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Instrumentos e Equipamentos Exigidos nas Aeronaves

1. 16 6 067 GEST O ELECTR NICA DE DADOS DE NAVEGA O n 16 PARTE D EQUIPAMENTO E INDICADORES DE ALERTA 16 6 070 SISTEMAS DE ALERTA GENERALIDADES aaa aaaaaaaaaaaaaaaaaaaasasassssssaassasssssssssssssssssasa 6 073 DISPOSITIVO DE ALERTA SONORO PARA O TREM DE ATERRAGEM n 6 075 SISTEMAS DE ALERTA PARA ALTITUDE u a aaa asas asas esas asan i say asas sayasqas assaka aka err 6 077 SISTEMA DE ALERTA PARA PROXIMIDADE AO SOLQ0 U T u aaa asas anann anaana 6 080 SISTEMA DE PREVEN O DE COLIS O NO AR ACAS 6 083 SISTEMA DE ALERTA PR VIO PARA VENTOS CRUZADOS WINDSHEAR AERONAVE TURBO JACTO 6 085 INDICADOR DE RADIA O TRANSPORTE A REO COMERCIAL 6 087 SISTEMA DE ALERTA PARA PITOT E ESTATICA a a u n aaa awa waaka a hawaka sasa a sasakuna cada Danda da da Rca Sa P g 1 de 49 INAVIC Instituto Nacional da Avia o Civil Normativo T cnico 6 REP BLICA DE ANGOLA MINIST RIO DOS 5 INSTITUTO NACIONAL DA AVIA O CIVIL INAVIC PARTE E
2. 47 ANEXO 2 DE 6 167 OXIG NIO SUPLEMENTAR AERONAVE PRESSURIZADA nn nnnnsnsnsnssssss 48 P g 3 de 49 INAVIC Instituto Nacional da Avia o Civil Normativo T cnico 6 REP BLICA DE ANGOLA MINIST RIO DOS 5 INSTITUTO NACIONAL DA AVIA O CIVIL INAVIC PARTE A GENERALIDADES 6 001 APLICABILIDADE a Este cap tulo define as exig ncias de Angola sobre instrumentos e equipamentos das aeronaves destinadas a 1 Opera es de voo tanto dom sticos como internacionais de aeronaves registadas em Angola 2 Todas as aeronaves utilizadas em transporte a reo comercial pelo possuidor de um Certificado de Operador A reo emitido por Angola 3 Opera es em Angola de aeronaves de outro Pa s membro da ICAO b Esta Parte aplic vel a todos os donos operadores e tripula o de voo de aeronaves registadas em Angola e s pessoas e organiza es que prestem servi os de manuten o para essas aeronaves 6 003 DEFINI ES a objectivo desta Parte aplicar se o as seguintes defini es Nota Termos relacionados com avi es est o definidos no Normativo T cnico 1 1 Transmissor de localizador de emerg ncia ELT Um termo gen rico que descreve o equipamento de radiodifus o de sinais distintivos em determinadas frequ ncias e dependendo da aplica o pode ser activado automaticamente atrav s de impacto ou ser activad
3. 5 INSTITUTO NACIONAL DA AVIA O CIVIL INAVIC 3 8 LUZES A SEREM EXIBIDAS QUANDO IMOBILIZADA a As luzes prescritas em 3 7 e al m disso duas luzes vermelhas fixas em linha vertical separadas por pelo menos 1 m colocadas por forma a serem vis veis horizontalmente ANEXO 1 DE 6 047 REQUISITOS PARA OPERA ES EM QUAISQUER CONDI ES ATMOSF RICAS a M nimos de Aproxima o Categoria I Al m dos instrumentos e equipamentos requeridos para opera es IFR com 2 pilotos e as exig ncias espec ficas para o tipo de aeronave aplicam se as seguintes exig ncias de equipamento e instrumentos adicionais 1 Um sistema de controlo de orienta o de voo que consiste num acoplador de aproxima o autom tico ou num sistema director de voo em conformidade com o seguinte i Um sistema director de voo tem que exibir informa o computada como comando de orienta o em rela o ao emissor de posi o do ILS e no mesmo instrumento informa o computorizada como comando de atitude em rela o ladeira do ILS ou informa o b sica da ladeira do ILS ii Um acoplador de aproxima o autom tico tem que fornecer pelo menos direc o autom tica em rela o ao emissor de posi o do ILS iii O sistema de controlo de orienta o de voo pode ser operado de um dos sistemas receptores exigidos 2 Para alturas de decis o abaixo de 150 p s um r dio alt metro 3 Sistemas de aviso para descoberta imediata
4. INSTITUTO NACIONAL DA AVIA O CIVIL INAVIC d Quando provido meio para transferir um instrumento de seu sistema operacional prim rio para um sistema alternativo o meio deve incluir um controlo de posicionamento positivo e deve ser marcado para indicar qual o sistema que est claramente a ser usado 6 017 INSTRUMENTOS DE VOO VOO CONTROLADO OU NOCTURNO a Ningu m pode operar uma aeronave em voo controlado ou voo nocturno a menos que esta seja equipada com os instrumentos requeridos para todos os voos e 1 Um indicador girosc pico de ngulo de volta 2 Um indicador de deslizar derrapagem 3 Um indicador de atitude horizonte artificial 4 Um indicador de direc o girosc pio direcional 6 020 INSTRUMENTOS E SISTEMAS NECESS RIOS PARA IFR a Ningu m pode operar uma aeronave em regime IFR a menos que esta seja equipada com os instrumentos requeridos para todos os voos e voos controlados e 1 Um sistema indicador de velocidade ar com um tubo de pitot aquecido ou meios equivalentes de prevenir maus funcionamentos devido a condensa o ou crosta de gelo Um indicador de velocidade vertical Para transporte a reo comercial Um m nimo de dois alt metros de press o com tambor ponteiro de contador ou apresenta o equivalente i Excep o Para opera es de transporte a reo comercial em aeronave equipada com motor a h lice e de piloto nico com menos de 5 700 kg de peso autorizada no in cio da descolage
5. a Ningu m pode operar uma aeronave num espa o a reo de RVSM a menos que a aeronave seja equipada com 1 Dois sistemas independentes de informa o de altitude 2 Um sistema de alerta de altitude 3 Um sistema autom tico de altitude 4 Um transponder com capacidade de transmiss o de informa o de altitude que pode ser conectado ao sistema de estabiliza o de altitude 6 037 LIMPA P RA BRISAS a Ningu m pode operar uma aeronave com um m ximo total de mais de 5700 kg de peso no in cio da descolagem a menos que seja equipada em cada esta o de pilotagem com um limpa p ra brisas ou sistema equivalente destinado a limpar uma por o do vidro durante precipita o 6 040 VOO EM CONDI ES DE GELO a Ningu m pode operar uma aeronave em condi es de forma o de gelo a menos que seja equipada com dispositivos anti gelo ou descongelante adequado para voo nas condi es que s o previstas ou esperado que seja encontrado b O equipamento anti gelo ou descongelante dever prevenir ou remover o gelo das janelas asas fuselagem h lices e outras partes da aeronave onde a forma o de gelo afectar seriamente a seguran a da aeronave c Ningu m pode operar uma aeronave em condi es previstas ou reais de forma o de gelo noite a menos que seja equipado com meios para iluminar ou descobrir a forma o de gelo Esta ilumina o deve ser de um tipo que n o causar clar o ou reflexos que dificultem os tripu
6. MINIST RIO DOS 5 INSTITUTO NACIONAL DA AVIA O CIVIL INAVIC b Ningu m pode operar uma aeronave com uma vers o com capacidade superior a 19 passageiros a menos que exista uma porta bloque vel para restringir a entrada no cockpit Esta porta s ser tranc vel a partir de dentro do cockpit c Todos os avi es de passageiros com um m ximo total de mais de 45500 kg de peso no in cio da descolagem ou com uma vers o de passageiros superior a 60 ser o equipados com uma porta de cockpit certificada que projectada para resistir penetra o por pequenas armas de fogo e estilha os de granada e resistir a intrus es violentas de pessoas n o autorizadas 1 Deve ser poss vel trancar e destrancar esta porta de qualquer das esta es de pilotagem 2 Ser providenciado meio para da esta o de qualquer piloto monitorizar a rea exterior da porta do cockpit para identificar pessoas que pedem entrada e descobrir comportamentos suspeitos ou potenciais amea as 6 103 CINTOS DE SEGURAN A DA TRIPULA O DE VOO a Ningu m pode operar uma aeronave a menos que haja cintos de seguran a operacional instalados para cada membro da tripula o de voo b Os cintos de seguran a incorporar o um dispositivo que automaticamente conter o t rax do ocupante no caso de uma desacelera o r pida c O INAVIC recomenda que estes cintos de seguran a devem incorporar um dispositivo para impedir que um piloto fique
7. gua a Os Regulamentos Internacionais para Preven o de Colis es no Mar exigem exibir luzes diferentes em cada uma das circunst ncias seguintes 1 quando a caminho 2 ao rebocar outro barco ou aeronave 3 ao ser rebocado 4 quando n o comandado e n o em marcha 5 quando em marcha mas n o sob comando 6 quando ancorado 7 quando imobilizado b As luzes requeridas pelas aeronaves em cada caso s o descritas abaixo 3 2 LUZES A SEREM EXIBIDAS QUANDO A CAMINHO NA GUA a Como ilustrado na Figura 2 devem ser cosmo Branco permanentemente vis veis as seguintes luzes 110 z da _ 110 1 Uma luz vermelha iluminando acima e abaixo Vermelho L i i do plano horizontal pelo ngulo de cobertura L 2 Uma luz verde iluminando acima e abaixo do plano horizontal pelo ngulo de cobertura R Figura 2 3 Uma luz branca iluminando acima e abaixo do plano horizontal pelo ngulo de cobertura A 4 Uma luz branca projectando por ngulo de cobertura F b As luzes descritas nos pontos 1 2 e 3 devem ser vis veis a uma dist ncia de pelo menos 3 7 kms 2 nm A luz descrita no ponto 4 deve ser vis vel a uma dist ncia de 9 3 km 5 nm quando colocada numa aeronave de 20 m ou mais de comprimento ou vis vel a uma dist ncia de 5 6 km 3 nm quando colocada numa aeronave de menos de 20 m de comprimento 3 3 LUZES A SEREM EXIBIDAS AO REBOCAR OUTRO BARCO OU AERONAVE a Como ilustrado na Figura 3 deve
8. 2 Os produtos entregues satisfizerem os padr es aceit veis de integridade 3 Que os produtos sejam compat veis com a fun o planeada do equipamento que os usar b Ningu m pode operar uma aeronave que utiliza bases de dados electr nicas de navega o aeron utica a menos que a actual e inalterada base de dados electr nica de navega o aeron utica seja inserida antes do voo PARTE D EQUIPAMENTO E INDICADORES DE ALERTA 6 070 SISTEMAS DE ALERTA GENERALIDADES a Ningu m pode operar uma aeronave turbo jacto a menos que seja equipada com um sistema de aviso de excesso de velocidade Mach b Aeronaves destinadas a ser operadas a altitudes de voo s quais a press o atmosf rica inferior a 376 hPa 25000 p s ser o equipadas com um dispositivo de alerta tripula o de voo sobre qualquer perda perigosa de pressuriza o 6 073 DISPOSITIVO DE ALERTA SONORO PARA O TREM DE ATERRAGEM P g 16 de 49 INAVIC Instituto Nacional da Avia o Civil Normativo T cnico 6 REP BLICA DE ANGOLA MINIST RIO DOS 5 INSTITUTO NACIONAL DA AVIA O CIVIL INAVIC a Ningu m pode operar uma aeronave com trem de aterragem retr ctil a menos que seja equipada com um dispositivo de alerta sonoro que funciona continuamente quando o trem de aterragem n o completamente estendido e bloqueado e a coloca o de dispositivos hipersustentadores excede a posi o 1 Especificada no AFM para o m ximo de conf
9. BLICA DE ANGOLA MINISTERIO DOS TRANSPORTES INSTITUTO NACIONAL DA AVIA O CIVIL Normativo T cnico 6 INAVIC TIPO DE GRAVADOR DE DADOS DE VOO IA I N IVA Requisitos OPERACIONAIS Refer ncia de sistema de navega o principal GNSS INS X X VOR DME MLS Loran C ILS Freios press o de freio esquerdo e direito e posi o de pedal do freio esquerdo e direito TIPO DE GRAVADOR DE DADOS DE VOO Data Marcador de evento P g 44 de 49 INAVIC Instituto Nacional da Avia o Civil Normativo T cnico 6 REP BLICA DE ANGOLA MINIST RIO DOS 5 INSTITUTO NACIONAL DA AVIA O CIVIL INAVIC ANEXO 1 DE 6 133 EQUIPAMENTO DE SA DA DE EMERG NCIA b h Os meios de aux lio para uma sa da de emerg ncia ao n vel do ch o satisfar o as exig ncias sob as quais a aeronave obteve um certificado de tipo O local de cada sa da de emerg ncia de passageiro ser 1 Reconhec vel a uma dist ncia igual largura da cabine 2 Indicada por um sinal vis vel para ocupantes que se aproximam ao longo do corredor principal de passageiros Haver um sinal localizando uma sa da de emerg ncia 1 Sobre o corredor pr ximo de cada sa da de emerg ncia de passageiros por cima da asa ou noutro local no tecto se mais pr tico por causa de baixa altura livre 2 Pr ximo a cada sa
10. GRAVADORES u u u n u a SAE cone ca E GUNS EEEE se aayqa 19 6 090 GRAVADORES DE DADOS DE VOO E DE VOZ GENERALIDADES nr 19 6 093 GRAVADORES DE VOZ NO COCKPIT n a a 6 095 REGISTO DE COMUNICA ES DE DADOS 6 097 GRAVADORES DE DADOS DE VOO PARTE F EQUIPAMENTO DE PROTEC O DA TRIPULA AQ J J 21 6 100 SEGURAN A E PROTEC O DO COCKPIT u u aulia aaa a RANA aa ri niio 21 6 103 CINTOS DE SEGURAN A DA TRIPULA O DE VOO a aaa 22 6 105 M SCARA DE OXIG NIO DE APLICA O R PIDA naa 23 6 107 LUGARES DA TRIPULA O DE CABINE E CINTOS DE SEGURAN A se reereaaaenaaaerererenaaaaansarereranaaas 23 6 110 EQUIPAMENTO PROTECTOR RESPIRAT RIO PBE 23 PARTE G EQUIPAMENTO RELATIVO A PASSAGEIROS BERTH 23 6 120 ASSENTOS DE PASSAGEIRO E CINTOS DE SEGURAN A n 23 6 123 INFORMA O AO PASSAGEIRO ua u da ads Sud da dada d
11. REP BLICA DE ANGOLA MINIST RIO DOS 5 INSTITUTO NACIONAL DA AVIA O CIVIL INAVIC 3 3 LUZES A SEREM EXIBIDAS AO REBOCAR OUTRO BARCO OU AERONAVE n 35 3 4 LUZES A SEREM EXIBIDAS AO SE SER REBOCADO cce ads 36 3 5 LUZES A SEREM EXIBIDAS QUANDO N O COMANDADA NEM EM MARCHA a 36 3 6 LUZES A SEREM EXIBIDAS QUANDO EM MARCHA MAS N O SOB COMANDO a 36 3 7 LUZES A SEREM EXIBIDAS QUANDO 36 3 8 LUZES A SEREM EXIBIDAS QUANDO 1 1 72 r area area area r erre 38 ANEXO 1 DE 6 047 REQUISITOS PARA OPERA ES EM QUAISQUER CONDI ES ATMOSF RICAS sss 38 ANEXO 1 DE 6 097 PAR METROS PARA GRAVADORES DE COCKPIT 40 ANEXO 1 DE 6 133 EQUIPAMENTO DE SA DA DE EMERG NCIA nn 45 ANEXO 1 DE 6 167 OXIG NIO SUPLEMENTAR AERONAVE N O PRESSURIZADA
12. REP BLICA DE ANGOLA MINIST RIO DOS TRANSPORTES INSTITUTO NACIONAL DA AVIA O CIVIL INAVIC 5 IFR Regras de Voo por Instrumentos derivada do original em Ingl s Instrument Flight Rules 6 IMC Condi es Meteorol gicas de Voo por Instrumentos derivada do original em Ingl s Instrument Meteorological Conditions 7 MEL Lista de Equipamento M nimo derivado do original em Ingl s Minimum Equipment List 8 MNPS Especifica es M nimas para a Performance da Navega o derivada do original em Ingl s Minimal Navigation Performance Specifications 9 PBE Equipamento Protector da Respira o derivada do original em Ingl s Protective Breathing Equipment 10 RVSM M nimo Reduzido de Separa o Vertical derivada do original em Ingl s Reduced Vertical Separation Minimum 11 VFR Regras de Voo Visual derivada do original em Ingl s Visual Flight Rules 12 VMC Condi es Meteorol gicas de Voo Visual derivada do original em Ingl s Visual Meteorological Conditions 13 VOR Antena Emissora de VHF Omnidireccional derivada do original em Ingl s VHF Omnidirectional Range 6 007 REQUISITOS GEN RICOS PARA EQUIPAMENTO E INSTRUMENTOS Todas as aeronaves ser o equipadas com instrumentos que habilitar o a tripula o de voo 1 Controlar a traject ria de voo da aeronave 2 Efectuar qualquer manobra requerida 3 Observar as limita es operacionais da aeronave nas condi es
13. da de emerg ncia para passageiros ser indicada por um sinal vis vel aos ocupantes que se aproximam ao longo do corredor principal e Cada avi o de passageiros ser equipado com uma manga de deslizamento que satisfaz as exig ncias sob as quais aquele avi o obteve a certifica o de tipo f Cada avi o de passageiros que obrigado a ter tripulantes de cabine ter lanterna localizada e acess vel a partir dos lugares de tripulante Nota Ver o Anexo 1 de 6 133 para exig ncias de sa das adicionais 6 135 COMPARTIMENTO DE PASSAGEIROS E SA DAS a Ningu m pode efectuar qualquer opera o de transporte de passageiros a menos que tenha 1 Uma chave para cada porta que separa o compartimento de passageiros de outro compartimento equipado com sa das de emerg ncia Nota chave estar facilmente acess vel a cada membro da tripula o 2 Um meio para a tripula o numa emerg ncia destrancar cada porta que conduz a um compartimento que normalmente acess vel a passageiros e que pode ser fechado por passageiros 3 Um an ncio em cada porta utilizada para aceder a uma sa da de emerg ncia para passageiros indicando que tal porta deve estar aberta durante a descolagem e a aterragem 6 137 MATERIAIS PARA OS INTERIORES DA CABINE a Na primeira grande repara o de uma cabine de aeronave ou renova o do interior de cabine todos os materiais em cada compartimento usados pela tripula o ou passageiros que n o sat
14. nio ou g s respir vel por um per odo n o inferior a 15 minutos 1 Uma aeronave com um m ximo total de 5700 kg de peso no in cio da descolagem 2 Uma aeronave com uma vers o com capacidade superior a 19 passageiros b Este equipamento ser convenientemente localizado e facilmente acess vel de cada lugar de tripulante de cabine em fun es c O PBE para cada membro da tripula o de cabine ser port til d PBE enquanto em uso n o impossibilitar a comunica o exigida e Para aeronave de carga um PBE n o ser localizado no compartimento de carga mas imediatamente antes da entrada naquele compartimento e junto de um extintor de inc ndio exigido PARTE G EQUIPAMENTO RELATIVO A PASSAGEIROS BERTH 6 120 ASSENTOS DE PASSAGEIRO E CINTOS DE SEGURAN A a Ningu m pode operar uma aeronave que transporta passageiros a menos que seja equipado com 1 Um assento aprovado ou beliche para cada ocupante a bordo com dois ou mais anos de idade 2 Um cinto de seguran a para cada assento e um cinto de aperto para cada beliche 6 123 INFORMA O AO PASSAGEIRO a Ningu m operar uma aeronave com uma vers o com capacidade superior a 9 passageiros a menos que seja equipado com pelo menos um sinal de informa o ao passageiro que notifica quando 1 Devem ser apertados os cintos de seguran a 2 E proibido fumar P g 23 de 49 INAVIC Instituto Nacional da Avia o Civil Normativo T cnico 6 REP BLICA DE
15. 033 ILUMINA O DAS AERONAVES a 6 035 EQUIPAMENTO ESPECIAL PARA ALTIMETRIA DE PRECIS O RVSM 6 037 LIMPA P RA BRISAS Las 6 040 Voo EM CONDI ES DE GELO ser er eae vanaisa 6 043 RADAR METEOROL GICO TRANSPORTE A REO COMERCIAL a 6 045 EQUIPAMENTO ESPECIAL DE HIDROAVIA O 6 047 OPERA ES TODOS OS TIPOS DE CONDI ES METEOROL GICAS a a 13 PARTE COMUNICA ES E EQUIPAMENTO DE NAVEGA O AERON UTICA 13 6 050 EQUIPAMENTO DE COMUNICA O VIA R DIO GENERALIDADES n 13 6 053 EQUIPAMENTO DE COMUNICA O VIA R DIO TRANSPORTE A REO COMERCIAL 13 6 055 AUSCULTADORES E MICROFONES a 15 6 057 TRANSPONDER COM INFORMA O DE ALTITUDE 6 060 EQUIPAMENTO DE NAVEGA O AERON UTICA GENERALIDADES 6 063 NAVEGA O AERON UTICA DE PRECIS O RNP E MNPS a 15 6 065 EQUPAMENTO DE NAVEGA O AERON UTICA APROXIMA O FR
16. da de emerg ncia de passageiros ao n vel do ch o excepto se um sinal pode servir duas destas sa das se as mesmas podem ser claramente avistadas daquele sinal 3 Em cada antepara ou divis ria que impossibilita a vis o para a frente e para tr s ao longo da cabine de passageiros para indicar sa das de emerg ncia para al m deste e por este ocultada excepto se isto n o for poss vel o sinal pode ser colocado noutro local apropriado Cada marca o de sa da de emerg ncia de passageiros e cada sinal localizador ser fabricado para satisfazer as exig ncias para as marca es de sa da de emerg ncia interiores sob as quais o avi o obteve a certifica o de tipo a menos que INAVIC cite exig ncias diferentes para conformidade com esta al nea Nota Nenhum sinal pode continuar a ser usado se a sua luminesc ncia brilho diminuir para abaixo de 250 microlamberts As fontes de ilumina o geral da cabine podem ser comuns emerg ncia e aos sistemas de ilumina o principais se a alimenta o de energia para o sistema de luz de emerg ncia for independente da alimenta o de energia para o sistema de ilumina o principal O sistema de ilumina o de emerg ncia fornecer bastante ilumina o geral na cabine de passageiros de forma que a ilumina o m dia quando medida a intervalos de 40 polegadas altura de descanso para bra o do assento no meio do corredor principal de passageiro seja pelo menos 0 05 p candela
17. do n mero m nimo de membros de tripula o de cabine requerido e os membros de tripula o adicionais ser o considerados passageiros para a finalidade de provis o de oxig nio As exig ncias de provis o de oxig nio como especificado na tabela seguinte para avi es n o certificados para voar a altitudes acima de 25000 p s podem ser reduzidas para 1 O tempo de voo total a altitudes de press o de cabine entre 10000 p s e 14000 p s para todos os tripulantes de cabine exigidos 2 Para pelo menos 10 dos passageiros se em todos os pontos ao longo da rota a ser voada o avi o pode descer seguramente em menos de 4 minutos para uma altitude de press o de cabine de 14000 p s PROVIS O PARA DURA O E ALTITUDE DE PRESS O NA CABINE P g 48 de 49 INAVIC Instituto Nacional da Avia o Civil Normativo T cnico 6 REP BLICA DE ANGOLA MINIST RIO DOS 5 INSTITUTO NACIONAL DA AVIA O CIVIL INAVIC PROVIS O PARA DURA O E ALTITUDE DE PRESS O NA CABINE Todos os ocupantes do cockpit em Tempo de voo total quando a altitude de press o de cabine exceder fun es 13000 p s e tempo total quando a altitude de press o da cabine exceder 10000 p s mas n o exceder 13000 p s depois dos primeiros 30 minutos a essas altitudes mas em nenhum caso menos que i 30 minutos para avi es certificados para voar a altitudes que n o excedem 25000 p s Nota 2 ii 2 horas par
18. operacionais previstas Al m do equipamento m nimo necess rio para a emiss o de um certificado de aeronavegabilidade os instrumentos e equipamento prescritos nesta Parte ser o 1 Instalados ou levados para a aeronave como apropriado 2 De acordo com a utiliza o espec fica da aeronave 3 Para as circunst ncias sob as quais voo ser realizado 4 Conforme o aprovado pelo INAVIC Todos os instrumentos e equipamentos necess rios ser o instalados e aprovados conforme as exig ncias de aeronavegavibilidade aplic veis Antes de opera o em Angola de qualquer aeronave n o registada em Angola que usa um programa de inspec o de aeronavegabilidade aprovado ou aceite pelo Pa s de Registo o propriet rio operador assegurar que os instrumentos e equipamentos requeridos por Angola mas n o instalados na aeronave s o correctamente instalados e inspeccionados conforme as exig ncias do Pa s de Registo N o se poder iniciar um voo a menos que o equipamento exigido 1 Satisfa a o padr o de desempenho m nimo e as exig ncias operacionais e de aeronavegabilidade de todos os padr es pertinentes inclusive Anexo 10 Volume 1 da Organiza o de Avia o Civil Internacional 2 instalado de tal forma que a falha isolada de qualquer unidade requerida tanto para comunica o como para navega o ou ambas n o resultar na incapacidade de comunicar e ou navegar em seguran a na rota voada P g 5 de 49 INAV
19. seleccion veis pelo piloto Traject ria de voo seleccionada todos os modos de opera o X seleccion v is pelo piloto curso DSTRK ngulo de caminho Altitude de decis o seleccionada X Formato monitor EFIS piloto co piloto X Multifun o motor formato de exibi o de alertas X Estado de GPWS TAWS GCAS selec o do modo de exibi o do terreno incluindo estado de exibi o emergente alertas de terreno precau es e avisos e advert ncias posi o de interruptor ligado desligado Aviso de baixa press o press o hidr ulica press o pneum tica Falha do computador Perda de press o na cabine TCAS ACAS alerta de tr fego e sistema de preven o de colis o no ar Detec o de gelo Aviso de vibra o de cada motor Aviso de excesso de temperatura de cada motor Aviso de baixa press o de leo de cada motor Aviso de excesso de velocidade de cada motor Aviso de varia o de vento e ER Todas as for as controlo voo cockpit controlo roda controlo coluna for as exercidas no pedal de leme Desvio vertical ILS traject ria de aproxima o eleva o MLS GNSS traject ria de aproxima o Desvio horizontal Emissor de localiza o de ILS azimute MLS GNSS traject ria de aproxima o Dist ncias DME 1 2 P g 43 de 49 INAVIC Instituto Nacional da Avia o Civil REP
20. ser realizada por 110 outra aeronave sinalizando que a aeronave que as exibe n o est debaixo de comando e n o pode desviar se de rota Estes sinais n o s o de aeronaves em perigo nem requerendo ajuda pelo menos 1 metro _110 Vermelho Figura 5 3 7 LUZES A SEREM EXIBIDAS QUANDO NCORADA a Se menos de 50 m de comprimento uma luz branca fixa onde pode ser avistada melhor Figura 6 vis vel horizontalmente a uma dist ncia de pelo menos 3 7 km 2 nm E P g 36 de 49 INAVIC Instituto Nacional da Avia o Civil Normativo T cnico 6 REP BLICA DE ANGOLA MINIST RIO DOS 5 INSTITUTO NACIONAL DA AVIA O CIVIL INAVIC b Se 50 m ou mais de comprimento uma luz branca fixa na dianteira e uma luz branca fixa na parte traseira onde podem ser avistadas melhor Figura 7 ambas vis veis horizontalmente a uma dist ncia de pelo menos 5 6 km 3 nm Figura 7 Se 50 ou mais de envergadura uma luz branca fixa em cada lado Figuras 8 e 9 para indicar o m ximo de envergadura e vis vel t o longe quanto pratic vel horizontalmente a uma dist ncia de pelo menos 1 9 km 1 nm 50 metros ou mais em comprimento 50 metros ou mais em envergadura Figura 9 Menos de 50 metros em comprimento 50 metros ou mais em envergadura Figura 8 P g 37 de 49 INAVIC Instituto Nacional da Avia o Civil Normativo T cnico 6 REP BLICA DE ANGOLA MINIST RIO DOS
21. sistema de estabiliza o a menos que aquele helic ptero fosse certificado pela Autoridade do Pa s do fabricante como tendo estabilidade adequada sem tal sistema 6 033 ILUMINA O DAS AERONAVES a Ningu m pode operar uma aeronave noite a menos que esta seja correctamente equipada com 1 Luzes de navega o 2 Luzes anticolis o Nota Ver o Anexo 1 de 6 033 para o posicionamento exigido e ilumina o destas luzes 3 Uma luz de aterragem para opera es de helic ptero uma luz de aterragem dever ser fixada no plano vertical Ilumina o para todos os instrumentos e equipamento que s o essenciais para a opera o segura da aeronave pela tripula o de voo de voo Uma lanterna em cada esta o de pilotagem Para opera es de transporte a reo comercial i Luzes em todos os compartimentos de passageiros ii Duas luzes de aterragem iii Um meio de iluminar mapas permitindo que sejam leg veis em todas as condi es de luz ambiente Nota Aeronaves que s o equipadas com uma nica luz de aterragem contendo dois filamentos energizados separadamente estar o em conformidade com a exig ncia de duas luzes de aterragem 5 P g 10 de 49 INAVIC Instituto Nacional da Avia o Civil Normativo T cnico 6 REP BLICA DE ANGOLA MINIST RIO DOS TRANSPORTES INSTITUTO NACIONAL DA AVIA O CIVIL INAVIC 6 035 EQUIPAMENTO ESPECIAL PARA ALTIMETRIA DE PRECIS O RVSM
22. uma fonte alternativa de energia el ctrica para o radar meteorol gico ou sistema de detec o de tempestades 6 045 EQUIPAMENTO ESPECIAL DE HIDROAVI O a Ningu m pode operar um hidroavi o a menos que seja equipado com 1 Uma ncora 2 Uma ncora flutuante para ajudar a manobrar 3 Uma buzina para fazer os sinais que s o prescritos nos Regulamentos Internacionais para Evitar Colis es no Mar 4 Dispositivos de flutua o individuais como requerido pelo par grafo 6 170 Nota Hidroavi es incluem anf bios operados como hidroavi es P g 12 de 49 INAVIC Instituto Nacional da Avia o Civil Normativo T cnico 6 REP BLICA DE ANGOLA MINIST RIO DOS 5 INSTITUTO NACIONAL DA AVIA O CIVIL INAVIC 6 047 OPERA ES EM TODOS OS TIPOS DE CONDI ES METEOROL GICAS a Ningu m pode operar uma aeronave nas condi es seguintes a menos que a aeronave seja equipada como prescrito pelo 1 Instrumentos para aproxima es de Categoria II 2 Instrumentos para aproxima es de Categoria III 3 Descolagens com Visibilidade Reduzida abaixo de 800 m de RVR 2400 p s Nota Ver o Anexo 1 de 6 047 para as exig ncias de instrumentos combinados e de equipamento de navega o PARTE C COMUNICA ES E EQUIPAMENTO DE NAVEGA O AERON UTICA 6 050 EQUIPAMENTO DE COMUNICA O VIA R DIO GENERALIDADES a Ningu m pode operar uma aeronave que n o esteja equipada
23. 0 54 lux Cada luz de emerg ncia deve 1 Ser manualmente oper vel de ambas as esta es da tripula o de voo de um ponto no compartimento de passageiros que prontamente acess vel a um membro da tripula o de cabine no seu assento normal 2 Tenha um meio para prevenir opera o inadvertida dos controlos manuais Quando armado ou ligado a partir de qualquer estac o permane a iluminado ou acenda ap s interrup o da energia el trica normal da aeronave 4 Fome a o n vel exigido de ilumina o para pelo menos 10 minutos s condi es ambientes cr ticas depois de uma aterragem de emerg ncia 5 Tenha um dispositivo de controlo no cockpit com posi es para ligado desligado e posicionado localiza o da manivela de opera o e instru es de abertura de cada sa da de emerg ncia de passageiros ser o mostradas conforme as exig ncias sob as quais a aeronave obteve uma certifica o de tipo a menos que o INAVIC cite exig ncias diferentes para conformidade com esta al nea P g 45 de 49 lt INAVIC Instituto Nacional da Avia o Civil Normativo T cnico 6 i k REP BLICA DE ANGOLA MINIST RIO DOS TRANSPORTES INSTITUTO NACIONAL DA AVIA O CIVIL INAVIC Nenhuma manivela operacional ou cobertura de manivela operacional pode continuar a ser usada se a sua luminesc ncia brilho diminuir abaixo de 100 microlamberts O acesso para as sa das
24. 1 30 minutos 2 2 horas para aeronaves que obtiveram certifica o de tipo depois de 1 Janeiro de 1990 i Avi es com um m ximo total de mais de 5700 kg de peso no in cio da descolagem ii Helic pteros 6 095 REGISTO DE COMUNICA ES DE DADOS a Todos os avi es que utilizem comunica es de dados s o obrigados a levar a bordo um CVR que registar num gravador de dados de voo todos as comunica es de dados com origem ou destino no avi o 1 Esta exig ncia efectiva a partir de i 1 de Janeiro de 2005 para aeronaves cujo certificado individual de aeronavegabilidade foi emitido depois desta data ii 1 de Janeiro de 2007 para todas as aeronaves a que se aplique b A dura o m nima de grava o ser igual dura o do CVR e ser correlacionada com a grava o de voz no cockpit grava o conter informa o suficiente para derivar o conte do das mensagens de comunica es de dados e sempre que poss vel ser registada a hora em que a mensagem foi exibida ou gerada pela tripula o Nota S o inclu das as comunica es data link mas n o s o limitadas a vigil ncia dependente autom tica ADS comunica es data link entre controlador piloto CPDLC informa o de servi o de voo data link DFIS e mensagens aeron uticas de controlo operacional AOC 6 097 GRAVADORES DE DADOS DE VOO P g 20 de 49 INAVIC Instituto Nacional da Avia o Civil Normativo T
25. 2 Ultrapassou 50 por cento da vida til ou para baterias recarreg veis 50 por cento da vida til da carga 3 A data de validade para substitui o ou recarregamento da bateria do ELT ser legivelmente marcada no lado de fora do transmissor Nota As exig ncias de longevidade da bateria ou vida til da carga n o se aplicam a baterias tais como baterias activadas pela gua que n o s o afectadas durante intervalos prov veis de armazenamento 6 183 MEIOS DE FLUTUA O DE EMERG NCIA HELIC PTERO a Ningu m pode operar um helic ptero intencionalmente sobrevoando gua a menos que tenha permanentemente instalado ou rapidamente disponibilizados meios de flutua o para assegurar uma amaragem segura do helic ptero quando o voo efectuado 1 A mais de 10 minutos da costa no caso de helic pteros Classe de Desempenho 1 ou 2 2 Al m da dist ncia de descida em planagem no caso de helic pteros Classe de Desempenho 3 6 185 MARCA O DE PONTOS DE ARROMBAMENTO b Ningu m pode operar uma aeronave para a qual foram assinaladas na fuselagem reas para arrombamento para salvamento em situa o de emerg ncia a menos que essas marca es correspondam figura seguinte e satisfa am as exig ncias seguintes 1 A cor das marca es ser vermelha ou amarela 9cm q 4 5 gt e se necess rio ser o contornados a branco i 3 cmummgq 3 cm para contrastar com o fundo 5 1 t 2 Se as m
26. 6 170 DISPOSITIVOS INDIVIDUAIS DE FLUTUA O a n 6 173 BALSA DE SOBREVIV NCIA nda ind da de cia asa cagada Eva Eae vi waqakuq 6 175 EQUIPAMENTO DE SOBREVIV NCIA lu slave rsss dde 6 177 DISPOSITIVOS PARA SINALIZA O DE EMERG NCIA a cre as rrerraeaaaaaaaererenanas 6 180 TRANSMISSOR DE EMERG NCIA 6 183 MEIOS DE FLUTUA O DE EMERG NCIA HELIC PTERO n a 6 185 MARCA O DE PONTOS DE ARROMBAMENTO a a asas arrsrsssssssrsssssssssssssssssssssssssssssssssssssss 6 187 UNIDADES DE OXIG NIO PARA PRIMEIROS SOCORROS ANEXOS Zayn can na liso Sasa a u u an ndo S uy lisos decida dana ndo nd gui a oca ande cia dans saya aus 34 ANEXO 1 DE 6 033 LUZES A SEREM EXIBIDAS PELOS AVI ES a a a 34 3 0 LUZES DE NAVEGA O A SEREM EXIBIDAS NO AR 3 1 LUZES A SEREM EXIBIDAS NA GUA GENERALIDADES 3 2 LUZES A SEREM EXIBIDAS QUANDO A CAMINHO NA GUA ananassa aaa a arara areia arara eae a 35 P g 2 de 49 INAVIC Instituto Nacional da Avia o Civil Normativo T cnico 6
27. 9 de 49 INAVIC Instituto Nacional da Avia o Civil Normativo T cnico 6 REP BLICA DE ANGOLA MINIST RIO DOS 5 INSTITUTO NACIONAL DA AVIA O CIVIL INAVIC 2 Dois gravadores mistos CVR FDR para aeronaves com um m ximo total de mais de 5700 kg de peso no in cio da descolagem 6 093 GRAVADORES DE VOZ NO COCKPIT a Ningu m pode operar as aeronaves seguintes a menos que sejam equipadas com um sistema de gravador de voz para registar o ambiente sonoro no cockpit durante o tempo de voo 1 Todas as aeronaves com um m ximo total de mais de 27000 kg de peso no in cio da descolagem 2 Avi o equipado com turbina utilizado em transporte a reo comercial i Tendo um m ximo aprovado de vers o de passageiros de mais de nove assentos um m ximo total de mais de 5700 kg de peso no in cio da descolagem 3 Um helic ptero utilizado em transporte a reo comercial com uma massa descolagem certificada superior a i transporte a reo comercial 7000 kg ii Para transporte a reo comercial internacional 2700 kg Nota Em antecipa o a altera es nos padr es de seguran a internacionais o INAVIC recomenda que todos os titulares de COA com aeronaves equipadas com turbina com um m ximo total de 5700 kg de peso no in cio da descolagem ou menos instalem um gravador de voz b Um CVR dever ser capaz de reter a informa o registada durante pelo menos os ltimos
28. ANGOLA MINIST RIO DOS TRANSPORTES INSTITUTO NACIONAL DA AVIA O CIVIL INAVIC b Estes sinais ser o constru dos de modo a que um membro da tripula o os possa ligar ou desligar do seu lugar c Haver sinais suficientes localizados na cabine de passageiros de forma que quando iluminados eles ser o leg veis a cada passageiro em todas as condi es prov veis de ilumina o da cabine P g 24 de 49 INAVIC Instituto Nacional da Avia o Civil Normativo T cnico 6 REP BLICA DE ANGOLA MINIST RIO DOS 5 INSTITUTO NACIONAL DA AVIA O CIVIL INAVIC 6 125 SISTEMA DE COMUNICA O AOS PASSAGEIROS a Ningu m pode operar uma aeronave com uma vers o com capacidade superior a 19 passageiros a menos que seja equipada com um sistema de comunica o b Este sistema de comunica o ser 1 Aud vel intelig vel em todos os assentos de passageiro casas de banho e locais de trabalho da tripula o de cabine 2 Capaz de ser operado em menos de 10 segundos por qualquer membro da tripula o em fun es 3 Acess vel a pelo menos um membro da tripula o sentado em cada sa da de emerg ncia ou por par de sa das de emerg ncia na cabine 6 127 SISTEMAS DE COMUNICA O INTERNA a Ningu m pode operar uma aeronave na qual uma tripula o de voo de mais do que uma pessoa requerida a menos que seja equipada com um sistema de comunica o interna no cockpit incluindo ausculta
29. IC Instituto Nacional da Avia o Civil Normativo T cnico 6 REP BLICA DE ANGOLA MINIST RIO DOS 5 INSTITUTO NACIONAL DA AVIA O CIVIL INAVIC 3 Est em condi o operacional para o tipo de opera o a ser realizada excepto como descrito na MEL f Seo equipamento se destina a ser usado por um membro da tripula o de voo na sua posi o durante voo ser instalado para ser facilmente oper vel da sua posi o g Quando um elemento de equipamento necess rio ser operado por mais de um membro da tripula o de voo ser instalado de forma que o equipamento seja facilmente oper vel de qualquer posi o h As aeronaves ser o equipadas com fus veis e l mpadas sobressalentes de dimens es apropriadas para a substitui o desses acess rios em voo Haver tr s sobressalentes para cada tipo de fus veis e l mpadas i Al m das especifica es desta Parte o INAVIC pode exigir instrumentos adicionais ou equipamento julgado necess rio para a opera o em seguran a do voo em causa PARTE B EQUIPAMENTO E INSTRUMENTOS DA AERONAVE 6 010 FORNECIMENTO DE ENERGIA DISTRIBUI O E SISTEMA INDICADOR a Ningu m pode operar uma aeronave a menos que esta esteja alternativamente equipada com 1 Um fornecimento de energia e sistema de distribui o que satisfa am as exig ncias de aeronavegabilidade para certifica o de uma aeronave na categoria aplic vel 2 Para aeronaves grande
30. IDADES a Os gravadores de dados de voo ser o constru dos situados e instalados por forma a obter a m xima protec o poss vel para os gravadores para que a informa o registada possa ser preservada recuperada e transcrita Nota Os gravadores de dados de voo incluem dois sistemas um gravador de dados de voo e um gravador de voz no cockpit b Para facilitar a localiza o e identifica o em caso de acidente o gravador de voz no cockpit dever 1 Ser constru do situado e instalado por forma a obter a m xima protec o poss vel para as grava es para que a informa o registada possa ser preservada recuperada e transcrita 2 Ser de cor laranja claro ou amarelo claro 3 Ter uma fita reflectora colada superf cie externa para facilitar a sua localiza o debaixo de gua 4 Possuir ou ter acoplado um dispositivo localizador subaqu tico aprovado auto activado de tal forma que torne improv vel a sua separa o na sequ ncia de um impacto de colis o Os gravadores de dados de voo devem 1 Ser calibrados em conformidade com as disposi es do INAVIC 2 Cumprir com as especifica es de colis o e de protec o de fogo d Os gravadores de dados de voo dever o registar em modo digital e Uma aeronave equipada com CVR e FDR pode alternativamente ser equipada com 1 Um nico gravador misto CVR FDR para aeronaves com um m ximo total de 5700 kg de peso no in cio da descolagem ou menos P g 1
31. INAVIC Instituto Nacional da Avia o Civil Normativo T cnico 6 REP BLICA DE ANGOLA MINIST RIO DOS 5 INSTITUTO NACIONAL DA AVIA O CIVIL INAVIC Normativo T cnico 6 Instrumentos e Equipamentos PARTE A GENERALIDADES 6 001 6 003 DEFINI ES 6 005 SIGLAS ACR NIMOS 6 007 REQUISITOS GEN RICOS PARA EQUIPAMENTO E INSTRUMENTOS PARTE EQUIPAMENTO E INSTRUMENTOS DA AERONANVIE 6 6 010 FORNECIMENTO DE ENERGIA DISTRIBUI O E SISTEMA INDICADOR a 6 6 013 INSTRUMENTOS DE MOTOR TODOS OS VOOS u Spa aa 6 6 015 INSTRUMENTOS DE VOO TODOS OS 7 6 017 INSTRUMENTOS DE VOO VOO CONTROLADO OU NOCTURNO n 8 6 020 INSTRUMENTOS E SISTEMAS NECESS RIOS PARA FR 8 6 023 INSTRUMENTOS PARA OPERA ES QUE REQUEREM DOIS PILOTOS 9 6 025 INDICADOR AUXILIAR DE ALTITUDE TRANSPORTE A REO COMERCIAL cccccccecerereneneneneneeeeeeeeeeeeree rare 9 6 027 PILOTO AUTOM TICO 6
32. RANSPORTES INSTITUTO NACIONAL DA AVIA O CIVIL INAVIC c Se este indicador auxiliar de atitude utiliz vel para atitudes de voo de 360 graus de pranchamento lateral inclina o longitudinal pode ser usado como base por n o ter um instrumento girosc pico de raz o de volta d Onde o indicador de atitude auxiliar tem a sua pr pria fonte de energia dedicada haver uma indica o associada no instrumento ou noutro indicador quando esta fonte estiver a ser utilizada 6 027 PILOTO AUTOM TICO a Ningu m pode operar uma aeronave acima do n vel de voo 290 a menos que aquela aeronave seja equipada com um piloto autom tico capaz de manter automaticamente um n vel de voo seleccionado b Ningu m pode operar uma aeronave num espa o a reo para o qual s o prescritas especifica es de desempenho de navega o m nimas a menos que aquela aeronave seja equipada com um piloto autom tico capaz de receber e automaticamente seguir as indica es de equipamento de navega o seleccionados c Para transporte a reo comercial Ningu m pode operar um aeronave com um nico piloto em IFR ou noite a menos que aquela aeronave seja equipada com um piloto autom tico com capacidade de estabilizar em altitude e modo de encaminhamento 6 030 SISTEMA ESTABILIZADOR DE HELIC PTERO EM REGIME IFR EM TRANSPORTE A REO COMERCIAL a Ningu m pode operar um helic ptero em IFR em opera es de transporte a reo comerciais sem um
33. REP BLICA DE ANGOLA MINIST RIO DOS TRANSPORTES INSTITUTO NACIONAL DA AVIA O CIVIL INAVIC ii Duas fontes independentes de energia com meios de selecionar qualquer uma das quais pelo menos uma uma bomba alimentada pelo motor ou gerador cada qual com capacidade de alimentar todos os instrumentos girosc picos exigidos alimentados por ou a serem alimentados por essa fonte e instalada de forma que a falha de um instrumento ou fonte n o interfira com o fornecimento de energia aos restantes instrumentos ou a outra fonte de energia a menos que para aeronave de motor nico em todos os opera es de carga indicador raz o de volta tem uma fonte de energia separada da dos indicadores de pranchamento lateral inclina o longitudinal de dire o de voo Nota Para a finalidade deste par grafo para aeronave multimotor cada fonte de energia alimentada por motor deve estar num motor diferente Nota Para a finalidade deste par grafo uma carga el ctrica cont nua em voo inclui um sistema que utiliza corrente el ctrica continuamente durante o voo tal como o equipamento de r dio instrumentos alimentados electricamente e luzes mas n o inclui cargas intermitentes ocasionais 6 023 INSTRUMENTOS PARA OPERA ES QUE REQUEREM Dols PILOTOS a Ningu m pode usar uma aeronave em opera es que requerem dois pilotos a menos que a esta o de cada piloto tenha os seguintes instrumentos de voo 1 Um indicador de velo
34. T RIA E VELOCIDADE Altitude de Press o X X X X X X X Velocidade aerodin mica indicada ou velocidade aerodin mica X X X X X X X calibrada Estado de ar ch o e sensor ar ch o para cada perna do trem de aterragem quando pratic vel Temperatura de ar total ou exterior Orienta o refer ncia de tripula o de voo Acelera o vertical Acelera o lateral Acelera o longitudinal eixo de corpo Rel gio ou cron metro Dados de navega o ngulo de deriva velocidade de vento direc o do vento latitude Velocidade terreno X X gt X X X gt x lt x x R dio Alt metro Requisitos para ATITUDE Atitude longitudinal ngulo de ataque Exig ncias para ENERGIA de MOTOR Impulso energia impulso energia propulsiva em cada motor X X X X X X X Alavanca de controlo de impulso energia na cockpit X X P g 40 de 49 INAVIC Instituto Nacional da Avia o Civil Normativo T cnico 6 REP BLICA DE ANGOLA MINISTERIO DOS TRANSPORTES _ INSTITUTO NACIONAL DA AVIA O CIVIL INAVIC Estado do inversor de impulso X Comando de impulso do motor Impulso de motor pretendido gt x gt x gt Posi o da v lvula de purga do motor TIPO DE GRAVADOR DE DADOS DE VOO IA I IV I
35. VA Par metros adicionais de motor EPR N1 n vel de vibra o indicado N2 EGT TLA fluxo de combust vel posi o da X alavanca de corte de combust vel N3 Pot ncia em cada motor de motor velocidade do gerador de g s de motor posi o de controlo de X pot ncia na cockpit Rotor velocidade do rotor principal freio de rotor X X X Press o de leo da caixa de engrenagem principal X X Temperatura do leo na caixa de engrenagem temperatura do leo na caixa de engrenagem principal temperatura do leo na X X caixa de engrenagem interm dia temperatura do leo na caixa de engrenagem de cauda Temperatura dos gases expelidos do motor T4 X Temperatura na entrada da turbina TIT X Exig ncias para CONFIGURA O Posi o de superf cie reguladora de atitude longitudinal Flaps posi o controlo e selec o no cockpit Slats posi o controlo e selec o no cockpit Trem de aterragem posi o controlo e selec o no cockpit gt x gt x gt x x Posi o de superf cie reguladora de rolamento Posi o de superf cie reguladora de pranchamento gt x X gt x x gt x x gt gt Posi o do controlo de ajuste da superf cie reguladora de atitude longitudinal no cockpit Posi o do controlo de ajuste da superf cie reguladora de X rolamento no cockpit Posi o do controlo de ajuste da supe
36. a avi es certificados para voar a altitudes acima de 25000 p s Nota 3 Todos os tripulantes de cabine exigidos Tempo de voo total quando a altitude de press o de cabine exceder 13000 p s mas n o menos de 30 minutos Nota 2 e tempo de voo total quando a altitude de press o da cabine maior que 10000 p s mas n o exceder 13000 p s depois dos primeiros 30 minutos a estas altitudes 100 dos passageiros 10 minutos ou o tempo de voo total quando a altitude de press o da cabine exceder 15000 p s o que for maior Nota 4 30 dos passageiros Tempo de voo total quando a altitude de press o na cabine exceder 14000 p s mas n o exceder 15000 p s 10 dos passageiros Tempo de voo total quando a altitude de press o da cabine exceder 10000 p s mas n o exceder 14000 p s depois dos primeiros 30 minutos a estas altitudes Nota 1 provis o fornecida levar em conta a altitude de press o de cabine e perfil de descida para as rotas em causa Nota 2 A provis o m nima exigida aquela quantidade de oxig nio necess rio para uma descida a raz o de descida constante da m xima altitude operacional certificada para a aeronave at 10000 p s em 10 minutos seguidos de 20 minutos a 10000 p s Nota 3 provis o m nima exigida aquela quantidade de oxig nio necess ria para uma descida a raz o de descida constante da m xima altitude operacional certificada para a aeronave at 10000 p s em 10 minutos segui
37. a dad 6 125 SISTEMA DE COMUNICA O AOS PASSAGEIROS aa ar reeerenaaaaaa are rereeeaaaaa cs rerereneaanaaarererereaaa 6 127 SISTEMAS DE COMUNICA O INTERNA 6 130 MEGAFONES TRANSPORTE A REO COMERCIAL 6 133 SA DAS DE EMERG NCIA 6 135 COMPARTIMENTO DE PASSAGEIROS E SA DAS a asas ace eereeenaaana a rererenaaaaaaarererereaaa 6 137 MATERIAIS PARA OS INTERIORES DA CABINE n 6 140 MATERIAIS COMPARTIMENTOS DE CARGA E DE BAGAGEM n 27 6 143 SISTEMA DE ILUMINA O DE EMERG NCIA a rrrsrssssssssssssssssssssnsssssssssssssssssssssssssa 27 PARTE H EQUIPAMENTO DE EMERG NCIA 27 6 150 EQUIPAMENTO DE EMERG NCIA TODAS AS AERONAVES n 27 6 153 EQUIPAMENTO DE PRIMEIROS SOCORROS O Q a U L u UU Ql A SS aR 27 6 155 EQUIPAMENTO M DICO TRANSPORTE A REO COMERCIAL a 28 6 157 EXTINTORES PORT TEIS 6 160 EXTINTOR NOS LAVABOS 6 163 DETECTOR DE FUMO NOS LAVABOS 6 165 MACHADO TRANSPORTE A REO COMERCIAL 6 167 EQUIPAMENTO DE ARMAZENAMENTO E DISTRIBUI O DE OXIG NIO
38. a se enternder que completamente impratic vel o seu cumprimento e que foi alcan ado um n vel aceit vel de seguran a As sa das de emerg ncia aprovadas nos compartimentos de passageiros para al m do n mero m nimo de sa das de emerg ncia exigidas cumprir o todas as exig ncias aplic veis deste par grafo e ser o facilmente acess veis Em cada avi o turbo jacto de grande capacidade de passageiros cada sa da ventral e sa da no cone da cauda ser 1 Projectada e constru da de forma que n o pode ser aberta durante o voo 2 Marcada com um an ncio leg vel a uma dist ncia de 30 polegadas e instalado num local consp cuo pr ximo as instru es de abrir a sa da declarando que a sa da foi projectada e foi constru da de forma que n o pode ser aberta durante o voo ANEXO 1 DE 6 167 OXIG NIO SUPLEMENTAR AERONAVE N O PRESSURIZADA b Tripulantes de voo 1 Cada tripulante de voo em fun es no cockpit ser provido com oxig nio suplementar conforme a tabela seguinte 2 Se todos os ocupantes de assentos do cockpit s o providos da fonte de provis o de oxig nio da tripula o de voo ent o eles ser o considerados como membros da tripula o de voo em fun es no cockpit para a finalidade de provis o de oxig nio Os membros da tripula o de cabine membros de tripula o adicionais e passageiros ser o providos com oxig nio conforme a tabela seguinte Nota Os membros de tripula o de ca
39. agem ter o um gravador de dados de voo pelo menos de Tipo IV 6 Todos os helic pteros com um m ximo total de mais de 2700 kg de peso no in cio da descolagem at e incluindo 7000 kgs dever o ser equipados com um FDR Tipo V b O INAVIC determinar quais os par metros m nimos que ser o registados por um gravador de dados de voo Nota Ver o Anexo 1 de 6 097 para os par metros que devem ser monitorizados por um FDR c Os gravadores de dados de voo ser o capazes de reter a informa o registada durante pelo menos 1 Tipos IA e Il as ltimas 25 horas de opera o 2 Tipo IIA os ltimos 30 minutos de opera o 3 Tipos IV e V as ltimas 10 horas de opera o d Os meios de grava o de dados de voo n o aceit veis para uso em aeronaves registadas em Angola ou operadas por titulares de COA de Angola s o 1 Fita gravadora met lica 2 Pel cula fotogr fica 3 Dados anal gicos que usam modula o de frequ ncia PARTE F EQUIPAMENTO DE PROTEC O DA TRIPULA O 6 100 SEGURAN A E PROTEC O DO COCKPIT a Em todos os avi es que s o equipados com uma porta no cockpit esta porta ser capaz de ser bloqueada e ser o fornecidos os meios pelos quais a tripula o de cabine pode discretamente avisar a tripula o de voo no caso de actividade suspeita ou quebras de seguran a na cabine P g 21 de 49 INAVIC Instituto Nacional da Avia o Civil Normativo T cnico 6 REP BLICA DE ANGOLA
40. alcan ar qualquer sa da de emerg ncia a partir de qualquer assento de passageiro a porta ter meios para ser trancada em posi o aberta e a porta ser trancada aberta durante cada descolagem e aterragem Os meios para trancar a porta dever o resistir s cargas impostas quando a porta sujeita s ltimas for as de in rcia relativamente restante estrutura circunvizinha prescrito nos padr es de aeronavegabilidade para certifica o de tipo na categoria de transporte como citado pelo Cada sa da de emerg ncia de passageiro e os meios para abrir aquela sa da do exterior ser o marcados por fora da aeronave com uma banda colorida com 2 polegadas delineando a sa da no lado de fora da fuselagem Cada marca o de sa da emerg ncia de passageiros inclusive a banda ser facilmente distingu vel da rea de fuselagem circunvizinha atrav s de contraste em cor e obedecer ao seguinte 1 2 Se o reflector da cor mais escura 15 por cento ou menos o reflector da cor mais clara ser pelo menos 45 por cento Se o reflector da cor mais escura for maior que 15 por cento ser provido pelo menos uns 30 por cento diferenciando entre o seu reflector e o reflector da cor mais clara Nota Reflector a raz o do fluxo luminoso reflectida por um corpo ao fluxo luminoso que recebe Sa das que n o est o no lado da fuselagem ter o meios externos de abrir e instru es aplic veis marcadas conspicuamente em ver
41. arca es dos cantos estiverem a mais N o mais de 2 m dever o ser inseridas linhas interm dias queZm de 9 cm X 3 cm para que a dist ncia entre as M marcas adjacentes n o seja superior a 2 m zema Nota Por esta disposi o n o se exige que as aeronaves tenham necessariamente de ter reas de arrombamento 6 187 UNIDADES DE OXIG NIO PARA PRIMEIROS SOCORROS a Nenhum titular de COA pode efectuar o transporte de passageiros num avi o pressurizado a altitudes acima de 25000 p s quando exigido um tripulante de cabine a menos que seja equipada com 1 Oxig nio n o dilu do de pronto socorro para passageiros que por raz es fisiol gicas podem necessitar oxig nio no caso de despressuriza o 2 Um n mero suficiente de unidades port teis mas em nenhum caso menos de duas com capacidade para serem utilizadas por um tripulante de cabine P g 32 de 49 INAVIC Instituto Nacional da Avia o Civil Normativo T cnico 6 REP BLICA DE ANGOLA MINIST RIO DOS 5 INSTITUTO NACIONAL DA AVIA O CIVIL INAVIC P g 33 de 49 INAVIC Insti tuto Nacional da Avia o Civil Normativo T cnico 6 REP BLICA DE ANGOLA MINIST RIO DOS 5 INSTITUTO NACIONAL DA AVIA O CIVIL INAVIC ANEXOS ANEXO 1 DE 6 033 LUZES A SEREM EXIBIDAS PELOS AVI ES Nota O termo vis vel usado para denotar que as luzes ser o vis veis numa noite escura com uma at
42. bine al m do n mero m nimo de membros de tripula o de cabine requerido e os membros de tripula o adicionais ser o considerados passageiros para a finalidade de provis o de oxig nio PROVIS O PARA DURA O E ALTITUDE DE PRESS O Todos os ocupantes do cockpit em fun es Tempo de voo total a altitudes de press o acima 10000 p s Todos os membros de tripula o de cabine exigidos Tempo de voo total a altitudes de press o acima de 13000 p s e para qualquer per odo que exceda 30 minutos a altitudes de press o acima de 10000 p s mas n o excedendo 13000 p s P g 47 de 49 INAVIC Instituto Nacional da Avia o Civil Normativo T cnico 6 REP BLICA DE ANGOLA MINIST RIO DOS TRANSPORTES INSTITUTO NACIONAL DA AVIA O CIVIL INAVIC 100 dos passageiros Tempo de voo total a altitudes de press o acima 13000 p s 10 dos passageiros Tempo de voo total depois de 30 minutos a altitudes de press o maiores que 10000 p s mas n o excedendo 13000 p s ANEXO 2 DE 6 167 OXIG NIO SUPLEMENTAR AERONAVE PRESSURIZADA a A quantidade de oxig nio suplementar requerida ser determinada em fun o de altitude de press o de cabine dura o do voo e a suposi o que uma falha de pressuriza o na cabine ocorrer altitude ou no ponto do voo que mais cr tico do ponto de vista de necessidade de oxig nio e que depois da falha o avi o desc
43. cidade aerodin mica 2 Um alt metro de press o sens vel 3 Um indicador de velocidade vertical 4 Um indicador de deslizar derrapagem ou coordenador de volta lt lt 5 Um indicador de atitude 6 Um indicador de direc o estabilizada b Ambas as esta es de pilotagem satisfar o as mesmas exig ncias para marca es indica es e ilumina o 6 025 INDICADOR AUXILIAR DE ALTITUDE TRANSPORTE A REO COMERCIAL a Ningu m pode operar as seguintes aeronaves em condi es IFR em transporte a reo comercial a menos que estejam equipados com um indicador auxiliar de atitude 1 Aeronaves com um m ximo total de mais de 5700 kg de peso no in cio da descolagem 2 Aeronaves com um m ximo de configura o de passageiros aprovada de mais de 9 passageiros 3 Helic pteros de Classe 1 ou 2 b Este indicador auxiliar de atitude deve 1 Operar independentemente de qualquer outro sistema indicador de atitude 2 Ser continuamente energizado durante opera o normal 3 Depois de uma falha total do sistema gerador el ctrico normal seja energizado durante um m nimo de 30 minutos por uma fonte independente do sistema el ctrico normal 4 Tenha uma indica o claramente evidente para a tripula o de voo quando a fonte de energia de emerg ncia estiver a ser usada P g 9 de 49 INAVIC Instituto Nacional da Avia o Civil Normativo T cnico 6 REP BLICA DE ANGOLA MINIST RIO DOS T
44. cie da gua est em marcha quando est em movimento e tem uma velocidade relativa gua Debaixo de comando Uma aeronave na superf cie da gua est debaixo de comando quando capaz de executar manobras como requerido pelos Regulamentos Internacionais para Preven o de Colis es no Mar com a finalidade de evitar outros barcos caminho Uma aeronave na superf cie da gua est a caminho quando n o estiver imobilizada ou atracada ao ch o ou a qualquer objeto fixo na terra ou na gua Planos verticais Planos perpendiculares ao plano horizontal Nota As luzes aqui especificadas s o pretendidas para satisfazer as exig ncias de Anexo 2 para luzes de navega o Como ilustrado na Figura 1 as luzes de navega o seguintes ser o exibidas sem obstru es i Uma luz vermelha iluminando acima e abaixo do plano horizontal pelo ngulo de cobertura L ii Uma luz verde iluminando acima e abaixo do plano horizontal pelo ngulo de cobertura R INAVIC Instituto Nacional da Avia o Civil Normativo T cnico 6 REP BLICA DE ANGOLA MINIST RIO DOS 5 INSTITUTO NACIONAL DA AVIA O CIVIL INAVIC 1 Uma luz branca iluminando para tr s acima e abaixo do plano horizontal pelo ngulo de cobertura A 3 1 LUZES A SEREM EXIBIDAS NA GUA GENERALIDADES Nota As luzes aqui especificadas s o pretendidas para satisfazer as exig ncias de Anexo 2 para luzes a serem exibidas pelas aeronaves na
45. cnico 6 REP BLICA DE ANGOLA MINIST RIO DOS 5 INSTITUTO NACIONAL DA AVIA O CIVIL INAVIC a A menos que INAVIC determine em contr rio ningu m pode operar as aeronaves seguintes a menos que sejam equipadas com sistema apropriado para registo dos dados de voo para an lise de acidente ou incidente 1 Todos os avi es multimotor de turbina com um m ximo total inferior a 5700 kg 12 500 165 de peso no in cio da descolagem ser o equipados com um FDR Tipo IIA 2 Todos os avi es com um m ximo total de mais de 5700 kg de peso no in cio da descolagem at e incluindo 27000 kgs ser o equipados com um FDR Tipo II 3 Todos os avi es com um m ximo total de mais de 27000 kg de peso no in cio da descolagem ser o equipados com um FDR Tipo 4 Todos os avi es com um m ximo total de mais de 5700 kg 12500 Ibs de peso no in cio da descolagem que obtiveram certifica o de tipo original depois de 1 de janeiro 2005 ser o equipados com um FDR Tipo IA Nota Em antecipa o a altera es nos padr es de seguran a internacionais o INAVIC recomenda que avi es equipados com motor de turbina a operarem em transporte a reo comercial com um m ximo total de 5700 kg de peso no in cio da descolagem ou menos devem instalar um gravador de dados de voo Tipo l ou Tipo ll 5 Todos os helic pteros utilizados em transporte a reo comercial com um m ximo total de mais de 7000 kg de peso no in cio da descol
46. com equipamento de comunica o via r dio em qualquer das seguintes situa es 1 Em voo controlado 2 Sob regras de voo por instrumentos IFR 3 noite b O equipamento de comunica es de r dio instalado ter de ser capaz de executar comunica o de r dio bi direccional nas seguintes condi es 1 Com o servi o de controlo de tr fego a reo apropriado 2 Nas frequ ncias determinadas 3 Na frequ ncia de emerg ncia aeron utica 121 5 MHz c Aeronaves operadas em regime de Regras de voo por instrumentos ter o dois meios independentes de receber comunica es do servi o de tr fego a reo d Quando mais de uma unidade de comunica es de r dio requerida para a opera o de voo cada unidade ser independente da outra ou outras de forma a permitir que a falha em qualquer uma n o resultar na falha de qualquer outra e Ningu m pode operar uma aeronave em opera es em regime IFR que requeiram dois pilotos a menos que esteja equipado com um painel selector de frequ ncias acess vel por ambos os pilotos f Cada pessoa que opera uma aeronave que n o tem o equipamento de comunica o de r dio exigido dever obter autoriza o pr via para operar em espa o a reo que requeira tal equipamento 6 053 EQUIPAMENTO DE COMUNICA O VIA R DIO TRANSPORTE A REO COMERCIAL a Ningu m pode operar uma aeronave em transporte a reo comercial a menos que seja equipada com dois equipamentos de comunica
47. de emerg ncia para cada passageiro ser provido como segue 1 2 Cada passagem entre reas de passageiro individuais ou conduzindo a uma sa da de emerg ncia Tipo ou Tipo estar desobstru da e ter pelo menos 20 polegadas de largura Haver bastante espa o pr ximo a cada sa da de emerg ncia Tipo 1 ou Tipo Il para permitir a um membro de tripula o ajudar na evacua o de passageiros sem reduzir a largura desobstru da da passagem abaixo do que exigido no ponto 1 desta al nea Haver acesso do corredor principal para cada sa da Tipo Ill e Tipo IV O acesso do corredor para estas sa das n o ser obstru do por assentos beliches ou outras protrus es de maneira que possa reduzir a efectividade da sa da Al m disso o acesso satisfar as exig ncias para acessos a sa das de emerg ncia sob as quais obteve a certifica o de tipo a menos que o INAVIC cite exig ncias diferentes para conformidade com este ponto Se necess rio atravessar uma passagem entre compartimentos de passageiro para alcan ar qualquer sa da de emerg ncia exigida a partir de qualquer assento na cabine de passageiros a passagem n o ser obstru da Por m podem ser usadas cortinas se estas permitirem entrada f cil pela passagem Nenhuma porta pode ser instalada em qualquer divis ria entre compartimentos de passageiro Se for necess rio atravessar uma passagem com porta que separa a cabine de passageiros de outras reas para
48. dica es tripula o de voo da ades o ou do desvio ao grau de precis o exigido em qualquer ponto ao longo da rota d Ningu m pode operar uma aeronave onde s o prescritos sistemas m nimos de navega o MNPS a menos que a aeronave esteja equipada com 1 Para opera es irrestritas dois sistemas independentes de navega o de longo alcance 2 Para rotas espec ficas um sistema de navega o de longo alcance 6 065 EQUPAMENTO DE NAVEGA O AERON UTICA APROXIMA O IFR a Ningu m pode operar uma aeronave em situa es que devido a condi es meteorol gicas requereriam uma aproxima o e aterragem por instrumentos a menos que aquela aeronave seja equipada com o equipamento de r dio apropriado necess rio para realizar a aproxima o de instrumentos publicada para o aeroporto destino planeado e aeroportos alternativos b O equipamento de navega o instalado na aeronave ser capaz receber sinais que fornecem orienta o para um ponto a partir do qual uma aterragem visual pode ser efectuada 6 067 GEST O ELECTR NICA DE DADOS DE NAVEGA O AERON UTICA a Ningu m pode operar uma aeronave que utilize bases de dados electr nicas de navega o aeron utica que foram processadas para utiliza o no ar e no ch o a menos que o INAVIC 1 Tenha aprovado os procedimentos do operador assegurando a distribui o oportuna inser o e uso da actual e inalterada base de dados electr nica de navega o aeron utica
49. do P g 18 de 49 INAVIC Instituto Nacional da Avia o Civil Normativo T cnico 6 REP BLICA DE ANGOLA MINIST RIO DOS 5 INSTITUTO NACIONAL DA AVIA O CIVIL INAVIC 6 085 INDICADOR DE RADIA O TRANSPORTE A REO COMERCIAL a Ningu m pode operar uma aeronave acima de 15000 m 49000 p s a menos que aquela aeronave seja equipada com equipamento de medi o e indica o cont nua de 1 Taxa de radia o c smica total que recebida i e o total de ioniza o e radia o de neutr es de origem gal ctica e solar 2 A dose acumulada em cada voo b A unidade de exibi o do equipamento de radia o ser facilmente vis vel para um tripulante de voo 6 087 SISTEMA DE ALERTA PARA PITOTE EST TICA a Ningu m pode operar uma aeronave em regime IFR a menos que aquela aeronave tenha um meio de indicar a falha no aquecedor do pitot com uma luz mbar no campo de vis o de um tripulante de voo A indica o fornecida ser projectada para alertar a tripula o de voo no caso de 1 O sistema que aquece o pitot se apagar 2 O sistema que aquece o pitot est ligado e qualquer elemento de aquecimento do tubo de pitot est inoperacional Nota Um sistema integrado de alerta da tripula o de voo que avisar a tripula o se o sistema de pitot est com defici ncia uma alternativa aceit vel PARTE E GRAVADORES 6 090 GRAVADORES DE DADOS DE VOO DE VOZ GENERAL
50. dores e microfones que possibilitem comunica es aud veis e intelig veis entre os membros da tripula o em fun es b Ningu m pode operar uma aeronave com uma vers o com capacidade superior a 19 passageiros a menos que seja equipada com um sistema de comunica o interna para a tripula o com capacidade para sinalizar e efectuar comunica es bi direccionais entre todos os membros da tripula o em fun es c Este sistema de comunica o entre membros da tripula o requerido pela al nea b deve 1 Ser de utiliza o independente do sistema de comunica o aos passageiros 2 Ser acess vel em menos de 10 segundos por qualquer membro da tripula o em fun es incluindo os localizados em postos de trabalho mais afastados 3 Ser acess vel a pelo menos um membro da tripula o sentado junto a cada sa da de emerg ncia isolada ou par de sa das de emerg ncia no mesmo n vel da cabine 4 Ter uma capacidade de sinaliza o que possibilite diferencia o entre comunica o normal comunica o de emerg ncia 5 Permitir quando o avi o est no ch o capacidade de comunica o bi direccional entre pessoal de terra e pelo menos dois membros da tripula o 6 130 MEGAFONES TRANSPORTE A REO COMERCIAL a Ningu m pode operar uma aeronave que leve mais de 59 passageiros em transporte a reo comercial a menos que seja equipada com o n mero exigido de megafones port teis operados a pilhas facilmente aces
51. dos de 110 minutos a 10000 p s O oxig nio requerido por esta parte para o equipamento protector de respira o da tripula o pode ser inclu do ao determinar a provis o requerida Nota 4 provis o m nima exigida a quantidade de oxig nio necess ria para uma descida a raz o de descida constante da m xima altitude operacional certificada para a aeronave at 15000 p s Fim do Normativo T cnico P g 49 de 49
52. equipada com balsas de sobreviv ncia em n mero suficiente para acomodar todas as pessoas a bordo no caso de amaragem quando a rota de voo sobrevoar gua em mais de 1 30 minutos velocidade de cruzeiro ou 100 milhas n uticas o que for menor para aeronaves capazes de continuar o voo para um aeroporto com falha do motor cr tico em qualquer ponto ao longo da rota ou desvios de rota planeados 2 15 minutos velocidade de cruzeiro ou 50 milhas n uticas para todas as outras aeronaves sobrevoando gua para al m da dist ncia poss vel para efectuar uma aterragem de emerg ncia em terra P g 30 de 49 INAVIC Instituto Nacional da Avia o Civil Normativo T cnico 6 REP BLICA DE ANGOLA MINIST RIO DOS TRANIPORTES _ INSTITUTO NACIONAL DA AVIA O CIVIL INAVIC b Ningu m pode operar um helic ptero sobre gua a menos que esteja permanentemente ou rapidamente equipado com meios de flutua o para assegurar uma amaragem segura quando 1 Para desempenho Classe 1 e 2 sobrevoando gua a uma dist ncia de terra que corresponde a mais de 10 minutos velocidade de cruzeiro normal 2 Para desempenho Classe 3 sobrevoando gua para al m da dist ncia de terra segura para efectuar uma aterragem de emerg ncia c As aeronaves de transporte a reo comercial de passageiros com um m ximo total de mais de 5700 kg de peso no in cio da descolagem a flutuabilidade e capacidade das balsas de sobreviv nc
53. er conforme procedimentos de emerg ncia especificados no Manual de Voo do Avi o para uma altitude de seguran a para a rota a ser voada que permitir a continua o do voo e a aterragem em seguran a Ap s a falha de pressuriza o na cabine a altitude de press o na cabine ser considerada igual altitude do avi o a menos que seja demonstrado ao INAVIC que nenhuma falha prov vel da cabine ou do sistema de pressuriza o resultar numa altitude de press o na cabine igual altitude do avi o Nota Sob estas circunst ncias esta altitude de press o de cabine menor pode ser usada como uma base para determina o da provis o de oxig nio Tripulantes de voo 1 Cada membro da tripula o de voo em fun o no cockpit ser provido com oxig nio suplementar conforme a tabela seguinte 2 Se todos os ocupantes de assentos no cockpit s o providos da fonte de provis o de oxig nio da tripula o de voo ent o eles ser o considerados como membros de tripula o de voo em fun es no cockpit para a finalidade de provis o de oxig nio 3 Os ocupantes de assentos no cockpit n o providos pela fonte de oxig nio da tripula o de voo ser o considerados como passageiros para a finalidade de provis o de oxig nio Tripulantes de cabine tripulantes adicionais e passageiros 1 Os tripulantes de cabine e passageiros ser o providos com oxig nio suplementar conforme a tabela seguinte 2 Os tripulantes de cabine al m
54. erra espec ficas onde as opera es de busca e salvamento seriam especialmente dif ceis sem levar dispositivos de emerg ncia de sinaliza o de terra para o ar para facilitar o salvamento b Ningu m pode operar uma aeronave sobrevoando gua a uma dist ncia que requer a exist ncia de balsas de sobreviv ncia a menos que cada balsa contenha o equipamento necess rio para fazer sinais pirot cnicos de pedido de socorro c Os dispositivos para sinaliza o de emerg ncia devem ser aceites pelo INAVIC 6 180 TRANSMISSOR DE EMERG NCIA ELT a Todas as aeronaves em todos os voos ser o equipadas com um ELT automaticamente activado b Ningu m pode operar uma aeronave em reas de terra espec ficas onde as opera es de busca e salvamento seriam especialmente dif ceis a menos que esteja equipada com um segundo ELT P g 31 de 49 INAVIC Instituto Nacional da Avia o Civil Normativo T cnico 6 REP BLICA DE ANGOLA MINIST RIO DOS 5 INSTITUTO NACIONAL DA AVIA O CIVIL INAVIC c Ningu m pode operar uma aeronave sobrevoando gua a dist ncias que requerem a exist ncia de balsas de sobreviv ncia a menos que seja equipada 1 Para aeronaves com um segundo ELT 2 Para helic pteros um ELT em cada balsa de sobreviv ncia d Baterias usadas em ELTs ser o substitu das ou recarregadas se a bateria for recarreg vel quando 1 O transmissor foi utilizado mais de uma hora cumulativa
55. es r dio com instala es independentes que para a rota e espa o a reo voados seja capaz de realizar comunica o bi direccional de r dio a qualquer instante durante o voo com 1 Pelo menos uma esta o aeron utica 2 Qualquer outra esta o aeron utica e frequ ncias que podem ser definidas pela autoridade apropriada da rea que navegada P g 13 de 49 INAVIC Instituto Nacional da Avia o Civil Normativo T cnico 6 REP BLICA DE ANGOLA MINIST RIO DOS TRANSPORTES INSTITUTO NACIONAL DA AVIA O CIVIL INAVIC Nota Estas exig ncias s o consideradas cumpridas com a capacidade de realizar as comunica es especificadas nas condi es de propaga o de r dio que s o normais para a rota b Ningu m pode operar uma aeronave em transporte a reo comercial a menos que seja equipada com equipamento de comunica es de r dio capaz de receber informa o meteorol gica a qualquer instante durante o voo P g 14 de 49 INAVIC Instituto Nacional da Avia o Civil Normativo T cnico 6 REP BLICA DE ANGOLA MINIST RIO DOS TRANSPORTES INSTITUTO NACIONAL DA AVIA O CIVIL INAVIC 6 055 AUSCULTADORES E MICROFONES a Ningu m pode operar uma aeronave em transporte a reo comercial a menos que haja um microfone de m o ou headset dispon vel em cada esta o de pilotagem b Ningu m pode operar uma aeronave com um nico piloto em condi es IFR ou noite em t
56. frequ ncia de navega o seleccionada no receptor Baixa press o hidr ulica Engate do sistema de aumento de estabilidade For a de carga de funda indicada Taxa de altitude Conte do de gua l quida para detector de gelo Condi o de helic ptero e sistema monitor de uso HUMS dados de detectores no motor cronometragem de rasto m dia de vibra o de motor na banda larga de frequ ncias Opera es manuais de transmiss o de r dio e refer ncia de sincroniza o CVR FDR Piloto autom tico auto controlo de impulso AFCS e estado de opera o Press o barom trica seleccionada piloto co piloto Altitude seleccionada todos os modos de opera o seleccion veis pelo piloto Velocidade seleccionada todos os modos de opera o P g 42 de 49 INAVIC Instituto Nacional da Avia o Civil Normativo T cnico 6 Ed REP BLICA DE ANGOLA MINISTERIO DOS TRANSPORTES INSTITUTO NACIONAL DA AVIA O CIVIL INAVIC TIPO DE GRAVADOR DE DADOS DE VOO IA I IV IVA Requisitos OPERACIONAIS seleccion veis pelo piloto Mach seleccionado todos os modos de opera o mase X seleccion veis pelo piloto Velocidade vertical seleccionada todos os modos de opera o X seleccion veis pelo piloto Direc o seleccionada todos os modos de opera o X
57. ia o Civil Normativo T cnico 6 REP BLICA DE ANGOLA MINIST RIO DOS 5 INSTITUTO NACIONAL DA AVIA O CIVIL INAVIC 200 a 299 35 300 ou mais 45 b O equipamento de primeiros socorros instalado conter os medicamentos m nimos prescritos pelo INAVIC 6 155 EQUIPAMENTO M DICO TRANSPORTE A REO COMERCIAL a Ningu m pode operar uma aeronave autorizada a transportar mais de 30 passageiros e voar mais de 60 minutos a menos que tenha um equipamento m dico correctamente instalado para o uso de m dicos ou outras pessoas qualificadas em tratamentos em voo em emerg ncias m dicas b O equipamento m dico instalado conter os medicamentos m nimos prescritos pelo 6 157 EXTINTORES PORT TEIS a Ningu m pode operar uma aeronave a menos que tenha o n mero m nimo de extintores port teis de um tipo que quando descarregados n o causar contamina o perigosa do ar dentro do avi o O tipo e quantidade de agente extintor ser o adequados para os tipos de fogos que podem ocorrer no compartimento onde o extintor deve ser usado Nota Para compartimentos de passageiro o extintor ser projectado para minimizar o perigo de concentra o t xica de g s b O n mero m nimo de extintores port teis n o ser menos que 1 1 extintor Halon 1211 no cockpit 2 Pelo menos um extintor port til ser provido e convenientemente localizado para uso em cada compartimento de ca
58. ia devem acomodar sentados todos os ocupantes da aeronave no caso de perca de uma balsa da maior capacidade instalada d Para opera es de transporte a reo comercial de passageiros em helic pteros 50 de todas as balsas exigidas quando a quantidade igual ou superior a dois ter o meios de disponibiliza o atrav s de controlo remoto e As balsas de sobreviv ncia exigidas e equipamento associado devem ser facilmente acess veis no caso de amaragem sem tempo apreci vel para procedimentos preparat rios Este equipamento deve ser instalado em locais aprovados e visivelmente marcados f Para helic pteros balsas de sobreviv ncia que n o s o disponibilizadas atrav s de controlo remoto e que t m um peso superior a 40 kg ser o equipadas com meios de activa o mec nicos 6 175 EQUIPAMENTO DE SOBREVIV NCIA a Ningu m pode operar uma aeronave em reas de terra espec ficas onde as opera es de busca e salvamento seriam especialmente dif ceis sem levar equipamento de socorro incluindo meios de sobreviv ncia b Ningu m pode operar uma aeronave sobrevoando gua a dist ncias que requerem a exist ncia de balsas de sobreviv ncia a menos que cada balsa seja equipada com equipamento de socorro incluindo meios de sobreviv ncia O equipamento de sobreviv ncia conter os elementos m nimos prescritos pelo INAVIC 6 177 DISPOSITIVOS PARA SINALIZA O DE EMERG NCIA a Ningu m pode operar uma aeronave em reas de t
59. ificado no AFM 8 Limpa p ra brisas protec o de gelo ou capacidade anti condensa o como especificado no AFM c M nimos de Aproxima o Categoria IIIB menos que RVR600 200 m mas n o menos que RVR400 Al m dos instrumentos e equipamentos de navega o requeridos pelas al neas a e b deste Anexo requerido o seguinte equipamento 1 Um sistema redundante de controlo ou de orienta o de voo demonstrado conforme crit rios aceit veis internacionalmente Os sistemas de controlo ou de orienta o de voo incluem o seguinte i Um sistema de aterragem com falha operacional ou sistema autom tico de rolagem com falha passiva ii Um sistema de aterragem com falha passiva limitado a RVR na zona de toque no solo n o inferior a RVR600 com falha passiva de rolagem indicada automaticamente ou por um sistema de orienta o de voo que forne a orienta o satisfat ria head up ou head down e capacidade de monitoriza o adequada iii Um sistema hibrido de aterragem com falha operacional e sistema de rolagem compar vel com sistema de orienta o de voo manual usando capacidade de aterragem autom tica como meio prim rio de aterragem iv Outro sistema que pode prover um n vel equivalente de desempenho e seguran a d M nimos de Aproxima o Categoria IIIC menos que RVR300 75 m O equipamento seguinte requerido al m de ou em substitui o dos instrumentos e equipamentos de navega o requeridos pelas al nea
60. igura o certificada em borrego 2 Onde a extens o do trem de aterragem executada normalmente b Este sistema de aviso 1 N o pode ser desligado manualmente 2 Deve ser adicionado a outro qualquer dispositivo activado por manette de pot ncia 3 Pode utilizar qualquer dispositivo activado por manette de pot ncia 6 075 SISTEMAS DE ALERTA PARA A ALTITUDE a Ningu m pode operar as aeronaves seguintes a menos que estas sejam equipadas com um sistema de alerta para a altitude 1 Aeronave turbo jacto 2 Aeronave equipada com turbina i Tendo aprovada uma configura o de passageiros de mais de nove lugares Com um m ximo total de mais de 5700 kg de peso no in cio da descolagem b O sistema de alerta para a altitude ser capaz de alertar a tripula o de voo 1 Ao chegar a uma altitude pr seleccionada em subida ou descida 2 Com pelo menos um sinal sonoro ao desviar acima ou abaixo de uma altitude pr seleccionada limite para o alerta n o exceder mais ou menos 90 m 300 p s 6 077 SISTEMA DE ALERTA PARA PROXIMIDADE AO SOLO a Ningu m pode operar uma aeronave a menos que seja equipado com um sistema de alerta para proximidade ao solo se a aeronave tiver um m ximo 1 total de mais de 5700 kg de peso no in cio da descolagem 2 Vers o de lugares de passageiros com mais de i se movida a motor de pist o nove lugares ii se movida a motor de turbina cinco lugares b O sistema de a
61. isfazem as exig ncias actuais de aeronavegabilidade relativas a materiais usados no interior da cabine para certifica o de tipo na categoria de transporte ser o substitu dos por materiais que satisfazem as exig ncias b As almofadas de assento excepto as dos lugares de tripulante em qualquer compartimento ocupado por tripula o ou passageiros satisfar o as exig ncias relativas a protec o contra inc ndio P g 26 de 49 INAVIC Instituto Nacional da Avia o Civil Normativo T cnico 6 REP BLICA DE ANGOLA MINIST RIO DOS TRANSPORTES INSTITUTO NACIONAL DA AVIA O CIVIL INAVIC 6 140 MATERIAIS PARA COMPARTIMENTOS DE CARGA E DE BAGAGEM a Cada compartimento de carga Classe C ou D com mais de 200 p s c bicos em volume numa aeronave com certifica o de tipo para transporte obtida depois de 1 de janeiro de 1958 ter tecto e pain is de revestimento das paredes laterais que s o constituidos por 1 Fibra de vidro refor ada com resina 2 Materiais que satisfazem as exig ncias de teste de resist ncia a chama dos pain is do compartimento de carga como prescrito para certifica o tipo 3 No caso de instala es aprovadas antes de 20 de mar o de 1989 alum nio Nota O termo inclui qualquer caracter stica de concep o tal como uma junta ou fixador que afectariam a capacidade do pain para seguramente conter fogo 6 143 SISTEMA DE ILUMINA O DE EMERG NCIA a Ning
62. l de unidades e sa das fornecendo oxig nio exceder o n mero de assentos em pelo menos 10 ii As unidades extra ser o uniformemente distribu das ao longo da cabine e A quantidade requerida de oxig nio suplementar para uma opera o determinada ser estabelecida com base nas altitudes e dura o do voo consistente com os procedimentos operacionais estabelecidos para cada opera o no Manual de Opera es e com as rotas a serem voadas e com os procedimentos de emerg ncia especificados no Manual de Opera es Nota Ver os Anexos 1 e 2 de 6 167 para determinar a quantidade de oxig nio suplementar necess ria para aeronaves pressurizadas n o pressurizadas 6 170 DISPOSITIVOS INDIVIDUAIS DE FLUTUA O a Ningu m pode operar um hidroavi o em qualquer voo ou outra aeronave num voo que sobrevoe gua incluindo a descolagem e aterragem a menos que seja equipada com um colete salva vidas ou dispositivo individual de flutua o equivalente para cada pessoa a bordo b Todos os coletes salva vidas ou dispositivos individuais de flutua o equivalentes ser o alojados numa posi o facilmente acess vel do assento ou beliche da pessoa para quem destinado c Para todos os voos nos quais uma balsa de sobreviv ncia requerida cada dispositivo individual de flutua o ser equipado com uma luz de localiza o de sobreviventes aprovada 6 173 BALSA DE SOBREVIV NCIA a Ningu m pode operar uma aeronave a menos que seja
63. lantes no desempenho das suas tarefas 6 043 RADAR METEOROL GICO TRANSPORTE A REO COMERCIAL a Ningu m pode operar uma aeronave em transporte a reo comercial que tenha uma configura o aprovada de mais de nove lugares de passageiros em transporte a reo comercial a menos que tenha instalado um radar meteorol gico aprovado ou um sistema de detec o de tempestades b Ningu m pode operar uma aeronave que tem um m ximo total de mais de 5700 kg de peso no in cio da descolagem ou um helic ptero em transporte a reo comercial a menos que tenha instalado um radar meteorol gico aprovado c Ningu m pode iniciar um voo comercial de transporte de passageiros IFR ou VFR noite quando a previs o meteorol gica indica que temporais ou outras condi es potencialmente perigosas que poderiam ser detectadas pelo radar meteorol gico instalado ou sistema de detec o de tempestades podem ser esperadas ao longo da rota a menos que aquele equipamento esteja operando satisfatoriamente P g 11 de 49 INAVIC Instituto Nacional da Avia o Civil Normativo T cnico 6 REP BLICA DE ANGOLA MINIST RIO DOS 5 INSTITUTO NACIONAL DA AVIA O CIVIL INAVIC d Seo radar meteorol gico ou sistema de detec o de tempestades ficar inoperativo durante um voo de transporte de passageiros a aeronave deve ser operada segundo as regras estabelecidas no Manual de Opera es do propriet rio do COA e N o requerida
64. lerta para proximidade ao solo emitir automaticamente um aviso oportuno e distinto tripula o de voo quando a aeronave est em proximidade superf cie da terra potencialmente perigosa c O sistema de aviso de proximidade ao solo incluir uma fun o de prespectiva de terreno adiante que avisa da insuficiente margem de seguran a sobre o terreno d O sistema de alerta para proximidade ao solo tem que prover automaticamente por meio de sinais sonoros que podem ser completados atrav s de sinais visuais e advert ncia distinta para a tripula o de voo de quando a aeronave est em proximidade superf cie da terra potencialmente perigosa incluindo 1 Ritmo de descida excessivo 2 Ritmo de aproxima o ao solo excessivo 3 Perda de altitude excessiva ap s a descolagem ou ap s borrego 4 Margem diminuta de seguran a sobre o solo quando a configura o n o de aterragem P g 17 de 49 INAVIC Instituto Nacional da Avia o Civil Normativo T cnico 6 REP BLICA DE ANGOLA MINIST RIO DOS 5 INSTITUTO NACIONAL DA AVIA O CIVIL INAVIC i Trem de aterragem n o bloqueado e em baixo ii Flaps n o estendidos assumindo a configura o de aterragem 5 Descida excessiva abaixo da traject ria de deslizamento por instrumentos 6 080 SISTEMA DE PREVEN O DE COLIS O NO AR ACAS Nota Em antecipa o a altera es nos padr es de seguran a internacionais o INAVIC recomenda que
65. m apenas requerido um alt metro de press o ii Excep o As exig ncias de 6 020 podem ser satisfeitas por combina es de instrumentos ou integra o de sistemas de condu o de voo contanto que as prote es contra falha total em tr s instrumentos s o evitadas Para transporte a reo comercial Dois sistemas independentes de press o est tica i Excep o aeronaves equipadas com motor a h lice com menos de 5700 kg de peso autorizada no in cio da descolagem podem ter um sistema de press o est tico que inclui uma fonte est tica alternada Um indicador se a energia fornecida para os instrumentos girosc picos for adequada Um indicador no compartimento de pilotagem da temperatura de ar exterior Uma fonte de energia el ctrica adequada para todos os equipamentos el ctricos instalados equipamento de r dio que para transporte a reo comercial incluir i Para aeronave de multi motor pelo menos dois geradores ou alternadores cada qual num motor separado de forma que qualquer combina o de metade do n mero total avaliada como suficiente para alimentar electricamente todos os instrumentos exigidos e equipamento necess rio para opera o segura da aeronave em emerg ncia a n o ser que para helic pteros de multi motor os dois geradores exigidos podem ser montados no rotor principal e 2 3 gt Isa P g 8 de 49 INAVIC Instituto Nacional da Avia o Civil Normativo T cnico 6
66. m ser Amarelo aa Verde ranco 140 permanentemente vis veis as seguintes luzes 110 wq we 1 Asluzes descritas em 3 2 pelo menos 2 metros 110 Vermelho Figura 3 INAVIC Instituto Nacional da Avia o Civil Normativo T cnico 6 REP BLICA DE ANGOLA MINIST RIO DOS 5 INSTITUTO NACIONAL DA AVIA O CIVIL INAVIC 2 Uma segunda luz tendo as mesmas caracter sticas da luz descrita em 3 2 a 4 e montada numa linha vertical a pelo menos 2 m acima ou abaixo daquela 3 Uma luz amarela que tem as mesmas caracter sticas da luz descita em 3 2 a 3 e montada numa linha vertical a pelo menos 2 m acima daquela 3 4 LUZES A SEREM EXIBIDAS AO SE SER REBOCADO a As luzes decritas em 3 2 a 1 2 e 3 sendo permanentemente vis veis 3 5 LUZES A SEREM EXIBIDAS QUANDO N O COMANDADA NEM EM MARCHA a Como ilustrado na Figura 4 duas luzes vermelhas fixas colocadas onde podem ser melhor avistadas Vermelho verticalmente uma por cima da outra e separadas de r pelo menos 1 m e com caracter sticas que permitam pelo menos 1 metro ser vis veis horizontalmente a uma dist ncia de pelo menos 3 7 km 2 nm 3 6 LUZES A SEREM EXIBIDAS QUANDO EM Figura 4 MARCHA MAS SOB COMANDO a Como ilustrado na Figura 5 as luzes descritas em 3 5 mais as luzes descritas em 3 2 a 1 2 e 3 Verde 140 pe Vermelho s Branco Nota exibi o de luzes prescrita em 3 5 e 3 6
67. melho ou se vermelho impercept vel contra a cor de fundo em amarelo de crom tico luminoso e quando os meios de abertura para tal sa da ficam situados s num lado da fuselagem uma marca o consp cua para aquele efeito ser provida no outro lado P g 46 de 49 INAVIC Instituto Nacional da Avia o Civil Normativo T cnico 6 REP BLICA DE ANGOLA MINIST RIO DOS TRANSPORTES INSTITUTO NACIONAL DA AVIA O CIVIL INAVIC Cada avi o de passageiros ser equipado com ilumina o exterior que satisfa a as exig ncias sob as quais o avi o obteve a sua certifica o de tipo a menos que o INAVIC cite exig ncia diferente para conformidade com esta al nea Cada avi o de passageiros ser equipado com uma manga de fuga resistente ao deslizar que satisfaz as exig ncias sob as quais o avi o obteve a sua certifica o de tipo a menos que o INAVIC cite exig ncia diferente para conformidade com esta al nea Cada porta ao n vel do ch o da cabine ou saida lateral na fuselagem al m das que conduzem a um compartimento de carga ou de bagagens que n o s o acess veis da cabine de passageiros que tem 44 ou mais polegadas altura e 20 ou mais polegadas de largura mas n o mais larga que 46 polegadas cada sa da ventral de passageiros e cada sa da no cone da cauda satisfar as exig ncias desta sec o para sa das de emerg ncia ao n vel do ch o da cabine Nota O INAVIC pode conceder uma diverg ncia desta al ne
68. mosfera clara 3 0 LUZES DE NAVEGA O A SEREM EXIBIDAS NO AR 1 2 3 8 P g 34 de 49 ngulos de cobertura i ngulo de cobertura A formado pela no intersec o de dois planos verticais vermelho fazendo ngulos de 70 graus direita e 70 graus esquerda respectivamente olhando para tr s ao longo do eixo longitudinal passando pelo plano 40 Branco vertical contendo o eixo longitudinal ngulo de cobertura F que formado pela intersec o de dois planos verticais fazendo ngulos de 110 graus direita e 110 graus esquerda respectivamente olhando para a frente ao longo do eixo longitudinal passando pelo plano vertical contendo o eixo longitudinal iii Angulo de cobertura L que formado pela intersec o de dois planos um paralelo ao eixo longitudinal da aeronave e o outro 110 graus esquerda do primeiro ao olhar para a frente ao longo do eixo longitudinal iv ngulo de cobertura que formado pela intersec o de dois planos um paralelo ao eixo longitudinal da aeronave e o outro 110 graus direita do primeiro ao olhar para a frente ao longo do eixo longitudinal Plano horizontal O plano contendo o eixo longitudinal e perpendicular ao plano de simetria da aeronave Eixo longitudinal da aeronave Um eixo selecionado paralelo dire o de voo a velocidade normal de cruzeiro e passando pelo centro de gravidade da aeronave Em marcha Uma aeronave na superf
69. n a equivalente d Para opera es de transporte a reo comerciais ningu m pode operar noite ou em IFR uma aeronave equipada com um s motor de turbina a menos que esta seja equipada com um sistema autom tico de monitoriza o da tend ncia do motor 6 015 INSTRUMENTOS DE TODOS OS Voos a Ningu m pode operar uma aeronave em voo a menos que esteja equipado com 1 Uma b ssola magn tica 2 Um m todo que indica o tempo em horas minutos e segundos 3 Um alt metro de press o sens vel calibrado em p s com indicadores de sub escalas calibradas em hectopascals ou milibar ajust vel para qualquer press o barom trica prov vel de ser utilizada em Voo 4 Um indicador de velocidade ar calibrada em kmh ou n s e 5 Tais instrumentos adicionais ou equipamento como seja prescrito pela Autoridade b Ningu m pode operar uma aeronave com limita es de velocidade expressas em termos de n mero de Mach a menos que haja um indicador de n mero Mach correctamente instalado c Aqueles instrumentos a serem utilizados por qualquer dos pilotos devem ser dispostos de forma a permitir ao piloto poder l los do seu lugar com desloca o m nima do seu lugar e em ngulo de vis o normalmente utilizado quando olhando para a frente ao longo da traject ria de voo P g 7 de 49 INAVIC Instituto Nacional da Avia o Civil Normativo T cnico 6 REP BLICA DE ANGOLA MINIST RIO DOS 5
70. namento e distribui o de oxig nio b O equipamento de oxig nio a taxa m nima de fluxo de oxig nio e a distribui o de oxig nio satisfar padr es de aeronavegabilidade aplic veis para certifica o de tipo na categoria de transporte P g 29 de 49 INAVIC Instituto Nacional da Avia o Civil Normativo T cnico 6 REP BLICA DE ANGOLA MINIST RIO DOS TRANSPORTES INSTITUTO NACIONAL DA AVIA O CIVIL INAVIC c Nenhum titular de COA pode operar uma aeronave a altitudes acima de 10000 p s a menos que esta seja equipada com m scaras de oxig nio dispostas para estar ao alcance imediato dos tripulantes de voo enquanto na esta o de pilotagem d Ningu m pode operar um avi o pressurizado a altitudes acima de 25000 p s a menos que 1 As m scaras de oxig nio para a tripula o sejam do tipo aplica o r pida 2 O equipamento de oxig nio disponibilizado automaticamente 3 S o distribu das uniformemente ao longo da cabine sa das suficientes e m scaras e ou unidades de oxig nio port teis com m scaras suficientes para assegurar disponibilidade imediata de oxig nio a cada tripulante de cabine em fun es independentemente da sua posi o no momento da despressuriza o da cabine 4 Esteja instalada uma unidade de fornecimento de oxig nio conectada a m scaras de oxig nio para estar imediatamente dispon vel para cada ocupante onde quer que esteja sentado i O n mero tota
71. ngu m pode operar uma aeronave a menos que aquela aeronave seja equipada com equipamento de navega o suficiente para assegurar que no caso de falha de um elemento ou equipamento em qualquer fase do voo o equipamento restante permitir aeronave continuar a navegar conforme as exig ncias deste par grafo c Cada sistema de radionavega o ter uma instala o de antena independente excepto quando devidamente comprovado que s o usadas antenas de caracter sticas equivalentes caso em que s requerida uma antena 6 063 NAVEGA O AERON UTICA DE PRECIS O RNP E MNPS a Uma aeronave ter instalado e operacional o equipamento de navega o que a habilitar a ser operada conforme a precis o de navega o requerida para o tipo de RNP prescrito para o espa o a reo ou rotas inclu das no plano de voo b O equipamento de navega o requerido para opera es em RNP ou espa o a reo de MNPS ser vis vel e utiliz vel por qualquer piloto sentado na sua posi o de pilotagem P g 15 de 49 INAVIC Instituto Nacional da Avia o Civil Normativo T cnico 6 REP BLICA DE ANGOLA MINIST RIO DOS TRANSPORTES INSTITUTO NACIONAL DA AVIA O CIVIL INAVIC c Para voos em determinados segmentos de espa o a reo onde as especifica es de desempenho de navega o m nimas ou o desempenho de navega o exigido RNP s o prescritos o equipamento de navega o aeron utica prover continuamente in
72. o manualmente Um ELT pode ser dos seguintes tipos i ELT fixo autom tico ELT Um ELT automaticamente activado que fixado permanentemente a uma aeronave ii ELT port til autom tico ELT AP Um ELT automaticamente activado que fixado a uma aeronave mas prontamente remov vel da aeronave iii Detonador autom tico ELT ELT DC Um ELT que fixado a uma aeronave e que automaticamente detonado e activado atrav s de impacto e em alguns casos tamb m atrav s de sensores hidrost ticos Tamb m prevista a activa o manual iv ELT de sobreviv ncia ELT S Um ELT que remov vel de uma aeronave localizado para facilitar o seu uso numa emerg ncia e manualmente activado por sobreviventes 2 Gravador de voo Qualquer tipo de gravador instalado na aeronave com a finalidade de complementar a investiga o de um acidente incidente 6 005 SIGLAS ACR NIMOS a Ao longo deste Normativo T cnico usar se o as seguintes siglas e acr nimos 1 COA Certificado de Operador A reo 2 DME Equipamento de medi o da dist ncia derivada do original em Ingl s Distance Measuring Equipment 3 ELT Transmissor de Localizador de Emerg ncia derivada do original em Ingl s Emergency Locator Transmitter 4 ILS Sistema de Aterragem por Instrumentos derivada do original em Ingl s Instrument Landing System P g 4 de 49 INAVIC Instituto Nacional da Avia o Civil Normativo T cnico 6
73. pelo piloto de falhas de sistema b M nimos de Aproxima o Categoria IIIA n o menos que RVR600 200 m Al m dos instrumentos e equipamentos exigidos para opera es IFR com 2 pilotos as exig ncias espec ficas para o tipo de aeronave e as exig ncias de Categoria Il aplicam se as seguintes exig ncias de equipamento e instrumentos adicionais 1 Um sistema redundante aceit vel para orienta o de voo que fornece i Um sistema de aterragem autom tica pelo menos at tocar no solo com falha passiva ou com falha operacional ii Um sistema de aterragem autom tica pelo menos at tocar no solo com falha operacional ou falha passiva no sistema de orienta o de voo manual com capacidade de monitoriza o satisfat ria head up ou head down iii Um sistema h brido usando capacidade autom tica de aterragem como meio prim rio de aterragem pelo menos at tocar no solo iv Outro sistema que pode fornecer um n vel equivalente de desempenho e seguran a 2 Um sistema de controlo autom tico regulador de fluxo ou de impulso que cumpre os crit rios aprovados como especificado no AFM Por m para opera es com uma DH de 15 m 50 p s ou outras opera es que foram especificamente avaliadas para capacidade de aterragem com motor inoperativo podem n o ser requeridos reguladores de fluxo autom ticos se foi demonstrado que as opera es podem ser realizadas em seguran a com uma carga de trabalho aceit vel sem o uso dele
74. ransporte a reo comercial a menos que aquela aeronave seja equipada com um auscultador com microfone incorporado ou equivalente e um bot o de transmiss o na manette de controlo de voo c Ningu m pode operar um helic ptero em voo controlado a menos que aquela aeronave seja equipada com um auscultador com microfone incorporado ou equivalente e um bot o de transmiss o na manette de controlo de voo d Pessoas operando aeronaves em voo controlado devem ter um microfone de m o ou laringofone dispon vel em cada esta o de pilotagem 6 057 TRANSPONDER COM INFORMA O DE ALTITUDE a Todas as aeronaves ser o equipadas com um transponder com informa o de altitude de press o b Ningu m pode operar uma aeronave em espa o a reo que requeira transponder com informa o de altitude de press o a menos que aquele equipamento esteja operacional 6 060 EQUIPAMENTO DE NAVEGA O AERON UTICA GENERALIDADES a Ningu m pode operar uma aeronave a menos que seja equipada com equipamento de navega o aeron utica que permita proceder em conformidade com 1 O plano de voo 2 Tipos de RNP desempenho de navega o requerido prescritos 3 As exig ncias dos servi os de tr fego a reo Nota A navega o aeron utica em regime de regras de voo visual VFR pode ser realizada sem equipamento de navega o atrav s de refer ncia visual a marcos se n o estiver proibido pela autoridade apropriada para a rota e espa o a reo b Ni
75. repentinamente incapacitado de interferir com os controlos de voo P g 22 de 49 INAVIC Instituto Nacional da Avia o Civil Normativo T cnico 6 REP BLICA DE ANGOLA MINIST RIO DOS 5 INSTITUTO NACIONAL DA AVIA O CIVIL INAVIC 6 105 M SCARA DE OXIG NIO DE APLICA O R PIDA a Ningu m pode operar uma aeronave pressurizada a altitudes acima de 25000 p s a menos que esteja dispon vel em cada esta o da tripula o de voo uma m scara de oxig nio de aplica o r pida que prontamente fornecer oxig nio se necess rio 6 107 LUGARES DA TRIPULA O DE CABINE E CINTOS DE SEGURAN A a Ningu m pode operar uma aeronave para a qual um tripulante de cabine requerido a menos que cada lugar dispon vel seja 1 Colocado de frente para os passageiros dentro de 15 graus do eixo longitudinal da aeronave 2 Provido com um cinto de seguran a b Cada assento ser localizado ao n vel da cabine de passageiros e adjacente s sa das de emerg ncia para facilitar a evacua o de emerg ncia c Cada lugar de tripulante de cabine ser provido com m scaras de oxig nio suficientes para os ocupantes no caso de uma despressuriza o 6 110 EQUIPAMENTO PROTECTOR RESPIRAT RIO PBE a Ningu m pode operar as aeronaves seguintes em transporte a reo comercial a menos que sejam equipadas com um PBE para proteger os olhos nariz e boca de todos os membros da tripula o em fun es e fornecer oxig
76. rf cie reguladora de pranchamento no cockpit Deflectores de terreno e freio aerodin mico posi o do deflector selec o do deflector posi o do freio X X X X aerodin mico selec o do freio de velocidade Selec o de descongelante e ou selec o de sistemas anti X P g 41 de 49 INAVIC Instituto Nacional da Avia o Civil Normativo T cnico 6 2 4 REP BLICA DE ANGOLA MINISTERIO DOS TRANSPORTES _ INSTITUTO NACIONAL DA AVIA O CIVIL INAVIC congelante Conte do de gua l quida para detector de gelo Press o hidr ulica cada sistema Quantidade de combust vel Estado de barramento de corrente AC Estado de barramento de corrente DC Posi o de v lvula de purga do APU gt gt lt X lt x x Calculado TIPO DE GRAVADOR DE DADOS DE VOO IA I IV V IVA Requisitos OPERACIONAIS Alertas principais Alertas Superf cies principais de controlo de voo e comandos do piloto sobre as superf cies principais de controlo de voo eixo transversal eixo longitudinal eixo vertical Controlos de voo prim rios Comando do piloto e ou controlo da posi o atitude longitudinal colectiva atitude longitudinal c clica atitude lateral c clica pedal do rotor de cauda estabilizador control vel selec o hidr ulica Sobrevoo de marcador de local Cada
77. rga Classe E que acess vel a membros da tripula o durante o voo e pelo menos um extintor ser localizado em cada copa n o situada no compartimento principal de passageiros 3 Um extintor correctamente instalado em cada compartimento de passageiros que est separado do cockpit e que n o facilmente acess vel tripula o de voo Nota Qualquer extintor port til provido de acordo com o certificado de aeronavegabilidade de um helic ptero pode contar como um dos extintores exigidos Pelo menos um extintor port til ser convenientemente localizado no compartimento de passageiros da aeronave com uma vers o com capacidade para 30 passageiros ou menos Para cada aeronave com uma vers o com capacidade superior a 30 passageiros haver pelo menos o n mero de extintores port teis especificado no quadro adjacente convenientemente localizados e uniformemente distribuidos ao longo da cabine de passageiros Lugares de Extintores Passageiros Port teis 30 a 60 2 61 a 200 3 P g 28 de 49 INAVIC Instituto Nacional da Avia o Civil Normativo T cnico 6 REP BLICA DE ANGOLA MINISTERIO DOS TRANSPORTES _ INSTITUTO NACIONAL DA AVIA O CIVIL INAVIC 201 a 300 301 a 400 401 a 500 501 a 600 Mais de 600 oO O 6 O n mero m nimo de extintores de Halon 1211 localizados na cabine de passageiros baseado no n mero m ximo de lugares de passageiro
78. s P g 38 de 49 INAVIC Instituto Nacional da Avia o Civil Normativo T cnico 6 REP BLICA DE ANGOLA MINIST RIO DOS TRANSPORTES INSTITUTO NACIONAL DA AVIA O CIVIL INAVIC 3 Pelo menos dois receptores sensores independentes de navega o que indicam posi o lateral e vertical ou informa o de desvio tipicamente com a esta o do primeiro piloto a receber a informa o de um e a esta o do segundo piloto a receber a informa o do outro Os receptores sensores de navega o devem cumprir os crit rios especificados para opera es de Categoria IIIA 4 Pelo menos dois sistemas de r dio alt metro aprovados que cumprem os crit rios e exig ncias de desempenho especificados no AFM tipicamente com a esta o do primeiro piloto a receber a informa o de um e a esta o do segundo piloto a receber a informa o do outro 5 Descoberta de falha evid ncia e capacidade de aviso como determinado aceit vel por crit rios no AFM 6 Falha de orienta o de aproxima o fornecida por um ou mais dos seguintes meios i Monitor de atitude que inclue marca es de atitude aceit veis ou um monitor com exibi o de atitude calculada preestabelecida monitor aprovado para indica o do ngulo de traject ria ii Capacidade autom tica ou por orienta o de voo de efectuar borrego 7 Visibilidade satisfat ria em frente e lateralmente do cockpit para cada piloto como espec
79. s ser de i Entre 31 a 60 lugares 1 extintor ii Para mais de 60 lugares de passageiros 2 extintores 6 160 EXTINTOR NOS LAVABOS a Ningu m pode operar uma aeronave transportando passageiros com um m ximo total de 5700 kg de peso no in cio da descolagem a menos que cada lavabo seja equipado com um extintor embutido para reservat rio de lixo de papel b Este extintor embutido deve ser projectado para descarregar automaticamente em cada reservat rio caso ocorra um fogo no recept culo 6 163 DETECTOR DE FUMO NOS LAVABOS a Ningu m pode operar uma aeronave transportando passageiros com um m ximo total de mais de 5700 kg de peso no in cio da descolagem a menos que cada lavabo seja equipado com um sistema detector de fumo que alternativamente prov 1 Uma luz de aviso no cockpit 2 Uma luz de aviso ou aviso sonoro na cabine de passageiros levando em conta a posi o dos tripulantes de cabine durante as v rias fases de voo 6 165 MACHADO TRANSPORTE A REO COMERCIAL a Ningu m pode operar uma aeronave com um m ximo total de mais de 5700 kg de peso no in cio da descolagem a menos que seja equipada com um machado colocado num lugar n o vis vel pelos passageiros no avi o 6 167 EQUIPAMENTO DE ARMAZENAMENTO E DISTRIBUI O DE OXIG NIO a Todas as aeronaves destinadas a serem utilizadas a altitudes requerendo utiliza o de oxig nio suplementar devem ser providas com equipamentos adequados de armaze
80. s veis para uso pela tripula o durante uma evacua o de emerg ncia b n mero exigido e localiza o de megafones 1 Para uma aeronave com uma capacidade de lugares de 60 at 99 passageiros um megafone colocado o mais atr s poss vel e de f cil acesso a partir de um lugar de tripulante de cabine 2 Para uma aeronave com mais de 99 passageiros um megafone adicional instalado na parte dianteira da cabine de passageiros P g 25 de 49 INAVIC Instituto Nacional da Avia o Civil Normativo T cnico 6 REP BLICA DE ANGOLA MINIST RIO DOS 5 INSTITUTO NACIONAL DA AVIA O CIVIL INAVIC 3 Para aeronaves com mais de um andar de lugares de passageiros em todos os casos quando a vers o de passageiros instalada for mais que 60 pelo menos um megafone requerido nesse andar 6 133 SA DAS DE EMERG NCIA a Ningu m pode operar uma aeronave que transporta passageiros a menos que tenha sa das de emerg ncia adequadas para evacua es de emerg ncia e amaragem b Cada sa da de emerg ncia de passageiros n o sobre a asa que est mais de 6 p s acima do solo com o avi o no ch o e o trem de aterragem estendido ter um meio aprovado para ajudar os ocupantes a descer para o ch o c Cada sa da de emerg ncia de passageiro os caminhos de acesso e instru es de opera o ser o visivelmente marcados de ambos os lados interior e exterior da aeronave d A localiza o de cada sa
81. s a b e c deste Anexo 1 Um Sistema de Controlo de Voo Autom tico com falha operacional ou sistema de orienta o de voo manual concebido para cumprir crit rios de falha de sistema operacional ou um sistema h brido no qual o sistema autom tico com falha passiva e os componentes de orienta o de voo manual monitorizados forne am orienta o de aproxima o e de arredondar e em combina o forne a capacidade em caso de falha operacional total 2 Um sistema de rolagem autom tico manual ou h brido em caso de falha operacional P g 39 de 49 INAVIC Instituto Nacional da Avia o Civil Normativo T cnico 6 REP BLICA DE ANGOLA MINISTERIO DOS TRANSPORTES INSTITUTO NACIONAL DA AVIA O CIVIL INAVIC ANEXO 1 DE 6 097 PAR METROS PARA GRAVADORES DE COCKPIT a A tabela seguinte resume os par metros prescritos pelo INAVICe que devem ser registados num FDR Tipo IA II IV IVA e V b Informa o adicional fornecida na tabela relativa a par metros de Tipo 1 Os par metros sem um asterisco s o par metros obrigat rios que ser o registados independentemente da complexidade da aeronave 2 Os par metros designados por um asterisco ser o registados se uma fonte de informa o para o par metro for usada pelos sistemas da aeronave e ou pela tripula o de voo para operar a aeronave TIPO DE GRAVADOR DE DADOS DE VOO 1 I IV V IVA Exig ncias para TRAJEC
82. s e jactos uma fonte de energia e sistema de distribui o que podem produzir e distribuir energia para os instrumentos e equipamento exigidos com uso de uma fonte de energia externa se qualquer uma fonte de energia ou componente do sistema de distribui o de energia falhar a Nota O uso de elementos comuns no sistema de energia pode ser aprovado se o INAVIC achar que eles s o projectados para serem razoavelmente protegidos contra defici ncias 3 Um meio para indicar a sufici ncia da energia fornecida aos instrumentos de voo exigidos b Para aeronaves grandes e equipadas com turbina fontes de energia obtidas dos motores quando utilizadas dever o ser obtidas de motores diferentes 6 013 INSTRUMENTOS DE MOTOR TODOS OS Voos a Ningu m pode operar uma aeronave em voo a menos que esta esteja equipada com 1 Um tac metro para cada motor 2 Um indicador de press o de leo para cada motor que usa sistema de press o 3 Um indicador de temperatura para cada sistema l quido refrigerado 4 Um indicador de temperatura de leo para cada sistema de ar refrigerado 5 Um man metro de press o m ltipla para cada motor de explos o 6 Um sistema indicador da quantidade de combust vel dispon vel em cada tanque P g 6 de 49 INAVIC Instituto Nacional da Avia o Civil Normativo T cnico 6 REP BLICA DE ANGOLA MINIST RIO DOS 5 INSTITUTO NACIONAL DA AVIA O CIVIL INAVIC Para
83. todas as aeronaves destinadas ao transporte comercial de passageiros sejam equipadas com um ACAS a Ningu m pode operar uma aeronave com motor de turbina certificada para transportar mais de 30 passageiros a menos que seja equipada com um sistema de preven o de colis o no ar ACAS Il b Ningu m pode operar uma aeronave de motor de turbina com um m ximo total de mais de 5700 kg de peso no in cio da descolagem ou certificada para transportar mais de 19 passageiros a menos que seja equipada com um sistema de preven o de colis o ar ACAS II 6 083 SISTEMA DE ALERTA PR VIO PARA VENTOS CRUZADOS WINDSHEAR AERONAVE TURBO JACTO Nota Em antecipa o a altera es nos padr es de seguran a internacionais o INAVIC recomenda que as aeronaves equipadas com turbo jacto destinadas ao transporte comercial de passageiros com capacidade para mais de nove passageiros sejam equipadas com um sistema de alerta pr vio para ventos cruzados windshear a Este sistema deveria ser capaz de fornecer ao piloto um alerta pr vio sonoro e visual para ventos cruzados na rota da aeronave e a informa o necess ria que permita ao piloto iniciar em seguran a ou continuar um borrego ou executar uma manobra de fuga se necess rio b Este sistema tamb m deveria fornecer indica o ao piloto quando est o a ser atingidos os limites especificados por certifica o de equipamento de aterragem autom tica quando tal equipamento est a ser utiliza
84. transporte a reo comercial ningu m pode operar uma aeronave equipada com motore s de turbina com um m ximo total de mais de 5700 kg de peso no in cio da descolagem a menos que tamb m esteja equipado com 1 Um dispositivo para cada h lice revers vel indicando ao piloto quando a h lice estiver em modo inverso i dispositivo pode ser activado em qualquer ponto no ciclo de invers o entre a posi o normal e o modo de invers o total mas pode n o dar indica o quando a ou acima da posi o normal ii fonte de indica o ser activada pelo ngulo de l mina de h lice ou ser directamente responsivo a ela 2 Um indicador da temperatura do ar do carburador para cada turbina 3 Um indicador de temperatura do cilindro da cabe a para cada motor refrigerado a ar 4 Um indicador de press o de combust vel para cada motor 5 Um medidor de fluxo de combust vel 6 Um indicador de quantidade de leo para cada dep sito quando utilizada uma reserva individual ou por transfer ncia 7 Um indicador de temperatura de leo em cada motor 8 Dispositivos de aviso de press o de combust vel independentes para cada motor ou um dispositivo de aviso global para todos os motores com possibilidade de isolar os circuitos individuais de aviso do dispositivo de aviso global c O INAVIC pode permitir ou requerer instrumenta o diferente para aeronaves equipadas com motor de turbina para assegurar um n vel de segura
85. u m pode operar uma aeronave com uma vers o com capacidade superior a 19 passageiros a menos que seja equipada com um sistema de ilumina o de emerg ncia que independente do sistema de ilumina o principal b O sistema de luzes de emerg ncia deve 1 Iluminar cada sa da de passageiro e sinal localizador 2 Fornecer suficiente ilumina o geral na cabine de passageiros 3 Incluir marca o no ch o do caminho de fuga de emerg ncia PARTE H EQUIPAMENTO DE EMERG NCIA 6 150 EQUIPAMENTO DE EMERG NCIA TODAS AS AERONAVES a Cada artigo de emerg ncia e equipamento de flutua o ser 1 Facilmente acess vel tripula o e relativamente a equipamento localizado no compartimento de passageiros acess vel aos passageiros sem tempo apreci vel para procedimentos preparat rios 2 Claramente identificado e claramente marcado com indica o do modo de opera o 3 Marcado com indica o da data da ltima inspec o 4 Marcado quanto ao conte do quando transportado num compartimento ou contentor 6 153 EQUIPAMENTO DE PRIMEIROS SOCORROS a Ningu m pode operar uma aeronave a menos que seja equipada com pelo menos o n mero m nimo de equipamentos de primeiros socorros acess veis especificado no quadro adjacente I N mero requerido de N mero de lugares de I equipamentos de passageiros primeiros socorros 0 99 15 100 a 199 25 P g 27 de 49 INAVIC Instituto Nacional da Av

Instrumentos e Equipamentos Exigidos nas Aeronaves

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