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Diretrizes básicas para S&S

1. Aplica es t cnicas GROUP 16 3 Prote o auditiva Para a sele o adequada de prote o auditiva uma explica o sobre a taxa de redu o de ruido TRR necess ria devido ao uso inconsistente e provavelmente confuso da escala de intensidades em decib is A TRR uma taxa num rica em decib is sobre a prote o ou atenua o do som proporcionada por diversos tipos de protetores auditivos PA em circunst ncias ideais de uso Normalmente ela apresentada na embalagem dos dispositivos de prote o auditiva A determina o da TRR toma por base os m todos desenvolvidos pela ag ncia de prote o ambiental dos Estados Unidos EPA e a unidade empregada pela TRR o decibel na escala de intensidade C dBC A maioria dos dados sobre medi es do n vel sonoro e de exposi o dos funcion rios nas f bricas est em decib is na escala de intensidade A dBA Para fazer uma estimativa da exposi o do funcion rio que resultar no uso ideal de um dispositivo especifico de prote o auditiva e para verificar se a exposi o ser menor que os limites indicados na Tabela 11 1 o seguinte c lculo feito Exposi o com PA dBA Exposi o sem PA dBA TRR dBC 7 dB Na equa o acima o n vel de atenua o oferecido pelo dispositivo TRR 7 dB o que evidentemente menor que o valor de TRR impresso na embalagem O segundo problema que surge com a avalia o da prote o auditiva tem
2. o para lavar os olhos Ap s o contato com a pele retirar a roupa atingida etc N o despejar no esgoto nem em lixeiras Para coleta de dejetos em Figura 5 2 Exemplo de FDSPQ 5 4 Armazenamento de materiais perigosos Conforme descrito os produtos qu micos apresentam uma variedade de amea as e o armazenamento adequado necess rio para minimizar o risco de inc ndios explos es les es pessoais graves e contamina o do ambiente consulte a Figura 5 3 inc ndios explos es contamina o do pr dio detritos of SA ri im go Ro rm les es Contamina o doen as dos j do solo funcion rios q a Mai Era de e teca mama E len ts freaticos a a Figura 5 3 Poss veis impactos e riscos do armazenamento de produtos qu micos A FDSM de cada produto qu mico na f brica deve incluir informa es e instru es b sicas relacionadas ao armazenamento apropriado desse material Se a FDSM estiver inadequada fontes adicionais dever o ser consultadas P gina 34 de 132 i zi um a a E m r m IGIQGdS Diretrizes basicas para S amp S Como regra geral somente o fornecimento di rio de um produto qu mico deve ser apresentado e disponibilizado para uso em reas de produ o Caso contr rio todos os produtos qu micos perigosos devem ser armazenados em locais designados separados das reas de produ o escrit rios alojamentos cozinhas etc A seguinte t
3. GROUP Esta imagem mostra um t pico protetor de agulha instalado em uma m quina de costura para se ajustar ao tipo de pe a a ser Instalar barra de suporte para Figura 11 6 Instala o de protetores de agulha em m quinas de costura As partes m veis s o preservadas por um protetor de seguran a que impede o contato com cabos el tricos o que poderia ocasionar acidentes com eletricidade Figura 11 7 Uso de um protetor de correia para reduzir amea as mec nicas P gina 67 de 132 adidas Diretrizes b sicas para S amp S GROUP Prote o b sica contra a emiss o de res duos Supressor de ru dos de fabrica o interna elaborado com a instala o de um amortecedor feito de tubos e espuma para reduzir o ru do no tubo de escape Uma possivel redu o de 10 dBA no n vel de ru do Chaves operadas com as duas m os para m quina de corte O sistema de indu o infravermelho aumenta a seguran a no uso da m quina Figura 11 9 Chaves de m o e dispositivos infravermelhos instalados para aumentar a seguran a ao operar a m quina P gina 68 de 132 adidas Diretrizes basicas para S amp S GROUP Uso de separador e protetor para reduzir a exposi o a residuos origin rios do desbaste Supressor simples de ru dos feito de tubos e material de espuma para abafar o ru do na fonte da emiss o Figura 11 10 Instala o de um minimizador
4. e Quais outras medidas precisam ser tomadas Avalia es de Risco tamb m podem ser feitas no contexto do meio ambiente Informa es relevantes com rela o realiza o de Avalia es de Riscos Ambientais podem ser encontradas nas Diretrizes para Meio Ambiente P gina 107 de 132 Aplica es t cnicas Site Factory Building 1 Avalia o No 1 Departamento Production Assembly lines Nome do Avaliador Tom Lee Data da Avalia o 30 deJaneiro de 2009 Assinatura do Avaliador Atividade Descri o do Processo linha de montagem processo de colagem Probabilidade X Severidade Medidas de controle existentes o E Classifica o Inala o de vapores de solvente na N o existe sistema de extra o instalado para reduzir emiss es Linha 1 de VOC 5 trabalhadores n o estavam utilizando m scaras de carv o ativado Aplica es t cnicas Algum procedimento processo plano relacionado tarefa precisa ser corrigido ou melhorado considerando os achados da Avalia o de riscos Sim N o Se sim d detalhes Sim Atualizar a pol tica de EPI Programa de treinamento pol tica de triagem m dica e procedimentos de compra s o necess rios Supervis o de Sa de ou exame medico requerido Sim N o Se Sim d detalhes N o existem exames m dicos regulares para checar exposi o de trabalhadores qu micos As atuais medidas de controle s o adequadas Sim N o Se Sim ent o a Avalia o
5. o essencial deve ser iluminada de modo a ficar vis vel no escuro em caso de nebulosidade ou se houver fuma a e As sinaliza es e avisos devem ser devidamente preservados substitu dos e ou limpos quando necess rio Como um guia a sinaliza o deve ter c digos de cores diferentes dependendo de seus requisitos Cor de Formato Significado Exemplo Borda vermelha Redondo Pare Fundo branca deli dele Simbolos E Ia bid bd ibid proibido proibido proibido fogo beber gua fumar Borda preta bola es Sinaliza es para reas gular aviso de Filo amarelo perigo Simbolos em preto subst ncia o cindro de amea a corosha dernc ndo de E choque ed trico t xica Borda preta nd Cuidado R tulos em produtos qu micos rado aviso de Piee laranja perigo Simbolos em preto subst ncia subst nca subst ncia Eri subst ncia C m siva nociva que C usa ca atamente amta o t xica subst ncia subst nca perigo ao infam vel altamente nfam vel ambiente P gina 47 de 132 adidas Diretrizes basicas para S amp S GROUP a E Equipamento A O O i Sinaliza o de Sinaliza o de Sinaliza o de Sinaliza o de Sinaliza o de Condi es contra seguran a seguran a seguran a seguran a seguran a seguras inc ndios para sa da em contra obrigat ria com m ltiplas para proibi o caso de amea as mensagens inc ndio Figura 8 1 C digo de cores r tulos parte 1 Cor de Formato Si
6. Abafadores de ru do oferecem um n vel elevado de redu o sonora adequados para n veis elevados de ruido Podem ser usados em conjunto com um capacete de seguran a P gina 95 de 132 0 0 idas Aplica es t cnicas GROUM Prote o respirat ria M scaras contra poeira n o adequados para uso em ambientes com d ficit de oxig nio Cartucho ou canister n o adequados para uso em ambientes com d ficit de oxig nio Aparelho de respira o a Aparelho de respira o independente ou b Ligado a um sistema de suprimento de ar Use prote o para a cabe a que esteja em conformidade com as normas reconhecidas de seguran a Luvas resistentes ao calor Luvas resistentes ao frio Luvas resistentes a cortes Luvas antichoque Luvas descart veis Luvas para trabalho com eletricidade Selecione cal ados que sejam adequados ao prop sito e estejam em conformidade com as normas reconhecidas de seguran a Prote o corporal P gina 96 de 132 adidas GROUP Vestimenta de prote o para uso geral vestimenta de trabalho que impede a ocorr ncia de cortes adequada para funcion rios que operam l minas afiadas e m quinas Inclui capas de chuva Vestimenta aventais de trabalho resistentes ao calor usadas em soldagem para prevenir a ocorr ncia de queimaduras de fa scas fragmentos e metais derretidos Vestimenta de trabalho em altas temperaturas para funcion rios que trabalham
7. do pr dio mecanicamente compressores limpos e com ventila o adequada para evitar superaquecimento Figura 10 3 Boas condi es de seguran a em eletricidade na gest o de compressores P gina 58 de 132 QqQIddasS Diretrizes b sicas para S amp S Se o 11 Seguran a no uso de m quinas e ruido O maquin rio usado nas f bricas pode apresentar um grande n mero de amea as seguran a e sa de dos funcion rios Essas amea as podem ser f sicas el tricas t rmicas auditivas ou de outra natureza Os dois princ pios b sicos do controle de amea as que devem ser considerados na redu o dos perigos apresentados por m quinas s o 1 elimina o ou redu o do risco colocando dispositivos ou protetores de seguran a nas m quinas e 2 prote o de funcion rios com o equipamento de prote o individual EPI adequado e espec fico para o risco em particular 11 1 Diretrizes gerais para seguran a no uso de m quinas Todo o maquin rio e ilumina o devem necess rio fornecer as ferramentas de estar ligados fonte de energia com os trabalho com os dispositivos de prote o conectores industriais adequados adequados para impedir les es em O maquin rio deve ser aterrado ex funcion rios como esmagamento terceiro pino do plugue de conex o cortes ou queimaduras A fia o el trica permanente deve ser A ventila o local por exaust o para a revestida por um conduite de metal extra o de
8. nicos vol teis ou COVs Os COVs s o os compostos org nicos que tendem a passar do estado l quido para o estado gasoso em temperatura ambiente Se um recipiente de COV aberto for deixado por algum tempo em uma sala fechada a forma vaporizada do COV ser acumulada no ambiente A express o COV se refere a um ou mais compostos de todo o grupo desses produtos qu micos e sendo assim as medi es totais de COV podem fornecer informa es sobre o volume total de compostos org nicos no ar ao qual os funcion rios est o expostos mas fornecem poucas informa es sobre a toxicidade relativa da composi o 7 2 Rotas de exposi o A inala o a principal rota pela qual os funcion rios se exp em a produtos qu micos Outra rota significativa a absor o de produtos qu micos atrav s da pele sem prote o dos funcion rios consulte a Figura 7 1 A exposi o do funcion rio por meio de ingest o ou seja comer ou beber menos comum uma vez que pode ser facilmente evitada Deve ser proibido comer e beber em locais da f brica onde h uso de produtos qu micos ou locais onde possa haver riscos de contamina o por produtos qu micos e os recipientes devem ser devidamente rotulados para impedir ingest o acidental Figura 7 1 Rotas de exposi o P gina 42 de 132 0 0 idas Diretrizes b sicas para S amp S GROUP 7 3 Limites de exposi o no trabalho aos produtos quimicos no ar A exposi o prolongad
9. nsito como pisos falsos plataformas tapetes etc devem ser fornecidas quando pratic vel ou os funcion rios devem usar cal ados prova d gua P gina 80 de 132 Diretrizes b sicas para S amp S GROUP Controle de pragas Toda cozinha ou Um extintor de inc ndio do tipo ABC ou K refeit rio devem ser constru dos e deve estar disponivel nas cozinhas para mantidos de modo a impedir a entrada uso em caso de inc ndio el trico ou com ou o abrigo de roedores insetos e outras leos o tipo K espec fico para pragas Um programa cont nuo e eficaz inc ndios causados por leo de cozinha de exterm nio deve ser implementado Alguns funcion rios da cozinha devem onde e sempre que a presen a de pragas ser treinados no uso desse equipamento for detectada Os sistemas de ventila o da cozinha devem ser adequados para remover calor vapores odores e fuma a excessivos e deve haver manuten o regular adequada dos dutos de ventila o As f bricas e a equipe de cozinha devem reconhecer que h uma distin o entre limpar e higienizar o equipamento de prepara o de alimentos e utensilios de cozinha e que a limpeza e a higieniza o s o necess rias para manter as condi es sanit rias adequadas nas cozinhas e nos refeit rios A limpeza envolve remover restos de alimentos e outros res duos de equipamentos e utens lios ao passo que a higieniza o consiste em eliminar micro organismos potencialmente noc
10. ria assist ncia m dica imediata adidas Aplica es t cnicas GROUP 19 2 Diretrizes para aliviar o estresse causado pelo calor em funcion rios Reposi o de l quidos ofere a regularmente pequenos volumes de gua ou outro l quido de reposi o ex 1 copo aprox 250 ml de l quido a cada 20 minutos Isolamento de fontes de calor por radia o ex equipamento quente Aumentar a velocidade de circula o do ar entre os funcion rios caso a temperatura do ar seja lt 35 C Vestimenta adequada para os funcion rios Intervalos para descanso em um ambiente mais fresco e ou rotatividade de tarefas no ambiente quente Vestimenta refrescante ou outras indument rias refrescadas a base de gua Figura 19 1 Prote o contra calor por radia o Uma abordagem racional das empresas ao problema da exposi o dos funcion rios ao calor e poss veis problemas com o estresse que dele se origina deve incluir 1 identifica o dos locais na f brica onde a exposi o ao calor pode ser significativa 2 medidas para reduzir a exposi o ao calor e o estresse dos funcion rios afetados e 3 implementa o de t cnicas b sicas de supervis o m dica As medidas especificas de controle da exposi o ao calor que devem ser implementadas dependem do local da tarefa e dos funcion rios expostos em quest o No entanto a reposi o de liquidos perdidos no suor sempre uma medida crucial A sede um indicador inad
11. toxicidade reconhecida r pida absor o pela pele e ou extrema dificuldade do controle de exposi es N CAS em par nteses Benzeno 71 43 2 Tolueno 108 88 3 Cloreto de metileno 75 09 2 Tricloretileno 79 01 6 Percloroetileno 127 18 4 Tetracloreto de carbono 56 23 5 N N dimetilformamida 68 12 2 Fenol 108 95 2 Metilglicol 110 80 5 Acetato de metilglicol 111 15 9 Metoxietanol 109 86 4 Acetato de metoxietanol 110 49 6 Tabela 7 2 Produtos qu micos proibidos Alguns tipos de opera es de fabrica o como na eletr nica podem utilizar muitos outros produtos qu micos que requerem rigido controle Os fornecedores devem consultar o departamento de SEA para confirmar as normas e as diretrizes aplicadas a seus respectivos setores industriais tipo 3 Figura 7 2 Medi es da exposi o de funcion rios H tr s abordagens gerais diferentes para avaliar as exposi es a produtos qu micos a que os funcion rios est o sujeitos Cada uma com suas vantagens e limita es P gina 45 de 132 sl adidas Diretrizes basicas para S amp S GROUP 7 5 1 Tipo 1 Medi es no ambiente de trabalho Esse tipo de medi o registrado em posi es fixas em toda a f brica e por conta disso provavelmente n o representa a exposi o real de nenhum funcion rio No entanto as medi es de rea fornecem uma defini o das condi es gerais da f brica e podem identificar os locais nos quais deve
12. 7 5 2 Tipo 2 Monitoramento individual de funcion rios iiseeeeeserererereeaamo 46 Loo Tipo d o upervi sao MEdC iadan iA EEEE 46 Se o 8 C digo de cores r tuloS sssssesnrensennnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn nnmnnn nenene 47 Se o 9 Gases cilindros comprimidos uecteeeneceeeeereceseneecanereecaaereenanerecaaaanenaaaao 51 9 1 Diretrizes para o uso de gases comprimidos em cilindros i 51 9 2 Diretrizes para armazenamento de cilindros e seeereeeeree renan meenrananna 52 9 3 Esta o de soldagem m vel carrinho para cilindros erre 53 Se o 10 Organiza o geral ilumina o eletricidade is 54 Po Se quranca em eletricidade aiii 54 10 2 Diretrizes para seguran a em eletricidade ii eereeeeereeeeeereeareeananm 54 10 3 Organiza o geral e equipamentos erre erreaeereeeaerrrenenrerennnoo 55 10 4 Diretrizes para organiza o geral e equipamentos diversos iii DD Oo GNE Oei EE EE E E Ea 55 Se o 11 Seguran a no uso de m quinas e ru do ieeemeneeeneeceserecenenecanerecaneneaaa 59 11 1 Diretrizes gerais para seguran a no uso de m quinas iiisiiiiseeeeeeeeeeos 59 11 2 Diretrizes especificas para seguran a no uso de m quinas iii 60 11 3 Compartilhamento de pr ticas recomendadaS nnnnseessesnnnrriernsenrrrrrrrensesrrrrrrrnesenns 69 1 14 Pratica
13. EE EE E EE E E E E T EE 114 Se o 20 Procedimento de sinaliza o bloqueio eueeneeeeneeceeeereceeeereceaeeeeeoaaao 115 PAU IM T OD EUN A E REAR DE E E OE SR RD 115 AAD E EE AEE EA E EA E E E O E O E AA 115 20 3 Procedimento para INSCRICaO acne scaspresnaanadago aie a Eaa UE EE a a 115 WAR GT E NON age iara 117 Secao2 e a P E A E E E saldces asas 121 21 1 Fatores de risco bioMec niCoOS sssssssssssreeiiirrrrrtttrr rereset ttt tttt EErEE EEEEEESERE EErEE EErEE 121 21 2 Posturas corporais inadequadas sssssnssssrrresrrrresrrrrrerrrrstrrirsrrrrrsrrrrrrerrrrerrreesrerno 122 Za O e Ea o quesirais E T endR Cro ET 122 21 2 2 Pos5ivVEiS SO LUCOOS cao nenei pedida rasteira cia eia piratas einA ani S 123 2A FOr a E psi aos EE SU a a Em 124 Pag RS NO ojgo o lt p gs Dos Rea E RD RR RE SER DD RR OR E AES 124 21 3 2 Poss veis SO LUCO S rusasrsrsacnenatas seno bLtEs ass so saiiascnGseiiae rondas inic sanetrc sc fastsierarreniaanad 125 PA RE RONO e e E 126 PTA O OLON eae E A RR SDS RIO RSI 126 Zle Po Nes OCO Se E DS E 126 21 5 Outros fatores de risco bioMec nicCoOS sssssnninseesssenrrrrrrrnsesnrrrririrsesrrrrrrrreseerrrnn 127 21 5 2 Vibra o do segmento m o bra o eeeeeerereeee erre ereee ana rerena 127 Se o 22 Diretrizes para o planejamento da ventilac o siuisescerceneeencercenene 128 22 1 Diretrizes para VeNaC o os casessbra asus ianesaiaio epa into Eis Del
14. P gina 23 de 132 A distribui o dos extintores na f brica deve ser determinada pela classe de amea a de inc ndio nos diversos locais consulte a Tabela 3 1 Pelo menos um extintor 6 kg a cada 100 metros quadrados de rea util A dist ncia de qualquer funcion rio at o extintor de inc ndio deve ser menor que 22 5 metros 75 p s O acesso aos extintores de inc ndio deve ser facilitado e seus locais devem estar claramente indicados Um extintor deve estar localizado no lado externo de salas usadas para o armazenamento de materiais combustiveis Um extintor deve estar localizado pr ximo a reas de armazenamento de recipientes vazios de l quidos inflam veis Deve haver um extintor do tipo B a uma dist ncia de tr s metros da porta de acesso a reas internas de armazenamento de l quidos inflam veis e a uma dist ncia de 25 metros de reas externas de armazenamento de l quidos inflam veis Diretrizes basicas para S amp S Os extintores devem ser identificados com um n mero exclusivo para fins de inspe o e manuten o Os extintores devem estar sempre cheios e devem ser recarregados depois de cada uso Inspe es visuais devem ser feitas mensalmente al m de documentadas em uma etiqueta de controle Todos os extintores de inc ndio port teis devem ser verificados pelo menos uma vez ao ano por profissionais qualificados de uma empresa licenciada As instru es de opera o devem estar em ingl
15. Uma reten o secund ria deve ser fornecida para impedir vazamentos derramamentos ou outras libera es no solo A reten o secund ria deve atender s seguintes especifica es o Ela deve ser de um material dur vel ex metal e resistente ao l quido qu mico armazenado prova de corros o se necess rio o A capacidade de volume da reten o secund ria deve ser pelo menos 10 maior que o volume quimico total armazenado nela Por m em nenhum caso ela deve ser menor que o volume do maior recipiente nico em seu interior consulte a Figura 5 5 Como provid ncia alternativa a sala de armazenamento inteira pode ser constru da como um sistema de reten o secund ria Nesse caso o piso deve ser vedado com um revestimento imperme vel ex tinta especial uma vez que o piso de concreto regular poroso para muitos solventes org nicos Tamb m devem ser constru das soleiras de material imperme vel Ferramentas e equipamentos adequados devem ser usados para abrir os recipientes e os tambores E recomend vel manter os recipientes no piso fixados durante a transfer ncia de l quidos inflam veis P gina 37 de 132 adidas Diretrizes b sicas para S amp S GROUP 5 7 Separa o de dep sitos Para minimizar o impacto potencial de vazamentos e derramamentos de produtos qu micos e as poss veis consequ ncias de inc ndios em reas de armazenamento desse tipo de produto importante que os materiais qu micos incomp
16. a fogo Uma inspe o de inc ndios dever ser institu da por um per odo de 30 a 60 minutos ap s a conclus o do trabalho a quente para garantir que n o haver inc ndio relacionado ao trabalho 15 5 Manuseio de produtos qu micos Produtos qu micos usados pelos empreiteiros tendem a apresentar o mesmo n vel de amea a que os empregados na produ o da f brica A f brica deve solicitar folhas de dados sobre a seguran a de materiais FDSMs para todo produto qu mico que ser conduzido ao local pelo empreiteiro a fim de que amea as incomuns ou materiais altamente t xicos possam ser identificados Os empreiteiros dever o ter o material apropriado para conter e limpar um derramamento ou uma libera o de qualquer produto qu mico que venham a usar Eles devem garantir que tenha ventila o suficiente na rea de trabalho para minimizar o risco de exposi o a produtos qu micos ao qual sua pr pria equipe e os funcion rios da f brica podem ficar sujeitos Quaisquer residuos qu micos gerados no andamento da empreitada dever o ser removidos das depend ncias da fabrica pelo empreiteiro O uso de gruas ou amarras pelos empreiteiros para movimentar equipamento ou material pode apresentar risco de avarias ao equipamento da f brica e de les es fisicas aos funcion rios da fabrica Toda equipe do empreiteiro deve ser qualificada para operar o equipamento Para minimizar as chances de acidentes a f brica deve solicitar os registros de
17. acordo com a Tabela 13 1 Sabonete ou agentes de limpeza semelhantes devem ser fornecidos As reas de banheiros e chuveiros devem ser limpas diariamente com desinfetante P gina 79 de 132 Diretrizes b sicas para S amp S As seguintes diretrizes dizem respeito s pr ticas e precau es adequadas que devem ser tomadas em refeit rios cozinhas e outras reas de servi o com alimentos em f bricas e alojamentos As f bricas devem cumprir com as normas locais de saneamento e ou as diretrizes do adidas Group o que for mais rigido Espera se que todas as depend ncias e opera es de servi o com alimentos de funcion rios se espelhem na pr tica de princ pios corretos de higiene Os alimentos servidos devem ser nutritivos n o podem estar estragados e devem ser armazenados manuseados processados e preparados de modo a serem protegidos contra contamina o 13 4 Diretrizes para cozinhas e refeit rios Os servi os de cozinha dever o ser oferecidos pela f brica caso os funcion rios n o disponham de outros meios aceit veis para obter alimentos cozidos Uma cozinha e um refeit rio devidamente construidos de tamanho adequado e separados dos dormit rios dos funcion rios dever o ser fornecidos a menos que locais externos que ofere am refei es estejam dispon veis para os funcion rios Sao proibidas saidas diretas entre os alojamentos ou dormit rios dos funcion rios e a cozinha ou refeit rio A cozinha
18. ao redor de fornalhas para bombeiros etc Vestimenta de trabalho em baixas temperaturas para funcion rios que trabalham por longos periodos em condi es de refrigera o Vestimenta de trabalho antieletroest tica adequada para uso em ambientes de trabalho onde h o manuseio de material inflam vel ou onde cargas est ticas possam afetar a qualidade de produtos eletr nicos Vestimenta de trabalho imperme vel para prote o contra produtos quimicos manuseio de amianto e de derramamento de produtos qu micos etc Coletes salva vidas reduzem o risco de afogamento quando um funcion rio cai na gua Por exemplo em esta es de tratamento de gua ou reservat rios Vestimenta refletora para o trabalho em locais de muito trafego as vestimentas refletoras de cores vivas podem aumentar a visibilidade dos funcion rios e reduzir as chances de atropelamento por ve culos ou maquin rio Arn s de corpo inteiro usado para prevenir contra quedas Cinto de seguran a de uso geral e suas passadeiras s o usados para restringir o movimento durante o trabalho Tabela 16 2 Tipos de EPl e suas fun es P gina 97 de 132 Aplica es t cnicas faman Tise o Err E g ze ds pp e do i7 ai Y 7 i ir P m tA NA i l 4 Ra a D1 a Wa A i site RO x a AE SERT si N a GROUP Aplica es t cnicas Se o 17 Requisitos de treinamento de S amp S para funcion rios O treina
19. combust o do material Como uma quest o pr tica os l quidos qu micos com pontos de inflama o com temperaturas menores que as t picas das f bricas ex lt 35 C requerem maior aten o quanto ao armazenamento e uso T lt ponto de inflama o nenhuma amea a Mesmo se um f sforo aceso for arremessado no liquido isso n o inicia o fogo Figura 5 1 Ponto de ignic o T gt ponto de inflama o grande perigo de inc ndio A atmosfera sobre o liquido enriquecida com vapor inflamavel saturado em uma concentra o que torna a atmosfera combustiva Mesmo uma pequena fa sca por exemplo erada por eletricidade est tica pode levar igni o P gina 32 de 132 T gt ponto de igni o fogo Quando o ponto de igni o alcan ado O ogo se desenvolve mesmo sem fa scas externas autoigni o Diretrizes b sicas para S amp S 5 2 Folhas de dados sobre a seguran a de materiais FDSM Os fabricantes e fornecedores de produtos quimicos s o frequentemente solicitados por lei a fornecer FDSMs de seus produtos a seus clientes Mesmo na falta de tais obriga es legais as f bricas devem insistir no recebimento da FDSM ou de informa es equivalentes por escrito para cada produto quimico que adquirirem As seguintes categorias de informa es devem estar disponiveis nas FDSMs Identifica o da subst ncia Meio de extin o de inc ndio o Nome comercial Efeitos sa de e me
20. de temperaturas abaixo de 20 C gua quente e fria deve estar dispon vel na mesma torneira A gua pot vel dever ser testada regularmente caso seja fornecida atrav s de uma esta o interna de tratamento de gua pot vel e se vier de fora dever ter um certificado do abastecedor Banheiros lavanderias e recipientes de coleta de lixo tamb m devem apresentar caracteristicas consistentes com as necessidades pr ticas bem como com as necessidades de sa de e seguran a dos residentes do alojamento P gina 74 de 132 a AA AO QadIdads Diretrizes b sicas para S amp S 12 2 Diretrizes para outras depend ncias em alojamentos Lavanderia Recipientes de Lixo e Deve haver pelo menos um tanque para e Pelo menos um recipiente com tampa lavar roupa para cada 30 residentes Os deve ser fornecido para cada quarto do tanques devem estar dispon veis em alojamento lavanderias ou em outros locais Esses recipientes devem ter prote o convenientes e acess veis no alojamento contra roedores e insetos al m de ser Instala es para secar roupas devem ser imperme veis e mantidos limpos fornecidas Esse requisito atendido Os recipientes devem ser esvaziados com a presen a de espa o abrigado e sempre que estiverem cheios e n o adequado para pendurar as roupas para menos que duas vezes por semana secagem Banheiros Piso e Consulte a Se o 13 Saneamento e e Todo piso em reas de lavanderia higiene banh
21. de 3 semanas de trabalho sistematicamente sob condi es semelhantes Esse processo representa uma adapta o psicol gica gradual s condi es o que aumenta a capacidade do funcion rio de tolerar o estresse causado pelo calor Para combater os fatores que contribuem para o estresse causado pelo calor existem dois mecanismos principais relacionados entre si pelos quais o calor dissipado do corpo 1 Evapora o do suor e 2 Convec o A convec o uma fun o da temperatura e da velocidade do ar O resfriamento convectivo ou seja a circula o de ar pelo funcion rio s acontece quando a temperatura do ar menor que a temperatura da pele do funcion rio normalmente 35 C ou 95 F Quando a temperatura do ar exceder a da pele fazer o ar circular pelo funcion rio aumentar o estresse por calor em vez de refrescar a pessoa Se as condi es da f brica fizerem com que as contribui es ao estresse causado pelo calor superem a capacidade do funcion rio de se refrescar ele ela poder come ar a sentir um dos seguintes ind cios e sintomas e Excesso de suor e Aumento da pulsa o n usea tontura atordoamento confus o e Fadiga repentina e severa Se a exposi o ao calor continuar sem al vio os sintomas poder o ficar mais graves o funcion rio pode apresentar mania desorienta o del rio ou inconsci ncia Se o funcion rio parar de suar e sua pele come ar a ficar quente e seca ser necess
22. de res duos e ru dos no maquin rio P gina 69 de 132 adidas Diretrizes basicas para S amp S GROUP 11 4 Pr ticas n o recomendadas Aqui s o apresentados alguns exemplos de pr ticas n o recomendadas que foram observadas e que devem ser minimizadas Controle inadequado de engenharia para isolar e reduzir a exposi o a produtos qu micos Nenhum EPl e postura inadequada de trabalho sem apolo eficaz para as costas Instala o prec ria Ferramentas manuais s o colocadas imprudentemente no ch o junto com v rios cabos de eletricidade Figura 11 12 Armazenamento inadequado do cabeamento e de ferramentas manuais P gina 70 de 132 adidas Diretrizes b sicas para S amp S GROUP Disposi o inadequada da esta o de trabalho e controle deficiente de produtos qu micos pulverizador para a limpeza de manchas em tecidos Cabos de alimenta o representam uma amea a de acidentes com eletricidade Figura 11 13 A disposi o inadequada da esta o de trabalho aumenta as chances de risco seguran a e de acidentes com eletricidade Manuten o inadequada de chaves de m quina Risco de choque el trico e de inc ndio Figura 11 14 Manuten o inadequada de chaves de m quinas P gina 71 de 132 F a 14 5i F Ta j r dgaIdgds Diretrizes b sicas para S amp S Se o 12 Alojamentos Os alojamentos administrados pela f brica devem atende
23. deve ser substitu da em escadas extens veis e Deve ser poss vel operar livremente todas as partes m veis e A sapata de apoio deve estar em boas condi es e O corrim o das escadas de metal deve ser feito de material n o condutor quando o funcion rio ou a escada de m o entrar em contato com pe as energizadas eletricamente Figura 14 1 Andaime em opera o P gina 86 de 132 adidas Aplica es t cnicas GROUP 14 7 Diretrizes para o uso seguro de escadas de m o Como regra geral as escadas de m o As escadas de m o n o devem ser devem ser posicionadas a um n vel de colocadas sobre caixas barris ou inclina o no qual a altura de trabalho tambores para proporcionar altura seja de aproximadamente 4 vezes a adicional dist ncia horizontal do p da escada As escadas de m o n o devem ser parede amarradas ou fixadas entre si para Ao subir ou descer o funcion rio deve proporcionar altura adicional estar voltado para a escada de m o As escadas de m o n o dever o ser Uma escada de m o n o deve ser usada posicionadas na frente de portas a por mais de um funcion rio ao mesmo menos que a porta esteja fechada ou tempo seja vigiada Uma escada de m o deve ser As escadas de m o n o devem ser posicionada com seguran a em uma usadas na horizontal como uma superf cie nivelada e firme plataforma ou andaime Figura 14 2 Plataforma m vel P gina 87 de 132 adidas Aplica es t cnicas GRO
24. e ou recomendados e Demonstrar para funcion rios rg os normativos clientes etc que os riscos oriundos de suas opera es foram avaliados e que as a es apropriadas foram tomadas 18 10 Novas medidas de seguranca Melhorar a sa de e a seguran a em sua f brica n o significa necessariamente um gasto de grandes quantias de dinheiro Cobrir degraus escorregadios com material antiderrapante ou colocar um espelho em curvas inclinadas para ajudar a prevenir acidentes com ve culos s o precau es de baixo custo quando se considera os riscos que estas amea as representam Voc tamb m deve considerar treinamento mais avisos de seguran a a an lise e a modifica o de pr ticas de trabalho Se considerar que precisa tomar medidas para melhorar a sa de e a seguran a em seu ambiente de trabalho voc dever se perguntar e Consigo eliminar a amea a por completo e Em caso negativo consigo controlar os riscos para tornar improv veis os danos Voc s deve recorrer ao uso de EPI quando n o houver nenhum outro recurso cab vel que possa ser usado para reduzir os riscos Se o trabalho realizado no local for muito variado selecione as amea as que voc possa razoavelmente prever e cujos riscos possam ser avaliados Depois se perceber alguma amea a incomum colete informa es a respeito e tome todas as medidas necess rias 18 11 Analise sua avalia o Uma vez concluida sua avalia o de riscos deve ser analisada
25. e se tornam vulner veis a les es Conforme se aproximam do fim do movimento eles se esticam completamente e outros movimentos causados por movimentos bruscos ou cargas inesperadas podem causar les es em tecidos medida que o ngulo de uma articula o aumenta ou diminui em rela o a sua posi o neutra a for a com a qual os m sculos agem nessa articula o pode ser reduzida com facilidade j que eles n o mais se encontram em suas posi es mais favor veis Para compensar essa redu o da for a causada por a o mec nica os m sculos tentam gerar mais for a e os tend es s o colocados em ainda mais tens o Esse aumento de tens o pode provocar les es Posturas fora do ideal como inclinar se para frente a partir da cintura por per odos prolongados ou virar o pesco o para baixo em um ngulo exagerado podem sobrecarregar os m sculos de trabalho est tico O trabalho est tico envolve os m sculos tensionados em posi es fixas e com o passar do tempo deixa os cansados desconfort veis e at mesmo doloridos Funcion rios da linha de produ o que precisam virar o pesco o e mant lo em uma posi o geralmente sentem tens o no pesco o e nos m sculos do ombro Trabalho sedent rio que compreende ficar sentado ou em p por per odos prolongados pode causar dor e desconforto na regi o lombar 1 Nenhum apoio para as costas para postura corporal inadequada 2 Cadeira oferece apoio ineficiente para
26. eci a cadiis ads spreads Slate no sd enaado 129 AP NDICE Gloss rio de termos 131 P gina 4 de 132 sl adidas Diretrizes basicas para S amp S GROUP Introdu o Para promover padr es uniformes em rela o sa de e seguran a S amp S o adidas Group desenvolveu duas diretrizes fundamentais Diretrizes para Sa de e Seguran a S amp S e Diretrizes para Meio Ambiente para determinar e realizar auditorias e para monitorar as f bricas que fazem neg cios conosco Essas diretrizes se baseiam em padr es existentes para S amp S usados em todo o mundo e devem ser lidas e aplicadas em conjunto Essas diretrizes detalham os requisitos que permitir o aos fornecedores cumprir com os padr es de ambiente de trabalho do adidas Group As diretrizes descritas n o refletem necessariamente as leis nacionais de todos os pa ses de onde prov m os fornecedores e de responsabilidade de cada fornecedor garantir o cumprimento de todas as normas legais relacionadas a quest es de sa de seguran a e meio ambiente Os fornecedores sempre devem seguir as normas mais severas dispon veis conforme determinado tanto pelas leis quanto por estas diretrizes O principal objetivo das diretrizes de oferecer ideias pr ticas aos fornecedores para em colabora o com o pessoal de nossa empresa ajud los a gerenciar o processo de melhoria continua Esse documento abrange diretrizes b sicas para S amp S as quais constituem os requisitos minimo
27. fazem com que sentar se por per odos prolongados fique mais confort vel e Aperfeicoar a posi o de bracos e pernas Garanta que os bra os e as pernas sejam posicionados dentro da amplitude de movimento mais favor vel quando for necess rio empregar for a muscular P gina 123 de 132 adidas Aplica es t cnicas GROUP 21 3 Forca excessiva 21 3 1 0 problema A for a excessiva pode sobrecarregar m sculos tend es e ligamentos For a excessiva usada normalmente quando se fazem esfor os relacionados a suspender empurrar puxar e alcan ar Um empacotador dentro de uma linha de montagem por exemplo pode com frequ ncia ter de apertar com firmeza um item leve ao mont lo ou uma caixa ao ergu la especialmente se for escorregadio ou dif cil de segurar Funcion rios que usam ferramentas como esmeris de m o por per odos prolongados podem correr o risco de desenvolver LMEs nas m os por causa da for a necess ria para usar segurar e acionar as ferramentas Posi es inadequadas dos pulsos e dos bra os tamb m podem contribuir para que o problema ocorra Figura 21 3 Postura inadequada na rea de empacotamento Pesquisas demonstram que tarefas de trabalho n o devem exigir que o funcion rio empregue mais de 30 de sua for a m xima de um m sculo em particular de modo prolongado ou repetitivo Qualquer tarefa que fa a com que o funcion rio empregue mais de 50 da for a de um m sculo especifico incluind
28. industrial deve verificar a rea o equipamento e qualquer isolamento realizado para o trabalho pretendido Ele tamb m deve indicar outros requisitos ou condi es de seguran a que o subempreiteiro deve cumprir Depois precisa dar sua assinatura para indicar que verificou a presta o e as condi es de trabalho e que est satisfeito com essas Para sistemas el tricos Se aplic vel ele poder entregar uma chave ao empreiteiro para autorizar o acesso sala de interruptores ou rea sob o controle do departamento industrial A chave deve ficar sob a responsabilidade do empreiteiro durante a execu o do trabalho e deve ser retornada ao departamento industrial ap s a conclus o da Parte 4 O supervisor do empreiteiro deve garantir que a permiss o para trabalhar seja indicada com clareza em um destes locais e Porta de entrada de uma rea de acesso controlado ou e Equipamento em que o trabalho ser feito Parte 4 Notifica o de conclus o a ser preenchida pelo empreiteiro Na conclus o do trabalho o supervisor do empreiteiro devera garantir que e Todos os funcion rios sob sua autoridade estejam cientes de que a permiss o ser cancelada e que nenhum trabalho extra dever ser feito no equipamento ou na rea em quest o e Todos os funcion rios tenham sido alertados de que qualquer trabalho extra n o oferecer condi es b sicas de seguran a e Todo material e ferramenta tenham sido removidos do ambiente de
29. inflam veis devem ser mantidos longe de fontes de igni o como chamas faiscas etc Sinaliza o de Proibido fumar deve ser colocada nas reas onde produtos qu micos inflam veis s o usados Esta es de emerg ncia para a lavagem dos olhos devem estar dispon veis a uma dist ncia de at 30 metros das esta es de trabalho onde os produtos quimicos s o utilizados e devem ser abastecidas semanalmente As reas ou esta es onde h a mistura de produtos quimicos devem ser separadas fisicamente das linhas de produ o Os funcion rios devem receber o equipamento de prote o individual EPI apropriado para as poss veis amea as que talvez tenham de enfrentar P gina 40 de 132 adidas Diretrizes basicas para S amp S GROUP 6 2 Equipamento de prote o individual EPI As f bricas devem compreender que o uso de EPI deve ser o ltimo recurso n o a norma Somente se n o for poss vel evitar a amea a por outros meios como a substitui o de materiais reformula o de tarefas ou sistemas locais de ventila o por exaust o ser necess rio fornecer o EPI aos funcion rios e seu uso ser necess rio Dependendo das condi es reais da f brica os seguintes EPI devem ser necess rios para prevenir exposi es a produtos qu micos perigosos Para proteger os olhos contra les es provocadas pelo esguicho de produtos qu micos l quidos como solventes colas e tintas contra objetos s lidos ou
30. inspe o do equipamento em quest o que ser usado no trabalho P gina 91 de 132 Aplica es t cnicas Se o 16 Requisitos de equipamento de prote o individual EPI Por todas as diretrizes para S amp S s o apresentados requisitos e recomenda es para o fornecimento e uso pelos funcion rios de equipamento de prote o individual EPI Na hierarquia dos m todos de controle de exposi es o EPI deve ser visto pelas f bricas como o ltimo recurso Consequentemente quando pratic vel opte primeiro por outros tipos de m todos de controle No entanto em certas situa es o uso do EPI a nica abordagem aceit vel para impedir ou reduzir as chances de que o funcion rio fique exposto a uma amea a especifica Pelo menos tr s fatores devem ser considerados pelas f bricas ao decidir sobre o fornecimento de EPI a um grupo espec fico de funcion rios de maneira a obter prote o eficaz 1 O tipo de EPI deve ser adequado amea a enfrentada pelos funcion rios 2 O EPI deve caber nos funcion rios 3 O EPI deve ser substitu do conforme a necessidade O primeiro desses fatores talvez o mais significativo a escolha adequada do EPI Embora seja evidente que necess rio utilizar prote o ocular para evitar amea as aos olhos e luvas para proteger contra les es s m os existe outro n vel de detalhamento relacionado sele o de EPI que deve ser considerado 16 1 Luvas As luvas talvez s
31. ma i todo A a i as T ii em pis wo ma GROUP Aplica es t cnicas 18 7 Avaliar os riscos Agora voc precisa avaliar os riscos origin rios das amea as identificadas e determinar se as precau es que j foram tomadas s o adequadas ou se precisam de melhorias Mesmo depois de todas as precau es tomadas um grau de risco ainda persistir preciso determinar para cada amea a significativa se o risco remanescente alto m dio ou baixo Primeiro pergunte a si mesmo se voc cumpre integralmente todas as normas legais e ou leis de seguran a e sa de ocupacional Ent o voc deve perguntar se se as normas de aceita o geral do setor est o sendo cumpridas Mas n o pare por ai voc deve certificar se de que fez tudo o que aceitavelmente pratic vel para manter seguro seu ambiente de trabalho e isso pode se traduzir em tomar precau es adicionais n o previstas na legisla o ou nas normas setoriais Sua meta na verdade minimizar todos os riscos com a inclus o e ou o aperfeicoamento de suas medidas preventivas se preciso 18 8 Avalia o de riscos Agora relacione todas as amea as identificadas anteriormente e classifique cada uma em uma escala de 1 a 5 para o grau de danos que elas podem causar consulte a Tabela 18 3 e para a probabilidade de que o mal ocorra consulte a Tabela 18 4 este o risco Classifica o da amea a Severidade da amea a O n vel 5 o maior e 1 o menor Po
32. maior de encargos que demandam uma s rie de habilidades e qualifica es Para exemplificar esses encargos podem incluir planejamento do trabalho atividades de inspe o ou contato com clientes e Intervalos frequentes Intervalos curtos e frequentes das atividades de trabalho podem propiciar aos funcion rios uma oportunidade de se recuperar de suas atividades fazendo alongamento mudando a postura corporal ou relaxando m sculos muito exigidos P gina 126 de 132 adidas Aplica es t cnicas GROUP 21 5 Outros fatores de risco biomec nicos 21 5 1 Compress o e tens o por choque Os tecidos podem ficar comprimidos quando em contato com extremidades de bancadas cabos de ferramentas cantos de m quinas e assentos mal planejados consulte a Figura 21 6 For as s o concentradas em reas pequenas de tecido resultando em alta press o localizada Essa press o pode comprimir nervos vasos sangu neos tend es e outros tecidos moles resultando em danos e les es Ea is ES Figura 21 6 Assento apertado resulta em compress o concentrada e tens o por choque Usar a m o por exemplo como martelo uma forma de compress o de tecido externo conhecida como tens o por choque Essa pr tica pode machucar uma das art rias que atravessam o pulso e a palma e acabar afetando a fun o do polegar 21 5 2 Vibra o do segmento m o bra o A vibra o do segmento m o bra o uma vibra o transmitida aos bra os
33. nicos qualificados terceirizados o projeto e a instala o desses sistemas em vez de tentar fazer o trabalho por conta pr pria Mesmo com o projeto e a opera o adequados de sistemas VLE existem no m nimo tr s outros fatores que causam impacto em sua efic cia 1 necess rio estabelecer os procedimentos adequados de manuten o que devem incluir inspe o limpeza e reparo regulares se autorizados Isso deve compreender o sistema VLE inteiro desde a coifa passando pelo conduto circulador e motor at a saida de descarga A falta de manuten o adequada pode reduzir a efic cia dos sistemas VLE em particular daqueles envolvidos na coleta de res duos que podem se alojar no conduto 2 Padr es conflitantes de fluxo de ar causados por outros tipos de ventila o podem reduzir a efic cia dos sistemas VLE O exemplo b sico dessa situa o o forte fluxo de ar que passa por coifas geralmente criado por circuladores de ar nas galerias das reas de produ o Embora as correntes de ar vindas dos circuladores possam oferecer conforto t rmico aos funcion rios elas tamb m reduzem a efic cia das coifas em capturar vapores de solventes das opera es de trabalho 3 A falta de instru es para os funcion rios que trabalham em sistemas VLE tamb m pode reduzir sua efic cia Os funcion rios devem saber como esses sistemas funcionam na captura de agentes de contamina o do ar de modo que tendam a empregar pr ticas de traba
34. o poder piorar Um t pico exemplo de m adequa o de responder com gua a um inc ndio causado por diesel Diesel e gua n o se misturam Como consequ ncia o jato de gua apenas Diretrizes basicas para S amp S espalha gotas de diesel em chamas e piora o inc ndio em vez de extingui lo As Tabelas 3 2 e 3 3 mostram exemplos de tipos de extintores adequados aos diferentes tipos de inc ndio Adequa o dos extintores a inc ndio Tipo de material inflam vel combustivel Material s lido ex madeira carv o papel tecidos polimeros borracha etc Material liquido que n o se mistura com gua ex combustivel solventes leo etc Material gasoso acetileno butano propano metano hidrog nio Metais ex ligas de alum nio ou magn sio tit nio zirc nio s dio e pot ssio Tabela 3 2 Adequa o de extintores de inc ndio P gina 21 de 132 Extintor de inc ndio port til adequado E an Extintor de p seco ABC Extintor de espuma Extintor de gua Extintor de CO Extintor de p seco ABC ou BC Extintor de espuma Extintor de gua com aditivos Extintor de p ABC ou BC Extintor de p especial para inc ndios com metais adidas Diretrizes b sicas para S amp S GROUP Classe de inc ndio Tipos de materiais envolvidos lipo ode A de Classe A Materiais combust veis Extintores do tipo comuns como madeira papel tecido borracha
35. ocupantes ou de acordo com a norma legal o que exigir o n mero maior Galerias e corredores que servem como sa das de emerg ncia A largura deve ser maior que 1 1 metros A altura livre deve ser maior que 2 metros A superficie do piso deve ser antiderrapante N o deve haver obstru es ex n o podem ser usados para armazenamento Deve haver espa o livre adequado gt 0 4 metros entre as esta es de trabalho e para os funcion rios circularem livremente Corredores sem saida devem ter menos de 15 metros e devem ser indicados com sinaliza o Sem sa da consulte a Tabela 2 4 Nenhuma rota de fuga deve passar por reas que representem amea as concretas como salas de armazenamento de produtos qu micos salas de caldeiras etc Sa das As portas de sa da devem permanecer destrancadas durante as horas regulares de ocupa o da f brica e e As portas de saida devem abrir para fora Todas as portas que n o servem como saida ou rota de fuga devem estar indicadas como Sem sa da A superficie para tr nsito de pessoas nas sa das deve ter a mesma altura em ambos os lados da porta de sa da ou passagem Deve haver um n mero adequado de sa das com larguras apropriadas consulte a Tabela 2 2 Nenhum funcion rio deve estar posicionado a uma dist ncia maior que 60 metros da saida mais pr xima Dist ncia de deslocamento e dist ncia m xima de deslocamento deve ser determinada para g
36. pelas m os Ela pode machucar pequenos vasos sangu neos e pequenos nervos dos dedos resultando em dois tipos espec ficos de les es Doen a de Raynaud e neuropatia vibrat ria Juntas estas les es s o conhecidas como a s ndrome da vibra o do segmento m o bra o HAVS e causam dorm ncia perda da coordena o dos dedos e destreza desajeitamento e incapacidade de realizar tarefas que requeiram coordena o motora fina O empalidecimento ou a perda da colora o da pele normalmente tem in cio nas pontas dos dedos mas aumenta na mesma medida em que a exposi o As principais fontes de vibra o causadas por ferramentas incluem esmeris e brocas Em f bricas de cal ados por exemplo necess rio prestar aten o especial no desbaste da entressola e da parte superior P gina 127 de 132 0 0 idas Aplica es t cnicas GROUM Se o 22 Diretrizes para o planejamento da ventila o A ventila o adequada do ambiente da f brica essencial para 1 controlar a qualidade do ar e a remo o de agentes de contamina o do ar que s o emitidos por processos de produ o e 2 manter as condi es t rmicas aceit veis para ocupantes e equipamento A ventila o cumpre um papel importante para a sa de e o conforto do funcion rio al m de tamb m ter um possivel impacto na qualidade do produto e na efici ncia da opera o do equipamento da f brica da saida j gio g da ny zaar TRE Figura 22 1 Uso
37. produtos qu micos FDSPQ para fornecer um breve resumo com informa es sobre o uso e o manuseio de produtos qu micos consulte a Figura 5 2 Essas informa es devem estar em linguagem simples de modo que possam ser compreendidas pelos funcion rios al m de estar distribuidas de maneira visivel em locais onde os produtos qu micos em quest o s o armazenados ou utilizados Talvez seja apropriado descrever em um s procedimento operacional os diferentes produtos qu micos que apresentam propriedades e riscos semelhantes reduzindo assim o volume de papel na f brica Os procedimentos operacionais s o documentos de trabalho e fazem parte do sistema de gest o de S amp S Como tal devem ser mantidos em um arquivo juntamente com a FDSM Eles tamb m devem ser divulgados com a FDSPQ relacionada nas reas de trabalho da produ o P gina 33 de 132 adidas Diretrizes basicas para S amp S GROUP Identifica o da subst ncia Acetona Amea as para o homem e o meio ambiente A inala o a ingest o ou a absor o atrav s da pele podem causar danos sa de Pode causar irrita o etc Maior risco de inc ndio etc Medidas de prote o Trabalhar somente com suprimento de ar puro sobretudo na rea til Usar somente circuladores intrinsecamente eguros Evitar o contato com olhos ps roupas etc Primeiros socorros Ap s o contato com os olhos enxaguar por LO minutos com gua ou com uma solu
38. s e no idioma local dos funcion rios 3 8 C digo de cores para extintores de inc ndio Antes de 1997 o c digo de pr ticas para extintores de inc ndio no Reino Unido era o BS 5423 o qual informava o seguinte c digo de cores para extintores gua Vermelho Espuma P seco Azul Di xido de carbono CO Preto Agente mido as idao Halon Verde agora ilegal com algumas exce es como a pol cia as for as armadas e a aeron utica P gina 24 de 132 Diretrizes b sicas para S amp S GROUP CONHE A O C DIGO DE CORES DOS EXTINTORES DE INC NDIO cCoO 2 L QUIDOS DI XIDO DE CARBONO VAPORIZADOS Para uso em Para uso em Para uso em Para uso em Para uso em todas as classes Madeira papel Sp ip Madeira papal BENI BEE Madeira papel tecidos etc de inc ndio e tecidos etc inflam veis F inflam veis mf tecidos etc A irao papel L quidos Equipamentos Equipamentos Inc ndios TA tecidos etc inflam veis ai tricos or ra pasa a causados po se oro CR leo de plir mta cias s L quidos NG inflam veis 3 N r em ke N o usar em do usar e N o usar Mc Inc ndios em espa os CLA L quidos 21 com gases Equipamentos 7 rar ve be sd Takan Eri va go confinados energizados Equipamentos Equipamentos h 5 ra aa A r aeae eletricos energizados energizados Figura 3 4 C digo de cores para extintores de inc ndio Novos extintores deve
39. ser vertidos a limpeza de outras reas de trabalho ou demandam imergir algum tipo de que n o as destinadas prepara o e objeto sejam estes recipientes cobertos processamento de alimentos e s salas por tampa ou n o s o proibidos de servi o pessoal contanto que n o Um ERS Gott e 2 outros no contenha concentra es de produtos utensilios compartilhados s o proibidos qu micos coliformes fecais bact rias de fezes ou outras subst ncias que possam gerar condi es insalubres ou que possam ser nocivas aos funcion rios Vaso sanit rio definido para os objetivos destas Diretrizes como uma instala o mantida em um banheiro para urinar ou defecar O n mero de vasos sanit rios em banheiros diferentes para cada sexo deve estar em conformidade com a Tabela 13 1 abaixo O n mero de instala es para cada sexo deve tomar por base o n mero real de funcion rios ou residentes para os quais estas instala es s o equipadas N mero de funcion rios ou N mero minimo de vasos N mero m nimo de pias SE de cada sexo E 1 E E 16 35 DO p a 36 55 E O E E 56 80 RR O 81 10 55 111 150 6 6 Nos alojamentos a propor o de pias ou lavat rios por residente deve ser de no minimo um para seis Deve haver no m nimo uma instala o extra para cada incremento adicional de 40 funcion rios Tabela 13 1 Vasos sanit rios para funcion rios P gina 78 de 132 Diretrizes basicas para
40. todos os equipamentos consulte a Se o 20 P gina 59 de 132 Diretrizes b sicas para S amp S A seguran a em eletricidade deve ser uma preocupa o constante ao operar equipamentos Uma corrente el trica ao percorrer o corpo poder causar choques queimaduras e dificuldade para respirar corrente alternada da fia o el trica 240 volts CA suficiente para causar exposi es fatais Queimaduras por eletricidade podem ser causadas pela abertura de interruptores remo o de fus veis ou encurtamento de cabos Amea as de igni o podem resultar de falhas el tricas curtos circuitos contatos mal feitos cabos ou conex es com sobrecarga e outros equipamentos com problemas Amea as Integridade fisica dos funcion rios podem surgir da exposi o ao ponto de opera o em uma m quina espec fica ou de outras pe as m veis dessa m quina Pode ocorrer a compress o o corte ou o cisalhamento de m os p s cabelo ou de outras partes do corpo O risco de impacto sobre os olhos face ou outras partes do corpo pode ser causado por objetos no ar em opera es de desbaste ou polimento fios de escovas circulares ou outras ferramentas ex agulhas nas reas de costura Para minimizar a probabilidade de que ocorram esses tipos de les es nos funcion rios as seguintes recomenda es especificas s o fornecidas para determinado maquin rio 11 2 Diretrizes especificas para seguran a no uso de m quinas Deve haver pr
41. 17 de 132 Diretrizes b sicas para S amp S GROUP 3 3 Informa es auxiliares sobre o desenvolvimento e a propaga o de inc ndios Um inc ndio pode ser causado pela combina o de combustivel calor e oxig nio Quando um material aquecido at sua temperatura de igni o ele entra em processo de combust o e continua a queimar at que n o haja mais combustivel uma concentra o adequada de oxig nio e a temperatura apropriada Do mesmo modo quando um l quido inflam vel ou combust vel aquecido a temperaturas mais altas que seu ponto de inflama o haver vapor suficiente no ar para sustentar a combust o se tamb m houver oxig nio e uma fonte de igni o Possiveis fontes de igni o est o relacionadas na tabela abaixo Provenientes de fontes como caldeiras fixas de gua soldagem e corte a gas retorno de chamas de motores ou gases de escape aquecedores e utens lios de cozinha cigarros Esc ria de soldagem reas de calor no lado oposto ao de pe as de trabalho durante a soldagem vapores quentes e exaustores tubula o e equipamento de processos a quente ilumina o e outros equipamentos el tricos calor por fric o de correias deslizantes rolamentos n o lubrificados aquecedores e utensilios de cozinha Ferramentas manuais motores el tricos ou geradores interruptores e rel s fia o soldagem el trica baterias acumuladoras dispositivos de igni o de caldeiras sistemas de ilumina o ma
42. 32 adidas GROUP Diretrizes b sicas para S amp S 5 1 2 Amea as integridade f sica Produtos qu micos podem apresentar amea as integridade f sica bem como sa de Entre as amea as mais comuns encontram se as seguintes inflamabilidade capacidade de oxida o reatividade com gua gases e l quidos pressurizados ou comprimidos e incompatibilidade e poss vel reatividade com outros produtos qu micos Quando essas amea as potenciais est o presentes importante estar ciente sobre o armazenamento adequado e o uso dos produtos qu micos em quest o Inflamabilidade ou combustibilidade a amea a mais comum integridade f sica que est associada a produtos qu micos nas f bricas O discernimento entre o ponto de inflama o uma caracter stica exclusiva de l quidos inflam veis e o ponto de igni o outra caracter stica exclusiva importante para o reconhecimento do risco de inflamabilidade de produtos qu micos consulte a Figura 5 1 Tanto o ponto de inflama o quanto o ponto de igni o s o temperaturas e ambos est o relacionados s chances de igni o Na temperatura do ponto de inflama o h vapor suficiente no ar imediatamente acima de um recipiente aberto que contenha um l quido cuja combust o ocorrer na presen a de uma fonte de igni o Na temperatura do ponto de igni o muito superior do ponto de inflama o o calor do ambiente local suficiente para iniciar o processo de
43. 32 adidas Diretrizes b sicas para S amp S GROUP 12 3 Pr ticas recomendadas Instala es higienizadas bem iluminadas e em boas condi es para os funcion rios Figura 12 1 Instala es recomendadas para funcion rios P gina 76 de 132 Diretrizes b sicas para S amp S Se o 13 Saneamento e higiene banheiro refeit rio e cozinha Condi es sanit rias adequadas em banheiros cozinhas refeit rios e em todos os pr dios da f brica e dos alojamentos s o importantes para a prote o da sa de dos residentes As seguintes diretrizes se aplicam a todas as reas de produ o desenvolvimento escrit rio dep sito e alojamento resid ncia em uma instala o O termo sala de servi o pessoal usado com frequ ncia nesta se o das Diretrizes O termo concebido para incluir qualquer sala que seja usada em atividades n o diretamente relacionadas produ o Tais atividades incluem mas n o se limitam a salas de primeiros socorros reas ou clinicas de atendimento m dico vesti rios chuveiros ou reas de lavagem banheiros cozinhas e refeit rios 13 1 Diretrizes para a constru o de pr dios Todas as paredes da sala de servi o pessoal devem ser revestidas com azulejos ou pintadas com cores claras As salas de servi o pessoal devem ter ventila o adequada para garantir que estejam livres de odores desagrad veis O piso deve ser mantido seco na medida do pratic vel Ond
44. 8 Se o 18 Avalia o de riscos em amea as ocupacionais ueeeeeeenereeeecenceneana 100 18 1 O que avalia o de rISCOS reter eeeererrreeraa aaa nene rara aeee anna rrarneaando 100 18 2 Como conduzir uma avalia o de rISCOS is eeereeeerereeeneereeaenereranarenena 100 16 3 Era pas da avaliacao de TISCOS assess ie dnia re cassa ser Ea eta 100 18 4 Classes de amneaCaS RR a RO e CR PRE ER RR RR ORA RR 101 18 9 Procurando ameaCas es rsenicana siiin aa iani iaai ai enaa RG 102 18 6 Decidir quem pode acabar ferido e como isso pode acontecer i 102 OAN OS PISCOS a E E Ee ads oe ai ad 103 OAC TOOTS OS ana S E E E E 103 18 9 Registrar suas descobertas ii eeeseereree aaa rerenaaaa arena ranana arena ranana cera nenano 105 18 10 Novas medidas de seguran a iieeeeerenea eae ereanaa ans erranananrreeananaaa rena 106 18 11 Analise sua avalia o eee eeerreeen ar rreeeanrree ana cere ane rerenanarerenanereranaaoo 106 18 12 Lista de controle formul rio de avalia o de riscos para sa de e SOURCE A E E E 107 Se o 19 Ambiente de trabalho a quente e estresse causado pelo calor 112 DANE OF QU ceara E EREE aa EEE RNEER ERA 112 19 2 Diretrizes para aliviar o estresse causado pelo calor em bigre ea ae N T A E A E E E E N EN E 113 19 3 Identifica o do estresse causado pelo calor em funcion rios supervis o m dica c ee E EE EEE E E EE E E
45. Em caso afirmativo especifique e Tl t rmino q E ea no local a RR Designa o N de contato no local OBSERVA O O SOLICITANTE DEVE SEGUIR TODAS AS PRECAU ES E INSTRU ES ESPECIFICADAS NA PERMISS O PARA TRABALHO A QUENTE APROVA O PARA INICIAR O TRABALHO a ser aprovada pelo engenheiro industrial da f brica Todas as precau es tomadas e procedimentos a serem realizados pelo Outras recomenda es empreiteiro A f brica deve supervisionar o trabalho a ser realizado e garantir que todas as precau es aqui declaradas sejam seguidas Verificado por Data Aprovado por Data Figura 20 1 Exemplo de um formul rio de permiss o para trabalhar P gina 118 de 132 IQS Aplica es t cnicas Permiss o para trabalhar em sistema el trico Esta permiss o s pode ser concedida pelo departamento de N da seguran a da f brica permiss o PARTE 1 INSCRI O A SER PREENCHIDA PELO SUBEMPREITEIRO Nome do supervisor solicitando O supervisor ser inteiramente a permiss o respons vel por todos os funcion rios sob seu controle Local do trabalho Esbo o em anexo Data e hora do trabalho De N de Dura o funcion rios Restric es condic es estatut rias a serem cumpridas no ambiente de trabalho Isolar com cord es ou barreiras a rea N o usar l quidos nas proximidades de equipamentos de trabalho el tricos Providenciar sinaliza o de advert ncia N o usar equipament
46. Emiss o agentes de contamina o res duos compostos org nicos vol teis vapores qu micos 2 Armazenamento uso na produ o de produtos qu micos inflam veis e t xicos Cimenta o Imprima o Limpeza Mistura de produtos qu micos Amea a m dia Dep sito Manufatura geral Costura Cozinha comercial Trabalho de montagem Trabalho de limpeza Empacotamento Amea a pequena Escrit rio Administrativo An lise qualitativa Desenvolvimento Planejamento Custeio Fun o de TI Trabalho de limpeza geral Tabela 18 1 Defini o das classes de amea as P gina 101 de 132 adidas Aplica es t cnicas GROUP 18 5 Procurando amea as Percorra seu ambiente de trabalho e procure cuidadosamente pelos elementos que razoavelmente espera se que causem algum mal Neste est gio ignore os itens triviais aqueles que podem ser resolvidos posteriormente Concentre se nas amea as significativas que podem resultar em danos s rios ou afetar muitas pessoas Converse com seus funcion rios e pe a suas opini es Eles podem ter percebido poss veis problemas que n o s o claramente evidentes Instru es de opera o do fabricante de maquin rio folhas de dados sobre a seguran a de materiais etc tamb m podem ajud lo a identificar as amea as e colocar os riscos em sua perspectiva real neste est gio da mesma maneira que registros de acidentes e de problemas de sa de Fa a uma lista de algumas das fun es ta
47. IRO INDUSTRIAL DA FABRICA Nome Ass afora Observa o C pia original a ser apresentada no local do trabalho e retornada ao departamento industrial da f brica na conclus o do trabalho TODAS AS ASSINATURAS NECESS RIAS DEVEM SER OBTIDAS ANTES DO IN CIO DO TRABALHO Figura 20 2 Exemplo de um formul rio de permiss o para trabalhar em sistema el trico P gina 119 de 132 Aplica es t cnicas DESLIGAMENTO DO SISTEMA DE PROTE O CONTRA INC NDIOS O Sprinklers autom ticos O Bombals de inc ndio O Sistema de alarmes O Rede de hidrantes O Reservat rio de gua para combate a O Outros ex CO2 halon etc inc ndios Motivo do desligamento SSS yO C rea afetada o E Data hora de in cio o y O A Dura o estimada 00 O 2 Precau es a serem seguidas assinale Usar identifica o de desligamento O Notificar chefes de departamento Interromper opera es perigosas O Mangueiras extintores Proibir soldagem corte trabalho a quente disponiveis Notificar o corpo de bombeiros O Proibido fumar Trabalho a ser continuado O Notificar empresa de vigil ncia Conex o de emerg ncia planejada O Guarda adicional para vigil ncia Figura 20 3 Exemplo de um formul rio de desligamento do sistema de prote o contra inc ndios Preencha a Se o antes do desligamento 48 horas se poss vel e encaminhe para o departamento industrial Assine a Se o Ill em caso de repara o do prejui
48. O problema Movimentos repetitivos acabam causando esgotamento Sem tempo suficiente para se recuperar entre as repeti es os m sculos ficam cansados o que pode resultar em c ibras Outros m sculos tentam ajudar mas tamb m podem acabar cansados com c ibra e lesionados A rapidez com que isso acontece depende da fregu ncia de um movimento repetitivo da velocidade com que realizado e da dura o do trabalho repetitivo Trabalho repetitivo mais um problema quando combinado com posturas corporais inadequadas e for a excessiva e J E p Ra e Lya ur Figura 21 5 Trabalho repetitivo 21 4 2 Poss veis solu es A exposi o a trabalho repetitivo e seu efeito podem ser reduzidos atrav s de e Automa o da tarefa ou de partes dela M quinas s o particularmente eficazes em desempenhar tarefas repetitivas e Rotatividade de tarefas Isso interrompe a exposi o de um funcion rio a um movimento repetitivo espec fico extremamente importante que a nova tarefa envolva movimentos e grupos musculares diferentes e Diversidade de tarefas Treinar os funcion rios para desempenhar uma s rie de tarefas devidamente selecionadas em vez de somente uma tarefa recorrente reduz a monotonia o t dio e a propens o a les es Trabalhos com maior diversidade geralmente proporcionam aos funcion rios um sentimento de realiza o e Enriquecimento do trabalho Os funcion rios ganham responsabilidade sobre uma gama
49. S amp S Nos banheiros que devem ser ocupados por somente uma pessoa por vez deve ser poss vel para o usu rio fech los pela parte de dentro e eles devem conter no m nimo um vaso sanit rio em oposi o ao banheiro que pode servir para pessoas de ambos os sexos e que n o precisa ser segregado No entanto quando os banheiros para uso individual tiverem mais de um vaso sanit rio somente uma destas instala es na depend ncia dever contar para fins de conformidade com a Tabela 13 1 Em banheiros que n o ser o utilizados por mulheres mict rios poder o ser fornecidos no lugar de vasos sanit rios mas em nenhuma circunst ncia o n mero de vasos pode ser reduzido para menos de dois ter os do n mero especificado na Tabela 13 1 Os mict rios devem ser fornecidos na base de uma unidade ou 0 6 metros em mict rios coletivos para cada acr scimo de 25 homens dist ncia entre a parede e a extremidade externa do mict rio deve ser de no minimo 0 4 metros tendo o piso construido de material imperme vel 13 3 Diretrizes para vasos sanit rios Os banheiros devem ser indicados de maneira inconfund vel para homens e para mulheres com sinaliza o impressa no idioma nativo dos funcion rios residentes ou indicados com simbolos ou ilustra es de f cil identifica o Se os banheiros de cada sexo se encontrarem em espa os adjacentes eles dever o ser separados por paredes ou divis rias s lidas que se estenda
50. UP Figura 14 3 Posicionamento da escada de m o 4 1 P gina 88 de 132 faman Tise ado ie TO E g ze ds pp e do i7 ai Y 7 i ir P m tA NA i l 4 Ra a D1 a Wa A i site RO x a AE SERT si N a GROUP Aplica es t cnicas Se o 15 Seguran a com rela o as atividades de empreiteiros As atividades de empreiteiros externos podem trazer muitas amea as para a f brica e algumas podem ser muito diferentes das que surgem em opera es t picas da produ o f brica e o empreiteiro devem se comunicar efetivamente antes que este comece o trabalho para garantir a seguran a dos funcion rios de ambos Como requisito preliminar a f brica deve verificar se os funcion rios do empreiteiro s o qualificados para realizar o trabalho pretendido com seguran a e profissionalismo enquanto cumprem todas as normas regionais e nacionais aplic veis Poss vel atividade do empreiteiro Amea as ou quest es de seguran a relacionadas Poss veis problemas em espa os confinados Degluti o e amea as integridade fisica problemas de escoramento e inclina o Danos a utilit rios subterr neos tanques etc Problemas com bloqueio sinaliza o Trabalho em sistemas el tricos Libera o descontrolada de energia el trica ou sistemas a vapor ou em outros mec nica e risco de les es f sicas para equipamentos energizados funcion rios Interrup o da produ o Quest es de seguran a em an
51. a atmosfera Compostos org nicos hal genos como o halon 1211 t m alto potencial de destrui o da camada de oz nio Com o aumento da destrui o da camada de oz nio tem se observado um acr scimo de muta es e de cancer Equipamento de prote o individual Exemplos de EPI s o culos m scaras faciais luvas tamp es de ouvido etc Renminbi Unidade monet ria chinesa Social amp Environmental Affairs do adidas Group Valor limite m ximo admiss vel Valor de exposi o ocupacional ao qual quase todos os funcion rios podem ser expostos dia ap s dia durante a vida de trabalho sem causar enfermidades Compostos org nicos vol teis Solventes que podem causar problemas respirat rios e de sa de em geral Os COVs s o subprodutos do processo de fabrica o de cal ados Defini o oficial de detrito Detrito qualquer material inevit vel que resulta de uma opera o industrial para o qual n o h demanda econ mica e que deve ser descartado Essa defini o contudo n o leva em considera o o suficiente os impactos econ micos como for a motora na gest o de detritos Consequentemente recomendamos o uso da seguinte defini o Detrito mat ria prima bruta tratada com energia e gua processada pelos funcion rios e posteriormente n o vendida como produto P gina 132 de 132
52. a de materiais FDSM ee 33 5 3 Folhas de dados sobre a seguran a de produtos qu micos FDSPQ nesens 33 5 4 Armazenamento de materiais perigosos eira aenaenaaaeneraaaaaenanannaa 34 5 5 Diretrizes para armazenamento de produtos quiMICOS iii itens 35 5 6 Diretrizes para recipientes de produtos qUIMICOS ssesssssnniriiirssserrnrrrrrnrsenrnrrrreesee 37 Se ee E Ee o e 0a a A E A E E E E ORNE DO E E E 38 5 8 Documenta o do invent rio de produtos qUIMICOS ssssssssririreesssserrrrrreresesnrrrrernee 39 Se o 6 Uso de materiais perigosos na produ o sssssssssnsnnnunnnnunnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn nnne 40 6 1 Diretrizes para o uso de produtos quimicos em reas de produ o 40 6 2 Equipamento de prote o individual EPI ssssssssnnssssseinrrssssrrrrnnsserrrrnresrrrrrnresssrrrrrsssrrrn 41 Se o 7 Exposi o de funcion rios a produtos qu micos perigosos uemmmunsenmass 42 Jat iM ormat OCS GOO er 42 LERO DECK OE O CO ss a E E E E E 42 7 3 Limites de exposi o no trabalho aos produtos qu micos no ar iiitm 43 7 4 Exposi o de funcion rios a m ltiplos produtos qU MICOS ssssssssnnrnininirreeessssesssnrrrrnn 45 Lo Produtos guiMicos ProiDIdOS seseina N EE R EE ho P gina 2 de 132 Diretrizes basicas para S amp S 7 9 1 Tipo 1 Medi es no ambiente de trabalho erraram ranma 46
53. a identifica o do produto quimico ou material o volume aproximado no invent rio sua inflamabilidade relativa toxicidade e o potencial de perigo de contamina o de len is fre ticos se houver A seguinte tabela apresenta um exemplo Lista de invent rio de produtos qu micos Article l Nome dos Potencial de rodutos Notume perigo em Local de Ria estimado no Inflamabilidade Toxicidade quimicos e ap contato com armazenamento deposito ingredientes agua lrrita o 2 750 litros Sistema Pr dio 4 nervoso lrrita o 1 800 litros Sistema Pr dio 4 nervoso Primer com acetona leo 830 litros lrrita o Dep sito hidr ulico Tabela 5 1 Lista de invent rio de produtos qu micos P gina 39 de 132 Diretrizes b sicas para S amp S Se o 6 Uso de materiais perigosos na produ o Os funcion rios das reas de produ o devem estar cientes de que os produtos qu micos e os outros materiais que utilizam podem ser perigosos para a sa de e apresentar outros riscos seguran a e ao meio ambiente Se os funcion rios tiverem um conhecimento b sico sobre os materiais potencialmente perigosos e sobre as devidas precau es bem como de outras medidas que podem tomar para evitar esses riscos muito provavelmente eles utilizar o essas informa es Enquanto esse documento evidencia os impactos do uso de qu micos aos trabalhadores a Diretriz para Meio Ambiente fornece informa es adicionais sobre
54. a inc ndios precisa se concentrar na preven o de fontes de igni o em locais suscet veis a inc ndios 3 5 Estrat gia de extin o de inc ndios Para extinguir um inc ndio assim que iniciado um dos tr s elementos necess rios para a combust o deve ser eliminado ou removido o material combust vel ou inflam vel ou seja o combust vel o oxig nio ou o calor A maioria dos m todos de extin o de inc ndios se concentra na remo o do oxig nio ex extintores de CO ou na remo o do calor extintores de gua ou sprinklers autom ticos P gina 19 de 132 adidas Diretrizes basicas para S amp S GROUP 3 6 Estrat gia de combate a inc ndios Para combater inc ndios necess rio remover o material combust vel inflam vel o oxig nio ou o calor Se n o for poss vel remover o material combust vel inflam vel o combate ao inc ndio se concentrar na remo o do oxig nio ex com extintores de CO Al m disso alguns extintores tamb m operam por resfriamento do material a uma temperatura abaixo de sua temperatura cr tica Combate a inc ndios remo o do oxig nio combustivel oxig nio remo o do combustivel O Ea remo o do lor po h fogo oxig nio combustivel Figura 3 3 Estrat gias para combater inc ndios P gina 20 de 132 adidas GROUP Para remover o oxig nio do inc ndio importante que o extintor seja adequado ao tipo de fogo caso contr rio a situa
55. a ou excessiva ou o contato com a maioria dos produtos quimicos perigosos pode levar a sintomas adversos sa de doen as enfermidades e em casos extremos morte Outros produtos qu micos perigosos tamb m causam efeitos adversos semelhantes depois de contato curto ou intenso rg os governamentais e organiza es profissionais estabeleceram limites de exposi o pelo ar para uma s rie de produtos qu micos Esses limites buscam definir condi es do ambiente de trabalho as quais devem ser consideradas para que praticamente todos os funcion rios possam ser normalmente expostos sem desenvolver efeitos adversos sa de Os valores limite m ximo admiss veis VLMASs publicados anualmente pela ACGIH American Conference of Governmental Industrial Hygienists associa o governamental de higienistas industriais americanos foram selecionados como o conjunto apropriado de limites de exposi o para uso em fabricas Os limites especificados s o padr es minimos eles n o t m por objetivo substituir normas nacionais ou regionais mais rigorosas que possam vigorar Os VLMAS foram estabelecidos com base em uma jornada de trabalho de 8 horas por dia 40 horas por semana No entanto os funcion rios da f brica muitas vezes t m jornadas de aproximadamente 10 a 12 horas por dia e 60 horas por semana Para contabilizar a possibilidade de turnos de trabalho mais longos os VLMAS s o reduzidos proporcionalmente conforme aumentam as horas de expo
56. a seu equipamento Caso o empreiteiro use andaimes as seguintes diretrizes ser o recomendadas 15 3 Diretrizes para seguran a em andaimes O andaime deve ser fixado em estrutura ou estruturas permanentes A funda o ou ancora o devem ser fortes r gidas e capazes de suportar a carga m xima pretendida sem afundamento ou deslocamento Todos os n veis de trabalho com mais de 3 m acima do piso ou do ch o devem ter parapeitos Se o andaime estiver em um local onde seja poss vel que pessoas trabalhem ou passem por baixo dele ser necess rio haver um rodap e uma tela entre o rodap e o parapeito O andaime n o deve ser alterado ou movido na horizontal quando estiver em Uso Deve haver escoras diagonais em ambas as dire es em andaimes com vigas P gina 90 de 132 sl adidas Aplica es t cnicas GROUP 15 4 Trabalho a quente O trabalho a quente executado por empreiteiros pode trazer um risco significativo de inc ndio A f brica dever ser alertada quando esse tipo de trabalho for executado e ser necess rio disponibilizar equipamento de combate a inc ndio aos funcion rios do empreiteiro caso eles n o disponham de seu pr prio O trabalho deve ser executado longe de dep sitos de material combust vel ou de produtos qu micos inflam veis Caso soldagem seja conduzida em reas de produ o durante as horas de trabalho na f brica o trabalho dever ser isolado em capas de soldagem resistentes
57. abela apresenta recomenda es de reas de armazenamento para tais produtos quimicos 5 5 Diretrizes para armazenamento de produtos qu micos Salas de armazenamento de produtos Grandes recipientes de armazenamento qu micos consulte a Figura 5 4 e Uma reten o secund ria deve ser e Todas as instala es el tricas luzes disponibilizada interruptores equipamento de Sinaliza o de advert ncia para amea as ventila o fia o caixas de jun o qu micas e de inc ndio outros equipamentos devem ser prova Materiais inflam veis e combustiveis de explos es ou estar protegidas devem ser isolados de agentes A prote o da ilumina o deve estar oxidantes materiais reativos etc instalada Materiais absorventes e produtos de A instala o deve ser mantida em boas limpeza devem ser disponibilizados para condi es de limpeza uso em caso de pequenos Deve haver a uma dist ncia de at 30 derramamentos ou libera es metros um encanamento de gua As sinaliza es de advert ncia devem pr prio para o uso na limpeza dos olhos estar claramente vis veis e do corpo necess ria ventila o adequada Esse encanamento deve ser testado N o s o permitidos ralos regularmente As portas devem resistir ao fogo por 30 Os recipientes devem ser inspecionados minutos T 30 no recebimento para garantir que o Para extintores de inc ndio consulte a conte do as concentra es e a Se o 3 As reas de armazenamento qual
58. adicionais sobre armazenamento e suspens o de materiais podem ser encontradas na Nota de Orienta o Sobre o Armazenamento e Manuseio de Materiais P gina 84 de 132 Aplica es t cnicas GROUP 14 4 Uso de empilhadeiras em reas de armazenamento Empilhadeiras s o comuns em grandes reas de armazenamento onde h espa o suficiente para sua opera o Embora as empilhadeiras reduzam a necessidade de se manusear o material elas tamb m s o uma das principais causas de acidentes e les es em dep sitos O treinamento adequado de todos os operadores de empilhadeira essencial para uma opera o segura Empilhadeiras a diesel ou gasolina podem emitir agentes de contamina o do ar como mon xido de carbono e part culas aos quais os funcion rios podem ser expostos Geralmente um equipamento movido a propano ou eletricidade prefer vel 14 5 Diretrizes para a opera o segura de empilhadeiras Todas as rotas de tr fego devem ser indicadas com clareza e deve haver m os nicas se poss vel e mantidas sem obstru es As superf cies das rotas de tr fego devem ser lisas e niveladas Curvas inclinadas e sem visibilidade devem ser evitadas nas rotas Onde for necess rio use espelhos bem posicionados ou alarmes aud veis As empilhadeiras devem ter luzes de advert ncia e sinais aud veis para a marcha r As empilhadeiras n o podem ser sobrecarregadas de material As empilhadeiras n o devem ser u
59. adidas Diretrizes basicas para S amp S GROUP Diretrizes para sa de e seguranca fin Tiie ed Err Em EE ms Fe REA a Es As eh y do 7 oh ET N NA si A A pl Eren ham a as EO y O i EM op rabo EM de fg Ti Diretrizes basicas para S amp S GROUP Sum rio we ee o GESTO is pi e E E E 7 1 1 Diretrizes de documenta o para a ger ncia da f brica 7 1 2 Registro de acidentes les es e eeeeeereeeee aeee nentereee en aerenaeeerreeaaneereanda 8 1 3 Plano de prontid o contra inc ndios e emerg ncias s ssssessssserrrrtrrrrirrerensssrrrrrrrri 9 Se o 2 Considera es sobre arquitetura esie sete ceneeercenecenecerenenceennerenncana 10 2 1 Diretrizes para os componentes estruturais dos pr dios da f brica 10 2 2 Quest es sobre inc ndios e seguran a relacionadas constru o do pr dio 11 2 3 Seguran a geral contra Inc ndios re ee ea eaanenaaa ae erreererarereraeanaaanannnno 11 2 4 Galerias rotas de UG aii iara a a DR n aacr niian e ii 12 Zi ESCADAS E OE N AA ENE N A E E E ONE N E AA T E T 13 PAi o fes e E EE A E E E E EO EE ETET E O E E EE E TT 14 2 Distancia dedeslocamnent Ossorsenisnnennieis ge ENa E e E Ee Ra ns 14 Se o 3 Seguran a contra inc ndioS sssssunnnrrnnnnnrrnnnnnnnrrnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn nn nnnnnn nenn nnnnn nenne 16 3 1 Diretrizes para seguran a contra INC Nd OS sss
60. al Uma lista do conte do necess rio no kit para reabastecimento deve incluir o Tesouras pin as e alfinetes de seguran a Fita adesiva Luvas de l tex descart veis Curativos para tratamento de queimadura spray ou creme Curativos antiss pticos Protetores esterilizados para os olhos dois protetores individuais ou um que cubra os dois olhos Bandagem triangular grande esterilizada e embalada individualmente Bandagens adesivas esterilizadas e embaladas individualmente mais de 20 de diversos tamanhos Curativos pequenos sem medica o esterilizados e embalados individualmente compressa absorvente mais de 6 com tamanho aproximado de 12 cm x 12 cm Curativos m dios sem medica o esterilizados e embalados individualmente compressa absorvente mais de 2 com tamanho aproximado de 18 cm x 18 cm Em acr scimo ao acima os seguintes conte dos devem ser mantidos em uma bolsa de Primeiros Socorros na sala de primeiros socorros ou em na rea de estocagem o Protetor para reanima o cardiopulmonar o Frasco de solu o para lavar os olhos 15 ml o Bolsa de gelo instant neo P gina 30 de 132 adidas Diretrizes basicas para S amp S GROUP Se o 5 Gest o de seguran a em produtos quimicos 5 1 Informa es sobre os perigos associados a produtos qu micos Praticamente todos os produtos quimicos usados pelas f bricas na produ o est o associados a uma ou mais amea as sa de ou integridade fisica Essa
61. alarmes e sistemas de notifica o o Os sistemas de alarme devem ser completamente testados a cada tr s meses Devem se manter todos os registros de testes manuten o reparo ou substitui o dos sistemas de alarme Luzes de emerg ncia devem ser instaladas em todas as rotas de fuga saidas escadarias e outros locais apropriados consulte a Figura 3 5 A luminosidade deve ser gt 1 lux Inspe es e testes devem ser realizados mensalmente e devidamente documentados S o necess rios sinais luminosos de SA DA com fonte de alimenta o reserva nas sa das e no trajeto das rotas de fuga suficientes para garantir a clara indica o de todas as rotas de fuga em todas as reas do pr dio at as sa das As sinaliza es de sa da devem ser claramente leg veis contendo simbolos e texto em ingl s e no idioma local As reas de montagem externas do pr dio devem ser indicadas e n o devem interferir nos servi os de emerg ncia P gina 16 de 132 adidas Diretrizes basicas para S amp S GROUP Sinaliza o de Proibido fumar deve ser colocada em destaque em todas as depend ncias Hidrantes e mangueiras de inc ndio devem ser inspecionados e testados pelo menos duas vezes por ano al m de ter etiquetas de controle como documenta o Opera o do sistema de sprinklers autom ticos o necess rio um encanamento independente para o sistema de sprinklers Devem ser realizadas v
62. amento de funcion rios e supervisores em reas de calor elevado sobre a import ncia da reposi o de l quidos e o reconhecimento dos primeiros ind cios e sintomas de estresse provocado pelo calor Treinamento sobre as t cnicas apropriadas de suspens o Treinamento espec fico para funcion rios que precisam usar os procedimentos de BL SI no andamento de suas fun es Treinamento de conscientiza o para outros funcion rios de modo que os dispositivos de BL SI sejam identificados e respeitados Treinamento de funcion rios para que fiquem cientes dos fatores de risco biomec nicos e para reduzir as les es ocupacionais com a ado o da postura de trabalho adequada Tabela 17 1 Cruzamento de refer ncia a necessidades de treinamento do funcion rio em outras se es das diretrizes para S amp S OBSERVA O O treinamento deve ser atual e voltado para as pr ticas no trabalho Os funcion rios devem ser treinados pelo menos uma vez por ano Iniciantes devem receber treinamento b sico de seguran a durante sua integra o Funcion rios antigos na empresa tamb m precisam receber regularmente treinamento de atualiza o P gina 99 de 132 adidas Aplica es t cnicas GROUP Se o 18 Avalia o de riscos em ameacas ocupacionais 18 1 O que avalia o de riscos A avalia o de riscos nada mais que um exame cuidadoso dos elementos que podem ferir as pessoas em seu ambiente de trabalho Ela permite dete
63. ar a graves explos es e a outros danos relacionados libera o repentina de g s pressurizado Em alguns casos pode haver destrui o ou dano material no pr dio como no concreto Outro risco potencial pode resultar de vazamento nas v lvulas dos cilindros O armazenamento de cilindros de g s inflam vel em pr dios mal ventilados ou em espa os internos pode resultar na cria o de uma atmosfera explosiva e ou com pouco oxig nio Por isso os cilindros devem ser armazenados na parte externa dos pr dios principais da f brica como mostra a Figura 9 1 abaixo teto parte extema do pr dio gaiola com pararraios APPO M DRS OA O D A E E A grn AHIL b LLLI i fechada qua ua tada Wine IRA ta HR Ra LE MEMI ao HE HE A ILHA acorrentados EE fF posi o AII i I a p vertical NCIS Fa com tampas gt 3m a N espa o de 7 5 m n o pode haver chamas faiscas ou superf cies quentes gt Figura 9 1 Armazenamento externo de cilindros P gina 52 de 132 adidas Diretrizes basicas para S amp S GROUP 9 3 Esta o de soldagem m vel carrinho para cilindros Cilindros de oxig nio e acetileno s o usados com frequ ncia em combina o para desempenhar tarefas de soldagem combust o e corte em diferentes reas da f brica Quando os cilindros de g s s o usados para esse prop sito eles devem ser instalados e firmados em um carrinho para cilindros cilindros em carrinho com rod
64. arantir uma evacua o segura e r pida em caso de emerg ncia consulte as Tabelas 2 3 e 2 4 P gina 11 de 132 adidas Diretrizes b sicas para S amp S GROUP 2 4 Galerias e rotas de fuga Sem obstru es Antiderrapante Altura de trabalho gt 2 m Largura gt 1 1 m Claramente indicado Figura 2 1 Galerias e rotas de fuga P gina 12 de 132 EEM tE e E tr E ES mr CECA PER e T l o a 7 r 7 r x 4 L o NO Me j vd A b Ma a Ta i F ep y TOS ir Gni oia O Paty ari Sad tra ap fr GROUP Diretrizes b sicas para S amp S 2 5 Escadas A largura das escadas constitui um fator importante para garantir que os funcion rios saiam dos andares superiores de um pr dio da f brica em caso de inc ndio ou de outra emerg ncia A largura recomendada de uma escada depender do e N mero total de ocupantes no pr dio quanto maior for o n mero de pessoas maior ser a largura necess ria e e N mero de andares no pr dio quanto mais andares mais f cil ser para determinado n mero de pessoas evacuar por meio de uma escadaria com determinada largura A seguinte tabela relaciona o n mero de pessoas que podem evacuar por meio de uma escadaria de determinada largura Assume se que h aproximadamente o mesmo n mero de ocupantes em cada andar do pr dio Al m disso pressup e se que a largura da escadaria a mesma em todos os andares do pr dio N mero de Largura das escada
65. aricos Podem ter origem em muitas fontes o que inclui alta velocidade de Fa scas de fluidos abastecimento de combust veis preenchimento de recipientes descarga limpeza a vapor jateamento abrasivo pintura com spray movimentos eletrost tica normais de fric o do corpo ao vestir roupas sint ticas transmiss o de ondas de r dio e ilumina o Que envolve aquecimento incluindo subst ncias que podem iniciar um Rea es qu micas processo de combust o espont nea quando expostas ao ar como f sforo branco ou produtos qu micos que reagem com gua Quando os gases hidrocarbonetos s o combinados com o ar como por exemplo na entrada de COVs em compressores de ar ou na limpeza incompleta de vasos de press o Superf cies quentes Fa scas ou arcos el tricos Calor originado por compress o Tabela 3 1 Poss veis fontes de ignic o P gina 18 de 132 adidas Diretrizes basicas para S amp S GROUP Desenvolvimento do fogo O fonte oxig nio combustivel material fogo de igni o inflam vel ou combustivel Manuten o do fogo e O oxig nio combustivel foga Figura 3 2 Desenvolvimento e propaga o de fogo 3 4 Estrat gia de preven o contra inc ndios Normalmente o oxig nio est presente no ar ao nosso redor em quantidade suficiente para sustentar um inc ndio aproximadamente 21 Todas as f bricas usam material combust vel inflam vel Al m disso a preven o contr
66. as cilindros acorrentados Figura 9 2 Carrinho para cilindros P gina 53 de 132 Diretrizes basicas para S amp S Se o 10 Organiza o geral ilumina o eletricidade Acidentes ocupacionais podem ser evitados com manuten o e planejamento adequados nos sistemas de ilumina o eletricidade e outros utilit rios As pr ximas se es esbo am reflex es b sicas que devem ser consideradas no gerenciamento e manuten o de tais instala es e utilit rios 10 1 Seguran a em eletricidade A manuten o e o reparo regulares de instala es el tricas e de outros servi os constituem um elemento b sico para evitar acidentes industriais A seguran a em eletricidade est intimamente ligada seguran a contra inc ndios A sobrecarga ou a manuten o inadequada da fia o el trica pode provocar inc ndios 10 2 Diretrizes para seguran a em eletricidade reas de alta tens o e compartimentos de geradores Acesso restrito somente a funcion rios autorizados Sinaliza o apropriada de advert ncia para amea as consulte a Se o 8 Proibido o armazenamento de material em reas de alta tens o Esta es de compressores Essas esta es devem ficar separadas das reas de produ o preferencialmente em locais externos ao pr dio Elas devem permanecer em reas fechadas mesmo se externamente para reduzir a emiss o de ruidos Elas devem ser equipadas com um aparador de leo para im
67. as costas 3 Uso de pesquisas sobre ergonomia para melhorar a postura de trabalho Figura 21 2 Corre o de postura corporal ao sentar incorreta P gina 122 de 132 sl adidas Aplica es t cnicas GROUP 21 2 2 Poss veis solu es As posturas corporais inadequadas e seus efeitos podem ser reduzidos ao e Encorajar mudan as frequentes de posi o Isso evita que a pessoa fique presa a uma postura por per odos prolongados e Evitar inclina es para frente e para tr s da cabeca e do tronco Isso normalmente ocorre quando tarefas superf cies de trabalho ou controles situam se muito abaixo em rela o postura do funcion rio sentado ou em p e Evitar que os bra os sejam mantidos erguidos frente do corpo ou para os lados com os cotovelos dobrados Essas posturas normalmente resultam de superf cies de trabalho ou controles situados muito acima em rela o posi o do funcion rio sentado ou em p e Evitar contor es Organize o trabalho e a esta o de trabalho de modo a evitar contor es e Evitar posturas que exijam que uma articula o seja usada por periodos prolongados no limite de sua amplitude de movimento por exemplo estender os bra os para tocar as costas constantemente pode gerar tens o consider vel na articula o do ombro e Fornecer apoio adequado para as costas em todas as cadeiras ou assentos Apolo para as costas de prefer ncia com regulagem melhoram a postura reduzem a fadiga e
68. as diretrizes para S amp S Necessidades de treinamento do funcion rio Papel do funcion rio no plano de prontid o contra inc ndios e emerg ncias Exerc cios pr ticos de evacua o Material e procedimentos escritos de treinamento abrangendo todo treinamento relevante de S amp S Treinamento sobre os procedimentos de evacua o e sobre o Se o 1 Gest o Se o 3 Seguran a contra inc ndios Se o 4 Primeiros socorros Se o 5 6 Gest o de seguran a em produtos qu micos Se o 9 Gases cilindros comprimidos local e o uso de caixas de alarme e outros dispositivos Exerc cios pr ticos de evacua o Treinamento com extintor para os funcion rios encarregados de combater inc ndios Treinamento para prestadores de primeiros socorros Treinamento sobre os perigos de pat genos de transmiss o sangu nea No es b sicas sobre as amea as potenciais de produtos qu micos e as precau es e medidas adequadas para evitar a exposi o a esses riscos Treinamento duas vezes por ano para os funcion rios da produ o Para funcion rios que usam EPI treinamento sobre a necessidade e o uso adequado do equipamento Folhas de dados sobre a seguran a de produtos quimicos FDSPQ e procedimentos operacionais que devem ser preparados pela f brica como recursos de informa o dispon veis para os funcion rios da produ o Treinamento dos funcion rios envolvidos sobre as amea as que gases comprimidos r
69. at veis sejam armazenados separadamente de maneira adequada Para tanto por exemplo as seguintes precau es devem ser tomadas e Produtos qu micos oxidantes ou agentes oxidantes devem ser mantidos longe do dep sito de l quidos inflam veis e Produtos qu micos t xicos mas n o inflam veis que possam formar produtos qu micos ainda mais t xicos durante a combust o devem ser armazenados longe de l quidos inflam veis e Produtos qu micos que possam reagir entre si devem ser armazenados longe um do outro e Produtos qu micos que reagem com gua devem ser armazenados separadamente de produtos qu micos que cont m gua aquosos Consegu ncias de um inc ndio em um armaz m comum de material t xico e inflam vel Resultado alta E contamina o de todo o pr dio inflam vel t xico Consequ ncias de um inc ndio em um armaz m onde o material t xico est separado do material inflam vel Resultado menor EE contamina o 4 das divis es do pr dio inflam vel t xico Figura 5 6 Dep sito de produtos qu micos compat veis P gina 38 de 132 adidas Diretrizes basicas para S amp S GROUP 5 8 Documenta o do invent rio de produtos qu micos Uma lista deve ser desenvolvida e atualizada regularmente de modo a fornecer uma avalia o r pida sobre o potencial de perigo dos produtos qu micos no invent rio de uma f brica Essa lista deve conter no m nimo informa es sobre
70. axa de decib is na escala C Quando o filtro de intensidade C usado dB C na medi o do som o n vel de press o sonora fornecido em unidades dB C ou dBC Ela usada na medi o da taxa de redu o de ru do TRR Fra o de exposi o Usada para avaliar a exposi o do funcion rio a m ltiplos produtos qu micos O valor da FE um ndice calculado pela exposi o medida do funcion rio a uma variedade de produtos quimicos e pelos VLMAs individuais dos produtos qu micos aos quais ele ou ela se exp s EPA o Ag ncia de prote o ambiental dos Estados Unidos A ergonomia o estudo e o projeto de fun es tarefas de trabalho produtos ambientes e sistemas que tem por objetivo torn los Ergonomia Ra e Ca compativeis com as necessidades as habilidades e as limita es das pessoas e de seus corpos Ventila o geral por exaust o Produtos qu micos t xicos inflam veis explosivos nocivos irritantes ou danosos ao meio ambiente Produtos qu micos perigosos precisam ser indicados com o simbolo de amea a PAT Prote o auditiva Ventila o local por exaust o dB A Produtos qu micos perigosos P gina 131 de 132 Aplica es t cnicas Gloss rio de termos Bloqueio sinaliza o Este um procedimento de seguran a usado na ind stria e em instala es de pesquisa para garantir que m quinas perigosas sejam desligadas corretamente e n o sejam religadas antes da conclus o d
71. ceito para efluentes de tratamento de gua A A concentra o de AOX um par metro monitorado regularmente Uma medida usada com frequ ncia no teste de esgoto para indicar o nivel geral de halog neos fl or cloro bromo e iodo O n mero do Chemical Abstracts Service servi o de resumos de qu mica usado para identificar com clareza um composto qu mico Numero CAS Demanda quimica de oxig nio Par metro usado para determinar a quantidade de produtos qu micos org nicos na gua independentemente de sua natureza quimica O DQO n o traz informa es sobre a toxicidade do esgoto Ressuscita o cardiopulmonar Procedimento m dico de emerg ncia para uma v tima de parada card aca ou em algumas circunst ncias parada respirat ria OX Folha de dados sobre a seguran a de produtos quimicos Oferece informa es sobre o uso e o manuseio de produtos qu micos Essas informa es devem estar em linguagem simples de modo que possam ser compreendidas pelos funcion rios al m de estar distribu das de maneira vis vel em locais onde os produtos qu micos em quest o s o armazenados ou utilizados Taxa de decib is na escala A Quando o filtro de intensidade A usado na medi o do som o n vel de press o sonora fornecido em unidades dB A ou dBA Os n veis de frequ ncia s o considerados A escala dB A n o linear mas logar tmica Um acr scimo de apenas 3 dB A duplica a amea a de danos audi o T
72. cion rios embora possa identificar se resfriamento convectivo pode ser usado como possivel medida de al vio Em vez disso os pr prios funcion rios suas respostas fisiol gicas e o desenvolvimento dos primeiros ind cios e sintomas de exposi o oferecem indicadores mais confi veis necess rio estar atento aos funcion rios A temperatura corporal central uma boa medida do estresse causado pelo calor nos funcion rios mas a temperatura oral pode ser medida com mais facilidade sendo geralmente 0 5 C menor que a central A pulsa o uma medida pr tica mas as diretrizes acima pressup em uma situa o regular de sa de card aca nos funcion rios Escutar os pr prios funcion rios pode ajudar a identificar problemas em est gios iniciais e a evitar efeitos mais graves P gina 114 de 132 adidas Aplica es t cnicas GROUP Se o 20 Procedimento de sinaliza o bloqueio 20 1 Objetivo O objetivo de implementar o Sistema de permiss o para trabalhar de controlar e monitorar com seguran a todas as atividades e opera es de trabalho necess rias em e Trabalhoa quente e reas confinadas de trabalho e Sistemas el tricos e Manuseio de produtos quimicos perigosos e Desligamento do sistema de prote o contra inc ndios 20 2 Defini es e Empreiteiro Empresa respons vel na f brica pelo projeto e ou suprimento de bens ou servi os para um projeto ou instala o completos e Super
73. cionar privacidade devem se colocar cortinas ao redor de cada cama P gina 72 de 132 Diretrizes b sicas para S amp S GROUP Cada quarto usado como dormit rio deve receber ilumina o aquecimento e ventila o adequados para o conforto e a seguran a dos residentes Ilumina o Ventila o e Cada dormit rio em um alojamento deve e Todos os dormit rios devem ter janelas ter no m nimo lumin rias de teto cuja rea total deve ser de no m nimo Cada lavanderia cozinha banheiro ou um d cimo 10 da rea til do espa o outro c modo em que os residentes Pelo menos metade da rea da janela possam se reunir dever o apresentar no deve ser constru da de modo que possa minimo uma lumin ria de teto ou ser aberta para ventila o parede As janelas devem ser abertas na dire o A luminosidade nos banheiros e nas da rua ou de um p tio externo mas n o salas de armazenamento deve ser de no podem abrir para uma rea interior m nimo 20 lux em cozinhas dormit rios Em climas quentes gt 25 C e outras depend ncias no m nimo 30 lux necess rio providenciar circuladores em medi o tomada a 0 75 m do ch o el tricos ou condicionadores de ar apropriados Aquecimento e Recomenda o todo alojamento em climas frios deve estar equipado com dispositivos capazes de manter a temperatura minima de 20 C em espa os internos Todos os sistemas de aquecimento devem ser mantidos em boas condi e
74. dade de resist ncia estrutural preven o contra inc ndios e quest es gerais de seguran a al m de cumprir com as normas aplic veis de sa de e de seguran a principal preocupa o ao avaliar a arquitetura de uma f brica o risco de sobrecarga estrutural e queda No entanto as amea as seguran a mais comuns como saidas corredores galerias e rotas de fuga obstru dos ou insuficientes tamb m podem aumentar a probabilidade de perda de vidas durante uma emerg ncia 2 1 Diretrizes para os componentes estruturais dos pr dios da f brica O pr dio inteiro deve ser mantido em boas condi es Telhados tetos e mezaninos o capacidade de carga dos andares superiores deve ser suficiente para sustentar qualquer maquin rio ou equipamento que for instalado Paredes estruturais pilares e tetos devem ser inspecionados regularmente As prateleiras de armazenamento devem ter a resist ncia adequada para sustentar as cargas esperadas Escadas o Ser o necess rios corrim os se houver mais de 4 degraus gt 1 metro de eleva o A dist ncia vertical entre os degraus deve ser lt 0 19 metros o A superficie dos degraus deve ser plana e antiderrapante As superf cies de trabalho suspensas que ficam expostas devem ser protegidas por grades e rodap s adequados Aberturas e buracos no piso devem ser protegidos por tampas e ou barreiras adequadas Elevadores o A capacidade de carga deve ser exibida
75. daimes Trabalho em locais elevados Seguran a para escadas de m o Queda de objetos Quest es de seguran a com inc ndio e Trabalho a quente ex soldagem funcion rios corte a ma arico brasagem etc Agentes de contamina o do ar e exposi o Perigo com radia o ultravioleta Possivel derramamento ou Libera o de produtos qu micos para o meio ambiente Agentes de contamina o do ar e exposi o Gera o de detritos perigosos e Danos propriedade Uso de gruas e amarras B P e Les o fisica em funcionarios Tabela 15 1 Rela o da atividade de empreiteiros com amea as de quest es de seguran a Trabalho de escava o Uso de produtos qu micos A comunica o com qualquer empreiteiro externo que desempenhar um trabalho nas depend ncias da f brica deve incluir instru es a respeito da apresenta o de relat rios sobre emerg ncias e dos procedimentos de evacua o em caso de inc ndio A programa o da empreitada deve levar em considera o possiveis interrup es na produ o e possiveis riscos seguran a e sa de dos funcion rios da f brica nas proximidades Uma breve discuss o sobre as atividades principais do empreiteiro e sobre as precau es que devem ser tomadas pela f brica apresentada abaixo 15 1 Escava o Qualquer empreitada que envolva escava es e trabalho em escava es exige planejamento pr vio na medida em que a f brica deve verificar se o trabalho n o causar
76. danos ou interrup es em utilit rios subterr neos tanques de armazenamento ou outros itens Escava es com gt 1 5 m nas P gina 89 de 132 adidas GROUM Aplica es t cnicas quais ser conduzido o trabalho devem ter escoramento ou inclina o adequados Em caso de poss veis problemas com agentes de contamina o do ar ou falta de oxig nio ser necess rio realizar testes antes que o funcion rio entre na escava o 15 2 Sistemas el tricos Empreitadas com sistemas ou equipamentos el tricos ou com outros sistemas que possam ter energia armazenada de algum tipo necessitam de comunica o estreita entre a f brica e o empreiteiro Os procedimentos de bloqueio sinaliza o BL SI do empreiteiro devem ser solicitados pela f brica Na aus ncia destes procedimentos a f brica deve insistir que o empreiteiro cumpra com as diretrizes para BL SI encontradas nestas diretrizes para S amp S Os funcion rios da f brica situados nas proximidades da atividade deste empreiteiro devem ser informados do trabalho e das medidas preventivas de BL SI que foram implementadas Figura 15 1 Bloqueio sinaliza o em opera o Muito da atividade do empreiteiro pode ocorrer em locais elevados com os riscos associados de quedas aos funcion rios do empreiteiro e de queda de objetos sobre os funcion rios e equipamentos da f brica As diretrizes de seguran a para escadas de m o na Se o 14devem se aplicar ao empreiteiro e
77. de Riscos est completamente sujeita confirma o da ger ncia N o N o existem controles de engenharia e administrativo sobre o uso de qu micos perigosos no local de trabalho Controle de EPI fraco S o necess rios controles adicionais para reduzir o n vel de risco a 16 ou menor Recorrer a Tabela 18 5 Diretrizes para S amp S grupo adidas Sim N o Se Sim especifique abaixo os controles implementados Sim instalar controles b sicos de engenharia como ventila o adequada no local para reduzir componentes org nicos vol teis Prover treinamento sobre seguran a de qu micos aos trabalhadores afetados Fornecer equipamentos de prote o individual aos trabalhadores N o existe controle de engenharia administrativo e de EPI Sistema de ventila o local necess rio para reduzir para reduzir n vel de exposi o qu micos perigosos contaminantes n veis permissiveis Estabelecer pol tica de uso do equipamento de prote o individual e estabelecer treinamento de seguran a qu mica para trabalhadores afetados Po qc Defici ncia Identificada Controles adicionais recomendados requerida EPI fornecido incorreto e uso incorreto de EPI para trabalhadores manipulando quimicos P gina 109 de 132 Aplica es t cnicas Assinatura quando completo No Res Analise de posto de trabalho realizada para aa 28 de 15 de 1 Steven lam estabelecer layout do sistema de ventila o Fevereiro Fev
78. de armazenamento iii 80 14 9 Diretrizes para a opera o segura de empilhadeiras 85 14 6 Seguran a para escadas de M O ereeeeeeeeeeeeerere aaa rrenan era raaa ara rean are nanaao 86 14 7 Diretrizes para o uso seguro de escadas de M o isereetesereneenerennanaaaa 87 Se o 15 Seguran a com rela o s atividades de empreiteiroS sssssssnnnnnnnnnnnnnnnnnnn 89 E EE e e E EE E E E nGiS aten assistia sd asi nei 89 a mA E E E E e E E E E E E E A oie 90 15 3 Diretrizes para seguran a em andaiMeS ssssensssrreesrrrrstrrresrrrrsrrrrrrsrrrnsrrrrrerrrenenni 90 Ia Frona A GUN ene E E E E A E A 91 15 5 Manuseio de produtos qUIMICOS sssssnnnnsessssnirnnnserrrrrrirresesrrrrrrrrrsesrrrrrrrresessrrrrrrrrssnnnrni 91 Se o 16 Requisitos de equipamento de prote o individual EPI s seas 92 KON EUV E RR a UR a RR DR PNR PA RU RD 92 16 2 Diretrizes para a sele o de luvas de prote o sssnnssssnrrssrrrrssrrrrrrrrresrrreerrrrssrrren 92 a PO e O e ae E E E E E A A no VOA Protecci RES DIM ORA oson ago sstansan o Guga ASS daN E E 93 P gina 3 de 132 EEM tE e E tr E a a E ras CECA TEER fi FT VT mm o T b Te j vd A b Ma a Ta i a ep y TOS ir Gni oia O Paty ari Sad tra ap fr Diretrizes b sicas para S amp S GROUP Se o 17 Requisitos de treinamento de S amp S para funcion rios eenemeenemaseeeaano 9
79. de ventila o natural Para atingir esses dois objetivos a maioria das f bricas conta com ventila o natural ex janelas portas consulte a Figura 22 1 e mec nica uma variedade de sistemas de circula o de ar Cada tipo de ventila o tem suas vantagens e desvantagens particulares Por exemplo depender de ventila o natural tende a oferecer uma distribui o desigual do ar de dilui o com evidente maior dilui o pr xima das extremidades do pr dio onde se encontram as janelas e portas Contudo a varia o na temperatura mais prov vel na periferia com condi es t rmicas relativamente mais est veis no centro da rea da f brica um tanto distante de janelas e portas as s dm oh aa ar de reposi o da Figura 22 2 Uso de ventila o mec nica por exaust o Existem dois tipos gerais de ventila o mec nica fornecimento de ar e exaust o Tendo em vista que os sistemas de ventila o como condicionadores de ar s o de uso comum nas reas de produ o da maioria das f bricas esta se o das diretrizes para S amp S concentra se nos sistemas P gina 128 de 132 Aplica es t cnicas de ar por exaust o ou seja sistemas mec nicos que removem o ar do ambiente da f brica Al m dos sistemas de exaust o a maioria das f bricas apresentam circuladores de ar Os circuladores facilitam a mistura e a dilui o dos agentes de contamina o do ar e podem causar impacto no confo
80. dem ser geradas por diversas opera es na f brica como os sistemas a vapor ou a opera o de maquin rio que cria superf cies quentes Superf cies tubula es ou outros equipamentos quentes devem ser marcados com sinaliza o apropriada de advert ncia para amea as O grau de amea a t rmica depende do tempo de contato e da condutividade t rmica da superficie As pe as de metal conduzem energia t rmica com muita facilidade e por essa raz o elas podem representar uma maior amea a que pe as de madeira na mesma temperatura Para o prop sito dessas diretrizes para S amp S as superf cies quentes s o definidas da seguinte maneira P gina 60 de 132 Diretrizes b sicas para S amp S GROUP e Pe as ou superf cies de madeira gt 110 C e Pe as ou superf cies de pl stico gt 85 C e Pe as ou superficies de metal gt 60 C Poss veis amea as de radia o ultravioleta UV podem surgir do uso de luzes UV ou negras nas reas de produ o Tais luzes UV devem ser cobertas para impedir a exposi o direta aos olhos dos funcion rios Al m disso os funcion rios nas esta es com luzes UV devem receber culos especiais de prote o UV ou culos de prote o de policarbonato que reduzam em mais de 98 a exposi o ao UV Consulte as fotografias de pr ticas n o recomendadas no final desta se o A Exposi o a ru dos uma amea a comum em muitos locais da f brica A exposi o di ria a
81. dentes levando em considera o o n mero de pessoas que poderiam estar envolvidas As avalia es precisam ser adequadas e eficazes n o perfeitas As quest es cruciais s o e s precau es s o cab veis e H algo que demonstre que uma avalia o adequada foi realizada Voc deve manter documentos por escrito para uso ou refer ncia futuros Posteriormente isso poder ajudar caso voc seja questionado sobre as precau es tomadas Al m disso tais documentos podem lembr lo de manter a verifica o de quest es especificas e ajud lo a demonstrar que voc obedeceu s normas legais Para simplificar voc sempre pode recorrer a outros documentos como P gina 105 de 132 sl adidas Aplica es t cnicas GROUP e Manuais e Suas pol ticas de sa de e seguran a e Regras da empresa e Instru es do fabricante Estes itens tamb m devem apresentar amea as e precau es N o necess rio repeti los e cabe a voc reunir todos os documentos ou mant los separados Mantendo registros de avalia es de riscos ser poss vel e Mostrar que voc toma as medidas cab veis para reduzir os riscos aos funcion rios e Manter detalhes sobre as recomenda es medidas tomadas para reduzir riscos e Usar os resultados de avalia es anteriores de riscos ao refazer a avalia o de tarefas e Desenvolver avalia es gen ricas para tarefas semelhantes e Analisar a efic cia dos controles existentes
82. didas de primeiros o N CAS de cada ingrediente socorros qu mico o Ind cios e sintomas de exposi o o Porcentagem de cada ingrediente o Efeitos da Inala o ingest o e Dados qu micos contato com os olhos e pele o F rmula e peso molecular o Antidotos e outros tratamentos Dados f sicos Requisitos para manuseio o Ponto de ebuli o armazenamento e descarte seguros o Ponto de fus o Procedimentos recomendados em o Solubilidade caso de derramamento e vazamento O Eic Equipamento de prote o Dados de toxicidade o Equipamento de prote o Limites de exposi o ocupacional individual para evitar exposi o Reatividade qu mica e o Medidas de prote o para o incompatibilidades equipamento da produ o ou de Dados sobre inc ndios e explos es outras instala es da f brica o Amea a de inc ndio explos o Informa es pertinentes adicionais o Ponto de inflama o o Informa es de contato do o Limites explosivos fabricante fornecedor do produto o Ponto de igni o temperatura de qu mico autoigni o o Data da ltima revis o da FDSM 5 3 Folhas de dados sobre a seguran a de produtos qu micos FDSPQ As FDSMs apresentam informa es detalhadas sobre as propriedades dos produtos qu micos mas elas podem n o ser muito teis para advertir os funcion rios sobre o uso e o manuseio desses produtos Portanto necess rio criar procedimentos operacionais e folhas de dados sobre a seguran a de
83. dos onde Seguran a em reas de armazenamento houver risco de queda a gt 1 8 metros 6 p s de material e escadas e nenhuma outra medida de prote o estiver disponivel Se o 22 Considera es sobre ergonomia na aquisi o de equipamentos e planejamento das esta es de trabalho Tabela 16 1 Cruzamento de refer ncia ao uso de EPI em outras se es das diretrizes para S amp S O EPI deve servir em seu usu rio P gina 94 de 132 adidas Aplica es t cnicas GROUP Fun es do EPI Apresenta o e caracter sticas culos de prote o adequados para prote o contra poeira part culas lascas respingos de produtos qu micos e fuma a Oculos com aberturas diretas n o s o adequados para prote o contra respingos de produtos quimicos ou contra fuma a Equipado com aberturas indiretas Prote o frontal Equipado com prote o lateral Capacetes e escudos faciais de prote o para soldagem el trica adequados para prote o contra soldagem el trica fa scas el tricas radia o UV forte podem ser usados em conjunto com culos de prote o Prote o auditiva Tamp es de ouvido de algod o descart veis para uso a curto prazo n o s o adequados para n veis de ruido elevados Tamp es de ouvido de el stico lav veis reutiliz veis Tamp es de ouvido de espuma quando comprimidos e colocados na cavidade auricular eles se expandem de modo a preench la totalmente
84. e muitos tipos de pl stico e Extintores de gua e Extintores de espuma e P qu mico ABC Classe B a Extintores do tipo B Liquidos que n o se misturam com gua como solventes inflam veis e combust veis lubrificantes piches leos e combust veis P qu mico BC ou ABC Extintor de CO Extintor de espuma Extintor de gua aditivos Gases e l quidos inflam veis e pressurizados ex Extintor de p qu mico BC hidrog nio acetileno ou ABC propano Extintores do tipo C Materiais da classe A ou B envolvidos com equipamento el trico energizado P qu mico BC ou ABC Determinados extintores do tipo de agentes halogenados Tabela 3 3 Adequa o de extintores de inc ndio P gina 22 de 132 adidas Diretrizes basicas para S amp S GROUP Classe de inc ndio Tipos de materiais envolvidos Tipo a o de Classe D Jj E Metais como alum nio l tio Extintores do tipo D magn sio tit nio s dio zirc nio e pot ssio e P seco D Classe F K Meios de cozimento combustiveis Extintores do tipo K leos animais e vegetais e gorduras e P qu mico K e Agente mido F K Tabela 3 3 Adequa o de extintores de inc ndio continua o Extintores de halon 1211 ainda s o encontrados em algumas f bricas Como o halon 1211 um produto qu mico de alto potencial de destrui o de oz nio esse tipo de extintor deve ser substitu do assim que poss vel
85. e forem realizados processos com l quidos ser necess rio oferecer e Para facilitar os processos de limpeza todo piso deve ser mantido livre de pregos salientes lascas t buas soltas e buracos ou aberturas desnecess rios O piso da sala de servi o pessoal deve ser antiderrapante feito de material que garanta a veda o azulejo ou cimento e deve ser lavado com esfreg o pelo menos duas vezes por dia com uma solu o de limpeza que contenha um manter drenagem Al m disso ser bactericida necess rio fornecer plataformas pisos falsos e tapetes ou outros locais que permane am secos quando pratic vel ou cal ados prova d gua apropriados para os funcion rios 13 2 Diretrizes para o descarte de detritos Qualquer recipiente usado para armazenar detritos ou esgoto deve ser construido de modo que n o vaze e que possa receber uma limpeza rigorosa sendo mantido em condi es sanit rias adequadas Controle de pragas Toda rea fechada em uma f brica deve ser constru da equipada e mantida na medida do pratic vel de modo a impedir a entrada ou o abrigo de roedores insetos e outras pragas Um programa continuo e eficaz de exterm nio dever ser implementado na rea onde e sempre que a presen a de pragas for detectada Toda sujeira detrito ou esgoto refugo e lixo devem ser removidos de modo a evitar a forma o de riscos sa de e com a frequ ncia necess ria para manter condi es
86. e nas reas de armazenamento e podem n o estar familiarizados com o plano de evacua o 14 1 Diretrizes para armazenamento de materiais Diferentes materiais devem ser A dist ncia entre cada duas pilhas n o armazenados separadamente por tipo deve ter menos de 1 metro A largura de uma rota principal em um As pilhas precisam ficar a no m nimo 0 5 dep sito deve ter no minimo 2 metros m de dist ncia das paredes As pr ticas de armazenamento nestas reas devem refletir o interesse da f brica na seguran a dos funcion rios Todas as estantes e prateleiras devem ser devidamente fixadas em estruturas permanentes na rea de armazenamento Este fator tem grande import ncia caso empilhadeiras sejam usadas visto que estantes e prateleiras podem sofrer avarias ou itens podem ser deslocados como resultado de uma colis o Bens e materiais devem ser empilhados com os itens mais pesados nas estantes inferiores e n o podem exceder a capacidade especificada de carga das estantes ou prateleiras necess rio usar estrados para materiais que ser o empilhados ou retirados por empilhadeira Os funcion rios devem evitar escalar as estantes e prateleiras para colocar ou remover material Al m de pr ticas seguras de armazenamento a f brica pode determinar que o uso de um ou mais tipos de equipamento de prote o individual EPI seja autorizado nas reas de armazenamento Tal EPI pode incluir cal ados de seguran a resistentes a impacto ca
87. e o refeit rio devem oferecer prote o clim tica adequada O n mero de assentos deve ser suficiente para todos os funcion rios que tenham um tempo reservado para fazer sua refei o durante qualquer turno Nenhuma pessoa que apresente uma doen a contagiosa deve ser escalada ou liberada para trabalhar preparando cozinhando servindo ou manuseando alimentos mantimentos ou qualquer material usado nessas atividades em uma cozinha ou refeit rio que funcione em conex o com um alojamento ou que seja usado regularmente por residentes dos alojamentos Todos os funcion rios da cozinha devem ter atestados de sa de ocupacional emitidos pela autoridade local pertinente Armazenamento higi nico de alimentos Todos os recipientes de alimentos devem ser armazenados longe do ch o e n o devem ser colocados em banheiros ou em quaisquer reas da f brica onde possam ficar expostos ou ter contato com produtos quimicos t xicos Sala refrigerada e sistemas de refrigera o devem ser operados corretamente dentro das temperaturas recomendadas Funcion rios e residentes n o devem ser autorizados a consumir alimentos e bebidas em banheiros ou em qualquer area da f brica onde possam ter contato com produtos quimicos t xicos obrigat rio o uso de redes de cabelo por funcion rios da cozinha que trabalhem com alimentos O piso deve ser mantido o mais seco possivel e apresentar ralos ou superficies alternativas de trabalho e tr
88. e um trabalho de manuten o ou reparo Exige que fontes de energia perigosas sejam isoladas e colocadas fora de Lux Exposi o ocupacional Destrui o da camada de oz nio VLMA Detrito opera o antes que o procedimento de reparo tenha in cio Medida que expressa a intensidade da luz Uma intensidade de 1 lux equivale a uma corrente de luz de 1 lumen lm iluminando uma superf cie de 1 m 1 lux 1 Im m A express o p vela definida como 1 Im por p quadrado 1 p vela 1 lm p Folha de dados sobre a seguran a de materiais Oferece dados abrangentes sobre os aspectos fisicos qu micos m dicos e ecol gicos de produtos qu micos As FDSMs s o entregues pelo fornecedor dos produtos quimicos Taxa de redu o de ruido Taxa num rica em decib is sobre a prote o ou atenua o do som proporcionada por diversos tipos de protetores auditivos em circunst ncias ideais de uso Medida da intensidade e ou extens o na qual o corpo humano exposto a uma amea a especifica como produtos quimicos perigosos poeira ru do etc O oz nio uma mol cula composta por tr s tomos de oxig nio No ar que nos cerca ele t xico mas em camadas superiores da atmosfera ele age como um escudo protetor contra a forte radia o UV Sem a camada de oz nio a forte radia o UV do sol atingiria a superficie da terra com resultados possivelmente fatais Este um fen meno que tem origem na polui o d
89. ecimento geral de energia da f brica ex luzes alimentadas por baterias com carregamento cont nuo P gina 55 de 132 adidas Diretrizes basicas para S amp S GROUP rea da f brica Valores de ilumina o lux Manufatura montagem costura e opera es gt 300 manuais gerais Trabalho com maquin rio corte desbaste gt 900 perfura o corte a laser uso de tornos tritura o uso de brocas costura el trica etc Controle de qualidade 650 800 Salas de primeiros socorros gt 500 Luzes de emerg ncia gt 1 mas tamb m gt 1 da ilumina o geral das galerias na rea associada da f brica Tabela 10 1 Recomenda es para a ilumina o de diversas reas da f brica luximetro 0 35m y Medi o de locais de trabalho Medi o de galerias escadas etc na superficie de trabalho T a 0 85 m de altura na linha de vis o do funcion rio orienta o vertical Figura 10 1 Medi o dos n veis de lux P gina 56 de 132 adidas Diretrizes basicas para S amp S GROUP N y Pr tica n o recomendada Figura 10 2 Pr ticas n o recomendadas envolvendo fia es equipamentos el tricos P gina 57 de 132 adidas Diretrizes basicas para S amp S GROUP Esta es de compressores sistemas de filtros no lado transmiss o por correias de entrada de ar totalmente fechados mm ai re compressores liga o el trica do lado de fora protegida
90. eiro refeit rio e cozinha chuveiro banheiro e pias deve ser construido de materiais lisos mas n o escorregadios que sejam imperme veis e f ceis de limpar Deve haver ralos nesses mesmos locais duchas boxes lavanderias e banheiros para escoar gua suja e facilitar a limpeza Todas as juntas das quinas e do piso devem ser arredondadas Por fim existem certos aspectos da seguran a contra inc ndios que s o importantes em alojamentos Seguran a contra inc ndios Galerias e sa das devem ser livres de obstru es e as sa das devem ser indicadas com clareza Devem existir no minimo duas rotas de saida em cada andar do alojamento Todas as portas de sa da devem estar destrancadas e devem abrir para fora Planos de evacua o de emerg ncia e n meros de telefones emergenciais devem ser colocados em locais evidentes S o necess rios sistemas apropriados de detec o de fuma a e de alarme contra inc ndio e nenhuma parte regularmente ocupada do pr dio deve ficar a mais de 60 m de um bot o ou de caixa pull box de alarme Ilumina o de emerg ncia deve estar instalada e em funcionamento Equipamento suficiente para a extin o de inc ndio deve estar dispon vel e ser inspecionado regularmente Quest es de seguran a contra inc ndios procedimentos para evacua o de emerg ncia e treinamento no uso de extintores para alguns dos residentes devem ser inclu dos na orienta o dos residentes P gina 75 de 1
91. ejam o tipo de EPI mais comum encontrado em f bricas sendo vestidas para oferecer prote o contra um grande n mero de amea as qu micas mec nicas f sicas e t rmicas Contudo um tipo de luva em particular n o oferece prote o contra todos os tipos de amea as As seguintes diretrizes abordam a quest o de selecionar a luva 16 2 Diretrizes para a sele o de luvas de prote o As luvas que visam proteger contra produtos qu micos devem ser impenetr veis pelo produto em particular ou por uma categoria geral de produto qu mico e feitas geralmente de algum tipo de borracha Luvas simples de algod o n o s o teis contra produtos qu micos l quidos j que absorvem e mant m o produto em contato com a pele do funcion rio Luvas de algod o revestidas de borracha ou seja borracha nos dedos e na palma da m o s o aceit veis em trabalhos com produtos qu micos que n o envolvem a imers o das m os no l quido Informa es especificas sobre materiais de luvas e sua classifica o como prote o contra v rias categorias de produtos qu micos s o disponibilizadas pelos fabricantes ou na Internet As luvas a ser usadas contra amea as t rmicas devem ser adequadas para proteger contra a intensidade da exposi o A prote o para as m os em reas de corte e em dep sitos de material deve ser adequada para o risco f sico em particular corte cisalhamento perfura o etc P gina 92 de 132
92. el Tabela 18 5 Demonstra o de Classifica o de risco residual P gina 104 de 132 ZE e E A Es p o sa a e a yi 2 i i 4 E d N MM Ih A ia A s b Hd dy T Ta x A Fa 4 E TH eae D O a o ma a py pn E ari ade fuga seno GROUP Classifica o de Tarefa Trabalho Ameaca Probabilidade Severidade N vel de Risco Aplica es t cnicas Desbaste nata o de p Tabela 18 6 Exemplo de C lculo de Classifica o de risco Probabilidade X Severidade 18 9 Registrar suas descobertas Concluir simplesmente a avalia o s parte da opera o E necess rio registrar suas descobertas conclus es e recomenda es Um formato sugerido para uma avalia o de riscos fornecido no final desta se o das diretrizes para S amp S Use a seguinte abordagem 1 Anote as amea as mais significativas 2 Registre suas conclus es mais importantes Por exemplo Vapores de solventes na linha de montagem ventila o local por exaust o existente e verificada regularmente Ou Instala es el tricas fia o isolantes e aterramento verificados e encontrados em boas condi es Tamb m necess rio informar os funcion rios sobre suas descobertas N o h necessidade de mostrar como foi feita a avalia o contanto que voc possa demonstrar que e Averifica o adequada foi realizada e Voc fez perguntas a quem poderia ser afetado e Voc lidou com as amea as significativas evi
93. emerg ncia alimentada por baterias permanentemente carregadas quantidade e espa o suficiente para fornecer pelo menos 1 lux Interruptor na posi o ligado Caixa iluminada indicando SA DA em ingl s e no idioma local Figura 3 5 Requisitos de ilumina o de emerg ncia P gina 26 de 132 adidas Diretrizes b sicas para S amp S GROUP Etiqueta de registro no extintor Pilar com Instru es do extintor contorno em no idioma local vermelho FEMADAM FERAFARAN 1 2 0 8 m A dist ncia de deslocamento do funcion rio at o extintor de inc ndio deve ser menor que 25 m Marca o para impedir obstruc es Figura 3 6 Requisitos para pontos destinados a extintores de inc ndio P gina 27 de 132 Se o 4 Primeiros socorros Diretrizes basicas para S amp S Uma das tarefas mais importantes da ger ncia da f brica de oferecer primeiros socorros de modo imediato e adequado aos funcion rios que se lesionarem na empresa Um sistema bem organizado de primeiros socorros garante um r pido atendimento m dico para os funcion rios e pode prevenir a perda de muitos dias de trabalho 4 1 Diretrizes para primeiros socorros Uma sala para primeiros socorros deve estar dispon vel em f bricas com mais de 1 000 funcion rios e Claramente identificada por sinaliza o consulte a Se o 8 deste documento Limpa e em local de f cil acesso para os funcion r
94. empor rio removidos regularmente e armazenados devem ser escorados adequadamente e em recipientes tampados os funcion rios devem tomar as medidas O armazenamento de produtos e de de prote o contra quedas ex prote o mat ria prima deve ser feito em reas de seguran a ou arn s designadas com devida prote o e Ferramentas port teis e outros organiza o materiais soltos n o devem ser deixados Deve haver espa o suficiente entre os em locais suspensos tetos e as prateleiras de armazenagem Nota Se o 11 fornece informacoes adicionais sobre o gerenciamento e manuten o de equipamentos 10 5 Ilumina o A ilumina o da f brica pode afetar a seguran a dos funcion rios a produtividade e a qualidade dos produtos Dependendo do maquin rio utilizado ou da tarefa na qual os funcion rios est o envolvidos podem existir necessidades diferentes em rela o ilumina o Pode ser necess rio que haja maior ilumina o para determinadas tarefas de fabrica o ex costura Normalmente a ilumina o fornecida deve ser suficiente para prevenir acidentes e condizer com a fabrica o de produtos de alta qualidade Valores especificos para a ilumina o de diversas reas da f brica s o recomendados na Tabela 10 1 Luzes de emerg ncia devem ser fornecidas em reas gerais da f brica em escadarias e em todas as rotas de fuga Essa ilumina o de emerg ncia deve ter uma fonte de energia independente do forn
95. epresentam e as precau es adequadas para o manuseio P gina 98 de 132 Se o das diretrizes para S amp S Se o 11 Seguran a no uso de m quinas e ru do Se o 12 Alojamentos Se o 14 Seguran a em reas de armazenamento de material e escadas Se o 18 Avalia o de riscos em amea as ocupacionais Se o 19 Ambientes de trabalho a quente e estresse causado pelo calor Se o 20 Suspens o e manuseio de materiais Se o 21 Procedimento de bloqueio sinaliza o Se o 22 Ergonomia fatores de risco biomec nicos Aplica es t cnicas Necessidades de treinamento do funcion rio Treinamento para todos os operadores de m quinas para a utiliza o adequada do equipamento os procedimentos de parada de emerg ncia e o EPI necess rio Treinamento de todos os funcion rios em reas com elevados n veis de ru do sobre o prop sito e o uso adequado de prote o auditiva Treinamento de prestadores de primeiros socorros consulte a Se o 4 Treinamento de seguran a contra inc ndios para os residentes dos alojamentos consulte a Se o 3 Treinamento de todos os operadores de empilhadeira Uso de escada de m o e trabalho em locais elevados Treinamento de supervisores quadro de ger ncia e coordenadores de sa de e seguran a S amp S para conduzir avalia es b sicas de riscos para amea as ocupacionais sa de e seguran a no ambiente de trabalho Trein
96. equado como base para a ingest o de L quidos geralmente um funcion rio n o ter sede at que a desidrata o j tenha ocorrido por esse motivo que um processo regular de reposi o de l quidos para os funcion rios expostos ao calor essencial para evitar os efeitos mais s rios que podem ocorrer nos funcion rios A abordagem da f brica deve incluir o treinamento dos funcion rios afetados e de seus supervisores Este treinamento deve enfatizar a import ncia da reposi o regular de L quidos pelos funcion rios o papel deles em reconhecer os primeiros ind cios e sintomas de estresse causado pelo calor como meio de evitar consequ ncias mais graves e a necessidade de um ajuste racional das expectativas em ambientes de trabalho a quente P gina 113 de 132 0 0 idas Aplica es t cnicas GROUM 19 3 Identifica o do estresse causado pelo calor em funcion rios supervis o m dica b sica Temperatura corporal central gt 38 C temperatura oral gt 37 5 C Pulsa o mantida por v rios minutos a 180 idade do funcion rio batidas por minuto Pulsa o de recupera o um minuto depois de um esfor o de trabalho de pico a gt 110 batidas por minuto Perda de peso durante um nico turno de trabalho gt 1 5 do peso corporal Sintomas de n usea tontura atordoamento e ou fadiga severa A temperatura do ar por si s um indicador insuficiente do potencial de estresse causado pelo calor em fun
97. ereiro Estabelecer pol tica de exames m dicos para i 15 de 15 de l Mary Lou trabalhadores expostos condi es de trabalho Fevereiro Fevereiro perigosas Estabelecer programa de treinamentos para 28 de 20 de 1 amp 2 Louisa Lim trabalhadores que usam EPI e conhecimentos da a Ea Fevereiro Fevereiro adicionais em seguran a de quimicos Revisar procedimentos de compra e incumbir 2 Frank Tan T cnico de Seguran a de avisar tipo padr o de equipamento de prote o individual para a f brica E cj mmo 28 de 25 de Fevereiro Fevereiro Os controles adicionais foram acordados Sim N o Por favor rubrique ou tique conforme apropriado Se N o por favor especifique as raz es As datas limites form acordadas Sim N o Por favor rubrique ou tique conforme apropriado Se N o por favor especifique as raz es P gina 110 de 132 o E a Ey ER od o qm ai d dadas QOJ S Aplica es t cnicas i E 4 E a J sei ds aa O bti Sa DI Cad IEN Confirma o da ger cia Eu tomei conhecimento da avalia o acima e tomareis as a es apropriadas para assegurar o cumprimento de todas as a es listadas Nome Gerente respons vel pela BRUCE CHEN atividade Assinatura Data 1 de Fevereiro Revis o da Avalia o de Risco Eu confirmo que a avalia o continua v lida que os controles continuam ativos e que n o houve aumento do risco 1 data de revis o 1 de Mar o Nome Peter To
98. erifica es da press o do reservat rio de gua a cada 5 anos devidamente documentadas Devem ser inspecionados mensalmente o n vel e a press o da gua as bombas de gua e as condi es gerais dos equipamentos relacionados As cabe as dos sprinklers devem ser mantidas limpas O fluxo de gua pelo sistema de sprinklers deve ativar o alarme de inc ndio do pr dio A tubula o dos sprinklers n o deve ser usada para pendurar equipamentos ou materiais n o relacionados Deve haver pelo menos 0 45 m de espa o livre entre as cabe as dos sprinklers e o material armazenado 3 2 Exercicios pr ticos de evacua o em caso de inc ndios Os fornecedores devem realizar pelo menos tr s exerc cios pr ticos de evacua o por ano nos pr dios da f brica e nos alojamentos Pelo menos um desses exerc cios pr ticos em cada local ou seja um na f brica e um no alojamento deve ser acompanhado por um desligamento de energia para testar os sistemas de ilumina o de emerg ncia e de alarme Os registros de cada exerc cio devem ser mantidos e quaisquer problemas que forem encontrados dever o ser observados bem como quaisquer a es corretivas subsequentes Os registros dos exercicios devem conter seu plano e organiza o contra inc ndios procedimentos plano de emerg ncia contra inc ndios processo problemas existentes e melhorias Figura 3 1 Atividades de exerc cios pr ticos contra inc ndios P gina
99. gnificado Exemplo seguran a prop sito Azul borda Redondo A o e fundo obrigat ria Simbolos em branco E D verde borda Quadrado Instala es nm Ea Simbolos em branco T medido esta o pa primeiros chuveiro para telefone para lavar OS olhos Sodomos emerg ndas emerg ndas Cor de Formato Significado Exemplo seguran a prop sito vermelho borda Quadrado Prote o e fundo contra inc ndios Simbolos em branco manqueira de inc ndio de m o Figura 8 2 C digo de cores r tulos parte 2 P gina 48 de 132 adidas Diretrizes basicas para S amp S GROUP NR NR O NNE OD oee o ED e leo mineral vegetal e animal Amarelo ocre Gases exceto ar E Naa Distribui o de eletricidade Dm Encanamento revestido de espuma Figura 8 3 C digo de cores para tubula o While this document focuses on the impacts to workers as a result of using hazardous chemicals the Environmental Guidelines provides further information on the potential impacts to the natural environment P gina 49 de 132 adidas Diretrizes basicas para S amp S GROUP 12 15 cm 12 15 cm Legenda Se o de cores parte 2 m conex es man metro v lvulas jun es pontos de desengate conex es Se o de cores 45 50 cm MORO qa diem P medidor de press o Figura 8 4 C digo de cores esquem tico para tubula o P gina 50 de 132 Diretrizes b sica
100. idade estejam de acordo com as com mais de 2 000 metros quadrados especifica es de aquisi o devem ter um extintor adicional de 50 kg Os r tulos de todos os recipientes devem complementar consulte nota abaixo ser leg veis e dur veis Recipientes de metal devem ser Os recipientes devem ser mantidos transportados de modo a evitar fa scas fechados ou cobertos quando n o Inspe es regulares devem ser feitas estiverem em uso nas reas de armazenamento para Uma reten o secund ria deve ser localizar vazamentos avaliar as disponibilizada para o armazenamento condi es dos recipientes e verificar as de liquidos perigosos de modo a impedir datas de vencimento dos produtos a contamina o do solo e da gua Deve ser disponibilizada uma lista atualizada dos produtos qu micos no invent rio consulte a Tabela 5 1 A FDSM e a FDSPQ devem estar dispon veis Os recipientes devem ser protegidos contra luz solar direta Devem ser mantidas as temperaturas apropriadas evitar calor e frio extremos Observa o Todas as reas de armazenamento de produtos qu micos inflam veis devem ser equipadas com sistemas autom ticos de extin o de inc ndios Consulte o gerente regional de seguran a contra inc ndios ou o representante de SEA para obter mais orienta es P gina 35 de 132 adidas Diretrizes b sicas para S amp S GROUP A pr dio prova de inc ndios 8 B sistema de detec o de vapor fuma a 6 luzes p
101. ina 8 de 132 adidas GROUP Diretrizes basicas para S amp S 1 3 Plano de prontid o contra inc ndios e emerg ncias As seguintes a es devem ser incorporadas na cria o de um plano de prontid o contra inc ndios e emerg ncias Fornecer mapas plantas de cada andar dos pr dios escrit rios e alojamentos da f brica fixando os em locais de f cil visualiza o que mostrem Presente local Voc est aqui Locais dos extintores de inc ndio Locais dos alarmes sonoros e visuais Locais dos kits de primeiros socorros Locais das caixas pull box bot es de ativa o ou pontos de acionamento dos sistemas de alarme Rotas de sa da sa das e reas de montagem Figura 1 2 Rota de fuga Identificar locais propensos propaga o de fogo e garantir que as rotas de evacua o n o passem por esses locais Fornecer n meros de telefone e outras informa es de contato de o Corpo de bombeiros local o Servi o de ambul ncia e hospital local Colocar mapas em destaque nas entradas e sa das de escadas a 1 6 m de altura e pelo menos no tamanho A3 P gina 9 de 132 Diretrizes basicas para S amp S Se o 2 Considera es sobre arquitetura A qualidade dos pr dios da f brica tem grande influ ncia na seguran a e produtividade dos funcion rios no ambiente de trabalho Quando esses pr dios s o planejados constru dos ou renovados deve se levar em considera o a estabilidade f sica capaci
102. ios A sala de primeiros socorros deve ser usada somente para esse prop sito Equipada adequadamente para atender aos tipos de les es que podem ser esperados em uma f brica Material de primeiros socorros disponivel e dentro do prazo de validade Pelo menos uma cama para cada 1 000 funcion rios da f brica na sala para primeiros socorros Disponibilidade de biombos cortinas para oferecer a privacidade adequada As instru es de primeiros socorros devem ser disponibilizadas em ingl s e no idioma local Disponibilidade de informa es de contato e meios de comunica o com uma equipe m dica e com um hospital ex um telefone Um m dico ou profissional qualificado da rea m dica deve estar disponivel para prestar servi os m dicos emergenciais durante as horas de trabalho Procedimentos escritos devem ser disponibilizados para trabalhadores terem acesso aos servi os m dicos em hor rios outros que n o sejam de emerg ncia Todos medicamentos devem estar guardados na sala de emerg ncias e acess veis somente aos m dicos e trabalhadores da rea m dica A equipe de primeiros socorros deve ser identificada e treinada Um prestador de primeiros socorros deve ser destacado para cada 100 funcion rios Anualmente os prestadores de primeiros socorros devem ser devidamente treinados por profissionais da rea O treinamento deve incluir uma discuss o sobre pat genos de transmiss o sangu nea P gi
103. ivos desses materiais A higieniza o n o substitui a limpeza caso alimentos ou res duos n o tenham sido removidos de uma superf cie esta superf cie n o estar higienizada Caso seja conduzida a limpeza manual de equipamentos e utens lios de cozinha uma solu o detergente dever ser usada a uma temperatura m nima da gua de 43 C 110 F Existe uma s rie de m todos pelos quais poss vel realizar a higieniza o A higieniza o a quente pode ser feita manualmente em uma m quina de lavar lou a ou em outros equipamentos Uma temperatura de no m nimo 74 C 165 F necess ria para que o processo de higieniza o a quente seja eficaz Os m todos de higieniza o qu mica representam outra alternativa comum As instru es do fabricante devem ser seguidas no que diz respeito concentra o necess ria do ingrediente qu mico ativo temperatura da gua e a outros par metros Cloro iodo e compostos de am nio quatern rio s o tr s agentes comuns de higieniza o quimica P gina 81 de 132 adidas GROUP Diretrizes para saude e seguran a Aplica es t cnicas faman Tise gt o E Err m E qm g ze ds i Pre a a 5 k o Ee FF E e i A A E ma i todo A a i as T ii em pis wo ma GROUP Aplica es t cnicas Se o 14 Seguran a em reas de armazenamento de material e escadas Esta se o das diretrizes para S amp S se aplica a dep sitos e a outro
104. lar o impacto de todas as exposi es a produtos qu micos a que os funcion rios est o sujeitos e n o apenas na f brica Uma avalia o razoavelmente completa das poss veis exposi es de um funcion rio a produtos qu micos envolveria a combina o das medi es dos tipos 1 e 2 Em alguns paises a supervis o m dica pode ser necess ria para setores espec ficos da ind stria ou para verificar exposi es especificas a produtos quimicos P gina 46 de 132 adidas Diretrizes b sicas para S amp S GROUP Se o 8 C digo de cores rotulos Esta se o apresenta ilustra es e explica es para diferentes sinaliza es de seguran a necess rias nas f bricas Tamb m oferece orienta es sobre a estrutura o adequada da sinaliza o e as etapas para preservar a efic cia desses sinais como um modo de comunica o para os funcion rios Qualquer sinaliza o que inclua texto deve estar no idioma apropriado para os funcion rios As seguintes precau es e crit rios se aplicam e A quantidade de sinaliza es e avisos deve ser apropriada e Assinaliza es e avisos devem ser exibidos com clareza e As sinaliza es e avisos que estiverem obsoletos devem ser removidos imediatamente e A sinaliza o deve ser grande o suficiente para leitura f cil e A sinaliza o deve ser de material rigido resistente corros o e s condi es clim ticas al m de ser prontamente fixada no local pretendido e A sinaliza
105. lho consistentes com a prote o de sua sa de Por exemplo os funcion rios devem saber como aplicar produtos quimicos abaixo e n o fora da extremidade de uma coifa P gina 129 de 132 adidas Aplica es t cnicas GROUP Diversos sistemas VGE podem ser encontrados nas f bricas Entre eles exaustores de janela exaustores de teto e sistemas de dutos com aberturas que empurram o ar do ambiente geral da fabrica Esses sistemas tamb m descarregam agentes de contamina o do ar para fora da f brica mas se baseiam mais na dilui o do que na captura eficiente para obter uma qualidade de ar aceit vel Por esse motivo os sistemas VGE devem remover volumes maiores de ar que os sistemas VLE para manter a exposi o do funcion rio abaixo dos limites aceitos Com a presen a de ambos os sistemas preciso tomar cuidado para impedir a reentrada dos agentes de contamina o do ar controlados pelos sistemas Nos sistemas VLE o ponto de descarga do ar deve ficar a uma dist ncia consider vel de janelas ou portas abertas Geralmente prefer vel que esse escapamento esteja situado no telhado Os sistemas VGE n o podem ficar perto de sistemas mec nicos semelhantes em janelas ou no teto que fa am o ar circular para o interior da f brica P gina 130 de 132 Aplica es t cnicas AP NDICE Gloss rio de termos Gloss rio de termos Composto org nico halogenado absorvivel Considerado um importante par metro de descarga a
106. m do piso ao teto Os banheiros devem ter uma janela opaca direcionada para fora que possa ser aberta para ventila o e ou ter um sistema adequado de ventila o por exaust o Cada vaso sanit rio deve ocupar um compartimento separado com porta e paredes ou com divis rias entre as instala es que sejam altas o suficiente para garantir a privacidade N o deve haver banheiros abertos Os mict rios devem ser fornecidos com uma v lvula de descarga adequada Os mict rios coletivos devem escoar livremente e a constru o do ralo deve ser feita de modo a impedir a presen a de insetos e roedores Itens para o descarte de absorventes higi nicos devem ser fornecidos nos banheiros femininos Papel higi nico deve ser fornecido para os funcion rios residentes Itens para a secagem das m os toalhas de papel toalhas limpas de pano secadores el tricos ou outros devem ser fornecidos em cada banheiro Lixeiras com tampas herm ticas devem ser fornecidas em cada divis ria de sanit rio e devem ser esvaziadas regularmente Nos alojamentos nenhum dormit rio deve se encontrar a mais de 60 m de um banheiro necess rio fornecer ilumina o para os banheiros dia e noite O nivel de luminosidade deve ser de no minimo 20 lux a 0 75 metros acima do piso Cada banheiro deve contar com pias e gua corrente quente e fria ou morna seja no pr prio local ou imediatamente no lado de fora O n mero de pias deve estar de
107. m estar em conformidade com a norma BS EN 3 que requer que o cilindro inteiro do extintor esteja na cor vermelha Uma zona de cor de at 5 da rea externa pode ser usada para identificar o conte do usando o antigo c digo de cores mostrado na Figura 3 4 acima 3 9 Treinamento de funcion rios sobre aspectos da seguran a contra inc ndios Todos os funcion rios devem receber treinamento de seguran a contra inc ndios direcionado ao ambiente de trabalho e alojamento se aplic vel As instru es sobre procedimentos para evacua o de emerg ncia devem ser dadas como parte da orienta o inicial dos funcion rios Al m disso os funcion rios devem receber instru es sobre o local e o uso das caixas pull box de alarme ou sobre outros m todos de ativa o de alarmes Se for esperado que quaisquer funcion rios usem extintores de inc ndio port teis na tentativa de extinguir inc ndios pequenos e recentemente iniciados necess rio treina los para tal atividade Esse treinamento deve incluir o uso pr tico de tal equipamento A f brica tamb m deve comunicar o que espera desses funcion rios treinados caso haja um inc ndio real eles devem responder somente a inc ndios relativamente pequenos e no est gio inicial Al m disso a qualquer sinal de d vida dever o deixar o local P gina 25 de 132 adidas Diretrizes b sicas para S amp S GROUP 3 10 Sinaliza es de sa da e ilumina o de emerg ncia Ilumina o de
108. mento de funcion rios em quest es relevantes nestas diretrizes para S amp S t o importante quanto qualquer outro treinamento relacionado ao desempenho do trabalho Todos os funcion rios da f brica e residentes dos alojamentos s o expostos a riscos relacionados a inc ndio e seguran a Alguns funcion rios devem desempenhar tarefas que exigem o manuseio e o uso de produtos qu micos perigosos ou a opera o de maquin rio e de outros equipamentos Outros funcion rios t m responsabilidades que podem incluir a presta o de primeiros socorros ou o uso de extintores de inc ndio Seja qual for a quest o particular de S amp S a f brica dever oferecer um n vel b sico de informa es e treinamento para os funcion rios que possam ser afetados de alguma forma de modo que suas tarefas sejam desempenhadas de maneira segura e produtiva Para determinar qual tipo de treinamento deve ser oferecido para determinados grupos de funcion rios necess rio conduzir uma avalia o das necessidades de treinamento Recomenda es espec ficas para treinamento e o seu conte do s o apresentadas por todas as diretrizes para S amp S Isso n o compreende todas as necessidades concebiveis para treinamento mas identifica os contextos em que um treinamento efetivo do funcion rio ir melhorar sua sa de e seguran a bem como reduzir significativamente os riscos representados pelas amea as qu micas e f sicas na f brica Entre eles est o Se o d
109. n rio P gina 63 de 132 adidas Diretrizes basicas para S amp S GROUP caixa de engrenagem aberta Isolamento avariado Po jm m pE js o t E a p i i la m a 5 E i s H sem potec o UV sem oculos de protec o UV Figura 11 3 Exemplos de pr ticas n o recomendadas no uso de m quinas P gina 64 de 132 adidas Diretrizes basicas para S amp S GROUP 11 3 Compartilhamento de pr ticas recomendadas Aqui s o apresentados alguns exemplos de pr ticas recomendadas que podem ser adotadas para melhorar a seguran a no uso de m quinas no ambiente de trabalho Antes e depois de melhorias feitas a uma m quina de alta frequ ncia Normalmente o n vel de ru do da tomada do exaustor pneum tico ficaria em torno de 101 dBA Usando um material barato de espuma para abafar a fonte de emiss o de ru dos o n vel de ru do caiu para 76 dBA O controle b sico de engenharia para aprimorar cada m quina custa apenas 4 RMB Figura 11 4 Melhorias nos equipamentos para minimizar os n veis de ru do P gina 65 de 132 adidas GROUP Figura 11 5 Prote o na m quina Diretrizes b sicas para S amp S Depois da melhoria P gina 66 de 132 Antes e depois de melhorias para reduzir o n vel de ru do da m quina Adicionando uma cobertura ao aspirador de res duos a emiss o de ru do pode ser reduzida de 98 dBA para 92 dBA adidas Diretrizes basicas para S amp S
110. na 28 de 132 adidas GROUP Kits de primeiros socorros devem estar dispon veis consulte a Figura 4 1 Uma quantidade suficiente de kits de primeiros socorros deve estar dispon vel 1 kit para 100 funcion rios e a natureza do trabalho e a distribui o da for a de trabalho tamb m devem ser consideradas Os kits de primeiros socorros devem ser mantidos em recipientes fechados que os protejam contra sujeira e gua Os kits devem estar destrancados ou as chaves devem estar sempre acess veis Diretrizes b sicas para S amp S Os kits devem ter material suficiente de primeiros socorros tudo dentro do prazo de validade Os kits devem ser inspecionados e reabastecidos mensalmente ap s cada uso ou conforme a necessidade Os kits devem conter instru es de primeiros socorros em ingl s e no idioma local Os kits devem Incluir um meio de identificar os prestadores de primeiros socorros uma lista de nomes e ou fotografias Nota Consulte o representante de SEA local para orienta es adicionais Figura 4 1 Normas para os kits de primeiros socorros P gina 29 de 132 adidas Diretrizes basicas para S amp S GROUP Requisitos conte do de um kit de primeiros socorros Claramente indicado F cil acesso para os funcion rios Protegido contra sujeira e gua Etiqueta de inspe o para documentar verifica es mensais Instru es de primeiros socorros por escrito em ingl s e no idioma loc
111. na qualidade de seu trabalho e em casos extremos pode gerar novas amea as que n o existiam anteriormente ex cal ados de seguran a de tamanho inadequado podem levar a trope os e quedas Finalmente todos os tipos de EPI t m uma vida til finita igual a outros tipos de equipamento e vestimenta e precisam ser substitu dos regularmente Para exemplificar luvas de prote o rasgadas ou furadas devem ser substitu das o quanto antes Protetores auditivos podem acumular suor residuos qu micos sujeira e gordura sendo necess ria sua substitui o regularmente para P gina 93 de 132 faman Tise o Err E g ze ds pp e do i7 ai Y 7 i ir P m tA NA i l 4 Ra a D1 a Wa A i site RO x a AE SERT si N a GROUP Aplica es t cnicas prevenir infec es ou irrita o no ouvido O exemplo final s o os cartuchos usados em aparelhos herm ticos de borracha para respira o artificial eles t m uma capacidade limitada para capturar produtos qu micos e devem ser substitu dos antes que saturem Em exposi es a produtos qu micos perigosos ou seja quando a exposi o a um produto quimico ultrapassa seu VLMA ou a exposi o cumulativa a produtos qu micos valor de FE supera 1 0 esses cartuchos devem ser substitu dos diariamente para oferecer uma remo o efetiva de produtos quimicos do ar As refer ncias especificas a EPI nestas diretrizes para S amp S n o representam todas as nece
112. ng Assinatura 2 data de revis o Assinatura 3 data de revis o Assinatura Observa o Se a declara o acima n o pode ser revisada ent o uma nova avalia o ser necess ria para confirmar que n o houve mudan a significativa na atividade processo Tabela 18 8 Um exemplo de formul rio completo para Avalia o de Risco em rela o S amp S P gina 111 de 132 Gloss rio Se o 19 Ambiente de trabalho a quente e estresse causado pelo calor 19 1 Vis o geral Determinados locais e processos em uma f brica podem apresentar aos funcion rios algum risco de estresse ou de doen as relacionadas ao calor O estresse causado pelo calor diz respeito carga de calor qual os funcion rios est o sujeitos provinda de diversas origens e Carga de trabalho ou atividade fisica e Temperatura e umidade do ar o volume de ar em circula o nas proximidades e Fontes de radia o de calor como o sol ou equipamentos a quente e os requisitos de vestimenta do trabalho Os funcion rios podem responder de diversas formas a similares condi es de estresse por calor Os fatores individuais que podem ter influ ncia na resposta de um funcion rio incluem e Idade sexo peso condicionamento f sico estado cl nico preexistente e Uso de drogas ou lcool e A condi o de hidrata o do funcion rio Al m disso normalmente ocorre um processo chamado aclimatiza o em funcion rios que passam cerca
113. no elevador Os elevadores devem ter portas equipadas com dispositivos de trava que impe am a abertura caso o elevador esteja em outro andar A instala o el trica dos elevadores deve ser feita de maneira a n o operar com as portas abertas Cada elevador deve ter um sinal indicativo exibindo se ele destinado a pessoas ou cargas As sinaliza es de advert ncia relacionadas ao uso dos elevadores durante emerg ncias devem ser fixadas ao lado das portas na parte externa dos elevadores em todos os andares P gina 10 de 132 Diretrizes b sicas para S amp S 2 2 Quest es sobre inc ndios e seguran a relacionadas constru o do pr dio essencial que todos os funcion rios possam abandonar suas reas de trabalho com rapidez e facilidade e sair do pr dio em caso de emerg ncia A constru o do pr dio e a disposi o de equipamentos utilit rios mobilia etc dentro dos espa os do pr dio devem estar em conformidade com as regulamenta es contra inc ndio e atender s normas e diretrizes de sa de e seguran a O n mero e o tamanho das escadas e sa das devem ser proporcionais ao n mero de pessoas nos diferentes setores de um pr dio da f brica 2 3 Seguran a geral contra inc ndios O n mero e a largura das escadas usadas em sa das de emerg ncia devem ser adequados consulte a Tabela 2 1 Pelo menos duas escadas ser o necess rias em cada andar superior de um pr dio se o andar tiver mais de 30
114. no uso de m quinas primeiros socorros etc P gina 7 de 132 adidas Diretrizes basicas para S amp S GROUP Programas de gest o de produtos qu micos e programas de certifica o ambiental de seguran a e sa de s o um dos fatores pelos quais a f brica pode aprimorar a gest o interna de S amp S e Meio Ambiente A norma S rie de Avalia o de Sa de e Seguran a Ocupacional OHSAS 18001 do Instituto Brit nico de Normas e as Normas de Gest o Ambiental da Organiza o Internacional para Padroniza o ISO 14001 requerem documenta o escrita para apoiar a an lise e a gest o de quest es de S amp S e Meio Ambiente Informa es adicionais sobre Sistemas de Ger ncia Ambiental podem ser encontradas nas Diretrizes para Meio Ambiente do adidas Group A ger ncia da f brica tamb m deve tratar das quest es relacionadas qualidade dos produtos e administra o A A 01 Pol tica de subst ncias restritas do adidas Group fornece uma lista de produtos qu micos cuja presen a em nossas roupas e cal ados restrita ou proibida A conformidade da f brica em rela o a essa pol tica melhor garantir a seguran a dos consumidores e do meio ambiente durante todo o ciclo de vida dos produtos 1 2 Registro de acidentes les es Registro de les es F brnit D t d b rtur aia da les o Data de condus o do acompanhamento Figura 1 1 Registro de les es P g
115. o e N o permitido ao empreiteiro incluir nomes de outros funcion rios a uma permiss o j validada e O empreiteiro n o pode alterar ou rasurar uma permiss o v lida e Os empreiteiros que recebem chaves para uma rea controlada devem responsabilizar se por fechar a porta desta rea sempre que dela sairem O departamento industrial n o deve ser responsabilizado por qualquer perda dano ou roubo de equipamento quando uma chave de controle liberada para o empreiteiro e Empreiteiros flagrados no n o cumprimento dos procedimentos acima ou desobedecendo deliberadamente s regras e normas declaradas devem ter sua permiss o cancelada Advert ncia Infratores reincidentes devem ser proibidos de trabalhar no local P gina 117 de 132 o j i a e q 4 ss 7 i i i l W vi a E LATATRA O icac es tecnicas lt SS SU TEM ta Permiss o para trabalhar INSCRI O POR SUBEMPREITEIRO Oo Nome DO Empresa o DESCRI ES DO TRABALHO Local do trabalho consulte a lista de reas restritas que exigem uma permiss o para trabalhar Natureza do trabalho Data do in cio do trabalho Data do t rmino do trabalho N de funcion rios no local Engenheiro industrial da f brica Supervisor do subempreiteiro Article III no local o Designa o O trabalho gera odores O Sim O N o Em caso afirmativo declare Causadoodor Origem do odor S a usado H trabalho a quente envolvido o Sim O e
116. o dos funcion rios sob supervis o direta do empreiteiro N o permitido ao empreiteiro incluir mais funcion rios a uma permiss o j validada P gina 115 de 132 adidas Aplica es t cnicas GROUP Ap s a conclus o da Parte 1 o supervisor do subempreiteiro dever enviar a permiss o ao departamento industrial para aprecia o e aprova o Parte 2 Endosso a ser preenchido pelo engenheiro industrial Caso um isolamento el trico seja necess rio de acordo com o que foi declarado na Inscri o Parte 1 o engenheiro industrial dever analisar e validar o trabalho a ser feito Ele tamb m deve verificar e confirmar o local do trabalho pretendido bem como a descri o e a identifica o do equipamento Caso nenhum isolamento el trico seja necess rio a Parte 2 do formul rio poder ser removida e considerada N A n o aplic vel Um isolamento el trico deve ser feito pelo departamento industrial atrav s dos cadeados adequados para trancar o isolante el trico As chaves dos cadeados devem ficar sob o controle do departamento preciso comprovar atrav s do equipamento adequado de testes el tricos qual equipamento em quest o est desligado O n mero de cadeados usados no isolamento deve ser registrado na permiss o A Parte 2 finalizada somente quando endossada por assinatura Parte 3 Autoriza o a ser preenchida pelo engenheiro industrial Antes de assinar a autoriza o o engenheiro
117. o 3 Seguran a contra inc ndios Todos os anos inc ndios em ind strias causam prejuizos e perda de vidas e de propriedade Essas perdas podem ser evitadas com a implementa o adequada de medidas de preven o contra inc ndios e de prontid o para emerg ncias Extintores de inc ndio s o uma das medidas menos dispendiosas de seguran a contra inc ndios mas o uso em f bricas frequentemente comprometido por manuten o inadequada disposi o em locais inadequados e ou obstru dos e falta de treinamento dos funcion rios Os sistemas de sprinklers autom ticos quando devidamente projetados instalados e preservados s o at 95 mais eficazes e oferecem a melhor prote o para os ocupantes do pr dio e para a propriedade Todo pais tem sua legisla o de seguran a contra inc ndios e c digos de seguran a contra inc ndios e de constru es Os fornecedores devem entender e obedecer esses c digos e normas Uma orienta o geral sobre seguran a contra inc ndios apresentada a seguir e especifica es adicionais podem ser encontradas na Nota de Orienta o Sobre Seguran a contra Inc ndios Sempre que houver conflito entre os c digos nacionais e a orienta o dada pelo adidas Group dever prevalecer a norma que for mais rigorosa 3 1 Diretrizes para seguran a contra inc ndios Os sistemas de alarme de inc ndio som Sinaliza es de orienta o e de sa da e luz devem ser instalados e devem diferir de outros
118. o tarefas ocasionais deve ser evitada Quanto mais perto um m sculo tensionado estiver de seu limite de for a ou amplitude de movimento maior o risco de dano e les es em tecidos Para determinada tarefa reduzir o esfor o necess rio para menos de 10 permite que o funcion rio desempenhe seu trabalho constantemente por 5 a 6 vezes mais do que sem a redu o do esfor o A carga influencia no cansa o e no desconforto do funcion rio muito mais que a dura o do trabalho P gina 124 de 132 adidas Aplica es t cnicas GROUP Figura 21 4 Postura correta para empacotamento 21 3 2 Poss veis solu es Grandes for as musculares podem ser reduzidas ao e Reduzir a for a necess ria para desempenhar a tarefa por exemplo usando aux lios mec nicos ao suspender e manusear materiais tarraxas tornos de bancada e bra adeiras no lugar das m os para segurar pe as mantendo afastadas as extremidades afiadas de ferramentas e equipamentos reduzindo as for as de contato em interruptores e controles e lubrificando e preservando ferramentas e equipamentos e Distribuindo for as por exemplo usando uma parte maior do corpo como um bra o em vez de um dedo para empregar a for a e Estabelecer melhor vantagem mec nica por exemplo com ferramentas maiores e mais bem posicionadas com alavancas ou envolvendo grupos musculares maiores P gina 125 de 132 adidas Aplica es t cnicas GROUP 21 4 Repeti o 21 4 1
119. observar que os VLMAs s o revisados com regularidade podendo ser revisados com base em novas evid ncias cient ficas dos efeitos adversos sa de de um produto qu mico em particular 7 4 Exposi o de funcion rios a m ltiplos produtos qu micos Dada a natureza dos materiais usados em algumas f bricas os funcion rios podem ser expostos a mais de um produto quimico durante o dia de trabalho Na aus ncia de evid ncias contr rias presume se que essas m ltiplas exposi es a produtos qu micos produzam efeitos cumulativos Os VLMAS individuais n o levam em conta a exposi o de funcion rios a m ltiplos produtos quimicos Para avaliar a exposi o de funcion rios a multiplos produtos quimicos um termo chamado fra o de exposi o ou FE foi definido O valor da FE um indice calculado pela exposi o medida do funcion rio a uma variedade de produtos quimicos e pelos VLMAS individuais dos produtos qu micos aos quais ele ou ela se exp s Um valor de FE igual ou superior a 1 0 indica uma exposi o alta inaceit vel do funcion rio a produtos qu micos A meta desejada das f bricas deve ser a de manter as exposi es cumulativas de seus funcion rios a produtos qu micos em valores inferiores a 0 5 7 5 Produtos qu micos proibidos Para minimizar os riscos sa de dos funcion rios no trabalho o adidas Group baniu o uso de determinados produtos qu micos Os seguintes produtos qu micos s o proibidos devido a sua alta
120. ocorre durante ou logo ap s a exposi o e cr nico aquele que ocorre depois de um longo per odo de exposi o regular ex meses ou anos Dentro dessas duas categorias os produtos qu micos podem afetar as pessoas de diversas maneiras e Carcinogenicidade a exposi o a alguns produtos qu micos pode levar ao desenvolvimento de c ncer em um ou mais rg os ou em sistemas do corpo e Corrosividade a exposi o pode causar queimaduras graves ulcera o e danos aos tecidos dos olhos pele e trato respirat rio e Irrita o a exposi o pode causar irrita o respirat ria na pele nos olhos e dermatites o que geralmente revers vel e Toxicidade a rg o alvo alguns produtos qu micos apresentam sua toxicidade em um rg o espec fico ou alvo como f gado rins pulm es sangue olhos ouvidos ou sistema nervoso o que inclui o sistema reprodutor e o feto em desenvolvimento e Sensibiliza o a exposi o pode causar rea es al rgicas na pele ou no sistema respirat rio normalmente mediadas pelo sistema imunol gico N o poss vel eliminar todos os riscos nas atividades que envolvem produtos qu micos mas os riscos podem ser controlados a um m nimo aceit vel Em exposi es por inala o de produtos qu micos o n vel de risco minimo aceit vel definido pelos limites de exposi o no trabalho como os valores limite m ximo admiss veis consulte a Se o 7 P gina 31 de 1
121. os e custo significativo para as f bricas Les es na regi o lombar geralmente resultam de atividades de suspens o alcance tor o e dobra que s o exigidas dos funcion rios ao desempenharem seus trabalhos Para reduzir o predom nio desse tipo de les o nas costas necess rio direcionar esfor os tanto aos funcion rios quando s tarefas A f brica deve oferecer treinamento e aux lio para os funcion rios cujas fun es exigem regularmente tais atividades Recomenda se que toda tarefa significativa de suspens o ou manuseio de material seja avaliada por uma pessoa qualificada do quadro de funcion rios da f brica para determinar se existe outra maneira de atingir o mesmo objetivo Antes e durante uma atividade de suspens o ou de outro tipo de manuseio de material os funcion rios dever o seguir algumas dicas importantes de ergonomia 14 3 Abordagem ergon mica suspens o Considere maneiras alternativas de fazer a mesma suspens o ou manuseio Avalie o peso do objeto antes de tentar suspend lo ou manuse lo Pe a ajuda se necess rio Determine a melhor maneira de segurar ou manusear o objeto antes de suspend lo Durante atividades repetitivas de suspens o tente minimizar a dist ncia vertical entre a origem e o destino e reduzir a quantidade de tor es e dobras Use as pernas para dar suporte ao peso durante a suspens o em vez das costas Use os p s para se virar em vez de virar o tronco Nota Informa es
122. os el tricos como amparo N o permanecer pr ximo de Notificar imediatamente acidentes incidentes ou equipamentos el tricos quaisquer danos N o tocar qualquer equipamento el trico Descri o detalhada do trabalho Solicitado pelo supervisor encarregado NECESS RIO ISOLAMENTO EL TRICO OsiM ON o Datalhora DESCRI O DO EQUIPAMENTO Assinatura NUMERO DE IDENTIFICA O DO EQUIPAMENTO PARTE 2 ISOLAMENTO EL TRICO A SER PREENCHIDO PELO ENGENHEIRO INDUSTRIAL DA F BRICA O equipamento solicitado est desligado e cadeado e oferece seguran a para trabalhar PAINEL DE COMANDO REFER NCIA DO COMPARTIMENTO ISOLADO POR Nome impresso N MEROS DE CADEADOS Assinatura Hora do isolamento PARTE 3 AUTORIZA O A SER PREENCHIDA PELO ENGENHEIRO INDUSTRIAL DA F BRICA estri es ou condi es adicionais que devem ser aplicadas Nome a ASSinatUra mm Data hora PARTE 4 DECLARA O DA CONCLUS O DO TRABALHO PELO SUBEMPREITEIRO deve ser por candidato Declaro por meio desta que os trabalhos acima foram conclu dos e que todos os funcion rios sob minha supervis o foram notificados do cancelamento desta permiss o Todo material e ferramenta foram contabilizados e retirados da rea de trabalho Quaisquer isolamentos el tricos feitos anteriormente podem ser removidos e o sistema pode ser ligado Nome Assinatura Data hora PARTE 5 RECONDICIONAMENTO DO EQUIPAMENTO A SER PREENCHIDO PELO ENGENHE
123. otetores ou tampas fixos em todas as correias em V polias e m quinas de desbaste e polimento Deve haver protetores de agulhas e de polias nas m quinas de costura Deve haver protetores de l minas nas m quinas de corte e serras de mesa Os protetores devem ser feitos de material s lido ou grades Se forem grades as aberturas devem ter lt 12 mm para impedir a inser o de dedos Interruptores acionados com as duas m os devem ser usados em todas as m quinas de corte prensas e m quinas de transfer ncia de calor a menos que vigil ncia constante possa ser aplicada um interruptor com as duas m os requer que ambas as m os estejam nos dois bot es simultaneamente para a opera o da m quina assim retirando as m os da zona de exposi o importante que a f brica assegure que os funcion rios n o suplantem ou ignorem o recurso de seguran a do interruptor acionado com as duas m os Trituradores e calandras devem ser fornecidos com m ltiplos dispositivos de seguran a consulte as fotografias para obter exemplos de pr ticas recomendadas Protetores interconectados e paradas de emerg ncia devem ser fornecidos em todos os tambores rotativos e rolos Sensores eletr nicos que impedem a opera o da m quina ou desligam a alimenta o quando partes m veis s o detectadas na zona de exposi o s o recomendados como dispositivos de seguran a teis no maquin rio apropriado Amea as t rmicas po
124. ou sem prote o contra inc ndio A Tabela 2 4 descreve a dist ncia de deslocamento a capacidade de evacua o e a dist ncia m xima at um local sem sa da Ti Dist ncia m xima de Dist ncia m xima dedeslocamento Ipo deslocamento m m de Sa da com uma via Sa da com duas vias ocu pa ao Sem sprinklers Com sprinklers Sem sprinklers Com sprinklers Atividade perigosa 0 f O 5 Pr dios industriais f bricas oficinas armaz ns dep sitos am AT acomoda es oo E Cl nicas hospitais Tabela 2 3 Requisitos para dist ncias de deslocamento seguras e capacidade de evacua o por uso de pr dio P gina 14 de 132 adidas Diretrizes basicas para S amp S GROUM Capacidade de fuga Dist ncia N de pessoas por unidade de largura de sa da X consultar m x at Tipo Tabela 2 2 local sem de sa da m z Abertura das Abertura das portas a ocupacao Dist ncia p 7 At a parte Outras portas de Escadas 5 corredores percorrida at externa no sa da e de salidas passagens corredores RO O Atividade perigosa OD Pr dios industriais f bricas oficinas armaze ns dep sitos EE Este acamada es lojas 1w co Escrit rios 10 Bo 60 100 a5 Cl nicas hospitais Tabela 2 4 Requisitos para capacidade de fuga e dist ncia de deslocamento seguras em rela o a locais sem sa da P gina 15 de 132 Diretrizes basicas para S amp S Se
125. pacetes de seguran a e luvas para prote o contra cortes e arranh es P gina 83 de 132 Aplica es t cnicas Caso os funcion rios precisem ficar em uma superficie de tr nsito ou trabalho que tenha laterais ou extremidades desprotegidas e que tenha aproximadamente 1 8 metros 6 p s ou mais acima do piso ou de uma superf cie de trabalho em n vel inferior eles dever o receber prote o contra quedas Sistemas adequados de prote o contra quedas podem ser constitu dos de parapeitos redes de seguran a sistemas de aviso por fita ou sistemas de monitoria de seguran a Prote o pessoal contra quedas como um arn s firmemente colocado tamb m pode ser apropriada Recomenda o E preferivel usar uma plataforma m vel com degraus em vez de escadas de m o em dep sitos e reas de armazenamento de material caso a largura dos corredores seja suficiente para acomodar esse equipamento 14 2 Suspens o e manuseio de materiais Inevitavelmente essas reas de armazenamento envolvem os funcion rios em uma variedade de opera es de manuseio de material Trabalhadores devem ser instru dos na abordagem apropriada para o levantamento e manejo manual de materiais no sentido de minimizar qualquer esfor o deslocamento ou ferimento Les es na regi o lombar compreendem uma porcentagem relativamente alta de todas as les es relacionadas ao trabalho al m de representar uma origem significativa de dor para os funcion rios afetad
126. particulas e contra radia o ultravioleta Prote o ocular culos de prote o Luvas imperme veis Para proteger contra a exposi o da pele a produtos quimicos ex borracha quando for prov vel a exposi o devido ao tipo de tarefa Para proteger contra a exposi o a residuos transportados pelo M scaras faciais ar ou part culas de produtos qu micos ex reas de composi o n o aparelhos herm ticos de borracha desbaste polimento para proteger contra odores para respira o artificial desagrad veis de vapores de solventes somente se houver placa de carv o ou carbono na m scara facial Para proteger contra a exposi o da pele em ambientes de Cal ados hesistentes a aguia trabalho onde provavelmente haja contato de Liquido com os p s Tabela 6 1 Orienta es para EPI s Nota Para obter mais detalhes sobre o uso de EPI consulte a Se o 16 P gina 41 de 132 adidas Diretrizes basicas para S amp S GR O UR Se o 7 Exposi o de funcion rios a produtos quimicos perigosos 7 1 Informa es auxiliares Os produtos qu micos normalmente s o divididos em duas categorias e Compostos org nicos mol culas constitu das de cadeias de tomos de carbono e Compostos inorg nicos compostos qu micos que n o cont m cadeias de carbono em suas estruturas moleculares metais e seus compostos relacionados ex sais Um grupo especial de compostos org nicos conhecido como compostos org
127. pedir vazamento de leo no piso Os sistemas de transmiss o por correias devem ser totalmente fechados e protegidos Filtros de ar devem ser instalados no lado de entrada de ar Os motores devem estar livres de poeira graxa leo e fibras Eletricidade e fia o As caixas de jun o os pain is de distribui o e equipamentos el tricos semelhantes devem permanecer fechados livres de avarias e n o devem ser utilizados inapropriadamente em liga es diretas com m quinas Toda a fia o deve ter liga es industriais adequadas Toda a fia o deve ser isolada substitu da se avariada e protegida contra danos mec nicos ex canaletas de metal para cabos e contra calor extremo Deve haver um programa regular de inspe o e manuten o de todos os equipamentos el tricos P gina 54 de 132 Diretrizes b sicas para S amp S GROUP 10 3 Organiza o geral e equipamentos Pr ticas adequadas de organiza o geral podem reduzir o n mero de amea as de inc ndio e seguran a na f brica Normalmente tais pr ticas refletem o n vel de interesse da ger ncia da f brica na seguran a dos funcion rios 10 4 Diretrizes para organiza o geral e equipamentos diversos As reas de produ o devem ser O maquin rio n o deve ser deixado em mantidas limpas e os pisos devem estar opera o sem a presen a de um Secos respons vel Lixo e detritos da produ o devem ser Andaimes para trabalho t
128. poss veis impactos ao ambiente natural Para que os funcion rios tenham total consci ncia das amea as potenciais associadas aos materiais perigosos que utilizam para que esses perigos sejam minimizados e para que a exposi o desses funcion rios a tais materials seja mantida a um n vel aceit vel as seguintes precau es s o recomendadas 6 1 Diretrizes para o uso de produtos qu micos em reas de produ o Qualquer exposi o a produtos qu micos que possa ser evitada deve ser evitada Somente a quantidade de produtos qu micos necess ria para um dia de trabalho deve ser mantida nas reas de produ o As reas de produ o devem ser mantidas livres de derramamentos de produtos quimicos Produtos qu micos perigosos n o devem ser colocados em recipientes ou compartimentos normalmente usados para armazenar alimentos bebidas N o se deve comer nem beber em locais onde produtos quimicos sejam utilizados Os recipientes que n o estiverem em uso devem ser devidamente tampados Todos os recipientes de produtos qu micos devem ser rotulados com clareza consulte a Se o 8 As FDSPQs e os procedimentos operacionais devem ser afixados pr ximos de cada esta o de trabalho A FDSM deve ser prontamente disponibilizada pelo supervisor ou coordenador de seguran a Os funcion rios devem receber treinamento duas vezes por ano sobre o uso adequado e o manuseio de produtos qu micos perigosos Produtos qu micos
129. r s diretrizes para S amp S e a todas as leis e normas aplic veis que se relacionem sa de seguran a e ao meio ambiente incluindo mas n o se limitando a seguran a contra inc ndios saneamento prote o contra riscos e seguran a el trica mec nica e estrutural Al m disso as condi es dos alojamentos devem refletir o interesse da ger ncia da f brica em oferecer acomoda es que promovam a dignidade dos funcion rios e melhorem a reputa o e a imagem da f brica Os alojamentos devem ser seguros limpos e mantidos em boas condi es 12 1 Diretrizes para alojamentos Geral Cada alojamento deve ser construido de maneira a proporcionar aos ocupantes prote o contra condi es clim ticas extremas Qualquer licen a alvar do pr dio conforme exigido pelas normas locais devem estar dispon veis e atualizados O piso deve ser de madeira asfalto ou concreto Pisos de madeira devem ser lisos e sem reentr ncias Os pisos devem ser mantidos em boas condi es O terreno ou as reas abertas que cercam o alojamento devem ser mantidos limpos e em condi es sanit rias adequadas livres de entulhos Qualquer rea de armazenamento para lixo que seja coletado dos alojamentos deve se encontrar em local afastado desses Os alojamentos n o podem ser trancados pelo lado de fora noite mas os residentes devem ser capazes de fech los pelo lado de dentro dos quartos O dep sito de materiais perigosos o
130. r exemplo uma amea a classificada como 5 tem o potencial de causar danos muito s rios como um processo que produz vapores t xicos Classifica o de Severidade Nenhuma amea a Amea a muito pequena Amea a m dia Amea a grande Amea a concreta Tabela 18 3 Escala de Classifica o de amea a Fatores de risco A propens o de que um mal seja causado Use uma escala de 1 a 5 1 para a menor probabilidade de que ocorra e 5 para a mais prov vel Um risco na categoria 5 seria um com chances muito grandes 80 ou mais de acontecer ao passo que um na categoria 1 apresentaria chances muito remotas 10 ou menos de ocorrer Probabilidade de acontecer Probabilidade lt 10 Probabilidade de 11 a 25 Probabilidade de 11 a 25 Probabilidade de 51 a 79 Probabilidade gt 80 Tabela 18 4 Classifica o de fator de risco Determinando fatores de risco Uma vez que o fator de risco de probabilidade populacional tenha sido determinado ent o o risco pode ser determinado por P gina 103 de 132 ad Qas Aplica es t cnicas Nivel de risco Probabilidade Severidade Classifica o de Risco Classifica o do n vel de risco das a es Pra estabelecer Classifica o de risco residual multiplicar Probabilidade por Severidade Probabilidade o Ho A o Requerida 1 1 1 5 Nivel de a o requerida 1 lt 10 Muito pequena Risco Trivial Nenhuma a o necess ria Monitorar situa o Ni
131. rado para cilindros vazios sobressalentes e cilindros cheios Os cilindros devem ser equipados com valvulas de descompress o e corta chamas Nenhum outro material combustivel deve ser armazenado pr ximo aos cilindros de g s Uma gaiola de metal para armazenamento deve estar ligada haste de pararraios ou a outro tipo de prote o contra ralos Inspe es visuais devem ser feitas regularmente nas reas de armazenamento dos cilindros Em locais onde houver cilindros de g s inflam vel ligados como em utens lios de cozinha as seguintes medidas ser o necess rias e Todos os cilindros dever o ficar na parte externa do pr dio Cilindros de g s e conex es distribu das dever o ser encerrados em uma rea trancada e adequada A tubula o dever ser construida com metal r gido e ser compat vel com o tipo de g s Um meio de isolamento eficaz do suprimento de g s para o pr dio P gina 51 de 132 adidas Diretrizes b sicas para S amp S GROUP 9 2 Diretrizes para armazenamento de cilindros O risco potencial dos cilindros de g s comprimido muitas vezes subestimado Como consequ ncia acidentes graves podem acontecer custando a vida de funcion rios e danificando os pr dios Os cilindros de g s comprimido ficam sob press o extremamente alta at 200 bar e se a tampa de prote o da v lvula n o estiver em uso as v lvulas poder o se romper ou quebrar em caso de queda dos cilindros Isso pode lev
132. refas e opera es que voc ou outros executam e para cada uma identifique o m ximo de amea as que conseguir Um formato simples apresentado na seguinte tabela Fun o tarefa opera o Amea a Tabela 18 2 Forma simples de tabular as informa es coletadas Usando as informa es coletadas no formato acima selecione as amea as mais significativas Analise uma a uma e considere as seguintes quest es 1 A amea a pode ser impedida ou prevenida por completo 2 O que mais pode ser feito para reduzir e controlar os riscos associados amea a 18 6 Decidir quem pode acabar ferido e como isso pode acontecer Voc tem a responsabilidade de proteger qualquer pessoa que possa ser afetada por aquilo que voc faz Tamb m deve levar em considera o as pessoas que podem n o estar no ambiente de trabalho o tempo todo por exemplo empreiteiros faxineiros visitantes equipe de manuten o e assim por diante necess rio prestar aten o especial em funcion rios jovens novos empregados e mulheres gr vidas Inclua o p blico geral ou as pessoas com quem voc compartilha seu ambiente de trabalho Por exemplo sua f brica est situada em rea residencial ou em um distrito industrial com outras f bricas ao redor Existe alguma chance de que eles possam sofrer algum mal por causa de suas atividades P gina 102 de 132 faman Tise gt o E Err m E qm g ze ds i Pre a a 5 k o Ee FF E e i A A E
133. regularmente e revisada se necess rio E poss vel que mudan as nas leis de sa de e seguran a ou nas pr ticas recomendadas do setor que possam exigir altera es em sua avalia o original Ou ent o podem ser instalados novos maquin rios ou processos que impliquem em novas amea as Se houver qualquer altera o P gina 106 de 132 adidas Aplica es t cnicas significativa voc dever inclu la em sua avalia o original para levar em considera o as novas amea as e as precau es necess rias No entanto tamb m recomendado revisar com regularidade suas avalia es N o necess rio retific las a cada altera o menor ou trivial ou para cada fun o ou tarefa nova mas se a fun o ou tarefa sozinha introduzir novas amea as significativas voc dever consider las e fazer o que for necess rio para minimizar o risco 18 12 Lista de controle formul rio de avalia o de riscos para sa de e seguranca Um exemplo de formul rio ou lista de controle de avalia o de riscos completo esta apresentado na Tabela 18 8 abaixo Conv m agrupar seus t picos ou quest es nos seguintes cabe alhos devendo abordar se todos com idealmente algum n vel de detalhamento e Nome e endere o da empresa e Departamento setor avaliado e Data da avalia o nome do avaliador e Data da pr xima an lise e Quais amea as existem e Quem pode estar em risco e Quais medidas de seguran a est o em vig ncia
134. rela o com o segundo fator indicado acima o EPI deve caber no funcion rio A atenua o calculada com base no valor de TRR a prote o m xima que poder ser obtida pelos funcion rios caso o dispositivo de prote o sirva em seus ouvidos e seja devidamente colocado Contudo uma pesquisa demonstra que a redu o real da exposi o ao ruido pelo funcion rio frequentemente menor que a calculada com base na TRR para tamp es de ouvido pode ser a metade ou 0 5 x TRR 7 dB ao passo que com abafadores de ru do a m dia de aproximadamente 75 ou 0 75 x TRR 7 dB As informa es desta pesquisa sugerem a import ncia do treinamento adequado para os funcion rios que devem utilizar prote o auditiva 16 4 Prote o Respirat ria Semelhante ao uso de prote o auditiva o uso efetivo de prote o respirat ria por exemplo m scaras contra poeira ou m scaras de borracha com cartuchos de purifica o do ar tamb m depende largamente da adequa o do equipamento ao funcion rio M scaras que n o cabem ou que n o s o devidamente utilizadas pelos funcion rios podem oferecer pouca ou nenhuma prote o contra amea as a reas O ajuste inadequado de outros tipos de EPI pode ter consequ ncias que v o al m do grau de prote o que o equipamento oferece ao funcion rio Um EPI de tamanho inadequado tem menos chances de ser aceito e utilizado pelos funcion rios podendo interferir em sua produtividade e ou
135. res duos ou de vapores de As m quinas individuais devem ter a solventes deve ser fornecida por pr pria chave de emerg ncia para sistemas distintos e os condutos devem desligar a alimenta o com f cil acesso ser identificados por cores diferentes a partir da posi o normal do operador Prote o ocular deve ser usada pelos Todas as caixas de engrenagem devem funcion rios quando houver risco de ser isoladas e s poder o ser abertas les es ocasionadas por particulas ou com o uso de ferramentas especiais residuos no ar por esguicho de produtos Todos os funcion rios devem fazer qu micos luminosidade intensa ou maquinario antes que tenham a Os funcion rios que operam permiss o para utilizar quaisquer equipamentos m veis ou empilhadeiras maquinas Esse treinamento deve incluir ou que levantam itens pesados devem uma lista de EPIs necessarios e de usar cal ados de seguran a com ponta procedimentos de parada de de aco emergencia Devem ser fornecidas luvas apropriadas Deve haver inspe o e manuten o para proteger as m os dos funcion rios regulares de todo o maquin rio da contra amea as mec nicas qu micas ou produ o para garantir que todos os t rmicas dispositivos e mecanismos de seguran a estejam em vigor Al m disso a f brica deve manter registros de inspe o e manuten o Os procedimentos adequados de bloqueio sinaliza o devem ser realizados durante o trabalho de manuten o e reparo de
136. rminar se voc tomou precau es suficientes ou se precisa tomar outras A ideia de garantir que ningu m seja ferido ou fique doente Sa de debilitada e acidentes podem arruinar vidas e tamb m afetar os neg cios caso a produ o seja perdida ou propriedade maquin rio seja avariado por causa disso Amea a Uma amea a algo que tenha o potencial de causar mal por exemplo produtos qu micos eletricidade trabalho em locais elevados etc Risco Risco a probabilidade grande ou pequena de causar mal Voc precisa determinar se uma amea a significativa e tomar as precau es satisfat rias para minimizar o risco associado importante verificar esse aspecto ao avaliar riscos Para exemplificar a eletricidade pode matar mas o risco de isso acontecer em um escrit rio remoto contanto que os componentes ativos sejam isolados e revestimentos de metal recebam o aterramento apropriado 18 2 Como conduzir uma avalia o de riscos importante que voc n o complique demais a tarefa Na maioria das ind strias as amea as s o poucas e simples Verific las principalmente uma quest o de bom senso mas ainda assim essencial Talvez voc j tenha avaliado algumas como o uso de produtos qu micos t xicos e de solventes Para outras amea as provavelmente voc ja saiba que se tiver maquin rio que possa causar mal ou se houver uma entrada ou escadaria inadequada isso poder causar um acidente Nesse ca
137. rova de explos es D recipientes no pisoffixos fechados LE rotulados E E reten o secund ria 60 6 F ventila o obrigat ria em toda a sala de armazenamento 6 6 G sem ralos 6 H rosros ee porta resistente ao fogo com fechamento autom tico amp T extintor de inc ndio ou sistema apropriado amp K interruptor de luz prova de explos es sinais de advert ncia 0 6 M chuveiro para emerg ncias e esta o para lavar os olhos amp necess rio para o armazenamento de produtos quimicos inflam veis necess rio para armazenamento de outros produtos qu micos perigosos Figura 5 4 Diretriz para reas de armazenamento de produtos qu micos P gina 36 de 132 adidas Diretrizes basicas para S amp S GROUP 5 6 Diretrizes para recipientes de produtos qu micos recipientes fechados r tulos legiveis oo Se O O O E E o oe toe temas volume da reten o secund ria gt Be gt 10 de A B Figura 5 5 Diretriz para recipientes de produtos qu micos Os produtos qu micos devem ser armazenados de modo a haver o m nimo de impacto possivel sobre as pessoas e o meio ambiente Para garantir isso s o necess rias as seguintes medidas e Osrecipientes tambores ou dispensers quando n o estiverem em uso devem ser hermeticamente tampados e Todos os recipientes tambores ou dispensers requerem r tulos leg veis e dur veis com texto no idioma local e em ingl s e
138. rpo de um funcion rio durante o trabalho que podem contribuir para a ocorr ncia de les es s o e Posturas corporais inadequadas e For a excessiva e Repeti o Frequentemente esses fatores atuam em conjunto para afetar e causar les es em funcion rios propensos Figura 21 1 Postura de trabalho inadequada P gina 121 de 132 adidas Aplica es t cnicas GROUP 21 2 Posturas corporais inadequadas 21 2 1 O problema O segredo para reduzir ou eliminar o uso de posturas corporais inadequadas compreender por que elas est o sendo usadas em primeiro lugar Posturas inadequadas s o com frequ ncia resultantes da posi o e da orienta o do objeto de trabalho do planejamento inadequado da esta o de trabalho do design do produto do formato da ferramenta e de h bitos incorretos de trabalho V rias dessas causas podem ser solucionadas com planejamento eliminando o problema por completo Por exemplo um funcion rio que se curva para pegar e erguer objetos de grandes compartimentos ou caixas de papel o deve tomar por certa uma postura corporal inadequada Elevar e inclinar compartimentos pode eliminar com facilidade a postura inadequada Posi es neutras s o aquelas que as partes do corpo assumem naturalmente durante o repouso aplicando o m nimo de tens o em articula es e tecidos medida que os m sculos tend es e ligamentos se afastam da parte central de sua amplitude de movimento eles se esticam
139. rto t rmico dos funcion rios 22 1 Diretrizes para ventila o Ventila o adequada deve ser fornecida nos locais onde os produtos quimicos s o armazenados misturados e utilizados e os equipamentos devem ser a prova de explos es se necess rio As pas de circuladores de ar devem ser protegidas por grades o tamanho m ximo da grade deve ser de 12 mm de Sistemas locais de ventila o por exaust o para res duos ou vapores de solventes devem estar separados e equipados com circuladores de ar e motores a prova de explos es Os circuladores e os condutos dos sistemas de ventila o devem ser limpos com regularidade di metro Sistemas de extra o de res duos devem ser instalados em locais onde ocorrem processos associados grande gera o Os dois principais tipos de sistemas de ventila o por exaust o s o conhecidos como ventila o geral por exaust o VGE e ventila o local por exaust o VLE Os sistemas VLE s o projetados para capturar agentes de contamina o do ar na origem ou pr ximos dela Exemplos comuns em fabricas s o coifas cabines de pintura bancadas com ventila o descendente e capuzes em opera es de polimento ou desbaste A ventila o passiva de estufas de secagem no conduto de exaust o tamb m pode ser considerada um sistema VLE A efic cia dos sistemas VLE depende largamente de seu planejamento e opera o adequados Al m disso as f bricas devem confiar a engenheiros mec
140. ru dos excessivos pode levar perda de audi o dos funcion rios Para reduzir o risco desse efeito adverso sa de as f bricas s o solicitadas a fornecer prote o auditiva tanto abafadores de ru do quanto tamp es de ouvido quando os funcion rios s o expostos a n veis sonoros nos seguintes intervalos de tempo Per odo de exposi o durante o dia de N vel sonoro em decib is dBA no qual trabalho necess rio o uso de prote o auditiva lt 2 horas 91 dBA 88 dBA 85 dBA 82 dBA Tabela 11 1 Exposi o a ru dos e uso de prote o auditiva Os protetores auditivos fornecidos pela f brica aos funcion rios devem ter uma taxa de redu o de ruido TRR adequada para reduzir a exposi o a n veis sonoros menores que os listados na Tabela 11 1 Consulte a rela o detalhada dos valores de TRR na Se o 16 Se qualquer funcion rio for exposto continuamente a ru dos acima de 100 dBA ele dever receber ambos os tipos de protetores auditivos e utilizar tamp es de ouvido sob os abafadores de ru do Todos os funcion rios que utilizarem prote o auditiva dever o ser treinados quanto ao uso e manuten o adequados desse equipamento de prote o Recomenda o As f bricas nas quais h funcion rios expostos a ru dos acima dos niveis sonoros listados na Tabela 11 1 dever o implementar um programa de testes audiom tricos para os grupos de funcion rios expostos Os testes audiom tricos ou seja
141. s alvar de ocupa o avalia o do impacto ambiental para a nova f brica ou instala o certificado de preven o contra inc ndios certificado de aprova o de sistema de combate a inc ndios Para orienta es adicionais consulte as Diretrizes para Meio Ambiente do adidas group Manter registros abrangentes de o Permiss es ou certificados do governo ex elevadores caldeiras resist ncia estrutural de constru es etc Monitoramento e resultados de testes ex tratamento e descarga de esgoto qualidade do ar e exposi o de funcion rios a produtos qu micos ilumina o de emerg ncia e sistemas de alarme Exercicios e pr tica de treinamento interno particularmente exerc cios pr ticos de evacua o na f brica e nos alojamentos Lista de amea as e riscos Alvar da vigil ncia sanit ria para o refeit rio e resultados dos exames m dicos da equipe Pol ticas escritas e organiza o do pessoal em rela o S amp S incluindo coordenador de S amp S respons vel pela seguran a comiss o de S amp S etc Registro de acidentes les es Figura 1 1 Plano de prontid o contra inc ndios e emerg ncias Figura 1 2 Procedimentos de treinamento e materiais documentados para os funcion rios em rela o s quest es de S amp S e Meio ambiente ex quest es gerais de seguran a amea as qu micas e manuseio adequado de produtos qu micos preven o contra polui o seguran a
142. s e seguros de operar A adequa o de outras instala es dentro dos alojamentos tamb m pode ser significativa para a sa de a seguran a e o conforto dos residentes Um fornecimento de gua adequado e conveniente aprovado pela autoridade local de sa de apropriada deve ser oferecido em cada alojamento para consumo cozinha banho e lavanderia P gina 73 de 132 adidas GROUP Fornecimento de gua e O fornecimento de gua ser adequado se for capaz de distribuir por dia 130 litros de gua por pessoa por dia no alojamento A capacidade m xima deve ser de 2 5 vezes a demanda m dia por hora As linhas de distribui o devem ser capazes de fornecer gua em press es operacionais normais para todas as instala es durante opera es simult neas Um fornecimento adequado de gua corrente quente e fria deve ser oferecido para banho e lavanderia Instala es para o aquecimento de gua devem ser fornecidas O fornecimento de gua morna aceit vel para os equipamentos da lavanderia Diretrizes b sicas para S amp S Deve existir pelo menos uma pia para cada seis residentes em locais de uso comum Deve existir pelo menos um chuveiro para cada 10 residentes Portas devem ser colocadas nos chuveiros para oferecer privacidade necess rio o fornecimento adequado de sabonete nos locais de lavagem das m os e de chuveiros Recomenda o Em locais que possam ter per odos prolongados
143. s pessoas oo ro ou eo ma andar adicional Tabela 2 1 Requisitos para a largura das escadas P gina 13 de 132 Diretrizes basicas para S amp S 2 6 Sa das A largura e o n mero de portas de saida para uma sala ou para outra se o da f brica depender o do n mero de funcion rios na sala e n o da rea til Sendo assim pode ser necess rio que salas pequenas tenham portas de sa da grandes caso comportem muitos ocupantes Por outro lado em salas grandes ou em reas com poucos funcion rios ex dep sitos sa das pequenas s o aceitas A Tabela 2 2 relaciona os requisitos para o n mero de sa das e para a largura total da sa da dado o n mero de pessoas no espa o do pr dio Por exemplo um espa o interno ou uma sala com 450 funcion rios deve ter pelo menos duas portas de saida cuja largura total deve ser de pelo menos tr s metros Requisitos para a largura total da sa da e n mero de sa das N mero mero sala aa sa das A cada Largura 250 total da gt 0 75 m 1 75 m gt 2 50m gt 3 00m gt 450m gt 6 00m gt 7 50m gt 9 00 m pessoas sa da adicionar 1 5 m Tabela 2 2 Requisitos para a largura total da sa da e n mero de sa das 2 7 Dist ncia de deslocamento A dist ncia de deslocamento calculada propicia uma evacua o segura e r pida durante uma situa o de emerg ncia A Tabela 2 3 descreve a dist ncia de deslocamento necess ria para diferentes tipos de uso com
144. s amea as apresentam poss veis impactos prejudiciais aos funcion rios ao ambiente de trabalho ao p blico geral e ao ambiente al m da f brica As Diretrizes para Meio Ambiente esbo am informa es adicionais sobre os impactos ocasionados pelo Uso armazenagem ou descarte de quimicos 5 1 1 Amea as sa de Muitas amea as sa de est o associadas a produtos qu micos nas f bricas O risco representado por qualquer material em particular produto de e Gravidade da amea a ou seja a toxicidade inerente do produto qu mico ou sua capacidade de causar efeitos adversos a sa de e Exposi o a propens o a dura o e a intensidade da exposi o atrav s de inala o contato com a pele ingest o aos diversos estados de produtos qu micos g s ou vapor l quido res duos transportados pelo ar ou part culas s lidas etc e Suscetibilidade ou sensibiliza o de modo geral pode haver diversas suscetibilidades individuais exposi o a v rios agentes qu micos Al m disso algumas pessoas podem se tornar sens veis a determinados produtos quimicos depois de exposi es anteriores e que consequentemente apresentar o diversos efeitos adversos sa de em n veis de exposi o que n o afetariam a maioria das pessoas As amea as especificas sa de que est o associadas a diferentes produtos qu micos podem variar Em geral os efeitos adversos sa de dividem se em duas categorias agudo aquele que
145. s locais de armazenamento de material que n o sejam reas para armazenar produtos qu micos Atividades nestas reas podem gerar uma s rie de riscos para os funcion rios tais como e Escorreg es e quedas inclusive quedas de locais elevados e Cortes e amputa es e Esmagamento por manuseio de materiais queda de objetos ou opera o de ve culos e Problemas na qualidade do ar relacionados opera o de ve culos e Acidentes com eletricidade e Queimaduras t rmicas e Les o muscular esquel tica por atividade f sica repetitiva inadequada e ou intensa e Acidentes ao carregar baterias produtos quimicos el tricos e corrosivos Embora essas reas de armazenamento normalmente n o tenham muitos ocupantes regulares elas tamb m apresentam problemas com rela o seguran a contra inc ndios da mesma maneira que outros locais da f brica Deve haver galerias e rotas de fuga sem obstru es e indicadas com clareza al m de sinaliza es apropriadas indicando as saidas Entulho e outros residuos devem ser descartados regularmente e n o deve ser permitido seu ac mulo nas galerias Do mesmo modo n o deve ser permitido manter recipientes ou pilhas de materiais nas galerias Os tipos apropriados de extintores de inc ndio devem estar montados pr ximos s portas de saida das reas de armazenamento Essas precau es t m grande import ncia aqui tendo em vista que poss vel que alguns dos ocupantes n o trabalhem regularment
146. s n o recomendadas eesasedieiraspaasesinsinadbesiienasasesifaadad EPO Era EEEa niaaa 70 Se o 12 ALONG LOS unia nnmnnn nnmnnn nnmnnn nnmnnn nn 72 12 1 Diretrizes para alojamento Sesoni E EEEE 72 12 2 Diretrizes para outras depend ncias em alojamMentoS ssssssnnnnnuuensennnrnnnrensennnrrrreneo 75 PAA e c ea eE e e e E E E EEEE EE EE EE 76 Se o 13 Saneamento e higiene banheiro refeit rio e cozinha iueeseemesees 77 13 1 Diretrizes para a constru o de pr dios ssssssnininresssrnrrrrrrnserrnrrrrensrnnrrrrernenerrrrreno 77 13 2 Diretrizes para o descarte de detritos e eeeeeeeeerere ce rerereeerereeananerenanao 77 13 3 Diretrizes para vasos sanit rioS essesnnniniersererrriresesrrrrriressrrnrrrrrsenrnrrrrrnsrenrrnn 79 13 4 Diretrizes para cozinhas e refeit rioS nnussessnrrnnrrserrnrrrirsrsrrrrrrrensrrrrrrrrnerenrrrreno 80 Diretrizes para sa de e seguran a Aplica es t cnicas emunenaseenaseecaneecaneenaneenas 82 Se o 14 Seguran a em reas de armazenamento de material e escadas 83 14 1 Diretrizes para armazenamento de materials eeeeeeeeeeeereereereereereenaea 83 14 2 Suspens o e manuseio de materiais eeeeeeeeerereeeeeereaanreeeanaearenererenanao 84 14 3 Abordagem ergon mica suspens o eeteeeeeeerereeeaaaanaananaaerrerererererento 84 14 4 Uso de empilhadeiras em reas
147. s para S amp S Se o 9 Gases cilindros comprimidos O uso de gases comprimidos aumentou nos ltimos anos Seu uso para soldagem corte aquecimento e como meio para apagar inc ndios comum nas f bricas O uso desses gases oferece riscos e amea as quando eles s o utilizados em espa os confinados e de vital import ncia que as principais amea as sejam reconhecidas e que as precau es a serem tomadas no transporte armazenamento manuseio e uso de cilindros sejam conhecidas e compreendidas por todos As amea as associadas ao uso de gases comprimidos incluem o deslocamento de oxig nio e poss vel asfixia inc ndios explos es exposi es a gases t xicos e amea as integridade f sica relacionadas a sistemas de alta press o 9 1 Diretrizes para o uso de gases comprimidos em cilindros Armazenamento e uso de cilindros Figura 9 1 Armazenamento externo com telhado Acesso permitido somente aos funcion rios autorizados para trocar cilindros realizar tarefas de manuten o ou inspe o Cilindros de g s inflam vel a uma dist ncia gt 7 5 m de chamas superf cies quentes arcos el tricos ou outras fontes de igni o Separa o de oxig nio e gases inflam veis por uma dist ncia gt 6 m 20 p s Os cilindros devem estar acorrentados a um carrinho ou parede Figura 9 2 em posi o vertical com uma tampa de prote o da v lvula quando n o estiverem em uso Armazenamento sepa
148. s para a ind stria geral Em alguns casos poss vel que seja solicitado aos fornecedores alcan ar padr es mais altos de acordo com seu tipo de ind stria ou conforme detalhado em outras orienta es t cnicas ou notas de pr ticas publicadas pelo adidas Group exemplo Nota de Orienta o Sobre Seguran a contra Inc ndios e Nota de Orienta o Sobre o Armazenamento e Manuseio de Materiais Consulte o representante de SEA local antes de realizar grandes investimentos na constru o ou na reengenharia de sistemas As diretrizes para aplica es t cnicas complementam as diretrizes b sicas para S amp S e cont m informa es sobre a es para propiciar bem estar e seguran a efetivos no ambiente de trabalho oferecida orienta o pr tica em rela o a problemas comuns encontrados no ambiente de trabalho como o armazenamento de materiais o uso de equipamento de prote o individual EPI ergonomia trabalho a quente seguran a em eletricidade e projeto de ventila o bem como medidas para avaliar riscos amea as ocupacionais e fornecer treinamento efetivo em S amp S para os funcion rios Os departamentos locais de trabalho a fiscaliza o governamental em sa de e seguran a e o corpo de bombeiros devem ser consultados quanto a diretrizes e cartazes sobre sa de e seguran a no idioma local Seja qual for a orienta o que define os padr es mais altos ela que dever ser aplicada P gina 5 de 132 adidas Diretri
149. sadas para erguer funcion rios com o objetivo de desempenhar atividades em locais elevados reas para a carga de bateria de empilhadeiras el tricas devem se encontrar a uma dist ncia segura em rela o ao armazenamento de material combust vel Recomenda o As empilhadeiras devem ser equipadas com prote o contra capotagem prote o contra a queda de objetos e cintos de seguran a ou outros anteparos para o operador P gina 85 de 132 adidas Aplica es t cnicas GROUP 14 6 Seguran a para escadas de m o As escadas de m o consistem em um equipamento de uso comum em uma s rie de atividades dos funcion rios tanto em reas de armazenamento de material quanto em outros locais na f brica Todas as escadas de m o port teis de madeira e metal devem ser inspecionadas com regularidade em busca de avarias ou defeitos sendo que devem ser retiradas de servi o at a conclus o de todos os reparos necess rios As inspe es devem incluir o seguinte e As escadas de m o n o devem apresentar pontas afiadas e lascas e N o deve haver degraus ou corrim os quebrados e Os degraus devem estar em boas condi es a junta entre o degrau e o corrim o deve ser firme em escadas de madeira e os degraus em escadas de metal devem ser constru dos com material que minimize o risco de escorregar e Uma trava deve estar dispon vel em escadas de m o para que fiquem firmes quando abertas e Toda corda desfiada ou muito gasta
150. sanit rias adequadas P gina 77 de 132 adi das Diretrizes b sicas para S amp S GROUP As Diretrizes abordam as quest es relacionadas ao fornecimento de gua em duas categorias diferentes gua pot vel e gua n o pot vel gua pot vel gua n o pot vel e gua pot vel deve ser fornecida em e Passagens ou torneiras para gua n o todas as f bricas e alojamentos para pot vel como a gua usada para fins consumo banho cozinha e lavagem de industriais ou de combate a inc ndio alimentos utens lios de cozinha reas devem ser indicadas com cartazes ou de prepara o e processamento de com outros meios para indicar com alimentos e salas de servi o pessoal clareza que n o seguro usar a gua Bebedouros de gua devem ser para outros fins como beber Limpar ou projetados construidos e fornecidos lavar roupas para que as condi es sanit rias A cria o de sistemas de gua n o adequadas sejam mantidas Deve ser pot vel deve ser feita de maneira a possivel fech los e eles devem ser impedir o refluxo ou a sifonagem para equipados com uma torneira um sistema de gua pot vel O fornecimento de gua pot vel n o pode A gua n o pot vel nunca deve ser usada estar localizado dentro de banheiros para limpeza pessoal ou de utens lios de Recipientes abertos como barris baldes cozinha e lavanderia ou tanques que com a finalidade de A gua n o pot vel pode ser usada para servir gua pot vel devem
151. ser prudente realizar o monitoramento individual dos funcion rios em rela o a exposi es 7 5 2 Tipo 2 Monitoramento individual de funcion rios Esse tipo de medi o realizado com um dispositivo de captura como um monitor passivo para vapores org nicos que equipado por funcion rios ao redor de suas zonas de respira o ou seja pr ximo da boca nariz Se esse monitoramento for conduzido em todo o curso de um dia de trabalho os resultados das exposi es podem ser comparados aos VLMAS Esse tipo de monitoramento considera a mobilidade do funcion rio durante o dia de trabalho e as diferen as individuais nas pr ticas de trabalho que podem causar impacto na exposi o de um funcion rio Esse tipo de medi o de exposi o deve ser realizado com os funcion rios que se acredita que estejam no risco mais alto de exposi o devido aos produtos qu micos que usam as condi es de suas esta es de trabalho ou outros fatores que possam determinar a exposi o Para obter mais informa es sobre o monitoramento individual dos funcion rios em rela o a exposi es a COVs as f bricas devem consultar seus representantes do departamento de SEA 7 5 3 Tipo 3 Supervis o m dica A medi o m xima da exposi o a produtos quimicos pode ser uma avalia o f sica do funcion rio an lise de sangue e urina testes diagn sticos ou outros exames m dicos apropriados O monitoramento biol gico dos funcion rios pode reve
152. si o dos funcion rios a produtos qu micos As seguintes diretrizes relacionam os VLMASs de 2006 para diversos produtos qu micos de uso comum na fabrica o de cal ados e roupas As concentra es desses produtos qu micos e res duos no ambiente de trabalho devem ser mantidas abaixo desses limites de exposi o Os limites de exposi o s o expressos em unidades de concentra o de ppm partes por milh o no ar e mg m miligramas por metro c bico de ar P gina 43 de 132 Diretrizes basicas para S amp S VLMA VLMA Produto qu mico N CAS 8 horas por dia 12 horas por dia 40 horas por semanal 60 horas por semana 1 880 mg m 1 253 mg m 1 188 mg m 792 mg m 1 440 mg m 960 mg m 1 640 mg m 1 093 mg m 1 610 mg m 1 073 mg m 492 mg m 328 mg m 590 mg m 393 mg m 713 mg m 475 mg m 344 mg m 229 mg m 434 mg m 289 mg m 434 mg m 289 mg m 205 mg m 137 mg m 176 mg m 117 mg m Metacrilato de metilo 80 62 6 50 ppm 33 ppm 205 mg m 137 mg m 147 mg m 98 mg m 17 mg m 11 mg m 61 mg m 41 mg m 80 mg m 53 mg m 11 mg m 7 3 mg m E a e l inala o total 10 mg m 6 7 mg m ES e r respir vel 3 mg m 2 mg m Particula polic clicos arom ticos Article Il 0 2 mg m 0 14 mg m sol veis em ciclohexano Tabela 7 1 Diretrizes para os VLMAs P gina 44 de 132 adidas Diretrizes basicas para S amp S GROUP Nota As f bricas devem
153. so verifique se voc tomou as precau es cab veis para evitar les es 18 3 Etapas da avalia o de riscos Etapa 1 Procurar as amea as Etapa 2 Decidir quem pode acabar ferido e como isso pode acontecer Etapa 3 Avaliar os riscos Etapa 4 Registrar suas descobertas Etapa 5 Renovar as medidas de seguran a P gina 100 de 132 Aplica es t cnicas GROUP 18 4 Classes de amea as Defini o das classes de amea as Classe de Lista de poss veis Trabalhos e instala es perigosos em um estabelecimento amea as Altamente 1 Instala o com grandes volumes de l quido inflam vel capacidade gt 1 tonelada perigoso 2 Grande quantidade de material perigoso usado na produ o Metais t xicos produtos qu micos subst ncias de compostos org nicos materiais fibrosos e energizados Imers o Cromagem Cimenta o Coprocessamento 3 Uso em grande escala de tecnologia rob tica gt 3 rob s por c lula 4 Exposi o prolongada a um ambiente com n vel excessivo de ru do gt 85 dBA 5 Contato prolongado ou excessivo com a maioria dos produtos qu micos gt Valores limite m ximos admitidos VLMAS 6 Exposi o prolongada a estresse causado pelo calor e condi es de press o Perigoso 1 Uso em grande escala de maquin rio pesado com tend ncia a apresentar as seguintes amea as e Mec nica e El trica Qu mica Radioativa T rmica Inc ndio Nivel excessivo de ruido Ambiente de trabalho superlotado
154. ssidades concebiveis do uso de EPI pelos funcion rios mas identificam situa es ou amea as possiveis para as quais o EPI um m todo comum de controle Entre elas est o Se o das diretrizes para S amp S Refer ncia ao uso de EPI Uso de EPI para proteger a pessoa que presta os primeiros socorros contra a Se o 4 exposi o a pat genos de transmiss o Primeiros socorros sangu nea ex luvas protetor para reanima o cardiopulmonar prote o ocular se preciso Informa es sobre EPI est o dispon veis nas FDSMs e devem ser inclu das na FDSPQ e nos procedimentos operacionais criados Se o 5 6 pelas f bricas Gest o de seguran a em produtos O EPI deve ser adequado para o funcion rio qu micos e para a amea a em si al m disso deve incluir prote o ocular luvas m scaras faciais e cal ados O uso do EPI deve ser especifico para o risco e pode incluir e Prote o ocular contra amea as qu micas f sicas e radia o UV Se o 11 Luvas para uso contra amea as quimicas Seguran a no uso de m quinas e ru do mec nicas e t rmicas Prote o para os p s contra amea as de impacto mec nico Prote o auditiva contra exposi o a elevados n veis de ru do Se o 13 Saneamento e higiene Banheiro refeit rio e cozinha Cal ados antiderrapantes e prova d gua devem ser fornecidos quando necess rio Dispositivos de prote o contra quedas Se o 14 como arn s dever o ser forneci
155. ssssnnnisessserrrrrrrrnsrrrrrrrrersrnnrrrreeserenen 16 3 2 Exercicios pr ticos de evacua o em caso de inc ndios ie 17 3 3 Informa es auxiliares sobre o desenvolvimento e a propaga o de inc ndios 18 3 4 Estrategia de preven o contra Inc ndios sessnsssanieaeiieiiiiecnoiuiniodnia do gasi ics ndo diiasaaistadou ir 19 3 5 Estrat gia de extin o de inc ndios st eeeenenanenananaaaanaaaaaaaaaaaaaaaaaanannnas 19 3 6 Estrategia de combate a INcCendios span geada dica dia aa tri pn 20 3 7 Diretrizes para a distribui o e o uso de extintores de inc ndio port teis 24 3 8 C digo de cores para extintores de Inc ndio si eeeeeeaaaaereereeeeeraaanaanas 24 3 9 Treinamento de funcion rios sobre aspectos da seguran a contra inc ndios 25 3 10 Sinaliza es de saida e ilumina o de emerg ncia sssssssssssesrrrrrrrrrrresersrrrrrrrrrrrrrereno 26 Se o 4 Primeiros SOCORTOS inca nnmnnn nnmnnn nnmnnn nnmnnn 28 4 1 Diretrizes paraprime ros SoCOTT S serie nina EEEREN EAE ERE AEAT 28 Se o 5 Gest o de seguran a em produtos qU M COS s ssssssnusnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn nnmn 31 5 1 Informa es sobre os perigos associados a produtos qu MICOS smeem 31 SELANE I pesso E E RD RR 31 5 1 2 Amea as integridade fisica eeereree ea eanana aaa rrereranearerenaaaananno 32 5 2 Folhas de dados sobre a seguran
156. testes para avaliar a capacidade auditiva dos funcion rios servir o como uma verifica o da efic cia da prote o auditiva e de outras medidas de controle de ru dos na f brica al m de detectar antecipadamente a perda da audi o dos funcion rios para que uma interven o adicional seja poss vel Testes preliminares dos funcion rios antes que iniciem seus trabalhos em reas de exposi o a ru dos poder o estabelecer a capacidade auditiva de refer ncia e detectar perda auditiva pr via de funcion rios Esses testes com os funcion rios expostos devem ser realizados regularmente ex anualmente e devem ser oferecidos por uma empresa qualificada de testes audiom tricos de acordo com os procedimentos de teste apropriados P gina 61 de 132 adidas Diretrizes basicas para S amp S GROUP Suc o de res duos no maquin rio Prote o do pedal em m quinas motorizadas m m e e i 3 b Rugai M quina com interruptor acionado com as Luva de prote o no duas m os n o acionada usando apenas a r rt uma das m os processo de corte Figura 11 1 Fotos de pr ticas recomendadas P gina 62 de 132 adidas Diretrizes basicas para S amp S GROUP Grades de seguran a paralisam a m quina caso ela sela aberta Paradas de emerg ncia Sinaliza o de advert ncia para esmagamento e suc o Figura 11 2 Instala o de dispositivos de seguran a em torno do maqui
157. trabalho e a rea esteja completamente limpa P gina 116 de 132 sl adidas Aplica es t cnicas GROUP e Todo equipamento isolado como parte da permiss o tenha sido verificado exaust o para confirmar que seguro relig lo Quando evidenciado que as condi es acima foram cumpridas o empreiteiro dever devolver quaisquer chaves ao escrit rio de seguran a assinar a declara o na Parte 4 e retornar a c pia original da permiss o a esse escrit rio Parte b Recondicionamento do equipamento a ser preenchido pelo engenheiro industrial O engenheiro industrial deve verificar a rea o equipamento e qualquer isolamento realizado para o trabalho pretendido Quando verificado que o empreiteiro cumpriu as obriga es apresentadas na Notifica o de conclus o o departamento industrial dever recondicionar o sistema el trico e assinar a Parte 5 permiss o original arquivada pelo departamento de seguran a para refer ncia futura 20 4 Regras e normas e As permiss es devem ser v lidas somente durante as horas de trabalho das 8 s 18h a menos que seja expressamente declarada na permiss o a necessidade de horas extras O departamento industrial ou de manuten o deve reservar se o direito de aprovar horas extras e UM funcion rio do empreiteiro que n o seja identificado na permiss o original n o tem autoriza o para entrar nas reas ou trabalhar com os equipamentos sob o controle da permiss
158. u combust veis proibido nos alojamentos Kits de primeiros socorros devem estar acess veis em todos os alojamentos sendo fornecidos com o material especificado na Se o 4 destas Diretrizes Pelo menos 1 dos residentes dos alojamentos deve ser treinado em primeiros socorros O pr dio e suas depend ncias n o devem ter material contendo amianto Dormit rios Os dormit rios devem ser separados por sexo Cada quarto usado como dormit rio deve conter no minimo dois metros quadrados de rea por ocupante ou atender s normas legais locais se exigirem mais espa o O p direito deve ter no m nimo 2 1 metros N o deve haver mais de oito pessoas por quarto nenhuma abertura ligando um quarto ao outro Camas catres ou beliches e as instala es adequadas de armazenamento como arm rios de parede devem ser oferecidos em todos os quartos usados como dormit rios Cada residente deve ter sua pr pria cama catre ou beliche As camas devem estar separadas lateralmente por no minimo 1 metro para beliches 1 2 m Todas as camas devem ter uma eleva o minima de 0 3 metros em rela o ao ch o Beliches devem ter no minimo 0 7 metros de espa o livre entre a cama superior e a Inferior bem como entre a cama superior e o teto Beliches triplos s o proibidos Deve ser possivel trancar as instala es de armazenamento Mosquiteiros ou telas para as janelas devem ser fornecidos Recomenda o para propor
159. vel de a o requerida 2 Nenhum controle adicional necess rio poss vel considerar uma solu o ou melhoria mais econ micas que n o imponham mais encargos de custos O monitoramento necess rio para garantir que os controles sejam mantidos Nivel de a o requerida 3 S o necess rios esfor os para reduzir o risco mas os custos de preven o devem ser cuidadosamente medidos e limitados Medidas para a redu o de riscos devem ser 3 3 11 15 implementadas dentro de um per odo definido 25 M dia Risco ad raia Quando o risco moderado estiver associado a consequ ncias extremamente nocivas talvez seja necess ria uma avalia o aprofundada para estabelecer com mais precis o as chances de que ocorram danos e servir de base para determinar a necessidade de melhorar as medidas de controle 2 2 6 10 11 a 25 Pequena Risco Toler vel 11 51 reduzir o risco mesmo com recursos ilimitados a proibi o do trabalho dever permanecer Nivel de a o requerida 4 L O trabalho n o deve ter in cio at que o risco 4 Aaen 16 20 tenha sido reduzido Talvez seja preciso alocar a 79 e inss Risco Substancial recursos consider veis para reduzir o risco Quando o risco envolver trabalho em andamento necess rio tomar medidas urgentes Nivel de a o requerida 5 gt 20 O trabalho n o deve iniciar ou prosseguir at que o risco tenha sido reduzido Se n o for possivel gt 8 Risco Intolerav
160. visor Funcion rio do empreiteiro diretamente respons vel pela supervis o imediata e pelo controle de um grupo de pessoas contratadas pelo empreiteiro 20 3 Procedimento para inscri o Parte 1 Inscri o a ser preenchida pelo empreiteiro Quando um empreiteiro precisar fazer o trabalho dentro das especifica es acima ele precisar obter os formul rios do Sistema de permiss o para trabalhar consulte as Figuras 20 1 a 20 3 abaixo do escrit rio de seguran a Apenas o supervisor do empreiteiro diretamente respons vel pelo trabalho pode concorrer permiss o e a mesma pessoa deve continuar a supervis o do trabalho at sua conclus o O supervisor deve declarar que todas as restri es estatut rias tenham sido lidas compreendidas e adotadas bastando para tanto assinalar a caixa fornecida na Parte 1 do formul rio de inscri o O empreiteiro deve fornecer detalhes sobre o trabalho a ser realizado e explicar e A natureza do trabalho descri o do trabalho e A dura o esperada do trabalho data e hora e Onde o trabalho ser realizado local O empreiteiro deve determinar a necessidade de isolamento el trico e assinalar a caixa apropriada Em caso positivo o empreiteiro deve estipular exatamente a descri o e o n mero de identifica o do equipamento a ser isolado O empreiteiro tamb m deve estipular com clareza por escrito o n mero de pessoas e o n mero de RG a serem anexados permiss
161. zes basicas para S amp S GROUP Diretrizes para saude e seguran a Diretrizes basicas para S amp S P gina 6 de 132 Diretrizes b sicas para S amp S Se o 1 Gest o A ger ncia da f brica tem a responsabilidade b sica de oferecer um ambiente de trabalho seguro e saud vel para seus funcion rios al m de fabricar um produto que seja seguro para seus clientes e para o meio ambiente Sendo assim essencial que a ger ncia da f brica atenda a essas responsabilidades instituindo a documenta o adequada na forma de pol ticas procedimentos planos e instru es relevantes Inc ndios s o o maior risco de perda de vidas e destrui o de propriedade A f brica deve ter um plano de prontid o contra inc ndios e emerg ncias e todos os funcion rios devem estar cientes de suas responsabilidades no plano atrav s de treinamento e exerc cios pr ticos Manter registros com as informa es das les es e dos acidentes sofridos pelos funcion rios importante para prevenir futuras les es e acidentes e administrar responsabilidades legais A investiga o de acidentes e a manuten o de um registro de les es consulte a Figura 1 1 s o elementos importantes de um sistema de gest o eficiente de S amp S e Meio Ambiente 1 1 Diretrizes de documenta o para a ger ncia da f brica Documenta o das atuais normas legais locais para sa de seguran a e meio ambiente ex certificado para constru o de pr dio
162. zo e reenvie o formul rio O departamento industrial dever assinar a Se o 3 quando for advertido e a Se o 5 quando houver repara o P gina 120 de 132 adidas Aplica es t cnicas GROUP Se o 21 Ergonomia Por vezes chamada de engenharia humana a ergonomia o estudo e o projeto de fun es tarefas de trabalho produtos ambientes e sistemas que tem por objetivo torn los compat veis com as necessidades as habilidades e as limita es das pessoas e de seus corpos 21 1 Fatores de risco biomec nicos Les es musculares esquel ticas ou LMEs s o conhecidas por uma s rie de denomina es diferentes Entre elas les o por esfor o repetitivo LER traumatismo por distens o repetida transtornos traum ticos cumulativos TTC dist rbio osteomuscular relacionado ao trabalho DORT Em cada caso o nome usado para descrever les es em ossos articula es ligamentos tend es m sculos e outros tecidos moles Embora seja dif cil ou s vezes imposs vel determinar o que causa as LMESs uma s rie de elementos j foi identificada como fatores de risco que contribuem para o seu surgimento Os seguintes par grafos discutem os fatores envolvidos nas fun es corporais do funcion rio durante o trabalho ou o que chamado de fatores de risco biomec nicos Os demais fatores envolvem o ambiente e a natureza do trabalho sendo realizado Tr s principais fatores relacionados com o funcionamento do co

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