FACTOS ADICIONAIS
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1. Tomada de for a independente da em bralagem montada na caixa de velocidades Powertronic TOMADA DE FORCA MONTADA NO MOTOR INDEPENDENTE DA EMBRAIAGEM A tomada de for a montada no motor movida pela distribui o do motor Isto significa que a PTO acti vada sempre que o motor estiver ligado independente mente do ve culo estar em movimento ou parado A activa o do circuito hidr ulico efectuada atra v s de uma v lvula de descarga Instalada na bomba hidr ulica A instala o pode ser especificada com uma sa da DIN ou uma flange de liga o Wien 4 Tomada de for a montada no motor com bomba hidr ulica aqui no D13 9 Tomadas de for a Independentes da embralagem TOMADAS DE FORCA PARA DIFERENTES CAMPOS DE APLICA O E REQUISITOS DE POT NCIA A tomada de for a usada durante per odos de tempo varia dos consoante o campo de aplicac o ao mesmotempo que a necessidade de pot ncia para cada campo de aplicac o varia amplamente A figura esquem tica na p gina seguinte d uma ideia aproximada sobre a frequ ncia de uso da toma da de for a dependente do campo de aplica o e sobre a necessidade de pot ncia para cada campo de aplicac o Por exemplo um cami o para transportes a granel usa a tomada de for a entre 1000 e 4000 horas ao longo de um per odo de cinco anos e requer uma tomada de pot ncia re latvamente alta Por outro lado o cami o basculante s usa a tomada de fo2. O TOMADAS DE FORCA AO MOTOR Montagem na traseira PTER DIN PTER1400 PTER1300 TOMADAS DE FORCA INDEPENDENTES DA EMBRAIAGEM PARA CAIXA DE VELOCIDADES MANUAL PTOF DIF PTOF DIH TOMADAS DE FORCA INDEPENDENTES DA EMBRAIAGEM PARA CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMATICA PTPT D 1 0 PTPT F 1 0 18 Tabela r cios de tomadas de for a z Volvo FH e FM R CIOS DE TOMADAS DE FOR A Z VOLVO FL Ano do modelo anterior a 2007 TOMADAS DE FOR A CAIXA DE VELOCIDADES 1 21 19 Tabela r cio de tomadas de for a z Volvo FL R CIOS DE TOMADAS DE FOR A Z VOLVO FL Ano do modelo posterior a 2007 TOMADAS DE FOR A CAIXA DE VELOCIDADES CS ZO zomo aroroso PIRIR O a A PRI A A e PTRZES o m IO E o oOo PRE A O PRP A A A PR as PRP A A A PTREHS ows o one O PRP ows 4 O Tomada de for a adicional TOMADAS DE FORCA AO MOTOR PTER1400 PTER DIN TOMADAS DE FORCA INDEPENDENTES DA EMBRAIAGEM PARA CAIXAS DE VELOCIDADES AUTOMATICAS PR HP4S PR HP6S PR HP4SH 20 Tabela r cios de tomadas de for a z Volvo FL R CIOS DE TOMADAS DE FOR A Z VOLVO FE Ano do modelo posterior a 2007 TOMADAS DE FORCA A CAIXA DE VELOCIDADES TOMADAS DE FORCA AO MOTOR TOMADAS DE FORCA INDEPENDENTES DA EMBRAIAGEM PARA CAIXAS DE VELOCIDADES AUTOMATICAS 21 Tabela r cios de tomadas de for a z Volvo FE VOLVO Volvo Truck Corpora
3. FACTOS ADICIONAIS Tomadas de forca e bombas hidr ulicas pm r dies u BANERA IRF TRONO A Liiananaar e aa A m Ml ALMA CNE NDICE TOMADAS DE FORCA E BOMBAS HIDR ULICAS VOLVO 3 TOMADAS DE FOR A DEPENDENTES DA EMBRAIAGEM 4 TOMADAS DE FOR A INDEPENDENTES DA EMBRAIAGEM 5 TOMADAS DE FOR A PARA APLICA ES E REQUISITOS 6 DE POT NCIA DIVERSOS APLICA ES 7 ESPECIFICA O DE TOMADAS DE FOR A 11 PROCEDIMENTO DE ESPECIFICA O DE TOMADAS DE FOR A 12 ESCOLHA DE BOMBAS HIDR ULICAS 14 BOMBAS HIDR ULICAS 16 EXEMPLO DE C LCULO 7 RELA ES DE DESMULTIPLICA O DAS TOMADAS DE FOR A 18 Z DO VOLVO FH E FM RELA ES DE DESMULTIPLICA O DAS TOMADAS DE FOR A 19 Z DO VOLVO FL RELA ES DE DESMULTIPLICA O DAS TOMADAS DE FOR A 21 Z DO VOLVO FE 9 ndice TOMADAS DE FOR A E BOMBAS HIDR ULICAS DA VOLVO Uma condi o necess ria para que um cami o possa efectuar transportes racionais e eficientes que o seu equipamento de manuseamento de cargas esteja adaptado tarefa de trans portes espec fica Para accionar o equipamento de manuseamento de cargas necess rio que o ve culo esteja equipado com uma possibilidade extra de abastecimento de pot ncia uma tomada de for a Uma ou v rias tomadas de for a transmi tem a for a do motor para accionamento de ferramentas de trabalho ou de equipamentos extra tomada de for a o importante elo entre a fo
4. cm rev Press o m xima do sistema p bar e As rota es do motor durante a utiliza o da bomba devem ter o valor mais baixo poss vel n rpm Exig ncia relativa ao funcionamento independente da embralagem ou n o e Outras exig ncias tais como localiza o instala o de tomada de for a dupla utiliza o de duas bombas hidr ulicas ou de bombas hidr ulicas de fluxo vari vel entre outras e Tipo de caixa de velocidades e motor 2 Determinar uma tomada de for a apropriada com a ajuda do ponto 1 acima apresentado e das Folhas de Especifica o para tomadas de for a Estes pontos devem oferecer suficiente informa o de dados para reduzir consideravelmente a quantidade de tomadas de for a entre as quais escolher No que se refere a qual a desmultiplica o que a tomada de for a deve ter isto depende das rota es do motor e do caudal de bomba desejado Uma regra geral escolher a desmultiplica o mais alta para a tomada de for a sem exceder os limites da bomba hidr ulica 3 Para verificar a rela o z referente a tomada de for a seleccionada consulte as tabelas sob o t tulo Resumo das rela es de tomada de for a z nas p ginas 18 21 4 Seleccione a bomba atrav s do c lculo do deslocamento necess rio cilindrada Do utili zando a f rmula seguinte D _ Q x 1000 lt Q D xzxn 7 1000 req z x n req eng g Consulte as folhas de especifica es da bomba hid
5. r ulica para seleccionar a bomba mais pequena com uma cilindrada de D gt D 5 Controlar que as rota es m ximas permitidas n rpm para a bomba hidr ulica n o s o excedidas segundo a formula as xz lt n Ao fazer a especifica o da tomada de for a impor tante ter em considera o que a tomada de for a e assim tamb m a bomba montada directamente n o podem ser desligadas Isto leva a que a bomba hidr u lica tamb m deve permitir o n vel de rota es que se atinge quando o ve culo est a ser conduzido 6 Controlar que o m ximo bin rio M erm Nm permitido da tomada de for a n o excedido segundo a formula M DpXD lt M 63 perm Se esse bin rio foi excedido deve escolher uma ou tra tomada de forca Ou com desmultiplicac o mais elevada ou com m x bin rio permitido mais elevado Come ar pelo ponto 2 7 importante que o motor consiga suportar o bin rio necess rio as rota es de motor selec cionadas Verifique se o motor pode fornecer um bin rio M Nm multiplicado pela rela o de tomada de for a z s ro ta esn rpm Se forem utilizadas diversas tomadas de for a em simult neo o motor deve poder fornecer o bin rio total necess rio muito importante verificar a capacidade de bin rio do motor quando forem utilizados motores pequenos em aplica es que necessitem de multa pot ncia 8 Controlar que a m x pot ncia permitida da tomada de forca Po kW n o exced
6. de bomba t m dimens es de instala o com pactas Os eixos e flanges de acoplamento est o em conformidade com a norma ISO 16 Bombas hidr ulicas Bomba de fluxo simples F1 Plus de montagem no motor com v lvula de descarga Bomba de fluxo duplo F2 de montagem no motor Bomba VP1 120 de fluxo vari vel EXEMPLO DE C LCULOS GRUA FLORESTAL O exemplo abaixo ilustra o modo de procedimento para fazer a especifica o de tomada de for a com bomba hidr ulica para um Volvo FH equipado com grua florestal CONDI ES DE FUNCIONAMENTO 1 Conversando com o cliente e com o construtor da superstrutura s o determinadas as seguintes condi es de funcionamento A grua requer um caudal hidr ulico Q 95 l min A m xima press o de trabalho do sistema hidr ulico p 250 bar O cliente e o construtor da superstrutura acham que o n vel de rota es apropriado de n 900 rpm A grua florestal sempre usada quando o ve culo est parado pelo que n o h exig ncias de uma tomada de for a independente da embraiagem O construtor da superstrutura recomenda uma bomba hidr ulica de montagem directa Uma bomba simples com deslocamento vari vel a recomendada para o ve culo O motor o D13 e a caixa de velocidades a V2514 2 As condi es de funcionamento indicadas acima constituem a base para seleccionar uma tomada de for a adequada N o necess ria qualquer tomada de for a independ
7. de dois circuitos para que Desse modo seja aumentada a facilidade de manobras Isto requer uma bomba hidr ulica com deslocamento dividido ou bombas hidr ulicas duplas com deslocamento vari vel Os cami es com grau para mercadorias diversas s o normalmente equipados com uma tomada de for a simples e uma bomba hidr ulica com deslocamento dividido Esta com bina o de tomada de for a e bomba hidr ulica usada nos casos em que a grua para mercadorias diversas usada em combina o com basculante A necessidade de pot ncia para a grua de mercadorias diversas de 35 70 kW Na maior parte dos casos o sistema hidr ulico accionado por uma tomada de for a dependente da embraiagem mas tamb m s o usadas tomadas de for a independentes da embralagem GRUA FLORESTAL A grua florestal imp em elevadas exig ncias sobre o equipamento de tomada de for a uma vez que a carga varia muito A aplica o de grua para gruas florestais trabalha normalmente com um sistema de circuito simples mas com caudal vari vel A necessidade de pot ncia para gruas florestais de entre 40 65 kW O sistema hidr ulico normalmente accionado por uma tomada de for a dependente da embralagem VE CULO DE SERVI OS DE MANUTEN O E RECOLHA DE LIXO As aplica es de servi os de manuten o e recolha de lixo t m uma elevado grau de aproveitamento e est o equipadas com circuitos hidr ulicos complexos Isto imp e altas exig ncias sobre a fiabi
8. ente do motor podendo por isso ser seleccionada uma tomada de for a montada na caixa de velocidades Adicionalmente a PTO deve ser compat vel com uma bomba hidr ulica de montagem directa Regra geral idealmente deve seleccionar uma tomada de for a com rela o elevada Uma an lise das fichas de dados da PTO revela que a PTR DH uma tomada de for a que se adequa 3 A tabela na p gina seguinte Desmultiplicac o z de tomadas de for a mostra que a desmul tiplica o para a caixa de velocidades V2514 no split alto e a tomada de for a PTR DH de z 1 58 4 Seleccione a bomba come ando por calcular a cilindrada necess ria D Q x 1000 req ZX N 95 x 1000 1 53 x 900 69 cm varv g Consulte as folhas de especifica es da bomba hid r ulica para seleccionar a bomba mais pequena com uma cilindrada suficiente D gt D r As folhas de especifica es indicam que a VP1 75 a bomba vai vel mais pequena que satisfaz este crit rio D 75 O nivel de rota es do motor de 900 rpm tamb m o mais baixo poss vel para esta aplica o 5 Controlar que as m ximas rota es permitidas para a bomba hidr ulica n rpm n o devem ser excedidas Com a ajuda da formula Ning X z 900 x 1 53 1377 rpm v se que as rota es s o inferiores ao nivel m ximo de rota es permitido n 1700 rpm ver especifica es da bomba Isto significa que as rota es da bomba hidr ulica n o foram exced
9. extremos at 220 kW Os n veos de pot ncia superiores a 100 kW requerem uma caixa de distribui o O sistema hidr ulico normalmente accionado por uma tomada de for a dependente da embralagem uma vez que a utiliza o desta aplica o requer que o ve culo esteja parado mas tamb m s o usadas tomadas de fro a independentes da embralagem 10 Aplica es ESPECIFICACAO DA TOMADA DE FORCA A TOMADA DE FORCA CORRECTA por v rias raz es importante que seja especificada a tomada de forca correcta e que seja encomendada da f brica conjuntamente com o chassis As principais raz es s o Funcionamento optimizado pode ser garantido sobretudo no referente ao ni vel sonoro consumo de combust vel n vel de emiss es e funcionamento Melhores possibilidades de assegurar a qualidade uma vez que n o necess rio fazer interven es por exemplo na caixa de velocidades Fica as segurado que a tomada de for a est hermeticamente fechada e limpa Tempos de espera reduzidos uma vez que o chassis est melhor prepa rado para a montagem de superstruturas e Pre o total mais reduzido uma vez que a montagem da tomada de for a e a Instala o de mangueiras e de cabos para o comando s o feitas nas linhas de produ o FUN O DA SUPERSTRUTURA A tomada de for a normalmente usada para accionamento de uma bom ba hidr ulica inclu da no sistema hidr ulico que est adaptado fun o da sueprstrutura A esp
10. foi constru da uma vez que diferentes empresas de superstru turas t m diferentes constru es de superstruturas destinadas aos mesmos campos de aplica o Por isso ao fazer a especifica o de uma tomada de for a muito importante obter informa o do construtor da superstrutura 11 Especifica o de tomadas de for a MODO DE PROCEDIMENTO PARA ESPECIFICACAO DE TOMADAS DE FORCA Abaixo est o apresentadas duas sugest es para o modo de procedimento ao fazer a especifica o de tomadas de for a A primeira sugest o est baseada em que a tomada de for a deve accionar uma bomba hidr ulica A segunda sugest o baseia se em que a tomada de for a deve accionar um compressor bomba ou equipamento semelhante atrav s de uma eixo cardan Os exemplos de c lculos encontram se na p g 1 ACCIONAMENTO DE BOMBA HIDR ULICA MONTADA DIRECTAMENTE Este modo de procedimento est baseado em que a tomada de for a deve accionar uma bomba hidr ulica Uma tomada de for a deve sempre ser especificada em combina o com a bomba hidr ulica Ou uma bomba de terminada pelo construtor da superstrutura ou uma bomba determinada pelo vendedor 1 Defina as condi es de funcionamento atrav s de discuss es com o fabricante da superestrutura e com o cliente relativamente a e Fluxo hidr ulico Q l min e quando a bomba hidr uli ca for escolhida pelo fabricante da superestrutura atra v s da cilindrada da bomba hidr ulica D
11. no acelerador Defini es de ve culos especificados com a variante UELCEPK sem BBM M dulo electr nico para equipamento extra Bomba hidr ulica Rota es m ximas do motor durante o funcionamento da bomba HPE F41 F51 F61 F81 2000 r min HPE F101 1700 r min HPE T53 T70 1700 r min HPE V45 2000 r min HPE V75 V120 1700 r min Para PTO montada na caixa de velocidades com sa da DIN PTR D PTR DM PTRD D1 etc n o est o definidas rota es m ximas do motor Defini o de ve culos especificados com a variante ELCE CK com BBM M dulo electr nico para equipamento extra PTO incl bomba hidr ulica Rota es m ximas do motor durante o funcionamento da PTO da bomba Todas as PTOs e bombas exceptuando as bombas de fluxo vari vel 2500 r min A ferramenta VCADS Pro pode ser utilizada para alterar as rota es do motor m ximas predefinidas As especifica es do sistema hidr ulico as instru es de opera o e as instru es de manuten o s o fornecidas com o ve culo A superstrutura deve ser sempre sujeita a uma inspec o de entrega de acordo com as directrizes da Volvo Trucks 14 Escolha de bombas hidr ulicas Existem os seguintes tipos de bombas e Bomba de caudal simples com deslocamento fixo e Bomba de dois caudais com deslocamento fixo e Bomba com deslocamento vari vel Existem os seguintes accionamentos de bomba e Bomba de accionamento directo Bomba simples com eixo car
12. a BOMBA SIMPLES COM ElXO CARDAN As bombas hidr ulicas tamb m podem ser accionadas atrav s de um eixo cardan que ligado tomada de for a A liga o d se atrav s de uma flange segundo o standard SAE 1300 Todas as bombas podem ser accionadas atrav s do eixo cardan desde a tomada de for a BOMBA DUPLA COM VEIO DE TRANSMISS O As bombas hidr ulicas tamb m podem ser accionadas aos pares atrav s de uma engrenagem de transfer ncia e de um veio de transmiss o ligado tomada de for a A liga o efectua se por flange em conformidade com a norma SAE 1400 As bombas hidr ulicas VP1 45 e VP1 75 tamb m podem ser instaladas em s rie com e um nico velo de transmiss o pois j t m um velo de liga o Todas as bombas podem ser accionadas aos pares atrav s de um velo de transmiss o proveniente da tomada de for a APLICA ES Cada modelo de bomba tem diversos tamanhos dif erentes com v rias cilindradas e n veis de press o diferentes para se adaptarem ao maior n mero poss vel de aplica es As p ginas seguintes incluem descri es breves dos diversos modelos de bomba 15 Escolha de bombas hidr ulicas BOMBAS HIDR ULICAS BOMBA DE FLUXO SIMPLES F1 PLUS A F1 Plus constitui uma evolu o adicional da bomba F1 O ngulo de funcionamento dos pist es foi aumentado para 45 e a bomba inclui uma nova chumaceira As bombas da s rie F1 Plus t m uma elevada fiabilidade operacional e o seu forma
13. ador para ve culos de combate ao inc ndio TRANSPORTES FRIGOR FICOS O arrefecimento do compartimento de carga do ve culo efectuado por uma agregado de arrefecimento que accionado por um gerador de 380 volt ou por um motor independente O gerador accionado desde a transmiss o do motor directamente ou atrav s de uma bomba hidr ulica vari vel A necessidade de pot ncia para esta aplica o de aprox 20 kW O sistema hidr ulico normalmente accionado por uma tomada de for a do motor independente da embraiagem CISTERNA DE PRODUTOS QU MICOS A necessidade de pot ncia nos ve culos cisterna variam dependentemente da densidade do l quido Pode tratar se de leo gasolina petr leo ou outros l quidos A necessidade de pot ncia para uma cisterna de produtos qu micos de entre 20 30 kW O sistema hidr ulico pode ser accionado tanto por uma tomada de for a dependente da embraiagem como por uma independente da embralagem 8 Aplica es ELEVADOR DE CONTENTOR Para as aplica es de elevador de contentor requer se um caudal de n vel m dio a alto A tomada de for a que acciona quatro cilindros usada durante curtos espacos de tempo e o sistema requer uma pot ncia de entre 30 60 kW O sistema hidr ulico normalmente accionado por uma tomada de for a dependente da embraiagem GRUA DE MERCADORIAS DIVERSAS As aplica es de grua para mercadorias diversas trabalham normalmente com um sistema
14. basculantes o campo de aplica o mais habitual para tomadas de for a De todos os campos de aplica o dentro da Europa as aplica es de basculante representam 60 O sistema hidr ulico est equipado com um cilindro hidr ulico de efeito simples que enchido com a ajuda de uma bomba hidr ulica e que esvaziado por efeito do peso da superstrutura A tomada de for a usada durante curtos espa os de tempo e o sistema requer uma pot ncia de entre 20 60 kW Para ve culos de estaleiro com basculante normalmente utilizada uma tomada de for a com bomba hidr ulica montada directamente Nos casos em que o cami o basculante combinado com um limpa neves ou com equipa mento para espalhar sal ou areia requer se uma tomada de for a independente da embraiagem uma vez que estas aplica es devem poder ser utilizadas enquanto o ve culo est em movimento VE CULO DE ALTURA COM ELEVADOR Para as variantes de ve culos semi pesados requerem se n veis de pot ncia relativamente baixos 18 30 kW Para as aplica es com escada s o ne cess rios n veis de pot ncia mais elevados 65 kW durante curtos intervalos de tempo O sistema hidr ulico accionado com uma tomada de for a dependente da embralagem uma vez que o uso da aplica o requer que o ve culo esteja parado mas muitas vezes tamb m utilizada uma tomada de for a independente da embralagem Para as variantes de ve culos pesados usada a aplica o de elev
15. cami o o sistema hidr u lico pode ser comparado circulac o do sangue Sem a correcta especificac o de bomba dep sitos e mangueiras n o possivel obter o n vel mais elevado de grau de rendimento e de fiabilidade De um sistema hidr ulico fazem parte entre outras coisas a tomada de for a eixo cardan bomba hidr ulica dep sito de leo hidr ulico e mangueiras escolha de bomba feita em acordo com o construtor da superstrutura muito importante que o construtor da superstrutura e o consultor de vendas tenham as ferramentas apropriadas para especificar um sistema hidr ulico adaptado para aplica es particulares No site da Volvo para construtores de superstruturas VBI Volvo Body Builder Instructions est dispon vel um calculador para o efeito Truck pump PTO system calculator URL http vbi truck volvo com necess rio uma senha de acesso Clique em Introduction Software requirement Parker Truck diesel engine speed calculator Use sempre este calculador para ter um sistema hidr ulico correctamente dimensionado O calculador indica a velocidade m xima do motor permitida quando a bomba hidr ulica est a funcionar Nos ve culos equipados com tomada de for a e bomba hidr ulica excepto bombas de caudal vari vel a velocidade m xima do motor est regulada de f brica o que significa que quando a tomada de for a est a trabalhar n o poss vel alterar esta velocidade carregando
16. co de sobrecarga da tomada de for a ao mesmo tempo que proporciona uma condu o mais optimizada O piv do eixo e a flange de fixa o seguem o standard ISO e est o adaptados para montagem directa na tomada de for a A F2 Plus est adequada para grandes gruas de mercadorias granel gruas florestais comutadores de carga basculantes em combina o com gruas e ve culos de servi os de manuten o e recolha de lixo BOMBA VP1 DE FLUXO VARI VEL A bomba VP1 pode ser instalada directamente numa tomada de for a na caixa de velocidades ou numa tomada de for a independente da embraiagem no volante de motor ou na distribui o do motor O fluxo vari vel da bomba VP1 adequa se em especial a aplica es que precisem de um sistema hidr ulico sens vel carga tais como gruas de cami es A bomba alimenta o sistema hidr ulico com o fluxo adequado em cada momento reduzindo desta forma o requisito de energia e a produ o de calor Por sua vez Isto proporciona um sistema mais silencioso com menor consumo de energia bomba VP1 caracteriza se por uma elevada efic cia dimens es de instala o compactas e leveza fi vel econ mica e simples de instalar A forma da bomba possibilita um ngulo de 20 entre o pist o e o disco o que faz dela uma bomba compacta A VP1 45 e VP1 75 incluem um veio de liga o que possibilita a liga o de uma bomba adicional por exemplo uma bomba F1 com deslocamento fixo Todos os tr s tamanhos
17. dan e Bomba dupla com eixo cardan BOMBA DE CAUDAL SIMPLES Este tipo de bomba hidr ulica est adaptado para siste mas de circuitos simples com deslocamento fixo A bomba de caudal simples est composta por um nico circuito visto desde a porta de press o da bomba para a porta de aspira o As bombas hidr ulicas F1 Plus s o de tipo de bomba de caudal simples BOMBA DE FLUXO DUPLO Este tipo de bomba hidr ulica adequa se a um sistema de circuito duplo com um volume fixo A bomba de fluxo duplo consiste em dois circuitos completamente inde pendentes que s o regulados totalmente em separado A bomba tem uma nica porta de admiss o e duas portas de press o diferentes A bomba hidr ulica F2 Plus uma bomba de fluxo duplo BOMBA COM CAUDAL VARI VEL Este tipo de bomba est adaptado para sistemas de circuito simples com volume vari vel As bombas para caudal vari vel t m exactamente como as bombas de caudal simples um circuito visto desde o lado de press o para o lado de aspira o mas com a diferen a de que o caudal pode variar Com caudal vari vel pode manter se um caudal constante mesmo caso as rota es do motor variarem bomba hidr ulica VP1 de este tipo de bomba com caudal vari vel BOMBA DE ACCIONAMENTO DIRECTO As bombas de accionamento directo s o montadas directamente na tomada de for a segundo o standard DIN 5462 ISO 7653 Todas as bombas podem ser montadas directamente na tomada de forc
18. do avan ado de tomada de for a est o disposi o para encomenda tomadas el ctricas especiais para superstruturas As cablagens para Interruptores extra s o necess rias para a maior parte dos ve culos com tomada de for a O seu concession rio ajud lo a especificar o cami o com o sistema de comando correcto SISTEMAS HIDR ULICOS COMPLETOS Para as tomadas de for a tamb m est o dispon veis sistemas hidr ulicos completos com bombas hidr ulicas dep sitos tubos liga es e compo nentes de suspens o que est o adaptados aos chassis da Volvo Atrav s de Instalar um sistema hidr ulico completo da Volvo obt m se alta disponibilidade gra as ampla rede de assist ncia e manuten o da Volvo com acesso a pe as sobressalentes e pessoal de servi os de manuten o competente 3 Tomadas de for a e bombas hidr ulicas da Volvo TOMADAS DE FOR A DEPENDENTES DA EMBRAIAGEM As tomadas de for a dependentes da embraiagem s o instaladas em caixas de velocidades manuais e nas caixas de velocidades Shift Estas apenas podem ser utilizadas quando o ve culo est parado A instala o sendo simples a PTO uma unidade leve A tomada de for a PTO accionada atrav s do veio intermedi rio da caixa de velocidades e instalada na parede traseira do c rter da caixa de velocidades sua velocidade de rota o e pot ncia de sa da s o definidas pelas rota es do motor e pela desmultiplica o da ca
19. ecifica o da tomada de for a assim dependente da configura o da superstrutura A fun o da superstrutura determinada pe las necessidades do cliente para o campo de aplica o a que se destina o que significa que muitas superstruturas t m uma adapta o exclusiva para O cliente Assim da incumb ncia da empresa de montagem de superstruturas construir uma superstrutura que satisfa a essas exig ncias de modo eficiente Superstruturas que satisfazem exig ncias id nticas podem estar constru das de modo diferente dependente de qual a empresa de superstruturas que fez a constru o VARIANTES T CNICAS Ao especificar uma tomada de for a importante uma combina o optimiza da de motor caixa de velocidades tomada de for a e bomba hidr ulica Um sistema bem optimizado oferece vantagens no referente s performances pot ncia n vel sonoro peso e custos Se as variantes t cnicas para o sistema hidr ulico forem desconhecidas imposs vel especificar correctamente a tomada de for a Exemplos de variantes importantes Caudal hidr ulico requerido Press o m xima do sistema hidr ulico nos diferen tes circuitos Exig ncias de tomadas de for a dependentes da embralagem Localizac o da tomada de forca Rotac es de trabalho do motor Para determinar algumas dessa variantes necess rio conhecer a construc o da superstrutura N o suficiente saber qual o campo de aplicac o para o qual a superstrutura
20. ida se gundo a f rmula Mxzxn x3 14 30000 ii Se a pot ncia P kW for superior a P deve ser esco lhida uma outra tomada de for a adaptada a esse n vel de pot ncia Recome ar a partir do ponto 2 9 Entrar em contacto com o construtor da su perstrutura em quest o depois de ter feito a escolha da tomada de for a Informe o sobre as caracter sticas da tomada de for a e sobre qual a bomba hidr ulica em que est baseada a escolha de tomada de for a 12 Especifica o de tomadas de for a ACOPLAMENTO POR FLANGE Este procedimento baseia se no pressuposto de que a tomada de for a Ir ser ligada a um veio de transmiss o 1 Determinar as condi es de funcionamento atrav s de conversar o construtor da superstrutura e com o cliente sobre o que se refere a Requisitos de pot ncia da aplica o P kW Rota es do motor diesel na rom Exig ncias de independ ncia da embraiagem ou n o Outras exig ncias como por exemplo exig ncias de des locamento exig ncia se tomada de for a dupla bombas hidr ulicas duplas ou bombas hidr ulicas vari veis etc Tipo de caixa de velocidades e de motor 2 Determinar uma tomada de for a provavelmente apropriada com a ajuda do ponto 1 acima apresen tado e das Folhas de Especifica o para tomadas de for a Estes pontos devem oferecer suficiente informa o de dados para reduzir consideravelmente a quantidade de tomadas de for a entre as quais escolhe
21. idas 6 Controlar que o m ximo bin rio permitido para a tomada de for a M m n o excedido M D x p 75 x 250 298 Nm 63 63 M 298 Nm inferior ao m ximo bin rio permitido M orm 400 Nm ver a folha de especifica es da tomada de for a o que significa que a tomada de for a escolhida satisfaz as exig ncias de bin rio da aplica o Tamb m importante que o motor satisfa a o bin rio necess rio nas rota es escolhidas Isto que dizer que o motor pode oferecer o bin rio M multiplicado pela desmulti plica o z da tomada de for a nas rota es Mu Neste caso o motor deve ter capacidade para ofere cer 298 x 1 53 456 Nm s 900 rpm 7 Controlar que a m xima pot ncia permitida da tomada de for a P KW n o excedida perm P Mxzxn x3 14 298x 1 53x 900x 3 14 43 kW 30000 30000 Para a PTR DH a m x pot ncia permitida de 65 kW ver Folha de Especifica es Isto significa que a tomada de for a satisfaz os requisitos de toamada de pot ncia desta aplica o 8 Conclus o O c lculo acima mostra que a tomada de for a PTR DH uma tomada de for a bem adap tada em conjunto com a vari vel de bomba 17 Exempio de c lculos R CIOS DE TOMADAS DE FOR A 2 VOLVO FH E FM TOMADAS DE FORCA A CAIXA DE VELOCIDADES 153 I 123 E ES ES 6 1 30 EEES alal N O a OQ N ol OQ ain OD O Q QQ ICO O cO o O gt O gt 2 10 md
22. ixa de velocidades As tomadas de for a dependentes da em bralagem apenas podem ser utilizadas quando o ve culo est parado sendo a PTO accionada atrav s de um sistema pneum tico N MERO MAIS ELEVADO DE PE AS M VEIS Uma tomada de for a dependente da embraiagem tem baixo peso em compara o com uma tomada de for a independente da embralagem para al m disso esta tomada de for a n o rouba pot ncia do motor uma vez que o leo hidr ulico n o constante mente bombeado como o caso num sistema independente da embralagem Esta constru o simples e robusta com neces sidades m nimas de manuten o e os custos de Instala o s o reduzidos O facto desta tomada de for a n o poder ser posta em funcionamento quando o ve culo est em andamento pode significar uma vantagem do posto de vista da seguran a A tomada de for a dependente da embralagem a op o reco mendada se o ve culo estiver equipado com caixa de velocidades manual e se n o for necess rio usar a tomada de for a durante a condu o Tomada de for a dependente da embraiagem com bomba hidr ulica montada 4 Tomadas de for a dependentes da embraiagem TOMADAS DE FOR A INDEPENDENTES DA EMBRAIAGEM As tomadas de for a independentes da embraiagem est o dispon veis numa s rie de variantes e podem ser montadas independentemente doo tipo de grupo motopropulsor que equipa o ve culo Estas tomadas de for a podem ser usadas tanto duran
23. lidade da tomada de for a e requer que a tomada de for a e o sistema hidr ulico sejam silenciosos Uma vez que determinados mercados permitem que os ve culos de servi os de manuten o e recolha de lixo usem o sistema hidr ulico enquanto o ve culo est em movimento requer se uma tomada de for a independente da embraia gem A necessidade de pot ncia de entre 30 40 kW BASCULANTE ELEVADOR Para as aplica es de basculante elevador requer se elevado caudal hidr ulico e uma tomada de for a de aprox 45 55 kW Habitualmente o ve culo est constru do de modo a que seja poss vel alternar entre o sistema de basculante elevador e do sistema de comutador de carga Nestes casos a tomada de for a dimensionada de acordo ao sistema de comutador de carga uma vez que esse requer uma pot ncia mais elevada O sistema hidr ulico normalmente accionado por uma tomada de for a independente da embraiagem COMUTADOR DE CARGA O sistema hidr ulico para o comutador de carga requer um elevado caudal de bomba e uma tomada de for a de entre 50 65 kW Uma vez que a maior parte dos sistemas de comutador de cargas t m a necessidade de poder movimentar o gancho durante a marcha atr s requerem uma tomada de for a independente da embraiagem 9 Aplica es GRANEL Para as aplica es de cargas a granel s o usados compressores de alta rota o accionados pelo eixo cardan o que requer uma tomada de for a com alta desmul
24. nte de pot ncia e a fun o O EQUIPAMENTO EXTRA DETERMINA por v rias raz es importante que seja especificada a tomada de for a correcta e que seja encomendada de fabrica conjuntamente com o chas sis s quatro principais raz es para tal s o o funcionamento optimizado qualidade mais elevada maior facilidade na montagem de superstruturas e pre o total mais reduzido Dependendo do campo de aplica o do ve culo s o ligados diferente tipos de equipamentos extra de accionamento para a tomada de for a que transmi tem a for a para a fun o a ser accionada S o as exig ncias de pot ncia do equipamento extra que determinam qual a tomada de for a mais apropriada As tomadas de for a fabricadas pela pr pria Volvo est o desenvolvidas para garantir o mais elevado n vel de qualidade e perfeita adapta o s rigorosas exig ncias impostas pelo ramo de transportes Uma vez que a interac o entre a tomada de for a e o grupo motopropulsor determinante para a qualidade as tomadas de for a da Volvo est o constru das totalmente de acordo aos motores e caixas de velocidade da Volvo isto significa nume rosas vantagens para al m da fiabilidade como por exemplo baixo peso e manuten o simplificada PREPARADOS PARA TOMADAS DE FOR A Todos os cami es est o equipados de f brica com sistema de comando para uma tomada de for a Para os ve culos que requerem o accionamento de duas bombas hidr ulicas ou um outro coman
25. nte elevador al ua 120 F O Ve culo de servi os de manuten o e recolha de lixo 9 Grua florestal se n be 8 Grua de mercadorias diversas 1 m Ec de contentor 6 Transporte de cisterna cisterna de produtos qu micos g 3 8 aa 5 Transportes frigorificos 4 Ve culo de altura com elevador S 3 Ve culo bascula 10 2 Transporte de autom veis 1000 2000 3000 4000 h 1 Transporte de leite Este diagrama indica em tra os gerais a frequ ncia de utiliza o da tomada de for a e a pot ncia que cada aplica o requer kW tomada de for a h tempo de utiliza o aproximado em horas durante cinco anos Aplica es DEP SITO DE LEITE As aplica es de transportes de leite podem ter uma passagem de caudal baixa uma vez que o leite bombeado lentamente A necessidade de pot ncia para dep sitos de leite de aprox 10 KW O sistema hidr ulico normalmente accionado por uma tomada de for a dependente da embralagem mas tam b m h aplica es com tomadas de for a independentes da embralagem TRANSPORTES DE AUTOM VEIS Para as aplica es de transportes de autom veis necess ria uma pot ncia relativamente baixa 15 20 kW O sistema hidr ulico accionado com uma tomada de for a dependente da embralagem uma vez que a tomada de for a s usada quando o ve culo est parado BASCULANTE A aplica o de
26. nto o motor como o terreno localizado sob o ve culo N o existe diferen a significativa entre a norma Euro 3 silenciador normal e as normas Euro 4 5 silencia dor catal tico excepto o facto destes ltimos reterem o calor durante mais tempo devido a uma massa maior do silenciador Est o dispon veis diferentes sa das para o tubo de escape Para ve culos que necessitem de elevadas pot ncias na tomada de for a devem ser utilizadas as directrizes da tabela seguinte relativamente sa da do tubo de escape cor verde Em caso de direccionamento do escape e efeito da tomada de for a n o especificados nestas directrizes necess rio prestar aten o adicional ao calor no terreno caso seja utilizado o efeito m ximo da tomada de for a No funcionamento ao ralenti a 600 rpm n o se verifica uma temperatura cr tica A tomada de for a e a altura do chassis n o t m grande influ ncia No funcionamento ao ralenti a 1000 rpm a temperatura pode ser demasiado elevada se a instala o da tomada de forca saida de escape n o estiver compreendida dentro das directrizes referidas 6 Tomadas de for a para diferentes campos de aplica o e requisitos de pot ncia GRAU DE APROVEITAMENTO E NECESSIDADES DE POT NCIA 17 Bomba de cimento 16 Misturador de cimento 200 190 L 15 Veiculo de recolha de lixo 180 ig Es 160 13 Ve culo de altura com escada 150 T Comutador de carga a D 11 Bascula
27. r 3 Verifique se o bin rio m ximo permitido da tomada de for a M Nm n o ultrapassado tal como definido na f rmula seguinte M Px 9550 z xn perm eng z a rela o da tomada de for a desmultiplica o Consulte as tabelas Rela o de tomada de for a z nas p ginas 18 19 4 importante que o motor suporte o bin rio referente as rota es de motor seleccionadas Verifique se o motor pode fornecer um bin rio M Nm multiplicado pela rela o de tomada de for a z s ro ta es N rpm Se forem utilizadas diversas tomadas de for a em simult neo o motor deve poder fornecer o bin rio total necess rio muito importante verificar a capacidade de bin rio do motor quando forem utilizados motores pequenos em aplica es que necessitem de multa pot ncia 5 Verifique se o d bito de pot ncia m xima de tomada de for a permitida P _ KW n o ultra passada Se a sa da de pot ncia P kW for superior a P kW deve ser seleccionada outra PTO que consiga suportar a pot ncia necess ria Nesse caso comece pelo ponto 2 acima perm 6 Entrar em contacto com o construtor da supers trutura em quest o depois de ter feito a escolha da tomada de for a Informe o sobre as caracte r sticas e localiza o da tomada de for a 13 Especifica o de tomadas de for a ESCOLHA DE BOMBAS HIDR ULICAS Se atomada de forca o corac o no sistema de movimentac o de cargas do
28. r a aprox 600 horas durante o mesmo per odo de tempo e tem uma necessidade de pot ncia consideravelmente mais reduzida Nas p ginas seguintes est o apresentados dados re sumidos sobre os campos de aplica o mais habituais em que as tomadas de for a da Volvo s o o elo entre a finte de pot ncia e a fun o Os valores aqui especificados para po t ncia e bin rio devem ser considerados como valores guia Diferentes campos de aplica o t m exig ncias diferentes sobre o sistema hidr ulico Para mais informa o sobre cada tomada de for a est o dispon veis folhas de especifica o entre em contacto com o seu concession rio Volvo Ao fazer a escolha de uma tomada de for a e de sistema hidr ulico deve ter conhecimento dos seguintes pontos O uso de uma press o de sistema mais elevada permite usar tubos e bombas hidr ulicas com dimens es meno res que ocupam menos espa o e s o mais leves A liga o directa da bomba hidr ulica tomada de for a proporciona uma Instala o mais barata Uma maior desmultiplica o na tomada de for a confere rota es de motor mais baixas o que proporciona n vel sonoro mais reduzido e redu o do consumo de com bust vel Calor do sistema de escape O calor dos gases de escape e dos sistemas de escape ser elevado quando o motor estiver a funcionar com uma carga elevada As opera es com o ve culo imobilizado e com to mada de for a activada aquecer o ta
29. te a condu o como quando o ve culo estiver parado As tomadas de for a independentes da embralagem tamb m est o adequados para acti va o e desactiva o desde o lado exterior do ve culo Para ve culos que requerem acesso cont nuo tomada de for a as tomadas de for a independentes da embralagem s o a nica alternativa TOMADAS DE FOR A INDEPENDENTES DA EMBRAIAGEM PARA CAIXAS DE VELOCIDADES MANUAIS A tomada de for a accionada atrav s do volante do motor e montada entre o motor e a caixa de velo cidades As rota es e a pot ncia s o comandadas exclusivamente pelo motor Estas tomadas de for a t m um sistema de activa o electropneum tico totalmente pneum tico efectuado com uma embraiagem de discos Tomada de for a independente da embraia gem para caixas de velocidades manuais TOMADAS DE FOR A INDEPENDENTES DA EMBRAIAGEM PARA CAIXAS DE VELOCIDADES AUTOM TICAS La A tomada de for a monta se na parte dianteira da caixa gt a de velocidades accionada desde o volante do motor atrav s do c rter do comutador de bin rio que com a ajuda de um robusto carreto transmite a pot ncia para a tomada de for a Isto significa que n o afectada pelas rota es do comutador de bin rio sendo comandada exclusivamente pelas rota es do motor A activa o da tomada de for a feita com um sistema el ctrico e hidr ulico que permite a activa o mesmo quando o ve culo est em andamento
30. tion www volvotrucks com 2010 04 16 POR Version 12
31. tiplica o e alta pot ncia Para evitar golpes na caixa de velocidades durante o bombeamento de produtos a granel usado o accionamento de correia em combina o com bomba montada directamente para bascular o dep sito de granel Deste modo o compressor pode ser accionados atrav s de um eixo cardan desde a sa da de altas rota es virada para tr s e a fun o basculante atrav s da respectiva sa da virada para a frente com bomba hidr ulica montada directamente A necessidade de pot ncia para as aplica es a granel de entre 40 60 kW O sistema hidr ulico normalmente accionado por uma tomada de for a dependente da embraiagem VE CULO DE RECOLHA DE LIXO Estas aplica es abrangem v rios n veis de exig ncias no referente pot ncia de tomada de for a Isto depende de se o ve culo s est equipado com agre gado aspirador ou se est equipado com agregado aspirador e de lavagem a alta press o Para al m disso por vezes necess ria extra pot ncia de tomada de for a para poder bascular o dep sito e manobrar tampas pesadas e equipamentos para enrolar mangueiras necessidade de pot ncia para o agregado de aspira o de 30 80 kW ao passo que o agregado de lavagem requer aprox 110 kW Na maior parte dos casos as tomadas de for a da Volvo satisfazem as necessidades de pot ncia mas nos casos em que o ve culo estiver equipado com os agregados que requerem os n veis de pot ncia mais altos esses de
32. to compacto facilita a sua Instala o com custos reduzidos A s rie F1 Plus inclui cinco bombas diferentes Todos os cinco tamanhos t m dimens es de Instala o id nticas na flange de liga o e no eixo e est o em conformidade com as normas ISO actual BOMBA DE DOIS CAUDAIS F2 PLUS A F2 Plus uma variante de dois caudais da F1 Plus A bomba de dois caudais permite com uma nica bomba accionar dois caudais que s o totalmente independentes um dos outro As vantagens de uma bomba destas que torna poss vel com alguma amplia o do sistema hidr ulico obter tr s grandes caudais diferentes s mesmas rota es no cami o A bomba de dois caudais oferece a possibilidade de optimizar melhor o siste ma hidr ulico o que confere menor gasto de energia peso mais reduzido instala o mais simples e solu es de sistema standardizadas Com a bomba de dois caudais podem ser accionados dois caudais independen tes entre si o que oferece velocidade mais elevada e melhor exactid o na condu o exig ncia tamb m pode ser de um caudal grande ao mesmo tempo que se necessita um caudal mais pequeno ou necessidade de dois caudais grandes Todas as alternativas podem ser solucionadas com uma bomba de dois caudais Tamb m existe a possibilidade de aproveitar um dos caudais da bomba em combina o com alta press o do sistema para que depois quando a press o do sistema tiver baixado sejam usados os dois caudais Isto elimina o ris
33. vem ser accionados atrav s de uma caixa de distribui o com tomada para o agregado de aspira o e o de lavagem As tomadas de for a mais habituais para as aplica es de lavagem e aspira o s o tomadas de for a duplas dependentes da embralagem MISTURADOR DE CIMENTO O misturador de cimento est dispon vel em tamanhos entre 4 e 10 metros c bicos A necessidade de pot ncia de entre 40 90 kW Um misturador de cimento trabalha com dois n veis de pot ncia uma mais elevado durante o esvaziamento e uma baixas baixo durante a rota o e o transporte A necessidade de pot ncia para que o cilindro possa rodar durante a condu o de 15 20 kW ao passo que a fase de in cio de esvaziamento quando o cilindro inverte o sentido de rota o requer uma pot ncia de entre 40 90 kW dependendo do tamanho do misturador de cimento para depois voltar aos 15 20 kW durante o resto da fase de esvaziamento Isto significa que o n vel m ximo de pot ncia s utilizado durante curtos espa os de tempo Para al m disso por vezes necess ria pot ncia extra de tomada de for a para accionar e manobrar faixas de transporte O tipo de tomada de for a mais habitual para misturadores de cimento s o tomadas de for a independentes da embraiagem uma vez que o sistema hidr ulico deve poder funcionar enquanto o ve culo est em movimento BOMBA DE CIMENTO As bombas de cimento requerem altos n veis de pot ncia at 160 kW e em casos
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