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Um modelo baseado em ontologias para representação da

1. quest o 1 5 3 4 5 4 4 4 17 conhecimento 2 5 4 4 5 5 4 4 50 3 4 5 3 5 4 4 4 17 5 4 4 4 5 4 4 4 17 compreens o 6 4 4 4 5 4 4 4 17 1 4 4 4 5 4 4 4 17 8 1 1 1 3 1 3 2 4 17 2 2 5 5 4 5 4 4 67 aplica o O 5 5 4 4 4 5 4 50 11 1 1 1 1 1 2 4 83 a a als 4 00 13 4 3 4 5 3 5 3 50 14 4 3 4 5 4 3 3 83 an lise 15 4 4 4 5 5 4 433 16 4 4 4 5 5 4 4 33 17 1 2 2 1 1 1 4 67 18 4 5 3 5 4 4 4 17 s ntese 19 3 5 2 5 4 4 3 83 20 4 4 3 4 3 3 3 50 21 4 4 4 4 4 4 4 00 29 4 3 3 5 4 4 3 83 avalia o 23 4 3 2 5 3 3 3 33 a 3 3 2 5 3 3 3 17 25 D 1 1 3 1 2 1 4 50 M dia Pera daS resposa ee eee 4 13 Figura A3 3 Dados obtidos no question rio 3 na escala de 1 a 5 e orienta o 185 2 E El E 3 As afirma es marcadas com o s mbolo I s o inversas em rela o a outras afirma es do question rio e inseridas para verifica o da coer ncia das respostas Por exemplo a afirma o A informa o completa tem como inverso A informa o incompleta Para c lculo das m dias as quest es inversas foram consideradas com o peso inverso visto que uma resposta negativa para tais quest es considerada um resultado positivo Por exemplo uma quest o inversa de nota 1 ser considerada para c lculo da m dia como de nota 5 186 Anexo 4 Classes da ontologia 302 Ontologia Organizacional Camada abstrata om Camada organi
2. 1 O volume da informa o suficiente para suas necessidades ee E 00000 2 O volume da informa o n o atende a suas necessidades 12345 00000 3 O volume da informa o n o suficiente para suas necessidades 12345 4 O volume de informa o n o grande nem pequeno 7 AE T Orienta o credibilidade 5 A informa o digna de confian a 00000 123465 i 00000 6 A informa o tem credibilidade 12345 00000 7 A informa o tem credibilidade duvidosa 12345 Orienta o informa o completa 8 A informa o inclui todos os valores necess rios OOOO 12345 o 00000 9 A informa o incompleta 12345 A D0000 10 A informa o completa 12345 11 A informa o suficientemente completa para suas necessidades E See as 12 A informa o cobre as necessidades de suas tarefas o t E O crit rio foi omitido do respondente nos question rios reais Orienta o informa o correta 293 13 A informa o correta 00000 12345 a D0000 14 A informa o incorreta 12345 Tm D0000 15 A informa o precisa 12345 16 A informa o confi vel 00000 12345 Orienta o interpreta o 17 E f cil interpretar o que a informa o significa 00000 123465 18 A informa o dif cil de interpretar 00000 123465
3. ES Figura 81 Ontologia exportada para RDFS na tela do WordPad 222 223 Finalmente foi poss vel ent o preencher os campos pendentes do formul rio Escopo da Ontologia que come ou a ser preenchido nos contatos preliminares com a empresa descritos na se o 6 2 A FIG 82 apresenta o escopo completo da ontologia o qual consiste em um importante documento para registro do desenvolvimento da estrutura visto que especifica sua abrang ncia e crit rios pela qual foi concebida Escopo da ontologia Data Tabela n Obs 29 11 05 e 25 02 06 4 2 Escopo completo Dom nio Sistema de Gest o CEMIG Data Dezembro de 2005 a mar o de 2006 Conceitualizado por Pesquisador Implementado por Pesquisador A ontologia ser utilizada para criar um modelo representativo da mem ria organizacional estabelecendo um vocabul rio de termos sobre o Sistema de Prop si 3 ae epee te opos1to Gest o CEMIG camada espec fica sobre processos organizacionais camada organizacional e sobre termos gen ricos de alto n vel camada abstrata Grau de formalidade Semi formal Ontologia sobre processos organizacionais relacionados a qualidade Cont m vers o 2 uma lista de 251 classes e 409 rela es e atributos distribu das em tr s Escopo camadas abstrata reutiliza o alta organizacional reutiliza o m dia e espec fica reutiliza o baixa A camada espec fica apresenta conceitos e rela es sobre o
4. crer 237 Figura 93 Objeto nome do objeto s mbolo do nome e codifica o do nome 238 Figura 94 Conceitos e rela es na nota o de grafos conceituais erre 239 Figura 95 As cinco primitivas sem nticas de Peirce er ereeaenereraceneracaneana 240 Figura 96 Operad res I BICOS s s iucisrs rss qneoalo ilratrab ato co elton ada a E do dota go ai Ananda auge 241 Figura 97 V rias nota es para representar uma declara o is ereeeeererarerana 242 Figura 98 Grafo conceitual para um c o que persegue um gato rrenan 244 Figura 99 Defini o do conceito de persegui o rr er encerra eneerararennernanan a 244 Figura 100 Defini o do conceito de perseguir para capturar ii reeeerraaeena 245 Figura 101 Situa es agrupadas 52 2sisamecsprsesoshti st pagda soil aus Sobra sa DoNLE EE Dolls ap ai papas canon cilada as 246 Figura 102 Esquema simplificado da arquitetura de um SMO errar 249 Figura 103 Esquema de propostas da pesquisa re rerereaeeraraceneracaeeeracaan a 252 RESUMO As organiza es atuais est o inseridas em um ambiente turbulento caracterizado pela alta competitividade pela integra o dos mercados e pela redu o do ciclo de vida de produtos Nesse ambiente a informa o e o conhecimento se tornaram essenciais para ao desempenho das empresas T m su
5. Um Papel define um ou mais fun es de trabalho padr o em Papel aa E uma organiza o Cada Papel est associado a Meta Uma ou mais metas que o papel pretende alcan ar Papel Processo Rede de atividades que tem por objetivo alcan ar certas metas Papel Autoridade A autoridade necess ria para que o Papel alcance suas metas Papel Figura 71 Amostras de termos e defini es extra dos da TOVE Business Ontologies 6 3 Resultados da constru o da ontologia A presente se o descreve os resultados obtidos a partir da atividade de constru o da ontologia que comp em o modelo de MO Exemplos de resultados obtidos nos est gios de formaliza o do conhecimento descritos na se o 5 5 informal e semi informal semi formal e formal s o apresentados em seguida Al m disso s o considerados os termos extra dos de outras ontologias para reaproveitamento nas camadas superiores da nova ontologia A atividade de concep o das camadas superiores da ontologia prevista na se o 5 5 2 teve como fase inicial a extra o de termos e defini es de outras ontologias conforme descrito na se o 6 2 2 O resultado dessa atividade gerou uma lista de 109 termos Sobre esse conjunto de termos foram organizados os termos espec ficos da empresa pesquisada A lista completa dos termos correspondente s camadas superiores apresentada no Anexo Quatro A FIG 72 apresenta um fragmento do formul rio Mode
6. 68 3 2 Vis o da MO atrav s de est gios de desenvolvimento eeeeeeeeeceesteeeetteeees 70 3 2 1 Reconhecimento de problemas e defini o de metas 71 3 2 2 Aquisi o do conhecimento cexi 2 45ches atscasdgovgetgasaeucdecaseacauaiagacees jane a seen 75 3 2 3 An lise do conhecimento sesaria a a aini 78 3 2 4 Evolu o e avalia o sccsascscisscdeavccesiaheverSvevasueziss ioaadaaunsadessataaeeanvconane sy fa e tramas 80 3 3 Vis o da MO como sistema de informa o ssesssssessssessessseesseresseersseessresseessee 81 3 3 1 SMO Sistema de Mem ria Organizacional eeeceeesceceeneeeeeeneeeeteeeeeaes 82 3 3 2 Abordagem tecnol gica ao SMO 2 0 eeecccesseceececssececeeececneecceenseceesseeeesees 90 3 4 Implica es para a PESQUISA assa sigsducidadducsabca Sous ievaeadadanceseds fada sags tanta 98 4 Ontologias e modelos OF GANIZACIONALS cccsseccesrrecesrsccssrccsssccsesccessscesessceseses 105 4 1 Ontologias conceitua o ces radianos pad GE A a oa 106 4 1 1 Ontologia como objeto ies ccscssavecscscavescense ches steessstersssaededecdevadseassaccanvenhesaseanes 106 4 1 1 1 Considera es te ricas si sis ccssacadeiccsvesdecevaseaeedtadesdaaessdaccenvtecesatasesea tele 106 4 1 1 2 Tipos componentes e caracter sticas das ontologias 112 4 1 2 Ono OBA COMO PROCESSO cess cas a cansa pn RL Ge ie 114 4 1 2 1 Processo de especifi
7. Met foras relacionadas a MO s t o esponja editor e bomba de conhecimento VAN HEIJST VAN DER SPEK e KRUIZINGA 1996 Mem ria avaliada segundo espectros GAMMACK 1998 Mem ria como resultado de aprendizado mem ria sobre a estrutura da organiza o mem ria de pessoas mem ria como comportamento de rotina mem ria de experi ncia coletiva STEIN 1995 Mem ria comercial profissional e t cnica mem ria de gest o mem ria individual mem ria de projeto mem ria n o computacional armaz ns de dados mem ria interna e externa mem ria de casos mem ria distribu da GANDON 2002 Estruturas de reten o WALSH e UNGSON 1991 A forma como a MO ret m conhecimento a sua caracter stica mais relevante que mais se aproxima da fun o original da mem ria real Contribui es importantes para entendimento dessas estruturas em esquemas organizados e sistematizados que consistem de mecanismos de aquisi o reten o e recupera o s o apresentadas em Walsh e Ungson 1991 e Stein 1995 Retomando uma quest o importante j abordada no capitulo dois do presente trabalho Walsh e Ungson 1991 afirmam que a MO n o similar mem ria dos indiv duos Entretanto ao mesmo tempo enfatizam as atividades cognitivas individuais como base para a constru o da MO pelo processo de compartilhar interpreta es Apesar de sua contribui o em sistematizar possibilidades de armazenamento da MO
8. Usara Escolher aplica o correta lt saplica oX Localizar o bin rio X Tutoriais Interface Athena Interface Motif Interface OpenLook Creating graphics Programas Graficos Existe suporte a dois programas de desenho Idraw e X Paint Ambos podem ser encontrados em usr local bin assim como sua documenta o gt Processador texto Layout da p gina Programas edi o Cria o gr ficos Planilhas E mail Utilidades _ O que est dispon vel O Idraw parte do sistema de a entrevistas e um pacote gr fico orientado a objetos como o Mac Draw Ambos proporcionam sa das em formato post script AA Comprar um novo pacote Ambos Figura 17 Tela do Answers Garden e navega o pelas quest es de diagn stico Fonte adaptado de Ackerman 1998 pg 11 Rabarijaona et al 2000 apresentam uma arquitetura de SMO que composta por documentos XML eXtended Markup Language distribu dos pela Web ou por uma intranet A arquitetura implementada atrav s do sistema Osirix Ontology guided Search for Information Retrieval in XML documents A busca executada pelo sistema em modelos de conhecimento do Common Kads Expertise Models concebido por Hoog et al 1993 Segundo os autores o sistema tem mais chance de atender s consultas dos usu rios em compara o com um mecanismo
9. re rerrerecaeeearaeanae ae anne rananeenaracananaa 190 Figura 51 S ntese da Entrevista preenchida ap s entrevista e termos marcados 192 Figura 52 Fragmento de documento da empresa com termos marcados eceeceeeceseereeeecneeeecneeeeeenees 193 Figura 53 Documento auxiliar da CEMIG que dispensou o uso do formul rio previsto 194 Figura 54 Formul rio An lise de Documentos in loco para o Manual do Sistema de Gest o 195 Figura 55 Anota es dos funcion rios sobre documentos analisados eeseecsseeseeeeesecneeeecneeeeeenees 196 Figura 56 Fragmento de Relat rio de Cen rio preenchido e termos marcados 197 Figura 57 Categorias de alto n vel da ontologia de Sowa 0 cecessccesecreesecneeeecseeecsaecaeesecaeeseeneeeeesaees 199 Figura 58 Amostras de termos e defini es extra dos da ontologia de Sowa 199 Figura 59 P gina de vocabul rios da Open Cyc u scecscssccssesscseeeeceseeecesecstesecseeseenaeeecsaecaeesesaeeseeneeeeesaees 200 Figura 60 Interface de busca do Open Cyc eccscsccssesssssecssesscneeseceseeccaecseesecseeseenaeeecsaecaeesesaeeseeneseenaees 201 Figura 61 Amostras de termos e defini es extra dos da Open Cyc ii rrrereereeererareran a 201 Figura 62 Busca por termo record na interface da SUMO rea 203 Figura 63 Busca por te
10. parte de que ocorre quando objetos s o agrupados em um relacionamento de composi o para formar um objeto maior classifica o inst ncia de que ocorre quando objetos s o agrupados por serem exemplos particulares de um tipo mais geral associa o membro de que ocorre quando os objetos s o agrupados por sua capacidade de satisfazer algum crit rio 138 Segundo Campos 2004 outra forma de lidar com as abstra es reuni las em grupos de rela es entre conceitos Os tipos de rela es poss veis s o a rela o categorial que re ne em um agrupamento os objetos de acordo com sua natureza a rela o hier rquica que verifica como se relacionam os objetos reunidos por sua natureza a rela o partitiva que analisa como o objeto se constitui quais as suas partes e seus elementos a rela o entre categorias que verifica como os objetos se relacionam a rela o de equival ncia que se expressa n o no n vel dos conceitos mas no n vel de termos da l ngua No mbito da Ci ncia da Computa o a rea de Bancos de Dados tamb m se utiliza de abstra es para a constru o de modelos de dados Antes de abordar os modelos espec ficos para bancos de dados Cougo 1997 define modelo como a representa o abstrata e simplificada de um sistema real com a qual se pode explicar ou testar seu comportamento em seu todo ou em partes COUGO 1997 p 7 No caso dos bancos de dados ex
11. 224 6 4 2 Resultados da orienta o qualidade da informa o 225 6 4 3 Resultados da orienta o objetivos de aprendizado 228 7 Considera es JINAIS siccsescsssesesvasdpiawsdevsevavasesstaasds tectanddousesevasvedecdoseasiesdeatascnouesaeees 230 7 1 Discuss o semi tica e a representa o do conhecimento 232 7 1 1 Sintaxe a rela o SIQMO SIQNO seeeseecesececeeeeeceeeeeceeeeecseeeceeeeenteeeenaeeees 235 7 1 2 Sem ntica a rela o signo mundo s ssseesssesseesseersesesssetsseessersseesseeesseee 239 7 1 3 Pragm tica a rela o signo mundo agente 243 7 2 Breve discuss o arquitetura de um SMO erre 248 TI CONCIUS ES i355 saias ET ENO REED EST A bs It a 251 Rejerencias Bibliogr ficas isississiscsacisivssasvsssasasevanenssassvsvansdoesensvsbunvasedecssneseseveegsdousesenss 259 Anexo d KormuLAROS so auiiisa tear arado dana nda SUE Unai E 276 Anexo 2 OOSLONALIO Sosa eira io bees ada teas AAA ARA A EA ERE aE Ia 289 Anexo 3 Resultados dos Question rios scccsscccssssscssscsssscccsssccsesscesssscesssscsensseees 297 Anexo 4 Classes da Ontologid scccsrsccssrrcssrsccssrsccssscccssscccesscscssscssssscssssscssssssessaseess 301 Anexo 5 Manual de utiliza o do prototipo sccssccssscssssssssssssssesscesscssscsssseseseeees 307 Anexo 6 Des
12. Tabela de Terminologia Conceitos Os o o Ca o Adicional o o Corretiva o Ca o para Inclus o no PACP o o Preventiva Ocertifica o o Oceriifica o Externa o Ocertifica o Interna Z Figura 12 Tabela de terminologia 3 8 Funcionalidade de vis o hiperb lica Essa funcionalidade EB d acesso a hierarquia completa de termos para que se possa visualizar a localiza o de um termo na estrutura atrav s de uma rvore hiperb lica Trata se de uma funcionalidade complementar para visualiza o da estrutura como um todo A FIG A5 12 mostra uma rvore hiperb lica MMonetidados d Mtransfaftpiarvore gt gif Arquivo Editar Exibir Favoritos Ferramentas Ajuda 9 onda PRO A ABA Endere o E Wonet dados 6 fransf fiplervore gif ada a 5 fj Figura A5 13 Arvore hiperb lica da hierarquia de conceitos 317 4 Glossario do manual Termo uma palavra representativa de um conceito Conceito uma entidade que corresponde a um conjunto de objetos no contexto analisado Por exemplo conceito autom vel conjunto de objetos carro motocicleta caminh o etc Inst ncia valor atribu do a um conceito em uma situa o espec fica Por exemplo conceito autom vel inst ncias de autom vel P lio Ka Volks etc Rela o termo que expressa liga es entre os conceitos no contexto analisado Por exemplo conceito carro amp rela
13. 5 1 A empresa objeto da pesquisa A organiza o selecionada para realiza o da pesquisa foi a CEMIG Companhia Energ tica de Minas Gerais Trata se de uma empresa que atua no ramo de energia com sede em Belo Horizonte e unidades espalhadas por todo o estado de Minas Gerais A se o 5 1 fornece informa es gerais sobre a empresa como hist rico atua o porte miss o valores etc A se o 5 2 descreve o Sistema de Gest o CEMIG o qual cont m Os processos organizacionais envolvidos na concep o do modelo para a MO 5 1 1 Hist rico miss o e valores da CEMIG A CEMIG foi fundada em maio de 1952 no governo do presidente Juscelino Kubitscheck com o nome de Centrais El tricas de Minas Gerais Em 1984 sua denomina o passou a ser Companhia Energ tica de Minas Gerais visto que a organiza o pretendia atuar de forma mais abrangente no mercado de fontes de energia Atualmente a empresa possui cerca de onze mil funcion rios e uma das maiores concession rias de energia el trica do Brasil em rea de atua o e mercado atendido A rea de concess o da CEMIG cobre cerca de 96 do territ rio do estado de Minas Gerais e atende a cerca de dezesseis milh es de pessoas Para tal a empresa opera a maior rede de distribui o de energia el trica da Am rica Latina com mais de trezentos e vinte mil quil metros de extens o al m de uma das maiores redes de transmiss o com mais de vinte e um mil quil metr
14. Pesquisas centradas no individuo Sub linha de pesquisa Processamento de informa o e inspira o behaviorista Autores pesquisados Simon 1970 Cyert e March 1963 Huber 1990 Weick 1973 Fiol e Lyles 1985 Cohen e Levinthal 1990 Orienta o id ias Organiza es s o entidades processadoras de informa o que respondem a est mulos externos do ambiente O mundo pr concebido e representado por um sistema cognitivo O conhecimento livre de contexto A racionalidade humana limitada e carece de mecanismos do tipo entrada e sa da para reduzir incerteza As organiza es se adaptam s representa es do ambiente o que evidencia o aprendizado A mem ria natural ou artificial sendo acionada quando um problema se repete Consiste de regras baseadas em experi ncias passadas registradas A mem ria individual limitada e precisa ser assistida por tecnologia Teoria sist mica Argyris 1999 Senge 1990 Interven o necess ria para solu o de erros erros s o aspectos que inibem o aprendizado O aprendizado ocorre em dois n veis solu o de problemas rotineiros e solu o de problemas considerando o contexto O aprendizado organizacional paradoxal a empresa precisa aprender mas imp e barreiras para que ele ocorra A solu o de problemas de aprendizado ocorre no n vel individual com a mudan a de mentalidade e uma abordagem sist mica
15. existe no todo e n o nas partes DURKEIM 1968 p XXIIN Essa id ia pode ser til para explicar outros contextos que n o o biol gico como a rela o entre a sociedade e o indiv duo Para compreender a maneira pela qual a sociedade v a si e ao mundo preciso considerar a natureza da sociedade e n o a dos indiv duos Segundo Durkeim 1968 p XXIV os estados de consci ncia coletiva s o de natureza diferente dos estados de consci ncia individual s o representa es de outra esp cie A mentalidade dos grupos n o a mesma dos particulares tem suas leis pr prias Dessa forma segundo o autor n o poss vel explicar o todo a sociedade sem explicar as partes o indiv duo mas tamb m n o poss vel explicar as partes sem considerar o todo em que est o inseridas A consci ncia individual moldada pela sociedade a mat ria da vida social n o poss vel de se explicar por fatores puramente psicol gicos isto por estados individuais de consci ncia DURKHEIM 1968 p XXV Fleck 1979 apresenta dados da hist ria da medicina para documentar sua teoria geral da sociologia do conhecimento Adota a no o de conhecimento coletivo e aplica sistematicamente princ pios sociol gicos origem do conhecimento Segundo o autor as teorias cient ficas ou n o s o culturalmente condicionadas e n o podem ser explicadas inteiramente em termos da l gica epistemologia sem inv
16. Consists of an organization s semi formal knowledge base and a formal set of meta knowledge that can be applied to that knowledge base TE ENI D SCHWARTZ D G Contextualization in computer mediated communication theory informs design In UKAIS CONFERENCE 4 York Proceedings 1999 York McGraw Hill 1999 pp 327 338 the old philosophy of the expert system that informs the user what to do is not effective On the contrary OM will succeed only when it is built to evolve on the basis of user feedback and collaboration between users that produces knowledge as input to the OM 103 88 m quina an lise do conhecimento constru o implementa o e uso evolu o e avalia o Segundo Te eni e Weinberger 2000 uma arquitetura de SMO inclui o projeto de componentes de conhecimento e de componentes de meta conhecimento Os componentes de conhecimento s o funcionalidades b sicas presentes na MO em geral relacionados a know how melhores pr ticas li es aprendidas cat logos de especialistas reposit rios de quest es e relacionados a funcionalidades para compartilhamento de conhecimento grupos de discuss o e mercado do conhecimento Os componentes de meta conhecimento s o respons veis pela liga o dos componentes do conhecimento com o seu ambiente ou seja s o aqueles que fazem refer ncia ao contexto Exemplos de componentes que executam essa fun o s o os esquemas de classifica
17. Curr s 2004 acredita que a variedade de termos modernos surgidos no mbito da organiza o do conhecimento dom nios do conhecimento engenharia do conhecimento minera o de conhecimento Web Sem ntica ontologias s o aplica es de conceitos antigos e conhecidos Para a autora apesar de o termo ontologia ser utilizado muitas vezes como sin nimo para as linguagens document rias as estruturas correspondentes s o diferentes Uma considera o comum entre os autores da Ci ncia da Informa o em rela o s pesquisas sobre ontologias a possibilidade da realiza o de pesquisas multidisciplinares sobre o assunto Vickery 1997 destaca a proximidade entre os estudos bibliogr ficos e as pesquisas em ontologias enfatizando que apesar dessa proximidade as ontologias e os sistemas de classifica o usados na biblioteconomia n o t m os mesmos objetivos Ainda assim apesar da similaridade evidente entre as pesquisas os autores da Intelig ncia Artificial n o referenciam trabalhos anteriores da biblioteconomia desconsiderando toda a pesquisa realizada h anos nessa ltima rea Al m de defini es te ricas a an lise de caracter sticas b sicas das ontologias como tipos e principais componentes auxilia em sua compreens o Tal an lise apresentada na se o 4 1 1 2 No restante da presente se o discorre se brevemente sobre ontologias a partir do contexto de sua rea de origem a Intelig ncia Artifici
18. Existem casos especiais ou seja exce es que s o t o espec ficas que a BCGQ n o poderia ajudar muito Onde a pessoa precisaria de um apoio ou explica es mais detalhadas pessoalmente para entender algum aspecto Poderia imaginar contra exemplos ou seja casos especiais exce es em que n o seria uma boa id ia usar a BCGQ Por qu 2 Representa es Dentre as representa es que vou citar para voc quais tipos em sua opini o seriam mais teis para o funcion rio que busca informa es na BCGQ e em que circunst ncias Se poss vel d exemplos Textual Gr fica Formal Informal Outras 286 3 Atores As perguntas agora se referem as atividades de outras pessoas com as quais voc interage no seu trabalho no contexto do SGQC Atividades resultantes de tais intera es tamb m s o importantes para a BCGQ Essas pessoas e as respectivas atividades relacionadas ao trabalho que voc desempenha ser o chamadas de atores Dessa forma informe com rela o aos atores Perfil da pessoa Ex cargo atribui o caracter sticas pessoais desejadas etc dentro do SGQS Papeis no SGQS Ex import ncia responsabilidades al ada etc Objetivos individuais Ex o que essa pessoa tem que fazer isoladamente para cumprir seus encargos Tarefas Ex quais as tarefas especificas A es Ex quais a es respons vel dentro do SGQC para que ele funcione Intera es Ex l
19. Roo Rad EEn para o Sistema de Gest o ate E uh Indica nome do rg o ou institui o que emite legisla o utilizada 5 Org o emitente da legisla o A como fundamento para o Sistema de Gest o E RT Indica a esfera do governo em que uma legisla o foi produzida municipal estadual ou federal Identifica para o funcion rios da empresa um risco ambiental ou de 7 Nome do risco E sa de e seguran a que deve ser avaliado pelo sistema de gest o Indica o n mero da revis o de um documento interno ou registro do 8 Numero da revis o a sistema de gest o ou de um documento externo Indica as p ginas que foram alteradas ap s uma revis o em um Paginas alter is 2 peman alteradas documento do sistema de gest o Indica a data em que realizada uma revis o em um documento ou 10 Data da revis o E registro do sistema de gest o Diversos usos pode ser por exemplo um n cleo onde produzido 11 Origem D 8 determinado documento ou registro do sistema de gest o 12 Prazo Diversos usos indica per odo de tempo para determinada atividade ER toners Diversos usos pode indicar por exemplo o custo de implanta o de um sistema de gest o em um n cleo Item de um documento interno do sistema de gest o que corresponde a 14 Item do PACP i uma a o preventiva ou corretiva Indica a data de in cio de um planejamento para implanta o de um 1 Data inicial lanej a 5 ata inici
20. entrada e sa da Segundo Simon 1970 p XXV poss vel descrever um mecanismo decis rio capaz de revelar certa similaridade com o complexo comportamento humano poss vel simular as formas mais complexas do comportamento humano usando se esse programa de tomada de decis es com a ajuda de um computador eletr nico simples Para Simon 1970 toda vez que problema semelhante se repete cabe mem ria reter a informa o obtida colocando a disposi o do indiv duo sem nova investiga o assim que o pr ximo problema da mesma natureza ocorra Segundo o autor a mem ria pode ser natural ou artificial a informa o pode ser guardada tanto na mem ria propriamente dita como pode ser registrada por escrito de maneira a ser tornar acess vel A mem ria artificial que abrange bibliotecas arquivos e registros constitui o tipo de mem ria mais importante nas organiza es Segundo Cyert e March 1963 as organiza es s o unidades complexas e suas fun es s o executadas por diferentes divis es coordenadas por um conjunto de procedimentos de controle A informa o dentro da organiza o gerada e processada decis es s o tomadas resultados s o avaliados e procedimentos s o alterados As organiza es s o capazes de conter representa es do ambiente em que operam e de se adaptar de forma an loga a um ser humano sendo essa adapta o a principal evid ncia de sua capacidade de aprender c
21. lt rdfs label xml lang fr gt chose lt rdfs label gt lt rdfs Class gt lt rdfs Class rdf ID Entity gt lt rdfs subClassOf rdf resource Something gt lt rdfs comment xml lang en gt Thing which exists apart from other Things having its own independent existence and that can be involved in Events lt rdfs comment gt lt rdfs comment xml lang fr gt chose qui existe independamment d autres choses ayant sa propre existence independante et qui peut etre impliquee dans les evenements lt rdfs comment gt lt rdfs label xml lang en gt entity lt rdfs label gt lt rdfs label xml lang en gt thing lt rdfs label gt lt rdfs label xml lang fr gt entite lt rdfs label gt v Para obter ajuda pressione F1 NUM Figura 68 C digo da COMMA no WordPad do Windows Uma amostra de termos e defini es extra das da ontologia Comma apresentada na FIG 69 Nome na i Descri o Superclasse ontologia p Parte de Grupo Organizacional o qual uma sub organiza o de Grupo Organiza o outro Grupo Organizacional Organizacional Departamento Agrupamento tem tico de servi os Parte de Organiza o Unidade funcional b sica Um servi o parte de um Grupo de Servi o PAA departamento e composto por v rias divis es ou polos Parte de Organiza o Divis o Subdivis o funcional de um servi o Tem em geral de 10 a Parte de Organiza o 15 pessoas Figura
22. o que fundamentaram o question rio 2 s o normalmente utilizados para avaliar a usabilidade de sistemas aplicativos e sites Essa avalia o na maioria dos casos enfatiza a adequa o das funcionalidades de um sistema ao usu rio mas tamb m prop e crit rios relacionados apenas a conte do Aproveitou se da literatura sobre qualidade da informa o especificamente os crit rios para avalia o de conte do A Taxonomia de Objetivos Educacionais estabelece uma hierarquia de objetivos de aprendizado Tal hierarquia identifica o que uma pessoa foi capaz de aprender sobre um assunto atrav s de um espectro que identifica como a pessoa consegue usar o que aprendeu Esse espectro consiste de seis categorias que representam desde o n vel considerado mais baixo de apreens o do conhecimento de simples recupera o denominado conhecimento a n veis intermedi rios denominados compreens o aplica o an lise e at o n vel mais alto denominado avalia o Dessa forma a Taxonomia de Objetivos Educacionais utilizada na rea da educa o para verificar se determinado conte do foi apreendido com o ensino foi adaptada para a confec o do question rio 3 Com essa abordagem avaliou se se o modelo concebido realmente apreendeu o conhecimento da organiza o 5 4 Coleta de dados para constru o do modelo para a MO A presente se o descreve como foi conduzida a coleta de dados para a realiza o da pesquisa Na se
23. o busca como solu o desenvolver um mecanismo para gerenciar conhecimento fundamentando se em alguns princ pios os indiv duos devem estar aptos a trocar conhecimento diretamente devem ter a habilidade de contribuir e acessar o corpus de conhecimento da organiza o devem ser preservados registros de todas as conversas intera es contribui es e interc mbios de forma que seja f cil acess los A MO re ne caracter sticas requeridas para tal dispositivo Grundstein e Barth s 1996 apresentam a experi ncia obtida em um organiza o francesa de energia nuclear em processos de gest o do conhecimento Os problemas identificados s o relacionados ao n vel de gest o do conhecimento exigido pelos membros da organiza o para executar suas atividades A quest o relevante localizar o conhecimento crucial que deve ser formalizado preservado distribu do e mantido As metas da organiza o para solucionar tal problema consistem na an lise de aconselhamento advisability analysis que identifica processos cr ticos determina problemas nesses processos e o conhecimento crucial contido neles A empresa emprega uma abordagem tecnol gica baseada em t cnicas de Intelig ncia Artificial para criar reposit rios que registram e tornam dispon veis os diferentes n veis em que o conhecimento formalizado 3 2 2 Aquisi o do conhecimento No processo de aquisi o os recursos potenciais do conhecimento organizacional s o i
24. o de termos e de defini es para a concep o das camadas superiores da nova ontologia A FIG 65 a seguir apresenta a interface de busca do KSL Editor 131 Dispon vel na Internet em http www ksl svc stanford edu Acesso em 15 12 2005 205 e Class Legal Entity in Enterprise Ontology Microsoft Internet Explorer Arquivo Editar Exibir Favoritos Ferramentas Ajuda x a A Pe 7 amp Ri A Endere o http waw ksl svc stanford edu 5915 FRAME EDITOR UID 2788sid 4NONYMOUS amp user id ALIEN 2 Class Legal Entity e Defined in Ontology Enterprise ontology e Source code enterprise ontology lisp Alias Value Type Relation All Instances Maximum Cardinality 2 Value Type Set Arity 1 Maximum Cardinality 2 Value Type Integer Complement Maximum Cardinality Value Type Set Disjoint Decomposition Value Type Class Partition Figura 65 Interface do KSL Editor e busca pelo termo Legal Entity Uma amostra de termos e defini es extra das da ontologia Enterprise apresentada na FIG 66 Nome na o Descri o Superclasse ontologia RN Alguma coisa realizada em um per odo de tempo particular As Atividade a sak Ro pO P Entidade seguintes entidades podem pertencer a uma atividade Evento Um tipo de Atividade Atividade Gerencia A atividade de atribuir prop sito e monitorar a busca por tal Atividade 3 Um tipo de Atividade de G
25. oy oy opel kel rol Fel kel kel l C10 C49 e ci 221 No ltimo est gio do processo de formaliza o denominado est gio formal a atividade inicial consistiu em implementar na ferramenta os termos obtidos na concep o das camadas superiores A FIG 79 apresenta um fragmento da tela da ferramenta com as camadas superiores implementadas File Edit Project Window Tools Help nek BX ea H y O Classes E Slots Forms instances Queries CLASS BROWSER CEE For Project altonivel For Class Class Hierarchy Ao x a Hame Y O Alguma Coisa THING Y O Ocorrente_ V O Situa o 7 Role Y O Entidade Abstract Y O Entidade Espacial O Entidade F sica Y O Entidade N o Espacial Y O Entidade Social gt O Entidade Legal Y O Entidade Atividade gt Atividade Organizacional O Entidade Atributo Y O Entidade Tempo Y O Evento Organizacional gt O a o X Templat Figura 79 Modelo preliminar implementado na ferramenta Proteg 2000 As Tabelas Semi Formais de Conceitos Rela es e Inst ncias foram utilizadas para implementa o do restante da ontologia que correspondia camada espec fica A ontologia resultante desse est gio contemplou as tr s camadas propostas abstrata organizacional e espec fica Uma lista completa dos termos utilizados para a ontologia apresentada no Anexo Quatro Um exemplo de tela da interface da
26. 00000 19 A informa o codificada dif cil de interpretar 12345 ey ee 00000 20 A informa o f cil de interpretar 12345 21 As unidades de medida para a informa o s o claras See j Orienta o objetividade 22 A informa o baseada em fatos 00000 12345 23 A informa o objetiva 00000 12345 oe 00000 24 A informa o apresenta uma vis o imparcial 123465 Orienta o atualidade 25 A informa o suficientemente atual para seu trabalho mo as 26 A informa o oportuna DODDO 123 4 5 00000 27 A informa o n o suficientemente atual para seu trabalho 123 4 5 Orienta o relev ncia 294 28 A informa o til para seu trabalho 00000 12345 00000 29 A informa o relevante para seu trabalho 12345 00000 30 A informa o apropriada para seu trabalho 12345 31 A informa o aplic vel a seu trabalho 00000 12345 Orienta o compreens o 32 A informa o f cil de entender 00000 12345 00000 33 0 significado da informa o dif cil de entender 12345 00000 34 A informa o apropriada para seu trabalho 12345 35 A informa o de f cil apreens o 00000 123465 00000 36 0 significado da informa o f cil de compreender 123465 Question rio 3 295 Leia as afirma es abaixo e das p ginas seguintes Respond
27. 114 108 Esta defini o discutida em Guarino e Giaretta 1995 p 27 que prop em uma nova interpreta o para a defini o de Gruber O principal problema em tal interpreta o Gruber que ela se baseia na no o de conceitualiza o uma conceitualiza o um conjunto de rela es extensionais que descrevem um estado de coisas particular enquanto a no o que temos em mente a intensional ou seja algo como uma rede conceitual a qual se sobrep e a v rios estados de coisas poss veis Prop e se uma defini o revista para a conceitualiza o a qual capture aspectos intensionais 115 A partir dessa discuss o outra defini o proposta por Guarino 1998 p 2 uma ontologia se refere a um artefato de engenharia de software que constitu do por um vocabul rio espec fico utilizado para descrever certa realidade mais um conjunto de suposi es explicitas a respeito do significado pretendido para as palavras do vocabul rio Esse conjunto de suposi es tem em geral a forma da teoria da l gica de primeira ordem onde palavras do vocabul rio aparecem com nomes de predicados un rios ou bin rios respectivamente chamados conceitos e rela es No caso mais simples uma ontologia descreve uma hierarquia de conceitos relacionados por rela es de classifica o em casos mais sofisticados axiomas s o adicionados estrutura de forma a expressar outras rela es entre conceitos e
28. 152 Seguran a Esses sistemas representam o investimento da empresa em pol ticas de gest o da qualidade gest o ambiental e gest o de sa de e seguran a O investimento em gest o da qualidade proporciona um diferencial competitivo organiza o e j parte do cotidiano dos funcion rios Possibilita que a empresa esteja classificada entre as melhores no setor de energia el trica do mundo pelo Dow Jones Sustainability World Indexes O investimento em gest o ambiental orientado para a utiliza o racional dos recursos naturais e para a preserva o do meio ambiente O investimento em gest o de sa de e seguran a possibilita o controle e a preven o dos riscos aos quais funcion rios e terceiros possam estar expostos em suas atividades na empresa Atualmente mais de 50 dos funcion rios da CEMIG trabalham direta ou indiretamente com processos certificados em conformidade com esses sistemas de gest o baseados nas normas ISO 9001 ISO 14001 e OHSAS 18001 A Usina de Nova Ponte controlada pela CEMIG foi uma das primeiras no Brasil a receber a certifica o ISO 14001 com reconhecimento internacional a partir da implanta o do SGA do SGQ e do SGS Outros processos certificados de unidades da empresa pioneiras na certifica o de qualidade s o a gera o de energia nas Usinas de S o Sim o Emborca o e Miranda pot ncia instalada de 3 310 MW o processo de opera o em tempo real do sistema el trico e o atendi
29. Access 03 Jan 2002 GUARINO N GIARETTA P Ontologies and KBs towards a terminological clarification In MARS N Ed Towards a Very Large Knowledge Bases Knowledge Building and Knowledge Sharing S 1 IOS Press 1995 p 25 32 GUARINO N WELTY C Ontological Analysis of Taxonomic Relationships 2000 Available from internet lt http citeseer ist psu edu guarino00ontological html gt Access 14 Jan 2001 GULDENBERG S ESCHENBACH R Organisatorisches wissen und lernen erste ergebnisse einer qualitativ empirischen erhebung 1996 Available from Internet lt http www zfo de Artikel 96010001 htm gt Access 02 June 2005 HAAV H M LUBI T L A survey of concept based information retrieval tools on the web 2001 Available from Internet lt http www science mii lt ADBIS local2 haav pdf gt Access 20 Nov 2002 HAMEL G PRAHALAD G K Competindo pelo futuro estrat gias inovadoras para obter o controle do seu setor e criar mercados de amanh 10ed Rio de Janeiro Campus 1995 377p HARTWICK J SHEPPARD B H DAVIS J H Group remembering research and implications In GUZZO R A Ed Improving Group Decision Making in Organizations New York Academic Press 1982 p 41 72 266 HEFLIN J HENDLER J Searching the Web with SHOE 2000 Available from Internet lt http citeseer ist psu edu heflin00searching html gt Access 05 Nov 2002 HESSEN J Teoria do conhecimento 2ed S
30. Premissa situacional Lave 1988 Wenger 1998 Brown e Duguid 2001 Aprendizado organizacional parte integrante do contexto social e impelido pela demanda O aprendizado ocorre em experi ncias da vida di ria e est inserido em comunidades de pr tica O conhecimento organizacional contextualizado o ac mulo de informa es n o gera conhecimento Os indiv duos reunidos em comunidades de pr tica criam vocabul rios estilos e dispositivos de comunica o comuns A tecnologia apresenta boas possibilidades para integra o de indiv duos isolados Figura 3 a Quadro sin tico indiv duo 47 Linha de pesquisa Pesquisas centradas na sociedade Sub linha de pesquisa Sociologia Autores pesquisados Durkheim 1968 Fleck Trenn e Merton 1979 Douglas 1998 Berger e Luckmann 1973 Giddens 1989 Orienta o id ias N o poss vel explicar a sociedade sem explicar o indiv duo mas tamb m n o se pode explicar os indiv duos sem considerar o contexto social em que est o inseridos O papel do indiv duo em rela o sociedade menor sua mente culturalmente definida A vida social n o pode ser explicada por fatores puramente cognitivos teorias e conceitos s o culturalmente condicionados O conhecimento n o consiste de uma estrutura te rica mas de um condicionamento social cultural e hist rico a base do conhecimento coletiva O conhecimen
31. Suspens o do uso do termo Esclarecimento da id ia relativa ao conceito a partir de uma defini o cuidadosa e a utiliza o do menor n mero poss vel de termos t cnicos Determina o de quais conceitos s o suficientemente importantes justificando sua participa o na ontologia Escolha de um nico termo para o conceito O ltimo procedimento do processo de conceitualiza o consiste em estruturar taxonomicamente os termos reunidos agrupando termos que apresentam algum tipo de similaridade Essa atividade tem ra zes em princ pios de categoriza o e corresponde execu o de racioc nios similares aos que uma pessoa faz cognitivamente para identificar coisas Identifica o e classifica o consiste na forma pela qual se determina se alguma coisa pertence a uma categoria por exemplo caso se identifique uma 125 mesa como uma mesa pode se considerar o objeto como pertencente a categoria de conceitos denominada mesa Categoriza o caso se identifiquem mesa cadeira e sof esses objetos podem ser atribu dos categoria m vel a partir de um crit rio Generaliza o e especializa o consiste no racioc nio utilizado para se alternar de uma no o para outra mais geral ou mais espec fica Em rela o estrutura da ontologia existem diferentes formas de abordar sua constru o bottom up partindo de conceitos mais espec ficos e constr
32. XLST Padr o do W3 Consortium sintaxe dispon vel na Internet em http www w3c org 259 Refer ncias Bibliograficas ABECKER A et al Toward a technology for organizational memories 1998 Available from Internet lt http citeseer ist psu edu abecker98toward html gt Access 20 June 2004 ACKERMAN M Augmenting Organizational Memory a field study of Answer Garden 1998 Available from Internet lt http www eecs umich edu ackerm pub 98a7 j ag final fmt pdf gt Access 05 April 2005 ACKERMAN M S HALVERSON C A Reexaming organizational memory Communications of the ACM online v 43 n 1 p 59 64 2000 Available from Internet lt http proquest umi com pqdlink PMID 17752 amp TS 1 123285341 amp SrchMode 3 amp SrtM 0 amp P CID 1095063 amp VType PQD amp V Inst PROD amp aid 5 amp clientld 49682 amp RQT 572 amp VName P QD amp firstIndex 10 gt Access 30 Mar 2005 ALBERTAZZI L Formal and material ontology In POLI R SIMONS P Ed Formal Ontology Dordrecht Kluwer 1996 p 199 232 ALMEIDA M B BAX M P Uma vis o geral sobre ontologias pesquisa sobre defini es tipos aplica es m todos de avalia o e de constru o Ci ncia da Informa o v 26 n 1 p 39 45 set dez 2003 ARAUJO V R M H Sistemas de recupera o da informa o nova abordagem te rico conceitual 1994 122f Tese Doutorado em Comunica o e Cultura Escola de Comunica o Universidade Federal d
33. h e gt EM Agrega o EE IncluUm EstalncluidoEm EM EstalncluidoEm IncluiUm EM Aplica o EM EAplicadoA Aplicaum mm AplicaUum Es pli E Arquivo E ArquivaUm EArquivado Arquivado ArquivaUm EM Associa o adoA EM ComponenteDe TemComponente mM TemComponente EComponenteDe Em Atendimento EM Atribui o Figura 43 Rela es gen ricas definidas na vers o 1 da ontologia Entretanto duas situa es exigiram a constru o de uma segunda vers o da ontologia a necessidade de expressar regras de neg cio e particularidades da ferramenta de implementa o A primeira situa o a necessidade de expressar regras de neg cio ocorreu porque o dom nio de conhecimento pesquisado apresentava caracter sticas que exigiam rela es mais espec ficas Um exemplo dessa situa o ocorrido durante a defini o da rela o possui um apresentado na FIG 44 Classe 1 Relacao Classe 2 Especificidade Empresa Possui um Vis o Cardinalidade 1 Empregado Possui um Fun o Cardinalidade 1 Pa u i Possui um Sistema de Gest o Cardinalidade 3 Figura 44 Diferentes cardinalidades para a rela o possui um O exemplo mostra que para uma mesma rela o eram requeridas diferentes cardinalidades em fun o de regras de neg cio espec ficas da empresa Enquanto era razo vel afirmar que uma empresa possu a apenas uma vis o e que um empregad
34. in the society generally Individuals are complex organizations too A frase mais famosa de Polany Sabemos mais do que podemos falar We know more than we can tell vide POLANYI M Personal Knowledge towards a post critical philosophy Chicago University of Chicago 1962 442p This diferential in complexity between initiation and the full performance is mirrored in the use of language to describe and discuss skills words serve quite well in thinking and communicating about skills considered as units of purposive behavior We make effective use of skill names and skill related verbs in planning and problem solving and rarely reflect on the extreme complexity of the actual behaviors that these symbols represent SF 58 59 36 estruturas de reten o que permitem empresa relembrar e utilizar o conhecimento atrav s das habilidades individuais daqueles funcion rios que as executam Segundo Nelson e Winter 1982 p 14 essas rotinas desempenham o papel dos genes na teoria evolutiva biol gica Os genes s o um caracter stica persistente dos organismos e determinam seus poss veis comportamentos s o heredit rios no sentido de que os organismos gerados amanh a partir dos atuais t m muitas caracter sticas similares e s o pass veis de sele o no sentido de que certos genes podem ser melhores do que outros e dessa forma organiza es com certas rotinas podem ser melhores
35. internalizado e os indiv duos n o percebem que n o utilizam mais as teorias que explicitamente defendem Criam se ent o dois modelos de comportamento o Modelo 1 correspondente curva de aprendizado simples em que os a Whenever an error is detected and corrected without questioning or altering the underlying values of the system the learning is single loop The term is borrowed from electrical engineering or cybernetics where for example a thermostat is defined as a single loop learner The thermostat is programmed to detect states of too cool or too hot and the correct situation by turning the heat is on or off If the thermostat asked itself such questions as why it was se at 68 degrees or why it was programmed as it was them it would be a double loop learner Single and double loop learning are required by all organizations Single loop learning is appropriate for the routine Double loop learning is more relevant for the complex issues 29 18 indiv duos agem de forma autom tica ao resolver problemas e o Modelo 2 correspondente curva de aprendizado dupla em que os indiv duos refletem sobre as causas geradoras de problemas A solu o para promover o aprendizado produtivo na empresa algum tipo de interven o externa que possibilite ao Modelo 1 evoluir para o Modelo 2 conforme explica Argyris 1999 p 83 Mudan as de curva dupla em reas substanciais podem ocorrer ma
36. o das classes permitidas para uma rela o marca o range Por exemplo na declara o a vin cola produz vinho a rela o produz tem como domain a classe vin cola e como range a classe vinho As rela es gen ricas definidas na primeira vers o da ontologia eram utilizadas para muitas classes e dessa forma uma nica rela o apresentava diversas classes permitidas expressas no c digo RDFS pela marca o range Entretanto quando uma rela o possu a diversas classes permitidas a ferramenta n o gerava os ranges correspondentes para o c digo RDFS A exporta o era apenas parcial n o contendo todas as classes permitidas como no exemplo abaixo lt rdfs range resource amp rdfs Resource gt Para que a exporta o refletisse o modelo produzido ap s a linha de c digo apresentada acima deveriam ser especificados os diversos ranges correspondentes o que n o ocorreu Ali s essa a fun o da marca o resource no RDFS que servir como um recurso an nimo a partir do qual s o definidas outras propriedades Dessa forma conclui se que a ferramenta exportava a sintaxe RDFS correta apenas quando a rela o apresentava um nico range As duas situa es apresentadas acima levaram necessidade de se construir uma segunda vers o da ontologia em que as rela es ainda que de mesma natureza 183 proporcionavam o relacionamento entre duas classes espec ficas Assim as pa
37. o de documentos marcados pelo Osirix Fonte adaptado de Rabarijaona et al 2000 p 59 Na fase de busca de informa o nos documentos o sistema procura pela resposta exata consulta ou em segunda inst ncia por aproxima es A hierarquia de conceitos da ontologia explorada para buscar a resposta tamb m em sub conceitos do conceito original pesquisado Essa fase FIG 19 consiste dos seguintes passos requisi o do usu rio requisi o do sistema ao mecanismo de busca sele o dos documentos XML apropriados pelo mecanismo de busca e produ o de uma URL Uniform Resource Locator para cada documento candidato URLs de documentos XML Mecanismo Mecanismo de de busca filtro ontol gico Interface de consulta Osirix Servlet Osirix Usu rio final Figura 19 Esquema de busca com o Osirix Fonte adaptado de Rabarijaona et al 2000 p 60 a Um programa que determina a estrutura sint tica de uma senten a ou cadeia de s mbolos em uma linguagem 97 Cheah e Abidi 1999 apresentam uma arquitetura de SMO para lidar com conhecimento em organiza es m dicas Segundo o autor esse tipo de organiza o enfrenta problemas devido inexist ncia de mecanismos para converter reter e transferir conhecimento especializado Neste caso o desenvolvimento de SMOs se apresenta como uma alternativa para operacionalizar a modelagem de processos m dicos e facilitar o planejamento de atividades Na arquitetura de Ch
38. online v 12 n 3 p 36 56 1991 Available from Internet lt http www isi edu isd KRSharing vision AIMag html gt Acesso 18 July 2004 270 NEHMY R M Q PAIM I A desconstru o do conceito de qualidade da informa o Ci ncia da Informa o v 27 n 1 p 36 45 set dez 1998 NELSON K M COOPRIDER J G The contribution of shared knowledge to IS group performance MIS Quarterly v 20 n 4 p 409 432 Dec 1996 NELSON R R WINTER S G An evolutionary theory of economic change Cambridge The Belknap Press of Harward University 1982 437p NONAKA I TAKEUCHI H Cria o de conhecimento na empresa como as empresas Japonesas geram a din mica da inova o Rio de Janeiro Campus 1997 358p NOY N et al Creating Semantic Web Contents with Proteg 2000 2001 Available from Internet lt http citeseer ist psu edu noyOlcreating html gt Access 1 Aug 2005 NOY N F MUSEN M A PROMPT Algorithm and Tool for Automated Ontology Merging and Alignment In NATIONAL CONFERENCE ON ARTIFICIAL INTELLIGENCE AAAI AAAT 12 IAAT 2000 Austin TX USA AAAT TAAT 2000 450 455 Seventeenth National Conference on Artificial Intelligence AAAI 2000 Austin TX 2000 OGDEN C K et al O significado de significado um estudo da influencia da linguagem sobre o pensamento e sobre a ci ncia do simbolismo Rio de Janeiro Zahar 1972 349 p OGATA N A formal ontology discovery from web do
39. question rios coleta de impress es sobre a experi ncia descri o da tabula o de dados Figura 31 Etapas da metodologia de pesquisa 157 5 3 Instrumentos de pesquisa A presente se o apresenta os instrumentos de pesquisa utilizados neste estudo Na se es seguintes de 5 3 1 a 5 3 4 s o descritos os m todos e os formul rios utilizados para coleta de dados bem como o prot tipo e os question rios concebidos para valida o do modelo 5 3 1 M todos para coleta de dados A sele o dos m todos para coleta de dados se baseou nas propostas de aquisi o de conhecimento citadas na revis o de literatura Os m todos e t cnicas para aquisi o de conhecimento citados na se o 4 1 2 2 s o Brainstorming Entrevistas estruturadas e n o estruturadas An lise de documentos formal e informal An lise Estruturada An lise Orientada a Objetos JAD Joint Application Design Projeto e An lise de Cen rios An lise de Assunto Dentre essas avaliaram se as mais adequadas ao contexto da pesquisa de campo Por exemplo verificou se que a empresa objeto da pesquisa utilizava sistemas integrados de gest o nos quais grande parte dos documentos de trabalho s o telas do sistema Nesse caso a an lise de cen rios seria um m todo adequado por possibilitar que o usu rio descrevesse suas atividades no sistema atrav s de narrativas Os m todos selecionados para realiza o da pe
40. teoria da estrutura o baseada nas seguintes premissas todos os seres humanos s o agentes cognoscitivos e sua cognoscividade est vinculada s conseqii ncias impensadas da a o o estudo da vida quotidiana essencial para a 29 an lise da reprodu o de pr ticas institucionalizadas sendo que a rotina a forma predominante da atividade social cotidiana o estudo das contextualidades de intera o inerente investiga o da reprodu o social em que as identidades sociais s o marcos no tempo espa o virtual da estrutura Segundo o autor a realidade social fruto da intera o entre estrutura e significado regularidades estruturais s o criadas a partir de significados subjetivos e atrav s de processos de socializa o gerando um feedback sobre o significado que armazenado pelos indiv duos Na teoria da estrutura o a mem ria n o tratada como um elemento externo ou descontextualizado e o conhecimento dos indiv duos moldado por suas pr ticas conforme explica Giddens 1989 p 17 Como atores sociais todos os seres humanos s o altamente instru dos no que diz respeito ao conhecimento que possuem e aplicam na produ o e reprodu o de encontros sociais cotidianos o grande volume desse conhecimento em sua maioria de car ter mais pr tico do que te rico Al m das pesquisas tradicionais da sociologia outros autores consideram a teoria dos sistemas aplicada teoria social conform
41. 4 avaliada atrav s de tr s pontos de vista aquisi o da informa o reten o da informa o e recupera o da informa o Do ponto de vista da aquisi o da informa o considera se tanto a natureza da informa o quanto o reconhecimento de seus aspectos que podem ser teis para a tomada de decis es Informa es sobre decis es passadas e sobre problemas resolvidos comp em o n cleo da mem ria de uma organiza o ao longo do tempo A informa o a organizational memories refer to stored information from an organization s history that can be brought to bear on present decisions This information is stored as a consequence of implementing decisions by individual recollections and through shared interpretations 55 sobre um evento o est mulo adquirido e codificado pelos indiv duos que dispara o processo de tomada de decis o A aquisi o ocorre tamb m na resposta da organiza o a esse est mulo As interpreta es sobre as decis es organizacionais e suas conseqii ncias constituem uma forma de MO Do ponto de vista da reten o da informa o a estrutura da mem ria consiste de cinco locais de armazenamento retention facilities dentro da organiza o indiv duos cultura transforma es estruturas ecologia e um fora da organiza o arquivos externos Os indiv duos membros de uma organiza o ret m informa o a partir de suas pr prias experi ncias diretas
42. A estrutura e a forma do armazenamento s o A estrutura e a forma de armazenamento n o s o estabelecidos o comportamento do sistema estabelecidos o comportamento n o determinado determinado O crescimento do reposit rio ocorre de forma O crescimento da mem ria n o ocorre por quantitativa isto o que ocorre um aumento da acumula o mas atrav s da reorganiza o ou de quantidade de dados transforma es estruturais Figura 1 Comparativo entre mem ria natural e mem ria artificial Fonte adaptado de Lehner e Maier 2000 p 282 A presente pesquisa uma iniciativa que busca enriquecer a discuss o sobre as duas possibilidades citadas Seu objetivo geral desenvolver um modelo baseado em processos que enfatizam atividades humanas aqui denominados processos humanos e em processos que enfatizam desenvolvimentos tecnol gicos aqui denominados processos tecnol gicos para representar a mem ria organizacional e em seguida verificar em campo se tal modelo realmente capaz de realizar o que prop e Os objetivos espec ficos da presente pesquisa refletem as considera es impl citas no escopo do objetivo geral sobre o modelo proposto os processos humanos os processos tecnol gicos e a forma de valida o do modelo Do ponto de vista dos processos humanos tal modelo leva em considera o a necessidade de uma linguagem organizacional uniforme a partir da qual o conhecimento individual se torna conhecimento o
43. A se o 6 2 2 apresenta o processo de an lise e extra o de termos de ontologias existentes 6 2 1 Resultados de entrevistas Conforme descrito na se o 5 4 1 as informa es obtidas nos contatos preliminares com a empresa e que resultaram na determina o da amostra tamb m possibilitaram dar in cio ao preenchimento do formul rio Escopo da Ontologia Os campos desse formul rio preenchidos naquele momento s o apresentados na FIG 50 Al m disso foram indicados tamb m os campos que seriam preenchidos em etapas posteriores 190 Escopo da ontologia FORM n Data Tabela n Obs 29 11 05 4 1 Dados obtidos em contatos preliminares escopo parcial Dom nio Sistema de Gest o Data Novembro de 2005 Conceitualizado por Pesquisador Implementado por Ser preenchido em fases posteriores A ontologia ser utilizada para criar um modelo representativo da mem ria organizacional estabelecendo um vocabul rio de termos sobre o Sistema de Prop sito E ie ES P Gest o CEMIG camada espec fica sobre processos organizacionais camada organizacional e sobre termos gen ricos de alto n vel camada abstrata Grau de formalidade Semi formal Escopo Ser preenchido em fases posteriores Pontesdo As fontes previstas s o documentos em papel e eletr nicos funcion rios sistemas A informatizados O conjunto completo de fontes utilizado ser obtido em fases conhecimento posteriores Observa es Ser preenchid
44. DOUGLAS M Como as institui es pensam S o Paulo Universidade de S o Paulo 1998 141p DRUCKER P F Post capitalist society Reprint edition New York HarperCollins 1994 240p 263 DUNCAN R B WEISS A Organizational learning implications for organizational design In STAW B Ed Research in Organizational Behaviour Greenwich Lightning Source 1979 p 75 123 DURKHEIM E As regras do m todo sociol gico Sed S o Paulo Nacional 1968 128p DZBOR M PARALIC J PARALIC M Knowledge management in a distributed organisation In INTERNATIONAL CONFERENCE ON INFORMATION TECHNOLOGY FOR BALANCED AUTOMATION SYSTEMS IN MANUFACTURING 4 2000 London Proccedings London Kluwer 2000 p 339 348 ECCLES R G NOHRIA N Assumindo a responsabilidade redescobrindo a ess ncia da administra o Rio de Janeiro Campus 1994 287p EUZENAT J Corporate memory through cooperative creation of knowledge bases and hyper documents 1996 Available from Internet lt http ksi cpsc ucalgary ca KA W KA W96 euzenat euzenat96b html gt Access 11 July 2005 FARQUHAR A FIKES R RICE J The Ontolingua Server a tool for collaborative ontology construction 1996 Available from Internet lt http citeseer ist psu edu farquhar96ontolingua html gt Access 15 Dec 2001 FAURE D NEDELLEC C ASIUM learning subcategorization frames and restrictions of selection 1998 Available from Internet lt http cites
45. Data In cio do processo Programa o de AE T rmino do processo An lise da AE Fornecedores Principais entradas Principais atividades do processo Produto Clientes Memorando de Projeto Elabora o da programa o anual Sistema do N cleos oficializa o cadastrado Disponibilizar programa o n cleo auditado controle de Lista de auditores Atualizar a programa o com qualidade documento Descri o do Disponibilizar informa es da Auditoria Certificadora objetivo equipe e programa o avaliada Padrinhos Formul rio de Definir objetivos Programa o RDs dos n cleos avalia o em Receber avalia es realizada e branco Analisar e atualizar avalia o disponibilizada l Requisitos do processo para as entradas Requisitos para o processo Projetos cadastrados e atualizados Certificadora com n mero suficiente de auditores capacitados Prazos respeitados Auditorias realizadas conforme planejamento Avalia es atualizadas e analisadas Requisitos dos clientes para o produto Auditorias realizadas nos prazos com objetividade e custos compat veis Recursos humanos fun es envolvidas Infra estrutura b sica Condi es do ambiente de trabalho Gestor Certificadora Sistema informatizado Computador Telefone Central de passagens Condi es normais de escrit rio Indicado
46. Em uma onda de mudan as organizacionais os indiv duos de maior destaque em tecnologia foram transferidos para outras divis es O engenheiro especialista reassumiu suas fun es normais Ap s outra onda de mudan as se tornou aparente que a tecnologia era uma quest o critica mas ss ANAND V MANZ C E GLICK W An organizational memory approach to information management Academy of Management Review 1998 v 23 n 4 p 796 809 38 ningu m mais se lembrava que existia um especialista na equipe da empresa e o processo de 7 er 60 selecionar um novo engenheiro para se tornar um especialista em tecnologia se repetiu Por outro lado o esquecimento organizacional de partes selecionadas da mem ria pode ser ben fico s empresas Segundo Holan e Phillips 2004 as empresas que t m a capacidade de esquecer e de reconfigurar os sucessos do passado de forma a adequ los s mudan as ambientais e a novos contextos t m maior chance de sobreviv ncia A tentativa inicial de explicar a velocidade de desenvolvimento de novos produtos por empresas japonesas NONAKA E TAKEUCHI 1986 apud NONAKA E TAKEUCHI 1997 gera um novo quadro te rico para o conhecimento e sua cria o pelas organiza es A proposta se baseia na tentativa de substituir o dualismo cartesiano da tradi o ocidental corpo e mente sujeito e objeto por uma linha de pensamento mais pr xima tradi o intelectual japonesa Segundo os autores o sucesso das
47. O cap tulo tr s apresentou a literatura ainda incipiente sobre MO em abordagens emp ricas te ricas aplicadas e tecnol gicas A partir dessas abordagens definiu a MO como um objeto e como um processo A vis o da MO como um processo possibilitou outra abordagem a da MO como um sistema de informa o denominado SMO Iniciativas de constru o desses sistemas bem como suas diferen as e semelhan as com outros tipos de sistema de informa o foram apresentadas enfatizando a complexidade inerente defini o de conhecimento a variedade de tipos e formas do conhecimento organizacional e da MO e qual tipo de conhecimento poderia ser armazenado Ainda no cap tulo tr s produziu se uma defini o de trabalho para MO que iria nortear a pesquisa subsequente em ontologias como componente de representa o de um SMO A defini o foi elaborada a partir da revis o de literatura realizada no cap tulo levando em conta aspectos sobre o significado e o objetivo da MO sua operacionaliza o atrav s de um SMO e as caracter sticas desse tipo de sistema Tais 253 considera es proporcionaram um indicativo de que as ontologias seriam estruturas adequadas para a operacionaliza o da MO atrav s do SMO O cap tulo quatro apresentou as ontologias como objeto em que se privilegiaram concep es te ricas da Ci ncia da Computa o e da Ci ncia da Informa o e como processo em que se apresentou o ciclo de vida para a constru
48. O est gio de avalia o da MO apresenta quest es relacionadas a tr s pontos de vista distintos ponto de vista econ mico financeiro ponto de vista s cio organizacional e ponto de vista t cnico O est gio de manuten o e evolu o envolve a incorpora o de conhecimento a 105 ee f E Many of the research projects conducted in information science and computer science about meta knowledge are beginning to have implications for OM design 89 modifica o ou atualiza o de conhecimento bem como a remo o de conhecimento obsoleto Para Gammack 1998 o SMO um sistema de informa o compartilhado ou seja um espa o de significados de terminologias de pr ticas de compreens es de normas e valores culturais compartilhados em uma rede orientada a pessoas na qual agentes de software e outras tecnologias desempenham papel de transforma o e de processamento Entretanto no projeto de um SMO s o exigidas considera es sobre as necessidades dos usu rios Segundo o autor o sistema deve ser projetado de forma a acomodar adapta es din micas t picas do trabalho dos indiv duos A vis o da MO n o como um reposit rio est tico de experi ncias organizadas mas como um processo din mico em que os significados s o frequentemente alterados torna o desenvolvimento de um SMO bem mais complexo que a de outros sistemas do ponto de vista computacional Gammack 1998 acredita que o SMO representa um avan
49. SSS A a Tecnologia Figura 9 Uso de sistemas de informa o Fonte adaptado de Lehner e Maier 2000 p 279 Lehner e Maier 2000 p 295 apresentam uma defini o que busca compatibilizar o amplo espectro de uso dos SMOs um sistema din mico o qual prov fun es para o suporte da identifica o da aquisi o da reten o da manuten o da busca e recupera o da distribui o da venda e da log stica do conhecimento o qual pode ser visto como informa o mais contexto o seu objetivo suportar o aprendizado e a efetividade organizacionais Uma tentativa de explicar a diferen a entre um SMO e outros tipos de sistemas apresentada por S rli et al 1999 O autor apresenta um modelo denominado ciclo do conhecimento conforme FIG 10 Ativa o Comportamento Representa o Efeitos Outros eventos Figura 10 Ciclo do conhecimento Fonte adaptado de S rli et al 1999 p 2 No ciclo proposto o conhecimento gerado a partir de uma rela o entre indiv duos e ambiente E composto de quatro est gios o comportamento do indiv duo oo is a dynamic system which provides functions to support the identification acquisition retention maintenance search and retrieval distribution selling and logistics of knowledge which is seen as information plus context the aim of which is to support organizational learning and organizational effectiveness 85 n
50. de c digo aberto que oferece uma interface gr fica para edi o de ontologias e uma arquitetura para a cria o de ferramentas baseadas em conhecimento A arquitetura modulada e permite a inser o de novos recursos NOY et al 2001 WebODE Ambiente para engenharia ontol gica que d suporte maioria das atividades de desenvolvimento de ontologias A integra o com outros sistemas poss vel a partir da importa o e exporta o de ontologias descritas em linguagens de marca o ARPIREZ et al 2001 WebOnto Ferramenta que possibilita a navega o cria o e edi o de ontologias representadas na linguagem de modelagem OCML ver FIG 27 adiante Permite o gerenciamento de ontologias por interface gr fica inspe o de elementos verifica o da consist ncia da heran a e trabalho cooperativo Possui uma biblioteca com mais de cem ontologias DOMINGUE et al 2001 Figura 26 b Pesquisa sobre ferramentas para constru o de ontologias 125 Frames s o estruturas de dados que cont m vari veis pertencentes a um escopo 128 Ferramenta baseada em ontologias para incorporar informa es sem nticas em documentos Ontomarkup atrav s de anota es Cont m um componente de marca o que permite a navega o e a Annotation Tool marca o de partes relevantes um componente que aprende regras a partir de exemplos e um componente de extra o da informa o VARGAS VERA et al
51. desenvolvem se estruturas denominadas tesauros nas quais se concebe um vocabul rio controlado de termos representativos do conte do de documentos com fins de recupera o a partir de um sistema de informa o Al m disso essas estruturas s o projetadas para uso n o pelo usu rio final mas sim pelo especialista no caso o especialista em informa o por exemplo o bibliotec rio Na presente pesquisa a se o 7 1 concluiu a partir da rela o entre a semi tica e a representa o do conhecimento em sistemas computacionais sobre a necessidade de uma linguagem natural controlada em muito similar id ia dos vocabul rios controlados Al m disso acredita se que o prot tipo constru do possa ser uma nova proposta para auxiliar a valida o da linguagem natural controlada ap s o processo de modelagem Assim como no caso dos tesauros o prot tipo n o um instrumento para uso pelo usu rio final mas sim por um intermedi rio que o utiliza em sua tarefa de facilitar em ltima inst ncia a busca por informa o e por conhecimento Dessa forma acredita se que a pesquisa tenha sido efetiva no sentido da constru o do entendimento e do interc mbio entre reas de pesquisa distintas apresentando contribui es pr ticas e vislumbrando oportunidades de pesquisas futuras Como principais contribui es pr ticas da pesquisa citam se 256 1 A proposta de um modelo para a MO que considera aspectos humanos e tecno
52. dom nio especifico Tal contextualiza o foi obtida atrav s de considera es ontol gicas sendo tamb m a ontologia uma estrutura pass vel de ser representada em diversas nota es Quanto linguagem natural controlada cabe ainda observar que pode ser necess rio algum treinamento para que uma pessoa possa escrev la Entretanto tal linguagem uma representa o que pode ser lida por qualquer pessoa que tamb m capaz de ler uma linguagem natural Uma representa o a linguagem na qual nos comunicamos e assim devemos ser capazes de falar sem esfor o her ico CAMPOS 2004 p 24 No mbito dos sistemas informatizados o entendimento autom tico de uma linguagem natural ainda objeto de pesquisa Entretanto poss vel traduzir uma linguagem natural controlada para l gica e vice versa o que proporciona possibilidade de se representar conhecimento em sistemas armazen lo e realizar infer ncias autom ticas sobre ele Finalmente retornando quest o que originou essa discuss o a rela o entre as ontologias e as linguagens pode se concluir a partir das considera es apresentadas ao longo da presente se o que uma ontologia capaz de representar uma linguagem na forma de uma linguagem natural controlada pois proporciona a a representa o das rela es entre s mbolos b a representa o das rela es entre os s mbolos e as entidades presentes no mundo expressando o significad
53. em estruturas de reten o os autores apresentam uma vis o alinhada com o modelo da organiza o como entidade processadora de informa es conforme apresentado no cap tulo dois se o 2 2 Em Walsh e Ungson a estrutura da MO um sistema aberto que recebe informa es do ambiente externo e do interior da empresa retendo as em subsistemas especializados Essa vis o a qual traz consigo limita es e simplifica es 102 question veis adotada no artigo dos autores citado em grande parte dos trabalhos posteriores Stein 1995 prop e uma explica o semelhante para a tradu o da mem ria do n vel individual para o organizacional Por m se fundamenta em aspectos sociol gicos o que torna sua vis o mais pr xima da realidade Afirma que as mentes individuais compartilham informa es atrav s de s mbolos construindo a mem ria coletiva no contexto social A organiza o vista assim como um sistema social deve possuir sua pr pria mem ria que n o a mesma mem ria dos indiv duos Aspectos relevantes tamb m abordados nas pesquisas de diversos autores dizem respeito necessidade de consenso e de captura do contexto Em rela o necessidade de consenso Euzenat 1996 postula que os indiv duos devem ser informados sobre o conhecimento a ser introduzido na base de conhecimento a partir de uma perspectiva colaborativa Motta Buckingham Shum e Domingue 1999 acreditam que para o sucesso da MO deve
54. gica e poucas de car ter emp rico todas por m caracterizadas pela presen a de repetidas justificativas sobre a import ncia de se estudar o assunto A insist ncia em tais justificativas pode indicar justamente a incipi ncia do objeto de pesquisa e a busca por afirma o de uma nova rea de pesquisa Muitos autores KUHN e ABECKER 1997 O LEARY 1998 SIMON 1996 VAN HEIJST VAN DER SPEK e KRUIZINGA 1996 ZACK 1999 GRUNDSTEIN e BARTHES 1996 DIENG et al 1999 GAINES 1996 MAHE RIEU E BEUCHENE 1999 introduzem seus estudos afirmando que gerenciar armazenar e recuperar o conhecimento organizacional atividade essencial para as organiza es modernas Tais justificativas apresentadas de forma dispersa e parcial na literatura sobre MO est o presentes em outras obras CHOO 2003 NONAKA e TAKEUCHI 1997 de forma mais sistematizada e completa Outros autores apresentam abordagens essencialmente tecnol gicas ao estudo da MO WATSON 1999 EUZENAT 1996 ABECKER et al 1998 BUCKINGHAN SHUM 1997 ACKERMAN 1998 RABARIJAONA et al 2000 CHEAH e ABIDI 1999 as quais nem sempre levam em conta aspectos organizacionais relevantes para o entendimento do problema como as pesquisas da sociologia e da administra o abordados no capitulo dois Definir MO n o tarefa trivial e envolve quest es complexas relacionadas dificuldade em definir o que o conhecimento organizacional que se pretende armazenar aos diversos tip
55. m ent o eu diria que o nico individuo que ocupa o n das atividades da WI Figura 56 Fragmento de Relat rio de Cen rio preenchido e termos marcados 198 6 2 2 Resultados da pesquisa e analise de ontologias Conforme previsto na se o 5 4 5 foram avaliadas ontologias existentes de alto n vel e organizacionais concebidas em outras iniciativas que poderiam auxiliar na cria o da nova ontologia O objetivo dessa etapa era extrair termos e defini es para concep o das camadas superiores da ontologia que comp em o modelo da MO O processo de avalia o das ontologias e extra o de termos descrito nas se es seguintes de 6 2 2 1 a 6 2 2 7 Nelas s o apresentadas breves descri es da ontologia existente obtidas junto s interfaces para extra o de termos bem como amostras dos termos extra dos As descri es objetivam facilitar a compreens o do contexto de produ o das ontologias e seus objetivos 6 2 2 1 KR Knowlegde Representation Ontology Ontologia de Sowa A ontologia de Sowa composta por categorias b sicas e distin es derivadas de fontes variadas da l gica da filosofia e da intelig ncia artificial A ontologia n o baseada em uma estrutura fixa de categorias mas em um conjunto de distin es a partir das quais uma hierarquia pode ser gerada automaticamente Os principais trabalhos que influenciaram a ontologia de Sowa s o os dos fil sofos Charles Sanders Pi
56. m um ser humano Essa varia o pode ser expressa em v rias nota es conforme FIG 97 Nota o Orienta o Exemplo SR Algum ser humano tem um pai o qual tamb m um ser humano Aba L gica grafos on Ser humano TemPai Ser humano s semi tica existenciais Nota o L gica alg brica metiem iica dx Ay ser humano x tem pai x y ser humano y Nota o L gica grafos intelig ncia Ser Humano Ser Humano conceituais artificial Tem Pai Ser Humano Tem Pai Ser Humano ee Linguagem REDES artificial Web Recurso Propriedade tipo Valor Figura 97 V rias nota es para representar uma declara o 243 A senten a em linguagem natural apresentada na FIG 97 pode ainda ser apresentada em outras formas proporcionando mais informa es sobre a situa o conforme os novos exemplos abaixo Algum ser humano tem um pai que um ser humano outro pai que um ser humano e os dois pais n o s o id nticos Se existe um ser humano ent o esse ser humano tem um pai que um ser humano e outro pai que um ser humano e os dois pais s o distintos Se existe um ser humano ent o ele tem dois pais que s o seres humanos distintos Esses novos exemplos poderiam ser expressos tamb m utilizando se diversas nota es desde linguagem natural at linguagens orientadas para a Web com o uso de operadores de forma similar apresentada na FIG 97 Como nos exemplos a
57. n o se trata de desconsiderar os sistemas e as metodologias de desenvolvimento existentes mas sim de integr los no contexto mais amplo do conhecimento organizacional novos sistemas de informa o que objetivam melhorar a efici ncia organizacional n o necessariamente precisam desconsiderar as abordagens do passado mas construir sobre elas LEHNER e MAIER 2000 p 278 Conforme apresentado na FIG 8 o uso das aplica es tem evolu do desde a modelagem cl ssica das estruturadas de dados por exemplo o modelo entidade relacionamento at os processos que possibilitam o suporte ao conhecimento organizacional Est gio O Est gio 1 Est gio 2 Est gio 3 Est gio 4 Est gio 5 Prim rdios Anos 70 Anos 80 Final anos 80 Anos 90 Final anos 90 Pouca aten o Modelagem e PERO s Recursos de Memora a Uso de SGBD A respons vel a conhecimento na aos dados padroniza o informa o pelos dados empresa In cio do Administra o Administra o Gest o de dados Gest o da Gest o da MO processamento de dados de dados Informa o Figura 8 Est gios de evolu o dos Sistemas de Informa o automatizados Fonte adaptado de Lehner e Maier 2000 p 281 Sob o termo SMO t m sido agrupados tanto sistemas baseados em conceitos familiares quanto sistemas inovativos e promissores Entretanto o desenvolvimento de um SMO n o trivial mas substancialmente mais complexo do
58. o conhecer termos comuns fatos espec ficos m todos e procedimentos conceitos b sicos princ pios etc Compreens o definido como a habilidade de compreender o significado do conhecimento o que pode ser comprovado pela capacidade de traduzir informa es de uma forma a outra por exemplo palavras em n meros pela capacidade de interpretar por exemplo explicar ou resumir pela capacidade de estimar tend ncias futuras predizendo conseqii ncias ou efeitos Exemplos de objetivos dessa categoria s o compreender fatos e princ pios interpretar conhecimento disseminado verbalmente interpretar gr ficos traduzir conhecimento disseminado verbalmente em formula es matem ticas estimar conseqii ncias futuras dos fatos justificar m todos e procedimentos etc Aplica o refere se habilidade de usar conhecimento aprendido em situa es novas Inclui aplica o do conhecimento na forma de regras m todos conceitos princ pios leis e teorias Exemplos de objetivos dessa categoria s o aplica o de conceitos e princ pios a novas situa es aplica o de leis e teorias a situa es pr ticas solu o de problemas matem ticos constru o de gr ficos demonstra o de uso correto de um m todo ou procedimento etc An lise refere se habilidade de dividir o conhecimento em suas partes componentes de forma a compreender sua estrutura Inclui a identifica o de partes analise de rela es entre partes e o rec
59. o de ontologias vide FIG 27 se o 4 1 2 4 infere se em um racioc nio simples que as ontologias podem se constituir em modelos de representa o do conhecimento em um dom nio A se o 4 2 1 apresenta considera es sobre modelos nas duas reas de pesquisa citadas acima enfatizando caracter sticas fun es tipos e possibilidades de representa o do conhecimento A se o 4 2 2 discute a possibilidade do uso de ontologias como modelos para o ambiente organizacional como forma de representar o conhecimento nele contido 4 2 1 Modelos e modeliza o Modelos s o representa es simplificadas da realidade que se quer compreender O mundo complexo e modelos s o produzidos para que a compreens o humana possa apreend lo em partes visto que n o consegue abrang lo em sua totalidade Os modelos s o entidades importantes e integram as ra zes do m todo cientifico todas as teorias e modelos cient ficos s o aproxima es da verdadeira natureza das coisas 0 erro envolvido na aproxima o n o raro suficientemente pequeno para tornar significativa essa aproxima o CAPRA 1983 p 83 Segundo Say o 2001 os modelos possuem caracter sticas fun es e tipos As caracter sticas dos modelos s o mapeamento ou seja modelos s o representa es de originais redu o s o modelados apenas aspectos relevantes para quem modela e pragmatismo ou seja os modelos n o s o substitui es dos
60. result of social activity since the existing stock of knowledge exceeds the range available to any one individual Thoughts pass from one individual to another each time a little transformed for each individual can attach to them somewhat different associations the receivers never understand the thought exactly in the way that the transmitter intended it to be an understood After a series of encounters practically nothing is left of the original content Whose thought is it that continues to circulate It is one that obviously belongs no to any single individual but to the collective Facts are never completely independent of each other Knowledge exists in the collective and is continually being revised 42 43 44 27 autor o la o social elementar s se forma quando os indiv duos aceitam um modelo de intera o baseado na ordem social o qual constitui a base coletiva do conhecimento Segundo Douglas 1998 p 130 Durkeim e Fleck ensinaram que cada tipo de comunidade um mundo de pensamentos que se expressa em seu pr prio estilo de pensar penetrando as mentes de seus membros definindo a experi ncia deles e estabelecendo os p los de sua compreens o moral Douglas 1998 n o trata diretamente de organiza es comerciais mas utiliza o conceito mais amplo de institui es das quais as empresas s o um caso particular a express o institui o ser usada no sentido
61. rios opcionais caso se desejasse documentar em mais detalhes o est gio semi formal Tabela Semi Formal de Conceitos Tabela Semi Formal de Rela es e Tabela Semi Formal de Atributos Apesar de os formul rios opcionais proporcionarem uma documenta o mais consistente geravam uma profus o de registros Dessa forma em favor da simplifica o do procedimento na pr tica foi utilizado um nico formul rio Tabela Semi formal de Conceitos Rela es e Inst ncias o qual atendeu s necessidades da pesquisa 174 5 5 5 Estagio formal Nesse est gio formalizou se o conte do das Tabelas Semi Formais de Conceitos Rela es e Inst ncias resultantes da etapa anterior se o 5 5 4 Tal formaliza o foi obtida com a implementa o na ferramenta selecionada dos conceitos e rela es registrados nos est gios anteriores Aos termos representativos de conceitos obtidos no est gio semi formal adicionaram se aqueles das camadas superiores de forma que a ontologia resultante contemplasse as tr s camadas propostas abstrata organizacional e espec fica Em seguida exportaram se os resultados para RDFS gerando um arquivo que consistia na representa o do conhecimento em sua fase final de formaliza o A linguagem selecionada para implementa o permitiu a express o dos tr s n veis obtidos ao longo do processo de formaliza o o n vel terminol gico obtido nas etapas correspondentes ao est gio informal e os n veis
62. the organization of the living In MATURANA R H VARELA F J Ed Autopoiesis and Cognition the realization of the living Boston Springer 1999 p 59 138 Cognitivist epistemologies suggest that knowledge is abstract in the sense of not being dependent on functions performed by the human body Unlike the cognitivist epistemology a theory of knowlegde suggests that knowledge is not abstract but embodied everything known is known by somebody As the human being confronts new situations experiences are gained through thinking sensing moving etc Knowledge is formed through the actions perception and sensory and motor processes human being uses past experiences to orient itself in new situations thus previous experience will affect new experience gained 69 43 momento exceto at o limite em que os membros da organiza o est o dispostos a revelar o que sabem e mesmo que estejam preciso levar em considera o as limita es da linguagem As no es de que o mundo n o representado mas produzido a partir do conhecimento e de que o conhecimento n o abstrato mas incorporado geram a discuss o sobre a rela o entre conhecimento individual e conhecimento organizacional Essa quest o abordada por Von Krogh e Roos 1995b a partir da perspectiva sociol gica de Luhmann resultando na concep o de que o conhecimento individual se torna conhecimento organizacional em diversos n veis
63. uma biblioteca de fun es que implementa o protocolo de comunica o Defini o da base que especifica a conex o de uma base a outras Na arquitetura proposta o trabalho colaborativo executado via rede a base de conhecimento acessada local e remotamente por interm dio de um navegador atrav s do controlador de negocia o que manipula consultas HTML Hypertext Markup Language Para construir bases de conhecimento consensuais cada base ligada s outras em uma estrutura de rvore com os n s intermedi rios representando bases de grupo e as folhas representando as bases de usu rios Cada base de grupo abrange um conjunto de bases de usu rios e representa o conhecimento que consenso entre os indiv duos inscritos nessas ltimas Essa estrutura colaborativa sobreposta estrutura organizacional e o conhecimento de uma base pode ser transferido para outras possibilitando a operacionaliza o da MO O protocolo que faz a comunica o entre as bases de conhecimento da arquitetura CO baseado em regras de comportamento que t m como caracter sticas a n o interven o humana nas bases de grupo a troca de mensagens apenas entre os usu rios e as bases de grupo nas quais eles est o inscritos e a aprova o obrigat ria de cada decis o por todos os inscritos em uma base Ackerman 1998 prop e uma arquitetura tecnol gica para SMOs no sistema Answers Garden O sistema suporta a MO tornando o conhecimento regi
64. 4 documento pal chave frase de grupo A er coisa ng fgompet ncia livro artigo atras empregado pessoal E al Es 7 l processo anota o lt i 1 1 pe 4 pessoal titulo Ra o Z f j ammm junt et ai on vt rape conjunte e x atividade e Tao regres 4 confiabilidade Fs N F um inst ncia de Pe usa j objeto de liga o parte de Figura 29 Ontologias compondo o modelo organizacional Fonte adaptado de Abecker et al 1998 p 44 No restante desta se o apresentam se iniciativas de constru o de ontologias para a modelagem organizacional baseando se no trabalho de Fox e Gruninger 1998 al m de trabalhos complementares TOVE Toronto Virtual Enterprise Ontology FOX 1992 O projeto TOVE tem por objetivo criar ontologias para modelar organiza es p blicas e comerciais levando em considera o as seguintes caracter sticas capacidade de fornecer uma terminologia compartilhada para organiza es que possa ser compreendida e utilizada por cada aplica o defini o da sem ntica de cada termo usando l gica de primeira ordem implementa o da sem ntica em um conjunto de axiomas PROLOG Programmig Logic que permitam ontologia deduzir de forma autom tica respostas a quest es no mbito da organiza o defini o de uma simbologia para retratar um termo ou um conceito de forma gr fica Enterprise Ontology U
65. A mem ria que cont m listas de ind strias tamb m cont m informa o associada com a economia em geral 2 Os procedimentos de busca e de sele o que executam a tarefa de pesquisa nas listas de informa o armazenadas na mem ria 3 Um conjunto de regras ou de crit rios que conduzem a tomada de decis o ao estipular quando e como cada processo de decis o utilizado Huber 1990 apresenta uma teoria sobre o efeito da tecnologia na MO classificando as tecnologias como b sicas capacidade de armazenamento de processamento e de comunica o de dados e avan adas comunica o assistida por computador e sistemas de apoio decis o A capacidade da mem ria individual n o suficiente para as necessidades da empresa pois os componentes humanos de 3 organizations exhibit as other social institutions adaptative behavior over time Just as adaptations at the individual level depend upon phenomena of the human psychology organizational adaptation uses individual members of the organization as instruments the form of a computer program and includes representations of the major phenomena specified in the verbal theory 1 A memory that contains lists of industries also contains information associated with general economy 2 Search and selection procedures that perform the task of searching the lists of information stored in memory 3 A set of rules or cri
66. Busca Conceitos 3 1 Para inicializar o prot tipo Para utilizar o prot tipo clique no atalho do Firefox criado na rea de trabalho de seu computador conforme FIG A5 1 310 Mozilla Firefox Figura A5 1 Atalho para o Firefox Ser apresentada uma interface padr o do Firefox conforme figura A5 2 abaixo 5 P gina inicial do Mozilla Firefox Mozilla Firefox Arquivo Editar Exibir Ir Favoritos Ferramentas Ajuda gt 8 O O Um w google com br firefox client firefox a amp ris org mozila pt BR of gt Ir IE Firefox Start Google Web Imagens Grupos Diret rio Not cias l Pesquisar O a web O p ginas em portugu s O p ginas do Brasil Q Gostaria de fazer uma c pia de seguranca dos favoritos do Firefox Guia r pido do Firefox Sobre a Mozilla Mozilla Store Participe Figura A5 2 Interface padr o do Firefox Da mesma forma que se faz em um navegador da internet digite na caixa de endere o o seguinte endere o local http localhost 8080 Prot4 7 1 da mesma forma que est escrito aqui com mai sculas e min sculas Uma vez que esse endere o foi digitado ele ficar guardado na caixa de texto e voc n o precisar digit lo de novo bastando escolh lo no pr ximo acesso Esse endere o apresentar a Interface de Busca Conceitos que est rodando localmente em seu computador A FIG A5 3 apresenta tal interface g CEMIG Mozilla Firefox Jeg Ar
67. CLEO CENTRAL a estrutura funcional do SG Alta Dire o Representante da Dire o Grupo de Apoio e b estrutura de fun es nos n cleos do SG Figura 30 Estrutura do Sistema de Gest o CEMIG Fonte manual do Sistema de Gest o CEMIG A AQ assim a inst ncia m xima de decis o sobre o SG na empresa se reportando apenas diretoria para validar suas estrat gias respons vel pela implanta o dos tr s tipos de sistemas de gest o em todos os n cleos pelo controle das certifica es peri dicas e pela manuten o das condi es necess rias para renova o dessas certifica es Para tal a unidade utiliza um conjunto de documentos que especificam o SG sistemas informatizados e uma equipe de vinte funcion rios sendo que doze deles s o diretamente alocados para atividades espec ficas do SG A AQ foi a unidade da CEMIG escolhida para realiza o da presente pesquisa Dentre os contatos realizados com outras empresas e mesmo nos contatos realizados com outras unidades da CEMIG a AQ apresentou um apelo decisivo para sua escolha como local para realiza o da pesquisa Durante as conversas preliminares o superintendente da AQ relatou que o SG CEMIG estava se transformando em uma linguagem que possibilitava a comunica o entre mais de cinco mil funcion rios Ainda segundo o superintendente dentre de pouco tempo os funcion rios que n o conseguissem entender essa linguagem teriam dificuldades de com
68. Ci ncia da Computa o a representa o do conhecimento se desenvolveu como um ramo da intelig ncia artificial associado ao desenvolvimento de sistemas especialistas Nessa rea a aten o est voltada para a captura e a explicita o do conhecimento que ser expresso em sistemas atrav s de axiomas utilizados no processamento Nesse contexto tr s aspectos merecem destaque a l gica as ontologias e as t cnicas de computa o A l gica fornece a estrutura formal e as regras de infer ncia as ontologias definem os tipos das coisas e as coisas que existem no dom nio da aplica o para que possam ser representadas e a computa o trata das aplica es e da constru o de sistemas SOWA 1999 O presente cap tulo estuda as ontologias e est dividido conforme segue a se o 4 1 apresenta a conceitua o das ontologias e aborda o contexto de seu desenvolvimento na Intelig ncia Artificial a se o 4 2 aborda brevemente a teoria sobre modelos enfatizando a vis o da Ci ncia da Informa o e da Ci ncia da Computa o bem como a utiliza o das ontologias como modelo para representa o do conhecimento disperso 106 nas organiza es e finalmente a se o 4 3 tece considera es sobre o estudo realizado no presente cap tulo e sua aplica o no contexto da MO 4 1 Ontologias conceitua o O estudo de ontologias caracteriza se como um ramo de pesquisa que surgiu no final dos anos 80 propo
69. Essa informa o pode ser retida na mem ria do indiv duo ou mais sutilmente em suas estruturas de cren as e valores A cultura organizacional a forma aprendida de perceber pensar e sentir os problemas da organiza o que s o transmitidos aos seus membros Incorpora experi ncias passadas que s o teis para lidar com o futuro A informa o cultural armazenada pela linguagem pelas experi ncias compartilhadas pelos s mbolos pelas sagas est rias e boatos Essa informa o retida no processo de comunica o entre os membros e assim armazenada na coletividade supra individual As transforma es que ocorrem na organiza o tamb m possuem informa es A informa o log stica que guia a transforma o de uma entrada por exemplo dados sobre um material sobre um novo funcion rio ou sobre um pedido de um cliente em uma sa da por exemplo um produto final um membro veterano da empresa ou o atendimento ao pedido de um cliente est incorporada na pr pria transforma o As transforma es que ocorrem por toda a empresa como pr ticas de trabalho est o em constante transforma o e s o constru das sobre experi ncias passadas A estrutura organizacional influencia o comportamento dos indiv duos e sua rela o com o ambiente As fun es ou pap is dos indiv duos envolvem a determina o de posi es particulares na sociedade e s o um reposit rio no qual a informa o sobre a organiza o armaze
70. Heist Schreiber e Wielinga 2002 classificam as ontologias quanto ao tipo de estrutura e ao assunto da conceitualiza o em Ontologias terminol gicas que especificam termos usados para representar o conhecimento em um dom nio por exemplo os l xicos Ontologias de informa o que especificam uma estrutura de registros por exemplo os esquemas de bancos de dados Ontologias de modelagem do conhecimento que especificam conceitualiza es do conhecimento Ontologias de aplica o que cont m as defini es necess rias para modelar o conhecimento em uma aplica o software Ontologias de dom nio que expressam conceitualiza es espec ficas para um dom nio do conhecimento Ontologias gen ricas similares s ontologias de dom nio mas com conceitos considerados gen ricos e comuns a v rios campos Ontologias de representa o as quais explicam as conceitualiza es que suportam os formalismos de representa o do conhecimento Mizoguchi Vanwelkenhuysen e Ikeda 1995 tamb m distinguem tipos de ontologias de acordo com sua conceitualiza o em Ontologias de dom nio que s o reutiliz veis em um dom nio e fornecem um vocabul rio sobre conceitos desse dom nio sobre seus relacionamentos sobre as atividades e sobre os princ pios que governam essas atividades Ontologias de tarefa que fornecem um vocabul rio sistematizado de termos utilizados na solu o de problemas especificando tarefas que
71. Intranet da empresa levou considera o de uma plataforma mais robusta para suporte s tecnologias descritas Optou se pelo desenvolvimento do aplicativo no ambiente ZOPE ainda que a maioria das funcionalidades tenha sido desenvolvida com o XLST As funcionalidades mais importantes tais como a busca na hierarquia de classes pe Dispon vel na Internet em http www zope org Acesso em 20 08 2005 189 e a transforma o do c digo RDFS para HTML foram implementadas com o uso exclusivo de XML e XSLT O ZOPE foi utilizado em uma pequena parte do c digo o qual deveria executar a troca de par metros entre formul rios e p ginas O aplicativo resultante do uso das tecnologias citadas possibilitou a valida o exigida para os prop sitos do presente trabalho Cabe citar entretanto que se vislumbraram possibilidades de melhorias no aplicativo as quais foram consideradas oportunidades para trabalhos futuros e apresentadas no cap tulo sete Uma descri o dos principais arquivos envolvidos na concep o do prot tipo do aplicativo bem como suas fun es encontram se no Anexo Seis 6 2 Resultados da coleta de dados para o modelo de MO A presente se o apresenta os resultados obtidos nas entrevistas e na atividade de pesquisa de ontologias A se o 6 2 1 apresenta os resultados das entrevistas tipo 1 e tipo 2 As entrevistas tipo 3 e tipo 4 relacionadas constru o da ontologia s o descritas adiante na se o 6 3
72. MO s o esbo os s o apresentados no Anexo Um Para a coleta de dados Tabela de Conceitos Raiz em Cen rios Relat rios de Cen rios Escopo da Ontologia Roteiros de Entrevistas Semi Estruturadas com membros da organiza o S ntese de Entrevista An lise de Documentos In Loco Para a constru o da ontologia Modelo Preliminar Escopo da Ontologia Tabela de Terminologia Semi Informal Tabela Individual de Intens es Tabela Consensual de Intens es Tabela Individual de Extens es Tabela Consensual de Extens es Lista de Sin nimos Tabela Semi formal de Conceitos Rela es e Inst ncias e opcionalmente Tabela Semi Formal de Conceitos Tabela Semi Formal de Rela es Tabela Semi Formal de Atributos Os formul rios foram utilizados de acordo com necessidades detectadas durante a pesquisa Observa es sobre o uso ou n o de formul rios foram registradas ao longo da coleta de dados e s o apresentadas no cap tulo seis 5 3 3 Prot tipo para valida o do modelo O prot tipo foi desenvolvido no per odo de janeiro a mar o de 2006 a partir da implementa o de p ginas XSLT Extended StyleSheet Language Transformation Seu objetivo era possibilitar buscas de termos representativos de conceitos sobre o SG Tais conceitos foram armazenados em um arquivo RDFS gerado atrav s de exporta o pela ne Padr o do W3 Consortium sintaxe dispon vel na Internet em http www w3c org 159 ferramenta u
73. MO segundo Lehner e Maier Lehner e Maier 2000 apresentam diversas defini es e refer ncias de pesquisa relevantes para o entendimento da MO Observam que as discuss es sobre a exist ncia da MO t m uma longa tradi o a qual se inicia em fins do s culo XIX Segundo os autores o termo mem ria define um dispositivo capaz de guardar coisas percebidas experimentadas ou vividas al m da dura o de sua ocorr ncia real e ent o recuper las em um momento posterior A mem ria individual humana frequentemente utilizada como modelo para a cria o de met foras Entretanto para Lehner e Maier 2000 a expressividade da mem ria como met fora limitada e n o se pode alimentar grandes expectativas quanto a sua validade Por exemplo n o se pode esperar que a mem ria da m quina execute as mesmas fun es da mem ria individual humana A mem ria da m quina n o apresenta caracter sticas fundamentais do modelo que a originou a mem ria humana de forma que possa ser considerada um met fora significativa Segundo o autor da mesma forma que foram criados termos para representar fen menos que guardam alguma semelhan a com a mem ria na dimens o individual por exemplo a mem ria da m quina tamb m foram criados termos que dizem respeito mem ria nos n veis organizacionais dentre eles o termo MO Entretanto a MO vista como met fora n o valida para representar um c rebro ao qual a organiza o t
74. RelationView xsl ou ConceptView xsl ou Candidate xsl caso n o tenha sido definido o c digo RDFS gerado um arquivo correspondente ao gerenciamento da base de dados manage xml e apresentado conforme transforma es definidas em manage xsl Index html arquivo que chama index xml e enviado ao cliente quando acessada a URL da aplica o Label xsl utilizado para apresentar o termo de realimenta o da consulta
75. Sistema de Gest o CEMIG As fontes utilizadas foram documentos em papel e eletr nicos em particular o Manual e os Procedimentos Gerais do Sistema de Gest o documenta o de Fontes de n cleos locais pedidos de certifica o procedimentos espec ficos escopos conhecimento princ pios de gest o entrevistas com especialistas da AQ sistemas informatizados ASIS registros diversos anota es sobre documentos As fontes se limitam unidade funcional denominada n cleo central do Sistema de Gest o Foram constru das duas vers es sendo considerada a vers o dois em fun o de especificidades da empresa pesquisada Figura 82 Escopo completo da ontologia Observa es 6 4 Resultados da valida o do modelo Conforme previsto na se o 5 6 foram utilizados um prot tipo de aplicativo e question rios no processo de valida o do modelo A presente se o apresenta os resultados obtidos com os question rios al m de considera es sobre os resultados Confome descrito na se o 5 4 1 os question rios foram respondidos por seis funcion rios com fun es variadas no mbito do SG CEMIG Os question rios 224 utilizados s o apresentados no Anexo Dois e os resultados completos dos question rios preenchidos com resultados por respondente s o apresentados no Anexo Tr s 6 4 1 Resultados da orienta o quest es de compet ncia A FIG 83 apresenta o total de respostas para cada valor da escala
76. The issues here involve the internal structure of productive organization Among the focal concerns of theoretical economics in recent years have been the roles of information What is really involved when an organization is capable of something How does an organization remember its capabilities What is involved in choosing to do one thing than another 52 53 54 59 35 conhecimento que a empresa possui se relaciona ao conhecimento de outros e ao estado de 56 conhecimento da sociedade em geral Mesmo admitindo que o conhecimento um atributo da organiza o como um todo os autores consideram alguns aspectos dos indiv duos como importantes para an lise do conhecimento organizacional a partir da id ia de que indiv duos s o tamb m organiza es complexas NELSON e WINTER 1982 p 72 Estes aspectos s o o conhecimento t cito dos indiv duos teoria desenvolvida por Polanyi determinante de suas habilidades e a analogia dessas habilidades individuais com as rotinas organizacionais A maior parte do conhecimento operacional permanece t cito porque existe dificuldade em articul lo rapidamente para uso na empresa e porque a linguagem n o um instrumento suficientemente preciso para descrever a complexidade dos relacionamentos entre as entidades presentes A linguagem variando entre especializada e gen rica muitas vezes n o consegue manter o mesmo significado
77. a MO proposto baseadas na cren a de que tais melhorias ocorrer o atrav s dos processos humanos de aquisi o de an lise e organiza o do conhecimento e n o atrav s das ferramentas as quais se alimentadas sem maiores considera es n o ser o capazes de apresentar resultados melhores Al m disso considera se a possibilidade de realizar melhorias nos question rios de valida o utilizados na pesquisa Utiliza o de tecnologias citadas mas n o contempladas na presente pesquisa como os agentes de software para desenvolvimento de um SMO completo e posterior utiliza o em nova pesquisa em empresas Estudo das limita es da ferramenta e da linguagem utilizada na constru o da ontologia de forma a verificar por um lado a adequa o das funcionalidades da ferramenta ao dom nio organizacional e por outro a expressividade da linguagem RDFS para representar tal dom nio Cabe pesquisar melhorias poss veis na representa o desse tipo de dom nio com o uso de outras linguagens de implementa o como as linguagens l gicas por exemplo a l gica descritiva e de outras ferramentas de constru o de ontologias Continuidade das atividades na CEMIG a partir de proposta da pr pria empresa a qual tem interesse em duas possibilidades disponibiliza o do prot tipo em sua Intranet por toda a empresa de forma que ele seja utilizado como ferramenta 180 Cabe citar que o autor da presente pesquisa atualm
78. acesso ao n vel de conhecimento organizacional conhecimento t cito e rotinas Rotinas descrevem padr es de comportamento e s o as estruturas de reten o Gest o estrat gica Hamel e Prahalad 1995 Holan e Phillips 2004 Nonaka e Takeuchi 1997 Von Krogh e Roos 1995 Eccles e Nohria 1994 As empresas devem se desenvolver atrav s de recursos internos Deprecia o do conhecimento falta de habilidade em aprender e reter conhecimento caracterizam uma empresa retardat ria Desaprender t o importante para a empresa quanto aprender Cria o do conhecimento na empresa depende de intera es entre conhecimento t cito e conhecimento expl cito o conhecimento n o abstrato e descontextualizado mas incorporado A linguagem uma quest o central para o aprendizado conhecimento e mem ria organizacionais deve ser uniforme o suficiente para suscitar a o E necess rio esfor o para criar uma linguagem organizacional comum que permita a comunica o entre as v rias inst ncias sociais no interior da organiza o Figura 3 c Quadro sin tico teoria das organiza es Figura 3 Quadro sin tico pesquisas centradas no ind viduo na sociedade e na teoria das organiza es 49 50 3 A mem ria organizacional As pesquisas sobre MO comp em uma literatura notadamente incipiente Observa se uma diversidade de abordagens que variam entre te ricas de nfase tecnol
79. aco that the ortodoxy referred to represents a modern formalization and interpretation of the broader tradition of Western economic 48 49 50 34 o termo teoria evolutiva descreve a alternativa para a ortodoxia J se referiu a uma id ia que central nesse esquema proveniente de outra abordagem a id ia da sele o natural econ mica O ambiente de mercado fornece a defini o do sucesso para uma empresa e tal defini o est intimamente relacionada com a habilidade dessa empresa em sobreviver e crescer Para os autores as empresas s o motivadas pelo lucro e buscam formas de aument lo por m suas a es n o s o definidas atrav s de escolhas ex genas mas principalmente atrav s de recursos e esfor os internos pelo menos de tempos em tempos algumas pessoas da empresa se engajam em um exame detalhado sobre o que a empresa est fazendo e por que ela est fazendo com o pensamento voltado para a revis o ou mesmo para mudan as radicais NELSON e WINTER 1982 p 17 as quest es aqui envolvem a estrutura interna da organiza o produtiva NELSON e WINTER 1982 p 52 As no es de conhecimento aprendizado e mem ria organizacionais s o abordadas a partir da import ncia da informa o Dentre as preocupa es principais da teoria econ mica em anos recentes est o os pap is da informa o J NELSON e WINTER 1982 p 3 Como a e
80. acordo com o padr o criado para a segunda vers o da ontologia 184 O Classes Mi Sits E Forms Instances m Queries SLOT BROWSER For Project prototipo15 Slot Hierarchy v Agrega o EM Necessidade de Conscientizagao IncluiUm Requisito EM Informa es Iniciais ao Verificador Lider IncluiUm Documento Interno Em Reclama o Est lncluidoEm Requisito EM Plano de Treinamento IncluiUm Registro de Necessidade de Compet ncia EM Registro de Reuni o de An lise Critica IncluiUm Relatorio de An lise Critica mm Documento Obsoleto IncluiUm Documento Interno EM Compet ncia IncluiUm An lise de Desempenho EM Diagn stico SGA IncluiUm Termo de Confidencialidade EM Avalia o de Integrantes VI AE IncluiUm Verificagao EM Relat rio de An lise Critica IncluiUm Dados Compilados para An lise Cr tica mm Registro de Objetivos e Metas IncluiUm Meta E Requisito de Desempenho SGA IncluiUm Risco Figura 46 Rela es padr o definidas na vers o 2 da ontologia 6 1 2 Exporta o da ontologia para RDFS Al m das considera es da se o anterior relacionadas marca o range cabe citar ainda outra situa o observada durante o processo de exporta o da ontologia para RDFS Tal situa o descrita a seguir identifica poss veis problemas no plug in do Proteg 2000 que executa a exporta o para RDFS Ap s a exporta o foram realizados testes com o prot tipo de valida o que consistia em uma interface de
81. as ferramentas que as utilizam As ontologias organizacionais consistem em vocabul rios acompanhados de especifica es sem nticas sobre a terminologia que comp e esses vocabul rios Dessa forma tamb m apresentam distin es em rela o ao seu grau de formalidade na especifica o de significado Nas ontologias informais as defini es s o expressas em linguagem natural as ontologias semi formais nas quais a axiomatiza o fraca s o teis para compreens o compartilhada entre as pessoas mas insuficientes para suportar interoperabilidade as ontologias formais definem um conjunto de interpreta es pretendidas sobre a terminologia e um conjunto de axiomas completos que restringem tais interpreta es As ontologias podem ter v rias fun es na constru o do modelo organizacional Abecker et al 1998 advogam o uso de ontologias integradas para representar o conhecimento da organiza o uma ontologia de dom nio para descri o de conte do uma ontologia da organiza o para descrever a cria o do contexto e a utiliza o pretendida para tal contexto e uma ontologia de informa o que cont m conceitos e atributos gen ricos aplic veis a atividades processos e produtos O modelo de Abecker apresentado na FIG 29 143 ontologia de dominio ontologia corporativa ontologia de informa o informa o conte do dido empresa Compet ncia
82. busca por termos registrados no arquivo RDFS Constataram se problemas de recupera o da informa o algumas classes e rela es definidas na ontologia n o eram apresentadas no prot tipo Ap s uma investiga o concluiu se que o plug in gerava c digos RDFS nem sempre padronizados o que ocasionava os problemas observados Exemplos dessa falta de padr o para opera es absolutamente id nticas realizadas no Proteg 2000 s o apresentadas na FIG 47 c Arquivo digital que cont m dados utilizados para alterar ou estender a opera o de um aplicativo 185 Exemplo 1 c digo RDFS gerado com a marca o lt rdfs label gt lt rdf Property rdf about amp rdf Dados Compilados para An lise Cr tica C digoRelat rio gt lt rdfs comment gt Indica o Relat rio de An lise Cr tica elaborado que cont m dados a serem compilados lt rdfs comment gt lt rdfs label gt Dados Compilados para An lise Cr tica C digoRelat rio An liseCr ticaAnterior lt rdfs label gt lt rdfs subPropertyOf rdf resource amp rdf C digo gt lt rdfs domain rdf resource amp rdf Dados Compilados para An lise Cr tica gt lt rdfs range rdf resource amp rdfs Literal gt lt rdf Property gt Exemplo 2 c digo RDFS gerado com o rdfs label como atributo de rdfs about lt rdf Property rdf about amp rdf Dados Compilados para An lise Cr tica IncluiUm Reclama o rdfs label Dados Compilados para An lise Cr tica In
83. como a l gica 3 Escopo que inclui um conjunto de termos a serem representados suas caracter sticas e sua granularidade A FIG 22 apresenta um exemplo de especifica o de uma ontologia no campo da qu mica em que s o apresentados o prop sito o grau de formalidade o escopo al m de mais algumas de suas propriedades O prop sito da ontologia indica que se trata de uma ontologia sobre subst ncias qu micas que pode ser utilizada para an lises para ensino etc O grau de formalidade da ontologia definido como semi formal O escopo define o conjunto de termos e algumas propriedades No exemplo FIG 22 a granularidade informada superficialmente com a express o pelo menos informa es sobre na terceira linha do item escopo Documento de especifica o da ontologia Dom nio qu mica Data 15 de maio de 1996 Conceitualizado por Assunci n G mez P rez Implementado por Mariano Fernandez L pez Prop sito Ontologia sobre subst ncias qu micas a ser utilizada para obten o de informa es sobre elementos qu micos com fins de ensino e an lise Essa ontologia pode ser utilizada para confer ncias por exemplo o peso at mico do elemento s dio N vel de formalidade semi formal Escopo Lista de 103 elementos de subst ncias l tio s dio cloro Lista de conceitos halog nios gases nobres semi metais metais Pelo menos informa es sobre as seguintes propriedades n me
84. comunica o r pida sobre as possibilidades de uso de um tipo de sistema e considera es sobre os diferentes usu rios envolvidos Segundo Benner et al 1993 p 2 a incompatibilidade entre a nota o de engenharia de software e expertise humana causa dificuldades na especifica o de requisitos e valida o de sistemas Cen rios t m atra do interesse eles podem ser utilizados para ilustrar como um usu rio executa tarefas espec ficas no sistema Segundo Rosson e Caroll 2002 o projeto baseado em cen rios um conjunto de t cnicas que descreve o uso de um sistema S o est rias que consistem de uma situa o e de um ou mais usu rios com motiva es pessoais conhecimento habilidades al m da descri o de ferramentas e objetos que eles encontram e manipulam em seu ambiente de atua o Os autores apresentam como exemplo cen rios nos quais se descreve como uma assinante de um site sobre fic o cient fica usa diferentes ferramentas para interagir com os outros membros Os cen rios comparam tr s formas pelas quais o mesmo objetivo visitar o site e interagir com seus integrantes suportado por diferentes tecnologias f rum da Web comunidade MOO MUD Object Oriented e ambiente colaborativo As t cnicas de an lise e projeto baseadas em cen rios s o utilizadas em todas as fases de desenvolvimento de sistemas desde a especifica o de requisitos at a avalia o de usabilidade do
85. consiste em buscar nos dados RDFS por todos os conceitos referenciados na rela o selecionada Os conceitos est o associados rela o atrav s das marca es rdfs domain O rdf resource CreateConceptTree xsl contem o template conceptree de onde feita a chamada ao template concept com a classe raiz informada como par metro Esse mesmo template chamado recursivamente para todas as subclasses da classe raiz possibilitando a busca por profundidade na hierarquia CreateRelationTree xsl funciona de forma semelhante ao arquivo CreateConceptTree xsl mas para rela es Menu xsl respons vel por preparar vari veis que s o apresentadas no menu da interface composto pelo m todo menu o qual cont m o c digo de apresenta o do menu de op es Relation xsl funcionalidade equivalente a do arquivo Concept xsl mas para rela es RelationInheritance xsl funciona de forma semelhante ao arquivo ConceptInheritance xsl mas para rela es a O termo m todo utilizado no contexto da linguagem DTML do servidor de aplica o ZOPE 321 RelationTree xml funcionalidade equivalente a ConceptTree xml mas para rela es RelationTree xsl funcionalidade equivalente a ConceptTree xsl mas para rela es Relation View xsl funcionalidade equivalente a ConceptView xsl mas para rela es RelationsByConcept xml funcionalidade equivalente a ConceptByRelation xml que atua sobre o ar
86. contexto em que o conhecimento criado e o suporte a aspectos din micos do conhecimento organizacional operacionalizada por um sistema de informa o h brido em que a tecnologia suporta atividades de produ o do conhecimento pelos indiv duos objetivando efici ncia organizacional Tal sistema denominado SMO permite aquisi o representa o armazenamento e recupera o do conhecimento disperso na organiza o restrito a dom nios e tipos explicitados no escopo do pr prio sistema A partir da defini o apresentada acima acredita se que as ontologias s o estruturas adequadas para representa o da MO por diversas raz es s o estruturas que possibilitam aquisi o de conhecimento ao longo de seu processo de constru o sua representa o e sua recupera o em um dom nio tal dom nio bem como as restri es sobre ele s o explicitados no escopo da ontologia no processo de constru o da ontologia busca se definir conceitos para representa o do dom nio a partir do consenso entre as pessoas envolvidas no contexto gerando uma terminologia que pode 104 vir a ser a linguagem organizacional uniforme citada ao longo do presente trabalho as ontologias permitem infer ncias autom ticas a partir da modelagem e da formaliza o do conhecimento sendo talvez dessa forma estruturas adequadas para representar as caracter sticas din micas da MO O termo ontologia diz respeito defini o de c
87. de acordo com as diretrizes da empresa Imagine que o funcion rio vai buscar informa es sobre qualidade relacionadas especificamente o trabalho que voc faz no mbito do SGBC A partir de seu conhecimento sobre qualidade no SGBC e em suas atividades voc vai especificar a BCGQ usando o m ximo poss vel a terminologia t cnica da rea de qualidade que voc utiliza em seu trabalho Para facilitar sua tarefa eu vou te ajudar fazendo perguntas as quais vc vai responder a medida do poss vel vc n o tem obriga o de responder a tudo Conforme combinado utilize o vocabul rio de qualidade que voc e seus colegas usam normalmente no ambiente de trabalho 285 1 Caracteristicas da BCGQ Qual sera 0 objetivo da BCGQ Imagine um funcion rio ou setor da CEMIG que j procurou a AQ para implantar o SGQC imagine um caso real Poderia me dizer o que ele sabia sobre o assunto antes e o que ele deveria saber sobre o assunto depois de usar a BCGQ Qual deveria ser o escopo da BCGQ Ex O que a BCGQ deveria abranger em rela o s atividades que comp em o SGQC Dentro do escopo que vc determinou quais atividades s o gen ricas e quais s o espec ficas Poderia dar exemplos de cada tipo de atividade gen ricas ou espec ficas Quando se poderia dizer que o funcion rio obteve todas as informa es necess rias por onde ele come ou e onde deveria parar Qual o ciclo de vida vc imagina para a utliza o da BCGQ
88. de busca comum pois se baseia na sem ntica dos documentos proporcionada pelas marca es XML O sistema Osirix executa suas tarefas em dois est gios a cria o de documentos marcados em XML e a busca de informa o nos documentos A fase de cria o de documentos marcados em XML consiste da constru o e da implementa o de uma ontologia da defini o de um DTD Data Type Definition XML padr o da gera o de DTD marcado a partir da ontologia da cria o de um DTD integrado da cria o de documentos XML marcados e da valida o dos documentos A ontologia constru da como um modelo consensual da organiza o o qual combinado 96 ao formato dos documentos XML v o compor a MO A cria o de documentos ontologicamente marcados feita pelo pr prio autor do documento O parser do sistema verifica se os documentos seguem a sintaxe especificada no DTD assegurando que os documentos podem ser recuperados a partir das consultas A FIG 18 apresenta um esquema da fase de cria o de documentos marcados ra _ 7 S Ontologia 4 end DTD J Parser de Documento expressa usea anotado valida o XML em CML um gerenciador gerado XML validado de heran a A DTD DTD completo Documento DTD anotado XML DTD n cleo n cleo CML CommonKADS Modeling Language DTD Document Type Definition Autor do PPML Pretty Printer Meta Language tool documento Figura 18 Cria
89. de documentos multil ngiies por exemplo instru es de manuten o de 78 diferentes dominios como manuais de carros de avides de eletrodom sticos etc Em seguida o corpus de documentos avaliado em termos de conte do e estrutura Na fase de suplemento o conhecimento resultante da fase anterior complementado com entrevistas realizadas junto a especialistas com literatura da rea informativos livros etc O objetivo da fase de suplemento adicionar conhecimento ao processo de aquisi o e estrutur lo agregando n veis abstratos de representa o Dois aspectos importantes desse m todo de aquisi o de conhecimento s o a an lise comparativa constrative analysis e a an lise manual A an lise comparativa executada a partir de documentos em diversos idiomas o que torna o corpus em avalia o livre das indiocrassias da l ngua A an lise manual possibilita a an lise de contexto do documento e sua inser o numa vis o de mundo mais abrangente 3 2 3 An lise do conhecimento O processo de an lise do conhecimento consiste em organizar e mapear o conhecimento organizacional utilizando estruturas como esquemas de classifica o mapas de conhecimento redes sem nticas ontologias dentre outras No restante da presente se o s o citadas abordagens e situa es relativas ao problema de an lise ou organiza o do conhecimento MOTTA BUCKINGHAM SHUM e DOMINGUE 1999 FUJIHARA et al 1997 SIMON 1996 Z
90. de organiza o R equisito requisito interno Diagn stico Diagn stico SGA Diagn stico SGQ Diagn stico SGS Escopo Meta Objetivo Princ pio de Gest o Programa de Gest o Requisito Particular Requisito de Compet ncia Requisito de Desempenho Requisito de Desempenho SGA Requisito de Desempenho SGQ Requisito de Desempenho SGS Requisito Legal requisito externo R egistro material textual Avalia o de Integrantes VI AE An lise de Desempenho Controle de Comunica o Verbal Cronograma de Reuni es de An lise Cr tica Dados Compilados para An lise Critica HIRA Informa es Iniciais ao Verificador Lider Lista de Arquivo de Documentos e Registros Lista de Distribui o Matriz de Ident e Av de Aspectos Ambientais Matriz de Refer ncia de Impactos Ambientais Planilha Miracles Plano de A o e Controle de Pend ncias Plano de Treinamento Programa o de Datas de Verifica es Registro de Compet ncia Reclama o Relat rio de Avalia o de Equipe VI AE Relat rio de VI AE 306 Registro de Documentos Descartados Registro de Ident de Requisitos de Compet ncia Registro de Nao Conformidade Registro de Necessidade de Compet ncia Registro de Objetivos e Metas Registro de Planejame
91. de quest es que caracterizam os requisitos de projeto da ontologia As quest es de compet ncia mesmo se concebidas para uso durante o processo de constru o da ontologia parecem ser uma alternativa vi vel para a sua valida o posterior Com a estrutura constru da podem ser realizadas consultas relevantes para os usu rios as quais uma vez atendidas s o um indicativo de que a ontologia capaz de apreender o conhecimento no dom nio explorado Na rea de educa o importante avaliar se um determinado conte do foi apreendido por uma pessoa durante o processo educacional Uma abordagem para esse tipo de avalia o a Taxonomia de Bloom BLOOM 1983 a qual estabelece uma 134 hierarquia de objetivos educacionais de aprendizado Tal hierarquia composta por seis categorias aborda o processo de aprendizado e o conhecimento sobre um assunto atrav s de um espectro que varia do comportamento mais simples ao mais complexo As categorias da Taxonomia de Bloom dispostas de um n vel mais baixo de apreens o do conhecimento de simples recupera o denominada conhecimento at um mais alto denominada avalia o s o Conhecimento definido como a capacidade de lembrar sobre conceitos previamente aprendidos ou seja trazer mente informa es apropriadas Envolve lembrar sobre os conceitos considerando desde fatos espec ficos at teorias completas Exemplos de objetivos dessa categoria s
92. de um agrupamento social legitimado DOUGLAS 1998 p 56 Apesar de a id ia de um sistema cognitivo suprapessoal ser negada por muitos cientistas o autor adota como premissa a incapacidade de indiv duos em crise para a tomada de decis o A resposta s se torna poss vel quando se busca apoio no pensamento institucional que j est incorporado mente dos indiv duos quando eles buscam uma solu o a conclus o a que se chegar que os indiv duos em crise n o tomam decis es sozinhos sobre a vida e a morte o racioc nio individual n o consegue resolver tais problemas DOUGLAS 1998 p 18 Douglas 1998 explica que em v rios contextos os seres humanos n o s o vistos como seres sociais mas que a natureza das a es humanas bem como as mentes individuais s o culturalmente definidas O conhecimento e a mem ria individuais s o moldados pelas institui es atrav s de um processo cognitivo fundamentado na ordem social Segundo Douglas 1998 p 57 A experi ncia passada encapsulada nas regras de uma institui o de tal modo a agir como um guia daquilo que se deve esperar do futuro Quanto mais amplamente as institui es abrigam as expectativas mais elas assumem o controle das incertezas com um efeito a mais o comportamento tende a conformar se matriz institucional Ainda segundo Douglas 1998 p 98 As institui es dirigem sistematicamente a mem ria individual e canalizam nossas percep e
93. do que outras LJ 2 3 2 Abordagem baseada na gest o estrat gica das organiza es Os autores citados na presente se o representativos da abordagem da gest o estrat gica s o Hamel e Prahalad 1995 Holan e Phillips 2004 Nonaka e Takeuchi 1997 Von Krogh e Roos 1995 a b Eccles e Nohria 1994 Como em Nelson e Winter 1982 citados na se o anterior se o 2 3 1 a met fora dos genes tamb m utilizada por Hamel e Prahalad 1995 que advogam a exist ncia de uma gen tica da corpora o consistindo do conjunto de tend ncias premissas e pressuposi es sobre a estrutura do setor de atua o da empresa e sobre como ela deve atuar nesse setor Esse c digo gen tico inclui dados sobre concorrentes clientes tecnologias cren as valores normas e comportamentos da empresa A renova o do c digo gen tico organizacional essencial para que a empresa se mantenha competitiva uma empresa incapaz de fazer periodicamente a reengenharia de seu c digo gen tico ficar merc das revolu es ambientais HAMEL e PRAHALAD 1995 p 57 Segundo os autores a reengenharia radical limita o desenvolvimento das capacidades necess rias organiza o no longo prazo por eliminar de seus quadros indiv duos com habilidades e com conhecimento de dif cil substitui o As compet ncias essenciais devem ser desenvolvidas de forma a evitar problemas que a empresa tem em aprender e em
94. economia os quais avaliam como as empresas se desenvolvem e como s o gerenciadas ao longo de seu ciclo de vida No presente trabalho essas abordagens s o denominadas pesquisas centradas na teoria das organiza es e apresentadas na se o 2 3 2 1 Pesquisas centradas no indiv duo Segundo Nelson e Winter 1982 o conhecimento no contexto organizacional um atributo da empresa como um todo e n o pode ser avaliado simplesmente agregando se compet ncias e capacidades de v rios indiv duos Entretanto o estudo dos comportamentos individuais pode ser de valia para a an lise do comportamento X Ramo da psicologia que estuda as influ ncias do entorno social sobre os indiv duos e o modo como estes atuam em grupo 11 organizacional Mais diretamente relevante o valor do comportamento individual como uma met fora para o comportamento organizacional a id ia de que os indiv duos s o tamb m organiza es complexas NELSON e WINTER 1982 p 72 Essa premissa justifica pesquisas que mesmo objetivando entender os fen menos no n vel organizacional partem do n vel individual As primeiras iniciativas de estudo do aprendizado e do conhecimento organizacional datam de fins do s culo XIX e continuaram a ser conduzidas por pesquisadores no s culo XX Trata se do estudo das curvas de aprendizado realizado primeiramente por Ebbinghaus GREEN 2004 e por Thorndike REINEMEYER 1999 A no o de curv
95. em uma pasta que s o Bontrolador de documentos tem acesso As ROMIA foram criadas para serem mudadas a cada cinco anos ent o n s tivemos a vers o 94 da 509000 que passou a vigorar em 2000 depois a SO1400 de 96 que entrou em vigor em 2004 por exemplo na parte de controle da 14000 j tem mudan as e para atender a OHSASIB00 que de sa de e seguran a mas ela n o da ISO tem uma serie de coisas em si que ainda n o atendem cecco Figura 51 b Figura 51 S ntese da Entrevista preenchida ap s entrevista e termos marcados Conforme descrito na se o 5 4 4 as entrevistas tipo 1 tamb m forneceram informa es sobre os documentos e sistemas informatizados avaliados Para a extra o de termos candidatos ao modelo foram feitas marca es nos pr prios documentos a partir das premissas da an lise de assunto conforme exemplo da FIG 52 Adobe Reader MSG Manual do Sistema de Gestao pdf x ps File Edit View Document Tools Window Help X AQ 018 04a gt MANUAL DO SISTEMA DE GESTAO MSG CEMIG ce Pagina 10 de 28 e sistema de gest o da qualidade SGQ e sistema de gest o ambiental SGA e sistema de gest o de sa de e seguran a SGS A implanta o realizada de acordo com os interesses de cada Diretoria ou Superintend ncia com a defini o de escopos espec ficos para cada N cleo a ser contemplado pelo sistema Bookmarks Signatures Dessa forma este manual
96. empresas japonesas est relacionado sua capacidade de gerar conhecimento organizacional ou seja sua habilidade de criar novo conhecimento difundi lo na organiza o e incorpor lo a produtos servi os e sistemas A cria o do conhecimento organizacional um conceito central na forma de inova o t pica das empresas japonesas e visto de maneira bem diferente das empresas ocidentais conforme explicam Nonaka e Takeuchi 1997 p 7 H uma raz o para a tend ncia dos observadores ocidentais de n o recorrerem ao tema da cria o do conhecimento organizacional Eles sempre partem da vis o da organiza o como uma m quina para o processamento de informa es Trata se de uma vis o do conhecimento como algo expl cito algo formal e sistem tico As empresas japonesas v em o conhecimento como sendo algo basicamente t cito algo dificilmente vis vel e exprim vel O conhecimento t cito altamente pessoal e dif cil de formalizar o que dificulta sua transmiss o e compartilhamento com os outros A cria o de conhecimento novo nas empresas ent o est relacionada convers o do conhecimento t cito em conhecimento expl cito de forma que se possa compartilh lo Para tal as atividades s o a tentativa de explicar o inexplic vel 62 7 ae oe 3 o Managers at the propulsion systems division of a major aerospace company selected an engineer to become the in house e
97. enquanto a segunda orienta o se preocupa com o n vel da entidade que cria o conhecimento indiv duo grupo organiza o A conjun o dessas orienta es gera a espiral da cria o do conhecimento que surge quando a intera o entre o conhecimento t cito e o expl cito eleva se de um n vel inferior at n veis mais altos Segundo Nonaka e Takeuchi 1997 p 62 a espiral gerada atrav s de quatro formas de convers o do conhecimento O n cleo de nossa teoria est na descri o do surgimento dessa espiral Apresentamos os quatro modos de convers o do conhecimento criados a partir da intera o entre conhecimento t cito e explicito Esses quatro modos que denominamos socializa o externaliza o combina o e internaliza o constituem o motor do processo de cria o do conhecimento como um todo A socializa o o processo que converte conhecimento t cito em novo conhecimento t cito a externaliza o converte conhecimento t cito em conhecimento expl cito a combina o converte conhecimento expl cito em novo conhecimento expl cito e a internaliza o converte conhecimento expl cito para o conhecimento t cito Origina se assim a espiral do conhecimento respons vel pela inova o no contexto organizacional As tr s atividades propostas por Nonaka e Takeuchi 1997 para os processos de convers o do conhecimento o uso da linguagem figurada o uso do di logo e o uso da ambigiiidad
98. ent o ela ter op o de fazer implanta o de Eistema de est o ambiental e do Sistema desesuran a e sa de a rea de constru o ent o o que vai diferir o sistema que aquela rea vai querer implantar a rea que vai definir realmente qual o mais apropriado mas voltando a DO MC est fazendo um ano j iniciamos em dezembro de 2004 eles contrataram uma consultoria de SP e mensalmente desde ent o eu tenho ido l acompanhar esse Eonsultor e a gente desenvolve o trabalho de implanta o ent o iniciamos com um Eionograma de quanto tempo ir amos gastar nessa implanta o eles queriam certifica o at o final do ano ent o fizemos as adequa es das atividades dentro do prazo que foi estipulado dividimos as atividades que eram elaborar procedimentos Espec ficos porque eles j tinham SiSt malde gest o da qualidade implantado e j tinham um SiSfemalde gest o ambiental n vela na CEMIG n s temos o SGA n vel 1 como n s temos algumas situa es de legisla o de licenciamento que dependem de IBAMA e precisa de outro contexto para estar liberando sem essa quest o legal as reas n o passam por esse processo de certifica o da 1SO14000 ela rigorosa na quest o legal ent o n s criamos esse SGA n vel 1 que ele n o uma norma nao reconhecido fora da CEMIG mas passa por todos os processos de EFRCACAOTRIERA de Gertifica o o Drganismolcenificador far as Audito
99. entre diferentes indiv duos e contextos conforme explicam Nelson e Winter 1982 p 85 Esse diferencial na complexidade entre a inicia o e o desempenho completo se reflete no uso da linguagem para descrever e discutir habilidades as palavras servem para pensar e para comunicar sobre habilidades consideradas como unidades de comportamento propositais Usam se efetivamente nomes de habilidades e verbos relacionados a habilidades no planejamento e na solu o de problemas e raramente se reflete sobre a complexidade dos comportamentos reais que esses s mbolos representam gt Rotina o termo utilizado pelo autor para descrever padr es de comportamento da empresa Inclui caracter sticas que abrangem por exemplo t cnicas de produ o pol ticas de investimento organiza o de estoques pesquisa e desenvolvimento publicidade estrat gias de neg cios dentre outras Nessa vis o as rotinas s o as di The identification of firm s production set with the state of knowledge could be interpreted as inviting consideration of a range of further questions Why is the state of knowledge what it is How does it change over the time Is it the same for all firms at a given time If technological knowledge is what defines a firm s capabilities where in the firm does that knowledge reside How does the knowledge possessed by one firm relate to that possessed by others and to the state of knowledge
100. es seguintes de 5 4 1 a 5 4 5 s o descritos a forma de defini o da amostra de pesquisa o formato e os objetivos das entrevistas com os funcion rios a utiliza o de t cnicas de an lise de cen rios de an lise de documentos e sistemas bem como a an lise de outras ontologias que forneceram termos para a ontologia planejada 161 5 4 1 Amostra A partir dos primeiros contatos com os funcion rios e gerentes da AQ realizados em outubro de 2005 foram determinados quais processos e quais funcion rios fariam parte da pesquisa Al m disso esses contatos forneceram dados preliminares para preenchimento parcial do formul rio Escopo da Ontologia A pesquisa foi ent o planejada para o setor da unidade denominado n cleo central respons vel pelo SG CEMIG O n cleo central era composto por doze funcion rios de n vel superior Para a pesquisa foram escolhidos seis funcion rios com fun es diferenciadas de forma a se obter uma ampla vis o dos processos de implanta o dos sistemas de gest o As fun es selecionadas exercidas pelos funcion rios no mbito do SG foram representante da dire o controlador de documentos padrinho e auditor interno sendo essas duas ltimas fun es pertencentes ao grupo de apoio e consultoria descrito na estrutura funcional do SG ver FIG 30 Em rela o aos processos que fariam parte da pesquisa foram selecionados aqueles considerados cr ticos pelos funcion rios para a implan
101. facilitar aos indiv duos a obten o de informa es detalhadas sobre processos similares executados anteriormente No terceiro caso uma empresa de petr leo pretende expandir sua fatia de mercado e a defini o das metas para o desenvolvimento da MO ent o orientada para a organiza o de dados e documentos Esses procedimento visam solucionar as dificuldades da empresa em encontrar informa es relevantes e os indiv duos que as possuem O Leary 1998 enfatiza dentre as novas demandas das empresas a necessidade de cria o de sistemas capazes de apreender o conhecimento distribu do pela organiza o e torn lo dispon vel para os seus membros fun es t picas da MO Diversos exemplos de organiza es internacionais s o apresentados enfatizando se os problemas as solu es e as metas definidas Os casos demonstram situa es e solu es em que os problemas encontrados conduzem a defini o de metas para o desenvolvimento da MO Na maioria dos casos apresentados pelo autor Chase Manhattan Bank Mastercard Ford Research and Development NSA National Security Agency General Hughes Electronics Price Waterhouse US Security and Exchange Commission Deloitte amp Touche as metas s o direcionadas para a constru o de sistemas computadorizados g What kind of computer system is best suited to support knowledge management in industrial 799 practise Such a computer system we will call Corporate or Organi
102. fatos 3 83 objetividade 23 A informa o objetiva 4 67 24 A informa o apresenta uma vis o imparcial 4 17 M diasparatasorienta oMobciyidade RE amen eee een eee 4 22 25 A informa o suficientemente atual para seu trabalho 4 67 atualidade 26 A informa o oportuna 4 50 27 A informa o n o suficientemente atual para seu trabalho I 4 67 M diaiparasajorienta o Satualidade secre asa aaa os nao RD oer eee A eee nee 4 61 28 A informa o til para seu trabalho 4 50 ER 29 A informa o relevante para seu trabalho 4 50 relev ncia ERS 30 A informa o apropriada para seu trabalho 4 33 31 A informa o aplic vel a seu trabalho 4 67 M diarparatajorienta o relev ncia es cr oa men cee ere see cistern ie eee ect NR nn 4 50 32 A informa o f cil de entender 4 67 33 O significado da informa o dif cil de entender I 4 50 compreens o 34 A informa o apropriada para seu trabalho 4 83 35 A informa o de f cil apreens o 4 17 36 O significado da informa o f cil de compreender 4 50 M diaiparatarorienta o ii compreens o ME mee sete tenets cetera ne aan ete aa 4 56 M dia geral das respostas ss ssssssssssesssssssessssssecsssssucsssesuessssssecssessucssssssscssssuecsussssessesssessesaseeseeese 4 26 Figura 86 Dados obtidos no question rio 2 na escala de 1 a 5 e orienta o RE As afirma es marcadas com o s mbolo I s o inv
103. ferramenta em que foram inseridos termos rela es atributos e inst ncias apresentada na FIG 80 Um fragmento do resultado da exporta o da ontologia para RDFS que corresponde representa o do conhecimento em sua fase final de formaliza o apresentado na FIG 81 Considera es sobre a express o desses tr s n veis no c digo RDFS foram apresentadas na se o 6 1 3 prototipol 2 Prot g 3 11 files File Edit Project Window Tools Help Neh BGBx uA VY lt prot g CLASS BROWSER For Project prototipo12 For Class Certifica o Interna instance of STANDARD CLASS Ro X Class Hierarchy A Vv x x Name Documentation Constraints Y Certifica o Certifica o Interna I Processo que se segue a realiza o de verifica es internas que consiste na emiss o Certifica o Externa Role de certificado por tempo limitado Y Colaborador Concrete de que o n cleo est conforme Consultor Empregado Template Slots A Aa Compet ncia m DataPrimeira Certifica o required single Sting O Desvio m DataRenova o Certifica o required single String Y O Documento ma Data ltimaRenova o Certifica o single String gt O Documento Externo en Empresa EmiteUm Certifica o required single Instance of Empresa Y O Documento Interno ea N cleo RecebeUm Certifica o single Instance of N cleo Cronograma _ SistemaGest o Relacion
104. foi definido como o conjunto de documentos produzidos no mbito do SG n vel intensional e diversas entidades reais presentes na organiza o eram documentos internos como manual do SG procedimentos gerais termo de confidencialidade etc n vel extensional Dessa forma conjuntos de termos a princ pio dispersos e n o definidos formalmente foram traduzidos em conceitos e rela es da ontologia expressando uma linguagem organizacional uniforme sobre o SG CEMIG poss vel ent o afirmar que uma ontologia capaz de gerar e manter uma linguagem uniforme para uma organiza o A quest o dois estabelece uma rela o entre ontologias e linguagens Para esclarecer essa rela o al m de complementar a resposta segunda quest o a se o 7 1 discute a rela o entre a semi tica e a representa o do conhecimento Para responder terceira quest o a se o 7 2 apresenta uma breve discuss o sobre a arquitetura de um SMO Finalmente a se o 7 3 apresenta conclus es e contribui es da pesquisa al m de formular recomenda es para trabalhos futuros 232 7 1 Discuss o semi tica e a representa o do conhecimento A presente se o objetiva complementar a resposta segunda quest o da pesquisa proposta e discutir a rela o entre ontologias e linguagens Al m das refer ncias que indicam essa rela o citadas ao longo dos cap tulos tr s e quatro s o apresentados dois novos eleme
105. for english 1995 Available from Internet lt http portal acm org citation cfm id 219748 gt Access 22 March 2005 MIZOGUCHI R VANWELKENHUYSEN J IKEDA M Task ontology for reuse of problem solving knowledge In ECAT94 Towards very large knowledge bases 1995 Amsterdam Procceddings Amsterdam IOS Press 1995 p 46 59 MORRISON J Team memory information management for business teams Available from Internet lt http ieeexplore ieee org iel2 449 7026 00284174 pdf isnumber 7026 amp prod CNF amp arnumbe 1 284174 amp arSt 122 amp ared 131 vol 4 amp arAuthor Morrison 2C J gt Access 12 June 2004 MOTTA E BUCKINGHAM SHUM S DOMINGUE J Case studies in ontology driven document enrichment 1999 Available from Internet lt http kmi open ac uk publications pdf kmi 99 8 pdf gt Access 29 Jan 2005 NASA NATIONAL AERONAUTICS AND SPACE ADMINISTRATION Cost Estimating Web Site Learning Curve Calculator 2004 Available from Internet lt http www 1 jsc nasa gov bu2 learn html gt Access 18 March 2005 NAVES M M L An lise de assunto concep es Revista de Biblioteconomia de Brasilia Brasilia v 20 n 2 p 215 226 jul dez 1996 NEBEL B Logics for knowledge representation 2001 Available from Internet lt ftp ftp informatik uni freiburg de documents papers ki nebel iesbs 01 pdf gt Access 02 Oct 2002 NECHES et al Enabling technology for knowledge sharing Artificial Intelligence Magazine
106. from Internet lt http www loria fr simon gt Access 21 Feb 2005 SIMON G GRANDBASTIEN M Corporate knowledge a case study in the detection of metallurgical flaws In INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON THE MANAGEMENT OF INDUSTRIAL AND CORPORATE KNOWLEDGE 3 1995 Compi gne Proceedings Compi gne s n p 43 52 SIMON H A Comportamento administrativo estudo dos processos decis rios nas organiza es administrativas Rio de Janeiro Funda o Getulio Vargas 1970 277p 273 SKUCE D IKARUS Intelligent knowledge acquisition and retrieval universal system 1996 Available from Internet lt http www csi uottawa ca kavanagh Ikarus Ikarus4 html gt Access 04 Oct 2002 SKUCE D CODE4 a unified system for managing conceptual knowledge 1995 Available from Internet lt http www csi uottawa ca tcl papers ijhcs95 cod4jau3 html gt Access 03 Oct 2002 SMITH B Ontology and Informations Systems 2004 Available from Internet lt http www ontology buffalo edu ontology gt Access 22 Jan 2006 SMITH M K Communities of practice the encyclopedia of informal education 2003 Available from Internet lt http www infed org biblio communities_of_pratice htm gt Access 18 April 2005 SPENCE A M The Learning Curve and Competition 1981 Available from Internet lt http www rje org rje abstracts abstracts 1981 Spring_1981 _pp _49_70 html gt Access 18 March 2005 S RLI A et al Knowledge sha
107. id ia Cabe ainda citar com rela o ao capitulo dois que fica evidente na revis o realizada no presente cap tulo a rela o entre aprendizado conhecimento e mem ria praticamente todos os autores levam em conta o conhecimento para discutir a MO e pelo menos dois Stein 1995 e O Toole 1999 citam explicitamente a rela o do aprendizado com os processos de aquisi o de conhecimento que comp e a MO Entretanto conforme se afirmou ao longo do presente cap tulo definir a MO n o uma tarefa trivial em fun o de pelo menos tr s fatores Dificuldade em se definir o que conhecimento organizacional Diversos tipos e formas em que o conhecimento e a mem ria se manifestam nas organiza es Dificuldade em se definir qual conhecimento pode ser armazenado e recuperado a partir da mem ria A dificuldade em se definir o que conhecimento organizacional resulta da dificuldade inerente em definir o pr prio conhecimento Ainda assim os autores pesquisados da literatura sobre MO apresentam uma diversidade de conceitos e tipos nem sempre convergentes entre si sobre o conhecimento nas organiza es Gandon 99 2002 p 30 apresenta uma pesquisa sobre os diversos tipos de conhecimento citados na literatura sobre MO Conhecimento formal e informal EUZENAT 1996 Conhecimento nas perspectivas cognitivista e construtivista VON KROGH e ROOS 1995b Conhecimento t cito e expl cito NONAKA e TAKEUCHI 1997 Know
108. importante contribui o desse autores citar a import ncia da linguagem para a produ o do conhecimento organizacional A quest o da linguagem citada em Von Krogh e Roos 1995 a b e Eccles e Nohria 1994 essencial para a reflex o mais consistente sobre uma quest o que vem sendo proposta ao longo do presente cap tulo a quest o de como o aprendizado o conhecimento e a mem ria se traduzem do n vel individual para o n vel organizacional Tal tradu o acontece quando o conhecimento presente nos indiv duos se socializa atrav s da linguagem Esse fato traz tona a import ncia das pesquisas sociol gicas que conforme citado anteriormente na introdu o da se o 2 2 muitas vezes s o negligenciadas 2 4 Implica es para a pesquisa O presente cap tulo prop s uma abordagem integrada sobre quest es relativas a aprendizado e a conhecimento que influenciam o desenvolvimento das mem rias organizacionais A revis o de literatura n o pretendeu esgotar todas as iniciativas dos campos cient ficos citados mas mostrar uma vis o abrangente das quest es que envolvem aprendizado conhecimento e mem ria organizacional A id ia de propor tal abordagem integrada baseou se na proximidade nas interse es entre os temas e na diversidade de pesquisas de diferentes reas cientificas que tratam do assunto Partindo da met fora da cogni o organizacional que integra os tr s temas em discuss o o cap tulo apresentou pes
109. interc mbio e de integra o Segundo o autor criar um consenso sem ntico uma tarefa complexa mesmo no interior de comunidades compostas por indiv duos com pr ticas comuns De fato diferentes l xicos emergem a todo o momento e em todas as partes da organiza o A habilidade de integrar e compartilhar conhecimento depende de esquemas significativos para a sua estrutura Uschold et al 1998 apresentam o projeto Enterprise Ontology uma iniciativa abrangente para organiza o e modelagem do conhecimento no dom nio corporativo A ontologia do projeto consiste de uma cole o de conceitos e defini es relevantes para 97 Z pie E f E Um m todo heur stico uma t cnica projetada para resolver um problema em que se ignora se a solu o pode ser provada corretamente mas que produz uma boa solu o 80 organiza es abrangendo atividades organiza o estrat gia e marketing Sao apresentados conceitos centrais para as organiza es e a descri o do processo de convers o das defini es em linguagem natural para a linguagem formal Ontolingua desenvolvida por Farquhar Fikes e Rice 1996 3 2 4 Evolu o e avalia o O processo de evolu o diz respeito manuten o ao crescimento e adapta o da MO enquanto o processo de avalia o refere se verifica o do sucesso da MO ou seja at que ponto se atingem as metas planejadas No restante da presente se o s o apresentadas cita es
110. interpreta o dos modelos A nfase na integra o sem ntica requer axiomas formais para declara o de classes e de rela es no escopo do modelo organizacional A ontologia baseada em l gica de primeira ordem e consiste em um conjunto de teorias fundamentais bem como de um conjunto de modelos organizacionais os quais s o extens es dessas teorias PIF Process Interchange Format Project LEE et al 1998 O objetivo do PIF Project desenvolver um formato de interc mbio autom tico entre descri es de processos presentes em diversos modelos de neg cios Proporciona suporte a diversos sistemas como por exemplo workflow simula o de processos etc ferramentas de reengenharia de processos e reposit rios de processos O PIF uma ontologia formal estruturada a partir de uma ontologia nuclear mais um conjunto de extens es denominadas PSV Partially Shared Views A premissa adotada que todos os sistemas devem estar de acordo com as defini es para termos presentes no n cleo mas v o estar de acordo com outras defini es apenas se elas est o presentes em PSVs comuns NIST Process Specification Language SCHLENOFF 1996 O objetivo desse projeto criar uma linguagem de especifica o de processos para facilitar o interc mbio de informa es sobre processos entre aplica es industriais Embora seja uma ontologia para processos fundamenta se na integra o de ontologias para modelagem organizacional ao adotar a
111. legal que apresenta diversas atividades de implanta o do sistema de os processos do sistema e que de acordo com a resultados obtidos ou fornece evid ncias de gest o documenta o pode ou n o ser enviado ao n cleo atividades realizadas central para revis o No o intensional N o houve consenso consensual Obs A principal quest o discutida sobre a defini o do registro ou seja se um registro um documento Figura 76 Tabela Consensual de Extens es preenchida sem consenso para registro 218 Lista de sin nimos FORM n Data Tab n Obs 22 02 2006 12 1 Descri o do termo v Fonte Termo sin nimo 1N Termo sin nimo 2N Documento que descreve de forma PGI POP Procedimento PO Procedimento detalhada as etapas para a execu o de operacional padr o operacional atividades t cnicas ou administrativas Representante da dire o PGI RD RA Documento emitido pelo AD do n cleo PGI Principio de gest o da Principio da qualidade contendo suas inten es e diretrizes qualidade globais relativas a qualidade e coerentes com a pol tica de qualidade da empresa Levantamento de dados sobre as PGI Diagn stico Inicial Diagn stico atividades de um n cleo para a compreens o da sua situa o atual Consiste de uma das primeiras etapas do planejamento para implanta o de um Sistema de Gest o Qualquer fonte atividade ou situa o PG12 Fator de risco ou perigo Perigo ou fator de risco incluindo pe
112. meio da evoca o A falta de evoca o denomina se esquecimento Os primeiros estudos sobre a mem ria remontam antiguidade e se originaram na filosofia com Arist teles Apenas no s culo XIX com o desenvolvimento da psicologia o estudo da mem ria passou a ser realizado a partir de m todos cient ficos experimentais No s culo XX a abordagem experimental baseada em aspectos observ veis do comportamento originou a escola behaviorista segundo a qual o aprendizado explicado por meio de est mulos e respostas Na d cada de 50 essa abordagem evoluiu para a id ia de que o indiv duo al m de aprender com respostas a est mulos pode tamb m representar o mundo a partir do conhecimento que adquire Dessa forma existiria a mem ria autom tica proveniente do est mulo resposta mas tamb m a mem ria cognitiva que possibilitaria respostas adaptadas a novas situa es Nos anos 60 a nfase reca a sobre a distin o entre dois tipos de mem ria a de curta dura o e a de longa dura o A ci ncia buscava descobrir o mecanismo que proporciona o movimento entre um tipo e outro Somente nos ltimos vinte anos pesquisas experimentais mostraram a exist ncia de uma mem ria m ltipla Essas descobertas sugeriram que o mecanismo evolutivo levou sobreposi o de sistemas cerebrais capazes de registrar processar e utilizar informa es cada vez mais complexas permitindo aos indiv duos enfrentar situa es mais dif ceis Con
113. n Assunto da sess o n dessa sess o Desmembrado em mais de uma sess o S Etapas da sess o 1 2 Descri o da etapa 1 Tempo estimado 1 2 Finalidade 1 Processo 1 Documenta o 1 Descri o da etapa 2 Finalidade 2 279 Tabela de terminologia semi informal FORM n Data Tabela n Obs Termo Fono Poss vel descri o Possiveis termos coleta de dados relacionados FORM n n tabela Tabela individual de intensoes Membro consultado Termo considerado No o intensional individual Lista de sin nimos FORM n Termo sin nimo 2 Data Tabela n Obs Termo Fonte Termo sin nimo 1 Termo sin nimo 3 280 Tabela consensual de intens es Membros envolvidos Setores dos membros n tabela Termo No o intensional individual 1 No o intensional individual 2 No o intensional individual 3 Nome do termo No o intensional consensual Tabela Semi formal de conceitos rela es e inst ncias Data Fonte de Dados Esta tabela Legenda C A concreto ou abstrato I C Instancia ou conceito NA n vel abstrato Projeto NO nivel organiza o NE nivel espec fico CC n o est na fonte foi criado aqui N Vis o Conceito pai Conceito C A Rela o Classe ou inst nc
114. n o se aplica a toda a Cemig limitando se a sua aplica o aos n cleos certificados e em processo de certifica o O sistema de gest o da Cemig tem como requisitos a sistema integrado de gest o e os requisitos do SGQ e oudo SGA e ou do SGS ver letras b c d e este Manual e os Procedimentos Gerais b sistema de gest o da qualidade SGQ e NBR ISO 9001 2000 e este Manual e os Procedimentos Gerais e certifica o externa conforme a NBR ISO 9001 2000 c sistema de gest o ambiental SGA e NBR ISO 14001 1996 e este Manual e os Procedimentos Gerais e certifica o externa conforme a NBR ISO 14001 1996 IM Figura 52 Fragmento de documento da empresa com termos marcados A utiliza o dos documentos na empresa foi tamb m avaliada gerando formul rios de An lise de Documentos In Loco preenchidos O preenchimento desses formul rios permitiu ao pesquisador o entendimento do fluxo de documentos dentro da organiza o Em muitos casos n o foi necess rio preencher tal formul rio pois a empresa possu a documentos auxiliares que representavam adequadamente os fluxos de documentos As FIG 53 e 54 apresentam respectivamente um exemplo de um documento auxiliar da empresa que dispensou o uso do formul rio An lise de Documento In Loco e uma situa o em que o uso do desse formul rio foi necess rio 194 CE is Mapa do processo GESTAO DE AUDITORIA EXTERNA Revisao M
115. o Os est gios de projeto de representa o e interfaces constru o implementa o e uso apresentados em Te eni e Weinberger 1999 n o s o considerados na presente se o mas indiretamente na se o 3 3 em particular na se o 3 3 3 por sua proximidade com as arquiteturas tecnol gicas para a MO 3 2 1 Reconhecimento de problemas e defini o de metas A atividade de desenvolvimento da MO tem in cio com a identifica o de um problema e conduzida com o estabelecimento de metas As metas s o orientadas para a organiza o como um todo ou orientadas para tarefas especificas As metas orientadas organiza o s o conduzidas externamente por exemplo obten o de vantagem competitiva ou internamente por exemplo incremento no aprendizado organizacional As metas orientadas s tarefas d o suporte a certas atividades por exemplo o uso da experi ncia de um especialista para fazer previs es Em resumo esse est gio consiste em definir a orienta o identificar o problema determinar metas e recursos adicionais que proporcionam a solu o No restante dessa se o diversas situa es que ilustram esse est gio s o apresentados KUHN e ABECKER 1997 OLEARY 1998 SIMON 1996 VAN HEIJST VAN DER SPEK e KRUIZINGA 1996 ZACK 1999 GRUNDSTEIN e BARTHES 1996 Para Kuhn e Abecker 1997 a MO consiste de um abrangente sistema computadorizado que captura o know how acumulado na organiza o e o torna dispo
116. o da ontologias A concep o da ontologia como processo levantou aspectos do ciclo de vida de uma ontologia que s o tamb m relevantes no contexto de uma organiza o a a determina o de um escopo ou seja dos problemas a serem resolvidos b a forma de obten o do conhecimento relativo a esses problemas c a forma de conduzir o processo de an lise e organiza o do conhecimento d a din mica do conhecimento A partir da considera o da ontologia como modelo do conhecimento da organiza o tornou se clara a possibilidade de expressar tal conhecimento em uma linguagem formal obtida como resultado das etapas de constru o da ontologia A ontologia dessa forma proporcionou a liga o entre a linguagem organizacional cap tulo dois e sua operacionaliza o atrav s da constru o do SMO cap tulo tr s que a utiliza como componente de representa o O cap tulo cinco apresentou a metodologia da pesquisa concebida genericamente de forma que possa ser utilizada em outras empresas e em outras situa es Para tal foram apresentados simultaneamente etapas pass veis de generaliza o como a utiliza o de formul rios e escolhas espec ficas para a presente pesquisa como a linguagem e a ferramenta para constru o da ontologia A metodologia descreveu passo a passo um processo em que o conhecimento organizacional foi formalizado em etapas desde um est gio terminol gico preliminar informal at um est gio f
117. o de termos e de defini es para a concep o das camadas superiores da nova ontologia As FIG 62 e 63 a seguir apresentam respectivamente a interface de busca da SUMO onde poss vel busca na ontologia campo KB Term Knowledge Base Term e na WordNet campo English Word 149 150 Dispon vel na internet em http www iece org Acesso em 10 06 2005 Um l xico para a l ngua inglesa dispon vel na Internet em http wordnet princeton edu em que s o organizados setenta mil grupos de sin nimos cada um representando um conceito Os sin nimos s o conectados por rela es e o l xico composto por substantivos verbos adjetivos e adv rbios 203 E Knowledge base Browser Microsoft Internet Explorer gt Arquivo Editar Exibir Favoritos Ferramentas Ajuda Endere o El http sigma ontologyportal org 4010 sigma Browse jsp kb SUMO amp ang en amp term record Sigma knowledge engineering environment Home Ask Tell Graph Prefs Browsing Interface KB SUMO v Language en KB Term record English Noun _ y Show Word record RadiatingNuclear postalCode RadiatingS ound precondition Radio prefers RadioBroadcasting premise RadioEmission prevents RailroadCompany rice Figura 62 Busca por termo record na interface da SUMO SUMO Search Tool Microsoft Internet Explorer Arquivo Editar Exibir Favoritos Ferramentas Ajuda Endere o ht
118. organizar o conhecimento organizacional que pode ser reaproveitada em qualquer empresa 5 Contribui es pr ticas para a empresa pesquisada a CEMIG na qual os funcion rios relataram que as discuss es ocorridas durante a concep o do modelo foram muito teis na perspectiva da AQ ao esclarecer ambigiiidades e promover melhorias na documenta o do SG CEMIG 6 Considera es interdisciplinares obtidas na revis o de literatura que apontam para a necessidade de pesquisas conjuntas entre diversas reas Como oportunidades para trabalhos futuros citam se as principais possibilidades para continuidade da pesquisa 257 180 visto Integra o das metodologias de constru o de tesauros e de ontologias que mesmo com objetivos diferentes ambas as estruturas s o baseadas em classifica o Acredita se na possibilidade de ganhos para as duas reas de pesquisa envolvidas Implementa o de axiomas l gicos formais no mbito da linguagem controlada resultante da ontologia desenvolvida de forma que possam ser executadas infer ncias autom ticas Dessa forma a ontologia constru da ganhar uma dimens o mais pr xima daquela idealizada na met fora da mem ria Essa possibilidade poder gerar um sistema mais eficiente do ponto de vista da recupera o da informa o e que atender s necessidades de atualiza o requeridas para um dom nio din mico como o organizacional Pesquisa para melhorias no modelo para
119. os pr prios dados 309 Exemplos sao apresentados abaixo Classe Rela o ou slot Classe Mesa um m vel Autor escreve um Livro SGQ um Sistema de Gest o Classe Atributo ou slot Inst ncia Autor Nome Jos Livro T tulo Odiss ia Documento Interno Data de Emiss o 23 12 2005 Tal metodologia utilizada em ambientes organizacionais gera um modelo que representa o conhecimento da empresa sobre um assunto espec fico Dessa forma foi constru do um modelo parcial do Sistema de Gest o da CEMIG atrav s de entrevistas com os membros da AQ da an lise de documentos do SG manual PGs 1 2 3 6 11 12 13 14 e da an lise de sistemas utilizados ISIS e planilhas Excel 3 Funcionalidades da Interface de Busca Conceitos O prot tipo executado dentro de um navegador da Internet espec fico o Firefox e possibilita acesso a tr s funcionalidades principais Mecanismo de busca que permite a busca por conceitos e rela es dentro do modelo trata se da principal funcionalidade do prot tipo Tabela de terminologia que apresenta a hierarquia dos conceitos que comp em o modelo trata se de funcionalidade complementar Vis o hiperb lica que cont m os mesmos conceitos da tabela de terminologia mas permite uma vis o diferenciada da hierarquia trata se de funcionalidade complementar A seguir apresentam se instru es e exemplos do funcionamento da Interface de
120. para restringir a interpreta o pretendida para tais conceitos Para Borst 1997 uma ontologia uma especifica o formal e expl cita de uma conceitualiza o compartilhada Nessa defini o formal significa leg vel por computadores especifica o expl cita diz respeito a conceitos atributos rela es restri es e axiomas que s o explicitamente definidos compartilhado quer dizer conhecimento consensual e conceitualiza o diz respeito a um modelo abstrato de algum fen meno do mundo real Al m das refer ncias apresentadas existem discuss es te ricas detalhadas sobre o conceito de ontologias na literatura de Ci ncia da Computa o GUARINO e GIARETTA 1995 ALBERTAZZI 1996 NECHES et al 1991 WACHE et al 2001 USCHOLD e GRUNINGER 1996 CHANDRASEKARAN JOHNSON e representational terms In such an ontology definitions associate the names of entities in the universe of discourse e g classes relations functions or other objects with human readable text describing what the names are meant to denote and formal axioms that constrain the interpretation and well formed use of these terms a The main problem with such an interpretation Gruber is that it is based on a notion of conceptualization a conceptualization is a set of extensional relations describing a particular state of affairs while the notion we have in mind is an intensional one namely something like a concep
121. permite recuperar o conhecimento contido na entrevista Gaines et al 1996 apresentam uma ferramenta autom tica para aquisi o de conhecimento no contexto do projeto japon s GNOSIS O objetivo do projeto proporcionar atrav s da concep o da MO a sistematiza o de conhecimento para 77 suporte a processos intelectuais e gerenciais envolvidos no ciclo de vida industrial A entrada da ferramenta consiste de documentos corporativos os quais s o analisados como conjuntos de entidades senten as que possuem atributos palavras No processamento verifica se a ocorr ncia de palavras em senten as derivando se regras a partir de indu o emp rica O resultado um mapa conceitual representativo do documento Mahe Rieu e Beuchene 1996 estudam a aquisi o de conhecimento no contexto de um projeto franco su o que abrange organiza es de diferentes setores econ micos O projeto pretende incrementar o desempenho das organiza es participantes ao criar uma MO inter organizacional para fins de benchmarking O prop sito criar uma base de conhecimento que memorize os diversos tipos de know how utilizados pelas empresas e possibilite sua reutiliza o futura A troca de know how entre os participantes utiliza tecnologias de sistemas cooperativos groupware A aquisi o de conhecimento se d em duas dimens es captura de informa o n o estruturada e captura de informa o semi estruturada Simon 1996 a
122. que voc deve estar atento s o entrevistar a pessoa errada no momento errado fazer perguntas erradas e obter respostas erradas criar ressentimentos rec procos n o existe um modo m gico de garantir que esses problemas n o ocorrer o As sugest es para enfrentar tais problemas nas entrevistas s o em geral apresentadas como dicas para analistas menos experientes as quais apesar de teis n o fornecem uma solu o abrangente e sistematizada para o problema Um exemplo extra do de Yourdon 1990 p 658 666 Desenvolva um plano geral de entrevistas certifique se de que voc tem autoriza o para falar com os usu rios planeje a entrevista para fazer uso eficiente do tempo utilize ferramentas automatizadas tente descobrir em que informa es o usu rio est mais interessado use um estilo adequado de entrevistar Uma evolu o no mbito da An lise de Sistemas foi a AOO Andlise Orientada a Objetos baseada no paradigma da orienta o a objetos RUMBAUGH et al 1990 Na AOO a intera o entre o usu rio e o sistema baseada em mensagens que correspondem na an lise estruturada associa o dos fluxos de dados com os eventos que documentam as solicita es do usu rio A AOO busca minimizar problemas de compreens o do dominio do problema comunica o dos fatos evolu o cont nua e reutiliza o Para tal se baseia na aplica o uniforme dos princ
123. question rios est o dispon veis no Anexo Dois A valida o foi realizada pelos mesmos funcion rios que participaram das outras etapas da pesquisa Assim pretendia se comprovar que o conhecimento dispon vel no dom nio o qual foi apreendido modelado e apresentado em outro formato seria v lido e corresponderia ao conhecimento a ser retido na MO As se es seguintes se es 5 6 1 e 5 6 2 descrevem respectivamente o uso do prot tipo e a aplica o dos question rios 5 6 1 Uso do prot tipo na organiza o O prot tipo foi apresentado inicialmente a um membro da organiza o que possu a conhecimentos sobre o SG mas que n o havia participado das atividades de coleta de dados O objetivo era a realiza o de um pr teste de forma a detectar problemas e a refinar o teste real que seria aplicado em seguida aos funcion rios participantes das atividades anteriores de pesquisa Ao final do pr teste em conversa informal com o respondente foram recolhidas informa es e impress es sobre a experi ncia O principal problema detectado dizia respeito compreens o dos conceitos da camada de alto n vel Optou se ent o por realizar o teste real apenas com os conceitos das camadas espec fica e organizacional Para a realiza o do teste real inicialmente apresentou se o prot tipo aos funcion rios que participaram da pesquisa demonstrando se as funcionalidades da ferramenta Solicitou se aos funcion rios que utili
124. recebidas em um ano por tipo de meio de recebimento 4 00 21 Rela o de VI AEs executadas por n cleo por data 4 83 M dia geral das respotas Figura 84 Dados obtidos no question rio 1 na escala de 1 a 5 6 4 2 Resultados da orienta o qualidade da informa o A FIG 85 apresenta o total de respostas para cada valor da escala de 1 a 5 do question rio 2 qualidade da informa o em que o n mero 1 corresponde a n o concordo com a afirma o e o n mero 5 corresponde a concordo com a afirma o na ltima linha calculada uma m dia relativa aos valores da escala Escala Significado da escala Total de respostas com o valor a N o concordo o Figura 85 Respostas por crit rio e m dia dos crit rios EET 2 A FIG 85 apresenta uma m dia ponderada 4 26 relativa aos valores atribu dos pelos respondentes de acordo com a escala de 1 a 5 no question rio 2 O valor obtido indica que o resultado foi positivo do ponto de vista das qualidade da informa o ii Para c lculo das m dias afirma es inversas foram consideradas com o peso inverso visto que uma resposta negativa para tais afirma es considerada um resultado positivo Por exemplo uma afirma o inversa de nota 1 ser considerada para c lculo da m dia como de nota 5 226 fundamento do question rio 2 Al m disso 82 das respostas correspondem a valores mais altos da escala 4 e 5 A FIG 86 a
125. relativas evolu o e avalia o da MO KUHN e ABECKER 1997 ABECKER et al 1998 ACKERMAN 1998 DIENG et al 1998 Segundo Kuhn e Abecker 1997 o processo evolutivo da MO de extrema import ncia e consiste de atividades de longo prazo que objetivam melhorias de qualidade nos processos que fazem uso do conhecimento da organiza o As atividades relevantes para o sucesso de uma MO s o coleta e organiza o sistem tica de informa o de v rias fontes sua integra o ao ambiente de trabalho apresenta o ativa da informa o relevante e explora o do retorno dos usu rios O conhecimento necess rio s atividades est distribu do em v rias fontes tais como documentos em papel documentos eletr nicos bancos de dados e mails projetos CAD anota es individuais dentre outras Segundo os autores uma exig ncia para o sucesso de um projeto de MO o da capacidade de evitar a perda de informa es al m da melhoria no acesso a todos as inst ncias do conhecimento organizacional Para que sejam aceitas pelos indiv duos as atividades de manuten o da MO devem estar inseridas tanto quanto poss vel em suas tarefas rotineiras de forma que n o sejam vistas como trabalho adicional Para Kuhn e Abecker 1997 do ponto de vista t cnico isso significa que a MO deve ter interfaces com os sistemas utilizados rotineiramente no ambiente de trabalho Os sistemas de informa o das empresas muitas vezes n o s o consul
126. representa o do conhecimento Em fun o da impossibilidade de se definir com precis o o que conhecimento n o se pretende aqui assumir tal tarefa N o se pretende desafiar pedagogos epistem logos psic logos soci logos antrop logos cientistas cognitivos neurocientistas te ricos das organiza es sobre a natureza definitiva do conhecimento SORLI ET AL 1999 p 2 Assume se assim no presente trabalho que conhecimento corresponde ao conhecimento registrado e ao conhecimento transmitido atrav s da linguagem A presente pesquisa est divida em duas partes A primeira parte cont m uma revis o de literatura e consiste de tr s cap tulos O cap tulo dois apresenta uma vis o multidisciplinar sobre aprendizado conhecimento e mem ria organizacionais fundamentando se em vis es da psicologia social da sociologia da economia e da teoria das organiza es O cap tulo tr s cont m a revis o de literatura sobre MO Mem ria Organizacional e estuda a mem ria das organiza es como um objeto como um processo e como um sistema de informa o Ainda no cap tulo tr s apresenta se a defini o obtida no mbito do presente trabalho para a MO O cap tulo quatro estuda as ontologias e a possibilidade de sua utiliza o como modelo de representa o para o We will not challenge pedagogues epistemologists psychologists sociologists anthropologists cognitive scientists neuroscientists organis
127. reter conhecimento A tarefa de administrar tais compet ncias atribu da sistematicamente aos gerentes seniores da organiza o Segundo Hamel e Prahalad 1995 p 64 9 these routines play the role that genes play in biological evolutionary theory They are a persistent feature of the organism and determine its possible behavior they are heritable in the sense that tomorrow s organisms generated from today s have many of the same characteristics and they are selectable in the sense that organisms with certain genes may do better than others and if so organizations with certain routines may do better than others 37 o capital intelectual sofre deprecia o constante uma empresa retardat ria uma empresa onde a ger ncia s nior n o foi capaz de anular com rapidez suficiente a deprecia o de seu capital intelectual e n o investiu o suficiente na cria o de um novo capital intelectual Al m do desenvolvimento e da manuten o das compet ncias essenciais a organiza o deve ser capaz de desaprender para evoluir Muitas das id ias consolidadas nas empresas s o baseadas em conven es n o questionadas em uma vis o pobre das amea as e das oportunidades e em uma estrutura gerencial ineficiente mas n o questionada Hamel e Prahalad 1995 p 69 consideram que importante a cria o de uma organiza o voltada para o desaprendizado Para criar o futuro uma
128. reuse by members of the organization for their individual and collective tasks 53 3 1 1 AMO segundo Walsh e Ungson Walsh e Ungson 1991 afirmam que a compreens o do conceito de mem ria limitada e fragmentada em particular nas teorias sobre as organiza es Discutem os processos de aquisi o reten o e recupera o da informa o no ambiente organizacional a partir de cinco reposit rios estruturais que comp em a MO Segundo os autores existem diversos tipos de abordagens ao problema de definir a mem ria de uma organiza o Em geral as pesquisas na rea admitem a exist ncia de algum tipo de mem ria ou seja admitem que a informa o sobre o passado pode ser armazenada na organiza o A MO entretanto n o necessariamente similar mem ria humana A extens o dos conceitos da mem ria humana para o n vel organizacional objeto de discuss o visto que n o h consenso sobre a forma da MO e sobre o n vel em que ela reside na empresa conforme explicam Walsh e Ungson 1991 p 59 Uma raz o para a dificuldade em definir a mem ria organizacional que n o est claro se as id ias do processamento da informa o derivadas primariamente do trabalho sobre organismos biol gicos podem ser estendidas para os fen menos sociais e organizacional isto a proposi o de que as organiza es t m mem rias gera quest es sobre antropomorfismo Qual a utilidade de considerar mem rias como bi
129. rios entrevistas e an lise de documentos Em seguida os termos dessas tabelas foram reunidos em uma outra tabela nica a qual caracterizou a passagem do est gio informal para o semi informal Para que os termos fossem representativos de conceitos seria necess rio obter no es intensionais e no es extensionais Para obten o das no es intensionais foram utilizadas as entrevistas tipo 3 Nessas entrevistas de dura o vari vel apresentou se aos funcion rios a lista de termos da Tabela de Terminologia Semi informal de forma que eles pudessem propor defini es em linguagem natural para os termos O resultado dessa atividade foi registrado na Tabela Individual de Intens es Elaborou se uma tabela de intens es para cada indiv duo consultado Simultaneamente foi obtida a no o extensional dos termos que abrangeu o contexto ao exemplificar o uso desses termos no mbito da organiza o Para tal solicitou se aos funcion rios o fornecimento de exemplos representativos de cada um dos termos considerados O resultado dessa atividade foi registrado no formul rio Tabela Individual de Extens es Elaborou se 171 tamb m uma tabela de extens es para cada indiv duo consultado A FIG 33 apresenta o esquema dessas atividades Est gio terminol gico preliminar Tabela j Tabela Individual de Individual de 3 extens es 1 extens es 2 Tabela Tabela Individual de Individual de exte
130. seguinte estrutura a um n cleo com as necessidades essenciais inerentes a todos os processos b um n cleo externo composto por necessidades relevantes mas n o essenciais para descrever processos comuns maioria das aplica es c extens es que consistem de grupos de necessidades comuns 145 relacionadas a algumas aplica es e necessidades especificas de aplica es relevantes apenas para aplica es determinadas CIMOSA Computer Integrated Manufacturing Open System HEULUY e VERNADAT 1997 O CIMOSA define quatro diferentes vis es para modelar o ambiente organizacional a vis o de fun o que descreve a estrutura funcional necess ria para satisfazer os objetivos da organiza o e a estrutura de controle relacionada b vis o de informa o que descreve a informa o necess ria a cada fun o c vis o de recursos que descreve os recursos e suas rela es com as estruturas funcionais organizacionais e de controle d vis o de organiza o que descreve as responsabilidades atribu das aos indiv duos nas estruturas funcionais de controle e informa o e recursos Nesse contexto uma fun o uma constru o unificada da vis o dos usu rios sobre o neg cio e sobre quais tarefas s o necess rias para alcan ar objetivos As fun es s o divididas em a partes funcionais que apreendem os objetivos e as restri es b partes comportamentais que captam a din mica das fun es na organiz
131. sistema O interesse na atividade de aquisi o de conhecimento recai sobre a fase de especifica o de requisitos Segundo os autores no projeto e an lise baseado em cen rios a especifica o de requisitos iniciada com a 122 E od r incompatibility between software engineering notation and human expertise causes severe difficulties in requirements elicitations and system validation Scenarios have attracted interest they can be used to illustrate how a user might accomplish particular tasks with the system Tipo de sistema on line baseado em realidade virtual no qual diversos usu rios est o conectados ao mesmo tempo 123 121 Tabela de Conceito Raiz a qual enumera os principais aspectos da vis o dos usu rios documenta as cren as compartilhadas entre eles e usada para an lises posteriores A FIG 23 apresenta um exemplo de uma Tabela de Conceito Raiz para o exemplo do acesso ao site pela estudante Componente Contribui es para o conceito raiz Membros do clube podem interagir a qualquer hora de qualquer lugar e Vis o de alto n vel desenvolver recursos compartilhados Intera o baseada em rede elimina barreiras de local e tempo Racioc nio b sico eat Meio digital conveniente para arquivar organizar e recuperar Participante grupo Gerente do clube Programa o adequada postagem de eventos p blicos e de informa es Membro do clube
132. software or formal language artifact with a specific set of uses and computational environments in mind A theory concerning the kinds of entities and specifically the kinds of abstract entities that are to be admitted to a language system Apesar de o termo n o exisitir no portugu s ele ser aqui adotado por sua especificidade na rea de Intelig ncia Artificial O termo mais pr ximo no portugu s conceitua o definido no Dicion rio Aur lio como ato ou efeito de conceituar n o corresponde defini o do termo conceitualiza o introduzido por GENESERETH M R NILSSON L Logical foundation of AI San Francisco Morgan Kaufman 1987 405p a cole o de entidades que se assume existir em alguma rea de interesse e os relacionamentos entre elas Uma conceitualiza o uma vis o abstrata e simplificada do mundo que se deseja representar Escolher a conceitualiza o o primeiro passo para a representa o do conhecimento An ontology is an explicit specification of a conceptualization When the knowledge of a domain is represented in a declarative formalism the set of objects that can be represented is called the universe of discourse This set of objects and the describable relationships among them are reflected in the representational vocabulary with which a knowledge based program represents knowledge Thus we can describe the ontology of a program by defining a set of 112 113
133. software para manipula o e gerenciamento da base de conhecimento O objetivo dessa iniciativa desenvolver uma biblioteca on line para compartilhamento de conhecimento sobre neg cios visando gera o de id ias inovadoras a partir das possibilidades de busca no reposit rio que incluem busca por atividades e por cases de neg cios Tais recursos foram utilizados na tentativa de extrair termos e defini es A FIG 67 a seguir apresenta a interface de busca do OPHI Open Process Handbook Initiative Repository Search Moroso Internet Explorer Arquivo Editar Exibir Favoritos Ferramentas Ajuda Endere o http process mit edu Search asp MIT Process Handbook Sunday March 12 2006 Home Search Directory Search the Repository for processes that zea contain the text organization inthe field Name E Logout j Show all repository types advanced Results 1 50 from a total of 52 matches First Page Previous Page Next Page e Analyze organization e Communicate among employees organization EFQM Define incorporated organization Agile Web e Define organization concept Design a quality organization m Figura 67 Busca pelo termo organization e lista de senten as relacionadas Quando se realizaram buscas por termos on line foram apresentadas senten as relacionadas que representavam processos de onde emergia uma lista de outras sente
134. technology handbook New York McGraw Hill 1998 382p CYC Project 2005 What s in Cyc Available from Internet lt http www cyc com cyc technology whatiscyc_dir whatsincyc gt Access 20 March 2005 COHEN W M LEVINTHAL D A Absorptive Capacity a new perspective on learning and innovation Administrative Science Quarterly online v 35 n 1 p 128 151 1990 Available from Internet lt http proquest umi com pqdlink RQT 572 amp TS 1 123287085 amp clientlId 49682 amp VType PQD amp VName PQD amp VInst PROD amp PMID 2467 1 amp PCID 7265 amp SrtM 0 amp SrchMode 3 amp aid 13 gt Access 15 July 2005 262 CONKLIN J Designing organizational memory preserving intellectual assets in a knowledge economy 1999 Available from Internet lt http www touchstone com tr wp DOM html gt Access 1 July 2005 CORAZZON R What is ontology 2002 Available from Internet lt http www formalontology it section_4 htm gt Access 20 July 2002 CORBY O et al A conceptual graph model for W3C Resource Description Framework 2000 Available from Internet lt http xml coverpages org corbyCG oliviericcs2000 pdf gt Access 20 Aug 2005 COSTA W D JAD Joint Applicatin Design como projetar sistemas de informa o mais eficientes Rio de Janeiro IBPI 1994 115p COUGO P Modelagem conceitual e projeto de banco de dados 3ed Rio de Janeiro Campus 1997 284p CURR S E Ontolog as taxonomia y tesaurus ma
135. that practical and cost considerations prohibited the development of such ambitious systems A corporate memory therefore adopts a more moderate goal leave its interpretation and evaluation in a particular task content mostly to the user 108 90 3 3 2 Abordagem tecnol gica ao SMO A presente se o complementa a se o anterior 3 3 2 apresentando arquiteturas tecnol gicas citadas na literatura sobre MO ABECKER et al 1998 BUCKINGHAM SHUM 1997 EUZENAT 1996 ACKERMAN 1998 RABARIJAONA et al 2000 CHEAH e ABIDI 1999 Segundo Abecker et al 1998 um SMO n o um sistema passivo mas um assistente inteligente que auxilia o usu rio ativamente Ao contr rio de um sistema especialista que tentar imitar as habilidades de um profissional o SMO fornece ao usu rio formas de manter e distribuir informa es e conhecimento relevante Segundo os autores a melhor solu o para a arquitetura de tal sistema uma abordagem h brida que integre habilidades de pessoas e de m quinas Os sistemas computacionais t m capacidade de manipular conhecimento altamente estruturado Para o conhecimento t cito de dif cil formaliza o e que deve ser interpretado num contexto mais amplo as habilidades dos indiv duos s o recomendadas conforme explica Abecker et al 1998 p 41 A abordagem hibrida corresponde a mudan a de foco na intelig ncia artificial Enquanto uma importante meta da IA tem sido construir siste
136. trabalho do qual se poderia dizer sem injusti a que n o cabe a nem rabo j que tudo nele ao contr rio uma cabe a e um rabo alternada e reciprocamente Suplico lhe que leve em considera o a conveni ncia admir vel que tal combina o oferece a todos n s a voc a mim ao leitor Podemos abreviar eu meus devaneios voc o texto o leitor sua leitura Pois eu n o atrelo interminavelmente a fatigada vontade de qualquer um deles a uma trama sup rflua Retire um anel e as duas partes desta tortuosa fantasia voltar o a se unir sem dificuldade Corte em pedacinhos e vai descobrir que cada um deles tem vida pr pria Na expectativa de que alguma dessas fatias possa agrad lo ouso dedicar lhe a cobra inteira Charles Baudelaire 1821 1867 SUMARIO HP ANPODUCEO a renas entar a cannes aU nao tetas EA Sa a E aaa 1 2 Aprendizado conhecimento e mem ria organizacionais 10cceseeeeeersecsssressessccees 9 2 1 Pesquisas centradas no iIndividuo eeeeesscccsscecesececstececsececseeecseeeeseeeenaeeees 10 2 1 1 Abordagem baseada no processamento da informa o 11 2 1 2 Abordagem baseada na teoria SiSt MICA cc eeeeeceeneceeeeceeeeeeceeneeeeteeeesaes 16 2 1 3 Abordagem baseada na premissa situacional eee eeseeesseceseeeeeeeeeeenaeees 19 2 1 4 Considera es sobre as pesquisas centradas no individuo 22 2 2 Pesquisas centrad
137. traduz vel para aqueles n o familiarizados com aquele contexto Segundo Schmidt e Bannon 1992 p 20 O trabalho cooperativo n o facilitado simplesmente pelo fornecimento de um banco de dados compartilhado mas exige a constru o ativa pelos participantes de um espa o comum de informa o onde os significados dos objetos compartilhados s o discutidos e solucionados pelo menos no mbito local e temporariamente Os objetos devem assim ser interpretados e a eles devem ser atribu dos significados os quais s o aqueles obtidos por atores espec ficos em situa es espec ficas de uso Outro aspecto relevante a experi ncia de um indiv duo em uma determinada situa o que deve ser compreendida e resignificada Frequentemente uma pessoa precisa passar por uma experi ncia individual antes de conseguir entender seu real significado Essa etapa n o pode ser contornada por uma formula o te rica Para 2 compreender um conceito necess rio experi ncia aprecia o emocional e sensibilidade t cita Uma representa o extr nseca baseada em formas simb licas como a proporcionada por sistemas informatizados nem sempre a mais adequada SE BARSALOU L W Are there static category representations in long term memory Behavioural and Brain Sciences Cambridge v 9 p 651 652 1986 Cooperative work is not facilitated simply by the provision of a shared database but requires the active construction by th
138. uma parte de toda atividade humana todos os processos de nossa exist ncia individual e coletiva s o moldados pelo novo meio tecnol gico CASTELLS 2002 p 108 A presente se o discute a abordagem da MO como um sistema de informa o espec fico denominado SMO Sistema de Mem ria Organizacional Para tal a se o 3 3 1 discute as caracter sticas de um SMO confrontando o com outros tipos de sistemas e a se o 3 3 2 apresenta abordagens tecnol gicas para operacionaliza o da MO 3 3 1 SMO Sistema de Mem ria Organizacional A MO vista como sistema de informa o denominado SMO tratada na literatura por diversos autores com abordagens que variam quanto aos componentes que podem ser automatizados quanto ao local em que podem ser utilizados com sucesso e quanto ao grau de automa o de cada um deles Em geral s o propostas arquiteturas compostas por v rios tipos de sistemas automatizados No restante da presente se o s o apresentadas refer ncias da literatura de MO que abordam quest es relevantes para entendimento e defini o do SMO LEHNER e MAIER 2000 S RLI et al 1999 TE ENI e WEINBERGER 2000 DIENG et al 1999 GAMMACK 1998 83 Lehner e Maier 2000 explicam que os bancos de dados funcionando isolados ja n o atendem s necessidades de grande parte das organiza es em ambientes caracterizados pela heterogeneidade pelo dinamismo e pelo uso de redes Entretanto segundo o autor
139. vezes tratado como id ntico ao conceito de informa o Esses autores prop em a cria o de uma epistemologia organizacional qual se deve dar sentido atrav s do estudo de um conjunto de quest es A epistemologia organizacional gera quest es relevantes para a compreens o 42 do conhecimento do aprendizado e da mem ria nas organiza es as quais s o apresentadas por Von Krogh e Roos 1995b p 10 1 Como e por que os indiv duos dentro de organiza es chegam a saber algo 2 Como e por que as organiza es como entidades sociais chegam a saber algo 3 O que conta para o conhecimento dos indiv duos na organiza o 4 Quais os empecilhos para o desenvolvimento do conhecimento organizacional Opondo se vis o cognitivista tradicional e apoiando se na Teoria da Autopoiesis amp Von Krogh e Roos 1995b questionam a id ia de um mundo pr concebido que deve ser representado por um sistema cognitivo O conhecimento nessa vis o n o abstrato e independente das fun es do corpo humano mas incorporado a ele O conhecimento e o mundo est o estruturalmente envolvidos ou seja o mundo n o apenas representado na mente humana Segundo Von Krogh e Roos 1995b p 50 As epistemologias cognitivas sugerem que o conhecimento abstrato no sentido de que nao dependente de fun es executadas pelo corpo humano Um conceito do conhecimento relacionado a fun es abstratas serve pa
140. 0 6 5 3 5 5 5 4 4 50 7 5 4 5 4 5 4 3 83 8 5 2 S 5 3 5 4 17 9 5 2 4 4 3 5 3 83 10 5 1 3 5 3 3 3 67 11 4 3 5 5 4 3 3 50 12 4 3 5 4 3 2 3 50 13 4 2 3 3 5 4 3 50 14 5 4 5 4 5 5 4 67 15 4 4 5 5 5 5 4 67 16 5 4 5 4 4 4 4 33 17 4 3 2 5 3 2 3 50 18 4 2 2 5 4 2 3 17 19 4 4 5 4 4 2 3 83 20 4 5 5 4 3 3 4 00 21 5 4 5 5 5 5 4 83 Me diaiseralidasirespostasiees eae 4 10 Figura A3 1 Dados obtidos no question rio 1 na escala de 1 a 5 299 Question rio 2 A FIG A3 2 apresenta os dados obtidos no question rio 2 com a escala de 1 a 5 para cada respondente uma m dia aritm tica para cada questao a m dia geral de todas as quest es e uma coluna que descreve a orienta o no mbito da literatura sobre qualidade da informa o PA Respondente M dia por Orienta o Quest o 1 3 3 4 5 4 5 4 00 volume 2 1 3 1 3 1 1 1 4 33 apropriado 3 1 5 1 3 1 2 1 3 83 4 3 3 3 4 2 4 3 17 5 5 4 5 5 4 5 4 67 credibilidade 6 5 4 5 5 3 5 4 50 70D 1 1 1 1 3 1 4 67 8 4 3 3 5 4 4 3 83 9 1 2 2 3 1 2 1 4 17 completa 10 4 4 2 5 4 4 3 83 11 4 5 3 5 3 5 4 17 12 3 5 3 5 3 4 3 83 13 4 4 4 5 4 5 4 33 PRESS 14 1 2 1 3 1 2 1 4 33 15 4 3 3 5 4 5 4 00 16 5 4 5 5 4 5 4 67 17 5 5 4 5 5 4 4 67 18 D 2 2 3 1 1 1 4 33 interpreta o 19 1 2 3 3 5 1 2 3 33 20 4 4 2 5 5 5 4 17 21 3 3 2 5 4 3 3 17 22 4 3 4 4 4 4 3 83
141. 0 ocorr ncias para o termo Gilchrist 2003 aborda as ontologias em um tentativa de elucidar a terminologia variada aplicada a problemas de organiza o da informa o O autor aborda as diferen as e similaridades entre tr s termos amplamente utilizados taxonomias tesauros e ontologias no contexto de pesquisa de cientistas da informa o de pesquisadores da Intelig ncia Artificial e daqueles que estudam os fundamentos da Web Ve The set of characteristics that come together as a unit to form the concept is called intension The objects viewed as a set and conceptualized into a concept are know as the extension The two intension and extension are interdependent ue Disponivel na internet em http www dialog com 110 Sem ntica Segundo o autor os tr s instrumentos citados apresentam em comum a possibilidade de manipula o de linguagens naturais Campos 2004 aborda as ontologias da perspectiva da modeliza o apresentando um comparativo entre m todos e t cnicas utilizados na atividade de modelar o conhecimento provenientes da Ci ncia da Informa o da Ci ncia da Computa o e da Teoria da Terminologia A autora apresenta os princ pios fundamentais da modeliza o o m todo de racioc nio a an lise do objeto de representa o a rela o entre os objetos a forma de representa o gr fica bem como as contribui es para o modelador provenientes das tr s reas de pesquisa citadas
142. 06 Fonte de Dados Tab Esta tabela Projeto CEMIG intens o e extens o 1 form 2 vl N Vis o Conceito pai Conceito ci CO Institui o Empresa 6 CE Sistema Sistema de Gest o definir a superclasse na CA C3 CO Pessoa Colaborador definir a superclasse na CA C A 220 FORM n Legenda C A concreto ou abstrato I C Instancia ou conceito NA nivel abstrato NO nivel organiza o NE nivel espec fico CC n o est na fonte foi criado aqui Rela o Nome Sigla Possui um Investe em Investe em Investe em Possui um Possui um Possui um Atua o prim ria Atua o secund ria Possui um Possui um Possui um Possui um Est implantado em Est em implanta o Sigla Premissa Baseado em Est conforme Possui um Possui um Permite um um respons vel por membro de Classe ou inst ncia relacionados Companhia Energ tica de MG CEMIG Sistema de Gest o Gest o da Qualidade Gest o Ambiental Gest o de Sa de e Seguran a Planejamento estrat gico Vis o Miss o Setor de Energia Servi os Adicionais Pol tica Principio Objetivo Meta N cleo N cleo SG Diretriz Estrat gica Valor da Empresa Manual Procedimento Geral Norma Certifica o Interna Certifica o Externa Documento do Sistema de Gest o N cleo Justificativa Empregado Sistema de Gest o Empresa terceiro Figura 78 Fragmento de Tabela Semi Formal de conceitos preenchida T C oe B Boh
143. 12 a l gica realmente satisfaz a perspectiva da representa o do ii Allen Newell 1927 1992 pesquisador norte americano de ci ncia da computa o e psicologia cognitiva segundo o autor o funcionamento de um sistema baseado em conhecimento explicado no m nimo por dois n veis denominados n vel de conhecimento e n vel simb lico 240 conhecimento no que Allen Newell chamou de nivel do conhecimento No nivel do conhecimento s o feitas perguntas sobre a linguagem de representa o e sua sem ntica 9 Um sistema de l gica de primeira ordem baseado em cinco primitivas sem nticas foi desenvolvido por Peirce ainda no s culo XIX As primitivas desse sistema s o consideradas sem nticas porque v o al m das rela es sint ticas entre signos e expressam rela es de significado entre os signos e o mundo Tais primitivas s o apresentadas na FIG 95 Primitiva Sentido Informal Exemplo Exist ncia Alguma coisa existe Existe um c o Co refer ncia Alguma coisa o mesmo que alguma coisa O c o meu animal de estima o Rela o Alguma coisa relacionada a alguma coisa O c o tem pulgas SRD O c o est correndo e o c o est Conjun o AeB latindo Nega o N o A O c o n o est dormindo Figura 95 As cinco primitivas sem nticas de Peirce Fonte adaptado de Sowa 20004 p 6 Peirce criou tamb m uma nota o para representar as cinco primitivas denominada gr
144. 1998 e n o existem propostas unificadas sendo que grupos diferentes utilizam diferentes abordagens FERNANDEZ 1999 Essa diversidade pode ser um fator que dificulta a formula o de metodologias de avalia o formais Do ponto de vista de avalia o do conte do da ontologia n o existem metodologias espec ficas para verificar se o conhecimento apreendido na estrutura reflete aquele presente no ambiente em que se deu a aquisi o do conhecimento Propostas de reas de pesquisa distintas podem ser adaptadas para tal fim Com esse objetivo analisa se em seguida a possibilidade de aplica o de algumas abordagens para a valida o de conte do qualidade da informa o utilizada na Ci ncia da Informa o para estudar usabilidade necessidades de usu rios e de uso da informa o qualidade de dados proveniente da computa o em geral da rea de pesquisa de banco de dados e data warehouse quest es de compet ncia da rea de pesquisa de ontologias e objetivos educacionais de aprendizado da rea de educa o Dentre os crit rios apresentados por essas abordagens s o selecionados aqueles relativos a conte do A abordagem de qualidade da informa o referenciada por diversos autores da Ci ncia da Informa o Arouck 2001 apresenta uma ampla revis o de literatura sobre o assunto em que s o apresentados autores e os crit rios que utilizam para avalia o da qualidade Lopes 2004 apresenta uma revis o de literatur
145. 2 O volume da informa o n o atende a suas necessidades I 4 33 3 O volume da informa o n o suficiente para suas necessidades I 3 83 4 O volume de informa o n o grande nem pequeno 3 17 M dia para a orienta o volume apropriado e e 3 83 5 A informa o digna de confian a 4 67 credibilidade 6 A informa o tem credibilidade 4 50 7 A informa o tem credibilidade duvidosa I 4 67 Mediaspararaiorienta omeredibilidade sr E ar ae 4 61 8 A informa o inclui todos os valores necess rios 3 83 9 A informa o incompleta 1 4 17 completa 10 A informa o completa 3 83 11 A informa o suficientemente completa para as necessidades 4 17 12 A informa o cobre as necessidades de suas tarefas 3 83 M diaiparafajonenta o x completa 3 97 13 A informa o correta 4 33 14 A informa o incorreta 1 4 33 correta 15 A informa o precisa 4 00 16 A informa o confi vel 4 67 M diapara aonentacao correta a a AE E A no E R A A va da 4 33 17 f cil interpretar o que a informa o significa 4 67 18 A informa o dif cil de interpretar I 4 33 interpreta o 19 A informa o codificada dif cil de interpretar 1 3 33 20 A informa o f cil de interpretar 4 17 21 As unidades de medida para a informa o s o claras 3 17 Mediasparatatonienta o interpreta o jorra arse een eee meee em eee eae ee ee es 3 94 22 A informa o baseada em
146. 2001 uma ferramenta de anota o semi autom tica que permite a coleta de informa es de documentos e p ginas da Web criando novos documentos com metadados Permite a Onto Annotate anota o em documentos HTML est ticos MS Word e MS Excel STAAB MAEDCHE e HANDSCHUH 2001 Asium Acquisition of Semantic knowledge Auxilia um especialista na aquisi o de conhecimento e sem ntica de textos Possui uma interface amig vel que auxilia na explora o dos textos e no aprendizado da sem ntica que Using Machine learning n o est nos textos como por exemplo de uma ontologia que representa os conceitos method estudados no dom nio FAURE e N EDELLEC 1998 Text to onto Proporciona um ambiente para o aprendizado e constru o de ontologias a partir de textos Os textos podem ser em linguagem natural ou formatados em HTML O sistema composto por um m dulo de gerenciamento de textos e um extrator de informa es Os resultados s o armazenados em XML MAEDCHE e VOLZ 2001 Figura 26 c Pesquisa sobre ferramentas para constru o de ontologias Figura 26 Pesquisa sobre ferramentas para constru o de ontologias Linguagens CycL Flogic Frame Logic Fonte Almeida e Bax 2003 p 19 Breve descri o Linguagem formal que expressa conhecimento atrav s de um vocabul rio de termos constantes sem nticas vari veis n meros segii ncias de caracteres etc os
147. 26 As ferramentas utilizam linguagens de representa o para a constru o das ontologias Crit rios devem ser definidos para que as ferramentas e linguagens de constru o de ontologias possam ser compar veis Para uma vis o geral uma lista de linguagens para constru o de ontologias al m de uma breve descri o apresentada na FIG 27 Para facilitar a escolha da linguagem adequada Wache et al 2001 apresentam um comparativo entre as linguagens sobre diversos aspectos operadores axiomas declara es etc Ferramentas Breve descri o CODE4 Conceptually Ferramenta de prop sito geral que possui diferentes modos de heran a e infer ncia uma Oriented Description interface gr fica de f cil uso um modo de hipertexto para navega o e utilit rios para leitura Environment de documentos e gerenciamento l xico SKUCE 1995 Ambiente para navega o edi o e gerenciamento de ontologias Atrav s de simula es VOID possibilita o estudo de quest es te ricas como organiza o de bibliotecas de ontologias e tradu o entre diferentes formalismos SCHREIBER 1996 IKARUS Intelligent Explora as capacidades cooperativas do ambiente Web Utiliza uma representa o hier rquica Knowledge Acquisition gr fica que permite heran a m ltipla As declara es que cont m a informa o s o and Retrieval Universal representadas como predicados com sintaxe e sem ntica definidos ou como fragmentos sem Sp
148. 5 Available from Internet lt http ieeexplore ieee org xpls abs_all jsp isnumber 10452 amp arnumber 490501 amp count 2 amp ind ex 0 gt Acesso em 20 jul 2005 INTERNATIONAL ORGANIZATIONAL FOR STANDARTIZATION ISO Standard 704 2004 Terminology Work Principles and Methods Available from Internet lt http www iso org gt Acesso em 20 jan 2004 IZQUIERDO I Quest es sobre mem ria S o Leopoldo Ed Unisinos 2004 128p Cole o Aldus 19 JARKE M VASSILIOU Y Data warehouse quality a review of the DWQ Project Available from Internet lt http citeseer ist psu edu jarke97data html gt Access 20 Jan 2004 JASPER R USCHOLD M A framework for understanding and classifying ontology applications 1999 Available from Internet lt http sern ucalgary ca KSI KA W KA W99 papers Uschold2 final ont apn fmk pdf gt Access 20 July 2002 JONES M Organizational learning collective mind or cognitivist metaphor Accounting Management and Informations Technologies on line v 5 n 1 p 61 77 1995 Available from Internet lt http www sciencedirect com science gt Access 20 Mar 2005 267 JONES D BENCH CAPON T VISSER P Methodologies for ontology development 1998 Available from Internet lt http cweb inria fr Resources ONTOLOGIES methodo for onto dev pdf gt Access 17 March 2002 KAHN B R STRONG D M WANG R Y A model for delivering quality information as product and service I
149. 69 Amostras de termos e defini es extra dos da CoMMA 6 2 2 7 TOVE Ontology A ontologia TOVE parte do TOVE Toronto Virtual Enterprise Project desenvolvido pelo Enterprise Integration Laboratory da Toronto University O projeto consiste em um conjunto de ontologias integradas para cria o de modelos de empresas p blicas e privadas composto por duas ontologias fundamentais denominadas Activity e Resource quatro ontologias sobre neg cios denominadas Organization 209 Product and Requirements ISO 9000 Quality e Activity Based Costing al m de ontologias auxiliares Essas ontologias s o implementadas em PIF Process Interchange Format Como parte do projeto TOVE foi desenvolvida tamb m uma metodologia para desenvolvimento de ontologias GRUNINGER e FOX 1995 O principal objetivo do projeto desenvolver modelos de representa o de processos de neg cios para empresas As ontologias do projeto TOVE n o estavam dispon veis on line para consulta Dessa forma a extra o de termos e defini es para concep o das camadas superiores da nova ontologia foi realizada diretamente do artigo cient fico que descreve o projeto FOX et al 1997 e representa es complementares conforme FIG 70 a b ka Adobe Reader org prietula 23aug97 pdf ps File Edit view Document Tools Window Help 5 1 Role A Role defines one or more prototypical job functions in an organization Each role is associate
150. 79 Tabela individual de intens es p gina 279 Tabela consensual de intens es p gina 280 Lista de sin nimos p gina 279 Tabela semi formal de conceitos rela es e inst ncias p gina 280 Tabela semi formal de conceitos opcional p gina 282 Tabela semi formal de rela es opcional p gina 282 Tabela semi formal de atributos opcional p gina 282 277 Relat rio de cen rio FORM n Membro consultado Tabela n Componente Descri o de alto n vel Fundamentos b sicos Aspecto observado caracter sticas representa es at res recursos considera es logicas e cronologicas fundamentos b sicos funcionalidades ambiente An lise de documento in loco FORM n Titulo do documento Descri o do documento Fluxo do documento na organiza o Setor 1 Setor 2 Setor 3 Setor 4 Setor 5 A es sobre o documento A es sobre o documento A es sobre o documento A es sobre o documento A es sobre o documento Membros envolvidos Membros envolvidos Membros envolvidos Membros envolvidos Membros envolvidos Observa es sobre o documento 278 Modelo preliminar FORM n Data Tabela n Obs Estrutura Termo Fun o do termo Descri o do termo Coment rios sobre o Fonte reutilizado na estrutura fonte na estrutura fonte termo na estrutura fonte Agenda para sess o de aquisi o de conhecimento FORM
151. 973 p 33 nas m os de Parsons uma quantidade consider vel de pensamento sociol gico passou para a abordagem do sistema aberto KATZ e KAHN 1973 p 23 Segundo Katz e Kahn 1973 as organiza es s o sistemas de energia insumo produto no qual o retorno da energia do produto realimenta o sistema As organiza es sociais s o sistemas abertos visto que o insumo de energia e a convers o de produto em um novo insumo de energia consistem de transa es entre a organiza o e seu meio ambiente Segundo Katz e Kahn 1973 p 32 Todos os sistemas sociais inclusive as organiza es consistem em atividades padronizadas de uma quantidade de indiv duos essas atividades padronizadas s o complementares ou interdependentes em rela o a algum produto ou resultado comum A estabilidade ou a recorr ncia de atividades pode ser examinada em rela o ao insumo de energia do sistema transforma o de energias dentro do sistema e ao produto resultante ou produ o de energia j The fundamental starting point is the concept of social systems of action The interaction of individual actors that is takes place under such conditions that is possible to treat such a process of interaction as a system in the scientific sense and subject it to the same order of theoretical analysis which has been successfully applied to other types of systems in other sciences 31 Segundo o autor existem dois crit rios pa
152. ACK 1999 USCHOLD et al 1998 Motta Buckingham Shum e Domingue 1999 apresentam uma abordagem baseada em ontologias para organiza o do conhecimento Segundo os autores os documentos cont m grande parte das pr ticas de trabalho de uma organiza o o que justifica a iniciativa de transformar textos em conhecimento Busca se enriquecer a representa o dos documentos fornecendo informa es sobre o contexto em que eles s o criados e ligando os a outros documentos semelhantes Os resultados s o mensurados pelo valor agregado aos documentos em termos da capacidade de recupera o por mecanismos baseados em sem ntica ou da possibilidade de infer ncias autom ticas A ferramenta KCT j citada na se o 3 2 2 FUJIHARA et al 1997 tamb m possui funcionalidades de an lise e organiza o A KCT processa conhecimento interpretado categorizado modificado e aplicado por um especialista no dom nio ao longo dos anos possibilitando a an lise e a resolu o de problemas O conhecimento 79 reside em conceitos restri es m todos heur sticos usados em modelos probabil sticos e procedimentos que comandam opera es espec ficas do dom nio A rede de conceitos e rela es entre as dimens es do conhecimento representada por regras propriedades condi es de incerteza e protocolos da seguinte forma conceitos geram regras heur sticas determinam como gerenciar a incerteza e a an lise de tarefas gera prot
153. Acesso cont nuo s atividades do clube Membro potencial Explora o da vis o do clube hist ria e associados Projeto colaborativo e aberto Premissas b sicas Membros t m acesso a computadores pessoais e conex es de rede Desenvolvimento da comunidade via esfor os volunt rios Figura 23 Exemplo de tabela de conceito raiz Fonte adaptado de Rosson e Caroll 2002 p 11 O resultado da analise de requisitos com o uso de cen rios consiste de um conjunto de cen rios de problemas e poss veis alternativas Um cen rio de problema uma narrativa das pr ticas correntes que agregam usu rios temas rela es mecanismos e artefatos identificados na an lise de campo Os problemas de cen rio s o descritos pelo usu rio ou pelo analista em conjunto com o usu rio Os resultados n o s o requisitos na forma tradicional da an lise de sistemas mas um tipo de especifica o que apresenta as caracter sticas do sistema requerido pelo usu rio atrav s de sua pr pria vis o contextualizada No caso da aquisi o de conhecimento a partir de documentos existem t cnicas denominadas an lise formal e an lise informal A an lise informal de documentos tem por objetivo estudar os principais conceitos no dom nio obtidos em livros e manuais Esse estudo permite criar uma s rie de representa es intermedi rias utilizadas na fase posterior de conceitualiza o A an lise formal de documentos busca identificar a estrutura
154. C Ontologies Journal of Information Science V 23 n 4 p 227 286 Jan 1997 VON KROGH G ROOS J Conversation Management European Management Journal online v 13 n 4 p 390 394 1995a Available from Internet lt http www sciencedirect com science _ob JournalURL amp _cdi 5907 amp _auth y amp _acct C0000 37539 amp _version 1 amp _urlVersion 0 amp _userid 6864 13 amp md5 0103dcdb4479 143f7227b90e6d60 1fb6 amp chunk 4 4 gt Access 10 Mar 2005 VON KROGH G ROOS J Organizational Epistemology London MacMillan 1995b 214p WACHE H et al Ontology based integration of information a survey of existing approaches 2001 Available from Internet lt http www tzi de buster IJCAIwp Finals wache pdf gt Access 01 May 2002 WALSH J P UNGSON G R Organizational memory The Academy of Management Review online vol 16 n 1 p 57 91 1991 Available from Internet lt http proquest umi com pqdlink PMID 19602 amp TS 1123285174 amp SrchMode 3 amp SrtM 0 amp P CID 5672 amp VT ype PQD amp VInst PROD amp aid 4 amp clientld 49682 amp RQT 572 amp VName PQD amp firstIndex 10 gt Access 12 Mar 2005 WATSON R T Data Management an organizational perspective New York Willey 1996 592p WEGNER D M Transactive memory a contemporary analysis of the group mind 1986 Available from Internet lt http www wjh harvard edu wegner pdfs Wegner 20Transactive 20Memory pdf gt Access 20 July 2005 WEICK K A psic
155. Contribui es complementares a defini o da MO Segundo Gandon 2002 a necessidade de gerir e armazenar o conhecimento organizacional est relacionada a aspectos inerentes pr pria natureza do conhecimento ou seja a heterogeneidade do conhecimento dispon vel pr pria atividade organizacional da qual o conhecimento um importante recurso a fatores organizacionais externos vantagem competitiva e globaliza o e internos rotatividade de pessoal consci ncia dos recursos dispon veis dispers o geogr fica de atividades e gest o integrada de projetos Do ponto de vista da natureza do conhecimento considera se que o conhecimento organizacional uma quest o complexa Este se apresenta de diversas formas contradit rias e complementares o que gera dificuldades na defini o de qual conhecimento pass vel de armazenamento Do ponto de vista da atividade organizacional uma alternativa para manipular o conhecimento da organiza es criar e gerenciar a MO Organiza es s o agrupamentos sociais de pessoas e como cada ser humano tem uma mem ria individual a organiza o tem uma mem ria coletiva que corresponde numa simplifica o ao conjunto das mem rias individuais Segundo o autor a MO tanto um objeto pois mant m seu estado quanto um processo pois consiste de um conjunto de subprocessos organizacionais e individuais Essa distin o caracteriza a diferen a entre o aspecto est tico da MO que correspo
156. GER 1999 STEIN 1995 100 Em processos organizacionais e rotinas GRUNSTEIN e BARTHES 1999 ABECKER et al 1998 WALSH e UNGSON 1991 STEIN 1995 Em projetos ABECKER et al 1998 Em transcri es em video ou udio DIENG et al 1998 m entrevistas FUJIHARA et al 1997 DIENG et al 1998 SIMON 1996 Em l xicos constru dos por especialistas DIENG et al 1998 Em reposit rios externos e p blicos OTLEARI 1998 TEENI e WEINBERGER 1999 Em grupos de discuss o e comunidades TEENI e WEINBERGER 1999 WALSH E UNGSON 1991 Na estrutura hier rquica e f sica WALSH e UNGSON 1991 STEIN 1995 Apesar da grande quantidade de autores que consideram os documentos como fonte para MO Rosner et al 1997 lembram que a aquisi o de conhecimento a partir de documentos possui limita es n o poss vel capturar a riqueza do conhecimento dispon vel nos documentos visto que a linguagem natural n o permite express lo em todas as suas possibilidades Essa quest o retoma as afirma es de Von Krogh e Roos 1995 do capitulo dois que acreditam na necessidade de desenvolver uma linguagem organizacional nica para facilitar a produ o transmiss o e o armazenamento de conhecimento organizacional Em rela o dificuldade em se definir qual conhecimento pode ser armazenado as pesquisas de alguns autores citados fornecem reflex es teis O modelo de Pautzke citado por Lehner e M
157. LINGAM K HUHNS M N An ontology tool for query formulation in an agent based context 1997 Available from Internet lt http portal acm org citation cfm id 703566 gt Access 20 June 2005 MAHE S RIEU C BEUCHENE D An original model to organize know how in a benchmarking context 1996 Available from Internet lt http ksi cpsc ucalgary ca KA W KA W96 mahe maherieu html gt Access 10 July 2005 269 MALONE T W CROWSTON K HERMAN G A Organizing business knowledge the MIT process handbook Cambridge Massachussets Institute of Technology 2003 570p MANDVIWALLA M CLARK S Collaborative writing as a process of formalizing group memory 1995 Available from Internet lt http csdl computer org comp proceedings hicss 1995 6945 00 69450342 pdf gt Access 03 April 2005 MATUSZEK C et al An Introduction to the Syntax and Content of Cyc 2006 Available from Internet lt http www cyc com doc white_papers AAAI06SS Syntax AndContentOfCyc pdf gt Access 20 April 2006 MCGEE J PRUSAK L Gerenciamento estrat gico da informa o Rio de Janeiro Campus 1994 244p MENDES R D Intelig ncia artificial sistemas especialistas no gerenciamento da informa o Ci ncia da Informa o online v 26 n 1 p 39 45 1998 Dispon vel na Internet lt http www ibict br cienciadainformacao viewarticle php id 458 amp layout abstract gt Acesso 18 jul 2004 MILLER G A WordNet a lexical database
158. Mauricio Barcellos Almeida Um modelo baseado em ontologias para representacao da memoria organizacional Belo Horizonte 2006 Mauricio Barcellos Almeida Um modelo baseado em ontologias para representacao da memoria organizacional Tese apresentada ao curso de Doutorado do Programa de P s Gradua o da Escola de Ci ncia da Informa o da Universidade Federal de Minas Gerais como requisito parcial obten o do t tulo de Doutor em Ci ncia da Informa o rea de concentra o Produ o Organiza o e Utiliza o da Informa o Linha de pesquisa Gest o da Informa o e do Conhecimento Orientador Prof Dr Ricardo Rodrigues Barbosa Belo Horizonte Escola de Ci ncia da Informa o da UFMG 2006 A meus pais Para Lucy in memorian Mesmo na distancia e no sil ncio a ternura nos mant m unidos Para Corette in memorian Um dia as l grimas secar o mas nunca esqueceremos os caminhos da vida que voc nos indicou minha fam lia Luiz Augusto Bernardo e Gabriela Cuja vida um convite a vida Agradecimentos Aos funciondrios da AQ CEMIG Luiz Eug nio Ricardo Beth Soraya Selma Eneli Anderson Cristina e demais colaboradores Aos amigos Maria Auxiliadora C Martins Jean Carlo Cristina Ortega Marta Melga o Gercina Lima Aos colegas e professores da ECI UFMG especialmente ao prof Ricardo Barbosa Meu caro amigo estou lhe enviando um pequeno
159. O modelo mais utilizado para explicar essa teoria o Triangulo Semi tico o qual representa a percep o de um objeto o pr prio objeto percebido e o pensamento de um observador sobre tal objeto DILLMAN 2006 Para explicar o processo de comunica o a semi tica estuda o relacionamento entre os padr es de percep o humanos e o significado Um dos fundamentos b sicos da semi tica a no o de signo A FIG 89 apresenta de forma simplificada o funcionamento do modelo semi tico 233 conceito signo o qusenvas objeto Figura 89 Modelo semi tico da comunica o No modelo apresentado na FIG 89 existem tr s entidades principais A primeira entidade o signo corresponde aos dados que s o percebidos por um observador atrav s de varia es de luz e sombra Um signo um padr o de dados que quando percebido traz mente alguma outra coisa al m dele pr prio Dessa forma atrav s de um pensamento a pessoa percebe que h alguma coisa a qual aquilo que est sendo observado A segunda entidade denominada objeto ou referente a pr pria coisa que est sendo observada uma coisa do mundo real qual o signo remete faz lembrar A terceira entidade denominada conceito corresponde ao pensamento que se forma na mente do observador quando ele observa o signo O conceito tamb m chamado de mediador pois relaciona o signo ao seu objeto As entidades do modelo que comp em o Triangulo Semi
160. OS 1995b p 98 2 3 3 Considera es sobre pesquisas da teoria das organiza es As abordagens centradas na teoria das organiza es consideram aspectos pr ticos do ponto de vista da gest o da organiza o A abordagem inicial de Penrose 1959 a qual trata a informa o como redu o de incertezas remete s id ias de Simon 1970 Talvez isso ocorra at pela quase simultaneidade em que os autores escrevem adotando assim em campos cient ficos diferentes mas relacionados um corpo de id ias gen ricas vigentes poca Na abordagem econ mica de Nelson e Winter 1982 ainda restam duvidas sobre como tratar o conhecimento produzido e armazenado nas organiza es pois ficam em aberto quest es sobre como a organiza o produz conhecimento e relembra suas capacidades Mas tal abordagem est claramente em desacordo com o ponto de vista individual se o 2 1 quando afirma que o conhecimento dos indiv duos distinto do conhecimento das organiza es Al m disso d sinais de preocupa o para com a perspectiva sociol gica ao questionar o estado de conhecimento de uma organiza o em rela o a outras e em rela o sociedade como um todo A abordagem da teoria das organiza es tamb m enfatiza a utiliza o de ferramentas ou recursos internos da empresa para lidar com quest es sobre aprendizado conhecimento e mem ria assim como as abordagens preconizadas por Senge 1990 e por Argyris 1999 na
161. SCHOLD et al 1998 O Enterprise Project objetiva desenvolver um ambiente composto por m todos de integra o e ferramentas para analisar aspectos chave das organiza es baseado em uma ontologia para modelagem organizacional A Enterprise Ontology semi formal fornece um gloss rio de termos expressos em linguagem natural de forma restrita e estruturada Consiste de uma cole o de termos e defini es relevantes para as 131 pk uai Z 5 E g L gica de primeira ordem tamb m chamada de c lculo de predicados uma linguagem que descreve a verdade dos fatos em formulas matem ticas as formulas descrevem propriedades de termos e t m um valor verdadeiro 144 organiza es distribu dos em classes de alto nivel rela o papel ator etc classes sobre atividades e processos atividades recursos planejamento capacidades classes sobre a organiza o unidade entidade legal gest o controle classes sobre estrat gia prop sito estrat gias premissas e classes sobre marketing vendas clientes mercado IDEF Ontologies FILLION et al 1995 As ontologias desenvolvidas nesse projeto pretendem fornecer uma base rigorosa para o reuso e a integra o de modelos organizacionais As ontologias desempenham duas fun es que s o a de integrar ferramentas de modelagem associadas softwares atrav s de uma base comum para a conex o de modelos organizacionais individuais e a de detectar inconsist ncias na
162. a es pela necessidade de gerenciar sum rios resumos textos gr ficos tabelas etc volatilidade das informa es que precisam ser atualizadas constantemente necessidade de indexa o e de links para acesso s unidades de conhecimento em suas diversas granularidades necessidade de integrar informa es dispon veis nas diversas an lises criando conhecimento compartilhado mudan as tecnol gicas constantes e conseqiiente emerg ncia de novas reas para pesquisa Identificados os problemas define se como meta a cria o da MO a partir de uma arquitetura tecnol gica composta por um reposit rio de conhecimento expl cito e por reposit rios intermedi rios para acumular refinar gerenciar e distribuir conhecimento 96 A A c Po Um sistema que gera novos fatos a partir de fatos conhecidos utilizando regras de infer ncia 75 O segundo estudo de caso apresentado descreve a Buckman Laboratories uma organiza o especializada em qu mica Os problemas identificados na empresa s o provenientes da mudan a em sua estrat gia competitiva ela busca sair da posi o de simples vendedora de produtos para a posi o de provedora de solu es sobre problemas qu micos Essa mudan a requer conhecimento distribu do pelas diversas unidades da organiza o n o s sobre produtos e sobre as suas propriedades qu micas mas tamb m sobre sua aplica o em diversos contextos Identificado o problema a organiza
163. a o Os est gios de desenvolvimento da MO se o 3 2 auxiliam em sua defini o ao fornecer uma melhor compreens o das etapas de seu desenvolvimento Consistem de um conjunto de atividades sequenciais que devem compor um projeto de 82 desenvolvimento da MO Nesse sentido sao similares as etapas do ciclo de vida de softwares OS quais requerem uma abordagem sistem tica iniciada no n vel do sistema e que avan a ao longo da an lise do projeto da codifica o dos testes e da manuten o PRESSMAN 1995 V rios autores citados na se o anterior KUHN e ABECKER 1997 SIMON 1996 ZACK 1999 GRUNDSTEIN e BARTHES 1996 dentre outros se baseiam em arquiteturas tecnol gicas para desenvolvimento da MO Entretanto mesmo que o conceito de sistema de informa o encontre se muitas vezes identificado com computadores para armazenar e processar a informa o o simples uso de computadores n o indica a exist ncia de um sistema de informa o Sistemas de informa o s o aqueles que objetivam a realiza o de processos de comunica o ARAUJO 1994 Para viabilizar a MO deve se consider la num contexto mais amplo como um sistema de informa o que possibilita organiza o armazenar e recuperar de forma abrangente o conhecimento disperso no ambiente No mbito desse sistema de informa o existem demandas em que o uso da tecnologia adequado e outras em que o trabalho humano recomendado a informa o
164. a o Palavras s o introduzidas outras s o descartadas ou mantidas nas conversa es numa intera o din mica que cria a Niklas Luhmann 1927 1998 soci logo alem o Seu trabalho se aplica especialmente ao mundo social no qual ocorrem altera es velozes e inexplic veis pelas teorias sociais tradicionais Dp when the individual is the primary unit of analisys knowledge of the individual brings forth a world When social system is the primary unit of analisys the knowledge of the social system brings forth a nother world Organizational knowledge when socialized has to be knowledge of the organization a distinction must be made with respect to elements of language like concepts prepositions nouns verbs etc In listening to somebody talking the observer must be able to distinguish words and their usage A domain of language is dynamic because it changes based the experiences of the individual organizational members that help generate it 72 44 continuamente novos sentidos Dessa forma segundo os autores o aprendizado o conhecimento e sua reten o nas organiza es incrementado atrav s do uso inovador de palavras e conceitos ou seja atrav s do esfor o gerencial para o desenvolvimento de uma linguagem pr pria da organiza o significativo falar de ling stica organizacional a qual pressup e conhecimento organizacional socializado L I VON KROGH e RO
165. a o tais como regras de controle c partes estruturais que especificam rela es entre n veis de decomposi o de um fun o espec fica PERA Purdue Reference Architecture BERNUS NEMES e WILLIAMS 1996 Trata se de um projeto para modelagem de organiza es baseado em uma arquitetura de integra o de aplica es industriais As descri es das tarefas e fun es da organiza o s o divididas em dois tipos principais informa o que inclui decis o controle e informa es e produ o e servi osa a clientes O n vel de informa o trata de necessidades de planejamento de controle e de gerenciamento enquanto o n vel de produ o lida com necessidades f sicas da produ o Esses dois n veis s o rearranjados em tr s conjuntos de tarefas e fun es atividades executadas por pessoas atividades de informa o n o executadas por pessoas e atividades de servi os a clientes n o executadas por pessoas GERAM Generic Enterprise Reference Architecture and Methodology BERNUS NEMES e WILLIAMS 1996 Ontologia que trata de m todos modelos e ferramentas necess rias para construir um modelo integrado da organiza o Abrange produtos organiza es integra o de organiza es e gest o estrat gica Process Handbook Project MALONE CROWSTON e HERMAN 2003 146 O objetivo do Process Handbook Project desenvolver bibliotecas on line para compartilhar e gerenciar conhecimento sobre neg cios e sobre organ
166. a que utiliza o termo relacionando o a formas de entender o passado e o presente outro exemplo muito popular proveniente da Ci ncia da Computa o a mem ria do computador Nesse contexto surgem autores principalmente de Ci ncia da Computa o de Sistemas de Informa o e de Teoria das Organiza es que citam o termo mem ria corporativa ou mem ria organizacional Tal termo passa a ser utilizado para explicar fen menos verificados no ciclo de vida das organiza es Segundo Stein 1995 p 17 A Ford Motor Company hoje muito diferente da mesma companhia em 1970 mas mesmo assim muitas caracter sticas permanecem de forma que a Ford ainda a Ford A persist ncia das caracter sticas organizacionais sugere que as empresas possuem meios de reter e transmitir informa es do passado para futuros membros do sistema social Esse fato permite discutir duas possibilidades a exist ncia de uma mem ria da Zz organiza o o que pressup e que a empresa uma entidade capaz de lembrar em algumas situa es de forma semelhante aos seres humanos e a considera o de que a mem ria da organiza o uma met fora para representar a mem ria declarativa humana relacionada a fatos e a eventos Em rela o primeira possibilidade surgem xo quest es relativas identifica o dos mecanismos de que se vale a organiza o para aprender produzir conhecimento e ret lo Em rela o segunda possi
167. a 37 Tela de navega o e PeSQUuISA ce eeesceseeeesseceeecseeeecsseecesaecseesecueestenaeeeesaecatsaecneesesnereenaees 176 Figura 38 Hierarquia de Conceitos ssie en a A Ea E E E aa 177 Figura 39 rvore hiperb lica da hierarquia de conceitos c ssssssssesstessesssessessesssessesssessecssessesseesseesees 177 Figura 40 Esbo o da primeira tabela de resultados e ssesesesseeeeeseeeesssrstststrrstssesesrsrterersrsrsrreeersrsre 178 Figura 41 Esbo o da segunda tabela de resultados sssesiesessseseeeeeeserstststtrrerssrststsrtersrsersesrerrerereeese 178 Figura 42 M tricas da vers o 1 da ontologia eee eessecseeeecseeseceseeecesecaeesecseesecnaesecsaeceeesesaeesesneseeesaees 180 Figura 43 Rela es gen ricas definidas na vers o 1 da ontologia e 181 Figura 44 Diferentes cardinalidades para a rela o possui UM rea 181 Figura 45 M tricas da vers o 2 da ontologia e es eecssecssesecseeeeceseeecesecseesecseesecsaeseceaecaeesesseeseeneeeeseaees 183 Figura 47 Varia o no padr o RDFS na exporta o via plug in do Protege eee seeesecseeeeeneeeeeeeees 185 Figura 48 Tr s n veis do processo de formalizaga0 secessccssesseeecsseceeseceesecaeeecaecaeesecaeeseeneseeeeaees 186 Figura 49 Sin nimos e ambigiiidades representados no c digo RDFS 187 Figura 50 Escopo parcial da ontologia
168. a cultura a estrutura e as rotinas interagem o ambiente f sico ou ecologia se desenvolve Os indiv duos tamb m registram dados informa o e conhecimento explicitamente por meio de arquivos registros e documentos em papel ou eletr nicos Cabe ent o propor formas de organizar e reter os resultados desses processos interativos na MO de forma que possam ser explorados com o uso de sistemas de informa o Para Euzenat 1996 a MO um reposit rio de conhecimento e de know how de um conjunto de indiv duos que atuam em uma organiza o A MO definida a partir do que o autor chama de tr s axiomas da MO O primeiro axioma afirma que o conhecimento deve ser estabelecido t o formalmente quanto poss vel de forma que possa ser manipulado por computadores a partir de considera es sobre sua sem ntica O segundo axioma estabelece que poss vel construir uma estrutura de conhecimento formal entremeada por conhecimento ainda n o formalizado anota es figuras anima es v deos etc O terceiro axioma postula que os indiv duos devem ser informados sobre o conhecimento a ser introduzido no reposit rio uma base de conhecimento com a ado o de uma perspectiva colaborativa que gera reutiliza o difus o e manuten o do conhecimento Esses tr s axiomas governam a forma como o conhecimento deve ser armazenado na MO Os tipos de conhecimento considerados pelo autor s o conhecimento descritivo relativo aos objetos e
169. a de acordo com a conte do avaliado atrav s da interface de consulta a conceitos Na escala direita O n mero 1 corresponde a n o concordo com a afirma o O numero 5 corresponde a concordo com a afirma o Orienta o conhecimento ae one 00000 1 Os princ pios do assunto em quest o est o presentes E see ie 00000 2 Termos e conceitos usados em meu trabalho est o presentes 12345 00000 3 Procedimentos do meu trabalho est o presentes 12345 4 Termos e conceitos usados tem pouca rela o com meu trabalho j ES Orienta o compreens o 5 Os termos est o corretamente definidos 00000 12345 3 00000 6 E poss vel explicar o assunto verbalmente 12345 00000 7 O significado dos termos pode ser interpretado 12345 8 N o poss vel justificar fatos a partir dos termos j ee F Orienta o aplica o 9 A informa o pode ser aplicada em meu trabalho a Sa gt D0000 10 A informa o pode ser aplicada em novas situa o do meu trabalho 12345 11 A informa o n o aplic vel ao meu trabalho OOOO 123465 00000 12 E poss vel construir um gr fico a partir das informa es 12345 Orienta o an lise 296 00000 13 A informa o permite identificar falhas de racioc nio 12345 00000 14 A informa o permite iden
170. a de aprendizado sugere que com o passar do tempo os membros da organiza o se tornam mais eficientes em realizar determinadas tarefas Os gerentes procuram ent o melhorar os processos corporativos implementando um conjunto de rotinas com o objetivo de capturar e repetir o sucesso obtido na realiza o da tarefa Na literatura o fen meno recebe diversas denomina es como curva de aprendizado aprendizado por execu o aprendizado por uso VAN DER MERWE 1999 Pesquisadores do s culo XX como Wright 1936 apud Nasa 2004 Spence 1981 Argote 1990 Petrakis Rasmusen e Roy 1995 dentre outros mantiveram pesquisas sobre o assunto Outras abordagens desenvolvidas a partir de meados do s culo passado inspiradas no desenvolvimento dos sistemas computacionais e no paradigma est mulo resposta consideram que as organiza es e os indiv duos s o entidades processadoras de informa o 2 1 1 Abordagem baseada no processamento da informa o A id ia das organiza es e de seus indiv duos como processadores de informa o foi influenciada pelo trabalho de v rios autores como Simon 1970 Cyert e March 1963 Huber 1990 Simon 1970 entende a organiza o como um sistema complexo de comunica es e inter rela es existente em um grupamento humano Esse sistema More directly relevant is the value of individual behavior as a metaphor for organizational behavior the idea that individuals are c
171. a especificar as tarefas e os problemas que uma ontologia pode solucionar antes mesmo de sua constru o Trata se de uma forma de auxiliar na defini o do escopo e de caracter sticas da ontologia Segundo Kim Fox e Gruninger 1999 para cada dom nio do conhecimento explorado a capacidade do sistema de informa o constru do a partir da ontologia em responder a quest es de compet ncia valida a pr pria ontologia A compet ncia da ontologia determinada pelos seguintes passos Declara o de cen rio consiste em uma narrativa sobre quest es do neg cio e sobre problemas que os sistemas baseados na ontologia devem ser capazes de referenciar Declara o de escopo consiste na cria o de hip teses sobre um dom nio de forma a esclarecer sua abrang ncia a partir dessas hip teses estimam se os objetos as rela es e os atributos que devem compor a ontologia Declara o de problema consiste em estabelecer o problema geral que justifica a constru o da ontologia trata se de uma quest o que originada nos cen rios e limitada pelo escopo serve como base para outras quest es de compet ncia Declara o de quest es de compet ncia do usu rio consiste em quest es espec ficas de compet ncia motivadas pela declara o de cen rio e apresentadas na forma de uma declara o de problemas s o elaboradas de acordo com as necessidades de um usu rio Declara o de requisitos do desenvolvedor consistem
172. a na Parte II S o apresentados na seqii ncia as id ias consideradas para a elabora o da defini o da MO A MO uma met fora para explicar as possibilidades de adquirir representar armazenar e recuperar conhecimento nas organiza es O objetivo da MO incrementar o aprendizado e a produ o de conhecimento da organiza o armazenando experi ncias relevantes e dessa forma proporcionando mais efici ncia na gest o da organiza o A MO deve facilitar a apreens o do contexto privilegiar o consenso gerado em intera es sociais gerar uma linguagem organizacional comum e dar suporte a aspectos din micos do conhecimento a ser armazenado A met fora da MO operacionalizada por meio de um sistema de informa o denominado SMO que busca estender a mem ria individual facilitar a aquisi o o armazenamento a recupera o e o acesso ao conhecimento disperso na organiza o O SMO consiste de um sistema h brido que combina um conjunto de tecnologias e metodologias de constru o n o tradicionais Em fun o da impossibilidade de reter todo tipo de conhecimento organizacional o SMO deve informar explicitamente ao usu rio de qual dom nio trata e quais tipos de conhecimento comp em seu escopo Assim no contexto do presente trabalho A MO uma met fora que privilegia a apreens o do conhecimento consensual gerado em intera es sociais a constru o de uma linguagem organizacional comum a captura do
173. a negocia o e comportamento como maneiras de pensar e como paradigmas A segunda camada consiste do conhecimento acess vel individual e coletivamente Os indiv duos tornam seu conhecimento acess vel quando a um membro da organiza o participa de processos de tomada de decis o b o conhecimento individual distribu do por processos de coletiviza o c o conhecimento individual armazenado em padr es sistemas e regras durante os processos de institucionaliza o A terceira camada consiste no conhecimento individual e coletivo n o acess vel em fun o das v rias patologias da informa o e da comunica o na organiza o originadas em medo de perder posi o inaptid o das pessoas em reconhecer relev ncia em seu pr prio conhecimento e embates pelo poder A quarta camada ou meta conhecimento consiste do conhecimento que reside no ambiente fora do alcance da organiza o O modelo em camadas cria condi es organizacionais e estruturais para assegurar que a base de conhecimento possa ser utilizada mantida e melhorada Assim sid PAUTZKE G Die Evolution der organisatorischen Wissensbasis Munchen Verlag 1989 142 p a Parte de um sistema baseado em conhecimento knowledge based system consiste de um reposit rio de conhecimento formalizado com a utiliza o de uma linguagem de representa o formal pass vel de processamento por computadores The organizational knowledge base does not repre
174. a ontologia que se mostrou uma estrutura capaz de criar e manter essa linguagem pass vel de ser intercambiada para diversas nota es atrav s da no o de linguagem controlada A segunda discuss o abordou a import ncia da ontologia como componente de representa o do SMO a qual recaiu novamente na id ia de uma linguagem comum nesse caso a ser utilizada para comunica o entre agentes inteligentes de software Dessa forma acredita se que os resultados obtidos foram satisfat rios e tornam vi vel a continuidade da pesquisa iniciada com o presente trabalho Feitas tais considera es globais sobre a pesquisa cabe formular algumas quest es remanescentes enumerar contribui es pr ticas da pesquisa e recomenda es para trabalhos futuros Uma quest o que se acredita relevante diz respeito a poss veis tipos de conhecimento Cabe relembrar que a nica premissa sobre a natureza do conhecimento adotada na presente pesquisa e citada no cap tulo um a de que conhecimento corresponderia a conhecimento registrado e a conhecimento transmitido atrav s da linguagem Essa premissa se mostrou adequada visto que as principais formas de aquisi o de conhecimento ao longo da pesquisa foram entrevistas e an lise de documentos Al m disso no cap tulo um descreveu se preliminarmente a met fora da mem ria considerando que a MO seria representativa da mem ria declarativa humana Por m importante que se destaquem as diversa
175. a se justifica pela estreita inter rela o entre os processos de conhecimento de aprendizado e de mem ria que consistem de atividades que configuram pelo menos em parte o comportamento organizacional os atos de criar aprender compartilhar e utilizar o conhecimento parecem quase indivis veis BROWN e DUGUID 2001 p 111 A mem ria organizacional est ent o intrinsecamente ligada com o aprendizado organizacional ACKERMAN 1998 p 3 Aprendizado conhecimento e mem ria organizacionais t m sido estudados por diversas linhas de pesquisa acad mica e sofrem dessa forma diferentes influ ncias intelectuais Existem pesquisadores de diversas reas buscando entendimento sobre esses mecanismos atrav s de caminhos distintos Na vis o de Cyert e March 1963 a teoria das organiza es comporta pelo menos tr s abordagens que estudam o Organizations do not have brains but they have cognitive systems and memories HEDBERG B How organizations learn and ulearn In NYSTROM P C STARBUCK W H Ed Handbook of organizational design London Oxford University 1981 p 8 27 we think of organizations as cognitive constructs Organizational memory is therefore intrinsically linked with organizational learning 10 comportamento nas organiza es o ponto de vista da psicologia social o ponto de vista sociol gico e o ponto de vista administrativo No presente trabalho essa vi
176. a situa o atual da rea e aquele pretendida com a implanta o do sistema de gest o Figura 74 Fragmento de Tabela Individual de Intens es preenchida Simultaneamente solicitou se aos funcion rios que fornecessem exemplos representativos de cada um dos termos considerados O resultado dessa atividade foi registrado no formul rio Tabela Individual de Extens es conforme FIG 75 Tabela individual de extens es FORM n Membro consultado Eug nio Setor AQ Data 20 02 06 n tabela 13 2 Termo No o extensional individual objetos que comp em a intens o N cleo Local Pode ser uma ger ncia uma superintend ncia uma instala o por exemplo uma subesta o pode ser um processo ou conjunto de processos de uma rea Sistema de Gest o Pode ser um Sistema de Gest o da Qualidade um Sistema de Gest o Ambiental um Sistema de Gest o Ambiental N vel 1 um Sistema de Gest o de Sa de e Seguran a ou um Sistema Integrado de Gest o Alta Ger ncia uma fun o do Sistema de Gest o que ocupada em geral por um gerente ou superintendente da rea Diagn stico Pode ser um diagn stico para o Sistema de Gest o da Qualidade para o Sistema de Gest o Ambiental para o Sistema de Gest o de Sa de e Seguran a pode abranger instala es processos atividades etc Figura 75 Fragmento de Tabela Individual de Extens es preenchida 216 Como tarefa final do est gio semi informal promoveram se entrevist
177. a sobre qualidade da informa o recuperada na Web e avalia o impacto das novas tecnologias no processo de divulga o de trabalhos cient ficos 131 O grupo de trabalho HSWG Health Summit Working Group define as seguintes categorias para avalia o da qualidade da informa o proveniente da Web credibilidade conte do apresenta o formal do site links design interatividade e an ncios Em rela o ao crit rio de conte do o grupo define crit rios para avalia o da informa o apresentada precis o e acur cia ou seja a precis o das fontes de informa o destacando se que o tratamento de um tema deve ser compreens vel e balanceado hierarquia de evid ncia em que a precis o baseada nas evid ncias apresentadas que suportam a informa o quadros de avisos os quais descrevem limita es objetivos cobertura autoridade e atualidade da informa o completeza que inclui fatos pertinentes resultados negativos e declara es sobre o assunto que devem ser inclu dos assegurando se que a informa o completa Barbosa 1999 apresenta formas alternativas para definir qualidade da informa o a partir dos seguintes pontos de vista transcend ncia em que se presume a qualidade da informa o como absoluta e reconhecida universalmente usu rio relacionada s diferentes necessidades de informa o de cada pessoa produto que considera qualidade da informa o em termos precisos identific veis e relaci
178. a vez s podem ser entendidas em termos do conhecimento que seus membros t m dela Esse conhecimento n o consiste exclusivamente de conhecimento te rico mas sim daquele que permite aprender a realidade social e ao mesmo tempo produzi la continuamente As institui es assim se formam a partir da especializa o dos desempenhos individuais os quais s o reconhecidos como os papeis dos indiv duos nas pr prias organiza es Ao desempenhar tais pap is o indiv duo participa do mundo social Toda conduta institucionalizada envolve um certo n mero de pap is os pap is participam do car ter controlador da institucionaliza o Os pap is representam a ordem institucional BERGER E LUCKMANN 1973 p 104 O conceito dos pap is do indiv duo fundamental para o entendimento da institui o como entidade social a partir de pap is que um indiv duo aprende conhece e armazena o conhecimento conforme explicam Berger e Luckmann 1973 p 107 cada papel abre uma entrada para um setor espec fico do acervo total do conhecimento possu do pela sociedade Aprender um papel n o simplesmente adquirir rotinas implica uma distribui o social do conhecimento O acervo do conhecimento social acha se estruturado em termos do que geralmente relevante e do que somente relevante para papeis particulares Giddens 1989 contribui para a compreens o da realidade socialmente constru da atrav s de sua
179. adas mas acomodaram tamb m aspectos detectados ao longo de sua realiza o Tendo em m os o conjunto de entrevistas o pesquisador preparou o agrupamento de s nteses e resultados dos quais foram extra dos termos candidatos para o modelo 5 4 3 An lise de cen rios No contexto do presente trabalho cen rios s o descri es textuais das atividades corporativas em que se procura entender as necessidades dos usu rios em rela o a um sistema de informa o conforme explicam Rosson e Caroll 2002 citados na se o 4 1 2 2 Para orientar o processo na AQ foi utilizado o formul rio Tabela de Conceito Raiz o qual foi preparado a partir de aspectos considerados relevantes na descri o de um cen rio A Tabela de Conceito Raiz utilizada vide Anexo Um foi dividida em caracter sticas principais objetivos cen rios poss veis gen rico ou espec fico exemplos ciclo de vida exce es representa es textual gr fica formal informal e caracter sticas complementares atores recursos considera es l gicas e cronol gicas funcionalidades fluxo de dados ambiente e suas subdivis es A Tabela de Conceitos Raiz foi o ponto de partida para a coleta de dados nessa etapa de forma que a abordagem fosse conduzida com alguma estrutura Entretanto houve a preocupa o de que tal tabela n o se tornasse restritiva e acomodasse novos campos de acordo com necessidades detectadas ao longo do processo Nas entrevistas dessa et
180. ade de leitura dos respectivos documentos Buckingham Shum 1997 prop em um arquitetura baseada em trabalho cooperativo enfatizando que o desenvolvimento da MO ocorre atrav s de negocia es interdisciplinares em um ambiente organizacional din mico Segundo o autor nesse contexto ferramentas de colabora o gr ficas s o um importante componente da arquitetura do SMO pois facilitam tais negocia es A hiperm dia a tecnologia ideal para capturar conhecimento informal que possui rela es de dif cil formaliza o Essa abordagem se op e cria o de reposit rios que dependem de estruturas e tipos de conhecimento bem definidos t picos das bases de conhecimento Na arquitetura de Buckingham Shum navegadores apresentam id ias geradas coletivamente sem necessidade de especifica o precisa de suas rela es e pap is FIG 15 Sistemas hiperm dia s o tamb m utilizados para captura do conhecimento pelos 93 SMOs a partir de reuni es debates e discuss es que geram como resultados e mails relat rios esquemas prot tipos simula es etc Tais sistemas t m a capacidade de estruturar esses tipos de resultados de forma que possam ser integrados e capturados os debates que os geraram Ei QuestMap Mapt Publisher collaboration System Edt Diplayy Node Browse Mal Help 9 ts 9 ata Reuni o abril e a Conversa sobre a falta de Email de Mike Desenvolvimento experts em CD ROM colaborativo Consid
181. ades da conceitualiza o sc ecesescessecseesecneeeecseeccsaecaeesecsessecnaeeecsaecaesecaeeseeneeseenaees 123 Figura 25 Documento de integra o entre ontologias e rreeeererrererereererareran a 126 Figura 26 Pesquisa sobre ferramentas para constru o de ontologias ia 128 Figura 27 Pesquisa sobre linguagens para constru o de ontologias ii 129 Figura 28 Modelos presentes em uma organiza o eeceseeecssecseeecesecseeseceeeseceaeeecsaeceeesecaeeseeneeeeeeaees 140 Figura 29 Ontologias compondo o modelo organizacional ii irereeerrareranaa 143 Figura 30 Estrutura do Sistema de Gest o CEMIG e ereeeerenrererareereranaeena 153 Figura 31 Etapas da metodologia de pesquisa scesecscsscsseeecsseceesecseeeecasecesaeceeeecsaecatssecaeeeeeneseeeaees 156 Figura 32 Camadas propostas para a constru o da ontologia serrana 167 Figura 33 Esquema de atividades do est gio semi informal serrana 171 Figura 34 Esquema da defini o de intens es e CXteNSO S seeeeeceseeseesecneeeeceeeeeceaecetesecaeeeeeneeeeeeaees 172 Figura 35 Esquema do est gio semi informal ir rerereraeeraraeeanerrareeneracaan a 172 Figura 36 Esquema do est gio formal 0 ccs eeesccsseescesecseeseceeeecsseeeceaecaeesecsecaeesecaeeseenaseeesaecateaeseeenaees 174 Figur
182. adoA Certifica o required multiple 1 5 Instance of Sistema de Gi Desenho Documento de concess o Formul rio O Instru o de Opera o Instru o de Servi o Instru o de Trabalho E Loo JH EEE DPF Figura 80 Interface da ferramenta com vers o final da ontologia E o pr Zrafs txt Bloco de notas ex Arquivo Editar Formatar Exibir Ajuda lt rdfs class rdf about amp rdf alta Dire o Bi rdfs label alta Direcao gt lt rdfs comment gt I Fun o que parte da estrutura funcional e est encargo de um colaborador cuja principal atribui o definir os principios de gest o e as metas da qualidade e ou ambientais e ou de sa de e seguran a em um n cleo espec fico E Pode ser exercida por qualquer empregado designado em um nucleo mas em geral exercida pelo gerente ou superintendente o rg o ao qual o n cleo est associado lt rdfs comment gt lt rdfs subclassof rdf resource amp rdf_ Funcao gt lt rdfs class gt lt rdf Property rdf about amp rdf amostraInstala es Diagn stico rdfs label amostraInstala es Diagn stico gt lt rdfs comment gt Descreve as instala es do n cleo em quest o quando da realiza o de um diagn stico lt rdfs comment gt lt rdfs subPropertyof rdf resource amp rdf Descri o gt lt rdfs domain rdf resource amp rdf Diagn stico gt lt rdfs range rdf resource amp rdfs Literal gt lt rdf Property gt lt rd
183. afo existencial ROSA 2003 Um grafo existencial pode ter formas gr ficas ou alg bricas Al m disso as primitivas sem nticas podem tamb m ser representadas por diferentes linguagens naturais ou artificiais bem como por nota es l gicas gr ficas ou n o conforme exemplos abaixo Exist ncia nas linguagens naturais a exist ncia expressa ao se mencionar alguma coisa para enfatizar a exist ncia as linguagens naturais fornecem quantificadores existenciais expl citos como por exemplo a palavra algum Na nota o alg brica para a l gica a exist ncia pode ser expressa por um s mbolo explicito tal como o e na linguagem de consulta SQL Structured Query ao Where logic really does pay off from a knowledge representation perspective is at what Allen Newell called knowledge level At knowledge level we ask questions concerning the representation language and its semantics Como primitivas n o podem ser formalmente definidas em termos de alguma coisa ainda mais primitiva a coluna do meio da FIG 95 estabelece o sentido informal de cada uma delas 168 241 Language a exist ncia considerada implicitamente ou explicitada pelo predicado SQL exists 169 Co refer ncia para informar que dois signos diferentes se referem a uma mesma coisa as linguagens naturais utilizam uma variedade de m todos impl citos e expl citos tais como pronomes inflex es e formas do verbo ser Nota es l g
184. agem da MO baseada em conhecimento e a abordagem da MO como processo Na abordagem da MO baseada em conhecimento o conte do da MO avaliado atrav s de suas caracter sticas e rela es com a gest o da informa o de seus aspectos espaciais e temporais e dos tipos de conhecimento que pode reter Do ponto de vista de suas caracter sticas e rela es com a gest o da informa o a MO vista como um tipo particular de informa o A teoria cl ssica da informa o enfatiza a maximiza o da capacidade do canal de transmiss o e a velocidade em que tal transmiss o ocorre Assume se que o tempo entre as tarefas de codificar e de enviar a mensagem curto Entretanto essa an lise n o adequada mem ria pois ela um registro persistente e independente da uni o entre o remetente e o recebedor da mensagem No caso da mem ria essa uni o fraca porque a transmiss o acontece em apenas um sentido e porque o aspecto temporal significativo A inten o original e o contexto em que ocorrem os fen menos s o apenas inferidos 80 81 Organizational memory results in higher or lower levels of organization efectiveness Uma mensagem codificada por um remetente transmitida por um canal e mais tarde decodificada por um recebedor Vide SHANON C E WEAVER W The mathematical theory of communication Chicago University of Illinois 1975 125p 58 pois o receptor n o pode conversar diretamente com o re
185. aier 2000 classifica o conhecimento em rela o sua acessibilidade pela organiza o resultando numa tentativa de facilitar o entendimento do que deve ser preservado Gandon 2002 acredita na necessidade de consenso sobre o que pode ser armazenado Zack 1999 preconiza o registro de todas as conversas intera es contribui es e interc mbios que devem ser preservados para realiza o de buscas sem entretanto informar como seria realizada tarefa t o complexa Cabe ainda a discuss o do uso de recursos tecnol gicos como forma de se estenderem as capacidades da mem ria dos indiv duos e possibilitar acesso mais eficiente ao conhecimento Essa discuss o levanta quest es sobre que tipo de conhecimento pode ser armazenado em sistemas computadorizados o conhecimento deve ser formalizado e explicitado limitando as possibilidades em rela o ao universo de conhecimento da organiza o 101 Os tipos de MO apresentados conforme suas caracteristicas podem refletir os aspectos est ticos ou din micos da MO Segundo Gammack 1998 a MO n o um reposit rio est tico de experi ncias organizadas mas sim um processo din mico no qual os conceitos s o continuamente renegociados e compreendidos Segundo Kuhn e Abecker 1997 a MO deve funcionar de forma ativa Em rela o ao tipo da MO existem tamb m diversas possibilidades apresentadas ao longo do presente cap tulo Mem rias procedurais e declarativas WEGNER 1986
186. al como forma de proporcionar melhor entendimento de sua concep o e de seus prop sitos De acordo com Capra 1996 o campo da Intelig ncia Artificial se desenvolveu na d cada de 60 como uma conseqii ncia direta da vis o ciberneticista de que a cogni o humana e o processo de conhecimento s o similares ao processamento de informa es em um computador baseando se na manipula o de s mbolos atrav s de um conjunto de regras Na poca essas id ias causaram euforia mas ao longo do tempo 111 n o se mostraram vi veis No modelo do computador todo o conhecimento visto como independente de contexto e de valor Entretanto o conhecimento significativo aquele que contextual em grande parte t cito e dependente de viv ncia e pr tica Segundo Capra 1996 p 217 os pesquisadores em intelig ncia artificial est o come ando a entender que seus esfor os est o fadados a continuar in teis que os computadores n o podem entender a linguagem humana num sentido significativo A raz o disso que a linguagem humana est embutida em uma teia de conversa es sociais e culturais a qual fornece significados n o expressos em palavras Nas ltimas d cadas em fun o de pesquisas que nem sempre alcan aram as expectativas dos primeiros anos a Intelig ncia Artificial vem modificando seus paradigmas Essa mudan a expressa na afirma o sistemas de amplifica o inteligente m quina e mente p
187. al m de representar a mem ria da organiza o possibilita a cria o e a manuten o de uma linguagem organizacional uniforme Concebe se uma ontologia representativa da mem ria organizacional alimentada no ambiente de trabalho de uma organiza o real CEMIG no qual o conhecimento apreendido formalizado e armazenado Al m disso desenvolve se um prot tipo de um aplicativo que proporciona a apresenta o do conhecimento preservado na mem ria da organiza o A valida o do modelo realizada sobre a ontologia a partir do prot tipo ABSTRACT Nowadays organizations find themselves in an environment of turbulences featuring high levels of competitiveness market integration and a reduction in product life cycles In such an environment information and knowledge have become essential for the companies performance Therefore discussions have begun on how companies may preserve for future utilization the knowledge they hold by adopting knowledge retention structures that try to reproduce human memory characteristics Inserted in this context this work s main subject is the studying of projects evolving from the practice of retaining knowledge in a corporate environment and of handling mechanisms that are subjacent to the memory of organizations The notion of memory has been utilized by several authors who mention the term organizational memory and use it as metaphor to explain certain phenomena perceived within t
188. al do planejamento a Data da ltima revis o de Indica a ltima data em que foi revisado um planejamento para 16 E gt A planejamento implanta o de um sistema de gest o Figura 73 c Tabela de terminologia semi informal para atributos Figura 73 Exemplo de tr s se es da tabela de terminologia semi informal 215 Em seguida ainda no estagio denominado semi informal foram preenchidas as Tabelas de Intens o individuais e consensuais as Tabelas de Extens o individuais e consensuais e a Lista de Sin nimos Essa atividade foi realizada a partir das entrevistas tipo 3 em que os termos selecionados foram apresentados aos funcion rios de forma que estes pudessem propor no es intensionais O resultado dessa atividade foi registrado no formul rio Tabela Individual de Intens es conforme apresentado na FIG 74 Tabela individual de intens es FORM n Membro consultado Setor Data n tabela Eug nio AQ 20 02 06 10 2 Termo No o intensional individual N cleo Local Uma rea ou setor da empresa em que se implanta um sistema de gest o com uma abrang ncia definida Sistema de Gest o Sistema baseado em normas de qualidade para controlar e promover melhorias cont nuas nos processos da empresa Alta Ger ncia Fun o interna do Sistema de Gest o que atribu da ao funcion rio que dirige um n cleo e que se sobrep e ao cargo do funcion rio na empresa Diagn stico a dist ncia entre
189. ality definitions and dimensions S 1 s n 20012 p 91 121 132 informa o e t cnicas para interpreta o das m tricas Para elaborar tais instrumentos a metodologia considera contribui es sobre o assunto provenientes da literatura acad mica e do mercado O resultado denominado modelo PSP IQ uma matriz que considera categorias diversas de avalia o inseridas em quatro dimens es inter relacionadas conformidade especifica o capacidade de atender ou exceder as expectativas dos usu rios qualidade de produtos de informa o e qualidade de servi os de informa o Segundo Price e Shanks 2003 as categorias definidas no modelo da metodologia AIQM se sobrep em e portanto n o possibilitam uma avalia o confi vel Esses autores prop em uma abordagem baseada na teoria da semi tica para avalia o de qualidade da informa o Lancaster 1989 define crit rios espec ficos pelos quais os usu rios avaliam os sistemas de recupera o da informa o em bibliotecas incluindo dentre outros aqueles que se referem qualidade da informa o cobertura recupera o precis o novidade confiabilidade Parasuraman Berry e Zeitham 1988 prop em uma escala denominada SERVQUAL que auxilia na avalia o da qualidade de servi os de informa o Atrav s da escala os usu rios avaliam a qualidade do servi o comparando o que esperam com aquilo que obt m O modelo define hiatos gaps entre as e
190. amente como fun o da execu o de uma seqii ncia de a o estabelecida e rotineira No n vel organizacional a recupera o autom tica ocorre quando comportamentos presentes s o baseados em pr ticas anteriores e em seguida codificados em transforma es estrutura cultura e ecologia A recupera o controlada varia em fun o da forma de reten o considerada Indiv duos podem recuperar a informa o fazendo analogias com decis es coletivas do passado e podem individualmente ajudar colegas a relembrar Nesse sentido mem rias individuais diversas e conflitantes possibilitam um processo de recupera o mais efetivo A informa o sobre o processo est mulo resposta de decis es passadas pode ser conscientemente recuperado por um indiv duo ou conjunto de indiv duos com ou sem o uso de tecnologia 3 1 2 A MO segundo Stein Stein 1995 apresenta uma ampla revis o conceitual sobre MO fundamentando se em considera es de sistemas de informa o da gest o das organiza es da economia da teoria dos sistemas da teoria pol tica do comportamento organizacional e da teoria da comunica o O autor considera a exist ncia a priori da MO em fun o da persist ncia de caracter sticas das organiza es ao longo do tempo o que sugere a presen a de mecanismos capazes de reter informa es e traz las do passado ao presente atrav s do sistema social Entretanto o conceito de MO merece mais aten o visto q
191. apa entrevistas tipo 2 o entrevistado descreveu em detalhes as atividades que desempenhava no setor as atividades que o setor desempenhava na empresa e a forma como tais atividades eram conduzidas Cada entrevista teve dura o de cerca de duas horas foi gravada e transcrita para um editor de texto A partir da an lise dos cen rios resultantes foram criados Relat rios de Cen rio 164 os quais registraram as narrativas sobre o contexto organizacional Em processo similar ao realizado nas entrevistas tipo 1 os Relat rios de Cen rio forneceram termos candidatos para o modelo A extra o de termos foi realizada a partir de t cnicas de an lise de assunto para documentos textuais em papel ou eletr nicos Os resultados da extra o de termos dos Relat rios de Cen rios foram registrados no pr prio corpo do documento atrav s de marcas ou grifos 5 4 4 An lise de documentos e de sistemas A an lise dos documentos enfatizou aqueles que eram relevantes para a rotina da unidade como manuais livros terminologias normas relat rios documentos gr ficos organogramas apresenta es etc dentre outros Procedeu se an lise de documentos internos documentos externos documentos auxiliares registros anota es etc manipulados pelos funcion rios no desempenho de suas atividades A unidade pesquisada considerava como documentos internos aqueles produzidos no mbito do SG e como documentos externos aqueles utilizados n
192. aptive Presentation Environment for Collaborative Knowledge Structuring um servidor de ontologias que permite trabalho cooperativo atrav s da cria o de ontologias pessoais pelos usu rios Estas ontologias podem ser comparadas com outras e poss vel a discuss o sobre as diferen as e similaridades entre elas TENNISON e SHADBOLT 1998 OilEd um editor de ontologias de c digo aberto que permite construir ontologias utilizando a linguagem OIL N o um ambiente completo para desenvolvimento de ontologias Verifica o da consist ncia e classifica o autom tica da ontologia podem ser executadas pela ferramenta FaCT BECHHOFER et al 2001 OntoEdit um ambiente gr fico para edi o de ontologias que permite inspe o navega o codifica o e altera o de ontologias O modelo conceitual armazenado usando um modelo de ontologia que pode ser mapeado em diferentes linguagens de representa o As ontologias s o armazenadas em bancos relacionais e podem ser implementadas em XML FLogic RDF S e DAML OIL ver FIG 27 adiante MAEDCHE et al 2000 OCM Ontological Constraints Manager uma ferramenta para verificar a consist ncia de ontologias em rela o a axiomas ontol gicos E composto por duas ferramentas de edi o que possibilitam verificar a ocorr ncia de conflitos KALFOGLOU ROBERTSON e TATE 2000 Proteg 2000 um ambiente interativo para projeto de ontologias
193. ara es s o agrupadas em microteorias que representam um dom nio particular de conhecimento um n vel espec fico de detalhes um intervalo de tempo etc O objetivo principal da Cyc a integra o de aplica es computacionais que possuem dados com varia es estruturais O projeto Open Cyc a vers o c digo aberto da Cyc Possui quarenta e sete mil termos e trezentas e seis mil declara es as quais relacionam termos e restringem o seu significado A partir do site do Open Cyc obt m se um software para instala o do servidor Cyc o qual d acesso a uma p gina de vocabul rio e a uma interface de busca por termos e rela es Tais recursos foram utilizados na extra o de termos e de defini es para a concep o das camadas superiores da nova ontologia As FIG 59 e 60 a seguir apresentam respectivamente a p gina de vocabul rio e a interface de busca ie OpenCyc Selected Vocabulary and Upper Ontology Microsoft Internet Explorer Editar Exibir Ajuda Arquivo Favoritos Ferramentas Endere o e http www cyc com cycdoc vocabj vocab toc html OpenCyc Selected Vocabulary and Upper Ontology E Mail Comments to opencyc doc cyc com Last update 12 13 2002 Copyright 1996 2002 Cycorp All rights reserved e Fundamentals e Biology e Top Level e Chemistry e Rule Macro Predicates e Physiology e Time and Dates e General Medicine e Spatial Relations e Materials e Quantities e Wave
194. are estrutura SKUCE 1996 Figura 26 a Pesquisa sobre ferramentas para constru o de ontologias 127 Ontolingua Server Conjunto de servi os que possibilitam a constru o de ontologias compartilhadas entre grupos Permite acesso a uma biblioteca de ontologias tradutores para linguagens e um editor para criar e navegar pela ontologia Editores remotos podem editar ontologias usando protocolos FARQUHAR FIKES e RICE 1996 Ontosaurus Consiste de um servidor de ontologias que usa o LOOM ver FIG 27 adiante para representa o do conhecimento e um servidor de navega o por ontologias que cria p ginas HTML dinamicamente e apresenta a hierarquia da ontologia SWARTOUT et al 1996 GKB Editor Generic Ferramenta para navega o e edi o de ontologias atrav s de sistemas de representa o 125 pai i baseados em frames Oferece interface gr fica onde os usu rios podem editar diretamente a Knowledge Base Editor E base de conhecimento e selecionar a parte que de seu interesse PALEY e KARP 1997 Ferramenta para constru o e visualiza o de ontologias Proporciona gerenciamento do JOE Java conhecimento em ambientes abertos heterog neos e com diversos usu rios As ontologias s o Ontology Editor visualizadas como um diagrama entidade relacionamento como o gerenciador de arquivos do MS Windows ou como uma estrutura em rvore MAHALINGAM e HUHNS 1997 APECKS Ad
195. as s cio culturais as quais abrangem habilidades que ele precisa dominar em suas atividades profissionais 3 It seems impossible to analyze education without considering its relations with the world for which it ostensibly prepares people A theory of practice does take learning thinking and knowledge to be historically culturally specific socially constituted and politically tempered human beings means are constantly engaged in the pursuit of enterprises of all kinds As we define these enterprises and engage in their pursuit together we interact with each other and with the world and we tune our relations with each other and with the world accordingly In other words we learn Over time this collective learning results in practices These practices are thus the property of a kind of community It makes sense therefore to call these kinds of communities of practice 34 35 lt 21 As id ias do aprendizado situacional s o aplic veis ao contexto organizacional em fun o da import ncia crescente das redes informais e dos grupos para a constru o de uma organiza o capaz de aprender Os membros da organiza o reunidos em comunidades de pr tica por interesses comuns criam um repert rio compartilhado de recursos que consiste de dispositivos vocabul rios estilos etc Segundo Wenger 1998b para que a comunidade de pr tica funcione adequadamente ela pr
196. as na SOCIEUACE v 40 cscsennsesdavaavenagnegacsuveshedanncedenteveguassensecenteecens 24 2 2 1 Abordagem baseada nas pesquisas da sociologia sessssesesssessseesseessessee 24 2 2 2 Abordagem baseada na teoria sist mica aplicada teoria social 29 2 2 3 Considera es sobre as pesquisas centradas na sociedade 31 2 3 Pesquisas centradas na teoria das organiza es 32 2 3 1 Abordagem baseada na economia qo cra secas near ood vocds esos pasi cepa ndo a Egon Unidas 32 2 3 2 Abordagem baseada na gest o estrat gica das organiza es 36 2 3 3 Considera es sobre pesquisas da teoria das organiza es 44 2 4 Implica es para a PESQUISA s scuelsineientneesaniviia na arandos du caSt ana qua acata alea anda 45 3 A mem ria organizacional serasa iii ban DNC RNA eu aban bean a ves 50 3 1 Vis o da MO a partir de abordagens conceituais gen ricas 52 3 1 1 A MO segundo Walsh e UN gson cccccccssccesssecesncecescecesncecesececseececssneeeseeeeesaes 53 3 1 2 A MO segundo Stein sisassrmarnriuainaoitss mas peactasesetavianydancyaaiea ns dotada dr sra cana 56 3 1 3 A MO segundo Lehner e Maier u cccecsscceessecesncecesncecesneecesececeeneecseneeesseeeesaes 61 3 1 4 Contribui es complementares defini o da MO 64 3 1 5 Considera es sobre a variedade de pesquisas em MO
197. as tipo 4 nas quais se buscou obter consenso quanto s no es intensionais e extensionais propostas anteriormente Essa atividade seguiu procedimento descrito na se o 5 5 3 que previa tr s situa es poss veis o termo corresponde a uma defini o v rios termos correspondem a uma defini o um termo corresponde a v rias defini es Observou se que a maioria dos termos selecionados recebeu defini es que n o causavam pol mica e o consenso foi obtido com certa facilidade Entretanto em alguns casos n o se obteve tal consenso sobre as defini es dos termos visto que a pr pria documenta o oficial do SG CEMIG em que os funcion rios se baseavam para responder as quest es apresentava contradi es Um exemplo dessa situa o apresentada na Tabela Consensual de Intens es da FIG 76 Al m disso ao longo do processo de obter intens es e extens es foi tamb m preenchido o formul rio Lista de Sin nimos com termos de mesmo significado conforme apresentado na FIG 77 217 Tabela consensual de intens es FORM n Membros envolvidos Setores dos membros Data n tabela Eug nio Anderson Soraya Beth Selma Eneli AQ 28 02 06 11 2 Termo considerada NV No o intensional individual 1 v No o intensional individual 2 No o intensional individual 3 v Requisito Um requisito que exigido apenas em n cleo Um requisito que atende a um n cleo e que n o Um requisito que atende a exig ncias n o Partic
198. ategorias para as coisas que existem em um mesmo dom nio de conhecimento Trata se de uma estrutura que organiza conceitos e suas rela es em um dom nio especifico que pode ser o dom nio organizacional gerando modelos com variados n veis de formalidade O cap tulo quatro a seguir apresenta as ontologias em maiores detalhes buscando avaliar sua utiliza o como componente de representa o da MO conforme previsto no cap tulo um 105 4 Ontologias e modelos organizacionais Os problemas relativos representa o da informa o e do conhecimento s o abordados por estudiosos de diversas reas e n o s o triviais conforme explica Mendes 1998 p 2 capturar o conhecimento humano e torn lo explicito n o tarefa simples No mbito da Ci ncia da Informa o os problemas com representa o de conte do ocorrem medida que o volume de documentos a processar e a ordenar cresce de forma que os usu rios n o mais se contentam com a organiza o por grandes classes e exigem informa es mais precisas ROBREDO 1986 Com o grande volume de material dispon vel atualmente o problema se torna cr tico Dessa forma a preocupa o nessa rea est voltada para a padroniza o da terminologia usada pelas pessoas para encontrar e classificar a informa o Utilizam se t cnicas variadas para organiza o da informa o e do conhecimento com destaque para estruturas baseadas em categoriza o Na
199. ational theorists as to the definitive nature of knowledge conhecimento e para a MO A segunda parte cont m a pesquisa realizada e esta dividida em tr s cap tulos O capitulo cinco apresenta a metodologia utilizada para realiza o da pesquisa O capitulo seis descreve a coleta dos dados em campo e sua an lise O cap tulo sete conclui a pesquisa tecendo considera es finais e apresentando possibilidades para trabalhos futuros Parte I Revis o de literatura As leis f sicas prim rias jamais ser o descobertas por uma ci ncia que tenta dividir o mundo em seus constituintes Bohn D 2 Aprendizado conhecimento e memoria organizacionais Partindo se da id ia extensamente discutida na literatura de que as organiza es sao capazes de aprender SENGE 1990 ARGYRIS 1999 de produzir conhecimento NONAKA e TAKEUCHI 1997 VON KROGH e ROOS 1995a e de reter conhecimento WALSH e UNGSON 1991 ACKERMAN e HALVERSON 2000 pode se conceber uma abordagem conjunta baseando se em uma pretensa cogni o da organiza o organiza es n o t m c rebros mas t m sistemas cognitivos e mem rias HEDBERG 1981 apud FIOL e LYLES 1985 p 804 imaginam se as organiza es como constru es cognitivas ARGYRIS 1999 p 9 Para Jones 1995 a cogni o organizacional pode ser tomada como uma met fora assim como o conhecimento e a mem ria de uma organiza o Essa converg nci
200. azer algo Influenciados pelas teorias de Schumpeter Nelson e Winter 1982 prop em sua teoria evolutiva sobre as capacidades e os comportamentos de uma organiza o em que analisam fen menos associados aos efeitos econ micos provenientes da inova o nas empresas Essa teoria se baseia na necessidade de reconstru o das funda es te ricas ortodoxas como forma de melhor entender a mudan a econ mica organizacional A teoria evolutiva parte de premissas diferentes da teoria ortodoxa tomando emprestados conceitos de sele o natural da biologia a referida ortodoxia representa a moderna formaliza o e a interpreta o de uma abrangente tradi o do pensamento econ mico ocidental ee eats NELSON e WINTER 1982 p 6 Ainda segundo Nelson e Winter 1982 p 9 E one of the most important ways of reducing subjective uncertainty about the future course of events is surely to obtain more information about the factors that might expected to affect it In addition to the traditional approaches there have been sporadic attempts to develop theories of growth of firms using biological analogies and treating firms as organisms whose processes of growth are essentially the same as those of living organisms All evidences we have indicate that the growth of a firm is connected with attempts of a particular group of human beings to do something Joseph A Schumpeter 1883 1950 economista austr
201. azes de relembrar o passado est o condenados a repeti lo Santayana G As organiza es atuais est o inseridas em um ambiente turbulento caracterizado pela alta competitividade pela integra o dos mercados internacionais e pela redu o do ciclo de vida de produtos e servi os Esse panorama tem ra zes na reestrutura o econ mica iniciada nos anos 80 a qual induziu a implementa o de estrat gias de reorganiza o das empresas Essas estrat gias objetivavam aumentar a flexibilidade da produ o da gest o e das a es de marketing de forma a lidar com o ritmo veloz das mudan as no ambiente econ mico institucional e tecnol gico redefinindo os processos de trabalho Introduziu se um modelo de produ o racionalizado que buscava economizar em m o de obra atrav s da automa o de atividades da elimina o de tarefas e da supress o de n veis administrativos Al m disso as transforma es organizacionais interagiram com a difus o das modernas tecnologias da informa o em particular com as redes de computadores originando novas formas de conduzir as atividades de neg cio Nesse contexto a informa o e o conhecimento se tornaram essenciais para o desempenho das organiza es CASTELLS 2002 MCGEE e PRUSAK 1994 Nos dias de hoje o sucesso das institui es e mesmo das na es est intimamente relacionado ao uso que fazem das informa es que possuem A explos o da dissemina o da informa o ini
202. berta de conhecimento knowledge discover e de minera o de dados data mining As t cnicas de representa o de conhecimento tamb m influenciam a defini o das metas para o desenvolvimento da MO a partir da identifica o de problemas usuais O conhecimento representado em um modelo que privilegia a utiliza o simult nea por pessoas ou por m quinas Nesse contexto as ontologias s o utilizadas na organiza o das atividades e das rela es entre essas atividades e na defini o de um vocabul rio consensual Por exemplo a Deloitte amp Touche possui um sistema de gest o do conhecimento dotado de agentes inteligentes de software que consultam uma ontologia para suporte a processos espec ficos Simon 1996 discute a gest o de conhecimento no dom nio da metalurgia com o prop sito de identificar caracter sticas de seus processos produtivos que podem ser modificados de forma a gerar melhorias A organiza o necessita gerenciar conhecimento e know how sobre os produtos de a o e sobre os defeitos na produ o O principal problema diz respeito a manter a qualidade da produ o reduzindo falhas no Componentes de software ativos e persistentes que percebem raciocinam agem e comunicam se 74 processo produtivo e erros de projeto As metas definidas est o relacionadas ao desenvolvimento de uma MO que contenha conhecimento sobre a produ o de a o e sobre defeitos metal rgicos A orienta o para alcan ar as m
203. bilidade as Encontra se na literatura tanto o termo procedural quanto o termo procedimental no presente trabalho adotada se o primeiro The Ford Motor Company today is very different from the same company of 1970 yet many essential characteristics remain so that Ford is still Ford for better or worse The persistence of organizational features suggests that organizations have the means to retain and transmit information from past to future members of the social system quest es dizem respeito extens o e expressividade da met fora conforme observa Izquierdo 2004 p 15 embora seja interessante como met fora n o til comparar ou assemelhar de maneira direta a mem ria dos animais incluindo entre eles n s os seres humanos com a mem ria hist rica ou com a mem ria dos computadores as analogias n o s o v lidas em termos de significado nem em n vel de mecanismos Lehner e Maier 2000 tamb m discutem a expressividade da met fora da mem ria para computadores apresentando diferen as fundamentais entre a mem ria humana e a mem ria da m quina m quina armazenamento organismo memoria Apagar o conte do da mem ria requer atua o Apagar o conte do da mem ria ocorre com o externa esquecimento e um processo autom tico Dados podem ser invocados duplicados ou O conhecimento reproduzido ou reconstru do recuperados quando necess rio por exemplo ao ser utilizado
204. bliotecas centrais quando as mem rias t m na verdade caracter sticas distribu das e transientes Walsh e Ungson 1991 partem de tr s premissas principais para abordar a MO A primeira premissa descreve as organiza es funcionalmente como sistemas que processam informa es sobre o ambiente e assim exibem mem ria que similar tamb m em termos funcionais mem ria dos indiv duos A segunda premissa acrescenta que a organiza o al m de um sistema de informa o tamb m um sistema interpretativo o qual lida com as varia es do ambiente em termos de incerteza e complexidade sendo necess rios mecanismos para rastrear interpretar e diagnosticar eventos ambientais A terceira premissa advoga que a organiza o vista como sistema interpretativo uma rede de significados compartilhados intersubjetivamente sustentada atrav s do desenvolvimento de uma linguagem comum e das intera es sociais do dia a dia 18 One reason for the difficulty in defining organizational memory is that it is unclear whether or not information processing ideas that are derived primarily from work on biological organisms can be extended to social and organizational phenomena that is the proposition that organizations have memories raises questions about anthropomorphism How useful is it to talk about the pain that accompanies an organization giving birth Why consider memories as central libraries when memories are a
205. bter uma vis o da organiza o que pode ser utilizada para diversos fins Como qualquer modelo um modelo organizacional expresso por uma linguagem Conforme citado anteriormente cap tulo dois uma linguagem uniforme fundamental para a produ o do conhecimento na organiza o VON KROGH e ROOS 1995 a b ECCLES e NOHRIA 1994 Entretanto a linguagem limitada e o modelo inerentemente redutivo apenas parte do conhecimento pode ser representado Mesmo assim o conhecimento inserido em um modelo organizacional representa aspectos relevantes e possibilita que os fen menos possam ser compreendidos e apreendidos conforme id ia citada anteriormente na se o 4 2 1 Isso ocorre realmente caso o modelo seja constru do de acordo com as necessidades dos usu rios com os objetivos estrat gicos da empresa e possa proporcionar a recupera o de informa o sobre fatos relevantes para a tomada de decis o Para avaliar se o modelo corresponde s necessidades da organiza o deve se considerar a quest o da linguagem que pode ser formal ou informal As linguagens informais como a linguagem natural s o mais ricas mas possibilitam interpreta es amb guas Parece razo vel afirmar ent o que as linguagens formais s o mais 122 an explicit representation of the structure activities processes flows resources people behavior goals and constraints of an organization The kind of enterprise the typ
206. ca o v icaiciswascersdesvearsavsraceisaecatenssavedtelaccaedeusnenadese 115 4 1 2 2 Processo de aquisi o de conheciment0 eeeececeeseeeeeeeseeeeeeeneeeees 118 4 1 2 3 Processo de conceitualiza o ta end E TR 122 4 1 2 4 Processos de documenta o integra o implementa o 125 4 1 2 5 Processo de avalia o assentes ecdachdensotes quss ataca gd Uia qto p 129 4 2 Ontologias como modelos OrgaMiZACiONAIS eeseeceesceceeeeeeceeeeecseeeeetteeeesaes 135 4 2 1 Modelos e modeliZa o es iuaiasa cando sl Nana ga Bea paga Eae aa a 136 4 2 2 Ontologias como modelos OrganiZaciONals ccceeeeeesceeseeeeeeteeeeteeees 141 4 3 Implica es para a PCSQUISA 0 icceisvesscacsuesseetsecscatcaasecavarsdendascseneasnscacsonnteceanees 146 5 Metodologia de pesquisa sasissvasisvsekiasakaisGateasaaceasdianceieaionnoues bon boeesnan owt ENS Une 149 5 1 A empresa objeto da pesquisa ac cu agende o ease oc da Eca 150 5 1 1 Hist rico miss o e valores da CEMIG Wu ccccccessccccececeseesenseceeeceeeeeees 150 5 1 2 SG Sistema de Gest o CEMIG eee erererererererererererenes 151 5 2 Descri o da metodologia de pesquisa eres 154 5 3 Instrumentos De pesquisa recaer aaa as SIND US TS ie a 157 5 3 1 M todos para coleta de dados nnnnnsnnssensseeeseeessseesseesseessessseeesseeesseressresse 157 5 3 2 Formul rios para coleta de dad0S cceeescecesece
207. calTesting and Navigating This collection differs from AnalyzingSomething in that the latter does not necessarily involve some extra mental entity facets Generic METT TC EvaluationType v Mt EnglishMt prettyString will have evaluated 9 had evaluated has evaluated Update Comm Storing Only Agenda Idle KB 2 System 1 8707 Learn about ResearchCyc Figura 60 Interface de busca do Open Cyc Fonte site local acessado com o servidor Cyc Uma amostra de termos e de defini es extra das do Open Cyc apresentada na FIG 61 Nome na das P Descri o Superclasse ontologia Uma especializa o de Agente Inteligente Cada inst ncia de Ser Arent Social um agente inteligente cujo status como um agente pened Ser Social ae Agente reconhecido dentro de algum sistema social capaz de Infelis nt desempenhar certos pap is sociais dentro daquele sistema 8 Uma especializa o de Agente Gen rico cujas inst ncias s o agentes capazes de saber e de agir al m de empregar seu Agente 8 Ear 3 g pregar Agente conhecimento em a es que realiza Um Agente Inteligente sabe rae Inteligente Gen rico sobre certas coisas e tem cren as e possivelmente metas a respeito das coisas que podem influenciar suas a es A cole o de todas as organiza es Cada inst ncia de ae Organiza o um grupo cujos membros s o inst ncias de Agente Organiza o E Ro da aor Inteli
208. caldado a desilus o de aprender com a experi ncia e o mito da equipe administrativa Para o autor existem cinco disciplinas necess rias para a organiza o do aprendizado dom nio pessoal modelos mentais vis o compartilhada aprendizagem em equipe e pensamento sist mico dentre as quais o pensamento sist mico a mais importante por isso que o racioc nio sist mico a quinta disciplina pois a disciplina que integra as outras quatro fundindo as num conjunto coerente de teoria e pr tica SENGE 1990 p 21 A solu o dos problemas de aprendizado deve ser conduzida atrav s de uma interven o no n vel individual objetivando a mudan a radical na mentalidade dos indiv duos num processo denominado metan ia SENGE 1990 p 22 Segundo Senge 1990 p 135 As organiza es s aprendem atrav s de indiv duos que aprendem O aprendizado individual n o garante o aprendizado organizacional mas sem ele n o h como ocorrer o aprendizado organizacional Um pequeno n mero de lideres organizacionais reconhece que preciso que haja uma reformula o radical da filosofia empresarial para que se possa propiciar o aprendizado individual 2 1 3 Abordagem baseada na premissa situacional Num primeiro momento os pesquisadores da psicologia social de orienta o behaviorista acreditavam que o aprendizado ocorria pela observa o do trabalho de outras pessoas Ao longo do tempo as pesquisas passaram a consid
209. ciada a partir do avan o e da populariza o das t cnicas computacionais na d cada de 90 tem trazido benef cios mas ainda restam muitos problemas Surgem assim discuss es sobre a forma como as organiza es podem gerenciar o conhecimento que det m CHOO 2003 NONAKA e TAKEUCHI 1997 STEWART 1998 e sobre como podem armazen lo para utiliza o futura atrav s de estruturas de reten o do conhecimento que buscam reproduzir as caracter sticas da mem ria humana WALSH e UNGSON 1991 STEIN 1995 LEHNER e MAIER 2000 O presente trabalho se insere no segundo contexto de pesquisa citado Enquanto pesquisa no campo da informa o tem como objeto o estudo dos problemas advindos da pr tica de reter conhecimento no ambiente corporativo e de manipular os mecanismos subjacentes mem ria das organiza es A mem ria uma fun o que beneficia os seres humanos ao permitir a utiliza o de experi ncias passadas na solu o de novos problemas Proporciona aos indiv duos lembran as sobre experi ncias pessoais possibilitando formas de antecipar eventos Para tal a mem ria se fundamenta em habilidades de aquisi o de armazenamento de recupera o e de uso de informa es Segundo Izquierdo 2004 p 15 Mem ria a aquisi o conserva o e evoca o de informa es Aquisi o se denomina tamb m aprendizado A evoca o se denomina recorda o ou lembran a S se pode avaliar a mem ria por
210. cima a l gica no mbito de sistemas informatizados pode ser representada em v rias nota es que s o intercambi veis entre si e podem variar de acordo com as necessidades de diferentes tipos de aplica es Al m disso qualquer nota o capaz de expressar as cinco primitivas sem nticas em todas as combina es poss veis inclui a l gica de primeira ordem como subconjunto SOWA 2000a Assim poss vel representar os operadores l gicos na forma de linguagens naturais controladas as quais utilizam um subconjunto da sintaxe e do vocabul rio das linguagens naturais A no o de significado dessa forma explicada pelo ramo semi tico da sem ntica com a utiliza o da l gica para expressar os relacionamentos dos signos com as coisas do mundo Entretanto a l gica ontologicamente neutra Para incluir as rela es dos signos com os agentes que os utilizam para se referir s coisas do mundo e s inten es desses agentes deve se ir al m da sem ntica Na semi tica tal abordagem corresponde ao ramo da pragm tica 7 1 3 Pragmatica a rela o signo mundo agente De forma a representar o conhecimento existente em um dom nio espec fico a abordagem l gica proposta no ramo da sem ntica deve ser complementada por uma ontologia que define categorias de coisas naquele dom nio e termos utilizados pelas pessoas para falar sobre elas A ontologia pode definir representa es do dom nio de 244 conhecimento em d
211. cimento pr vio acumulado incrementa tanto a habilidade de colocar novo conhecimento na mem ria aquisi o de conhecimento quanto a habilidade de recuper lo e utiliz lo a mem ria tem mais capacidade de se auto refor ar naqueles objetos padr es e conceitos que est o armazenados na mem ria quanto mais novas informa es sobre essas constru es s o obtidas e quanto mais vontade um ind viduo est em us las em novos cen rios A capacidade de absor o da empresa depende da capacidade de absor o individual dos membros da organiza o e da transfer ncia de conhecimento entre as subunidades Os est mulos que alimentam tais capacidades s o obtidos no ambiente da organiza o e no ambiente das subunidades este ltimo visto como o ambiente da e the content of learning may be viewed as the behavioral outcomes that reflect the patterns and cognitive associations that have developed Research on memory development suggests that accumulated prior knowledge increases both the ability to put new knowledge in memory acquisition of knowledge and the ability to recall and use it memory is self reinforcing in that more objects patterns and concepts that are stored in memory the more readily is new information about these constructs acquired and the more facile is the individual in using them in new settings 23 16 empresa como um todo Segundo Cohen e Levinthal 1990 p 132 pa
212. cluiUm Reclama o gt lt rdfs comment gt Indica a reclama o que fornece dados a serem compilados para uma an lise critica lt rdfs comment gt lt rdfs subPropertyOf rdf resource amp rdf Agrega o gt lt rdfs domain rdf resource amp rdf Dados Compilados para An lise Cr tica gt lt rdfs range rdf resource amp rdf Reclama o gt lt rdf Property gt Figura 47 Varia o no padr o RDFS na exporta o via plug in do Proteg Uma solu o encontrada foi verificar o problema no c digo do plug in que de c digo aberto Foi feito um contato com o autor do plug in prof Michael Sintek sintek O dfki uni kl de o qual informou que n o fornecia mais suporte Para evitar maiores esfor os de implementa o e como o n mero de problemas n o era grande em rela o ao n mero total de classes e rela es optou se por ajustar o c digo RDFS em um editor de textos Dessa forma o padr o de busca previsto pelo prot tipo foi seguido em todo o c digo RDFS e o problema foi solucionado no mbito da presente pesquisa Cabe ainda citar que funcionalidades presentes na ferramenta Proteg 2000 as quais facilitariam a express o de regras de neg cio da empresa cardinalidades campos obrigat rios valores padr o valores m nimos e m ximos de dados para uma rela o tipos de dados para rela es symbol bolean dentre outros n o foram apresentados no c digo RDFS resultante da exporta
213. cos em que se toma uma s rie de decis es sobre como ver o mundo privilegiando alguns fen menos em detrimento de outros uma teoria de racioc nio fragmentada que especifica quais infer ncias s o v lidas e quais s o as recomendadas um meio de computa o pragmaticamente inteligente e caso n o seja torna se pouco eficiente um meio de express o isto uma linguagem na qual se pode dizer coisas sobre o mundo Segundo Say o 2001 na Ci ncia da Informa o s o utilizados v rios modelos que adotam a perspectiva cognitiva modelos de representa o de usu rios e suas necessidades que modelam situa es problem ticas dos usu rios frente a sistemas de informa o modelos de representa o de estrat gias de busca que examinam os aspectos cognitivos do processo de transfer ncia de informa o entre o usu rio e o especialista da informa o modelos de representa o de documentos que podem ser modelos mentais do usu rio segundo a perspectiva do sistema ou modelos conceituais apresentados ao usu rio pelo projetista do sistema Nos modelos conceituais cabe destacar as abstra es sem nticas que s o formas de especificar rela es entre conceitos ling sticos que refletem diferen as de significados entre termos As abstra es mais utilizadas segundo Say o 2001 s o generaliza o um que diz respeito ao agrupamento de objetos em n veis hier rquicos agrega o
214. cri o de arquivos do prot tipo 1 ccsscceescesscesssssssssssccssscssccsssseseseees 318 LISTA DE FIGURAS Figura 1 Comparativo entre mem ria natural e mem ria artificial eee eee re 4 Figura 2 Intera o que origina os SMOS ce ceesccsssssessecseesecseesccsecseesecsaesecsasenesecaeesecneesecsaseeesuecsesnaeeeeegs 5 Figura 3 Quadro sin tico pesquisas centradas no ind viduo na sociedade e na teoria das organiza es Sena See go anda La gaga a E E E E Ae a Sine aie eek Se hie at Redden ia 49 Figura 4 Estrutura da mem ria organizacional eeceeeeescseeeeceseeeceseceeesecseesecnaeecsaeeeessecseeseeneseeeaeeess 54 Figura 5 Tipologia sem ntica para a MO ceecesssscssecseesecseeeecseeecsaeceeesecseesecneeeecsaeeeeaecaeeeeesesatenaeeees 59 Figura 6 MO vista atrav s de processos sceeesceseeseesecseesecseeeceseeecsaecaeesecseeseenecaeeseenaeeecsaeeeeeaeseeeeaeeess 59 Figura 7 Concep o dos processos de conhecimento erre erereeareererererananes 65 Figura 8 Est gios de evolu o dos Sistemas de Informa o automatizados 83 Figura 9 Uso de sistemas de informa o err eeerecareeneeaeer acer anne ra aaneenerrenananas 84 Figura 10 Ciclo do conheciment0 ccescssecsssecsseseessecseesecseesecsseeccsaecasesecsessccseeseceessaseecsaseeesneseeeaeeess 84 Figura 11 Perfil de conhecimento para a mente HUMANA eee
215. criticas Capra 1996 p 216 por exemplo adverte que recentes desenvolvimentos da ci ncia cognitiva tornam claro que a intelig ncia humana completamente diferente da intelig ncia da m quina 23 um computador processa informa es manipula s mbolos a estrutura f sica do computador fixa o sistema nervoso de um organismo humano funciona de maneira muito diferente n o processa informa es provenientes do mundo exterior mas pelo contr rio cria um mundo no processo de cogni o Nesse contexto um argumento simples pode tornar invi vel a vis o cognitivista tradicional para as organiza es se a cogni o humana n o segue o paradigma cognitivista no qual o pensamento e o conhecimento s o abstratos e representacionais mas sim a id ia mais recente de que o conhecimento incorporado e situacional por natureza esse paradigma n o pode ser aplicado s organiza es consideradas como extens es do n vel individual Outros autores tamb m questionam o paradigma cognitivista para a organiza o Von Krogh e Roos 1995b formulam novas quest es baseados nos estudos de Maturana e Varela Nonaka e Takeuchi 1997 tamb m deixam claro sua cren a na centralidade das pessoas como criadoras de conhecimento e n o como entidades processadoras de informa o A abordagem sist mica ao conhecimento e aprendizado organizacionais se o 2 1 2 fundamenta se em uma premissa claramente
216. ctually distributional and transient in character 54 A nfase nas atividades cognitivas individuais como elemento central da aquisi o de informa o indica que as interpreta es dos problemas e as suas solu es variam de acordo com o indiv duo A coer ncia das interpreta es no contexto organizacional obtida atrav s do processo de compartilhar essas interpreta es Dessa forma atrav s do compartilhamento o sistema de interpreta o organizacional transcende o n vel individual Esses argumentos sugerem implica es para a defini o da mem ria organizacional proposta por Walsh e Ungson 1991 p 61 a mem ria organizacional se refere a informa es armazenadas a partir da hist ria de um organiza o que pode ser recuperada para sustentar decis es presentes Essa informa o armazenada como uma conseqii ncia de decis es implementadas pelas recorda es individuais e atrav s de interpreta es compartilhadas A MO gerada nos processos pelos quais as informa es podem ser manipuladas a partir das estruturas de reten o apresentadas na FIG 4 Ambiente de decis o Organiza o Aquisi o de informa o Estruturas de reten o indiv duos Cultura Transforma es Estruturas Recupera o Arquivos da informa o Externos Figura 4 Estrutura da mem ria organizacional Fonte adaptado de Walsh e Ungson 1991 p 64 A estrutura proposta para a MO FIG
217. cuments 2001 Available from Internet lt http citeseer ist psu edu 544205 html gt Access 1 apr 2005 O LEARY D E Enterprise knowledge management 1998 Available from Internet lt http home att net discon KM EnterpriseKM pdf gt Access 30 Jan 2005 O TOOLE P The role of organizational memory in organizational learning a case study 1999 Available from Internet lt http www aare edu au 99pap oto99286 htm gt Access 8 Mar 2005 OZKURAL E Ontology tools for repositories on internet 2001 Available from Internet lt http borg cs bilkent edu tr exa ontology gt Access 7 Sep 2002 PALEY J L S KARP P A generic knowledge base browser and editor 1997 Available from Internet lt http bioinformatics ai sri com pkarp pubs 97gkb ps gt Access 8 Dec 2002 PAPAZOGLOU M P HEUVEL W From business process to cooperative information systems an information agents perspective In KLUSCH M Ed The book Intelligent Information A gent agent based Information Discovery and Management on the Internet s n Springer 1999 p 10 36 PARASURAMAN A BERRY L L ZEITHAM V A SERVQUAL a multiple item scale for measuring consumer perceptions of service quality 1988 Available from Internet lt http www cema edu ar praies a servqual the classic pdf gt Access 20 March 2006 PARSONS T The social system 15ed New York The Free Press of Glencoe 1964 575p PEIRCE C S Collected pape
218. d with e Goals one or several goals that the role is intended to achieve has goalfr g e Processes activity networks that have been defined to achieve the goals has process r a e Authority adequate authority needed for the role to achieve its goals Authorities include the right of using resource the right to perform activities and the right to execute status changing actions more on activity and status changing action later has_authority r ath e Skills one or more skills required for the realization of the job functions vequires_skill r sk Policies constraints on the performance of the role s processes These constraints are unique to the ments e organization role Figura 70 a ai E Organiza o Secomposi o de __ tiem meta consiste de e ur s ub metay gt meta organizacional a x consiste dg a Au apel desempenha Ra ratte regue P cl se saa membro d bilidade Sor quipe E a E nr ne tem meta q divis o pel subdivis o tem cram rita Cagente orgiza orgizaciona tem comunica o com dn idade aac 8 pese A link de comunica o atividade 2 restrito por Ee C restri o i consome recurso a Figura 70 b Figura 70 Termos em artigo e representa o complementar da TOVE Fonte adaptado de Fox et al 1997 210 Uma amostra de termos e defini es extra das da ontologia TOVE apresentada na FIG 71
219. da aspecto relevante do sistema denominados Procedimentos Gerais do Sistema de Gest o Tal sugest o se mostrou muito til possibilitando ao pesquisador informa es suficientes para que as entrevistas posteriores fossem mais produtivas As demais entrevistas tipo 1 foram ent o realizadas com seis membros do setor Cada entrevista teve a dura o de cerca de duas horas foi gravada e transcrita em um editor de texto Ap s a transcri o as entrevistas foram lidas pelo pesquisador e as partes relevantes registradas em formul rios S ntese de Entrevistas Ap s o preenchimento dessas s nteses o pesquisador marcou no pr prio formul rio termos relevantes que poderiam se constituir em termos candidatos para a constru o do modelo baseando se nas premissas da an lise de assunto 163 Ap s a realiza o das entrevistas tipo 1 o pesquisador agendou as entrevistas tipo 2 atrav s do formul rio Agenda para Sess o de Aquisi o de Conhecimento As entrevistas tipo 2 semi estruturadas e relacionadas cria o de narrativas sobre o contexto organizacional s o descritas na se o 5 4 3 Em seguida foram agendadas as entrevistas tipo 3 e tipo 4 Essas entrevistas semi estruturadas relacionadas obten o de defini es e descri es consensuais para termos relevantes no contexto da empresa s o descritas na se o 5 5 3 Cabe citar que as entrevistas semi estruturadas n o se limitaram apenas s quest es pr elabor
220. da termo aproveitado o nome do termo e a defini o do termo na meta ontologia o nome da meta ontologia de origem o nome do termo na ontologia em constru o A FIG 25 apresenta um exemplo de um fragmento de um documento de integra o e Por exemplo o site do DAML com cerca de 200 ontologias at a execu o do presente trabalho em DAML OIL dispon vel na Internet em http www daml org ontologies 126 Meta ontologia Ontologia refer ncia em Ontolingua Termo utlizado Ontologia reutlizada Nome do termo na ontologia Quiil metro Unidade padr o Ontololingua Quiil metro Cent metro Unidade padr o Ontololingua N o definido Expoente N mero KIF Ontololingua Exp Figura 25 Documento de integra o entre ontologias Fonte adpatado de Fernandez Gomez Perez e Juristo 1997 p 6 O processo de implementa o de ontologias requer a utiliza o de ambientes capazes de suportar as caracter sticas das meta ontologias selecionadas na fase de integra o O resultado da fase de implementa o a ontologia codificada em uma linguagem formal Nessa etapa s o escolhidas a ferramenta e a linguagem para constru o da ontologia Por ser tratar de uma tarefa dispendiosa qualquer apoio na constru o de ontologias pode representar ganhos significativos Para uma vis o geral das possibilidades uma lista de ferramentas para constru o de ontologias al m de uma breve descri o apresentada na FIG
221. das essas representa es intermedi rias apresentado na FIG 24 123 Gloss rio de termos eee ee Arvores de classifica o Diagramas de conceitos de verbos Dicion rios de dados Tabelas de inst ncias de atributos Tabelas de inst ncias de classes Dicion rios de verbos Tabelas de constantes Tabelas de condi es Tabelas de inst ncias Arvores de classifica o de atributos Tabelas de f rmulas Tabelas de regras Figura 24 Atividades da conceitualiza o Fonte adaptado de Fernandez Gomez Perez e Juristo 1997 p 6 Os conceitos s o descritos usando se as seguintes representa es dicion rios de dados que descrevem e re nem os conceitos teis seus atributos inst ncias etc tabelas de atributos de inst ncias que fornecem informa es sobre atributos e sobre seus valores nas inst ncias tabelas de classes de atributos que descrevem apenas os conceitos mas n o suas inst ncias tabelas de constantes que especificam informa es relacionadas ao dom nio que sempre t m o mesmo valor tabelas de inst ncias que definem as inst ncias diagramas de classifica o de atributos que apresentam graficamente atributos e constantes relacionadas na seqii ncia de dedu o dos atributos principais e as regras para tal dedu o Os verbos representam a es no dom nio e s o descritos usando as seguintes representa es dicion rios de verbos que expressa
222. de 1 a 5 do question rio 1 quest es de compet ncia em que o n mero 1 corresponde a n o atende e o n mero 5 corresponde a atende na ltima linha calculada uma m dia relativa aos valores da escala 1 N o atende 1 2 v 11 3 v 17 4 v 35 5 Atende 62 M dia ponderada dos crit rios da escala 4 16 Figura 83 Respostas por crit rio e m dia dos crit rios question rio 1 A FIG 83 apresenta uma m dia ponderada 4 16 relativa aos valores atribu dos pelos respondentes de acordo com a escala 1 a 5 no question rio 1 Tal valor indica que o resultado obtido foi positivo do ponto de vista das quest es de compet ncia fundamento do question rio 1 ou seja o modelo foi capaz de atender a quest es comuns no ambiente de trabalho dos respondentes Al m disso observa se que 77 das respostas correspondem a valores mais altos da escala 4 e 5 A FIG 84 apresenta as afirma es do question rio 1 uma m dia aritm tica das respostas de acordo com a escala de 1 a 5 al m de uma m dia geral para todas as respostas A m dia aritm tica calculada para as afirma es do question rio 4 10 tamb m indica que os respondentes foram atendidos em suas necessidades pelo conhecimento preservado no modelo 225 Afirma o do question rio 1 M dia 1 Rela o de todos os n cleos certificados por tipo de sistema de gest
223. de comunica o a organiza o de cole es de padr es e a conseqiiente gera o de sentido originam as linguagens atrav s das quais as pessoas se comunicam O significado assim uma quest o central para a linguagem As linguagens consistem de signos que t m algum significado para outros signos O significado de um signo depende das rela es que ele mant m com outros das entidades que ele representa e dos agentes que o utilizam para se comunicar com outros agentes Peirce aborda essas tr s situa es atrav s de categorias denominadas Firstness 6 s 9162 E po gt ing boei Secondness e Thirdness as quais proporcionam significado a todos os 162 Peirce explica que a fenomenologia o estudo de um fen meno como objeto de percep o o estudo do fen meno em seu Firstness a ci ncia normativa o estudo das rela es adequadas ao fen meno o estudo do fen meno em seu Secondness e a metaf sica o estudo da natureza da realidade ltima o estudo do fen meno em seu Thirdness Ver PEIRCE C S Collected Collected papers of Charles Sanders Peirce Cambridge Belknap Pressof Harvard University c1931 63 8v em 4 Volum 5 pharagrafs 122 124 1903 p 78 235 fen menos e a todos os objetos do pensamento SOWA 1997 apud LUKOSE 1997 p 41 utiliza as categorias de Peirce para definir contexto e prop sito de uma situa o Tamb m apresenta os tr s ramos da semi tica
224. de requisitos legais Procedimento Geral 3 Identifica o e Avalia o de Aspectos e Impactos e Fatores de Risco Procedimento Geral 4 Estrutura e Implementa o Procedimento Geral 5 Realiza o do Produto Procedimento Geral 6 Elabora o e Controle de Documentos e Registros Procedimento Geral 7 Compet ncia Treinamento e Conscientiza o Procedimento Geral 8 Comunica o Procedimento Geral 9 Controle Operacional Procedimento Geral 10 Prepara o e Atendimento a Emerg ncias Procedimento Geral 11 Monitoramento e Medi o Procedimento Geral 12 Tratamento de N o Conformidades de Reclama es e A o Corretiva e Preventiva Procedimento Geral 13 Verifica o Interna e Auditoria Externa Procedimento Geral 14 An lise Cr tica pela Dire o Programa o de auditorias Rela o de n cleos locais e aglutinadores do sistema de gest o Previs es de datas de verifica es internas e auditorias externas Lista mestra de documentos internos Lista de registros Diagn stico DGS OHSAS 18001 da unidade GA LE Princ pios do sistema de gest o integrado Superintend ncia de Gera o de Energia Memorando para cria o do n cleo local RNC Registro de n o conformidade Relat rio de reuni o de an lise cr tica da unidade GEMA Dossi do Sistema de Gest o de unidade em Montes Claros Question rio de avalia o da visita Atas de reuni o de comit do Sistema de Gest o Documentos ex
225. dentificados capturados e disponibilizados para o est gio seguinte denominado organiza o dos recursos ver adiante se o 3 2 3 No restante da presente se o s o citadas abordagens de diversos autores e situa es relacionadas aquisi o do conhecimento ABECKER et al 1998 DIENG et al 1998 FUJIHARA et al 1997 GAINES et al 1996 MAHE RIEU e BEUCHENE 1996 SIMON 1996 CONKLIN 1999 ROSNER et al 1997 76 Abecker et al 1998 definem uma arquitetura para a MO em tr s n veis o de objetos o de descri o e o de aplica o A aquisi o de conhecimento ocorre no n vel dos objetos o qual consiste de diversas fontes de dados e de seus modelos que variam de informais at formais documentos semi estruturados bancos de dados documentos registros inst ncias de processos de neg cios e mails projetos CAD Computer Aided Design cabe alhos de documentos notas pessoais etc A parcela do conhecimento que pode ser formalizada pass vel de explora o por sistemas computadorizados A decis o de formalizar ou n o deve obedecer a an lises de custo e tempo Dieng et al 1998 apresentam uma proposta de aquisi o de conhecimento atrav s do que chamam de protocolo para extra o de conhecimento no contexto de um estudo pr tico em uma institui o do governo franc s respons vel pela an lise de acidentes de tr nsito A aquisi o de conhecimento comp e junto com outras tr s etapas o projeto de MO da inst
226. dentro da organiza o atrav s de processos de socializa o Segundo Von Krogh e Roos 1995b p 64 quando o indiv duo a unidade de an lise prim ria o conhecimento do indiv duo d origem a um mundo Quando o sistema social a unidade prim ria de an lise o conhecimento do sistema social d origem a outro mundo O conhecimento organizacional quando socializado tem que ser o conhecimento da organiza o Segundo os autores o conhecimento individual dentro da organiza o depende da rela o indiv duo mundo e essa rela o se d atrav s da observa o mas tamb m atrav s da linguagem A intera o entre diferentes indiv duos na organiza o ocorre em fun o da linguagem utilizada a qual influencia a forma como o indiv duo experimenta o mundo e assim como ele conhece o mundo A linguagem o meio atrav s do qual o conhecimento organizacional se socializa Segundo Von Krogh e Roos 1995b p 97 uma distin o deve ser feita a respeito dos elementos da linguagem como conceitos preposi es substantivos verbos etc Ao escutar algu m falando o observador deve ser capaz de distinguir palavras e seu uso Um dom nio de linguagem din mico porque ele se altera a partir de experi ncias dos membros das organiza o os quais auxiliam em sua gera o Ao longo do tempo as organiza es desenvolvem seu dom nio pr prio de linguagem atrav s dos processos de socializ
227. desenvolvimento da MO o tipo de sistema proposto vi vel embora a sua abrang ncia em rela o ao conhecimento do dom nio estudado seja limitada as respostas corretas oferecidas pelo sistema s o incentivos para seu uso a possibilidade de formular quest es anonimamente colabora para o uso do sistema ao eliminar inibi es a necessidade de reciprocidade em rela o s quest es reduzida com o uso do sistema e grande parte das respostas obtidas n o s o provenientes de consultas a especialistas Dieng et al 1998 tamb m apresentam considera es para a avalia o e a evolu o da MO Do ponto de vista da avalia o a MO deve levar em conta aspectos financeiros s cio organizacionais e t cnicos Busca se determinar quanto a MO contribui para a competitividade da organiza o as melhorias efetivas no trabalho de seus membros e o grau de adapta o das tecnologias utilizadas na tarefa de transferir conhecimento J do ponto de vista da evolu o a MO deve considerar quest es sobre incorpora o de acr scimos ao conhecimento dispon vel remo o ou modifica o de conhecimento obsoleto e problemas relacionados consist ncia do conhecimento entre os membros da organiza o Segundo o autor as t cnicas utilizadas dependem do tipo de MO por exemplo baseada em documentos baseada em bases de conhecimento baseada em agentes atuando sobre uma base distribu da dentre outras 3 3 Vis o da MO como sistema de inform
228. dfs comment gt Regi o delimitada de uma cidade lt rdfs comment gt i lt rdfs label gt Setor lt rdfs label gt rere lt rdfs label gt Regiao lt rdfs label gt lt rdfs Class gt b ambigiiidades representadas pela marca o label Figura 49 Sin nimos e ambigiiidades representados no c digo RDFS Rela es entre o n vel intensional e o n vel extensional representavam a instancia o atribui o de um valor de um conceito No n vel extensional fatos da rotina da organiza o foram organizados anota es perfis de usu rios informa es sobre o contexto etc Uma no o extensional ligada a v rias no es intensionais caracterizava multi instancia o Dessa forma a rela o entre os tr s n veis citados ao longo do processo de formaliza o do conhecimento ilustrou a transforma o de um conjunto de termos a princ pio dispersos e n o definidos em conceitos e rela es que expressavam a linguagem organizacional 188 6 1 4 Implementa o do prot tipo de valida o Apresenta se nesta se o uma breve descri o dos m dulos componentes do prot tipo do aplicativo o qual passou a ser conhecido na empresa por Interface de Busca a Conceitos A utiliza o de certas tecnologias como XML RDFS XLST ZOPE na implementa o dos m dulos citados tamb m descrita O prot tipo foi concebido com arquitetura cliente servidor com predomin ncia do processamento de transa es pelo lad
229. dores 5 5 2 Concep o das camadas superiores da ontologia A an lise de ontologias existentes conforme citado na se o 5 4 5 proporcionou a concep o das camadas superiores da ontologia com as quais se representaram conceitos gen ricos e conceitos comuns s organiza es Essas camadas constitu ram se na base ou no ponto de partida sobre a qual a nova ontologia foi constru da As camadas superiores foram concebidas a partir da reutiliza o de termos provenientes das ontologias organizacionais e de alto n vel Esses termos foram adaptados e localizados adequadamente na nova estrutura de acordo com as necessidades da organiza o objeto das pesquisa A atividade foi conduzida em duas etapas Na primeira etapa preencheu se o formul rio Modelo Preliminar com termos similares provenientes das diversas ontologias analisadas e suas respectivas defini es A segunda etapa consistiu na escolha do termo e da defini o mais apropriada Alguns termos estavam presentes em mais de uma ontologia e foi preciso selecionar a defini o mais adequada Em alguns casos combinaram se termos e defini es de mais de uma ontologia Nos casos em que um termo estava presente em apenas uma ontologia foi avaliada sua adequa o Em ambas as situa es ajustes foram necess rios bem como a tradu o para o portugu s 170 Os termos selecionados registrados em tabelas comuns criadas com editores de textos ver capitulo 6 correspond
230. dos bibliogr ficas nas reas de Ci ncia e tecnologia 1999 150 f 150 f Tese Doutorado em Ci ncia da Informa o Departamento de Ci ncia da Informa o da Universidade de Bras lia Bras lia 1999 BARTHES J P ISMICK and knowledge management Plenary Lecture In SCHREINEMAKERS J F Ed Knowledge Management Organization Competence and Methodology Rotterdam Ergon Verlag 1996 p 9 13 BECHHOFER S et al OilEd a Reason able Ontology Editor for the Semantic Web 2001 Available from Internet lt http potato cs man ac uk papers ki2001 pdf gt Access 05 Jan 2002 BENNER K M et al Utilizings scenarios in the software development process 1993 Available from Internet lt http citeseer ist psu edu benner93utilizing html gt Access 20 July 2005 BERGER P L LUCKMANN T 4 constru o social da realidade 13ed Rio de Janeiro Vozes 1973 247p BERNUS P NEMES L WILLIAMS T J Architectures for enterprise integration London Chapman and Hall 1996 401p BERTALANFFY L V Teoria geral dos sistemas 2ed Petr polis Vozes 1975 351p BERTINO E BARBARA C ZARRI G P A conceptual annotation approach to indexing in a web based information system 1999 Available from Internet lt http citeseer ist psu edu 227744 html gt Access 12 July 2004 BLOOM B S Taxonomia de objetivos educacionais 8 ed Porto Alegre Globo 1983 179 p BOGGS W BOGGS M UML com Rational Rose Rio de Janei
231. dos documentos e o tipo de conhecimento que pode ser extra do de cada tipo de documento conceitos atributos valores rela es A an lise formal de documentos pode ser realizada atrav s de leitura e avalia o ou utilizando ferramentas de processamento autom tico de linguagem natural AUSSENAC GILLES 2005 Uma t cnica para a indexa o de documentos originada na Biblioteconomia que auxilia na apreens o do conte do dos documentos a an lise de assunto definida 122 como o processo de extrair conceitos que traduzam a ess ncia de um documento NAVES 1996 p 217 Segundo Cesarino e Pinto 1980 na an lise de assunto os documentos s o avaliados de duas formas bibliogr fica ou objetivamente o que corresponde a identifica o das caracter sticas f sicas do documento e intelectual ou subjetivamente o que corresponde descri o do documento em termos de seu conte do informativo A descri o bibliogr fica em geral n o varia independentemente de onde o documento analisado mas a descri o subjetiva sim Essa varia o pode causar impacto na recupera o da informa o ap s a indexa o e inser o do documento em sistemas de informa o Segundo as autoras estabelecer o assunto de um documento um processo de tr s etapas A primeira etapa consiste na compreens o do documento como um todo o que n o implica leitura integral do texto mas a sele o e leitura de partes importantes como
232. e envolvem a linguagem e seu uso Para Von Krogh e Roos 1995a a quest o da linguagem central no estudo das formas de aprendizado conhecimento e mem ria organizacionais Segundo ao autores a comunica o nas empresas realizada atrav s de frases e conceitos conhecidos no contexto que constituem uma linguagem pr pria de dif cil transposi o para outra empresa com outra cultura A cria o dessa 40 linguagem din mica e o seu uso efetivo pode beneficiar a organiza o conforme explicam Von Krogh e Roos 1995a p 390 bvio que sem a linguagem o conhecimento n o pode fluir de pessoa para pessoa dentro da empresa O que n o bvio que as pessoas est o constantemente em processo de criar uma nova linguagem e novos significados mesmo se compartilham a mesma l ngua m e a habilidade de construir uma nova linguagem e rapidamente dissemin la pela empresa uma vantagem competitiva Para os autores o uso de uma linguagem nica com significado consensual pode representar melhorias nos processos com que os indiv duos da empresa aprendem novas pr ticas compartilham conhecimento e o armazenam com um nivel de ambigiiidade reduzido Nesse sentido linguagem e conhecimento andam juntos Se a moeda das opera es di rias o dinheiro a moeda de desenvolvimento do conhecimento a linguagem VON KROGH E ROOS 1995a p 391 Entretanto nem todo tipo de conversa o que oco
233. e Intens es Figura 34 Esquema da defini o de intens es e extens es Simultaneamente busca de consenso intensional e em um processo similar foram obtidas as no es extensionais consensuais Foram promovidas discuss es com os funcion rios buscando resultados extensionais consensuais os quais foram registrados na Tabela Consensual de Extens es 5 5 4 Est gio semi formal Nessa etapa o conjunto de conceitos da Tabela Consensual de Intens es e da Tabela Consensual de Extens es obtido na se o anterior se o 5 5 3 foi reorganizado hierarquicamente Essa vers o refinada das tabelas consensuais originou um novo n vel de organiza o denominado est gio semi formal conforme apresentado esquematicamente na FIG 35 Abordagem bottom up i Abordagem top down Abordagem middle out Reorganiza o hier rquica Figura 35 Esquema do est gio semi informal 173 A realiza o dessa atividade se baseou em fundamentos te ricos das ontologias ver se o 4 1 2 3 que estabelecem par metros e diretrizes para a organiza o da estrutura As tr s abordagens consideradas complementares usualmente encontradas na literatura para construir uma ontologia s o Abordagem bottom up determinam se os conceitos de n vel mais baixo na hierarquia para depois generaliz los Abordagem top down determinam se os conceitos de n vel mais alto na hierarquia para depois espec
234. e apresentado na se o seguinte se o 2 3 2 2 2 2 Abordagem baseada na teoria sist mica aplicada teoria social O pensamento sist mico consistiu numa revolu o da forma de pensar nas ci ncias sociais a qual afetou significativamente o estudo das organiza es As principais id ias do pensamento sist mico aplic veis a teoria social s o resumidas por Capra 1996 p 47 Na mudan a do pensamento mecanicista para o pensamento sist mico a rela o que existe entre as partes e o todo foi invertida As propriedades das partes n o s o propriedades intr nsecas mas s podem ser entendidas dentro do contexto do todo maior Desse modo o pensamento sist mico um pensamento contextual Autores citados na presente se o inspirados nessas id ias s o Bertalanffy 1975 Parsons 1964 Katz e Kahn 1973 Bertalanffy 1975 p 19 acredita que a teoria sist mica uma abordagem abrangente que tem possibilidades em diversos campos cient ficos com melhores condi es para explicar os fen menos Com tal espectro de abrang ncia a teoria sist mica aplic vel s organiza es vistas como parte da din mica social tratadas pela sociologia e pela administra o Para Bertalanffy 1975 p 25 30 Embora a sociologia trate de organiza es informais outro recente desenvolvimento foi a teoria das organiza es formais isto estruturas planejadas tais como um ex rcito a burocracia uma
235. e confidencialidade Diversos usos por exemplo um princ pio de gest o pertence a um 6 Pertence a um 5 n cleo Diversos usos por exemplo um princ pio de gest o aprovado por um 7 B eprovedo poi colaborador Diversos usos por exemplo um requisito de desempenho relativo a 8 E relativo a Est inclu do em E um n cleo Diversos usos por exemplo um requisito de desempenho A pE EEO aE ds responsabilidade de um colaborador Em geral relacionado a um funcion rio que revisa um registro ou 10 Revisado por ES Em geral relacionado a um funcion rio que aprova um procedimento registro documento etc Figura 73 b Tabela de terminologia semi informal para verbos 11 Aprovado por 214 Tabela de Terminologia Semi Informal FORM n Data Tabela Fonte da coleta de dados 07 02 2006 3 form 1 v1 Termos obtidos no PG01a Planejamento N Termos candidatos a atributos Descri o do candidato a atributo Pode ser um princ pio de qualidade ambiental ou de sa de e 1 Tipo de principio seguran a Indica um requisito em geral n o previsto na documenta o do sistema 2 Outros requisitos Ee de gest o pode ser um requisito que surge a partir de reclama es dee Indica o nome da legisla o utilizada como fundamento para o Sistema 3 Nome da legisla o 3 3 de Gest o pode ser o nome de norma de lei etc Indica a data de publica o da legisla o utilizada como fundamento
236. e est latindo n o existe um c o e n o ele est latindo Um c o est latindo ou um gato est n o n o um c o est latindo e n o um gato est Disjun o onde miando Figura 96 Operadores l gicos Fonte adaptado de Sowa 20004 p 7 ne SQL92 specification draft Dispon vel na Internet em http database sarang net database sql sgl sql1992 txt 242 Esses operadores n o s o considerados primitivas porque n o s o diretamente observ veis como as primitivas mas podem ser definidos a partir delas No exemplo do elefante Dumbo ao v lo existe a evid ncia primitiva de que algum elefante existe mas n o h como perceber cada elefante operador Ver duas coisas juntas uma evid ncia de conjun o e n o ver nenhuma coisa uma evid ncia de nega o primitivas mas n o existe uma forma direta de perceber uma implica o ou uma disjun o operadores uma coisa que acontece n o implica necessariamente outra e ver uma alternativa de uma disjun o n o indica que outras alternativas s o poss veis Para ilustrar tanto as v rias nota es poss veis quanto possibilidade de tradu o de uma nota o para outra considera se a afirma o cada pessoa possui dois pais distintos os quais s o seres humanos A senten a possui n meros e plurais mas deseja se express la em termos das primitivas Assim considera se uma varia o da senten a algum ser humano tem um pai o qual tamb
237. e of problems the purpose of building the models the contents of the models the forms of representation 142 adequadas para uma boa modelagem pois proporcionam modelos sem muitas ambigiiidades e com significados consistentes para o contexto da organiza o Dessa forma pode se inferir que as ontologias s o estruturas adequadas para a cria o de modelos organizacionais pois possuem conceitos rela es e atributos semanticamente bem definidos sendo que a linguagem utilizada para sua constru o pode variar em grau de formalidade conforme a necessidade Al m disso as representa es intermedi rias utilizadas na constru o de uma ontologia se o 4 1 2 3 permitem que ela possa ser interpretada por pessoas assim como a linguagem formal de implementa o isenta de ambigiiidades permite que a ontologia seja leg vel para a m quina Uma ontologia organizacional define conceitos relevantes que descrevem a organiza o os quais s o relativos a estrutura processos estrat gias recursos metas restri es e contexto Segundo Fox e Gruninger 1998 as ontologias de modelagem de organiza es se diferenciam por seu escopo e pelo seu papel na integra o de outras ontologias que descrevem o dom nio organizacional Com rela o ao escopo s o capazes de representar conceitos de diversas facetas da atividade organizacional Com rela o a seu papel na integra o suportam infer ncias entre diversas ontologias e entre
238. e participants of a common information space where the meanings of the shared objects are debated and resolved at least locally and temporarily Objects must thus be interpreted and assigned meaning meanings that are achieved by specific actors on specific occasions of use 67 Segundo O Toole 1999 a MO diz respeito a como e a de que as organiza es se lembram dados informa es e conhecimento s o retidos pela organiza o em estruturas de sua mem ria coletiva e podem ser acessados por v rios indiv duos ou grupos de indiv duos O conhecimento retido pode ser t cito ou expl cito simples ou complexo independente ou inserido em um sistema mais amplo Na vis o do autor a MO um componente cr tico do aprendizado organizacional que deve ser avaliado atrav s da intera o entre as estruturas de reten o da MO em particular aquelas relacionadas cultura organizacional O Toole 1999 considera as estruturas de reten o da organiza o propostas por Walsh e Ungson 1991 a cultura as pessoas as rotinas a estrutura a ecologia e os formas de registro documentais A intera o come a a ocorrer quando a organiza o emerge e planejada uma estrutura de normas organizacionais O entendimento entre os indiv duos e a organiza o converge para a produ o da cultura organizacional Os indiv duos executam tarefas e interagem em seu ambiente originando rotinas que direcionam o esfor o de trabalho Quando
239. eah e Abidi o desenvolvimento do SMO envolve ontologias e constru o de bases de conhecimento O SMO criado a partir dos processos de identificar capturar e armazenar conhecimento m dico formal por exemplo textos e documentos e informal por exemplo experi ncias e li es aprendidas a partir de fontes internas e externas organiza o A arquitetura do SMO composta por quatro camadas a camada de objetos que consiste de v rias fontes de informa o m dica a camada de descri o do conhecimento que permite o acesso uniforme aos recursos da camada de objetos e consiste de mecanismos de recupera o e de ontologias a camada de aplica o que modela e executa processos e tarefas e a camada de servi o que fornece servi os especializados para m dicos ou para o p blico atrav s de v rias aplica es A arquitetura apresentada na FIG 20 Requisi o Requisi o Retornode Requisi o Retorno de Mem ria de usu rio deconsulta consulta de servi o servi o Organizacional t Y s Y Consultas Recursos Servi os de gerenciamento de aconselhamento servi os pessoais A A Gestao da Camada Assistente descri o de aplica es inteligente sx 9 de processos A A eecesescso i A e a Camada de Trecea meme e descri o do recupera o da informa o PEN conhecimento Descri o do conhecimento Bases de A A conhecimento formais e ontologias Camada de objetos H h
240. eceseeeeeecseeeeeeeeeceaeeeeeaecaeesesneeeeeeaeeess 85 Figura 12 Perfis de conhecimento de sistemas usados nas organiza es 1 00 seeeseceeeeecneeeeeeseeeeeaeeeeeees 86 Figura 13 Arquitetura funcional para a MO uo eee ccsesecssesecseeeecsseeecsaeceeesecseesecsaeecsaesassecsaseeesaesaeeeaeeess 91 Figura 14 Passos para suporte a tarefas eeecssesccesecssesecseeecsseeecsaecaeesecseesecsaeeecsaeeeeaecaeeseenesseenaeeess 92 Figura 15 Fragmento de tela do Questmap um groupware baseado em hipertexto 93 Figura 16 Arquitetura do CO4 e acesso remoto er erereeaeeererareraracenaeneanaranas 93 Figura 17 Tela do Answers Garden e navega o pelas quest es de diagn stico 95 Figura 18 Cria o de documentos marcados pelo Osirix ir rereareererarareena 96 Figura 19 Esquema de busca com o OsiriX oes eecesesesesecseesecseesecsseeecssecacesecseesecnaeseesecneeseesaseeeeaesaeeeaseess 96 Figura 20 Modelo de quatro camadas para o SMO erre ererareraraceneraraaeana 97 Figura 21 Representa o gr fica do ciclo de vida da ontologia 0 0 0 eeseesecseeeceseeeceseeeeeseceeeeeneeeeeeaees 115 Figura 22 Especifica o de ontologia qu mica re rerereraeeraearenneraracennerananan a 116 Figura 23 Exemplo de tabela de conceito raiz erre receereraracenararenneraneran a 121 Figura 24 Ativid
241. ecess ria para a mem ria O aprendizado organizacional n o se completa at que o aprendizado individual esteja inserido no contexto organizacional O processo de reten o a caracter stica mais importante da MO V rios mecanismos s o propostos para reter o conhecimento organizacional nos n veis individual e organizacional dentre os quais se destacam tr s categorias os esquemas OS scripts e OS sistemas Esquemas s o estruturas cognitivas individuais que auxiliam os indiv duos a organizar e a processar eficientemente a informa o Representam categorias de informa o que compartilham propriedades estruturais e s o organizados em n veis hier rquicos A categoriza o fornece meios para que os indiv duos organizem retenham e recuperem conhecimento a partir de suas atividades na organiza o Os scripts descrevem uma seqii ncia de eventos que os indiv duos executam em situa es convencionais dentro da organiza o scripts organizacionais abrangem scripts individuais que s o coordenados atrav s de processos de comunica o Os sistemas s o definidos como um conjunto de elementos inter relacionados e conectados direta ou indiretamente O conhecimento organizacional retido na trama social da organiza o em seus sistemas f sicos estruturas organizacionais formais e em sistemas de informa o A reten o de conhecimento sobre as atividades da organiza o facilitada pela exist ncia de registros arquivos em
242. ecessidades de informa o SARACEVIC 1995 p 2 Assim na literatura considerada s o diversas as conota es encontradas devoted to addressing the problems of effective communication of knowledge and knowledge records among humans in the context of social institucional and or individual uses of and needs for information para os termos dado informa o e conhecimento utilizados indistintamente por v rios autores Na Ci ncia da Informa o considera se a distin o entre dado informa o e conhecimento Wilson 2002 por exemplo alerta para o uso desses termos Para o autor dados s o simples fatos e est o fora da mente de uma pessoa Informa es consistem de dados aos quais se incorpora um contexto relevante para o indiv duo Conhecimento o que um indiv duo sabe e envolve processos mentais compreens o e aprendizado atividades que t m lugar apenas na mente da pessoa Entretanto a distin o entre os termos n o consensual na Ci ncia da Informa o VAKKARI e CRONIN 1991 e n o ser aqui discutida J na Ci ncia da Computa o utiliza se o termo conhecimento no mbito de sistemas desenvolvidos pela Intelig ncia Artificial os quais s o denominados sistemas baseados em conhecimento Al m disso nessa rea os reposit rios compostos por um componente assertivo e outro terminol gico s o denominados bases de conhecimentos e os modelos que se utilizam de regras s o modelos de
243. ecisa se apropriar do conhecimento e aprender A comunidade de pr tica ret m o conhecimento de seus membros para lidar com o constante fluxo de informa o que preciso processar Ao participar de tal mem ria p blica as pessoas podem fazer o seu trabalho sem ter que se lembrar de tudo por sua pr pria conta WENGER 1998b p 2 Sobre o papel dos recursos tecnol gicos o autor explica que as comunidades de pr tica executam fun es de cria o acumula o e dissemina o do conhecimento de uma forma da qual a tecnologia n o capaz Elas podem reter conhecimento de formas sustent veis ao contr rio de um banco de dados ou de um manual Comunidades de pr tica preservam os aspectos t citos do conhecimento que sistemas formais n o podem capturar WENGER 1998b p 4 Para Brown e Duguid 2001 o aprendizado um ato social formador de identidades e impelido pela demanda O aprendizado une as pessoas que se utilizam de pr ticas e recursos similares Brown e Duguid 2001 p 119 afirmam que apesar da tend ncia de ficarmos totalmente isolados e de nos sentarmos em isolamento quando temos de aprender o aprendizado um processo notavelmente social Segundo os autores a id ia do aprendizado na organiza o baseada no ac mulo de informa es na tecnologia pela tecnologia e em pr ticas gerenciais que desconsideram o contexto corresponde a uma vis o distorcida de como a organiza o aprende O ac
244. eer ist psu edu faure98asium html gt Access 12 Dec 2001 FENSEL D et al OIL an ontology infraestructure for the semantic web IEEE Intelligent Systems Washington v 16 n 2 p 38 44 Mar April 2001 FERNANDEZ M Overview of methodologies for building ontologies 1999 Available from Internet lt http www lsi upc es bejar aia aia web 4 fernandez pdf gt Access 16 July 2005 FERNANDEZ M GOMEZ PEREZ A JURISTO H Methontology from ontological art towards ontological engineering 1997 Available from Internet lt http citeseer ist psu edu context 544607 0 gt Access 20 July 2005 FILLION et al An ontology based environment for enterprise model integration 1995 Available from Internet lt http citeseer ist psu edu context 400800 0 gt Access 20 April 2005 FIOL M C LYLES M A Organizational learning The Academy of Management Review online v 10 n 4 p 803 813 1985 Available from Internet lt http proquest umi com pqdlink index 7 amp did 944352 amp SrchMode 3 amp sid 1 1 amp Fmt 6 amp VIns t PROD amp VT ype PQD amp RQOT 309 amp VName PQD amp TS 1 123285456 amp clientlId 49682 amp aid 6 gt Access 15 April 2005 FLECK L Genesis and development of a scientific fact Chicago The University of Chicago 1979 203p FOX M S The TOVE Project towards a common sense model of the enterprise 1992 Available from Internet lt http www eil utoronto ca enterprise modelling pap
245. eletiva do sistema As mem rias s o assim classificadas como mem rias de curto prazo e mem rias de longo prazo No contexto corporativo esses termos t m significados espec ficos relacionados taxa de mudan as organizacionais e ambientais e s percep es dos membros da organiza o Por exemplo seis meses pode ser longo prazo para um analista de tecnologia mas pode ser curto prazo para um analista banc rio Do ponto de vista de tipos de conhecimento que podem ser retidos a import ncia da MO reside na efici ncia que tal reten o pode proporcionar organiza o A MO pode ser classificada em fun o dos seguintes tipos de conhecimento os quais produzem resultados a partir da experi ncia conhecimento sugestivo ou seja o conhecimento evocativo e que pouco indica um tipo particular de a o conhecimento preditivo o qual oferece evid ncias a partir de correla o ou causalidade indicando argumentos para um curso de a o espec fico conhecimento decisivo o qual soluciona controv rsias fornecendo evid ncias inequ vocas para 59 alcan ar metas a partir de certas a es e conhecimento sist mico que considera os impactos da decis o no sistema Outra forma de classificar o conte do da MO considera o valor sem ntico do conhecimento Nessa dimens o a MO classificada em termos do seu n vel de abstra o variando entre concreto e abstrato e em termos da orienta o normativa variando ent
246. em acesso Significa apenas que os membros da organiza o criam registros que cont m conhecimento acess vel Lehner e Maier 2000 citam v rias iniciativas de pesquisa PAUTZKE 1989 WALSH e UNGSON 1991 WEGNER 1986 HARTWICK SHEPPARD E DAVIS et al 1982 WATSON 1996 que estudam a mem ria e o conhecimento no nivel organizacional os quais s o descritos no restante da presente se o 62 Pautzke 1989 apud Lehner e Maier 2000 apresenta a id ia de uma base de conhecimento organizacional composta pelo conhecimento da organiza o que pode ser preservado gerando assim a MO Entretanto o processo de gera o da MO n o trivial pois o conhecimento organizacional diverso e heterog neo conforme explica Pautzke 1989 apud Lehner e Maier 2000 p 284 A base de conhecimento organizacional n o representa um cen rio homog neo mas indica um cen rio multidimensional A base de conhecimento organizacional que representa a soma do conhecimento ao qual a organiza o tem acesso consiste de cole es de conhecimento dispostas em camadas A primeira camada consiste em conhecimento compartilhado pelos membros de uma organiza o Trata se do conhecimento gen rico que consiste de uma linguagem comum que toma a forma de est rias piadas mitos sagas ritos e cerim nias bem como dos valores ou normas que surgem ao longo da vida da organiza o Esses valores e normas se manifestam como diretrizes par
247. emas de classifica o da MO Existem obviamente potenciais contribui es a serem feitas Weinberger H 149 5 Metodologia de pesquisa A revis o de literatura do cap tulo dois abordou a literatura de diversas reas sobre aprendizado conhecimento e mem ria das organiza es O cap tulo tr s abordou a MO Mem ria Organizacional e os SMOs Sistemas de Mem ria Organizacional O cap tulo quatro conceituou as ontologias e descreveu sua aplica o como modelo para representar o conhecimento organizacional Na se o 3 1 4 a cita o de Ackerman e Halverson 2000 destacou o pequeno n mero de estudos emp ricos sobre a MO A pesquisa de campo apresentada no presente cap tulo proporciona uma contribui o nesse sentido Para tal a metodologia de pesquisa descreve os procedimentos adotados para a consecu o da pesquisa de campo que possibilitaram a constru o do modelo para a MO previsto no cap tulo um A partir das considera es sobre metodologia de pesquisa cient fica de Lakatos e Marconi 1991 a presente pesquisa pode assim ser classificada Quanto natureza como pesquisa aplicada pois objetivou gerar resultados de aplica o pr tica direta para as organiza es Quanto abordagem do problema como pesquisa qualitativa visto que o conhecimento apreendido no mbito do modelo concebido para a MO n o p de ser mensurado quantitativamente Quanto aos objetivos como pesquisa explorat ria pois
248. empresa comercial etc Esta teoria moldada em uma filosofia que adota a premissa de que a nica maneira intelig vel de estudar uma organiza o estud la como um sistema uma vez que a an lise dos sistemas trata a organiza o como um sistema de vari veis mutuamente dependentes Parsons 1964 afirma que os sistemas s o estruturas sociais interativas nas quais a a o ocorre Prop e um esquema conceitual que analisa a estrutura e o processo dos sistemas sociais delineando os sistemas de papeis institucionalizados e processos motivacionais organizados em volta destes O esquema conceitual discutido em termos de um quadro de refer ncia de a es aplic vel a diversos sistemas Segundo Parsons 1964 p 3 O ponto fundamental o conceito de sistemas sociais de a o A intera o de atores individuais acontece em tais condi es que poss vel tratar esse processo de intera o como um sistema no sentido cient fico e submet lo a mesma an lise te rica que tem sido aplicada com sucesso a outros tipos de sistemas em outras ci ncias Trabalhando sobre os estudos de Bertalanffy e de Parsons Katz e Kahn 1973 enfatizam a aplica o direta da teoria dos sistemas e dos estados de equil brio em aspectos funcionais das organiza es vistas como entidades sociais este modelo de um sistema de insumo produto de energia tirado da teoria de sistema aberto pela maneira exposta por Von Bertalanffy KATZ E KAHN 1
249. empresa precisa desaprender pelo menos parte do passado Holan e Phillips 2004 discutem a concep o de esquecimento organizacional avaliando as circunst ncias nas quais as organiza es esquecem desaprendem ou perdem conhecimento Segundo os autores o conceito de esquecimento organizacional pode ser explorado em pelo menos tr s aspectos primeiro a habilidade de criar ou transferir conhecimento n o suficiente pois conhecimento rec m obtido ou criado pode se perder antes de ter sido transferido para a mem ria de longo prazo da empresa e assim evitar o esquecimento do conhecimento rec m adquirido parte importante do aprendizado efetivo segundo a mem ria da organiza o se enfraquece com o tempo e importantes inst ncias de conhecimento s o esquecidas se sua manuten o n o efetiva terceiro esquecer muitas vezes uma necessidade organizacional quando existe uma l gica dominante a ser substitu da por uma nova Os autores consideram o esquecimento organizacional como complementar ao aprendizado ao conhecimento e mem ria organizacionais A falta de mem ria ou esquecimento pode ser prejudicial organiza o conforme o caso citado por Anand Manz e Glick 1998 apud Holan e Phillips 2004 p 1612 Gerentes de uma divis o de sistemas de propuls o de uma importante companhia aeroespacial selecionaram um engenheiro para se tornar o especialista interno em uma nova tecnologia
250. ente co orientador de um aluno de mestrado da Escola de Ci ncia da Informa o da UFMG que desenvolve um trabalho nesse sentido 181 258 de aprendizado sobre o SG para funcion rios utiliza o da metodologia proposta e do Proteg 2000 como ferramentas para especifica o de requisitos de sistemas computacionais Refinamento do prot tipo de valida o de ontologias de forma que o aplicativo possa finais ser mais efetivo em situa es diversas e possa ser utilizado por usu rios Algumas possibilidades de melhoria j detectadas s o Flexibilidade das consultas mais de uma op o de casamento de padr o entre termos buscados e os termos da base de conhecimento Melhorias no algoritmo de ranking de consultas o algoritmo utilizado proporcionou apenas ordenamento alfab tico dos resultados e se baseou na exist ncia dos strings label comment e about de classes marca o Class do RDFS e rela es marca o Property do RDFS Processamento cliente servidor do aplicativo o deslocamento das instru es para o lado servidor minimizaria algumas restri es do aplicativo atual como por exemplo cach integral da base de conhecimento pelo navegador do cliente sele o de dados para forma o do resultado da consulta X Path algoritmo gerador de resultados baseado em ordem alfab tica dentre outras Linguagem que localizar partes de um documento XML projetada para ser utilizada com a
251. er ncia em que existe uma ia a Delega o er d Ger ncia transfer ncia de alguma coisa para um Ator Uma atividade cujo prop sito produzir um Plano Planejamento Especificamente se uma atividade uma Atividade de Atividade Planejamento isso implica em Figura 66 Amostras de termos e defini es extra dos da Enterprise 6 2 2 5 MIT Handbook Process O MIT Process HandBook um projeto iniciado em 1991 pela MIT Sloan School of Management que re ne uma cole o de descri es de processos de neg cios e exemplos de sua utiliza o O reposit rio cont m um modelo sobre gest o de processos de ind strias por tipo tamanho e regi o APQC Process Classification Framework Model um modelo sobre processos terminologia m tricas melhores 206 pr ticas de cadeia de suprimentos e refer ncias tecnologia da informa o SCOR Supply Chain Operations Reference um modelo de pr ticas empresariais Lean Enterprise Manufacturing Model e um modelo de avalia o de processos empresariais baseado em pr ticas de excel ncia EFQM European Foundation for Quality Management Model Do MIT Process HandBook originou se a OPHI Open Process Handbook Initiative iniciativa composta por um grupo de organiza es e de profissionais dedicados ao desenvolvimento de uma base de conhecimento sobre neg cios Consiste de descri es de cerca de 5 000 atividades de neg cios mais um conjunto de ferramentas de
252. erar co publica o 9 a Forma de obter conhecimento do curso xX Melhor sobre novos campos distribuicao Quest o dos O que se deve direitos autorais providenciar T Diretrizes de direitos autorais Figura 15 Fragmento de tela do Questmap um groupware baseado em hipertexto Fonte adaptado de Buckingham Shum 1997 p 907 Euzenat 1996 prop e uma arquitetura h brida para SMOs baseada no sistema CO4 Collaborative Construction of Consensual Knowledge que lida preferencialmente com conhecimento formalizado bases de conhecimento mas tamb m com conhecimento informal anota es e suporte a usu rios protocolos de comunica o A arquitetura do sistema esquematizada na FIG 16 constru da sobre uma camada de comunica o e possui os seguintes componentes Tela gr fica navegador HTTP Roteamento transa es transporte Armazenamento E E Controlador de formal e n o formal z n F E coopera o Figura 16 Arquitetura do CO4 e acesso remoto Fonte adaptado de Euzenat 1996 p 5 Reposit rio da base de conhecimento Controlador de revis o e atualiza o um m dulo que detecta inconsist ncias e possibilita reparos Controlador de negocia es m dulo que interage como o ambiente informando sobre erros detectados pelo controlador de revis o al m de apresentar consultas geradas pela colabora o com outros usu rios 94 Controlador de coopera o
253. erar tamb m as intera es entre indiv duos e os processos cognitivos envolvidos enfatizando a import ncia do comportamento dos membros da organiza o do armazenamento desse comportamento como modelo para a a o e de sua reutiliza o em diferentes situa es Nessa linha de pensamento conhecida como situacional o comportamento resulta da intera o entre o indiv duo e o ambiente A abordagem situacional demonstra preocupa o para com as quest es sociais do comportamento organizacional Enfatiza que o aprendizado na organiza o est situado em comunidades de pr tica e parte integrante do contexto social onde ocorre Autores que adotam essa linha de pesquisa s o Lave 1988 Wenger 1998 a b Brown e Duguid 2001 Lave 1988 avalia a efici ncia do aprendizado para tarefas do dia a dia opondo se id ia de que as atividades s o isoladas e que o conhecimento pass vel de 20 utiliza o em qualquer situa o parece imposs vel analisar educa o sem considerar suas rela es com o mundo para o qual ela ostensivamente prepara pessoas LAVE 1988 p XHI Para o autor o aprendizado social permeia as atividades das pessoas e acontece em grande parte a partir da experi ncia na vida di ria N o faz sentido falar em conhecimento descontextualizado abstrato ou gen rico Uma teoria da pr tica deve considerar o aprendizado o pensamento e o conhecimento como hist rica e cult
254. erce e Alfred North Whitehead O objetivo da ontologia utilizar tais trabalhos para a cria o de uma estrutura b sica formada por defini es e axiomas que proporcione integra o e expans o de bases de conhecimento e de banco de dados SOWA 2000 A ontologia de Sowa composta por n veis denominados alto n vel processos rela es causalidade agentes e pap is tem ticos Para a concep o das camadas superiores da nova ontologia foram extra dos termos do n vel denominado alto n vel da ontologia de Sowa representado na FIG 57 144 nr bs 5 eas gt O termo distin o na Ontologia de Sowa remete ao termo aristot lico differentiae o qual significa o conjunto de propriedades de caracter sticas ou de atributos que distinguem um tipo de outros tipos que t m um supertipo comum No m todo aristot lico definem se novos tipos estabelecendo se um g nero ou supertipo e em seguida estabelecendo se as differentiae as quais distinguem esse novo tipo de seu supertipo Charles Sanders Pierce 1839 1914 fil sofo matem tico e f sico norte americano i Alfred North Whitehead 1861 1947 matem tico e filosofo ingl s 145 199 E Top Level Categories Microsoft Internet Explorer ll Exibir Favorit Ferramentas Ajud rd Q Jo ke R independent Relative rr Physical Abstract ai Occurrent Continuant Object Lami Schema Sen dunciure rr Descri
255. ercial CYC Organiza o Comercial de Servi os CYC 303 Organiza o Governamental CYC Organiza o Governamental Local CYC Organiza o Governamental Municipal CYC Organiza o Governamental Estadual CYC Organiza o Governamental Federal CYC Entidade Atividade Comma Atividade Organizacional Enterprise Planejamento Enterprise Estrat gia Enterprise Gerenciamento CYC Enterprise Comma Processo Enterprise TOVE SUMO CYC Avaliagao da Qualidade Comma Avaliagao de Conformidade SUMO Avalia o de N o Conformidade CYC Subprocesso CYC Entidade Atributo Comma Atributo de Grupo Organizacional Comma Grupo Organizacional Local Comma Unidade Organizacional Enterprise Diretoria Comma Divisao Comma Departamento CYC Polo Comma Atributo de Empregado Comma Compet ncia CYC Habilidade CYC Experi ncia SUMO Fungao SUMO TOVE Atributo de Servi o Enterprise Caracter stica de Servi o Enterprise Restri o de Servi o TOVE Atributo de Produto Enterprise Caracter stica de Produto Enterprise Restri o de Produto TOVE Atributo de Organiza o Enterprise Pol tica SUMO CYC Regra SUMO CYC Risco SUMO CYC Necessidade SUMO CYC Enterprise Sistema CYC Sistema de Representa o Document ria Comma Requisito SUMO TOVE Requisito Interno TOVE Meta CYC TOVE Requisito de Performance TOVE Requis
256. eriam as camadas abstrata e organizacional da ontologia 5 5 3 Estagios informal e semi informal Os termos obtidos na etapa de coleta de dados se o 5 4 foram selecionados como termos candidatos a se tornarem conceitos do modelo para a MO e portanto da ontologia Entretanto o conjunto de termos ainda n o apresentava um tipo espec fico de organiza o Considerou se que esses dados estavam em um est gio terminol gico preliminar denominado est gio informal Em uma primeira iniciativa de organiza o do vocabul rio utilizado pela empresa os dados do est gio informal foram ent o transpostos para formul rios Os formul rios utilizados nessa atividade foram a Tabela de Terminologia Semi Informal as Tabelas de Intens o individuais e consensuais as Tabelas de Extens o individuais e consensuais e a Lista de Sin nimos Essa primeira iniciativa de organiza o dos termos descrita no restante da presente se o Para alcan arem o est gio semi informal os termos candidatos foram num primeiro momento inseridos em Tabelas de Terminologia Semi Informal Essas tabelas foram divididas em tr s se es uma para substantivos ou express es os quais eram candidatos a conceitos na ontologia uma para verbos ou express es os quais eram candidatos a rela es na ontologia e uma para express es que poderiam representar atributos dos conceitos Inicialmente foi criada uma tabela para cada tipo de coleta de dados analise de cen
257. ers index html gt Access 20 July 2005 264 FOX M S et al An organization ontology for enterprise modelling 1997 Available from Internet lt http www eil utoronto ca enterprise modelling papers org prietula 23aug97 pdf gt Access 10 July 2005 FOX M S GRUNINGER M Enterprise modeling 1998 Available from Internet lt http www eil utoronto ca enterprise modelling papers gt Access 21 Dec 2002 FRASER J Managing change through enterprise models 1994 Available from Internet lt http www aiai ed ac uk project enterprise papers es_94 paper_contents html gt Access 25 July 2005 FUJIHARA H et al Knowledge conceptualization tool 1997 Available from Internet lt http csdl2 computer org persagen DL AbsToc jsp resourcePath dl trans tk amp toc comp trans tk 1997 02 k2toc xml amp DOI 10 1109 69 591447 gt Access 10 July 2005 GAINES B R et al Knowledge management for distributed enterprises 1996 Available from Internet lt http ksi cpsc ucalgary ca KA W KA W96 gaines KMDE html gt Access 10 July 2005 GAMMACK J G Organizational memory and intelligent decision support in shared information systems 1998 Available from Internet lt http www it murdoch edu au research working_papers it9805 html gt Access 12 Nov 2004 GANDON F Distributed artificial intelligence and knowledge mangement ontologies and multi agent systems for a corporate semantic web 2002 483f Tese Scientific Ph
258. ersas em rela o a outras afirma es do question rio e inseridas para verifica o da coer ncia das respostas Por exemplo a afirma o A informa o completa tem como inverso A informa o incompleta 158 Para c lculo das m dias afirma es inversas foram consideradas com o peso inverso visto que uma resposta negativa para tais afirma es considerada um resultado positivo Por exemplo uma afirma o inversa de nota 1 ser considerada para c lculo da m dia como de nota 5 228 6 4 3 Resultados da orientacao objetivos de aprendizado A FIG 87 apresenta o total de respostas para cada valor da escala de 1 a 5 do question rio 3 objetivos de aprendizado em que o n mero 1 corresponde a n o concordo com a afirma o e o n mero 5 corresponde a concordo com a afirma o na ltima linha calculada uma m dia relativa aos valores da escala 1 N o concordo 2 2 v 4 3 v 25 4 y 67 5 Concordo 52 M dia ponderada dos crit rios da escala tmemerememerse 4 09 Figura 87 Respostas por crit rio e m dia dos crit rios question rio 3 A FIG 87 apresenta uma m dia ponderada 4 09 relativa aos valores atribu dos pelos respondentes de acordo com a escala de 1 a 5 no question rio 3 O valor obtido indica que o resultado foi positivo do ponto de vista dos objetivos educacionais fundamento do question rio 3 ou seja o modelo f
259. es de software para integrar e representar diversas fontes de informa o de empresas N o estavam dispon veis ferramentas on line para busca por termos e defini es na ontologia Entretanto a pr pria ontologia estava dispon vel on line A partir do c digo da ontologia CoMMA FIG 68 foram extra dos termos e defini es para a concep o das camadas superiores da nova ontologia 153 154 Dispon vel na Internet em http www cordis lu ist Acesso 20 02 2006 Dispon vel na Internet em http pauillac inria fr cdrom ftp ocomma comma rdfs Acesso em 20 02 06 208 Del ali a amp E lt xml version 1 0 encoding I150 8859 1 9 gt A lt DOCTYPE rdf RDF lt ENTITY cos http www inria fr acacia corese gt lt ENTITY rdf http www w3 org 1999 02 22 rdf syntax ns gt lt ENTITY rdfs hetp uww w3 org 2000 01 rdf schema gt J gt lt rdf RDF xmlns rdfs srdfs xmlns rdf erdt xmlns cos cos gt lt O Comma Ontology version 4 4 gt lt Top gt lt rdfs Class rdf ID Something gt lt rdfs comment xml lang en gt Whatever exists animate inanimate or abstraction lt rdfs cormment gt lt rdfs comment xml lang fr gt Tout ce qui existe anime inanime ou abstraction lt rdfs comment gt lt rdfs label xml lang en gt thing lt rdfs label gt lt rdfs label xml lang en gt something lt rdfs label gt lt rdfs label xml lang en gt anything lt rdfs label gt
260. es do presente cap tulo 156 Se o 5 3 Instrumentos de pesquisa Sub etapa 5 3 1 M todos para coleta de dados Breve descri o da etapa Sele o dos m todos para coleta de dados dentre aqueles citados na revis o de literatura 5 3 2 Formul rios para coleta de dados Descri o dos formul rios utilizados para registro dos dados coletados 5 3 3 Prot tipo para valida o do modelo Descri o das funcionalidades do prot tipo utilizado pelos funcion rios para valida o do modelo 5 3 4 Question rios para valida o do modelo Descri o dos tr s tipos de question rios utilizados os quais foram respondidos pelos funcion rios ap s o uso do prot tipo com vistas valida o do modelo Se o 5 4 Coleta de dados para constru o do modelo para a MO 5 4 1 Amostra Determina o da amostra selecionada para a pesquisa abrang ncia na unidade da empresa processos selecionados funcion rios participantes etc 5 4 2 Entrevistas Descri o dos quatro tipos de entrevistas utilizados e da forma de condu o s ntese e extra o de termos Obten o de narrativas orientada pela tabela de conceitos raiz 5 4 3 An lise de E Ea dai ao e conduzida atrav s de entrevistas gera o do relat rio de cen rio e extra o de termos 5 4 4 An lise de Descri o da utiliza o de documentos e telas de sistemas documentos sistemas i
261. eseeceeeeeeeeseeceenueeeeneeeenaeeees 158 5 3 3 Prot tipo para valida o do modelo re 158 5 3 4 Question rios para valida o do modelo 0 eee eeeeeneeeeeeeeeceeeeeeeteeeenteeeees 159 5 4 Coleta de dados para constru o do modelo para a MO 160 DA AMO Sta PREE E E echo tach EEE EA SST asa data eesti 161 9 4 2 Entrevistas EE EESE EEEE EEEE EA ESES 161 5 4 3 An lise de cen rios iiias aedi ii ieii 163 5 4 4 An lise de documentos e de sistemas cccecccccccccccccccccecseseseseseseseeeeseeees 164 5 4 5 Pesquisa e an lise de ontologias c erre 166 5 5 Constru o da ontol gia as cscsoveversesdasaceechuavevacevsaacadsasecsuasdseusnccasnnsesvasoeesaeates 167 5 5 1 Sele o da linguagem e da ferramenta de implementa o 168 5 5 2 Concep o das camadas superiores da ontologia 169 5 5 3 Est gios informal e semi informal errar 170 3 4 Est gio semi f rmal isseire gruda Sd aS a ONES aa 172 ys EE Sta DIO TON AL cias sock a ng a a cd DR 174 3 6 Valida o do modelo rasas sales pa dO Ta Sa 174 5 6 1 Uso do prot tipo na organiza o ir eereeeererceeee 175 5 6 2 Aplica o dos question rios e avalia o dos resultados 177 6 Coleta e analise de CAdOS siciacsiusnsisvanetescsdasvasscustiassausedsssevsuesseusesvastuaseatoentesnee
262. estiga es hist ricas e comparativas n o nada mais do que um jogo vazio de palavras ou uma 5240 epistemologia da imagina o FLECK 1979 p 21 Dessa forma qualquer tentativa 39 3 ae Ti 4 A sociologia do conhecimento trata da localiza o social das id ias unindo o pensamento seu autor e o mundo social deste Termo cunhado por Max Scheler 1874 1928 fil sofo alem o Epistemology without historical and comparative investigations is no more than an empty play on words or an epistemology of the imagination 40 26 de legitimar uma teoria espec fica como a correta question vel visto que qualquer abordagem influenciada pelo pensamento coletivo Para o autor os conceitos e as teorias s o compartilhados por membros individuais de uma comunidade e o papel do individuo em rela o comunidade menor visto que cada um compartilha constr i e contribui para o coletivo atrav s de suas id ias O conhecimento n o constru do apenas pelo di logo entre o sujeito e o objeto nem individualmente mas atrav s de uma rela o que inclui o coletivo Segundo Fleck 1979 p 38 a cogni o n o deve ser constru da apenas como uma rela o dual entre o assunto do saber e o objeto a ser conhecido A cogni o ent o n o um processo individual o resultado da atividade social uma vez que o estoque de conhecimento existente excede aquele dispon vel para qualquer i
263. estudou assunto tratado de maneira ainda incipiente na literatura facilitando o seu entendimento e como pesquisa explicativa pois buscou descrever fatores que influenciam a forma com as organiza es ret m conhecimento Quanto aos procedimentos t cnicos como pesquisa bibliogr fica pois utilizou como fonte de consulta material publicado e como pesquisa ex post facto pois o modelo constru do foi verificado em campo ap s os fatos ocorridos Al m disso a presente pesquisa utilizou como m todo cient fico o m todo fenomenol gico empregado em pesquisas qualitativas visto que se ocupou com a descri o dos mecanismos de reten o do conhecimento nas organiza es da maneira como eles ocorrem 150 O restante do presente cap tulo est organizado em seis se es A se o 5 1 fornece informa es gerais sobre a empresa objeto da pesquisa e descreve o seu sistema de gest o al m de apresentar os motivos que levaram escolha daquela organiza o e de uma unidade especifica para realiza o da pesquisa A se o 5 2 descreve de forma gen rica a metodologia de pesquisa adotada As se es seguintes detalham as etapas da metodologia a se o 5 3 descreve os instrumentos de pesquisa a se o 5 4 descreve a coleta de dados a se o 5 5 apresenta os passos para a constru o de uma ontologia e finalmente a se o 5 6 apresenta os procedimentos para valida o do modelo para a MO proposto no cap tulo um
264. etas tecnol gica e prev mecanismos de infer ncia para incrementar a MO Van Heijst Van Der Spek e Kruizinga 1996 abordam a quest o do desenvolvimento da MO atrav s do incremento de conhecimento via aprendizado organizacional Os problemas da organiza o reconhecidos como relevantes no contexto da MO s o desenvolver novo conhecimento e assegurar sua persist ncia al m de distribuir e combinar o conhecimento dispon vel Dessa forma a organiza o aumenta sua competitividade ao se adaptar continuamente ao ambiente externo As metas definidas para a MO a partir dos problemas identificados est o relacionadas ao desenvolvimento de uma arquitetura tecnol gica de suporte ao aprendizado organizacional considerado em duas inst ncias o aprendizado top down ou estrat gico e o aprendizado bottom up ou li es aprendidas A partir dessas inst ncias se planeja a MO Segundo Zack 1999 as organiza es necessitam criar localizar capturar e compartilhar conhecimento e expertise de forma a se manterem competitivas A identifica o de problemas e a defini o de metas s o apresentados no contexto de estudos de caso de duas empresas norte americanas TRI e Buckman Lab A TRI Technology Research Inc uma empresa que fornece an lises sobre o mercado para negociantes de tecnologia da informa o Para gerenciar o grande volume de dados a organiza o enfrenta problemas relacionados granularidade das inform
265. explicando que Peirce tinha uma vis o mais ampla que inclu a cada aspecto da linguagem e da l gica nos tr s ramos da semi tica sintaxe sem ntica pragm tica EA aa SOWA 20004 e define o objeto de estudo de cada um deles Sintaxe estudo que relaciona um signo a outros signos Sem ntica estudo que conecta os signos s coisas no mundo e padr es de signos a padr es correspondentes que ocorrem entre coisas s quais 0 signo se refere Pragm tica estudo que relaciona signos aos agentes que os utilizam para se referir a coisas no mundo e para comunicar suas inten es sobre essas coisas a outros agentes que podem ter inten es semelhantes ou diferentes As se es seguintes 7 1 1 at 7 1 3 apresentam considera es sobre os tr s ramos da semi tica citados e sobre elementos da representa o do conhecimento Dessa forma promove se uma discuss o que objetiva alcan ar o entendimento do papel das ontologias como modelo de representa o e como linguagem 7 1 1 Sintaxe a rela o signo signo Existem tr s tipos de signos o cone o ndice e o s mbolo DILLMAN 2006 Um cone um tipo de signo que referencia um objeto por meio de similaridade estrutural Um ndice traz mente um conceito por meio de uma conex o direta e f sica entre o signo e o objeto por exemplo sentir o cheiro de p o pode traz a mente o conceito de padaria Um s mbolo se relaciona de maneira arbitr ria com o ob
266. f Property rdf about amp rdf analiseDesempenho Resultaem NecessidadeDecompet ncia rdfs label analiseDesempenho ResultaEm NecessidadeDeCompet ncia gt lt rdfs comment gt Indica a an lise de desempenho a qual gera uma necessidade de compet ncia lt rdfs comment gt lt rdfs range rdf resource amp rdf analise de Desempenho gt lt rdfs domain rdf resource amp rdf nNecessidade de Compet ncia gt lt rdfs subPropertyof rdf resource amp rdf_ origem gt lt rdf Property gt lt rdf Property rdf about amp rdf analiseDesempenho Erelacionadas Compet ncia rdfs label AnaliseDesempenho relacionadaa Compet ncia lt rdfs comment gt Indica que analise de desempenho faz a verifica o da compet ncia lt rdfs comment gt lt rdfs range rdf resource amp rdf analise de Desempenho gt lt rdfs subPropertyof rdf resource amp rdf Classifica o gt lt rdfs domain rdf resource amp rdf Compet ncia gt lt rdf Property gt lt rdfs class rdf about amp rdf analise de Desempenho rdfs label analise de Desempenho gt lt rdfs comment gt I Registro que identifica o desempenho de um empregado em rela o a um requisito do sistema de gest o E Contem descri o de poss veis defici ncias de um empregado lt rdfs comment gt lt rdfs subclassof rdf resource amp rdf_ Registro gt lt rdfs Class gt lt rdf Property rdf about amp rdf anoverifica o Programa oDatasverifica o
267. fas Dessa forma a constru o de aplicativos para esse tipo de arquitetura tem como componente fundamental uma ontologia capaz de representar os diversos conceitos rela es e mesmo situa es do ambiente organizacional A ontologia fornece um vocabul rio consensual capaz de criar uma linguagem organizacional base para a comunica o entre os agentes humanos e artificiais No mbito da presente pesquisa as atividades desenvolvidas na CEMIG resultaram na constru o de uma ontologia sobre o SG e de um mecanismo para sua valida o Esse mecanismo foi utilizado para verificar a validade do conhecimento apreendido atrav s das etapas de aquisi o e formaliza o de conhecimento Ao proporcionar a constru o da ontologia e verificar sua validade o modelo proposto no capitulo um possibilita desenvolvimentos futuros consistentes com a mem ria da organiza o na medida em que uma etapa necess ria para a constru o de um SMO da forma como esse tipo de sistema foi aqui concebido 7 3 Conclus es A presente pesquisa buscou enriquecer a discuss o sobre os mecanismos de que se vale uma organiza o para preservar conhecimento os quais constituem sua MO Para realiza o da pesquisa foi proposto um modelo para a MO baseado em processos humanos e tecnol gicos Um esquema das premissas b sicas que orientaram a concep o do modelo conforme previsto no capitulo um apresento na FIG 103 O capitulo dois se baseou em um con
268. ge 1990 p 16 afirma que o racioc nio sist mico uma estrutura conceitual um conjunto de conhecimentos e instrumentos que tem por objetivo tornar mais claro todo o conjunto e mostrar as modifica es a serem feitas a fim de melhor lo Senge 1990 enfatiza a import ncia de as organiza es desenvolverem a capacidade de aprendizagem efetiva Identifica e discute um conjunto de defici ncias a Double loop changes in substantive areas may occur but not because the present participants detected and corrected errors The changes occurs by fiat or unilateral impositions The first step is to help individuals become aware of their Model I and automatic reasoning processes The second step is to help them see how they maintain features of learning systems which sanction Model I The third step is to help individuals learn a new theory of action in our case called Model II The fourth step is to introduce their new actions into the organization and simultaneously help others to learn them also to speak of an organization learning we must see it as a coherent agent able to remember past events analyze alternatives conduct experiments and evaluate the results of action 31 32 19 que s o fatais para as organiza es a identifica o com o cargo os inimigos externos a ilus o de assumir o controle a fixa o em eventos a par bola do sapo es
269. gente Em cada inst ncia de Organiza o existem certas Ser Social rela es e obriga es entre os membros da organiza o ou entre a organiza o e seus membros Figura 61 Amostras de termos e defini es extra dos da Open Cyc 202 6 2 2 3 SUMO Suggested Upper Merged Ontology A SUMO uma ontologia formal disponibilizada por uma associa o internacional IEEE Institute of Electrical and Electronics Engineers que cont m cerca de vinte mil termos e sessenta mil axiomas Consiste de uma combina o de diversas ontologias a pr pria SUMO a MILO MidLevel Ontology al m de ontologias de comunica o de pa ses e regi es de economia e finan as de engenharia de geografia de pessoas de transportes etc O principal objetivo da SUMO servir como base para pesquisa sobre busca de informa es sobre lingiifstica e sobre dedu es autom ticas A SUMO utiliza uma linguagem derivada da KIF Knowledge Interchange Format GENESERETH e FIKES 1992 denominada SUO KIF Essa linguagem esta integrada a uma ferramenta denominada Sigma Knowledge Engineering Environment a qual permite buscas por termos da ontologia e buscas por termos no l xico WordNet MILLER 1995 Ao se realizar a busca a ferramenta faz a correspond ncia entre termos da SUMO e os termos da l ngua inglesa substantivos verbos adjetivos pronomes etc apresentando os resultados na tela Tais recursos foram utilizados na extra
270. gir erros Nesse contexto erros s o aspectos que inibem o aprendizado o qual pode se dar atrav s de uma curva simples ou de uma curva dupla conforme explica o autor ARGYRIS 1999 p 68 a Thus to understand the sources of a firm s absorptive capacity we focus on the structure of communication between the external environment and the organization as well as among the subunits of the organization Termo cunhado por Norbet Wiener 1894 1964 matem tico norte americano Gregory Bateson 1904 1980 bi logo e fil sofo ingl s A primeira publica o do livro em refer ncia de 1978 25 26 21 17 Toda vez que ocorre um erro o qual corrigido sem questionamento ou altera o dos valores subjacentes do sistema o aprendizado de curva simples O termo tomado emprestado da engenharia el trica onde por exemplo um termostato definido como um aprendiz de curva simples O termostato programado para detectar estados muito frio ou muito quente e corrigir a situa o ligando ou desligando o calor Caso o termostato perguntasse a si mesmo porque ele est em 68 graus ou porque ele foi programado para estar da forma como est ent o ele seria um aprendiz de curva dupla O aprendizado da curva simples corresponde solu o de problemas ou corre o de erros a partir da mudan a em a es pr definidas e rotineiras O aprendizado da curva dupla ocorre quando erros s o corrig
271. hat even if people cannot agree on what exactly the term means there must be some set of issues that can be subsumed under its umbrella that people feel are important and worth discussing 52 3 1 Vis o da MO a partir de abordagens conceituais gen ricas Apesar da id ia da exist ncia de uma MO j estar presente em pesquisas anteriores conforme capitulo 2 do presente trabalho Lehner e Maier 2000 afirmam que a primeira tentativa de definir formalmente a MO a de Hedberg O autor diz que a MO o mecanismo que estabelece estruturas cognitivas da organiza o as quais possibilitam o aprendizado organizacional HEDBERG 1981 apud LEHNER e MAIER 2000 p 283 HEDBERG 1981 apud VAN DER BENT PAAUWE e WILLIAMS 1999 p 378 Outras defini es para a MO t m sido propostas como a de Gandon 2002 p 28 Uma mem ria organizacional uma representa o persistente explicita n o incorporada um ndice do conhecimento e da informa o ou de suas fontes em uma organiza o de forma a facilitar o acesso o compartilhamento e a reutiliza o do conhecimento da informa o e suas fontes pelos membros da organiza o em suas atividades individuais e coletivas Entretanto uma defini o para a MO tem sido discutida ao longo dos anos e ao que parece ainda n o se obteve consenso Na presente se o s o citadas abordagens gen ricas MO Da literatura incipiente da rea foram selecionados tr s artigos considerad
272. he life cycles of organizations This research seeks to enrich the discussion on the memory of organizations To this end a model based on human processes and on technological processes has been developed It is intended to represent organizational memory and following that perform an on site verification as to whether such a model is valid or not From the point of view of human processes the model considers the necessity of a uniform organizational language through which individual knowledge becomes organizational knowledge which may be preserved within the organizational environment From the point of view of technological processes the model considers the conception of the knowledge representation component of an architecture called OMS Organizational Memory System This component corresponds to an ontology a structure that is likely to represent the history of an organization and also allows for the creation and maintenance of a uniform organizational language A representative ontology of the organizational memory nurtured by the working environment of a real organization CEMIG in which the learned knowledge is formalized and stored has been conceived Besides that an application prototype that enables the displaying of the knowledge preserved in the organizational memory has been developed The validation of this model is made based on the ontology as a function of the prototype 1 Introdu o Aqueles que n o s o cap
273. hecimento uma investiga o de princ pios fundamentais Ci ncia da Informa o Bras lia v 33 n 1 p 22 32 abr 2004 CAMPOS M L A Perspectivas para o estudo da rea de representa o da informa o Ci ncia da Informa o v 25 n 2 p 224 288 abr 1996 CAPRA F A teia da vida S o Paulo Cultrix 1996 256p CAPRA F O tao da f sica S o Paulo Cultrix 1983 160p CASTELLS M A sociedade em rede a era da informa o sociedade e cultura 6 ed S o Paulo Paz e Terra 1999 698p CESARINO M A N PINTO M C M F An lise de assunto Revista de Biblioteconomia de Brasilia Brasilia v 8 n 1 p 32 43 jan jun 1980 CHANDRASEKARAN B JOHNSON T R BENJAMINS V R Ontologies what are they why do we need them JEEE Intelligent Systems Washington v 14 n 1 p 20 26 Jan Fev 1999 CHAUDHRI V K et al Open knowledge base connectivity 2 0 1998 Available from Internet lt http www ksl svc stanford edu 59 15 doc release okbc okbc spec okbc 2 0 3 pdf gt Access 09 June 2002 CHEAH Y ABIDI S S R Evaluating the efficacy of knowledge management towards healthcare enterprise modelling 1999 Available from Internet lt http www biohealthmatics com gt Access 11 Dec 2001 CHOO C W A organiza o do conhecimento como as organiza es usam a informa o para criar significado construir conhecimento e tomar decis es S o Paulo Senac 2003 425p CHORAFAS D N Agent
274. heir own an intelligent assistant system cooperates with a human user in solving a problem 91 beneficios no curto prazo explorando os dados disponiveis bancos de dados documentos etc e ser adaptavel as necessidades de longo prazo incorporar ao sistema os retornos dos usu rios e refinar o conhecimento acumulado integrar os ambientes de trabalho e as ferramentas que manipulam recursos existentes e apresentar ao usu rio informa es relevantes de forma cooperativa A arquitetura proposta por Abecker et al 1998 apresentada na FIG 13 consiste de tr s n veis onde ocorrem os processos que proporcionam o suporte aos usu rios a partir do SMO O n vel de objetos composto por fontes heterog neas existentes no ambiente organizacional O SMO mapeia as necessidades de informa o das aplica es para as fontes heterog neas no n vel de objetos via n vel de descri o O n vel de aplica o liga o n vel de descri o ao modelo de dados e aplica o utilizados pelo usu rio pode ser operacionalizado por exemplo por modelos de processos de neg cios ou sistemas de workflow Os par metros do contexto de trabalho s o mapeados em express es do reposit rio da MO resultando em consultas apropriadas Tarefas dependentes de conhecimento Processamento Contexto e recupera o da informa o N vel de descri o Estrutura Descri o de e acesso Ontologia conhecimento de informa o na semi estrutu
275. how MAHE RIEU e BEUCHENE 1996 SIMON 1996 KUNH e ABECKER 1997 Conhecimento declarativo e procedural GANDON 2002 Conhecimento distribu do e centralizado BROWN e DUGUID 2001 Conhecimento descritivo dedutivo e document rio POMIAN 1996 Conhecimento t cnico e para gest o GRUNSTEIN e BATHES 1996 Conhecimento tang vel e intang vel GRUNSTEIN e BATHES 1996 Conhecimento descritivo metodol gico e comportamental EUZENAT 1999 Perfil de conhecimento S RLI et al 1999 Conhecimento sugestivo preditivo decisivo e sist mico STEIN 1995 Conhecimento t cito e focal SVEIBY 1997 Conhecimento hard e soft KIMBLE HILDRETH e WRIGHT 2001 Os diversos tipos e formas em que o conhecimento e a mem ria se manifestam nas organiza o tamb m constituem se em uma dificuldade para se entender a natureza da MO Ao longo do presente cap tulo diversas possibilidades de armazenamento foram citadas Em pessoas ACKERMAN e HALVERSON 2000 WALSH e UNGSON 1991 Em sistemas de informa o computadorizados ou n o bancos de dados redes e sistemas cooperativos ACKERMAN e HALVERSON 2000 SIMON 1996 ABECKER et al 1998 STEIN 1995 Em bancos de dados de li es aprendidas OTLEARI 1998 TEENI e WEINBERGER 1999 Em documentos de diversos tipos e formas ACKERMAN e HALVERSON 2000 SIMON 1996 GRUNSTEIN e BARTHES 1999 ABECKER et al 1998 DIENG et al 1998 ZACK 1999 GAINES 1996 TEENI e WEINBER
276. ia A apresenta o na interface de responsabilidade do arquivo XSL denominado ConceptTree xsl Chama um arquivo RDFS que no caso corresponde ao arquivo com o 320 c digo RDFS gerado pelo Proteg e apresenta os resultados de acordo com o estilo definido em ConceptTree xsl ConceptTree xsl ap s definir os valores de par metros necess rios repassa a responsabilidade de apresenta o da rvore de terminologia para o arquivo CreateConceptTree xsl Dentre os par metros definidos est o o conceito raiz da rvore o X Path do arquivo RDFS localiza o de imagens e URLs utilizados em outros arquivos para cones e links ConceptView xsl arquivo respons vel pela apresenta o da interface de visualiza o de um determinado conceito p gina do conceito selecionado ConceptsByRelation xml antes de ser enviado ao navegador esse arquivo gerado dinamicamente de acordo com a exist ncia do c digo RDFS Caso tenha sido definido este c digo ser declarado dentro do arquivo como uma entidade XML Entity XML e apresentado conforme transforma es definidas por ConceptsByRelation xsl caso n o tenha sido definido o c digo o arquivo gerado junto a um arquivo XML correspondente a interface de gerenciamento de base de dados manage xml e apresentado conforme transforma es definidas em manage xsl ConceptsByRelation xsl apresenta a interface correspondente a conceitos dispon veis para uma rela o Seu funcionamento
277. ia e aparecer muitas vezes em qualquer busca Trata se se uma considera o te rica das ontologias que precisa ser inserida n o tem sentido pr tico mas n o afetar as buscas realizadas Na verdade a id ia que todos os termos s o alguma coisa Em seguida apresentada uma defini o em linguagem natural para o termo FIG A5 7 Descri o em linguagem natural D Fun o que um colaborador desempenha E Pode ser um controlador de documento um representante da dire o etc Figura A5 7 Descri o em linguagem natural para o termo fun o A descri o em linguagem natural composta por uma parte denominada I de intensional que descreve o termo e de uma parte denominada E de extensional que d exemplos do termo Ap s essa descri o s o apresentados os termos mais gen ricos e os termos mais espec ficos relacionados ao termo pesquisado conforme FIG A5 8 Termos mais gen ricos 1 Osiguma Coisa 7 Termos mais espec ficos 6 Ostra Dire o controlador de Documentos erupo de Apoio Oerupo de Implanta o Opadrinho a Opeprescatanto da Dire o Figura A5 8 Termos mais gen ricos e mais espec ficos ao termo pesquisado Clicando nos termos ou no cone da lupa ser realizada nova busca com o termo em quest o Por exemplo ao clicar no termo mais espec fico Alta Dire o ser gerada uma nova p gina similar a da FIG A5 5 mas para o te
278. ia relacionados I C 281 Escopo da ontologia FORM n Tabela n Dom nio Data Conceitualizado por Implementado por Prop sito Grau de formalidade Escopo Fontes de conhecimento Observa es FORM n n tabela Sintese de entrevista Membro consultado Objetivo da enrevista Sintese 282 Tabela semi formal de conceitos FORM n Data Tabela n Observa es Classe Vis o Superclasse Sin nimos Defini o Fonte Tabela semi formal de rela es FORM n Data Tabela n Observa es Rela o Dom nio Faixa Vis o Super rela o Sin nimos Defini o Fonte Tabela semi formal de atributos FORM n Data Tabela n Observa es Atributo Dom nio Faixa Vis o Super atributo Sin nimos Defini o Fonte tipo de dados 283 Tabela de conceitos raiz em cen rios FORM n Componente Descri o de alto n vel Fundamentos b sicos e Cen rios antes Gen rico 2 Exemplos Caracteristicas Poemo e depois ESCOpo especifico Exemplo Giclode vide E KOREORS contr rios Textual Gr fica Formal Informal Outras Representa es G Perfil Pap is Objetivos individuais Tarefas Intera es At res Natureza Servi os Restri es Outros Recursos Considera e
279. ia relativas a um tipo de requisito 12345 13 Rela o de funcion rios em cada fun o do Sistema de Gest o por n cleo OOOOO inclusive dados b sicos do funcion rio 12345 14 Rela o de dados usados para elaborar um relat rio de analise critica 00000 relat rio anterior reclama es relat rios de VI AE RNCs PACPs etc 12345 15 Processos subprocessos e instala es constantes em diagn sticos por 00000 n cleo 123 4 5 291 16 Rela o de custos por adequa es necess rias para atender requisitos por OOOOO nucleo 12345 17 Rela o dos funcion rios que participaram de certifica es internas por 00000 data 12345 18 Lista de documento obsoletos e n o v lidos em uma data a ey E i 19 Lista de solicita es de desvios de n cleos por data i E F 20 Rela o de reclama es recebidas em um ano por tipo de meio de 00000 recebimento 12345 21 Rela o de VI AEs executadas por n cleo por data E o 7 Caso deseje voc pode sugerir outras quest es que julgue relevantes abaixo Question rio 2 292 Leia as afirma es abaixo e das p ginas seguintes Responda de acordo com a conte do avaliado atrav s da interface de consulta a conceitos Na escala direita O n mero 1 corresponde a n o concordo com a afirma o O n mero 5 corresponde a concordo com a afirma o p Orienta o volume apropriado
280. ializ los Abordagem middle out identificam se conceitos centrais que s o ent o generalizados e especializados As tr s abordagens foram utilizadas simultaneamente A abordagem top down foi proporcionada pela an lise de ontologias de alto n vel existentes se o 5 4 5 Em seguida aproveitaram se partes das estruturas existentes para a concep o das camadas superiores se o 5 5 2 A abordagem middle out foi realizada com o estudo de textos sobre o assunto de dom nios de conhecimento correlatos e de teorias sobre assuntos relevantes para o contexto pesquisado se o 5 4 4 A abordagem bottom up foi realizada a partir dos relat rios da an lise de cen rios se o 5 4 3 e da an lise de documentos da empresa se o 5 4 4 bem como de novas quest es identificadas durante a coleta de dados A utiliza o das tr s abordagens propostas permitiu um melhor entendimento do contexto de utiliza o dos termos e o seu reagrupamento quando necess rio gerando um novo n vel de organiza o Para registrar a organiza o de termos da fase semi formal foi utilizada a Tabela Semi formal de Conceitos Rela es e Inst ncias a qual j contemplava alguns campos necess rios fase posterior de implementa o Essa tabela j possu a grande parte das informa es necess rias para o est gio formal reunindo conceitos rela es atributos e inst ncias organizados hierarquicamente Na se o 5 3 2 foram propostos formul
281. icas e o SQL usam vari veis e o sinal de igual Nota es gr ficas usam linhas de conex o Rela o em linguagens naturais a informa o sobre uma entidade expressa atrav s de palavras que relacionam essa entidade a outras os verbos por exemplo podem se referir a a es e tamb m podem implicar quem faz a a o ou recebe o resultado da a o Em SQL as rela es s o representadas por tabelas Conjun o em linguagens naturais e artificiais a conjun o pode ser expressa implicitamente fazendo uma declara o ap s outra ou utilizando s mbolos expl citos como a palavra e Na l gica o s mbolo da conjun o o sinal Em SQL utilizada a palavra chave and Nega o as linguagens naturais e muitas vers es da l gica fornecem palavras inflex es ou s mbolos para expressar a nega o Na nega o as varia es entre as linguagens est o nos m todos para distinguir o escopo ou o contexto do que negado daquilo que n o negado Outros operadores l gicos s o necess rios para expressar adequadamente coisas do mundo Exemplos desses operadores s o o quantificador universal a implica o e a disjun o apresentados na FIG 96 junto a suas tradu es em termos das primitivas Operador Exemplo em linguagem natural Tradu o em termos das primitivas Universal Cada c o est latindo n o existe um c o e n o ele est latindo Implica o Se existe um c o ent o el
282. idade Ver rela es dispon veis para um conceito pode ser preciso verific la tamb m para o termo mais gen rico caso se desejem ver todas as rela es poss veis tanto as diretas quanto as herdadas 3 5 Funcionalidade ver conceitos dispon veis para uma rela o Da mesma forma que se pode ver mais detalhes para um conceito pode se ver mais detalhes para uma rela o A tela da FIG A5 10 que representa essa situa o similar da FIG A5 5 315 aj J S http locathost 8080 Lista de Arquivo de Documentos e Registros ArquivaUm Documento Interno Mozilla Fi a L N Ontologia ra Morporativa 7 Lista de Arquivo de Documentos e Registros ArquivaUm Documento Interno Quista de uivo de Documentos e Regisiros ArquivaUm Documento Interno Hierarquia Barquivo gt Descri o em linguagem natural Indica os documentos internos que s o arquivados pelo prazo minimo constante na lista de arquivo de documentos e registros ESC saia Tela da rela o tamb m apresenta a 1 defini o do termo que expressa uma Termos mais gen ricos 1 rela o em linguagem natural termos l I l l I I I Orrin mais gen ricos e termos mais precisos uivo wije Apresenta ainda a possibilidade ver conceitos de uma rela o Figura A5 10 Detalhes para rela o que indica lista que arquiva documento Nessa tela de detalhes sobre uma rela o existe uma funcio
283. idos atrav s do exame e da altera o de vari veis que governam o contexto e s ent o das a es Os dois tipos de aprendizado est o presente nas empresas Os aprendizados de curva simples e de curva dupla s o necess rios em todas as organiza es O aprendizado de curva simples apropriado para rotina O aprendizado de curva dupla mais relevante para quest es complexas ARGYRIS 1999 p 69 Segundo o autor as quest es que envolvem a defini o de aprendizado organizacional s o os n veis de agrega o individual interpessoal grupal intergrupal em que poss vel o aprendizado o significado do aprendizado a natureza das barreiras ao aprendizado organizacional e os tipos de interven o que s o poss veis para melhorar a capacidade de aprendizado na organiza o O aprendizado na empresa uma quest o paradoxal e de dif cil defini o em fun o das diferentes pesquisas interesses prop sitos e n veis de agrega o que a literatura apresenta O paradoxo do aprendizado organizacional reside no fato de que ao mesmo tempo em que organiza es podem aprender atrav s de seus membros elas criam restri es que dificultam tal aprendizado atrav s de mecanismos de defesa baseados nas pr prias fun es gerenciais Para Argyris 1999 os membros de uma organiza o s o muitas vezes pressionados a fazer n o aquilo que acham certo mas o que certo para a empresa Com o tempo este processo
284. ifferentia para propriedades que distinguem diferentes esp cies do mesmo g nero Outra importante contribui o aristot lica foi a inven o dos silogismos como um padr o formal para representar regras de infer ncia Existem diferentes sentidos para o termo ontologia Na filosofia o Dicion rio Oxford de Filosofia define o termo derivado da palavra grega que significa ser mas usado desde o s culo XVII para denominar o ramo da metaf sica que diz respeito quilo que existe O Dicion rio Aur lio traz as seguintes defini es 1 Ci ncia do ser 107 em geral 2 Parte da metaf sica que estuda o ser em geral e suas propriedades transcendentais O termo ontologia tamb m tem sido utilizado desde o in cio dos anos 90 em reas da Ci ncia da Computa o e da Ci ncia da Informa o Smith 2004 p 22 observa a explos o de publica es e confer ncias sobre o assunto e distingue o novo uso do termo de seu uso na filosofia O fil sofo ontologista a principio pelo menos tem apenas uma nica meta estabelecer a verdade sobre a realidade encontrando resposta para a quest o o que existe Entretanto no mundo dos sistemas de informa o uma ontologia um artefato de software ou linguagem formal que tem utiliza es espec ficas em ambientes computacionais O termo utilizado com esse novo sentido nas pesquisas sobre representa o do conhecimento em Intelig ncia Artificial conforme exp
285. iga o com outros integrantes locais ou n o e suas atividades 4 Recursos O BCGQ deveria oferecer recursos para que o funcion rio que quer se informar sobre o SGQC possa obter resultados adequados Sobre esses recursos informe Qual a natureza desses recursos Ex apenas dados ou informa es recursos computacionais indica o de outros recursos pessoas que deve procurar financeiros Quais servi os deveriam estar dispon veis para que o funcion rio leigo que busca informa o sobre o SGQC 287 Existiriam restri es relacionadas a esses recursos Ex limita es de al ada limita es financeiras de tempo etc 5 Considera es l gicas e cronol gicas Quando se explicou o que seria a BCGQ informou se que poderia ser um sistema computacional um manual um site um dicion rio etc Agora vamos imaginar que voc realmente est especificando um sistema computacional para o SGQC Para isso voc teria que descrever todas as tarefas e atividades do SGQC as quais precisam ser mapeadas e codificadas em um programa Pensando em atividades seqiienciais de um programa descreva sua atividade e relacionadas de acordo com os seguintes aspectos Processos e a decomposi o desses processos Quando s o executados sequencialmente paralelamente condi es de parada Existiriam loops e condi es de parada Existiriam alternativas para execu o desses processos Existem processos co
286. igence system a mind imitating machine working by itself 112 atrav s da educa o e das rela es sociais O que se pretende com a ontologia possibilitar a defini o de um conjunto de conceitos rela es e propriedades de forma que um sistema possa obter o contexto e o significado dos termos que manipula e assim realizar infer ncias A possibilidade de infer ncia depende do uso de uma linguagem formal livre das ambigiiidades as quais o computador n o pode resolver como fazem as pessoas em suas intera es atrav s da linguagem natural Cabe destacar que tais infer ncias s o prim rias se comparadas com as possibilidades humanas mas significam um avan o para a automatiza o de tarefas via computador Considere se outro exemplo de uma conversa entre duas pessoas Jo o qual foi o ltimo documento que voc leu Maria O artigo do professor Ricardo Nesse caso ao responder quest o Maria considera que Jo o sabe que um artigo um documento Essa estrutura de categorias apreendida cognitivamente atrav s das intera es sociais Esse tipo de conhecimento do contexto o que falta para os sistemas de informa o computadorizados que se baseiam simplesmente na sintaxe dos termos por exemplo ao executar uma busca A reside o prop sito da ontologia capturar a sem ntica as rela es e as no es que as pessoas usam e torn las expl citas para que possam ser codificados em sistemas manipulados e in
287. ilosopher Doctorate Thesis in Informatics Doctoral School of Sciences and Technologies of Information and Communication INRIA and University of Nice Nice 2002 GANE C SARSON T Structured Systems Analysis tools and techniques New York Mcdonnell Douglas Information 1977 373p GENESERETH M FIKES R Knowledge Interchange Format version 3 0 reference manual report logic 92 1 1992 Available from Internet lt ftp www ksl stanford edu pub knowledge sharing papers kif ps gt Access 21 July 2005 GENESERETH M R KETCHPEL S P Software agents 1994 Available from Internet lt http citeseer ist psu edu genesereth94software html gt Access 19 March 2006 GIDDENS A A constitui o da realidade S o Paulo M Fontes 1989 318p GILCHRIST A Thesauri taxonomies and ontologies an etymological note 2003 Available from Internet lt http dois mimas ac uk DoIS data Articles julkokltny 2003 v 59 1 1 p 7 18 html gt Access 2 March 2006 G MEZ P REZ A Evaluation of taxonomic knowledge in ontologies and knowledge bases In WORKSHOP ON KNOWLEDGE ACQUISITION MODELING AND MANAGEMENT 1999 Alberta Proccedings Alberta University of Calgary 1999 p 6 1 1 6 1 18 GOMEZ PEREZ A Some ideas and examples to evaluate ontologias 1994 Available from Internet lt http citeseer ist psu edu gomez perez94some html gt Access 20 March 2001 265 GREEN C D Classics in the history of psychology memor
288. intensional e extensional obtidos a partir do est gio semi informal e refinados no est gio semi formal Considera es sobre a express o desses tr s n veis no c digo RDFS s o apresentadas no cap tulo seis Al m disso nessa etapa com a ontologia implementada foi poss vel completar o preenchimento do formul rio Escopo da Ontologia iniciado na se o 5 4 1 O esquema dessa etapa apresentado na FIG 36 Expressa em tr s n veis E S terminol gico intensional e extensional lt rdfs Class rdf about amp rdf_ Setor gt lt rdfs subClass Of rdf resource amp rdf Organiza o gt lt rdfs comment gt Parte da organiza o que uma divis o de uma superintend ncia lt rdfs comment gt lt rdfs label gt Setor lt rdfs label gt lt rdfs class gt Figura 36 Esquema do est gio formal 5 6 Valida o do modelo Ap s a constru o da ontologia o modelo resultante foi validado de forma a verificar se era representativo da MO ou seja se preservava o conhecimento da empresa no escopo definido A valida o junto aos funcion rios realizada durante o m s de mar o de 2006 utilizou os seguintes instrumentos 175 Prot tipo de um aplicativo para busca de conceitos rela es e atributos utilizado pelos funcion rios para busca por conceitos do modelo Question rios de valida o para avalia o pelos funcion rios sobre a validade do conte do do modelo os
289. intervencionista Os autores alinhados com essa tend ncia defendem que os problemas de aprendizado s o solucionadas apenas atrav s de interven o direta nos processos e pr ticas organizacionais Entretanto esse tipo de interven o em geral uma iniciativa da alta ger ncia da organiza o Mas a alta ger ncia n o conhece todos os problemas e muitas vezes por achar que os conhece e tem capacidade de resolv los gera problemas mais s rios os gerentes seniores acreditam que sabem mais sobre o funcionamento do setor do que realmente sabem e o que realmente sabem est desatualizado HAMEL E PRAHALAD 1995 p 64 Al m do mais o aprendizado e o conhecimento se manifestam de diversas formas atrav s de intera es sociais WEICK 1973 LAVE 1998 nem sempre sob o controle da alta ger ncia e pass veis de acontecer por sua interven o A id ia da necessidade de intera es sociais para aprendizado e gera o de conhecimento remete a outra quest o Os autores citados que se baseiam na te rica sist mica abordam o aprendizado individual mas pouco dizem sobre como esse aprendizado ser transposto para o n vel organizacional Al m disso n o fica claro o 38 Humberto R Maturana 1928 bi logo e fil sofo chileno Francisco J Varela 1946 2001 bi logo e fil sofo chileno 24 que esse aprendizado individual produz onde ele ocorre e quais s o os fatores intervenientes para o aprendizado
290. ionado ao objeto por diferentes meta n veis utilizados para denominar um objeto e para codificar essa denomina o Do lado esquerdo da figura est o triangulo T3 o qual relaciona o elefante objeto a seu nome s mbolo do objeto o triangulo T4 relaciona o nome Dumbo s mbolo do objeto palavra escrita Dumbo que o representa s mbolo do nome e o triangulo T5 relaciona a palavra s mbolo do nome codifica o correspondente s mbolo da palavra 238 Conceito de objeto Conceito de palavra Conceito de codigo elefante Dumbo c digo 00101001 ax ar simbolo de objeto simbolo do simbolo do simbolo do nome simbolo do objeto simbolo do objeto simbolo do nome simbolo da palavra palavra c digo Figura 93 Objeto nome do objeto s mbolo do nome e codifica o do nome Fonte adaptado de Sowa 20004 p 5 Na FIG 93 o conceito correspondente ao v rtice superior do tri ngulo T3 representa o entendimento de que o objeto denominado por um nome o v rtice superior do tri ngulo T4 representa o entendimento de que o nome Dumbo representado pela palavra escrita Dumbo e o v rtice superior do tri ngulo T5 representa o entendimento de que a palavra Dumbo representada por um c digo bin rio Diversos tri ngulos podem ser conectados de forma semelhante para mostrar como um nome relacionado a uma pessoa qual se atribui esse nome para mostrar porque se d um no
291. ios finais seu objetivo auxiliar o pesquisador a verificar junto aos membros da organiza o a adequa o da ontologia ou seja at que ponto ela realmente representativa da mem ria da referida organiza o Busca se na presente pesquisa responder s seguintes quest es o conhecimento apreendido no modelo para a MO representa e preserva o conhecimento do dom nio estudado Uma ontologia capaz de gerar e manter uma linguagem uniforme para uma organiza o O modelo proposto possibilita desenvolvimentos futuros consistentes com a id ia da mem ria da organiza o A pesquisa que se prop e classificada quanto sua natureza como pesquisa aplicada quanto sua abordagem do problema como pesquisa qualitativa quanto a seus objetivos como pesquisa explorat ria e como pesquisa explicativa quanto aos procedimentos t cnicos como pesquisa bibliogr fica e como pesquisa ex post facto O m todo cient fico utilizado o m todo fenomenol gico LAKATOS e MARCONI 1991 Cabem nesse momento algumas considera es sobre a literatura considerada no presente trabalho Por sua natureza multidisciplinar a revis o bibliogr fica n o contempla apenas autores da Ci ncia da Informa o mas uma revis o adequada a um campo cient fico dedicado a abordar os problemas da efetiva comunica o de conhecimento e de registros do conhecimento entre seres humanos no contexto de uso social institucional e individual e de n
292. ir metadados em p ginas Web As HTML Ontology marca es podem ser utilizadas para a constru o de ontologias e para anota es em documentos Extensions da Web HEFLIN e HENDLER 2000 XOL uma linguagem que especifica conceitos taxonomias e rela es bin rias N o possui mecanismos de infer ncia e foi projetada para a interc mbio de ontologias no dom nio da biom dica KARP CHAUDHRI e THOMERE 1999 OIL Ontology Precursor do DAML OIL e linguagem base para a Web Sem ntica Combina primitivas de Interchange modelagem das linguagens baseadas em frames com a sem ntica formal e servi os de infer ncia da Language l gica descritiva FENSEL et al 2001 eee ARPA DAML OIL uma linguagem de marca o sem ntica para a Web que apresenta extens es oe p linguagens como o DAML RDF e RDFS atrav s de primitivas de modelagem baseadas em OIL linguagens l gicas HORROCKS et al 2001 FOML Formal Trata se de uma linguagem de marca o baseada em XML que conecta documentos da Web a Ontology Markup ontologias formais O objetivo a aquisi o autom tica de conhecimento de dom nios espec ficos Language OGATA 2001 Figura 27b Pesquisa sobre linguagens para constru o de ontologias Figura 27 Pesquisa sobre linguagens para constru o de ontologias Fonte Almeida e Bax 2003 p 20 4 1 2 5 Processo de avalia o O processo de avalia o diz respeito a j
293. istem tr s modelos principais utilizados o modelo conceitual que busca modelar o mundo sem nenhuma considera o sobre a tecnologia a ser utilizada o modelo l gico derivado do modelo conceitual a partir de algumas regras denominadas normaliza es o modelo f sico em que s o feitas considera es sobre a tecnologia a ser utilizada A express o uma representa o abstrata e simplificada presente na defini o de Cougo 1997 diz respeito ao significado de um modelo Por exemplo maquetes e plantas de constru es s o representa es simplificadas e abstratas Outros exemplos s o manequins fotos moldes memoriais descritivos etc que n o s o os objetos reais mas algo que os representa com maior ou menor fidelidade Segundo o autor aspectos complementares importantes a considerar no processo de modelar s o o papel do objeto observado e as estrat gicas para o processo de modelagem Cougo 1997 explica o papel do objeto observado atrav s de uma analogia uma pessoa posa no centro de uma sala para alunos que estudam pintura Nessa situa o cada pessoa que posa tem suas caracter sticas pr prias apesar de existir um padr o que a define como pessoa algumas caracter sticas da pessoa embelezariam o trabalho caso fossem representadas outras n o a pessoa que posa em fun o do longo tempo de exposi o altera sua posi o e os alunos desconsideram esses detalhes cada aluno tem seu ponto de vista ao realizar sua
294. ito Externo TOVE Entidade Tempo Comma Evento Organizacional CYC Comma Enterprise A o CYC SUMO A o Estrat gica Enterprise Decis o Enterprise Avalia o CYC Certificagao SUMO Verificagao SUMO Auditoria SUMO Diagn stico CYC Desvio SUMO 304 Ontologia Organizacional Camada especifica Acao evento organizacional A o Adicional A o Corretiva A o para Inclus o no PACP A o Preventiva Certifica o avalia o Certifica o Interna Certifica o Externa Colaborador ator organizacional Consultor ator organizacional ooessoal externo Empregado Prestador de Servi os ator organizacional pessoal externo Compet ncia atributo de empregado Desvio a o Documento material textual Documento Externo material textual documento Legisla o documento legal Norma especifica o normativa Documento Interno material textual documento Cronograma Desenho Documento de concess o Formul rio Instru o de Opera o instru o Instru o de Servi o instru o Instru o de Trabalho instru o Lista de Registros Lista Mestra de Documentos Externos Lista Mestra de Documentos Internos Manual documento oficial Non Conformity Note Procedimento Espec fico procedimento Procedimento Gera
295. itui o O protocolo consiste dos seguintes passos coleta dos documentos da institui o entrevistas com os especialistas coleta de relat rios individuais sobre acidentes e coleta de relat rios coletivos sobre acidentes Como resultado da fase de aquisi o de conhecimento obt m se registros diretamente relacionados s entrevistas como transcri es em v deo ou udio notas de especialistas e notas dos indiv duos que organizam o conhecimento sobre as atividades dos especialistas dossi s sobre acidentes manuais usados nas entrevistas e registros indiretamente relacionados s entrevistas como relat rios artigos livros l xicos constru dos por especialistas manuais da institui o etc Fujihara et al 1997 apresentam uma ferramenta semi autom tica para aquisi o e organiza o de conhecimento denominada KCT Knowledge Conceptualization Tool que permite recuperar categorizar e estruturar de forma hier rquica o conhecimento contido em uma entrevista A entrada da KCT consiste da transcri o de uma entrevista composta por quest es baseadas em senten as n o estruturadas provenientes de conversas A KCT recebe a entrada e filtra informa es relevantes para o dom nio A entrevista ent o processada as inst ncias s o agrupadas de acordo com sua similaridade sem ntica e estruturadas a partir de seu significado contextual Atrav s de modelos que prev em a recupera o autom tica da informa o a ferramenta
296. iversas nota es palavras da linguagem natural operadores l gicos tipos de conceitos e de rela es em grafos conceituais ou qualquer outra nota o utilizada para explicar o dom nio Para ilustrar o papel da ontologia a FIG 98 apresenta um grafo conceitual que representa uma situa o simples de um cachorro que persegue um gato cne p OH Pereas o mo Agente Tema Figura 98 Grafo conceitual para um c o que persegue um gato Fonte adaptado de Sowa 20004 p 13 A FIG 98 introduz algumas prerrogativas ontol gicas existem entidades do tipo lt e951 70 cachorro persegui o e gato algumas dessas entidades possuem um conjunto de caracteres que representam seu nome a entidade persegui o pode ser ligada a outras entidades pelas rela es do tipo agente e tema o agente da persegui o o c o e o tema da persegui o o gato Para definir o conceito de persegui o em um contexto mais amplo pode se express la em termos mais gen ricos um agente animado segue uma entidade m vel de forma r pida conforme apresentado na FIG 99 Entidade Animada amp Agente Entidade M vel Figura 99 Defini o do conceito de persegui o Fonte adaptado de Sowa 2000 p 14 R Optou se pelo termo persegui o como um conceito ao inv s de uma rela o perseguir para obten o de um exemplo mais simples O verbo in
297. ivos verbos e express es extra dos de um documento da empresa apresentado a seguir na FIG 73 a b c 212 Tabela de terminologia Semi Informal FORM n Data Tabela Fonte da coleta de dados 07 02 2006 3 form 1 v1 Termos obtidos no PGO1a Planejamento N Substantivo ou express o Descri o do Substantivo ou express o 1 Diagn stico Indica um processo de avalia o preliminar dos n cleos 2 Diagn stico SGQ Diagn stico especifico do Sistema de Gest o da Qualidade 3 Diagn stico SGA Diagn stico especifico para o Sistema de Gest o Ambiental 4 Diagn stico SGS Diagn stico especifico para o Sistema de Gest o de Sa de 5 Matriz de refer ncia de impactos Documento do Sistema de Gest o Ambiental ambientais 6 Termo de confidencialidade Documento dos Sistemas de Gest o Ambiental e de Sa de e Seguran a 7 Planilha Miracles Documento do Sistema de Gest o de Sa de e Seguran a 8 Escopo Indica um processo e um registro do n cleo sobre a abrang ncia do Sistema de Gest o 9 Principio de Gest o Indica um processo e um registro do n cleo sobre a abrang ncia do Sistema de Gest o 10 Requisito de desempenho do n cleo Indica registros sobre requisitos que o n cleo deve atender 11 Requisito de desempenho SGQ Indica registros sobre requisitos que o n cleo deve atender no Sistema de Gest o da Qualidade 12 Requisito de desempenho SGA Indica registros sobre requisitos que o n cleo deve atender no Sistema de Gest
298. iza es Conta com uma base de conhecimento que abrange mais de cinco mil atividades de neg cios e ferramentas para gest o desses recursos WfMC The Workflow Management Coalition A WfMC uma associa o internacional que re ne fabricantes de softwares usu rios acad micos e consultores com o objetivo de gerar discuss es sobre processos de neg cios utilizados nos sistemas de workflow e buscar interoperabilidade entre eles Possui um gloss rio de termos WFMC TC 1011 com terminologia sobre neg cios 4 3 Implica es para a pesquisa O presente cap tulo estudou as ontologias a partir de duas perspectivas como objeto e como processo Na abordagem da ontologia como objeto apresentaram se defini es da filosofia da Intelig ncia Artificial e considera es da Ci ncia da Informa o bem como componentes tipos e caracter sticas das ontologias Foram apresentadas considera es adicionais necess rias ao entendimento do conceito de ontologia al m de no es sobre representa o do conhecimento e sobre o contexto em que as ontologias se tornaram objeto de pesquisa A abordagem das ontologias como um processo apresentou os est gios de sua constru o e uma analogia com o ciclo de vida dos softwares Em seguida foram apresentadas no es sobre modelos na Ci ncia da Informa o e Ci ncia da Computa o e suas extens es a contextos organizacionais Concluiu se que as ontologias s o alternativas para representar m
299. jeto o qual traz mente ou seja n o existe uma raz o espec fica pela qual um s mbolo est relacionado a um objeto por exemplo porque um elefante se chama elefante e n o carro Os s mbolos s o assim signos que relacionam os objetos reais atrav s de conven es previamente estabelecidas Tais conven es s o criadas ao se relacionar s mbolos a signos mais primitivos como os cones e os de ndices ai SOWA J F Peircean foundations for a theory of context In LUKOSE D Conceptual structures fulfilling Peirce s dream New York Springer 1997 p 41 64 Peirce had an even broader view of that includes every aspect of language and logic with three branches of semiotics Syntax Semantic Pragmatics 164 236 A partir da especializa o dos signos em s mbolos pode se inferir que palavras escritas s o s mbolos que representam objetos Dessa forma o Tri ngulo do Significado pode ser apresentado como na FIG 91 rat conceito a Ne objeto s mbolo Figura 91 Triangulo de Significado para s mbolos O tri ngulo da FIG 91 relaciona um elefante a seu nome no v rtice esquerdo do tri ngulo est o objeto real um elefante no v rtice direito est um s mbolo impresso que representa seu nome Dumbo e no v rtice superior o pensamento induzido por padr es de luz e sombra e gerado a partir da observa o de Dumbo Tri ngulos de Significado co
300. junto de concep es a a vis o da organiza o como entidade processadora de informa o a qual se mostrou limitada b a vis o situacional que parece apresentar uma transi o para a considera o de aspectos sociol gicos c a vis o da sociologia que fundamenta a no o de coletivo nas organiza es negligenciada em outras vis es d a vis o da gest o estrat gica na qual foram citados alguns autores Nonaka e Takeuchi 1997 Von Krogh e Roos 1995 a b Eccles e Nohria 1994 que consideram a linguagem como uma alternativa para o problema da tradu o do conhecimento individual para o organizacional Com essa abordagem o capitulo dois apresentou a revis o de literatura necess ria discuss o a partir de diversas concep es sobre a exist ncia de mem ria em organiza es Al m disso indicou a linguagem como fundamento para tal discuss o 252 Linguagem 1 a partir da qual o Organizacional conhecimento individual 4 se torna conhecimento organizacional Processos humanos Modelo i Valida o do modelo proposto E Componente de cria e mant m uma Processos representa o do linguagem organizacional tecnol gicos conhecimento uniforme ontologia adequado s demandas din micas da mem ria Figura 103 Esquema de propostas da pesquisa
301. l procedimento Procedimento Operacional Padr o procedimento Relat rio de An lise Critica relat rio t cnico Tabela Documento N o V lido material textual documento Documento Obsoleto material textual documento C pia material textual documento C pia Controlada C pia Mestre Experi ncia atributo de empregado compet ncia Fun o atributo de empregado Alta Dire o Controlador de Documentos Grupo de Apoio Grupo de Implanta o Padrinho Representante da Dire o Habilidade atributo de empregado compet ncia Institui o entidade social 305 Empresa entidade organizacional Institui o Normativa organiza o sem fins lucrativos Institui o Regulat ria organiza o sem fins lucrativos EN o Conformidade avalia o de n o conformidade N o Conformidade Ambiental N o Conformidade de Processo N o Conformidade de Seguran a N ecessidade Necessidade de Compet ncia atributo de organiza o Necessidade de Conscientiza o Necessidade em Instala o N cleo polo N cleo Aglutinador N cleo Central N cleo Local rg o departamento Diretoria Ger ncia Superintend ncia P rocesso atividade organizacional Pol tica de Gest o atributo
302. l gicos e auxilia na concep o de SMOs A metodologia de constru o desse modelo pode ser generalizada para utiliza o em outras empresas e mesmo em outros contextos 2 Considera es pr ticas sobre o desenvolvimento de ontologias organizacionais atividade que na presente pesquisa est inserida na proposta do modelo Essas considera es foram apresentadas ao longo da pesquisa em particular no cap tulo seis e relatam situa es ocorridas na utiliza o de ferramentas e de linguagens para a constru o de ontologias Cabe ainda citar o desafio de constru o de tal modelo no dom nio organizacional que tem como caracter sticas o dinamismo e a presen a de entidades com certo grau de abstra o que tornam mais complexo o desenvolvimento de uma linguagem para represent lo 3 Um prot tipo de aplicativo que pode ser utilizado para valida o do conhecimento implementado em ontologias As metodologias de constru o de ontologias n o prev em mecanismos para avalia o da relev ncia do conte do inserido na estrutura Dessa forma acredita se que a iniciativa v lida visto que mesmo ainda em fase de prot tipo o aplicativo desenvolvido permite buscas em qualquer ontologia codificada em RDFS 4 Cria o de uma lista de mais de cem termos camadas superiores da ontologia obtidos atrav s de pesquisa em ontologias internacionais existentes gen ricas e organizacionais Tal lista se constitui em uma iniciativa para
303. lica Corazzon 2002 p 1 uma teoria que considera os tipos de entidades e especificamente os tipos de entidades que 9112 s o admitidos em um sistema ling stico Mesmo considerando se apenas o sentido para o termo empregado na computa o s o diversas as defini es e existem contradi es Uma defini o para ontologias amplamente citada na literatura de Intelig ncia Artificial a de Gruber 1993 p 2 Z Uma ontologia uma especifica o expl cita de uma conceitualiza o Quando o conhecimento de um dom nio representado por um formalismo declarativo o conjunto dos objetos e as rela es entre eles pass veis de descri o s o espelhadas no vocabul rio representacional com o qual o sistema baseado em conhecimento representa o conhecimento Assim pode se descrever a ontologia de um programa ao definir um conjunto de termos representacionais Em tal ontologia as defini es associam nomes de entidades do universo do discurso por exemplo classes rela es fun es ou outros objetos com textos leg veis para pessoas os quais descrevem os nomes que se deseja representar e axiomas formais que restringem a interpreta o e a forma o desses nomes nm The philosofer ontologist in principle at least has only one only goal to establish the truth about reality by finding an answer to the question what exists In the world of information systems in contrast an ontology is a
304. lise de Sistemas essa fase em geral denominada especifica o de requisitos e fornece dados para constru o do sistema pelo programador Com frequ ncia os problemas de comunica o geram sistemas em desacordo com as necessidades dos usu rios conforme explica Costa 1994 p 5 O que provoca essa dist ncia entre a expectativa do usu rio e o produto do analista Porque o usu rio espera um cavalo e o analista entrega um camelo Certamente a principal raz o barreira de comunica o existente entre eles Essa barreira provocada pelos problemas de linguagem Nos prim rdios da computa o a an lise de sistemas era caracterizada por especifica es de requisitos volumosas redundantes amb guas e de dif cil manuten o A partir dos anos 70 os analistas de sistemas passaram a adotar a an lise estruturada DE MARCO 1979 GANE e SARSON 1977 que enfatizava altera es na especifica o de requisitos o uso de ferramentas automatizadas para an lise 119 ferramentas CASE Computer Aided Software Engineering e uso da prototipa o um tipo de ciclo de vida evolutivo para a produ o de softwares Entretanto a an lise estruturada n o apresentava ainda nenhum m todo formal para realizar entrevistas com usu rios e para apreender o contexto do desenvolvimento dos sistemas Limitava se a apresentar problemas que podem ocorrer na coleta de dados Segundo Yourdon 1990 p 657 Os problemas mais comuns a
305. lo Preliminar preenchido com termos provenientes de outras ontologias 211 Modelo preliminar FORM 1 Data 21 11 05 Estrutura Fonte Comma Ontology Enterprise Ontology Cyc Onytology Tabela n 1 1 Termo reutilizado Organiza o Corpora o Organiza o Obs Ontologias de alto n vel e ontologias organizacionais Descri o do termo na estrutura fonte Grupo Organizacional que inclui organiza es informais e organiza es legalmente constitu das Um grupo de Pessoas reconhecida em lei como tendo exist ncia direitos e deveres distintos daqueles da Pessoa individual a qual de tempos em tempos comp e o grupo Cada inst ncia de uma Organiza o um grupo cujos membros s o inst ncias de um Agente Inteligente Em cada inst ncia de Organiza o existem certas rela es e obriga es entre os membros da organiza o ou entre a oganiza o e seus membros Coment rios Subclasse de Grupo Organizacional Subclasse de Entidade Legal Subclasse de Ser Social Figura 72 Formul rio Modelo Preliminar para o termo organization Conforme previsto na se o 5 5 3 a partir dos termos selecionados na etapa coleta de dados preencheu se o formul rio Tabela de Terminologia Semi Informal Essa atividade representou uma primeira iniciativa de organiza o do vocabul rio utilizado da empresa Um exemplo de Tabela de Terminologia Semi Informal para termos substant
306. logia comum uma representa o do conhecimento tipicamente taxon mica CHORAFAS 1998 No arquitetura proposta na FIG 102 diversas fontes de informa o heterog neas e dispersas pela organiza o s o mapeadas por uma ontologia atrav s de um vocabul rio consensual Nessa ontologia s o armazenados conceitos rela es e inst ncias bem como regras de neg cio corporativas devidamente contemplados por pressupostos sint ticos sem nticos e pragm ticos conforme considera es da se o 7 1 O sistema multi agentes se fundamenta no mapeamento proporcionado pela ontologia para obter comunica o entre agentes Outros aplicativos fazem a intermedia o entre o sistema multi agentes e o usu rio final que utiliza tais aplicativos um Arquitetura padr o criada pelo OMG Object Management Group para simplificar a troca de dados entre sistemas distribu dos heterog neos mais informa es na Internet em http www omg org Tecnologia propriet ria Microsoft para componentes de softwares distribu dos em rede Consiste de uma extens o do COM Component Object Model que permite a comunica o entre componentes COM distribu dos em uma rede mais informa es na Internet em http microsoft com Mecanismo que permite invocar um m todo que age sobre um objeto existente em outro endere o na mesma m quina ou em outra m quina da rede mais informa es na Internet em http java sun com 178 179 251 em suas tare
307. ly templates select rdfs comment gt e no caso de atributos a chamada feita pelo comando lt xsl apply templates select rdfs comment gt Concept xsl arquivo utilizado quando o nome de um conceito apresentado possibilitando a liga o com a p gina correspondente ao pr prio conceito respons vel pela formata o do nome pela cria o de um hiperlink para a p gina que define o conceito e de outro para a realimenta o da consulta com o pr prio conceito N o acessa diretamente o c digo RDFS e por isso os valores s o informados atrav s de par metros concept gif class browse rdf about rdfs label e action search ConceptInheritance xsl apresenta um conceito a partir da especifica o do seu identificador no c digo RDFS a marca o about e atrav s de uma vari vel child Para facilitar a identifica o pelo usu rio da localiza o do conceito na hierarquia da interface s o apresentados tamb m os conceitos mais gen ricos que o conceito em quest o sua esquerda Uma vez informado o identificador o c digo RDFS consultado linearmente para todas as classes mais gen ricas at que seja encontrada a primeira classe com a marca o about com valor igual ao child respons vel tamb m pela liga o do conceito sua vis o detalhada ver ConceptView xsl atrav s de um hiperlink ConceptTree xml arquivo XML respons vel pela rvore da terminolog
308. m Internet lt http citeseer ist psu edu khn97corporate html gt Access 22 Feb 2005 LAKATOS E M MARCONI M A Fundamentos de metodologia cient fica 3ed S o Paulo Atlas 1991 LANCASTER F W The measurement and evaluation of library systems Arlington Information Resource 1989 395 p LAVE J Cognition in practice Cambridge Cambrigde University 1988 214p LAVE J WENGER E Situated learning legitimate peripheral participation Cambridge Cambridge University 1991 138p LEE Y W et al AIMO a methodology for information quality assessment Available from Internet lt http citeseer ist psu edu lee0 1 aimqg html gt Access 21 March 2006 268 LEE J et al The PIF Process Interchange Format and Framework v 1 2 1998 Available from Internet lt http ccs mit edu pif pifDocs htm gt Access 30 June 2002 LASSILA O SWICK R Resource Description Framework RDF model and syntax specification W3C Recommendation 1999 Available from Internet lt http www w3 org TR REC rdf syntax gt Access 04 Nov 2001 LEHNER F MAIER R K How can organizational memory theories contribute to organizational memory systems Information Systems Frontiers online v 2 n 3 4 p 277 298 2000 Available from Internet lt http www springerlink com app home main asp wasp 047 19d45cbf6470c882d44365f0b8cb 7 gt Access 18 Dec 2004 LENAT D B GUHA R V Building large knowledge based systems Ma
309. m o significado dos verbos tabelas de condi es que especificam um conjunto de condi es a serem satisfeitas antes da execu o da a o 124 Finalmente constr em se tabelas de f rmulas e tabelas de regras que re nem o conhecimento em termos de f rmulas e regras A an lise do vocabul rio de termos reunido deve levar em conta princ pios gen ricos e o tratamento de casos espec ficos Segundo Uschold e Gruninger 1996 os princ pios gen ricos s o Produ o de defini es textuais em linguagem natural Utiliza o de dicion rios tesauros gloss rios etc de forma a assegurar a consist ncia da terminologia Indica o de rela es como outros termos comumente usados que s o similares ao termo em defini o Elimina o de circularidade na defini o de termos Defini o de cada termo de forma necess ria e suficiente ou seja independente de outras defini es Fornecimento de exemplos quando necess rio Os casos espec ficos dizem respeito manipula o de termos amb guos Podem ocorrer os seguintes casos um termo corresponde a apenas uma defini o o que n o causa problemas v rios termos correspondem a uma defini o o que indica a exist ncia de termos sin nimos dos quais criada uma lista e um termo corresponde a v rios conceitos hom nimos o que configura ambigiiidade Para Uschold e Gruninger 1996 o tratamento de ambigiiidades devem considerar
310. ma deve ser orientado para tal nas tarefas de aquisi o do conhecimento e o contexto apreendido poder ser revisto e atualizado por membros da organiza o Em rela o aos aspectos din micos do conhecimento organizacional a capacidade de execu o de infer ncias determinante As ontologias conforme mencionado anteriormente possibilitam aos sistemas a execu o de dedu es que podem tornar a tarefa de atualiza o menos onerosa para os indiv duos 148 Finalmente importante esclarecer que tais sistemas n o s o capazes de resolver todos os problemas de reten o do conhecimento de uma organiza o Representam sim um avan o constituindo se em sistemas de informa o com caracter sticas diferenciadas que podem conferir benef cios s organiza es Entretanto algumas limita es s o reais e a efetividade de tais sistemas pode ser questionada Pode se argumentar sobre a dificuldade de apreender contexto em um ambiente din mico caracter stico das organiza es atuais Pode se tamb m questionar at que ponto vi vel formalizar conhecimento e atualiz lo frequentemente Acredita se que essas quest es s o pertinentes Entretanto tais dificuldades n o impedem a busca por melhorias na concep o de sistemas capazes de reter e manipular o conhecimento organizacional Parte II Pesquisa Surpreendentemente a Ci ncia da Informa o pouco tem contribu do para o projeto de ontologias e de esqu
311. maneiras pelas quais tais processos s o continuamente organizados constituem a pr pria organiza o O comportamento da organiza o explicado por seus processos de cria o relativo produ o de conhecimento sele o relativo a aprendizado e reten o relativo mem ria O objetivo desses processos diminuir a ambigiiidade da informa o para tomada de decis o O processo de cria o diminui a ambigiiidade ao gerar informa o qual o ambiente organizacional se adapta a informa o que passa pelo processo de sele o tem o potencial de contradizer ou reafirmar o conte do existente mais uma vez reduzindo a incerteza e a reorganiza o human components of organizational memories are less than satisfactory computer resident organizational memories are superior to the human components of organizational memories organizations are creating computer based expert systems using knowledge of their own experts an entity learns if through its processing of information the range of its potential behaviors is changed This definition holds whether the entity is a human a group an organization Movimento iniciado em 1912 a partir de confer ncias do psic logo americano John Watson que tem como premissa a id ia de que o meio ambiente determinante do comportamento Segue o princ pio da causalidade n o existe fen meno sem causa a qual se encontra no meio ambien
312. mas baseados em conhecimento para resolver por si s problemas desafiadores um sistema assistente inteligente coopera com o usu rio humano na solu o de um problema As tarefas que se pretende gerenciar atrav s de um SMO s o complexas por natureza e identificadas como compet ncias centrais das organiza es Para execut las os indiv duos precisam de consider vel habilidade e conhecimento para lidar com aquisi o cria o organiza o e aplica o do conhecimento Em fun o dessas caracter sticas a automa o completa n o adequada pois n o existe uma sequ ncia pr determinada de tarefas que se executada garanta os resultados desejados Segundo Abecker et al 1998 o SMO lida em geral com conhecimento menos formal contido em documentos preferencialmente eletr nicos e pouco estruturados A representa o de conhecimento semi informal e semi estruturado adequada s necessidades humanas Al m disso o custo para formalizar grande por es de conhecimento normalmente proibitivo As funcionalidades da arquitetura do SMO s o capazes de coletar e organizar sistematicamente informa o de v rias fontes criando um reposit rio central estruturado de conhecimento da organiza o oferecer 103 The hybrid approach corresponds well with the shift of focus in artificial intelligence While an important AI goal has been to build knowledge based systems that solve challenging problems on t
313. mbros envolvidos Controlador de documentos Representante da Dire o setores da CEMIG Setor 4 N cleo Central Superintend ncia de Coordena o Ambiental e Controle da Qualidade A es sobre o documento Revis o Atualiza o Membros envolvidos Controlador de documentos Alta dire o Nas c pias utilizadas pelos funcion rios no dia a dia existem anota es a m o que podem ser relevantes para a apreens o do contexto Figura 54 Formul rio An lise de Documentos in loco para o Manual do Sistema de Gest o Setor 5 A es sobre o documento Membros envolvidos 196 Cabe ainda observar que anota es sobre os documentos muitas vezes colaboraram para o entendimento da rotina de trabalho da empresa gerando quest es que eram esclarecidas pelos funcion rios A FIG 55 apresenta exemplos dessas anota es Votre Ae Dera eee ESTRUTURA O E Figura 55 Anota es dos funcion rios sobre documentos analisados Ap s a realiza o das entrevistas tipo 1 foram realizadas entrevistas tipo 2 cujo objetivo era coletar dados a partir de narrativas de acordo com as orienta es da an lise de cen rios descritas na se o 5 4 3 Em processo similar ao realizado nas entrevistas tipo 1 as narrativas dos entrevistados foram utilizadas para preenchimento do formul rio Relat rio de Cen rios Em seguida foram marcados no pr prio formul rio termos relevantes para uso no modelo A FIG 56 apre
314. me espec fico a um objeto e n o outro nome etc Uma nota o gr fica denominada Grafos Conceituais SOWA 2000b tem sido utilizada na rea de Intelig ncia Artificial para representar os conceitos e suas rela es Os conceitos e respectivas rela es da FIG 93 s o apresentados na FIG 94 pela nota o de grafos conceituais os conceitos relativos a pensamentos s o denominados n s conceituais e as rela es entre eles s o denominadas rela es conceituais Assim a FIG 94 apresenta o n conceitual Elefante Dumbo conceito de objeto ligado ao n conceitual palavra Dumbo conceito de palavra pela rela o conceitual denomina o O conceito de palavra e o conceito de c digo s o ligados de maneira similar pela rela o codifica o Os meta n veis atribu dos aos tri ngulos da FIG 93 s o representados pelas rela es conceituais 239 Elefante Dumbo amp Palavra Dumbo Lesa 00101001 denomina o codifica o Figura 94 Conceitos e rela es na nota o de grafos conceituais Essa nota o ser utilizada nas se es seguintes 7 1 2 e 7 1 3 como aux lio ao entendimento dos ramos da sem ntica e da pragm tica A situa o apresentada demonstra como um objeto e o conceito do objeto podem ser representados por diferentes s mbolos palavras e c digos A representa o do conhecimento abordada aqui pela perspectiva da Intelig ncia Artificial tem como fim a constru o de
315. melhor empresa de energia do Brasil Essa vis o se fundamenta nos seguintes elementos a busca da melhoria cont nua b aumento da participa o no mercado c atua o nacional d atendimento de qualidade a todos os consumidores e parceria com a comunidade e com os fornecedores f crescimento no mercado de g s g cultura voltada para resultados empresariais h sustentabilidade 1 manuten o da qualidade de seus produtos e servi os A empresa tem como miss o atuar no setor de energia com rentabilidade qualidade e responsabilidade social Os valores da empresa s o integridade transpar ncia respeito ao ser humano gera o de riqueza responsabilidade social comprometimento criatividade dedica o e esp rito empreendedor As diretrizes estrat gicas a vis o a miss o e os valores da CEMIG s o operacionalizados por interm dio de um sistema de gest o Al m de se constituir em uma ferramenta de gest o corporativa o Sistema de Gest o CEMIG o instrumento utilizado pela empresa para garantir que sua atua o contemple as diretrizes estabelecidas para alcan ar seus objetivos e para assegurar uma postura coerente com os seus valores 5 1 2 SG Sistema de Gest o CEMIG O SG CEMIG foi concebido de acordo com normas internacionais de qualidade e consiste na implanta o de tr s tipos de sistemas SGQ Sistema de Gest o da Qualidade SGA Sistema de Gest o Ambiental e SGS Sistema de Gest o de Sa de e
316. mento aos consumidores Central Fale com a Cemig ag ncias de atendimento e Internet O SG n o obrigat rio nas unidades da organiza o mas amplamente recomendado pela alta dire o Vem sendo realizado um trabalho gradual que j dura seis anos com o objetivo de estender a implanta o do SG a toda a organiza o Uma unidade pode implantar de acordo com suas necessidades um ou mais sistemas de gest o em processos que executa em subprocessos em instru es de opera o em instala es f sicas dentre outras possibilidades A unidade da empresa respons vel pela implanta o controle e manuten o do SG denominada Superintend ncia de Coordena o Ambiental e Controle da Qualidade cuja sigla AQ O SG implantado em uma estrutura funcional independente que se sobrep e ao organograma da empresa Nessa estrutura a AQ denominada n cleo central e a unidade que deseja implantar o SG denominada n cleo local Al m disso existe a denomina o n cleo aglutinador que re ne diversos n cleos locais estabelecidos em uma mesma regi o Em cada n cleo existe uma estrutura de responsabilidades que tamb m se sobrep em aos cargos dos funcion rios e estabelece fun es especificas no mbito do SG Essas fun es s o alta dire o representante da 153 dire o controlador de documentos grupo de apoio e consultoria A FIG 30 apresenta um esquema da estrutura funcional do SG CEMIG N
317. mento de Tabela Semi Formal de conceitos preenchida 220 Figura 79 Modelo preliminar implementado na ferramenta Proteg 2000 ce ecesecseesecseeeeeeeeeeeens 221 Figura 80 Interface da ferramenta com vers o final da ontologia rea 222 Figura 81 Ontologia exportada para RDFS na tela do WordPad a 222 Figura 82 Escopo completo da ontologia cccssssssscseessceseeecssecseesecueeseceaeeecsaesaeeeesaeceeesecseeseeneeeeeeens 223 Figura 83 Respostas por crit rio e m dia dos crit rios question rio 1 224 Figura 84 Dados obtidos no question rio 1 na escala de 1 a 5 erre 225 Figura 85 Respostas por crit rio e m dia dos crit rios question rio 2 225 Figura 86 Dados obtidos no question rio 2 na escala de 1 a 5 e orienta o 221 Figura 87 Respostas por crit rio e m dia dos crit rios question rio 3 228 Figura 88 Dados obtidos no question rio 3 na escala de 1 a 5 e orienta o 229 Figura 89 Modelo semi tico da comunica o 00 ee eeeseeseesecneeseceseeecsaecseesecueesecsaeeecsaecaeesesaeeseeneeeeeaees 233 Figura 90 Triangulo do Significado nehire aa aeee iii irie asek i 234 Figura 91 Triangulo de Significado para s mbolos eee errererareereracenan a 236 Figura 92 Conceito de representar um objeto por um conceito
318. metente para avaliar o significado das informa es armazenadas na mem ria Dessa forma a interpreta o pode n o ser a adequada ou a pretendida A partir dessa formula o baseada na teoria cl ssica da informa o o autor distingue tr s tipos de mem rias O primeiro tipo de mem ria ocorre quando a informa o codificada mas n o enviada imediatamente do remetente ao recebedor Nesse caso o tempo entre a codifica o e o envio em geral curto mas quando a informa o persiste por tempo suficiente pode se tornar mem ria Exemplos desse primeiro tipo s o as mensagens codificadas em papel arquivadas para uso futuro e procedimentos que podem ser codificados para transmiss o posterior No segundo tipo de mem ria as mensagens s o transmitidas continuamente entre intermedi rios como por exemplo nas tradi es orais em que as mensagens passam por recebedores pretendidos ou n o ao longo do tempo O terceiro tipo de mem ria caracterizado por mensagens de longa dura o as quais podem ser identificadas como mem ria Exemplos do terceiro tipo s o as mensagens de e mail anexadas a um arquivo pessoal de registro log Do ponto de vista de aspectos espaciais e temporais a MO um tipo de registro que se torna menos intenso ou seja que deixa de existir como mem ria quando sua intensidade cai abaixo de um n vel espec fico A dura o desse registro baseia se na vivacidade do evento que o originou e na aten o s
319. mo os apresentados na FIG 91 podem ser conectados de diferentes formas ligando se o v rtice de um ao v rtice de outro conforme explica Sowa 2000a Peirce foi al m ao reconhecer que diversos 165 Por exemplo dois tri ngulos podem ser ligados tri ngulos poderiam ser ligados para explicar o conceito de representar um objeto atrav s de um conceito Essa nova situa o apresentada na FIG 92 Re Peirce went further than reconizing that multiples triangles could be linked together 237 Conceito de NTN representa o representa Elefante Dumbo conceito em T1 Elefante Dumbo objeto e gt s mbolo El Figura 92 Conceito de representar um objeto por um conceito Fonte adaptado de Sowa 20004 p 5 Na FIG 92 o conceito do triangulo T1 passa a ser o objeto no triangulo T2 O triangulo T2 ent o relaciona o conceito de Dumbo proveniente do triangulo T1 ao s mbolo Elefante Dumbo o qual um s mbolo impresso No v rtice superior do tri ngulo T2 est o pensamento que ocorre quando uma pessoa reconhece que Dumbo est sendo representado por um s mbolo impresso Tri ngulos de Significado podem tamb m ser dispostos lado a lado para representar s mbolos de s mbolos Obt m se assim uma meta linguagem em que s mbolos representam algo para outros s mbolos A FIG 93 apresenta esse tipo de conex o onde em cada um dos tr s tri ngulos o s mbolo est relac
320. mpresa se desenvolve atrav s de recursos internos torna se relevante responder a quest es sobre como o conhecimento produzido e armazenado nas organiza es O que realmente est envolvido quando uma organiza o capaz de algo Como a organiza o relembra suas capacidades O que est envolvido quando se escolhe uma coisa e n o outra NELSON e WINTER 1982 p 52 Ainda segundo Nelson e Winter 1982 p 61 A identifica o da configura o produtiva da empresa com o estado de conhecimento poderia ser interpretado como um convite considera o de outras quest es Por que o estado de conhecimento o que se apresenta Com esse estado muda ao longo do tempo Ele o mesmo em todas as empresas em um per odo de tempo espec fico Se conhecimento tecnol gico o que define as capacidades da empresa onde tal conhecimento reside Como o 2 the term evolutionary theory to describe our alternative to orthodoxy We have already referred to one borrowed idea that is central in our scheme the idea of economic natural selection Market environment provide a definition of success for business firm and that definition is very closely related to their ability to survive and grow at least from time to time some people within the firm may engage in scrutiny of what the firm is doing and why it is doing it with the thought of revision or even radical changes
321. mpuls rios e processos opcionais 6 Funcionalidades Imaginando ainda que voc esteja especificando um sistema computacional para o SGQC informe as funcionalidades que seriam importantes Apresente uma breve descri o dessas funcionalidades Ex um f rum pela Web um site uma tela de sistema que faria c lculos ou apresentaria dados um reposit rio ou banco de dados que reunisse informa es importantes workflow etc Qual a motiva o para que essa funcionalidade se justificasse no sistema ex vc tem que justificar para seu superior porque a inclui no sistema 288 Qual a necessidade de tal funcionalidade Ex necessidade relativa a uma atividade do SGQC Poderia citar vantagens e poss veis desvantagens das funcionalidades que voc escolheu 7 Fluxo de dados Imaginando ainda que voc esteja especificando um sistema computacional para o SGQC informe as principais partes do sistema Entradas Sa das Processamento caminhos 8 Ambiente Imaginando ainda que voc esteja especificando um sistema computacional para o SGQC em que ambiente esse sistema deveria atuar Interno Ex depto inter departamento setores filiais etc Externo Ex Parceiros representantes revendedores clientes fornecedores etc Qual o conhecimento que os membros do ambiente em que o sistema atua deveriam ter dele Anexo 2 Question rios 289 Question rio 1 290 Leia as possibilidades abai
322. mulo de informa es por si s n o possibilita ao individuo aprender a fazer mas apenas aprender sobre assuntos de forma descontextualizada e sem possibilidades de uso real Segundo Brown e Duguid 2001 p 2 trata se de um mundo que endere a as preocupa es com informa es simplesmente oferecendo 3 to deal with the constant flow of information they need to process By participating in such a communal memory they can do the job without having to remember everything themselves They can retain knowledge in living ways unlike a database or a manual Communities of practice preserve the tacit aspects of knowledge that formal systems cannot capture Sh 22 as em maior n mero e quando somente informa es est o em oferta o mais muitas vezes significa menos A tecnologia apresenta boas possibilidades para dissemina o de pr ticas na organiza o ao conectar indiv duos isolados Entretanto uma vis o com nfase na tecnologia desconsidera aspectos importantes como contexto cen rios hist ria etc Brown e Duguid 2001 citam como exemplo dessa situa o os problemas causados pelo incentivo que algumas empresas d o a seus funcion rios para trabalhar fora do escrit rio conectando os por redes digitais Pr ticas gerenciais utilizadas com frequ ncia pelas empresas tamb m ocasionam dificuldades nos processos de aprendizado conhecimento e mem ria da organiza o a e
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325. n as taxonomicamente relacionadas ao termo buscado Continuando a busca 13 Dispon vel na Internet em http process mit edu Acesso em 12 03 2006 207 atrav s do hiperlink ligado senten a foram apresentadas defini es e outras formas de obter mais informa es atrav s da funcionalidade Compass Explorer A busca na ferramenta n o resultou em termos mas apenas em senten as que representavam processos e sua localiza o na taxonomia Dessa forma poderia contribuir com algumas defini es para termos utilizados nas camadas superiores da ontologia mas n o fornecia termos e rela es entre eles Apesar de conter conhecimento relevante sobre o contexto organizacional essa taxonomia n o foi utilizada para a concep o das camadas superiores da nova ontologia 6 2 2 6 COMMA Ontology O ontologia CoMMA uma ontologia organizacional multil ngiie ingl s e franc s parte de um projeto de universidades e empresas europ ias 1ST Information Society Technologies Project baseado no instituto franc s INRIA Sophia Antipolis O projeto objetiva operacionalizar uma infra estrutura baseada em tecnologias da Web Sem ntica para busca e recupera o de conhecimento organizacional O projeto disponibiliza al m da ontologia CoMMA um mecanismo de busca e recupera o de documentos semanticamente marcados denominado CORESE COnceptual REsource Search Engine O objetivo principal do projeto criar um modelo explorado por agent
326. n vel incrementando a efici ncia dos processos de trabalho altamente dependentes de conhecimento Que tipo de sistema de computador mais adequado para suportar a 3 The defining process of organizational memory are acquisition retention maintenance and retrieval 72 gest o do conhecimento na pr tica industrial Tal sistema ser denominado de mem ria corporativa ou organizacional KUHN e ABECKER 1997 p 930 Tr s estudos de casos de organiza es europ ias demonstram o uso da MO como suporte ao ciclo de vida de produtos e como alternativa para solu o dos problemas de gest o do conhecimento S o reconhecidos os problemas e definidas as metas para desenvolvimento da MO No primeiro estudo de caso sobre uma ind stria de motores a fabrica o de uma pe a importante afetada pelo conhecimento sobre o funcionamento da pe a sobre a disponibilidade de equipamentos e sobre problemas de qualidade anteriores A defini o de metas para o desenvolvimento da MO orientada para a obten o e a disponibiliza o do conhecimento especializado No segundo caso uma empresa certificadora de qualidade de componentes tem como principal problema o custo gerado por falhas que ocorrem no processo de certifica o em fun o da indisponibilidade de informa es ou da indiferen a dos indiv duos em rela o a experi ncias passadas A defini o das metas para desenvolvimento da MO nesse caso orientada para
327. nada Os pap is individuais fornecem a liga o entre as mem rias individuais e a MO na medida em que esses pap is se tornam padronizados ao longo do tempo descrevendo a diferencia o de tarefas o reposit rio que armazena pap is individuais aplic vel tamb m organiza o A estrutura f sica ou ecologia do local de trabalho codifica e revela informa es A configura o f sica ajuda a moldar e refor a as prescri es de comportamento dentro 56 da organiza o A ecologia do local de trabalho dessa forma ret m informa o sobre uma organiza o e sobre seus membros A import ncia dos arquivos externos reside no fato de que a organiza o por si pr pria n o o nico reposit rio de seu passado Quando ocorrem falhas na mem ria de um indiv duo ele busca a ajuda de colegas para relembrar sobre um evento Da mesma forma uma organiza o est em um ambiente em que outras institui es acompanham suas a es Embora n o fa am parte da mem ria de uma organiza o essas fontes guardam informa es sobre o seu passado que podem ser recuperadas Do ponto de vista da recupera o da informa o a partir das estruturas de reten o o car ter dos aspectos geradores da MO pode variar de autom tico a controlado A recupera o autom tica no n vel individual n o tem aqui conota o tecnol gica e diz respeito s situa es onde a informa o sobre as decis es do presente extra da intuitiv
328. nalidade similar apresentada no item 3 4 denominada Ver conceitos dispon veis para uma rela o e representada pelo bot o Ao ser acionado esse bot o apresenta os conceitos ligados a um rela o conforme apresentado na FIG A5 11 8 http ocalhost 8080 Lista de Arquivo de Documentos e Registros ArquivaUm Documento Interno Mozilla Fi BAX Ontologia ko i tiva Lista de Arquivo de Documentos e Registros ArquivaUm Documento Interno Para ver todos os conceitos poss veis veja tamb m os conceitos dispon veis para os termos mais gen ricos Selecione O para visualizar um conceito Selecione para visualizar uma rela o Onista de Arquivo de Documentos e Reisi D A raa oDecumunia Interno Figura A5 11 conceitos dispon veis para uma rela o 3 6 Funcionalidade de apresenta o da terminologia Essa funcionalidade d acesso a hierarquia completa de termos para que se possa visualizar a localiza o de um termo na estrutura Os termos apresentados na hierarquia 316 tamb m possuem hiperlinks que podem ser acionados gerando as mesmas buscas citadas nas funcionalidades anteriores A tabela de terminologia apresentada na FIG A5 12 Tabela de Terminologia Mozilla Firefox JJ Arquivo Editar Exibir Ir Favoritos Ferramentas Ajuda A A AR DENTES Pi g es c 1 lt a h E X l x J A http localhost 8080 Prot4 7 Tree xml relation http protege stanford ed x Ir ia F ia
329. nclu do E a Figura A5 5 Tela com detalhamento do termo pesquisado Fun o Na tela apresentada na FIG A5 5 existem algumas funcionalidades as quais s o descritas abaixo O cone lupa indica novas possibilidades de busca via hiperlink ligado ao termo Esse cone tamb m est dispon vel no menu principal Quando se est visualizando um conceito o cone denota rela es dispon veis para este conceito ou seja d acesso as rela es ligadas ao conceito em quest o Quando se est visualizando uma rela o o cone O denota conceitos dispon veis para esta rela o ou seja d acesso aos conceitos ligados a rela o ver item 3 5 O cone do livro d acesso a hierarquia de conceitos completa para se enxergar onde o termo se localiza na hierarquia e suas rela es com outros termos O cone mapa d acesso a hierarquia de conceitos completa apresentada em uma vis o de rvore hiperb lica que auxilia na localiza o do termo na estrutura O cone da porta fecha a janela que est sendo utilizada no momento 313 Al m dos bot es descritos acima outras funcionalidades est o dispon veis O primeiro a hierarquia Hierarquia Oatguma Coisa Figura A5 6 Hierarquia Na FIG A5 6 apresentada a parte da tela que apresenta a cadeia de termos da hierarquia at o termo pesquisado O termo alguma coisa o termo raiz da hierarqu
330. nde ao conhecimento capturado e o aspecto din mico da MO que consiste de sua habilidade de aprender e de armazenar conhecimento Do ponto de vista de fatores organizacionais externos Barth s 1996 argumenta que a defini o para a MO pode ser considerada sob os aspectos s cio organizacional econ mico financeiro t cnico humano e legal Para o autor do ponto de vista de fatores organizacionais internos a MO definida atrav s de tipos Uma tipologia para a MO apresentada por Van Heijst Van Der Spek e Kruizinga 1996 e baseia se na concep o das formas pelas quais o conhecimento gerenciado e disseminado conforme FIG 7 65 Coleta passiva Coleta ativa 22 s t o do conhecimento esponja do conhecimento a passive Knowledge attic Knowledge sponge gt gt editor de conhecimento bomba de conhecimento Knowledge Publisher Knowledge pump Distribui o ativa Figura 7 Concep o dos processos de conhecimento Fonte adaptado de Van Heijst Van Der Spek e Kruizinga 1996 p 7 No quadrante denominado s t o do conhecimento a MO utilizada como um arquivo o qual pode ser consultado e atualizado quando necess rio Nesse aspecto necess rio a exist ncia de disciplina por parte dos membros da organiza o para que o conhecimento retido n o se torne obsoleto No quadrante esponja do conhecimento considera se que a MO alimentada ativamente e assim se ma
331. ndiv duo Ainda segundo Fleck 1979 p 42 Pensamentos passam de um indiv duo para outro a cada vez um pouco transformados pois cada indiv duo pode anexar a ele algum tipo de associa o diferente pessoas as quais se trasmite um pensamento nunca o compreendem exatamente na forma como a pessoa que o enviou pretendia sua compreens o Ap s v rios encontros praticamente nada do conte do original se mant m Qual o pensamento que continua circulando um pensamento que obviamente pertence n o a um indiv duo qualquer mas ao coletivo O conhecimento n o consiste apenas de uma estrutura te rica mas de um condicionamento social cultural e hist rico Fatos nunca s o completamente independentes de outros fatos FLECK 1979 p 102 N o existe verdade absoluta pois a verdade uma fun o de um estilo particular de pensamento que deve ser aceito pelo pensamento coletivo conhecimento existe no coletivo e est continuamente sendo revisado FLECK 1979 p 95 Douglas 1998 fundamentando se nas id ias de Durkeim e de Fleck aborda o relacionamento entre a mente das pessoas e as institui es buscando esclarecer a influ ncia das institui es sociais no pensamento de seus membros De acordo com o a cognition must not be constructed as only a dual relationship between the knowing subject and the object to be known Cognition is therefore not an individual process it is the
332. ndo alternativas para representar o conhecimento Basicamente estuda uma s rie de formalismos capazes de representar os conceitos as rela es entre os conceitos e a sem ntica de um dom nio do conhecimento A sem ntica nesse contexto parte de um modelo formal em que declara es l gicas representam o conhecimento do dom nio a ser manipulado em um sistema computacional No estudo das ontologias pode se consider las tanto como um objeto quanto como um processo A se o 4 1 1 aborda a ontologia como um objeto descrevendo sua natureza defini es tipos componentes etc al m de algumas considera es sobre ontologias no mbito da Intelig ncia Artificial A se o 4 1 2 aborda a ontologia como um processo composto por est gios que permitem sua constru o e seu desenvolvimento 4 1 1 Ontologia como objeto 4 1 1 1 Considera es te ricas Historicamente o termo ontologia tem origem no grego ontos ser e logos estudo um termo relativamente novo na hist ria da filosofia introduzido originalmente com o objetivo de distinguir o estudo do ser como tal ou seja do ser humano em sua ess ncia do estudo dos v rios tipos de outros seres das ci ncias naturais O termo tradicional relacionado a palavra aristot lica categoria utilizada para designar o ato de classificar e caracterizar alguma coisa SOWA 1999 Arist teles apresenta as categorias como a forma de classificar qualquer entidade e introduz o termo d
333. nflu ncia da intera o social no processamento da informa o em grupos e o desempenho da mem ria individual combinada intera o social A intera o com outras pessoas pode facilitar as recorda es de um indiv duo adicionando informa es quelas que ele capaz de lembrar Dessa forma grupos podem lembrar mais do que indiv duos Em fun o da influ ncia da intera o e da comunica o no desempenho da mem ria de grupo o suporte de computadores facilita o processo de relembrar fatos O fluxo de informa o pode ser mais eficiente com o aux lio de meios de comunica o eletr nicos Numa abordagem de cunho nitidamente tecnol gico Watson 1996 concebe a MO como um abrangente banco de dados corporativo incrementado por multim dia e por tecnologias de rede As principais quest es avaliadas s o os locais de armazenamento e de acesso aos dados Os fatores tecnol gicos que devem receber aten o especial s o o armazenamento redundante de dados o gerenciamento inadequado de dados as defici ncias nas ferramentas de consulta a complexidade dos modelos computacionais gerados para representar as regras de neg cio e a distribui o 64 de dados por diversos dispositivos de armazenamento Os componentes da MO segundo essa abordagem s o pessoas papel cultura posi o rede social etc textos tabelas documentos etc multim dia imagens udios gr ficos v deos e modelos de conhecimento 3 1 4
334. nformatizados para extra o de termos 5 4 5 Pesquisa e Identifica o de ontologias utilizadas para extra o de termos an lise de ontologias 5 5 1 Linguagem e ferramenta de implementa o gen ricos e comuns s organiza es Apresenta o dos crit rios utilizados para a sele o da ferramenta e da linguagem de implementa o da ontologia 5 5 2 Concep o das camadas superiores Descri o do formul rios ferramentas e processos utilizados na constru o das camadas superiores da ontologia Se o 5 5 Constru o da ade f ien Tay Fhe pod Passagem do est gio informal para o semi informal descri o ontologia 5 5 3 Est gios informal f ee ease Bee ie da obten o de no es intensionais e extensionais bem como e semi informal N a dos formularios e dos procedimentos utilizados 5 5 4 Est gio semi Reorganiza o hier rquica dos termos refinamento da formal estrutura e organiza o em formul rios Implementa o de conceitos de rela es e de atributos na 5 5 5 Est gio formal ferramenta explicita o dos tr s n veis presentes no processo de formaliza o sl Pr teste adapta es e apresenta o do prot tipo aos 5 6 1 Uso do prot tipo Ra tae E CANA p P Se o 5 6 funcion rios bem como de instru es para seu uso Valida o do TO RE 5 6 2 Aplica o dos Orienta es fornecidas aos funcion rios sobre os question rios e avalia o
335. nino mulher o que pode ser expresso com as declara es seguintes PONE sic 121 Homem pessoa caracter stica masculino Mulher Cc pessoa caracter stica feminino nesse caso os dois conceitos homem e mulher ainda descendem de pessoa mas agora se sabe ou seja se tem mais detalhes o conceito foi refinado que tais conceitos s o diferentes por uma caracter stica denominada masculino ou feminino Com as declara es Homem C pessoa 1 caracter stica masculino Mulher C pessoa caracter stica feminino Pessoa e sexo masculino feminino executa se novo refinamento os dois conceitos homem e mulher ainda descendem de pessoa ainda s o diferentes por caracter sticas masculino ou feminino mas sabe se agora que esta caracter stica corresponde ao valor do atributo sexo Os conceitos podem ainda ser refinados conforme o n vel de granularidade requerido de acordo com a necessidade que o contexto de uso imp e ontologia 120 121 O s mbolo an significa que o primeiro conceito subconjunto do segundo conceito O s mbolo I significa o primeiro conceito e o segundo conceito 118 4 1 2 2 Processo de aquisi o de conhecimento O processo de aquisi o de conhecimento uma atividade independente e na maioria das vezes simult nea a outras atividades Poss veis fontes de conhecimento s o especialistas li
336. niza o hier rquica as Tabelas Semi Formais de Conceitos Rela es e Inst ncias j continham algumas considera es sobre a implementa o representadas pela presen a de campos que remetiam ferramenta de constru o de ontologias utilizada no est gio formal A FIG 78 apresenta um exemplo de uma tabela desse tipo preenchida e em fun o de sua import ncia seus campos s o descritos em seguida 155 Vis o campo que classifica o conceito de acordo com a camada em que estar localizado na ontologia CE camada espec fica CO camada organizacional e CA camada abstrata Conceito pai termo que representa o conceito diretamente superior a outro na hierarquia Conceito termo que representa um conceito C A indica se o conceito na ontologia ser criado na ferramenta como uma classe abstrata ou concreta Rela o termo que estabelece rela o entre duas classes ou que representa um atributo de um conceito Classe ou exemplo de inst ncia relacionados campo em que s o inseridos termos representativos de um conceito que tem rela o com outro ou termos representativos de uma inst ncia do conceito I C indica se o campo anterior classe ou exemplo de inst ncia relacionados uma conceito ou uma inst ncia Classes concretas recebem inst ncias classes abstratas n o recebem inst ncias mas apenas outras classes Tabela Semi formal de conceitos rela es e inst ncias Data 5 03
337. no n vel organizacional O aprendizado situacional apresenta como tend ncia a considera o da import ncia das rela es sociais na produ o de conhecimento Entretanto enfatiza ainda o n vel individual sem fornecer solu es para a quest o de como o aprendizado e o conhecimento organizacional se traduzem para o n vel organizacional Por m a preocupa o com a coletividade com as intera es sociais parece conduzir a pesquisas mais pr ximas da realidade se comparadas nesse aspecto com o paradigma cognitivista Trata se talvez de uma transi o em que se passa a perceber o reconhecimento de aspectos importantes em geral negligenciados No contexto da presente pesquisa representa tamb m uma transi o dos estudos centrados nos indiv duos para aqueles centrados na sociedade apresentados na se o 2 2 2 2 Pesquisas centradas na sociedade Em oposi o s pesquisa apresentadas at aqui a sociologia vai tratar o indiv duo como parte de um contexto social contribuindo para a an lise das organiza es enquanto grupos sociais A vis o da sociologia n o faz men o direta s quest es organizacionais sobre conhecimento aprendizado e mem ria mas as aborda ao estudar a dimens o social Apesar de nem sempre receberem a aten o devida acredita se que suas contribui es sejam importantes suportes para o estudo das organiza es ao enfatizar seus aspectos coletivos N o se tem a pretens o de realizar uma revi
338. ns es 3 extens es N Figura 33 Esquema de atividades do est gio semi informal Como tarefa final de coleta de dados no est gio semi informal promoveram se entrevistas em grupo fundamentadas em JAD de dura o vari vel denominadas entrevistas 4 em que se buscou obter consenso a respeito das no es intensionais propostas Essa atividade considerou tr s casos poss veis o termo correspondia a uma defini o v rios termos correspondiam a uma defini o e um termo correspondia a v rias defini es No primeiro caso a defini o recebeu como denomina o apenas o termo No segundo caso os termos foram considerados sin nimos e foi escolhido o termo mais usual ao mesmo tempo em que se elaborou uma Lista de sin nimos No terceiro caso 0 termo foi mantido mas marcado como amb guo Para eliminar a ambig idade as alternativas foram a elabora o de express es de intens es termos compostos ou a realiza o de nova discuss o entre os participantes Com a discuss o foram obtidas no es intensionais consensuais as quais foram registradas em uma tabela nica denominada Tabela Consensual de Intens es O esquema dessa atividade apresentado na FIG 34 172 Um termo corrresponde a uma defini o O termo adotado V rios termos corrrespondem a uma defini o Lista de sinonimos Um termo corrresponde a varias defini es Voltar a defini o o d
339. nt m atualizada Nesse caso sua utiliza o de responsabilidade de cada um dos membros da organiza o No quadrante editor de conhecimento a MO alimentada a partir da contribui o dos membros da organiza o individualmente Ao mesmo tempo os respons veis pela manuten o da mem ria analisam as entradas e as combinam com as entradas anteriores armazenadas encaminhando as novidades para membros interessados No quadrante denominado bomba de conhecimento a MO tem a fun o de assegurar que o conhecimento criado na organiza o seja efetivamente capturado e utilizado por seus membros Gandon 2002 considera que para se definir a MO deve se abordar as seguintes quest es o conte do da mem ria que diz respeito natureza do conhecimento a forma da mem ria relacionado ao suporte de armazenamento e o funcionamento da mem ria relacionado ao sistema que gerencia o conhecimento Segundo o autor ao contr rio de sua contrapartida humana a MO n o centralizada localizada e limitada fisicamente mas distribu da difusa e heterog nea Assim como a mem ria humana a MO n o ret m tudo que encontra sendo que alguns recursos devem ser apenas referenciados e n o duplicados Segundo Gammack 1998 o estudo da mem ria tem uma longa tradi o na psicologia As teorias sobre a mem ria humana s o mais ricas do que as met foras da mem ria dos computadores e das organiza es embora existam alguns paralelos Segundo o au
340. ntemente dos indiv duos que as comp em mas s o na verdade produtos do pensamento e das a es desses indiv duos Entretanto da intera o social entre pessoas nas organiza es surgem novas formas de pensar que n o s o poss veis caso os indiv duos estejam isolados Assim parece razo vel afirmar que existem conhecimento aprendizado e mem ria inerentes organiza o os quais n o fazem sentido para o individuo quando ele est fora dela Outra considera o importante a localiza o do conhecimento tamb m na vida di ria nas a es cotidianas constru do socialmente BERGER e LUCKMANN 1973 Essa vis o se op e id ia comum de que o conhecimento apenas t cnico especializado e reside nas mentes de indiv duos altamente preparados Cabe destacar tamb m a id ia t o cara sociologia dos pap is do individuo enquanto ser social localizado em um contexto social em que esse indiv duo aprende conhece e memoriza 32 A abordagem da teoria sist mica aplicada teoria social parece ser uma tentativa de especializar ou de tornar exatos os pressupostos da sociologia considerados informais e talvez por esse motivo nem sempre tidos como ferramentas para gest o Parece razo vel afirmar que essa abordagem adequada ao paradigma cognitivista de processamento de entradas que geram sa das de est mulos e respostas apresentado no se o 2 1 1 Cabe ent o refletir se tal abordagem represen
341. ntenees 179 6 1 Considera es sobre a execu o da metodologia eceeseceessceesteeeenteeeenaees 179 6 1 1 Considera es sobre a constru o da ontologia 179 6 1 2 Exporta o da ontologia para RDFS erre 184 6 1 3 N veis obtidos no processo de formaliza o do conhecimento 186 6 1 4 Implementa o do prot tipo de valida o 188 6 2 Resultados da coleta de dados para o modelo de MO 189 6 2 1 Resultados de entrevistas er erererererererererererererererenererees 189 6 2 2 Resultados da pesquisa e an lise de ontologias 0 0 0 eee eeeeeseceseeeeeeeenees 198 6 2 2 1 KR Knowlegde Representation Ontology Ontologia de Sowa 198 622 22 Cro Ontology ernn ails aaa casera de dentate 199 6 2 2 3 SUMO Suggested Upper Merged Ontology ccccccccccsscccceesseceeessseeeees 202 6 2 2 4 Enterprise Ontology te ciciisas aut cineciah tonne pese dias deat etetiaaans 204 6 2 2 5 MIT Handbook Process cccccccccccccccccccccccccccccececccescseseseseseseseseseseseseseseees 205 6 2 2 6 COMMA OntoloB ineert tii aaea i aiis 207 6 2 2 1Y TOVE Ontol byenan E a a a S 208 6 3 Resultados da constru o da ontologia sessessesseesseessessseeessetesstessresseesseeesseee 210 6 4 Resultados da valida o do modelo erre 223 6 4 1 Resultados da orienta o quest es de compet ncia
342. nto Registro de Programa de Gest o Registro de Reuni o de An lise Cr tica Termo de Confidencialidade Ri SCO atributo de organiza o Risco Ambiental Risco de Seguran a Regra atributo de organiza o Estrutura de documentos Forma de Treinamento Identifica o de documento Par metros para Situa es de Emerg ncia Periodicidade de An lise Cr tica Periodicidade de Verifica es Prote o de Arquivos Requisito para Integrantes de VI AE Tipo de C pia Validade da Certifica o Si stema de Gest o atributo de organiza o Sistema de Gest o Ambiental Sistema Integrado de Gest o Sistema de Gest o da Qualidade Sistema de Gest o de Sa de e Seguran a Sistema de Gest o Ambiental N vel atividade organizacional processo Subprocesso Verifica o avalia o Auditoria Externa Verifica o Interna Anexo 5 Manual de utiliza o do prot tipo 308 DO que a Interface de Busca Conceitos Consiste de um prot tipo similar a um mecanismo de busca da Internet Google Alta Vista Yahoo etc que executa busca de conceitos no mbito do modelo constru do na AQ CEMIG para o Sistema de Gest o da Qualidade O objetivo do uso da interface a avalia o do conte do do modelo ontol gico constru do ou seja a verifica o pelos especialistas da rea da
343. ntos a representa o do conhecimento na perspectiva da Intelig ncia Artificial e a semi tica Esses elementos s o assuntos amplos e complexos que demandariam revis o de literatura al m dos prop sitos do presente trabalho Pretende se apresentar aqui em uma vis o integrada apenas as considera es sobre os dois assuntos necess rias para a discuss o proposta fundamentadas em Sowa 2000a al m de trabalhos sobre a teoria semi tica PEIRCE 1931 ROSA 2003 OGDEN et al 1972 DILLMAN 2006 e sobre representa o do conhecimento SOWA 2000b LUKOSE 1997 BRACHMAN e LEVESQUE 2004 Na Ci ncia da Computa o a representa o do conhecimento se desenvolveu como um ramo da Intelig ncia Artificial associado ao desenvolvimento de sistemas especialistas Diz respeito aplica o da l gica no desenvolvimento de modelos computacionais para um determinado dom nio do conhecimento SOWA 1999 Essa id ia compartilhada por Nebel 2001 que afirma que o problema de representar o conhecimento pode ser abordado pelo uso de uma grande variedade de l gicas A semi tica por sua vez tamb m est relacionada l gica A semi tica tem a sua origem na l gica sendo claro que semi tica e l gica s o praticamente a mesma coisa ROSA 2003 Trata se de uma teoria desenvolvida por Charles Sanders Peirce que explica o processo pelo qual o significado gerado atrav s da percep o e da interpreta o de dados sensoriais
344. nual de construcci n y uso Gij n Trea 2004 337p CYERT R M MARCH J G A behavioral theory of the firm New York Prentice Hall 1963 332 p DE MARCO T Structured analysis and systems specification New York Prentice Hall 1979 352 p DENNIS A R Information exchange and use in group decision making you can lead a group to information but you can t make it think 1996 Available from Internet lt http www ec njit edu bartel papersCIS767 Dennis pdf gt Access 26 Feb 2005 DIENG R et al Building of a corporate memory for traffic accident analysis 1998 Available from Internet lt http ksi cpsc ucalgary ca KAW KA W96 dieng dieng kaw96 html gt Access 10 July 2005 DIENG R et al Methods and tools for corporate knowledge management 1999 Available from Internet lt http citeseer ist psu edu dieng98methods html gt Access 19 Nov 2003 DILLMAN R W HFCL tutorial signs and language 2006 Available from Internet lt http www rdillman com gt Access 18 March 2006 DOMINGUE J et al Supporting ontology driven documente enrichment within communities of practice 2001 Available from Internet lt http eprints aktors org 12 01 kcap01 john final pdf gt Access 2 June 2002 DOMINGUE J MOTTA E CORCHO O Knowledge modeling in Web Onto and OCML a user guide 1999 Available from Internet lt http kmi open ac uk projects webonto user _guide 2 4 pdf gt Access 09 June 2002
345. nvolvidos suas representa es em 68 classes e subclasses de objetos e sua identifica o o conhecimento metodol gico que especifica as formas de selecionar e relacionar m todos para uma tarefa o conhecimento comportamental relacionado modelagem de fen menos din micos e anota es informais que apreendem informa es sobre os v rios objetos e tarefas envolvidos 3 1 5 Considera es sobre a variedade de pesquisas em MO A natureza complexa do conhecimento organizacional e da MO gera ampla diversidade de possibilidades para a pesquisa na rea As abordagens MO s o variadas e cada uma enfatiza um aspecto relevante e particular Isso ocorre em fun o da inexist ncia de uma teoria que explique o assunto de forma abrangente As tentativas de explicar a MO ocorrem em um espectro que vai de sua conceitua o sua constru o A despeito da posi o assumida as pesquisas sobre a MO lidam com fatores abstratos representados por teorias modelos explicativos esquemas cognitivos esquemas conceituais dentre outros e com fatores concretos representados por documentos bancos de dados bases de conhecimento reposit rios dentre outros V rias disciplinas cient ficas desempenham papel importante no estudo te rico da MO conforme citam Lehner e Maier 2000 aprendizado organizacional intelig ncia competitiva gest o do conhecimento desenvolvimento organizacional gest o da mudan a gest o da inova o cul
346. o A exist ncia de rela es entre o n vel intensional e o n vel terminol gico indicava um termo para cada no o intensional O termo era representado pelo elemento rdfs label do RDFS Uma no o intensional ligada a v rios termos caracterizava a exist ncia de sin nimos dois elementos rdfs label com a mesma defini o na mesma classe ver FIG 49 a e um termo ligado a v rias no es intensionais caracterizava ambigiiidade dois elementos rdfs label com mesmo conte do em classes diferentes e com defini es diferentes ver FIG 49 b 187 lt rdfs Class rdf about amp rdf_ Setor gt lt rdfs subClassOf rdf resource amp rdf_ Organiza gao gt lt rdfs comment gt Parte da organiza o que uma divis o de uma superintend ncia i lt rdfs comment gt TIR lt rdfs label gt Setor lt rdfs label gt ba lt rdfs label gt Divis ao lt rdfs label gt lt rdfs class gt E b 4 a sin nimos representados pela marca o label Ei a A ARS o PRA ENE a lt rdfs Class rdf about amp rdf_ Divisao lt rdfs subClassOf rdf resource amp rdf Organiza o gt lt rdfs comment gt H Sub unidade da empresa com proposito espec fico lt rdfs comment gt lt rdfs label gt Divis o lt fdfs label gt Ee i lt rdfs label gt Setor lt rdfs label gt esc lt rdfs Class gt at lt rdfs Class rdf about amp rdf_ Bairro lt rdfs subClassOf rdf resource amp rdf_ Cidade gt lt r
347. o possu a apenas uma fun o regras espec ficas da empresa exigiam que por exemplo um sistema integrado de gest o possuisse at tr s sistemas de gest o Na CEMIG um sistema integrado de gest o n o poderia possuir apenas um outro sistema de gest o 182 mas obrigatoriamente at tr s visto que se tratava de um sistema integrado o qual integrava pelos menos outros dois sistemas de gest o Dessa forma a mesma rela o possui um n o poderia ser definida para todas as classes apresentadas no exemplo acima sob pena de perda da informa o relativa cardinalidade a qual expressava a regra de neg cio Diversos outros casos semelhantes ocorreram ao longo da atividade de defini o das rela es Observou se a possibilidade oferecida pela ferramenta de definir a mesma rela o com especificidades para cada classe Entretanto esse procedimento n o era registrado no c digo RDFS resultante o que inviabilizou tal alternativa A segunda situa o relacionada a particularidades da ferramenta utilizada permitiu concluir sobre algumas limita es da funcionalidade de convers o para RDFS do Proteg 2000 O RDFS possibilita a defini o de classes marca o Class subclasses marca o subClassOf e rela es marca o Property No RDFS uma rela o define as possibilidades de relacionamento entre classes atrav s da defini o da classe que se pretende relacionar marca o domain e da defini
348. o um amp conceito autom vel ou seja um carro um autom vel Nota o utilizada na interface conceitol rela o conceito2 por exemplo Autom vel um Carro Atributo caracter stica de um conceito expresso como uma rela o un ria Por exemplo conceito documento atributo data de emiss o Nota o utilizada na interface conceito atributo por exemplo Documento DataDeEmiss o Anexo 6 Descri o de arquivos do prot tipo 319 Candidate xsl gera a interface de resultados de uma consulta apresenta a lista de conceitos que atendem a consulta e em seguida a lista de rela es que atendem a esta mesma consulta A apresenta o ordenada alfabeticamente e o crit rio de sele o baseado na compara o com o conte do das marca es RDFS label comment e about que aparecerem dentro das marca es class e property para apresenta o de cada conceito pesquisado utilizado o arquivo ConceptInheritance xsl e para apresenta o de cada rela o pesquisada utilizado o arquivo Relationlnheritance xsP Comment xsl gera a apresenta o do conte do de coment rios das classes do Proteg que correspondem na interface descri o em linguagem natural de um conceito ou rela o intensional e extensional Estes valores aparecem no c digo RDFS em marca es ou em atributos das marca es no caso das marca es a chamada feita pelo comando lt xsl app
349. o 4 83 2 Rela o de todos os n cleos em processo de certifica o por sistema de gest o 4 83 3 Rela o de todas as auditorias externas realizadas por um organismo certificador 4 50 4 Rela o de datas para renova o de certifica es por sistema por m s e ano 4 50 5 Rela o de RNCs em aberto por n cleo 4 00 6 Rela o de datas programadas para verifica es em um ano 4 50 7 Rela o de funcion rios com compet ncia e experi ncia para uma verifica o 3 83 8 Rela o de documentos e registros emitidos por um n cleo 4 17 9 Rela o de revis es efetuadas em qualquer documento interno ou externo do SG 3 83 10 Rela o de documentos e registros distribu dos para n cleos e para funcion rios 3 67 11 A es em aberto em um PACP por n cleo 3 50 12 Rela o de treinamentos para atender a necessidades de compet ncia de requisito 3 50 13 Rela o de funcion rios em cada fun o do SG por n cleo 3 50 14 Rela o de dados usados para elaborar um relat rio de an lise critica 4 67 15 Processos subprocessos e instala es constantes em diagn sticos por n cleo 4 67 16 Rela o de custos por adequa es para atender a requisitos por n cleo 4 33 17 Rela o dos funcion rios que participaram de certifica es internas por data 3 50 18 Lista de documento obsoletos e n o v lidos em uma data 3 17 19 Lista de solicita es de desvios de n cleos por data 3 83 20 Rela o de reclama es
350. o Verificar se tais limita es estariam relacionadas ao plug in de exporta o do Proteg 2000 ou se seriam inerentes ao padr o RDFS estava al m do prop sito dos procedimentos planejados Considerou se por outro lado que tal verifica o poderia ser uma oportunidade para trabalhos futuros oe Observa se no exemplo a varia o da sintaxe na marca o label 186 6 1 3 N veis obtidos no processo de formaliza o do conhecimento Conforme citado na se o 5 5 5 o est gio formal obtido na constru o da ontologia permitia expressar atrav s da sintaxe do RDFS os tr s n veis operacionalizados ao longo do processo de formaliza o terminol gico intensional e extensional Para maior clareza a FIG 48 apresenta esquematicamente os tr s n veis pe Denota sin nimos occas Denota ter adotado ies q T4 T5 A Denota d Pa ambiguidade pi Denota instanciagao vs Ta a oe Denota multi instanciagao Figura 48 Tr s n veis do processo de formaliza o O n vel terminol gico configurava se como aquele em que os termos foram coletados e organizados preliminarmente a partir das fontes de informa o da empresa documentos entrevistas etc O n vel intensional correspondia defini o dos termos selecionados no est gio informal por meio de sua defini o em linguagem natural O n vel extensional consistia na defini o dos termos atrav s de exemplos de seu us
351. o a verifica o da fidelidade e da coer ncia a valida o do modelo Obt m se assim um modelo que pode ser utilizado para representar um ambiente observado servir de instrumento para comunica o favorecer o processo de verifica o e de valida o capturar aspectos dos relacionamentos observados estabelecer conceitos nicos a partir de diferentes vis es Quando os objetos observados s o dados obt m se um modelo de dados em geral representativo dos processo utilizados na manipula o desses dados Tais modelos de dados s o utilizados ent o na concep o de bancos de dados Os modelos que representam dados e informa o s o muito utilizados na An lise de Sistemas Buscam representar os principais processos envolvidos em um ambiente especifico com o objetivo de construir um sistema automatizado Esse tipo de modelo combinado a outros prolifera nas organiza es como forma de representar o que deve ser codificado e processado em computadores Greffen 1999 apresenta de forma esquem tica FIG 28 os diversos modelos que interagem em uma organiza o 140 Organiza o omunica o fae q Configura o a modelos organizacionais a binados b modelos de processos organogramas Pa iii ta o ci a i El Te a r z 7 c modelos de dados diagrama E R ob Ea ME ou ind Bite ag a i SPARC e modelos de hardware e software f modelos de comunica o diagramas diagrama
352. o caso necess rio em fases posteriores Figura 50 Escopo parcial da ontologia Conforme descrito na se o 5 4 2 as primeiras entrevistas realizadas foram denominadas entrevistas tipo 1 Essas entrevistas objetivavam proporcionar uma vis o geral das fun es e da atua o do entrevistado na empresa al m de reunir informa es sobre os principais documentos utilizados em seu trabalho A FIG 51 a b apresenta fragmentos de dois formul rios de s ntese de entrevistas preenchidos ap s a realiza o de entrevistas tipo 1 j com os termos candidatos marcados 191 Sintese de entrevista FORM n Membro consultado Soraya Setor AQ Data 07 12 05 n tabela 3 3 Objetivo da Obter informa es gerais sobre funcionamento do setor atribui es do entrevistado entrevista no setor e atribui es do setor dentro da empresa S ntese como exemplo mais concreto de um n cleo que est se certificando porque eu acompanho outros que j est o Berificados que j est na fase de passar por certifica o e AWditonas o trabalho tende a ficar mais est vel mas eu acompanho um n cleo em Montes Claros que a DO MC uma rea que est certificando toda a rea eles t m v rios Processos eles t m processos de faturamento de atendimento o ESEOpa deles grande Exatamente escrit rio organiza o padroniza o etc e uma rea que tem ilpacto ambiental grande que s o reas como usinas e tal
353. o os tesaurus e os sistemas de gerenciamento de cole es muitos projetos de pesquisa conduzidos pela Ci ncia da Informa o e pela Ci ncia da Computa o sobre meta conhecimento come am a ter implica es para o projeto da Mo TEENI e WEINBERGER 2000 p 3 O componente de meta conhecimento que contempla a participa o efetiva dos usu rios est associado aos est gios da an lise de conhecimento e de projeto de representa o Dieng et al 1999 consideram que a constru o de um SMO requer uma equipe multidisciplinar que considere aspectos tecnol gicos organizacionais e humanos Segundo os autores o ciclo de vida para a desenvolvimento do SMO composto por est gios executados a partir de diferentes propostas metodol gicas e t cnicas presentes na literatura O est gio de levantamento das necessidades aborda quest es sobre tipos de usu rios tarefas metas contextos de aplica o e uso do conhecimento O est gio de constru o abrange quest es relativas an lise de documentos an lise de recursos n o computacionais a bases de conhecimento a dedu es sobre experi ncias passadas e a recursos distribu dos O est gio de dissemina o levanta quest es relativas forma de distribui o do conhecimento pela empresa como por exemplo dissemina o ativa ou passiva via Internet e Intranet etc No est gio de uso s o propostas quest es relativas recupera o de informa o e ao trabalho em grupo
354. o segundo passo para dar seguran a ao indiv duo e o segundo processo uma representa o digital ou seja preciso de acesso a uma rede o que mais importante da representa o digital que a interface seja amig vel f cil Pesquisador Outro aspecto aqui se chama atores eu vou te explicar o que enunciado do roteiro com rela o aos atores vou fazer algumas perguntas perfil da pessoa Membro da empresa Deixa eu entender qual papel do ator Pesquisador Essa a segunda pergunta que vou te fazer o ator s o as pessoas que influenciam ou n o o sistema mas est o relacionadas a ele por exemplo voc um ator a pessoa que trabalha em um n cleo local que trabalha l em Montes Claros Membro da empresa Basicamente voc tem o AMD Allaldire o um ator fundamental ele n o faz muita coisa no sistema n o mas ele aponta o rumo o que fundamental o RD que o Fepresentantelda o capataz o cara que vai l e zela para aquilo que foi tra ado como meta seja cumprido o ED o outro ator importante em minha opini o eu tenho defendido a id ia de que se mude o nome pois esse da uma id ia muito cartorial parece o cara que carimba e n o ele um gestor da informa o muito mais e o outro papel importante o Venificador Memo ele aqui nesse ele faz as chamadas Venifica es inlemas mas ele vira um Bonsultonintemo e ele d treinamento tamb
355. o Ambiental 13 Requisito de desempenho SGS Indica registros sobre requisitos que o n cleo deve atender no Sistema de Gest o de Sa de e Seguran a 14 Matriz de identifica o e avalia o de Documento do Sistema de Gest o Ambiental aspectos ambientais 15 Legisla o Documenta o externa utilizada no Sistema de Gest o 16 Instru o de servi o Documento interno produzido pelos n cleos 17 Risco Fator a ser observado e corrigido pelo Sistema de Gest o 18 Risco Ambiental Fator a ser observado e corrigido pelo Sistema de Gest o Ambiental 19 Risco de seguran a Fator a ser observado e corrigido pelo Sistema de Gest o de Sa de e Seguran a 20 Registro de objetivos e metas Indica registros sobre o objetivo e metas de um n cleo no SG Figura 73 a Tabela de terminologia semi informal para substantivos 213 Tabela de Terminologia Semi Informal Data Tabela Fonte da coleta de dados 07 02 2006 3 form 1 v1 Termos obtidos no PGO1a Planejamento N Verbo ou express o Descri o do verbo ou express o 1 Abrange um Diversos usos por exemplo um sistema de gest o abrange um escopo 2 Inclui um Diversos usos por exemplo um requisito inclui um princ pio 3 Elaborado por Em geral relacionado a um funcion rio que elabora um registro 4 Atende um Diversos usos por exemplo um n cleo atende um requisito Diversos usos por exemplo um risco pode incluir um diagn stico 5 Pode incluir SGA pode incluir um termo d
356. o Paulo M Fontes 2003 177p HEULUY B VERNADAT F B The CIMOSA Enterprise Ontology 1997 Available from Internet lt http cimosa cnt pl Docs sel pub htm gt Access 21 July 2005 HOLAN P M PHILLIPS N Remembrance of things past The dynamics of organizational forgetting Management Science online v 50 n 11 p 1603 1613 2004 Available from Internet lt http proquest umi com pqdlink index 10 amp did 737997321 amp SrchMode 3 amp sid 14 amp Fmt 2 amp ViInst PROD amp VType PQD amp ROT 309 amp VName PQD amp TS 1 123288583 amp clientId 49682 amp a id 15 gt Access 1 Mar 2005 HOOG R et al The Common KADS model set 1993 Available from Internet lt http citeseer ist psu edu 337186 html gt Access 18 July 2005 HORROCKS I et al Reference description of the DAML OIL ontology markup language 2001 Available from Internet lt http www w3 org TR daml oil reference gt Access 04 Nov 2001 HUBER G P A Theory Of The Effects Of Advanced Information Technologies The Academy of Management Review online v 15 n 1 p 47 71 1990 Available from Internet lt http proquest umi com pqdlink RQT 572 amp TS 1123286950 amp clientlId 49682 amp VType PQD amp VName PQD amp VInst PROD amp PMID 19602 amp PCID 5668 amp SrtM 0 amp SrchMode 3 amp aid 1 1 gt Access 11 Jan 2005 INSTITUTE OF ELECTRICAL AND ELECTRONICS ENGINEERS IEEE Standard 1074 Standard for developing software life cycle processes 199
357. o Rio de Janeiro Rio de Janeiro 1994 ARGOTE L Group and organizational learning curves individual system and environmental components British Journal of Social Pschicology online v 32 p 31 51 1993 Available from Internet lt http www ingentaconnect com content bpsoc bjsp gt Acess 19 Mar 2003 ARGYRIS C On organizational Learning 2nd Oxford Blackwell 1999 464p AROUCK O Avalia o de sistemas de informa o revis o de literatura Transinforma o v 13 n 1 p 7 21 jan jun 2001 ARPIREZ J C et al Web ODE a scalable workbench for ontological engineering In INTERNATIONAL CONFERENCE ON KNOWLEDGE CAPTURE 2001 Victoria Proccedings Victoria s n 2001 p 131 138 AUSSENAC GILLES N Supervised text analysis for ontology and terminology engineering 2005 Available from Internet lt http www smi ucd ie Dagstuhl MLSW proceedings aussenac gilles pdf gt Access 20 July 2005 BAADER F et al Terminological knowledge representation a proposal for a terminological logic 1992 Available from Internet lt http citeseer ist psu edu baader92terminological html gt Access 23 July 2002 260 BANNON L J KUUTTI K Shifting perspectives on Organizational Memory from storage to active remembering 1996 Available from Internet lt http csdl computer org comp proceedings hicss 1996 7330 00 73300156 pdf gt Access 15 Jan 2004 BARBOSA E M F Erros e acur cia em bases de da
358. o SG mas produzidos por outros setores da empresa ou por outras institui es As anota es correspondiam aos registros informais rascunhos esquemas etc e s notas realizadas sobre os documentos ambos produzidos pelos funcion rios durante suas atividades Num primeiro momento agruparam se documentos t picos envolvidos nos processos analisados As entrevistas tipo 1 forneceram informa es sobre tais documentos sobre sua utiliza o e sobre seu papel dentro do fluxo de trabalho ver se o 5 4 2 Em seguida foram observados os tipos de documentos os processos realizados sobre tais documentos as anota es sobre os documentos o fluxo dos documentos na organiza o etc Todas essas informa es foram registradas no formul rio de Analise In Loco de Documentos e validadas com os pr prios funcion rios A observa o dessas particularidades facilitou o entendimento do tipo de vocabul rio utilizado no mbito da organiza o Em seguida procedeu se an lise dos documentos utilizando se novamente t cnicas de an lise de assunto para documentos textuais em papel ou eletr nicos marcando se em c pias dos documentos termos que poderiam compor o modelo Apresenta se em seguida uma lista de documentos internos externos eletr nicos ou papel e sistemas avaliados Documentos internos Manual do Sistema de Gest o 165 Procedimento Geral 1 Planejamento Procedimento Geral 2 Identifica o e acompanhamento
359. o ambiente externo os efeitos observdveis do comportamento do individuo sobre o ambiente externo a representacdo de acontecimentos publicos significativos no estado mental do indiv duo e a ativa o dos acontecimentos representados No ltimo est gio de ativa o o indiv duo se comporta racionalmente ao recuperar conhecimento armazenado S rli et al 1999 discutem a capacidade dos sistemas de informa o em suportar a codifica o do conhecimento necess ria s atividades de representa o e ativa o do ciclo do conhecimento Para tal prop em um perfil de conhecimento caracterizado pelos seguintes p los subjetivo versus objetivo confuso versus exato associativo versus fragmentado direcionado a metas versus neutro ativo versus passivo din mico versus est tico flex vel versus r gido e adaptativo versus planejado O ciclo considera ainda dois p los do perfil de conhecimento o centrado em conhecimento que enfatiza o aprendizado e a a o e o centrado na informa o que n o considera o comportamento adaptativo do indiv duo O perfil do conhecimento ideal da mente humana apresentado na FIG 11 sendo que o p lo centrado no conhecimento corresponde ao lado esquerdo da figura e o p lo centrado na informa o corresponde ao lado direito da figura PERFIL DE CONHECIMENTO C REBRO HUMANO Orientado a metas Tp a Subjetivo Ativo Associativo Dinamico Ton Adaptativo Confuso AN Zz i lt gt Flexi
360. o cliente Seu objetivo era fornecer uma interface nica para busca por conceitos em qualquer base de conhecimento gerada pelo Proteg 2000 e exportada para RDFS O prot tipo consistia ent o dos seguintes m dulos M dulo Consulta permitia a consulta base de conhecimento a partir de um termo que o usu rio deseja buscar M dulo Terminologia apresentava a vis o do conjunto de termos representativos de conceitos presente na base de conhecimento M dulo Vis o Hiperb lica apresentava uma interface para visualiza o de uma rvore hiperb lica representativa da base de conhecimento M dulo Gerenciamento permitia selecionar a base de conhecimento a ser consultada qualquer base gerada pelo Proteg 2000 e exportada para RDFS poderia ser consultada no aplicativo A linguagem XML estava presente em todos os m dulos do sistema para representar os dados presentes no lado cliente do aplicativo A sintaxe XML foi utilizada para codificar o modelo de dados RDFS gerado a partir da exporta o da base de conhecimento do Proteg 2000 O XSLT foi a linguagem utilizada para apresentar o conte do dos arquivos XML tanto na formata o de interfaces padr o do sistema quanto na apresenta o do conte do da base de conhecimento RDFS A id ia de utilizar o XLST para representa o do RDFS se fundamentou no fato de o RDFS ser baseado na sintaxe da linguagem XML A proposta inicial de conceber um aplicativo que funcionasse na
361. o da ontologia realizada nos meses de janeiro e fevereiro de 2006 A constru o seguiu um processo em que o conhecimento foi gradualmente formalizado desde um est gio denominado informal at outro denominado formal Tal constru o foi baseada nos trabalhos de Fernandez Gomes Perez e Juristo 1999 de Gandon 2002 al m de contribui es complementares de outros autores 5 5 1 Sele o da linguagem e da ferramenta de implementa o Na revis o de literatura cap tulo quatro diversas ferramentas e linguagens para a constru o de ontologias foram referenciadas Dentre as in meras citadas na se o 4 1 2 4 realizou se uma pr sele o de forma a reduzir o n mero de alternativas Os crit rios considerados foram a a disponibilidade para download e uso imediato b exig ncias de hardware e de software c a exig ncia de licen as d o tamanho e a confiabilidade da comunidade de pesquisa envolvida e a data de concep o da 138 ferramenta f a frequ ncia de atualiza es g a portabilidade h a interface amig vel i a facilidade de uso As alternativas foram assim reduzidas a tr s ferramentas OILEd OntoEdit Proteg 2000 A ferramenta escolhida foi a Proteg 2000 em fun o dos seguintes constata es a est dispon vel para uso imediato b n o exige grandes recursos de hardware nem licen as c conta com o envolvimento de uma grande comunidade de pesquisa e de u
362. o de algum crit rio representado por membro de Essa primeira vers o pareceu a princ pio adequada em fun o de algumas constata es a foram criadas super rela es para organizar as rela es b obteve se um n mero reduzido de rela es atrav s de rela es gen ricas que buscavam similaridade com as abstra es definidas acima c foi poss vel definir as rela es inversas correspondentes A ontologia apresentou em sua vers o um as seguintes m tricas Classes amp relaces Classes Rela es Classes de Rela es de definidas definidas sistema sistema Camada abstrata e camada 109 organizacional 15 34 Camada espec fica 142 249 Total 251 249 15 34 Figura 42 M tricas da vers o 1 da ontologia A FIG 43 apresenta uma tela da ferramenta correspondente implementa o da vers o um da ontologia com a defini o de rela es gen ricas e seus respectivos inversos 139 i z a r Na teoria das ontologias e nas ferramentas de constru o um conceito denominado classe uma classe cont m um conjunto de objetos de caracter sticas similares Classes de sistema e rela es de sistema s o classes e rela es utilizadas internamente pela ferramenta e definidas a priori independentemente do usu rio 140 181 E Siots Classes Forms instances Queries SLOT BROWSER Project prototipo13 Slot Hierarchy
363. o desses s mbolos c a representa o do contexto de utiliza o dos s mbolos ao explicitar os prop sitos e as inten es dos agentes que utilizam os s mbolos para se referir a objetos Al m disso tal discuss o complementou a resposta segunda quest o de pesquisa comprovando que a ontologia parte do modelo para a MO desenvolvido na AQ CEMIG capaz de gerar e manter uma linguagem uniforme para a organiza o 248 O proprio processo de desenvolvimento da ontologia gerou a linguagem a qual uniforme por ter sido desenvolvida a partir de consenso entre especialistas no assunto Manter tal linguagem implica na manuten o da pr pria ontologia a partir de refinamentos e atualiza es No mbito CEMIG a ontologia em quest o representa uma linguagem sobre o SG que facilita a comunica o sobre o assunto entre as diversas unidades da empresa Define termos que s o s mbolos para representar conceitos os quais por sua vez representam inst ncias do conhecimento da organiza o sobre o SG Esses s mbolos est o relacionados a outros seu significado est explicitado bem como suas rela es com outros objetos e entidades presentes na rotina organizacional 7 2 Breve discuss o arquitetura de um SMO A presente se o objetiva responder terceira quest o de pesquisa proposta discutindo o papel de agentes inteligentes de software na arquitetura de um SMO Com essa discuss o espera se demonstrar que o modelo
364. o e quais circunst ncias determinam que tipo de empresa est apta a tirar vantagem das oportunidades de expans o da economia A informa o est dentre os recursos importantes a considerar nessa an lise uma 46 The theory of growth is developed first as a theory of internal growth In all of the discussion the emphasis is on the internal resources of a firm 33 das formas mais importantes de reduzir a incerteza subjetiva sobre o curso futuro de 4 Fag 947 eventos obter mais informa o sobre os fatores que se deve esperar que a afetem PENROSE 1959 p 59 Os servi os produzidos pelas empresas a partir de seus recursos s o fun o da experi ncia e do conhecimento acumulado por elas Apesar da exist ncia de teorias alternativas para explicar o crescimento das empresas este s realmente explicado pela atua o de indiv duos no interior da empresa os quais se organizam para aproveitar as oportunidades oferecidas pelo ambiente utilizando seus recursos conforme explica Penrose 1959 p 2 Al m das abordagens tradicionais t m existido tentativas espor dicas de desenvolver teorias de crescimento das empresas com o uso de analogias biol gicas tratando as empresas como organismos cujos processos de crescimento s o essencialmente os mesmos daqueles organismos vivos Todas as evid ncias indicam que o crescimento da empresa est relacionado s tentativas de um grupo particular de pessoas em f
365. o em rela o aos sistemas especialistas Segundo o autor a id ia original dos sistemas especialistas pela qual o conhecimento pode ser armazenado e deduzido de forma autom tica tem sido revista por quest es de representa o de aplicabilidade de obsolesc ncia e de tecnocentrismo Al m disso segundo KUHN e ABECKER 1997 p 943 o desenvolvimento de sistemas especialistas uma tarefa nem sempre vi vel os resultados obtidos em tarefas de aquisi o representa o e processamento de conhecimento t m sido muito volumosos de forma que considera es pr ticas e de custos tem dificultado o desenvolvimento de um sistema t o ambicioso KUHN e ABECKER 1997 p 943 A falta de sensibilidade ao contexto salienta o fato de que a id ia original dos sistemas especialistas insustent vel indicando o desenvolvimento dos SMOs como uma op o mais adequada para a empresas Uma mem ria corporativa ent o adota uma meta mais moderada sua interpreta o e avalia o uma tarefa particular em geral atribu da ao usu rio KUHN e ABECKER 1997 p 943 Os SMOs inseridos na classe dos sistemas de informa o baseados em conhecimento t m grande potencial para agregar valor s organiza es 106 107 Sistemas que buscam capturar e repetir o comportamento e a expertise de especialistas humanos the resulting knowledge acquisition representation and processing tasks were found to be enourmous so
366. o y e Bancos de dados Documentos informais Figura 20 Modelo de quatro camadas para o SMO Fonte adaptado de Cheah e Abidi 1999 p 9 98 3 4 Implica es para a pesquisa O presente capitulo avaliou as diferentes perspectivas de pesquisa sobre a MO suas caracteristicas seu desenvolvimento seus problemas Para tal foram utilizados estudos te ricos estudos aplicados abordagens tecnol gicas e estudo emp rico Adotaram se duas perspectivas buscando uma melhor compreens o da MO a perspectiva da MO como um objeto que consistiu de abordagens conceituais gen ricas e a perspectiva da MO como um processo que consistiu no estudo de seus est gios de desenvolvimento A segunda perspectiva indicou uma proposta para a MO como um sistema de informa o denominado SMO e seus desdobramentos tecnol gicos Essas considera es levam em conta o fato de que a MO pode ser considerada um objeto pois mant m seu estado o que caracteriza seu aspecto est tico mas tamb m pode ser considerada um processo composto por subprocessos individuais e organizacionais caracterizando seu aspecto din mico mais pr ximo da fun o original da mem ria para o senso comum Parece razo vel na pr tica a afirma o de Stein 1995 de que a MO existe a priori em fun o da manuten o de caracter sticas da organiza o ao longo do tempo Os resultados obtidos com a revis o de literatura no cap tulo dois do presente trabalho corroboram essa
367. objetividade 23 5 4 4 5 5 5 4 67 24 5 4 5 1 5 5 4 17 25 5 4 5 5 4 5 4 67 atualidade 26 5 4 5 5 4 4 4 50 27 D 2 1 1 1 2 1 4 67 28 4 4 5 5 4 5 4 50 Ree Ane 29 4 4 5 5 4 5 4 50 30 3 4 5 5 4 5 4 33 31 5 4 5 5 4 5 4 67 32 5 5 4 5 5 4 4 67 33 D 1 2 3 1 1 1 4 50 compreens o 34 5 5 5 5 4 5 4 83 35 5 3 4 5 4 4 4 17 36 5 4 3 5 5 5 4 50 Me diatseralidas TES POSTAS a a T AEE E E T A EAER 4 26 Figura A3 2 Dados obtidos no question rio 2 na escala de 1 a 5 e orienta o 183 a 7 P a i x As afirma es marcadas com o s mbolo I s o inversas em rela o a outras afirma es do question rio e inseridas para verifica o da coer ncia das respostas Por exemplo a afirma o A informa o completa tem como inverso A informa o incompleta Para c lculo das m dias as quest es inversas foram consideradas com o peso inverso visto que uma resposta negativa para tais quest es considerada um resultado positivo Por exemplo uma quest o inversa de nota 1 ser considerada para c lculo da m dia como de nota 5 184 300 Questionario 3 A FIG A3 3 apresenta os dados obtidos no question rio 3 de acordo as a escala de 1 a 5 para cada respondente uma m dia aritm tica para cada quest o a m dia geral de todas as quest es e uma coluna que descreve a orienta o no mbito da taxonomia de objetivos educacionais Respondente M dia por x x 185 Orienta o Quest o
368. ocolos Esses componentes s o importantes para a organiza o de bases de conhecimento e para a MO O projeto de gest o do conhecimento no dom nio metal rgico de Simon 1996 citado na se o 3 2 1 tamb m exibe mecanismos para organiza o do conhecimento Os documentos produzidos pelas organiza es como alternativa para registrar o conhecimento possuem estrutura mais ou menos expl cita Atuar sobre a estrutura do documento uma das tarefas de organiza o do conhecimento e parte do desenvolvimento da MO A estrutura dos documentos que descrevem os defeitos metal rgicos inclui blocos de informa es do tipo causal ou temporal Os especialistas fornecem informa es distintas de acordo com o processo de produ o do a o ou o defeito que pretendem descrever Cada bloco de informa o identificado por um cabe alho que reflete a sua sem ntica Esse tipo de organiza o do conhecimento colabora para processos de recupera o mais eficientes no mbito da MO Segundo Zack 1999 para que um reposit rio de conhecimento fa a sentido sua estrutura deve refletir a estrutura dos modelos mentais compartilhados ou o conhecimento contextual tacitamente retido na organiza o Em muitas situa es essas estruturas n o s o bem definidas nem compartilhadas apesar de sua defini o ser necess ria para que as unidades de conhecimento possam ser indexadas e categorizadas e possibilitem facilidades de acesso de recupera o de
369. odelos da organiza o e finalmente citaram se algumas iniciativas na rea A formula o apresentada ao longo desse cap tulo teve por objetivo avaliar as possibilidades da ontologia como modelo de representa o do conhecimento de uma organiza o Prop e se ent o a utiliza o de uma ontologia como modelo para representar a MO Nessa fun o a ontologia o componente da arquitetura de um SMO no qual o conhecimento organizacional modelado e representado Diversas iniciativas de uso de ontologias em projetos de MO foram apresentadas no capitulo tr s OLEARY 1998 MOTTA ABECKER et al 1998 BUCKINGHAM SHUM e DOMINGUE 1999 USCHOLD et al 1998 RABARIJAONA et al 2000 CHEAH e ABIDI 1999 e corroboram a viabilidade da proposta rs Dispon vel na Internet http www wfmc org 147 Al m disso a escolha da ontologia como modelo para a MO atendeu a crit rios presentes na pr pria defini o da MO apresentada no capitulo anterior se o 3 4 os quais s o considerados no restante da presente se o Segundo a defini o proposta a MO operacionalizada atrav s do SMO um sistema que permite a representa o do conhecimento disperso na organiza o O modelo de representa o aqui adotado a ontologia que permite organizar e relacionar conceitos representativos do conhecimento da organiza o A defini o tamb m indica que o conhecimento manipulado pelo SMO deve ser restrito a dom nios e tipos explicitad
370. odem sobrepujar sistemas de intelig ncia artificial uma m quina que imita a mente e trabalha sozinha BROOKS 1996 p 64 e demonstra a mudan a de um tipo de pesquisa que objetivava substituir pessoas por sistemas para outro em que os sistemas dotados de algumas capacidades de dedu o funcionam como assistentes das pessoas A pesquisa em ontologias iniciada no inicio dos anos 90 se insere nessa mudan a de pensamento Existe a possibilidade de que o termo ontologia tenha sido apropriado pela Intelig ncia Artificial a partir de seu significado filos fico o que existe aplicando se a id ia aos computadores Para entender tal formula o considere se um exemplo fict cio de um computador que tem habilidade de se comunicar por voz e sua conversa com uma pessoa Pessoa Aquilo uma jabuticaba Computador O que uma jabuticaba Pessoa Jabuticaba uma fruta Computador O que uma fruta Pessoa Uma fruta nasce na rvore Computador O que uma rvore Pessoa Uma rvore um ser vivo Computador O que ser O que vivo O que ser vivo A intera o nesse exemplo simples e trivial para pessoas mas pode continuar indefinidamente se o interlocutor um computador A m quina n o pode ser programada para compreender a rede de significados que as pessoas utilizam obtidas we Inteligent Amplification system machine and a mind can beat an Artificial Intell
371. oi capaz de apreender o conhecimento existente no ambiente de trabalho dos respondentes Al m disso 79 das respostas correspondem a valores mais altos da escala 4 e 5 A FIG 88 apresenta as afirma es do question rio 3 uma m dia aritm tica das respostas de acordo com a escala de 1 a 5 e uma m dia geral de todas as afirma es Al m disso s o apresentadas as orienta es das afirma es no mbito da taxonomia de objetivos educacionais A m dia aritm tica calculada para as afirmativas 4 13 tamb m indica resultados positivos no quesito objetivos educacionais Quanto s orienta es extra das da Taxonomia de Objetivos Educacionais as m dias s o 4 42 para conhecimento 4 17 para compreens o 4 50 para aplica o 4 13 para an lise 3 88 para s ntese e 3 71 para avalia o Esses resultados indicam que o modelo foi capaz de apreender o conhecimento existente no ambiente de trabalho dos respondentes de acordo com os crit rios e orienta es utilizados 159 gt Za a Para c lculo das m dias afirma es inversas foram consideradas com o peso inverso visto que uma resposta negativa para tais afirma es considerada um resultado positivo Por exemplo uma afirma es inversa de nota 1 ser considerada para c lculo da m dia como de nota 5 229 Orienta o Afirma o do question rio 3 1 Os
372. ologia social da organiza o S o Paulo Blucher 1973 120p WENGER E Communities of practice learning as a social system 1998a Available from Internet lt http www co i l com coil knowledge garden cop Iss shtml gt Access 18 April 2005 WENGER E Communities of practice learning meaning and identity Cambridge Cambrigde University 1998b 336p WILSON T D The nonsense of knowledge management 2002 Available from Internet lt http informationr net ir 8 1 paper144 html non95 gt Access 03 April 2006 YOURDON E Andlise estruturada moderna Campus Rio de Janeiro 1990 836p ZACK M H Managing Codified Knowledge 1999 Available from Internet lt http web cba neu edu mzack articles kmarch kmarch htm gt Access 21 Feb 2005 Anexos 276 Anexo 1 Formul rios Para melhor ocupa o dos espa os os modelos de formul rios foram apresentados em ordem diferente de sua utiliza o na coleta de dados A lista abaixo apresenta os formul rios na ordem de sua utliza o na coleta de dados e a p gina do anexo em que apresentado Modelo preliminar p gina 278 Escopo da ontologia p gina 281 Sintese da entrevista p gina 281 Agenda para sess o p gina 278 Tabela de conceitos raiz p gina 283 Detalhamento da an lise de cen rios p gina 284 Relat rio de cen rio p gina 277 An lise de documentos in loco p gina 277 Tabela de terminologia semi informal p gina 2
373. omo conceitos como rela es ou como atributos de conceitos Al m disso tais conceitos e rela es foram organizados na estrutura hier rquica da ontologia abaixo de conceitos mais gen ricos obtidos em ontologias de alto n vel e organizacionais o que proporcionou sua contextualiza o e melhor capacidade de descrever o ambiente pesquisado A ontologia implementada possibilitou a explicita o dos conceitos e das rela es proporcionando a cria o da linguagem organizacional e gerando o componente de representa o do conhecimento de um SMO No mbito dos dois processos planejados para concep o do modelo cabe destacar a atividade de valida o do pr prio modelo Al m de verificar se os procedimentos planejados foram realizados corretamente a valida o teve por objetivo responder s quest es de pesquisa propostas no cap tulo um o conhecimento apreendido na ontologia representa e preserva o conhecimento do dom nio estudado A ontologia uma estrutura capaz de gerar e manter uma linguagem organizacional uniforme para a organiza o Possibilita desenvolvimentos futuros consistentes com a met fora da MO Pretende se responder a tais quest es a partir dos resultados da valida o do modelo apresentada no cap tulo seis e de discuss es complementares apresentadas no cap tulo sete A FIG 31 apresenta esquematiza e descreve brevemente os procedimentos metodol gicos os quais s o detalhados nas se es posterior
374. omplex organizations too has considerable power 1 Hermann Ebbinghaus 1850 1913 fil sofo alem o Edward Thorndike 1874 1949 educador e psic logo norte americano WRIGHT T P Nome do artigo n o dispon vel Journal of the Aeronautical Science 1936 12 proporciona a cada membro do grupo parte substancial das informa es dos pressupostos dos objetivos e das atitudes que s o levados em conta em suas decis es Propicia lhes tamb m um conjunto de expectativas est veis e abrangentes sobre o que os outros membros do grupo est o fazendo e de que maneira reagem O processo de tomada de decis o reflete essa vis o de organiza o Segundo o autor no processo de tomada de decis o a racionalidade humana limitada e o ambiente organizacional deve fornecer os pressupostos para que o indiv duo possa agir A racionalidade humana recebe por conseguinte seus objetivos e integra es do ambiente institucional em que opera e pelo qual moldada SIMON 1970 p 106 e Os sistemas de comportamento a que chamamos de organiza o s o imprescind veis portanto consecu o da racionalidade humana num sentindo amplo SIMON 1970 p 107 Assim em fun o da capacidade limitada do indiv duo para a racionalidade e para que falhas na tomada de decis o sejam minimizadas a informa o fornecida ao indiv duo deve ser limitada sua especializa o e esse processo pode ser comparado a um processamento do tipo
375. onados s caracter sticas do pr prio produto de informa o produ o que define qualidade em termos de conformidade com as exig ncias e valor que enfatiza o conceito de uso redu o de ru do adaptabilidade economia de tempo e de custo Olaisen 1990 apud Nehmy e Paim 1998 ressalta os fatores da qualidade da informa o eletr nica agrupados em quatro categorias qualidade cognitiva que inclui indicadores de credibilidade relev ncia confian a validade e significado no tempo qualidade do projeto da informa o que incorpora fatores referentes forma flexibilidade e seletividade produto de informa o relacionada acur cia e precis o e qualidade da transmiss o que inclui o crit rio de acessibilidade O modelo de Kahn Strong e Wang 1997 leva em conta a dimens o social da qualidade da informa o sob o ponto de vista do usu rio e a define em quatro dimens es relev ncia interpretabilidade credibilidade reputa o As autoras apresentam uma metodologia para avalia o da qualidade da informa o denominada AIMQ Assessment Information Methodology Quality LEE et al 2002 a qual abrange um modelo de qualidade da informa o um question rio para medi o da qualidade da 126 127 Dispon vel na Internet em http hitiweb mitretek org docs policy html OLAISEN J Information quality factor and the cognitive authority of electronic information In WORMELL I Ed Information qu
376. onclus es baseadas em dados julgamento do valor de um trabalho usando crit rios internos julgamento de valor de um trabalho usando crit rios externos baseados em padr es de excel ncia A Taxonomia de Bloom ao buscar avaliar se determinado conte do foi apreendido parece ser uma alternativa para avalia o do conte do de ontologias Para tal acredita se que s o necess rias adapta es mantendo por m os fundamentos b sicos da teoria expressos nas seis categorias 4 2 Ontologias como modelos organizacionais A representa o do conhecimento em Ci ncia da Informa o diz respeito reprodu o da percep o do tema abordado em um documento independentemente do suporte e da forma como o conhecimento tenha sido registrado PINTO 2003 Existe tamb m na rea de Ci ncia da Informa o a discuss o sobre a possibilidade de se representar conhecimento o que leva muitos autores a considerarem a express o representa o da informa o e desconsiderar a express o representa o do conhecimento Essa quest o tratada de forma diferente na Ci ncia da Computa o e An lise de Sistemas para a m quina s existe aquilo que pode ser representado A representa o do conhecimento ent o diz respeito aplica o de l gica no desenvolvimento de modelos computacionais para um determinado dom nio do 136 conhecimento Como as l gicas s o linguagens formais e podem ser utilizadas para constru
377. onforme citam Cyert e March 1963 p 123 13 as organiza es exibem assim como institui es sociais um comportamento adaptativo ao longo do tempo Assim como as adapta es no n vel individual dependem do fen meno da psicologia humana a adapta o organizacional se vale dos membros individuais da organiza o como instrumentos Tal processo de adapta o se d principalmente atrav s de regras da organiza o as quais governam o processo de tomada de decis o Qualquer regra que conduza a um novo estado desejado torna muito poss vel sua futura utiliza o e o aprendizado acontece Segundo o autor o processo de tomada de decis o na organiza o alimentado atrav s de entradas obtidas em vari veis do ambiente controlado por regras e gera sa das Esse processo origina um modelo geral de comportamento da organiza o descrito como um modelo que tem a forma de um programa de computador e inclui representa es do principal fen meno especificado na teoria verbal CYERT e MARCH 1963 p 149 Cyert e March 1963 descrevem a mem ria da organiza o como experi ncias passadas registradas que afetam as regras de decis o A forma como o ambiente visto e a forma como as comunica es sobre ele s o processadas na organiza o refletem varia es da experi ncia dos indiv duos Segundo Cyert e March 1963 p 254 o processo de tomada de decis o influenciado pelos elementos seguintes 1
378. onhecimento dos princ pios de organiza o envolvidos Exemplos de objetivos dessa categoria s o reconhecimento de declara es inst veis reconhecimento de falhas de racioc nio no conhecimento apreendido distin o entre fatos e infer ncias avalia o da relev ncia de fatos an lise da estrutura de organiza o do conhecimento etc 135 S ntese refere se habilidade de reunir partes do conhecimento de forma a obter o todo Envolve a produ o de uma linguagem nica de comunica o por exemplo um tema ou um discurso um plano de opera es por exemplo uma proposta de pesquisa ou um conjunto de rela es abstratas por exemplo um esquema para classificar informa es Exemplos de objetivos dessa categoria a qual enfatiza comportamentos criativos s o escrever sobre um tema de forma organizada propor o tema para um experimento integrar conhecimento de diferentes reas em um plano para solu o de problemas formular um novo esquema para classificar objetos eventos e id ias etc Avalia o diz respeito habilidade de julgar o valor do conhecimento para um prop sito espec fico Tal julgamento baseado em crit rios definidos pelo pr prio indiv duo que podem ser crit rios internos organiza o ou crit rios externos relev ncia para o prop sito Exemplos de aprendizado nessa categoria s o julgamento da consist ncia l gica de conhecimento de documentos Julgamento sobre a adequa o de c
379. or sua vez consistia de A processos humanos expressos pela concep o de uma linguagem organizacional e de B processos tecnol gicos representados pela constru o de uma ontologia A metodologia de pesquisa contemplou esses dois tipos de processos A Processos humanos os instrumentos de pesquisa utilizados para coleta de dados forneceram termos relevantes sobre o SG utilizados no mbito da AQ Tais instrumentos foram selecionados de acordo com sua capacidade de a proporcionar a identifica o de termos nas diversas fontes de informa o da organiza o especialistas no SG documentos de especifica o do SG documentos utilizados para implantar o SG sistemas informatizados de controle do SG etc b descrever tais termos a partir de seu contexto de utiliza o e do consenso entre os funcion rios privilegiando as atividades que os funcion rios executam em sua rotina de trabalho no SG c comprovar a validade do o Considera se no presente trabalho que um termo uma palavra ou conjuntos de palavras que formam uma express o representativa de um conceito 155 conjunto de termos obtido ou seja certificar se de que tal conjunto representativo do conhecimento organizacional sobre 0 SG B Processos tecnol gicos a constru o da ontologia envolveu um processo gradual de formaliza o do conhecimento obtido a partir dos instrumentos de pesquisa Os termos coletados foram definidos e inseridos na ontologia c
380. ora 15 55 Situa o DE O casa OD Agente Pr ximo Outra situa o Figura 101 Situa es agrupadas Fonte adaptado de Sowa 2000 p 17 A FIG 101 apresentada em uma nota o l gica pode ser traduzida para outras nota es inclusive a linguagem natural A vers o em linguagem natural da FIG 101 com os co referentes expl citos toma a seguinte forma As 15 55 horas existia uma situa o S envolvendo um cachorro X de nome Rex e um gato Y Nessa situa o X persegue Y ent o X captura Y ent o 17 E PR AES 2 A Para maior clareza da figura as linhas de co refer ncia foram substitu das pelos r tulos x para Rex e y para o gato refer ncias subseqiientes em cada ocorr ncia da entidade usam o mesmo r tulo precedido por sinal de interroga o 247 Essa vers o em linguagem natural da situa o uma possibilidade de nota o dentre outras existentes para representar um contexto espec fico que relaciona signos agentes que agem sobre eles e as inten es dos agentes Conforme citado na se o 7 1 2 como todas as combina es das primitivas sem nticas podem ser expressas em linguagem natural poss vel representar a l gica de primeira ordem como um subconjunto de qualquer linguagem natural Esse subconjunto denominado na se o 7 1 2 de linguagem natural controlada inclui agora a partir das considera es da presente se o declara es sobre o contexto de um
381. oretical perspectives In THE INTERNATIONAL CONFERENCE HELD FOR THE CELEBRATION OF 20 TH ANNIVERSARY OF DEPARTMENT OF INFORMATION STUDIES 1991 Tampere Proccedings Tampere Taylor Grahan 1991 p 309 311 VAN DER BENT J PAAUWE J WILLIAMS R Organizational learning an exploration of organizational memory and its role in organizational change processes Available from Internet lt http www emeraldinsight com Insight viewContentItem do contentType Article amp hdAction Inkpdf amp contentId 1411042 gt Access 10 May 2006 VAN DER MERWE E The Learning Curve for Industry 1999 Available from Internet lt http www ifm eng cam ac uk csp summaries learningcurve html gt Access 18 March 2005 VAN HEIJST G VAN DER SPEK R KRUIZINGA E Organizing corporate memories 1996 Available from Internet lt http ksi cpsc ucalgary ca KA W KAW96 vanheijst HTMLDOC html gt Access 21 Feb 2005 VAN HEIJST G SCHREIBER A T WIELINGA B J Using Explicit Ontologies in KBS Development 2002 Available from Internet lt http ksi cpsc ucalgary ca IJHCS VH VH1 html gt Access 10 March 2001 VARGAS VERA M et al Knowledge extraction by using an ontology based annotation tool 2001 Available from Internet lt http semannot2001 aifb uni karlsruhe de papers 2_vargas saw pdf gt Access 16 June 2005 VICKERY B VICKERY A Information Science in theory and practise London Butterwoths 1987 384p 275 VICKERY B
382. originais cumprindo sua fun o em per odos de tempo limitados Quanto s suas fun es os modelos t m objetivos explanat rios e redutores da complexidade de forma que um fen meno possa ser visualizado e compreendido o que nem sempre poss vel em fun o de sua magnitude Os modelos s o classificados em v rios tipos modelos descritivos que descrevem estilisticamente a realidade modelos normativos que representam o que se pode esperar que ocorra sob condi es pr estabelecidas modelos f sicos em que as propriedades s o representadas apenas com diferen as de escala em rela o ao original modelos te ricos baseiam se em afirma es simb licas ou formas verbais e matem ticas Segundo Campos 2004 o processo de modelar exige o deslocamento do mundo dos fen menos para um espa o de representa o Modelar o mundo e representar o conhecimento dispon vel requer entendimento dos pap is que tal 137 representa o pode desempenhar As caracter sticas da representa o do conhecimento importantes para o entendimento dos processos associados a essa atividade s o Trata se de um mecanismo utilizado para racionar sobre o mundo e n o para agir sobre ele esse papel leva a considera o de dois elementos importantes a sem ntica que consiste na correspond ncia entre o substituto e seu referente e a fidelidade que carrega imperfei es e simplifica es Consiste de um conjunto de compromissos ontol gi
383. orked and confused Burdened by a practical wish to reuse organizational experience researches have often ignored critical functions of an organization s memory in order to focus on only a few methods for augmenting memory It is time for a examination This lack of empirical examinations is infortunate The need for systematic work in order to examine OM is pressing Organizational memory is commonly defined in terms of the processes associated with organizational memory it is important to consider an organisational memory as both an object and a process it is embedded in many organisational and individual processes 90 91 92 11 aquisi o reten o manuten o e recupera o STEIN 1995 p 26 Tais processos representados por est gios de desenvolvimento da MO se relacionam a importantes atividades organizacionais No contexto das empresas discute se a partir de quais problemas a MO se torna uma necessidade como ela gerada a partir do conhecimento organizacional como pode ser operacionalizada representada avaliada como pode ocorrer sua evolu o dentre outras considera es De forma a sistematizar a abordagem via processos os est gios de desenvolvimento da MO aqui considerados s o baseados no trabalho de Te eni e Weinberger 1999 reconhecimento de problemas e defini o de metas aquisi o do conhecimento an lise do conhecimento evolu o e avalia
384. ormal pass vel de implementa o em computadores e armazenamento em um SMO O cap tulo seis apresentou a descri o da coleta de dados para a constru o da modelo para a MO em uma organiza o real a CEMIG Al m disso nesse cap tulo os passos para a constru o e a valida o do modelo naquela empresa foram descritos e os resultados discutidos Os processos de aquisi o do conhecimento bem como o processo de valida o da relev ncia do conhecimento obtido para a organiza o foram realizados com especialistas em um dom nio espec fico o SG CEMIG Essa atividade permitiu que falhas no processo de modelagem e de formaliza o fossem ser detectadas Os 254 resultados da valida o se mostraram adequados conforme indicam as tabelas de resultados e as m dias apresentadas no capitulo em quest o O cap tulo sete apresentou discuss es que envolviam de um lado semi tica e representa o do conhecimento e de outro a arquitetura de um SMO buscando um melhor entendimento das quest es propostas no cap tulo um A primeira discuss o indicou a possibilidade de se constru rem representa es do mundo a partir de uma linguagem natural controlada que al m de ser apresentada em diversas nota es seria pass vel de leitura por pessoas e por sistemas Essa possibilidade refor ou a liga o entre a necessidade de uma linguagem uniforme na organiza o premissa para o armazenamento do conhecimento organizacional na MO e
385. os Com quarenta e seis usinas hidrel tricas duas t rmicas e uma e lica a empresa uma das principais empresas integradas do Brasil gera transmite distribui e promove o uso de energia el trica para o segundo mercado consumidor do pa s 151 A venda de energia el trica o principal neg cio da CEMIG A energia el trica comercializada em formas contratuais que levam em conta sua disponibilidade sazonal hor ria semanal mensal anual e quantitativa por demanda condi es de interruptibilidade pontos de medi o modalidades de gera o tens o de fornecimento e uso empresa presta tamb m servi os de planejamento consultoria e execu o nas seguintes reas a liga o medi o e faturamento de consumo de energia b ger ncia de empreendimentos c opera o e manuten o de instala es e equipamentos d engenharia de sistemas e instala es el tricas e ensaios aferi es e calibra es f opera o de sistemas eletroenerg ticos g transmiss o de dados h programas ambientais 1 conserva o de energia Al m disso possui as seguintes subsidi rias Gasmig que distribui e comercializa g s canalizado Infovias que atua no setor de telecomunica es e Efficientia que atua na presta o de servi os na rea energ tica As diretrizes de atua o da organiza o est o expressas em sua vis o sua miss o e seus valores A vis o da CEMIG estabelece a busca pela posi o de
386. os Process Handbook Project 5 5 Constru o da ontologia Planejou se a constru o de uma ontologia semi formal a qual consistia de tr s camadas denominadas camada abstrata camada organizacional e camada espec fica O esquema para a ontologia apresentado na FIG 32 Camada abstrata Camada organizacional Sistema A Atividade B Camada espec fica Figura 32 Camadas propostas para a constru o da ontologia Ger ncia C Processo D Superintend ncia E etc A divis o em camadas com diferentes graus de abstra o objetivou a contextualiza o dos termos obtidos na AQ e a possibilidade de reutiliza o de parte da ontologia em trabalhos futuros A camada abstrata continha conceitos gen ricos que poderiam ser reutilizados em outros contextos a camada organizacional continha conceitos que poderiam ser utilizados em qualquer organiza o independentemente de a Ao longo da se o 5 5 o conhecimento obtido na coleta de dados foi organizado at um est gio denominado est gio formal Entretanto classificou se a ontologia como semi formal visto que n o se contemplou em sua constru o a inser o de axiomas que conforme a literatura caracterizam uma ontologia rigorosamente formal 168 suas particularidades a camada espec fica como o pr prio nome indica foi concebida de acordo com as particularidades da AQ No restante da presente se o s o apresentadas as etapas de constru
387. os e formas em que o conhecimento e a mem ria se manifestam em uma organiza o necessidade de distinguir o que pode ser armazenado e recuperado dentre outras Apesar da falta de consenso entre os autores a id ia da MO parece ser uma abordagem vi vel para promover melhorias nos processos organizacionais conforme explicam Bannon e Kuutti 1996 p 156 51 O fato de que tal conceito MO referenciado por uma grande variedade de estudos mesmo que sua defini o seja disputada um testemunho do fato de que ainda que as pessoas n o concordem sobre o que o termo significa exatamente parecem existir muitas quest es que podem ser estudadas sob essa abordagem quest es que as pessoas sentem como importantes e valiosas para discuss o A complexidade do estudo da MO demonstrada em uma pesquisa emp rica realizada em uma organiza o norte americana por Ackerman e Halverson 2000 que avaliou o trabalho dos membros de uma unidade de atendimento interna atrav s de observa o direta Essa unidade era respons vel por fornecer informa es cadastrais sobre os milhares de funcion rios da organiza o No caso aparentemente simples de um atendimento telef nico v rios exemplos de mem rias est o presentes os registros armazenados em dois sistemas computadorizados diferentes os registros em papel a mem ria individual do atendente e o contexto de uma situa o armazenado na mem ria de outros funcion rios A com
388. os fundamentais por seu conte do relevante por receberem grande n mero de cita es em outros trabalhos e por considera es de ordem cronol gica Contribui es complementares de outros autores tamb m s o apresentadas A se o 3 1 1 descreve o trabalho de Walsh e Ungson 1991 amplamente citado na literatura dos anos 90 e que influenciou grande parte das pesquisas posteriores a se o 3 1 2 apresenta a revis o conceitual de Stein 1995 de meados dos anos 90 que mapeia diferentes perspectivas de pesquisa na rea a se o 3 1 3 apresenta a revis o de literatura de Lehner e Maier 2000 o qual cita ordenadamente v rios trabalhos ao longo da d cada de 90 Outros autores s o citados como contribui es complementares na se o 3 1 4 Pretende se com tais refer ncias apresentar uma vis o panor mica da literatura sobre a MO e na se o 3 1 5 caracteriz la como multidisciplinar A se o 3 1 5 identifica ainda que apesar do car ter multidisciplinar as pesquisas na rea carecem de estudos emp ricos indicando a viabilidade da presente pesquisa to HEDBERG B How organizations learn and ulearn In NYSTROM P C STARBUCK W H Ed Handbook of organizational design London Oxford University 1981 p 8 27 An organizational memory is an explicit disembodied persistent representation and indexing of knowledge and information or their sources in an organization in order to facilitate its access share and
389. os no pr prio sistema A ontologia atende a esse requisito visto que definida para dom nios espec ficos conforme amplamente comprovado pela literatura Al m disso cont m em um de seus est gios de desenvolvimento especifica o a defini o expl cita de seu escopo A apreens o de conhecimento consensual tamb m uma caracter stica da MO sugerida na defini o As ontologias s o constru das atrav s de entrevistas com especialistas e usu rios da an lise de documentos criados pelos indiv duos da an lise do contexto em que o conhecimento foi gerado e atrav s de consenso gerado no processo de aquisi o de conhecimento Al m disso a ontologia proporciona uma linguagem organizacional uniforme a partir da identifica o e da an lise dos conceitos relevantes para a organiza o e das rela es entre eles A ontologia pode ser concebida em diversos n veis de formalidade possibilitando armazenar o conhecimento sem as ambigiiidades presentes na linguagem natural Em rela o necessidade de apreens o de contexto cabe citar que na estrutura da ontologia podem ser criados diversos n veis cada um representando tipos de conceitos relevantes para a empresa vide arquitetura de Abecker et al 1998 se o 4 2 2 Pelo fato do SMO ser um sistema h brido est claro que a participa o de pessoas nos processos de cria o e manuten o pode conferir informa es sobre o contexto Al m disso o desenvolvedor do siste
390. os simultaneamente ao uso do prot tipo no per odo combinado de uma semana Durante esse per odo o pesquisador foi consultado sobre d vidas na utiliza o do prot tipo e na resposta aos question rios Ap s o termino da atividade o pesquisador 178 conversou com cada participante sobre a experi ncia sobre as respostas aos question rios e sobre as anota es feitas por eles nos question rios de forma a obter mais informa es sobre os resultados da pesquisa Os resultados foram ent o organizados em tabelas duas para cada tipo de question rio aplicado Na primeira tabela de resultados registrou se o total de respostas relativas a cada crit rio da escala 1 a 5 e em seguida calculou se uma m dia ponderada dos resultados Um esbo o da primeira tabela de resultados adotada apresentada na FIG 40 Escala Total de respostas com o crit rio 1 XX 2 XX 3 XX 4 XX 5 XX M dia ponderada dos crit rios da escala XX Figura 40 Esbo o da primeira tabela de resultados Na segunda tabela de resultados registraram se as respostas de cada funcion rio para cada quest o do formul rio calculando se uma m dia aritm tica por quest o Em seguida calculou se uma m dia ponderada de todas as m dias anteriores Al m disso no caso dos question rios 2 e 3 registrou se tamb m a orienta o dos crit rios de qualidade para o question rio 2 e dos crit rios de objetivos educacionai
391. ou declara o Declara o Certifica o verdadeiro um documento que atesta a verdade de certos fatos Texto estabelecidos valida o da autenticidade de alguma coisa Investiga o Figura 64 Amostras de termos e defini es extra dos da SUMO 6 2 2 4 Enterprise Ontology A ontologia Enterprise uma cole o de termos e defini es sobre neg cios desenvolvida pela Edinburgh University em parceria com empresas A ontologia dividida em cinco grupos principais meta ontologia e tempo o qual define termos gen ricos da ontologia e termos relacionados a tempo atividades planos capacidades recursos o qual define termos relacionados a processos e planejamento organiza o o qual define termos relacionados estrutura das organiza es estrat gia que define termos relacionadas a planejamento no n vel estrat gico e marketing que define termos relacionados a marketing e venda de produtos e servi os O objetivo principal da ontologia Enterprise criar um vocabul rio de termos relevantes para as atividades de neg cios A ontologia faz parte da biblioteca mantida pela Stanford University utiliza a linguagem Ontolingua ver se o 4 1 2 4 e foi desenvolvida como o editor de ontologias KSL A busca por termos pode ser feita no editor e as defini es em linguagem natural dos termos da ontologia est o dispon veis em artigo cient fico USCHOLD et al 1998 Tais recursos foram utilizados na extra
392. p em Em alguns casos um mesmo nome de categoria utilizado por mais de um autor como significados distintos Em outros nomes diferentes se referem ao mesmo tipo de ontologia 4 1 2 Ontologia como processo O padr o internacional IEEE 1074 1995 considera que o ciclo de vida de constru o de softwares composto por quatro etapas a projeto da gest o de processos planejamento controle qualidade etc b processos de pr desenvolvimento estudos de ambiente e estudos de viabilidade c processos de desenvolvimento requisitos projeto e implementa o e d processos de p s desenvolvimento instala o opera o suporte manuten o e desativa o O ciclo de vida mostra quando se devem executar as atividades de desenvolvimento de softwares em dire o ao estado desejado Tal ciclo pode ser classificado como cl ssico incremental e evolutivo O ciclo de vida para a constru o 115 de ontologias em muitos casos similar ao ciclo de vida evolutivo para a constru o de softwares O estudo do ciclo de vida da ontologia identifica um conjunto de est gios atrav s dos quais o processo de desenvolvimento deve ser conduzido Segundo Fernandez Gomez Perez e Juristo 1997 esses est gios apresentados na FIG 21 s o especifica o conceitualiza o formaliza o integra o implementa o e manuten o Atividade Est gios Planeja mento Atividades Adquirir conhecimento Doc
393. papel ou em bancos de dados sistemas de informa o distribu da e sistemas de intelig ncia artificial Uma caracter stica marcante desses registros a possibilidade de codificar informa es em um meio que persiste no tempo atrav s da tradu o de conceitos que s o decodificados pelos recebedores A vantagem dos registros reside no fato de que podem ser compartilhados no futuro e a desvantagem que s o representa es est ticas A tecnologia da informa o reduz algumas limita es dos registros promovendo compartilhamento atrav s do tempo e do espa o O processo de manuten o diz respeito s formas como a MO mantida para que a organiza o tenha acesso continuamente a seu conhecimento e a sua expertise O conhecimento organizacional pode ser perdido com a destrui o de registros f sicos pela rotatividade de pessoal e pela dificuldade de manter padr es de intera o caracter sticas das empresas que operam em ambientes turbulentos 61 O processo de recupera o fundamental para que o conhecimento retido na MO possa ser utilizado no suporte tomada de decis o e na solu o de problemas Uma organiza o que mant m mas n o utiliza seu conhecimento por raz es pol ticas ou operacionais desperdi a recursos e perde oportunidades de assegurar vantagem competitiva A verifica o da frequ ncia de recupera o de conhecimento na MO uma ferramenta gerencial que indica sua efetividade 3 1 3 A
394. pelo termo fun o Observe que a tela de resultados apresenta todos os conceitos que tem rela o com o termo pesquisado no caso fun o os quais s o apresentados em vermelho e em ordem alfab tica O terceiro conceito apresentado o pr prio termo pesquisado Abaixo dos conceitos s o apresentados as rela es e os atributos ligados ao termo pesquisado em azul 312 3 3 Para explorar o conceito pesquisado Tanto os conceitos em vermelho e as rela es atributos em azul possuem hiperlinks que acionados levam a uma tela com mais detalhes sobre o termo conforme FIG A5 5 Arquivo Editar Exibir Ir Favoritos Ferramentas Ajuda lt a E 3 A httpsfilocalhost 8080 Prot4 7 v Ir IGL Fun o Hierarquia Oaiguma Coisa Descri o em linguagem natural D Fun o que um colaborador desempenha E Pode ser um controlador de documento um representante da dire o etc Termos mais gen ricos 1 O alguma Coisa Tela do conceito apresenta a defini o do termo que expressa um conceito em linguagem natural termos 1 1 i Li La E Las I mais gen ricos e termos mais 1 1 1 I I I 1 Termos mais espec ficos 6 precisos Oia Dire o Apresenta ainda a possibilidade de controlador de Documentos ver rela es de um conceito tabela Ocrupo de Apoio de terminologia e rvore hiperb lica RPE E NE ety NEE TEEN ner Tye LUPE Tr ay SAD Seer eS I Co
395. pios de administra o da complexidade em um dom nio de problemas e das responsabilidades do sistema dentro desse dom nio BOGGS e BOGGS 2002 Apesar da evolu o o desenvolvedor necessita ainda se comunicar efetivamente para extrair informa es sobre o dom nio do problema e sobre os requisitos do sistema Assim no aspecto de aquisi o do conhecimento a AOO trouxe poucas solu es efetivas Costa 1994 apresenta uma iniciativa da empresa IBM que constitui um avan o nos m todos de obter conhecimento de usu rios para a constru o de sistemas de informa o o m todo JAD Joint Application Design O JAD trouxe como inova o em rela o aos demais m todos o uso de discuss es em grupo e n o de entrevistas individuais Segundo o autor as premissas b sicas do m todo JAD s o as reuni es 120 substituem as entrevistas individuais as decis es s o baseadas em consenso h um l der de sess o que reduz as barreiras de comunica o definem se claramente os pap is dos participantes estrutura se altamente o processo de trabalho usam se recursos visuais dentre outras Outra caracter stica importante a forma interativa e evolutiva do processo Outro m todo para aquisi o de conhecimento para elabora o de sistemas de informa o automatizados o projeto e a an lise atrav s de cen rios Representa um avan o nas t cnicas de aquisi o de conhecimento para a constru o de sistemas pois permite uma
396. plexidade que pode envolver a pesquisa sobre a MO assim retratada nos diversos recursos m dias e sistemas dentro da organiza o bem como nas diferentes formas de recupera o e resignifica o O presente cap tulo aborda as diferentes perspectivas apresentadas na literatura sobre MO enfatizando suas caracter sticas seu desenvolvimento e seus problemas As perspectivas dispon veis variam entre estudos te ricos gen ricos estudos aplicados abordagens tecnol gicas e alguns estudos emp ricos Busca se aqui avaliar tais perspectivas obtendo informa es que possibilitem defini o e entendimento sobre a MO sem se deter simplesmente em justificativas de sua aplica o ou em tecnologia O presente cap tulo est dividido da seguinte forma a se o 3 1 apresenta abordagens te ricas e gen ricas MO e enfatiza a multidisciplinaridade da rea a se o 3 2 buscando complementar o entendimento do assunto apresenta os est gios envolvidos no desenvolvimento da MO a se o 3 3 apresenta a MO como um sistema de informa o al m de abordagens essencialmente tecnol gicas e finalmente a se o 3 4 faz considera es sobre as diversas possibilidades referenciadas de pesquisa sobre a MO apresentando uma tentativa de defini o para a MO no contexto do presente trabalho 3 The fact that such a concept MO is appealed to across a wide range of studies even if its definition is disputed is testimony to the fact t
397. podem ou n o estar no mesmo dom nio Ontologias gen ricas que incluem um vocabul rio relacionado a coisas eventos tempo espa o casualidade comportamento fun es etc Haav e Lubi 2001 classificam as ontologias quanto aos tipos de classes 114 presentes em Ontologias de alto nivel que descrevem conceitos gerais como espa o tempo mat ria objeto evento a o etc os quais s o independentes do problema ou dom nio Ontologias de dom nio que descrevem o vocabul rio de um dom nio por exemplo medicina ou autom veis Ontologias de tarefa que descrevem uma tarefa ou atividade por exemplo diagn sticos ou compras atrav s da inser o de termos especializados Jasper e Uschold 1999 classificam as ontologias de acordo com sua fun o no processo de desenvolvimento de sistemas computacionais em Ontologia de autoria neutra que enfatiza a reutiliza o de dados possibilitando que um aplicativo seja escrito em uma nica linguagem e depois convertido para uso em diversos sistemas Ontologia de especifica o uma ontologia de dom nio usada para documenta o e manuten o de softwares Ontologia de acesso comum informa o que torna a informa o intelig vel quando o dom nio expresso em um vocabul rio inacess vel Observa se que n o existe consenso na classifica o de tipos de ontologias As categorias propostas pelos autores citados muitas vezes se sobre
398. pr prio som comportasse o mesmo significado Locke J No cap tulo um foram apresentadas tr s quest es de pesquisa as quais nortearam o desenvolvimento do presente trabalho O presente cap tulo discute as quest es propostas buscando respostas no mbito da pesquisa realizada e a partir de discuss es complementares As quest es apresentadas foram 1 O conhecimento apreendido no modelo para a MO representa e preserva o conhecimento no dom nio estudado 2 Uma ontologia capaz de gerar e manter uma linguagem uniforme para uma organiza o 3 O modelo proposto possibilita desenvolvimentos futuros consistentes com a mem ria da organiza o Os resultados da pesquisa apresentados no cap tulo seis fornecem elementos que possibilitam responder s duas primeiras quest es Na CEMIG empresa objeto da pesquisa desenvolveu se um modelo para a MO que abrangeu os principais processos de neg cios do SG conforme planejado na metodologia O desenvolvimento desse modelo contemplou tr s atividades principais a aquisi o de conhecimento sobre o SG CEMIG na qual termos representativos de conceitos sobre processos de neg cio foram obtidos junto a funcion rios documentos e sistemas dispon veis na empresa b constru o de uma ontologia atividade em que o conhecimento obtido foi gradualmente formalizado at sua implementa o em uma ferramenta c valida o do modelo proposto na qual se verificou se os procedimentos me
399. presenta as afirma es do question rio 2 uma m dia aritm tica das respostas de acordo com a escala de 1 a 5 e uma m dia geral para todas as afirma es Al m disso s o apresentadas as orienta es das afirma es no mbito da literatura sobre qualidade da informa o A m dia aritm tica calculada para as afirma es 4 26 tamb m indica resultados positivos no quesito qualidade da informa o Quanto s orienta es extra das da literatura de qualidade das informa o as m dias s o 3 83 para volume apropriado 4 61 para credibilidade 3 97 para informa o completa 4 33 para informa o correta 3 94 para interpreta o 4 22 para objetividade 4 61 para atualidade 4 50 para relev ncia e 4 56 para compreens o Esses resultados indicam que o modelo foi capaz de preservar conhecimento relevante para os respondentes e apresent lo adequadamente de acordo com os crit rios e orienta es utilizados A m dia mais baixa obtida 3 83 para volume apropriado parece refletir as limita es para a constru o do modelo especificadas no escopo de produ o da ontologia que restringem as fontes consultadas ao n cleo central do SG CEMIG 227 Orienta o Afirma o do question rio 2 1 O volume da informa o suficiente para suas necessidades 4 00 volume apropriado
400. presenta um m todo de aquisi o em que o conhecimento progressivamente extra do e modelado a partir de um processo c clico de tr s passos explora o de documentos entrevistas com especialistas e prototipacdo A explora o da estrutura dos documentos dispon veis objetiva categorizar o conhecimento gerando como resultado a estrutura o do conhecimento As entrevistas com especialistas objetivam detalhar os resultados do passo anterior A cada entrevista realizada o conhecimento refinado e um novo modelo proposto A prototipa o consiste de testes sucessivos aplicados ao modelo produzido no segundo passo com o prop sito de verificar se tal modelo completo e suficientemente gen rico Conklin 1999 prop e que a aquisi o de conhecimento em sistemas cooperativos utilizados por especialistas seja feita atrav s de sistemas de exibi o display systems Um sistema de exibi o consiste de tr s componentes os quais t m como fun es capturar a informa o estruturar a informa o capturada e representar ou exibir a informa o em geral para um grupo Ao ser utilizado para facilitar uma reuni o o sistema de exibi o funciona como um espa o compartilhado no qual o conhecimento e o aprendizado do grupo registrado e apresentado Segundo Rosner et al 1997 a aquisi o de conhecimento a partir de documentos composta de duas fases an lise e suplemento Na fase de an lise coleta se um conjunto
401. princ pios do assunto em quest o est o presentes 4 17 x 2 Termos e conceitos usados em meu trabalho est o presentes 4 50 conhecimento E 3 Procedimentos do meu trabalho est o presentes 4 17 4 Termos e conceitos usados t m pouca rela o com o trabalho I 4 83 IMediaiparatafonenta ok conhecemos 4 42 5 Os termos est o corretamente definidos 4 17 compre ncas 6 poss vel explicar o assunto verbalmente 4 17 7 O significado dos termos pode ser interpretado 4 17 8 N o poss vel justificar fatos a partir dos termos I 4 17 M diaparaaorientacaor compressor 4 17 9 A informa o pode ser aplicada em meu trabalho 4 67 ESTEIO 10 A informa o pode ser aplicada em novas situa o de trabalho 4 50 11 A informa o n o aplic vel ao meu trabalho I 4 83 12 poss vel construir um gr fico a partir das informa es 4 00 Mediaipararajorienta omaplica o i TAEMA ee eee wea ee 4 50 13 A informa o permite identificar falhas de racioc nio 3 50 14 A informa o permite identificar o todo e suas partes 3 83 an lise 15 A estrutura da informa o adequada 4 33 16 A hierarquia de termos e rela es coerente 4 33 17 A estrutura da informa o n o adequada I 4 67 M ediaiparatalonenta olgan lisc a eo 4 13 18 A informa o possibilita escrever a respeito do assunto 4 17 Rea 19 A informa o possibilita elaborar solu es para problemas 3 83 20 A informa o possibilita novas fo
402. principais documentos utilizados em seu trabalho Entrevista tipo 2 coletar dados a partir de narrativas de acordo com as orienta es da an lise de cen rios Entrevista tipo 3 obter descri es e defini es dos termos identificados pelas diversas t cnicas de coleta citadas e dos respectivos instrumentos de pesquisa Entrevista tipo 4 obter consenso sobre as descri es e defini es dos termos fornecidas pelas entrevistas tipo 3 As entrevistas tipo 1 n o estruturadas foram conduzidas informalmente para que o pesquisador pudesse compreender a atua o de cada funcion rio na unidade A primeira entrevista tipo 1 foi realizada com o gerente da rea e tinha por finalidade proporcionar uma vis o ampla das atividades pessoas cargos fun es responsabilidades etc no mbito da AQ Nessa entrevista o pesquisador recebeu as primeiras informa es sobre o SG CEMIG e refinou a vis o geral obtida com o superintendente da unidade no contato preliminar com a empresa As necessidades para a continuidade da pesquisa foram explicadas ao gerente acesso a documentos fontes de informa o disponibilidade dos funcion rios datas para entrevistas individuais e para entrevistas em grupo dentre outras O gerente sugeriu que o pesquisador antes de entrevistar os demais funcion rios procedesse leitura dos documentos do SG um manual denominado Manual do Sistema de Gest o e quatorze documentos complementares um para ca
403. proposto possibilita desenvolvimentos futuros consistentes com a mem ria da organiza o Conforme citado no capitulo um o modelo proposto do ponto de vista dos processos tecnol gicos consiste na concep o do componente de representa o do conhecimento de uma arquitetura mais ampla denominada SMO Um indicativo de que as ontologias podem ser componentes de um SMO s o as refer ncias citadas na revis o de literatura do capitulo tr s ABECKER et al 1998 CHEAH e ABIDI 1999 RABARIJAONA et al 2000 DIENG et al 1996 O LEARY 1998 GAMMACK 1998 Entretanto cabe esclarecer o papel da ontologia na arquitetura desse tipo de sistema O car ter din mico das estruturas corporativas e a busca por gest o do conhecimento nas organiza es t m levado ao desenvolvimento de infra estruturas de middleware mais sofisticadas para sistemas de informa o de forma a lidar com a crescente heterogeneidade e a dispers o das fontes de dados PAPAZOGLOU e HEUVEL 1999 Tal infra estrutura utiliza agentes inteligentes de software para integrar fontes dispersas e heterog neas em ambientes de intranets corporativas Nesse 174 a a as Software que intermedia a comunica o entre uma aplica o e a rede gerencia a intera o entre diferentes aplica es utilizadas em plataformas distintas Para maior clareza repete se a defini o de agentes apresentada em nota no cap tulo tr s componentes de software ativos e persi
404. pton History Structure Situation Reason _Purpose SH Figura 57 Categorias de alto n vel da ontologia de Sowa Fonte SOWA 2006 Uma amostra de termos e defini es extra das da ontologia de Sowa apresentada na FIG 58 Nome na go Super j Descri o ontologia classes O tipo universal o qual n o tem distin o Formalmente uma Coisa primitiva que satisfaz aos seguintes axiomas existe alguma coisa tudo uma inst ncia de T cada tipo um subtipo de T Uma entidade que n o tem uma identidade est vel durante um intervalo de tempo Formalmente o ocorrente uma primitiva Ocorrente que satisfaz aos seguintes axiomas as partes temporais de um Coisa ocorrente as quais s o chamadas est gios existem em diferentes periodos Uma situa o intermedia os participantes de algum processo Situa o cujos est gios podem envolver diferentes participantes em Ocorrente diferentes per odos Figura 58 Amostras de termos e defini es extra dos da ontologia de Sowa 6 2 2 2 Cyc Ontology A ontologia Cyc uma representa o formal do conhecimento humano que inclui fatos regras e heur sticas para dedu es sobre objetos e eventos do dia a dia CYC PROJECT 2005 A representa o do conhecimento operacionalizada por uma 200 linguagem formal CycL Cyc Language ver se o 4 1 2 4 um vocabul rio de termos e um conjunto de declara es que relacionam os termos As decl
405. quais s o combinados em express es senten as e finalmente em bases de conhecimento MATUSZEK et al 2006 Integra frames e l gica de primeira ordem Trata de forma declarativa os aspectos estruturais das linguagens baseadas em frames e orientadas a objeto objetos heran a tipos polim rficos m todos de consulta encapsulamento etc Permite a representa o de conceitos taxonomias rela es bin rias fun es inst ncias axiomas e regras KIFER LAUSEN e WU 1990 LOOM Descendente da fam lia KL ONE Knowledge Language One baseada em l gica descritiva e regras de produ o Permite a representa o de conceitos taxonomias rela es n rias fun es axiomas e regras de produ o BRILL 1993 CARIN Trata se de uma combina o da Datalog linguagem baseada em regras e l gica descritiva ALN Uma ontologia CARIN constru da por dois componentes terminol gicos um conjunto de conceitos com declara es de inclus o e um conjunto de regras que usam os conceitos LEVY e ROUSSET 1996 GRAIL Linguagem que especifica uma ontologia do dom nio m dico GALEN baseada em l gica descritiva terminologicamente limitada que permite a constru o de hierarquias de primitivas e axiomas de inclus o de conceitos RECTOR et al 1997 Ontolingua Combina paradigmas das linguagens baseadas em frames e l gica de primeira ordem Permite a representa o de conceitos taxonomias de concei
406. que o desenvolvimento de sistemas de informa o convencionais LEHNER e MAIER 2000 p 278 Essa complexidade originada na converg ncia entre abordagens recentes como gest o do conhecimento e MO e conceitos tradicionais como engenharia de software e administra o de dados interagindo com sistemas plataformas e tecnologias existentes como os bancos de dados as intranets os sistemas de gerenciamento de documentos o workflow os sistemas de informa o gerenciais dentre outros Da intera o entre essas abordagens surge o SMO uma classe especial de sistemas de informa o adequada s novas necessidades das organiza es Segundo 98 4 5 4 se 3 new information systems that aim to improve organizational eficiency in no way necessarily have to mean a break with the past rather they build upon it e substantially more complex than the development of conventional information systems 84 Lehner e Maier 2000 a gest o estrat gica das organiza es se concentra em criar uma liga o entre o trabalho e a cultura da empresa flecha 1 FIG 9 Os sistemas de informa o usuais nas empresas se preocupam com as tarefas administrativas e a tecnologia introduzida para suport las flecha 2 FIG 9 Com o auxilio dos SMOs busca se melhorar a rela o entre a tecnologia utilizada e a cultura da organiza o flecha 3 FIG 9 Tarefa Cultura a E DEE gt e 1
407. quisas centradas no indiv duo processamento da 46 informa o e paradigma estimulo resposta teoria sist mica premissa situacional pesquisas centradas na sociologia sociologia teoria sist mica aplicada teoria social e pesquisas centradas na teoria das organiza es economia gest o estrat gica Finalmente cabe reunir id ias dos autores apresentados e listar as contribui es do cap tulo para a presente pesquisa Para tal apresenta se uma lista dos aspectos mais relevantes para o contexto em que se pretende estudar a MO no pr ximo cap tulo Existem mecanismos de mem ria nas organiza es e eles s o de v rios tipos A mem ria da organiza o se comp e n o apenas de conhecimento t cnico mas tamb m de conhecimento apreendido na vida cotidiana O aprendizado o conhecimento e a mem ria organizacionais est o relacionados ao contexto social da organiza o sendo necess rio o consenso obtido em comunidades de interesses comuns O aprendizado o conhecimento e a mem ria individuais se tornam organizacionais atrav s de processos din micos de socializa o cria o de uma linguagem comum essencial para gera o de conhecimento e de mem ria na organiza o A tecnologia pode auxiliar na composi o da mem ria das organiza es A FIG 3 apresenta um quadro sin tico das linhas de pesquisa autores e suas principais orienta es citadas no presente cap tulo Linha de pesquisa
408. quivo Editar Exibir Ir Favoritos Ferramentas Ajuda R EP amp Xx A http localhost 8080 Prot4 7 ivi Or ek Coloque aqui um termo que represente um conceito que te Gproorativa i voc deseja buscar i msm l Busca por conceito Ss Login oe 4 Aa N Figura A5 3 Tela inicial da Interface de Busca Conceitos 3 2 Para realizar uma busca Para iniciar a opera o basta inserir qualquer termo de sua escolha na caixa de busca e clicar no bot o buscar Os termos devem ser relacionados ao Sistema de Gest o da CEMIG A FIG A5 4 mostra o resultado da busca pelo termo COMMA Mozilla Firefox Arquivo Editar Exibir Ir Favoritos Ferramentas Ajuda lt a gt 3 X A IB http flocalhost 8080 Prot4 6 4 Or co 4 conceitos atendem o termo FUN O O xicuma Coisa Orun o aiea Dire o Explorando o termo escolhido para busca ateuma Coisa Oruncio SC ENE de Decimentos a Os links em vermelho levam tela de conceitos com detalhes sobre o O ateuma Coisa gt Orunc o s I l I termo H I 1 l l atcuma c visa Fun o gt Orepresentante da Dire o Os links em azul levam detalhes sobre as rela es entre os conceitos 2 rela es atendem o t arivuicio gt Empregado TemAtibai o Fun o a descricio gt eruncioEncargo a Nova busca por termos que cont m E Buscar Figura A5 4 Tela de resultados
409. quivo RelationsByConcept xsl RelationsByConcept xsl funcionalidade equivalente a ConceptByRelation xsl e respons vel por apresentar a interface rela es dispon veis para um conceito Search xsl gera o formul rio de busca da interface o qual depende do valor informado pelo XLS que o inclui vari vel new search em Candidate xsl String xsl cont m recursos para manipula o de strings disp e de vari veis cujos valores s o utilizados junto a fun o translate para que os caracteres com acentos sejam substitu dos por seus correspondentes sem acentos Tree xml define e chama o arquivo Tree xsl Tree xsl chama os templates conceptTree e relationTree nesta ordem presentes nos arquivos CreateConceptTree xsl e CreateRelationTree xsl Body xsl respons vel pela formata o gen rica de todas as interfaces chamado por cada p gina para formar os componentes comuns s interfaces t tulo da p gina vari vel page title estilo obtido do arquivo main css logotipo obtido a partir do arquivo logo gif cabe alho da p gina atrav s da vari vel page header Index xml antes de ser enviado ao navegador este arquivo gerado dinamicamente conforme a exist ncia do c digo RDFS com os dados Caso tenha sido definido um RDFS com os dados este arquivo ser gerado junto a outro arquivo XML correspondente aos dados j definidos e apresentado conforme transforma es definidas por arquivos XLS
410. ra entender as fontes da capacidade de absor o da empresa considera se a estrutura de comunica o entre o ambiente externo e a organiza o tanto quanto entre as subunidades da organiza o 2 1 2 Abordagem baseada na teoria sist mica Em meados do s culo XX simultaneamente ao desenvolvimento da teoria sist mica um novo campo de investiga es composto por diversas disciplinas buscava uma abordagem unificada para problemas de comunica o e de controle A essa nova ci ncia foi dado o nome de cibern tica A cibern tica se desenvolveu a partir de dois n cleos principais sendo o primeiro composto pelos ciberneticistas originais matem ticos engenheiros e neurocientistas e o segundo por cientistas provenientes das ci ncias humanas No segundo grupo estava Bateson cientista com vis o multidisciplinar e cuja maior contribui o foi uma concep o da mente baseada em princ pios cibern ticos desenvolvidos na d cada de 60 CAPRA 1996 Os estudos de Bateson sobre o aprendizado influenciaram a literatura sobre comportamento organizacional e inspiraram um movimento que preconizava a solu o de problemas de aprendizado nas organiza es atrav s da interven o direta nas atividades dos indiv duos objetivando alterar seu comportamento Exemplos de autores cujos trabalhos refletem essas id ias s o Argyris 1999 e Senge 1990 Para Argyris 1999 o aprendizado nas empresas um processo de identificar e corri
411. ra identificar sistemas sociais e determinar suas fun es analisar o padr o de interc mbio de energia ou atividades das pessoas medida que ele resulta em algum produto e verificar como o produto transformado em energia que realimenta o pr prio padr o 2 2 3 Considera es sobre as pesquisas centradas na sociedade As pesquisas da sociologia sobre as dimens es do aprendizado do conhecimento e da mem ria no mbito das organiza es muitas vezes s o desconsideradas pela percep o de que n o apresentam um escopo bem definido Argumenta se que uma vis o assim t o gen rica pouco poderia contribuir para tornar as organiza es mais funcionais e eficientes Entretanto tem se observado a tend ncia da gest o das organiza es em considerar o coletivo como a fonte de onde a organiza o retira meios para sobreviv ncia no longo prazo Uma contribui o da linha de pensamento sociol gica a id ia de uma cogni o organizacional pela qual se busca explicar como as organiza es representam mais do que a soma dos seus indiv duos A reside uma tentativa mais consistente de explicar a tradu o do n vel individual para o n vel organizacional dos fen menos de aprendizado de conhecimento e de mem ria Nessa linha n o se pode considerar ent o que esses fen menos sejam independentes e externos organiza o como seria poss vel na vis o cognitivista As organiza es realmente n o se comportam independe
412. ra sistemas cognitivos que executam tarefas em um ambiente limitado altamente estruturado e pr definido Ao contr rio da epistemologia cognitiva a teoria do conhecimento sugere que o conhecimento n o abstrato mas incorporado tudo o que conhecido conhecido por algu m Quando seres humanos confrontam novas situa es ganham experi ncias atrav s do pensamento da sensibilidade e dos processos motores o ser humano utiliza experi ncias passadas de forma a se orientar em Fe ER gare 22 0 oi hot fe 69 novas situa es assim a experi ncia pr via val afetar novas experi ncias adquiridas Segundo os autores a constru o do conhecimento uma experi ncia pessoal e se aplica ao contexto organizacional na medida em que os indiv duos continuamente aprendem sobre a organiza o seus objetivos suas rotinas e seus valores No contexto organizacional o aprendizado n o exclusivamente individual mas ainda assim n o existe como transferir o resultados desses processos diretamente de um indiv duo para outro N o poss vel para nenhum indiv duo saber o mesmo que outro no mesmo sz 1 How and why individuals within organizations come to know 2 How and why organizations as social entities come to know 3 What counts for knowledge of the individual an the organization 4 What are impediments to organizational knowledge development o3 MATURANA R H VARELA F J Autopoiesis
413. rados Inst ncias de processos Documentos antigos informais Contatos com empregados Figura 13 Arquitetura funcional para a MO Fonte adaptado de Abecker et al 1998 p 42 92 A representa o das tarefas no escopo da arquitetura de Abecker se d pela intera o entre as aplica es dispon veis para o usu rio e os agentes de software que atuam sobre os formalismos criados a partir da modelagem de neg cios A FIG 14 ilustra esse esquema Tarefa de conhecimento Aplica es manipulador de Agente de convencionais lista de trabalho conhecimento a io inicia aplica o suporte por avalia o de apropriada necessidades de usu rios aa a sugere oe pr condi es sugere avalia o recupera informa o aa TE processa para opresenta vari veis ao usu rio suporte por informa o usu rio informa vari veis apresenta o retorna resultados ista mudan a em par metros A a se Troca de par metros A Figura 14 Passos para suporte a tarefas Fonte adaptado de Abecker et al 1998 p 46 A arquitetura tecnol gica proposta contempla ainda ontologias de dom nio e uma ferramenta de gera o autom tica de tesaurus que trabalha sobre uma lista de palavras chave localizada no reposit rio do SMO A extra o de diferentes termos e rela es feita sem necessid
414. re prescritiva e descritiva conforme apresentado na FIG 5 Abstrat Conhecimento Pol ticas valores estrat gias e sirara t cnico tica on es v A Z 2 Eventos pessoas Regras normas Gi Concreto z entradas sa das pap is tarefas Descritivo Prescritivo Orienta o Normativa Figura 5 Tipologia sem ntica para a MO Fonte adaptado de Stein 1995 p 25 A abordagem da MO como processo distinta da vis o da mem ria baseada em conhecimento fundamenta se no fato de que os processos relacionados mem ria podem ser n o cognitivos A MO nesse vi s definida atrav s de atividades de aquisi o de reten o de manuten o e de recupera o dos conte dos armazenados Esses processos fornecem meios pelos quais o conhecimento do passado trazido para as atividades presentes STEIN 1995 p 26 A FIG 6 esquematiza os processos relacionados MO Reten o Busca Base de Conhecimento Organizacional Aquisi o Recupera o Y Manuten o Figura 6 MO vista atrav s de processos Fonte adaptado de Stein 1995 p 26 These processes provide the means by which knowledge from the past is brought to bear on present activities 60 As abordagens ao processo de aquisi o enfatizam sua rela o com o aprendizado A MO essencial para o aprendizado organizacional da mesma forma que o aprendizado uma condi o n
415. reprodu o em fun o das diferentes localiza es na sala o que permite a alguns observar detalhes n o dispon veis para outros Essa analogia facilita o entendimento de problemas que s o encontrados 139 normalmente nos processos de modelagem inclusive no caso de modelos de bancos de dados Cada ambiente a ser modelado tem caracter sticas pr prias poss vel decidir sobre retratar ou n o as anomalias existentes Mudan as ao longo do processo podem causar impacto no resultado final Pode existir mais de um modelo retratando diferentes vis es do objeto Esses problemas permitem a formula o de estrat gias gen ricas para o processo de modelagem que s o Iniciar o trabalho a partir de padr es ou aproveitar a experi ncia de outros modelos similares Estabelecer uma posi o sobre que detalhes devem ser representados Verificar se as mudan as no objeto ou no ambiente observado s o significativas para o resultado final Levar em considera o os diferentes pontos de vista obtidos por diferentes pessoas de forma a contar com mais de uma representa o Dessa forma produzir um modelo consiste num primeiro momento em especificar abrang ncia n vel de detalhamento tempo dispon vel para sua produ o e recursos dispon veis Na seqii ncia tem inicio um processo c clico contendo os seguintes passos a observa o do objeto o entendimento dos conceitos a representa o do objet
416. res de desempenho do processo Documentos de refer ncia para o processo Registros gerados pelo processo ndice de reprova o da auditoria PG 13 Contrato com certificadora Formul rio de avalia o Relat rio da Auditoria externa PDVA Avalia o da auditoria Elaborado por Aprovado por Figura 53 Documento auxiliar da CEMIG que dispensou o uso do formul rio previsto 195 Tabela n 7 1 FORM n Descri o do documento Documento b sico que cont m as diretrizes gerais para implanta o de Sistemas de Gest o da Qualidade Ambiental e Sa de e Seguran a em An lise de documento in loco Titulo do documento Manual do Sistema de Gest o Fluxo do documento na organiza o ds Setor 1 N cleo Central Superintend ncia de Coordena o Ambiental e Controle da Qualidade A es sobre o documento Cria o Distribui o Armazenamento Membros envolvidos Controlador de documentos Representante da Dire o Observa es sobre o documento Setor 2 N cleo Local Diversos qual setor que implanta Sistemas De Gest o da Qualidade A es sobre o documento Treinamento Sugest es Utiliza o Membros envolvidos Controlador de documentos Representante da Dire o Setor 3 N cleo Aglutinador Diversos qualquer n cleo que controla mais de um n cleo local A es sobre o documento Treinamento Sugest es Utiliza o Me
417. rganizacional o qual pode ser preservado pela organiza o Para fundamentar essa considera o realizada uma revis o de literatura sobre aprendizado conhecimento e mem ria organizacionais a qual apresenta pesquisas multidisciplinares que respaldam a premissa adotada Do ponto de vista dos processos tecnol gicos o modelo proposto considera a concep o do componente de representa o do conhecimento de uma arquitetura tecnol gica denominada SMO Sistema de Mem ria Organizacional Lenher e Maier 2000 concebem um SMO como uma arquitetura em que convergem diversos sistemas plataformas tecnologias e metodologias utilizadas nas organiza es TECNOLOGIAS Engenharia de Software Administra o de dados Aprendizado Organizacional Gest o do conhecimento Ny Intranets Workflow Sistemas Sistemas de Sistemas de Multimidia Informa o Informa o Gerencial Executivos SISTEMAS PLATAFORMAS Sistemas de Gest o de Documentos Groupware T cnicas avan adas de bancos de dados A dA SISTEMAS DE MEM RIA ORGANIZACIONAL Figura 2 Intera o que origina os SMOs Fonte adaptado de Lehner e Maier 2000 p 278 Tal componente de representa o do conhecimento corresponde a uma ontologia estrutura que se acredita adequada s demandas din micas da mem ria e pass vel de representar a mem ria da organiza o al m de possibilitar a cria o e a man
418. rgido assim discuss es sobre a forma como as organiza es podem preservar o conhecimento que det m para utiliza o futura atrav s de estruturas de reten o do conhecimento que buscam reproduzir as caracter sticas da mem ria humana O presente trabalho se insere nesse contexto e tem como objeto o estudo dos problemas advindos da pr tica de reter conhecimento no ambiente corporativo e de manipular os mecanismos subjacentes mem ria das organiza es A no o de mem ria tem sido utilizada por diversos autores que citam o termo mem ria organizacional utilizando o como uma met fora para explicar fen menos verificados no ciclo de vida das organiza es A presente pesquisa busca enriquecer a discuss o sobre a mem ria das organiza es Para tal desenvolve se um modelo baseado em processos humanos e em processos tecnol gicos para representar a mem ria organizacional e em seguida verifica se em campo se tal modelo v lido Do ponto de vista dos processos humanos o modelo considera a necessidade de uma linguagem organizacional uniforme a partir da qual o conhecimento individual se torna conhecimento organizacional o qual pode ser preservado no ambiente corporativo Do ponto de vista dos processos tecnol gicos o modelo considera a concep o do componente de representa o do conhecimento de uma arquitetura denominada SMO Sistema de Mem ria Organizacional Tal componente corresponde a uma ontologia estrutura que
419. riasiexiemas com base no SGA n vel 1 mas n o emite um Bertiicado emite um reconhecimento que interno Figura 51 a 192 S ntese de entrevista FORM n Membro consultado Selma Setor AQ Data 12 12 05 n tabela 3 4 Objetivo da Obter informa es gerais sobre funcionamento do setor atribui es do entrevistado entrevista no setor e atribui es do setor dentro da empresa S ntese ent o todos os Aleleos locais de acordo com nosso Procedimento geral ao serem criados mandam uma comunica o formalizando e depois as altera es s o feitas atrav s do RD que manda um e mail para a gente eu fui RD eu fui e sou GB fui Venficador sou verificador no campo ent o a minha vis o do sistema mais ampla e a o sistema ficou fechado e chove informa o na minha caixa postal pedindo para atualizar filed eu entro l dentro para mudar o BScopo do m cieo Isso inclusive as pr prias Venifica es na verdade o BG determina que a gente tenha duas Fenifica es infemas e duas Aditonias Extemas por ano ent o a gente tem 40 n cleos ent o eu tenho 80 verifica es por ano e preciso de uma m dia de 3 pessoas por equipe auditores e eu n o tenho ningu m que eu possa obrigar a fazer eu tenho que negociar As vezes n o n o armazenamos s JEgiSia o n o o nosso BG est na revis o A ent o o BGI por exemplo ele um documento obsoleto ele est guardado
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421. rmas de classificar id ias 3 50 21 A informa o permite produzir uma linguagem sobre o assunto 4 00 MediatparalaorientacaOmssintescuee ee oo an eS 3 88 22 A informa o permite julgar a adequa o de conclus es 3 83 alaan 23 A informa o permite julgar fatos por par metros internos 3 33 24 A informa o permite julgar fatos por par metros externos 3 17 25 A informa o n o permite conclus es adequadas I 4 50 EOE JET E OAE ENE EEE st 3 71 M dia geral das respostas Figura 88 Dados obtidos no question rio 3 na escala de 1 a 5 e orienta o No capitulo sete os resultados aqui apresentados s o utilizados juntamente com discuss es complementares para responder a quest es de pesquisa propostas no capitulo um 160 As afirma es marcadas com o s mbolo I s o inversas em rela o a outras afirma es do question rio e inseridas para verifica o da coer ncia das respostas Por exemplo a afirma o A informa o completa tem como inverso A informa o incompleta 161 Para c lculo das m dias as quest es inversas foram consideradas com o peso inverso visto que uma resposta negativa para tais quest es considerada um resultado positivo Por exemplo uma quest o inversa de nota 1 ser considerada para c lculo da m dia como de nota 5 230 7 Consideracoes finais Os homens contentam se com as mesmas palavras que as outras pessoas usam como se o
422. rmo Alta Dire o 3 4 Funcionalidade ver rela es dispon veis para um conceito 314 A funcionalidade Ver rela es dispon veis para um conceito importante para a avalia o do conte do da ontologia objetivo do uso da interface apresentada ao se clicar no bot o O bot o leva a tela da FIG A5 9 A o Para ver todas as rela e Selecione O p Selecione para visua PAG o Eficaz O a o DataDaConclus o O a o DataDe Avalia o O a o DataDeln cio O a o Descri o O a o T tuto O a o taprovadoPor Oempregaio O a o fsvaliadaPor O verifica o rcio Korig inadoEm Necessidade O a o iRegistradoPor OPJano de A o e Controle de Pend ncias O a o Responsabilidade De Ocolahorador s veja tamb m as rela es do termo mais gen rico um c tto zar uma rela o Figura A5 9 Rela es dispon veis para um conceito para o termo A o S o apresentadas todas as rela es e atributos poss veis para o termo pesquisado no caso o termo A o Dessa forma poss vel entender o contexto em que o termo foi inclu do na estrutura e verificar sua validade E importante citar que a ontologia possui uma propriedade que se chama heran a Por exemplo no SG se um manual um documento interno todas as propriedades de documento interno ser o herdadas por manual Dessa forma ao se utilizar a funcional
423. rmo system na Wordnet e suas rela es com SUMO 203 Figura 64 Amostras de termos e defini es extra dos da SUMO 204 Figura 65 Interface do KSL Editor e busca pelo termo Legal Entity serena 205 Figura 66 Amostras de termos e defini es extra dos da Enterprise scesccsescesssccesesssesecseeeeeneeseeaees 205 Figura 67 Busca pelo termo organization e lista de senten as relacionadas 206 Figura 68 C digo da COMMA no WordPad do Windows 0 1sscssccssesseeseesceseteeenseeecesecatesecaeesseeeeeeeaees 208 Figura 69 Amostras de termos e defini es extra dos da COMMA ra 208 Figura 70 Termos em artigo e representa o complementar da TOVE 209 Figura 71 Amostras de termos e defini es extra dos da TOVE Business Ontologies 210 Figura 72 Formul rio Modelo Preliminar para o termo organization 211 Figura 73 Exemplo de tr s se es da tabela de terminologia semi informal ce sseeeeseeeeeeeeeeeeeees 214 Figura 74 Fragmento de Tabela Individual de Intens es preenchida 0 0 0 0 eee eeeeeecseereeeeceeeeeneeeeeeaees 215 Figura 75 Fragmento de Tabela Individual de Extens es preenchida o 215 Figura 76 Tabela Consensual de Extens es preenchida sem consenso para registro 217 Figura 78 Frag
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426. ro at mico peso at mico volume at mico a 20 graus celsius ponto de ebuli o densidade a 20 graus Celsius Fontes de conhecimento Manual de Qu mica e F sica 65 Edi o CRC Press Figura 22 Especifica o de ontologia qu mica Fonte adaptado de Fernandez Gomez Perez e Juristo 1997 p 37 O escopo e a granularidade s o elementos importantes da especifica o Caso n o sejam definidos adequadamente a ontologia resultante pode por um lado n o ser suficiente para atender s demandas requeridas ou por outro lado incorrer em custos de 117 desenvolvimento desnecess rios Um conceito deve fazer parte da ontologia apenas se sua inclus o atende a necessidades bem determinadas A inclus o de detalhes refinamento sobre o conceito o que se denomina granularidade Por exemplo o conceito homem e o conceito mulher podem atender a determinada necessidade mas um n vel maior de detalhe pode ser necess rio conforme demonstra o exemplo a seguir adaptado de Baader et al 1992 Sabe se que existem dois conceitos diferentes homem e mulher e que o conceito homem e o conceito mulher s o descendentes do conceito pessoa conforme as declara es l gicas abaixo Homem C pessoa Mulher en pessoa Refinando o conceito define se que pessoa com a caracter stica masculino homem e que pessoa com a caracter stica femi
427. rre nas empresas pode gerar a din mica necess ria para a cria o de uma linguagem organizacional comum Na press o da rotina os gerentes muitas vezes n o incentivam a discuss o e buscam solu es que rapidamente produzam resultados sem grandes reflex es Muitas das conversa es s o relativas a quest es operacionais ao inv s de quest es estrat gicas al m de se utilizarem de termos e de frases que n o possuem um significado consensual Os autores sugerem o desenvolvimento de processos sistem ticos que estimulem uma linguagem nica na organiza o de forma que ao longo do tempo um l xico interno da empresa seja formado e n o apenas palavras emprestadas de outras abordagens conceitos e frases sejam impostos ao resto da organiza o VON KROGH e ROOS 1995a p 391 A necessidade de uma linguagem organizacional comum que possa intermediar os processos de aprendizado conhecimento e mem ria na organiza o tamb m enfatizada por Eccles e Nohria 1994 p 21 imagine uma organiza o uma empresa uma escola qualquer coisa mas imagine a sem a linguagem A simples id ia ii It is obvious that without language knowledge could not flow from person to person within a company What is not always obvious is that people are constantly in the process of creating new language and new meanings even if they share the same mother tongue the ability to make new language and rapidl
428. rs of Charles Sanders Peirce Cambridge Belknap Pressof Harvard University c1931 63 8v em 4 271 PINTO P R M Introdu o l gica simb lica Belo Horizonte Ed UFMG 2001 329p PENROSE E T The theory of the growth of the firm Oxford Oxford Basil Blackwell 1959 272p PETRAKIS E RASMUSEN E ROY S The learning curve in a competitive industry 1995 Available from Internet lt http ideas repec org a rje randje v28y 1997isummerp248 268 html gt Access 28 June 2005 POITOU J P Documentation is knowledge an anthropological approach to corporate knowledge management In INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON THE MANAGEMENT OF INDUSTRIAL AND CORPORATE KNOWLEDGE 3 1995 Compi gne Proceedings Compi gne s n p 91 103 POMIAN J M moire d entreprise techniques et outils de la gestion du savoir Paris Sapientia 1996 233p PRESSMAN R S Engenharia de software S o Paulo Makron Books 1995 1055 p PRICE J R SHANKS G A Semiotic Information Quality Framework 2004 Available from Internet lt http s cah vishnu infotech monash edu au dss2004 proceedings pdf 65_Price_Shanks pdf gt Access 10 Feb 2006 RABARIJAONA A et al Building and searching an XML based corporate memory 2000 Available from Internet lt http www cis famu edu riggs KnowledgeRep Buildi_Searchi_XML_Corporate_Memory pd f gt Access 20 Sep 2004 RAO V S GOLDMANN SEGALL R Capturing stories in organizational memor
429. rticularidades das regras de neg cio poderiam ser especificadas bem como solucionadas as limita es de exporta o da ferramenta Na segunda vers o da ontologia optou se ent o por rela es que especificavam primeiro a classe que se pretendia relacionar marca o domain e depois a classe permitida para a rela o marca o range Esse procedimento resultou no seguinte padr o para denominar as rela es classe de origem domain rela o classe de destino range Exemplos de rela es de agrega o obtidas com o uso desse padr o na defini o de rela es s o apresentados abaixo Necessidade de Conscientiza o IncluiUm Requisito Informa es Iniciais ao Verificador Lider IncluiUm Documento Interno Reclama o Est Inclu doEm Requisito Plano de Treinamento IncluiUm Registro de Necessidade de Compet ncia A segunda vers o da ontologia apresentou as seguintes m tricas Classes e palaces Classes Rela es Classes de Rela es de S definidas definidas sistema sistema Camada abstrata e camada 109 i organizacional 15 34 Camada espec fica 142 409 Total 251 409 15 34 Figura 45 M tricas da vers o 2 da ontologia A coluna rela es definidas da FIG 45 identifica o aumento expressivo do n mero de rela es que passaram de 249 na primeira vers o para 409 na segunda vers o A FIG 46 apresenta uma tela da ferramenta com a defini o de rela es de
430. s e Mathematics e Devices e Microtheories and Contexts e Construction e Groups e Financial e Doing e Food e Transformations e Clothing Figura 59 P gina de vocabul rios da Open Cyc Fonte site do Open Cyc 147 148 Projeto disponivel na Internet em http www opencyc org acesso em 20 10 2005 Dispon vel na internet em http www opencyc org Acesso em 12 03 06 201 Arquivo Editar Exibir Favoritos gj OpenCyc Browser rembrandt Microsoft Internet Explorer SAX ar Ferramentas Ajuda Endere o http flocalhost 3602 cgi binfcyccgifcg cb start cb cf c4383 w Ir A Le Ga 0 a M Tou are CycAdminist gt 2 y ER i SO gt Preferences Assert Compose Create Doc History Query Tools Evaluating ARRO el Create Similar Rename Merge Kill Lexify Documentation Definitional Info Script Graph Lexical Info 52 Assertions History All Asserted Knowledge 111 AIEKB Assertions 111 All GAFs 106 Y Arg 1659 isadh z Collection Evaluating GAF Arg 1 Mt UniversalVocabularyMt isa TemporalStuffType genls 4 ThinkingAboutTheStateOfThe World disjointWith 9 Vandalism comment 9 A specialization of PurposefulAction and Thinking AboutTheStateOfThe World Each instance of this collection is an event in which at least one agent evaluates some real world thing or situation Notable specializations of Evaluating include MeasuringSomething Medi
431. s humano e tecnol gico componentes do modelo proposto 5 3 4 Question rios para valida o do modelo Ap s o uso do prot tipo os integrantes da empresa responderam a question rios com o objetivo de comprovar se o modelo representava o conhecimento organizacional a ser preservado na MO Os question rios foram preparados a partir de tr s diferentes orienta es citadas na se o 4 1 2 4 S o eles os question rios s o apresentados no Anexo Dois Question rio 1 fundamentado em quest es de compet ncia Question rio 2 fundamentado em crit rios de qualidade de informa o Question rio 3 fundamentado na taxonomia de objetivos educacionais As Quest es de Compet ncia que fundamentaram o question rio 1 s o normalmente utilizadas em metodologias para desenvolvimento de ontologias para apreender o escopo da ontologia nas fases iniciais de sua constru o Essas quest es 160 delimitam a abrang ncia da ontologia de forma que a recupera o da informa o ocorra dentro das expectativas e que a estrutura cumpra a fun o a que se prop e O question rio 1 apresentou aos funcion rios quest es de compet ncia que a ontologia concebida era capaz de responder e solicitou que os mesmos avaliassem se tais quest es atenderiam as suas expectativas Os resultados positivos indicariam que a estrutura teria sido capaz de preservar conhecimento relevante para a organiza o Os crit rios de Qualidade da Informa
432. s l gicas e cronol gicas Sequencial paralelo Loops e condic es Altenativas Compuls rio Processos Decomposi o z ie a posto n o deterministico de parada opcional Funcionalidade Descri o Motiva o Necessidades Vantagens Desvantagens Fluxos de dados Entradas Caminhos Ambiente Interno Externo Organiza o Conhecimento pelos membros 284 Detalhamento da an lise de cen rio Entrevista 2 semi estruturada Perguntas que operacionalizaram a Tabela de Conceitos Raiz como uma entrevista Instru es para entrevistado Na primeira entrevista voc me falou sobre suas atividades de forma gen rica A entrevista de hoje mais estruturada ou seja precisarei encaminhar um pouco mais nossa conversa dentro de um roteiro Considere que existe um sistema computacional ou n o cujo objetivo assistir a um novo funcion rio que come ou a trabalhar recentemente na AQ ou assistir a um funcion rio de um setor da CEMIG que deseja se certificar pelo SGQC Sistema de Gest o da Qualidade da CEMIG Vamos chamar esse novo sistema que deve ser vir de apoio ao funcion rio de BCGQ Base de Conhecimento do Sistema de Qualidade Imagine o BCGQ como um manual um sistema computadorizado por exemplo um site um dicion rio sobre o assunto etc Um funcion rio leigo no assunto qualidade deve ter a possibilidade de via a BCGC obter informa es sobre como implantar o SGQC
433. s o exaustiva da literatura da sociologia Apenas ser o citadas algumas contribui es para as quest es organizacionais aqui tratadas 2 2 1 Abordagem baseada nas pesquisas da sociologia Os autores da sociologia que abordam conhecimento aprendizado e mem ria ao estudar a dimens o social aqui apresentados s o Durkheim 1968 Fleck 1979 Douglas 1998 Berger e Luckmann 1973 Giddens 1989 Durkheim 1968 avalia o grau de heterogeneidade entre os fatos da vida individual e os da vida coletiva Segundo o autor a sociedade composta por indiv duos e assim parece ao senso comum que a vida social tem como substrato 25 apenas a consci ncia individual Entretanto esse pressuposto nao se verifica em outros contextos da natureza conforme cita Durkeim 1968 p X XIII Todas as vezes que ao se combinarem e devido a essa combina o quaisquer elementos desencadeiem fen menos novos n o se pode deixar de conceber que estes est o contidos n o nos elementos mas no todo formado pela referida uni o A c lula viva n o cont m sen o part culas minerais como a sociedade nada cont m a n o ser indiv duos e no entanto imposs vel segundo toda a evid ncia que os fen menos caracter sticos da vida residam nos tomos de hidrog nio de oxig nio A vida n o pode ser decomposta em elementos simples e as caracter sticas daquilo que entendemos por vida s podem ser percebidas em sua totalidade
434. s o ser utilizada na busca do entendimento sobre como as organiza es aprendem produzem conhecimento e criam mem rias A psicologia social apesar de abordar a quest o organizacional fundamenta se no indiv duo Nessa linha existe uma corrente baseada no cognitivismo a qual considera os indiv duos e as organiza es como entidades que processam informa es al m de duas outras correntes baseadas na mesma fundamenta o as quais merecem destaque A primeira uma tend ncia que avalia o comportamento organizacional inspirando se na teoria dos sistemas aplicada ao aprendizado individual A segunda baseia se na natureza situacional do aprendizado e da produ o do conhecimento a qual considera que o aprendizado nas empresas est inserido em comunidades de pr tica compostas por indiv duos e ocorre pela via social No presente trabalho tais abordagens s o denominadas pesquisas centradas no indiv duo e s o apresentadas na se o 2 1 O ponto de vista social abrange iniciativas da sociologia que s o teis na an lise das organiza es vistas como entidades sociais Essas abordagens denominadas no presente trabalho como pesquisas centradas na sociedade e apresentadas na se o 2 2 abrangem pesquisas de pensadores tradicionais da sociologia bem como a teoria dos sistemas aplicada teoria social O ponto de vista administrativo considera a vis o de pesquisadores de gest o estrat gica das organiza es e de
435. s para formas compat veis com as rela es que elas autorizam Quaisquer problemas sobre os quais tentemos refletir s o transformados automaticamente nos pr prios problemas organizacionais desses institui es Berger e Luckmann 1973 representam uma outra corrente da vis o social que aborda os atos de conhecer aprender e memorizar concebendo a organiza o como uma atividade humana objetivada BERGER E LUCKMANN 1973 p 87 Os autores analisam a realidade a partir da quest o de como o conhecimento dirige a 28 conduta dos indiv duos em sua vida di ria O entendimento dos fundamentos do conhecimento na vida cotidiana consiste ent o da an lise dos seguintes aspectos a intencionalidade da consci ncia a qual sempre tende ou dirigida para objetos 2 oy apreens o da realidade da vida di ria como uma realidade ordenada a aten o realidade da vida cotidiana baseada no aqui e no agora a apresenta o de um mundo intersubjetivo partilhado conjuntamente com outras pessoas a temporalidade intr nseca da consci ncia e a expressividade humana baseada em subjetiva es Segundo os autores o conhecimento deve ser avaliado a partir do que as pessoas conhecem como realidade em sua vida cotidiana independentemente da validade desse conhecimento Estudar o conhecimento ent o consiste em fazer uma an lise da constru o social da realidade BERGER E LUCKMANN 1973 p 14 As institui es por su
436. s para o question rio 3 adotados para as quest es Um esbo o da segunda tabela de resultados adotada apresentado na FIG 41 Respondente M dia por est o Qu quest o M dia geral das respostas ccc near eet XXX Figura 41 Esbo o da segunda tabela de resultados Os resultados da valida o bem como considera es relevantes obtidas ao longo da coleta de dados s o apresentadas no cap tulo seis 179 6 Coleta e analise de dados No presente cap tulo s o apresentados os dados coletados para a pesquisa a partir da utiliza o da metodologia proposta no cap tulo cinco A se o 6 1 apresenta considera es diversas sobre o desenvolvimento dos procedimentos da metodologia discutindo quest es que surgiram ao longo dessas atividades A se o 6 2 abrange os procedimentos previstos na se o 5 4 e apresenta os dados coletados para concep o do modelo de MO sob a perspectiva dos processos humanos propostos A se o 6 3 que diz respeito aos procedimentos previstos na se o 5 5 apresenta os resultados da coleta de dados utilizados para a constru o do modelo de MO sob a perspectiva dos processos tecnol gicos ou seja relacionados constru o da ontologia A se o 6 4 apresenta e discute os resultados da atividade de valida o do modelo para a MO 6 1 Considera es sobre a execu o da metodologia Nesta se o s o apresentada
437. s considera es de autores citados na revis o de literatura os quais descrevem v rios tipos de conhecimento e de mem ria em particular no cap tulo tr s Apesar de tais considera es n o se acredita na relev ncia de classificar em tipos o conhecimento retido no modelo constru do na 255 CEMIG nem mesmo o tipo de MO resultante Realmente os dados coletados em campo levam a crer que tal mem ria est relacionada a fatos e eventos ocorridos na organiza o Cada conceito do modelo poderia por exemplo ser facilmente classificado de acordo com as estruturas de reten o idealizadas por Walsh e Ungson 1991 ou de acordo com outras propostas O conhecimento poderia ser considerado em diversas classifica es presentes na literatura e at em mais de uma delas Entretanto em favor da realidade optou se por abdicar de tais tipologias e considerar que tal classifica o seria imprecisa A op o adotada concluir que o modelo concebido na CEMIG preserva aquela parte do conhecimento presente na organiza o que relevante para a consecu o de seus objetivos Acredita se que o modelo proposto o qual pode ser aplicado em outras empresas se apresenta como uma alternativa para melhorias nos processos de reten o de conhecimento existentes nas organiza es Uma outra quest o diz respeito a analogias poss veis entre a pesquisa realizada e instrumentos tradicionais da Ci ncia da Informa o H muito nessa rea
438. s considera es relevantes para a pesquisa obtidas ao longo do desenvolvimento dos procedimentos metodol gicos A se o 6 1 1 discute quest es surgidas na atividade de constru o da ontologia A se o 6 1 2 aborda quest es sobre a exporta o da ontologia para o c digo RDFS A se o 6 1 3 discute os n veis terminol gico intensional e extensional obtidos ao longo do processo de formaliza o Finalmente a se o 6 1 4 traz informa es sobre a implementa o do prot tipo de valida o 6 1 1 Considera es sobre a constru o da ontologia Ao longo da pesquisa foram constru das duas vers es da ontologia A principal diferen a entre essas duas vers es est na defini o das rela es entre os conceitos Na primeira vers o optou se por inserir rela es gen ricas ou seja as rela es deveriam atender a abstra es utilizadas em modelos de dados sem nticos Abstra es s o formas de especificar relacionamentos entre conceitos ling sticos que lidam com diferen as de significado SAY O 2001 Generaliza o expressa relacionamento hier rquico entre objetos oor representado por um 180 Agrega o expressa agrupamento de objetos reunidos por relacionamento de composi o representado por parte de Classifica o expressa exemplos de objetos de um tipo mais geral representado por exemplo de Associa o expressa objetos agrupados pela satisfa
439. s de configura o de topologia de redes Figura 28 Modelos presentes em uma organiza o Fonte adaptado de Greffen 1999 p 11 book trip d modelos de an lise diagramas de m dulos Finalmente cabe destacar conforme citado ao longo da presente se o que os modelos s o utilizados para representa o de um dom nio do conhecimento e tamb m para a modelagem de sistemas de informa o S o dessa forma amplamente utilizados 141 nas organiza es para representar processos integrar comunicar suportar as atividades de neg cios e desenvolver sistemas Tem se advogado o uso de ontologias como modelo para representa o do conhecimento organizacional FOX e GRUNINGER 1998 Essa alternativa ser avaliada na se o seguinte se o 4 2 2 4 2 2 Ontologias como modelos organizacionais Os dados as informa es e o conhecimento existentes no mbito de uma organiza o em diversas inst ncias s o pass veis de modelagem Um modelo 2 organizacional uma representa o expl cita da estrutura atividades processos fluxos recursos pessoas comportamento metas e restri es de uma organiza o GANDON 2002 p 42 e em geral caracterizado pelo tipo de empreendimento os tipos de problemas o prop sito para a constru o de modelos o conte do dos modelos as formas de representa o FRASER 1994 p 2 O principal objetivo de um modelo organizacional o
440. s n o em fun o da detec o e corre o de erros por participantes presentes A mudan a ocorre por ordens ou imposi es unilaterais As organiza es podem ser auxiliadas na passagem do Modelo I para o Modelo 2 atrav s de uma s rie de procedimentos aplicados sobre a forma de agir de seus membros conforme explica Argyris 1999 p 88 O primeiro passo auxiliar os indiv duos a se tornarem conscientes do seu Modelo I e dos processos de racioc nio autom tico O segundo passo auxili los a ver como eles mant m caracter sticas dos sistemas de aprendizado os quais sancionam o Modelo I O terceiro passo auxiliar os indiv duos a aprender a nova teoria da a o nesse caso chamado Modelo II O quarto passo introduzir suas novas a es na organiza o e simultaneamente ajudar outros a aprender sobre elas Segundo o autor apenas dessa forma o aprendizado organizacional pode gerar conhecimento relacionado tomada de decis o que deve ser memorizado para uso futuro para falar sobre um aprendizado da organiza o deve se v lo como um agente coerente capaz de relembrar eventos passados analisar alternativas conduzir experimentos e avaliar os resultados da a o ARGYRIS 1999 p 11 Nos anos 90 uma linha de racioc nio similar apresentada em uma teoria de aprendizado organizacional inspirada na teoria sist mica Alinhado com essa tend ncia Sen
441. se o 2 1 2 Entretanto o ambiente n o mais t o determinador quanto o que se apresenta nas abordagens centradas nos indiv duos fundamentadas no paradigma estimulo resposta Nonaka e Takeuchi 1997 obt m avan os ao popularizar o conceito de conhecimento t cito descrita em termos filos ficos por Polanyi e em adequ la ao 73 it is meaningful to speak of organizational languaging Organizational languaging pressuposes socialized organizational knowledge A tradu o brasileira de 1970 mas a publica o original da d cada de 50 45 contexto da gest o estrat gica das organiza es Mesmo se tratando de uma no o discut vel e inconclusiva a no o do conhecimento t cito levanta outras quest es ao esclarecer que o conhecimento explicit vel n o o nico poss vel e talvez seja at a menor parte do conhecimento organizacional Os autores prop em tamb m a tentativa de substituir o dualismo cartesiano presente nas organiza es ocidentais que est expresso mesmo em textos filos ficos sobre teoria do conhecimento no conhecimento defrontam se consci ncia e objeto sujeito e objeto O conhecimento aparece da rela o entre esses dois elementos Nessa rela o sujeito e objeto permanecem eternamente separados HESSEN 2003 p 20 Nonaka e Takeuchi 1997 ainda consideram a import ncia das intera es sociais incluindo a fase de socializa o em sua espiral do conhecimento Outra
442. se considerar a sua natureza colaborativa visando compartilhamento do conhecimento e obten o de conceitos consensuais Em rela o captura de contexto Gammack 1998 atribui mem ria de longo prazo a fun o de identifica o de significados lembrando que esse processo influenciado por fatores contextuais Segundo o autor a apreens o do contexto essencial pois o significado dos referentes de entendimento local Mahe Rieu e Beuchene 1996 advogam o armazenamento de conhecimento e tamb m de seu contexto ou seja das pr ticas utilizadas para obt lo Motta Buckingham Shum e Domingue 1999 advogam a atividade de enriquecer a representa o de documentos com metadados sobre o contexto em que eles s o criados Segundo Zack 1999 a MO faz sentido apenas se sua estrutura reflete o conhecimento contextual tacitamente retido na organiza o Te eni e Weinberger 1999 utilizam componentes de meta conhecimento para interligar conhecimento e ambiente possibilitando a apreens o do contexto Tendo apresentado amostra representativa da pesquisa sobre aprendizado conhecimento e mem ria nas organiza es a partir de uma perspectiva multidisciplinar cap tulo dois e da pesquisa sobre MO presente cap tulo cabe nesse ponto uma tentativa de definir a MO para o contexto do presente trabalho Tal defini o indica diretrizes a seguir no restante da revis o de literatura e na pesquisa de campo 103 apresentad
443. sent a homogenous picture but rather points to one that is multi dimensional 85 63 preserva se o conhecimento e representam se as estruturas de conhecimento existentes gerando a possibilidade de constru o da MO Wegner 1986 relaciona a MO aos conceitos de mem ria de grupo e de sistema de mem ria transacional A mem ria de grupo diz respeito habilidade de armazenar conhecimento em um grupo ao longo do tempo e recuper lo em um momento posterior A mem ria de grupo pode ser procedural ou declarativa No contexto corporativo o interesse recai sobre a mem ria de grupo procedural em que os indiv duos usam outros indiv duos para expandir sua pr pria mem ria Um sistema de mem ria transacional composto por um conjunto de sistemas de mem rias individuais bem como da comunica o entre os indiv duos O sistema de memoria transacional consiste da mem ria individual da mem ria externa e da mem ria transacional A constru o da MO come a com os membros individuais de um grupo aprendendo algo com outro membro do grupo O sistema de mem ria transacional pode ser do tipo 1 composto por informa es trocadas entre grupos do tipo 2 composto por informa es trocadas entre um grupo e um membro do outro grupo e do tipo 3 composto por informa es trocadas entre membros de grupos diferentes Hartwick Sheppard e Davis et al 1982 avaliam a influ ncia dos colegas de trabalho nas lembran as de um indiv duo a i
444. senta fragmento de Relat rio de Cen rio preenchido com termos marcados 197 Relat rio de cen rio FORM n Membro consultado Anderson Setor AQ Data 26 12 05 Tabela n 6 2 Obs Componente Descri o de alto n vel Fundamentos b sicos Sistema de Gest o da Qualidade da CEMIG Um dos sistemas de gest o utilizados na empresa para Solicita se a vis o do funcion rio sobre o implanta o de controle da qualidade de acordo com norma funcionamento de um poss vel sistema que IS09000 armazenasse o conhecimento sobre o SG Aspecto observado caracter sticas representa es atores recursos considera es l gicas e cronol gicas fundamentos b sicos funcionalidades ambiente coe Mauricio 16 15 Agora temos um aspecto que se chama representa es ou seja que essa base pode ter enunciado do roteiro vou te dar exemplos enunciado textual gr fica formas que o conhecimento est representado que poder o ser usadas Membro da empresa Pelo menos duas s o muito teis uma o papel o cara no meio de uma auditoria numa usina no escrit rio dele importante que ele possa ler pegar e fazer as anota es de pr prio punho cultural um objeto para dar seguran a a ele em psicologia a gente chama isso de objeto transacional a fun o dos objetos que a gente usa a mesma a primeira representa o ent o f sica essencial o manual de implanta o de com O primeiro pass
445. sidera se atualmente que os seres humanos possuem diferentes tipos de mem rias A tipologia hoje aceita se baseia nas diferen as entre as propriedades e as regras de opera o de cada tipo de mem ria A mem ria de longa dura o dura de alguns minutos a muitos anos e se divide em mem ria declarativa ou expl cita relacionada a saber que e mem ria n o declarativa ou impl cita relacionada a saber Arist teles 384 322 a C fil sofo grego como A mem ria declarativa se divide na mem ria relacionada a fatos como por exemplo aquela que possibilita passar num exame e na mem ria relacionada a eventos como por exemplo aquela que possibilita lembrar a data de um anivers rio A mem ria n o declarativa por sua vez se divide na mem ria procedural que permite por exemplo lembrar como andar de bicicleta na mem ria inicial influenciada por elementos inconscientes na mem ria de condicionamento cl ssico relacionada resposta emocional por exemplo medo de um animal e resposta muscular por exemplo o piscar de olhos e na mem ria de aprendizado n o associativo relacionada ao h bito Al m de seu uso na neurofisiologia e na psicologia o termo mem ria tem sido utilizado em outras situa es como uma met fora a qual tenta reproduzir caracter sticas dos tipos de mem ria humana atualmente aceitos descritos anteriormente Existe por exemplo a mem ria social objeto de estudo da Historiografi
446. sistemas informatizados Nesse contexto os sistemas autom ticos de recupera o da informa o podem obter resultados atrav s de uma busca simples por palavras em um reposit rio a qual faz retornar documentos com a informa o desejada Por exemplo para buscar informa es sobre o Elefante Dumbo basta buscar pelos conjuntos de caracteres Elefante e Dumbo Ainda assim os sistemas para recupera o da informa o dependem de pessoas para decidir quais palavras buscar e para interpretar os resultados recuperados Para a obten o de melhores resultados com menor esfor o humano deve se considerar a possibilidade de que um sistema trabalhe com o sentido das palavras mesmo que reconhecidamente com limita es Isso significa que tal sistema deve ser capaz de ir al m das rela es entre signos tratada pela sintaxe e considerar as rela es entre os signos e as coisas do mundo Na semi tica tal abordagem corresponde ao ramo da sem ntica 7 1 2 Sem ntica a rela o signo mundo Conforme citado anteriormente tanto a representa o do conhecimento quanto a semi tica est o relacionadas l gica No mbito da semi tica o ramo da sem ntica utiliza se de declara es l gicas para expressar as rela es entre signos e o mundo J no mbito da representa o do conhecimento a rela o entre a sem ntica e a l gica explicada a partir dos n veis descritos por Newell BRANCHMAN e LEVESQUE 2004 p
447. sistemas que manipulam conhecimento conforme explicam Te eni e Weinberger 2000 p 4 a antiga filosofia do sistema especialista que informa ao usu rio o que fazer n o efetiva Pelo contr rio a MO tem sucesso apenas quando constru da para desenvolver se a partir de feedback e da colabora o entre usu rios que produzem conhecimento que utilizado como entrada para a MO Na perspectiva da arquitetura do sistema apesar de sugerir diretrizes gen ricas para o entendimento da MO a met fora da mem ria n o indica caminhos para o desenvolvimento do SMO Neste caso as metodologias de desenvolvimento de outros tipos de sistema n o s o adequadas As metodologias para sistemas de processamento de transa es n o s o adapt veis forma n o estruturada dos recursos presentes na MO e as metodologias para sistemas de suporte decis o enfatizam apenas os processos decis rios o que n o ocorre em um SMO Na verdade o desenvolvimento de SMOs uma abordagem menos formalizada em rela o s metodologias usuais de desenvolvimento de sistemas As etapas para o desenvolvimento de um SMO que comp em o ciclo de vida do sistema s o identifica o de problemas e defini o de metas aquisi o de conhecimento projeto de representa o e interface homem Knowledge is the key asset OM extends and amplifies this asset by capturing organizing disseminating and reusing the knowledge created by its employees
448. so A v CA Flexivel e y o d perfil para mensagens de e mails Orientado a metas A EA Subjetivo Ativo r 4 Din mico Associativo b Adaptativo Confuso A Y Y GY Flex vel e oA 9 f perfil para videoconfer ncias Figura 12 Perfis de conhecimento de sistemas usados nas organiza es Fonte adaptado de S rli et al 1999 p 6 Te eni e Weinberger 2000 prescrevem diferentes defini es para um SMO a partir de duas conota es da met fora da mem ria a fun o da mem ria e a arquitetura do sistema A primeira conota o funcional Conhecimento um ativo 87 chave a MO estende e amplifica esse ativo ao capturar organizar disseminar e reutilizar o conhecimento criado pelos funcion rios CONKLIN 1999 p 3 A segunda conota o estrutural consiste de uma base de conhecimento organizacional semi formal e um conjunto formal de meta conhecimento que pode ser aplicado base de conhecimento TEENI e SCHWARTZ 1999 apud TEENI e WEINBERGER 2000 p 1 Na perspectiva da fun o da mem ria o usu rio espera que o SMO possa contribuir funcionando como mem ria de trabalho para obten o de solu es como cat logo para outras fontes de know how e para especialistas humanos como aux lio ao aprendizado e como um dispositivo para relembrar Entretanto a perspectiva do usu rio privilegiada nos SMOs nem sempre adotada em outros tipos de
449. sobre a promessa de mudan a e inova o abandonados quando j n o s o capazes de inspirar e mobilizar a o Para os autores a linguagem deve ser suficientemente criativa e uniforme para gerar a o apelando para a identidade pessoal e coletiva dos indiv duos a menos que a linguagem seja mobilizada de modo a criar a possibilidade de a o ela continua sendo apenas palavras ECCLES E NOHRIA 1994 p 43 O ciclo de vida da linguagem deve ser gerenciado a partir do reconhecimento de que novas palavras s o introduzidas e de que velhas palavras s o constantemente descartadas do vocabul rio da organiza o conforme explicam Eccles e Nohria 1994 p 221 De um lado a ampla dissemina o de um conceito ou express o lhe d credibilidade e ajuda a estabelecer seu significado Por outro com a difus o o conceito come a a significar coisas diferentes para pessoas diferentes Com o tempo isso pode provocar confus o e a transforma o de um conceito numa palavra da moda o que diminui sua utilidade especialmente quando h muitos significados da mesma palavra dentro da mesma empresa O resultado final pode ser a necessidade de substituir a palavra por outra nova que d in cio a um processo semelhante Segundo Von Krogh e Roos 1995b as pesquisas de gerenciamento organizacional n o t m levado em considera o quest es epistemol gicas O conceito de conhecimento em geral n o bem definido e muitas
450. sp cie de redu o cega no tamanho das empresas produzida pela reengenharia de processos de neg cios fez com que as empresas perdessem a mem ria coletiva BROWN E DUGUID 2001 p 108 Segundo os autores o aprendizado que proporciona a gera o de conhecimento e sua reten o na empresa acontece no mbito das comunidades de pr tica Nessas comunidades o contexto social e os relacionamentos entre integrantes com problemas e recursos similares proporcionam a possibilidade de aprendizado a pr tica portanto molda e suporta o conhecimento BROWN E DUGUID 2001 p 114 2 1 4 Considera es sobre as pesquisas centradas no individuo Ao longo das se es anteriores 2 1 1 2 1 2 e 2 1 3 apresentaram se pesquisas centradas no indiv duo o paradigma cognitivista e as tend ncias behavioristas a tend ncia inspirada na teoria sist mica e a inspirada na premissa situacional A abordagem cognitivista considera a mente humana como um computador ou uma entidade processadora de informa es que recebe entradas provenientes do ambiente e as processa de acordo com regras gerando sa das Al m disso a mente possui representa es do ambiente que s o recuperadas e processadas quando necess rio Nessa abordagem a organiza o vista como uma extens o da mente armazenando e recuperando representa es das estruturas de conhecimento presentes na empresa Esse paradigma se manteve dominante por d cadas mas tem sofrido
451. squisa e os respectivos crit rios foram JAD por sua abordagem de privilegiar o consenso e a interatividade aspectos relevantes para constru o do modelo baseado em ontologias Projeto e An lise de Cen rios pela facilidade na obten o de dados sobre as necessidades e atividades dos funcion rios na empresa atrav s das narrativas por certas particularidades da empresa presen a de sistemas integrados de gest o An lise de Assunto por ser um m todo reconhecidamente v lido e amplamente utilizado na Ci ncia da Informa o para a an lise do conte do de documentos 158 5 3 2 Formularios para coleta de dados De forma a estruturar a coleta de dados e fundamentando se na pesquisa sobre m todos de aquisi o do conhecimento apresentados na revis o de literatura foram adotados formul rios para registro dos dados Esses formul rios concebidos em julho de 2005 foram utilizados na coleta de dados para o modelo e em seguida na constru o da ontologia Em geral empresas maiores e mais organizadas possuem instrumentos de controle administrativo mais eficientes o que poderia dispensar o uso de alguns formul rios propostos Os formul rios foram selecionados em fun o de particularidades da empresa como por exemplo o grau de organiza o dos documentos a exist ncia de formul rios de controle o n vel de detalhamento dos processos dentre outros Os formul rios utilizados para a constru o do modelo para a
452. ssa forma verificou se at que ponto os conceitos de outras ontologias e recursos poderiam ser integrados diretamente nova ontologia e realizaram se os ajustes necess rios A literatura apresenta iniciativas para integra o autom tica entre ontologias atrav s do uso de ferramentas que extraem e reaproveitam termos de ontologias j existentes STUMME e MAEDCHE 2001 NOY e MUSEN 2001 Entretanto o simples reaproveitamento de conceitos e rela es de ontologias diferentes a partir de uma an lise superficial e autom tica poderia ter ocasionado resultados inaceit veis visto que os escopos e contextos de cria o das estruturas originais s o em geral diferentes Optou se pela extra o manual dos termos Avaliou se o contexto de produ o das ontologias existentes bem como o significado dos termos extra dos de cada PR PRAZERES P M Dicion rio de Termos da Qualidade S o Paulo Atlas 1996 456 p vp As camadas superiores correspondem camada abstrata e camada organizacional ver se o 5 5 167 estrutura de forma que a concep o das camadas superiores da ontologia fosse consistente As iniciativas citadas na se o 4 1 2 4 e 4 2 2 avaliadas nessa fase e conduzidas em janeiro de 2006 foram Ontologias de alto n vel KR Knowlegde Representation Ontology Ontologia de SOWA CYC Ontology SUMO IEEE Standard Ontologias Organizacionais Enterprise Ontology Comma Ontology TOVE Ontology Outros recurs
453. ssachussets Addison Wesley 1990 372p LEVY A Y ROUSSET M C CARIN A representation language integrating rules and description logics Available from Internet lt http citeseer ist psu edu levy96carin html gt Access 25 June 2002 LIAO M et al A competence knowledge base system for the organizational memory 1999 Available from Internet lt http www dfki uni kl de frodo knowmore html gt Access 25 June 2005 LOPES I L Novos paradigmas para avalia o da qualidade da informa o em sa de recuperada na Web 2004 Disponivel na Internet em lt http www scielo br scielo php script sci_arttext amp pid S0100 19652004000100010 gt Acesso em 22 mar o 2006 LUKOSE D Conceptual structures fulfilling Peirce s dream New York Springer 1997 620 p MAEDCHE A et al Representation Language Neutral Modeling of Ontologies 2000 Avilable from Internet lt http www aifb uni karlsruhe de WBS Publ 2000 modellierung amaetal 2000 pdf gt Access 20 May 2002 MAEDCHE A et al Semantic portal the SEAL approach In FENSEL D HENDLER J LIEBERMAN H WAHLSTER W Ed Creating the Semantic Web Cambridge Massachussets Institute of Technology 2001 p XX XX MAEDCHE A VOLZ R The Text To Onto ontology extraction and maintenance environment In PROCEEDINGS OF THE ICDM WORKSHOP ON INTEGRATING DATA MINING AND KNOWLEDGE MANAGEMENT 2001 San Jose Proccedings San Jose s n p xx xx MAHA
454. ssoas m quinas equipamentos produtos materiais atividades etc com potencial para causar les es bitos danos materiais interrup o de neg cios e consequentemente perdas financeiras Alta dire o em alguns n cleos PG13 AD AA chamado Alta Administra o Nota de n o conformidade emitida pelo PG13 Non conformity note Nota de n o organismo certificador conformidade Figura 77 Fragmento de Tabela de Sin nimos preenchida A passagem para o est gio semi formal ocorreu a partir da utiliza o dos termos de suas defini es e exemplos no es intensionais e extensionais obtidos nas Tabelas Consensuais Intensionais e Extensionais para preenchimento do formul rio Tabela Semi Formal de Conceitos Rela es e Inst ncias Essa tabela agrupou as diversas rela es e os atributos para um termo e representou a primeira tentativa de organiza o hier rquica para constru o da ontologia Para realizar a atividade de organiza o utilizaram se as tr s abordagens citadas na se o 5 5 4 top down bottom up e middle out e o resultado das atividades anteriores concep o das camadas superiores leitura de textos da rea e de assuntos correlatos an lise de cen rios e de documentos Cabe citar que tal atividade se revelou Obs 219 de car ter eminentemente intelectual ou seja n o se acredita ser significativo o auxilio de ferramentas automatizadas para sua realiza o Al m de refletir a orga
455. stentes que percebem raciocinam agem e comunicam se 175 249 contexto o interesse em construir SMOs est relacionado a aspectos em geral identificados com os objetivos de projetos de gest o do conhecimento a necessidade de integrar o conhecimento disperso nas organiza es promover a sua dissemina o e preserv lo Segundo Abecker 1998 as funcionalidades da arquitetura do SMO s o capazes de coletar e organizar sistematicamente informa o de v rias fontes criando um reposit rio central estruturado de conhecimento da organiza o A arquitetura para um SMO pode ser concebida de acordo com o esbo o apresentado na FIG 102 inspirado na arquitetura de Abecker 1998 6 F F interface com usuarios sistema multi agentes D O N deo Fd Subprocesso Certifica o ontologia s O organizacional O 8 a am fontes dispersas na organiza o Figura 102 Esquema simplificado da arquitetura de um SMO Na camada da arquitetura correspondente ao sistema multi agentes necess rio que os agentes presentes se comuniquem de forma que todos possam executar suas tarefas efetivamente Um dos desafios dos sistemas multi agentes justamente a compreens o m tua de mensagens trocadas pelos agentes Segundo Genesereth e Ketchpel 1994 os problemas de comunica o entre agentes que obt m dados de diferentes sistemas s o em geral de dois
456. strado recuper vel atrav s de consultas em que o usu rio utiliza um conjunto de quest es de diagn stico ou mecanismos de recupera o As quest es de diagn stico conduzem o usu rio atrav s do conhecimento dispon vel entre os n s de uma rede at ele encontre resposta sua demanda As respostas podem ser informa es opini es tutoriais exemplos etc O n final em geral uma imagem de uma pessoa um programa para recuperar mais dados um conjunto de quest es um servi o distribu do ou novas instru es A rvore de diagn sticos apresentada na FIG 17 Os mecanismos de recupera o permitem buscas atrav s de uma interface gr fica que apresenta os n s como possibilidades de busca em material dispon vel ou como pontos de acesso a mecanismos de busca autom ticos Existe tamb m a possibilidade de acionar um especialista humano As funcionalidades da arquitetura do Answers Garden s o fornecidas por um sistema hiperm dia AGS Answers Garden Substract que pode ser integrado a sistemas populares nas organiza es como as 95 intranets Internet Lotus Notes dentre outros Al m disso o AGS fornece n s exclusivos para cadastro de tipos de informa o adequados para suporte MO ao permitir v rias formas de manipula o processamento e apresenta o E a E 2 AnswerGarden Answers Garden NE The x Window System Encontrar informa o sobre X j _ Usar aplica o especifica
457. su rios d foi concebida h mais de dez anos f frequentemente atualizada g possui interface amig vel e documenta o h possui grande n mero de funcionalidades que permitem representar particularidades de um dom nio organizacional Sobre a escolha cabe ainda citar que as demais ferramentas pr selecionadas apresentavam algumas restri es A OILEd n o possui algumas funcionalidades representa o de cardinalidades campos requeridos valores padr o ve Indicativo da facilidade com que um software pode ser executado em diferentes plataformas 169 etc e a OntoEdit mais elaborada em termos de funcionalidades passou a ser um software comercial e dessa forma exigia a compra de licen as Em rela o s linguagens realizou se um processo de pr sele o similar ao realizado para as ferramentas O principal crit rio utilizado foi a possibilidade de integra o com padr es internacionais para a Web Esse crit rio atendeu expectativa de que o prot tipo funcionasse em navegadores da Web de forma a estar dispon vel em intranets corporativas As alternativas de linguagens foram tamb m reduzidas a tr s citadas na se o 4 1 2 4 RDF RDFS OIL DAML A linguagem escolhida foi a RDFS por se tratar de um padr o internacional desenvolvido e mantido no mbito do W3Consortium pela sua sintaxe baseada em XML um padr o para interc mbio de dados e por ser pass vel de apresenta o em navega
458. t tulo e subt tulos introdu o ilustra es tabelas diagramas conclus es etc Na segunda etapa selecionam se os conceitos que melhor expressam o assunto do documento A terceira etapa consiste em refinar a sele o da segunda etapa escolhendo apenas termos que realmente s o v lidos para indexa o Duas vari veis interferem na sele o do conceitos que representam o documento a especificidade e a exaustividade A especificidade se refere ent o ao estabelecimento do grau de precis o com que poderemos realmente determinar o assunto principal de um documento CESARINO e PINTO 1980 p 35 e a exaustividade a possibilidade de se indexar o documento em profundidade na medida em que o sistema admita a indexa o do tema principal do documento como tamb m de sub temas CESARINO e PINTO 1980 p 35 4 1 2 3 Processo de conceitualiza o No processo de conceitualiza o a estrutura do dom nio de conhecimento traduzida em um modelo conceitual Esse modelo descreve problemas e solu es relativos ao vocabul rio do dom nio identificado na atividade de especifica o Constr i se um gloss rio de termos incluindo conceitos verbos inst ncias e propriedades que busca identificar e reunir o conhecimento til no dom nio Na sequ ncia agrupam se termos como conceitos e como verbos Para cada conjunto de conceitos ou de verbos relacionados constr i se um diagrama O processo completo que re ne to
459. ta o do SG planejamento de sistemas de gest o identifica o e acompanhamento de requisitos legais identifica o e avalia o de riscos controle de documentos e registros treinamento e conscientiza o tratamento de n o conformidades a es corretivas e preventivas verifica o interna e auditoria externa an lise cr tica pela alta dire o Tais processos eram comuns aos quatro tipos de sistemas de gest o implantados na empresa SGQ Sistema de Gest o da Qualidade SGA Sistema de Gest o Ambiental SGS Sistema de Gest o de Sa de e Seguran a e SGA1 Sistema de Gest o Ambiental N vel 1 O SGA1 uma vers o reduzida do SGA utilizada em alguns n cleos 5 4 2 Entrevistas As entrevistas foram conduzidas nos meses de novembro e dezembro de 2005 a partir de recomenda es gerais da metodologia JAD e de recomenda es espec ficas de outras t cnicas selecionadas an lise de cen rios an lise de assunto etc O objetivo geral das entrevistas era obter termos candidatos a conceitos do modelo para a MO por m existiam objetivos espec ficos distintos Dessa forma classificaram se as entrevistas em quatro tipos de acordo com seus objetivos espec ficos as quais foram denominados entrevistas tipo 1 2 3 e 4 As finalidades dos quatro tipos de entrevistas foram 162 Entrevista tipo 1 proporcionar uma vis o geral das fun es e da atua o do entrevistado na empresa al m de reunir informa es sobre os
460. ta realmente um avan o ou se uma tentativa de sistematizar o que ao ser sistematizado perde for a como forma de explicar a realidade as rela es sociais informais Entretanto ao tornar mais vis vel a rela o entre as institui es tais como definidas pela sociologia e as organiza es comerciais a teoria dos sistemas aplicada teoria social estabelece uma liga o mais clara entre a sociologia e a literatura organizacional sobre conhecimento aprendizado e mem ria 2 3 Pesquisas centradas na teoria das organiza es As pesquisas da teoria das organiza es relacionadas a aprendizado conhecimento e mem ria organizacional t m sido conduzidas por diversos autores da rea de gest o estrat gica e economia os quais destacam o uso de recursos internos da empresa ao longo de sua vida 2 3 1 Abordagem baseada na economia A abordagem econ mica representada na presente se o por Penrose 1959 e Nelson e Winter 1982 Penrose 1959 desenvolve sua teoria do crescimento da firma baseando se no seguinte pressuposto a teoria do crescimento desenvolvida primeiro como uma teoria do crescimento interno Em toda a discuss o a nfase est nos recursos internos da empresa PENROSE 1959 p 5 Segundo o autor existe um grande n mero de empresas que sobrevive e cresce por longos per odos Assim torna se importante descobrir os princ pios que regem esse crescimento sua rapidez sua dura
461. tados pois os indiv duos nem mesmo sabem que informa es relevantes est o dispon veis Isso confere a esses sistemas uma conota o passiva Segundo os autores a MO por sua vez deve funcionar de forma ativa notificando os usu rios sobre informa es pertinentes ou sobre colegas com compet ncias para solu o de um problema A MO deve ser capaz de lidar com informa es incompletas incorretas e din micas Para manter a MO atualizada necess rio obter retorno frequente dos usu rios sobre o seu funcionamento e utilidade 81 Segundo Abecker et al 1998 para obter sucesso no desenvolvimento da MO as organiza es devem obedecer aos seguintes princ pios explorar as fontes de informa o j acess veis reduzir a expectativa sobre o volume de conhecimento que pode ser formalizado usar ferramentas autom ticas de aquisi o de conhecimento encorajar o retorno de usu rios e verificar a consist ncia de tais retornos Segundo os autores indicadores de custo efici ncia e de praticidade demonstram que as atividades de aquisi o de conhecimento e a manuten o da MO na medida do poss vel n o devem ser atribu das a usu rios O retorno de usu rios e de especialistas dispendioso e deve ser utilizado para detectar falhas e obsolesc ncia do conhecimento Ackerman 1998 apresenta resultados da avalia o de usu rios do sistema para a MO denominado Answers Garden As respostas revelam importantes considera es no
462. tcuma Coisa gt Orun o a O steuma Coisas OFuncio gt Orepresentante da Dire o nad Os links em azul levam a detalhes sobre as rela es entre os conceitos SE Re E E do E E ns E IN 2 rela es atendem o termo FUN O anivuicio empregado TemAtribuicio Funcio ae Descri o fun o Facarge A Nova busca por termos que cont m a Buscar b tela de resultados pelo termo fun o Figura 37 Tela de navega o e pesquisa 177 ia Tabela de Terminologia Mozilla Firefox Six Arquivo Editar Exibir Ir Favoritos Ferramentas Ajuda lt a X gt X amp x A B http flocalhost 8080 Prot 7 1 Tree xml relation http protege stanford iy Ir Ig Ul Conceitos Da o o Oa o Adicional o Oa o Corretiva o o para Inclus o no PACP 7 o Oa o Preventiva e Ocertifica o o Ocertifica o Externa o Oertifica o Interna vcotsborader 7 o Oconsultor o Ompregado o Oprestador de Servi os j Figura 38 Hierarquia de conceitos O crMiG Mozilla Firefox Je B Arquivo Editar Exibir Ir Favortos Ferramentas Ajuda Gb BO O ipihocahos s060jProts 7 jdatafhtmifres x O r IG Si Figura 39 rvore hiperb lica da hierarquia de conceitos 5 6 2 Aplica o dos question rios e avalia o dos resultados A resposta aos question rios de valida o do modelo foi realizada pelos funcion ri
463. te 20 21 15 interna da informa o em processos de reten o afasta a ambigiiidade criada por contradi es Segundo o autor as atividades da organiza o envolvidas nesses ciclos comportamentais est o voltadas para o estabelecimento de um n vel aceit vel de certeza Isso conseguido atrav s de est mulos e respostas no ambiente em que a empresa se situa o comportamento pode ser considerado como respostas em busca de est mulos adequados WEICK 1973 p 26 Estudando as diversas abordagens ao aprendizado Fiol e Lyles 1985 observam a tend ncia behaviorista presente em parte da literatura sobre aprendizado organizacional Atrav s dessa tend ncia o aprendizado visto como uma resposta padronizada dos membros da organiza o aos desafios apresentados pelo ambiente o conte do do aprendizado pode ser visto como os resultados comportamentais que refletem os padr es e as associa es cognitivas que foram desenvolvidos FIOL e LYLES 1985 p 806 Cohen e Levinthal 1990 apresentam o conceito de capacidade de absor o da empresa que corresponde sua habilidade em reconhecer o valor de novas informa es externas assimil las e aplic las a seus fins comerciais A capacidade de avaliar e utilizar conhecimento do ambiente uma fun o do n vel de conhecimento relacionado existente Segundo Cohen e Levinthal 1990 p 129 A pesquisa no desenvolvimento da mem ria sugere que o conhe
464. te de uma lista de caracter sticas do conceito a ser definido S o fornecidos o g nero mais pr ximo j definido e as caracter sticas que determinam o g nero que se quer definir Uma ou mais dessas caracter sticas diferenciam o conceito de outros conceitos similares Por exemplo uma l mpada incandescente uma l mpada el trica na qual um filamento aquecido por uma corrente el trica de forma que a l mpada emita luz A l mpada incandescente definida com o auxilio do g nero mais pr ximo l mpada el trica e de suas caracter sticas filamento luz emitida a partir do aquecimento por corrente el trica o que as distingue de outros tipos de l mpadas el tricas Uma no o extensional consiste de uma enumera o de aspectos de todas as esp cies que s o do mesmo n vel de abstra o Pode n o ser v lida por muito tempo pois novas esp cies podem aparecer no mesmo g nero por exemplo os planetas do sistema solar s o Merc rio V nus Terra Marte J piter Saturno Urano Netuno e Plut o A maioria das refer ncias encontradas a partir de uma busca simples para o termo ontologia s o provenientes da Ci ncia da Computa o Segundo Vickery 1997 o termo come a a aparecer com mais freq ncia na literatura de Ci ncia da Informa o em meados da d cada de 90 O interesse pelo assunto ilustrado pela pesquisa realizada na base de dados multidisciplinar Dialog em 1996 VICKERY 1997 que resultou mais de 50
465. temas de trabalho colaborativo assistentes pessoais workflow recupera o inteligente de informa o Segundo Ackerman e Halverson 2000 a literatura sobre MO cont m varias defini es que competem entre si Algumas abordagens consideram a MO como um reposit rio nico e monol tico que registra todo o conhecimento da organiza o No entanto essa posi o tem se mostrado indefens vel Intuitivamente parece simples afirmar que as organiza es possuem uma mem ria capaz de recuperar fatos relativos a 38 ROITHMAYR F Know how Datenbank In MERTENS P et al Ed Lexikon der Wirtschaftsinformatik Berlin s n 1997 p 227 228 70 suas atividades passadas mas a forma pela qual essa mem ria se manifesta n o clara na literatura Segundo Ackerman e Halverson 2000 p 59 Apos anos de pesquisa a memoria organizacional MO se tornou um assunto muito discutido e confuso Incitados por um desejo pr tico de reutilizar a experi ncia organizacional os pesquisadores t m muitas vezes ignorado fun es cr ticas da mem ria da organiza o e enfatizado apenas alguns poucos m todos para aumentar a mem ria E tempo de realizar um exame H Em uma literatura em que se encontram predominantemente contribui es te ricas e arquiteturas tecnol gicas apresentadas adiante na se o 3 3 3 ainda n o existe uma defini o unificada para MO Um dos motivos para tal dificuldade pode residir na falta de es
466. tercambiados Essa a id ia b sica da Web Sem ntica e resulta em sistemas mais eficientes que podem assim assumir uma parcela maior do trabalho de manipular informa es e conhecimento desonerando as pessoas 4 1 1 2 Tipos componentes e caracter sticas das ontologias As ontologias n o apresentam sempre a mesma estrutura mas alguns componentes est o presentes em grande parte delas as classes representativas de conceitos e organizadas hierarquicamente as rela es representativas da intera o entre os conceitos de um dom nio os axiomas utilizados para modelar senten as consideradas verdadeiras e as inst ncias representativas dos objetos que pertencem a uma classe As ontologias podem ser classificadas em tipos a partir de crit rios diversos grau de formalidade tipo da estrutura assunto da conceitualiza o fun o espec fica etc Uschold e Gruninger 1996 classificam a ontologia de acordo com o grau de formalidade utilizado para especificar o vocabul rio de termos e seus significados em Ontologia altamente informal em que o vocabul rio expresso em linguagem natural 113 Ontologia semi informal em que o vocabul rio expresso em linguagem natural de forma restrita e estruturada Ontologia semi formal cujo vocabul rio expresso em linguagem artificial definida formalmente Ontologia rigorosamente formal em que os termos s o definidos com sem ntica formal teoremas e provas Van
467. teria that guide the decision making by stipulating when and how each decision processes is to be used 14 mem rias organizacionais n o s o t o satisfat rios HUBER 1990 p 60 As tecnologias avan adas influenciam a mem ria da organiza o ao incrementar a mem ria individual mem rias organizacionais baseadas em computadores s o superiores aos componentes humanos das mem rias da organiza o as organiza es est o criando sistemas especialistas baseados em computador utilizando o conhecimento de seus especialistas HUBER 1990 p 61 Segundo o autor o processamento da informa o alimenta a gera o de conhecimento e a reten o na MO provocando mudan as no comportamento da organiza o as quais caracterizam o aprendizado uma entidade aprende se atrav s de processamento da informa o o conjunto de seus comportamentos potenciais alterado Essa defini o vale se a entidade um pessoa um grupo uma organiza o HUBER 1990 p 61 Uma outra tend ncia presente na vis o do comportamento das organiza es pela psicologia social baseia se no paradigma est mulo resposta tomado teoria behaviorista e influencia autores como Weick 1973 Fiol e Lyles 1985 Cohen e Levinthal 1990 Para Weick 1973 as organiza es consistem de processos que criam conservam e dissolvem coletividades sociais Tais processos constituem o trabalho de organizar sendo que as
468. termos relacionados a MO presente na literatura mem ria organizacional ou corporativa WALSH e UNGSON 1991 RAO e GOLDMANN SEGALL 1995 memoria organizacional corporativa ou baseada no conhecimento da empresa DUNCAN e WEISS 1979 PAUTZKE 1989 GULDENBERG e ESCHENBACH 1996 memoria cooperativa RAO e GOLDMANN SEGALL 1995 mem ria social WALSH e UNGSON 1991 intelig ncia coletiva e intelig ncia corporativa BROWN e DUGUID 1991 mem ria transacional WEGNER 1986 mem ria de grupo NELSON e COOPRIDER 1996 DENNIS 1996 MANDVIWALLA e CLARK 1995 mem ria de reuni o SANDOE HOLFMAN e MANDVIWALLA 1991 mem ria de equipe MORRISON 1993 banco de dados de know how ROITHMAYR 1997 apud LEHNER e MAIER 2000 Abecker et al 1998 enfatizando aspectos tecnol gicos corroboram a id ia de multidisciplinaridade na pesquisa sobre MO Apresentam diversas possibilidades envolvidas no desenvolvimento de uma arquitetura tecnol gica para a MO demonstrando a variedade de abordagens e a multidisciplinaridade da pesquisa na rea Para apreens o de conhecimento s o citados filtragem de informa es an lise de documentos abstra o sumariza o data warehouse descoberta de conhecimento aquisi o de conhecimento Para organiza o de conhecimento s o citados ontologias tesaurus modelagem de informa o integra o de informa o e classifica o de textos Para dissemina o ativa de conhecimento s o citados sis
469. ternos e complementares NBR ISO 9000 Sistema de gest o da qualidade fundamentos e vocabul rio NBR ISO 9001 Sistemas de gest o da qualidade requisitos 166 NBR ISO 9004 Sistemas de gest o da qualidade diretrizes para melhorias de desempenho ABNT ISO TR 10014 Diretrizes para gest o de aspectos econ micos da qualidade ABNTISO TR 10017 Guias de t cnicas estat sticas para NBR ISO 9001 Dicion rio de Termos da Qualidade Sistemas informatizados e documentos eletr nicos Sistema ISIS sistema informatizado que controla as auditorias e verifica es do Sistema de Gest o Planilha eletr nica previs o de datas de verifica es internas Planilha eletr nica informa es iniciais para verifica o interna Planilha eletr nica question rio de avalia o de equipe auditora 5 4 5 Pesquisa e an lise de ontologias A revis o de literatura apontou a exist ncia de diversas iniciativas que agrupam termos e cont m vocabul rios sobre organiza es As estruturas j concebidas sobre o assunto ontologias organizacionais foram importantes como suporte ao processo de cria o da ontologia representativa dos processos tecnol gicos do modelo Al m disso a an lise de estruturas gen ricas ontologias de alto n vel tamb m auxiliou na concep o inicial da estrutura O objetivo desta etapa era extrair termos e defini es para concep o das camadas superiores da ontologia De
470. tico s o representadas por OGDEN et al 1972 atrav s do Triangulo do Significado FIG 90 um diagrama em que os tr s fatores envolvidos sempre que se declara que se entende algo s o colocados no v rtice do tri ngulo sendo as rela es existentes entre eles representadas pelos lados OGDEN et al 1972 p 32 No Tri ngulo do Significado as arestas relacionam as entidades objeto e signo signo e conceito objeto e conceito Convencionou se culturalmente identificar um objeto do mundo real por um signo aresta conven o tal signo quando percebido por uma pessoa gera um conceito em sua mente aresta percep o o conceito formado na mente da pessoa a partir de sua viv ncia no mundo por ela ter reconhecido no objeto outro objeto que j conhecia aresta experi ncia 234 conceito vA A gt objeto signo conven o Figura 90 Triangulo do Significado Fonte adaptado de Ogden et al 1972 p 32 Essa abordagem amplamente difundida para explicar como os seres humanos percebem relacionam e compreendem as coisas do mundo As pessoas possuem a habilidade de reconhecer padr es de dados no ambiente em que vivem Ao organizar esses padr es s o capazes de interpretar novos dados no mbito do conhecimento pr vio que det m Nessa situa o diz se que a pessoa gera sentido DILLMAN 2006 ou seja percebe significado A no o de sentido um aspecto importante no processo
471. tificar o todo e suas partes 12345 15 A estrutura da informa o adequada 00000 12345 16 A hierarquia de termos e rela es coerente 00000 12345 17 A estrutura da informa o n o adequada 00000 123465 Orienta o sintese 18 A informa o possibilita escrever a respeito do assunto mo ae Ei 00000 19 A informa o possibilita elaborar solu es para problemas 12345 20 A informa o possibilita novas formas de classifica o de id ias dentro DDD do assunto 12345 21 A informa o permite produzir uma linguagem nica sobre o assunto E See ji Orienta o avalia o 22 A informa o permite julgar a adequa o de conclus es E gr a 23 A informa o permite julgar um fato com base em par metros 00000 internos 123 45 24 A informa o permite julgar um fato com base em par metros 00000 externos 12345 00000 25 A informa o n o permite conclus es adequadas 12345 Anexo 3 Resultados dos Question rios 297 Question rio 1 298 A FIG A3 1 apresenta os dados obtidos no question rio 1 de acordo a escala de 1 a 5 para cada respondente uma m dia aritm tica para cada quest o e a m dia geral de todas as quest es Respondente M dia por Quest o 1 2 3 5 6 quest o 1 5 5 5 5 a 4 4 83 2 5 2 3 5 5 4 4 83 3 5 3 5 5 5 4 4 50 4 5 5 5 5 4 3 4 50 5 4 2 5 5 3 5 4 0
472. tilizada para constru o da ontologia ver se o 5 5 1 As funcionalidades de busca implementadas no prot tipo foram Tela de navega o e pesquisa a qual possibilitava a busca por conceitos e por rela es ligadas a um conceito Outras funcionalidades foram implementadas como por exemplo rela es dispon veis para um conceito e conceitos dispon veis para uma rela o Os resultados de busca eram gerados a partir da explora o da marca o label do c digo RDFS Hierarquia de conceitos que permitia acesso a conceitos rela es e atributos atrav s de hiperlinks dispostos em uma estrutura taxon mica Vis o hiperb lica dos conceitos que facilitava ao usu rio visualizar a estrutura como um todo e entender o contexto de um conceito durante as buscas O prot tipo n o foi concebido como uma ferramenta para uso por membros da organiza o ou seja por usu rios finais Foi concebido como um aplicativo auxiliar para a valida o do modelo a qual foi complementada pelos question rios descritos na se o seguinte se o 5 3 4 As funcionalidades do prot tipo na verdade apresentaram o conhecimento formalizado na ontologia Entretanto a ontologia consistia no que se denominou processo tecnol gico do modelo o qual foi concebido a partir do conjunto de termos obtidos pelo processo humano do modelo Dessa forma ao validar o resultado da constru o da ontologia na verdade foram validados os dois processos citado
473. tipos principais nm Agentes inteligentes de software trabalham melhor em conjunto como partes de um sistema multi agentes Muitas intera es exigem que um agente esteja consciente da exist ncia de outros agentes e se comunique com eles 250 Inconsist ncias no uso da sintaxe e do vocabul rio um sistema utiliza uma palavra ou express o para representar uma entidade enquanto outro sistema utiliza a mesma palavra ou express o para representar outra entidade diferente Incompatibilidades entre sistemas sistemas distintos utilizam palavras ou express es diferentes para se referir mesma entidade Os agentes em geral se comunicam atrav s de uma linguagem especial denominada ACL Agent Communication Language Ambientes de computa o distribu da como o CORBA Common Object Request Broker Architeture DCOM Distributed Component Object Model ou o JAVA RMI Java Remote Method Invocation proporcionam a comunica o entre agentes Entretanto tais ambientes fornecem apenas linguagens de descri o de interfaces e servi os que permitem que objetos distribu dos sejam definidos localizados e invocados Para comunica o efetiva em sistemas multi agentes essencial uma representa o compartilhada que permita a comunica o e a coordena o entre os agentes No caso de seres humanos tal representa o proporcionada pelo mundo f sico biol gico e social no caso de agentes pode ser fornecida por uma onto
474. to n o apenas t cnico e est tamb m inserido na vida quotidiana Estudar o conhecimento fazer uma an lise da constru o social da realidade As institui es e portanto as organiza es s o atividades humanas objetivadas Teoria sist mica aplicada teoria social Bertalanffy 1975 Parsons 1964 Katz e Kahn 1973 O conhecimento est distribu do na rede social As organiza es s o sistemas abertos e estruturas sociais interativas onde a a o ocorre As organiza es correspondem a sistemas de energia insumo produto Para sobreviver os sistemas abertos precisam se mover para deter o processo entr pico adquirem entropia negativa do ambiente estimulo resposta essa entropia negativa pode se manifestar como informa o Figura 3 b Quadro sin tico sociedade 48 Linha de pesquisa Pesquisas centradas na teoria das organiza es Sub linha de pesquisa Autores pesquisados Economia Penrose 1959 Nelson e Winter 1982 Orienta o id ias A informa o um dos recursos mais importantes para o crescimento da empresa e significa redu o de incerteza As empresas executam tarefas a partir do conhecimento e da experi ncia acumulados As empresas devem se desenvolver atrav s de recursos internos Como utilizam recursos internos importante saber como a empresa aprende gera conhecimento e o armazena Aspectos individuais s o relevantes para
475. todol gicos foram executados corretamente e se avaliaram os resultados desses procedimentos ou seja se tais resultados foram satisfat rios do ponto de vista do modelo obtido 231 A resposta primeira quest o de pesquisa fundamenta se na valida o do modelo baseado em ontologias O resultado do question rio um quest es de compet ncia indicou que a ontologia era capaz de responder a quest es da rotina de trabalho da AQ O resultado do question rio dois baseado no crit rio de avalia o de conte do da qualidade da informa o indicou que o conhecimento registrado na ontologia era relevante para a organiza o O resultado do question rio tr s que avaliou a possibilidade de utiliza o do conhecimento apreendido na ontologia tamb m foi satisfat rio Os resultados positivos dos tr s tipos de question rios apresentados na se o 6 4 indicam que o conhecimento apreendido no modelo representa e preserva o conhecimento no dom nio estudado Os resultados apresentados no cap tulo seis tamb m fornecem resposta segunda quest o de pesquisa atrav s dos tr s n veis obtidos ao longo do processo de formaliza o do conhecimento citados na se o 6 1 3 terminol gico intensional e extensional Na rela o entre esses tr s n veis termos representavam conceitos que por sua vez eram instanciados por entidades presentes na rotina da organiza o Por exemplo o termo documento interno n vel terminol gico
476. tor a mem ria pode ser avaliada pela sua estrutura est tica versus seus aspectos imaginativos pela sua correspond ncia com o mundo real versus sua natureza representativa pela capacidade de armazenamento de longo prazo versus a capacidade 66 de curto prazo pelos seus niveis de processamento pela sua forma social ou individual e por v rias fun es relativas aos processos de defini o de reconhecimento de constru o e de interpreta o de categorias lingii sticas Para Gammack 1998 a MO consiste de processos interativos entre reposit rios hist ricos de pr tica da organiza o e o contexto definido pelas interpreta es ativas de seus membros Dessa forma a MO n o um reposit rio est tico de experi ncias organizadas e indexadas de maneira estruturada em correspond ncia direta a uma realidade compartilhada e isenta de problemas vista como um processo din mico no qual os conceitos s o continuamente renegociados e compreendidos Segundo Barsalou 1986 9 apud Gammack 1998 na constru o e na interpreta o de categorias em contextos espec ficos a mem ria de longo prazo fornece a base para identificar os significados Entretanto esse processo tamb m influenciado por fatores contextuais por frequ ncia e uso recente da categoria e pelas fun es para a qual a categoria requerida O significado dos referentes em contextos organizacionais espec ficos possui um entendimento local o qual nem sempre
477. tos rela es n rias fun es axiomas inst ncias e procedimentos Sua alta expressividade causa problemas na constru o de mecanismos de infer ncia GRUBER 1993a CHAUDHRI et al 1998 Figura 27 a Pesquisa sobre linguagens para constru o de ontologias 129 Permite a especifica o de classes rela es inst ncias e regras utilizada em aplica es de gest o do conhecimento desenvolvimento de ontologias com rcio eletr nico e sistemas baseados em OCML ie Be ite ws E conhecimento e em dom nios como medicina ci ncias sociais mem ria corporativa engenharia portais da Web etc DOMINGUE MOTTA e CORCHO 1999 OML Ontology Linguagem baseada em l gica descritiva e grafos conceituais que permite a representa o de Markup Language conceitos organizados em taxonomias rela es e axiomas KENT 1999 RDF Resource Description Desenvolvidos pelo W3 Consortium tem por objetivo a representa o de conhecimento atrav s de Framework redes sem nticas S o linguagens que permitem a representa o de conceitos taxonomias de RDES RDF conceitos e rela es bin rias LASSILA e SWICK 1999 Schema NKRL ae a Linguagem de representa o baseada em frames especialmente desenvolvida para descrever pps To modelos sem nticos de documentos multim dia BERTINO BARBARA e ZARRI 1999 Language SHOE Simple Utiliza extens es ao HTML adicionando marca es para inser
478. tp sigma ontologyportal org 4010 sigma WordNet jsp word system amp POS 1 X Sigma knowledge engineering environment Home SUMO Search Tool This tool relates English terms to concepts from the SUMO ontology by means of mappings to WordNet synsets English Term system Noun m Submit According to WordNet the noun system has 9 sense s 1 a group of independent but interrelated elements comprising a unified whole a vast system of production and distrit and consumption keep the country going e SUMO Mappings Collection subsuming mapping 2 a combination of interrelated interacting artifacts designed to work as a coherent entity he bought a new stereo sys the unit consists of a motor and a small computer e SUMO Mappings Device subsuming mapping Figura 63 Busca por termo system na Wordnet e suas rela es com SUMO Uma amostra de termos e defini es extra das da SUMO apresentada na FIG 64 abaixo 204 Nome na Descri o Mapeamentos na ontologia S SUMO Desvio Uma alternativa utilizada temporariamente quando o caminho Artefato principal n o poss vel estacion rio Uma C pia de Documenta o est relacionada ao objeto que C pia de ee a pus ee x uma c pia exata de outro objeto uma c pia exata n o Documenta o 5 Maree ws pass vel de distin o do original em cada propriedade O ato de certificar confirma o se algum fato
479. troduziria complexidade de tempos e de modalidades ocasionando uma prolifera o de tipos tem perseguido vai perseguir deve estar perseguindo etc A representa o em termos mais gen ricos remete utiliza o de ontologias de alto n vel para contextualizar conceitos de uma ontologia espec fica 171 245 Entretanto a FIG 99 apresenta apenas uma vis o parcial da defini o de persegui o pois representa uma condi o necess ria mas n o suficiente Em um corrida por exemplo os pilotos seguem uns aos outros rapidamente apenas porque perseguem o mesmo objetivo de vencer a corrida Uma defini o completa deve assim incluir um prop sito o qual pode ser diferente para diversos significados da palavra persegui o A FIG 100 inclui o prop sito perseguir para capturar na situa o Entidade Animada Entidade M vel Agente Tema Prop sito E O a oo O o S Figura 100 Defini o do conceito de perseguir para capturar Fonte adaptado de Sowa 20004 p 15 De forma similar diversas situa es podem ser agrupadas de forma a representar uma situa o mais gen rica contextualizando as rela es entre signos e seus agentes de acordo com as inten es desses agentes Para ilustrar uma situa o mais completa adicionam se s situa es anteriores a no o de tempo conforme apresentado na FIG 101 He As linhas pontilhadas representam co refer ncia 246 Tempo a H
480. tual grid which we superimpose to various possible state of affairs We propose a ea revised definition of a conceptualization which captures this intensional aspect an ontology refers to an engineering artifact constituted by a specific vocabulary used to describe a certain reality plus a set of explicit assumptions regarding the intended meaning of the vocabulary words This set of assumptions has usually the form of a first order logical theory where vocabulary words appear as unary or binary predicate names respectively called concepts and relations In the simplest case an ontology describes a hierarchy of concepts related by subsumption relationships in more sophisticated cases suitable axioms are added in order to express other relationships between concepts and to constrain their intended interpretation 109 BENJAMINS 1999 GUARINO 1995 GUARINO 1998 A id ia da ontologia como uma teoria da classifica o apresentada em OZKURAL 2001 Cabe aqui elucidar os termos intens o e extens o utilizados em algumas defini es acima os quais s o descritos na norma ISO 704 2000 p 4 O conjunto de caracter sticas agrupadas em uma unidade para formar um conceito chamado de intens o Os objetos vistos como conjuntos e conceitualizados como um conceito s o conhecidos gt sos R Son ign da 117 como extens o Os dois intens o e extens o s o interdependentes Uma no o intensional consis
481. tudos emp ricos sobre o assunto que fa am avan ar as considera es te ricas Essa falta de exames emp ricos um problema Existe a p necessidade premente de trabalho sistem tico para examinar a MO ACKERMAN e HALVERSON 2000 p 60 3 2 Vis o da MO atrav s de est gios de desenvolvimento A abordagem conceitual gen rica MO traz importantes contribui es para a pesquisa na rea mas limitada para explicar a gera o e a composi o da MO Pode ser esclarecedor explicar a MO a partir dos processos que a originam e a partir de sua rela o com outros processos organizacionais Nesse vi s a MO t m sido estudada a partir dos processos associados pr pria MO A mem ria organizacional usualmente E j 91 definida em termos dos processos associados com a mem ria organizacional STEIN 1995 p 19 e a partir dos processos organizacionais em que se insere importante considerar uma mem ria organizacional tanto com um objeto quanto como um processo como inserida em muitos processos organizacionais e individuais GANDON 2002 p 27 Na tentativa de melhor definir a MO e buscando um melhor entendimento de uma rea complexa e multidisciplinar a presente se o discute os principais processos que comp em a MO Os processos definidos para a mem ria organizacional s o After years of research organizational memory OM has become overw
482. tura organizacional teoria da evolu o das organiza es teoria dos sistemas psicologia social sociologia organizacional dentre outras Stein 1995 tamb m apresenta um conjunto de orienta es te ricas que abordam a MO gest o das organiza es comunica o aprendizado organizacional teoria dos sistemas comportamento organizacional teoria pol tica economia teoria das organiza es e teoria da Informa o Segundo Gandon 2002 existem na literatura pesquisas de diversos autores que buscam explicar a MO atrav s de seu conte do suas formas e caracter sticas adicionais gerando uma grande multiplicidade de termos GANDON 2002 p 36 mem ria profissional comercial e t cnica TOURTIER 1995 POMIAN 1996 GRUNDSTEIN e BARTHES 1996 mem ria individual TOURTIER 1995 mem ria de projeto TOURTIER 1995 POMIAN 1996 mem ria n o computacional DIENG et al 1999 data warehouse e data mart O LEARY 1998 mem ria externa e interna RABARIJAONA et al 1999 mem ria baseada em documentos 69 POITOU 1995 mem ria corporativa baseada em conhecimento DIENG et al 1999 KUHN e ABECKER 1997 mem ria baseada em casos DIENG et al 1998 SIMON e GRANDBASTIEN 1995 SIMON 1996 mem ria distribu da DIENG et al 1999 mem ria baseada em pessoas DZBOR PARALIC E PARALIC 2000 DRUCKER 1994 LIAO et al 1999 SANGUESA e PUJOL SERRA 2001 Lehner e Maier 2000 p 293 tamb m observam a diversidade de
483. ue representa 57 fatos importantes da vida organizacional inseridos nas teorias e pr ticas gerenciais essencial para o planejamento para a comunica o para a tomada de decis o e para o processamento da informa o A compreens o da MO auxilia gerentes a delimitar e a solucionar problemas relacionados utiliza o do conhecimento organizacional al m do suporte limitado oferecido pela tecnologia Num primeiro momento a descri o de MO se fundamentou em no es da sociologia as quais t m sido reinterpretadas de diversas formas Nesse sentido a MO uma inst ncia da mem ria coletiva que por sua vez uma evolu o dos estudos da escola sociol gica de Durkheim sendo formada por mentes individuais que compartilham informa es atrav s do interc mbio de s mbolos representativos de dados A mem ria coletiva o processo social de articular e comunicar informa es que conduz a interpreta es compartilhadas as quais s o armazenadas como normas sociais e como costumes Dessa formula o emerge o conceito de mem ria de um tipo particular de sistema social a organiza o No contexto corporativo a mem ria definida em termos da efetividade que sua exist ncia pode proporcionar s organiza es conforme explica Stein 1995 p 22 A mem ria organizacional resulta em n veis mais altos ou mais baixos de efetividade organizacional O autor considera duas formas de classifica o para a MO a abord
484. uindo uma estrutura por generaliza o top down partindo de conceitos mais gen ricos e construindo um estrutura por especializa o e middle out identificando conceitos nucleares do dom nio e partindo para construir a estrutura atrav s de sua especializa o e generaliza o simultaneamente Uschold e Gruninger 1996 confirmam a exist ncia de v rias quest es que podem influenciar a escolha da abordagem mas advogam o uso de abordagens middle out que result in stable models and keep the level of details in control reduce inaccuracies which in turn leads to less re work USCHOLD e GRUNINGER 1996 p 21 4 1 2 4 Processos de documenta o integra o implementa o O processo de documenta o n o consensual e n o existe uma metodologia para documentar a constru o de ontologias Entretanto recomend vel obter um documento ap s cada fase prevista no ciclo de vida O processo de integra o considera a reutiliza o de conceitos j existentes em outras ontologias Consiste na inspe o de meta ontologias chamadas ontologias de alto n vel e na busca em bibliotecas de ontologias existentes Exemplos de meta ontologias s o a Knowledge Representation Ontology SOWA 1999 a SUMO Standard Upper Merged Ontology IEEE Standard a Ontologia de Guarino GUARINO e WELTY 2000 e a CYC Ontology REED e LENHAT 2002 O resultado desse processo um documento de integra o que descreve para ca
485. ular espec fico est previsto na documenta o previstas pelo Sistema de Gest o No o intensional Um requisito que atende a uma situa o espec fica de um n cleo n o prevista na documenta o do sistema de gest o e que deve ser atendido e apropriado consensual gt para inclus o em novas vers es dos documentos Pode ser originado por exemplo de uma reclama o risco ou de exig ncia local n o prevista para todos os n cleos Termo ss ss ss considerado Vv No o intensional individual 1 y No o intensional individual 2 v No o intensional individual 3 v Padrinho Funcion rio que acompanha e d suporte Pessoa que faz a liga o em um n cleo em Funcion rio do n cleo central que ensina o implanta o de Sistema de gest o em um n cleo processo de implanta o de sistema de Gest o eo pessoal no n cleo a implantar o sistema n cleo central No o intensional i gt Termo informal n o registrado nos documentos do Sistema de Gest o que indica um empregado ligado ao n cleo central que acompanha e ap ia a consensua implanta o de um Sistema de Gest o em um n cleo local ou aglutinador Termo considerado Y No o intensional individual 1 No o intensional individual 2 v No o intensional individual 3 Registro Forma de registrar informa o em qualquer meio um documento em que s o registradas as um documento emitido pelo n cleo que registra sem validade de prova
486. ulgar tecnicamente a ontologia dividido em verifica o e valida o A tarefa de verifica o consiste no processo t cnico que garante a consist ncia da ontologia do ambiente de software associado e da documenta o ao longo do ciclo de vida da ontologia A tarefa de valida o garante que a ontologia o software e a documenta o correspondem ao sistema planejado Algumas quest es b sicas para a avalia o de ontologias s o quais s o os mecanismos para intera o com as ontologias Qual o formalismo de representa o do conhecimento utilizado A ontologia bem documentada Foi avaliada sob o ponto de 130 vista t cnico G mez Perez 1999 apresenta crit rios utilizados para avaliar ontologias que enfatizam os conceitos e as defini es que a comp em Verificar a estrutura ou arquitetura da ontologia as defini es s o constru das seguindo os crit rios de projeto Verificar a sintaxe das defini es existem estruturas ou palavras chave sintaticamente incorretas nas defini es Verificar o conte do das defini es o que a ontologia define ou n o O que define incorretamente O que pode ser inferido e o que n o pode Propostas para a avalia o de ontologias s o encontradas na literatura GUARINO e WELTY 2000 G MEZ P REZ 1994 mas parecem n o existir metodologias formais A constru o de ontologias ainda mais artesanal do que cient fica JONES BENCH CAPON e VISSER
487. umentar Avaliar Figura 21 Representa o gr fica do ciclo de vida da ontologia Fonte adaptado de Fernandez Gomez Perez e Juristo 1997 p 35 As tarefas de adquirir conhecimento documentar e avaliar a ontologia ocorrem durante todo o seu ciclo de vida Na verdade a maioria das tarefas de aquisi o de conhecimento feita simultaneamente fase de especifica o de requisitos e decresce medida que o processo de desenvolvimento evolui Para evitar a propaga o de erros a avalia o feita mesmo durante os est gios iniciais Finalmente a documenta o produzida Cada etapa do ciclo de vida descrita em mais detalhe em seguida baseando se no trabalho de Fernandez Gomez Perez e Juristo 1997 e em m todos e t cnicas complementares propostos por outros autores 4 1 2 1 Processo de especifica o O objetivo do processo de especifica o produzir um documento de especifica o escrito em linguagem natural Pelo menos tr s informa es devem estar presentes nesse documento 116 1 Prop sito da ontologia ou seja para qu ela constru da e os fins para os quais se pretende utiliza la 2 Grau de formalidade da ontologia que depende do n vel de formaliza o utilizado para codificar termos e seus significados variando desde altamente informal em que os termos s o codificados em linguagem natural at altamente formal em que a codifica o feita utilizando se uma linguagem formal
488. unica o na empresa 154 5 2 Descri o da metodologia de pesquisa No periodo em que se realizou a pesquisa a AQ detinha a responsabilidade pela manuten o e pela dissemina o das premissas do SG por toda a CEMIG Dessa forma caberia a essa unidade promover meios para a consolida o e a dissemina o no ambiente corporativo da linguagem idealizada pelo superintendente da AQ Tais necessidades poderiam ser atendidas pela concep o de uma linguagem uniforme obtida a partir da tradu o do conhecimento sobre o SG do n vel individual representado pelos funcion rios da AQ especialistas no assunto para o n vel organizacional O conhecimento organizacional poderia ent o ser preservado e consultado quando necess rio por diferentes setores da empresa Tais constata es alinhadas com as propostas da presente pesquisa comprovaram a viabilidade de realiz la na AQ A pesquisa na AQ abrangeu a constru o e a valida o de um modelo para a MO sobre o SG CEMIG As considera es realizadas na revis o de literatura tamb m indicaram a viabilidade da pesquisa e apontaram a constru o de um SMO como forma de operacionalizar a met fora da MO Entretanto em fun o de limita es inerentes pesquisa e dos objetivos definidos n o se prop s a constru o do SMO completo mas apenas do seu componente de representa o do conhecimento Conforme explicado no cap tulo um tal componente foi concebido como um modelo que p
489. uralmente espec ficos socialmente constitu dos e influenciados pela pol tica LAVE 1988 p 123 Segundo Wenger 1998a o aprendizado e a gera o de conhecimento requerem o engajamento em comunidades de pr tica O aprendizado n o consiste em adquirir certas formas de conhecimento mas em construir uma identidade nessas comunidades e em participar ativamente delas Para Wenger 1998b seres humanos est o constantemente envolvidos na busca de empreendimentos de todos os tipos Ao definir esses empreendimentos e se envolver conjuntamente em sua consecu o as pessoas interagem umas com as outras e com o mundo refinando rela es com os outros e consequentemente com o mundo Em outras palavras as pessoas aprendem Ao longo do tempo esse aprendizado coletivo resulta em pr ticas Essas pr ticas s o dessa forma a propriedade de um tipo de comunidade Faz sentido assim cham las de comunidades de pr tica 35 Uma comunidade de pr tica envolve mais do que conhecimento t cnico ou habilidades associadas a uma tarefa Os membros est o envolvidos em atividades de seu interesse o que lhes proporciona o senso de empreendimento comum e identidade Segundo Lave e Wenger 1991 ao entrar em uma comunidade o indiv duo aprende perifericamente mas ao se tornar mais competente move se para o n cleo da comunidade O aprendizado do indiv duo ocorre atrav s de sua participa o em pr tic
490. uten o de uma linguagem organizacional uniforme O termo ontologia nasceu na filosofia mas tem sido utilizado para designar uma estrutura de organiza o da informa o baseada em conceitos e suas rela es Nesse sentido as ontologias t m sido objeto de pesquisa tanto na Ci ncia da Informa o por sua tradi o no uso de estruturas de categoriza o para organizar a informa o como na Ci ncia da Computa o como forma de apreender formalizar e explicitar o conhecimento que ser expresso em sistemas automatizados Para fundamentar a premissa adotada para os processos tecnol gicos apresenta se uma revis o de literatura baseada em autores que pressup em a exist ncia da mem ria organizacional em autores que abordam a mem ria organizacional como um sistema de informa o e uma revis o de literatura sobre as ontologias como uma alternativa para representa o do conhecimento Concebe se uma ontologia representativa da mem ria organizacional alimentada no ambiente de trabalho de uma organiza o real CEMIG Companhia Energ tica de Minas Gerais no qual o conhecimento apreendido formalizado e armazenado Al m disso desenvolve se um prot tipo de um aplicativo que proporciona a apresenta o em navegadores da Web do conhecimento armazenado na mem ria da organiza o A valida o do modelo realizada sobre a ontologia a partir do prot tipo N o se pretende que tal prot tipo seja uma ferramenta para usu r
491. validade do modelo como estrutura de armazenamento do conhecimento sobre o assunto 2 Sobre o modelo constru do na AQ CEMIG Para que se posso utilizar o prot tipo algumas breves considera es te ricas necess rias s o apresentadas em seguida O modelo constru do na AQ CEMIG sobre o Sistema de Gest o uma estrutura de organiza o da informa o denominada ontologia Uma ontologia fundamenta se na explicita o de conceitos que representam coisas do mundo de rela es entre esses conceitos e de atributos que s o caracter sticas dos conceitos Os conceitos e as rela es s o organizados em uma estrutura hier rquica semelhante a abordagem cognitiva das pessoas elas pensam atrav s de categorias mas est o t o acostumadas que n o se d o conta disso Um exemplo apresentado abaixo Uma mesa um m vel Existem v rias outras entidades poss veis para a categoria m vel cadeiras sof s etc O Volks um carro Existem v rias outras entidades poss veis para a categoria carro Ka Fox etc Em uma ontologia Os conceitos s o chamados de CLASSES e definem uma entidade e exemplos dessa entidade As rela es entre as entidades s o chamadas de SLOTS e definem as poss veis liga es entre as entidades Os SLOTS pode tamb m definir caracter sticas das entidades denominadas atributos Existem ainda s o chamados de INST NCIAS os quais s o os valores das entidades ou seja
492. vel oA e Figura 11 Perfil de conhecimento para a mente humana Fonte adaptado de S rli et al 1999 p 4 Segundo os autores a codifica o dos sistemas de informa o falha justamente ao utilizar predominantemente o p lo centrado na informa o e assim n o utilizar o suporte ao conhecimento baseado na ativa o Os perfis de conhecimento para alguns sistemas presentes nas organiza es s o apresentados na FIG 12 A solu o para o problema consiste no uso do perfil do p lo centrado em conhecimento Isso pode ser 86 feito com a constru o de SMOs que proporcionam uma infra estrutura tecnol gica para a MO baseando se na no o de ativa o Orientado a metas Te A Subjetivo Ativo i P Din mico sO gt Associativo Adaptativo Confuso am Yo Z X 04 o Y Flex vel a perfil para documentos em papel Orientado a metas Subjetivo Ativo Tr Din mico Associativo Yo Adaptativo Confuso A Y oA Flexivel e oA c perfil para hipertexto Orientado a metas 4 A Subjetivo Ativo r Din mico Associativo Adaptativo Confuso Q Yv KA Flexivel Q e perfil para c digo de programas Orientado a metas Tr A O Subjetivo Ativo YP Din mico Associativo Confuso Flexivel b perfil para bancos de dados Orientado a metas 4 Cs A Subjetivo Ativo P Din mico Associativo Yo Adaptativo Confu
493. vros manuais figuras tabelas outras ontologias etc Exemplos de t cnicas para obter conhecimento s o brainstorming entrevistas n o estruturadas e estruturadas analise informal de documentos an lise formal de documentos etc Esta se o avalia m todos de entrevista provenientes da An lise de Sistemas e de aquisi o de conhecimento em documentos provenientes da Ci ncia da Informa o As entrevistas n o estruturadas s o realizadas com especialistas objetivando construir um esbo o preliminar do documento de especifica o Entrevistas estruturadas s o tamb m realizadas com especialistas com vistas a detalhar o conhecimento sobre conceitos suas propriedades e suas rela es Ainda s o realizadas entrevistas estruturadas ou n o com usu rios potenciais e outros indiv duos envolvidos no dom nio que se quer representar A An lise de Sistemas e a Engenharia de Software t m desenvolvido ao longo de anos diversas t cnicas para entrevistas com usu rios e especialistas de neg cio buscando capturar o conhecimento para desenvolvimento de sistemas Segundo Yourdon 1990 o processo de aquisi o de conhecimento para a constru o de sistemas de informa o automatizados tem como um de seus principais problemas a forma utilizada para extrair informa es dos especialistas no neg cio a an lise de sistemas frustrante repleta de relacionamentos entre pessoas indefinida e dif cil YOURDON 1990 p 657 Na An
494. xo e informe em que medida atendem a necessidades existentes no contexto de trabalho da AQ de acordo com a escala a direita Na escala O n mero 1 corresponde a n o atende O n mero 5 corresponde a atende Ao final caso deseje voc pode sugerir outras quest es que julgue relevantes 1 Relagao de todos os n cleos certificados por tipo de sistema de gest o Rd E 2 Rela o de todos os n cleos em processo de certifica o por sistema de 00000 gestao 123 45 3 Rela o de todas as auditorias externas realizadas por um organismo 00000 certificador 12345 4 Rela o de datas para renova o de certifica es por sistema por m s e 00000 ano 12345 5 Rela o de RNCs em aberto por n cleo OOOO 123 4 5 6 Rela o de datas programadas para verifica es em um ano ae F 7 Rela o de funcion rios com uma compet ncia e uma experi ncia 00000 espec ficas para participar de uma verifica o 12345 8 Rela o de documentos e registros emitidos por um n cleo o a E 9 Rela o de revis es efetuadas em qualquer documento interno ou externo 00000 do Sistema de Gest o 12345 10 Rela o de documentos e registros que foram distribu dos para n cleos e 00000 para funcion rios 12345 11 A es em aberto em um PACP por n cleo OOOOH 123 4 5 12 Rela o de treinamentos programados para atender necessidades de 00000 compet nc
495. xpectativas e o que oferecido pelo servi o A abordagem de qualidade da informa o parece ser uma alternativa vi vel para valida o do conte do de uma ontologia visto que fornece crit rios objetivos que podem ser utilizados para verificar se o conhecimento no dom nio modelado foi apreendido pela estrutura Tal valida o proporciona um indicativo de que a ontologia representa o conhecimento que relevante em um contexto e assim atende aos objetivos para os quais foi planejada Na Ci ncia da Computa o especificamente na pesquisa em bancos de dados existe uma abordagem denominada qualidade de dados A principal preocupa o proporcionar dados que possam ser integrados em arquiteturas de data warehouses as quais manipulam diversas fontes de dados heterog neas e dispersas por uma organiza o JARKE e VASSILIOU 1997 Entretanto n o parece existir preocupa o direta com a avalia o de conte dos mas sim com a possibilidade de criar modelos Teoria baseada no estudo dos signos originada em estudos dos fil sofos gregos e retomada no s culo XIX por Charles Sanders Peirce 1839 1914 matem tico e fil sofo norte americano 133 formais de qualidade da informa o para a solu o de conflitos entre o significado dos dados com vistas integra o de diferentes bancos de dados As quest es de compet ncia s o utilizadas no escopo do projeto TOVE Toronto Virtual Enterprise Ontology FOX 1992 par
496. xpert in a new technology In a wave of management changes the champions of the technology all moved out of the division The expert engineer was reassigned to normal duties After another wave of change management it became apparent that the technology was critical but no one remembered that there was an expert on staff and the process of selecting a new engineer to become the in house expert of that technology was repeated 6 NONAKA I TAKEUCHI H The new product development game Harward Business Review 1986 v 64 n 1 p 137 146 39 atrav s do uso de linguagem figurada e de simbolismos a transmiss o de conhecimento atrav s de seu compartilhamento entre indiv duos e a aten o a quest es que nascem em meio ambigiiidade e redund ncia Essas atividades s o realizadas no interior da organiza o utilizando seus pr prios recursos conforme explicam Nonaka e Takeuchi 1997 p 54 Surgiu um novo paradigma de estrat gia empresarial que chamamos de abordagem baseada em recursos para ajudar as empresas a competirem de forma mais eficaz no contexto de constante mudan a v compet ncias capacidades habilidades e ativos estrat gicos como a fonte da vantagem competitiva sustent vel para a empresa A nova teoria do conhecimento organizacional proposta pelos autores consiste de duas orienta es a primeira orienta o se preocupa com a distin o entre conhecimento t cito e conhecimento expl cito
497. y 1995 Available from Internet lt http csdl computer org comp proceedings hicss 1995 6945 00 69450333 pdf gt Access 20 March 2005 RECTOR A et al The GRAIL concept modelling language for medical terminology 1997 Available from Internet lt http www sciencedirect com science gt Access 15 Nov 2003 REED S L LENAT D B Mapping Ontologies into Cyc 2002 Available from Internet lt http www cyc com doc white papers mapping ontologies into cyc v31 pdf gt Access 20 Nov 2002 REINEMEYER E Psychology History 1999 Available from Internet lt http www muskingum edu psych psycweb history thorndike htm gt Access 18 March 2005 ROBREDO J Documenta o de hoje e amanh 2ed rev e amp Bras lia Ed Autor 1986 p 201 263 ROSA A M O conceito de continuidade em Charles S Peirce Lisboa Funda o Calouste Gulbenkian 2003 397p 272 ROSNER D et al From natural documents to sharable product knowledge a knowledge engineering approach 1997 Available from Internet lt http citeseer ist psu edu 173227 html gt Access 9 July 2005 ROSSON M B CARROLL J M Scenario based design 2002 Available from Internet lt http www lucas lth se sepm sessionl SBD handbook pdf gt Access 20 July 2005 RUMBAUGH J R Object oriented modeling and design New York Prentice Hall 1990 500p SANDOE K L HOLFMAN L MANDVIWELLA M Meeting in time recording the workgroup conversation I
498. y a contribution to experimental psychology 2004 Available from Internet lt http psychclassics yorku ca Ebbinghaus gt Access 18 Mar 2005 GREFFEN P Modeling information systems architectures 1999 Available from Internet lt http is tm tue nl staff pgrefen Teaching tutorials ModelingArchitectures pdf gt Access 20 Feb 2004 GRUBER T What is an ontology 1993 Available from Internet lt http www ksl stanford edu kst what is an ontology html gt Access 14 Sep 2002 GRUBER T A Translation Approach to Portable Ontology Specifications 1993a Available from Internet lt ftp ftp ksl stanford edu pub KSL_Reports KSL 92 71 ps gz gt Access 20 Nov 2001 GRUNDSTEIN M BARTHES J P An industrial view of the process of capitalizing knowledge 1996 Available from Internet lt http www hds utc fr itia IITA public TITA publications II A art96 mg jpb gt Access 21 Feb 2005 GRUNINGER M FOX M S Methodology for the design and evaluation of ontologies 1995 Available from Internet lt http citeseer ist psu edu grninger95methodology html gt Access gt 10 April 2001 GUARINO N Formal ontology in information systems 1998 Available from Internet lt http citeseer ist psu edu guarino98formal html gt Access 03 Jan 2002 GUARINO N Formal ontology conceptual analysis and knowledge representation 1995 Available from Internet lt http citeseer ist psu edu guarino95formal html gt
499. y diffuse it through a company is strategic advantage Language and knowledge go hand in hand If the currency of daily operations is money the currency of knowledge development is language Over time an internal company lexicon is formed rather than simply imposing borrowed words concepts and phrases on the rest of organization 65 66 41 parece absurda Segundo os autores as palavras s o em geral ignoradas e vistas como um recurso sem muita import ncia Mas avaliar a maneira pela qual as palavras s o realmente utilizadas nas organiza es um passo importante no entendimento da fun o do administrador e de suas a es no contexto da organiza o As organiza es s o sistemas sociais complexos que envolvem uma rede de diversos profissionais desempenhando pap is que se confundem e se sobrep em Os conceitos e palavras disseminados na organiza o est o sempre inseridos em sistemas ling sticos que descrevem o mundo e variam com o tempo e de organiza o para organiza o Segundo Eccles e Nohria 1994 p 36 imposs vel compreender a pr tica administrativa sem compreender os sistemas ling sticos mais amplos dentro dos quais ela est inserida E medida que disseminado tal conhecimento torna se parte do l xico dos administradores passa a existir um vocabul rio comum Novos vocabul rios se introduzem rapidamente pelo complicado sistema social adotados
500. zacional Alguma Coisa Knowledge representation Ocorrente Knowledge representation Situa o Knowledge representation Entidade Comma Enterprise Entidade Espacial Comma Entidade F sica Comma Entidade Viva Comma Agente Inteligente CYC Pessoa CYC Enterprise Comma Ator Enterprise Ator Organizacional TOVE Chefe Corporativo CYC Executivo CYC Comma Gerente CYC Comma Profissional Comma T cnico Comma Funcionario Comma Pessoal Externo Comma Consultor Comma Entidade Sem Vida Comma Material Textual CYC Registro SUMMO C pia de Documenta o SUMO CYC Documento SUMO Comma Documento Interno Comma Documento Oficial CYC Comma Relat rio SUMO Comma Relat rio T cnico Comma Relat rio de Consultoria Comma Instru o SUMO Manual Comma Formul rio Comma Procedimento SUMO Plano SUMO Documento Externo Comma Documento Legal CYC Certificado SUMO Legislagao Comma Documento de Refer ncia Comma Especificagao Normativa CYC Padrao Comma Entidade Nao Espacial Comma Entidade Social CYC Entidade Legal Enterprise Entidade Organizacional Comma Organiza o CYC Sub Organiza o CYC Parceiro Comma CYC Fornecedor Enterprise Organiza o Sem Fins Lucrativos CYC Organiza o Com
501. zassem o prot tipo pelo per odo de uma semana e s ent o respondessem aos question rios de valida o Al m disso entregou se a cada respondente um pequeno manual com instru es sobre como utilizar o prot tipo ver Anexo Cinco Conforme descrito na se o 5 3 3 o prot tipo foi desenvolvido em XSLT e consistia de tr s funcionalidades principais tela de navega o e pesquisa hierarquia de conceitos e vis o hiperb lica dos conceitos Tais funcionalidades s o apresentadas respectivamente nas FIG 37 a b c 38 e 39 O funcionamento completo do prot tipo detalhado no manual de utiliza o O corn BB Arquivo Editar Exibir Ir Favoritos Ferramentas Ajuda gt lt a gt lt amp x A O http localhost 8080 Prot4 7 x Or G M EE ET PE O I E TS E E Ee ee E Coloque aqui um termo que l l represente um conceito que i voc deseja buscar a tela inicial da Interface de Busca Conceitos COMMA Mozilla Firefox Arquivo Editar Exibir Ir Favoritos Ferramentas Ajuda gt S D ZB O MD ttwiitocshostisvsoprots Go ia A 4 conceitos atendem o termo FUN O 1 Explorando o termo escolhido para busca ateuma Cois 2 Oruncio gt Orta Dire o 9 Os links em vermelho levam tela de conceitos com detalhes sobre o r n 7 uatcuma Coisa OFuncio gt Ocontrolador de Documentos 1 i l termo I i i l l a
502. zational Memory 73 A utiliza o de grandes reposit rios de dados como os data warehouses busca minimizar o problema de relacionar e integrar dados dispersos pela organiza o tarefa nem sempre trivial para os indiv duos Nos casos apresentados sobre essa abordagem Chase Manhattan Bank Mastercard Ford Research and Development as metas s o definidas em geral com a considera o de arquiteturas tecnol gicas para integra o das fontes e constru o de um reposit rio nico Os bancos de dados de li es aprendidas e os de melhores pr ticas apresentados em alguns casos NSA National Security Agency General Hughes Electronics Price Waterhouse t m por objetivo capturar e acumular o conhecimento dos processos que funcionam adequadamente na organiza o A NSA National Security Agency utiliza bancos de dados de li es aprendidas para suporte de opera es e gera o de informa es de neg cios A General Motors Hughes Electronics utiliza um banco de melhores pr ticas chamado banco de dados de reengenharia de processos A Price Waterhouse tamb m utiliza um banco de melhores pr ticas que permite diversas vis es industrial processos medidas de desempenho etc o sistema baseado em uma ontologia incorporada ao modelo de neg cios que enfatiza processos de cria o de valor Outros casos apresentados US Security and Exchange Commission e Price Watherhouse enfatizam t cnicas de desco

Um modelo baseado em ontologias para representação da

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