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1. 172 Legislatura A O AA ESTADO DE SANTA CATARINA DAA 32 Sess o Legislativa ANO LXII MESA Joares Ponticelli PRESIDENTE Romildo Titon 1 VICE PRESIDENTE Pe Pedro Baldissera 2 VICE PRESIDENTE Kennedy Nunes 1 SECRETARIO Nilson Gon alves 2 SECRETARIO Manoel Mota 3 SECRETARIO Jailson Lima 4 SECRETARIO LIDERAN A DO GOVERNO Aldo Schneider PARTIDOS POL TICOS Lideran as PARTIDO PROGRESSISTA L der Valmir Comin PARTIDO DO MOVIMENTO DEMOCR TICO BRASILEIRO L der Carlos Chiodini PARTIDO SOCIAL DEMOCR TICO L der Darci de Matos PARTIDO DOS TRABALHADORES L der Ana Paula Lima PARTIDO DA SOCIAL DEMOCRACIA BRASILEIRA L der D ia Guglielmi DEMOCRATAS L der Narcizo Parisotto PARTIDO COMUNISTA DO BRASIL L der Angela Albino PARTIDO POPULAR SOCIALISTA L der Altair Guidi PARTIDO DEMOCR TICO TRABALHISTA L der Sargento Amauri Soares EEIE 11 DE SETEMBRO DE 2013 COMISS ES PERMANENTES COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A Mauro de Nadal Presidente Silvio Dreveck Vice Presidente Jos Nei A Ascari Jean Kuhlmann Ana Paula Lima Dirceu Dresch Serafim Venzon Narcizo Parisotto Aldo Schneider COMISS O DE TRANSPORTES E DESENVOLVIMENTO URBANO Reno Caramori Presidente Carlos Chiodini Vice Presidente Volnei Morastoni Darci de Matos Aldo Schneider Marcos Vieira Sargento Amauri So
2. desenvolver valores sociais Il conter a exposi o aos riscos sociais Ill proteger a sa de e a integridade f sica de professores servidores pais e alunos IV articular a comunidade escolar para maior participa o das fam lias no desenvolvimento de a es preventivas ao uso de drogas e de combate viol ncia com vistas valoriza o da vida V estabelecer parcerias com rg os p blicos e privados a fim de encontrar alternativas para reverter a quest o das drogas e da viol ncia no ambiente escolar e VI outras a es de fortalecimento ao pleno exerc cio de solidariedade e de cidadania Art 32 O PPCDV ter como a o preponderante a preven o por meio de metodologia de ensino baseada nas seguintes diretrizes capacitar de forma continuada pelo menos um profissional de cada estabelecimento escolar da rede de ensino p blica ou particular podendo ser constitu da equipe multidisciplinar para a identificar na esfera f sica e psicol gica sinais decorrentes de maus tratos neglig ncia e de abuso sexual praticados contra crian as e adolescentes decorrentes do uso de drogas e do emprego da viol ncia b analisar os fatores de vulnerabilidade e de risco a que possam estar expostos os alunos adotando pr ticas de media o de conflitos no ambiente escolar e orientar a fam lia ou respons veis quanto procura de servi os de prote o social c identificar e sugerir atividades pedag gi
3. ES DIVERSAS EXTRATOS 3 EXTRATO 192 2013 REFER NCIA 12 Publica o da Ata Registro de Pre o CL n 027 2013 oriunda do Preg o Presencial CL n 012 2013 OBJETO aquisi o de material para manuten o dos Pr dios da ALESC G NCIA DA ATA 01 um ano ap s a assinatura da Ata 09 d LOTE 3 setembro de 2013 FUNDAMENTO LEGAL artigo 15 da Lei n 8 666 1993 e demais normas contidas na referida Lei com suas altera es posteriores da Lei n 10 520 2002 do Ato da Mesa n 214 de 5 11 2007 e subsidiariamente pelo Decreto Federal n 7 892 de 23 1 2013 Autoriza o para Processo Licitat rio n 7 de 12 6 2013 al m das demais disposi es legais aplic veis e do disposto no Edital de Preg o Presencial n 12 de 4 7 2013 Valor R Subtotal 24 70 75 80 85 30 110 40 1 385 00 258 80 258 80 258 80 Hydronorth 43 22 864 40 aplica o baixo respingamento tima cobertura e resist ncia as intemp ries com excelente alastramento resistente lavabilidade norma NBR 14940 varia o de temperatura de cobertura e condi es meteorol gicas brasileiras 6 m2 litro NBR 14942 90 de cobertura mida NBR 14940 100 ciclos no ensaio de abras o mida pasta agressiva NBR 14940 na cor branca Tinta esmalte sint tico a base de gua de alto desempenho de f cil aplica o baixo respingamento tima cobertura e resist ncia as intemp ries com excelente alastramento resistente lavabilidade norma NB
4. Estiveram ontem tarde nesta Casa os policiais civis a demanda deles justa a maioria dos seus pontos de vista comum com os nossos pontos Eu gostei muito da fala dos representantes da categoria nesta tribuna e por isso entendo que justa a demanda dos policiais civis Enfim gostei muito do pronuncia mento de todos especialmente o do Arilson Naz rio o ltimo a falar que o diretor geral do Sinpol de Santa Catarina pois frisou por duas vezes em apenas tr s minutos que teve para falar o seguinte n o devemos contrapor policiais civis e policiais militares neste debate porque precisamos nos unir e ver qual a pol tica salarial justa para todos os servidores da seguran a p blica Alguns inclusive propalaram que na Assembleia Legislativa trabalha se somente seis horas por dia e que eles trabalham oito horas Se este debate na c pula assim digo que aqui na base todos n s trabalhamos bem mais que seis horas ou oito horas di rias Esta a realidade Qualquer an lise comprometida com a verdade n o poder negar que os policiais militares e os policiais civis da base trabalham mais que a jornada normal e que precisam receber por isso Este assunto continua as categorias est o mobilizadas acho que isso importante existe o processo de negocia o com o governo e em toda negocia o se for verdadeira h tamb m tensionamento para ambas as partes Esse mandato est subordinado s delibera
5. Se olharmos os munic pios de Santa Catarina veremos que certamente n o passam de 50 aqueles que t m mais de 35 mil habitantes N o t m 35 mil habitantes por exemplo Joa aba Porto Belo Bombinhas E seguramente poder amos citar aqui mais de 250 munic pios que n o t m 35 mil habitantes e que s o munic pios Temos em Santa Catarina munic pios hoje que seguramente n o passam de cinco mil habitantes Olhando o n mero de eleitores temos munic pios com at 1 100 1 200 1 300 eleitores e naturalmente que a popula o vai ser 30 ou 40 no m ximo maior que esses n meros Ent o na verdade pelo tamanho e pelo n mero de habitantes poder amos sim criar este munic pio um sonhado munic pio chamado Monte Alegre Mas naturalmente que para poder ser ou para poder tramitar este pedido ter o que acontecer algumas altera es Primeiro gostaria de destacar aqui que at 1980 t nhamos 3 794 munic pios Em 96 t nhamos 4 987 quase cinco mil ent o Agora ou a partir de 98 ou 99 dali para frente temos 5 565 A partir do ano de 2002 se estancou a cria o de novos munic pios dificultou se a implanta o de novos munic pios porque tramitou na C mara a lei Essa lei j foi apro vada agora est no Senado o PLS n 98 2002 Sendo aprovado esse projeto de lei que tramita no Senado e que j passou na C mara ent o poderiam ser novamente criados ou incorporados fundidos ou desmembrados n
6. c J D EI F G H o f J Oor ooo T e o S f 64322 65768 6 7213 6 8658 7 0103 8 7 1548 7 2993 7 4453 7 5942 7 7461 7 9011 80591 82203 83847 85524 9 87234 88979 90758 9 2573 9 4425 9 6313 9 824 10 0205 10 2209 10 4253 NR ANEXO II ANEXO II Lei Complementar n 223 de 10 de janeiro de 2002 QUADRO DE PESSOAL DO MINIST RIO P BLICO CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO GRUPO ATIVIDADES DE N VEL M DIO ANM CARGOS cnico em Inform tica 2 cnico do Minist rio P blico 1 OTAL cnico em Editora o Gr fica 2 N VEL REFER NCIA INICIAL 1 HABILITA O Portador de certificado de conclus o do Ensino M dio 2 HABILITA O Portador de certificado de conclus o do Ensino M dio com curso t cnico na rea de atua o 3 HABILITA O Portador de certificado de conclus o do Ensino M dio e Carteira Nacional de Habilita o da categoria D 4 HABILITA O Portador de certificado de conclus o do Ensino M dio e Carteira Nacional de Habilita o da categoria B N VEL REFER NCIA N DE CARGOS Sistema Informatizado de Editora o Coordenadoria de Publica o 34 DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 596 11 09 2013 Niveret a J B J c D J E F e W J Ii J EE ES E E a ERA 5 1316 5 2761 5 4206 5 5651 5 7097 5 8542 5 9987 6 1432 6 2877 6 4322 6 5768 6 7213 6 8658 7 0103 8 7 1548 7 2993 7 4453
7. observada em nossas institui es A conviv ncia desses alunos especiais na sociedade por interm dio das institui es de ensino regular ajuda os a desenvolver habilidades sociais acad micas e comunicativas bem como a autoaceita o e a autovaloriza o Pesquisas demonstram que os alunos especiais inseridos nas institui es de ensino regular tornam se mais sociais mais comunicativos e com redu o significativa dos comportamentos que podem ser considerados inapropriados para a participa o em salas de aula regulares Quanto ao acesso educa o os servi os de educa o especial devem ser ofertados nas institui es p blicas ou privadas do sistema de educa o geral conforme disp e o Decreto n 3 298 1999 que regulamenta a Lei n 7 853 89 sobre a Pol tica Nacional para a integra o da pessoa com defici ncia nos termos do seu artigo 25 Os servi os de educa o especial ser o ofertados nas institui es de ensino p blico ou privado do sistema de educa o geral de forma transit ria ou permanente mediante programas de apoio para o aluno que est integrado no sistema regular de ensino ou em escolas especializadas exclusivamente quando a educa o das escolas comuns n o puder satisfazer as necessidades educativas ou sociais do aluno ou quando neces s rio ao bem estar do educando Registro ainda que o contido na presente proposi o tem o objetivo de dar mais efetividade ao contido na Nota T cnica n
8. Em discuss o O Sr Deputado Aldo Schneider Pe o a palavra pela ordem sr presidente O SR PRESIDENTE Deputado Padre Pedro Baldissera Com a palavra pela ordem o deputado Aldo Schneider O SR DEPUTADO ALDO SCHNEIDER Boa tarde sr presidente sras deputadas e srs deputados Gostaria de solicitar a v exa que retire da pauta da Ordem do Dia esta mo o para que possa aperfei o la O SR PRESIDENTE Deputado Padre Pedro Baldissera Perfeito Por pedido do autor est retirada da pauta da Ordem do Dia a Mo o n 0069 2013 Mo o n 0070 2013 de autoria do deputado Padre Pedro Baldissera a ser enviada presidente da Rep blica manifestando apoio san o ao Projeto de Lei n 1372 2013 Em discuss o Pausa N o havendo quem a queira discutir encerramos sua discuss o Em vota o Os srs deputados que a aprovam permane am como se encontram Aprovada Mo o n 0071 2013 de autoria do deputado Padre Pedro Baldissera a ser enviada presidente da Rep blica e ao ministro das Minas e Energia apelando para que seja sustada a licita o de reas para a explora o de g s e xisto por um per odo suficiente para aprofundar os estudos sobre a real potencialidade da utiliza o hidr ulica e os poss veis preju zos ambientais Em discuss o Pausa N o havendo quem a queira discutir encerramos sua discuss o Em vota o Os srs deputados que a aprovam permane am co
9. o e defesa da sa de Ademais frisa se e importante destacar que a presente proposi o n o cria ou redesenha qualquer rg o da Administra o P blica nem cria deveres diversos daqueles gen ricos j estabelecidos como tamb m n o cria despesas extraordin rias n o havendo portanto seguindo melhor orienta o da jurisprud ncia do Supremo Tribunal Federal e Tribunais inferiores bice de natureza cons titucional Por fim ressalta se ainda que esta lei poder servir como par metro para aqueles munic pios que ainda n o possuam lei desta natureza e se espelham na Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina para o exerc cio de sua compet ncia legiferante Sem d vida uma propositura que merece aten o e reclama medidas urgentes sendo assim conto com o apoio dos meus Pares pela sua c lere tramita o e aprova o Sala das Sess es em Deputada ANGELA ALBINO kkk XXX Hx PROJETO DE LEI N 360 0 2013 Disp e sobre a obrigatoriedade de empresas que fornecem servi os de TV por assinatura a compensar por meio de abatimento ou ressarcimento ao assinante que tiver o servi o interrompido e d outras provid ncias Art 1 Fica garantido a todo assinante de servi o de TV a Cabo TVC de Distribui o de Sinais Multiponto Multicanal MMDS de Distribui o de Sinais de Televis o e de udio por Assinatura Via Sat lite DTH e Especial de TV por Assinatura TVA do Estado de Santa Catarina que tiver o
10. 20 Rolo Rolo de espuma para textura 9 em 82 80 E 1 REGISTRADA Willian Ribeiro Suprimentos Ltda Endere o Rua Otto Malina n 808 Loja 04 Bairro Ipiranga S o Jos SC CEP 88111 500 Fone fax 48 3346 6733 e mail wrsuprimentosQterra com br CNPJ MF n 11 696 045 0001 69 2 REGISTRADA Cristiani Louri Rodrigues amp Cia Ltda Me Florian polis 11 de setembro de 2013 Deputado Joares Ponticelli Presidente da ALESC Silvio Seemann Procurador EXTRATO N 193 2013 REFERENTE Inexigibilidade n 048 2013 celebrado em 05 09 2013 CONTRATANTE Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina CONTRATADA Sociedade Brasileira de Bio tica Regional de Santa Catarina OBJETO Aquisi o de cota de participa o e de espa o f sico no X Congresso Brasileiro de Bio tica que acontecer na cidade de Florian polis no per odo de 24 a 27 de setembro do corrente ano VALOR R 30 000 00 DATA 24 a 27 de setembro de 2013 FUNDAMENTO LEGAL art 25 caput da Lei n 8 666 93 e Autoriza o Administrativa para Processo Licitat rio n 0079 2013 LIC ITEM OR AMENT RIO A o 1144 Manuten o de Servi os Administrativos Gerais Item Or ament rio 3 3 90 39 00 Outros Servi os de Terceiros Pessoa Jur dica e subelemento 3 3 90 39 55 Patroc nio Florian polis 11 de setembro de 2013 Joares Ponticelli Presidente ALESC EXTRATO N 194 2013 REFERENTE Contrato CL n 063 2013 00 celebrado em 05 09 2013 CONTRAT
11. Deputado Padre Pedro Baldissera Muito obrigado deputado Maur cio Eskudlark Diante da solicita o feita pelo deputado Maur cio Eskudlark entendemos que o plen rio tem soberania para decidir E se o encaminhamento for feito atrav s das nossas lideran as esta Presid ncia n o se op e de forma alguma mesmo que o Regimento Interno estabele a outra condi o E diante da realidade deputado Maur cio Eskudlark ouviremos depois da Ordem do Dia a diretoria do Sinpol J est acertado Manifesta es das galerias Neste momento pe o ao deputado Romildo Titon que assuma Presid ncia para que eu possa fazer uso da tribuna O SR PRESIDENTE Deputado Romildo Titon Ainda dentro do hor rio reservado aos Partidos Pol ticos os pr ximos minutos s o destinados ao PT Com a palavra o deputado Padre Pedro Baldissera por at dez minutos O SR DEPUTADO PADRE PEDRO BALDISSERA Sr presidente srs deputados sras deputadas gostaria inicialmente de registrar a presen a nesta Casa al m da do ex deputado e prefeito de Brusque Paulo Eccel do vereador Adriano De Martini de Xanxer o Adrianinho do presidente do partido daquele munic pio Lenoir Tiecher e do presidente do Sindicato dos Comerci rios de Conc rdia Odir Jos da Silva Sejam todos bem vindos Feito este registro gostaria de aproveitar o hor rio do Partido dos 11 09 2013 Trabalhadores para trazer presente aquilo que aconteceu n
12. chega a sociedade brasileira disse atrav s desse abaixo assinado todos que chega de pessoas morrendo nas filas chega de pessoas aguardando por um ano dois anos ou cinco anos para receber uma cirurgia neste pa s hora de um basta A palavra agora est com a C mara Federal com os deputados federais preciso urg ncia na tramita o E quero aqui pedir o apoio de todos os deputados tamb m dos telespectadores para acionarem os seus depu tados federais pedindo celeridade na an lise do projeto de emenda constitucional Sa de 10 que objetiva garantir esse financia mento preciso que a sociedade continue vigilante continue acompanhando esse projeto para que ele n o seja engavetado muito dif cil deputado Voltolini algu m sentar em cima de dois milh es de assinaturas mas em Bras lia n s j vimos muitas coisas acontecerem Por isso preciso ter press o popular sim preciso acompanhar em cada comiss o para que at o final deste ano o Brasil aprove uma lei que v mudar de vez a Coordenadoria de Publica o Sistema Informatizado de Editora o hist ria da Sa de a qualidade no atendido na sa de para todos os brasileiros isso aqueles dois milh es de assinaturas querem dizer isso um grito pela vida por melhores hospitais por melhor atendi mento disso que o Brasil est precisando N o adianta importar m dico para examinar o paciente mas depois n o ter par
13. concurso p blico em fun o da limita o da altura Mas a bancada tem feito um esfor o para criarmos a es conjuntas para superar esse estado de desigualdade em que ainda se encontram as mulheres Muito j se avan ou muito j se conquistou mas muito ainda precisamos construir particularmente superando a viol ncia que ainda a realidade de muitas mulheres Muito obrigada SEM REVIS O DA ORADORA O SR PRESIDENTE Deputado Padre Pedro Baldissera Passamos Ordem do Dia A Presid ncia comunica que a comiss o de Constitui o e Justi a apresentou despacho saneador ao Projeto de Lei n 0214 2013 A comiss o de Defesa dos Direitos da Pessoa com Defici ncia apresentou parecer favor vel aos Of cios n s 0021 2013 0076 2013 0163 2013 Passo a presid ncia dos trabalhos ao deputado Joares Ponticelli O SR PRESIDENTE Deputado Joares Ponticelli Tamb m a comiss o de Defesa dos Direitos da Pessoa com Defici ncia apresentou parecer favor vel aos Of cios n s 0181 2018 0182 2013 0190 2013 0191 2013 e 0195 2018 A comiss o de Finan as e Tributa o apresentou parecer favor vel do Of cio n 0519 2018 A comiss o de Sa de apresentou parecer favor vel das seguintes mat rias Of cio n 0219 2013 0238 2013 0258 2018 0281 2012 0484 2012 0659 2012 H na pauta tr s mensagens de veto que ser o retiradas e apreciadas nas pr ximas sess es Esta Presid ncia comunica que encamin
14. es primeiro o cidad o vai encontrar o texto do anteprojeto de lei e os interessados v o poder ler esse projeto se debru ar sobre o texto e apresentar propostas A segunda op o o mesmo texto do projeto de lei mas est desdobrado em 12 partes S o os artigos e cada cidad o catari nense participante pode opinar seja objetiva mente ou subjetivamente sobre cada um desses artigos preenchendo um cadastro que vai trazer informa es importantes para todos n s sobre essa participa o da cidadania catarinense na consulta p blica que a Assembleia Legislativa oferece Essas propostas est o em conson ncia com os dois semin rios de Pr ticas Integrativas e Complementares na Sa de que realizamos um no Rio Grande do Sul em Porto Alegre no ano passado cuja secretaria estadual da Sa de j institucionalizou essas pr ticas na rede p blica estadual do Rio Grande do Sul E agora neste ano no in cio de julho tivemos o segundo semin rio da regi o sul aqui na nossa Assembleia Legislativa reunindo repre sentantes tamb m do Paran e do Rio Grande do Sul Esses semin rios est o acontecendo pelo Brasil sendo que agora nos dias 20 21 e 22 de agosto por exemplo estar acontecendo em Minas Gerais estado que j est bem avan ado na implementa o dessas pr ticas Antigamente cham vamos de Medicina alternativa mas hoje n o s o mais chamadas assim porque na verdade todas essas pr ticas terap uticas
15. reas consolidadas e 30m para n o consolidadas O que vamos identificar como consolidada agora Tirar uma ind stria um pr dio uma casa que est pr xima ao rio para afastar os 15m os 30m muito dif cil regrar o jogo dessa forma Regrar o jogo para as reas que n o est o ocupadas f cil Determina se a rea e acaba sendo cumprida a lei Mas regrar na forma como est o as reas ocupadas muito dif cil Sei que aqui na capital h muitos desses casos para que as C maras Municipais possam adequar as suas legisla es o seu plano diretor de acordo com a sua realidade construindo um caminho junto com o Minist rio P blico e com a comunidade seja caso a caso ou por regramento definitivo A C mara Coordenadoria de Publica o Sistema Informatizado de Editora o Municipal e o prefeito municipal que v o dizer se a ind stria que est pr xima ao rio vai ter que sair ou se a resid ncia que est ali h mais de 30 40 ou 50 anos vai ter que sair dali para deixar a rea de preserva o Vamos dividir a responsabilidade com os munic pios de acordo com o entendimento havido em 2009 pois cada estado tem a sua peculiaridade Foi nesse sentido que avan amos o C digo Ambiental de Santa Catarina em 2009 Da mesma forma cada munic pio nas reas de preserva o urbana tamb m ter agora a sua realidade e nada melhor do que as C maras Municipais para fixar o regramento para essas quest es Agra
16. 2 do Projeto de Lei Complementar n 0016 4 2013 passa a ter a seguinte reda o ae Aq Ra E E E DER ASAE REAR NR PR GUS ques rarara do anistia solicita dapaga fico Sona E T para os servidores j ocupantes de cargos efetivos em 15 de janeiro de 2002 ter sido conclu dos ap s essa data e Il para os servidores que ingressarem no Minist rio P blico ap s 15 de janeiro de 2002 ter sido conclu dos ap s a data de sua posse Sala da Comiss o Deputado Jean Kuhlmann APROVADO EM 1 TURNO Em Sess o de 04 09 13 APROVADO EM 2 TURNO Em Sess o de 04 09 13 EMENDA MODIFICATIVA AO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N 0016 4 2013 O caput do art 4 do Projeto de Lei Complementar n 0016 4 2013 passa a ter a seguinte reda o Art 4 O art 17 da Lei Complementar n 223 de 2002 passa a vigorar com a seguinte reda o Sala da Comiss o Deputado Jean Kuhlmann APROVADO EM 1 TURNO Em Sess o de 04 09 13 APROVADO EM 2 TURNO Em Sess o de 04 09 13 EMENDA SUPRESSIVA AO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N 0016 4 2013 Fica suprimido o art 5 do Projeto de Lei Complementar n 0016 4 2013 renumerando se os demais Sala da Comiss o Deputado Jean Kuhlmann APROVADO EM 1 TURNO Em Sess o de 04 09 13 APROVADO EM 2 TURNO Em Sess o de 04 09 13 EMENDA MODIFICATIVA AO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N 0016 4 2013 O art 11 do Projeto de Lei Complementar n 0016 4 2013 passa a ter a seguinte reda o Ata cs EA A ias han d
17. 2013 t m que fazer o concurso de revalida o do seu diploma Portanto temos certeza de que os nossos m dicos est o aptos a atender a nossa popula o cada vez mais com o seu trabalho com as resid ncias m dicas Somos a favor sim de que n o somente os alunos do curso de Medicina mas todos os alunos que frequentam universidades federais deem a sua contribui o sociedade Somos a favor disso sim mas n o somos a favor de que os alunos das entidades privadas que j pagaram a sua conta sejam inclu dos e tamb m tenham que pagar a conta com a sociedade uma vez que o governo federal n o pagou a conta da sua universidade e eles mesmo a pagaram Ent o essas posi es v o ao encontro do grande debate que tivemos ontem que tratou tamb m sobre o reajuste da tabela do SUS O dr Murilo Capella vice presidente nacional da Sociedade Brasileira de Medicina falou muito bem sobre as cirurgias encalhadas as cirurgias que n o s o resolvidas E por que isso acontece Porque o governo federal paga mal os m dicos o governo federal n o tem interesse de que os m dicos operem Ent o tem que haver o reajuste da tabela do SUS Era isto o que tinha a dizer sr presidente Muito obrigado SEM REVISAO DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Joares Ponticelli Muito obrigado deputado Ant nio Aguiar N o havendo mais oradores inscritos livre a palavra a todos os srs deputados Pausa N o havendo quem queir
18. 42 53 850 60 56 89 568 90 Osmocolor 119 04 1 190 40 Hydronorth 128 11 2 562 20 Hydronorth 128 11 6 405 50 11 09 2013 DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 596 15 50 Lata Tinta acr lica premium fosca de alto desempenho na cor branco neve Hydronorth 128 11 6 405 50 18 litros NBR 14940 Ttinta acr lica premium de alto desempenho de f cil aplica o baixo respingamento tima cobertura e resist ncia as intemp ries com excelente alastramento resistente lavabilidade norma NBR 14940 varia o de temperatura de cobertura e condi es meteorol gicas brasileiras 6 m2 1 NBR 14942 90 de cobertura mida com pasta agressiva NBR 14940 na cor palha 18 litros Tinta acr lica premium fosca de alto desempenho de f cil aplica o baixo respingamento tima cobertura e resist ncia as intemp ries com excelente alastramento resistente lavabilidade norma NBR 14940 varia o de temperatura de cobertura e condi es meteorol gicas brasileiras 6 m2 NBR 14942 90 de cobertura mida com pasta agressiva NBR 14940 na cor x 060 18 litros Hydronorth 128 11 2 562 20 Hydronorth nn Textura acr lica 18 litros na cor branca fosco 63 45 634 50 Pincel chato para pintura de 2 Pincel chato para pintura 3 1 2 167 50 297 00 27 20 Rolo Fitacrepe50x50parapintua O Jadere 6 36 127 20 30 20 Rolo Rolodeespumaparatexura23em Ialas 893 178 60 TOTAL DO LOTE 3 31
19. DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 596 29 taxa de emiss o de segunda via de documentos roubados ou furtados expedidos por rg os p blicos do Estado de Santa Catarina Art 1 A v tima de roubo ou furto fica isenta do pagamento da taxa de emiss o de segunda via de documentos expedidos por rg os p blicos do Estado de Santa Catarina Par grafo nico A isen o ser concedida mediante a apresenta o do Boletim de Ocorr ncia Art 2 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o Sala das Sess es Deputado Neodi Saretta Lido no Expediente Sess o de 10 09 12 JUSTIFICATIVA Apresento para aprecia o desta Casa proposta legislativa tendente a isentar a v tima de furto ou roubo do pagamento da taxa de emiss o de segunda via de documentos emitidos por rg os p blicos do Estado Trata se de mat ria revestida do mais elevado grau de justi a uma vez que o cidad o al m de ter sido v tima de viol ncia fica sujeito ainda ao pagamento da taxa de emiss o da segunda via dos seus documentos sendo penalizado por fato gerador causado por terceiro margem da lei O Estado que falhou na presta o do servi o de seguran a p blica n o pode imputar ao cidad o v tima de furto ou roubo o desembolso de numer rio destinado a obter pela segunda vez os seus documentos Assim sendo solicitamos o acolhimento deste Projeto de Lei pelos nobres Pares x kk XXX Hx PROJETO DE LEI N 368 8 13 Estabelece objetivos
20. Judici rio e claro com sal rios mais atrativos Ent o muitas vezes o empenho a dedica o o sonho de ser policial faz a pessoa pela quest o familiar acabar trabalhando em outra atividade Ent o sa de e seguran a s o os pleitos primordiais que a sociedade tem buscado Muito obrigado SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Padre Pedro Baldissera Ainda dentro do hor rio reservado aos Partidos Pol ticos os pr ximos minutos s o destinados ao PT Com a palavra o deputado Volnei Morastoni por at dez minutos 0 SR DEPUTADO VOLNEI MORASTONI Sr presidente srs deputados sras deputadas e muito especialmente p blico que nos acompanha especialmente pela TVAL tenho a imensa alegria de anunciar que a comiss o de Sa de da nossa Assembleia Legislativa est realizando a primeira consulta p blica pela Internet E a consulta p blica n 001 2013 Podemos dizer que nos consta salvo outra informa o Pelo que nos consta a primeira consulta p blica em que esta Casa utiliza a Internet para poder ter uma interlocu o com a popula o do nosso estado sobre um projeto de lei que est sendo elaborado que na verdade n s resolvemos cham lo de anteprojeto de lei que trata das PICS das pr ticas integrativas e complementares na sa de E a proposta de implantar a homeopatia a acupuntura as plantas medicinais fitoterapia termalismo e poder amos ir citando outras na rede p blica do nos
21. Legislativa para jovens que estejam regularmente matriculados em institui es de ensino superior de educa o profissional de ensino m dio de educa o especial e nos anos finais do ensino fundamental O est gio de quatro horas di rias ter dura o de um ano e pode ser prorrogado pelo mesmo per odo Vou aqui trazer uma particularidade que conhecemos de cadeira L na minha terra Ca ador existe a Apas Associa o de Pais e Amigos dos Surdos Em 2011 foi presidida pela Marlise Fleck Roveda Destinamos naquela poca R 90 mil para a constru o da sede pr pria quando foi feita a primeira parte Hoje a presidente Ang lica Turbay Palodeto a vice presidente Diva Telke e estamos destinando o valor de R 135 mil da nossa verba pessoal para mais uma etapa daquela escola que consideramos de suma import ncia Hoje Ca ador com 75 mil habitantes tem 85 alunos oficialmente matriculados e frequentando a escola Dentre eles 45 alunos j est o prestando trabalho nas empresas Eu me orgulho muito de na empresa Reunidas a que perten o termos quatro DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 596 7 deficientes trabalhando e exercendo sua atividade profissional integrados com os demais colegas de trabalho Temos mais 40 que s o menores de idade que est o praticando e aprendendo Ent o estamos fazendo este registro porque entendemos que como qualquer outra atividade profissional os deficientes t m o di
22. Sala das Sess es em Deputado Silvio Dreveck Lido no Expediente Sess o de 10 09 13 JUSTIFICATIVA O Brasil fechou o quarto m s do ano de 2013 com 16 97 milh es de domic lios com TV por Assinatura Considerando se o n mero m dio de 3 2 pessoas por domic lio divulgado pelo IBGE os servi os de TV por Assinatura s o distribu dos para aproximadamente 54 3 milh es de brasileiros e est o presentes em 28 1 dos domic lios do Pa s Em Santa Catarina existem mais de 611 mil assinantes de TV por Assinatura segundo a ANATEL Isso representa que a cada 10 domic lios quase 3 tem TV por assinatura em Santa Catarina Os Servi os de TV por Assinatura s o prestados utilizando se de diferentes tecnologias por meios f sicos confinados Servi o de TV a Cabo TVC mediante utiliza o do espectro radioel trico em micro ondas Servi o de Distribui o de Sinais Multiponto Multicanal MMDS e na faixa de UHF Servi o Especial de Televis o por Assinatura TVA e ainda por sat lite Servi o de Distribui o de Sinais de Televis o e de udio por Assinatura Via Sat lite DTH A presente proposi o tem por objetivo assegurar aos clientes de servi os de TV por assinatura a compensa o dos dias em que houver suspens o desses servi os A Constitui o Federal em seu artigo 170 enumera os princ pios regentes da ordem econ mica brasileira destacando como tal em seu inciso V a defesa do consumidor denotando a especial pr
23. Souza Diretor Geral XXX Hx Sistema Informatizado de Editora o Coordenadoria de Publica o 24 DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 596 PORTARIA N 2197 de 11 de setembro de 2013 O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA no exerc cio das atribui es que lhe s o conferidas pelo artigo 18 inciso XI da Resolu o n 001 de 11 de janeiro de 2006 RESOLVE com fundamento no art 169 da Lei n 6 745 de 28 de dezembro de 1985 EXONERAR o servidor ALDO TOMAZ KARVAT matr cula n 5968 do cargo de Secret rio Parlamentar c digo PL GAL 68 do Quadro do Pessoal da Assembleia Legislativa a contar de 10 de setembro de 2013 Lideran a do PMDB Carlos Alberto de Lima Souza Diretor Geral XXX Hx PORTARIA N 2198 de 11 de setembro de 2013 O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA no exerc cio das atribui es que lhe s o conferidas pelo artigo 18 da Resolu o n 001 de 11 de janeiro de 2006 RESOLVE RETIFICAR nos assentamentos funcionais o nome da servidora LUZIA MARIA CABRERA matr cula n 3640 fazendo constar como sendo LUZIA MARIA CABREIRA Carlos Alberto de Lima Souza Diretor Geral kkk XXX Hx PORTARIA N 2199 de 11 de setembro de 2013 O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA no exerc cio das atribui es que lhe s o conferidas pelo artigo 18 da Resolu o n 001 de 11 de janeiro de 2006 RESOLVE TORNAR SEM EFEITO a Portaria n 2066 de 26 de agosto de 2013 Carlos A
24. Universidade de S o Paulo que uma das reas mais bem respeitadas deste pa s quando se trata de Medicina Legal A per cia que analisou a morte do vereador fez a es que de fato comprovaram a seriedade e a gravidade da situa o Mas quero apenas trazer algumas informa es sr presidente Dentre essa equipe estava junto na an lise dos fatos na an lise cadav rica na an lise dos laudos existentes na an lise in loco na casa onde ele foi assassinado nada mais nada menos do que um f sico um neurologista da USP um otorrinolaringologista e o Munhoz que um dos peritos mais respeitados deste pa s que inclusive foi o que descobriu as ossadas da ditadura militar no cemit rio de S o Paulo Ele identificou as ossadas de v rias pessoas que foram assassinadas na ditadura militar Esse perito que coordenou essa an lise e todo esse estudo fez quest o de visitar de forma muito silenciosa a casa do vereador Estiveram juntos nessa simula o al m de toda essa equipe seus alunos da USP que foram envolvidos Ele mesmo levou tr s pessoas do mesmo porte da mesma estatura do nosso vereador Marcelino para justamente fazer todos os testes no sentido de encontrar a real situa o do que aconteceu no dia 28 de setembro de 2011 Depois de toda essa an lise muito bem feita estamos com o laudo e colocamos disposi o de todos que assim o desejarem fazer a leitura com seus pr prios olhos e convic es Mas um
25. a surgir de mesma natureza n vel e complexidade conforme as necessidades da Institui o HABILITA O PROFISSIONAL Conclus o de curso superior reconhecido pelo Minist rio da Educa o MEC DENOMINA O DO CARGO ANALISTA EM SERVI O SOCIAL DESCRI O SUM RIA Desenvolver atividade de n vel superior de grande complexidade envolvendo planejamento coordena o orienta o e supervis o de trabalhos relacionados com o diagn stico desenvolvimento e tratamento de aspectos sociais DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 participar na elabora o na supervis o na orienta o na coordena o no planejamento na cria o no controle na execu o e na an lise ou avalia o de qualquer atividade que implique aplica o dos conhecimentos de sua rea 11 09 2013 2 realizar estudo social quando instado por rg o do Minist rio P blico 3 orientar indiv duos e grupos de diferentes segmentos sociais no sentido de identificar recursos e de fazer uso desses no atendimento e na defesa de seus direitos 4 propor elaborar e ou participar de projetos que atendam a neces sidade do indiv duo que procura os servi os pres tados pela Institui o 5 planejar executar e avaliar as pesquisas que possam contribuir para a an lise da realidade social e para subsidiar a es profissionais em conson ncia com os objetivos da Institui o 6 encaminhar provid ncias e prestar orienta o social a indiv duos e grupos en
26. acrescida dos arts 11 C 11 D 11 E 21 A e 25 A com as seguintes reda es Art 11 C Fica institu do o Adicional de Gradua o destinado aos servidores efetivos do quadro de pessoal do Minist rio P blico de Santa Catarina portadores de diploma de conclus o de curso de gradua o em n vel superior que na forma da legisla o espec fica for reconhecido e ministrado por institui o de ensino credenciada ou reconhecida pelo Minist rio da Educa o MEC ou pelo Conselho Estadual de Educa o observado o disposto no 8 5 do art 11 1 Os servidores efetivos do quadro de pessoal do Minist rio P blico de Santa Catarina do Grupo de Atividades de N vel Superior ANS somente ter o direito ao Adicional de Gradua o para curso diverso daquele apresentado para comprovar a condi o exigida para o ingresso no seu cargo 8 2 N o ser admitido para a concess o de Adicional de Gradua o o aproveitamento de curso de gradua o em n vel superior j utilizado pelo servidor para a progress o funcional por aperfei oamento de que trata o inciso Il do art 11 desta Lei Complementar Art 11 D O valor do Adicional de Gradua o de 5 cinco por cento do vencimento do n vel 7 refer ncia C do Quadro de Vencimento dos Cargos de Provimento Efetivo Anexo XIV 8 1 A repercuss o financeira dar se a partir da data do protocolo do pedido de reconhecimento do curso que dever estar acompanhado de
27. atua 8 preparar relat rios e manter atualizado material informativo de natureza t cnico cient fica diretamente relacionado com as atividades desenvolvidas pelo setor onde desempenha suas fun es e de sua rea de forma o b sica 9 prestar assessoria e ou consultoria em assuntos relacionados a sua rea de atua o 10 elaborar individualmente ou integrando equipes multiprofissionais Coordenadoria de Publica o Sistema Informatizado de Editora o NR documentos b sicos para fixa o de normas t cnicas para a melhoria da qualidade dos servi os 11 emitir laudos e ou pareceres sobre mat ria de sua rea de atua o b sica 12 receber conferir e armazenar adequadamente os equipamentos materiais e insumos fornecidos para realiza o das atividades do rg o do Minist rio P blico executando procedimentos como troca de cartucho alimenta o da bandeja de papel e correlatos 13 coletar or amentos coordenar e planejar com fornecedores a execu o de servi os de manuten o reparo instala es reformas obras e servi os de engenharia destinados s instala es do rg o de sua lota o sob a orienta o t cnica da chefia da unidade administrativa respons vel pela rea de engenharia e arquitetura do Minist rio P blico 14 assessorar o Minist rio P blico na defini o de pol ticas institucionais e 15 desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribui es que possam vir
28. comunidades terap uticas na conquista e na garantia do financiamento de cerca de mil vagas deputado Reno Caramori para dependentes qu micos de Santa Catarina na rede de atendimento que hoje cobre quase uma centena de comunidades terap uticas Portanto fica o convite para o pr ximo dia 27 de agosto numa ter a feira s 10h no audit rio Antonieta de Barros com a 11 09 2013 presen a dessas comunidades terap uticas o governo do estado e esta Casa Legislativa juntamente com a Presid ncia desta iniciativa da rede estadual de aten o ao dependente qu mico Com muita satisfa o sr presidente srs deputados registro tamb m a alegria de poder colocar mais uma obra no mercado catarinense atrav s da editora Volante Pedra Lapidada a nossa 552 obra Tivemos uma vasta produ o liter ria na rea infanto juvenil E dessa vez at pelo nosso envolvimento com as comunidades terap uticas criamos uma fic o para falarmos sobre a perspectiva de vida das comunidades terap uticas um romance ambientado no Brasil e na ndia com basicamente duas propostas A primeira que n o abrimos m o da nossa perspectiva e do nosso conceito de que a f ainda a melhor de todas as respostas para problemas complexos dilem ticos da vida como a quest o das drogas Deputado Kennedy Nunes n s continuamos insistindo e defendendo essa perspectiva Mas tamb m trabalhamos nessa obra e esta a proposta da fic o e
29. da seguran a p blica e agentes de pol cia que est o em campanha salarial no estado como temos acompanhado pelos meios de comunica o Quero dizer que nos solidarizamos com o movimento de voc s com as suas pautas eque estamos e estaremos sempre juntos na perspectiva de tratamento salarial digno a todos os servidores da Seguran a P blica do estado Ent o sese quer melhorar a seguran a p blica preciso mais servidores preciso dar a esses trabalhadores um sal rio digno e compat vel com a sua profiss o uma carreira que o mantenha mobilizado para que possamescolher e ter a liberdade de definir o bairro que ir o residir Inclusive nesse aspecto importante fundamental e mesmo necess rio que os policiais que os servidores da Seguran a P blica em geral como tamb m os policiais civis recebam um sal rio compat vel com as agruras da profiss o que exercem Srs deputados quero retomar aqui o debate da manh da ltima quinta feira j que foi a primeira sess o deste semestre em que eu logo no come o da sess o fiz uma avalia o e cr ticas s vacila es do governo federal da presidente Dilma Rousseff a respeito de algumas quest es importantes Ativeme especialmente quest o dos m dicos na perspectiva de defender a posi o da presidente justamente no dia posterior ao dia em que o governo federal o minist rio da Sa de teria declinado medidas importantes nessa rea que apoi vamos e que ac
30. de Rio do Sul e na pr xima sexta feira ser feita a entrega das m quinas para a regi o serrana no munic pio de Lages contemplando toda a regi o Esse um compromisso da presidente Dilma Rousseff com os prefeitos e prefeitas do estado de Santa Catarina como tamb m promessa que sejam adquiridas mais uma moto niveladora e um caminh o ca amba Digo isso porque realmente foi um belo exemplo em que prefeitos e prefeitas contemplaram essa a o do governo federal Mas minha vinda tribuna na tarde desta ter a feira para falar das not cias que j foram divulgadas em n vel nacional pelas TVs pelos jornais de todo o nosso pa s em que o Brasil hoje vive uma mudan a espetacular na qualidade de vida com a distribui o de renda e tamb m com a educa o entre o ano de 2000 e 2010 Passa a ler Os desafios pela frente ainda s o grandes durante esse tempo foram significativos os avan os que tivemos de conquistas que mostram que o pa s caminha no rumo certo Os dados que referendam essas afirma es est o no Atlas de Desenvolvimento Humano no Brasil lan ado na semana passada em Bras lia pelo PNUD Programa das Na es Unidas Para o Desenvolvimento E esse Atlas mostra quem em 1991 85 dos munic pios brasileiros estavam com o IDH muito baixo E em 19 anos esse n mero caiu para 0 6 Quer dizer de 85 para 0 6 uma mudan a espetacular Na colora o dos mapas que a assessoria colocou aqui
31. de papel da ordem de apenas 30 A maior parte do papel usado proveniente do com rcio ind stria escrit rios e resid ncias recolhida por catadores de papel que s o respons veis por levar essas fibras p s consumo at os 11 09 2013 aparistas Dos aparistas elas s o encaminhadas para as f bricas para a produ o do papel reciclado Para cada 1000 kg de papel reciclado evitamos o corte de 20 a 30 rvores adultas A reciclagem de papel tamb m fundamental para enfrentarmos o problema da disposi o de res duos s lidos em lix es e aterros A coleta de papel para reciclagem gera empregos e renda para milhares de pessoas de baixa renda A ind stria da reciclagem gera emprego renda e reduz o consumo de insumos para a produ o de papel E fundamental portanto incentivar a ind stria do papel reciclado E com esta finalidade que estamos propondo o presente Projeto de Lei Sala das sess es em Deputada Angela Albino xkk XXX Hx PROJETO DE LEI N 359 7 2013 Disp e sobre o Programa de Educa o de Prote o e Defesa Civil e sobre o Servi o Volunt rio de Prote o e Defesa Civil Art 1 Fica criado o Programa de Educa o de Prote o e Defesa Civil que visa preparar a popula o civil a enfrentar situa es de calamidade p blica mediante inclus o como conte do interdisciplinar de no es de Prote o e Defesa Civil a ser ministrada nas escolas da rede p blica e privada de ensino fundament
32. de papel utilizado a partir da data de vig ncia desta Lei 10 dez por cento no primeiro ano Il 20 vinte por cento no segundo ano Ill 30 trinta por cento no terceiro ano IV 50 cinquenta por cento no quarto ano V 70 sessenta por cento no quinto ano VI 100 setenta por cento no sexto ano 8 1 Excetuam se do disposto neste artigo os casos em que o papel reciclado n o puder atender as especifica es t cnicas requeridas pelo material de expediente 8 2 Em n o havendo no mercado papel reciclado na quantidade requerida pela Administra o P blica o rg o ou entidade licitante mediante justifica o fundamentada estar liberado de cumprir os percentuais definidos no caput Art 2 Esta lei entra em vigor na data da sua publica o Lido no Expediente Sess o de 10 09 13 Coordenadoria de Publica o Sistema Informatizado de Editora o 11 09 2013 JUSTIFICATIVA Senhores e Senhoras deputadas a prote o do meio ambiente e a implementa o do desenvolvimento sustent vel no Estado de Santa Catarina reclamam urgentemente dentre outras medidas iniciativas que possam influenciar os mercados e contribuir para a consolida o de atividades produtivas que favore am o desenvolvimento sustent vel agindo diretamente sobre o cerne da quest o produ o e consumo Cremos que n o existe possibilidade de desenvolvimento econ mico que n o seja o sustent vel e que atento a essa diretri
33. deste deputado que hoje fez o seu primeiro pronunciamento na Assembleia Legislativa E isso que o Brasil quer mais sinceridade mais cora o aberto mais simplicidade at do que eloqu ncia no discurso pois discurso bonito o povo cansou O povo quer a es pessoas simples e pessoas com a verdade que o deputado Taxista Voltolini traz Ent o parab ns a ele a todos seus amigos e a fam lia Sejam todos bem vindos O SR PRESIDENTE Deputado Joares Ponticelli Obrigado deputado Maur cio Eskudlark A Sra Deputada Angela Albino Pela ordem sr presidente O SR PRESIDENTE Deputado Joares Ponticelli Com a palavra pela ordem a sra deputada Angela Albino A SRA DEPUTADA ANGELA ALBINO Sr presidente da mesma forma o PCdoB estende um abra o ao deputado Taxista Voltolini que veio para c representando a importante categoria dos taxistas que est sempre bem informada em qualquer cidade pois quando se pergunta a um taxista como est a pol tica do local onde nos deixou ele prontamente nos responde com muitas condi es Compartilhando essa experi ncia que tive quando fui suplente de deputado estadual quero dizer que exerci durante alguns meses o mandato aqui que representauma escola para n s Tor o para que v exa tamb m na pr xima elei o leve essa experi ncia e possa ser titular de uma cadeira na Assembleia Legislativa em seu nome em nome dos taxistas e em nome dos que vieram prestigi lo aq
34. e ao Estado o dever de assegurar crian a e ao adolescente com absoluta prioridade e em aten o condi o peculiar de pessoas em desenvolvimento o direito educa o O mesmo texto constitucional traz como compet ncia comum da Uni o dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios a prote o e garantia das pessoas portadoras de defici ncia art 23 bem como assegura ao Estado como ente federativo a compet ncia concorrente para legislar sobre produ o e consumo e prote o e integra o social das pessoas portadoras de defici ncia art 24 incisos V e XIV respectivamente Cumpre me mencionar igualmente que essa proposi o versa acerca do direito do consumidor considerando que o contrato efetuado entre o estudante ou seu representante legal e a institui o de ensino regido pela Lei n 8 078 de 1990 C digo de Defesa do Consumidor que a exemplo em seu artigo 51 inciso IV declara nulas de pleno direito as cl usulas contratuais relativas ao fornecimento de produtos ou servi os que estabele am obriga es consideradas in quas abusivas que coloquem o consumidor em desvantagem exagerada incompat veis com a boa f e a equidade Dessa forma a apresenta o da presente proposi o tem por escopo garantir a igualdade social dos estudantes especiais que possuem defici ncias s ndromes ou transtornos zelando pela inclus o social e acabando com a discrimina o a qual infelizmente ainda
35. e dizer a todos os colegas policiais que temos conversado quase que diariamente com o secret rio Ant nio Marcos Gavazzoni e com o pr prio governador Raimundo Colombo sobre a quest o e a justi a dos pleitos dos nossos policiais Algumas propostas foram apresen tadas sen o oficialmente mas informalmente e h um descontentamento pelos valores e MAUR CIO Sistema Informatizado de Editora o Coordenadoria de Publica o 6 DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 596 per odo de implementa o desse projeto Hoje inclusive fiz um apanhado de v rios pedidos que demos entrada nesta Casa em prol da nossa categoria de policiais civis Muitas lutas foram travadas aqui Lembro quando a Assembleia esteve lotada de policiais civis em que as nossas policiais lutaram muito para conseguiruma aposentadoria especial J era um trauma quando n o t nhamos certeza com quanto tempo de contribui o e com que per odo conseguir amos a aposentadoria mas conseguimos em 2006 quando est vamos nesta Casa a convencer o ex governador Luiz Henrique da Silveira para aprovar a lei da aposentadoria especial Primeiramente foram aprovados 30 anos de trabalho para o homem e depois 25 anos para a mulher Foi uma luta desgastante Entramos com um projeto j no in cio desta legislatura para que todo o policial civil ao se aposentar possa receber um adicional de 25 porque o policial militar quando se aposenta recebe uma promo o E
36. es coletivas dos pra as temos falado muito isso pela n o retirada de qualquer direito e pela manuten o de uma lei que estabele a uma jornada de trabalho Por isso que esse assunto est vindo para o debate porque uma quest o que ficou em voga sim assim como tamb m que o tratamento seja para usar uma express o l de Imbuia parelho que n o haja discrimina o no tratamento salarial dos servidores da seguran a p blica Entre as diversas institui es e entre os v rios n veis dentro de cada uma das institui es que o tratamento seja proporcionalmente igual E a com certeza poderemos ter uma pol tica salarial mais justa para o trabalhador da seguran a p blica Mas quero retornar hoje ao tema sobre o qual falei ontem inclusive porque acho que n o fui claro o suficiente ontem quando estava falando desse assunto o drama da sa de p blica no estado de Santa Catarina E esse drama a meu ver tem respons veis n o uma pessoa somente Os respons veis s o todos aqueles que concordam com a tese de que o servi o p blico n o funciona n o pode funcionar nunca funcionou e n o funcionar E mentira Porque justamente essa tese de que h mais de 20 anos neste pa s na maior parte do mundo est o sendo desmanchados os servi os p blicos com todas as suas iniciativas com isen es para grandes monop lios e o debate de que precisa ser mais racional E o mais racional tirar recursos dos
37. h calamidades p blicas sempre h civis que cooperaram Mas isso se d de forma espont nea e n o organizada O Servi o Volunt rio de Prote o e Defesa Civil visa justamente organizar essa iniciativa existente a exemplo do Servi o Social da Alemanha ou da Guarda Nacional dos Es tados Unidos Dados do Atlas Brasileiro de Desastres Naturais de 2010 da Defesa Civil alertam para o fato de que Santa Catarina apesar de ocupar apenas 1 2 do territ rio nacional registrou naquele per odo em m dia 13 de todas as ocorr ncias de desastres naturais do Brasil ficando em 3 lugar no ranking nacional com registros de enchentes ressacas estiagens tornados e deslizamentos DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 596 25 Segundo dados da Defesa Civil catarinense nos ltimos 10 anos as ocorr ncias desse tipo aumentaram 71 61 Somente em 2012 cerca de 680 mil pessoas foram afetadas no estado e outras 10 mil foram desalojadas Neste ano tr s mortes j foram registradas e de mar o at agora 1 448 pessoas ficaram desabrigadas Apenas para ilustrar a import ncia da presente proposi o ressalta se que uma estudante brit nica de apenas 10 anos ajudou a salvar sua fam lia e outros 100 turistas do tsunami na Tail ndia gra as uma recente aula de geografia De acordo com o jornal brit nico The Sun Tilly Smith percebeu que eles estavam em perigo quando ela viu a mar baixar rapidamente uma indica o de que um terremoto seguid
38. h muita resist ncia do homem em procurar ajuda e em falar sobre o assunto Outro problema enfrentado a pouca participa o do homem no processo reprodutivo desde a decis o de ter o filho at o acompanhamento da gravidez e na educa o da crian a Muitos n o fazem uso de m todos contraceptivos por falta de acesso ou mesmo desconhecimento O presente projeto tem por base a Pol tica Nacional de Aten o Integral Sa de do Homem de 2008 Neste sentido solicito o apoio dos demais Parlamentares para a aprova o da presente proposi o Deputado Neodi Saretta x kk XXX Hx PROJETO DE LEI N 369 9 13 Declara de Utilidade P blica a Associa o de Moradores e Amigos Primavera AMAP de Mafra Art 1 Fica declarada de Utilidade P blica a Associa o de Moradores e Amigos Primavera AMAP com sede no munic pio de Mafra E Art 2 A entidade de que trata o artigo anterior ficam assegurados os direitos e vantagens da legisla o vigente Art 3 A entidade dever encaminhar anualmente Assembl ia Legislativa at 17 de julho do exerc cio subsequente para o devido controle sob pena de revoga o da presente Lei os seguintes documentos relat rio anual de atividades do exerc cio anterior Il atestado de funcionamento atualizado nos termos do inciso Ill do art 2 da Lei n 15 125 de 19 de janeiro de 2010 III certid o atualizada do registro da entidade no Cart rio de Registro de Pesso
39. impactos ambientais para obten o da pasta de celulose lan amento de efluentes nos rios e part culas e odores no ar possibilita a inser o social dos catadores e outras parcelas da popula o bem como a gera o de emprego e renda De acordo com estudo da Abrelpe Associa o Brasileira de Empresas de Limpeza P blica e Res duos Especiais denominado Panorama dos Res duos S lidos o Brasil produziu em 2010 60 8 milh es de toneladas dos chamados res duos s lidos urbanos Essa quantidade foi 6 8 mais alta que a registrada em 2009 e seis vezes maior que o crescimento populacional que no mesmo per odo ficou em pouco mais de 1 De todo esse res duo cerca de 6 5 milh es de toneladas foram parar em rios c rregos e terrenos baldios Ainda 42 4 ou seja 22 9 milh es de toneladas foram depositados em lix es e aterros controlados que n o fazem o tratamento adequado dos res duos A m dia de lixo gerado por brasileiro em 2010 foi de 378 quilos um valor 5 3 superior aos 359 quilos de lixo per capita compu tados em 2009 Pelo menos 30 dos lixos domiciliares s o compostos por materiais recicl veis mas apenas 1 acaba sendo efetivamente recuperado pela coleta seletiva Alcan amos um elevado grau de reciclagem em latinhas de alum nio e significativo no caso de garrafas PET por exemplo Mas o grau de reciclagem de muitos materiais como vidro isopor e inclusive papel ainda muito baixo A taxa de reciclagem
40. na tela podemos ver isso de forma muito clara Houve uma mudan a de cor dos mapas nesses 20 anos com a cor mais forte nos munic pios mais pobres No comparativo do IDH dos munic pios brasileiros em 2000 e em 2010 notamos uma melhora extraordin ria da vida dos brasileiros e das brasileiras Como chegamos a esse ndice t o alto Essas novas tabula es do IPEA apresentam dados que ajudam a entender as for as que agiram de fato para a queda da desigualdade evidenciada no Atlas no PNUD Alguns deles vou elencar para v exas O rendi mento domiciliar per capita de cada membro da fam lia cresceu 63 acima da infla o na m dia dos 5 565 munic pios brasileiros entre 2000 e 2010 No ciclo de governo do PT quatro em cada cinco dos munic pios brasileiros 80 do total viram diminuir a igualdade de renda entre os seus habitantes O fato mais relevante porque reverteu uma tend ncia hist rica Qual essa tend ncia A do aumento da desigualdade 11 09 2013 em 58 das cidades brasileiras na poca de 90 quando o PSDB governava o nosso pa s De acordo com o Ipea o rendimento m dio dos 10 mais ricos cresceu 60 na m dia de todos os munic pios entre 2000 e 2010 Mas a renda dos 20 mais pobres em cada munic pio cresceu quase quatro vezes mais r pido ent o 217 no per odo A dist ncia que separava o topo da base recuou quase um ter o em dez anos O aumento de renda obtido no trabalho o protagonista essa
41. o de novas antenas refor ando a cobertura nos munic pios da regi o Em discuss o Pausa N o havendo quem queira discutir encerramos a sua discuss o Em vota o Os srs deputados que aprovam permane am com se encontram Aprovado Requerimento n 0817 2013 de autoria do deputado Renato Hinnig a ser enviado ao presidente da Casan solicitando informa es referentes d vida do munic pio de Palho a com a Casan os n meros dos processos judiciais e o valor dos investimentos realizados no munic pio Em discuss o Pausa N o havendo quem queira discutir encerramos a sua discuss o Em vota o Os srs deputados que aprovam permane am com se encontram Aprovado Mo o n 0072 2013 de autoria da deputada Dirce Heiderscheidt a ser enviada ao gerente da Ag ncia Nacional de Telecomuni ca es em Florian polis solicitando s operadoras de telefonia a instala o de antena de celular capaz de atender s comunidades de Pinheiral Nova Gal cia Rio das Flores Rio Fraternidade Rio Te filo Boa Esperan a Diamante Barra Negra Campinho Rio Caf e Boiteuxburgo no munic pio de Major Gercino Em discuss o Pausa N o havendo quem queira discutir encerramos sua discuss o Em vota o Os srs deputados que aprovam permane am como se encontram Aprovada Mo o n 0073 2013 de autoria do deputado Manoel Mota a ser enviada ao comandante do 9 Batalh o d
42. orienta o pessoal nos casos apresentados por rg o do Minist rio P blico elaborando relat rio circunstanciado do atendimento 15 auxiliar na promo o da integra o dos servi os do Minist rio P blico com obras servi os entidades e institui es 16 supervisionar treinar e avaliar estagi rios da sua rea de forma o superior 17 assessorar o Minist rio P blico na defini o de pol ticas institucionais 18 realizar visitas domiciliares e a entidades quando instado por rg o do Minist rio P blico e ou necess rio ao desempenho de suas atribui es 19 dirigir ve culo oficial e se for o caso conduzir pessoas nas atividades externas e 20 desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribui es que possam vir a surgir de mesma natureza n vel e complexidade conforme as necessidades da Institui o HABILITA O PROFISSIONAL Conclus o de curso superior em Psicologia reconhecido pelo Minist rio da Educa o MEC registro no respectivo Conselho Regional e possuir Carteira Nacional de Habilita o da categoria B DENOMINA O DO CARGO OFICIAL DO MINIST RIO P BLICO DESCRI O SUM RIA Desenvolver atividade de n vel m dio de complexidade mediana relacionada com a execu o de servi os de apoio a processos judiciais e extrajudiciais no mbito do Minist rio P blico na comarca sede ou naquelas definidas por ato do Procurador Geral de Justi a DESCRI O EXEMPLIFICATI
43. para ficar bonito ou quem sabe quem duvida trabalhar para os conv nios privados Essas s o perguntas que precisam de resposta porque preciso que se reflita a fundo sobre essas quest es N o poss vel que n s esperemos mais dez ou 20 anos para chegarmos conclus o de que foi um erro ter entregado estabelecimentos p blicos de sa de para organiza es privadas administrarem com o dinheiro p blico E o caos continua se aprofundando porque o objetivo privatizar e n o resolver os problemas Muito obrigado SEM REVISAO DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Padre Pedro Baldissera Passaremos ao hor rio reservados aos Partidos Pol ticos Hoje quarta feira os minutos est o destinados ao PSDB primeiros 11 09 2013 DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 596 15 Com a palavra o sr deputado Gilmar Knaesel por at dez minutos O SR DEPUTADO GILMAR KNAESEL Sr deputado Padre Pedro Baldissera que est presidindo esta sess o colegas deputados imprensa e todos que acompanham esta sess o venho tribuna no dia de hoje de forma muito constrangedora mas necess ria para tentar esclarecer alguns fatos que envolveram o meu nome na semana passada atrav s da assessoria de comunica o do Tribunal de Contas do Estado por iniciativa do auditor e conselheiro substituto Cleber Gavi Muniz respons vel pelo vazamento de uma informa o inver dica Para ter cuidado com as palavras com o senti
44. pegar teremos v rios secret rios do nosso munic pio em Florian polis Parab ns ao professor Fl vio que est assumindo a SDR da Grande Florian polis Mas quero destacar tamb m a impor t ncia da sa de em nosso estado o que j foi falado nesta tribuna hoje pelo deputado Sargento Amauri Soares Sabemos que a rea da sa de muito complicada que ela n o se faz somente com discursos e com a es de tabela mas sim com a es interativas com a es diretas Eu me refiro ao importante debate pol tico que aconteceu ontem na Associa o dos M dicos em que estavam presentes o presidente o m dico Agnel o deputado Luiz Henrique Mandetta o deputado Jorginho Melo o deputado Jailson Lima e tamb m este deputado juntamente com outros deputados e m dicos Nesse encontro foram debatidos v rios assuntos sobre a sa de em nosso DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 596 estado e tivemos como resposta do deputado Luiz Henrique Mandetta que os governadores e os prefeitos n o s o respons veis diretos pela sa de que todos est o sendo enganados e que a sa de do pa s e dos nossos estados responsabilidade da presidente Dilma Rousseff do governo federal que n o repassa a sua parcela de investimento para a sa de da sociedade brasileira Os 10 de arrecada o que devem ser disponibilizados pelo governo federal para a sa de uma tentativa para premiar a nossa sa de Mas quero dizer aos catarinenses que a Sa d
45. pela complexidade dura o ou import ncia das tarefas que lhes forem cometidas lhes sejam expressamente atribu das e Il pelos servidores aos quais sejam atribu das fun es de assessoramento t cnico 8 4 S o Fun es Gratificadas de n vel 3 FG3 as desempenhadas pelos Chefes de Setores 8 5 A remunera o das Fun es Gratificadas a constante no Anexo XVI desta Lei Complementar 6 Ato do Procurador Geral de Justi a estabelecer respeitado o limite constante no caput deste artigo a quantidade de Fun es Gratificadas em cada um de seus n veis 7 vedada a cumula o de Fun es Gratificadas NR Art 5 Ficam alterados os coeficientes do quadro de venci mento da Lei Complementar n 223 de 2002 passando o seu Anexo XIV a vigorar conforme previsto nesta Lei Complementar Art 6 A carreira dos cargos de provimento efetivo do quadro de pessoal do Minist rio P blico do grupo ocupacional de Atividades de N vel M dio ANM passa a ter in cio no n vel 6 e refer ncia F Art 7 A carreira dos cargos de provimento efetivo do quadro de pessoal do Minist rio P blico do grupo ocupacional de Atividades de N vel B sico ANB passa a ter in cio no n vel 5 e refer ncia F Art 8 O cargo de provimento efetivo de Oficial de Dilig ncia integrante do quadro de pessoal do Minist rio P blico constante nos Anexos Il e XVII da Lei Complementar n 223 de 2002 pass
46. perguntaram me Por que dia 19 de novembro Eu disse que como o t xi tem bandeira um e bandeira dois escolhemos o dia 19 de novembro Dia da Bandeira para homenagear os taxistas Mas na verdade n o foi isso foi coincid ncia Na verdade o dia 19 de novembro foi um dia triste para a classe dos taxistas quando um taxista foi brutalmente assassinado em Florian polis E em homenagem a esse taxista velho na atividade no volante do t xi o dia que ele morreu foi escolhido para criarmos o Dia do Taxista em Florian polis em Santa Catarina Por isso meu amigo deputado Taxista Voltolini que hoje representa essa classe t o importante quero que v exa leve o meu abra o aos demais taxistas Tenho certeza de que a sua passagem por este Parlamento representa muito para a classe Seja bem vindo e xito nessa tarefa t o importante de ser parlamentar O SR PRESIDENTE Deputado Joares Ponticelli Muito obrigado deputado Reno Caramori Com a palavra o pr ximo orador inscrito em Explica o Pessoal deputado Serafim Venzon por at dez minutos O SR DEPUTADO SERAFIM VENZON Sr presidente srs deputados e prezados catarinenses que nos acompanham pelos nossos meios de comunica o quero inicialmente cumprimentar o prefeito Ant nio Avelino Honorato do munic pio rec m criado de Pescaria Brava que foi desmembrado de Laguna Naturalmente que ele no seu primeiro mandato passa por um desafio especial porque est com
47. polis nesta capital est fechado h quatro anos para reforma e a reforma n o sai n o sai e n o sai O governo vendo que numa hora dessas vai ter que sair a reforma porque n o tem mais como justificar lan a um edital para entregar o Hospital Florian polis para qualquer uma dessas organiza es sociais A por press o do movimento o Minist rio P blico entra na Justi a e ganha uma liminar mandando trancar o processo de licita o de entrega do Hospital Florian polis para a iniciativa privada No dia 1 de agosto na semana passada quinta feira noite o egr gio Tribunal de Justi a derrubou essa liminar pois no dia seguinte menos de 12 horas depois estava o governador em pessoa l no hospital para comemorar e eu n o posso encontrar outra palavra que n o essa e para dizer a toda a imprensa que ir o concluir rapidamente e botar para funcionar o Hospital Florian polis As metas do contrato de gest o para a entrega do Hospital Florian polis para a iniciativa privada s o med ocres Ser o realizados 100 raios X por m s enquanto que antes de fechar faziam essa quantidade por dia Ser o realizadas 5O tomografias por m s enquanto qualquer outro hospital aqui faz por dia E a claro depois de cumprir a meta o que a OES vai fazer com o dinheiro p blico e do Hospital Florian polis que est sendo reformado com esse dinheiro Vai deixar o equipamento ocioso Vai passar verniz no ladrilho
48. por Brusque e sua gente Por isso saudamos com muita alegria o querido prefeito Paulo Eccel Mas hoje noite estaremos com v exa e com os demais amigos de Brusque participando desse importante momento Srs deputados h proporcionalmente uma grande presen a feminina neste plen rio considerando que h quatro deputados e tr s deputadas neste momento Por isso nossos cumprimentos bancada feminina pela presen a de 75 do seu corpo j no in cio da sess o Na sequ ncia ao mesmo tempo em que queremos saudar todos os amigos colaboradores e sonhadores juntamente com essa criatura humana t o extraordin ria que o deputado Taxista Voltolini esta Presid ncia chama a aten o das sras deputadas e dos srs deputados para observarem que inauguraremos a partir deste momento um novo servi o da TVAL sociedade catarinense especialmente aos 2 de catarinenses que representam a popula o surda deputadas Ana Paula Lima Angela Albino e Dirce Heiderscheidt servi o este aguardado h muito tempo Havia aproximadamente no estado 180 mil catarinenses surdos que n o tinham possibilidade de acompanhar os trabalhos os debates desta Casa Ent o numa parceria proposta entre a comiss o t o bem capitaneada e comandada pelo deputado Jos Nei Ascari e a Funda o Catarinense de Educa o Especial FCEE a presidente Rose Bartucheski estar amanh aqui conosco ela s n o veio hoje porque est neste moment
49. sa de o Samu que contra inclusive determina o judicial de o governo manter a sua administra o por uma organiza o social a SPDM que tamb m administra o hospital de Ararangu E uma organiza o nacional est em S o Paulo ali s tr s hospitais paulistas foram levados praticamente fal ncia por essa organiza o social E o governo ao inv s de refletir a respeito dessa quest o porque a sa de parou de funcionar e a andar para tr s no estado catarinense tem como l gica de ger ncia entregar o hospital que uma l gica que confessa de imediato que incompetente para administrar hospitais Como pode uma sociedade t o inteligente admitir que um administrador p blico diga que somos incompetentes para administrar a estrutura de sa de p blica E continua a dizer isso Inclusive no Di rio Catarinense de hoje a secret ria disse novamente o seguinte N s somos incompetentes para administrar os hospitais p blicos para administrar o Samu Por isso precisamos de um grupo privado que fa a o servi o A burocracia n o se planeja para funcionar E repito aqui planejamento feito em sa de p blica em Santa Catarina para que n o funcione ou at melhor para que funcione noutra l gica Qual l gica A l gica de que vamos repassar recursos para um grupo privado que ir administrar em nosso nome Essa pol tica est enfraquecendo o servi o p blico em Santa Catarina ali s em todos
50. ser ministrada nas escolas da rede p blica e privada de ensino fundamental e m dio assim como de programas de educa o informal para a comunidade em geral Portanto o presente Projeto de Lei visa criar o Programa de Educa o de Prote o e Defesa Civil e sobre o Servi o Volunt rio de Prote o e Defesa Civil objetivando a prepara o pr via da popula o civil a fim de enfrentar situa es de calamidade p blica O ensino da disciplina no es de Defesa Civil tem como objetivos a despertar nos alunos a es de preserva o do meio ambiente b preparar para a preven o de acidentes riscos e de prepara o contra amea as de desastres c primeiros socorros d identificar reas de riscos e incentivar a participa o nas quest es comunit rias no sentido de promover a defesa comunit ria f incentivar a discuss o dos problemas ambientais urbanos e rurais e difundir a preven o como meio eficaz de atua o O Servi o de Prote o e Defesa Civil o conjunto de a es preventivas de socorro assistenciais e reconstrutivas destinadas a evitar ou minimizar os desastres preservar a moral da popula o e reestabelecer a normalidade social a qual coordenada pela Secretaria de Estado da Defesa Civil Contudo nada impede que volunt rios civis cooperem com a Administra o P blica em car ter complementar em unidades permanentes como volunt rios civis treinados para exercer tais tarefas Na verdade quando
51. servi os essenciais e esses recursos n o v o de volta para o povo Pelo contr rio servem para enriquecer aqueles cada vez mais ricos a come ar pelos banqueiros E preciso que tenhamos coragem de dizer que a pr pria Lei de Responsabilidade Fiscal t o elogiada uma lei de irresponsabi lidade social Se verdade que o estado tem que ter responsabilidade que os gestores t m que cuidar bem dos recursos p blicos e evidente que isso verdade preciso uma Lei de Responsabilidade Fiscal para dizer isso A Lei de Responsabilidade Fiscal em primeiro lugar para garantir que os trabalhadores deste pa s possam continuar com o seu trabalho com o seu suor pagando onerosos juros juros infind veis no sistema financeiro internacional E a come ou o empobrecimento do servi o p blico Infelizmente esse monstro n o tem fim A era das privatiza es j acabou Isso era na d cada de 90 E o que pensamos porque na realidade n o acabou continua aqui e acol E quando falo acol quero dizer em Bras lia para falar um portugu s mais claro e quando me refiro aqui l no Centro Administrativo no Pal cio do Governo Quero repetir aqui porque os grandes meios de comunica o j t m divulgado que na sa de as m fias de sugar dinheiro da sa de que proliferam pelo Brasil afora t m encontrado no estado de Santa Catarina um terreno farto um pasto abundante para a sua gulodice O Hospital Florian
52. sr secret rio que proceda leitura da ata da sess o anterior lida e aprovada a ata Solicito assessoria que distribua o expedientes aos srs deputados A Sra Deputada Ana Paula Lima Pela ordem sr presidente O SR PRESIDENTE Deputado Joares Ponticelli Com a palavra pela ordem a sra deputada Ana Paula Lima Coordenadoria de Publica o Sistema Informatizado de Editora o A SRA DEPUTADA ANA PAULA LIMA Primeiramente sr presidente gostaria de agradecer comunidade do alto vale do Itaja por ter vindo a este plen rio prestigiar o deputado Taxista Voltolini pela sua posse Tamb m gostaria de agradecer a presen a nesta Casa do prefeito Paulo Eccel do munic pio de Brusque que completou 153 anos no ltimo dia 4 de agosto e que est com uma extensa programa o de festejo O referido prefeito veio a esta Casa convidar todos os parlamentares e o p blico catarinense para participarem de um evento que ir acontecer no espa o cultural desta Casa ou seja do lan amento do livro 150 anos Sesquicenten riode Brusque agora numa edi o em alem o a partir das 19h Muito obrigada O SR PRESIDENTE Deputado Joares Ponticelli Muito obrigado deputada Ana Paula Lima Esta Presid ncia registra e agradece a presen a do querido amigo que j trabalhou nesta Casa e que deixou muitos amigos aqui Ele faz falta ao Parlamento catarinense mas est realizando agora um grande governo
53. tabelas de recupera o das tabelas de cobran a E temos aqui um reajuste bem acima da infla o N o queremos dizer que errado reajustar que n o pode reajustar Pode sim o que n o pode acontecer essa informa o que n o querem assumir a responsabilidade Tem que assumir a responsabilidade da posi o de aumento acima da infla o da energia em Santa Catarina E n o se justificou ainda o porqu desse aumento t o grande Pior o pedido foi para mais de 25 de aumento E a Aneel n o permitiu esse aumento t o grande para a Celesc em Santa Catarina Ent o isso foi comprovado com documentos da Celesc que mandou para a Aneel e o resultado a Aneel repassou de volta para a Celesc permitindo esse aumento de 13 33 Muito obrigado SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado padre Pedro Baldissera Com a palavra a pr xima oradora inscrita deputada Luciane Carminatti por at dez minutos DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 596 A SRA DEPUTADA LUCIANE CARMINATTI Sr presidente srs deputados quero trazer inicialmente uma informa o muito importante para os educadores brasileiros que na verdade o parecer do Conselho Nacional de Educa o aprovado hoje que trata de um ter o da hora atividade de acordo com a Lei n 11 738 de 2008 dos educadores brasileiros O Conselho Nacional de Educa o do minist rio da Educa o aprovou o parecer por unanimidade da C mara de Educa o B si
54. tadas vejam o parecer do Minist rio P blico ao Tribunal de Contas neste mesmo relat rio ou seja as palavras s o do promotor da Promotoria P blica ao Minist rio P blico Desse modo entendo que s o plaus veis as justificativas apresentadas pelo respons vel o que torna suficiente para descaracterizar a infra o e a imputa o de d bito Da mesma forma ainda no mesmo relat rio n o indica que houve o dano ao er rio pois a falta de rigor t cnico nos dados em que se baseou a Instru o n o permite firmar convic o de que efetivamente deixou de compor o er rio p blico Portanto nem ao Minist rio P blico este relator teve o cuidado e o zelo de ver as suas manifesta es Santa Catarina tem ao longo dos anos um Tribunal de Contas exemplar na figura de seus conselheiros E nunca vi nos meus longos 20 anos de vida p blica algum deles se manifestar pela imprensa sobre um parecer uma vota o uma fiscaliza o uma auditoria em andamento at porque vedado pelo Regimento Interno do Tribunal de Contas no seu art 271 que diz E vedado ao conselheiro do Tribunal de Contas manifestar por qualquer meio de comunica o opini o sobre processo pendente de julgamento ou fazer ju zo depreciativo sobre decis es do Tribunal de Contas ressalvadas as contidas nos autos Portanto esse auditor conselheiro substituto e esta outra quest o que vamos verificar pois como que pode u
55. tiveram participa o fundamental no desenvolvimento do GUIDO assim como volunt rios de diversas reas J com atua o muito al m dos limites do hospital o grupo passou a se reunir sempre as quintas feiras noite no audit rio da Funda o Cultural de Crici ma com permiss o do sempre atencioso Serginho Zapellini Durante todo o ano de 2010 o grupo manteve reuni es regulares e foi organizando suas atividades e metas j realizando algumas a es isoladas em benef cio das crian as Em novembro de 2010 o GUIDO foi oficialmente registrado como Organiza o N o Governamental sem fins lucrativos ONG realizando j no mesmo ano uma festa de Natal para as crian as evento que gerou repercuss o local rendendo capa dos jornais no dia seguinte Ap s meses sem sede oficial foi tomada a decis o em meio a receios de insucesso da abertura de uma casa de apoio que viria a se chamar Casa do GUIDO A casa foi alugada reformada e mobiliada gra as mobiliza o dos volunt rios parceiros e as doa es da comunidade criciumense Desde o in cio de abril de 2011 a Casa do GUIDO funciona diariamente se segunda sexta auxiliando os pacientes e suas fam lias Mas o objetivo maior do GUIDO sempre foi a implanta o e manuten o de uma Unidade Infanto juvenil de Onco hematologia em Crici ma A literatura m dica mostra que crian as e adolescentes com doen as onco hematol gicas c ncer e doen as graves do sangue devem ide
56. 1 2500 Internet www alesc sc gov br IMPRESS O PR PRIA ANO XXII NESTA EDI O 36 P GINAS TIRAGEM 5 EXEMPLARES Plen rio Ata da 062 Sess o Ordin ria realizada em 06 08 2013 Ata da 063 Sess o Ordin ria realizada em 07 08 2013 Atos da Mesa Ato da Presid ncia DL Ato da Mesa DL Publica es Diversas Extratos Of cios Portarias Projetos de Lei Reda es Finais ATA DA 062 SESS O ORDIN RIA DA 3 SESS O LEGISLATIVA DA 17 LEGISLATURA REALIZADA EM 06 DE AGOSTO DE 2013 PRESID NCIA DO SENHOR DEPUTADO JOARES PONTICELLI s 14h achavam se presentes os seguintes srs deputados Aldo Schneider Ana Paula Lima Angela Albino Ant nio Aguiar Carlos Chiodini Ciro Roza Dado Cherem Dirce Heiderscheidt D ia Guglielmi Edison Andrino Gelson Merisio Gilmar Knaesel Ismael dos Santos Jailson Lima Jean Kuhlmann Joares Ponticelli Jorge Teixeira Jos Milton Scheffer Jos Nei Ascari Kennedy Nunes Manoel Mota Marcos Vieira Maur cio Eskudlark Mauro de Nadal Moacir Sopelsa Narcizo Parisotto Neodi Saretta Nilson Gon alves Padre Pedro Baldissera Renato Hinnig Reno Caramori Romildo Titon Sargento Amauri Soares Serafim Venzon Silvio Dreveck Taxista Voltolini Valmir Comin Volnei Morastoni O SR PRESIDENTE Deputado Joares Ponticelli Havendo qu rum regimental e invocando a prote o de Deus declaro aberta a presente sess o Solicito ao
57. 15 CGPEE GAB 2010 oriunda do Minist rio da Educa o a qual trata de orienta o sobre atendimento educacional especializado na rede privada considerando que a referida nota t cnica n o vem sendo observada por in meros estabelecimentos de ensino do pa s Percebe se pois que a cobran a de taxas que se busca coibir uma afronta igualdade de condi es para o acesso e a perman ncia do aluno especial na escola que certamente fere o disposto no artigo 5 de nossa Carta Maior Assim h a necessidade de impedir que as institui es de ensino valham se do argumento de que os estudantes deficientes f sicos cegos surdos ou portadores de alguma s ndrome necessitem de cuidados diferenciados gerando acr scimos de despesas Ora as escolas particulares devem possuir acessibilidade arquitet nica disponibilizar int rpretes para alunos surdos material pedag gico em Braille para alunos cegos assim como os instrumentos do Atendimento Educacional Especializado AEE sem que haja cobran a de taxa adicional uma vez que esses gastos fazem parte da atividade educacional assumida n o podendo ser repassados para a fam lia do aluno portador de defici ncia Estas portanto s o as raz es pelas quais apresento esta proposi o contando com o apoio dos ilustres Pares desta Casa Legislativa para a sua aprova o Deputado Ant nio Aguiar XXX xxx PROJETO DE LEI N 367 7 13 Disp e sobre a isen o do pagamento da DI RIO
58. 5 5651 8 7 1548 7 2993 7 4453 7 5942 7 7461 7 9011 80591 82203 8 3847 8 5524 9 87234 88979 90758 9 2573 9 4425 9 6313 9 8240 10 0205 10 2209 10 4253 ANEXO V ANEXO XVII Lei Complementar n 223 de 10 de janeiro de 2002 _ ATRIBUI ES DOS CARGOS EFETIVOS DENOMINA O DO CARGO ANALISTA DO MINIST RIO P BLICO DESCRI O SUM RIA Desenvolver atividade de n vel superior de grande complexidade envolvendo trabalhos de pesquisa e assessoramento t cnico relativos s atribui es espec ficas no mbito de sua compet ncia DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 participar na elabora o na supervis o na orienta o na coordena o no planejamento na cria o no controle na execu o e na an lise ou avalia o de qualquer atividade que implique aplica o dos conhecimentos de sua rea 2 auxiliar os estudos e acompanhar o desenvolvimento de projetos de estrutura o e reorganiza o de servi os 3 apresentar propostas de moderniza o de procedimentos objetivando maior dinamiza o dos trabalhos na sua rea de atua o 4 executar a es inerentes a sua rea de forma o b sica 5 assessorar na sua rea de compet ncia a capacita o de recursos humanos 6 articular se com as chefias visando ao bom desempenho de suas fun es e ao bom desempenho entre o pessoal do setor em que estiver lotado 7 fornecer dados estat sticos das atividades da unidade onde
59. 7 5942 7 7461 7 9011 8 0591 8 2203 8 3847 8 5524 9 87234 8 8979 9 0758 9 2573 9 4425 9 6313 9 824 10 0205 10 2209 10 4253 10 6338 10 8465 11 0634 11 2846 11 5103 11 7405 11 9754 12 2149 12 4592 12 7084 NR ANEXO III ANEXO III Lei Complementar n 223 de 10 de janeiro de 2002 QUADRO DE PESSOAL DO MINIST RIO P BLICO CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO GRUPO ATIVIDADES DE N VEL B SICO ANB CARGOS N VEL N VEL N DE CARGOS REFER NCIA REFER NCIA INICIAL FINAL Motorista Ofici i SE po SS Too ii elefonista 2 1 HABILITA O Portador de certificado de conclus o da 4 2 s rie do Ensino Fundamental 2 HABILITA O Portador de certificado de conclus o do Ensino Fundamental FE bD E F DS EE EE EE Doo o o T3549 36864 38309 3 9754 4 1200 6 4 2645 4 4090 4 5535 4 6980 4 8425 49871 5 1316 5 2761 54206 5 5651 8 7 1548 7 2993 7 4453 7 5942 7 7461 7 9011 8 0591 82203 83847 8 5524 9 87234 88979 9 0758 9 2573 9 4425 9 6313 9 8240 10 0205 10 2209 10 4253 NR ANEXO IV ANEXO XIV Lei Complementar n 223 de 10 de janeiro de 2002 QUADRO DE VENCIMENTO CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO Nivel Ref A B c DdD Ee F ce W I J 4 2 2024 2 2575 2 3139 2 3718 24311 24919 2 5542 2618 2 6835 2 7506 6 4 2645 44090 4 5535 46980 48425 49871 51316 5 2761 54206
60. ANTE Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina CONTRATADA Sociedade Brasileira de Bio tica OBJETO Aquisi o de cota de participa o e de espa o f sico no X Congresso Brasileiro de Bio tica que acontecer na cidade de Florian polis no per odo de 24 a 27 de setembro do corrente ano VALOR R 30 000 00 FUNDAMENTO LEGAL Art 25 caput da Lei n 8 666 93 Autoriza o Administrativa para Processo Licitat rio n 079 2013 Termo de Inexigibilidade n 048 2013 Autoriza o Administrativa Florian polis 11 de setembro de 2013 Deputado Joares Ponticelli Presidente ALESC Dr Bruno Rodolfo Schlemper Junior Presidente EXTRATO N 195 2013 REFERENTE 04 Termo Aditivo de 29 08 2018 referente ao Contrato CL n 075 2011 celebrado em 11 11 2011 CONTRATANTE Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina CONTRATADA Nutrivending Comercial Ltda OBJETO O presente Termo Aditivo tem por finalidade com base na reivindica o da rea fiscalizadora do contrato Coordenadoria de Servi os Gerais que conta com a devida autoriza o administrativa e a plena concord ncia da Contratada SUBSTITUIR o leite em p desnatado ou integral e o chocolate da marca LAKTUS por produtos da marca QUALIMAX O presente ajuste n o implica acr scimo financeiro ao contrato VIGENCIA a contar de 02 09 2013 FUNDAMENTO LEGAL Art 58 da Lei 8 666 93 Item 4 5 1 da Cl usula Quarta do Contrato original e Autoriza o admi
61. R DEPUTADO MOACIR SOPELSA Solicito se a referida comiss o pode ser consultada e juntamente com a mesma mo o incluir que tamb m seja aproveitado o estudo j que est o tratando de ferrovias j existentes O SR PRESIDENTE Deputado Padre Pedro Baldissera Como o presidente da comiss o o deputado Reno Caramori n s poder amos fazer esse encaminhamento consultando a comiss o a respeito e se for acatado encaminhar amos a sugest o feita pelo deputado Moacir Sopelsa O Sr Deputado Moacir Sopelsa Pe o a palavra pela ordem sr presidente O SR PRESIDENTE Deputado Padre Pedro Baldissera Com a palavra pela ordem o sr deputado Moacir Sopelsa O SR DEPUTADO MOACIR SOPELSA Muito obrigado sr presidente A mat ria j foi votada Se o deputado Reno Caramori entender que pode ser levada comiss o de Transportes atender amos esse pleito que acho justo tamb m O SR PRESIDENTE Deputado Padre Pedro Baldissera Perfeitamente deputado Moacir Sopelsa Deixamos a incumb ncia ao presidente da comiss o de consultar os seus membros e se assim for necess rio incluiremos esse trecho tamb m na Mo o n 0068 2013 de autoria da comiss o de Transportes e de Desenvolvimento Urbano Mo o n 0069 2013 de autoria do deputado Aldo Schneider a ser enviada ao coordenador do F rum Parlamentar Catarinense no Congresso Nacional pedindo a rejei o da Proposta de Emenda Constitucional n 231 1995
62. R 14940 varia o de temperatura de cobertura e condi es meteorol gicas brasileiras 6 m2 litro NBR 14942 90 de cobertura mida NBR 14940 100 ciclos no ensaio de abras o mida pasta agressiva NBR 14940 na cor branca Selador para madeira base de nitrocelulose resinas sint ticas hidrocarbonetos arom ticos alco is e acetatos sem benzeno e metais pesados gal o 3 6 litros Verniz para madeira com preservativo fungicida e hidrorrepelente concentrado f cil aplica o e renova o que dispensa a remo o para reaplica o na cor imbuia gal o 3 6 litros Tinta acr lica fosca de alto desempenho de f cil aplica o baixo respingamento tima cobertura e resist ncia as intemp ries com excelente alastramento resistente lavabilidade norma NBR 14940 varia o de temperatura de cobertura e condi es meteorol gicas brasileiras 6 m litro NBR 14942 90 de cobertura mida com pasta agressiva NBR 14940 na cor marfim 18 litros Tinta acr lica premium de alto desempenho de f cil aplica o baixo respingamento tima cobertura e resist ncia as intemp ries com excelente alastramento resistente lavabilidade norma NBR 14940 varia o de temperatura de cobertura e condi es meteorol gicas brasileiras 6 m litro NBR 14942 90 de cobertura mida com pasta agressiva NBR 14940 na cor concreto 18 litros Coordenadoria de Publica o Sistema Informatizado de Editora o Hydronorth
63. SEMBLEIA SC N MERO 6 596 11 aumento do IDH se devem realmente s a es do governo federal em prol dos brasileiros e brasileiras Muito obrigada SEM REVISAO DA ORADORA O SR PRESIDENTE Deputado Joares Ponticelli Com a palavra o pr ximo orador inscrito deputado Sargento Amauri Soares por dez minutos O SR DEPUTADO SARGENTO AMAURI SOARES Sr presidente srs deputados quero abordar um assunto que tamb m foi abordado pelo deputado Volnei Morastoni em outro foco que a quest o sobre a sa de p blica Quero parabenizar o deputado Volnei Morastoni e o movimento de Santa Catarina em Defesa da Sa de pela atividade que realizaram ontem em Bras lia N s tamb m consideramos neces s rios mais recursos para a sa de brasileira No entanto temos algumas observa es para a sa de p blica do povo brasileiro porque o que temos no Brasil e isso n o d para deixar de constatar que est abatendo aos olhos um processo cada vez maior de privatiza o do servi o de sa de e n o se aceita que se use essa palavra A minha fala hoje sobre a quest o da transfer ncia de recursos p blicos de estabelecimentos p blicos de sa de para organiza es sociais e entidades privadas Tem esse nome bonito de organiza o social a express o vem l da poca do Bresser Pereira mas n o passa de grupos empresariais de grupos privados administrando recurso p blico administrando a coisa p blica aquilo
64. Tribunal Federal solicitando a publica o do ac rd o inerente ao julgamento da Adin n 1 842 julgado no dia 28 de fevereiro de 2013 que trata da cria o da regi o metropolitana do Rio de Janeiro e da microrregi o dos Lagos e disciplina a administra o de servi os p blicos Em discuss o Pausa N o havendo quem queira discutir encerramos sua discuss o Em vota o Os srs deputados que aprovam permane am como se encontram Aprovada Mo o n 0077 2013 de autoria da deputada Ana Paula Lima a ser enviada ao governador do estado e aos secret rios de estado da Casa Civil e do Planejamento e ao coordenador do Conselho Estadual das Cidades solicitando a libera o dos recursos financeiros previstos para garantir a presen a dos delegados catarinenses na Confer ncia das Cidades Sistema Informatizado de Editora o Coordenadoria de Publica o 20 Em discuss o Pausa N o havendo quem queira discutir encerramos sua discuss o Em vota o Os srs deputados que aprovam permane am como se encontram Aprovada Esta Presid ncia recebeu o seguinte requerimento Passa a ler O Deputado que subscreve com amparo no Regimento Interno art 109 c c o Ato da Mesa n 227 de 14 junho de 2011 vem perante Vossa Excel ncia Requerer a cess o da palavra na Sess o Plen ria no dia O7 de agosto de 2013 no hor rio da Explica o Pessoal para manifesta o da senhora Rose
65. VA 1 executar intima es notifica es e dilig ncias nos procedimentos administrativos de atribui o do Minist rio P blico lavrando as certid es correspondentes 2 acompanhar o rg o do Minist rio P blico na execu o de qualquer dilig ncia ou inspe o 3 efetuar dilig ncias em ve culo oficial da Institui o conduzido por ele ou por motorista oficial 4 manter sob a sua guarda e responsabilidade os autos que lhe forem confiados 5 preparar salas para as audi ncias 6 executar a condu o coercitiva de pessoas quando determinado por rg o competente do Minist rio P blico com o apoio da Pol cia Militar ou Civil quando for o caso 7 assistir as audi ncias executando servi os que determinados 8 realizar a distribui o dos processos judiciais e administrativos 9 dirigir ve culo oficial e se for o caso conduzir pessoas nas atividades externas e 10 executar outras atividades compat veis com o cargo HABILITA O PROFISSIONAL Conclus o do Ensino M dio e possuir Carteira Nacional de Habilita o da categoria B DENOMINA O DO CARGO T CNICO EM INFORM TICA DESCRI O SUM RIA Desenvolver atividade de n vel m dio de complexidade mediana relacionada com suporte servi os de instala o e manuten o de equipamentos de inform tica nos rg os do Minist rio P blico DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 projetar instalar e manter rede de comunica o de dados 2 realiz
66. a es dos mobili rios e hierarquia superior digitando
67. a o a dist ncia no programa de bolsas de estudo do governo estadual A inten o n o nada mais do que fazer justi a aos 5O mil estudantes do EAD como conhecido o ensino a dist ncia do nosso estado que hoje est o alijados do processo de concess o de bolsas previsto no art 170 da Constitui o do Estado de Santa Catarina Durante todo o m s de julho percorremos algumas regi es do estado e o primeiro ciclo de discuss es foi buscar em audi ncias p blicas apoio ades o e explica o do projeto Neste momento as fotos est o sendo apresentadas no tel o do plen rio para divulgar o projeto aos alunos do EAD s institui es s entidades aos sindicatos de professores s pessoas ligadas educa o que participaram desta primeira etapa Deputada Dirce Heiderscheidt mais de duas mil pessoas participaram de reuni es Sistema Informatizado de Editora o Coordenadoria de Publica o 16 DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 596 11 09 2013 realizadas nas cidades de Guaramirim Joinville Indaial Balne rio Cambori Rio do Sul e Palho a ocasi o em que pudemos contar com a presen a de v exa e da deputada Angela Albino E em todos esses encontros constatamos a unanimidade na aprova o e no apoio ao projeto na quest o b sica de atendermos aos estudantes do EAD e aumentar ainda mais o n mero de catarinenses no ensino superior a dist ncia O sistema de educa o a dist ncia ho
68. a o e gostaria de saber se h possibilidade sr presidente de ser concedida hoje ou no m ximo amanh no cumprimento do Regimento Interno a palavra ao Anderson presidente do Sinpol para que possa falar em nome de todos os policiais civis catarinenses lsso depende somente da aceita o de todos os l deres de partido Eu j tinha inclusive ligado ao Andersonalguns dias atr s para oferecer o espa o da tribuna para fazer uso da palavra A Sra Deputada Ana Paula Lima V Exa me concede um aparte 0 SR DEPUTADO ESKUDLARK Pois n o A Sra Deputada Ana Paula Lima Deputado Maur cio Eskudlark e sr presidente desta sess o a bancada do PT aceita a sugest o do nobre colega deputado em conceder a palavra para a lideran a dos policiais civis na tribuna desta Casa Manifesta o das galerias B 0 SR DEPUTADO MAURICIO ESKUDLARK Agrade o deputada Ana Paula Lima sempre presente e atuante nessas quest es em defesa de todas as categorias Agora queremos ver com a Presid ncia qual a defini o que teremos hoje j que houve a mobiliza o e h policiais de todo o estado de Santa Catarina nesta Casa mas sabemos da dificuldade que eles t m de deslocamento at aqui pois muitos policiais t m plant o a cumprir compromisso com o estado na defesa da popula o e com esse ato fazem a defesa dos seus direitos e das suas prerrogativas Ent o mais tarde o presidente Anderson poder fazer uso da palavra
69. a o psicol gica individual ou em grupo por meio de consultas entrevistas observa es aplica o de testes din mica de grupo e de outros instrumentos cient ficos de avalia o com vistas tamb m preven o de tratamento de problemas ps quicos 7 organizar e participar de programas de aten o prim ria na Institui o coordenando grupos espec ficos visando preven o de doen as ou do agravamento de fatores emocionais que comprometam o espa o psicol gico 8 encaminhar e orientar integrantes da Institui o quanto ao atendi mento adequado no mbito da sa de mental nos n veis de preven o tratamento e reabilita o 9 prestar assessoria e consultoria t cnica em assunto de natureza psicol gica 10 prestar quando instado por determina o superior avalia o psicol gica social familiar de membro ou servidor apresentando laudo ao Procurador Geral de Justi a ou chefia imediata respectivamente 11 participar do processo de movimenta o de pessoal analisando o contexto atual os antecedentes e as perspectivas em seus aspectos psicol gicos e motivacionais assessorando na indica o da locu o e integra o funcional 12 coordenar e supervisionar as atividades de psicologia ou os setores em que elas se inserem DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 596 35 13 firmar ou ratificar declara o atestado relat rio parecer laudo psicol gico ou pericial 14 atender e dar a devida
70. a nica delegacia da mulher A se diz Mas temos a delegacia da mulher existem 12 N o n s temos delegacias de desgra ados de toda ordem mulheres menores em conflito com a lei idosos Nesse sentido algumas delegacias t m que fazer algumas placas enormes para poder caber o nome da delegacia N o a Delegacia da Mulher V Exas vejam o que aconteceu no 6 DP em que a mulher agredida vai para a delegacia e dentro da mesma delegacia est o jovem que fez a viol ncia contra ela N s n o podemos conviver com isso n s n o temos um or amento que mostre uma disposi o governamental sobre a quest o das mulheres em particular essa quest o do diagn stico E agora tramita um projeto de lei aqui na Casa para tentar corrigir isso A partir do diagn stico n s criaremos pol ticas p blicas efetivas das mulheres Por isso as entidades das mulheres que se disp em a essa luta precisam ser todos os dias homenageadas N o apenas no dia como 11 09 2013 ontem comemorando os 25 anos da UBM mas de todas essas entidades que fazem esse esfor o que fazem essa discuss o que traz esse tema E aqui na Casa eu digo com muito orgulho e com muito carinho que conseguimos construir uma unidade entre as quatro parlamentares que nos permite pautar esse debate para al m das nossas diferen as pol ticas Temos conseguido alguns avan os recentemente encampando a discuss o das mulheres policiais militares exclu das do
71. a onde mandar esse paciente preciso mais dinheiro na sa de p blica A Frente Parlamentar em defesa da sa de catarinense fez a sua parte nessa campanha Queremos aqui agradecer s C maras de Vereadores aos hospitais agradecer s diversas organiza es pastoral da sa de que trabalhou firme nesta campanha a todos que nos ajudaram Essa etapa foi cumprida Vamos continuar vigilantes deputada Dirce Heiderscheidt para que a C mara Federal tamb m fa a a sua parte preciso agora manter nos vigilantes N o vamos deixar esse projeto engavetado em nenhuma gaveta seja da C mara Federal ou do Poder Executivo federal Chegou a hora de mudarmos de uma vez por todas Por isso fica o agradecimento mas tamb m o convite para continuarmos vigilantes a fim de transformar a sa de deste pa s Obrigado presidente SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Padre Pedro Baldissera Ainda dentro do hor rio reservado aos Partidos Pol ticos os pr ximos minutos s o destinados ao PCdoB Com a palavra a deputada Angela Albino por at cinco minutos A SRA DEPUTADA ANGELA ALBINO Sr presidente queria usar estes cinco minutos do PcdoB para compartilhar com todos e com todas sobre o nosso encontro ontem na Assembleia Legislativa atrav s do nosso mandato que foi uma homenagem aos 25 anos da Uni o Brasileira de Mulheres que por sua fez homenageou v rias entidades parceiras do Movimento de Mulhe
72. a Pol cia Militar do munic pio de Crici ma manifestando aplauso pelo ato de bravura do soldado PM Victor da 19 Silva Prud ncio quando da abordagem e pris o de um marginal de alta periculosidade e recupera o dos produtos do roubo Em discuss o Pausa N o havendo quem queira discutir encerramos sua discuss o Em vota o Os srs deputados que aprovam permane am como se encontram Aprovada Mo o n 0074 2013 de autoria do deputado Manoel Mota a ser enviada ao comandante do 4 Batalh o de Bombeiros Militar do munic pio de Crici ma manifestando aplauso pelo ato de bravura dos soldados Giovane Stork Teixeira Rafael Luiz Alves e Luiz Henrique Pereira da Silva quando do salvamento de um jovem no referido munic pio Em discuss o Pausa N o havendo quem queira discutir encerramos sua discuss o Em vota o Os srs deputados que aprovam permane am como se encontram Aprovada Mo o n 0075 2013 de autoria do deputado Jos Milton Scheffer a ser enviada ao ministro das Minas e Energia solicitando provid ncias administrativas visando o aumento de suprimento de g s natural para a regi o sul Em discuss o Pausa N o havendo quem queira discutir encerramos sua discuss o Em vota o Os srs deputados que aprovam permane am como se encontram Aprovada Mo o n 0076 2013 de autoria do deputado Renato Hinnig a ser enviada ao presidente do Supremo
73. a a denominar se Oficial do Minist rio P blico Art 9 Ficam alterados os Anexos Il e Ill da Lei Complementar n 223 de 2002 na forma prevista nesta Lei Complementar Art 10 Os servidores efetivos do quadro de pessoal do Minist rio P blico de Santa Catarina do Grupo de Atividades de N vel M dio ANM e do Grupo de Atividades de N vel B sico ANB ser o reenquadrados com o acr scimo de at 5 cinco refer ncias obedecidos os limites das respectivas carreiras da seguinte forma 1 uma refer ncia em 1 de maio de 2013 Il 2 duas refer ncias em 1 de maio de 2014 e HI 2 duas refer ncias em 1 de novembro de 2014 Par grafo nico Efetuados os novos enquadramentos decorrentes desta Lei Complementar o valor da vantagem pessoal prevista no art 25 da Lei Complementar n 223 de 2002 ser reduzido do montante do incremento remunerat rio recebido Art 11 E vedada a partir da publica o desta Lei Complementar a concess o de gratifica o pelo exerc cio de disfun o tendo como fundamento o disposto no art 85 inciso VIII da Lei n 6 745 de 28 de dezembro de 1985 Art 12 O aproveitamento do saldo de horas em cursos de curta dura o conforme previsto no 8 13 do art 11 da Lei Complementar n 223 de 2002 somente ser poss vel para os cursos conclu dos ap s a publica o desta Lei Complementar 11 09 2013 Art 13 Os servidores efetivos ocupantes de cargos de p
74. a capital Florian polis a posse do Conselho Estadual de Educa o Quero parabenizar o secret rio Eduardo Deschamps o presidente do Conselho Estadual de educa o Maur cio Pereira o vice presidente Gerson e todos os conselheiros pela sua import ncia como pensadores pela sua import ncia de fazer com que a educa o de Santa Catarina seja uma das melhores do Brasil que tem no seu bojo a maior intelig ncia educacional do estado sem d vida nenhuma e at do Brasil conselheiros competentes conselheiros com o esp rito de sabedoria na educa o Muito se falou sobre o aluno e sobre o professor e pelo que foi dito tamb m demos a nossa contribui o N s queremos que a professora e o aluno tenham uma integra o uma confian a entre eles para que a professora possa transmitir seus conheci mentos aos seus alunos e ser aceita por eles encaminhando as nossas crian as os nossos alunos para a vida do bem A vida do bem a vida familiar que n s vivemos a vida correta a vida sem percal os Por isso que muito importante a educa o Falaram sobre as 20 metas nacionais que est o sendo tratadas em n vel de governo federal N o precisamos falar para v exas sobre a credibilidade para a realiza o dessas 20 metas Mas queremos dizer que acreditamos na educa o e esperamos que esse conselho estadual exer a sua influ ncia e a sua sabedoria a sua compet ncia a sua responsabilidade com for a na
75. a fazer uso da palavra esta Presid ncia antes de encerrar a presente sess o gostaria de convid los para o ato alusivo comemora o dos nove anos do Programa Antonieta de Barros hoje s 19h Encerramos a presente sess o convocando outra ordin ria para amanh hora regimental com a seguinte Ordem do Dia mat rias em condi es regimentais de serem apreciadas pelo Plen rio Est encerrada a sess o ATA DA 063 SESS O ORDIN RIA DA 3 SESS O LEGISLATIVA DA 17 LEGISLATURA REALIZADA EM 07 DE AGOSTO DE 2013 PRESID NCIA DO SENHOR DEPUTADO JOARES PONTICELLI s 14h achavam se presentes os seguintes srs deputados Aldo Schneider Ana Paula Lima Angela Albino Ant nio Aguiar Carlos Chiodini Ciro Roza Dado Cherem Dirce Heiderscheidt Dirceu Dresch Gelson Merisio Gilmar Knaesel Ismael dos Santos Jailson Lima Jean Kuhlmann Joares Ponticelli Jorge Teixeira Jos Milton Scheffer Jos Nei Ascari Kennedy Nunes Luciane Carminatti Manoel Mota Marcos Vieira Maur cio Eskudlark Mauro de Nadal Moacir Sopelsa Narcizo Parisotto Neodi Saretta Nilson Gon alves Padre Pedro Baldissera Renato Hinnig Reno Caramori Romildo Titon Sargento Amauri Soares Serafim Venzon Silvio Dreveck Taxista Voltolini Valmir Comin Volnei Morastoni O SR PRESIDENTE Deputado Joares Ponticelli Havendo qu rum regimental e invocando a prote o de Deus declaro aberta a prese
76. aba ocorrendo inconstitucionalidade Sistema Informatizado de Editora o Coordenadoria de Publica o 8 DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 596 Procuramos preencher algumas lacunas que o C digo Florestal Brasileiro deixou para melhor esclarecer e para que haja uma seguran a jur dica maior aos agricultores Considero que houve um grande avan o no Congresso Nacional com rela o quest o das reas de preserva o permanente Em 2009 no C digo estadual iniciamos com 5m e fomos muito criticados naquela poca Viase o C digo Ambiental de Santa Catarina como o bicho pap o mas posteriormente com a reformula o do C digo Florestal Brasileiro o estadual ficou mais restritivo Assim sendo come a com 5m 8m e 15m para as pequenas propriedades assim por diante e 30m para as grandes propriedades Tamb m colocamos no nosso C digo essa metragem fixada pelo C digo Florestal Brasileiro Houve tamb m um avan o na rea consolidada O nosso C digo foi o primeiro a propor a rea consolidada Melhoramos o artigo agora de acordo com o que o Congresso Nacional aprovou Preservamos a quest o das reas de reserva legal de acordo com o C digo Florestal dando oportunidade s pequenas propriedades que ainda n o tenham remanescentes para compor a reserva legal de n o precisarem mais fazer reposi o Mas aqueles que t m precisam continuar Ainda essa diferencia o se deu entre a pequena e a grande propr
77. ai acontecer nesta Casa numa defer ncia do governador Raimundo Colombo quando reuniremos as casas terap uticas a secretaria de Assist ncia Social a Fapesc todos os agentes nessa pol tica p blica que vamos implementar para estender a m o do estado s 11 09 2013 fam lias que muitas vezes n o sabem em que porta bater n o sabem a quem recorrer deputado Reno Caramori Portanto quero reconhecer de p blico o trabalho que v exa vem fazendo na presid ncia da comiss o em nome de todos os representantes e membros desta Casa O Sr Deputado Reno Caramori Pe o a palavra pela ordem sr presidente O SR PRESIDENTE Deputado Joares Ponticelli Com a palavra pela ordem o sr deputado Reno Caramori O SR DEPUTADO RENO CARAMORI Sr presidente srs deputados sras depu tadas eu lamentavelmente ontem n o tive oportunidade pelo ac mulo de inscri es nos espa os destinados aos deputados de cumprimentar o meu amigo deputado Taxista Voltolini Por isso quero fazer isso agora cumprimentando esse baluarte do volante o informante o guia tur stico o guia familiar que o nosso taxista Portanto deputado Taxista Voltolini seja bem vindo a esta Casa J fiz refer ncia em outra oportunidade que v exa quando assumiu esta cadeira com muita honra criamos um projeto de lei de nossa autoria com o dia 19 de novembro como o Dia do Taxista que o Dia da Bandeira E a deputado Taxista Voltolini
78. al catarinense Em discuss o Pausa N o havendo quem o queira discutir encerramos sua discuss o Em vota o Os srs deputados que o aprovam permane am como se encontram Aprovado O Sr Deputado Moacir Sopelsa Pela ordem sr presidente O SR PRESIDENTE Deputado Padre Pedro Baldissera Com a palavra pela ordem o sr deputado Moacir Sopelsa O SR DEPUTADO MOACIR SOPELSA Pe o sua compreens o sr presidente de quem essa mo o O SR PRESIDENTE Deputado Padre Pedro Baldissera A mo o de autoria da comiss o de Transportes e Desenvolvimento Urbano O SR DEPUTADO MOACIR SOPELSA Eu pediria se pudesse ser atendido tamb m o trajeto antigo de Piratuba a Capinzal e Herval d Oeste O SR PRESIDENTE Deputado Padre Pedro Baldissera Acredito que possamos fazer sr deputado A Sra Deputada Ana Paula Lima Pela ordem sr presidente O SR PRESIDENTE Deputado Padre Pedro Baldissera Com a palavra pela ordem a sra deputada Ana Paula Lima A A SRA DEPUTADA ANA PAULA LIMA E um projeto de estudo assim como est 11 09 2013 acontecendo com o que vai passar pelo vale do Itaja Entendo que a manifesta o do deputado Moacir Sopelsa para pedir autoriza o para o autor dessa mo o O SR DEPUTADO MOACIR SOPELSA O autor do projeto a comiss o de Transportes e Desenvolvimento Urbano A SRA DEPUTADA ANA PAULA LIMA O presidente o deputado Reno Caramori O S
79. al e m dio Il atividades de ensino informal fornecendo no es de Prote o e Defesa Civil para a popula o em geral Par grafo nico O Conselho Estadual de Educa o regular a inclus o e carga hor ria do conte do interdisciplinar de no es de Prote o e Defesa Civil Art 2 O Servi o Volunt rio de Prote o e Defesa Civil ser organizado para cooperar em car ter complementar nos servi os de prote o e defesa civil executados em situa es de calamidade p blica e para atendimentos de popula es em estado de vulnerabilidade social Par grafo nico O Servi o Volunt rio de Prote o e Defesa Civil ser exercido gratuitamente por civis volunt rios e ficar sob coordena o da Secretaria de Estado da Defesa Civil que ir fornecer o treinamento e o apoio necess rios s unidades de volunt rios Art 3 Esta Lei entrar em vigor na data de sua publica o Lido no Expediente Sess o de 10 09 13 JUSTIFICATIVA O Estado de Santa Catarina periodicamente tem sido assolado por fen menos clim ticos com grande intensidade sem que a popula o civil esteja preparada para enfrent los necess rio que haja prepara o pr via a fim de amenizar os graves efeitos desses eventos clim ticos o que passa necessariamente por um processo de educa o da popula o civil Nesse Programa de educa o proposto por este Projeto de Lei estamos a sugerir a inclus o do conte do de no es de Defesa Civil a
80. alarial O Sinpol fez uma exposi o de motivos com suas raz es e o governo do estado tamb m tem suas raz es e preocupa es Uma das grandes preocupa es da categoria al m da quest o salarial a da manuten o da qualidade dos servi os E para manter isso preciso que possamos manter o efetivo Infelizmente ao longo da hist ria quando o Sinpol fala em descaso na seguran a reclama se de situa es hist ricas que vivemos com alguns governos com pouco ou quase nada de investimentos na seguran a p blica ao contr rio do que estamos presenciando nesse governo quando s o muitos investimentos como o Pacto da Seguran a que prev a aplica o de recursos nessa rea Um dos problemas que enfrentamos que em alguns per odos deixou se de fazer concursos para a Pol cia Civil chegando a uma defasagem muito grande do efetivo pois em 2009 fizemos o maior concurso da hist ria da 11 09 2013 Pol cia Civil para 900 vagas Foram chamados mais de 900 E temos hoje um registro de 1 217 desligamentos desde 2007 Ent o muito grande o n mero de desligamentos na Pol cia Civil e na Seguran a P blica como um todo por aposentadoria por falecimento e principalmente alguns desligamentos em raz o de novos concursos Os jovens policiais aprovados na institui o s o capacitados fazem concursos para outras atividades e acabam sendo chamados para vagas no Minist rio P blico nos Tribunais no Poder
81. almente ser tratados em unidades hospitalares especificamente proje tadas e especializadas nesta rea o que melhora a qualidade do atendi mento e consequentemente os resultados do tratamento O GUIDO tamb m tem projetos de desenvolvimento de pesquisas cient ficas na rea de onco hematologia infantojuvenil sempre visando disponibilizar o melhor tratamento para os pacientes da regi o O GUIDO vem atuando em todos esses n veis atendendo as necessidades diretas de cada paciente e sua fam lia promovendo a educa o em sa de dessa comunidade e investindo na melhora da qualidade de vida das crian as e adolescentes com c ncer enquanto trabalha incansavelmente na busca pelo estabelecimento de uma Unidade Infanto juvenil de Onco nematologia na cidade refer ncia para toda regi o Sul de Santa Catarina A miss o da institui o promover a cura com qualidade de vida das crian as e adolescentes com doen as onco hematol gicas graves na regi o Sul do estado de Santa Catarina atrav s de atendi mento especializado multiprofissional adequado integrando fam lia e paciente em um tratamento completo e voltado para o desenvolvimento normal da crian a Trabalhar igualmente pela implanta o de uma Unidade Infanto Juvenil de Onco hematologia como refer ncia regional na cidade de Crici ma assim como promover toda a rede de apoio para o desenvolvimento desse trabalho e envolver a sociedade nesse projeto Por estas e outras raz es ente
82. amento atualizado nos termos da legisla o vigente Coordenadoria de Publica o Sistema Informatizado de Editora o 11 09 2013 Ill certid o atualizada do registro da entidade no Cart rio de Registro de Pessoas Jur dicas e IV balancete cont bil Art 4 Esta Lei entra em vigor na data da publica o Sala das Sess es em Deputado Valmir Comin Lido no Expediente Sess o de 10 09 13 JUSTIFICATIVA Foi com a chegada do Dr Tiago Nava Crici ma no final de 2009 que o GUIDO Grupo pela Unidade Infanto juvenil de Onco hematologia come ou a dar seus primeiros passos O Dr Tiago m dico hematologista pedi trico entrou em contato com pessoas da cidade que j estavam envolvidas no aux lio a crian as com c ncer e seus familiares promovendo a ideia da cria o de uma ONG em prol das necessidades desses pacientes trabalhando de forma s ria eficiente e organizada uma vez que a regi o vinha carente desse atendimento at ent o A partir de ent o o GUIDO come ou a se tornar uma realidade O primeiro passo foi promover uma integra o entre as diversas reas de atendimento a crian a com c ncer A primeira reuni o do grupo aconteceu no dia 30 de mar o de 2010 com profissionais de sa de do Hospital S o Jos que atendiam as crian as com c ncer na tentativa de cria o de um grupo multiprofissional que viesse atender as diversas necessidades dessas crian as Nesse momento os pais dos pacientes
83. amento suficiente para a sa de Portanto ao entregar ao Programa Sa de Mais Dez mais de dois milh es de assinatura do povo brasileiro daremos um grande passo para resolver um problema mais imediato do subfinanciamento Muito obrigado SEM REVISAO DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Joares Ponticelli Obrigado deputado Volnei Morastoni Com a palavra a pr xima oradora inscrita deputada Ana Paula Lima Coordenadoria de Publica o Sistema Informatizado de Editora o DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 596 A SRA DEPUTADA ANA PAULA LIMA Muito obrigada sr presidente Quero agradecer ao deputado Sargento Amauri Soares pela gentileza de ter invertido a ordem dos pronunciamentos Srs deputados sras deputadas p blico catarinense tive a oportunidade de estar presente em dois grandes eventos na semana passada um deles na capital do estado de Santa Catarina juntamente com a ministra Miriam Belchior com o ministro do Turismo Gast o de Dias Vieira com a ministra Ideli Salvatti quando fizemos uma reuni o com prefeitos e prefeitas do nosso estado para a entrega de equipamentos retroescavadeiras que era uma promessa da presidenta Dilma Rousseff sendo isso viabilizado na ltima sexta feira dia 2 de agosto O outro evento foi no munic pio de Tubar o em que foi feita a entrega de m quinas aos munic pios da regi o sul no s bado pela manh foi feita para o alto vale do Itaja no munic pio
84. ann Presidente Aldo Schneider Vice Presidente Silvio Dreveck Volnei Morastoni Mauro de Nadal Taxista Voltolini Gilmar Knaesel COMISS O DE DEFESA DOS DIREITOS DA CRIAN A E DO ADOLESCENTE Serafim Venzon Presidente Ismael dos Santos Vice Presidednte Ana Paula Lima Dirce Heiderscheidt Carlos Chiodini Valmir Comin Narcizo Parisotto COMISS O DE PREVEN O E COMBATE S DROGAS Ismael dos Santos Presidente Ana Paula Lima Vice Presidente Antonio Aguiar Dado Cherem Reno Caramori Gelson Merisio Sargento Amauri Soares 2 DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 596 DIRETORIA LEGISLATIVA Coordenadoria de Publica o Respons vel pela revis o dos documentos digitados bem como editora o diagrama o e distribui o Coordenador Carlos Augusto de Carvalho Bezerra Coordenadoria de Taquigrafia do Plen rio Respons vel pela composi o e revis o das atas das sess es ordin rias especiais solenes e extraordin rias Coordenadora em exerc cio Rita de Cassia Costa DIRETORIA DE TECNOLOGIA E INFORMA ES Coordenadoria de Divulga o e Servi os Gr ficos Respons vel pela impress o Coordenador Francisco Carlos Fernandes Pacheco 11 09 2013 DI RIO DA ASSEMBLEIA EXPEDIENTE Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina Pal cio Barriga Verde Centro C vico Tancredo Neves Rua Jorge Luz Fontes n 310 Florian polis SC CEP 88020 900 Telefone PABX 048 322
85. ante funda o O Sr Deputado Nilson Gon alves Pela ordem sr presidente O SR PRESIDENTE Deputado Joares Ponticelli Com a palavra pela ordem o deputado Nilson Gon alves 0 SR DEPUTADO NILSON GON ALVES Quero pedir desculpas aos estreantes que no dia de hoje est o trabalhando com sinais porque n o me toquei disso e na hora em que li as atas disparei a falar que at parecia que estava narrando um jogo de futebol Eles devem ter ficado assus tados pensando que ser sempre assim Eu disparei e quero pedir desculpas porque n o foi proposital foi simplesmente por querer adiantar os trabalhos Por outro lado sr presidente aproveito a oportunidade para comunicar aqui o falecimento do exdiretor geral da SDR de Joinville que tamb m prestou servi o no Porto de S o Francisco do Sul o engenheiro Fernando Jos Camacho sendo que o vel rio DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 596 3 acontecer a partir das 17h de hoje e o sepultamento amanh s 9h Comunico ent o com bastante pesar o falecimento do engenheiro Fernando Jos Camacho porque todos do meio pol tico principalmente os da nossa regi o o conheciam e o admiravam pela sua forma t cnica de trabalhar e a sua qualidade Fica aqui ent o o registro nesta Casa do seu faleci mento O SR PRESIDENTE Deputado Joares Ponticelli Muito obrigado deputado Nilson Gon alves Passaremos s Breves Comuni ca es Com a palavra
86. ar manuten o em equipamentos de inform tica 3 providenciar a imediata assist ncia t cnica mediante qualquer falha em equipamentos solicitando assist ncia de terceiros quando for o caso 4 planejar cronograma de manuten o preventiva nos equipamentos informando dados com a devida antece d ncia 5 operar equipamentos eletr nicos de processamento de dados segundo normas estabelecidas pelo fabricante 6 auxiliar no planejamento e acompanhamento de novos m todos e opera es de sistemas bem como na capacita o de novos operadores 7 manter se atualizado quanto opera o de computadores e padr es de opera o 8 analisar poss veis problemas nos equipamentos tomando todas as medidas para corrigilos ou buscando suporte do fabricante do equipamento 9 zelar pelos equipamentos para o seu perfeito funciona mento 10 analisar as poss veis op es para configura o dos equipamentos visando determinar a configura o que melhor atenda demanda dos sistemas 11 analisar as mudan as e melhorias realizadas nos equipamentos determinando seus impactos nos sistemas 12 preparar os manuais de instru es de opera o de aplicativos e equipamentos e guias de ajuda online lhe forem Sistema Informatizado de Editora o Coordenadoria de Publica o 36 DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 596 13 efetuar estimativas de tempo e custos de elabora o de suas atividades 14 aperfei oar conhecimen
87. ares COMISS O DE PESCA E AQUICULTURA Dirceu Dresch Presidente Maur cio Eskudlark Vice Presidente Edison Andrino Moacir Sopelsa Reno Caramori D ia Guglielmi Sargento Amauri Soares COMISS O DE TRABALHO ADMINISTRA O E SERVI O P BLICO Marcos Vieira Presidente Silvio Dreveck Vice Presidente Ciro Roza Dirceu Dresch Aldo Schneider Renato Hinnig Angela Albino COMISS O DE DEFESA DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICI NCIA Jos Nei A Ascari Presidente Jos Milton Scheffer Vice Presidente Taxista Voltolini Luciane Carminatti Dirce Heiderscheidt Antonio Aguiar Serafim Venzon COMISS O DE RELACIONAMENTO INSTITUCIONAL COMUNICA O RELA ES INTERNACIONAIS E DO MERCOSUL Taxista Voltolini Presidente Neodi Saretta Vice Presidente Silvio Dreveck Aldo Schneider Edison Andrino Dado Cherem Maur cio Eskudlark COMISS O DE FINAN AS E TRIBUTA O Gilmar Knaesel Presidente Darci de Matos Vice Presidente Angela Albino Valmir Comin Neodi Saretta Luciane Carminatti Renato Hinnig Antonio Aguiar Marcos Vieira COMISS O DE AGRICULTURA E POL TICA RURAL Moacir Sopelsa Presidente Jos Milton Scheffer Vice Presidente Jos Nei A Ascari Dirceu Dresch Narcizo Parisotto Mauro de Nadal D ia Guglielmi COMISS O DE ECONOMIA CI NCIA TECNOLOGIA MINAS E ENERGIA Jos Milton Scheffer Presidente Angela Albino Vice Presidente Gelson Merisio Dirce
88. as Jur dicas e IV balancete cont bil Art 4 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o Sala das Sess es em 03 de setembro de 2013 Deputado Reno Caramori Lido no Expediente Sess o de 10 09 13 JUSTIFICATIVA A Associa o de Moradores e Amigos Primavera institu da no dia 12 de outubro de 1999 estabelecida na Rua Comendador Elias Jos Mattar lote 102 no Bairro Vila Nova munic pio de Mafra tem o objetivo de melhorar a qualidade de vida de seus associados em geral defendendo os organizando os e desenvolvendo um trabalho social junto aos idosos jovens e crian as distribuindo aos mesmos gratuitamente benef cios alcan ados junto aos rg os governamentais federal estadual e municipal e a iniciativa privada Desta forma e pela natureza e car ter institucional da entidade recomendo o apoio dos nobres pares para a aprova o do presente Projeto de Lei reconhecendo sua utilidade p blica para todos os fins de direito Por sua vez a documenta o acostada ao Projeto de Lei cumpre todas as exig ncias da legisla o que regula o reconhecimento Coordenadoria de Publica o Sistema Informatizado de Editora o 11 09 2013 de utilidade p blica da entidade em especial a Lei n 15 125 de 19 de janeiro de 2010 Sala das Sess es em Deputado Reno Caramori xk XXX kkk REDA ES FINAIS REDA O FINAL DO PROJETO DE LEI N 239 2013 Institui o Dia Estadual do Zootecnista no Estado de Santa C
89. aso foi superficial e falha n o consultou a fiscaliza o da Fazenda antes de declarar inid nea uma opera o fiscal ato que n o tem atribui o para fazer tampouco verificou que o que houve foi a substitui o da mercadoria e substitui o de outras notas fiscais um erro da rea administrativa da secretaria considerado apenas formal que na rea competente da Fazenda ensejaria apenas uma infra o acess ria desde que corrig vel e jamais um crime como quer o relator E tempo de repensarmos atitudes de corrigirmos conceitos e mudarmos regras quem sabe at de adotarmos novas normas de fiscaliza o mais claras e objetivas a partir de iniciativa desta Casa Como funcion rio p blico com orgulho Auditor Fiscal da eficiente inovadora e tica secretaria da Fazenda de Santa Catarina jamais chamei a imprensa para divulgar uma notifica o feita e que ainda seria discutida administrativamente porque isso anti tico e desrespeitoso Entristece me representar contra um colega funcion rio p blico do estado por m preciso um basta e irei faz lo Um basta s condena es por ind cios aos exerc cios de futurologia penal s manifesta es que visam antecipar julgamentos e influenciar condena es aos ataques fora do processo Um basta cita o de artigos subartigos obscuros e sem clareza e normas inferiores s restri es irregulares impu tadas por lei E ainda srs deputados e sras depu
90. atarina A Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina DECRETA Art 1 Fica institu do o Dia Estadual do Zootecnista no Estado de Santa Catarina a ser comemorado anualmente no dia 13 de maio Art 2 O Poder P blico poder conjuntamente com o Sindicato dos Zootecenistas do Estado de Santa Catarina SINDIZOOT SC e outras entidades afins promover atividades alusivas data Art 3 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o SALA DAS COMISS ES em Florian polis 4 de setembro de 2013 Deputado MAURO DE NADAL Presidente da Comiss o de Constitui o e Justi a XXX EEF REDA O FINAL DO PROJETO DE LEI N 292 2013 Declara de utilidade p blica a Associa o de Atletismo de Ca ador AAC A Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina DECRETA Art 1 Fica declarada de utilidade p blica a Associa o de Atletismo de Ca ador AAC com sede no Munic pio de Ca ador Art 2 A entidade de que trata o art 1 desta Lei ficam assegurados todos os direitos e vantagens da legisla o vigente Art 3 A entidade dever encaminhar anualmente Assembleia Legislativa at 17 de julho do exerc cio subsequente para o devido controle sob pena de revoga o da presente Lei os seguintes documentos relat rio anual de atividades do exerc cio anterior Il atestado de funcionamento atualizado nos termos da legisla o vigente III certid o atualizada do registro da entidade n
91. az se necess rio a supress o de 40 rvores O processo de produ o de papel engloba o seu branqueamento cujas t cnicas mais usadas pela ind stria nacional s o o branqueamento a cloro ou per xido de hidrog nio O branqueamento por cloro nocivo ao meio ambiente Uma op o menos nociva ao meio ambiente o papel reciclado Apesar de n o ser necessariamente livre de cloro utilizam mat ria prima j usada poupando mat ria prima que vem diretamente da natureza evitando reiniciar o processo de uso do recurso natural Embora ainda implique em consumo de gua e energia a produ o do papel reciclado utiliza tais recursos em quantidade menores Em consequ ncia do menor consumo de recursos na produ o importante salientar que com a reciclagem do papel h redu o sens vel do volume de res duos destinados aos aterros sanit rios aumentando sua vida til e facilitando a coleta de lixo Al m dos impactos ambientais do papel reciclado serem menores com a redu o do corte de rvores da utiliza o de gua doce nos processos de produ o e ainda redu o da energia usada no processo de fabrica o seus impactos sociais podem ser muito mais ben ficos devido poss vel gera o de emprego e renda se implantado um sistema de coleta seletiva que o supra Salienta se ainda que o uso do papel reciclado reduz a polui o do ar e dos rios pois n o implica na utiliza o de certos procedimentos qu micos que geram
92. blico de Santa Catarina do Grupo de Atividades de N vel Superior ANS somente poder o obter a progress o por aperfei oamento de que trata o inciso Il do caput deste artigo valendo se de curso diverso daquele apresentado para comprovar a condi o exigida para o ingresso no seu cargo 8 7 Para a promo o por aperfei oamento os cursos referidos no inciso do caput deste artigo dever o Sistema Informatizado de Editora o Coordenadoria de Publica o 32 DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 596 para os servidores j ocupantes de cargos efetivos em 15 de janeiro de 2002 ter sido conclu dos ap s esta data e Il para os servidores que ingressaram no Minist rio P blico ap s 15 de janeiro de 2002 ter sido conclu dos ap s a data de sua posse 8 8 Para a promo o por aperfei oamento de que tratam os incisos Il e Ill do caput deste artigo n o poder o ser aproveitados os cursos de gradua o e de p s gradua o utilizados para o enquadramento dos servidores levado a efeito pelo art 23 desta Lei Complementar 8 9 A repercuss o financeira da promo o por aperfei oamento se dar a partir da data do protocolo do pedido de reconhecimento do curso para esse fim devidamente instru do 8 10 E permitida a cumula o de cursos para a contagem da carga hor ria a que se refere o inciso do caput deste artigo desde que cada um deles alcance no m nimo 20 vinte horas aula vedado seu aproveitamento
93. ca do Conselho Falta agora apenas a homologa o do ministro Isso resultado de toda uma negocia o entre a Confedera o Nacional dos Trabalhadores em Educa o a Uni o Nacional dos Dirigentes Municipais de Educa o o Conselho Nacional dos Secret rios de Educa o e o minist rio da Educa o N o estamos falando de hora rel gio estamos falando de 33 da carga hor ria do professor destinada prepara o das aulas do planejamento do estudo enfim das atividades extraclasses Ent o uma grande conquista referendando j a posi o da legisla o apro vada em 2008 E claro que a partir da todos os munic pios e estados ter o de se adequar ao pagamento e ao cumprimento de um ter o da hora atividade Trago outra informa o j mencionada pelo deputado Dirceu Dresch com rela o audi ncia realizada em Bras lia ontem no minist rio da Educa o com o diretor da Rede Federal de Ensino Tecnol gico A audi ncia foi muito positiva e culminou com uma negocia o bastante avan ada que agora ser feita com o Instituto Federal de Santa Catarina e com a prefeitura de S o Louren o do Oeste no sentido da implanta o de uma UEP Unidade Educacional Profissional naquele munic pio A luta do ensino profissionalizante ganhou muita for a com o ex presidente Lula e continua com a presidenta Dilma Queremos levar o ensino profissionalizante a todas as regi es porque sabemos que assim a nossa popu
94. cas complementares a serem realizadas pelos alunos fora do per odo letivo e d comunicar s autoridades competentes os casos de que tenham conhecimento envolvendo suspeita ou confirma o dos sinais de que tratam as al neas a b e c deste inciso al m de orientar os pais dos alunos ou respons veis sobre o papel da fam lia a no processo educativo Il desenvolver a es e aulas de no es de cidadania e resgate de valores tais como respeito toler ncia humildade disciplina dignidade tica na fam lia na escola e na sociedade com estudos relacionados a rela o entre o bullying as drogas e a viol ncia b rela o entre os acidentes de tr nsito e o uso de drogas e lcool e c ao esclarecimento sobre os riscos decorrentes da depend ncia qu mica e da criminalidade relacionada direta ou indiretamente ao uso das drogas Ill desenvolver programas de preven o prim ria ao uso de drogas l citas e il citas destinados a alertar sobre os malef cios causados sa de f sica e mental do usu rio Par grafo nico A metodologia utilizada para o desenvol vimento do Programa de Preven o e Combate s Drogas e Viol ncia dever ser dirigida s s ries dos ensinos fundamental e m dio com planejamento adequado e considerando entre outros fatores a idade dos alunos Art 4 O Poder Executivo regulamentar a presente Lei nos termos do inciso Ill do art 71 da Constitui o Estadual Ar
95. cimento o IDH aumentou 24 alterando se de 0 493 para 0 612 De 2000 a 2010 o IDH mudou de 0 612 para 0 727 ou seja houve um aumento de 19 Isso equivale dizer de certa maneira que da d cada de 90 ao ano 2000 o percentual de crescimento do IDH foi maior do que da d cada de 2000 a 2010 Concluindo a evolu o do IDH na d cada de 90 foi maior do que na d cada de 2000 a 2010 E isso se deve justamente s a es continuadas de promo o de diversas a es pol ticas no combate pobreza Muito obrigado SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Padre Pedro Baldissera Ainda dentro do hor rio reservado aos Partidos Pol ticos os pr ximos minutos s o destinados PT Com a palavra o sr deputado Sargento Amauri Soares por at cinco minutos A Sra Deputada Ana Paula Lima Pela ordem sr presidente O SR PRESIDENTE Deputado Padre Pedro Baldissera Com a palavra pela ordem a sra deputada Ana Paula Lima A SRA DEPUTADA ANA PAULA LIMA Gostaria de registrar a presen a nesta Casa do prefeito de Doutor Pedrinho sr Hartwig Persuhn que se encontra nesta sess o reivindicando mais recursos para o seu munic pio Seja bem vindo O SR DEPUTADO SARGENTO AMAURI SOARES Sr presidente srs deputados demais pares e pessoas que nos acompanham nesta sess o pelos meios de comunica o gostaria de registrar a presen a nesta Casa do conjunto de policiais civis do estado servidores da base
96. cionamento do rg o 10 realizar registros em geral 11 secretariar autoridades de expedientes correspondentes 12 zelar pela manuten o das instala es dos mobili rios e equipamentos do rg o apontando os consertos necess rios sua conserva o 13 proceder ao controle cont nuo do material de consumo e manuten o em geral orientando os pedidos de material e solicita o de servi os 14 receber correspond ncias e volumes registrando as e lhes dando o devido encaminhamento 15 providenciar os servi os de reprografia 16 sugerir m todos e processos de trabalho para simplifica o recebimento classifica o registro guarda codifica o tramita o e conserva o de documentos processos e pap is em geral 17 receber conferir e armazenar adequadamente os equipamentos materiais e insumos fornecidos para a realiza o das atividades do rg o do Minist rio P blico 18 coletar or amentos coordenar e planejar com fornecedores a execu o de servi os de manuten o reparo instala es reformas obras e servi os de engenharia destinados s instala es do rg o de sua lota o sob a orienta o t cnica da chefia da unidade administrativa respons vel pela rea de engenharia e arquitetura do Minist rio P blico e 19 desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribui es que possam vir a surgir de mesma natureza n vel e complexidade conforme as necessidades da I
97. com a obten o do t tulo de doutor 8 1 A promo o por conclus o de curso de curta dura o fica limitada a 2 duas refer ncias por ano civil 8 2 Na hip tese do inciso do caput deste artigo ser permitido o aproveitamento de no m ximo 240 duzentas e quarenta horas aula para cada curso de curta dura o 8 3 A promo o por conclus o de curso de gradua o ou de p s gradua o fica limitada consideradas as duas hip teses a uma por ano civil com interst cio de 3 tr s anos para nova promo o tendo por fundamento o disposto nos incisos Il e Ill do caput deste artigo independentemente da data de sua conclus o 8 4 Os cursos referidos no inciso do caput deste artigo dever o relacionar se com as atribui es do cargo efetivo do servidor ou do rg o do Minist rio P blico onde exer a as suas fun es ou afins cabendo Administra o Superior mediante requerimento do interessado reconhec los ou n o para efeito de imediata promo o por aperfei oamento no seu cargo efetivo 8 5 Os cursos referidos nos incisos Il e Ill do caput deste artigo dever o relacionar se com as reas de conhecimento do Minist rio P blico cabendo Administra o Superior a requerimento do interessado reconhec los ou n o para efeito de promo o por aperfei oamento no seu cargo efetivo vedado seu aproveitamento para nova promo o 8 6 Os servidores efetivos do quadro de pessoal do Minist rio P
98. comprar em torno de 150 toneladas de peixe nos pr ximos dias atrav s dos programas sociais do governo federal Assim sendo esperamos que isso j ajude a amenizar o impacto em rela o situa o do baixo consumo de peixe neste momento de inverno em nosso estado e em nosso pa s Al m disso esses peixes est o chegando acima do peso Fizemos tamb m in meras reuni es com o minist rio da Pesca com a Conab e 11 09 2013 hoje pela manh a equipe que est em Bras lia juntamente com os prefeitos acertou esse acordo com a Conab Mas quero tratar sr presidente de outro assunto que tem tido uma grande repercuss o em nosso estado nos ltimos dias em rela o Celesc pois temos que trazer a verdade Acredito que houve inclusive por parte da dire o da Celesc uma informa o distorcida dos in meros meios de comunica o de comentaristas econ micos da imprensa catarinense dizendo que o governo federal a Aneel teria imposto o aumento de energia el trica em nosso estado Como isso me intrigou durante o final de semana fomos atr s dessas informa es E ontem tivemos uma informa o segura que foi inclusive documentada que quero trazer a esta tribuna para poder falar com seguran a do que estou afirmando ou seja de que a Celesc pediu um aumento deputado Neodi Saretta e deputada Luciane Carminatti de 25 75 da energia el trica em nosso estado para a Aneel ou seja pediu autoriza o Ag nc
99. cumprimentar o pessoal de Benedito Nova de Rodeio de Doutor Pedrinho de Timb de Indaial de Ascurra e de Rio dos Cedros que veio prestigiar v exa 11 09 2013 Obrigado pela sua presen a e estaremos disposi o sempre que precisar O SR PRESIDENTE Deputado Joares Ponticelli Obrigado deputado Nilson Gon alves Esta Presid ncia tamb m quer cumprimentar v exa querido amigo se assim posso cham lo deputado taxista Voltolini e dizer que vem trazer acima de tudo um pouco mais de humanidade para esta Casa pois tem um cora o maior que o corpo E um homem do bem deixou saudades quando passou por aqui e fez muitos amigos E um homem extremamente simples generoso carinhoso que ganhou naquele pouqu ssimo tempo de conviv nciaconosco o respeito de todos os seus colegas deste Parlamento e tenho certeza de todos os servidores desta Casa Ficamos muito alegres com o seu retorno Seja bem vindo a esta Casa e que Deus o proteja E preciso tamb m fazer umreconheci mento ao deputado Altair Guidi que est promovendo mais uma vez um gesto no sentido de valorizar e prestigiar o suplente pois nenhum de n s chegou aqui sozinho tivemos que contar com a parceria e com o apoio dos suplentes para somar os votos na legenda e poder conquistar o mandato Seja feliz aqui nesse per odo Conte conosco Seja bem vindo deputado Taxista Voltolini e sejam bem vindos seus amigos seus familiares aqueles que t m muito ca
100. de o de cora o ao presidente e Mesa Diretora por nos ter dado essa tarefa E numa discuss o junto com o sr presidente e Mesa Diretora vamos conciliar com o governo quem vai ser autor dessa mat ria Procuramos ouvir todos os parla mentares que nos procuraram procuramos ouvir a sociedade de uma forma geral e tivemos uma contribui o muito grande de t cnicos das Federa es que nos auxiliaram para o melhoramento na confec o dos artigos do nosso C digo Ambiental O Sr Deputado Silvio Dreveck V Exa me permite um aparte O SR DEPUTADO ROMILDO TITON Pois n o O Sr Deputado Silvio Dreveck Quero em nome da nossa bancada e em nome dos catarinenses parabeniz lo pela condu o desse trabalho Isso importante para as fam lias catarinenses E bem verdade o que v exa acaba de dizer sobre a inseguran a jur dica que existia sobre esse conflito com os cart rios exigindo algo que trazia um transtorno enorme para o nosso pequeno propriet rio de modo geral Mas como v exa acaba de dizer est sendo feito aquilo que poss vel para n o se criar mais conflitos jur dicos Ent o em nome dos catarinenses meus cumprimentos pela condu o do trabalho que v exa acaba de entregar Obrigado deputado pelo aparte O SR DEPUTADO ROMILDO TITON Agrade o a v exa deputado Silvio Dreveck pelas suas palavras como tamb m a todos os parlamentares que deram uma grande contribui o para que pud ssemos
101. de parabenizar v exa por estar abordando este assunto ao tempo em que tamb m cumprimento toda a categoria da Pol cia Civil de Santa Catarina que est aqui N s tivemos a oportunidade na semana passada durante a semana que n o houve sess o de conversar com o repre sentante especialmente dos munic pios da nossa regi o a esse respeito e estamos 11 09 2013 solid rios tamb m nessa luta da categoria que est aqui presente Muito obrigado deputado O SR DEPUTADO PADRE PEDRO BALDISSERA Muito obrigado deputado Neodi Saretta V Exa poca como presidente desta Casa promulgou a lei que criava o Conselho da Juventude que depois por quest es da pr pria A o Direta de Incons titucionalidade foi reconhecida a incons titucionalidade do projeto Mas na verdade neste momento n s j avan amos e mais ainda com a imin ncia de a Presid ncia da Rep blica ter sancionado o Estatuto da Juventude Oxal possamos desta forma sensibilizar os nossos munic pios os estados todos porque uma inst ncia extraordin ria estrat gica para se debater discutir e construir pol ticas que envolvem a nossa juventude Haja vista n s temos hoje mais de 50 milh es que s o jovens entre os 15 e 29 anos de idade Ent o um percentual extremamente significativo majorit rio da nossa popula o Esperamos tamb m que n s no plen rio da Assembleia possamos fazer a discuss o do projeto de lei que ins
102. de pelo Taxista Voltolini Seja muito bem vindo deputado Taxista Voltolini No que depender da bancada do Partido dos Trabalhadores estaremos disposi o E parab ns pelas pessoas que vieram a esta Casa prestigi lo deputado S o moradores do m dio vale do Itaja Muito obrigada O Sr Deputado Marcos Vieira Pe o a palavra pela ordem sr presidente O SR PRESIDENTE Deputado Joares Ponticelli Com a palavra pela ordem o sr deputado Marcos Vieira que ainda est comemorando muito a vit ria apertada na elei o de Ponte Serrada Ele foi um dos que mais se empenhou naquela elei o extempor nea Parab ns pelo trabalho de v exa O SR DEPUTADO MARCOS VIEIRA Sr presidente minha fala relativa a dois momentos O primeiro evidentemente trata um pouquinho da elei o de Ponte Serrada Foi uma elei o dura verdade duas importantes lideran as disputaram aquela elei o mas a popula o de Ponte Serrada entendeu que era hora de renovar Elegeu dois jovens dois vereadores de primeiro mandato o Duda e o Damasceno que at o dia 31 com certeza v o tomar posse e fazer um novo tempo em Ponte Serrada Foi desejo da popula o Foram apenas 230 votos de diferen a ou seja 52 11 por 48 8 Foi uma elei o muito dura um pouco tumultuada verdade mas a popula o soube de forma aut noma decidir em favor de um novo tempo para Ponte Serrada Sr presidente quero tratar tamb m um pouq
103. devem estar integradas e ser complementares Por isso pr ticas integrativas porque elas se integram uma n o exclui a outra e por esse motivo elas s o complementares A nossa Medicina tradicional ocidental complementa se com a Medicina chinesa com outras pr ticas de sa de do mundo e tamb m com outras formas da ci ncia popular na rea da sa de Portanto tenho certeza de que um primeiro momento de uma pr tica importante que a nossa Casa poder dispor nesse di logo permanente at em conson ncia com o que 17 vem das ruas tamb m porque n s temos que exercer uma pol tica cada vez mais em sintonia com os clamores da popula o para que os nossos projetos depois de tramitarem nas nossas comiss es t cnicas que discutem a sua constitucionalidade sejam votados em plen rio Mas que tamb m possamos ouvir e incorporar a participa o da popula o Finda essa parte vamos encaminhar ao governador do estado para que sua excel ncia possa ent o encampar na forma de um projeto a ser encaminhado a esta Casa E ap s ser aprovado temos certeza de que poderemos em breve ter implantado em todo estado de Santa Catarina para que a secretaria estadual comande uma grande pol tica em conson ncia com o minist rio da Sa de e em articula o com os munic pios e possa difundi la pelo nosso estado Devo dizer queles que t m acesso a essa pr tica que ela resolutiva de alto grau de satisfa o para os
104. do Dia mat rias em condi es regimentais de serem apreciadas pelo Plen rio Est encerrada a sess o Sistema Informatizado de Editora o Coordenadoria de Publica o 22 DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 596 11 09 2013 ATOS DA MESA ATO DA PRESID NCIA DL ATO DA PRESID NCIA N 033 DL de 2013 O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SANTA CATARINA de acordo com o art 52 inciso Ill do Regimento Interno no uso de suas atribui es CONCEDE licen a ao Senhor Deputado Ismael dos Santos por um per odo de sessenta dias a contar de 10 de setembro do corrente ano para tratar de interesses particulares PAL CIO BARRIGA VERDE em Florian polis 10 de setembro de 2013 Deputado JOARES PONTICELLI Presidente kk XXX ATO DA MESA DL ATO DA MESA N 037 DL de 2013 A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SANTA CATARINA em conformidade com o disposto no art 57 inciso III do Regimento Interno no uso de suas atribui es CONVOCA o cidad o Ciro Marcial Roza 5 Suplente da Coliga o DEM PMDB PSDB PTB PTC PSL PRP e PSC para ocupar cadeira de Deputado neste Poder em decorr ncia do afastamento do Deputado Ismael dos Santos para tratar de interesses particulares PAL CIO BARRIGA VERDE em Florian polis 10 de setembro de 2013 Deputado JOARES PONTICELLI Presidente Deputado Kennedy Nunes 1 Secret rio Deputado Nilson Gon alves 2 Secret rio xkk XXX Hx PUBLICA
105. do Gelson Merisio criamos a comiss o dos Direitos da Pessoa com Defici ncia que tem procurado interagir estabelecendo parcerias com v rias entidades j consolidadas e institu das em Santa Catarina Cito o Minist rio P blico a Funda o de Educa o Especial a Federa o Catarinense das Apaes o Instituto Guga Kuerten que realiza neste momento um curso de cuidadores em parceria com a Assembleia Legislativa a Associa o Catarinense para Integra o dos Cegos e com muitas outras institui es que interagem com essa comiss o DMDODO buscando sempre solu o para os problemas que s o realmente grandes Mas importante registrarmos os avan os que conseguimos at agora Neste ano j aprovamos aqui uma lei que assegura por exemplo deputado Mauro de Nadal prioridade na tramita o dos processos sejam eles judiciais ou administrativos que figurem como parte pessoa com defici ncia Tamb m lan amos neste ano um livro contendo sr presidente deputado Joares Ponticelli e v exa deu todo o apoio para isso toda a legisla o aprovada no Parlamento catarinense que diz respeito aos direitos da pessoa com defici ncia N s aprovamos aqui tamb m e foi um dos destaques do primeiro semestre deste ano de 2013 a lei que define as pol ticas p blicas voltadas pessoa com autismo em Santa Catarina Ela foi um avan o importante para esse segmento No final do semestre aprovamos aqui sob o seu comando pres
106. do das frases e para ter cuidado tamb m com os pontos e as v rgulas e at com a nfase colocada numa entona o que s o fundamentais e preciosas quando os fatos afetam a moral a honestidade e principal mente a credibilidade p blica de uma pessoa passo a ler este meu pronuncia mento O meu lamento sras deputadas e srs deputados n o se refere ao trabalho realizado pelos auditores nada tenho a opor muito pelo contr rio sou tamb m auditor da secretaria da Fazenda e sei que um trabalho necess rio importante e que precisa ser estimulado mas aos posicionamos contrariamente ao parecer do auditor respons vel pela relatoria Discordamos do resultado quando busca um culpado a qualquer custo tarefa f cil para fatos corriqueiros e repetitivos na administra o p blica que indicam que o erro est no sistema de controle burocr tico e ultrapassado e n o nas decis es tomadas pelos infelizes ordenadores prim rios Felizmente a sabedoria e a experi ncia da maioria dos membros do TCE os conselheiros e principalmente de seus not veis conselheiros t m freado os excessos e imputa es por meros ind cios frutos de um achismo quase raivoso de alguns e imagina o fantasiosa de outros restabelecendo o neces s rio e justo bom senso Quando falo estou me referindo na verdade a alguns t cnicos do Tribunal de Contas do Estado A indigna o a revolta que me acomete nesta hora refere se iniciat
107. do ensino m dio e 1 um ano de experi ncia na rea ou frequ ncia em cursos espec ficos de no m nimo 100 cem horas aula e possuir Carteira Nacional de Habilita o da categoria B DENOMINA O DO CARGO T CNICO DO MINIST RIO P BLICO DESCRI O SUM RIA Desenvolver atividade de n vel m dio de complexidade mediana de ordem auxiliar de natureza repetitiva referente execu o de todo e qualquer servi o de car ter administrativo financeiro pessoal ou material _ DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 coordenar e executar trabalhos relacionados com a organiza o e atualiza o dos arquivos e pastas 2 redigir instru es ordens de servi o minutas de cartas of cios memorandos e atos administrativos sobre assuntos do rg o 3 coordenar e supletivamente executar trabalhos complexos ou especializados de digita o observando as normas t cnicas de reda o oficial 4 minutar contratos em geral 5 auxiliar na aquisi o e no suprimento de material permanente e de consumo divulga o de editais e outras tarefas correlatas 6 realizar a confer ncia de documentos para realiza o dos respectivos registros afetos rotina administrativa da unidade 7 colaborar com a reda o de relat rios anuais ou parciais atendendo as exig ncias ou normas do rg o 8 expedir atestados lavrar termos de posse apostilas certid es e termos de ocorr ncia em geral 9 preparar documentos neces s rios para o fun
108. do ex presiden Julio Garcia aos quais t m sido dad continuidade pelos demais presidentes des Poder dando condi es de inaugurarmos colocarmos disposi o esse servi o a esses quase 200 mil catarinenses surdos Isso fazer cidadania promover inclus o permitir que mais quase 200 mil catarinenses possam nos fiscalizar exercendo o seu direito pleno democracia Quero cumprimentar v exa e tamb m os integrantes da referida comiss o que foram os que provocaram a Mesa Diretora deputado Romildo Titon E em nome da Mesa Diretora quero agradecer pela iniciativa e agradecer Funda o Catarinense de Educa o Especial pela parceria O Sr Deputado Jos Nei Ascari Pe o a palavra pela ordem sr presidente O SR PRESIDENTE Deputado Joares Ponticelli Com a palavra pela ordem os sr deputado Jos Nei Ascari O SR DEPUTADO JOS NEI ASCARI Quero na verdade cumpriment lo rapidamente presidente deputado Joares Ponticelli pela sua tamanha sensibilidade As pessoas com defici ncia encontraram na Mesa Diretora desta Casa sob o seu comando um terreno muito f rtil para poderem avan ar em suas conquistas que s o muito importantes Na verdade esta Casa est dando nos ltimos anos deputada Ana Paula Lima uma grande contribui o sendo que o grande marco foi a Lei Julio Garcia destinando 1 do Fundo Social para as quase 200 Apaes distribu das em Santa Catarina E sob a Presid ncia do deputa
109. don Batista o im vel com rea de 2 000 00 m dois mil metros quadrados com benfeitorias n o averbadas matriculado sob o n 15 570 no Registro de Im veis da Comarca de Campos Novos e cadastrado sob o n 03367 no Sistema de Gest o Patrimonial da Secretaria de Estado da Administra o SEA Par grafo nico Caber ao Munic pio promover e executar as a es necess rias averba o das benfeitorias existentes no im vel Art 2 A presente doa o tem por finalidade viabilizar o desenvolvimento das atividades da Secretaria Municipal de Sa de e regularizar a atual ocupa o por parte do Munic pio de Abdon Batista Art 32 O donat rio n o poder sob pena de revers o desviar a finalidade ou deixar de utilizar o im vel e Il hipotecar alienar alugar ceder de forma gratuita ou onerosa total ou parcialmente o im vel Par grafo nico As disposi es previstas neste artigo dever o constar da escritura p blica de doa o do im vel sob pena de nulidade do ato Art 4 A revers o de que trata o art 3 desta Lei ser realizada independentemente de notifica o judicial ou extrajudicial sem indeniza o por benfeitorias constru das Art 5 As despesas com a execu o desta Lei correr o por conta do Munic pio vedado ao Estado arcar com quaisquer nus a elas relacionados Art 6 O Estado ser representado no ato de doa o pelo titular da SEA ou pelo titular da Secretaria de Estado de De
110. e de poder concentrar os esfor os do governo em torno da articula o de pol ticas p blicas das mulheres N o por acaso j quase no fim do recesso parlamentar estive na C mara Federal no gabinete da deputada J Moraes do PCdoB de Minas Gerais que presidiu a comiss o Mista Parlamentar de Inqu rito sobre a viol ncia contra as mulheres no Brasil Essa comiss o veio a Santa Catarina ali s n o foi recebida pelo governador esteve no Tribunal de Justi a esteve em algumas delegacias esteve na Assembleia Legislativa dialogando com o movimento social e o diagn stico que nos falta diagn stico Sequer temos um diagn stico pela subnotifica o que tem de um lado mas tamb m pela desarticula o do governo do estado que n o exclusividade de um governo mas de um processo hist rico que parte dessa invencibi lidade a que est o condenadas as mulheres em particular na quest o da viol ncia N o dispomos de n meros para poder enfrentar essa viol ncia que j foi mais silenciosa uma vez que a Lei Maria da Penha permitiu que as mulheres tivessem mais coragem de enfrentar a viol ncia que ainda assola a sua grande maioria uma grande parte um grande n mero no Brasil inteiro Aqui em Santa Catarina carecemos de mecanismos m nimos para o enfrentamento da viol ncia Um dos diagn sticos um dos apontamentos que a comiss o Parlamentar Mista de Inqu rito fez em Santa Catarina que n o temos um
111. e Sejam muito bem vindos Ele um prefeito que ap s oito anos de mandato volta a comandar os destinos daquele importante munic pio da nossa regi o sul de Santa Catarina Com a palavra o deputado Ismael dos Santos por at dez minutos O SR DEPUTADO ISMAEL DOS SANTOS Sr presidente srs deputados com muita satisfa o quero dar boas vindas ao colega Taxista Voltolini pois n o tive a oportunidade de fazer no dia de ontem Nosso taxista do vale do Itaja seja bem vindo e que de fato seja um tempo prof cuo para a sua atua o nesta Casa Quero parabenizar tamb m o deputado presidente Joares Ponticelli pela iniciativa de falar com os nossos surdos e mudos de Santa Catarina atrav s da linguagem de libra um avan o uma conquista Parab ns por mais essa iniciativa Tamb m presidente quero reconhecer o seu trabalho de atua o junto nossa comiss o de Combate e Preven o s Drogas pela positiva audi ncia que tivemos com o governador Raimundo Colombo na ltima quinta feira Teremos ainda uma reuni o de trabalho com a comiss o mas j est agendado com o governador no audit rio Antonieta de Barros o protocolo de assinatura de inten es com as comunidades terap uticas Depois de uma longa caminhada de planejamento de insist ncia de discursos de reuni es de audi ncias p blicas finalmente teremos a assinatura desse protocolo de parceria entre o governo do estado e o terceiro setor as
112. e ando uma administra o num munic pio novo Ent o tudo novo a sede da prefeitura o posto de sa de a escola enfim todos os servi os que naturalmente DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 596 s o necess rios e munic pio imprescind veis no Mas recebi tamb m por coincid ncia uma delega o vinda de Cambori formada por Vilson Albino o PVilsinho Rodrigo Vin cius Fidencio Ant nio Deolindo e Edenilson Pozzobom que vieram justamente visitar os deputados desta Casa e trazer um sonho deles que o de criar mais um munic pio e hoje temos 295 Monte Alegre Quem vem pela BR 101 de Itaja em dire o a Tijucas ao chegar a Balne rio Cambori olhando direita da BR 101 v o munic pio de Cambori E o primeiro bairro desse munic pio justamente Monte Alegre mas h tamb m os bairros de Vila Conde Verde V rzea do Ranchinho Tabuleiro e Rio do Meio E o centro de Cambori tem outros bairros mas correspondem a mais outro tanto desses bairros que colocamos Hoje Cambori tem aproximada mente 70 mil habitantes Os bairros de Monte Alegre Vila Conde Verde V rzea do Ranchinho Tabuleiro e Rio do Meio que formam esse primeiro visual direita de quem vem pela BR 101 em dire o a Tijucas ou Florian polis merecem at pelo tamanho populacional e pela sua import ncia econ mica ser desmembrados do munic pio m e que Cambori E novo munic pio teria 35 mil habitantes
113. e se os problemas acontecem no ambiente escolar nesse ambiente que se tem o dever de buscar solu es Tais a es configuram se como uma proposta de solu o s ang stias da comunidade escolar priorizando estabelecer a necess ria rela o de confian a e de ajuda m tua entre o Poder P blico e a popula o catarinense como uma das formas de resgatar o papel social da escola na constru o da cultura da paz Estamos seguros de que a relev ncia da iniciativa e seu ineg vel impacto na melhoria da qualidade da educa o catarinense e de sua gest o haver o de assegurar o apoio dos ilustres Pares para sua aprova o com vistas a promover o resgate do papel do Parlamento Jovem da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina o representante primeiro dos estudantes e verdadeiro substrato das decis es de interesse da coletividade Deputado Gelson Merisio xkk XXX Hx PROJETO DE LEI N 363 13 ESTADO DE SANTA CATARINA GABINETE DO GOVERNADOR MENSAGEM N 990 EXCELENTISSIMO SENHOR PRESIDENTE SENHORAS E SENHORES DEPUTADOS DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO Nos termos do artigo 50 da Constitui o do Estado submeto elevada delibera o de Vossas Excel ncias acompanhado de exposi o de motivos da Secretaria de Estado da Administra o o projeto de lei que Autoriza a doa o de im vel no Munic pio de Abdon Batista Florian polis 5 de setembro de 2013 EDUARDO PINHO MOREIRA Governador do Estado e
114. e sras deputadas srs deputados pessoas que nos acompanham nesta sess o pela TVAL e pela R dio Alesc Digital quero inicialmente dizer a v exa deputada Luciane Carminatti que me solidarizo com a bancada do Partido dos Trabalhadores e tamb m com os companheiros de outros partidos pelo movimento popular na cidade de Chapec pelo falecimento do nosso compa nheiro permitame dizer assim Marcelino Chiarello Tivemos uma rela o muito intensa Eu particularmente nunca acreditei na tese de suic dio Conhecendo o Chiarello na cidade de Chapec ou aqui mesmo nesta Casa que era um lutador social tinha profunda convic o sobre a necessidade de se lutar sempre acho absolutamente inveross mil a tese de suic dio Ent o no que puder contribuir evidentemente dentro das possibilidades contribuirei E eu como leigo na rea n o posso afirmar desta forma mas desde aquela manh de dezembro quando fui informado por telefone pelo Sargento Nereu tenho a Coordenadoria de Publica o Sistema Informatizado de Editora o convic o de que o Marcelino Chiarello foi assassinado E isto precisa ser mais bem investigado reaberto o inqu rito para que se possa prosseguir na busca pela verdade Quero tamb m assim como fez v exa deputada Luciane Carminatti me solidarizar com os trabalhadores da seguran a p blica que est o em campanha salarial embora eu seja suspeito porque tamb m sou um deles sou policial militar
115. e abaixo assinado significa Ele foi entregue na tarde desta segunda feira C mara Federal ao presidente da C mara Federal deputado Henrique Alves juntamente com entidades de cunho nacional como a CNBB a OAB v rias federa es de profissionais da rea da sa de de hospitais de m dicos de enfermeiros todos unidos num nico objetivo melhorar a sa de p blica Hoje os munic pios brasileiros j colocam em torno de 24 do seu or amento em sa de quando a obriga o apenas 15 O estado j coloca os seus 12 e ainda n o chega Mas a uni o o governo federal independente de quem esteja presidente ou n o ao longo da sua hist ria vem diminuindo o valor de recursos aplicados em sa de isso telespectador que est causando o caos e a crise nos nossos hospitais O governo federal no ano de 2012 aplicou apenas 4 do seu or amento de sa de contra 24 das cidades E quero aqui parabe nizar os prefeitos que t m feito a sua parte mas preciso que o governo federal que o minist rio da Sa de coloque 10 de todas as receitas correntes brutas em Sa de Esse projeto que uma emenda na Constitui o vai garantir isso ao minist rio da Sa de vai garantir condi es de financiamento para tocar todos os programas N o adianta criarmos mais projetos mais programas se n o tiver dinheiro para tocar Hoje a maioria dos munic pios tem uma fila enorme de exames uma fila enorme de cirurgias J
116. e convida todos os srs depu tados para no pr ximo dia 31 de agosto o primeiro stand no munic pio Segundo registro que Blumenau est em luto franciscano porque perdemos no dia de ontem noite o frei Jos Luiz Prim de 78 anos O seu corpo est sendo velado no Santu rio da Nossa Senhora Aparecida no bairro Itoupava Norte Era um frei muito querido da nossa regi o e infelizmente nos deixou Coordenadoria de Publica o Sistema Informatizado de Editora o DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 596 Tamb m n o poderia deixar de registrar srs parlamentares que hoje dia 7 de agosto comemoramos sete anos da Lei Maria da Penha e a ONU considera uma das tr s melhores leis do mundo Assim neste dia de hoje comemoramos os sete anos da referida lei Ent o temos que celebrar essa conquista mas infelizmente ainda tem milhares de mulheres sofrendo com a viol ncia principal mente a dom stica Por m no estado de Santa Catarina n o temos muito a comemorar pois a lei ainda n o foi implementada para garantir seguran a para as mulheres e seus filhos Era isso que tinha a relatar sr presidente Ent o muito obrigada por esse espa o O SR PRESIDENTE Deputado Joares Ponticelli Muito obrigado deputada Ana Paula Lima Esta Presid ncia tamb m registra e agradece a presen a do nosso querido prefeito Jos Schotten Zec o do munic pio de S o Martinho juntamente com a Laurinha e todo o seu tim
117. e estrat gias de conscientiza o acerca dos problemas de sa de do homem e de est mulo ado o de medidas preventivas Art 1 Esta Lei destina se a estabelecer no Estado de Santa Catarina objetivos e estrat gias de conscientiza o acerca dos problemas de sa de que afetam os homens e de est mulo ado o de atitudes preventivas Art 2 Ficam estabelecidos no Estado de Santa Catarina nos termos desta Lei objetivos e estrat gias de conscientiza o acerca dos problemas de sa de que afetam os homens e de est mulo ado o de atitudes preventivas Art 3 S o objetivos principais desta Lei conscientizar os homens de que o direito sa de um direito do cidad o Il estimular os homens a terem aten o pr pria sa de e a manterem h bitos saud veis Ill aumentar o n mero de diagn sticos precoces de doen as do p blico masculino a fim de otimizar o sucesso nos tratamentos e evitar gastos maiores com atendimento de alta complexidade IV evitar mortalidade e morbidade por doen as preven veis V evitar mortalidade e morbidade por viol ncia e acidentes de tr nsito VI combater mitos e estigmas em rela o resist ncia dos homens em cuidarem da pr pria sa de VII promover a es voltadas sa de sexual e reprodutiva do homem VIII promover a es voltadas preven o de doen as sexualmente transmiss veis e AIDS e IX promover o direito participa o do hom
118. e notifica o judicial ou extrajudicial sem indeniza o por benfeitorias constru das Art 5 A edifica o de benfeitorias n o outorgar ao donat rio o direito de reten o no caso de revers o do im vel Art 6 As disposi es previstas no art 3 desta Lei dever o constar da escritura p blica de doa o do im vel sob pena de nulidade do ato Art 7 As despesas com a execu o desta Lei correr o por conta do Munic pio vedado ao Estado arcar com quaisquer nus a elas 11 09 2013 relacionados Art 8 O Estado ser representado no ato de doa o pelo titular da SEA ou pelo titular da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional de Crici ma Art 9 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o SALA DAS COMISS ES em Florian polis 4 de setembro de 2013 Deputado MAURO DE NADAL Presidente da Comiss o de Constitui o e Justi a x kk XXX Hx EMENDA MODIFICATIVA AO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N 0016 4 2013 O caput do art 2 do Projeto de Lei Complementar n 0016 4 2013 passa a ter a seguinte reda o Art 2 O art 11 da Lei Complementar n 223 de 2002 passa a vigorar com a seguinte reda o Sala da Comiss o Deputado Jean Kuhlmann APROVADO EM 1 TURNO Em Sess o de 04 09 13 APROVADO EM 2 TURNO Em Sess o de 04 09 13 EMENDA MODIFICATIVA AO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N 0016 4 2013 O 8 7 do art 11 da Lei Complementar n 223 de 2002 a que se refere o art
119. e precisa de investimentos os quais devem vir do governo federal Os m dicos s o respons veis pela sa de sim mas n o respons veis pol ticos a responsabilidade dos m dicos t cnica N o queira o governo federal incutir nos m dicos a responsabilidade pol tica da sa de Se a sa de n o vai bem n o por culpa dos m dicos e sim do governo federal que n o repassa as devidas verbas para os estados E por falar em verbas para os es tados o governo federal est arrecadando mais ainda pois 72 da arrecada o dos estados est o indo para o governo federal E o que vai acontecer Vamos quebrar as prefeituras vamos quebrar o setor p blico se n o houver uma reforma pol tica muito importante em Bras lia N s somos a favor da reforma pol tica Somos a favor da revalida o dos m dicos e todos os m dicos do exterior podem vir trabalhar no Brasil desde que fa am a prova da revalida o pois isto significa que v o estar aptos para atender a nossa comunidade N o somos contra a vinda desses m dicos N s somos contra vinda indiscriminada desses m dicos para o nosso pa s sem a revalida o Queremos m dicos respons veis que atendam bem a nossa popula o Por isso existe uma lei que deve ser cumprida A presidente Dilma Rousseff est descumprindo a lei e fazendo com que uma medida provis ria se fa a presente e ainda n o foi retirada a medida provis ria dizendo que os m dicos n o 11 09
120. e que ainda faz tro a d raz o aos renegados das raz es que eram nossas O policial que casado n o vive para a fam lia sem poder ao filho e filha dar um pouco de car cias pois na cidade ou no morro h sempre um grito de socorro chamando pela pol cia Quando da em dilig ncia despede se dos filhos seus V com Deus papai v com Deus diz lhe o filho querido E depois ent o temos lido em manchete de jornal foi morto um policial ao prender um foragido Esta uma poesia que fala da atividade policial Sei que estamos estressados nessa luta estamos querendo o melhor E muitos est o no limite mas o que pedimos equil brio porque a nossa institui o muito importante para a sociedade catari nense Com uni o com determina o tenho acompanhado a movimenta o de toda a categoria e vamos alcan ar o resultado que se est buscando que dar a cada policial civil tranquilidade para o exerc cio da sua fun o Agrade o ao deputado Ismael dos Santos pelo tempo concedido porque hoje estava previsto no rod zio dos parlamentares que ele iria fazer uso da palavra E agora junto com a deputada Ana Paula Lima com a deputada Angela Albino e com todos os nossos l deres vamos lutar para que deferido que a diretoria do Sinpol fa a uso da tribuna por at dez minutos para expor as suas reivindica es Muito obrigado Manifesta es das galerias SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE
121. educa o para que possamos ter sim uma grande educa o no estado de Santa Catarina Mas vivemos um grande momento no munic pio de Canoinhas ao sermos contem plados pela Casan com o conv nio no valor de R 20 milh es a fim de que seja feito o esgotamento sanit rio Em Canoinhas n o h Sistema Informatizado de Editora o Coordenadoria de Publica o 12 nenhum metro de esgoto sanit rio Esperamos mais de 30 anos esse conv nio feito com a Casan para agora serem iniciadas as obras de um conv nio de R 20 milh es Portanto mais do que justo o valor desse conv nio Ent o queremos aqui parabenizar o presidente da Casan Dalirio Beber o nosso governador Raimundo Colombo e o vice gover nador Eduardo Pinho Moreira pelo seu trabalho pela sua dedica o em prol desse importante investimento que o esgoto sanit rio Sabemos que 4 desses R 20 milh es j a economia que iremos ter na sa de Se bem que Canoinhas tem um longo caminho um caminho de 20 anos para o investimento de R 100 milh es para a conclus o do seu esgoto sanit rio Esperamos que pelo menos 80 dessas obras sejam realizadas Eu vou relatar tamb m a import ncia que a educa o do munic pio de Canoinhas est tendo para o nosso estado porque foi nomeado agora o segundo professor indicado para ser secret rio de Desenvolvimento Regional no estado de Santa Catarina o professor Fl vio que natural de Canoinhas e se a moda
122. eio das Farm cias B sicas Municipais como forma de ampliar as pol ticas sociais de sa de Inicialmente verifica se que conforme disp e o artigo 24 incisos V VIII e XII da Constitui o Federal compete aos Estados legislar sobre assuntos referentes produ o e ao consumo bem como responsabi lidade por danos causados ao consumidor e prote o e defesa da sa de Assim com base nas premissas aqui emitidas tamb m cabe ao Estado legislar sobre a mat ria que ora se discute Ademais a Carta Republicana artigo 219 itens 1 e 4 clara no sentido de preconizar que a sa de direito de todos e dever do Estado sendo que o Poder P blico Estadual tem a fun o de garantir o bem estar do indiv duo mediante a ado o de pol ticas p blicas que promovam a redu o do risco de doen as e outros agravos Em que pese o projeto em tela se aprovado for instituir uma despesa p blica este n o invade a compet ncia legislativa privativa do Governador do Estado estabelecida no artigo 50 8 2 da Constitui o Estadual haja vista que a proposi o autorizativa dependendo portanto da conveni ncia e oportunidade da Administra o P blica fruto de seu poder discricion rio em proceder ao fornecimento pretendido Dessa forma n o se vislumbra qualquer tipo de inger ncia de um Poder Federativo na compet ncia de outro eis que o Poder Legislativo n o ordenou ao Poder Executivo que este forne a o Kit de Higiene Buca
123. em no processo reprodutivo e paternidade respons vel Art 4 As principais estrat gias para se atingir os objetivos estabelecidos no art 3 desta Lei s o promover campanhas nas escolas pres dios empresas asilos postos de sa de hospitais bem como na imprensa de massa Il oferecer o acesso diferenciado aos exames regulares indicados aos homens tais como rastreamento do c ncer de pr stata testes diagn sticos do cora o e de DSTs AIDS check up regular entre outros Ill oferecer o acesso diferenciado a a es contraceptivas como cirurgias para esteriliza o e outros m todos IV realizar a es de preven o ao alcoolismo e tabagismo V realizar a es de preven o viol ncia geral e no tr nsito que vitima e praticada principal mente por homens VI divulgar estat sticas e estudos comparativos entre a sa de do homem e da mulher VII promover a es integradas com o Programa de Sa de da Fam lia e VIII promover parcerias com o terceiro setor e entidades privadas de sa de como ONGs da rea da sa de hospitais e cl nicas Sistema Informatizado de Editora o Coordenadoria de Publica o 30 DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 596 privados operadoras de planos de sa de entre outros Art 5 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o Sala das Sess es Deputado Neodi Saretta Lido no Expediente Sess o de 10 09 13 JUSTIFICATIVA Este Projeto de Lei s
124. eocupa o para com aquele que em regra a parte mais fr gil na rela o de consumo Tal preocupa o do legislador constituinte se renova v rias vezes ao impor que a defesa do consumidor dever do Estado art 5 inciso XXXII ao prever a compet ncia concorrente da Uni o Estados Distrito Federal e Munic pios para legislar sobre a repara o de danos ao consumidor art 24 inciso VIII ao prescrever o direito dos consumidores de serem esclarecidos por lei acerca de impostos que incidam sobre mercadorias e servi os art 150 8 5 ao determinar que a lei dever dispor sobre o direito dos usu rios de servi os p blicos prestados diretamente pelo Poder P blico Observa na pr tica o crescente n mero de queixas de usu rio dos servi os de TV por assinatura em suas maiorias resultantes de falhas na continuidade dos servi os que aliadas dificuldade de comunica o com as operadoras v m impondo ao consumidor preju zos que elas deveriam suportar Sobre esse tema cumpre nos mencionar que o art 476 da Lei n 10 406 de 10 de janeiro de 2002 C digo Civil prev que nos contratos bilaterais nenhum dos contratantes antes de cumprida a sua obriga o pode exigir o implemento da do outro Trata se da exce o de contrato n o cumprido Se uma das partes n o cumprir a sua obriga o ent o a outra n o pode ser for ada a cumprir a sua A Resolu o n 488 de 3 de dezembro de 2007 que ap
125. erteza eles ter o o apoio desta Casa Palmas das galerias Mas sr presidente e srs deputados venho hoje aqui para falar com muita alegria sobre o grande ato realizado ontem em Bras lia e estava junto comigo o deputado Milton Scheffer que aqui est pela sa de do povo brasileiro Pela primeira vez na hist ria demos entrada no Congresso Nacional a um projeto de lei de iniciativa popular que disp e sobre a sa de com mais de dois milh es de assinaturas E temos certeza de que dentre todos os clamores que foram evocados nas mobiliza es das ruas h um que talvez seja o mais importante que o clamor pela sa de E neste contexto que o povo brasileiro subscreveu foram mais de dois milh es de assinaturas e ontem quando elas foram entregues ao presidente da C mara dos Deputados o secret rio geral da CNBB dizia o seguinte Aqui nessa montanha de assinaturas n o est o simplesmente assinaturas est o sentimento do povo brasileiro est a alma do povo brasileiro S o pessoas s o rostos de pessoas que aqui est o Portanto este acontecimento hist rico e o dia 5 de agosto vai ser gravado na nossa hist ria no Brasil a partir de ent o como o Dia Nacional da Sa de No dia 7 de abril j se comemora o Dia Mundial da Sa de mas esse evento que culminou com a entrega desse grande abaixo assinado do povo brasileiro pela sa de em favor do Sistema nico de Sa de vai consagrar esta data como o D
126. es do rg o do Minist rio P blico 11 receber correspond ncias e volumes registrando as e Ihes dando o devido encaminhamento e 12 desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribui es que possam vir a surgir de mesma natureza n vel e complexidade conforme as necessidades da Institui o HABILITA AO PROFISSIONAL Conclus o das quatro primeiras s ries do Ensino Fundamental DENOMINA AO DO CARGO AUXILIAR T CNICO DO MINIST RIO P BLICO II i DESCRI AO SUMARIA Desenvolver atividade de natureza operacional de complexidade mediana de ordem auxiliar de natureza repetitiva referente execu o de todo e qualquer servi o de car ter administrativo pessoal e material DESCRI AO EXEMPLIFICATIVA 1 executar trabalhos relacionados com a organiza o e atualiza o dos arquivos e pastas 2 redigir instru es ordens de servi o minutas de cartas of cios e memorandos sobre assuntos do rg o 3 executar trabalhos complexos ou especializados de digita o observando as normas t cnicas de reda o oficial 4 proceder ao controle cont nuo do material de consumo e manuten o em geral orientando os pedidos de material e solicita o de servi os 5 auxiliar na aquisi o e no suprimento de material permanente e de consumo divulga o de editais e outras tarefas correlatas 6 realizar a confer ncia de documentos para realiza o dos respectivos registros afetos rotina administrati
127. foi uma campanha significativa do presidente Lula da queda da desigualdade dos munic pios A oferta de emprego a oferta de trabalho entre os anos de 2000 e 2010 respons vel por 58 da redu o segundo o presidente do Ipea Marcelo Neri Outros 13 podem ser atribu dos ao Bolsa Fam lia Em outras palavras o Bolsa Fam lia leva o Oscar de coadjuvante brinca o pesquisador Mas um coadjuvante de peso Sem as pol ticas de transfer ncia de renda a desigualdade teria ca do 36 menos afirma o estudo No figurino do protagonista est o aumentos reais do sal rio m nimo e formaliza o do emprego Como o IDH uma medida sint tica ele reflete educa o sa de e renda Na verdade ele congrega todo o conjunto de a es p blicas da sociedade e sintetiza todas as transforma es humanas dos 20 ltimos anos Os avan os que mais chamam a aten o s o os dados da expectativa de vida nesses 19 anos os brasileiros est o vivendo nove anos a mais em m dia O munic pio catarinense que tem esse real significado o munic pio de Brusque governado hoje pelo Partido dos Trabalhadores atrav s do prefeito Paulo Eccel Continua a ler Isso se deve queda da mortalidade infantil que a grande conquista da ltima d cada ela caiu 46 por causa da melhoria do acesso a servi os m dicos e constitui o do SUS entre outras coisas Houve um aumento na renda durante a ltima d cada de R 227 00 por bras
128. fotoc pia do diploma ou certificado de conclus o ou ainda de declara o de conclus o de curso emitida pela institui o de ensino 8 2 Sobre o Adicional de Gradua o incide o Adicional por Tempo de Servi o Art 11 E E vedada a cumula o do Adicional de Gradua o com o de P s Gradua o e com a gratifica o de que trata o art 85 inciso VIII da Lei n 6 745 de 28 de dezembro de 1985 forma de presta o pecuni ria mensal cujos requisitos para concess o ser o disciplinados pelo Procurador Geral de Justi a observado o valor m ximo de 70 setenta por cento do vencimento equivalente ao n vel 1 refer ncia A do Quadro de Vencimento dos Cargos de Provimento Efetivo Anexo XIV desta Lei Complementar Motorista Oficial do Grupo de Atividades de N vel B sico ANB ser Coordenadoria de Publica o Sistema Informatizado de Editora o 11 09 2013 concedida pelo exerc cio das atribui es do cargo efetivo de Motorista Oficial II do Grupo de Atividades de N vel M dio ANM Vantagem Pessoal Nominalmente Identific vel no valor correspondente diferen a entre o vencimento do seu n vel refer ncia e o daquele correspondente da carreira do Grupo de Atividades de N vel M dio ANM 8 1 A vantagem de que trata este artigo devida a partir de 1 de maio de 2013 integrar os vencimentos do servidor para fins de aposentadoria e disponibilidade e se estende aos servid
129. h vamos que precisariam ser apoiadas pelas for as populares e pela sociedade no seu conjunto Infelizmente o corporativismo de alguns setores na sociedade brasileira n o deixa se avan ar em uma pol tica mais efetiva de atendi mento s necessidades populares Em virtude talvez dessa cr tica que fiz v rios outros deputados se somaram aqui deputados que fazem oposi o ao governo central para criticar o governo e eu evidentemente fiquei analisando cada um dos posicionamentos Eu queria voltar a este debate para dizer que a maior parte das cr ticas que foram feitas naquela manh embora corretas em alguns aspectos incoerente com aquilo que esses pr prios setores defendiam referentes ao governo de FHC E a minha principal cr tica ao governo da Dilma Rousseff e do PT e anteriormente ao governo do Lula justamente por estar repetindo na macropol tica econ mica o programa que era realizado pelo PSDB pelo governo de FHC que era t o defendido aqui por alguns setores cada vez menores claro que agora atacam o governo do PT Ou seja grosso modo ficou tudo como estava na macropol tica econ mica Algumas mudan as em alguns aspectos da pol tica compensat ria merecem registros mas na macropol tica econ mica continua a mesma coisa Inclusive os aspectos que estavam sendo criticados pelos deputados a que me referi eram esses sendo que a presidente DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 596 5 Dilma Rou
130. ha aos destinat rios conforme determina o Regimento Interno as Indica es n s 0474 2013 0475 2013 0476 2018 0477 2018 0478 2018 0483 2018 0484 2013 0485 2013 e 0486 2013 de autoria do deputado Dirceu Dresch 0479 2013 de autoria da deputada Dirce Heiderscheidt 0480 2013 de autoria do deputado Marcos Vieira 0481 2013 de autoria do deputado Nilson Gon alves 0482 2013 e 0487 2013 de autoria da deputada Ana Paula Lima Comunica igualmente que defere de plano os Requerimentos n s 0807 2013 e 0808 2013 de autoria do deputado Ant nio Aguiar 0810 2013 0811 2013 0812 2018 de autoria do deputado Dirceu Dresch 0813 2013 0814 2013 0815 2013 DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 596 0816 2013 e 0823 2013 de autoria do deputado Nilson Gon alves 0818 2013 de autoria do deputado Mauro de Nadal 0819 2013 de autoria do deputado Joares Ponticelli 0820 2013 de autoria do deputado Ismael dos Santos 0821 2013 de autoria do deputado Ant nio Aguiar 0822 2013 de autoria do deputado Pedro Baldissera Esta delibera o do requerimentos Presid ncia submete plen rio os seguintes Requerimento n 0809 2013 de autoria do deputado Dirceu Dresch a ser enviado ao presidente da Anatel e s diretorias regionais das empresas operadoras de telefonia celular em Santa Catarina solicitando a instala o de telefonia celular e melhoria do sinal de cobertura no munic pio de Dona Emma bem como a instala
131. ho Estadual da Juventude em Santa Catarina Ele veio diga se de passagem numa boa hora ou seja a partir de todo um encaminhamento feito O Sr Deputado Neodi Saretta V Exa nos concede um aparte O SR DEPUTADO PADRE PEDRO BALDISSERA Deputado Neodi Saretta bom que v exa queira se manifestar neste momento porque quando foi presidente nesta Casa o projeto foi aprovado mas recebeu posteriormente atrav s de uma Adin o reconhecimento da quest o da incons titucionalidade Mas ou o v exa O Sr Deputado Neodi Saretta Deputado Padre Pedro Baldissera quero parabenizar v exa por abordar este assunto e dizer que foi realmente uma grande conquista a san o por parte da presidente do Estatuto da Juventude pois ele trouxe ganhos importantes aos jovens brasileiros Quero relembrar isso que v exa j colocou N s hav amos aprovado esse projeto nesta Casa e na ocasi o como presidente coube me inclusive publicar a lei porque derrubamos o veto na Assembleia Legislativa que depois recebeu uma A o Direta de Incons titucionalidade V Exa entrou com um projeto de lei propondo a sua cria o Eu recentemente tamb m propus o projeto de lei instituindo e normatizando o Conselho da Juventude Agora vem esse do Executivo e acho que temos que fazer um grande esfor o para a aprova o desse projeto nacional a fim de instituirmos definitivamente o Conselho Estadual da Juventude em Santa Catarina Gostaria
132. i o coordenada pelo TRE Geralmente essa elei o feita coincidentemente com outras elei es estadual nacional municipal E havendo a concord ncia a aprova o da popula o para a cria o desse novo munic pio poder passar De forma que ent o agora um pouco mais dif cil do que era h alguns anos para se criar ou para se desmembrar um novo munic pio bem como mudan as de reas tamb m Sr presidente quero cumprimentar mais uma vez a comiss o pr desmembramento do bairro Monte Alegre de Cambori Seguramente ter a aprova o ap s vencerem todos esses crit rios que a lei obriga J tenho informa es de v rias lideran as pol ticas dos munic pios vizinhos at mesmo as lideran as do munic pio de Cambori que tamb m aprovam essa tentativa essa inten o E naturalmente vencendo todos esses crit rios a Assembl ia Legislativa tamb m dar o apoio necess rio para acontecer esse desmembramento desde que venha beneficiar melhorar a qualidade de vida de tanta gente que mora ali Muito obrigado SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Joares Ponticelli Obrigado deputado Serafim Venzon N o h mais oradores inscritos Livre a palavra a todos os srs depu tados Pausa N o havendo mais quem queira fazer uso da palavra esta Presid ncia antes de encerrar a presente sess o convoca outra ordin ria para amanh hora regimental com a seguinte Ordem
133. i sal Dea A E a ica Isla aa DA dE USA Soa Ch adlB asa uma refer ncia em 1 de maio de 2013 Il duas refer ncias em 1 de maio de 2014 e HI duas refer ncias em 1 de novembro de 2014 Sala da Comiss o Deputado Jean Kuhlmann APROVADO EM 1 TURNO Em Sess o de 04 09 13 APROVADO EM 2 TURNO Em Sess o de 04 09 13 EMENDA ADITIVA AO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N 0016 4 2013 DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 596 31 Inclua se a seguinte cl usula revogat ria ap s a cl usula de vig ncia do Projeto de Lei Complementar n 0016 4 2013 Art Fica revogada o art 13 da Lei Complementar n 223 de 10 de janeiro de 2002 Sala da Comiss o Deputado Jean Kuhlmann APROVADO EM 1 TURNO Em Sess o de 04 09 13 APROVADO EM 2 TURNO Em Sess o de 04 09 13 REDA O FINAL DO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N 016 2013 Altera dispositivos da Lei Complementar n 223 de 2002 que institui o Plano de Cargos Carreira e Vencimentos do pessoal do Minist rio P blico do Estado de Santa Catarina e adota outras provid ncias A Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina DECRETA Art 1 O inciso VI do art 5 o caput do art 11 B e o caput do art 20 todos da Lei Complementar n 223 de 10 de janeiro de 2002 passam a vigorar com as seguintes reda es SADO ui ssa pros iecer sono preseo container E vi Fun o Gratificada conjunto de atribui es classificadas segundo a natureza e o grau das responsabi
134. ia Nacional um aumento de energia el trica de mais de 25 para Santa Catarina E a a Aneel fez uma avalia o de dados e de informa es e ent o concedeu a partir desse pedido um aumento de 13 33 em m dia para a energia el trica Inclusive ouvi alguns coment rios que em janeiro a presidente Dilma deu redu o de 18 para as resid ncias 25 ou 28 para as empresas e agora j aumentou a energia el trica em Santa Catarina Isso n o verdade uma informa o distorcida ou at em alguns casos mal intencionada Quero trazer essa informa o a todos os catarinenses e dizer que houve um aumento de energia mas n o veio junto uma estrat gia clara da nossa reclama o em v rias audi ncias p blicas sobre a falta de investimento dessa empresa em v rias regi es para fortalecer o fornecimento de energia ao meio rural muito atingido pela falta de estrutura com a queda de energia permanente em muitos munic pios afetando a produ o de leite a produ o da avicultura que precisa de energia principalmente na poca do calor prejudicando a fumicultura em nosso estado e em outros setores como na agricultura al m dos espa os urbanos onde h munic pios que passam horas e horas sem energia el trica Ent o preciso que haja uma pol tica de investimento para melhorar a condi o de energia no nosso estado N s queremos registrar aqui que todos os anos todas as empresas t m um per odo de reajuste das
135. ia Nacional da Sa de Gostaria de parabenizar a partici pa o de todos os deputados desta Casa de todas as institui es deste estado de in meras organiza es entidades C maras de Vereadores prefeituras de institui es que se engajaram nesse mutir o de coletas de assinaturas porque Santa Catarina um dos estados que mais contribuiu com esse grande abaixo assinado Foram mais de 171 mil assinaturas de Santa Catarina deputado Manoel Mota deputado presidente Joares Ponticelli e a nossa obriga o era um limite de 1 da popula o de 40 a 45 mil assinaturas no entanto mais do que quadruplicamos a nossa cota Parab ns para o povo de nosso estado Eu digo parab ns porque n o f cil mesmo com a necessidade sentida da Sa de coletar dois milh es de assinaturas neste imenso Brasil N o foi f cil E dentre os mais de quatro milh es de eleitores que h no estado de Santa Catarina 171 mil catarinenses subscreveram este abaixo assinado do projeto de lei de iniciativa popular Portanto considero um momento hist rico e uma data que ficar gravada no calend rio do nosso Brasil Ora com as assinaturas entregues o projeto de lei de iniciativa popular come ar a tramitar no Congresso Nacional Inicialmente deputado Jorge Teixeira v exa que tamb m m dico esse projeto vai tramitar na C mara dos Deputados e pela import ncia que tem e por causa dos apelos feitos pelas institui es Sistema Inf
136. idente e com toda a compreens o da Mesa o projeto de resolu o do Programa Alesc Inclusiva que de acordo com a nossa expectativa ir a partir de agosto contratar os primeiros estagi rios com defici ncia para integrar o corpo de servidores do Parlamento catarinense Hoje seguramente um dia hist rico uma data memor vel porque esse tamb m um sonho acalentado h muito tempo pelos surdos v exa citou aqui que s o quase 180 mil espalhados por Santa Catarina que agora tamb m t m a oportunidade de acessar os trabalhos desta Casa pelo menos nesse primeiro momento as sess es que acontecem no plen rio Parab ns a v exa presidente e a todos os integrantes da Mesa Diretora pela grande sensibilidade Eu acho que a contribui o que este Parlamento d a essas pessoas especiais em Santa Catarina vai fazer seguidores Esse um exemplo que tenho certeza ser seguido por outros rg os p blicos para que possamos irmanados numa grande a o levar uma melhor perspectiva de vida para essa popula o Parab ns e obrigado O SR PRESIDENTE Deputado Joares Ponticelli Muito obrigado deputado Jos Nei Ascari Amanh como disse abriremos um espa o de dez minutos para que a nossa competente e dedicada presidente da Funda o Catarinense de Educa o Especial a compa nheira Rose Bartucheski possa fazer aqui uma explana o sobre essa parceria e outras que a Assembleia mant m com aquela import
137. iedade T nhamos fixado at 50ha e o C digo Florestal ficou em quatro m dulos que corre na faixa para n s do meio oeste catarinense pr xima aos 80ha E com uma legisla o bem mais branda para os pequenos diferenciada dos grandes propriet rios Foram conquistas que conseguimos colocar no nosso C digo Acabamos ent o a nossa tarefa no dia de ontem entregando ao presidente deputado Joares Ponticelli junto com a toda a equipe t cnica que esteve conosco nessa luta desde o in cio Procuramos fazer o melhor Poder amos ter avan ado um pouco mais mas a correr amos o risco de criar inseguran a jur dica e n o poder amos deixar nenhuma brecha para a cria o de demandas judiciais para serem posteriormente discutidas Eliminamos esse artigo tamb m para que definitivamente os cart rios n o tenham mais onde se agarrar e sim apenas no cadastro ambiental onde ser o identificadas as reas de reservas legais N o conseguimos avan ar deputado Reno Caramori v exa que tem sido um defensor dessa rea tamb m no que diz respeito s reas de preserva o urbana E dif cil regrar um jogo em reas que j est o ocupadas Temos esse problema principalmente n s que somos do meio oeste catarinense como todas as cidades t m Mas a maioria das cidades que s o cortadas pelo rio do Peixe est habitada at pr ximo ao rio ou at em cima do rio O C digo Florestal deixou aberta essa quest o fixando 15m para as
138. ileiro Saiu de R 550 00 para R 767 00 segundo o IBGE A mensagem que tiramos desse per odo que o Brasil at 1980 era o segundo pa s em crescimento econ mico no mundo mas os indicadores sociais ficaram para tr s Nesse per odo de 1991 a 2010 houve um crescimento da renda das pessoas at maior do que o do PIB Em particular nos ltimos dez anos Os indicadores sociais est o para o Brasil como o crescimento econ mico est para a China nesse per odo Estamos recuperando o terreno perdido Esses s o os dados do Brasil relativos a 2010 E n o tenho d vida de que o Brasil continua avan ando e melhorando ainda mais a vida da nossa popula o Apesar de o PIB n o ter tido nesses dois ltimos anos uma expans o como teve entre 2004 e 2010 a renda das pessoas o ganho trabalhista e a gera o de empregos formais avan aram bastante Esses dados n o s o do governo brasileiro s o das Na es Unidas e provam que o Brasil est no rumo certo Vejo muita gente criticando o governo federal criticando a presidenta Dilma Rousseff Os que criticam s o os mesmos que levaram o povo mis ria e ao desemprego Hoje o Brasil se distancia daqueles tempos Confio na sabedoria do povo brasileiro O povo mais do que ningu m sabe reconhecer queles que t m compromisso com a sua gente com a vida e a cidadania Por isso esses dados elencados nesta tarde proclamados pela imprensa sobre o 11 09 2013 DI RIO DA AS
139. iss o de Sa de que anuncia a consulta p blica n 001 2013 que a princ pio estaria a at a data de 20 de agosto mas a pedido de v rias entidades vamos prorrogar por mais um prazo ainda n o definido Continuamos mostrando no tel o do plen rio a explica o para o cidad o catari nense que tenha interesse em participar porque essa uma forma de democracia direta de participa o popular quando a nossa Casa j realiza atrav s dos mecanismos de audi ncias p blicas descentralizadas por todo estado reuni es porque somos uma Casa aberta o Poder Legislativo um poder aberto onde os cidad os t m livre acesso ao plen rio s comiss es aos gabinetes mas temos que criar instrumentos legais instrumentos realmente palp veis dessa participa o direta dessa participa o popular nos projetos nas mat rias que tramitam nesta Casa Ent o a consulta p blica pela internet hoje um instrumento poderoso Passa a ler E como ali est dito a comiss o de Sa de da Alesc com aprova o de seus membros coloca em consulta p blica o anteprojeto de lei que institui as pol ticas de pr ticas integrativas e complementares do Sistema nico de Sa de que institui as atividades das pr ticas no mbito do SUS As sugest es e contribui es devem ser encaminhadas em formul rio pr prio Agora vou explicar o pr ximo passo para o cidad o catarinense que vai adentrar nesse site Ent o tem duas op
140. iva despropositada e sutilmente agressiva por parte do auditor que tece coment rios e repassa imprensa dados sobre um processo ainda em fase de consolida o de um relat rio como se a decis o final fosse e sobre o qual ainda estamos prestando informa es dentro de um prazo legal para as nossas considera es para a nossa defesa at o dia 9 de setembro deste ano A minha surpresa se tornou ainda maior ao ver palavras n o conceituadas devidamente sendo utilizadas de forma descuidada e dados sendo citados num contexto onde n o deveriam estar causando desinforma o interpreta es fantasiosas ju zos equivocados condena o e esc ndalo Vejam o rol de palavras e termos constantes nas declara es do auditor desvio irregularidades 50 milh es de reais pagamentos sem coisas terem sido entregues conduta il cita enriquecimento il cito c digo penal condena o improbidade administrativa Imaginem senhores um cidad o efetuando uma leitura r pida do resumo de tudo isso feito pela imprensa em notas curtas e ou transcri es nos blogs Conclui se com a maior sem cerim nia que o deputado Gilmar desviou 50 milh es de reais Tudo isso dito e alardeado em fun o de um relat rio controverso e opinativo que recomenda multas ao ordenador da SOL espero que n o s a este deputado por ter utilizado dentro da lei apro vada por esta Casa lei que alguns n o gostam recursos dos fundos para pagament
141. je sem d vida alguma o maior fen meno de inclus o no ensino superior da hist ria da educa o brasileira Gra as educa o a dist ncia o ensino superior consegue chegar a locais onde jamais seria poss vel Mais de 70 dos alunos do EAD s o os primeiros de suas fam lias a fazer o curso superior A idade m dia desses estudantes de 35 anos ressaltando que a grande maioria j havia abandonado a educa o formal ou seja a mais difundida ou a que n s conhecemos ou estudamos a educa o presencial Vale destacar nessa seara o perfil do aluno do estudante a dist ncia em curso superior Os alunos do EAD se diferenciam dos alunos da educa o presencial E n tido o perfil distinto a maioria deles s o mais velhos com 35 anos em m dia enquanto que na educa o presencial essa m dia cai para 26 anos No EAD a renda familiar mais baixa 46 dos alunos t m uma renda familiar de at tr s sal rios m nimos enquanto que na educa o presencial esse n vel cai para 37 E na origem familiar poss vel perceber que os alunos da educa o presencial prov m de fam lias que t m na maioria o pai ou a m e j com ensino m dio ou superior conclu do J no EAD apenas de 18 a 24 dos alunos v m de fam lias com pai ou m e com ensino m dio ou superior conclu do A Sra Deputada Angela Albino V Exa me concede um aparte O SR DEPUTADO CARLOS CHIODINI Pois n o A Sra Deputada Angela Albino Quer
142. l pelo contr rio apenas o autoriza a fornecer o que significa em linhas gerais alert lo com vistas disponibiliza o pr via de dota o or ament ria para que o Executivo decida dentro dos par metros fornecidos pela lei ou atendendo ao princ pio da razoabi lidade se procede ou n o ao planejamento desejado Destarte cumpre ressaltar que n o se mostra incons titucional qualquer tipo de projeto de lei dito autorizativo j que este goza de apoio doutrin rio jur dico e legal no sentido de que a iniciativa do Legislativo nesses casos n o configura inger ncia em mat rias de atribui o do Executivo mas sim prova da colabora o real entre Poderes aut nomos e harm nicos que podem e devem alertar se mutuamente sobre a neces sidade da pr tica de certos atos Assim por se tratar de medida de alto alcance social solicito aos nobres Deputados a aprova o do presente projeto Sala das Sess es Deputado Jean Kuhlmann kkk XXX Hx PROJETO DE LEI N 366 6 2013 Pro be a cobran a de valores adicionais para matr cula renova o de matr cula ou mensalidade de estudantes com defici ncia cegos surdos portadores de s ndrome de down autismo transtorno invasivo do desenvolvimento ou outras s ndromes em institui es de ensino no mbito do Estado de Santa Catarina Art 1 Fica proibida a cobran a de taxa de reserva sobretaxa ou de quaisquer valores adicionais para matr cula renova o de matr c
143. la o passar a ter uma renda maior e melhor Quero tamb m me manifestar sobre a luta dos policiais civis N o estive no dia de ontem aqui mas quero dizer que uma luta justa Passa a ler Na luta pela dignidade profissional servidores da Pol cia Civil de Santa Catarina est o mobilizados desde o dia 29 de julho quando entraram em greve Sendo que na ter a feira 31 7 o Tribunal de Justi a de Santa Catarina considerou infelizmente ilegal a greve da Pol cia Civil e determinou imediato retorno ao trabalho A luta dos servidores justa est buscando o reconhecimento da Lei estadual n 453 09 que institui plano de carreira do grupo seguran a p blica Pol cia Civil Dentro dessa lei est o os agentes da Pol cia Civil que s o reconhecidos como sendo n vel 3 grau carreira t cnico jur dico Por m a proposta apresentada pelo governo n o corresponde a esses prop sitos que prev uma proporcionalidade remunerat ria salarial entre delegados e demais fun es Segundo o sindicato dos policiais civis de Santa Catarina os dados oficiais mostram que desde 2007 a corpora o perdeu quase mil policiais o que faz com que o efetivo seja praticamente o mesmo de 30 anos atr s A corpora o deveria contar com 5 997 servidores mas atualmente possui 3 179 Os servidores da Pol cia Civil atuam em diversas reas investiga o de crimes pris o de acusados dos delitos crimes confec o de documentos co
144. lberto de Lima Souza Diretor Geral kE XXX xxx PORTARIA N 2200 de 11 de setembro de 2013 O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA no exerc cio das atribui es que lhe s o conferidas pelo artigo 18 da Resolu o n 001 de 11 de janeiro de 2006 RESOLVE com fundamento no art 3 81 e art 38 da Lei n 6 745 de 28 de dezembro de 1985 e observados os termos do 8 4 do Art 90 da Lei 6 745 de 28 12 1985 e 8 1 do Art 26 com reda o dada pela Res n 009 de 13 08 2011 DESIGNAR a servidora JANAINA MELLA matr cula n 7178 do Quadro de Pessoal da Assembleia Legislativa para exercer em substitui o a fun o de Chefia de Se o Tramita o e Elabora o da Ordem do Dia c digo PL FC 3 do Grupo de Atividades de Fun o de Confian a enquanto durar o impedimento da respectiva titular MARI ANGELA PAULI CUSTODIO que se encontra substituindo a Gerente de Reda o no per odo de 29 de agosto de 2013 at 28 de outubro de 2013 DL Coordenadoria de Expediente tornando sem efeito a Portaria n 2067 de 26 de agosto de 2013 Carlos Alberto de Lima Souza Diretor Geral xkk XXX Hx PROJETOS DE LEI PROJETO DE LEI N 358 6 2013 Disp e sobre o uso de papel reciclado pela Administra o P blica Art 1 Os rg os e entidades da Administra o P blica direta e indireta ficam obrigados a utilizar papel reciclado nos materiais de expediente de acordo com os seguintes percentuais m nimos do total
145. lidades atribu das por crit rio de confian a exclusivamente a servidor ocupante de cargo efetivo da estrutura organizacional do Minist rio P blico ou colocado sua disposi o e desempenhadas na unidade qual estiver vinculada a fun o Art 11 B O Adicional de P s Gradua o incidir sobre o vencimento relativo ao n vel 7 refer ncia C do Quadro de Venci mento dos Cargos de Provimento Efetivo Anexo XIV observado o seguinte Art 20 O quadro de vencimento estabelecido no Anexo XIV desta Lei Complementar constitu do de coeficientes dispostos em 11 onze n veis verticais e 10 dez refer ncias horizontais por n vel NR Art 22 O art 11 da Lei Complementar n 223 de 2002 passa a vigorar com a seguinte reda o GAMA aaa renina bnsnada rito 1 uma refer ncia por conclus o de curso de curta dura o observada carga hor ria m nima de 120 cento e vinte horas aula Il 2 duas refer ncias por conclus o de curso de gradua o e IIl at 4 quatro refer ncias por conclus o de curso de p s gradua o segundo os seguintes par metros a 2 duas refer ncias por conclus o de curso de p s gradua o latu sensu com a obten o do t tulo de especialista b 3 tr s refer ncias por conclus o de curso de p s gradua o strictu sensu com a obten o do t tulo de mestre c 4 quatro refer ncias por conclus o de curso de p s gradua o strictu sensu
146. lorizados como o controle social atrav s dos conselhos municipais estaduais e nacionais e tamb m o financiamento H um subfinancia mento hoje e precisamos considerar esse pilar fundamental da Sa de do SUS Portanto esse projeto de lei de iniciativa popular obrigando a uni o a aplicar no m nimo 10 dos impostos arrecadados em sa de vai ajudar com certeza a ampliar os recursos da uni o para a sa de compartilhados com os estados e com os munic pios Mas quero mais uma vez lembrar tamb m e dizer que n o podemos ficar somente no pilar da doen a Precisamos avan ar para a promo o da sa de para a educa o em sa de para a preven o em sa de porque enquanto ficarmos apenas no sistema da doen a ou da sua reabilita o nunca haver dinheiro suficiente sempre estaremos correndo atr s para alcan ar o pr prio rabo que imposs vel Portanto ser sempre um po o sem fundo Precisamos investir mais em educa o e em promo o da sa de Coloco aqui um simples exemplo para poder justificar o que estou falando Se eu pegar por exemplo dentre as quatro principais doen as c ncer diabetes as doen as cardiovasculares e at as respirat rias cr nicas a base dessas doen as est no problema da alimenta o Ent o se n o trabalharmos na preven o atrav s de um grande programa de educa o e sa de em uma alimenta o saud vel em uma atividade f sica jamais conseguiremos ter financi
147. m auditor ter voto e ser relator de processos E o oitavo conselheiro por acaso Esta Casa por acaso aprovou mat ria relativa ao aumento de conselheiros para o Tribunal de Contas Lembro que s o sete Al m disso como que pode um funcion rio p blico que tem que ter zelo responsabilidade ir imprensa divulgar fatos inver dicos que ainda est o na fase de julgamento Por isso quero dizer a todos os meus colegas deputados que irei represent lo sim administrativamente e judicialmente para que enfim acabe se com essas coisas que ainda acontecem infelizmente em alguns rg os do servi o p blico de Santa Catarina Muito obrigado SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Padre Pedro Baldissera Ainda dentro do hor rio reservado aos Partidos Pol ticos os pr ximos minutos s o destinados ao PMDB Com a palavra o sr deputado Carlos Chiodini por at 14 minutos O SR DEPUTADO CARLOS CHIODINI Sr presidente srs deputados ouvintes da R dio Alesc telespectadores da TVAL pessoas que nos acompanham no plen rio da Assembleia Legislativa nesta tarde de quarta feira assomo hoje tribuna deputada Dirce Heiderscheidt para discorrer sobre um trabalho que estamos realizando desde o ano de 2012 que o Projeto de Lei Complementar n 0012 2012 de nossa autoria que est tramitando nesta Casa e que prev a inclus o dos alunos de educa o a dist ncia dos alunos de curso superior em educ
148. m exerc cio Lido no Expediente Sess o de 10 09 13 ESTADO DE SANTA CATARINA E SECRETARIA DE ESTADO DA ADMINISTRA O GABINETE DO SECRET RIO EM N 163 13 Senhor Governador Submeto aprecia o de Vossa Excel ncia o Projeto de Lei que autoriza a desafetar e doar ao Munic pio de Abdon Batista o im vel com rea total de 2 000 00 m dois mil metros quadrados com benfeitorias n o averbadas existentes sobre o im vel matriculado sob n 15 570 no 1 Registro de Im veis da Comarca de Anita Garibaldi e cadastrado sob o n 3367 no Sistema de Gest o Patrimonial da Secretaria de Estado da Administra o A presente doa o tem por finalidade viabilizar o desenvol vimento das atividades da Secretaria Municipal de Sa de e regularizar a atual ocupa o por parte do Munic pio de Abdon Batista Florian polis 12 de agosto de 2013 Sistema Informatizado de Editora o Coordenadoria de Publica o 28 DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 596 Contudo considera o de Vossa Excel ncia Respeitosamente Derly Massaud de Anuncia o Secret rio de Estado da Administra o PROJETO DE LEI N 0363 2013 Autoriza a doa o de im vel no Munic pio de Abdon Batista O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA em exerc cio Fa o saber a todos os habitantes deste Estado que a Assembleia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei Art 1 Fica o Poder Executivo autorizado a desafetar e doar ao Munic pio de Ab
149. m mostrar ao leitor que o caminho das drogas n o precisa ser um caminho sem volta poss vel uma sa da e temos comprovado isso em especial com a atua o dessas comunidades terap uticas E falo de forma espec fica da nossa experi ncia no CTV Centro Terap utico Vida fundado h 20 anos por onde j passaram mais de 1 500 mil jovens E temos conquistado n meros significativos quase 65 de reabilita o daqueles que permanecem os nove meses no programa terap utico Essa a proposta que trazemos nesse pequeno texto de 200 folhas essa fic o criada e como j disse ambientada no Brasil e na ndia numa parceria com a Associa o Catarinense de Comunidades Terap uticas E quero agradecer ao seu presidente o colega Arsanjo Paul Cola o de Jaragu do Sul que hoje preside a Associa o Catarinense de Comunidades Terap uticas E numa parceria com eles estamos lan ando essa obra no estado de Santa Catarina e esperamos que possa dar contribui o positiva nessa bandeira que temos hasteado neste Parlamento Era isso sr presidente deputado Joares Ponticelli e obrigado pelo espa o Muito obrigado SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Joares Ponticelli Muito obrigado deputado Ismael dos Santos Tamb m quero cumprimentar v exa que vem conduzindo a comiss o de Enfrentamento e Combate s Drogas com muita compet ncia at pelo know how pela experi ncia que v exa tem E o evento v
150. meri Bartucheski para relatar o levantamento de dados estat sticos da Funda o Catarinense de Educa o Especial FCEE em n meros de suma import ncia esse momento considerando que a FCEE no ltimo dia seis de maio completou 45 anos de implanta o da pol tica de Educa o Especial no Estado sic Assina o presente requerimento o deputado Jos Nei Alberton Ascari presidente da comiss o de Defesa dos Direitos da Pessoa com Defici ncia e demais l deres Neste sentido ao encerrar a Ordem do Dia e adentrar em Explica o Pessoal e em concord ncia com os srs l deres esta Presid ncia suspende a presente sess o convidando a presidente da Funda o Catari nense de Educa o Especial para sua manifes ta o Est suspensa a sess o O SR PRESIDENTE Deputado Joares Ponticelli Faz soar a campainha Est o reabertos os trabalhos Passaremos Explica o Pessoal Inscrita para falar a sra deputada Ana Paula Lima a quem concedemos a palavra por at dez minutos Pausa A Sra Deputada Ana Paula Lima Pela ordem sr presidente O SR PRESIDENTE Deputado Joares Ponticelli Com a palavra pela ordem a deputada Ana Paula Lima A SRA DEPUTADA ANA PAULA LIMA Sr presidente vou fazer pela ordem tr s enunciados e n o vou usar os dez minutos Primeiro quero registrar aqui a presen a na nossa Casa do prefeito do munic pio de S o Martinho sr Jos Schotten que nos visita
151. mo carteira de identidade e 13 carteira de motorista per cias no Instituto Geral de Per cias O baixo sal rio defasado h mais de dez anos considerado um dos piores entre as Pol cias Civis de todo o pa s Fazemos esta manifesta o porque queremos resgatar o compromisso que este governo tem pois na verdade h uma lei apro vada que precisa ser cumprida Acreditamos que a valoriza o de todos esses profissionais principalmente da Seguran a P blica significa qualidade de vida a todos os catarinenses Quero fazer este registro com rela o luta dos policiais civis que justa assim como a dos professores dos servidores da Sa de e da Educa o Por ltimo srs deputados quero chamar a aten o do deputado Padre Pedro Baldissera com rela o a um acontecimento que ainda mexe muito conosco que o assassinato do vereador de Chapec Marcelino Chiarello Todos aqui t m informa es a respeito Eu j falei v rias vezes nesta tribuna com rela o ao acontecido Os deputados Padre Pedro Baldissera Neodi Saretta Volnei Morastoni Jailson Lima Dirceu Dresch a deputada Ana Paula Lima e este deputado estiveram participando de uma audi ncia com o Minist rio P blico de Santa Catarina para pedir uma investiga o a respeito Esta semana recebemos um laudo extremamente detalhado muito bem feito muito bem elaborado deputado Sargento Amauri Soares pelos peritos da USP da Medicina Legal da
152. mo se encontram Aprovada Pedido de Informa o n 0074 2013 de autoria do deputado Sargento Amauri Soares a ser enviado ao secret rio da Fazenda solicitando informa es referentes ao processo de transfer ncia do controle acion rio do Sistema Financeiro BESC do estado de Santa Catarina Em discuss o Pausa N o havendo quem o queira discutir encerramos sua discuss o Em vota o Os srs deputados que o aprovam permane am como se encontram Aprovado Pedido de Informa o n 0075 2013 de autoria do deputado Neodi Saretta a ser enviado ao secret rio de estado da Administra o pedindo o encaminhamento de relat rio referente aos exerc cios de 2011 2012 e do primeiro semestre de 2013 que trata do afastamento do trabalho de servidores que tenham sofrido acidente de trabalho ou acometidos por doen a ocupacional Em discuss o Pausa N o havendo quem o queira discutir encerramos sua discuss o Em vota o Os srs deputados que o aprovam permane am como se encontram Aprovado N o h mais mat ria na pauta da Ordem do Dia Esta Presid ncia de acordo com o que foi decidido nesta sess o suspende a presente sess o para que o sr Anderson Amorim possa se manifestar Est suspensa a sess o O SR PRESIDENTE Deputado Joares Ponticelli Faz soar a campainha Est reaberta a sess o Passaremos Explica o Pessoal Com a palavra o eminente deputado Serafim Venzon Pau
153. nal n o somente pela idade por exemplo os professores dentre outras pessoas que convivem ou que trabalhem em empresas com ambientes fechados ou com aglomera es de v rias pessoas tamb m tenham acesso vacina o preventiva da Gripe A N s estamos fazendo o poss vel e no entanto n o h outra medida melhor do que a preven o A preven o que j debatida h muito tempo no Brasil especialmente em Santa Catarina tem que ser levada a s rio Tem que se seguir as orienta es da secretaria da Sa de O Pprefeito Dieter se colocou disposi o da prefeitura para atender quantidade de vacinas que forem precisas nos pr ximos dias para imunizar a nossa popula o Fica o registro tamb m desse assunto da Gripe A pela preocupa o local pelo tema que j frequente na m dia catari nense e que precisa ser enfrentado evidentemente com a es e investimentos do Poder P blico e com cuidados especiais seguindo as recomenda es de preven o do Poder P blico da secretaria da Sa de seja municipal estadual ou do pr prio minist rio da Sa de Muito obrigado SEM REVISAO DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Pedro Baldissera Sargento Garcia este deputado agradece de cora o o presente que recebi Somente para lembran a o deputado Manoel Mota foi c nsul e atuou nos juniores do Gr mio Acho que faz jus essa homenagem a esse time que foi campe o mundial com respeito aos colorado
154. nda n o acontece Encontramos dificuldades em especial no curso Coordenadoria de Publica o Sistema Informatizado de Editora o de assist ncia social em que os alunos prestes a se formar encontram dificuldade em achar monitores para fazer o est gio supervisionado por protecionismo do Conselho Regional mas essa outra quest o que tamb m foi debatida neste Parlamento provocada pela Associa o dos Estudantes do Ensino a Dist ncia cujo presidente o sr Luciano Formighieri e pela deputada Dirce Heiderscheidt em 2011 Os cursos de educa o a dist ncia s o absolutamente regulares autorizados e reconhecidos pelo MEC exatamente iguais aos cursos presenciais Em 2004 eram pouco mais de 40 mil alunos em gradua o em EAD em todo o pa s Hoje s o mais de um milh o respondendo por mais de 15 de todas as matr culas do ensino superior brasileiro apenas na gradua o Nos exames que medem a qualidade Enade ou nos concursos p blicos e testes seletivos cada vez mais os alunos de EAD t m se igualado e at superado os alunos de cursos presenciais E mais do que justo que esses estudantes tamb m possam concorrer a bolsas de estudo do sistema educacional do estado N o faz o menor sentido que alunos em cursos regulares de educa o a dist ncia cidad os deste estado que tamb m pagam seus impostos sejam tratados de forma discriminat ria pelo estado sendo impedidos de concorrerem s bolsas oferecida
155. ndemos como mais do que justa a titularidade de utilidade p blica ao GUIDO Grupo pela Unidade Infanto juvenil de Onco hematologia para que usufrua das vantagens legais inerentes titula o requerida e por isso submeto aos Senhores Deputados e Deputadas o presente Projeto Deputado Valmir Comin x kk XXX Hx PROJETO DE LEI N 362 2 2013 Institui no mbito do Estado de Santa Catarina o Programa Educacional de Preven o e Combate s Drogas e Viol ncia PPCDV e estabelece outras provid ncias 11 09 2013 Art 1 Fica institu do no mbito do Estado de Santa Catarina o Programa Educacional de Preven o e Combate s Drogas e Viol ncia PPCDV a ser implantado na rede de ensino p blico e particular de forma permanente com a finalidade de prescrever meios mecanismos e a es preventivas ao uso indevido de drogas e de combate viol ncia nas escolas objetivando a reinser o social dos envolvidos 81 O PPCDV instrumento da Lei do Sistema Nacional de Pol ticas P blicas sobre Drogas que estabelece entre outras medidas iniciativas dos Estados para desenvolver programas de aten o ao usu rio e ao dependente de drogas 8 2 Para fins desta Lei consideram se drogas subst ncias ou os produtos capazes de causar depend ncia e Il viol ncia a a o de constranger f sica ou moralmente uma pessoa para obrig la a submeter se aos desejos de outra Art 2 S o objetivos do PPCDV
156. nistrativa Florian polis 11 de setembro de 2013 Deputado Joares Ponticelli Presidente da ALESC Lidiane Maria Prado Correa S cia OF CIO N 665 13 Encaminha documenta o para a manuten o do t tulo de reconheci mento de utilidade p blica do Grande Oriente do Estado de Santa Catarina em Florian polis referente ao exerc cio de 2012 Alaor Francisco Tissot Presidente Lido no Expediente Sess o de 10 09 13 kkk XXX xxx OF CIO N 666 13 Of cio n 88 2013 Campo Er 30 de julho de 2013 Encaminha documenta o para a manuten o do t tulo de reconheci mento de utilidade p blica da Associa o de Bombeiros Comunit rios de Campo Er referente ao exerc cio de 2012 Jos Nicolao Presidente Lido no Expediente Sess o de 10 09 13 xk XXX xxx PORTARIAS PORTARIA N 2196 de 11 de setembro de 2013 O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA no exerc cio das atribui es que lhe s o conferidas pelo artigo 18 inciso XI da Resolu o n 001 de 11 de janeiro de 2006 RESOLVE nos termos dos arts 9 e 11 da Lei n 6 745 de 28 de dezembro de 1985 em conformidade com as Resolu es n s 001 e 002 2006 e altera es NOMEAR JESUS ARNOLDO para exercer o cargo de provimento em comiss o de Secret rio Parlamentar c digo PL GAB 01 Atividade Parlamentar Externa do Quadro do Pessoal da Assembleia Legislativa a contar da data de sua posse Gab Dep Maur cio Eskudlark Cambori Carlos Alberto de Lima
157. nstitui o hierarquia superior digitando Coordenadoria de Publica o Sistema Informatizado de Editora o 11 09 2013 HABILITA O PROFISSIONAL Conclus o do Ensino M dio DENOMINA O DO CARGO AUXILIAR T CNICO DO MINIST RIO P BLICO DESCRI AO SUMARIA Desenvolver atividade de natureza operacional de complexidade mediana de ordem auxiliar de natureza repetitiva referente execu o de todo e qualquer servi o de car ter administrativo pessoal ou material DESCRI AO EXEMPLIFICATIVA 1 executar trabalhos relacionados com a organiza o e atualiza o dos arquivos e pastas 2 zelar pela manuten o das equipamentos do rg o 3 indicar os consertos necess rios conserva o dos bens e das instala es 4 auxiliar no controle de material permanente e de consumo 5 realizar a confer ncia de documentos para realiza o dos respectivos registros afetos rotina administrativa da unidade 6 preparar documentos neces s rios para o funciona mento do rg o 7 realizar registros em geral 8 providenciar os servi os de reprografia 9 colaborar para o aprimoramento dos m todos e processos de trabalho para simplifica o recebimento classifica o registro guarda codifica o tramita o e conserva o de documentos processos e pap is em geral 10 receber conferir e armazenar adequadamente os equipamentos materiais e insumos fornecidos para a realiza o das atividad
158. nte sess o Solicito ao sr secret rio que proceda leitura da ata da sess o anterior E lida e aprovada a ata Coordenadoria de Publica o Sistema Informatizado de Editora o O SR PRESIDENTE Deputado Joares Ponticelli Solicito assessoria que proceda distribui o do expediente Passaremos s ca es Com a palavra o primeiro orador inscrito sr deputado Dirceu Dresch O SR DEPUTADO DIRCEU DRESCH Sra deputada Luciane Carminatti que est presente neste momento no plen rio gostaria de cumprimentar todos que nos est o acompanhando neste momento e dizer que ontem n o estivemos presentes nesta Casa porque tive que participar de v rias audi ncias em Bras lia no minist rio da Educa o para discutir a instala o do Instituto Federal na cidade de S o Louren o do Oeste juntamente com o deputado federal Pedro Uczai com a deputada Luciane Carminatti com o ex deputado Vignatti e com v rios prefeitos e vereadores da regi o Breves Comuni Discutimos tamb m com a Conab e o minist rio da Pesca que fechou na verdade hoje pela manh o debate dos acertos sobre o problema do peixe no oeste principalmente da til pia na agricultura familiar H um volume bastante consider vel Avaliamos em torno de 500 toneladas de peixe estocados em nossos tanques na regi o em que os agricultores n o conseguem a comercializa o a um pre o razo vel Ent o a Conab assumiu o compromisso de
159. o 11 09 2013 prestigiando a posse do professor Maur cio Fernandes Pereira que assumir um novo mandato no Conselho Estadual de Educa o para falar dessa parceria entre a Assembleia Legislativa e a funda o que permitir a int rpretes dessa funda o a partir de hoje fazer a tradu o e a interpreta o de todas as sess es ordin rias da Assembleia Legislativa Est o conosco hoje os int rpretes Vanessa Paula Rizotto Jo o Batista de Oliveira Neto e Arlei dos Santos que j est o fazendo a tradu o da sess o neste momento deputado Sargento Amauri Soares nessa parceria que inauguramos hoje O Hino Nacional e o Hino de Santa Catarinaj foram interpretados pela Rute Freitas de Souza que fez a grava o hoje e as sess es ordin rias ter o em um primeiro momento essa tradu o todas ter as feiras e quartas feiras tarde e na quinta feira pela manh Na medida do poss vel iremos ampliar essa parceria mas isso depende tamb m da Funda o Catarinense de Educa o Especial E queremos estender esse servi o da nossa TVAL tamb m s demais atividades do Parlamento catarinense Deputado Jos Nei Ascari v exa juntamente com os seus pares tem feito na comiss o de Defesa dos Direitos da Pessoa com Defici ncia um trabalho extraordin rio de inclus o tem orientado a Mesa Diretora desta Casa no sentido de ampliar cada vez mais os trabalhos que foram inaugurados mui fortemente a partir da gest o
160. o de custeio e manuten o da Secretaria FCC Fesporte e Santur que originalmente eram pagos com recursos diretos do Tesouro do Estado os tais 50 milh es Essa situa o n o foi decis o pessoal do secret rio do deputado Gilmar Quem seria o secret rio que tivesse 50 milh es para escolher entre investimento e custeio e colocaria isso em custeio com o aval jur dico da Procuradoria Geral do Estado que o obrigava a pagar o custeio dessas entidades com recursos do Fundo de Esporte Cultura e Turismo Esses s o os famosos 50 milh es alegados pela auditor O relat rio recomenda ainda a imputa o de d bitos R 9 721 00 como devolu o de recursos pelo pagamento de nove notas fiscais dentre milhares e centenas de um nico processo por um erro de um funcion rio administrativo que n o tinha o carimbo de aceite Devido falta de um carimbo por um funcion rio administrativo em nove notas fiscais por isso estou sendo penalizado com uma multa de R 9 721 00 Esse erro foi cometido pela administra o anterior na poca eu n o estava como secret rio titular E este secret rio poca n o foi chamado para opinar nem para se posicionar no processo Da mesma forma o relat rio cita o pagamento de uma nota fiscal de R 5 755 24 sem o recebimento da mercadoria por parte da secretaria de Turismo Cultura e Esporte e atribui a culpa a mim E est comprovado que a mercadoria foi entregue A fiscaliza o neste c
161. o Cart rio de Registro de Pessoas Jur dicas e IV balancete cont bil Art 4 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o SALA DAS COMISS ES em Florian polis 4 de setembro de 2013 Deputado MAURO DE NADAL Presidente da Comiss o de Constitui o e Justi a RRENAK Hx REDA O FINAL DO PROJETO DE LEI N 326 2013 Autoriza a doa o de im vel no Munic pio de Crici ma A Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina DECRETA Art 1 Fica o Poder Executivo autorizado a desafetar e doar ao Munic pio de Crici ma o im vel com rea de 4 223 56 m quatro mil duzentos e vinte e tr s metros e cinquenta e seis dec metros quadrados com benfeitorias matriculado sob o n 83 923 no 1 Registro de Im veis da Comarca de Crici ma e cadastrado sob o n 3512 no Sistema de Gest o Patrimonial da Secretaria de Estado da Administra o SEA Art 2 A presente doa o tem por objetivo o atendimento Educa o Infantil pelo Munic pio Art 32 O donat rio n o poder sob pena de revers o desviar a finalidade ou deixar de utilizar o im vel salvo por interesse p blico devidamente justificado e com a anu ncia escrita do doador Il deixar de cumprir os encargos da doa o no prazo de 2 dois anos e Ill hipotecar alienar alugar ceder de forma gratuita ou onerosa total ou parcialmente o im vel Art 4 A revers o de que trata o art 32 desta Lei ser realizada independentemente d
162. o as imagens da sess o para fazer a tradu o das falas dos parlamentares A imagem dos tradutores ser reproduzida simultaneamente com a transmiss o da sess o pela TVAL num processo semelhante ao que j ocorre em outras emissoras p blicas como a TV C mara ea TV Senado O projeto para a implanta o da tradu o em libras foi um pedido da comiss o de Defesa dos Direitos da Pessoa com Defici ncia Presid ncia da Assembleia Legislativa Em julho deputados e diretores da Casa se reuniram com a presidente da FCEE Rose Bartucheski para dar in cio ao projeto Nesta segunda feira dia 5 ocorreu a grava o nos est dios da TVAL da tradu o em libras do Hino Nacional Brasileiro que reproduzido antes da abertura das sess es 0 deputado Joares Ponticelli presidente desta Casa do PP afirmou que inicialmente apenas as sess es ordin rias ter o transmiss o em libras mas o objetivo ampliar esse servi o para as demais atividades parlamentares como as sess es especiais solenes e as reuni es das comiss es Ao incluirmos os catarinenses que n o t m a audi o vamos aproximar cada vez mais a TVAL de todos os cidad os disse ele O programa abre oportunidade de est gio para pessoas com defici ncia com o objetivo de ampliar as oportunidades de trabalho a estudantes com defici ncia Os deputados aprovaram nesta Casa o Programa Alesc Inclusiva A iniciativa abre 20 vagas de est gio na Assembleia
163. o cumprimentar v exa que fez um extenso calend rio para levar esses projetos ao conheci mento dos estudantes do ensino a dist ncia os quais certamente ter o apoio de outros parlamentares aqui entre os quais eu me incluo a deputada Dirce que tamb m tinha discutido a quest o do servi o social Tenho certeza de que v exa vai capitanear esse movimento aqui Muitos de n s estaremos juntos Quero dar parab ns pelo sucesso desses momentos que foram feitos no estado inteiro e destacar que s vezes os Parlamentos aparecem no recesso ocasi o em que n o h nenhuma atividade e essas audi ncias p blicas aconteceram durante o per odo de recesso Isso mostra que este Parlamento ao contr rio do que s vezes dito est mais perto ainda das pessoas durante esse per odo O SR DEPUTADO CARLOS CHIODINI Obrigado pelo aparte deputada e tamb m pelo apoio do seu mandato tanto na divulga o em defesa de projetos relacionados ao tema quanto na participa o da audi ncia p blica de Palho a como j citei S o alguns dados para ilustrar e para desmistificar at o preconceito que ainda existe mesmo que proibido que aprovado em lei no estado de Santa Catarina no ano de 2010 pelo ex deputado Professor Grando e sancionada pelo poca governador Luiz Henrique da Silveira que destacou a impor t ncia de reconhecer e proibir a discrimina o dos alunos advindos do ensino EAD nas diversas fun es Na pr tica isso ai
164. o de Meio Ambiente desta Casa saiba que esta uma tem tica extremamente preocupante que deve suscitar profundos debates na sociedade brasileira e mundial tendo em vista as consequ ncias que isso representa ao ser humano e ao meio ambiente como um todo O professor Luiz Fernando Scheibe numa audi ncia na C mara federal articulada e organizada pelo nosso deputado federal Pedro Uczai relatou as preocupa es e os cuidados que devemos ter No dia de ontem este plen rio aprovou tamb m uma mo o pedindo presidente Dilma Rousseff que seja tomada alguma provid ncia antes de ser feito um profundo estudo das consequ ncias que isso representa no sentido de suspender a explo ra o do g s de xisto em nosso pa s Inclusive o professor Luiz Fernando Scheibe escreve uma carta relatando a sua grande preocupa o e que n s temos necessariamente que aprofundar esse debate com a sociedade Ent o entendo que nessa dire o estamos construindo uma pauta de debates articulada e organizada com o deputado Pedro Uczai E queremos fazer isso em nosso estado e em outras regi es do nosso pa s para que possamos buscar alguma estrat gia Discurso interrompido por t rmino do hor rio regimental _ SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Nilson Gon alves Com a palavra o pr ximo orador inscrito sr deputado Sargento Amauri Soares por at dez minutos O SR DEPUTADO SARGENTO AMAURI SOARES Sr president
165. o de ondas gigantes estava a poucos minutos de dist ncia e avisou a m e Ela explicou que ela estudou sobre tsunamis apenas duas semanas antes na escola em Oxshott no sul de Londres Os pais Penny e Colin avisaram os turistas que estavam por perto e a equipe do hotel em Phuket o hotel evacuou rapidamente a praia de Maikhao minutos antes da onda devastadora chegar De acordo com The Sun a praia foi uma das poucas em Phuket onde ningu m morreu ou ficou seriamente ferido fonte http www estadao com br internacional noticias 2005 jan 02 22 htm Por fim conv m lembrar que em nada estamos ferindo compet ncia constitucional com este nosso projeto de lei uma vez que a pr pria Carta da Rep blica determina a obriga o do Estado de cuidar e preservar o meio ambiente natural e artificial da qualidade e prote o da vida e a sa de da popula o Ademais a reda o do art 24 da Lei Maior clara ao estabelecer a compet ncia legislativa concorrente aos Estados da Federa o a respeito de Art 24 Compete Uni o aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre VI florestas ca a pesca fauna conserva o da natureza defesa do solo e dos recursos naturais prote o do meio ambiente e controle da polui o VIl prote o ao patrim nio hist rico cultural art stico tur stico e paisag stico IX educa o cultura ensino e desporto XII previd ncia social prote
166. o dia de ontem em n vel nacional a san o do Estatuto da Juventude A presidenta Dilma Rousseff sancionou ontem o Estatuto da Juventude que ao mesmo tempo estabelece direitos b sicos e fundamentais para a juventude do nosso pa s dos 15 aos 29 anos Essa uma a o extremamente importante e estrat gica porque envolve mais de 50 milh es de brasileiros e brasileiras com a idade j mencionada claro que entendemos que ao mesmo tempo em que o estatuto estrat gico ele define alguns princ pios que fortalecem as organiza es das pol ticas da juventude nas tr s esferas federal estadual e municipal Ou seja a partir de agora prerrogativa de estado e n o mais deste ou daquele setor a cria o de espa os onde se possa ouvir a juventude em todo o nosso pa s nas diferentes esferas estimulando de modo especial a sua partici pa o nos processos decis rios com a cria o dos Conselhos Estaduais e Municipais da Juventude Quero fazer quest o de mencionar aqui prefeito Paulo Eccel e ex deputado que v exa quando ocupou este espa o fez o encaminhamento do projeto de lei poca da cria o do conselho Felizmente foi aprovado nesta Casa recebeu o veto e a partir da minha segunda legislatura encaminhamos esse projeto de lei que foi sancionado pelo governo do estado que hoje lei Este ano recentemente 15 dias antes do recesso o governo encaminhou a esta Casa um projeto instituindo o Consel
167. o policial civil quando se aposenta perde quase 40 da sua remunera o que s o as horas extras e o adicional noturno Ent o n s queremos os mesmos direitos Se for para igualar tem que igualar nas vantagens tamb m n o somente nas desvantagens Essa nossa proposi o j foi apro vada nesta Casa Gostar amos que ela fosse inclu da como projeto de governo para equivaler n o com outras categorias mas para equivaler enquanto estamos na atividade apesar de que mesmo ganhando esses 25 que propusemos ainda o policial vai se aposentar perdendo valores E quando o policial mais tem neces sidade quando est em fase de aposentadoria est com problemas de sa de porque sabemos que o nosso policial absorve as reivindica es os pleitos as dificuldades e as dores das v timas e da sociedade Tamb m fizemos um projeto de altera o da lei complementar solicitando os 25 posteriores aposentadoria ao policial que j tem tempo de servi o e que permanece ainda trabalhando pelos seus direitos Foi aprovada nesta Casa por todos os srs deputados uma indica o que pede que as horas extras dos policiais sejam pagas integralmente e n o somente as 40 horas extras Foi aprovada tamb m por unanimidade nesta Casa outra indica o estabelecendo que os policiais teriam direito a duas horas duas vezes por semana para exercer atividades f sicas e psicol gicas de recupera o H institui es que trabalham oito h
168. o primeiro orador inscrito e nem poderia ser diferente o nosso estreante que come ou os trabalhos j na quinta feira mas hoje oficialmente o nosso querido amigo deputado Taxista Voltolini por at dez minutos O SR DEPUTADO TAXISTA VOLTOLINI Passa a ler Sa do o sr deputado Joares Ponticelli presidente da Assembleia do Estado de Santa Catarina e os demais componentes da Mesa sa do aqui tamb m o governador Raimundo Colombo Sras deputadas e srs deputados com muita alegria e satisfa o que assumo neste dia uma cadeira na Assembleia Legislativa representando o PPS Inicialmente quero agradecer a Deus minha fam lia que sempre esteve do meu lado Agrade o ao deputado Altair Guidi aos suplentes Sandro Silva e Claudir Maciel por permitirem que eu ocupe uma cadeira nesta Casa Quero fazer um agradecimento especial aos eleitores do m dio vale e de toda Santa Catarina que confiaram em mim Aos amigos e autoridades que aqui me prestigiam nesta data Agrade o tamb m ao Sindicato dos Taxistas do Estado de Santa Catarina e categoria que me orgulho de repre sentar Agrade o a toda imprensa de Santa Catarina e a todas as pessoas que compareceram neste ato participando da minha alegria Quero por fim registrar sr presidente sras deputadas e srs deputados o meu orgulho e a minha satisfa o por pela segunda vez exercer como taxista o mandato de deputado estadual em Santa Cata
169. ocial reconhecido pelo Minist rio da Educa o MEC registro no respectivo Conselho Regional e possuir Carteira Nacional de Habilita o da categoria B DENOMINA O DO CARGO ANALISTA EM PSICOLOGIA DESCRI O SUM RIA Desenvolver atividades de n vel superior de grande complexidade envolvendo a assessoria e a execu o de programas e atividades em que os conhecimentos da ci ncia psicol gica estejam envolvidos DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 participar na elabora o na supervis o na orienta o na coordena o no planejamento na cria o no controle na execu o e na an lise ou avalia o de qualquer atividade que implique aplica o dos conhecimentos de sua rea 2 participar do recrutamento e da sele o de pessoal utilizando m todos e t cnicas de avalia o entrevistas testes provas situacionais din mica de grupo etc com o objetivo de assessorar a Comiss o de Concurso nos processos seletivos e cursos de forma o 3 participar do processo de desligamento funcional visando orienta o de novos projetos de vida 4 assessorar rg o do Minist rio P blico avaliando as condi es intelectuais e emocionais de crian as adolescentes e adultos em conex o com processos administrativos e ou judiciais 5 planejar coordenar executar e avaliar individualmente ou em equipe multiprofissional programas de treinamento de capacita o e desenvolvimento de recursos humanos 6 realizar avali
170. or ter confiado a este parlamentar uma miss o bastante dif cil pois envolve toda a sociedade brasileira e agradecer principalmente pela oportunidade de conciliar o meio ambiente com a produ o em nosso estado que foi pioneira em 2009 sendo um dos primeiros a ter uma legisla o ambiental pr pria baseado no art 24 da Constitui o buscando essa brecha para oportunizar Santa Catarina a ter uma legisla o diferente de acordo com a nossa realidade e peculiaridade H agora com a reformula o do C digo Florestal Brasileiro tr s caminhos Temos que escolher um deles ou seja deixarmos o nosso C digo da forma como era antes preservando os avan os que foram feitos ou copiados da mesma forma em todos os seus artigos ou fazer como terceira op o uma adequa o preservando aquilo que t nhamos constru do em 2009 adequando o que no nosso C digo ficou mais restritivo E foi essa a op o que escolhemos ou seja a da adequa o Tivemos um cuidado muito grande junto com toda a equipe jur dica e a assessoria t cnica que nos foi disponibilizada de n o criarmos nenhum entrave jur dico nenhuma inseguran a jur dica futuramente por introduzirmos alguns artigos em que pudesse ser arguida inconstitucionalidade Houve cuidado tamb m em n o se mexer na estrutura do estado a fim de n o inviabilizar uma iniciativa deste Parlamento desta legisla o pois sabemos que quando se mexe na estrutura do estado ac
171. oras por dia e h institui es que trabalham somente no per odo da tarde Ent o nem est vamos pedindo igualdade e sim esse reconhecimento H outros projetos mais voltados ao interesse da sociedade como o projeto que libera o acesso Pol cia Civil dos dados e informa es das pessoas cadastradas na Celesc na Casan e em outros rg os p blicos Esperamos diante dessa movimenta o uma manifesta o inclusive dos nossos l deres do Anderson e do Arilson pois eles t m se mobilizado muito pela categoria com prud ncia e firmeza com rela o ao trabalho de cada um de voc s que essencial para a sociedade Ontem noite ainda conversava com alguns colegas policiais sobre a import ncia desses direitos serem reconhecidos de que o trabalho policial o de maior alto risco e de que a profiss o mais estressante j divulgada por todas as atividades Ent o temos pedido com equil brio com pondera o como tamb m o Sinpol que os nossos objetivos sejam atendidos Coordenadoria de Publica o Sistema Informatizado de Editora o Vou citar um peda o deputado Padre Pedro Baldissera de uma poesia que fala sobre o policial civil Passa a ler H gente que ainda n o sabe o que a pol cia significa e por maldade a critica sem conhecer a verdade E nesta oportunidade parafraseando os doutores a pol cia o ex rcito da sociedade Para vos dar sossego arriscamos nossas vidas E h gent
172. ores aposen tados no cargo de Motorista Oficial 8 2 O valor da vantagem pessoal prevista no art 25 desta Lei Complementar ser reduzido no valor equivalente ao incremento remunerat rio auferido em face do recebimento da Vantagem Pessoal Nominalmente Identific vel de que trata este artigo NR Art 4 O art 17 da Lei Complementar n 223 de 2002 passa a vigorar com a seguinte reda o Art 17 As Fun es Gratificadas s o de n vel 1 um 2 dois e 3 tr s limitadas a 30 trinta por cento dos cargos de provimento efetivo do Minist rio P blico possuem car ter tempor rio e ser o concedidas pelo Procurador Geral de Justi a 8 1 A Fun o Gratificada n o exime o servidor do exerc cio das atribui es do cargo de que titular e ser concedida em fun o da atribui o de maiores responsabilidades ou de responsabilidades distintas daquelas inerentes ao seu cargo efetivo 8 2 S o Fun es Gratificadas de n vel 1 FG1 as desempenhadas pelos membros de Comiss es Permanentes assim designadas em ato do Procurador Geral de Justi a Il pelos Motoristas Oficiais do Procurador Geral de Justi a do Corregedor Geral do Minist rio P blico e dos Subprocuradores Gerais e Ill pelos Pregoeiros Oficiais 8 3 S o Fun es Gratificadas de n vel 2 FG2 as desempenhadas pelos membros de Comiss es Especiais de Trabalho constitu das pelo Procurador Geral de Justi a desde que
173. oria do deputado Jean Kuhlmann 0797 2013 de autoria do deputado Jailson Lima 0805 2013 de autoria do deputado Maur cio Eskudlark e 0806 2013 de autoria da deputada Ana Paula Lima Requerimento n 0786 2013 de autoria do deputado Sargento Amauri Soares que solicita ao presidente do Banco Central do Brasil informa es referentes ao processo de transfer ncia do controle acion rio do sistema financeiro Besc para a uni o Em discuss o Pausa N o havendo quem o queira discutir encerramos sua discuss o Em vota o Os srs deputados que o aprovam permane am como se encontram Aprovado Mo o n 0068 2013 de autoria da comiss o de Transportes e Desenvolvimento Urbano a ser enviada presidente da Rep blica ao governador do estado s ministras da Casa Civil e das Rela es Institucionais ao ministro dos Transportes ao presidente da Empresa de Planejamento e Log stica e ao coordenador do F rum Parlamentar Catarinense no Congresso Nacional manifestando preocupa o e solicitando a interven o junto empresa Valec Engenharia Constru es e Ferrovias visando modificar o item 4 Orienta es espec ficas do edital de Concorr ncia n 4 2013 e incluir no estudo de viabilidade t cnica econ mica e ambiental a reativa o da ferrovia j existente ligando os munic pios de Herval d Oeste Porto Uni o Canoinhas e Mafra a fim de viabilizar o escoamento da produ o at os portos do litor
174. ormatizado de Editora o Coordenadoria de Publica o 10 nacionais a sua tramita o ser c lere e em car ter de urg ncia urgent ssima O presidente da C mara dos Depu tados se comprometeu nesse sentido como os parlamentares federais que estavam l presentes desde o deputado D cio Lima presidente da Comiss o de Constitui o e Justi a da C mara Federal at o deputado Rosinha da Adefal que meu colega nos formamos juntos m dicos em Curitiba Depois por coincid ncia ele tamb m se especializou em pediatria como eu e seguiu esse caminho de vereador deputado e hoje presidente da comiss o de Seguridade Social da C mara dos Deputados que re ne a Sa de a Previd ncia Social e a Assist ncia Social hipotecando tamb m o apoio a toda celeridade que ser dada ao projeto Tenho certeza de que at o final deste ano deputado Jos Milton Scheffer v exa que estava presente sentir o calor e o clamor do povo que representava l o Brasil Tamb m os compromissos assumidos pelos parlamentares que at ao final deste ano teremos esse projeto aprovado para que a Sa de possa ter esse acr scimo de recursos financeiros ou seja o seu financiamento Eu sempre disse que a Sa de que depende do SUS possui quatro pilares fundamentais na sua gest o gerenciamento Portanto n o somente dinheiro Temos que melhorar e modernizar outros aspectos os recursos humanos t m que ser considerados e va
175. os estados da Federa o e nos munic pios que tenham adotado essa postura E preciso esperar mais dez anos 20 anos para irmos total fal ncia ao caos para que a sociedade perceba isso e que as auto ridades pol ticas se posicionam de forma diferente O governador a meu ver junto com outras autoridades foi l elogiar aplaudir a derrubada da liminar que permite que seja vendido o Hospital Florian polis E quando o governador diz que agora a obra vai sair que v o terminar a reforma preciso ser claro que est gastando milh es para fazer a reforma e entregar na semana que vem na hora que der certo na hora que conseguir Segundo o jornal em um m s ele quer resolver isso Eu preciso ainda e farei outro dia da demonstra o em n meros de que as metas estabelecidas nesses contratos de gest es s o metas que garantem que se pode comprovar o abandono da popula o porque as metas s o nfimas diante daquilo que se faz hoje atrav s da administra o direta no servi o p blico Mas teremos que voltar a falar sobre esse tema em outro dia Muito obrigado SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Joares Ponticelli Muito obrigado deputado Com a palavra o sr deputado Ant nio Aguiar por at dez minutos x O SR DEPUTADO ANT NIO AGUIAR Sr presidente da Assembleia Legislativa sras deputadas e srs deputados gostaria de referir sobre um importante evento que aconteceu na tarde de hoje nest
176. ovos munic pios em Santa Catarina no Brasil inteiro Ent o esse sonho dessa comiss o pr emancipa o do bairro Monte Alegre dessa fatia desse segmento de Cambori que 21 corresponde aproximadamente metade do munic pio de Cambori que corresponde a 35 mil habitantes poder ser criado Por m essa lei implica primeiro que se fa a um estudo da viabilidade da cria o desse novo munic pio e dentro dos crit rios de viabilidade se observa a viabilidade econ mico financeira a viabilidade pol tico administrativa a viabilidade socioambiental e urbana enfim um conjunto de requisitos Dentro por exemplo da viabilidade econ mico financeira dever ser demonstrado por esta comiss o a apresenta o do projeto A receita fiscal prov vel que ter aquela regi o isso atestado por um rg o fazend rio as receitas provenientes do governo federal ou do governo municipal tamb m caso seja aprovado o munic pio a estimativa de despesas com pessoal custeio a indica o diante da estimativa de receitas e despesas do munic pio qual seria ent o essa viabilidade econ mico financeira a viabilidade pol tico administrativa enfim todo esse estudo ter que ser apresentado No caso seria apresentado para a Assembleia Legislativa do estado de Santa Catarina seria apresentado aqui E passando por essa fase da sim a vai se buscar um plebiscito vai se buscar uma elei o l no munic pio uma ele
177. para nova promo o 8 11 Para os efeitos do par grafo anterior o aproveitamento de cursos promovidos pelo Centro de Estudos e Aperfei oamento Funcional do Minist rio P blico do Estado de Santa Catarina e de acordo com a pol tica de aperfei oamento funcional dever o contar com carga hor ria m nima de 12 doze horas aula 8 12 E permitido para a obten o da promo o por aperfei oamento prevista no inciso do caput deste artigo o aproveitamento de cursos dist ncia respeitado o limite m ximo de 120 cento e vinte horas aula por ano civil 8 13 A carga hor ria de cursos de curta dura o que exceder ao n mero de horas previsto no inciso do caput deste artigo para uma promo o por aperfei oamento poder ser utilizada para outra promo o ainda que noutro ano civil observado o disposto nos 88 1 e 2 deste artigo 8 14 E vedado para fins de promo o por aperfei oamento o aproveitamento de treinamentos promovidos ou custeados pelo Minist rio P blico assim entendidos aqueles que visem execu o de atividades para as quais sejam exigidas habilidades t cnicas espec ficas 8 15 Ao servidor ocupante de cargo comissionado vedado o aproveitamento para fins da promo o por aperfei oamento de que trata o inciso do caput deste artigo de curso de curta dura o realizado integralmente durante o exerc cio do referido cargo NR Art 32 A Lei Complementar n 223 de 2002 passa a vigorar
178. polis n o funciona ou melhor tem funcionado uma emerg ncia prec ria improvisada nos fundos porque um hospital que h servidores federais que n o est o subordinados s determina es da secretaria estadual da Sa de do governo do estado e por isso n o foram transferidos Ent o ficaram l aqueles servidores e garantiram na marra a continuidade do funcionamento da emerg ncia Mas o hospital como um todo est fechado h quatro anos Essa reforma n o vai para frente Eu mesmo estava acompanhando como v exa esse trabalho h mais de dois anos fazendo visitas ao hospital para ver em que patamar estava a reforma O governo lan ou nos ltimos meses o edital de licita o para entregar o Hospital Florian polis a uma organiza o social mas a comunidade as organiza es populares se contrapunham a isso Como h movimento e autoridades dentro do Minist rio P blico pois tamb m pensam que isso inconstitucional a a o na Justi a ganhou a liminar para suspender a licita o de privatiza o do Hospital Florian polis Eu queria chamar a aten o de v exa deputado Volnei Morastoni para essa quest o Na quinta feira noite o Tribunal de Justi a de Santa Catarina derrubou a liminar que impedia a continuidade do processo de privatiza o do HF No dia seguinte dia 2 pela manh estava o governador em pessoa com o secret rio da Fazenda e a secret ria T nia Eberhardt visitando o Hospital Flo
179. primentar a nossa classe policial que nos garante a integridade f sica no dia a dia em cada comuna em cada munic pio Gostaria de dizer que os admiro por estarem reivindicando uma coisa que entendo justa feita de forma pac fica com muita responsabilidade com muita educa o com muito civismo Essa a maneira mais pr pria para reivindicar alguma coisa com intelig ncia com clareza com objetividade Por isso quero cumpriment los Mas sr presidente trago hoje um assunto a esta Casa que h muito tempo a Mesa Diretora vem preparando para que se tornasse uma realidade que a transmiss o com tradu o em libras toda sess o ordin ria desta Casa Passa a ler Por isso a partir desta ter a feira dia 6 de agosto todas as sess es ordin rias da Assembleia Legislativa de Santa Catarina transmitidas pela TVAL a TV Parlamento catari nense passar o a ter tradu o para a Linguagem Brasileira de Sinais Libras Um conv nio entre o Legislativo e a Funda o Catarinense de Educa o Especial FCEE permitir que as pessoas com defici ncia auditiva possam acompanhar o que discutido e votado pelos deputados estaduais Pelo conv nio a Funda o Catari nense de Educa o Especial ceder quatro tradutores em libras para a Assembleia Durante as sess es ordin rias que ocorrem s ter as feiras s quartas e s quintas feiras esses profissionais estar o em um local reservado acompanhand
180. que a nosso ver inclusive inconstitucional Infelizmente existe lei federal e leis estaduais regendo isso pois na nossa compreens o essas leis contrap em pr pria Constitui o Federal e o pr prio governo federal da presidente Dilma Rousseff assim como o ex presidente Lula n o analisou n o levou em considera o a necessidade de revoga o da Lei das Organiza es Sociais O jornal Di rio Catarinense de hoje na p gina tr s na coluna de Rafael Martini traz uma nota sobre a secret ria T nia Eberharat atual secret ria da Sa de de que ela teria se reunido com representantes da Organiza o Social que administra o hospital de Ararangu e o Samu e identificado duas situa es nas OSS de Santa Catarina A primeira situa o o governo do estado o poder p blico n o pode prescindir n o pode abrir m o da administra o porque sen o a burocracia engessaria o Sistema P blico de Sa de estadual E a segunda situa o que as Organiza es Sociais precisam de mais dinheiro os contratos precisam ser reajustados Essa uma not cia A outra not cia da semana passada a privatiza o do Hospital Florian polis H quatro anos ou mais o Hospital Florian polis est fechado para reforma Come aram uma reforma depois de acabar essa primeira reforma reformaram a parte de baixo depois passaram a reformar por inteiro aquilo que j estava reformado Enfim h quatro anos que o Hospital Florian
181. r Klein deixar saudades Gostaria de abordar um segundo tema e comentar a quest o do ndice do Desenvolvimento Humano do Brasil nas ltimas duas tr s d cadas Seguramente houve dos anos 90 at hoje um crescimento no ndice gra as mudan a das posturas pol ticas e a algumas decis es que foram tomadas pelos governantes prefeitos vereadores e depu tados Muitas pessoas tiveram participa o nesse processo de evolu o que o Brasil est passando principalmente depois da Constitui o de 88 No entanto temos que destacar que essa evolu o iniciou principal mente com algumas decis es pol ticas que foram capitaneadas pelo ent o presidente da Rep blica Fernando Henrique Cardoso Essas iniciativas foram continuadas depois no governo Lula e agora continuam com a presidente Dilma Rousseff E n o pode ficar a sensa o a imagem de que essas mudan as teriam acontecido nos ltimos dez anos porque elas j v m acontecendo desde 1991 Foi inclusive levantado por uma organiza o internacional que de 1991 a 2010 houve uma grande mudan a no Indice de Desenvolvimento que passou de 0 493 para 0 727 Ou seja houve uma evolu o de 0 5 para 0 73 para simplificar os n meros Essa evolu o como destaco deu se por in meras a es e altera es e reformas em diversas reas que foram capitaneadas principalmente pelo ex presidente Fernando Henrique Cardoso as quais foram continuadas De 1990 at 2000 o cres
182. ra Lei a preven o ao uso de drogas e o combate viol ncia com o prop sito de desenvolver valores e conter a exposi o desse p blico aos riscos Tamb m nos preocupamos com a prote o sa de e integridade f sica de professores servidores pais e alunos al m da articula o da comunidade escolar para maior participa o das fam lias no desenvolvimento de a es preventivas ao uso de drogas e de combate viol ncia bem como com o envolvimento urgente dos rg os p blicos Sabemos da exist ncia do Programa Educacional de Resist ncia s Drogas e Viol ncia PROERD acolhido por todas as Pol cias Militares do Brasil um projeto de relevante interesse p blico cujos objetivos s o os mesmos de nossa proposta legislativa No entanto essa necess ria a o n o foi incorporada em todos os Munic pios catarinenses raz o principal que nos leva a projetar essa discuss o em torno dos temas em comento desta feita para todas as escolas todas as salas de aula sejam elas p blicas ou particulares De outra sorte sentimos sobremaneira a necessidade de se possibilitar s escolas o desenvolvimento de suas atividades em ambiente seguro e tranquilo sem perturba es de qualquer natureza ou ordem garantindo a participa o do aluno da fam lia da sociedade civil organizada com vistas a formar indiv duos que saibam valorizar atitudes respons veis preconizado no art 30 do projeto de lei em estudo Mesmo porqu
183. realizar esse trabalho A partir de amanh certamente o presidente dar o destino desse anteprojeto Cabe a este Poder Legislativo a aprova o ou n o dele ou o seu aperfei oamento no decorrer da tramita o dessa legisla o na Assembleia Muito obrigado SEM REVISAO DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Padre Pedro Baldissera Feita a manifesta o em nome do PMDB deputado Romildo Titon vice presidente desta Casa gostaria de em nome desta Presid ncia registrar aqui a presen a no plen rio do ex prefeito de Campo Er Odilson Lima popular Nego Lima Passaremos Ordem do Dia Esta Presid ncia comunica que encaminhar aos destinat rios as Indica es n s 0472 2013 de autoria do deputado Neodi Saretta e 0473 2013 de autoria do deputado Aldo Schneider conforme determina o art 206 do Regimento Interno Esta Presid ncia comunica tamb m que defere os Requerimentos n s 0787 2018 de autoria do deputado Reno Caramori 0788 2013 e 0791 2013 de autoria da deputada Dirce Heiderscheidt 0789 2013 de autoria do deputado Silvio Dreveck 0790 2013 0798 2013 0799 2013 0800 2013 0801 2013 0802 2013 11 09 2013 0803 2013 e 0804 2013 de autoria do deputado Carlos Chiodini 0792 013 de autoria do deputado Aldo Schneider 0793 2013 de autoria do deputado Padre Pedro Baldissera 0795 2013 de autoria do deputado Marcos Vieira 0795 2013 de autoria do deputado Narcizo Parisotto 0796 2013 de aut
184. reito de provar sua capacidade desde que formados atrav s das nossas orientadoras nas nossas escolas e entidades que fazem com que esses alunos tenham a felicidade de mostrar sua capacidade nas atividades profissionais Por isso quero cumprimentar mais uma vez esta Casa por essa defer ncia em colocar aqui tamb m esse sistema de comunica o Isso importante para que possamos dar oportunidade queles que gostariam tanto de escutar e n o conseguem Mas atrav s dessa atividade v o conseguir acompanhar as sess es desta Casa Muito obrigado SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Padre Pedro Baldissera Ainda dentro do hor rio reservado aos Partidos Pol ticos os pr ximos minutos s o destinados ao PMDB Com a palavra o deputado Romildo Titon por at 12 minutos O SR DEPUTADO ROMILDO TITON Sr presidente srs deputados sras depu tadas quero cumprimentar toda a Pol cia Civil que est aqui presente pela forma pac fica e educada que est fazendo o seu movimento em busca de melhorias salariais Nosso respeito a todos Sr presidente recebi h quatro meses a incumb ncia pelo presidente e pela Mesa Diretora de coordenador o grupo de trabalho para adequa o do C digo Ambiental do estado de Santa Catarina tendo em vista a reformula o do C digo Florestal Brasileiro onde houve muitas modifica es e um avan o grande Ent o quero agradecer neste momento por essa defer ncia p
185. relat rio extremamente bem feito bem elaborado bem estudado que coloca inclusive em xeque todo o estudo que foi feito anteriormente nos laudos e a conclus o homic dio n o h d vida Portanto eu como deputada como professora como colega ex vereadora exijo que o Minist rio P blico que tem poder de investiga o porque a PEC n 37 n o foi apro vada investigue de fato o que precisa ser Sistema Informatizado de Editora o Coordenadoria de Publica o 14 DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 596 11 09 2013 investigado e coloque na cadeia quem mandou e quem assassinou o nosso vereador Marcelino Chiarello Muito obrigado SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Nilson Gon alves Com a palavra o pr ximo orador inscrito deputado Padre Pedro Baldissera por at dez minutos O SR DEPUTADO PADRE PEDRO BALDISSERA Sr presidente srs deputados sras deputadas quero aproveitar este espa o para trazer a esta tribuna um debate novo mas de uma import ncia extraordin ria para a nossa sociedade Trata se do g s de xisto Este talvez um termo n o muito socializado mas que entre v rios estudiosos se torna para cada um n s uma amea a e um perigo sociedade Solicito assessoria que inicialmente projete o pequeno v deo que tenta retratar um pouco dos efeitos do g s de xisto Procede se exibi o de v deo Deputado Neodi Saretta v exa que preside a comiss
186. res no trato das quest es n o apenas ligadas s mulheres mas da promo o da igualdade da promo o da dignidade humana que t o t pico no Movimento de Mulheres Quero na oportunidade agradecer ao jornalista Victor que est aqui pela bela mat ria que fez e j a enviamos para a UBM nacional A UBM vem se debru ando nesses 25 anos coincidindo com o per odo de redemocratiza o do pa s particularmente na quest o do enfrentamento da viol ncia contra as mulheres e um tema que aqui em Santa Catarina tamb m temos grande preocupa o De um lado a quest o do enfrentamento da viol ncia do outro a pauta nacional e tamb m pauta aqui que a possibilidade da articula o do est mulo da inspira o para que mais mulheres ocupem o espa o de poder Santa Catarina o estado que tem a menor participa o pol tica de mulheres o estado que tem a maior desigualdade entre homens e mulheres e tamb m o estado em que carecemos imensamente de pol ticas p blicas para as mulheres Carecemos de uma articula o verdadeira em torno dos temas ligados s mulheres Recentemente foi aprovado aqui e a pedido da nossa bancada feminina o governo do estado nomeou a nova coordenadora de mulheres pois ficamos meses sem a coordenadoria funcionando assim como outras coordenadorias tamb m uma coordenadoria que n o estruturada que n o conta com a condi o m nima dessa grande tarefa qu
187. rian polis garantindo diante da imprensa que agora seria conclu da a sua reforma Eu diria que faltou sensibilidade pol tica por parte do governo porque essa forma de ter ido visitar o hospital no dia seguinte imediatamente algumas horas depois de o TJ derrubar a liminar impedindo a transfer ncia para a organiza o social que no meu modo de ver foi um pedido de privatiza o para dizer que a reforma seria conclu da e o hospital reaberto parece me uma confiss o de que prefere deixar fechado o hospital do que aberto para que ele pr prio possa administr lo O governo somente quer que exista o Hospital Florian polis se for entregue para uma organiza o social A l gica das privatiza es no estado no servi o de sa de que tem destru do a sa de p blica no estado de Santa Catarina e tenho falado sobre isso desde o ano passado O governador n o quer que haja mais not cia negativa sobre a sa de p blica do estado faz meia volta naquela sua ideia errada de transferir todos os hospitais para organiza es sociais privadas Existe uma m fia nacional parasitando recursos p blicos da rea da sa de Os grandes meios de comunica o em n vel nacional t m feito mat rias inclusive extensas mostrando a quantidade e o volume de picaretagem que existe na rea da sa de por conta de organiza es sociais No estado de Santa Catarina a grande imprensa tem noticiado a situa o dos servi os m veis de
188. rina o que certamente tamb m motivo de alegria da classe que represento e defendo Neste per odo quero estar presente em todas as sess es participar ativamente dos trabalhos legislativos Nos pr ximos 60 dias certamente irei apresentar indica es projetos visando o interesse da grande comunidade do m dio vale do Itaja e de toda Santa Catarina Muito obrigado Palmas _ SEM REVIS O DO ORADOR A Sra Deputada Ana Paula Lima Pe o a palavra pela ordem O SR PRESIDENTE Deputado Joares Ponticelli Com a palavra pela ordem a sra deputada Ana Paula Lima A SRA DEPUTADA ANA PAULA LIMA Sr presidente pela bancada do Partido dos Trabalhadores gostaria de dar boas vindas ao deputado Taxista Voltolini que est repre sentando uma regi o importante do estado de Santa Catarina juntamente conosco que o m dio vale do Itaja e dizer que a sua vinda a esta Casa engrandecer muito na defesa das quest es das pessoas que moram naquela regi o Sistema Informatizado de Editora o Coordenadoria de Publica o 4 DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 596 Em nome da bancada do Partido dos Trabalhadores quero agradecer novamente a presen a do deputado Taxista Voltolini que um homem generoso cativante carinhoso que respeita todos nesta Casa Realmente ele cativou todos n s Eu j o conhecia pois moro em Blumenau e tamb m todos os funcion rios desta Casa t m um carinho muito gran
189. rinho por v exa sen o n o estariam aqui Portanto parab ns e sucesso nesse per odo O Sr Deputado Taxista Voltolini Pe o a palavra pela ordem sr presidente O SR PRESIDENTE Deputado Padre Pedro Baldissera Com a palavra pela ordem o deputado Taxista Voltolini O SR DEPUTADO TAXISTA VOLTOLINI Quero agradecer a todos os deputados por me receberem t o bem nesta Casa pois estou me sentindo em casa de verdade Quero tamb m agradecer a todos que vieram dos munic pios vizinhos para me prestigiar Quero agradecer s autoridades imprensa e a todo esse povo carinhoso que veio aqui Muito obrigadode cora o mesmo O SR PRESIDENTE Deputado Padre Pedro Baldissera Passaremos ao hor rio reservado aos Partidos Pol ticos Hoje ter a feira os minutos s o destinados ao PSDB Com a palavra o deputado Serafim Venzon por at oito minutos O SR DEPUTADO SERAFIM VENZON Primeiramente quero saudar os prefeitos e vereadores que est o nas galerias desta Casa buscando apoio dos parlamentares para in meros pleitos que est o sendo encaminhados ao governo Quero cumprimentar tamb m o deputado Taxista Voltolini que fez aqui o seu discurso de reingresso a esta Casa Ele que aqui j esteve em outra legislatura deixando um sentimento de simpatia em todos n s primeiros Quero ainda em nome do PSDB dirigir um cumprimento muito especial ao munic pio de Guaramirim que uma cidade do vale do Itapoc
190. rova o Regulamento de Prote o e Defesa dos Direitos dos Assinantes dos Servi os de Televis o por Assinatura da ANATEL j regulamenta esse assunto mas como a ag ncia inoperante e de dif cil acesso aos catarinenses julgamos necess rio uma lei estadual para fazer valer o direito do consumidor catarinense Sendo assim na hip tese de plano de valor pr ajustado o fornecedor dever proceder compensa o do per odo em que efetiva mente n o houve presta o dos servi os de TV por assinatura Dessa maneira contamos com o indispens vel apoio de nossos nobres pares para a aprova o desta importante propositura para a popula o de Santa Catarina Sala das Sess es em Deputado Silvio Dreveck kkk XXX Hx PROJETO DE LEI N 361 1 2013 Declara de utilidade p blica o Grupo pela Unidade Infanto Juvenil de Onco Hematologia GUIDO de Crici ma Art 1 Fica declarado de utilidade p blica estadual o Grupo pela Unidade Infanto Juvenil de Onco Hematologia GUIDO com sede no munic pio de Crici ma SC Art 2 A entidade de que trata o artigo anterior ficam assegurados todos os direitos e vantagens da legisla o vigente Art 3 A entidade dever encaminhar anualmente Assembleia Legislativa at 17 de julho do exerc cio subsequente para o devido controle sob pena de revoga o da presente Lei os seguintes documentos relat rio anual de atividades do exerc cio anterior Il atestado de funcion
191. rovimento em comiss o poder o requerer ap s a exonera o deste a progress o de que trata o inciso do art 11 da Lei Complementar n 223 de 2002 aproveitando cursos de curta dura o conclu dos at a publica o desta Lei Complementar ainda que efetuados durante o exerc cio do referido cargo Art 14 Fica exclu da a condi o de possuir Carteira Nacional de Habilita o categoria B da habilita o profissional exigida para os cargos efetivos de Analista do Minist rio P blico e de T cnico do Minist rio P blico do quadro de pessoal do Minist rio P blico constante no Anexo XVII Atribui es dos Cargos Efetivos da Lei Complementar n 223 de 2002 Art 15 O Anexo XVII Atribui es dos Cargos Efetivos da Lei Complementar n 223 de 2002 fica alterado em rela o aos cargos de Analista do Minist rio P blico Analista em Servi o Social Analista em Psicologia Oficial do Minist rio P blico T cnico em Inform tica T cnico do Minist rio P blico Auxiliar T cnico do Minist rio P blico e Auxiliar T cnico do Minist rio P blico II DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 596 33 conforme previsto nesta Lei Complementar Art 16 Os candidatos aprovados em concursos para cargos do Grupo Ocupacional de Atividades de N vel M dio ANM realizados antes da publica o desta Lei Complementar e que forem convocados para admiss o ap s es
192. s Ainda dentro do hor rio reservado aos Partidos Pol ticos os pr ximos minutos s o destinados ao PSD Com a palavra o sr deputado Maur cio Eskudlark por at 14 minutos 0 SR DEPUTADO MAUR CIO ESKUDLARK Sr presidente srs deputados sras deputadas todos que nos acompanham pela TVAL e as pessoas que est o presentes quero saudar todas as lideran as aqui presentes quero registrar que hoje recebemos muitas visitas no gabinete e na Assembleia principalmente da regi o de Itaja Balne rio Cambori a maioria manifestando o seu contentamento com a quest o dos investimentos no Hospital Marieta Konder Bornhausen em Itaja onde o governo do estado deve investir em torno de R 50 milh es para o novo hospital assim como no hospital regional do oeste Essa uma vis o que atende a todo o estado de Santa Catarina o governo do estado investindo R 50 milh es no Hospital Regional de Chapec e tamb m a mesma import ncia R 5O milh es no Hospital Marieta Konder Bornhausen Sabemos da demanda da sa de da preocupa o da popula o e tivemos essa conversa com v rias lideran as E ontem n s tivemos nesta Casa a manifesta o do presidente do Sinpol Sindicato dos Policiais Civis de Santa Catarina E sabemos do esfor o do governador Raimundo Colombo do secret rio da Fazenda Ant nio Marcos Gavazzoni principalmente este que conduz os estudos com as categorias policiais para resolver a quest o s
193. s o projeto de Lei em anexo que visa alterar a Lei n 10 592 de 18 de novembro de 1997 em raz o da mudan a de denomina o conforme solicita o e documento anexos Deputado Marcos Vieira kkk XXX Hx PROJETO DE LEI N 365 5 13 Autoriza o Poder Executivo a fornecer popula o por meio das Farm cias B sicas municipais kit de higiene bucal como forma de ampliar as pol ticas sociais de sa de Coordenadoria de Publica o Sistema Informatizado de Editora o 11 09 2013 Art 1 O Poder Executivo Estadual fica autorizado a fornecer popula o por meio das Farm cias B sicas municipais kit de higiene bucal como forma de ampliar as pol ticas sociais de sa de Par grafo nico O kit de higiene bucal dever ser composto de 01 uma escova de dentes 01 um fio dental 01 um creme dental e 01 um enxaguante bucal Art 2 O Poder Executivo poder celebrar conv nios com rg os e entidades da Administra o P blica bem como organiza es do terceiro setor com o objetivo de adquirir e viabilizar o fornecimento do kit de higiene bucal Art 32 O Poder Executivo regulamentar esta Lei Art 4 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o Sala das Sess es Deputado Jean Kuhlmann Lido no Expediente Sess o de 10 09 13 JUSTIFICATIVA Trago considera o deste Parlamento proposta de lei que visa autorizar o Poder Executivo Estadual a fornecer popula o Kit de Higiene Bucal por m
194. s pelo governo Por isso sr presidente e srs depu tados assomo a esta tribuna no dia de hoje para solicitar o apoio de vossas excel ncias para a aprova o deste projeto que continua em tramita o nesta Casa cujo relator o deputado Aldo Schneider e que pode contribuir muito para o desenvolvimento do setor educacional deste estado e para o crescimento econ mico inserindo profissionais competentes e capazes no mercado de trabalho Ainda para terminar gostaria de fazer o registro de um caso preocupante que o avan o de casos de gripe A na cidade de Jaragu do Sul j causou uma s rie de mortes e centenas de interna es nos hospitais do munic pio O prefeito Dieter Hansen tem enfrentado o assunto N s temos usado o nosso mandato para representar a nossa sociedade indefesa E um caso de sa de p blica e preocupa muito O governo sensibilizado ofereceu ao munic pio de Jaragu do Sul dez mil doses de vacina contra a gripe A Vale ressaltar que do grupo de risco 93 quase 94 das pessoas inseridas que o que a pol tica nacional de sa de determina que sejam vacinadas foram vacinadas No entanto grande parte das pessoas ou a maior parte o grupo economicamente ativo vamos assim dizer n o est inclu da no grupo de risco e milhares de pessoas n o foram vacinadas Da o nosso esfor o para que pessoas que ainda estejam no grupo de risco ou outras que possam ser consideradas pela atividade profissio
195. sa Com a desist ncia do deputado Serafim Venzon com a palavra o sr deputado Ismael dos Santos Pausa Com a desist ncia do deputado Ismael dos Santos com a palavra o deputado Marcos Vieira Pausa Com a desist ncia do deputado Marcos Vieira com a palavra o sr deputado Ant nio Aguiar Pausa Com a desist ncia do deputado Ant nio Aguiar com a palavra o deputado Volnei Morastoni por at dez minutos 0 SR DEPUTADO VOLNEI MORASTONI Sr presidente sras deputadas srs deputados pessoas que nos assistem que nos visitam e que nos acompanham pela TVAL antes do meu pronunciamento propriamente dito quero tamb m dar todo o apoio ao movimento dos policiais civis pela mais justa reivindica o Palmas das galerias Estou dizendo isso porque tenho uma irm que est presente entre voc s e sei quanto os nossos policiais civis se dedicam DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 596 9 trabalham se exp em e n o s o reconhecidos E uma d vida acumulada de muitos anos do governo do estado e de sucessivos governos que realmente precisam de uma vez por todas reconhec la Eu sou m dico sou da sa de e sa de educa o e seguran a formam o trip da cidadania E n o se faz nenhum programa nenhum projeto nenhum empreendimento se os recursos humanos n o forem valorizados Portanto essa uma reivindica o mais do que justa de todas as reivindica es que os policiais apresentaram e com c
196. sa data ser o nomeados no n vel 6 e refer ncia A para o qual realizaram o concurso p blico sendo lhes aplicado com efeitos a partir da posse o reenquadramento de que trata o art 11 desta Lei Complementar Art 17 As despesas decorrentes da execu o desta Lei Complementar correr o conta do or amento do Minist rio P blico do Estado de Santa Catarina Art 18 Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publica o com efeitos patrimoniais a partir de 1 de maio de 2013 Art 19 Fica revogado o art 13 da Lei Complementar n 223 de 10 de janeiro de 2002 SALA DAS COMISS ES em Florian polis 5 de setembro de 2013 Deputado MAURO DE NADAL Presidente da Comiss o de Constitui o e Justi a ANEXO ANEXO Lei Complementar n 223 de 10 de janeiro de 2002 QUADRO DE PESSOAL DO MINIST RIO P BLICO CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO GRUPO ATIVIDADES DE N VEL SUPERIOR ANS REFER NCIA Ni ER N VEL REFER NCIA FINAL N VEL N DE CARGOS INICIAL Do qo Analista em Servi o Social 2 E dao SO Analista de Dados e Pesquisas Doo oa ri OTAL 1 HABILITA O Portador de curso superior com registro no respectivo rg o fiscalizador do exerc cio profissional se houver 2 HABILITA O Portador de curso superior com registro no respectivo rg o fiscalizador do exerc cio profissional e Carteira Nacional de Habilita o da categoria B Nve ret A B
197. senvolvimento Regional de Campos Novos Art 7 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o Florian polis EDUARDO PINHO MOREIRA Governador do Estado em exerc cio kkk XXX Hx PROJETO DE LEI N 364 2013 Altera a Lei n 10 592 de 18 de novembro de 1997 que declara de utilidade p blica o Corpo de Bombeiros Volunt rios de Fraiburgo Art 1 A Lei n 10 592 de 18 de novembro de 1997 passa a vigorar com a seguinte reda o Declara de utilidade p blica a Associa o de Bombeiros Comunit rios de Fraiburgo Art 1 Fica declarada de utilidade p blica a Associa o de Bombeiros Comunit rios de Fraiburgo Art 2 A entidade de que trata o artigo anterior ficam assegurados todos os direitos e vantagens da legisla o vigente Art 3 A entidade dever encaminhar anualmente Assembleia Legislativa at 17 de julho do exerc cio subsequente para o devido controle sob a pena de revoga o da presente Lei os seguintes documentos relat rio anual de atividades do exerc cio anterior Il atestado de funcionamento atualizado nos termos da legisla o vigente IIl certid o atualizada do registro da entidade no Cart rio de Registro de Pessoas Jur dicas e IV balancete cont bil Art 4 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o Sala das Sess es Deputado Marcos Vieira Lido no Expediente Sess o de 10 09 13 JUSTIFICATIVA Submeto a elevada considera o de Vossas Excel ncia
198. servi o interrompido por tempo superior a 30 trinta minutos a compensa o por meio de abatimento ou ressarcimento em valor proporcional ao da Assinatura correspondente ao per odo de interrup o em atendimento ao disposto no art 6 da Resolu o n 488 de 3 de dezembro de 2007 da Ag ncia Nacional de Telecomunica es Par grafo nico No caso de programas pagos individualmente a compensa o ser feita pelo seu valor integral independente do per odo de interrup o Art 2 As manuten es preventivas amplia es ou quaisquer altera es no sistema que provocarem queda da qualidade dos sinais transmitidos ou a interrup o do servi o dever ser comunicada previamente aos clientes com anteced ncia m nima de 3 tr s dias informando a data e a dura o da interrup o Art 3 A compensa o n o ser devida quando a interrup o do servi o for causada pelo pr prio cliente Interrup es causadas por fato exclusivamente imput vel ao cliente ou por eventos Sistema Informatizado de Editora o Coordenadoria de Publica o 26 DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 596 de for a maior n o constituir o falha no cumprimento das obriga es da empresa e n o ensejar o a aplica o dos descontos previstos Art 42 A compensa o ao cliente nas situa es previstas na Lei dever ser discriminada na fatura do servi o Art 5 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o
199. seus usu rios e tamb m tem baixo custo o que importante para a sa de p blica Os profissionais que a praticam pensam de uma forma hol stica de uma forma integral de uma forma mais humanizada e acolhedora Por isso acho que inadi vel que Santa Catarina tamb m se integre com essa pr tica Muito obrigado SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Padre Pedro Baldissera Ainda dentro do hor rio reservado aos Partidos Pol ticos os pr ximos minutos s o destinados ao Partido Progressista Com a palavra o deputado Jos Milton Scheffer por at sete minutos O SR DEPUTADO JOSE MILTON SCHEFFER Caro deputado Padre Pedro Baldissera em seu nome tamb m cumprimento todos os nossos colegas deputados Fa o um cumprimento muito especia ao nosso suplente do PPS o deputado Taxista Voltolini a quem quero dar as boas vindas nesta Casa Gostaria caro presidente nesta tarde tamb m de relatar aqui os encaminha mentos dados por Santa Catarina no projeto Sa de 10 Nessa ltima segunda feira estivemos em Bras lia acompanhados do deputado Volnei Morastoni do secret rio adjunto Ac lio Casagrande de lideran as da Federa o dos Hospitais e de representantes da Associa o dos Hospitais de Santa Catarina para participar do ato de entrega de quase dois milh es de assinaturas no projeto de lei de iniciativa popular deputado Silvio Dreveck que tem como objetivo resolver de maneira institucional a q
200. so estado Essa proposta est em conson ncia com o que emana do minist rio da Sa de e tamb m com o que est sendo j implantado e realizado em v rios estados da nossa federa o Em v rios estados brasileiros em v rios munic pios em conson ncia com o minist rio da Sa de est o sendo implantadas essas pr ticas integrativas e complementares Na verdade elaboramos um anteprojeto de lei atrav s de uma subcomiss o que criamos na comiss o de Sa de da Assembleia Legislativa Essa subcomiss o est integrada por participantes dos conselhos regionais da rea da sa de conselho da Medicina da Psicologia da Fisioterapia da Enfermagem da Farm cia S o v rios conselhos profissionais e outras entidades profissionais da rea da sa de que ent o h muitas m os desde o ano passado durante todo o per odo deste ano at agora elaborando um anteprojeto de lei propondo a ado o dessas pr ticas integrativas e complementares na sa de do nosso estado Ent o esse anteprojeto de lei o que est indo para a consulta p blica portanto vamos ter um prazo at dia 20 de agosto E agora solicito assessoria que pudesse expor no nosso tel o do plen rio exatamente como as pessoas podem acessar essa nossa consulta p blica pela internet Basta entrar no site www alesc sc gov na p gina principal da Assembleia Legislativa em seguida vamos DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 596 encontrar um baner da com
201. sseff herdou justamente do governo FHC esses elementos como por exemplo a concentra o de recursos na uni o E a n o se fala em um novo pacto federativo porque o governo da Dilma n o quer e n o deixa somente quer falar de reforma pol tica e outras coisas Isso vem de longe no Brasil especialmente do governo FHC E continua repetindo tamb m infelizmente pol tica de privatiza o dos aeroportos leil o de petr leo e por a adiante Esse debate que precisa ser feito Com rela o quest o dos m dicos a presidente Dilma est cedendo para voltar ao que sempre foi uma posi o conservadora na minha avalia o Ent o precisamos continuar essa reflex o porque repetir os principais erros do governo da Dilma do governo do PT ao longo desses dez anos tem sido justamente do ponto de vista da macropol tica econ mica repetir e continuar repetindo aquilo que era realizado no governo FHC e tamb m em governos anteriores Esse sim o grande debate que a sociedade brasileira precisa fazer Muito obrigado Palmas _ SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Padre Pedro Baldissera Com a palavra o pr ximo orador inscrito deputado Maur cio Eskudlark por at 12 minutos 0 SR DEPUTADO MAUR CIO ESKUDLARK Sr presidente srs deputados sras deputadas p blico que nos acompanha policiais civis do estado aqui presentes meus colegas por mais de 30 anos estamos acompanhando essa moviment
202. t 5 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o Sala das Sess es Deputado Gelson Merisio Lido no Expediente Sess o de 10 09 13 JUSTIFICATIVA Acolhendo sugest o dos Parlamentares Jovens da Escola de Educa o B sica Geni Comei do Munic pio de Chapec submetemos a Vossas Excel ncias o Projeto de Lei que institui no mbito do Estado de Santa Catarina o Programa Educacional de Preven o e Combate s Drogas e Viol ncia PPCDV e estabelece outras provid ncias Justificando a presente proposta consideramos que ela certamente vai ao encontro dos anseios da popula o catarinense pelo exposto a seguir DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 596 27 A magnitude do problema do uso de drogas verificada nas ltimas d cadas ganhou tamanha propor o que hoje um desafio de sa de p blica do Pa s Assim como tamb m em rela o ao emprego da viol ncia que mant m estreita rela o com o consumo de drogas situa es verificadas no per metro e ambiente escolar bem como na sociedade em geral Al m do mais n o podemos esquecer que o trabalho fundamental ou de base a preven o principalmente junto queles que ainda n o tiveram contato com as drogas ou com as diversas formas de criminalidade A nossa proposta legislativa voltada identifica o dos problemas vivenciados na comunidade escolar e apresenta o das poss veis solu es e tomada de provid ncias O foco principal da futu
203. titui o Conselho da Juventude e quem sabe estender esse debate luz das diferentes regi es do nosso estado para analisar a import ncia desse conselho como inst ncia para se debater e discutir as diferentes pol ticas que dever o ser implementadas com a participa o e o envolvimento da nossa juventude que extremamente importante no que diz respeito participa o nas decis es que envolvem as coisas p blicas Antes de concluir meu pronuncia mento gostaria de estender e n o poderia deixar de faz lo diante da manifesta o depu tados Neodi Saretta e Ana Paula Lima do nosso colega parlamentar Maur cio Eskudlark a nossa solidariedade e ao mesmo tempo o nosso acompanhamento dizendo a toda categoria que podem contar conosco nesse processo e nessa caminhada Estamos juntos nessa luta porque entendemos que a quest o salarial a luta e a briga pelas condi es de trabalho s o sem d vida alguma essenciais na caminhada e na vida de todos voc s Parab ns pela luta e pela organiza o Continuem assim e contem com a nossa bancada Muito obrigado Palmas _ SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Romildo Titon Ainda dentro do hor rio reservado aos Partidos Pol ticos os pr ximos minutos est o destinados ao PP Com a palavra o sr deputado Reno Caramori por at oito minutos O SR DEPUTADO RENO CARAMORI Sr presidente srs deputados sras depu tadas primeiramente quero cum
204. tos t cnicos por meio de pesquisas estudo de manuais e participa o em cursos visando otimiza o da utiliza o dos recursos dispon veis na Institui o al m de participar de treinamentos diversos de interesse da Institui o 15 executar atividades relativas a auxiliar o planejamento operacional e execu o acompanhamento e avalia o de projetos planos programas campanhas estudos encontros cursos e eventos em geral 16 orientar os usu rios nos procedimentos de opera o de equipamentos e sistemas informatizados e resolver problemas t cnicos e operacionais junto aos usu rios de inform tica na utiliza o dos recursos e programas de computador promovendo atendimento aos clientes externos e internos 17 participar de equipes multifuncionais e executar as suas atividades de forma integrada e cooperativa com as demais unidades da Institui o colaborando para o desenvolvimento dos grupos de trabalho 18 operar os equipamentos sistemas e recursos informatizados dispon veis na execu o de suas atividades 19 efetuar atendimentos nas Promotorias de Justi a integrantes da sua rea de abrang ncia 20 dirigir ve culo oficial e se for o caso conduzir pessoas nas atividades externas e 21 desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribui es que possam vir a surgir de mesma natureza n vel e complexidade conforme as necessidades da Institui o HABILITA O PROFISSIONAL Conclus o
205. u pr ximo a Jaragu do Sul e a Ma aranduba que tem aproximadamente 40 000 habitantes 5 E uma cidade com um alto Indice de Desenvolvimento Humano gra as ao potencial humano que l existe pela capacidade de trabalho de inova o e pelo empreendedorismo daquele povo Tudo isso motivado pelo desenvolvimento econ mico da regi o E ontem se despediu do seio daquela cidade sendo sepultado hoje um amigo de muitas pessoas de todos os partidos e de 11 09 2013 Guaramirim o ex prefeito Victor Klein Foi vereador duas vezes presidente da C mara Municipal vice prefeito e prefeito de 93 a 97 deixando um marco na sua administra o para todos os habitantes do munic pio Hoje pela manh ocorreu a cerim nia do seu sepultamento e n s deixamos ent o a nossa sauda o especial sua esposa d Erci pessoa muito pol tica e humana com um cora o extraordin rio aos filhos e aos netos Enfim queremos manifestar nosso sentimento de pesar e cumpriment los pelo grande homem que foi Lembrarmo nos de Victor Klein certamente nos faz pensar no empenho de muitos prefeitos e administradores que vieram antes de n s ou seja das pessoas que promoveram o desenvolvimento da regi o e de Guaramirim Isso nos leva a agradecer a ele e a todos aqueles que igualmente fizeram muito pela cidade E olhando naturalmente as crian as da regi o trazemos tona o compromisso que cada um de n s tem com o futuro Certamente Victo
206. u Dresch Carlos Chiodini Moacir Sopelsa Dado Cherem COMISS O DE TURISMO E MEIO AMBIENTE Neodi Saretta Presidente Taxista Voltolini Vice Presidente Ciro Roza Valmir Comin Dirce Heiderscheidt Edison Andrino Gilmar Knaesel COMISS O DE TICA E DECORO PARLAMENTAR D ia Guglielmi Presidente Jorge Teixeira Gelson Merisio Valmir Comin Luciane Carminatti Volnei Morastoni Moacir Sopelsa Antonio Aguiar Narcizo Parisotto COMISS O DE DIREITOS HUMANOS Luciane Carminatti Presidente Angela Albino Vice Presidente Jorge Teixeira Dirce Heiderscheidt Antonio Aguiar Gilmar Knaesel Jos Milton Scheffer COMISS O DE SEGURAN A P BLICA Maur cio Eskudlark Presidente Carlos Chiodini Vice Presidente Sargento Amauri Soares Reno Caramori Ana Paula Lima Renato Hinnig Marcos Vieira COMISS O DE EDUCA O CULTURA E DESPORTO Antonio Aguiar Presidente Luciane Carminatti Vice Presidente Silvio Dreveck Ismael dos Santos Sargento Amauri Soares Carlos Chiodini Dado Cherem COMISS O DE LEGISLA O PARTICIPATIVA Angela Albino Presidente Jean Kuhlmann Vice Presidente Reno Caramori Volnei Morastoni Edison Andrino Dirce Heiderscheidt Gilmar Knaesel COMISS O DE SA DE Volnei Morastoni Presidente Antonio Aguiar Vice Presidente Jos Milton Scheffer Sargento Amauri Soares Jorge Teixeira Mauro de Nadal Serafim Venzon COMISS O DE PROTE O CIVIL Jean Kuhlm
207. uest o do financiamento da sa de p blica no pa s Depois de tanto debate e de tantas a es a conclus o que se chegou que h uma excelente lei para a sa de p blica mas n o h recursos financeiros suficientes para montar as estruturas dos hospitais para remunerar adequadamente os profissionais para equipar melhor as unidades de sa de Santa Catarina nesse projeto Sa de 10 deu um grande exemplo de cidadania para todo o pa s O nosso estado com apenas seis milh es de eleitores contribuiu com 171 mil assinaturas Somos em percentual o segundo estado brasileiro em n mero de assinaturas coletadas perdendo apenas para Minas Gerais Por isso temos aqui em nome de todas as entidades institui es que participaram desta campanha em Santa Catarina que agradecer s pessoas s organiza es que ajudaram por todo estado de Santa Catarina na coleta de assinaturas Sistema Informatizado de Editora o Coordenadoria de Publica o 18 DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 596 11 09 2013 Foi uma campanha maravilhosa uma campanha num grande conte do de cidadania onde as pessoas n o estavam apenas assinando n o apenas colocando a sua assinatura estavam colocando ali um pedido ao governo federal para colocar mais recurso na sa de melhor estrutura nos hospitais em defesa da vida S o dois milh es de assinaturas de brasileiros eleitores brasileiros em defesa da vida isso que ess
208. ui hoje Parab ns O SR PRESIDENTE Deputado Joares Ponticelli Obrigado deputada Angela Albino O SR DEPUTADO SARGENTO AMAURI SOARES Pela ordem sr presidente O SR PRESIDENTE Deputado Joares Ponticelli Com a palavra pela ordem o sr deputado Sargento Amauri Soares O SR DEPUTADO SARGENTO AMAURI SOARES Sr presidente quero rapidamente mais uma vez por este microfone parabenizar o deputado Taxista Voltolini pela sua posse nesta Casa e dizer que ser uma satisfa o conviver com ele outros dois meses no Poder Legislativo edesta vez com maior sorte ainda porque vamos sentar um ao lado do outro e assim poderei aprender com sua forma de pensar a realidade da sociedade e da pol tica Parab ns deputado Taxista Voltolini E parab ns a todos aqueles que o ap iam e que est o aqui para prestigi lo na tarde de hoje Muito obrigado O SR PRESIDENTE Deputado Joares Ponticelli Obrigado deputado Sargento Amauri Soares O Sr Deputado Nilson Gon alves Pela ordem sr presidente O SR PRESIDENTE Deputado Joares Ponticelli Com a palavra pela ordem o sr deputado Nilson Gon alves 0 SR DEPUTADO NILSON GON ALVES Sr presidente quero fazer minhas as palavras dos deputados que me antecederam e transmitir ao deputado Taxista Voltolini nossas boas vindas Pode ter certeza de que sua presen a aqui deixa o ambiente um pouco mais alegre mais popular inclusive Quero parabeniz lo e tamb m
209. uinho do amigo deputado Taxista Voltolini Lembro me bem quando da sua ascens o pol tica estadual at porque na poca em que estive na sua casa eu o ajudei a fazer a sua filia o no PSDB no in cio da d cada de 90 disputando a sua primeira elei o estadual em 1994 sob ainda a sigla do PSDB Tive muito orgulho e prazer de naquela poca deputado D ia Guglielmi correr Santa Catarina e fazer a filia o do ent o motorista de t xi Voltolini que hoje nos orgulha muito e que mais uma vez retorna ao Parlamento para exercer o mandato de deputado Parab ns deputado Taxista Voltolini Continue sendo a mesma pessoa e o Parlamento de Santa Catarina com certeza haver de ganhar muito com a participa o de v exa Muito obrigado O SR PRESIDENTE Deputado Joares Ponticelli Obrigado deputado Marcos Vieira O Sr Deputado Maur cio Eskudlark Pela ordem sr presidente O SR PRESIDENTE Deputado Joares Ponticelli Com a palavra pela ordem o sr deputado Maur cio Eskudlark E 0 SR DEPUTADO MAURICIO ESKUDLARK Sr presidente com grande orgulho tamb m que em nome da bancada do PSD saudamos o amigo Taxista Voltolini pessoa carism tica de uma simplicidade mas de uma compet ncia e um cora o muito grandes Quero saudar todos os munic pios presentes os amigos as autoridades Sabemos que todos podem ter muito orgulho Coordenadoria de Publica o Sistema Informatizado de Editora o
210. ula ou mensalidade de estudantes com defici ncia cegos surdos portadores de s ndrome de down autismo transtorno invasivo do desenvolvimento ou outras s ndromes em institui es de ensino no mbito do Estado de Santa Catarina Art 2 As institui es de ensino devem estar preparadas para receber os alunos de que trata o art 1 desta Lei dispondo de corpo docente qualificado para tal com o fim de atender todas as neces sidades dos estudantes com defici ncia sem que isso implique em gastos extras para o aluno Art 3 A inobserv ncia ao disposto nesta Lei sujeitar o infrator s seguintes san es advert ncia por escrito da auto ridade competente e Il multa de R 2 000 00 dois mil reais por infra o dobrada a cada reincid ncia a qual ser reajustada anualmente com 11 09 2013 base na varia o do ndice Geral de Pre o de Mercado IGPM FGV ou por ndice que vier a substitu lo Par grafo nico Os recursos oriundos da arrecada o das multas ser o destinados Secretaria de Estado da Educa o Art 4 O Poder Executivo regulamentar a presente Lei nos termos do inciso Ill do artigo 71 da Constitui o Estadual Art 5 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o Sala das Sess es Deputado Ant nio Aguiar Lido no Expediente Sess o de 10 09 13 JUSTIFICATIVA A Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil em seu artigo 227 estabelece para a fam lia a sociedade
211. urge da necessidade de estimular a popula o masculina a adotar atitudes preventivas em rela o pr pria sa de como por exemplo a manuten o de h bitos saud veis realiza o peri dica de exames de detec o precoce de doen as e conscientiza o acerca da viol ncia geral e no tr nsito O Projeto de Lei justifica se porque atualmente os homens ultrapassam as mulheres em v rios tipos de doen as e causa de morte Os homens s o maioria em Mortes por viol ncia inclusive no tr nsito Doen as causadas pelo cigarro Doen as causadas pelo consumo exagerado de lcool Doen as cardiovasculares e Alguns tipos de c ncer como pulm o e est mago O Instituto Nacional do C ncer INCA alerta para o crescente n mero de casos de c ncer de pr stata que no Brasil o segundo mais incidente e o sexto mais comum no mundo Para 2012 o INCA estimou mais de 60 mil novos casos de c ncer de pr stata Estat sticas tamb m demonstram que em rela o s mulheres os homens t m uma atitude menos preventiva em rela o ao cuidado com a pr pria sa de pois colocam se como provedores e invulner veis tendo a doen a como sinal de fragilidade Dessa forma procuram muito menos os exames de detec o precoce e a ajuda m dica de forma geral Pol tica Nacional de Sa de do Homem 2008 Ainda muitas doen as que afetam os homens influem fortemente em sua sa de sexual e reprodutiva Nesse sentido
212. va da unidade 7 colaborar com a reda o de relat rios anuais ou parciais atendendo as exig ncias ou normas do rg o 8 preparar documentos neces s rios para o funciona mento do rg o 9 realizar registros em geral 10 secretariar autoridades de expedientes correspondentes 11 providenciar os servi os de reprografia 12 colaborar para o aprimoramento de m todos e processos de trabalho para simplifica o recebimento classifica o registro guarda codifica o tramita o e conserva o de documentos processos e pap is em geral 13 receber conferir e armazenar adequadamente os equipamentos materiais e insumos fornecidos para a realiza o das atividades do rg o do Minist rio P blico 14 coletar or amentos e auxiliar no planejamento com fornecedores a execu o de servi os de manuten o reparo instala es reformas obras e servi os de engenharia destinados s instala es do rg o de sua lota o sob a orienta o t cnica da chefia da unidade administrativa respons vel pela rea de engenharia e arquitetura do Minist rio P blico 15 receber correspond ncias e volumes registrando as e Ihes dando o devido encaminhamento e 16 desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribui es que possam vir a surgir de mesma natureza n vel e complexidade conforme as necessidades da Institui o HABILITA O PROFISSIONAL Conclus o do Ensino Fundamental NR instal
213. viados pelo rg o do Minist rio P blico elaborando relat rio circunstanciado do atendimento 7 Elaborar quando instado por rg o do Minist rio P blico pareceres t cnicos para instruir procedi mentos em tr mite na Institui o 8 buscar otimizar os recursos aplicados na rea social por meio de parcerias com os demais rg os da Administra o P blica 9 buscar parcerias com entidades n o governamentais no sentido de viabilizar o atendimento de crian as adolescentes portadores de necessidades especiais e idosos 10 auxiliar o rg o do Minist rio P blico com atribui es sociais na supervis o das entidades de atendimento 11 participar de programas de treinamento de pessoal t cnico e auxiliar para o desenvolvimento das a es pertinentes Institui o 12 assessorar o Minist rio P blico na defini o de pol ticas institucionais 13 supervisionar treinar e avaliar estagi rios da sua rea de forma o superior 14 realizar visitas domiciliares e a entidades quando instado por rg o do Minist rio P blico e ou necess rio ao desempenho de suas atribui es 15 dirigir ve culo oficial e se for o caso conduzir pessoas nas atividades externas e 16 desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribui es que possam vir a surgir de mesma natureza n vel e complexidade conforme as necessidades da Institui o HABILITA O PROFISSIONAL Conclus o de curso superior de Servi o S
214. z o Estado deva assumir relevante papel de indutor e de principal ator na constru o de pol ticas p blicas que considerem a inter rela o entre justi a social qualidade de vida equil brio ambiental e a necessidade de desenvolvimento com capacidade de suporte Existem pr ticas de produ o e consumo que melhoram a efici ncia no uso de produtos e recursos naturais econ micos e humanos que reduzem o impacto sobre o meio ambiente As compras p blicas sustent veis s o iniciativas que se enquadram nessas a es A administra o p blica tem no papel um dos principais recursos naturais consumidos O papel no formato A4 75 g m ocupa posi o de destaque quanto ao uso nas a es rotineiras Entretanto tamb m fazem parte do uso di rio das institui es p blicas os envelopes cart es de visita agendas pap is de recado entre outros todos envolvendo grandes quantidades de papel Os problemas ambientais relacionados produ o e consumo de pap is s o de grande escala estando os principais impactos relacionados ao alto consumo de mat ria prima especialmente madeira gua e energia Al m de usar intensivamente recursos florestais o processo de produ o do papel demanda grandes quantidades de gua e gera altos volumes de efluentes l quidos res duos s lidos e emiss es atmosf ricas Apenas para ilustrar o impacto ambiental que o consumo de papel gera estudos indicam que para se produzir uma tonelada de papel f

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