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Texto Diário - ALRAA

1. aid 1 sal 2 RR 3 Nas massas de guas a que se refere a al nea a do n 1 do presente artigo a rejei o de guas residuais fica sujeita remo o do f sforo excepto se ficar demonstrado que essa remo o n o ter qualquer efeito no nivel eutrofiza o 4 Ei Artigo 47 Fi L Os valores limite para a concentra o de metais pesados nos solos receptores de lamas depende do pH do solo nos termos do quadro n 1 do anexo II do presente diploma 2 fl Artigo 51 Tea 1 fia 2 E 3 Fs 4 Ed 5 Eus 6 O n o cumprimento do disposto no n mero anterior implica a suspens o da licen a 33 de aplica o de lamas Considerando que o diploma integra 3 anexos mais se prop e que em sede de redac o final as remiss es feitas nos n 1 do artigo 29 n 2 do artigo 33 n 2 do artigo 36 n 3 do artigo 38 e al nea a do n 4 do artigo 40 para o anexo ao diploma sejam identificadas como referentes ao Anexo I 232 Cap tulo IV CONTRIBUTOS E PARECERES DE OUTRAS ENTIDADES a Audi o do Secret rio Regional do Ambiente e do Mar A Comiss o na reuni o de 29 de Abril de 2009 procedeu audi o do Secret rio Regional do Ambiente e do Mar que come ou por apresentar a iniciativa referindo que a mesma visa transpor para a legisla o regional duas directivas comunit rias sobre guas residuais urbanas procedendo simultaneamente unifica o das mat rias de recolha tratamento
2. 1 1 Audi o da 1 subscritora 1 2 Audi o do Conselho de Administra o do Centro de Sa de de Santa Cruz das Flores 2 An lise e emiss o de parecer sobre o Projecto de Resolu o n 29 2009 que Recomenda ao Governo que no cumprimento das suas compet ncias na rea da educa o promova junto das Unidades Org nicas da Regi o a inclus o nos seus Projectos Educativos e Planos Anuais a tem tica da Educa o Intercultural Parecer O Projecto de Resolu o em aprecia o mereceu o parecer desfavor vel dos Deputados do Grupo Parlamentar do Partido Socialista e a absten o dos Deputados dos Grupos Parlamentares do Partido Social Democrata e do CDS PP que reservam a sua posi o final para o Plen rio da Assembleia Assim a Comiss o deliberou por maioria emitir parecer desfavor vel aprova o pelo Plen rio da Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores do Projecto de Resolu o n 29 2009 que Recomenda ao Governo que no cumprimento das suas compet ncias na rea da educa o promova junto das Unidades Org nicas da Regi o a inclus o nos seus Projectos Educativos e Planos Anuais a tem tica da Educa o Intercultural CAP TULO IV 302 Trabalhos pendentes L Peti o n 2012 2009 Defesa dos cidad os da Ilha das Flores que perderam o m dico de cl nica geral que h v rios anos lhes prestava assist ncia 2 Proposta de Decreto Legislativo Region
3. 4 O disposto na presente sec o tamb m aplic vel s grandes interven es de remodela o ou de altera o na envolvente ou nas instala es de prepara o de guas quentes sanit rias dos edif cios de habita o e dos edif cios de servi os sem sistemas de climatiza o centralizados j existentes independentemente de serem ou n o nos termos da legisla o espec fica sujeitos a licenciamento ou autoriza o de utiliza o 5 Entende se por grande remodela o ou altera o as interven es na envolvente ou nas instala es cujo custo seja superior a 25 do valor do edif cio 6 O valor do edif cio referido no n mero anterior calculado com base no pre o de constru o da habita o por metro quadrado fixado para efeitos de c lculo da renda condicionada em vigor na ilha onde se situe o im vel ou na sua aus ncia com base no pre o por metro quadrado mais baixo fixado nos termos do n 1 do artigo 4 do Decreto Lei n 329 A 2000 de 22 de Dezembro 7 Est o sujeitas s regras estabelecidas na presente sec o as amplia es de edif cios existentes exclusivamente na nova rea constru da independentemente de carecerem ou n o nos termos da legisla o espec fica de licenciamento ou autoriza o de utiliza o 8 As exig ncias constantes na presente sec o aplicam se para cada uma das frac es aut nomas dos edif cios aos espa os para os quais se requeiram condi es interio
4. Limita o das necessidades nominais globais de energia prim ria de um edif cio 1 As necessidades nominais anuais globais Ntc de cada uma das frac es aut nomas de um edif cio n o podem exceder um valor m ximo admiss vel de energia prim ria Nt definido em termos da soma ponderada dos valores individuais m ximos admiss veis definidos nos artigos anteriores convertidos para energia prim ria em fun o das formas de energia final utilizadas para cada uso nessas frac es aut nomas 2 Para efeitos da determina o do valor a que se refere o n mero anterior uma frac o aut noma caracterizada pelo indicador das necessidades globais anuais nominais espec ficas de energia prim ria Ntc em que os factores de pondera o das necessidades de aquecimento de arrefecimento e de prepara o de guas quentes sanit rias t m em conta os padr es habituais de utiliza o dos respectivos sistemas relativamente aos padr es admitidos no c lculo de Nic e de Nvc sendo aquele indicador definido pela express o Nte 0 1 Nic ni Fpui 0 1 Nvc nv Fpuv Nac Fpua kgep m ano onde as vari veis s o as definidas no artigo seguinte 141 3 Cada frac o aut noma n o pode ter um valor de Ntc superior ao valor de Nt calculado com base nos valores de Ni de Nv e de Na especificados nos artigos anteriores e com base em fontes de energia convencionadas definido pela equa o Nt 0 9 0 01 Ni 0 01 Nv 0 15 Na em kge
5. desenvolvimento pessoal e social dotando a de um plano curricular mais adequado assim como incrementar o investimento em reas fulcrais como s o a leitura a escrita o c lculo e a cultura geral Finda a aprecia o da iniciativa a Secret ria Regional disponibilizou se para responder s quest es que os Senhores Deputados entendessem colocar N o houve qualquer pedido de esclarecimento Outros Pareceres Na sequ ncia do solicitado pela Comiss o deram entrada na Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores os pareceres das seguintes entidades b Sindicato Democr tico dos Professores dos A ores b Sindicato dos Professores da Regi o A ores b Direc o Regional da Cultura Cooperativa Regional de Economia Solid ria Cresa or gt Associa o dos Imigrantes nos A ores AIPA 297 Os pareceres acima referidos s o anexados ao presente relat rio do qual fazem parte integrante CAP TULO IV APRECIA O NA GENERALIDADE O Proponente enquadra a presente iniciativa legislativa no reconhecimento de que a Regi o Aut noma dos A ores sempre soube acolher o contributo para a sua diversidade riqueza e desenvolvimento trazido por todos os que pelas mais diversas raz es procuram o nosso arquip lago Assume que a identidade cultural a oriana composta pela diversidade dos matizes e linguagens que o seu povo adquiriu nas longas viagens da sua di spora e que acolheu e absorveu
6. o considerando que as marinas s o investimentos com um custo social e por isso s o deficit rias Assim os Deputados subscritores ao abrigo das normas regimentais v m solicitar ao Governo Regional os seguintes documentos e esclarecimentos l O Governo Regional j tentou averiguar se a baixa ocupa o da nova Marina e a desist ncia dos potenciais utentes que estavam inscritos na lista de espera est relacionada com a falta de condi es da nova Marina nomeadamente quanto a deficiente protec o da mesma agita o mar tima 2 Se sim quais as conclus es a que chegou e quais as medidas que vai implementar para reduzir a agita o mar tima na nova Marina garantindo que as embarca es l atracadas n o sofram forte desgaste colocando em causa a seguran a das mesmas 323 3 Concorda o Governo Regional com as afirma es do respons vel da empresa p blica Portos dos A ores nomeadamente quando declara que as marinas dos A ores s o deficit rias porque t m natureza de investimento social 4 Sem sim qual o deficit de explora o de cada uma das marinas dos A ores da responsabilidade dos Portos dos A ores Se n o o que pretende fazer o Governo Regional para equilibrar os custos de explora o das marinas dos A ores 5 O Governo Regional considera ou n o que as afirma es do respons vel da empresa p blica Portos dos A ores atr s referidas traduzem uma pr tica f
7. o n o passe de uma desculpa apressada que revela a absoluta incapacidade do Governo Regional em dar outras garantias mais efectivas sobre um problema que um problema de fundo e que urge uma solu o de fundo o problema do transporte mar timo de passageiros no tri ngulo Para esse problema e para a sua resolu o que concomitante com o problema de dificuldades na gest o da Transma or o Governo diz zero Isso que nos preocupa e isso que motivou o fundamento e a razoabilidade da declara o aqui proferida pelo Sr Deputado An bal Pires e essa a preocupa o que o Grupo Parlamentar do PSD aqui manifesta De outro modo n o estamos perante uma opera o sazonal O transporte mar timo de passageiros no tri ngulo e especialmente no canal Faial Pico n o uma opera o sazonal N o pode ser tratada como se sazonal fosse Por isso urgem medidas que preservem a previsibilidade que preservem a qualidade e a regularidade destes transportes e n o vemos que haja da parte do Governo Regional preocupa o nesse sentido Muito obrigado Sr Presidente Deputado Pedro Gomes PSD Muito bem Presidente Tem a palavra o Sr Secret rio Regional da Economia Secret rio Regional da Economia Vasco Cordeiro Sr Presidente Sras e Srs Deputados Sras e Srs Membros do Governo O Sr Deputado An bal Pires trouxe a esta casa uma declara o pol tica requentada sobre aquilo que a quest o do transporte mar timo
8. o na envolvente ou nas instala es energ ticas ou outras do edif cio cujo custo seja superior a 25 do valor do edif cio excluindo o valor do terreno em que este est situado ou em que renovada mais de 25 da envolvente do edif cio hhh Grandes edif cios edif cios de servi os com uma rea til de pavimento superior a 1 000 m ou 500 m no caso de centros comerciais hipermercados e piscinas aquecidas cobertas independentemente de dispor ou n o de sistema de climatiza o iii Graus dias de aquecimento base 20 C um n mero que caracteriza a severidade de um clima durante a esta o de aquecimento e que igual ao somat rio das diferen as positivas registadas entre uma dada temperatura de base 20 C e a temperatura do ar exterior durante a esta o de aquecimento as diferen as s o calculadas com base nos valores hor rios da temperatura do ar term metro seco jjj Humidifica o o processo de aumento da humidade espec fica do ar kkk Instala o de g s sistema instalado num edif cio constitu do pelo conjunto de tubagens acess rios equipamentos e aparelhos de medida que assegura a distribui o de g s desde o dispositivo de corte geral do edif cio at ao dispositivo de corte de cada aparelho de g s inclusive 1D Isolante t rmico o material de condutibilidade t rmica inferior a 0 065 W m C ou cuja resist ncia t rmica superior a 0 30 m C W mmm Licen
9. o nos grandes edif cios com reas teis superiores a 10 000 m sem preju zo da prioridade das situa es previstas nos n meros anteriores salvo demonstra o da sua n o viabilidade econ mica nos termos do artigo 55 do presente diploma 6 A pot ncia el ctrica para aquecimento por efeito de Joule n o pode exceder 5 da pot ncia t rmica de aquecimento at ao limite de 25 kW por frac o aut noma de edif cio excepto nos casos em que seja demonstrada no projecto a n o viabilidade econ mica da instala o de sistemas alternativos segundo a metodologia definida no presente cap tulo 7 Nos sistemas destinados exclusivamente a arrefecimento permitida a instala o de equipamento destinado a reaquecimento terminal cuja pot ncia n o pode exceder 10 da pot ncia de arrefecimento a instalar sendo admiss vel o recurso a resist ncia el ctrica dentro das condi es especificadas no n mero anterior 8 O recurso a unidades individuais de climatiza o para aquecimento ou arrefecimento em novos edif cios de servi os ou em cada uma das suas frac es aut nomas s permitido a Nos espa os que apresentem cargas t rmicas ou condi es interiores especiais em rela o s que se verificam na generalidade dos demais espa os da frac o aut noma ou edif cio b Nos casos em que n o ultrapassarem 12 kW de pot ncia instalada de ar condicionado por edif cio ou frac o aut noma ou c Quando houver difi
10. o sistema electr nico para a gest o do sistema de climatiza o incluindo a supervis o a monitoriza o o comando e a manuten o dos equipamentos e o uso de energia ZZZZ Sistema de ventila o mec nica a instala o que permite a renova o do ar interior por ar novo atmosf rico exterior recorrendo a ventiladores movidos a energia el ctrica aaaaa Sol rios estufas ou jardins de Inverno s o os espa os fechados adjacentes a espa os teis de uma frac o aut noma dispondo de uma rea envidra ada em contacto com o ambiente exterior e habitualmente destinados capta o de ganhos solares os sol rios estufas jardins de Inverno n o s o considerados espa os teis no mbito da aplica o do presente diploma bbbbb Taxa de renova o do ar o caudal hor rio de entrada de ar novo num edif cio ou frac o aut noma para renova o do ar interior expresso em m ltiplos do volume interior til do edif cio ou da frac o aut noma cecce Temperaturas exteriores de projecto a temperatura exterior que n o ultrapassada inferiormente em m dia durante mais do que 2 5 do per odo correspondente esta o de aquecimento ou excedida em m dia durante mais do que 2 5 do per odo correspondente esta o de arrefecimento sendo portanto as temperaturas convencionadas para o dimensionamento corrente de sistemas de climatiza o 121 ddddd Unidade individual ou
11. relat rio e solicitou a informa o jur dica mencionada 282 A Comiss o de Pol tica Geral concluiu por unanimidade 1 A iniciativa legislativa ocorre ao abrigo do disposto na al nea d do n 1 artigo 31 e da al nea f do artigo 88 do Estatuto Pol tico Administrativo da Regi o Aut noma dos A ores EPRAA aprovado pela Lei n 2 2009 de 12 de Janeiro sendo exercida pelos Deputados ou pelo Governo Regional respectivamente 2 As Comiss es Parlamentares n o disp em do direito de iniciativa legislativa 3 Os animais no ordenamento jur dico portugu s s o considerados coisas m veis n o sendo titulares de direitos subjectivos como resulta das disposi es conjugadas do n 1 do artigo 202 e n 3 do artigo 212 do C digo Civil 4 Do artigo 212 do C digo Penal resulta a criminaliza o da morte ou ferimento infligido a animal sendo a conduta criminosa punida com pena de pris o at tr s anos ou multa O procedimento criminal depende de queixa 5 Igualmente a Lei n 92 95 de 12 de Setembro estabelece um regime de protec o dos animais estabelecendo no seu artigo 1 que s o proibidos todos as viol ncias injustificadas contra animais 6 Tamb m a Lei n 49 2002 de 31 de Agosto que altera o Decreto Lei n 312 2003 de 17 de Dezembro e o Decreto Lei n 313 2003 de 17 de Dezembro veio estabelecer um regime pr prio quanto deten o de animais perigosos e potencialmente perigosos como
12. 150 3 Quando considere adequado a entidade gestora do SCE poder fixar atrav s da indica o no respectivo formul rio electr nico quais os campos que s o responsabilidade de cada perito CAP TULO V Sistemas Energ ticos de Climatiza o em Edif cios Sec o I Disposi es Gerais Artigo 46 Requisitos gerais dos sistemas de climatiza o 1 As normas do presente cap tulo visam estabelecer os requisitos gerais a que os sistemas de climatiza o dos edif cios est o sujeitos impondo o valor m ximo da globalidade dos seus consumos energ ticos efectivos para climatiza o ilumina o e em equipamentos t picos em fun o do uso dos espa os designadamente para aquecimento de gua sanit ria e elevadores entre outros em condi es normais de funcionamento e os requisitos m nimos de manuten o dos sistemas de qualidade do ar interior e da respectiva monitoriza o 2 Sem preju zo no disposto no n 2 do artigo 2 do presente diploma est o sujeitos aos requisitos fixados no artigo seguinte a Os edif cios n o residenciais existentes ou suas frac es aut nomas com rea til superior a 1 000 m b Os edif cios existentes do tipo centros comerciais supermercados hipermercados e piscinas aquecidas cobertas com rea til superior a 500 m c O licenciamento de todos os novos edif cios n o residenciais ou suas frac es aut nomas com pot ncia instalada superior a 25 kW para cli
13. 1500 a veterin rios recebendo apoios dos s cios com quota anual de 10 00 das C maras Municipais de Angra 5 000 00 e da Praia 1 000 00 e do Governo Regional 1 500 00 Referiu que a C mara Municipal de Angra tem colaborado com a Associa o recebendo designadamente os animais A pretens o dos peticion rios resulta da sua experi ncia de actua o na defesa dos animais e das dificuldades pr ticas decorrentes do actual ordenamento legislativo Assim dirigem se Assembleia Legislativa no sentido de serem tomadas medidas legislativas que permitam uma eficaz e r pida actua o em defesa dos animais em especial dos animais em perigo ou em risco Por sua vez Em lia Sayal informou que h uma grande falta no o do dever em rela o aos animais Manifestou o seu regozijo pelo facto deste ano se iniciarem as obra do canil que ter um novo espa o com melhores condi es O Deputado Jos San Bento pediu a palavra para informar que existe legisla o nacional que protege os animais Todavia existe um problema cultural de utiliza o de animais e at de depend ncia profissional dos animais principalmente n o s nos meios rurais questionando 281 a peticion rias quanto sua opini o relativamente legisla o nacional e bem assim como funcionam os canis municipais Por seu lado o Deputado Cl udio Lopes elogiou a iniciativa da Peti o que merece respeito dado que este tamb m um proble
14. Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores Di rio da Sess o IX Legislatura N mero 30 I Sess o Legislativa Horta Ter a Feira 7 de Julho de 2009 Presidente Deputado Francisco Coelho Secret rios Deputados Jos vila e Cl udio Lopes SUM RIO Os trabalhos tiveram in cio s 15 horas e 06 minutos No Per odo de Informa o Parlamentar foi apresentada a correspond ncia No Per odo de Tratamento de Assuntos Pol ticos foram apresentados diversos votos Voto de Congratula o pela vida e obra de Francisco Lacerda apresentado pelo Grupo Parlamentar do PS Ap s a apresenta o pelo Sr Deputado Rog rio Veiros usaram da palavra os Srs Deputados Mark Marques PSD e Lu s Silveira CDS PP Submetido vota o o voto foi aprovado por unanimidade Voto de Sauda o pelo 25 anivers rio do Festival Mar de Agosto apresentado novamente pelo Grupo Parlamentar do PS A apresenta o do voto coube Sra Deputada B rbara Chaves usando de seguida da palavra o Sr Deputado Pedro Gomes PSD O voto em apre o foi aprovado por unanimidade Voto de Pesar pelo falecimento do Padre Jos Soares apresentado pela Representa o Parlamentar do PCP Apresentado pelo Sr Deputado An bal Pires usaram da palavra os Srs Deputados Ant nio Maria Gon alves PSD Manuel Herberto Rosa PS e Paulo Rosa CDS PP O voto foi aprovado por unanimidade Ao abrigo do artigo 74 do Regimento da Assembl
15. CAP TULO XI S NTESE DAS POSI ES DOS DEPUTADOS O Grupo Parlamentar do PS vota contra o Projecto enquanto os Grupos Parlamentares do PSD do CDS PP e a Representa o Parlamentar do PPM se abst m reservando a sua posi o para Plen rio CAP TULO XII CONCLUS ES E PARECER Com base na aprecia o efectuada na generalidade e na especialidade a Comiss o de Pol tica Geral por maioria d parecer desfavor vel ao Projecto de Resolu o n 15 2009 Em consequ ncia o Projecto de Resolu o n 15 2009 est em condi es de ser agendado para debate e vota o em Plen rio Angra do Heroismo 26 de Junho de 2009 O Relator Ant nio Pedro Costa O presente relat rio foi aprovado por unanimidade O Presidente Pedro Gomes 269 RELAT RIO A QUE SE REFERE O ARTIGO 103 DO REGIMENTO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGI O AUT NOMA DOS A ORES ANTE PER ODO LEGISLATIVO DE JULHO DE 2009 I GENERALIDADES 1 Constitui o da Comiss o a Partido Socialista PS Alzira Silva Guilherme Nunes Jos San Bento Lizuarte Machado Manuel Avelar Manuel Herberto Rosa Manuel Silveira b Partido Social Democrata PSD Ant nio Pedro Costa Cl udio Lopes Mark Marques Pedro Gomes c CDS PP Abel Moreira 270 d PPM Paulo Est v o 2 Mesa da Comiss o Presidente Pedro Gomes PSD Relator Ant nio Pedro Costa PSD Secret rio Manuel Avelar PS
16. I TRABALHOS REALIZADOS 1 A Comiss o de Politica Geral reuniu no dia 25 de Junho na Delega o da Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores na cidade de Angra do Hero smo 1 1 Procedeu audi o do Prof Doutor Paulo Borges sobre o Projecto de Resolu o n 15 2009 BE Medidas para o exterm nio controlo e preven o da infesta o de t rmitas na Regi o Aut noma dos A ores 1 2 Procedeu audi o de Humberta Maria Ferreira Medeiros primeira subscritora da Peti o n 2223 2009 Abandono e Maus Tratos aos Animais 1 3 Procedeu audi o do Senhor Subsecret rio Regional dos Assuntos Europeus e Coopera o Externa sobre o Projecto de Resolu o n 28 2009 PPM Cria o da Euro Regi o da Macaron sia 2 A Comiss o apreciou e emitiu parecer sobre o Projecto de Resolu o n 15 2009 BE Medidas para o exterm nio controlo e preven o da infesta o de t rmitas na Regi o Aut noma dos A ores 3 A Comiss o apreciou e emitiu parecer sobre o Projecto de Resolu o n 28 2009 PPM Cria o da Euro Regi o da Macaron sia 4 A Comiss o apreciou e emitiu parecer sobre a Peti o n 2223 2009 Abandono e Maus Tratos aos Animais 271 5 A Comiss o de Politica Geral reuniu no dia 3 de Julho na Delega o da Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores na cidade de Angra do Hero smo 5 1 Procedeu audi o do Senhor Vice P
17. b Electricidade produzida por sistemas de co gera o c Sistemas urbanos ou colectivos de aquecimento e arrefecimento d Ilumina o natural 4 Para efeitos deste c lculo os edificios devem ser devidamente classificados em categorias tais como a Habita es unifamiliares de diversos tipos b Edificios de apartamentos c Edificios de escrit rios d Estabelecimentos escolares e Hospitais f Hot is e restaurantes g Instala es desportivas h Edificios destinados a servi os de com rcio grossista e retalhista 137 1 Outros tipos de edificios que consomem energia Artigo 26 Requisitos de desempenho energ tico 1 Na implementa o dos requisitos energ ticos devem ser tidas em conta as condi es gerais de clima interior de forma a evitar poss veis impactos negativos como os resultantes de uma ventila o inadequada bem como as particularidades locais a utiliza o a que se destina o edif cio e a sua idade 2 Os requisitos devem ser revistos em intervalos regulares que n o devem ser superiores a cinco anos e se necess rio actualizados a fim de reflectir o progresso t cnico no sector dos edif cios 3 Os requisitos de desempenho energ tico s o aplicados nos termos dos artigos seguintes fazendo uma distin o entre edif cios novos e edif cios existentes e entre as diferentes categorias de edif cios Artigo 27 Edif cios novos 1 Os edif cios novos devem ser projectados adopta
18. realiza o de outras dilig ncias O Deputado Jos San Bento considerou a tomada de posi o do Deputado Paulo Est v o como uma precipita o ing nua ou ent o seria uma estrat gia de vitimiza o referindo que o PS tem uma longa hist ria de oposi o e n o se comove com declara es como aquelas que foram publicadas no jornal referindo se designadamente falta de liberdade dado que depois da audi o do membro do Governo o seu Grupo Parlamentar estaria dispon vel para decidir se haveria necessidade de mais audi es O Deputado Cl udio Lopes interveio para dizer que h que ter a percep o que num regime democr tico as maiorias decidem sob ponto de vista pol tico parecendo lhe haver alguma precipita o nesta tomada de posi o do PPM Informou que ficara com a ideia que na ltima reuni o da Comiss o foi acordado de que numa primeira inst ncia se faria a audi o do Membro do Governo e s depois se analisaria da necessidade de outras audi es n o se tendo fechado as portas a outros pareceres Replicando o Deputado Paulo Est v o disse que a maioria n o pode transformar se numa ditadura de opini o Posto isto o Deputado Paulo Est v o abandonou os trabalhos da Comiss o de Pol tica Geral 242 A Comiss o tal como agendado ouviu de seguida o Subsecret rio Regional dos Assuntos Europeus e Coopera o Externa O Subsecret rio Regional dos Assuntos Europeus e Coopera o Externa
19. 22 de Junho de 2009 O Relator Ant nio Pedro Costa O presente relat rio foi aprovado por unanimidade O Presidente Pedro Gomes RELAT RIO E PARECER SOBRE O PROJECTO DE RESOLU O RECOMENDA AO GOVERNO QUE NO MBITO DAS SUAS COMPET NCIAS NA REA DA EDUCA O PROMOVA JUNTO DAS UNIDADES ORG NICAS DA REGI O A INCLUS O NOS SEUS PROJECTOS EDUCATIVOS E PLANOS ANUAIS A TEM TICA DA EDUCA O INTERCULTURAL CAP TULO I INTRODU O A Comiss o de Assuntos Sociais reuniu no dia 1 de Julho na delega o da Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores na Ilha das Flores para analisar relatar e emitir parecer sobre o Projecto de Resolu o Recomenda ao Governo que no cumprimento das suas compet ncias na rea da Educa o promova junto das Unidades Org nicas da Regi o a inclus o nos seus Projectos Educativos e Planos Anuais a tem tica da Educa o Intercultural A iniciativa em an lise deu entrada na Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores no dia 25 de Maio de 2009 e foi submetida aprecia o das Comiss es de Assuntos 291 Sociais por despacho do Presidente da Assembleia datado do mesmo dia para aprecia o e emiss o de parecer at ao dia 24 de Junho de 2009 Foi solicitada a prorroga o do prazo estabelecido para emiss o de parecer por trinta dias tendo a mesma sido autorizada CAP TULO II ENQUADRAMENTO JUR DICO O Projecto de Resolu o em apr
20. 4 Os colectores solares a que se refere o n 2 do presente artigo podem ser substitu dos pela instala o de uma ou mais bombas de calor ou dispositivos an logos alimentados a electricidade que garantam a produ o integral das guas quentes sanit rias necess rias ao edif cio 5 A instala o dos equipamentos referidos no n mero anterior obrigat ria nas situa es em que nos termos do n 3 n o exista exposi o solar adequada Artigo 40 M todos alternativos de capta o de energia renov vel 1 Em alternativa utiliza o dos dispositivos referido no artigo anterior podem ser utilizadas quaisquer outras formas renov veis de energia que produzam ou tecnologias que poupem numa base anual energia equivalente dos colectores solares a que se refere o n 2 do artigo anterior podendo esta ser utilizada para outros fins que n o o aquecimento de gua se tal for mais eficiente ou conveniente 2 Para efeitos do disposto no n mero anterior deve o propriet rio ou usufrutu rio do edificio solicitar entidade gestora do SCE autoriza o de substitui o atrav s da apresenta o de projecto em que se demonstre a equival ncia energ tica referida e a viabilidade da utiliza o proposta Cap tulo IV Classifica o energ tica dos edif cios Artigo 41 146 Classifica o energ tica para habita es e pequenos edif cios de servi os sem climatiza o 1 A classe energ tica para os
21. Artigo 18 Certifica o 1 Para efeitos do regime de certifica o energ tica previsto no presente diploma podem ser emitidos os seguintes documentos a Declara es de conformidade regulamentar DCR emitidas no decurso do procedimento de licenciamento ou de autoriza o de utiliza o nos termos previstos no presente diploma b Certificados energ ticos CE emitidos no mbito dos processos de licenciamento ou autoriza o da utiliza o ou de an lise do desempenho do edif cio e seus equipamentos aquando da realiza o de auditorias peri dicas ou a pedido do propriet rio ou usufrutu rio do edif cio 2 O formul rio das DCR e dos CE t m o mesmo formato e conte do diferindo apenas no t tulo do documento no respectivo n mero de registo e nos campos a preencher 3 O formul rio a que se refere o n mero anterior aprovado pela entidade gestora do SCE e disponibilizado em p gina espec fica integrada no portal do Governo Regional na Internet 4 As DCR e os CE referidos no n 1 s o emitidos pelo perito qualificado na sua rea de acesso reservado acess vel atrav s do s tio espec fico criado no portal do Governo Regional na Internet s sendo considerados documentos v lidos aqueles para que se mostre paga a respectiva taxa de registo Artigo 19 Tipos e modelos de certificado 1 Um edificio ou frac o aut noma pode para efeitos da certifica o energ tica e respectivo modelo de certificado
22. CDS PP Sr Presidente Sras e Srs Deputados Sras e Srs Membros do Governo Em primeiro lugar e como ponto pr vio queria dizer o seguinte O BE tem obviamente toda a legitimidade para apresentar nesta Casa aquilo que bem entender e n s temos tamb m toda a legitimidade de criticar e discordar o meio e o modo como o BE faz e traz particularmente esta iniciativa mas at outras a esta casa Com esta extrema esquerda que veio a este Parlamento n s ainda n o vimos em quase um ano nenhuma inova o Temos visto um remake uma adapta o o copiar e mal as iniciativas dos outros de todos nesta casa porque isto uma mat ria que o CDS o PSD o PS todos j versaram sobre isto E o que que a Sra Deputada faz Deputada Zuraida Soares BE Deputada O Orador O Grupo Parlamentar do BF Deputada Zuraida Soares BE Ah O Orador Presumo que a senhora l der parlamentar n o se ofende se me dirigir a si como autora desta Iniciativa 93 Copia tudo o que do CDS copia todo o Decreto Legislativo Regional do Governo e baseia se numa Resolu o que foi proposta nesta Casa pelo PS que recomendava ao Governo fazer o dito estudo Os senhores parasitam todas estas iniciativas e aparecem com isto aqui curiosa a hist ria Algu m se lembra do BE algum dia ter tido alguma iniciativa a favor da vida Eu n o me lembro Lembro me do BE defender ac rrimamente o aborto Deputada Zuraida Soares BE A lei defende
23. Entre 1913 e 1921 regressou aos A ores por raz es familiares e instalou se na casa da Urzelina passando grandes temporadas na casa de veraneio no lugar da Fragueira na costa sul de S Jorge a que hoje se tem acesso por trilho pedestre entre o Portal e a Faj dos Vimes e que tem sido objecto do empenho da Associa o dos Amigos da Faj dos Vimes na divulga o desse lugar e da hist ria de Francisco de Lacerda como uma refer ncia Em 1921 de regresso a Lisboa fundou a Pr Arte e a Filarm nica de Lisboa projecto que por n o ter sido bem acolhido levou Francisco de Lacerda a regressar a Fran a em 1925 onde retomou a reg ncia da Schola Cantorum com quem dirigiu a Paix o Segundo S o Jo o e a Paix o Segundo S o Mateus a Missa Solene de Beethoven La Vida Breve de Manuel de Falla y Matheu e La Demoiselle lue de Claude Debussy entre outras obras Em 1928 por raz es de sa de regressa a Lisboa onde fixa resid ncia e tenta publicar o Cancioneiro Musical Portugu s mantendo se activo at falecer em 1934 v tima de tuberculose pulmonar 10 A produ o musical de Francisco de Lacerda variada incluindo quadros sinf nicos m sica de cena m sica para bailado pe as para rg o piano guitarra trios e quartetos de cordas S o da sua autoria As Trovas para voz e piano um conjunto de 36 pe as que procuram reflectir a linguagem musical popular portuguesa e a oriana e desde ent o t m sido interpretadas por dive
24. IEE nom lt IEE refnovos 1 00 S IEE refnovos 1 00 S lt IEE nom lt IEE cegnovos 1 50 S IFE segnovos 1 50 S lt IEE nom lt IEE segnovos 2 00 S TEE refnovos 2 00 S lt IEE nom 203 Valores de refer ncia limite dos consumos nominais espec ficos dos novos edif cios de Tipo de actividade Residencial Comercial Servi o de refei es Hot is e outros tipos de alojamento Entretenimento Servi os Quadro n 4 servi os AEE ref novos Tipologia do edif cio Habita o unifamiliar Habita o plurifamiliar Hipermercado Vendas por grosso Supermercados Centros comerciais Pequenas lojas Restaurantes Pastelarias Pronto a comer De 4 ou mais estrelas Menos de 4 estrelas Cinemas e teatros Discotecas Bingos e clubes sociais Instala es desportivas sem piscina Instala es desportivas com piscina Escrit rios e servi os administrativos Banca e seguros Comunica es e correios Administra o p blica Tribunais Educa o e cultura Estabelecimentos de ensino 204 TEE regnovos eg ai 20 15 110 35 70 95 35 120 140 170 45 25 10 40 15 20 25 35 35 30 15 15 15 Pris es Sa de Actividades complementares Estacionamento Bibliotecas e arquivos Museus e galerias Estabelecimentos prisionais Estabelecimentos de sa de com internamento Estabelecimentos de sa de sem internamento Cozinhas Lavandarias Armaz ns Garagens e estacionam
25. Isto d uma vis o destorcida da realidade da gravidez na adolesc ncia porque n s n o temos na Regi o felizmente casos de verdadeiras adolescentes entre os 11 e os 14 anos como em outras comunidades culturais que existem no continente ou seja de alguma forma o impacto que a educa o sexual vai tendo vai atrasando esta realidade nas jovens mais novas um facto do ponto de vista cultural Esta uma realidade que um percurso de vida esperado para as mulheres e aos 18 anos anormal numa fam lia Esta a quest o que o Sr Deputado Jos Bolieiro falava de gravidezes indesejadas e desejadas A oposi o neste caso n o est entre indesejado e desejado est em indesejado e aceite O que se passa em muitas destas jovens n o que elas desejem ser m es mas o facto de terem engravidado elas aceitam e adaptam se muito rapidamente realidade da maternidade Este um dado dificil de desconstruir Eu n o estou desculpando as pol ticas do Governo Regional mas h aqui um dado que n o compete apenas ao Governo compete tamb m quest o das fam lias ou seja incentivar as jovens a fazerem percursos escolares maiores incentivar as nossas jovens a terem qualifica es profissionais a entrarem no mercado de trabalho de forma qualificada A grande alternativa este modelo de vida H aqui um dado muito importante neste estudo que uma realidade tamb m cultural Estas jovens t m namorados com 4 e 5 anos de idade
26. PSD Data de Entrada 09 06 26 Refer ncia 54 03 04 N 92 1X Assunto Seguran a do Acesso ao Porto do Sal o Proveni ncia Gabinete da Presid ncia Autor Paulo Est v o PPM Data de Entrada 09 06 26 319 Refer ncia 54 07 09 N 73 1X Assunto Actividade de Sucateiro na Ilha do Faial Proveni ncia Gabinete da Presid ncia Autores Jorge Costa Pereira e Lu s Garcia PSD Data de Entrada 09 06 26 Refer ncia 54 03 07 N 94 1X Assunto Acordo entre os A ores e os Estados Unidos Proveni ncia Gabinete da Presid ncia Autor Ant nio Pedro Costa PSD Data de Entrada 09 06 26 Refer ncia 54 03 00 N 103 1X Assunto Maus Cheiros no Cabouco Proveni ncia Gabinete da Presid ncia Autores Ant nio Marinho e Rui Ramos PSD Data de Entrada 09 07 06 Refer ncia 54 03 02 N 74 1X Assunto Seguran a do Acesso ao Porto do Sal o Proveni ncia Gabinete da Presid ncia Autores Jorge Costa Pereira e Lu s Garcia PSD Data de Entrada 09 07 06 Refer ncia 54 03 07 N 93 1X Assunto Melhoramento no Porto da Caloura Proveni ncia Gabinete da Presid ncia 320 Autores Ant nio Pedro Costa e Rui Ramos PSD Data de Entrada 09 07 06 Refer ncia 54 03 02 N 104 1X 4 Di rios Est o presentes os Di rios n s 19 20 21 e 22 Consideram se aprovados os Di rios n s 91 92 93 94 95 e 96 da VIII Legislatura bem como a Separata n 56 da IX Leg
27. Presidente Sras e Srs Deputados Sras e Srs Membros do Governo Eu presumo que os Deputados quando est o nesta casa e nesta c mara num debate aberto quando eles t m alguma coisa a dizer inscrevem se e n o se refugiam na cobardia na cobardia repito de estarem a escrever mensagensinhas on line em pr prio plen rio fazendo coment rios sobre o que se passa aqui Deputado Cl lio Meneses PSD Muito bem O Orador Isso acabou de fazer o Sr Deputado Alexandre Pascoal Cobardemente quando poderia participar neste debate escreve no twitter Serm o de Artur Lima pleno de preconceitos demag gico e ignor ncia O senhor vai levantar se aqui dentro e vai explicar me o que se est aqui a passar Eu exijo que o senhor explique aquilo que afirmou Cobardemente n o se levantou n o participou no debate porque um ignorante e um cobarde Sr Deputado Agora defenda a honra como quiser porque isso que o senhor Presidente Agradecia que moderassem a linguagem dentro do poss vel O Orador Sr Presidente Eu pe o desculpa mas vou repetir o que quero dizer Estamos num debate onde todos podem participar livremente felizmente O Sr Deputado Pascoal limita se a fazer coment rios on line no twitter isso demagogia isso cobardia e isso que preconceito 100 Portanto n o retiro uma palavra quilo que eu disse e desafio o Sr Deputado Pascoal a justificar o que disse on line Defenda se
28. a abertura das propostas est prevista para meados do m s corrente prevendo se o seu in cio para o pr ximo m s de Setembro No que diz respeito rede vi ria regional foi concretizado um investimento sem paralelo nunca antes realizado quer em termos de qualidade quer em termos de dimens o Hoje podemos dizer que de alguns anos a esta parte as nossas estradas est o como nunca estiveram Se n o vejamos com todo o investimento j realizado e agora com a recente conclus o da Estrada 25 de Abril da estrada Angra Biscoitos pelo interior da Variante Externa a S o Carlos e ainda com a proximidade da conclus o da Via Vitorino Nem sio Via R pida e da Marginal da Praia da Vit ria incluindo o Parque Ambiental do Paul a Ilha Terceira poder orgulhar se da obra realizada melhoria significativa dos Portos de Pescas o Porto da Vila Nova o Porto de S o Fernando no Porto Martins e o Porto de S o Mateus esta ltima obra intervencionada na d cada de oitenta ter sido uma daquelas obras onde se poupou nos milh es ou ser que faltou bet o No entanto foi o Governo do Partido Socialista que com compet ncia e determina o recuperou e requalificou um dos maiores portos de pescas dos A ores 59 O Governo ao investir nos Portos de Pescas nas casas de aprestos nas embarca es e na forma o dos pescadores logo investiu nas pessoas melhorando nitidamente a qualidade de vida das gentes ligadas pesca S o
29. cnico respons vel pelo bom funcionamento dos sistemas energ ticos e pela manuten o da qualidade do ar interior e de uma c pia de um certificado de desempenho energ tico e da qualidade do ar interior v lido conforme previsto no presente diploma 4 Constitui contra ordena o pun vel com coima de 1 250 00 a 3 500 00 para pessoas singulares e de 5 000 00 a 40 000 00 para pessoas colectivas a Nos edificios de servi os existentes a viola o do disposto em qualquer dos n meros dos artigos 65 66 68 e 70 e nos n s 7 e 9 do artigo 71 todos do presente diploma b Nos edif cios de servi os existentes a n o implementa o do plano de ac es correctivas da qualidade do ar interior previsto no n s 1 e 2 do artigo 63 no prazo m ximo de 30 dias a partir da data de conclus o de uma auditoria em que sejam detectadas concentra es mais elevadas do que as permitidas ou quando as causas para a insuficiente qualidade do ar interior detectadas na auditoria se deverem a problemas derivados de falta de cumprimento do plano de manuten o exigido no artigo 74 do presente diploma c O atraso injustificado na implementa o das medidas de car cter obrigat rio aplicadas na sequ ncia das auditorias e inspec es peri dicas d A n o comunica o entidade gestora do SCE no prazo legalmente estabelecido pelo presente diploma da designa o dos t cnicos respons veis pelo edif cio e pela
30. conforme disp e o n 6 do artigo 11 do Estatuto dos Deputados Horta 7 de Julho de 2009 A Relatora Isabel Almeida Rodrigues O presente relat rio foi aprovado por unanimidade O Presidente Hern ni Jorge Relat rio e Parecer sobre o Projecto de Resolu o n 29 2009 PPM que resolve recomendar ao Governo Regional dos A ores que promova ac es no sentido de se dar in cio ao processo de forma o da Euro Regi o da Macaron sia INTRODU O A Comiss o de Pol tica Geral reuniu no dia 4 de Junho de 2009 na Delega o da Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores em Ponta Delgada a fim de iniciar a aprecia o do Projecto de Resolu o n 29 2009 PPM que Resolve recomendar ao Governo Regional dos A ores que promova ac es no sentido de se dar in cio ao 238 processo de forma o da Euro Regi o da Macaron sia CAP TULO I ENQUADRAMENTO JUR DICO A iniciativa legislativa da Representa o Parlamentar do PPM exerce se ao abrigo do disposto da al nea d do n 1 artigo 31 do artigo 37 e do artigo 58 todos do Estatuto Pol tico Administrativo da Regi o Aut noma dos A ores e a sua aprecia o relato e emiss o de parecer ao abrigo da al nea a do artigo 42 do Regimento da Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores bem como na al nea a do n 1 do artigo 227 da Constitui o CAP TULO II APRESENTA O DO DIPLOMA O Deputado Paulo Est v o
31. do Prof Paulo Borges da Universidade dos A ores na qual se apontam uma s rie de solu es para o combate praga e medidas a tomar para evitar a dissemina o das t rmitas a outras ilhas Tratando se de um problema regional h necessidade de ser criado um Gabinete Coordenador que articule a ac o das diversas entidades p blicas que trabalham no controlo e exterm nio desta praga O Deputado Jos San Bento do Grupo Parlamentar o PS na sua interven o alertou para a situa o grave que se vive na cidade de Ponta Delgada manifestando uma nota positiva quanto atitude que as pessoas est o a assumir face a esta praga No entendimento deste Deputado em S Miguel existe um grande dinamismo do sector privado havendo no entanto a necessidade de se alterar a legisla o regional em vigor a fim de envolver mais os privados nas solu es de combate praga opinando que as 252 autarquias devem tamb m apoiar os mun cipes com verbas espec ficas para controlo e exterm nio das t rmitas O Deputado Paulo Est v o da Representa o Parlamentar o PPM entende que este Projecto de Resolu o fundamental designadamente quanto s medidas de preven o indispens veis bem como quanto divulga o dos conhecimentos cient ficos CAP TULO IH DILIG NCIAS EFECTUADAS Nesta reuni o a Comiss o deliberou efectuar as seguintes dilig ncias Audi o da Senhora Secret ria Regional do Trabalho e da Solid
32. do muito rapidamente e que hoje se questiona a constru o de redes em aglomerados de pouca dimens o Justificou dizendo que estas redes s o sistemas caros e ambientalmente pouco eficientes com gera o de cheiros e onerosidade da explora o das redes Referiu a 233 exist ncia de tecnologias mais compactas de tratamento as quais tendo a desvantagem de colocar sobre o particular o nus do tratamento apresentam a vantagem de n o concentrar os efluentes no mesmo local Referiu ainda o governante que a excep o em causa aberta pela directiva comunit ria e que a proposta em an lise n o faz mais de que aplic la O mesmo deputado reiterou o seu entendimento de que deve ficar claramente assegurado que nenhum aglomerado urbano que esteja mais compactado fique liberto da obriga o de ter uma rede ao que o Secret rio Regional respondeu afirmando que n o existe qualquer vantagem ambiental em construir redes onde elas n o devam existir e que o diploma pro be e pune descargas em superf cie Acrescentou que as pequenas esta es de tratamento t m sido abandonadas a favor de novas t cnicas com maiores vantagens ambientais e que a constru o de redes em zonas de baixa densidade vai contra o interesse das autarquias dos cidad os e do ambiente b Consulta Associa o de Munic pios da Regi o Aut noma dos A ores A Comiss o solicitou Associa o de Munic pios da Regi o Aut noma dos A ores a emiss o de parecer s
33. m a ver com o exerc cio do mandato de Deputado e manifestou a sua disponibilidade para prestar o requerido depoimento escrito Cap tulo IV S NTESE DAS POSI ES DOS DEPUTADOS Os Grupos Parlamentares do PS do PSD e do CDS PP e o Deputado da Representa o Parlamentar do PCP manifestaram posi es de concord ncia com a autoriza o para que o Deputado Domingos Manuel Cristiano Oliveira Cunha preste depoimento escrito na qualidade de eventual respons vel financeiro no mbito da mencionada Auditoria ao Sector da Sa de Investimentos do Plano de 2007 anteprojecto de Relat rio de Auditoria Processo n 08 108 17 do Tribunal de Contas Sec o Regional dos A ores 237 Cap tulo V CONCLUS ES E PARECER Com base na aprecia o efectuada a Comiss o de Assuntos Parlamentares Ambiente e Trabalho concluiu pela inexist ncia de qualquer impedimento presente solicita o do Tribunal de Contas emitindo por unanimidade parecer no sentido de autorizar o Deputado Domingos Manuel Cristiano Oliveira Cunha a prestar depoimento escrito na qualidade de eventual respons vel financeiro no mbito da Auditoria ao Sector da Sa de Investimentos do Plano de 2007 anteprojecto de Relat rio de Auditoria Processo n 08 108 17 do Tribunal de Contas Sec o Regional dos A ores Consequentemente o pedido est condi es de ser agendado para aprecia o e delibera o em reuni o plen ria da Assembleia Legislativa
34. mero anterior podem estar inseridos em empresas de instala o e manuten o de sistemas de climatiza o ou empresas de higiene ambiental devidamente reconhecidas como tal pela entidade gestora do SCE mediante a satisfa o de requisitos a fixar por nota t cnica daquela entidade Artigo 74 Condu o e manuten o das instala es 1 Todos os sistemas energ ticos dos edif cios ou frac es aut nomas devem ser mantidos em condi es adequadas de opera o para garantir o respectivo funcionamento optimizado e permitir alcan ar os objectivos pretendidos de conforto ambiental de qualidade do ar interior e de efici ncia energ tica 2 As instala es e equipamentos que s o objecto do presente cap tulo devem possuir um plano de manuten o preventiva PMP que estabele a claramente as tarefas de manuten o previstas tendo em considera o a boa pr tica da profiss o as instru es dos fabricantes e a regulamenta o existente para cada tipo de equipamento constituinte da instala o 3 O PMP deve ser elaborado e mantido permanentemente actualizado sob a responsabilidade de t cnicos com as qualifica es e compet ncias definidas no artigo anterior 4 Do PMP devem constar pelo menos a A identifica o completa do edificio e sua localiza o b A identifica o e contactos do t cnico respons vel c A identifica o e contactos do propriet rio e se aplic vel do locat rio d A descri o e caracter
35. na ilha das Flores Na reuni o de Comiss o dos dias 25 e 26 de Junho de 2009 a Deputada do PS Catarina Furtado e a Deputada do PSD Aida Santos foram substitu dos pelos Deputados Manuel Herberto Rosa e Ant nio Maria Gon alves respectivamente Os Deputados do PS Rog rio Veiros e Lu s Paulo Alves os Deputados do PSD Ant nio Ventura e Jaime Jorge e o Deputado do BE Jos Cascalho n o estiveram presentes com justifica o Para a reuni o realizada foi providenciada a representa o da CDU e do PPM conforme o n 4 do artigo 195 do Regimento da Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores CAP TULO HI TRABALHOS EFECTUADOS 1 Durante o ante per odo legislativo de Junho foram analisados os seguintes documentos a Projecto de Decreto Lei que pro be a coloca o e a disponibiliza o no mercado de produtos que contenham o biocida fumarato de dimetilo DMF dando cumprimento Decis o n 2009 251 CE de 17 de Mar o da Comiss o Europeia Na generalidade a Comiss o entendeu por unanimidade n o ter nada a opor b Projecto de Decreto Lei que aprova as bases da concess o do servi o p blico aeroportu rio de apoio avia o civil compreendendo o estabelecimento desenvolvimento gest o e manuten o das infra estruturas aeroportu rias dos aeroportos de Lisboa Porto Faro Ponta Delgada Santa Maria Horta e Flores bem como das infra estruturas necess rias para a utiliza o civil da Base A rea de
36. nos seus domic lios e desenvolver o papel de liga o entre a fam lia e o m dico assumindo a responsabilidade quando as necessidades identificadas reclamem expressamente cuidados de enfermagem Estes profissionais trabalhando junto das fam lias nas suas respectivas comunidades integrados numa equipa multidisciplinar conhecendo a organiza o dos servi os de sa de e de apoio social bem como as situa es sociais e de sa de da fam lia est o tamb m habilitados a avaliar a envolv ncia s cio econ mica cultural com repercuss es ao n vel da sa de e encaminhar os seus utentes para a institui o mais adequada para a presta o de cuidados de sa de ou aux lio social Com a cria o do Enfermeiros de Fam lia nos A ores pretende se reorientar os cuidados de sa de da unidade de sa de para a comunidade correspondendo tais cuidados comunit rios a uma significativa racionaliza o de custos e a maiores ganhos em sa de A fam lia o contexto que potencia as mudan as de comportamentos e a evolu o da sa de pelo que faz sentido ser a o palco privilegiado da actua o do enfermeiro Ademais a exist ncia de um Enfermeiro de Fam lia promove um apoio fundamental s fam lias que t m no seu domic lio doentes ou pessoas com algum grau de depend ncia ou incapacidade 209 Este projecto transversal Sociedade A oriana com certeza um pequeno custo para o Servi o Regional de Sa de mas u
37. nos termos do Despacho de Sua Excel ncia o Presidente da Assembleia legislativa da Regi o Aut noma dos A ores O Projecto de Proposta de Lei deu entrada na Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores no dia 4 de Junho de 2009 tendo sido remetido Comiss o de Pol tica Geral para aprecia o relato e emiss o de parecer at ao dia 23 de Junho de 2009 CAP TULO I ENQUADRAMENTO JUR DICO A pron ncia dos rg os de governo pr prio da Regi o Aut noma dos A ores relativamente s quest es de compet ncia dos rg os de soberania que digam respeito Regi o exerce se por for a do disposto no n 2 do artigo 229 da Constitui o da Rep blica Portuguesa em conjuga o com o que disp e a al nea g do n 1 do Artigo 7 a al nea 1 do Artigo 34 e os Artigos 116 e 118 do Estatuto Pol tico Administrativo da Regi o Aut noma dos A ores aprovado pela Lei n 2 2009 de 12 de Janeiro e com o que estipula a al nea e do artigo 42 do Regimento da Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores 289 A emiss o do respectivo parecer pela Assembleia Legislativa ocorre num prazo de 20 dias nos termos do disposto no n 4 do artigo 118 do Estatuto Pol tico Administrativo da Regi o Aut noma dos A ores A emiss o do parecer da Assembleia Legislativa cabe comiss o especializada permanente competente em raz o da mat ria nos termos da al nea e do artigo 42 do Regimento Nos t
38. o comunidade recomendando ao Governo que implemente medidas espec ficas atrav s da forma o e com medidas que entendemos que podem ter sucesso como sejam a ac es de sensibiliza o inter pares de adolescentes e jovens mas tamb m pugna por uma maior proximidade das 80 equipas multidisciplinares aos locais onde se encontram os jovens de risco quando prop e a cria o de uma rede regional de centros e ou unidades m veis nos quais os jovens possam ser atendidos com confidencialidade em consultas especificamente direccionadas para adolescentes Por outro lado importa salientar a import ncia que a escola e a actividade profissional t m na valoriza o pessoal dos pais e m es adolescentes contribuindo para a sua integra o social e para a melhoria das suas condi es de vida Por essa raz o queremos medidas espec ficas do Governo que proporcionem condi es para que a paternidade e maternidade se possam conjugar com a actividade escolar e ou profissional para este grupo de jovens adolescentes Finalmente o BE A ores prop e que se criem cestas b sicas de apoio s jovens gr vidas e ou jovens m es adolescentes como apoio complementar garantindo lhes desde logo uma maior autonomia financeira e em simult neo permitindo uma maior aproxima o a estas jovens propondo lhes tamb m uma alimenta o equilibrada e saud vel Este projecto de resolu o prop e medidas concretas para um problema da gravidez na adolesc ncia
39. o actualizados em fun o dos progressos t cnicos e da regulamenta o regional nacional e comunit ria aplic vel por nota t cnica a emitir pela entidade gestora do SCE Sec o III Obrigatoriedade de melhoria de efici ncia energ tica Artigo 39 Produ o de guas quentes sanit rias Il O recurso a bombas de calor ou a sistemas de colectores solares t rmicos para aquecimento de gua sanit ria obrigat rio nos edif cios abrangidos pelo presente diploma 2 Sem preju zo do disposto no n 4 quanto substitui o por bomba de calor o recurso a colectores solares obrigat rio sempre que haja uma exposi o solar adequada na base de Im de colector por ocupante convencional previsto conforme definido na metodologia de c lculo das necessidades nominais de energia para aquecimento de gua sanit ria fixada pelo 145 presente diploma podendo este valor ser reduzido por forma a n o ultrapassar 50 da rea de cobertura total dispon vel em terra o ou nas vertentes orientadas entre sudeste e sudoeste 3 Para efeitos do disposto no n mero anterior entende se como exposi o solar adequada a exist ncia de cobertura em terra o ou de cobertura inclinada com gua cuja normal esteja orientada numa gama de azimutes de 90 entre sudeste e sudoeste que n o sejam sombreadas por obst culos significativos no per odo que se inicia diariamente duas horas depois do nascer do Sol e termina duas horas antes do ocaso
40. o basta o refor o da educa o sexual n o basta o alargamento das consultas de planeamento familiar necess rio um trabalho em rede um trabalho com v rios departamentos regionais porque a causa que o estudo revela para a gravidez na adolesc ncia tem ra zes culturais est enraizada em modelos de rela o de g nero est enraizada mesmo em express es de identidade feminina das jovens que atrav s da maternidade se afirmam em contextos socialmente mais desfavorecidos 82 Portanto este trabalho de identificar fam lias onde podem ocorrer casos de maternidade adolescente trabalhando o prolongamento dos percursos escolares e a forma o profissional que se pode evitar ou reduzir o n mero de casos de gravidez adolescente No que diz respeito rea das consultas e penso que o Sr Secret rio poder melhor do que eu confirmar esta foi uma das afirma es que foram feitas aqui nesta casa na sequ ncia deste estudo que seriam iniciadas as consultas de planeamento familiar direccionadas para as adolescentes nos centros de sa de Penso que essa medida j est em curso mas o Sr Secret rio com certeza que o confirmar Em rela o quilo que se faz ao n vel das escolas um facto que esta mais uma das tem ticas de forma o c vica mais uma das tem ticas que tem que fazer parte do tal projecto educativo que as escolas t m que assumir e n o deixou de ser uma aposta das escolas No ltimo ano lectivo
41. o de elegibilidade dos candidatos Benilde Maria Soares Cordeiro de Oliveira e Duarte Nuno d vila Martins de Freitas deixando ambos de estarem em situa o de incompatibilidade data da cessa o das respectivas fun es de docente e de Deputado ao Parlamento Europeu Cap tulo V CONCLUS ES E PARECER Com base na aprecia o efectuada a Comiss o de Assuntos Parlamentares Ambiente e Trabalho considera por unanimidade eleg veis os candidatos Benilde Maria Soares Cordeiro de Oliveira e Duarte Nuno d Avila Martins de Freitas e que os mesmos deixar o de estar em situa o de incompatibilidade data da cessa o das respectivas fun es de 222 docente e de Deputado ao Parlamento Europeu concluindo que no momento em que se verifique a cessa o das referidas situa es de incompatibilidade ambos est o em condi es de integrar a IX Legislatura da Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores Em conformidade com o disposto no n 1 do artigo 4 do citado Regimento o presente Relat rio depois de apresentado e discutido votado pela Assembleia Legislativa Horta 7 de Julho de 2009 A Relatora Isabel Almeida Rodrigues O presente relat rio foi aprovado por unanimidade O Presidente Hern ni Jorge RELAT RIO NO MBITO DA APPRECIA O DA PETI O N 419 2009 SOS PORTO FORMOSO QUE TEM COMO PRIMEIRO SUBSCRITOR O SENHOR FILIPE TAVARES Cap tulo I INTRODU O A Comiss o de Assunto
42. para que seja reposta a verdade e Sr Deputado Rog rio Veiros criar tica dentro desta casa Presidente Efectivamente Sr Deputado Mark Marques o Grupo Parlamentar do PSD n o tem tempo neste debate de tratamento de assuntos pol ticos O PP tem neste momento um minuto Agradecia que o usasse bem Tem a palavra o Sr Deputado Lu s Silveira Deputado Lu s Silveira CDS PP Sr Presidente Sras e Srs Deputados Sras e Srs Membros do Governo Tentarei ser breve Come aria por responder ao Sr Deputado Rog rio Veiros Antes de mais quero dizer lhe mais uma vez que n o sou menos s rio que o senhor nem menos demag gico que o senhor Vice Presidente do Governo Regional S rgio vila Ent o se n o menos demag gico mais demag gico O Orador Tenho aqui os documentos para comprovar tudo aquilo que lhe disse O Comunicado do Governo de 29 de Abril de 2004 diz o seguinte construir um heliporto na Vila da Calheta em terreno adequado a ceder pela respectiva C mara Municipal na sequ ncia do contrato j celebrado para este efeito Portanto senhor Deputado se n o precisam comprar terrenos de facto n o precisavam os senhores que dizem que estava celebrado com a IGF n o sei o que que se passou os senhores nunca esclareceram Vice Presidente do Governo Regional S rgio vila A C mara que n o cumpriu Puseram relva sint tica l Deputado Artur Lima CDS PP Os senhores que diss
43. rio entidade gestora do SCE acompanhada da indica o do novo respons vel e respectivo termo de responsabilidade no prazo m ximo de trinta dias 5 Os t cnicos respons veis referidos no n 1 do presente artigo devem ter as qualifica es t cnicas m nimas exigidas para o exerc cio dessa fun o fixadas nos termos do artigo seguinte 6 Nos pequenos edif cios ou frac es aut nomas de servi os a responsabilidade referida no n 1 pode ser assegurada pelo respectivo t cnico de manuten o Artigo 73 T cnico de instala o e manuten o de sistemas de climatiza o e de qualidade do ar interior 1 A montagem e manuten o dos sistemas de climatiza o e de qualidade do ar interior acompanhada por um t cnico de instala o e manuten o de sistemas de climatiza o e por um t cnico de qualidade do ar interior ou por um t cnico que combine ambas as val ncias 2 A qualifica o profissional do t cnico de instala o e de manuten o de sistemas de climatiza o at uma pot ncia nominal limite de 100 kW deve satisfazer uma das seguintes condi es a Habilita o com o curso de forma o na rea da electromec nica de refrigera o e climatiza o de n vel de forma o profissional 2 ou superior ou outro equivalente aprovado pela entidade gestora do SCE e mais de dois anos de experi ncia profissional no ramo 172 b Experi ncia profissional como electromec nico de refrigera o e c
44. rio Veiros e o Sr Secret rio Regional da Economia Tem a palavra o Sr Deputado Rog rio Veiros Deputado Rog rio Veiros PS Sr Presidente Sras e Srs Deputados Sras e Srs Membros do Governo Relativamente interven o do Sr Deputado Lu s Silveira gostaria de tecer algumas considera es Primeiro relativamente obra do porto de S Jorge ela est consignada s respectivas empresas que ganharam o concurso e uma obra de projecto de concep o constru o A partir do momento que uma obra est consignada est iniciada Agora como o senhor sabe necess rio fazer expropria es necess rio um conjunto de tramita es N o podem a qualquer momento as m quinas entrarem nos terrenos de propriedade alheia e iniciar a obra Deputado Artur Lima CDS PP Pode J fizeram isso na Terceira O Orador Por isso h aqui quest es que t m a ver com a compra e expropria es dos terrenos que est o a ser devidamente tratadas conforme manda a Lei e conforme o Governo deve fazer como pessoa de bem Sobre os metros de acrescentamento da pista eu gostaria que o senhor l se o caderno de encargos e percebesse que o acrescentamento da pista na totalidade mais 200m Isso j foi explicado Uma parte chama se acrescentamento da pista propriamente dita outra a parte do streep ou seja h um conjunto de quest es t cnicas que se diz que a pista propriamente dita s o efectivamente esses 110 metros Sobr
45. s o projecto deve ser efectuado com base nas caracter sticas do g s e na press o de alimenta o utilizadas na respectiva distribui o 3 Para efeitos da elabora o e da execu o de qualquer projecto os projectistas e as empresas instaladoras devem certificar se dos valores dos par metros referidos nos n meros anteriores 4 Os elementos que constituem as instala es de g s dos edif cios residenciais s o definidos por nota t cnica da entidade gestora do SCE 5 Os elementos que constituem as instala es de g s em edif cios industriais s o da responsabilidade do projectista tendo em aten o os objectivos da unidade industrial 6 O projectista deve certificar se de que as condi es de ventila o dos locais e a evacua o dos produtos de combust o satisfazem os requisitos das normas t cnicas aplic veis e permitem a manuten o dos requisitos de qualidade do ar interior estabelecidos no artigo 62 do presente diploma Artigo 77 Execu o das instala es de g s 1 A instala o de g s deve ser executada por uma entidade instaladora qualificada e credenciada nos termos do presente diploma e demais legisla o aplic vel 2 A direc o t cnica das obras de execu o de instala es de g s s pode ser exercida por t cnicos qualificados e detentores de licen a nos termos do presente diploma e demais legisla o aplic vel 177 3 Os profissionais de g s afectos aos quadros das empres
46. ticas 295 A finalizar o per odo para esclarecimentos o Deputado Anibal Pires reafirmou que o que se pretende potenciar a interac o das diferentes culturas Tomando o Canad por exemplo salientou que apesar de ser um pa s multicultural com uma pol tica de aceita o da emigra o mas que apesar dessas caracter sticas n o promove a interculturalidade Atrav s deste exemplo pretendeu demonstrar a necessidade de se potenciar a interac o entre culturas at porque o facto de as comunidades estrangeiras serem toleradas nem sempre significa que haja interac o entre essas comunidades A introdu o desta tem tica nas escolas mais um contributo para que isso seja compreendido no sentido de se reconhecer a diferen a respeitando a individualidade de cada um at porque a escola n o t o etnoc ntrica como era A finalizar o Deputado An bal Pires manifestou o seu espanto quanto s reac es suscitadas pela Proposta de Resolu o que pretende apenas que as escolas olhem para as quest es da interculturalidade de forma diferente n o apenas de forma emp rica Audi o da Secret ria Regional da Educa o e Forma o A Secret ria Regional procedeu aprecia o da iniciativa referindo que cada unidade org nica tem autonomia e legitimidade para desenvolver projectos no mbito da interculturalidade mesmo ao n vel do pr escolar sendo que v rias escolas j o fazem Informou a Comiss o de q
47. 12 de Fevereiro h Determina o das dilig ncias a efectuar no mbito do Projecto de Resolu o n 30 2009 PCP Recomenda ao Governo a tomada de medidas de refor o da informa o aos cidad os para combater o desinteresse e o abstencionismo eleitoral 1 Aprova o do relat rio de actividades da Comiss o a que se refere o artigo 103 do Regimento da Assembleia Legislativa Cap tulo IV TRABALHOS PENDENTES Est o pendentes data do presente relat rio aguardando a conclus o de dilig ncias e a aprecia o em Comiss o os seguintes documentos Projecto de Decreto Legislativo Regional n 3 2009 PSD Adapta Regi o Aut noma dos A ores o Sistema Nacional de Certifica o Energ tica e de Qualidade do Ar Interior dos Edif cios SCE o Regulamento de Sistemas Energ ticos de Climatiza o em Edif cios RSECE e o Regulamento das Caracter sticas de Comportamento T rmico dos Edif cios RCCTE Projecto de Decreto Legislativo Regional n 8 2009 Revoga o Decreto Legislativo Regional n 23 89 A de 20 de Novembro Proposta de Decreto Legislativo Regional 15 2009 Estabelece as normas relativas ao desempenho energ tico dos edificios e qualidade do ar interior transpondo para o ordenamento jur dico regional a Directiva n 2002 91 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de Dezembro Proposta de Resolu o n 1 2009 Conta de Ger ncia da Assembleia Legislativa da Regi o Aut
48. 17 14 piscina Clubes desportivos sem 20 16 17 14 piscina Escrit rios 35 15 30 12 Bancos e seguradoras 45 19 38 16 Filiais de bancos e 35 19 26 14 200 seguradoras Comunica es 30 16 28 14 Bibliotecas 15 12 11 8 Museus e galerias 15 11 10 6 Tribunais departamentos 15 11 14 10 governamentais e c maras municipais Estabelecimentos prisionais 20 13 17 10 Estabelecimentos de ensino 15 10 13 8 Estabelecimentos de sa de 40 18 31 14 com internamento Estabelecimentos de sa de 30 14 21 9 sem internamento 201 B Perfil est tico Horas de utiliza o dia IEE ser no os S 10 Segunda a Sexta 12 4 Estacionamento 9 Todos os dias 15 5 gt 10 Todos os dias 19 6 6 Segunda a Sexta 121 5 Cozinhas 8 Segunda a Sexta 159 9 6 Todos os dias 174 10 6 Segunda a Sexta 218 T Lavandarias 8 Segunda a Sexta 316 9 7 Todos os dias 15 5 Armaz ns 9 Todos os dias 19 7 202 Quadro n 3 Classe energ tica dos im veis com certificados do tipo B Classe energ tica A mw gt oe a Condi o a verificar IEE nom lt IEE refnovos 0 75 S IEE egnovos 0 75 S lt IEE nom lt IEE segnovos 0 50 S IEE segnovos 0 50 S lt IEE nom lt IEE refnovos 0 25 S IEE refnovos 0 25 S lt IEE nom lt IEE ref novos IEE ref novos lt IEE nom lt IEE cegnovos 0 50 S IEE refnovos 0 50 S lt
49. Beja A Comiss o entendeu maioria com os votos a favor do PS e a absten o do PSD e do CDS PP n o ter nada a opor c Projecto de Decreto Lei que estabelece o regime de exerc cio da actividade dos centros de atendimento m dico veterin rios e os requisitos a que os mesmos devem obedecer quanto a instala es organiza o e funcionamento Comiss o entendeu maioria com os votos a favor do PS e a absten o do PSD e do CDS PP n o ter nada a opor 305 Peti o Combate elevada densidade do coelho bravo na Ilha das Flores No mbito da Peti o foi realizada pela Comiss o Permanente de Economia a audi o do seu 1 subscritor CAPITULO IV TRABALHOS PENDENTES a Proposta de Resolu o Conta da Regi o Aut noma dos A ores referente ao ano de 2007 2 Peti o Combate elevada densidade do coelho bravo na Ilha das Flores 3 Projecto de Decreto Legislativo Regional Altera o ao Decreto Legislativo Regional n 16 2002 A de 10 de Maio de 2002 Fundo de Compensa o Salarial dos Profissionais da Pesca FUNDOPESCA 4 Anteprojecto de Lei Elimina as discrimina es em raz o da nacionalidade no acesso ao regime de subs dio ao pre o do bilhete p blico relativamente a servi os a reos para regi es insulares perif ricas ou em desenvolvimento segunda altera o ao Decreto Lei n 138 99 de 23 de Abril 5 Projecto de Decreto Lei Estabelece os princ pios orienta es normas
50. Documentos Entrados PROPOSTA DE DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL Estabelece normas relativas ao desempenho energ tico dos edif cios e qualidade do ar interior transpondo para o ordenamento jur dico regional a Directiva n 2002 91 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de Dezembro A Directiva n 2002 91 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de Dezembro de 2002 relativa ao desempenho energ tico dos edif cios estabelece que os Estados membros da Uni o Europeia devem implementar um sistema de certifica o energ tica com o objectivo de informar o cidad o sobre a qualidade t rmica dos edif cios aquando da constru o da venda ou do arrendamento dos mesmos determinando tamb m que o sistema de certifica o abranja igualmente todos os grandes edif cios p blicos e edif cios frequentemente visitados pelo p blico Aquela Directiva foi transposta para a ordem jur dica nacional repartida por tr s diplomas 1 o Decreto Lei n 78 2006 de 4 de Abril no que respeita certifica o energ tica 2 o Decreto Lei n 79 2006 de 4 de Abril relativamente aos sistemas energ ticos de climatiza o em edificios e 3 o Decreto Lei n 80 2006 de 4 de Abril quanto s regras de conserva o de energia a observar no projecto de todos os edif cios de habita o e dos edif cios de servi os sem sistemas de climatiza o centralizados A aplica o na Regi o Aut noma dos A ores daquele conjunto de d
51. Junho de 2009 A Relatora Isabel Almeida Rodrigues O presente relat rio foi aprovado por unanimidade O Presidente Hern ni Jorge RELAT RIO E PARECER SOBRE O PEDIDO DE AUTORIZA O PARA O DEPUTADO DOMINGOS MANUEL CRISTIANO OLIVEIRA CUNHA PRESTAR DEPOIMENTO ESCRITO NA QUALIDADE DE EVENTUAL RESPONS VEL FINANCEIRO E NO EXERC CIO DO PRINC PIO DO CONTRADIT RIO NO MBITO DA AUDITORIA AO SECTOR DA SA DE INVESTIMENTOS DO PLANO DE 2007 ANTEPROJECTO DE RELAT RIO DE AUDITORIA PROCESSO N 08 108 17 DO TRIBUNAL DE CONTAS SEC O REGIONAL DOS A ORES Cap tulo I INTRODU O A Comiss o de Assuntos Parlamentares Ambiente e Trabalho reuniu no dia 7 de Julho de 2009 na sede da Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores na Horta Da agenda da reuni o constava a aprecia o relato e emiss o de parecer na sequ ncia do solicitado por Sua Excel ncia o Presidente da Assembleia Legislativa sobre o pedido de autoriza o para o Deputado Domingos Manuel Cristiano Oliveira Cunha prestar 235 depoimento escrito na qualidade de eventual respons vel financeiro e no exerc cio do princ pio do contradit rio no mbito da Auditoria ao Sector da Sa de Investimentos do Plano de 2007 anteprojecto de Relat rio de Auditoria Processo n 08 108 17 do Tribunal de Contas Sec o Regional dos A ores O pedido do Tribunal Administrativo e Fiscal de Ponta Delgada deu entrada na Assembleia Legislativa da Regi o Au
52. Laginha Martinho da Vila Zizi Possi Waldemar Bastos Gabriel o Pensador James Cotton Eric Sardinas e Anthony Gomes s o alguns dos muitos artistas que se apresentaram no palco da Mar ao longo desses 25 anos Note se que no decorrer dos anos a Associa o Cultural Mar de Agosto tem realizado n o s o Festival Mar de Agosto mas tamb m outras actividades paralelas destacando se os workshops de tem ticas diversas relacionadas com as artes como m sica teatro artes pl sticas e fotografia 14 sem d vida um dos eventos que mais atrai pessoas para a ilha de Santa Maria n o s provenientes dos A ores mas tamb m do Continente Portugu s e Estrangeiro constituindo assim um p lo dinamizador do sector tur stico na ilha Devido import ncia do Festival Mar de Agosto existem entidades que se t m associado ao evento apoiando financeira e logisticamente a realiza o do mesmo destacando se nesse mbito o Governo Regional dos A ores e tal como j referido a C mara Municipal de Vila do Porto que desde o in cio t m sido parceiros fundamentais para o desenvolvimento do evento Assim sendo por todos os aspectos mencionados devido longevidade do Festival e como forma de homenagear todos quanto tiveram a coragem de dar corpo Mar de Agosto em 1984 e que passaram pelos rg os sociais da Associa o Cultural Mar de Agosto desde 1987 at hoje os Deputados do Grupo Parlamentar do Partido Socialista pro
53. Licenciamento de edif cios 1 Os procedimentos de licenciamento de opera es urban sticas de edifica o que incluam edificios ou suas frac es sujeitos ao disposto no presente diploma devem assegurar a demonstra o do cumprimento das normas nele contidas que sejam relevantes face sua tipologia e caracter sticas 187 ii iii iv vi vil viii 2 O procedimento de licenciamento de edifica o deve incluir a Uma ficha de sum rio de demonstra o da conformidade regulamentar do edif cio face ao presente diploma conforme modelo a aprovar pela entidade gestora do SCE e a disponibilizar atrav s do portal na Internet do Governo Regional b Um levantamento dimensional para cada frac o aut noma segundo o modelo de ficha a disponibilizar no portal na Internet do Governo Regional que inclui uma descri o sum ria das solu es construtivas utilizadas c O projecto da instala o de g s caso exista elaborado por t cnico qualificado para o efeito e visado em conformidade com as disposi es legais aplic veis d O c lculo dos valores das necessidades nominais de energia do edif cio Nic Nvc Nac e Ntc e Uma ficha de comprova o de satisfa o dos requisitos m nimos fixados no artigo 36 do presente diploma conforme modelo a disponibilizar no portal na Internet do Governo Regional nela se incluindo os pormenores construtivos definidores de todas as situa es de ponte t rmica nomeadamente
54. O CIVIL DA BASE A REA DE BEJA A Comiss o Permanente de Economia reuniu no dia 26 de Junho de 2009 na Delega o da Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores na Vila de Santa Cruz na ilha das Flores a fim de apreciar e dar parecer sobre o Projecto de Decreto Lei que aprova as bases da concess o do servi o p blico aeroportu rio de apoio avia o civil compreendendo o estabelecimento desenvolvimento gest o e manuten o das infra estruturas aeroportu rias dos aeroportos de Lisboa Porto Faro Ponta Delgada Santa Maria Horta e Flores bem como das infra estruturas necess rias para a utiliza o civil da Base A rea de Beja CAP TULO I ENQUADRAMENTO JUR DICO A aprecia o do presente projecto de Decreto Lei enquadra se no disposto no n 2 do artigo 229 da Constitui o da Rep blica Portuguesa e na al nea 1 do artigo 34 do Estatuto Pol tico Administrativo da Regi o Aut noma dos A ores Lei n 2 2009 de 12 de Janeiro CAP TULO II APRECIA O NA GENERALIDADE E ESPECIALIDADE O presente Projecto de Decreto Lei visa aprovar as bases da Concess o de explora o do servi o p blico aeroportu rio de apoio avia o civil nos Aeroportos de Lisboa Porto Faro Ponta Delgada Santa Maria Horta e Flores integrando tamb m o objecto da Concess o a 308 utiliza o da Base A rea de Beja para fins civis logo que se verifique a necess ria certifica o para o efei
55. PS Sr Presidente Sras e Srs Deputados Sra e Srs Membros do Governo Com 82 anos de idade e quase 60 anos de sacerd cio de m nus sacerdotal deixou nos no final do m s de Junho ltimo o Padre Jos Gon alves Soares Faleceu na terra onde desde h largos anos vinha exercendo a sua actividade sacerdotal uma vez que dos 59 anos de sacerd cio apenas os primeiros 15 foram passados na Ilha do Pico Quanto s suas qualidades humanas e de cidadania para al m das suas elevadas qualidades como orador e como Padre o voto deixa essa refer ncia Num gesto que j quase de saudade registo de que tive no Ver o 1974 o privil gio de partilhar com o Padre Soares a actividade pol tica Nessa altura eu ainda jovem mas interessado tive o privil gio de aprender muito com ele e com outros que se dedicaram a fazer a pedagogia da democracia e inclusive enfrentar e afrontar alguns poderes do tempo Conhe o a sua capacidade orat ria e espero que isso me tenha influenciado Recordo duas das suas caracter sticas que me marcaram era uma pessoa extremamente convicta daquilo que julgava justo e em que acreditava era ao mesmo tempo um homem extremamente tolerante perante aqueles que n o concordavam com ele Portanto o padre Jos Soares era um sacerdote era um cidad o e era inequivocamente um democrata Deixou nos A Ilha das Flores est mais pobre temos que considerar isso como uma lei inexor vel da vida e o PS obviamente a
56. Referiu se que existem no mercado o Xylophene e o Wocosen que s o produtos eficazes se bem aplicados na erradica o do problema Afastou a hip tese de utiliza o de fumiga o nos A ores devido a problemas de seguran a Considerou que as medidas do Governo Regional e das C maras Municipais tal como a investiga o cient ficas s o insuficientes devendo ser alargada a forma o a t cnicos das Secretarias Regionais nas reas da Habita o do Ambiente e da Agricultura bem como aos T cnicos das Alf ndegas Profissionais de Carpintaria Pintores Eng de Constru o Civil etc O Prof Paulo Borges sintetizou o actual estado do problema nos A ores do seguinte modo 1 desconhecimento por parte dos cidad os em como lidar com o combate dom stico s t rmitas 11 inexist ncia de medidas pr ticas para combater a praga 111 inexist ncia duma pol tica adequada para os res duos s lidos infectados por t rmitas 265 Prop s que seja identificada a extens o da praga no arquip lago de forma a propor estrat gias de controlo a curto m dio e longo prazo escala do arquip lago entendendo como medida importante ser reservado nos aterros sanit rios reas para a destrui o de madeiras pois fundamental que qualquer madeira infestada que seja substitu da numa habita o tenha como destino um espa o adequado nos aterros municipais onde possa ser destru da As t rmitas adultas na madeira seca na altura do
57. Rui Ramos PSD Os senhores chumbaram todas elas O Orador Mais uma vez trouxeram uma m o cheia de nada uma m o cheia de coisa nenhuma sem um nico contributo para as empresas e para os a orianos Tentaram deturpar uma realidade analisando a de forma parcial e remetendo apenas para os dados p blicos Deputado Ant nio Marinho PSD Essa para rir O Orador Isso da vossa responsabilidade Mas mais importante e mais grave do que isso o facto de para al m de n o apresentarem propostas tentarem criar um clima depressivo tentarem criar um empolamento de uma situa o que todos os a orianos sentem que a realidade regional Apesar das dificuldades que a conjuntura internacional trouxe Regi o no mbito dos mercados financeiros da dificuldade de liquidez das institui es financeiras fizemos tudo e conseguimos que essa conjuntura e os seus efeitos negativos chegassem mais tarde aos A ores Estamos a conseguir com toda a objectividade que os efeitos nos A ores sejam muito inferiores ao resto do Pa s e da Europa Com as medidas que estamos a implementar vamos com certeza conseguir que essa conjuntura internacional e os seus efeitos nefastos se anulem nos A ores muito mais rapidamente do que no resto do pa s e da Europa Estes indicadores demonstram isso e mais do que isso as perspectivas actuais que temos do segundo e terceiro trimestres de 2009 confirmam essa tend ncia e confirmam efectivamente que os A ore
58. Sarmento Tendo a iniciativa agradado a todos os intervenientes esse grupo de pessoas decidiu realizar semelhante evento no ano seguinte dando se assim in cio ao longo caminho percorrido pelo Festival Mar de Agosto que contou desde o primeiro instante com o apoio incondicional da autarquia mariense Em 1985 foi desenvolvido o modelo de Festival com tr s noites decorrendo em locais distintos como na Antiga Discoteca Chamin Piscina do Aeroporto e Praia Formosa no actual terreno em que se desenvolve o evento O Festival cresceu Em 1986 foi determinado que o Festival Mar de Agosto passaria a realizar se na Baia da Praia Formosa a cerca de 20 metros do mar no mesmo local em que actualmente se realiza num terreno que reunia as condi es m nimas necess rias para o desenvolvimento da iniciativa Nesse espa o era instalado pela autarquia de ent o um palco destinado unicamente realiza o do Festival o mesmo acontecendo com todas as infraestruturas de apoio necess rias para a realiza o do mesmo camarins bares coberturas de palco entre outros 13 Dada a aflu ncia a Santa Maria de jovens provenientes principalmente da ilha de S o Miguel e atendendo inexist ncia de um servi o de transporte mar timo de passageiros nos A ores era a Marinha Portuguesa que assegurava unicamente no per odo do Festival a desloca o desses jovens Tamb m a For a A rea contribu a com o Festival atrav s do transport
59. Sr Deputado N o o BE O Orador A lei defende e a senhora votou favoravelmente essa lei A senhora fez campanha pelo sim ao aborto e a melhor resposta que se pode dar aos extremistas da extrema esquerda n o extrema esquerda s o os extremistas da extrema esquerda como o BE esta que os a orianos deram As m es a orianas engravidam e querem ter os filhos N o querem abortar Sra Deputada Portanto a sociedade onde os bloquistas extremistas est o inseridos n o a vossa sociedade Sra Deputada Isto tem de ficar bem claro As m es querem ter os seus filhos Depois aparece aqui esta coisa extraordin ria antes queriam que se fizesse o aborto agora querem promover a vida Porque que fazem isto Porque a Sra Deputada sabe e o BE tamb m que vem para aqui fazer um n mero televisivo que vai levar chumbo de todas as bancadas N o pode ser doutra maneira A outra extrema esquerda abst m se mais complacente e abst m se Deputado An bal Pires PCP Ah que isso de extrema esquerda j outra coisa O Orador Obviamente tem que levar um chumbo n o poderia ser doutra maneira Eu at diria que esta gravidez do BE que emprenhou com g metas dos outros uma gravidez tardia acima dos 65 Estamos a falar na adolesc ncia mas este projecto resulta duma concep o tardia Portanto uma gravidez absolutamente extempor nea Deputada Zuraida Soares BE Que falta de est tica Sr Deputado O Orador
60. Vice Presidente n o vou entrar em n meros de meia para cima meia para baixa mas vou entrar em aspectos pr ticos sei que V Exa j falou n o poder responder me mas ficar com a devida nota para fazer o que entender e os esclarecimentos que depois poderei dar Eu tenho aqui um e mail que um empres rio me mandou e diz o seguinte Nunca devi seguran a social nunca devi s finan as n o devo aos empregados devo a dois bancos e a 22 tr s fornecedores ou seja um empres rio que tem a sua empresa agora est com dificuldade e que recorreu vossa famosa linha de cr dito de apoio s pequenas e m dias empresas O que que lhe exigem Sr Secret rio A hipoteca do im vel O que eu lhe pergunto o seguinte n o o Governo que fian a nessas situa es A empresa tem que se endividar e tem que hipotecar Vice Presidente do Governo Regional S rgio vila 25 s O Orador Eu estou a dar a informa o que este empres rio me deu O senhor diz que pede 30 a 40 000 euros e tem de hipotecar o seu im vel 47 Vice Presidente do Governo Regional S rgio vila A garantia 25 desse im vel O Orador Ora a est Sr Vice Presidente Vice Presidente do Governo Regional S rgio vila Quando empresta 25 tamb m n o d uma garantia O Orador Ent o quer dizer que a ajuda s pequenas e m dias empresas coxa Vice Presidente do Governo Regional S rgio vila N o desculpe 75
61. a 80 casos sem contar com as situa es pontuais sobretudo em Ponta Delgada e em Angra do Hero smo onde na mesma rua regista problemas diferentes considerando contudo ser ao n vel de cobertura das moradias que reside a principal fonte de propaga o da praga A sua empresa ap s o tratamento n o procede de forma sistem tica a avalia es subsequentes Informou que o custo m dio do tratamento eficaz de uma moradia muito infestada pode atingir o valor m dio de 5 6 mil euros aplicando se cada injec o do produto entre os 20 e 260 25 cm de dist ncia e em 2 3 da profundidade As madeiras mais apetec veis para as t rmitas s o as mais consistentes como o eucalipto sendo a criptom ria o tipo de madeira que menos sofre com infesta es desaconselhando se os meses de Junho e Julho para se proceder a desinfesta es atendendo a que se trata do per odo de enxameamento CAP TULO X AUDI O DO GERENTE DA PESTKIL O Gerente da Pestkil Miguel Amaral iniciou a sua abordagem ao problema informando que a actividade da empresa limitada visto que s o poucos os produtos homologados no mercado tendo j procedido a variad ssimos tratamentos com bons resultados no sentido de controlar a praga dado que ela nunca poder ser erradicada definitivamente presumindo que as t rmitas tenham vindo para os A ores provenientes dos Estados Unidos Considerou que a Regi o deveria aprender com a experiencia de o
62. a inspec o de uma caldeira de um sistema de aquecimento ou de um equipamento de ar condicionado nos termos exigidos pelo presente diploma c Solicitar a emiss o de um novo certificado para o mesmo fim no caso de j ter sido concretizado o registo previsto na al nea b do n 2 do artigo 13 do presente diploma d N o facultar os elementos necess rios s fiscaliza es previstas nos artigos 16 21 91 e 92 do presente diploma 191 e A emiss o de um certificado pelo perito qualificado com a aplica o manifestamente incorrecta das metodologias previstas no presente diploma f A n o apresenta o dos certificados e da declara o de conformidade regulamentar para efeitos de registo nos termos do disposto no artigo 13 do presente diploma 2 Constitui contra ordena o pun vel com coima de 125 00 a 2 000 00 no caso de pessoas singulares e de 1 250 00 a 25 000 00 no caso de pessoas colectivas n o facultar aos inspectores os documentos referidos no n 3 do artigo 21 quando solicitados independentemente de outras san es previstas no presente diploma 3 Constitui contra ordena o pun vel com coima de 75 00 a 800 00 no caso de pessoas singulares e de 750 00 a 12 500 00 no caso de pessoas colectivas a falta de afixa o nos edif cios de servi os com car cter de perman ncia em local acess vel e bem vis vel junto entrada da identifica o do t
63. a redu o das emiss es de di xido de carbono para a atmosfera atrav s da melhoria da efici ncia energ tica dos edif cios e da utiliza o de tecnologias de climatiza o de produ o de guas quentes sanit rias e de gest o inteligente dos sistemas de ventila o ilumina o e desumidifica o dos im veis 2 Os sistemas de incentivos previstos no n mero anterior podem ainda incluir o apoio realiza o das opera es de certifica o previstas no mbito do SCE e introdu o das medidas de melhoria do desempenho energ tico que sejam recomendadas nos seus resultados 3 O regime de incentivos incluir um programa destinado a promover a substitui o da utiliza o de gases de petr leo liquefeitos na produ o de guas quentes sanit rias e no aquecimento do ar interior o qual deve conter uma majora o para os equipamentos a utilizar nas ilhas onde n o existam sistemas de enchimento de garrafas CAP TULO X Contra ordena es coimas e san es acess rias Artigo 100 Contra ordena es 1 Constitui contra ordena o pun vel com corma de 250 00 a 5 000 00 no caso de pessoas singulares e de 2 500 00 a 50 000 00 no caso de pessoas colectivas a N o requerer nos termos e dentro dos prazos legalmente previstos a emiss o de um certificado de desempenho energ tico ou da qualidade do ar interior num edificio existente b N o requerer dentro dos prazos legalmente previstos
64. aberturas que permitem a renova o do ar com uma taxa m dia de pelo menos 6 renova es por hora vv Espa o fracamente ventilado um local que disp e de aberturas que permitem uma renova o do ar com uma taxa m dia entre 0 5 e 6 renova es por hora ww Espa o n o til o conjunto dos locais fechados fortemente ventilados ou n o que por n o se destinarem ocupa o humana em termos permanentes n o se encontram englobados na defini o de rea til de pavimento e em regra n o s o climatizados incluem se nesta categoria entre outros espa os similares armaz ns garagens s t os e caves n o habitados e circula es comuns a outras frac es aut nomas do mesmo edif cio consideram se ainda como espa os n o teis as lojas n o climatizadas com porta aberta ao p blico XX Espa o n o ventilado um local que n o disp e de aberturas permanentes e em que a renova o do ar tem uma taxa m dia inferior a 0 5 renova es por hora yy Espa o til o espa o correspondente rea til de pavimento ZZ Esta o convencional de aquecimento o per odo do ano com in cio no primeiro dec ndio posterior a 1 de Outubro em que para uma dada localidade a temperatura m dia di ria inferior a 15 C e com termo no ltimo dec ndio anterior a 31 de Maio em que a referida temperatura ainda inferior a 15 C aaa Esta o convencional de arrefecimento o conjunto dos quatro meses d
65. actividades religiosas c Os edif cios para fins industriais afectos ao processo de produ o bem como garagens armaz ns oficinas e edif cios agr colas n o residenciais com necessidade reduzida de energia d Edif cios tempor rios com um per odo previsto de utiliza o m ximo de dois anos e Os edif cios ou frac es aut nomas destinados a servi os a construir ou a renovar que pelas suas caracter sticas de utiliza o se destinem a permanecer frequentemente abertos ao contacto com o exterior e n o sejam aquecidos nem climatizados f Adegas e edif cios residenciais destinados a serem utilizados durante menos de quatro meses por ano g Sem preju zo do disposto no artigo 37 do presente diploma os edif cios aut nomos de qualquer natureza incluindo moradias unifamiliares com uma rea til total inferior a 50 m h Infra estruturas militares e im veis afectos ao sistema de informa es ou a for as de seguran a que se encontrem sujeitos a regras de controlo e confidencialidade 3 As raz es da n o aplica o das regras previstas no presente diploma aos im veis identificados na al nea a do n mero anterior est o sujeitas aceita o por parte da entidade licenciadora da justifica o apresentada pelo dono da obra 109 Artigo 3 Defini es 1 Para efeitos do presente diploma entende se por a guas quentes sanit rias a gua pot vel a temperatura superior a 35 C utilizada p
66. animais de companhia Te Para al m das referidas normas existe um acervo legislativo disperso nacional e comunit rio melhor identificado na j mencionada informa o jur dica 8 A Declara o Universal dos Direitos do Animal aprovada pela UNESCO em 27 de Janeiro de 1978 expressa a consagra o duma outra perspectiva quanto aos direitos dos animais n o exactamente coincidente do ponto de vista conceptual com a acolhida no ordenamento jur dico portugu s 9 Saudar o trabalho volunt rio e dedicado dos cidad os empenhados nas associa es de defesa e protec o dos animais bem como das pr prias associa es 10 Solicitar s entidades p blicas a realiza o dum campanha de esclarecimento das associa es de defesa e protec o dos animais quanto s normas legais em vigor e que 283 recortam a esfera jur dica da protec o dos animais bem como dos cidad os em geral quanto aos direitos dos animais prevenindo situa es de abandono ou de maus tratos 11 Solicitar s entidades p blicas uma diligente interven o ao n vel das respectivas compet ncias perante den ncias de maus tratos a animais 12 Remeter o presente Relat rio ao Presidente do Governo Regional dos A ores e primeira subscritora da Peti o Em consequ ncia a Peti o n 2223 2009 Abandono e Maus Tratos aos Animais est em condi es de ser agendada para debate em Plen rio nos termos e para os efeitos
67. antes de mais e acima de tudo uma empresa privada na qual eu j tive responsabilidade Os ltimos acontecimentos s o absolutamente lament veis at porque da minha pr pria experi ncia fui respons vel por essa empresa 2 anos sempre tive toda a colabora o toda a disponibilidade dos trabalhadores da empresa 31 Inclusive no primeiro ano a situa o da empresa era muito muito dif cil s em Novembro foi poss vel acertar com os trabalhadores os aumentos os acertos pecuni rios numa situa o em que da parte deles houve toda a compreens o como julgo continuar a haver A situa o neste momento da Transma or uma situa o absolutamente indescrit vel em termos de gest o Eu n o quero utilizar qualquer outro termo os que me conhecem sabem bem qual o termo que gostaria de utilizar mas este n o o local pr prio O que se passa em termos de gest o daquela empresa absolutamente indescrit vel e portanto importa rapidamente e tenho a certeza que o Sr Secret rio est muito atento mas muito atento a isso definir novas obriga es de servi o p blico e permitir que entrem no mercado novos operadores porque n o podemos estar dependentes nem a viver sistematicamente aquilo que estamos a viver este ano e que resultado de uma situa o pura de incompet ncia e m gest o Deputado Jorge Macedo PSD Muito bem Presidente N o tenho mais inscri es Devia dar a palavra ao Sr Deputado An
68. aplaudam esta coisa do Sr Alexandre Pascoal 101 Aplausos dos Deputados da bancada do PS O Orador Eu acho engra ado porque acharam que eu ofendi a honra do Sr Deputado Pascoal mas os senhores n o acharam que o que o Sr Deputado Pascoal escreveu ofendeu a minha honra Deputado Mark Marques PSD porque eles n o sabem o que foi O Orador Isto que coer ncia Isto que verticalidade Deputado Alexandre Pascoal PS a liberdade O Orador a liberdade Sr Deputado agora n o pode o Sr Deputado Pascoal sentir se ofendido quando eu lhe devolvi exactamente os mesmos argumentos que ele usou Nem mais um Acrescentei a cobardia pol tica porque o Sr Deputado Pascoal n o fundamentou aquilo que disse Deputada Isabel Rodrigues PS N o fundamentou nem tem que fundamentar Essas declara es n o foram feitas aqui O Orador Os senhores realmente est o se a pautar por uma actua o pol tica lament vel para um Partido Socialista para o partido da maioria para um partido democr tico lament vel esse vosso comportamento Este lamento extensivo bancada do Governo Secret rio Regional da Economia Vasco Cordeiro N o v por a Aplausos dos Deputados das bancadas do CDS PP e PPM Presidente Se bem percebi o Sr Deputado Jos Manuel Bolieiro prescindiu da palavra Est inscrito o Sr Deputado Paulo Est v o Deputado Paulo Est v o PPM Prescindo Presidente Ent o
69. aqui para fazer an lises manipuladas ou sectoriais Estamos aqui para criar fun es para a conjuntura econ mica e financeira internacional Apresent mos operacionaliz mos e temos em execu o dezenas de medidas na rea do emprego na rea do apoio s empresas nas reas de apoio ao refor o do mercado da constru o civil e da habita o S o propostas que apresent mos constru mos execut mos e est o a dar os seus resultados objectivos Ali s gostaria de citar aqui uma declara o recente de sexta feira passada de uma figura insuspeita de pertencer ou ao PS ou ao Governo que o Dr Ricardo Esp rito Santo Presidente do BES que disse claramente que a Regi o A ores tinha sido um exemplo para o Pa s em termos de medidas adoptadas para combater a conjuntura internacional e que desse ponto de vista os A ores tinham uma situa o e uma pol tica muito mais est vel e muito mais correcta do que o resto dos pa ses sendo um exemplo para a conjuntura internacional N o fui eu que disse n o foi o servi o de estat stica foi o Dr Ricardo Esp rito Santo Aplausos dos Membros do Governo e dos Deputados da bancada do PS Deputado Rui Ramos PSD B ia de salva o Deputado Jos San Bento PS S o uns mentirosos Deputado Jo o Costa PSD Est a ver se ao espelho 41 O Orador Eu n o vou entrar no vosso jogo Mas vou dizer vos uma coisa agrade o muito a capacidade que reconhecem neste Governo em respons
70. cnicos ANET desde que tenham qualifica es espec ficas para o efeito c Detentores de licenciatura mestrado ou doutoramento reconhecida em Portugal que inclua pelo menos 60 cr ditos calculados de acordo com o Sistema Europeu de Transfer ncia e Acumula o de Cr ditos ECTS na rea cient fico tecnol gica correspondente ao dom nio para o qual pretenda certifica o desde que tenham qualifica es espec ficas para o efeito 2 Sem preju zo de um mesmo perito poder deter mais do que uma qualifica o especifica a sua qualifica o para efeitos do presente diploma estrutura se nos seguintes dom nios a Comportamento t rmico dos edificios b Sistemas energ ticos de climatiza o c Qualidade do ar interior d Equipamentos e instala es de g s 3 A defini o das qualifica es espec ficas referidas nos n meros anteriores e a estrutura e requisitos incluindo os de avalia o dos cursos que as conferem s o estabelecidos por 128 portaria conjunta dos membros do Governo Regional competentes em mat ria de qualifica o profissional e de energia 4 Um perito qualificado considera se certificado quando esteja simultaneamente reconhecido como tal pelo departamento da administra o regional aut noma competente em mat ria de qualifica o profissional e registado no departamento com compet ncia em mat ria de energia departamento que mant m o respectivo cadastro 5 O registo a que se refere o n mero an
71. coloca o e a disponibiliza o no mercado de produtos que contenham o biocida fumarato de dimetilo DMF dando cumprimento Decis o n 2009 251 CE de 17 de Marco da Comiss o Europeia CAP TULO I ENQUADRAMENTO JUR DICO A aprecia o do presente projecto de Decreto Lei enquadra se no disposto no n 2 do artigo 229 da Constitui o da Rep blica Portuguesa e na al nea 1 do artigo 34 do Estatuto Pol tico Administrativo da Regi o Aut noma dos A ores Lei n 2 2009 de 12 de Janeiro CAP TULO II APRECIA O NA GENERALIDADE E ESPECIALIDADE O presente Projecto de Decreto Lei d cumprimento Decis o n 2009 251 CE de 17 de Marco da Comiss o Europeia que exige que os Estados membros assegurem que n o sejam colocados nem disponibilizados no mercado produtos que contenham o biocida fumarato de dimetilo DMF proibindo a coloca o e a disponibiliza o no mercado de produtos que contenham este biocida sem preju zo do disposto no Decreto Lei n 121 2002 de 3 de Maio que transp e para a ordem jur dica interna a Directiva n 98 8 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de Fevereiro de 1998 relativa coloca o no mercado de produtos biocidas Os produtos biocidas que contenham DMF n o est o autorizados na Comunidade ao abrigo desta Directiva Por conseguinte n o est o legalmente dispon veis na Comunidade produtos biocidas que contenham DMF para tratamento de produtos co
72. concep o Constru o e os trabalhos dessa empreitada j est o a decorrer Est o a decorrer porque j est inclu da na empreitada a elabora o do projecto O projecto neste momento est no INAC para parecer Em rela o quilo que diz que se poderia depreender das palavras do Sr Deputado Lu s Silveira ou seja que haveria uma menor aten o do Governo relativamente ao andamento desta obra eu gostaria de lhe dizer que n o correcto dizer se isso Em primeiro lugar porque conforme o Sr Deputado certamente sabe houve aqui um prazo que teve a ver com a tentativa que foi feita pelo Governo Regional para salvar o m ximo poss vel de habita es que estavam inicialmente inclu das nas reas de expropria o Posso dizer lhe que este esfor o foi na sua quase totalidade bem sucedido das 4 habita es que 67 estavam em causa conseguiu se salvar tr s H apenas uma que apesar de todos os esfor os n o poss vel efectivamente evitar a sua expropria o Gostava tamb m de dizer que este per odo de tempo no qual o Governo andou a trabalhar para salvar essas habita es sobretudo em rela o a uma delas teve a ver com o facto da C mara Municipal de Velas n o ter respeitado aquele que foi o parecer em tempo dado pela Direc o Regional dos Transportes A reos e Mar timos que era no sentido da n o viabiliza o daquele projecto Mas de qualquer das formas isso tamb m prova de que o Governo est a trabal
73. custos nas respectivas propostas 286 Por outro lado considerou que esta Proposta mais equilibrada e assegura o interesse de ambas as partes visando assegurar flexibilidade e n o dando relevo aos defeitos irrelevantes da obra que podem ser corrigidos sem p r em causa o valor estrutural da obra CAP TULO M APRECIA O NA ESPECIALDADE Na especialidade a Comiss o apreciou as seguintes propostas de altera o Artigo 2 mbito 1 O presente diploma aplica se exclusivamente aos contratos de empreitada de obras p blicas celebrados ou a celebrar ao abrigo do Decreto Lei n 59 99 de 2 de Mar o do C digo dos Contratos P blicos e do Decreto Legislativo Regional n 34 2008 A de 28 de Julho 2 Para efeitos de aplica o do presente diploma s o contraentes p blicos as entidades mencionadas no artigo 2 do Decreto Legislativo Regional n 34 2008 A de 28 de Julho Artigo 3 Libera o da cau o 1 2 3 A libera o da cau o depende da inexist ncia de defeitos da presta o do co contraente ou da correc o daqueles que hajam sido detectados at ao momento da libera o sem preju zo do contraente p blico poder decidir diferentemente 287 designadamente por considerar que os defeitos identificados e n o corrigidos s o de pequena import ncia e n o justificam a n o libera o As propostas de altera o foram aprovadas por unanimidade CAP TULO IV S NTESE DAS P
74. da garantia n o suficiente Se o empres rio n o pagar s paga 25 O Sr empresta me 100 e se n o pagar paga s 25 coxo O Orador Eu estou a dizer a verdade toda como o senhor est a dizer N o um mar de rosas como os senhores apregoam Esses cr ditos s empresas t m espinhos Vice Presidente do Governo Regional S rgio vila Se a responsabilidade fosse zero como seria Emprestava 100 e n o pagava nada Era isso que queria O Orador uma situa o pr tica real e factual Vice Presidente do Governo Regional S rgio vila Se n o pagar s paga 25 e o senhor queria que n o pagasse nada O empres rio recebia o dinheiro n o pagava e n o tinha qualquer penaliza o Era isso que queria O Orador Eu n o estou a dizer o que que eu quero ou deixo de querer Eu estou a relatar lhe factos mais nada Posso dar lhe o contacto do senhor e o senhor fala com ele e esclarece essa situa o Outro ponto O Sr Vice Presidente diz e bem que o gado vivo n o pode ter aumentado porque o abatido obviamente se abatido c o outro n o pode ter aumentado A pergunta que se faz a seguinte esse rendimento fica para o agricultor Ao que parece tamb m n o fica Aumentou o rendimento dos agricultores Ao que parece tamb m n o Secret rio Regional da Agricultura e Florestas No Rodrigues Fica O Orador N o fica Sr Secret rio N o fica porque disso que eles se queixam que
75. da tramita o mas que a adjudica o foi feita de acordo com o que est na lei A Deputada Catarina Furtado do PS questionou o governante sobre o cumprimento pelas autarquias do disposto no POOC da Costa Norte e pediu lhe ainda que esclarecesse se a n o conclus o da tramita o se devia n o afixa o do edital bem como se houve conflitos entre entidades interessadas em explorar o espa o da praia O governante respondeu que a obra em causa cumpre estritamente o que est no POOC Quanto ao edital considerou que teria sido mais correcto se a C mara Municipal tivesse feito o pedido mais cedo referindo que a Secretaria Regional do Ambiente e do Mar n o publicou o edital com a celeridade adequada 227 Questionado pela mesma Deputada sobre se o peticionante primeiro subscritor manifestou ou formalizou interesse em explorar ou em ser investidor na requalifica o do espa o ao que o governante respondeu que o peticionante em determinada fase do processo ter manifestado essa inten o mas n o chegou a formalizar esse interesse durante o per odo de afixa o edital acrescentando o Secret rio Regional que os custos envolvidos eram elevados e os proveitos pequenos O deputado Rui Ramos do PSD questionou o Secret rio Regional sobre quais os cuidados que a Secretaria Regional teve em rela o ao impacto visual da obra ao que o governante respondeu que a Secretaria Regional do Ambiente do Mar apenas tutela a legalidade do
76. de 14 de Janeiro as mat rias relativas a ambiente e ordenamento do territ rio onde se enquadra a presente peti o s o compet ncia da Comiss o de Assuntos Parlamentares Ambiente e Trabalho Cap tulo III APRECIA O DA PETI O a Da admissibilidade Apreciada a admissibilidade da Peti o nos termos do disposto no n 2 do artigo 190 do Regimento da Assembleia Legislativa a Comiss o de Assuntos Parlamentares Ambiente e Trabalho deliberou na reuni o de 8 de Junho de 2009 por unanimidade admiti la por estarem verificados todos os requisitos legais e regimentais com excep o da refer ncia ao domic lio de pelo menos 1 dos peticionantes cf artigo 9 n 4 a da Lei n 43 90 de 10 de Agosto e 189 e n 2 do Regimento da Assembleia Legislativa b Objecto da peti o e caracteriza o da situa o actual A peti o tem por objecto as obras de requalifica o da Praia dos Moinhos freguesia de Porto Formoso concelho de Ribeira Grande na ilha de S o Miguel e pretende a altera o do referido projecto tendo em conta as dimens es do edificado os materiais utilizados a vulnerabilidades paisag stica do local a preserva o e a conserva o da natureza e o impacto 224 ambiental e visual da obra Consideram ainda os peticionantes que a obra em causa n o justifica o gasto de cerca de meio milh o de euros o qual deveria segundo aqueles ser utilizado na dinamiza o da freguesia de Porto Form
77. de se salvaguardar as compet ncias regionais estatutariamente consagradas quanto ao sector aeroportu rio prop e se o aditamento do seguinte artigo Artigo 2 A Regi o Aut noma dos A ores 1 O presente Decreto Lei aplica se aos aeroportos situados na Regi o Aut noma dos A ores geridos pela ANA Aeroportos de Portugal S A sem preju zo das compet ncias regionais na mat ria estatutariamente consagradas 311 2 A aprova o da minuta do contrato de concess o referida no artigo anterior dever ser precedida de audi o dos rg os de governo pr prio da Regi o Aut noma dos A ores O Relator Francisco V Cesar O presente relat rio foi aprovado por unanimidade O Presidente Jos de Sousa Rego RELAT RIO E PARECER SOBRE O PROJECTO DE DECRETO LEI QUE ESTABELECE O REGIME DE EXERC CIO DA ACTIVIDADE DOS CENTROS DE ATENDIMENTO M DICO VETERIN RIOS E OS REQUISITOS A QUE OS MESMOS DEVEM OBEDECER QUANTO A INSTALA ES ORGANIZA O E FUNCIONAMENTO A Comiss o Permanente de Economia reuniu no dia 26 de Junho de 2009 na Delega o da Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores na Vila de Santa Cruz na ilha das Flores a fim de apreciar e dar parecer sobre o Projecto de Decreto Lei que estabelece o regime de exerc cio da actividade dos centros de atendimento m dico veterin rios e os requisitos a que os mesmos devem obedecer quanto a instala es organiza o e fu
78. de todas as zonas servidas pelo mesmo sistema 3 Em caso de demonstrada necessidade face aos fins a que se destina o edificio nomeadamente em hospitais empreendimentos tur sticos de categoria superior ou igual a tr s estrelas e centros comerciais onde a falta de capacidade instalada poderia ser inadmiss vel permitido exceder o limite estabelecido no n mero anterior com a instala o de unidades de reserva 4 admitida a utiliza o de equipamentos de s rie com pot ncia t rmica de aquecimento ou de arrefecimento no escal o imediatamente superior obtida por aplica o do disposto no n 1 do presente artigo 164 5 No caso de serem usados equipamentos para aquecimento e arrefecimento do tipo bomba de calor admiss vel que a pot ncia do equipamento a instalar ultrapasse o limite estabelecido no n 1 do presente artigo para uma das pot ncias garantindo se a conformidade regulamentar da outra 6 Para efeitos da aplica o do disposto no n 2 a norma aplic vel acredita o de programas de simula o detalhados a norma ANSI ASHRAE 140 2004 ou outra que seja adoptada por nota t cnica da entidade gestora do SCE Artigo 65 Requisitos de efici ncia energ tica no projecto de novos sistemas de climatiza o 1 Em todos os edif cios de servi os novos bem como nos existentes sujeitos a grande reabilita o sempre que a soma das pot ncias de climatiza o das frac es aut nomas num edific
79. desinfesta o levados a cabo por aquela empresa e se voltaria a construir a sua casa com madeira Por sua vez o Deputado Manuel Herberto Rosa questionou o Gerente da Pestkil se considerava que seria razo vel haver legisla o obrigando ao tratamento pr vio na venda de madeiras O Deputado Jos San Bento pediu para ser informado h quantos aos anos aquela empresa est a proceder desinfesta o da praga e se tem havido evolu o nas t cnicas de tratamento Por outro lado perguntou se h falta de diagn stico do problema por alheamento das autarquias Havendo da parte do Governo Regional uma grande disponibilidade para avan ar com a investiga o os A ores deveriam criar um cluster tecnol gico tendo em vista o desenvolvimento de t cnicas de tratamento espec ficas desafiando os privados a integr los O Deputado Cl udio Lopes fez um reparo quanto responsabiliza o das autarquias avan ada pelo Deputado Jos San Bento entendendo que os munic pios devem ser parceiros e nunca criticados pela falta de avalia o e diagn stico da situa o considerando importante 262 a cria o de um Gabinete T cnico com o envolvimento de todas as entidades a fim de se proceder a uma avalia o do grau de infesta o da praga O Gerente da Pestkil respondeu as quest es dos Deputados informando que a sua empresa est de m os atadas devido falta de homologa o de outros produtos tendo conhe
80. do Regimento da Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores aprovado pela Resolu o n 15 2003 A de 26 de Novembro Da an lise efectuada constata se que a candidata Benilde Maria Soares Cordeiro de Oliveira se encontra na situa o de incompatibilidade prevista no artigo 21 n 1 al nea 3 do citado Estatuto dos Deputados Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores n o podendo exercer as respectivas fun es docentes a partir da data em que assuma o mandato de Deputada ou seja 14 de Julho de 2009 data da suspens o do mandato do Deputado Lu s Paulo Alves b Duarte Nuno d vila Freitas Em 23 de Junho de 2009 por of cio dirigido a Sua Excel ncia o Presidente da Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores a Direc o do Grupo Parlamentar do Partido Social Democrata informou que o candidato eleito Duarte Nuno d vila Freitas assumir o seu mandato nesta Assembleia Legislativa a partir do dia 14 de Julho de 2009 ap s cessa o do seu mandato de Deputado no Parlamento Europeu Em 12 de Novembro de 2008 o candidato eleito Duarte Nuno d vila Freitas comunicara a Sua Excel ncia o Presidente da Assembleia Legislativa o exerc cio do mandato de Deputado ao Parlamento Europeu situa o esta que nos termos da lei determinou a suspens o do respectivo mandato de Deputado Assembleia Legislativa tal como consta do Relat rio que precedeu a verifica o de poderes feita pela mesma As
81. do ar interior designadamente 1 A taxa de renova o do ar 11 A concentra o de alguns gases e iii Em alguns casos a presen a de microrganismos e de part culas em suspens o nos sistemas ou no ar interior 6 Para efeitos da fixa o dos requisitos energ ticos de cada edif cio s o utilizados os par metros de zonamento clim tico fixados nos termos dos artigos 6 e 7 do presente diploma Artigo 49 Requisitos exigenciais gerais 154 1 Os requisitos exigenciais de conforto t rmico de refer ncia para c lculo das necessidades energ ticas s o os fixados no artigo 4 do presente diploma tendo ainda em conta que a velocidade do ar interior n o deve exceder os 0 2 m s e que quaisquer desequil brios radiativos t rmicos devem ser devidamente compensados 2 No projecto dos novos edif cios dotados de sistemas de climatiza o com ventila o mec nica abrangidos pelo presente diploma devem ser garantidos os caudais m nimos de ar novo que constam do Quadro n 5 do Anexo ao presente diploma para permitir a renova o do ar interior e a manuten o de qualidade do ar aceit vel em espa os em que n o haja fontes at picas de poluentes ou fumadores 3 Em espa os onde seja permitido fumar servidos por novas instala es de climatiza o sujeitas aos requisitos do presente diploma os valores determinados nos termos do n mero anterior ficam sujeitos a um m nimo de 60 m h por ocupante devendo esses
82. dos Assuntos Sociais apresenta uma proposta de altera o Creio que corresponde vontade do proponente isto do Governo corresponde ainda quilo que efectivamente o Parlamento legislar nesta mat ria e deixa em aberto a pr xima 76 oportunidade que a Regi o e o Parlamento possam ent o sim definir um regime sobre as compet ncias da regi o em mat ria de espect culos e divertimentos O Grupo Parlamentar do PSD n o s subscreve a proposta de altera o ao articulado bem como ao enquadramento jur dico como obviamente anuncia desde j o seu voto favor vel a esta Proposta de Decreto Legislativo com a correc o que em sede de especialidade ser votada por proposta un nime dos membros da Comiss o de Assuntos Sociais Presidente Tem a palavra o Sr Deputado Paulo Est v o Deputado Paulo Est v o PPM Sr Presidente Sras e Srs Deputados Sras e Srs Membros do Governo O PPM considera no mbito da clarifica o das compet ncias no aspecto do regime sancionat rio que esta Proposta de Decreto Legislativo Regional cumpre no essencial aquilo que urgente fazer nesta rea Nesse sentido anuncio desde j o voto favor vel do PPM a esta Proposta de Decreto Legislativo Regional Muito obrigado Presidente Tem a palavra o Sr Deputado Paulo Rosa Deputado Paulo Rosa CDS PP Sr Presidente Sras e Srs Deputados Sras e Srs Membros do Governo O Grupo Parlamentar do CDS PP tamb m assume esta pro
83. dos muitos povos que vieram para as nossas ilhas Considera ser essencial que a sociedade difunda o reconhecimento da diversidade interdepend ncia e interac o de pessoas e de culturas como uma condi o da sua pr pria evolu o social e da sua sustentabilidade enquanto sociedade moderna e cosmopolita Nesse sentido o reconhecimento da diversidade e a valoriza o do pluralismo entendido como di logo positivo entre identidades e culturas uma caracter stica da cultura e da identidade do Povo A oriano que deve ser defendida e estimulada especialmente entre as gera es mais jovens Assim entender do proponente que se imp e que a Escola enquanto institui o fundamental na transmiss o e promo o de saberes compet ncias e valores encontre tamb m os necess rios espa os dedicados compreens o da realidade multicultural do mundo em que vivemos e promo o do di logo e compreens o interculturais pelo que prop es que a Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores recomende ao Governo da Regi o Aut noma dos A ores que promova junto das Unidades Org nicas da Regi o a inclus o nos seus Projectos Educativos e Planos Anuais a tem tica da Educa o 298 Intercultural sem preju zo da autonomia escolar em termos da concep o elabora o e implementa o do projecto educativo mais adequado realidade onde se insere CAP TULO V PARECER Os Deputados do Grupo Parlamentar do Partido S
84. e seguintes do presente diploma deve a respectiva rede e equipamentos terminais ser inspeccionados por perito certificado no mbito do SCE e determinados os seus consumos e condi es de evacua o dos gases de queima 3 Sempre que em resultado das inspec es referidas no n mero anterior sejam detectadas deteriora es falhas ou defici ncias de funcionamento nas instala es de g s deve a entidade inspectora ou o perito qualificado dar conhecimento imediato desses factos ao propriet rio ou usufrutu rio e empresa distribuidora 4 Sempre que em resultado da inspec o das instala es de g s a entidade inspectora ou o perito qualificado detectarem fugas ou defici ncias de funcionamento nos aparelhos utilizadores do g s dever o informar por escrito o propriet rio dos equipamentos 5 A entidade inspectora ou o perito qualificado caso considere que a instala o de g s n o apresenta defici ncias emite um certificado de inspec o em conformidade com modelo 185 aprovado pela entidade gestora do SCE ou preenche o campo respectivo no formul rio da CE respectiva 6 Se a entidade inspectora ou o perito qualificado considerar que as instala es de g s apresentam defici ncias dever por escrito informar o propriet rio para que este proceda s necess rias correc es 7 Caso o propriet rio manifeste desacordo sobre o resultado da inspec o a entidade inspectora ou o perito qualificado dever por e
85. edif cios ou frac es de edif cios que sejam objecto de DCR ou CE do Tipo A definido na al nea a do n 5 do artigo 19 do presente diploma determinada atrav s da raz o R Ntc Nt onde Ntc corresponde ao valor das necessidades anuais globais estimadas de energia prim ria para climatiza o e guas quentes e Nt corresponde ao valor limite m ximo regulamentar para as necessidades anuais globais de energia prim ria para climatiza o e guas quentes determinado nos termos do artigo 34 do presente diploma 2 Nos novos edif cios ou frac es de novos edif cios que sejam objecto de DCR ou CE do Tipo 4 o valor de Ntc determinado de acordo com as metodologias definidas para o efeito nos artigos 31 e seguintes do presente diploma n o podendo em consequ ncia o valor de R ser superior unidade 3 Nos edif cios existentes ou frac es de edif cios existentes que no mbito do SCE sejam objecto de emiss o de um CE do Tipo A a determina o do valor de Ntc que define a respectiva classifica o energ tica poder ser efectuado de acordo com as metodologias estabelecidas no artigo 34 do presente diploma ou por op o do respectivo perito qualificado e nos casos em que seja aplic vel de acordo com as simplifica es estabelecidas em nota t cnica a publicar pela entidade gestora do SCE 4 A escala de classifica o energ tica dos edif cios ou frac es aut nomas de edif cios referidos nos pontos an
86. energia el ctrica que v m acontecendo na ilha do Faial 2 Que medidas est o a ser tomadas com vista regulariza o do fornecimento de energia el ctrica nesta Ilha 3 A discrep ncia dos dados relativos s interrup es de energia el ctrica no Faial por compara o com todas as outras ilhas indicadora da necessidade de novos investimentos em equipamentos nesta ilha Que equipamentos Em que fase est o processo 4 Solicitam se os dados de interrup es de energia el ctrica por ilha nos anos de 2007 2008 e de 2009 at esta data Horta 22 de Junho de 2009 Os Deputados Regional Jorge Costa Pereira Lu s Garcia REQUERIMENTO Assunto Nova Marina de Ponta Delgada com metade dos lugares desocupados considerada pelo Presidente da empresa p blica Portos dos A ores como um investimento social Em Junho de 2008 o PSD apresentou um requerimento ao Governo Regional apontando diversas defici ncias da nova Marina de Ponta Delgada constru da nas Portas do Mar nomeadamente quanto deficiente protec o agita o mar tima e inexist ncia de zona de estacionamento em terra para a conserva o e manuten o das embarca es recreio que utilizariam os novos 400 pontos de amarra o 322 Ficou claro na resposta do Governo que n o tinha sido acautelado no projecto inicial a protec o da nova Marina agita o mar tima nem previsto o estacionamento em terra Alias na resposta era d
87. est a gerar emprego Est an mica vive um momento dif cil N o de agora dos ltimos meses nem sequer desde que a crise assolou toda a economia mundial Resulta tamb m das op es tomadas em termos de pol tica econ mica por este governo socialista que geraram a incapacidade de enfrentar a actual fase com outra disponibilidade de meios Os A ores enfrentam uma fase complexa O governo tudo faz para esconder a realidade para a mascarar O seu objectivo passa apenas por satisfazer os seus pr prios interesses na perspectiva de assim obter dividendos do foro exclusivamente partid rio Na economia esse comportamento paga se caro Deputado Rui Ramos PSD Muito bem O Orador Sr Presidente Sras e Srs Deputados Sras e Srs Membros do Governo Os agentes econ micos necessitam de conhecer a realidade em que se inserem S assim est o habilitados a tomar as decis es adequadas S a posse de informa o permite desenhar as melhores medidas e vencer os obst culos que v o surgindo na evolu o do tecido econ mico A informa o tem por isso de ser perfeitamente aderente realidade N o pass vel de se ajustar a interesses Tem de ser isenta N o pode ser parcial nem muito menos deturpada Deputado Rui Ramos PSD Muito bem O Orador Nos A ores no entanto as leituras oficiais s o sempre ajustadas aos interesses de quem governa N o h qualquer hesita o por parte dos socialistas em fazer esquecer os n me
88. est integrado prestando cuidados de sa de prim rios nas reas de sa de p blica e de sa de comunit ria Artigo 7 Conte do funcional Sem preju zo do disposto em legisla o espec fica que regulamente a carreira de enfermagem as fun es atribu das ao enfermeiro de fam lia s o as seguintes a O enfermeiro de fam lia ser respons vel por um grupo de fam lias combinando actividades de promo o da sa de e de presta o de cuidados actuando no domic lio dos utentes em articula o com outros elementos da equipa multidisciplinar b O enfermeiro de fam lia actuar em articula o com os estabelecimentos de ensino realizando actividades de promo o da sa de em conjuga o com outros elementos da equipa multidisciplinar c O enfermeiro de fam lia actuar em articula o com as institui es particulares de solidariedade social constituindo uma interface com as unidades de sa de p blicas no mbito actividades de promo o da sa de e presta o de cuidados d O enfermeiro de fam lia constituir uma interface entre todos os profissionais que constituem a equipa multidisciplinar e as fam lias ou grupos da popula o a seu cargo e A actua o do enfermeiro de fam lia centra se na comunidade promovendo estilos de vida saud veis contribuindo para prevenir a doen a e as suas consequ ncias mais incapacitantes dando particular import ncia informa o de sa de ao contexto social
89. extempor nea Digo isso porqu Porque se verdade que n o existem consultas de planeamento familiar certo que essa discuss o tivemo la aqui nesta mesma casa h um ano atr s O estudo neste momento existe e o que necess rio realmente levar avante as propostas que s o apresentadas pelo menos por agora Mais tarde talvez seja necess rio recomendar que o Governo as implemente 85 Neste momento o estudo j d um plano que o Governo Regional ainda n o teve tempo para o implementar Temos que ser rigorosos e n o podemos exigir que de um momento para o outro as coisas apare am No entanto esta proposta parece nos um pouco redutora comparativamente interven o que nos proposta no estudo por isso achamos que n o tem muito sentido Existe realmente um instrumento essencial que permite impulsionar um conjunto de determinadas medidas devidamente direccionadas e integradas por isso mesmo temos que votar contra esta Proposta No entanto gostar amos de deixar aqui um alerta ao Governo Regional no sentido de que realmente urgente agir de forma integrada certo e n o fazer an ncios de medidas isoladas O pr prio estudo alerta para esse facto N o podemos agir aqui isoladamente mas sim de uma forma integrada que responda s v rias val ncias digamos assim de toda esta problem tica necess rio tamb m avaliar ao longo do tempo as interven es que forem sendo feitas para perceber se necess ri
90. feiras e S bados deveram se s condi es atmosf ricas adversas e n o a raz es t cnicas relacionadas com a operacionalidade da grua localizada no Porto da Casa Acresce que 333 compete em ltima an lise ao mestre da embarca o decidir face s condi es verificadas se as viagens podem ou n o ser realizadas 2 O Governo dos A ores atrav s da Secretaria Regional da Economia j implementou mecanismos directos e objectivos de acompanhamento da actividade desenvolvida pela Atl nticoline no que concerne ao transporte de passageiros de e para o Corvo solicitando relat rios das viagens realizadas e canceladas bem como o n mero de bilhetes emitidos Tamb m neste mbito se refere que a Atl nticoline S A tem orienta es expressas da tutela no sentido de repor imediatamente sempre que haja condi es para tal as viagens que tenham sido canceladas por quest es meteorol gicas 3 A partir de 18 de Abril do corrente ano a venda de bilhetes para a lancha Ariel passou a constar do sistema integrado de vendas da Atl nticoline raz o pela qual os bilhetes ser o vendidos nas ag ncias de viagens e na RIAC 4 A constru o de um abrigo para passageiros est a ser devidamente equacionada no projecto de alargamento do Porto da Casa Os melhores cumprimentos O Chefe de Gabinete Hermenegildo Galante ASSUNTO REQUERIMENTO N 94 IX ACTIVIDADE DE SUCATEIRO NA ILHA DO FAIAL Encarrega me S Exa o Sec
91. les o de quaisquer interesses p blicos ou privados 228 Mais entendem os deputados do PS e do CDS PP que a referida obra constitui um melhoramento significativo das condi es oferecidas aos utentes da Praia dos Moinhos em Porto Formoso O Grupo Parlamentar do PSD registando e saudando o sentido de participa o c vica dos peticionantes ao trazerem ao Parlamento dos A ores uma preocupa o manifesta n o estar contra a necessidade da obra em causa De facto entendemos que a quest o arquitect nica tendo uma grande carga de subjectividade n o dever merecer qualquer censura de uma entidade p blica como a Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores Por outro lado estranha o desconhecimento manifestado pelo Senhor Presidente da C mara Municipal da Ribeira Grande sobre a necessidade de instruir um processo de delimita o do dom nio p blico mar timo e do mesmo modo o facto de a Secretaria Regional do Ambiente n o actuar nesta circunst ncia ao contr rio do que faz noutras situa es permitindo que a adjudica o tivesse sido feita antes de ser desenvolvido o necess rio procedimento legal A Representa o Parlamentar do PCP por n o ter acompanhado as dilig ncias efectuadas pela Comiss o absteve se de tomar posi o Cap tulo V CONCLUS ES Com base nas audi es e visita realizadas no mbito da aprecia o da Peti o n 419 2009 a Comiss o de Assuntos Parlamentares Ambiente e Trabalho c
92. logo enfermeiro e ou m dico que apolem os jovens na rea do planeamento familiar e nas quais poss vel disponibilizar formas de contracep o gratuita O Grupo Parlamentar do BE A ores com este projecto de resolu o prop e ao Governo Regional um forte empenho na forma o Na forma o de Profissionais de Sa de forma o essa que privilegie as reas de atendimento a jovens em sa de sexual reprodutiva e educa o para a sa de e Na forma o de Educadores e Professores de todos os ciclos de ensino para as reas de educa o sexual Nas recomenda es do recente estudo A Gravidez e Maternidade na Adolesc ncia na Regi o Aut noma dos A ores salienta se a import ncia do e cito refor o dos mecanismos de educa o sexual nas escolas aumentando a quantidade e qualidade de informa o e integrando os numa perspectiva global de educa o para a cidadania e afectos Este desiderato n o se consegue no nosso entender sem uma aposta forte na forma o dos t cnicos educadores professores e profissionais de sa de que lidam com estes jovens Entendemos tamb m que a articula o necess ria nas escolas entre os gabinetes de apoio e as disciplinas ou reas disciplinares que integram a educa o sexual tornar se mais f cil se os diferentes agentes educativos tiverem forma o espec fica e actualizada nas diferentes reas de Educa o Sexual Outro aspecto que o BE A ores considera fundamental a aproxima
93. m ximas de refer ncia de poluentes 1 As concentra es m ximas de refer ncia de poluentes no interior dos edificios existentes abrangidos pelo presente cap tulo s o a Part culas suspensas no ar PM10 150 ug Nm b Di xido de carbono CO2 1800 mg Nm c Mon xido de carbono CO 12 mg Nm d Di xido de enxofre SO2 20 ug Nm 156 e Sulfureto de hidrog nio H2S 150 ug Nm f cido hidrocl rico HC1 1 mg Nm g cido hidroflu rico HF 830 ug Nm h Ozono 03 200 ug Nm i Formalde do H5CO 100 ug Nm j Compostos org nicos vol teis totais COV s 600 ug Nm k Para microrganismos 500 unidades formadoras de col nias UFC por m sendo detectados bact rias e fungos 1 R don 150 Bq Nm sendo a sua pesquisa obrigat ria apenas em edif cios constru dos em zonas onde de acordo com os instrumentos de ordenamento do territ rio em vigor seja prov vel a sua presen a e naquelas identificadas como de forte desgasifica o de sistemas vulc nicos 2 Em edif cios com sistemas de climatiza o em que haja produ o de aeross is nomeadamente onde haja torres de arrefecimento ou humidificadores por gua l quida ou com sistemas de gua quente para chuveiros onde a temperatura de armazenamento seja inferior a 60 C a presen a de col nias de Legionella n o deve exceder as 100 unidades formadoras de col nia por litro 3 As medi es das concent
94. mat ria de qualifica o profissional e de energia 4 Na opera o de manuten o dos sistemas de climatiza o que contenham subst ncias que empobrecem a camada de ozono o disposto nos n meros anteriores n o prejudica a aplica o do Decreto Lei n 152 2005 de 31 de Agosto com as adapta es introduzidas pelo artigo 107 do presente diploma 5 O t cnico de qualidade do ar interior deve satisfazer uma das seguintes condi es a Dois anos de experi ncia profissional devidamente comprovada no sector e ter frequentado com aproveitamento curso de especializa o em qualidade do ar interior de n vel de forma o profissional 2 ou superior aprovado pelo SCE b Aprova o em exame ap s an lise do seu curriculum vitae por uma comiss o tripartida a estabelecer no mbito do sistema de certifica o profissional nos termos que 173 forem fixados por portaria conjunta dos membros do Governo Regional competentes em mat ria de qualifica o profissional e de energia 6 Os t cnicos referidos no presente artigo devem demonstrar a sua adequada actualiza o profissional mediante a frequ ncia de cursos com dura o m nima de 25 horas com conte do aprovado no mbito do sistema de certifica o profissional por portaria conjunta dos membros do Governo Regional competentes em mat ria de qualifica o profissional e de energia a realizar com periodicidade n o superior a cinco anos 7 Os t cnicos referidos no n
95. muita pena de lhe dizer se comparar um m s com o m s anterior Deputado Jos Rego PS Eu n o comparo 53 O Orador N o N o Eu comparo sempre com meses hom logos e d me ao menos o beneficio de saber alguma coisa desta rea D me ao menos esse benef cio Deputado Lizuarte Machado PS Tem uma vaga ideia O Orador Pois tenho trabalho l h 30 anos tenho uma vaga ideia como o senhor nos barcos S que eu estou de bem com todos os meus que est o aqui e o senhor est em conflito com essa gente toda a diferen a Cada um de n s percebe do seu m tier mas eu estou de bem com todos os meus Desemprego registado Compara es hom logos compara es com os mesmos meses do ano anterior que aquilo que compar vel Nos primeiros meses deste ano mais desempregados mais 9 6 em Janeiro mais 15 5 mais 24 4 mais 28 7 mais 27 3 Do ponto de vista das ofertas pod amos ir m s a m s menos 84 menos 78 menos 75 menos 79 menos 86 No conjunto de cinco meses menos 82 3 Em n mero em vez das 683 ofertas que as empresas fizeram nos servi os de emprego fizeram agora 121 Deputado Jos Rego PS Taxa hom loga O Orador Desceu de 683 para 121 Onde que est a cria o de emprego Deputado Jos Rego PS Onde que est a taxa hom loga O Orador N o brinquem com isto Presidente Sr Deputado tem mesmo que terminar O Orador Termino j Sr Presidente Em vez
96. n o aumentou o seu rendimento com essa rede de abate Fica nalgum s tio n o fica no bolso do produtor 48 J agora para maximizar esse sistema era preciso que se completasse a rede regional de abate que at hoje ainda n o est conclu da Para terminar e para o Grupo Parlamentar do PS que referiram a situa o antes de 96 vou deixar aqui uma coisa para reflex o se me permitem Eu tenho aqui um gr fico e em 92 quando o PSD era Governo a taxa de desemprego era 3 7 quando o PSD estava para sair do Governo em 96 era 7 9 Vamos agora s semelhan as em 2000 os senhores tinham 2 3 em 2009 os senhores t m 6 7 Vice Presidente do Governo Regional S rgio vila Mostre agora o quadro do emprego O Orador Tenha calma Sr Vice Presidente Apartes inaud veis entre os Deputados das diversas bancadas O Orador Eu tamb m tenho aqui o Boletim do Servi o Regional de Estat stica Secret rio Regional da Economia Vasco Cordeiro Temos ainda 3 anos Deputado Jos Rego PS Mostre o emprego Deputado Ant nio Marinho PSD Os senhores gozam com quem est desempregado Est o se nas tintas para eles Deputado Ricardo Cabral PS N o gozamos com ningu m Estamos aqui de uma forma s ria O Orador Posso continuar Sr Presidente Presidente Eu agradecia que deixassem o Sr Deputado concluir O Orador Quanto ao quadro do emprego a popula o empregada aumentou eu n o digo que n o Acredito no Servi o
97. n o docente para a abordagem desta tem tica e prop s a cria o de um manual de suporte elaborado com a colabora o dos diferentes Departamentos do Governo Regional 293 Finda a apresenta o seguiu se um per odo para esclarecimentos no qual intervieram os Deputados Gra a Teixeira Paulo Rosa Jos Manuel Bolieiro e Alexandre Pascoal A Deputada Gra a Teixeira afirmou que a educa o intercultural n o deve ser objecto de orienta o superior Em seu entender o objectivo visado n o se alcan a por via resolutiva Cada unidade org nica dever delinear os projectos que considerar pertinentes tendo em conta em seu enquadramento s cio cultural Acrescentou ainda que n o s o ainda muitos os alunos oriundos de outras comunidades culturais e que os que existem est o integrados Solicitou ao proponente os dados em que se baseou para propor esta resolu o assim como informa o sobre a eventual exist ncia de escolas onde se tenham verificado dificuldades na integra o de alunos provenientes de meios culturais distintos O Deputado Paulo Rosa interveio para afirmar que a interculturalidade e a inter racialidade s o tem ticas que fazem parte do programa da disciplina de ingl s Por sua vez o Deputado Jos Manuel Bolieiro questionou o proponente sobre o seu entendimento do que seria um guia de boas pr ticas para a educa o intercultural por considerar que a sua elabora o assim como a produ o de materi
98. o normal que uma empresa h qual o Governo cometeu a responsabilidade de se responsabilizar pelo servi o p blico do transporte mar timo de passageiros no tri ngulo chegue s v speras da poca alta e tenha metade da sua frota parada uns com avarias outros com falta de licenciamento do IPTM N o normal Deputado Jorge Macedo PSD Muito bem O Orador N o normal que os hor rios da Transma or sofram continuamente altera es Essas altera es s o tanto quanto conhecemos apenas comunicadas no site da Transma or e nem sequer sabemos se esta empresa cumpre a sua obriga o contratual de qualquer altera o nos hor rios sobretudo altera o de m dia dura o ser previamente autorizada pelo Governo Regional H d vidas que persistem nesta deriva que parece tomar de assalto a Transma or H uns dois anos o actual respons vel pela Atlanticoline anunciava a inten o desta empresa adquirir a Transma or Sobre esse processo nada mais se sabe O Governo Regional continua com a sua posi o habitual perante este problema o sil ncio 23 Esse preocupante sil ncio s foi quebrado h dois ou tr s dias por uma directora regional que de uma forma t mida atrasada a reboque dos problemas vem dizer que o Governo essencialmente o que estava a fazer era acompanhar a situa o O nosso receio que esta tentativa de conforto e de apaziguamento perante os problemas n o seja suficiente e que aquela declara
99. o bem como pela iniciativa conclus o da 1 fase do Bairro Joaquim Alves na Praia da Vit ria est prevista ainda para este trimestre uma obra digna para o Concelho da Praia da Vit ria e principalmente para as pessoas que ali vivem h anos em condi es prec rias Esta obra vem beneficiar o realojamento de 73 fam lias num total de 251 pessoas e de real ar a elabora o do Plano de Forma o de forma a permitir uma integra o cuidada e saud vel entre todos aqueles que ir o usufruir desse novo espa o habitacional O Projecto para a constru o da 1 fase do novo Bairro da Terra Ch em Angra do Hero smo come ou a ser desenvolvido no ano passado Ontem dia 6 de Julho decorreu o Acto P blico de abertura das propostas tendo concorrido 10 empresas A obra ser iniciada assim que estiverem conclu dos todos os requisitos legais da an lise das propostas Na 1 fase ser o constru dos 46 fogos contemplando cerca de 200 pessoas recupera o do Claustro Sul de S o Gon alo em ru nas desde a d cada de oitenta uma obra de capital import ncia para a cidade de Angra do Heroismo inaugurado no passado m s de Junho valorizando assim o nosso patrim nio arquitect nico bem como ainda o in cio da remodela o e amplia o do Edif cio da Creche e Jardim de Inf ncia na Terra Ch a constru o do Edif cio para Centro Comunit rio de Santa Rita Creche e 61 Jardim de Inf ncia e a r
100. o n o a opini o dos a orianos e a orianas que votaram no BE e que legitimaram a sua presen a aqui O senhor est enganado A seguir assistencialismo curios ssimo que seja este Governo Regional a acusar a proposta de assistencialista Um Governo Regional que na realidade tem m ltiplas medidas assistencialistas Para que conste o BE n o tem nada contra dar assist ncia e dar apoio a quem precisa de assist ncia e a quem precisa de apoio Se algu m tem alguma coisa contra isso fica com a sua opini o n s n o temos Redutor Redutor porque prop e menos do que o estudo Se propusesse mais era ut pico provavelmente bom mesmo era que n o se propusesse coisa nenhuma nem se trouxesse o assunto a discuss o porque redutor depois de tantas outras propostas de decretos de projectos de resolu o anteriores ao estudo que n o foram implementadas nem para l caminham acusar estas propostas de serem redutoras no m nimo perdoem me rid culo A seguir a educa o sexual nas escolas e um discurso de alguma maneira laudat rio a todo o trabalho que tem sido feito nas escolas em algumas delas merit rio Faz se o que se pode fazer mas j agora deixem me lembrar o seguinte n o o BE A ores que diz que preciso mais por exemplo o l der da Juventude Socialista que durante o IX Congresso Regional da Juventude Socialista disse que a Educa o Sexual nesta Regi o exigia uma reorienta o estrat gica e que
101. o de 1 5 vezes a press o nominal de servi o durante vinte e quatro horas devendo o ensaio ser feito a 100 das redes b Estanqueidade da rede de condutas as perdas na rede de condutas t m de ser inferiores a 1 5 1 s m de rea de conduta quando sujeitas a uma press o est tica de 400 Pa em ensaio feito em primeira inst ncia a pelo menos 10 da rede escolhida aleatoriamente alargando se caso o ensaio n o seja satisfat rio a 20 da instala o tamb m escolhidos aleatoriamente para al m dos 10 iniciais e caso este ensaio n o satisfa a o crit rio pretendido a 100 da rede de condutas c Medi o dos caudais de gua e de ar a medi o deve ser realizada em cada componente do sistema radiador ventiloconvector unidade de tratamento de ar registo de insufla o e de extrac o pelo que devem ser previstos em projecto os acess rios que permitam estas medi es de forma pr tica e precisa d Medi o da temperatura e da humidade relativa nos circuitos de ar a medi o deve ser realizada em complemento das medi es indicadas na al nea anterior e Medi o dos consumos a realizar em cada propulsor de fluido caldeira e m quina frigor fica f Verifica o das protec es el ctricas em todos os propulsores de fluido caldeira e m quina frigor fica 170 g Verifica o do sentido de rota o em todos os motores e propulsores de fluidos h Verifica o da efici ncia nominal
102. o pedido de licen a de funcionamento possa ser realizado no Balc o nico ou por correio electr nico O Sistema de Informa o do Mercado Interno IMI criado pela Comiss o Europeia em conjunto com os Estados membros que consiste numa base de dados das entidades competentes de todo o Espa o Econ mico Europeu que participam no dia a dia na aplica o da legisla o sobre o mercado interno nos seus respectivos territ rios tem igualmente relev ncia no mbito deste diploma dado tal base de dados oferecer possibilidades de pesquisa multilingue que ajudam as autoridades competentes a encontrar o interlocutor adequado tendo em conta que a utiliza o do IMI n o obriga ao conhecimento pr vio da estrutura administrativa dos outros Estados membros Na generalidade a Comiss o Permanente de Economia deliberou por maioria com os votos a favor do PS e com as absten es do PSD e do CDS PP nada ter a opor Para a especialidade importa salientar o seguinte Este Projecto de Decreto Lei a ser aprovado aplicar se na Regi o Aut noma dos A ores No entanto o artigo 41 do Projecto de Decreto Lei agora em an lise estipula 313 Artigo 41 Regi es Aut nomas 1 O presente decreto lei aplica se s Regi es Aut nomas dos A ores e da Madeira sem prejuizo das adapta es que sejam introduzidas atrav s de diploma regional adequado 2 A execu o administrativa do presente decreto lei nas Regi es Aut nomas do
103. pela Deputada Catarina Furtado sobre a salvaguarda da praia relativamente aos efluentes que ali desaguavam e sobre a candidatura a bandeira azul daquela zona balnear o Presidente da C mara referiu que 40 do valor da obra se prendeu com a recep o de guas residuais de modo a solucionar o problema dos efluentes e poder iniciar o processo de recolha e an lise da gua da praia com vista atribui o da bandeira azul O Deputado do PSD Rui Ramos perguntou ao autarca se a quest o da qualidade da gua da praia ficar resolvida ao que este respondeu que poder o ir parar ao mar impurezas da Ribeira mas que n o ser o de origem humana 3 AUDI O DO SECRET RIO REGIONAL DO AMBIENTE E DO MAR No dia 26 de Junho de 2009 a Comiss o procedeu audi o do Secret rio Regional do Ambiente e do Mar na delega o de S o Miguel da Assembleia Legislativa em Ponta Delgada Sobre a mat ria objecto da audi o o governante informou a Comiss o que a Secretaria Regional que tutela recebeu a Peti o que houve contactos informais com o primeiro subscritor e que este teve a oportunidade de aceder ao projecto e ao processo de licenciamento Segundo o governante o problema prende se com o tipo de estrutura edificada e com a adequa o de um conjunto de decis es que n o cabiam Secretaria Regional mas sim C mara Municipal pois a esta entidade que cabe decidir da arquitectura do projecto Disse que o projecto se iniciou sem conclus o
104. proposta do BE quanto aquisi o pelas autarquias das c maras de expurgos porque seria uma forma das empresas desaparecerem do mercado 263 CAP TULO XI AUDI O DO PROFESSOR PAULO BORGES No entender do Prof Paulo Borges da Universidade dos A ores o problema das t rmitas na Regi o estar presente nas pr ximas d cadas parecendo estar a despertar mais a aten o das autoridades Afirmou que existem dificuldades resultantes de lacunas a n vel cient fico que ainda n o permitem prestar uma informa o precisa aos decisores pol ticos O trabalho que realizou incidiu apenas sobre Angra do Hero smo e refere se ao ano de 2004 sendo os ltimos dados referentes a 2006 Informou a Comiss o que a t cnica qu mica n o garantida a 100 havendo muitos riscos para quem a aplica Acrescentou que infelizmente a t cnica de fumiga o n o se revelou como a mais eficaz Adiantou que se podem tratar se m veis infectados com frio adiantando a inexist ncia nos A ores de c maras frigor ficas destinadas a esse fim Sublinhou de modo impressivo que na sua opini o se deveria avan ar para uma estrat gia p blica de coloca o de armadilhas em espa os p blicos e nos edif cios Com esta estrat gia seria poss vel combater at 25 da popula o e proceder a um controlo a longo prazo As t rmitas s o organismos sociais com um comportamento complexo e muito bem adaptado ao habitat urbano e consequentem
105. que vos pedimos essa a exig ncia essa a responsabilidade Um Governo tem que ser respons vel para colocar as coisas a funcionar Sr Secret rio o senhor tem que ser responsabilizado O senhor e o Governo Regional t m que ser responsabilizados por n o conseguirem colocar as coisas a funcionar 29 Quero dizer lhe o seguinte pode ser grave errar mas muito mais grave n o admitir o erro insistindo nele sem ser capaz com solu es de continuar em frente Pela sua interven o que uma interven o lament vel tentando colocar na oposi o o nus das coisas n o funcionarem e chamando para si e para o Governo Regional a responsabilidade de uma coisa que n o funcionou e que os senhores t m insistido ao longo deste tempo todo em solu es que n o funcionam em solu es que significaram no er rio p blico uma despesa extraordin ria e fundamentalmente n o demonstrando neste plen rio uma atitude de alterar o planeamento em rela o a esta quest o alterar a postura de isolamento pol tico a postura de eu sei tudo e os senhores n o sabem nada Secret rio Regional da Economia Vasco Cordeiro Eu n o tive essa postura O Sr seja s rio O Sr estava com os ouvidos tapados quando eu estava a falar O Sr que sabe tudo O Orador Em rela o a essa quest o deixo vos essa responsabilidade pol tica de n o estarem dispon veis para encontrar conjuntamente com os outros partidos com os a orianos solu es q
106. reconhecido pela Organiza o Mundial de Sa de no ano 2000 atrav s da Declara o de Munique 207 A Enfermagem distingue se como uma das profiss es a que se atribui um crescente papel de moderniza o dos cuidados de sa de em total sintonia com a pr pria evolu o cient fica da profiss o cl nica Face a uma complexidade crescente dos problemas relacionados com a sa de os enfermeiros s o considerados elementos fundamentais nas estrat gias e reformas que se queiram implementar E irrefut vel que promover o desenvolvimento cient fico e cl nico da Enfermagem traz evidentes benef cios para todos A Enfermagem segundo alguns especialistas uma das reas da Sa de que maior evolu o teve em Portugal nos ltimos vinte anos Assim tamb m aconteceu nos A ores devido em muito ao excelente n vel de ensino ministrado nas nossas Escolas Superiores de Enfermagem que contribuiu para a forma o de profissionais altamente qualificados Apesar disso os jovens licenciados nas Escolas de Enfermagem dos A ores t m se deparado com problemas de emprego Uma das solu es para promover o emprego na classe e simultaneamente melhorar qualitativa e quantitativamente a presta o de cuidados de sa de aos A orianos justamente a diversifica o da actividade de enfermeiro que se procura atingir com a apresente iniciativa legislativa criando o Enfermeiro de Fam lia no Servi o Regional de Sa de O Enfermei
107. ria para a produ o da gua quente sanit ria os ndices referidos no n 2 do presente artigo s o calculados com base nas seguintes condi es interiores de refer ncia a As condi es ambientes de conforto de refer ncia s o uma temperatura do ar de 20 C para a esta o de aquecimento e uma temperatura do ar de 25 C e 50 de humidade relativa para a esta o de arrefecimento b A taxa de refer ncia para a renova o do ar para garantia da qualidade do ar interior de 0 6 renova es por hora devendo as solu es construtivas adoptadas para o edif cio ou frac o aut noma dotados ou n o de sistemas mec nicos de ventila o garantir a satisfa o desse valor sob condi es m dias de funcionamento c O consumo de refer ncia de gua quente sanit ria para utiliza o em edif cios de habita o de 40 litros de gua quente a 60 C por pessoa e por dia Artigo 5 Espa os sem requisitos de conforto t rmico 123 l Para efeitos do presente diploma consideram se espa os n o teis que n o podem ser inclu dos no c lculo dos valores de Nic Nvc e Ntc e aos quais n o se aplicam as condi es de refer ncia indicadas no artigo anterior os seguintes a S t os e caves n o habitadas acess veis ou n o b Circula es interiores ou exteriores comuns s v rias frac es aut nomas de um edif cio c Varandas e marquises fechadas estufas ou sol rios adjacentes aos espa os te
108. s apenas a realiza o e uma viagem extraordin ria do Express Santorini permitiu que a Semana Cultural do concelho das Velas n o ficasse irremediavelmente comprometida pois os visitantes pura e simplesmente n o conseguiam chegar ilha de S o Jorge O caos foi t o grande que a Transma or at retirou os hor rios das liga es do seu site E percebe se Com esta situa o operacional imposs vel prever que barcos ir o avariar que embarca es est o dispon veis ou que viagens que vai ser poss vel fazer Os turistas esses n o t m disponibilidade nem tempo para incertezas e ou ficam ao longe a ver a outras ilhas no horizonte ou optam por diferentes destinos que lhes forne am mais garantias Aos a orianos que querem e necessitam deslocar se resta lhes esperar no cais a sorte de uma viagem que nunca se sabe se se realizar ou n o Sr Presidente Sras e Srs Deputados Sras e Srs Membros do Governo Um dos Expressos j retomou o servi o activo e congratulamo nos que assim seja Mas as nossas preocupa es n o terminam aqui pois os cruzeiros para al m das suas frequentes avarias sofrer o a prazo tamb m as mesmas limita es operacionais E em rela o a estas embarca es que medidas est o a ser tomadas fundamental que o Governo esclare a e sobretudo d garantias A regulariza o do servi o n o apaga nem pode apagar o que foi um verdadeiro festival de m gest o dado pela Transma or E que c
109. se iniciaram Ali s curioso mas n o menos preocupante verificarmos que nestes 10 meses e j antes disso na nsia de anunciar consecutivamente o j anunciado tem sido divergente a informa o veiculada por vias governamentais oficiais sobre esta obra Vejamos O Senhor Presidente do Governo em 2007 anunciou que as obras de amplia o da pista iriam proporcionar um aumento de 200 metros de comprimento da mesma no passado m s de Mar o novo an ncio com novos dados a pista do aeroporto de S o Jorge 64 vai crescer agora s 170 metros mas a diminui o n o se fica por aqui pois j no corrente m s em Comunicado do Conselho de Governo l se que pasmem se a amplia o da pista somente de 110 metros A pista j leva menos 90 metros de comprimento mas os milh es propalados aos sete ventos s o sempre iguais 23 2 Milh es de Euros Perante isto n o posso deixar de perguntar aos Senhores membros do Governo ou maioria sempre t o bem informada o porqu destas altera es E a pista ter as condi es de operacionalidade e seguran a necess rias para a opera o dos novos avi es Dash Q400 E podem os Senhores assegurar aos Jorgenses que com o decorrer das obras o aeroporto n o sofrer problemas de operacionalidade Sr Presidente Sras e Srs Deputados Sras e Srs Membros do Governo No passado dia 23 de Junho em confer ncia de imprensa proferi uma s rie de afirma es devidamente fun
110. ser integrado numa das seguintes categorias 132 a Habita o sem climatiza o HsC correspondente a edif cios de habita o ou frac es de edif cios de habita o que n o disponham de sistema de climatiza o ou cujo sistema de climatiza o tenha uma pot ncia t rmica correspondente maior das pot ncias de aquecimento ou arrefecimento ambiente igual ou inferior a 25 kW b Habita o com climatiza o HcC correspondente a edificios de habita o ou frac es de edif cios de habita o que disponham de sistema de climatiza o cuja pot ncia t rmica correspondente maior das pot ncias de aquecimento ou arrefecimento ambiente seja superior a 25 kW c Pequenos servi os sem climatiza o PESsC correspondente a edif cios de servi os ou frac es de edificios destinadas a servi os com rea til igual ou menor a 1 000 m e que n o disponham de sistema de climatiza o ou cujo sistema de climatiza o tenha uma pot ncia t rmica correspondente maior das pot ncias de aquecimento ou arrefecimento ambiente igual ou inferior a 25 kW d Pequenos servi os com climatiza o PEScC correspondente a edif cios de servi os ou frac es de edif cios destinadas a servi os com rea til igual ou menor a 1 000 m e que disponham de sistema de climatiza o cuja pot ncia t rmica correspondente maior das pot ncias de aquecimento ou arrefecimento ambiente seja superior a 25 kW e Grandes e
111. sistema de ar condicionado e solu es alternativas Artigo 86 Objectivos e periodicidade 1 Todos os edif cios ou frac es aut nomas de edif cios com uma pot ncia de ar condicionado instalada superior a 12 kW ficam sujeitas a inspec es peri dicas com vista determina o da sua efici ncia e an lise de eventual recomenda o de substitui o em caso de viabilidade econ mica 2 As inspec es referidas no presente artigo devem ser requeridas pelo propriet rio do edificio ou frac o aut noma a elas sujeito ou seu representante e realizadas no mbito do SCE 3 A periodicidade das inspec es a realizar a seguinte 181 a Equipamentos de ar condicionado com uma pot ncia nominal til superior a 12 kW mas inferior a 100 kW tr s anos b Equipamentos de ar condicionado com uma pot ncia nominal til superior a 100 kW um ano Sec o IV Qualidade do ar interior Artigo 87 Metodologia das auditorias 1 Nos edif cios de servi os existentes dotados de sistemas de climatiza o abrangidos pelo presente diploma devem ser efectuadas auditorias qualidade do ar interior no mbito do SCE segundo metodologia definida por nota t cnica da entidade gestora do SCE com periodicidade e complexidade adequadas ao tipo e dimens o do edif cio mas nunca inferior fixada no artigo seguinte 2 Nas auditorias referidas no n mero anterior devem ser medidas as concentra es de todos os p
112. sua manuten o 192 5 Constitui contra ordena o pun vel com coima de 500 00 a 5 000 00 para pessoas singulares e de 1000 00 a 50000 00 para pessoas colectivas a instala o de equipamentos que utilizem g s combust vel em edif cios para os quais tenha sido emitida a declara o a que se refere o n 2 do artigo 90 do presente diploma ou a deten o no interior desses edif cios de recipiente que contenha mais do que 1 kg de g s combust vel 6 A neglig ncia e a tentativa s o pun veis Artigo 101 Viola o dos limites m ximos de consumo 1 viola o dos consumos m ximos permitidos nos termos dos artigos 57 e 58 e dos n s 2 e 3 do artigo 83 corresponde anualmente durante os dois primeiros anos contados a partir da data de conclus o da auditoria que originou o PRE por ano ou frac o a um valor entre 1 5 e 2 5 vezes o custo da diferen a entre o consumo real do edif cio e o m ximo permitido para a respectiva tipologia e localiza o durante a totalidade do ano correspondente com um valor m nimo de 1 000 00 por ano para pessoas singulares e de 12 500 00 por ano para pessoas colectivas e um m ximo de 5 000 00 por ano para pessoas singulares e de 50 000 00 por ano para pessoas colectivas terminando a aplica o da coima anual quando forem tomadas todas as medidas necess rias correc o do excesso de consumo identificado conforme comprova o por entid
113. t cnicas e regime de reconhecimento de t cnicas em protec o e produ o integradas e modo de produ o biol gico e revoga o Decreto Lei n 180 95 de 26 de Julho DL 275 2009 6 Projecto de Decreto Lei Regula a actividade de aplica o de produtos fitofarmac uticos em zonas urbanas zonas de lazer e vias de comunica o 7 Projecto de Decreto Lei Estabelece as normas de execu o na ordem jur dica nacional do Regulamento CE n 1739 2005 da Comiss o de 21 de Outubro relativo ao estabelecimento das condi es de pol cia sanit ria aplic veis circula o de animais de circo e outros n meros com animais entre Estados membros aprova as normas de 306 identifica o registo circula o e protec o dos animais utilizados em circos exposi es n meros com animais e manifesta es similares em territ rio nacional MADRP Reg DL 440 2008 8 Projecto de Decreto Lei Estabelece o regime de derroga es aplic veis inscri o produ o certifica o e comercializa o de variedades de conserva o de esp cies agr colas transpondo para a ordem jur dica interna a Directiva n 2008 62 CE da Comiss o de 20 de Junho de 2008 que prev determinadas derroga es aplic veis admiss o de variedades aut ctones e variedades agr colas naturalmente adaptadas s condi es regionais e locais e amea adas pela eros o gen tica bem como comercializa o de sementes e batata se
114. tenha ocorrido ou possa vir a ocorrer uma situa o suscept vel de colocar em risco a sa de dos utentes 2 As actividades de fiscaliza o podem ser contratadas pela entidade gestora do SCE a organismos p blicos ou privados Artigo 16 Provid ncias para garantir a qualidade do ar interior 1 Quando em edif cio existente que ainda n o possua plano de manuten o ou sistema centralizado aprovado se verifique uma situa o de perigo iminente ou de perigo grave para o ambiente ou para a sa de p blica a entidade gestora do SCE deve comunicar esse facto aos servi os inspectivos do ambiente e autoridade de sa de competente que podem 130 determinar as provid ncias que em cada caso se justifiquem para prevenir ou eliminar tal situa o 2 O disposto do n mero anterior tamb m aplic vel aos edif cios novos caso em que a imposi o de medidas cautelares cabe entidade licenciadora aos servi os inspectivos do ambiente e autoridade de sa de competente no mbito das respectivas compet ncias 3 As medidas referidas nos n meros anteriores podem consistir a Na suspens o do funcionamento do edif cio b No encerramento preventivo do edif cio ou de parte dele c Na apreens o de equipamento no todo ou parte mediante selagem por determinado per odo de tempo 4 A obstru o execu o das provid ncias previstas neste artigo pode dar lugar interrup o de energia el ctrica atrav s de no
115. tica feita pela C mara Municipal o peticionante respondeu que tudo importante e referiu que as linhas da obra em causa s o quadradas e duras revelando egocentrismo ao n vel da arquitectura Quanto s quest es da salubridade disse que um trabalho que tem que ser feito e que a esta o elevat ria constru da no local vai resolver a 225 quest o mas n o acredita que a resolu o do problema carecesse do valor em que foi or amentada a obra A deputada Zuraida Soares do Bloco de Esquerda perguntou ao peticionante se o movimento apresentou as suas propostas C mara Municipal antes de fazer a peti o e se a obra se iniciou antes de todas as autoriza es e pareceres necess rios ao que aquele respondeu que tomou conhecimento da op o arquitect nica da C mara atrav s do jornal tendo estado com o arquitecto que lhe explicou o projecto e tendo reunido com a C mara onde lhe foi apresentado o projecto O peticionante referiu que apresentaram propostas de altera o ao projecto para minimizar o impacto visual da escadaria mas que as mesmas n o tiveram qualquer resposta Quanto s ilegalidades o peticionante referiu que a obra se iniciou sem o edital sobre o dom nio p blico mar timo e que ao n vel dos pareceres estava tudo em conformidade Respondendo ao Deputado Rui Ramos que perguntou se os peticionantes achavam que se pode fazer uma obra similar minimizando os impactos visuais e a menor custo o peticionante disse
116. todos os membros do AECT um director que representa o AECT e age em nome deste e um conselho fiscal Os estatutos podem prever outros rg os desde que tenham as compet ncias claramente definidas Nos termos dos n s 1 e 2 do artigo 12 a autoridade nacional competente para o efeito de controlo da execu o dos fundos p blicos pelos AECT a Inspec o Geral de Finan as Caso as fun es de um AECT abranjam ac es co financiadas pela Comunidade s o aplic veis a legisla o nacional e comunit ria relativa ao controlo dos fundos comunit rios Horta 23 de Junho de 2009 Relat rio e Parecer sobre o Projecto de Resolu o n 15 2009 Bloco de Esquerda sobre medidas para o exterm nio controlo e preven o da infesta o de t rmitas na Regi o Aut noma dos A ores INTRODU O A Comiss o de Pol tica Geral reuniu na sede da Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores na cidade da Horta no dia 12 de Mar o de 2009 Da agenda da reuni o constava a aprecia o relato e parecer sobre o Projecto de Resolu o n 15 2009 Bloco de Esquerda sobre medidas para o exterm nio controlo e preven o da infesta o de t rmitas na Regi o Aut noma dos A ores nos termos do Despacho de Sua Excel ncia o Presidente da Assembleia legislativa da Regi o Aut noma dos A ores O Projecto de Resolu o n 15 2009 deu entrada na Assembleia Legislativa da Regi o 250 Aut noma dos A o
117. venda de loca o e de arrendamento casos em que o propriet rio deve apresentar ao potencial comprador locat rio ou arrendat rio o certificado emitido no mbito do sistema de certifica o energ tica criado e regulamentado pelo presente diploma c Os edif cios existentes que por for a de lei ou regulamento estejam sujeitos a auditorias energ ticas peri dicas de qualquer natureza e aqueles em que estejam instalados sistemas de ar condicionado com pot ncia nominal til superior a 25 kW ou caldeiras com pot ncia nominal til seja superior a 20 kW e idade superior a 15 anos 2 Excluem se do mbito de aplica o do presente diploma os seguintes tipos de im veis 108 a Quando o cumprimento dos requisitos previstos altere o seu car cter ou aspecto Os edif cios e monumentos classificados nos termos do Decreto Legislativo Regional n 29 2004 A de 28 de Agosto republicado pelo Decreto Legislativo Regional n 43 2008 A de 8 de Outubro incluindo os im veis integrados em conjuntos classificados como parte de determinado ambiente ou devido ao seu especial valor arquitect nico ou hist rico Os im veis sitos na zona de protec o aos im veis classificados a que se refere o artigo 40 do Decreto Legislativo Regional n 29 2004 A de 28 de Agosto republicado pelo Decreto Legislativo Regional n 43 2008 A de 8 de Outubro b Igrejas imp rios e outros edificios utilizados como locais de culto ou predominantemente para
118. vista a ir acompanhando cada caso a fim de se identificar a evolu o da praga registando se que a situa o se encontra estacion ria Felizmente que os casos conhecidos n o alastraram para os vizinhos tendo o Munic pio acompanhado todos os casos prestando informa o e encaminhando os cidad os afectados na resolu o do problema O Presidente da Comiss o interveio para questionar se os 14 casos registados foram apenas os denunciados pelos cidad os e qual era a posi o camar ria acerca da medida do BE no sentido de serem as autarquias a adquirir c maras de fumiga o para m veis em detrimento dos privados bem como qual seria a raz o pela qual os privados n o recorrem aos apoios governamentais O Deputado Cl udio Lopes do Grupo Parlamentar do PSD perguntou se a autarquia fez algum acompanhamento at ao destino final dos materiais contaminados Acrescentou que no seu entender as C maras Municipais e o Governo Regional deveriam estabelecer parcerias a fim de se avaliar mais correctamente a dimens o do problema O Deputado Jos San Bento do Grupo Parlamentar do PS perguntou se das reas detectadas algum caso teria sido localizado fora da cidade Sublinhou ainda a reabilita o urbana da cidade da Horta como umas das formas de combate s t rmitas com a revitaliza o do repovoamento do centro urbano elogiando o trabalho desenvolvido pela C mara Municipal da Horta neste dom nio 258 O Preside
119. votar favoravelmente esta Proposta de Decreto Presidente Tem a palavra o Sr Deputado Jos Manuel Bolieiro Deputado Jos Manuel Bolieiro PSD Sr Presidente Sras e Srs Deputados Sras e Srs Membros do Governo Breves palavras para dar nota de que esta Proposta de Decreto Legislativo Regional anunciada como um regime que define as compet ncias da RAA em mat ria de espect culos e divertimentos exagera na forma e a sua subst ncia efectivamente a determina o do servi o que na Regi o assumir as compet ncias que na Rep blica s o atribu das Inspec o Geral das Actividades Culturais Sendo assim fez bem a Comiss o dos Assuntos Sociais em rectificar quer o objecto da Proposta de Decreto Legislativo quer mesmo propondo uma altera o ao seu artigo primeiro para que corresponda o corpo normativo ao seu objecto dando com isto a dimens o real desta proposta ao seu t tulo A verdade que em mat ria de compet ncias a revis o do estatuto na sequ ncia da ltima revis o da Constitui o define uma outra rea bem mais vasta das compet ncias da Regi o quanto a espect culos um regime pr prio que h de ser criado e este diploma obviamente n o corresponde a esta oportunidade de defini o das compet ncias da Regi o mas vem em boa hora para determinar que as compet ncias da Inspec o Geral das Actividades Culturais s o assumidas na Regi o pela Inspec o Regional Nste contexto a Comiss o
120. 2009 faleceu o Padre Jos Gon alves Soares Nascido na Vila das Lajes das Flores a 2 de Outubro de 1926 foi ordenado sacerdote no ano de 1950 tendo sido nomeado p roco da freguesia da Faj Grande na ilha das Flores em 1965 16 Exerceu fun es docentes na Escola Preparat ria de Santa Cruz das Flores sendo reconhecido como um professor exigente mas profundamente conhecedor afirmando se tamb m como um homem de cultura extremamente empenhado no seu papel de educador Tinha a rara capacidade de aliar a vasta cultura e o profundo conhecimento com o sentir e viver simples das camadas mais pobres da popula o de quem foi sempre um firme apoio e um inabal vel aliado Foi tamb m um elemento destacado do Movimento Democr tico Florense contribuindo decisivamente com o seu pensamento interven o e ac o para a consolida o do regime democr tico na ilha das Flores entendendo a democracia como o imp rio da justi a e da equidade nas rela es entre os homens e portanto a causa maior a que se dedicou de alma e cora o Ao longo da sua vida destacou se pelas suas grandes qualidades humanas de generosidade de servi o sua comunidade de solidariedade com o pr ximo e foi sempre com coragem e determina o que combateu as injusti as onde quer que as encontrasse A coer ncia do seu percurso e a import ncia que teve para v rias gera es de florentinos tornam no um homem excepcional cuja perda nos empobrece a todos Ten
121. 23 98 de 23 de Maio e do artigo 124 do Regimento da Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores aprovado pela Resolu o n 15 2003 A de 26 de Novembro A iniciativa legislativa foi publicada na Separata n 55 do Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores e sujeita publica o de an ncios na imprensa nos termos da documenta o constante do respectivo processo com prazo de pron ncia at ao dia 6 de Julho de 2009 A Comiss o recebeu a participa o do Sindicato dos Professores da Regi o A ores SPRA bem como do Sindicato dos Trabalhadores da Fun o P blica do Sul e Ilhas que se anexam CAP TULO IV APRECIA O NA ESPECIALDADE Na especialidade a Comiss o apreciou as seguintes propostas de altera o Artigo 5 Altera o ao Decreto Legislativo Regional n 26 2008 A de 24 de Julho 275 S o aditados os n s 3 4 5 6 7 e 8 ao artigo 2 os n s 6 7 8 e 9 ao artigo 6 e o n 8 ao artigo 11 todos do Decreto Legislativo Regional n 26 2008 A de 24 de Julho que adapta Regi o a Lei n 12 4 2008 de 27 de Fevereiro com a seguinte redac o Artigo 2 C 1 Do ln 3 As refer ncias feitas a mapas de pessoal reportam se igualmente ao quadro de pessoal da Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores aprovado pelo Decreto Legislativo Regional n 54 2006 A de 22 de Dezembro com as altera es introduzidas pelo Decre
122. 30 de Junho do ano seguinte como estipula os Regulamentos Comunit rios A grande fatia paga aos agricultores infelizmente no fim deste intervalo temporal por decis o dos Governos da Rep blica e Regional Ora a Comiss ria da Agricultura anunciou recentemente a vontade da Comiss o em antecipar este calend rio para o dia 16 de Outubro de cada ano ou seja os Estados Membros podem por optar fazer os pagamentos das ajudas comunit rias mais cedo at 70 do valor total Isto significa que Portugal pode efectuar os pagamentos das ajudas de 2009 a partir de 16 de Outubro de 2009 se assim quiser Por outro lado os Agricultores A orianos este ano n o tiveram calend rio de pagamentos o que dificultou o estabelecimento do pagamento dos seus compromissos O Governo Regional em resposta a requerimentos do PSD e no Parlamento Regional sempre disse que os agricultores teriam um calend rio de pagamentos situa o que n o se verificou 327 Ao abrigo das disposi es regimentais aplic veis os Deputados subscritores solicitam os seguintes esclarecimentos l Parte das ajudas directas comunit rias de 2009 para os Agricultores dos A ores ser o pagas em Outubro de 2009 2 Qual a raz o porque os Agricultores a orianos nunca tiveram este ano um calend rio de pagamentos das ajudas Angra do Heroismo 29 de Junho de 2009 Os Deputados Regionais Ant nio Marinho Ant nio Ventura Jos Bolieiro e Claudio Almeida ASSU
123. Agradecia que terminasse Sr Deputado O Orador J termino Sr Presidente E por isso que governo teve que entrar numa segunda gera o de medidas contra a crise 39 Navegando deriva Navegando vista quanto muito Sr Presidente Sras e Srs Deputados Sras e Srs Membros do Governo S uma an lise com isen o que aceite e divulgue a realidade permite boas medidas e decis es S a verdade dos n meros permite conceber as solu es de que a economia a oriana tanto necessita Quer nos bons quer nos maus momentos Com a verdade podemos fazer melhor e ser justamente julgados Deputado Jos Manuel Bolieiro PSD Muito bem O Orador Os A orianos merecem T m direito a conhecer a realidade O PSD como partido respons vel assumir sempre o compromisso de nunca faltar com a verdade aos A orianos Disse Vozes dos Deputados da bancada do PSD Muito bem Muito bem Aplausos dos Deputados das bancadas do PSD e PPM Presidente Tem a palavra o Sr Vice Presidente do Governo Vice Presidente do Governo Regional S rgio vila Sr Presidente Sras e Srs Deputados Sras e Srs Membros do Governo Eu gostaria de come ar a minha interven o abordando esta declara o pol tica do PSD dizendo que mais uma vez e depois de mais de uma dezena de minutos de palavras n o se registou uma nica ideia uma nica proposta uma nica an lise construtiva sobre esta situa o Esta interven o vem na s
124. Deputado Alexandre Pascoal PS Sr Presidente Sras e Srs Deputados Sras e Srs Membros do Governo 78 Apenas para dizer que o Estatuto j prev a habilita o para esse efeito e esta nova redac o visa clarificar o objecto em si Presidente N o h mais inscri es Assim sendo vou p r vota o a altera o elaborada em sede de Comiss o e subscrita por v rios Deputados de v rias for as pol ticas que integram a mesma para o artigo 1 Os Srs Deputados que concordam por favor mantenham se como se encontram Secret rio A proposta de altera o apresentada foi aprovada por unanimidade Presidente Vamos agora votar o artigo 1 do diploma com a altera o que acaba de lhe ser introduzida Os Srs Deputados que concordam por favor mantenham se como se encontram Secret rio O artigo 1 foi aprovado por unanimidade Presidente O diploma tem mais 3 artigos respectivamente o 2 3 e 4 N o h qualquer proposta de altera o para nenhum deles Se n o houver oposi o da c mara eu coloc los ia vota o em bloco N o havendo vamos votar na especialidade os artigos 2 3 e 4 do diploma Os Srs Deputados que concordam por favor mantenham se como se encontram Secret rio Os artigos apresentados foram aprovados por unanimidade Presidente Passamos agora para a vota o final global Os Srs Deputados que concordam por favor mantenham se como se encontram Secret rio Em
125. ECT decidida por iniciativa dos seus membros potenciais Cada membro potencial notifica a sua inten o de participar num AECT ao Estado Membro nos termos de cuja lei se constitui e envia a esse Estado Membro uma c pia do conv nio e estatutos propostos nos termos dos art 8 e 9 daquele Regulamento O Estado Membro em quest o aprova a participa o do membro potencial no AECT salvo se considerar que essa participa o n o conforme com o presente regulamento ou a lei nacional Nesse caso o Estado Membro deve expor os motivos pelos quais se recusa a dar a sua aprova o Ao decidir sobre a participa o do membro potencial no AECT o Estado Membro pode aplicar as regras nacionais O controlo da gest o de fundos p blicos pelo AECT organizado pelas autoridades competentes do Estado Membro onde o Agrupamento tiver a sua sede estatut ria designando o Estado Membro a autoridade competente para desempenhar essa fun o antes de aprovar a participa o no AECT As compet ncias do AECT s o definidas num conv nio O direito aplic vel para a interpreta o e a aplica o do conv nio o do Estado Membro onde estiver estabelecida a sede estatut ria do AECT O conv nio de um AECT especifica a designa o do AECT e a sua sede estatut ria a lista dos seus membros o mbito territorial o seu objectivo as suas fun es e a sua dura o O AECT adopta os seus estatutos com base no conv nio Os estatutos devem c
126. Estaria convicto a votar a favor de uma iniciativa que pudesse ser igual pelo menos e de prefer ncia mais e melhor do que aquilo que j est o Governo obrigado a fazer e comprometido com base no estudo que foi feito sobre essa mat ria Muito obrigado Presidente Para uma interven o tem a palavra a Sra Deputada Piedade Lalanda Deputada Piedade Lalanda PS Sr Presidente Sras e Srs Deputados Sras e Srs Membros do Governo Gostaria de voltar a intervir para rectificar uma imagem que em parte a Sra Deputada Carla Bret o adiantou que n o sendo errada precisa de ser contextualizada tem a ver com o facto de n s termos a taxa mais elevada do Pa s 91 uma realidade mas se olharmos os n meros nos ltimos 12 ou 13 anos entre 1995 e 2007 reduziu 3 N o aquilo que n s gostar amos mas n o se pode dizer que a tend ncia crescente mas sim decrescente Claro que ainda estamos longe e estamos longe porqu Um dos dados importantes que o estudo reconfirma que n s temos uma m dia de idades neste estudo superior m dia de idades doutros estudos que foram feitos no continente Se n s olharmos os dados estat sticos vamos verificar que por exemplo no ano de 2006 55 7 das gr vidas adolescentes tinham 18 e 19 anos Para efeitos de estat stica um facto que elas s o chamadas gr vidas adolescentes mas para efeitos culturais uma mulher na maior idade tida por algu m que est apta a ser m e
127. Falou se aqui que o projecto do BE apenas trazia duas novidades Fu n o vejo sinceramente novidade nenhuma Em vez de duas novidades eu vejo duas excentricidades bem bloquistas Uma carrinha e uma cesta b sica 94 Esta da cesta b sica caritativa assistencialista enfim tudo o que o BE critica v m agora com esse desprendimento todo falar na cesta b sica Eu acho que s o termo cesta quem a oriano e bem a oriano percebe o que quer dizer mas vou inibir me de explicar Ainda por cima b sica estamos conversados Um carrinho para andar pelas freguesias devidamente identificado como coisa que um carro que pare numa freguesia das nossas n o seja logo devidamente sinalizado e as meninas obviamente n o v o l porque est o mais expostas As meninas t m que ir as meninas e os meninos porque n o se fala s de meninas fala se de meninos ao centro de sa de porque a menina para fazer um menino precisa dum menino Risos da C mara preciso educar essa gente toda O BE esquece se disto tudo N o leu bem as recomenda es dos outros nem o estudo que foi feito para o aconselhamento parental etc etc por a fora Isto pura e simplesmente exc ntrico n o tem nenhuma raz o de ser e n o faz nenhuma recomenda o que seja til Daqui esperamos isto e o resultado nada est ril digamos assim esta iniciativa do BE N s nunca poder amos aprovar uma iniciativa dest
128. Helder Silva PS vergonhoso O Orador A seu tempo terei todo o prazer de explicar estes n meros que o Sr Presidente do Governo Regional parece n o ter percebido provavelmente o Sr Secret rio ter que fazer um esfor o nesse sentido A pesca que j em 2008 se confrontou com quebras trimestrais significativas iniciou o ano de 2009 com uma descida trimestral de 19 1 O sector da constru o passa reconhecidamente por um per odo muito dificil Possui uma carteira de encomendas reduzida ou mesmo nula Aparte inaud vel do Secret rio Regional da Economia O Orador N o verdade que desceu 19 1 mentira Estou a dizer a verdade Secret rio Regional da Economia Vasco Cordeiro Mas que complexo O Orador Convive com acentuadas dificuldades de acesso ao cr dito As empresas que v o conseguindo sobreviver t m se visto obrigadas a reduzir o seu quadro de pessoal Os licenciamentos para constru o s o sucessivamente mais reduzidos No final do primeiro trimestre de 2009 a quebra era de 22 o que se seguiu a descidas sempre superiores a 10 nos trimestres anteriores Mesmo antes de 2008 o recuo era o que caracterizava a evolu o deste indicador Tudo confirmado pela descida nas vendas de cimento de 18 2 no fim de Mar o de 2009 em compara o hom loga No turismo a situa o muito preocupante J desde meados de 2007 que as quebras ensombram a evolu o do sector No espa o de vinte meses que decorre
129. Isso grave Sr Secret rio para que isso funcione bem as meninas v o l pedir os meninos tamb m o que existe para os meninos n o h era bom que o Sr Secret rio tomasse medidas nos centros de sa de nomeadamente da Ilha Terceira para que estes contraceptivos fossem disponibilizados sem falta porque j h dois ou tr s meses n o existe material suficiente digamos assim Muito obrigado Presidente Para uma segunda interven o tem a palavra o Sr Deputado Jos Cascalho Deputado Jos Cascalho BE Sr Presidente Sras e Srs Deputados Sras e Srs Membros do Governo Come aria por responder ao Sr Deputado Bolieiro Por instantes pensei que ele iria votar favoravelmente a nossa proposta Ele referiu a import ncia de mais e melhor informa o e o acompanhamento a jovens que cada vez mais cedo iniciam a sua vida sexual Ora neste Projecto de Resolu o apostamos precisamente na informa o e forma o Portanto esse aspecto est de facto contemplado na nossa proposta Al m disso quando se diz que esta proposta redutora tendo em conta o estudo bvio que n o vamos retirar toda a informa o que est no estudo O estudo tem informa o muito importante e a partir deste com certeza que o Governo tem muito trabalho a fazer para desenvolver muitas iniciativas Queremos chamar a aten o para uma coisa que importante H 2 3 de gravidezes n o desejadas Isso significa como disse e muit
130. Julho Decreto Legislativo Regional n 49 2006 A de 11 de Dezembro Decreto Legislativo Regional n 7 2008 A de 24 de Mar o Decreto Legislativo Regional n 12 2008 4 de 19 de Maio Decreto Legislativo Regional n 41 2008 A4 de 27 de Agosto com as altera es agora introduzidas s o republicados em anexo ao presente diploma dele fazendo parte integrante Artigo 24 Entrada em vigor O presente diploma entra em vigor no dia seguinte ao da sua publica o 277 As altera es foram aprovadas por unanimidade CAP TULO V S NTESE DAS POSI ES DOS DEPUTADOS O Grupo Parlamentar do PS d parecer favor vel iniciativa O Grupo Parlamentar do PSD abst m se e reserva a sua posi o para Plen rio O Grupo Parlamentar do CDS PP abst m se e reserva a sua posi o para Plen rio A Representa o Parlamentar do PPM abst m se e reserva a sua posi o para Plen rio CAP TULO VI CONCLUS ES E PARECER Com base na aprecia o efectuada na generalidade e na especialidade a Comiss o de Pol tica Geral por maioria d parecer favor vel Proposta de Decreto Legislativo Regional n 12 2009 Em consequ ncia a Proposta de Decreto Legislativo Regional n 12 2009 Procede harmoniza o na Administra o P blica da Regi o Aut noma dos A ores dos Regimes de Vincula es de Carreiras e de Remunera es dos Trabalhadores que exercem Fun es P blicas est em condi es de ser agendado para d
131. Liga o da fachada com os pavimentos t rreos Liga o da fachada com pavimentos locais n o teis ou exteriores Liga o da fachada com pavimentos interm dios Liga o da fachada com cobertura inclinada ou terra o Liga o da fachada com varanda Liga o entre duas paredes verticais Liga o da fachada com caixa de estore Liga o da fachada com padieira ombreira ou peitoril f Termo de responsabilidade do t cnico respons vel pelo projecto declarando a satisfa o dos requisitos do presente diploma nos termos do disposto no artigo seguinte g Declara o de conformidade regulamentar DCE subscrita por perito qualificado no mbito do SCE 3 O requerimento de licen a ou autoriza o de utiliza o deve incluir o certificado emitido por perito qualificado no mbito do SCE 188 4 O disposto nos n meros anteriores aplic vel com as devidas adapta es s opera es urban sticas de edifica o promovidas pela administra o p blica e pelas entidades concession rias de obras ou servi os p blicos isentas de licenciamento Artigo 96 Licenciamento de instala es de climatiza o 1 O procedimento de licenciamento de edifica o que contenha instala es de climatiza o deve incluir a O projecto de licenciamento das instala es mec nicas de climatiza o e de g s que descreva as solu es adoptadas e a sua total conformidade com as exig ncias previstas no presente dipl
132. NTO REQUERIMENTO N 80 1X ALTERA O E AMPLIA O DA ESCOLA ANT NIO JOS D VILA Encarrega me S Exa o Secret rio Regional da Presid ncia de enviar a resposta ao Requerimento n 80 IX subscrito pelos Senhores Deputados Jorge Costa Pereira e Luis Garcia do PSD O Governo Regional sem prescindir quanto ao teor dos considerandos informa o seguinte l A empresa vencedora do concurso foi o gabinete do Arquitecto Paulo Jorge Macedo amp Associados Lda pelo valor de 195 561 54 euros acrescido de IVA taxa de 14 o que resulta no valor total de 222 940 15 euros 2 3 O lan amento do concurso para a empreitada da obra ter que ser precedido da revis o do projecto conforme prev o C digo dos Contratos P blicos pelo que logo que termine esta etapa ser lan ado o concurso de empreitada o qual dever ocorrer no segundo semestre deste ano 4 A fase de projecto foi assumida pelo or amento do Fundo Escolar da EBI da Horta 5 A execu o da obra estava inicialmente estimada em 12 000 000 00 No entanto as novas altera es ir o certamente aumentar as despesas A dura o prevista de 24 meses distribu dos por quatro fases 328 6 A capacidade da escola ap s conclus o das obras de 700 alunos do 1 e 2 ciclos acrescidos do ensino art stico estando previstas doze salas para o 1 ciclo 20 para o 2 ciclo dois laborat rios de ci ncias tr s de inform tica bem como salas e espa os ade
133. OSI ES DOS DEPUTADOS Os Grupos Parlamentares do PS e do PSD d o parecer favor vel iniciativa O Grupo Parlamentar do CDS PP abst m se com reserva de posi o para Plen rio A Representa o Parlamentar do PPM d parecer favor vel iniciativa CAP TULO V CONCLUS ES E PARECER Com base na aprecia o efectuada na generalidade e na especialidade a Comiss o de Pol tica Geral por maioria d parecer favor vel Proposta de Decreto Legislativo Regional n 14 2009 Em consequ ncia a Proposta de Decreto Legislativo Regional n 14 2009 Regime excepcional de libera o da cau o nos contratos de empreitadas de obras p blicas est em condi es de ser agendado para debate e vota o em Plen rio Horta 7 de Julho de 2009 O Relator Ant nio Pedro Costa O presente relat rio foi aprovado por unanimidade O Presidente Pedro Gomes 288 Parecer da Subcomiss o de Pol tica Geral sobre a Proposta de Lei n 787 X PCP Garante o Direito Participa o Pol tica dos Trabalhadores da Administra o P blica sem Perda de Direitos INTRODU O A Subcomiss o de Pol tica Geral em 22 de Junho de 2009 no mbito da audi o dos rg os de governo pr prio da Regi o Aut noma dos A ores procedeu aprecia o relato e parecer sobre a Proposta de Lei n 787 X PCP Garante o Direito Participa o Pol tica dos Trabalhadores da Administra o P blica sem Perda de Direitos
134. Parlamentar do BE Usaram da palavra os Srs Deputados Jos Cascalho a quem coube a apresenta o do projecto Piedade Lalanda PS Carla Bret o PSD Paulo Estev o PPM An bal Pires PCP Jos Manuel Bolieiro PSD Artur Lima CDS PP Zuraida Soares BE Alexandre Pascoal PS e o Sr Secret rio Regional da Sa de Miguel Correia Submetido vota o o projecto foi rejeitado por maioria Os trabalhos terminaram s 19 horas e 55 minutos Presidente Boa tarde Srs Deputados e Srs Membros do Governo Vamos iniciar os nossos trabalhos Pedia que ocupassem os vossos lugares para que possamos proceder chamada Eram 15 horas e 06 minutos Procedeu se chamada qual responderam os seguintes Deputados Partido Socialista PS Alexandre Rui Carvalho Pascoal Albuquerque Silva Ant nio Gon alves Toste Parreira B rbara Pereira Torres de Medeiros Chaves Berto Jos Branco Messias Carlos Alberto Medeiros Mendon a Catarina Paula Moniz Furtado Cl udia Alexandra Coelho Cardoso Meneses da Costa Domingos Manuel Cristiano Oliveira Cunha Duarte Manuel Braga Moreira Francisco Miguel Vital Gomes do Vale C sar Francisco Manuel Coelho Lopes Cabral Helder Guerreiro Marques da Silva Hern ni H lio Jorge Isabel Maria Duarte de Almeida Rodrigues Jos Manuel Greg rio de vila Jos Gaspar Rosa de Lima Jos de Sousa Rego Jos Carlos Gomes San Bento de Sousa Lu s Paulo de Serpa Alves Manuel Avelar Cu
135. Partido Popular CDS PP Paulo Rosa d Do Bloco de Esquerda BE Zuraida Soares 2 Constitui o da Mesa da Comiss o 300 Presidente Cl udia Cardoso Relatora N lia Amaral Secret rio Ant nio Gon alves CAP TULO II Reuni es Efectuadas A Comiss o Permanente de Assuntos Sociais reuniu nos dias 30 de Junho e 1 de Julho de 2009 na delega o da Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores na ilha das Flores Na reuni o da Comiss o os Deputados Berto Messias Domingos Cunha Gra a Teixeira e N lia Amaral do Grupo Parlamentar do Partido Socialista foram substitu dos pelos Deputados Guilherme Nunes Manuel Herberto Rosa Carlos Mendon a e Isabel Rodrigues respectivamente O Deputado Paulo Rosa do Grupo Parlamentar do CDS PP foi substitu do pelo Deputado Lu s Silveira A Deputada Zuraida Soares do Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda faltou justificadamente Os Deputados An bal Pires da Representa o Parlamentar do Partido Comunista Portugu s e Paulo Est v o da Representa o Parlamentar do Partido Popular Mon rquico assistiram reuni o sem direito de voto CAP TULO HI Trabalhos Realizados 301 Trabalhos desenvolvidos pela Comiss o L Realiza o de audi es referentes Peti o n 382 2009 Defesa dos cidad os da Ilha das Flores que perderam o m dico de cl nica geral que h v rios anos lhes prestava assist ncia
136. Portanto s o medidas para combater o desemprego nos A ores porque para n s como para qualquer a oriano um emprego muito importante para a fam lia Deputado Jos Lima PS Muito bem O Orador A Sra Presidente do PSD h dois meses atr s considerava no jornal Expresso das Nove que o desemprego na RAA n o era um problema grave n o est vamos perante uma crise social Uma crise social o desemprego em massa Deputado Ant nio Marinho PSD O senhor sabe o que uma crise social O Orador Isto foi o que disse a vossa presidente h dois meses e meio H 3 dias na Praia da Vit ria quando as estat sticas at apresentam melhores resultados quando h menos pessoas a pedir emprego nos centros de emprego a vossa presidente em dois meses d um salto e j considera que o desemprego o maior problema dos A ores um problema que n s vamos combater Sr Deputado Ant nio Marinho tenha cuidado com essas coisas Relativamente s quest es da agricultura o Sr Vice presidente j foi claro deve se pensar no que tem acontecido nos A ores e ler os n meros como devem ser lidos Se o senhor deputado verificar o que aconteceu no primeiro e segundo trimestres relativamente ao abate de gado o ano passado e vir o que acontece na agricultura nos terceiro e quarto trimestres ver que as diferen as s o diferentes Deputado Artur Lima CDS PP Pois as diferen as s o diferentes Senhor Deputado O Orador A evolu
137. Presidente da C mara Municipal da Lagoa no mbito da aprecia o da Peti o n 417 2009 Explora es de suinicultura no concelho da Ribeira Grande pr ximo do Cabouco concelho de Lagoa que tem como primeiro subscritor o Senhor Rui Eduardo Vieira da C mara e Silva b Audi o do Secret rio Regional da Agricultura e Florestas no mbito da aprecia o das Peti es n 417 2009 Explora es de suinicultura no concelho da Ribeira Grande pr ximo do Cabouco concelho de Lagoa que tem como primeiro subscritor o Senhor Rui Eduardo Vieira da C mara e Silva e n 419 2009 SOS Porto Formoso que tem como primeiro subscritor o Senhor Filipe Tavares c Audi o do Secret rio Regional do Ambiente e do Mar no mbito da aprecia o das Peti es n 417 2009 Explora es de suinicultura no concelho da Ribeira Grande pr ximo do Cabouco concelho de Lagoa que tem como primeiro subscritor o Senhor Rui Eduardo Vieira da C mara e Silva e n 419 2009 SOS Porto Formoso que tem como primeiro subscritor o Senhor Filipe Tavares 3 Na reuni o de 29 de Junho a Comiss o desenvolveu os seguintes trabalhos a Audi o do Presidente da C mara Municipal das Lajes das Flores no mbito da aprecia o do Projecto de Decreto Legislativo Regional n 8 2009 CDS PP Revoga o Decreto Legislativo Regional n 23 89 A de 20 de Novembro e da execu o do mandato conferido Comiss o pela Resolu o n 14 2009 A d
138. Regional de Estat stica e no Eurostat N o me atrevo a negar o que aqui est agora atrevo me a fazer uma pergunta qual a qualidade desse emprego Que emprego que aumentou Essa a pergunta que atrevo me a fazer Essa que pena o senhor n o poder responder porque aqui h diversos sectores de actividade terci rio prim rio etc mas dentro destes sectores era a qualidade do emprego que interessava saber e que emprego que aumentou Ficar para uma pr xima Sr Vice Presidente Muito obrigado 49 Presidente N o havendo mais inscri es dou a palavra ao Sr Deputado Ant nio Marinho para encerrar o debate Deputado Ant nio Marinho PSD Sr Presidente Sras e Srs Deputados Sras e Srs Membros do Governo Um esclarecimento inicial para que n o restem d vidas Tanto consideramos bons os dados do SRE que os utilizamos para de uma forma aberta de uma forma clara mostrarmos aos a orianos por que que ao n vel dos mais diversos sectores as coisas est o a piorar desde 2008 e com maior incid ncia em 2009 Os dados do SRE s o bons Deputado Jos Rego PS Afinal s o bons O Orador N o temos d vidas disso O problema as an lises Se fossem as an lises do GaCsS aquelas coisas fant sticas que saem do GaCS ele est l para isso para fazer propaganda Se fossem as do GaCS para mim n o havia problema nenhum um centro de propaganda uma coisa qualquer n o sei como que os senhores consid
139. SD Sr Presidente Sras e Srs Deputados Sras e Srs Membros do Governo Apenas para em boa solicita o pelo Sr Presidente da Assembleia dar nota ao plen rio que o debate na especialidade incluir esta proposta de altera o que os deputados membros da Comiss o dos Assuntos Sociais subscrevem para corresponder ao objecto do diploma e no seu futuro t tulo quilo que efectivamente o corpo deste complexo normativo A verdade que ele estabelece as compet ncias dos rg os e servi os da RAA em mat ria de espect culos e divertimentos p blicos direitos de autor e ainda direitos conexos N o a defini o geral do regime de compet ncias da RAA nesta mat ria mas sim a assun o por parte da Inspec o Regional de Actividades Culturais que assume as compet ncias na Regi o que na Rep blica s o assumidas pela Inspec o Geral Portanto fica de conformidade o artigo 1 enquanto objecto do diploma com o restante normativo e depois o seu t tulo corresponder s compet ncias dos rg os e servi os e j n o quanto Regi o na medida em que esperamos que em hora oportuna possa haver por parte do Parlamento um regime quanto s compet ncias da Regi o desenvolvendo aquilo que fruto da ltima Revis o do Estatuto Pol tico Administrativo confere de forma inequ voca compet ncias nesta mat ria ao Parlamento dos A ores Muito obrigado Presidente Tem a palavra o Sr Deputado Alexandre Pascoal
140. a 26 exist ncia desse servi o p blico Mas n o vai fazer isso comprando gato por lebre Nem vai fazer isso embarcando Deputado Rui Ramos PSD No Atl ntida O Orador na jogada partid ria de acusar o Governo de falta de coragem pol tica para percorrer o caminho que seja O Sr Deputado j na ltima sess o plen ria desta Assembleia foi devidamente esclarecido sobre a situa o dos cruzeiros Ou n o ouviu ou n o quis perceber Deputado Jorge Macedo PSD Ningu m percebe Estamos todos confusos O Orador mas a sua interven o demonstra que n o percebeu o que que est efectivamente em causa nos Cruzeiros das Ilhas Em rela o quest o do Expresso Santorini e o Viking eu acho interessant ssimo acho mesmo curios ssimo fazer se uma interven o como aquela que o Sr Deputado An bal Pires fez daquela tribuna esquecendo a situa o que temos neste momento uma irresponsabilidade Sr Deputado uma irresponsabilidade Deputado Jorge Macedo PSD Somos todos irrespons veis S os senhores que s o respons veis O Orador N o estou a dizer isso O senhor enfiou o barrete o servi o seu uma irresponsabilidade com um procedimento cautelar a decorrer em Tribunal e com todas as quest es que se envolvem no que diz respeito defesa dos interesses da Regi o Deputado An bal Pires PCP Isso um dado novo O Orador Qual dado novo Onde que o senhor tem um dad
141. a o empreitada da amplia o do aeroporto de S Jorge Est a trabalhar umas vezes mais rapidamente outras vezes n o t o rapidamente por factos alheios nossa vontade e que t m a ver desde logo com aquilo que foi o tempo necess rio 68 para salvaguardar e para se estudar as melhores formas de salvaguardar estas habita es que estavam em causa Temos pena que efectivamente n o seja poss vel salvaguardar todas mas est a ser feito esse esfor o e esse trabalho por parte do Governo no sentido da continua o dos trabalhos que j est o a decorrer da empreitada de amplia o do aeroporto de S Jorge Muito obrigado Presidente Tem a palavra o Sr Deputado Lu s Silveira Deputado Lu s Silveira CDS PP Sr Presidente Sras e Srs Deputados Srs Membros do Governo Come aria por responder interven o do Sr Deputado Rog rio Veiros Mais uma vez lamentavelmente o senhor levanta se para n o dizer nada porque o caderno de encargos fala em 200 metros e todos as afirma es eu posso dar lhe os documentos do Governo falam em 2007 200 metros falam em Mar o deste ano em 170 metros e falam no Comunicado do Governo do corrente m s de Julho em 110 metros de comprimento isso que dizem os documentos do Governo Regional Tenho os comigo e posso apresent los se o senhor tiver alguma d vida Em rela o s afirma es que mais uma vez o senhor faz e que p em em causa a minha seriedade sobr
142. a til a soma das reas medidas em planta pelo per metro interior das paredes de todos os compartimentos de uma frac o aut noma de um edif cio incluindo vest bulos circula es internas instala es sanit rias arrumos interiores e outros compartimentos de fun o similar e arm rios nas paredes q Arrefecimento a forma de climatiza o que permite controlar a temperatura m xima de um local r Auditoria m todo de avalia o da situa o energ tica ou da qualidade do ar interior existente num edif cio ou frac o aut noma e que no mbito do presente diploma pode revestir no que respeita energia conforme os casos as formas de verifica o da conformidade do projecto com o estipulado no presente diploma ou da conformidade da obra com o projecto e por acr scimo dos n veis de consumo de energia dos sistemas de climatiza o e suas causas em condi es de funcionamento mas tamb m no caso da energia e da qualidade do ar a verifica o das condi es existentes no edif cio em regime p s ocupacional para efeitos do presente diploma o termo auditoria tem significado distinto e n o deve ser confundido com o conceito definido na norma NP EN ISO 9000 2000 111 s Autoriza o de utiliza o na acep o do n 4 do artigo 4 e artigo 62 do Decreto Lei n 555 99 de 16 de Dezembro com as altera es introduzidas pela Lei n 60 2007 de 4 de Setembro t Bomba de calo
143. a finalidade O CDS PP n o obteve respostas Em Mar o ltimo ap s Visita Estatut ria a S o Jorge o Governo volta a usar das suas capacidades de comunica o para refor ar ent o meio an ncio iniciar os procedimentos necess rios constitui o de obriga o de servi o p blico do transporte mar timo de passageiros entre S o Jorge Pico e Faial com o objectivo de assegurar uma liga o di ria entre estas ilhas durante todo o ano Disse meio an ncio e disse bem porque afinal os novos barcos de 40 metros e seis milh es parece que passaram hist ria Entretanto continuamos a assistir a investimentos do Governo Regional de centenas de milhares de euros em sucessivas e necess rias repara es aos navios Cruzeiro do Canal e Cruzeiro das Ilhas barcos com uma hist ria longa para contar mas cujos trinta anos n o garantem auspicioso futuro Ora imp e se refor ar a pergunta afinal vamos ter liga es di rias no Tri ngulo e com que barcos J agora permitam me colocar outra quest o da maior import ncia para o desenvolvimento e crescimento econ mica da ilha de S o Jorge Para quando estima o Governo avan ar com a repetidamente prometida amplia o do Porto Comercial de S o Jorge Sr Presidente Sras e Srs Deputados Sras e Srs Membros do Governo N o menos importantes s o as obras de amplia o da pista do Aeroporto de S o Jorge que 10 meses ap s a sua adjudica o ainda n o
144. a s o os servi os da administra o regional competentes em mat ria de energia 2 Cabe ao director regional competente em mat ria de energia a aplica o das coimas e das san es acess rias referidas nos artigos 100 a 103 do presente diploma Artigo 105 Produto das coimas O montante das import ncias resultantes da cobran a das coimas previstas no presente diploma constitui receita da Regi o Aut noma dos A ores CAP TULO XI Disposi es finais e transit rias Artigo 106 Legisla o supletiva 1 Em todas as mat rias n o reguladas pelo presente diploma e sempre que n o estejam dispon veis as notas t cnicas da entidade gestora do SCE nele previstas aplica se o disposto nos Decretos Lei n 78 2006 n 79 2006 e n 80 2006 todos de 4 de Abril e respectivos anexos 2 As compet ncias atribu das naqueles diplomas ao SCE entidade gestora do SCE Direc o Geral de Geologia e Energia e ADENE s o exercidas na Regi o Aut noma dos A ores pelo departamento da administra o regional aut noma competente em mat ria de energia 3 As compet ncias atribu das naqueles diplomas Inspec o Geral do Ambiente e do Ordenamento do Territ rio s o exercidas na Regi o Aut noma dos A ores pelos servi os da administra o regional aut noma competentes em mat ria de inspec o do ambiente Artigo 107 195 Subst ncias que empobrecem a camada de ozono 1 Na aplica o do Decret
145. a DCR ou CE seja usado respectivamente para efeitos de pedidos de emiss o da licen a de edifica o ou autoriza o de utiliza o os peritos qualificados que podem proceder aplica o do referido modelo de certificado s o a No caso de DCR ou CE do Tipo A os peritos qualificados no dom nio do comportamento t rmico dos edif cios e de equipamentos e instala es de g s quando existam a que se refere as al neas a a d do n 2 do artigo 12 do presente diploma b No caso de DCR ou CE do tipo B os peritos simultaneamente qualificados nos dom nios do comportamento t rmico dos edif cios e dos sistemas energ ticos de climatiza o da qualidade do ar interior e de equipamentos e instala es de g s quando existam a que se referem o n 2 do artigo 12 do presente diploma ou em alternativa uma equipa de peritos que acumule as val ncias atr s referidas c No caso de DCR ou CE do tipo C peritos qualificados nos dom nios do comportamento t rmico dos edif cios e dos sistemas energ ticos de climatiza o quando a pot ncia instalada for superior a 25 kW e de equipamentos e instala es de g s quando existam a que se refere as al neas a b e d do n 2 do artigo 12 do presente diploma 2 Para os edificios existentes cujo certificado seja emitido no mbito das al neas b e c do n 1 do artigo 2 do presente diploma os peritos qualificados que podem proceder aplica o do referido modelo d
146. a e procedimento de licenciamento na acep o do n 1 do artigo 4 do Decreto Lei n 555 99 de 16 de Dezembro com as altera es introduzidas pela Lei n 60 2007 de 4 de Setembro 116 nnn Marquises s o as varandas adjacentes a cozinhas ou outros espa os equivalentes que disp em de v os envidra ados exteriores as marquises n o s o consideradas espa os teis no mbito da aplica o do presente diploma 000 Mix energ tico a distribui o percentual das fontes de energia prim ria na produ o da energia el ctrica fornecida atrav s da rede que abastece o edif cio este valor vari vel anualmente em fun o do recurso a energias renov veis no sistema electroprodutor ppp Monitoriza o o acompanhamento do funcionamento de um edif cio ou de um sistema realizado mediante um programa de leituras e registos regulares dos par metros caracter sticos pertinentes em tempo real qqq Necessidades nominais de energia til de aquecimento Nic o par metro que exprime a quantidade de energia til necess ria para manter em perman ncia um edificio ou uma frac o aut noma a uma temperatura interior de refer ncia durante a esta o de aquecimento rrr Necessidades nominais de energia til de arrefecimento Nvc o par metro que exprime a quantidade de energia til necess ria para manter em perman ncia um edificio ou uma frac o aut noma a uma temperatura interior de refer ncia du
147. a entre Autarquias e Governo Regional 255 considerando que os apoios existentes s o insuficientes pelo que importa adoptar medidas mais abrangentes Apesar dos passos significativos que foram dados no conhecimento da propaga o desta praga torna se necess rio o envolvimento das Autarquias para um acompanhamento mais eficaz designadamente nas vistorias com base na geo referencia o e na queima das madeiras nos aterros sanit rios CAP TULO VII AUDI O DO VICE PRESIDENTE DA C MARA MUNICIPAL DE PONTA DELGADA O Vice Presidente iniciou a sua interven o dizendo que todas as vistorias levadas a cabo pela C mara Municipal de Ponta Delgada se realizaram em resultado da solicita o dos moradores tendo se registado entre 2005 a 2009 134 vistorias em que 129 casos se mostraram positivos ou sejam com infesta es e apenas 5 casos foram negativos A rea infestada em Ponta Delgada n o se confina ao centro hist rico da cidade em mapa anexo assinalam se os diversos casos espalhados pela cidade abrangendo o per metro entre o antigo hospital at Calheta passando por S Gon alo O Vice Presidente presume mesmo que a situa o de infesta o seja muito pior do que oficialmente conhecido De acordo com os resultados das diversas vistorias as infesta es n o se confinam aos tectos antes atingindo todo o tipo de madeira sendo as asnas as primeiras a serem contaminadas o que potencialmente aumenta o risc
148. a reuni o da Comiss o de Pol tica Geral no dia 25 de Junho de 2009 na Delega o da Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores em Angra do Hero smo tendo comparecido a 1 Subscritora Humberta Maria Ferreira Medeiros e Em lia Sayal em representa o da Associa o Amigos dos Animais da Ilha Terceira O Presidente da Comiss o come ou por explicar que a aprecia o desta peti o obedece ao 280 formalismo legal e regimental enaltecendo a circunst ncia de um grupo de cidad os se dirigem Assembleia Legislativa no exerc cio do direito de peti o e com o esp rito de participa o c vica procuram documentar os Deputados e respectivos Grupos e Representa es Parlamentares quanto sua pretens o Aclarou ainda que a Assembleia Legislativa se limita atrav s desta Comiss o de Pol tica Geral a apreciar a peti o formulada pelos cidad os subscritores nos seus exactos termos sem que dela se possa resultar de modo directo uma iniciativa legislativa A peticion ria Humberta Medeiros iniciou a apresenta o da pretens o informando que esta Associa o se encontra em actividade h 14 anos e tem 1700 s cios pagantes Disse que as instala es albergam entre os 50 a 60 c es e 20 gatos havendo casos de c es que l se encontram h 8 anos j que op o da Associa o n o matar os animais os quais s o esterilizados no caso das f meas Informou ainda que a Associa o paga cerca de
149. a sul na esta o de aquecimento Gsu o seguinte a Para locais situados at 600 m de altitude acima do n vel m dio do mar zona I 70 kWh m m s b Para locais situados acima de 600 m de altitude acima do n vel m dio do mar zona L 50 kWh m m s 5 O valor m dio de refer ncia da temperatura do ar exterior durante a esta o convencional de arrefecimento Junho a Setembro de 21 C considerando se todo o territ rio do arquip lago dos A ores como integrando uma nica zona clim tica de Ver o zona V 6 Os valores m dios de refer ncia da intensidade m dia da radia o solar durante a esta o convencional de arrefecimento Junho a Setembro em fun o da orienta o das fachadas s o os seguintes a N 190 kWh m 125 b NE eNW 270 kWh m c E eW 360 kWh m d SE e SW 370 kWh m e S 340 kWh m f Exposi o a todo o horizonte 640 kWh m CAP TULO II Sistema de Certifica o Energ tica SCE Sec o I Disposi es gerais Artigo 8 Objectivo 1 O SCE criado com a finalidade de a Assegurar a aplica o e conformidade regulamentar dos edif cios nomeadamente no que respeita s condi es de efici ncia energ tica utiliza o de sistemas de energias renov veis utiliza o eficiente e segura de gases combust veis e s condi es de garantia da qualidade do ar interior de acordo com as exig ncias e disposi es contidas no presente di
150. abiliz lo por durante o primeiro trimestre deste ano haver menos peixe no mar do que havia o ano passado com certeza culpa do Governo tamb m culpa do Governo que a economia mundial esteja na situa o em que est e que o turismo tenha baixado no mundo inteiro mas o Governo dos A ores teria de ser t o bom t o bom que devia ser o nico Governo do mundo a nica Regi o do mundo onde o turismo n o baixava a aquisi o de autom veis n o baixava onde os ndices de constru o civil taxas de licenciamento e de cimento n o baixavam ou seja o que os senhores querem exigir ao Governo dos A ores que esta seja a nica regi o no mundo que n o seja minimamente afectada pela conjuntura internacional Deputado Jorge Macedo PSD Mas mesmo assim a economia teve um desempenho favor vel O Orador N s temos com toda a objectividade conseguido minimizar os impactos da conjuntura internacional nos A ores basta comparar dados estat sticos dos A ores com o resto do Pa s e com o resto da Europa Deputado Mark Marques PSD Comparem com a Som lia Tenha d Sr Vice Presidente O Orador Todos os a orianos v em pela televis o e pelas not cias milhares e milhares de desempregos centenas de f bricas a fechar o desemprego a crescer a n vel nacional e internacional e digam me comparem com a realidade regional comparem apesar de tudo com a estabilidade social na Regi o comparem com a intensidade de apoio s em
151. ade para a Prof Cristina Canavarro para ela delinear um plano de ac o e um plano de implementa o de todas as medidas como ali s publicamente foi dito pelo Governo que ir amos implementar Portanto decorre at ao dia 15 deste m s a data limite para a presenta o destas medidas e para reuni o do relat rio e envio Prof Cristina Canavarro Gostaria s de dizer que relativamente s afirma es que foram feitas de que n o existem consultas de planeamento familiar de que n o existe dispensa gratuita de contraceptivos eu acho que antes de fazermos estas afirma es conv m visitar as unidades de sa de conv m visitar os centros de sa de e apercebermo nos de que ac es que cada centro de sa de localmente em rela o directa com a escola est a fazer H v rios exemplos de um bom relacionamento e resultam das atribui es e das compet ncias de cada centro de sa de Um m dico de medicina geral e familiar n o pode dar uma consulta de planeamento familiar ou n o deve Deve com certeza N o vejo qualquer problema em um m dico de medicina geral e familiar dar uma consulta Ali s acho que um profissional muitissimo indicado para isso Acho que n o tenho mais nada a acrescentar Presidente Tem a palavra o Sr Deputado Paulo Est v o Deputado Paulo Est v o PPM Sr Presidente Sras e Srs Deputados Sras e Srs Membros do Governo Este um problema que ao longo da experi ncia escolar
152. ade no mbito do SCE 2 A partir do final do segundo ano de n o correc o das causas de excesso de consumo referidas no n mero anterior a corma acrescida anualmente de 50 do valor da aplicada no ano anterior na observ ncia dos respectivos limites legais m ximos 3 A neglig ncia e a tentativa s o pun veis Artigo 102 San es acess rias em mat ria de certifica o energ tica 1 Em fun o da gravidade da contra ordena o pode a autoridade competente determinar a aplica o cumulativa com a corma com as seguintes san es acess rias a Suspens o de licen a ou de autoriza o de utiliza o b Encerramento do edif cio 193 c Suspens o do exerc cio da actividade prevista no artigo 12 do presente diploma 2 As san es referidas nas al neas a a b do n mero anterior apenas s o aplicadas quando o excesso de concentra o de algum poluente for particularmente grave exista fuga de gases combust veis ou haja causa potencial de perigo para a sa de p blica 3 A san o referida na al nea c do n 1 aplicada quando os peritos que praticaram a contra ordena o o fizeram com abuso grave das suas fun es com manifesta viola o dos deveres que lhes s o inerentes e ainda nos casos de incorrecta aplica o das metodologias de forma reiterada e tem a dura o m xima de dois anos contados a partir da decis o condenat ria definitiva 4 A san o referida no n mero anterior no
153. agelo designadamente no mbito das gravidezes indesejadas Quando um Projecto de Resolu o prop e menos de que um estudo que est na posse do Governo que recomenda ao Governo ac es este declara e assume que vai seguir estas mesmas recomenda es e p r em pr tica as mesmas sugest es sem com isso deixar de ser lhe imput vel a ele Governo designadamente um Governo de continuidade que j vai com 13 anos responsabilidades pelas omiss es e pelo que de mal foi feito at agora N o posso como Deputado aprovar um projecto que diz menos do que aquilo que est j estudado e que responsabiliza o Governo de fazer Depois em ac o de fiscaliza o o Parlamento e n s enquanto Deputados acompanharmos aquilo que o dever de concretiza o do Governo nesta mat ria por isto que n o quero deixar de relevar a import ncia da mat ria reconhecer a liberdade de qualquer Deputado e designadamente o BE de poder em qualquer momento trazer reflex o e ao debate esta importante mat ria no Parlamento ou mesmo fora dele mas escolheu o tempo e a forma errada Aproveita o que est feito e mesmo assim aproveita mal com menos do que aquilo que est obrigado o Governo a cumprir designadamente num estudo que o pr prio Governo mandou fazer por recomenda o do Parlamento N o podemos aprovar nesta Casa menos do que obriga o do Governo fazer esta nota de pesar que quero deixar ao Parlamento e como Deputado
154. agora esta Assembleia em termos de per odos legislativos ordin rios ter 10 ou seja reunir todos os meses com excep o de Agosto e de Dezembro Gostava de assinalar esta inova o Penso que ela significativa e importante para o trabalho e o refor o da actividade do nosso Parlamento Tem a palavra os Srs Secret rios para procederem leitura da correspond ncia Secret rio Jos vila Do Tribunal de Contas parecer sobre a Conta da Regi o Aut noma dos A ores relativa ao ano econ mico de 2007 Baixou s Comiss es dos Assuntos Parlamentares Ambiente e Trabalho Assuntos Sociais e Pol tica Geral Secret rio Cl udio Lopes Da Assembleia da Republica envio do Projecto de Lei 826 X estabelece cartas de risco mar timo para prevenir o impacto dos riscos naturais e acontecimentos extremos sobre a orla costeira Baixou Comiss o de Assuntos Parlamentares Ambiente e Trabalho Secret rio Jos vila Da Assembleia da Rep blica envio do Projecto de Lei 817 X revoga as regras da caducidade das conven es colectivas de trabalho Baixou Comiss o de Assuntos Parlamentares Ambiente e Trabalho Secret rio Cl udio Lopes Da Assembleia da Rep blica envio da Resolu o da Assembleia Legislativa da Madeira Proposta de Lei n 296 X Altera o ao Decreto Lei n 66 2008 de 9 de Abril que regula a atribui o de um subsidio social de mobilidade aos 5 cidad os benefici ri
155. agora para a parte pr tica e bem assim a necessidade de se avaliar a aplica o do diploma que n o se tem mostrado apelativo para as pessoas com problemas de t rmitas CAP TULO V AUDI O DO SECRET RIO REGIONAL DO AMBIENTE E DO MAR O Secret rio Regional do Ambiente e do Mar informou que as compet ncias determinantes no controlo da praga se encontravam no mbito da Secretaria Regional da Habita o e Assuntos Sociais Enquanto esp cie invasora procura se o seu controlo ambiental Atendendo a que as t rmitas t m fraca capacidade de resist ncia as madeiras contaminadas s o consideradas como res duos especiais n o perigosos Contudo o seu transporte para os aterros sanit rios ser acompanhado pela Secretaria Regional do Ambiente e do Mar O Projecto de Resolu o do BE n o est no seu entender especificamente direccionado para a quest o ambiental Assim n o se encontrava preparado para analisar as medidas propostas para o combate praga H uma preocupa o quanto ao licenciamento de pesticidas utilizadas nas casas de moradia dado trata se de uma quest o de sa de p blica cuja solu o pode ser complicada pelo que 254 deve haver um aprofundamento de estudos quanto propaga o das esp cies CAP TULO VI AUDI O DA PRESIDENTE DA C MARA MUNICIPAL DE ANGA DO HERO SMO A Presidente da C mara Municipal de Angra do Heroismo come ou por informar que s Autarquias compete proceder s v
156. ais de apoio educa o intercultural carece de um reconhecimento das comunidades diferenciadas Quis saber designadamente que tipo de conte dos se espera de um guia desta natureza O Deputado Alexandre Pascoal afirmou ter sido educado nas escolas p blicas e que essa educa o incluiu o respeito pela diferen a e pelo outro A proposta apresenta um conceito espec fico a interculturalidade que importaria definir Em resposta s quest es colocadas o Deputado An bal Pires teceu algumas considera es sobre a utiliza o da palavra ra a afirmando que esta n o se aplica na linguagem cient fica e que as Na es Unidas tamb m deixaram de a utilizar 294 Afirmou tamb m que a quest o central que a resolu o pretende abordar n o se fundamenta nos alunos mas sim no reconhecimento da nossa realidade social actual uma sociedade que efectivamente multicultural da necessidade de educar nesse dom nio Referiu n o possuir dados quanto aos alunos ou ao sucesso da sua integra o at porque n o esse o objectivo da proposta No que se reporta ao manual de boas pr ticas clarificou que a ideia fornecer s escolas um documento de apoio para que a comunidade entenda a diversidade de que composta Em sua opini o se n o entendermos a realidade social n o estaremos preparados para aceitar as diferen as Importa preparar para o outro e n o o estrangeiro A t tulo de exemplo argumentou qu
157. ais eficazes do ponto de vista ambiental dada a crescente componente renov vel na produ o de electricidade Em consequ ncia pelo presente diploma eliminada a obrigatoriedade de instala o de rede de g s permitindo se nos novos edif cios e naqueles que sejam objecto de grandes interven es a op o de instalar sistemas integralmente el ctricos ou com recurso a combust veis alternativos Por outro lado reconhecendo a import ncia dos instrumentos regulamentares de protec o da seguran a de pessoas e bens e de fomento da efici ncia energ tica em mat ria de utiliza o de gases combust veis inclui se no presente diploma a obrigatoriedade de comprova o da conformidade dos projectos e a obrigatoriedade de realiza o de inspec es s Instala es de g s quando existam refor ando os mecanismos de controlo e auditoria do sistema de certifica o da conformidade regulamentar das instala es existentes ou que venham a ser constru das incluindo essas fun es no mbito do novo regime de certifica o energ tica dos im veis criado pelo presente diploma evitando por essa forma o recurso a 106 entidades diversas e simplificando a rela o entre os cidad os e a administra o em mat ria de licenciamento de im veis Nos termos da al nea f do artigo 88 do Estatuto Pol tico Administrativo da Regi o Aut noma dos A ores o Governo Regional apresenta Assembleia Legislativa a seguinte proposta de Dec
158. al til de 20 kW a 100 kW s o sujeitas a uma inspec o regular 2 A inspec o referida no n mero anterior pode tamb m ser aplicada a caldeiras que utilizem outros combust veis 3 As caldeiras com uma pot ncia nominal til superior a 100 kW devem ser inspeccionadas pelo menos de dois em dois anos podendo este per odo ser alargado para as caldeiras a g s at quatro anos 4 As instala es de aquecimento com caldeiras cuja pot ncia nominal til seja superior a 20 kW e com mais de 15 anos devem ser sujeitas a uma inspec o nica de toda a instala o de aquecimento incluindo uma avalia o do rendimento da caldeira e da adequa o da sua capacidade em fun o dos requisitos de aquecimento do edif cio devendo os peritos fornecer aos utilizadores recomenda es sobre a substitui o das caldeiras outras altera es ao sistema de aquecimento e sobre solu es alternativas Artigo 90 Auditorias a caldeiras 1 Todas as caldeiras de sistemas de aquecimento com pot ncia superior a 20 kW qualquer que seja a fonte de energia que utilizarem ficam sujeitas a inspec es peri dicas com vista determina o da sua efici ncia e an lise de eventual recomenda o de substitui o em caso de viabilidade econ mica mesmo em edif cios n o sujeitos a quaisquer outras exig ncias do presente diploma 2 Os sistemas de aquecimento com caldeiras de pot ncia nominal superior a 20 kW ficam sujeitos a uma inspec o pon
159. al Provedor Regional do Utente da Sa de 3 Projecto de Decreto Legislativo Regional cria o Vale Sa de 4 Projecto de Decreto Legislativo Regional cria o Enfermeiro de Fam lia no Servi o Regional de Sa de 5 Conta da Regi o Aut noma dos A ores referente ao ano econ mico de 2007 Horta 6 de Julho de 2009 A Relatora N lia Amaral O presente relat rio foi aprovado por unanimidade A Presidente Cl udia Cardoso RELAT RIO A QUE SE REFERE O ARTIGO 103 DO REGIMENTO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGI O AUT NOMA DOS A ORES ANTE PER ODO LEGISLATIVO DE JULHO DE 2009 CAP TULO I GENERALIDADES 1 Constitui o da Comiss o 303 A Comiss o de Economia constitu da pelos seguintes Senhores Deputados Du 6 Partido Socialista PS Jos Rego Francisco Vale C sar Duarte Moreira Jos Lima Lu s Paulo Alves Rog rio Veiros Catarina Furtado Partido Social Democrata PSD Aida Santos Ant nio Ventura Jaime Jorge Jorge Macedo Centro Democr tico e Social Partido Popular CDS PP Pedro Medina Bloco de Esquerda BE Jos Cascalho Mesa da Comiss o A Mesa da Comiss o de Economia constitu da pelos seguintes senhores Deputados Presidente Jos Rego Relator Francisco Vale C sar Secret rio Aida Santos CAP TULO II REUNI ES EFECTUADAS 304 A Comiss o Permanente de Economia reuniu no dia 25 e 26 de Junho Delega o da ALRAA na Vila de Santa Cruz
160. am ainda uma sociedade cujos valores de maturidade de independ ncia de equil brio s cio econ mico destes agregados familiares d o sinal de que ainda temos bolsas de pobreza graves a ultrapassar nas nossas comunidades em particular nas comunidades piscat rias Por outro lado quando uma parte significativa da gravidez na adolesc ncia tamb m por gravidezes indesejadas h outro problema que importa assumir na pol tica para al m da mentalidade a de altera o de mentalidades e de cultura a de informa o a de 89 acompanhamento das jovens que hoje cada vez mais iniciam a sua vida sexual mais cedo mas por falta de forma o e informa o n o est o em condi es de prevenir uma gravidez indesejada Este por isso o desafio de uma governa o a dois planos um primeiro que n o se faz numa nem duas gera es n o se faz atrav s de uma lei n o se faz atrav s de uma resolu o mas sim numa pol tica consistente de envolvimento de toda a comunidade e de todas as reas de governa o um segundo que incumbe a dois departamentos de governa o essencialmente a educa o e a sa de O registo que eu quero tirar passados estes 30 anos de autonomia de que ainda muito falta fazer Parte foi feita mas como se pode notar pelos n meros que o estudo revela nem tudo foi bem feito nem sequer o que foi feito suficiente Portanto preciso assegurar que haja pol ticas pr activas para garantir melhor
161. amento de 24 5 Deputado Jos Rego PS Leia o resto O Orador No espa o de dois anos se nos reportarmos ao primeiro trimestre de 2007 h mais 2722 A orianos desempregados O agravamento de 51 8 Secret ria Regional do Trabalho e Solidariedade Social Ana Paula Marques E o que decresceu O Orador Nos servi os de emprego no conjunto dos primeiros cinco meses de 2009 as ofertas de emprego baixaram 82 3 a tradu o da anemia que vive o sector empresarial Quem pode ter descaramento suficiente para desvalorizar este problema Quem pode minimizar um fen meno com consequ ncias sociais t o nefastas O desemprego manifestamente o maior dos problemas que a economia a oriana enfrenta actualmente Para os A orianos que bem sentem os seus efeitos a conversa socialista n o apenas irreal totalmente insultuosa Deputado Cl lio Meneses PSD Muito bem O Orador O tardio reconhecimento da situa o de crise pelo Governo Regional n o ajudou As medidas entretanto tomadas revelaram se insuficientes Ficou claro que h necessidade de outras medidas Tamb m nesse caso o tempo encarregou se de dar raz o ao PSD Deputado Rui Ramos PSD Muito bem O Orador Algumas revelaram se positivas para melhorar o sufoco financeiro das empresas a orianas Contudo n o reconduziram estas ao patamar de seguran a que seria necess rio Outras revelaram se apenas e s pouco ou mesmo nada atractivas Presidente
162. ap tulo II VERIFICA O DOS PODERES DOS DEPUTADOS a Benilde Maria Soares Cordeiro de Oliveira Por of cio de 23 de Junho de 2009 dirigido a Sua Excel ncia o Presidente da Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores a Direc o do Grupo Parlamentar do Partido Socialista comunicou Assembleia Legislativa a situa o de incompatibilidade prevista no artigo 22 n 1 al nea c do citado Estatuto dos Deputados Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores do Deputado Lu s Paulo Alves a partir de 14 de Julho de 2009 data da respectiva tomada de posse como Deputado no Parlamento Europeu e da suspens o das respectivas fun es nesta Assembleia Legislativa 220 Compulsada a acta de apuramento geral do resultado da elei o para a Assembleia Legislativa realizada a 19 de Outubro de 2008 o mapa oficial de resultados e as listas definitivas de candidatos e considerando a ordem de preced ncia na respectiva lista h que proceder verifica o dos poderes da candidata Benilde Maria Soares Cordeiro de Oliveira a qual nos termos das j citadas normas do Estatuto dos Deputados dever substituir o Deputado Lu s Paulo Alves A verifica o de poderes feita pela Assembleia Legislativa e consiste na confer ncia da identidade do Deputado e na aprecia o da regularidade formal do mandato atrav s da verifica o da elegibilidade e de quaisquer incompatibilidades tal como disp e o artigo 8 n 1 e 2
163. aparelho de ar condicionado o equipamento de climatiza o compacto repartido e aut nomo de pequena capacidade servindo apenas uma sala ou uma parte de um edif cio ou frac o aut noma ecece Ventila o h brida a renova o do ar interior por ar novo atmosf rico exterior recorrendo a ventila o natural sempre que as condi es permitam caudais suficientes de renova o e a ventila o mec nica quando a ventila o natural insuficiente de forma alternativa ou complementar caso comum ter a admiss o de ar exterior por meios naturais estimulada pela extrac o mec nica de ar exaust o fFFFFE Ventila o mec nica a renova o do ar interior por extrac o de ar do espa o ar de extrac o e insufla o de ar exterior ou de ar tratado numa mistura de ar novo vindo do exterior e de ar de retorno utilizando um sistema de condutas e ventiladores como propulsores do ar ggggg Ventila o natural a renova o do ar interior por ar novo atmosf rico exterior recorrendo apenas a aberturas na envolvente com rea adequada autocontroladas ou por regula o manual e aos mecanismos naturais do vento e das diferen as de temperatura causadoras de movimento de ar hhhhh Ventila o o processo de renova o do ar num dado espa o por meios naturais ou mec nicos nin Volume til interior o volume do espa o fechado definido pelo produto da rea til de pavimento pelo p direito t
164. aqui com galhardia Sr Deputado Presidente Sr Deputado Pascoal pede a palavra para DeputadoAlexandre Pascoal PS Para defesa da honra e prestar alguns esclarecimentos Presidente concedido para defesa da honra Tem 3 minutos Deputado Alexandre Pascoal PS Sr Presidente Sras e Srs Deputados Sras e Srs Membros do Governo Ao que eu saiba n o proibido expressar me onde quero quando quero e como quero Secret rio Regional da Economia Vasco Cordeiro Muito bem Aplausos dos Deputados da bancada do PS e Membros do Governo O Orador Se n o est atento realidade Sr Deputado na Assembleia da Rep blica este um exerc cio corrente Deputado Artur Lima CDS PP cobardia O Orador N o estou de acordo com as suas posi es e fi lo onde fiz N o vou argumentar rigorosamente mais nada Deputado Artur Lima CDS PP N o tem argumentos O Orador N o tenho argumentos n o senhor N o concordo com a sua opini o chamei de preconceito ignor ncia partindo da sua vis o em rela o a este assunto e da forma como o fez Portanto acabo aqui a minha interpela o Vozes dos Deputados da bancada do PS Muito bem Muito bem Presidente Sr Deputado Artur Lima de acordo com o artigo 83 do Regimento tem 3 minutos tamb m Deputado Artur Lima CDS PP Sr Presidente Sras e Srs Deputados Sras e Srs Membros do Governo Eu acho engra ado que a bancada do PS e os Srs Membros do Governo
165. ara banhos limpezas cozinha e outros fins espec ficos preparada em dispositivo pr prio com recurso a formas de energia convencionais ou renov veis b Amplitude t rmica di ria Ver o o valor m dio das diferen as registadas entre as temperaturas m xima e m nima di rias no m s mais quente c Aquecimento a forma de climatiza o pela qual poss vel controlar a temperatura m nima num local d Ar condicionado a forma de climatiza o que permite controlar a temperatura a humidade a qualidade e a velocidade do ar num local podendo tamb m designar por simplifica o corrente um sistema de arrefecimento servindo apenas um espa o ver a defini o de unidade individual e Ar de extrac o o ar que extra do do local pelo sistema de climatiza o f Ar de infiltra o ou infiltra es o ar exterior que penetra no local climatizado de forma natural atrav s de frinchas ou outras aberturas n o intencionais existentes nas diferentes componentes da envolvente por for a das diferen as de press o que se estabelecem entre o exterior e o interior em fun o da sua orienta o relativa direc o do vento g Ar de insufla o o ar que introduzido pelo sistema de climatiza o no local climatizado h Ar de rejei o ou ar de exaust o o ar que extra do do local pelo sistema de climatiza o e que lan ado no exterior podendo ser todo ou parte do ar de extrac
166. ariedade Social Audi o do Senhor do Secret rio Regional do Ambiente e do Mar Audi o da Senhora Presidente da C mara Municipal de Angra do Heroismo Audi o do Senhor Presidente da C mara Municipal da Horta Audi o do Senhor Presidente da C mara Municipal de Ponta Delgada Audi o por escrito dos Presidentes das outras C maras Municipais dos A ores Audi o do Gerente da Pest Control Audi o do Gerente da Pestkil Audi o do Professor Paulo Borges As audi es tiveram lugar na Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores na cidade da Horta bem como nas suas Delega es em Angra do Heroismo e Ponta Delgada CAP TULO IV AUDI O DA SECRET RIA REGIONAL DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL 253 A Senhora Secret ria Regional informou a Comiss o que reconhece que a legisla o regional actual de apoio ao combate praga das t rmitas complexa e tem impedindo que os muitos cidad os se candidatem aos benef cios previstos na lei Por outro lado apenas 100 casos de pedidos de apoio formulados por particulares entraram no Laborat rio Regional de Engenharia Civil Destes apenas 10 particulares apresentaram candidatura ao sistema de apoio dos quais 5 foram apoiados e 2 desistiram Mais informou que importa reflectir acerca da diversidade da investiga o acad mica produzida sobre o assunto pois o Governo tem vindo a apoiar a pesquisa cient fica sendo necess rio passar
167. artigo 12 do presente diploma Artigo 44 Aplica o do modelo de certificado 1 Na aplica o pr tica do modelo de certificado devem ser observadas as disposi es do presente diploma bem como as constantes da legisla o regional e nacional complementar aplic vel 2 Para as situa es n o previstas nas disposi es referidas no n mero anterior ou para as situa es em que a entidade gestora do SCE considere ser necess ria uma defini o ou um melhor esclarecimento de algum aspecto com vista aplica o pr tica do presente modelo de certificado poder a entidade gestora emitir notas t cnicas complementares legisla o em vigor as quais constituem refer ncia para os peritos qualificados nos processos de certifica o realizados no mbito do SCE Artigo 45 Reparti o da responsabilidade pelo conte do t cnico 1 No caso de DCR ou CE em que possa existir a interven o conjunta de dois ou mais peritos diferentes a trabalhar em equipa considera se que o preenchimento de todos os campos comuns feito sob o princ pio da co responsabilidade ficando obrigados sua verifica o conjunta 2 O preenchimento dos dados na rea de acesso reservado do SCE apenas efectuado por um deles designado de l der de equipa considerando se para todos os efeitos como tendo existido aprova o pelos outros membros da equipa da parte da informa o constante na DCR ou CE sobre a qual t m responsabilidade
168. as instaladoras devem ser qualificados e detentores de licen a em conformidade com o estabelecido no presente diploma e demais legisla o aplic vel Artigo 78 Abastecimento da instala o A empresa distribuidora do g s s pode iniciar o abastecimento quando na posse do CE previsto na al nea b do artigo 18 do presente diploma e depois de a entidade inspectora ter procedido a uma inspec o das partes vis veis aos ensaios da instala o e verifica o das condi es de ventila o e de evacua o dos produtos de combust o por forma a garantir a regular utiliza o do g s em condi es de seguran a Artigo 79 Manuten o das instala es 1 As instala es de g s quando abastecidas est o sujeitas a manuten o a qual deve nomeadamente integrar a A conserva o da parte vis vel das instala es em bom estado de funcionamento de acordo com as recomenda es estabelecidas pela empresa distribuidora do g s b A promo o de inspec es peri dicas executadas por entidades inspectoras reconhecidas para o efeito pelo departamento do governo regional com compet ncia em mat ria de energia 2 A obriga o referida na al nea a do n mero anterior assim como os respectivos custos recai sobre os utentes 3 Incumbe aos propriet rios ou senhorios a obriga o prevista na al nea b do n mero anterior 4 A empresa distribuidora ou os seus agentes de distribui o s podem manter ou re
169. as maiores das preocupa es dos A orianos o crescente desemprego que em processo de subida j h alguns anos se apresenta agora em agravamento muito acentuado Sr Presidente Sras e Srs Deputados Sras e Srs Membros do Governo O desemprego o principal factor que leva a que as fam lias a orianas olhem o futuro com apreens o generalizada 33 Deputado Rui Ramos PSD Muito bem O Orador Em tempos foram muitas as d vidas que alguns tentaram lan ar quanto ao aumento consistente do desemprego na Regi o Se aquelas chegaram a instalar se est o definitivamente desmascaradas com o conhecimento dos dados mais recentes um fen meno altamente indesej vel que afecta as fam lias directamente e as empresas indirectamente Est em clara e forte tend ncia de agravamento A perenidade do desemprego elevado na Regi o bvia J h muito ca ram por terra as rebuscadas explica es que apontavam para desvios meramente ocasionais Deputado Rui Ramos PSD Muito bem O Orador Ainda hoje lembrada uma absurda fantasia em certa altura avan ada pelo Presidente do Governo A tal de uma flutua o estat stica que n s acreditamos que n o corresponde a um percurso consistente do ponto de vista ascensional Algo que provavelmente nem o seu autor sabia bem o que significava Apenas um conjunto de palavras talvez eruditas e sonantes mas sem qualquer sustenta o t cnica como o tempo se encarregou de pr
170. as possuir para al m do grande potencial estrat gico j descrito a capacidade de gerar extraordin rias sinergias e complementaridades em reas como os transportes o ambiente o turismo a cultura o patrim nio o desporto a iniciativa empresarial a inova o o com rcio a forma o a sa de a agricultura e pescas as novas tecnologias e a sociedade da informa o Referiu ainda que as Baleares e a Sic lia lideram actualmente um processo similar que visa a constitui o da Euro regi o das Ilhas do Mediterr neo Este AECT dever integrar para al m das Baleares e da Sic lia a Sardenha Creta e Malta O Presidente da Comiss o questionou o proponente se faria sentido uma Resolu o Parlamentar a recomendar ao Governo Regional que sejam levadas a cabo ac es para que a Regi o Aut noma adquira as condi es legais necess rias para integrar os ACTE tendo em conta o disposto no artigo 4 do Decreto Lei n 376 2007 de 8 de Novembro quando a Assembleia Legislativa disp e de compet ncia para aprova o de proposta de Lei Em resposta o Deputado Paulo Est v o manifestou a sua inten o de apresentar uma iniciativa legislativa caso haja vontade pol tica para aprovar este projecto de Resolu o sugerindo que se deveria proceder audi o para al m do Secret rio Regional da Presid ncia os Eurodeputados em fun es e os docentes da Universidade dos A ores que t m desenvolvido investiga o sobre o a
171. as renov veis reduzindo as correspondentes emiss es de di xido de carbono Tamb m a Directiva n 89 106 CEE do Conselho de 21 de Dezembro de 1988 alterada pela Directiva n 93 68 CEE do Conselho de 22 de Julho de 1993 e pelo Regulamento CE n 1882 2003 do Parlamento Europeu e do Conselho de 29 de Setembro de 2003 relativa aproxima o das disposi es legislativas regulamentares e administrativas no que respeita aos produtos de constru o imp e que a obra e as instala es de aquecimento arrefecimento e ventila o sejam concebidas e realizadas de modo a que a quantidade de energia necess ria sua utiliza o seja baixa tendo em conta as condi es clim ticas do local e os ocupantes Pelo presente diploma regulam se esses aspectos e criam se condi es para uma melhoria generalizada do conforto e economia dos edificios no que respeita s suas condi es de climatiza o e de efici ncia energ tica As medidas destinadas a melhorar o desempenho energ tico dos edif cios devem ter em conta as condi es clim ticas e locais bem como o ambiente interior e a rentabilidade econ mica Essas medidas n o podem por sua vez contrariar outros requisitos essenciais relativos aos edif cios tais como a acessibilidade as regras da boa arte e a utiliza o prevista para o im vel 105 Dadas as condi es espec ficas do mercado de constru o nos A ores as tradi es arquitect nicas e a necessidade de
172. assado A nossa Regi o tem resistido melhor do que muitos outros espa os econ micos necess rio que isso seja dito em diversas reas como o desemprego o turismo N s devemos ter uma clareza do que se est a passar na RAA Devemos falar verdade aos a orianos e devemos dizer o que esta Regi o hoje e o que foi esta Regi o ao longo dos tempos Houve um per odo de 20 anos que apresentou em 30 semestres seguidos mais que 5 de desemprego nos A ores A quando a vossa presidente era secret ria das finan as quando as taxas eram de 7 e 8 nos A ores n o havia crise nos A ores Hoje temos uma taxa que alta mas ao mesmo tempo aumentamos o emprego nos A ores no per odo de 2008 2007 e 2006 O emprego tem crescido nos A ores e as an lises econ micas n o se fazem ao m s e ao trimestre Se o Sr Deputado fosse correcto se fizesse ao m s dizia que nos centros de emprego enquanto que no Pa s diminuiu menos 0 5 nos A ores diminui menos 5 4 Se o senhor quer fazer ao m s ou ao trimestre teria sido correcto e honesto ter ido ao m s de Maio e ter feito isso Sr Deputado Ant nio Marinho 45 Relativamente a pol ticas do emprego o PS tem criado emprego nos A ores tem proposto medidas para aumentar o emprego e no momento presente se o Sr Deputado n o conhece no seu servi o est o l 13 medidas para combater o desemprego medidas para jovens medidas para quem perde o emprego medidas para gr vidas
173. bal Pires para encerrar mas n o posso faz lo porque o Sr Deputado An bal Pires j gastou dos 10 minutos que tinha 10 minutos e quinze segundos Deputado An bal Pires PCP Hei de responder a nuns apartes Presidente Com certeza Sr Deputado Desde que seja curtinho Passamos para a declara o pol tica seguinte Tem a palavra o Sr Deputado Ant nio Marinho Deputado Ant nio Marinho PSD Sr Presidente Sras e Srs Deputados Sras e Srs Membros do Governo Tentam tudo por tudo At ao limite J n o conseguem disfar ar Os sinais de crise atingem agora em toda a dimens o a economia a oriana As fam lias e as empresas sabem que as habituais explica es muitas vezes quase imorais com que o Governo Regional e os socialistas em geral tentam tapar o sol com a peneira s o apenas uma descarada venda de gato por lebre Pelos vistos n o compram gato por lebre como disse h pouco o Sr Secret rio mas vendem gato por lebre As empresas e as fam lias sentem se enganados 32 Os A orianos nem necessitam de olhar para os n meros Muito menos necessitam que lhos transmitam juntamente com an lises embrulhadas em papel e la o cor de rosa Sabem atrav s da sua pr pria experi ncia Conhecem em fun o das suas pr prias dificuldades Sentem e de mais n o precisam para concluir que o para so socialista que lhes veiculado n o passa de uma quimera oferecida no permanente processo de pro
174. bo que para o Sr Deputado An bal Pires pode ser um bocadinho dificil de perceber que o Governo n o pode entrar por uma empresa privada dentro e dizer Isto agora passa a funcionar desta maneira N o pode entrar por uma empresa privada dentro e dizer Os Srs j pediram o certificado J fizeram a certifica o O Governo n o pode nem deve enquanto entidade que tutela fazer isso Se como accionista aquilo que perguntado ao Governo se acha que essa situa o foi bem tratada obviamente n o foi bem tratada e nas inst ncias pr prias enquanto accionista h de dar conta disso Agora h algo que indesment vel e eu desafio o Sr Deputado An bal Pires e desafio qualquer deputado desta casa a provar o contr rio que o Governo nesta mat ria n o tem mantido um contacto muito pr ximo com a Transma or Apartes inaud veis dos Deputados das diversas bancadas 25 O Orador Eu gostaria de terminar Sr Presidente N o sei se os Srs Deputados consideram a mat ria relevante Presidente Fa a favor de continuar Sr Secret rio O Orador Talvez n o considerem a interven o do Governo relevante neste assunto Deputado Jorge Macedo PSD At agora pouco relevante Deputado Mark Marques PSD N o se fa a de virgem ofendida O Orador De qualquer das formas o governo tem acompanhado essa situa o muito pr ximo quer num caso quer noutro como accionista da empresa T m havido contactos pr x
175. ca 5 Para tipologias de edif cios que n o constem da lista inclu da no Quadro n 4 do Anexo ao presente diploma os limites s o fixados por nota t cnica emitida pela entidade gestora do SCE Artigo 55 Crit rio da viabilidade econ mica Consideram se com viabilidade econ mica aceit vel todas as medidas de efici ncia energ tica que tenham um per odo de recupera o de oito anos ou menor com base na economia de energia expect vel calculada assumindo custos energ ticos constantes e iguais aos do momento do investimento incluindo para o seu c lculo como custos eleg veis os correspondentes a um eventual financiamento banc rio para a sua execu o contra do nas condi es de juro prevalecentes no mercado 159 Artigo 56 Medidas de melhoria de efici ncia energ tica em edif cios Il S o de considera o priorit ria obrigat ria nos edif cios novos e nas grandes reabilita es os seguintes sistemas de energias alternativas a Sistemas de bomba de calor alimentado por energia el ctrica b Sistemas de colectores solares planos para produ o de gua quente sanit ria c Sistemas de aproveitamento de biomassa ou res duos quando dispon veis d Sistemas de aproveitamento da energia geot rmica sempre que dispon vel e Sistemas aut nomos combinando solar t rmico solar fotovoltaico e lico ou outro capaz de produzir energia el ctrica ou t rmica a partir de fontes renov veis em locais distantes da r
176. ccionados de modo que o seu rendimento seja m ximo nas condi es de funcionamento nominal e as respectivas pot ncias devem ser adequadas s perdas de carga que t m de vencer 167 2 No caso dos equipamentos de caudal vari vel o requisito referido no n mero anterior aplica se sob condi es de funcionamento m dio ao longo do respectivo per odo de funcionamento anual 3 Todas as redes de transporte de fluidos respectivos acess rios e componentes devem ser termicamente isolados e ter barreira contra vapor no caso das tubagens de gua arrefecida devendo as espessuras de isolamento obedecer aos valores m nimos definidos por nota t cnica da entidade gestora do SCE em fun o da dimens o dos componentes a isolar do tipo de isolamento e da temperatura do fluido em circula o 4 obrigat ria a especifica o no projecto de todos os acess rios que permitam uma f cil monitoriza o e manuten o preventiva dos sistemas atrav s da instala o de equipamentos que permitam a monitoriza o quando aplic vel em fun o do tipo de instala o dos seguintes par metros a Consumo el ctrico de todos os motores com pot ncia superior a 5 5 kW b Estado de colmatagem dos filtros de ar c Estado de colmatagem dos filtros de gua d Estado aberto ou fechado dos registos corta fogo e Gases de combust o de caldeiras com pot ncia superior a 100 kW f Temperatura do ar exterior g Temperatura m dia do ar interi
177. cimento que nalguns pa ses se utilizam produtos menos t xicos Considerou que a alternativa da fumiga o invi vel atendendo a que se teria de desalojar muitas pessoas num grande raio volta das moradias infestadas No seu entender n o haver nenhuma entidade que possa garantir que uma casa vendida sem t rmitas apenas poder existir um certificado de que como houve lugar ao tratamento da praga Dum modo geral as interven es da sua empresa ocorrem por iniciativa directa dos particulares n o resultando das vistorias camar rias realizadas Explicou que os resultados dos tratamentos levados a cabo s o bons e que h trabalhos de repicagem que perduram at os 5 anos outros ao fim de um ano voltam a registar a exist ncia de t rmitas adiantando que a madeira viva n o contamina as casas Aconselhou que nas constru es novas se deveria utilizar madeiras mais resistentes n o resinosas e com tratamento em autoclave que conseguem ser indemnes at aos 50 60 anos alertando para o facto das serra es n o fazerem tratamento preventivo pois n o est o preparadas para tratamento por autoclave Seria no seu entender razo vel existir legisla o obrigando o tratamento pr vio de madeiras pois seria uma forma de prevenir a dissemina o desta praga Considera que n o existe um hist rico da evolu o da dissemina o desta praga e entende que se nada for feito ela tender a crescer n o concordando com a
178. cindir quanto ao teor dos considerandos informa o seguinte 1 N o 2 O Governo Regional est a desenvolver um estudo para aferi o de solu o que permita restabelecer o acesso ao local em causa com adequados padr es de seguran a para os seus utilizadores 3 No Decreto Legislativo Regional n 17 94 A de 18 de Maio diploma legal que estabeleceu a classifica o da rede dos portos da Regi o Aut noma dos A ores 4 No Decreto Legislativo Regional n 17 94 A de 18 de Maio diploma legal que estabeleceu a classifica o da rede dos portos da Regi o Aut noma dos A ores Em rigor este diploma legal define no seu artigo 3 que os pequenos portos existentes na Regi o sem fun o espec fica s o designados Portinhos aparecendo neste contexto e no anexo II deste mesmo diploma a men o ao portinho do Sal o Refere o n 2 do j mencionado artigo que Nos casos em que o valor hist rico e as condi es de opera o o permitam os portinhos poder o ser aproveitados pelas autarquias locais ou outras entidades que os pretendam utilizar com fins de recreio ou lazer mediante a celebra o de contratos de concess o com o Governo Regional Embora n o tenha sido formalmente celebrado contrato de concess o entre a Junta de Freguesia e o Governo Regional somos do entendimento que tacitamente o mesmo aconteceu como o corrobora o facto de a Junta de Freguesia do Sal o ter constru do o acesso exist
179. co e da qualidade do ar interior nos edif cios c Criar uma bolsa de peritos qualificados e manter informa o actualizada sobre a mesma no portal do Governo Regional na Internet d Facultar atrav s do portal do Governo Regional na Internet o acesso dos peritos que os acompanham informa o relativa aos processos de certifica o 3 Os encargos inerentes ao funcionamento do SCE s o suportados atrav s da receita obtida pelo registo dos certificados Artigo 11 127 Peritos qualificados 1 A certifica o dos edif cios e a elabora o das recomenda es de acompanhamento bem como a inspec o das redes de g s combust vel e das caldeiras e sistemas de ar condicionado s o efectuadas de forma independente por perito qualificado actuando a t tulo individual ou ao servi o de organismos p blicos ou privados 2 No exerc cio das suas fun es os peritos gozam de autonomia t cnica Artigo 12 Exerc cio da fun o de perito qualificado 1 A fun o de perito qualificado pode ser exercida por a Peritos que nos termos do direito interno aplic vel estejam qualificados para os fins da Directiva n 2002 91 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de Dezembro em qualquer dos Estados membros da Uni o Europeia b Arquitectos reconhecidos pela Ordem dos Arquitectos ou engenheiros reconhecidos pela Ordem dos Engenheiros ou engenheiros t cnicos reconhecidos pela Associa o Nacional dos Engenheiros T
180. come ou por referir que o Governo Regional dos A ores subscrevia os pressupostos da iniciativa quanto actua o externa da Regi o rea em rela o qual destacou a necessidade duma converg ncia de objectivos comuns s diferentes for as partid rias O programa do X Governo Regional pressup e coer ncia e unidade na actua o externa da Regi o nos mais diversos n veis em que ela se manifeste A cria o deste AECT n o iria assegurar o refor o de meios de financiamento da Uni o Europeia pois n o existem fundos adstritos a estas entidades as quais podem ter uma melhor express o nas regi es continentais transfronteiri as As RUP s s o a unidade de integra o na UE com que a Regi o se identifica pois temos caracter sticas jur dicas pr prias considerando at que a cria o desta nova unidade AECT n o iria trazer mais fundos europeus colocaria em causa negocia es futuras nem t o pouco viria trazer mais projectos de coopera o do que os que j existem A aprova o deste projecto n o traria igualmente mais valias para a Macaron sia e viria transformar completamente a nossa aproxima o Europa pois tal iniciativa n o seria bem aceite junto dos nossos parceiros Defendeu que j temos uma rela o privilegiada de coopera o com a Macaron sia e que Cabo Verde tem uma parceria especial com a Europa pretendendo associar se Confer ncia dos Presidentes das RUP O Presidente da C
181. cos espec ficos dos edif cios 1 Os consumos globais espec ficos dos edif cios de servi os existentes acima dos quais necess ria a elabora o obrigat ria de um plano de racionaliza o energ tica s o traduzidos pelo respectivo indicador de efici ncia energ tica IEE calculado de acordo com o estabelecido nas normas EN ISO 13790 EN ISO 15927 e ISO 12241 com as adapta es permitidas por essas normas para ajustamento tipologia pr ticas construtivas e padr es de refer ncia de utiliza o dos edif cios nos A ores conforme definido em nota t cnica pela entidade gestora do SCE para cada categoria de edif cios 2 Os valores limite dos consumos globais espec ficos dos edif cios de servi os existentes s o expressos em energia prim ria de acordo com o Quadro n 4 do Anexo ao presente diploma multiplicados pelo factor 1 5 3 Os valores limite de refer ncia dos consumos nominais espec ficos dos novos edif cios de servi os a construir traduzidos pelo respectivo IEE s o os indicados no Quadro n 4 do Anexo ao presente diploma 4 Para edif cios ou frac es aut nomas que incluam espa os de mais de uma das tipologias indicadas no n mero anterior o valor limite do IEE deve ser calculado numa base proporcional aos limites de cada tipologia em fun o da rea til respectiva ou em fun o de outros par metros ou metodologias de c lculo aceites pela entidade gestora do SCE atrav s da emiss o de nota t cni
182. creto Legislativo Regional n 12 2009 Procede harmoniza o na Administra o P blica da Regi o Aut noma dos A ores dos regimes de vincula o de carreiras e de remunera es dos trabalhadores que exercem fun es p blicas 6 2 Conclus o da aprecia o relato e emiss o de parecer sobre a Proposta de Decreto Legislativo Regional n 14 2009 Regime excepcional de libera o da cau o nos contratos de empreitadas de obras p blicas 6 3 Aprova o do Relat rio a que se refere o artigo 103 do Regimento da Assembleia Legislativa 212 Horta 7 de Julho de 2009 O Relator Ant nio Pedro Costa O presente relat rio foi aprovado por unanimidade O Presidente Pedro Gomes Relat rio e Parecer sobre a Proposta de Decreto Legislativo Regional n 12 2009 Procede harmoniza o na Administra o P blica da Regi o Aut noma dos A ores dos Regimes de Vincula es de Carreiras e de Remunera es dos Trabalhadores que exercem Fun es P blicas INTRODU O A Comiss o de Pol tica Geral reuniu nos dias 3 de Julho na Delega o da Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores Angra do Heroismo e no dia 7 de Julho na Assembleia Legislativa na Horta a fim de apreciar relatar e dar parecer Proposta de Decreto Legislativo n 12 2009 Procede harmoniza o na Administra o P blica da Regi o Aut noma dos A ores dos Regimes de Vincula es de Carreiras e de Remune
183. cruzeiros nem tem a m nima consci ncia no caso dos navios N s estamos a falar de dinheiro dos a orianos e j basta todas as vicissitudes que este processo sofreu Deputado Jorge Macedo PSD Boca santa Deputado Mark Marques PSD Agora o dinheiro j dos a orianos O Orador O Governo quando decidiu resolver o contrato do Atl ntida f lo na convic o e na certeza de que estava a defender o interesse dos a orianos Deputado Jorge Macedo PSD Devia ter defendido antes O Orador forma como o Governo est a agir neste momento em rela o a esta mat ria porque entende que a melhor forma de defender o interesse dos a orianos N o se preocupe Sr Deputado An bal Pires porque eu estou pronto resolvida esta parte quando e onde o Sr quiser discutir um modelo de transporte mar timo para os A ores Agora o senhor n o pode consciente ou inconscientemente neste caso fa o lhe a honra ser Inconsciente querer arrastar o Governo para pronunciar se sobre situa es que podem comprometer os Interesses da regi o Sobre esta mat ria eu espero sinceramente que tenha sido capaz de esclarecer minimamente a c mara Muito obrigado Deputado Ricardo Cabral PS Muito bem 28 Aplausos dos Deputados das bancadas do PS e Governo Presidente Tem a palavra o Sr Deputado Paulo Est v o Deputado Paulo Est v o PPM Sr Presidente Sras e Srs Deputados Sras e Srs Membros do Governo Eu considero
184. culdades t cnicas ou impedimentos fortes de outra qualquer natureza devidamente justificados e aceites pela entidade licenciadora 9 obrigat rio o recurso recupera o de energia no ar de rejei o na esta o de aquecimento com uma efici ncia m nima de 50 ou recupera o de calor equivalente sempre que a pot ncia t rmica de rejei o em condi es de projecto seja superior a 80 kW excepto nos casos em que seja demonstrada em projecto a n o viabilidade econ mica da sua instala o sujeita ao crit rio definido no artigo 55 do presente diploma 10 Nos sistemas de climatiza o do tipo tudo ar com um caudal de ar de insufla o superior a 10000m h obrigat ria a instala o de dispositivos que permitam o arrefecimento dos locais apenas com ar exterior quando a temperatura ou a entalpia do ar exterior forem inferiores do ar de retorno excepto nos casos em que seja demonstrada a n o viabilidade econ mica da sua instala o nos termos do artigo 55 do presente diploma 166 11 A efici ncia nominal dos equipamentos de aquecimento e de arrefecimento dos sistemas abrangidos pelo presente diploma expressa em termos de energia final n o deve ser inferior aos valores indicados na legisla o aplic vel Artigo 66 Obrigatoriedade de registo dos consumos dos sistemas de climatiza o 1 Os sistemas de climatiza o que s o objecto do presente diploma t m necessariamente de dispor de meios de reg
185. da Representa o Parlamentar do PPM apresentou o Projecto de Resolu o n 29 2009 come ando por referir que a ltima revis o estatut ria constituiu um assinal vel refor o da autonomia designadamente no mbito da consagra o da pol tica externa da Regi o que est consensualizada no espectro partid rio Acrescentou que uma das reas consensualizadas na pol tica externa da Regi o a import ncia atribu da Macaron sia no mbito da coopera o com o desenvolvimento de parcerias que responde ao conjunto de des gnios conceptualizados para a pol tica externa da Regi o Assim o presente Projecto de Resolu o recomenda ao Governo Regional dos A ores que inicie os procedimentos necess rios para criar em conjunto com os governos da Madeira e das Can rias a Euro regi o da Macaron sia O Governo da Rep blica de Cabo Verde dever ser convidado a participar com um estatuto especial 239 Informou que o Primeiro Ministro de Cabo Verde deu o seu apoio p blico proposta o Governo das Can rias tem no seu programa de governo esta pretens o e que n o conhece qual a posi o do Governo Regional da Madeira Afirmou que o Agrupamento Europeu de Coopera o Territorial AECT possuir uma grande projec o estrat gica integrando todo o tri ngulo mar timo que liga a Europa aos continentes americano e africano valorizando os A ores onde ser fixada a sua sede Uma Euro regi o com estas caracter stic
186. damentadas em rela o s obras relacionadas com o Aeroporto de S o Jorge bem com o processo de aquisi o dos terrenos para a constru o do futuro Heliporto na Calheta Em causa para a tomada de posi o p blica do CDS PP est a forma enviesada e desigual com que o Governo geriu os processos de aquisi o expropria o dos terrenos para a realiza o das referidas obras Muito me orgulhou o facto de o Governo Regional poucas horas depois vir a p blico prestar esclarecimentos em rela o s mesmas sendo que de esclarecedoras as linhas do V comunicado tinham bem pouco sobrando por isso espa o quanto baste para adjectiva o grosseira e lament vel Acusou me o Governo de fazer afirma es infundadas que representam uma atitude difamat ria grave e irrespons vel chegando ao ponto de utilizarem linguagem amea adora ao afirmarem que terei de ser devidamente responsabilizado Pois Sr Presidente Sras e Srs Deputados Sras e Srs Membros do Governo aqui estou Deputado Artur Lima CDS PP Muito bem O Orador pronto a ser responsabilizado n o acreditando que o Governo fa a amea as sem que posteriormente d cumprimento s mesmas 65 At porque j rezava o slogan Compromisso assumido compromisso cumprido Aplausos dos Deputados da bancada do CDS PP Presidente Est o abertas as inscri es para pedidos de esclarecimento Est o inscritos neste momento o Sr Deputado Rog
187. de Setembro de 2007 at Abril de 2009 s em cinco meses h evolu es positivas no n mero de dormidas Os restantes quinze meses s o de queda As subidas infelizmente referem se a meses correspondentes poca baixa Aparte inaud vel do Secret rio Regional da Economia 37 O Orador Eu n o estou a mentir Isto est no boletim trimestral de estat stica Isto verdade Os Srs n o gostam mas a verdade Num sector que o Governo Regional classificou como de aposta qual s empresas do sector responderam com investimentos de vulto a um incipiente crescimento de 0 4 em 2007 estagna o seguiu se uma descida de 4 8 em 2008 No ano de 2009 nos quatro meses j dispon veis a quebra de 4 5 A taxa de ocupa o que j era reduzida em 2007 com 39 8 desceu em 2008 para 36 9 Est a andar em sentido contr rio Secret rio Regional da Economia Vasco Cordeiro Em todo o mundo o turismo dispara O Orador As vendas de autom veis que tiveram um comportamento razo vel em 2008 recuperando parcialmente as descidas de anos anteriores tiveram um mau in cio em 2009 Apartes inaud veis dos Deputados da bancada do PS Presidente Sr Deputado agradecia que terminasse O Orador Eu termino j mas grande parte do meu tempo est a ser ocupado pelos senhores Deputados do PS A descida foi de 43 9 estendendo se quer a ligeiros quer a comerciais dando nota no segundo caso de problemas a n vel do i
188. de climatiza o a instalar for superior a 100 kW 2 O sistema de gest o de energia obrigat rio quando a pot ncia t rmica do sistema de climatiza o a instalar for superior a 200 kW 3 obrigat ria a instala o de um sistema de gest o de energia capaz de permitir a optimiza o centralizada da parametriza o do sistema de climatiza o quando a pot ncia t rmica do sistema de climatiza o a instalar for superior a 250 kW Sec o VI Equipamentos ensaios e manuten o das instala es Artigo 70 Equipamentos instalados 1 Os equipamentos de s rie instalados nos sistemas de climatiza o devem possuir certificado de conformidade v lido na Uni o Europeia 169 2 Os equipamentos devem ostentar chapa de identifica o em local bem vis vel e ser acompanhados de documenta o t cnica em l ngua portuguesa 3 Os sistemas de climatiza o devem possuir mecanismos de protec o de acordo com as instru es dos fabricantes e a regulamenta o existente para cada tipo de equipamento constituinte da instala o Artigo 71 Ensaios de recep o 1 Todas as instala es dos sistemas sujeitos ao presente cap tulo t m de ser submetidas a ensaios de recep o de execu o obrigat ria que incluam pelo menos os ensaios que constam da lista seguinte desde que os componentes a que se referem estejam presentes na instala o a Estanqueidade da rede da tubagem a rede deve manter uma press
189. de passageiros invocando circunst ncias e fazendo afirma es que julg vamos que j estivessem perfeitamente esclarecidas na ltima sess o plen ria exactamente suscitadas por uma interven o do Sr Deputado An bal Pires e que acabou por merecer esclarecimento por parte de diversos Srs Deputados e tamb m por parte do Governo Sr Deputado An bal Pires 24 N o sei se consciente se inconscientemente mas fa o lhe a honra de pensar que foi conscientemente tentou confundir aqui duas coisas ali s o Sr Deputado Costa Pereira tamb m o tenta fazer A interven o do Governo Regional nesta mat ria coloca se a dois n veis e tem que colocar se a dois n veis Deputado Jorge Macedo PSD Fazer ou n o fazer Deputado Pedro Gomes PSD To be ou not to be O Orador Por um lado aquilo que a sua participa o enquanto accionista da empresa Transma or e por outro aquilo que a sua fun o de tutelar o interesse p blico da exist ncia de um servi o de transporte mar timo de passageiros no tri ngulo e n o s durante todo o ano concordo com o Sr Deputado Costa Pereira e ali s t m havido provas disso que n o seguramente uma opera o sazonal especialmente relacionada e o impacto que tem entre o Faial e o Pico Nesses dois planos de interven o o Governo tem agido mas evitando misturar aquilo que deve ser a actua o num lado com aquilo que deve ser a actua o no outro Eu perce
190. de ser adoptadas no prazo m ximo de dois anos 5 Verificado o cumprimento dos requisitos previstos nos n meros anteriores emitido o respectivo certificado no mbito do SCE cuja validade a fixada nos termos do artigo 20 do presente diploma Artigo 58 Requisitos energ ticos para os grandes edif cios de servi os a construir 1 O consumo nominal espec fico de energia de um novo grande edif cio de servi os sujeito ao estabelecido no presente cap tulo determinado atrav s de uma simula o din mica multizona do edif cio utilizando metodologias de simula o que obede am aos requisitos estabelecidos no n 2 do artigo 64 do presente diploma e padr es t picos para cada tipologia de edif cio 2 Os requisitos energ ticos definidos no presente artigo para os novos edif cios de servi os aplicam se s grandes interven es de reabilita o de edif cios de servi os existentes 3 As metodologias de c lculo din micas simplificadas a adoptar no mbito do presente cap tulo incluindo os m todos de previs o de consumo de energia e os padr es de refer ncia de utiliza o para cada tipologia de edif cio s o fixadas por nota t cnica da entidade gestora do SCE Artigo 59 Requisitos energ ticos para os pequenos edif cios de servi os existentes Os pequenos edificios de servi os existentes ou cada uma das suas frac es aut nomas com sistemas de climatiza o abrangidos pelo presente cap
191. desempenho dos seus governantes e acreditou tamb m que na actual conjuntura o Projecto do Partido Socialista seria o melhor para os A ores e para os a orianos Nos ltimos tempos tem se assistido a um crescimento sustentado do investimento p blico nos A ores sendo totalmente financiado pelas receitas pr prias da Regi o pelas transfer ncias do Or amento de Estado e pelos Fundos Comunit rios N o obstante a conjuntura financeira e econ mica desfavor vel em que hoje vivemos quero aqui real ar e louvar o Governo Regional que uma vez mais consegue manter o ritmo de crescimento do investimento p blico na Regi o Os governos da responsabilidade do Partido Socialista t m realizado um investimento p blico constante nas mais variadas reas e em todas as ilhas da nossa Regi o nunca antes 57 conseguido ali s assim o tem afirmado e reafirmado o maior Partido da oposi o desde logo quando fala dos milh es e do investimento dizendo ser desnecess rio seja em bet o ou em asfalto entre outros O que se v presentemente s o os grandes pa ses a aumentarem significativamente o seu investimento p blico e a apoiarem as suas empresas de forma a garantir os postos de trabalho alguns mesmo at ultrapassando largamente o limite imposto pelo pacto de estabilidade or amental procurando assim diminuir os impactos da crise bem como manter a estabilidade das empresas e do emprego Sr Presidente Sras e Srs Deputados Sras e S
192. dif cios vizinhos b Factores solares dos v os envidra ados horizontais e verticais com rea total superior a 5 da rea til de pavimento do espa o que servem desde que n o orientados entre noroeste e nordeste 2 Os requisitos m nimos de qualidade t rmica referidos no n mero anterior calculados conforme apropriado de acordo com as normas EN ISO 6946 e EN ISO 13789 ou obtidos directamente de valores tabelados a aprovar por nota t cnica da entidade gestora do SCE s o os seguintes a Nenhum elemento da envolvente exterior de qualquer edif cio pode ter um coeficiente de transmiss o t rmica em zona corrente U superior a 1 6 W m C em zonas opacas verticais e a 1 0 W m C em zonas opacas horizontais b Nenhum elemento da envolvente interior confinante com outro edif cio ou com ambientes normalmente n o climatizados incluindo com as zonas anexas n o teis a que se 143 refere o n 1 do artigo 5 do presente diploma pode ter um coeficiente de transmiss o t rmica em zona corrente U superior a 2 0 W m C em zonas opacas verticais e a 1 3 W m C em zonas opacas horizontais c Nenhuma zona de qualquer elemento opaco da envolvente incluindo zonas de ponte t rmica plana nomeadamente pilares vigas e caixas de estore pode ter um valor de U calculado de forma unidimensional na direc o normal envolvente superior ao dobro dos elementos hom logos verticais ou horizontais em zona corrente respeitando
193. dificios de servi os GES correspondente a edif cios de servi os ou frac es de edif cios destinadas a servi os com rea til superior a 1 000 m ou 500 m no caso de centros comerciais hipermercados e piscinas aquecidas cobertas independentemente de disporem ou n o de sistema de climatiza o 2 Nas situa es em que n o seja evidente a integra o do edif cio ou frac o numa das categorias referidas pode o perito qualificado desde que respeitando os princ pios e objectivos do presente diploma determinar qual o melhor enquadramento do edif cio ou frac o nas categorias referidas 3 Para cada uma das categorias referidas no n 1 o formato e conte do do CE ou da DCR a emitir s o compostos automaticamente pelo sistema inform tico de suporte ao SCE mediante preenchimento de formul rio pr prio apenas acess vel aos peritos qualificados na sua rea de acesso reservado do sistema 133 4 Tanto o formato como o conte do de todos os tipos de CE e de DCR podem ser objecto de altera o pela entidade gestora do SCE nos elementos que esta julgue necess rios e adequados ao regular funcionamento do sistema 5 A tipologia dos certificados a emitir a seguinte a Tipo A para as habita es e pequenos edif cios sem climatiza o a que se referem as al neas a e c do n 1 do presente artigo b Tipo B para im veis de servi os com climatiza o a que se referem as al neas d e e do n 1
194. do Governo Regional informando me de que este mant m a inten o de construir salas de desmancha em todos os Matadouros da Rede Regional de Abate desde que existam operadores que manifestem firme inten o de vir a efectuar localmente tais opera es Quatro meses depois em sequ ncia da visita oficial do Governo Regional Ilha das Flores foi deliberado em Conselho do Governo e anunciado no respectivo Comunicado que o IAMA ia proceder elabora o do projecto para dotar o Matadouro Industrial da Ilha das Flores de uma sala de desmancha bem como de uma esta o de tratamento para sub produtos A 13 de Novembro do mesmo ano de 2007 a prop sito da desvaloriza o da Carne Identifica o Geogr fica Protegida produzida nas Flores apresentamos outro Requerimento ao Governo Regional tendo este na sua resposta reafirmado a mesma inten o por parte do Governo Regional de dotar o Matadouro Industrial da Ilha das Flores de uma sala de desmancha Em v rias declara es posteriores durante o ano de 2008 quer seja nas Flores ou em esclarecimentos prestados em Plen rio da Assembleia Legislativa o Secret rio Regional da Agricultura voltou a reafirmar que ia ser de facto constru da a sala desmancha do Matadouro das Flores Desde 2004 que o Conselho de Ilha das Flores reclama essa infra estrutura Por ocasi o de todas as visitas do Governo Regional Ilha das Flores tem o Conselho de Ilha onde est o representada
195. do disposto da al nea a do n 1 do artigo 192 do Regimento Angra do Hero smo 26 de Junho de 2009 O Relator Ant nio Pedro Costa O presente relat rio foi aprovado por unanimidade O Presidente Pedro Gomes Relat rio e Parecer sobre a Proposta de Decreto Legislativo Regional n 14 2009 Regime excepcional de libera o da cau o nos contratos de empreitadas de obras p blicas INTRODU O A Comiss o de Pol tica Geral reuniu no dia 3 de Julho na Delega o da Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores na cidade de Angra do Heroismo e no dia 7 de Julho na Assembleia Legislativa na Horta a fim de apreciar relatar e emitir parecer Proposta de Decreto Legislativo n 14 2009 Regime excepcional de libera o da cau o nos contratos de empreitadas de obras p blicas CAP TULO I 284 ENQUADRAMENTO JUR DICO A iniciativa legislativa do Governo Regional exercida ao abrigo do disposto na al nea f do artigo 88 do Estatuto Pol tico Administrativo da Regi o Aut noma dos A ores e a sua aprecia o relato e emiss o de parecer ocorre ao abrigo da al nea b do artigo 42 do Regimento da Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores CAP TULO II Audi o do Vice Presidente do Governo Regional A presente iniciativa legislativa visa adoptar medidas enquadradoras excepcionais que permitam estabelecer um regime de liberta o da cau o destinada a garantir a ce
196. do em conta o exposto e ao abrigo das disposi es regimentais aplic veis a Representa o Parlamentar do PCP eleita pela CDU prop e o seguinte Voto de Pesar A Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores reunida em sess o plen ria manifesta o seu profundo pesar pelo desaparecimento do Padre Jos Gon alves Soares figura mpar da ilha das Flores ser humano solid rio e de inexced vel bondade cidad o atento e empenhado que nos lega um precioso exemplo de abnega o e generosidade que muito nos honra e enriquece Sala das Sess es 7 de Julho de 2009 O Deputado Regional do PCP An bal Pires Presidente Est o inscritos os Srs Deputado Ant nio Gon alves Manuel Herberto Rosa e Paulo Rosa Tem a palavra o Sr Deputado Ant nio Maria Gon alves Deputado Ant nio Maria Gon alves PSD Sr Presidente Sras e Srs Deputados Sra e Srs Membros do Governo 17 O PSD associa se respeitosamente a esta manifesta o de pesar apresentada aqui nesta Assembleia O padre Jos Soares ficar na hist ria e na mem ria de todos quantos privaram com ele e nele reconheceram um amigo solid rio Far parte da lista dos florentinos ilustres que a Ilha das Flores h de perpetuar na sua hist ria Expressamos assim todo o nosso pesar pelo seu desaparecimento e solidariedade aos seus entes queridos e aos seus paroquianos Presidente Tem a palavra o Sr Deputado Manuel Herberto Rosa Deputado Manuel Herberto Rosa
197. do presente artigo c Tipo C para as habita es com climatiza o a que se refere a al nea b do n 1 do presente artigo Artigo 20 Validade dos certificados 1 O prazo de validade dos CE de 10 anos para os edif cios que n o estejam sujeitos a auditorias ou inspec es peri dicas no mbito da verifica o dos sistemas energ ticos de climatiza o de edif cios 2 O prazo de validade dos CE de 5 anos quando sejam emitidos no mbito da verifica o dos sistemas energ ticos de climatiza o de edif cios 3 As DCR n o est o sujeitas a prazo de validade Artigo 21 Obriga es dos propriet rios ou usufrutu rios dos edif cios 1 Os propriet rios ou usufrutu rios dos edif cios s o respons veis perante o SCE pelo cumprimento de todas as obriga es decorrentes das exig ncias previstas no presente diploma nomeadamente as decorrentes da exist ncia de sistemas energ ticos de climatiza o de edif cios de instala es de g s combust vel e de caldeiras 2 Os propriet rios ou usufrutu rios dos edif cios abrangidos pelo SCE ficam obrigados a solicitar a um perito qualificado o acompanhamento dos processos de certifica o auditoria ou inspec o peri dica 134 3 Os propriet rios ou usufrutu rios dos edificios referidos no n mero anterior s o obrigados a facultar ao perito ou entidade gestora do SCE sempre que solicitado e quando aplic vel a consulta dos elementos necess r
198. dos senhores estarem permanentemente a tentar dourar a p lula expliquem aos a orianos e expliquem aos 1569 desempregados a mais que existem desde h um ano ou aos 2 722 a mais que existem desde h dois anos e respectivas fam lias com consequ ncias ao n vel do rendimento com consequ ncias na sobreviv ncia f sica dessas pessoas por que que elas est o assim Aquilo que os senhores dizem e as permanentes fugas realidade que os senhores tentam introduzir j escandalizam e escandalizam os a orianos porque tudo isso que os senhores dizem aqui os a orianos fam lias e empresas n o sentem Esta a verdade Vozes dos Deputados da bancada do PSD Muito bem Muito bem 54 Aplausos dos Deputados da bancada do PSD Presidente Anuncio que entretanto o PSD terminou o seu tempo O Sr Vice Presidente do Governo pede a palavra para Vice Presidente do Governo Regional S rgio vila Para defesa da honra Presidente Mas com que fundamentos Vice Presidente do Governo Regional S rgio vila A fundamenta o em rela o afirma o do Sr Deputado Ant nio Marinho que afirmou que n s est vamos aqui a gozar com os desempregados Presidente A express o foi proferida e repetida umas duas ou tr s vezes Eu vou considerar Tem 3 minutos Vice Presidente do Governo Regional S rgio vila Sr Presidente Sras e Srs Deputados Sras e Srs Membros do Governo O debate parlamentar deve permitir a
199. e destino final de guas residuais urbanas e do destino final das lamas de depura o na agricultura criando um regime jur dico nico O governante fez ainda refer ncia a aspectos t cnicos espec ficos como seja o conceito de equivalente de popula o para efeito da proposta de diploma em an lise as tipologias de tratamento em fun o das reas em que s o lan ados os efluentes e os graus de exig ncia propostos pela iniciativa mediante a indica o de crit rios de identifica o de zonas sens veis Quanto s lamas de depura o na agricultura o Secret rio Regional referiu que a proposta visa esclarecer normas de conte do t cnico e clarificar as ambiguidades identificadas relativamente s lamas secas O Deputado Jo o Costa do PSD questionou o Secret rio Regional sobre o facto de no artigo 64 relativo adapta o dos regulamentos municipais n o se estabelecer um prazo para essa adapta o tendo o governante justificado a op o de a n o imposi o de um per odo para o efeito dada a irrelev ncia do mesmo uma vez que o regime constante do diploma que resultar da presente proposta de diploma se sobrepor aos regulamentos existentes O deputado Anibal Pires do PCP questionou o Secret rio Regional sobre a possibilidade de serem abertas excep es regra da aplica o a aglomerados com mais de 2 000 habitantes nas condi es expressas ao que o Secret rio Regional respondeu que a tecnologia tem evolu
200. e 20 de Novembro suspende as fun es de Deputado ALRAA a partir do dia 14 de Julho e a Sra Benilde Maria Soares Cordeiro de Oliveira candidata eleita pelo c rculo eleitoral da Ilha de S Miguel a substituta legal do mesmo ap s a verifica o de poderes e a partir daquela mesma data Proveni ncia Presidente do G Parlamentar do Partido Socialista Data de Entrada 2009 06 23 Refer ncia 28 09 1X Assunto Of cio a comunicar que a Sra Diana Rosa vila Valad o se encontra desde o passado dia 1 de Julho de 2009 na situa o de incompatibilidade prevista na al nea q do n 1 do artigo 22 do DLR n 19 90 A de 20 de Novembro continuando suspensas as suas fun es de Deputada ALRAA sendo substitu da pelo Sr Deputado Ant nio Gon alves Toste Carreira Proveni ncia Presidente do G Parlamentar do Partido Socialista Data de Entrada 2009 07 03 Refer ncia 28 04 1 1X 317 2 Requerimentos Assunto Interrup es no Fornecimento de Energia El ctrica no Faial Autores Jorge Costa Pereira e Lu s Garcia PSD Data de Entrada 09 06 22 Refer ncia 54 03 07 N 111 1X Assunto Nova Marina de Ponta Delgada com metade dos lugares desocupados considerada pelo Presidente da Empresa P blica Portos dos A ores como um Investimento Social Autores Jorge Macedo Ant nio Marinho e Ant nio Pedro Costa PSD Data de Entrada 09 06 25 Refer ncia 54 03 02 N 112 IX Assunto O Com
201. e 3 de Junho b Audi o do Presidente da Junta de Freguesia da Faj Grande no mbito da aprecia o do Projecto de Decreto Legislativo Regional n 8 2009 CDS PP Revoga o 216 Decreto Legislativo Regional n 23 89 A de 20 de Novembro e da execu o do mandato conferido Comiss o pela Resolu o n 14 2009 A de 3 de Junho c Visita ao lugar da Ponta da Faj freguesia da Faj Grande concelho das Lajes das Flores 4 Na reuni o de 30 de Junho a Comiss o desenvolveu os seguintes trabalhos a Aprecia o e aprova o do Relat rio elaborado sobre a Peti o n 417 2009 Explora es de suinicultura no concelho da Ribeira Grande pr ximo do Cabouco concelho de Lagoa que tem como primeiro subscritor o Senhor Rui Eduardo Vieira da C mara e Silva b Aprecia o e aprova o do Relat rio elaborado sobre a Peti o n 419 2009 SOS Porto Formoso que tem como primeiro subscritor o Senhor Filipe Tavares c Conclus o da aprecia o relato e emiss o de parecer sobre a Proposta de Decreto Legislativo Regional n 8 2009 Regime Jur dico da Recolha tratamento e descarga de guas residuais urbanas d Aprecia o relato e emiss o de parecer no mbito da audi o dos rg os de governo pr prio das Regi es Aut nomas sobre o Projecto de Lei 789 X Regulamenta o regime de repara o de acidentes de trabalho e de doen as profissionais incluindo a reabilita o e reintegra o p
202. e Ver o Junho Julho Agosto e Setembro em que maior a probabilidade de ocorr ncia de temperaturas exteriores elevadas que possam exigir arrefecimento ambiente em edif cios com pequenas cargas internas bbb Factor de utiliza o dos ganhos t rmicos a frac o dos ganhos solares captados e dos ganhos internos que contribuem de forma til para o aquecimento ambiente durante a esta o de aquecimento ccc Factor solar de um v o envidra ado o quociente entre a energia solar transmitida para o interior atrav s de um v o envidra ado com o respectivo dispositivo de protec o e a energia da radia o solar que nele incide ddd Factor solar de um vidro o quociente entre a energia solar transmitida atrav s do vidro para o Interior e a energia solar nele incidente 115 eee Frac o aut noma de um edificio cada uma das partes de um edif cio dotadas de contador individual de consumo de energia separada do resto do edif cio por uma barreira f sica cont nua e cujo direito de propriedade ou frui o seja transmiss vel autonomamente ff Gases combust veis os produtos gasosos ou liquefeitos obtidos a partir da refina o do petr leo bruto do tratamento de hidrocarbonetos naturais dos efluentes da ind stria petroqu mica e do tratamento de carv es os respectivos gases de substitui o e os resultantes da fermenta o de biomassa ggg Grande interven o de reabilita o uma interven
203. e a matriz cultural do terceirense diferente da do Povoacense a do aluno do meio rural diferente da do aluno que vive no meio urbano Em s ntese afirmou que a matriz cultural diferenciada n o se limita exclusivamente a uma quest o de naturalidade e que a introdu o deste tema permite caminhar para tem ticas como as diferen as de g nero ou para as quest es da defici ncia da a proposta de envolvimento de diferentes departamentos do Governo na sua implementa o O Deputado Jos Manuel Bolieiro reagiu aos esclarecimentos prestados pelo proponente afirmando que a iniciativa tem riscos Em seu entender a sociedade a oriana faz um bom acolhimento aos estrangeiros com uma postura de toler ncia N o se pode dar a entender que preciso educar a sociedade a oriana no dom nio da rela o com a diferen a por ser tendencialmente xen foba ou por n o acolher Somos uma refer ncia no Pa s na forma como integramos e acolhemos os estranhos quando a matriz de car cter cultural Assim apesar de perceber a boa inten o considera que se deve repensar o ltimo ponto da proposta uma vez que ao propor ao Governo pr ticas interculturais e s escolas e comunidade em geral formas de agir nesse dom nio se pressup e um hist rico negativo em mat ria da sua rela o com o estranho Considerou que seria prefer vel partir daquilo que de positivo j se faz actualmente numa perspectiva de valoriza o das boas pr
204. e aquilo que afirmei em confer ncia de imprensa o senhor mais uma vez a coloca mas n o diz em que Eu quero que o senhor diga ponto a ponto onde que eu n o fui s rio para lhe apresentar aqui os documentos de todas as afirma es que fiz deste Governo Regional Deputados Artur Lima e Paulo Rosa CDS PP Muito bem O Orador Fico a aguardar que o senhor me diga em qual dos par grafos ou em qual das afirma es eu n o fui s rio porque tenho aqui os documentos para comprovar um a um Fico a aguardar Sr Secret rio da Economia Ficou muita d vida em rela o minha interven o por esclarecer De barcos o senhor n o disse nada Secret rio Regional da Economia Vasco Cordeiro N o Mas vou falar 69 O Orador Sobre os novos barcos prometidos em 2006 para substituir os ditos cruzeiros que se anda a gastar as tais centenas de milhares de euros o Sr Secret rio n o se pronunciou N o se pronunciou agora como tamb m n o respondeu ao meu requerimento Espero ter essa resposta hoje aqui dentro Em rela o ainda ao in cio da obra eu n o consigo perceber mas queria que o senhor nos explicasse a todos se a adjudica o da obra que tem um prazo desde o seu in cio ao seu fim de 640 dias vai ser cumprido rigorosamente desde a sua adjudica o at ao final visto que metade do prazo j passou O Sr diz que a obra j se iniciou s o os procedimentos normais S quero que nos seja dito se concretame
205. e cap tulo n o podem exceder em mais de 163 40 o valor de projecto estabelecido pelo m todo de c lculo adoptado para dimensionar os sistemas de climatiza o do edif cio quer seja a Por simula o din mica multizona m todo obrigat rio para os grandes edif cios de servi os b Por simula o din mica simplificada do tipo zona nica admiss vel para os pequenos edif cios de servi os e para os edif cios residenciais 2 Os m todos de dimensionamento adoptados devem ser tecnicamente validados e contabilizar explicitamente pelo menos os seguintes factores a Para a carga t rmica de aquecimento todos os tipos de perdas contabilizados no m todo de c lculo das necessidades de aquecimento especificado nos artigos 30 e seguintes do presente diploma b Para a carga t rmica de arrefecimento os ganhos sens veis e latentes em regime n o permanente devidos 1 condu o atrav s da envolvente opaca e dos envidra ados 11 incid ncia de radia o solar nos envidra ados iii s fontes internas de calor resultantes de ocupantes ilumina o artificial e equipamentos iv s infiltra es e renova o mec nica de ar v s cargas derivadas dos pr prios componentes do sistema de aquecimento ventila o e ar condicionado AVAC designadamente bombas ventiladores sistemas de desumidifica o ou de reaquecimento terminal calculados para cada espa o e para o m ximo simult neo
206. e certificado s o a No caso de CE do Tipo A peritos qualificados no dom nio do comportamento t rmico dos edif cios a que se refere a al nea a do n 2 do artigo 12 do presente diploma b No caso de CE do Tipo B que seja emitido na sequ ncia de uma auditoria simult nea aos consumos energ ticos e qualidade do ar interior os peritos qualificados nos dom nios do comportamento t rmico dos edif cios e dos sistemas energ ticos de climatiza o e da qualidade do ar interior a que se referem as al neas a a c do n 2 do artigo 12 do presente diploma c No caso de CE do Tipo B que seja emitido na sequ ncia de uma auditoria apenas aos consumos energ ticos por peritos qualificados no dom nio do comportamento t rmico dos edificios e dos sistemas energ ticos de climatiza o quando a pot ncia instalada for superior a 25 kW a que se refere as al nea a e b do n 2 do artigo 12 do presente diploma 149 d No caso de CE do Tipo B que seja emitido na sequ ncia de uma auditoria apenas qualidade do ar interior peritos qualificados no dom nio da qualidade do ar interior a que se refere a al nea c do n 2 do artigo 12 do presente diploma e No caso de CE do Tipo C peritos qualificados nos dom nios do comportamento t rmico dos edificios e dos sistemas energ ticos de climatiza o quando a pot ncia instalada for superior a 25 kW a que se referem respectivamente a al nea a e b do n 2 do
207. e de equipamento de som quer proveniente de Lisboa como de Ponta Delgada sempre que necess rio Existia por parte dos promotores marienses em geral e autarquia uma enorme vontade de erguer um Festival que trouxesse n o s anima o tur stica e pessoas ilha de Gon alo Velho mas tamb m que promovesse a troca de conhecimentos na rea cultural Nesse mesmo ano de 1986 verificou se a internacionaliza o do Festival atrav s da presen a de m sicos provenientes dos Estados Unidos frica e Brasil sem nunca esquecer no entanto as ra zes a orianas e m sicos provenientes do Continente Portugu s Tendo em conta as propor es verificadas pelo evento foi necess rio oficializar se o Festival sendo assim constitu da em 1987 a Associa o Cultural Mar de Agosto Desde 1984 passaram pelo Palco da Mar cerca de 1000 m sicos distribu dos por mais de 150 grupos tendo assistido aos concertos milhares de pessoas imbu das pelo Esp rito da Mar um conceito pr prio e t o peculiar que Antoine de Laborde conseguiu fazer vingar durante o tempo que integrou a Direc o do Associa o Cultural Mar de Agosto e que permanece at aos nossos dias Artistas como o saudoso mariense M rio Mariante Zeca Medeiros Lu s Bettencourt T nia Maria Extreme Rui Veloso Madredeus Trovante S rgio Godinho Carlos do Carmo Fausto Carlos Paredes Xutos amp Pontap s Ivan Lins R o Kyao J lio Pereira Maria Jo o M rio
208. e essa quest o o senhor ou n o leu o caderno de encargos e o projecto e est mal informado ou est aqui novamente com maldade a falar dessa mat ria 66 Relativamente s quest es que foram levantadas recentemente pelo Sr Deputado elas foram muito bem respondidas pelo Governo Regional Ao contr rio de outros partidos n s n o estamos com dificuldades em arranjar candidatos nem precisamos andar a fazer aquilo que o senhor disse que alegadamente and vamos a fazer Deputado Artur Lima CDS PP O senhor n o sabe o que est a dizer O Orador Gostaria ainda de lhe dizer que todos temos o dever de defender S Jorge de defender quem nos elegeu agora n o devemos p r em causa a seriedade das pessoas da forma como os senhores puseram e da forma como a not cia foi posta c fora porque n o corresponde minimamente realidade e os jorgenses sabem muito bem disso e quem l vive sabe isso perfeitamente Muito obrigado Aplausos dos Deputados da bancada do PS e Membros do Governo Presidente Tem a palavra o Sr Secret rio Regional da Economia Secret rio Regional da Economia Vasco Cordeiro Sr Presidente Sras e Srs Deputados Sras e Srs Membros do Governo Sr Deputado Lu s Silveira Eu gostaria de esclarecer alguns aspectos da sua interven o nomeadamente no que diz respeito quest o das obras no aeroporto de S Jorge Conforme foi referido pelo Sr Deputado Rog rio Veiros trata se de uma empreitada de
209. e g nero certo que n o retiramos a legitimidade do BE de a apresentar mas registamos o oportunismo pol tico que o BE trouxe a este Parlamento Os a orianos v o come ar a perceber ali s j come aram a perceber o tipo de pol tica oportunista que o BE tem feito nesta casa desde que para aqui entrou ali s no seguimento do que fazia j antes de para aqui vir s que n o teve a coragem de aqui se assumir como um defensor do aborto porque sabe que a sociedade a oriana e ap s este estudo se havia d vidas o recusa Esta que a realidade Sr Secret rio se me permite s uma ou duas dicas Realmente j testemunhei projectos em escolas que funcionam bem H uma interac o muito boa entre centros de sa de e a escola nomeadamente equipas de enfermagem altamente preparadas 95 Temos enfermeiros de sa de materna muito bem formados felizmente que se interessam que s o criativos e que t m estabelecido uma boa interac o J participei em v rias dessas equipas na minha rea evidentemente mas quero deixar aqui o testemunho que isso tem funcionado razoavelmente bem Agora se me permite Sr Secret rio h dois ou tr s pormenores que n o est o a funcionar bem O Sr Secret rio falou a nos contraceptivos Eu devo dizer lhe que h centros de sa de que neste momento n o t m contraceptivos H um que s tem uma qualidade de p lula n o tem as outras e h outro que n o tem contraceptivos nenhuns
210. e nem podiam construir impedidas pelos pr prios Planos Directores Municipais e pelo POOC Esses terrenos n o podem ser avaliados de forma nenhuma O senhor se quiser ser s rio isso assim verdade e tamb m sabe que h terrenos em S Jorge porque eu sei que o senhor sabe volta do aeroporto que est o a ser pagos e bem pagos por avalia es Mais o Sr sabe tamb m que h avalia es que est o a ser feitas de forma s ria que est o correctas volta do aeroporto e que n o por vontade do Governo nem por decreto do Governo por uma comiss o de avalia o nomeada com compet ncia t cnica para tal e totalmente isenta 71 N o h aqui quest es de crit rios pol tico partid rios Por isso que eu disse que o senhor n o est a ser s rio n o est a ser correcto e est a usar isto como arma pol tica n o falando a verdade s pessoas Mas digo lhe mais h terrenos em S Jorge de pessoas que telefonam aos senhores deputados a reclamar e n s sabemos que at est o bem pagos alguns Se as pessoas n o concordam com a avalia o t m os meios legais para recorrerem e reclamarem dessa avalia o Em rela o altera o que n s tivemos que fazer ao projecto da pista do aeroporto de S Jorge o senhor bem sabe que o Governo Regional deu parecer negativo sobre a constru o de uma moradia e de casas e a C mara Municipal autorizou a sua constru o bloqueando assim o aumento da pista e dize
211. e no canal e sobre essa mat ria quer amos fazer alguns coment rios porque obviamente esse transporte tem as caracter sticas que foram referidas pelo Sr Deputado do PSD n o um transporte ocasional n o um transporte sazonal um transporte permanente de 380 000 passageiros sensivelmente e tem uma din mica e um peso muito pr prios e uma regularidade tamb m muito pr pria que merece um tratamento e um enquadramento pr prios Desse ponto de vista importa acautelar a seguran a e as solu es em termos de hor rios a implementar nesse tr fego por isso mesmo j desde h muito essa quest o tem vindo a ser pensada analisada algumas quest es j foram discutidas sobre essa mat ria muitas delas at publicamente Importa primeiro salvaguardar para que se perceba claramente a afirma o do Sr Secret rio Regional da Economia de que efectivamente o Estado o Governo n o podem entrar por uma empresa privada dentro e dar lhes ordens N o esse o caminho O Sr Secret rio tem toda a raz o n o pode ir por a A abordagem ter que ser feita por outra forma Certamente pela defini o de novas obriga es de servi o p blico de um novo modelo de obriga es de servi o p blico que ali s tem vindo a ser pensado que permite uma maior abertura do mercado e entrada de outros operadores O caminho esse por a que l se chegar e nunca por intervir de forma perfeitamente an mala e ilegal numa empresa que
212. e p blica na qualidade de entidade expropriante de todos os bens im veis e dos direitos a eles relativos que se mostrem necess rios prossecu o do servi o p blico concessionado sem preju zo do exerc cio nos termos do C digo das Expropria es das compet ncias pr prias do membro do Governo competente ou das compet ncias da Regi o Aut noma dos A ores estatutariamente consagradas 310 d e fP C Bae Base XLI Relacionamento da Concession ria com entidades p blicas intervenientes na Concess o l A Concession ria assegura a coordena o e o acompanhamento das actividades das Entidades P blicas e equiparadas nomeadamente o Servi o de Estrangeiros e Fronteiras o Servi o de Alf ndegas a Pol cia de Seguran a P blica a Pol cia Judici ria a Brigada Fiscal os Servi os do Protocolo de Estado a Direc o Geral de Veterin ria ou os servi os com compet ncias correspondentes na Regi o Aut noma dos A ores os servi os respons veis pelos controles sanit rio e fitossanit rio e o Instituto de Meteorologia promovendo a sua concerta o com vista ao cumprimento das obriga es por ela assumidas no Contrato de Concess o assim como a coordena o e acompanhamento de todas as actividades das Entidades P blicas ou equiparadas directa ou indirectamente intervenientes no desenvolvimento do projecto e ou na constru o do NAL 2 esa Desa 4 3 Finalmente e com o intuito
213. e port es decorre da aplica o nos portos da Regi o do C digo ISPS C digo Internacional para a protec o dos navios e das instala es portu rias de acordo com o Decreto Lei n 226 2006 de 16 de Novembro 2 Embora o Porto da Praia da Graciosa seja de pequena dimens o a verdade que nele decorre o descarregamento de cargas perigosas bem como de outras que importa proteger 3 A maioria dos portos comerciais da Regi o s o fechados ou condicionados regendo se a actua o das entidades p blicas nesta mat ria pela legisla o aplic vel Os melhores cumprimentos O Chefe de Gabinete Hermenegildo Galante ASSUNTO REQUERIMENTO N 73 IX MELHORIAS A INTRODUZIR NO FUNCIONAMENTO DO ARIEL Encarrega me S Exa o Secret rio Regional da Presid ncia de enviar a resposta ao Requerimento n 73 IX subscrito pelo Senhor Deputado Paulo Estev o do Partido Popular Mon rquico O Governo Regional sem prescindir quanto ao teor dos considerandos informa o seguinte 1 A constru o do ARIEL e respectiva explora o pela Atl nticoline bem exemplo do empenho do Governo dos A ores em introduzir constantes melhorias na opera o do transporte mar timo de passageiros na Regi o e particularmente entre as ilhas do Corvo e das Flores Os cancelamentos das viagens entre os dias 12 de Novembro de 2008 e 5 de Janeiro de 2009 tendo em conta que nessa altura do ano o Ariel s efectuava viagens s Ter as
214. eas metropolitanas os organismos de direito p blico e as associa es constitu das por entidades pertencentes s categorias referidas anteriormente O decreto lei d cumprimento igualmente aos disposto no referido Regulamento quanto designa o da autoridade nacional competente para receber as notifica es dos futuros AECT bem como da autoridade nacional competente em mat ria de controlo da gest o de fundos p blicos pelos AECT As entidades que pretendam participar num AECT notificam o Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional I P FDR da sua inten o Desta notifica o constam 248 c pias do conv nio proposto e do projecto de estatutos informa o completa sobre identidade natureza e responsabilidade dos membros do AECT bem como as suas fun es mem ria explicativa sobre a actividade do AECT o modo como se prop e refor ar a coes o econ mica e social no seio da Comunidade Europeia e o enquadramento de fun es dos membros portugueses desse AECT com refer ncia s compet ncias atribu das na legisla o nacional pertinente quanto coopera o territorial e a indica o de vig ncia do AECT n s 2 e 3 artigo 5 O IFDR verifica a conformidade da notifica o aceitando a ou rejeitando a caso em que devolvida entidade que pretende constituir o AECT para suprir as defici ncias existentes n 4 artigo 5 Aceite a notifica o o IFDR prop e ao membro do Governo res
215. ebate e vota o em Plen rio Horta 7 de Julho de 2009 O Relator Ant nio Pedro Costa O presente relat rio foi aprovado por unanimidade 278 O Presidente Pedro Gomes Relat rio e Parecer Peti o n 2223 2009 Abandono e Maus Tratos aos Animais I INTRODU O No dia 19 de Maio de 2009 um grupo de dois mil e cem cidad os devidamente identificados apresentaram a Sua Excel ncia o Presidente da Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores uma peti o relativa ao abandono e maus tratos aos animais que tem como primeiro subscritora Senhora Humberta Maria Ferreira de Medeiros em representa o da Associa o Amigos dos Animais da Ilha Terceira A mencionada peti o foi enviada para a Comiss o de Pol tica Geral para aprecia o e relato e emiss o de parecer at ao dia 177 de Julho II ENQUADRAMENTO JUR DICO O direito de Peti o exerce se no mbito do artigo 52 da Constitui o da Rep blica Portuguesa CRP da Lei n 43 90 de 10 de Agosto e dos artigos 189 e 190 do Regimento da Assembleia Legislativa A aprecia o na Comiss o exerce se nos termos e para os efeitos do n 4 do artigo 73 da Lei n 2 2009 de 12 de Janeiro que aprovou o Estatuto Pol tico Administrativo da Regi o Aut noma dos A ores e dos artigos 189 e 190 do Regimento da Assembleia Legislativa Nos termos do disposto no artigo 190 do Regimento as peti es dirigidas Assembleia Legi
216. ecia o foi apresentado por iniciativa da Representa o Parlamentar do Partido Comunista Portugu s exercida nos termos do estatu do na al nea d do n 1 artigo 31 do Estatuto Pol tico Administrativo da Regi o Aut noma dos A ores aprovado pela Lei n 2 2009 de 12 de Janeiro em conjuga o com o disposto no artigo 114 do Regimento da Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores que aborda o poder de iniciativa Nos termos do artigo 145 do Regimento da Assembleia Legislativa aplicam se aos projectos de Resolu o com as devidas adapta es as disposi es regimentais relativas ao processo legislativo comum com excep o das enumeradas no n 1 do mesmo artigo O debate das iniciativas em plen rio precedido da sua aprecia o pelas comiss es especializadas permanentes em raz o da mat ria cabendo a estas elaborar os correspondentes relat rios nos termos do disposto na al nea a do artigo 42 do Regimento da Assembleia Nos termos da Resolu o da Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores n 3 2009 A de 14 de Janeiro as mat rias relativas a Educa o s o compet ncia da Comiss o de Assuntos Sociais CAP TULO II PROCESSO DE AN LISE 292 A Comiss o deliberou ouvir a Representa o Parlamentar proponente da iniciativa e a Secret ria Regional da Educa o e Forma o assim como solicitar o parecer das seguintes entidades gt Direc o Regional
217. econ mico e pol tico e ao desenvolvimento de novos conhecimentos sobre os determinantes da sa de na comunidade 212 f A actua o do enfermeiro de fam lia assenta no princ pio da proximidade dos cuidados como forma privilegiada de manter o utente sempre que poss vel no seu ambiente familiar e comunit rio g O enfermeiro de fam lia poder integrar a Rede de Cuidados Continuados Integrados da Regi o Aut noma dos A ores constituindo um elo de liga o com a equipa multidisciplinar refor ando e valorizando a pr tica da enfermagem comunit ria para al m de contribuir para melhorar o acesso das popula es aos cuidados de sa de Artigo 8 Forma o l1 O enfermeiro de fam lia goza dos mesmos direitos forma o consagrados para a carreira de enfermagem 2 A forma o do enfermeiro de fam lia assume car cter de continuidade e deve ser planeada e programada com mobiliza o dos meios adequados com vista a incentivar o desenvolvimento do seu perfil profissional ou a progressiva diferencia o devendo incluir informa o relativa aos conhecimentos de outras reas profissionais considerados necess rios e abranger mat rias referentes a fun es de gest o CAP TULO II Disposi es finais Artigo 9 Regulamenta o O Governo Regional regulamentar o presente diploma at 120 dias ap s a sua publica o Artigo 10 Entrada em vigor 213 O presente diploma entra em vigor no dia se
218. ecorrentes do presente diploma tem de ser assumida por um arquitecto reconhecido pela Ordem dos Arquitectos ou por um engenheiro reconhecido pela Ordem dos Engenheiros ou por um engenheiro t cnico reconhecido pela Associa o Nacional dos Engenheiros T cnicos com qualifica es para o efeito 2 As qualifica es a que se refere o n mero anterior s o fixadas por portaria conjunta dos membros do Governo Regional competentes em mat ria de qualifica o profissional e de energia CAP TULO IX Regime de incentivos efici ncia energ tica Artigo 98 Informa o aos utentes 1 O departamento da administra o regional aut noma competente em mat ria de energia deve operar um programa de divulga o de boas pr ticas e de tecnologias e toma as medidas necess rias para informar os utilizadores de edificios sobre os m todos e pr ticas que contribuem para a melhoria do desempenho energ tico 2 O programa de informa o referido no n mero anterior inclui a obrigatoriedade dos peritos qualificados informarem os seus clientes das op es tecnol gicas e financeiras dispon veis para melhorar a efici ncia energ tica dos im veis certificados Artigo 99 Incentivos efici ncia energ tica l Sem preju zo dos programas j existentes por resolu o do Conselho do Governo Regional podem ser criados sistemas de incentivos financeiros e t cnicos destinados a 190 fomentar a utiliza o racional da energia e
219. ede el ctrica p blica 2 O disposto no n mero anterior n o tem aplica o caso seja demonstrada a falta de viabilidade econ mica pelo projectista utilizando a metodologia referida no artigo anterior ou por outros impedimentos devidamente justificados e aceites pela entidade gestora do SCE Artigo 57 Requisitos energ ticos para os grandes edif cios de servi os existentes 1 O consumo global espec fico de energia de um grande edif cio de servi os em condi es normais de funcionamento n o pode ultrapassar o valor definido no n 2 do artigo 54 do presente diploma 2 Caso o consumo nominal espec fico avaliado de acordo com o n mero anterior ultrapasse o consumo m ximo permitido pelo n 2 do artigo 54 do presente diploma o propriet rio do edif cio ou frac o aut noma deve submeter um plano de racionaliza o energ tica PRE aprova o da entidade gestora do SCE no prazo de tr s meses a contar da data de conclus o da auditoria energ tica 3 O PRE destina se a reduzir o consumo espec fico para valores conformes com os limites m ximos permitidos estabelecidos no presente diploma num prazo correspondente a metade da periodicidade estabelecida para as auditorias desse tipo de edif cio e correspondente pot ncia instalada 160 4 S o de execu o obrigat ria as medidas que apresentem viabilidade econ mica aceit vel nos termos definidos no artigo 55 do presente diploma as quais t m
220. eia Legislativa da RAA proferiram declara es pol ticas os Srs Deputados An bal Pires PCP e Ant nio Marinho PSD No debate da primeira participaram os Srs Deputados Costa Pereira PSD Paulo Est v o PPM Lizuarte Machado PS e o Sr Secret rio Regional da Economia Vasco Cordeiro Sobre a segunda proferram interven es o Sr Vice presidente do Governo Regional S rgio vila os Srs Deputados Jos Rego PS e Artur Lima CDS PP Para tratamento de assuntos de interesse pol tico relevante usaram da palavra os Srs Deputados Ant nio Toste PS Lu s Silveira CDS PP Rog rio Veiros PS Mark Marques PSD e o Secret rio Regional da Economia Vasco Cordeiro Na Agenda da Reuni o foram debatidas e votadas diversas iniciativas legislativas 1 Proposta de Decreto Legislativo Regional Compet ncias da Regi o Aut noma dos A ores em mat ria de espect culos e divertimentos p blicos Apresentada pelo Sr Vice Presidente do Governo S rgio vila participaram no debate os Srs Deputados Alexandre Pascoal PS Jos Manuel Bolieiro PSD Paulo Est v o PPM Paulo Rosa CDS PP e An bal Pires PCP Submetida vota o a proposta foi aprovada por unanimidade 2 Projecto de Resolu o Recomenda ao Governo da Regi o Aut noma dos A ores que elabore e implemente um plano de interven o para a preven o da gravidez e apoio maternidade na adolesc ncia na RAA apresentado pelo Grupo
221. eitura pol tica desde quanto s op es que faz a prop sito da express o da dimens o p blica no combate s t rmitas O Deputado Jos San Bento em resposta ao Deputado Jos Cascalho afirmou que aquele Deputado deveria vir mais vezes a esta Comiss o e que o seu registo pessoal de tratar todos os assuntos com respeito tendo se limitado a fazer um enquadramento program tico sobre as perspectivas que o seu Partido tem sobre os assuntos O Deputado Paulo Est v o pediu a palavra para dizer que reconhece que as autarquias n o fazem o necess rio mas que n o houve no seu entender uma politiza o no tratamento deste assunto sintetizando a interven o do Prof Paulo Borges em tr s n veis a saber 1 dimens o do problema 11 levantamento de eventuais solu es eficazes 111 aplica o das medidas propostas no terreno O Deputado Cl udio Lopes interveio no debate dizendo que nesta Comiss o como noutras se faz trabalho pol tico n o havendo lugar hierarquiza o da import ncia dos assuntos 268 CAP TULO X APRECIA O NA GENERALIDADE E NA ESPECIALIDADE O Projecto de Resolu o do Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda na defesa da seguran a dos cidad os e cidad s do patrim nio cultural e arquitect nico da Regi o Aut noma dos A ores pretende recomendar ao Governo Regional medidas para o exterm nio controlo e preven o da infesta o de t rmitas na Regi o Aut noma dos A ores
222. em a palavra a Sra Deputada Zuraida Soares Deputada Zuraida Soares BE Sr Presidente Sras e Srs Deputados Sras e Srs Membros do Governo Duas ou tr s notas inevit veis depois de algumas interven es e declara es que aqui foram feitas Comecemos pelo oportunismo Eu acho extraordin rio que se acuse o Grupo Parlamentar do BE de oportunismo porque quer dar e tem toda a legitimidade para o fazer o seu contributo no sentido de menorizar um problema grav ssimo desta Regi o e que penaliza fortemente as jovens desta Regi o mas n o considerem oportunismo o facto de se votar dentro desta Assembleia projectos de resolu o e decretos legislativos regionais que depois s o guardados na gaveta e passam para o lado da n o prioridade pol tica Isto para os senhores e senhoras n o oportunismo O oportunismo do BE que faz esta proposta Em ltima an lise aquilo a que eu assisti em algumas das interven es que oportunismo porque a bandeirinha partid ria acabou por n o ficar sozinha Ent o temos o PSD a dizer n s j apresent mos e depois temos o CDS tamb m a dizer n s j apresent mos a bandeirinha da luta contra a gravidez nas jovens adolescentes Deputado Artur Lima CDS PP E verdade A Oradora destes 2 3 ou 4 partidos esta cotada nossa n o venham meter se porque n o fazem falta Deputado Artur Lima CDS PP N o faz falta nenhuma 98 A Oradora a sua opini
223. em defendido um servi o p blico de transporte mar timo di rio para as chamadas Ilhas do Tri ngulo Existe procura para que tal seja uma realidade Em Junho de 2006 neste Parlamento o ent o Secret rio Regional da Economia anunciou que o transporte mar timo de passageiros nas Ilhas do Tri ngulo vai passar a ser assegurado durante todo o ano por dois navios de cerca de 40 metros or ados em seis milh es de euros e ter o uma capacidade na ordem dos 300 passageiros e 15 viaturas Ali s o titular da pasta na altura tinha toda a estrat gia montada uma vez que acrescentou que tais liga es di rias seriam asseguradas por um navio que ficar sedeado no porto das Velas para que possa estabelecer duas liga es di rias com S o Roque do Pico e uma com a Horta Ora a exist ncia de uma liga o mar tima di ria entre estas ilhas possibilita um conjunto de mais valias nomeadamente aos Jorgenses porquanto passariam a ter novas formas de entrada e sa da da ilha respectivamente atrav s dos Aeroportos das ilhas do Pico e do Faial nas liga es a outras ilhas ou ao exterior da Regi o 63 Em Fevereiro deste ano dado o esquecimento governamental de tal desiderato atrav s de requerimento questionei o Governo Regional sobre esta mat ria Os dois novos barcos anunciados em 2006 sempre ser o constru dos Em caso afirmativo quais as previs es de custos e prazos para a execu o dos mesmos e qual ser a su
224. em todos os motores e propulsores de fluidos bem como das caldeiras e m quinas frigor ficas 1 Verifica o de sentidos de coloca o de filtros e v lvulas anti retorno confirma o de que todos estes componentes est o devidamente montados j Drenagem de condensados deve ser comprovado que os condensados produzidos em cada local onde possam ocorrer drenam correctamente k Sistema de controlo deve ser verificado que este reage conforme esperado em resposta a uma solicita o de sentido positivo ou negativo 1 Sistemas especiais devem ser verificados todos os componentes especiais e essenciais tais como sistemas de anti corros o das redes de tubagem bombas de calor desumidificadoras desgaseificadores sistemas de detec o de g s v lvulas de duas e tr s vias motorizadas e equipamentos similares m Limpeza das redes e componentes deve ser confirmada a limpeza e desempenho de todos os componentes do sistema 2 Para cada ensaio devem ser previamente estabelecidas as metodologias de execu o e os crit rios de aceita o 3 Dos ensaios indicados deve ser elaborado pelos t cnicos respons veis respectivos um relat rio comprovativo da data da sua realiza o e dos resultados obtidos demonstrando que a instala o e os seus componentes satisfazem os crit rios pretendidos devidamente validado pelo dono da obra ou seu representante 4 Os ensaios que n o produzam resultados satisfat rios devem ser rep
225. emas de climatiza o de um edif cio ou frac o feita atrav s de um indicador de consumo espec fico expresso em unidades de energia final ou prim ria por metro quadrado de rea til por ano 2 Em casos espec ficos a caracteriza o indicada no n mero anterior pode ser feita alternativa ou cumulativamente por um indicador que seja espec fico fun o do edif cio ou da actividade nele ou em parte dele desenvolvida segundo metodologia aprovada por nota t cnica da entidade gestora do SCE 3 Para efeitos do disposto nos n meros anteriores a contribui o de todas as formas de energia renov vel n o inclu da no c lculo dos valores dos indicadores referidos sendo no entanto obrigat ria a indica o do valor imput vel s energias renov veis em causa expresso nas unidades referidas no n 1 4 A caracteriza o da efici ncia energ tica dos edif cios pode tamb m ser feita por um indicador de CO produzido correspondente ao consumo de energia do edif cio por metros quadrados de rea til utilizando para o efeito a informa o sobre o mix energ tico da rede que abastece o edif cio e os valores de convers o entre energia prim ria e produ o de CO publicados 5 S o tamb m utilizados outros par metros com vista a caracterizar a efici ncia energ tica e a qualidade dos sistemas de climatiza o nomeadamente a A pot ncia instalada b A efici ncia nominal de componentes e c A qualidade
226. emodela o e adapta o do Edif cio para Lar de Idosos na Praia da Vit ria Lar D Pedro V entre outras obras a realizar no decorrer desta Legislatura Quando o L der do PSD da Terceira reclama a falta de investimento nas pessoas hoje demonstramos o quanto tem sido feito ainda recentemente e o que ser realizado na rea social at ao final desta Legislatura S o muitos e muitos milh es investidos directamente nas pessoas as quais para este Grupo Parlamentar do Partido Socialista est o e estar o sempre em 1 lugar Na verdade estes s o investimentos de grande complexidade e dimens o financeira nunca antes alcan ado Ap s os estudos projectos aquisi o de terrenos e conjuga o de parcerias est para breve o in cio de uma grande obra uma obra em que os terceirenses anseiam refiro me ao novo Hospital da Ilha Terceira sem d vida alguma um investimento de grande envergadura e de grande vulto financeiro S um Governo com compet ncia e determina o pode desenvolver um Projecto desta natureza N o sei quantificar a quantidade de bet o a usar nas obras que acabei de referir se t m mais ou menos bet o mas posso afirmar que na actual conjuntura financeira e econ mica esta bem como todas as outras obras que agora aparecem v m no momento certo e oportuno Contribuir o certamente para o equilibro das nossas empresas de constru o civil e para a manuten o de muitos postos de trabalho Podemos conc
227. encontra a juventude Nos A ores o objectivo da unidade m vel n o para os jovens entrarem s escondidas mas sim quando encontram essa unidade m vel podem ir ao seu encontro existem l profissionais competentes que n o s o eventualmente aqueles profissionais que eles v o com a fam lia A que est o aspecto da confidencialidade O facto deles se encontrarem com outras pessoas essas pessoas estarem preparadas para lidar com gente mais nova e portanto esse aspecto para n s muito importante Finalmente a Sra Deputada Carla Bret o diz que estas medidas que apresentamos s o extempor neas Eu n o acho que elas sejam extempor neas porque muitas das propostas que fizemos aqui j tinham sido feitas e aprovadas nesta Assembleia em 2000 97 Como que se pode considerar esta proposta extempor nea se muitas das propostas v m s refor ar aquilo que j deveria ter sido feito h mais de 9 anos Quero chamar a aten o da Sra Deputada Piedade Lalanda sobre os n meros se conseguir ver esta linha que est aqui que se mant m acima dos 10 isto corresponde s taxas percentuais do n mero de m es gr vidas menores de 20 anos A linha est vel Repare como todas as outras linhas descem e a preto est a linha m dia nacional Isso significa que de facto o esfor o que tem sido feito nesta Regi o para combater este problema n o tem surtido efeito pelo menos at agora Muito obrigado Presidente T
228. ente A informa o solicitada foi remetida Comiss o anexando se ao presente Relat rio CAP TULO HI AUDI O DO SUBSECRET RIO REGIONAL DOS ASSUNTOS EUROPEUS E COOPERA O EXTERNA O Deputado Paulo Est v o da Representa o Parlamentar do PPM antes da audi o do Subsecret rio Regional dos Assuntos Europeus e Coopera o Externa fez uma declara o pol tica manifestando que em sua opini o esta iniciativa deveria recolher parecer de v rias entidades como acad micos e especialistas na rea e n o apenas obter a posi o governamental a fim de se respeitar a pluralidade de opini es Considerou que a posi o do PS revelava uma profunda intransig ncia n o contribuindo para a pluralidade do debate que 241 a iniciativa merecia Perante esta posi o da maioria politicamente inaceit vel declarou que iria abandonar Comiss o de Pol tica Geral durante a audi o do Subsecret rio Regional dos Assuntos Europeus e Coopera o Externa O Presidente da Comiss o clarificou a posi o da Comiss o afirmando que na ltima reuni o foi decidido de que primeiramente se procederia audi o do Governo Regional com a tutela da rea e posteriormente a Comiss o deliberaria sobre a realiza o de outras dilig ncias e que a inclus o de ponto pr prio na agenda da reuni o para aprecia o relato e emiss o de parecer n o ofendia aquela decis o dado que no mbito da aprecia o cabe a decis o quanto
229. ente E todos sabem que os socialistas acordaram tarde para a crise A subjuga o aos Interesses partid rios de um ano de elei es regionais em 2008 levou a que C sar apenas tivesse transmitido a crise aos A orianos depois de Outubro desse ano Quando ela j se encontrava completamente instalada penalizando fortemente as fam lias e empresas a orianas Mesmo agora as leituras que o Governo Regional vai tentando introduzir sobre o estado da economia a oriana est o desfasadas da realidade e do sentimento dos A orianos A irresponsabilidade instalou se Como se v a verdade n o tem sido o ponto forte dos socialistas Deputado Jos Manuel Bolieiro PSD Muito bem O Orador A realidade transmitida pelos elementos estat sticos dispon veis n o motivo de satisfa o de quem quer que seja Pelo contr rio Os n meros mais recentes s o preocupantes e n o h certezas quanto capacidade de em tempo oportuno a economia a oriana se afastar de um cen rio desfavor vel No sector prim rio enquanto na fileira do leite se segue um caminho de reduzidos rendimentos que conduz os agricultores para situa es muito dif ceis na fileira da carne o gado abatido nos primeiros tr s meses de 2009 conhece uma subida de 19 2 36 Pena que a descida de 49 2 no gado vivo exportado determine uma quebra de 14 9 em termos de conjunto com reflexos para quem da obt m meios de subsist ncia para as suas fam lias Deputado
230. ente ap s o sismo de 1998 sem qualquer parecer ou autoriza o do Governo 337 Regional bem como as verbas atribu das mesma autarquia pelo Munic pio da Horta ao abrigo de protocolo de delega o de compet ncia ao longo dos ltimos anos para manuten o daquela infra estrutura 5 N o existe uma previs o rigorosa para conclus o do estudo em causa 6 Trata se de um estudo em desenvolvimento pelo Governo Regional por recurso a meios t cnicos e humanos pr prios 7 Ap s conclus o do estudo supra mencionado Os melhores cumprimentos O Chefe de Gabinete Hermenegildo Galante ASSUNTO REQUERIMENTO N 104 1X MELHORAMENTO NO PORTO DA CALOURA Encarrega me S Exa o Secret rio Regional da Presid ncia de enviar a resposta ao Requerimento n 104 1X subscrito pelos Senhores Deputados Ant nio Pedro Costa e Rui Ramos do PSD O Governo Regional sem prescindir quanto ao teor dos considerandos informa o seguinte L As actuais condi es de operacionalidade do porto de pescas da Caloura est o em conformidade com o projectado e o canal de acesso est bem definido pelos farolins de sinaliza o mar tima que est o instalados no porto 2 Dado que o porto n o foi projectado como porto de abrigo nem se destina a servir como porto de armamento de embarca es costeiras com comprimento superior a 12 metros por quest es de seguran a com ondula o forte do quadrante sul as embarca es da pesca ar
231. ente muito dif ceis de controlar e a provocar grandes preju zos em Angra do Hero smo Ponta Delgada e Horta No seu entender prev se que nas pr ximas d cadas o seu impacto seja ainda maior nessas mesmas ilhas e possam igualmente ocorrer noutras partes do arquip lago O Governo Regional dos A ores para combater este problema tem executado uma s rie de ac es como sejam a cria o de legisla o espec fica para apoio substitui o de estruturas e acabamentos em madeira pr tratadas nas habita es promoveu a forma o de t cnicos das C maras Municipais no processo de diagn stico e identifica o das esp cies e apoiou 3 264 projectos de investiga o em colabora o com investigadores Canadianos e Americanos Neste momento temos j equipas das C maras Municipais que visitam as habita es e confirmam a presen a de t rmitas A C mara Municipal de Angra do Heroismo financiou um Projecto de investiga o em 2004 realizado pela Universidade dos A ores a partir do qual se passou a conhecer a real dimens o do problema nos A ores Adiantou que a t rmita subterr nea est limitada ilha do Faial e que poss vel a sua erradica o necessitando para tal de um investimento que poder rondar os 400 a 500 000 Euros Alertou para o facto de todos os tipos de madeira serem suscept veis de serem atacados pela t rmita de madeira seca tudo levando a crer que o pinho resinoso resiste mais tempo
232. entender que se poderia ter feito algo mais adequado com menos dinheiro 2 AUDI O DO PRESIDENTE DA C MARA MUNICIPAL DA RIBEIRA GRANDE O Presidente da C mara Municipal da Ribeira Grande ouvido pela Comiss o na delega o de S o Miguel da Assembleia Legislativa em Ponta Delgada no dia 25 de Junho de 2009 come ou por referiu que o Plano de Ordenamento da Orla Costeira da Costa Norte de S o Miguel define a reestrutura o de muitas das zonas balneares o respectivo cronograma de execu o e plano de financiamento A autarquia aproveitando o POOC e alicer ando nele a sua estrat gia decidiu proceder recupera o de v rias zonas balneares tendo vindo a executar as respectivas obras sucessivamente A praia em causa na presente Peti o encontrava se sem balne rios sem tratamento de guas residuais ou dos efluentes que corriam para a praia Respondendo Deputada do Bloco de Esquerda Zuraida Soares o autarca justificou a adjudica o da obra a 27 de Mar o de 2009 com o facto de desconhecer a necessidade de instruir um pedido de utiliza o privativa do dom nio p blico mar timo Referiu ainda que existe confus o entre o que s o reas de sol rio e o que s o reas de bet o e informou a Comiss o de que alertado pelo primeiro subscritor da Peti o lhe enviou o projecto e reuniu 226 com as pessoas ligadas ao movimento tendo conclu do que o estava em causa eram as op es est ticas do arquitecto Questionado
233. ento coberto 205 15 15 20 40 30 174 316 19 19 Quadro n 5 Caudais m nimos de ar novo Caudais minimos de ar novo Tipo de actividade m h ocupante m h m Salas de estar e Residencial 30 quartos Comercial Salas de espera 30 Lojas de com rcio 5 reas de armazenamento i Vesti rios 10 Supermercados 5 Servi os de Salas de refei es 35 refei o Cafetarias 35 Bares e salas de 35 cocktail Sala de prepara o de refei es a Outros espa os de qualquer natureza E Empreendimentos Quartos e suites 30 tur sticos Corredores e trios 5 Entretenimento Corredores e trios 5 Audit rios teatros e salas de espect culos id Palcos e est dios 30 Caf e foyer 35 Discotecas e salas de 40 dan a 206 Outros espa os 10 Piscinas 10 Gin sios 35 Servi os Gabinetes 35 Salas de confer ncias p 20 ou reuni es Salas de desenho 30 Consult rios m dicos 35 Salas de recep o 30 Salas de inform tica 30 Elevadores 15 Escolas Salas de aula 30 Laborat rios 35 Audit rios 30 Bibliotecas 30 Bares e cantinas 35 Hospitais e outros Quartos 45 servi os de sa de reas de recupera o 30 reas de terapia 30 Projecto de Decreto Legislativo Regional Cria o Enfermeiro de Fam lia no Servi o Regional de Sa de A Enfermagem tem se afirmando ao longo dos anos ganhou credibilidade e respeito e hoje indispens vel em qualquer sistema de sa de moderno e eficiente Isso mesmo foi
234. entros de sa de continuem a p r tantos entraves a jovens que desejam aconselhamento limitando o acesso apenas a inscritos e a sistematicamente adiando marca es de consultas Disse Presidente Sras e Srs Deputados est o abertas as inscri es Est o inscritos as Sras Deputadas Piedade Lalanda Carla Bret o e o Sr Secret rio Regional da Sa de Tem a palavra a Sra Deputada Piedade Lalanda Deputada Piedade Lalanda PS Sr Presidente Sras e Srs Deputados Sras e Srs Membros do Governo O debate deste Projecto de Resolu o ali s j feito na Comiss o de Assuntos Sociais come a logo por ser algo que conv m chamar a aten o porque este Projecto surge na Assembleia Legislativa tr s dias ap s a apresenta o dum estudo que foi recomendado ao governo por esta Assembleia sobre a gravidez e maternidade adolescente Uma boa parte deste Projecto de Resolu o realmente a reprodu o quer das conclus es dos resultados desse estudo quer das recomenda es tamb m inseridas nesse estudo Neste projecto do BE 7 dos seus considerandos s o a reprodu o quase integral do referido estudo e como diz o nosso povo depois de todos comerem n o falta colheres ou seja depois deste estudo feito claro que n o faltam aspectos que se podem adiantar em an lise deste problema A grande diferen a que o estudo traz que o Projecto de Resolu o n o capaz de evidenciar apesar de se inspirar nele que n
235. equ ncia de umas Jornadas Parlamentares onde anunciaram com t tulo pomposo A economia a verdade e acab mos de ver uma interven o de 10 minutos Deputado Artur Lima CDS PP 12 O Orador 12 minutos que se limitou a repetir na chamada verdade que iam anunciar aos a orianos nem mais nem menos do que o Boletim Trimestral de Estat stica do primeiro trimestre de 2009 devidamente publicado e publicitado 40 Essa verdade que 1a ser anunciada com pompa e circunst ncia n o mais do que uma c bula dos n meros que j s o conhecidos tratados e manipulados de forma demag gica esta a realidade dos factos N o trouxe o PSD no mbito das suas Jornadas Parlamentares uma nica ideia uma nica proposta e mais grave do que isso trouxe um n mero diferente daquele que j se conhecia h muito tempo com uma diferen a extraordin ria esta encena o resulta apenas de uma manipula o profunda desta mesma realidade Come a essa manipula o pelo facto do Sr Deputado Ant nio Marinho ter lido uma parte do primeiro par grafo deste mesmo relat rio Ficou se na v rgula porque a seguir de dizer que deve ter registado uma evolu o positiva v rgula esqueceu se da outra parte a avaliar pelo aumento da popula o empregada e pelo consumo de energia el ctrica do sector dos servi os e do com rcio que subiu Esqueceu se dessa parte Mas o cerne desta quest o nesta an lise que n s n o estamos
236. eram O Orador Eu nunca disse e na Confer ncia de Imprensa que proferi nunca pus em causa o terreno que foi adquirido 173 Eu pus em causa sim o pre o pago por metro quadrado desse terreno e a incoer ncia que os senhores estavam a ter em rela o aquisi o dos terrenos para alargamento do aeroporto que como o senhor diz e bem eu sei qual o pre o mas n o est o a ser bem pagos Eu tenho aqui v rias avalia es posso mostrar lhe com pre os muito abaixo do pre o que foi pago pelo terreno do heliporto numa zona nobre da ilha e em que os pre os s o bastante mais altos Deputado Rog rio Veiros PS N o est a ser s rio O Orador Eu que n o estou a ser s rio O senhor acabou de dizer que o terreno em causa para constru o do heliporto dava para fazer dez lotes urbanos O terreno em causa pertence reserva ecol gica Percebeu senhor Deputado Deputado Rog rio Veiros PS Parte O Orador N o n o Na sua totalidade o terreno pertence reserva ecol gica e os senhores em comunicado que eu tamb m tenho aqui dizem que o t m que desanexar da reserva ecol gica para poderem construir o heliporto O senhor sabe muito bem e a que est a ser desonesto que aquele terreno n o poss vel de urbanizar um terreno r stico e os senhores para constru rem o pr prio heliporto t m que o dar como de utilidade p blica e desanex lo da reserva ecol gica N o ser s rio isso sen
237. eram aquilo Est l para isso O problema mais grave quando do pr prio SRE que devia ser completamente isento na an lise dos dados Deputado Rui Ramos PSD Muito bem O Orador Vamos ent o dita conversa do Sr Vice Presidente que a apresentou aqui triunfal O senhor meteu aos p s pelas m os Eu vou ler Vice Presidente do Governo Regional S rgio vila N o precisa voltar a ler O Orador Eu estou a falar para os a orianos N o estou a falar para si Para si n o preciso falar A actividade econ mica regional no primeiro trimestre de 2009 vamos ler isto devagarinho para todos ouvirem Deputado Lizuarte Machado PS Pode ser que desta vez perceba O Orador deve ter at aqui era teve registado uma evolu o positiva a avaliar pelo aumento da popula o empregada e pelo consumo de energia el ctrica no sector dos servi os 50 Ora bem n s temos aqui o tal papelinho que o Sr Vice Presidente apresentou aqui triunfalmente dois por acaso a energia el ctrica aumenta totalmente no primeiro trimestre 0 2 Que coisa fant stica Vice Presidente do Governo Regional S rgio vila N o verdade Com rcio e servi os o que diz Est a mentir O Orador A popula o empregada aumenta efectivamente O desemprego aumento de 5 6 para 6 7 Est o primeiro negativo O gado exportado Quebra A pesca Quebra O turismo Quebra As licen as de constru o Q
238. erito qualificado s o as que se encontram estabelecidas nos correspondentes protocolos celebrados no mbito do Sistema Nacional de Certifica o Energ tica e da Qualidade do Ar Interior nos Edif cios 3 Nas ilhas onde n o sejam oferecidos localmente os servi os de qualquer perito qualificado e certificado nos termos do presente diploma a certifica o energ tica dos edif cios pode ser executada at dois anos a contar da entrada em vigor do presente diploma por um dos seguintes profissionais a Arquitectos reconhecidos pela Ordem dos Arquitectos b Engenheiros ou engenheiros t cnicos das especialidades de engenharia civil electrot cnica ou mec nica reconhecidos respectivamente pela Ordem dos Engenheiros ou pela Associa o Nacional dos Engenheiros T cnicos 4 Para os efeitos do n mero anterior considera se que os servi os s o oferecidos localmente quando a entidade gestora do SCE verifique que est o cumulativamente reunidas as seguintes condi es a O servi o esteja dispon vel no prazo m ximo de dez dias teis ap s o respectivo pedido b N o sejam cobradas quaisquer quantias a t tulo de compensa o por despesas de viagem entre ilhas ou de estadia c O pre o dos servi os prestados n o se desvie mais do que 15 dos valores de refer ncia a fixar por portaria do membro do Governo Regional competente em mat ria de energia 197 Artigo 110 Normas transit rias sobre aplica o do SCE l Para efeit
239. ermos do disposto na al nea 11 do n 1 do artigo 1 da Resolu o da Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores n 3 2009 A de 14 de Janeiro de 2009 a mat ria objecto da iniciativa da compet ncia da Comiss o de Pol tica Geral CAP TULO II APRECIA O DA INICIATIVA NA GENERALIDADE E NA ESPECIALIDADE I NA GENERALIDADE O Projecto de Proposta de Lei ora submetido a parecer da Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores no mbito da audi o dos rg os de governo pr prio visa garantir o Direito Participa o Pol tica dos Trabalhadores da Administra o P blica sem Perda de Direitos procedendo altera o da Lei n 59 2008 de 11 de Setembro que aprova o Regime do Contrato de Trabalho em Fun es P blicas II NA ESPECIALIDADE Na especialidade n o foram apresentadas quaisquer propostas de altera o Nos termos do disposto no n 4 do artigo 195 do Regimento a Subcomiss o promoveu a consulta ao Grupo Parlamentar do BE e da Representa o Parlamentar do PCP j que os seus Deputados n o integram a Comiss o os quais n o se pronunciaram CAP TULO M 290 PARECER Ap s an lise na generalidade e na especialidade a Subcomiss o de Pol tica Geral deliberou por unanimidade dar parecer favor vel Proposta de Lei n 787 X Garante o Direito Participa o Pol tica dos Trabalhadores da Administra o P blica sem Perda de Direitos Ponta Delgada
240. es Da Comiss o de Pol tica Geral relat rio e parecer Peti o n 2223 2009 Abandono e maus tratos aos animais Secret rio Jos vila Da Comiss o de Pol tica Geral relat rio e parecer sobre a Proposta de Decreto Legislativo Regional n 14 2009 Regime excepcional de libera o da cau o nos contratos de empreitadas de obras p blicas Secret rio Cl udio Lopes Da Subcomiss o de Pol tica Geral relat rio e parecer sobre a Proposta de Lei n 787 X PCP Garante o direito participa o pol tica dos trabalhadores da Administra o P blica sem perda de direitos Secret rio Jos vila Da Comiss o Permanente de Assuntos Sociais relat rio e parecer sobre o Projecto de Resolu o que recomenda ao Governo que no mbito das suas compet ncias na rea da educa o promova junto das unidades org nicas da Regi o a inclus o nos seus projectos educativos e planos anuais a tem tica da educa o intercultural Secret rio Cl udio Lopes Da Comiss o Permanente de Assuntos Sociais relat rio a que se refere o artigo 103 do Regimento da Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores Secret rio Jos vila Da Comiss o Permanente de Economia relat rio a que se refere o artigo 103 do Regimento da Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores Secret rio Cl udio Lopes Da Comiss o Permanente de Economia relat rio e parecer sobre o Projecto de Decreto Lei q
241. es do contrato de trabalho a regula o da tramita o do procedimento concursal e o sistema de avalia o de desempenho o Governo Regional entende que esta iniciativa legislativa se torna urgente A presente proposta de Decreto Legislativo Regional aplica se aos servi os da administra o p blica regional incluindo os institutos p blicos e os servi os personalizados regionais bem como aos actuais trabalhadores com a qualidade de nomeados e que prestam servi o em pessoas colectivas e Assembleia Legislativa O Presidente da Comiss o na sequ ncia dos contributos dos Sindicatos perguntou se o Governo estaria dispon vel para considerar as pretens es sindicais que se consideram mais generosas e mais amplas em termos de direitos dos trabalhadores da Fun o P blica 274 Em resposta o Vice Presidente comunicou que n o conhece as propostas referidas n o encontrando no entanto partida especificidades pr prias que justifiquem uma discrimina o positiva relativamente quilo que entendimento a n vel nacional CAP TULO HI NEGOCIA O COLECTIVA E PARTICIPA O DOS TRABALHADORES DA ADMINISTRA O P BLICA EM REGIME DE DIREITO P BLICO O Presidente da Comiss o deu conhecimento que mandou proceder s publica es necess rias garantia do direito de participa o dos trabalhadores atrav s das suas associa es sindicais nos termos e para os efeitos do disposto nos artigos 10 e 12 da Lei n
242. es em 14 de Abril de 2009 tendo sido enviado Comiss o de Assuntos Parlamentares Ambiente e Trabalho para aprecia o relato e emiss o de parecer Cap tulo II ENQUADRAMENTO JUR DICO A iniciativa origin ria do Governo Regional funda se no disposto nos artigos 45 n 1 e 88 al nea f do Estatuto Pol tico Administrativo da Regi o Aut noma dos A ores com a redac o que lhe foi dada pela Lei n 2 2009 de 12 de Janeiro A compet ncia legislativa da Regi o exerce se em conformidade com o estatu do nos artigos 227 n 1 al nea a e 112 n 4 da Constitui o da Rep blica Portuguesa e nos artigos 37 230 n s 1 e2 e 57 n s 1 e 2 al neas g h e 1 do Estatuto Pol tico Administrativo da Regi o Aut noma dos A ores com a redac o que lhe foi dada pela Lei n 2 2009 de 12 de Janeiro Nos termos da Resolu o da Assembleia Legislativa n 3 2009 A de 14 de Janeiro a mat ria de ambiente compet ncia da Comiss o de Assuntos Parlamentares Ambiente e Trabalho Cap tulo III APRECIA O DA INICIATIVA a Na generalidade A iniciativa em aprecia o visa regular a recolha tratamento e descarga de guas residuais urbanas e o tratamento e descarga de determinados sectores industriais e procede transposi o para o direito regional da Directiva n 91 271 CEE de 21 de Maio de 1991 relativa ao tratamento de guas residuais urbanas com as altera es introduzidas pela Direct
243. espa os ser colocados em depress o relativamente aos espa os cont guos onde n o seja permitido fumar 4 Os valores referidos nos n meros anteriores podem ser aumentados para tipologias espec ficas de im veis nomeadamente edificios escolares hospitais e similares ou locais de entretenimento sempre que as entidades oficiais que tutelam o sector ou normas regulamentares e t cnicas assim o determinem 5 Os caudais de ar novo de renova o referidos nos n meros anteriores referem se a valores efectivamente introduzidos nos espa os ocupados devendo o dimensionamento dos sistemas ter em conta a efici ncia til de ventila o introduzida 6 O projecto dos novos edif cios dotados de sistemas de climatiza o abrangidos pelo presente cap tulo que recorram exclusivamente ventila o natural deve garantir solu es da envolvente que tenham aberturas permanentes ou control veis que permitam taxas de renova o m dias do ar interior equivalentes s fixadas nos n meros anteriores e garantam a conformidade com o disposto na NP 1037 1 7 Os requisitos exigenciais da qualidade do ar interior fixados nos termos dos n meros anteriores podem ser redefinidos e actualizados por portaria do membro do Governo Regional competente em mat ria de energia em fun o dos progressos t cnicos e das normas nacionais ou europeias aplic veis e devem assentar em crit rios de sucessivo maior rigor conforme o que determinarem as seguintes ci
244. espectiva arquitectura mesmo quando este n o seja qualificado no mbito do SCE que satisfazem as seguintes caracter sticas m nimas de refer ncia a Os coeficientes de transmiss o t rmica U dos elementos da envolvente n o podem exceder 1 6 W m C em zonas opacas verticais e a 1 0 W m C em zonas opacas horizontais n o podendo apresentar zonas de ponte t rmica plana com coeficiente de 144 transmiss o t rmica calculado de forma unidimensional na direc o normal envolvente que exceda 2 0 W m C b A in rcia t rmica do edif cio tem de ser m dia ou forte c Os v os envidra ados com mais de 5 da rea til do espa o que servem e n o orientados nos quadrantes nordeste a noroeste devem ter factores solares que n o excedam 0 20 2 Caso um edif cio n o satisfa a todos os requisitos referidos nos n meros anteriores lhe aplic vel o disposto nos artigos 31 a 34 e 36 do presente diploma devendo ser objecto de DCR a emitir por perito qualificado no mbito do SCE Artigo 38 M todos normalizados de c lculo Sempre que se mostre necess rio e sem preju zo da aplica o das normas nacionais e europeias relevantes os par metros a utilizar e os m todos normalizados de c lculo das necessidades nominais de aquecimento Nic de arrefecimento Nvc de prepara o de guas quentes sanit rias Nac e dos par metros de qualidade t rmica referidos nos artigos 34 e 36 do presente diploma s
245. essidade de solu es espec ficas desde que se explicitem as causas especiais que as justifiquem e que as mesmas sejam aceites pela entidade gestora do SCE 3 Todos os novos edif cios de servi os bem como os existentes sujeitos a grande reabilita o devem ter envolventes cujas propriedades t rmicas obede am aos requisitos m nimos de qualidade impostos pelo artigo 36 do presente diploma Artigo 53 Fixa o de normas espec ficas para determinadas categorias de edif cios Por portaria do membro do Governo Regional competente em mat ria de energia pode ser fixado em fun o da tipologia do edif cio a O valor m ximo da globalidade dos seus consumos energ ticos espec ficos previs veis sob condi es nominais de funcionamento para climatiza o ilumina o e em equipamentos t picos em fun o do uso dos espa os designadamente para aquecimento de gua sanit ria e elevadores b O limite superior da pot ncia que permitido instalar nesses edif cios ou frac es aut nomas para os respectivos sistemas de climatiza o ventila o mec nica aquecimento e arrefecimento bem como os limites a partir dos quais se torna obrigat ria a centraliza o de sistemas de climatiza o em edif cios com mais de uma frac o aut noma c Os requisitos m nimos para garantia da qualidade do ar interior e para a instala o e manuten o dos sistemas de climatiza o Artigo 54 158 Valores limites energ ti
246. esso Considera que n o entende porque raz o designadamente a C mara Municipal de Ponta Delgada n o procede a inspec es a reas circundantes quando detectadas t rmitas empurrando o problema para o Governo O Prof Paulo Borges respondeu afirmando que a C mara Municipal de Angra s foi pr activa apenas em 2004 clarificando que o Governo Regional tamb m n o tem sido pr activo S neste momento se come a a assistir pr actividade das entidades havendo 267 necessidade de haver um pacto pol tico entre o Governo as C maras Municipais empresas e popula o De acordo com a investiga o realizada as t rmitas se expandem entre os 100 e os 150m de altitude sobretudo na vertente sul das ilhas A Universidade ir testar na pr xima semana a t cnica da temperatura no combate s t rmitas em edif cios a qual pressup e a exist ncia de equipamento apropriado para eleva o da temperatura em casa divis o a temperaturas de cerca de 50 graus cent grados O Deputado Jos Cascalho pediu a palavra para dizer que ficara incomodado com a compara o feita quanto s C maras Municipais mais pr activas lamentando a sua utiliza o pol tica desta forma Em resposta o Presidente da Comiss o referiu que os Deputados s o pol ticos e que todas as quest es s o apreciadas politicamente na Comiss o e na Assembleia Legislativa O projecto de Resolu o do BE uma iniciativa pol tica a qual tem uma l
247. esteve em 1984 na funda o da Mar os seus filhos e nalguns casos os seus netos Se h festival que mostre e exiba a singularidade a oriana este festival porque faz desta singularidade a afirma o dum esp rito de diferen a e dum esp rito universalista que gostamos de exibir que reclamamos e outros tamb m reconhecem Celebrar e saudar a Mar de Agosto como se faz com este voto no fundo celebrar saudar assinalar a nossa singularidade e a nossa diferen a de ilh us de a orianos no contexto de Portugal e no contexto do mundo Cada festival da mar em cada ano um festival diferente Mar de Agosto mar de m sica mar de desejo mas tamb m quantas vezes mar de saudade por aqueles que j estiveram na mar e j n o podem estar Por tudo isto o PSD associa se a este voto saudando o 25 anivers rio da Mar de Agosto Presidente N o havendo mais inscri es vou p r vota o este Voto de Sauda o As Sras e os Srs Deputados que concordam fa am favor de se manterem como se encontram Secret rio O Voto de Sauda o foi aprovado por unanimidade Presidente Passamos seguidamente para a apresenta o de um Voto de Pesar pelo Falecimento do Padre Jos Gon alves Soares da autoria do PCP Tem a palavra o Sr Deputado An bal Pires Deputado An bal Pires PCP Sr Presidente Sras e Srs Deputados Srs Membros do Governo VOTO DE PESAR No dia 26 do corrente m s de Junho de
248. etidos ap s as medidas de correc o apropriadas na instala o at que os crit rios pretendidos sejam integralmente satisfeitos 5 O relat rio referido no n 3 condi o necess ria para que o edif cio ou as suas frac es aut nomas possam receber licen a ou autoriza o de utiliza o devendo ser entregue c pia do mesmo entidade licenciadora 6 A recep o das instala es s pode ter lugar ap s a entrega das telas finais do manual de opera o e do relat rio dos ensaios descritos no n 1 do presente artigo Artigo 72 171 T cnico respons vel pelo funcionamento l Para cada edificio de servi os ou frac o aut noma abrangido pelo presente cap tulo deve existir um t cnico respons vel pelo bom funcionamento dos sistemas energ ticos de climatiza o incluindo a sua manuten o e pela qualidade do seu ar interior bem como pela gest o da respectiva informa o t cnica 2 A indica o do t cnico referido no n mero anterior deve ser comunicada entidade gestora do SCE acompanhada do respectivo termo de responsabilidade e efectuada no prazo de dez dias ap s a emiss o do alvar de autoriza o de utiliza o 3 O propriet rio promove a afixa o em local acess vel e bem vis vel do edif cio ou frac o aut noma com car cter de perman ncia da identifica o do t cnico respons vel 4 A altera o de respons vel t cnico deve ser comunicada pelo propriet rio ou locat
249. funcionamento de um edif cio durante um ano tipo sob padr es nominais de funcionamento por unidade de rea ou por unidade de servi o prestado dd Consumo nominal a energia necess ria para o funcionamento de um sistema ou de um edif cio sob condi es t picas convencionadas de clima e de padr o de utiliza o nomeadamente no que respeita quanto a este a hor rio de funcionamento densidade de ocupa o e taxa de renova o do ar ee COP coefficient of performance a denomina o em l ngua inglesa correntemente adoptada para designar a efici ncia nominal de uma bomba de calor ff Corpo de um edif cio a parte de um edif cio que tem uma identidade pr pria significativa e que comunica com o resto do edif cio atrav s de liga es restritas ge Declara o de Conformidade Regulamentar DCR Esp cie de pr certificado reconhecido pela administra o regional aut noma sem prazo de validade no qual s o registados os resultados da aprecia o dos elementos do projecto do edif cio ou da frac o aut noma a ser entregue no processo de pedido de licen a de constru o hh Desumidifica o o processo de redu o da humidade espec fica do ar 11 Edif cio uma constru o coberta com paredes designando a totalidade de um pr dio urbano ou partes dele que tenham sido concebidas ou alteradas a fim de serem utilizadas separadamente jj Efici ncia de ventila o a raz o e
250. gada tem se o ar condicionado y Coeficiente de transmiss o t rmica de um elemento da envolvente a quantidade de calor por unidade de tempo que atravessa uma superf cie de rea unit ria desse elemento da envolvente por unidade de diferen a de temperatura entre os ambientes que ele separa Z Coeficiente de transmiss o t rmica m dio dia noite de um v o envidra ado a m dia dos coeficientes de transmiss o t rmica de um v o envidra ado com a protec o aberta posi o t pica durante o dia e fechada posi o t pica durante a noite e que se toma como o valor de base para o c lculo das perdas t rmicas pelos v os envidra ados de uma frac o aut noma de um edif cio em que haja ocupa o nocturna importante por exemplo habita es estabelecimentos hoteleiros e similares ou zonas de internamento de hospitais 112 aa Co gera o ou produ o combinada de calor e electricidade a convers o simult nea de combust veis prim rios em energia mec nica ou el ctrica e t rmica satisfazendo certos crit rios de qualidade de efici ncia energ tica bb Condutibilidade t rmica uma propriedade t rmica t pica de um material homog neo que igual quantidade de calor por unidade de tempo que atravessa uma camada de espessura e de rea unit rias desse material por unidade de diferen a de temperatura entre as suas duas faces cc Consumo espec fico de um edificio a energia utilizada para o
251. guinte ao da sua publica o O Presidente do Grupo Parlamentar Artur Lima RELAT RIO DE ACTIVIDADES DA COMISS O DE ASSUNTOS PARLAMENTARES AMBIENTE E TRABALHO ELABORADO AO ABRIGO DO ARTIGO 103 DO REGIMENTO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGI O AUT NOMA DOS A ORES 07 2009 Cap tulo I GENERALIDADES 1 Constitui o da Comiss o A Comiss o de Assuntos Parlamentares Ambiente e Trabalho constitu da pelos seguintes deputados a Partido Socialista PS B rbara Chaves Carlos Mendon a Catarina Furtado Ant nio Toste Hern ni Jorge Isabel Rodrigues Jos vila b Partido Social Democrata PSD Carla Bret o Cl lio Menezes Jo o Bruto da Costa Lu s Garcia c Partido Popular CDS PP Lu s Silveira 214 d Partido Comunista Portugu s PCP An bal Pires A deputada Zuraida Soares do Bloco de Esquerda BE participa na Comiss o sem direito a voto nos termos do disposto no n 3 do artigo 2 da Resolu o da Assembleia Legislativa n 3 2009 A de 14 de Janeiro 2 Mesa da Comiss o A Mesa da Comiss o de Assuntos Parlamentares Ambiente e Trabalho tem a seguinte composi o Presidente Hern ni Jorge PS Relatora Isabel Rodrigues PS Secret ria Carla Bret o PSD Cap tulo II PER ODO DE REFER NCIA E REUNI ES EFECTUADAS O presente relat rio respeita s actividades desenvolvidas pela Comiss o de Assuntos Parlame
252. har na concretiza o daquele investimento t o importante para S Jorge Deputado Jos San Bento PS O Sr Deputado Mark Marques est a olhar para o Corvo Deputado Mark Marques PS Se eu tivesse tempo respondia lhe a si e a ele mas como n o tenho Contava lhe a hist ria de uma casa para que ficasse registado O Orador Em rela o a outro aspecto que tem a ver com a actua o do Governa nesta mat ria ainda no campo das expropria es tem a ver com a delimita o de reas com o trabalho do avaliador sobre essa mat ria Sei que o Sr Deputado tamb m se pronunciou relativamente quest o do valor que estaria envolvido nas expropria es mas como o Sr Deputado certamente sabe esse valor foi fixado por um avaliador especificamente habilitado para o efeito Quero dizer lhe tamb m que neste momento resolvida esta quest o da salvaguarda das habita es n s aguardamos que a todo o momento existam duas fases que se concluam por um lado a quest o do INAC ter uma pron ncia definitiva sobre o projecto e por outro lado o facto de se concluir aquilo que o processo de expropria o H uma rea desse processo de expropria o que est mais avan ada do que outra nomeadamente aquela que diz respeito cabeceira da pista e que permitir uma interven o j em rela o a esta mat ria mas tudo isto serve para demonstrar ao Sr Deputado Lu s Silveira e C mara que o Governo n o est de bra os cruzados em rel
253. hor Deputado isso Percebeu Deputado Paulo Rosa CDS PP Muito bem O Orador Lamento que o senhor n o defenda os jorgenses e defenda sim as suas posi es autarcas na qualidade de candidato C mara da Calheta Eu tamb m sou candidato a uma junta de freguesia e nunca vim para aqui fazer campanha eleitoral Presidente Agradecia que terminasse O Orador Defenda os jorgenses que foi para isso que foi eleito Termino j Muito obrigado Presidente Hoje este debate vai ter de ficar por aqui J atingimos as 18 horas e 2 minutos 74 Vamos fazer um intervalo regimental Recome amos s 18 horas e trinta minutos Eram 18 horas e 2 minutos Presidente Sras e Srs Deputados Agradecia que reocupassem os vossos lugares Eram 18 horas e 30 minutos Vamos reiniciar os nossos trabalhos com a agenda O ponto 1 da nossa agenda a Proposta de Decreto Legislativo Regional Compet ncias da RAA em mat ria de espect culos e divertimentos p blicos Tem a palavra o Sr Vice Presidente do Governo para apresentar o diploma Vice Presidente do Governo Regional S rgio vila Sr Presidente Sras e Srs Deputados Sras e Srs Membros do Governo A Proposta de Decreto Legislativo Regional que no mbito das compet ncias da RAA em mat ria de espect culos e divertimentos p blicos trazemos a esta Assembleia visa essencialmente reunir num nico diploma e de forma sistem tica todo o edificio legislati
254. ia o caderno de encargos O senhor foi o pr prio que disse que leu no caderno de encargos 220 metros Se no caderno de encargos est o 200 metros como que o senhor agora est aqui a baralhar as coisas N o baralhe as pessoas Sr Deputado Seja s rio Seja correcto Relativamente not cia que saiu na comunica o social de que alegadamente n s estar amos a comprar candidatos com compra de terrenos mentira N o corresponde realidade Vou dizer lhe porqu 1 o terreno em causa que foi adquirido a uma pessoa que por acaso nosso candidato j estava decidido em 2006 por decis o e parecer da For a A rea N o foi o Governo Regional Foi a For a A rea que decidiu que era ali 2 as avalia es do terreno s o muito superiores quelas que o Governo pagou por ele pagou mais baixo do que aquilo que os t cnicos avaliaram Ou o senhor agora j sabe mais de avalia es do que os pr prios t cnicos Relativamente quest o de comparar um terreno com trinta e tal mil metros quadrados com a possibilidade de constru o de dez lotes com licenciamento para outras quest es comparar com faixas de terreno de quinze vinte metros quadrados isso n o ser s rio N o pode comparar uma coisa com a outra A avalia o n o correcta As pessoas que t m parcelas pequenas volta do aeroporto por natureza j n o podem construir por ser volta do aeroporto e por serem parcelas de terreno pequenas ond
255. ig ncias CAP TULO IV S NTESE DAS POSI ES DOS DEPUTADOS O Grupo Parlamentar do PS d o seu parecer desfavor vel iniciativa Os Grupos Parlamentares do PSD e do CDS PP abst m se e reservam a sua posi o para Plen rio A Representa o Parlamentar do PPM d parecer favor vel iniciativa CAP TULO V CONCLUS ES E PARECER Com base na aprecia o efectuada na generalidade a Comiss o de Pol tica Geral d por maioria parecer desfavor vel ao Projecto de Resolu o n 29 2009 245 Em consequ ncia o Projecto de Resolu o n 29 2009 PPM que resolve recomendar ao Governo Regional dos A ores que promova ac es no sentido de se dar in cio ao processo de forma o da Euro regi o da Macaron sia n 19 2009 2009 est em condi es de ser agendado para debate e vota o em Plen rio Ponta Delgada 26 de Junho de 2009 O Relator Ant nio Pedro Costa O presente relat rio foi aprovado por unanimidade O Presidente Pedro Gomes AGRUPAMENTO EUROPEU DE COOPERA O TERRITORIAL O Regulamento CE n 1082 2006 do Parlamento Europeu e do Conselho de 5 de Julho criou a figura do Agrupamento Europeu de Coopera o Territorial AECT Trata se de um novo 2007 2013 instrumento jur dico para a coopera o territorial no mbito da Comunidade Europeia que se consubstancia na possibilidade de cria o de entidades p blicas dotadas de personalidade jur dica com o objectivo de promover a c
256. igida pelo Secret rio Regional da Economia no ltimo Plen rio resulta clara a indecis o tamb m em rela o ao futuro dos transportes que tem sido assegurados pelo Express Santorini e pelo Viking quando este chegar E no campo do planeamento estrat gico de transportes as indecis es t m custos Custam tempo custam oportunidades custam dinheiro Custam enfim o adiamento sine diae do progresso das nossas ilhas E avisos n o t m faltado Desde os que chegam das v rias oposi es aos que chegam da pr pria bancada do partido do Governo Se o Governo n o quer ouvir as restantes for as pol ticas ao menos oi a o Deputado Lizuarte Machado oi a o Comandante Lizuarte um dos que entre n s certamente mais conhecimento det m sobre esta mat ria Deputado Jorge Macedo PSD Muito bem O Orador Sobre o processo de aquisi o dos navios naturalmente que continua a faltar o necess rio apuramento de responsabilidades pol ticas e t cnicas E sobre isto queremos dizer que consideramos profundamente lament vel que se queira jogar com a cria o de uma comiss o de inqu rito arrastando ou apressando a sua cria o ao sabor de calend rios pol tico eleitorais Ali s como aqui disse se dependesse do PCP a comiss o de inqu rito j estaria criada h muito tempo Mas para l desta quest o que n o de somenos import ncia pol tica continuamos com um problema por resolver E reafirmamos uma vez mais o que se
257. il Jjjjj Zona ocupada o espa o de uma sala onde pode ocorrer a ocupa o humana geralmente o espa o desde o n vel do pavimento at cerca de 2 m acima deste 2 Para al m das defini es constantes no n mero anterior s o aplic veis quando necess rias interpreta o e aplica o do presente diploma as constantes sucessivamente dos documentos legais nacionais e comunit rios Artigo 4 Indices e par metros de caracteriza o 122 l Para efeitos do presente diploma a caracteriza o do comportamento t rmico dos edificios faz se atrav s da quantifica o de um conjunto de ndices e par metros 2 Os ndices t rmicos fundamentais a quantificar s o os seguintes a Necessidades nominais anuais de energia til para aquecimento Nic b Necessidades nominais anuais de energia til para arrefecimento Nvc c Necessidades nominais anuais de energia para produ o de guas quentes sanit rias Nac d Necessidades globais de energia prim ria Ntc 3 Os par metros complementares a quantificar sob condi es especificas s o a Os coeficientes de transmiss o t rmica superficiais e lineares dos elementos da envolvente b A classe de in rcia t rmica do edif cio ou da frac o aut noma c O factor solar dos v os envidra ados d A taxa de renova o de ar 4 Para a garantia do conforto t rmico e da qualidade do ar no interior dos edif cios e para o c lculo da energia necess
258. imos com a ger ncia da Transma or no sentido de garantir que efectivamente esta situa o n o acontecesse Como entidade que tutela um servi o p blico de transporte e que tem como objectivo principal a exist ncia de um servi o p blico de transporte mar timo fi vel e seguro tamb m tem actuado Em concreto e em rela o aos cruzeiros Os cruzeiros s o efectivamente propriedade da Regi o Agora n o pode ser a primeira proposta que colocada em cima da mesa para adaptar os cruzeiros de acordo com a nova regulamenta o o Governo compr la de olhos fechados Isso seria uma irresponsabilidade feita por um Governo N o deve ser feito dessa forma Todas as op es que s o pass veis de colocar os cruzeiros em conformidade com a legisla o devem ser analisadas Sr Deputado percebe o que que eu estou a dizer Deputado An bal Pires PCP Certamente O Orador A diferen a aqui fundamental A diferen a aqui de muitos milhares milhares e milhares de euros Deputado Jorge Macedo PSD N o tantos quanto o Atl ntida Deputado Francisco C sar PS Esque am o Atl ntida Deputado Jorge Macedo PSD Isso queriam os senhores que esquec ssemos O Orador Portanto em rela o a esta mat ria aquilo que o Governo tem feito e vai continuar a fazer assumir as suas responsabilidades como s cio minorit rio da Transma or e assumir as suas responsabilidades como ente p blico que tem obriga o de zelar para
259. investimentos desta natureza que trazem valor acrescentado para a nossa Regi o e como tal devem ser uma aposta a continuar de forma a aperfei oar mos ainda mais as condi es da pesca nos A ores Na Agricultura e Florestas prev se um crescimento significativo refor ando ainda mais a melhoria dos caminhos do abastecimento de gua e da electrifica o das Explora es Agr colas O lan amento abertura do concurso p blico para a constru o das novas instala es do Laborat rio Regional de Veterin ria foi efectuado no dia 15 de Julho de 2008 Desde essa data o processo evoluiu no mbito das disposi es legais em vigor tendo sido alvo de diversas reclama es de acordo com a Lei provocado pelo qu o apetec vel tal obra para as empresas da especialidade Presentemente aguarda se para breve a resolu o no mbito estipulado pela Lei do processo para se proceder Adjudica o da Empreitada de Constru o e respectiva consigna o da obra Quanto ao Parque de Exposi es da Ilha Terceira atempadamente foi entregue C mara de Comercio de Angra do Hero smo a realiza o do projecto global de arquitectura especialidades e engenharia tendo a partir desse momento a concep o do mesmo ficado responsabilidade da referida Entidade No decorrer do processo foram ouvidas a Associa o Agr cola da Ilha Terceira a Associa o de Jovens Agricultores da Ilha Terceira e a Fruter bem como a Secretaria Regi
260. io e para um mesmo tipo de uso seja superior a 100 kW obrigatoriamente adoptado um sistema de climatiza o com produ o t rmica centralizada aplicando se as restri es da EN 378 1 a menos que a Existam dificuldades t cnicas ou impedimentos de outra natureza devidamente justificados e aceites pela entidade gestora do SCE b Seja demonstrada a n o viabilidade econ mica da adop o de um sistema centralizado nesse edif cio 2 O recurso a sistemas de climatiza o servindo mais de uma frac o aut noma ou edif cio deve salvaguardar o cumprimento do presente cap tulo relativamente a cada frac o aut noma ou edif cio e relativamente aos sistemas no seu conjunto 3 obrigat rio o recurso a sistemas de climatiza o que utilizem fontes renov veis a menos que seja demonstrada a sua n o viabilidade econ mica nos termos do artigo 55 do presente diploma sendo o sistema de climatiza o escolhida em fun o da dimens o dos sistemas da localiza o do edif cio dos progressos t cnicos e das condi es econ micas prevalecentes 4 obrigat ria a liga o de sistemas a redes urbanas de distribui o de calor e de frio se existirem no local ou nas suas proximidades a menos que seja aplic vel o disposto no n mero anterior ou que seja demonstrada a n o viabilidade econ mica dessa op o nos termos do artigo 55 do presente diploma 165 5 obrigat ria a instala o de sistemas pr prios de co gera
261. ior transpondo para o ordenamento jur dico regional a Directiva n 2002 91 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de Dezembro Baixou Comiss o de Assuntos Parlamentares Ambiente e Trabalho Secret rio Cl udio Lopes Do Grupo Parlamentar do CDS PP envio do Projecto de Decreto Legislativo Regional Cria o Enfermeiro de Fam lia no Servi o Regional de Sa de Secret rio Jos vila Da Comiss o de Assuntos Parlamentares Ambiente e Trabalho relat rio de actividades elaborado ao abrigo do 103 do Regimento da Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores Secret rio Cl udio Lopes Da Comiss o de Assuntos Parlamentares Ambiente e Trabalho relat rio e parecer relativa verifica o de poderes de Deputados Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores Secret rio Jos vila Da Comiss o de Assuntos Parlamentares Ambiente e Trabalho relat rio no mbito da aprecia o da Peti o n 419 2009 SOS Porto Formoso que tem como primeiro subscritor o Sr Filipe Tavares Secret rio Cl udio Lopes Da Comiss o de Assuntos Parlamentares Ambiente e Trabalho relat rio sobre a Proposta de Decreto Legislativo Regional n 8 2009 regime jur dico da recolha tratamento e descarga de guas residuais urbanas Secret rio Jos vila Da Comiss o de Assuntos Parlamentares Ambiente e Trabalho relat rio e parecer sobre o pedido de autoriza o para o Deputado Domingos Man
262. ios realiza o da certifica o energ tica auditoria ou inspec o peri dica conforme definido no presente diploma 4 Os propriet rios ou usufrutu rios dos edif cios s o tamb m obrigados a requerer a inspec o dos sistemas de aquecimento com caldeiras e equipamentos de ar condicionado conforme estabelecido no presente diploma em mat ria de sistemas energ ticos de climatiza o de edif cios 5 Os propriet rios dos edif cios de servi os que sejam abrangidos pelas obriga es estabelecidas no presente diploma em mat ria de sistemas energ ticos de climatiza o de edificios s o obrigados a participar entidade gestora do SCE no prazo de cinco dias qualquer reclama o que lhes seja apresentada a prop sito da viola o das disposi es do presente diploma Artigo 22 Obrigatoriedade e caracter sticas do certificado 1 obrigat rio que aquando da constru o da venda ou do arrendamento de um edif cio seja fornecido um certificado ao propriet rio ou por este ao potencial comprador ou arrendat rio consoante o caso 2 A certifica o para apartamentos ou unidades concebidas para utiliza o separada em edificios pode ser baseada a Numa certifica o comum de todo o edif cio para edif cios com um sistema de aquecimento ou ventila o comum b Na avalia o de um apartamento representativo do mesmo edificio quando estes sejam id nticos 3 O certificado de um edif cio deve incluir va
263. iplomas revelou se muito dificil indicando ser necess rio proceder transposi o directa da Directiva em causa 104 respeitando os seus princ pios mas adequando a sua operacionaliza o ao contexto clim tico arquitect nico e construtivo dos A ores nos termos constitucionais e estatut rios aplic veis Tal transposi o tamb m n o pode descurar as condi es espec ficas e os objectivos tra ados para o mercado energ tico a oriano particularmente no que respeita ao fomento da utiliza o de energia el ctrica produzida a partir de fontes renov veis Por outro lado a Directiva n 93 76 CEE do Conselho de 13 de Setembro de 1993 relativa limita o das emiss es de di xido de carbono atrav s do aumento da efic cia energ tica SAVE que impunha que os Estados Membros elaborassem aplicassem e comunicassem programas relativos efici ncia energ tica dos edif cios come a agora a evidenciar alguns benef cios importantes Aquela Directiva foi entretanto substitu da pela Directiva n 2006 32 CE do Parlamento Europeu e do Conselho da CE de 27 de Abril de 2006 relativa efici ncia na utiliza o final de energia e aos servi os energ ticos mantendo contudo os mesmos objectivos os quais refor am o objecto do presente diploma Nesse contexto o presente diploma constitui um instrumento jur dico complementar para instituir ac es concretas visando as economias de energia e o fomento da utiliza o de energi
264. is d Garagens armaz ns arrecada es e similares 2 Em casos excepcionais devidamente justificados podem ser aplicadas as condi es de refer ncia a alguns espa os inclu dos na listagem do n mero anterior devendo ent o ser inclu dos no c lculo dos valores de Nic Nvc e Ntc e considerados espa os teis para todos os efeitos resultantes da aplica o do presente diploma Artigo 6 Zonamento clim tico 1 Para efeitos de determina o dos descritores clim ticos de refer ncia o arquip lago dos A ores dividido em zonas clim ticas de Inverno e de Ver o tendo por base os seguintes dados clim ticos de refer ncia a N mero de graus dias de aquecimento na base de 20 C correspondente esta o convencional de aquecimento b Dura o da esta o convencional de aquecimento em meses c Temperatura exterior de projecto de Ver o em C d Amplitude t rmica m dia di ria do m s mais quente em C 2 Os valores base referidos no n mero anterior s o fixados para cada localidade nos respectivos planos directores municipais em fun o dos dados climatol gicos dispon veis e da altitude e exposi o local podendo ser determinados directamente ou pela aplica o de um factor de correc o relativamente ao zonamento e aos dados clim ticos de refer ncia estabelecidos para determinados locais do concelho ou da ilha 3 Nas localidades onde os planos municipais de ordenamento do territ rio n o fixem o
265. islatura REQUERIMENTO Assunto INTERRUP ES NO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL CTRICA NO FAIAL Considerando que as interrup es no fornecimento de energia el ctrica no Faial t m vindo nas ltimas semanas a aumentar de frequ ncia Considerando que a culminar este processo na noite da passada sexta feira muitas freguesias estiveram sem energia el ctrica durante v rias horas e durante o fim de semana aconteceram outros cortes de curta dura o Considerando que foi tornado p blico pela pr pria Empresa de Electricidade dos A ores que na ilha do Faial se registou no ano de 2008 um aumento de cerca de vinte por cento nas interrup es do fornecimento de energia el ctrica ao contr rio do que se verificava nas restantes ilhas em que em m dia se registou uma diminui o de vinte e cinco por cento em rela o ao ano de 2007 Considerando que para justificar estes n meros a EDA invocou raz es de servi o relacionadas com manuten es e investimentos cuja natureza importa conhecer na sua plenitude 321 Considerando que estes cortes de energia provocam instabilidade na rede com preju zos para muitos consumidores que n o t m encontrado por parte daquela empresa disponibilidade para assumir eventuais responsabilidades Ao abrigo das disposi es estatut rias e regimentais aplic veis os deputados subscritores solicitam ao Governo Regional os seguintes esclarecimentos 1 Quais as raz es para os frequentes cortes de
266. isto do consumo pr prio de energia 2 Todo o sistema de climatiza o comum a v rias frac es aut nomas ou edif cios tem necessariamente de dispor de dispositivos para contagem dos consumos de energia de cada uma das frac es aut nomas ou edif cios servidos pelo sistema 3 Excepto nos casos em que pelos seus baixos consumos seja demonstrada a n o viabilidade econ mica desta reparti o obrigat rio o recurso reparti o da pot ncia de aquecimento em cont nuo ou por escal es de acordo com as seguintes classes a Pot ncia inferior a 100 kW 1 escal o b Pot ncia de 100 kW a 500 kW 2 escal es c Pot ncia de 500 kW a 1 000 kW 4 escal es d Pot ncia superior a 1 000 kW sistema modulante 4 Todos os equipamentos dos sistemas de climatiza o com pot ncia el ctrica instalada superior a 12 kW ou pot ncia t rmica m xima em combust veis f sseis superior a 100 kW que integram os sistemas que sejam objecto do presente diploma t m de dispor de meios de registo individual para contagem dos consumos de energia aut nomos ou atrav s de sistemas centralizados de monitoriza o Artigo 67 Caracter sticas t cnicas dos sistemas propulsores de fluidos Il Os elementos propulsores dos fluidos de transporte cujos motores devem ter classifica o m nima EFF2 conforme classifica o nos termos do acordo volunt rio entre os fabricantes de motores el ctricos e a Comiss o Europeia s o sele
267. istorias que sejam solicitadas pelos propriet rios dos pr dios De Janeiro de 2005 e Abril de 2009 em Angra do Heroismo foram registadas 165 vistorias as quais em 120 casos confirmaram a infesta o de t rmitas e 45 foram negativos Tais dados n o reflectem a situa o real dado que muitos casos s o direccionados para a Universidade dos A ores sem o conhecimento da C mara Municipal Informou que t cnicos da Autarquia participaram em ac es de forma o que habilitaram a Edilidade a apoiar as candidaturas aos incentivos do Governo Regional No entanto chamou aten o para a necessidades das autarquias de Angra do Heroismo Horta e Ponta Delgada estarem directamente representadas no Grupo de Miss o e n o como at agora atrav s a AMRAA A C mara Municipal de Angra do Heroismo financiou um trabalho em parceria com a Universidade dos A ores onde se procedeu ao levantamento da situa o para se conhecer a dimens o real do problema e se avan ar com a monitoriza o e controle da propaga o das t rmitas Por outro lado dado que no entender do Prof Paulo Borges as c maras de fumiga o devem ser colocadas de parte devido a problemas de seguran a a Autarquia vai investir na aquisi o de c maras de frio disponibilizando aos mun cipes este servi o Contudo entende que devem surgir no mercado empresas privadas para prestarem servi os com esta solu o Vai apelar para que haja uma ac o concertad
268. ito que decorria o concurso p blico para a coloca o de uma barreira de protec o que entretanto foi instalada e que custou 600 mil euros e que estava a ser projectado um espa o de estacionamento a Sul do enraizamento do porto comercial ou seja junto congestionada zona do saco do porto No passado dia 22 de Junho a nova Marina de Ponta Delgada voltou a ser not cia pelo facto de metade dos lugares de estacionamento atracagem n o estarem ocupados quando uma das justifica es para a sua constru o era a exist ncia de uma lista de espera de 450 inscritos Desde ent o poucos foram os que confirmaram o interesse em estacionar as suas embarca es de recreio na nova Marina de Ponta Delgada Registe se tamb m que mesmo depois de colocada a barreira de protec o os poucos utentes da nova Marina j manifestaram apreens o e descontentamento relativamente s deficientes condi es de abrigo originando agita o mar tima inaceit vel numa infra estrutura daquele tipo o que provoca grande desgaste das embarca es l estacionadas temendo inclusivamente pela seguran a das mesmas no caso de intemp rie Paralelamente o respons vel da empresa p blica Portos dos A ores tentando justificar a baixa ocupa o afirmou em declara es ao A oriano Oriental que a falta de procura n o se deve aos pre os praticados dado que os mesmo s o muito baixos e nem d o para suportar os custos de pessoal e manuten
269. iva n 98 15 CE da Comiss o de 27 de Fevereiro de 1998 Procede se ainda revis o da transposi o da Directiva n 86 278 CEE do Conselho de 12 de Junho de 1986 alterada pela Directiva n 91 692 CEE do Conselho de 23 de Dezembro de 1991 e pelo Regulamento CE n 807 2003 do Conselho de 14 de Abril de 2003 relativa utiliza o das lamas de depura o na agricultura de modo a evitar efeitos nocivos nos solos nas guas na vegeta o nos animais e no homem incentivando a sua correcta utiliza o Esta mat ria tinha o regime definido no Decreto Legislativo Regional n 16 2005 A de 20 de Julho e na Portaria n 26 2005 de 23 de Mar o que agora se revogam A proposta de diploma pretende tamb m introduzir no direito regional as obriga es das entidades gestoras dos sistemas de distribui o p blica de gua e de drenagem de guas residuais no sentido de conformarem as suas redes com os requisitos necess rios ao cumprimento dos objectivos de qualidade das massas de gua pelo que procede adapta o ao contexto regional do regime do Decreto Lei n 207 94 de 6 de Agosto e do Decreto Regulamentar n 23 95 de 23 de Agosto na parte referente recolha de guas residuais urbanas b Na especialidade 231 Na an lise na especialidade e por iniciativa dos deputados do Partido Socialista foram aprovadas por unanimidade as seguintes propostas de altera o ao articulado da iniciativa Artigo 6
270. ivo Deixa mais valias na Regi o Deixa positivo claramente positivo Nos mesmos 3 meses gado vivo sa do da Regi o menos 1 045 toneladas Juntando tudo toneladas podem se juntar com toneladas d o no conjunto menos 634 toneladas exportadas Secret rio Regional da Economia Vasco Cordeiro O erro esse O Sr n o pode exportar gado vivo O Orador N o sei quanto ter uma vaca 400 Kg S o menos 1 500 vacas que os agricultores a orianos venderam Apartes inaud veis do Secret rio Regional da Economia O Orador Quer ouvir ou quer falar Se quiser falar fale l fora agora deixe me falar S o menos 1 500 vacas que os agricultores a orianos venderam Isso reflectiu se seguramente nos seus rendimentos Basta perguntar a eles Finalizemos com o desemprego Relativamente ao desemprego custa me muito que os senhores tanto desvalorizem quem est a passar agora situa es de tamanha dificuldade por n o ter um emprego por n o conseguir ter um rendimento suficiente para alimentar as suas fam lias Os senhores est o a gozar com eles Deputado Ricardo Cabral PS Estamos a trabalhar aqui seriamente Sr Deputado N o estamos a gozar O Orador J sabemos que ao longo dos anos a tend ncia de crescimento esta 2001 2002 2003 andava nos 2 Est agora praticamente nos 7 Assumam isto Relativamente quilo que se passa nos centros de emprego nestes 5 meses e aqui Sr Deputado Jos Rego tenho
271. iza o sum ria do edif cio e dos respectivos compartimentos interiores climatizados com a indica o expressa do tipo de actividade nele habitualmente 174 desenvolvida do n mero m dio de utilizadores distinguindo se poss vel os permanentes dos ocasionais da rea climatizada e da pot ncia t rmica total e A descri o detalhada dos procedimentos de manuten o preventiva dos sistemas energ ticos e da optimiza o da qualidade do ar interior em fun o 1 Dos v rios tipos de equipamentos e 11 Das caracter sticas espec ficas dos seus componentes e iii Das potenciais fontes poluentes do ar interior f A periodicidade das opera es de manuten o preventiva e de limpeza g O n vel de qualifica o profissional dos t cnicos que as devem executar h O registo das opera es de manuten o realizadas com a indica o 1 Do t cnico ou t cnicos que as realizaram 11 Dos resultados das mesmas e iii Outros eventuais coment rios pertinentes 1 O registo das an lises peri dicas da qualidade do ar interior com indica o do t cnico ou t cnicos que as realizaram j A defini o das grandezas a medir para posterior constitui o de um hist rico do funcionamento da instala o 5 A exist ncia do PMP cuja conformidade com o especificado no n mero anterior deve ser comprovada pela entidade gestora do SCE condi o necess ria emiss o do certificado por perito qualificado no
272. jectamos pelo contr rio consideramos til e necess rio que a iniciativa privada participe tamb m nesta rea Mas os poderes p blicos t m de conservar um posicionamento que lhes permita eficazmente determinar as orienta es de gest o altura de reconhecer os erros e encontrar a coragem pol tica de inverter o rumo De forma mais clara consideramos absolutamente necess rio que a Regi o reforce a sua posi o de forma a deter efectivo controle sobre a empresa Transma or Sr Presidente Sras e Srs Deputados Sras e Srs Membros do Governo Mas para al m das diversas medidas imediatas que importa tomar necess rio que a Regi o se dote de uma verdadeira vis o estrat gica para os transportes mar timos Uma vis o que aposte na import ncia das sinergias que poderiam ser criadas e potenciadas entre as economias locais se a rede de transportes mar timos garantisse de forma eficaz a circula o de pessoas bens e produtos entre as ilhas do Tri ngulo e direi mesmo de todo o Grupo Central 21 O aproveitamento das complementaridades das economias de S o Jorge do Pico e do Faial pode representar acrescidas mais valias que resultar o n o temos d vidas no aumento do dinamismo econ mico na fixa o de popula es e no gradual aumento da qualidade de vida dos seus cidad os Sr Presidente Sras e Srs Deputados Sras e Srs Membros do Governo Da actua o do Governo mas tamb m da resposta que aqui me foi dir
273. lausos dos Deputados da bancada do PSD O Orador A interven o do Sr Vice Presidente do Governo obviamente n o negou as quebras as quebras s o evidentes Nas quebras no turismo n o se safou aquilo que se passa l por fora Mas isso que grave Este sector o sector privilegiado do Governo N o se safou como quebrou acentuadamente Continua em quebra Em 20 meses s 5 e nos meses de poca baixo Descem 15 Assumam Assumam Deputado Jos Rego PS Sr Deputado estamos neste mundo O Orador A verdade que os empres rios do sector est o fortemente penalizados e n o gostam de vos ouvir a desvalorizar assim muito menos os desempregados que sa ram do sector Deputado Rui Ramos PSD Muito bem O Orador Portanto n o gozem com os empregados N o gozem com as empresas Elas est o a sentir dificuldades e h muita gente desempregada O que os senhores fazem com essa permanente desvaloriza o da evolu o negativa da economia e designadamente no desemprego escandaloso perfeitamente insultuoso Deputado Rui Ramos PSD Muito bem O Orador Vamos ao gado abatido e ao gado exportado e depois finalizamos com o desemprego Vamos ao gado abatido e ao gado exportado para ver se nos entendemos de uma vez por todas Presidente Agradecia que abreviasse porque j terminou o seu tempo 52 O Orador Gado bovino abatido aumentou 19 2 verdade Aumentou 410 toneladas nos primeiros 3 meses posit
274. lebra o de um contrato de empreitada de obras p blicas ao abrigo do Decreto Lei n 59 99 de 2 de Mar o A Comiss o ouviu na reuni o realizada a 3 de Julho de 2009 o Senhor Vice Presidente do Governo Regional dos A ores que o membro do Governo com compet ncia na rea da Administra o por videoconfer ncia a partir de Ponta Delgada O Senhor Vice Presidente informou que o Governo Regional pretende com esta proposta adoptar medidas excepcionais a vigorarem at ao ano de 2011 que permitam estabelecer um regime de libera o das cau es destinadas a garantir a boa execu o dos contratos de empreitadas de obras p blicas Assim a presente proposta de Decreto Legislativo Regional visa reduzir o prazo de manuten o dessas cau es para 3 anos mas mantendo as garantias de boa execu o das obras aliviando desta forma as empresas que est o a ser penalizadas na sua estrutura financeira numa conjuntura econ mica e financeira como aquela que se vive importa tomar medidas excepcionais de car cter transit rio 285 O Deputado Paulo Est v o da Representa o Parlamentar do PPM solicitou explica es quanto ao prazo de vig ncia desta medida excepcional perguntando se tal constituiria o reconhecimento do Governo Regional relativamente projec o governamental quanto recupera o econ mica A esta quest o o Vice Presidente do Governo respondeu que tal data correspondia ao facto de nos encontram
275. limatiza o com mais de cinco anos de pr tica profissional devidamente comprovada e aprova o em exame ap s an lise do seu curriculum vitae por uma comiss o tripartida a estabelecer no mbito do sistema de certifica o profissional nos termos que forem fixados por portaria do membro do Governo Regional competente em mat ria de qualifica o profissional 3 A qualifica o profissional do t cnico de instala o e manuten o de sistemas de climatiza o com pot ncias nominais superiores a 100 kW deve satisfazer uma das seguintes condi es a Habilita o com o curso de forma o profissional na rea da refrigera o e climatiza o de n vel de forma o profissional 3 ou superior ou com outro curso equivalente aprovado pelo SCE e com mais de dois anos de pr tica profissional no ramo e aproveitamento em curso de especializa o em qualidade do ar interior aprovado pela entidade gestora do SCE b Aproveitamento em curso de especializa o em qualidade do ar interior aprovado pela entidade gestora do SCE e experi ncia profissional como electromec nico de refrigera o e climatiza o com mais de sete anos de pr tica profissional devidamente comprovada no ramo e aprova o em exame ap s an lise do seu curriculum vitae por uma comiss o tripartida a estabelecer no mbito do sistema de certifica o profissional nos termos que forem fixados por portaria conjunta dos membros do Governo Regional competentes em
276. liza o t picos correspondentes a 80 das necessidades de energia nominais m ximas permitidas pelos artigos 31 e 32 do presente diploma para o aquecimento Ni e para o arrefecimento Nv 2 Ficam tamb m sujeitas aos requisitos definidos no n mero anterior todas as grandes interven es de reabilita o de edif cios de habita o ou de cada uma das suas frac es aut nomas com sistemas de climatiza o cuja pot ncia seja superior a 25 kW Sec o IV Requisitos da qualidade do ar interior Artigo 62 Garantia da qualidade do ar 1 Os novos edif cios a construir abrangidos pelo presente cap tulo devem ser dotados de meios naturais mec nicos ou h bridos que garantam as taxas de refer ncia de renova o de ar fixadas no artigo 49 do presente diploma 2 Em todos os edif cios de servi os abrangidos pelo presente cap tulo durante o seu funcionamento normal devem ser consideradas as concentra es m ximas de refer ncia 162 fixadas no artigo 51 do presente diploma para os agentes poluentes no interior dos edif cios Artigo 63 Ac es correctivas 1 Quando forem detectadas concentra es mais elevadas do que as concentra es m ximas de refer ncia fixadas no artigo 51 do presente diploma o propriet rio ou o titular do contrato de loca o ou arrendamento do edif cio deve preparar um plano de ac es correctivas da qualidade do ar interior no prazo m ximo de trinta dias a c
277. lores de refer ncia como valores regulamentares legais e marcos comparativos para que os consumidores possam comparar e avaliar o desempenho energ tico do edif cio 4 O objectivo dos certificados limita se ao fornecimento de informa o e deve ser acompanhado de recomenda es relativas melhoria do desempenho energ tico sob condi es de rentabilidade econ mica 135 Artigo 23 Obrigatoriedade de afixa o do certificado energ tico 1 Nos edif cios de servi os responsabilidade e obriga o dos propriet rios proceder afixa o de c pia do CE v lido em local acess vel e bem vis vel junto entrada do edif cio 2 Nos edif cios com uma rea til total superior a 1 000 m que sejam ocupados por autoridades p blicas ou por institui es que prestem servi os p blicos a um grande n mero de pessoas e sejam por isso frequentemente visitados obrigat ria a afixa o em posi o de destaque claramente vis vel pelo p blico em geral de um CE v lido 3 Nos edif cios referidos no n mero anterior pode ser tamb m afixada a gama de temperaturas interiores recomendadas e a verificada e se for caso disso outros factores clim ticos relevantes Artigo 24 Taxas O registo dos certificados emitidos no mbito do SCE est sujeito ao pagamento de uma taxa a fixar por portaria conjunta dos membros do Governo Regional competentes em mat ria de finan as e de energia Cap tulo III Determina
278. luir que os terceirenses n o vivem de promessas mas sim da realidade Mesmo atendendo actual conjuntura desfavor vel vamos continuar permanentemente a mudar cada vez mais a Ilha Terceira para melhor Disse Aplausos dos Deputados da bancada do PS e Membros do Governo Presidente Sras e Srs Deputadas est o abertas as inscri es para pedidos de esclarecimento 62 Agradecia com excep o dos l deres dos Grupos e Representa es Parlamentares e do Sr Vice Presidente do Governo que todos os restantes poss veis intervenientes se inscrevessem agora Parece n o haver inscri es Assim sendo passamos para a interven o seguinte Tem a palavra o Sr Deputado Lu s Silveira Deputado Lu s Silveira CDS PP Sr Presidente Sras e Srs Deputados Sras e Srs Membros do Governo As acessibilidades e os transportes s o tem ticas que sempre h o de marcar os debates pol ticos nos A ores dadas as nossas especificidades arquipel gicas n o s pelas op es que se tomam como e essencialmente tendo em conta a import ncia social e econ mica que t m para o desenvolvimento das nossas ilhas Analisemos em particular o caso da Ilha de S o Jorge e em primeira inst ncia os transportes mar timos Fiquem descansados os Senhores Deputados da maioria que n o vou falar de Atl ntida Anticiclone Viking ou companhia Sobre estes os a orianos t m feito a sua avalia o O CDS PP sempre t
279. m um regime sancionat rio adequado preventivo e dissuasor Na generalidade a Comiss o deliberou por unanimidade nada ter a opor Para a especialidade importa salientar o seguinte Devido exist ncia do n 2 do artigo 228 da CRP o normativo do artigo 9 deste Projecto de Decreto Lei torna se redundante pois o mesmo aplicar se ia sempre s Regi es Aut nomas por for a do estipulado na CRP Tamb m n o se afigura necess rio um diploma nacional vir especificar que o produto das coimas aplicadas nas Regi es Aut nomas constitui receita pr pria destas como referido no n 2 desse mesmo artigo porquanto isso est estipulado no n 1 do artigo 24 da Lei Org nica n 1 2007 de 19 de Fevereiro Lei de Finan as das Regi es Aut nomas 316 Assim a Comiss o deliberou por unanimidade propor a elimina o do artigo 9 1 Correspond ncia Assunto Of cio a comunicar que o Sr Duarte Nuno d vila Martins de Freitas assume o seu mandato de Deputado a partir do dia 14 de Julho inclusiv e o Sr Deputado Jaime Jorge deixa de exercer as suas fun es de Deputado a partir daquela mesma data Proveni ncia Presidente do G Parlamentar do Partido Social Democrata Data de Entrada 2009 06 13 Refer ncia 27 09 1X Assunto Of cio a comunicar que o Sr Deputado Lu s Paulo Alves na situa o de incompatibilidade prevista na al nea c do artigo 22 do Decreto Legislativo Regional n 19 90 A d
280. m cada um dos edif cios servidos pela rede tendo como energia final a energia sob a forma de calor qqqq Rendimento energ tico de um edif cio a quantidade de energia efectivamente consumida ou calculada para satisfazer as diferentes necessidades associadas utiliza o normalizada do edif cio que podem incluir entre outras o aquecimento o aquecimento da gua a refrigera o a ventila o e a ilumina o esta frac o deve ser traduzida por um ou mais indicadores num ricos cujo c lculo tenha tido em conta o isolamento as caracter sticas t cnicas da instala o a concep o e a localiza o em rela o aos aspectos clim ticos a orienta o e a influ ncia das estruturas vizinhas a autoprodu o de energia e outros factores incluindo o clima interior com influ ncia nas necessidades de energia rrrr Resist ncia t rmica de um elemento de constru o o inverso da quantidade de calor por unidade de tempo e por unidade de rea que atravessa o elemento de constru o por unidade de diferen a de temperatura entre as suas duas faces ssss Resist ncia t rmica total o inverso do coeficiente de transmiss o t rmica tttt Simula o din mica detalhada o m todo de previs o das necessidades de energia correspondentes ao funcionamento de um edif cio e respectivos sistemas energ ticos que tome em conta a evolu o de todos os par metros relevantes com a precis o adequada numa base pelo menos ho
281. m estabelecidos 179 2 As instala es e equipamentos que s o objecto do presente cap tulo devem possuir um plano de manuten o preventiva PMP que estabele a claramente as tarefas de manuten o previstas tendo em considera o a boa pr tica da profiss o as instru es dos fabricantes e a regulamenta o existente para cada tipologia de instala o Sec o II Auditorias energ ticas Artigo 83 Auditoria aos consumos 1 O consumo global espec fico de energia de um grande edif cio de servi os em condi es normais de funcionamento avaliado pelo menos uma vez em cada tr s anos por auditoria energ tica realizada no mbito do SCE n o podendo ultrapassar o valor definido no Quadro n 4 do Anexo ao presente diploma 2 Ap s o In cio da utiliza o do edificio ou de cada frac o aut noma o disposto no artigo 75 do presente diploma integralmente aplic vel devendo a primeira auditoria ser realizada durante o seu terceiro ano de funcionamento 3 Caso a primeira auditoria referida no n mero anterior demonstre um consumo superior ao valor m ximo permitido determinado nos termos do n 1 do artigo 34 do presente diploma o propriet rio do edif cio ou frac o aut noma fica sujeito a coima anual fixada nos termos do artigo 101 do presente diploma at reposi o do consumo espec fico dentro dos valores legalmente previstos salvo demonstra o inequ voca da ocorr ncia de raz es es
282. m grande ganho para a sa de dos A orianos E por isso que o Partido Popular CDS PP considera que a implementa o do Enfermeiro de Fam lia um primeiro passo mas decisivo para a de reforma dos cuidados prim rios de sa de e para a implementa o nos A ores dos cuidados de sa de de proximidade Assim o Grupo Parlamentar do CDS PP nos termos dos artigos 31 n 1 al nea d 37 e 59 do Estatuto Pol tico A dministrativo da Regi o Aut noma dos A ores e dos artigos 114 e seguintes do Regimento da Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores apresenta o seguinte Projecto de Decreto Legislativo Regional CAP TULO I Objecto mbito e disposi es gerais Artigo 1 Objecto O presente diploma cria a figura do Enfermeiro de Fam lia integrado no Servi o Regional de Sa de e estabelece o seu regime jur dico Artigo 2 Conceitos Para efeitos do presente diploma entende se por a Enfermeiro de Fam lia o profissional diplomado em Enfermagem inscrito como membro efectivo da Ordem dos Enfermeiros habilitado para desenvolver fun es cient ficas e t cnicas em reas orientadas para os cuidados de sa de prim rios nas vertentes de sa de p blica e de sa de comunit ria 210 b Equipa Multidisciplinar equipa de t cnicos com saberes transversais das v rias reas de interven o em preven o e reabilita o integrando designadamente m dicos m dicos de
283. m sistemas de climatiza o centralizados de modo a garantir que a As exig ncias de conforto t rmico por aquecimento ou arrefecimento de ventila o para garantia de qualidade do ar no interior dos edif cios e de satisfa o das necessidades de produ o de gua quente sanit ria possam ser satisfeitas sem disp ndio excessivo de energia b Sejam minimizadas as situa es patol gicas nos elementos de constru o provocadas pela ocorr ncia de condensa es superficiais ou internas com potencial impacte negativo na durabilidade dos elementos de constru o e na qualidade do ar interior 4 Pelo presente diploma tamb m criado o Sistema de Certifica o Energ tica de Edif cios adiante designado por SCE que visa promover a efici ncia energ tica e a qualidade do ar interior dos edificios de habita o e de servi os Artigo 2 mbito de aplica o 1 Sem preju zo do disposto no n mero seguinte est o abrangidos pelo disposto no presente diploma as seguintes categorias de edif cios a Os novos edif cios ou suas frac es aut nomas para habita o e para servi os bem como os existentes sujeitos a grandes interven es de reabilita o independentemente de estarem ou n o sujeitos a licenciamento ou a autoriza o de utiliza o e de qual seja a entidade competente para o licenciamento ou autoriza o b Os edif cios existentes para habita o e para servi os aquando da celebra o de contratos de
284. m territ rios de interesse priorit rio para os A ores como forma de potenciar a ac o externa da Regi o promover o aprofundamento da coopera o bilateral com estes territ rios assente num relacionamento de base hist rica e ou cultural estabelecer parcerias e projectos em reas de interesse comum e contribuir para uma maior institucionaliza o e perenidade destas rela es atrav s de documentos enquadradores de grande relev ncia assumidos pelos rg os de Governo pr prio de cada territ rio Esta pol tica tem tido particular nfase no caso dos EUA em Estados onde h uma presen a significativa da comunidade portuguesa de ascend ncia a oriana a qual tem sido tamb m capaz de alavancar o interesse das entidades pol ticas e institucionais dos mesmos para processos de coopera o deste tipo Neste sentido em 26 de Setembro de 2002 a Assembleia Legislativa Regional aprovou a Resolu o N 014 2002 relativa Gemina o entre a Regi o Aut noma dos A ores e o 335 Estado da Calif rnia apresentada pelo Grupo Parlamentar do Partido Socialista A 28 de Agosto de 2008 foi firmado entre o Presidente do Governo Regional dos A ores e o Governador do Estado de Massachusetts o Acordo de Gemina o entre a Regi o Aut noma dos A ores e o Estado de Massachusetts e mais recentemente a 26 de Maio foi assinado Acordo semelhante entre a Regi o e o Estado de Rhode Island A prossecu o desta pol tica bem como a co
285. ma de seguran a p blica O Presidente da Comiss o perguntou quais os meios legais em falta acrescentando que os A ores e a Madeira n o podem legislar na rea penal mas apenas no dom nio das contra ordena es As peticion rias esclareceram que pretendem legisla o que permita uma eficaz actua o em situa es de risco ou de perigo para a vida dos animais v timas de maus tratos possibilitando uma r pida actua o no sentido dos animais serem retirados de imediato aos seus propriet rios O Presidente da Comiss o afirmou que os Deputados ficaram sensibilizados para a problem tica suscitada pela Peti o IV S NTESE DAS POSI ES DOS DEPUTADOS Os Grupos Parlamentares do PS PSD e CDS PP e a Representa o Parlamentar do PPM relevaram a participa o c vica dos cidad os usando do direito de apresenta o de uma Peti o Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores solicitando que a Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores discuta em Plen rio a possibilidade de cria o de um enquadramento legal para a efectiva protec o e defesa dos Direitos dos Animais na Regi o Aut noma dos A ores com base na Declara o Universal dos Direitos dos Animais proclamada pela Unesco em 27 de Janeiro de 1978 y CONCLUS ES A Comiss o de Pol tica Geral efectuou a audi o entendida como necess ria dando seguimento aos procedimentos regimentais tendo em vista a elabora o do presente
286. ma dos A ores Benilde Maria Soares Cordeiro de Oliveira e Duarte Nuno d vila Martins de Freitas Cap tulo II 219 ENQUADRAMENTO JUR DICO Nos termos das disposi es conjugadas dos artigos 4 n 1 al nea c e 22 n 1 al nea c do Estatuto dos Deputados Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores aprovado pelo Decreto Legislativo Regional n 19 90 A de 20 de Novembro o exerc cio do mandato de Deputado ao Parlamento Europeu determina a suspens o do mandato de Deputado Assembleia Legislativa Em caso de suspens o do mandato o deputado dever ser substitu do pelo primeiro candidato n o eleito na respectiva ordem de preced ncia na mesma lista conforme resulta do disposto no n 1 do artigo 9 do supra citado Estatuto dos Deputados Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores Por seu turno o artigo 6 n 1 al nea c do mesmo Estatuto determina a cessa o da suspens o do mandato pela cessa o da fun o incompat vel com a de Deputado Nos termos do disposto no n 2 da mesma disposi o legal terminada a suspens o o Deputado retomar o exerc cio do seu mandato cessando automaticamente na mesma data os poderes do seu substituto Nos termos da Resolu o da Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores n 3 2009 A de 14 de Janeiro a Comiss o de Assuntos Parlamentares Ambiente e Trabalho competente em raz o da mat ria em aprecia o C
287. mais velhos namorados que est o inseridos no mercado de trabalho e t m j um rendimento pr prio Este dado interessante porque o estudo feito com um grupo de controlo de compara o e as jovens nas mesmas idades que 92 ainda est o nas escolas e n o tiveram a experi ncia de gravidez t m namorados com idades mais pr ximas da sua Estas jovens no meio cultural social em que vivem pelo facto de terem um namorado 5 anos mais velho que j t m rendimentos funciona como uma esp cie de garantia de futuro este modelo de vida conjugal este modelo de fam lia que est de tal maneira enraizada que n o se desconstr i com quadros legislativos nem com decis es do Governo Desconstr i se investindo apostando e incentivando o percurso das jovens em termos de escolaridade em termos de forma o profissional em termos de compet ncia para al m da casa em termos de capacidade de participa o c vica e de participa o social Penso que esta a grande mudan a que a nossa sociedade a oriana tem que vivenciar e que n o pelo facto de ser um Governo Socialista ou de ser de outra cor que vamos conseguir completamente alterar N s enquanto comunidade e sociedade a oriana enquanto fam lias temos de ter para as jovens este tipo de projecto este tipo de incentivo e de modelo de refer ncia Penso que assim iremos mudar com certeza no futuro Presidente Tem a palavra o Sr Deputado Artur Lima Deputado Artur Lima
288. matiza o d O licenciamento dos novos edif cios residenciais ou de cada uma das suas frac es aut nomas que sejam projectados para serem dotados de sistemas de climatiza o com uma pot ncia nominal instalada superior a 25 kW para climatiza o 151 e Os novos sistemas de climatiza o a instalar em edif cios existentes ou suas frac es aut nomas com uma pot ncia nominal igual ou superior a 25 kW sendo lhes aplic veis os mesmos requisitos previstos para os edificios novos da mesma tipologia f As grandes interven es de reabilita o relacionadas com a envolvente as instala es mec nicas de climatiza o ou os demais sistemas energ ticos dos edif cios de servi os independentemente de serem ou n o nos termos de legisla o espec fica sujeitos a licenciamento ou autoriza o de utiliza o sendo lhes aplic veis os mesmos requisitos previstos para os edif cios novos da mesma tipologia 3 No caso de edif cios com mais do que uma frac o aut noma os requisitos previstos no artigo seguinte aplicam se a A cada uma das frac es aut nomas caso sejam adoptados sistemas individuais de climatiza o para cada uma b Ao edif cio como um todo caso seja adoptado um sistema centralizado de climatiza o para todo o edif cio 4 No caso de amplia es de edif cios existentes em que a interven o na parte original desse edificio n o atinja o limiar definido para ser considerada uma grande inte
289. mbito do SCE 6 As opera es de manuten o executadas sob a responsabilidade do t cnico referido no artigo 73 do presente diploma devem ser executadas por t cnicos de manuten o certificados com as qualifica es e compet ncias definidas no artigo anterior 7 Todas as altera es introduzidas nas instala es de climatiza o devem ser obrigatoriamente registadas no projecto e em livro de registo de ocorr ncias que faz sempre parte integrante dos procedimentos de manuten o do edificio 8 Todos os equipamentos componentes das instala es de climatiza o t m de estar acess veis para efeitos de manuten o assim como as portas de visita para inspec o e limpeza da rede de condutas se existirem 9 Na sala das m quinas deve ser instalado um ou mais diagramas facilmente vis veis em que se representem esquematicamente os sistemas de climatiza o instalados bem como 175 uma c pia do projecto devidamente actualizado e as instru es de opera o e actua o em caso de emerg ncia CAP TULO VI Instala es de gases combust veis em edif cios Artigo 75 Instala es de g s 1 Os projectos de constru o amplia o recupera o ou reconstru o de edificios devem incluir obrigatoriamente uma das seguintes solu es a Uma solu o energ tica que exclua totalmente a utiliza o de gases combust veis de qualquer natureza b Uma instala o de g s que abranja todos os fogos 2 Q
290. mente dessas variedades MADRP Reg DL 271 2009 9 Projecto de Decreto Lei Procede quarta altera o ao Decreto Lei n 154 2005 de 6 de Setembro transpondo para a ordem jur dica interna as Directivas n s 2008 109 CE de 28 de Novembro de 2008 e 2009 7 CE de 10 de Fevereiro de 2009 ambas da Comiss o que alteram os anexos I II IV e V da Directiva n 2000 29 CE do Conselho de 8 de Maio de 2000 relativa s medidas de protec o contra a introdu o na Comunidade de organismos prejudiciais aos vegetais e produtos vegetais e contra a sua propaga o no interior da Comunidade MADRP Reg DL 235 2009 10 Proposta de Lei n 296 X Altera o ao Decreto Lei n 66 2008 de 9 de Abril que regula a atribui o de um subs dio social de mobilidade aos cidad os benefici rios no mbito dos servi os a reos entre o Continente e a Regi o Aut noma da Madeira Horta 5 de Julho de 2009 O Relator Francisco V Cesar O presente relat rio foi aprovado por unanimidade O Presidente Jos de Sousa Rego 307 RELAT RIO E PARECER SOBRE O PROJECTO DE DECRETO LEI QUE APROVA AS BASES DA CONCESS O DO SERVI O P BLICO AEROPORTU RIO DE APOIO AVIA O CIVIL COMPREENDENDO O ESTABELECIMENTO DESENVOLVIMENTO GEST O E MANUTEN O DAS INFRA ESTRUTURAS AEROPORTU RIAS DOS AEROPORTOS DE LISBOA PORTO FARO PONTA DELGADA SANTA MARIA HORTA E FLORES BEM COMO DAS INFRA ESTRUTURAS NECESS RIAS PARA A UTILIZA
291. mpre defendemos a aquisi o a op o correcta Socorrendo me uma vez mais do saber do Deputado Lizuarte Machado o investimento na constru o de novos navios ter de ser p blico permitindo que a explora o dos mesmos n o seja penalizada pelos custos do capital afecto a esse investimento inicial Citei Deputado Jorge Macedo PSD Muito bem 22 O Orador Existe um rumo e um consenso alargado na Regi o Falta agora apenas que o Governo encontre a coragem pol tica para o percorrer Disse Presidente Sras e Srs Deputados est o abertas as inscri es Tem a palavra o Sr Deputado Costa Pereira Deputado Costa Pereira PSD Sr Presidente Sras e Srs Deputados Sras e Srs Membros do Governo A situa o que foi aqui colocada de forma clara pelo Sr Deputado do PCP suscita uma posi o que tamb m tem de ser clara de todas as bancadas e do Governo Regional sobre o assunto dos transportes mar timos de passageiros nos A ores e em particular sobre a quest o do transporte mar timo de passageiros nas ilhas do tri ngulo O Grupo Parlamentar do PSD tem vindo a acompanhar com natural preocupa o o evoluir dos transportes mar timos de passageiros no tri ngulo e em particular com especial preocupa o a situa o da Transma or quer a sua situa o financeira quer os indicadores preocupantes sobre a gest o que tem vindo a ser realizada nestes ltimos anos Sr Presidente Sras e Srs Deputados N
292. n 14 2009 de 2 de Mar o Artigo 112 Entrada em vigor O presente diploma entra em vigor no dia imediato ao da sua publica o 198 Aprovado em Conselho do Governo Regional na Madalena Pico em 6 de Maio de 2009 O Presidente do Governo Regional Carlos Manuel Martins do Vale C sar ANEXO Normas referentes classifica o energ tica de edif cios Quadro n 1 Escala de classifica o energ tica dos edif cios ou frac es aut nomas com certificados dos tipos A e C Classe Energ tica Valor de R A R lt 0 25 A 0 25 lt R lt 0 50 B 0 50 lt R lt 0 75 B 0 75 lt R lt 1 00 C 1 00 lt R lt 1 50 D 1 50 lt R lt 2 00 E 2 00 lt R lt 2 50 F 2 50 lt R lt 3 00 G R gt 3 00 199 Quadro n 2 Valores do par metro S Valores de refer ncia para o c lculo da classe energ tica A Perfil din mico Aquecimento S aquecimento arrefecimento IEE ef S IFE e S Habita es 25 18 19 12 Hipermercados 110 58 93 49 Vendas por grosso 35 18 27 13 Supermercados 70 30 55 23 Centros comerciais 95 60 58 36 Pequenas lojas 35 26 31 21 Restaurantes 120 33 120 31 Pastelarias 140 58 122 31 Pronto a comer 170 52 159 31 Hot is de 4 ou mais estrelas 45 24 30 14 Hot is de 3 ou menos 25 18 19 12 estrelas Cinemas e teatros 10 6 73 Discotecas 40 17 17 7 Bingos e clubes sociais 15 11 14 10 Clubes desportivos com 25 17
293. n o h mais inscri es Sras e Srs Deputados vamos colocar vota o o Projecto de Resolu o do BE que temos vindo a debater Os Srs Deputados que concordam fa am o favor de manterem se como se encontram Os Srs Deputados que discordam fa am o favor de se sentar O Sr Deputado que se abst m fa a favor de se sentar 102 Secret rio O Projecto de Resolu o apresentado foi rejeitado com 28 votos contra do PS 16 votos contra do PSD 5 votos contra do CDS PP um voto contra do PPM 2 votos a favor do BE e 1 absten o do PCP Presidente Creio n o existirem declara es de voto Sras e Srs Deputados vamos ficar por aqui porque se aproxima a hora regimental de encerramento dos nossos trabalhos Recome amos amanh com o PTAP pelas 10 horas da manh Muito obrigado Bom jantar At amanh Eram 19 horas e 55 minutos Deputados que entraram durante a Sess o Partido Socialista PS Guilherme de Fraga Vicente Nunes Partido Social Democrata PSD Ant nio Maria Silva Gon alves Cl udio Borges Almeida Cl lio Ribeiro Parreira Toste Meneses Jorge Manuel de Almada Macedo Partido Popular CDS PP Pedro Miguel Medina Rodrigo Raposo Deputados que faltaram Sess o Partido Socialista PS Alzira Maria de Serpa e Silva Lizuarte Manuel Machado Partido Social Democrata PSD 103 Aida Maria Melo Amaral Reis dos Santos Ant nio Lima Cardoso Ventura Texto n o revisto pelo Orador
294. ncia o com levantamento estat stico com um custo 266 estimado de 150 000 00 A Universidade dos A ores aguarda uma resposta governamental sua proposta Em resposta ao Deputado Jos Cascalho sobre o que entendia ser uma praga geral referiu que no modelo realizado com base nos dados climat ricos recolhidos de todo o mundo e comparando os com os A ores foi poss vel concluir que a praga podia expandir se por todas as ilhas e por todos os lugares onde existem aglomerados populacionais Disse ainda que daqui a um tempo haver uma culpabiliza o generalizada por aus ncia de decis o pol tica para evitar o alastramento praga O Deputado Lizuarte Machado interveio para perguntar se o resultado final id ntico com a utiliza o da t cnica do frio ou da fumiga o O Prof Paulo Borges informou que a desvantagem do frio a eventual danifica o dos m veis por n o reagirem bem ao frio e que se trata de uma estrutura cara Esta uma solu o mais lenta embora mais amiga do ambiente A t cnica da fumiga o mais r pida muito embora envolva maiores riscos ambientais pois recorre ao uso de qu micos O Deputado Jos San Bento interveio para afirmar que o Governo Regional tem tido grande abertura para abordar este problema e que cidad os devem ser agentes activos O Governo est a preparar legisla o para adoptar solu es para este problema incentivando os privados a participarem no proc
295. ncionamento CAP TULO I ENQUADRAMENTO JUR DICO A aprecia o do presente projecto de Decreto Lei enquadra se no disposto no n 2 do artigo 229 da Constitui o da Rep blica Portuguesa e na al nea 1 do artigo 34 do Estatuto Pol tico Administrativo da Regi o Aut noma dos A ores Lei n 2 2009 de 12 de Janeiro CAP TULO II APRECIA O NA GENERALIDADE E ESPECIALIDADE 312 O presente Projecto de Decreto Lei visa regulamentar a actividade dos centros de atendimento m dico veterin rios como unidades de sa de que exercem actividades de preven o diagn stico e tratamento das anomalias e doen as dos animais Esta regulamenta o tem como objectivo promover a qualidade e a seguran a estabelecendo se requisitos quanto a instala es e equipamentos bem como regras relativas ao seu funcionamento Estas garantias t m de ser verific veis exigindo se por isso a vistoria para efeitos de autoriza o para o exerc cio da actividade por peritos da Administra o nos locais onde aquela assist ncia ir ser prestada bem como a inspec o peri dica dos referidos estabelecimentos Os centros de atendimento m dico veterin rios s o locais que prestam servi os m dico veterin rios estando o presente diploma ajustado ao disposto na Directiva n 2006 123 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 12 de Dezembro de 2006 relativa aos servi os no mercado interno na medida em que passa a ser permitido que
296. ndo ao Governo que com os dinheiro dos contribuintes pague as asneiras do senhor autarca da C mara Municipal das Velas Os senhores deputados do PSD est o calados mas sabem que isto verdade Deputado Mark Marques PSD Seja correcto O problema s essa casa Seja s rio O Orador Eu estou a ser s rio Isso assim e o senhor sabe que assim No Conselho de Ilha o senhor Presidente da C mara e o senhor ouviram e calaram Quero lhe dizer senhor Deputado que essa que a verdade e o senhor n o deve misturar as coisas isso que eu afirmo e n s deputados temos o dever de alertar N o devemos fazer insinua es falsas que n o correspondem verdade O senhor Deputado sabe muito bem que naquele caso em concreto n o necess rio nenhum terreno para termos candidatos naquela freguesia porque at temos candidatos a mais Muito obrigado Presidente Quer fazer uma interpela o Mesa Sr Deputado Mark Marques Tem a palavra Deputado Mark Marques PSD Sr Presidente Sras e Srs Deputados Sras e Srs Membros do Governo Era apenas para o Sr Presidente ou o Sr Secret rio informar a C mara quanto tempo que o PSD tem dispon vel porque v rias vezes foi citado os senhores deputados do PSD neste 72 debate como se eu n o me levantasse a pedir a palavra porque n o quero ou n o tenho argumentos Apenas quero dizer que acho que n o tenho tempo Agradecia a confirma o da Mesa
297. ndo as medidas t cnicas necess rias para assegurar que estes cumpram os requisitos m nimos de desempenho energ tico fixados no presente diploma 2 Relativamente aos edif cios novos com uma rea til total superior a 1 000 m na fase de projecto obrigat rio o estudo da viabilidade t cnica ambiental e econ mica de instalar sistemas alternativos tais como a Sistemas descentralizados de fornecimento energ tico baseados em energias renov veis b Co gera o c Sistemas urbanos ou colectivos de aquecimento ou arrefecimento se existirem d Bombas de calor 3 O estudo sobre a viabilidade t cnica ambiental e econ mica referente implementa o dos sistemas alternativos referido no n mero anterior tomado em considera o antes de se iniciar a constru o 138 Artigo 28 Edif cios existentes 1 Sempre que sejam realizadas obras de renova o importantes em edif cios com uma rea til total superior a 1 000 m o seu desempenho energ tico deve ser melhorado de forma a cumprir requisitos m nimos estabelecidos no presente diploma na medida em que tal seja poss vel do ponto de vista t cnico funcional e econ mico 2 Os requisitos podem ser estabelecidos para o edif cio renovado no seu conjunto ou para os sistemas ou componentes renovados quando estes fa am parte de uma renova o a efectuar dentro de um prazo limitado com o objectivo de melhorar o desempenho energ tico global do edif cio A
298. nha Santos Manuel Herberto Santos da Rosa Manuel Soares da Silveira Maria da Gra a Lopes Teixeira Maria da Piedade Lima Lalanda Gon alves Mano N lia Maria Pacheco Amaral Ricardo Manuel Viveiros Cabral Rog rio Paulo Lopes Soares Veiros Partido Social Democrata PSD Ant nio Augusto Batista Soares Marinho Ant nio Pedro Rebelo Costa Carla Patricia Carvalho Bret o Martins Cl udio Jos Gomes Lopes Jaime Ant nio Silveira Jorge Jo o Lu s Bruto da Costa Machado da Costa Jorge Alberto da Costa Pereira Jos Manuel Cabral Dias Bolieiro Lu s Carlos Correia Garcia Mark Silveira Marques Pedro Ant nio de Bettencourt Gomes Rui Manuel Maciel Costa de Oliveira Ramos Partido Popular CDS PP Abel Jorge Igrejas Moreira Artur Manuel Leal de Lima Lu s Virg lio de Sousa da Silveira Paulo Jorge Santiago Gomes da Rosa Bloco de Esquerda BE Jos Manuel Veiga Ribeiro Cascalho Zuraida Maria de Almeida Soares Coliga o Democr tica Unit ria PCP PEV An bal da Concei o Pires Partido Popular Mon rquico PPM Paulo Jorge Abra os Est v o Presidente Est o presentes 47 Sras e Srs Deputados o que significa que temos qu rum Declaro aberta a Sess o Pode entrar o p blico Sras e Srs Deputados vamos ter pela primeira vez e aproveitando uma possibilidade consagrada na revis o do nosso Estatuto Pol tico Administrativo um per odo legislativo ordin rio em Julho o que significa que a partir de
299. noma dos A ores referente ao ano de 2008 Proposta de Resolu o 22 2008 Conta da Regi o Aut noma dos A ores referente ao ano de 2007 218 Projecto de Resolu o n 23 2009 Recomenda ao Governo da Regi o Aut noma dos A ores a suspens o do contingente laboral para imigrantes na Regi o Projecto de Resolu o 30 2009 Recomenda ao Governo a tomada de medidas de refor o da informa o aos cidad os para combater o desinteresse e o abstencionismo eleitoral Projecto de Lei n 826 X Estabelece cartas de risco mar timo para prevenir o impacte dos riscos naturais e acontecimentos extremos sobre a orla costeira Projecto de Lei n 817 X Revoga as regras da caducidade das conven es colectivas de trabalho Santa Cruz das Flores 30 de Junho de 2009 A Relatora Isabel Almeida Rodrigues O presente relat rio foi aprovado por unanimidade O Presidente Hern ni Jorge RELAT RIO E PARECER DA COMISS O DE ASSUNTOS PARLAMENTARES AMBIENTE E TRABALHO RELATIVO VERIFICA O DE PODERES DE DEPUTADOS ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGI O AUT NOMA DOS A ORES Cap tulo I INTRODU O A Comiss o de Assuntos Parlamentares Ambiente e Trabalho reuniu no dia 7 de Julho de 2009 na sede da Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores na Horta Da agenda da reuni o constava a emiss o de parecer relativo verifica o dos mandatos dos Deputados Assembleia Legislativa da Regi o Aut no
300. ntares Ambiente e Trabalho no per odo compreendido entre 8 e 30 de Junho de 2009 Neste per odo a Comiss o reuniu nos dias 25 e 26de Junho na delega o de S o Miguel da Assembleia Legislativa em Ponta Delgada e nos dias 29 e 30 de Junho na delega o das Flores da mesma Assembleia Legislativa em Santa Cruz Cap tulo III TRABALHOS REALIZADOS 1 Na reuni o de 25 de Junho de 2009 a Comiss o desenvolveu os seguintes trabalhos a Audi o do Presidente da C mara Municipal da Ribeira Grande no mbito da aprecia o das Peti es n 417 2009 Explora es de suinicultura no concelho da Ribeira Grande pr ximo do Cabouco concelho de Lagoa que tem como primeiro subscritor o Senhor Rui Eduardo Vieira da C mara e Silva e n 419 2009 SOS Porto Formoso que tem como primeiro subscritor o Senhor Filipe Tavares 215 b Audi o do Senhor Rui Eduardo Vieira da C mara e Silva na qualidade de subscritor da Peti o n 417 2009 Explora es de suinicultura no concelho da Ribeira Grande pr ximo do Cabouco concelho de Lagoa c Audi o do Senhor Filipe Tavares na qualidade de subscritor da Peti o n 419 2009 SOS Porto Formoso d Visita explora o de suinicultura da Agra or e Visita explora o de suinicultura de Humberto Silva f Visita s obras da Praia dos Moinhos Porto Formoso 2 Na reuni o do dia 26 de Junho a Comiss o desenvolveu os seguintes trabalhos a Audi o do
301. nte Sras e Srs Deputados Srs membros do Governo Voto De Congratula o Pela Vida e Obra de Francisco de Lacerda Francisco In cio da Silveira de Sousa Pereira Forjaz de Lacerda mais conhecido por Francisco de Lacerda nasceu na freguesia de Ribeira Seca do Concelho da Calheta na Ilha de S o Jorge a 11 de Maio de 1869 e faleceu a 18 de Julho de 1934 No pr ximo dia 18 decorrem por isso 75 anos sobre a sua morte Francisco de Lacerda estudou no Liceu da cidade de Angra do Heroismo e frequentou o curso de Medicina no Porto mas foram os seus dotes musicais que lhe deram o reconhecimento que o coloca entre as figuras mais relevantes da M sica no nosso pa s e nos A ores Desde a sua tenra idade quando apenas tinha 4 anos recebeu as primeiras li es de m sica e piano E foi a paix o pela m sica que o levou a desistir do curso de Medicina Em Lisboa matriculou se no Conservat rio Nacional onde terminou em 1891 o curso de piano e composi o com elevada classifica o tendo sido de imediato convidado a ser professor dessa institui o Passados poucos anos em 1895 merc de uma bolsa de estudos do Estado Portugu s partiu para Paris onde foi aluno dos mais ilustres mestres da poca em piano rg o chegando a director da Schola Cantarum Entre 1902 e 1913 Francisco de Lacerda vive os seus melhores anos em termos da sua carreira art stica internacional dirigindo os Grandes Concertos Cl ssicos de Marselha
302. nte a obra conclu da dentro do seu prazo de adjudica o Sr Secret rio Outra das quest es que o senhor n o respondeu se o novo avi o DASH Q400 opera em S Jorge em boas condi es com os s agora anunciados 110 metros e o porqu do valor ser sempre o mesmo vinte e tr s milh es e duzentos mil euros passando dos iniciais 200 metros de comprimento anunciados para 110 metros Gostaria que isto ficasse muito bem esclarecido porque eu honestamente n o devo ter lido bem os documentos e n o consegui perceber Secret rio Regional da Economia Vasco Cordeiro A amplia o 200 metros No esclarecimento n o fala em 110 metros Eu tenho o documento aberto Presidente Eu gostaria muito de dar a palavra ao Governo que a pediu Acontece que pelas nossas contas desde a ltima interven o o Governo tamb m j esgotou o seu tempo Presidente Tem a palavra o Sr Deputado Rog rio Veiros Deputado Rog rio Veiros PS Sr Presidente Sras e Srs Deputados Sras e Srs Membros do Governo Sr Deputado efectivamente a pista propriamente dita vai crescer 110 metros O aumento do aeroporto de S Jorge 200 metros porque um aeroporto constitu do por pista e margens de seguran a Se o senhor ler o caderno de encargos est l escrito que s o 200 metros As margens de seguran a nomeadamente o strip e toda a outra rea contribuem para a seguran a da opera o no aeroporto S o 200 metros 70 O senhor le
303. nte da C mara manifestou a sua discord ncia quanto proposta do BE de fumiga o por envolver produtos t xicos Por outro lado manifestou a opini o de que devem ser empresas privadas a realizar esta actividade com o incentivo p blico A Edilidade tem acompanhado de perto os materiais contaminados at serem queimados no aterro comum O Presidente da C mara Municipal acrescentou ainda que as entidades p blicas devem articular esfor os no combate s t rmitas devendo as autarquias fazer parte da solu o acompanhando e fiscalizando os casos nos respectivos concelhos As t rmitas surgem como um problema individual que acaba por afectar os agregados habitacionais vizinhos A reabilita o urbana e a reconstru o ocorrida ap s o sismo s o factores que podem justificar o reduzido n mero de casos registados no Faial CAP TULO IX AUDI O DO GERENTE DA PEST CONTROL O Gerente da Pest Control Jos Serpa come ou por dizer que a sua empresa trabalha h cerca de 6 anos na rea das t rmitas designadamente nas ilhas dos Grupos Central e Oriental informando que os apoios governamentais s o praticamente inacess veis Apontou que o problema das t rmitas reside essencialmente nos centros hist ricos devido ao abandono das moradias e ao valor diminuto das rendas pois a classe m dia que neles habita de faixa et ria elevada n o se encontra minimamente motivada para proceder aos trabalhos de restauro devido b
304. ntistas enfermeiros psic logos nutricionistas fisioterapeutas terapeutas ocupacionais terapeutas da fala e t cnicos de servi o social recorrendo quando necess rio a outros t cnicos em fun o de cada uma das situa es Artigo 3 mbito de aplica o O disposto no presente diploma aplica se aos enfermeiros dos Centros de Sa de Unidades de Sa de de Ilha e Hospitais da Regi o Aut noma dos A ores Artigo 4 Objectivos Constituem objectivos da actua o do enfermeiro de fam lia realizar a gest o da sa de dos agregados familiares ou grupos populacionais a seu cuidado na rea dos cuidados de sa de prim rios CAP TULO II Conte do funcional Artigo 5 Exerc cio profissional 1 O enfermeiro de fam lia integra a carreira de enfermagem o que determina o exerc cio das correspondentes fun es nos termos do presente diploma 2 O enfermeiro de fam lia exerce a sua actividade com plena responsabilidade profissional atrav s do correcto exerc cio das fun es assumidas coopera com outros profissionais cuja ac o seja complementar da sua e participa nas equipas de trabalho para o efeito constitu das 211 Artigo 6 mbito de actua o l A actua o do enfermeiro de fam lia integra se em equipas multidisciplinares no mbito dos Centros de Sa de Unidades de Sa de de Ilha e Hospitais 2 O enfermeiro de fam lia actua na zona de implanta o geogr fica da unidade de sa de onde
305. ntra bolores pelo que nenhum produto fabricado na UE deve conter DMF Todavia n o existe qualquer restri o quando o DMF est presente em produtos ou mat rias primas de produtos que s o importados para a Comunidade 315 Atendendo a que a imposi o de uma restri o ao DMF ao abrigo do Regulamento CE n 1907 2006 do Parlamento Europeu e do Conselho de 18 de Dezembro de 2006 relativo ao registo avalia o autoriza o e restri o dos produtos qu micos REACH que cria a Ag ncia Europeia dos Produtos Qu micos n o poss vel a curto prazo e n o por conseguinte suficiente face urg ncia na gest o do risco a Comiss o Europeia adoptou a Decis o n 2009 251 CE de 17 de Marco de 2009 que exige que os Estados Membros assegurem que n o sejam colocados nem disponibilizados no mercado produtos que contenham o DMF O presente projecto de decreto lei visa assim implementar aquela Decis o com o objectivo de proteger a sa de dos consumidores consagrando a proibi o de coloca o e disponibiliza o no mercado de produtos destinados aos consumidores ou suscept veis em circunst ncias razoavelmente previs veis de serem utilizados pelos mesmos que contenham o biocida DMF Estabelece se ainda a obrigatoriedade de retirada do mercado e de recolha destes produtos junto dos consumidores bem como de informa o a estes sobre os riscos inerentes utiliza o de produtos com DMF Consagra se tamb
306. ntre o caudal de ar novo que insuflado ou entra num dado espa o e o caudal de ar novo que chega efectivamente zona ocupada desse espa o definida como o volume correspondente rea til at um p direito til de 2 m kk Efici ncia energ tica nominal de um equipamento a raz o entre a energia fornecida pelo equipamento para o fim em vista energia til e a energia por ele consumida 113 energia final medida em geral em percentagem sob condi es nominais de projecto no caso das bombas de calor a efici ncia geralmente superior a 100 e designada por COP Coefficient of Performance 11 Efici ncia nominal de um equipamento a raz o entre a energia fornecida pelo equipamento para o fim em vista energia til e a energia por ele consumida energia final e expressa em geral em percentagem sob condi es nominais de projecto mm Energia final a energia disponibilizada aos utilizadores sob diferentes formas electricidade g s combust vel biomassa ou outra e expressa em unidades com significado comercial nomeadamente em kWh m kg ou outra unidade de medida adequada forma de energia e sua forma de comercializa o nn Energia prim ria o recurso energ tico que se encontra dispon vel na natureza petr leo g s natural energia h drica energia e lica biomassa energia solar energia geot rmica exprime se normalmente em termos da massa equivalente de petr leo quilog
307. nvestimento privado No com rcio a aprecia o feita pelo sector quanto evolu o passada tem sido crescentemente negativa a partir de meados de 2007 A perspectiva do mesmo sector para o corrente ano fortemente preocupante O que o sistema estat stico demonstra claramente no entanto objecto de uma aprecia o contradit ria por parte dos servi os oficiais de estat stica Para estes a economia a oriana passo a citar deve ter registado uma evolu o positiva fim de cita o no primeiro trimestre de 2009 o mais evidente descaramento por parte de quem para cumprir a disciplina partid ria dando bom tom cor rosa perdeu definitivamente a credibilidade t cnica que deveria possuir prestando se a um papel pouco digno A verdade est perfeitamente clara nos dados estat sticos oficiais N o est nas pretensas an lises que os acompanham que envergonham certamente os bons profissionais que trabalham nos servi os que os produzem Sr Presidente Sras e Srs Deputados Sras e Srs Membros do Governo 38 Os dados existentes correspondem na ntegra ao que sentido pelas fam lias e empresas a orianas Com especial realce para a quest o do desemprego como fris mos inicialmente A subida deste paulatina numa primeira fase e com maior agressividade desde 2008 leva a que em Mar o de 2009 o fen meno atinja quase 8 000 A orianos No espa o de um ano mais 1569 A orianos est o desempregados O agrav
308. nvolvida por vigilantes da natureza Refira se que para al m destas viaturas pontualmente quando constatada a efectiva necessidade s o utilizadas outras afectas aos respectivos Servi os de Ilha ou demais unidades org nicas da Secretaria Regional do Ambiente e do Mar 330 E o Graciosa S Jorge Faial Flores Pico 3 Nos ltimos quatro anos n o foram realizadas ac es de forma o especialmente destinadas a funcion rios da carreira Vigilante da Natureza Contudo ocorreu a participa o de funcion rios desta carreira num vasto e diversificado conjunto de ac es de forma o ligadas tem tica ambiental algumas promovidas pelos Governo Regional em reas que v o desde o patrim nio natural e promo o do seu usufruto ao enquadramento legal e boas pr ticas em mat ria de res duos entre outras 4 Os vigilantes da natureza continuar o a desenvolver actividade conforme determinado pelo diploma que define e estrutura a carreira nas respectivas reas de actua o designadamente em processos de fiscaliza o e monitoriza o ambiental mas tamb m ao n vel da educa o e sensibiliza o ali s fundamentais nesta tem tica 5 O Governo Regional definiu j adequados procedimentos para a compatibiliza o da actividade desenvolvida pelos funcion rios da carreira Vigilante da Natureza integrados nos Servi os de Ilha e pessoal afecto actividade inspectiva e integrado na Inspec
309. o Regional do Ambiente em ambos os casos sob tutela da Secretaria Regional do Ambiente e do Mar Relativamente compatibiliza o e articula o destes com o Servi o de Protec o da Natureza da GNR instalado na Regi o Aut noma dos A ores o mesmo vem sendo assegurado com excelentes resultados por um estreito relacionamento com a coordena o regional do dispositivo assente em regulares contactos bem como pela celebra o de 331 protocolo de colabora o o qual considerou inclusive a forma o local de agentes por parte da Secretaria Regional do Ambiente e do Mar 6 O Decreto Legislativo Regional n 49 2006 A de 11 de Dezembro procedeu cria o dos Quadros Regionais de Ilha deixando de existir por esta via quadros por departamento e lugares n o providos Desta forma abaixo apresentamos quadro com a indica o do n mero de Vigilantes da Natureza em fun es por ilha N de Vigilantes da Natureza Os melhores cumprimentos O Chefe de Gabinete Hermenegildo Galante ASSUNTO REQUERIMENTO N 92 IX ACESSO AO PORTO COMERCIAL DA ILHA GRACIOSA Encarrega me S Exa o Secret rio Regional da Presid ncia de enviar a resposta ao Requerimento n 92 IX subscrito pelo Senhor Deputado Jo o Bruto da Costa do PSD O Governo Regional sem prescindir quanto ao teor dos considerandos informa o seguinte 332 1 O encerramento do Porto da Praia da Graciosa com veda es
310. o relativo ao estabelecimento das condi es de pol cia sanit ria aplic veis circula o de animais de circo e outros n meros com animais entre estados membros aprova as normas de identifica o registo circula o e protec o dos animais utilizados em circos exposi es n meros com animais e manifesta es similares em territ rio nacional Baixou Comiss o de Economia Secret rio Jos vila Da Presid ncia do Conselho de Ministros envio do Projecto de Decreto Lei que procede quarta altera o ao Decreto Lei n 154 2005 de 6 de Setembro transpondo para a ordem jur dica interna as directivas n s 2008 69 CE de 28 de Novembro de 2008 e 2009 07 CE de 10 de Fevereiro e 2009 07 CE de 10 de Fevereiro de 2009 ambas da comiss o que alteram os Anexos I II IV e V da Directiva n 2000 29 CE do 6 Conselho de 8 de Maio de 2002 relativa s medidas de protec o contra a introdu o na comunidade de organismos prejudiciais aos vegetais e produtos vegetais e contra a sua propaga o no interior da comunidade Baixou Comiss o de Economia Secret rio Cl udio Lopes Do Governo Regional dos A ores envio da Conta da Regi o Aut noma dos A ores de 2008 Baixou Comiss o de Economia Secret rio Jos vila Da Presid ncia do Governo envio da Proposta de Decreto Legislativo Regional que estabelece normas relativas ao desempenho energ tico dos edif cios e qualidade do ar inter
311. o ver defini o de ventila o 1 Ar de retorno o ar de extrac o n o rejeitado no exterior e misturado com o ar novo para ap s tratamento se tornar no ar de insufla o j Ar exterior o ar exterior ao espa o ou local climatizado e que se identifica em geral com o ar ambiente ver defini o de ventila o 110 k Ar novo o ar exterior que introduzido no sistema de climatiza o para renova o do ar do local com fins de higiene e sa de e que se identifica no todo ou em parte com o ar de insufla o ver defini o de ventila o 1 rea de cobertura a rea medida pelo interior dos elementos opacos da envolvente horizontais ou com inclina o inferior a 60 que separam superiormente o espa o til do exterior ou de espa os n o teis adjacentes m rea de paredes a rea medida pelo interior dos elementos opacos da envolvente verticais ou com inclina o superior a 60 que separam o espa o til do exterior de outros edif cios ou de espa os n o teis adjacentes n rea de pavimento a rea medida pelo interior dos elementos da envolvente que separam inferiormente o espa o til do exterior ou de espa os n o teis adjacentes o rea de v os envidra ados a rea medida pelo interior das zonas n o opacas da envolvente de um edif cio ou frac o aut noma incluindo os respectivos caixilhos p rea til de pavimento ou re
312. o Lei n 152 2005 de 31 de Agosto que regula o manuseamento de subst ncias que empobrecem a camada de ozono as compet ncias por ele atribu das ao Instituto do Ambiente e ao Instituto dos Res duos s o exercidas na Regi o Aut noma dos A ores pelo departamento da administra o regional aut noma competente em mat ria de ambiente 2 Os j ris referido no n 3 do artigo 5 daquele diploma s o constitu dos no mbito do sistema de certifica o profissional integrando um representante do departamento da administra o regional aut noma competente em mat ria de certifica o profissional que preside um representante do departamento da administra o regional competente em mat ria de ambiente e um representante das associa es profissionais do sector ou na sua aus ncia um representante indicado pela C mara de Com rcio e Ind stria dos A ores 3 O certificado previsto no artigo 6 daquele diploma emitido pelo departamento da administra o regional competente em mat ria de certifica o profissional entidade que mant m actualizada a lista de certificados a que se refere o n 4 daquele artigo Artigo 108 Aplica o da legisla o sobre gases combust veis 1 Na aplica o do Decreto Lei 263 89 de 17 de Agosto com as altera es que lhe foram introduzidas pelo Decreto Lei n 232 90 de 17 de Julho que aprova e regula a actividade das entidades instaladoras e montadoras bem como define os grupos p
313. o ao Presidente da Assembleia n 5 e determina que a decis o tomada pelo Plen rio precedendo audi o do deputado e parecer da comiss o competente n 6 236 Por seu turno o artigo 14 n do Decreto Legislativo Regional n 19 90 A de 20 de Novembro que aprovou o Regime de Execu o do Estatuto dos Deputados estatui no seu n mero 1 que os Deputados n o podem sem autoriza o da Assembleia Legislativa no per odo de funcionamento efectivo do Plen rio ser ouvidos como declarantes nem como arguidos excepto neste ltimo caso quando presos em caso de flagrante delito a que corresponda pena superior a tr s anos Nos termos do disposto no n 2 do mesmo dispositivo legal a autoriza o atr s referida precedida da audi o do Deputado Nos termos da Resolu o da Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores n 3 2009 A de 14 de Janeiro os assuntos constitucionais estatut rios e regimentais e a organiza o e funcionamento da Assembleia s o compet ncia da Comiss o de Assuntos Parlamentares Ambiente e Trabalho Cap tulo III APRECIA O DO PEDIDO Recebido o pedido da Sec o Regional dos A ores do Tribunal de Contas a Comiss o procedeu audi o do Deputado Domingos Manuel Cristiano Oliveira Cunha nos termos do n 6 do artigo 11 do Estatuto dos Deputados que informou das raz es e circunst ncias que ditam a sua audi o no referido processo as quais nada t
314. o bem o Sr Deputado Bolieiro falta de 96 informa o informa o descuidada portanto existem gr vidas adolescentes que poderiam n o s lo porque n o queriam Este aspecto importante que fique bem esclarecido e ele est de facto contemplado na nossa proposta quando n s falamos nos planos de forma o para profissionais de sa de e sobretudo quando falamos em planos de forma o de educa o sexual nas escolas onde os jovens est o Portanto n o nos parece que este projecto seja uma c pia do estudo Ali s n s referimo nos sobretudo nas nossas al neas ao Decreto Legislativo Regional 18 2000 A e nesse decreto h um conjunto de iniciativas que o Governo Regional deveria ter realizado e n o realizou que tem a ver precisamente com os aspectos de implementa o da educa o sexual nas escolas e muitas mais outras N s com esta proposta refor amos a necessidade dessas iniciativas serem tomadas e como t m de ser tomadas tamb m com a forma o preciso que haja forma o daqueles que est o junto dos jovens que trabalham com eles para que essa informa o que passada para os jovens tenha qualidade Eu n o percebo porque que faz tanta confus o a unidade m vel Deputado Domingos Cunha PS Uma unidade m vel Pelo amor de Deus n o cave mais esse problema O Orador Existe at no continente quem defenda a unidade m vel noutras circunst ncias apenas no sentido de se aproximar dos locais onde se
315. o de ruir Salientou ainda que os apoios dispon veis para ultrapassar a situa o n o cobriam o apoio utiliza o de bet o e ferro nas obras de repara o No seu entender e dos t cnicos da autarquia estes materiais de constru o deveriam ser preferencialmente usados a fim de se prevenir a repeti o da infesta o por t rmitas 256 Questionou o destino dado s madeiras contaminadas nos casos em que n o houve lugar a vistorias camar rias pois muitas pessoas procediam repara o das suas moradias n o havendo controlo quanto destino final deste tipo de res duos que s o depositados em aterros comuns O Deputado Ant nio Pedro Costa do Grupo Parlamentar do PSD interrogou o Vice Presidente quanto necessidade aquando da venda de casas se obrigar a que transac o seja acompanhada de um certificado de isen o de t rmitas como se exige com a certifica o energ tica semelhan a do se faz no Norte da Am rica Tal procedimento embora considerado como uma burocratiza o do processo seria mais um meio para controlar a praga O Deputado Lizuarte Machado do Grupo Parlamentar do PS interveio para questionar se deveria generalizar o uso do ferro na constru o por substitui o das madeiras como forma mais eficiente de combate propaga o das t rmitas Por seu lado o Deputado Manuel Herberto Rosa do Grupo Parlamentar disse que a interven o camar ria muito relativa pois n
316. o do desempenho e requisitos energ ticos dos edif cios Sec o I Normas gerais sobre desempenho energ tico Artigo 25 Metodologia 1 O desempenho energ tico de um edif cio deve ser expresso de modo transparente devendo incluir sempre que relevante um indicador da correspondente emiss o de CO 136 2 A metodologia para o c lculo do desempenho energ tico dos edif cios estabelecida com base no enquadramento geral constante no presente diploma e integra pelo menos os seguintes aspectos a Caracter sticas t rmicas do edificio incluindo a sua envolvente e divis es internas e a estanquidade ao ar b Instala o de aquecimento e fornecimento de gua quente incluindo as respectivas caracter sticas de isolamento e instala es fixas destinadas a cozinhar alimentos incluindo fog es e fornos de qualquer natureza c Instala o de ar condicionado d Ventila o e ventila o natural e Instala o fixa de ilumina o em especial no sector n o residencial f Posi o e orienta o dos edif cios incluindo as condi es clim ticas exteriores g Sistemas solares passivos e protec o solar h Condi es clim ticas interiores incluindo as de projecto 3 No c lculo deve ser tida em conta quando for caso disso a influ ncia positiva dos seguintes aspectos a Sistemas solares activos e outros sistemas de aquecimento e produ o de electricidade baseados em fontes de energia renov veis
317. o do gado vivo nos A ores tem evolu es trimestrais e semestrais em rela o produ o Portanto preciso ter cuidado como se l O que interessa saber se houve ou n o uma mudan a estrutural dos A ores na agricultura ao montar uma rede de abate ao combatermos a exporta o de gado vivo em que os nossos agricultores perdiam muito dinheiro 46 N s estar amos muito melhor se este r cio que apontado como sendo negativo para A ores a exporta o continuasse a diminuir ainda mais e que aqui nos A ores fosse feita toda a transforma o da carne em termos da sua exporta o Deputados Lizuarte Machado e Jos Lima PS Muito bem Muito bem Aplausos dos Deputados da bancada do PS e Membros do Governo Presidente Tem a palavra o Sr Deputado Artur Lima Deputado Artur Lima CDS PP Sr Presidente Sras e Srs Deputados Sras e Srs Membros do Governo O Sr Vice Presidente traz aqui um optimismo exagerado para a poca que se vive agora A poca que se vive agora a poca DE ou seja depois de elei es comparativamente poca antes de elei es Curiosamente antes de elei es o optimismo do Governo era exactamente igual ao que o Sr Vice Presidente tem agora com uma diferen a antes de elei es o Governo n o reconhecia a crise depois de elei es o Governo reconhece a crise Portanto em rela o ao optimismo n o bate muito certo uma coisa com a outra De qualquer modo Sr
318. o foi elaborado com base na informa o cient fica dispon vel na internet www sostermitas angra uac pt O Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda prop e que o Governo Regional se empenhe na 251 implementa o das medidas propostas j aventadas pelos cientistas a saber a Cria o de um Gabinete de Coordena o e Gest o a fim de garantir a articula o entre as diversas entidades e a gest o das tarefas de controlo e exterm nio da praga b Financiamento de estudos de investiga o para a monitoriza o da extens o e propaga o da praga e promo o ac es de forma o para profissionais da constru o civil c Cria o de programa de incentivos financeiros para aquisi o de insecticidas eficazes e utiliza o de madeiras resistentes d Regulamenta o e controlo da entrada e sa da da praga atrav s de madeiras e mercadorias dep sito comercializa o e aplica o de madeiras tratadas bem como a altera o da Portaria n 32 2006 O Deputado Abel Moreira do Grupo Parlamentar do CDS PP interveio dizendo que n o tem havido consenso relativamente ao combate s t rmitas em particular quanto aos melhores m todos de extermina o da praga A Deputada Carla Bret o do Grupo Parlamentar do PSD interveio para informar que este assunto tem sido aventado por diversas vezes pelos Deputados do PSD desde 2004 inclusivamente apresentando um Projecto de Resolu o com base na informa o cient fica
319. o inverter ou n o os procedimentos que se v o fazendo Obrigada Presidente Tem a palavra a Sr Secret rio Regional da Sa de Secret rio Regional da Sa de Miguel Correia Sr Presidente Sras e Srs Deputados Sras e Srs Membros do Governo Antes de mais eu gostaria de dizer que a diminui o da gravidez na adolesc ncia uma preocupa o do X Governo e constitui um objectivo deste Governo ali s como consta da medida 2 do objectivo 8 do Programa do Governo Portanto se o Governo tem uma medida para a diminui o da gravidez na adolesc ncia porque reconhece que preciso fazer mais para resolver este problema Em segundo lugar gostaria de dizer que do ponto de vista do Governo e do estudo que foi feito pela Prof Cristina Canavarro existem uma s rie de medidas que est o j em curso quer pela solidariedade social quer pelas escolas quer pelos centros de sa de no mbito da sua actua o da sa de escolar que vem complementar as medidas que est o enunciadas e s o bastante extensas nesse estudo que foi encomendado Portanto da que a nossa posi o em sede de Comiss o fosse a de dizer que a nossa estrat gia aqui fazer para j um levantamento de todas as medidas que directa ou 86 indirectamente nos v rios sectores de actua o da ac o governativa t m uma influ ncia na gravidez na adolesc ncia remeter esse conjunto de medidas e de experi ncias que s o experi ncias na comunid
320. o neste caso concreto o PSD refiro me concretamente ao PSD depois de n o ter apresentado uma nica proposta para minimizar o desemprego Deputado Ant nio Marinho PSD Sr Presidente isto defesa da honra O Orador depois de n o ter apresentado uma nica proposta para esta an lise venha aqui colocar na interven o do Governo ou da bancada que o apoia palavras refer ncias que nunca foram de maneira nenhuma proferidas nem nunca pode ser por ningu m entendido Isto n o dignifica o debate e Sr Deputado Ant nio Marinho pode ter sido na exalta o do momento pode ter sido por excesso de nervosismo mas a sua interven o ofende a dignidade do Governo injusta incorrecta e particularmente ofende esta Institui o Aplausos dos Deputados da bancada do PS e Membros do Governo Presidente Sr Deputado Ant nio Marinho 3 minutos Deputado Ant nio Marinho PSD Sr Presidente Sras e Srs Deputados Sras e Srs Membros do Governo V o ser menos de 3 minutos Apenas para dizer que n o fa o sob a forma de protesto obviamente aquilo que o Sr Vice Presidente acabou de fazer Come ou com uma pretensa defesa da honra acabou com uma pretensa defesa da honra mas pelo meio meteu mais informa o que queria meter Designadamente quanto palavra que ao que parece ofendeu o Sr Vice Presidente que est o a gozar com os a orianos Vice Presidente do Governo Regional S rgio vila Ofende qualque
321. o novo N o tem andado por aqui na Regi o de certeza Apartes inaud veis do Deputado Anibal Pires O Orador p blico e um procedimento cautelar intentado pelos estaleiros contra a Atlanticoline uma irresponsabilidade querer colocar neste momento a quest o da falta de coragem pol tica do Governo para percorrer um caminho quando aquilo que o Governo est a fazer neste caso como sempre o fez quando resolveu o contrato com os estaleiros quando est a analisar a situa o da Transma or defender o interesse regional 27 Se o senhor acha que vindo para esta tribuna dizer O Governo agora tem de dizer se vai comprar barcos ou n o vai comprar barcos que defende o interesse regional das duas uma ou n o percebe nada do interesse regional ou n o percebe nada daquilo que a situa o dos barcos nas nossas ilhas O mais f cil inclusive para mim Sr Deputado seria chegar aqui e dizer A solu o esta Mas talvez haja mais um bocadinho de responsabilidade da parte do governo em tratar este assunto do que tem havido da sua parte naquela tribuna Deputado Ricardo Cabral PS Muito bem O Orador O senhor sabe o que que est em causa Deputado An bal Pires PCP O que sei que est em causa o mau servi o O Orador O Sr tem consci ncia do est em causa N o tem consci ncia nenhuma do que que est em causa nem nunca teve consci ncia N o tem consci ncia no caso dos
322. o possui um levantamento para se saber a verdadeira situa o do alastramento da praga pedindo que fosse clarificada a raz o de se considerar os subs dios governamentais insuficientes e com uma grande carga burocr tica O Vice Presidente da C mara referiu se ao facto do a o leve possuir grande durabilidade e ser cada vez mais utilizado nas constru es em Ponta Delgada Considerou que esta uma forma de combater as t rmitas Por outro lado n o se atreveu a prever a dimens o real da situa o Defendeu a necessidade de se proceder a um levantamento exaustivo a fim de se saber com rigor qual a extens o da praga Apontou ainda a opini o generalizada de que as candidaturas aos apoios s o muito burocr ticas levando desist ncia dos cidad os CAP TULO VIII AUDI O DO PRESIDENTE DA C MARA MUNICIPAL DA HORTA 257 O Presidente da C mara Municipal da Horta iniciou a sua interven o comunicando que o problema das t rmitas preocupa grandemente a sua autarquia apesar dos poucos casos vistoriados Dos 14 casos denunciados 10 revelaram se positivos com infesta o e encontram se espalhados por toda a cidade mormente em edif cios p blicos encontrando se todos eles a ser intervencionados com armadilhas substitui o de madeiras ou mesmo obras de melhoramento Na Horta existem t rmitas subterr neas em madeiras secas ou ainda em madeira verde tendo havido cursos especializados para os t cnicos camar rios tendo em
323. obre a iniciativa em an lise o qual foi recebido no dia 15 de Junho de 2009 e que por ser extenso se anexa ao presente relat rio Cap tulo V S NTESE DAS POSI ES DOS DEPUTADOS O Grupo Parlamentar do PS manifestou o seu apoio iniciativa em aprecia o que considera de extrema import ncia quer pela unifica o dos regimes relativos s mat rias da recolha tratamento e destino final das guas residuais urbanas e do destino final das lamas de depura o na agricultura criando um regime jur dico nico quer pelas excep es que possibilitam a adop o de solu es menos dispendiosas e ambientalmente mais equilibradas para alguns aglomerados populacionais com mais de 2 000 habitantes Os Grupos Parlamentares do PSD e do CDS PP e a Representa o Parlamentar do PCP abstiveram se de tomar posi o sobre a iniciativa legislativa reservando as respectivas posi es finais para a reuni o do plen rio Cap tulo VI 234 CONCLUS ES E PARECER Com base na aprecia o efectuada a Comiss o de Assuntos Parlamentares Ambiente e Trabalho concluiu pela import ncia da iniciativa tendo deliberado por maioria com os votos a favor do PS e as absten es do PSD do CDS PP e do PCP emitir parecer favor vel aprova o da Proposta de Decreto Legislativo Regional n 8 2009 Regime jur dico da recolha tratamento e descarga de guas residuais urbanas considerando as altera es propostas Santa Cruz das Flores 30 de
324. ocialista pronunciaram se contra a aprova o do Projecto de Resolu o em aprecia o Os Deputados dos Grupos Parlamentares do Partido Social Democrata e do CDS PP abstiveram se com reserva da posi o final para o Plen rio da Assembleia Assim a Comiss o deliberou por maioria emitir parecer desfavor vel aprova o pelo Plen rio da Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores do Projecto de Resolu o Recomenda ao Governo que no cumprimento das suas compet ncias na rea da Educa o promova junto das Unidades Org nicas da Regi o a inclus o nos seus Projectos Educativos e Planos Anuais a tem tica da Educa o Intercultural Flores 1 de Julho de 2009 A Relatora N lia Amaral O presente relat rio foi aprovado por unanimidade A Presidente Cl udia Cardoso RELAT RIO DA COMISS O PERMANENTE DE ASSUNTOS SOCIAIS NOS TERMOS DO ARTIGO 103 DO REGIMENTO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGI O AUT NOMA DOS A ORES ANTE PER ODO LEGISLATIVO DE JULHO DE 2009 CAP TULO I 299 Generalidades L A Comiss o Permanente de Assuntos Sociais constitu da pelos seguintes Deputados a Do Partido Socialista PS Alexandre Pascoal Berto Messias Cl udia Cardoso Domingos Cunha Gra a Teixeira N lia Amaral Piedade Lalanda b Do Partido Social Democrata PSD Ant nio Gon alves Cl udio Almeida Jos Bolieiro Rui Ramos c Do CDS
325. oluentes referidos no artigo 51 do presente diploma bem como quando se justifique efectuadas medi es adicionais de outros poluentes perigosos qu micos ou bacteriol gicos segundo lista e metodologia fixadas por nota t cnica da entidade gestora do SCE 3 Nos casos de edif cios hospitalares em que por raz es espec ficas forem feitas auditorias qualidade do ar interior fora do mbito do SCE os respectivos resultados podem substituir as auditorias indicados nos n meros anteriores desde que satisfa am pelo menos a periodicidade imposta no artigo seguinte do presente diploma 4 Para efeitos das auditorias de qualidade do ar interior as medi es das concentra es devem ser feitas quando as condi es exteriores forem normais isto em que n o tenham sido atingidos os n veis de polui o atmosf rica exterior que correspondam a metade dos valores limites permitidos no n mero anterior 182 5 As auditorias da qualidade do ar interior incluem tamb m a pesquisa da presen a de col nias de Legionella em amostras de gua recolhidas nos locais de maior risco nomeadamente tanques das torres de arrefecimento dep sitos de gua quente e tabuleiros de condensa o n o devendo ser excedido um n mero superior a 100 unidades formadores de col nia por litro 6 Nas auditorias devem ser tomadas em casos julgados justific veis as seguintes medidas a Avalia o das condi es higi nicas do sistema de aquecimento
326. oma b Uma ficha de sum rio da situa o do edificio face s normas reguladoras dos sistemas energ ticos de climatiza o dos edificios fixadas no cap tulo V do presente diploma conforme modelo a disponibilizar no mbito do SCE no portal do Governo Regional na Internet c Um levantamento dimensional para cada frac o aut noma do edif cio segundo o modelo de ficha a disponibilizar no mbito do SCE no portal do Governo Regional na Internet que inclui uma descri o sum ria das solu es construtivas utilizadas d O c lculo dos valores das necessidades nominais espec ficas de energia do edificio e das pot ncias m ximas que permitido instalar nos termos regulamentares e Termo de responsabilidade do t cnico respons vel pelo projecto declarando a satisfa o dos requisitos do presente diploma f Declara o de conformidade regulamentar subscrita por perito qualificado no mbito do SCE 2 O requerimento de licen a ou autoriza o de utiliza o deve incluir o certificado emitido por perito qualificado no mbito do SCE 3 O disposto nos n meros anteriores aplic vel com as devidas adapta es s opera es urban sticas de edifica o promovidas pela administra o p blica e entidades concession rias de obras ou servi os p blicos isentas de licenciamento Artigo 97 189 Responsabilidade pelo projecto e pela execu o 1 A responsabilidade pela demonstra o do cumprimento das exig ncias d
327. omiss o interveio para clarificar que juridicamente a figura do Agrupamento Europeu de Coopera o Territorial tinha uma natureza transfronteiri a no mbito do Conselho da Europa com a conven o quadro sobre coopera o transfronteiri a das colectividades territoriais com os seus protocolos adicionais de 1995 e 1998 nos anos 243 oitenta mas que a evolu o recente os coloca num outro patamar de coopera o inter territorial O Subsecret rio Regional replicou que apenas se referia a objec es de natureza pol tica pois estas regi es s o um factor real e pol tico e n o jur dico reafirmando que as 7 Regi es das RUP s t m um canal directo com a Comiss o Europeia e que o Agrupamento n o traria um mecanismo mais eficaz de comunica o com a UE Por outro lado podem aderir ao AECT todas as regi es da Europa enquanto que o actual Estatuto de Regi es Ultraperif ricas especial limitado s actuais 7 regi es O Deputado Abel Moreira perguntou se a an lise feita pelo Subsecret rio Regional estaria baseada em estudos O Deputado Jos San Bento interveio para dizer que o Subsecret rio Regional foi muito claro e que a exposi o feita vem ao encontro da perspectiva que o Grupo Parlamentar do PS Que a aprova o desta iniciativa do PPM representaria uma imprud ncia Recordou que o problema da integra o da quota do leite s foi poss vel porque tinhamos a Fran a ao nosso lado como tal h que ter
328. omo se n o bastasse a maneira desleixada como 20 trata a sua frota ainda trabalha para criar um clima de conflitualidade com os seus trabalhadores A administra o mostrando uma teimosia incompreens vel recusava se a negociar com os trabalhadores o Acordo de Empresa acabando por ceder apenas depois de os ter empurrado para uma greve parcial com as bvias consequ ncias negativas para os passageiros e para os agentes econ micos O Governo alega agora demitindo se como habitual das suas responsabilidades que apenas um accionista minorit rio da empresa sem qualquer controle sobre a sua gest o e tenta lavar daqui as suas m os Mas o que fica incontestavelmente demonstrado Senhores Deputados a dimens o do erro tremendo que foi a privatiza o da Transma or O Partido Socialista cego pelos dogmas neoliberais da efici ncia da gest o privada retirou Regi o a possibilidade de intervir num dos sectores estruturantes de qualquer pol tica que vise a coes o e potencie o desenvolvimento regional Agora que as coisas correram mal diz que nada pode fazer e que n o tem responsabilidades na mat ria Mas n s dizemos Tem Tem toda a responsabilidade neste assunto Pois foram as op es deste Governo que nos conduziram a esta situa o Esta situa o vem confirmar o que sempre afirm mos Dada a import ncia da quest o dos transportes essencial que a Regi o detenha uma posi o determinante neste sector Em nada ob
329. onal da Agricultura e Florestas posteriormente a C mara de Com rcio apresentou um ante projecto de arquitectura global para todo o Parque e na sua sequ ncia foram efectuadas diversas altera es dada a din mica que o projecto obriga Tendo se tamb m discutido o plano relativo ao faseamento da obra O Acto P blico de abertura das propostas ocorreu em Fevereiro passado dos 13 concorrentes e no mbito da audi ncia pr via que anuncia a empresa vencedora houve uma que se pronunciou tendo se oposto enquanto concorrente Ap s as conclus es e 60 apresenta o do relat rio final prev se que a adjudica o da obra ocorra ainda no decorrer deste trimestre caso n o se verifiquem reclama es no mbito das disposi es legais S o duas obras nicas e espec ficas das quais n o existem semelhantes em toda a Regi o que v m contribuir para o progresso e desenvolvimento da Ilha Terceira Na rea Social t m se realizado grandes investimentos nomeadamente na habita o de referir a medida j iniciada pelo Governo Regional para a aquisi o de 70 habita es na Ilha Terceira substituindo se banca neste momento dificil de acesso ao cr dito A medida em apre o vem refor ar a possibilidade da aquisi o de habita o e ao mesmo tempo vem dar uma lufada de ar fresco aos empres rios construtores libertando os para novos investimentos Aproveito a oportunidade para dar os parab ns ao Governo Regional pela imagina
330. oncluiu por maioria com os votos a favor do PS do PSD e do CDS PP e a absten o do Deputado do PCP que a referida obra constitui um melhoramento significativo das condi es oferecidas aos utentes da Praia dos Moinhos e que os peticionantes se limitaram a evidenciar uma perspectiva pessoal relativamente s linhas arquitect nicas e aos materiais utilizados na interven o n o se tendo verificado em nenhum momento a les o de quaisquer interesses p blicos ou privados Santa Cruz das Flores 30 de Junho de 2009 A Relatora Isabel Almeida Rodrigues 229 O presente relat rio foi aprovado por unanimidade O Presidente Hern ni Jorge RELAT RIO SOBRE A PROPOSTA DE DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N 8 2009 REGIME JUR DICO DA RECOLHA TRATAMENTO E DESCARGA DE GUAS RESIDUAIS URBANAS Cap tulo I INTRODU O A Comiss o de Assuntos Parlamentares Ambiente e Trabalho reuniu no dia 30 de Junho de 2009 na delega o das Flores da Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores em Santa Cruz Da agenda da reuni o constava a aprecia o relato e emiss o de parecer na sequ ncia do solicitado por sua Excel ncia o Presidente da Assembleia Legislativa sobre a Proposta de Decreto Legislativo Regional n 8 2009 Regime jur dico da recolha tratamento e descarga de guas residuais urbanas A mencionada Proposta de Decreto Legislativo Regional deu entrada na Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A or
331. onstrutivas e com as melhores tecnologias dispon veis e S o fixados limites m ximos de consumos de energia para todo o edif cio e em particular para a climatiza o tendo como refer ncia os valores previs veis sob condi es nominais de funcionamento para edif cios novos ou para grandes interven es de reabilita o de edificios existentes que venham a ter novos sistemas de climatiza o abrangidos pelo presente diploma bem como os limites de pot ncia aplic veis aos sistemas de climatiza o a instalar nesses edif cios 2 Os edif cios que contenham sistemas de climatiza o est o ainda sujeitos ao estabelecimento de um conjunto de requisitos de controlo e auditoria que incluem a As condi es de manuten o dos sistemas de climatiza o incluindo os requisitos pessoais necess rios para assumir a responsabilidade pela sua condu o b As condi es de monitoriza o e de auditoria de funcionamento dos edif cios em termos dos consumos de energia e da qualidade do ar interior c Os requisitos de forma o profissional a que devem obedecer os t cnicos respons veis pelo projecto instala o e manuten o dos sistemas de climatiza o nas vertentes da efici ncia energ tica e da qualidade do ar interior Sec o II Princ pios gerais defini es e refer ncias em mat ria de climatiza o Artigo 48 Indices e par metros de caracteriza o 153 l A caracteriza o energ tica dos sist
332. ontar da data da conclus o da auditoria a submeter nesse prazo aprova o da entidade gestora do SCE 2 O propriet rio ou o titular do contrato de loca o ou arrendamento do edificio fica ainda obrigado a comprovar que a qualidade do ar interior desse edif cio passou a estar de acordo com as concentra es m ximas de refer ncia previstas no artigo 51 do presente diploma no prazo de trinta dias ap s a implementa o do plano referido no n mero anterior atrav s dos resultados de nova auditoria 3 Quando algum dos prazos referidos no n mero anterior n o for cumprido ou quando as causas para a insuficiente qualidade do ar interior se deverem a problemas derivados de falta de cumprimento do plano de manuten o exigido no artigo 74 do presente diploma ou quando o excesso de concentra o de algum poluente for particularmente grave conforme previsto no n 5 do artigo 51 do presente diploma o prazo para a sua correc o pode ser reduzido para oito dias ou se necess rio pode ser decretado o encerramento imediato do edif cio nos termos da al nea b do n 1 do artigo 103 do presente diploma Sec o V Requisitos para a concep o das instala es mec nicas de climatiza o Artigo 64 Limita o da pot ncia instalada em novos sistemas de climatiza o 1 As pot ncias t rmicas de aquecimento ou de arrefecimento dos sistemas de climatiza o a instalar nos edif cios abrangidos pelo present
333. onter disposi es sobre a lista de membros o objecto as fun es e as rela es com os membros 247 a designa o e localiza o da sede estatut ria os rg os respectivas compet ncias e respectivo funcionamento os procedimentos de tomada de decis es a as l nguas as de trabalho as normas em mat ria de funcionamento o regime de contribui o financeira dos membros e as normas contabil sticas e or amentais aplic veis e a designa o de um organismo independente de controlo financeiro e de auditoria externa S o rg os de um AECT pelo menos uma assembleia composta por representantes dos seus membros e um director que representa o Agrupamento e que age em nome deste Os estatutos podem prever outros rg os com compet ncias claramente definidas Em Portugal o decreto lei n 376 2007 de 8 de Novembro visa garantir a aplica o no nosso pa s do Regulamento CE n 1082 2006 do Parlamento Europeu e do Conselho de 5 de Julho definindo quais as entidades portuguesas que podem ser membros de um AECT e quais os procedimentos a seguir para a sua constitui o ou para autorizar a participa o de entidades portuguesas num AECT a constituir noutro Estado Membro da Comunidade Europeia Nos termos do artigo 4 podem ser membros de um AECT o Estado atrav s dos servi os e entidades que integra na sua administra o directa ou indirecta as autarquias locais as comunidades intermunicipais as r
334. ontratos P blicos entende se por concess o de servi os p blicos o contrato pelo qual o co contratante se obriga a gerir em nome pr prio e sob sua responsabilidade uma actividade de servi o p blico durante um determinado per odo sendo remunerado pelos resultados financeiros dessa gest o ou directamente pelo contraente p blico Al m das disposi es gerais previstas nos artigos 407 a 425 do mesmo diploma s o lhe ainda aplic veis regras espec ficas constantes dos artigos 429 e 430 As bases da concess o em an lise previstas neste Projecto de Decreto Lei cumprem todos os requisitos constantes dos artigos acima enunciados 309 Na generalidade a Comiss o Permanente de Economia deliberou por maioria com os votos a favor do PS e com as absten es do PSD e do CDS PP nada ter a opor No entanto para a especialidade a Comiss o entendeu por unanimidade propor as seguintes altera es prop e se o seguinte L Atendendo s compet ncias regionais estatutariamente consagradas relativas ao sector aeroportu rio propo se a seguinte elimina o Base V Direito de op o LC a b Eliminado Do la o 3 4 HR fo 2 A Comiss o de Economia prop e ainda as seguintes altera es a fim de serem salvaguardadas as compet ncias regionais Base XXXVII Poderes de autoridade da Concession ria i a b c Expropria o por utilidad
335. oopera o territorial entenda se as coopera es transfronteiri a transnacional e inter regional entre os seus membros tendo em vista o refor o da coes o econ mica e social Contrariamente s estruturas que geriam este tipo de coopera o at ao ano de 2007 o AECT dotado de personalidade e capacidade jur dicas adequadas para executar ac es ou projectos de coopera o envolvendo parceiros estabelecidos em diferentes Estados Membros nomeadamente aqueles que possuam co financiamento da Comunidade Europeia atrav s dos Fundos Estruturais O Agrupamento pode executar programas ou projectos de coopera o territorial co financiados pela Comunidade a t tulo dos fundos estruturais Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional Fundo Social Europeu e Fundo de Coes o bem como realizar ac es de coopera o territorial por iniciativa exclusiva dos Estados Membros e das respectivas autoridades regionais e locais com ou sem participa o financeira da 246 Comunidade Os Estados Membros podem limitar as fun es que os AECT podem exercer sem participa o financeira na Comunidade Podem ser membros do AECT dentro dos limites das compet ncias que lhes s o atribu das pela lei nacional Estados Membros da UE autoridades regionais ou locais associa es e ou qualquer organismo de direito p blico Os seus membros t m de estar situados no territ rio de pelo menos dois Estados Membros A constitui o de um A
336. or ou de cada zona controlada a temperatura distinta h Temperatura da gua em circuitos prim rios ida e retorno 1 Temperatura de insufla o das unidades de tratamento de ar UTA j Qualidade do ar interior por grande zona a climatizar Artigo 68 Sistemas de regula o e controlo 1 A adop o de sistemas de regula o e controlo obrigat ria em qualquer sistema de climatiza o com vista a garantir pelo menos as seguintes fun es a Limita o da temperatura de conforto m xima e m nima conforme o que for aplic vel em qualquer dos espa os ou grupos de espa os climatizados pelo sistema em causa 168 b Regula o da pot ncia de aquecimento e de arrefecimento das instala es e sua adequa o s necessidades t rmicas dos edif cios c Possibilidade de fecho ou redu o autom tica da climatiza o por espa o ou grupo de espa os em periodo de n o ocupa o 2 O sistema de regula o e controlo quando aplic vel deve permitir a sua integra o num sistema de gest o t cnica de energia o qual pode sobrepor se quele alterando as condi es ambientais interiores sempre que tal seja considerado necess rio em face do resultado da an lise de todos os dados dispon veis mas sem p r em causa a qualidade do ar interior Artigo 69 Sistemas de monitoriza o e de gest o de energia l A monitoriza o e a gest o de energia s o obrigat rias quando a pot ncia t rmica do sistema
337. or contrato ou outro t tulo leg timo houver sido conferido o direito de instalar e ou explorar em rea determinada do pr dio o seu estabelecimento e que detenham a direc o efectiva do neg cio a prosseguido sempre que a rea em causa esteja dotada de sistemas de climatiza o independentes dos comuns ao resto do edif cio MD Propulsores de fluidos de transporte os conjuntos motor ventilador e motor bomba incluindo todos os seus acess rios e acoplamentos utilizados para fazer a movimenta o de fluidos gasosos e l quidos respectivamente nos sistemas de climatiza o mmmm Reaquecimento terminal o aquecimento de ar arrefecido centralmente entrada num espa o num edif cio multizona para regula o fina da temperatura pretendida nesse espa o nnnn Recupera o de calor o processo utilizado para aproveitamento do calor transportado pelo fluido de extrac o ar de extrac o ou efluente l quido para aquecimento do fluido admitido no sistema ar novo ou fluido t rmico 119 0000 Rede de distribui o de g s combust vel o sistema constitu do por tubagens v lvulas e acess rios atrav s do qual se processa a alimenta o dos ramais de distribui o de g s combust vel pppp Redes urbanas os circuitos de distribui o de fluidos t rmicos quente e ou frio numa rea confinada em que os fluidos t rmicos s o preparados numa central comum e disponibilizados para utiliza o e
338. ormou publicamente que n o tem qualquer interven o no processo de distribui o dos computadores Ao abrigo das disposi es estatut rias e regimentais aplic veis os signat rios requerem os seguintes esclarecimentos 1 Por que raz o n o adiou o Governo Regional a entrega do computador Magalh es para o in cio do pr ximo ano lectivo recebendo os alunos nessa altura computadores de segunda gera o tecnologicamente mais avan ados 2 Que tipo de forma o receber o os docentes dos A ores para a utiliza o daqueles computadores 3 Quando ser ministrada 4 Como justifica o Governo Regional o seu div rcio relativamente ao processo de entrega e distribui o daqueles computadores 5 Existe alguma diferen a de custos entre os computadores de primeira e segunda gera o Quanto 6 Qual a raz o do atraso de mais de um ano com que o computador Magalh es foi distribu do na Regi o Horta 22 de Junho de 2009 Os Deputados Ant nio Gon alves Cl udio Almeida Jorge Costa Pereira Jos Manuel Bolieiro Luis Garcia Pedro Gomes e Rui Ramos REQUERIMENTO Para quando a sala de desmancha na Ilha das Flores A 7 de Fevereiro de 2007 questionei o Governo Regional sobre a sua inten o em construir na Ilha das Flores uma sala de desmancha com os considerandos mais que bvios da sua import ncia para os produtores agr colas desta ilha 325 A 28 de Mar o do mesmo ano recebia a resposta
339. os a meio de 2009 e que a medida deveria vigorar por um per odo vig ncia equilibrado face aos prazos de execu o das obras p blicas que se situam entre 24 a 30 meses O Presidente da Comiss o considerando que os prazos estabelecidos pelo C digo dos Contratos P blicos serem de 10 anos para obras estruturantes 5 para as n o estruturantes e de 2 para equipamentos lembrou que libera o da cau o era de 25 do seu valor ap s o 2 ano contado a partir da recep o provis ria sendo os restantes 75 liberados em termos proporcionas ao per odo a decorrer Assim questionou aquele membro do Governo se o interesse p blico ficaria assegurado com a redu o do prazo da libera o da cau o agora proposto aludindo ainda ao facto da AICOPA embora concordando com a medida pretender o fim generalizado da cau o Questionou o Vice Presidente do Governo Regional quanto terminologia utilizada na redac o do n 3 do artigo 3 diferente da terminologia utilizada no artigo 295 do C digo dos Contratos P blicos A estas quest es o Vice Presidente garantiu que o interesse p blico se encontra assegurado na medida que esta Proposta n o reduz as responsabilidades havendo muitos mecanismos que garantir o o n vel da boa execu o da obra Esta proposta reduz n o apenas os custos financeiros das empresas como no futuro o dono da obra tamb m beneficiar dado que os empreiteiros far o repercutir o desagravamento dos
340. os do n 2 do artigo 72 do presente diploma no prazo de 180 dias ap s a entrada em vigor do presente diploma as entidades propriet rias ou usufrutu rias de edificios ou frac es aut nomas j existentes abrangidas por aquele artigo e cuja utiliza o esteja licenciada ou autorizada devem indicar entidade gestora do SCE a identidade do t cnico respons vel e entregar o respectivo termo de responsabilidade 2 Consideram se novos edif cios para efeitos da aplica o dos requisitos do SCE aqueles cujo pedido de licenciamento de edifica o geralmente atrav s da apresenta o do projecto de arquitectura tenha dado entrada ap s 1 de Julho de 2007 para edificios novos cuja rea til ou cuja soma das reas teis das frac es que o constituam tenha mais 1 000 m e 1 Julho de 2008 para todos os edif cios novos independentemente da sua rea 3 Os restantes edificios abrangidos pelo SCE s o considerados como existentes para efeitos de aplica o do sistema 4 Os edif cios existentes que sejam sujeitos a grandes reabilita es ou remodela es ou que sejam objecto de obras de amplia o dever o ser tratados no mbito do SCE como edif cios novos n o estando por isso isentos do cumprimento das disposi es que lhe s o aplic veis nos termos do presente diploma Artigo 111 Revoga es S o revogados os seguintes diplomas a O Decreto Legislativo Regional n 13 2003 4 de 27 de Mar o b A Portaria
341. os jovens a orianos n o poderiam ser deixados sensibilidade e maior ou menor vontade dos conselhos executivos para implementarem a educa o sexual nas escolas Deputado Berto Messias PS E a sua proposta em que que contribui para isso A Oradora Vir agora dizer que est tudo bem que todas as escolas t m educa o sexual e que os jovens n o t m nenhum tipo de outra necessidade contradit rio no m nimo Alguns dos Srs e das Sras Deputadas poder o diz lo claramente o l der da Juventude Socialista nos A ores n o o diz Deputado Berto Messias PS Diz A Oradora Finalmente eu bem percebo toda a interven o do Sr Deputado Artur Lima percebo a eu e percebem os a orianos e a orianas que o ouviram 99 Percebem tamb m porque toda a gente aqui nesta sala e nesta Assembleia percebeu o ressentimento que o senhor ainda n o conseguiu curar porque as mulheres desta Regi o e deste Pa s deixaram de ser penalizadas quando interrompem uma gravidez O senhor ficou t o zangado e ainda n o curou essa zanga e n o perde a oportunidade de destilar essa raiva porque a Lei deixou de penalizar as mulheres As mulheres desta Regi o e deste Pa s est o contra o seu ressentimento e est o contentes porque finalmente foram respeitadas pela Lei Deputado Artur Lima CDS PP Irresponsabilidade vossa Presidente Para uma segunda interven o tem a palavra o Sr Deputado Artur Lima Deputado Artur Lima CDS PP Sr
342. os no mbito dos servi os a reos entre o Continente e a Regi o Aut noma da Madeira Baixou Comiss o de Economia Secret rio Jos vila Da Assembleia da Rep blica envio da Resolu o da Assembleia Legislativa da Madeira Proposta de Lei n 297 X Suspens o da aplica o at 31 de Dezembro de 2010 nas empresas que apresentem no ltimo exerc cio fiscal resultado l quido positivo superior a 1 milh o de euros do disposto no artigo 340 al neas d e e e dos artigos 359 a 372 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 7 2009 de 12 de Fevereiro Secret rio Cl udio Lopes Da Presid ncia do Conselho de Ministros envio do Projecto de Decreto Lei que estabelece os princ pios orienta es normas t cnicas e regime de reconhecimento de t cnicas em protec o e produ o integradas e de modo de produ o biol gico e revoga o Decreto Lei n 180 95 de 26 de Julho Baixou Comiss o de Economia Secret rio Jos vila Da Presid ncia do Conselho de Ministros envio do Projecto de Decreto Lei que regula a actividade de aplica o de produtos fitofarmac uticos em zonas urbanas zonas de lazer e vias de comunica o Baixou Comiss o de Economia Secret rio Cl udio Lopes Da Presid ncia do Conselho de Ministros envio do Projecto de Decreto Lei que estabelece as normas de execu o na ordem jur dica nacional do Regulamento CE 1739 2005 da Comiss o de 21 de Outubr
343. oso A obra est conclu da e foi inaugurada no passado dia 27 de Junho b Dilig ncias efectuadas Admitida a Peti o e ainda na reuni o de 8 de Junho de 2009 a Comiss o decidiu efectuar as seguintes dilig ncias Audi o dos peticionantes Audi o do Presidente da C mara Municipal da Ribeira Grande Audi o do Secret rio Regional do Ambiente e do Mar Visita ao local 1 AUDI O DOS PETICIONANTES Os peticionantes foram ouvidos na pessoa do Senhor Filipe Tavares em audi o teve lugar na delega o de S o Miguel da Assembleia Legislativa em Ponta Delgada no dia 25 de Junho de 2009 Referindo se mat ria objecto da audi o o peticionante disse tratar se de um processo complicado que envolve a qualidade arquitect nica o gasto de dinheiros as prioridades do concelho e a discuss o p blica Solicitado pelo Deputado Cl lio Meneses do PSD a confirmar os custos excessivos para a utilidade da obra e impactos da mesma o peticionante referiu que na sua opini o a obra n o justifica o gasto de dinheiro p blico uma vez que n o resolve o problema da polui o das ribeiras Entende o peticionante que se podia fazer a obra recorrendo a outra arquitectura e a outros materiais despendendo menos dinheiro Questionado pela Deputada Catarina Furtado sobre o que que o Movimento SOS Porto Formoso considerava mais relevante na obra se a melhoria da salubridade para ter bandeira azul se a op o est
344. ostram nos que os A ores t m apresentado ao longo dos anos a mais alta taxa do Pa s At h um ano atr s a situa o n o era digamos uma prioridade onde fosse definido algum tipo de solu es e de medidas que previssem actuar no sentido de minimizar tal problema nem t o pouco foi tomada qualquer medida que fizesse perceber convenientemente o fen meno e que medidas poderiam ser implementadas para minimizar tal situa o Como sabemos e como aqui j foi discutido o Decreto Lei 18 2000 A tamb m n o era suficientemente implementado ali s com este estudo verificamos que at se torna insuficiente e que outras medidas t m que ser tomadas mas pena que durante 9 anos nenhuma delas ou praticamente nenhuma tenha sido convenientemente aplicada Neste sentido em boa hora o PSD trouxe este problema Assembleia n o por uma quest o de alarmismos mas porque os n meros nos diziam que era necess rio actuar e rapidamente uma vez que por senso comum at sabemos que determinados comportamentos n o se mudam de um dia para o outro e necess rio actuar para que a m dio e longo prazo se venham a colher frutos Passado um ano estamos satisfeitos pelo facto do estudo nos vir dar medidas concretas e apontar caminhos para tentar inverter alguns comportamentos que se t m verificado nesta rea porque realmente a situa o n o risonha Relativamente proposta que o BE nos traz aqui o que o PSD acha que realmente ela
345. ou de sa de p blica 3 A realiza o das inspec es previstas n 1 incumbem entidade gestora do SCE podendo esta para efeitos da sua realiza o contratar os servi os de entidades inspectoras ou de peritos qualificados para o efeito 186 4 As inspec es previstas nos n meros anteriores abrangem as instala es de g s nos edificios incluindo o interior dos fogos os aparelhos de queima e a ventila o e a exaust o dos produtos de combust o 5 Os encargos com as inspec es extraordin rias s o suportados pelos propriet rios do edificio quanto s partes comuns da instala o e quanto aos respectivos fogos pelos seus utentes ou arrendat rios Artigo 93 Procedimentos aplic veis s inspec es 1 Os procedimentos aplic veis inspec o peri dica ou extraordin ria das instala es de g s em edificios s o fixados por nota t cnica da entidade gestora do SCE 2 As taxas devidas pela realiza o das inspec es peri dicas incluindo a sua forma de c lculo a determina o do valor e a forma de pagamento s o estabelecidas por portaria do membro do Governo Regional competente em mat ria de energia Artigo 94 Fiscaliza o A fiscaliza o do cumprimento das disposi es do presente diploma referentes a gases combust veis e as instala es a eles destinadas cabe ao departamento do Governo Regional competente em mat ria de energia CAP TULO VIII Licenciamento Artigo 95
346. ovar Deputado Jos San Bento PS O senhor est aprendendo isso com a sua chefe O Orador N o se enerve Sr Deputado J est a ficar nervoso Ou a Talvez vale a pena N o fique nervoso nem comece a falar nos seus problemas que t m perman ncia constantemente sabido que a taxa real de desemprego seguramente mais elevada do que a oficial A falta de fiabilidade da medida nos A ores decorrente das insufici ncias metodol gicas que encerra o Inqu rito Trimestral ao Emprego assim o sugere Ainda assim o patamar de 2 em que o desemprego se encontrava em 2003 t o mimado pelos socialistas nesse per odo foi ef mero e h muito desapareceu Deputado Helder Silva PS 96 O Orador Em 2008 j estava num plano tr s vezes superior ao desse momento ureo o que por si s mostra quanto o fen meno se agravou Mesmo assim o primeiro trimestre deste ano de 2009 ainda trouxe consigo um agravamento substancial Chegou a 6 7 agravando se 1 1 pontos percentuais no espa o de apenas tr s meses O fen meno j preocupa cada um e o seu vizinho Em muitos casos a falta de trabalho chegou mesmo a casa raz o pela qual os A orianos se chocam com as palavras tranquilas 34 dos governantes das quais tomam conhecimento atrav s da comunica o social em total contradi o com a situa o que tanto est a penalizar as suas fam lias Deputado Rui Ramos PSD Muito bem O Orador A economia a oriana na verdade n o
347. p e Assembleia Legislativa Regional dos A ores nos termos regimentais e estatut rios aplic veis a aprova o de um Voto de Sauda o pelo vig simo quinto anivers rio do Festival Mar de Agosto e que deste voto seja dado conhecimento aos rg os sociais da institui o Horta 7 de Julho de 2009 Os Deputados Regionais Helder Silva B rbara Chaves e Duarte Moreira Presidente Est o abertas as inscri es Tem a palavra o Sr Deputado Pedro Gomes Deputado Pedro Gomes PSD Sr Presidente Sras e Srs Deputados Srs Membros do Governo No verso feliz de Jo o de Melo Somos o povo que nasceu do Mar Este povo que nasceu do mar em Santa Maria fez do mar a estrada da m sica e provou com este festival que a m sica do mundo pode caber toda numa ilha Com este festival com o esp rito da mar com o esp rito que sobrevive e que se renova anualmente desde 1984 permite que a actual direc o hoje presidida por Roberto Furtado duma nova gera o duma outra gera o continue este esp rito da mar Esta gente este povo que nasceu do mar fez da Mar de Agosto um festival que se inscreve n o s no roteiro da m sica mas no roteiro dos nossos sentimentos dentro e fora dos A ores 15 Este festival Mar de Agosto mais do que um festival de m sica um festival uma mar de gera es uma mar de sentimentos uma mar de alegria que une em sua volta novos e velhos gente que
348. p m ano 4 Quando n o estiver especificamente previsto num edif cio qualquer sistema de aquecimento ou de arrefecimento ambiente ou de aquecimento de gua quente sanit ria considera se para efeitos do c lculo de Ntc pela f rmula definida no n 2 que a O sistema de aquecimento funciona por resist ncia el ctrica b O sistema de arrefecimento uma m quina frigor fica com efici ncia COP de 3 c O sistema de produ o de guas quentes sanit rias em edif cios sem alimenta o de g s um termoacumulador el ctrico com 50 mm de isolamento t rmico ou nos restantes edif cios um esquentador a g s de petr leo liquefeito GPL Artigo 35 Convers o de energia til em energia prim ria e c lculo das emiss es de di xido de carbono l1 Os factores de convers o entre energia til e energia prim ria s o definidos periodicamente por despacho do membro do Governo Regional competente em mat ria de energia em fun o do mix energ tico na produ o de electricidade de cada ilha com um m nimo de tr s meses de anteced ncia da data de entrada em vigor para efeitos do presente diploma 2 Enquanto n o for publicado o despacho a que se refere o n mero anterior utilizam se os factores de convers o Fpu entre energia til e energia prim ria a seguir indicados a Electricidade Fpu 0 290 kgep kWh b Combust veis s lidos l quidos e gasosos Fpu 0 086 kgep kWh 3 Os valores indicados no n mero an
349. paganda enganosa com que s o bombardeados Deputado Rui Ramos PSD Muito bem O Orador As empresas na sua largu ssima maioria sabem que o recuo da actividade econ mica nos A ores est a provocar uma forte quebra na sua pr pria actividade Conhecem na bem sentindo a especialmente nos momentos em que t m que fazer face a compromissos que assumiram perante terceiros altura em que tudo se mostra ainda mais doloroso Os empres rios a orianos sabem conhecem e sentem Sentem que est a ser muito dificil lidar com a actual situa o Eles que procuraram sempre ocupar dignamente a sua posi o no mercado e na sociedade em geral v em se agora confrontados com o que julgavam que dificilmente seria poss vel pelo menos com a dimens o que tudo atingiu Com a absoluta necessidade de adiarem pagamentos aos seus fornecedores habituais Com o prolongamento por mais alguns meses da satisfa o dos compromissos para com os bancos com quem sempre mantiveram rela es de forte e m tua confian a Mas n o s A grande maioria das empresas e empres rios est perfeitamente ciente do papel social que tamb m protagonizam com a sua actividade Por 1sso a inevitabilidade do recurso dispensa dos seus colaboradores para assegurar alguma da pouca sa de econ mica e financeira que lhes reserva o contexto actual sem qualquer margem para d vida a mais custosa das decis es que t m de tomar E nesse dom nio que se concentram agora
350. para a Igualdade de Oportunidades gt Direc o Regional da Cultura b Direc o Regional das Comunidades gt AIPA Associa o dos Imigrantes nos A ores gt CRESA OR Cooperativa Regional de Economia Solid ria gt Sindicato dos Professores da Regi o A ores Sindicato Democr tico dos Professores dos A ores gt Sindicato Nacional dos Professores Licenciados gt Sindicato Nacional dos Professores Licenciados pelos Polit cnicos e Universidades A Comiss o reuniu no dia 4 de Junho de 2009 na delega o da Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores na Cidade de Angra do Hero smo para proceder s audi es e no dia 1 de Julho de 2009 na delega o da Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores na Ilha das Flores para proceder an lise do Projecto de Resolu o emiss o de parecer e aprova o do respectivo relat rio Apresenta o da iniciativa pelo Proponente O Deputado Anibal Pires da Representa o Parlamentar do Partido Comunista Portugu s procedeu apresenta o da iniciativa enfatizando a import ncia da educa o intercultural Em seu entender trata se de uma rea de forma o que dever ser ministrada de forma transversal e pass vel de ser abordada no mbito da forma o c vica sem sobrecarrega hor ria para professores ou para alunos Alertou tamb m para o facto de considerar necess rio proceder se forma o do pessoal docente e
351. ploma e legisla o complementar b Certificar o desempenho energ tico a seguran a das redes de gases combust veis e a qualidade do ar interior nos edif cios c Identificar as medidas correctivas ou de melhoria de desempenho aplic veis aos edif cios e respectivos sistemas energ ticos nomeadamente caldeiras e equipamentos de ar condicionado no que respeita ao desempenho energ tico e qualidade do ar interior 126 2 O SCE funciona em articula o com o Sistema Nacional de Certifica o Energ tica e da Qualidade do Ar Interior nos Edif cios a que se refere o Decreto Lei n 78 2006 de 4 de Abril Sec o II Organiza o e funcionamento Artigo 9 Supervis o do SCE A supervis o global do SCE cabe ao departamento da administra o regional aut noma competente em mat ria de energia entidade qual igualmente compete a condu o das mat rias referentes certifica o e efici ncia energ tica dos edif cios e a articula o do sistema com as autoridades nacionais e europeias competentes Artigo 10 Gest o do SCE 1 A gest o do SCE assegurada pelo departamento da administra o regional aut noma competente em mat ria de energia 2 A gest o do SCE visa a Assegurar o funcionamento regular do sistema no que respeita supervis o dos peritos qualificados e dos processos de certifica o e de emiss o dos respectivos certificados b Aprovar o modelo dos certificados de desempenho energ ti
352. pons vel pelo Desenvolvimento Regional a consulta ao membro do Governo respons vel pela rea dos Neg cios Estrangeiros e aos membros do Governo respons veis em raz o da mat ria objecto da actividade do AECT a fim de verificarem a conformidade dos projectos de conv nio com o direito comunit rio europeu e os compromissos internacionais assumidos pelo Estado portugu s bem como com o direito interno n 5 artigo 5 Os membros do Governo consultados pronunciam se sobre os projectos de conv nio no prazo de um m s a contar da recep o dos referidos projectos Decorrido este prazo sem que a entidade remetente tenha recebido qualquer comunica o entende se inexistirem objec es participa o no AECT n s 6 e 7 artigo 5 A proposta de decis o remetida pelo IFDR ao membro do Governo respons vel pelo Desenvolvimento Regional A decis o sobre a participa o num AECT deve ser tomada e notificada aos interessados no prazo de tr s meses a contar da recep o de uma candidatura admiss vel n s 8 e 9 artigo 5 Em tudo o que n o for regulado pelo Regulamento CE n 1082 2006 e pelo decreto lei n 376 2007 aplicam se aos AECT com sede estatut ria em Portugal os princ pios e as disposi es legais aplic veis s associa es p blicas 249 Com base no artigo 8 os AECT constitu dos ao abrigo da lei portuguesa devem ter os seguintes rg os uma assembleia geral onde est o representados
353. ponto de vista burocr tico aquilo que est inerente constru o dum projecto de educa o sexual tornando o mais direccionado e mais simples Fundamentalmente deixo estes dois contributos tornar este projecto de educa o sexual mais simples do ponto de vista daquilo que s o as exig ncias burocr ticas Eu penso que a mensagem deve ser muito mais directa muito mais precisa melhorar a forma o nesta rea Muito obrigado Presidente Tem a palavra o Sr Deputado An bal Pires Deputado An bal Pires PCP Sr Presidente Sras e Srs Deputados Sras e Srs Membros do Governo H alguns meses atr s a Representa o Parlamentar do PCP teve oportunidade de fazer algumas refer ncias numa declara o pol tica em que abord mos esta quest o e tamb m as quest es do insucesso Quero esclarecer aqui o seguinte de facto um problema cultural como a Sra Deputada Piedade Lalanda referiu e muito bem mas n o podemos escamotear que para al m desse problema de ordem cultural h um outro problema que se calhar muito mais grave e que tem a ver com o problema s cio econ mico das popula es O estudo real a isso claramente Na altura na declara o pol tica que produzi referi exactamente isso 88 Relativamente ao Projecto de Resolu o que faz a recomenda o ao Governo apresentado pelo BE eu gostaria de dizer o seguinte J foram anunciadas aqui as novidades e relativamente s mesmas no que di
354. posta de altera o assumiu a em comiss o e serve a presente interven o para ratificar de facto essa posi o Muito obrigado Presidente Tem a palavra o Sr Deputado An bal Pires Deputado An bal Pires PCP Sr Presidente Sras e Srs Deputados Sras e Srs Membros do Governo A Representa o Parlamentar do PCP dar o seu apoio a esta iniciativa legislativa e quer registar positivamente o trabalho feito em Comiss o que levou ao consenso dentro da Comiss o e com certeza ao consenso que se ir verificar aqui nesta C mara Registo como um bom exemplo de trabalho parlamentar Muito obrigado Presidente N o havendo mais inscri es vamos passar vota o na generalidade deste diploma T11 Os Srs Deputados que concordam por favor mantenham se como se encontram Secret rio A proposta foi aprovada na generalidade por unanimidade Presidente O diploma tem 4 artigos Portanto natural que na discuss o na generalidade j se tenha feito alguma remiss o para a especialidade designadamente para a proposta subscrita por v rios deputados de diversas for as pol ticas presentes na Comiss o dos Assuntos Sociais e que prop e conforme j foi aqui referido uma nova redac o para o artigo 1 deste diploma Face quilo que j foi dito n o sei se algu m quer intervir a respeito do artigo 1 e da sua altera o Tem a palavra o Sr Deputado Jos Manuel Bolieiro Deputado Jos Manuel Bolieiro P
355. presas na Regi o N s estamos a fazer um esfor o enorme para manter estes ritmos H uma coisa que os senhores esquecem falam da palavra desemprego mas esqueceram se de referir no mesmo quadro e isto que um dado nico no Pa s e muito provavelmente em grande parte da Europa que a popula o empregada cresceu ou seja os A ores ao contr rio do Pa s e da maior parte das Regi es est a criar mais emprego o emprego cresceu no primeiro trimestre de 2009 2 9 A os empregados por contra doutrem ou seja a cria o de emprego por parte das empresas cresceu no primeiro trimestre de 2009 4 8 de acordo com os mesmos dados que se 42 esquecerem de referir como se esqueceram tamb m de referir outros indicadores positivos no primeiro trimestre de 2009 Por favor n o olhem para indicadores t o antag nicos e desconexados da realidade como o gado abatido e o gado exportado porque como sabem foi um grande investimento do Governo Regional a rede regional de abate para dar mais valor acrescentado actividade econ mico e o nosso objectivo cada vez mais o gado abatido para gerar maior valor acrescentado e n o o gado exportado Em rela o ao gado abatido fez a uma divaga o sobre essa mat ria posso dizer lhe que foram 32 000 animais abatidos em 2006 para consumo e duplicaram em 2008 para 62 000 o que demonstra efectivamente nesta rea a certeza da nossa pol tica Por isso Sr Deputado vossa falta
356. preservar o patrim nio cultural que lhes est subjacente mas sem perder de vista os objectivos de conserva o da energia pelo presente diploma criam se condi es de compatibiliza o entre os diversos valores e requisitos em causa Do mesmo modo considerando a estreita liga o existente com a efici ncia dos sistemas de ventila o e climatiza o aproveita se para clarificar as normas referentes qualidade do ar interior dos im veis estabelecendo limites presen a de poluentes incluindo os resultantes da desgasifica o dos terrenos vulc nicos e fixando os ritmos de renova o do ar necess rios para a garantia do conforto e seguran a dos ocupantes Atendendo import ncia ambiental e econ mica de que se reveste a utiliza o de gases combust veis em edif cios verificou se que a op o de estender Regi o Aut noma dos A ores atrav s do Decreto Legislativo Regional n 13 2003 A de 27 de Mar o o Decreto Lei n 521 99 de 10 de Dezembro que prev a obrigatoriedade de exist ncia nos projectos de constru o amplia o recupera o ou reconstru o de edif cios de instala es dimensionadas para g s se revelou pouco interessante tendo em conta o r pido aumento da disponibilidade de sistemas el ctricos de produ o de guas quentes sanit rias e de cozinha interessantes do ponto de vista econ mico face estrutura de pre os dos gases de petr leo liquefeito comercializados nos A ores e m
357. projecto quanto ao POOC n o tendo compet ncias quanto s quest es de natureza arquitect nica acrescentando que o que foi feito na Praia dos Moinhos cumpre com o que est estabelecido naquele instrumento de gest o territorial 4 VISITA AO LOCAL OBJECTO DA PETI O Para al m das audi es supra mencionadas a Comiss o de Assuntos Parlamentares Ambiente e Trabalho efectuou no dia 26 de Junho de 2009 uma visita ao local objecto da peti o concretamente obra de requalifica o da Praia dos Moinhos na freguesia do Porto Formoso concelho de Ribeira Grande tendo constatado que a mesma j se encontrava conclu da e que seria inaugurada no dia seguinte A obra consistiu na melhoria do acesso praia e drenagem das respectivas guas pluviais a constru o de instala es sanit rias balne rios e instala es para o Instituto de Socorros a N ufragos bem como de uma esta o elevat ria e de tratamento de guas residuais Foram ainda instalados passadi os que permitem passar uma ribeira que desagua na praia Cap tulo IV S NTESE DAS POSI ES DOS DEPUTADOS Os Grupos Parlamentares do PS e do CDS PP registam e sa dam a participa o dos cidad os atrav s do exerc cio do direito de peti o Contudo o que sobressai da audi o aos peticionantes uma perspectiva meramente pessoal relativamente s linhas arquitect nicas e aos materiais utilizados na interven o n o se tendo evidenciado em nenhum momento a
358. putador Magalh es nos A ores Autores Ant nio Gon alves Cl udio Almeida Jorge Costa Pereira Jos Manuel Bolieiro Lu s Garcia Pedro Gomes e Rui Ramos PSD Data de Entrada 09 06 25 Refer ncia 54 03 00 N 1131X Assunto Para Quando a Sala de Desmancha na Ilha das Flores Autor Ant nio Maria Gon alves PSD Data de Entrada 09 06 25 Refer ncia 54 03 08 N 1141X Assunto Ajudas Comunit rias de 2009 para os Agricultores dos A ores Autores Ant nio Marinho Ant nio Ventura Jos Bolieiro e Cla dio Almeida PSD Data de Entrada 09 06 29 Refer ncia 54 03 00 N 115 1X 3 Resposta a Requerimentos 318 Assunto Altera o e Amplia o da Escola Ant nio Jos D Avila Proveni ncia Gabinete da Presid ncia Autores Jorge Costa Pereira e Lu s Garcia PSD Data de Entrada 09 06 19 Refer ncia 54 03 07 N 80 1X Assunto Estudo da Viol ncia de G nero Inqu rito Popula o dos A ores Proveni ncia Gabinete da Presid ncia Autor Jos Cascalho BE Data de Entrada 09 06 26 Refer ncia 54 06 00 N 83 1X Assunto Situa o dos Vigilantes da Natureza nos A ores Proveni ncia Gabinete da Presid ncia Autores Jorge Costa Pereira Lu s Garcia e Carla Bret o PSD Data de Entrada 09 06 26 Refer ncia 54 03 00 N 87 1X Assunto Acesso ao Porto Comercial da Ilha Graciosa Proveni ncia Gabinete da Presid ncia Autor Jo o Bruto da Costa
359. quados para o ensino art stico 7 Ap s a conclus o das obras est prevista a integra o do 1 e 2 ciclos e ensino art stico Os melhores cumprimentos O Chefe de Gabinete Hermenegildo Galante ASSUNTO REQUERIMENTO N 83 1X ESTUDO DA VIOL NCIA DE G NERO INQU RITO POPULA O DOS A ORES Encarrega me S Exa o Secret rio Regional da Presid ncia de enviar a resposta ao Requerimento n 83 1X subscrito pelo Senhor Deputado Jos Cascalho do Bloco de Esquerda O Governo Regional sem prescindir quanto ao teor dos considerandos informa o seguinte 1 O Estudo da Viol ncia de G nero Inqu rito Popula o dos A ores realizado pelo SociNova da Universidade Nova de Lisboa encontra se em fase de sistematiza o dos resultados finais prevendo se para breve a respectiva apresenta o p blica 2 O Plano Regional para a Igualdade de Oportunidades PRIO dever ser apresentado at ao final do ano Importa real ar no entanto que o Governo Regional dos A ores tem desenvolvido um trabalho de promo o e apoio a uma interven o concertada e em rede com v rias entidades p blicas e privadas no apoio mulher em situa o de risco na RAA 3 Relativamente aos crit rios adoptados para que o referido Estudo fosse atribu do SociNova da Faculdade de Ci ncias Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa tiveram os mesmos base no facto de a equipa de investigadores da SociNova pos
360. qualidade no que tem sido feito e ac o nova naquilo que at agora n o foi e devia ter sido feito Quero deixar outro sinal para o proponente deste Projecto de Resolu o Devo dizer que a tem tica muito importante e a qualquer momento pode e deve ser debatida e reflectida no Parlamento e fora deste H tamb m formas que podem dignificar os proponentes e os decisores pol ticos quando absorvem e recebem determinadas propostas Eu acho que sem preju zo da import ncia da mat ria o BE n o esteve bem quando no tempo e na forma decidiu apresentar este Projecto de Resolu o ao Parlamento Primeiro porque d sempre aquela ideia de um oportunismo pol tico Um estudo feito identificados os problemas que est o provados com um estudo cient fico propor se o que est feito n o me parece de facto dever muito ao sentido da oportunidade Os termos que aqui v m descritos neste Projecto de Resolu o transformam o Projecto numa proposta redutora porque como bem reconheceu o proponente Deputado Jos Cascalho ela prop e menos que o pr prio estudo invocado no Projecto de Resolu o N o acrescenta nada com pesar que como Deputado assumo que n o posso estar fundado nestes pressupostos em condi es de votar favoravelmente um projecto que invoca e evoca uma mat ria relevant ssima para a sociedade a oriana e para os impulsos necess rios que na governa o 90 importa dar para combater aquela componente que de fl
361. que a interven o do Sr Secret rio da Economia absolutamente extraordin ria e diria mesmo ex tica Fala aqui de responsabilidade e pede responsabilidade s bancadas da oposi o Responsabilidade Sr Secret rio pedimos lhe n s em rela o aos transportes mar timos pelos milh es que foram gastos em rela o a esta opera o sem ter a qualidade que os a orianos exigem Deputados Jorge Macedo e Rui Ramos PSD Muito bem O Orador N o sou eu que o digo nem a oposi o quem percebe e quem se referiu a este assunto e vou citar aqui um texto o erro disse o publicamente na altura assentou basicamente na implementa o de um servi o sem um estudo pr vio do mercado e das suas potencialidades e consequentemente no desconhecimento total repito desconhecimento total da estrutura log stica a afectar ao mesmo A ignor ncia n o boa conselheira avisos n o faltaram evidente que tudo isto vos correu mal e os utentes a orianos sabem que o problema n o est resolvido Os senhores costumam apresentar como trof u n s reinvent mos o transporte mar timo de passageiros n s reinvent mos o conceito O conceito est inventado desde o s c XV O que se pede a este Governo que o consiga implementar de forma satisfat ria e sem desperdi ar o dinheiro dos contribuintes Secret rio Regional da Economia Vasco Cordeiro Onde que tem havido desperd cio O Orador isso
362. que afecta a regi o N o nos podemos esquecer que a percentagem de m es menores de 20 anos de sensivelmente 10 o dobro da m dia nacional e cujo valor se tem mantido ao longo dos ltimos 10 anos Entendemos que a forma o fundamental ideia esta que refor ada no estudo na A Gravidez e Maternidade na Adolesc ncia na Regi o Aut noma dos A ores quando refere que 2 3 das gravidezes n o s o planeadas indiciando falta de informa o com qualidade e de acompanhamento mais pr ximo das jovens em risco Entendemos que a forma o uma forma de actuar na preven o prim ria valorizando o papel dos profissionais de sa de e da educa o promovendo as iniciativas com qualidade nas escolas e pr ximas da comunidade contribuindo para a introdu o de pr ticas nos centros de sa de e nas escolas que v o ao encontro das necessidades dos jovens adolescentes Muitas das propostas que fazemos baseiam se na leitura atenta de medidas propostas no Decreto Legislativo Regional 18 2000 A um decreto regional com 9 anos e no qual se contextualiza na Regi o a Educa o Sexual nas escolas e comunidades Incidindo sobre medidas deste Decreto que n o foram ainda implementadas na regi o esta proposta tamb m uma chamada de aten o falta de proac o por parte do Governo Regional 81 Como se compreende que a Regi o n o tenha consultas de planeamento espec ficas para planeamento familiar Como se compreende que nos c
363. que tenho em v rias ilhas da Regi o n o temos conseguido resolver um problema deste Governo um problema estrutural que se tem mantido e o que certo que nestes 13 anos de governa o socialista tamb m n o se conseguiu inverter N o algo que tenha sido criado pelas decis es pol ticas por parte do Governo Regional O que eu considero em rela o experi ncia concreta no que diz respeito a este tema que os projectos de educa o sexual que foram desenvolvidos pelas escolas ao longo destes ltimos anos foram um factor positivo em rela o ao combate gravidez na adolesc ncia 87 Isto sempre uma mat ria dif cil para a escola porque em rela o s comunidades isto tem determinado tipo de conota es n o f cil para os professores abordarem este tipo de tem ticas e considero que h aqui duas quest es essenciais proporcionar s escolas forma o nesta rea fundamental aumentar a forma o n o quer dizer que n o exista apenas considero que n o suficiente para que as escolas possam melhorar o contributo que considero muito significativo pois estes projectos de educa o sexual t m sido bastante merit rios Eu conhe o v rios e a m dio prazo com certeza vamos ter bons resultados e vamos conseguir diminuir o grau de incid ncia da maternidade na adolesc ncia necess rio dar aos profissionais da educa o uma forma o mais adequada nesta mat ria diminuir do
364. que v o dizer que campanha eleitoral mas n o uma informa o ao Sr Deputado Rog rio Veiros pelo facto da C mara Municipal da Calheta ter este ano no seu festival de bandas como marcha oficial a marcha de Francisco de Lacerda Penso que uma forma de o homenagear Queria deixar aqui em nota de rodap o seguinte neste pouco espa o de tempo cerca 5 minutos que tive para ver os meus arquivos a pianista Carla Seixas que tenho o prazer de conhecer em tempos prop s ent o Direc o da Cultura editar as obras completas de Francisco de Lacerda Tanto quanto sei at hoje isso nunca se conseguiu Pode ser que com a passagem destes 75 anos e com esta vontade que vem do Grupo Parlamentar do PS da autarquia e com certeza do Governo possamos ter daqui a uns dias mais um voto de Congratula o pelo facto destas obras terem sido editadas dando lhes o real valor que aqui foi trazido e muito bem pelo Sr Deputado Rog rio Veiros Por isso o Grupo Parlamentar do PSD vai associar se a este Voto de Congratula o Muito obrigado Presidente Tem a palavra o Sr Deputado Lu s Silveira Deputado Lu s Silveira CDS PP Sr Presidente Sras e Srs Deputados Srs Membros do Governo O CDS PP gostaria de associar se a este Voto de Congratula o tendo em conta o nome de Francisco de Lacerda ilustre jorgense que muito levou pelo mundo fora o nome da Ilha de S Jorge e dos A ores Presidente N o existem mai
365. r a m quina t rmica usando o princ pio da m quina frigor fica que extrai o calor a baixa temperatura arrefecimento e rejeita o calor a mais alta temperatura aquecimento tornando poss vel o uso til de um ou simult neo daqueles dois efeitos extrai calor a baixa temperatura do ar da gua ou da terra e fornece calor a um edif cio ou instala o u Caldeira a m quina t rmica em que um fluido aquecido com ou sem mudan a de fase com recurso queima de combust vel s lido l quido ou gasoso ou energia el ctrica v Certificado energ tico CE documento reconhecido pela administra o regional aut noma que inclui o resultado do c lculo do desempenho energ tico da conformidade da rede de g s combust vel quando exista e da qualidade do ar interior num edif cio segundo uma metodologia estabelecida com base no enquadramento geral definido no presente diploma w Certificado documento inequivocamente codificado que quantifica o desempenho energ tico e da qualidade do ar interior num edificio x Climatiza o o termo gen rico para designar o processo de tratamento do ar ou forma de fazer alterar individual ou conjuntamente a sua temperatura humidade qualidade ou velocidade no local identifica se respectivamente com as fun es aquecimento ou arrefecimento humidifica o ou desumidifica o e ventila o e mo caso de todas as fun es serem pass veis de ser activadas de forma conju
366. r ria ao longo de todo um ano t pico uuuu Sistema centralizado ou sistema de climatiza o centralizado o sistema em que o equipamento necess rio para a produ o de frio ou calor e filtragem humidifica o e desumidifica o caso existam se situa concentrado numa instala o e num local distinto dos locais a climatizar sendo o frio ou calor e humidade no todo ou em parte transportado por um fluido t rmico aos diferentes locais a climatizar VVVV Sistema de aquecimento o conjunto de equipamentos combinados de forma coerente instalados com vista a promover o aquecimento de um local incluindo caldeira 120 tubagem ou condutas de distribui o bombas ou ventiladores dispositivos de controlo e todos os demais acess rios e componentes necess rios ao seu bom funcionamento wwww Sistema de ar condicionado a combina o de todos os componentes necess rios para fornecer uma forma de tratamento do ar em que a temperatura controlada ou pode ser reduzida eventualmente em combina o com o controlo da ventila o humidade e pureza do ar XXXX Sistema de climatiza o o conjunto de equipamentos combinados de forma coerente com vista a satisfazer a um ou mais dos objectivos da climatiza o ventila o aquecimento arrefecimento humidifica o desumidifica o e purifica o do ar no caso de satisfazer a todos tem se um sistema de ar condicionado yyyy Sistema de gest o de energia
367. r sticas eeee Pot ncia t rmica de aquecimento do sistema a pot ncia t rmica m xima de aquecimento que o sistema instalado pode fornecer fFFE Pot ncia t rmica de arrefecimento do sistema a pot ncia t rmica m xima de arrefecimento que o sistema instalado pode fornecer 118 gggg Pot ncia t rmica instalada do sistema a pot ncia t rmica m xima de aquecimento ou de arrefecimento que o sistema instalado pode fornecer hhhh Pot ncia t rmica nominal de aquecimento a pot ncia t rmica que seria necess rio fornecer a um local para compensar as perdas t rmicas nas condi es nominais de c lculo iiii Pot ncia t rmica nominal de arrefecimento a pot ncia t rmica que seria necess rio extrair a um local para compensar os ganhos t rmicos nas condi es nominais de c lculo Jjjj Propriet rio das instala es de g s a entidade propriet ria das instala es de armazenagem das redes e ramais de distribui o de g s ou das instala es de g s em edif cios kkkk Propriet rio o titular do direito de propriedade do edif cio ou de outro direito real sobre o mesmo que lhe permita usar e fruir das suas utilidades pr prias ou ainda no caso de edif cios ou partes de edif cios destinados ao exerc cio de actividades comerciais ou de presta o de servi os excepto nas ocasi es de celebra o de novo contrato de venda loca o arrendamento ou equivalente as pessoas a quem p
368. r pessoa O Orador Eu estive calado a ouvi lo D me a possibilidade de falar agora ou n o 56 t o claramente isto n o foi o nervosismo das palavras utilizei a express o que os senhores est o a gozar com os desempregados para se tentarem safar de n meros que n o s o favor veis e aquilo que fazem tentar dourar a p lula Isso escandaliza aqueles que sentem o problema do desemprego e as empresas que est o a passar por isso Sentem se escandalizadas sentem se insultadas e por isso reafirmo completamente com todas as palavras que utilizei h pouco e sem nervosismo algum os senhores gozam com os desempregados Deputado Jorge Macedo PSD Muito bem Deputado Ricardo Cabral PS Estamos aqui de uma forma s ria Deputado Domingos Cunha PS O Sr Deputado seja s rio e correcto Presidente Vamos passar para uma fase seguinte dos nossos trabalhos para as interven es de interesse pol tico relevante Tem a palavra o Sr Deputado Ant nio Toste para uma interven o Deputado Ant nio Toste PS Sr Presidente Sras e Srs Deputados Sras e Srs Membros do Governo Os a orianos confiaram uma vez mais no Partido Socialista demonstraram no nas urnas que a melhor alternativa ao Partido Socialista ainda continua a ser o pr prio Partido Socialista Foi assim que a maioria do povo a oriano escolheu em Outubro passado dando um voto de confian a ao Partido Socialista porque acreditou e acredita no
369. ra es dos Trabalhadores que exercem Fun es P blicas CAP TULO I ENQUADRAMENTO JUR DICO A iniciativa legislativa do Governo Regional exerce se ao abrigo do disposto na al nea f do artigo 88 do Estatuto Pol tico Administrativo da Regi o Aut noma dos A ores e a sua aprecia o relato e emiss o de parecer ocorre ao abrigo da al nea b do artigo 42 do Regimento da Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores CAP TULO II Audi o do Vice Presidente do Governo Regional 273 A presente iniciativa legislativa visa proceder harmoniza o na Administra o P blica da Regi o Aut noma dos A ores dos Regimes de Vincula es de Carreiras e de Remunera es dos Trabalhadores que exercem Fun es P blicas Para tal a Comiss o ouviu na reuni o de 3 de Julho de 2009 o Senhor Vice Presidente do Governo Regional dos A ores que o membro do Governo com compet ncia na rea da Administra o P blica Aquele membro do Governo Regional informou que aquela proposta visa conciliar a legisla o regional de forma a articular a legisla o regional com as altera es legislativas ocorridas em legisla o nacional de modo a dar operacionalidade ao sistema normativo enquadrador do regime de emprego p blico Por ter sido aprovado um conjunto de 7 diplomas estruturantes de organiza o e gest o dos recursos humanos destacando se os regimes de vincula o de carreiras e de remunera
370. ra es referidas nos n meros anteriores devem ser feitas quando as condi es exteriores forem normais isto em que n o tenham sido atingidos n veis de polui o atmosf rica exterior que correspondam a metade dos valores limites permitidos no n mero anterior 4 A persist ncia de polui o atmosf rica exterior acima dos n veis definidos no n mero anterior nomeadamente em ambientes urbanos ou locais pr ximos de fontes especiais de polui o deve justificar a adop o de medidas especiais incluindo aumento das taxas de renova o ou instala o de dispositivos especiais de limpeza do ar novo ou do ar interior por forma a atingir durante o funcionamento normal do edificio valores de concentra es abaixo das indicadas nos n meros anteriores 5 Os n veis de polui o interior s o considerados particularmente graves quando excedam os valores indicados nos n s 1 e 2 do presente artigo acrescidos de 50 Sec o III 157 Requisitos energ ticos para climatiza o Artigo 52 Condi es nominais 1 Os requisitos energ ticos s o calculados na base de padr es nominais de utiliza o dos edif cios definidos e actualiz veis por portaria do membro do Governo Regional competente em mat ria de energia em fun o da evolu o dos consumos dos edif cios existentes 2 As condi es nominais a aplicar a um edif cio ou a uma sua zona determinada podem ser modificadas a t tulo excepcional quando exista a nec
371. rama equivalente de petr leo kgep ou tonelada equivalente de petr leo tep certas formas de energia prim ria g s natural lenha Sol podem ser disponibilizadas directamente aos utilizadores coincidindo nesses casos com a energia final 00 Energia renov vel a energia proveniente do Sol utilizada sob a forma de luz de energia t rmica ou de electricidade fotovoltaica da biomassa do vento da geotermia ou das ondas e mar s pp Energia til de aquecimento ou de arrefecimento a energia sob a forma de calor fornecida ou retirada de um espa o interior qualquer que seja a forma de energia final electricidade g s Sol lenha ou outra utilizada qq Entidade distribuidora a entidade que esteja legalmente autorizada a distribuir ou a comercializar gases combust veis rr Entidade instaladora a entidade que se dedique instala o de redes e remais de distribui o e instala es de g s combust vel em edif cios ss Envolvente exterior o conjunto dos elementos do edif cio ou da frac o aut noma que estabelecem a fronteira entre o espa o interior e o ambiente exterior tt Envolvente interior a fronteira que separa a frac o aut noma de ambientes normalmente n o climatizados espa os anexos n o teis tais como garagens ou armaz ns bem como de outras frac es aut nomas adjacentes ou de edif cios vizinhos 114 uu Espa o fortemente ventilado um local que disp e de
372. rante a esta o de arrefecimento sss Necessidades nominais de energia til para produ o de guas quentes sanit rias Nac o par metro que exprime a quantidade de energia til necess ria para aquecer o consumo m dio anual de refer ncia de guas quentes sanit rias a uma temperatura de 60 C ttt Necessidades nominais globais de energia prim ria Ntc o par metro que exprime a quantidade de energia prim ria correspondente soma ponderada das necessidades nominais de aquecimento Nic de arrefecimento Nvc e de prepara o de guas quentes sanit rias Nac tendo em considera o os sistemas adoptados ou na aus ncia da sua defini o sistemas convencionais de refer ncia e os padr es correntes de utiliza o desses sistemas uuu N vel de forma o profissional um dos n veis a que se refere o anexo da Decis o n 85 368 CEE publicada no Jornal Oficial das Comunidades Europeias de 31 de Julho de 1985 117 vvy Partes comuns das instala es de g s o conjunto dos componentes da instala o de g s num edif cio desde a v lvula de corte geral at entrada de cada fogo com excep o do contador de g s www P direito a altura m dia medida pelo interior entre o pavimento e o tecto de uma frac o aut noma de um edif cio XXX Pequenos edif cios s o todos os edif cios de servi os com rea til inferior a 1 000 m ou 500 m no caso de centros comerciais hipe
373. rcunst ncias 155 a Valor minimo de renova o do ar por espa o em fun o da sua utiliza o e do tipo de fontes poluentes nele existentes nomeadamente as derivadas dos materiais de constru o aplicados b Valores m ximos das concentra es de algumas subst ncias poluentes do ar interior seja porque estas s o reconhecidas como poluentes priorit rios seja porque podem funcionar como indicadores gerais do n vel da qualidade do ar interior Artigo 50 Requisitos exigenciais na presen a de fontes poluentes 1 Em espa os em que sejam utilizados materiais de constru o de acabamento ou de revestimento que libertem poluentes de qualquer natureza para o ar ambiente os sistemas de renova o do ar em novas instala es de climatiza o sujeitas aos requisitos do presente cap tulo devem ser concebidos para poderem fornecer caudais aumentados em 50 relativamente aos determinados nos termos do artigo anterior por forma a garantir as concentra es m ximas de refer ncia de poluentes indicadas no artigo seguinte durante o funcionamento normal do edif cio 2 Em espa os com fontes at picas de poluentes servidos por novas instala es de climatiza o sujeitas aos requisitos do presente cap tulo os caudais de ar novo de renova o devem ser suficientes para garantir em funcionamento normal as concentra es m ximas de refer ncia de poluentes referidas no artigo seguinte Artigo 51 Concentra es
374. realismo pol tico Assim o seu Grupo Parlamentar considera se esclarecido considerando que esta iniciativa seria prejudicial para interesses dos A ores Por seu lado o Deputado Cl udio Lopes disse que ouvira atentamente a interven o do Governo permitindo se fazer a leitura pol tica de que o Subsecret rio Regional foi redutor na sua an lise dado que enfatizara as desvantagens deste processo e n o reconhecera nenhuma vantagem na iniciativa do PPM parecendo lhe assim ser pertinente solicitar o parecer de especialistas nesta rea a fim de se obter uma outra perspectiva O Presidente da Comiss o secundou a posi o do Deputado Cl udio Lopes insistindo que deveria ser ouvido o CERIE Centro de Estudos de Rela es Internacionais e Estrat gia da Universidade dos A ores 244 O Deputado Abel Moreira manifestou a sua concord ncia com o sentido geral da posi o expressa pelo Subsecret rio Regional dos Assuntos Europeus e Coopera o Externa propondo contudo que fossem ouvidos outras entidades nomeadamente especialistas universit rios Por ltimo o Deputado Jos San Bento reafirmou que a exposi o feita por aquele membro do Governo Regional tinha sido clara e evidente pelo que n o suscitava d vidas Lamentou a aus ncia do proponente pois era sua obriga o estar na reuni o a ajudar a reflectir sobre a sua pretens o A posi o do Grupo Parlamentar do PS que n o havia necessidade de outras dil
375. requente do Governo Regional no que diz respeito ao mau planeamento dos investimentos e negligente gest o dos dinheiros p blicos Os Deputados Jorge Macedo Ant nio Marinho Ant nio Pedro Costa REQUERIMENTO O computador Magalh es nos A ores Considerando que nos A ores o computador designado por Magalh es s agora est a ser distribu do com mais de um ano de atraso relativamente ao que foi anunciado Considerando que mesmo estando a um m s do final do ano lectivo entendeu a Secretaria Regional da Educa o e Forma o distribuir pelos alunos das escolas dos A ores aquele computador Considerando que esta decis o implicou que os port teis agora distribu dos fossem de primeira gera o j ultrapassados uma vez que o Magalh es a distribuir j no pr ximo m s ter mais espa o em disco mais memoriam ecr maior e touch screen Considerando que as raz es desta op o do Governo Regional exigem melhor esclarecimento uma vez que parecem ser de duvidosa efic cia que se coloquem nas m os dos alunos a um m s do final das aulas computadores prioritariamente destinados a uso educativo e que nestas condi es n o cumprir o esses objectivo em ambiente lectivo 324 Considerando que esses computadores est o a ser distribu dos sem que docentes e alunos tenham recebido qualquer forma o para a sua utiliza o Considerando que a Secretaria Regional da Educa o e Forma o j inf
376. res de conforto compat veis com a presen a continuada de pessoas Artigo 31 Limita o das necessidades nominais de energia til para aquecimento Cada frac o aut noma dos edif cios referidos no artigo anterior n o pode como resultado da sua morfologia da qualidade t rmica da sua envolvente e tendo em conta o aproveitamento dos ganhos solares e internos e de outras formas de energias renov veis exceder um valor m ximo admiss vel das necessidades nominais anuais de energia til para aquecimento Ni de 50 kWh m ano 140 Artigo 32 Limita o das necessidades nominais de energia til para arrefecimento Cada frac o aut noma n o pode como resultado da sua morfologia da qualidade t rmica da sua envolvente e tendo em conta a exist ncia de ganhos solares e internos exceder o valor m ximo admiss vel de necessidades nominais anuais de energia til para arrefecimento Nv de 21 kWh m ano Artigo 33 Limita o das necessidades nominais de energia til para produ o de gua quente sanit ria Como resultado dos tipos e efici ncias dos equipamentos de produ o de gua quente sanit ria bem como da utiliza o de formas de energias renov veis cada frac o aut noma n o pode sob condi es e padr es de utiliza o nominais exceder o valor m ximo admiss vel de necessidades nominais anuais de energia til para produ o de guas quentes sanit rias Na de 35 kWh m ano Artigo 34
377. res e para os seus filhos Realmente fico um bocado admirada em que medida que se procura ajudar jovens m es Como que se responsabiliza uma jovem que de alguma forma e segundo o estudo t m alguma dificuldade em tomar decis es fundamentadas e sustentadas entregando lhe uma cesta com produtos aliment cios Penso que o que fundamental e isso sim ajudar esta jovem gr vida a preparar o nascimento do seu filho a ganhar compet ncias na maternidade e de rela o parental e eventualmente mentalizar a n o reincidir nesta situa o n o voltando a engravidar na idade adolescente O que importante dar condi es jovem para tomar decis es mais respons veis Penso que uma cesta um acto de desresponsabiliza o de quem a recebe um acto de pura assist ncia caritativa e n o resolve neste sentido a verdadeira orienta o de empoderamento que acho que uma palavra que no fundo quer dizer responsabilizar Penso que h aqui dois aspectos que querendo ser inovadores n o trazem solu es nem trazem uma mais valia quilo que esta Assembleia j tinha apreendido do que foi o estudo por ela recomendado ao Governo 84 Presidente Tem a palavra a Sra Deputada Carla Bret o Deputado Carla Bret o PSD Sr Presidente Sras e Srs Deputados Sras e Srs Membros do Governo Em primeiro lugar quero referir aqui alguns factos certo que os dados sobre o fen meno da gravidez na adolesc ncia m
378. res em 12 de Mar o de 2009 tendo sido remetido Comiss o de Pol tica Geral para aprecia o relato e emiss o de parecer at ao dia 13 de Abril de 2009 Foi requerida ao Senhor Presidente da Assembleia Legislativa nos termos e para os efeitos do disposto no n 4 do artigo 125 do Regimento prorroga o do prazo de aprecia o at 1 de Julho de 2009 CAP TULO I ENQUADRAMENTO JUR DICO A iniciativa do Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda exerce se ao abrigo disposto da al nea d do n 1 artigo 31 do Estatuto Pol tico Administrativo da Regi o Aut noma dos A ores e a sua aprecia o relato e emiss o de parecer ocorre nos termos do disposto na al nea b do artigo 42 do Regimento da Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores Nos termos do disposto na al nea 11 do n 1 do artigo 1 da Resolu o da Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores n 3 2009 A de 14 de Janeiro de 2009 a mat ria objecto da iniciativa da compet ncia da Comiss o de Pol tica Geral CAP TULO II APRESENTA O DA INICIATIVA O Deputado Jos Cascalho proponente da iniciativa legislativa participou na reuni o tendo apresentado o Projecto de Resolu o n 15 2009 Sobre o assunto disse que a recomenda o de um estudo visa tentar controlar a expans o das t rmitas chamando a aten o para o d fice do desempenho pol tico no combate a esta praga Comunicou que este Projecto de Resolu
379. residente do Governo Regional por videoconfer ncia sobre as seguintes Propostas de Decreto Legislativo Regional 5 1 1 Proposta de Decreto Legislativo Regional n 12 2009 Procede harmoniza o na Administra o P blica da Regi o Aut noma dos A ores dos regimes de vincula o de carreiras e de remunera es dos trabalhadores que exercem fun es p blicas 5 1 2 Proposta de Decreto Legislativo Regional n 14 2009 Regime excepcional de libera o da cau o nos contratos de empreitadas de obras p blicas 5 2 Apresenta o pelo seu proponente do Projecto de Decreto Legislativo Regional n 12 2009 PSD Cria o dum apoio complementar regional aos benefici rios do Programa Porta 65 Arrendamento por jovens regulado pelo Decreto Lei n 308 2007 de 3 de Setembro 5 3 An lise Proposta de Decreto Legislativo Regional n 12 2009 Procede harmoniza o na Administra o P blica da Regi o Aut noma dos A ores dos regimes de vincula o de carreiras e de remunera es dos trabalhadores que exercem fun es p blicas 5 4 An lise Proposta de Decreto Legislativo Regional n 14 2009 Regime excepcional de libera o da cau o nos contratos de empreitadas de obras p blicas 6 A Comiss o reuniu na sede da Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores no dia 7 de Julho 6 1 Conclus o da aprecia o relato e emiss o de parecer sobre a Proposta de De
380. ret rio Regional da Presid ncia de enviar a resposta ao Requerimento n 94 IX subscrito pelos Senhores Deputados Jorge Costa Pereira e Luis Garcia do PSD O Governo Regional sem prescindir quanto ao teor dos considerandos informa o seguinte l At data deu entrada na Direc o Regional do Ambiente um pedido para o licenciamento de opera es de gest o de res duos met licos vulgo sucata na ilha do Faial 2 Empresa Almeida e Filhos 334 3 As opera es de gest o de res duos a realizar nas instala es da empresa Almeida e Filhos sitas na freguesia dos Cedros encontram se em fase final de licenciamento 4 Para remover a sucata gerada na Ilha do Faial com o objectivo de encaminh la para destino adequado o GRA pretende atribuir aos operadores de gest o de res duos licenciados o apoio financeiro de cerca de 80 para o transporte mar timo desses res duos Os melhores cumprimentos O Chefe de Gabinete Hermenegildo Galante ASSUNTO REQUERIMENTO N 103 1X ACORDO ENTRE OS A ORES E OS ESTADOS UNIDOS Encarrega me S Exa o Secret rio Regional da Presid ncia de enviar a resposta ao Requerimento n 103 1X subscrito pelo Senhor Deputado Ant nio Pedro Costa do PSD O Governo Regional sem prescindir quanto ao teor dos considerandos informa o seguinte Tem sido pr tica e objectivo pol tico dos Governos do Partido Socialista estabelecer ac es de coopera o de mbito geral ou sectorial co
381. reto Legislativo Regional CAP TULO I Disposi es gerais Artigo 1 Objecto 1 O presente diploma transp e para o ordenamento jur dico regional a Directiva n 2002 91 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de Dezembro de 2002 relativa ao desempenho energ tico dos edif cios 2 O presente diploma visa promover a melhoria do desempenho energ tico dos edif cios atendendo s condi es clim ticas externas e as condi es locais s exig ncias em mat ria de clima de qualidade do ar interior e de rentabilidade econ mica e estabelece requisitos em mat ria de a Enquadramento geral para o c lculo do desempenho energ tico integrado dos edif cios b Aplica o de requisitos minimos para o desempenho energ tico dos novos edif cios c Aplica o de requisitos m nimos para o desempenho energ tico dos edif cios existentes que sejam sujeitos a importantes obras de renova o d Certifica o energ tica dos edif cios e Inspec o regular de caldeiras e instala es de ar condicionado nos edif cios e complementarmente avalia o da seguran a e efici ncia da instala o de aquecimento quando as caldeiras tenham mais de 15 anos de uso f Garantia da qualidade do ar interior 107 g O licenciamento e inspec o das instala es de gases combust veis em edificios 3 O presente diploma estabelece ainda as regras a observar no projecto dos edificios de habita o e dos edif cios de servi os se
382. rmercados e piscinas aquecidas cobertas independentemente de dispor ou n o de sistema de climatiza o yyy Per metro enterrado o comprimento linear medido em planta do contorno exterior de um pavimento ou de uma parede em contacto com o solo ZZZ Plano de ac es correctivas da qualidade do ar interior o conjunto de medidas destinadas a atingir dentro de um edif cio ou de uma frac o aut noma concentra es de poluentes abaixo das concentra es m ximas de refer ncia de forma a garantir a higiene do espa o em causa e a salvaguardar a sa de dos seus ocupantes aaaa Plano de racionaliza o energ tica o conjunto de medidas de racionaliza o energ tica de redu o de consumos ou de custos de energia elaborado na sequ ncia de uma auditoria energ tica organizadas e seriadas na base da sua exequibilidade e da sua viabilidade econ mica bbbb Ponte t rmica plana a heterogeneidade da condutividade t rmica inserida em zona corrente da envolvente resultante da presen a de elementos construtivos como pilares e tal es de viga cccc Pot ncia nominal til a pot ncia calor fica m xima expressa em kW fixada e garantida pelo construtor que pode ser fornecida em funcionamento cont nuo respeitando o rendimento til por ele anunciado dddd Pot ncia nominal a pot ncia t rmica que um equipamento capaz de fornecer nas condi es nominais de c lculo e que consta da sua placa de caracte
383. ro de Fam lia tem vindo a ser criado no mbito dos sistemas de sa de de uma grande parte dos pa ses da Regi o Europeia da Organiza o Mundial de Sa de refor ando a import ncia da contribui o da enfermagem na promo o da sa de e preven o da doen a Nesses pa ses tem se reorientado os cuidados de sa de das unidades hospitalares e centros de sa de para pr ximo das comunidades no sentido de alterar o paradigma centrado na cura para a preven o 208 A Organiza o Mundial de Sa de atrav s da Declara o de Munique reconhece esta realidade e define claramente quais as fun es do Enfermeiro de Fam lia Este deve ser respons vel por um conjunto de fam lias ao longo da vida O Enfermeiro de Fam lia ter como principais metas contribuir de maneira muito til nas actividades de promo o da sa de e preven o da doen a para al m das suas fun es de tratamento ajudar os indiv duos e fam lias a adaptarem se doen a e incapacidade cr nica e empregar uma grande parte do seu tempo junto dos doentes e fam lias no domic lio destes nomeadamente em per odos de crise fazer aconselhamento sobre os modos de vida e factores de risco ligados aos comportamentos bem como ajudar as fam lias em quest es ligadas Sa de consciencializar as fam lias sobre os problemas de sa de familiar contribuir para o encurtamento das hospitaliza es ao prestarem cuidados de enfermagem s pessoas
384. rofissionais nos termos do artigo 284 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei 7 2009 de 12 de Fevereiro e Aprecia o relato e emiss o de parecer no mbito da audi o dos rg os de governo pr prio das Regi es Aut nomas sobre o Projecto de Decreto Lei 250 2009 Estabelece o regime de constitui o gest o e funcionamento do Mercado Organizado de Res duos f Aprecia o relato e emiss o de parecer no mbito da audi o dos rg os de governo pr prio das Regi es Aut nomas sobre o Projecto de Decreto Lei 251 2009 Assegura a execu o da Conven o sobre o Com rcio Internacional das Esp cies da Fauna e da Flora Selvagens Amea adas de Extin o cites do Regulamento CE n 338 97 do Conselho de 9 de Dezembro de 1996 relativo protec o de esp cies da fauna e da flora selvagens atrav s do controlo do seu com rcio e do Regulamento CE n 865 2006 da Comiss o de 4 de Maio de 2006 revogando o Decreto Lei n 114 90 de 5 de Abril g Aprecia o relato e emiss o de parecer no mbito da audi o dos rg os de governo pr prio das Regi es Aut nomas sobre a Proposta de Lei n 297 X Suspens o da aplica o 217 at 31 de Dezembro de 2010 nas empresas que apresentem no ltimo exerc cio fiscal resultado l quido positivo superior a um milh o de euros do disposto no artigo 340 al neas d e e e nos artigos 359 a 372 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 7 2009 de
385. rofissionais associados ind stria de gases combust veis as compet ncias por ele atribu das Direc o Geral da Energia s o exercidas na Regi o Aut noma dos A ores pela direc o regional competente em mat ria de energia 2 Na aplica o do Decreto Lei n 125 97 de 23 de Maio com as altera es que lhe foram introduzidas pelo Decreto Lei n 389 2007 de 30 de Novembro as compet ncias por ele atribu das s Direc es Regionais do Minist rio de Economia Direc o Geral da Energia e Direc o Geral de Energia e Geologia s o exercidas na Regi o Aut noma dos A ores pelo departamento da administra o regional aut noma competente em mat ria de energia 3 O Decreto Lei n 521 99 de 10 de Dezembro aplica se na Regi o Aut noma dos A ores em tudo o que n o contrarie o disposto no presente diploma 196 Artigo 109 Disposi es transit rias sobre certifica o energ tica 1 Enquanto n o estiverem em vigor as disposi es regulamentares previstas no presente diploma aplicam se na Regi o Aut noma dos A ores os correspondentes regulamentos aprovados pelas competentes entidades do Sistema Nacional de Certifica o Energ tica e da Qualidade do Ar Interior nos Edif cios emanadas nos termos do Decreto Lei n 78 2006 de 4 de Abril 2 At que sejam definidos os crit rios previstos no artigo 12 do presente diploma as qualifica es espec ficas necess rias ao exerc cio da fun o de p
386. ros que p em em causa as op es assumidas no dom nio da pol tica econ mica frequente a tend ncia para desvalorizar ou mesmo esconder a informa o que mostra que a realidade evolui em mau sentido Com a ajuda de organismos oficiais que deveriam pautar a sua actua o por crit rios t cnicos exigentes mas que sucumbem cor pol tica dos seus respons veis Secret ria Regional do Trabalho e Solidariedade Social 4na Paula Marques Nada disso verdade Deputado Rui Ramos PSD Dava jeito 35 O Orador os A orianos s o atingidos por uma informa o que tem apenas como objectivo dar cobertura s op es de car cter pol tico Nem que para isso se tenha que dar uma imagem errada s fam lias e empresas a orianas Secret ria Regional do Trabalho e Solidariedade Social Ana Paula Marques Nada disso verdade Em 15 trimestres do tempo do PSD o desemprego foi sempre superior O Orador Uma m decis o dos agentes econ micos devido a deficiente informa o transmitida al m de n o atacar o verdadeiro problema leva em simult neo ao desperd cio de recursos Ora os recursos s o escassos T m por isso de ser bem aplicados Influenciar as decis es dos agentes econ micos atrav s de leituras falsamente benevolentes n o ajuda a aumentar a confian a Gera mais desequil brios e compromete ainda mais o futuro Paga se caro Em tempo de crise como aquele que se vive tudo isso se torna ainda mais prem
387. rrecta execu o destes protocolos permanecer o objectivos centrais da ac o externa do actual Governo Os melhores cumprimentos O Chefe de Gabinete Hermenegildo Galante ASSUNTO REQUERIMENTO N 74 X MAUS CHEIROS NO CABOUCO Encarrega me S Exa o Secret rio Regional da Presid ncia de enviar a resposta ao Requerimento n 74 IX subscrito pelos Senhores Deputados Ant nio Marinho e Rui Ramos do PSD O Governo Regional sem prescindir quanto ao teor dos considerandos informa o seguinte 1 As MTD s a implementar s o as constantes do processo de licenciamento ambiental As explora es PCIP encontram se licenciadas com as MTD s implementadas ou em fase de implementa o 2 Sim possuem ETAR s 3 As explora es sujeitas a Licenciamento Ambiental est o devidamente licenciadas 4 O Governo tal como tem feito at aqui continuar a fiscalizar e a acompanhar estas actividades de forma a garantir o cumprimento da legisla o ambiental e fazendo recomenda es para a implementa o de solu es que possam minimizar os maus cheiros Os melhores cumprimentos 336 O Chefe de Gabinete Hermenegildo Galante ASSUNTO REQUERIMENTO N 93 IX SEGURAN A DO ACESSO AO PORTO DO SAL O Encarrega me S Exa o Secret rio Regional da Presid ncia de enviar a resposta ao Requerimento n 93 IX subscrito pelos Senhores Deputados Jorge Costa Pereira e Luis Garcia do PSD O Governo Regional sem pres
388. rs Membros do Governo Contrariamente ao que diz o PSD hoje vivemos numa Regi o onde existem politicas concertadas e que t m permitido um maior desenvolvimento e progresso da nossa terra nomeadamente nas infra estruturas do sistema educativo na solidariedade social na habita o nos portos e aeroportos na rede vi ria na agricultura enfim entre tantas outras reas Deputado Jos Lima PS Muito bem O Orador S o estes e tantos outros investimentos que vieram complementar e enriquecer em muito as nossas ilhas proporcionando nos evoluir claramente para uma melhoria significativa da qualidade de vida e de bem estar para todos a orianos Com a confian a dos a orianos com as medidas de combate crise j introduzidas com compet ncia e com a determina o do Governo acredito que os A ores t m condi es para superar o momento menos favor vel em que hoje vivemos Sr Presidente Sras e Srs Deputados Sras e Srs Membros do Governo No que concerne em particular Ilha Terceira passo a caracterizar algumas das obras que contribuiram e contribuem para o seu desenvolvimento e para a clara melhoria da qualidade de vida dos terceirenses Continua se a apostar no melhoramento das infra estruturas do sistema educativo criando se assim mais e melhores condi es de aprendizagem para as nossas crian as e jovens para os professores e para todos aqueles que fazem parte do sistema educativo Como a constru o da nova E
389. rsos artistas Para al m das obras musicais foi um poeta de m rito apesar da sua obra s muito parcelarmente ter sido editada Os seus poemas s o densos de sentido e sabedoria como este que se intitula ter arte n o falar E ter arte n o falar Quando se tem que dizer E como a n o de olhar P ra aquilo que se quer ver Assim nos termos estatut rios e regimentais aplic veis o Grupo Parlamentar do Partido Socialista prop e a aprova o de um voto de sauda o pelo percurso de vida de um dos mais ilustres filhos da Ilha de S o Jorge e um dos nomes maiores da Cultura nos A ores por altura da comemora o dos 75 anos da sua morte Horta 7 de Julho de 2009 Os Deputados e as Deputadas Regionais Helder Silva Rog rio Veiros Domingos Cunha e Manuel Silveira Presidente Sras e Srs Deputados est o abertas as inscri es Tem a palavra o Sr Deputado Mark Marques Deputado Mark Marques PSD Sr Presidente Sras e Srs Deputados Srs Membros do Governo O Grupo Parlamentar do PSD ir associar se a este Voto de Congratula o pela obra e vida de Francisco de Lacerda No entanto quero aqui dizer que a Ilha de S Jorge com cerca de 9 600 habitantes tem no activo quinze filarm nicas penso que bem a terra de Francisco de Lacerda envolvendo assim cerca de meio milhar de jorgenses nas suas filarm nicas 11 Quero congratular me tamb m j fui executante estou a par destes assuntos sei
390. rtigo 29 Adapta o do enquadramento para a metodologia de c lculo l A metodologia de c lculo periodicamente adaptada ao progresso t cnico tendo em conta a evolu o dos requisitos legais e regulamentares ou normas directa e indirectamente aplic veis sendo reanalisada em intervalos regulares n o inferiores a dois anos 2 As altera es eventualmente necess rias para as adaptar din mica normativa comunit ria e ao progresso t cnico s o aprovadas por decreto legislativo regional ou por diploma regulamentar consoante as normas a alterar integrem o presente diploma ou os seus regulamentos Sec o II Requisitos energ ticos Artigo 30 As limita es das necessidades nominais de energia 1 As limita es das necessidades nominais de energia previstas na presente sec o aplicam se a cada uma das frac es aut nomas de todos os novos edif cios de habita o e de todos os novos edif cios de servi os sem sistemas de climatiza o centralizados independentemente de serem ou n o nos termos de legisla o espec fica sujeitos a licenciamento ou autoriza o de utiliza o 139 2 Mesmo quando um grupo de edif cios tiver um nico contador de energia o disposto na presente sec o aplica se a cada um dos edif cios separadamente 3 Nos edif cios com uma nica frac o aut noma mas constitu dos por corpos distintos as exig ncias constantes da presente sec o devem ser verificadas por corpo
391. rven o de reabilita o os requisitos do artigo seguinte aplicam se apenas zona de amplia o que deve obedecer aos requisitos correspondentes a um edif cio novo do mesmo tipo e rea til salvaguardando uma integra o harmoniosa dos sistemas energ ticos das partes nova e existente Artigo 47 Requisitos gerais para os sistemas de climatiza o 1 Os sistemas de climatiza o dos edif cios est o sujeitos aos seguintes requisitos gerais a Os novos sistemas de climatiza o devem garantir condi es m nimas de conforto t rmico e de qualidade do ar interior e requisitos m nimos de renova o e tratamento de ar os quais devem ser assegurados em condi es de efici ncia energ tica mediante a selec o adequada de equipamentos e a sua organiza o em sistemas b A concep o a instala o e o estabelecimento das condi es de manuten o dos novos sistemas de climatiza o devem garantir n veis adequados de qualidade e seguran a durante o seu funcionamento normal 152 c Todos os sistemas de climatiza o se devem pautar pela observ ncia dos princ pios da utiliza o racional da energia e da utiliza o de materiais e tecnologias adequados em todos os sistemas energ ticos do edificio na ptica da sustentabilidade ambiental d Os consumos de energia nos grandes edif cios de servi os existentes est o sujeitos a valores m ximos fixados de acordo com a sua tipologia com as melhores pr ticas c
392. s dados clim ticos de refer ncia nos termos do n mero anterior s o utilizados os valores supletivos constantes do artigo seguinte 124 Artigo 7 Valores supletivos dos par metros de zonamento clim tico l Para cada local o n mero m dio de graus dias de aquecimento na base de 20 C da esta o convencional de aquecimento pode ser calculado em fun o da respectiva altitude z acima do n vel m dio do mar em metros pela express o GDy graus dias 1 5 z 650 2 A dura o m dia da esta o convencional de aquecimento em fun o da altitude a seguinte a Locais com altitude inferior ou igual a 100 m 4 meses b Locais com altitude superior a 100 m e inferior ou igual a 500 m 3 meses 0 01 z onde z a altitude do local em metros acima do n vel m dio do mar c Locais com altitude superior a 500 m 8 meses 3 Para cada local a temperatura exterior de projecto de Ver o e a amplitude t rmica di ria do m s mais quente em fun o da respectiva altitude s o as seguintes a Locais situados at 600 m de altitude a temperatura exterior de projecto de Ver o de 25 C e a amplitude t rmica di ria do m s mais quente de 6 C b Locais situados acima dos 600 m de altitude a temperatura exterior de projecto de Ver o de 24 C e a amplitude t rmica di ria do m s mais quente de 9 C 4 O valor de refer ncia da energia solar m dia mensal incidente numa superficie vertical orientada
393. s do Governo No ltimo per odo legislativo no m s de Maio passado subimos a esta tribuna para alertar sobre o agravamento dos problemas relacionados com o transporte de passageiros inter ilhas Recordo que aqui denunci mos que a falta de urgentes decis es de gest o por um lado e a aus ncia de op es estrat gicas claras por outro iriam a prazo causar s rias dificuldades no sector dos transportes mar timos 19 A realidade veio confirmar e at mesmo superar o que ent o dissemos Assistimos nestes ltimos dias ao que foi um desastroso colapso do servi o de transporte de passageiros entre as ilhas do Grupo Central esperada e previs vel caducidade da licen a de navega o do Expresso do Tri ngulo somou se a indisponibilidade conhecida do Expresso das Ilhas Isto deixou a Transma or apenas com os dois cruzeiros para fazer face a essas liga es com consequ ncias extremamente graves em termos do servi o prestado Desde logo todas as liga es entre as ilhas de S o Jorge e a Terceira foram canceladas Depois as liga es entre Horta e Velas anteriormente realizadas por um dos Expressos foram asseguradas pelos cruzeiros de velocidade inferior acrescentando assim tempo muito tempo demasiado tempo para a um percurso que era feito numa hora e 40 minutos E isto em plena poca alta Senhores Deputados com as grav ssimas consequ ncias que se conhecem para os operadores tur sticos das ilhas afectadas Ali
394. s A ores e da Madeira cabe aos servi os competentes das respectivas administra es regionais sem preju zo das compet ncias atribuida a DGV na qualidade de autoridade sanit ria veterin ria nacional O n 2 do artigo 228 da CRP consagra o princ pio da supletividade do direito estadual sobre o direito de origem regional em mat ria n o reservada aos rg os de soberania Devido exist ncia do n 2 do artigo 228 da CRP acima citado o normativo do artigo 41 deste Projecto de Decreto Lei torna se redundante pois o mesmo aplicar se ia sempre s Regi es Aut nomas por for a do estipulado na CRP lei fundamental do Estado e que se sobrep e a todas as outras Assim a Comiss o Permanente de Economia deliberou por unanimidade propor a elimina o do artigo 41 O Relator Francisco V Cesar O presente relat rio foi aprovado por unanimidade O Presidente Jos de Sousa Rego RELAT RIO E PARECER SOBRE O PROJECTO DE DECRETO LEI QUE PRO BE A COLOCA O E A DISPONIBILIZA O NO MERCADO DE PRODUTOS QUE CONTENHAM O BIOCIDA FUMARATO DE DIMETILO DMF DANDO CUMPRIMENTO DECIS O N 2009 251 CE DE 17 DE MARCO DA COMISS O EUROPEIA A Comiss o Permanente de Economia reuniu no dia 26 de Junho de 2009 na Delega o da Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores na Vila Santa Cruz das Flores a 314 fim de apreciar e dar parecer sobre o Projecto de Decreto Lei que pro be a
395. s Parlamentares Ambiente e Trabalho reuniu no dia 30 de Junho de 2009 na delega o das Flores da Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores em Santa Cruz Da agenda da reuni o constava a aprecia o e relato em execu o do solicitado por Sua Excel ncia o Presidente da Assembleia Legislativa sobre a Peti o n 419 2009 SOS Porto Formoso que tem como primeiro subscritor o Senhor Filipe Tavares A mencionada Peti o contendo 652 assinaturas deu entrada na Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores em 12 de Maio de 2009 tendo sido enviada Comiss o de Assuntos Parlamentares Ambiente e Trabalho para aprecia o e relato at 10 de Julho do mesmo ano Cap tulo II 223 ENQUADRAMENTO JUR DICO O direito de peti o previsto no artigo 52 da Constitui o da Rep blica Portuguesa exerce se nos termos do disposto no artigo 9 do Estatuto Pol tico Administrativo da Regi o Aut noma dos A ores na redac o que lhe foi dada pela Lei n 2 2009 de 12 de Janeiro nos artigos 189 a 193 do Regimento da Assembleia Legislativa e na Lei n 43 90 de 10 de Agosto A aprecia o da peti o e a elabora o do respectivo relat rio cabe comiss o especializada permanente competente em raz o da mat ria nos termos do disposto nos n s 1 dos artigos 190 e 191 do Regimento Nos termos do disposto na Resolu o da Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores n 3 2009 A
396. s as diversas for as pol ticas e t m assento os autarcas dos dois concelhos florentinos apresentado esta reivindica o ao Governo Regional Cinco anos muito tempo S o muitos anos a reivindicar uma necessidade premente para a economia da Ilha das Flores Uma ilha carente de postos de trabalho para os seus jovens Uma ilha que v a sua popula o a voltar a emigrar Assim ao abrigo das disposi es regimentais aplic veis o Deputado abaixo assinado requer ao Governo Regional a seguinte informa o L Est ou n o conclu do o projecto da sala de desmancha do matadouro da Ilha das Flores que o ILAMA ficou incumbido de elaborar 326 2 Para quando est prevista a adjudica o desta obra 3 Para quando prev o Governo Regional dar a oportunidade aos florentinos produtores de carne de usufru rem de todas as mais valias h muitos anos prometidas de uma sala de desmancha no Matadouro da Ilha das Flores Flores 25 de Junho de 2009 O Deputado Ant nio Maria Gon alves REQUERIMENTO Nos A ores as ajudas comunit rias s o fundamentais para a sobreviv ncia da actividade agr cola nos seus v rios subsectores Os agricultores a orianos vivem tempos de elevada dificuldade na obten o dos seus rendimentos atendendo incerteza dos pre os dos seus produtos e incerteza do pagamento das ajudas comunit rias As ajudas directas comunit rias s o pagas a partir de 1 de Dezembro do ano da campanha at ao dia
397. s enxames entre Maio e Agosto de cada ano podem ser eliminadas atrav s da distribui o de armadilhas de baixo custo com cola e l mpadas Considerou por fim como importante e urgente a cria o de uma equipa de trabalho num departamento do governo regional para lidar com esta praga a m dio e longo prazo Deputado Jos Cascalho do BE interveio para perguntar se Grupo de Miss o referido corresponde ao Grupo de Coordena o e Gest o e se o trabalho ser publicitado Por outro lado inquiriu o que fazer para termos a no o da real situa o da praga nos A ores como informar a popula o sobre a forma como deve actuar e se a praga geral O Deputado foi esclarecido que O Deputado foi esclarecido que este grupo ainda o Grupo Consultivo e que portanto tem apenas a fun o de aconselhamento e que reuniu v rias vezes em 2004 tendo produzido um documento p blico dispon vel no portal www sostermitas angra uac pt Reuniu em Abril deste ano uma segunda vez mas as pessoas que estavam presentes nesse grupo j n o eram as mesmas que estavam presentes em 2004 Acrescentou ainda que a C mara Municipal de Angra recebeu uma proposta de modelo de armadilhas para ser implementado este Ver o mas nunca respondeu A Universidade dos A ores apresentou ao Secret rio Regional do Ambiente e do Mar um projecto de trabalho a realizar nos pr ximos dois anos para a realiza o de vistorias sistem ticas a edif cio e sua geo refere
398. s est o no bom caminho com o nosso trabalho com o trabalho de muitos de v s que est o nestas bancadas mas sem uma nica ideia sem uma nica proposta do PSD que n o seja mais uma vez retomar aquilo que vos caracterizou em 2004 as nuvens negras Os a orianos em 2004 deram vos a resposta sobre as vossas nuvens negras est o a retomar esse discurso e continuar o a ter essas mesmas respostas Muito obrigado Aplausos dos Deputados da bancada do PS e Membros do Governo Presidente Tem a palavra o Sr Deputado Jos Rego 44 Deputado Jos Rego PS Sr Presidente Sras e Srs Deputados Sras e Srs Membros do Governo N s assistimos hoje nesta casa a mais uma interven o requentada do Sr Deputado Ant nio Marinho Deputado Artur Lima CDS PP Amanh ter o mais uma Gosto de interven es requentadas O Orador Digo que requentada porque a sua interven o tinha duas grandes ideias a primeira falar mal do Servi o Regional de Estat stica e da informa o produzida pelo Servi o Regional de Estat stica que ali s j o fez por diversas vezes As suas previs es falharam sempre e as previs es do Servi o Regional de Estat stica foram as mais correctas para a nossa Regi o Por v rias vezes o senhor foi aos relat rios e diz que o conte do dos relat rios n o tem nada a ver com os n meros e quando se chega ao final do ano o que l foi dito concretiza se na RAA Bons resultados como nunca houveram no p
399. s frac es aut nomas tanto novos como existentes que sejam objecto de DCR ou CE do Tipo C conforme definido na al nea c do n 5 do artigo 19 do presente diploma determinada de acordo com as metodologias previstas no n mero anterior 3 Quando n o estejam dispon veis valores definidos pela entidade gestora do SCE os valores referidos na al nea a do n 1 s o determinados utilizando os padr es de refer ncia de utiliza o dos edificios constantes do Anexo XV do Decreto Lei n 79 2006 de 4 de Abril e calculados de acordo com a metodologia previsto no Anexo IX daquele diploma 4 A conjuga o das vari veis referidas nos n meros anteriores para determina o da classe energ tica feita com recurso tabela constante do Quadro n 3 do Anexo ao presente diploma sendo a classe a atribuir aquela que corresponder condi o verdadeira verificada numa escala de 9 classes poss veis 5 Os edif cios em ru nas podem ser classificados de acordo com uma metodologia simplificada a aprovar pela entidade gestora do SCE ou por op o do respectivo propriet rio ou usufrutu rio ser objecto de um certificado de isen o a emitir pela C mara Municipal competente v lido exclusivamente para efeitos de transac o ou arrendamento que os considere como inclu dos na classe G Artigo 43 Aplica o do modelo de certificado pelos peritos qualificados 148 l Para os novos edif cios abrangidos pelo SCE cuj
400. s interven es Vou p r vota o este Voto de Congratula o Pela Vida e Obra de Francisco de Lacerda Os Srs Deputados que concordam fa am o favor de manterem se como se encontram Secret rio O voto apresentado foi aprovado por unanimidade Presidente Passamos de seguida para um Voto de Sauda o tamb m da autoria do PS e relacionado com o Vig simo Quinto Anivers rio do Festival Mar de Agosto Para a sua apresenta o tem a palavra a Sra Deputada B rbara Chaves 12 Deputada B rbara Chaves PS Sr Presidente Sras e Srs Deputados Srs Membros do Governo Voto de Sauda o No pr ximo m s de Agosto entre os dias 20 e 23 realizar se em Santa Maria o Festival Mar de Agosto comemorando este ano o vig simo quinto anivers rio O Festival Mar de Agosto teve a sua origem em Agosto de 1984 por iniciativa de um grupo de amigos que decidiu promover na ilha um encontro de m sicos a orianos para animar as noites quentes do Ver o mariense Por justi a destaque se os nomes de Max Brix Elisabeth H lder Pimentel Jos Maria Bairos Lu s Gil Bettencourt Ant nio Melo Sousa e Carlos Elias Rodrigues como os principais impulsionadores do Festival Mar de Agosto Essa edi o que seria a primeira de muitas assumida como a noite m gica decorreu na Praia Formosa tendo sido poss vel juntar em Santa Maria m sicos dos A ores como Lu s Gil Bettencourt Bruno Ferreira e Jos Manuel
401. s no presente diploma em mat ria de sistemas energ ticos de climatiza o de edificios e emitir o respectivo certificado registando o junto da entidade gestora do SCE nos termos previstos na al nea anterior Sec o III Garantia da qualidade do SCE 129 Artigo 14 Qualidade do SCE 1 A entidade gestora do SCE fiscaliza o trabalho de certifica o dos peritos qualificados com base em crit rios de amostragem 2 Os crit rios de amostragem referidos no n mero anterior s o aprovados pela entidade de supervis o do sistema a que se refere o artigo 9 do presente diploma 3 As actividades de fiscaliza o podem ser contratadas pela entidade gestora a organismos p blicos ou privados com reconhecida compet ncia na mat ria 4 Sem preju zo do disposto no n 1 a entidade gestora assegura que a actividade de cada perito qualificado seja fiscalizada pelo menos uma vez em cada per odo de cinco anos Artigo 15 Fiscaliza o extraordin ria de edif cios 1 Compete entidade gestora do SCE proceder fiscaliza o extraordin ria de edif cios quando se verifique ou haja fundadas raz es para se suspeitar que se verifique qualquer das seguintes circunst ncias a Sempre que haja ind cios de que um edificio representa perigo para os seus utilizadores ou para terceiros ou ainda para os pr dios vizinhos ou serventias p blicas b Quando na sequ ncia de reclama es ou de participa es se afigurar poss vel que
402. scola B sica Integrada Francisco Ferreira Drumond em S o Sebasti o e ainda o apoio na remodela o e constru o de diversas escolas do ensino b sico nas freguesias 58 conclus o da Piscina coberta no Complexo Desportivo Vitorino Nem sio na Praia da Vit ria est prevista para o final do presente trimestre tendo sido j autorizada a empreitada para a constru o do Parque de Estacionamento arrelvamento sint tico do campo de futebol e coloca o de material sint tico na pista de atletismo uma obra de extrema import ncia para o desenvolvimento do Concelho da Praia da Vit ria A piscina com oito pistas permite o treino de oitenta atletas em simult neo ou tr s turmas o arrelvamento sint tico do campo de futebol permitir uma maior utiliza o pelos alunos da escola bem como usufruir de melhores condi es para a pr tica do atletismo Em Maio passado foi iniciada a constru o da nova Biblioteca P blica e Arquivo Regional de Angra do Hero smo enquadrada no plano de expans o e requalifica o da rede p blica de equipamentos culturais que o Governo tem vindo a executar na Regi o Esta ser outra obra que vai enriquecer ainda mais o nosso Patrim nio Cultural e neste caso particular a cidade de Angra do Hero smo ainda recentemente classificada como o melhor sitio do Pa s para se viver Est a decorrer o concurso para a obra de requalifica o e amplia o do Quartel de Bombeiros de Angra do Hero smo
403. scrito informar a entidade gestora do SCE justificando o relat rio da inspec o 8 Na posse do relat rio referido no n mero anterior a entidade gestora do SCE procede vistoria das instala es devendo decidir sobre a reclama o no prazo de trinta dias 9 Na circunst ncia de a entidade gestora do SCE considerar a instala o conforme a sua decis o substitui o certificado de inspec o 10 0 certificado de inspec o emitido em duplicado destinando se o original ao propriet rio e o duplicado empresa distribuidora Artigo 92 Inspec es extraordin rias 1 Sem preju zo das inspec es peri dicas previstas no artigo anterior quaisquer instala es de g s nos edif cios ficam sujeitas a uma inspec o extraordin ria nas seguintes condi es a Quando existam fundadas suspeitas de que as instala es tenham fugas ou existam equipamentos com deficientes condi es de exaust o dos gases de queima b Quando ocorra no edif cio ou em qualquer uma das suas frac es um incidente de qualquer natureza envolvendo gases combust veis ou os seus produtos de queima 2 A promo o das inspec es previstas no n mero anterior da responsabilidade do propriet rio ou do utente do edif cio podendo contudo ser desencadeadas oficiosamente pela entidade gestora do SCE por iniciativa pr pria ou a pedidos de entidades policiais ou dos bombeiros ou ainda de quaisquer outras entidades dos sistemas de protec o civil
404. segundo dados fornecidos pela Secretaria Regional da Educa o 91 6 das unidades org nicas tiveram um projecto em torno da educa o afectivo sexual um facto isso foi tamb m sinalizado no estudo que n o bastam as ac es pontuais preciso as ac es de continuidade mas em 4 das nossas unidades org nicas nas de maior dimens o h gabinetes de apoio no sentido do aconselhamento das jovens ou seja n o se pode dizer que n o se fez nada nem se pode dizer que na rea da educa o sexual n o se trabalhou Queria relembrar aqui que ao n vel da forma o dos profissionais de sa de e de ac o social recentemente houve uma p s gradua o organizada em parceria com o Governo e a Escola Superior de Enfermagem exactamente na rea da sexualidade e tamb m n o h muito tempo houve uma ac o de forma o para t cnicos de v rias forma es organizada pela Associa o portuguesa de Planeamento Familiar Tem se vindo a dotar os t cnicos de psicologia de servi o social os enfermeiros os profissionais do ensino de forma o espec fica para abordar estas reas Queria aqui real ar dois aspectos que s o as novidades deste Projecto de Resolu o do BE porque o resto como disse s o reprodu es das recomenda es do estudo que foi aqui apresentado Uma das novidades tem a ver com esta ideia de criar um servi o educativo ambulat rio J na altura na Comiss o de Assuntos Sociais foi questionado o Sr Depu
405. sembleia Legislativa em 17 de Novembro de 2008 Nos termos das j citadas disposi es do Estatuto de Deputados cessar fun es o Deputado Jaime Ant nio da Silveira Jorge 221 Compulsada a acta de apuramento geral do resultado da elei o para a Assembleia Legislativa realizada a 19 de Outubro de 2008 o mapa oficial de resultados e as listas definitivas de candidatos h que proceder verifica o de poderes do candidato Duarte Nuno d vila Martins de Freitas A verifica o de poderes feita pela Assembleia Legislativa e consiste na confer ncia da identidade do Deputado e na aprecia o da regularidade formal do mandato atrav s da verifica o da elegibilidade e de quaisquer incompatibilidades tal como disp e o artigo 8 n 1 e 2 do Regimento da Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores aprovado pela Resolu o n 15 2003 A de 26 de Novembro Da an lise efectuada constata se que o candidato Duarte Nuno d vila Martins de Freitas deixar de estar na situa o de incompatibilidade a partir da data de cessa o das respectivas fun es de Deputado ao Parlamento Europeu ou seja 14 de Julho de 2009 podendo reassumir o mandato para que foi eleito na Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores Cap tulo IV S NTESE DAS POSI ES DOS DEPUTADOS Os Grupos Parlamentares do PS do PSD e do CDS PP e o Deputado da Representa o Parlamentar do PCP consideram estar verificada a situa
406. sempre no entanto os valores m ximos resultantes da aplica o do indicado nas al neas anteriores d Nenhum v o envidra ado da envolvente de qualquer edif cio com rea total superior a 5 da rea til de pavimento do espa o que serve desde que n o orientado entre noroeste e nordeste pode apresentar um factor solar correspondente ao v o envidra ado com os respectivos dispositivos de protec o 100 activos que exceda 0 15 ou 0 56 calculado de acordo com a norma EN 410 respectivamente quando o edif cio esteja inclu do nas classes de in rcia t rmica fraca ou m dia e forte 3 Sempre que o valor esperado para o r cio 7 entre a diferen a das temperaturas do ar no interior do edifico a ser considerado e do local confinante n o aquecido separado pela envolvente interior e a diferen a entre as temperaturas do ar no interior do edifico a ser considerado e no ambiente exterior seja superior a 0 7 ao elemento que separa o espa o interior til do espa o n o til aplicam se os requisitos m nimos definidos para a envolvente exterior identificados no n mero anterior Artigo 37 Requisitos para os edif cios de habita o unifamiliar 1 Os novos edificios de habita o unifamiliar que se enquadrem no disposto na al nea g do n 2 do artigo 2 do presente diploma apesar de dispensados do cumprimento dos requisitos gerais fixados no presente diploma devem demonstrar por declara o do t cnico respons vel pela r
407. slativa s o remetidas por Sua Excel ncia o Presidente da Assembleia Legislativa Comiss o competente em raz o da mat ria qual compete proceder sua admiss o como decorre da interpreta o conjugado do disposto nos n meros 2 3 e 4 daquele artigo 190 Pa ei NI APRECIA O DA PETI O A Da admissibilidade Recebida a peti o remetida por Sua Excel ncia o Presidente da Assembleia Legislativa a Comiss o procedeu verifica o da satisfa o dos requisitos estabelecidos no artigo 189 do Regimento da Assembleia Legislativa conjugado com o artigo 6 da Lei n 43 90 de 10 de Agosto a fim de deliberar quanto sua admiss o Do exame da peti o verificou se que est o cumpridos os requisitos formais estabelecidos pelo artigo 6 da Lei n 43 90 de 10 de Agosto e pelo n 1 do artigo 189 do Regimento da Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores pelo que peti o foi admitida B Dilig ncias efectuadas A Comiss o deliberou por unanimidade ouvir a primeira subscritora da peti o e solicitar ao Gabinete de Assessoria T cnica da Assembleia Legislativa informa o jur dica enquadrando a protec o dos direitos dos animais no ordenamento jur dico portugu s nomeadamente a n vel penal e contra ordenacional incluindo uma sinopse da legisla o mais relevante neste dom nio a qual se anexa ao presente Relat rio 1 Audi o dos Peticion rios A audi o tive lugar n
408. ssocia se a este voto de pesar apresentado pelo PCP 18 Deixou nos o Padre Soares A sua alma descanse em paz Obrigado Presidente Tem a palavra o Sr Deputado Paulo Rosa Deputado Paulo Rosa CDS PP Sr Presidente Sras e Srs Deputados Sra e Srs Membros do Governo Tive o privil gio de ter o Padre Soares como professor de portugu s no ent o ciclo preparat rio Foi e para mim uma refer ncia enquanto cidad o e at como professor Foi uma figura mpar Muito do que sei e do que sou devo o a ele Lembro sempre a sua m xima Quem estuda sabe quem n o estuda n o sabe Quem sabe passa quem n o sabe n o passa Ora bem embora n o seja aplic vel hoje em dia o primeiro exerc cio de l gica linear de que me recordo pois com revigorado pesar que uso da palavra assumindo que o Grupo Parlamentar do CDS PP associa se tamb m a este voto Presidente N o havendo mais inscri es vou p r vota o este Voto de Pesar As Sras e os Srs Deputados que concordam fa am favor de se manterem como se encontram Secret rio O Voto de Pesar foi aprovado por unanimidade Presidente Passamos agora a outra etapa dos nossos trabalhos De acordo com o deliberado em Confer ncia de L deres temos duas declara es pol ticas para hoje A primeira do PCP para a qual dou a palavra ao Sr Deputado An bal Pires Deputado An bal Pires PCP Sr Presidente Sras e Srs Deputados Sras e Srs Membro
409. ssunto bem como proceder ausculta o do processo de forma o da Euro regi o da Galiza Norte de Portugal e recolher a experi ncia de id ntico processo nas ilhas mediterr nicas 240 O Presidente da Comiss o sugeriu a realiza o de audi es a outras entidades que n o apenas ao membro do Governo Regional com a tutela da rea de forma a colocar em perspectiva a discuss o sobre a iniciativa O Deputado Jos San Bento do Grupo Parlamentar do PS interveio afirmando para que se deveria em proceder audi o do Senhor Secret rio Regional da Presid ncia e num momento posterior avaliar se da necessidade de outras dilig ncias dado que se torna necess rio ponderar esta mat ria sob ponto de vista institucional em virtude da complexidade que se revestem as rela es externas O Deputado proponente discordou desta tramita o do processo manifestando a sua profunda discord ncia classificando a posi o do Grupo Parlamentar do PS como um mau precedente de governamentaliza o da actividade da Comiss o A Comiss o solicitou ao Senhor Presidente da Assembleia Legislativa que o Gabinete de Rela es Internacionais produzisse informa o de apoio Comiss o de Pol tica Geral no sentido de enquadrar a constitui o dos ACTE no quadro jur dico comunit rio e nacional identificando ainda processos de constitui o de ACTE envolvendo regi es com a natureza jur dica da Regi o Aut noma dos A ores ou equival
410. stabelecer o abastecimento do g s confirmado que seja o bom estado de funcionamento das instala es Artigo 80 Taxa da comprova o da conformidade dos projectos 178 As taxas devidas pela comprova o da conformidade dos projectos incluindo a sua forma de c lculo a determina o do valor e a forma de pagamento s o estabelecidas por portaria do membro do Governo Regional competente em mat ria de energia CAP TULO VII Auditorias e inspec es Sec o I Disposi es gerais Artigo 81 Edif cios sujeitos a auditorias e inspec es l Est o sujeitos a auditorias no mbito do presente diploma todos os edif cios de habita o e de servi os identificados no n 1 do artigo 19 do presente diploma 2 Est o sujeitos a auditorias e inspec es peri dicas os seguintes tipos de edif cios existentes a Pequenos edif cios de servi os com climatiza o identificados na al nea d do n 1 do artigo 19 do presente diploma b Grandes edif cios de servi os identificados na al nea d do n 1 do artigo 19 do presente diploma Artigo 82 Objectivos das auditorias e inspec es 1 Todos os sistemas energ ticos dos edif cios ou frac es aut nomas devem ser mantidos em condi es adequadas de opera o para garantir o respectivo funcionamento optimizado e permitir alcan ar os objectivos de conforto ambiental de qualidade do ar interior e de efici ncia energ tica que estivere
411. suir reconhecida compet ncia na mat ria por ter sido a autora da maioria dos estudos efectuados em Portugal sobre a tem tica 329 A equipa coordenada pelo Prof Manuel Lisboa que realizou a generalidade das pesquisas sociol gicas sobre a Viol ncia de G nero em Portugal desde 1995 para al m de ser o perito internacional no Conselho da Europa no mbito da Task Force to Combat Violence against Women Including Domestic Violence Os melhores cumprimentos O Chefe de Gabinete Hermenegildo Galante ASSUNTO REQUERIMENTO N 87 IX SITUA O DOS VIGILANTES DA NATUREZA NOS A ORES Encarrega me S Exa o Secret rio Regional da Presid ncia de enviar a resposta ao Requerimento n 87 1X subscrito pelos Senhores Deputados Jorge Costa Pereira Lu s Garcia e Carla Bret o do PSD O Governo Regional sem prescindir quanto ao teor dos considerandos informa o seguinte 1 O Governo Regional considera que a exist ncia de viaturas de servi o condi o importante para o exerc cio de actividade pelos Vigilantes da Natureza 2 Importa ter presente que os funcion rios da carreira de Vigilantes da Natureza em cada uma das ilhas est o integrados nos respectivos Servi os de Ambiente de ilha n o havendo portanto uma afecta o de viaturas por actividade ou grupo funcional mas antes por Servi o O quadro infra apresenta o n mero de viaturas afectas fundamentalmente condu o e actividade dese
412. t noma dos A ores em 26 de Junho de 2009 tendo sido enviado Comiss o de Assuntos Parlamentares Ambiente e Trabalho para relato e emiss o de parecer Cap tulo II ENQUADRAMENTO JUR DICO Nos termos do artigo 97 do Estatuto Pol tico Administrativo da Regi o Aut noma dos A ores na redac o da terceira altera o aprovada pela Lei n 2 2009 de 12 de Janeiro o Estatuto dos Deputados Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores equiparado ao Estatuto dos Deputados Assembleia da Rep blica no que se refere aos direitos regalias e imunidades constitucional e legalmente consagrados com as necess rias adapta es e de acordo com as especificidades consagradas no Estatuto e no respectivo regime legal de execu o O n 2 do artigo 157 da Constitui o da Rep blica Portuguesa disp e que os Deputados n o podem ser ouvidos como declarantes nem como arguidos sem autoriza o da Assembleia O artigo 11 do Estatuto dos Deputados Assembleia da Rep blica Lei n 7 93 de 1 de Mar o com as altera es introduzidas pelas Leis n 24 95 de 18 de Agosto n 55 98 de 18 de Agosto n 8 99 de 10 de Fevereiro n 45 99 de 16 de Junho n 3 2001 de 23 de Fevereiro n 44 2006 e 45 2006 ambas de 25 de Agosto e n 43 2007 de 24 de Agosto reproduz o referido texto constitucional n 2 estabelece que o pedido de autoriza o apresentado pelo juiz competente em documento dirigid
413. tado Jos Cascalho sobre em que medida que considerava que uma unidade m vel garantia mais anonimato 83 estando situada junto de uma escola imagine devidamente identificada que se trata de uma unidade nesta rea da educa o sexual Como que garante o anonimato face ao recurso que os jovens podem ter dirigindo se ao centro de sa de posto de sa de ou unidade de sa de da sua Regi o Em que medida que esta unidade m vel vai trazer a tal confidencialidade e o anonimato Na proposta do BE dito que essa unidade tanto vai garantir o aconselhamento na rea da contracep o como tamb m o encaminhamento da interrup o volunt ria da gravidez Este um tra o que fazendo parte da nossa legisla o actual preciso registar que o estudo revela que estas jovens em concreto que engravidam t m uma resist ncia grande ideia da interrup o volunt ria da gravidez Portanto tamb m um dado espec fico cultural dos A ores que tem que ser considerado nas solu es que se tem que propor a estas jovens Outro aspecto que tamb m uma novidade deste Projecto de Resolu o e que segundo o BE procura concretizar o que definido na Resolu o 14 2007 A que no ponto 6 diz se criar meios complementares eficazes de aux lio social econ mico s gr vidas com dificuldades sociais O BE prop e uma cesta b sica composta por g neros aliment cios produtos de higiene pessoal e limpeza para os progenito
414. terior p blico sendo acess vel atrav s do portal na Internet do Governo Regional dos A ores Artigo 13 Compet ncias dos peritos qualificados 1 Os peritos qualificados conduzem o processo de certifica o energ tica dos edif cios articulando a sua ac o directamente com a entidade gestora do SCE 2 Compete aos peritos qualificados a Registar junto da entidade gestora do SCE no prazo de cinco dias a declara o de conformidade regulamentar emitida no decurso do procedimento de licenciamento ou de autoriza o de utiliza o nos termos previstos no presente diploma b Avaliar o desempenho energ tico a seguran a das instala es de g s combust vel e a qualidade do ar interior dos edif cios e emitir o respectivo certificado aquando do pedido de emiss o da licen a ou autoriza o de utiliza o procedendo ao respectivo registo junto da entidade gestora do SCE no prazo de cinco dias c Proceder an lise do desempenho energ tico e da qualidade do ar nas auditorias peri dicas previstas pelo presente diploma em mat ria de sistemas energ ticos de climatiza o de edificios e emitir o respectivo certificado registando o junto da entidade gestora do SCE no prazo de cinco dias com men o a medidas de melhoria devidamente identificadas assumindo a responsabilidade do seu conte do t cnico d Realizar as inspec es peri dicas a caldeiras e a sistemas e equipamentos de ar condicionado nos termos previsto
415. terior devem ser afectados pela efici ncia nominal dos equipamentos utilizados para os sistemas de aquecimento e de arrefecimento ni e my respectivamente sob condi es nominais de funcionamento e na falta de dados mais precisos podem ser adoptados os seguintes valores de refer ncia a Resist ncia el ctrica 1 00 b Caldeira a combust vel gasoso 0 87 142 c Caldeira a combustivel l quido 0 80 d Caldeira a combust vel s lido 0 60 e Bomba de calor aquecimento 4 00 f Bomba de calor arrefecimento 3 00 g M quina frigor fica ciclo de compress o 3 00 h M quina frigorifica ciclo de absor o 0 80 4 Os valores de consumo de energia s o convertidos em equivalentes de emiss o de CO tendo em conta o mix energ tico da rede que abastece o edif cio 5 Os valores a utilizar na convers o referida no n mero anterior s o fixados no despacho a que se refere o n 1 do presente artigo Artigo 36 Requisitos m nimos de qualidade t rmica dos edif cios 1 Os valores m ximos admiss veis de Nic e Nvc especificados nos artigos 31 e 32 do presente diploma devem ser satisfeitos sem que sejam ultrapassados os valores limites de qualidade t rmica relativos aos seguintes par metros a Coeficientes de transmiss o t rmica superficiais m ximos da envolvente opaca que separa a frac o aut noma do exterior de espa os que n o requeiram condi es de conforto ou de e
416. teriores composta por 9 classes em coer ncia com o previsto na norma EN 15217 correspondendo a cada classe um intervalo de valores de R de acordo com o Quadro n 1 do Anexo ao presente diploma do qual faz parte integrante Artigo 42 Classifica o energ tica para edif cios de servi os e de habita o com climatiza o 1 A classe energ tica no mbito do SCE para edif cios de servi os ou suas frac es aut nomas tanto novos como existentes que sejam objecto de DCR ou CE do Tipo B conforme definido na al nea b do n 5 do artigo 19 do presente diploma determinada com base nas seguintes vari veis 147 a O valor do indicador de efici ncia energ tica obtido com base nos padr es nominais de utiliza o IEE nom calculados em obedi ncia ao estabelecido nas normas EN ISO 13790 EN ISO 15927 e ISO 12241 com as adapta es permitidas por essas normas para ajustamento tipologia e pr ticas construtivas e padr es de refer ncia de utiliza o dos edificios nos A ores conforme definidas em nota t cnica pela entidade gestora do SCE para cada categoria de edif cios b Valor do indicador de efici ncia energ tica de refer ncia para edificios novos TEE eg novos conforme estabelecido no Quadro n 4 do Anexo ao presente diploma c Valor do par metro S conforme definido no Quadro n 2 do Anexo ao presente diploma 2 A classe energ tica no mbito do SCE para edif cios de habita o ou sua
417. tesanal devem estar varadas na rampa de varagem que tem excelentes condi es e n o atracadas ao cais 3 Esta resposta j foi dada aquando da resposta ao Requerimento n 37 IX que foi enviado para a ALRAA em Mar o de 2009 Os melhores cumprimentos O Chefe de Gabinete Hermenegildo Galante 338 A Redactora Maria da Concei o Fraga Branco 339
418. tifica o aos respectivos distribuidores a concretizar pela entidade competente nos termos da legisla o aplic vel 5 O levantamento das medidas cautelares determinado ap s vistoria ao edif cio da qual resulte terem cessado as circunst ncias que lhe deram origem 6 A adop o de medidas cautelares ao abrigo do presente artigo bem como a sua cessa o s o averbadas no respectivo plano de manuten o da qualidade do ar interior pelo t cnico respons vel do edif cio e comunicadas entidade que emite a respectiva licen a de utiliza o do edif cio no prazo m ximo de 30 dias Sec o IV Certifica o e emiss o dos certificados Artigo 17 Objecto da certifica o 1 O objecto de certifica o cada uma das menores unidades do edif cio que podem ser objecto de venda de loca o de arrendamento ou de outra forma de ced ncia contratual de espa o as quais correspondem geralmente s frac es aut nomas constitu das ou pass veis de ser constitu das 131 2 A totalidade do edif cio composto pelo conjunto das respectivas frac es aut nomas pode tamb m ser objecto da certifica o cumulativamente ou n o com essas frac es ou unidades do edif cio 3 No caso de edif cios compostos por mais do que um corpo mediante consulta entidade gestora do SCE pode ser objecto da certifica o cada corpo individual ou o conjunto de corpos que comp em o edif cio ou a frac o aut noma
419. tificada ordem ou associa o profissional na qual os peritos em causa estejam inscritos e entidade gestora do SCE Artigo 103 San es acess rias em mat ria consumos energ ticos e qualidade do ar interior 1 Cumulativamente com a coima pode a autoridade competente determinar a aplica o das seguintes san es acess rias em fun o da gravidade da contra ordena o a Suspens o de licen a ou autoriza o de utiliza o b Encerramento do edif cio c Suspens o do exerc cio das actividades e fun es previstas nos artigos 72 e 73 do presente diploma 2 As san es referidas nas al neas a e b do n mero anterior apenas s o aplicadas quando o excesso de concentra o de algum poluente for particularmente grave exista fuga de gases combust veis ou haja causa potencial de perigo para a sa de p blica 3 As san es referidas na al nea c do n 1 s o aplicadas pela autoridade competente no mbito do SCE quando os t cnicos que praticaram a contra ordena o o fizeram com grave abuso da fun o ou com manifesta e grave viola o dos deveres que lhe s o inerentes e t m a dura o m xima de dois anos contados a partir da decis o condenat ria definitiva Artigo 104 Entidades competentes para processamento das contra ordena es e aplica o de coimas 194 1 As entidades competentes para a instaura o e instru o dos processos de contra ordena o no mbito do presente diplom
420. to O Decreto Lei n 404 98 de 18 de Dezembro aprovou os Estatutos da empresa ANA Aeroportos de Portugal S A ANA S A atribuindo lhe a concess o do servi o p blico aeroportu rio de apoio avia o civil em Portugal sem que no entanto ficasse suficientemente estatu do o conjunto de direitos e obriga es abrangidos por aquela atribui o Em Julho de 2006 o Governo da Rep blica aprovou as Orienta es Estrat gicas para o Sistema Aeroportu rio Nacional atrav s das quais identificou os objectivos deste Sistema bem como as medidas e ac es necess rias para os atingir entre as quais se encontra a celebra o de um contrato de concess o entre o Estado e a empresa ANA S A As Bases da Concess o que se pretendem fazer aprovar atrav s desta iniciativa constituem um instrumento essencial celebra o daquele Contrato que se configura como um elemento determinante para o desenvolvimento das actividades da Concession ria e consequentemente para a prossecu o dos objectivos identificados para o Sistema Aeroportu rio Nacional A iniciativa em causa pretende ir de encontro s Orienta es Estrat gicas para o Sistema Aeroportu rio Nacional definidas pelo Governo da Rep blica atrav s da celebra o de um contrato de concess o com a ANA S A definindo as bases dessa concess o ou seja definindo o quadro geral da regulamenta o da concess o De acordo com o n 2 do artigo 407 do C digo dos C
421. to Legislativo Regional n 3 2009 A de 6 de Mar o sem preju zo da cria o de mapas de pessoal quanto s admiss es em regime de contrato de trabalho em fun es p blicas 4 Para efeitos do disposto no artigo 57 do Decreto Legislativo Regional n 54 2006 A de 22 de Dezembro com as altera es introduzidas pelo Decreto Legislativo Regional n 3 2009 A de 6 de Mar o consideram se automaticamente criados no mapa de pessoal da Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores os postos de trabalho necess rios integra o daqueles trabalhadores 5 Actual n 3 6 Actual n 4 7 Actual n 5 8 Actual n 6 Artigo 6 nus Artigo 11 C CaN 276 Artigo 9 Instrumentos de mobilidade 1 Do s 3 As presentes figuras de mobilidade operam ainda entre o quadro e mapa de pessoal da Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores e os quadros de pessoal da administra o regional aut noma da Regi o Aut noma dos A ores e vice versa 4 Para efeitos do n mero anterior aplica se sempre que necess rio e com as devidas adapta es o disposto no n 4 do artigo 2 do Decreto Legislativo Regional n 49 2006 A de 11 de Dezembro 5 Actual n 3 Artigo 23 Republica o O Decreto Legislativo Regional n 50 2006 A de 12 de Dezembro o Decreto Legislativo Regional n 2 2005 4 de 9 de Maio Decreto Legislativo Regional n 26 2008 A de 24 de
422. total de ideias vossa falta total de muito contributo construtivo positivo a uma an lise objectiva da realidade regional nesta conjuntura internacional seguiu se um outro an ncio que foi tamb m para al m da vossa incapacidade de analisar e de propor medidas repetir uma parte dos dados que vem no Boletim Trimestral de Estat stica Analisaram aqueles que baixam baixam nos A ores baixam no continente baixam em toda a Europa baixam em todo o mundo pela conjuntura internacional e esqueceram se daqueles como a popula o empregada e muitos outros que nos A ores sobem ao contr rio do que acontece no contexto nacional Portanto a vossa maneira parcial demag gica e sem fundamenta o de analisar esta realidade hoje mais uma vez demonstrada Deputado Jo o Costa PSD Experimente um dia destes cair na realidade O Orador Chegam ao ponto de criticarem a forma como se calcula a taxa de desemprego nos A ores como o c lculo dessa taxa fosse uma decis o do Governo Regional Quero que fique aqui claro que as regras de c lculo da taxa de desemprego nos A ores no Pa s e na Europa s o definidas pelo Eurostat e s o as mesmas para qualquer um dos pa ses da Europa Essa a regra que cumprida n o h aqui qualquer situa o de altera o por isso n o venham com essa argumento Para concluir Sr Deputado esper vamos mais esper vamos muito mais da vossa suposta oposi o construtiva Ideias Nenhuma 43 Deputado
423. tranhas ao projecto e instala o dos sistemas energ ticos que justifiquem o consumo em EXCESSO 4 A auditoria energ tica inclui obrigatoriamente a verifica o do estado da rede de g s combust vel quando exista e dos respectivos consumos nos termos do artigo 91 e seguintes do presente diploma Artigo 84 Plano de racionaliza o energ tica 180 Caso o consumo nominal espec fico avaliado de acordo com o disposto no artigo 34 do presente diploma ultrapasse o consumo m ximo permitido o propriet rio do edif cio ou da frac o aut noma deve submeter um plano de racionaliza o energ tica PRE aprova o da entidade gestora do SCE no prazo de tr s meses a partir da data de conclus o da auditoria energ tica Sec o III Ar condicionado Artigo 85 Inspec o dos sistemas de ar condicionado 1 Com o objectivo de fomentar a redu o do consumo de energia e a limita o das emiss es de di xido de carbono obrigat ria a inspec o regular dos sistemas de ar condicionado com pot ncia nominal til superior a 12 kW nos termos e com a periodicidade estabelecidos no artigo seguinte 2 Essa inspec o inclui uma avalia o do desempenho do sistema de ar condicionado e a adequa o da sua pot ncia em fun o dos requisitos de climatiza o do edif cio 3 No relat rio da inspec o devem ser fornecidas aos utilizadores recomenda es sobre a eventual melhoria ou substitui o do
424. troca salutar de ideias as diferentes interpreta es sobre uma determinada mat ria mas nunca pode permitir que se des a a um n vel de linguagem como o Sr Deputado Ant nio Marinho aqui trouxe Vozes dos Deputados da bancada do PS Muito bem Muito bem O Orador Todos aqueles que analisarem este debate no seu m nimo estado racional de maneira nenhuma podem concluir que alguma interven o de qualquer bancada gozou com os desempregados Deputado Jo o Costa PSD Olhe o que o senhor est a acabar de dizer O Orador Isto inadmiss vel uma linguagem de teor que n o dignifica esta institui o n o dignifica qualquer bancada e p e em causa toda a credibilidade que se poderia ter eventualmente das suas palavras Deputado Lizuarte Machado PS Muito bem O Orador Reafirmo aqui que para o Governo dos A ores enquanto houver um desempregado nossa prioridade e objectivo que se trabalhe Vozes dos Deputados da bancada do PS e Membros do Governo Muito bem Muito bem Aplausos dos Deputados da bancada do PS e Membros do Governo 55 O Orador Reafirmo aqui claramente que as dezenas e dezenas de medidas que temos tomado para apoio s empresas para promo o do emprego para apoio a todos os sectores de actividade que est o em operacionaliza o este ano visam combater o desemprego e enquanto houver um desempregado nos A ores tem no Governo Regional o seu maior aliado pena que a oposi o oposi
425. tual a realizar no prazo de seis meses ap s o decurso de 15 anos desde a data da sua entrada em funcionamento com vista determina o da sua efici ncia e an lise de eventual recomenda o de substitui o em caso de viabilidade econ mica mesmo em edif cios n o sujeitos a quaisquer outras exig ncias do presente diploma 3 A periodicidade das inspec es a realizar a seguinte 184 a Caldeiras alimentadas a combust veis l quidos ou s lidos de pot ncia nominal til de 20 kW a 100 kW seis anos b Caldeiras alimentadas por combust veis l quidos ou s lidos n o renov veis com uma pot ncia nominal til superior a 100 kW dois anos ou um ano se superior a 500 kW c Caldeiras que utilizem combust veis gasosos com uma pot ncia nominal til superior a 100 kW quatro anos ou dois anos se superior a 500 kW Sec o VI Instala es de gases combust veis Artigo 91 Inspec es e vistorias 1 Incumbe aos propriet rios ou senhorios o cumprimento da obriga o da promo o de inspec es peri dicas referida na al nea b do n 1 do artigo 79 do presente diploma as quais devem ser executadas por entidades inspectoras reconhecidas para o efeito pelo departamento do Governo Regional competente em mat ria de energia 2 Sempre que um im vel que contenha instala es de g s combust vel seja sujeito a uma ac o de auditoria ou inspec o energ tica realizada nos termos do artigo 81
426. tulo n o ficam sujeitos a requisitos de limita o do consumo de energia Artigo 60 Requisitos os pequenos edif cios de servi os a construir 1 Os pequenos edif cios de servi os a construir quando incluam sistemas de climatiza o abrangidos pelo presente cap tulo n o podem ultrapassar um consumo nominal espec fico baseado em padr es de utiliza o t picos e calculado segundo uma metodologia de 161 simula o din mica simplificada na componente de climatiza o correspondente a 80 das necessidades de energia nominais m ximas permitidas pelos artigos 31 e 32 do presente diploma para o aquecimento Ni e para o arrefecimento Nv 2 Ficam tamb m sujeitos aos requisitos definidos no n mero anterior todas as grandes interven es de reabilita o de pequenos edif cios de servi os com sistemas de climatiza o 3 Para efeitos do disposto no n 1 caso n o seja ainda conhecida a utiliza o final de um pequeno edificio ou frac o aut noma destinada a servi os aquando do processo de licenciamento este pode ser feito definindo uma qualquer utiliza o poss vel compat vel com o edif cio ou frac o sem preju zo de utiliza o posterior para outro fim Artigo 61 Requisitos os novos edif cios de habita o com sistemas de climatiza o 1 Os novos edif cios de habita o abrangidos pelo presente cap tulo n o podem ultrapassar necessidades nominais espec ficas baseadas em padr es de uti
427. uando o promotor da obra opte pela exclus o da instala o de g s deve apresentar declara o expl cita dessa op o e incluir no projecto as solu es tecnol gicas para produ o de guas quentes sanit rias e cozinha que permitam respeitar as limita es ao consumo energ tico estabelecidas no presente diploma 3 Excluem se da obriga o estabelecida no n 1 as edifica es destinadas actividade industrial quando o requerente solicite entidade licenciadora a dispensa de apresenta o do projecto com fundamento no facto de n o prever a utiliza o de g s na actividade que ir desenvolver 4 O licenciamento industrial de uma actividade a exercer nas edifica es a que se refere o n mero anterior deve incluir o respectivo projecto de g s quando esteja prevista a utiliza o de g s nessa actividade Artigo 76 Caracter sticas dos gases combust veis e dos projectos 176 1 Os par metros caracterizadores e caracter sticas do g s combust vel a considerar na elabora o do projecto bem como a press o de alimenta o das instala es s o fixadas por nota t cnica da entidade gestora do SCE a qual dever incluir nomeadamente informa o sobre a A composi o qu mica m dia b O poder calor fico superior e inferior e o ndice de Wobbe c A densidade em rela o ao ar d O grau de humidade e a eventual presen a de condensados 2 Nas reas concessionadas para a distribui o de g
428. ue aprova as bases da concess o do servi o p blico aeroportu rio de apoio avia o civil compreendendo o estabelecimento desenvolvimento gest o e manuten o das infra estruturas aeroportu rias dos aeroportos de Lisboa Porto Faro Ponta Delgada Santa Maria Horta e Flores bem como das infra estruturas necess rias para a utiliza o civil da Base A rea de Beja Secret rio Jos vila Da Comiss o Permanente Economia relat rio e parecer sobre o Projecto de Decreto Lei que estabelece o regime de exerc cio da actividade dos centros de atendimento m dico veterin rios e os requisitos a que os mesmos devem obedecer quanto a instala es organiza o e funcionamento Secret rio Cl udio Lopes Da Comiss o Permanente Economia relat rio e parecer sobre o Projecto de Decreto Lei que proibe a coloca o e a disponibiliza o no mercado de produtos que contenham o biocida fumarato de dimetilo DMF dando cumprimento Decis o n 2009 251 CE de 17 de Mar o da Comiss o Europeia Presidente Sras e Srs Deputados vamos passar para outra fase dos nossos trabalhos Deram entrada na mesa 3 votos um de congratula o um de sauda o e um de pesar De acordo com o artigo 71 do nosso Regimento tem a palavra o Sr Deputado Rog rio Veiros para apresentar o Voto de Congratula o pela vida e obra de Francisco Lacerda apresentado pelo Grupo Parlamentar do PS Deputado Rog rio Veiros PS Sr Preside
429. ue at data n o h conhecimento de dificuldades na integra o de nenhuma crian as Existem sim casos de sucesso como o de crian as chinesas muito bem integradas e com ptimos resultados A Comiss o foi tamb m informada de um pedido de docentes que requerem a possibilidade de forma o para os docentes que t m de leccionar a l ngua portuguesa a crian as cuja l ngua materna n o seja o Portugu s Foi solicitado Universidade dos A ores apoio para a concretiza o da forma o requerida 296 A Secret ria Regional considerou que o investimento a fazer nesta mat ria se dever centrar na forma o de valores como sejam a toler ncia o respeito pela diferen a Em seu entender esse trabalho pode decorrer no mbito da disciplina de desenvolvimento pessoal e social e dever ter in cio no 1 ciclo Fica assim salvaguardada a autonomia das escolas para definirem as melhores estrat gias para garantir a abordagem deste tema no seu contexto espec fico sem sobrecarga para os professores A finalizar a Secret ria Regional abordou tamb m o processo de constru o do curr culo regional j em curso e que atrav s da produ o de materiais pr prios contribuir tamb m para a abordagem de formas de lidar com a diferen a Situa o semelhante prevista para outras reas tem ticas como seja a educa o afectivo sexual Desta forma ser poss vel enriquecer a forma o oferecida no mbito da disciplina
430. ue respondam efectivamente s necessidades dos transportes mar timos dos passageiros na Regi o Aut noma dos A ores Quero terminar com estas palavras O PPM responsavelmente ir contribuir para que seja encontrada uma solu o que responda s necessidades e que significa uma invers o na planifica o ou na aus ncia dela que tem sido realizada N o posso de forma nenhuma pactuar com a arrog ncia de quem fez mal e de quem quer insistir Secret rio Regional da Economia Vasco Cordeiro Arrog ncia Quem julgo o senhor que para falar de arrog ncia O Orador Um Deputado desta Regi o Sr Secret rio Eu sou um Deputado desta Regi o que digo que o Sr Secret rio e o Governo Regional s o arrogantes Arrogantes Demonstro total disponibilidade em rela o a colaborar efectivamente com o Governo Regional e com a maioria para resolver esta quest o no entanto importante que reconhe am que as solu es que t m implementado n o funcionam t o simples quanto isto 30 Vamos iniciar responsavelmente tentando planificar isto de forma respons vel e encontrar as melhores solu es para os A ores Muito obrigado Presidente Tem a palavra o Sr Deputado Lizuarte Machado Deputado Mark Marques PSD Fala quem sabe Deputado Lizuarte Machado PS Sr Presidente Sras e Srs Deputados Sras e Srs Membros do Governo O Sr Deputado An bal Pires come ou por colocar o enfoque na quest o do transport
431. uebram O cimento Quebra Os autom veis Quebram Quebra n o sei quantos Isto recorrendo a isto a independ ncia do SREA v se aqui Vice Presidente do Governo Regional S rgio vila Mas quem que est contra a pol tica de bet o O Orador Est aqui desde o primeiro trimestre de 2006 at ao primeiro trimestre de 2008 Temos aqui meses que dos 12 indicadores que est o aqui s 4 que estavam desfavor veis e 8 favor veis Temos meses em que estava 6 6 Temos meses no caso deste ltimo que temos 10 2 10 desfavor veis 2 favor veis O que est aqui melhor 4 desfavor veis e 8 favor veis Tem situa es completamente diferentes ao longo de 13 trimestres Umas completamente inversas daquilo que se passou antes Vamos ver aqui qual a aprecia o do SRE relativamente economia a oriana Com 2 10 com 10 2 com 8 4 com 4 8 Positiva favor vel favor vel favor vel favor vel positiva positiva positiva positiva positiva favor vel favor vel positiva Isto faz sentido Isto isen o Isto credibilidade 51 N o Isto tapar os olhos dos a orianos Deputado Jorge Macedo PSD Muito bem O Orador Se fosse feito pelo GaCS tudo bem uma central de propaganda Pelo SREA escandaloso escandaloso e deve escandalizar os pr prios funcion rios do SRE os bons profissionais que seguramente l est o Vozes dos Deputados da bancada do PSD Muito bem Muito bem Ap
432. uel Cristiano Oliveira Cunha prestar depoimento escrito na qualidade de eventual respons vel financeiro e no exerc cio do princ pio do contradit rio no mbito da auditoria ao sector da 7 sa de investimento do Plano de 2007 Anteprojecto do relat rio de auditoria Processo n 08 108 17 do Tribunal de Contas Sec o Regional dos A ores Secret rio Cl udio Lopes Da Comiss o de Pol tica Geral relat rio e parecer sobre o Projecto de Resolu o n 29 2009 PPM que resolve recomendar ao Governo Regional dos A ores que promova ac es no sentido de se dar in cio ao processo de forma o da Euro Regi o da Macaron sia Secret rio Jos vila Da Comiss o de Pol tica Geral relat rio e parecer sobre o Projecto de Resolu o n 15 2009 Bloco de Esquerda sobre medidas para o exterm nio controlo e preven o da infesta o de t rmitas na Regi o Aut noma dos A ores Secret rio Cl udio Lopes Da Comiss o de Pol tica Geral relat rio a que se refere o artigo 103 do Regimento da Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma dos A ores Secret rio Jos vila Da Comiss o de Pol tica Geral relat rio e parecer sobre a Proposta de Decreto Legislativo Regional n 12 2009 Procede harmoniza o na Administra o P blica da Regi o Aut noma dos A ores dos regimes de vincula es de carreiras e de remunera es dos trabalhadores que exercem fun es p blicas Secret rio Cl udio Lop
433. urocratiza o dos sistemas de apoio e incapacidade financeira dos particulares para investir nas moradias Informou que o nico produto homologado o Xylophene SOR40 que tem tido bons resultados o mesmo n o acontecendo com o tratamento por fumiga o atendendo a que as moradias s o geminadas Tal facto impede a sua utiliza o 259 O Deputado Ant nio Pedro Costa do Grupo Parlamentar do PSD solicitou esclarecimentos quanto ao n mero de casos tratados por aquela empresa e qual a dimens o do problema em Angra e Ponta Delgada O Deputado Ricardo Cabral do Grupo Parlamentar do PS questionou o que que aquela empresa considerava um bom resultado da aplica o do Xylophene SOR40 e se feito um acompanhamento e avalia o dos casos tratados O Deputado Abel Moreira do Grupo Parlamentar do CDS PP por sua vez perguntou qual era o custo m dio de uma desinfesta o O Deputado Manuel Herberto Rosa do Grupo Parlamentar do PS interpelou o Gerente da Pest Control sobre as madeiras menos prop cias a infesta o O Deputado Cl udio Lopes do Grupo Parlamentar do PSD inquiriu quanto ao per odo de tempo que os moradores deveriam estar fora das moradias ap s o tratamento das madeiras infectadas Clarificando as quest es levantadas o Gerente da Pest Control explicou que uma aplica o eficaz poder significar que o problema n o ser detectado at aos 9 anos Disse que a sua empresa j tratou entre 70
434. utros pa ses em que s o v rios os produtos homologados e que o tratamento preventivo por meio da fumiga o n o tem resultados pr ticos favor veis se n o for complementado com outros produtos O Presidente da Comiss o solicitou a informa o quanto ao n mero de casos j tratados por aquela empresa e qual o tipo de interven o adiantando que o n mero de casas vistoriadas pelas C maras Municipais era muito baixo Miguel Amaral informou que a sua empresa j tratou cerca de 30 a 40 situa es considerando que o custo do tratamento muito elevado para as pessoas Um T3 com tecto muito infestado poder custar entre os mil e dois mil euros Informou que entre 70 a 80 dos casos a sua empresa n o interv m preferindo aconselhar as pessoas a substitu rem as madeiras dado que o tratamento n o ser eficaz 261 Considera que a maioria das medidas propostas pelo BE s o coerentes aconselhando que nas transac es imobili rias deveria haver uma certifica o de um engenheiro civil ap s vistoria moradia O Deputado Cl udio Lopes perguntou se nos casos intervencionados aquela empresa foi confrontada com alguma vistoria camar ria sugerindo qual o tipo de tratamento aconselh vel Por seu lado o Deputado Abel Moreira confrontou o Miguel Amaral com o facto dos ambientalistas criticarem os produtos utilizados O Deputado Ricardo Cabral perguntou se tem havido bons resultados face aos trabalhos de
435. ventila o e ar condicionado AVAC por inspec o visual e medi o quantitativa da sujidade poeiras no interior de condutas e das unidade de tratamento de ar UTA incluindo o tabuleiro de condensados e tanques das torres de arrefecimento caso existam por forma a evitar a presen a de agentes patog nicos transmiss veis por via respirat ria b Avalia o da capacidade de filtragem do sistema por verifica o do estado dos filtros e da sua efic cia Artigo 88 Periodicidade das auditorias A periodicidade das auditorias de qualidade do ar interior a seguinte a De dois em dois anos no caso de edificios ou locais que funcionem como estabelecimentos de ensino ou de qualquer tipo de forma o desportivos e centros de lazer creches infant rios ou institui es e estabelecimentos para perman ncia de crian as centros de idosos lares e equiparados hospitais cl nicas e similares b De tr s em tr s anos no caso de edif cios ou locais que alberguem actividades comerciais de servi os de turismo de transportes de actividades culturais escrit rios e similares c De seis em seis anos em todos os restantes casos Sec o V Caldeiras Artigo 89 Inspec o a caldeiras 183 1 Com o objectivo de contribuir para a redu o do consumo de energia e para a limita o das emiss es de di xido de carbono as caldeiras alimentadas por combust veis l quidos ou s lidos n o renov veis de pot ncia nomin
436. vo que se encontrava at agora disperso por v rios diplomas Neste contexto e desenvolvendo uma compet ncia quer estatut ria da Regi o quer no mbito de compet ncias que a Regi o j vinha exercendo desde 78 nestas reas esta Proposta de Decreto Legislativo Regional passa a estabelecer as compet ncias da regi o e a regulamenta o em met ria de espect culos e divertimentos p blicos no mbito da administra o regional bem como as respectivas compet ncias para aplica o de san es o seu enquadramento e quantifica o bem como as compet ncias que derivam dessa compet ncia no mbito da Inspec o Regional de Actividades Culturais Muito obrigado Presidente Est o abertas as inscri es Para j tenho inscritos os Srs Deputados Alexandre Pascoal Jos Manuel Bolieiro e Paulo Est v o Tem a palavra o Sr Deputado Alexandre Pascoal 75 Deputado Alexandre Pascoal PS Sr Presidente Sras e Srs Deputados Sras e Srs Membros do Governo Esta proposta pretende reunir num nico diploma legisla o dispersa visa actualizar a legisla o existente e pretende clarificar as compet ncias da RAA no mbito do regime sancionat rio da vigente Resulta tal como foi dito em Comiss o pela Directora Regional duma situa o que colocou a Regi o em Tribunal atrav s de uma ac o de contesta o e cujo desfecho foi desfavor vel fundamental esta clarifica o por isso o Grupo Parlamentar do PS vai
437. vota o final global a proposta foi aprovada por unanimidade Presidente N o h declara es de voto Passamos para o ponto 2 da nossa ordem de trabalhos Projecto de Resolu o apresentado pelo Grupo Parlamentar do BE Recomenda ao Governo da Regi o Aut noma dos A ores que elabore e implemente um plano de interven o para a preven o da gravidez e apoio maternidade na adolesc ncia na RAA Para apresentar o projecto tem a palavra o Sr Deputado Jos Cascalho Deputado Jos Cascalho BE Sr Presidente Sras e Srs Deputados Sras e Srs Membros do Governo N o existem consultas de planeamento familiar espec ficas para adolescentes na Regi o Aut noma dos A ores n o h mesmo consultas de planeamento familiar a n o ser atrav s do m dico de cl nica geral 79 Nas escolas muitas das actividades de forma o na rea da Educa o Sexual dependem do empenho demonstrado pelos professores e n o das necessidades espec ficas dos diferentes alunos Por outro lado desconhece se qualquer avalia o realizada sobre a aplica o dos projectos educativos em Educa o Sexual nas Escolas Alguns dos projectos s o bons mas a sua abrang ncia e efic cia quantos alunos e qual a qualidade das compet ncias adquiridas desconhecida porque n o s o monitorizados nem avaliados Poucas escolas na regi o t m gabinetes de atendimento e encaminhamento de jovens nas escolas com equipas multi disciplinares com psic
438. z respeito s unidades m veis parece me que no nosso meio quem conhece a realidade regional saber que ser com certeza a forma menos adequada para cumprir o objectivo a que eventualmente se prop e Por outro lado tem aqui associada uma medida de cariz assistencialista que tamb m n o nos parece muito correcta e que tem a ver com a chamada cesta que aqui proposta Em virtude destas quest o e porque o estudo acaba por ir mais longe referindo se nomeadamente s quest es da forma o e integra o profissional das m es adolescentes chega a defender que por exemplo as campanhas de civiliza o promovam sem qualquer tipo de ambiguidades o uso de contraceptivos Por outro lado algumas destas medidas j est o em curso segundo aquilo que foi afirmado pelo Secret rio Regional da Sa de A posi o da Representa o Parlamentar do PCP ser a de absten o Presidente Tem a palavra o Sr Deputado Jos Manuel Bolieiro Deputado Jos Manuel Bolieiro PSD Sr Presidente Sras e Srs Deputados Sras e Srs Membros do Governo Prevalecendo me da declara o da minha colega Deputada Carla Bret o gostaria de deixar duas notas sobre esta relevante mat ria para a pol tica para a mentalidade e para a sociedade a oriana As quest es de gravidez na adolesc ncia t m de facto um problema cultural e de mentalidade quando elas s o desejadas por raz es ainda assim de alguma mentalidade que urge alterar Elas revel

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