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REABILITAÇÃO/AMPLIAÇÃO DAS ESCOLAS BÁSICAS DO 1º

1. Limpeza ou substitui o de filtros de ar Limpeza de placas de permuta t rmica Substituir tambores de permuta t rmica Verificar estado de motores e sistemas de transmiss o por correias Verifica o de circuitos e equipamentos el tricos aperto de terminais Verificar funcionamento atrav s dos sinais de comando Recolha de dados funcionamento e comparar c projeto Determinar rendimentos xX x x x x Fam lia 18 Eletrobombas de circula o Interven es e frequ ncia da Manuten o Preventiva Periodicidade TI IS A 2A Verifica o de corros es limpeza e estado geral X Verifica o dos apoios antivibr ticos e suportes X Verifica o do n vel de lubrificante acoplamentos e empanques Verifica o de fugas de gua ru dos vibra es e aquecimentos anormais Verifica o dos apertos el tricos e funcionamento do motor Verificar condi es de funcionamento e comparar c projeto Verificar tens o e consumo dos motores e comparar c nominais Fam lia 19 Condutas elementos de difus o e acess rios Interven es e frequ ncia da Manuten o Preventiva Periodicidade M TIS 2A Condutas Verificar corros es e aplica o de isolamentos Inspe o interior limpeza Verifica o de caudais compara o com projeto X XxXxX gt Registos Corta Fogo
2. Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas IN PLENI TUS As vias de evacua o encontrar se o protegidas por um sistema de desenfumagem activa com ventiladores de admiss o de ar novo e ventiladores de extrac o de fumos sendo estes ltimos com classifica o ao fogo ser de 400 C 2h Para o c lculo dos caudais de ar considerou se o n mero de unidades de passagem indicadas no projeto de S C I E com uma dist ncia m xima entre as bocas de admiss o e de extrac o consecutivas de 15m Sendo a insufla o mec nica a velocidade de admiss o deve estar compreendida entre 2 a 5m s e o caudal de extra o dever ser igual a 1 3 vezes o de admiss o A admiss o de ar ser feita a uma altura inferior a 1m relativamente ao pavimento e a extra o ser feita no m nimo a 1 80m de altura e Vias de evacua o verticais Estas vias encontrar se o protegidas por um sistema de admiss o mec nica com um ventilador de admiss o de ar novo com controlo de press o de modo a que quando o sistema funcionar a diferen a de press o entre a via vertical e os caminhos horizontais protegidos esteja entre 20 80Pa com todas as portas de comunica o fechadas A admiss o de ar ser feita a uma altura inferior a 1m relativamente ao pavimento A extra o de fumos ser feita por interm dio de um exutor de fumo de socorro n o inclu do nesta empreitada 1 7 SOLU ES PROJECTADAS 1 7 1 Salas de
3. o com mais de cinco anos de pr tica profissional devidamente comprovada e aprova o em exame ap s an lise do seu curriculum vitae por uma comiss o tripartida a estabelecer em protocolo entre o S C E e as associa es profissionais e do sector de A V A C O t cnico de instala o e manuten o de sistemas de climatiza o com pot ncias nominais superiores a 4 Pm deve satisfazer uma das seguintes condi es Habilita o com o curso de forma o de T cnico de Refrigera o e Climatiza o do Instituto de Emprego e Forma o Profissional N vel III ou outro equivalente aprovado pelo S C E e com mais de cinco anos de experi ncia profissional ap s aproveitamento em curso de especializa o em Q A I aprovado pelo S C E Experi ncia profissional como eletromec nico de refrigera o e climatiza o com mais de sete anos de pr tica profissional devidamente comprovada e aprova o em exame ap s an lise do seu curriculum vitae por uma comiss o tripartida a estabelecer em protocolo entre o S C E e as associa es profissionais e do sector de A V A C Na opera o de manuten o dos sistemas de climatiza o que contenham subst ncias que empobrecem a camada de ozono o disposto nos n meros anteriores n o prejudica a aplica o do DL n 152 2005 de 31 de Agosto O t cnico de Q A l deve satisfazer uma das seguintes condi es 2 anos de experi ncia comprovada no sector e ter frequentado com apro
4. 1 Prepara o da Superf cie Todas as superf cies a metalizar ser o previamente decapadas por interm dio de jacto abrasivo A superf cie depois de decapada e at aplica o da metaliza o dever corresponder ao grau SA 2 2 Metaliza o A metaliza o dever ser efetuada imediatamente ap s a prepara o da superf cie A superf cie dever estar perfeitamente limpa e seca pelo que todo o abrasivo e part culas de superf cie produzidas pela opera o de decapagem dever o ser cuidadosamente removidas 3 Caracter sticas Especiais e Espessura A espessura do revestimento nunca dever ser inferior a 40 micra e Aspeto A superf cie depois de metalizada dever apresentar um aspeto uniforme sem zonas n o revestidas nem nenhum metal aderente Ter que satisfazer o indicado na Norma P 527 e Ader ncia A camada de zinco aplicada dever apresentar uma ader ncia perfeita em ferro e Pintura A superf cie metalizada antes da aplica o do sistema de pintura dever ser desengordurada e limpa de todas as sujidades e mat rias estranhas Seguidamente ser aplicado o sistema de pintura Uma dem o de prim rio cromato de zinco com uma espessura de 40 micra de Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas IN PLENI TUS Tr s dem os de esmalte a
5. 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 1 00 1 00 1 00 0 99 0 99 0 98 0 98 0 97 0 96 0 95 0 93 0 91 0 88 0 84 0 79 0 70 0 53 0 05 0 00 Interno ao dep sito tipo serpentina com efic cia 75 Caudal no grupo painel permutador 79 4 I m por hora 0 20 l s Modelo Baxi Roca 800 Volume 800 rea externa 8 32 m Material m dio condutor de calor Posi o vertical Deflectores interiores Coeficiente de perdas t rmicas 8 32 W K Um conjunto dep sito permutador Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas Comprimento total 15 0 m Percurso no exterior 8 0 m com protec o mec nica Di metro interno 32 0 mm Espessura do tubo met lico 1 5 mm Espessura do isolamento 30 0 mm Condutividade t rmica do metal 380 W m K Condutividade t rmica do isolamento 0 030 W m K Centro Escolar Porto de M s Temperatura nominal de consumo 60 C N B existem v lvulas misturadoras Temperaturas de abastecimento ao dep sito C Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 13 13 14 15 16 17 19 19 18 16 14 13 Perfis de consumo l hora Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 09 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 10 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 11 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 12 51 51 51 51 51 51 51 51 51 51 51 51 13 170 170 170 170 170 170
6. Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 79 IN PLENI TUS 3 21 5 Isolamento T rmico Regra geral todas as redes de condutas de ar climatizado ser o providas de isolamento t rmico e barreira de vapor As condutas de extra o dos sistemas de climatiza o n o ser o providas de isolamento t rmico exceto nas redes de retorno para recupera o de calor quando localizadas no exterior O material a utilizar como isolante t rmico a manta l de rocha aglomerada com resinas e coladas a papel Kraft de alum nio com 25 mm ou 40 mm de espessura condutividade t rmica n o superior a 0 040 W m K e densidade n o inferior a 12 Kg m3 como exigido pelo R S E C E Dever o utilizar a espessura de 30 mm nas condutas de insufla o instaladas no interior do edif cio e 40 mm nas condutas de insufla o e retorno localizadas no exterior Caso as condutas fiquem a o de intemp rie dever o ter uma forra met lica executada com chapa de alum nio A fixa o do isolamento s condutas executa se atrav s da aplica o de um material adesivo e resistente ao calor A fixa o nas faces inferiores das condutas cuja largura seja igual ou superior a 600 mm dever ser refor ada por meio de elemento de fixa o mec nica apropriado O isolamento apresentar uma forma cont nua independentemente da exist ncia de suportes travessias de paredes ou de tecos Prev se a instala o de uma barreira de vapor quando as c
7. O modo de controlo da temperatura pode ser alterado segundo controlo da temperatura ambiente controlo da temperatura de insufla o e controlo da temperatura de insufla o atrav s de compensa o pelo ar novo Al m do hor rio estabelecido est dispon vel uma fun o externa para prolongamento de opera o Al m do hor rio estabelecido ou em alternativa est dispon vel uma fun o externa para start stop arranque paragem H v rias fun es alternativas adicionais 17 Controlo da temperatura de insufla o O controlo da temperatura da insufla o baseia se em valores de duas sondas de temperatura Uma sonda a instalar na conduta de insufla o do ar A sonda entregue sem cabo Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 48 IN PLENI TUS A temperatura da insufla o controlada por um programa de temperatura m dia das salas para alcan ar uma temperatura ambiente constante e parametriz vel Os par metros da temperatura da sala e os limites de temperatura da insufla o s o ajust veis no terminal manual A sa da do ciclo Pl da temperatura da sala controla o ciclo Pl da temperatura de refer ncia da insufla o O valor de refer ncia alcan ado pelo controlo da capacidade do permutador de placas das baterias de aquecimento e de arrefecimento se instalada
8. Testes de Fuga Dever o ser executados todos os testes de fuga ao sistema antes da abertura das v lvulas de servi o e de efetuar a carga final de refrigerante Estes testes ser o realizados sempre com press o positiva e em tr s fases e Em primeiro lugar introduzido azoto seco a uma press o aproximada de 3 e a5kg cm2 Percorre se a instala o em busca de fugas grandes que sejam aud veis H que verificar se ocorreu diminui o de press o durante um per odo de 3 minutos e Posteriormente sobe se a press o para valores entre 15 e 18 kg cm2 Verifica se se ocorreu diminui o de press o durante um per odo de 5 minutos e Se tudo estiver correto sobe se a press o do azoto para 32 kg cm2 a fim de se comprovar se mant m ao longo de 24 sem varia es apreci veis A press o da tubagem durante o teste de fugas nunca deve ser superior aos 32 kg cm2 valor este inferior press o de funcionamento das unidades Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas IN PLENI TUS N o recomend vel utilizar para o teste de fugas o h lio ou o rgon porque n o absorvem o vapor de gua que possa existir dentro dos tubos O melhor g s pelo seu pre o e pela capacidade de absorver humidade o azoto Testes de V cuo Antes de proceder carga de refrigerante adicional e de abrir a
9. Todas as capacidades s o totalmente controladas modularmente 18 Controlo Caudal de Ar m3 h Os caudais do ar de insufla o e de extra o s o controladas em separado A insufla o a extra o velocidade nominal e reduzida parametrizada em separado no terminal manual Em cada ventilador um transdutor de press o mede a diferen a entre a press o antes do cone de aspira o do ventilador e a press o no ponto mais estreito deste cone Baseado nestas leituras o controlador calcula o caudal de ar real em m h 19 Quadro El trico integrado na unidade O quadro el trico fornecido dentro ou fora da unidade de acordo com a documenta o t cnica 20 N mero de se es 1 A unidade de tratamento de ar DV entregue numa se o Cabos el tricos de componentes externos devem ser ligados na unidade 21 Ventilador de insufla o DV com motor AC Ventilador de insufla o com motor AC montado diretamente sobre o eixo do motor O variador de frequ ncia montado ao lado do ventilador dentro da se o Um cabo com prote o faz a liga o entre o variador e o motor da total responsabilidade do instalador fazer as corretas liga es el tricas incluindo as liga es e prote es necess rias para o variador de frequ ncia As liga es dever o ser feitas de acordo com os requisitos legais 22 N lvula de expans o linear de controlo tipo PID A alimenta o das baterias ser do tipo fluido fr
10. galvanizada devidamente tratada com pintura de acabamento e grelha de protec o mec nica das p s do ventilador A unidade dever ter as seguintes caracter sticas Refer ncia U E 09 Circuitos Sala Polivalente J 1 Pot Arrefecimento kW 12 00 Pot Aquecimento kW 13 50 EER 3 21 COP 3 51 Pot Absorvida kW 3 85 Alimenta o El ctrica V f Hz 400 3 50 Dimens es LxAxP mm 940x990x320 Peso kg 82 Equipamento de Refer ncia Daikin RZQSG125L8Y1 As unidades dever o ser de marca conceituada com garantia de assist ncia t cnica e de fornecimento de sobressalentes Para efeitos de dimensionamento foi considerada como refer ncia a marca Daikin podendo ser propostas outras com caracter sticas de funcionamento e qualidade id nticas 3 5 2 Unidade Interior Ser do tipo para liga o a condutas m dia press o est tica para montagem no interior do teto falso dotadas de permutador Flu do refrigerante Ar em tubo de cobre alhetado a alum nio sendo a circula o de ar conseguida por ventilador do tipo centr fugo diretamente acoplado a motor el trico de duas velocidades Flu do Refrigerante R410a Ser dotada de filtro de ar facilmente remov vel e lav vel com possibilidade de montagem na traseira ou na base da unidade tabuleiro de recolha de condensados bem como o comando por cabo este de cristal l quido O sistema de comando e controlo que equipa esta unidade permite a comunica
11. incluir os respetivos suportes buchas e var o de fixa o 3 15 DEP SITOS DE ACUMULA O DE A Q S Dever o possuir uma serpentina e resist ncia el trica associada a controlador anti legionella Dever o possuir as seguintes caracter sticas e Posi o vertical e P s de apoio e nodo de prote o cat dica para o funcionamento com guas especialmente agressivas e Press o de servi o 8 bar e Temperatura m xima de acumula o 90 C e Isolamento adequado em espuma r gida de poliuretano injetado livre de CFC e classe de prote o ao fogo M1 Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 63 IN PLENI TUS e Quadro de controlo completo que inclui term metro term stato de regula o e interruptor inverno ver o e Circuito secund rio constru do em a o inoxid vel AISI 316 Ti eficaz contra a corros o e Possibilidade de liga o em bateria para cobrir grandes procuras de gua Quente Sanit ria Os equipamentos dever o ter as seguintes caracter sticas Refer ncia Dep AQS Solar Dep Ags Apoio Capacidade L 800 200 Res El ctrica kW 2 50 2 20 Equip de Refer ncia Baxi Roca 800I PC Baxi Roca 200I PC As unidades dever o ser de marca conceituada com garantia de assist ncia t cnica e de fornecimento de sobressalentes Para efe
12. o a condutas para instala o no teto falso associadas ao circuito constitu do pela unidade exterior U E 03 A introdu o de ar novo ser feita por interm dio de uma unidade de tratamento de ar U T A 04 que Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas IN PLENI TUS far a devida filtragem e tratamento t rmico Os n veis de filtragem ser o os seguintes e Insufla o Pr filtro G4 e Filtro 7 e Retorno Filtro F5 1 7 7 Refeit rio A climatiza o deste espa o ser assegurada por unidades de expans o direta V R V de liga o a condutas para instala o no teto falso associadas ao circuito constitu do pela unidade exterior U E 03 A introdu o de ar novo ser feita por interm dio de uma unidade de tratamento de ar U T A 04 que far a devida filtragem e tratamento t rmico Os n veis de filtragem ser o os seguintes e Insufla o Pr filtro G4 e Filtro 7 e Retorno Filtro F5 1 7 8 Sala Polivalente J l A climatiza o deste espa o ser assegurada por uma unidade de expans o direta tipo mono split de liga o a condutas para instala o no teto falso associada ao circuito constitu do pela unidade exteriores U E 09 A introdu o de ar novo ser feita por interm dio de um ventilador de insufla o com caixa porta filtro Os n veis
13. o e troca de informa o com a respetiva unidade exterior de tecnologia inverter possibilitando o auto diagn stico de avarias por c digo alfanum rico exibido no cristal l quido do seu comando remoto por forma a facilitar as interven es de manuten o preventiva e corretiva As unidades dever o ter as seguintes caracter sticas Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 52 IN PLENI TUS Refer ncia U I 9 01 Circuitos Sala Polivalente J 1 Pot Arrefecimento kW 12 00 Pot Aquecimento kW 13 50 Caudal de Ar m h Nom 2340 Perda de Carga Pal 95 P Sonoro dB A Max in 40 33 Dimens es LxAxP mm 1400x300x700 Peso kg 45 Equipamento de Refer ncia Daikin FBQ125C8 Nota A perda de carga a vencer pelos ventiladores dever ser confirmada pelo adjudicat rio tendo em conta a rugosidade das condutas tra ados definitivos aspetos construtivos dos acess rios etc As perdas de carga consideradas foram estimadas para condi es espec ficas de projeto As unidades a instalar dever o salvaguardar os caudais supra mencionados As unidades dever o ser de marca conceituada com garantia de assist ncia t cnica e de fornecimento de sobressalentes Para efeitos de dimensionamento foi considerada como refer ncia a marca Daikin podendo ser propostas outr
14. rea m2 P Dto m Volume m3 Concentra o kg m3 0 14 Gab Professores 13 52 3 00 40 56 0 38 Espa o Climatizado Volume m3 Caudal m3 h Ren h Concentra o kg m3 h 0 14 Gab Professores 40 56 60 00 1 48 0 26 Refer ncia U E 02 Classifica o R410a Grupo A1 A1 Limite Pr ctico 0 44 kg m3 Carga de G s de F brica 10 3 kg Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 14 IN PLENI TUS Carga de G s Adicional 9 8 kg Carga Total do Circuito 20 1 kg Espa o Climatizado rea m2 P Dto m Volume m3 Concentra o kg m3 1 07 Gab Professores 17 20 3 00 51 60 0 39 Espa o Climatizado Volume m3 Caudal m3 h Ren h Concentra o kg m3 1 07 Gab Professores 51 60 70 00 1 36 0 29 Refer ncia U E 03 Classifica o R410a Grupo A1 A1 Limite Pr ctico 0 44 kg m3 Carga de G s de F brica 11 7 kg Carga de G s Adicional 17 7 kg Carga Total do Circuito 29 4 kg Espa o Climatizado rea m2 P Dto m Volume m3 Concentra o kg m3 0 07 Gab Atendimento 7 91 3 00 23 73 1 24 Espa o Climatizado Volume m3 Caudal m3 h Ren h Concentra o kg m3 0 07 Gab Atendimento 23 73 70 00 2 95 0 42 Atrav s dos c lculos efetuados poss vel verificar que os caudais de ar novo introduzidos permitem que a concentra o
15. Determina o do caudal de ar de insufla o Qins 0 6xQex logo Qins 0 6x1 5 m3 s 0 9m3 s 3240m3 h Determina o da rea de sec o livre do registo de desenfumagem de extra o Em situa es de desenfumagem o sistema de insufla o pressuriza o dever garantir um caudal de extra o com uma velocidade de 8 0m s Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas IN PLENI TUS Deste modo a rea livre do registo foi calculada do seguinte modo Qex v x A m3 s gt A Qex v gt A 1 5 8 gt A 0 1875m2 Determina o da rea de sec o livre do registo de desenfumagem de insufla o Em situa es de desenfumagem o sistema de insufla o pressuriza o dever garantir um caudal de extra o com uma velocidade de 5 0m s Deste modo a rea livre do registo foi calculada do seguinte modo Qins v x A m3 s gt A Qins v gt A 0 9 5 gt A 0 18m2 1 8 VERIFICA O REGULAMENTAR NP EN 378 1 De acordo com a norma necess rio efetuar a verifica o da concentra o m xima de g s fr on nos diversos locais Refer ncia U E 01 Classifica o R410a Grupo A1 A1 Limite Pr ctico 0 44 kg m3 Carga de G s de F brica 10 3 kg Carga de G s Adicional 5 3 kg Carga Total do Circuito 15 6 kg Espa o Climatizado
16. Portaria n 2 349 C 2013 Anexo ponto 2 1 alinea b Portaria n 701 H 2008 anexo artigo n 11 e anexo Il a lis atols de engenharia acima descritos est o limitados elabora o e subscri o de Restri es Exce es projetos relativos a edif cios de Categoria Ie A presente declara o destina se a ser exibida perante as entidades competentes Validade par efeitos da pr tica dols ato s de engenharia nela descritos e v lida pelo praz um ano O Presidente do Conselho Diretivo Assinatura f s afr bro ud Fi Bass Arta de Quental 107 3000032 COIRA Coimbra 8 de moio de 2014 1355130 Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas IN PLENI TUS EPOST PORT sims entr peer pio s o amem PORTUGAL IFRC duna DO AMARAL TAVARES FELIZ DA FONSECA SES gaze dude i PEDRO EO ud puda ore va pare nada y M 1 1 pai aE NE POCUERTO 1 riiet Re PORTUGAL CITIZEN CARN FUAI AARENTE ANT NIO MANUEL FELIZ DA FONSECA MARTA ELISA AMARAL PEIXOTO TAVARES FELIZ OA FONSECA R o seneni a TAS TEWE DE Sae AREAS e inioisroo E CURE EE IPA rT usscosa TETT A A ES ISXPRT110406583 lt 2768 lt lt lt lt lt lt lt lt lt lt lt 7706219M1805291PRT lt lt lt lt lt lt lt lt lt lt lt 8
17. o de NOx e Possibilidade de ajuste da pot ncia disponibilizada para o sistema de aquecimento central e Sistema anti bloqueio do circulador Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 55 IN PLENI TUS e Protec o anti congelamento e Regulador de press o de g s e Encastr vel entre os m veis da cozinha e Protec o el ctrica IP44 2 Outras caracter sticas e Seguran a do circuito estanque por controlo atrav s de pressostato da entrada de ar para a combust o e Permutador de calor bit rmico de elevado rendimento e Conduta de evacua o de fumos e Esquema de montagem completo incluindo posicionador mural acess rio para prova hidr ulica posicionador de tubos torneiras parafusos e racords A unidade dever ter as seguintes caracter sticas Refer ncia Caldeira Circuitos Produ o de gua Quente Sanit ria Pot Aquecimento kW 23 20 Rendimento 93 2 Combust vel G s Natural Equipamento de Refer ncia Baxi Roca Laura 20 AF As unidades dever o ser de marca conceituada com garantia de assist ncia t cnica e de fornecimento de sobressalentes Para efeitos de dimensionamento foi considerada como refer ncia a marca Baxi Roca podendo ser propostas outras com caracter sticas de funcionamento e qualidade id nticas 3 8 CAIXAS
18. sticas Press o IENE Pot Arref Pot Caudal de Ar sia Modelo Ref kW Aquec m h kW Total j Min M dB A Sens vel kW Min M x Min M x Daikin FXAQ20P 2 10 1 80 2 50 270 450 29 35 Daikin FXAQ40P 4 10 3 60 5 00 540 720 34 39 As unidades dever o ser de marca conceituada com garantia de assist ncia t cnica e de fornecimento de sobressalentes Para efeitos de dimensionamento foi considerada como refer ncia a marca Daikin podendo ser propostas outras com caracter sticas de funcionamento e qualidade id nticas 3 1 4 Implementa o dos Sistemas V R V Os sistemas V R V ficar o distribu dos pelos v rios espa os da seguinte forma Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 30 IN PLENI TUS Circuito U E 01 Edif cio Existente Ref Espa o Pot Arref kW fics SF Modelo de Ref U I 1 01 Sala de Aulas 01 4 10 5 00 Daikin FXAQ40P U I 1 02 Educa o Pl stica 01 2 10 2 50 Daikin FXAQ20P U I 1 03 Sala de Aulas 02 4 10 5 00 Daikin FXAQ40P U I 1 04 Sala de Aulas 03 4 10 5 00 Daikin FXAQ40P U I 1 05 Educa o Pl stica 02 2 10 2 50 Daikin FXAQ20P U I 1 06 Sala de Aulas 03 4 10 5 00
19. 3 Grupo Hidr ulico Solar as musesisuuassianiaisesns sans iirsigoronaisesonsesis isto iaivestasidinaiteniv gesadio 63 3 15 DEPOSITOS DE ACUMULA O DE A Q S cucerassuasesansasironiineceodnido onto asiis densas ieaeana fee 63 3 16 DIFUS O icaius dooaagana ita dio Dlosiges aa vt quai dia ara eaii aaa aada eaaa Rd na pub abas e iara edad 64 3 16 1 Difusores Quadrados de Insufla o seara 64 3 16 2 Grelhas Lineares de Retorno errar earaaaaaraaanaaa 65 3 16 3 Grelhas de Insufla o errar nereeaare arara aaaraaaneaa 66 3 16 4 Grelhas de Retorno ear aaa naeaaaaer arara naaraannaaa 66 3 16 5 Grelhas de Extra o ear aaataaaaaaaaera near rdan 66 3 16 6 V lvulas de Extra o ie cerra near naneaare aerea aaanananaaa 67 3 16 7 Grelhas de Exterior ear aaannaeaaaaera arara aarda kinas 67 3 16 8 Registos de Caudal de Ar Manual eretas 68 3 16 9 Registos Corta Fogo Circulares e irerretarra aereas 68 3 16 10 Registos Corta Fogo Retangulares reatar 69 3 16 11 Registos de Pressuriza o rear aaa aerea 69 3 16 12 Registos de Desenfumagem aerea 70 3 16 13 Grelhas de Prote o ie aeee nanaaaaee arara aaanaaanaaa 70 3 16 14 Aberturas de Fachada para Desenfumagem 71 Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr E
20. 5 CONDICIONAMENTO AC STICO E CONTRA VIBRA ES Todos os equipamentos inclu dos na presente empreitada suscept veis de originar ru dos e vibra es dever o ter um funcionamento otimizado em termos daquelas perturba es O concorrente dever indicar claramente os n veis sonoros pr prios dos seus equipamentos e proceder ao correto tratamento ac stico da instala o que faz parte desta empreitada Para minimizar na origem a produ o de ru dos e vibra es todos os equipamentos dever o ser instalados tendo em conta um adequado isolamento ou tratamento ac stico de modo a que se n o criem situa es de incomodidade em termos de vizinhan a Os apoios dos diversos equipamentos suscept veis de transmitir vibra es mec nicas aos elementos estruturais integrar o elementos resilientes a dimensionar em fun o das caracter sticas dos equipamentos de forma a reduzir a transmiss o daquelas vibra es aos limites considerados aceit veis No que se refere a emiss es para o exterior da instala o o condicionamento ac stico a estabelecer limitar a emiss o de ru dos Para permitir uma redu o e controlo destes problemas competir ao empreiteiro e Dimensionar os maci os dos equipamentos e supervisionar a sua constru o assumindo inteira responsabilidade pela sua execu o frequ ncia de oscila o natural na generalidade das situa es fn lt 8 Hz e Fornecer os pesos pontuais e por m2 das cargas a i
21. Arrefecimento kW 2 50 2 50 2 50 Pot Aquecimento kW 2 80 2 80 2 80 Caudal de Ar m h Max Nom Min 546 546 300 546 546 300 546 546 300 P Sonoro dB A Max Nom Min 41 33 25 41 33 25 41 33 25 Dimens es LxAxP mm 780x289x215 780x289x215 780x289x215 Peso kg 8 8 8 Equipamento de Refer ncia Daikin FTXS25K Daikin FTXS25K Daikin FTXS25K As unidades dever o ser de marca conceituada com garantia de assist ncia t cnica e de fornecimento de sobressalentes Para efeitos de dimensionamento foi considerada como refer ncia a marca Daikin podendo ser propostas outras com caracter sticas de funcionamento e qualidade id nticas 3 7 CALDEIRA PARA PRODU O DE GUA QUENTE 1 Caracter sticas principais e Painel de controlo anal gico digital com fun o de programa o incorporada e Ecr de cristais l quidos com ilumina o com toda a informa o necess ria e Preparada para funcionamento de apoio a sistemas de gua quente sanit ria por colectores solares t rmicos e Tipo mista instant nea e Pressostato de aquecimento impede o funcionamento da caldeira com press o insuficiente no circuito de aquecimento central e Selec o de temperatura com precis o de 1 grau cent grado e Informa o permanente das temperaturas instant neas de servi o e Informa o permanente da modula o da pot ncia e Acendimento electr nico e seguran a de chama por sonda de ioniza o e Baixo n vel de emiss
22. C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 28 IN PLENI TUS 3 1 2 Unidades Interiores de Liga o a Condutas Ser o do tipo de liga o a condutas pr prias para montagem encastrada em teto falso Ser o dotadas de permutador Fluido Refrigerante Ar em tubo de cobre alhetado a alum nio otimizado para funcionar com g s refrigerante R410a Possuir o ventiladores do tipo centr fugo de m dia press o est tica acoplados a motor el trico de duas velocidades de funcionamento eletricamente protegido S o dotadas de filtro de ar do tipo lav vel e bomba de condensados O controlo deste tipo de unidades feito por microprocessador do tipo P 1 D Proporcional Integral e Derivativo atuando sobre v lvula eletr nica de expans o de controlo linear de passagem de fluido refrigerante entre os 40 e 100 da sua abertura Para o posicionamento da v lvula estas unidades s o dotadas de v rias sondas de temperatura o que lhe permite responder individualmente s solicita es t rmicas do ambiente onde est instalada informando a unidade exterior do seu posicionamento para que aquela se ajuste s necessidades t rmicas da instala o O controlo anteriormente referido comunica tamb m com o comando remoto desta unidade providenciando informa es sobre o seu estado de funcionamento e fazendo um autodiagn stico de avarias de forma a facilitar as interven es de manuten o preventiva e ainda a
23. DO lt AMARAL lt TAVARES lt FELIZ lt DA lt lt PE Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas vi IN PLENI TUS 1 MEM RIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA 1 1 OBJETIVO Esta mem ria descritiva e pe as desenhadas que a acompanham pretendem prestar esclarecimentos relativos solu o estudada para aquecimento ventila o e ar condicionado no sentido de dotar o edif cio com as condi es pr ticas e funcionais aconselh veis ao bem estar de todos os seus utilizadores satisfazendo nas vertentes t cnica e econ mica os objetivos programados e as exig ncias deste tipo de instala es Na elabora o do projeto procurou se seguir e utilizar crit rios que garantam elevados n veis de qualidade e principalmente uma elevada efici ncia energ tica tendo ainda em conta a preocupa o de assegurar uma condu o fi vel econ mica e simples de toda a instala o Os objetivos s o a caracteriza o dos equipamentos sua localiza o caracter sticas e trabalhos necess rios sua interliga o destinados a garantir a boa qualidade do ar ambiente dentro dos espa os identificados 1 2 REGULAMENTA O E NORMAS O presente processo ir cumprir com os requisitos estipulados nos decretos lei relativos ao desempenho energ tico dos edif cios a saber e Decreto Lei n 118 2013 Sistema
24. Daikin FXAQ40P U I 1 07 Gab Professores 2 10 2 50 Daikin FXAQ20P U I 1 08 Sala de AEC s 4 10 5 00 Daikin FXSQ40P U I 1 09 Sala Polivalente Biblioteca 3 40 4 00 Daikin FXSQ32P U 1 1 10 Biblioteca 6 50 8 00 Daikin FXSQ6SP U I 1 11 Gab Professores 2 10 2 50 Daikin FXAQ20P U I 1 12 Sala Professores 2 10 2 50 Daikin FXAQ20P Circuito U E 02 Salas de Aula EB1 Ref Espa o Pot Arref kW A Pe Modelo de Ref U I 2 01 Sala de Aula 01 5 10 6 30 Daikin FXSQ50P U I 2 02 Sala de Aula 02 5 10 6 30 Daikin FXSQ50P U I 2 03 Sala de Aula 03 5 10 6 30 Daikin FXSQ50P U I 2 04 Sala de Aula 04 5 10 6 30 Daikin FXSQ5OP U I 2 05 Sala de Aula 05 5 10 6 30 Daikin FXSQ50P U I 2 06 Sala de Aula 06 5 10 6 30 Daikin FXSQ50P U I 2 07 Gab Professores 2 10 2 50 Daikin FXAQ20P Circuito U E 03 J l Sala Polivalente Refeit rio Ref Espa o Pot Arref kW e aid Modelo de Ref U I 3 01 Sala de Atividades 01 5 10 6 30 Daikin FXSQ50P U I 3 02 Sala de Atividades 02 5 10 6 30 Daikin FXSQ50P U I 3 03 Sala de Atividades 03 5 10 6 30 Daikin FXSQ50P U I 3 04 Sala de Atividades 04 5 10 6 30 Daikin FXSQ50P U I 3 05 Gab Professores 2 10 2 50 Daikin FXAQ20P U I 3 06 Gab Atendimento 2 10 2 50 Daikin FXAQ20P U I 3 07 Sala Polivalente 5 10 6 30 Daikin FXSQ50P U I 3 08 Refeit rio 8 30 10 00 Daikin FXSQ80P U I 3 09 Sala Pessoal n o Docente 2 10 2 50 Daikin FXAQ20P Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ci
25. Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 2 1 10 Rece o Provis ria rir carraaaarrananaaarea arara aaanaaanaaa 20 2 1 11 Trabalhos de Constru o Civil erarra aereas 20 21 12 Assist ncia TECNICA aueaiasessass panel nsraraao ea dan lino aaaeoandagi odds iaamdo ne dalniidcuitunaa eribia tado 21 2 2 CARACTER STICAS GERAIS DOS MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ocuerossmesiammadearna s 22 2 3 ESTRUTURAS E FERRAGENS DE APOIO E SUSPENS O isaimsstsmossiinsnasdorasaianasnis 22 2 4 IDENTIFICA O DE FLUIDOS E EQUIPAMENTO Rasa ET 23 2 5 CONDICIONAMENTO ACUSTICO E CONTRA VIBRA ES 24 26 LIMPEZAS mnc a a a e a ds aA 24 2 7 CARACTER STICAS GERAIS DOS MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 24 28 DIVERSOS sirtini a eA a R e E Raia 25 2 9 COORDENA O DOS TRABALHOS rrenan 25 3 a T CNICAS ESPECIAIS soa dg dia 26 SISTEMAS V R Ma izoziadirea salvo Das nfia a a a a pala rabo a a aaa na tina ear anda 26 3 1 1 Unidades Exteriores mass senssrsmresalizesdanois edulis esdadoia AE 26 3 1 2 Unidades Interiores de Liga o a Condutas 29 3 1 3 Unidades Interiores do Tipo Mural arara 30 3 1 4 Implementa o dos Sistemas VAR q uiisiscaatadira s ciiaad as tadr dai isa aerea 30 3 2 UNIDADES CONDENSADORAS DE LIGA O A UNIDADES DE TRATAMENTO DE AR cioinn aan a a v
26. KA segundo a norma CEI 157 1 este valor deve ser confirmado pelo instalador com os quadros existentes nos locais Todas as partes met licas do quadro fixas ou m veis como portas e partes dever o ser ligadas terra Todos os componentes no interior do quadro tais como aparelhagem cabos e fios ser o acess veis do exterior e pela frente do quadro devendo todos os cabos e fios serem instalados em calhas pl sticas de dimens es adequadas com tampa desmont vel Cada quadro levar no interior da porta o seu esquema el trico Todas as sa das e entradas dever o ser identific veis por etiquetas com designa o a indicar pela Fiscaliza o da Obra Os cabos interiores de for a motriz e de comando dever o ser dimensionados de acordo com os procedimentos correntes Os condutores de comando sinaliza o alarme regula o e sinal dever o ter 1 5 mm2 como sec o m nima Os condutores de for a motriz quadro de pot ncia dever o ter 2 5 mm2 como sec o m nima Dever ser prevista a separa o de bornes de for a motriz dos bornes de comando Os bornes devem ser dimensionados para as sec es e correntes dos condutores respetivos Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 83 IN PLENI TUS Tanto os equipamentos interiores ou exteriores devem ser protegidos atrav s de
27. Nacional de Certifica o Energ tica e da Qualidade do Ar Interior nos Edif cios SCE e Portaria n 353 A 2018 1 3 BASES DE DIMENSIONAMENTO 1 3 1 Zoneamento Clim tico NUTS III Pinhal Litoral Mun cipio Porto de M s Zona Clim tica de Inverno I2 Zona Clim tica de Ver o v2 Graus Dia C dias 1323 Esta o de Aquecimento meses M 6 6 Temperatura Externa de Projecto C Aquecimento 9 6 Temperatura Externa de Projecto C Arrefecimento 20 1 Altitude m REF 126 Latitude 39 60 N Longitude 8 82 W Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas IN PLENI TUS 1 3 2 Condi es Exteriores de Projeto Ver o Temperatura Interior C 29 7 Humidade Relativa 44 Inverno Temperatura Interior C 7 1 Humidade Relativa 80 e Perfis de Temperatura 1 3 3 Condi es Interiores de Projeto Ver o Temperatura Interior C 25 Humidade Relativa 50 Inverno Temperatura Interior C 20 Humidade Relativa EE Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas PLENI TUS 1 3 4 Perfis de Funcionamento e Perfis
28. Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 36 IN PLENI TUS necessidades t rmicas locais O controlo desta roda t rmica dever ser efetuado atrav s da velocidade vari vel do rotor para permitir uma maior efici ncia t rmica Os pain is laterais do m dulo dever o equipados com porta de visita para permitir limpeza manuten o e desinfe o M dulo de ventila o PLUG Dever possuir ventilador de alta efici ncia superior a 80 do tipo centr fugo de simples entrada com p s recuadas do tipo PLUG As turbinas dever o ser em a o galvanizado com pintura epoxy equilibradas est tica e dinamicamente com uma precis o de Q3 6 de acordo com a VDI2060 O motor ser acoplado diretamente turbina e ter uma velocidade sendo a regula o de caudal poss vel atrav s de variador de frequ ncia At ao modelo DV 30 todo este conjunto base ventilador motor deve poder deslizar transversalmente sobre carris apropriados de forma a poder ser removido para o exterior para efeitos de manuten o e de repara o O ventilador dever ser equipado com um sistema de medi o de caudal O m dulo ser equipado com portas de acesso ao interior A alimenta o do motor ser a 400 V 50 Hz 3PNE e dever o ser capazes de funcionar continuamente com varia o de 5 do valor da tens o nominal As pot ncias nominais de utiliza o e rendimentos ser o em
29. Projeto Instru es de Funcionamento Informa o de Condu o e Planos de Conting ncia Para al m das composi es obrigat rias um PMP dever conter sempre que aplic vel os seguintes documentos Procedimentos de utiliza o Algoritmos de controlo Procedimentos de manuten o indicados pelo fabricante dos equipamentos Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 95 IN PLENI TUS e Invent rio e codifica o das instala es e Fichas t cnicas de equipamentos e Fichas de funcionamento e Fichas de interven o e Fam lias de equipamentos e Registos Tipo mapas de Consumos energ ticos e de funcionamento e Programas espec ficos de manuten o e Pedidos de Trabalho sistematizados e Dossier T cnico do Edif cio Dossier virtual constitu do por toda a informa o relativa s instala es sujeitas a manuten o dentro de um edif cio em concreto incluindo Livro de ocorr ncias Toda a documenta o das instala es pelas quais foram constru das e suas atualiza es Planos de manuten o de cada uma dessas instala es Documentos de controlo da aplica o dos planos de manuten o preventiva Registos de todos os trabalhos desenvolvidos no mbito de a es corretivas ou preventivas Rela o dos materiais a
30. Sala Polivalente ssonissaiosisssunsinisaaiasarsia Deco panisenvigua oniuidi sede divinal aa 12 1 7 9 Bastidores e Area T cnica usscsssuiseinsiaisossrimerracoraisiarasuaionamraisesio utida saga sita 12 1 7 10 Areas T cnicas Instala es Sanit rias e ArrUMOS s sssssssessessersrisrsrssreresrensse 12 1 7 11 Atrio noaoae dado ga E 13 1 7 12 Corredor de Acesso Area T cnica Exterior serras 13 1 8 VERIFICA O REGULAMENTAR NP EN 378 1 eee 14 2 CONDI ES T CNICAS GERAIS ns erroettosseossacssstseseosteonstenssaoasmeaemtonsecmastoass 16 2 1 OBRIGA ES GERAIS reias ANa EAE AEREA EER R 16 2 1 1 Objetivos da Empreitada art ereeaare arara aaaraaanaaa 16 2 1 2 Trabalhos Inclu dos erre tranne a aaaere aa aaarreaanaar e tanne ennnen 16 2 1 3 Disposi es Regulamentares eee 18 214 Prop slaS ireren enir das caro qa aa dg ERE da Dad as de ER AEEA AEE La Do E dana va nen fenda 18 2 1 5 Fornecimento e Montagens Executadas por Terceiros escenes 19 2 1 6 Garantia dos Equipamentos ar ereeearre ear aaaraaanaaa 19 2 1 7 Elementos a fornecer pelo Empreiteiro ap s Adjudica o 19 2 1 8 Desenhos de Constru o rear eraeaare arara near 20 21 9 Elementos a fornecer pelo Empreiteiro antes da Rece o PROVIS TIA E E E E E na E REL edad nada cd da 20 Reabilita o Amplia o das
31. T cnicas 62 IN PLENI TUS dever possuir pequenos orif cios que garantam a ventila o e a elimina o de qualquer condensa o As unidades dever o ser de marca conceituada com garantia de assist ncia t cnica e de fornecimento de sobressalentes Para efeitos de dimensionamento foi considerada como refer ncia a marca Vulcano modelo FKB 1S podendo no entanto o adjudicat rio propor outras com caracter sticas de funcionamento e qualidade id nticas 3 14 2 Central de Regula o Solar Por uma quest o de compatibilidade dever ser da mesma marca do representante dos coletores solares sendo no entanto admiss vel a apresenta o de equipamentos equivalentes aos do fabricante dos coletores solares Dever ser do tipo eletr nico e visor digital LCD para a regula o diferencial do sistema com o n de sa das e sensores que possibilitem efetuar o esquema de controlo estabelecido no esquema de princ pio diagrama hidr ulico Dever possibilitar o controlo em fun o da temperatura da gua no interior dos dep sitos de acumula o e do circuito solar 3 14 3 Grupo Hidr ulico Solar Dever ser pr pria para instala es de gua quente com coletores solares O kit hidr ulico facilita a instala o de pain is solares sendo apenas necess rio a liga o aos circuitos hidr ulicos dos coletores solares Dever formar um grupo compacto isolado e previsto para ser aplicado fixo parede pelo que dever
32. acesso lateral para substitui o e limpeza interior Bateria de arrefecimento aquecimento DX R410a As baterias ser o constru das em tubos de cobre expandido em alhetas em Al Os coletores e os tubos de distribui o ser o em cobre A estrutura de suporte ser em chapa Aluzinc A velocidade m xima do ar na bateria ser de 3 5 m s sendo que para velocidades superiores a 2 5 m s ser equipada com eliminador de gotas em material pl stico Cada bateria ser equipada com um tabuleiro de recolha de condensados em chapa de AluZinc standard com liga o ao exterior da unidade O tabuleiro de condensados dever ser concebido de forma a evitar o arrastamento de gua por efeito de fluxo de ar O instalador dever assegurar que o tabuleiro de condensados fique selado relativamente ao exterior no que respeita s diferen as de press o por meio de um sistema sifonado que em simult neo garanta o escoamento da gua de condensados As baterias ser o ensaiadas a 42 Bar e dever o ser apropriadas para uma press o normal de trabalho de 32 Bar A bateria ligada a tomadas para purga e drenagem no exterior da envolvente Todos os tubos de liga o dever o ser selados com uma junta de borracha nos atravessamentos da envolvente Todas as liga es ter o que ser devidamente identificadas M dulo de ventila o PLUG Dever possuir ventilador de alta efici ncia superior a 80 do tipo centr fugo de simples entrada com p s recua
33. com caracter sticas de funcionamento e qualidade id nticas Por quest es de compatibilidade com os sistemas este controlador dever ser da mesma marca do fabricante dos equipamentos de V R V 3 18 REDES DE TUBAGEM DE FLU DO FRIGORIG NEO 3 18 1 Generalidades As redes de fluido refrigerante s o constitu das por tubagens de cobre e isoladas com espuma elast mera de nova gera o de acordo com a normativa vigente O isolamento n o dever ser exposto ao sol nem durante nem depois da montagem Dever o ser protegidas com uma camada de pintura densa que impe am os efeitos nefastos das radia es ultravioleta e assim resistir a temperaturas muito mais altas As tubagens de g s de aspira o e descarga devem ser sempre isoladas Nos tro os exteriores o circuito dever ser protegido com calha ou pintura especial para polietileno para assim evitar a degrada o do isolante pelos agentes atmosf ricos Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 72 IN PLENI TUS Todas das tubagens frigor ficas que se desenvolvam por zonas pass veis de serem pisadas dever o ser colocadas em caleiras no ch o com uma tampa r gida de f cil acesso concebidas especialmente para o efeito por forma a evitar danos na instala o No quadro seguinte s o indicados os valores de espessuras m nimas
34. componentes da instala o como outros aparelhos de ar condicionado bombas circuladoras ventiladores ilumina o via BMS com controlador WAGO e Envio de mail de forma autom tica com eventuais avarias do sistema e An lise da carga de g s do sistema de forma autom tica e envio de relat rio 1 Detalhes dos controlos de hor rios O ITM permite a execu o detalhada de hor rios de funcionamento dos grupos por zona ou coletivamente Podem ser programados at oito hor rios diferentes Cada hor rio pode incluir quatro tipos de planos a definir pelo Dono de Obra e Para fins de semana e Para f rias e Dias especiais 1 e 2 e Cada plano permite ajustamentos at 16 opera es 2 Controlo manual automatizado O ITC tem capacidade para e Acerto do Change Over e Comuta o autom tica entre frio e calor de acordo com as temperaturas das salas e Acerto do limite das temperaturas n o permitindo um aumento ou uma diminui o bruscas das salas e Otimiza o dos ajustamentos do aquecimento evitando o desconforto criado pela ventila o quando o ventilador da unidade da sala insufla ar com o ciclo de aquecimento desligado s unidades interiores VRV A unidade dever ser de marca conceituada com garantia de assist ncia t cnica e de fornecimento de sobressalentes Para efeitos de dimensionamento foi considerada como refer ncia a marca Daikin modelo DCM601A51 podendo ser propostas outras
35. crit rios pretendidos devidamente validado pelo dono de obra ou seu representante Os ensaios que n o produzam resultados satisfat rios devem ser repetidos ap s implementadas as medidas de corre o apropriadas na instala o at que os crit rios sejam integralmente satisfeitos Os relat rios referidos s o condi o necess ria para que o edif cio ou fra es aut nomas possam receber a licen a de utiliza o devendo ser entregue c pia do mesmo entidade do S C E a quem for solicitada emiss o do certificado energ tico bem como entidade licenciadora 1 Rede de Tubagem Medi es ensaios e regula o Estanqueidade da rede a rede deve manter uma press o de 1 5 vezes a press o nominal de servi o durante 24 horas O ensaio deve ser feito totalidade das redes Medi o dos caudais de gua em cada componente pelo que devem ser previstos em projeto os acess rios que permitam estas medi es de forma pr tica e precisa Medi o dos consumos em cada propulsor de fluido caldeira e m quina frigor fica Verifica o das prote es el tricas em todos os propulsores de fluido caldeira e m quina frigor fica Verifica o do sentido de rota o em todos os motores e propulsores de fluido Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 91 IN PLENI TUS Ve
36. da constru o ou cujos materiais estejam a funcionar anormalmente ser rejeitada e reconstru da recolocada em perfeitas condi es pelo empreiteiro sem direito a qualquer indemniza o Ao Adjudicat rio incumbe proceder de modo que os trabalhos decorram sem incidentes que prejudiquem o planeamento da obra bem como a seguran a dos oper rios realizando todos os trabalhos acess rios que forem necess rios execu o de cada item da mesma Desta forma dever o mesmo confirmar todas as dimens es de equipamentos verifica o de caudais perdas de carga e demais caracter sticas t cnicas dos equipamentos antes da sua coloca o em obra e comunicar por escrito atempadamente fiscaliza o Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 101 IN PLENI TUS O Adjudicat rio respons vel por todos os danos provocados com a montagem da instala o Desta forma tudo o que tiver de ser alterado quando j realizado por terceiros e que seja pass vel de considerado como falta de coordena o ou prepara o deficiente dever ser reposto nas condi es em que se encontrava antes da altera o exceto se tratarem de trabalhos realizados por antecipa o em rela o ao plano geral e se Fiscaliza o for dado conhecimento por escrito no decorrer da realiza o desses trabalhos impedit
37. de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 70 IN PLENI TUS 3 16 14 Aberturas de Fachada para Desenfumagem As aberturas de fachada ser o de alhetas articuladas em alum nio e perfeitamente estanques ao ar e gua em posi o fechada A r ea til dever ser testada em f brica Dever o possuir bom isolamento t rmico constitu do por uma mousse celular M1 de 23mm fechada em caixa de PVF As l minas ser o sincronizadas por mecanismo pr prio e a abertura ser feita por mola Estas ser o mantidas fechadas em posi o de espera por um mecanismo com bobine eletromagn tica Dever o igualmente possuir grelha de prote o com as caracter sticas indicada no cap tulo anterior As unidades dever o ser de marca conceituada com garantia de assist ncia t cnica e de fornecimento de sobressalentes Para efeitos de dimensionamento foi considerada como refer ncia a marca France Air modelo Orcades podendo no entanto o adjudicat rio propor outras com caracter sticas de funcionamento e qualidade id nticas 3 17 SISTEMA DE GEST O CONTRALIZADA Este m dulo de programa o do tipo cristal l quido LCD permite e Controlar independentemente 512 unidades interiores ou 512 grupos de unidades interiores cada Grupo poder ser constitu do por um m ximo de 16 unidades interiores Podem ser integrados 5 controladores o que permite gerir 2560 grupos e Exec
38. de Ocupa o E Ocupa o m N N N N 0 N e o N Ko te m N 0 e o N Ko in m N 0 e Perfis de Ilumina o E Ilumina o N m N N N N e N e o N Ko te m N O e2 oo N Ko in m N e Perfis de Equipamento E Equipamento N m N N N N N e o N Ko te m N O e2 oo N Ko To m N Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas IN PLENI TUS 1 3 5 Par metros de C lculo de gua Quente Sanit ria e Temperaturas de acumula o e consumo gua nos Dep sitos de AQS 60 C gua de consumo 40 C e Relat rio energ tico SolTerm 5 1 Modelo de colector Vulcano FKB 1S 4 m dulos 9 0 m Inclina o 34 Azimute Sul Coeficientes de perdas t rmicas a1 4 760 W m K a2 0 013 W m K2 Rendimento ptico 68 4 Modificador de ngulo transversal a 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 1 00 1 00 1 00 0 99 0 99 0 98 0 98 0 97 0 96 0 95 0 93 0 91 0 88 0 84 0 79 0 70 0 53 0 05 0 00 Modificador de ngulo longitudinal a 0 5 10 15 20 25
39. de desenfumagem ser instalado na caixa de escadas no piso 0 a 1 0m do pavimento O caudal de transfer ncia atrav s da porta de comunica o escadas piso sinistrado dever assegurar uma velocidade do ar atrav s da porta de 0 5m s com as portas dos restantes pisos fechadas Determina o do caudal de ar de pressuriza o Aportas 1 80x2 0 m 3 60m2 Qpressuriza o VxA m3 s gt Qpressuriza o 0 5 xX 3 6 e 1 8m3 s 6480m3 h Determina o da rea de sec o livre do registo de desenfumagem Em situa es de desenfumagem o sistema de insufla o pressuriza o dever garantir um caudal de insufla o com uma velocidade de 5 0m s Deste modo a rea livre do registo foi calculada do seguinte modo Qpressuriza o vxA m3 s gt A Qpressuriza o v gt A 1 8 5 gt A 0 36m2 1 7 12 Corredor de Acesso rea T cnica Exterior Esta via de comunica o horizontal encontrar se protegida por um sistema de desenfumagem mec nica com um ventilador de admiss o de ar novo V D I 01 e um ventilador de extra o de fumos V D E 01 O registo de desenfumagem de insufla o ser instalado a 1 0m do pavimento sendo que o registo de desenfumagem para extra o dever ficar instalado a altura m nima de 1 80m do pavimento Determina o do caudal de ar de extra o Lcorredor 1 80m gt Up 3 Caudal de Extra o dever ser de 0 5M3 s por UP logo Qex 0 5 m3 s x3 1 5m3 s 5400m3 h
40. de filtragem ser o os seguintes e Insufla o Filtro 7 1 7 9 Bastidores e rea T cnica A climatiza o destes espa os ser assegurada por unidades de expans o direta tipo mono split com unidades interiores do tipo mural de instala o na parede associadas aos circuitos constitu dos pelas unidades exteriores U E 10 U E 11 e U E 12 1 7 10 reas T cnicas Instala es Sanit rias e Arrumos Os espa os que em virtude da sua ocupa o fun o ou localiza o n o disponham de uma renova o natural do ar ser o tratados por ventila o for ada Sempre que os volumes de extra o ultrapassem valores razo veis 800 m3 h capazes de inviabilizar o funcionamento dos sistemas ou criar correntes de ar e ou ru dos significativos procede se compensa o do ar atrav s de insufla o oriunda das circula es Todas as redes de extra o insufla o estar o de acordo com a sua tipologia utiliza o sendo que n o existir o redes comuns a tipologias diferentes de modo a evitar a contamina o do ar Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas IN PLENI TUS 1 7 11 trio Esta via de comunica o vertical encontrar se protegida por um sistema de admiss o mec nica com um ventilador de admiss o de ar novo com controlo de press o V P 01 O registo
41. existirem alarmes n o reconhecidos Os alarmes est o descritos na lista de alarmes apresenta o tipo de alarme data e hora em que ocorreu e a classe A Be C e Alarme tipo A p ra os ventiladores e fecha os registos ou altera o funcionamento para um modo especial conforme a configura o e Alarme tipo B apenas informa os utilizadores sobre uma anomalia e a unidade continua a funcionar o melhor poss vel e Alarme tipo C apenas informa o utilizador que a unidade passou de modo autom tico para modo de controlo manual 18 Sinal de Alarme Para sinaliza o de alarme existe no painel de controlo um terminal de 24 VAC para a coloca o de uma l mpada de sinaliza o O cabo de alimenta o e a l mpada n o s o fornecidos pela Systemair 19 Sistema flex vel e Um t cnico qualificado no local e por solicita o do utilizador adaptar a configura o aos requisitos do utilizador e A regula o do caudal de ar pode ser alterada para diferentes m todos sistema CAV volume de ar constante sistema VAV volume de ar vari vel press o constante nas condutas sistema de regula o dependente do CO2 ou da Humidade Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas IN PLENI TUS e O modo de controlo da temperatura pode ser alterado segundo controlo da temperatura ambiente controlo da
42. geral conforme os requisitos das normas CEI 72 CEI 34 Os motores deveram estar equipados com prote o de sobreaquecimento term stores O m dulo de ventila o ser fornecido com um interruptor omnipolar corte local de seguran a instalado no exterior do m dulo e dever ser de acesso f cil A cablagem entre o interruptor e a caixa de bornes do motor ser montado de f brica Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 37 IN PLENI TUS 9 Acess rios inclu dos UTAO1 02 03 04 Marca SYSTEMAIR ou equivalente DANVENT DV Bat resist ncias el ctricas Registos Filtro plano Filtro saco Permutador Ventilador Bat Frio Quente Bat frio quente M dulo de 3 vias Controlo X UTA N Exterior Interior Base assentamento 250mm Golas com manga flexivel G4 X M5 xX F7 x Roda termica Temperatura Sector de purga Standard gt 50 Motor IE2 gt 80 xX V frequ ncia montado cablado xX Corte local montado cablado xX DX Alhetas Al Sif o de gua Bainha p sonda anti congela o Tabuleiro inox Liga o GTC Modbus X Material de campo incluido quadro el ctrico pressostatos diferenciais de ar transdutores de press o sondas de temperatura interface com sa das e entradas anal gicas e digitais X actuadores de registos on off ou modulantes transfo
43. manuten o preventiva por ano e Tempos previstos n mero e qualifica o dos t cnicos afectos a cada interven o e Pe as e consum veis que prev em utilizar e Pre o anual do contrato e outras condi es comerciais e Outras condi es t cnico econ micas que julguem necess rias Este Contrato Tipo dever ser elaborado como se entrasse em vigor data da rece o provis ria e servir como refer ncia para o contrato a celebrar ap s terminado o per odo de garantia Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 21 IN PLENI TUS 2 2 CARACTER STICAS GERAIS DOS MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Todos os materiais e equipamentos dever o obedecer s seguintes condi es e Regulamentos e Normas Internacionais aplic veis e Serem adequados ao local sua utiliza o e modo de instala o e Serem homologados por entidades certificadoras dos pa ses de origem 2 3 ESTRUTURAS E FERRAGENS DE APOIO E SUSPENS O Todas as estruturas e ferragens de apoio e suspens o dos equipamentos e materiais incluindo parafusos e demais acess rios ser o devidamente protegidos por tratamento anticorrosivo As condi es t cnicas a que deve obedecer a execu o da prote o anticorrosiva das superf cies met licas de todos os elementos da estrutura met lica em causa s o as seguintes
44. menos 5m e Dist ncia de exaust es de torres de arrefecimento de pelo menos 7 5m e Dist ncia a exaust es t xicas ou perigosas de pelo menos 10m O c lculo de ar novo indicado no Anexo 4 1 1 5 CAUDAIS M NIMOS DE EXTRAC O DE AR Para o c lculo dos caudais de ar extra do dos v rios espa os do edif cio foram considerados v rios tipos de tipologia de modo ao caudal ser o mais pr ximo do real conforme indicado na Portaria n 353 A 2013 O c lculo dos caudais de extra o indicado no Anexo 4 2 1 6 SISTEMAS CONSIDERADOS 1 6 1 Climatiza o Face s condi es de implementa o e utiliza o optou se por uma solu o para a climatiza o dos diversos espa os que comp em o edif cio atrav s de um sistema de ar condicionado bomba de calor de volume de refrigerante vari vel V R V um sistema do tipo multi split de expans o direta que permite conectar v rias unidades interiores a uma nica unidade exterior atrav s de duas linhas frigor ficas regulando o caudal de refrigerante que passa em cada unidade interior mediante um sofisticado sistema de controlo de capacidade que ajusta o funcionamento das unidades interiores e unidade exterior em fun o das necessidades do local Este tipo de sistemas possui as seguintes caracter sticas e Grande modularidade na distribui o dos espa os a climatizar e Um coeficiente de simultaneidade m dia no conjunto das zonas a climatizar e Necessidade d
45. no exterior e cablado aos terminais do motor Testado de acordo com EN 12101 3 com certificado CE de acordo com EN 12101 3 2002 06 e calibrado segundo a ISO 1940 T1 classe G6 3 O controlo do ventilador ser feito por interm dio de um variador electr nico do tipo thyristor Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 61 IN PLENI TUS As unidades instaladas no exterior dever o ser fornecidas com telhado de protec o Dever o possuir os seguintes acess rios e Apoios antivibr ticos e Juntas flex veis Os equipamentos dever o ter as seguintes caracter sticas Caudal de Perda de ent Ea Ref Circuito Ar m3 h Carga Pal Equip de refer ncia Systemair VE 11 Hotte Cozinha 5400 190 MUB 062 630D6 HT VDE 01 Desenfumagem 5400 150 Sema MUB 062 630D6 HT Nota A perda de carga a vencer pelos ventiladores dever ser confirmada pelo adjudicat rio tendo em conta a rugosidade das condutas tra ados definitivos aspetos construtivos dos acess rios etc As perdas de carga consideradas foram estimadas para condi es espec ficas de projeto As unidades a instalar dever o salvaguardar os caudais supra mencionados As unidades dever o ser de marca conceituada com garantia de assist ncia t cnica e de fornecimento de sobressalentes Para e
46. o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 75 IN PLENI TUS Condutibilidade 10 C 0 039 W m K 10 C 0 039 W m K t rmica Espessura 30 mm 19mm m nima 3 20 3 Pontos de Fixa o do Circuito Prim rio Dever o ser considerados pontos de fixa o para amarrar toda a tubagem do circuito prim rio resistentes s condi es de utiliza o a que estar o sujeitas 3 20 4 Circuito Secund rio A tubagem do circuito secund rio que abastecer todos os pontos de consumo dever ser em cobre ou ferro preto com isolamento t rmico de di metro igual ao existente na instala o 3 20 5 Isolamento T rmico do Circuito Secund rio O isolamento t rmico dever ser flex vel de espuma elastom rica de c lulas fechadas tipo SH Armaflex da marca Armacell ou equivalente Aplica o Isolamento t rmico para instala es solares Temperatura interior m xima 105 C Temperatura interior m nima 10 C Campo de aplica o Condutibilidade t rmica 10 C 0 038 W m K Espessura m nima 19 mm 3 20 6 Pontos de Fixa o do Circuito Secund rio Dever o ser considerados pontos de fixa o para amarrar toda a tubagem do circuito prim rio resistentes s condi es de utiliza o a que estar o sujeitas 3 20 7 Anticongelante O circuito prim rio dever ser carregado com 70 de gua
47. por encaixe e a fixa o por meio de parafusos de a o autorroscantes nas seguintes quantidades m nimas e At 125 2 e De 150 a 250 3 e De 250 a 500 4 As liga es entre tubos e acess rios nos di metros superiores a 500 mm ser o feitas por flanges com cinta de aperto r pido A fixa o das flanges aos tubos ser feita por meio de parafusos de a o autorroscante 3 21 3 Condutas em A o Inoxid vel As condutas e acess rios afectos exaust o da cozinha ser o em a o inoxid vel polido tipo AISI 304 com 2mm de espessura m nima de acordo com as normas SMACNA Eurovent 2 3 ou DW 144 A execu o e montagem das condutas de extra o das hotes dever ser de acordo com a norma NFPA 96 Standard for Ventilation Control and Fire Protection of Commercial Cooking Operations 3 21 4 Plenos Ser o constru dos em chapa de a o galvanizado com espessura n o inferior ao calibre 24 USG de acordo com as Normas SMACNA Os plenos dever o possuir o n mero de aberturas e as dimens es necess rias liga o das condutas As suspens es e suportes ser o em ferro com forte zincagem de forma a garantir a indeformabilidade do conjunto Os suportes ser o constitu dos por perfis colocados sobre as condutas utilizando se var es de rosca vari vel para as suspens es Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C
48. sondas Os componentes acima mencionados n o s o fornecidos com cabo e n o est o devidamente instalados Terminal de controlo com display fornecido com um cabo de 10 m mas a liga o ao controlador n o est feita 12 Controlador e terminal com display O controlador instalado no quadro el trico e tanto a programa o como a opera o normais s o realizadas a partir de um terminal de controlo com display fornecido com um cabo de 10 m o Systemair Control Panel painel de controlo da Systemair ou SCP A classe de prote o do SCP IP 41 Se a dist ncia entre o controlador e o SCP for superior a 10 m necess rio um repetidor opcional Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas IN PLENI TUS poss vel utilizar at 1200 m de cabo entre o controlador e o repetidor A dist ncia entre o repetidor e o SCP est restrita a uma dist ncia m xima de 10 m A classe de prote o do terminal repetidor IP20 O cabo de liga o entre o controlador e o repetidor n o fornecido pela Systemair O repetidor dever estar ligado no quadro el trico 13 Hor rios O controlador tem hor rios individuais de arranque paragem e varia o de caudal de ar para cada um dos dias teis bem como para feriados e fins de semana O controlador tem um comutador autom tico p
49. tenham realizado Ser da exclusiva responsabilidade do empreiteiro os preju zos causados a terceiros durante a execu o dos trabalhos No seu pr prio interesse os concorrentes dever o inteirar se das condi es de trabalho local a fim de evitar toda e qualquer reclama o que a efetuar se ser julgada improcedente 2 9 COORDENA O DOS TRABALHOS de salientar e indispens vel a necessidade e disponibilidade de coordena o com todas as outras empreitadas a decorrer na obra quer sejam complemento do seu trabalho quer tenham outra interfer ncia no seu desenvolvimento Desta forma n o poder ser invocada qualquer impossibilidade no prosseguimento dos trabalhos provocada por terceiros salvo se atempadamente Fiscaliza o forem solicitadas por escrito as provid ncias necess rias Devem ser solicitados por escrito Fiscaliza o todos os esclarecimentos necess rios com a devida anteced ncia em todos os casos suscept veis de interpreta o duvidosa Dever o adjudicat rio promover os contactos com as restantes empreiteiros para o fornecimento m tuo dos elementos e informa es necess rias a execu o das diferentes instala es de forma a existir uma perfeita coordena o com as diferentes empreitadas a interligar Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnica
50. vel de filtragem X Dispositivos de Recupera o de Calor Interven es e frequ ncia da Manuten o Preventiva Periodicidade M ITI S A 2A Verificar o estado de contamina o deteriora o e corros o Verificar a estanquidade da separa o entre os diferentes fluxos de ar Verificar o estado contamina o deteriora o e corros o bem como o funcionamento de tabuleiros de condensados e separador de gotas X X X X Verificar o funcionamento do sif o Limpar a bateria de arrefecimento e tabuleiro de condensados X Verificar as condi es de higiene X Condutas e Atenuadores de Som Interven es e frequ ncia da Manuten o Preventiva Periodicidade M TI IS A 2A Verificar o estado das aberturas de acesso s condutas representativos do interior das condutas X Verificar o estado de contamina o e corros o em dois ou tr s pontos X X Verificar o estado de contamina o deteriora o e corros o de atenuadores Verificar as condi es de higiene da rede de condutas num ponto representativo X Unidades de Tratamento de Ar Geral Interven es e frequ ncia da Manuten o Preventiva Periodicidade M TI S A 2A Verificar o estado de contamina o deteriora o e corros o X Verifica o da exist ncia de dep sitos ou manchas de gua X Entradas de Ar Novo Inte
51. 0 i lt gt 0 em que E significa estanquidade a chamas e gases quentes isolamento t rmico ve coloca o vertical h0 coloca o horizontal i lt gt o cumprimento para fogo interior e exterior e S para cumprimento de uma restri o suplementar s fugas A atua o do registo corta fogo fecho pode ser efetuada por interm dio de um fus vel bimet lico calibrado para 72 C 1 5 C de 30 a 60s fus vel t rmico bi met lico calibrado para 72 C 60s ou por interm dio de atuadores eletromagn ticos O rearme do registo ser feito de forma manual nas vers es de fus vel t rmico e eletromagn ticas e de forma motorizada nas vers es com fus vel termo el trico Estas permitem integrar o registo corta fogo num sistema de comando e monitoriza o geral do edif cio podendo funcionar integradamente nas a es de preven o e ensaio obrigat rios por lei Atua o e DV6 2 fecho por mecanismo eletromagn tico 230V rearme manual e indica o de registo fechado por contacto de 230V As unidades dever o ser de marca conceituada com garantia de assist ncia t cnica e de fornecimento de sobressalentes Para efeitos de dimensionamento foi considerada como refer ncia a marca Systemair modelo PK I S EI120 podendo no entanto o adjudicat rio propor outras com caracter sticas de funcionamento e qualidade id nticas 3 16 11 Registos de Pressuriza o Os registos de desenfumagem de l minas ser o constitu dos por uma c
52. 1 Piso 1 880 80 UA a VEUR Polivalente 3 1 o no MUB EC ve os 40 90 T e e sem 20 85 e EeP Nota A perda de carga a vencer pelos ventiladores dever ser confirmada pelo adjudicat rio tendo em conta a rugosidade das condutas tra ados definitivos aspetos construtivos dos acess rios etc As perdas de carga consideradas foram estimadas para condi es espec ficas de projeto As unidades a instalar dever o salvaguardar os caudais supra mencionados As unidades dever o ser de marca conceituada com garantia de assist ncia t cnica e de fornecimento de sobressalentes Para efeitos de dimensionamento foi considerada como refer ncia a marca Systemair podendo ser propostas outras com caracter sticas de funcionamento e qualidade id nticas 3 9 CAIXAS DE VENTILA O DE INSUFLA O Unidades de ventila o com uma estrutura constitu da por perfil de alum nio com cantos em pl stico refor ado e pain is duplos em chapa de a o galvanizado com isolamento de 20 mm em l mineral Os pain is s o remov veis permitindo encontrar solu es de ventila o flex veis O ventilador centrifugo com p s curvadas para tr s fabricadas em alum nio ou com turbina em poliamida Esta caixa est equipada com um motor de rotor externo ou um motor IEC standard dependendo do modelo sendo ambos de velocidade control vel Todos os motores trif sicos possuem liga es D Y ligados para 2 velocidades A prote o para sobreaque
53. 10a A garrafa de refrigerante diferente e exclusiva para o R 410a Est desenhada de forma especial para que o refrigerante seja sempre carregado na fase l quido e n o varie a propor o da mistura durante o processo de carga A bomba de v cuo dever tamb m ser espec fica para este refrigerante No entanto pode se adaptar uma do tipo cl ssico adicionando uma v lvula solen ide especificamente concebida para o efeito A raz o deste acess rio a necessidade de evitar que o leo de lubrifica o da bomba incompat vel com o circuito frigor fico possa passar da bomba para o circuito onde se est a executar o v cuo N o se pode utilizar doseador pois altera a percentagem dos refrigerantes da mistura S se pode utilizar balan a Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 73 IN PLENI TUS 3 18 2 Isolamento T rmico O isolamento ser executado em manga de borracha esponjosa tipo Armaflex com uma condutibilidade t rmica n o superior a 0 04 W m2 C possuindo barreira anti vapor com as espessuras m nimas de acordo com o fluido que circula no interior da tubagem e o di metro da mesma Todas as tubagens com percurso vista ou no exterior ter o o seu isolamento protegido mecanicamente com uma forra de chapa de alum nio de 0 8 mm de espessura Toda a rede de tuba
54. 170 170 170 170 170 170 14 170 170 170 170 170 170 170 170 170 170 170 170 15 128 128 128 128 128 128 128 128 128 128 128 128 16 34 34 34 34 34 34 34 34 34 34 34 34 17 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 18 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 di rio 767 767 767 767 767 767 767 767 767 767 767 767 sem consumos Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas IN PLENI TUS Concelho de Porto de M s Coordenadas nominais 39 6 N 8 8 W TRY para RCCTE STE e SOLTERM LNEG 2009 www lneg pt solterm suporteOlneg pt Obstru es do horizonte por defeito Orienta o do painel inclina o 34 azimute 0 Rad Horiz Rad Inclin Desperdi ado Fornecido Carga Apoio kWh m kWh m kWh kWh kWh kWh Janeiro 59 96 339 972 633 Fevereiro 11 111 j 337 838 501 Mar o 113 138 j 382 907 525 Abril 152 164 i 461 849 388 Maio 189 185 536 901 364 Junho 199 185 3 490 797 307 Julho 218 208 593 813 221 Agosto 199 208 626 849 223 Setembro 141 165 460 749 289 Outubro 103 139 475 897 422 Novembro 69 111 j 365 903 538 Dezembro 56 95 303 887 584 Anual 1576 1805 5368 10362 4994 Frac o solar 51 8 Rendimento global anual do sistema 33 Produtividade 594 kWh m colector 1 4 REQUISITOS M NIMOS DE AR NOVO Para o c lculo dos caudais de ar novo a fornecer aos v rios espa os do edif cio
55. 5 PLANO DE MANUTEN O PREVENTIVA reatar 95 3 25 1 Rotinas de Manuten o Preventiva cascais sssrsinssdacimncrics va ni caensrin ad ranan ainda adiee ci 97 3 26 CONCLUS O custasissaspoizdiandogaas aaiae aa aaa ER Es aea aR aaae Aaaa aaa aE aAa aaa aiaa aas 101 A gt CO Eo AE E E EE E E ATE 103 Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas IN PLENI TUS Termo de Responsabilidade do Autor do Projeto de A V A C Pedro do Amaral Tavares Feliz da Fonseca Engenheiro Mec nico morador na Rua Jos Castilho Lote 16 3030 301 Coimbra contribuinte n 222609907 inscrito na Ordem dos Engenheiros sob o n mero 45396 portador do cart o de cidad o n 11040658 valido at 29 05 2018 ao servi o da empresa Inplenitus Lda com sede no Parque das Na es Alameda dos Oceanos Lote 1 07AF escrit rio 1 1 1990 203 Lisboa para efeitos do disposto no n 1 do artigo 10 do Decreto Lei n 555 99 de 16 de Dezembro na reda o que lhe foi conferida pela Lei n 26 2010 de 30 de Mar o e Decreto Lei 136 2014 de 9 de Setembro que o Projeto de Aquecimento Ventila o e Ar Condicionado de que autor relativo obra de Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s em Centro Escolar cuja Execu o foi requerida pela C mara Municipal de Por
56. Aula Atividades A climatiza o destes espa os ser assegurada por unidades de expans o direta V R V de liga o a condutas para instala o no teto falso associadas a tr s circuitos constitu dos pelas unidades exteriores U E 01 U E 02 e U E 03 A introdu o de ar novo ser feita por interm dio de unidades de tratamento de ar U T A 01 U T A 02 e U T A 03 que far o a devida filtragem e tratamento t rmico Os n veis de filtragem ser o os seguintes e Insufla o Pr filtro G4 e Filtro 7 e Retorno Filtro F5 1 7 2 Gabinetes A climatiza o destes espa os ser assegurada por unidades de expans o direta V R V de tipo mural para instala o na parede associadas a tr s circuitos constitu dos pelas unidades exteriores U E 01 U E 02 e U E 03 Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas IN PLENI TUS A introdu o de ar novo ser feita por interm dio de uma unidade de tratamento de ar U T A 01 U T A 02 e U T A 03 que far o a devida filtragem e tratamento t rmico Os n veis de filtragem ser o os seguintes e Insufla o Pr filtro G4 e Filtro 7 e Retorno Filtro F5 1 7 3 Biblioteca A climatiza o deste espa o ser assegurada por unidades de expans o direta V R V de liga o a condutas para instala o no teto falso associa
57. DE VENTILA O DE EXTRA O Unidades de ventila o com uma estrutura constitu da por perfil de alum nio com cantos em pl stico refor ado e pain is duplos em chapa de a o galvanizado com isolamento de 20 mm em l mineral Os pain is s o remov veis permitindo encontrar solu es de ventila o flex veis O ventilador centr fugo com p s curvadas para tr s fabricadas em alum nio ou com turbina em poliamida Esta caixa est equipada com um motor de rotor externo ou um motor IEC standard dependendo do modelo sendo ambos de velocidade control vel Todos os motores trif sicos possuem liga es D Y ligados para 2 velocidades A prote o para sobreaquecimento do motor realizada por um contacto t rmico com liga es externas a dispositivo de prote o do motor A varia o de velocidade ser efetuada por interm dio de um variador eletr nico do tipo thiristor Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 56 IN PLENI TUS Dever o possuir os seguintes acess rios e Apoios antivibr ticos e Juntas flex veis e Telhado de prote o Os equipamentos dever o ter as seguintes caracter sticas Ref Circuito pa E Egas Equip de refer ncia VE 03 LS Ji 1080 90 C Ra VEO4 LS EB1 Piso 1 880 85 ia a VE05 IS EB
58. I e de efici ncia energ tica Desta forma o adjudicante dever possuir um Plano de Manuten o Preventiva PMP devendo este estar sujeito a um processo din mico isto dever ser permanentemente atualizado e todas as altera es efetuadas dever o ser registadas no livro de ocorr ncias Do PMP fazem parte um conjunto de documentos e informa es obrigat rias que passo a descriminar Identifica o completa do Edif cio Localiza o do Edif cio Contactos do Propriet rio e ou Locat rio Identifica o do T cnico Respons vel Contactos do T cnico Respons vel Descri o e caracteriza o sum ria do Edif cio e respetivos espa os climatizados Indica o do tipo de atividade desenvolvida Indica o do n m dio dos utilizadores permanente e ocasionais rea Climatizada Total Pot ncia T rmica Total Descri o detalhada procedimentos de manuten o preventiva dos sistemas energ ticos Descri o detalhada da otimiza o da QAI Periodicidade das opera es de manuten o preventiva e de limpeza N vel de qualifica o profissional dos t cnicos que as devem executar Registo opera es manuten o com indica o dos t cnicos que as realizaram Registo dos resultados das opera es manuten o O registo das an lises peri dicas da QAI T cnico s que realizou as an lises peri dicas QAI Defini o grandezas a medir para hist rico do funcionamento da instala o C pia
59. IN PLENI TUS Em caso de avaria de qualquer compressor unidade com 2 ou mais compressores permite a continuidade de funcionamento com os restantes compressores sinalizando o respetivo c digo de avaria Ap s 8 horas de funcionamento o equipamento deixar de funcionar sendo poss vel atrav s da ativa o de um bot o na placa de controlo a coloca o em funcionamento por um per odo m ximo de 8 horas ao fim das quais desligar se at que se proceda corre o da anomalia verificada ou se pressione novamente o bot o na placa de controlo A envolvente destas unidades ser constru da em chapa de a o galvanizada devidamente tratada e pintada em estufa e dotada de grelhas de prote o dos ventiladores As unidades dever o ter as seguintes caracter sticas Refer ncia U E 01 Circuito Edif cio Existente Pot Arrefecimento kW 38 30 Pot Aquecimento kW 40 00 Fluido Frigorig neo R 410a Combina o 112 EER 3 64 ESEER 6 83 COP 4 02 ndex m ximo de liga es de unidades interiores 350 Carga de Refrigerante kg 10 3 5 3 Pot Absorvida kW 11 20 Alimenta o El trica V f Hz 400 3 50 N Compressores 2 Dimens es LxAxP mm 1240x1685x765 Peso kg 305 Equipamento de Refer ncia Daikin RXYQ14T Refer ncia U E 02 Circuito Salas de Aula EB1 Pot Arrefecimento kW 31 20 Pot Aquecimento kW 37 10 Fluido Frigorig neo R 410a Combina o 91 EER 3 64 ESEER 6 83
60. LENI TUS Ter uma dura o de 24h A repara o de fugas detetadas dever ser realizada por desmontagem da junta acess rio ou sec o em causa e substitui o da parte defeituosa ou danificada com material novo Uma vez reparadas as anomalias dever se recome ar a partir do teste preliminar O processo repetir se tantas vezes quanto necess rias at que a rede se considere estanque Testes preliminares de livre dilata o Uma vez ultrapassados os testes anteriores s redes e verificado bom funcionamento dos seus elementos de seguran a as instala es em que existam geradores de calor dever o ser levadas temperatura de regula o dos elementos de seguran a anulando as regula es autom ticas Durante o arrefecimento e at estar finalizado o teste dever ser comprovado visualmente se n o ocorreram deforma es apreci veis em nenhum elemento ou ramal da tubagem e que o sistema de expans o funcionou corretamente Testes preliminares de estanqueidade e de resist ncia mec nica dos circuitos aer licos As redes de condutas dever o ser submetidas a testes de resist ncia estrutural e de estanqueidade O caudal de fuga admitido dever ser inferior ao valor indicado em projeto estabelecido para a classe de estanqueidade eleita Classe c A 0 027 B 0 009 C 0 003 D 0 001 6 Testes preliminares de estanqueidade e de resist ncia mec nica dos circuitos frigorig neos
61. Para efeitos de dimensionamento foi considerada como refer ncia a marca Systemair modelo NOVA A 1 podendo ser propostas outras com caracter sticas de funcionamento e qualidade id nticas 3 16 5 Grelhas de Extra o Grelha retangular em alum nio de simples deflex o com deflectores ajust veis O sistema de fixa o ou aplica o poder ser por molas ou por parafusos Na primeira das situa es ter que ser previsto Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 66 IN PLENI TUS o aro de montagem com acess rio As grelhas ser o pintadas a cor RAL a definir pela arquitetura Acess rios e Registo manual de caudal de l minas e Pleno As unidades dever o ser de marca conceituada com garantia de assist ncia t cnica e de fornecimento de sobressalentes Para efeitos de dimensionamento foi considerada como refer ncia a marca Systemair modelo NOVA A 1 podendo ser propostas outras com caracter sticas de funcionamento e qualidade id nticas 3 16 6 V lvulas de Extra o V lvula de extra o localizada com cone central de ajuste de caudal e respetiva perda de carga ver quadro de sele o Esta v lvula fabricada em polipropileno reciclado PP tolerando temperaturas m ximas pontuais de 100 C A v lvula fabricada standard cor RAL9010 80 n o sendo poss ve
62. REABILITA O AMPLIA O DAS ESCOLAS B SICAS DO 1 CICLO E PR ESCOLAR DE PORTO DE M S PARA CENTRO ESCOLAR IN PLENI TUS Localiza o do Projeto Rua da Saudade 2480 334 Porto de M s Requerente C mara Municipal de Porto de M s Fase Projeto de Execu o Data Dezembro de 2014 REABILITA O AMPLIA O DAS ESCOLAS B SICAS DO 1 CICLO E PR ESCOLAR DE PORTO DE M S PARA CENTRO ESCOLAR A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa Condi es T cnicas Gerais Condi es T cnicas Especiais IN PLENI TUS DOCUMENTOS IN PLENI TUS TERMO DE RESPONSABILIDADE DO AUTOR DO PROJECTO DECLARA O DA ORDEM DOS ENGENHEIROS DO AUTOR DO PROJECTO CART O DO CIDAD O DO AUTOR DO PROJECTO NDICE 1 MEM RIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA i ss siste rena seseaearasasasesereneerere rasa se seararasasasenene 1 1 1 OBJETIVO Sp Sd a 1 1 2 REGULAMENTA O E NORMAS s rir eeearaaaaaearaananaaraaananaraa 1 1 3 BASES DE DIMENSIONAMENTO rir eararea nene enkuesta aane 1 1 3 1 Zoneamento Clim tico ie rereeeeaeareeeaneareaaanearenaanearesaanta 1 1 3 2 Condi es Exteriores de Projeto reatar 2 1 3 3 Condi es Interiores de Projeto rara 2 1 3 4 PENIS de PUNCIGNAMENTO ra sssiirsanres aaa toni o cat donald aii na patas a eira na 3 1 3 5 Par metros de C lculo de Agua Quente Sanit ria ii 4 1 4 REQUISITOS MINIMOS DE AR NOVO ui
63. Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 27 IN PLENI TUS Refer ncia U E 02 COP 4 02 ndex m ximo de liga es de unidades interiores 350 Carga de Refrigerante kg 10 3 9 8 Pot Absorvida kW 11 20 Alimenta o El trica V f Hz 400 3 50 N Compressores 2 Dimens es LxAxP mm 1240x1685x765 Peso kg 305 Equipamento de Refer ncia Daikin RXYQ14T Refer ncia U E 03 Circuito J I Sala Polivalente Refeit rio Pot Arrefecimento kW 37 90 Pot Aquecimento kW 46 80 Fluido Frigorig neo R 410a Combina o 87 EER 3 40 ESEER 6 38 COP 3 89 ndex m ximo de liga es de unidades interiores 585 Carga de Refrigerante kg 11 7 17 7 Pot Absorvida kW 14 70 Alimenta o El trica V f Hz 400 3 50 N Compressores 2 Dimens es LxAxP mm 1240x1685x765 Peso kg 314 Equipamento de Refer ncia Daikin RXYQ18T As unidades dever o ser de marca conceituada com garantia de assist ncia t cnica e de fornecimento de sobressalentes Para efeitos de dimensionamento foi considerada como refer ncia a marca Daikin podendo ser propostas outras com caracter sticas de funcionamento e qualidade id nticas Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A
64. Testes de funcionamento Verificar que o registo fica aberto ap s inspe o x x Registos Motorizados Verificar posi o e corros o das l minas Verificar funcionamento dos servomotores e apertos el tricos Elementos de Difus o Retorno e Extra o de Ar Limpeza das superf cies Verifica o de caudais compara o com projeto Fam lia 20 Redes Hidr ulicas Componentes e Acess rios Interven es e frequ ncia da Manuten o Preventiva Periodicidade M ITIS A 2A 1 Verificar fugas de gua X Verificar corros es pinturas isolamentos suportes e juntas dilata o X Verificar purgadores e enchimento de todos os ramais X Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas IN PLENI TUS Fam lia 20 Redes Hidr ulicas Componentes e Acess rios 2 V lvulas Verificar corros es empanques e teste de abertura e fecho X 3 Dep sitos acumuladores Verificar corros es estado do isolamento t rmico e limpeza interior X Inspe o de funcionamento de todas as v lvulas X Calibrar man metros e term metros X 4 Vasos de expans o abertos Limpeza interior e exterior verificar funcionamento n veis m x e min X 5 Vasos de expans o fechados Ve
65. a designa o principalmente e Estruturas de apoio assentamento e ou suspens o dos diversos equipamentos e redes incluindo apoios antivibr ticos sancas passerelles de acesso e manuten o etc Isolamentos T rmicos e Ac sticos Incluem se nesta designa o principalmente e Condutas de ar de insufla o e retorno e Condutas de extra o e de ar novo quando atravessando locais n o condicionados ou em prumadas verticais ou horizontais e Atenuadores Ac sticos e Apoios antivibr ticos e Envolventes ac sticas Real a se que se deve considerar o condicionamento ac stico de todos os equipamentos suscept veis de provocar ru dos segundo os crit rios indicados neste Caderno de Encargos Listagens Dever ser fornecida uma listagem completa de todos os equipamentos fornecidos incluindo todas as v lvulas referenciadas Da listagem dever constar um n mero de item o n mero de c digo a marca e fabricante e no caso dos equipamentos a refer ncia da lista de sobressalentes aconselhada pelo fabricante Como j foi referido dever ser realizada uma listagem de sobressalentes para cada equipamento de acordo com as instru es do fabricante Estas listagens ser o a base para o fornecimento na presente empreitada de pe as de substitui o para dois anos Montagens Transporte carga descarga e assentamento dos materiais e equipamentos a fornecer ou utilizar na montagem incluindo andaimes se necess rio Reab
66. ado de erro ou omiss o daqueles elementos ainda obriga o do Empreiteiro verificar e fiscalizar durante a constru o a correta execu o de todos os trabalhos de Constru o Civil associados com a sua empreitada de modo a que estejam de acordo com as necessidades dos equipamentos e redes que vai instalar A eventual necessidade de demolir ou desmontar e tornar a construir ou montar quaisquer elementos ou prote es ser da inteira responsabilidade do Empreiteiro O Empreiteiro deve ainda proceder verifica o das cargas est ticas e din micas associadas a todos os elementos de estrutura decorrentes dos equipamentos a instalar 2 1 12 Assist ncia T cnica Durante o per odo de garantia o Empreiteiro dever fornecer gratuitamente toda a assist ncia necess ria aos equipamentos incluindo a manuten o de rotina excluindo se desta os materiais consum veis de acordo com o Projeto de Manuten o fazendo para al m disso a instru o do pessoal sobre o funcionamento dos equipamentos e medidas de emerg ncia O Empreiteiro obriga se a terminado o per odo de garantia estar dispon vel para celebrar um contrato de assist ncia t cnica nas condi es a estabelecer pelo referido Projeto de Manuten o Independentemente do acima exposto os concorrentes dever o apresentar com a proposta um contrato de manuten o preventiva Contrato Tipo no qual especifiquem e N mero e periodicidade de interven es de
67. ador para acionar um alarme quando estes estiverem colmatados 26 Pressostatos nos pr filtro da extra o Pressostato instalado no pr filtro da extra o e interligado ao controlador para acionar um alarme quando este estiver colmatado 27 Comunica o com sistemas BMS via MODBUS O controlador est preparado para comunica es via porta RS485 com o sistema baseado no BMS MODBUS O controlador pode funcionar autonomamente sem apoio de outros controladores 28 Free cooling instalada uma sonda de temperatura dentro da unidade na entrada de ar exterior Se a temperatura exterior ap s a meia noite for inferior ao valor de refer ncia da temperatura ambiente da sala e a m dia real da temperatura da sala for superior ao valor de refer ncia os ventiladores arrancam durante o Ver o para arrefecer o edif cio durante a noite A fun o s est ativa antes e depois do tempo de opera o programada Todos os par metros podem ser configurados individualmente Quando a temperatura ambiente pretendida alcan ada a unidade p ra Ap s 1 hora se a temperatura ambiente for muito elevada o sistema recome a Em opcional podemos ter sondas de temperatura ambiente e para leitura do ar novo o que otimizar o desempenho desta fun o As unidades dever o ter as seguintes caracter sticas U T A N 01 Localiza o Exterior Circuito Cozinha Copa Pr Filtro Tipo Diedro Efici ncia G4 Arrefec
68. ados de funcionamento e comparar c projeto Fam lia 24 Quadros El tricos e Rede de Alimenta o aos Equipamentos Interven es e frequ ncia da Manuten o Preventiva Periodicidade M T S A 2A Limpeza geral do quadro e repara o de pontos e corros o X Teste e limpeza de todos os equipamentos componentes do Q E X Teste e ajustes do equipamento de medida X Reaperto de todos os terminais X Medi o de terras X Verifica o termogr fica X Medi o das tens es e intensidades de todos os circuitos X Verifica o do isolamento el trico das cablagens X Entradas de Ar Novo e Descargas de Ar Extra do Interven es e frequ ncia da Manuten o Preventiva Periodicidade Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas IN PLENI TUS 2A Verificar o estado de contamina o deteriora o e corros o X Filtros de Ar Interven es e frequ ncia da Manuten o Preventiva Periodicidade M T S A 2A Verificar o estado de contamina o odores e deteriora o fugas X Verifica o da press o diferencial X Mudan a de filtros em caso de filtros n o regenerativos ou limpeza se o filtro o admite Primeiro n vel de filtragem X Segundo n
69. ais de cada circuito ramais e unidades terminais bem como a press o de cada circuito Ajuste das condi es de funcionamento das bombas circuladoras curva da instala o aos valores definidos em projeto Ajuste dos caudais de unidades terminais atrav s dos dispositivos de regula o ou de equil brio sendo regulados para o caudal m ximo de projeto Regula o de v lvulas de controlo de press o de controlo diferencial gama de varia o da queda de press o do circuito controlado Ajuste da pot ncia temperatura e caudal de cada permutador definido em projeto 2 Rede de Condutas Medi es ensaios e regula o Estanqueidade da rede as perdas na rede de condutas devem ser inferiores a 1 5 I s m2 de rea de conduta quando sujeitas a uma press o de 400Pa O ensaio pode ser feito em primeira inst ncia a 10 da rede escolhida aleatoriamente Caso o ensaio da primeira inst ncia n o seja satisfat rio o ensaio da segunda inst ncia deve ser feito em 20 da instala o tamb m escolhidos aleatoriamente para al m dos 10 iniciais Caso esta segunda inst ncia tamb m n o satisfa a o crit rio pretendido todos os ensaios seguintes devem ser feitos totalidade da rede de condutas Medi o dos caudais de ar em cada componente pelo que devem ser previstos em projeto os acess rios que permitam estas medi es de forma pr tica e precisa Medi o da temperatura e da humidade relativa em complemento das med
70. aixa em material isolante no interior da qual estar o colocadas v rias l minas m veis que rodam em torno de um eixo Um mecanismo situado numa das extremidades da caixa provoca a abertura das l minas Os registos estar o equipados de s rie com um dispositivo de disparo electromagn tico de 24V ou 48V de emiss o ou ruptura de corrente Ter o um aro e l minas m veis em material refract rio isento de amianto O material de disparo estar protegido por uma placa O registo ser encastrado na parede Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 69 IN PLENI TUS Possuir uma classe de resist ncia ao fogo CH 2h As unidades dever o ser de marca conceituada com garantia de assist ncia t cnica e de fornecimento de sobressalentes Para efeitos de dimensionamento foi considerada como refer ncia a marca France Air modelo DTD N podendo no entanto o adjudicat rio propor outras com caracter sticas de funcionamento e qualidade id nticas 3 16 12 Registos de Desenfumagem Os registos de desenfumagem de l minas ser o constitu dos por uma caixa em material isolante no interior da qual estar o colocadas v rias l minas m veis que rodam em torno de um eixo Um mecanismo situado numa das extremidades da caixa provoca a abertura das l minas Os registos estar o equipad
71. ala o Son metro Ventilador de velocidade vari vel para ensaio de estanquidade em condutas tipo ABBA da ABB ou equivalente Medidor de caudal port til press es diferenciais em v lvulas de equil brio Velocidade Tubo de Pitot com microman metro m s Anem metro de alhetas rotativas m s Press o Microman metro kPa Man metro de diafragma kPa Rota o Taqu metro mec nico 3000 rpm Taqu metro tico 3000 rpm Corrente El trica Amper metro de Indu o Pin a Amperim trica A Amper metro de efeito Hall A Aparelhos Suplementares Velocidade Anem metro termel trico m s Mini Anem metro de alhetas rotativas 20 m s Press o Microman metro Pa Rota o Estrobosc pio kHz 3 24 3 Prepara o de Ensaios Antes de serem efetuados os ensaios de funcionamento dever proceder se limpeza retirando toda a sujidade das redes de tubagem e de condutas unidades terminais equipamentos das centrais instrumentos de medida e controlo e quadros el tricos deixando os em perfeito estado de limpeza Posto isto dever proceder se a Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 88 IN PLENI TUS e Prepara o e limpeza dos circuitos e Testes preliminares de estanqueidade e de resist ncia mec nica 1 Prepara o e limpeza dos ci
72. ara os per odos de Ver o Inverno Al m do hor rio normal de funcionamento disponibiliza o funcionamento em free cooling de acordo com par metros estabelecidos 14 Alarmes e fun es de seguran a Se um alarme for acionado o LED do alarme do terminal manual fica intermitente O LED continuar a piscar enquanto existirem alarmes n o reconhecidos Os alarmes est o descritos na lista de alarmes apresenta o tipo de alarme data e hora em que ocorreu e a classe A Be C Alarme tipo A p ra os ventiladores e fecha os registos ou altera o funcionamento para um modo especial conforme a configura o Alarme tipo B apenas informa os utilizadores sobre uma anomalia e a unidade continua a funcionar o melhor poss vel Alarme tipo C apenas informa o utilizador que a unidade passou de modo autom tico para modo de controlo manual 15 Sinal de Alarme Para sinaliza o de alarme existe no painel de controlo um terminal de 24 VAC para a coloca o de uma l mpada de sinaliza o O cabo de alimenta o e a l mpada n o s o fornecidos pela Systemair 16 Sistema flex vel Um t cnico qualificado no local e por solicita o do utilizador adaptar a configura o aos requisitos do utilizador A regula o do caudal de ar pode ser alterada para diferentes m todos sistema CAV volume de ar constante sistema VAV volume de ar vari vel press o constante nas condutas sistema de regula o dependente do CO2 ou da Humidade
73. as com caracter sticas de funcionamento e qualidade id nticas 3 6 SISTEMAS MONO SPLIT MURAIS 3 6 1 Unidades Exteriores Ser o do tipo Split para montagem no exterior de expans o direta Possuir o compressor do tipo scroll horizontal apoiado sobre amortecedores de vibra es permutador Flu do refrigerante Ar em tubo de cobre alhetado a alum nio com tratamento anticorrosivo de superf cie A ventila o ser assegurada atrav s de um ventilador do tipo axial de descarga horizontal diretamente acoplado a motor el trico de velocidade vari vel por forma a permitir o controlo da press o de condensa o em qualquer regime de funcionamento Arrefecimento 10 c a 46 C DB e Aquecimento de 15 c at 20 0 C WB de temperatura exterior Dever o utilizar fluido frigorig neo R410a O controlo do compressor destas unidades ser feito por tecnologia inverter com controlo por sistema combinado de impulsos modulados em amplitude que por sistema m ltiplo de entradas de sinal vindos de diversos sensores da unidade definindo a velocidade de rota o mais adequada para o compressor Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 53 IN PLENI TUS Cada uma destas unidades possuir temporizador de arranque do compressor prote o t rmica do compressor e ventilador bem como u
74. aspira o e descarga Controlam tamb m a v lvula de fluido refrigerante que equipa a unidade interior Executam ainda uma fun o de auto diagn stico de avarias por forma a facilitar as interven es de manuten o preventiva e corretiva Todos os componentes anteriormente referidos est o protegidos por uma envolvente em chapa galvanizada devidamente tratada com pintura de acabamento e grelha de prote o mec nica das p s do ventilador As unidades dever o ter as seguintes caracter sticas Refer ncia U E 04 Circuito U T A 01 Pot Arrefecimento kW 22 40 Pot Aquecimento kW 25 00 Fluido Frigorig neo R 410a Combina o 100 EER 4 29 COP 4 50 Pot Absorvida kW 5 56 Alimenta o El trica V f Hz 400 3 50 N Compressores 1 Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 32 IN PLENI TUS Refer ncia U E 04 Dimens es LxAxP mm 930x1685x765 Peso kg 187 Equipamento de Refer ncia Daikin ERQ200AW1 Refer ncia U E 05 Circuito U T A 02 Pot Arrefecimento kW 14 00 Pot Aquecimento kW 16 00 Fluido Frigorig neo R 410a Combina o 100 EER 3 98 COP 4 00 Pot Absorvida kW 3 52 Alimenta o El trica V f Hz 400 3 50 N Compressores 1 Dimens es LxAxP mm 635x1685x765 Peso kg 159 Equipame
75. bra ou seu representante os seguintes documentos e Desenhos Telas Finais esquemas da instala o com implementa o de redes e equipamentos as built esquemas de princ pio de controlo e seguran a e esquemas el tricos e Mem ria Descritiva e Justificativa da Instala o atualizada e adaptada instala o a partir das bases de projeto e Compila o T cnica rela o dos materiais e dos equipamentos instalados com indica o do fabricante marca modelo e as caracter sticas de funcionamento juntamente com os cat logos e certificados de origem e garantia e Documentos contendo a compila o dos resultados dos testes realizados e Certificado do respons vel pela execu o Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 94 IN PLENI TUS 3 24 6 Rece o Definitiva Ap s decorrido o per odo de garantia contado a partir da data da rece o provis ria e se nada houver em desabono da qualidade das instala es dever ser elaborado o Auto de Rece o Definitiva com a presen a do dono de obra ou seu representante que o deve assinar 3 25 PLANO DE MANUTEN O PREVENTIVA O objetivo da manuten o de acordo com o Decreto Lei n 79 2006 garantir um funcionamento otimizado e permitir alcan ar os objetivos pretendidos de conforto ambiental de Q A
76. bui o do Ar Sistemas de Ventila o Incluem se nesta designa o principalmente e Unidades de Tratamento de Ar e Unidades de Recupera o de Calor e Condutas de ar e Registos de caudal e Grelhas Difusores e V lvulas de ar e Equipamento de controlo e sensores e Equipamento de medida e Acess rios de montagem e Conjunto completo de pe as de substitui o para todos os equipamentos para dois anos de funcionamento e Montagem liga o e ensaio de todos os equipamentos Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas IN PLENI TUS Quadros El tricos Incluem se todos os quadros el tricos designados neste projeto Alimenta o dos Quadros e Equipamentos Incluem se nesta designa o principalmente e Liga es de pot ncia entre os quadros el tricos e os equipamentos objeto da presente empreitada e Todas as liga es de pot ncia e controlo entre os diversos elementos constitutivos do sistema e Todas as liga es dos circuitos de sinaliza o da instala o As redes de alimenta o dever o utilizar sempre que poss vel o caminho de cabos previsto no projeto de Instala es El tricas Os equipamentos associados ao sistema de desenfumagem V P 01 V D I 01 e V D E 02 ficar o ligados ao quadro el trico da C D I Trabalhos de Constru o Met lica Incluem se nest
77. cas t cnicas fundamentais dos equipamentos propostos e Lista de pre os unit rios e Lista de refer ncias que achem de interesse apresentar e A apresenta o de pre os dever contemplar os pre os unit rios para materiais e equipamentos que incluir o todos os custos nomeadamente transporte coloca o em obra montagem etc Ser da obriga o do instalador a coordena o de todos os trabalhos com as outras especialidades Dever fornecer atempadamente todos os elementos necess rios para as obras de constru o civil de apoio e outras Na falha destes elementos todas as obras ou trabalhos a mais ser o por conta do instalador 2 1 5 Fornecimento e Montagens Executadas por Terceiros O Dono da Obra reserva se o direito de executar ele pr prio ou de mandar executar por outrem conjuntamente com os da presente empreitada e na mesma obra quaisquer trabalhos n o inclu dos no contrato ainda que sejam de natureza id ntica dos contratados sem que o Adjudicat rio tenha o direito a opor dificuldades 2 1 6 Garantia dos Equipamentos O prazo de garantia das instala es ser no seu conjunto de dois anos excepto para os equipamentos em que o fabricante garanta os equipamentos por um per odo mais dilatado desde que durante este per odo o funcionamento da instala o n o tenha sofrido quaisquer reparos e anomalias Qualquer componente que venha a ser substitu do ao abrigo desta garantia ter automaticamente o m
78. cia dever o ser de dimens o adequada Dever o ser instalados em todos os casos bucins ou bra adeiras de cabos de forma a evitar que qualquer esfor o seja suportado pelos condutores ou terminais Onde quer que as pontas de cabos tenham de ser alteradas devido a modifica es de localiza o dos equipamentos terminais dever ser deixado em local conveniente do percurso algum comprimento de cabo de folga em la ada ou noutra forma adequada 2 Canaliza es constitu das por cabos r gidos assentes em bra adeiras Os cabos a utilizar n o dever o ter caracter sticas inferiores s do c digo 305 100 3 Canaliza es constitu das por cabos r gidos dispostos em esteira de cabos Os cabos a utilizar n o dever o ter caracter sticas inferiores s do c digo 305 100 A fixa o dos cabos s esteiras ser feita por meio de bra adeiras de fita e serrilha AS canaliza es ser o constitu das por condutores isolados enfiados em tubos embebidos em paredes e tetos Ser o utilizados condutores isolados com o c digo 301 100 protegidos por tubos isolantes com caracter sticas n o inferiores s do c digo 5 101 100 Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 84 IN PLENI TUS 4 Canaliza es constitu das por cabos flex veis Os cabos a utilizar n o dever o ter caracte
79. cimento do motor realizada por um contacto t rmico com liga es Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 57 IN PLENI TUS externas a dispositivo de prote o do motor A varia o de velocidade ser efetuada por interm dio de um variador eletr nico do tipo thiristor Dever o possuir os seguintes acess rios e Apoios antivibr ticos e Juntas flex veis e Telhado de prote o Ser instalada uma caixa de suporte de filtros G4 no ventilador VI 01 em chapa de a o galvanizado espessura 12 10 A interliga o rede aer lica ser efetuada por interm dio de golas circulares com junta de EPDM para garantir a estanquidade do conjunto A envolvente da caixa de filtros possui duas tomas de press o a jusante e a montante do elemento de filtragem para leituras de press es diferenciais Para manuten o e limpeza a caixa de filtragem possui uma face m vel de abertura f cil A unidade dever ser de marca conceituada com garantia de assist ncia t cnica e de fornecimento de sobressalentes Para efeitos de dimensionamento foi considerada como refer ncia a marca Systemair modelo FFR F7 podendo no entanto o adjudicat rio propor outras com caracter sticas de funcionamento e qualidade id nticas Os equipamentos dever o ter as seguintes caracter sticas Cauda
80. clo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 31 IN PLENI TUS 3 2 UNIDADES CONDENSADORAS DE LIGA O A UNIDADES DE TRATAMENTO DE AR Ser o do tipo Split para montagem no exterior de expans o direta e funcionamento revers vel bomba de calor para interliga o a baterias de expans o direta Possuir o compressor do tipo Scroll apoiado sobre amortecedores de vibra es permutador fluido frigorig neo ar em tubo de cobre alhetado a alum nio com tratamento anticorrosivo de superf cie A ventila o ser assegurada por um ou dois ventiladores do tipo axial de descarga horizontal diretamente acoplados a motores el tricos de velocidade vari vel por forma a permitir o controlo da press o de condensa o em qualquer regime de funcionamento arrefecimento 5 C a 43 C e aquecimento de 20 C at 15 5 C de temperatura exterior Fluido frigorig neo R410a O controlo do compressor destas unidades ser feito por tecnologia inverter com controlo por sistema combinado de impulsos modulados em amplitude que por sistema m ltiplo de entradas de sinal vindos de diversos sensores da unidade definem a velocidade de rota o mais adequada para o compressor Cada uma destas unidades possuir temporizador de arranque do compressor prote o contra forma o de gelo na serpentina permutadora e controlo de temperaturas e press es de
81. contecer as aberturas das condutas onde ser o ligados os elementos de difus o ou as unidades terminais dever o ser fechadas rigidamente e ficarem completamente vedadas A limpeza proceder se com ar comprimido sendo necess rio um compressor ligado a uma boquilha ou escovas girat rias e um aspirador com filtro HEPA Testes preliminares de estanqueidade e de resist ncia mec nica dos circuitos hidr ulicos As provas preliminares de estanqueidade s o um teste a baixa press o para detetar falhas de continuidade da rede e evitar os preju zos que poderiam advir do teste de resist ncia mec nica A prova de resist ncia mec nica efetuar se na continuidade da prova preliminar A press o de teste dever ser equivalente a 1 5 vezes a press o m xima de servi o temperatura de servi o Com um valor m nimo de 600 kPa Para os circuitos prim rios de instala es de energia solar a press o de teste deve ser equivalente a 1 5 vezes a press o m xima de servi o com um valor m nimo de 300 kPa Os equipamentos que n o suportam estas press es dever o ser exclu dos do teste O teste de resist ncia mec nica dever ter a dura o suficiente para verificar a resist ncia estrutural dos equipamentos e tubagem a ele submetido Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 89 IN P
82. da com material contendo barreira de vapor a fim de evitar as condensa es que se produzem quando a humidade relativa alta Os condensados ser o conduzidos atrav s de uma rede de tubagem at a um ponto de drenagem previamente definido para o efeito 3 20 REDES DE GUA QUENTE SISTEMA SOLAR T RMICO 3 20 1 Circuito Prim rio Toda a rede de tubagem do circuito prim rio e a liga o ao m dulo de estratifica o dever o ser executadas em tubo de cobre revestido com isolamento t rmico de 30 mm de espessura e com prote o UVA no caso da tubagem exterior e 19 mm sem prote o UVA na zona interior A execu o do circuito prim rio deve ser atrav s de soldadura a prata 40 ou atrav s de acess rios de aperto para cobre certificados para o efeito 3 20 2 Isolamento T rmico do Circuito Prim rio O isolamento t rmico dever ser flex vel de espuma elastom rica de c lulas fechadas com uma pel cula de prote o de copol mero de cor branca resistente aos raios UVA tipo HT Armaflex S da marca Armacell ou equivalente para a tubagem exterior e tipo HT Armaflex da marca Armacell ou equivalente para tubagem interior Isolamento t rmico para instala es Isolamento t rmico para instala es solares solares Aplica o Campo de Temperatura interior m xima 150 C Temperatura interior m xima 150 C aplica o Temperatura interior m nima 50 C Temperatura interior m nima 50 C Reabilita o Amplia
83. dades inferiores a 0 2m s agita o de ar Anem metro tipo v lvula deflectora para medi o de caudal de ar em grelhas difusores e outros terminais Anem metro tipo alhetas rotativas Tubo de Pitot com 3 escal es e Temperatura Term metro de merc rio com leitura a 0 5 C Term metro de m xima e m nima de merc rio Term metro de contacto para medi o instant nea de temperatura Nota A unidade de temperatura do sistema SI o grau Celsius C ou o Kelvin K A designa o grau cent grado deve ser portanto definitivamente abandonada Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 87 e Conta Rota es e Corrente El trica e Resist ncia El trica e Press o e Intensidade sonora e Estanquidade e Ensaios Hidr ulicos Gamas T picas de Utiliza o Aparelhos Indispens veis IN PLENI TUS Taqu metro de leitura direta Taqu metro tico Taqu metro estrobosc pico Pin a amperim trica Amper metro de efeito Hall Aparelho de medi o de fuga a terra com temporiza o de disparo Megaohm metro Man metro para press o absoluta Microman metro diferencial Bar metro diferencial com registador Bar metro diferencial para medi o de quedas de press o entre locais ou entre constituintes da inst
84. das do tipo PLUG As turbinas dever o ser em a o galvanizado com pintura epoxy equilibradas est tica e dinamicamente com uma precis o de Q3 6 de acordo com a VDI2060 O motor ser acoplado diretamente turbina e ter uma velocidade sendo a regula o de caudal poss vel atrav s de variador de frequ ncia At ao modelo DV 30 todo este conjunto base ventilador motor deve poder deslizar transversalmente sobre carris apropriados de forma a poder ser removido para o exterior para efeitos de manuten o e de repara o O ventilador Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 45 IN PLENI TUS dever ser equipado com um sistema de medi o de caudal O m dulo ser equipado com portas de acesso ao interior A alimenta o do motor ser a 400 V 50 Hz 3PNE e dever o ser capazes de funcionar continuamente com varia o de 5 do valor da tens o nominal As pot ncias nominais de utiliza o e rendimentos ser o em geral conforme os requisitos das normas CEI 72 CEI 34 Os motores deveram estar equipados com prote o de sobreaquecimento term stores O m dulo de ventila o ser fornecido com um interruptor omnipolar corte local de seguran a instalado no exterior do m dulo e dever ser de acesso f cil A cablagem entre o interruptor e a caixa de bornes do motor
85. das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 64 IN PLENI TUS quadrada A geometria destes an is confere uma distribui o radial e uniforme do ar insuflado com elevado ndice de indu o Estas propriedades garantem uma r pida redu o do diferencial de temperatura e da velocidade do ar mantendo ao mesmo tempo um baixo n vel sonoro S o pr prios para montagem no teto falso de espa os com p direito entre 2 6 e 4 m e um diferencial de temperatura entre o ar insuflado e o ar ambiente de at 10 C O difusor composto por duas partes e Placa frontal e Pleno O pleno constitui o interface entre a conduta do ar e a placa frontal de sa da do ar O seu desenho dimens es e composi o s o da responsabilidade do fabricante Deve portanto ser fornecido por este ltimo ou pelo seu distribuidor oficial Deve incluir um registo do tipo borboleta na gola de entrada em chapa perfurada manobr vel pela parte inferior do lado da sala de modo a permitir um ajuste do caudal de ar Deve tamb m incluir no seu interior uma placa obl qua em chapa perfurada de modo a uniformizar a press o do ar em toda a superf cie da placa frontal e conseguir se assim uma distribui o uniforme de ar no espa o ambiente An is quadrados conc ntricos da placa frontal em alum nio anodizado extrudido As l minas de difus o s o curva
86. das ao circuito constitu do pela unidade exterior U E 01 A introdu o de ar novo ser feita por interm dio de uma unidade de tratamento de ar U T A 01 que far a devida filtragem e tratamento t rmico Os n veis de filtragem ser o os seguintes e Insufla o Pr filtro G4 e Filtro 7 e Retorno Filtro F5 1 7 4 Sala Polivalente da Biblioteca A climatiza o deste espa o ser assegurada por unidades de expans o direta V R V de liga o a condutas para instala o no teto falso associadas ao circuito constitu do pela unidade exterior U E 01 A introdu o de ar novo ser feita por interm dio de uma unidade de tratamento de ar U T A 01 que far a devida filtragem e tratamento t rmico Os n veis de filtragem ser o os seguintes e Insufla o Pr filtro G4 e Filtro 7 e Retorno Filtro F5 1 7 5 Sala de AEC s A climatiza o deste espa o ser assegurada por unidades de expans o direta V R V de liga o a condutas para instala o no teto falso associadas ao circuito constitu do pela unidade exterior U E 01 A introdu o de ar novo ser feita por interm dio de uma unidade de tratamento de ar U T A 01 que far a devida filtragem e tratamento t rmico Os n veis de filtragem ser o os seguintes e Insufla o Pr filtro G4 e Filtro 7 e Retorno Filtro F5 1 7 6 Sala Polivalente A climatiza o deste espa o ser assegurada por unidades de expans o direta V R V de liga
87. de g s seja inferior ao limite regulamentar Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas IN PLENI TUS 2 CONDI ES T CNICAS GERAIS 2 1 OBRIGA ES GERAIS 2 1 1 Objetivos da Empreitada No caso de o empreiteiro n o poder satisfazer algumas das condi es t cnicas impostas no Caderno de Encargos dever aquando da apresenta o da proposta indicar taxativamente quais as condi es que n o pode cumprir num documento anexo proposta A n o apresenta o do referido documento obriga o empreiteiro ao cumprimento integral das condi es impostas no Caderno de Encargos 2 1 2 Trabalhos Inclu dos Para orienta o enumeram se a seguir os principais fornecimentos montagens e demais trabalhos da empreitada 1 Instala es de AVAC Incluem se nesta designa o principalmente e Al ap es de acesso para manuten o dos equipamentos e regula o dos registos de caudal de ar e Filtros Man metros e Purgadores de Ar e Tubagem de esgoto de condensados e respectiva liga o rede pluvial e Equipamento de controlo e sensores e Equipamento de medida e Acess rios de montagem e Conjunto completo de pe as de substitui o para todos os equipamentos para dois anos de funcionamento e Montagem liga o e ensaio de todos os equipamentos 2 Tratamento e Distri
88. disjuntores Os consumos de cada unidade constante neste projeto est o indicados no manual t cnico do equipamento O cabo de comando de interliga o das unidades exteriores interiores dever ser de dois condutores com malha met lica com um di metro nunca inferior a 0 75 mm2 3 23 INTERLIGA ES EL TRICAS 1 Condi es Gerais O modo de instala o das canaliza es nos casos em que n o esteja claramente indicado nos desenhos do Projeto dever ser estudado pelo empreiteiro e sujeito aprova o da Fiscaliza o Qualquer que seja o tipo de instala o as canaliza es dever o ser montadas com afastamento adequado de modo a conseguir se uma dissipa o do calor especialmente nas canaliza es de pot ncia sujeitas a apreci veis varia es de temperatura Quaisquer emendas nos condutores dever o ser efetuadas no interior das caixas de deriva o sendo essas emendas e as liga es efetuadas nas respetivas placas de bornes Pode a Fiscaliza o em caso de d vida sobre a qualidade dos cabos mandar proceder ao seu ensaio sendo as despesas a cargo do Adjudicat rio O Adjudicat rio compromete se a substituir todo e qualquer tro o de cabo caso se verifique a exist ncia de defeito imput vel a defici ncia de fabrico ap s a entrada em servi o da instala o Em todas as extremidades de condutores o isolamento dever ser adequadamente removido sem ferir os condutores Os terminais para os cabos de pot n
89. dor de gotas em material pl stico Cada bateria ser equipada com um tabuleiro de recolha de condensados em chapa de AluZinc standard com liga o ao exterior da unidade O tabuleiro de condensados dever ser concebido de forma a evitar o arrastamento de gua por efeito de fluxo de ar O instalador dever assegurar que o tabuleiro de condensados fique selado relativamente ao exterior no que respeita s diferen as de press o por meio de um sistema sifonado que em simult neo garanta o escoamento da gua de condensados As baterias ser o ensaiadas a 42 Bar e dever o ser apropriadas para uma press o normal de trabalho de 32 Bar A bateria ligada a tomadas para purga e drenagem no exterior da envolvente Todos os tubos de liga o dever o ser selados com uma junta de borracha nos atravessamentos da envolvente Todas as liga es ter o que ser devidamente identificadas M dulos de Recupera o de Calor Rotativo higrosc pico de velocidade vari vel Este m dulo de recupera o de calor ser do tipo roda t rmica que permitir a recupera o de calor sens vel e latente da mistura e da extra o do ar para a insufla o O rotor ser em alum nio que absorve o calor e humidade proveniente da exaust o o transfere para a insufla o e dever ter efici ncias superiores a 80 A roda dever manter uma velocidade vari vel de acordo com as Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de
90. dores dever ser confirmada pelo adjudicat rio tendo em conta a rugosidade das condutas tra ados definitivos aspetos construtivos dos acess rios etc As perdas de carga consideradas foram estimadas para condi es espec ficas de projeto As unidades a instalar dever o salvaguardar os caudais supra mencionados As unidades dever o ser de marca conceituada com garantia de assist ncia t cnica e de fornecimento de sobressalentes Para efeitos de dimensionamento foi considerada como refer ncia a marca Systemair podendo ser propostas outras com caracter sticas de funcionamento e qualidade id nticas 3 4 UNIDADES DE TRATAMENTO DE AR NOVO 1 Classifica es e Standards A performance da envolvente das unidades de tratamento de ar deve ter as seguintes Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 43 IN PLENI TUS classifica es de acordo com EN 1886 Dever ainda ter os seus componentes dimensionados e constru dos de acordo com as seguintes normas europeias CEN e EN292 Seguran a de m quinas e EN 308 Procedimentos de ensaios para permutadores de calor e EN779 Filtros de part culas para ventila o geral e EN 1751 Testes aerodin micos de registos e EN 60204 1 Equipamento el trico de m quinas Ser ainda constru da de acordo com as diretivas europeias de se
91. e 30 de anticongelante o que garante uma prote o anticongelante at 17 C Este valor encontra se dentro dos valores recomendados para Portugal O anticongelante apresenta as seguintes propriedades e Inibidores de corros o e Elementos antif ngicos e antibacterianos e Biodegrad vel e N o t xico Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 76 IN PLENI TUS O volume do circuito prim rio estimou se em cerca de 179 8 litros sendo que com uma mistura de 30 de anticongelante ser necess rio 60 litros do mesmo para garantir uma protec o a temperatura inferiores a 17 C 3 21 REDES DE CONDUTAS DE AR Esta especifica o cobre todas as condutas destinadas s instala es de AVAC constru das a partir de bobinas ou chapas de a o galvanizadas As caracter sticas mec nicas do tratamento superficial e do a o de base s o conformes Norma AFNOR A 36 321 As chapas e bobinas a utilizar s o da classe 01 Comercial com revestimento de zinco n o inferior a 275 g m2 As condutas singularidades e acess rios s o conforme Normas SMACNA Sheet Metal and Air Conditionning Contractors National Association para redes de baixa velocidade A execu o e instala o das redes de condutas feita em conformidade com o que se encontra indicado nas pe as desenhadas no que respeita a
92. e Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 41 IN PLENI TUS de frequ ncia montado ao lado do ventilador dentro da se o Um cabo com prote o faz a liga o entre o variador e o motor da total responsabilidade do instalador fazer as corretas liga es el tricas incluindo as liga es e prote es necess rias para o variador de frequ ncia As liga es dever o ser feitas de acordo com os requisitos legais 26 V lvula de expans o linear de controlo tipo PID A alimenta o das baterias ser do tipo fluido frigorig neo R410a e o controlo do tipo PID ser efetuado por interm dio do m dulo de comando e controlo do fornecedor do m dulo exterior de expans o direta O arranque e paragem do sistema de expans o direta dever ter um delay de 3 minutos ou seja previamente ao arranque da unidade exterior de expans o direta dever ser dada ordem de arranque aos ventiladores da UTAN primeiro ao de insufla o e depois ao de extra o No caso de paragem do sistema de expans o este dever parar em primeiro lugar e s posteriori os ventiladores da UTAN com o delay referido Esta situa o dever ser prevista por ambos os fornecedores dos equipamentos de modo a evitar golpes de l quido nos elementos de compress o 27 Registo Insufla o motor on off O registo aberto e fechado atrav s de um motor on off momento de aper
93. e estanquidade Classe 3 Ser o equipados com p s de perfil aerodin mico movimento de contra rota o constru das em alum nio extrudido e equipadas com vedante de borracha flex vel e resistente no gume de veda o para assegurar classe de estanquidade Os eixos e tirantes de controlo ser o em alum nio e ter o que ser de conce o adequada para montagem do atuador com terminais Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas IN PLENI TUS quadrados n o permitindo o escorregamento No caso de serem de atua o manual incluir o a biela de atua o Os cubos dos rolamentos devem ser de material pl stico resistentes a temperaturas at 80 C O registo ter indicador de posi o na face lateral M dulo de filtragem Os m dulos filtrantes ter o que ser de tamanhos standard A veda o entre os filtros e o caixilho conseguida atrav s de um sistema mec nico que comprime o caixilho do filtro contra o caixilho da unidade esmagando o vedante e garantido a classe de estanquidade adequada A envolvente dever ser equipada com tomadas de press o para permitir a liga o de um man metro ou monitores de filtro Os materiais dos filtros ter o que ser incombust veis e retardantes chama isentos de cheiros e com um meio n o prop cio subsist ncia de vermes A classe de filtragem s
94. e insufla o 3 Controlo e Monitoriza o Medi es ensaios e regula o Sistema de controlo deve ser verificado que este reage conforme o esperado em resposta a uma solicita o de sentido positivo ou negativo Medi o da velocidade e press o Medi o dos n veis de press o sonora Medi o da temperatura exterior Verifica o do funcionamento dos sistemas de free cooling e de recupera o das U T A s Verifica o dos consumos de todos os motores com pot ncia superior a 5kW Medi o dos gases de combust o de caldeiras com pot ncias superiores a 100kW Qualidade do Ar Interior por grande zona a climatizar sempre que existirem espa os especiais com ndices de ocupa o elevados ou condi es de funcionamento espec ficas estes devem considerar sistemas de Q A I pr prios Verifica o do algoritmo de controlo dos sistemas Verifica o dos pontos de interliga o com a Gest o T cnica Centralizada ao n vel da informa o e monitoriza o das atua es O sistema de controlo autom tico ser regulado para os valores especificados no projeto Verifica o do funcionamento de todos os componentes do sistema de controlo Crit rios baseados na estrutura do sistema n veis equipamento de campo processo protocolo de comunica es gest o e telegest o Adapta o dos n veis do processo aplica o protocolos estabelecidos na EN ISSO 16484 3 A implementa o de uma Gest o T cnica Cen
95. e um elevado grau de conforto individual e Necessidade de uma flexibilidade nas condi es de conforto de cada zona e Hor rios de utiliza o diferentes que requerem um funcionamento distinto em cada uma das zonas Caracterizam se pelo seguinte e Facilidade na instala o e Flexibilidade na implanta o das unidades facilitando posteriores amplia es ou mudan as e Baixo n vel sonoro e Uso de refrigerante ecol gico R410a Este sistema baseia o seu funcionamento na varia o do caudal de fluido frigorifico R410a que circula na instala o em fun o das necessidades de cada unidade interior Assim quando as Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas IN PLENI TUS necessidades de pot ncia t rmica diminuem o caudal de refrigerante pedido menor e consequentemente o motor do compressor diminuir a sua rota o diminuindo a quantidade de refrigerante enviada a cada uma das respetivas unidades interiores e o consumo el trico otimizando desta maneira o rendimento global da instala o Desta forma clara a poupan a energ tica ao reduzir o consumo em fun o das cargas obtendo se uma regula o progressiva em todas as unidades interiores permitindo assim conseguir temperaturas individualizadas variando a capacidade da condensa o evapora o de cada unidade
96. ela Fiscaliza o da Obra Dever ainda o Empreiteiro apresentar comprovativo das encomendas dos equipamentos e materiais que vierem a ser definidos pela Fiscaliza o da Obra 2 1 8 Desenhos de Constru o O Adjudicat rio dever apresentar para aprova o desenhos de constru o e pormenor para execu o da empreitada Estes desenhos dever o ser elaborados ap s levantamento pormenorizado do local de montagem Todos os elementos acima mencionados s poder o ser utilizados em obra ap s aprova o pela Fiscaliza o da Obra pelo que a sua apresenta o dever ser feita com pelo menos uma semana de antecipa o data de in cio das montagens a que dizem respeito 2 1 9 Elementos a fornecer pelo Empreiteiro antes da Rece o Provis ria 1 Mapas de ensaios 2 Desenhos corrigidos das instala es e esquemas de circuitos em reprodut vel e duas c pias Telas Finais 3 Manual t cnico em duplicado de cada instala o incluindo esquemas de todos os equipamentos instalados 4 Cat logos de equipamentos e materiais instalados Instru es de opera o condu o e manuten o em duplicado 6 Listagem de fornecedores e respetivos contactos a 2 1 10 Rece o Provis ria A rece o provis ria ser feita a pedido do Empreiteiro e desde que a Fiscaliza o da Obra d o seu parecer favor vel no sentido de que o Empreiteiro cumpriu e forneceu todos os elementos julgados necess rios para a no
97. elas pan dida cenaoio aaa RARA AIC LOL panda dual 32 3 3 UNIDADES DE TRATAMENTO DE AR errar 35 3 4 UNIDADES DE TRATAMENTO DE AR NOVO quiiasidiaa dieta aire ii cuia o 43 3 5 SISTEMA MONO SPLIT DE LIGA O A CONDUTAS 51 3 0 1 Unidade EXLONOR saqusssesosss usage sb dengasacagossdadan RES a ES 51 302 Unidade MenO snasta aani E ERN S E S AASA 52 3 6 SISTEMAS MONO SPLIT MURAIS sessesssssssnssunssnussnnessusssnessnersnersnersnesssssrsssrsssrsssressrnee 53 3 6 1 Unidades ExLOTIOFeS Iaaaiss cnsegastanter sia audsgo n RNS E AAAA 53 3 6 2 Unidades Interiores dg aa 54 3 7 CALDEIRA PARA PRODU O DE AQUA QUENTE sas gnmaio used ii miastimienaiia duas 55 3 8 CAIXAS DE VENTILA O DE EXTRA O ui a id pi 56 3 9 CAIXAS DE VENTILA O DE INSUFLA O ia 57 3 10 VENTILADORES CIRCULARES IN LINE COM ISOLAMENTO ACUSTICO oo ic ud E 58 3 11 VENTILADORES CIRCULARES IN LINE COM ISOLAMENTO AC STICO PEE doa E T E EE 59 3 12 CAIXAS DE VENTILA O DE PRESSAO CONSTANTE sssssssssnsrsrsrsnsrrsrrertrrstrnrnrnns 60 3 13 CAIXASDE VENTILA O DE EXTRA O 400 9 2H eaasissasusrsasmanisesasascrsamesassisasonntasnsas 61 3 14 SISTEMA SOLAR TERMICO rear anaecarea near naaraaaneaa 62 3 14 1 Coletores Solares T rmicos are eraearee rara near 62 3 14 2 Central de Regula o Solar re ereearee ease anaraaaneaa 63 3 14
98. elo cliente na Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 46 IN PLENI TUS encomenda O relat rio dos testes executados entregue juntamente com a unidade Exterior Admiss o M3 R1 B2 P1 B1 R4 10 Alimenta o e quadro el trico O quadro com placas de bornes rel s fus veis alimenta o a 24 V DC e controladores s o montados e configurados de acordo com os requisitos do cliente As especifica es s o entregues com a unidade Em obra a alimenta o de pot ncia deve ser ligada diretamente ao quadro el trico O instalador respons vel por garantir a correta liga o das unidades caso seja necess rio alguma prote o adicional relativamente aos variadores de frequ ncia ou qualquer outro dispositivo necess rio para cumprimento de requisitos locais O corte local n o est inclu do no entanto se o cliente o desejar pode ser fornecido sem cabo e n o montado verificar a ordem de encomenda 11 Componentes el tricos externos A sonda de temperatura de insufla o fornecida com cabo e ligada ao quadro el trico Dependendo da escolha do cliente existem terminais no quadro para e Transdutor de press o para o controlo da press o e V lvula e bomba de circula o para bateria de quente e Bateria el trica e V lvula para bateria de frio e Outras
99. er de acordo com as normas EUROVENT EN 779 Ser o usadas diferentes classes de filtragem dependendo da zona a tratar M dulo de pr filtragem O m dulo de pr filtragem ser composto por pr filtro em manta sint tica de fibra de poli ster lav vel e montada em caixilho met lico deslizante e resistente corros o A manta ficar disposta em forma de m ltiplos VV e o meio filtrante ser da classe G4 segundo as normas ASHRAE EUROVENTE EU 4 DIN EN 779 A sua perda de carga ser dimensionada para filtro meio sujo que corresponder a mais de metade da sua vida til Disp em de porta de acesso lateral para substitui o e limpeza interior M dulo de filtragem de m dia efici ncia M dulo de Filtragem de Ar provido de filtros de bolsa para reten o de part culas com uma efici ncia M5 F7 segundo as normas ASHRAE DIN EN 779 montado em caixilho met lico de 25 mm A sua perda de carga ser dimensionada para filtro meio sujo que corresponder a mais de metade da sua vida til Disp em de porta de acesso lateral para substitui o e limpeza interior Bateria de arrefecimento aquecimento DX R410a As baterias ser o constru das em tubos de cobre expandido em alhetas em Al Os coletores e os tubos de distribui o ser o em cobre A estrutura de suporte ser em chapa Aluzinc A velocidade m xima do ar na bateria ser de 3 5 m s sendo que para velocidades superiores a 2 5 m s ser equipada com elimina
100. er o utilizados dep sitos acumuladores com uma temperatura regulada para 60 C 1 6 4 Redes de Condutas As redes de condutas de ar ser o de tr s tipos simples nos circuitos de extra o e retorno isoladas nos circuitos de insufla o de ar tratado e retorno e isoladas e revestidas nos casos em que as condutas de insufla o circulem no exterior do edif cio ou em zona sem teto falso 1 6 5 Rede de Distribui o de Flu do Frigorig neo e Recolha de Condensados De uma maneira geral as redes circular o no interior em teto falso isoladas Quando circulam no exterior dever o ser protegidas mecanicamente Nas diferentes redes recorrer se a materiais adequados s mesmas nomeadamente e Redes de fluido frigorig neo cobre isolado com coquilha do tipo Armaflex e Redes de recolha de condensados PVC PN4 com inclina o de 0 5 1 6 6 Instala es El tricas dos Equipamentos de Climatiza o e Ventila o Est o previstas todas as interliga es el tricas necess rias ao perfeito funcionamento de todos os equipamentos assim como os quadros el tricos para comando e controlo dos equipamentos inclu dos nesta especialidade 1 6 7 Desenfumagem e Vias de evacua o horizontais A condu o do ar extra o de fumos ser feita atrav s de condutas constru das em chapa de a o inoxid vel Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C
101. esmo per odo de garantia a partir da data da sua substitui o Durante o per odo de garantia o Empreiteiro tamb m respons vel pelos preju zos danos pessoais e materiais que tenham resultado para o Dono da Obra por defici ncias detectadas na obra Durante o prazo de garantia o Dono de Obra obriga se a n o proceder a quaisquer altera es sem o pr vio conhecimento do Empreiteiro 2 1 7 Elementos a fornecer pelo Empreiteiro ap s Adjudica o At quinze dias ap s a rece o da encomenda o Empreiteiro dever fornecer e Desenho com a implanta o dos equipamentos propostos reas de acesso necess rias e tra ados definitivos e Desenhos com marca o de todas as fura es aberturas fixa es etc que ir necessitar e confirma o das dimens es das courettes j consideradas nos Projetos de Arquitetura e Estrutura e Planeamento dos trabalhos que vai executar indicando os tempos de interven o previstos para cada tarefa Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas IN PLENI TUS Dever o ser igualmente fornecidos cat logos t cnicos com as caracter sticas de todos os equipamentos propostos e amostras dos materiais propostos quando solicitados pela Fiscaliza o da Obra Todos os elementos acima referidos s poder o ser utilizados em obra ap s aprova o p
102. esonanisiimadortua raio Cnseseninaa nda a ira ion ai ada 6 1 5 CAUDAIS M NIMOS DE EXTRAC O DE AR 7 1 6 SISTEMAS CONSIDERADOS nnii na EN EENAA E EAEE AEE 7 1 6 1 Climatiza o mesrine auaa daie aedui yaaa deuia aNu 7 1 6 2 Tratamento de Ar e VER A O oii insanidade 8 1 6 3 Produ o de Agua Quente Sanit ria atrai 8 1 6 4 Redes de Condutas s asso uncaena ira dunaii nadando nadie ga a ai NAAA a 9 1 6 5 Rede de Distribui o de Flu do Frigorig neo e Recolha de CondensadosS quuasaciiisanadiigianarisindaniesadegrdaniaa hai aad dia add And eai da guard danada 9 1 6 6 Instala es El tricas dos Equipamentos de Climatiza o e Ventila o E E A E E T E E E 9 1 6 DesentumagJE Musis ssausuys iane iai enen era ae araa akaa a e aas 9 1 7 SOLU ES PROJECTADAS ss ttttrrerrrerrerrrere ceia 10 1 7 1 Salas de Aula Atividades is rereeeaaearereanearenaaaearenaaneareaanta 10 dofio CabINCieS nas canoas irado E nr radai abafado aura AE AA E aura er aaa Eua a 10 17 3 BIbI LECA eiesinnig gen Qu dE Rh Da PREGA EA SAS Cd AE NA AL RUE 11 1 7 4 Sala Polivalente da Biblioteca ese errreeeeeareasaeareananoa 11 17 5 SaladeAEO S ala ori gin sio rotas gen Qu decr ari a jan S GTA ENA Ud AE ANAL AL GUARA a 11 1 7 6 Sala Polivalente rice rereeeaneareaaneareaaaeareaaaaaareaaanaaresana 11 177 ReTEI NO ANEA da ddra nr bad Eni ANDES SN A E na 12 1 7 8
103. executar todos os elementos que constituem a empreitada de acordo com os seguintes elementos e Proposta do Adjudicat rio incluindo os documentos que dela fa am parte e Cadernos de Encargos e Pe as Escritas e Desenhadas anexos que constituem o projeto e Correspond ncia emanada do Dono da Obra ou do seu representante esclarecendo quest es do projeto ou alterando este e Planeamento de execu o dos trabalhos 2 1 4 Propostas Os concorrentes dever o fazer acompanhar as suas propostas dum mapa indicativo da quantidade e qualidade dos trabalhos necess rios para a execu o da obra de acordo com o que apresentado nas medi es que fazem parte deste caderno de encargos e que poder eventualmente ser completado com outros elementos que o adjudicat rio julgue necess rio As medi es s o apresentadas a t tulo meramente indicativo e dever o ser completadas ou corrigidas se necess rio aquando da apresenta o das suas propostas n o havendo lugar a reclama es posteriores por erros ou omiss es Os concorrentes far o acompanhar as suas propostas ainda dos seguintes elementos elucidativos e Mem ria descritiva e justificativa com indica o das marcas dos equipamentos acompanhada de cat logos Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 18 IN PLENI TUS e Caracter sti
104. feitos de dimensionamento foi considerada como refer ncia a marca Systemair podendo ser propostas outras com caracter sticas de funcionamento e qualidade id nticas 3 14 SISTEMA SOLAR T RMICO 3 14 1 Coletores Solares T rmicos Dever o ser do tipo plano com qualidade e rendimento reconhecido por uma entidade independente Dever o ser fornecidos com suportes apropriados e imediatamente ap s a sua instala o dever proceder se ao enchimento do circuito com fluido t rmico respons vel pelo transporte do calor absorvido pelo painel solar sendo composto por propilenoglicol e inibidores da compress o de modo a proteger a instala o do congelamento at 21 C A propor o em volume adequada dever ser confirmada junto dos fornecedores dos equipamentos Dever o cumprir as normas EN 12975 1 2000 e EN 12975 2 e ter o certifica o Certif ou Solar Keymark Dever o oferecer uma garantia de funcionamento m nima de 10 anos Dever o igualmente possuir uma veda o integral de todo o per metro e com v rias camadas de forma a garantir a estanquicidade Dever o possuir perfil de alum nio de dupla parede respons vel pela rigidez e isolamento t rmico e absorvedor em cobre com acabamento selectivo para capta o de m xima radia o solar O perfil Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es
105. foram considerados v rios tipo de atividade de modo ao caudal ser o mais pr ximo do real conforme indicado na Portaria n 353 A 2013 Os espa os do edif cio s o considerados Zonas de N o Fumadores e os materiais como ecologicamente limpos N o est o previstas quaisquer fontes de polui o exterior na zona onde o edif cio ser implementado nem est o nesta fase previstas quaisquer fontes de polui o que no futuro pr ximo venham a interferir com as admiss es de ar novo e que possam comprometer a Qualidade do Ar Interior A admiss o de ar novo ser efetuada com garantia das seguintes recomenda es t cnicas e Dist ncia ao solo ser de pelo menos 2 5m e Dist ncia a grelhas de extra o de ar interior corrente ser de pelo menos 5m e Dist ncia a respiradouros de colunas da rede de esgotos chamin s e exaust es de equipamentos de combust o de pelo menos 5m Dist ncia a zonas de armazenamento de lixo e res duos dom sticos de pelo menos 5m e Dist ncia a entrada de garagens cais de carga e descarga de ve culos de pelo menos 5m Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas IN PLENI TUS e Dist ncia a ruas ou estradas de tr fego intenso de paragens de autocarros de pelo menos 7 5m e Dist ncia a admiss o de ar e do tanque de recolha de torres de arrefecimento de pelo
106. fornecimento de sobressalentes Para efeitos de dimensionamento foi considerada como refer ncia a marca Daikin podendo ser propostas outras com caracter sticas de funcionamento e qualidade id nticas Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 34 IN PLENI TUS 3 3 UNIDADES DE TRATAMENTO DE AR 1 Classifica es e Standards A performance da envolvente das unidades de tratamento de ar deve ter as seguintes classifica es de acordo com EN 1886 Dever ainda ter os seus componentes dimensionados e constru dos de acordo com as seguintes normas europeias CEN e EN292 Seguran a de m quinas e EN 308 Procedimentos de ensaios para permutadores de calor e EN779 Filtros de part culas para ventila o geral e EN 1751 Testes aerodin micos de registos e EN 60204 1 Equipamento el trico de m quinas Ser ainda constru da de acordo com as diretivas europeias de seguran a o que lhe confere a declara o de conformidade CE 2 Conce o A unidade de tratamento de ar dever ser do tipo modular para montagem no interior exterior com uma estrutura r gida e resistente em de perfis de a o Aluzinc resistente corros o sendo os perfis unidos por cantos em alum nio anodizado fixados a estes por parafusos em cada uma das extremidades Os pain is ser o do tipo sandwich co
107. gens sempre que poss vel dever circular em teto falso ou nas paredes conforme tecnicamente for vi vel evitando se testa forma solu es com a tubagem vista Todas as bra adeiras e apoios de tubagem isolada ser o concebidos e executados de modo a al m de impedirem a propaga o das vibra es n o diminu rem as caracter sticas do isolamento no ponto de fixa o quer quanto cria o de pontes t rmicas quer quanto a condensa es sobre a sua superf cie O isolamento ser em espuma elast mera flex vel de cor preta dotado de elevado coeficiente de resist ncia difus o de vapor de gua barreira anti vapor e de um excelente coeficiente de condutividade t rmica Ter caracter sticas n o inferiores s seguintes e Condutividade t rmica a 0 C 0 035 W m k e Permeabilidade ao vapor de gua 0 038g cm m2 dia mm Hg As juntas de material isolante ser o convenientemente tratadas de modo a n o diminuir as caracter sticas do isolamento Utilzar se o as colas e fitas adesivas para as montagens recomendadas pelo fabricante do isolamento Os suportes e fixa es da tubagem n o devem diminuir em caso algum as caracter sticas do isolamento tanto no que se refere s condensa es como a constitu rem pontes t rmicas pelo que o adjudicat rio adotar as medidas adequadas durante as montagens 3 18 3 Soldadura A soldadura uma opera o que consiste em realizar a uni o de duas pe as co
108. guran a o que lhe confere a declara o de conformidade CE Conce o A unidade de tratamento de ar dever ser do tipo modular para montagem no interior exterior com uma estrutura r gida e resistente em de perfis de a o Aluzinc resistente corros o sendo os perfis unidos por cantos em alum nio anodizado fixados a estes por parafusos em cada uma das extremidades Os pain is ser o do tipo sandwich com espessura de 0 8 mm constru dos em Aluzinc AZ 185 tendo no interior uma placa de 50 mm de l mineral incombust vel tendo uma densidade de 60 kg m3 Todos os pain is devem ser remov veis e devem ser ligados estrutura por meio de uma fita vedante de duplo gume Esta fita vedante deve estar mecanicamente ligada ao painel Os pain is dever o estar perfeitamente nivelados com a estrutura de forma a constitu rem uma superf cie lisa tanto exterior como interiormente Todos os m dulos suscept veis de manuten o tais como ventiladores permutadores filtros ter o portas de acesso de grandes dimens es com man pulo de fecho por chave e pinos de a o inox permitindo a f cil remo o da porta em caso de necessidade As liga es entre os diversos m dulos devem ser perfeitamente estanque e capaz de resistir a uma press o diferencial interior exterior de ensaio nunca inferior a 2000 Pa Para isso a unidade dever ser equipada com sistema Disc lock tornando a uni o dos m dulos simples e r pida As unidades de ex
109. icas DIN normas alem s etc Finalmente na eventualidade de estas normas n o versarem os ensaios correntes exigidos em Instala es Especiais recorrer se a normas ou recomenda es espec ficas tais como as normas norte americanas ASHRAE American Society of Heating Refrigerating and Air Conditioning Engineers europeias EUROVENT brit nicas CIBSE Chartered Institute of Building Services norte americanas SMACNA Sheet Metal and Air Conditioning Contractors National Association Inc ou ainda as brit nicas HVCA Heating and Ventilating Contractors Association O Adjudicat rio ser respons vel pelos ensaios frente especificados ou mesmo n o inclu dos neste documento que forem julgados convenientes sem qualquer encargo para o Dono da Obra no que se refere a pessoal t cnico respectiva desloca o aparelhagem etc Podem ser exigidos determinados ensaios em laborat rios nacionais e organismos oficiais de reconhecida idoneidade e compet ncia tais como o Laborat rio Nacional de Engenharia Civil LNEC Instituto Nacional de Engenharia e Tecnologia Industrial INETI Instituto Portugu s de Soldadura e Qualidade ISQ Instituto Portugu s da Qualidade IPQ este ultimo o organismo coordenador da normaliza o nacional e internacional O Adjudicat rio ser respons vel por todos os ensaios at que cessem todas as suas obriga es e responsabilidades nomeadamente durante o tempo que medeia entre os primeiros ensaio
110. icos nas condi es de trabalho e Verifica o das perdas t rmicas de distribui o da rede hidr ulica 5 Instala es El tricas e Verifica o dos quadros el tricos inspe o visual s estruturas superf cie exterior portas fechaduras botoneiras e instrumentos e Verifica o das caracter sticas de aparelhos de medida transformadores de medida rel s etc e Verifica o dos identificadores de condutores e cabos e Verifica o de condutas e isolamento e Verifica o de diagramas sin pticos e Medidas de resist ncia de isolamento e Liga o das tens es de comando e medida e verifica o dos circuitos de indicadores e sinaliza o e Verifica o e regula o de circuitos de prote o e Medidas de resist ncia de terra e Verifica o dos equipamentos de comando e controle e Verifica o das tens es de alimenta o e sinal aos equipamentos de comando e controlo e Verifica o da resposta do sistema de comando e controlo ao prescrito para as condi es de funcionamento e Verifica o das sa das de informa o para os diferentes equipamentos e Verifica o de cortes pela C D inc ndios desastres entradas ap s cortes 3 24 5 Rece o Provis ria Conclu das as fases anteriormente referidas com sucesso resultados satisfat rios proceder se na presen a da fiscaliza o ao ato de rece o provis ria das instala es A empresa instaladora deve entregar ao dono de o
111. idas indicadas no ponto anterior Medi o dos consumos em cada propulsor de fluido Verifica o das prote es el tricas em todos os propulsores de fluido Verifica o do sentido de rota o em todos os motores e propulsores de fluido Verifica o da efici ncia nominal em cada propulsor de fluido Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 92 IN PLENI TUS Limpeza das redes e componentes deve ser confirmada a limpeza e desempenho de todos os componentes previstos no n 1 do artigo 33 do DL n 79 2006 de 4 de Abril O instalador realizar e documentar o processo de regula o e equil brio dos sistemas de distribui o de gua de acordo com Defini o dos caudais nominais de cada circuito ramais e unidades terminais conhecimento do caudal nominal de insufla o e extra o de cada espa o ou zona bem como a press o de cada circuito Ajuste das condi es de funcionamento dos ventiladores curva da instala o aos valores definidos em projeto Ajuste dos caudais de unidades terminais atrav s dos dispositivos de regula o Regula o dos caudais de insufla o e extra o para garantir hierarquia de press es Regula o de l minas orient veis de grelhas para minimizar as correntes de ar e estabelecer uma adequada distribui o do ar d
112. igorig neo R410a e o controlo do tipo PID ser efetuado por interm dio do m dulo de comando e controlo do fornecedor do m dulo exterior de expans o direta O arranque e paragem do sistema de expans o direta dever ter um delay de 3 minutos ou seja previamente ao arranque da unidade exterior de expans o direta dever ser dada ordem de arranque aos ventiladores da UTAN primeiro ao de insufla o e depois ao de extra o No caso de paragem do sistema de expans o este dever parar em primeiro lugar e s posteriori os ventiladores da UTAN com o delay referido Esta situa o dever ser prevista por ambos os fornecedores dos equipamentos de modo a evitar golpes de l quido nos elementos de compress o 23 Registo Insufla o motor on off O registo aberto e fechado atrav s de um motor on off momento de aperto de 20 Nm tempo de execu o de 150 segundos Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 49 IN PLENI TUS 24 Registo extra o ou exaust o de ar motor on off O registo aberto e fechado atrav s de um motor on off momento de aperto de 20Nm tempo de execu o 150 segundos 25 Pressostatos no pr filtro e filtro principal da insufla o Pressostatos instalados no pr filtro e filtro principal da insufla o e interligados ao control
113. ilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 17 IN PLENI TUS 9 Acabamentos e Pinturas Tudo o que for fornecido e montado pelo empreiteiro ser devidamente acabado e pintado em conformidade com as indica es da Dire o da Obra Fiscaliza o exigindo se tintas de alta qualidade e m todos de pintura adequados quer no interior quer no exterior do edif cio 10 Ensaios Considera se a realiza o dos ensaios especificados e quaisquer outros que se venham a verificar serem necess rios para a completa caracteriza o da qualidade e modo de funcionamento da instala o Nota 1 No seu pr prio interesse o Empreiteiro dever visitar o local da obra e consultar os projetos das restantes especialidades no sentido de se aperceber da extens o e dificuldade dos trabalhos n o se aceitando quaisquer reclama es por falta ou imprecis o de elementos de Projeto O Empreiteiro dever ainda assegurar no decorrer da Obra de que os trabalhos de outras empreitadas n o ir o impedir ou criar dificuldades montagem dos seus equipamentos e redes 2 1 3 Disposi es Regulamentares Para al m do cumprimento do disposto no presente Caderno de Encargos o Empreiteiro executar as suas instala es de acordo com as disposi es regulamentares em vigor data da execu o O Adjudicat rio obriga se a
114. imento Aquecimento Pot ncia kW 22 00 25 00 Temperaturas Insufla o C Arref Aquec 18 0 24 9 Ventilador de Insufla o Caudal de ar m3 h 5250 Perda de Carga Pa 130 Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 50 IN PLENI TUS U T A N 01 Filtro Final Tipo Bolsas Efici ncia F7 Equipamento de Refer ncia Systemair DanVent DV25 Nota A perda de carga a vencer pelos ventiladores dever ser confirmada pelo adjudicat rio tendo em conta a rugosidade das condutas tra ados definitivos aspetos construtivos dos acess rios etc As perdas de carga consideradas foram estimadas para condi es espec ficas de projeto As unidades a instalar dever o salvaguardar os caudais supra mencionados As unidades dever o ser de marca conceituada com garantia de assist ncia t cnica e de fornecimento de sobressalentes Para efeitos de dimensionamento foi considerada como refer ncia a marca Systemair podendo ser propostas outras com caracter sticas de funcionamento e qualidade id nticas 3 5 SISTEMA MONO SPLIT DE LIGA O A CONDUTAS 3 5 1 Unidade Exterior Ser do tipo Split para montagem no exterior de expans o direta e funcionamento revers vel bomba de calor Possuir compressor do tipo Scroll apoiado sobre amortecedores de vibra e
115. interior Os circuitos a implementar ter o em conta a minora o dos custos de implementa o procurando fazer se associa o de equipamentos sem menosprezar a facilidade e fiabilidade dos sistemas de controlo 1 6 2 Tratamento de Ar e Ventila o As unidades de tratamento de ar UTA destinam se ao tratamento do ar a insuflar nas zonas com necessidades de ar novo De modo a evitar a introdu o de cargas t rmicas provocadas pela introdu o de ar novo proveniente do exterior nos espa os com unidades terminais de climatiza o as UTA s associadas a estes espa os possuem baterias de aquecimento arrefecimento As UTA s est o dotadas de baterias de arrefecimento e de aquecimento de expans o direta De modo a reduzir as necessidades de arrefecimento aquecimento destes equipamentos optou se pela instala o de recuperadores de calor de alta efici ncia que aproveitar o o calor do ar de retorno para o transmitir para o ar novo reduzindo deste modo a diferen a de temperatura do ar novo antes e depois das baterias Para as reas t cnicas arrumos e instala es sanit rias est o consideradas redes de extra o independentes do sistema de climatiza o Esta extra o de ar ser efetuada atrav s de ventiladores de extra o e por v lvulas e grelhas de extra o nos diversos locais A entrada de ar novo ser assegurada por sobrepress o nos espa os circundantes 1 6 3 Produ o de gua Quente Sanit ria A solu o
116. itiva e Justificativa e Condi es T cnicas 77 IN PLENI TUS 2 Refor os e Liga es Transversais As condutas cujo lado maior seja igual ou superior a 480 mm dever o ser providos de vincos de refor o transversais Typical Beads ou em cruz tipo Ponta de diamante As liga es transversais poder o ser feitas por Bainhas deslizantes tipo calha C Drive Slip nas condutas cujo lado maior seja igual ou inferior a 420 mm Neste caso toda a periferia da conduta de um lado e outro da calha dever ser mastigada As liga es transversais nas condutas cujo lado maior seja entre 421 e 1220 mm ser o efetuadas por perfil pr prio para o efeito tipo perfil Mez Este perfil ser de chapa galvanizada de 0 8 mm de espessura com 20 mm de altura As liga es transversais cujo lado maior seja entre 1221 e 1520 mm ser o efetuadas por perfil pr prio para o efeito tipo Mez Este perfil ser de chapa galvanizada de 1 00 de espessura com 30 mm de altura As liga es transversais cujo lado maior seja entre 1521 e 1830 mm ser o efetuadas por perfil pr prio para o efeito tipo perfil Mez Este perfil ser de chapa galvanizada de 1 25 mm de espessura com 30 mm de altura As liga es transversais cujo lado maior seja entre 1831 e 2130 mm ser o efetuadas por perfil pr prio para o efeito tipo perfil Mez Este perfil ser de chapa galvanizada de 1 50 mm de espessura com 40 mm de altura Para assegurar uma perfeita estanquicidade
117. itos de dimensionamento foi considerada como refer ncia a marca Baxi Roca podendo no entanto o adjudicat rio propor outras com caracter sticas de funcionamento e qualidade id nticas Vasos de Expans o Fechados Vasos de expans o fechados para instala es de Aquecimento Central por gua quente at 110 C Dever o possuir as seguintes caracter sticas e Vaso fechado em a o de alta qualidade pintado exteriormente e provido de membrana el stica especial e C mara de g s contendo nitrog nio sob press o e Instala o em circuito fechado Evita a entrada de ar no interior das tubagens e em consequ ncia a corros o das mesmas e Substitui o vaso de expans o aberto evitando a coloca o das condutas de seguran a at ao ponto mais alto da instala o e Elimina as perdas de gua por evapora o e Facilidade de montagem e N o necessitam de servi os de manuten o 3 16 DIFUS O Para promover as trocas de ar entre os locais a ventilar e as respectivas condutas de transporte de ar ser o fornecidas e instaladas grelhas difusores e v lvulas de extra o de acordo com o fim a que se destinem Para uma correta sele o das grelhas difusores e v lvulas de extra o devem ter se em conta a correta distribui o e a velocidade do ar 3 16 1 Difusores Quadrados de Insufla o Difusor radial quadrado constitu do por um conjunto de an is conc ntricos com uma configura o Reabilita o Amplia o
118. ivos Em tudo o omisso ou n o especificado no presente projeto dever ser consultada a regulamenta o t cnica em vigor e demais legisla o e normas aplic veis boa pr tica de execu o dos trabalhos Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 102 IN PLENI TUS 4 ANEXOS Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 103
119. l de Perda de aua Eai Ref Circuito Ar m3 h Carga Pal Equip de refer ncia Systemair VI 01 Sala Polivalente 900 50 MUB 025 315EC Poti J 1 Caixa filtros FFR F7 Systemair VDI 01 Desenfumagem 3240 100 MUB 042 400DV A2 Nota A perda de carga a vencer pelos ventiladores dever ser confirmada pelo adjudicat rio tendo em conta a rugosidade das condutas tra ados definitivos aspetos construtivos dos acess rios etc As perdas de carga consideradas foram estimadas para condi es espec ficas de projeto As unidades a instalar dever o salvaguardar os caudais supra mencionados As unidades dever o ser de marca conceituada com garantia de assist ncia t cnica e de fornecimento de sobressalentes Para efeitos de dimensionamento foi considerada como refer ncia a marca Systemair podendo ser propostas outras com caracter sticas de funcionamento e qualidade id nticas 3 10 VENTILADORES CIRCULARES IN LINE COM ISOLAMENTO AC STICO Ser o unidades de ventila o centr fugas de simples aspira o fabricadas em chapa de a o galvanizado acusticamente e termicamente isoladas com um isolamento de l mineral de 50 mm projetados para montagem intercalada em redes de condutas Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 58 IN PLENI TUS A turbina destes ve
120. l o acabamento noutros c digos RAL Este dispositivo de extra o poder ser instalado diretamente na conduta ou por interm dio de aro de montagem sendo a ltima aconselh vel Acess rios e Aro de montagem As unidades dever o ser de marca conceituada com garantia de assist ncia t cnica e de fornecimento de sobressalentes Para efeitos de dimensionamento foi considerada como refer ncia a marca Systemair modelo Balance E podendo ser propostas outras com caracter sticas de funcionamento e qualidade id nticas 3 16 7 Grelhas de Exterior Grelha retangular de exterior fabricada em alum nio a o galvanizado ou em a o com tratamento superficial de prote o para introdu o ou exaust o de ar As alhetas s o dispostas com perfil em Z de modo a permitirem prote o anti chuva e com espa amento de 34 5mm ou de 90mm No interior a grelha est equipada com rede anti p ssaro em a o galvanizado A grelha fabricada standard cor natural no entanto por encomenda poder ser solicitado outro c digo de RAL Acess rios e Aro de montagem Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 67 IN PLENI TUS As unidades dever o ser de marca conceituada com garantia de assist ncia t cnica e de fornecimento de sobressalentes Para efeitos de dimensionamento foi co
121. lar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 42 IN PLENI TUS podem ser configurados individualmente Quando a temperatura ambiente pretendida alcan ada a unidade p ra Ap s 1 hora se a temperatura ambiente for muito elevada o sistema recome a Em opcional podemos ter sondas de temperatura ambiente e para leitura do ar novo o que otimizar o desempenho desta fun o As unidades dever o ter as seguintes caracter sticas U T A 01 U T A 02 U T A 03 U T A 04 Localiza o Exterior Exterior Exterior Exterior Circuito Ed Existente Salas de Aula J l Saia PolNGiEnte i EB1 Refeit rio Pr Filtro Tipo Diedro Diedro Diedro Diedro Efici ncia G4 G4 G4 G4 Recupera o de Calor Efici ncia 51 8 53 0 54 2 63 8 Arrefecimento Aquecimento Pot ncia kW 13 38 16 62 10 13 12 34 8 38 10 10 11 99 12 08 Temperaturas Insufla o C Arref Aquec 24 0 20 0 24 0 20 0 24 0 20 0 24 0 20 0 Ventilador de Insufla o Caudal de ar m3 h 6040 4570 3790 5410 Perda de Carga Pa 120 195 190 70 Ventilador de Retorno Caudal de ar m3 h 3260 3000 2400 4400 Perda de Carga Pa 100 200 200 60 Filtro Final Tipo Bolsas Bolsas Bolsas Bolsas Efici ncia M5 M5 M5 M5 Equipamento de Refer ncia Systemair Systemair Systemair Systemair DanVent DV25 DanVent DV20 DanVent DV20 DanVent DV25 Nota A perda de carga a vencer pelos ventila
122. limenta o de pot ncia deve ser ligada diretamente ao quadro el trico O instalador respons vel por garantir a correta liga o das unidades caso seja necess rio alguma prote o adicional relativamente aos variadores de frequ ncia ou qualquer outro dispositivo necess rio para cumprimento de requisitos locais O corte local n o est inclu do no entanto se o cliente o desejar pode ser fornecido sem cabo e n o montado verificar a ordem de encomenda 13 Componentes el tricos externos A sonda de temperatura de insufla o fornecida com cabo e ligada ao quadro el trico Dependendo da escolha do cliente existem terminais no quadro para Transdutor de press o para o controlo da press o V lvula e bomba de circula o para bateria de quente Bateria el trica V lvula para bateria de frio Outras sondas Os componentes acima mencionados n o s o fornecidos com cabo e n o est o devidamente instalados Terminal de controlo com display fornecido com um cabo de 10 m mas a liga o ao controlador n o est feita 14 Controlador e terminal com display O controlador instalado no quadro el trico e tanto a programa o como a opera o normais s o Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 39 IN PLENI TUS realizadas a partir de um terminal de contr
123. lita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 80 IN PLENI TUS O material ser aplicado sobre as condutas por projec o 3 21 8 Suportagem Todas as redes de condutas ficam solidamente suportadas e fixadas aos elementos estruturais dos edif cios lajes vigas paredes etc ou a outras estruturas met licas permanentes Dever o ser previstos acess rios antivibr ticos na suportagem de todos os equipamentos corretamente dimensionados de acordo com as suas caracter sticas de modo a n o transmitirem quaisquer vibra es aos elementos onde se encontrem fixos As liga es das condutas e equipamentos ser o feitas de modo a n o transmitirem quaisquer esfor os a suportagem das condutas isolamentos registos e outros elementos nelas integrados ou montados A suportagem ter fixa es firmes de molde a evitar vibra es nas redes de condutas quaisquer que sejam as condi es de funcionamento obrigat ria a interposi o da banda de borracha do tipo MUPRO ou equivalente entre a bra adeira e as condutas N o permitido qualquer fixa o soldada s condutas e o uso das liga es nas tubagens como meio de suporte para o peso das mesmas A qualidade das suspens es nunca dever ser inferior aos suportes MUPRO ou SIKLA 3 21 9 Portas de Visita Em todo o tipo de condutas dever ser p
124. lquidico com uma espessura de 25 micra de tinta seca por dem o Refira se ainda Acore textura da tinta de acabamento ser o definidas oportunamente A segunda dem o do esmalte dever ser de cor contrastante com a dem o inicial Sempre que uma pintura depois de completamente seca venha a ficar exposta a a o da chuva ou humidade dever ficar definida imediatamente qual a zona que ficou afetada pela ocorr ncia Ap s secagem das superf cies atingidas as pinturas danificadas ter o de ser totalmente refeitas procedendo se por isso a remo o da tinta j aplicada nessas zonas e repetindo se todo o esquema de pintura at fase em que se tenha verificado a ocorr ncia assinalada 2 4 IDENTIFICA O DE FLU DOS E EQUIPAMENTO Nota Pr via A identifica o das condutas e tubagem faz parte do trabalho efetuado pelo Empreiteiro 1 Generalidades Com a crescente complexidade dos sistemas de ventila o e de ar condicionado torna se cada vez mais importante assegurar uma r pida identifica o das condutas e tubagens para os fins de ensaios de arranque e de funcionamento bem como para os servi os de manuten o Estas recomenda es t m como objetivo servir de base a um sistema normalizado de identifica o que possa ser utilizado por empreiteiros e clientes 2 Campo de Aplica o Estas recomenda es destinam se identifica o de condutas de ventila o ar condicionado e sistemas de extra o indu
125. lterar a press o est tica externa vencida pelo ventilador de insufla o As unidades dever o ter as seguintes caracter sticas Pot Arref Pot Arref Pot Press o Caudal de Perda d Sonora Modelo Ref kW kW Aquec Ar m3h eraa Se Carga Pa dB A Total Sens vel kW Nom Min M x Daikin FXSQ32P 3 40 2 60 4 00 500 70 27133 Daikin FXSQ40P 4 10 3 60 5 00 810 100 29 37 Daikin FXSQ50P 5 10 4 10 6 30 810 100 29 37 Daikin FXSQ63P 6 50 5 10 8 00 1070 100 30 37 Daikin FXSQ80P 8 30 6 50 10 00 1350 100 32 38 Nota A perda de carga a vencer pelos ventiladores dever ser confirmada pelo adjudicat rio tendo em conta a rugosidade das condutas tra ados definitivos aspetos construtivos dos acess rios etc As perdas de carga consideradas foram estimadas para condi es espec ficas de projeto As unidades a instalar dever o salvaguardar os caudais supra mencionados As unidades dever o ser de marca conceituada com garantia de assist ncia t cnica e de fornecimento de sobressalentes Para efeitos de dimensionamento foi considerada como refer ncia a marca Daikin podendo ser propostas outras com caracter sticas de funcionamento e qualidade id nticas Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 29 IN PLENI TUS 3 1 3 Unidades I
126. m ajuda de um material de liga o que tem uma temperatura de fus o inferior s pe as a unir Quando se pratica o ato da soldadura dever se libertar azoto seco no interior do tubo a fim de evitar e retirar a esc ria produzida no interior do mesmo Denomina se soldadura forte porque o material de liga o deve ter uma temperatura de fus o entre os 450 C e 950 C Os decapantes ou oxidantes que se empregam para a limpeza das pe as a soldar s o materiais corrosivos devido sua composi o qu mica A tabela seguinte mostra o material utilizado nas soldaduras e as suas caracter sticas Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 74 IN PLENI TUS Composi o Ponto R Uso Fus o 5 PRATA 28 COBRE 2 F SFORO 650 C COBRE COBRE 93 COBRE 7 F SFORO 705 C COBRE COBRE 32 PRATA 35 COBRE 28 ZINCO 15 CDMIO 610 C COBRE A O LAT O 30 PLATA 28 COBRE 21 ZINCO 15 CADMIO 600 C COBRE A O LATAO Deve se deixar marcado pela parte exterior do isolamento o ponto onde se realizou uma soldadura E uma forma eficaz e pr tica de detetar as poss veis fugas aquando do teste final 3 19 DRENAGEM DE CONDENSADOS A drenagem dos condensados realizar se pelo teto falso ou embutido na parede encaminhada para a rede pluvial do edif cio em tubagem de PVC devidamente isola
127. m espessura de 0 8 mm constru dos em Aluzinc AZ 185 tendo no interior uma placa de 50 mm de l mineral incombust vel tendo uma densidade de 60 kg m3 Todos os pain is devem ser remov veis e devem ser ligados estrutura por meio de uma fita vedante de duplo gume Esta fita vedante deve estar mecanicamente ligada ao painel Os pain is dever o estar perfeitamente nivelados com a estrutura de forma a constitu rem uma superf cie lisa tanto exterior como interiormente Todos os m dulos suscept veis de manuten o tais como ventiladores permutadores filtros ter o portas de acesso de grandes dimens es com man pulo de fecho por chave e pinos de a o inox permitindo a f cil remo o da porta em caso de necessidade As liga es entre os diversos m dulos devem ser perfeitamente estanque e capaz de resistir a uma press o diferencial interior exterior de ensaio nunca inferior a 2000 Pa Para isso a unidade dever ser equipada com sistema Disc lock tornando a uni o dos m dulos simples e r pida As unidades de exterior ser o equipadas com telhado resistente intemp rie e assentes em base perfilada de a o galvanizado de 150 ou 250 mm de altura com p s de ajuste para nivelamento da unidade 3 Liga o a condutas As admiss es e sa das de ar ter o que estar equipadas com liga es flangeadas para liga o a condutas 4 Registos Os registos ter o que cumprir o estipulado na EN 1751 para obten o de classe d
128. m sistema eletr nico de prote o contra a forma o de gelo na serpentina permutadora e controlo das temperaturas e press es de aspira o e descarga Todos os componentes anteriormente referidos estar o protegidos por uma envolvente em chapa galvanizada devidamente tratada com pintura de acabamento e grelha de prote o mec nica das p s do ventilador As unidades dever o ter as seguintes caracter sticas Refer ncia U E 10 U E 11 U E 12 Circuitos Arrecada o Geral rea T cnica Posto Seguran a Piso 0 Piso 1 Piso Pot Arrefecimento kW 2 50 2 50 2 50 Pot Aquecimento kW 2 80 2 80 2 80 EER 4 39 4 39 4 39 COP 4 67 4 67 4 67 Pot Absorvida kW 0 60 0 60 0 60 Alimenta o El ctrica V f Hz 230 1 50 230 1 50 230 1 50 Dimens es LxAxP mm 550x765x285 550x765x285 550x765x285 Peso kg 34 34 34 Equipamento de Refer ncia Daikin RXS25L Daikin RXS25L Daikin RXS25L As unidades dever o ser de marca conceituada com garantia de assist ncia t cnica e de fornecimento de sobressalentes Para efeitos de dimensionamento foi considerada como refer ncia a marca Daikin podendo ser propostas outras com caracter sticas de funcionamento e qualidade id nticas 3 6 2 Unidades Interiores Ser o do tipo mural para montagem na parede vista Ser o dotadas de permutador flu do refrigerante ar em tubo de cobre alhetado a alum nio sendo a circula o de ar conseguida por ventilador do tip
129. necimento de sobressalentes Para efeitos de dimensionamento foi considerada como refer ncia a marca Systemair modelo NOVA L podendo ser propostas outras com caracter sticas de funcionamento e qualidade id nticas 3 16 3 Grelhas de Insufla o Grelha retangular em alum nio de dupla deflex o com deflectores ajust veis O sistema de fixa o ou aplica o poder ser por molas ou por parafusos Na primeira das situa es ter que ser previsto o aro de montagem com acess rio As grelhas ser o pintadas a cor RAL a definir pela arquitetura Acess rios e Registo manual de caudal de l minas e Pleno As unidades dever o ser de marca conceituada com garantia de assist ncia t cnica e de fornecimento de sobressalentes Para efeitos de dimensionamento foi considerada como refer ncia a marca Systemair modelo NOVA A 2 podendo ser propostas outras com caracter sticas de funcionamento e qualidade id nticas 3 16 4 Grelhas de Retorno Grelha retangular em alum nio de simples deflex o com deflectores ajust veis O sistema de fixa o ou aplica o poder ser por molas ou por parafusos Na primeira das situa es ter que ser previsto o aro de montagem com acess rio As grelhas ser o pintadas a cor RAL a definir pela arquitetura Acess rios e Registo manual de caudal de l minas e Pleno As unidades dever o ser de marca conceituada com garantia de assist ncia t cnica e de fornecimento de sobressalentes
130. nsaios ser o efetuados a expensas do adjudicat rio Ser o da conta do Adjudicat rio todas as despesas para disponibiliza o do equipamento e aparelhos necess rios realiza o dos ensaios bem como as liga es s redes de energia fluidos Ser o ainda da conta do Adjudicat rio os consumos dos combust veis e a substitui o dos consum veis que se venha a verificar necess rio Equipamentos para Ensaios O equipamento m nimo necess rio para os ensaios ser definido para cada obra pelo Dono da Obra Por imposi o deste e em caso de d vida alguns ou todos os aparelhos a utilizar poder o ter necessidade de ser aferidos por padr es sendo os encargos da resultantes da exclusiva responsabilidade do Adjudicat rio Este deve apresentar o respetivo Certificado de Aferi o devidamente datado passado pela entidade competente Os aparelhos de medi o e acess rios como se disse s o indicados para cada caso espec fico dependendo da responsabilidade e envergadura da obra O n mero de aparelhos por tipo tamb m especificado Para orienta o do Adjudicat rio refere se a seguir a aparelhagem mais usual utilizada neste tipo de ensaios e Temperatura e Humidade Termohigr metros registadores para interior Termonhigr metros registadores para exterior e Velocidade Anem metro para medi o de caudal de ar em condutas Anen metro de termopar Anen metro para medi o de veloci
131. nsiderada como refer ncia a marca Systemair modelo PZ podendo ser propostas outras com caracter sticas de funcionamento e qualidade id nticas 3 16 8 Registos de Caudal de Ar Manual Os registos de caudal possuir o o corpo e l mina plana em a o galvanizado O comando ser manual com ajuste de abertura e possibilidade de bloquear a l mina na posi o desejada 3 16 9 Registos Corta Fogo Circulares Os registos circulares corta fogo ser o constru dos com chapa de a o galvanizado e as l minas por placas sobrepostas de silicato de c lcio isentas de amianto A atua o do registo ser efetuada de forma el trica atrav s de 230V O tempo de resist ncia ao fogo ser de 120min Estes registos encontram se certificados segundo a norma europeia EN1366 2 e classificados de acordo com a EN13501 3 para resist ncias ao fogo do tipo El S ve h0 i lt gt 0 em que E significa estanquidade a chamas e gases quentes isolamento t rmico ve coloca o vertical hO coloca o horizontal i lt gt o cumprimento para fogo interior e exterior e S para cumprimento de uma restri o suplementar s fugas A atua o do registo corta fogo fecho pode ser efetuada por interm dio de um fus vel bimet lico calibrado para 72 C 1 5 C de 30 a 60s fus vel t rmico bi met lico calibrado para 72 C 60s ou por interm dio de atuadores eletromagn ticos O rearme do registo ser feito de forma manual nas vers es de fus vel t
132. nstalar e Fornecer e montar liga es flex veis em todas as tubagens do seu fornecimento e Montar as tubagens nas travessias livres com folga m nima de 2cm e isol las com materiais convenientes e Montar as suspens es antivibr ticas e os dispositivos convenientes que permitam a livre dilata o das tubagens A avalia o dos par metros referidos deve processar se de acordo com a regulamenta o em vigor 2 6 LIMPEZAS Ap s a finaliza o da montagem e antes da rece o provis ria ser o limpos com produtos adequados todos os materiais e equipamentos instalados 2 7 CARACTER STICAS GERAIS DOS MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Todos os materiais e equipamentos dever o obedecer s seguintes condi es e Regulamentos e Normas Portuguesas e Internacionais aplic veis Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 24 IN PLENI e Serem adequados ao local sua utiliza o e modo de instala o e Serem homologados por entidades certificadoras dos pa ses de origem reconhecidas em Portugal pelo IPQ 2 8 DIVERSOS Todos os trabalhos ser o executados de acordo com as boas regras da pr tica empregando sempre materiais de primeira qualidade e escolha dentro dos que tiverem sido previstos Os concorrentes dever o indicar uma lista de refer ncias de trabalhos desta esp cie que
133. nteriores do Tipo Mural Ser o do tipo Mural para montagem na parede Ser o dotadas de permutador Fluido Refrigerante Ar em tubo de cobre alhetado a alum nio otimizado para funcionar com g s refrigerante R410a Possuir o ventilador do tipo centr fugo tangencial acoplado a motor el trico de duas velocidades de funcionamento eletricamente protegido Ser o dotadas de filtro de ar do tipo lav vel O controlo deste tipo de unidades ser feito por microprocessador do tipo P 1 D Proporcional Integral e Derivativo atuando sobre v lvula eletr nica de expans o de controlo linear de passagem de fluido refrigerante entre os 40 e 100 da sua abertura Para o posicionamento da v lvula estas unidades ser o dotadas de v rias sondas de temperatura o que lhe permitem responder individualmente s solicita es t rmicas do ambiente onde est o instaladas informando a unidade exterior do seu posicionamento para que aquela se ajuste s necessidades t rmicas da instala o O controlo anteriormente referido comunica tamb m com o comando remoto destas unidades providenciando informa es sobre o seu estado de funcionamento e fazendo um autodiagn stico de avarias de forma a facilitar as interven es de manuten o preventiva Atuando tamb m sobre o dispositivo autom tico de varia o da dire o do ar insuflado Auto Swing facilitando a sua fixa o na posi o pretendida As unidades dever o ter as seguintes caracter
134. ntia de assist ncia t cnica e de fornecimento de sobressalentes Para efeitos de dimensionamento foi considerada como refer ncia a marca Systemair podendo ser propostas outras com caracter sticas de funcionamento e qualidade id nticas 3 11 VENTILADORES CIRCULARES IN LINE COM ISOLAMENTO AC STICO Ser o ventiladores do tipo in line com p s curvadas para tr s projetados para montagem intercalada em redes de condutas Dever o possuir abra adeira de montagem facilitando a sua instala o e remo o e prevenindo a transfer ncia de vibra es para a conduta Os motores ser o de rotor externo monof sicos de uma velocidade aos quais poder ser aplicada varia o de velocidade controlada por um tiristor ou por um seletor de 5 posi es Para prote o do motor ambos os modelos possuem contactos t rmicos incorporados com reset Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 59 IN PLENI TUS autom tico A envolvente do ventilador ser produzida em chapa de a o galvanizada com um grau de estanquidade elevado classe C de acordo com EN 12237 Dever o possuir os seguintes acess rios Gola de liga o de 25 mm de comprimento de acordo com EN 1506 1997 Regula o eletr nica atrav s de variador de velocidade As unidades dever o ter as seguintes caracter stica
135. ntiladores possuir p s rea o acoplada a um motor de rotor externo sem manuten o Dever o possuir abra adeira de montagem facilitando a sua instala o e remo o e prevenindo a transfer ncia de vibra es para a conduta A turbina e motor ser o montados na tampa de abertura para acesso Esta tampa pode ser retirada por interm dio da remo o dos pinos das dobradi as A prote o t rmica ser efetuada por um contacto t rmico com reset autom tico Esta caixa de ventila o poder ser instalada em qualquer posi o Dever o possuir os seguintes acess rios e Gola de liga o de 25 mm de comprimento de acordo com EN 1506 1997 e Regula o eletr nica atrav s de variador de velocidade As unidades dever o ter as seguintes caracter sticas Caudal de Perda de E Ras E Ra Ref Circuito Ar m3 h Carga Pal Equip de refer ncia l S VE 01 Ed Existente Piso O 1550 150 Systemair KVKE 315 EC VE 02 e 450 120 Systemair KVKE 160 EC Ed Existente Piso O Nota A perda de carga a vencer pelos ventiladores dever ser confirmada pelo adjudicat rio tendo em conta a rugosidade das condutas tra ados definitivos aspetos construtivos dos acess rios etc As perdas de carga consideradas foram estimadas para condi es espec ficas de projeto As unidades a instalar dever o salvaguardar os caudais supra mencionados As unidades dever o ser de marca conceituada com gara
136. nto de Refer ncia Daikin ERQ125AW1 Refer ncia U E 06 Circuito U T A 03 Pot Arrefecimento kW 14 00 Pot Aquecimento kW 16 00 Fluido Frigorig neo R 410a Combina o 100 EER 3 98 COP 4 00 Pot Absorvida kW 3 52 Alimenta o El trica V f Hz 400 3 50 N Compressores 1 Dimens es LxAxP mm 635x1685x765 Peso kg 159 Equipamento de Refer ncia Daikin ERQ125AW1 Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 33 IN PLENI TUS Refer ncia U E 07 Circuito U T A 04 Pot Arrefecimento kW 14 00 Pot Aquecimento kW 16 00 Fluido Frigorig neo R 410a Combina o 100 EER 3 98 COP 4 00 Pot Absorvida kW 3 52 Alimenta o El trica V f Hz 400 3 50 N Compressores 1 Dimens es LxAxP mm 635x1685x765 Peso kg 159 Equipamento de Refer ncia Daikin ERQ125AW1 Refer ncia U E 08 Circuito U T A N 01 Pot Arrefecimento kW 28 00 Pot Aquecimento kW 31 50 Fluido Frigorig neo R 410a Combina o 100 EER 3 77 COP 4 09 Pot Absorvida kW 7 70 Alimenta o El trica V f Hz 400 3 50 N Compressores 1 Dimens es LxAxP mm 930x1685x765 Peso kg 240 Equipamento de Refer ncia Daikin ERQ250AW1 As unidades dever o ser de marca conceituada com garantia de assist ncia t cnica e de
137. o tangencial diretamente acoplado a motor el trico de cinco velocidades Flu do Refrigerante R410a O m vel envolvente ser dotado de filtro de ar facilmente remov vel e lav vel tabuleiro de recolha de condensados grelha de descarga de ar de posi o vari vel com fun o auto swing possibilitando a orienta o do fluxo de ar bem como recetor de infravermelhos para comunica o com o comando remoto este de cristal l quido Esta unidade est dotada de sensor de presen a ativado ou desativado via comando remoto bem Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 54 IN PLENI TUS como filtro desodorizante foto catal tico com fun es antibacterianas e antimicrobianas auto regener vel por exposi o luz solar O sistema de comando e controlo que equipa estas unidades permitir a comunica o e troca de informa o com a respetiva unidade exterior de tecnologia inverter possibilitando o auto diagn stico de avarias por c digo alfanum rico exibido no cristal l quido do seu comando remoto por forma a facilitar as interven es de manuten o preventiva e corretiva As unidades dever o ter as seguintes caracter sticas Refer ncia U I 10 01 U I 11 01 U I 12 01 Circuitos Arrecada o Geral rea T cnica Posto Seguran a Piso 0 Piso 1 Piso Pot
138. o tra ado dimens es e caudais O dimensionamento das condutas foi feito em geral de acordo com o que est indicado na publica o HVAC SYSTEMS DUCT DESIGN 1981 2nd Edition da Sheet Metal and Air Conditionning Contractors National Association Inc SMACNA para condutas de baixa velocidade tendo se dado particular aten o aos crit rios de ru do perdas de fuga 3 21 1 Condutas de Sec o Retangular Todas as condutas de sec o retangular ser o constru das em chapa de a o galvanizado com as sec es indicadas nas pe as desenhadas segundo as normas ASHRAE e SMACNA e com as caracter sticas a seguir indicadas Dimens es do Espessura da Tipo de liga o e de contraventamento mm lado maior mm chapa mm At 300 0 48 Gavetas ou S sem contraventamento 300 a 600 0 63 Gavetas ou S sem contraventamento 600 750 0 63 Idem com contraventamento por quinagem ou cantoneira De 750 a 1350 0 71 Cantoneira de ferro 30x30x3 Todos os acess rios uni es deriva es curvas etc ser o tamb m em chapa de ferro galvanizado e segundo as normas SMACNA ou similares Nas mudan as apertadas de dire o dever o prever se deflectores no interior das condutas 1 Liga es Longitudinais As liga es longitudinais ser o do tipo Pitsburg ou Snap Lock Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descr
139. ocidade nominal e reduzida parametrizada em separado no terminal manual Em cada ventilador um transdutor de press o mede a diferen a entre a press o antes do cone de aspira o do ventilador e a press o no ponto mais estreito deste cone Baseado nestas leituras o controlador calcula o caudal de ar real em m h 22 Quadro El trico integrado na unidade O quadro el trico fornecido dentro ou fora da unidade de acordo com a documenta o t cnica 23 N mero de se es 1 A unidade de tratamento de ar DV entregue numa se o Cabos el tricos de componentes externos devem ser ligados na unidade 24 Ventilador de extra o Unidade DV com motor AC O ventilador de extra o com motor AC montado diretamente sobre o eixo do motor O variador de frequ ncia montado ao lado do ventilador dentro da se o Um cabo com prote o faz a liga o entre o variador e o motor Todos os par metros de controlo da velocidade do motor s o configurados e testados em f brica da total responsabilidade do instalador fazer as corretas liga es el tricas incluindo as liga es e prote es necess rias para o variador de frequ ncia As liga es dever o ser feitas de acordo com os requisitos legais 25 Ventilador de insufla o DV com motor AC Ventilador de insufla o com motor AC montado diretamente sobre o eixo do motor O variador Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar d
140. olo com display fornecido com um cabo de 10 m o Systemair Control Panel painel de controlo da Systemair ou SCP A classe de prote o do SCP IP 41 Se a dist ncia entre o controlador e o SCP for superior a 10 m necess rio um repetidor opcional poss vel utilizar at 1200 m de cabo entre o controlador e o repetidor A dist ncia entre o repetidor e o SCP est restrita a uma dist ncia m xima de 10 m A classe de prote o do terminal repetidor IP20 O cabo de liga o entre o controlador e o repetidor n o fornecido pela Systemair O repetidor dever estar ligado no quadro el trico 15 Hor rios O controlador tem hor rios individuais de arranque paragem e varia o de caudal de ar para cada um dos dias teis bem como para feriados e fins de semana O controlador tem um comutador autom tico para os per odos de Ver o Inverno Al m do hor rio normal de funcionamento disponibiliza o funcionamento em free cooling de acordo com par metros estabelecidos 16 Recupera o de frio Se a temperatura do ar extra do for inferior temperatura do ar exterior e houver necessidade de arrefecimento nas salas a recupera o de frio ser ativada O sinal do recuperador invertido para aumentar a recupera o de frio quando a necessidade surgir 17 Alarmes e fun es de seguran a Se um alarme for acionado o LED do alarme do terminal manual fica intermitente O LED continuar a piscar enquanto
141. ominado O comprimento m ximo da tubagem frigor fica entre as unidades exteriores e a unidade interior mais afastada dever ser inferior a 165 metros Para prote o e controlo estas unidades estar o equipadas com sistema de arranque progressivo dos compressores o que evita picos de arranque temporizador de arranque dos compressores pressostato de alta press o prote o t rmica dos compressores e ventiladores controlo do fluido frigorig neo R410a por meio de v lvula de expans o eletr nica e controlo das press es de aspira o e descarga em fun o do seu regime de funcionamento Todas as liga es de tubagem no seu interior ser o soldadas As liga es tubagem de distribui o de refrigerante ser o igualmente soldadas A pot ncia das unidades interiores a ligar unidade exterior deve estar situada entre os 50 e os 130 da sua capacidade nominal Estar o preparadas para funcionar em termos standard em arrefecimento de 5 0 C a 43 0 C DB e em aquecimento de 15 5 C a 20 0 C WB de temperatura do ar exterior Ter o possibilidade de fun es de diagn stico de avarias de auto carga de avalia o e registo da carga de g s existente na instala o e registo de hist rico de funcionamento dos ltimos 5 minutos Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 26
142. ondutas cruzarem com tubagens de fluidos a temperaturas inferiores s do ambiente A barreira de vapor executada de modo a formar uma camada cont nua sobre o isolamento t rmico e n o apresentar perfura es interrup es ou espa os vazios As juntas ou aberturas onde a barreira de vapor apresenta perfura es por pinos ou agrafos ser o recobertas por pincelagem de material betuminoso numa extens o com cerca de 5 cm x 5 cm A continuidade da barreira de vapor n o ser interrompida pelas suspens es suportes ou var es As suspens es quando necess rio podem ser temporariamente retiradas a fim de facilitar a coloca o do isolamento t rmico ou da barreira de vapor Nenhuma suspens o ou suporte ir perfurar a conduta ou os isolamentos 3 21 6 Revestimento Regra geral todas as redes de condutas do ar ser o providas de revestimento na face exterior em alum nio de 0 8 mm quando sujeitas intemp rie ou quando em ambientes corrosivos 3 21 7 Prote o Corta Fogo As condutas dever o ser constru das em chapa de a o inoxid vel e revestidas com material corta fogo para resistirem a 400 C durante 2h sem sofrerem deforma es importantes Todos os suportes e fixa es destas condutas ser o refor ados de forma a conferir lhes a resist ncia ao fogo adequada O material corta fogo composto de ligantes tipo cimento de fibras minerais e adjuvantes espec ficos A densidade do material 350 50 Kg m3 Reabi
143. os de s rie com um dispositivo de disparo electromagn tico de 24V ou 48V de emiss o ou ruptura de corrente Ter o um aro e l minas m veis em material refract rio isento de amianto O material de disparo estar protegido por uma placa O registo ser encastrado na parede Possuir uma classe de resist ncia ao fogo CH 2h As unidades dever o ser de marca conceituada com garantia de assist ncia t cnica e de fornecimento de sobressalentes Para efeitos de dimensionamento foi considerada como refer ncia a marca France Air modelo DTD N podendo no entanto o adjudicat rio propor outras com caracter sticas de funcionamento e qualidade id nticas 3 16 13 Grelhas de Prote o Para a prote o dos registos de desenfumagem e de pressuriza o ser instalada uma grelha em cada registo A grelha de prote o ter um aro que dever ser aparafusado no registo ou na parede e uma parte central com alhetas rotativas por dobradi as para aceder ao mecanismo Esta fixa o ser do tipo Especial Bombeiros As unidades dever o ser de marca conceituada com garantia de assist ncia t cnica e de fornecimento de sobressalentes Para efeitos de dimensionamento foi considerada como refer ncia a marca France Air modelo Cyclades Extra podendo no entanto o adjudicat rio propor outras com caracter sticas de funcionamento e qualidade id nticas Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto
144. pessura n o inferior a 2mm Ser pintado com duas dem os de prim rio anticorrosivo e acabamento em esmalte seco em estufa e polido A sua cor ser definida pela Fiscaliza o da Obra Todas as partes m veis como portas e pain is devem ser equipadas com banda de neoprene O grau de prote o n o deve ser inferior a IP54 segundo norma CEI 529 devendo como tal ser estanque ao p e humidade Dever o ser id nticos em acabamentos e ter equipamentos preferencialmente da mesma marca dos da empreitada de AVAC para que haja uniformidade de marcas e modelos em todas as instala es Todos os comandos e sinaliza o de funcionamento e avaria dever o ser colocados no painel frontal ou na porta do quadro bem assim como o corte geral Para prote o contra sobrecargas os contactores ser o equipados com blocos de reles t rmicos com rearme e regula o manual Os barramentos devem ser estabelecidos na base de 2 A mm2 Os barramentos ser o de barra de cobre eletrol tico de sec o retangular assente em isoladores Os disjuntores dever o ser calculados para 1 25 vezes o valor da intensidade nominal do motor Art 430 do R S L U E E Os disjuntores que est o a proteger os motores dever o ter uma curva de disparo n o inferior curva C segundo norma CEI 947 2 para pot ncias inferiores a 4 kW Para pot ncias superiores a curva recomendada passar a ser a tipo D O poder de corte n o deve ser inferior a 6
145. plicados Registos de a es obrigat rias por lei tratamento contra a leggionella certificados dos man metros em recipientes sob press o etc O livro de ocorr ncias est referido no ponto 6 Artigo 19 Dec Lei 79 2006 1 Dimens o Tecnol gica dos Edif cios Um Plano de Manuten o est sempre associado dimens o tecnol gica da instala o em causa pois quanto maior a pot ncia t rmica instalada e a sua complexidade mais equipamentos de monitoriza o rotinas de manuten o e sistemas de controlo ser o exigidos Estes n veis est o diferenciados pelas qualifica es do T cnico Respons vel pelo funcionamento e pela boa aplica o do PMP e pelas qualifica es dos T cnicos que executam a manuten o Respons vel pelo cumprimento do PMP Cada Edif cio de Servi os ou Fra o Aut noma abrangidos por este regulamento ter um t cnico respons vel pelo funcionamento O t cnico em causa ser o respons vel pelo bom funcionamento dos sistemas energ ticos de climatiza o e pela qualidade do ar no interior do edif cio bem como pela boa execu o do PMP e pela compila o e gest o de toda a documenta o t cnica e demais informa es exigidas no mesmo O respons vel pelo bom funcionamento dever ter qualifica es t cnicas definidas por comiss o constitu da em protocolo entre a Direc o Geral de Geologia e Energia o Instituto do Ambiente e as associa es profissionais e do sec
146. prime o caixilho do filtro contra o caixilho da unidade esmagando o vedante e garantido a classe de estanquidade adequada A envolvente dever ser equipada com tomadas de press o para permitir a liga o de um man metro ou monitores de filtro Os materiais dos filtros ter o que ser incombust veis e retardantes chama isentos de cheiros e com um meio n o prop cio subsist ncia de vermes A classe de filtragem ser de acordo com as normas EUROVENT EN 779 Ser o usadas diferentes classes de filtragem dependendo da zona a tratar M dulo de pr filtragem O m dulo de pr filtragem ser composto por pr filtro em manta sint tica de fibra de poli ster lav vel e montada em caixilho met lico deslizante e resistente corros o A manta ficar disposta em forma de m ltiplos VV e o meio filtrante ser da classe G4 segundo as normas ASHRAE EUROVENTE EU 4 DIN EN 779 A sua perda de carga ser dimensionada para filtro meio sujo que corresponder a mais de metade da sua vida til Disp em de porta de acesso lateral para substitui o e limpeza interior M dulo de filtragem de m dia efici ncia M dulo de Filtragem de Ar provido de filtros de bolsa para reten o de part culas com uma efici ncia F7 segundo as normas ASHRAE DIN EN 779 montado em caixilho met lico de 25 mm A sua perda de carga ser dimensionada para filtro meio sujo que corresponder a mais de metade da sua vida til Disp em de porta de
147. proposta deve satisfazer as necessidades de gua quente do edif cio possibilitando a redu o da fatura energ tica e consequentemente os custos de utiliza o mantendo os n veis de conforto O sistema solar ser constitu do por um campo de coletores dep sitos de acumula o grupo de recircula o sistema de controlo e comando e por outros componentes enumerados no mapa de quantidades que tamb m constitui parte integrante desta mem ria t cnica Como sistema auxiliar para produ o de gua quente prev se a instala o uma caldeira com funcionamento a g s natural Assim foram considerados como equipamentos base Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas IN PLENI TUS e Caldeira para produ o de gua quente a 80 C e V lvulas de 3 vias motorizadas associadas aos sistemas de controlo e gest o t cnica centralizada e Vasos de expans o fechados e V lvulas de reten o e V lvulas de seguran a e seccionamento e Dep sitos acumuladores para guas quentes sanit rias a 60 C e V lvulas de press o e v lvulas de reten o e Term metros e Term statos e Man metros Para dar prioridade ao sistema solar o sistema de produ o de gua quente sanit ria da caldeira estar ligado em s rie com o sistema solar Para a acumula o de gua quente s
148. r sticas inferiores s do c digo 211 100 3 24 INSTALA O E ENSAIOS DE RECEP O 3 24 1 Empresa Instaladora A montagem das instala es est a cargo de empresas que devem possuir os seguintes requisitos Ter alvar concedido por entidade competente com valor superior ao da obra a executar Ter pessoal qualificado para a execu o do trabalho inerente ao ponto anterior A montagem dos sistemas de climatiza o e de Q A I acompanhada por um t cnico de instala o e manuten o de sistemas de climatiza o e por um t cnico de Q A I ou por um t cnico que combine ambas as val ncias T cnicos com curso de N vel Ill e cursos de Q A l para as instala es com mais de 100kW e t cnicos com cursos de N vel Il para as restantes A montagem e manuten o dos sistemas de climatiza o e de Q A I s o acompanhadas por um t cnico de instala o e manuten o de sistemas de climatiza o e por um t cnico de Q A l ou por um t cnico que combine as duas val ncias O t cnico de instala o e de manuten o at uma pot ncia limite de 4 Pm deve satisfazer uma das seguintes condi es Habilita o com o curso de forma o de Eletromec nico de Refrigera o e Climatiza o do Instituto de Emprego e Forma o Profissional N vel Il ou outro equivalente aprovado pelo S C E e com mais de dois anos de experi ncia profissional Experi ncia profissional como eletromec nico de refrigera o e climatiza
149. ragem Verificar rotinas indicadas na manuten o de QAI M dulo de recupera o de energia Verificar rotinas indicadas na Fam lia 13 M dulo de humidifica o Verificar rotinas indicadas na Fam lia 15 M dulo baterias de tratamento de ar Verificar rotinas indicadas na Fam lia 16 M dulo ventila o Inspe o do estado corros o e oxida es limpeza e pintura X Verifica o de ru dos vibra es e sentido de rota o X Verifica o do funcionamento dos motores e sistema de transmiss o X X x x x Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 97 Fam lia 11 Unidades de Tratamento de Ar Verifica o dos equipamentos de controlo comando e seguran a Verifica o do isolamento dos circuitos el tricos aperto de terminais Medi o de tens es e intensidades de funcionamento e encravamentos Registo de dados de funcionamento e comparar c projeto Determinar rendimentos das v rias sec es e comparar c projeto Fam lia 13 Recuperadores de energia ar ar Interven es e frequ ncia da Manuten o Preventiva Periodicidade TIS A 2A Verificar rotinas na manuten o de QAI Inspe o do estado corros o e oxida es limpeza e pintura
150. rcuitos hidr ulicos Limpeza interna das redes para elimina o de res duos provenientes da montagem Esta limpeza poder ser efetuada enchendo e esvaziando a instala o o n mero de vezes que seja necess rio com gua ou uma solu o aquosa de um detergente com dispersantes compat veis com os materiais dos circuitos A utiliza o de produtos detergentes n o permitida em redes de gua Quente Sanit ria Ap s o enchimento da rede as bombas de circula o dever o ser colocadas em funcionamento Esta circula o dever ser mantida pelo menos durante um per odo de duas horas Decorrido este tempo ser medido o pH da solu o em circula o e se o seu valor for inferior a 7 5 dever proceder se ao enxaguamento da instala o caso contr rio dever se repetir o procedimento anterior tantas vezes como necess rio Todos os filtros tipo Y dever o ser limpos Dever ser comprovado se todos os elementos e acess rios das redes suportam a press o de ensaio a que v o ser submetidos Caso existam componentes que n o suportem essa press o dever o ser isolados atrav s de v lvulas ou tamp es Prepara o e limpeza dos circuitos aer licos A limpeza interna das redes de condutas de ar dever ser efetuada assim que se complete a montagem das redes e equipamentos mas antes da liga o das unidades terminais e da montagem dos elementos de acabamento e os m veis Para que a realiza o dos testes possa a
151. recomendadas Quando se trata de tra ados exteriores em edif cios localizados em zonas com temperaturas elevadas os valores apresentados dever o ser aumentados Di metro da tubagem mm Espessura m nima recomendada mm As uni es abocardadas e as soldaduras devem ser igualmente isoladas Como precau o n o conveniente realizar o isolamento destes pontos at que se execute o teste de fugas comprovando assim a sua estanqueidade As redes de refrigerante s o soldadas a prata com azoto a passar na tubagem a fim de evitar que a esc ria que se forma na altura da soldadura chegue at ao compressor e diminua o seu rendimento e o seu ciclo de vida til Para o presente projeto foi considerado o fluido refrigerante R410a possuindo este um O D P nulo Potencial de Destrui o da Camada de Ozono O refrigerante R 410a do tipo HFC ou seja sem cloro e est composto por uma mistura quase azeotr pica de 50 de R32 50 de R125 Este tipo de refrigerante somente admite leo sint tico Tanto o leo como o refrigerante R410a s o muito higrosc picos pelo que h que ter muito cuidado com a execu o dos tra ados de tubagem Dever se realizar v cuo antes de efetuar a carga final de refrigerante por forma a garantir que n o existe humidade na instala o Todas as ferramentas utilizadas como as mangueiras conjuntos de man metros recuperador de refrigerante aborcador e expansor devem ser espec ficos para R4
152. revisto em obra de acordo com as dist ncias m nimas exigidas pela regulamenta o em vigor portas de visita para acesso aos sistemas de distribui o de ar de forma a efetuar opera es de manuten o nos seus ramais e permitir a regula o dos elementos de equil brio de caudais registos De forma a permitir a inspe o e limpeza todas as condutas ter o portas de visita identificadas nas telas finais A sua localiza o dever ser otimizada em obra O afastamento m ximo entre portas de visita ser no m ximo de 15m 3 21 10 Acess rios As redes de condutas dever o ter locais para leitura de temperaturas humidades velocidades e press es Estes locais possuem orif cios adequados introdu o de sondas ou tubos de pitot providos de tampas estanques e facilmente amov veis Se os orif cios ficarem em zonas providas de isolamento t rmico instalar se o pequenos canh es tamponados providos de isolamento t rmico Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 81 IN PLENI TUS 3 21 11 Isolamentos Antivibr ticos e ac sticos 1 Generalidades Com vista diminui o do ru do e vibra es transmitidos pelos equipamentos condutas e etc para a estrutura do edif cio e aos locais que exijam pouco ru do ser o fornecidas e instaladas prote es ac sticas e an
153. rifica o da efici ncia nominal em cada propulsor de fluido caldeira e m quina frigor fica Verifica o de sentido de coloca o de filtros e v lvulas antirretorno confirma o de que todos os componentes est o devidamente montados Drenagem dos condensados deve ser comprovado que os condensados produzidos drenam corretamente Sistemas especiais devem ser verificados todos os componentes especiais e essenciais tais como sistemas de anti corros o das redes de tubagem bombas de calor desumidificadoras desgasificadores sistemas de dete o de g s v lvulas de duas e tr s vias motorizadas etc Limpeza das redes e componentes deve ser confirmada a limpeza e desempenho de todos os componentes previstos no n 1 do artigo 33 do DL n 79 2006 de 4 de Abril Verifica o da diferen a de temperaturas entre o avan o e o retorno do prim rio e secund rio das centrais de produ o de gua aquecida e arrefecida Ensaio do desempenho do sistema de tratamento e compensa o da gua da rede de abastecimento e respetivos vasos de expans o Verifica o da sequ ncia de arranque e paragem das diversas bombas chillers caldeiras e tempo de resposta Ensaio de componentes e acess rios Verifica o da autoridade das v lvulas hidr ulicas de controlo do sistema O instalador realizar e documentar o processo de regula o e equil brio dos sistemas de distribui o de gua de acordo com Defini o dos caudais nomin
154. rificar corros es e inspecionar membrana X Verificar fugas press o do ar na c mara e v lvulas de seguran a X Verificar funcionamento do compressor de ar X Verificar funcionalidade de pressostatos e v lvulas de solen ide X 6 Compensadores de dilata o Verificar fugas de gua e deforma es X 7 Filtros de gua Inspe o de fugas de gua e limpeza do filtro X 8 nodos de prote o Verificar estado X 9 Contadores de gua Verificar corros es e fugas de gua recolha consumos X Limpeza de filtros e aferi o das medi es X 10 Medidores de Caudal Verificar corros es e fugas de gua recolha consumos X Comprova o de funcionamento e aferi o de medi es X 11 Interruptores de fluxo Verificar corros es e fugas de gua X Limpeza interior da tubagem X Aperto de contactos e verifica o funcionamento X Fam lia 22 1 Ventiloconvectores e Cortinas de Ar Interven es e frequ ncia da Manuten o Preventiva Periodicidade M T S A 2A Verificar pontos de corros o deforma es e fugas de gua limpeza X Limpeza de tabuleiros sistema de drenagem e sif es X Limpeza de baterias filtros e purgadores X Verifica o do sistema de regula o comando e controlo Verifica o estado de funcionamento dos ventiladores e consumos xX x x Verifica o de d
155. rmador 230 24V montado cablado e testado de f brica Controlador local c display chicote x de 10m x Xx x x X Xx Xx XJ X X X Xx 10 Sistema de controlo integrado As unidades de tratamento de ar s o fabricadas com um sistema de controlo completo e totalmente integrado baseado em 2 controladores Controlador Systemair E28 com 2 portas e expans o com Controlador Systemair E28 que montado no quadro el trico A unidade pode funcionar independente atrav s do controlador ou pode ser interligada a uma GTC gest o t cnica centralizada Neste processo o controlador configurado com todos os par metros requeridos pelo cliente na encomenda O relat rio dos testes executados entregue juntamente com a unidade Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas Exaust o Exterior 11 Recupera o com roda t rmica IN PLENI TUS Extra o Admiss o R4 A capacidade de recupera o da roda t rmica funciona de forma cont nua atrav s da modula o da velocidade da roda 12 Alimenta o e quadro el trico O quadro com placas de bornes rel s fus veis alimenta o a 24 V DC e controladores s o montados e configurados de acordo com os requisitos do cliente As especifica es s o entregues com a unidade Em obra a a
156. rmal condu o futura das instala es fornecidas Esta rece o ser formalizada em Auto de Rece o Provis ria a partir da qual ser contado o per odo de Garantia 2 1 11 Trabalhos de Constru o Civil Os seguintes trabalhos de Constru o Civil de apoio execu o da empreitada n o fazem parte Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 20 IN PLENI TUS e Demoli o de alvenarias ou de panos de bet o para cria o de aberturas para coloca o de equipamentos passagem de redes ou quaisquer outras instala es e Execu o e acabamento em alvenaria rebocada e pintada dos v os necess rios coloca o ou passagem de elementos referidos acima e Execu o de fura es fixa es etc e respetivos acabamentos para suporte e passagem das canaliza es associadas s diversas instala es e Execu o de maci os para os diversos equipamentos e Abertura e tapamento de ro os e Prote es corta fogo de aberturas e elementos met licos e Etc no entanto obriga o do Empreiteiro fornecer nos prazos estabelecidos e com o detalhe necess rio todos os elementos necess rios ao dimensionamento e execu o de obras de constru o civil de apoio sendo da sua conta as altera es ou trabalhos a mais cuja execu o venha a ser necess ria como result
157. rmico e eletromagn ticas e de forma motorizada nas vers es com fus vel termo el trico Estas permitem integrar o registo corta fogo num sistema de comando e monitoriza o geral do edif cio podendo funcionar integradamente nas a es de preven o e ensaio obrigat rios por lei Atua o e DV6 2 fecho por mecanismo eletromagn tico 230V rearme manual e indica o de registo fechado por contacto de 230V As unidades dever o ser de marca conceituada com garantia de assist ncia t cnica e de fornecimento de sobressalentes Para efeitos de dimensionamento foi considerada como refer ncia a marca Systemair modelo PK I S El120 podendo no entanto o adjudicat rio propor outras com caracter sticas de funcionamento e qualidade id nticas Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 68 IN PLENI TUS 3 16 10 Registos Corta Fogo Retangulares Os registos retangulares corta fogo ser o constru dos com chapa de a o galvanizado e as l minas por placas sobrepostas de silicato de c lcio isentas de amianto A atua o do registo ser efetuada de forma el trica atrav s de 230V O tempo de resist ncia ao fogo ser de 120min Estes registos encontram se certificados segundo a norma europeia EN1366 2 e classificados de acordo com a EN13501 3 para resist ncias ao fogo do tipo El S ve h
158. rven es e frequ ncia da Manuten o Preventiva Periodicidade M TI IS A 2A Verificar o estado de contamina o do elemento de entrada rede mosquiteira ou X rede anti p ssaros Substituir as veda es dos filtros Filtros com classe lt F9 X Filtros com classe gt F9 X Verificar se existem impurezas que obstruam entradas de ar novo ou sa das de ar X extra do Limpar os componentes atrav s dos quais o ar secund rio circula X Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 100 IN PLENI TUS Dispositivos Terminais Interven es e frequ ncia da Manuten o Preventiva Periodicidade MITI S A 2A Verificar o estado de contamina o dos equipamentos terminais equipados com X entrada de ar exterior Verificar o estado de contamina o dos equipamentos terminais com recircula o X de ar Verificar o estado de contamina o das baterias nas unidades sem filtros X Limpar os componentes atrav s dos quais o ar secund rio circula sem filtros de X ar Substitui o dos filtros de ar X 3 26 CONCLUS O O projetista fiscaliza o reservam se no direito de introduzir altera es modifica es na distribui o do equipamento quer por decis o da Dire o da Obra quer porque reconhe a ser isso convenien
159. s Caudal de Perda de x T PON Ref Circuito Ar m3 h Carga Pa Equip de refer ncia VE 08 360 120 Systemair K 125 EC Balne rios LS VE 09 Arrumos Refeit rio 150 60 Systemair K 100 EC VE 10 ASen A ap moral 120 60 Systemair K 100 EC Piso 0 Nota A perda de carga a vencer pelos ventiladores dever ser confirmada pelo adjudicat rio tendo em conta a rugosidade das condutas tra ados definitivos aspetos construtivos dos acess rios etc As perdas de carga consideradas foram estimadas para condi es espec ficas de projeto As unidades a instalar dever o salvaguardar os caudais supra mencionados As unidades dever o ser de marca conceituada com garantia de assist ncia t cnica e de fornecimento de sobressalentes Para efeitos de dimensionamento foi considerada como refer ncia a marca Systemair podendo ser propostas outras com caracter sticas de funcionamento e qualidade id nticas 3 12 CAIXAS DE VENTILA O DE PRESS O CONSTANTE Ser o ventiladores em caixa de dupla parede com pain is em chapa de a o galvanizado perfis de alum nio e cantos de fibra de vidro refor ada Os pain is ser o isolados t rmica e acusticamente com 20mm de l mineral e ser o amov veis permitindo escolher o lado da descarga A turbina ser de simples aspira o de p s recuadas de fabrico em alum nio ou pol mero PAG6 O motor de acoplamento directo ser do tipo de rotor externo de al
160. s Os apoios antivibr ticos dever o apresentar as seguintes caracter sticas e Capacidade para suportar cargas est ticas e din micas e Manuten o das suas propriedades din micas e Capacidade de resist ncia s condi es ambientais nomeadamente s varia es de temperatura aos leos ou a outros produtos qu micos 3 22 QUADROS E INSTALA ES EL CTRICAS Os quadros el tricos de AVAC fazem parte da empreitada de AVAC Dever o possuir um contador de energia consumida dedicado exclusivamente a este quadro Ser o constru dos de acordo com o Regulamento De Seguran a De Instala es De Utiliza o De Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 82 IN PLENI TUS Energia El trica decreto lei n 740 74 de 26 de Dezembro Estes quadros dever o ter todos os circuitos de alimenta o aos equipamentos de AVAC botoneiras de comando MAN OFF AUT e uma r gua de bornes para interliga o ao sistema de GTC Antes de executar os quadros o Empreiteiro submeter aprova o da Fiscaliza o da Obra o desenho com os esquemas definitivos e com a implanta o da aparelhagem Igual procedimento para os dizeres das etiquetas sinalizadores e comutadores Na constru o dos quadros deve ter se em conta o seguinte Ser met lico do tipo arm rio constru do em chapa zincor de es
161. s 25 IN PLENI TUS 3 CONDI ES T CNICAS ESPECIAIS 3 1 SISTEMAS V R V 3 1 1 Unidades Exteriores Ser o do tipo expans o direta de produ o centralizada de Volume de Refrigerante Vari vel V R V e Temperatura de evapora o Vari vel do tipo INVERTER Bomba de Calor pr pria para a montagem no exterior Ser o dotadas de permutador de fluido refrigerante ar em tubo de cobre alhetado a alum nio com tratamento crom tico de prote o anti corros o equipado com um ventilador axial de descarga vertical diretamente acoplado a motor el trico de velocidade vari vel e com press o est tica dispon vel de 80 Pa na vers o standard Dever o estar equipadas com um ou mais compressor do tipo herm tico Scroll de velocidade vari vel atrav s de controlo do tipo inverter e dotada de sistema de recolha de leo de forma a possibilitar a sua correta lubrifica o em qualquer regime de funcionamento O sistema de varia o de velocidade do compressor ser realizado pelo m todo de varia o de frequ ncia Sistema Inverter concebido em total conformidade com as Normas Europeias de Seguran a e Interfer ncias El tricas 89 392 EEC e 73 23 EEC As unidades dever o ser concebidas em concord ncia com a diretiva ROHS 2002 95 CE relativa restri o de subst ncias nocivas em equipamentos el tricos e eletr nicos n o contendo chumbo c dmio cr mio hexavalente merc rio bifenil polibrominado e difenileter polibr
162. s normalmente ensaios de estanquidade de condutas e de tubagem e a rece o definitiva Os resultados dos ensaios ser o sempre apresentados sob a forma de registos e certificados Estes documentos s ser o v lidos se forem aprovados e rubricados pelo Dono da Obra ou seu representante No caso deste por raz es justificadas considerar inv lidos alguns ou todos os registos e certificados o Adjudicat rio dever repetir os ensaios em causa 1 Calendariza o dos Ensaios As datas dos ensaios s o fixadas a pedido do Adjudicat rio as quais devem ter o acordo do Dono da Obra 2 Ensaios realizados em F brica e ou em Oficina Para a grande maioria dos equipamentos n o ser o exigidos ensaios em F brica que se aceita sejam substitu dos por Certificados de F brica O Dono da Obra determinar se s o ou n o Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 86 IN PLENI TUS necess rios ensaios em oficina Os ensaios na oficina do Adjudicat rio ou do fabricante representante do equipamento ser o acordados previamente quanto ao conte do data e local de realiza o e ser o efetuados pelo Adjudicat rio na presen a do representante do Dono da Obra que dar o seu acordo por escrito atrav s de assinatura do Auto de Ensaios a elaborar na altura Custeamento dos Ensaios Todos os e
163. s assegurando uma difus o est vel e de baixo n vel de ru do O acabamento standard ser em alum nio anodizado cor natural ou termolacado em cor RAL a definir pela arquitetura O pleno e os seus elementos constituintes s o feitos a partir de chapa de a o galvanizada As unidades dever o ser de marca conceituada com garantia de assist ncia t cnica e de fornecimento de sobressalentes Para efeitos de dimensionamento foi considerada como refer ncia a marca Systemair modelo KVADRA AN podendo ser propostas outras com caracter sticas de funcionamento e qualidade id nticas 3 16 2 Grelhas Lineares de Retorno Grelha linear em alum nio em cor a definir pela arquitetura As alhetas frontais ser o fixas de deflex o a 0 ou a 15 com deflectores horizontais ou verticais A instala o poder ser mural de teto em peitoris ou padieiras O sistema de fixa o ou aplica o poder ser por molas ou por parafusos Na primeira das situa es ter que ser previsto o aro de montagem com acess rio As grelhas ser o pintadas a cor RAL a definir pela arquitetura Acess rios e Registo manual de caudal de l minas Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 65 IN PLENI TUS e Pleno As unidades dever o ser de marca conceituada com garantia de assist ncia t cnica e de for
164. s permutador fluido refrigerante ar em tubo de cobre alhetado a alum nio com tratamento anticorrosivo de superf cie A ventila o assegurada por um ou dois ventiladores do tipo axial de descarga horizontal diretamente acoplados a motores el tricos de velocidade vari vel para permitir o controlo da press o de condensa o em qualquer regime de funcionamento Arrefecimento 5 C a 46 C DB e Aquecimento de 15 C at 15 5 C WB de temperatura exterior Fluido Refrigerante R410A O compressor desta unidade utilizar a tecnologia inverter com controlo por sistema combinado de impulsos modulados em amplitude que por sistema m ltiplo de entradas de sinal vindos de diversos sensores da unidade definem a velocidade de rota o mais adequada para o compressor Possuir temporizador de arranque do compressor prote o contra forma o de gelo na serpentina permutadora e controlo de temperaturas e press es de aspira o e descarga Controlam tamb m a v lvula de fluido refrigerante que equipa a unidade interior Executar ainda uma fun o de auto diagn stico de avarias para facilitar as interven es de manuten o Todos os componentes anteriormente referidos estar o protegidos por uma envolvente em chapa Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 51 IN PLENI TUS
165. s dever ser confirmada pelo adjudicat rio tendo em conta a rugosidade das condutas tra ados definitivos aspetos construtivos dos acess rios etc As perdas de carga consideradas foram estimadas para condi es espec ficas de projeto As unidades a instalar dever o salvaguardar os caudais supra mencionados As unidades dever o ser de marca conceituada com garantia de assist ncia t cnica e de fornecimento de sobressalentes Para efeitos de dimensionamento foi considerada como refer ncia a marca Systemair podendo ser propostas outras com caracter sticas de funcionamento e qualidade id nticas 3 13 CAIXAS DE VENTILA O DE EXTRA O 400 2H Ser o ventiladores de desenfumagem 400 C 120min do tipo Plug de alta efici ncia com retorno e exaust o em linha ou a 90 no plano horizontal ou vertical Trata se de um ventilador composto por um motor standard do tipo IEC de uma ou duas velocidades com enrolamentos independentes no estator 4 6 e com ndice de protec o IP54 classe de isolamento F A este motor est associada uma turbina com p s de chapa de a o galvanizado radiais e recuadas O conjunto motor turbina est envolto por uma estrutura dupla de a o galvanizado com isolamento de 20mm A protec o t rmica interna contra sobreaquecimentos do motor ser opcional Em caso de fornecimento esta deve ser desactivada para funcionamento em desenfumagem O ventilador ser fornecido com corte local montado
166. s v lvulas de servi o da unidade exterior dever se efetuar o teste de fugas e v cuo a todo o sistema O v cuo consiste essencialmente em extrair todo o vapor de gua e os gases n o condensado que se acumularam na tubagem durante a instala o frigor fica Para al m disso o v cuo tem como objetivo retirar todas as part culas s lidas que se formaram durante o processo de instala o e soldadura Por outra parte quando necess rio fazer v cuo na instala o frigor fica temos que pensar que para um l quido se evaporar temos de criar uma press o inferior da press o de evapora o desse mesmo l quido A press o de evapora o por sua vez depende da temperatura do l quido a evaporar Como a press o de evapora o da gua a 0 C de 4 5 mm de Hg ao n vel do mar torna se essencial ter uma bomba de v cuo capaz de alcan ar a press o absoluta de 5 mm de Hg ao n vel do mar garantindo deste modo uma boa limpeza da instala o frigor fica O caudal da bomba deve permitir alcan ar um v cuo eficaz num per odo de tempo razo vel Deste modo dever se utilizar uma bomba com um caudal m nimo de 40l min Deve realizar se o v cuo atrav s das v lvulas de servi o da tubagem da unidade exterior 3 24 4 Ensaios de Rece o Dos ensaios indicados deve ser feito o relat rio adequado comprovativo da data da sua realiza o dos respetivos t cnicos respons veis bem como dos resultados obtidos que satisfa am os
167. s ventiladores axiais e centr fugos Verificar ru dos e vibra es an malas X Verificar estado dos motores e sistemas de transmiss o X Inspe o ao sistema frigor fico fugas press es de funcionamento X Inspe o ao estado de v lvulas filtro secado e visor de l quido X Verificar funcionamento dos compressores n vel de leo teste de acidez X Verificar equipamentos el tricos de comando controlo e sinaliza o da unidade Verificar isolamento dos condutores e apertos dos terminais X Verificar funcionamento de term statos e pressostatos Verificar funcionamento de V lvulas expans o inversoras servi o e electrov lvulas Inspe o programadores eletr nicos verificar par metros Verificar e aferir equipamento de leitura man metros term metros etc Registo de dados de funcionamento determinar Rendimentos comparar c projeto xX x x x XXIX x x Fam lia 11 Unidades de Tratamento de Ar Interven es e frequ ncia da Manuten o Preventiva Periodicidade M ITI IS A 2A Verificar rotinas indicadas na manuten o de QAI Inspe o do estado corros o e oxida es limpeza e pintura X M dulo de arrefecimento gratuito Verificar funcionamento dos registos e servomotores Verifica o de circuitos e equipamentos el tricos aperto de terminais Medi o de caudais de ar e compara o com valores de projeto M dulo de filt
168. scolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 3 17 SISTEMA DE GEST O CONTRALIZADA RR e 71 3 18 REDES DE TUBAGEM DE FLUIDO FRIGORIGENEO 72 3 18 1 Generalidad S srcceniinrauinie AA AE AR 72 3 18 2 Isolamento T rmico irc tt tnnt a nesten nant tn nnne tn nnanet nanenane 74 3 18 3 Odaran a E AE 74 3 19 DRENAGEM DE CONDENSADOS adiado sacana ads ca acres loninadinico saradas 75 3 20 REDES DE AGUA QUENTE SISTEMA SOLAR TERMICO osese 75 9 20 1 Circuito Primaire A AERAR 75 3 20 2 Isolamento T rmico do Circuito Prim rio ia 75 3 20 3 Pontos de Fixa o do Circuito Prim rio ia 76 3 204 Circuito Secund rio a aseastasaiscosantenasanesdanta doado fianna radii aianei iaaa aa aa 76 3 20 5 Isolamento T rmico do Circuito Secund rio nennen nssrnssrnssrnsns 76 3 20 6 Pontos de Fixa o do Circuito Secund rio eee 76 3 20 7 Anticongelante sisto aa AE a S aaaluo na adaga aE N ES 76 3 21 REDES DE CONDUTAS DEAR ut sais sstenisfaenaisraddenssSundisas abdenaadnnaasdypaados de aaia aNG EE 77 3 21 1 Condutas de Sec o Retangular ires 77 3 21 2 Condutas de Sec o Circular SPIRO ia 78 3 21 3 Condutas em A o Inoxid vel renata aaaaannaaa 79 CA e AE PICNOS A psd ni etica ainda OSS aU E T a 79 321 5 Isolamento T rmico
169. ser montado de f brica 8 Acess rios inclu dos UTAN 01 Marca SYSTEMAIR ou equivalente DANVENT DV Bat resist ncias el ctricas Registos Filtro plano Filtro saco Permutador Ventilador Bat Frio Quente Bat frio quente M dulo de 3 vias Controlo X UTA N Exterior Interior Base assentamento 250mm Golas com manga flexivel G4 xX F7 xX Motor IE2 gt 80 V frequ ncia montado cablado Corte local montado cablado XxX DX Alhetas Al Sif o de gua Bainha p sonda anti congela o Tabuleiro inox Liga o GTC Modbus Material de campo incluido quadro el ctrico pressostatos diferenciais de ar transdutores de press o sondas de temperatura interface com sa das e entradas anal gicas e digitais actuadores de registos on off ou modulantes transformador 230 24V montado cablado e testado de f brica Controlador local c display chicote x de 10m 9 Sistema de controlo integrado As unidades de tratamento de ar s o fabricadas com um sistema de controlo completo e totalmente integrado baseado em 2 controladores Controlador Systemair E28 com 2 portas e expans o com Controlador Systemair E28 que montado no quadro el trico A unidade pode funcionar independente atrav s do controlador ou pode ser interligada a uma GTC gest o t cnica centralizada x x x x x XXXIX X Neste processo o controlador configurado com todos os par metros requeridos p
170. ser o aplicadas entre perfis de liga o transversal juntas de neopreno bem como grampos de aperto com intervalos m ximos de 400 mm 3 21 2 Condutas de Sec o Circular SPIRO As condutas de sec o circular s o constru das em chapa de a o galvanizado de acordo com as Normas SMACNA As espessuras das chapas s o Di metro Conduta mm Espessura mm At 150 0 50 150 a 300 0 60 350 a 500 0 80 Mais de 500 1 00 As dimens es da sec o transversal s o conforme a gama de fabrico do fornecedor As condutas s o no entanto de constru o refor ada Todas as redes de condutas ficam solidamente suportadas e fixadas aos elementos estruturais do edif cio Nas condutas circulares as fitas abra adeiras isoladas com borracha dever o formar uma cinta perfeitamente ajustada conduta em todo o seu per metro com extremidades de formato pr prio para ligar a um var o met lico de suspens o Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas IN PLENI TUS As dist ncias m ximas entre os pontos de apoio das condutas s o as seguintes Di metro equivalente mm Dist ncia entre apoios m At 150 2 0 de 150 a 300 2 5 de 300 a 600 3 0 1 Liga es entre Condutas e Acess rios As liga es entre tubos e acess rios at ao 500 mm ser o feitas
171. ss aeuaniasasuns pau donaniaatauis mudas tdos NANANA ANRA AAA adaa avi ques anseia aa 80 3 21 6 IREV SUIMENTO cura sas natura anita diana a pad 80 3 21 7 Prote o Corta Fogo is rasaeraaeaaeaa arara aaaraananaa 80 3 21 8 Supoltagem sum assrasaaneaisnto astnie ais xatad dia anian Dada sh discada di dada da O dad Lead na ad pda 81 3 21 9 Portas de ViSita iesesasamenentas ixeisaanno near as ii cagaan no Rena ed Caiana Rea aa doada inia Deda 81 3 21 10 ACESS NOS azis crua sieaniioneainiisde sala oe tendade ruiu ANANA Aa EANNA EAN EANAN KE aeee ita 81 3 21 11 Isolamentos Antivibr ticos e ac sticos cesesereeseseneneeresesereeseseneeeeseseseno 82 3 22 QUADROS E INSTALA ES ELECTRICAS aasossssieremmestasesissasisiscrmiseaioeis reina isensisemnsiaitas 82 des INTERLIGA ES EL TRICAS csscsensanerscantacoenssaiesosarsasocsssenteroustas suusaacesacisdncansranisoaeitas 84 3 24 INSTALA O E ENSAIOS DE RECEP O a 85 3 24 1 Empresa Instaladora nn ires crraaasenanacasananaaaaananaa 85 3 24 2 Ensaios Considera es Gerais errar aarraaaraaanaaa 86 3 24 3 Prepara o de Ensaios rare aeaa 88 3 24 4 Ensaios de Rece o n esse rraeeaeeeaaaaeaaaaaea anna ananda 91 3 24 5 Rece o Provis ria errar aaa naeaaaer near naasaanneaa 94 3 24 6 Rece o DOMINA ssisos niiacnis dia inca nasa iara ane can PA nnmnnn EnEn 95 3 2
172. strial simples e tubagem de gua arrefecida e aquecida e outros fluidos O m todo destina se a identificar o tipo de fluido circulado o sentido do fluxo o destino do fluido e ou da instala o onde o fluido foi tratado 3 Identifica o Para ser eficiente a identifica o deve ser colocada em locais bem vis veis e em pontos onde seja necess ria Para haver a certeza de que os s mbolos s o realmente vis veis deve atender se as seguintes regras e Os s mbolos devem ser colocados em superf cies viradas para os locais de acesso normal ap s instala o completa e A vis o dos s mbolos n o deve ser obstru da por elementos da estrutura por condutas pela instala o ou por outros sistemas de distribui o de servi os e Os s mbolos devem ser colocados em locais onde haja suficiente luz natural ou artificial e Os s mbolos de identifica o s o mais necess rios na central Devem ser repetidos frequentemente ao longo das condutas ou tubagem a fim de n o obrigar o pessoal a voltar atr s para identificar a conduta ou tubagem Os s mbolos devem ser colocados em Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 23 IN PLENI TUS pontos de servi o e acesso ao sistema de distribui o incluindo os pontos onde o sistema de distribui o se reduz a uma conduta ou tubagem nica 2
173. ta efici ncia com comuta o electr nica EC e protec o incorporada n o sendo necess ria nenhuma protec o adicional Estes motores cont m componentes electr nicos incorporados que permitem a f cil regula o e controlo atrav s de sinais de 0 10V vindos do exterior atrav s de variador cont nuo manual ou controlador de press o Os consumos energ ticos s o bastante reduzidos dada a elevada efici ncia do motor a qualquer regime de funcionamento ou velocidade de rota o sendo mais elevada a baixo regime Os n veis ac sticos s o igualmente reduzidos em qualquer regime de funcionamento dado o baixo n vel de ru do radiado pelo motor EC Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 60 IN PLENI TUS O controlo do ventilador ser feito por interm dio de um variador electr nico do tipo thyristor As unidades instaladas no exterior dever o ser fornecidas com telhado de protec o Dever o possuir os seguintes acess rios e Apoios antivibr ticos e Juntas flex veis Os equipamentos dever o ter as seguintes caracter sticas Caudal de Perda de x oput ao Ref Circuito Ar m3 h Carga Pal Equip de refer ncia Systemair VP 01 Pressuriza o 6480 130 MUB 062 560EC A K Nota A perda de carga a vencer pelos ventiladore
174. te no sentido de harmonizar e adequar o melhor poss vel com os restantes elementos do edif cio n o inclu dos no presente projeto N o obstante o cumprimento de todos os artigos constantes das presentes condi es especiais o adjudicat rio respons vel pelo bom funcionamento de todos os rg os ou dispositivos que comp em as instala es n o podendo a sua interpreta o qualquer que ela seja justificar as defici ncias de funcionamento Deve ser considerado portanto pelo Adjudicat rio como inclu dos nesta empreitada todos os trabalhos que mesmo n o discriminados ou omissos julgue necess rios ou vantajosos para o perfeito funcionamento da instala o Entende se portanto que a instala o conjunto de todos os sistemas e equipamentos deve ser completamente pronta e posta a funcionar nas melhores condi es de seguran a e efici ncia depois de executadas todas as experi ncias no sentido de se atingir integralmente o objetivo em vista O Adjudicat rio sujeitar se s indica es da Fiscaliza o durante a execu o dos trabalhos que ser o feitos de harmonia com as instru es comunicadas A obra no seu todo ou em parte ou equipamentos que pela Fiscaliza o for julgada defeituosa deficientemente executada ou em desacordo com as condi es impostas pelo presente projeto e pelas boas pr ticas de execu o bem como todo e qualquer item que possua qualquer anomalia quer seja provocado pelo decorrer
175. temperatura de insufla o e controlo da temperatura de insufla o atrav s de compensa o pelo ar novo e Al m do hor rio estabelecido est dispon vel uma fun o externa para prolongamento de opera o e Al m do hor rio estabelecido ou em alternativa est dispon vel uma fun o externa para start stop arranque paragem e H v rias fun es alternativas adicionais 20 Controlo da temperatura de retorno 2 i O controlo da temperatura da insufla o baseia se em valores de duas sondas de temperatura e Uma sonda dentro do m dulo de extra o que d a m dia de temperatura das salas e Uma sonda a instalar na conduta de insufla o do ar A sonda entregue sem cabo A temperatura da insufla o controlada por um programa de temperatura m dia das salas para alcan ar uma temperatura ambiente constante e parametriz vel Os par metros da temperatura da sala e os limites de temperatura da insufla o s o ajust veis no terminal manual A sa da do ciclo Pl da temperatura da sala controla o ciclo Pl da temperatura de refer ncia da insufla o O valor de refer ncia alcan ado pelo controlo da capacidade do permutador de placas das baterias de aquecimento e de arrefecimento se instalada Todas as capacidades s o totalmente controladas modularmente Controlo Caudal de Ar m3 h Os caudais do ar de insufla o e de extra o s o controladas em separado A insufla o a extra o vel
176. terior ser o equipadas com telhado resistente intemp rie e assentes em base perfilada de a o galvanizado de 150 ou 250 mm de altura com p s de ajuste para nivelamento da unidade Liga o a condutas As admiss es e sa das de ar ter o que estar equipadas com liga es flangeadas para liga o a condutas Registos Os registos ter o que cumprir o estipulado na EN 1751 para obten o de classe de estanquidade Classe 3 Ser o equipados com p s de perfil aerodin mico movimento de contra rota o constru das em alum nio extrudido e equipadas com vedante de borracha flex vel e resistente no gume de veda o para assegurar classe de estanquidade Os eixos e tirantes de controlo ser o em alum nio e ter o que ser de conce o adequada para montagem do atuador com terminais quadrados n o permitindo o escorregamento No caso de serem de atua o manual incluir o a biela de atua o Os cubos dos rolamentos devem ser de material pl stico resistentes a temperaturas at 80 C O registo ter indicador de posi o na face lateral Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 44 IN PLENI TUS 5 M dulo de filtragem Os m dulos filtrantes ter o que ser de tamanhos standard A veda o entre os filtros e o caixilho conseguida atrav s de um sistema mec nico que com
177. tivibr ticas que garantam os valores mencionados no presente projeto 2 Isolamento antivibr tico Para todos os equipamentos e instala es desta empreitada ser o fornecidos e instalados dispositivos e acess rios com o fim de eliminar ru dos e vibra es que se especificam de seguida e As unidades na sua liga o s condutas ser o munidas de juntas antivibr ticas com o fim de eliminar a transmiss o de vibra es s condutas e Asjuntas ser o do tipo flex vel em fole constru da em poli ster e revestidas de PVC ign fugo com uma resist ncia rutura de 250 daN ter o uma largura de 150 mm e a liga o ser vedada para garantir a sua perfeita estanqueidade 3 Suportes para condutas As condutas circulares do tipo Spiro poder o ser suspensas por bra adeiras com material isolante similar ao anterior No atravessamento de paredes entre as condutas e as paredes ser prevista e interposi o de mastik ou material el stico para evitar a transmiss o de vibra es 4 Suportes para equipamentos de cobertura Todos os equipamentos suspensos suscept veis de transmitir vibra es e ru dos estrutura ser o montados afastados do teto e munidos de suportes el sticos do tipo mola com elementos de borracha 5 Apoios antivibr ticos Todos os equipamentos assentes no pavimento suscet veis de transmitir vibra es ser o munidos de apoios antivibr ticos capazes de eliminar vibra es est veis e transit ria
178. to de 20 Nm tempo de execu o de 150 segundos 28 Registo extra o ou exaust o de ar motor on off O registo aberto e fechado atrav s de um motor on off momento de aperto de 20Nm tempo de execu o 150 segundos 29 Pressostatos no pr filtro e filtro principal da insufla o Pressostatos instalados no pr filtro e filtro principal da insufla o e interligados ao controlador para acionar um alarme quando estes estiverem colmatados 30 Pressostatos nos pr filtro da extra o Pressostato instalado no pr filtro da extra o e interligado ao controlador para acionar um alarme quando este estiver colmatado 31 Comunica o com sistemas BMS via MODBUS O controlador est preparado para comunica es via porta R S485 com o sistema baseado no BMS MODBUS O controlador pode funcionar autonomamente sem apoio de outros controladores 32 Free cooling instalada uma sonda de temperatura dentro da unidade na entrada de ar exterior Se a temperatura exterior ap s a meia noite for inferior ao valor de refer ncia da temperatura ambiente da sala e a m dia real da temperatura da sala for superior ao valor de refer ncia os ventiladores arrancam durante o Ver o para arrefecer o edif cio durante a noite A fun o s est ativa antes e depois do tempo de opera o programada Todos os par metros Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Esco
179. to de M s Pra a da Rep blica 2480 851 Porto de M s observa as normas legais e regulamentares aplic veis designadamente as previstas pelo Decreto Lei 118 2013 de 20 de Agosto e pela Portaria N 353 A 2013 de 4 de Dezembro Lisboa Dezembro de 2014 o projetista Eng Pedro Fonseca Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas IN PLENI TUS DECLARA O DE HABILITA O PROFISSIONAL Regulamento do Desempenho Energ tico dos Edificios de Com rcio e Servi os RECS O Conselho Diretivo da Acgl o Centro da Ordem dos Engenheiros declara que o a Engenheiro a Pedro do Amaral Tavares Feliz Fonseca est inscrito a como Membro Efetivo nesta associa o p blica profissional sendo portador a da C dula Profissional n 45396 titular do curso de Engenharia Mec nica doja Faculdade de Ci ncias Tecnologia da Universidade de Coimbra agrupado na s Especialidadels de Engenharia Mec nica com o nivel de qualifica o de Membro com o Grau de qualifica o de E2 Comportamento T rmico sistemas de AVAC Sistemas de guas Quentes Sanit rias Projeto de Sistemas de Gest o e Energia Projet Projeto Ato de Engenharias Projeto de Decreto Lei n 555 99 alterado e republicado pelo Decreto Lei n 26 2010 Art 10 9 Legisla o Aplic vel
180. tor do AVAC devendo fazer prova da sua adequada atualiza o profissional em prazo n o superior a cinco anos quando solicitar a revalida o da qualifica o O t cnico respons vel indicado ao organismo respons vel pelo SCE pelo propriet rio pelo locat rio ou pelo usufrutu rio se tal obriga o constar expressamente de contrato v lido e a sua Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 96 IN PLENI TUS identifica o deve ser colocada em local acess vel e bem vis vel no edif cio com car cter de perman ncia A altera o do respons vel t cnico deve ser comunicada pelo propriet rio ou locat rio ao SCE acompanhada da indica o do novo respons vel e respetivo termo de responsabilidade no prazo m ximo de 30 dias 3 25 1 Rotinas de Manuten o Preventiva Fam lia 9 Equipamentos aut nomos de ar condicionado Interven es e frequ ncia da Manuten o Preventiva Periodicidade M TI S A 2A Verifica o de corros es estanquidade pinturas e suportes X Inspe o de filtros X Verificar estado das baterias deforma o de tubos e alhetas limpeza X Abertura e limpeza do condensador por gua X Verificar funcionamento de v lvulas e elementos de seguran a Verifica o de tabuleiro de condensados e sif o tratamento bactericida Inspe o e limpeza do
181. tralizada e sua manuten o devem ser realizadas por instalador qualificado ou fornecedor do equipamento 4 Efici ncia Energ tica O instalador realizar e documentar os seguintes ensaios de efici ncia da instala o procedendo da instala o procedendo implementa o do plano de a es corretivas caso os ensaios n o produzam resultados satisfat rios Verifica o do funcionamento da instala o nas condi es de regime nominal Verifica o da efici ncia energ tica das unidades de produ o t rmica quer de origem renov vel ou n o nas condi es de trabalho Verifica o da efici ncia dos permutadores de calor U T A s e demais equipamentos de transfer ncia de calor Verifica o do funcionamento dos elementos de regula o e controlo Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 93 IN PLENI TUS e Verifica o das temperaturas e respetivos diferenciais de todos os circuitos de produ o distribui o e unidades terminais em regime normal de funcionamento e Verifica o da efici ncia energ tica das unidades de produ o t rmica quer de origem renov vel ou n o nas condi es de trabalho e Verifica o dos consumos energ ticos e sua valida o dentro das margens previstas em projeto e Verifica o do funcionamento e consumos dos motores el tr
182. utar o controlo por zonas para um m ximo de 64 zonas sendo cada uma constitu da no m nimo por uma unidade ou um grupo de unidades Tamb m pode ser disponibilizado o arranque ou paragem coletiva e Ligar e desligar em conjunto ou individualmente cada uma das unidades interiores e Definir o modo de funcionamento a temperatura de ajuste a velocidade de ventila o de cada unidade interior e Ajustar a dire o do ar de insufla o controlando o registo das unidades e Verificar e gravar o hist rico de funcionamento do sistema e Visualizar o estado de funcionamento Ligado Desligado dos diversos grupos de unidades interiores e Sinaliza o e memoriza o de avarias por c digo alfa num rico para cada unidade interior e Inibir ou desinibir fun es de comando dos pain is de controlo locais das unidades interiores como por exemplo a altera o das temperaturas memorizadas e Invers o autom tica para aquecimento arrefecimento e Limites de temperatura e Programa o anual e Distribui o proporcional de energia e Comando de paragem de emerg ncia para inc ndios e Seguran a atrav s de uma palavra passe em rela o altera o da configura o do sistema Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 71 IN PLENI TUS e Poss vel integra o de outros
183. veitamento curso complementar em Q A I N vel Il aprovado pelo S C E Reabilita o Amplia o das Escolas B sicas do 1 Ciclo e Pr Escolar de Porto de M s para Centro Escolar A V A C Mem ria Descritiva e Justificativa e Condi es T cnicas 85 IN PLENI TUS Aprova o em exame ap s an lise do seu curriculum vitae por uma comiss o tripartida a estabelecer em protocolo entre o S C E e as associa es profissionais e do sector de A V A C e Os t cnicos referidos devem estar inseridos em empresas de instala o e manuten o de sistemas de climatiza o ou empresas de higiene ambiental devidamente habilitadas pelas entidades competentes nos termos da legisla o aplic vel e demonstrar a sua adequada atualiza o profissional em prazo n o superior a cinco anos 3 24 2 Ensaios Considera es Gerais S ser o aceites valores expressos em unidades S I Sistema Internacional de Unidades Relativamente s normas de ensaio em geral s o consideradas as Normas Portuguesas e outros Regulamentos aplic veis em Portugal No caso de n o existirem normas e regulamentos nacionais opta se pelas normas internacionais ISO International Organization for Standardization e IEC International Electrotechnical Commission Se n o houver normas ISO aplic veis seguir se o eventuais normas estrangeiras de reconhecida qualidade tais como AFNOR normas francesas ANSI normas norte americanas BSI normas brit n

REABILITAÇÃO/AMPLIAÇÃO DAS ESCOLAS BÁSICAS DO 1º

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