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Inventário e Cadastro - Câmara Municipal de Santa Cruz das Flores

1. Execu o de infra estruturas el ctricas entre os tro os EN 15 igreja de Gandra e o entroncamento da EM 606 acessos s zonas industriais de Gandra e Rebor dosa Execu o de infra estruturas de telecomunica es entre os tro os EN 15 igreja de Gandra e o entroncamento da EM 606 acessos s zonas industriais de Gan dra e Rebordosa Recupera o da escola de Calv rio 3 Noval Vilela es Amplia o do cemit rio de Aguiar de Sousa ciiites Beneficia o das margens do rio junto piscina do sul do concelho Arranjo urban stico da zona envolvente ao polidesportivo de Bitar es Constru o de balne rios no complexo desportivo de Besteiros Recupera o da escola de Serrinha Rebordosa eee Constru o de arruamento e arranjo do espa o envolvente zona desportiva de Paredes Recupera o da Escola EB1 de Moreir n 1 Gandra Constru o de polidesportivo ao ar livre e balne rios em Astromil Constru o de polidesportivo ao ar livre e balne rios em C te Constru o de passeios na Rua de Elias Moreira Neto Rua de Timor e Rua de Am lia Rodrigues Infra estrutura o da Rua do Clube dos Ca adores de Rebordosa entre a Rua do Fojo Velho e os acessos s zonas industriais de Gandra e Serrinha
2. Jeremias de Macedo amp C L 120 943 25 Concurso limitado sem publica o de an n cio 32 04 Traslada o de cemit rio mudan a de jazigos si ieeereeereereeeeeeeeeeeeeeeeeraeaneaaeaataneaa Nordinfra D rn 38 925 00 Concurso limitado sem publica o de an n cio 33 04 Refor o de ilumina o p blica no concelho Morais Edroso Lombo Macedo e Carrapatas DAL Diamantino Augusto Lopes L 34 443 09 Concurso limitado sem publica o de an n cio 36 04 Requalifica o urbana da Avenida de D Nuno Alvares Pereira 2 fase Nofdinfra LM smart errei paste manos seas 82 980 00 Concurso limitado sem publica o de an n cio 37 04 Arr amentos em POdence t ui eneore ia i e SEaSos Boo ao dd E AA Sl dad Bi aba aaa ada Valentim Augusto Inoc ncio 7 820 00 Ajuste directo 38 04 Refor o de ilumina o p blica no concelho Talhas e Macedo eee DAL Diamantino Augusto Lopes L 38 899 30 Concurso limitado sem publica o de an n cio 39 04 Arruamentos passeios e saneamento em Vale de Prados een Nordinfra LS essere ease rrraiiaseratnrao 77 598 00 Concurso limitado sem publica o de an n cio 46 04 Constru o de heliporto em Macedo de Cavaleiros 2 fase ieeeeeeereeeeereeeaeaa Santana amp CS Aires Re 124 600 00 Concurso lim
3. 67 72 1 0 xilenos mistura t cnica de is me brando falta im ai A Dea dd 0 Hidrato de cloro 302 17 0 0 tos Hidr xido de trifenilestanho hi 2 Sempre que se justifique esta lista poder ser ampliada e dr xido de fentina 76 87 9 0 fixados VLE valores limite de emiss o agora n o indicados 94 AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 AP NDICE 4 Modelos de requerimento de liga o aos sistemas p blicos de drenagem Modelo A Do requerimento de liga o aos sistemas p blicos de drenagem dever o constar pelo menos as informa es seguintes 1 Identifica o do utente industrial Designa o Sede 2 Localiza o do utente industrial Freguesia Endere o Telefone Telefax N mero da matriz frac o Licen a de constru o e rea til de constru o Licen a de ocupa o Licen a de labora o 3 Respons vel pelo preenchimento do requerimento Nome Fun es Local de trabalho 4 Processo produtivo CAE Sectores fabris Produtos fabricados Enumera o Quantidades anuais Mat rias primas Enumera o Quantidades anuais Recolha de leos usados nome do recolhedor 5 Regime de labora o N mero de turnos Hor rio de cada turno Dias de labora o semana Dias de labora o ano Labora o sazonal 6 Pessoal Em cada tu
4. Ajuste directo Ajuste directo Ajuste directo Ajuste directo Ajuste directo Ajuste directo Ajuste directo Ajuste directo Ajuste directo 16 de Fevereiro de 2005 O Presidente da C mara Jos Augusto Granja da Fonseca Jos da Costa Costeira amp Filhos L JCS Joaquim Coelho da Silva L Lu s Gonzaga Constru es L Pedreira das Lages L a Trica Sociedade de Constru es L Urbit mega Sociedade de Constru es do T mega L Constru es Silva Lopes amp Moreira L Constru es Rocha amp Pereira L t Jos da Costa Costeira amp Filhos LL Trica Sociedade de Constru es L Constru es Rocha amp Pereira L Lu s Gonzaga Constru es L Lu s Gonzaga Constru es L Lu s Gonzaga Constru es L gs Constru es Silva Lopes L essees Demoli es e Terraplanagens do Carvalho Redon do L Lu s Gonzaga Constru es L l es Lu s Gonzaga Constru es L loeser Lu s Gonzaga Constru es L Constru es Silva Lopes amp Moreira L Francisco Ferreira de Barros L Constru es Silva Lopes amp Moreira L Margasil Sociedade de Constru es L Constru es Silva Lopes amp Moreira L da Hi
5. cssssiiiteee 91 20 3 0 1 2 dicloroetano a e 107 06 2 0 ometoato siioss 1 11 13 02 6 0 1 1 dicloroeteno cloreto de vini oxidemet o metil 301 12 2 0 liden siriene 75 35 4 0 xido de dibutilestanho 0 1 2 dicloroeteno 540 59 0 0 xido de diclorodiisopropilo 108 60 1 0 2 4 diclorofenol s 120 83 2 0 xido de tributilestanho 0 diclorometano 75 09 2 0 PAH nomeadamente 3 4 benzo Ee i a pireno e 3 4 benzofluoranteno icloronitrobenzenos PCB comprendendo PCT 1 2 dicloropropano 78 87 5 0 A i parati o compreendendo para 1 3 dicloro 2 propanol 96 23 1 0 ti o metilo stiti 56 38 2 0 1 3 dicloropropeno 542 75 6 0 pentaclorofenol 87 86 5 1 mg 1 2 3 dicloropropeno 78 88 6 0 PILAZ O Lasers ieh 1698 60 8 0 diclorprope sinisesse oisi 120 36 5 0 propanil 709 98 8 diclorvos iii 62 73 7 0 sais de dibutilestanho excepto di SA cloreto de didutilestanho e xi dialdrina snnnd 60 57 11 2ug 1 do de dibutilestanho dietilamina iii 109 89 7 0 simazina s 122 34 9 0 dimetilamina 124 40 3 0 2 4 5 T compeendendo os sais e dimeotato secam iiito nie 60
6. 80 Servi os Municipalizados da C mara Municipal de Viseu 106 COMUNIDADE URBANA DO M DIO TEJO Aviso n 1816 2005 2 s rie AP Contrato de trabalho a termo certo resolutivo Para os devidos efeitos e nos termos da legisla o em vigor torna se p blico que N lia Isabel Gil Gomes Mor Catarino celebrou contrato de trabalho a termo certo resolutivo em 14 de Fevereiro de 2005 pelo prazo de um ano eventualmente renov vel para desempenhar fun es na elabora o de candidaturas de forma o profissional a programas de forma o apoiados pelo FSE e organiza o e gest o das candidaturas nos aspectos t cnico pedag gico log stico e financeiro N o carece de visto do Tribunal de Contas Os encargos s o suportados pelo or amento da Comunidade 17 de Fevereiro de 2005 O Presidente da Junta da Comunidade Ant nio P da Silva Paiva C MARA MUNICIPAL DE AGUIAR DA BEIRA Aviso n 1817 2005 2 s rie AP Lista das adjudica es efectuadas durante o ano de 2004 A fim de dar cumprimento ao que determina o artigo 275 do Decreto Lei n 59 99 de 2 de Mar o a seguir se publica a lista de empreitadas de obras p blicas adjudicadas pela C mara Municipal de Aguiar da Beira Valor da empreitada Data Denomina o da empreitada Entidade adjudicante sem IVA Modalidade do concurso da em euros adjudica o Trabalhos a mais na obra de constru o das infra estru
7. Conserva o e melhoramento no jardim de inf ncia de Alto de Vila Duas Igrejas Conserva o e melhoramento na escola de Bairro 2 Sobrosa Constru o de arranjos exteriores do edif cio pr escolar de Carregoso Bitar es Conserva o e melhoramento da escola de Rua Vandoma s Beneficia o do jardim de inf ncia de Vila Lordelo o Recupera o do jardim de inf ncia de Vau C te Recupera o do jardim de inf ncia de Parada de Todeia Execu o de muro de suporte na Rua dos Correios Lordelo Movimento de terras no terreno do pavilh o gimnodesportivo de Lordelo Constru o de quarto de banho para deficientes na escola de Gandra de Moreira Gandra Execu o de muro de suporte no jardim de inf ncia de S o Marcos Rebordosa Conclus o da constru o do edif cio pr escolar de Senhora do Vale C te Reconstru o do muro de suporte no campo de futebol do Alian a Gandra Execu o de muro de suporte na EM 597 Sobrosa i Execu o de muro de suporte na EM 597 2 Sobrosa ssssssssssssssssssssseseesessessene Veda o do parque de campismo municipal Execu o de muros de suporte na Rua do Bou Lordelo sssseeeseeseeererereereeee Execu o de muros de suporte na Travessa da Venda
8. 16 C mara Municipal de Vieira do Minho 73 Camara Municipal de Gondomar s i rent ain to C mara Municipal de Vila do Bispo 76 C mara Municipal de Gouveia 17 C mara Municipal de Vila do Conde 77 C mara Municipal da Guarda oeae 17 C mara Municipal de Vila Nova de Cerveira 78 C mara Municipal de Macedo de Cavaleiros HE C mara Municipal de Vila Nova de Poiares 79 C mara Municipal de Marv o cccc 20 Junta de Freguesia de Alandroal Nossa Senhora da C mara Municipal de Monforte 35 Concei o e scr suis EREE fears e tr Saio ed 79 2 AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 Junta de Freguesia de Alcoutim 79 Junta de Freguesia de Pataias 80 Junta de Freguesia de Arrentela 79 Junta de Freguesia do Pragal 81 Junta de Freguesia de Beringel 79 Junta de Freguesia de S o Teot nio 81 Junta de Freguesia de Bucelas ccccciioo 79 PR a na o ja go Moni ipal ae m Junta de Freguesia de Linda a Velha 79 Servi os Municipalizados de gua e Saneamento da Junta de Freguesia de Nossa Senhora dos Rem dios 79 C mara Municipal de Loures 81 Junta de Freguesia de Odivelas
9. 25 euros e Para efeitos de concess o ou autoriza o de utiliza o de casa da natureza por cada unidade de alojamento taxa acumul vel com a da al nea a 25 euros f Para efeitos de concess o ou autoriza o de utiliza o de empreendimentos tur sticos no espa o rural por cada unidade de alojamento taxa acumul vel com a da al nea a 25 euros g Para efeitos de concess o ou autoriza o de utiliza o dos empreendimentos tur sticos destinados actividade de alojamento tur stico por cada unidade de alojamento taxa acumul vel com a da al nea a 25 euros AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 35 5 Outras vistoriais n o previstas nos n meros anteriores 25 euros 6 Honor rios de peritos estranhos ao funcionalismo por cada 27 50 euros 7 Honor rios de peritos da FERECA por cada 27 50 euros Artigo 51 Opera es de destaque 1 Por pedido ou reaprecia o 15 euros 2 Pela emiss o da certid o da aprova o 55 euros Artigo 52 Inscri o de t cnicos 1 Por inscri o para assinar projectos de arquitectura espe cialidades loteamentos urbanos obras de urbaniza o e direc o de obras 775 euros 2 Renova o anual da inscri o 20 euros 3 Renova o fora do prazo 35 euros Artigo 53 Recep o de obras de urbaniza o 1 Por auto de
10. Ajuste directo Concurso limitado sem Execu o de trabalhos de coloca o de lageado de granito publica o de an n cio Tipo de concurso Designa o da empreitada Adjudicat rio N mero de contribuinte Valor sem IVA em euros Forma de adjudica o Data de adjudica o Concurso limitado sem publica o de an n cio Concurso limitado sem publica o de an n cio Concurso limitado sem publica o de an n cio Concurso limitado sem publica o de an n cio Ajuste directo Concurso limitado sem publica o de an n cio Ajuste directo Concurso limitado sem publica o de an n cio Ajuste directo Ajuste directo Ajuste directo Ajuste directo Concurso limitado sem publica o de an n cio Concurso limitado sem publica o de an n cio Concurso p blico Concurso limitado sem publica o de an n cio Ajuste directo Concurso limitado sem publica o de an n cio Execu o de trabalhos de coloca o de pavimenta o e co loca o de lancis URBCOM Unidade 9 Pra a de Bar jona de Freitas Execu o de trabalhos de coloca o de lageado de granito lancis e pavimenta o URBCOM Unidade 6 Rua da Boavista Execu o de maci os de encabe amento de estacas e lint is de funda o no pavi
11. Q 5 Q Qa 5 5 N a Q o S ae S Ro o H a E aa Empreitada de constru o civil do refor o da estrutura das instala es destinadas a arquivo municipal e da vala Ajuste directo Empreitada de pavimenta o e infra estruturas no Largo da Salema zona central fase 1 Empreitada de recupera o de vias de comunica o municipais Vale de Cavalos Empreitada de recupera o de vias de comunica o municipais Pena Furada ieceeeereeeeeeneranea Empreitada de recupera o de vias de comunica o municipais Cerro da Barriga Empreitada de remodela o e amplia o da rede de abastecimento de gua a Bar o de S o Miguel EM 535 fase 1 Empreitada de arranjo envolvente da EB 2 3 de Vila do Bispo re eeeceeeereeeeeaeeaaaenada Empreitada de pavimenta o do caminho agr cola do Malhadal Bar o de S o Miguel i 78 AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 Artigo 8 Vigil ncia 2 Fica exclu da por parte da C mara Municipal qualquer responsabilidade por danos em pessoas e bens ou perdas que ve nham a ocorrer nas viaturas parqueadas resultantes de furtos ou acidentes que decorram da circula o no interior do parque Artigo 9 Estacionamento para al m do hor rio 1 A perman ncia de qualquer ve culo nos parques para al m dos hor rios de funcionamento fixados imp
12. Explora o de m quinas autom ticas mec nicas el ctri cas ou electr nicas de divers o 5 1 Pelo licenciamento da actividade de explora o de m quinas de divers o ser o cobradas as seguintes taxas a Licenciamento anual 90 euros b Licenciamento semestral 45 euros c Registo 90 euros d Segunda via do t tulo de registo 30 euros e Averbamento por transfer ncia de propriedade 45 euros CAP TULO XII Artigo 32 Actividades diversas 1 Venda ambulante de lotarias a Licenciamento da actividade 5 euros b Renova o da licen a 3 euros 2 Realiza o de acampamentos ocasionais cada euros 3 Licenciamento de fogueiras e queimadas 2 50 euros 4 Realiza o de leil es 4 1 Sem fins lucrativos 5 euros 4 2 Com fins lucrativos 25 euros 5 Transporte p blico de aluguer em ve culos autom veis li geiros de passageiros transportes em t xis 5 1 Emiss o da licen a 110 euros 5 2 Emiss o da licen a por substitui o do ve culo 55 eu ros 5 3 Averbamentos 55 euros Ambiente e espa os verdes Artigo 33 Altera o do coberto vegetal e relevo natural do solo 1 Licenciamento de ac es de destrui o do revestimento vegetal escava o e arboriza o 1 1 Ac es de destrui o do revestimento vegetal que n o tenham fins agr colas a Emiss o do parecer por
13. Se por raz es econ micas o abastecimento n o for con siderado vi vel poder o os interessados renovar o pedido desde que se comprometam a custear os encargos envolvidos depositem antecipadamente o montante estimado pela entidade gestora e subscrevam uma declara o de sujei o s disposi es deste Regu lamento 4 No caso de a extens o da rede vir a ser utilizada no futuro por outros pr dios a entidade respons vel regular a indemniza o a conceder equitativamente ao interessado ou interessados que custearam a sua instala o mas apenas durante o per odo de tr s anos a contar da data de entrada em servi o da extens o 5 A entidade gestora poder na fase de licenciamento e apro va o do projecto condicionar o necess rio prolongamento ou refor o da rede ao pagamento da respectiva despesa pelos interes sados 6 A amplia o da rede poder ser requerida e executada pelos propriet rios ou usufrutu rios dos pr dios a servir nos termos a definir pela entidade gestora mas neste caso as obras dever o ser sempre acompanhadas por esta 7 As canaliza es da rede geral instaladas nas condi es des te artigo ser o propriedade exclusiva da entidade gestora Artigo 35 Redes de distribui o executadas por outras entidades 1 Sempre que qualquer entidade se proponha executar redes de distribui o de gua em substitui o da entidade gestora no meadamente no caso de no
14. os que s o produzidos nas unidades habitacionais ou que embora produzidos em locais n o destinados a tal fim tenham caracter sticas similares b Res duos s lidos comerciais equiparados a RSU os que s o produzidos por estabelecimentos comerciais restau ra o escrit rios servi os ou similares que pela sua na tureza ou composi o sejam semelhantes aos res duos s lidos dom sticos e cuja produ o di ria n o exceda 1100 1 c Res duos s lidos industriais equiparados a RSU os pro duzidos em resultado de actividades acess rias da activi dade industrial que pela sua natureza ou composi o se jam semelhantes aos res duos s lidos urbanos dom sticos nomeadamente os provenientes de escrit rios e refeit rios e cuja produ o di ria n o exceda os 1100 1 d Res duos s lidos de limpeza p blica os res duos prove nientes das v rias actividades de limpeza p blica enten dendo se como o conjunto das ac es que se destinam a recolher os res duos s lidos existentes na via e outros espa os p blicos ou em recipientes apropriados e Res duos verdes urbanos os resultantes da limpeza e manuten o de jardins e espa os p blicos ou privados englobando aparas ramos e troncos relva e ervas cuja produ o di ria n o exceda 1100 1 J Monstros os objectos dom sticos volumosos fora de uso provenientes das habita es que pelo seu volume forma ou dimens o n o possam ser recol
15. 1 do artigo 34 do Decreto Lei n 427 89 de 7 de Dezembro aplicado administra o local por for a do De creto Lei n 409 91 de 17 de Outubro na sua actual redac o se torna p blico que por despacho do vice presidente da C mara Municipal de Alcoba a datado de 11 de Fevereiro foi renovado pelo per odo de um ano o contrato de trabalho a termo certo celebrado ao abrigo do artigo 18 do referido diploma legal com H lder Jos Marques Pina Metello N poles na categoria de arqui tecto de 2 classe 16 de Fevereiro de 2005 O Presidente da C mara Jos Gon alves Sapinho Aviso n 1819 2005 2 s rie AP Contrato de tra balho a termo certo renova o Para os efeitos do disposto na al nea b do n 1 do artigo 34 do Decreto Lei n 427 89 de 7 de Dezembro aplicado administra o local por for a do De creto Lei n 409 91 de 17 de Outubro na sua actual redac o se torna p blico que por despacho do vice presidente da C mara Municipal de Alcoba a datado de 11 de Fevereiro foi renovado pelo per odo de um ano o contrato de trabalho a termo certo celebrado ao abrigo do artigo 18 do referido diploma legal com Bruno Miguel Rodrigues Neto de Almeida na categoria de arqui tecto de 2 classe 16 de Fevereiro de 2005 O Presidente da C mara Jos Gon alves Sapinho C MARA MUNICIPAL DE ALCOUTIM Aviso n 1820 2005 2 s rie AP Dr Fr
16. 4 A eventual recusa de autoriza o de liga o ser sempre fundamentada pela entidade gestora 5 A atribui o de modelo A ou B para as empresas do grupo A ou B respectivamente efectuado nos termos previstos no ap n dice 7 6 A autoriza o ter uma validade m xima de 10 anos para as empresas do grupo A e cinco anos para as empresas do grupo B CAP TULO M Condicionamentos relativos s descargas de guas residuais industriais Artigo 6 Condicionamentos para a protec o da sa de do pessoal que opera e mant m os sistemas de drenagem e as esta es de tratamento a preserva o dos colectores e a n o afecta o das condi es hidr ulicas de escoamento 1 Nos sistemas p blicos de drenagem de guas residuais do m sticas e industriais n o podem ser descarregadas guas residuais pluviais guas de circuitos de refrigera o 88 AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 guas de processo n o polu das Quaisquer outras guas n o polu das guas residuais industriais cujos caudais de ponta excedam em mais de 25 as m dias em vinte e quatro horas dos cor respondentes caudais m dios nos dias de labora o do m s de maior produ o guas residuais previamente dilu das guas residuais com temperatura superior a 30 C Gasolina benzeno nafta gas leo ou outros l quidos s li dos ou gases inflam veis ou explosivos ou que possam
17. AP NDICES 2 2 S RIE DO DI RIO DA REP BLICA PUBLICADOS NO ANO DE 2005 N 1 Contum cias Ao DR n 1 de 3 1 2005 N 2 Autarquias Ao DR n 4 de 6 1 2005 N 3 Minist rio da Sa de Ao DR n 5 de 7 1 2005 N 4 Autarquias Ao DR n 7 de 11 1 2005 N 5 Minist rio da Sa de Ao DR n 8 de 12 1 2005 N 6 Contum cias Ao DR n 11 de 17 1 2005 N 7 Minist rio da Sa de Ao DR n 12 de 18 1 2005 N 8 Autarquias Ao DR n 15 de 21 1 2005 N 9 Autarquias Ao DR n 16 de 24 1 2005 N 10 Autarquias Ao DR n 17 de 25 1 2005 N 11 Autarquias Ao DR n 18 de 26 1 2005 N 12 Minist rio da Sa de Ao DR n 19 de 27 1 2005 N 13 Autarquias Ao DR n 21 de 31 1 2005 N 14 Contum cias Ao DR n 22 de 1 2 2005 N 15 Autarquias Ao DR n 23 de 2 2 2005 N 16 Autarquias Ao DR n 24 de 3 2 2005 N 17 Autarquias Ao DR n 25 de 4 2 2005 N 18 Minist rio da Sa de Ao DR n 26 de 7 2 2005 N 19 Autarquias Ao DR n 30 de 11 2 2005 DI RIO DA REP BLICA Dep sito legal n 8815 85 ISSN 0870 9963 AVISO Por ordem superior e para constar comunica se que n o ser o aceites quaisquer originais destina dos ao Di rio da Rep blica desde que n o tragam aposta a competente o
18. Interpreta o e omiss o 1 Em tudo o que n o estiver disposto no presente Regula mento aplica se a legisla o em vigor 2 As d vidas e omiss es suscitadas pelo presente diploma ser o dirimidas e integradas por despacho do presidente da C mara podendo esta compet ncia ser delegada Artigo 79 Entrada em vigor O presente Regulamento entra em vigor no primeiro dia til ap s a publica o no Di rio da Rep blica ANEXO I Actividade de Guarda Hocturno Licen a n a Presidente da C mara Municipal de Seia faz saber que nos termos do Decreto Lei n 310 2002 de l de Dezembro concede a 5 com domic lio em Freguesia de Munic pio de autoriza o para o exerc cio da actividade de Guarda Nocturno nas condi es a seguir identificadas rea de actua o Freguesia de Data de emiss o f f Data de validade f f 0 Presidente da C mara Municipal Registos e Averbamentos no verso REGISTOS E AVERBAMENTOS Outras reas de actua o Outros Registos Averbamentos ANEXO II frente CART O DE ILEMTIF ICA O DE GUARDA NOCTURMO HOME M AREA DE ACTUA GAO O PRES IDENTE DA CAMARA MUNICIPAL AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 57 verso CART O DE IDEM TEREMOS TURNO Corton v lido de f Fa a FA Fa Assinat
19. Louredo Reconstru o de muros de veda o e suporte na escola prim ria de Gondal es Arranjo urban stico do Largo de Nossa Senhora dos Rem dios Parada de Todeia Recupera o do jardim de inf ncia de Moinhos Lordelo Arranjo urban stico da Rotunda de S o Pedro C te pa Execu o de muro de suporte na Rua do Seixo Cristelo s sis Execu o de cobertura met lica para pavilh o das oficinas municipais Pavimenta o de passeios a mosaico de granito na EM 600 entre os Bombeiros Volunt rios da Rebordosa e a Rua do Dr Ant nio Ranjel Conserva o melhoramentos do jardim de inf ncia de Estrada Cristelo Beneficia o do pavimento da Rua de Ant nio Ara jo em Castel es de Cep da Arranjos no jardim de inf ncia de Moinhos Lordelo Concurso limitado Ajuste directo Ajuste directo Ajuste directo Ea Ajuste directo Ajuste directo Ajuste directo Ajuste directo Ajuste directo Ajuste directo Ajuste directo Ajuste directo Ajuste directo Ajuste directo Ajuste directo Ajuste directo Ajuste directo Ajuste directo Ajuste directo Ajuste directo Ajuste directo Ajuste directo Ajuste directo Ajuste directo Ajuste directo Ajuste directo
20. d N o alienar o im vel durante os cinco anos subsequentes e Declara o de compromisso de n o alienar o im vel du rante dois anos subsequentes percep o dos apoios e de nele habitar efectivamente com resid ncia permanente pelo mesmo per odo de tempo do candidato ao apoio f Fotoc pia do bilhete de identidade e do n mero de con tribuinte devidamente actualizados g Declara o do rendimento mensal actual emitida pela entidade patronal ou apresenta o da declara o de ren dimentos anuais IRS no caso de se tratar de trabalhador por conta pr pria h Apresenta o ou autoriza o dada pela C mara Munici pal ou declara o de isen o de licenciamento ou de au toriza o nos termos legais i Quando necess rio apresenta o da licen a ou de autori za o municipal que titula a execu o das obras 8 A aprecia o e decis o de que os concorrentes aos apoios re nem as condi es estabelecidas no presente Regulamento ser feita pela C mara Municipal com base em informa o pr via ela borada pelos servi os administrativos da C mara Municipal Cl usulas especiais 9 N o poder ser dado outro fim ao im vel que n o seja o habitacional do pr prio 10 A C mara Municipal poder em qualquer altura requerer ou diligenciar por qualquer meio de prova id neo comprovativo da veracidade das declara es apresentadas pelos concorrentes ou da sua real situa o econ mica e
21. data de encerramento do per odo de discuss o delas devendo constar a identifica o do requerente ou reclamante e da qualidade em que o faz Desde j se informa que as altera es ao alvar constam essen cialmente dos seguintes par metros urban sticos comparados Par metros urban sticos Alvar actual de e rea total das propriedades r s TICAS sem eat ae sos sima reias Posts atas 45 120 00 m rea de terreno urbaniz vel 45 120 00 m rea total dos lotes 32 040 94 m rea de parcelas de ced ncia equipamento 1 798 78 m rea de parcelas de ced ncia espa os verdes 446 02 m rea de ced ncia para dom nio p blico arruamentos 10 834 26 m rea total de ocupa o prevista 13 137 63 m 13 285 30 m rea total de constru o prevista 27 289 39 m 29 097 29 m Volume de constru o previsto 81 868 20 m 87 291 80 m N mero total de lotes e parcelas 103 104 N mero total de lotes para ha bita o e outros usos 97 98 N mero total de parcelas de ce d ncia ao munic pio 6 N mero de unidades comerciais e de escrit rio 18 N mero de unidades industriais 4 N mero de unidades de armaz m 6 N mero total de habitantes pre VISLO 3 caio EEEE ASEE ticos 553 N mero total de fogos previstos 158 N mero de estacionamento pri VAO PEE E sn data sera EES
22. es que forem necess rias e o prazo dentro do qual dever o ser feitas Artigo 73 Recobrimento de canaliza es 1 Nenhuma canaliza o de distribui o interior poder ser coberta sem que tenha sido previamente inspeccionada ensaiada e aprovada nos termos deste Regulamento 2 No caso de qualquer sistema de canaliza o interior ter sido coberto no todo ou em parte antes de inspeccionado ensaiado e aprovado o t cnico respons vel pela obra ser intimado a desco brir as canaliza es ap s o que dever fazer comunica o para efeito de vistoria e ensaio 3 As canaliza es ou redes dos pr dios ou fogos j existentes antes de estabelecida a rede geral n o ter o de ser postas a desco berto mas ficam sujeitas a ensaio e aprova o 4 O recobrimento das canaliza es poder ser feito sob a responsabilidade do respectivo t cnico se a vistoria requerida n o for efectuada no prazo de 10 dias teis Artigo 74 Vistoria depois de corrigidas as defici ncias constatadas Ap s comunica o do t cnico respons vel referindo que foram corrigidas as defici ncias constatadas a que se referem os arti gos 71 e 72 a entidade gestora proceder a nova vistoria e ensaio dentro do prazo de cinco dias teis conforme estabelecido no n 3 do artigo 69 Artigo 75 Responsabilidade pela aprova o A aprova o das canaliza es de distribui o interior n o en volve qualque
23. mara Municipal SEC O V Equipamento Artigo 19 Equipamento No exerc cio da sua actividade o guarda nocturno pode utilizar equipamento de emiss o e recep o para comunica es via r dio devendo a respectiva frequ ncia ser suscept vel de escuta pelas for as de seguran a SEC O VI Per odos de descanso e faltas Artigo 20 Substitui o 1 Nas noites de descanso durante os per odos de f rias bem como em caso de falta do guarda nocturno a actividade na res pectiva rea exercida em acumula o por um guarda nocturno de rea cont gua 2 Para os efeitos referidos no n mero anterior o guarda nocturno deve comunicar ao presidente da C mara Municipal os dias em que estar ausente e quem o substituir SEC O VII Remunera o Artigo 21 Remunera o A actividade do guarda nocturno remunerada pelas contribui es volunt rias das pessoas singulares ou colectivas em bene f cio de quem exercida SEC O VIII Guardas nocturnos em actividade Artigo 22 Guardas nocturnos em actividade 1 Aos guardas nocturnos em actividade data da entrada em vigor do presente Regulamento ser atribu da licen a no prazo m ximo de 90 dias pelo presidente da C mara Municipal desde que se mostrem satisfeitos os requisitos necess rios para o efeito 2 Para o efeito deve o presidente da C mara Municipal so licitar ao governador civil da Guarda uma in
24. o dos bens afectos c Manter actualizada mediante confer ncia f sica perma nente o duplicado da folha de carga dos bens pelos quais s o respons veis cujo original fica arquivado no Servi o de Patrim nio d Informar o Servi o de Patrim nio aquando da aquisi o transfer ncia abate troca cess o e elimina o de bens 2 Entende se por folha de carga o documento onde est o inscritos todos os bens existentes numa dada zona f sica das enun ciadas em anexo 3 Compete ainda aos respons veis dos seguintes servi os municipais a Notariado fornecer ao Servi o de Patrim nio c pia de todas as escrituras celebradas compra e venda permuta cess o doa o etc bem como dos contratos de empreitada e fornecimento de bens e servi os b Obras e urbanismo fornecer c pia dos alvar s de lo teamento acompanhados de planta s ntese donde conste as reas de ced ncia para os dom nios privado e p blico c Contabilidade fornecer ao Servi o de Patrim nio c pia de todas as facturas de imobilizado n o consum veis bem como a conta final das empreitadas Artigo 11 Da guarda e conserva o de bens 1 O respons vel de cada bem deve zelar pela guarda e con serva o do mesmo devendo participar superiormente qualquer desaparecimento de bens bem como qualquer facto relacionado com o seu estado operacional ou de conserva o sem preju zo de eventual apuramento de responsabili
25. reas de interesse local 1 da responsabilidade da C mara Municipal assegurar a gest o dos res duos s lidos urbanos das reas protegidas de interesse local 2 Nas reas destinadas a lazer a C mara colocar equipa mentos de deposi o em n mero suficiente para a deposi o de res duos s lidos urbanos e assegurar o seu estado de limpeza 3 E da responsabilidade dos utilizadores das reas de lazer a A limpeza dos res duos s lidos provenientes das suas acti vidades de lazer b A coloca o dos res duos s lidos em sacos de pl stico n o perfurados e fechados e posterior deposi o nos equipa mentos mais pr ximos Artigo 31 Transporte de materiais diversos da responsabilidade da entidade transportadora a limpeza de materiais presentes na via p blica provenientes de queda ou der rame durante o transporte dos mesmos Artigo 32 Limpeza de terrenos 1 proibida a deposi o em terrenos de qualquer tipo de res duos s lidos com excep o da deposi o em terrenos agr co las de terras produtos de desmata o podas ou desbastes bem como fertilizantes sempre que os mesmos sejam destinados ou provenientes de actividades agr colas salvaguardando a preserva o dos recursos aqu feros a sa de p blica e a seguran a de pessoas e bens 2 Nos lotes de terreno edific veis designadamente os resul tantes de opera es de loteamento licenciadas caber aos resp
26. reas de urbaniza o deve ser em princ pio adoptado o sistema separativo Apenas na remodela o de sistemas existentes se AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 83 admite manterem se sistemas unit rios no caso em que se verifi que por condicionamentos locais ser invi vel a transi o para o sistema separativo 2 Na concep o dos sistemas de drenagem de guas pluviais devem ser atendidas as seguintes regras de dimensionamento a Inclus o de toda a gua produzida nas zonas adjacentes pertencentes bacia b Adop o de solu es que contribuam por armazenamento para reduzir os caudais de ponta 3 A descarga dos sistemas pluviais deve ser feita nas linhas de gua da bacia onde se insere sendo necess rio assegurar a com patibilidade com as caracter sticas das linhas de gua receptoras e ficando condicionada aquela liga o execu o de eventuais obras em fun o dos estrangulamentos existentes 4 O per odo de retomo m nimo a considerar no dimensiona mento de uma rede de drenagem pluvial na rea de interven o da entidade gestora dever ser de 15 anos Da mesma maneira o coeficiente de escoamento ponderado n o deve ser inferior a 0 8 5 S o da compet ncia das c maras municipais a limpeza e conserva o das sarjetas e sumidouros bem como a conserva o das linhas de gua em zonas urbanas e ainda a drenagem das vias de comunica o 6
27. 1 50 eu ros 12 Placas proibindo a afixa o de an ncios por cada e por ano ou frac o 20 euros CAP TULO X Mercados feiras e vendedores ambulantes Artigo 30 Vendedores ambulantes 1 Concess o de cart o de vendedor ambulante 10 euros 2 Renova o de cart o de vendedor ambulante 5 euros 3 Emiss o de segunda via do cart o 3 euros 4 Renova o fora do prazo 7 50 euros CAP TULO XI Licenciamento de espect culos e divertimentos p blicos Artigo 31 Emiss o de licen as de espect culos e divertimentos p blicos 1 Instala o e funcionamento de recintos de espect culos 1 2 Vistoria a recintos de espect culos e divertimentos p blicos incluindo a remunera o e desloca o de peritos funcion rios municipais a Recintos itinerantes 25 euros b Recintos improvisados 17 50 euros c Outros recintos de divers o fixos 50 euros 2 Licen a de funcionamento de recintos itinerantes ou im provisados a Por dia 12 50 euros b Por cada dia al m do primeiro 3 euros 3 Licen as de utiliza o para outros recintos de espect culos com validade de tr s anos 50 euros 4 Licenciamento de espect culos desportivos e de diverti mentos p blicos em lugares p blicos ao ar livre a Licenciamento de arraiais romarias bailes etc 15 euros b Licenciamento de provas desportivas gratuito 5
28. 2 Se as amplia es e remodela es das edifica es n o im plicarem altera es nas redes instaladas dispensada a apresenta o de projecto sem preju zo do cumprimento das disposi es legais aplic veis 3 Tratando se de pequenas altera es dos sistemas prediais pode a entidade gestora autorizar a apresenta o de projectos sim plificados ou at reduzidos a uma simples declara o escrita do propriet rio do pr dio onde se indique o calibre e extens o das canaliza es interiores que pretende instalar e o n mero e locali za o dos dispositivos de utiliza o 4 Nenhuma rede de distribui o interior de gua poder ser executada ou modificada sem que tenha sido previamente autori zada nos termos desta sec o Artigo 63 Organiza o e apresenta o 1 A organiza o e apresenta o dos projectos deve obedecer regulamenta o geral em vigor devendo o projecto conter no m nimo a Mem ria descritiva onde conste a indica o dos disposi tivos de utiliza o da gua e seus tipos calibres e condi es de assentamento das canaliza es e bem assim a natureza de todos os materiais empregues acess rios e tipos de junta b C lculos hidr ulicos justificativos das solu es adoptadas c C lculo do grupo sobrepressor especifica es t cnicas quando necess rio d Pe as desenhadas necess rias representa o do trajecto das canaliza es com in
29. Artigo 5 C digo de classifica o dos bens Na elabora o das fichas a que alude o n mero anterior o c di go de classifica o do bem representa a respectiva identifica o e constitu do em harmonia com o disposto no POCAL Artigo 6 Mapas de invent rio 1 Os mapas de invent rio s o mapas de apoio elaborados por c digo de contas do POCAL e de acordo com o classificador geral 2 Todos os bens constitutivos do patrim nio municipal se r o agrupados em mapas de invent rio que constituir o um ins trumento de apoio com a informa o agregada por tipo de bens e por c digo de actividade bem como por qualquer outra forma que venha a ser julgada como conveniente para a salvaguarda do pa trim nio e o incremento da efici ncia das opera es Artigo 7 Regrais gerais de inventaria o 1 As regras gerais de inventaria o s o as seguintes a Os bens devem manter se em invent rio desde o momento da sua aquisi o at ao seu abate b A identifica o de cada bem faz se nos termos do disposto no artigo 5 do presente Regulamento c A aquisi o dos bens deve ser registada na ficha de inven t rio de acordo com os c digos estabelecidos no POCAL d As altera es e abates verificadas no patrim nio ser o objecto de registo na respectiva ficha de invent rio nos termos dos c digos estabelecidos no POCAL e Todo o processo de invent rio e respectivo controlo de ver ser efectuado
30. D Res duos de extrac o de inertes res duos resultantes da prospec o extrac o tratamento e armazenamento dos recursos minerais bem como os resultados da explo ra o de pedreiras m Outros res duos s lidos especiais os res duos que inte gram efluentes l quidos lamas ou emiss es para a atmos fera part culas que se encontram sujeitos legisla o pr pria dos sectores de luta contra a polui o da gua e do ar respectivamente n Res duos para os quais exista legisla o especial que os exclua expressamente da categoria de RSU Artigo 8 RSU valoriz veis 1 Consideram se RSU valoriz veis de acordo com o artigo 2 da Portaria n 15 96 de 23 de Janeiro os res duos que possam ser recuperados ou regenerados 2 No munic pio de Seia s o considerados RSU valoriz veis e portanto pass veis de recolha selectiva os res duos de embalagem e outros em cuja composi o se encontrem frac es valoriz veis 3 Define se res duo de embalagem como qualquer embalagem ou material de embalagem abrangido pela defini o de res duos adoptada na legisla o em vigor aplic vel nesta mat ria excluin do os res duos de produ o CAP TULO HI Sistema municipal de gest o de res duos s lidos urbanos Artigo 9 Defini o 1 Define se sistema de res duos s lidos urbanos identificado pela sigla SRSU como o conjunto de obras de constru o civil equipamentos mec nicos e
31. JUNTA DE FREGUESIA DE ODIVELAS Dezembro torna se p blico que nesta data foram afixadas as listas de antiguidades dos funcion rios do quadro desta Junta de Freguesia com refer ncia a 31 de Dezembro de 2004 Nos termos do n 1 do artigo 96 do citado decreto lei o prazo de reclama o de 30 dias a contar da publica o do presente aviso no Di rio da Rep blica 15 de Fevereiro de 2005 O Presidente da Junta V tor Manuel Alves Peixoto Aviso n 1862 2005 2 s rie AP Para cumprimento da legisla o em vigor a Junta de Freguesia de Pataias torna p blico as altera es ao quadro de pessoal aprovado em Assembleia JUNTA DE FREGUESIA DE PATAIAS de Freguesia de 24 de Abril de 1997 e publicado no Di rio da Rep blica 2 s rie n 137 de 17 de Junho de 1997 Estas altera es foram aprovadas em Assembleia de Freguesia de 13 de Dezembro de 2004 Quadro de pessoal Escal es Lugares Grupo de pessoal Carreira Categoria 1 2 3 4 5 6 7 8 Preenchidos Vagos Total T cnico superior Servico socialny sas ricas encerra tasas T cnico superior de 1 classe 460 475 500 545 1 1 T cnico superior de 2 classe 400 415 435 455 1 1 Estagi rio eite anaa ain 321 1 1 Administrativo Assistente administrativo especialista 269 280 295 316 337 1 1 Assistente adminis
32. dor por escrito com a anteced ncia m nima de oito dias relati vamente data em que venha a ter lugar a suspens o do forneci mento de gua Artigo 99 Reclama o de consumo 1 O utilizador tem o direito de reclamar para a entidade ges tora sempre que julgue que o contador n o mede correctamente a gua consumida n o podendo aquela entidade opor se sua veri fica o extraordin ria que feita nos termos da legisla o em vigor 2 Quando o utilizador reclamar da quantidade de gua que lhe for imputada a entidade gestora n o suspender o fornecimento durante o per odo de aprecia o da reclama o 3 As reclama es apresentadas por m n o eximem os utentes da obriga o de pagamento da conta sem preju zo da restitui o das diferen as a que posteriormente se verifique que tenham direito CAP TULO V Penalidades reclama es e recursos SEC O I Penalidades Artigo 100 Regime aplic vel 1 A viola o do disposto no presente Regulamento constitui contra ordena o pun vel com as coimas indicadas nos arti gos seguintes 2 O regime legal e de processamento das contra ordena es obedecer ao disposto no Decreto Lei n 433 82 de 27 de Outu bro com as altera es que lhe foram introduzidas pelo Decreto Lei n 356 89 de 17 de Outubro e pelo Decreto Lei n 244 95 de 14 de Setembro e respectiva legisla o complementar 3 Em todos os casos a neg
33. e 7 e ultrapassado o prazo concedido de uma eventual advert n cia sem que as infrac es sejam corrigidas as autoriza es conce AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 91 didas ao abrigo do artigo 5 consideram se automaticamente can celadas com todos os efeitos da decorrentes nomeadamente ou tras presta es de servi os asseguradas pela entidade gestora 3 O infractor ser obrigado a executar os trabalhos que lhe forem indicados dentro do prazo que para o efeito lhe for fixado e a ele ser o imputadas todas as despesas suportadas e os danos que da infrac o resultarem para a entidade gestora Artigo 25 Compet ncia A compet ncia para instaura o dos processos de contra orde na o e aplica o de coimas ser exercida nos termos da legisla o em vigor Artigo 26 Produto das coimas Salvo se o contr rio for estipulado expressamente na lei o produto das coimas constitui receita municipal afecta integralmente en tidade gestora SEC O II Reclama es e recursos Artigo 27 Reclama es e recursos 1 Qualquer interessado pode reclamar junto da entidade ges tora contra qualquer acto ou omiss o desta sobre mat rias con templadas no presente Regulamento 2 A reclama o dever ser decidida no prazo de 10 dias teis notificando se o interessado do teor da decis o e a respectiva fun damenta o 3 No prazo de 15 dias t
34. es adequadas de forma a garantir o seu bom funcionamento e a torn los acess veis em toda a extens o do atravessamento Artigo 14 Ramais de liga o 1 Os ramais de liga o de pr dios rede p blica de drenagem ser o executados pela entidade gestora que cobrar antecipada mente dos propriet rios ou usufrutu rios as import ncias corres pondentes ao or amento previamente elaborado tarifa de liga o e aos encargos administrativos de acordo com os tarif rios em vigor 2 Nos casos em que o pedido de liga o referido no n 3 do artigo 4 deste Regulamento n o for feito poder a entidade ges tora ap s notifica o escrita e verificando se o seu incumprimento executar o ramal de liga o por conta do propriet rio ou usufru tu rio 3 As redes de guas residuais instaladas nas condi es deste artigo passam a ser propriedade exclusiva da entidade gestora podendo esta executar ou permitir a execu o de qualquer tipo de liga es s referidas redes 4 E obrigat rio instalar no passeio em princ pio junto fachada do pr dio no in cio de cada ramal uma caixa com di metro inte rior m nimo de 0 50 m O di metro m nimo do ramal dever ser de 160 mm aconselhando se as inclina es entre 2 a 4 A profundidade da caixa de ramal obrigatoriamente tem de ter em conta a profundidade do colector n o podendo ultrapassar 1 m 5 Quando da constru o de redes de
35. es e amortiza es Quando os elementos do activo imobilizado tiverem uma vida til limitada ficam sujeitos a uma amortiza o sistem tica durante esse per odo sem preju zo das excep es expressamente consig nadas no presente Regulamento ou no POCAL Artigo 25 Grandes repara es e conserva es Sempre que se verifiquem grandes repara es ou conserva es de bens que aumentem o valor e o per odo de vida til ou econ mico dos mesmos dever tal facto ser comunicado no prazo de uma semana ao Servi o de Patrim nio para efeitos de registo na respectiva ficha Artigo 26 Desvaloriza es excepcionais Sempre que ocorrem situa es que impliquem a desvaloriza o excepcional de bens nos termos do POCAL dever a mesma ser comunicada no prazo de uma semana ao Servi o de Patrim nio para efeitos de registo na respectiva ficha CAP TULO IX Das disposi es finais e entrada em vigor Artigo 27 Disposi es finais e transit rias 1 Compete ao rg o executivo a resolu o de qualquer situa o omissa neste documento 2 S o revogadas todas as disposi es regulamentares existentes contr rias ao presente Regulamento Artigo 28 Entrada em vigor O presente Regulamento entra em vigor ap s aprova o da Assembleia Municipal e posterior publica o no Di rio da Rep blica 30 de Novembro de 2004 O Presidente da C mara Manuel Alberto da Silva Pereira Regulame
36. gua fornecimento sem contagem contagem deficiente rotura ou defici ncias na selagem 2 O consumidor responder pelo emprego de qualquer meio capaz de influir na contagem da gua 3 O consumidor responder tamb m por todo o dano dete riora o ou perda do contador mas esta responsabilidade n o abrange o dano resultante do seu uso ordin rio 4 Para todos os efeitos presume se neglig ncia grave a per da do contador de obras 104 AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 Artigo 82 Controlo metrol gico 1 Nenhum contador poder ser instalado para medi o sem pr via aferi o nos termos da legisla o em vigor sobre o con trolo metrol gico 2 Sempre que o contador tenha sido objecto de repara o que obrigue sua desselagem e nos casos em que a legisla o refe rida no n mero anterior o exija este s poder ser reutilizado depois de novamente aferido Artigo 83 Verifica es 1 A entidade gestora proceder verifica o do funciona mento dos contadores sempre que o julgar conveniente ou por requisi o do consumidor 2 A verifica o ter lugar no pr prio local e quando tal n o for vi vel o contador ser retirado para verifica o em laborat rio acreditado 3 Para a verifica o ser tomada como base uma medida aferida e ser o consideradas vaz es iguais ou superiores s que determi nam o menor valor da to
37. o dos res duos s lidos urbanos produzidos na rea do munic pio assegurando ainda a pri meira em colabora o com as juntas de freguesia a limpeza da cidade e do munic pio e a segunda o destino final dos res duos s lidos urbanos Assim tendo como lei habilitante o Decreto Lei n 239 97 de 9 de Setembro o artigo 26 n 1 al nea c da Lei n 159 99 de 14 de Setembro e o artigo 53 n 2 al nea a da Lei n 169 99 de 18 de Setembro com as altera es introduzidas pela Lei n 5 4 2002 de 11 de Janeiro a Assembleia Municipal sob pro posta do executivo aprova o seguinte Regulamento CAP TULO I Disposi es gerais Artigo 1 Lei habilitante O presente Regulamento visa regulamentar o Decreto Lei n 239 97 de 9 de Setembro e elaborado ao abrigo e nos termos do dis 58 AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 posto na al nea c n 1 artigo 26 da Lei n 159 99 de 14 de Setembro e al nea a n 2 artigo 53 e al nea a do n 6 do artigo 64 da Lei n 169 99 de 18 de Setembro com as altera es introduzidas pela Lei n 5 A 2002 de 11 de Janeiro Artigo 2 mbito O presente Regulamento estabelece as regras a que fica sujeita a gest o de res duos s lidos urbanos a seguir designados por RSU e a higiene p blica na rea do munic pio de Seia Artigo 3 Compet ncias 1 A Associa o de Munic pios da Regi o do
38. 1 do artigo 26 da Lei n 23 2004 de 22 de Junho pelo per odo de um ano a partir de 17 de Mar o de 2005 inclusive o contrato de trabalho a termo certo celebrado com Rui Manuel Chilrito Pereira auxiliar t cnico de turismo escal o 1 ndice 199 a Aviso n 1833 2005 2 17 de Fevereiro de 2005 O Presidente da C mara Jos Manuel Santinha Lopes 36 AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 C MARA MUNICIPAL DA MURTOSA Aviso n 1834 2005 2 s rie AP Renova o de con tratos de trabalho a termo Ant nio Maria dos Santos Sousa presidente da C mara Municipal da Murtosa Torna p blico que por despacho de 27 de Janeiro de 2005 em cumprimento da al nea b do n 1 do artigo 34 do Decreto Lei n 427 89 de 7 de Dezembro aplicado administra o local por for a do Decreto Lei n 409 91 de 17 de Outubro foram reno vados por seis meses os contratos de trabalho a termo celebrados com Marcelino Oliveira Barbosa na categoria de auxiliar adminis trativo com efeitos a 1 de Mar o de 2005 Narciso Jos Rodrigues da Silva na categoria de auxiliar admi nistrativo com efeitos a 1 de Mar o de 2005 18 de Fevereiro de 2005 O Presidente da C mara Santos Sousa C MARA MUNICIPAL DE NISA Aviso n 1835 2005 2 s rie AP Lista de antigui dade Dando cumprimento ao estipulado no n 3 do artigo 95 do Decreto Lei
39. 2 Quando o utente rescindir no desrespeito do regulamento de funcionamento e ou pelas instru es do pessoal poder ser lhe negado o direito de acesso ao equipamento 3 O uso de chinelos obrigat rio na zona adjacente s pis cinas 4 E obrigat rio o uso de toucas 5 E obrigat rio o uso de fato de banho adequado pr tica da nata o e apresentar se em perfeitas condi es de asseio 6 No interesse da seguran a e higiene do recinto do equipa mento desportivo s o proibidos todos os comportamentos suscep t veis de p r em causa as boas condi es de higiene e seguran a do recinto bem como as actividades perturbadoras dos demais utiliza dores designadamente a A entrada e sa da de pedil vio b A utiliza o na zona de p limpo desde os balne rios ao cais da piscina de outro cal ado que n o os chinelos c Os jogos de bola dentro da infra estrutura salvo de devi damente autorizado e enquadrado d Jogos ou actividades suscept veis de causar perigo ou lesar a integridade f sica de pessoas e bens e Saltos para a gua excepto nas zonas apropriadas f A introdu o na piscina e zonas adjacentes de comida ou bebidas g Provocar ru dos ou utiliza o de outras fontes de emiss o de sons h A entrada de animais i O uso de cremes leos e produtos suscept veis de alterar a qualidade da gua jJ Entrar na gua sem tomar duche previamente k Usar colch es ou objectos pneum tico
40. 2 Quando os infractores n o procederem remo o no prazo indicado proceder se remo o dos res duos e realiza o das obras e outros trabalhos necess rios reposi o da situa o ante rior infrac o a expensas do infractor Artigo 50 Determina o da medida da coima 1 A determina o da medida da coima far se nos termos do Decreto Lei n 433 82 de 27 de Setembro com as altera es introduzidas pelo Decreto Lei n 356 89 de 17 de Outubro e pelo Decreto Lei n 244 95 de 14 de Setembro considerando se sem pre a gravidade da contra ordena o a culpa e a situa o econ mica do agente 2 A coima dever exceder sempre o benef cio econ mico que o agente retirou da pr tica da contra ordena o e se o benef cio econ mico calcul vel for superior ao limite m ximo da coima n o pode a eleva o da coima exceder 1 2 do limite m ximo estabele cido 3 Nos termos do artigo 48 e 83 do referido Decreto Lei n 433 82 na redac o dada pelo Decreto Lei n 244 95 de 14 de Setembro podem ser apreendidos provisoriamente os objectos que serviram ou estavam destinados a servir para a pr tica das contra ordena es Artigo 51 Comunica o de impedimentos remo o Sempre que quaisquer obras constru es ou outros trabalhos sejam iniciados com preju zo para o funcionamento do sistema munici pal de remo o dever o os propriet rios ou demais res
41. 3 do arti go 95 do Decreto Lei n 100 99 de 31 de Mar o torna se p blico que foi afixada no edif cio dos Pa os do Munic pio e demais locais de trabalho a lista de antiguidade dos funcion rios do qua dro privativo desta autarquia O prazo de reclama o de 30 dias consecutivos a contar da publica o do presente aviso conforme determina o n 1 do arti go 96 do citado diploma 21 de Fevereiro de 2005 O Presidente da C mara S rgio Morais da Concei o Carrinho C MARA MUNICIPAL DE ESPINHO Aviso n 1825 2005 2 s rie AP Renova o de con trato de trabalho a termo certo Para os devidos efeitos e em cumprimento do disposto no artigo 34 do Decreto Lei n 42 91 de 7 de Dezembro aplicado administra o local pelo Decreto Lei n 409 91 de 17 de Outubro faz se p blico que por despa cho do vice presidente da C mara datado de 16 de Fevereiro de 2005 foi renovado o contrato de trabalho a termo certo celebra do com o auxiliar administrativo Jorge Miguel Gil da Cunha pelo per odo de 1 de Abril de 2005 a 31 de Mar o de 2006 18 de Fevereiro de 2005 O Vice Presidente da C mara Ro lando Nunes de Sousa C MARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO Z ZERE Aviso n 1826 2005 2 s rie AP Para os devidos efeitos e nos termos da al nea b do n 1 do artigo 34 do Decreto Lei n 427 89 de 7 de Dezembro aplic vel administra o lo cal pelo D
42. 435 556 00 125 000 00 Tipo de concurso Concurso p blico Concurso p blico Concurso p blico Concurso p blico Concurso limitado Concurso p blico Ajuste directo Adjudicat rio Utilum Ilumina o Industrial Lena Constru es Madeira S A Socoliro Constru es S A Lena Engenharia Constru es S A Quinagre Constru es S A Certar S A Construtora do Lena S A Designa o da empreitada blica na freguesia de Monforte o p l Constru o de reservat rio Lagoa no Rossio de Monforte Remodela o das infra estruturas e pavimentos de Monforte Constru o do polidesportivo de Vaiamonte Jardim e pra a da biblioteca de Monforte Remodela o do Centro Cultural do Assumar Sistema de rega do Rossio de Monforte Remodela o da ilumina 21 de Fevereiro de 2005 O Presidente da C mara Rui Manuel Maia da Silva CAMARA MUNICIPAL DE MOURAO administra o local por l a ave b do n 1 do artigo 34 do Decreto Lei n 427 89 de 7 de Dezembro aplic inea AP Para cumprimento do disposto na al s rie for a do Decreto Lei n 409 91 de 17 de Outubro torna se p blico que por meu despacho n 83 2004 de 30 de Dezembro foi renovado nos termos do n 1 do artigo 139 da Lei n 99 2003 de 27 de Agosto conjugado com o disposto no n
43. Apartamentos tur sticos por frac o 110 euros 4 3 Moradias tur sticas por cada 110 euros 5 Emiss o de licen a de utiliza o e suas altera es por cada estabelecimento de hospedagem 5 1 Hospedarias e casas de h spedes por cada quarto 15 eu ros 5 2 Quartos particulares por cada quarto 15 euros 6 Emiss o de licen a de utiliza o e suas altera es por cada estabelecimento de turismo no espa o rural e por cada quarto 6 1 Turismo de habita o 15 euros 6 2 Turismo rural 15 euros 6 3 Agro turismo 15 euros 6 4 Turismo de aldeia 15 euros 6 5 Casas de campo 15 euros 7 Outras licen as de utiliza o 55 euros 8 Acresce aos montantes referidos nos n meros anteriores por cada 50 m de rea bruta de constru o ou frac o 2 75 euros Artigo 45 Emiss o de alvar s de licen a parcial Emiss o de licen a parcial em caso de constru o da estrutu ra 30 do valor da taxa devida pela emiss o do alvar de li cen a definitivo Artigo 46 Prorroga es 1 Prorroga o do prazo para execu o de obras de urbaniza o por m s ou frac o 4 euros 2 Prorroga o do prazo para execu o de obras previstas na licen a ou autoriza o por m s ou frac o 4 euros Artigo 47 Licen a especial relativa a obras inacabadas Emiss o de licen a especial para
44. Concurso limitado Trabalhos a mais rectifica o do caminho de li Urbanop Urbaniza o e Obras P blicas L 501188673 Portuguesa 28 116 64 ga o entre Calvelos e a EN 304 Soengas Vieira do Minho Concurso limitado Trabalhos a mais pavimenta o do caminho muni Sebasti o da Rocha Barbosa L 502205962 Portuguesa 6 204 37 cipal da Pardainha Cani ada Vieira do Minho Concurso limitado Liga o entre a EN 304 e o lugar da Baralha Mos Urbanop Urbaniza o e Obras P blicas L 501188673 Portuguesa 90 dias 74 425 76 teiro Vieira do Minho Concurso limitado Trabalhos a mais rede de drenagens de guas resi Ant nio Augusto Gon alves Dias Unipessoal L 505089491 Portuguesa 39 663 82 duais do lugar de Aldeia Parada de Bouro Concurso limitado Trabalhos a mais rede de saneamento do lugar Urbanop Urbaniza o e Obras P blicas L 501188673 Portuguesa 11 134 98 da Cuqueira Vieira do Minho Concurso limitado Trabalhos a mais requalifica o urbana da Rua Bezerras Irm os S A eee 500591418 Portuguesa 6 205 80 do Padre Jos Carlos Alves Vieira Vieira do Minho Concurso limitado Rectifica o e pavimenta o do caminho de liga o C ndido Jos Rodrigues L 500326517 Portuguesa 80 dias 52 770 92 do lugar de Ame aos lugares de Lage e Igreja Vilarch o Ajuste directo Execu o de muro de suporte
45. Coordena o Maria Manuela Ludovino economista Gat de Caldas da Rainha Participa o Engenheira Teresa Boleixa vereadora na C mara Muni cipal da Nazar Engenheira Filipa Teixeira engenheira do ambiente da C mara Municipal da Nazar Engenheira Marta Marques engenheira civil chefe da Divis o de Ambiente e Espa os Verdes da C mara Municipal de Alcoba a Engenheira Cristina Ferreira engenheira do ambiente da C mara Municipal de Alcoba a Engenheira Ana Martins engenheira ge loga da C mara Municipal do Bombarral Engenheiro Nuno Ramos engenheiro do ambiente da C mara Municipal de Arruda dos Vinhos Jos Ant nio Sousa da Silva adjunto do Gabinete de Apoio ao Presidente da C mara Municipal de Caldas da Rainha Engenheira Catarina Canha engenheira do ambiente da C mara Municipal de bidos Engenheiro Nuno Carvalho engenheiro do ambiente da C mara Municipal de Peniche Vereador Jorge Riso C mara Municipal de Alenquer Engenheira Carla Gamboa C mara Municipal de Alen quer Engenheira Sandra Pedro engenheira do ambiente da C mara Municipal de Torres Vedras Colabora o Engenheira Margarida Gon alves engenheira do ambiente Instituto de Res duos Engenheira Marta Guerreiro engenheira do ambiente Resioeste Engenheiro Iria Direc o de Servi os de Monitoriza o Ambiental da CCDR LVT Secretariado Marisa Pereira e Catarina Marim estagi rias no GAT das Caldas da Rain
46. Dep sitos de sucata 1 Aprecia o do processo de licenciamento 100 euros 2 Emiss o de alvar de instala o com rea at 500 m 250 euros 3 Por cada metro quadrado al m de 500 2 50 euros Artigo 36 Massas minerais 1 Emiss o de licen a de explora o 1000 euros 2 Emiss o de pareceres de localiza o 250 euros CAP TULO XII Urbaniza o e edifica o SEC O I Artigo 37 Taxa devida pela emiss o de alvar de licen a ou autoriza o de loteamento e de obras de urbaniza o 1 Emiss o do alvar de licen a ou autoriza o 55 euros 1 1 Acresce ao montante referido no n mero anterior a Por lote 17 50 euros b Por fogo 17 50 euros c Outras utiliza es por cada metro quadrado ou frac o 0 35 euros d Prazo por cada m s ou frac o 3 50 euros 2 Aditamento ao alvar de licen a ou autoriza o 27 50 euros 2 1 Acresce ao montante referido no n mero anterior a Por lote 17 50 euros b Por fogo 17 50 euros 3 Outros aditamentos 27 50 euros 4 Averbamentos 27 50 euros Artigo 38 Taxa devida pela emiss o de alvar de licen a ou autoriza o de loteamento 1 Emiss o do alvar de licen a ou autoriza o 45 euros 1 1 Acresce ao montante referido no n mero anterior a Por lote 17 50 euros b Por fogo 17 50 euros c Outr
47. Deveres dos utilizadores 1 S o deveres dos utilizadores dos sistemas prediais de distri bui o de gua a Cumprir as disposi es do presente Regulamento na parte que lhes aplic vel e respeitar as instru es e recomen da es emanadas da entidade gestora com base neste Regulamento b Pagar pontualmente as import ncias devidas nos termos do Regulamento e do contrato e at ao termo deste c N o fazer uso indevido das instala es prediais e dos sis temas p blicos de distribui o d Manter em bom estado de conserva o e funcionamento os aparelhos sanit rios e os dispositivos de utiliza o e Abster se de actos que possam provocar a contamina o da gua designadamente n o depositando lixos ou outros detritos em zonas de protec o das instala es de capta o tratamento ou armazenamento de gua para abaste cimento p blico 2 S o ainda deveres espec ficos dos utilizadores titulares do contrato de gua a Comunicar entidade gestora com pelo menos cinco dias de anteced ncia a data em que se retiram definitivamen te do seu domic lio b Cooperar com a entidade gestora para o bom funciona mento dos sistemas prediais c Facultar entidade gestora a recolha de amostras de gua para avalia o da conformidade dos valores param tricos 3 A responsabilidade do consumidor pelo pagamento da gua s cessa quando for facilitado o acesso ao contador para leitura
48. Nesta conformidade ouvidas as associa es desportivas esco las com maior representatividade no munic pio e ap s o per odo de aprecia o p blica no uso das compet ncias previstas no ar tigo 241 da Constitui o da Rep blica Portuguesa al nea a do n 6 do artigo 64 e na al nea a do n 2 do artigo 53 e 64 da Lei n 169 99 de 18 de Setembro com as altera es introduzidas pela Lei n 5 4 2002 de 11 de Janeiro e da Lei das Finan as Locais a Assembleia Municipal de Seia sob proposta da C mara Municipal aprova o seguinte Regulamento da Ced ncia e Utiliza o das Instala es Desportivas do Munic pio de Seia CAP TULO I Disposi es gerais Artigo 1 Norma habilitante e objecto O presente Regulamento tem como norma habilitante o dispos to do n 2 do artigo 53 e al nea a do artigo 64 da Lei n 169 99 de 18 de Setembro com as altera es introduzidas pela Lei n 5 A 2002 de 11 de Janeiro e estabelece as normas gerais e as condi es de ced ncia e utiliza o das instala es desportivas do munic pio de Seia Artigo 2 Instala es desportivas 1 As instala es desportivas do munic pio de Seia s o cons titu das por um conjunto de equipamentos de desporto e lazer assim designadas a Est dio municipal composto pelas seguintes unidades desportivas campo de futebol relvado e pista sint tica de atletismo b Complexo desportivo municipal 1 comp
49. O Vereador Permanente por dele ga o de compet ncias Rog rio Marques de Figueiredo C MARA MUNICIPAL DA GUARDA Aviso n 1829 2005 2 s rie AP Contrata o de pessoal a termo resolutivo Para os devidos efeitos se torna p blico que por despacho da presidente da C mara Municipal de 14 de Fevereiro de 2005 foi celebrado contrato a termo resolutivo cer to pelo per odo de um ano com in cio em 15 de Fevereiro de 2005 ao abrigo do disposto na al nea h do n 1 do artigo 9 da Lei n 23 2004 de 22 de Junho com Maria do Patroc nio Fer nandes Henriques para a categoria de auxiliar t cnico de turismo Processo isento de fiscaliza o pr via do Tribunal de Contas 16 de Fevereiro de 2005 A Presidente da C mara Maria do Carmo Pires Almeida Borges C MARA MUNICIPAL DE MACEDO DE CAVALEIROS Listagem n 62 2005 AP Adjudica es de obras p blicas efectuadas em 2003 Beraldino Jos Vilarinho Pinto engenheiro civil presidente da C mara Municipal de Macedo de Cavaleiros Faz p blico nos termos do artigo 275 do Decreto Lei n 59 99 de 2 de Mar o que durante o ano de 2003 foram adjudicadas as obras constantes na listagem anexa com os respectivos valores sem IVA e adjudicat rios 1 e 5 So Ge s S 66 6 5 o RS O S o O O O o 2 qa so S g o E SE Sie E ESSES o 5 Be RAG g j a anpa a 2 A As T Ko A ABO
50. Propiciar que o desenvolvimento resultante da actividade industrial instalada na rea de interven o da entidade gestora se harmonize genericamente em cada momen to com as exig ncias de protec o ambiental e com a qualidade de vida a que t m direito os residentes 2 Assegurar a minimiza o dos efeitos negativos das des cargas de guas residuais industriais na qualidade dos efluentes na ecologia dos meios receptores no destino final das lamas produzidas bem como na durabilidade dos sistemas de drenagem nas condi es de explora o das esta es de tratamento e ainda na sa de do pessoal que opera e mant m os sistemas de drenagem e as esta es de tratamento 3 Fomentar a tradu o pr tica dos princ pios da conserva o da gua entendida como um bem econ mico e reno v vel Artigo 2 mbito O presente Regulamento aplica se a todos os utentes industriais com instala es que utilizem ou venham a utilizar os sistemas p blicos de drenagem para as suas descargas de guas residuais e que este jam instalados na rea de interven o da entidade gestora Artigo 3 Legisla o complementar aplic vel 1 O presente Regulamento complementar dos regulamen tos de mbito municipal ou geral que tenham aplica o sobre a concep o e as condi es de execu o e de explora o dos siste mas de drenagem de guas residuais dom sticas e industriais desig nadamente do Regulamento do Servi
51. RSU n o separados por esp cie ou material em contento res de utiliza o colectiva colocados na via p blica para o efeito 4 Recolha consiste na passagem dos RSU dos recipientes de deposi o para as viaturas de transporte Recolha selectiva a passagem das frac es dos RSU pass veis de valoriza o ou elimina o adequada e depositadas selectivamente dos recipientes ou locais apropriados para viaturas de transporte Recolha indiferenciada a passagem dos RSU depositados indiferenciadamente dos contentores de utiliza o colecti va para as viaturas de transporte 60 AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 5 Transporte qualquer opera o que vise transferir os RSU dos recipientes de deposi o at aos locais de tratamento e ou destino final com ou sem passagem por uma esta o de transfer ncia 6 Define se armazenagem como a deposi o de res duos tem por ria e controlada por prazo n o indeterminado antes do seu tratamento valoriza o ou elimina o 7 Define se transfer ncia como a passagem dos res duos de um equipamento para outro com ou sem tratamento ou valoriza o com o objectivo de os transportar para outro local de trata mento valoriza o ou elimina o Define se esta o de transfer ncia como o conjunto de instala es onde os res duos s o descarregados com o objectivo de os preparar para serem transportados para o local
52. a C mara Municipal elaborou o presente projecto de Regulamento CAP TULO I Disposi es gerais Artigo 1 Objecto O presente Regulamento estabelece as normas de utiliza o e funcionamento da piscina de Santo Ant nio das Areias adiante designado por piscina Artigo 2 Finalidade A piscina uma infra estrutura vocacionada para a dinamiza o ensino e aprendizagem da nata o nos mais variados escal es et rios e aos mais diferentes n veis destinando se aprendizagem e pr tica da nata o sob a forma desportiva escolar e de ocupa o de tempos livres Artigo 3 Descri o A piscina constitu da por um espa o coberto com um plano de gua por um espa o descoberto e pelas estruturas de apoio ao seu funcionamento regular recep o balne rios sala de m qui nas gabinetes de monitores primeiros socorros administrativos e outros CAP TULO II Administra o e funcionamento Artigo 4 Administra o e gest o do equipamento 1 A administra o da piscina compete C mara Municipal de Marv o 2 No mbito dessa compet ncia cabe lhe designadamente a Administrar as instala es nos termos do presente Regu lamento e demais normas aplic veis b Aprovar e executar as medidas necess rias ao bom fun cionamento das mesmas adoptando as que se tornem in dispens veis boa conserva o das instala es e manu ten o das suas condi es higieno sanit
53. d e e do n mero anterior compete ao presidente da C mara solicit los s entidades competentes Artigo 58 Emiss o da licen a 1 A licen a concedida pelo prazo solicitado dela devendo constar designadamente o tipo de evento o local ou percurso a hora da realiza o da prova bem como quaisquer condi es que tenham sido definidas ou impostas no licenciamento 2 Aquando do levantamento da licen a deve o requerente apresentar seguro de responsabilidade civil bem como seguro de acidentes pessoais Artigo 59 Comunica es Do conte do da licen a dado conhecimento para os efeitos convenientes s for as policiais que superintendam no territ rio a percorrer SUBSEC O II Provas de mbito intermunicipal Artigo 60 Pedido de licenciamento 1 O pedido de licenciamento da realiza o de espect culos desportivos na via p blica dirigido ao presidente da C mara Municipal em que a prova se inicie com a anteced ncia m nima de 60 dias atrav s de requerimento pr prio do qual dever cons tar a A identifica o completa do requerente nome firma ou denomina o b Morada ou sede social c Actividade que se pretende realizar d Percurso a realizar e Dias e horas em que a actividade ocorrer AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 55 2 O requerimento ser acompanhado dos seguintes elementos a Tra ado do percurso da p
54. demoli o ou outros res duos especiais na via p blica e outros espa os p blicos d Instalar na via p blica ou noutros espa os p blicos equi pamentos destinados recolha de res duos especiais sem autoriza o da C mara Municipal Artigo 62 Infrac es relativas a infra estruturas de RSU em edifica es urbanas As instala es constru das em desacordo com as normas t cni cas sobre a deposi o de res duos s lidos em vigor no munic pio ficam sujeitas a coima para al m de dar origem s seguintes ac es a Realiza o das obras necess rias e aquisi o de equipamentos de forma a tornar as condi es compat veis com as normas em vigor b Demoli o das instala es e remo o do equipamento instalado quando face s normas em vigor n o seja pos s vel corrigir as defici ncias encontradas c Obriga o de executar em prazo a fixar as transforma es que forem determinadas Artigo 63 Montante das coimas s contra ordena es previstas nos artigos 57 58 59 60 61 e 62 do presente Regulamento ser o aplicadas as seguintes coimas graduadas a Pessoas singulares de 250 euros a 2500 euros b Pessoas colectivas de 500 euros a 15 000 euros CAP TULO VII Disposi es diversas Artigo 64 Interrup o das opera es municipais de RSU 1 Quando houver necessidade absoluta de interromper o fun cionamento de qualquer das opera es da g
55. e a sua renova o dever ser feita durante o m s de Janeiro 4 A renova o da licen a averbada no registo respectivo e no respectivo cart o de identidade Artigo 26 Cart o de vendedor ambulante 1 Os vendedores ambulantes de lotarias s poder o exercer a sua actividade desde que sejam titulares e portadores do cart o de vendedor ambulante emitido e actualizado pela C mara Municipal 2 O cart o de vendedor ambulante pessoal e intransmiss vel v lido pelo per odo de cinco anos a contar da data da sua emiss o ou renova o devendo ser sempre utilizado pelo vende dor no lado direito do peito 3 O cart o de identifica o do vendedor ambulante consta do modelo do anexo III a este Regulamento Artigo 27 Registo dos vendedores ambulantes de lotarias A C mara Municipal elaborar um registo dos vendedores am bulantes de lotarias que se encontram autorizados a exercer a sua actividade do qual constem todos os elementos referidos na licen a concedida CAP TULO IV Licenciamento do exerc cio da actividade de arrumador de autom veis Artigo 28 Licenciamento O exerc cio da actividade de arrumador de autom veis carece de licenciamento municipal 52 AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 Artigo 29 Procedimento de licenciamento 1 O pedido de licenciamento da actividade de arrumador de autom veis dirigido ao presidente da C
56. es valoriz veis de RSU podendo a C mara Municipal refor ar esse sistema sempre que necess rio 3 C mara Municipal compete assegurar a recolha indiferen ciada de RSU 4 C mara Municipal compete organizar e executar a lim peza das vias e espa os p blicos e zelar pelo bom estado de higiene e salubridade dos espa os n o edificados 5 A C mara Municipal sempre que as circunst ncias o justi fiquem e assim o decida pode fazer se substituir mediante delega o de compet ncias no mbito da limpeza p blica e extraordin ria pelas juntas de freguesia ou mediante celebra o de contrato de concess o por empresas acreditadas para o efeito 6 A C mara Municipal poder ainda delegar ou concessio nar a terceiros a recolha indiferenciada de RSU ou recorrer a con tratos de presta o de servi os nos termos da legisla o em vi gor CAP TULO II Tipos de res duos s lidos Artigo 6 Classifica o Entende se por res duos s lidos quaisquer subst ncias ou objec tos de que o detentor se desfaz ou tem inten o ou obriga o de se desfazer Para efeitos deste Regulamento os res duos produzidos na rea do munic pio s o classificados em a Res duos s lidos urbanos b Res duos especiais Artigo 7 Res duos s lidos urbanos 1 Consideram se res duos s lidos urbanos tamb m identifi cados pela sigla RSU os seguintes res duos a Res duos s lidos dom sticos
57. jJ N o proceder remo o dos contentores de deposi o de entulhos quando os mesmos se encontrem nalguma das situa es aludidas no artigo 44 deste Regulamento k Colocar nos contentores de deposi o de entulhos dispo sitivos que aumentem artificialmente a capacidade dos mesmos ou depositar neles outro tipo de res duos D Colocar os recipientes e contentores para remo o de res duos s lidos especiais na via p blica fora do hor rio previsto para o efeito m Abandonar na via p blica objectos volumosos fora de uso tal como s o definidos na al nea j do artigo 7 do pre sente Regulamento como m veis electrodom sticos caixas embalagens e quaisquer outros objectos que pelas suas caracter sticas n o possam ser introduzidos nos con tentores para al m da obrigatoriedade da sua remo o n N o proceder limpeza de todos os res duos provenien tes de obras que afectem o asseio das vias p blicas e ou tros espa os p blicos o A realiza o de obras sem o cumprimento do previsto no que diz respeito elimina o de res duos produzidos 2 A contra ordena o prevista al nea a do n 1 pun vel com coima graduada de um quinto a um sal rio m nimo nacional e as previstas nas al neas b a o s o pun veis com coima graduada de duas vezes at ao m ximo de 10 vezes o sal rio m nimo nacional 3 Sem preju zo do disposto no n mero anterior a C mara Municipal de Seia pode proceder
58. mara Municipal atrav s de requerimento pr prio do qual dever constar a identifica o completa do interessado morada estado civil e n mero de contri buinte fiscal e ser acompanhado dos seguintes documentos a Fotoc pia do bilhete de identidade b Certificado de registo criminal c Fotoc pia do cart o de identifica o fiscal d Fotoc pia de declara o de in cio de actividade ou decla ra o do IRS e Duas fotografias actualizadas tipo passe 2 Do requerimento dever ainda constar as zonas para que solicitada a licen a 3 A C mara Municipal delibera sobre o pedido de licen a no prazo m ximo de 30 dias contados a partir da recep o do pedido 4 A licen a tem validade anual e a sua renova o dever ser requerida durante o m s de Novembro ou at 30 dias antes de ca ducar a sua validade Artigo 30 Cart o de arrumador de autom veis 1 Os arrumadores de autom veis s poder o exercer a sua actividade desde que sejam titulares e portadores do cart o emiti do pela C mara Municipal do qual constar obrigatoriamente a rea ou zona a zelar 2 O cart o de arrumador de autom veis pessoal e intrans miss vel v lido pelo per odo de um ano a contar da data da sua emiss o ou renova o devendo ser sempre utilizado pelo arrumador no lado direito do peito 3 O cart o de identifica o do arrumador de autom veis consta do modelo do anexo Iv a este Regu
59. neas a e b do n 1 ser o apli cadas pelo funcion rio respons vel das instala es as previstas nas al neas c d e e do n 1 ser o aplicadas pelo presidente da C mara Municipal 5 Das penas aplicadas aos utentes caber sempre recurso para a C mara Municipal Artigo 21 Responsabilidade civil e criminal 1 Independentemente de verifica o de il cito criminal os danos furtos e extravios dos bens do patrim nio municipal ser o reparados ou substitu dos a expensas do respons vel civil pelo seu valor real incluindo os gastos com a sua aquisi o transporte coloca o e demais encargos emergentes 2 A C mara Municipal n o ser respons vel por qualquer acidente que possa ocorrer na piscina cujas causas n o lhe sejam imput veis Artigo 22 D vidas e omiss es As d vidas suscitadas com a aplica o de presente Regulamento ou casos omissos ser o decididos pela C mara Municipal Artigo 23 Entrada em vigor Aprovado pela Assembleia Municipal o presente Regulamento entra em vigor 15 dias ap s a publica o no Di rio da Rep blica 2 s rie ANEXO 1 Conforme o n 2 do artigo 14 do presente Regulamento Escola de nata o Colar fotografia Pedido Ficha de inscri o Solicito autoriza o para frequentar as aulas de nata o pelo que apresento os seguintes elementos para a inscri o nos termos do n 2 do artigo 9 do regulamento da Piscina Muni
60. o depositados em recipientes pr prios nos locais apropriados nos dias e horas definidos 2 Define se como sistema de deposi o de res duos s lidos urbanos o conjunto de infra estruturas destinadas ao transporte e armazenagem de res duos nos locais de produ o 3 No munic pio de Seia o sistema de deposi o de res duos s lidos urbanos est baseado em contentores normalizados de su perf cie ou semi enterrados localizados na via p blica Artigo 14 Sistema de deposi o de RSU em loteamentos novos 1 Todos os projectos de loteamentos devem prever os espa os reas para a coloca o de equipamento de deposi o colecti va indiferenciada e selectiva de RSU bem como a descri o da sua tipologia e quantidade capacidade em litros de forma a satis fazer as necessidades do loteamento segundo o prescrito nos planos de ordenamento da C mara Municipal de Seia 2 Os equipamentos de deposi o indiferenciada dever o ser normalizados e de tipo homologado pela C mara Municipal de Seia pelo que as caracter sticas dos recipientes devem ser fornecidas pelo munic pio a pedido do loteador 3 Cabe ao loteador a aquisi o dos equipamentos de deposi o indiferenciada referidos no n 2 que poder em alternativa pagar C mara Municipal de Seia a import ncia correspondente ao custo respectivo 4 Para fins de recep o provis ria e definitiva do loteamento condi o necess ria a c
61. requerimento pr prio do qual dever constar a A identifica o completa do requerente nome firma ou denomina o b Actividade que se pretende realizar c Local do exerc cio da actividade d Dias e horas em que a actividade ocorrer 2 O requerimento ser acompanhado dos seguintes documentos a Fotoc pia do bilhete de identidade b Fotoc pia do cart o de identifica o fiscal c Quaisquer outros necess rios ao cabal esclarecimento da pretens o 3 Quando o requerente da licen a for uma pessoa colectiva o documento referido na al nea a do n mero anterior respeita ao titular ou titulares do respectivo rg o de gest o Artigo 54 Emiss o da licen a A licen a concedida verificados que sejam os condicionalis mos legais pelo prazo solicitado dela devendo constar designa damente o local de realiza o o tipo de evento os limites hor rios bem como quaisquer condi es que tenham sido definidas ou impostas no licenciamento Artigo 55 Recintos itinerantes e improvisados Quando a realiza o de arraiais romarias bailes e outros diver timentos p blicos envolver a instala o e funcionamento de re cintos itinerantes ou improvisados aplicam se tamb m as regras estabelecidas nos artigos 18 e 19 do Decreto Lei n 309 2002 de 16 de Dezembro SEC O II Provas desportivas Artigo 56 Licenciamento A realiza o de espect culos desportivos na vi
62. rias licen as quando devidas nos termos da lei ou regulamentos municipais 4 As isen es no n 2 ser o concedidas por delibera o da C mara Municipal podendo esta delegar no presidente com a fa culdade de subdelega o mediante requerimento dos interessados e apresenta o de prova de qualidade em que requerem e dos requi sitos exigidos para a concess o da isen o 5 Quando o sujeito passivo for uma entidade concession ria de um servi o p blico poder se o estabelecer outras formas de liquida o baseadas em elementos indici rios ou outros mediante acordo entre o sujeito passivo e a C mara Municipal 6 As isen es previstas neste artigo n o autorizam os bene fici rios a utilizar meios suscept veis de lesar o interesse munici pal e n o abrangem as indemniza es por danos causados no pa trim nio municipal 26 AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 CAP TULO IV Pagamento Artigo 10 Pagamento 1 N o pode ser praticado nenhum acto ou facto sem pr vio pagamento das taxas e outras receitas municipais previstas na ta bela salvo nos casos expressamente permitidos 2 Salvo regime especial as taxas e outras receitas previstas na tabela devem ser pagas na tesouraria municipal 3 Em casos devidamente autorizados as taxas e outras re ceitas previstas na tabela poder o ser pagas noutros servi os ou em equipamentos de pagamento autom tico n
63. 1 do artigo 17 62 AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 Recolha especial quando efectuada a pedido dos produto res sem itiner rio definido e com periodicidade irregular destinando se apenas a RSU que pelo seu volume e ou peso n o possam ser objecto de remo o normal com pagamento de tarifa a definir pela C mara Municipal de Seia SEC O IV Remo o de monstros Artigo 25 Processo de remo o de monstros 1 proibido colocar nas vias e outros espa os p blicos monstros definidos nos termos da al nea e do n 2 do artigo 6 deste Regulamento 2 O detentor de monstros deve assegurar o seu transporte nas devidas condi es de seguran a e efectuar o respectivo dep sito no ecocentro 3 Caso o detentor de monstros n o possua os meios neces s rios para o cumprimento do n mero anterior deve requerer C mara Municipal de Seia a execu o do servi o de remo o 4 O pedido referido no n mero anterior efectuado junto dos servi os municipais pessoalmente por telefone ou por escrito 5 A remo o efectua se em data e hora a acordar entre os servi os municipais e o mun cipe e mediante pagamento das res pectivas tarifas 6 Compete aos mun cipes interessados transportar e acon dicionar os monstros no local indicado segundo as instru es for necidas pelos servi os municipais SEC O V Remo o de res duos verdes
64. 108 42 9 0 Ferro total mg 1 Fe 2 5 o cloroanilina 95 51 2 0 N quel total mg l Ni 2 0 Es Zinco total sos y mg l Zn 50 p cloroanilina 106 47 8 0 Metais pesados total mg l 10 0 Clorobenzeno s sssssssessseseeseereeee 108 90 7 0 Hidrocarbonetos totais leos mi TELAS ses inss srs sadia mg 1 50 0 4 cloro m cresol 59 50 7 0 Cloro residual dispon vel total mg l Ch 1 0 E DA dini 00 E Cp EN mg l CJH OH 40 0 leloro Ed one a 27 007 q Sulfuretos 55 mg l S 2 0 m clorofenol ts 108 43 0 0 Azot iacal NH 100 o E mei NO i0 o clorofenol ttttts 95 57 8 0 Detergentes lauril sulfato mg l 60 p clorofenol sos camessa iam na 106 48 9 0 Nitrato S ere rarr mg 1 NO 80 2 cloroetanol 107 07 3 0 2 A entidade gestora poder a seu crit rio mas exclusiva clorodano mienon ke 57 74 9 0 mente para os par metros relativos s mat rias oxid veis isto Clorof rmio ciiirer rem eerneeries 67 66 3 0 5 mg l CBO 20 e CQO e aos SST admitir a t tulo transit rio ou per manente valores superiores aos indicados no n mero precedente 1 cloronaftaleno 0 nos casos em que as capacidades das esta es de tratamento o per cloronaftalenos mistura t cnica 90 13 1 mitam e os interesses de todos os utentes industriais e n o indus t
65. 14 Travessa do S o Andr 15 Travessa da Levada da Relva 16 Caminho da Levada da Relva 17 Estrada do Livramento Levada do Poiso 18 Travessa da Ribeira da Fonte 19 Rua da Senhora da Piedade 20 Caminho do Lombo da Piedade 21 Caminho do Lombo 22 Caminho do Lombo do Meio 23 Travessa do Moinho do Rato 24 Caminho da Escola 25 Travessa da Escola 26 Caminho da Grama 27 Travessa do Tornadouro 28 Travessa do Serrado e Cova 29 Caminho do Poiso 30 Rua dos Sal es 31 Rua do Campo de Futebol 32 Rua da Achada 33 Travessa do Lombo do Alho 34 Travessa dos Sal es 35 Caminho dos Sal es 36 Travessa das Abertas 37 Rua do Outeiro 38 Rua do Serrado da Cruz 39 Rua de Santa Teresinha 40 Estrada do Vale e Cova do Pico 41 Caminho do Outeiro 42 Travessa do Vale e Cova 43 Estrada da Quebrada 44 Caminho do Jogo da Bola 45 Caminho da Bagaceira 46 Caminho do Lombo S o Tiago 47 Travessa do Outeiro 48 Caminho da Cruz 49 Caminho das Fontes 50 Travessa das Telas 51 Cal ada dos Fregueses Novos 52 Cal ada da Torre 53 Travessa das Murteiras 54 Estrada das Murteiras 55 Travessa da Vargem Freguesia de Madalena do Mar 1 Avenida do 1 de Fevereiro 2 Estrada Ribeira Moledos 3 Estrada do IV Centen rio 4
66. 17 50 euros 2 Sepulturas perp tuas n o incluindo a remo o de pedras grades ou outros objectos por cada 2 1 Em caix o de madeira 17 50 euros 2 2 Em caix o de chumbo ou zinco 27 50 euros 3 Inuma o em jazigos particulares por cada 35 euros Artigo 10 Exuma es e traslada es 1 Exuma o de ossada incluindo limpeza cada 10 euros 2 Exuma o de ossada incluindo limpeza e traslada o cada 15 euros Artigo 11 Concess o de terrenos 1 Para sepultura perp tua 165 euros 2 Para sepultura perp tua revestida 275 euros 3 Para jazigos por metro quadrado ou frac o 275 euros 30 AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 Artigo 12 Ocupa o de oss rios municipais 1 Por cada ano ou frac o 7 50 euros 2 Com car cter perp tuo 82 50 euros Artigo 13 Averbamentos dos alvar s de concess o de terrenos em nome de novo propriet rio 1 Classes sucess veis nos termos das al neas a a e do arti go 2133 do C digo Civil 1 1 De jazigos 55 euros 1 2 De sepulturas perp tuas 17 50 euros 1 3 De oss rios 12 50 euros 2 Para terceiros 2 1 De jazigos 450 euros 2 2 De sepulturas perp tuas 82 50 euros 2 3 De oss rios 27 50 euros 3 Averbamentos por troca de sepulturas para talh o dife
67. 2 anexo Portaria n 144 2003 de 14 de Fevereiro 4 O presidente da C mara Municipal comunicar o licencia mento da explora o C mara Municipal que efectuou o registo da m quina para efeitos de anota o no processo respectivo Artigo 45 Transfer ncia do local de explora o da m quina no mesmo munic pio 1 A transfer ncia da m quina de divers o para local diferen te do constante da licen a de explora o na rea territorial do munic pio deve ser precedida de comunica o ao presidente da C mara Municipal 2 A comunica o feita atrav s de impresso pr prio que obedece ao modelo 4 anexo Portaria n 144 2003 de 14 de Fevereiro 3 O presidente da C mara Municipal face localiza o pro posta avaliar da sua conformidade com os condicionalismos exis tentes desde logo as dist ncias fixadas relativamente aos estabe lecimentos de ensino bem como com quaisquer outros motivos que sejam causa de indeferimento da concess o ou renova o da licen a de explora o 4 Caso se verifique que a instala o no local proposto sus cept vel de afectar qualquer dos interesses a proteger a C mara Municipal indeferir a comunica o de mudan a de local de ex plora o Artigo 46 Transfer ncia do local de explora o da m quina para outro munic pio 1 A transfer ncia da m quina para outro munic pio carece de novo licenciamento de explora o
68. 3 Fins de semana e feriados 120 euros a Artigo 20 Visitas guiadas Visitas guiadas por pessoa 1 euro a CAP TULO VI Ocupa o de espa os do dom nio p blico sob jurisdi o municipal Licen as Artigo 21 Ocupa o do espa o a reo da via p blica 1 Alpendres fixos ou articulados n o integrados nos edif cios por metro quadrado ou frac o e por ano 2 50 euros 2 Fita anunciadora por metro quadrado ou frac o e por m s 2 25 euros 3 Fios telegr ficos telef nicos el ctricos ou espias por metro linear ou frac o e por ano 0 50 euros 4 Toldos e similares por metro quadrado ou frac o e por ano 2 50 euros 5 Sanefas de toldo ou alpendre por metro quadrado ou frac o e por ano 1 75 euros 6 Passarelas e outras constru es ou ocupa es do espa o a reo por metro quadrado ou frac o e por ano 5 50 euros AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 31 Artigo 22 Ocupa o do solo 1 Com constru es provis rias ou semelhantes por me tro quadrado e por m s 2 50 euros 2 Arm rios de TV cabo por metro quadrado e por m s 5 euros 3 Esplanadas fixas ou amov veis n o integradas nos edif cios por metro quadrado e por m s ou frac o 1 euro 4 Arcas congeladoras ou de conserva o de gelados m qui nas de tiragem de gelad
69. 31 P blico O espa o para o p blico est condicionado s bancadas sentadas existentes no recinto sendo o acesso s mesmas determinadas pela C mara Municipal de Seia Artigo 32 Consumo de alimentos e bebidas E permitido o consumo de bebidas n o alco licas e alimentos em rea reservada para o efeito e devidamente assinalada CAP TULO IV Pavilh o gimnodesportivo municipal n 1 SEC O I Pavilh o gimnodesportivo Artigo 33 Modalidades desportivas No pavilh o gimnodesportivo municipal n 1 procurar se servir todos os interessados no sentido de se rentabilizar a sua utiliza o no mbito das dimens es de desporto competi o desporto es pect culo desporto lazer e outras actividades indoor de interesse para o munic pio Artigo 34 P blico O espa o para o p blico est condicionado varanda existente sendo o acesso mesma determinada pela C mara Municipal de Seia SEC O I Piscina descoberta Artigo 35 Modalidades desportivas Na piscina descoberta procurar se servir todos os interessa dos no sentido de se rentabilizar a sua utiliza o no mbito das dimens es de desporto competi o desporto espect culo desporto lazer e outras actividades aqu ticas de interesse para o munic pio Artigo 36 Condi es de utiliza o 1 Os utentes devem respeitar o regulamento de funcionamento e as instru es que lhe forem dadas pelo pessoal de servi o
70. 4 Aditamento ao alvar de licen a ou autoriza o acres cem as taxas dos n meros anteriores resultantes do aumento da rea ou do prazo de execu o 15 euros Artigo 42 Casos especiais 1 Outras constru es reconstru es amplia es altera es edifica es ligeiras tais como muros anexos garagens tanques piscinas dep sito ou outros n o consideradas de escassa relev n cia urban stica Por metro linear no caso de muros 1 euro Por metro quadrado de rea bruta de constru o 0 35 eu ros Prazo de execu o ano m s 3 50 euros 2 Demoli o de edif cios e outras constru es quando n o integradas em procedimento de licen a ou autoriza o por piso 27 50 euros 34 AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 Artigo 43 Licen as de utiliza o e de altera o de uso 1 Emiss o de licen a de utiliza o e suas altera es por a Fins habitacionais fogo 35 euros b Fins comerciais n o previstos no artigo 42 por edi fica o frac o ou unidade aut noma 55 euros c Para servi os n o previstos no artigo 42 d Para ind stria por cada unidade 55 euros e Para quaisquer outros fins por cada edifica o ou uni dade individualizada 55 euros 2 Acresce aos montantes referidos no n mero anterior por cada 50 m de rea bruta de constru o ou frac o 2
71. Aldina snreesaranna mininote 309 00 2 Zug E A 94 75 7 0 2 amino 4 clorofenol 95 85 2 0 DDT compreendendo os metabo AMLraCEO sicoiir 120 12 7 0 litos DDD e DDB 50 29 3 0 2mg l AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 93 Subst ncia CAS VLE Subst ncia CAS VLE demet o compreendendo deme isopropilbenzeno 98 83 9 0 t o o demet o s demet o s MINUL O Santo ideia 330 55 2 0 metil e demet o s metilsulfona 298 03 4 0 malati o aeei iii 121 75 5 0 1 2 dibromoetano 106 93 4 0 MEPA einstein tan sda densas eau and 94 74 6 0 Dicloreto de dibutilestanho 0 EDS RO 93 65 2 0 dicloroanilinas 0 merc riore compostos d meic m diclorobenzeno 541 73 1 0 TIO HO cacier 7439 97 6 0 05mg l o diclorobenzeno 95 50 1 0 metamidofos tiee 10265 92 6 0 p diclorobenzeno 106 46 7 0 mevinfos emememenanentanes 7786 34 71 0 diclorobenzidinas s o 0 monolinur o s 1746 81 2 0 1 1 dicloroetano 75 34 3 0 naftaleno
72. Arranjo urban stico da zona envolvente ao cemit rio de Gandra c Constru o de muro de suporte em bet o armado junto ao pavilh o gimnodespor tivo de Paredes Constru o dos arranjos exteriores de muros de veda o no jardim de inf ncia Se nhora do Vale C te Demoli o constru o de bancada do campo de futebol de Lordelo Concurso p blico Concurso p blico Concurso p blico Concurso p blico Concurso p blico Concurso p blico Concurso p blico Concurso p blico Concurso p blico Concurso p blico Concurso p blico Concurso p blico Concurso limitado Concurso limitado Concurso limitado Concurso limitado Concurso limitado Concurso limitado Concurso limitado Concurso limitado Concurso limitado Concurso limitado Concurso limitado Concurso limitado Concurso limitado Concurso limitado Concurso limitado Concurso limitado Concurso limitado Concurso limitado Concurso limitado Concurso limitado Concurso limitado Concurso limitado Concurso limitado Caridades Ac cio da Caridade Ferreira amp Irm o Lda M dos Santos amp C S A essssssssssssssssssssresssssresssess Alberto
73. Aviso de abertura 1 O processo de selec o inicia se com a publicita o por afixa o nas c maras municipais e nas juntas de freguesia do res pectivo aviso de abertura 2 Do aviso de abertura do processo de selec o devem cons tar os seguintes elementos a Identifica o da localiza o ou rea da localidade pelo nome da freguesia ou freguesias b Descri o dos requisitos de admiss o c Prazo para apresenta o de candidaturas d Indica o do local ou locais onde ser o afixadas as listas dos candidatos e a lista final de gradua o dos candidatos seleccionados 3 O prazo para apresenta o de candidaturas de 10 dias 4 Findo o prazo para a apresenta o das candidaturas os servi os da C mara Municipal por onde corre o processo elabo ram no prazo de 15 dias a lista dos candidatos admitidos e exclu dos do processo de selec o com indica o sucinta dos motivos de exclus o publicitando a atrav s da sua afixa o nos lugares de estilo Artigo 9 Requerimento 1 O requerimento de candidatura atribui o de licen a dirigido ao presidente da C mara Municipal e nele devem constar a Nome e domic lio do requerente b Declara o sob compromisso de honra da situa o em que se encontra relativamente a cada uma das al neas do artigo 10 c Outros elementos considerados com relev ncia para a decis o de atribui o da licen a 2 O requerimento
74. B sico de Sanguinhedo Ajuste directo Beneficia o do estrad o florestal que liga Pinheiro Jos Cardoso da Silva L 504296906 Portuguesa 3 500 00 Serradela Vieira do Minho Ajuste directo Pavimenta o da zona de estacionamento p blico junto Zeferino Machado amp Filhos L 505292750 Portuguesa 2 994 08 Escola de Ensino B sico de Celeiro Rossas Ajuste directo Repara es na Escola do 1 Ciclo de Ensino B sico Constru es Baldreu L o s 504151835 Portuguesa 3 250 00 de Assento Tabua as Vieira do Minho Ajuste directo Trabalhos a mais execu o da rede de drenagem Sebasti o da Rocha Barbosa L 502205962 Portuguesa 5 568 90 de guas residuais e pluviais na Rua do Padre Jos Carlos Alves Vieira Vieira do Minho Ajuste directo Substitui o da caixilharia exterior na Escola do Constru es Baldreu L 504151835 Portuguesa 2 300 00 1 Ciclo de Ensino B sico de Pousadouro Ta bua as Ajuste directo Pavimenta o do caminho municipal do Porto do Daniel Afonso Rebelo is 176408908 Portuguesa 2 393 69 Carro Louredo Ajuste directo Beneficia o de estrad o florestal na freguesia de Jos Cardoso da Silva L 504296906 Portuguesa 1 000 00 Aniss Vieira do Minho Ajuste directo Pavimenta o de caminho p blico em Real de Cima Calceteiros A
75. C mara Municipal em qualquer momento relat rios parcelares sempre que este entender necess rio e para comprovar uma correcta aplica o dos apoios Artigo 12 Incumprimento e san es 1 O incumprimento por parte das associa es ao presente programa constitui justa causa para suspens o do incentivo po dendo implicar a reposi o dos pagamentos ou parte dos pagamentos j efectuados caso o executivo municipal assim o delibere 2 O incumprimento do programa origina a suspens o de quais quer subs dios ou apoios no ano seguinte sem preju zo da respon sabilidade civil e criminal Artigo 13 Publicidade das ac es As associa es apoiadas ao abrigo do presente Regulamento devem publicitar obrigatoriamente de forma vis vel o apoio do munic pio Artigo 14 Seguro O pagamento do seguro para as actividades a desenvolver da responsabilidade das organiza es Artigo 15 Omiss es Os casos omissos no presente Regulamento ser o decididos por delibera o da C mara Municipal Artigo 16 Entrada em vigor O presente Regulamento entra em vigor imediatamente ap s a sua publica o 30 de Novembro de 2004 O Presidente da C mara Manuel Alberto da Silva Pereira Regulamento interno n 4 2005 AP Regulamento do Apoio T cnico Habita o no Munic pio de Santa Cruz das Flo res Considerando o novo quadro legal de atribui es das autar quias locais pr
76. N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 99 2 As respectivas canaliza es s o designadas por canaliza es gerais 3 A rede geral de distribui o de gua propriedade da enti dade gestora a quem compete zelar pela sua manuten o conser va o e funcionamento Artigo 29 Instala o As canaliza es da rede geral ser o instaladas sempre que pos s vel fora das faixas de rodagem dos arruamentos Artigo 30 Protec o das canaliza es A instala o das canaliza es da rede geral obedecer ao estabe lecido na regulamenta o geral em vigor e da responsabilidade da entidade gestora a garantia de isolamento adequado das canali za es da rede geral em rela o s canaliza es de esgoto condu tas de g s cabos el ctricos e outras Artigo 31 Obrigatoriedade de liga o rede geral 1 Os propriet rios ou usufrutu rios nos termos deste Regu lamento s o obrigados a promover o abastecimento dos respecti vos pr dios a Instalando de sua conta uma rede de distribui o inte rior com os acess rios e equipamentos necess rios uti liza o da gua b Solicitando a liga o dessa rede particular depois de apro vada nos termos do artigo 62 rede geral c Pagando o custo do ramal ou ramais domicili rios do pr dio que a entidade gestora executar na via p blica 2 A obriga o de abastecimento diz respeito a todas as f
77. Os balne rios a utilizar pelos v rios utentes ser o indica dos pela C mara Municipal de Seia 2 As pistas de atletismo devem ser utilizadas da seguinte forma Corredores 1 e 2 para treino espec fico para s ries superiores a 400 m Corredores 3 4 e 5 para treino espec fico s ries ou repeti es inferiores a 400 m Corredores 6 7 e 8 para treino espec fico de barreiras Sempre que n o existam treinos espec ficos podem utilizar se para aquecimento as zonas de pavimento amarelo Para treinos de corrida cont nua e manuten o utilizado o espa o amarelo envolvente pista de atletismo Zona verde que envolve a pista de atletismo Artigo 28 Utiliza o do relvado A utiliza o do relvado ficar sempre dependente do seu estado de conserva o e manuten o cabendo C mara Municipal de Seia a avalia o dos mesmos Artigo 29 P blico O espa o para o p blico fica limitado s bancadas envolventes pista e bancada central sendo o seu acesso determinado pela C mara Municipal de Seia CAP TULO HI Gimnodesportivo Municipal Padre Martinho Artigo 30 Modalidades desportivas No Pavilh o Gimnodesportivo Municipal Padre Martinho pro curar se servir todos os interessados no sentido de se rentabilizar a sua utiliza o no mbito das dimens es de desporto competi o desporto espect culo desporto lazer e outras actividades indoor de interesse para o munic pio Artigo
78. Planalto Beir o define o sistema de tratamento valoriza o e destino final dos RSU produzidos na rea do munic pio de Seia 2 Compete C mara Municipal de Seia e Associa o de Munic pios da Regi o do Planalto Beir o nos termos do Decreto Lei n 239 97 de 9 de Setembro assegurar a recolha indiferenciada de RSU 3 A Associa o de Munic pios da Regi o do Planalto Beir o compete assegurar a recolha selectiva transporte e destino final das frac es valoriz veis de RSU 4 A C mara Municipal de Seia compete organizar e executar a limpeza das vias municipais e de todos os outros espa os p bli cos e ainda zelar pelo bom estado de higiene e salubridade dos espa os privados n o edificados 5 A C mara Municipal sempre que as circunst ncias o justi fiquem e assim o decida pode fazer se substituir mediante delega o de compet ncias no mbito da limpeza p blica pelas juntas de freguesia ou mediante concess o de contrato por empresas acreditadas para o efeito Artigo 4 Responsabilidades 1 Para efeito do presente Regulamento a responsabilidade pelo destino final dos res duos s lidos de quem os produz sem preju zo da responsabilidade de cada um dos operadores na medida da sua interven o no circuito de gest o desses res duos e salvo o dispos to em legisla o especial 2 Para efeitos do n mero anterior considera se respons vel pelo destino final a dar aos res
79. Qualquer obra a realizar nas redes de drenagem ou em qual quer dos seus acess rios incluindo os ramais de liga o ser leva da a efeito pela entidade gestora sendo a despesa por conta de quem a pediu ou motivou particular entidade p blica ou outras desde que essa obra n o seja da responsabilidade da entidade ges tora 7 Em casos devidamente fundamentados a entidade gestora poder autorizar a execu o dos trabalhos referidos no n mero anterior a quem os pediu ou motivou devendo nesse caso os requerentes ou os respons veis suportar os custos de fiscaliza o da entidade gestora e obrigarem se a utilizar t cnicas e materiais previamente aprovados por esta SEC O II Redes de colectores e ramais Artigo 13 Implanta o de colectores 1 A profundidade de assentamento dos colectores n o deve ser inferior a 1 20 m medida entre o seu extradorso e a superf cie do terreno ou via 2 Os colectores devem ser implantados sempre que poss vel num plano inferior ao da rede de distribui o de gua a uma dist ncia n o inferior a 1 m de forma a garantir protec o eficaz contra poss vel contamina o devendo ser adoptadas protec es especiais em caso de impossibilidade do cumprimento daquela dis posi o 3 N o permitida em regra a constru o de quaisquer edi fica es sobre colectores quer p blicos quer privados Em caso de total impossibilidade devem adoptar se disposi
80. Setembro b O ve culo m quina ou outro qualquer tipo de ve culo que apresente sinais exteriores vis veis de degrada o que impossibilite a desloca o pelos seus pr prios meios e que prejudique de alguma forma a seguran a a higiene e a limpeza dos locais de estacionamento na via p blica por prazos superiores aos previstos no C digo da Estrada 2 O ve culo que se encontre nas situa es descritas no n 1 ser referenciado e identificado pelas autoridades competentes removido para instala es municipais onde ficar parqueado e o seu propriet rio notificado para o levantar nos termos previstos nos artigos 171 a 175 do C digo da Estrada 3 O ve culo removido nos termos do n mero anterior pode ser reclamado e levantado pelo respectivo propriet rio ou seu representante dentro dos prazos previstos nos n 1 2 e 3 do artigo 171 do C digo da Estrada mediante comprovativo do pa gamento da coima e taxas devidas 4 No caso de um ve culo n o ser reclamado nos prazos pre vistos no ponto anterior considerado abandonado e adquirido por ocupa o pela C mara Municipal de Seia nos termos do n 4 do artigo 171 do C digo da Estrada 5 O ve culo considerado imediatamente abandonado quan do essa for a vontade manifestada expressamente pelo seu proprie t rio ficando no entanto obrigado ao pagamento da taxa devida remo o do ve culo CAP TULO VI Fiscaliza o instru o d
81. Tribut ria e com fundamento em erro de facto ou de direito 2 A revis o de um acto de liquida o do qual resultou pre Ju zo para o munic pio obriga o servi o liquidador respectivo a promover de imediato a liquida o adicional 3 O devedor ser notificado por carta registada com aviso de recep o para satisfazer a diferen a 4 Da notifica o deve constar os fundamentos da liquida o adicional o montante o prazo de pagamento e ainda a advert n cia de que o n o pagamento no prazo fixado implica a cobran a coerciva 5 Quando por erro imput vel aos servi os tenha sido liqui dada quantia superior devida e n o tenha decorrido o prazo pre visto na Lei Geral Tribut ria sobre o pagamento dever o os ser vi os independentemente de reclama o ou impugna o do interessado promover de imediato a sua restitui o 6 N o haver lugar a liquida o adicional ou a restitui o oficiosa de quantias quando o seu quantitativo seja igual ou infe rior a 2 50 euros Artigo 8 Revis o do acto de liquida o por iniciativa do sujeito passivo 1 O requerimento de revis o do acto de liquida o por iniciativa do sujeito passivo dever ser instru do com os elementos necess rios sua proced ncia 2 Sem preju zo da responsabilidade contra ordenacional que da resulte quando o erro do acto de liquida o advier e for da responsabilidade do pr prio sujeito passivo nome
82. VLE Valores limite de emiss o de par metros caracter sti cos de guas residuais industriais entrada dos sis A enio e seus compostos minerais 74440 38 2 0 temas p blicos de drenagem Azinfos etilo 2642 71 9 0 1 N o podem ser descarregadas nos sistemas p blicos de dre nagem guas residuais com concentra es que excedam os corres Azinfos metilo ueeee 86 50 0 0 pondentes valores limite de emiss o VLE indicados Benzeno erigen n onun nR 71 43 2 0 Benzidin esse esses 92 87 5 0 Par metros Express o VLE dos resultados Bifenilo A annaa ie 92 52 4 0 SUR C dmio e compostos de c dmio 6 0 nor AE PS SN O PR N o vis vel Cd RD DN AND RA 74440 43 9 0 2mg l na dilui o de 1 20 Cl rdano virina 57 74 9 0 Aen o o Cloreto de benzilideno ax diclo mg 1 E 1000 rotolueno cc 98 87 9 ug cm 3000 Cloreto de benzilo amp clorotolueno 100 44 7 Cloretos totais mg l CI 1500 Ars nio total mg l As 1 0 Cloreto de cianurilo 2 4 6 triclo Chumbo total P mg l Pb 0 10 ro 1 3 5 triazina 108 77 0 0 Cianetos totais 1 CN 0 E eil e A E E Cloreto de trifenilestanho cloreto Cemio o TTRPTSITETEN de fentina ees 0 Hexavalente s mg l Cr VD 2 0 Cloreto de vinilo cloroetileno 75 01 4 0 Trivalente mg l Cr IL 2 0 m cloroanilina s s v1 1 21 11 1
83. Valdrez ns E a E E E E a a i Valentim Augusto Inoc ncio 22 879 50 Concurso limitado sem publica o de an n cio 22 04 Tratamento e valoriza o paisag stica da ribeira de Chacim s eee Cisdouro Lusa ses nas santa sentando 78 715 82 Concurso limitado sem publica o de an n cio 23 04 Pavimenta o em Espadanedo neyro se ridas e iscas icdes Prince een tog as or E E santa tan na E EE EA Nordalfer L conis a 14 190 00 Ajuste directo 26 04 Abastecimento de gua ao Brin o sssesessessseseessssssesesissestsesesresestssssesesesesesisesnesesesesntnineseenessensenenense Nordalfers Do aonane eare Eea vs 24 152 50 Ajuste directo 18 de Fevereiro de 2005 O Presidente da C mara Bernardino Jos Vilarinho Pinto v 7 SOOT 2P OADW 2P ZZ LS o N TINAS II 6 oN TOIANJdY 61 20 AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 C MARA MUNICIPAL DE MARV O Aviso n 1830 2005 2 s rie AP Dr Manuel Carri lho Bugalho presidente da C mara Municipal de Marv o Torna p blico que por delibera o da C mara Municipal toma da em sua reuni o realizada no dia 2 de Fevereiro de 2005 foi aprovado o projecto de Regulamento de Utiliza o e Funciona mento da Piscina de Santo Ant nio das Areias o qual vai ser sub metido aprecia o p blica nos termos do artigo 118 do C di go do Proce
84. a instru o do processo originado pelo requerimento apresentado nos termos dos artigos anteriores 4 Os interessados devem apresentar o pedido de renova o da autoriza o at 30 dias antes do final do prazo referido no n 2 deste artigo acompanhado sempre da licen a mencionada na al nea e do artigo 39 e sendo caso disso das altera es aos elementos constantes do artigo 39 com a respectiva documenta o Artigo 43 Uso exclusivo dos contentores 1 Nos equipamentos destinados deposi o de entulho s pode ser depositado este tipo de res duos 2 Na deposi o de entulhos n o deve ser ultrapassada a ca pacidade dos equipamentos referidos no artigo 40 do presente Regulamento 3 N o s o permitidos dispositivos que aumentem artificial mente a capacidade dos referidos equipamentos Artigo 44 Remo o de entulhos Os equipamentos de deposi o de entulhos devem ser removi dos sempre que a Os entulhos atinjam a capacidade limite desse equipamento b Constituam um foco de insalubridade independentemente do tipo de res duos depositados c Se encontrem depositados nos mesmos outro tipo de re s duos d Estejam colocados de forma a prejudicar a utiliza o de espa os verdes sarjetas sumidouros marcos e bocas de inc ndio bocas de rega mobili rio urbano ou qualquer outra instala o fixa de utiliza o p blica exceptuando se as situa es devidamente autorizadas
85. a sua ins tala o 7 Sem preju zo do disposto no n 4 a entidade que utilizou uma infra estrutura ou rede de infra estruturas j instaladas man t m as obriga es resultantes dos n 1 e 2 do presente artigo Artigo 16 Instala es existentes No prazo m ximo de 180 dias a partir da data da entrada em vigor do presente Regulamento os particulares que sejam titulares de infra estruturas instaladas no dom nio p blico municipal devem declarar C mara Municipal sem preju zo da faculdade desta so licitar outros elementos a O tipo de infra estruturas volume rea e extens o b Planta de localiza o c Quando justificado plano geral da rede de infra estruturas CAP TULO VI Actividades econ micas Artigo 17 Funcionamento dos estabelecimentos 1 Os estabelecimentos ficam obrigados a observar os hor rios fixados no respectivo regulamento municipal 2 Os propriet rios s o obrigados a manter afixado e bem vis vel do exterior se tal for poss vel o respectivo hor rio de funcionamento 3 Em caso de alargamento excepcional de hor rio nos ter mos legais o interessado tem de requerer por uma nica vez a emiss o pela C mara Municipal do mapa contendo o hor rio Artigo 18 Venda ambulante 1 O exerc cio da actividade de vendedor ambulante na rea do munic pio s poder ser exercida mediante licenciamento municipal sendo devidas as taxas constantes na tabel
86. acompanhado dos seguintes documentos a Fotoc pia do bilhete de identidade e do cart o de identi dade fiscal b Certificado das habilita es acad micas c Certificado do registo criminal d Ficha m dica que ateste a robustez f sica e o perfil psico l gico para o exerc cio das suas fun es emitida por m dico do trabalho o qual dever ser identificado pelo nome cl nico e c dula profissional e Os que forem necess rios para prova dos elementos refe ridos na al nea c do n mero anterior Artigo 10 Requisitos S o requisitos de atribui o de licen a para o exerc cio da acti vidade de guarda nocturno a Ser cidad o portugu s de um Estado membro da Uni o Europeia ou do espa o econ mico europeu ou em condi es de reciprocidade de pa s de l ngua oficial portuguesa b Ter mais de 21 anos de idade e menos de 65 c Possuir a escolaridade m nima obrigat ria d N o ter sido condenado com senten a transitada em jul gado pela pr tica de crime doloso e N o se encontrar na situa o de efectividade de servi o pr aposenta o ou reserva de qualquer for a militar ou for a ou servi o de seguran a f Possuir a robustez f sica e o perfil psicol gico para o exerc cio das suas fun es comprovados pelo documento referido na al nea d do n 2 do artigo anterior Artigo 11 Prefer ncias 1 Os candidatos que se encontrem nas condi es exigidas para o exerc ci
87. ambiente nomeadamente os definidos nos grupos III e IV do Despacho n 242 96 de 15 de Julho e Res duos s lidos hospitalares n o contaminados equipar veis a RSU aqueles que embora apresentem caracter s ticas semelhantes aos res duos indicados na al nea h do n 1 do artigo anterior atinjam uma produ o di ria su perior a 1100 1 f Res duos de centros de produ o e abate de animais os provenientes de estabelecimentos com caracter sticas in dustriais onde se processe a cria o intensiva de animais ou o seu abate e ou transforma o g Res duos perigosos todos os res duos que nos termos da legisla o em vigor apresentem caracter sticas de pe rigosidade para a sa de ou para o ambiente i Res duos de constru o e demoli o os provenientes de constru es ou demoli es nos termos da legisla o em vigor constitu dos nomeadamente por cali as pedras escombros terras e similares resultantes de obras p bli cas ou particulares trabalhos preparat rios incluindo escava es e aterros jJ Res duos de cortes de jardins de grande dimens o os res duos s lidos com caracter sticas semelhantes aos re feridos na al nea e do n 1 do artigo 7 com uma pro du o di ria superior a 1100 1 k Monstros especiais os objectos volumosos provenien tes de locais que n o sejam habita es ou que pelo seu volume forma ou dimens es n o possam ser recolhidos pel
88. artigo 53 da Lei n 169 99 de 18 de Setembro com as altera es introduzidas pela Lei n 5 A 2002 de 11 de Janeiro Artigo 2 Objecto O presente Regulamento estabelece as normas gerais e condi es de funcionamento da Escola Municipal de Desporto Artigo 3 Escola Municipal de Desporto A Escola Municipal de Desporto da responsabilidade da C ma ra Municipal de Seia Artigo 4 Gest o 1 da responsabilidade da C mara Municipal de Seia a ela bora o dos programas e planifica o dos conte dos curriculares da Escola Municipal de Desporto 2 A C mara Municipal de Seia respons vel pela coordena o dos meios necess rios assim como do apoio ao respectivo programa de ensino 3 Cabe C mara Municipal de Seia a disponibiliza o de recursos materiais e humanos para o bom funcionamento da escola Artigo 5 mbito de utiliza o Na gest o da Escola Municipal de Desporto procurar se servir os interessados no sentido de promover uma pr tica desportiva correcta proporcionando um bem estar f sico emocional e social Artigo 6 Acesso e utiliza o 1 Ter o acesso Escola Municipal de Desporto todas as cri an as que se encontrem dentro do escal o et rio estabelecido entre os 6 e os 12 anos de idade 2 O acesso s instala es da Escola Municipal de Desporto ser da responsabilidade dos encarregados de educa o dos alunos 3 A fim de n o prej
89. bem seja considerado obsoleto deteriorado ou depreciado dever ser elaborado auto de abate passando a constituir sucata ou monos 44 AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 Artigo 17 Cess o 1 No caso de ced ncia de bens a outras entidades dever ser lavrado um auto de cess o devendo este ser da responsabilidade do Servi o de Patrim nio 2 S poder o ser cedidos bens mediante delibera o do rg o executivo ou do rg o deliberativo consoante os valores em cau sa atentas as normas e legisla o aplic veis Artigo 18 Afecta o e transfer ncia 1 Os bens m veis s o afectos aos servi os municipais utili zadores de acordo com o despacho do presidente da C mara Mu nicipal ou seu substituto acrescendo folha de carga respectiva 2 A transfer ncia de bens m veis entre gabinetes salas sec es etc s poder ser efectuada mediante autoriza o do presi dente da C mara ou seu substituto 3 No caso de transfer ncia de bens ser lavrado o respecti vo auto de transfer ncia da responsabilidade do cedente o qual deve encaminh lo para o Servi o de Patrim nio CAP TULO VI Dos furtos roubos inc ndios e extravios Artigo 19 Regra geral No caso de se verificarem furtos roubos inc ndios e extravios dever se proceder do seguinte modo a Participar s autoridades b Lavrar auto de ocorr ncia no qual se descreve
90. blicos de drenagem ou manter a liga o proceder a expensas suas ao pr tratamento que se justificar e sobre o qual ter o inteira responsabilidade 2 A entidade gestora sempre que julgue necess rio fiscalizar o funcionamento dos sistemas de pr tratamento Artigo 10 Interven o da entidade gestora Sem preju zo do cumprimento das disposi es legais em vigor relativas ao licenciamento de obras particulares a entidade ges tora poder eventualmente emitir pareceres relativos aos pro cessos de aprecia o de projectos e obras de pr tratamento con trolando sempre os resultados obtidos CAP TULO V Verifica o das condi es de descarga de guas residuais industriais nos sistemas p blicos de drenagem Artigo 11 Auto controlo 1 Cada utente industrial respons vel pela prova do cum primento das autoriza es que lhe forem concedidas num proces so de auto controlo de frequ ncia n o inferior a quatro vezes por ano e em conformidade com os m todos de colheita de amostra gem de medi o de caudais e de an lises definidos no cap tulo vI deste Regulamento 2 O processo de auto controlo inicia se com a entrada do requerimento de liga o e os resultados dever o ser remetidos entidade gestora trimestralmente 3 Os resultados do processo de auto controlo ser o enviados entidade gestora com a expressa indica o dos intervenientes nas amostragens nas medi es de c
91. causar danos retardando ou paralisando os processos transformativos nas insta la es complementares f Um m nimo de 2 e um m ximo de 10 vezes o SMN aos propriet rios usufrutu rios ou ainda aos t cnicos que con sentirem na liga o altera o ou modifica o das canali za es dos pr dios contra ou sem o tra ado aprovado quando este for exigido g Um m nimo de 2 e um m ximo de 10 vezes o SMN aos propriet rios ou usufrutu rios que n o executarem no prazo indicado a desinfec o e entulhamento das fossas h Um m nimo de 1 e um m ximo de 10 vezes o SMN aos propriet rios usufrutu rios que n o executarem no pra zo indicado a limpeza das fossas s pticas ainda em fun cionamento i Um m nimo de 2 e um m ximo de 10 vezes o SMN ao respons vel pela execu o das obras que n o facultar aos agentes de fiscaliza o o projecto das redes prediais das guas residuais devidamente aprovado pela entidade ges tora j Um m nimo de 2 e um m ximo de 10 vezes o SMN pela constru o de ramais de liga o aos sistemas p blicos de guas residuais sem autoriza o da entidade gestora k Um m nimo de 1 e um m ximo de 10 vezes o SMN pela n o execu o de quaisquer obras exigidas atrav s de noti fica o nos termos deste Regulamento D Um m nimo de 1 e um m ximo de 10 vezes o SMN pelo n o cumprimento de quaisquer notifica es Artigo 36 Puni o de pessoas colectivas As coimas previstas n
92. classificados de dispens veis 2 S poder o ser alienados bens mediante delibera o autori zada do rg o executivo ou rg o deliberativo consoante o valor em causa e tendo em conta as disposi es legais aplic veis 3 A aliena o de pr dios dever ser comunicada s respecti vas reparti o de finan as e conservat ria 4 A demoli o de pr dios urbanos deve ser comunicada s respectivas reparti o de finan as e conservat ria bem como quaisquer outros factos e situa es a tal sujeitos Artigo 16 Abate 1 As situa es suscept veis de originarem abates de acordo com as delibera es dos rg os executivo ou deliberativo ou des pachos do presidente C mara ou seu substituto s o as seguintes a Aliena o b Furtos extravios e roubos c Destrui o d Cess o e Declara o de incapacidade do bem f Troca g Transfer ncia h Inc ndios 2 Quando se tratar de aliena o o abate s ser registado com a respectiva escritura de compra e venda 3 Nos casos de furtos extravios e roubos ou inc ndios bas tar a certifica o por parte do Servi o de Patrim nio para se poder proceder ao seu abate sem preju zo de comunica o da ocorr ncia autoridade policial competente 4 No caso de abate por incapacidade do bem dever o ser os servi os respons veis a apresentar a correspondente proposta ao Servi o de Patrim nio 5 Sempre que um
93. colectores em loteamentos e urbaniza es os ramais domicili rios devem ser executados em simult neo com as redes 6 As redes de guas residuais pluviais dos edif cios abrangidos pela rede p blica devem ser ligadas a esta por ramais de liga o a menos que descarreguem directamente para a valeta ou linha de gua 7 A repara o e conserva o correntes dos ramais de liga o competem entidade gestora 8 Se o propriet rio ou usufrutu rio requerer altera es ao ramal de liga o compat veis com as condi es de explora o a entida de gestora pode aceder ao solicitado desde que aquele tome a seu cargo as despesas inerentes 9 Nenhum ramal de liga o pode entrar em servi o sem que os sistemas prediais tenham sido verificados e ensaiados Artigo 15 Redes de drenagem executadas por outras entidades 1 Sempre que qualquer entidade se proponha executar redes de drenagem em substitui o da entidade gestora dever o respec tivo projecto respeitar as disposi es deste Regulamento 2 O exemplar do projecto aprovado pela entidade gestora dever estar no local da obra durante a constru o e disposi o dos agentes de fiscaliza o da entidade gestora 3 O t cnico respons vel entre outras obriga es dever alertar o dono da obra por escrito para a falta de cumprimento de aspectos relevantes do projecto e das consequ ncias da sua n o ob serv ncia 4 A nova
94. com o exigido no presente Regulamento em data est autorizado a proce der manter a liga o e ou descarga nas condi es gen ricas dos artigos 6 e 7 mediante as seguintes condi es espec ficas 2 As autoriza es de liga o ou descarga de guas residuais industriais s o v lidas at m s de ano desde que se mantenham as condi es nela expressas Loures em data AP NDICE 6 Actividades econ micas isentas da entrega do pedido de liga o aos sistemas p blicos de drenagem 1 As actividades econ micas abaixo discriminadas com as excep es expressas em 2 est o isentas de entregar o seu pedido de liga o aos sistemas p blicos de drenagem salvo os casos em que as suas guas residuais n o cumpram em termos qualitativos os valores limites dos par metros considerados neste Regulamento Classifica o portuguesa de actividades econ micas CAE subclasse Designa o 52 471 Com rcio a retalho de livros 52 472 Com rcio a retalho de livros jornais e arti gos de papelaria 52 483 Com rcio a retalho de rel gios e de arti gos de ourivesaria 52 484 Com rcio a retalho de brinquedos e jogos 52 485 Com rcio a retalho de artigos de despor to de campismo ca a e de lazer Com rcio a retalho em bancas e feiras Parques de campismo e outros locais de alo jamento de curta dura o Transporte ocasional de passageiros em ve culos ligeiros Transportes por gua
95. de 3 de Janeiro Artigo 9 Entrada em vigor O presente Regulamento entra em vigor 15 dias ap s a sua pu blica o edital 30 de Novembro de 2004 O Presidente da C mara Manuel Alberto da Silva Pereira Regulamento interno n 2 2005 AP Regulamento de Invent rio e Cadastro do Patrim nio Municipal Nota justifi cativa Nos termos do disposto na al nea c do n 1 do arti go 68 e al neas A e i do n 2 do mesmo artigo da Lei n 169 99 de 18 de Setembro alterada e republicada pela Lei n 5 A 2002 de 11 de Janeiro que estabelece o quadro de compet ncias assim como o Regime Jur dico de Funcionamento dos Org os dos Munic pios e das Freguesias e tendo em conta a entrada em vigor do novo Plano Oficial das Autarquias Locais POCAL aprovado pelo Decreto Lei n 54 A 99 de 22 de Fevereiro com as altera es que lhe foram introduzidas pela Lei n 162 99 de 14 de Se tembro reveste se de suma import ncia a elabora o de um regu lamento que sirva de pilar orientador do patrim nio da C mara Municipal de Santa Cruz das Flores de modo a que cada sector conhe a as suas compet ncias nessa mat ria por forma a obter um grau adequado de controlo de todos os bens m veis e im veis A execu o do invent rio vem dar cumprimento ao estabeleci do no POCAL permitindo a elabora o do balan o inicial e final os quais s o de execu o obrigat ria com a entrada em vigor do novo re
96. de animais incluindo aves sem estarem convenientemente limpas com maus cheiros e escorr ncias hh Depositar por sua pr pria iniciativa ou n o prevenir os servi os municipais competentes sendo conhecedor de que a sua propriedade est a ser utilizada para deposi o de res duos s lidos em vazadouro a c u aberto ou sobre qualquer outra forma prejudicial ao meio ambiente ii Efectuar queimadas de res duos s lidos ou sucatas a c u aberto produzindo fumos ou gases que perturbem a higiene local ou acarretem perigo para a sa de e seguran a das pessoas e bens Jj Riscar pintar sujar ou colar cartazes em monumentos mobili rio urbano placas de sinaliza o candeeiros fa chadas de pr dios muros ou outras veda es excepto em tapumes de obras kk Colocar publicidade sem autoriza o do munic pio lD Poluir a via p blica com dejectos provenientes de fossa 2 As contra ordena es previstas nas al neas a a e q do n mero anterior s o pun veis com coima graduada de um quarto at ao m ximo de uma vez o sal rio m nimo nacional e as previs tas nas al neas m a p e de r a Il s o pun veis com coima gra duada de uma a dez vezes o sal rio m nimo nacional 3 N o sendo feita a remo o de publicidade nos termos do n 4 do artigo 23 ser aplicada a coima de meio a um sal rio m nimo nacional no caso de pessoas singulares e de um at 100 vezes o sal rio m nimo nacional no caso de pe
97. de bra adeiras para as crian as k Perturbar os outros utentes D Correr em toda a infra estrutura m Cuspir na gua ou pavimento n Projectar objectos para a piscina o Fumar em toda a infra estrutura SEC O III Tanque de aprendizagem Artigo 37 Normas espec ficas de funcionamento O tanque de aprendizagem est vocacionado para a utiliza o por parte de crian as com idade inferior a oito anos sendo a sua utiliza o preferencialmente de car cter l dico CAP TULO V Pavilh o gimnodesportivo municipal n 2 Artigo 38 Modalidades desportivas No pavilh o gimnodesportivo municipal n 2 procurar se servir todos os interessados no sentido de se rentabilizar a sua utiliza o no mbito das dimens es de desporto competi o desporto es pect culo desporto lazer e outras actividades indoor de interesse para o munic pio SEC O I Piscina coberta Artigo 39 Modalidades desportivas Na piscina coberta procurar se servir todos os interessados no sentido de se rentabilizar a sua utiliza o no mbito das di mens es de desporto competi o desporto espect culo desporto lazer e outras actividades aqu ticas de interesse para o munic pio Artigo 40 Condi es de utiliza o 1 Os utentes devem respeitar o regulamento de funcionamento e as instru es que lhe forem dadas pelo pessoal de servi o sob pena de lhes ser retirado o direito de perman ncia no recinto
98. de ensino sendo obrigat ria a presen a de um professor ou monitor credenciado para a modalidade Artigo 9 Acesso e utiliza o 1 No que concerne aos aspectos ligados ao acesso e per odo de utiliza o deve se considerar que a Utentes livres o acesso piscina depende de aquisi o pr via de bilhete b Hor rios escolares entrada simult nea da turma ou grupo em causa com o professor respons vel conforme hor rios estabelecidos e listagem de alunos fornecidos pelas escolas mediante pagamento das respectivas taxas c Escola de nata o programas autarquia mediante a apre senta o de um cart o espec fico com a vinheta ou ca rimbo da mensalidade devidamente actualizada d Clubes e outras entidades mediante pagamento das res pectivas taxas 2 Os utentes enquadrados em escolas de nata o ou no re gime de utiliza o escolar que frequentam aulas em hor rios pre viamente definidos apenas poder o entrar na piscina quinze mi nutos antes do in cio da respectiva aula Artigo 10 Utiliza o condicionada 1 N o ser permitido acesso piscina e o uso das respecti vas instala es a indiv duos que n o oferecem garantias para a ne cess ria higiene da gua 2 Os portadores de doen as transmiss veis bem como de inflama o ou doen a de pele olhos dos ouvidos e das fossas nasais ser o exclu dos do uso das piscinas e n o devem utiliz las sob pena de
99. do artigo 17 sem preju zo do pagamento integral do valor da sua substitui o pelo infractor b Impedir por qualquer meio aos mun cipes ou aos servi os de limpeza o acesso aos recipientes colocados na via p blica para deposi o de res duos s lidos c Instalar sistemas de deposi o compacta o tritura o ou incinera o bem como de sistemas de deposi o ver tical de res duos s lidos em desacordo com o disposto neste Regulamento al m da obriga o de executar as transfor ma es do sistema que forem determinadas no prazo de 30 dias a contar da data da respectiva notifica o d A remo o de res duos por entidade que para tal n o es teja devidamente autorizada e O exerc cio n o autorizado pela C mara Municipal de Seia da actividade de recolha selectiva 2 As contra ordena es previstas no n 1 s o pun veis com coima graduada de um at ao m ximo de 10 vezes o sal rio m ni mo nacional Artigo 56 Infrac es relativas a res duos s lidos especiais 1 Constituem contra ordena es pun veis com coima as seguintes infrac es a A falta de qualquer dos elementos do contentor de acordo com o previsto no n 2 do artigo 40 b O exerc cio n o autorizado da actividade de remo o de res duos s lidos especiais a que alude o artigo 33 deste Regulamento AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 67 c A utiliza o pel
100. e tarifas relativas s actividades de explora o e administra o dos servi os de deposi o remo o transporte e tratamento dos res duos s lidos de forma a assegurar o equil brio econ mico e financeiro respectivo Artigo 51 Tarif rio RSU 1 Compete C mara Municipal exigir aos utilizadores do sistema de res duos s lidos o pagamento nos termos legais das tarifas correspondentes aprovadas 2 As autarquias locais est o isentas da tarifa de res duos s lidos 3 Ficam ainda isentos do pagamento da tarifa os mun cipes residentes em zonas n o servidas pelas actividades de deposi o e recolha A medida que essas zonas forem abrangidas pelo servi o o tarif rio ser lhes aplic vel 4 Aos agregados familiares em situa o de comprovada car ncia econ mica pode ser concedida redu o da respectiva ta rifa AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 11 5 As redu es s o requeridas pelos interessados que devem provar as condi es de car ncia econ mica que ser o comprova das pela C mara Municipal 6 Sempre que necess rio e precedendo de proposta devida mente fundamentada a C mara Municipal poder alterar as tari fas bem como fixar escal es ponderados 7 Os valores das tarifas e pre os s o anualmente actualiza dos com base no ndice de pre os no consumidor Artigo 52 Tarifas especiais No caso de produtores que acor
101. es de distribui o interior fora dos limites do pr dio As canaliza es de distribui o interior de cada pr dio n o po der o ser utilizadas para o abastecimento de dispositivos de utili za o exteriores aos limites do pr dio compreendendo aqueles limites a rea ocupada pelo edif cio e respectivo logradouro Artigo 48 Instala es interiores M nimo exigido A rede de canaliza es interiores compreender como m nimo uma torneira de servi o em cada banca de cozinha e o abasteci mento das instala es sanit rias do pr dio Artigo 49 Instala es interiores j existentes 1 Nos pr dios ainda n o ligados rede geral poder a enti dade gestora consentir no aproveitamento total ou parcial da rede de canaliza es interiores porventura j existentes desde que na vistoria requerida pelos seus propriet rios seja constatado que a instala o suporta satisfatoriamente o ensaio press o interior a que deve ser submetida e que se encontra executada em condi es t cnicas aceit veis 2 No caso de aproveitamento integral da referida rede a entidade gestora informar disso o propriet rio e caso se impo nha a sua remodela o ou beneficia o notificar o propriet rio a faz las em prazo apropriado e depois de aprovada nos termos do artigo 62 Artigo 50 Canaliza es interiores em pr dios a construir ou a remodelar 1 Os projectos dos pr dios a constru
102. euros 7 Outras ocupa es do solo ou subsolo por metro quadra do ou frac o e por m s 2 50 euros CAP TULO VII Instala es abastecedoras de carburantes l quidos ar e gua Licen as Artigo 24 Bombas ou aparelhos abastecedores de carburantes Por cada uma e por ano instaladas ou abastecendo na via p blica 125 euros Artigo 25 Bombas aparelhos ou tomadas abastecedoras de ar ou gua Por cada uma e por ano instaladas ou abastecendo na via publica 20 euros Artigo 26 Licenciamento e fiscaliza o de instala es de armazena mento de produtos de petr leo e instala es de abasteci mento de combust veis Taxas a cobrar no mbito do Decreto lei n 267 2002 de 26 de Novembro licenciamento e fiscaliza o de instala es de ar mazenagem de produtos de petr leo e instala es de postos de abas tecimento de combust veis Capacidade total dos reservat rios m C 100 lt C lt 500 50 lt C lt 100 10 lt C lt 50 Cero Aprecia o dos pedidos de aprova o dos projectos de constru o e de 5 TB acrescido de 0 1 TB 5 TB 4 TB 2 5 TB altera o por cada 10 m ou frac o acima de 100 m Vistorias relativas ao processo de licenciamento 3 TB 2 TB 1 5 TB 1 TB Vistorias para verifica o do cumprimento de medidas impostas nas de 3 TB 2 TB 2 TB 2 TB cis es proferidas sobre reclama es Vistorias peri dicas 8 TB 5 TB 4 TB 2 TB
103. gressivamente por ruas ou zonas e de acordo com as prioridades estabelecidas no planeamento que vier a ser adoptado pelo munic pio Artigo 33 Pr dios novos ou em constru o Liga o rede 1 A entidade gestora reserva se o direito de n o proceder imediatamente liga o definitiva de pr dios novos rede quan do n o existir canaliza o geral instalada no local 2 Para pr dios a construir a liga o ser feita a t tulo pro vis rio e apenas para abastecimento na fase de constru o depois de aprovada a rede nos termos do artigo 62 e ap s a emiss o de alvar de constru o 3 Prevendo se a possibilidade de ser concedida licen a de habita o a uma parte do edif cio mantendo se simultaneamente em constru o a parte restante ou prevendo se a sua conclus o numa fase posterior s se autoriza o abastecimento de gua parte habit vel da instala o definitiva Artigo 34 Amplia o da rede 1 A extens o da rede geral de distribui o a zonas n o servi das pela rede existente ou s ruas localizadas dentro da rea urbanizada poder ser requerida pelos propriet rios ou usufrutu rios de pr dios naquela situa o 2 Se a entidade gestora considerar a liga o t cnica e econo micamente vi vel poder prolongar a expensas suas a canaliza o mais adequada da rede e naquela aprecia o um dos aspectos a ponderar ser o do n mero de contadores a servir 3
104. higiene p blica ob viando consequentemente degrada o do ambiente da sa de e da qualidade de vida Com este Regulamento a C mara Municipal enquadrar se de forma mais decisiva e determinada na actual tend ncia para a sustentabilidade dos sistemas encarando os res duos s lidos como um recurso valoriz vel Assim nos termos do referido no Decreto Lei n 239 97 de 9 de Setembro no artigo 26 n 1 al nea c da Lei n 159 99 de AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 5 14 de Setembro e al nea a do n 6 do artigo 64 da Lei n 169 99 de 18 de Setembro na redac o dada pela Lei n 5 A 2002 de 11 de Janeiro a C mara Municipal aprova o seguinte Regula mento CAP TULO I Disposi es gerais Artigo 1 Lei habilitante O presente Regulamento elaborado ao abrigo do artigo 241 da Constitui o da Rep blica Portuguesa al nea c do n 1 do arti go 26 da Lei n 159 99 de 14 de Setembro al neas f do n 2 e a do n 6 do artigo 64 al neas a e e do n 2 do artigo 53 ambos da Lei n 169 99 de 18 de Setembro na redac o dada pela Lei n 5 A 2002 de 11 de Janeiro e ainda dos artigos 20 e 29 da Lei n 42 98 de 6 de Agosto e da al nea a do n 2 e n 6 do artigo 6 e artigos 20 e 21 do Decreto Lei n 239 97 de 9 de Setembro Artigo 2 Compet ncias Compete C mara Municipal nos termos do D
105. isen o 3 Para efeitos de utiliza o das instala es consideram se as seguintes prioridades de ced ncia a Estabelecimentos de ensino pr escolar jardins de inf n cia e escolas b sicas integradas do concelho b Associa es e colectividades sem fins lucrativos sedeadas no concelho c Outras entidades sedeadas no concelho Artigo 12 Utiliza o pelas escolas 1 A utiliza o da piscina pelas escolas jardins de inf ncia e ensino pr escolar ser feita nos termos constantes dos artigos anteriores 2 Durante o per odo de utiliza o pelas escolas jardins de inf ncia e ensino pr escolar obrigat ria a presen a do titular da turma ou seu substituto legal 3 Durante o per odo de utiliza o escolar a responsabilidade pelas situa es que ocorrerem ou emergirem ser da inteira res ponsabilidade da escola respectiva 4 Exceptuam se do n mero anterior as ocorr ncias prove nientes do deficiente funcionamento e manuten o das instala es Artigo 13 Taxas de utiliza o 1 As taxas de utiliza o da piscina s o as constantes no Re gulamento de Taxas e Licen as da C mara Municipal de Marv o 2 As entradas individuais s o pagas no momento do acesso piscina 3 A aquisi o de entradas individuais em regime de cart o mensal ser feita no in cio de cada m s a que se referem as entradas de acordo com o tipo de cart o pretendido 4 O pa
106. legisla o nacional em vigor e aplic vel a tais res duos Artigo 33 Res duos s lidos especiais equipar veis a RSU De acordo com o n 1 do artigo 4 do Decreto Lei n 488 85 de 25 de Novembro a deposi o recolha transporte armazena gem valoriza o ou recupera o tratamento e elimina o dos res duos s lidos equipar veis a RSU definidos nos termos das al neas a c e g do artigo 7 deste Regulamento da responsabilidade dos seus produtores podendo estes contratar com a Associa o de Munic pios da Regi o do Planalto Beir o ou com empresas devi damente autorizadas para a realiza o dessas actividades Artigo 34 Gest o dos res duos s lidos especiais equipar veis a RSU 1 Compete Associa o de Munic pios da Regi o do Planal to Beir o efectuar a gest o dos res duos s lidos especiais equipar veis a RSU produzidos na rea do munic pio de Seia no respeito pelas as normas legais por que s o regidos este tipo de res duos 2 A remo o dos res duos s lidos especiais equipar veis a RSU referidos no artigo anterior ser efectuada mediante requerimento dos respectivos produtores Associa o de Munic pios da Regi o do Planalto Beir o 3 Cabe Associa o de Munic pios da Regi o do Planalto Beir o a instru o do processo originado pelo requerimento refe rido no n mero anterior e contratar com os requerentes os termos da presta o do servi o SE
107. liga o por pessoas estranhas entidade ges tora b Um m nimo de 5 e um m ximo de 10 vezes o SMN pela extrac o de guas residuais das canaliza es ou suas cai xas de visita por pessoas estranhas entidade gestora c Um m nimo de 1 e um m ximo de 10 vezes o SMN pela produ o de qualquer dano em elemento ou acess rio da mesma rede ou ramal de liga o d Um m nimo de 5 e um m ximo de 10 vezes o SMN ao propriet rio ou usufrutu rio que n o der cumprimento dentro dos prazos fixados execu o ou repara o das redes prediais e das instala es sanit rias e Um m nimo de 5 e um m ximo de 10 vezes o SMN aos locat rios dos pr dios que introduzirem nas canaliza es de guas residuais subst ncias interditas tais como Mat rias explosivas ou inflam veis mat rias radioac tivas em concentra es consideradas inaceit veis pelas entidades competentes e efluentes que pela sua na 86 AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 tureza qu mica ou microbiol gica constituam um ele vado risco para a sa de p blica ou para a conserva o de tubagens entulhos areias lamas cinzas e cimento lamas extra das de fossas s pticas e gordu ras ou leos de c maras retentoras ou dispositivos similares que resultem de opera es de manuten o e quaisquer outras subst ncias que de uma maneira geral possam obstruir e ou danificar as canaliza es e seus acess rios ou
108. lim peza p blica s o utilizados recipientes espec ficos colocados na via p blica 2 E proibida a deposi o de qualquer outro tipo de res duos nos recipientes exclusivamente destinados ao apoio limpeza p blica Artigo 20 Manuseamento dos equipamentos de deposi o 1 Os equipamentos de deposi o consideram se aptos a rece ber RSU enquanto n o se registarem danos na sua forma estru tura ou funcionamento que ponham em causa o acondicionamen to dos RSU nas devidas condi es de higiene e salubridade 2 Ap s cada opera o de deposi o de RSU nos equipamen tos de deposi o estes devem obrigatoriamente ser fechados 3 Os locais definidos para os equipamentos de deposi o de RSU s podem ser alterados pelos servi os municipais ou por sua indica o Artigo 21 Responsabilidade pelos equipamentos de deposi o 1 Os equipamentos de deposi o quando distribu dos pela C mara s o propriedade do munic pio 2 Constitui obriga o dos respons veis pela gest o dos esta belecimentos comerciais industriais e de servi os a Adquirir o equipamento de deposi o em n mero ou ca pacidade suficiente que permita o acondicionamento dos RSU de forma adequada e nas devidas condi es de higie ne e salubridade no per odo de m xima produ o b Assegurar a manuten o limpeza repara o ou substitui o do equipamento de deposi o c Colocar o equipamento
109. n 100 99 de 31 de Dezembro torna se p blico que foi afixada a lista de antiguidade dos funcion rios desta C mara Municipal 7 de Fevereiro de 2005 A Presidente da C mara Maria Gabriela Pereira Menino Tsukamoto C MARA MUNICIPAL DE ODIVELAS Aviso n 1836 2005 2 s rie AP Loteamento Mu nicipal do Arinto P voa de Santo Adri o discuss o p blica Manuel Porf rio Varges presidente da C mara Municipal de Odi velas Torna p blico que nos termos do n 5 do artigo 7 do Decre to Lei n 555 99 de 16 de Dezembro na sua redac o actual e artigo 77 do Decreto Lei n 380 99 de 22 de Setembro se ir proceder ao per odo de discuss o p blica do estudo de loteamento municipal do Terreno do Arinto P voa de Santo Adri o a que respeita o processo camar rio n 6 053 DPU em nome do muni c pio de Odivelas A opera o urban stica consiste em a Constitui o de dois lotes com rea total de constru o para actividades econ micas de 582 03 m e rea total de constru o habitacional de 2911 05 m O per odo de discuss o p blica ter a dura o de 15 dias e ini ciar se oito dias ap s a data desta publica o O processo poder ser consultado todos os dias teis das 9 ho ras s 12 horas e 30 minutos e das 14 horas s 16 horas e 30 mi nutos no Departamento de Gest o Urban stica da C mara Muni cipal de Odivelas sito na Rua de Guilherme Gomes Ferna
110. n 1859 2005 2 s rie AP Nos termos do n 1 do artigo 95 do Decreto Lei n 100 99 de 31 de Mar o faz se p blico que se encontra afixada a lista de antiguidades do pessoal ao servi o desta Junta de Freguesia referente a 31 de Dezembro de 2004 18 de Fevereiro de 2005 O Presidente da Junta Ant nio Joaquim Moreira JUNTA DE FREGUESIA DE NOSSA SENHORA DOS REMEDIOS Aviso n 1860 2005 2 s rie AP De harmonia com o disposto na al nea b do n 1 do artigo 34 do Decreto Lei n 427 89 de 7 de Dezembro com a nova redac o dada pelo Decreto Lei n 218 98 de 17 de Julho aplicado administra o local por for a do Decreto Lei n 409 91 de 17 de Outu bro torna se p blico que por delibera o desta Junta datada de 27 de Dezembro de 2004 foi renovado o contrato de trabalho a termo certo com o auxiliar administrativo Cec lia Margarida Medeiros Mendon a por mais seis meses ao abrigo do n 1 do artigo 139 da Lei n 99 2003 de 27 de Agosto que aprova o C digo de Trabalho e al nea h do n 1 do artigo 9 da Lei n 23 2004 de 22 de Junho com efeitos a 2 de Fevereiro de 2005 15 de Fevereiro de 2005 O Presidente da Junta Francisco Manuel Raposo Gaspar Aviso n 1861 2005 2 s rie AP Lista de antiguidades Para os devido efeitos e dando se cumprimento ao disposto no artigo 95 n 3 do Decreto Lei n 497 88 de 30 de
111. n o esteja a seguir especialmente prevista a penalidade cor respondente ser punida com uma coima fixada entre o m nimo de 0 2 e o m ximo de 10 vezes SMN 3 Nos casos previstos no n mero anterior que sejam de pe quena gravidade e em que seja diminuta tanto a culpa como o benef cio econ mico do infractor poder ser decidida a aplica o de uma admoesta o acompanhada do pagamento de uma soma pecuni ria de 0 1 do SMN 4 No caso de reincid ncia o valor da coima a aplicar ser elevado ao dobro observando se em qualquer caso os limites fi xados na legisla o em vigor 5 A neglig ncia ser sempre pun vel sendo que a coima res pectiva n o exceder um ter o do montante m nimo previsto para a contra ordena o dolosa 6 Quando a entidade gestora verificar que as condi es da autoriza o de liga o ou respectiva licen a de descarga n o est o a ser cumpridas poder revogar essa autoriza o ou licen a 7 Constitui tamb m infrac o a continuidade da liga o ao sistema posteriormente ao indeferimento do requerimento de li ga o ou revoga o da autoriza o de liga o ou respectiva li cen a de descarga ou n o entrega do requerimento de liga o ap s a respectiva notifica o Artigo 22 Coimas Para al m das coimas previstas no Regulamento do Servi o de Drenagem de guas Residuais ser o aplicadas as seguintes coimas 1 Um m nimo de 1 e um m ximo d
112. ncia m nima de 30 dias para as activi dades pontuais 3 O executivo municipal pode aceitar pedidos de apoio com prazo diferente do definido sempre que tal seja de relevante inte resse municipal Artigo 8 Aprecia o e instru o dos pedidos 1 A aprecia o dos pedidos ser efectuada pela C mara Mu nicipal 2 Cada pedido deve indicar concretamente o fim a que se destina o apoio sendo obrigatoriamente acompanhado dos seguin tes elementos a Identifica o da entidade requerente com indica o do n mero de pessoa colectiva b Justifica o do pedido com indica o dos programas ou ac o que se pretendei desenvolver e respectivo or amento discriminado c Documentos comprovativos da regularidade da situa o fiscal e contributiva da entidade requerente d Or amentos das casas fornecedoras num m nimo de tr s quando os subs dios se destinem aquisi o de equipamentos obrigando se as entidades benefici rias a apresentar pos teriormente documento comprovativo da realiza o da despesa subsidiada 46 AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 e Indica o pela entidade requerente de eventuais pedidos de financiamento formulados a outras pessoas individuais ou colectivas particulares ou de direito p blico e qual o montante a t tulo de subs dio recebido ou a receber 3 O munic pio reserva se o direito de solicitar s entidades requerentes d
113. no caminho do Corgo Ant nio Ribeiro Martins L 805574549 Portuguesa 4 961 00 Louredo Vieira do Minho Ajuste directo Execu o de muro de suporte EM 601 Mosteiro Manuel Rodrigues Silva ii 808425730 Portuguesa 8 868 40 Vieira do Minho Ajuste directo Revestimento do muro de veda o do caminho mu Ant nio Vieira Ramalho L 505839660 Portuguesa 1 500 00 nicipal de Vieira Vieira do Minho Ajuste directo Rectifica o do caminho do Monte Monte fregue Daniel Afonso Rebelo si 176408908 Portuguesa 10 551 22 sia de Parada de Bouro Ajuste directo Execu o de muro de suporte ao caminho do Bu Isafir Empreiteiros Unipessoal L 505664780 Portuguesa 4 250 00 zinho Parada de Bouro Ajuste directo Pavimenta o da serventia da propriedade Campos Zeferino Machado amp Filhos L 505292750 Portuguesa 2 007 90 de Lamacova Loureiro Eira Vedra Ajuste directo Trabalhos a mais pavimenta o do caminho muni Daniel Afonso Rebelo si 176408908 Portuguesa 4 496 47 cipal de Fundevila Salamonde Vieira do Minho Ajuste directo Pintura de eixo de estradas e de passadeiras em v rias MOS TE min togir o enbo a REN R 502946482 Portuguesa 23 793 00 estradas municipais Vieira do Minho Ajuste directo Execu o de drenagem na estrada municipal no lu
114. o ER O Q 2a ao E DAS SE DADA SE 2 9 D a Ds 2 000 Es SELO 80 SEGEGO A A A A A A lt n o o0 n n D 2 05 qi E 2 Nn PE o y y o Es q 0 N 0 A N 58 o en o SO q 5 a qm 5 a o g 32 O o q nn So gt M o N D N E a o oN O o E o0 oN N N PEP q a q Do A q ESE a qn A o m 57E rin Se o Z o a gt a S S o S S o o n A e n A A i e q aA ie S oi o B A EK a o 2 T E gt S N Ss a E 99 5 A o A s 2 S O O 5 5 o a os 9 3 a 5N lt gt E gt am Z 5 O S 5 5 lt ia ie Bo q 92 lt 5 5 se A Ee 138 D a 6 a QU Sa Q n D as o g2 e fo a Q OSD S EG 8 EE E 59 5 g 5 M E lt lt E Designa o da empreitada Constru o do edif cio destinado biblioteca municipal tivo de Cabeceiras de Basto e Largo da Boavista U7 Constru o da rede de abastecimento de gua a Refojos e CJR C ndido Jos Rodrigues L Arco de Ba lhe trabalhos a mais Constru o do Centro H pico de Vinha de Mouros traba lhos a mais lancis e pavimenta o URBCOM Unidade 7 Largo da Boavista Tipo de concurso Concurso p blico Concurso limitado sem Execu o de estacas de funda o pavilh o gimnodespor publica o de an n cio Concurso limitado sem Pavimenta o da Avenida do General Humberto Delgado U4 publica o de an n cio Ajuste directo
115. ou abandonar objectos cortantes ou contundentes designadamente frascos garrafas vidros latas na via p blica linhas de gua ou noutros espa os p blicos que possam constituir perigo para o tr nsito de pe es ani mais e ve culos Proceder a lavagens em varandas terra os ou janelas de modo a que a gua caia na via p blica entre as 8 e as 22 horas sempre que seja previs vel que dessa ac o haja preju zo para os transeuntes ou afecte bens de terceiros Enxugar ou fazer estendal em espa o p blico de roupas panos tapetes ou quaisquer objectos de forma a que as guas sobrantes tombem sobre a via p blica ou sobre os bens de terceiros Deixar vadiar ou abandonar c es ou outros animais de que sejam propriet rios nas ruas e demais espa os p blicos Varrer detritos para a via p blica Manter nos terrenos nos pr dios ou seus logradouros rvores arbustos silvados sebes ou res duos de quaisquer esp cie que possam constituir perigo de inc ndio ou para 66 AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 a sa de p blica ou produzam impacto visual negativo excepto se se tratar de um compostor individual sem criar situa es de insalubridade ff Apascentar gado bovino cavalar caprino ou ovino em terrenos pertencentes ao munic pio ou em condi es sus cept veis de afectarem a circula o autom vel ou de pe es ou a limpeza e higiene p blica gg Manter instala es de alojamento
116. ou el ctricos viaturas recipientes e acess rios recursos humanos institucionais e financeiros bem como de estruturas de gest o destinados a assegurar em condi es de efici ncia conforto seguran a e inocuidade a deposi o recolha transporte armazenagem valoriza o tratamento e elimina o dos res duos sob quaisquer das formas enunciadas no Decreto Lei n 239 97 de 9 de Setembro incluindo ainda a monitoriza o dos locais de descarga ap s o encerramento das respectivas instala es bem como o planeamento dessas opera es 2 Entende se por gest o do sistema de res duos s lidos o conjunto das actividades de car cter t cnico administrativo e finan ceiro necess rias deposi o recolha transporte armazenagem tratamento valoriza o e elimina o dos res duos incluindo o planeamento e a fiscaliza o dessas opera es de modo a n o constitu rem perigo ou causarem preju zo para a sa de humana ou para o ambiente bem como a monitoriza o dos locais de destino final depois de se proceder ao seu encerramento Artigo 10 Processos e componentes t cnicas do sistema de gest o de RSU O sistema de gest o de RSU engloba no todo ou em parte os seguintes processos e componentes t cnicas a Produ o b Remo o c Deposi o Deposi o selectiva Deposi o indiferenciada d Recolha Recolha selectiva Recolha indiferenciada e Transporte f Armazenage
117. ou obriga o de se desfazer Artigo 6 Tipos de res duos s lidos urbanos 1 Define se RSU como os res duos s lidos dom sticos ou outros res duos semelhantes de consist ncia predominantemente s lida em raz o da sua natureza ou composi o nomeadamente os pro venientes do sector de servi os ou de estabelecimentos comerciais ou industriais de unidade prestadoras de cuidados de sa de desde que em qualquer dos casos a produ o di ria n o exceda 11001 por produtor 2 Para efeitos do n mero anterior consideram se RSU os seguintes a Res duos s lidos dom sticos os res duos produzidos nas habita es unifamiliares e plurifamiliares nomeadamente os provenientes das actividades de prepara o de alimen tos e da limpeza normal desses locais b Res duos s lidos comerciais equiparados a RSU os res duos produzidos por um ou por v rios estabelecimentos comerciais ou de servi os com uma administra o comum relativa a cada local de produ o de res duos que pela sua natureza ou composi o sejam semelhantes aos res duos s lidos dom sticos c Res duos s lidos industriais equiparados a RSU os res duos produzidos por uma nica entidade em resultado de actividades industriais ou actividades acess rias com elas relacionadas que pela sua natureza ou composi o sejam semelhantes a res duos s lidos dom sticos nomeadamente os provenientes de refeit rios e de escrit rios d R
118. ou retirar lhes tal atributo 6 AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 4 A classifica o efectuada nos termos do n mero anterior ser divulgada pelas formas normais utilizadas pelo munic pio Artigo 8 Res duos especiais S o considerados res duos especiais identificados pela sigla RE e portanto exclu dos dos RSU os seguintes res duos a Res duos s lidos dom sticos equiparados a res duos s li dos urbanos res duos produzidos em habita es cuja produ o di ria exceda 1100 1 b Res duos de grandes produtores comerciais equipar veis a RSU res duos de caracter sticas id nticas aos da al nea b do n 1 do artigo 7 com uma produ o di ria superior a 1100 1 c Res duos de grandes produtores industriais equipar veis a RSU os res duos s lidos que embora apresentem ca racter sticas semelhantes aos res duos s lidos indicados na al nea c do n 1 do artigo anterior atinjam uma produ o di ria superior a 1100 1 d Res duos s lidos hospitalares contaminados os produ zidos nos hospitais cl nicas centros de sa de laborat rios cl nicas veterin rias e outros estabelecimentos simi lares que tenham a possibilidade de estar contaminados por quaisquer produtos biol gicos bacteriol gicos farma c uticos qu micos ortop dicos radiol gicos anat micos ou radioactivos que constituam risco para a sa de huma na ou para o
119. pela C mara Munici pal de Seia e Sempre que prejudiquem a circula o de ve culos e pe es nas vias e outros espa os p blicos exceptuando se as si tua es devidamente autorizadas pela C mara Municipal de Seia SEC O HI Sucata e ve culos abandonados Artigo 45 Dep sitos de sucata 1 A instala o de dep sito de sucata est sujeita a licencia mento municipal de acordo e forma como disposto no Decreto Lei n 268 98 de 28 de Agosto 2 Os dep sitos de sucata apenas s o permitidos em locais que tenham as condi es estabelecidas no Decreto Lei n 268 98 de 28 de Agosto sendo os propriet rios das sucatas existentes e n o licenciadas respons veis pelo destino a dar aos res duos que tenham depositados devendo retir los no prazo que lhes for fixado pela C mara Municipal de Seia 3 Os propriet rios das sucatas podem celebrar protocolos com a Associa o de Munic pios da Regi o do Planalto Beir o para a remo o e dep sito das sucatas no sentido da valoriza o dos diversos materiais Artigo 46 Ve culos abandonados e sua remo o 1 Considera se ve culo em estacionamento indevido ou pre sumivelmente abandonado a O ve culo que se encontre nas condi es previstas no artigo 169 do C digo da Estrada aprovado pelo Decreto Lei n 114 94 de 3 de Maio revisto e republicado pelo Decreto Lei n 2 98 de 3 de Janeiro e pelo Decreto Lei n 265 A 2001 de 28 de
120. qualitativas das guas residuais a ser li gadas aos sistemas p blicos de drenagem Par metros do ap ndice 2 do Regulamento que se detec tam nas guas residuais enumera o exaustiva Indica o relativamente a cada um dos par metros do ap ndice 3 de uma das quatro seguintes situa es se guramente ausente provavelmente ausente pro vavelmente presente e seguramente presente 11 Caudais e quantidades de s lidos suspensos totais SST de mat rias oxid veis MO e de subst ncias inibidoras e t xicas SIT Caudal m dio di rio anual nos dias de labora o Concentra o m dia di ria anual de SST Concentra o m dia di ria anual de MO Concentra o m dia di ria anual de SIT 12 Frequ ncia de auto controlo Frequ ncia proposta pelo requerente a qual no m nimo satisfar as exig ncias constantes do artigo 11 13 Plantas cotadas e com indicadores dos sentidos do es coamento e das origens das guas residuais drenadas 14 Identifica o do ponto de liga o pretendido aos siste mas p blicos de drenagem Tro o localiza o Caixa localiza o AP NDICE 5 Termos de autoriza o de liga o licen a de descarga de guas residuais industriais Modelo 1 1 O requerente designa o sede localiza o tendo apre sentado o requerimento de liga o de guas residuais industriais aos sistemas p blicos de drenagem em conformidade
121. recep o provis ria de obra de urbaniza o 27 50 euros 1 1 Por lote em acumula o com o montante referido no n mero anterior 5 euros 2 Por auto de recep o definitiva de obra de urbaniza o 27 50 euros 2 1 Por lote em acumula o com o montante referido no n mero anterior 5 euros Artigo 54 Ficha t cnica da habita o 1 Taxa devida pelo dep sito da ficha t cnica da habita o de cada pr dio ou frac o 15 euros 2 Emiss o da segunda via da ficha t cnica da habita o em caso de extravio ou destrui o 30 euros Artigo 55 Assuntos administrativos 1 Averbamentos em procedimento de licenciamento ou au toriza o n o previstos nos n meros anteriores por cada aver bamento 27 50 euros 2 Emiss o de certid o da aprova o de edif cio em regime de propriedade horizontal 27 50 euros 2 1 Por frac o em acumula o com o montante referido no n mero anterior 12 50 euros 3 Outras certid es 7 50 euros 3 1 Com mais de uma folha em acumula o com o montan te referido no n mero anterior por cada 5 euros 4 Fotoc pia simples de pe as escritas por folha 0 30 eu ros a 4 1 Fotoc pia autenticada de pe as escritas por folha 1 50 euros a 5 C pia simples de pe as desenhadas por formato A4 0 30 euros a 5 1 C pia simples de pe as desenhadas por folha no
122. remo o e parqueamento em dep sito municipal dos equipamentos de deposi o de entulhos quando a O exerc cio da actividade de remo o de entulhos n o se encontrar autorizada nos termos previstos neste Regula mento b Os contentores a utilizar n o exibam de forma leg vel e em local vis vel o nome e o n mero de telefone do pro priet rio do contentor bem como o n mero de ordem do contentor c Os contentores se encontrem nalgumas das situa es pre vistas no artigo 44 deste Regulamento d A remo o e elimina o dos res duos e o parqueamento referidos no n mero anterior est o sujeitos ao pagamen to das respectivas tarifas Artigo 57 Infrac es relativas a edifica es As instala es constru das em desacordo com o artigo 14 des te Regulamento ficam sujeitas coima de duas a dez vezes o sal rio m nimo nacional para al m de dar origem aos seguintes pro cedimentos a Realiza o das obras necess rias de demoli o e remo o do equipamento instalado b Obriga o de executar no prazo a fixar as necess rias transforma es do sistema que forem determinadas Artigo 58 Agravamento das coimas 1 No exerc cio das compet ncias referidas no artigo 48 ser sempre admitido o agravamento do montante m ximo das coimas previstas no presente Regulamento at aos limites definidos no artigo 29 n 2 da Lei n 42 98 de 6 de Agosto 2 Os montantes m xim
123. rente 12 50 euros CAP TULO V Cultura desporto e tempos livres Instala es de recreio desportivas e culturais SEC O I Piscinas polidesportivo anfiteatro museus municipais e audit rio municipal Taxas Artigo 14 Piscinas do Centro de Lazer da Portagem 1 Utiliza o individual 1 1 Utilizadores com idade igual ou inferior a 6 anos gr tis 1 2 Utilizadores com idade superior a 10 anos 2 euros 1 3 Utilizadores titulares do cart o de estudante cart o 65 de pensionista deficientes e crian as dos 7 aos 10 anos 1 euro Artigo 14 Piscina de Santo Ant nio das Areais 1 Utiliza o livre 1 1 Utilizadores com idade inferior a 7 anos gr tis 1 2 Utilizadores com idade igual ou superior a 7 e inferior a 17 anos 1 euro 1 3 Utilizadores com idade igual ou superior a 17 2 euros 1 4 Cart es com 12 entradas utilizadores com idade superior a 7 e inferior a 17 anos 8 euros 1 5 Cart es com 12 entradas utilizadores com idade igual ou superior a 17 anos 177 euros 2 Regime de aulas de nata o 2 1 Inscri o anual 15 euros 2 2 Mensalidades 2 2 1 Nata o duas vezes por semana 15 euros 2 2 2 Gin stica duas vezes por semana 15 euros 2 2 3 Gin stica mais nata o duas vezes por semana 25 euros 3 Actividades levadas a efeito pelos estabelecimentos de en sino do co
124. rias c Fixar as taxas e tarifas de utiliza o da piscina e submet las aprova o da Assembleia Municipal d Decidir e interpretar os casos omissos neste Regulamento 3 A gest o corrente da piscina pode ser delegada no presi dente da C mara Municipal com possibilidade de subdelega o Artigo 5 Per odo de funcionamento 1 A piscina funcionar no per odo de Janeiro a Julho e de Setembro a Dezembro com encerramento aos s bados de tarde domingos e segundas de manh 2 A entidade gestora reserva se o direito de alterar o per odo de funcionamento da piscina e ou de interromp lo sempre que julgue conveniente ou a tal seja for ado por motivos de ordem t cnica ou outros devidamente fundamentados ou quando tal lhe seja determinado pelas entidades competentes para o efeito 3 Sempre que se prevejam altera es ao referido per odo ou interrup o tempor ria do funcionamento da piscina os utentes dever o ser atempadamente avisados Artigo 6 Hor rio de funcionamento 1 Nos dias de funcionamento ao p blico a piscina ter o seguinte hor rio a Segunda feira das 14 horas s 20 horas b Ter a feira a sexta feira das 10 horas s 13 horas e das 14 horas s 20 horas c S bados das 10 horas s 13 horas 2 Utiliza o pelas escolas do concelho e associa es a Segundas feiras das 14 horas s 16 horas b Ter as feiras a sextas feiras das 10
125. rios ou usufrutu rios de pr dios naquela situa o 2 A entidade gestora poder na fase de licenciamento e apro va o do projecto condicionar o necess rio prolongamento ou refor o da rede ao pagamento pelos interessados da respectiva despesa 3 A amplia o da rede poder ser requerida e executada pelos propriet rios ou usufrutu rios dos pr dios a servir nos termos a definir pela entidade gestora mas neste caso as obras dever o ser sempre acompanhadas por esta 4 Se a entidade gestora considerar a liga o t cnica e eco nomicamente vi vel poder prolongar a expensas suas a rede 5 Se por raz es econ micas a liga o referida anteriormen te n o for considerada vi vel poder o os interessados renovar o pedido desde que se comprometam a custear os encargos envolvi dos depositem antecipadamente o montante estimado pela enti dade gestora e subscrevam uma declara o de sujei o s disposi es deste Regulamento a No caso de a extens o da rede vir a ser utilizada no futuro por outros pr dios a entidade gestora regular a indemniza o a conceder equitativamente ao interessado ou interessados que custearam a sua instala o mas apenas durante o per odo de tr s anos a contar da data de entrada em servi o da extens o Artigo 12 Concep o constru o e conserva o de redes de guas residuais 1 Na concep o de sistemas p blicos de drenagem em novas
126. seguintes par metros SST gt a 300 mg l CQO gt a 300 mg l CBO gt a 200 mg l s componentes fixas e vari veis ser o acrescidas componentes relativas respectiva carga poluente calculada nos seguintes termos a x Q rejeitado x SST 300 1000 b x Q rejeitado x C00 300 1000 c x Q rejeitado x CBO 200 1000 em que a montante a cobrar por cada quilograma de SST descarre gado no sistema p blico de drenagem expresso em euros kg b montante a cobrar por cada quilograma de CQO descarre gado no sistema p blico de drenagem expresso em euros kg c montante a cobrar por cada quilograma de CBO descarre gado no sistema p blico de drenagem expresso em euros kg 90 AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 SST concentra o m dia mensal de s lidos suspensos to tais do efluente descarregado no sistema p blico de drena gem expresso em mg l CQO concentra o m dia mensal de car ncia qu mica de oxig nio do efluente descarregado no sistema p blico de drenagem expresso em mg l CBO concentra o m dia mensal de car ncia bioqu mica de oxig nio do efluente descarregado no sistema p blico de drenagem expresso em mg l 4 A entidade gestora fixa anualmente os valores de a b e c por delibera o dos rg os municipais competentes 5 Para determina o dos coeficientes referidos no n 3 os valores de caudais e de concentra es
127. ser requerida at 30 dias antes de caducar a sua validade CAP TULO IX Licenciamento do exerc cio da actividade de fogueiras e queimadas Artigo 66 Proibi o da realiza o de fogueiras e queimadas 1 Sem preju zo do disposto em legisla o especial designa damente no Decreto Lei n 334 90 de 29 de Outubro proibido acender fogueiras nas ruas pra as e demais lugares p blicos das povoa es bem como a menos de 30 m de quaisquer constru es e a menos de 300 m de bosques matas lenhas searas palhas de p sitos de subst ncias suscept veis de arder e independentemente da dist ncia sempre que deva prever se risco de inc ndio 2 E proibida a realiza o de queimadas que de algum modo possam originar danos em quaisquer culturas ou bens pertencentes a outrem Artigo 67 Permiss o S o permitidos os lumes que os trabalhadores acendam para fa zerem os seus cozinhados e se aquecerem desde que sejam toma das as convenientes precau es contra a propaga o do fogo Artigo 68 Licenciamento A C mara Municipal pode autorizar a realiza o de queimadas mediante audi o pr via dos bombeiros da rea que determinam as datas e os condicionamentos a observar na sua realiza o Artigo 69 Pedido de licenciamento da realiza o de fogueiras e queimadas 1 O pedido de licenciamento da realiza o de fogueiras e queimadas dirigido ao presidente da C mara Municipal com 10 d
128. ser efec tuado pessoalmente ou por outros meios dispon veis no munic pio 3 Compete aos mun cipes interessados o transporte e o acon dicionamento dos monstros at ao local acordado conforme ins tru es da C mara Municipal Artigo 36 Recolha e transporte de res duos s lidos verdes urbanos 1 proibido colocar nas vias e outros espa os p blicos res duos s lidos verdes urbanos provenientes de habita es sem pre viamente ter requerido C mara Municipal a sua recolha e trans porte acordado o dia a hora e o local de parqueamento e obtida a confirma o da realiza o da mesma 2 O requerimento referido no n mero anterior pode ser efec tuado pessoalmente ou por outros meios dispon veis no munic pio 3 Compete aos mun cipes interessados transportar e acon dicionar os res duos verdes urbanos em determinado local na via ou espa o p blico seguindo as instru es da C mara Municipal 4 A recolha e transporte dos res duos s lidos verdes urbanos provenientes da limpeza e manuten o de jardins e espa os verdes p blicos da responsabilidade dos servi os municipais podendo esta ser efectuada de forma manual ou mec nica SEC O III Transfer ncia e tratamento de RSU Artigo 37 Transfer ncia de res duos s lidos urbanos A transfer ncia dos res duos s lidos urbanos da responsabili dade da C mara Municipal sendo esta efectuada em esta o de transfer ncia
129. 00 115 595 72 697 704 40 53 891 00 9 950 00 75 000 26 Despacho do presidente da C mara Despacho do presidente da C mara Despacho do presidente da C mara Despacho do vice presidente da C mara Despacho do vice presidente da C mara Despacho do vice presidente da C mara Despacho do vice presidente da C mara Despacho do vice presidente da C mara Despacho do vice presidente da C mara Despacho do vice presidente da C mara Despacho do presidente da C mara Despacho do presidente da C mara Despacho do vice presidente da C mara Despacho do presidente da C mara Delibera o do executivo mu nicipal Despacho do vice presidente da C mara Despacho do vice presidente da C mara Despacho do vice presidente da C mara 16 4 2004 16 4 2004 28 4 2004 18 5 2004 26 5 2004 7 6 2004 25 6 2004 12 7 2004 14 7 2004 19 7 2004 12 8 2004 23 8 2004 9 9 2004 30 9 2004 14 10 2004 27 10 2004 16 11 2004 17 11 2004 g 7 SOOT 2P Od4DW 2P ZZ LS oN TINAS II 6 oN TOIANJdY SI 16 AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 Q E 4t 3 o o S Ss o OS O fa S ss a N a Ss S q so h 1 1 N N 1 AE a A e 1 1 oo 7 o R q SA 85 1 Ao T SA viR 2 g8 5 2 Ss Ss 3 U E 3 Ke o ye e ye S A S gt np S O O KD sE O o D S ke ke o a g
130. 158 N mero de lugares de estaciona mento p blico 26 Densidade populacional 123 habitantes ha Densidade habitacional 35 fogos ha Indice de ocupa o as 0 29 Indice de constru o 0 60 0 64 Indice m ximo de impermeabili za o do solo em cada lote 0 65 rea de garagem arrumos m xima 25 00 m rea de com rcio em da rea de ocupa o do edif cio hab 90 Para conhecimento p blico se faz publicar o presente aviso no Di rio da Rep blica 2 s rie e outros na comunica o social bem como a afixar na sede deste concelho e na respectiva junta de freguesia C MARA MUNICIPAL DE OEIRAS Aviso n 1840 2005 2 s rie AP Para os devidos efeitos e em cumprimento do disposto na al nea b do n 1 do artigo 34 do Decreto Lei n 427 89 de 7 de Dezembro aplic vel administra o local pelo Decreto Lei n 409 91 de 17 de Outubro torna se p blico que nos termos do artigo 9 da Lei n 23 2004 de 22 de Junho e artigos 139 e 140 do C digo do Tra balho foram celebrados contratos a termo resolutivo certo com os indiv duos a seguir indicados Contratos celebrados em 31 de Dezembro de 2004 para a categoria de lavador de viaturas Nuno Ricardo Caldeira Raro Nuno Rafael Silva Faria Pedro Nuno Castelo Branco Cravo Contratos celebrados em 31 de Dezembro de 2004 para a categoria de lubrificador Rui M
131. 18 do Decreto Lei n 427 89 de 7 de Dezem TE Z bo amp SAS aAs Soap bro aplicado administra o local pelo Decreto Lei n 409 91 Ss 5 cos LoSodT Era A og vm nLS SS anga oE o S de 17 de Outubro com a nova redac o dada pelo Decreto Lei t S oz 9 S A 5 Q je o D SS as e n 218 98 de 17 de Julho Para os devidos efeitos e em cum ms sos D E SE S kz Ro A Eos 22 E primento do disposto na al nea b do n 1 do artigo 34 do De as Ss 5E55 E E SE E E Eos creto Lei n 427 89 de 7 de Dezembro aplicado administra o 19 E E DE m a Z S Bo Bus 5 S E Es ES local pelo Decreto Lei n 409 91 de 17 de Outubro torna se p blico o midia S S e 2E yp oA que esta C mara Municipal por despacho do presidente de 1 de S f A AD Fevereiro renovou por mais seis meses o contrato de trabalho a 5 o Or O OO a Go TO eg termo certo celebrado com Marta Sofia Fortuna Rodrigues equi as S S SS S S S Ss is RENA E m Cs o R Sm Re Ra Em Rm parada a auxiliar t cnico de turismo com efeitos a 3 de Fevereiro o E E EE E E E EE de 2005 Isento de visto do Tribunal de Contas nos termos do se as Ga a aas artigo 114 al nea g da Lei n 98 97 de 26 de Agosto cB Es 2 2 22 2 2 amp 22 E aja 5 55 58 5 5 88 x s R ae cs 5 D D gt o o o o Do 14 de Fevereiro de 2005 O Presidente da C mara Ant nio LL 5 E EB E E E ES Lopes Bogalho De BD OO DO O DO d sedia Designa o da emprei
132. 2 O estacionamento nos parques cobertos est sujeito ao pagamento das seguintes taxas 1 hora ou frac o 0 30 euros Residentes 10 euros m s 3 A taxa mensal a cobrar aos residentes nos termos do n mero anterior corresponder a estacionamento sujeito disponi bilidade de lugar e no hor rio compreendido entre as 20 e as 9 ho ras momento a partir do qual ser cobrada a tarifa normal do parque 4 A perda ou extravio do bilhete de estacionamento implica o pagamento equivalente a um per odo de funcionamento do parque 5 Ap s efectuar o pagamento o utilizador disp e de quinze mi nutos para retirar a viatura do parque C MARA MUNICIPAL DE VILA NOVA DE CERVEIRA Listagem n 64 2005 AP Jos Manuel Vaz Carpinteira presidente da C mara Municipal de Vila Nova de Cerveira Faz p blica a listagem de todas as adjudica es de obras p blicas efectuadas no ano 2004 por esta C mara Municipal nos termos e em cumprimento do disposto no artigo 275 do Decreto Lei n 59 99 de 2 de Mar o Empreitada Adjudicat rio a Requalifica o do centro hist rico de Vila Nova de Cerveira 3 fase Aur lio Martins Sobreiro amp Filhos S A 569 255 33 Remodela o do est dio municipal Rafael Pedreira Cons rcio Duque amp Duque Terraplanagens 304 917 18 L e Global Piso Decora o de Inte riores L Amplia o e remodela
133. 2 2 2 Em papel ozalid por cada metro quadrado ou frac o 5 50 euros 12 3 Outras 12 3 1 1 Estudantes e institui es sem fins lucrativos 12 3 1 1 1 A4 0 06 euros a 12 3 1 1 2 A3 0 12 euros a 12 3 2 P blico em geral 12 3 2 1 A4 0 12 euros a 12 3 2 22 A3 0 20 euros a 13 Impress es a preto e branco por unidade 0 25 euros 14 Impress es a cores por unidade 0 30 euros 15 Suportes magn ticos de informa o para grava o 15 1 Por disquete cada 1 euro 15 2 Por CD ROM cada 2 euros 15 3 Por DVD cada 3 euros 16 Servi os ou actos n o especialmente previstos nesta ta bela 5 euros 17 Registo de minas e nascentes de guas minero medicinais cada 50 euros 18 Termos de abertura e de encerramento em livros 5 eu ros 19 Inspec o de ascensores monta cargas e tapetes rolantes 19 1 Inspec es peri dicas extraordin rias e reinspec es 130 euros a 19 2 Inqu ritos a acidentes valor cobrado pela EI acres cido de 20 e do IVA 20 Hor rio de funcionamento 20 1 Fornecimento de mapa de hor rio para estabelecimen tos de venda ao p blico 5 euros 20 2 Alargamento de hor rio a pedido do interessado 10 euros CAP TULO II Licenciamentos especiais Artigo 2 Exerc cio da ca a As receitas a cobrar
134. 2005 O Presidente da C mara Jos Manuel Vaz Carpinteira AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 79 C MARA MUNICIPAL DE VILA NOVA DE POIARES Aviso n 1853 2005 2 s rie AP Para os devidos efei tos e em cumprimento do disposto na al nea b do n 1 do arti go 34 do Decreto Lei n 427 89 de 7 de Dezembro aplic vel administra o local pelo Decreto Lei n 409 91 de 17 de Outu bro torna se p blico que nos termos do artigo 9 da Lei n 23 2004 de 22 de Junho e artigo 139 do C digo do Trabalho foi celebrado contrato a termo resolutivo em 29 de Novembro de 2004 com Ant nio Dias dos Santos motorista de pesados 1 de Fevereiro de 2005 A Presidente da C mara Maria Te resa Boavista Cabral Matias de Carvalho JUNTA DE FREGUESIA DE ALANDROAL NOSSA SENHORA DA CONCEI O Aviso n 1854 2005 2 s rie AP Para os devidos efeitos se torna p blico que de acordo com o determinado pelo artigo 95 do Decreto Lei n 100 99 de 31 de Mar o se encon tra afixada a lista de antiguidade dos funcion rios desta autarquia para consulta dos interessados 16 de Fevereiro de 2005 O Presidente da Junta Jos Guiomar Silva JUNTA DE FREGUESIA DE ALCOUTIM Aviso n 1855 2005 2 s rie AP Em cumprimento do disposto no n 3 do artigo 95 do Decreto Lei n 100 99 de 31 de Mar o torna se p blico que a lista de a
135. 3 A Ez Dz es U 5 8 RBB s 2 o 2 a a E a o s a Q o os is os z SIT a g Da Da Ta fo gt O fo E S Faga SE EE 2 s038 DES0O gE gE As AS DO As AMRS AM 2020 JEZO 20 RU A A A A A A lt o9 V o a o gt gt Th A EN 2 00 No 2 o Mm 90 o0 AN N ES a o J oN N 2 lt o 5 O S AQ g o Q N N o 90 A 5 A o D q o E n n o N So aq a q A No SE 8E SE ag Z E Ss q 2 No S 2 A RR R R 2 nm mM E A g 2 sS 5 D o 5p 0 Ke z m Ra Z gt B lt K i q B Q a O e 5 hai 1 al za N aA E S S g P E o 5 O D C Eq S o O L To o Re q 3 S 5 o e E E g Him ia lt e S 2 D 5 g 2 E g is O So S 7 o p O O 2 o lt o O N fm 5 m De S D E 0 gt Ss E Do a a lt L QU L D oa S A Designa o da empreitada Liga o da rede p blica do lote n 13 do loteamento n 4 98 Devesa Basto de S o Miguel de Refojos bito do no m Remodela o da Pra a da Rep blica U1 URBCOM pavilh o gimnodesporbvo de Cabeceiras de Basto Repara o do encontro jusante esquerdo da ponte velha do Arco de Ba lhe sobre o rio Peio no limite das freguesias do Arco de Ba lhe e Pedra a Tipo de concurso Ajuste directo publica o de an n cio Concurso limitado sem Execu o da fonte cibern tica na zona adjacente ao Mosteiro Concurso p bl
136. 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 97 2 Nos casos previstos nas al neas b e f do n mero anterior a interrup o dever ser comunicada aos utilizadores com pelo menos vinte e quatro horas de anteced ncia 3 Pode ainda haver restri o tempor ria do fornecimento em virtude de modifica o programada das condi es de explora o do sistema p blico ou altera o das press es de servi o desde que devidamente comunicadas aos utilizadores afectados Artigo 11 Suspens o do fornecimento 1 A entidade gestora poder suspender o fornecimento de gua por motivos ligados ao utilizador nas situa es seguintes a Por falta de pagamento da factura o b Quando o contador for encontrado viciado ou for empre gue qualquer meio fraudulento para consumir gua e tais factos tenham sido apurados em processo de contra or dena o c Quando o sistema de distribui o interior tiver sido mo dificado sem pr via aprova o do respectivo tra ado d Quando seja recusada a entrada para a inspec o das ca naliza es e para leitura verifica o substitui o ou le vantamento do contador e Nos termos e de acordo com o previsto nos artigos 41 n 4 e 60 n 3 2 A suspens o do fornecimento n o priva a entidade gestora de recorrer s entidades judiciais ou administrativas para a manu ten o dos seus direitos ou para haver o pagamento das import n cias devi
137. 4 14 de Fevereiro de 2005 O Presidente da Junta Jos Ant nio Carochinho Guerreiro Proposta para alargamento do quadro de pessoal da Junta de Freguesia de Beringel Lugares Lugares ad Grupo de pessoal Carreira Categoria SBM ES PEARS Quadro preench a prover proposto T cnico profissional T cnico profissional de biblioteca e T cnico profissioanl espec principal documenta o T cnico profissional especialista T cnico profissional principal T cnico profissional de 1 classe T cnico profissional de 2 classe 0 1 1 Pessoal auxiliar Auxiliar administrativo Auxiliar administrativo 0 2 2 Oper rio qualificado Jardineiro aen tesao senna Oper rio principal 0 1 1 C PET TIO seese otie a E a eE Auxiliar essees Cantoneiro de limpeza Cantoneiro de limpeza 1 1 JUNTA DE FREGUESIA DE BUCELAS Aviso n 1858 2005 2 s rie AP Em cumprimento do n 3 do artigo 95 do Decreto Lei n 497 88 de 30 de De zembro torna se p blico que se encontra afixada em local apro priado a lista de antiguidade dos funcion rios desta Junta de Fre guesia aprovada em reuni o realizada em 2 de Fevereiro de 2005 16 de Fevereiro de 2005 O Presidente da Junta Tom s Manuel Roberto Roque JUNTA DE FREGUESIA DE LINDA A VELHA Aviso
138. 5 euros b Por metro quadrado ou frac o e por m s 1 25 euros 3 Pain is cartazes mupis e similares a Por metro quadrado ou frac o e por ano 5 euros b Por metro quadrado ou frac o e por m s 1 25 euros 4 Toldos bandeirolas e similares a Por metro quadrado ou frac o e por ano 5 euros b Por metro quadrado ou frac o e por m s 1 euro 5 Blimps bal es zeppelins e similares no ar a Por metro quadrado ou frac o e por ano 55 euros b Por metro quadrado ou frac o e por m s 5 50 euros 6 Unidade m vel publicit ria a Por metro quadrado ou frac o e por ano 5 50 euros b Por metro quadrado ou frac o e por m s 1 25 euros 7 Publicidade sonora a Por dia 1 50 euros b Por semana 5 50 euros c Por m s 17 50 euros d Por ano 137 50 euros 8 Placas de proibi o de afixa o de an ncios por cada e por ano 10 euros 9 Cartaz de papel ou tela a afixar em locais onde tal seja autorizado pelo munic pio Por cartaz e por m s At 1000 cartazes cada 20 euros Por cada cartaz a mais 0 05 euros 10 Distribui o de impressos publicit rios na via p blica por milhar e por dia 15 euros 11 Outros meios publicit rios sendo mensur veis em super f cie a Por metro quadrado ou frac o e por ano 5 euros b Por metro quadrado ou frac o e por m s
139. 51 5 0 OS ESTETES eras a 97 76 5 E dissulfot o 298 04 4 0 tetrabutilestanho 0 endossulf o 115 29 7 0 Tetracloreto de carbono 56 23 5 1 5mg dri 72 20 8 2u9 1 2 4 5 tetraclorobenzeno 95 94 3 0 endrina sa enemies canta aa 20 u Ra 106 89 8 j 1 1 2 2 tetracloroetano 79 34 5 0 epicloridrina 89 E 100 41 4 a tetracloroetano 127 18 4 0 etilbenzeno ttii 41 t lunnar R escore lute 108 88 3 0 fenitroti o ssssisiteis 122 14 5 0 LTIAZOTOS aaen eee eretas 24017 47 8 0 fenti o nsei ees 55 38 9 0 SMR l l E users 52 68 6 0 fosfato de tributilo 126 73 8 0 7 7 EE Triclorobenzeno mistura t cnica 0 TOXIME siso s aeee ir aten aN 14816 18 3 0 DO ERON DE GENO asus 120 82 1 0 E a hepta TE 5 1 1 I tricloroetano 71 55 6 0 1 1 2 tricl tan means 79 00 5 0 hexaclorobenzeno 118 74 1 1 mg l RT l tricloroeteno 79 01 6 0 hexaclorobutadieno 87 68 3 1 5mg l triclorofen is 0 Hexaclorociclohexano compreen 7 dendo todos os is meros e 1 1 2 triclorotrifluoroetano 76 13 11 0 lindano ssnnssooonesooeoeesoeeeseeeeee 608 73 1 2mg l trifluralina sseeeeseesesesessersssesseesse 1582 09 8 0 hexaclorobenzeno
140. 6 de Janeiro de 2005 nos termos do arti go 1 do Regulamento Municipal de Topon mia e Numera o Po licial do Concelho de Ponta do Sol aviso n 4821 2004 2 s rie de 21 de Junho de 2004 aprovou por unanimidade os top nimos para as tr s freguesias do concelho da Ponta do Sol cujos mapas de localiza o se encontram arquivados nesta C mara Municipal no processo n 92 Top nimos do concelho da Ponta do Sol Freguesia da Ponta do Sol 1 ER 101 Ponta do Sol 2 ER 222 Ponta do Sol 3 Estrada Regional 226 Ponta do Sol 4 Caminho de Santo Amaro 5 Avenida do 1 de Maio 6 Caminho do Lombo da Casada 7 Caminho de Santo Ant nio 8 Caminho da Cova 9 Caminho da Floricultura 10 Caminho do Jang o 11 Caminho da Borboleta 12 Caminho do Tornadouro 13 Caminho da Pereirinha 14 Caminho da Carreira 15 Caminho do Moinho 16 Caminho do Sal o 17 Estrada da Cooperativa 18 Caminho da Formiga 19 Caminho do Pico da Amendoeira 20 Caminho do Pico do Anjo 21 Caminho da Levada da Freira 22 Caminho do Frade 23 Caminho da Cal ada 24 Caminho do Pico do Melro 25 Caminho da Horta 26 Caminho do Passo 27 Caminho da Ribeira 28 Caminho das Ter as 29 Estrada do Livramento Levada do Poiso 30 Caminho do Monte 31 Caminho da Igreja 32 Caminho do Castanh
141. 75 euros Artigo 44 Licen as de utiliza o ou as altera es previstas em legisla o espec fica 1 Emiss o de licen a de utiliza o e suas altera es por cada estabelecimento de restaura o e bebidas 1 1 Clubes nocturnos bo tes night clubs cabarets e dan cings 200 euros 1 2 Restaurantes t picos e casas de fado 200 euros 1 3 Restaurantes marisqueiras pizzerias snack bars self services eat drivers take aways e fast foods 125 euros 1 4 Casas de pasto e similares 100 euros 1 5 Bares cervejarias caf s pastelarias confeitarias boutiques de p o quente cafetarias casas de ch gelatarias e pubs 82 50 euros 1 6 Tabernas e similares 75 euros 2 Emiss o de licen a de utiliza o e suas altera es por cada estabelecimento alimentar e n o alimentar e servi os 65 euros 3 Emiss o de licen a de utiliza o e suas altera es por cada estabelecimento hoteleiro e por cada quarto 3 1 Hot is hot is apartamentos mot is e similares 25 euros 3 2 Estalagens e pousadas 25 euros 3 3 Albergarias e residenciais 22 50 euros 3 4 Pens es e similares 20 euros 4 Emiss o de licen a de utiliza o e suas altera es por cada estabelecimento de meios complementares de alojamento tur stico 4 1 Aldeamentos tur sticos por instala o funcionalmen te independente 110 euros 4 2
142. A compet ncia para a instru o dos processos de contra orde na o aplica o de coimas e intima es ser exercida nos ter mos da legisla o em vigor SEC O II Reclama es e recursos Artigo 108 Reclama es e recursos 1 Qualquer interessado pode reclamar junto da entidade ges tora contra qualquer acto ou omiss o desta sobre mat rias con templadas no presente Regulamento 2 A reclama o dever ser decidida no prazo de 10 dias teis notificando se o interessado do teor da decis o e a respectiva fun damenta o 3 No prazo de 15 dias teis a contar da comunica o referi da no n mero anterior pode o interessado apresentar recurso para o conselho de administra o da entidade gestora 4 Das delibera es do conselho de administra o sobre a mat ria deste Regulamento cabe recurso hier rquico no prazo de 30 dias teis para a C mara Municipal 5 A reclama o n o tem efeito suspensivo Artigo 109 Recurso da decis o de aplica o de coima A decis o do rg o competente que aplicar uma coima pode ser impugnada judicialmente nos termos fixados no Decreto Lei n 433 82 de 27 de Outubro com as altera es que lhe foram introduzi das pelo Decreto Lei n 356 89 de 17 de Outubro e pelo Decreto Lei n 244 95 de 14 de Setembro e Lei n 109 2001 de 24 de Dezembro CAP TULO VI Disposi es finais e transit rias Artigo 110 Desburocratiz
143. Actividades financeiras 52 610 ao 52 630 55 210 ao 55 234 60 220 61 101 ao 61 102 65 110 ao 67 200 Classifica o portuguesa de actividades econ micas CAE subclasse Designa o 70 110 ao 74 842 Actividades imobili rias e servi os prestados s empresas Administra o p blica defesa e seguran a social obrigat ria Educa o Actividades de ambul ncias Actividades de ac o social Actividades associativas diversas n e Projec o de filmes e de v deos Outras actividades art sticas e de espect culo Actividades desportivas Outras actividades recreativas Actividades funer rias e conexas Fam lias com empregados dom sticos Organismos internacionais e outras insti tui es extra territoriais 75 111 ao 75 300 80 101 ao 80 422 85 142 85 311 ao 85 324 91 110 ao 91 333 92 130 92 311 ao 92 530 92 610 ao 92 620 92 710 ao 92 720 93 030 ao 93 050 95 000 99 000 2 As actividades econ micas abrangidas pelos CAE 71 100 73 100 74 401 74 700 74 810 e 75 220 n o est o isentas da entrega do pedido de liga o aos sistemas p blicos de drenagem AP NDICE 7 Entrega do modelo A ou do modelo B consoante o n mero de trabalhadores Todos os utentes industriais que tenham ao seu servi o um n mero inferior a 10 trabalhadores ter o de entregar o modelo A os restantes que tenham um n mero superior a 10 trabalhadores ter o de entregar o modelo B As activ
144. Artigo 66 Utiliza o de sobrepressores 1 A aprova o dos projectos tomar em conta as condi es locais de press o exigindo se que no dispositivo de utiliza o co locado cota mais alta e situa o mais desfavor vel seja assegu rada a press o m nima de 12 KPa 2 Quando n o for poss vel satisfazer a condi o de press o m nima especificada no par grafo anterior o projecto dever prever a utiliza o de sobrepressores cujas aquisi o e instala o ser o sempre da responsabilidade do propriet rio do edif cio em causa 3 Constatado o mau funcionamento das instala es e n o obstante a aprova o que o respectivo projecto mereceu poder a entidade gestora exigir a instala o de sobrepressores Artigo 67 Autoriza o de execu o Nenhuma obra de canaliza es interiores poder ser executada num pr dio sem pr via requisi o ou autoriza o por escrito do respectivo propriet rio ou quem o represente salvo se se tratar das obras executadas coercivamente pela entidade gestora Artigo 68 Respons veis pela execu o A instala o das redes de distribui o interior de gua s poder ser executada desde que esteja designado um t cnico respons vel nos termos da legisla o em vigor Artigo 69 Comunica o de in cio e conclus o da obra 1 O t cnico respons vel pela execu o da obra dever co municar por escrito o seu in cio e conclus o entid
145. C O II Entulhos Artigo 35 Remo o de entulhos 1 proibido no decurso de qualquer tipo de obras ou de opera es de remo o de entulhos abandonar ou descarregar ter ras e entulhos em vias e outros espa os p blicos do munic pio ou em qualquer terreno privado sem pr vio licenciamento municipal e consentimento do propriet rio 2 Nenhuma obra ser iniciada sem que o respons vel indique que tipo de solu o final ir dar aos res duos produzidos e os equi pamentos a utilizar Artigo 36 Responsabilidade pela remo o de entulhos 1 Os empreiteiros ou promotores das obras que produzam entulhos res duos definidos nos termos da al nea i do artigo 7 deste Regulamento s o respons veis pela sua remo o valoriza o ou elimina o 2 Os produtores de entulho com volume superior a 1 m podem solicitar Associa o de Munic pios da Regi o do Planalto Beir o ou a entidades privadas devidamente licenciadas para o efeito a remo o valoriza o ou elimina o dos res duos 3 O promotor de obra em habita es unifamiliares ou plurifamiliares cuja produ o de entulho n o exceda 1 m deve remover o entulho em boas condi es de seguran a e salubridade e depositar os res duos no ecocentro 4 Para a situa o referida no n mero anterior a C mara Municipal de Seia poder perante solicita o nesse sentido ana lisar caso a caso e havendo disponibilidade de meios p
146. Caminho da Praia 5 Estrada do Torre o 6 Estrada dos Lombos 7 Caminho dos Capelas 8 Cal ada da Palmeira 9 Rua das Covas 10 Caminho do Barreiro 11 Rua de Jo o Santana 12 Caminho do Mudal 13 Caminho dos Moledos 14 Vereda da Achada 15 Vereda da Levada da Madalena 16 Vereda do Nateiro 17 Vereda dos Lombos 18 Travessa das Freitas 19 Vereda da Vargem 20 Vereda do Bacelo 21 de Fevereiro de 2005 O Vereador com compet ncias delegadas e subdelegadas Manuel Rafael Pita In cio AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 41 C MARA MUNICIPAL DE SANTA CRUZ DAS FLORES Regulamento interno n 1 2005 AP Regulamento Municipal de Recolha de Viaturas Abandonadas Nota justifi cativa A C mara Municipal de Santa Cruz das Flores pretende no mbito da defesa do ambiente desenvolver um conjunto de ac es junto dos mun cipes do seu concelho Entre essas ac es e porque s o frequentes os casos ocorridos na rea concelhia deseja sensibi lizar os mun cipes quanto ao abandono de ve culos autom veis na via p blica N o dispondo ainda de qualquer instrumento regulamentar de actua o nesta mat ria pretende a C mara Municipal de Santa Cruz das Flores dotar o munic pio de regulamento que estabele a as regras acerca dos ve culos supostamente abandonados evidenciando as responsabilidades d
147. Constru es Hugo Alves tee 506078337 Portuguesa 936 75 gar de Barreiros Rossas PL g Z SOOT PP Od4DW 2P ZZ LS o N TINAS II 6 o N TOIANJdV de PR Designa o da empreitada Ro Adjudicat rio NIF ER de CANA e CER Ajuste directo Rede de ilumina o p blica no lugar das Gavinheiras Flor s amp Silva E E ria arti Eo ris sobestesponentos 505794080 Portuguesa 842 95 S o Jo o da Cova Vieira do Minho Ajuste directo Rede de ilumina o no lugar de Faldrem S o Jo o Flores Sa Silvas D bri DA pescas della 505794080 Portuguesa 395 36 da Cova Vieira do Minho Ajuste directo Rede de ilumina o p blica do caminho do Outeiro Flores 6 Silva Eoria en o e REEE 505794080 Portuguesa 3 103 84 Parada de Bouro Ajuste directo Ilumina o do espa o exterior envolvente do edif cio Jolec Com rcio de Material El ctrico L 503477290 Portuguesa 19 076 00 dos Pa os do Concelho Ajuste directo Trabalhos a mais execu o da rede de saneamento J Filinto Campos Unipessoal L 505780364 Portuguesa 1 531 00 nos balne rios do campo de treinos do VSC Vieira do Minho Ajuste directo Beneficia o do estrad o florestal entre a casa flo Jos Cardoso da Silva L losses 504296906 Portuguesa 4 950 00 restal de Agra e a Tranqueta Vieira do Minho Ajuste directo Trabalhos a mais re
148. Couto Alves S A eesessssssssessssssssssssssrssssss M dos Santos amp C S A itens Irm os Magalh es S A Alberto Couto Alves S A Cunha amp Duarte S A Norlabor S A Norlabor S A Ferreira Constru es S A M dos Santos amp C S A hs Ac cio da Caridade Ferreira amp Irm o L Lu s Gonzaga Constru es L l s Jos da Costa Costeira amp Filhos L M dos Santos amp C S A Constru es Silva Lopes amp Moreira L Irm os Moreiras LL e M Dos Santos amp C S A irei M dos Santos amp C S A aeeeessssssssssssressssssssssssssesss Margasil Sociedade de Constru es L Margasil Sociedade de Constru es L Ac cio da Caridade Ferreira amp Irm o L Margasil Sociedade de Constru es L Margasil Sociedade de Constru es L Constru es Silva Lopes amp Moreira L E Norlabor Engenharia e Constru o S A Constru es Silva Lopes amp Moreira L Ant nio Ramalho Sociedade de Constru es Des portivas L Ant nio Ramalho Sociedade de Constru es Des portivas L M dos Santos amp C S A irreais M dos Santos amp C S A sisters Norlabor Engenharia e Constru o S A Const Silva Lopes amp Moreira L Luis Gonzaga C
149. D Hag 2 8 il a ligg E e o Oss SE io Ss oo Z fe Hs E E asza Sg ip 3 55083 ES 20 o E 2 amp Zo ZE i 2 E 3 52888 Sa ia 8 E 8 sag p n E 2 3 5 OBTER VE o Z o N o s 8 7 g Tas Gs EE E Sis ESQ as Es B QD RENO O 5 R a SOB ELES o o H aZ g DAR E Vo Ros 3 voa osoz On O a Ag avaga e S e Ex S g Fes S S Ka SE S S S Enio o E o 5 05056 2o oL o VS voo g vs 5 D pe asi So 2 O O O30000 DR ess SER So gs 59 ER SRS FERROS Ao a OM em Quem Ga cm o A O Q SEE OS OZ O TE Dei q GEC BESSA EE vo 5 o 5 VOLS O S S q asp saapa Es 0 o O D O Uuo LO UR v A y AAA e 2 nc cm a a LILA Es SS SS e Q QQS Ses 00 NS N A Doon 2 NT n o O o SSOdam N mero Valor de Nome da obra Nome do empreiteiro da adjudica o Forma de atribuic o processo em euros 15 04 Constru o de heliporto em Macedo de Cavaleiros 1 fase ss iieeeeereeeeeeeeeeneens Santana amp CS Ae R RAAE 83 668 99 Concurso limitado sem publica o de an n cio 16 04 Beneficia o e conserva o de arruamentos em Talhinhas is eeeeeeeeeeeeeaernenes Ant nio Alberto Monteiro amp Costa L 8 774 25 Ajuste directo 18 04 Beneficia o e conserva o de arruamentos e passeios em Macedo de Cavaleiros Rua da Alegria Santana amp C S A 16 393 14 Ajuste directo 19 04 Beneficia o e conserva o da rede vi ria munic
150. LO XIV Disposi es finais Artigo 35 Devolu o de documentos 1 Os documentos aut nticos ou autenticados apresentados pelos requerentes para comprova o dos factos poder o ser devolvidos quando dispens veis 2 Sempre que o conte do dos documentos deva ficar regista do no processo e o apresentante manifeste interesse na posse dos mesmos os servi os extrair o e apensar o as fotoc pias necess rias cobrando o respectivo custo nos termos do fixado na tabela Artigo 36 Normas supletivas de interpreta o e revogat ria 1 Em tudo o que n o estiver previsto no presente Regula mento aplicar se o as normas do C digo do Procedimento e de Processo Tribut rio com as necess rias adapta es e na falta delas os princ pios gerais de direito 2 As d vidas e casos omissos suscitados na aplica o das dis posi es deste Regulamento ser o resolvidos pela C mara Muni cipal 3 O presente Regulamento revoga todas as disposi es cons tantes em regulamentos existentes e sobre as mat rias aqui referidas Artigo 37 Entrada em vigor Aprovadas pela Assembleia Municipal as disposi es contidas neste Regulamento e tabela anexa entrar o em vigor 15 teis ap s a sua publica o no Di rio da Rep blica Taxas CAP TULO I Artigo 1 Administra o geral 1 Alvar n o especialmente contemplado na presente tabe la excepto os de nomea o ou de exonera o ca
151. Outros equipamentos destinados deposi o selectiva que vierem a ser adaptados pela C mara Municipal de Seia ou pela Associa o de Munic pios da Regi o do Planalto Beir o 3 Para efeitos de deposi o selectiva define se Ecopontos baterias de contentores destinadas a receber frac es valoriz veis de RSU definidas no n 2 do artigo 8 do presente Regulamento Ecocentros reas vigiadas destinadas recep o de frac es valoriz veis de res duos onde os mun cipes podem utilizar os equipamentos dispon veis para a sua deposi o Compostores individuais equipamento destinado a ser colo cado nos jardins particulares para receber os res duos verdes urbanos e a frac o org nica dos res duos produzidos nas cozinhas com o objectivo de produzir um fertilizante or g nico o composto que ser utilizado no pr prio jardim ou horta 4 Qualquer outro recipiente utilizado pelos mun cipes al m dos normalizados adoptados pela C mara Municipal de Seia ou pela Associa o de Munic pios da Regi o do Planalto Beir o consi derado tara perdida e removido conjuntamente como os RSU 5 Poder o os residentes de novas habita es sugerir directa mente C mara Municipal ou atrav s das Juntas de Freguesia a coloca o de contentores e ou papeleiras quando n o existam nas proximidades ou sejam manifestamente em n mero insuficiente Artigo 18 Utiliza o do equipamento de depos
152. R a Rm AN Pa SR 88 8 8 8 amp 5 o E Entrada em vigor fol gh Rm O presente Regulamento entra em vigor no primeiro dia til D s z Gisa z z z A SS Aa S Ro Ss 5 88 35 8 8 ap s a sua publica o no Di rio da Rep blica 7 ao Ei dd a e d C MARA MUNICIPAL DE SINTRA EE 2 E gg ggg 2 o g SE AE LELE Aviso n 1849 2005 2 s rie AP Em cumprimento 8 a 8 ER 8 8 8 8 da al nea b do n 1 do artigo 34 do Decreto Lei n 427 89 de 3 A o 5 5 55 5 5 BE H 7 de Dezembro torna se p blico que por despacho do presidente Q zg S O O 0O O oO A da C mara de 1 de Fevereiro de 2005 foi autorizada a renova o E Se S Z E S x x E 5 por novo per odo de um ano do contrato de trabalho a termo O S E S O S SS e s e i certo outorgado com Paula Cristina Alves Cariano Silva Santos D S7 z S S S S S S S B Z com a categoria de assistente administrativo a partir de 2 de Mar o S oos 5 E GE 5 E 5 29 de 2005 ps DoE JE e p E A x da A a es 2 D DD D D D 23 2 de Fevereiro de 2005 Por delega o de compet ncias do o E S 5 Presidente da C mara conferida por despacho n 18 P 2002 de q aD ar A AA a a a dB z 28 de Janeiro o Director Municipal de Recursos Humanos e Mo 5 g 3 2 2 2g 2 2 2 E 7 derniza o Administrativa Jos Ant nio Vaz Guerra da Fonseca 5 EA E SSo SSB ss amp g En T DS g s 2 D PD DDD N Bo Aviso n 1850 2005 2 s rie AP Em
153. RTO E 33 Boge 2 ELES e A N N N o sea os 5 S Sesaes Ea oo 6 a 0 0 0 5 U U lt lt VU lt LUO lt e an Sa n Nna AA nonoo gt Corro O NO ENO Sa AGITO SO NS ad qSoosoo 5 So Sa o non JD as o X N HSndo gt FE on a gt o n HUNDA so So Sin a OD ALAS s an ca q Doo O Dodi O O E 23 i g f Rd ea Q Q E H oi o 0 oi o sro a Eu sd pe feio VEDA ndo pi Es 2 A em S r Eroa ie o iii a i g iis ii E Ra O s doe go ERA o o Q Q Pa rI AAI O E Pao ABI a so Higi E iz gi DR gigis 5 is E o Pv Bib s 2 i Os Bs E R g o g go TEE TAS g g S a i ia dad Ea S Us Z a ma bilse EOSAZA D o 8 2 SU asa ES DANA Sos Elo EBSEBBL Li mos DoSsos z Pa ES gagi 7 Bose Roges l3 IS2KERE 2 oons m e mgao 5 8 DE AOS EMYS S O lt I n A m E000 a B Po S i 5 ps 4 Ea ro em q as de E A Fi 5 Pos io di E 3 g Ta HARE o 8 PD id fa a 2 U 2 Vot Q e So P fg e E gt a Dia D a 2 i is A o O DE S og p Mi oD U g O ia q DR ig o i lt Dou Sidi S oi B iS MaL E ao Piae EO o as o pare E E Doo Pesa Ea ER s Ss E ao E S Has o 2 o e S E a Ed A FA 3 O o Zg fo RA ia fo o Da A o 6 S a N g K FERE 1a Ko lt D a 2a Q Q 0 o r o Ba Ha g A S B0 A ko a 5 N Tar 8 9 He 3 8 o SU im P EO dE A S amp S Bai 3
154. Repeti o da vistoria para verifica o das condi es impostas a 6 TB 4 TB 3 TB 2 TB AVErDame ntos s is tisaeiicsadsa perros iesenedes sen on caNE teesi qa nan Ega nd a edia AT 1 TB 1 TB 1 TB 1 TB O valor de TB de 100 euros CAP TULO VII Condu o tr nsito e matr cula de ve culos SEC O I Licen as Artigo 27 Licen as de condu o 1 Ciclomotores motociclos de cilindrada inferior a 50 cm 15 euros 2 Ve culos agr colas 15 euros 3 Segundas vias e revalida es 6 euros 4 Mudan a de resid ncia 2 50 euros SEC O II Registos e transfer ncias Artigo 28 1 Matr cula e registo de motociclos de cilindrada inferior a 50 cm ciclomotores ou ve culos agr colas incluindo o custo do livrete e da chapa de identifica o 10 euros 2 Segundas vias de livretes 3 euros 3 Segundas vias de chapas de identifica o 5 euros ou ve culo agr cola 5 euros 5 Cancelamentos e averbamentos 5 euros 32 AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 CAP TULO IX Publicidade Licen as Artigo 29 1 An ncios luminosos iluminados electr nicos e similares a Por metro quadrado ou frac o e por ano 5 euros b Por metro quadrado ou frac o e por m s 1 50 eu ros 2 Chapas placas tabuletas letras soltas ou s mbolos a Por metro quadrado ou frac o e por ano
155. Sa de b Cultura c Tempos livres d Actividade desportiva n o profissional e Ac o social f Defesa do meio ambiente g E outras reas de relevante interesse Artigo 3 Modalidades de apoio 1 Os apoios podem revestir a natureza de apoio t cnico log stico ou financeiro 2 A autarquia poder tamb m apoiar a aquisi o de equipa mentos ou obras de conserva o e beneficia o de sedes ou outras instala es afectas ao desenvolvimento das actividades Artigo 4 Plano de desenvolvimento O plano de desenvolvimento o instrumento privilegiado do estabelecimento de condi es para a presta o de apoio s asso cia es outras actividades inscritas no registo municipal de associ a es e engloba o apoio a mais de uma rea com base num plano de actividades devidamente fundamentado que discrimine a Objectivos a atingir b Ac es a desenvolver c N mero de participantes d Recursos humanos materiais e financeiros e Calendariza o f Or amento Artigo 5 Actividades pontuais 1 O apoio a actividades pontuais tem por objectivo apoiar um dos dom nios referidos no artigo 2 do presente Regulamento com base num pedido de apoio devidamente fundamentado que discrimine a Objectivos a atingir b Ac es a desenvolver c N mero de participantes d Recursos humanos materiais e financeiros e Calendariza o f Or amento 2 Para efeitos do apo
156. Ter a feira 22 de Mar o de 2005 N mero 57 AP NDICE N 39 ARIO DA REPUBL AP NDICE N 39 2005 SUM RIO Comunidade Urbana do M dio Tejo 3 C mara Municipal de Mour o cc 35 C mara Municipal de Aguiar da Beira 3 C mara Municipal da Murtosa 36 C mara Municipal de Alcoba a 4 C mara Municipal de Nisa ccccc ccc 36 C mara Municipal de Alcoutim 4 C mara Municipal de Odivelas 36 C mara Municipal de Almeirim 4 C mara Municipal de Oeiras c c 37 C mara Municipal de Amares 4 C mara Municipal de Paredes c c 38 C mara Municipal do Bombarral 4 C mara Municipal da Ponta do Sol 40 C mara Municipal de Borba 13 C mara Municipal de Santa Cruz das Flores 41 C mara Municipal de Cabeceiras de Basto 14 C mara Municipal de Santar m 48 C mara Municipal de Castelo de Vide 16 C mara Municipal de Seia onnon 49 C mara Municipal da Chamusca 16 C mara Municipal de Sintra anaana 73 C mara Municipal de Espinho 16 C mara Municipal de Sobral de Monte Agra o 73 C mara Municipal de Ferreira do Z zere
157. Violar o disposto nos artigos 41 n 3 e 55 deste Re gulamento b Execute qualquer liga o rede geral sem permiss o da entidade gestora e fora das normas deste Regulamento c Consinta na execu o ou execute qualquer modifica o entre o contador e a rede geral ou empregue qualquer meio fraudulento para utilizar gua da rede d Comercialize ou negoceie por qualquer forma a gua dis tribu da pela entidade gestora 3 Quando a raz o determinante da pr tica das contra orde na es previstas neste artigo for a debilidade econ mica do infractor poder o os respectivos limites m nimos ser reduzidos a um quarto Artigo 104 Puni o de pessoas colectivas As coimas previstas nos artigos antecedentes quando aplicadas a pessoas colectivas ser o elevadas ao dobro Artigo 105 Extens o da responsabilidade 1 A aplica o do disposto nos artigos anteriores n o inibe o infractor da responsabilidade civil ou criminal que ao caso couber 2 O infractor ser obrigado a executar os trabalhos que lhe forem indicados dentro do prazo que para o efeito lhe for fixa do e a ele ser o imputadas todas as despesas feitas e os danos que da infrac o resultarem para a entidade gestora Artigo 106 Produ o das coimas Salvo estipula o expressa da lei em contr rio o produto das coimas constitui receita municipal afecta integralmente entida de gestora Artigo 107 Compet ncia
158. a es obedecer ao disposto no Decreto Lei n 433 82 de 27 de Outu bro com as altera es que lhe foram introduzidas pelo Decreto Lei n 356 89 de 17 de Outubro pelo Decreto Lei n 244 95 de 14 de Setembro pela Lei n 109 2001 de 24 de Dezembro e respectiva legisla o complementar 3 Em todos os casos a neglig ncia ser pun vel Artigo 34 Regra geral 1 Os valores das colmas previstas ser o automaticamente indexados ao sal rio m nimo nacional SMN que em cada mo mento vigorar 2 A viola o de qualquer norma deste Regulamento para a qual n o esteja a seguir especialmente prevista a penalidade cor respondente ser punida com uma coima fixada entre o m nimo de 0 2 e o m ximo de 10 vezes o SMN 3 Nos casos previstos no n mero anterior que sejam de pe quena gravidade e em que seja diminuta tanto a culpa como o benef cio econ mico do infractor poder ser decidida a aplica o nos termos do artigo 51 do Decreto Lei n 433 82 de 27 de Outubro de uma admoesta o acompanhada do pagamento de uma soma pecuni ria de 0 1 do SMN 4 No caso de reincid ncia o valor da coima a aplicar ser elevado ao dobro observando se em qualquer caso os limites fi xados na legisla o em vigor Artigo 35 Coimas Ser o aplicadas as seguintes coimas a Um m nimo de 2 e um m ximo de 10 vezes o SMN pela execu o de qualquer obra na rede geral de esgotos ou nos ramais de
159. a o e desconcentra o de poderes Na exig ncia do cumprimento das normas deste Regulamento deve a entidade gestora ter a preocupa o da efici ncia qualidade do servi o e aten o aos utilizadores adoptando para o efeito as medidas que sendo razo veis e permitidas se afigurem mais favo r veis e facilitadoras Artigo 111 Aplica o no tempo A partir da entrada em vigor deste Regulamento por ele ser o regidos todos os fornecimentos incluindo aqueles que se encon trarem em curso Artigo 112 Entrada em vigor Este Regulamento entra em vigor no 15 dia seguinte ao da sua publica o no Di rio da Rep blica Artigo 113 Revoga o Este Regulamento revoga o Regulamento do Servi o de Abaste cimento de gua aprovado na Assembleia Municipal de Loures em 9 de Janeiro de 1997 SERVI OS MUNICIPALIZADOS DA CAMARA MUNICIPAL DE VISEU Aviso n 1869 2005 2 s rie AP Lista de antigui dade Para os devidos efeitos se faz p blico que em cumpri mento do disposto no artigo 95 do Decreto Lei n 100 99 de 31 de Mar o se encontra afixada no expositor da Sec o de Pes soal a lista de antiguidade do pessoal do quadro destes SMAS re portada a 31 de Dezembro de 2004 Nos termos do n 1 do artigo 96 do mesmo decreto lei da referida lista cabe reclama o no prazo de 30 dias a contar da publica o do presente aviso no Di rio da Rep blica 16 de Fevereiro de 2005 Pe
160. a C mara Municipal e medida do bom andamento das mesmas obras em fun o do prazo de execu o previsto 15 Os casos omissos ser o decididos por delibera o da C mara Municipal 16 Os benefici rios ficam obrigados a assinar a declara o de compromisso de honra anexo ao presente Regulamento e que dele faz parte integrante 17 O presente Regulamento decorrido que esteja o per odo legal de aprecia o p blica entra em vigor no dia seguinte sua publica o definitiva no Di rio da Rep blica nos termos legais 30 de Novembro de 2004 O Presidente da C mara Manuel Alberto da Silva Pereira Declara o de compromisso a que se reporta a cl usula 16 do Regulamento dos Apoios em Ced ncia de Mate riais de Constru o Civil e Utiliza o de Maquinaria e M o de Obra Municipais para Obras Particulares de Agregados Familiares Carenciados no Munic pio de Santa Cruz das Flores abaixo assinado declara por este meio para os devidos e legais efeitos sob compromisso de honra que re ne todas as con di es de facto e de direito previstas no Regulamento dos Apoios em Ced ncia de Materiais de Constru o Civil e Utiliza o de Maquinaria e M o de Obra Municipais para Obras Particulares de Agregados Familiares Carenciados no Munic pio de Santa Cruz das Flores para poder beneficiar dos apoios nele contemplados obri gando se por esta forma a respeitar integralmente todas as con di es no m
161. a a c Pela m dia de consumo apurado nas leituras subsequentes instala o do contador na falta dos elementos referi dos nas al neas a e b Artigo 96 Correc o dos valores de consumos 1 Quando forem detectadas anomalias no volume de gua medido por um contador a entidade gestora corrige as contagens efectuadas tomando como base de correc o a percentagem de erro verificada no controlo metrol gico 2 Esta correc o para mais ou para menos afecta apenas os meses em que os consumos se afastem mais de 25 do valor m dio relativo a a Ao per odo de seis meses anteriores substitui o do contador b Ao per odo de funcionamento se este for inferior a seis meses Artigo 97 Factura o A periodicidade de emiss o das facturas bem como a discrimi na o nelas contida ser definida pela entidade gestora nos termos da legisla o em vigor Artigo 98 Prazo forma e local de pagamento 1 Os pagamentos da factura o a que se refere o artigo ante rior dever o ser satisfeitos no prazo forma e local estabelecido na factura recibo 2 Os pagamentos n o satisfeitos at data limite fixada na factura recibo ser o acrescidos de um valor fixado por delibera o da C mara Municipal denominado Encargos de Cobran a o qual ser cobrado por uma nica vez na factura o seguinte da ocor r ncia do atraso 3 Em caso de mora a entidade gestora notificar o utiliza
162. a anexa ao presente Regulamento AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 27 2 As infrac es s normas municipais em vigor ser o puni das com as coimas previstas no Decreto Lei n 122 79 de 8 de Maio com as altera es introduzidas pelo Decreto Lei n 283 86 de 5 de Setembro e Decreto Lei n 399 91 16 de Outubro Artigo 19 Actividade publicit ria 1 A actividade publicit ria qualquer que seja o meio difusor com excep o da imprensa da r dio e da televis o na rea do munic pio carece de licenciamento municipal sendo devidas as taxas na tabela anexa ao presente Regulamento 2 As infrac es s normas municipais em vigor ser o puni das com as coimas previstas na Lei n 97 88 de 17 de Agosto com as altera es introduzidas pela Lei n 23 2000 de 23 de Agosto e Decreto Lei n 105 98 de 24 de Abril com as altera es intro duzidas pelo Decreto Lei n 166 99 de 13 de Maio CAP TULO VII Artigo 20 Ocupa o das coisas p blicas 1 N o permitido ocupar a via ou terrenos p blicos com quaisquer instala es mesmo que provis rias sem pr via licen a da C mara Municipal e mediante o pagamento das taxas devidas 2 A concess o da licen a implica a obriga o para o reque rente de repor o terreno no estado anterior se a instala o for provis ria 3 A contraven o do disposto neste artigo ser punida com a coima d
163. a entidade gestora em ac es de fiscaliza o Nesse dossier devem constar os resultados do auto controlo efectuado pelo utente industrial CAP TULO VI M todos de colheita de amostragem de medi o de caudais e de an lises Artigo 13 Colheitas e amostras 1 As colheitas de amostras de guas residuais industriais para efeitos do presente Regulamento ser o realizadas nas liga es aos sistemas p blicos de drenagem sem que haja qualquer interfer n cia de outras guas residuais nas amostras colhidas 2 As colheitas para o auto controlo ser o feitas de modo a obterem se amostras instant neas a intervalos de uma e meia a duas horas ao longo de cada per odo de labora o di ria em todos os dias laborais de uma semana sendo diariamente preparada uma amostra comp sita resultante da mistura de quotas partes das amostras instant neas proporcionais aos respectivos caudais 3 Com o acordo pr vio da entidade gestora os n meros de amostras instant neas e de dias de colheita podem ser reduzidos nos casos de estabelecimentos industriais em que se demonstre que a produ o praticamente uniforme quanto s caracter sticas qua litativas e quantitativas das guas residuais geradas 4 O processo de colheita conserva o e transporte de amostras de guas residuais dever ser comunicado entidade gestora com a anteced ncia de quarenta e oito horas e o mesmo poder ser fis calizado pela entidade ges
164. a licen a 1 Na sequ ncia do deferimento do pedido de licenciamento e mediante o pagamento das taxas os servi os municipais assegura r o a emiss o da licen a respectiva na qual dever constar a A identifica o do titular nome morada ou sede e n mero de identifica o fiscal b O objecto do licenciamento sua localiza o e caracter s ticas c As condi es impostas no licenciamento d A validade da licen a bem como o seu n mero de ordem 2 O per odo referido no licenciamento pode reportar se ao dia semana m s ou ano civil determinado em fun o do respec tivo calend rio Artigo 30 Precariedade das licen as 1 As licen as concedidas s o consideradas prec rias poden do a C mara Municipal por motivo de interesse p blico devida mente fundamentado fazer cess las restituindo neste caso a taxa correspondente ao per odo n o utilizado 2 Exceptuam se do disposto no n mero anterior as licen as que nos termos da lei n o sejam consideradas prec rias Artigo 31 Renova o de licen as 1 As licen as renov veis constantes do artigo 14 conside ram se emitidas nas condi es e termos em que foram concedidas as correspondentes licen as iniciais sem preju zo da actualiza o do valor da taxa a que houve lugar 2 N o haver lugar renova o se o titular do licenciamento formular pedido nesse sentido at 30 dias antes do termo do pra zo i
165. a p blica carece de licenciamento da compet ncia da C mara Municipal SUBSEC O I Provas de mbito municipal Artigo 57 Pedido de licenciamento 1 O pedido de licenciamento da realiza o de espect culos desportivos na via p blica dirigido ao presidente da C mara Municipal com a anteced ncia m nima de 30 dias atrav s de re querimento pr prio do qual dever constar a A identifica o completa do requerente nome firma ou denomina o b Morada ou sede social c Actividade que se pretende realizar d Percurso a realizar e Dias e horas em que a actividade ocorrer 2 O requerimento ser acompanhado dos seguintes elementos a Tra ado do percurso da prova sobre mapa ou esbo o da rede vi ria em escala adequada que permita uma correc ta an lise do percurso indicando de forma clara as vias abrangidas as localidades e os hor rios prov veis de pas sagem nas mesmas bem como o sentido de marcha b Regulamento da prova que estabele a as normas a que a prova deve obedecer c Parecer das for as policiais que superintendam no terri t rio a percorrer d Parecer do Instituto de Estradas de Portugal IEP no caso de utiliza o de vias regionais e nacionais e Parecer da federa o ou associa o desportiva respecti va que poder ser sobre a forma de visto no regulamento da prova 3 Caso o requerente n o junte desde logo os pareceres men cionados nas al neas c
166. a p blico que por despacho do presidente da C mara de 2 de Fevereiro de 2005 foram renovados por mais tr s anos ao abrigo do n 1 do artigo 139 do C digo do Trabalho aplicado administra o local por for a da Lei n 23 2004 de 22 de Junho os contratos a termo certo com in cio no dia 7 de Fevereiro de 2005 com os trabalhadores seguintes Victor Manuel Antunes Silva Manuel Gon alves Freitas e Janu rio Pinheiro Vale cantoneiros de limpeza Jos Carlos Ferreira Rocha e Jos Azevedo Soares jardineiros Carlos Manuel Rodrigues Pimenta electricista 18 de Fevereiro de 2005 O Presidente da C mara Jos Lopes Gon alves Barbosa C MARA MUNICIPAL DO BOMBARRAL Edital n 181 2005 2 s rie AP Ant nio Carlos Al buquerque lvaro presidente da C mara Municipal do Bombarral Torna p blico que por delibera o da C mara Municipal do Bom barral tomada na reuni o ordin ria do dia 9 de Dezembro de 2004 em conformidade com o artigo 118 do C digo do Procedimento Administrativo aprovado pelo Decreto Lei n 442 91 de 15 de Dezembro com a redac o que lhe foi dada pelo Decreto Lei n 6 96 de 31 de Janeiro se submete a inqu rito p blico o projecto de Regulamento Municipal de Res duos S lidos Urbanos e Limpeza P blica durante o per odo de 30 dias a contar da publica o do presente edital na 2 s rie do Di rio da Rep blica durante o qual poder ser consultad
167. ac stica Pela realiza o de ensaios e media es ac sticas no mbito de ac es de fiscaliza o do cumprimento do Regulamento Geral do Ru do para avalia o do grau de incomodidade ser o devidas taxas a cobrar de acordo com a tabela ao presente Regulamento CAP TULO IX Disposi es finais Artigo 24 Realiza o de vistorias 1 O pedido de realiza o de quaisquer vistorias ser acom panhado da guia de pagamento de honor rios devidos aos per o dos os quais s o calculados nos termos da tabela anexa e de har monia com o tipo de vistoria a realizar 2 A receita proveniente da realiza o das vistorias dar en trada na sua totalidade no or amento do munic pio atrav s da conta de opera es de tesouraria 3 O valor pago pela realiza o da vistoria ser dividido pe los peritos que tomem parte na mesma revertendo para a C mara Municipal todos os valores que digam respeito a funcion rios ou agentes do munic pio de Marv o ou de outros servi os p blicos 4 Realizada a vistoria a Sec o T cnica Administrativa emitir documento contendo a informa o necess ria com vista ao paga mento por parte do Sector da Contabilidade dos honor rios aos peritos intervenientes na vistoria e de harmonia com as regras estabelecidas no n mero anterior Artigo 25 Imposto 1 Sobre as taxas devidas pela presta o de servi os inclu dos no C digo do IVA incidir o as taxas pre
168. acter sticas quantitativas e qualitativas das guas residuais que produ zem se alterem significativamente b Aquando da altera o do utente industrial a qualquer t tulo c Quando o prazo de validade da autoriza o expire 5 da inteira responsabilidade do utente industrial o preen chimento dos requerimentos em conformidade com os referidos modelos e a sua apresenta o entidade gestora Artigo 5 Aprecia o e decis o sobre o requerimento apresentado 1 Se o requerimento apresentado n o estiver em conformi dade com o correspondente modelo do ap ndice n 4 a entidade gestora notificar desse facto o requerente no prazo m ximo de 10 dias teis contados da sua recep o e indicar quais os elemen tos em falta ou incorrectamente fornecidos ap s o que o reque rente ter 30 dias para os apresentar sem o que o requerimento de liga o ser indeferido tacitamente 2 Ap s aprecia o do requerimento apresentado a entidade gestora poder a Conceder a autoriza o de liga o aos sistemas p blicos de drenagem ou seja a respectiva licen a de descarga b Notificar o requerente da necessidade de efectuar um pr tratamento se as guas residuais industriais n o forem compat veis com o definido neste Regulamento c Indeferir o requerimento nos termos legais e regulamen tares 3 Os termos de autoriza o ser o elaborados em conformi dade com o ap ndice 5 deste Regulamento
169. actividade de guarda nocturno na rea do munic pio do qual constar o designadamente a data da emiss o da licen a e ou da sua renova o a localidade e a rea para a qual v lida a licen a bem como as contra ordena es e coimas aplicadas SEC O HI Exerc cio da actividade de guarda nocturno Artigo 15 Deveres No exerc cio da sua actividade o guarda nocturno ronda e vigia por conta dos respectivos moradores os arruamentos da respec tiva rea de actua o protegendo as pessoas e bens e colabora com as for as de seguran a prestando o aux lio que por estas lhes seja solicitado Artigo 16 Seguro Para al m dos deveres constantes do artigo 8 do Decreto Lei n 310 2002 de 18 de Dezembro o guarda nocturno obrigado a efectuar e manter em vigor um seguro de responsabilidade civil que garanta o pagamento de uma indemniza o por danos causa dos a terceiros no exerc cio e por causa da sua actividade AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 51 SEC O IV Uniforme e ins gnia Artigo 17 Uniforme e ins gnia 1 Em servi o o guarda nocturno usa uniforme e ins gnia pr prios 2 Durante o servi o o guarda nocturno deve ser portador do cart o de identifica o e exibi lo sempre que isso lhe for solicita do pelas autoridades policiais ou pelos moradores Artigo 18 Modelo O uniforme e a ins gnia ser o definidos por delibera o da C
170. adamente por falta de inexactid o de declara o a cuja apresenta o estivesse obriga do nos termos das normas legais e regulamentares aplic veis este ser respons vel pelas despesas que a sua conduta tenha causado CAP TULO HI Isen es Artigo 9 Isen es 1 Est o isentos do pagamento de todas as taxas encargos e mais valias o Estado e seus institutos e organismos aut nomos personalizados os munic pios e as freguesias nos termos da Lei n 42 98 de 6 de Agosto 2 Poder o ainda ser isentos do pagamento de taxas total ou parcialmente a As pessoas colectivas de direito p blico ou de utilidade p blica administrativa b As associa es religiosas culturais desportivas ou recreativas legalmente constitu das e sem fins lucrativos pelas acti vidades que se destinem directamente realiza o dos seus fins estatut rios c As institui es particulares de solidariedade social legal mente constitu das pelas actividades que se destinem realiza o dos seus fins estatut rios d As cooperativas suas uni es federa es e confedera es desde que constitu das registadas e funcionando nos ter mos da legisla o cooperativa relativamente s activida des que se destinem realiza o dos seus fins estatut rios e As pessoas de comprovada insufici ncia econ mica 3 As isen es referidas no n mero anterior n o dispensam o requerimento C mara Municipal das necess
171. adas que apresentem ou sejam suscept veis de apresen tar alguma perigosidade de contamina o constituindo risco para a sa de p blica ou para o ambiente nos termos da legisla o em vigor g Res duos s lidos hospitalares n o contaminados equipar veis a RSU os res duos s lidos que embora apresentem ca racter sticas semelhantes aos res duos indicados na al nea d do n 2 do artigo anterior atinjam uma produ o di ria superior a 1100 1 h Res duos s lidos de centros de reprodu o e abate de ani mais os res duos s lidos provenientes de estabelecimentos com caracter sticas industriais onde se processe a cria o intensiva de animais ou o seu abate e ou transforma o i Entulhos res duos s lidos provenientes de constru es ou demoli es constitu dos por cali as pedras escom bros terras e similares resultantes de obras p blicas ou particulares j Objectos volumosos fora de uso os objectos proveni entes de locais que n o sejam habita es unifamiliares ou plurifamiliares e que pelo seu volume forma ou dimen s es n o possam ser recolhidos pelos meios normais de remo o k Res duos verdes especiais res duos que embora apre sentem caracter sticas semelhantes aos res duos indicados na al nea f do n 2 do artigo anterior n o prov m de habita es unifamiliares e plurifamiliares e cuja produ o quinzenal correspondente a um produtor seja superior a 1100 1
172. ade ou do cart o de pessoa colectiva b Fotoc pia do cart o de contribuinte fiscal c Certid o da conservat ria do registo comercial tratando se de pessoas colectivas da qual conste a sede o objecto social os administradores ou gerentes e quem obriga a sociedade d Documentos comprovativos da propriedade arrendamento ou outro t tulo bastante pelo qual o requerente possui as instala es para o parqueamento dos contentores e das viaturas e o local de destino final dos entulhos e Licen a emitida pela C mara Municipal da rea onde se situa o local de destino final de entulhos ao abrigo do Decreto Lei n 117 94 de 3 de Maio autorizando a sua localiza o e com a men o do prazo pelo qual a autori za o concedida f Mem ria descritiva com desenho esquem tico cotado dos contentores a utilizar Artigo 40 Contentores para entulhos 1 Para o exerc cio da actividade de dep sito e remo o de entulhos devem ser utilizados a Contentores estandardizados com 2 5 m 5 m ou de outra capacidade homologada 64 AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 b Viaturas porta contentores apropriadas aos contentores referidos na al nea anterior c Outros dispositivos e equipamentos apropriados a apro var pela C mara Municipal de Seia 2 Os contentores a utilizar devem exibir de forma leg vel e em local vis vel o nome e n mero de telefone do propriet rio do
173. ade respon s vel pelo abastecimento para efeitos de fiscaliza o ensaio vis toria e fornecimento de gua 2 A comunica o do in cio da obra dever ser feita com a anteced ncia m nima de tr s dias teis 3 A entidade gestora directamente ou atrav s de empresa certificada para o efeito efectuar o controlo do ensaio e a visto ria das canaliza es no prazo de cinco dias teis ap s a recep o da comunica o da conclus o da obra na presen a do seu t cnico respons vel elaborando respectivo auto 4 Depois de efectuados o controlo do ensaio e a vistoria a entidade gestora promover a aprova o da obra desde que ela tenha sido executada conforme o tra ado aprovado e satisfeitas as condi es testadas no ensaio constantes do auto previsto no n mero anterior Artigo 70 Ensaio das canaliza es 1 O ensaio a que se refere o artigo anterior destinado a verificar as condi es em que se encontra a canaliza o consistir no en chimento de toda a canaliza o interior e na eleva o a sua pres s o interna por meio de bomba manual ou mec nica a uma pres s o igual a duas vezes a press o nominal da tubagem a ensaiar AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 103 2 A execu o do ensaio obedecer ao seguinte a A bomba para a prova hidr ulica munida de man metro ser colocada junto ao ponto de menor cota do tro o a ensaiar b P
174. ais 1 A tarifa de guas residuais respeita aos encargos relativos drenagem e destino final das guas residuais nos sistemas p blicos e ser devida pelos consumidores cujos domic lios ou estabeleci mentos estejam ligados rede de drenagem 2 A tarifa de guas residuais ter uma componente fixa e uma vari vel sendo a componente vari vel calculada em fun o do valor de consumo de gua facturado 3 Os consumidores cujos domic lios ou estabelecimentos n o estejam abrangidos pelo sistema de drenagem de guas residuais poder o optar pelo pagamento da tarifa de guas residuais tendo como contrapartida o direito a duas desloca es anuais para lim peza de fossas s pticas 4 Havendo furos de capta o de gua ou po os poder a entidade gestora estimar os respectivos consumos ou mandar ins talar aparelhos de medi o adequados com vista determina o da tarifa 5 A tarifa de guas residuais ser cobrada conjuntamente com a tarifa de consumo de gua e ser indissoci vel desta face rela o proporcional existente entre a gua consumida e a gua resi dual rejeitada CAP TULO V Penalidades reclama es e recursos SEC O I Penalidades Artigo 33 Regime aplic vel 1 A viola o do disposto no presente Regulamento constitui contra ordena o pun vel com as coimas indicadas nos arti gos seguintes 2 O regime legal e de processamento das contra orden
175. ais em vigor no munic pio de Seia Artigo 9 Protocolos de utiliza o A C mara Municipal poder celebrar protocolos de utiliza o de instala es e equipamentos desportivos n o municipais com estabelecimentos de ensino associa es e clubes Artigo 10 Seguros O seguro dos utentes enquadrados nas actividades da Escola Municipal de Desporto ser da responsabilidade da C mara Muni cipal de Seia Artigo 11 Pagamentos 1 O pagamento da inscri o na Escola Municipal de Despor to dever ser feito at 15 dias teis ap s o in cio das aulas 2 A falta de pagamento da taxa de frequ ncia da Escola Municipal de Desporto poder conduzir ao impedimento da parti cipa o do aluno nas actividades da escola Artigo 12 Expuls o Todos os actos considerados de viol ncia e ou incumprimento de alguma das regras deste Regulamento levar expuls o da Es cola Municipal de Desporto Artigo 13 Indisciplina Todos os actos de indisciplina ser o induzidos a uma correc o por parte do professor respons vel podendo haver lugar expul s o de acordo com o disposto no artigo anterior Artigo 14 Bens e valores A C mara Municipal n o se responsabiliza por quaisquer bens ou valores abandonados durante o decorrer de actividades da Esco la Municipal de Desporto Artigo 15 Responsabilidade As aulas da Escola Municipal de Desporto ter o uma dura o especificada em hor rios estabe
176. al na prossecu o de tal objectivo No entanto atendendo aos novos desafios que se nos colocam considerou se oportuno proceder ao seu aperfei oamento por forma a preparar e suportar a aplica o da Directiva Quadro de gua Assim foram introduzidas altera es sobretudo ao n vel do controlo da qualidade das guas de abastecimento e paralelamen te procedeu se defini o de conceitos designadamente quanto a tipos de consumo e uniformiza o de procedimentos com ou tros regulamentos das restantes actividades objecto dos Servi os Municipalizados de gua e Saneamento e que nesta altura foram tamb m alvo de altera es 96 AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 CAP TULO I Disposi es gerais Artigo 1 Objecto O presente Regulamento estabelece e define as regras e as con di es a que devem obedecer a distribui o e fornecimento de gua pot vel na rea de interven o da entidade gestora nomeadamente quanto s condi es administrativas e t cnicas do fornecimento execu o manuten o e utiliza o das redes p blicas e prediais estrutura tarif ria penalidades reclama es e recursos Artigo 2 Legisla o aplic vel Em tudo o omisso obedecer se s disposi es da legisla o em vigor designadamente do Decreto Lei n 207 94 de 6 de Agos to do Decreto Regulamentar n 23 95 de 23 de Agosto e do Decreto Lei n 243 2001 de 5 de Setemb
177. almente na sua substitui o pontual e consequen temente na realiza o dos servi os e tarefas a cargo do pessoal ausente p Cumprir e fazer cumprir o regulamento em vigor CAP TULO VI Disposi es finais Artigo 19 Promulga o das normas A C mara Municipal promulgar todas as normas ou instru es que tiver por conveniente para a boa execu o deste Regulamento Artigo 20 Das san es 1 Aos utentes que pela sua apresenta o e conduta se reve lem indisciplinados desordeiros e perturbadores do normal funcio namento das instala es conforme a gravidade do caso aplicam se as seguintes san es a Repreens o verbal b Expuls o das instala es c Inibi o tempor ria de utiliza o das instala es at um ano d Inibi o definitiva de utiliza o das instala es e Aplica o de uma coima 2 As viola es das normas constantes deste Regulamento constituem contra ordena es pun veis com coima de 10 euros a 100 euros 3 Sempre que a natureza da viola o o justifique indepen dentemente da posterior instaura o de processo de contra orde na o o funcion rio respons vel poder como medida cautelar determinar a imediata expuls o das instala es dos utentes que in frinjam as normas regulamentares podendo solicitar a interven o das for as p blicas de seguran a se o utente n o acatar essa determina o 4 As san es referidas nas al
178. amente de acordo com o tarif rio em vigor Artigo 20 Aprova o de redes prediais 1 N o ser aprovado qualquer projecto de nova constru o reconstru o ou amplia o de pr dios situados na rea abrangida pelos sistemas p blicos de drenagem que n o inclua o tra ado das redes prediais a localiza o das instala es sanit rias e dos ramais de liga o bem como as instala es de tratamento adequadas nos termos do presente Regulamento e do Regulamento de Descarga de guas Residuais Industriais 2 S ser emitido parecer favor vel para efeitos de licen a de utiliza o depois de se confirmarem estarem bem executadas as liga es e depois de paga a respectiva tarifa de liga o 3 Uma vez aprovado o projecto um exemplar do mesmo dever permanecer no local dos trabalhos junto com o livro de obra em bom estado de conserva o e ao dispor dos agentes de fiscaliza o da entidade gestora 4 Tratando se de simples autoriza o da entidade gestora para pequenas altera es s redes prediais deve a mesma autoriza o estar igualmente no local dos trabalhos acompanhada das modifi ca es requeridas Artigo 21 Inspec o de sistemas 1 Sempre que haja reclama es dos utentes perigos de contamina o ou polui o a entidade gestora deve inspeccionar os sistemas prediais fixando um prazo para a correc o das anomalias atrav s de notifica o escrita ao propriet rio o
179. ancisco Au gusto Caimoto Amaral presidente da C mara Municipal de Alcoutim Torna p blico que foi celebrado contrato de trabalho a termo resolutivo certo ao abrigo da al nea h do n 1 do artigo 9 da Lei n 23 2004 de 22 de Junho com Jorge Filipe Maria da Palma t cnico superior de 2 classe engenharia do ambiente cujas fun es ser o exercidas pelo prazo de um ano com in cio em 10 de Fevereiro de 2005 e termo em 9 de Fevereiro de 2006 16 de Fevereiro de 2005 O Presidente da C mara Francisco Augusto Caimoto Amaral C MARA MUNICIPAL DE ALMEIRIM Aviso n 1821 2005 2 s rie AP Plano de porme nor do Canto do Jardim Por forma a dar cumprimento ao es tabelecido no artigo 96 do Decreto Lei n 310 2003 de 10 de Dezembro comunica se que foi deliberado em reuni o ordin ria do executivo municipal de 7 de Fevereiro de 2005 alterar o plano de pormenor do Canto do Jardim em Almeirim publicado por de clara o no Di rio da Rep blica 2 s rie de 16 de Novembro de 1996 de forma a permitir a implanta o de constru es anexas complementares das habita es unifamiliares isoladas em cada um dos respectivos lotes Mais se comunica que o prazo de elabora o de 30 dias 17 de Fevereiro de 2005 O Presidente da C mara Jos Joa quim Gameiro de Sousa Gomes C MARA MUNICIPAL DE AMARES Aviso n 1822 2005 2 s rie AP Para os devidos efei tos se torn
180. anos da entrada em vigor do Regulamento do Servi o de Drenagem e Destino Final de Aguas Residuais publica do no Di rio da Rep blica 2 s rie de 5 de Abril de 2001 cons tatou se que no essencial tem correspondido aos objectivos pro postos pelo que as altera es agora introduzidas destinam se sobretudo ao seu aperfei oamento nomeadamente no que respeita tarifa de liga o e uniformiza o de terminologia com os de mais regulamentos em vigor nos Servi os Municipalizados os quais tamb m foram objecto de altera o O presente Regulamento que passar a designar se por Regula mento do Servi o de Drenagem de guas Residuais complemen tado pelo Regulamento de Descarga de Aguas Residuais Industriais CAP TULO I Disposi es gerais direitos e obriga es SEC O I Disposi es gerais Artigo 1 Objecto O presente Regulamento estabelece e define as regras e as con di es a que devem obedecer os sistemas de drenagem p blica e predial de guas residuais na rea de interven o da entidade ges tora nomeadamente quanto s condi es administrativas e t cni cas de colecta e drenagem dos efluentes e manuten o e utiliza o das redes p blicas e prediais estrutura tarif ria penalidades reclama es e recursos Artigo 2 Legisla o aplic vel Em tudo o omisso obedecer se s disposi es da legisla o em vigor designadamente do Decreto Lei n 207 94 de 6 de A
181. aplicando se o artigo 44 do presente Regulamento 2 O presidente da C mara Municipal que concede a licen a de explora o para a m quina de divers o deve comunicar esse facto C mara Municipal em cujo territ rio a m quina se encon trava em explora o Artigo 47 Consulta s for as policiais Nos casos de concess o de licen a de explora o ou de altera o do local de explora o da m quina o presidente da C mara Municipal solicitar um parecer s for as policiais da rea para que requerida a pretens o em causa Artigo 48 Condi es de explora o A C mara Municipal pode recusar a concess o ou a renova o da licen a de explora o sempre que o estabelecimento de explo ra o da m quina se encontrar num raio de 200 m na sede do concelho e num raio de 100 m nas restantes freguesias de estabe lecimentos de ensino ou sempre que raz es de ordem p blica o justifiquem Artigo 49 Causas de indeferimento 1 Constituem motivos de indeferimento da presta o de concess o renova o da licen a e mudan a de local de explora o a A protec o inf ncia e juventude preven o da criminalidade e manuten o ou reposi o da seguran a da ordem ou da tranquilidade p blicas b A viola o das restri es estabelecidas no artigo anterior 2 Nos casos de m quinas que ir o ser colocadas pela primei ra vez em explora o constitui motivo de indeferim
182. ara o ensaio obturar se o os extremos das canaliza es c Elevada a press o interna ao valor P da press o de en saio considerar se que o assentamento das canaliza es satisfat rio quando o man metro n o acuse durante meia hora descida superior a 1 d Quando a queda de press o exceder este valor dever procurar se o defeito e remedi lo depois do que se repe tir o ensaio at se obter o resultado aceit vel 3 Todas as juntas e liga es das canaliza es seus acess rios e dispositivos de utiliza o dever o manter se estanques Artigo 71 Desinfec o dos sistemas Os sistemas de distribui o predial de gua para fins alimenta res depois de equipados com os dispositivos de utiliza o e antes de entrarem em funcionamento devem ser submetidos a uma ope ra o de lavagem e desinfec o da responsabilidade dos proprie t rios Artigo 72 Fiscaliza o 1 A execu o das instala es da rede interior ser conduzida de acordo com as prescri es do artigo 71 sob fiscaliza o da entidade gestora directamente ou atrav s de empresa certificada para o efeito 2 Montadas as instala es estas continuar o sujeitas fisca liza o da entidade gestora que poder proceder sua inspec o sempre que o julgar conveniente independentemente de qualquer aviso 3 No decurso dessas inspec es ou por comunica o escrita posterior ser o indicadas as altera
183. as utiliza es por cada metro quadrado ou frac o 0 35 euros 2 Aditamento ao alvar de licen a ou autoriza o 27 50 eu ros 2 1 Acresce ao montante referido no n mero anterior a Por lote 17 50 euros b Por fogo 17 50 euros 3 Outros aditamentos 27 50 euros 4 Averbamentos 27 50 euros Artigo 39 Taxa devida pela emiss o de alvar de licen a ou autoriza o de obras de urbaniza o 1 Emiss o do alvar de licen a ou autoriza o 45 euros 1 1 Acresce ao montante referido no n mero anterior Prazo por cada m s ou frac o 3 50 euros 2 Aditamento ao alvar de licen a ou autoriza o 27 50 eu ros 2 1 Acresce ao montante referido no n mero anterior Prazo Por cada m s ou frac o 3 50 euros 3 Averbamentos 27 50 euros Artigo 40 Taxa devida pela emiss o de alvar de trabalhos de remodela o dos terrenos 1 At 500 m 12 50 euros 2 De 500 m a 1000 m 27 50 euros 3 Por cada 1000 m a acrescer 12 50 euros Artigo 41 Emiss o de alvar de licen a ou autoriza o para obras de edifica o 1 Habita o por metro quadrado de rea bruta de constru o 0 35 euros 2 Com rcio servi os ind stria e outros fins por metro qua drado de rea bruta de constru o 3 Prazo de execu o por cada m s ou frac o 0 35 eu ros
184. atrav s de meios inform ticos adequados 2 No mbito da gest o din mica do patrim nio e posterior mente elabora o do invent rio inicial e respectiva avalia o dever o ser adoptados os seguintes procedimentos a As fichas do invent rio s o mantidas permanentemente actualizadas b A realiza o de reconcilia es entre os registos das fichas do imobilizado e os registos contabil sticos quanto aos montantes de aquisi es e das amortiza es acumuladas c Se efectue a verifica o f sica peri dica dos bens do activo imobilizado e de exist ncias podendo utilizar se para estas ltimas testes de amostragem e se confira com os regis tos procedendo se prontamente regulariza o a que houver lugar e ao apuramento de responsabilidades quando for o caso Artigo 8 Identifica o dos bens 1 No bem ser impresso ou colado o n mero de invent rio 2 Salvaguardam se do disposto no n mero anterior os casos em que a impress o ou colagem n o s o poss veis dadas as carac ter sticas do bem CAP TULO HI Das compet ncias Artigo 9 Servi o de Patrim nio Compete ao servi o respons vel pelo patrim nio a Promover e coordenar o levantamento e a sistematiza o da informa o que assegure o conhecimento de todos os bens do munic pio e respectiva localiza o b Assegurar a gest o e controlo do patrim nio incluindo a coordena o do processamento das folhas de carga
185. audais e nas an lises dos lo cais de colheita e medi es e das datas e horas em que tiveram lugar os sucessivos passos do processo de auto controlo 4 Em casos devidamente justificados poder a entidade ges tora estabelecer com o utente industrial frequ ncia distinta da in dicada no n 2 Artigo 12 Inspec o 1 A entidade gestora sempre que julgue necess rio procede r nas liga es dos estabelecimentos industriais aos sistemas p blicos de drenagem a colheitas medi es de caudais e an lises para controlo das condi es de descarga das respectivas guas re siduais industriais e se necess rio proceder inspec o no inte rior das instala es n o lhe podendo ser recusada a entrada 2 A entidade gestora poder ainda proceder a ac es de ins pec o a pedido dos utentes industriais AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 89 3 Da inspec o ser obrigatoriamente lavrado de imediato auto de que constar o os seguintes elementos Data hora e local da inspec o Identifica o do agente respons vel pela inspec o Identifica o do utente industrial e da pessoa ou pessoas que estiverem presentes na inspec o por parte do utente in dustrial Opera es e controlo realizados Colheitas e medi es realizadas An lises efectuadas ou a efectuar Outros factos que se considere oportuno exarar 4 De cada colheita a ent
186. bela est condicionada presta o de cau o Artigo 12 Regras de contagem 1 Os prazos para pagamento s o cont nuos n o se suspen dendo aos s bados domingos e feriados 2 O prazo que termine em s bado domingo ou dia feriado transfere se para o 1 dia til imediatamente seguinte Artigo 13 Regra geral 1 O prazo para pagamento volunt rio das taxas e outras receitas municipais de 10 dias a contar da notifica o para pagamento efectuada pelos servi os competentes salvo nos casos em que a lei fixe prazo espec fico 2 Nas situa es em que o acto ou facto j tenha sido prati cado ou utilizado sem o necess rio licenciamento ou autoriza o municipal nos casos de revis o do acto de liquida o que implique uma liquida o adicional bem como nos casos de liquida o peri dica o prazo para pagamento volunt rio de 20 dias a contar da notifica o para pagamento 3 Nos termos do C digo de Procedimento e de Processo Tribut rio expressamente proibida a concess o de morat ria Artigo 14 Licen as renov veis 1 O pagamento das licen as renov veis dever fazer se nos 30 dias anteriores ao seu termo 2 Poder o ser estabelecidos prazos de pagamento diferentes para as autoriza es da ocupa o prec ria de bens de dom nio p blico ou privado a fixar no respectivo contrato ou documento que as titule CAP TULO V Ocupa o do dom nio publico Artig
187. bertura SEC O II Dos contratos Artigo 16 Tipos de contratos Os contratos de fornecimento de gua celebrados entre a enti dade gestora e os utilizadores podem ser ordin rios e tempor rios Artigo 17 Elabora o dos contratos 1 Os contratos ordin rios e os tempor rios s o elaborados e instru dos em conformidade com o disposto neste Regulamento e mais legisla o em vigor 2 Os contratos a que se refere o n mero anterior s o nicos e englobam simultaneamente os servi os de fornecimento de gua de recolha e tratamento de guas residuais e recolha dep sito e tratamento de res duos s lidos 3 Verificando se a oposi o a que se refere o n mero ante rior ser celebrado com o utilizador um contrato aut nomo de recolha e tratamento de guas residuais e recolha dep sito e tra tamento de res duos s lidos Artigo 18 Celebra o dos contratos 1 A celebra o do contrato implica a ades o dos futuros uti lizadores s prescri es regulamentares 2 A entidade gestora ao entregar ao utilizador uma c pia do contrato dever em anexo a este juntar a parte aplic vel deste Regulamento Artigo 19 Titularidade 1 O contrato de fornecimento pode ser feito com o pro priet rio usufrutu rio ou promitente comprador quando habitem o pr dio ou com o locat rio comodat rio ou usu rio podendo a entidade gestora exigir a apresenta o no acto do pedido d
188. boas condi es de conserva o e funcionamento os sistemas prediais de distribui o de gua c Pedir a liga o rede logo que reunidas as condi es que a viabilizem ou logo que intimados para o efeito nos termos deste Regulamento d N o proceder altera o nos sistemas prediais sem pr via autoriza o da entidade gestora e Solicitar a retirada do contador quando o pr dio se en contre devoluto e n o esteja prevista a sua ocupa o 2 S o ainda deveres dos propriet rios quando n o sejam os titulares do contrato de fornecimento de gua a Comunicar por escrito entidade gestora no prazo de 60 dias a ocorr ncia de qualquer dos seguintes factos relativamente ao pr dio ou frac o em causa a venda e a partilha e ainda a constitui o ou cessa o de usufruto comodato uso e habita o arrendamento ou situa es equivalentes b Cooperar com a entidade gestora para o bom funciona mento dos sistemas prediais c Abster se de praticar actos que possam prejudicar a regu laridade do fornecimento aos consumidores titulares do contrato e enquanto este vigorar 3 O incumprimento do disposto na al nea a do n 2 implica a responsabilidade solid ria do propriet rio pelos d bitos contra tuais ou regulamentares relativos ao pr dio ou domic lio em quest o 4 As obriga es constantes deste artigo ser o assumidas quando for esse o caso pelos usufrutu rios Artigo 26
189. ca 7150 249 Borba Para conhecimento geral se publica o presente edital e outros de igual teor que v o ser afixados nos locais do costume e publica dos na imprensa regional e nacional 23 de Dezembro de 2004 Jo o Guarda Verdades de S O Presidente da C mara ngelo Edital n 183 2005 2 s rie AP Elabora o de Pla no de Urbaniza o de S o Tiago de Rio de Moinhos A C mara Municipal de Borba ao abrigo das suas compet ncias espec ficas em mat ria de elabora o de instrumentos de gest o 14 AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 territorial torna p blico que na reuni o ordin ria realizada no dia 16 de Fevereiro ao abrigo do disposto no artigo 74 do Decreto Lei n 380 99 de 22 de Setembro alterado pelo Decreto Lei n 310 2003 de 10 de Dezembro deliberou proceder elabora o do Plano de Urbaniza o de S o Tiago de Rio de Moinhos Atendendo perspectiva de crescimento do aglomerado e h necessidade de espa o para a instala o das diversas fun es urba nas proposta de revis o do Plano Director Municipal prop e o redimensionamento do per metro urbano e aponta para a elabo ra o de um plano de urbaniza o Este plano tamb m ter a fun o de preservar e valorizar o tecido urbano existente e contribuir para a requalifica o do corredor onde se insere a ribeira de Rio de Moinhos A rea do plano de urbaniza o corre
190. cada 120 euros b Licenciamento por hectare ou frac o 60 euros AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 33 1 2 Aterro ou escava o que conduzem altera o do relevo natural e das camadas de solo ar vel por cada parecer 100 euros 1 3 Arboriza o ou rearboriza o com recurso a esp cies de crescimento r pido 1 3 1 Emiss o do parecer por cada 150 euros 1 3 2 Licenciamento a reas at 5 ha 100 euros b De 6 ha a 50 ha por cada hectare 10 euros c reas superiores a 50 ha por cada hectare 20 euros Artigo 34 Preven o do ru do 1 Emiss o do alvar de licen a especial de ru do a atribuir a actividades ruidosas de car cter tempor rio Decreto Lei n 292 2000 de 14 de Novembro 1 1 Obras de constru o civil por dia 3 euros 1 2 Espect culos de divers o e eventos desportivos por cada um e por dia 5 euros 1 3 Outros por cada um e por dia 7 50 euros 2 Ensaios e medi es do ru do 2 1 Em hor rio dos servi os 75 euros 2 2 Fora do hor rio dos servi os 100 euros 3 Vistorias t cnicas para verifica o do cumprimento do RGR em instala es onde funcionam actividades geradoras de ru do cada 125 euros 4 Os encargos com ensaios efectuados por empresas creden ciadas ser o suportados na ntegra pelo interessado Artigo 35
191. cado pela C mara Mu nicipal de Seia g Depositar nos contentores de deposi o indiferenciada de RSU colocados disposi o dos utentes res duos distin tos daqueles que os mesmos se destinam a recolher h Depositar nos ecopontos quaisquer outros res duos que n o sejam aqueles a que os diferentes contentores se destinam i A coloca o de monstros e de res duos s lidos especiais nomeadamente pedras terras entulhos e de res duos t xicos ou perigosos nos equipamentos de deposi o afec tos aos RSU j A destrui o e danifica o incluindo a afixa o de an n cios e publicidade dos contentores papeleiras vidr es papel es ou demais equipamentos de deposi o para al m do pagamento da sua substitui o ou reposi o k A deposi o de RSU nos contentores colocados para uso geral da popula o na via p blica fora dos hor rios esta belecidos no artigo 22 D O uso e desvio para proveito pessoal dos contentores da C mara Municipal de Seia ou da Associa o de Munic pi os da Regi o do Planalto Beir o 2 As contra ordena es previstas nas al neas a a g do n 1 s o pun veis com coima graduada de 50 euros at ao m ximo de um sal rio m nimo nacional 3 As contra ordena es previstas nas al neas A a 1 do n 1 s o pun veis com coima graduada de um at ao m ximo de 10 vezes o sal rio m nimo nacional Artigo 54 Infrac es contra a deficiente deposi o d
192. caliza o dessas opera es bem como a monitoriza o dos lo cais de destino final ap s o seu encerramento Artigo 10 Fases do sistema de res duos s lidos urbanos O sistema de res duos s lidos urbanos engloba no todo ou em parte as seguintes fases a Produ o b Remo o deposi o recolha e transporte c Transfer ncia d Valoriza o e Tratamento f Elimina o Artigo 11 Produ o Entende se como produ o a gera o dos res duos s lidos urba nos na origem ou local de produ o Artigo 12 Remo o 1 Entende se por remo o o afastamento dos RSU dos lo cais de produ o e o seu encaminhamento para o local de trata mento e ou destino final atrav s das opera es de deposi o re colha e transporte com ou sem transfer ncia integrando ainda a limpeza p blica 2 As actividades de deposi o recolha e transporte s o defi nidas nos seguintes termos a Deposi o indiferenciada consiste no acondicionamento dos RSU em recipientes apropriados a fim de serem re colhidos b Deposi o selectiva engloba o acondicionamento das frac es dos RSU pass veis de valoriza o designadamente o vidro o papel e cart o as embalagens de pl stico e me tal e os materiais biodegrad veis em recipientes com ca racter sticas espec ficas para o efeito c Recolha indiferenciada consiste na passagem dos RSU dos recipientes de deposi o para as viatura
193. cede cria o do servi o de guardas nocturnos numa determinada localidade deve constar a A identidade dessa localidade pelo nome da freguesia ou freguesias b A defini o das poss veis reas de actua o de cada guar da nocturno c As refer ncias audi o pr via das autoridades policiais territorialmente competentes e da junta de freguesia con forme a localiza o a vigiar Artigo 5 Publicita o A delibera o de cria o ou extin o do servi o de guardas noc turnos e de fixa o ou modifica o das reas de actua o ser publicitada atrav s de edital a afixar nos lugares de estilo 50 AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 SEC O II Emiss o de licen a e cart o de identifica o Artigo 6 Licenciamento O exerc cio da actividade de guarda nocturno depende da atri bui o de licen a pelo presidente da C mara Municipal Artigo 7 Selec o 1 Criado o servi o de guardas nocturnos numa determinada localidade e definidas as reas de actua o de cada guarda noctur no cabe C mara Municipal promover a pedido de qualquer in teressado ou grupo de interessados a selec o dos candidatos atribui o de licen a para o exerc cio de tal actividade 2 A selec o a que se refere o n mero anterior ser feita pelos servi os da C mara Municipal de acordo com os crit rios fixados no presente Regulamento Artigo 8
194. centros comerciais unida des industriais agro industriais e similares assim como os projec tos de loteamento dever o prever obrigatoriamente a implanta o de equipamentos normalizados de deposi o indiferenciada e selectiva 4 Os projectos dever o apresentar na planta s ntese as solu es para a satisfa o das necessidades previs veis de equipamen tos quer em quantidade quer em tipologias 5 E condi o necess ria para a vistoria ou emiss o da licen a de utiliza o a certifica o pela C mara Municipal de que o equipamento est instalado nos locais definidos e aprovados 8 AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 SEC O II Recolha Artigo 24 Servi o de remo o de RSU 1 Toda a rea do munic pio ser progressivamente abrangida pelo servi o de remo o indiferenciada e selectiva de RSU 2 Os mun cipes s o obrigados a aceitar e a cumprir as instru es de opera o e manuten o do servi o de remo o previstas para o munic pio 3 A remo o de RSU est sujeita a uma tarifa mensal a pro cessar no recibo relativo ao fornecimento de gua ou quando este n o exista em documento espec fico Artigo 25 Limpeza p blica 1 Para efeitos de deposi o dos res duos s lidos produzidos nas vias ou outros espa os p blicos obrigat ria a utiliza o de papeleiras ou outros equipamentos de deposi o 2 Os equi
195. chamuscar animais nas ruas e outros lugares p blicos n o autorizados para o efeito Cuspir para o ch o na via p blica ou noutros espa os p blicos Lavar ou limpar ve culos autom veis nas vias e outros espa os p blicos n o autorizados para o efeito Regar plantas em varandas terra os ou janelas de modo a que a gua caia na via p blica entre as 8 e as 22 horas sempre que seja previs vel que dessa ac o haja preju zo para os transeuntes ou afecte bens de terceiros Lan ar ou abandonar na via p blica e demais lugares p blicos pap is cascas de frutos embalagens ou quaisquer res duos de pequena dimens o fora dos recipientes desti nados sua deposi o Circular com c es ou outros animais sem coleira ou pei toral no qual esteja fixada a chapa met lica de licencia mento e uma outra com o nome e morada do dono e o n mero do registo Dever o ainda ser portadores de marcas ou sinais que permitam a sua f cil identifica o Acondicionar de forma insalubre ou n o herm tica os dejectos de animais referidos no n 2 do artigo 27 Colocar RSU ainda que devidamente acondicionados fora dos recipientes de deposi o Lan ar nas sarjetas ou sumidouros quaisquer detritos ou objectos guas polu das tintas leos ou quaisquer subs t ncias perigosas ou t xicas Vazar ou deixar correr guas polu das tintas leos ou outros l quidos poluentes perigosos ou t xicos nas vias p blicas e outros espa os
196. cia verifica o e a reaferi o de contadores e Vistoria e ensaios de canaliza es f Corte e restabelecimento de abastecimento de gua g Verifica o aos locais de abastecimento com d vida h Amplia o e extens o da rede p blica quando esses en cargos possam caber aos propriet rios i Execu o de ramais de liga o j Aprecia o de projectos e fornecimento de plantas de localiza o k Outros servi os prestados Artigo 94 Periodicidade de leituras 1 A periodicidade normal de leitura dos contadores pela en tidade gestora no m nimo de uma vez de quatro em quatro meses 2 Nos meses em que n o haja leitura ou naqueles em que n o seja poss vel a sua realiza o por impedimento do utilizador este pode comunicar quela entidade o valor registado 3 Pelo menos uma vez por ano obrigat rio o utilizador facilitar o acesso ao contador sob pena de suspens o de forneci mento de gua para o que ser notificado por escrito com a anteced ncia m nima de oito dias relativamente data em que vier a ter lugar a referida suspens o Artigo 95 Avalia o de consumos Em caso de paragem ou de funcionamento irregular do conta dor ou nos per odos em que n o houve leitura o consumo avaliado a Pelo consumo m dio apurado entre duas leituras conside radas v lidas b Pelo consumo de equivalente per odo do ano anterior quando n o existir a m dia referida na al ne
197. cipal Nome completo Morada Localidade C digo Postal Contacto telef nico n s l Estado civil Data de nascimento N Bilhete de identidade C dula Pessoal Habilita es liter rias Doen a ou les es Profiss o Apresento para a instru o do pedido a s seguinte 5 declara o des Do m dico em como se encontra apto para a pr tica da nata o Do seguro individual de acidentes pessoais Li De autoriza o paternal se menor Declaro caso seja autorizado a frequentar as aulas de nata o a cumprir todas as regras constantes no Regulamento da Piscina Municipal Marv o de de O requerente O pedido n o e autorizado griscar o que n o interessa pelo seguinte Data Rubrica Regime de aulas Inscri o annal Geral pagou a taxa de inscri o anual atrav s da guia de receita n E Deficiente motor apresentou seguro de acidentes pessoais f Rubrica Mensalidade Iniciou as aulas no m s de Procedeu ao pagamento das mensalidades nas seguintes datas M s Data de pagamento Guia de receita n Rubrica Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Mar o Abril Maio Junho Julho Observa es 24 AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 ANEXO 2 Conforme o n 2 do artigo 14 do presente Regulamento Car
198. co de abastecimento 1 Ser punido com uma coima variando entre o m nimo de 0 5 e um m ximo de 5 vezes o SMN todo aquele que a Violar o disposto nos artigos 25 n 2 al nea a 26 n 2 al nea a 31 n 4 51 n 1 e 69 n 1 e 2 todos deste Regulamento b Danifique ou utilize indevidamente qualquer instala o elemento ou aparelho de manobra das canaliza es da rede geral de distribui o 106 AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 c Modifique a posi o do contador viole os respectivos selos ou consinta que outrem o fa a d Consinta na execu o ou execute altera es s canaliza es interiores j estabelecidas e aprovadas sem pr via autoriza o da entidade gestora e Permita liga o e abastecimento de gua a terceiros em casos n o autorizados pela entidade gestora f Perder o contador de obras g Estabele a o contrato de fornecimento sem que para tal possua t tulo e sempre que seja consumidor em nome de outrem h Impe a ou se oponha a que funcion rios devidamente iden tificados da entidade gestora exer am a fiscaliza o do cumprimento deste Regulamento i Durante o per odo de restri es pontualmente definido pela entidade gestora utilize a gua da rede de abastecimento fora dos limites fixados 2 Ser punido com uma coima variando entre o m nimo de 1 0 e um m ximo de 10 vezes o SMN aquele que a
199. conclus o de obras inacabadas por m s ou frac o 5 50 euros Artigo 48 Informa o pr via 1 Pedido de informa o pr via relativa possibilidade de realiza o de opera o de loteamento em terreno de rea inferior a 1000 m 35 euros 1 1 Pedido de informa o pr via relativa possibilidade de realiza o de opera o de loteamento em terreno de rea entre 1000 e 5000 m 75 euros 1 2 Pedido de informa o pr via relativa possibilidade de realiza o de opera o de loteamento em rea superior a 5000 m por frac o de 1000 m e em acumula o com o previsto no n mero anterior 45 euros 2 Pedido de informa o pr via sobre a possibilidade de rea liza o de obras de constru o 15 euros Artigo 49 Ocupa o da via p blica por motivo de obras 1 Tapumes ou outros resguardos por m s e por metro quadrado da superf cie de espa o p blico ocupado 1 25 euros 2 Andaimes por m s e por metro quadrado da superf cie do dom nio p blico ocupado 0 40 euros 3 Gruas guindastes ou similares colocados no espa o p bli co ou se projectem sobre o espa o p blico por m s e por unida de 5 50 euros 4 Com contentores de recolha de entulhos por contentor e por dia 2 50 euros 5 Amassadouros dep sitos de entulho materiais ou outras ocupa es autorizadas para obras por metro quadrado ou frac o e por m s
200. contentor bem como o n mero de ordem do contentor Artigo 41 Parqueamento 1 A rea do local destinado ao parqueamento referido na al nea f do artigo 38 do presente Regulamento deve ser suficiente para o armazenamento da totalidade dos contentores vazios e das res pectivas viaturas 2 A localiza o da rea destinada ao parqueamento referido no n mero anterior dever ser afastada de habita es escolas centros de apoio social centros de sa de e hospitais e ter como vias de acesso estradas de reduzido tr fego e de dimens o tal que as mano bras associadas entrada e sa da de viaturas n o constituam obst culos ao tr nsito nem ponham em causa a seguran a de pe es 3 Para efeitos do n mero anterior n o permitida a utiliza o das vias e outros espa os p blicos como dep sito de equipa mentos cheios ou vazios destinados deposi o de entulhos exceptuando se as situa es devidamente justificadas e autorizadas pela C mara Municipal de Seia Artigo 42 Autoriza o da actividade 1 O exerc cio da actividade de remo o de entulhos auto rizado pela C mara Municipal de Seia desde que se verifique o preceituado nos artigos 37 a 41 deste Regulamento 2 A autoriza o concedida pelo mesmo prazo da licen a referida na al nea e do artigo 39 deste Regulamento 3 Cabe C mara Municipal de Seia atrav s da Divis o de Ambiente e Salubridade Urbana
201. ctividade econ mica possam ser descarregadas nos sistemas p blicos de dre nagem Pr tratamento as instala es dos estabelecimentos industriais de sua propriedade e realizadas sua custa destinados redu o da carga poluente redu o ou elimina o de certos poluentes espe c ficos altera o da natureza da carga poluente ou lamina o de caudais antes das descargas das respectivas guas residuais nos sistemas p blicos de drenagem Requerimento de liga o impresso modelo A ou B conforme apresentado no ap ndice 4 a preencher pelo utente industrial consoante o tipo de actividade dimens o e carga poluente e a entregar entidade gestora Sistema p blico de drenagem o conjunto de colectores emis s rios interceptores instala es de tratamento dispositivos de descarga final ramais de liga o e todos os outros rg os acess rios Utente industrial entidade respons vel por uma actividade industrial abrangida pelo REAI e por qualquer actividade do CAE e pelos que de um modo geral produzam guas residuais que em termos qualitativos n o cumpram os valores limites dos par me tros considerados neste Regulamento 92 AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 AP NDICE 2 Subst ncia CAS
202. ctuadas no ano de 2004 Empreitada Tipo procedimento Firma adjudicat ria Valor de adjudica o Constru o do p lo urbano de S o Jos 1 fase arruamento Beneficia o da EM 600 entre o lugar de Vales e os Bombeiros Volunt rios de Re bordosa Execu o dos acessos ao parque industrial de Parada Baltar ss Beneficia o da Rua da Estrada Velha em Recarei Pavimenta o de vias municipais a cubos de granito de 2 escolha Execu o de movimento de terras em v rios locais do concelho Beneficia o da Rua da Ferrugenta Lordelo aa Concep o constru o do Parque Urbano de Lordelo ie Concep o constru o do museu municipal reeereeereeeeeeeeeeeaeanos Concep o constru o do pavilh o gimnodesportivo municipal de Lordelo Beneficia o da EM 595 2 fase E E ERA R R Execu o de redes de drenagem de guas pluviais em v rios locais do concelho Recupera o da escola de Estrada Cristelo rena Constru o de bancada e acesso ao polidesportivo de Vandoma Pavimenta o de caminho em Vandoma eres Constru o de muro de suporte na escola de Feira 3 Baltar s Constru o do arruamento envolvente ao cemit rio de Gondal es
203. cu o 2 A instala o dos ramais pode tamb m ser executada pelos propriet rios ou usufrutu rios dos pr dios a servir nos termos a definir pela entidade gestora mas neste caso as obras dever o ser sempre acompanhadas por esta 3 No caso de ramais em sistemas executados por outras en tidades em opera es de loteamento devem ser observadas as condi es t cnicas determinadas na aprova o dos respectivos projectos pela entidade gestora Artigo 45 Torneira de passagem para suspens o do abastecimento 1 Cada ramal de liga o ou sua ramifica o dever ter na via p blica ou em parede exterior do pr dio confinante com a via p blica uma torneira de passagem de modelo apropriado que permita a suspens o do abastecimento desse ramal ou ramifica o 2 As torneiras de passagem s poder o ser manobradas por pessoal da entidade gestora e pelo pessoal do servi o de inc ndios Artigo 46 Rede de distribui o interior Defini o 1 Rede de distribui o interior o conjunto de canaliza es instaladas no pr dio e que prolongam o ramal ou ramais de liga o at aos dispositivos de utiliza o 2 Estas canaliza es t m in cio a partir da torneira de sus pens o e s o designadas por interiores por oposi o s canaliza es da rede geral de distribui o e aos ramais de liga o que se consideram canaliza es exteriores Artigo 47 Utiliza o das canaliza
204. cumprimento E gt da al nea b do n 1 do artigo 34 do Decreto Lei n 427 89 de lt Q On 7 de Dezembro torna se p blico que por despacho do presidente 2 z da C mara de 3 de Fevereiro de 2005 foi autorizada a renova o lt a E S por novo per odo de um ano do contrato de trabalho a termo O amp s A certo outorgado com Filipa Alexandra Rocha Ferreira com a ca Es Sua imo B g g dE tegoria de t cnico profissional de contabilidade de 2 classe a partir 2 a PAA ui z g S DS a de 8 de Mar o de 2005 E amp z bga E E ESA 5 o D ES 9 o HF ESG 5 RA Ro rue 9 de Fevereiro de 2005 Por delega o de compet ncias do ER E S lt SL o amp Ss ES 5 Presidente da C mara conferida por despacho n 18 P 2002 de lt e E E SS a U Ss b E 28 de Janeiro o Director Municipal de Recursos Humanos e Mo Shar a Ss VS 4 OS 3 DES DG 5 p Red s gt piae ES ke q a ong ousodEeR E ir derniza o Administrativa Jos Ant nio Vaz Guerra da Fonseca es 2L a 5 3 o Ends Sob gy N 2 G snEDosEL ES a a o E MAPDSSESSSE Dogg A a 3 Tot s iosao o S 8 6 CAMARA MUNICIPAL DE SOBRAL DE MONTE AGRA O o E 83 g Sister Ss S Elo a E FYESosaS ava E Ses A res a A 3 aa 2 gt Ea Aviso n 1851 2005 2 s rie AP Renova o de con Ls T i Es ESSE ps 5 o E EE S g trato de trabalho a termo certo celebrado ao abrigo da al d S E SEa STADES E Vo go da al nea d Egas Badsd oa SS do n 2 do artigo
205. custos das diversas rela es e servi os prestados pela autarquia que desde da sua aprova o tem vindo a sofrer pequenas altera es sem ter sofrido um pro cesso de actualiza o na sua globalidade A esta realidade juntam se ainda v rias altera es legislativas que concederam s autarquias novas compet ncias sendo por isso necess rio fazer verter para um documento definidor a cobran a de taxas e outras receitas municipais de todos os servi os presta dos pela autarquia devidamente actualizadas Assim ao abrigo do disposto no artigo 241 da Constitui o da Rep blica Portuguesa das al neas a e e h do n 2 do artigo 53 e da al nea j do n 1 do artigo 64 da Lei n 169 99 de 18 de Setembro com a redac o dada pela Lei n 5 A 2002 de 11 de Janeiro dos artigos 16 19 20 29 30 e 33 da Lei n 42 98 de 6 de Agosto com as altera es que lhe foram posterior mente introduzidas da Lei Geral Tribut ria aprovada pelo Decre to Lei n 398 98 de 17 de Dezembro com as altera es subse quentes e do C digo de Procedimento e de Processo Tribut rio aprovado pelo Decreto Lei n 433 99 de 26 de Outubro com as altera es que lhe foram posteriormente introduzidas aprovado o presente Regulamento de Liquida o e Cobran a de Taxas pela Concess o de Licen as e Presta o de Servi os Municipais CAP TULO I Disposi es gerais Artigo 1 Lei habilitante O Regula
206. d vida por cada m s em atraso e o cancelamento da au toriza o 5 As reservas para utiliza o pontual implicam o pagamento das taxas at dois dias teis antes da data que anteceder a utiliza o 6 Nos casos previstos no n mero anterior em que a utiliza o n o se verifique por motivos imput veis entidade haver lugar a devolu o do montante pago 7 A utiliza o dos equipamentos desportivos e respectivas unidades por parte dos jardins de inf ncia p blicos e escolas do 1 ciclo do ensino b sico do concelho gratuita Artigo 10 Cau o 1 Aos utentes quer com car cter regular quer pontual poder ser exigido o pagamento pr vio utiliza o dos equipamentos de uma cau o no montante m nimo de 100 euros e no m ximo de 1000 euros 2 A cau o referida no n mero anterior tem por finalidade a cobertura de danos causados pelos utentes 3 Para efeitos do previsto no n mero anterior n o impu tada responsabilidade ao utilizador sempre que os danos ocorridos n o decorram de comportamento negligente ou doloso de utiliza o 4 A utiliza o parcial ou total do montante caucionado implica a sua reposi o por parte dos utentes 5 A cau o libertada logo que cesse a actividade que lhe deu origem Artigo 11 Autoriza o de utiliza o A autoriza o de utiliza o comunicada por escrito aos inte ressados com a indica o das condi
207. da 10 eu ros 2 Afixa o de editais que n o seja de interesse p blico cada 6 euros AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 29 3 Atestados e documentos an logos e suas confirma es cada 2 euros 4 Autos ou termos de qualquer esp cie cada 6 euros 5 Averbamentos n o consignados especialmente noutros ca p tulos cada 1 65 euros 6 Buscas por cada ano exceptuando o corrente ou aquele que expressamente se indique aparecendo ou n o o objecto da busca 1 10 euros 7 Certid es em geral cada lauda 3 euros 8 Fotoc pias autenticadas cada Formato A4 3 euros a Formato A3 3 50 euros a 9 Conferi o e autentica o de documentos apresentados por particulares por cada folha 1 euro 10 Declara es a pedido dos empreiteiros e outras pessoas singulares ou colectivas sobre a capacidade e idoneidade na exe cu o de empreitadas e fornecimentos de bens e servi os e situa es semelhantes 10 euros 11 Segundas vias de documentos por extravio ou degrada o cada 2 75 euros 12 Fotoc pias diversas por unidade 12 1 De processos de empreitada ou fornecimento 12 1 1 A4 0 30 euros a 12 1 2 A3 0 45 euros a 12 2 De plantas topogr ficas 12 2 1 Em papel transparente por cada metro quadrado ou frac o 27 50 euros 1
208. da ce d ncia ter car cter oneroso 9 As desist ncias das entidades benefici rias de utiliza o devem ser comunicadas por escrito entidade gestora 10 A sua n o comunica o nos termos do artigo anterior implica o pagamento das presta es vencidas e vincendas Artigo 8 Intransmissibilidade das autoriza es 1 Os equipamentos s podem ser utilizados pelos utentes para tal autorizados 2 A utiliza o n o autorizada ser sancionada pela entidade gestora podendo esta san o variar entre o pagamento do pre o pelo equipamento utilizado e a exclus o do utilizador inicialmente autorizado AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 69 Artigo 9 Taxas de utiliza o e prazos de pagamento 1 Nos casos de ced ncia onerosa a taxa a cobrar pode variar em fun o do tempo de utiliza o a finalidade da ocupa o e o local de origem da entidade ou grupo requisitante 2 As taxas a aplicar ser o as constantes na tabela de taxas e outras receitas municipais em vigor no munic pio de Seia 3 As entidades com utiliza o regular devem efectuar os pa gamentos das taxas de utiliza o mensalmente at ao dia 15 do m s seguinte ao da utiliza o salvo se tiverem acordado qualquer outra forma de pagamento com a entidade gestora 4 O atraso no cumprimento do prazo referido no n mero anterior implica o pagamento de uma san o de 10 sobre o valor em
209. dades 2 A necessidade de repara o ou conserva o deve ser comu nicada por escrito ao Servi o de Patrim nio que promover as di lig ncias necess rias 3 Dever ser participado superiormente a sua incorrecta uti liza o ou descaminho independentemente do respons vel ter sido o seu utilizador regular ou n o e apuramento posterior de respon sabilidades CAP TULO IV Da aquisi o e registo de propriedade Artigo 12 Aquisi o 1 O processo de aquisi o dos bens do munic pio obedecer ao regime jur dico e aos princ pios gerais de realiza o de despesas em vigor bem como aos m todos e procedimentos de controlo interno estabelecidos no POCAL e ao sistema de controlo interno aprovado pelo munic pio 2 Ap s a verifica o do bem dever ser elaborada ficha para identifica o do mesmo por parte do aprovisionamento a qual dever conter informa o julgada adequada sua identifica o e ser remetida ao Servi o de Patrim nio 3 Caso a aquisi o tenha sido celebrada por escritura de compra e venda ser este o documento que d origem elabora o da correspondente ficha de invent rio Artigo 13 Registo de propriedade 1 Ap s a aquisi o de qualquer pr dio a favor da autarquia far se a inscri o matricial e averbamento do registo na compe tente reparti o de finan as e na conservat ria do registo predial respectivamente 2 Cada pr dio r stic
210. dar origem forma o de subst ncias com essas caracter sti cas guas residuais contendo l quidos s lidos ou gases veneno sos t xicos ou radioactivos em tal quantidade que quer isoladamente quer por interac o com outras subst ncias possam constituir perigo para o pessoal afecto opera o e manuten o dos sistemas p blicos de drenagem guas residuais contendo gases nocivos ou mal cheirosos e outras subst ncias que por si s ou por interac o com outras subst ncias sejam capazes de criar inconvenientes para o ambiente ou interferir com o pessoal afecto opera o e manuten o dos sistemas p blicos de drenagem Efluentes de laborat rios ou de instala es hospitalares que pela sua natureza qu mica ou microbiol gica constituam um elevado risco para a sa de p blica ou para a conserva o e explora o dos sistemas p blicos de drenagem Lamas e res duos s lidos guas com propriedades corrosivas capazes de danificar ou p r em perigo as estruturas e equipamentos dos sistemas p blicos de drenagem designadamente com pH inferiores a 5 5 ou superiores a 9 5 Subst ncias s lidas ou viscosas em quantidades ou de dimen s es tais que possam causar obstru es tais como cinzas fibras esc rias areias lamas palha pelos metais vidros cer micas trapos estopas penas alcatr o pl sticos ma deira lixo sangue estrume cabelos peles v sceras de ani mais e ainda pratos copos
211. das e ainda de impor as coimas que ao caso couberem 3 Nos casos previstos nas al neas b c d e e do n 1 a suspens o poder ser feita imediatamente mas n o sem pr via comunica o escrita ao utilizador 4 A suspens o do fornecimento de gua com base na al nea a do n 1 ter lugar nos termos do artigo 98 Artigo 12 Suspens o a pedido do consumidor 1 Os consumidores podem mediante pedido fundamentado solicitar a suspens o do fornecimento de gua entidade gestora desde que o per odo n o seja inferior a 30 dias 2 A suspens o ter lugar no prazo de cinco dias teis ap s o deferimento do pedido 3 A suspens o do fornecimento n o desobriga o consumidor do pagamento da quota de disponibilidade Artigo 13 Cessa o do fornecimento Quando a suspens o do fornecimento se tornar definitiva por qualquer motivo e seja retirado o contador ser feita a liquida o das contas referentes a quotas de disponibilidade consumos de gua ou outros servi os Artigo 14 Recusa do fornecimento A entidade gestora tem o direito de recusar o fornecimento de gua quando este tiver sido pedido por interposta pessoa e em rela o ao devedor abrangido pela al nea a do n 1 do artigo 11 Artigo 15 Rein cio do fornecimento O rein cio do fornecimento de gua ap s a liquida o dos d bi tos que levaram sua suspens o implica o pagamento dos encar gos de fecho e rea
212. de contamina o das redes p blicas de distribui o de gua 2 As repara es a fazer que constam de autos de vistoria s o comunicadas imediatamente ao propriet rio ou usufrutu rio mediante intima o para que as executem dentro do prazo fixado pela entidade gestora 3 Se estas repara es n o forem efectuadas dentro do prazo fixado e n o for poss vel adoptar as provid ncias necess rias para eliminar as anomalias verificadas ou n o for facilitado o acesso s instala es para inspec o pode esta entidade proceder execu o sub rogat ria nos termos legais a expensas do propriet rio ou usufrutu rio 4 E correspondentemente aplic vel o disposto nas al neas a e b do n 2 do artigo 57 Artigo 61 Execu o sub rogat ria Por raz es de sa de p blica a entidade gestora pode executar independentemente de solicita o ou autoriza o do propriet rio ou usufrutu rio o ramal de liga o ou outras canaliza es dos sis temas prediais que se tornem necess rias correndo as despesas que da vierem a resultar por conta do propriet rio ou usufrutu rio SEC O IV Projectos e obras Artigo 62 Aprova o pr via para execu o ou modifica o da rede 1 obrigat ria a apresenta o de projectos de sistemas pre diais de distribui o de gua quer para edifica es novas quer para edifica es j existentes sujeitas a obras de amplia o ou remode la o
213. de deposi o 1 Para a devida utiliza o dos equipamentos de deposi o os mun cipes devem Acondicionar os RSU em sacos de pl stico fechados Fechar a tampa do contentor N o depositar res duos no contentor logo que tal impe a o fecho da tampa respectiva 2 Para efeitos de deposi o dos res duos produzidos nas vias e outros espa os p blicos obrigat ria a utiliza o dos equipa mentos espec ficos a existentes Artigo 21 Localiza o dos equipamentos de deposi o 1 da compet ncia da C mara Municipal de Seia ouvidas as juntas de freguesia decidir sobre a localiza o de contentores papeleiras e ecopontos 2 Os recipientes de deposi o de RSU n o podem ser deslo cados dos locais previstos sem supervis o dos servi os municipais competentes SEC O II Hor rio de deposi o dos RSU Artigo 22 Hor rio de deposi o dos RSU 1 A deposi o dos res duos s lidos urbanos far se em hor rio diurno e nocturno 2 Os hor rios e os locais de deposi o dos res duos s lidos urbanos no concelho de Seia ser o os definidos por edital a pu blicar nos locais de estilo 3 N o permitida a deposi o de res duos nos contentores de deposi o indiferenciada aos domingos nas zonas abrangidas por recolha n o di ria em hor rio diurno SEC O III Remo o dos RSU Artigo 23 Servi o de recolha e transporte dos RSU 1 Todos os ut
214. de deposi o em local definido pela C mara para o efeito d Efectuar a deposi o selectiva das frac es valoriz veis dos res duos s lidos produzidos 3 A limpeza conserva o e manuten o dos equipamentos de deposi o afectos a unidades residenciais e empresas da res ponsabilidade dos respectivos utilizadores 4 A substitui o dos equipamentos de deposi o distribu dos pela C mara Municipal motivada por raz es imput veis aos uti lizadores efectuada pelo munic pio a expensas dos respons veis respectivos Artigo 22 Hor rio de recolha de res duos s lidos urbanos 1 Os hor rios ou dias de recolha dos RSU ser o estabelecidos pela entidade gestora atrav s dos meios usuais no munic pio 2 Fora dos dias e horas fixados os equipamentos e os RSU dever o obrigatoriamente manter se nas instala es respectivas Artigo 23 Infra estruturas de RSU em edifica es e loteamentos novos 1 Os projectos de constru o nova remodela o amplia o de edif cios e de urbaniza o devem prever infra estruturas de de posi o de res duos s lidos urbanos ou equiparados de acordo com as normas t cnicas em vigor no munic pio 2 A n o existirem normas t cnicas sobre os sistemas de de posi o de res duos s lidos em edifica es o dimensionamento a considerar ser o indicado pelos servi os t cnicos da entidade ges tora 3 Os projectos de constru o de
215. de discuss o p blica o processo n 1377 L0 GI correspondente ao referido loteamento e incluin do todas as pe as instrut rias do pedido de altera o bem como a informa o t cnica elaborada pelos servi os municipais encon tra se dispon vel para consulta todos os dias teis das 9 horas s 12 horas e 30 minutos e das 14 horas s 16 horas e 30 minutos na Divis o de Recupera o e Legaliza o de reas Urbanas de G nese Ilegal da C mara Municipal de Odivelas sita na Rua de Frei Jo o Turiano 13 Odivelas No mbito do processo da discuss o p blica as reclama es observa es ou sugest es de quaisquer inte ressados dever o ser apresentadas por escrito nesse mesmo servi o at data de encerramento do per odo de discuss o delas devendo constar a identifica o do requerente ou reclamante e da qualidade em que o faz Desde j se informa que as altera es ao alvar constam essen cialmente dos seguintes par metros urban sticos comparados Par metros urban sticos Alvar actual de rea total das propriedades r s pMICAS antena asai maia 17 720 00 m Area de terreno urbaniz vel 17 720 00 m rea total dos lotes 13 317 92 m rea de parcelas de ced ncia equipamento 1 519 61 m rea de ced ncia para dom nio p blico arruamentos 2 882 47 m rea total de ocupa o prevista 5 107 01 m 5 126 59 m rea
216. de drenagem nos termos do presente Regulamento e do Regulamento de Descarga de Aguas Residuais Industriais quando aplic vel 3 Compete aos propriet rios e usufrutu rios executar todas as obras necess rias ao estabelecimento remodela o ou recons tru o dos sistemas de drenagem prediais bem como custear a execu o dos ramais de liga o 4 Compete aos propriet rios e usufrutu rios manter em bom estado de limpeza e conserva o as fossas s pticas ainda em fun cionamento 84 AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 Artigo 19 Condi es para liga o rede p blica 1 A montante das caixas de visita do ramal de liga o obrigat ria a separa o dos sistemas de drenagem de guas resi duais dom sticas dos de guas pluviais 2 As guas residuais industriais de acordo com as suas carac ter sticas f sicas qu micas e microbiol gicas podem ser conduzidas ao sistema de drenagem de guas residuais dom sticas ou pluviais nos termos do disposto no Regulamento de Descarga de guas Residuais Industriais 3 Logo que uma nova rede entre em funcionamento os pro priet rios ou usufrutu rios dos pr dios confinantes onde existam fossas s pticas s o obrigados a entulh las depois de esvaziadas e desinfectadas no prazo de 30 dias 4 Todas as guas residuais recolhidas acima ou ao n vel do arruamento onde est instalado o colector p blico em qu
217. de tratamento valoriza o ou elimina o 8 Define se valoriza o como o conjunto de opera es que visem o reaproveitamento das frac es dos materiais que consti tuem os res duos depositados e recolhidos selectivamente 9 Define se tratamento como quaisquer processos manuais mec nicos f sicos qu micos ou biol gicos que alterem as carac ter sticas dos res duos por forma a reduzir o seu volume ou peri gosidade bem como facilitar a sua movimenta o valoriza o ou elimina o 10 Define se elimina o como quaisquer opera es que visem dar um destino final adequado aos res duos identificados em Por taria do Minist rio do Ambiente Artigo 12 No o de limpeza p blica A limpeza p blica integra se na componente t cnica remo o e compreende um conjunto de actividades levadas a efeito pelos servi os municipais ou por outras entidades habilitadas e autoriza das a faz lo com a finalidade de libertar de sujidade e res duos as vias e outros espa os p blicos nomeadamente a Limpeza dos arruamentos passeios e outros espa os p blicos de sarjetas lavagem de pavimentos corte de ervas e mato b Recolha dos res duos contidos em papeleiras e outros re cipientes com finalidades id nticas colocados em espa os p blicos CAP TULO IV Remo o dos res duos s lidos urbanos SEC O I Deposi o de RSU Artigo 13 Sistemas de deposi o de RSU 1 Os RSU s
218. dem com a C mara Municipal a remo o valoriza o ou recupera o tratamento ou elimina o de res duos especiais ou outros que pela sua natureza peso ou di mens es n o possam ser objecto de remo o normal ser fixada a tarifa respectiva CAP TULO VII Fiscaliza o e san es Artigo 53 Fiscaliza o A fiscaliza o do cumprimento do presente Regulamento com pet ncia dos respectivos servi os municipais e outras autoridades com compet ncia atribu da por lei Artigo 54 Instru o dos processos e aplica o das coimas 1 Constitui contra ordena o pun vel com coima a viola o das situa es tipificadas no presente Regulamento 2 E pun vel igualmente a neglig ncia e a tentativa de in frac o 3 Compete C mara Municipal a instaura o dos processos de contra ordena o e a aplica o das coimas previstas neste Re gulamento 4 A tramita o processual obedece ao disposto no regime geral sobre contra ordena es e coimas Artigo 55 Reposi o da situa o 1 Sem preju zo da aplica o das san es previstas os res pons veis pelas infrac es ao presente Regulamento ficam obri gados a repor a situa o normal utilizando meios pr prios no prazo fixado pela C mara 2 Quando os infractores n o procederem conforme o n 1 e no prazo indicado proceder se execu o dos trabalhos neces s rios reposi o da situa o ante
219. depositados res duos junto dos mesmos 4 Os estabelecimentos comerciais ou industriais dever o ad quirir contentores com capacidade e em n mero suficiente para a deposi o dos seus res duos especiais Artigo 18 Recipientes 1 Para efeitos de deposi o dos RSU s o utilizados pelos mun cipes os seguintes equipamentos normalizados a Sacos de pl stico normalizados b Contentores normalizados obedecendo aos modelos apro vados pela C mara c Outro equipamento de utiliza o colectiva de capacidade vari vel distribu do pelos edif cios estabelecimentos co merciais e restantes unidades produtoras at 1100 1 di rios d Contentores normalizados e autorizados pela C mara Municipal a adquirir pelos utentes para seu uso exclusivo e Equipamentos de deposi o selectiva tais como vidr es papel es embal es ecopontos ecocentros e outro equi pamento destinado deposi o de frac es de RSU f Compostores para recep o de res duos verdes e frac es org nicas de res duos com o objectivo de produzir com posto org nico g Outro equipamento que venha a ser disponibilizado para a deposi o diferenciada de materiais pass veis de valori za o 2 A deposi o dos monstros poder ser efectuada utilizando quando dispon veis contentores de grande capacidade Artigo 19 Recipientes para apoio limpeza p blica 1 Para a deposi o dos res duos s lidos provenientes da
220. dhimatisil Unip L 505568080 Portuguesa 5 358 34 Tabua as Vieira do Minho g 7 SOOT 2P Od4DW 2P ZZ LS oN TINAS II 6 oN TOIANJdY SL de PE Designa o da empreitada ge Adjudicat rio NIF A a O VER Ajuste directo Execu o de muro de suporte ao caminho de acesso Manuel Rodrigues Silva is 808425730 Portuguesa 2 200 00 ao lugar de Palas Cantel es Vieira do Minho Ajuste directo Execu o de muro de suporte ao Caminho Municipal Manuel Rodrigues Silva es 808425730 Portuguesa 10 175 00 n 1403 1 Sapinhos Vieira do Minho Ajuste directo Execu o anexo na liga o entre Sanguinhedo e o Fernando Costa Pinheiro ssi 813314968 Portuguesa 9 908 98 lugar da Costa Vieira do Minho Ajuste directo Beneficia o de habita o em Crasto Cova ao abrigo Irm os Pereira da Silva amp Bruno Silva C L 505503395 Portuguesa 6 410 60 do Programa Ser Crian a Ajuste directo Execu o de pont o sobre a ribeira de Cantel es Francisco Sousa Antunes amp Filhos L 503905151 Portuguesa 24 932 31 Ajuste directo Execu o de um muro de suporte ao caminho de Carlos Jos Barroso Machado 801829747 Portuguesa 4 740 00 acesso ao lugar de Covelo de Cima Rossas Ajuste directo Execu o das escadas de liga o de
221. dica o dos calibres dos diferentes tro os e localiza o dos dispositivos de utiliza o da gua 2 As pe as desenhadas incluir o necessariamente a Rede em planta de todos os pisos com indica o dos di metros b Corte esquem tico e ou perspectiva isom trica 3 A entidade gestora exigir que a mem ria descritiva do projecto esquem tico seja elaborada em impresso de modelo espe cial que fornecer aos interessados Artigo 64 Validade Decorridos tr s anos ap s a aprecia o pela entidade gestora de um projecto sem que a respectiva obra tenha sido iniciada a execu o deste s pode ter lugar ap s apresenta o de nova decla ra o de responsabilidade Artigo 65 Responsabilidade pela elabora o de projectos 1 A elabora o dos projectos dever ser feita por t cnicos designados nos termos da legisla o em vigor 2 Para efeito de elabora o dos projectos a entidade res pons vel pelo abastecimento fornecer queles t cnicos sempre que o solicitarem o calibre e a press o dispon vel da canaliza o da rede geral interessada 3 Com os elementos referidos no n 2 e a fim de se evita rem condi es que favore am a ocorr ncia de golpes de ar ete dever o respons vel pelo projecto demonstrar por c lculo que a velo cidade da gua nas canaliza es previstas n o ultrapasse 2 m seg e bem assim ter em conta o que se estabelece no artigo seguinte
222. dimento Administrativo pelo prazo de 30 dias a contar da data da publica o do presente aviso no Di rio da Rep blica Durante este per odo poder o os interessados consultar o men cionado projecto de Regulamento na Divis o Administrativa e Financeira da C mara Municipal nas horas normais de expediente e sobre ele formular por escrito as sugest es que entendem as quais dever o ser dirigidas ao Presidente da C mara Municipal de Marv o 3 de Fevereiro de 2005 O Presidente da C mara Manuel Carrilho Bugalho Projecto de Regulamento de Utiliza o e Funcionamento da Piscina de Santo Ant nio das Areias Nota justificativa A C mara Municipal de Marv o tem vindo a dotar o concelho de infra estruturas suscept veis de influenciar positivamente a qualidade de vida dos mun cipes Neste mbito insere se a piscina de Santo Ant nio das Areias Este equipamento constitui um suporte indispens vel para a ocupa o sadia dos tempos livres da popula o Conscientes da import ncia destas instala es para os seus utentes constitui preocupa o da C mara Municipal de Marv o o bom aproveitamento e utiliza o destes equipamentos Assim ao abrigo do poder regulamentar das autarquias locais conferido pelo artigo 241 da Constitui o da Rep blica Portu guesa e nos termos do disposto na al nea a do n 7 do artigo 64 e para efeitos da al nea a do n 2 do artigo 53 da Lei n 169 99 de 18 de Setembro
223. do for caso disso CAP TULO X N o pagamento Artigo 27 Extin o do procedimento 1 Sem preju zo no disposto no n mero seguinte o n o paga mento das taxas e outras receitas municipais no prazo estabeleci do para o efeito implica a extin o do procedimento 2 Poder o utente obstar extin o desde que efectue o pagamento da quantia liquidada em dobro nos 10 dias seguintes ao termo do prazo de pagamento respectivo Artigo 28 Cobran a coerciva 1 Findo o prazo de pagamento volunt rio das taxas e outras receitas municipais relativamente liquidadas e que constituam d bitos ao munic pio vencem se juros de mora taxa legal 28 AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 2 Consideram se em d bito todas as taxas e outras receitas municipais relativamente s quais o contribuinte usufruiu do facto do servi o ou do benef cio sem o respectivo pagamento 3 O n o pagamento das taxas e outras receitas municipais referidas nos n meros anteriores implica a extrac o das respecti vas certid es de d vida e seu envio aos servi os competentes para efeitos de execu o fiscal 4 Para al m da execu o fiscal o n o pagamento das licen as renov veis previstas no artigo 14 pode implicar ainda a sua n o renova o para o per odo imediatamente seguinte CAP TULO XI Emiss o renova o e cessa o das licen as Artigo 29 Emiss o d
224. duos s lidos produzidos no muni c pio de Seia a A Associa o de Munic pios da Regi o do Planalto Beir o sem preju zo do disposto no n 6 do presente artigo b Os industriais no caso dos res duos industriais e dos res duos industriais equipar veis a RSU c Os comerciantes no caso dos res duos comerciais equipa r veis a RSU d As unidades de sa de no caso dos res duos hospitalares 3 Os custos de gest o dos res duos s o suportados pelo res pectivo produtor 4 Quando o produtor for desconhecido ou indeterminado a responsabilidade pelo destino final a dar aos res duos s lidos e pelo custo da sua gest o do seu detentor 5 Quando os res duos forem provenientes de pa ses tercei ros a responsabilidade pelo destino final a dar aos res duos s lidos e pelos custos da respectiva gest o do respons vel pela sua in trodu o em territ rio nacional 6 A responsabilidade atribu da Associa o de Munic pios da Regi o do Planalto Beir o nos termos da al nea a do n 2 do presente artigo n o isenta os mun cipes do pagamento das cor respondentes taxas ou tarifas pelo servi o prestado a t tulo de gest o directa ou delegada CAP TULO IH Tipos de res duos s lidos Artigo 5 Defini o de res duos s lidos Define se res duos s lidos como qualquer subst ncia ou objecto com consist ncia predominantemente s lida de que o detentor se desfaz ou tem a inten o
225. e diatas para resolu o da situa o d Promover a instala o substitui o ou renova o dos ramais de liga o dos sistemas p blicos de drenagem e Definir para a recolha de guas residuais industriais os par metros de polui o suport veis pelos sistemas p bli cos de drenagem nos termos do Regulamento de Descarga de guas Residuais Industriais f Designar um t cnico respons vel pela explora o dos sis temas p blicos de drenagem CAP TULO II Sistema p blico de drenagem de guas residuais SEC O I Regras gerais Artigo 9 Constitui o e tipo de sistemas 1 Os sistemas p blicos de drenagem s o essencialmente cons titu dos por redes de colectores emiss rios interceptores instala es de tratamento e dispositivos de descarga final Est o ainda inclu dos os ramais de liga o e todos os outros rg os acess rios capazes de colectar drenar tratar e levar a destino final as guas residuais em condi es que permitam garantir a qualidade do meio receptor 2 Os sistemas p blicos de drenagem devem ser do tipo separativo isto constitu dos por duas redes de colectores distin tas uma destinada s guas residuais dom sticas e industriais e outra drenagem de guas pluviais ou similares 3 Os sistemas p blicos de drenagem n o incluem linhas de gua ou valas nem a drenagem das vias de comunica o Artigo 10 Lan amentos e acessos interditos 1 S
226. e m nimo que lhes competir pelo respectivo c lculo hidr ulico Artigo 53 Constitui o da rede nos pr dios com mais do que uma habita o 1 Os tro os de canaliza o entre o ponto de liga o rede e os contadores devem possuir o menor comprimento poss vel localizando se em espa os comuns facilmente visit veis 2 A distribui o ser feita por colunas individuais contado res em bateria devendo apresentar bem vis vel a identifica o da frac o que abastecem no m nimo junto aos contadores e na chegada ao piso que abastece ou em caso excepcional a apreciar pela entidade gestora por coluna montante compreendendo a rede interior um tronco principal e ramifica es por cada domic lio 3 As colunas individuais devem fazer o seu trajecto pela zona comum do edif cio at s frac es respectivas No caso de colunas montantes o tronco principal seguir sem pre que poss vel pela escada do pr dio e as ramifica es domicili rias far se o por forma a que o abastecimento se possa suspender em qualquer delas sem preju zo do abastecimento das restantes Em qualquer dos casos as colunas n o dever o atravessar qual quer depend ncia ou compartimento de domic lio diferente 4 No in cio de cada ramifica o domicili ria haver uma torneira de passagem que permita uma suspens o eficaz do abas tecimento a qual s poder ser manobrada pela entidade gestora a n o ser em caso urg
227. e 10 vezes o SMN pela n o entrega do requerimento de liga o previsto nos n 1 e 2 do artigo 4 deste Regulamento 2 Um m nimo de 2 e um m ximo de 10 vezes o SMN pelo n o cumprimento do disposto no artigo 6 deste Regula mento 3 Um m nimo de 2 e um m ximo de 10 vezes o SMN pelo n o cumprimento do disposto no ap ndice 2 deste Regu lamento 4 Um m nimo de 5 e um m ximo de 10 vezes o SMN pelo n o cumprimento do disposto no ap ndice 3 este Regula mento 5 Um m nimo de 2 e um m ximo de 10 vezes o SMN pela execu o de qualquer obra nos sistemas p blicos de drena gem por pessoas estranhas entidade gestora Artigo 23 Processo de advert ncia 1 A entidade gestora poder nos casos que entenda de menor gravidade fazer uma advert ncia ao infractor na qual constem a infrac o verificada e o prazo para a sua correc o 2 Uma c pia do auto de advert ncia ser entregue ao infrac tor que ser informado de que o n o cumprimento das medidas recomendadas determinar a instaura o de processo de contra ordena o e poder influir na gradua o do montante de coima a aplicar Artigo 24 Extens o da responsabilidade 1 A aplica o do disposto nos artigos anteriores n o iliba o infractor da responsabilidade civil ou criminal que ao caso couber 2 Independentemente das coimas a aplicar conforme o arti go 22 violadas que sejam as situa es constantes dos artigos 6
228. e 2005 o qual foi submetido a inqu rito p blico conforme determina o artigo 118 do Decreto Lei n 442 91 de 15 de Novembro 17 de Fevereiro de 2005 Pelo Presidente da C mara Assi natura ileg vel 72 AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 Regulamento da Escola Municipal de Desporto Pre mbulo Com a entrada em funcionamento dos novos equipamentos des portivos Est dio Municipal e Pavilh o Municipal de Seia S o Rom o est o criadas as condi es para a pr tica desportiva nas suas v rias modalidades A C mara Municipal n o deve desobrigar se de proporcionar aos jovens do concelho a forma o e a pr tica desportiva A cria o da escola municipal de desporto um instrumento capaz de cumprir tais desideratos Assim necess rio criar normas de funcionamento pelo que e de acordo com o disposto nos artigos 112 n 8 e 241 da Cons titui o da Rep blica Portuguesa e do estabelecido nos artigos 53 e 64 da Lei 169 99 de 18 de Setembro com as altera es intro duzidas pela Lei n 5 A 2002 de 11 de Janeiro e Lei das Finan as Locais a Assembleia Municipal de Seia sob proposta da C mara Municipal aprova o seguinte Regulamento de Funcionamento da Escola Municipal de Desporto Artigo 1 Lei habilitante O presente Regulamento elaborado ao abrigo e nos termos do disposto na al nea c do n 6 do artigo 64 e al nea a do n 2 do
229. e 50 euros a 500 euros ficando ainda o transgressor obri gado a repor o terreno no estado anterior Artigo 21 Danifica o das coisas p blicas 1 proibido danificar qualquer coisa p blica por qualquer forma sob pena do pagamento da coima de 100 euros a 500 euros al m da repara o dos danos causados 2 Os danos especialmente previstos neste Regulamento se r o punidos pela forma a determinada para al m das san es previstas no C digo Penal CAP TULO VII Ru do Artigo 22 Licen a especial de ru do 1 O exerc cio de actividades ruidosas de car cter tempor rio previstas no Regulamento Geral do Ru do nas proximidades de edif cios de habita o de escola de hospitais ou similares pode ser autorizado durante o per odo nocturno s bados domingos e feriados mediante a licen a especial de ru do a conceder em casos devidamente justificados pela C mara Municipal 2 A realiza o de espect culos de divers o feiras mercados ou manifesta es desportivas incluindo os que envolvam a cir cula o de ve culos de motor na proximidade de edif cios de ha bita o escolas hospitais ou similares interdita em qualquer dia ou hora salvo se autorizada por licen a especial de ru do a con ceder pela C mara Municipal 3 As licen as a conceder nos termos dos n meros anteriores ser o taxas de acordo com a tabela anexa ao presente Regulamento Artigo 23 Avalia o
230. e RSU 1 Constituem contra ordena es pun veis com coima as seguintes infrac es a A deposi o de RSU nos contentores n o acondiciona dos em sacos de pl stico ou sem garantir a respectiva estanquicidade e higiene b Despejar lan ar ou depositar RSU em qualquer espa o privado c Depositar por sua iniciativa RSU na sua propriedade ou tendo conhecimento que esta est a ser usada para a de posi o de res duos em vazadouro a c u aberto ou sob qualquer outra forma prejudicial para o ambiente n o prevenir a C mara Municipal d Colocar na via p blica ou noutros espa os p blicos mons tros definidos nos termos da al nea e do artigo 6 deste Regulamento sem previamente tal ter sido requerido C mara Municipal e obtida a confirma o da remo o e Colocar na via p blica ou noutros espa os p blicos res duos verdes urbanos definidos nos termos da al nea f do n 2 do artigo 6 deste Regulamento sem previamente tal ter sido requerido C mara Municipal e obtida a con firma o da sua retirada 2 As contra ordena es previstas no n 1 s o pun veis com coima graduada de um at ao m ximo de 10 vezes o sal rio m ni mo nacional Artigo 55 Infrac es contra o sistema de gest o de res duos s lidos urbanos 1 Constituem contra ordena es pun veis com coima as seguintes infrac es a A destrui o total ou parcial dos recipientes referidos no n 1
231. e a realiza o de leil es o Decreto Lei n 310 2002 de 18 de Dezembro veio estabelecer o seu regime jur dico O artigo 53 deste ltimo diploma preceitua que o exerc cio das actividades nele previstas ser objecto de regulamenta o municipal nos termos da lei Pretende se pois com o presente Regulamento estabelecer as condi es do exerc cio de tais actividades cumprindo se o desiderato legal Assim nos termos do disposto nos artigos 112 n 8 e 241 da Constitui o da Rep blica Portuguesa do preceituado na al nea a do n 2 do artigo 53 e na al nea a do n 6 do artigo 64 da Lei n 169 99 de 18 de Setembro com redac o dada pela Lei n 5 A 2002 de 11 de Janeiro do referido no Decreto Lei n 264 2002 de 25 de Novembro e nos artigos 1 9 17 e 53 do Decreto Lei n 310 2002 de 18 de Dezembro a Assembleia Mu nicipal de Seia sob proposta da C mara Municipal aprova o se guinte Regulamento de Actividades Diversa previstas no Decreto Lei n 264 2002 de 25 de Novembro e no Decreto Lei n 310 2002 de 18 de Setembro CAP TULO I Disposi es gerais Artigo 1 Lei habilitante O presente Regulamento tem como lei habilitante o Decreto Lei n 264 2002 de 25 de Novembro e o Decreto Lei n 310 2002 de 18 de Dezembro e ainda a Lei n 169 99 de 18 de Se tembro na sua redac o actual Artigo 2 mbito e objecto O presente Re
232. e cada um dos intervenientes com especial destaque para a autarquia e para os mun cipes e por outro lado o estabelecimento de regras que disciplinem e garantam o cumpri mento das regras de conveni ncia no mbito dos ve culos abando nados O presente Regulamento surge ao abrigo do disposto no Decre to Lei n 114 94 de 3 de Maio com a redac o dada pelo Decre to Lei n 2 98 de 3 de Janeiro Assim no uso das compet ncias previstas no artigo 64 n 6 al nea a e artigo 53 n 2 al nea a da Lei n 169 99 de 18 de Setembro prop s se a aprova o do projecto de Regulamento de Recolha de Viaturas Abandonadas que foi aprovado pela Assem bleia Municipal Artigo 1 Estacionamento abusivo 1 Considera se estacionamento abusivo a O de ve culo estacionado ininterruptamente durante 30 dias em parque ou zona de estacionamento isentos de paga mento de qualquer taxa b O que em local com tempo de estacionamento especial mente limitado se mantiver por per odo superior a qua renta e oito horas para al m desse limite c O de reboques e semi reboques e o de ve culos publicit ri os que permane am no mesmo local por tempo superior a quarenta e oito horas ou a 30 dias se estacionarem em parques a esse fim destinados d O que se verifique por tempo superior a quarenta e oito horas quando se tratar de ve culos que apresentem sinais exteriores de abandono ou de impossibilidade de se deslocarem com s
233. e embalagens de papel guas residuais que contenham subst ncias que por si ou mesmo por interac o com outras solidifigquem ou se tornem apre ciavelmente viscosas entre 0 C e 30 C guas residuais que contenham leos e gorduras de origem vegetal e animal cujos teores excedam 250 mg l de mat ria sol vel em ter guas residuais que contenham concentra es superiores a 2000 mg 1 de sulfatos guas residuais cujas caracter sticas definidas pelos par me tros dos ap ndices 2 e 3 deste Regulamento excedam os correspondentes VLE valores limite de emiss o 2 As descargas de guas residuais pluviais guas de processo n o polu das e quaisquer outras guas n o polu das ter o lugar em regra nas linhas de gua ou nos colectores de guas residuais plu viais e excepcionalmente nos colectores unit rios As guas plu viais podem ainda ser descarregadas em valetas de acordo com a legisla o em vigor 3 As guas residuais industriais ou a sua mistura com as guas residuais dom sticas poder o ser sujeitas a testes de ecotoxicidade de acordo com as normas aplic veis cujos resultados condicionar o a aceita o das mesmas Artigo 7 Restri es de descargas de subst ncias perigosas em raz o da sua toxicidade persist ncia e bioacumula o nos orga nismos vivos e nos sedimentos 1 Os valores limite de emiss o de par metros caracter sticos de guas residuais industriais a ser
234. e for necimento dos documentos comprovativos dos respectivos t tu los ou outros que reputem equivalentes 2 A entidade gestora n o assume quaisquer responsabilidades pela falta de valor legal v cio ou falsidade dos documentos apre sentados para os efeitos deste artigo nem s o obrigados salvo decis o judicial a prestar quaisquer indica es sobre a base documental em que sustentaram o fornecimento 3 A entidade gestora quando assim o entenda pode ainda fazer com o propriet rio de um pr dio v rios contratos de forne cimento para mais do que um domic lio ou frac o quando aquele o solicitar e declare assumir para todos os efeitos as responsabi lidades de consumidor 4 A concess o referida no n mero anterior pode cessar por determina o fundamentada da entidade gestora com pr via co munica o ao propriet rio do pr dio e aos inquilinos ou ocupantes Artigo 20 Vistoria das instala es 1 Os contratos s produzir o efeitos ap s vistoria que com prove estarem os sistemas prediais em condi es de poderem ser ligados rede 2 At se comprovar que os sistemas prediais est o em con di es de poderem ser ligados rede dever o ser solicitadas tan tas vistorias quantas as necess rias Artigo 21 Vig ncia dos contratos 1 Os contratos consideram se em vigor a partir da data em que tenha sido instalado o contador ou imediatamente ap s a as sinatura caso aquele
235. e processos e san es SEC O I Da fiscaliza o e instru o dos processos Artigo 47 Compet ncia para fiscalizar 1 Compete Pol cia de Seguran a P blica Guarda Nacio nal Republicana aos diferentes sectores de fiscaliza o da C mara Municipal de Seia a fiscaliza o do cumprimento das disposi es do presente Regulamento nos termos do Decreto Lei n 151 84 de 9 de Maio e do Decreto Lei n 231 93 de 26 de Junho 2 As autoridades policiais podem accionar as medidas caute lares que entendam convenientes para evitar o desaparecimento das provas AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 65 Artigo 48 Instru o dos processos e aplica o das coimas 1 Qualquer viola o ao disposto no presente Regulamento constitui contra ordena o pun vel com coima sendo igualmente pun veis as tentativas de viola o e os comportamentos negligentes 2 C mara Municipal de Seia compete a instaura o dos processos de contra ordena o e aplica o das coimas previstas neste Regulamento Artigo 49 Remo o das causas da infrac o e reposi o da situa o anterior 1 Sem preju zo das san es referidas nos artigos 50 a 55 os respons veis pelas infrac es ao presente Regulamento ficam obrigados remo o dos res duos s lidos indevidamente deposita dos ou abandonados utilizando meios pr prios no prazo fixado pela C mara
236. e refere o artigo 51 tarif rio de res duos s lidos urbanos Tarifas devidas pela remo o transfer ncia valoriza o trata mento e elimina o de res duos s lidos urbanos e equivalentes a Tarifa a aplicar de forma ponderada aos clientes dom s ticos produtores de res duos s lidos urbanos Tarifa fixa x euros cliente m s Tarifa vari vel y euros por metro c bico de gua facturada mensalmente b Clientes n o dom sticos a aplicar aos produtores de res duos s lidos de origem comercial industrial de servi os e turismo de forma diferenciada tendo sido equacionada a aplica o de uma das duas modalidades Modelo aplicado aos consumidores dom sticos com apli ca o de um factor de agravamento sendo aconse lh vel o estabelecimento de um limite m ximo para o consumo de gua a ser considerado Tarifa fixa f euros por cliente m s Tarifa vari vel z euros por metro c bico de gua facturada mensalmente Para os n o dom sticos e em alternativa poder pro ceder se ao levantamento junto das unidades respec tivas da produ o de RSU dependendo a tarifa a aplicar desses valores As tarifas de RSU definidas nas al neas a e b ser o cobradas conjuntamente com a factura relativa ao consumo de gua no AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 13 caso do produtor se encontrar ligado rede p blica de distribui o de gua ou directam
237. e v o descarregar devem ser drenadas para este colector por meio da ac o da gravidade 5 As redes de guas residuais dom sticas pluviais e industriais colectadas abaixo do n vel do arruamento como o caso de ca ves mesmo que localizadas acima do n vel do colector p blico devem ser elevadas para um n vel igual ou superior ao do arrua mento atendendo ao poss vel funcionamento em sobrecarga hi dr ulica do colector p blico com o consequente alagamento das caves 6 Em casos especiais devidamente justificados e em pr dios j existentes data da entrada em funcionamento da rede de guas residuais poder se dispensar a exig ncia do disposto no n mero anterior desde que sejam os propriet rios ou usufrutu rios a res ponsabilizar se por eventuais alagamentos e consequentes danos 7 Na concep o de sistemas prediais de drenagem de guas pluviais a liga o rede p blica pode ser feita directamente para a caixa de visita de ramal situada no passeio ou para a valeta do arruamento atrav s de liga o sob o passeio 8 Nenhum edif cio ser ligado rede p blica de drenagem de guas residuais quer dom sticas quer pluviais sem a vistoria pr via da entidade gestora que comprove estarem os sistemas prediais em boas condi es para serem ligados quelas redes 9 A vistoria referida no n mero anterior ou outras vistorias se tal se verificar necess rio ser o cobradas antecipad
238. ec tivos propriet rios proceder sua limpeza e desmata o peri di ca de modo a evitar o aparecimento de matagais suscept veis de constituir perigo de inc ndio ou para a sa de p blica 3 Os propriet rios arrendat rios ou usufrutu rios de terre nos onde se encontrem depositados indevidamente res duos s li dos de qualquer tipo sempre que os servi os competentes enten dam existir perigo de inc ndio para a sa de p blica ou para o ambiente ser o notificados a remov los no prazo designado sob pena de independentemente da aplica o da respectiva coima os servi os municipais se substitu rem aos respons veis pela remo o imputando aos mesmos os respectivos custos desta opera o Artigo 33 Limpeza de espa os interiores 1 No interior dos edif cios logradouros ou p tios proibido acumular qualquer tipo de res duos s lidos sempre que a acumula o possa constituir perigo de inc ndio para a sa de p blica ou para o ambiente 2 Sempre que se verifique o incumprimento do disposto no n mero anterior os propriet rios ou detentores infractores ser o notificados para procederem regulariza o da situa o verificada no prazo indicado 3 Para efeitos do n 2 anterior o n o cumprimento do pra zo estabelecido implica a realiza o da opera o de limpeza pelos servi os municipais constituindo encargo dos propriet rios ou detentores dos res duos s lidos o pagamento d
239. ecreto Lei n 239 97 de 9 de Setembro directamente ou por delega o efectuar a gest o dos res duos s lidos urbanos RSU produzidos na rea do munic pio Artigo 3 mbito O presente Regulamento estabelece e define as regras sobre a gest o dos res duos s lidos urbanos produzidos no munic pio bem como limpeza p blica Artigo 4 Interpreta o e aplica o 1 Em caso de utiliza o de terminologia ou express o n o definida no presente Regulamento na fixa o do seu sentido e alcance o int rprete dever adoptar o significado que a mesma possua no mbito da legisla o geral de res duos em vigor 2 Na aus ncia de defini o espec fica na legisla o geral de res duos em vigor a terminologia ou express o ser interpretada de acordo com o seu sentido e alcance comum ou corrente N o poder contudo ser empregue um significado que n o tenha a m nima correspond ncia com o que deriva da interpreta o do presente Regulamento 3 Quaisquer d vidas ou omiss es resultantes da execu o do presente Regulamento ser o decididas pela C mara Municipal Artigo 5 Responsabilidade pela gest o e limpeza 1 A C mara Municipal integra um sistema multimunicipal que assegura o tratamento valoriza o e elimina o dos RSU admiss veis produzidos na rea do munic pio 2 Ao sistema multimunicipal compete assegurar a recolha selectiva transporte e destino final das frac
240. ecreto Lei n 409 91 de 17 de Outubro com as altera es introduzidas pelo Decreto Lei n 218 98 de 17 de Julho torna se p blico que por meu despacho de 19 de Janeiro de 2005 foi celebrado contrato de trabalho a termo resolutivo pelo pe r odo de um ano com in cio em 1 de Fevereiro de 2005 ao abrigo da al nea A do n 1 da Lei n 23 2004 de 22 de Junho com Pedro Nuno de Sousa Freire para a categoria de t cnico profissional de 2 classe desenhador 4 de Fevereiro de 2005 O Presidente da C mara Lu s Ribeiro Pereira C MARA MUNICIPAL DE GONDOMAR Aviso n 1827 2005 2 s rie AP Para os devidos efeitos torna se p blico que esta C mara Municipal por despacho AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 pd q da vereadora da C mara de 1 de Fevereiro de 2005 efectuou as seguintes renova es de contratos em regime de contrato de tra balho a termo certo por urgente conveni ncia de servi o com fundamento nos artigos 18 a 20 do Decreto Lei n 218 98 de 17 de Julho nas seguintes categorias At ao limite de dois anos David Neves Aim na categoria de auxiliar de servi os gerais com in cio de fun es a 1 de Agosto de 2003 At ao limite de um ano e meio Cec lia Manuela C M P Nogueira na categoria de vigilante de Jardins e parques infantis com in cio de fun es a 16 de Feve reiro de 2004 Ivo Jorge Tavares Co
241. ect culos ou divertimentos p blicos em ag ncias ou postos de venda dirigido ao presidente da C mara Municipal com 15 dias teis de anteced ncia atrav s de requerimento pr prio do qual dever constar a Nome idade o estado civil e a resid ncia do requerente b N mero de identidade fiscal c A localiza o da ag ncia ou posto 2 O requerimento ser acompanhado dos seguintes documentos a Fotoc pia do bilhete de identidade b Fotoc pia do cart o de identifica o fiscal c Certificado de registo criminal quando se trate do pri meiro requerimento e posteriormente sempre que for exigido d Documento comprovativo da autoriza o concedida pelo respectivo propriet rio no caso da instala o ter lugar em estabelecimento de outro ramo de actividade n o per tencente ao requerente e Declara o que ateste que a ag ncia ou posto de venda n o se encontra a menos de 100 metros das bilheteiras de qualquer casa ou recinto de espect culos ou divertimentos p blicos f Quaisquer outros necess rios ao cabal esclarecimento da pretens o 3 Quando o pedido de licenciamento for formulado por so ciedades comerciais os elementos referidos nos n meros anterio res devem respeitar aos titulares da ger ncia ou da administra o das mesmas Artigo 65 Emiss o da licen a 1 A licen a tem validade anual e intransmiss vel 2 A licen a tem validade anual e a sua renova o dever
242. ectivas despesas SEC O II Direitos e obriga es Artigo 5 Direitos dos utentes 1 S o utentes dos sistemas p blicos de drenagem os que os utilizam de forma permanente ou eventual 2 E direito dos utentes a garantia do bom funcionamento global dos sistemas p blicos de drenagem p blica de guas residuais preservando se a seguran a a sa de p blica e o conforto 82 AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 Artigo 6 Deveres dos utentes S o deveres dos utentes a Cumprir as disposi es do presente Regulamento e demais legisla o aplic vel designadamente do Regulamento de Descargas de guas Residuais Industriais b N o fazer uso indevido ou danificar qualquer obra ou equi pamento dos sistemas p blicos de drenagem c N o proceder execu o de liga es ou altera es das liga es aos sistemas p blicos de drenagem sem autoriza o da entidade gestora d N o fazer uso indevido ou danificar as instala es pre diais e manter em bom estado de funcionamento os apa relhos sanit rios e os dispositivos de utiliza o e Pagar nos prazos estabelecidos as import ncias devidas nos termos do presente Regulamento f Cooperar com a entidade gestora para garantir o bom funcionamento dos sistemas p blicos de drenagem Artigo 7 Deveres dos propriet rios ou usufrutu rios S o deveres dos propriet rios ou usufrutu rios dos edif cios a Cumpri
243. eder a esse levantamento e a instalar imediatamente um con tador aferido 5 O transporte do contador do local onde estava instalado para o laborat rio ser feito em inv lucro fechado e selado que s ser aberto na hora marcada para o exame e na presen a dos representantes de ambas as partes 6 Da reaferi o do contador ser lavrado um auto pelos agentes do respectivo servi o de aferi es e por estes assinado e nele ser descrito o estado do contador e respectiva selagem mencionan do se ainda a forma como foi levantado e tamb m declarado se o consumidor esteve presente no exame ou se fez representar SEC O VI Servi o de inc ndios Artigo 85 Bocas de inc ndio da rede geral 1 Na rede geral ser o previstas bocas de inc ndio que fazem parte integrante do sistema predial de modo a garantir se uma cobertura efectiva e de acordo com as necessidades do servi o de inc ndios 2 O abastecimento das bocas de inc ndio referidas ser feito a partir de ramifica es do ramal de liga o para uso privativo dos edif cios Artigo 86 Calibre dos ramais para servi o de inc ndio de edif cios Os ramais para servi o de inc ndios de edif cios ter o o calibre m nimo de 45 mm Artigo 87 Manobra de torneiras de passagem e outros dispositivos As torneiras de passagem e dispositivos de tomada de gua para servi o de inc ndios s poder o ser manobradas por pessoal da entidade gestora e pe
244. ee Parreira amp Pafreifassnncnrennn sea a 54 930 87 Ajuste directo 14 04 Arruamentos e constru o de passeios em Peredo s ssnsssesssstsssestststsrtsisesesisesesesseesesessesenennerenene Bernardino Manuel Pereira 24 585 00 Concurso limitado sem publica o de an n cio 15 04 Rede de saneamento e ETAR em Ferreira nova fase s sssssessssseessssetesssrresssseressssrressssrrossseseessss Nordinfra Le sanurenrniinen ani cegas 58 368 03 Concurso limitado sem publica o de an n cio 16 04 Rede de saneamento nos Olmos nova fase ssessssssessssisssssisssesssrissrsrstsinenerstninensnneninenesininenne ent Valentim Augusto Inoc ncio 15 008 00 Ajuste directo 17 04 Ramal de saneamento e gua em Morais Santana Se Ae eree EE ENE EEEE 12 344 76 Ajuste directo 18 04 Abastecimento de gua e guas pluviais em Meles Ant nio Alberto Monteiro amp Costa L 35 661 00 Ajuste directo 19 04 Rede de saneamento e ETAR em Vilarinho do Monte cciirrreeeeeeereeeeeneereeeeeeeeeens Ant nio Alberto Monteiro amp Costa L 75 642 50 Concurso limitado sem publica o de an n cio 20 04 Rede de saneamento e ETAR em Gradissimo cc is iieereeeeereerererererenerareeacererenacereseneneesa Nordinfra LS ei abr 94 135 00 Concurso limitado sem publica o de an n cio 21 04 Rede de saneamento em
245. eguran a pelos seus pr prios meios 2 Os prazos previstos nas al neas b e c do n mero anterior n o se interrompem ainda que os ve culos sejam deslocados des de que se mantenham no mesmo local de estacionamento Artigo 2 Fiscaliza o A fiscaliza o das situa es descritas no artigo anterior da responsabilidade das autoridades competentes para esse efeito Artigo 3 Notifica o 1 Logo que sejam verificadas as situa es descritas no arti go 1 devem as autoridades competentes proceder notifica o do propriet rio atrav s de carta registada com aviso de recep o enviada para o domic lio de registo do ve culo para que proceda remo o do ve culo no prazo m ximo de quarenta e oito horas 2 Da notifica o deve constar que o ve culo que apresente sinais exteriores evidentes de impossibilidade de desloca o com seguran a pelos seus pr prios meios n o pode estacionar na via p blica enquanto n o for reparado 3 Se o ve culo n o tiver indicado o nome e resid ncia do propriet rio ou qualquer outro tipo de identifica o nomeadamente matr cula a notifica o ser feita por edital afixado no pr prio ve culo com ditos de cinco dias Artigo 4 Remo o Decorrido o prazo constante da notifica o as viaturas n o retiradas da via p blica pelos seus propriet rios dentro de prazo fixado na notifica o ser o rebocados pela C mara Municipal para t
246. eiro 33 Estrada da Achada 34 Caminho da Pavana 35 Caminho do Pomar D Jo o 36 Estrada da Cova do Tanque 37 Caminho do Cabouco 38 Caminho da Mantilha 39 Caminho das Adegas 40 Caminho dos Lemes 41 Caminho do Piquinho 42 Caminho da Terra Ch 43 Travessa de S o Jo o 44 Caminho do L S Jo o 45 Caminho do Pico 46 Estrada da Pedra Mole 47 Caminho da Aberta 48 Caminho da Corugeira 49 Caminho do Tornadouro 50 Estrada do Serrado 51 Caminho da Quinta 52 Caminho da Fonte Coxo 53 Travessa do Jang o 54 1 Variante Vila 55 Caminho do Lombo das Ter as 56 Travessa do Caminho do Castanheiro 57 Travessa do Lombo das Ter as 58 Estrada do Livramento Levada do Poiso 59 Caminho do Livramento 60 Caminho da Capela do Livramento 61 Travessa do Livramento 62 Rua dos Combatentes 63 Rua do Livramento 64 Estrada do V Centen rio Freguesia de Canhas 1 Estrada do Engenheiro Teixeira de Sousa 2 ER 222 Canhas 3 ER 101 Canhas 4 Estrada do Dr Tito Cabral Noronha 5 Estrada das Feiteiras 6 Estrada do Barreiro 7 Estrada do Socorro 8 Cal ada do Socorro 9 Estrada do Carvalhal e Carreira 10 Travessa da Barreirinha 11 Caminho do Ribeiro 12 Travessa do Carvalhal 13 Travessa das Feiteiras
247. eis a contar da notifica o referida no n mero anterior pode o interessado apresentar recurso para o conselho de administra o da entidade gestora 4 Das delibera es do conselho de administra o sobre a mat ria deste Regulamento cabe recurso hier rquico no prazo de 30 dias teis para a C mara Municipal 5 A reclama o n o tem efeito suspensivo Artigo 28 Impugna o da decis o de aplica o de coima A decis o do rg o competente que aplicar uma coima pode ser impugnada judicialmente nos termos fixados no Decreto Lei n 433 82 de 27 de Outubro com as altera es que lhe foram introduzidas pelo Decreto Lei n 356 89 de 17 de Outubro e pelo Decreto Lei n 244 95 de 14 de Setembro e Lei n 109 2001 de 24 de Dezembro CAP TULO X Disposi es finais Artigo 29 Entrada em vigor 1 Este Regulamento entra em vigor no 15 dia seguinte ao da sua publica o no Di rio da Rep blica 2 A partir da data de entrada em vigor deste Regulamento por ele ser o geridas todas as descargas de guas residuais indus triais provenientes da normal labora o dos estabelecimentos in dustriais armazenais e similares no sistema p blico de drenagem Artigo 30 Per odo de transi o 1 As autoriza es de descarga em vigor data da publica o do presente Regulamento mant m se v lidas at que terminem os respectivos prazos 2 A validade das autoriza es de descar
248. el ctrica para a zona adjacente ao Mos teiro de S o Miguel de Refojos Execu o de um coberto no recrerio da escola e jardim de in f ncia de Alvite Recupera o do antigo quartel de bombeiros reconvers o em albergue para jovens Manuel Oliveira da Costa Ferreira Constru es S A Empreiteiros Casais S A Ant nio Freitas Castro L Manuel da Costa Amaro amp C L Ferreira Constru es S A Fundasol Engenharia de Funda es S A Alberto Couto Alves S A Alberto Couto Alves S A Constru es Marques amp Magalh es Empreiteiros Casais S A Silva Oliveira amp Lopes Oliveira L Ferreira Constru es S A Manuel Couto Alves S A Santana amp C S A PEEIE Projectos Execu o e Explora o de Instala es El c tricas L i2 Bernardino Fernando Oliveira So ciedade Unipessoal L Constru es Marques amp Magalh es 155466879 501633561 500023875 502796774 501132821 501633561 505339919 501312412 501312412 505733862 500023875 506624427 501633561 504213709 501259422 501312625 506494608 505733862 37 212 50 70 972 70 103 988 78 13 193 95 17 485 00 94 122 95 6 774 50 121 497 29 3 440 00 13 265 00 18 059 28 12 338 00 23 664
249. eliberou ainda estabelecer um prazo de 30 dias para for mula o de sugest es bem como para apresenta o de informa es sobre quaisquer quest es que possam ser consideradas no mbito do respectivo procedimento de elabora o As propostas dever o ser endere adas por escrito ao presiden te da C mara Municipal de Borba identificando claramente tratar se de assunto relativo elabora o do Plano de Urbaniza o para a seguinte morada Pra a da Rep blica 7150 249 Borba Para conhecimento geral se publica o presente edital e outros de igual teor que v o ser afixados nos locais de costume e publica dos na imprensa regional e nacional 18 de Fevereiro de 2005 Pelo Presidente da C mara Assi natura ileg vel CAMARA MUNICIPAL DE CABECEIRAS DE BASTO AP A fim de dar cumprimento ao estipulado no artigo 275 do Decreto Lei n 59 99 de 2 de Mar o torna se p blico a lista de todas as adjudica es de obras s rie a efectuadas por esta C mara Municipal no ano de 2004 Edital n 185 2005 2 gt 53 3 5 2 5 S S Ss ss S a S SS q ER a qa as am pa S o NE SE o a pra o o 1 O g 1 i Ss 5 2 5 5 23 8 E 5 E o 5 R O o 28 g gt 7 gt gt l D E 6 o E 5 2 F 5 E 5 e HS 8 a a Q 8 a 3 D o Q O ES x lt o p x lt x lt fa S U o o o a 3 e 2 8 o E Q SE e o q RU po o os Sowno g Qa 5 dm Qa E SS Sa sas sa E
250. em Ced ncia de Materiais de Constru o Civil e Utiliza o de Maquinaria e M o de Obra Municipais para Obras Particula res de Agregados Familiares Carenciados no Munic pio de Santa Cruz das Flores Considerando o novo quadro legal de atribui es das autarquias locais primacialmente identificado com a Lei n 159 99 de 14 de Setembro e que aos munic pios incumbe em geral prosseguir os interesses pr prios comuns e espec ficos das popula es respectivas e designadamente no que tange ao desenvol vimento salubridade p blica e defesa e protec o do meio am biente e da qualidade de vida do respectivo agregado populacional Considerando que C mara Municipal compete nos termos do disposto na al nea c do n 3 do artigo 64 da Lei n 169 99 de 18 de Setembro na redac o da Lei n 5 A 2002 de 11 de Janei ro prestar apoio aos estratos sociais desfavorecidos pelos meios adequados e nas condi es constantes de regulamento municipal Considerando que uma habita o condigna representa um dos vectores base essenciais para a qualidade de vida dos mun cipes Considerando que um dos factores que condiciona ainda o desenvol vimento do munic pio o seu isolamento geogr fico no contex to da regi o Considerando que um significativo estrato da popula o quer por motivos de ordem social econ mica quer por motivos de re lativa instru o e real car ncia econ mica s muito dificilmente conse
251. em preju zo do que est especialmente previsto no Regu lamento de Descarga de guas Residuais Industriais proibido introduzir nas redes p blicas de drenagem a Mat rias explosivas ou inflam veis b Mat rias radioactivas em concentra es consideradas inaceit veis pelas entidades competentes e efluentes que pela sua natureza qu mica ou microbiol gica constituam um elevado risco para a sa de p blica ou para a conserva o das redes c Entulhos areias lamas cinzas cimento res duos de ci mento ou qualquer outro produto resultante da execu o de obras d Lamas extra das de fossas s pticas e gorduras ou leos de c maras retentoras ou dispositivos similares que resultem de opera es de manuten o e Quaisquer outras subst ncias que de uma maneira geral possam obstruir e ou danificar as canaliza es e seus aces s rios ou causar danos retardando ou paralisando os pro cessos transformativos nas instala es complementares 2 S a entidade gestora pode aceder s redes de drenagem sendo proibido a pessoas estranhas a esta proceder a abertura de caixas de visita ou outros rg os da rede b Ao tamponamento de ramais e colectores c extrac o dos efluentes Artigo 11 Amplia o de redes de drenagem 1 A extens o da rede de drenagem a zonas n o servidas pela rede existente ou a art rias localizadas dentro da rea urbanizada poder ser requerida pelos propriet
252. em verificados entrada dos sistemas p blicos de drenagem s o os previstos no ap ndice 2 e as subst ncias perigosas em raz o da sua toxicidade persist ncia e bioacumula o nos organismos vivos e sedimentos s o os previs tos no ap ndice 3 2 O crit rio de dilui o subjacente fixa o de concentra es das subst ncias do ap ndice 2 n o se aplica s subst ncias do ap ndice 3 dado que estas em raz o da sua toxicidade per sist ncia e bioacumula o nos organismos vivos e nos sedimen tos s o consideradas perigosas devendo ser eliminadas nas des cargas de guas residuais antes da sua aflu ncia aos sistemas p blicos de drenagem Artigo 8 Descargas acidentais 1 Os utentes industriais tomar o todas as necess rias medi das preventivas para que n o ocorram descargas acidentais que possam infringir os condicionamentos previstos nos artigos 6 e 7 2 Os utentes industriais dever o avisar a entidade gestora de imediato sempre que se verifiquem descargas acidentais 3 Os preju zos resultantes de descargas acidentais ser o objecto de indemniza o nos termos da lei e nos casos aplic veis de procedimento criminal CAP TULO IV Adequa o das descargas de guas residuais industriais Artigo 9 Pr tratamento 1 Sempre que os condicionamentos previstos nos artigos 6 e 7 n o sejam cumpridos devem os utentes industriais que pre tendam ligar aos sistemas p
253. en trega de um exemplar das mesmas ao servi o ou sector a que os bens est o afectos bem como a implementa o de controlos sistem ticos entre as folhas de carga as fichas e os mapas de invent rio c Desenvolver e acompanhar todos os processos de inven taria o aquisi o transfer ncia abate permuta e venda de bens m veis e im veis atentas as regras estabelecidas no POCAL e demais legisla o aplic vel d Coordenar e controlar a atribui o dos n meros de inven t rio o qual n o deve ser dado a outro bem mesmo de pois de abatido ao efectivo AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 43 e Manter actualizados os registos e inscri es matriciais dos pr dios urbanos e r sticos bem como de todos os demais bens que por lei est o sujeitos a registo f Realizar verifica es f sicas peri dicas e parciais de acordo com as necessidades do servi o g Colaborar e cooperar com todos os servi os municipais recolher e analisar os contributos que visem um melhor desempenho do servi o Artigo 10 Outros servi os municipais 1 Compete em geral aos funcion rios respons veis por dada zona f sica entre outras as seguintes atribui es a Disponibilizar todos os elementos ou informa es que lhes sejam solicitados pelo Servi o de Patrim nio e fornecer sempre que necess rio os mapas resumo dos bens m veis b Zelar pelo bom estado de conserva o e manuten
254. ente de sinistro o que lhe dever ser imedia tamente participado 5 Nos ramais destinados alimenta o de autoclismos ou de quaisquer dispositivos isoladores ou reguladores dever o ser sem pre colocadas torneiras de seguran a a montante desses dispositi vos e o mais perto poss vel deles 6 A montante dos dispositivos das cozinhas e casas de banho dever ser colocada uma torneira de seguran a por forma a isolar estes compartimentos da restante rede Artigo 54 Independ ncia da rede em rela o a outras fontes de abastecimento A rede de distribui o interior de um pr dio utilizando gua pot vel da rede deve ser completamente independente de qualquer sistema de distribui o de gua particular de po os furos ou minas e es tes quando existam devem estar devidamente licenciados nos termos da legisla o em vigor Artigo 55 Normas para evitar a inquina o da rede 1 proibida a liga o entre o sistema de gua pot vel e qualquer sistema de drenagem e s poder o ser aplicadas torneiras de jacto com a interposi o de um autoclismo 2 N o permitida a liga o directa a dep sitos de recep o a n o ser em casos especiais em que tal solu o se imponha por raz es t cnicas ou de seguran a aceites pela entidade gestora 3 Os pr dios com dep sitos abastecidos por gua de po os ou furos s os poder o manter desde que a respectiva canaliza o n o possua qualque
255. ente pelos servi os municipais no caso contr rio B Tarifas a que se refere o artigo 52 tarifas especiais Remo o de res duos especiais para locais devidamente licen ciados a Produtores de res duos especiais nomeadamente de ori gem comercial industrial e hospitalar que acordem por sua iniciativa com a C mara Municipal a realiza o das opera es respectivas x euros por metro c bico b Remo o de ve culos em fim de vida aplica se aos pro priet rios ou detentores de ve culos em fim de vida que acordem com a C mara Municipal o seu transporte e entrega no posto de recep o mais pr ximo devidamente autori zado valor a definir por unidade c Res duos de constru o e demoli o tarifa a processar aos produtores ou detentores de res duos de constru o ou demoli o que acordem com a C mara Municipal a remo o destes res duos para locais devidamente autori zados valor por metro c bico d Res duos verdes ser aplicada aos produtores de res duos verdes que acordem com a C mara a remo o e trans porte a destino autorizado destes res duos s lidos valor por metro c bico e Outros servi os de recolha eventual dependendo da dimens o e tipo de actividade a serem apreciados casuisti camente pela C mara Municipal As tarifas especiais definidas nas al neas a b c d e e se r o cobradas directamente pelos servi os municipais Refer ncias bibl
256. entes do munic pio de Seia s o abrangidos pelo SRSU definido pela C mara Municipal de Seia e pela Associa o de Munic pios da Regi o do Planalto Beir o ficando obrigados a cumprir todas as instru es de opera o e manuten o do servi o de remo o emanadas por estas entidades 2 Se os mun cipes encontrarem sistematicamente cheio o contentor mais pr ximo da sua habita o dever o alertar a C mara Municipal ou a junta de freguesia 3 excep o da C mara Municipal de Seia da Associa o de Munic pios da Regi o do Planalto Beir o e de outras entidades p blicas ou privadas devidamente autorizadas para o efeito proibido a qualquer outra entidade o exerc cio de quaisquer activi dades de remo o de RSU tal como foram definidos no n 2 do artigo 6 do presente Regulamento 4 Constitui excep o ao n mero anterior a recolha de publi cidade variada cuja obriga o imput vel ao promotor nos ter mos do Decreto Lei n 105 98 de 24 de Abril alterado pelo Decreto Lei n 166 99 de 13 de Maio Artigo 24 Categorias da recolha de RSU A recolha de RSU classificada para efeitos do presente Regu lamento nas seguintes categorias Recolha normal quando efectuada segundo percursos e hor rios previamente definidos e com periodicidade fixa ao longo do ano ou de um per odo de tempo alargado desti nando se a remover os RSU contidos nos contentores a que se refere o n
257. ento da pre tens o a solicita o da licen a de explora o em munic pio dife rente em que ocorreu o registo Artigo 50 Renova o da licen a A renova o da licen a de explora o deve ser requerida at 30 dias antes termo do seu prazo inicial ou da sua renova o Artigo 51 Caducidade da licen a de explora o A licen a de explora o caduca a Findo o prazo de validade b Nos casos de transfer ncia do local de explora o da m quina para outro munic pio 54 AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 CAP TULO VII Licenciamento do exerc cio da actividade de realiza o de espect culos de natureza desportiva e de divertimentos p blicos SEC O I Divertimentos p blicos Artigo 52 Licenciamento 1 A realiza o de arraiais romarias bailes e outros diverti mentos p blicos organizados nas vias jardins e demais lugares p blicos carece de licenciamento municipal da compet ncia da C mara Municipal 2 Exceptuam se do disposto no n mero anterior as festas promovidas por entidades oficiais civis ou militares cuja realiza o est contudo sujeita a uma participa o pr via ao presidente da C mara Municipal Artigo 53 Pedido de licenciamento 1 O pedido de licenciamento da realiza o de qualquer dos eventos referidos no artigo anterior dirigido ao presidente da C mara Municipal com 15 dias teis de anteced ncia atrav s de
258. equerimento a que alude o n 1 do artigo anterior e no prazo de cinco dias ser solicitado parecer as seguintes enti dades a Delegado de sa de b Comandante da PSP ou GNR consoante os casos 2 O parecer a que se refere o n mero anterior quando des favor vel vinculativo para um eventual licenciamento 3 As entidades consultadas devem pronunciar se no prazo de tr s dias ap s a recep o do pedido Artigo 36 Emiss o da licen a A licen a concedida pelo prazo solicitado prazo esse que n o pode ser superior ao per odo de tempo autorizado expressamente pelo propriet rio Artigo 37 Revoga o da licen a Em casos de manifesto interesse p blico designadamente para protec o da sa de ou bens dos campistas ou caravanistas ou em situa es em que estejam em causa a ordem e tranquilidade p bli cas a C mara Municipal poder a qualquer momento revogar a licen a concedida CAP TULO VI Licenciamento do exerc cio da actividade de explora o de m quinas de divers o Artigo 38 Objecto O registo e explora o de m quinas autom ticas mec nicas e electr nicas de divers o obedece ao regime definido no Decreto Lei n 310 2002 de 18 de Dezembro com as especificidades constantes do presente Regulamento Artigo 39 mbito S o consideradas m quinas de divers o a Aquelas que n o pagando pr mios em dinheiro fichas ou coisas de valor econ mico desenvolve
259. errenos do munic pio onde ficar o depositadas Este procedimento ser realizado ap s a informa o transmitida pelas autoridades competentes C mara Municipal de Santa Cruz das Flores Artigo 5 Reclama o 1 Ap s a opera o de reboque da viatura ser o propriet rio notificado do local para onde o ve culo foi removido dos prazos de reclama o que ser o de 45 dias ou 30 dias no caso do ve culo apresentar risco de deteriora o e da advert ncia para o paga mento das despesas de remo o e de recolha 2 N o sendo poss vel proceder notifica o postal ou pes soal por se ignorar a identidade ou resid ncia do propriet rio do ve culo a notifica o referida no n mero anterior efectuar se por edital a afixar na C mara Municipal Artigo 6 Taxas Os propriet rios das viaturas poder o levant las durante o per odo de reclama o mediante pagamento das taxas fixadas no Regula mento de Taxas e Licen as da C mara Municipal aprovado pela Assembleia Municipal Artigo 7 N o levantamento dos ve culos Decorrido nos termos legais o prazo para levantamento das viaturas e se estas n o forem reclamadas consideram se abando nadas e adquiridas por ocupa o pela C mara Municipal que lhes dar o destino que entender conveniente Artigo 8 Casos omissos Aos casos omissos ser aplic vel o Decreto Lei n 114 94 de 3 de Maio com a redac o dada pelo Decreto Lei n 2 98
260. ertifica o pela C mara Municipal de Seia de que os equipamentos previstos no n 1 est o instalados nos locais definidos e com a tipologia e quantidade capacidade em litros apro vada 5 Os equipamentos de deposi o selectiva ecopontos deve r o ser normalizados e de tipo homologado pela Associa o de Munic pios da Regi o do Planalto Beir o pelo que as caracter sti cas dos recipientes devem ser fornecidas pela Associa o a pedido do loteador 6 Cabe ao loteador a aquisi o dos equipamentos de deposi o selectiva ecopontos referidos no n 1 que poder em al ternativa pagar Associa o de Munic pios da Regi o do Planal to Beir o a import ncia correspondente ao custo respectivo 7 proibida a instala o de tubos de queda de res duos de equipamentos de incinera o e de trituradores dom sticos de res duos s lidos com a sua emiss o para a rede de esgoto Artigo 15 Sistemas de deposi o por transporte vertical de RSU 1 facultativa a instala o de sistemas de deposi o por transporte vertical de res duos s lidos em edif cios de habita o unifamiliar e plurifamiliar 2 E proibida a instala o do sistema referido no n mero anterior em edif cios destinados a Estabelecimentos comerciais independentemente da sua su perf cie Sector de servi os Edif cios mistos Estabelecimentos de ensino Estacionamento de ve culos Hot is ou estabelecime
261. es duos s lidos hospitalares n o contaminados equipa rados a RSU os res duos produzidos em unidades de presta o de cuidados de sa de incluindo as actividades m dicas de diagn stico tratamento e preven o de doen a em seres humanos ou animais e as actividades de in vestiga o relacionadas que n o estejam contaminados nos termos da legisla o em vigor que pela sua natureza ou composi o sejam semelhantes aos res duos s lidos dom sticos e Monstros objectos volumosos fora de uso provenien tes das habita es unifamiliares e plurifamiliares que pelo seu volume forma ou dimens es n o possam ser recolhi dos pelos meios normais de remo o f Res duos verdes urbanos os res duos provenientes da limpeza e manuten o dos jardins ou hortas das habita es unifamiliares e plurifamiliares nomeadamente apa ras troncos ramos relva e ervas g Res duos de limpeza p blica os provenientes da limpe za p blica entendendo se esta como o conjunto de acti vidades que se destina a recolher os res duos s lidos exis tentes nas vias e outros espa os p blicos h Dejectos de animais excrementos provenientes da defeca o de animais na via p blica Artigo 7 Tipos de res duos s lidos especiais S o considerados res duos especiais e portanto exclu dos dos RSU os seguintes res duos a Res duos s lidos comerciais equipar veis a RSU os re s duos s lidos que embo
262. es previamente acordadas s podendo ser revogada quando motivos ponderosos ou imput veis ao utente ou entidade gestora assim o justifique Artigo 12 Provas desportivas 1 As entidades promotoras de actividades desportivas deve r o previamente pedir autoriza o C mara Municipal e obter as respectivas licen as e autoriza es 2 E da responsabilidade da entidade organizadora da compe ti o a defini o e conte do do direito de acesso a entidades oficiais e pessoas indicadas pela C mara Municipal 3 Dever o ser indicadas C mara Municipal de Seia todas as condi es necess rias para a realiza o das provas tendo de ser feitas at setenta e duas horas antes do in cio das mesmas Artigo 13 Iniciativas municipais 1 A C mara Municipal reserva se o direito de utiliza o das instala es desportivas para iniciativas pr prias 2 A t tulo excepcional sempre que alguma iniciativa munici pal de reconhecida import ncia p blica n o possa ter lugar noutro local e data o presidente da C mara Municipal poder determinar a suspens o das actividades de qualquer instala o desportiva ainda que com preju zo dos utentes mediante comunica o com pelo menos quarenta e oito horas de anteced ncia 3 Nos casos previstos no n mero anterior os utentes ser o compensados no tempo de utiliza o ou seja devolu o das taxas anteriormente pagas Artigo 14 Cancelame
263. esmo Regulamento estabelecidas para a percep o do apoio requerido Data e assinatura C MARA MUNICIPAL DE SANTAR M Aviso n 1843 2005 2 s rie AP Para os devidos efeitos se torna p blico que por meu despacho de 6 de Setembro de 2004 e no uso das compet ncias que me s o conferidas pela al nea a do n 2 do artigo 68 da Lei n 169 99 de 18 de Se tembro alterada pela Lei n 5 A 2002 de 11 de Janeiro foram celebrados contratos de trabalho a termo resolutivo certo por um ano nos termos da al nea h do n 1 do artigo 9 da Lei n 23 2004 de 22 de Junho com in cio a 6 de Setembro de 2004 para exercerem fun es de auxiliares de ac o educativa escal o 1 ndi ce 142 440 67 euros com Albertina do Ros rio Madeira Santos Ana Cristina da Concei o Silva Vieira Ana L cia Alves Sousa Beirante Madeira Ana Maria Alves Teixeira Lima Carla Cristina Gon alves Filipe Carolina Rodrigues Eus bio Eug nia Maria Freitas Mendes Alves Pregui a Maria da Paz Rodrigues Vieira Batista Maria de F tima Marques Cani o Rosa Maria Rodrigues Gomes da Costa Sandra Sofia Carvalho da Costa Dias Sofia Rodrigues Moreira Vera Marina Carapinha Rebelo de Carvalho Monteiro 1 de Fevereiro de 2005 O Presidente da C mara Rui Pedro de Sousa Barreiro Aviso n 1844 2005 2 s rie AP Para os devidos efeitos se torna p blico que por meus despachos de 16 e 18 de Ag
264. essidades dos mesmos mas tamb m a sua mais adequada utiliza o face s actividades desenvolvidas e o incremento da efici ncia das opera es CAP TULO II Do invent rio e cadastro Artigo 3 Inventaria o 1 A inventaria o compreende as seguintes opera es a Arrolamento elabora o de uma listagem discriminada dos elementos patrimoniais a inventariar b Classifica o agrupamento dos elementos patrimoniais nas diversas classes tendo por base para os bens o seu c digo de classifica o c Descri o para evidenciar as caracter sticas qualidade e quantidade de cada elemento patrimonial de modo a possibilitar a sua identifica o e d Avalia o atribui o de um valor a cada elemento pa trimonial de acordo com os crit rios de valorimetria apli c veis 2 Os elementos a utilizar na gest o e controlo dos bens pa trimoniais s o a Fichas de invent rio b C digo de classifica o c Mapas de invent rio 3 Os documentos referidos no n mero anterior poder o ser elaborados e mantidos actualizados mediante suporte inform tico Artigo 4 Fichas de invent rio 1 Para cumprimento do disposto no n 1 do artigo 3 os bens s o registados nas fichas de invent rio descriminadas no Pla no Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais POCAL 2 Para todos os bens dever constar na respectiva ficha do invent rio o local onde o mesmo se encontra
265. est o municipal de RSU por motivos programados com anteced ncia ou por outras causas sem car cter de urg ncia a C mara Municipal avisar pr via e publicamente os mun cipes afectados pela interrup o 2 Sempre que quaisquer obras constru es ou situa es pre judiquem o normal funcionamento da remo o dever o os res pons veis comunicar o facto C mara Municipal propondo uma alternativa para a sua execu o Artigo 65 Educa o ambiental A C mara Municipal procurar desenvolver ac es de informa o e educa o ambiental junto dos mun cipes para o cumprimento do presente Regulamento e das orienta es que os pr prios servi os estabelecerem para o bom funcionamento das opera es res pectivas Artigo 66 Fornecimento do Regulamento E fornecido um exemplar do presente Regulamento a todos os mun cipes que o solicitem ou venham a contratar servi os com a C mara Municipal Artigo 67 Arbitragem Para dirimir os lit gios que venham a ocorrer entre a C mara Municipal e os mun cipes estabelece se como competente o tri bunal da comarca Artigo 68 Norma revogat ria O presente Regulamento revoga as posturas e regulamentos municipais sobre as actividades de gest o de res duos s lidos e lim peza p blica Artigo 69 Entrada em vigor O presente Regulamento entra em vigor 30 dias ap s a sua pu blica o no Di rio da Rep blica ANEXOS A Tarifas a que s
266. et Concurso limitado sem publi 83 825 50 Jo o da Concei o Dias ca o de an ncio Empreitada de beneficia o e pavimenta o da Rua do Bairro da Liberdade Travessa da Escola P3 e Beco da Bica Concurso limitado sem publi 70 945 93 Mota Pereira amp Martins L Sagres ca o de an ncio Empreitada de remodela o de armaduras de ilumina o p blica redes de Budens Burgau Figueira Salema e Vale Concurso limitado sem publi 100 709 50 Humberto Pimentel Esteves de Boi na freguesia de Budens ca o de an ncio amp Filhos L Empreitada de pavimenta o e infra estruturas no Largo da Salema zona central fase 1 Concurso limitado sem publi 49 595 90 Urbanit cnica Constru es ca o de an ncio e Obras P blicas L Empreitada de beneficia o e pavimenta o da Rua da Fortaleza e Rua da Praia Burgau ciiitees Ajuste directo 30 865 70 Mota Pereira amp Martins L Empreitada de constru o do centro de interpreta o de Vila do Bispo i ii eeeseeeeeeeereeereaeererneea Concurso p blico 155 846 97 Imosoudos Constru o Civil e Obras P blicas L 9L g r SOOT PP OSADOWE 2P ZZ LS o N FINAS II 6 o N TOIANJdV AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 77 EE ES CAMARA MUNICIPAL DE VILA DO CONDE Q lt lt lt 8 8 o z o E
267. f 3 zu E EE Bs 52 ARa Bs Es Aviso n 1852 2005 2 s rie AP Projecto de alte 1 Sa l EE No 6 EE ENE Si ra o ao Regulamento das Zonas e Parques de Estacionamento 2 5 E 6 E g5 ES E 3 ZO amp de Dura o Limitada Inqu rito p bico Engenheiro M rio z E E q E 5 Ss e MESES S Hermenegildo Moreira de Almeida presidente da C mara Munici E a ORA Oga Ed ed pal de Vila do Conde E 2 402 So TE ESE Torna p blico em cumprimento da delibera o tomada por esta 3 Oa SE DO n s sat tam K SDA ss lt gon gamang LOLOLA C mara Municipal em reuni o realizada em 10 de Fevereiro de 2005 2 3 E 2 SE E 3 BEBES z 5 o projecto de altera o ao Regulamento das Zonas e Parques de ESQ 2 O SE E 2 O 7 O S O Estacionamento de Dura o Limitada anexo ao presente aviso e amp 3 y amp g9 Ss gg 5 E do qual faz parte integrante para aprecia o p blica nos termos E 2 4 E do disposto no artigo 118 do C digo do Procedimento Adminis o O e a 29 29 Q v trativo Ea Ole caso do ais Nos SEDE a io ON 5 3 S Q q Q SE 2a S E 16 de Fevereiro de 2005 O Presidente da C mara M rio 5 g a e Gae e A On a d Hermenegildo Moreira de Almeida g7 gt n aa ON amo a disposto nos n 3 e 4 do artigo 6 6 A C mara Municipal poder ainda estabelecer protocolos com entidades p blicas ou privadas com vista ao uso pontual e espec fico de lugares de estacionamento 7 Os par
268. familiar 11 No caso de verifica o dolosa de falsas declara es o concorrente ter imediatamente de repor os apoios em esp cie concedidos sem preju zo da efectiva o das responsabilidades ci vis ou criminais que ao caso houver lugar 12 Para efeitos da cl usula anterior no caso de a reposi o em esp cie j n o ser poss vel o beneficiado indemnizar a autar quia nos termos gerais de direito 13 A C mara Municipal organizar processos individuais com postos pelos seguintes elementos a Requerimento de candidatura b Planta de localiza o do im vel c Fotografia do im vel d Mem ria descritiva das obras a executar e respectiva lis tagem e Documento comprovativo da propriedade ou posse do im vel ou autoriza o escrita do respectivo propriet rio para a obra pretendida ou na sua impossibilidade declara o sob compromisso de honra de que o requerente se encontra efectivamente posse do im vel h pelo menos dois anos com indica o de um m nimo de duas testemunhas e fun damentando as raz es que o impossibilitam de apresentar a documenta o comprovativa respectiva f Declara o de IRS g Projecto aprovado pela C mara Municipal quando neces s rio h Tipo quantidades e valor global dos apoios concedidos por cada agregado familiar 14 A C mara Municipal fiscalizar as obras e os apoios con cedidos ser o disponibilizados em fun o das disponibilidades d
269. feitos se transcreve o Regulamento do munic pio de Seia apro vado por esta C mara Municipal em reuni o ordin ria do executi vo realizada em 12 de Janeiro de 2005 e a Assembleia Municipal na sua reuni o ordin ria de 11 de Fevereiro de 2005 o qual foi submetido a inqu rito p blico conforme determina o artigo 118 do Decreto Lei n 442 91 de 15 de Novembro 17 de Fevereiro de 2005 Pelo Presidente da C mara Assi natura ileg vel Regulamento sobre o Licenciamento das Actividades Di versas previstas no Decreto Lei n 264 2002 de 25 de Novembro e no Decreto Lei n 310 2002 de 18 de De zembro Transfer ncia para as c maras municipais de compet ncias dos governos civis Pre mbulo O Decreto Lei n 264 2002 de 25 de Novembro transfere para as c maras municipais compet ncias dos governos civis em mat rias consultivas informativas e de licenciamento No que s compet ncias para o licenciamento de actividades diversas diz respeito guarda nocturno venda ambulante de lo tarias arrumador de autom veis realiza o de acampamentos ocasionais explora o de m quinas autom ticas mec nicas el c tricas e electr nicas de divers o realiza o de espect culos des portivos e de divertimentos p blicos nas vias jardins e demais lugares p blicos ao ar livre venda de bilhetes para espect culos ou diver timentos p blicos em agencias ou postos de venda realiza o de fogueiras e queimadas
270. fico e do aumento de consumo potenciadores da produ o de grandes quantidades de res duos s lidos imp e se dotar o munic pio de Seia com adequada regulamenta o tendente dis ciplina da gest o dos res duos s lidos Tal regulamenta o consti tui um instrumento legal de car cter pedag gico e preventivo mas tamb m directivo no que respeita problem tica das gest o muni cipal dos res duos s lidos urbanos e procura dar um contributo significativo para obviar degrada o do ambiente da sa de e da qualidade de vida e para aplicar em todo o territ rio municipal o disposto na Lei n 11 87 de 7 de Abril que estabelece a Lei de Base do Ambiente Face ao disposto no artigo 6 n 2 al nea a do Decreto Lei n 239 97 de 9 de Setembro a responsabilidade pelo destino final dos res duos s lidos urbanos cabe aos munic pios ou s associa es de munic pios competindo aos respectivos rg os o planeamen to gest o de equipamentos e realiza o de investimentos nos dom nios dos sistemas municipais de limpeza p blica e de recolha e tratamento de res duos s lidos urbanos nos termos do que se disp e no artigo 26 n 1 al nea c da Lei n 159 99 de 14 de Setem bro compet ncia esta que neste munic pio partilhada com a Associa o de Munic pios da Regi o do Planalto Beir o Cabe agora C mara Municipal de Seia e Associa o de Mu nic pios da Regi o do Planalto Beir o a remo
271. fixa o do montante da aven a para alimenta o de bocas de inc ndio particulares da compet ncia da entidade gestora Artigo 91 Legisla o aplic vel Os projectos instala o localiza o calibres e outros aspectos construtivos dos dispositivos destinados utiliza o da gua para combate a inc ndios em edif cios estabelecimentos comerciais dever o al m do disposto neste Regulamento obedecer legisla o nacional em vigor respectivamente o Decreto Lei n 64 90 de 21 de Fevereiro o Decreto Regulamentar n 8 89 de 21 de Mar o o Decreto Lei n 239 86 de 19 de Agosto e demais legis la o e regulamenta o complementar CAP TULO IV Tarifas e pagamento de servi os Artigo 92 Regime tarif rio 1 Para assegurar o equil brio econ mico e financeiro com um n vel de atendimento adequado a entidade gestora fixar anual mente por delibera o da C mara Municipal as tarifas e pre os enumerados no artigo 93 2 As delibera es a que se refere o n mero anterior dever o ser tomadas sempre e em princ pio no mesmo per odo do ano e dar se lhes publicidade por edital Artigo 93 Tarifas a cobrar pela entidade gestora Consideram se tarifas e pre os a Quota de disponibilidade b Consumos de gua AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 105 c Liga o da rede particular rede p blica d Coloca o transfer n
272. forma o que conte nha a identifica o das guardas nocturnos todos os elementos cons tantes do processo respectivo bem como as reas em que estes exercem fun es Artigo 23 Controlo e fiscaliza o As compet ncias previstas neste Regulamento sobre o controlo e fiscaliza o do processo administrativo referente a f rias faltas e exerc cio da actividade de guardas nocturnos podem ser delega das no Comando da GNR do concelho de Seia CAP TULO M Vendedor ambulante de lotarias Artigo 24 Licenciamento O exerc cio da actividade de vendedor ambulante de lotarias carece de licenciamento municipal Artigo 25 Procedimento de licenciamento 1 O pedido de licenciamento da actividade de vendedor am bulante dirigido ao presidente da C mara Municipal atrav s de requerimento pr prio do qual dever constar a identifica o com pleta do interessado morada estado civil e n mero de contribuin te fiscal e ser acompanhado dos seguintes documentos a Fotoc pia do bilhete de identidade b Certificado de registo criminal c Fotoc pia do cart o de identifica o fiscal d Fotoc pia de declara o de in cio de actividade ou decla ra o do IRS e Duas fotografias actualizadas tipo passe 2 A C mara Municipal delibera sobre o pedido de licen a no prazo m ximo de 30 dias contados a partir da recep o do pedido 3 A licen a v lida at 31 de Dezembro do ano respectivo
273. ga emitidas sem prazo expresso ser de dois anos a partir da data de entrada em vigor do presente Regulamento 3 As autoriza es referidas nos n meros anteriores caducam automaticamente caso se verifique o incumprimento dos condi cionamentos nela previstos Artigo 31 Revoga o Este Regulamento revoga o Regulamento de Descarga de guas Residuais Industriais aprovado pela Assembleia Municipal de Lou res em 9 de Setembro de 1993 AP NDICE 1 Defini es guas residuais comunit rias as resultantes da mistura de guas residuais dom sticas e n o dom sticas em particular de guas re siduais industriais guas residuais dom sticas as geradas nas edifica es de car c ter residencial e as que s o geradas nas edifica es de outros tipos mas resultantes de actividades pr prias da vida nas resid ncias guas residuais industriais as que sejam suscept veis de descarga nos sistemas p blicos de drenagem e resultem especificamente das actividades industriais abrangidas pelo REAI Regulamento do Exerc cio da Actividade Industrial e do exerc cio de qualquer acti vidade da classifica o das actividades econ micas portuguesas por ramos de actividade CAE e as que de um modo geral n o cum pram em termos qualitativos os valores limite dos par metros considerados neste Regulamento A entidade gestora na sua rea de interven o os Servi os Municipalizados de gua e Saneamento da C mara Mun
274. gamento de taxas referentes a utiliza es regulares pelos frequentadores da escola de nata o que o munic pio possa vir a criar ser efectuado at ao ltimo dia do m s anterior a que respeita a utiliza o 5 O pagamento de taxas referentes a utiliza es regulares por parte de clubes e outras entidades ser efectuado at ao dia 10 do m s a que respeita a utiliza o 6 O pagamento de taxas referentes a utiliza es pontuais por parte de clubes e outras entidades ser efectuado anteriormente utiliza o 7 O n o pagamento das taxas de utiliza o devidas implica a cessa o de utiliza o das instala es por parte do clube ou outra entidade devedora 8 N o ser o cobradas taxas de utiliza o em caso de encer ramento das instala es durante o per odo previsto para o seu funcionamento por motivos que sejam da responsabilidade da C mara Municipal de Marv o Artigo 14 Normas de inscri o 1 Poder o inscrever se na escola de nata o que a autarquia possa criar todos os indiv duos desde que tenham vaga nas classes e hor rios definidos 2 Para efectuar a inscri o s o necess rios os seguintes do cumentos e pagamento das taxas de inscri o a Ficha de inscri o anexo 1 b Duas fotografias c Bilhete de identidade ou c dula pessoal d Declara o do m dico assistente em como se encontra apto para a pr tica da nata o e Declara o de autor
275. ges Aviso n 1839 2005 2 s rie AP Altera o ao al var de licen a de loteamento n 10 2002 Bairro das Sete Quintas AUGI 2 freguesia de Cane as Manuel Porf rio Varges presidente da C mara Municipal de Odivelas Torna p blico nos termos e para os efeitos previstos nos arti gos 22 27 e 125 do Decreto Lei n 555 99 de 16 de Dezem bro na redac o resultante da altera o operada pelo Decreto Lei n 177 2001 de 4 de Junho que durante 15 dias a contar do oi tavo dia seguinte ao da publica o deste aviso no Di rio da Rep blica 2 s rie vai se proceder discuss o p blica do pedido de altera o ao alvar de loteamento supra referido No decorrer deste per odo de discuss o p blica o processo n 1376 LO GI correspondente ao referido loteamento e incluin do todas as pe as instrut rias do pedido de altera o bem como a informa o t cnica elaborada pelos servi os municipais encon tra se dispon vel para consulta todos os dias teis das 9 horas s 12 horas e 30 minutos e das 14 horas s 16 horas e 30 minutos na Divis o de Recupera o e Legaliza o de reas Urbanas de G nese Ilegal da C mara Municipal de Odivelas sita na Rua de Frei Jo o Turiano 13 Odivelas No mbito do processo da discuss o p blica as reclama es observa es ou sugest es de quaisquer inte ressados dever o ser apresentadas por escrito nesse mesmo ser vi o at
276. gestora 4 Das delibera es do conselho de administra o sobre a mat ria deste Regulamento cabe recurso hier rquico no prazo de 30 dias teis para a C mara Municipal de Loures Artigo 41 Impugna o da decis o de aplica o de coima A decis o do rg o competente que aplicar uma coima pode ser impugnada judicialmente nos termos fixados no Decreto Lei n 433 82 de 27 de Outubro com as altera es que lhe foram introduzi das pelo Decreto Lei n 356 89 de 17 de Outubro e pelo Decreto Lei n 244 95 de 14 de Setembro e pela Lei n 109 2001 de 24 de Dezembro CAP TULO VI Disposi es finais e transit rias Artigo 42 Entrada em vigor 1 Este Regulamento entra em vigor no 15 dia seguinte ao da sua publica o no Di rio da Rep blica 2 A partir da entrada em vigor deste Regulamento por ele s o regulados os sistemas p blicos e prediais de guas residuais inclusive os procedimentos em curso Artigo 43 Revoga o Este Regulamento revoga o Regulamento do Servi o de Drena gem e Destino Final de guas Residuais aprovado pela Assembleia Municipal de Loures em 4 de Janeiro de 2001 e publicado no Di rio da Rep blica 2 s rie n 81 de 5 de Abril de 2001 Aviso n 1867 2005 2 s rie AP Para os devidos efeitos torna se p blico que por delibera o da Assembleia Muni cipal de 27 de Janeiro de 2005 e na sequ ncia da proposta do conselho de adm
277. gime contabil stico O invent rio suporte para um correcto controlo do patrim nio municipal dever permanecer constantemente actualizado de modo a permitir conhecer a qualquer momento o estado o va lor a afecta o e a localiza o dos bens O invent rio permite assim obter uma avalia o global dos bens do munic pio 42 AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 CAP TULO I Princ pios gerais Artigo 1 mbito de aplica o 1 O invent rio e cadastro do patrim nio municipal compreende todos os bens direitos e obriga es constitutivos do mesmo 2 Os bens sujeitos ao invent rio e cadastro compreendem para al m dos bens do dom nio privado de que o munic pio titu lar todos os bens de dom nio p blico de que seja respons vel pela sua administra o ou controlo estejam ou n o afectos sua acti vidade operacional Artigo 2 Objectivos 1 O presente Regulamento estabelece os princ pios gerais de inventaria o aquisi o registo afecta o seguros abate valorimetria e gest o dos bens m veis e im veis do munic pio inventaria o de direitos e obriga es assim como as compet n cias dos diversos servi os municipais envolvidos na prossecu o daqueles objectivos 2 No mbito da gest o do patrim nio integra se a observ n cia de uma correcta afecta o dos bens pelas diversas divis es municipais tendo em conta n o s as nec
278. gino Pinheiro amp Irm o L isisisi Lu s Gonzaga Constru es L l es Francisco Ferreira de Barros L Lu s Gonzaga Constru es L Irm os Moreiras L Francisco Ferreira de Barros L Serralharia Ribeiro L Pedreira das Lages L Constru es Rocha amp Pereira L Norlabor Engenharia e Constru o S A Lu s Gonzaga Constru es L sessies 38 314 03 IVA 8 040 50 IVA 13 246 90 IVA 6 640 00 IVA 24 920 15 IVA 18 925 00 IVA 23 785 50 IVA 11 582 50 IVA 21 389 20 IVA 24 276 00 IVA 13 948 50 IVA 23 886 25 IVA 7 561 27 IVA 24 967 45 IVA 22 370 00 IVA 24 590 00 IVA 8 209 85 IVA 22 978 00 IVA 22 842 47 IVA 10 498 87 IVA 4 176 80 IVA 16 007 50 IVA 24 727 80 IVA 24 023 62 IVA 11 248 30 IVA 4 200 00 IVA 9 158 10 IVA 12 871 01 IVA 21 310 00 IVA 4 980 60 IVA 8 858 60 IVA 26 585 00 IVA 9 144 30 IVA 24 921 75 IVA 2 260 00 IVA Edital n 186 2005 2 s rie AP Revis o do plano de urbaniza o da cidade de Paredes Jos Augusto Granja da Fonseca presidente da C mara Municipal de Paredes Torna p blico que em conformidade com a delibera o do executivo desta C mara Municipal tomada na sua reuni o ordin ria de 10 de Fevereiro de 2005 foi deliberado e nos termos e para efeitos do preconizado na lei aplic vel a elabora o da revis o d
279. gos to e do Decreto Regulamentar n 23 95 de 23 de Agosto Artigo 3 Entidade gestora 1 Os Servi os Municipalizados de Loures s o na sua rea de interven o a entidade gestora respons vel pela concep o cons tru o amplia o explora o e conserva o das redes de drena gem de guas residuais n o concessionadas 2 A entidade gestora poder ainda estabelecer protocolos de coopera o com outras entidades ou associa es de utentes nos termos da lei 3 Compete entidade gestora a elabora o de um plano ge ral de drenagem de guas residuais em estreita articula o com o Plano Director Municipal e providenciar a execu o de estudos e projectos dos sistemas a seu cargo Artigo 4 Obrigatoriedade de recolha de guas residuais 1 Nas zonas servidas por sistemas p blicos de drenagem de guas residuais obrigat rio estabelecer em todos os pr dios a liga o das instala es prediais ao sistema de drenagem nos ter mos do presente Regulamento 2 A obrigatoriedade referida no n mero anterior abrange os pr dios j existentes data de instala o dos sistemas p blicos de drenagem podendo ser aceites em casos especiais solu es simplificadas sem preju zo das condi es m nimas de salubridade 3 Os pedidos de liga o aos sistemas p blicos de drenagem s o da responsabilidade do propriet rio ou usufrutu rio dos pr dios a cargo de quem ficar o as resp
280. gue de facto colmatar as dificuldades estruturais em mat ria de condi es m nimas de salubridade habitacional Considerando que a C mara Municipal n o pode ficar alheia a essas dificuldades e pretende desta forma intervir no presente dom nio em termos de prossecu o das suas atribui es e em ordem melhoria das condi es habitacionais inerentes aos agregados familiares comprovadamente mais carenciados A C mara Municipal nos termos do Decreto Lei n 169 99 de 18 de Setembro na redac o que lhe foi dada pela Lei n 5 A 2002 de 11 de Janeiro elaborou o seguinte Regulamento Cl usulas gerais 1 O presente Regulamento estipula as condi es a que obe dece o processo de apoios em materiais de constru o civil e uti liza o de maquinaria e m o de obra municipais destinados melhoria das condi es habitacionais b sicas dos agregados familiares mais carenciados no munic pio 2 Os apoios a que se reporta a cl usula anterior ser o sem pre em materiais de constru o civil e destinam se a contemplar as seguintes situa es e outras de id ntica natureza a Recupera o ou reabilita o de moradias b Constru o ou recupera o de instala es sanit rias c Pequenas obras de constru o ou reabilita o que visem melhorar as condi es de habitabilidade 3 Para efeitos dos apoios a conceder ser o contempladas as seguintes situa es relativas a obras n o abrangidas por
281. gulamento estabelece o regime do exerc cio das seguintes actividades a Guarda nocturno b Venda ambulante de lotarias c Arrumador de autom veis d Realiza o de acampamentos ocasionais e Explora o de m quinas autom ticas mec nicas el ctri cas e electr nicas de divers o f Realiza o de espect culos desportivos e de divertimen tos p blicos nas vias jardins e demais lugares p blicos ao ar livre g Venda de bilhetes para espect culos ou divertimentos p blicos em agencias ou postos de venda h Realiza o de fogueiras e queimadas i Realiza o de leil es CAP TULO II Licenciamento do exerc cio da actividade de guarda nocturno SEC O I Cria o e modifica o do Servi o de Guardas Nocturnos Artigo 3 Cria o 1 A cria o e extin o do servi o de guardas nocturnos em cada localidade e a fixa o ou modifica o das reas de actua o de cada guarda s o da compet ncia da C mara Municipal ouvidas as autoridades policiais territorialmente competentes e a junta de freguesia conforme a localiza o da rea a vigiar 2 As juntas de freguesia e as associa es de moradores po dem tomar a iniciativa de requerer a cria o do servi o de guar das nocturnos em determinada localidade bem como a fixa o ou modifica o das reas de actua o de cada guarda nocturno Artigo 4 Conte do da delibera o Da delibera o da C mara Municipal que pro
282. ha do Curso Tecnol gico de Adminis tra o da Escola Secund ria do Bombarral C MARA MUNICIPAL DE BORBA Edital n 182 2005 2 s rie AP Revis o do Plano Director Municipal A C mara Municipal de Borba ao abrigo das suas compet ncias espec ficas em mat ria de elabora o de instrumentos de gest o territorial torna p blico que na reuni o ordin ria realizada no dia 22 de Dezembro ao abrigo do n 4 do artigo 77 do Decreto Lei n 310 2003 de 10 de Dezembro de terminou proceder abertura da discuss o p blica do referido pla no pelo per odo de 44 dias decorridos que sejam 15 dias a con tar da data da publica o do presente edital no Di rio da Rep blica As sess es p blicas para divulga o do plano ter o lugar uma na C mara Municipal de Borba e uma em cada sede das freguesias rurais A proposta do plano o parecer da Comiss o de Coordena o e Desenvolvimento Regional e os demais pareceres emitidos pelas entidades consultadas encontram se dispon veis no Gabinete T c nico do Munic pio de Borba A formula o de sugest es observa es bem como a apresenta o de reclama es que possam ser consideradas no mbito do respectivo procedimento de revis o dever o ser endere adas por escrito ao presidente da C mara Municipal de Borba identifican do claramente tratar se de assunto relativo revis o do Plano Director Municipal para a seguinte morada Pra a da Rep bli
283. hidos pelos meios normais de remo o ou seja que necessitem de uma re colha diferenciada g Dejectos de animais os excrementos de animais pre sentes na via p blica e outros espa os p blicos h Res duos s lidos hospitalares n o contaminados equipara dos a RSU os produzidos em unidades prestadoras de cuidados de sa de incluindo as actividades m dicas de diag n stico preven o e tratamento de doen as em seres humanos ou animais e ainda as actividades de investiga o relacionadas que n o estejam contaminados e que pela sua natureza ou composi o sejam semelhantes aos res duos s lidos dom sticos nomeadamente os definidos nos grupos I e II do Despacho n 242 96 de 5 de Julho e cuja produ o di ria n o exceda os 1100 1 2 Para efeitos do presente Regulamento s o considerados res duos s lidos urbanos valoriz veis e portanto pass veis de re mo o distinta uma vez garantido o seu escoamento os seguintes a Vidro b Papel e cart o c Embalagens de pl stico e metal d Pilhas e Frac es org nicas valoriz veis f Outros produtos que venham a ser considerados valoriz veis 3 A C mara Municipal poder em qualquer momento aten dendo legisla o em vigor tecnologia existente no mercado garantia do seu escoamento e s condi es espec ficas que se vie rem a verificar para a sua remo o e tratamento classificar os res duos como valoriz veis
284. horas s 13 horas e das 14 horas s 16 horas 3 Utiliza o livre e aulas de nata o promovidas pela C ma ra Municipal a Segundas feiras a sextas feiras das 16 horas s 20 horas b S bados das 10 horas s 13 horas 4 Os hor rios poder o ser alterados por delibera o da C mara Municipal CAP TULO M Utiliza o da piscina Artigo 7 Direito de admiss o O direito de admiss o piscina aberto a qualquer cidad o fi cando todavia condicionado ao seguinte a Mediante o pagamento da respectiva taxa de entrada b Cumprimento das normas constantes do presente Regula mento c Observ ncia das normas de civismo e higieno sanit rias pr prias de um equipamento desta natureza d A entrada de crian as com idade inferior a sete anos s permitida quando acompanhadas pelos pais ou adulto por elas respons vel AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 21 Artigo 8 Tipos de utiliza o No mbito do presente Regulamento consideram se os seguin tes tipos de utiliza o da piscina a Utiliza o livre para o p blico em geral e sem presen a de professores ou monitores b Escolas de nata o que a autarquia possa criar de clubes ou de outras institui es destinam se ao ensino ou treino da nata o tendo a presen a obrigat ria de um professor ou monitor t cnico c Escolar para os estabelecimentos oficiais ou particulares
285. i o selectiva Sempre que no local de produ o de RSU exista equipamento de deposi o selectiva definidos no n 2 do artigo 17 os produto res devem utiliz los para a deposi o das frac es valoriz veis dos RSU a que se destinam Artigo 19 Propriedade dos equipamentos de deposi o 1 Os equipamentos referidos na al nea a do n 1 do artigo 17 s o propriedade da C mara Municipal de Seia sendo fornecidos por esta ou no caso de loteamentos novos atrav s do disposto no n 3 do artigo 14 2 Os equipamentos referidos na al nea a do n 2 do artigo 17 s o propriedade da Associa o de Munic pios da Regi o do Planal to Beir o e por esta fornecidos ou no caso de loteamentos no vos atrav s do disposto no n 6 do artigo 14 3 A substitui o dos equipamentos de deposi o indiferenciada distribu dos pelos locais de produ o deteriorados por raz es im put veis aos produtores efectuada pelos servi os municipais mediante pagamento sendo respons veis as entidades definidas no n 2 do artigo 16 4 A substitui o dos equipamentos de deposi o selectiva dis tribu dos pelos locais de produ o deteriorados por raz es impu t veis aos produtores efectuada pela Associa o de Munic pios da Regi o do Planalto Beir o mediante pagamento sendo respon s veis as entidades definidas no n 2 do artigo 16 Artigo 20 Utiliza o equipamentos
286. ias teis de anteced ncia atrav s de requerimento pr prio do qual dever constar a O nome a idade o estado civil e a resid ncia do requerente b Local da realiza o da queimada c Data proposta para a realiza o da queimada d Medidas e precau es tomadas para salvaguarda da segu ran a de pessoas e bens 56 AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 2 O presidente da C mara Municipal solicita no prazo m ximo de cinco dias ap s a recep o do pedido parecer aos bom beiros da rea que determinar o as datas e os condicionalismos a observar na sua realiza o caso o pedido de licenciamento n o venha j acompanhado do respectivo parecer com os elementos necess rios Artigo 70 Emiss o da licen a para a realiza o de fogueiras e queimadas A licen a emitida fixar as condi es que tenham sido definidas ou impostas no licenciamento CAP TULO X Licenciamento do exerc cio da actividade de realiza o de leil es Artigo 71 Licenciamento A realiza o de leil es em lugares p blicos carece de licencia mento da C mara Municipal Artigo 72 Procedimento de licenciamento 1 O pedido de licenciamento da realiza o de um leil o dirigido ao presidente da C mara Municipal com a anteced ncia m nima de 15 dias atrav s de requerimento pr prio do qual deve r constar a identifica o completa do interessado nome firma ou de
287. ias sobre a sua publica o por meio de editais nos locais do costume Aviso n 1847 2005 2 s rie AP Para os devidos efeitos se transcreve o Regulamento do munic pio de Seia apro vado por esta C mara Municipal em reuni o ordin ria do executi vo realizada em 12 de Janeiro de 2005 e a Assembleia Municipal na sua reuni o ordin ria de 11 de Fevereiro de 2005 o qual foi submetido a inqu rito p blico conforme determina o artigo 118 do Decreto Lei n 442 91 de 15 de Novembro 17 de Fevereiro de 2005 Pelo Presidente da C mara Assi natura ileg vel Regulamento de Ced ncia e Utiliza o das Instala es Desportivas do Munic pio de Seia Nota justificativa Com a recente entrada em funcionamento do est dio munici pal a pista de atletismo e do Pavilh o Municipal Padre Martinho a C mara Municipal de Seia ficou dotada de um conjunto de insta la es de grande qualidade para a pr tica desportiva que importa p r ao servi o da comunidade escolar associa es e do p blico em geral 68 AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 O papel da C mara no mbito desportivo apoiar a pr tica e a organiza o das actividades desportivas apoio esse que passar pela ced ncia das infra estruturas existentes Assim importa uniformizar e clarificar as regras por parte da autarquia relativamente ced ncia funcionamento e utiliza o dessas infra estruturas
288. icipal de Loures Caudal m dio di rio anual nos dias de labora o o volume total de guas residuais descarregadas ao longo do per odo de um ano dividido pelo n mero de dias de labora o no mesmo per odo expresso em metros c bicos dia Caudal m dio di rio nos dias de labora o o volume total de guas residuais descarregadas ao longo de um dia de labora o divi dido por vinte e quatro horas ou pelo n mero de horas de labora o expresso em metros c bicos hora Concentra o m dia di ria anual a quantidade total de uma subst ncia descarregada ao longo do per odo de um ano dividida pelo volume total de guas residuais descarregadas ao longo do mesmo per odo expressa em g metros c bicos Lamina o de caudais a redu o das varia es dos caudais gerados de guas residuais industriais a descarregar nos sistemas p blicos de drenagem de tal modo que o quociente entre os valores m ximos instant neos di rios e a m dia em vinte e quatro horas dos valores di rios m dios anuais nos dias de labora o em cada ano tenda para a unidade Legisla o em vigor a que sobre qualquer das mat rias con templadas neste Regulamento tenha aplica o em qualquer mo mento do seu per odo de vig ncia Licen a de descarga de guas residuais industriais autoriza o de liga o documento que configura a autoriza o conferida pela entidade gestora para que as guas residuais de uma dada a
289. ico Concurso limitado sem Pintura de vias municipais iene publica o de an n cio Concurso limitado sem Movimentos de terra para a cria o de plataforma para o publica o de an n cio Ajuste directo 21 de Fevereiro de 2005 Pelo Presidente da C mara Assinatura ileg vel C MARA MUNICIPAL DE CASTELO DE VIDE Aviso n 1823 2005 2 s rie AP Renova o de con tratos de trabalho a termo certo Nos termos da al nea b do n 1 do artigo 34 do Decreto Lei n 427 89 de 7 de Dezembro aplic vel administra o local por for a do Decreto Lei n 409 91 de 17 de Outubro torna se p blico que por meu despacho de 11 de Fevereiro procedi renova o dos contratos de trabalho a termo certo pelo prazo de seis meses iniciados a 15 de Setembro de 2003 com Jacinta Maria Gordo Lindo Semedo t cnico profissional de 2 classe anima o s cio cultural Nuno Jos Semedo Sim o t cnico profissional de 2 classe ani ma o s cio cultural Isento da fiscaliza o pr via do Tribunal de Contas nos ter mos da al nea g do n 3 do artigo 114 da Lei n 98 97 de 26 de Agosto 18 de Fevereiro de 2005 O Presidente da C mara Ant nio Manuel Grincho Ribeiro C MARA MUNICIPAL DA CHAMUSCA Aviso n 1824 2005 2 s rie AP Lista de antigui dade Nos termos e para os efeitos previstos no n
290. ico de drenagem de guas residuais s o devidas tarifas pela presta o dos servi os de liga o drenagem destino final de guas residuais e de outros especialmente previstos no Regulamento de Descargas de guas Residuais Industriais 2 Poder ainda a entidade gestora no mbito das actividades relativas constru o explora o conserva o e administra o dos sistemas p blicos de drenagem de guas residuais cobrar taxas e pre os por servi os prestados designadamente a Conserva o b Servi os prestados tais como vistorias ensaios execu o de ramais limpeza de fossas outros servi os avulsos conexos com as actividades desenvolvidas e outros espe cialmente previstos no Regulamente de Descarga de Aguas Residuais Industriais Artigo 31 Tarifa de liga o 1 A tarifa de liga o respeita aos encargos relativos ao esta belecimento e disponibilidade dos sistemas p blicos de drenagem de guas residuais 2 A tarifa de liga o ser determinada em fun o da rea total de constru o de acordo com o tarif rio aprovado 3 A tarifa de liga o ser devida pelo propriet rio ou usufru tu rio do pr dio no momento do pedido de liga o 4 A tarifa de liga o ser paga de uma s vez ou no m ximo de quatro presta es trimestrais se assim for requerido mediante o acr scimo da taxa de juro legal que vigorar em cada momento Artigo 32 Tarifa de guas residu
291. idade gestora far tr s conjuntos de amostras Um destina se entidade gestora para efeito das an lises a realizar Outro entregue ao utente industrial para poder ser por si analisado se assim o desejar O terceiro devidamente selado na presen a de representante do utente industrial ser devidamente conservado e manti do em dep sito pela entidade gestora podendo servir pos teriormente para confronta o dos resultados obtidos nos outros dois conjuntos salvo quanto aos par metros consi derados no n mero seguinte 5 Nos par metros em que o tempo m ximo que deva decor rer entre a colheita e o in cio da t cnica anal tica n o se adeque com o procedimento de dep sito as respectivas amostras ser o conjuntamente analisadas por um laborat rio escolhido pelo utente industrial entre aqueles que se encontrem reconhecidos pela enti dade gestora 6 Sempre que se verifique que os VLE dos ap ndices 2 e ou 3 s o ultrapassados e ou os condicionantes do artigo 6 n o sejam cumpridos para al m da coima a aplicar os custos associados ao processo de colheita transporte e an lise das amostras ser o im putados ao utente industrial 7 O utente industrial deve possuir em arquivo nas instala es da unidade industrial um processo devidamente organizado e actualizado referente autoriza o de descarga devendo nele in cluir todos os elementos relevantes e disponibiliz los sempre que solicitado pel
292. idades econ micas constantes nos CAE 50 500 co m rcio a retalho de combust veis para ve culos a motor 24 110 ao 24 700 fabrica o de produtos qu micos e de fibras sint ticas ou artificiais nos CAE 22 110 ao 22 250 edi o impress o e reprodu o de suportes de impress o gravados e nos CAE 01111 ao 01502 agricultura produ o animal ca a e actividade dos ser vi os relacionados dever o entregar o modelo B independente mente do n mero de trabalhadores Aviso n 1868 2005 2 s rie AP Para os devidos efeitos torna se p blico que por delibera o da Assembleia Muni cipal de 27 de Janeiro de 2005 e na sequ ncia da proposta do conselho de administra o dos Servi os Municipalizados de 26 de Outubro de 2004 e da C mara Municipal de Loures de 14 de Dezembro de 2004 foi aprovado o Regulamento do Servi o de Abastecimento de gua que consta em anexo ao presente aviso e que entrar em vigor no 15 dia seguinte ao da sua publica o na 2 s rie do Di rio da Rep blica 21 de Fevereiro de 2005 O Presidente do Conselho de Ad ministra o Carlos Alberto Dias Teixeira Regulamento do Servi o de Abastecimento de gua Pre mbulo A gua como bem essencial e universal deve ser preservada e gerida de molde a que todos a possam usufruir em quantidade e qualidade E O Regulamento do Servi o de Abastecimento de gua em vigor desde Janeiro de 1997 tem sido um instrumento fundament
293. idas no n mero anterior a C mara Municipal poder n o recolher os res duos SEC O VI Remo o de dejectos de animais Artigo 27 Processo de remo o de dejectos de animais 1 Os propriet rios ou acompanhantes de animais devem pro ceder limpeza e remo o imediata dos dejectos produzidos por estes animais nas vias e outros espa os p blicos excepto os pro venientes de c es guia quando acompanhantes de cegos 2 Os dejectos de animais devem na sua limpeza e remo o ser devidamente acondicionados de forma herm tica nomeadamente em sacos de pl stico para evitar qualquer insalubridade 3 A deposi o dos dejectos de animais acondicionados nos termos do n mero anterior deve ser efectuada nos equipamentos de deposi o colectiva de RSU existentes na via p blica com ex cep o para as papeleiras SEC O VII Limpeza de espa os p blicos e privados Artigo 28 Limpeza de reas exteriores de estabelecimento e estaleiros de obras 1 da responsabilidade das entidades que exploram esplanadas com bares restaurantes caf s pastelarias e estabelecimentos similares a limpeza di ria desses espa os ou sempre que tal seja necess rio 2 As entidades que exploram estabelecimentos comerciais t m como responsabilidade a limpeza di ria das reas exteriores adstritas quando existam res duos provenientes da actividade que desenvol vem 3 E da responsabilidade dos empreite
294. iene b Despejar lan ar ou depositar RSU em qualquer rea n o autorizada do munic pio 12 AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 c Depositar na via p blica ou noutros espa os p blicos monstros e ou res duos verdes sem ter requerido previa mente C mara Municipal e obtido a confirma o da sua remo o Artigo 60 Infrac es contra o sistema de gest o de res duos s lidos urbanos Constituem contra ordena es pun veis com coima as seguin tes infrac es 1 A destrui o total ou parcial dos equipamentos de deposi o sem preju zo do pagamento integral do valor da sua substitui o pelo infractor 2 Impedir por qualquer meio o acesso aos recipientes co locados na via p blica para deposi o de res duos s lidos 3 A remo o de res duos por entidade que para tal n o es teja devidamente autorizada 4 O exerc cio n o autorizado da actividade de recolha quer selectiva quer indiferenciada Artigo 61 Infrac es relativas a res duos especiais Constituem contra ordena es pun veis com coima as seguin tes infrac es a A coloca o na via p blica de equipamentos com res duos especiais excepto os destinados a res duos de constru o e demoli o b Depositar res duos especiais nos contentores destinados deposi o indiferenciada ou selectiva de RSU c Lan ar abandonar ou descarregar terras res duos de cons tru o
295. ificados e colocados em local que n o prejudique a normal circula o 3 Os produtores ou detentores dos res duos de constru o ou demoli o encaminhar o os mesmos para unidades devidamente autorizadas para a sua recep o SEC O IV Res duos verdes e objectos volumosos Artigo 46 Res duos verdes especiais 1 proibido colocar nas vias e outros espa os p blicos os res duos verdes sem previamente requerer C mara Municipal a sua recolha e transporte a destino final autorizado acordado o dia a hora e o local de deposi o e obtida a confirma o da realiza o da mesma 2 O requerimento referido ser efectuado da forma usual no munic pio 3 A recolha e transporte a destino final efectua se mediante o pagamento da respectiva tarifa 4 Compete aos mun cipes transportar e acondicionar os res duos verdes em determinado local da via ou espa o p blico seguindo as orienta es da C mara Municipal 5 O munic pio pode recusar se a efectuar as opera es refe ridas sempre que o considere inconveniente ou incompat vel com a capacidade dos servi os municipais Artigo 47 Condi es de recolha e transporte de objectos volumosos Aplicam se aos objectos volumosos fora de uso os procedimen tos previstos no artigo anterior tendo em conta a legisla o em vigor para a respectiva fileira Artigo 48 Pr ticas proibidas 1 S o proibidas as seguintes pr ticas a Co
296. igente ou doloso durante o per odo de utiliza o e desta decorrente 2 Os grupos ou equipas utentes nos equipamentos desporti vos ter o obrigatoriamente que nomear um respons vel pela actividade que ser o nico interlocutor junto da entidade gestora Artigo 19 Reserva de admiss o e de utiliza o A C mara Municipal reserva se o direito de n o autorizar a perman ncia nas instala es de utentes que desrespeitem as normas constantes deste Regulamento e que perturbem o normal desenro lar das actividades e dos servi os administrativos Artigo 20 Utiliza o de material e de equipamentos pelos utentes 1 S t m acesso s arrecada es de material os funcion rios devendo os respons veis pela utiliza o quando dele necessitem requisit lo antecipadamente 2 Os respons veis pela utiliza o n o devem permitir o arrastamento dos equipamentos e materiais no solo a fim de evitar estragos no piso e nos pr prios equipamentos 3 A coloca o e remo o de material e equipamento da responsabilidade do utente sob orienta o dos funcion rios da entidade gestora 4 Caber C mara Municipal de Seia definir quais os espa os reservados para guardar outros equipamentos e objectos Artigo 21 Seguro Os seguros dos utentes enquadrados nas actividades resultantes dos alugueres pontuais ou regulares ser o da responsabilidade das entidades promotoras ou no caso de alugueres po
297. iguel Costa Amaral Paulo Jorge Santana Vila Verde Contrato celebrado em 10 de Janeiro de 2005 para a catego ria de t cnico superior de gest o do ambiente de 2 classe Lu s Miguel Rodrigues Azevedo de Macedo Contrato celebrado em 10 de Janeiro de 2005 para a catego ria de t cnico superior de hist ria de 2 classe Cristina Maria Pedroso Amaro Contrato celebrado em 10 de Janeiro de 2005 para a catego ria de t cnico superior de psicologia de 2 classe Patr cia Alexandra Morais de Ara jo Pires Vicente Contrato celebrado em 10 de Janeiro de 2005 para a catego ria de arquitecto paisagista de 2 classe Sandra Gabriela Pedro Bastos Contrato celebrado em 10 de Janeiro de 2005 para a catego ria de t cnico superior de gest o e ordenamento de 2 classe Paulo Jorge Henriques de Almeida Contrato celebrado em 9 de Mar o de 2005 para a categoria de t cnico superior de desporto de 2 classe Rui S rgio Alves Pinto Susana Leonor Paix o Neves de Antunes N o carece de visto do Tribunal de Contas artigo 114 n 3 al nea g da Lei n 98 97 de 26 de Agosto 9 de Fevereiro de 2005 A Directora do Departamento de Gest o de Recursos Humanos C lia Sim es C MARA MUNICIPAL DE PAREDES Aviso n 1841 2005 2 s rie AP Em cumprimento com o disposto no artigo 275 do Decreto Lei n 59 99 de 2 Mar o torna se p blico o mapa relativo s adjudica es efe
298. imacialmente identificado com a Lei n 159 99 de 14 de Setembro e que aos munic pios incumbe em geral prosse guir os interesses pr prios comuns e espec ficos das popula es respectivas e designadamente no que tange ao desenvolvimento salubridade p blica e defesa e protec o do meio ambiente e da qualidade de vida do respectivo agregado populacional Considerando que C mara Municipal compete nos termos do disposto na al nea c do n 3 do artigo 64 da Lei n 169 99 de 18 de Setembro na redac o da Lei n 5 A 2002 de 11 de Janei ro prestar apoio aos estratos sociais desfavorecidos pelos meios adequados e nas condi es constantes de regulamento municipal Considerando que uma habita o condigna representa um dos vectores base essenciais para a qualidade de vida dos mun cipes Considerando que um dos factores que condiciona ainda o desenvol vimento do munic pio o seu isolamento geogr fico no contexto da regi o Considerando tamb m por outro lado que a mat ria relacio nada com o licenciamento municipal de obras particulares deman da uma particular aten o por parte da autarquia em aten o s exig ncias de facto e de direito de um correcto planeamento e ordenamento do territ rio Considerando que um significativo estrato da popula o do munic pio quer por motivos de ordem social econ mica quer por motivos de relativa instru o s muito dificilmente consegue de facto
299. imitado sem publi 1 9 2004 ca o de an ncio Requalifica o urbana e paisag stica do Largo do Castelo Montalvia Construtora S A 419 114 60 Concurso p blico 29 9 2004 Obras de interven o ao longo do rio D o eretas Ant nio Ramos Silva amp Filhos 36 303 94 Concurso limitado sem publi 15 9 2004 ca o de an ncio Instala o de linha mista a KV para PTCB n 90 AGB no complexo desportivo Visotela cc eternas 11 583 53 Ajuste directo 26 4 2004 de Aguiar da Beira Tratamento da entrada da biblioteca com jacto de gua ou areia para garantir a Mundorochas L 2 100 00 Ajuste directo 21 1 2004 melhor ader ncia no pavimento Trabalhos complementares para finaliza o da 1 fase dos arranjos exteriores Montalvia Construtora S A 4 991 33 Ajuste directo 18 2 2004 do Largo do Soito da Feira Dornelas balne rios bar e palco Montagam da esta o depuradora de Colherinhas ETAR 2 Montalvia Construtora S A 24 900 00 Ajuste directo 26 5 2004 Constru o de um muro de granito em Dornelas Brigida amp Dinis L 4 752 00 Ajuste directo 20 1 2004 Limpeza desobstru o do rio T vora ribeira da Lez ria e ribeira do Rod
300. imo de duas testemunhas e fun damentado as raz es que o impossibilitem de apresentar a documenta o comprovativa respectiva 9 No caso de o requerente dos apoios previstos no presente Regulamento apresentar declara o comprovativa de se encontrar abrangido por qualquer dos outros apoios a que se reporta a al nea a da cl usula 3 fica dispensada a apresenta o de toda a documenta o prevista na cl usula anterior 10 A aprecia o e a decis o de que os concorrentes aos apoios se encontram nas condi es estabelecidas no presente Regulamento ser o efectuadas pela C mara Municipal com base em informa o pr via elaborada pelos servi os administrativos da C mara Municipal Cl usulas especiais 11 A n o execu o das obras propostas no per odo de 18 meses contados a partir da comunica o da aprova o do projecto im pede o requerente de candidatar se a qualquer apoio no mbito do presente Regulamento no prazo de cinco anos 12 A C mara Municipal poder em qualquer altura requerer ou diligenciar por qualquer meio de prova id neo comprovativo da veracidade das declara es apresentadas pelos concorrentes ou da sua real situa o econ mica e familiar 13 A C mara Municipal organizar processos individuais com postos pelos seguintes elementos a Requerimento de candidatura b Planta de localiza o do im vel c Fotografia do im vel d Mem ria descritiva das obras a e
301. incorrerem nas penalidades legais 3 Sempre que se considere necess rio poder ser exigido aos utentes previstos nos n meros anteriores declara o m dica com provativa do seu estado sanit rio Artigo 11 Ced ncia das instala es 1 As instala es poder o ser cedidas a entidades que as pre tendem utilizar em regime regular ou pontual para promo o da nata o mediante celebra o de protocolo a acordar com a C mara Municipal nas seguintes condi es a Os pedidos de utiliza o regular dever o ser formalizados junto da C mara Municipal com a anteced ncia m nima de 30 dias teis relativamente ao in cio da data de utili za o pretendida b Os pedidos de utiliza o pontual dever o igualmente ser formalizados junto da C mara Municipal com a antece d ncia m nima de 10 dias teis relativamente ao in cio da data de utiliza o pretendida c Os pedidos de utiliza o anexo 3 a que se referem as al neas anteriores dever o apresentar cl Identifica o do requerente c2 Identifica o da pessoa respons vel c3 Per odo de utiliza o pretendida com indica o dos dias e horas c4 Fim a que se destina a actividade c5 Numero previsto de praticantes e o seu escal o et rio 2 Constituir atribui o da C mara Municipal analisar os pedidos de ced ncia classifica los de acordo com as prioridades estabele cidas no n mero seguinte e propor o pre rio ou a
302. inistra o dos Servi os Municipalizados de 9 de Novembro de 2004 e da C mara Municipal de Loures de 14 de Dezembro de 2004 foi aprovado o Regulamento de Descargas de guas Residuais Industriais que consta em anexo ao presente avi so e que entrar em vigor no 15 dia seguinte ao da sua publica o na 2 s rie do Di rio da Rep blica 21 de Fevereiro de 2005 O Presidente do Conselho de Ad ministra o Carlos Alberto Dias Teixeira Regulamento de Descarga de guas Residuais Industriais Pre mbulo A legisla o em vigor reconhece s c maras municipais compe t ncia para a autoriza o e fixa o das condi es de descarga de guas residuais industriais nos sistemas p blicos de drenagem O Regulamento de Descarga de guas Residuais Industriais apro vado pela Assembleia Municipal de Loures em 9 de Setembro de 1993 previa no artigo 5 a sua revis o a intervalos n o infe riores a tr s anos contados da data da sua entrada em vigor Considerando ser necess rio introduzir aperfei oamentos resul tantes da experi ncia da sua aplica o nomeadamente proceder a uma maior adequa o em rela o ao auto controlo imputa o de custos associados ao processo de colheita e an lise dos efluentes industriais das unidades infractoras e altera o das f rmulas tarif rias AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 87 Considerando que est a decorrer desde O
303. io a actividades pontuais as associa es n o podem apresentar candidaturas a mais de duas reas re feridas no artigo 2 em cada ano civil 3 As reas j apoiadas atrav s do plano de desenvolvimento n o ser o objecto de apoio no mbito do presente artigo Artigo 6 Crit rios de aprecia o das candidaturas A aprecia o dos pedidos de apoio tem em conta os seguintes crit rios 1 Qualidade do projecto 1 1 Inova o 1 2 Diversidade dos objectivos 1 3 Preocupa o com a integra o social 1 4 Preocupa o com o meio ambiente 1 5 Recupera o de tradi es e costumes 1 6 Promo o de actividades desportivas 2 Caracteriza o do projecto 2 1 Capacidade de realiza o 2 2 Capacidade de obten o de outros apoios 2 3 Cumprimento anterior e regularidade ao longo do ano 3 Interesse social 3 1 Localiza o do projecto 3 2 N mero de participantes a abranger 3 3 Relev ncia para a comunidade Artigo 7 Apresenta o e prazo de entrega das candidaturas 1 As candidaturas das associa es e outras entidades devem ser entregues em formul rios pr prios na C mara Municipal de Santa Cruz das Flores 2 As candidaturas devem ser entregues at 31 de Outubro do ano anterior ao da sua execu o por forma a possibilitar a sua inscri o atempada no plano de actividades e no or amento do munic pio com a anteced
304. iogr ficas CM de Aveiro 1999 Regulamento de Res duos S lidos Ur banos e Higiene P blica do Munic pio de Aveiro CM de Peniche 2002 Regulamento de Res duos S lidos de Peniche CM de Torres Novas 19997 Regulamento Municipal de Res duos S lidos de Torres Novas CM de Albufeira 2002 projecto de Regulamento de Res du os S lidos e Higiene Urbana do Munic pio de Albufeira CM de Oliveira do Hospital 2003 projecto de Regulamento de Res duos S lidos do Munic pio de Oliveira do Hospital CM do Funchal 2003 projecto de Regulamento de Res duos S lidos e de Comportamentos Poluentes no Concelho do Funchal CM de Aguiar da Beira 2003 projecto de Regulamento Municipal de Res duos S lidos Higiene e Limpeza P blica CM de Sobral de Monte Agra o 2003 projecto de Regula mento Municipal de Res duos S lidos Urbanos CM de Vila Nova de Cerveira 2004 projecto de Regulamento Municipal de Res duos S lidos Higiene e Limpeza P blica CM do Bombarral 2004 projecto de Regulamento de Res duos S lidos Logistica moderna 2003 desenvolvimento sustentado uma obriga o oportuna log stica inversa IR 1999 plano estrat gico sectorial de res duos s lidos ur banos LNEC 1995 gest o de sistemas de saneamento b sico custos de constru o e explora o INE 2003 retratos territoriais INE 2003 resultados definitivos dos Censos 2001 centro Ficha t cnica
305. ioridade nas inscri es futuras Artigo 15 Ac es interditas expressamente proibido a Aceder s reas de banho sem passar e usar a zona do lava p s e duches b Usar cal ado e traje de rua nas zonas de banho c Cuspir para a gua da piscina ou para os pavimentos devendo utilizar os recipientes colocados para o efeito d O acesso de p blico n o banhista s zonas de banho ou outras que n o lhe estejam reservados e O abandono de desperd cios fora dos recipientes para a recolha de lixo f Fumar na piscina e nos balne rios vesti rios g Entrada de qualquer tipo de animais h A perman ncia nas zonas de banho de crian as com idade inferior a sete anos sem que devidamente acompanhadas pelos pais ou adulto por elas respons vel i O uso de instala es destinadas a um sexo por pessoas de sexo diferente j A perman ncia de pessoas estranhas aos servi os nas reas t cnicas reservadas aos mesmos k Mudar de roupa ou cal ado fora das reas destinadas para esse efeito vesti rios balne rios D Projectar propositadamente gua para o exterior da pis cina m A pr tica de jogos que possa prejudicar os outros banhistas n Saltar para a gua ap s corrida de balan o ou por qual quer outra forma que possa molestar os utentes o Empurrar ou ter comportamentos que coloquem em risco a integridade f sica dos outros utentes p O uso de culos de nata o ou mergulho desde que feitos de vid
306. ipal constru o de muro de suporte de terras Constru es Neca amp Filhos L 4 650 00 Ajuste directo Vilar Monte 22 04 Instala o de servi os bar da C mara si ieereereereereeeeeaeaseraeareaaeaaenaeaaeacenaeaaeanerataanea Albano Martins de Paiva amp Filhos L 3 659 50 Ajuste directo 23 04 Constru o beneficia o e conserva o de arruamentos e passeios em Macedo de Cavaleiros liga Constru es Neca amp Filhos L 8 843 52 Ajuste directo o da EN 216 Lamela 24 04 Traslada o de cemit rio constru o de oss rio si iesereeeeeeeeeeeereeeereeereeneeceenenetentaeaa Constru es Neca amp Filhos L 4 900 00 Ajuste directo 25 04 Beneficia o e conserva o da rede vi ria municipal acesso praia fluvial e Cisdouro S A 5 8 500 00 Ajuste directo 27 04 Beneficia o e conserva o de edif cio escolar Chacim 2 fase Manuel Duarte Queijo L 38 931 50 Concurso limitado sem publica o de an n cio 28 04 Beneficia o da EN 217 tro o urbano de Morais ir iseereeeeeeereeeereeeeeeceeeeenenaeaanaa Pasnor Pav Asf lticos do Nordeste L 106 407 52 Concurso limitado sem publica o de an n cio 30 04 Beneficia o e conserva o da EM 536 entre Arcas e Vilarinho de Agroch o
307. ir e a remodelar sujei tos a aprova o pela c maras municipais devem incluir o tra ado da rede de canaliza es interiores e contemplar o ramal de liga o rede geral nos termos previstos neste Regulamento 2 Ap s a aprova o do projecto n o permitido introduzir qualquer modifica o nos sistemas prediais sem pr via autoriza o da entidade gestora Artigo 51 Materiais a aplicar O fabrico recep o e aplica o do material a utilizar dever o obedecer s especifica es em vigor Artigo 52 Dimensionamento 1 As canaliza es de distribui o interior ser o sempre esta belecidas com os calibres adequados ao bom funcionamento de todos os dispositivos de utiliza o de gua e obedecendo s normas ge rais constantes dos n meros seguintes AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 101 2 O calibre do tronco principal ser pelo menos at pri meira ramifica o domicili ria igual ao respectivo ramal de liga o 3 No caso de cumulativamente com o abastecimento domi cili rio se fazerem nomeadamente servi os de regas ou de in c ndios o calibre do tronco principal ser o do ramal at quelas utiliza es reduzindo se depois ao necess rio para satisfa o apenas do abastecimento domicili rio 4 Tanto o tronco principal como as ramifica es domicili rias dever o ter em qualquer dos seus tro os pelo menos o calibr
308. iros ou promotores de obras a manuten o da limpeza dos espa os envolventes obra conservando os libertos de p terra e lama para al m da remo o de terras entulhos e outros res duos dos espa os exteriores confinantes com os estaleiros bem como a sua valoriza o e eli mina o 4 E da responsabilidade dos empreiteiros ou promotores de obras evitarem que as viaturas de transporte dos materiais prove nientes dos desaterros necess rios implanta o das mesmas conspurquem a via p blica desde o local da obra at ao seu destino final ficando sujeitos para al m da obrigatoriedade da limpeza de todos os arruamentos ao pagamento de coima graduada Artigo 29 Limpeza de terrenos privados 1 Nos terrenos n o edificados confinantes com a via p blica proibida a deposi o de res duos s lidos designadamente lixos entulhos e outros desperd cios 2 Nos lotes de terrenos edific veis designadamente os resul tantes de opera es de loteamento devidamente licenciadas cabe r aos respectivos propriet rios proceder periodicamente res pectiva limpeza de modo a evitar o aparecimento de matagais como tal suscept veis de afectarem a salubridade dos locais ou provocarem riscos de inc ndios 3 Exceptua se do disposto no n 1 a deposi o em terrenos agr colas de terras produtos de desmata o de podas ou desbas tes bem como fertilizantes sempre que os mesmos sejam destina dos ou p
309. it rios de selec o das ac es ou projectos a apoiar A C mara Municipal de Santa Cruz das Flores nos termos do disposto no artigo 241 da Constitui o da Rep blica Portuguesa e na al nea a do n 6 e al neas a e b do n 4 ambas do arti go 64 da Lei n 169 99 de 18 de Setembro na redac o que lhe foi dada pela Lei n 5 4 2002 de 11 de Janeiro elaborou o se guinte Regulamento Regulamento do Programa de Incentivo ao Associativismo Artigo 1 Objecto O programa de incentivo ao associativismo do concelho de Santa Cruz das Flores adiante designado por PIA regula as condi es de concess o de apoios pelo munic pio a entidades legalmente existentes no mbito da prossecu o de actividades obras ou eventos de interesse p blico municipal tem como objecto 1 Apoiar as actividades das organiza es inscritas no regis to municipal de associa es 2 Incentivar o associativismo 3 Promover a cria o de instrumentos de trabalho que faci litem a organiza o dos projectos das associa es 4 Estimular o interc mbio associativo Artigo 2 mbito 1 O programa de apoio ao associativismo tem por objectivo apoiar os planos de desenvolvimento e as actividades pontuais das associa es e outras entidades inscritas no registo municipal de associa es adiante designado abreviadamente por RMA 2 Constituem reas de manifesto interesse p blico munici pal nomeadamente a
310. itado sem publica o de an n cio Ambiente e abastecimento p blico 01 04 Abastecimento de gua a Lat es sesicoessssesrsriieiriiessrireiieireteseiiri serieei irse iiai nere irii Ant nio Alberto Monteiro amp Costa L 9 258 46 Ajuste directo 02 04 Rede de saneamento em Espadanedo Nordalfer O 4 uiuen ae 75 251 00 Concurso limitado sem publica o de an n cio 03 04 Rede de saneamento e ETAR em Sezulfe nonnnnoososssenessssossseesssroessstresssrosssreesssresssstesssrosssrresssseessne Ass dio dos Santos Prada L 69 611 00 Concurso limitado sem publica o de an n cio 81 g r SOOT PP OADW 2P ZZ LS o N TINAS II 6 o N TOIANJdV N mero Valor de Nome da obra Nome do empreiteiro da adjudica o Forma de atribuic o processo em euros 04 04 Rede de saneamento e ETAR em Meles cccc nes e rrereeeeereeeeanereereaneaeereacereraeeaeaeeseanets Ant nio Alberto Monteiro amp Costa L 99 071 25 Concurso limitado sem publica o de an n cio 05 04 Rede de saneamento no Brin o erre rerereaaeaaeanaanaaanacanarenananaa EERE SVa aa enS Nordalfer L i oiesssssvearcsiaircennasieeen iess 87 253 00 Concurso limitado sem publica o de an n cio 06 04 Saneamento em Corujas nova fase s sseseseseesesesesessesesesrestntsessesesesessenenesessestsessesestseseenenesessesesesese Valentim Augu
311. iza o paternal se menor f Pagamento da taxa de inscri o anual 22 AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 3 A taxa de inscri o anual inclui despesas administrativas material did ctico pedag gico e seguro de acidentes pessoais 4 A inscri o anual refere se ao per odo de Janeiro a Julho e de Setembro a Dezembro 5 O pagamento da mensalidade deve ser efectuado at ao ltimo dia do m s anterior ao que respeita o pagamento 6 Para efectuar o pagamento das mensalidades devem os alu nos ser portadores do respectivo cart o de utilizadores anexo 2 7 Os alunos que n o satisfa am o pagamento das mensalida des no prazo definido n o podem frequentar as aulas at regu lariza o do pagamento e poder o perder o lugar na classe no caso de existir uma lista de espera 8 Os alunos que tenham desistido da frequ ncia das aulas de nata o n o poder o voltar a frequent las sem novo processo de inscri o 9 A n o frequ ncia das aulas em dias e hor rios definidos n o obriga devolu o da taxa de inscri o e da mensalidade paga 10 O munic pio reserva se no direito de n o aceitar novas inscri es se o n mero de inscritos for de tal forma elevado que n o permita a administra o do ensino em condi es de razoabilidade e qualidade 11 Os interessados a quem for recusada a inscri o nos ter mos do n mero anterior ter o pr
312. j esteja instalado desde que esteja feita a liga o da rede interna rede p blica e terminam pela den ncia revoga o ou caducidade 2 Caso esta ltima condi o n o seja satisfeita continuam os utilizadores respons veis pelos encargos entretanto decorrentes Artigo 22 Den ncia 1 Os utilizadores podem denunciar a todo o tempo os con tratos que tenham subscrito desde que comuniquem entidade gestora por escrito com anteced ncia m nima de 15 dias essa inten o e facultem neste per odo a leitura ou retirada do contador 2 Caso esta ltima condi o n o seja satisfeita continuam os utilizadores respons veis pelos encargos entretanto decorrentes 98 AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 Artigo 23 Contratos tempor rios 1 Podem celebrar se contratos de fornecimento tempor rio e a t tulo prec rio nas seguintes situa es a Zonas de concentra o populacional tempor ria tais como feiras exposi es e parques de divers es b Obras e estaleiros de obras c Litigantes quanto ao direito celebra o do contrato desde que por fundadas raz es sociais mere a tutela a posi o do possuidor 2 Em face das medidas implementadas visando a conten o da constru o ilegal e a reconvers o de Areas Urbanas de G nese legal AUGI vigorar o os condicionalismos estabelecidos pela C mara Municipal relativamente ao forneciment
313. lamento Artigo 31 Seguro O arrumador de autom veis obrigado a efectuar e a manter em vigor um seguro de responsabilidade civil que garanta o paga mento de poss veis indemniza es por danos causados a terceiros no exerc cio da sua actividade Artigo 32 Registo dos arrumadores de autom veis A C mara Municipal elaborar um registo dos arrumadores de autom veis que se encontram autorizados a exercer a sua activi dade do qual constem todos os elementos referidos na licen a concedida CAP TULO V Licenciamento do exerc cio da actividade de acampamentos ocasionais Artigo 33 Licenciamento A realiza o de acampamentos ocasionais fora dos locais legal mente consignados pr tica do campismo e caravanismo carece de licen a a emitir pela C mara Municipal Artigo 34 Pedido de licenciamento 1 O pedido de licenciamento da realiza o de um acampa mento ocasional dirigido ao presidente da C mara Municipal com a anteced ncia m nima de 15 dias atrav s de requerimento pr prio do qual dever constar a identifica o completa do interes sado e ser acompanhado dos seguintes documentos a Fotoc pia do bilhete de identidade b Fotoc pia do cart o de identifica o fiscal c Autoriza o expressa do propriet rio do pr dio 2 Do requerimento dever ainda constar o local do munic pio para que solicitada a licen a Artigo 35 Consultas 1 Recebido o r
314. lecidos pela C mara Municipal de Seia n o cabendo mesma qualquer responsabilidade por actos ocorridos aos alunos antes e ap s o per odo das mesmas AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 q W Artigo 16 gt o DD tt HO mo S TRA AON Oo a e Soa eTA E Gue PEEP ES O DO y QD Iniciativas municipais os a To a Q Q a to MS AO on iniciati icinai i i e n A nag D oa aan Para iniciativas municipais na rea desportiva a C mara Muni E Eu DT Mir po GO cipal de Seia poder convocar os alunos da Escola Municipal de E nas Desporto para participa o nas mesmas y g a ga a a a a So vo o o D a Or B Artigo 17 E a 2 98 BS 2 A aoa Hor rio o OESS AE E F As EE a 2 R BR Z Z RG scola Municipal de Desporto funcionar mediante hor rios SE v o do do QU dO A e z ER 5 RO 1 UE o TT estabelecidos pela C mara Municipal de Seia e divulgados atrav s S 5 5p bo Bobo p bp amp Bobo de edital afixad locais de estil sslE E EEB E EE e edital afixado nos locais de estilo Ss E o ERES E E CE EE 23 o Ss 868 5 8 5 865 Zo al ol aAa A A gt aAa Artigo 18 R A Casos omissos es i i i q q am A e Se S 00 Os casos omissos ser o resolvidos pelo presidente da C mara CNE O RO SO o E s ou pelo vereador com compet ncia delegada D ND NWDID ND D O HA o Es O 0 dO dd id ad E O O 00 dO dO dO no Artigo 19 E RA D
315. ler ncia admiss vel 4 S ser o admitidas as diferen as que n o excedam as tole r ncias estabelecidas para o tipo de contador em causa 5 Sempre que da verifica o do contador deva resultar a correc o do consumo registado isso ser comunicado por escri to ao consumidor 6 O consumidor tem um prazo de 10 dias teis para contes tar o resultado da verifica o e requerer nos termos do artigo seguinte a reaferi o do contador e findo aquele prazo o consumidor per de o direito de reclamar do consumo atribu do 7 A import ncia paga pela verifica o ser integralmente restitu da ao consumidor quando se concluir que o contador n o funcionava dentro dos limites das toler ncias referidas no n 4 Artigo 84 Reaferi o 1 Desde que surjam diverg ncias quanto contagem e n o possam as mesmas ser resolvidas entre a entidade gestora e o con sumidor qualquer das partes pode requerer a reaferi o do conta dor 2 A reaferi o qual poder assistir qualquer dos interessados ou seu representante ser efectuada em laborat rio acreditado e todas as despesas a que der lugar ser o pagas pela parte que decair 3 O pedido para reaferi o ou exame do contador ser apre sentado por escrito entidade gestora que dele passar recibo 4 Quando para efectuar a reaferi o do contador for neces s rio fazer o seu levantamento a entidade gestora obriga se a mandar proc
316. lh o gimnodesportivo da vila sede do concelho Instala o de aquecimento central gas leo no edif cio da an tiga escola de Lameiros Execu o de travessia de colector de saneamento na ponte de P sobre o rio Peio no limite das freguesias do Arco de Ba lhe e Pedra a Execu o de demoli es pavimenta es e rede de guas plu viais URBCOM Unidade 2 Rua de Jer nimo Pa checo Execu o das estacas de funda o pavilh o gimnodespor tivo de Cabeceiras de Basto trabalhos a mais Requalifica o da EN 205 entre o Alto da Cachada e o en troncamento com a EN 311 no Pinheiro 2 fase in cluindo obras complementares e rotunda do Pinheiro Pavimenta o em betuminoso dos arranjos exteriores do pa vilh o desportivo do Arco de Ba lhe Trabalhos de acabamento no edif cio dos balne rios do poli desportivo de Petim o Alvite Execu o de maci os de encabe amento de estacas e lint is de funda o no pavilh o gimnodesportivo da vila sede do concelho trabalhos a mais Reabilita o do Largo da Serra Arco de Ba lhe Coloca o de lageado de granito URBCOM Unidade 8 Rua de Antunes Basto Execu o de refor os pedonais e elementos de drenagem va riante EN 311 na vila de Cabeceiras de Basto Constru o do pavilh o gimnodesportivo de Cavez Execu o de infra estruturas de ilumina o p blica e distri bui o de energia
317. licar conforme as si tua es Parque descoberto O pagamento da taxa devida pelos respectivos per odos de utiliza o se o ve culo for retirado no dia imediato e durante o per odo de funcionamento dos parques O pagamento de uma taxa de 5 euros por cada dia de estacionamento se o ve culo for retirado em qualquer dos dias posteriores e durante o per odo de funciona mento dos parques Parque coberto Qualquer ve culo poder ser retirado dos parques no per odo entre a 1 e as 2 horas sempre na presen a da autoridade policial e efectuando o pagamento de uma taxa de 10 euros acrescido das import ncias devidas pelo per odo de estacionamento As viaturas que permane am para al m das 2 horas po der o ser retiradas no dia seguinte a partir das 7 horas pagando o equivalente ao n mero de horas de perma n ncia calculado a partir da hora de entrada inscrita no bilhete de acesso ao parque 2 Sempre que o estacionamento se prolongue para al m de um per odo de oito dias sem que o respectivo utente proceda ao pagamento do montante das taxas correspondentes a esse per o do considera se estacionamento abusivo sujeito a reboque para o parque municipal Artigo 10 Taxas 1 O estacionamento nos parques descobertos est sujeito ao pagamento das seguintes taxas 1 hora ou frac o 0 30 euros 2 horas ou frac o 0 60 euros 3 horas ou frac o 0 90 euros Mais de 3 horas 1 euro
318. lico que foi afixada no respectivo local de trabalho nesta data a lista de an tiguidade dos funcion rios desta autarquia Nos termos do artigo 96 do referido decreto lei desta lista cabe reclama o para o presidente da Junta de Freguesia no prazo de 30 dias a contar da data da publica o deste aviso na 2 s rie do Di rio da Rep blica 17 de Fevereiro de 2005 O Presidente da Junta Carlos Al berto Tom Valen a Mourinho JUNTA DE FREGUESIA DE S O TEOT NIO Aviso n 1864 2005 2 s rie AP Contrata o de pessoal a termo resolutivo certo Nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 18 do Decreto Lei n 427 89 de 7 de De zembro foram celebrados ao abrigo da al nea h do n 1 do arti go 9 da Lei n 23 2004 de 22 de Junho com as especificidades previstas na Lei n 99 2003 contrato de trabalho a termo resolutivo certo com Manuel Duarte Albino categoria de coveiro com in cio em 1 de Fevereiro de 2005 pelo prazo de um ano 14 de Fevereiro de 2005 O Presidente da Junta Jos Ma nuel dos Reis Guerreiro SERVI OS MUNICIPALIZADOS DA CAMARA MUNICIPAL DE AVEIRO Aviso n 1865 2005 2 s rie AP Lista de antigui dade Nos termos e para os efeitos do estabelecido no artigo 95 do Decreto Lei n 100 99 de 31 de Mar o torna se p blico que se encontra afixada para consulta a lista de antiguidade do pes soal destes Servi os Municipalizad
319. lig ncia ser pun vel Artigo 101 Regra geral 1 Os valores das coimas previstas ser o automaticamente indexados ao sal rio m nimo nacional que em cada momento vigorar SMN 2 A viola o de qualquer norma deste Regulamento para o qual n o esteja a seguir especialmente prevista a penalidade cor respondente ser punida com uma coima fixada entre o m nimo de 0 2 e o m ximo de 10 vezes o SMN 3 No caso de reincid ncia o valor de coima a aplicar ser elevado ao dobro observando se em qualquer caso os limites fi xados na legisla o em vigor 4 Nos casos de pequena gravidade e em que seja diminuta tanto a culpa como o benef cio econ mico do infractor poder ser decidida a aplica o nos termos do artigo 51 do Decreto Lei n 433 82 de 27 de Outubro de uma admoesta o acompanhada do pagamento de uma soma pecuni ria de 0 1 o SMN Artigo 102 Contamina o da gua 1 Aqueles que atrav s de actos omiss es ordens ou instru es vierem a provocar mesmo que apenas por neglig ncia con tamina o da gua existente em qualquer elemento da rede p blica ser o punidas com uma coima fixada entre um m nimo de 1 5 e um m ximo de 10 vezes o SMN 2 A ocorr ncia de tais factos quando dolosa ser obrigato riamente participada pelo instrutor do processo ao Minist rio P blico para efeitos de procedimento criminal Artigo 103 Viola o de normas do servi o p bli
320. lo Presidente do Conselho de Administra o Assinatura ileg vel AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 107 DA ADMINISTRA O P BLICA masa macios casa ma Mena Reforma da Administra o P blica C DIGO DA INSOLV NCIA EDA RECUPERA O DE EMPRESAS DECRETO LEI N 200 2004 DE 18 DE C digo da Insolv ncia e da Recupera o de Empresas C DIGO DO IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IM VEIS C DIGO DO IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE AS TRANSMISS ES ONEROSAS DE IM VEIS CODIGO DO IMPOSTO DO SELO DECRETO LEI N 28712009 DE 12 DE NOVEMBRO yum TARE 8H C digo do Imposto Municipal sobre Im veis C digo do Imposto Municipal sobre as Transmiss es Onerosas de Im veis C digo do Imposto do Selo C DIGO DA ESTRADA C DIGO C digo do Trabalho LEI DAS COMUNICA ES ELECTR NICAS Naa awn w EE Lei das Comunica es Electr nicas C DIGO DE PROCESSO NOS vos C digo de Processo nos Tribunais Administrativos DO TRABALHO INCM C digo da Estrada REGULAMENTA O DO C DIGO DO TRABALHO Regulamenta o do C digo do Trabalho C DIGO DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL Sonn ERES C digo da Propriedade Industrial REGIME GERAL DAS INSTITUI ES DE CR DITO RAS Regime Geral das Institui es de Cr dito e Sociedades Financeiras 108 AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005
321. lo pessoal do servi o de inc ndios Artigo 88 Bocas de inc ndio da rede privativa de pr dios 1 Nas instala es existentes no interior dos pr dios destina das exclusivamente ao servi o de protec o contra inc ndios a entidade gestora poder quando e enquanto o entender dispensar a coloca o de contador 2 O fornecimento de gua para essas instala es ser coman dado por uma torneira de suspens o selada e localizada de acordo com a entidade gestora 3 Em caso de inc ndio esta torneira poder ser manobrada por pessoal estranho ao servi o de inc ndios devendo no entan to ser isso comunicado entidade gestora nas vinte e quatro horas imediatas Artigo 89 Servi os de inc ndio particulares A entidade gestora fornecer gua para bocas de inc ndio parti culares mediante contrato especial tendo como cl usulas obriga t rias as seguintes a As bocas de inc ndio ter o ramal e canaliza es interio res pr prias e ser o constitu das e localizadas conforme o servi o de inc ndios determinar b As bocas ser o seladas podendo ser abertas em caso de inc ndio devendo a entidade gestora ser disso avisada dentro das vinte e quatro horas seguintes ao sinistro c A entidade gestora n o assume qualquer responsabilidade por insufici ncias em quantidade ou press o bem como por interrup o do fornecimento por motivos fortuitos ou de for a maior Artigo 90 Aven a A
322. locar res duos de corte de jardins de grande dimens o em qualquer rea do munic pio b Colocar res duos de corte de jardins de grande dimens o em qualquer terreno privado sem licenciamento e consen timento do propriet rio 2 Aplica se aos objectos volumosos fora de uso o disposto no n mero anterior SEC O V Viaturas autom veis Artigo 49 Ve culos em fim de vida 1 responsabilidade dos propriet rios ou detentores de ve culos em fim de vida o transporte destes para operadores de re cep o e tratamento devidamente autorizados 2 Se os propriet rios dos ve culos em fim de vida aceitarem as condi es a C mara Municipal poder realizar as opera es de recolha transporte e deposi o dos ve culos na instala o autori zada constituindo sua obriga o a Colocar os ve culos no local acordado ap s ter sido re querido C mara Municipal a sua recolha e transporte e acordado o dia a hora e o local e obtida a confirma o da mesma b Acompanhar a entrega dos ve culos em fim de vida na instala o autorizada mais pr xima c Efectuar o pagamento da respectiva tarifa 3 O munic pio pode recusar se a efectuar a realiza o das opera es referidas sempre que considere inconveniente ou in compat vel com a capacidade dos servi os municipais CAP TULO VI Tarifas Artigo 50 Regime tarif rio Compete C mara Municipal estabelecer nos termos legais as taxas
323. lubres ou capazes de alimentar inc ndios AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 63 Artigo 31 Limpeza de espa os interiores 1 No interior dos edif cios logradouros sagu es ou p tios proibido acumular lixos desperd cios res duos m veis e maquina ria usada sempre que da acumula o possa ocorrer preju zo para a sa de p blica risco de inc ndio ou perigo para o ambiente o que ser verificado pela autoridade de sa de se for caso disso 2 Nas situa es de viola o ao disposto no n mero anterior a C mara Municipal de Seia notificar os propriet rios ou deten tores infractores para no prazo que for designado procederem regulariza o da situa o de insalubridade verificada 3 Para efeitos do n mero anterior o n o cumprimento do prazo estabelecido implica a realiza o da opera o de limpeza pelos servi o municipais constituindo nesse caso encargo dos pro priet rios ou detentores todas as despesas sem preju zo do paga mento da coima correspondente CAP TULO V Produtores de res duos s lidos especiais SEC O I Gest o de res duos s lidos equipar veis a RSU Artigo 32 Responsabilidade pela gest o dos res duos s lidos especiais A gest o dos res duos s lidos especiais definidos nos termos do artigo 7 deste Regulamento da exclusiva responsabilidade dos seus produtores devendo ser respeitados os par metros referidos na
324. m g Transfer ncia esta o de transfer ncia h Valoriza o ou recupera o i Tratamento J Elimina o Artigo 11 Defini es dos processos e componentes t cnicas do sistema de gest o de RSU 1 Define se produ o como a gera o de RSU nas suas varia das fontes a Define se local de produ o como o local onde se geram RSU b Define se produtor como qualquer pessoa singular ou co lectiva cuja actividade produza res duos ou que efectue opera es de tratamento de mistura ou outras que alte rem a natureza ou a composi o de res duos c Define se detentor como qualquer pessoa singular ou co lectiva incluindo o produtor que tenha res duos na sua posse 2 Define se remo o como o conjunto de opera es que visa o afastamento dos RSU dos locais de produ o mediante deposi o recolha e transporte em cujo conceito se integra ainda a limpeza p blica 3 Define se deposi o como o conjunto de opera es de manuseamento e acondicionamento adequado dos RSU em recipi entes aprovados pela C mara Municipal de Seia e pela Associa o de Munic pios da Regi o do Planalto Beir o a fim de serem reco lhidos Deposi o selectiva o acondicionamento adequado dos RSU destinados a valoriza o ou elimina o adequada em reci pientes ou locais com caracter sticas espec ficas e indica dos para o efeito Deposi o indiferenciada o acondicionamento adequado dos
325. m jogos cujo re sultado dependem exclusivamente ou fundamentalmente da per cia do utilizador sendo permitido que ao utilizador seja concedido o prolongamento da utiliza o gratuita da m quina face pontua o obtida b Aquelas que tendo as caracter sticas definidas na al nea anterior permitem a apreens o de objectos cujo valor econ mico n o exceda tr s vezes a import ncia despendida pelo utilizador Artigo 40 Locais de explora o As m quinas de divers o s podem ser instaladas e colocadas em funcionamento nos locais definidos no artigo 24 do Decreto Lei n 310 2002 de 18 de Dezembro Artigo 41 Registo 1 A explora o de m quinas de divers o no concelho de Seia carece de registo a efectuar na C mara Municipal de Seia 2 O registo requerido pelo propriet rio da m quina ao pre sidente da C mara Municipal de Seia caso a rea em que a m qui na ir pela primeira vez ser colocada em explora o se situe no concelho de Seia AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 53 3 O pedido de registo formulado em rela o a cada m qui na atrav s de impresso pr prio que obedece ao modelo 1 anexo Portaria n 144 2003 de 14 de Fevereiro 4 O pedido a que se refere o n mero anterior deve ser acom panhado dos elementos mencionados no artigo 21 do Decreto Lei n 310 2002 de 18 de Dezembro 5 O registo titulado por document
326. mento de forma gratuita ou onerosa Artigo 6 Ordem de prioridade de ced ncia 1 Na gest o dos equipamentos desportivos previstos no pre sente Regulamento procurar se servir todos os interessados no sentido de rentabilizar a sua utiliza o de acordo com a seguinte ordem de prioridades a Actividades desportivas promovidas ou apoiadas pela C mara Municipal b Actividades desportivas escolares curriculares c Actividades desportivas promovidas pelos clubes mais bem representados nos campeonatos das respectivas federa es d Actividades promovidas por clubes colectividades e outras entidades representativas do concelho e Actividades desportivas escolares extracurriculares f Actividades promovidas por grupos de mun cipes g Actividades desportivas promovidas por entidades exterio res ao munic pio h Actividades extra desportivas 2 A C mara Municipal tem compet ncia para apreciar e decidir sobre situa es que pela sua import ncia e natureza justifiquem uma aplica o diferente da ordem de prioridades estabelecidas no n mero anterior Artigo 7 Condi es de utiliza o 1 Ter o acesso s unidades desportivas os utentes devidamente identificados e autorizados pela C mara Municipal de Seia de acordo com o presente Regulamento 2 O modo de utiliza o dos equipamentos a seguinte a Com car cter regular durante um ano lectivo ou na poca desportiva b Com car cte
327. mento de Liquida o Cobran a e Pagamento de Taxas pela Concess o de Licen as e Presta o de Servi os Municipais aprovado ao abrigo do disposto no artigo 241 da Constitui o da Rep blica Portuguesa das al neas a e e h do n 2 do artigo 53 e da al nea j do n 1 do artigo 64 da Lei n 169 99 de 18 de Setembro com a redac o dada pela Lei n 5 A 2002 de 11 de Janeiro dos artigos 16 19 20 29 30 e 33 da Lei n 42 98 de 6 de Agosto com as altera es que lhe foram posterior mente introduzidas da Lei Geral Tribut ria aprovada pelo Decre to Lei n 398 98 de 17 de Dezembro com as altera es subse quentes e do C digo de Procedimento e de Processo Tribut rio aprovado pelo Decreto Lei n 433 99 de 26 de Outubro com as altera es que lhe foram posteriormente introduzidas Artigo 2 Objecto 1 O presente Regulamento estabelece as disposi es respei tantes liquida o cobran a e pagamento de taxas pela conces s o de licen as e presta o de servi os municipais 2 O Regulamento n o se aplica s situa es e casos em que a fixa o liquida o cobran a e pagamento das taxas obede a a normativos legais espec ficos AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 25 Artigo 3 Actualiza o 1 As taxas tarifas e pre os previstos no presente Regula mento e respectiva tabela anexa ser o actualizados an
328. mento dos sistemas de abasteci mento tratamento e desinfec o da gua b Zelar pelo cumprimento das normas elementares de higiene referentes utiliza o das instala es c Prestar os primeiros socorros aos utentes providenciando pelo seu r pido transporte para estabelecimento hospita lar quando a gravidade do facto o exigir d Proceder periodicamente s an lises de gua e solicitar ao respons vel quando se revelar aconselh vel a interven o de t cnico habilitado e Afixar nos locais pr prios os resultados das an lises f Colaborar na limpeza geral g Zelar pela conserva o guarda higiene e seguran a dos bens e equipamentos municipais e particulares h Participar ao respons vel todas as ocorr ncias nomeada mente nos dom nios da indisciplina falta de higiene e preju zos causados i Abrir e fechar as instala es no hor rio previamente es tabelecido j Controlar as entradas dos utentes k Proceder cobran a das taxas devidas pela utiliza o das instala es D Assegurar a vigil ncia dos vesti rios AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 23 m Assegurar a utiliza o dos cabides ou cestos nos per odos em que tal sistema esteja em funcionamento n Responsabilizar se pelos bens previamente entregues sua guarda o Colaborar e trabalhar num regime de inter ajuda em rela o a todos os funcion rios quer na sua presen a quer eventu
329. mos do artigo 60 da Lei Geral Tribut ria Artigo 5 Notifica o 1 A liquida o ser notificada ao interessado nas formas le galmente admitidas 2 Da notifica o da liquida o dever constar a decis o os fundamentos de facto e de direito os meios de defesa contra o acto de liquida o o autor do acto e a men o da respectiva de lega o ou sub delega o de compet ncias bem como o prazo de pagamento volunt rio de acordo com o presente Regulamento Artigo 6 Procedimento na liquida o 1 A liquida o das taxas e outras receitas municipais constar de documento pr prio no qual se dever fazer refer ncia aos se guintes elementos a Identifica o do sujeito passivo b Discrimina o do acto ou facto sujeito a liquida o c Enquadramento na tabela de taxas d C lculo do montante a pagar resultante da conjuga o dos elementos referidos nas al neas b e c 2 O documento mencionado no n mero anterior designar se nota de liquida o e far parte integrante do respectivo pro cesso administrativo 3 A liquida o de taxas e outras receitas municipais n o pre cedida de processo far se nos respectivos documentos de cobran a Artigo 7 Revis o do acto de liquida o 1 Poder haver lugar revis o do acto de liquida o pelo respectivo servi o liquidador por iniciativa do sujeito passivo ou oficiosa nos prazos estabelecidos na Lei Geral
330. mpeza e higiene p blica p Efectuar queimadas de res duos s lidos ou sucatas a c u aberto produzindo fumos ou gases que acarretem perigo para a sa de e seguran a das pessoas e bens q Riscar pintar sujar ou colar cartazes em monumentos mobili rio urbano placas de sinaliza o candeeiros fa chadas de pr dios muros ou outras veda es e recipientes de recolha de res duos s lidos Artigo 58 Infrac es contra a deficiente utiliza o dos recipientes Constituem contra ordena es pun veis com coimas as seguintes infrac es a A desloca o dos equipamentos de deposi o dos locais definidos pela entidade gestora b Dep sito de quaisquer tipos de res duos fora dos conten tores c Depositar nos contentores e ecopontos res duos distin tos daqueles a que se destinam d O abandono de monstros e de res duos s lidos especiais nos equipamentos de deposi o afectos aos RSU ou na via p blica e O uso indevido e desvio dos contentores da C mara Mu nicipal ou do concession rio afectos a determinado local f Limpeza conserva o e manuten o deficientes dos equi pamentos de deposi o de uso individual Artigo 59 Infrac es contra a deficiente deposi o de RSU Constituem contra ordena es pun veis com coima as seguin tes infrac es a A deposi o de RSU nos contentores n o acondiciona dos em sacos de pl stico ou sem garantirem a respectiva estanquicidade e hig
331. ncelho por cada turma e por hora 5 euros 4 Actividades levadas a efeito pelas associa es do conce lho grupos at 20 pessoas numa pista por hora 10 euros 5 Venda de toucas 4 euros a Artigo 15 Polidesportivo 1 Utiliza o do polidesportivo por hora ou frac o e por grupo 2 75 euros 2 Aluguer de raquetes de inicia o ao t nis e respectivas bola por hora ou frac o 2 50 euros 3 Aluguer de bolas de futebol por hora ou frac o 1 25 eu ros Artigo 16 Anfiteatro Utiliza o do anfiteatro por cada utiliza o 55 euros Artigo 17 Museus municipais 1 Taxa de entrada nos museus municipais 1 1 Por pessoa 1 10 euros 1 2 Titulares do cart o jovem do cart o de estudante car t o 65 de pensionista 0 75 euros Artigo 18 Audit rio municipal 1 Utiliza o do audit rio 1 1 Manh 9 horas e 30 minutos 13 horas 60 euros a 1 2 Tarde 14 horas 19 horas 60 euros a 1 3 Dia inteiro 9 horas e 30 minutos 19 horas 120 euros a 1 4 Noite 20 horas 00 horas 120 euros a 1 5 Hor rio de funcionamento Fins de semana e feriados acrescem 25 Artigo 19 Sala de reuni es 1 Utiliza o da sala de reuni es 1 1 Dia 9 horas e 30 minutos 19 horas 50 euros a 1 2 Noite 20 horas 00 horas 60 euros a 1
332. ndes 56 B em Odivelas e as sugest es ou reclama es dos interessados deve r o ser apresentadas por escrito atrav s de requerimento dirigido ao presidente da C mara Municipal identificando devidamente o seu subscritor e entregue pessoalmente ou remetido atrav s do correio ao servi o acima mencionado Para constar e devidos efeitos se publica este aviso e outros que ir o ser afixados nos lugares de estilo 25 de Janeiro de 2005 O Presidente da C mara Manuel Porf rio Varges Aviso n 1837 2005 2 s rie AP Loteamento Mu nicipal da Quinta da Mem ria Odivelas discuss o p blica Manuel Porf rio Varges presidente da C mara Municipal de Odi velas Torna p blico que nos termos do n 5 do artigo 7 do Decre to Lei n 555 99 de 16 de Dezembro na sua redac o actual e artigo 77 do Decreto Lei n 380 99 de 22 de Setembro se ir proceder ao per odo de discuss o p blica do estudo de loteamento municipal sito na Quinta da Mem ria Odivelas a que respeita o processo camar rio n 4 593 DPU em nome do munic pio de Odivelas A opera o urban stica consiste em a Constitui o de cinco lotes com rea total de constru o habitacional de 3978 m e rea total de constru o para actividades econ micas de 1296 m O per odo de discuss o p blica ter a dura o de 15 dias e ini ciar se oito dias ap s a data desta publica o O processo poder ser co
333. nham de reservat rios internos de reserva a sua qualida de garantida no ponto de entrega a definir pela entidade gestora CAP TULO II Condi es administrativas do fornecimento SEC O I Do fornecimento da gua Artigo 7 In cio e condi es de fornecimento 1 Relativamente a determinado pr dio frac o ou domic lio o fornecimento pode ser inicial ou sucessivo 2 Quando inicial o fornecimento decorre do cumprimento do disposto na sec o IV do cap tulo m deste Regulamento e con sequentemente desde que aprovadas as instala es a entidade ges tora far a liga o rede geral ap s a liquida o do pedido de liga o 3 Quando sucessivo o fornecimento decorre de solicita o feita por um dos titulares do direito celebra o do contrato jun to da entidade gestora ou de intima o desta para que seja apre sentado o pedido de liga o em cumprimento do princ pio cons tante do artigo seguinte 4 A t tulo excepcional poder ser concedido o fornecimento de gua atrav s de contador aut nomo a uma parte bem delimi tada de um domic lio quando ocupada por uma fam lia 5 Os pedidos de liga o ou solicita o do fornecimento de vem ser acompanhados dos documentos exigidos pela entidade gestora Artigo 8 Obrigatoriedade de liga o 1 Nos aglomerados populacionais onde existam redes p bli cas de distribui o de gua obrigat ria a liga o a esta
334. nicial ou da sua renova o Artigo 32 Cessa o das licen as As licen as emitidas cessam nas seguintes situa es a A pedido expresso dos seus titulares b Por decis o do munic pio nos termos do artigo 20 c Por caducidade uma vez expirado o prazo de validade das mesmas d Por incumprimento das condi es impostas no licencia mento CAP TULO XII Contra ordena es Artigo 33 Contra ordena es As infrac es s normas reguladoras das taxas encargos de mais valias e demais receitas de natureza fiscal constituem contra or dena es aplicando se o regime geral das contra ordena es as normas do Regime Geral das Infrac es Tribut rias e o C digo de Procedimento e de Processo Tribut rio com as necess rias adap ta es CAP TULO XII Garantias fiscais Artigo 34 Garantias fiscais 1 reclama o graciosa ou impugna o judicial da liquida o e cobran a de taxas encargos de mais valias e demais receitas de natureza fiscal aplicam se as normas da Lei Geral Tribut ria e as do C digo de Procedimento e de Processo Tribut rio com as necess rias adapta es 2 Compete ao rg o executivo a cobran a coerciva das d vi das ao munic pio provenientes de taxas encargos de mais valias e outras receitas de natureza tribut ria aplicando se com as neces s rias adapta es o regime estabelecido no C digo de Procedimento e de Processo Tribut rio CAP TU
335. nomina o morada ou sede social e ser acompanhado dos seguintes documentos a Fotoc pia do bilhete de identidade b Fotoc pia do cart o de identifica o fiscal c Local de realiza o do leil o d Produtos a leiloar e Data da realiza o do leil o 2 Quando o requerente da licen a for uma pessoa colectiva o documento referido na al nea a do n mero anterior respeita ao titular ou titulares do respectivo rg o de gest o Artigo 73 Emiss o da licen a para a realiza o de leil es A licen a emitida fixar as condi es que tenham sido definidas ou impostas no licenciamento Artigo 74 Comunica o s for as de seguran a Do conte do da licen a dado conhecimento para os efeitos convenientes s for as policiais que superintendam no territ rio CAP TULO XI Disposi es finais Artigo 75 Taxas Pela pr tica dos actos referidos no presente Regulamento bem como pela emiss o das respectivas licen as s o devidas as taxas fixadas na tabela de taxas e outras receitas municipais em vigor no Munic pio Artigo 76 Contra ordena es A viola o e o n o cumprimento das regras constantes deste Regulamento constitui contra ordena o punida com coima a aplicar de acordo com o disposto no Decreto Lei n 310 2002 de 18 de Dezembro Artigo 77 Delega o de compet ncias Todas as compet ncias previstas no presente diploma podem ser delegadas Artigo 78
336. nsultado todos os dias teis das 9 ho ras s 12 horas e 30 minutos e das 14 horas s 16 horas e 30 mi nutos no Departamento de Gest o Urban stica da C mara Muni cipal de Odivelas sito na Rua de Guilherme Gomes Fernandes 56 B em Odivelas e as sugest es ou reclama es dos interessados deve r o ser apresentadas por escrito atrav s de requerimento dirigido ao presidente da C mara Municipal identificando devidamente o seu subscritor e entregue pessoalmente ou remetido atrav s do correio ao servi o acima mencionado Para constar e devidos efeitos se publica este aviso e outros que ir o ser afixados nos lugares de estilo 25 de Janeiro de 2005 O Presidente da C mara Manuel Porf rio Varges Aviso n 1838 2005 2 s rie AP Altera o ao al var de licen a de loteamento n 9 2002 Bairro das Sete Quintas AUGI 1 freguesia de Cane as Manuel Porf rio Varges presi dente da C mara Municipal de Odivelas Torna p blico nos termos e para os efeitos previstos nos arti gos 22 27 e 125 do Decreto Lei n 555 99 de 16 de Dezem bro na redac o resultante da altera o operada pelo Decreto Lei n 177 2001 de 4 de Junho que durante 15 dias a contar do oi tavo dia seguinte ao da publica o deste aviso no Di rio da Rep blica 2 s rie vai se proceder discuss o p blica do pedido de altera o ao alvar de loteamento supra referido No decorrer deste per odo
337. nte degrada o do ambiente da sa de e da quali dade de vida A aprova o e entrada em vigor deste Regulamento permitir C mara Municipal enquadrar se de forma mais decisiva e deter minada na actual tend ncia para a sustentabilidade dos sistemas e a encarar os res duos s lidos como um recurso valoriz vel Nos termos do disposto no n 8 do artigo 112 e artigo 241 da Constitui o da Rep blica Portuguesa e com base no estabele cido nos artigos 53 e 64 da Lei n 169 99 de 18 de Setembro a C mara Municipal do Bombarral apresenta a presente proposta de Regulamento Municipal com vista discuss o p blica confor me o artigo 118 do C digo do Procedimento Administrativo para posterior an lise e aprova o pela Assembleia Municipal do Bom barral Pre mbulo O aumento de produ o de res duos s lidos urbanos RSU no munic pio aponta para o desenvolvimento de sistemas que incen tivem a menor produ o implicando a exist ncia de um modelo de gest o que incentive a recolha selectiva a reciclagem e a res pectiva valoriza o O desenvolvimento tecnol gico e das actividades em geral a evolu o dos h bitos de vida o crescimento demogr fico e o au mento do consumo s o potenciadores da produ o de grandes quantidades de res duos s lidos pelo que se imp e proceder sua adequada regulamenta o que discipline a produ o com vista a responsabilizar os produtores e a melhorar a
338. ntidade gestora definir um programa de opera es sua metodologia e periodicidade Artigo 59 Rotura nos sistemas prediais 1 Logo que seja detectada uma rotura ou fuga de gua em qualquer ponto dos sistemas prediais ou nos dispositivos de utili za o dever ser promovida a repara o pelos respons veis pela sua conserva o 2 As repara es das canaliza es e dispositivos de utiliza o ser o precedidas de um pedido de interrup o do abastecimento sempre que as mesmas se tenham que processar a montante do contador 3 Conclu da a repara o esta ser vistoriada a pedido do consumidor 4 A entidade gestora poder proceder a quaisquer obras de repara o de canaliza es privativas e dispositivos de utiliza o dos pr dios a pedido dos respons veis pela sua utiliza o sendo nestes casos exigido o pagamento pr vio do montante previsto ou a assinatura de um termo de responsabilidade pelo pagamento desse montante 5 Os consumidores s o respons veis por todo o gasto de gua em perdas nas canaliza es de distribui o interior e seus disposi tivos de utiliza o 102 AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 Artigo 60 Inspec o de sistemas 1 Os sistemas prediais ficam sujeitos a ac es de inspec o da entidade gestora as quais s o efectuadas sempre que haja ind cios de viola o de qualquer preceito deste Regulamento ou perigo
339. ntiguidade dos fun cion rios ao servi o desta Junta se encontra afixada na sede para efeitos de consulta Nos termos do n 1 do artigo 96 do citado decreto lei o pra zo de reclama o de 30 dias a contar da data de publica o do presente aviso no Di rio da Rep blica 28 de Janeiro de 2005 O Presidente da Junta Francisco Manuel Pereira JUNTA DE FREGUESIA DE ARRENTELA Aviso n 1856 2005 2 s rie AP Faz se p blico que em conformidade com o n 3 do artigo 95 do Decreto Lei n 100 99 de 31 de Mar o se encontra afixada na sede da Junta de Fre guesia de Arrentela para consulta dos interessados a lista de an tiguidade do pessoal do quadro respeitante a 31 de Dezembro de 2004 De acordo com o n 1 do artigo 96 do citado diploma qual quer reclama o referida lista dever ser apresentada no prazo de 30 dias a contar da data da publica o deste aviso 18 de Fevereiro de 2005 A Presidente da Junta Maria Teresa Pires Nunes JUNTA DE FREGUESIA DE BERINGEL Aviso n 1857 2005 2 s rie AP Torna se p blico que a Assembleia de Freguesia de Beringel na sess o de 30 de Setem bro de 2004 aprovou a proposta de actualiza o do quadro de pessoal de harmonia com os Decretos Lei n 247 87 de 17 de Junho 404 A 98 de 18 de Dezembro 412 A 98 de 30 de Dezembro e 141 2002 de 24 de Abril aprovada na reuni o de Junta de Fre guesia de 24 de Setembro de 200
340. nto de autoriza o de utiliza o A autoriza o de utiliza o concedida ser cancelada quando se verifique qualquer das seguintes situa es a N o pagamento das taxas de utiliza o no prazo previsto b Danos produzidos nas instala es ou em quaisquer equipa mentos ou materiais nela integrados no decurso da sua utiliza o por comportamento negligente ou doloso c Utiliza o para fins diversos daqueles para que foi conce dida a autoriza o d Utiliza o por entidades ou utentes estranhos aos que foram autorizados Artigo 15 Utiliza o simult nea Desde que as caracter sticas e condi es t cnicas do equipamen to o permitam e da n o resulte preju zo para quaisquer dos utentes pode ser autorizada a utiliza o simult nea por v rios utentes Artigo 16 Utiliza o dos materiais e equipamentos N o permitida a utiliza o dos materiais e equipamentos com fins distintos daqueles para que est o destinados Artigo 17 Utiliza o pelos utentes N o permitida a entrada ou perman ncia dos utentes nos re cintos desportivos com objectos estranhos e inadequados pr ti ca desportiva que possam deteriorar o piso ou o equipamento a existente Artigo 18 Responsabilidade do utente 1 Os utentes autorizados a utilizar as instala es e equipa mentos desportivos ficam integral e solidariamente responsabilizados pelos danos causados nos mesmos por comportamento negl
341. nto interno n 3 2005 AP Regulamento do Programa de Incentivo ao Associativismo Considerando que o desenvolvimento qualitativo do munic pio de Santa Cruz das Flores condicionado pela participa o das institui es e associa es Considerando que atribui o do munic pio de Santa Cruz das Flores criar as condi es necess rias para que as institui es pos sam valorizar o seu potencial criativo e l dico Considerando que o associativismo permite uma aprendizagem c vica e democr tica dos seus membros e que a prossecu o do interesse p blico municipal concretizada tamb m por entidades legalmente existentes que visam fins de natureza cultural despor tiva ou outros socialmente relevantes Considerando a import ncia que a concess o de subs dios reveste para o desiderato colectivo de muitas dessas entidades pelo im pacto que as diversas actividades obras e eventos representa para AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 45 o interesse p blico municipal bem como para o aumento cons tante de solicita es e de incentivos a prestar por parte do muni c pio revela se fundamental a aprova o de um corpo normativo regulamentar por forma a uniformizar procedimentos simplifi cando o acesso a todos os interessados definindo regras gen ricas aplic veis a todo o tipo de apoio financeiro a conceder e conse quentemente clarificando os direitos e obriga es e os cr
342. ntos similares Unidades de uso industrial Unidades de presta o de cuidados de sa de incluindo as acti vidades m dicas de diagn stico tratamento e preven o da doen a em seres humanos ou animais e ainda as activida des de investiga o afins 3 O propriet rio ou a administra o do condom nio res pons vel pelas condi es de salubridade do sistema de deposi o por transporte vertical de res duos s lidos 4 Quando os sistemas de deposi o por transporte vertical de res duos s lidos n o se encontrem nas devidas condi es de salubridade a C mara Municipal de Seia pode exigir o seu encerra mento e a respectiva selagem 5 Quando o projecto de arquitectura previr a instala o do sistema referido no n 1 deve ser apresentado o respectivo pro jecto de especialidade 6 Quando forem apresentados projectos de sistemas de de posi o de res duos s lidos diferentes dos especificados neste Re gulamento devem ser sujeitos a parecer na Divis o de Obras Par ticulares e da Divis o de Ambiente Salubridade Urbanismo da C mara Municipal de Seia Artigo 16 Responsabilidade pelo bom acondicionamento e deposi o de RSU 1 Entende se por bom acondicionamento dos RSU a sua deposi o no interior dos recipientes em condi es de higiene e estanquicidade em sacos de pl stico devidamente fechados 2 S o respons veis pelo bom acondicionamento dos RSU e pela sua coloca
343. o Artigo 42 Instru o do processo Cabe entidade gestora atrav s dos servi os respectivos a ins tru o do processo originado pelo requerimento apresentado nos termos do artigo anterior sendo analisados os seguintes aspectos a A possibilidade de estabelecer o acordo para efectuar a recolha transporte transfer ncia valoriza o tratamento ou elimina o dos res duos b O tipo e quantidades de res duos especiais a remover c A periodicidade e hor rio da recolha d A adequa o das condi es de deposi o apresentadas pelo requerente bem como do equipamento de deposi o pro posto e O valor a cobrar de acordo com as tarifas em vigor SEC O I Res duos s lidos comerciais e industriais Artigo 43 Responsabilidade dos produtores especiais 1 Os produtores de res duos industriais s o respons veis nos termos da legisla o em vigor pela gest o dos seus res duos po 10 AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 dendo no entanto acordar a sua recolha transporte ou valoriza o com a C mara Municipal 2 Se de acordo com o n mero anterior os res duos indus triais puderem ser admitidos em qualquer das fases do sistema RSU constitui obriga o das empresas produtoras o fornecimento de todas as informa es exigidas no que toca natureza tipo e caracter s ticas dos res duos 3 A entidade gestora poder solicitar o mapa de regi
344. o F F R Constru es L 7 500 00 Ajuste directo 21 7 2004 Reabilita o de um edif cio e adapta o a posto de turismo Eduardo Ferreira Alves de Macedo 39 703 67 Ajuste directo gu 30 9 2004 Constru o de um tanque com a capacidade de 100 m em Forninhos Lopes amp Irm os L sora 10 973 55 Ajuste directo 26 10 2004 Reformula o da pra a do Centro C vico e envolvente do Centro Social e Paro Montalvia Construtora S A 105 469 08 Concurso limitado sem publi 10 11 2004 quial de Penaverde ca o de an ncio Pavimenta o betuminosa em Carapito e Prado Montalvia Construtora S A 75 807 50 Concurso limitado sem publi 22 12 2004 ca o de an ncio Pavimenta o em cal ada em cubos nas povoa es de Carapito Corti ada e Souto Montalvia Construtora S A 92 350 00 Concurso limitado sem publi 22 12 2004 de Aguiar 15 de Fevereiro de 2005 O Presidente da C mara Augusto Fernando Andrade ca o de an ncio g Z SOOT 2P OADW 2P ZZ LS o N TINAS II 6 o N HOIANTAV 4 AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 C MARA MUNICIPAL DE ALCOBA A Aviso n 1818 2005 2 s rie AP Contrato de tra balho a termo certo renova o Para os efeitos do disposto na al nea b do n
345. o conserva o e funcio namento 100 AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 Artigo 38 Entrada em servi o Nenhum ramal de liga o pode entrar em servi o sem que os sistemas prediais tenham sido verificados e ensaiados de acordo com as disposi es regulamentares aplic veis Artigo 39 Utiliza o de um ou mais ramais Cada pr dio ser normalmente abastecido por um nico ramal podendo em casos especiais o abastecimento ser feito por mais de um ramal de liga o Artigo 40 Abastecimento de lojas e armaz ns 1 O abastecimento de estabelecimentos comerciais e arma z ns existentes em pr dios tamb m destinados a habita o ser feito sempre que poss vel por um ramal de liga o pr prio 2 Admite se no entanto que o referido abastecimento possa ser feito por ramifica o directa na via p blica do ramal de liga o que abastecer o pr dio Artigo 41 Abastecimento de piscinas 1 A canaliza o interior de abastecimento de uma piscina deve ser completamente independente da canaliza o do pr dio e pro vida de contador pr prio 2 A entidade gestora reserva se o direito de suspender o abas tecimento de piscinas em per odos de dificuldade de abastecimento 3 Os propriet rios de pr dios que j disponham de piscinas quando da entrada em vigor deste Regulamento no caso de ainda o n o terem feito disp em de um prazo de seis me
346. o 15 Ocupa o do dom nio publico municipal 1 Para efeitos de liquida o das taxas de ocupa o do dom nio p blico ou privado municipal o respectivo particular deve comunicar C mara Municipal com a anteced ncia de 30 dias o in cio e a conclus o dos trabalhos de instala o de infra estruturas em cada tro o ou parcela de tro o 2 O prazo estabelecido no n mero anterior pode ser alterado por acordo entre o sujeito passivo e a C mara Municipal 3 Para efeitos consignados no n 1 o particular deve espe cificar o tipo de infra estruturas a instalar bem como o volume a rea e a extens o sem preju zo da faculdade de solicita o de elementos adicionais por parte da C mara Municipal 4 No caso de infra estruturas instaladas no subsolo a liquida o e cobran a das taxas ser efectuada da seguinte forma a No ano de instala o de infra estruturas n o haver lugar ao pagamento de taxas b No segundo ano ser liquidada e cobrada a taxa estabele cida na tabela respectiva 5 Sempre que uma entidade utilize uma infra estrutura ou rede de infra estruturas j instaladas no dom nio p blico municipal tal n o constituir um facto tribut rio aut nomo para efeitos do presente artigo 6 A infra estrutura ou infra estruturas utilizadas nos termos do n mero anterior ser contudo sujeita a tributa o pela utiliza o em causa se n o o for pela utiliza o que motivou
347. o Comando da Pol cia da PSP e ao Comando da Brigada Territorial da GNR 7 No caso da prova se desenvolver por um percurso que abranja mais do que um distrito o parecer a que se refere a que se refere a al nea c do n 2 deste artigo deve ser solicitado Direc o Nacional da PSP e ao Comando Geral da GNR Artigo 61 Emiss o da licen a 1 A licen a concedida pelo prazo solicitado dela devendo constar designadamente o tipo de evento o local ou percurso as horas da realiza o da prova bem como quaisquer condi es que tenham sido definidas ou impostas no licenciamento 2 Aquando do levantamento da licen a deve o requerente apresentar seguro de responsabilidade civil bem como seguro de acidentes pessoais Artigo 62 Comunica es Do conte do da licen a dado conhecimento para os efeitos convenientes s for as policiais que superintendam no territ rio a percorrer ou no caso de provas que de desenvolvam em mais do que um distrito Direc o Nacional da PSP e ao Comando Geral da GNR CAP TULO VII Licenciamento do exerc cio da actividade de ag ncias de venda de bilhetes para espect culos p blicos Artigo 63 Licenciamento A venda de bilhetes para espect culos ou divertimentos p bli cos em ag ncias ou postos de venda est sujeita a licenciamento da C mara Municipal Artigo 64 Pedido de licenciamento 1 O pedido de licenciamento de venda de bilhetes para es p
348. o compromisso de suportar todos os danos causados durante a actividade e o cumprimento do Regulamento Em de de O Respons vel Informa o do respons vel pela piscina Delibera o Despacho Data Rubrica do respons vel Data Rubrica f Aviso n 1831 2005 2 s rie AP Dr Manuel Carri lho Bugalho presidente da C mara Municipal de Marv o Torna p blico que por delibera o da C mara Municipal toma da em sua reuni o realizada no dia 2 de Fevereiro de 2005 foi aprovado o projecto de Regulamento de Liquida o e Cobran a de Taxas e Outras Receitas Municipais o qual vai ser submetido aprecia o p blica nos termos do artigo 118 do C digo do Pro cedimento Administrativo pelo prazo de 30 dias a contar da data da publica o do presente aviso no Di rio da Rep blica Durante este per odo poder o os interessados consultar o men cionado projecto de regulamento na Divis o Administrativa e Financeira da C mara Municipal nas horas normais de expediente e sobre ele formular por escrito as sugest es que entendem as quais dever o ser dirigidas ao presidente da C mara Municipal de Marv o 3 de Fevereiro de 2005 O Presidente da C mara Manuel Carrilho Bugalho Projecto de Regulamento de Liquida o e Cobran a de Taxas e outras Receitas Municipais O munic pio de Marv o tem em aplica o uma tabela de taxas e outras receitas municipais que estabelece os
349. o da actividade de guarda nocturno s o seleccionados de acordo com o seguinte crit rio de prefer ncia a J exercer a actividade de guarda nocturno na localidade da rea a concurso b J exercer a actividade de guarda nocturno c Habilita es acad micas mais elevadas d Terem pertencido aos quadros de uma for a de seguran a e n o terem sido afastados por motivos disciplinares 2 Feita a ordena o respectiva o presidente da C mara Municipal atribui no prazo de 15 dias as licen as 3 A atribui o de licen a para o exerc cio da actividade de guarda nocturno numa determinada rea faz cessar a anterior Artigo 12 Licen a 1 A licen a pessoal e intransmiss vel atribu da para o exer c cio da actividade de guarda nocturno numa localidade do modelo constante do anexo I a este Regulamento 2 No momento da atribui o da licen a emitido um cart o de identifica o do guarda nocturno do modelo constante do anexo II a este Regulamento Artigo 13 Validade e renova o 1 A licen a v lida por um ano a contar da data da respec tiva emiss o 2 O pedido de renova o por igual per odo de tempo deve ser requerido ao presidente da C mara Municipal com pelo menos 30 dias de anteced ncia em rela o ao termo do respectivo prazo de validade Artigo 14 Registo A C mara Municipal mant m um registo actualizado das licen as emitidas para o exerc cio da
350. o da matriz frac o Licen a de constru o e rea til de constru o Licen a de ocupa o Licen a de labora o 3 Respons vel pelo preenchimento do requerimento Nome Fun es Local de trabalho 4 Processo produtivo CAE Sectores fabris Produtos fabricados Enumera o Quantidades anuais Mat rias primas Enumera o Quantidades anuais Recolha de leos usados nome do recolhedor 5 Regime de labora o N mero de turnos Hor rio de cada turno Dias de labora o semana Dias de labora o ano Labora o sazonal 6 Pessoal Em cada turno Actividade fabril Actividade administrativa 7 Origens e consumos de gua de abastecimento Origens enumera o Tempo de d bito da bomba furos po os Consumos totais m dios anuais nos dias de labora o Reparti o dos consumos totais por origens 8 Destinos dos consumos de gua Enumera o processo refrigera o vapor lavagens etc Reparti o dos consumos totais por destinos 9 guas residuais a ser ligadas aos sistemas p blicos de drenagem nos termos do artigo 6 do Regulamento Caudais m ximos instant neos descarregados em cada dia de labora o Caudais totais descarregados em cada dia de labora o Subst ncias descarregadas conforme o artigo 6 AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 95 10 Caracter sticas
351. o das redes de saneamento b sico rede de dre Aur lio Martins Sobreiro amp Filhos S A 145 697 78 nagem de guas residuais EN13 lugar da Bou a Vedra Loivo e re modela o das redes de drenagem de guas residuais dom sticas na orla ribeirinha de Vila Nova de Cerveira 1 fase Campos Repavimenta o de arruamentos em Vila Nova de Cerveira orla mar Aur lio Martins Sobreiro amp Filhos S A 62 145 78 ginal Repavimenta o de arruamentos Rua da Carvalha Aur lio Martins Sobreiro amp Filhos S A 124 499 37 Beneficia o da estrada municipal do lugar da Esta o a Mangoeiro Duque amp Duque Terraplanagens L 115 391 00 Repavimenta o de arruamentos em Vila Nova de Cerveira Estrada Mu Urbanop Urbaniza es e Obras P blicas 119 700 00 nicipal Vila Nova de Cerveira Sopo e Estrada Municipal da Senhora da E Encarna o Beneficia o da Estrada Municipal Cornes Nogueira Reboreda EN 13 Ant nio Serafim Dias Grenho 94 677 50 Cornes 2 fase Requalifica o do centro hist rico recupera o do antigo mercado do peixe Alfredo Barroso L 101 478 00 e arranjo da zona envolvente Casa do Artes o e zona envolvente Requalifica o do centro hist rico reabilita o do audit rio municipal Norlima Edificadora do Lima L 71 230 78 Repavimenta o de a
352. o de gua a t tu lo prec rio e tempor rio 3 Tais contratos podem n o caducar no termo do respectivo prazo desde que o consumidor prove que se mant m os pressu postos que levaram sua celebra o SEC O HI Direitos e obriga es Artigo 24 Direitos do utilizador Os utilizadores gozam designadamente dos seguintes direitos a O direito qualidade da gua distribu da garantida pela exist ncia e bom funcionamento dos sistemas p blicos de distribui o de gua capta o e armazenamento b O direito regularidade e continuidade do fornecimento nas condi es descritas nos artigos antecedentes c O direito informa o sobre todos os aspectos ligados ao fornecimento de gua e aos dados essenciais boa exe cu o dos projectos e obras nos sistemas prediais d O direito de solicitarem vistorias e O direito de reclama o dos actos e omiss es da entidade gestora que possam prejudicar os seus direitos ou interes ses legalmente protegidos f O direito de reclama o sobre altera es da qualidade da gua Artigo 25 Deveres dos propriet rios 1 S o deveres dos propriet rios dos edif cios servidos por sistemas prediais de distribui o de gua a Cumprir as disposi es do presente Regulamento na par te que lhes aplic vel e respeitar e executar as intima es que lhes sejam dirigidas pela entidade gestora funda mentadas neste Regulamento b Manter em
353. o de Drenagem de guas Residuais 2 Em tudo o omisso obedecer se s disposi es da legisla o em vigor designadamente o Decreto Lei n 207 94 de 6 de Agosto o Decreto Regulamentar n 23 95 de 23 de Agosto o Decreto Lei n 46 94 de 22 de Fevereiro e o Decreto Lei n 236 98 de 1 de Agosto CAP TULO II Processo de autoriza o de descargas de guas residuais industriais Artigo 4 Apresenta o do requerimento 1 A autoriza o ou renova o da autoriza o de liga o aos sistemas p blicos de drenagem depende de requerimento a apre sentar pelo utente industrial entidade gestora e que deve ser preen chido em conformidade com o correspondente modelo do ap n dice n 4 do presente Regulamento E 2 E obrigat ria a ades o ao Regulamento de Descargas de Aguas Residuais Industriais por parte dos utentes industriais que optem pela liga o das guas residuais que produzem aos sistemas p bli cos de drenagem 3 Aos utentes industriais que n o optem pela liga o das suas guas residuais aos sistemas p blicos de drenagem ser aplic vel a legisla o em vigor designadamente o Decreto Lei n 46 94 de 22 de Fevereiro e o Decreto Lei n 236 98 de 1 de Agosto 4 Sempre que ocorra uma das situa es descritas nas al neas seguintes o utente industrial deve requerer de imediato nova autoriza o entidade gestora a Quando nos estabelecimentos industriais as car
354. o na Sec o de Apoio Administrativo Divi s o T cnica da C mara Municipal do Bombarral durante as horas de expediente ou seja das 9 horas s 12 horas e 30 minutos e das 14 horas s 16 horas e 30 minutos de segunda feira a sexta feira As observa es tidas por convenientes dever o ser formuladas por escrito e dirigidas ao presidente da C mara Municipal do Bombar ral as quais dever o ser entregues na secretaria da C mara Muni cipal do Bombarral E para conhecimento geral se passou o presente e outros de igual teor que ser o afixados nos lugares de estilo 4 de Fevereiro de 2005 O Presidente da C mara Ant nio Carlos Albuquerque lvaro Projecto de Regulamento de Res duos S lidos Urbanos e Limpeza P blica Nota justificativa O aumento de produ o de res duos s lidos urbanos RSU no munic pio aponta para o desenvolvimento de sistemas que incen tivem a sua menor produ o implicando a exist ncia de um modelo de gest o que reforce a recolha selectiva a reciclagem e a respec tiva valoriza o O desenvolvimento tecnol gico e das actividades econ micas a evolu o dos h bitos de vida o crescimento demogr fico e o aumento do consumo s o potenciadores da produ o de grandes quantidades de res duos s lidos pelo que se imp e proceder ade quada regulamenta o que discipline a produ o com vista a res ponsabilizar os produtores e a melhorar a higiene p blica obviando consequenteme
355. o nos equipamentos que comp em o sistema de deposi o de RSU na via p blica a Os propriet rios gerentes ou administradores de estabe lecimentos comerciais industriais ou hospitalares escri t rios e similares b Os residentes de moradias ou de edif cios de ocupa o unifamiliar c O condom nio representado pela administra o nos casos de edif cios em regime de propriedade horizontal d Nos restantes casos os indiv duos ou entidades para o efeito designados ou na sua falta todos os residentes AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 61 Artigo 17 Recipientes para deposi o de RSU 1 Para efeitos de deposi o indiferenciada dos RSU s o uti lizados os seguintes recipientes a Contentores normalizados distribu dos pelos locais de produ o de RSU destinados deposi o indiferenciada de res duos com capacidade de 800 1 1000 1 1100 1 30001 e 5000 1 e colocados nos espa os p blicos b Outro equipamento de utiliza o colectiva existentes ou a implementar com capacidade vari vel colocado nos espa os p blicos 2 Para efeitos de deposi o selectiva dos RSU s o utilizados os seguintes recipientes a Equipamento de deposi o com capacidade de 1000 e 2500 1 ecopontos distribu do pelos locais de produ o de RSU destinado deposi o selectiva das frac es valoriz veis dos res duos em reas espec ficas do munic pio b
356. o ou urbano deve dar origem a um pro cesso o qual deve incluir a escritura auto de expropria o certi d o do registo predial caderneta matricial planta e demais do cumentos pertinentes 3 Os terrenos subjacentes a edif cios e outras constru es mesmo que tenham sido adquiridos em conjunto e sem indica o separada de valores dever o ser objecto da devida autonomiza o em termos de fichas do invent rio tendo em vista a subsequente contabiliza o nas adequadas contas patrimoniais 4 Ap s o registo do bem m vel dever ser aposto no mes mo sempre que poss vel e aconselh vel o n mero de invent rio utilizando a metodologia definida no POCAL 5 Nos pr dios r sticos e urbanos devem ser afixadas placas de identifica o com a indica o Patrim nio Municipal CAP TULO V Da aliena o abate cess o e transfer ncia Artigo 14 Formas de aliena o 1 A aliena o dos bens pertencentes ao imobilizado ser efec tuada em hasta p blica ou por concurso p blico 2 A aliena o de bens m veis poder ser realizada por nego cia o directa quando a lei o permitir 3 Ser elaborado um auto de venda caso n o seja celebrada escritura de compra e venda onde ser o descritos quais os bens alienados e respectivos valores de aliena o Artigo 15 Autoriza o de aliena o 1 Compete ao Servi o de Patrim nio coordenar o processo de aliena o dos bens que sejam
357. o pessoal de servi o qualquer falta ou anomalia que note nas instala es que estiver utilizando CAP TULO IV Vesti rios balne rios Artigo 17 Utiliza o de vesti rios balne rios 1 Os vesti rios balne rios s o separados para o sexo feminino e masculino e neles funcionam as respectivas instala es sanit rias 2 Nos vesti rios e balne rios apenas podem ser guardados pelo per odo de utiliza o a Vestu rio b Objectos pessoais de uso corrente e sem express o valo rativa 3 O munic pio n o se responsabiliza pelo extravio de qual quer objecto ou valor que possa ocorrer no interior das instala es resultante de imprevid ncia ou mau uso das mesmas 4 Antes de utilizarem os vesti rios os utentes dever o mu nir se de um cabide ou cesto que lhe ser o fornecidos para depo sitarem a roupa 5 O cabide ou cesto com o vestu rio dever ser entregue ao respons vel pelas instala es recebendo o utente em troca o n mero de identifica o respectivo 6 O vestu rio s ser restitu do contra a apresenta o do n mero de identifica o do cabide ou cesto a qual ser devolvida ap s utiliza o CAP TULO V Pessoal em servi o na piscina Artigo 18 Deveres e obriga es do pessoal ao servi o nas instala es No local e durante os seus hor rios de funcionamento s o deve res e obriga es do pessoal em servi o designadamente a Zelar pelo bom funciona
358. o plano de urbaniza o da cidade de Paredes estabelecendo como prazo m ximo para a elabora o 10 meses 1 Qualquer interessado poder apresentar por escrito sugest es ou informa es sobre quaisquer quest es que possam ser consideradas no mbito do respectivo processo de elabora o durante 30 dias teis que ter o in cio no 11 dia posterior data de publica o deste aviso na 2 s rie do Di rio da Rep blica 2 As sugest es e a apresenta o de informa es ser o prestadas junto da Divis o de Planeamento sala do SIGAP desta C mara Municipal sito no Parque de Jos Guilherme 4580 229 Paredes nas horas normais de expediente desde as 9 horas s 12 horas e 30 minutos e das 14 horas s 16 horas e 30 minutos 3 As sugest es e informa es referidas no ponto anterior s lo o em impressos de formato A4 que estar o disposi o no local referido no n 2 16 de Fevereiro de 2005 O Presidente da C mara Jos Augusto Granja da Fonseca g 7 SOOT 2P OADW 2P ZZ LS o N TINAS II 6 oN TOIANJdY 6 40 AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 C MARA MUNICIPAL DA PONTA DO SOL Aviso n 1842 2005 2 s rie AP Manuel Rafael Pita In cio vereador com compet ncias delegadas e subdelegadas da C mara Municipal da Ponta do Sol Torna p blico que a C mara Municipal da Ponta do Sol em sua reuni o ordin ria de 2
359. o por parte das juntas de freguesia com o apoio do Governo n o se reconduzam no entan to a apoios de natureza id ntica aos contemplados no presente Regulamento b Situa es que se traduzam pela melhoria das condi es de salubridade da habita o ou visem melhorar a exiguidade f sica do espa o habitacional 4 O apoio t cnico elabora o dos projectos e estudos ne cess rios a um adequado licenciamento municipal ou autoriza o de execu o da obra particular ser destinado aos agregados fami liares mais carenciados e concretizado medida das solicita es entradas na C mara Municipal nas condi es do presente Regula mento sempre limitados ao montante global da verba anualmente aprovada pelos rg os municipais para o efeito AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 47 5 Em casos excepcionais devidamente fundamentados po der o os mesmos rg os municipais refor ar aquela verba nos termos legais 6 S o condi es para acesso ao apoio mencionado al m do disposto no n 8 do presente Regulamento a Residir na rea do munic pio h pelo menos dois anos b O rendimento do agregado familiar ser igual ou inferior a um sal rio m nimo nacional per capita 7 Os encargos mensais permanentes do agregado familiar com a sa de e a habita o e bem assim com despesas provenientes directamente de decis es judiciais todos comprovadamente existentes
360. o pr prio que obedece ao modelo 3 anexo Portaria n 144 2003 de 14 de Fevereiro e que acompanha obrigatoriamente a m quina a que respeitar 6 Em caso de altera o da propriedade da m quina deve o adquirente solicitar ao presidente da C mara Municipal o averba mento respectivo juntando para o efeito o t tulo de registo e documento de venda ou ced ncia assinado pelo transmitente e com men o do n mero do respectivo bilhete de Identidade data de emiss o e servi o emissor se se tratar de pessoa singular ou no caso de pessoas colectivas assinado pelos seus representantes com reconhecimento da qualidade em que estes interv m e verifica o dos poderes que legitimam a interven o naquele acto Artigo 42 Elementos do processo 1 A C mara Municipal organiza um processo individual por cada m quina registada do qual devem constar al m dos documentos referidos no artigo 21 Decreto Lei n 310 2002 de 18 de De zembro os seguintes elementos a N mero do registo que ser sequencialmente atribu do b Tipo de m quina fabricante marca n mero de fabrico modelo ano de fabrico c Classifica o do tema ou temas de jogo de divers o d Propriet rio e respectivo endere o e Munic pio em que a m quina est em explora o 2 A substitui o do tema ou temas de jogo solicitada pelo propriet rio C mara Municipal que efectuou o registo em tri plicado remetendo esta os res
361. o pr prio dia da li quida o Artigo 11 Pagamento em presta es 1 Compete C mara Municipal autorizar o pagamento em presta es nos termos do C digo de Procedimento e de Processo Tribut rio e da Lei Geral Tribut ria desde que se encontrem reu nidas as condi es para o efeito designadamente comprova o da situa o econ mica do requerente que n o lhe permite pagar o pagamento integral da d vida de uma s vez no prazo estabeleci do para pagamento volunt rio 2 Os pedidos de pagamento em presta es devem conter a identifica o do requerente a natureza da d vida e o n mero de presta es pretendido bem como os motivos que fundamentam o pedido 3 No caso do deferimento do pedido o valor da presta o mensal corresponder ao total da d vida dividido pelo n mero de presta es autorizado acrescendo ao valor de cada presta o os juros de mora contados sobre o respectivo montante desde o ter mo do prazo para pagamento volunt rio at data do pagamento efectivo de cada uma das presta es 4 O pagamento de cada presta o dever ocorrer durante o m s a que esta corresponder 5 A falta de pagamento de qualquer presta o implica o ven cimento imediato das seguintes assegurando se a execu o fiscal da d vida remanescente mediante a extrac o da respectiva certi d o de d vida 6 A autoriza o do pagamento fraccionado das taxas cons tantes dos artigos da ta
362. o territorial torna p blico que na reuni o ordin ria realizada no dia 16 de Fevereiro ao abrigo do disposto no artigo 74 do Decreto Lei n 380 99 de 22 de Setembro alterado pelo Decreto Lei n 310 2003 de 10 de De zembro deliberou proceder elabora o do Plano de Urbaniza o de Orada O aglomerado da Orada tem uma din mica urban stica pouco expressiva o que justifica dot lo de condi es favor veis ao seu desenvolvimento criando atractividade para a fixa o da popula o Assim a proposta de revis o do Plano Director Municipal definiu o alargamento do per metro urbano tomando em conside ra o reas destinadas instala o de equipamentos de ind strias e zonas habitacionais propondo a elabora o de um plano de ur baniza o Este plano pretende tamb m assegurar a preserva o e valoriza o do n cleo habitacional mais antigo e a cria o de es pa os verdes de recreio e lazer A rea do plano de urbaniza o corresponde delimita o do per metro urbano proposto pela revis o do Plano Director Muni cipal tomando em considera o as demais propostas constantes no plano e dando cumprimento ao previsto nos artigos 87 88 e 89 do Decreto Lei n 380 99 de 22 de Dezembro alterado pelo Decreto Lei n 310 2003 de 10 de Dezembro O prazo para a elabora o do plano de urbaniza o de 90 dias A C mara Municipal ao abrigo do n 2 do artigo 77 do citado diploma d
363. ocumentos adicionais quando considerados essenciais para a devida instru o e seguimento do processo Artigo 9 Avalia o do pedido de atribui o Com base nos elementos apresentados e de acordo com as re gras or amentais na avalia o do pedido de acordo com as regras or amentais aplicadas despesa p blica cabe C mara Municipal a aprecia o e aprova o do pedido Artigo 10 Apoio financeiro e avalia o 1 O apoio financeiro ser calculado com base nos crit rios referidos no artigo 6 sendo que o montante a atribuir ser esti pulado pelo munic pio cada actividade a apoiar a definir aquando a elabora o do plano e or amento da c mara municipal 2 O apoio financeiro a cada projecto ser traduzido numa percentagem segundo cada actividade a apoiar a definir aquando a elabora o do plano e or amento ser acompanhada do calend rio das respectivas transfer ncias financeiras para as organiza es podendo os apoios financeiros ser atribu dos de uma s vez ou de acordo com o cronograma financeiro da ac o a apoiar Artigo 11 Avalia o da aplica o dos Subs dios 1 At 31 de Mar o do ano seguinte as entidades benefici rias devem apresentar o relat rio de contas e actividades com particular incid ncia nos aspectos de natureza financeira e com explicita o dos resultados alcan ados 2 Sem preju zo do disposto no n mero anterior poder ser exigido pela
364. ona comum preferencialmen te o mais pr ximo poss vel do ponto de liga o rede 3 Os contadores ser o selados e instalados por forma a ga rantir a sua conserva o e normal funcionamento 4 Imediatamente a montante e jusante do contador ser ins talada uma torneira de seguran a e sempre que a entidade gestora o julgar conveniente ser colocado um filtro apropriado Artigo 79 Instala o 1 A instala o da caixa do contador obedecer s indica es e modelo da mem ria descritiva aprovado e em uso na entidade gestora 2 As dimens es das caixas ou nichos que se tornem necess rios instala o dos contadores ser o tais que permitam um tra balho regular de leitura e substitui o ou repara o a executar no local Artigo 80 Verifica o e substitui o 1 A entidade gestora poder sempre que o julgar convenien te proceder verifica o do contador podendo tamb m se assim o entender mandar colocar provisoriamente um contador teste munha sem qualquer encargo para o consumidor 2 A entidade gestora procede substitui o dos contadores no termo da vida til destes e sempre que tenha conhecimento de qualquer anomalia e o julgue conveniente Artigo 81 Fiscaliza o 1 Todo o contador fica guarda e sob fiscaliza o imediata do consumidor o qual deve comunicar entidade gestora todas as anomalias que verificar nomeadamente o n o fornecimento de
365. onstru es L Lu s Gonzaga Constru es L sses 620 149 88 IVA 321 133 20 IVA 486 342 29 IVA 296 948 00 IVA 254 096 66 IVA 125 958 26 IVA 153 998 20 IVA 539 757 76 IVA 769 172 66 1570 340 11 IVA 1522 261 56 IVA 168 762 10 IVA 41 991 32 IVA 122 158 00 IVA 124 590 00 IVA 76 493 10 IVA 78 740 50 IVA 103 174 00 IVA 104 605 00 IVA 58 619 23 IVA 93 421 38 IVA 58 422 00 IVA 103 710 45 IVA 61 789 05 IVA 99 862 10 IVA 122 500 00 IVA 47 243 69 IVA 114 553 15 IVA 114 553 15 IVA 123 080 00 IVA 123 997 00 IVA 119 297 36 IVA 114 647 12 IVA 71 284 00 IVA 108 474 22 IVA 8 g Z SOOT PP OADW 2P ZZ LS o N TINAS II 6 o N TOIANJdV Empreitada Tipo procedimento Firma adjudicat ria Valor de adjudica o Conserva o e melhoramento na escola de Sobreira 1 Duas Igrejas Constru o de alpendre na escola prim ria de Insuela Besteiros Constru o de cozinha no jardim de inf ncia de Moinhos Lordelo aba Rectifica o de cruzamento no lugar de Perletieiro Cristelo Arranjo urban stico da Rua das Escolas Largo da Rua de D Gabriel Castel es de Cepeda Pavimenta o do adro da igreja nova de Besteiros Substitui o de veda o e soalho na escola de Redonda Madalena
366. os de bebidas tabacos ou divertimentos mec nicos individuais por unidade e por ano 2 75 euros 5 Mesas cadeiras e guarda s is por metro quadrado ou frac o 0 55 euros com rcio ind stria fins publicit rios ou promocionais por cada dia 5 50 euros 7 Cabines telef nicas por cada e por ano 30 euros 8 Outras ocupa es do solo por metro quadrado ou frac o e por m s 1 75 euros Artigo 23 Instala es especiais no solo ou subsolo 1 Dep sitos subterr neos que n o integrantes de bombas abastecedoras de combust veis por metro quadrado e por ano 17 50 euros 2 Postos de transforma o transformadores e cabinas el c tricas caixas de jun o e de registo e semelhantes por ano a At 3 m 150 euros b Por cada metro c bico a mais 10 euros 3 Pavilh es quiosques ou outras constru es n o inclu das nas al neas anteriores por metro quadrado ou frac o e por m s a Para venda de revistas e jornais 2 50 euros b Para outros fins 3 euros 4 Tubos condutas cabos condutores ou semelhantes por ano e por metro linear 2 euros 5 Postes e marcos por cada um a Para suporte de fios telegr ficos telef nicos ou el ctri cos por ano 25 euros b Para coloca o de an ncios por m s 2 50 euros 6 Esta es ou antenas transmissoras de sinal por ano e por cada 2500
367. os artigos anteriores quando aplicadas a pessoas colectivas ser o elevadas ao dobro Artigo 37 Extens o da responsabilidade 1 A aplica o do disposto nos artigos anteriores n o iliba o infractor da responsabilidade civil ou criminal que ao caso couber 2 O infractor ser obrigado a executar os trabalhos que lhe forem indicados dentro do prazo que para o efeito lhe for fixado e a ele ser o imputadas todas as despesas feitas e os danos que da infrac o resultarem para a entidade gestora Artigo 38 Produto das coimas Salvo se o contr rio for estipulado expressamente na lei o produto das colmas constitui receita municipal afecta integralmente en tidade gestora Artigo 39 Compet ncia A compet ncia para a instaura o dos processos de contra or dena o e aplica o de coimas ser exercida nos termos da legis la o em vigor SEC O II Reclama es e recursos Artigo 40 Reclama es e recursos 1 Qualquer interessado pode reclamar junto da entidade ges tora contra qualquer acto ou omiss o desta sobre mat rias con templadas no presente Regulamento 2 A reclama o dever ser decidida no prazo de 10 dias teis notificando se o interessado do teor da decis o e a respectiva fun damenta o 3 No prazo de 15 dias teis a contar da notifica o referida no n mero anterior pode o interessado apresentar recurso para o conselho de administra o da entidade
368. os custos desta opera o sem preju zo da aplica o da coima correspondente Artigo 34 Recolha e transporte dos res duos s lidos urbanos 1 excep o da C mara Municipal e de outras entidades devidamente concessionadas para o efeito nos termos da legisla o em vigor proibida a qualquer entidade o exerc cio de activi dades de recolha transporte e transfer ncia de res duos s lidos urbanos AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 9 2 A recolha e transporte dos res duos s lidos urbanos produ zidos na rea do munic pio poder ser efectuada de forma normal ou especial a A recolha e transporte normal consistir na passagem dos RSU presentes nos locais ou recipientes de deposi o apropriados para as viaturas de recolha ao longo dos percursos dos circuitos de recolha e com determinada periodicidade b Considera se recolha e transporte especial quando o iti ner rio e ou periodicidade s o estabelecidos caso a caso destinando se fundamentalmente a res duos que pela sua natureza peso ou dimens es n o possam ser objecto de recolha normal devendo ser objecto de pagamento con forme tarifas em vigor Artigo 35 Recolha e transporte de monstros 1 proibido colocar nas vias e outros espa os p blicos monstros sem previamente o requerer C mara Municipal e obter a confirma o da remo o 2 O requerimento referido no n mero anterior pode
369. os de Aveiro com refer ncia a 31 de Dezembro de 2004 Da sua organiza o cabe reclama o a deduzir no prazo de 30 dias consecutivos a contar da data da publica o do presente aviso de acordo com o n 1 do artigo 96 do mesmo diploma 18 de Fevereiro de 2005 O Director Delegado Alberto Ro que Ferreira Rodrigues SERVI OS MUNICIPALIZADOS DE GUA E SANEAMENTO DA CAMARA MUNICIPAL DE LOURES Aviso n 1866 2005 2 s rie AP Para os devidos efeitos torna se p blico que por delibera o da Assembleia Muni cipal de 27 de Janeiro de 2005 e na sequ ncia da proposta do conselho de administra o dos Servi os Municipalizados de 26 de Outubro de 2004 e da C mara Municipal de Loures de 14 de De zembro de 2004 foi aprovado o Regulamento de Drenagem de Aguas Residuais que consta em anexo ao presente aviso e que entrar em vigor no 15 dia seguinte ao da sua publica o na 2 s rie do Di rio da Rep blica 21 de Fevereiro de 2005 O Presidente do Conselho de Ad ministra o Carlos Alberto Dias Teixeira Regulamento do Servi o de Drenagem de Aguas Residuais Pre mbulo A preserva o do ambiente tem sido ao longo dos anos uma prioridade dos Servi os Municipalizados de gua e Saneamento no seu esfor o de melhoria da sa de p blica e das condi es de vida das popula es a qual se tem concretizado no refor o sistem tico de infra estruturas de saneamento b sico Decorridos tr s
370. os e m nimos das coimas previstas no presente Regulamento s o elevadas ao dobro sem preju zo dos limites m ximos permitidos sempre que a infrac o provoque graves preju zos para a seguran a das pessoas sa de p blica e patrim nio p blico ou privado CAP TULO VII Disposi es finais Artigo 59 Interrup o do funcionamento do sistema de gest o de RSU Quando houver necessidade absoluta de interromper o funcio namento do sistema municipal por motivo programado com ante ced ncia ou por outras causas sem car cter de urg ncia a C mara Municipal de Seia avisar pr via e publicamente os mun cipes afectados pela interrup o Artigo 60 D vidas Quaisquer d vidas ou omiss es que possam surgir na interpreta o e aplica o deste Regulamento ser o resolvidas pela C mara Municipal de Seia Artigo 61 Persuas o e sensibiliza o A C mara Municipal de Seia procurar ter sempre uma ac o de persuas o e sensibiliza o dos mun cipes para o cumprimento do presente Regulamento e das directivas que os pr prios servi os em resultado da pr tica que adquirirem ao longo do tempo forem estabelecendo para o ideal funcionamento de todo o sistema Artigo 62 Disposi es anteriores Ficam revogadas as normas das posturas e regulamentos anteriores que disponham em sentido contr rio ao presente Regulamento Artigo 63 Entrada em vigor O presente Regulamento entra em vigor decorridos 30 d
371. os meios normais de remo o D Res duos s lidos de esplanadas e de outras reas ocupadas do dom nio p blico os res duos que apesar de terem caracter sticas id nticas aos referidos na al nea d do n 1 do artigo 7 s o produzidos nas reas de esplanadas e outras actividades comerciais similares m Ve culos em fim de vida aqueles que o detentor se des fez ou tem inten o ou obriga o de se desfazer nos ter mos da legisla o em vigor o Outros res duos especiais aqueles para os quais exista legisla o especial e que estejam exclu dos da categoria de res duos s lidos urbanos CAP TULO HI Gest o de res duos s lidos urbanos Artigo 9 Sistema de res duos s lidos urbanos 1 Por sistema de res duos s lidos urbanos entende se o con junto de instala es equipamentos viaturas recipientes recursos humanos institucionais e financeiros bem como as estruturas de gest o destinadas a assegurar em condi es de efici ncia confor to seguran a e inocuidade deposi o recolha transporte valori za o tratamento e elimina o dos res duos sob qualquer das for mas previstas na legisla o em vigor 2 Entende se por gest o de res duos s lidos urbanos o con junto de actividades de car cter t cnico administrativo e finan ceiro necess rias deposi o recolha transporte tratamento valoriza o e elimina o de res duos incluindo o planeamento e a fis
372. os produtores referidos no artigo 33 deste Regulamento de equipamento de deposi o em deficien te estado mec nico ou em mau estado de limpeza ou apa r ncia d A coloca o na via p blica e outros espa os p blicos de equipamentos de res duos s lidos especiais excepto os destinados a entulhos e os colocados com o acordo da Associa o de Munic pios da Regi o do Planalto Beir o nos termos do artigo 33 deste Regulamento e Despejar lan ar depositar res duos s lidos especiais re feridos no artigo 6 nos contentores destinados depo si o indiferenciada ou selectiva de RSU bem como ao seu despejo n o autorizado em qualquer rea do munic pio f Exerc cio da actividade de remo o de res duos de cons tru o e demoli o n o autorizada nos termos deste Re gulamento g Lan ar abandonar ou descarregar terras entulhos ou outros res duos especiais na via p blica e outros espa os p bli cos na rea do munic pio ou em qualquer terreno privado sem pr vio licenciamento municipal e autoriza o do pr prio propriet rio h Utilizar contentores para dep sito e remo o de entulhos de tipo diverso do autorizado ou propriedade da C mara Municipal de Seia ou da Associa o de Munic pios da Regi o do Planalto Beir o i Depositar na via p blica ou noutros espa os p blicos equi pamentos cheios ou vazios destinados recolha de en tulhos sem autoriza o da C mara Municipal de Seia
373. osto e 1 de Setembro de 2004 e no uso das compet ncias que me s o conferidas pela al nea a do n 2 do artigo 68 da Lei n 169 99 de 18 de Setembro alterada pela Lei n 5 A 2002 de 11 de AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 49 Janeiro foram celebrados contratos de trabalho a termo resoluti vo certo por um ano nos termos da al nea A do n 1 do arti go 9 da Lei n 23 2004 de 22 de Junho com Catarina Isabel dos Santos Pires como arquitecto de gest o urba n stica estagi rio escal o 1 ndice 321 996 16 euros com in cio a 16 de Agosto de 2004 Cl udia Marina Fresta da Silva In s Isabel Sim o Henriques e Marina Alexandra de Jesus Rodrigues Jorge como assistentes adminis trativos escal o 1 ndice 199 617 56 euros com in cio a 18 de Agosto de 2004 Lina Maria dos Santos Dias Castelo e Maria Isabel de Jesus da Assun o Mota como cantoneiros de limpeza escal o 1 ndi ce 155 481 01 euros com in cio a 1 de Setembro de 2004 Pedro Miguel Fragoso Carvalho como calceteiro escal o 1 ndi ce 142 440 67 euros com in cio a 1 de Setembro de 2004 Pedro Miguel Carmo Madeira Cordeiro como auxiliar de servi os gerais escal o 1 ndice 128 397 22 euros 1 de Fevereiro de 2005 O Presidente da C mara Rui Pedro de Sousa Barreiro C MARA MUNICIPAL DE SEIA Aviso n 1845 2005 2 s rie AP Para os devidos e
374. osto pelas seguintes unidades desportivas pavilh o gimnodesportivo piscina descoberta e tanque de aprendizagem c Complexo desportivo municipal 2 composto pelas seguintes unidades desportivas piscina coberta e pavilh o gimno desportivo d Gimnodesportivo Municipal Padre Martinho em S o Rom o composto pelas seguintes unidades desportivas recinto desportivo sala de muscula o e sala de gin stica Artigo 3 Gest o 1 As instala es desportivas constantes do presente Regula mento s o propriedade do munic pio de Seia 2 A C mara Municipal respons vel pela gest o adminis tra o e manuten o das instala es desportivas 3 A C mara Municipal reserva se o direito de interromper o funcionamento das instala es desportivas sempre que julgue conve niente ou a tal seja for ada por motivo de avarias de execu o de trabalhos de limpeza ou manuten o corrente ou extraordin ria Artigo 4 mbito de utiliza o Na gest o das instala es desportivas procurar se servir todos os interessados no sentido de se rentabilizar a sua utiliza o no mbito das dimens es de desporto competi o desporto espect culo desporto lazer e outras actividades de interesse para o muni c pio Artigo 5 Utentes Por utentes entendem se todas as entidades p blicas ou priva das individuais ou colectivas que utilizem as instala es desporti vas constantes no artigo 2 do presente Regula
375. ou frac o 1 25 euros 6 Abertura de valas por metro quadrado e por dia 1 euro 7 Outras ocupa es por metro quadrado da superf cie de do m nio p blico ocupado e por m s 1 75 euros Artigo 50 Vistorias 1 Para efeitos de concess o de licen as de habita o ocupa o que n o de estabelecimentos de restaura o e bebidas e pro priedade horizontal a Taxa fixa 22 50 euros b Por cada fogo ou unidade de ocupa o a acumular com a anterior 15 euros 2 Para efeitos de concess o de licen as de utiliza o de esta belecimentos de restaura o e bebidas por cada estabelecimento a Com sala de dan a 50 euros b Sem sala de dan a 35 euros 3 Para efeitos de concess o de licen as de utiliza o de esta belecimentos de produtos alimentares n o alimentares e de pres ta o de servi os por cada estabelecimento 35 euros 4 Para efeitos de concess o de licen as de utiliza o de uti liza o tur stica a Taxa fixa 35 euros b Por cada estabelecimento comercial de presta o de ser vi os ou de bebidas taxa acumul vel com a anterior 25 euros c Por cada unidade hoteleira ou similar e por cada quarto taxa acumul vel com a da al nea a 10 euros d Em estabelecimentos de hospedagem hospedarias ca sas de h spedes e quartos particulares por cada unidade de alojamento taxa acumul vel com a da al nea a
376. ou outro local a designar pela C mara Municipal Artigo 38 Valoriza o tratamento e elimina o de res duos s lidos urbanos A valoriza o tratamento e elimina o dos res duos s lidos urbanos da responsabilidade da C mara Municipal sendo efec tuados em local a designar a t tulo de gest o directa ou por outra entidade sob a forma de gest o delegada ou concessionada CAP TULO V Res duos especiais Artigo 39 Responsabilidades 1 A deposi o recolha transporte transfer ncia armazena gem tratamento valoriza o e elimina o dos res duos especiais s o da exclusiva responsabilidade dos seus produtores 2 proibido o abandono dos res duos especiais bem como o transporte armazenagem tratamento valoriza o ou elimina o por entidades ou em instala es n o autorizadas 3 Os res duos especiais devem ser encaminhados para pontos de recolha autorizados para o efeito 4 S o proibidas as opera es de gest o de res duos especiais em desrespeito das regras legais e normas t cnicas em vigor para cada fileira Artigo 40 Procedimentos de remo o valoriza o tratamento e elimina o 1 Se os produtores de res duos especiais acordarem com a C mara Municipal a realiza o de alguma das opera es referen ciadas constitui sua obriga o a Cumprir o que a C mara Municipal determinar b Fornecer todas as informa es exigidas pela C mara
377. ou retirada nos termos do artigo 22 e n 1 Artigo 27 Deveres da entidade gestora A entidade gestora enquanto respons vel pela concep o ges t o e manuten o da rede p blica de distribui o de gua deve cumprir as prescri es legais gerais a esta respeitantes de onde ressaltam nomeadamente os deveres seguintes a Garantir a continuidade dos servi os de fornecimento de gua a n o ser nos casos excepcionais expressamente previstos neste Regulamento b Manter em bom estado de funcionamento e conserva o os sistemas de distribui o de gua pot vel c Assegurar antes da entrada em servi o tanto dos siste mas de distribui o como dos sistemas prediais a realiza o dos ensaios que salvaguardem o respeito pelas nor mas t cnicas em vigor d Garantir que a gua distribu da para consumo dom stico possua as qualidades que a definem como gua pot vel nos termos da legisla o em vigor e Assegurar um servi o de informa es eficaz destinado a esclarecer os utilizadores sobre quest es relacionadas com o fornecimento e qualidade da gua CAP TULO M Condi es t cnicas do fornecimento SEC O I Rede geral de distribui o Artigo 28 Rede geral de distribui o Defini o Propriedade 1 Rede geral de distribui o de gua o sistema de canaliza es pe as e acess rios em regra instalados na via p blica desti nado ao transporte da gua AP NDICE
378. p blicos Urinar ou defecar na via p blica ou noutros espa os p blicos n o previstos para o efeito Deixar que os can deos ou outros animais sua guarda defequem em espa os p blicos a menos que o dono ou acompanhante do animal remova de imediato os dejectos excepto se se tratar de uma pessoa invisual Despejar carga de ve culos total ou parcialmente na via p blica bem como deixar derramar quaisquer materiais que sejam transportados em viaturas com preju zo para a limpeza urbana Lan ar volantes ou panfletos promocionais ou publicit rios na via p blica Deixar de efectuar a limpeza dos espa os do dom nio p blico afecto ao uso privativo nomeadamente em reas de es planada e demais actividades estabelecimentos comerciais quando os res duos sejam provenientes da sua pr pria actividade Pintar ou reparar chaparia ou mec nica de ve culos auto m veis nas vias e outros espa os p blicos Lan ar ou depositar nas linhas de gua ou nas suas mar gens qualquer tipo de res duo entulho ou terras Despejar lan ar ou derramar qualquer tipo de gua suja bem como tintas leos ou outros produtos poluidores Despejar ou abandonar qualquer tipo de maquinaria por exemplo sucata autom vel na via p blica em terrenos privados bermas de estradas linhas de gua e noutros espa os p blicos Lan ar ou abandonar animais mortos ou partes deles na via p blica linhas de gua ou noutros espa os p blicos Lan ar
379. pamentos de deposi o referidos no n mero ante rior s o propriedade do munic pio Artigo 26 Dejectos de animais 1 da responsabilidade dos propriet rios dos animais ou de quem tem o controlo sobre eles a limpeza dos res duos s lidos presentes nas vias ou espa os p blicos quando provenientes dos animais dom sticos sob sua ordem 2 Estes res duos s lidos devem obrigatoriamente ser colo cados em sacos de pl stico n o perfurados ou outros fechados e depositados nos equipamentos de deposi o mais pr ximos 3 A circula o ou perman ncia de animais n o poss vel nas reas p blicas classificadas como zonas interditas desde que se encontrem devidamente assinaladas Artigo 27 Areas exteriores de estabelecimentos comerciais industriais e de servi os 1 responsabilidade dos estabelecimentos comerciais indus triais e de servi os a limpeza di ria dos res duos s lidos presentes nas reas exteriores confinantes e de influ ncia dos respectivos estabelecimentos bem como nas reas objecto de licenciamento para ocupa o da via p blica quando provenientes das suas activi dades 2 Os res duos s lidos provenientes da limpeza da rea ante riormente considerada devem ser colocados nos equipamentos de deposi o existentes no interior do estabelecimento quando apli c vel ou nos equipamentos de deposi o mais pr ximos Artigo 28 reas de terrado 1 da
380. para es de soalho na Escola Constru es Baldreu L 504151835 Portuguesa 550 00 do 1 Ciclo de Ensino B sico de Parada de Bouro Vieira do Minho Ajuste directo Repara es na Escola do 1 Ciclo de Ensino B sico Constru es Baldreu L o ae 504151835 Portuguesa 8 850 00 de Vieira Ajuste directo Execu o da rede de drenagem de guas residuais e Sebasti o da Rocha Barbosa L 502205962 Portuguesa 24 880 00 pluviais na Rua do Padre Jos Carlos Alves Vieira Vieira do Minho Ajuste directo Repara es na Escola do 1 Ciclo de Ensino B sico P voa Pinta de Agostinho Manuel O Couto 205583270 Portuguesa 11 750 00 de Guilhofrei Vieira do Minho Ajuste directo Repara o dos balne rios do campo do VSC Vieira Aribel Angelino Ribeiro amp Irm os L 502345012 Portuguesa 6 700 00 do Minho Ajuste directo Execu o de drenagem de guas pluviais no Caminho J Filinto Campos Unipessoal L 505780364 Portuguesa 1 241 50 Municipal n 2200 lugar de S o Pedro Rossas Vieira do Minho Ajuste directo Beneficia o e alargamento do caminho da Roquinha Daniel Afonso Rebelo sie 176408908 Portuguesa 3 520 00 Parada Vieira do Minho Ajuste directo Constru o de anexo na Escola do 1 Ciclo de En Constru es Baldreu L s s s 504151835 Portuguesa 4 500 00 sino
381. pectivamente nos casos dos estabele cimentos industriais considerados nos modelos A ou B sempre que qualquer dos condicionamentos considerados nos artigos 6 e 7 n o tiver sido cumprido A quantia a facturar acrescer o os custos de an lise e amostragem independentemente de quaisquer san es aplic veis 2 As ac es de inspec o a pedido do utente industrial em conformidade com o n 2 do artigo 12 ser o pagas entidade gestora de acordo com o tarif rio em vigor CAP TULO IX Penalidades reclama es e recursos SEC O I Penalidades Artigo 20 Regime aplic vel 1 A viola o do disposto no presente Regulamento constitui contra ordena o pun vel com as coimas indicadas nos arti gos seguintes sem preju zo da eventual responsabilidade civil e cri minal que ao caso couber 2 O regime legal de processamento das contra ordena es e da aplica o das coimas obedecer ao disposto no Decreto Lei n 433 82 de 27 de Outubro com as altera es que lhe foram introduzi das pelo Decreto Lei n 356 89 de 17 de Outubro e pelo Decreto Lei n 244 95 de 14 de Setembro pela Lei n 109 2001 de 24 de Dezembro e respectiva legisla o complementar Artigo 21 Regra geral 1 Os valores das coimas previstas ser o automaticamente indexados ao sal rio m nimo nacional SMN que em cada mo mento vigorar 2 A viola o de qualquer norma deste Regulamento para a qual
382. pectivos impressos Inspec o Geral de Jogos Artigo 43 M quinas registadas nos governos civis 1 Quando for solicitado o primeiro licenciamento de explo ra o de m quinas que data da entrada em vigor do Decreto Lei n 310 2002 se encontrem registadas nos governos civis o presi dente da C mara Municipal solicitar ao governador civil toda a informa o existente e dispon vel sobre a m quina em causa 2 O presidente da C mara Municipal atribuir no caso refe rido no n mero anterior um novo t tulo de registo que obedece ao modelo 3 anexo Portaria n 144 2003 de 14 de Fevereiro Artigo 44 Licen a de explora o 1 Cada m quina de divers o s pode ser colocada em explo ra o desde que disponha da correspondente licen a de explora o 2 O licenciamento da explora o requerido ao presidente da C mara Municipal atrav s de impresso pr prio que obedece ao modelo 1 anexo Portaria n 144 2003 de 14 de Fevereiro e ser instru do com os seguintes elementos a T tulo do registo da m quina que ser devolvido b Documento comprovativo do pagamento do imposto so bre o rendimento respeitante ao ano anterior c Documento comprovativo do pagamento dos encargos devidos a institui es de seguran a social d Licen a de utiliza o nos termos do Decreto Lei n 309 2002 de 16 de Dezembro quando devida 3 A licen a de explora o obedece ao modelo
383. pons veis comunicar o facto C mara Municipal de Seia propondo uma alternativa ao modo de execu o da remo o SEC O II Das contra ordena es Artigo 52 Infrac es contra a higiene e limpeza dos lugares p blicos ou privados 1 Constituem contra ordena es pun veis com coimas as seguintes infrac es a Remover remexer ou escolher RSU contidos no interior dos equipamentos de deposi o b Lan ar alimentos ou detritos para alimenta o de animais nas vias e outros espa os p blicos suscept veis de atrair animais que vivam em estado semi dom stico gatos c es e pombas no meio urbano c Deixar de efectuar a limpeza de p e terra dos espa os envolventes s obras provocados pelo movimento de terras e ve culos de carga d Sacudir ou bater cobertores capachos esteir es tapetes alcatifas fatos roupas ou outros objectos das janelas varandas e portas para a rua ou nesta sempre que seja previs vel que os res duos deles provenientes caiam sobre os transeuntes ou sobre os bens de terceiros tais como autom veis roupa a secar p tios ou varandas e 8 h D k p q D y z aa bb cc dd ee Manter rvores arbustos silvados ou sebes pendentes sobre a via p blica que estorvem a livre e c moda passagem impe am a limpeza urbana ou tirem a luz dos candeeiros de ilumina o p blica e visibilidade da sinal tica Matar depenar pelar ou
384. programas de apoio ao Governo Regional 4 Os apoios a conceder ser o sempre destinados aos agrega dos familiares mais carenciados medida das solicita es entradas 48 AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 na C mara Municipal nas condi es do presente Regulamento sempre limitados ao montante global da verba anualmente apro vada pelos rg os municipais para o efeito 5 Em casos excepcionais devidamente fundamentados po der o os mesmos rg os municipais refor ar aquela verba nos termos legais 6 S o condi es para acesso ao apoio mencionado a Residir na rea do munic pio h pelo menos dois anos b O rendimento do agregado familiar ser igual ou inferior a um sal rio m nimo nacional per capita c Apresenta o ou autoriza o dada pela C mara Munici pal ou declara o de isen o de licenciamento ou autori za o nos termos legais 7 Os documentos que instruem o processo de candidatura aos apoios a conceder a Requerimento de candidatura em modelo a fornecer pela C mara Municipal b Declara o de compromisso de honra em como o con corrente re ne as condi es de acesso aos apoios identi ficados nas al neas a b e c consoante a situa o to das da cl usula 6 c Atestado de resid ncia emitido pela respectiva junta de freguesia comprovativo do disposto na al nea a da cl usula n 6 e da composi o do agregado familiar
385. promover em mat ria habitacional e seu adequado enqua dramento t cnico jur dico os procedimentos legalmente exig veis e tecnicamente ajustados Considerando que a C mara Municipal n o pode ficar alheia a essas dificuldades e pretende desta forma intervir no presente dom nio em termos de prossecu o das suas atribui es e em or dem melhoria das condi es habitacionais inerentes aos agrega dos familiares comprovadamente mais carenciados A C mara Municipal nos termos do Decreto Lei n 169 99 de 18 de Setembro na redac o dada pela Lei n 5 A 2002 de 11 de Janeiro elaborou o seguinte Regulamento Cl usulas gerais 1 O presente Regulamento estipula as condi es a que obe dece o processo de apoio t cnico por parte da C mara Municipal melhoria das condi es habitacionais b sicas dos agregados fa miliares mais carenciados no munic pio 2 O processo de apoio a que se reporta o n mero anterior consiste no apoio t cnico elabora o dos projectos e estudos necess rios para um adequado licenciamento ou autoriza o de execu o da obra 3 S ser o contempladas a Situa es relativas a obras que independentemente de terem ou n o sido objecto de outros apoios por parte do Gover no Regional atrav s dos seus programas em mat rias de habita o degradada auto constru o casais jovens realojamentos aquisi o de habita o e casas insol veis e aquisi o de habita
386. que sejam tomadas as medidas necess rias para evitar a contamina o da gua 3 Em qualquer dos casos sempre da responsabilidade do consumidor a manuten o e renova o dos elementos e acess rios que se encontrem na caixa do contador 4 Submeter aprova o da entidade gestora o projecto de constru o e respectivo plano de manuten o de dep sitos de dis tribui o no interior do pr dio SEC O III Explora o dos sistemas prediais Artigo 57 Manuten o dos sistemas prediais 1 Na opera o dos sistemas prediais devem os seus utiliza dores abster se de actos que possam prejudicar o bom funciona mento do sistema ou p r em causa direitos de terceiros nomeada mente no que respeita sa de p blica e ambiente 2 A conserva o repara o e renova o do sistema predial cabem ao seu propriet rio ou usufrutu rio Tal obriga o conside ra se por m transferida para o consumidor a Quando este de acordo com o propriet rio assumir tal obriga o de motu pr prio e por escrito perante a enti dade gestora b Quando a isso for compelido por decis o judicial 3 Em qualquer dos casos s o sempre da responsabilidade do consumidor a manuten o e renova o dos elementos e acess rios que se encontrem na caixa do contador Artigo 58 Opera o nos sistemas prediais Quando se justifique nomeadamente pela dimens o ou comple xidade dos sistemas prediais pode a e
387. ques ser o sinalizados de acordo com o disposto no artigo 34 do Regulamento de Sinaliza o de Tr nsito com os sinais de tr nsito H1 e Hlb Artigo 7 A Parques cobertos A utiliza o de parques de estacionamento cobertos fica sujeita s seguintes condi es a proibido o acesso de viaturas abastecidas com GPL b proibido o acesso ao parque de viaturas com altura su perior a 2 10 m e peso bruto 3 50 t c A velocidade de circula o m xima autorizada de 10 km hora d obrigat rio o cumprimento da sinaliza o rodovi ria existente no parque e proibido fumar no interior do parque de estacionamento 17 de Fevereiro de 2005 O Presidente da C mara Gilberto Repolho dos Reis Viegas drenante perimetral Empreitada de refor o estrutural do arquivo municipal Vila do Bispo dado od E Projecto de altera o ao Regulamento das Zonas Di oD ES a E VER 5 5 E B 3 e Parques de Estacionamento de Dura o Limitada j a 2 A RA a D E E E g E g P Q 2 4 Q A Q i Corrcerere race ereta o a a a e a a a ese a a a asa a a o e a a esa a a esa a ese sa secas o sarada a cocos cs io 5 Q E VeEveVEnE ye o eo s 3gs f dC i i Artigo 6 a ESESESESSESSS g S ToZoZoZodoZood D p Isen es 5 oToUototdoua ERR A Ono O OAO O A ol o Ta BSS SRIIRUVIS O De cidD E inata cacs come E dd do E NS anta a O T p o g O O a r TA 5 3 ai A amp eq S 5 S 5 5 S S 5S5 a 53 5 5 3 Os ve culo
388. r o os ob jectos desaparecidos ou destru dos indicando os respecti vos n meros de invent rio e respectivos valores Artigo 20 Furtos roubos e inc ndios Nestas situa es o Servi o de Patrim nio dever elaborar um relat rio de onde constem os bens n meros de invent rio e os respectivos valores Artigo 21 Extravios 1 Compete ao respons vel da zona f sica onde se verificar o extravio informar o Servi o de Patrim nio do sucedido sem pre ju zo do apuramento de posteriores responsabilidades 2 A situa o prevista na al nea a do n 1 do artigo 19 s dever ser efectuada ap s se terem esgotado todas as possibilida des de resolu o interna do caso 3 Caso se apure o funcion rio respons vel pelo extravio do bem o munic pio dever ser indemnizado de forma a que se possa adquirir outro que o substitua CAP TULO VII Dos seguros Artigo 22 Seguros 1 Todos os bens m veis e im veis do munic pio dever o estar adequadamente segurados competindo tal tarefa ao Servi o de Patrim nio 2 Ficam isentos da obriga o referida no n mero anterior as m quinas agr colas n o sujeitas a matr cula CAP TULO VII Da valoriza o do imobilizado Artigo 23 Valoriza o do imobilizado O activo imobilizado incluindo os investimentos iniciais ou complementares deve ser valorizado de acordo com o disposto no POCAL sobre esta mat ria Artigo 24 Reintegra
389. r as disposi es do presente Regulamento e demais legisla o aplic vel b N o proceder a altera es nas instala es prediais sem pr via autoriza o da entidade gestora c N o proceder execu o de liga es ou altera es de li ga es aos sistemas p blicos de drenagem sem autoriza o da entidade gestora d Manter em boas condi es de conserva o as instala es prediais e Pedir a liga o dos pr dios aos sistemas p blicos de dre nagem logo que reunidas as condi es que a viabilizem ou logo que para tal sejam notificados nos termos do n 2 do artigo 14 deste Regulamento f Cooperar com a entidade gestora para garantir o bom funcionamento dos sistemas p blicos de drenagem Artigo 8 Deveres da entidade gestora Al m das obriga es gerais previstas no artigo 3 do presente Regulamento deve a entidade gestora a Manter em bom estado de funcionamento e conserva o os sistemas p blicos de drenagem e garantir a entrega das guas residuais a tratamento e destino final adequado b Submeter os componentes dos sistemas de drenagem e tratamento de guas residuais antes de entrarem em ser vi o a ensaios que assegurem a perfei o do trabalho executado c Garantir a continuidade do servi o excepto por raz es relacionadas com obras programadas e neste caso com a obriga o de avisar os utentes ou em casos fortuitos ou de for a maior em que devem ser tomadas medidas im
390. r liga o com as canaliza es da rede de distri bui o interior de gua pot vel 4 A canaliza o para e dos dep sitos dever ser montada vista pelo exterior do pr dio de forma a poder ser feita rapida mente a sua inspec o 5 Exceptuam se do disposto do n 2 os dep sitos destinados a instala es de gua quente desde que sejam adoptados os dispo sitivos necess rios para evitar a contamina o da gua 6 Nenhuma bacia de retrete urinol ou outro dep sito ou recipiente insalubre poder ser ligado directamente a um sistema de canaliza es de gua pot vel devendo ser sempre interposto um dispositivo isolador em n vel superior queles aparelhos e que n o ofere a possibilidade de contamina o da gua pot vel 7 Todos os dispositivos de utiliza o de gua pot vel quer em pr dios quer na via p blica dever o ser protegidos pela natu reza da sua constru o e pelas condi es da sua utiliza o contra a contamina o da gua Artigo 56 Dep sitos 1 Quando existirem dep sitos destinados ao servi o normal de abastecimento da rede de distribui o interior do pr dio ou a constituir reserva daquele abastecimento a admiss o de gua ser comandada por um dispositivo funcionando em m ximo vaz o nas condi es que a entidade gestora entenda fixar 2 Estes dep sitos s ser o autorizados nos casos especifica dos nos n 2 3 e 4 do artigo 55 e desde
391. r particulares dos mesmos 70 AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 Artigo 22 Proibi o de fumar proibido fumar em todos os equipamentos desportivos cober tos Artigo 23 Bebidas alco licas proibido o consumo de bebidas alco licas em todas as instala es desportivas Artigo 24 Taxas 1 O montante das taxas a cobrar pela utiliza o dos equipa mentos consta da tabela de taxas e outras receitas municipais em vigor no munic pio 2 A C mara pode dispensar os utentes do pagamento das taxas referidas no n mero anterior em casos excepcionais devidamente fundamentados Artigo 25 Publicidade 1 da responsabilidade da C mara Municipal o licenciamento de qualquer forma de publicidade nas instala es desportivas 2 Sem preju zo do disposto no n mero anterior a C mara Municipal pode negociar e ou protocolizar outras formas de publi cidade patroc nios e difus o por meios da comunica o social de eventos desportivos culturais e ou recreativos que ocorram nos equipamentos desportivos CAP TULO IH Est dio Municipal de Seia Artigo 26 Modalidades desportivas 1 O campo de futebol relvado est afecto realiza o de jogos e treinos de futebol e atletismo 2 As pistas de atletismo est o afectas realiza o de com peti es e treinos das v rias disciplinas do atletismo Artigo 27 Normas espec ficas 1
392. r pontual 3 Os pedidos de utiliza o dos equipamentos devem ser diri gidos por escrito ao presidente da C mara Municipal do seguinte modo a Com car cter regular at 60 dias antes do ano escolar ou poca desportiva salvo situa es devidamente justificadas b Em car cter pontual at quarenta e oito horas antes da utiliza o c O acesso aos equipamentos com car cter pontual poder ser feito sem marca o pr via desde que no momento o mesmo n o esteja a ser utilizado 4 Em ambos os casos a entidade requerente deve referir a modalidade a praticar per odo e hor rio de utiliza o das instala es n mero previsto de praticantes bem como a identifica o da pessoa respons vel pelo grupo equipa utilizadora 5 Os utentes autorizados abrangidos por protocolos de utili za o dever o ser portadores de um cart o de identifica o que ser apresentado aos funcion rios de servi o sempre que solici tado 6 Os utentes em nome individual ter o acesso s instala es e equipamentos mediante a apresenta o de um t tulo de ingresso 7 O pedido de utiliza o pressup e a aceita o e o cumpri mento do presente Regulamento 8 Se no caso previsto na al nea a do n 3 o utente preten der deixar de utilizar o equipamento antes da data estabelecida dever comunicar o facto por escrito at 15 dias antes sob pena de continuarem a ser devidas as respectivas taxas no caso
393. r responsabilidade para a entidade gestora por danos motivados por roturas das referidas canaliza es ou por mau fun cionamento dos dispositivos de utiliza o que ocorrerem posteri ormente aprova o SEC O V Contadores Artigo 76 Medi o por contadores 1 Toda a gua fornecida ser sujeita medi o por contado res selados e aferidos cuja instala o manuten o e substitui o da responsabilidade da entidade gestora ou de empresa por si con tratada para o efeito 2 Excepcionalmente os consumos previstos nos n 5 e 6 do artigo 5 poder o ser estimados em fun o do tipo de utiliza o a que se associar outros par metros de avalia o nomeada mente capita o reas ou outros que se julguem adequados Artigo 77 Tipos de contadores 1 Os contadores a empregar na medi o da gua fornecida a cada pr dio ou fogo ser o dos tipos autorizados no Pa s e obede cer o s respectivas especifica es regulamentares 2 O calibre dos contadores a instalar ser fixado pela entida de gestora de harmonia com o consumo previsto e com as condi es normais de funcionamento Artigo 78 Localiza o dos contadores 1 Os contadores ser o colocados em local de f cil acesso e fora dos domic lios escolhido pela entidade gestora de modo a facilitar a sua leitura 2 Nos edif cios com mais de uma frac o os contadores de vem ser instalados em bateria em z
394. ra apresentem caracter sticas se melhantes aos res duos indicados na al nea b do n 2 do artigo anterior atinjam uma produ o di ria por estabe lecimento comercial ou estabelecimentos comerciais com administra o comum centros comerciais ou servi os superior a 1100 1 b Res duos s lidos industriais os res duos s lidos gerados nas actividades ou processos industriais bem como os que resultam das actividades de produ o e distribui o de elec tricidade g s e gua c Res duos s lidos industriais equipar veis a RSU os res duos s lidos que embora apresentem caracter sticas se melhantes aos res duos indicados na al nea c do n 2 do artigo anterior atinjam uma produ o di ria superior a 1100 1 d Res duos S lidos Perigosos todos os res duos s lidos que nos termos da al nea b do artigo 3 do Decreto Lei n 239 97 de 9 de Setembro apresentem caracter sticas de peri gosidade para a sa de e para o ambiente e Res duos radioactivos os res duos contaminados por subst ncias radioactivas AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 59 f Res duos s lidos hospitalares contaminados os res du os s lidos produzidos em unidades de presta o de cuida dos de sa de incluindo as actividades m dicas de diagn s tico tratamento e preven o de doen a em seres humanos ou animais e ainda as actividades de investiga o relacio n
395. rac es de cada pr dio 3 A obrigatoriedade de liga o abrange os edif cios ou estabe lecimentos p blicos de ensino de solidariedade social hospitais etc 4 As intima es aos propriet rios ou usufrutu rios dos pr dios para cumprimento das disposi es dos n meros anteriores ser o feitas pela entidade gestora nos termos legais Os propriet rios devem cumprir as obriga es constantes das al neas a b e c do n 1 num prazo nunca inferior a 30 dias 5 Terminado o prazo fixado na intima o e em caso de in cumprimento a entidade gestora proceder imediatamente ins tala o da rede de distribui o interior e sua liga o rede p blica devendo o pagamento em face da factura detalhada das despesas acrescidas dos encargos de administra o em vigor ser feito pelo interessado no prazo de 30 dias a contar da data em que ficar conclu da a rede Se o pagamento n o for efectuado nes se prazo a entidade gestora proceder cobran a coerciva da import ncia devida 6 Est o isentos da obrigatoriedade de liga o rede geral os pr dios ou frac es cujo mau estado de conserva o ou ru na os tornem inabit veis e estejam de facto permanente e totalmente desabitados Artigo 32 Planeamento de liga es e defini o de prioridades A aplica o do princ pio da obrigatoriedade de instala o das canaliza es privativas e sua liga o rede poder ser feita pro
396. ram se em vigor a partir da data da entra da em funcionamento do ramal de liga o rede p blica termi nando pela den ncia revoga o ou caducidade AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 85 Artigo 28 Den ncia dos contratos 1 Os utilizadores podem denunciar a todo o tempo os con tratos que tenham subscrito desde que o comuniquem por escrito entidade gestora com a anteced ncia m nima de 15 dias deven do neste prazo facultar a leitura dos instrumentos de medi o instalados 2 Caso esta ltima condi o n o seja satisfeita continuam os utilizadores respons veis pelos encargos entretanto decorrentes 3 A den ncia s se torna efectiva ap s o pagamento das import ncias devidas SEC O II Tarif rios Artigo 29 Regime tarif rio 1 Para assegurar o equil brio econ mico e financeiro com um n vel de atendimento e de servi o adequados a entidade ges tora fixar por regra anualmente por delibera o dos rg os municipais competentes as tarifas e pre os enumerados no arti go 31 2 As delibera es a que se refere o n mero anterior dever o ser tomadas em principio no mesmo per odo do ano dando se lhes publicidade atrav s de boletim municipal Artigo 30 Tarifas taxas e pre os a cobrar pela entidade gestora 1 Para fazer face aos encargos com as actividades desenvol vidas no mbito da explora o do sistema p bl
397. rdem de publica o assinada e autenticada com selo branco Os prazos para reclama o de faltas do Di rio da Rep blica s o respectivamente de 30 dias para o continente e de 60 dias para as Regi es Aut nomas e estrangeiro contados da data da sua publica o PRE O DESTE N MERO IVA INCLU DO 5 5 40 LIA vi mi 601147 000057 Di rio da Rep blica Electr nico Endere o Internet http www dre pt Correio electr nico dre incm pteLinha azul 808 200 110 Fax 21 394 57 50 N 20 Minist rio da Educa o Ao DR n 31 de 14 2 2005 N 21 Autarquias Ao DR n 33 de 16 2 2005 N 22 Autarquias Ao DR n 34 de 17 2 2005 N 23 Minist rio da Sa de Ao DR n 35 de 18 2 2005 N 24 Autarquias Ao DR n 36 de 21 2 2005 N 25 Minist rio da Sa de Ao DR n 37 de 22 2 2005 N 26 Autarquias Ao DR n 39 de 24 2 2005 N 27 Contum cias Ao DR n 40 de 25 2 2005 N 28 Minist rio da Sa de Ao DR n 41 de 28 2 2005 N 29 Autarquias Ao DR n 42 de 1 3 2005 N 30 Minist rio da Sa de Ao DR n 43 de 2 3 2005 N 31 Autarquias Ao DR n 44 de 3 3 2005 N 32 Minist rio da Sa de Ao DR n 46 de 7 3 2005 N 33 Autarquias Ao DR n 47 de 8 3 2005 N 34 Autarquias Ao DR n 50 de 11 3 2005 N 35 Cont
398. re ferentes natureza tipo caracter sticas e quantidade dos res duos produzidos c Adquirir o equipamento de deposi o necess rio para que a recolha e transporte se efectue com a periodicidade e condi es aconselh veis d Assegurar a manuten o limpeza repara o ou substitui o do equipamento de deposi o e Colocar o equipamento de deposi o em local autorizado J Efectuar a deposi o selectiva das frac es valoriz veis dos res duos s lidos especiais produzidos g Efectuar o pagamento da tarifa respectiva 2 O munic pio pode recusar se a efectuar a realiza o de al guma das opera es referidas sempre que o considere incompat vel com os meios dispon veis nos servi os Artigo 41 Do pedido O pedido para a recolha transporte transfer ncia valoriza o tratamento ou elimina o de res duos especiais para efeitos do disposto ser dirigido C mara Municipal contendo os seguintes elementos a Identifica o do requerente b N mero de identifica o fiscal c Resid ncia ou sede social d Local de produ o dos res duos e Identifica o da actividade de que resultam os res duos f Caracteriza o detalhada dos res duos especiais a remo ver com indica o do respectivo c digo de acordo com a legisla o em vigor g Estimativa da quantidade m dia di ria dos res duos produ zidos h Indica o da localiza o do equipamento de deposi
399. rede executada s ser efectivamente ligada rede p blica ap s vistoria que confirme existirem condi es para esse efeito A vistoria deve ser paga de acordo com o tarif rio em vigor 5 A confirma o prevista no n mero anterior deve ser feita atrav s de ensaios e inspec o v deo de colectores devendo ser apresentado entidade gestora um relat rio t cnico comprovan do o bom estado de execu o dos colectores Artigo 16 Explora o de sistema p blicos da responsabilidade do entidade gestora a A defini o e execu o de um programa de manuten o e opera o dos sistemas de guas residuais com indica o das tarefas sua periodicidade e metodologias a aplicar b A conserva o e repara o dos sistemas de guas residuais c A adequada forma o dos t cnicos e operadores dos sistemas Artigo 17 Higiene e seguran a As normas de higiene e seguran a do trabalho a aplicar s o as que constam da legisla o em vigor CAP TULO M Sistema predial de drenagem de guas residuais Artigo 18 Sistemas de drenagem predial defini o e responsabilidade pela execu o 1 Em todos os pr dios obrigat rio estabelecer os sistemas de drenagem predial isto as canaliza es e dispositivos inte riores necess rios recolha isolamento e tratamento de guas re siduais _ 2 E obrigat rio ligar as instala es previstas no n mero an terior ao sistema p blico
400. responsabilidade dos vendedores ambulantes que rea lizam a sua actividade em feiras pra as ou outros espa os p bli cos a limpeza dos res duos s lidos presentes nos terrados ocupa dos por bancas quiosques tendas ou barracas na respectiva rea de influ ncia independentemente destes terem sido depositados no terrado por clientes ou por desconhecidos 2 Para efeitos deste Regulamento estabelece se como rea de influ ncia de um vendedor ambulante a faixa licenciada 3 Os res duos s lidos provenientes da limpeza da rea ante riormente considerada devem ser depositados nos equipamentos de deposi o colocados para apoiar o evento ou em alternativa nos que se encontrem mais pr ximos dessa rea Artigo 29 reas exteriores de estaleiros de obras 1 da responsabilidade do promotor da obra a limpeza dos res duos de constru o ou demoli o e materiais presentes nas reas exteriores confinantes e de influ ncia dos estaleiros nomeadamente os acessos e canais de escoamento de guas pluviais quando estes se encontrem parcial ou totalmente obstru dos como resultado da pr pria actividade 2 Para efeitos deste Regulamento estabelece se como rea de influ ncia de um estaleiro uma faixa de 5 m a contar do limite da rea ocupada 3 E da responsabilidade do promotor da obra a limpeza dos materiais presentes na via p blica arrastados pelos rodados das viaturas afectas obra Artigo 30
401. riais o justifique 4 cloro 2 nitrolanilina 89 63 4 0 3 Sempre que se justifique esta lista poder ser ampliada e I cloro 2 nitrob 89 21 4 0 fixados VLE valores limite de emiss o agora n o indicados RES R EEEa 32 1 cloro 3 nitrobenzeno 88 73 3 0 AP NDICE 3 1 cloro 4 nitrobenzeno 121 73 3 0 Subst ncias perigosas em raz o da sua toxicidade per Go dpi MIT OOINEN OS i 89 59 8 0 sist ncia e bioacumula ao nos organismos vivos e Cloronitrotoluenos excepto 4 clo sedimentos ro 2 nitrotolueno 0 1 As subst ncias seguidamente listadas s quais se fazem cor Cl ropropeno 2 eloro 1 3 buta responder os n meros de identifica o CAS Chemical Abstract dieno uummeseeseeeeeeeeeeeeeeeeem 126 99 8 0 Service dever o ser tendencialmente eliminadas nas descargas de 3 cloropropeno cloreto de alilo 107 05 1 0 guas residuais antes da sua aflu ncia aos sistemas p blicos de dre nagem m clorotolueno 108 41 8 0 o clorotolueno 95 49 8 0 Subst ncia CAS VLE p clorotolueno 106 43 4 0 Acetato de trifenilestanho aceta 2 cloro p toluidina 0 to de fentina 900 95 8 0 clorotoluidinas excepto 2 cloro p 7 toluidi FOS onne 56 72 4 cido cloroac tico 79 11 8 0 oluidina enr atos 2 4 D compreendendo os sais e os
402. rior infrac o a expensas do infractor Artigo 56 Determina o da medida da coima 1 A determina o da medida da coima far se nos termos da lei geral considerando se sempre a gravidade da contra ordena o o grau de culpabilidade e a situa o econ mica do agente 2 A coima dever exceder sempre o benef cio econ mico que o agente retirou da pr tica da contra ordena o 3 Nos termos da legisla o em vigor podem ser apreendidos provisoriamente os objectos que serviram ou estavam destinados a servir para a pr tica das contra ordena es Artigo 57 Infrac es contra a higiene e limpeza de lugares p blicos Constituem contra ordena o pun vel com coima as seguintes infrac es a Lan ar alimentos ou detritos nas vias e outros espa os p blicos suscept veis de atrair animais abandonados b Manter rvores arbustos silvados ou sebes pendentes sobre a via p blica que impe am a livre e c moda circula o de viaturas que prejudiquem a limpeza urbana a sinal tica e a ilumina o p blica ou possam constituir perigo de in c ndio c Lan ar ou abandonar na via p blica e demais lugares p blicos pap is embalagens panfletos ou quaisquer res duos fora dos recipientes destinados sua deposi o d Circular com animais n o licenciados ou identificados e N o acondicionar os dejectos de animais f Circular ou permanecer com animais em reas p blicas clas
403. rno Actividade fabril Actividade administrativa 7 Origens e consumos de gua de abastecimento Origens enumera o Tempo de d bito da bomba furos po os Consumos totais m dios anuais nos dias de labora o Reparti o dos consumos totais por origens 8 Destinos dos consumos de gua Enumera o processo refrigera o vapor lavagens etc Reparti o dos consumos totais por destinos 9 guas residuais a ser ligadas aos sistemas p blicos de drenagem nos termos do artigo 6 do Regulamento Caudais m ximos instant neos descarregados em cada dia de labora o Caudais totais descarregados em cada dia de labora o Subst ncias descarregadas conforme o artigo 6 10 Caudais para efeitos de aplica o da f rmula tarif ria Caudal m dio di rio anual nos dias de labora o 11 Redes de colectores do utente industrial Plantas cotadas e com indica o dos sentidos do escoa mento e das origens das guas residuais drenadas 12 Identifica o do ponto de liga o pretendido aos siste mas p blicos de drenagem Tro o localiza o Caixa localiza o Modelo B Do requerimento de liga o aos sistemas p blicos de drenagem dever o constar pelo menos as informa es seguintes 1 Identifica o do utente industrial Designa o Sede 2 Localiza o do utente industrial Freguesia Endere o Telefone Telefax N mer
404. ro Artigo 16 Deveres e obriga es dos utilizadores Os utilizadores da piscina devem ainda observar as seguintes regras a Ter um comportamento geral de m xima correc o den tro de todo o recinto com especial incid ncia nas cabi nas de vesti rios e balne rios n o bater com as portas nem gritar ou falar alto nem deixar gua dos chuveiros a correr ou espalhar gua para o exterior a Antes de aceder aos vesti rios ou balne rios munir se de cabides cestos ou das chaves dos cacifos que lhe ser o fornecidos na recep o mediante a apresenta o do t tulo de ingresso b Depositar guarda do funcion rio do vesti rio a roupa devolvendo lhe o cabide e a pulseira ou a moeda no fi nal antes de abandonar as instala es sem o que n o lhe ser restitu da a roupa depositada c A restitui o da roupa ser feita mediante a devolu o do n mero de identifica o d Antes de abandonar os vesti rios os utentes dever o fa zer a entrega do cabide cesto ou chaves dos cacifos e O vestu rio obrigat rio para a piscina o seguinte Fato de banho apropriado Touca Chinelos f Passar pelo lava p s e utilizar o chuveiro antes de entrar na piscina de modo a evitar a condu o de detritos para a mesma g N o comer ou beber durante a perman ncia na piscina h Acatar e respeitar todas as recomenda es e indica es prestadas pelo pessoal de servi o piscina i Comunicar imediatamente a
405. ro Artigo 3 Entidade gestora 1 A entidade gestora respons vel pelo abastecimento de gua s o na rea de interven o os Servi os Municipalizados da C mara Municipal de Loures 2 A entidade gestora poder estabelecer protocolos de coo pera o com outras entidades ou associa es de utentes nos ter mos da lei 3 E da responsabilidade da entidade gestora a elabora o dos estudos e projectos necess rios distribui o de gua e sua arti cula o com o Plano Director de gua 4 A concep o dos sistemas de distribui o de gua deve ter como objectivo a resolu o de problemas numa perspectiva glo bal tendo em conta a articula o no planeamento urban stico Artigo 4 Obrigatoriedade de fornecimento de gua 1 A entidade gestora obrigada nas condi es definidas nes te Regulamento a fornecer gua pot vel com prioridade para o consumo dom stico adequada para o consumo humano compro vando a sua qualidade nos termos da legisla o em vigor 2 Para o efeito dever assegurar o equil brio econ mico e financeiro do servi o por forma a garantir o seu bom funciona mento global preservando se a sa de p blica Artigo 5 Tipos de consumo 1 A distribui o p blica de gua pot vel abrange os consu mos dom sticos comerciais industriais ou similares e os p blicos ou de interesse p blico e outros 2 Os consumos dom sticos referem se s habi
406. roceder remo o dos entulhos sendo este servi o cobrado nos termos das tarifas fixadas 5 O pedido referido no n mero anterior efectuado junto dos servi os municipais pessoalmente por telefone ou por escrito 6 A remo o efectua se em data e hora a acordar entre os servi os municipais e o mun cipe e mediante pagamento das res pectivas tarifas Artigo 37 Actividade de remo o de entulhos O exerc cio da actividade de remo o de entulhos com volume superior a 1 m por entidades privadas referidas no n 2 do ar tigo 36 na rea do munic pio de Seia obedece s disposi es da presente sec o Artigo 38 Requerimento de remo o de entulhos Para o exerc cio da actividade de remo o de entulhos as enti dades interessadas pessoas singulares ou colectivas devem apre sentar requerimento C mara Municipal de Seia do qual constem os seguintes elementos a Identifica o do requerente nome ou denomina o social b N mero de bilhete de identidade ou de pessoa colectiva c N mero de contribuinte fiscal d Resid ncia ou sede social e N mero e tipo de contentores e viaturas destinadas ao exerc cio da actividade f Area do local destinado ao parqueamento dos contento res e viaturas Artigo 39 Documentos para instru o do processo O requerimento referido no artigo anterior deve ser acompa nhado dos seguintes documentos a Fotoc pia do bilhete de identid
407. rova sobre mapa ou esbo o da rede vi ria em escala adequada que permita uma correc ta an lise do percurso indicando de forma clara as vias abrangidas as localidades e os hor rios prov veis de pas sagem nas mesmas bem como o sentido de marcha b Regulamento da prova que estabele a as normas a que a prova deve obedecer c Parecer das for as policiais que superintendam no terri t rio a percorrer d Parecer do Instituto de Estradas de Portugal IEP no caso de utiliza o de vias regionais e nacionais e Parecer da federa o ou associa o desportiva respecti va que poder ser sobre a forma de visto no regulamento da prova 3 Caso o requerente n o junte desde logo os pareceres men cionados nas al neas c d e e do n mero anterior compete ao presidente da C mara solicit los s entidades competentes 4 O presidente da C mara Municipal em que a prova se ini cia solicitar tamb m s c maras municipais em cujo territ rio se desenvolver a prova a aprova o do respectivo percurso 5 As C maras consultadas disp em do prazo de 15 dias para se pronunciarem sobre o percurso pretendido devendo comunicar a sua delibera o decis o C mara Municipal consulente presu mindo se como indeferimento a aus ncia de resposta 6 No caso da prova se desenvolver por um percurso que abranja somente um distrito o parecer a que se refere a que se refere a al nea c do n 2 deve ser solicitado a
408. rovenientes de actividades agr colas salvaguardando sem pre a preserva o dos recursos aqu feros a sa de p blica em geral e a seguran a de pessoas e bens Artigo 30 Processo de limpeza de terrenos privados 1 Sempre que os servi os municipais entendam existir perigo de salubridade ou de inc ndio os propriet rios arrendat rios ou usufrutu rios de terrenos onde se encontrem lixos detritos ou outros desperd cios bem como silvados ser o notificados a remov los cortar a vegeta o ou a efectuarem outro tipo de limpeza que se entender por mais adequado no prazo que lhe vier a ser fixado sob pena de independentemente da aplica o da respectiva coima a C mara Municipal de Seia se substituir aos respons veis na re mo o e ou limpeza debitando aos mesmos as respectivas des pesas 2 Os propriet rios ou detentores de terrenos n o edificados confinantes com a via p blica s o obrigados a ved los com muros de pedra tijolo tapumes de madeira ou outros materiais adequa dos e a manter as veda es em bom estado de conserva o 3 Os muros ter o a altura m nima de 1 20 m e a m xima de 2 m sendo permitido elev los com grades rede de arame n o farpado e sebe viva 4 Em alternativa aos n 2 e 3 poder o os propriet rios ou detentores de terrenos n o edificados mant los sem veda es desde que os preservem sem res duos e sem vegeta o suscept vel de cria o de ambientes insa
409. rruamentos loteamento de S o Jo o Gondar Betominho Sociedade de Constru o S A 23 751 00 Beneficia o da rede vi ria municipal sinaliza o horizontal LUSOESTRADA Trabalhos Complementares 28 580 00 em Vias de Comunica o L Aquamuseu do rio Minho e parque do Castelinho arruamento de acesso Ant nio Serafim Dias Grenho 98 950 00 Beneficia o de arruamentos caminho do Covelo Mentrestido Habimon o Constru es L 16 302 50 Qualifica o e refor o da rede de gua de abastecimento em baixa rea Perfil Funda es e Hidrogeologia L 26 690 00 liza o de furos verticais Remodela o do est dio municipal Rafael Pedreira 2 fase Alfredo Barroso L 123 430 40 Atelier de arte electr nica Vila Nova de Cerveira A Ventura Constru es do Minho L 14 604 00 Caf Internet ese ein eai deco deg sas a aE AA OEE E E Alfredo Barroso L isesessossessessssseessseeesee 8 914 20 Cantina de Sapardos srusio iriiri Eer EEEE EEEE EE EEE ETE AEE Alfredo Barroso L osssssosssssssesesssesessseseee 10 027 67 Beneficia o das escolas do concelho cobertura EB1 Mentrestido A Ventura Constru es do Minho L 12 705 00 Beneficia o do patrim nio imobili rio municipal edif cio da ETAP Alfredo Barroso L 9 545 00 16 de Fevereiro
410. rto Telef 225571927 Fax 225571929 Toda a correspond ncia sobre assinaturas dever ser dirigida para a Imprensa Nacional Casa da Moeda S A Departamento Comercial Sector de Publica es Oficiais Rua de D Francisco Manuel de Melo 5 1099 002 Lisboa
411. s o as fixadas em legisla o especial Artigo 3 Armeiros 1 Concess o de alvar s 65 euros 2 Renova o do alvar 27 50 euros 3 Segunda via do alvar 7 50 euros CAP TULO II Higiene e salubridade Artigo 4 Alvar s 1 Averbamento de alvar s sanit rios em nome de novo titu lar 20 euros 2 Segunda via do alvar 10 euros Artigo 5 Vistorias 1 Vistorias a habita es por mudan a de inquilinos por cada vistoria 25 euros 2 Peritos estranhos ao funcionalismo por cada 27 50 eu ros Artigo 6 Limpeza de fossas ou colectores particulares 1 Por cada hora ou frac o 6 euros a 2 Desloca o do limpa fossas quil metros com base na tabela de ajudas de custo da administra o p blica a acumular com a taxa anterior Artigo 7 Remo o de ve culos abandonados na via p blica 1 Ve culos ligeiros 50 euros 2 Ve culos pesados 100 euros 3 Ciclomotores e outros 25 euros CAP TULO IV Cemit rios SEC O I Artigo 8 Licen as Obras em jazigos e sepulturas perp tuas aplicam se as taxas correspondentes ao cap tulo referente edifica o e urbaniza o Poder o ser gratuitas as licen as quando se trate de talh es pri vativos ou de obras de simples limpeza e beneficia o SEC O II Taxas Artigo 9 Inuma es 1 Sepulturas tempor rias cada
412. s o os referentes ao auto controlo ou de eventuais ac es de fiscaliza es efectuadas pela entidade gestora 6 As import ncias devidas pela aplica o da tarifa ser o pa gas mensal ou bimestralmente mediante facturas recibos a apre sentar pela entidade gestora por cada liga o de guas residuais in dustriais aos sistemas p blicos de drenagem 7 Para determina o do valor do caudal rejeitado os utentes industriais dever o instalar um caudal metro devidamente calibra do Em caso de deficiente funcionamento a entidade gestora esti mar o valor de caudal rejeitado pela m dia do ltimo ano ou por medi o 8 O custo associado ao processo de medi o de caudal ser imputado ao utente industrial 9 As tarifas previstas neste Regulamento acrescem tarifa de liga o que for devida CAP TULO VII Custos Artigo 18 Requerimentos Por cada requerimento apresentado nos termos do artigo 4 o requerente pagar no acto de apresenta o entidade gestora uma quantia equivalente a 50 ou 75 do sal rio m nimo na cional respectivamente conforme se trate dos estabelecimentos industriais considerados no modelo A ou modelo B Artigo 19 Inspec o 1 A verifica o das condi es de descarga de guas nos siste mas p blicos de drenagem nos termos do consignado do artigo 13 ser facturada por uma quantia equivalente a 75 ou 100 do sal rio m nimo nacional res
413. s de residentes ser o obrigatoriamente identifi he bra e z DSO O O O E lt lt cados por meio de um cart o de residente que dever ser colocado E em local bem vis vel do exterior e s podem estacionar na rua ou parque indicado no respectivo cart o A aa PEPPERS Q S Artigo 7 gt 2 Parques S B 1 O estacionamento de dura o limitada pode tamb m ser S feito em parques de estacionamento cobertos ou descobertos de A acordo com a respectiva lota o 8 2 Os parques de estacionamento descobertos funcionar o entre T R E a r E as 8 e as 20 horas todos os dias teis podendo vir a alargar se ao kci fim de semana caso tal venha a evidenciar se como conveniente 3 Nos per odos de excepcional movimento de tr nsito de 5 signadamente no ver o e Natal ou aquando da realiza o de even Ro tos o per odo de funcionamento poder ser alargado sempre pre E cedido da necess ria divulga o o 4 Os parques de estacionamento cobertos funcionar o entre o as 7 ea 1 hora com possibilidade de acesso entre a 1 hora e as a 7 para estacionamento de viaturas de residentes 5 5 No parque de estacionamento coberto da Pra a de Jos R gio E com capacidade de 200 lugares poder o estacionar no per odo E indicado no n mero anterior os residentes do n cleo antigo que e dever o obter o respectivo cart o de residente de acordo com o E Q 1H o Q o z E 5 E o 5 H E
414. s de todos os pr dios urbanos nos termos do artigo 33 2 A instala o das redes internas dos sistemas prediais da responsabilidade dos propriet rios ou usufrutu rios das edifica es Artigo 9 Responsabilidade por danos nos sistemas prediais A entidade n o assume qualquer responsabilidade por danos que possam sofrer os utilizadores em consequ ncia de perturba es ocorridas nos sistemas p blicos que ocasionem interrup es ou restri es no servi o desde que resultem de casos fortuitos ou de for a maior ou de execu o de obras previamente programadas e neste caso desde que os utilizadores sejam avisados com pelo menos vinte e quatro horas de anteced ncia Artigo 10 Interrup o ou restri o do fornecimento 1 A entidade gestora pode interromper o fornecimento de gua nos casos seguintes a Altera o da qualidade da gua ou previs o da sua dete riora o b Avarias ou obras no sistema p blico de distribui o ou no sistema predial sempre que os trabalhos o exijam c Aus ncia de condi es de salubridade no sistema predial d Ocorr ncia de inc ndios e Casos fortuitos ou de for a maior nomeadamente inun da es e queda imprevista do caudal ou polui o tempo rariamente incontrol vel das capta es f Interven o em rg os do sistema de distribui o desig nadamente no caso de lavagens ou desinfec es de con dutas ou reservat rios AP NDICE N
415. s de transporte d Por recolha selectiva entende se a passagem das frac es valoriz veis dos RSU dos locais ou recipientes de deposi o apropriados para as viaturas de transporte e Transporte consiste na movimenta o dos RSU ou das suas frac es pass veis de valoriza o para instala es de transfer ncia tratamento valoriza o ou elimina o 3 A limpeza p blica corresponde ao conjunto de actividades que se destinam a remover as sujidades e res duos das vias e outros espa os p blicos nomeadamente a Limpeza dos passeios arruamentos e demais espa os p blicos incluindo a varredura e lavagem dos pavimentos b Recolha dos res duos contidos em papeleiras e outros re cipientes com id ntica finalidade instalados em espa os p blicos Artigo 13 Transfer ncia 1 Diz respeito ao transbordo dos RSU para viaturas ou equi pamento especial de grande capacidade que disponham ou n o de sistema de compacta o efectuado em instala es localizadas entre a deposi o e o tratamento e ou destino final que se denominam por esta es de transfer ncia 2 Esta o de transfer ncia engloba o conjunto de instala es onde os res duos s o descarregados com o objectivo de os preparar para serem transportados para outro local de tratamen to valoriza o ou elimina o AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 7 Artigo 14 Valoriza o Con
416. s ou insufl veis com excep o de bra adeiras para as crian as I Perturbar os outros utentes m Correr em toda a infra estrutura n Comer ou beber na piscina ou zonas adjacentes o Cuspir na gua ou pavimento p Projectar objectos para a piscina q Fumar em toda a infra estrutura CAP TULO VI Disposi es finais Artigo 41 Aplica o Compete aos t cnicos desportivos e funcion rios da autarquia zelarem pela observ ncia deste Regulamento Artigo 42 Contra ordena o 1 As viola es ao disposto no presente Regulamento s o pun veis com coima de um d cimo do valor correspondente ao sal rio m nimo nacional mais elevado em vigor at um sal rio m nimo nacional 2 A determina o da medida da coima feita em fun o da gravidade do facto Artigo 43 Tentativa e neglig ncia A tentativa e neglig ncia s o pun veis Artigo 44 D vidas e omiss es Compete ao presidente da C mara Municipal resolver as d vi das e omiss es resultantes da execu o do presente Regulamento Artigo 45 Entrada em vigor Este Regulamento entra em vigor no dia imediato ao da sua publica o Aviso n 1848 2005 2 s rie AP Para os devidos efeitos se transcreve o Regulamento do munic pio de Seia apro vado por esta C mara Municipal em reuni o ordin ria do executi vo realizada em 12 de Janeiro de 2005 e a Assembleia Municipal na sua reuni o ordin ria de 11 de Fevereiro d
417. sde o largo ao Ant nio Lu s Pereira Gon alves 158765990 Portuguesa 3 541 47 jardim infantil de Aniss Vieira do Minho Ajuste directo Instala o el ctrica no bar do Ermal Rossas Vieira Electro Cabine de Paulo S rgio Oliveira de Castro 816646988 Portuguesa 3 325 75 do Minho Ajuste directo Beneficia o do estrad o que liga Louredo Senhora Daniel Afonso Rebelo c ss 806825553 Portuguesa 1 380 00 da F Vieira do Minho Ajuste directo Execu o de muro de suporte ao caminho p blico Urbanop Urbaniza o e Obras P blicas L 501188673 Portuguesa 12 980 50 de Eir s Ventosa 10 de Fevereiro de 2005 O Presidente da C mara Jorge Augusto Mangas Abreu Dantas C MARA MUNICIPAL DE VILA DO BISPO Listagem n 63 2005 AP Listagem de obras p blicas adjudicadas pela C mara Municipal de Vila do Bispo em 2004 conforme o disposto no artigo 275 do Decreto Lei n 59 99 de 2 de Mar o Valor sem IVA Obra Forma de atribui o em euros Adjudicat rio Empreitada de pavimenta o do caminho agr cola Moinho da Fonte Raposeira c is ieseeeereeeerereeeee Concurso p blico 102 715 27 Barrabrita Central de Britagens e Asfaltos L Empreitada de beneficia o e pavimenta o da Rua do Vale das Silvas Sagres ssssssssessssssrsssersisstsisreseeseseesneseeses
418. ser o deduzidos ao rendimento identificado na al nea b do n mero anterior 8 Sem preju zo do disposto na cl usula seguinte os documentos que instruem o processo de candidatura aos apoios a conceder s o os seguintes a Requerimento de candidatura em modelo a fornecer pela C mara Municipal b Declara o de compromisso de honra em como o con corrente re ne as condi es de acesso ao apoio pretendido c Atestado de resid ncia emitido pela junta de freguesia res pectiva comprovativo do disposto na cl usula n 6 e da composi o do agregado familiar d Declara o de compromisso de n o alienar o im vel intervencionado ou a intervencionar durante os cinco anos subsequentes percep o do apoio e de nele habitar efec tivamente com resid ncia permanente pelo mesmo per odo de tempo e Fotoc pia do bilhete de identidade e do n mero de con tribuinte devidamente actualizados do requerente dos apoios f Declara o do rendimento mensal actual emitida pela entidade patronal ou apresenta o da declara o de ren dimentos anual IRS no caso de se tratar de trabalhador por conta pr pria g Documento comprovativo da propriedade ou posse do im vel ou autoriza o escrita do respectivo propriet rio para a obra pretendida ou na sua impossibilidade declara o sob compromisso de honra de que o requerente se encontra efectivamente posse do im vel h pelo menos dois anos com indica o de um m n
419. ses contados a partir da entrada em vigor do Regulamento para introduzir as modifica es determinadas pelas prescri es aqui estabelecidas 4 Findo este prazo a entidade gestora notificar por escrito o propriet rio ou usufrutu rio para proceder s altera es que fo rem necess rias no prazo de 30 dias findo o qual e em caso de n o cumprimento abrir processo de contra ordena es e suspen der o fornecimento de gua Artigo 42 Remodela o ou renova o de ramais de liga o 1 A renova o e remodela o dos ramais de liga o s o su portadas pela entidade gestora 2 Quando as repara es na rede geral ou nos ramais de liga o resultarem de danos causados por pessoas alheias entidade gestora os respectivos encargos ser o da responsabilidade dessas pessoas 3 Quando a renova o de ramais de liga o ocorrer por alte ra o das condi es de exerc cio do abastecimento por exig ncias do utilizador ser a mesma suportada por ele Artigo 43 Condi es de explora o O dimensionamento tra ado e materiais a utilizar na execu o dos ramais de liga o ser o fixados pela entidade gestora tendo em conta o servi o normal a que se destinam e as condi es locais de distribui o Artigo 44 Responsabilidade pela instala o 1 A instala o dos ramais de liga o da responsabilidade da entidade gestora a quem incumbir normalmente a respectiva exe
420. sificadas como zonas interditas sua passagem e per man ncia desde que as mesmas se encontrem devidamente assinaladas g Lan ar nas sarjetas sumidouros e outros espa os p blicos detritos ou objectos guas polu das tintas leos ou quais quer subst ncias perigosas ou t xicas h Despejar carga total ou parcialmente na via p blica bem como deixar derramar quaisquer materiais que sejam trans portados em viaturas com preju zo para a limpeza urba na i N o efectuar a limpeza dos espa os do dom nio p blico afecto ao uso privativo nomeadamente em reas de es planada e demais actividades comerciais quando os res duos sejam provenientes da sua pr pria actividade j Lan ar ou depositar nas linhas de gua ou nas suas mar gens qualquer tipo de res duo de constru o demoli o ou terras k Despejar ou abandonar qualquer tipo de maquinaria por exemplo sucata autom vel na via p blica em terrenos bermas de estradas linhas de gua e outros espa os p blicos D Lan ar ou abandonar animais na via p blica linhas de gua ou outros espa os p blicos m Lan ar ou abandonar objectos cortantes designadamente frascos garrafas vidros latas na via p blica linhas de gua ou espa os p blicos que possam constituir perigo para pe es animais e ve culos n YVarrer ou lan ar quaisquer detritos para a via p blica o Conduzir animais de forma a afectar a circula o auto m vel de pe es ou a li
421. siste no conjunto de opera es e processos que visam o reaproveitamento dos res duos s lidos por reciclagem valoriza o org nica e energ tica Artigo 15 Tratamento Entende se por tratamento a sequ ncia de opera es e proces sos de natureza f sica qu mica ou biol gica efectuados em locais apropriados designados esta es de tratamento e que se destinam a alterar as caracter sticas dos RSU por forma a reduzir o seu volume peso ou perigosidade bem como a facilitar a sua movimenta o valoriza o ou elimina o Artigo 16 Elimina o Entende se por elimina o dos RSU o conjunto de opera es que visam dar um destino final adequado aos res duos s lidos nos termos da legisla o em vigor CAP TULO IV Remo o de res duos s lidos urbanos SEC O I Deposi o Artigo 17 Procedimentos de deposi o de RSU 1 A deposi o indiferenciada dos RSU da responsabilidade dos respectivos produtores os quais dever o obrigatoriamente acondicionar os RSU dentro de sacos de pl stico n o perfurados e fechados e proceder sua coloca o nos equipamentos de deposi o 2 A deposi o selectiva das frac es valoriz veis dos RSU da responsabilidade dos respectivos produtores os quais dever o obrigatoriamente colocar as respectivas frac es nos equipamentos 3 Sempre que os recipientes colocados na via p blica para uso geral estiverem cheios n o podem ser
422. sob pena de lhes ser retirado o direito de perman ncia no recinto 2 Quando o utente rescindir no desrespeito do regulamento de funcionamento e ou pelas instru es do pessoal poder ser lhe negado o direito de acesso ao equipamento 3 E obrigat rio o uso de fato de banho adequado pr tica da nata o e apresentar se em perfeitas condi es de asseio 4 No interesse da seguran a e higiene do recinto do equipa mento desportivo s o proibidos todos os comportamentos suscep AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 71 t veis de p r em causa as boas condi es de higiene e seguran a do recinto bem como as actividades perturbadoras dos demais utiliza dores designadamente a A entrada e sa da de pedil vio b A utiliza o na zona de p limpo desde os balne rios ao cais da piscina de outro cal ado que n o os chinelos c Os jogos de bola dentro da infra estrutura salvo devida mente autorizado e enquadrado d Jogos ou actividades suscept veis de causar perigo ou lesar a integridade f sica de pessoas e bens e Saltos para a gua salvo devidamente autorizados e en quadrados f A introdu o na piscina e zonas adjacentes de comida ou bebidas g Provocar ru dos ou utiliza o de outras fontes de emiss o de sons h A entrada de animais i Entrar na gua sem tomar duche previamente j Usar colch es ou objectos pneum ticos ou insufl veis com excep o
423. sponde delimita o do per metro urbano proposto pela revis o do Plano Director Muni cipal tomando em considera o as demais propostas constantes no plano e dando cumprimento ao previsto nos artigos 87 88 e 89 do Decreto Lei n 380 99 de 22 de Dezembro alterado pelo Decreto Lei n 310 2003 de 10 de Dezembro O prazo para a elabora o do plano de urbaniza o de 120 dias A C mara Municipal ao abrigo do n 2 do artigo 77 do citado diploma deliberou ainda estabelecer um prazo de 30 dias para for mula o de sugest es bem como para apresenta o de informa es sobre quaisquer quest es que possam ser consideradas no mbito do respectivo procedimento de elabora o As propostas dever o ser endere adas por escrito ao presiden te da C mara Municipal de Borba identificando claramente tratar se de assunto relativo elabora o do Plano de Urbaniza o para a seguinte morada Pra a da Rep blica 7150 249 Borba Para conhecimento geral se publica o presente edital e outros de igual teor que v o ser afixados nos locais de costume e publica dos na imprensa regional e nacional 18 de Fevereiro de 2005 Pelo Presidente da C mara Assi natura ileg vel Edital n 184 2005 2 s rie AP Elabora o de Pla no de Urbaniza o de Orada A C mara Municipal de Borba ao abrigo das suas compet ncias espec ficas em mat ria de elabo ra o de instrumentos de gest
424. ssoas colectivas podendo proceder se respectiva remo o e elimina o dos res duos ficando as despesas a cargo do infractor Artigo 53 Infrac es contra a deficiente utiliza o dos recipientes 1 Constituem contra ordena es pun veis com coimas as seguintes infrac es a Deixar os contentores de RSU sem a tampa devidamente fechada b O desvio dos seus lugares dos equipamentos de deposi o de RSU definidos no artigo 16 que se encontrem na via p blica quer sirvam a popula o em geral quer se desti nem ao apoio dos servi os de limpeza c A utiliza o pelos mun cipes de qualquer outro recipiente para deposi o de RSU diferente dos equipamentos dis tribu dos pela C mara Municipal de Seia ou pela Associa o de Munic pios da Regi o do Planalto Beir o ou acor dados com as mesmas entidades sem preju zo de tais recipientes serem considerados tara perdida e removidos conjuntamente com os res duos s lidos d A deposi o de qualquer outro tipo de res duo nos con tentores exclusivamente destinados ao apoio limpeza p blica e A utiliza o dos recipientes de deposi o de RSU distri bu dos exclusivamente num determinado local de produ o pela C mara Municipal de Seia ou pela Associa o de Munic pios da Regi o do Planalto Beir o por pessoa alheia a esse mesmo local f A coloca o dos sacos pl sticos contendo os RSU fora dos locais habituais ou do hor rio indi
425. sto Inoc ncio 35 333 00 Concurso limitado sem publica o de an n cio 07 04 E EAR na aldeiardo BEIN O merous kees enaren cega aU EAE aeaa sf ae nunes e decir std o apto imagenes PAREEN Ant nio Alberto Monteiro amp Costa L 20 438 00 Concurso limitado sem publica o de an n cio 08 04 ETAR s m Espadanedo ss sompsanescasenrisrqui cego tarcaancame Aia i aittaa a ba iara praca Ant nio Alberto Monteiro amp Costa L 36 739 00 Concurso limitado sem publica o de an n cio 09 04 Rede de saneamento em Salselas levantamento e reposi o de pavimento em cubos Nordinfra Dt araen nat 7 779 20 Ajuste directo 10 04 Beneficia o da EM 535 no tro o urbano das Arcas is iiieieeeeeeeeeceeeeeseeaeeaeeeaeeeeeaneea Fazyia LM stars ceder uretra EITS 50 838 00 Concurso limitado sem publica o de an n cio 11 04 Rede de saneamento nos bairros perif ricos Rua da Esta o e Rua da Juventude Valentim Augusto Inoc ncio 8 502 66 Ajuste directo 12 04 Constru o de reservat rio e abastecimento de gua a Nogueirinha iireeas Parreira amp Parreira seereis a 30 617 00 Concurso limitado sem publica o de an n cio 13 04 Saneamento nas Arcas nova fase ss sseeesesesoesesesoesesesseseseeseseseesesesoeeseneesesensesesensesenssseseseesessesees
426. sto de res duos enviado regularmente s entidades com compet ncias nesta rea SEC O II Res duos s lidos hospitalares Artigo 44 Responsabilidade dos produtores 1 Os produtores de res duos s lidos hospitalares ou equipara dos s o respons veis nos termos da legisla o em vigor por dar destino adequado aos mesmos podendo contratar a sua recolha transporte ou valoriza o com empresas para tal devidamente autorizadas 2 Se os res duos s lidos hospitalares forem admitidos em qualquer das fases do sistema RSU constituem ent o um subsistema sepa rado cujo estudo e implementa o deve ser acordado entre as entidades produtoras e a C mara Municipal ouvida a autoridade sanit ria concelhia 3 A C mara Municipal poder solicitar o mapa de registo de res duos hospitalares enviados regularmente s entidades com com pet ncias nesta mat ria SEC O HI Res duos de constru o e demoli o Artigo 45 Responsabilidades 1 Nenhuma obra pode ser licenciada sem que o promotor ou construtor indique qual o tipo de solu o preconizada para a depo si o recolha transporte transfer ncia valoriza o ou elimina o dos res duos produzidos na obra bem como os meios e equipa mentos a utilizar e o destino final devendo preencher o impresso respectivo 2 Para a deposi o destes res duos dever o ser usados prefe rencialmente contentores adequados devidamente ident
427. t o de utilizador Frente Piscina Municipal de Marv o N de Utilizador COOO Ano de DITO Nome Morada Localidade C digo Postal LUILDIA DI ITelefone Telem vel III DIDO Data de nascimento LI DOO Data de emiss o f f Respons vel pela Piscina e selo branco Verso Aluno integrado na classe no hor rio Pagou taxa de inscri o sento apresentou seguro Setembro pago em Outubro pago em fee RS lo t Rubrica Rubrica Rubrica Novembro pago em Dezembro pago em Janeiro pago em RA Rubrica Rubrica Rubrica Fevereiro pago em Mar o pago em Abril pago em PAE A RE ds SR EF a Rubrica Rubrica Rubrica Maio pago em Egia Junho pago em Julho pago em fes E Rubrica Rubrica Rubrica ANEXO 3 Conforme o n 1 do artigo 15 do presente Regulamento Exm Sr Presidente do C mara Municipal de Marv o Largo de Santa Maria 7330 101 Marv o Nos termos do artigo 15 do Regulamento da Piscina solicita se a ced ncia da Piscirra Coberta apresentando para o efeito os seguintes elementos Identifica o da Identidade N de pessoa colectiva Contribuinte Pessoa respons vel Nome Morada Telefone Telem vel Finalidade a que se destina a actividade a desenvolver Per odo da utiliza o M s Dias Horas N previsto de praticantes Escal o Et rio Assumindo
428. ta es e res pectivas instala es de apoio 3 Os consumos comerciais abrangem as unidades comerciais e de servi os 4 Os consumos industriais abrangem as unidades industriais e similares a Consideram se consumos similares aos industriais os corres pondentes entre outros aos das unidades tur sticas hoteleiras e agro industriais 5 Os consumos p blicos ou de interesse p blico abrangem as autarquias o Estado e outras pessoas colectivas de direito p blico as institui es e agremia es privadas de benefic ncia culturais e de interesse p blico a Os consumos p blicos abrangem ainda a lavagem de arrua mentos rega de zonas verdes p blicas e limpeza de colectores 6 Os outros consumos compreendem ainda todos aqueles que n o est o contemplados nos n meros anteriores Artigo 6 Qualidade da gua 1 A entidade gestora garantir que a gua distribu da para consumo dom stico em qualquer momento possua as qualidades que a definem como gua pot vel tal como forem estabelecidas pela legisla o em vigor autoridade competente e autoridade sa nit ria 2 Para o efeito a gua fornecida ser objecto de um progra ma de controlo de qualidade aprovado anualmente pela autorida de competente e quando necess rio submetida a correc es quer de natureza f sico qu mica quer de natureza bacteriol gica 3 Na situa o de fornecimento de gua avulso e nos edif cios que dispo
429. ta o de servi os de drenagem e destino final de guas residuais objecto de contrato celebrado entre a entidade gestora e os utilizadores 2 Salvo nos contratos que forem objecto de cl usulas espe ciais o contrato nico e engloba simultaneamente os servi os de fornecimento de gua de drenagem e destino final das guas residuais e recolha transporte e destino final dos res duos s lidos Artigo 24 Elabora o dos contratos Os contratos s o elaborados em impresso e modelo pr prios e instru dos em conformidade com o disposto neste Regulamento e demais legisla o em vigor Artigo 25 Celebra o dos contratos 1 A celebra o do contrato implica a ades o dos futuros uti lizadores s prescri es regulamentares 2 A entidade gestora deve entregar ao utilizador uma c pia do contrato tendo em anexo o clausulado aplic vel 3 Os contratos s o celebrados com os utilizadores expressa mente indicados no n 1 do artigo 19 do Regulamento do Servi o de Abastecimento de gua Artigo 26 Vistoria das instala es 1 Os contratos s produzir o efeito ap s vistoria que com prove estarem os sistemas prediais em condi es de utiliza o e liga o rede sendo efectuadas tantas vistorias quanto as neces s rias 2 Todas as vistorias ser o cobradas antecipadamente de acordo com o tarif rio em vigor Artigo 27 Vig ncia dos contratos Os contratos conside
430. tada o Adjudicat rio NIF E do EAR e o Concurso limitado Liga o entre a EN 304 e a Devesa Escura Real Urbanop Urbaniza o e Obras P blicas L 501188673 Portuguesa 59 301 84 Tabua as Concurso limitado Qualifica o urbana da Rua de Lu s de Cam es Vieira Alexandre Barbosa Borges S A 500553408 Portuguesa 60 dias 45 522 22 do Minho Concurso limitado Rectifica o e pavimenta o do Caminho Municipal Ant nio Augusto Gon alves Dias Unipessoal L 505089491 Portuguesa 90 dias 117 840 97 n 2603 no lugar da M Soutelo Concurso limitado Rectifica o e pavimenta o do caminho municipal Sebasti o da Rocha Barbosa L 502205962 Portuguesa 90 dias 61 294 56 de liga o entre a EM 526 e o lugar de Portela freguesia de Anjos Concurso limitado Trabalhos a mais amplia o do sistema de abas Sociedade de Constru o Obramares L 504205552 Portuguesa 51 666 67 tecimento de gua trabalhos a mais amplia o do cemit rio municipal de Vieira do Minho Concurso limitado Trabalhos a mais infra estruturas hidr ulicas e pavi Sebasti o da Rocha Barbosa L 502205962 Portuguesa 30 402 45 menta o na variante EM 528 526 1 fase Vieira do Minho Concurso limitado Pavimenta o do caminho municipal da Raposeira Urbanop Urbaniza o e Obras P blicas L 501188673 Portuguesa 29 700 30 Cani ada
431. tora sempre que esta o entenda necess rio 5 O boletim de an lise deve referenciar data hora do in cio da colheita data hora do fim da colheita ponto de colheita m todos de colheita tipo de conserva o respons vel pela colheita m todos anal ticos utilizados Todos os par metros subcontratados a outras entidades dever o ser mencionados e em anexo apresen tados os boletins de an lise correspondentes Artigo 14 Medi o de caudais 1 Aos utentes industriais cujas redes de guas residuais este jam ligadas aos sistemas p blicos de drenagem e que disponham de capta es de gua particulares exigida a instala o de medidores de caudal de guas residuais 2 Os caudais a medir para efeitos do presente Regulamento s lo o em coincid ncia com as colheitas de amostras instant neas conforme o n 2 do artigo 13 3 Os caudais ser o medidos por um qualquer processo que possa demonstrar se fi vel numa gama de precis o de 10 e mere a o acordo da entidade gestora 4 A aquisi o instala o e manuten o de medidores de cau dal e dos equipamentos de controlo anal tico em cont nuo s o da responsabilidade dos utentes industriais devendo ser calibrados e aferidos por entidade competente 5 Sempre que necess rio a entidade gestora proceder a me di es de caudais Artigo 15 An lises Os m todos anal ticos a utilizar quer nos processos de auto controlo q
432. total de constru o prevista 9 197 62 m 9 316 32 m Volume de constru o previsto 27 592 86 m 27 948 96 m N mero total de lotes e parcelas 39 N mero total de lotes para habi ta o e outros usos 37 N mero total de parcelas de ce d ncia ao munic pio 2 N mero de unidades comerciais 3 Heliporto erneit 1 N mero total de habitantes pre VISTO Enae A REN ea 164 N mero total de fogos previstos 47 N mero de estacionamento pri vado pao RREO E a 51 N mero de lugares de estaciona mento p blico 10 Densidade populacional 93 habitantes ha AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 37 Proposta Par metros urban sticos Alvar actual de altera o Proposta Par metros urban sticos Alvar actual de altera o Densidade habitacional 26 50 fogos ha Indice de ocupa o R 0 29 Indice de constru o 0 52 0 53 Indice m ximo de impermeabili za o do solo em cada lote 0 65 rea de garagem arrumos m xima 25 00 m rea de com em da rea de ocupa o do edif cio hab 90 Para conhecimento p blico se faz publicar o presente aviso no Di rio da Rep blica 2 s rie e outros na comunica o social bem como se afixa na sede deste concelho e na respectiva junta de freguesia 2 de Fevereiro de 2005 O Presidente da C mara Manuel Porf rio Var
433. trativo principal 222 233 244 254 269 290 1 1 2 Assistente administrativo csis 199 209 218 228 238 249 1 1 Oper rio qualificado Oper rio principal is 204 214 222 238 254 E 2 2 Oper rio uses aE arado 142 151 160 170 184 199 214 233 2 2 Oper rio semigualificado Encarregado eira 249 259 269 280 1 1 Operi O neia e e dedo con eA EEES 137 146 155 165 181 194 214 228 1 1 ARIAL enonsa eh Condutor de m quinas e ve culos especiais 155 165 181 194 209 222 238 259 2 2 Cantoneiro de limpeza c 155 165 181 194 214 228 6 6 COVEITO sis rseinrase nte pe AR 155 165 181 194 214 228 1 1 S FVI OS PELAS soca ncs ima eoa desta re nabo EANES 128 137 146 155 170 184 199 214 4 4 7 de Janeiro de 2005 O Presidente da Junta Valter Ant nio Gaspar de Bernardino Ribeiro 08 v r SOOT 2P Od4PW P ZZ LS o N TINAS II 6 o N TOIANJdV AP NDICE N 39 II S RIE N 57 22 de Mar o de 2005 81 JUNTA DE FREGUESIA DO PRAGAL Aviso n 1863 2005 2 s rie AP Para os devidos efeitos e em cumprimento com o estabelecido no artigo 95 do Decreto Lei n 100 99 de 31 de Mar o se torna p b
434. turas do Complexo Des Lopes amp Irm os L 132 601 40 16 1 2004 portivo e Recreativo de Aguiar da Beira Trabalhos a mais na obra de arranjos exteriores do Largo do Soito da Feira em Montalvia Construtora S A 28 220 04 21 1 2004 Dornelas 1 fase Adapta o dos antigos Pa os do Concelho a Julgado de Paz Montalvia Construtora S A 53 738 06 4 2 2004 Trabalhos a mais na obra de saneamento b sico de Ponte do Abade Montalvia Construtora S A ENE 29 265 00 18 2 2002 Cal adas em cubos nas povoa es de Colherinhas Dornelas Cavaca e Ponte do Montalvia Construtora S A 94 070 00 Concurso limitado sem publi 18 2 2004 Abade ca o de an ncio Amplia o e conclus o do muro de suporte e bancada da 2 fase dos arranjos Montalvia Construtora S A 124 532 60 Concurso limitado sem publi 31 3 2004 exteriores do Largo do Soito da Feira ca o de an ncio Trabalhos a mais na obra de saneamento b sico de Ponte do Abade Montalvia Construtora S A 32 887 57 14 4 2004 Beneficia o do caminho agr cola de Vale de A ores Montalvia Construtora S A 62 742 50 Concurso limitado sem publi 28 4 2004 ca o de an ncio Benificia o do caminho agr cola de Vale de A ores em Aguiar da Beira Montalvia Construtora S A 76 196 25 Concurso l
435. u usu frutu rio 2 Se n o for cumprido o prazo previsto no n mero anterior a entidade gestora adoptar as provid ncias necess rias para eli minar aquelas anomalias ou irregularidades o que pode determinar a suspens o de servi os fornecidos pela entidade gestora Artigo 22 Responsabilidade por danos 1 A entidade gestora n o assumir qualquer responsabilidade por danos que possam sofrer os utilizadores em consequ ncia de perturba es ocorridas nos sistemas p blicos sempre que a Resultem de casos fortuitos ou de for a maior b Resultem de execu o de obras previamente programadas sempre que os utilizadores forem avisados com pelo me nos vinte e quatro horas de anteced ncia c Ocorram em pr dios que data de entrada em vigor do presente Regulamento n o se encontrem ligados rede nos termos do disposto no n 5 do artigo 19 e que para o efeito j tenham sido devidamente notificados d Resultem da entrada de guas residuais nos pr dios devi do a deficiente impermeabiliza o das paredes exteriores 2 Sempre que se verifiquem danos nas redes de drenagem causados por qualquer entidade estranha entidade gestora os encargos quer com as repara es quer com eventuais preju zos s o da responsabilidade de quem as causou CAP TULO IV Contratos e tarif rios SEC O I Contratos Artigo 23 Contratos de recolha e tratamento de guas residuais 1 A pres
436. ualmente por aplica o do ndice de pre os no consumidor sem habita o publicado pelo Instituto Nacional de Estat stica varia o m dia dos ltimos 12 meses relativo ao m s de Novembro 2 Os valores resultantes da actualiza o efectuada nos ter mos do n mero anterior ser o arredondados por excesso para a dezena de c ntimo imediatamente superior 3 Independentemente da actualiza o ordin ria anteriormente referida poder a C mara Municipal sempre que o considere jus tific vel propor Assembleia Municipal a actualiza o extraor din ria e ou a altera o da tabela 4 As taxas e outras receitas municipais previstas na tabela que resultem de quantitativos fixados por disposi o legal ser o actualizadas de acordo com os coeficientes legalmente estabeleci dos para as receitas do Estado 5 Os valores referentes a tarifas poder o ser actualizadas em percentagem diferente da que determina o n 1 do presente ar tigo CAP TULO II Liquida o Artigo 4 Liquida o 1 A liquida o das taxas e outras receitas municipais previs tas na tabela consiste na determina o do montante a pagar e resulta da aplica o dos indicadores nela definidos e dos elemen tos fornecidos pelos interessados 2 Os valores assim obtidos ser o arredondados por excesso para a dezena de c ntimo imediatamente superior 3 Ao contribuinte assiste o direito de audi o pr via nos ter
437. udicar uma natural evolu o dos alunos ser o constitu das turmas de acordo com a faixa et ria em que se encontram 4 A entrada na Escola Municipal de Desporto s poder ser feita atrav s de uma inscri o disponibilizada pela mesma 5 Aos encarregados de educa o dos alunos inscritos na Es cola Municipal de Desporto ser disponibilizado um documento onde constar toda a informa o relativa ao funcionamento da escola nomeadamente hor rio de funcionamento local e programa de actividades 6 A Escola Municipal de Desporto utiliza as instala es des portivas da C mara Municipal de Seia estando por isso sujeita ao regulamento das mesmas Artigo 7 Titulo de acesso 1 O acesso dos alunos Escola Municipal de Desporto ti tulado por uma ficha identificativa que ser atribu da a cada mem bro individualmente de acordo com os elementos de inscri o 2 A inscri o pessoal e intransmiss vel 3 A inscri o tem a validade de um ano 4 No acto de inscri o devem os potenciais alunos fre qu ncia da Escola Municipal de Desporto apresentar um atestado m dico de robustez 5 O atestado de robustez tem a validade de um ano devendo ser renovado por igual per odo ou sempre que solicitado pelos respons veis da Escola Municipal de Desporto Artigo 8 Pre os O pre o de ingresso na Escola Municipal de Desporto ser o fixado na tabela de taxas e outras receitas municip
438. uer nas ac es de inspec o s o os estabelecidos na legisla o em vigor ou na sua aus ncia em documentos nacio nais ou internacionais CAP TULO VII Tarifas Artigo 16 Sistema tarif rio Para assegurar o equil brio econ mico e financeiro com um n vel de atendimento adequado a entidade gestora fixar por regra anualmente por delibera o dos rg os municipais competentes as tarifas e pre os enumerados no Regulamento do Servi o de Drenagem e Destino Final de Aguas Residuais Artigo 17 Valores das tarifas 1 Para os utentes industriais que sejam exclusivamente con sumidores de gua da entidade gestora a tarifa de guas residuais ter uma componente fixa e uma vari vel calculada em fun o do valor do consumo de gua e ser devida pelos consumidores cujos estabelecimentos estejam ligados ao sistema p blico de drenagem 2 Aos utentes industriais consumidores de gua da entidade gestora e ou de outras origens de abastecimento bem como aos utentes industriais previstos no n mero anterior que fa am prova que o caudal rejeitado Q rejeitado inferior a 80 da gua consumida ser cobrada uma tarifa de guas residuais com uma componente fixa e uma vari vel calculada em fun o do consumo de gua equivalente CA eq sendo este CA eq Q rejeitado 0 8 3 Para os utentes industriais referidos nos n meros anterio res cujas guas residuais apresentem valores superiores num dos
439. um cias Ao DR n 52 de 15 3 2005 N 36 Minist rio da Sa de Ao DR n 54 de 17 3 2005 N 37 Minist rio da Educa o Ao DR n 55 de 18 3 2005 N 38 Autarquias Ao DR n 56 de 21 3 2005 r INCM IMPRENSA NACIONAL CASA DA MOEDA S A LIVRARIAS Loja do Cidad o Aveiro Rua de Orlando Oliveira 41 e 47 3800 040 Aveiro Forca Vouga Telef 23 440 5849 Fax 23 440 58 64 e Avenida de Fern o de Magalh es 486 3000 173 Coimbra Telef 23 9856400 Fax 23 985 64 16 e Rua da Escola Polit cnica 135 1250 100 Lisboa Telef 213945700 Fax 213945758 Metro Rato e Rua do Marqu s de S da Bandeira 16 A e 16 B 1050 148 Lisboa Telef 213301700 Fax 213301707 Metro S Sebasti o e Rua de D Francisco Manuel de Melo 5 1099 002 Lisboa Telef 213835800 Fax 21 38358 34 e Rua de D Filipa de Vilhena 12 1000 136 Lisboa Telef 217810700 Fax217810795 Metro Saldanha e Rua das Portas de Santo Ant o 2 2 A 1150 268 Lisboa Telefs 21 324 04 07 8 Fax 213240409 Metro Rossio Loja do Cidad o Lisboa Rua de Abranches Ferr o 10 1600 001 Lisboa Telef 217231370 Fax217231371 Metro Laranjeiras e Avenida de Roma 1 1000 260 Lisboa Telef 21 8401024 Fax 21 84009 61 e Pra a de Guilherme Gomes Fernandes 84 4050 294 Porto Telef 223395820 Fax 22 339 58 23 Loja do Cidad o Porto Avenida de Fern o Magalh es 1862 4350 158 Po
440. ura Observa es Fundo cor branca ANEXO M frente CART O DE IDENTIFICA O DE VENDEDOR AMBULANTE DE LOTARIAS HOME OPRESICENTE DA C MARA MUNICIPAL verso CART O DE IDENTIFICA O DE VENDEDOR AMBULANTE DE LOTARIAS V lido de f fo a f f Cart o n Assinatura Observa es Fundo cor branca ANEXO IV frente verso CART O DE IDEMTIFIE A O DE AFRUMADOR DE A UTO M VEIS Cart o n V lido de fofa do HF Assinatura CEO MIUNIC FIO DESEIA CART O DE IDENTIFICA O DE ARRUMA DOR DE AUTOM VEIS HOME AREA DE ACTUA O O PRESIDENTE DA C MARA MUNIC IPAL Observa es Fundo cor branca Aviso n 1846 2005 2 s rie AP Para os devidos efeitos se transcreve o Regulamento do munic pio de Seia apro vado por esta C mara Municipal em reuni o ordin ria do executi vo realizada em 12 de Janeiro de 2005 e a Assembleia Municipal na sua reuni o ordin ria de 11 de Fevereiro de 2005 o qual foi submetido a inqu rito p blico conforme determina o artigo 118 do Decreto Lei n 442 91 de 15 de Novembro 17 de Fevereiro de 2005 Pelo Presidente da C mara Assi natura ileg vel Regulamento Municipal de Res duos S lidos Higiene e Limpeza P blica Pre mbulo Em resultado do crescimento e desenvolvimento das v rias ac tividades econ micas da evolu o dos h bitos de vida do cresci mento demogr
441. urbanos Artigo 26 Processo de remo o de res duos verdes urbanos 1 proibido colocar nas vias e outros espa os p blicos re s duos verdes urbanos definidos nos termos da al nea f do n 2 do artigo 6 deste Regulamento 2 O detentor de res duos verdes urbanos deve a Assegurar a sua elimina o ou valoriza o no local de produ o cumprindo as normas de seguran a e de salubri dade ou b Assegurar o seu transporte nas devidas condi es de segu ran a e efectuar o respectivo dep sito no ecocentro 3 O detentor de res duos verdes urbanos que n o possua os meios necess rios e adequados para o cumprimento de uma das al neas do n mero anterior deve requerer C mara Municipal de Seia a execu o do servi o de remo o 4 O pedido referido no n mero anterior pode ser efectuado junto dos servi os municipais pessoalmente por telefone ou por escrito 5 A remo o efectua se em data e hora a acordar entre os servi os municipais e o mun cipe e mediante pagamento das res pectivas tarifas 6 Compete aos mun cipes interessados transportar e acon dicionar os monstros no local indicado segundo as instru es for necidas pelos servi os municipais 7 Tratando se de ramos de rvores estes n o podem exceder 1 m de comprimento e os troncos com di metro superior a 20 cm n o podem exceder 0 5 m de comprimento 8 No caso de n o serem respeitadas as dimens es refer
442. utinho na categoria de auxiliar servi os gerais com in cio de fun es a 16 de Fevereiro de 2004 Ludovina Gon alves Marta Ant o na categoria de auxiliar ad ministrativo com in cio de fun es a 16 de Fevereiro de 2004 L cia Madalena Sobral Sousa na categoria de vigilante de jar dins e parques infantis com in cio de fun es a 19 de Fevereiro de 2004 Lu sa Fernanda Neves Pereira na categoria de vigilante de jar dins e parques infantis com in cio de fun es a 19 de Fevereiro de 2004 Pedro Ant nio S Ara jo Roseira na categoria de assistente administrativo especialista com in cio de fun es a 19 de Fe vereiro de 2004 1 de Fevereiro de 2005 Por delega o do Presidente da C mara a Vereadora Maria Cristina de Oliveira Castro C MARA MUNICIPAL DE GOUVEIA Aviso n 1828 2005 2 s rie AP Contrato de tra balho a termo certo Para os devidos efeitos e nos termos da al nea b do n 1 do artigo 34 do Decreto Lei n 427 89 de 7 de Dezembro aplicado administra o local pelo Decreto Lei n 409 91 de 17 de Outubro torna se p blico que por despacho do vereador permanente respons vel pela gest o dos recursos hu manos datado de 15 de Janeiro de 2005 foi prorrogado por mais um ano o contrato de trabalho a termo certo celebrado com Jo o Paulo Marques Soares Isento de fiscaliza o pr via do Tribunal de Contas 14 de Fevereiro de 2005
443. utros formatos 0 60 euros a 6 C pia autenticada de pe as desenhadas por folha formato A4 1 50 euros a 6 1 C pia autenticada de pe as desenhadas por folha nou tros formatos 3 euros a 7 Plantas topogr ficas de localiza o em qualquer escala por folha formato A4 1 50 euros a 7 1 Plantas topogr ficas de localiza o em qualquer escala por folha noutros formatos 3 euros a 7 2 Plantas topogr ficas de localiza o em qualquer escala formato A4 em suporte inform tico por folha 7 50 euros a 7 3 Plantas topogr ficas de localiza o em qualquer escala noutros formatos em suporte inform tico por folha 10 euros a 7 4 Fornecimento de avisos 7 50 euros a 7 5 Fornecimento de livro de obras 12 50 euros a 8 Outros servi os ou actos n o especialmente previstos nesta tabela 15 euros a IVA inclu do C MARA MUNICIPAL DE MONFORTE AP Para os devidos efeitos e para dar cumprimento ao que determina o artigo 275 do Decreto Lei n 59 99 de 2 de Mar o a seguir se publica a lista s rie de empreitadas de obras p blicas adjudicadas pela C mara Municipal de Monforte no ano de 2004 a Aviso n 1832 2005 2 Delibera o despacho 1 2004 18 2 2004 17 3 2004 7 7 2004 18 8 2004 2 12 2004 15 12 2004 Valor sem IVA em euros 1 518 500 00 22 857 44 106 855 00 244 996 68 87 956 62
444. utubro de 2002 o pro jecto ECORIVER LIFEO2 ENV P 000416 em parceria com en tidades nacionais e internacionais e que tem como principais ob jectivos A sensibiliza o dos respons veis pelas ind strias para a im port ncia da implementa o de novos m todos de an lise de guas residuais A avalia o do impacte das guas residuais no meio receptor A implementa o mais alargada de testes ecotoxicol gicos em rotinas integrados em programas de monitoriza o da qua lidade da gua Considerando a necessidade de reformular o regime de penalida des com a actualiza o e adequa o das coimas gravidade das infrac es Considerando ainda ser necess rio adequar o articulado aos diplomas legais entretanto publicados Decreto Lei n 46 94 de 22 de Fevereiro Decreto Lei n 207 94 de 6 de Agosto Decreto Regulamentar n 23 95 de 23 de Agosto e Decreto Lei n 236 98 de 1 de Agosto que vieram introduzir altera es em mat ria de sistemas p blicos e prediais de drenagem de guas residuais uti liza o do dom nio h drico e qualidade da gua Justifica se a revis o e actualiza o do Regulamento de Descarga de guas Residuais Industriais Assinala se que o presente Regulamento complemento do Regulamento do Servi o de Drenagem de guas Residuais em vigor CAP TULO I Disposi es gerais Artigo 1 Objecto O presente Regulamento tem por objectivo conjunta e simul taneamente 1
445. vas urbaniza es dever o respectivo projecto de infra estruturas na parte da rede de distribui o de gua respeitar as disposi es deste Regulamento 2 Nas redes de distribui o executadas em opera o de lotea mento dever o ser executadas as deriva es dos ramais e coloca da a respectiva v lvula de corte junto aos limites do lote a uma dist ncia que n o dever ser superior a 1 m SEC O II Ramais de liga o e canaliza es privativas Artigo 36 Canaliza es privativas Defini o 1 Canaliza es privativas s o os tro os de canaliza o desti nados ao servi o espec fico de qualquer dispositivo ou sistema de dispositivos de utiliza o de gua sejam quais forem a sua locali za o e a sua natureza bem como a qualidade p blica ou parti cular dos respectivos utentes ou propriet rios 2 As canaliza es privativas compreendem os ramais de li ga o e as canaliza es de distribui o interior dos pr dios desig nadas por sistema predial Artigo 37 Ramal de liga o Defini o Propriedade 1 Entende se por ramal de liga o o tro o de canaliza o privativo do servi o de um pr dio compreendido entre a torneira de suspens o do abastecimento ao pr dio e a rede p blica ou entre esta e qualquer dispositivo de utiliza o exterior ao pr dio 2 Os ramais de liga o s o perten a da entidade gestora a quem compete zelar pela sua manuten
446. vistas neste as quais se r o devidas pelo utente e pagas em simult neo com a receita de vida e liquidada e j se encontram inclu das no valor expresso na tabela anexa ao presente Regulamento 2 Sobre as licen as incidir o respectivo imposto de selo 3 Ser retido o IRS se for devido a incidir sobre os honor rios a pagar aos peritos 4 As taxas referentes a presta o de servi os ou outras em cujo valor j se encontre inclu do o IVA ter a men o desse facto expressa na respectiva guia de receita Artigo 26 Penalidades 1 A fiscaliza o do presente Regulamento compete aos agentes de fiscaliza o municipal Guarda Nacional Republicana e de mais funcion rios ao servi o do munic pio cabendo a estes lti mos participar as infrac es de que tenham conhecimento 2 Sempre que as entidades fiscalizadoras verifiquem qualquer infrac o ao disposto no presente Regulamento levantar o auto de not cia que remeter o C mara Municipal de Marv o ou en tregar o nos respectivos servi os no prazo de vinte e quatro horas 3 Constituem contra ordena o pun vel com a coima de 99 76 euros a 1496 39 euros no caso de pessoas singulares e de 249 40 euros a 1496 39 euros no caso de pessoas colectivas a viola o de disposi es deste Regulamento e n o previstas nos n meros anteriores 4 O pagamento da coima n o exime o infractor do paga mento de todos os preju zos quan
447. xecutar e respectiva lis tagem e Documento comprovativo da propriedade ou posse do im vel ou autoriza o do respectivo propriet rio incluindo na situa o prevista na al nea g da cl usula n 8 f Declara o de IRS 14 Os casos omissos ser o decididos por delibera o da C mara Municipal 15 Os benefici rios ficam obrigados a assinar a declara o de compromisso em anexo ao presente Regulamento e que dele faz parte integrante 16 O presente Regulamento decorrido que esteja o per odo legal de aprecia o p blica entra em vigor no dia seguinte sua publica o definitiva no Di rio da Rep blica nos termos legais 30 de Novembro de 2004 O Presidente da C mara Manuel Alberto da Silva Pereira Declara o de compromisso a que se reporta n 15 do Regulamento do Apoio T cnico Habita o no Munici pio de Santa Cruz das Flores F abaixo assinado declara por este meio para os devidos e legais efeitos sob compromisso de honra que re ne todas as con di es de facto e de direito previstas no Regulamento do Apoio T cnico Habita o no Munic pio de Santa Cruz das Flores para poder beneficiar dos apoios nele contemplados obrigando se por esta forma a respeitar integralmente todas as condi es no mes mo Regulamento estabelecidas para a percep o do apoio t cnico requerido Data e assinatura Regulamento interno n 5 2005 AP Regulamento dos Apoios

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