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Metodologia Kansei no Desenvolvimento de Novos Produtos

1. 2009 Design emocionante significa uma rela o entre os designers e o sucesso com resultados alcan ados pelo design de fundamental import ncia que os designers fa am uso dos m todos emocionais e intuitivos no processo de design para levarem a obter um bom resultado de desenvolvimento do design Os designers aplicam seus conhecimentos em novos conceitos de projeto em vez de apenas centralizarem em pontos de vista dos utilizadores assim os designers apresentam suas emo es a partir de suas pr prias perspectivas de produto e sobre as quest es que eles mais se interessam em busca pela emo o introduzida no design Design emocional uma rela o entre as respostas emocionais e a apar ncia de design que incidiu sobre a necessidade e experi ncia do utilizador N o somente comunicado atrav s do estilo de design fun o forma ou usabilidade mas tamb m acumula uma experi ncia para o usu rio em suas necessidades e demandas Existem tr s n veis de processamento de informa o de acordo com a situa o e resposta Visceral Comportamental e Reflexivo Norman 2004 1 Visceral um dos circuitos b sicos no nicio do processamento emocional Faz julgamentos r pidos tornando os seguro ou perigoso bom ou ruim enviando os sinais apropriados para o sistema motor alertando as outras partes do c rebro Poder ser real ado ou inibido por sinais que det m as camadas superiores Preocupa apenas com as apar ncias
2. Alguns crit rios b sicos desta fase de avalia o para a fase de transi o de liberta o do projeto envolvem quest es como gt O utilizador est satisfeito com o produto gt As despesas reais com recursos s o aceit veis se comparadas com as planejadas Portanto no Release do produto alguns artefatos b sicos e opcionais de produ o podem ser teis para um projeto de produto entrar inicialmente em processo produtivo e posteriormente a este nicio come ar o ciclo de Release de manuten o Isso pode envolver o in cio de um novo ciclo ou de algum Release de manuten o adicional Abaixo mencionamos estes artefatos de produ o para o Release e libera o de um produto Wthreex B sicos MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL Requisitos do Produto O Produto a finalidade Todo o esfor o do projeto est concentrado para a cria o de um produto que ofere a benef cios aos usu rios O sucesso de um produto reside na sua utiliza o Assim como a qualidade o produto de responsabilidade de todos Sa das Liberar para fabrica o ex lista de materiais Notas de Release Identificar mudan as e erros de um requisito ou unidade de produ o que tenha sido disponibilizada para uso Sa da Escrever notas de release As Notas de Release s o obrigat rias e criadas ou atualizadas na fase de Transi o antes que o produto seja lan ado Produ o Refe
3. Gest o do Projeto Sele o Cria o Se O Equipe Equipe de Requisitos An lise do T cnica de Engenharia b dos Kansei Projetos Kansei Clientes Emocional 2 5 BASE DE DADOS 9 Es R Constru o do Primeiro Prot tipo q z5 W E E o Matriz de Planeamento do Produto QFD gt Matriz Custo Fun o S y Satisfat rio N Sin E a ieo m rango de Processamento para a tase de DesorvoWimenio s Vardaci vai9Ix3 aavanyno MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL Figura 4 24 Planeamento e fases da metodologia proposta 4 5 1 Mercado Inicialmente a exist ncia de um processo de recolha de informa o sobre o mercado cliente cred vel possibilita um desenvolvimento de novos produtos mais r pido e eficaz permitindo empresa usufruir de uma vantagem competitiva por ser a primeira no mercado De forma a poder melhorar o desempenho e o sucesso na cria o de novos produtos v rios investigadores t m procurado identificar os fatores que determinam a redu o do time to market dos novos produtos de modo a tornar mais r pido todo o processo de cria o de novos produtos Tudor 2007 Em defini o o estudo de mercado agrupa as atividades que buscam um retrato da situa o atual do mercado O objetivo encontrar necessidades n o atendidas ou mal atendidas pelos produtos existentes Um produto ter uma grande probabilidade de sucesso se e
4. Ohfuji et al 1997 p g 21 MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SETUBAL BZ Segundo Rozenfeld et al 2006 s o v rias as vers es existentes do QFD Os mesmos autores mencionam que as informa es s o criadas e desenvolvidas a partir da defini o de quem s o os consumidores e quais os requisitos necess rios que o produto deve ter para atender o cliente 3 2 2 Princ pios do Quality Function Deployment QFD Cheng et al 1995 explicam que o Quality Function Deployment QFD ou desdobramento da qualidade fundamenta se sobre tr s principios b sicos e que cada um expressa um conjunto de id ias Dividem se em tr s categorias subdivis o e unifica o pluraliza o e visibilidade e totaliza o e parcelamento 1 Princ pio da Subdivis o e Unifica o Esse princ pio est baseado no processo de an lise e s ntese Durante todo processo de desenvolvimento de produtos um grande n mero de informa es e tarefas est o envolvidas Para melhor compreens o destas informa es e tarefas necess rio que sejam detalhadas e agrupadas por afinidade 2 Princ pio da Pluraliza o e Visibilidade A pluraliza o diz respeito uma diversidade nos pontos de vista que intervem as atividades do QFD Contudo n o podemos esquecer que um dos pontos fortes dessa metodologia a an lise das quest es que considera as perspectivas de diversas partes interessadas como as
5. EREET NIETS E E A AE E PE EDIR RENO E T AE 79 MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL G1 0 Ue ir GENRE tee eer tenes bere iter oer oe ee ne TDR DE RE A EEN eee nee eres E 81 Desenvolvimento da Metodologia eres 81 4T MOO CAG asia a Da SU aa 81 4 2 Delimita es da Metodologia Proposta 82 4 3 Processos Propostos na Metodologia eee 83 4 4 Objetivos da Metodologia s cc icsscccssessesecsenssccstasseesssnnessseonnsserssctendesbeesncvstannden 83 4 5 Constru o e Desenvolvimento Metodol6gico ccccecccssecsseeeseeeeseeesseeees 84 4 5 1 cg 87 6 9 POADPNNDNDE NONE NERI DRN DN ERR PR RR VR RR UR NESSE SD 87 4 5 2 Fase 1 Identifica o das Necessidades dos Clientes 88 4 5 2 1 Necessidades dos Consumidores ssenseneninsensensensensensensensenamnsanaas 90 4521 1 Segmento de Mercado usas nasais aaa 91 4 5 2 1 2 Dimens es da Qualidado ms isascasi saca massas 92 Medo TECNICAS sniasninia faia ia a a 94 4 5 2 1 4 Vigil ncia Tecnol gica 99 4 5 2 2 Necessidades HUMANAS nnd an 100 4 5 2 2 1 Caracteriza o S cio demogr fica do s Segmento s de Mercado RR RR GR RR RR NR NERD E 101 4 5 2 2 2 Necessidades PSICOSSOCIAIS cccsesscssesesserseseesessenseesensensensenseneenneneenes 104 4 5 2 2 3 Fatores MOUVACIONGUS a sisiaseandiitioniiasiarsind nada sad aaa aa taal 105 4 5 2 2 4 Kansel EMOCIONAL sissiasasi
6. j HX JEN Kan Sei Sentir tocar t ctil Cora o Sensitivo sensibilidade sensa o emo o alma e impress o admira o impress o valoriza o mente gt Nascer din mica viva ME 0 D gt HE Chi Sei Seta M s Cora o Compreen o Aguda alma e intelectual alma Figura 2 8 Etimologia Kansei x Chisei Fonte Lee Harada amp Stappers 2002 Nascer din mica viva METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS 2 4 1 Engenharia Kansei A utiliza o do termo Engenharia Kansei foi visto pela primeira vez atrav s do Presidente Kenichi Yamamoto da empresa automobil stica Japonesa Mazda Motor Company quando fez um discurso sobre os princ pios da Engenharia Kansei na Universidade de Michigan em 1986 Yamamoto 1986 Diversas empresas japonesas utilizaram essa ferramenta de EK bem como em alguns outros casos fizeram uso do Total Quality Management ou Gest o da qualidade Total TQM como t cnicas para melhoria da qualidade do produto Algumas das t cnicas semelhantes como o desdobramento da fun o qualidade do termo original Quality Function Deployment QFD ver Cap tulo 3 s o utilizadas para identificar os requisitos funcionais de utilizadores do produto como entrada de dados Sendo a Engenharia Kansei uma linha de entrada do QFD acabou por ser a primeira t cnica a identificar e utilizar os sentimentos do utilizador como entrada de dado
7. ngulos de vis o ou de abordagem ou seja de v rios n veis intelectuais sociais cores e raciais METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS Figura 2 13 Estrutura de Engenharia Kansei vista em rede conforme a JSKE Fonte Extra do e Adaptado Shimizu et al 2004 Shimizu et al 2004 concorda com JSKE sobre o fato de que a Engenharia Kansei EK uma rede que abra a todas as reas da sociedade Al m disso os autores explicam que a Engenharia Kansei n o uma metodologia aplic vel apenas no desenvolvimento de produtos e sim para todas as reas da exist ncia humana Para comprovar essa afirma o dividiram o campo da Engenharia Kansei em tr s partes 1 Engenharia sensorial para apoiar e avaliar o design de produto emo es 4 curto prazo 2 Produto com Tecnologia Kansei centrado em rea es m dio prazo 3 Cultura sociedade e filosofia Kansei sentimento longo prazo Para termos uma maior compreens o Shimizu et al 2004 criaram um modelo de escada quadro semelhante escada pir mide de Maslow O grau de pensamento envolvendo a Engenharia Kansei Figura 2 14 comparado em sua estrutura com a pir mide de Maslow Figura 2 15 22 A hierarquia de necessidades de Maslow tamb m conhecida como pir mide de Maslow uma divis o hier rquica proposta por Abraham Maslow em que as necessidades de n vel mais baixo devem ser satisfeitas antes das ne
8. o fator de aprendizado e a convers o de dados em informa es necess rias e que possam ter utilidade para o desenvolvimento do produto O Kansei uma sensa o interna mas atualmente s pode ser medido pelos m todos utilizados em sensa es externas Nagamachi 2002 descreve que uma s rie de m todos de medi o padronizados vem sendo realizado e desenvolvidos atrav s de comportamentos e a es das pessoas linguagem ex falada express es faciais e corporais respostas fisiol gicas ex frequ ncia card aca Um m todo utilizado pela Engenharia Kansei EK foi criado por Osgood O diferencial sem ntico que possibilita medir a rea o das pessoas expostas a palavras e conceitos por meio de escalas bipolares compostas por adjetivos opostos encontra se fundamentado no referencial te rico que discute quest es pertinentes forma o do significado e atitudes do indiv duo em rela o ao objeto A t cnica possibilita o registrar quantificar e comparar as propriedades inerentes a um ou mais conceitos 26 O educador e psic logo Charles Egerton Osgood nasceu em Boston no ano de 1916 foi investigador e professor em rito do Curso de Psicologia e Comunica o da Universidade de Illinois Suas invesiga es refletem dois grandes campos ci nt ficos psicologia da aprendizagem e linguagem Fonte Wikipedia Dispon vel em http en wikipedia org wiki Charles E Osgood Obtido em 24 de novembro de 2013 as 21 hs
9. www statsci org matlab statbox html Solomon M 2002 O comportamento do Consumidor comprando possuindo e sendo 5 Edi o Porto Alegre Bookman p 34 Sparke P 1987 An Introduction to Design and Culture in the Twentieth Century i reedi o Ed Londres Harper amp Row Sternberg R J 2010 Psicologia cognitiva Sao Paulo Cengage Learning ISBN 978 85 221 0678 3 Tarapanoff K M amp Cormier P M 2000 Information society and the use of intelligence in information units Brasilia Ci Inf Brasilia v 29 n 3 Thamhain H J 1993 Team Building in Project Management in Cleland D I amp King W R Project Management Handbook New York Van Nostrand Reinhold Tudor I A 2007 Key success factors in new product development process Journal Management and Marketing pp 985 987 Obtido de http steconomice uoradea ro an Ulrich K T amp Eppinger S D 2003 Product Design and Development New York Mc Graw Hill Usabilidade G d 2014 Guia da Usabilidade Prototipagem de Alta Fidelidade Obtido em 19 de Abril de 2014 as 17 hs e 27 min de Guia Usabilidade http 205 134 224 208 southa17 guia usabilidade page_id 854 Vajna S amp Burchardt C 1998 Dynamics Development Structures of Integrated Product Development Londres Journal Engineering Design Vol 9 N 1 pp 3 15 Volvo 2012 www volvo com br Obtido em 20 de 12 de 2013 as 14h e 11 min de Rela
10. 3 1 Ponto de Venda PV Podemos classificar os pontos de vendas como pontos de vendas especiais peso 1 5 para qualidades excitantes e os pontos de vendas comuns peso 1 2 para qualidades de desempenho as quais s o bem valorizadas pelos clientes e portanto devem ultrapassar o concorrente Para esta classifica o usa se a nota o para muito importante excitantes 1 5 O para menos importante desempenho 1 2 Peso Absoluto dos Requisitos PA Representa a prioridade de atendimento de cada requisito sob a l gica de que os esfor os de melhoria devem ser concentrados em tr s pontos nos requisitos mais importantes nos requisitos que est o em conson ncia com a estrat gia da empresa e nos requisitos que a empresa precisa melhorar A equa o 3 2 calcula se a import ncia relativa de cada um dos requisitos com o enfoque do cliente mas para a prioriza o da empresa O peso de import ncia calculado segundo a rela o Peso Absoluto igual valor Geral G grau de import ncia de cada 71 METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS requisito x multiplicado pelo ndice de Melhoria IM taxa x multiplicado pelo Ponto de Venda PV valor do ponto de vendas PA GxX IM xX PV 3 2 Peso Relativo dos Requisitos PRR Convers o do peso absoluto em percentagem Calcula se 3 3 o ndice do Peso Relativo dos Requisitos o Peso Absoluto dos Requisitos PA dividido pela 5 soma
11. A import ncia dos prot tipos no desenvolvimento de sistemas Obtido em 16 de Abril de 2014 as 16 hs e 37 min de www thiagonasc com http thiagonasc com tag interface Nielsen J 1993 Usability Engineering Boston Academic Press Nishikawa K H 1998 A study on Comfort of Bathroom Space based on Kansei Engineering Human Factors in Organization Design and Management VI pp 411 415 Norman D A 2004 Emotional design why we love or hate every day things New York Basic Books MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL Ohfuji T Ono M amp Akao Y 1997 M todos de desdobramento da qualidade Belo Horizonte Brasil UFMG Omar A 1984 El diferencial sem ntico como t cnica de diagn stico y de exploracion cl nica Tese de Doutoramento em Psicologia San Luis Universidade Nacional de San Luis Ortony A G 1988 The Cognitive Structure of Emotion Cambridge Cambridge University Press pp 13 73 Osgood C E 1969 The Nature and Measurement of Mearning in C E Osgood and J G Snider eds In Semantic differential technique a source book Chicago Aldine Publishing Company pp 3 41 Osgood C E Suci G J amp Tannenbaum P H 1957 The measurement of meaning University of Illinois Urbana Palop F amp Vicente J M 1999 Vigil ncia tecnol gica e intelig ncia competitiva su potencial para la empresa espan la Val ncia Cotec p
12. Correla es entre as fases de v o e sentimentos dos passageiros MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL EE Fases do Voo sperando para embarcar mbarque de passageiros m taxi movimento em solo para entrar na pista Cabeceira da pista para corrida e lan amento Deslocamento da aeronave do solo Alegria nicio da subida edu o de acelera o ruzeiro do voo escida proximando se para a pista oque no solo e corrida da aeronave m Taxi movimento em solo para sair da pista esembarque de passageiros Fonte Extra do e Adaptado Marghani et al 2012 O objetivo era direcionar a tomada de decis es sobre as fases cr ticas do v o e como o grupo deve se comportar nas fases cr ticas e assim determinar as cores mais adequadas para cada fase do v o Nesta etapa do projeto uma apresenta o foi organizada para fornecer todas as informa es sobre as cores e sua influ ncia sobre os seres humanos O objetivo foi determinar qual cor teria o melhor potencial para proporcionar benef cios de conforto bem estar seguran a e outros em todas as fases do v o Assim a equipe do projeto determinou que para cada fase do v o utilize uma ou duas palavras espec ficas do Kansei para minimizar os sentimentos negativos e valorizar os sentimentos positivos como o servi o de bordo para facilitar o transporte onde o uso da cor pode ser diferente em se es transversais do interior da aeronave a fim de
13. Fonte Wikipedia Dispon vel em http en wikipedia org wiki Waterfall model Obtido em 19 de Abril de 2014 as 17 hs e 27 min 144 METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS diretamente no objeto final produto em condi es reais de utiliza o A verifica o t cnica de um projeto comprova se atrav s do fornecimento de evid ncias objetivas de que os requisitos especificados para o desenvolvimento do projeto de produto foram atendidos e estabelecidos A verifica o faz com que o produto desenvolvido atinja suas dimens es se comparadas com o desenho de projeto al m de fazer provas mec nicas e qu micas para ver se o produto condiz conforme o especificado O fator de otimiza o aboradr fatores de aperfei oamento de um produto que poder acarretar vantagens frente aos seus concorrentes Entretanto a valida o pode assegurar que o produto resultante seja capaz de atender aos requisitos para aplica o especificada ou uso pretendido at a liberta o do projeto para o utilizador final Este grupo de a es visa fornecer dados espec ficos na constru o desta metodologia para que os projetos possam vir ser executado de maneira que n o deixem de ser efici ntes em suas aplica es ou at melhorados seja por custo final de fabrica o pela qualidade do produto doa materiais aplicados ou at mesmo de seu design est tico e functional 4 5 4 1 Verifica o T cnica do Projeto AMFE A t
14. Journal of Engineering Design Maslow A H 1954 Introdu o psicologia do ser New York Harper e Row Mercado E e 2012 Estrat gia e Mercado Obtido em 16 de dezembro de 2012 as 21 hs e 12 min de www estrategiaemercado blogspot pt http estrategiaemercado blogspot pt 2011 06 05 archive html Mercedez Benz s d Obtido em 08 de setembro de 2013 as 11 hs e 54 min de mercedes benz blog blogspot pt http mercedes benz blog blogspot pt 2013 02 if product design award 2013 mercedes 27 html Merling M C 2007 Uma Abordagem Gerencial para o Procedimento de Projeto de Suspen es de Ve culos Terrestres Disserta o de Mestrado Rio de Janeiro Pontif cia Universidade Cat lica do Rio de Janeiro Mizuno S 1993 Ger ncia para melhoria da qualidade as sete novas ferramentas de controle da qualidade Rio de Janeiro Livros T cnicos e Cient ficos Moody S 1980 The role of industrial design in technological innovation Design Studies Journal v 1 pp 329 339 Nagamachi 1989 Kansei Engineering Tokyo Kaibundo Publishing Co Ltd METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS Nagamachi 1995 Kansei Engineering A new ergonomic consumer oriented technology for product development International Journal of Industrial Ergonomics v 5 pp 3 24 Nagamachi 1996 Kansei Engineering and Implementation of Human oriented Product Design Manufacturing Agility and Hybrid Automation
15. cio at a sua evolu o e desenvolvimento passando por abordagens da Engenharia Kansei EK imagens o principal fator de utiliza o do m todo Kansei m todos que ser o utilizados na proposta da metodologia denominado de Kansei Emocional uma breve investiga o da Engenharia Kansei EK no mundo assim como suas perspectivas e seu estudo tabelas apresenta o da tipologia t cnicas Kansei mais utilizadas al m de um exemplo de estudo e aplicabilidade de sua t cnica no setor da Engenharia Aeron utica Cap tulo 3 Quality Function Deployment QFD Apresenta o da metodologia Quality Function Deployment QFD que em sua tradu o significa o Desdobramento da Casa da Qualidade Este cap tulo descreve as origens e princ pios do Quality Function Deployment QFD o m todo de quatro fases abordado atrav s de uma an lise geral uma apresenta o da Casa da Qualidade imagens e tabelas o equacionamento matem tico atrav s do seu processo de constru o e an lise dos requisitos al m dos benef cios da utiliza o do Quality Function Deployment QFD no desenvolvimento de produtos metodologia est que ser incorporada no desemvolvimento implementa o da proposta metodol gica Cap tulo 4 Desenvolvimento da Metodologia Explana sucintamente a constru o e desenvolvimento da metodologia proposta em estudo delimitando a proposta mencionando o objetivo da metodologia desenvolvida A constru o da metodolog
16. equipe em gerenciar os prazos e custos do projeto Avalia o por resultados s o os fatores relacionados aos alvos que o projeto precisa atingir e tamb m das recompensas envolvidas quando atingidos Inovadoras e criatividade considerando o ambiente estes indicadores representam a valoriza o da criatividade de seus membros e das solu es entendidas como criativas Estabelecimento de especifica es s o indicadores referentes aos requisitos do projeto e controles peri dicos da qualidade e atividades do projeto at a hora do aceite do cliente Gerenciamento das mudan as indicam a flexibilidade e o acompanhamento do processo de implementa o Previs es de prazo e custo indicam o entendimento das tend ncias do projeto bem como estabelecimento de cen rios dos neg cios da organiza o ao qual o projeto est vinculado Indicadores de Pessoas METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS Envolvimento da equipe referem se aos stakeholders e com o resultado do projeto em si A equipe deve ser pr ativa e passar essa imagem aos envolvidos do projeto gerando um ambiente de confian a Gerenciamento de conflitos refere se ao processo de identifica o de conflitos e seus modos de resolu o Toda equipe de projetos passa por momentos de conflito que devem ser administrados para evitar que o desempenho diminua resolvendo os antes que eles aconte am um bom procedimento da equipe Comu
17. es personalidade percep es aprendizagem n vel de envolvimento e atitudes Quando o mercado segmentado de acordo com o que os consumidores pensam e sentem sobre um produto marca ou valor ocorre segmenta o baseada em pensamentos e sentimentos Neste caso podem se distinguir os consumidores de acordo com a atitude em rela o ao produto ou em rela o a inova es benef cios desejados e disposi o para experimentar o produto Churchill amp Peter 2000 A psicografia tamb m chamada de an lise de estilo de vida tamb m conhecida como atividade interesse e opini o uma vez que muitas pesquisas psicogr ficas concentram se na medi o de atividades Os estudos psicogr ficos usam uma bateria de afirma es idealizadas para identificar aspectos relevantes da personalidade do consumidor de suas raz es de compra interesses atitudes cren as e valores Segmenta o sociocultural As vari veis socioculturais oferecem mais bases para a segmenta o de mercado Os mercados consumidores s o subdivididos em segmentos de base do ciclo de vida da familia classe social valores culturais fundamentais associa es subculturais e afilia o intercultural Com rela o ao ciclo de vida da fam lia muitas familias passam por fases similares em suas forma es crescimento e dissolu o final O ciclo de vida da fam lia vari vel com base exclusivamente no estado civil e status da fam lia e inclui status relat
18. facilitar a investiga o no banco do passageiro Realizada a atividade dever gerar um documento Crom tico Interativo no Red Green and Blue RGB que descreve em detalhes o RGB elaborado p r uma reuni o entre os membros da equipe para a apresenta o dos resultados Atrav s deste documento apresentou se uma proposta de cores O resultado foi interrogado pela equipe o que levou a preparar uma revis o de todas as informa es O resultado dessa an lise gerou um novo caminho a fim de sintetizar uma s rie de fases do v o Como resultado reduziu o n mero de cores sentimentos durante as fases do plano do v o reduzindo tamb m o n mero de cores com base em sentimentos humanos destinados a reduzir ou aumentar suas fobias Figura 2 17 47 METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS Conservando Altitude 20000 1500M Arremetida Embarque Desembar Conservando Altitude 20000 1500M Figura 2 17 Estudo das rela es entre sentimento e emo o do passageiro em v o Fonte Extra do e Adaptado Marghani et al 2012 Os resultados foram analisados durante a simula o comparando os efeitos de cor Figura 2 18 em objetos no espa o os tipos de pele e comida t pica servida no servi o de bordo durante o v o Ajustes de Red Green and Blue RGB foram efetuados em v rias situa es como luzes completamente apagadas meia luz no n cleo ou luzes no acesso completo Todas as cores s
19. lise das vantagens e desvantagens competitivas tanto para o produto que ele ir substituir como para os produtos concorrentes no mercado 3 Posicionar o novo produto dentro dos segmentos alvo esse posicionamento precisa ser visto no contexto da estrat gia global da companhia 4 Sintonizar o projeto e pre o do produto no item dois as vantagens e desvantagens competitivas foram identificadas para estabelecer quais melhorias no projeto geral do produto s o as mais necess rias Para sintonizar o projeto e o pre o do produto devemos analisar as prefer ncias MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL CS dos consumidores porque quanto mais benef cios um consumidor obt m do uso de um produto maior o valor percebido deste produto e maiores s o suas chances de ser selecionado entre os produtos concorrentes 5 Simular o mercado O projeto ideal do produto foi estabelecido baseado na matriz de vantagens competitivas e nos valores das caracter sticas espec ficas do produto 6 Determinar o Target Cost O custo m ximo permiss vel calculado pela simples subtra o da margem alvo do pre o timo Este valor do custo total distribu do entre os diferentes componentes e caracter sticas do produto de acordo com sua contribui o para o valor global Butscher 2000 Portanto estas caracter sticas diferenciam o Target Costing dos tradicionais sistemas de custos O resultado destas caracter
20. lise sem ntica do qual d recomenda es para futuras solu es de design ou engenharia O objetivo da an lise sem ntica trabalhar o n vel de inter relacionamento entre as partes distintas do programa inform tico por exemplo uso da linguagem em C A an lise sem ntica a terceira fase da compila o onde se verifica os erros sem nticos por exemplo uma multiplica o entre tipos de dados diferentes no programa fonte c digo fonte e coleta as informa es necess rias para a pr xima fase da compila o que a gera o de programa objeto c digo objeto As tarefas b sicas desempenhadas durante a an lise sem ntica incluem a verifica o de tipos a verifica o do fluxo de controle e a verifica o da unicidade da declara o de vari veis Dependendo da linguagem de programa o outros tipos de verifica es podem ser necess rios O sistema da Figura 2 12 aqui apresentado como um sistema de computador denominado Sistema de Engenharia Kanei SEK ver Engenharia Kansei do Tipo ID mas em termos mais simples tamb m pode ser apresentado como um modelo de regress o matem tica A regress o matem tica til para alternar encontrar novos valores situados entre os que j conhecemos enquanto pouco til para exceder encontrar valores exteriores lista dos dados utilizados Para o estudo do Kansei a regress o somente uma ferramenta em que a utilizamos para estudar qual dos modelos funcio
21. ltimos 24 meses avaliando suas opini es quanto ao produto processo de vendas e entrega O segundo eixo est direcionado aos clientes que passaram por uma oficina da marca nos ltimos 12 meses e avalia os servi os e pe as Continuous Satisfaction Survey Realiza o de uma pesquisa com clientes que compraram os ve culos ou utilizaram os servi os da rede de concession rias Constru da nas mesmas bases do Customer Satisfaction Survey possibilitam o acompanhamento dos resultados e a realiza o de a es corretivas em rela o aos servi os pe as e entrega t cnica Pesquisa de Qualidade do Produto A empresa realiza uma pesquisa externa com motoristas e propriet rios clientes ou n o da marca com o objetivo de avaliar a satisfa o com o produto bem como coletar eventuais problemas apresentados durante o per odo de utiliza o das diversas marcas de ve culos de mercado e identificar oportunidades de melhoria Pesquisa de Imagem da Marca Permite avaliar o grau de conhecimento e reconhecimento dos clientes a respeito da marca seus produtos e servi os em rela o aos competidores A empresa se situa em posi o de destaque em aspectos que 95 DS METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS envolvem seus valores corporativos de qualidade seguran a e cuidado com o meio ambiente Valida o de Mercado Os novos produtos passam por uma etapa de valida o junto aos clientes que s o
22. o leve em conta a dificuldade de execu o t cnica assim como o elevado custo de obter a especifica o ainda que tenha dificuldade de altera o de projeto Est classifica o ajuda a definir os objetivos do projeto as especifica es e toler ncias S o classificadas de 1 5 Sexto passo Definir os objetivos do projeto e suas especifica es Isto poder revelar alguma dificuldade principalmente se ainda n o h experi ncia com produtos de caracter sticas aproximadas Ao existir d vidas pode se aconselhar o projeto de toler ncias Est decis o somente acontece ap s an lise da matriz passo 10 e realizadas casualmente pelas fases seguintes da metodologia passos 5 6 7 8 e 9 S timo passo Fazer a valia o competitiva dos objetivos do projeto Trata se de comparar o produto em an lise com os concorrentes semelhante avalia o de mercado passo 4 mas desta vez utilizando aspetos t cnicos O objetivo central identificar reas de sobredimensionamento Este fato n o apreciado pelo consumidor como argumento de venda portanto deve ser feita uma compara o na avalia o competitiva funcional x t cnica Oitavo passo Preencher a import ncia t cnica A import ncia t cnica absoluta calcula se multiplicando para cada Requisito do Projeto a import ncia dos requisitos do consumidor relacionados 1 a 5 pela import ncia da rela o 9 forte 3 m dia 1 d bil A soma destes produ
23. quando passou a ser amplamente utilizado na ind stria automobil stica dos Estados Unidos e difundido em v rios setores industriais da d cada de 90 Na Europa o primeiro pa s a colocar em pr tica o Quality Function Deployment QFD foi It lia que recebeu o primeiro Simp sio Europeu com o tema QFD Akao 1997 Atrav s destes conhecimentos alcan ados pelo estudo e aplica o come am a serem registrados em parceria pelos Professores Yoji Akao e Shigeru Mizuno na realiza o de novos estudos que facilitariam incluir o desdobramento do trabalho necess rio para conduzir o processo de garantia da qualidade denominado Desdobramento da Fun o Qualidade no sentido restrito QDFr A uni o de ambos DQ e QFDr originou um m todo no sentido amplo Figura 3 19 denominado Quality Function Deployment QFD MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL e lt Ulm Is Da Desdobramento da CE conto ui Conhecimento Tecnol gico QFD Restrito Trabalho a Executado Desdobramento da Fun o Qualidade Trabalho Proposto Figura 3 1 Rela o entre o DQ eo QFDr Fonte Extra do e Adaptado Cheng et al 1995 Akao 1990 Na defini o da Figura 3 1 acima o m todo aborda dois diferentes recursos utilizados no processo de desenvolvimento de produtos a informa o e o trabalho Dentro do DQ a informa o coletada processada e disposta de f
24. sistema subsistema e partes Segundo a t cnica utilizada por Pugh a sele o do conceito n o uma simples escolha do melhor conceito desenvolvido Envolve a combina o dos diferentes conceitos mesclando seus aspectos positivos e podendo gerar um novo conceito durante MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL o processo de sele o A matriz de Pugh consiste em uma matriz onde as alternativas e crit rios de avalia o s o colocados na primeira linha e primeira coluna respectivamente Os crit rios de avalia o podem ser as especifica es e as necessidades dos clientes podem ser consideradas como crit rios A Figura 3 3 atrav s de uma matriz cujas linhas s o os crit rios para sele o e as colunas s o os conceitos Um dos conceitos adotado como base para a compara o e wow sinais de mais menos e I igual utilizados para representar se um determinado conceito melhor pior ou igual respectivamente para um determinado crit rio A sele o de conceitos feita em m ltiplos n veis Pode se observar que o modelo das quatro matrizes repetido tr s vezes sistema subsistema e partes quadro amarelo sempre intercalado pelo processo de sele o dos conceitos de Pugh para produto e processo A primeira casa casa da qualidade faz se o desdobramento dos requisitos do cliente transformando os em especifica es do produto sistema Em seguida na casa do
25. sticas um conjunto de produtos com excesso de engenharia que n o atende s exig ncias dos consumidores e com atribui o de pre o completamente incorreta desperdi ando enormes lucros e potenciais de venda Koki Ono 2004 4 5 2 1 4 Vigil ncia Tecnol gica Para Tarapanoff et al 2000 o sistema de vigil ncia tecnol gica deve ser capaz de monitorar a dimens o tecnol gica econ mica pol tica e social Deve funcionar como uma antena na identifica o de novas oportunidades e sinais de mudan as no seu ambiente Ao mesmo tempo deve ajudar a institui o a n o perder o foco estrat gico no processo de coleta armazenagem an lise e dissemina o da informa o Segundo os mesmos autores a vigil ncia deve portanto tratar da informa o estrat gica para a tomada de decis o ou para as transforma es tecnol gicas Entretanto apesar do apoio das ferramentas inform ticas o aspecto humano indispens vel na defini o do sistema ou seja na coleta na an lise valida o interpreta o e dissemina o das informa es Para Palop e Vicente 1999 p 24 a vigil ncia tecnol gica pode ser e Tecnol gica Centra no seguimento dos avan os do estado e da t cnica e em particular da tecnologia e nas oportunidades e amea as geradas por estas Os aspectos a serem monitorados s o dados por avan os cient ficos frutos da investiga o b sica e aplicada os produtos e servi os os METODOLOGIA KANSEI NO
26. 1 Vol 1 Louisville Kentuchy USA IEA Press pp 77 80 Nagamachi 2001 Workshop 2 on Kansei Engineering Proceedings of International Conference on Affective Human Factors Design Singapore Nagamachi 2002 Application of kansei engineering and concurrent engineering to a cosmetic product Proceedings of the ERGON AXIA Nagamachi 2004 Kansei Engineering In Station N Hedge A Brookhuis K Salas E Hendrick H eds Handbook of human factors and ergonomics methods London CRC Press Nagamachi 2007 Perspectives and new trend of Kansei Affective Engineering The 10 th International Conference on Quality Management and Operation Development 2008 QMOD 07 Sweden Link ping University Eletronic Press ISNN 1650 3740 Nagamachi 2011 Kansei affective engineering and history of Kansei affective engineering in the world In NAGAMACHI M ed Kansei affective engineering New York CRC Press Nagamachi amp Lokman A 2009 Innovations of Kansei Engineering Industrial Innovation Series Adedeji B Badiru Eds Print Taylor amp Francis Nagamachi M 1989 Kansei Engineering Tokyo Kaibundo Publishing Co Ltd Nagamachi M 1997a Kansei Engineering The Framework and Methods Kansei Engineering Vol 1 Kure Hiroshima Kaibundo Publishing Co Ltd pp 1 9 Nagamachi M 2003 The story of Kansei Engineering vol 6 Tokio Japanese Standards Association Nascimento T A 2013
27. Cr ticos d Padr o T cnico de Processo A partir destas defini es pode se dizer que a l gica que rege a vers o das Quatro Enfases a identifica o das rela es de todas as vari veis em diferentes fases dando equipe de desenvolvimento uma vis o geral de como cada decis o afeta as demais Essa vers o de QFD sistematiza a compreens o dessas rela es pelas matrizes do Modelo Conceitual O formato mais conhecido para este modelo de Akao 1990 que simplificadamente est representado na Tabela 3 2 Tabela 3 2 QFD das quatro Enfases DOGS METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS o iisdo tenologa cos omite requisitos do consumidor Produto x caracteristicas do produto desdobramen desdobramento to de fun o de fun o x x caracteristicas requisitos do do produto consumidor desdobramento das caracteristicas peso valor presente etc partes versus caracter sticas requisitos do consumidor x desdobramento do mecanismo desdobramento de fun o x desdobramento do mecanismo desdobramento das caracteristicas x desdobramento do mecanismo partes versus desdobramento avalia o do mer cado quarto a pre o participa o requisitos do consumidor x arvore de falhas desdobramento de fun o x arvore de falhas desdobramento das cararteristiras x arvore de falhas desdobramento an lise do custo das partes de falhas do mecanismo e m
28. DE NOVOS PRODUTOS principalmente japon sas usaram e usam para melhoria em seus produtos A defini o para a Engenharia Kansei EK dada por Nagamachi 1989 como uma t cnica de transforma o do Kansei humano em produtos de design O significado da palavra Kansei pode ser enunciado por um grupo sem ntico de aproxima o entre as duas palavras de significado sensitivo Kan e sensibilidade sei O Kansei busca como objetivo de estudo a estrutura emocional existente em comportamentos humanos A palavra Kansei diversamente interpretada em diversas pesquisas relacionadas como o design engenharia ergonomia psicologia nutri o entre outras De acordo com Lee et al 2002 Kansei uma palavra de origem chinesa um conceito que envolve o significado exclusivo de palavras como sensitividade senso sensibilidade sentimento est tica afeto emo o e intui o Segundo Schiitte 2002 a engenharia Kansei uma metodologia de desenvolvimento de produto a qual traduz as impress es sentimentos e demandas dos usu rios que tem atra do muita aten o e tem sido aplicado com sucesso para o desenvolvimento do produto pode ser realizada atrav s de uma cole o de t cnicas como a avalia o psicol gica an lise estat stica gr ficos ou intelig ncia artificial Um diferencial de aplica o da metodologia Kansei tem como base informa es de projeto de User Centered Design UCD que possam determinar a influ ncia
29. DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS processos de fabrica o os materiais e sua cadeia de transforma o as tecnologias e sistemas de informa o Competitiva mplica na an lise e seguimento dos competidores atuais seus potenciais e produtos substitutivos Os aspectos sobre a vigil ncia s o voltados ao destino dos concorrentes e produtos aos circuitos de distribui o tipos de clientes e ao grau de satisfa o cadeia de valor do setor a situa o da empresa e sua for a na referida cadeia Comercial Dedica se a aten o aos clientes e fornecedores A vigil ncia ser voltada aos mercados clientes e evolu o de suas necessidades aos fornecedores sua estrat gia e seus produtos m o de obra do setor e sua cadeia de valor Entorno Centra se na observa o sobre os aspectos sociais culturais legais e do meio ambiente que configuram o marco da compet ncia Portanto uma grande maioria das empresas utiliza a vigil ncia tecnol gica com maior ou menor rigor e de alguma forma n o consciente de vigil ncia Para Palop e Vicente 1999 as organiza es em geral seguem as evolu es ocorridas a seu redor de um modo pouco formal e organizadas A grande maioria pratica com maior ou menor rigor alguma forma n o consciente de vigil ncia tecnol gica seus administradores e t cnic os conhecem atrav s de feiras revistas A tend ncia nas organiza es nos pa ses em que o conceito de v
30. Diferencial Sem ntico DS mais do que um conjunto de escalas bipolares compostas por adjetivos antin micos encontra se embasado num referencial te rico que discute quest es pertinentes a forma o do significado das atitudes do indiv duo em rela o ao objeto Criado por Osgood Suci e Tannenbaum 1957 o diferencial sem ntico possibilita medir a rea o das pessoas expostas a palavras e conceitos por meio de escalas bipolares definida com adjetivos ant nimos em seus extremos Heise 1970 A t cnica possibilita o registro quantifica o e compara o das propriedades inerentes a um ou mais conceitos Osgood Suci e Tannenbaum 1957 Pasquali 1999a Por exemplo no m todo de projeto e an lise de desenho poder auxiliar quando o objetivo conhecer os fatores relacionados percep o e significado que os objetos distintos adquirem Segundo Omar 1984 o Diferencial Sem ntico DS como t cnica ci ntifica n o pode ser confundido com testes de psicologia Por ser uma t cnica de explora o com princ pos e limites metodol gicos procedido essencialmente de tr s indicadores de confiabilidade confiabilidade de tem confiabilidade de conceito e confiabilidade fatorial Para realizar estes estudos sem nticos importante a utiliza o de duas etapas como execu o estruturada de question rios para coleta de dados uma para coleta de descritores especialistas do dom nio e outro para coleta de desc
31. Figura 2 2 Modelo de Design emo o Fonte Ho amp Siu 2009 Neste primeiro n vel visceral de Design emoc o os c rebros dos utilizadores receberam sinais atrav s da primeira impress o sobre o resultado de design Design q i i Experience e faculta as respostas emocionais estabelecidas O segundo n vel comportamental de Design emo o experi ncia em design e utilizadores de a es de consumo ambos colocam os comportamentos de designers e utilizadores no processo O terceiro n vel reflexivo de Design emo o as pessoas retornam sobre suas experi ncias ou se cansam para antecipar o n vel comportamental Portanto na aplica o di ria os designers querem feedbacks e reflexos indiretos dos usu rios Isso pode fornecer insights para novos desenvolvimentos em seu projeto Ambos os reflexos diretos e indiretos podem tamb m serem encontrados neste terceiro n vel 7 Design Experience s o pr ticas de concep o de produtos processos servi os eventos e ambientes com foco colocado sobre a qualidade da experi ncia do usu rio e solu es culturalmente relevantes Uma disciplina emergente design de experi ncia baseia se em muitas outras disciplinas incluindo psicologia cognitiva e psicologia perceptual lingu stica ci ncia cognitiva arquitetura e design ambiental an lise de risco design de produto teatro design de informa o arquitetura de informa o a etnografia a estrat g
32. Futuras ccceecccsseesseeesseeessesseeeeseeesseeesseeeseeeeseees 156 FT AIMS AO PARE ORNE GER RE ED RSRS AR A ESE 156 5 2 Perspectivas Futuras eres eerecerereeeneercareneereneeaaerennesa 158 BOO saia n E Sa 160 POO PRADO RO PR RO ER RR RS RP O Al M todos para apoiar a vis o do produto eee Al ANEXO etea ORE NRDRR cornea RD a ecto ate RIO ARRAES ERROR DRE OR PR De A 2 Estrutura Cognitiva do Modelo OCC cccccecccsecesseeesseeeeeeesseeeseeeeeeesseeseeenes A 2 MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL Lista de Figuras Figura 2 1 Design Automobil stico Design Produto x Produto Final 12 Figura 2 2 Modelo de Design emo o errar 16 Figura 2 3 Representa o do modelo unificado de refer ncia para o PDP 18 Figura 24 Estrutura OSS NIE aaa tape din cara sl srg dest nodes EE dad 20 Fig ra Pian Ce Desh nenies aeae aasar easa 21 Figura 2 6 Ci ncia e Engenharia ssesseeeeseersessrrersrererrssreesrrsrrersserersssrreesssrrereseree 23 Figura 2 7 A interdepend ncia das atividades do User Centered Design UCD 25 Figura 2 8 Etimologia Kansei x Chisel essseseseseeesssreressreeerrerrrrsssrereesrreesssrreesssree 27 Figura 2 9 Mazda MXS Design exterior desenvolvido atrav s da Engenharia Kansei gp N 30 Figura 2 O processo K ns l mensies sissie ea iiaea
33. Futuro O que Brainstorming Conceito e defini o do termo Obtido em 30 de maio de 2014 as 11 hs e 36 min de www marketingfuturo com http marketingfuturo com o que e brainstorming Garvin D 1993 Building a learning organization Harward Business Rewiew pp 78 91 Garvin D A 1992 Gerenciando a qualidade A vis o estrat gica e competitiva 1 ed Rio de Janeiro Qualitymark Glegg G L 1969 The Design of Design Cambridge Cambridge University Press Gould J amp Lewis C 1985 Designing for usability Key principles and what designers think Communications of the ACM 2 3 Griffin A 1992 Evaluating QFD s use in US firms as a process for developing products Journal of Product Innovation v 9 n 3 pp 171 187 Grimseth K 2005 Kansei Engineering Linking emotions and products features pp 1 45 Guedes T A 2014 Teoria da Amostragem Maring Paran Universidade Estadual de Maring Haine P 2008 Product Vision Book Obtido em 17 de Mar o de 2013 as 18 hs e 21 min de ProductVision org http productvision com bios html Hammer M 1990 Reengineering work don t automate obliterate Harvard Business Review Harvard Business Review v8 n 4 pp 104 112 Hammer M amp Champy J 1993 Reengineering the Corporation Nicholas Braeley Publishers Harada A 1998 On the definition of Kansei in Modelling the Evaluation Structure of Kansei Conferenc
34. Relativo PCR a convers o do peso corrigido absoluto em percentual calculado de modo semelhante ao peso relativo das caracter sticas de qualidade Nesta equa o 3 5 o Peso Corrigido Relativo igual o Peso Corrigido Absoluto PCA dividido pela 3 soma do Peso Corrigido Absoluto PCR 3 5 No entanto ap s descrevermos a casa da qualidade deve se considerar a sua an lise Cheng et al 1995 prescrevem que essa an lise deve objetivar a garantia da consist ncia da matriz Foram apresentados todos os elementos que constituem a Casa da Qualidade por m apenas alguns deles acabam por ser de grande utiliza o pr tica dentro das empresas Os elementos que mais se utilizam s o matriz horizontal requisitos dos clientes grau de import ncia vis o do cliente e avalia o de clientes nossa empresa ou nosso produto concorrente X e concorrente Y Na vertical caracter sticas da qualidade ou do produto metas alvo matriz das rela es valor de import ncia peso absoluto e peso relativo e avalia o t cnica nossa empresa o nosso produto concorrente X e concorrente Y 15 METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS 3 2 3 7 Exemplo da aplica o do QFD no desenvolvimento de produtos Citamos um exemplo de Baxter 1998 na utiliza o de um produto j existente na empresa mas precisa sofrer melhorias para superar seus concorrentes no atendimento das necessidades de
35. apresentar dois casos caracter sticos como O cliente e o Respons vel pela concep o e Realiza o s o empresas ou organismos comercilamente diferentes entre ambos Ou s o duas entidades que pertencem mesma empresa Processo de elabora o Para elaborar o C E F uma equipe deve ser constitu da inclu ndo pessoas que de diversas maneiras utilizem os produtos e possa acrescentar alguma compet ncia espec fica A sua elabora o deve permitir um exato conhecimento da necessidade do utilizador e traduzi lo em termos funcionais de servi o Em geral o processo de elabora o proposto por Defini o do assunto Esta fase objetiva se em colocar o projeto em termos gerais e posicionar o produto no sistema que vai integrar Supostamente a primeira an lise da necessidade Recolha da informa o Visa recolher a informa o principalmente sobre o ciclo de vida do produto partindo da defini o de quais servi os teremos que prestar An lise das necessidades An lise funcional Est fase essencial e compreende em v An lise das necessidades v An lise das Fun es de Servi o e das Restri es v Defini o dos crit rios de avalia o dos n veis e limites admiss veis da varia o MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL 4 5 2 3 2 Criatividade e Inova o Os conceitos criatividade e inova o s o indissoci veis no entanto n o s o sin nim
36. cargas musculares medi o por meio da Eletromiografia EMG o movimento dos olhos e outros indicadores ergon micos fisiol gicos que s o usados para medir o Kansei enquanto o consumidor est usando ou olhando para o produto Um exemplo de estudo realizado utilizando este tipo de medida pode ser encontrado no impacto do calor a frequ ncia card aca atrav s do processo de design frigor fico Nishikawa 1998 As medidas psicol gicas lidam com o estado mental do ser humano tais como o comportamento do consumidor express o a o emo o e impress o Isto pode ser METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS medido utilizando o sistema de relat rios de auto como a escala do Diferencial Emocional DE Diferencial Sem ntico DS escala ou sistema de rotulagem livre Este tipo de medida muito popular na implementa o da Engenharia Kansei KE devido sua simplicidade Para dar algum exemplo de implementa o bem sucedida est o no estudo de um desenvolvimento de uma empilhadeira Schiitte et al 2005 c An lise do Kansei A an lise ou avalia o do Kansei d uma oportunidade para investigar os significados semelhantes a estrutura e o conceito do consumidor Kansei Abaixo evidenciamos algumas das an lises comumente realizadas em consumidores Kansei Investigando Similaridades entre as vari veis As diferentes respostas Kansei em diferentes dom nios identificam poss veis semelhan as e permi
37. da Investiga o e Como fazer a liga o entre as informa es recolhidas e disponibilizadas por cada metodologia atrav s do Kansei e QFD e como aplicar no processo de desenvolvimento para preencher os requisitos e necessidades do utilizador e Quais s o os fatores emocionais que melhor disponibilizam informa es teis ao processo de Design e Engenharia ligados a um produto e Qual ser a utilidade da metodologia das informa es recolhidas para o desenvolvimento de um produto 1 3 Objetivos O objectivo geral est inserido em desenvolver uma metodologia que disponibiliza um conjunto de informa es teis e complementares para apoiar a engenharia e o design no desenvolvimento de novos produtos Estimular a gera o de novas metodologias que estejam agrupadas ao anseio de desenvolvimento do projeto 1 3 1 Objetivos Espec ficos Analisar e descrever metodologias que facilitem a cria o de sem nticas para o produto escolhido e Obter uma metodologia que possa ser vis velmente avaliada e Utilizar informa es de metodologias j existentes e Obter um conjunto de informa es de dados que possa alimentar futuras aplica es Kansei e QFD e Fazer uso das t cnicas do QFD para identificar os requistos dos potenciais utilizadores para obter a qualidade em produtos e Escolha de uma metodologia que seja mais adequada ao objetivo do projeto e Observar e construir as fases de necessidades do cons
38. dados procurando tend ncias diferen as e varia es na informa o obtidas atrav s de processos t cnicas e ferramentas usadas da qual s o baseadas em certos pressupostos e como tal possuem limita es Carolina Population Center 2008 ODBC Open Data Base Connectivity uma aberturada conectividade do banco de dados padr o para acesso a sistemas gerenciadores de bancos de dados SGBD Este padr o define um conjunto de interfaces que permitem o uso de linguagens de programa o como Visual Basic Delphi Visual C Java entre outras capazes de utilizar estas interfaces para ter acesso a uma vasta gama de bases de dados distintas sem a necessidade de codificar m todos de acesso especializados Fonte Wikipedia Dispon vel em http pt wikipedia org wiki ODBC Obtido em 21 de Abril de 2014 as 14 hs e 52 min 33 SPSS Statistical Package for the Social Sciences Pacote estat stico para as ci ncias sociais Este pacote d apoio a tomada de decis o que inclui aplica o anal tica Data Mining Text Mining e estat stica que transformam os dados em informa es importantes que proporcionam reduzir custos e aumentar a lucratividade Um dos usos importantes deste software para realizar pesquisa de mercado Dispon vel em Fonte Wikipedia http pt wikipedia org wiki SPSS Obtido em 21 de Abril de 2014 as 14 hs e 52 min PCA Principal Component Analisys um procedimento estat stico que utiliza a transforma
39. de selec o da amostra O objectivo geral da sele o de uma amostra obter uma representa o da popula o que conduza estimativas das caracter sticas de precis o relativamente aos custos de amostragem isto obter uma amostra representativa da popula o seja ela aleat ria ou n o e A dimens o da amostra Uma amostra grande implica um desperd cio de esfor o uma amostra pequena produzir uma estimativa de precis o inadequada O ideal ser estabelecermos a precis o desejada ou gastar muito para realizar e escolher a dimens o da amostra de acordo com estas restri es No entanto esta decis o depender do n vel de profundidade do estudo que se pretende efetuar e dos recursos dispon veis 4 5 4 2 2 Ausculta o da amostra O processo de escuta e envolvimento com stakeholders da qual possibilita a identifica o das principais prioridades da amostra bem como a concep o do produto e da uma estrat gia de envolvimento de stakeholders As reas estrat gicas de planeamento bem como as a es implementadas para o produto constituem uma resposta s expectativas e preocupa es identificadas nesta a o de ausculta o para conhecer a opini o p blica dos clientes consumidores Devemos levar em considera o crit rios de ausculta o da amostra efetuados pela equipe t cnica como Influ ncia Influ ncias que t m ou poder o vir a ter no poder de decis o e cuja ac o facilita ou dif
40. deve expressar claramente suas obriga es como fun es obrigat rias ou demais restri es t cnicas E dar total liberdade de escolha de solu es ao respons vel pela concep o e realiza o 3 O C E F facilita o surgimento de propostas Isso implica em a O respons vel pela concep o e realiza o classifique as suas respostas t cnicas econ micas etc no modo funcional do C E F Todos os respons veis pela concep o e realiza o utilizem a defini o funcional do C E F como respostas Os crit rios de avalia o sejam repet veis e as medi es e compara es sejam realizadas sem duplo sentido 4 O C E F facilita o dialogo entre as partes Isso implica em a Os termos negoci veis sejam definidos desde que as exig ncias funcionais sejam cumpridas e desde que as mesmas exig ncias possam ser modificadas Ex mudan a de pre o As restri es t cnicas ou outras sejam reduzidas ao m nimo Deixar possibilidades do respons vel pela concep o e realiza o apresentar in meras propostas O respons vel pela concep o e realiza o tenha capacidade para explorar as poss veis varia es nos n veis de crit rios de avalia o Segundo Pires 1999 os principais elementos para constituir um Caderno de Encargos Funcionais C E F s o e Apresenta o geral do problema Posicionamento do produto diante do mercado Conceito geral do produto e principais necessidades a
41. do produto 2 Comportamental Demanda circuitos de an lise e resposta bem melhores do que os anteriores Abrange processos que controlam uma grande parte do comportamento humano da qual se torna um n vel n o consciente permitindo a realiza o de atividades de conduzir um ve culo enquanto trabalha o racioc nio sobre coisas no n vel reflexivo O objetivo ter prazer e efic cia em sua utiliza o 3 Reflexivo Dado como a parte mais comtemplada do c rebro este n vel o mais evolu do do c rebro humano e pode pensar sobre suas pr prias opera es Neste n vel encontra se o pensamento consciente a reflex o O termo original design poder ser substitu do pelo termo projeto MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL o aprendizado de novos conceitos e generaliza es sobre o mundo N o tem acesso direto s informa es dos sentidos assim como n o det m o controle do comportamento Seu trabalho vigiar refletir e tentar influenciar o n vel comportamental Considera a racionaliza o e intelectualiza o de um produto contudo todos podem ser integrados em qualquer projeto Design emo o h uma intera o entre designers e utilizadores que entram em contacto com os objetos de design O objeto de design geralmente resulta em significados ou mensagens transmitidas pelos designers durante todo o processo de design Os utilizadores p
42. do utilizador na conce o de novos produtos O envolvimento de mais metodologias para agrupar conhecimento e diversidade entre as t cnicas apresentam uma forma de garantir um maior n mero de informa es dispon veis para incorpor los e aprimor los futuramente na aplica o da metodologia desenvolvida De maneira coerente faz com que o ciclo de desenvolvimento de produto atrav s desta metodologia acrescente um valor de outras t cnicas como o Quality Function Deployment QFD como um m todo que aux lia nesta terefa de compreender as necessidades e requisitos dos utilizadores Tem por fim estabelecer a qualidade no projeto obter a satisfa o do cliente e efetuar o desdobramento das metas do referido projeto e dos pontos priorit rios em termos de garantia da qualidade at o est gio de produ o Akao 1996 Dando continuidade a estes desafios objetiva se a apresentar nesta disserta o o m todo de Quality Function Deployment QFD a fim de elucidar os princ pios pelos quais o m todo foi desenvolvido e como poder ser inclu do na nova metodologia para agregar vatores que podem influenciar na utiliza o do mesmo e planear experi ncias MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL em fun o de compreender e potencializar cada m todo e t cnica apresentada na leitura e forma o da metodologia Portanto em se tratar de uma rea do conhecimento em que muitos conceitos s o comu
43. e contexto de trabalho distinto Para Thamhain 1993 forma o de equipes pode ser definida como um processo que agrega um conjunto de indiv duos com diferentes necessidades habilidades e intelig ncias e transforma os numa unidade de trabalho MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL eficaz e integrada Neste processo de transforma o os objetivos e energias individuais se misturam dando suporte aos objetivos da equipe Um exemplo a ser utilizado foi aplicado por Thamhain 1993 que analisou o desempenho de equipes de projetos considerando as facilidades as barreiras impostas os fatores ambientais e os estilos de lideran a gerencial para sua forma o e desenvolvimento Estas vari veis compdem se em dois grupos clusters distintos de indicadores que podem ser utilizados para estabelecer as bases de identifica o das compet ncias em equipes de projetos bem como medir seu desempenho O primeiro cluster formado por elementos caracter sticos e orientados as atividades e resultados em projeto o segundo orientado as pessoas Estes clusters de indicadores s o apresentados abaixo destacando seus principais aspectos Thamhain 1993 Indicadores de Tarefa Desempenho t cnico indicador que visa medir o aprimoramento t cnico de seus membros e como regra avaliar a equipe por seu desempenho t cnico Planejamento dos prazos e or amentos Indicadores que medem a capacidade da
44. ideias anteriores poder o trazer novas ideias Agrupar as ideias de acordo com crit rios estabelecidos poder permitir como primeiro item criterioso a constru o de um primeiro prot tipo que pode levar ao encontro de outros crit rios como o custo e o prazo matriz de custo prazo 4 5 3 Fase 2 Processamento Esta fase compreende a interpreta o dos dados a partir da an lise anterior da fase de Identifica o das Necessidades dos Clientes como a necessidades dos consumidores necessidades humanas e compreens o das necessidades vista anteriormente na primeira fase Est fase est destinada a explorar o processamento das informa es e diferen as 121 METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS entre o cliente suas percep es e a inten o da equipe profissional de projeto designer engenheiro projetista uma s rie de atividades ordenadamente realizadas que resultar em uma esp cie de arranjo de informa es pois no in cio da atividade Fase 1 foi feita a coleta de informa es ou dados que passam por uma organiza o onde no final ser passada para o usu rio equipe de projeto o dado pertinente a sua busca na identifica o do projeto do produto com base nas necessidades Portanto o processamento de dados se dar pela obten o de uma ou mais fontes de informa es ou seja a informa o final um dado processado A utiliza o de equipamentos inform ticos para entrar com
45. identificar o produto resposta Entre outros aspectos a considerar devem ter se em conta alguns par metros de a es na identifica o das necessidades Observa o direta e indireta Recolha pesquisa de dados e de informa es Recolha de informa es antropom tricas e ergon micas An lise racional e an lise visual Considera es dos mecanismos f sicos Considera es das necessidades humanas e sociais Considera o dos condicionalismos econ micos Considera o das necessidades pr ticas e funcionais Estabelecimento dos crit rios de avalia o Contudo ao falarmos da identifica o das necessidades do cliente n o podemos refer nciar apenas as necessidades objetivas mas tamb m s outras Basicamente um produto pode dirigir se satisfa o de necessidades objetivas alimenta o vestu rio transporte e de outro fator fundamental de necessidades subjetivas valoriza o social estima pessoal auto realiza o Portanto isto se caracteriza como uma fun o SDs METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS mista onde um produto poder desempenhar todas as fun es que satisfa am totalmente os interesses desejados pelo utilizador A constru o da primeira fase da metodologia proposta implica na apresenta o das necessidades objetivas e subjetivas dos clientes procurando assim poder compreender estas necessidades Portanto a primeir
46. matriz agrupa todas as informa es produzidas at o momento e permite o planejamento dafase inicial do projeto Asinforma es presentesnamatriz s o descri o simples dossistemas subsistemase componentes SSC rela o entre pr requisitos em SSCs e pacotes de trabalho a serem realizados para conceber solu esem rela o aos problemas das primeiras partes lista de respons veis pelos SSCs stakeholders respons veis pelas atividades nas etapas anteriores campo para apresenta o dos prazos de entrega dos SSCs A vis o do produto portanto um conjunto de documentos origin rios de seis partes do m todo PVMM MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL MO Anexo l Estrutura Cognitiva do Modelo OCC O modelo abaixo foi traduzido e extra do do original de Ortony et al 1988 REA ES VALORADAS POR CONSEQU NCIA A O DE ASPECTOS DOS EVENTOS AGENTES DE OBJETOS satisfeito aprova o gostar Insatisfeito etc desaprova o etc n o gostar etc FOCO EM FOCO EM CONSEQU NCIA CONSEQU NCIA PROPRIO OUTRO PARA OUTROS PARASIMESMO AGENTE AGENTE m A m DESEJAVEL INDESEJAVEL PERSPECTIVA PERSPECTIVA PARA OUTROS PARA OUTROS RELEVANTE IRRELEVANTE Felizpor Satisfa o maldosa Alegria Orgulho Admira o Gostar Ressentimento Pena Ang stia Vergonha Censura N o Gostar SORTE DOS OUTROS BEM ESTAR ATRIBUI O ATRA O Es
47. motivos constituem as fontes internas de motiva o da pessoa A motiva o constitui um recurso essencial de grande valor para as pessoas que atingirem os objetivos propostos pelos seus interesses Acredita que a participa o METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS uma pe a necess ria para gerar motiva o A participa o mobiliza a intelig ncia de uma equipe e valoriza o potencial das pessoas permitindo expressar suas ideias e emo es desenvolverem rela es pessoais e profissionais mais aut nticas e tornarem se profissionais mais aut nomos e competentes Cada colaborador de uma equipe possui uma necessidade b sica O ser humano no geral est disposto ao trabalho lideran a ent o constitui se como elemento de fundamental import ncia no contexto organizacional isso porque a forma o das empresas passa por um processo de aglutina o de pessoas grupos de indiv duos que necessitam de organiza o e coordena o no direcionamento de seus potenciais e esfor os individuais em prol das metas e objetivos da organiza o Bergamini 2006 Assim podemos entender que um l der de desenvolvimento de produtos em uma empresa deve estar sempre procurando conhecer os fatores de motiva o de sua equipe Para tanto deve indagar das aspira es de seus colaboradores e verificar se a organiza o tem sido capaz de satisfaz las Realmente dif cil imaginar que um colaborador procure at
48. na fase de produ o visto que os produtos est o em melhor conformidade com as necessidades dos utilizadores Apesar do grande esfor o internacional para divulgar estas reas e da import ncia da investiga o cient fica para apoiar no alto conhecimento ainda apresenta se em forte desenvolvimento por m n o consolidando totalmente os conhecimentos desenvolvidos aplicados testados e validados Por tratar se de uma rea de dom nio estrat gico no conhecimento de um projecto e da acelera o em desenvolver este conhecimento devido a sua real import ncia n o poder levar em considera o investimentos em qualquer modelo de sociedade que se interesse em participar da comunidade internacional como possuidor destes conhecimentos Em conclus o o conceito de Engenharia Kansei EK trata se de uma metodologia com forte capacidade de desenvolvimento Assim a situa o de Portugal em rela o outros pa ses da comunidade europ ia e diferentes comunidades internacionais apresentam um cen rio de atraso em investiga es relacionadas utiliza o dos quadros ferramentas e m todos integrados a Engenharia Kansei EK Entretanto por tratar se de rea em cont nuo desenvolvimento a actual situa o poder ser revertida com mais investiga es no mbito da rela o produto e utilizador MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL Cap tulo 3 Quality Function Deployme
49. nos objetivos de um projeto Para Frame 1999 as boas equipes t m as seguintes caracter sticas objetivos fact veis e claros subprodutos intermedi rios e bem definidos conjunto de habilidades gerencial e t cnicas diferenciadas como n veis de educa o entre os membros da equipe usam de ferramentas adequadas para o trabalho disciplina coes o lideran a estrutura apropriada e habilidades para integra o visando buscar resultados e se relacionar bem com clientes As vantagens de se trabalhar em equipe que as compet ncias funcionais Figura 4 4 podem ser agrupadas e orientadas para um mesmo objetivo nhecimento Habilidade saber fazer Figura 4 27 Compet ncia Funcional 124 METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS Fonte Extra do e Adaptado Senai 2004 As compet ncias funcionais abrangem compet ncias espec ficas ou t cnicas e compet ncias de gest o Estas podem ser definidas da seguinte forma Senai 2004 Compet ncias b sicas envolvem os fundamentos t cnicos e cient ficos de car ter geral em que se baseiam as compet ncias espec ficas e de gest o relativas qualifica o profissional Vale lembrar que os fundamentos t cnicos e cient ficos indicam e circunscrevem a base sobre a qual se assenta uma qualifica o expressando desempenhos explicitados por verbos e seguidos de contextualiza o conhecimento que s o resultado da an lise das compet
50. o cliente analisa a influ ncia de cada requisito em sua decis o de compra recomend vel para muitos requisitos Interno da Empresa E uma classifica o da empresa para cada um dos requisitos relacionados como b sico de desempenho ou de excita o Atribui se uma escala num rica para pontuar cada tipo de requisito conforme a sua import ncia para o perfil de produto Considera que a As qualidades b sicas s s o percebidas quando ausentes b A compara o entre produtos ocorre atrav s da avalia o das qualidades de desempenho c As qualidades excitantes seduzem os clientes permitindo que o produto n o seja comparado com o concorrente tornando se um diferencial para as vendas Necessidades Futuras Prospec o da import ncia dos requisitos quando o produto for lan ado no mercado Avalia o importante quando um produto tem um longo per odo de desenvolvimento deve se prever que os requisitos levantados podem n o ter mais o mesmo grau de import ncia Geral G E o valor final do grau de import ncia de cada requisito definido em fun o da an lise dos tr s itens anteriores O seu c lculo n o a m dia aritm tica dos tr s itens uma an lise qualitativa Somente o grau de import ncia geral ser considerado para efeito de c lculo dos pesos relativos e absolutos 3 2 3 6 2 Avalia o dos Clientes AC Identifica o do grau de import ncia que os clientes d o a cada requisito
51. o registradas no banco de dados de imagens e podem ser vistos na documenta o do projeto Durante a simula o os question rios foram aplicados a esses volunt rios usando diferencial sem ntico e escala de Likert de modo que os passageiros possam dar as suas opini es sobre os resultados obtidos com as cores escolhidas para Projeto Roteiro Interativas Crom ticas PRIC Os resultados foram registrados em fotografia digital e filme em m dia digital A atividade desta etapa define o Projeto Roteiro Interativo Crom tico final MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL Figura 2 18 Exemplo da simula o de cores no interior da aeronave EMB 190 Fonte Marghani et al 2012 2 5 Sintese Muitas empresas enfrentam constantemente novos desafios di rios decorrente destes factores s o obrigadas a buscar e tentar empregar novas propostas com alta nfase na integra o humana e suas rela es cognitivas com o desenvolvimento de novos produtos fatores humanos que se tornaram um cone de qualidades em produtos Segundo alguns autores Hsiao et al 2010 nesta competi o da actualidade o design passou de projecto dirigido produ o de um mercado atualmente destinado a orienta o do cliente Novas metodologias foram desenvolvidas e interligadas aos processos de design de produto com o intuito de verificar o n vel de impacto de sensibilidade e afecto dos utilizadores de diferentes pr
52. ou mais aspectos que est o contidos num todo desta simples aplica o da Casa da Qualidade 3 2 3 8 Benef cios da aplica o do QFD no desenvolvimento de produtos Portanto executar o QFD torna um grande desafio para qualquer empresa Um exemplo claro da empresa Toyota Motor Corporation do Jap o Estiveram a se preparar e qualificar seu quadro de pessoal efetivo no per odo de quatro anos consecutivos para p r em pr tica O QFD requer mais trabalho nos est gios de planejamento implica muitas interrela es entre as reas e aumenta as atividades administrativas tais como comunica o a todas as reas afetadas manuten o dos documentos durante o ciclo completo de desenvolvimento incorpora o das mudan as de produto processo nos documentos etc Alguns dos benef cios tang veis citados por empresas do Jap o como custos de desenvolvimento somente s o vis veis quando o processo usado repetidamente em uma fam lia de produto Griffin 1992 Portanto o QFD proporciona v rios benef cios intang veis tais como redu o de barreiras interfuncionais e mudan a da cultura corporativa Aconselha se que a decis o de execu o desta ferramenta deva levar em conta se os benef cios intang veis ser o fortes e vis veis o suficiente para garantir os investimentos at que os efeitos mensur veis possam aparecer O QFD apresenta alguns benef cios na rela o com o desenvolvimento de produtos 1 Centralizar n
53. pesquisa interna ver Figura 2 16 realizado com funcion rios da Embraer em um prazo de cinco 5 dias de trabalho usando a intranet Foram coletados dados de aproximadamente 850 funcion rios Os resultados foram estatisticamente reunidos e armazenados no pr prio documento confirmando que nas fases do v o as pessoas expressam mais alegria satisfa o ang stia ansiedade medo ou raiva Marghani et al 2012 O amp CMS Y MM os Q amp 4 LS LS E Y AAAY sunmo DDD oaan W Oe w BO DDO NESSE GR FICO O PASSAGEIRO AJUSTA A INTENSIDADE DAS SENSA ES DE ACORDO COMA LEGENDA ABAIXO E N O SINTO E POUCO z MUITO PARA AJUSTAR CIQUE NOS QUADROS DO LADO NICIO DA CORRIDA PARA DECOLAGEM AERONAVE DESCOLA DO SOLO NICIO DA SUBIDA DA AERONAVE REDU O DA ACELERA O PER ODO DE V O EST BILIZADO DESCIDA APROXIMA O DA PISTA DE POUSO TOQUE E CORRIDA DA AERONAVE TAXIAMENTO DE CHEGADA DESEMBARQUE DE PASSAGEIROS mmenaen Figura 2 16 Question rio aplicado em passageiros para estudo da Engenharia Kansei Fonte Extra do e Adaptado Marghani et al 2012 Com o question rio para avi es de passageiros foram capazes de identificar as emo es e sentimentos humanos das palavras Kansei consideradas teis para o projeto Assim em cada fase do v o foi demonstrado estatisticamente que existem correla es entre as fases e sentimentos como mostrado na Tabela 2 4 Tabela 2 4
54. procedimentos utilizados devem ser os mesmos que ser o usados nos testes do produto em desenvolvimento Por este motivo as unidades de medidas devem ser aquelas definidas nas metas alvo que tamb m servir o para medir o produto final Para fazer essa compara o pode ser usado um prot tipo do produto a ser desenvolvido ou um produto similar que est sendo melhorado Ap s testar os produtos a equipe deve verificar se a avalia o competitiva t cnica est coerente com a avalia o competitiva dos clientes As avalia es s o coerentes quando o desempenho t cnico explica as notas atribu das durante a avalia o dos clientes Dificuldade T cnica DT uma nota que expressa dificuldade tecnol gica que a empresa ter para obter o valor determinado para a qualidade projetada das caracter sticas do produto com a confiabilidade e custo estimados Esse fator ajuda a corrigir o peso dascaracter sticas do produto cuja corre o pode ser feita de duas maneiras 1 Atribuindo maior import ncia s caracter sticas que implicam em menor dificuldade t cnica Recomendada quando o ciclo de vida do produto n o a vida til breve em fun o do lan amento de vers es melhoradas 2 Atribuindo maior import ncia s caracter sticas que implicam em maior dificuldade t cnica Recomendada quando a empresa desenvolve produtos com longos ciclos de vida ou para aquelas que mesmo tendo produtos de curto ciclo de vida
55. produto Na vers o das Quatro nfases o trabalho iniciado pelo seu pr prio planejamento Esse planejamento dividido em duas partes o planejamento dos desdobramentos e o planejamento das atividades MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SETUBAL SS e O planejamento dos desdobramentos feito a partir da defini o do Modelo Conceitual Para Cheng et al 1995 o Modelo Conceitual a defini o das matrizes e tabelas que constituir o os desdobramentos pela elabora o gr fica do caminho que o desenvolvimento deve percorrer e O planejamento das atividades feito pelo QFDr O QFDr a defini o das fases processos e atividades do desenvolvimento do produto por meio de um processo de desdobramento utilizando o Diagrama em Arvore Diante do planejado o trabalho de desenvolvimento deve se iniciar a execu o dos desdobramentos que s o a ess ncia do Desdobramento da Qualidade DQ conforme o modelo conceitual proposto No DQ o desenvolvimento do produto analisado sob quatro nfases 1 O Desdobramento da Qualidade 2 O Desdobramento da Tecnologia 3 O Desdobramento de Custos e 4 O Desdobramento da Confiabilidade Por fim a vers o das Quatro Enfases define os documentos que transmitem para a produ o os padr es estabelecidos no desenvolvimento do produto S o eles a Tabela de Garantia de Qualidade b Fluxograma de Processo c Tabela de An lise de Processos
56. projetos de produtos atrav s da cria o de imagens mentais A constitui o destas imagens deve ser de dois principais componentes o primeiro o conceito de produto principalmente a ideia e a est ria de como o produto beneficia seus utilizadores em segundo est o modelo de neg cio que informa como o produto poder beneficiar seus patrocinadores sponsors Haine 2008 sugere que o primeiro componente relacionado ao conceito de produto seja constru do atrav s do m todo de captura de cen rios SSNiF O segundo 1 Termo original utilizado para dar significado de entrada input e sa da output de informa es 12 No original Story METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS componente denominado modelo de neg cios o autor n o atribui detalhes e considera que a primeira parte da vis o do produto apresenta ser a mais cr tica entre as organiza es O m todo SSNiF cria um cen rio atrav s de uma ordem l gica e simples de racioc nio entre a liga o dos pontos chave no processo de desenvolvimento de produtos e User Centered Design UCD Conforme o desenho do m todo SSNiF Figura 2 4 ele se divide em quatro fases A primeira fase identifica os utilizadores atrav s da realiza o de entrevistas e observa o A segunda fase procura identificar as cenas vivenciadas pelo grupo de utilizadores selecionados O objetivo desta fase identificar necessidades n o atendidas ou necessidades po
57. qualidade Base no Valor Produto ou servi o de qualidade que apresenta desempenho esperado e a um pre o acess vel para o cliente ou conformidade s especifica es a um custo aceit vel para o fornecedor Contudo dif cil uma empresa ser completa em todas as dimens es da qualidade exigida Um produto pode ser considerado satisfat rio em uma ou mais dimens es mas n o satisfat rio em outras Segundo Garvin 1992 a import ncia deste dimensionamento da qualidade pode ser relacionada em oito partes verificando facilmente quais s o os pontos fortes e fracos MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL de um produto Adaptamos no exemplo abaixo um modelo de ve culos de pequeno porte Performance trata se das principais caracter sticas operacionais de um produto Ex Carro pequeno gil em grandes centros urbanos uma caracter stica quantitativa e mensur vel Caracter sticas secund rias refere se s caracter sticas ditas secund rias ou b sicas de um produto Entretanto tamb m uma dimens o quantitativa Ex O carro de pequeno porte possui vagas para dois passageiros e porta malas pequeno Confiabilidade o grau de confian a de um produto ou seja a vida til antes da deteriora o f sica Essa dimens o mais relevante para bens dur veis Ex Tempo m dio para o ve culo apresentar falhas Conformidade a medi o do quanto um produto est confor
58. quer dizer sobre suas necessidades isto dificulta o processo de andamento das fases de desenvolvimento do produto Para Sant Anna 1995 p 89 o motivo imediato atual da a o humana o desejo pois o desejo a express o consciente da necessidade Por vezes o processo cognitivo de transfer ncia de informa es pode se referir rela o entre a fonte de MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL EDNA informa o e o alvo a atingir da qual tem um papel muito significativo na resolu o de problemas tomada de decis o percep o criatividade emo o explica o e comunica o Atrav s destes significados relacionamos uma sequ ncia motivacional do comportamento humano constitu do pelos seguintes elementos Necessidade Estado de desequil brio provocado por uma car ncia ou priva o exemplo falta de gua Impulso Estado energ tico capaz de activar e dirigir o comportamento exemplo for a que leva o indiv duo a obter gua Resposta Atividade desenvolvida e desencadeada pelo impulso exemplo procurar pela gua Objetivo Meta que procura atingir a atividade conjunto de meios que permitam reduzir ou eliminar o impulso exemplo ingerir a gua Satisfa o Redu o ou elimina o do impulso exemplo fim da sede de gua Portanto a necessidade de um produto ativa e direciona o comportamento do utilizador impulso para
59. reais do produto e verificar os resultados obtidos e Design de intera o em que o produto criado modificado e testado repetidas vezes para testar a todo instante os modelos conceituais que foram desenvolvidos fazer as modifica es necess rias e testar novamente para se chegar a um resultado satisfat rio Nielsen 1993 menciona a import ncia interativa do ciclo UCD x Design e enfatiza uma necessidade permanente de evoluir constantemente as ideias e modelos conceituais que est o sendo desenvolvidos Segundo o autor User Centered Design UCD organizado por etapas de an lise a qual realizada inicialmente com o projecto e tem como objectivo identificar quem s o os usu rios finais do produto como se comportam quais s o suas caracter sticas e necessidades e como realizam a actividade em quest o da especifica o do prot tipo e da avalia o A etapa de especifica o descreve como ser a interac o do utilizador com o produto para que esse atinja seus objectivos com base no entendimento sobre a atividade que desempenha A prototipagem constr i interfaces que representam as especifica es feitas Na avalia o s o realizados testes com os usu rios para validar as solu es propostas nos prot tipos 17 Ergonomia ou Fatores Humanos a disciplina cient fica que trata da compreens o das intera es entre os seres humanos e outros elementos de um sistema e a profiss o que aplica teorias princ
60. rio Criticar as fun es atuais correspondem ou n o s necessidades Melhorar as fun es atuais outras maneiras de cumprir as fun es Estudo das satisfa es dos clientes Reflex o criativa que possa sugerir fun es para satisfazer necessidades encobertas Estudo dos principais elementos do produto Identifica o das fun es pelo estudo das condi es ambientais e movimentos uma t cnica que considera todos os estados de um produto como repouso a o manuten o alimenta o de energia etc Em seguida ser avaliado o seu processo de trabalho por onde devem ser identificados todos os elementos exteriores que atuam sobre o produto ou que sofrem a es pr prias de si mesmo Por este processo podemos chegar ao conhecimento de algumas das fun es existentes ou desejadas Identifica o das fun es por an lise sequencial MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL Atrav s desta t cnica pretendemos identificar as fun es do produto e dividi las em categorias A fun o principal de um produto deve ser identificada A t cnica consiste em partir de uma entrada exterior ao produto e definir um caminho atrav s do produto que permita sair deste Ao inv s de identificar as fun es do produto e as fun es de cada um dos seus elementos passa se de um elemento a outro tomando como entrada de um elemento a sa da do elemento anterior T cnica de
61. satisfazer Informa es que possa interessara outros Ex produtos similares e Objetivos e contexto do produto Enquadrar o produto em programas mais amplos Estudos j efetuados Desenvolvimentos j previstos Intervinientes MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL Prestar servi os estudos de execu o defini o realiza o de prot tipos Confidencialidade e Condi es ambientais Listar exaustivamente elementos e restri es que constitui o meio ambiente e em sua utiliza o o que poder agir sobre o produto ex pessoas equipamentos armazenagem transportes etc Definir cada condi o ambiental ex temperatura humidade etc e Express o funcional das necessidades Constitui o essencial do C E F e compreende Fun es principais que s o a raz o principal de ser do produto Fun es secund rias facilitam melhoram ou completam os servi os prestados Fun es obrigat rias resultantes da vontade do cliente com Normas ou Regulamentos aplic veis Crit rios de avalia o N veis de crit rios de avalia o e o que cumprido obrigat riamente o que s o suscept veis de reaprecia o e os limites de varia o admiss veis e Apelo as variantes Os respons veis pela concep o e realiza o do produto podem ter as suas pr prias percep es das necessidades do utilizador Deste modo deve ser pe
62. todos de desdobramento e planejamento e cartas de controle e e garantia da qualidade do produto Produ o Fonte Akao 1990 3 2 3 4 Matriz das Matrizes Bob King desenvolveu est matriz e da qual foi divulgada pela Goal QPC King 1989 Segundo Bob King 1989 ele utilizou a metodologia de Yoji Akao por m com algumas modifica es como agrupamentos de todas as matrizes em uma nica chamada Matriz das Matrizes acompanhamento do desenvolvimento do produto desde o projeto at a produ o Permite tamb m a utiliza o nesta abordagem as sete novas ferramentas da qualidade diagrama de afinidades diagrama de rela o diagrama de setas ou de atividades diagrama de rvore matriz de prioriza o matriz de relacionamento e programa de processo de decis o Na realidade a abordagem de King sugere caminhos a serem percorridos por entre as matrizes e simplifica o atingimento do objetivo final 3 2 3 5 Desdobrameno da Qualidade DQ O Desdobramento da Qualidade DQ definido como conversor das exig ncias dos usu rios em caracter sticas da qualidade defini o da qualidade do projeto do produto acabado desdobramento da qualidade em qualidade de outros itens Segundo Cheng et al 1995 no DQ s o definidos as metas do produto e os desdobramentos MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL sucessivos As metas do produto est o relacionadas com a pr pria estrat gia da empres
63. utiliza o e liberta o do projeto A contru o do conjunto de fases de desenvolvimento e utiliza o das t cnicas demonstradas neste dom nio implementam a necessidade a qualidade a emo o e em seguida exp e o processo e t cnidas de valida o proposto pela metodologia em quest o Cap tulo 5 Conclus es e Perspectivas Futuras Apresenta algumas conclus es sobre a metodologia proposta e acrescenta algumas propostas de trabalhos futuros MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL EMO Cap tulo 2 Revis o Bibliogr fica 2 1 Introdu o A revis o bibliogr fica busca evidenciar as evolu es no design e apresentar o design emocional como uma fonte de interpretar o conhecimento emocional de um projeto de produto Teoricamente os aspectos do consumidor como satisfa o funcionalidade ergonomia e conforto s o igualmente importantes na determina o do sucesso do design de produto Akao 1990 No entanto os fabricantes se esfor am para tentar compreender os fatores que contribuem para a satisfa o do consumidor em seus produtos V rios m todos t m sido desenvolvidos para apoiar a valoriza o do consumidor suas necessidades e desejos A apresenta o do estado da arte do desenvolvimento de projeto at um profundo conhecimento da Engenharia Kansei EK nos traz um relato de que o estudo do design do produto revela uma nova fronteira tecnol gica e uma nova realidade para d
64. vida e insere as suas palavras no sistema kansei O sistema prop e a cozinha que se adequa ao kansei do usu rio e utilizando um banco de dados baseado nos sentimentos de 10 000 mulheres e o projeto de cozinha imaginado por elas Se o consumidor estiver satisfeito no espa o virtual o projeto da nova cozinha estar decidido pelo sistema e transferido para a f brica e entregue em duas semanas para ser montada na presen a do 43 METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS Zz consumidor Este sistema muito utilizado em T quio Nag ia Osaka e Hiroshima Nagamachi 2002 Engenharia Kansei do Tipo VI Sistema Colaborativo A Engenharia Kansei Tipo VI acess vel via internet atrav s de um software para trabalhos em grupo onde um determinado projecto se apoia no trabalho de grupo e de engenharia simult nea Assim traz a oportunidade de verificar simultaneamente os pontos de vista de clientes e designers Seguindo este processo passa a reduzir e simplificar as fases iniciais de desenvolvimento O modelo estrutural utiliza se da internet para construir o projecto em grupo por meio de um sistema inteligente e a base de dados kansei Atrav s de um servidor o sistema possui um programa inteligente para oferecer suporte ao projecto colaborativo e possibilitar a interac o entre designers e o projecto em desenvolvimento Nagamachi 2002 2 4 6 Mensurar o Kansei O que buscamos no Kansei individual
65. 24 Pasquali L 1999a O diferencial Sem ntico In L Pasquali Org Instrumentos Psicol gicos manual pr tico de elabora o Bras lia Lab PAM IBAPP Pires A R 1999 Inova o e Desenvolvimento de Novos Produtos Lisboa Editora S labo Pires A R 1999 Inova o e Desenvolvimento de Novos Produtos IN DESPLIEGUE de la Funcion de Calidad ASI 3 ed Madrid 1990 Vigier M G La pratique du Q F D Les Edition d Organization 1992 Lisboa S labo Plsek P 1987 Defining Quality at the Marketing Development Interface Quality Progress PortaldoMarketing s d Portal do Marketing Dicion rio de Marketing Obtido em 15 de Mar o de 2014 as 23 hs e 28 min de www exame abril com http www portaldomarketing com br Dicionario de Marketing V htm Prado L J 2002 S rie Empresarial Guia de Custos ebook 2 ed v 3 Obtido em 11 de Mar o de 2014 as 17 hs e 55 min de www academia edu https www academia edu 299277 Guia de Custos Prasad B 1996 Concurrent Engineering Fundamentals integrated product and process organisation New Jersey Prentice Hall Produtos G d 2008 Guia do Gerente de Produtos 2 0 Tudo sobre gest o de produtos statups metodologias geis e gest o Prot tipos de Alta Fidelidade Obtido em 19 de Abril de 2014 as 17 hs e 27 min de www gerentedeprodutos com br http www gerentedeprodutos com br 2008 08 prototipos de alta fidelidade METODOLOGIA KANSEI N
66. 32 Figura 2 12 Princ pio de um Sistema de Engenharia Kanset eeeeeeereeeeereenee 37 Figura 2 13 Estrutura de Engenharia Kansei vista em rede conforme a JSKE 38 Figura 2 14 Quadro da Engenharia Kansei erra 39 Figura 2 15 Pir mide de Maslow essas gases iatrfsastata ass irei das tadod iontain inss an 39 Figura 2 16 Question rio aplicado em passageiros para estudo da Engenharia Kansei Figura 2 17 Estudo das rela es entre sentimento e emo o do passageiro em v o 48 Figura 2 18 Exemplo da simula o de cores no interior da aeronave EMB 190 49 Figura 3 1 Rela o entre o DQ e o QFDTr sssizacasuanaseiadiaaopiais dois nora aasi Abr sonaubo auncalisaas 55 Figura 3 2 QFD das Quatro PASS asas osasadaiio safa passas anda UMAS GAS ONDAS TS 62 ade ria 3 3 QFD BSUS GO s sisii RO RE oaio i aa ea EEA TEA aS E 64 METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS Figura 3 4 Estrutura b sica da Casa da Qualidade 67 Figura 3 5 Casa da Qualidade elementos e reas ssl 69 Figura 3 6 Meios de obter os requisitos dos clientes 72 Figura 3 7 Requisitos mais utilizados na Casa da Qualidade 11 Figura 4 1 Planeamento e fases da metodologia proposta sssseeeeceeeeeeeeeeenneees 87 Figura 4 2 Identificar Necessidades entre Utilizador Empresa eeeeseceeeereeeereeeee 88 Figur
67. A IPS Instituto Polit cnico de Set bal Waldemar de Freitas Neto METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS Disserta o apresentada para cumprimento dos requisitos necess rios obten o do grau de Mestre em Engenharia Mec nica de Produ o realizada sob a orienta o cient fica de Professor Doutor Ant nio Ramos Pires Disserta o de Mestrado em Engenharia Mec nica de Produ o Trabalho de Projeto Maio de 2014 METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS Ep grafe Recome a se puderes sem ang stia e sem pressa e os passos que deres nesse caminho duro do futuro d os em liberdade enquanto n o alcances n o descanses de nenhum fruto queiras s metade Miguel Torga MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL Dedicat ria Aos meus familiares e em especial ao meu querido irm o Dil por ter deixado em n s uma imensa saudade Edilson de Freitas in memoriam uma grande mulher que sempre estar presente em nossas vidas e das lembran as que nos fazem pensar dos momentos de alegria e felicidade que compartilhamos juntos Valesca Nunemacher in memoriam METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS Agradecimentos Primeiramente a DEUS respons vel por orientar todos os passos de minha vida Presto uma justa homenagem ao meu orientador o Professor Doutor Ant nio Ramos Pires pela dispo
68. A partir de tabelas comparativas Tabela 2 1 e Tabela 2 2 foi feito uma demonstra o sobre a divulga o por per odo e tipos de trabalhos cient ficos com base em uma triagem de dados dos sites b on Web of Knowledge ScienceDirect Emerald ProQuest e SciELO Resumindo foram totalizados 194 trabalhos pesquisados e distribu dos da seguinte forma 18 trabalhos no per odo inicial do ano de 2003 a final do ano de 2004 20 trabalhos no per odo inicial do ano de 2005 a final do ano de 2006 54 trabalhos no per odo inicial do ano de 2007 a final do ano de 2008 60 trabalhos no per odo inicial do ano de 2009 a final do ano de 2010 e posteriormente ao ano inicial de 2011 at final do ano de 2012 foram coletados 42 trabalhos A Tabela 2 1 relata por per odo citado acima a quantidade de publica es Tabela 2 1 Aplica o do estudo da Engenharia Kansei EK no per odo de 2003 a 2012 so 34 METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS E Per odo de 2003 a 2004 E Per odo de 2005 a 2006 E Per odo de 2007 a 2008 E Per odo de 2009 a 2010 m Per odo de 2011 a 2012 Fonte b on Web of Knowledge ScienceDirect Emerald ProQuest e SciELO Ainda pode ser observado um percentual elevado de comunica es em confer ncias entre 2005 e 2006 onde por sua vez supera o n mero de publica es em artigos cient ficos a partir do mesmo ano A tabela de publica es abaixo Tabela 2 2 demonstra os tip
69. An lise Funcional de Sistemas Diagrama F A S T O Diagrama FAST mostra todas as fun es tornando vis veis suas rela es de import ncia relativa Est t cnica permite obter um conhecimento preciso do produto e do seu funcionamento Por m n o se deve construir com grande n vel de generalidade ou grande precis o A sua constru o exige um bom tempo de reflex o A mesma l gica utilizada na constru o do diagrama F A S T pode conduzir a uma representa o em forma de organigrama ou de rvore de fun es A experi ncia comprova que a procura intuitiva permite encontrar cerca de cinquenta por cento 50 das fun es desejadas Contudo a an lise tem de encontrar todas as fun es principais secund rias e obrigat rias Geralmente estas ltimas s o impostas por normas ou regulamentos aplic veis Como exemplo podemos citar na Tabela 4 2 uma lista de fun es de um produto aspirador de p e indicar o m todo que levou sua identifica o Tabela 4 5 Exemplo de Modos de Identifica o das Fun es FUN ES MODOS DE IDENTIFICA O FUN ES MODOS DE IDENTIFICA O Limpar Local Intuitiva Ser econ mico Normas Aspirar o p Intuitiva Ser leve An lise movimentos Armazenar o p Intuitiva Ter interruptor de f cil manuseio An lise sequ ncias Filtrar o entorno Condi es ambientais Fadil deslocamento An lise movimentos Ser silencioso N o danificar muros Aspirar locais de d
70. BAL de que o sistema ou equipamento funcione satisfat riamente De Cicco amp Fantazinni 1994 O objetivo desta t cnica de identificar estas eventuais dificuldades seja por erro humano ou falhas operacionais Os principais objetivos da AMFE De Cicco amp Fantazinni 1994 podem ser 1 Revis o sistem tica dos modos de falha de componentes de forma a garantir danos m nimos aos sistemas 2 Determina o dos poss veis efeitos que as poss veis falhas de um determinado componente poder o causar em outros componentes do sistema em an lise 3 Determina o dos componentes cujas falhas possam redundar em efeitos cr ticos na opera o do sistema em an lise 4 C lculo de probabilidades de falhas de montagens subsistemas e sistemas a partir das probabilidades individuais de falha de seus componentes 5 Determina o de como podem ser reduzidas as probabilidades de falhas de componentes montagens e subsistemas atrav s do uso de componentes com alta confiabilidade redund ncias no projeto ou ambos importante ressaltar que tamb m n o objetivo da AMFE estabelecer as combina es de falhas dos equipamentos ou as sequ ncias das mesmas mas sim como as falhas individuais podem afetar diretamente ou contribuir de forma clara ao desenvolvimento de um processo indesejado e que possa ocasionar conseqii ncias e perdas significativas Atrav s da sequ ncia sugerida pelos mesmos autores De Cicco amp Fant
71. Bridgestone Tire Company in Japan prop s em 1966 a utiliza o da Tabela de Itens de Garantia do Processo onde a qualidade exigida as caracter sticas de qualidade e os pontos de controle do processo foram correlacionados em uma tabela bidimensional Akao 1995 Em 1967 Katsuyoshi Ishihara et al enunciaram o desdobramento das fun es do produto na Divis o de Componentes da Matsushita Eletric com fundamento na an lise da fun o levando em considera o o desdobramento do trabalho Esta abordagem serviu de base posterior para que o Professor Shigeru Mizuno continuasse uma defini o no sentido restrito do Desdobramento da Qualidade DQ Ap s estudos realizados os Professores Shigeru Mizuno e Yasushi Furukawa no Estaleiro Kobe da Mitsubishi Heavy Industries em 1972 para a fabrica o de navios apresentando a utiliza o pela primeira vez da matriz da qualidade descrita no artigo intitulado Desenvolvimento de Novos Produtos e Garantia da Qualidade Sistema de Desdobramento da Qualidade A partir de ent o come ou a se consolidar a id ia do 53 54 METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS desdobramento da fun o qualidade As pr ticas de garantia da qualidade antes restritas s fases de produ o passaram a ser observadas desde o in cio do processo de desenvolvimento de produtos Entretanto a implanta o do QFD tomou impulso no final da d cada de 70 e in cio dos anos 80
72. DAB AO ow BSO me mar Figura 4 26 Programa FluidSurveys para clientes MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL Fonte FluidSurveys Dispon vel em http fluidsurveys com net promoter surveys Obtido em 20 de dezembro de 2014 as 10 he 39 min Segundo a Fluid Surveys este programa destaca se por ser uma das melhores aplica es para cria o de question rios na internet Seus pontos fortes s o a facilidade de utiliza o a cria o de question rios multim dia entre outros pontos Al m de disponibilizar um plano gratuito que permite realizar at 20 quest es por question rio e recolher at 150 respostas tamb m por cada question rio Dependendo da utiliza o isto possa parecer um pouco limitado o que n o ocorreria com programas pagos e que abrem um vasto poder de recolha da informa o Portanto para o tratamento de informa es que desejamos de estudo de mercado compara o com a concorr ncia an lise de engenharia e gest o do valor pode existir v rias pesquisas regulares e algumas que possam atender s necessidades pontuais para o lan amento de um produto Citamos como exemplo o ve culo de pequenas dimens es Extra do e Adaptado Volvo 2012 Customer Satisfaction Survey Pesquisa anual realizada com uma amostra de aproximadamente mil pessoas Est segmentada em dois eixos o primeiro est direcionado aos clientes que adquiriram o ve culo da marca nos
73. ESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS Para tal o sistema de informa o composto por pessoas meios tecnol gicos e procedimentos organizados para recolher processar armazenar e transmitir dados e informa o Carolina Population Center 2008 A Figura 4 5 demostra um modelo de entrada das necessidades e uso da informa o atrav s do processamento pelo banco de dados originando as poss veis respostas esperadas atrav s do ciclo de tentativa de erros Figura 4 28 Modelo de necessidade e uso da informa o Fonte Extra do e Adaptado Carolina Population Center 2008 Inputs entradas padroniza a linguagem e os conceitos coleta e registra os dados Banco de dados processamento classificar cat logar e indexar a informa o faz a manipula o da transforma o relacionamento e c lculos a fim de armazen las Outputs sa das atribu novas informa es relat rios e respostas aos indicadores Contudo uma an lise e interpreta o dos dados envolvem compara es de grandezas estat sticas das var veis de interesse As conclus es destas compara es baseiam se na rejei o ou aceita o de hip teses formuladas durante as quest es de avalia o do produto obtidos atrav s dos testes estat sticos Extra do e Adaptado Carolina Population Center 2008 4 5 3 3 1 Emo es A emo o uma medida psicol gica que lida com o estado mental humano tais como o comportamento do con
74. Normalmente obtido diretamente com os clientes que atribuem uma nota a cada requisito Essa nota pode ser relativa quando o cliente indica a import ncia de cada requisito em compara o aos demais ou absoluta quando o cliente analisa a influ ncia MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL de cada requisito em sua decis o de compra do produto sem compar lo com os demais A pesquisa com escala relativa mais f cil para o cliente quando h poucos requisitos a serem comparados O significado de cada rea da tabela da casa da qualidade na matriz horizontal demostrado na Figura 3 5 est descrito sucintamente abaixo 3 2 3 6 3 Qualidade Planejada Plano de qualidade dos requisitos PQR A estrat gia da empresa inserida no planejamento do produto Alguns autores citam que o plano de qualidade deve ser determinado na ordem indicada na Casa da Qualidade utilizando o grau de import ncia dos requisitos e a avalia o dos clientes como orienta o para a tomada de decis o ndice de melhoria IM Revela o numero de vezes que o produto precisa melhorar em seu desempenho e na rela o com o produto atual visando alcan ar a situa o planejada Esse ndice 3 1 calcula se da seguinte forma ndice taxa de Melhoria IM igual o Plano de Qualidade dos Requisitos PQR n vel planejado dividido pela Avalia o do Cliente AC n vel atual POR IM E
75. O DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS ProQuest 2013 ProQuest Obtido em 14 de 01 de 2013 as 22 hs e 34 min de ProQuest www proquest com Rebelo I B 2009 Apostila Avalia o e Intera o User experience and HCI expert Obtido em 06 de 02 de 2014 as 23 hs e 21 min de http irlabr wordpress com http irlabr wordpress com apostila de ihc parte 1 ihc na pratica modelos conceituais Reis G A 2004 Prot tipos em papel t cnicas de prototipa o r pida Obtido em 12 de Abril de 2014 as 16 hs e 25 min de www guilhermo com http www guilhermo com aula eca paper prototype pdf Rozenfeld H Forelinni F A Amaral D C Toledo J C Silva S L Alliprandini D H Scalive R K 2006 Gest o de desenvolvimento de produtos uma refer ncia para melhoria do Processo Rubin J 1994 Handbook of usability testing how to plan design and conduct effective test New York John Wiley amp Sons Salvendy G 2006 Handbook of Human Factors and Ergonomics New Jersey John Wiley amp Sons Sant anna A 1995 Propaganda teoria t cnica e pr tica S o Paulo Atlas p 89 Schiitte 2002 Designing Feeling into Products Integration Kansei Engineering Methodology in Product Development Institute of Technology Link ping Link pings University Schiitte 2005 Engineering emotional values in product design Kansei engineering in development 106 p Link pings Universitet Link ping Su cia Disser
76. Planejamento dos Componentes estes requisitos do produto s o desdobrados em requisitos para os componentes do produto subsistema Na casa do Planejamento dos Processos os requisitos gerados na etapa anterior sistema requisitos dos componentes subsistema s o transformados em requisitos dos par metros de processo partes e estes por sua vez s o desdobrados nos requisitos dos padr es de opera o do processo Matriz de Produ o Com esta abordagem temos uma garantia que toda a especifica o de produto componentes processos e padr es de opera o estejam orientados para as necessidades dos clientes 63 METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS Especifica es Projeto Engenharia do processo produtivo Figura 3 20 QFD Estendido Planejamento de opera o da produ o Fonte Extra do e Adaptado Clausing amp Pugh 1991 3 2 3 3 OFD das Quatro Enfases Desenvolvido pelos Professores Yoji Akao e Shigeru Mizuno e motivados pela Union of Japanese Scientists and Engineers JUSE esta abordagem adiciona ao conceito de qualidade total uma necessidade de considerar a qualidade durante o desenvolvimento de produtos Cheng et al 1995 comp em a vers o das Quatro Enfases em dois tipos de desdobramento o Desdobramento da Fun o Qualidade no Sentido Restrito QFDr e o Desdobramento da Qualidade DQ O QFDr o desdobramento do trabalho O DQ o desdobramento do
77. RODUTOS servi os especializados possam ser desenvolvidos e promovidos para satisfazer as necessidades de cada grupo Para Kotler 1998 a segmenta o de mercado formada por um grande grupo de compradores identific veis em um mercado sendo que as pessoas diferem em seus desejos poder de compra localiza es geogr fica atitudes e h bitos de compra A pesquisa de segmenta o utilizada em empresas para identificar qual ser a informa o m dia mais adequada para veicular um an ncio da empresa e seu produto Para Churchill amp Peter 2000 para os mercados de consumo a organiza o pode basear a segmenta o em caracter sticas demogr ficas geogr ficas psicogr ficas baseadas em pensamentos e sentimentos e baseadas em comportamento de compra Em resumo as bases mais adequadas para segmentar o mercado incluem Segmenta o geogr fica envolve dividir o mercado com base em caracter sticas da popula o Segmenta os consumidores com base em vari veis como sexo idade ra a ou etnia n vel de renda e padr es de despesas ocupa o n vel de instru o tamanho e composi o da fam lia est gio no ciclo da vida familiar De acordo com Kotler 1998 as vari veis demogr ficas s o as bases mais comuns para distinguir grupos de consumidores pois al m de serem facilmente mensurados os desejos prefer ncias e taxas de uso dos consumidores est o frequentemente associados a essas vari veis
78. Segmenta o demogr fica As caracter sticas demogr ficas como idade sexo estado civil profiss o e escolaridade s o normalmente usadas como base para a segmenta o de mercado Podem se comparar os desejos e necessidades de v rios segmentos geogr ficos a fim de procurar diferen as Churchill amp Peter 2000 A demografia ajuda a localizar um determinado mercado alvo Suas vari veis demogr ficas revelam tend ncias cont nuas como mudan as em idade sexo e distribui o de renda entre a popula o da qual identificam grandes oportunidades de neg cios A necessidade e o interesse por um produto normalmente variam com a idade do consumidor as empresas descobriram que a idade uma vari vel demogr fica especialmente til para segmentos distintos As empresas tamb m descobriram os benef cios de se dirigirem a grupos espec ficos com base em estado civil como indiv duos solteiros e divorciados assim como pais solteiros e casais com renda dupla MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL Segmenta o psicol gica e psicogr fica Foi desenvolvida com o objetivo de identificar de forma mais espec fica os consumidores que estariam interessados em determinados produtos Churchill amp Peter 2000 As caracter sticas psicol gicas referem se s qualidades interiores ou intr nsecas do consumidor individual Os consumidores podem ser segmentados em termos de suas necessidades e motiva
79. a Figura 3 5 Casa da Qualidade elementos e reas Fonte Cheng 1995 O significado de cada rea da tabela dos requisitos dos clientes na matriz horizontal demostrado na Figura 3 5 est descrito sucintamente abaixo 3 2 3 6 1 Requisitos dos Clientes S o as express es dos clientes convertidas qualitativamente em necessidades Recomenda se ordenar os requisitos pelo diagrama de afinidades O diagrama de afinidades um m todo desenvolvido para organizar dados por afinidade semelhan as tamb m conhecido como m todo Kawakita Jiro KJ T cnica do papel de agrupamento Mizuno 1993 Ainda segundo o mesmo autor Mizuno 1993 o diagrama sistem tico tamb m conhecido como diagrama em rvore organiza os dados na forma de uma rvore e utilizado para detalhar tarefas e caminhos para atingir os objetivos Algumas das estrat gias que podem ser adotadas para o levantamento dos requisitos dos clientes est o demonstradas na Figura 3 6 Grau de Import ncia METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS Cliente C o grau de import ncia que os clientes d o a cada requisito Se o n mero de clientes for pequeno a pr pria empresa pode fazer essa an lise A escala pode ser relativa ou absoluta e Escala relativa quando o cliente indica a import ncia de cada requisito em compara o com os demais usada quando existem poucos requisitos e Escala absoluta quando
80. a Universidade Internacional de Hiroshima e CEO da International Kansei Design O Kansei foi inventado na d cada de 1970 pelo pr prio professor Mitsuo Nagamachi Fonte Nagamachi 1989 MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL As investiga es de Nagamachi ocorreram no desenvolvimento de sistemas inteligentes em parceria com as empresas IBM e NEC O FAIMS Fashion Image System demostra palavras com op es de qualidade para o design de moda atrav s do sistema inform tico Ap s o sistema original desenvolvido outros sistemas foram criados para diferenciar novas propostas de aplica o real em empresas Citamos como exemplo o HULIS para design de resid ncias VIVA para design cozinhas atrav s da realidade virtual GAINT foi um sistema criado para design de interior automobil stico tendo ocorrido uma grande difus o de utiliza o do m todo de classifica o por categoria pela Mazda Motor Company no desenvolvimento do design exterior e interior do Miata MXS Figura 2 9 e Figura 2 10 Hoje a Engenharia Kansei EK uma metodologia de projeto de produtos que se estende sobre as reas interdisciplinares de investiga o como as de humanidades ci ncias sociais e ci ncias naturais e exatas O Kansei integra elementos afetivos em produtos que j se encontram em fase de desenvolvimento Figura 2 9 Mazda MX5 Design exterior desenvolvido atrav s da Engenharia Kansei Fonte Autoblo
81. a em rela o possibilidade de disponibilizar o produto no mercado Para os desdobramentos sucessivos s o utilizados tabelas matrizes e modelos conceituais para que as informa es dos clientes possam ser transformadas em caracter sticas t cnicas de produtos atrav s das etapas de desenvolvimento O Desdobramento da Qualidade DQ na verdade um m todo para desdobrar a voz do utilizador em caracter sticas de qualidade funcionais de custo e confiabilidade do produto ou servi o focando na sua aplica o operacional durante o Processo de Desenvolvimento de Produtos PDP 3 2 3 6 Casa da Qualidade Nas quatro vers es previamente mostradas do QFD a Casa da Qualidade est sempre presente e inicia os desdobramentos Isso ocorre porque essa matriz a ferramenta b sica de projeto do QFD Para Cheng 1995 uma matriz constitu da basicamente de duas tabelas sendo o seu objectivo dar visibilidade s rela es que se estabelecem entre estas de tipo qualitativo quantitativo ou de intensidade O objectivo principal da Casa da Qualidade descrever os requisitos do consumidor priorizando aqueles que maximizam a sua satisfa o e relacion los com as caracter sticas da qualidade do produto ou servi o que os traduzem Portanto a casa da qualidade obtida pelo cruzamento da tabela dos requisitos do cliente ou qualidade exigida com a tabela das caracter sticas de qualidade ou produto Akao 1990 A estrutura b s
82. a 4 3 Programa FluidSurveys para clientes 94 Figura 4 4 Compet ncia Funcional us usaasiast iate nttirog sadia ndre sta liaaparesdninqasinand 123 Figura 4 5 Modelo de necessidade e uso da informa o 130 MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL Lista de Tabelas Tabela 2 1 Aplica o do estudo da Engenharia Kansei no per odo de 2003 a 2012 33 Tabela 2 2 Tipos de publica es em Engenharia Kansei entre 2003 a 2013 34 Tabela 2 3 Comparativo entre sia e Europa na utiliza o da Engenharia Kansei 35 Tabela 2 4 Correla es entre as fases de v o e sentimentos dos passageiros 46 Tabela 3 1 Ferramentas associadas dos princ pios do QFD 60 Tabela 3 2 QFD das quatro Enfases cccccssssssssssesecsesssessssssesssessesessssssesesesseseaseneaes 65 Tabela 3 3 Tabela de dados do produto e das empresas eeeeeeenseeeeeeeeeeeeeeeaeees 76 Tabela 3 4 Tabela da Casa da Qualidade preenchida para observar a utiliza o de suas escalas na avalia o de cada rea da matriz iisseeeeeeeeaee 77 Tabela 4 1 Crit rios de segmenta o sociodemogr fica de mercado 104 Tabela 4 2 Exemplo de Modos de Identifica o das Fun es 111 Tabela 4 3 Exemplo de An lise Funcional resumo cceeeeeesseeeeeeee
83. a fase est relacionada em tr s partes principais 1 Necessidades dos Consumidores 2 Necessidades Humanas 3 Compreens o das Necessidades 4 5 2 1 Necessidades dos Consumidores O reconhecimento de uma necessidade a chave de abertura das portas para o mercado de venda e consumo de produtos que satisfa am seus clientes Zz Conforme Solomon 2002 p 34 uma necessidade um motivo biol gico b sico um desejo representa um modo que a sociedade nos ensinou pelo qual a necessidade pode ser satisfeita Portanto o aparecimento da necessidade pode vir de uma sensa o ntima ou de um est mulo externo Quando os consumidores est o diante de um problema e percebem que t m a necessidade de algum produto ou servi o acaba por dar exist ncia a um impulso ntimo que possa atend la Isto denominado de motiva o Segundo Chiavenato 1994 a motiva o o desejo de exercer altos n veis de esfor o em dire o a determinados objetivos organizacionais condicionados pela capacidade de satisfazer objetivos individuais Uma vez que um produto deva atender a uma s rie de exig ncias espec ficas de um denominado mercado consumidor conforme foi identificado atrav s de pesquisas com potenciais clientes ou com o hist rico de produtos j existentes no mercado seja ele da pr pria empresa ou dos concorrentes permitem identificar as expectativas do consumidor perante o estilo custo manuten o entre outras c
84. a fim de facilitar a melhoria e desempenho do produto final Zz Um dos benef cios mais citados do QFD a sua capacidade de gerar o envolvimento da equipe e que mant m durante todo o ciclo do desenvolvimento do produto ou servi o Os resultados dessa coopera o em equipe s o muito maiores que o da soma das partes da equipe o QFD uma forma sistem tica de trazer os desejos coletivos da corpora o para enfrentar um problema Quando se re ne o conhecimento de toda a equipe o que se obt m uma intensifica o no processo de tomada de decis o desaven as pessoais desaparecem quando a equipe funciona intensamente sobre sua capacidade total Portanto percebemos que o QFD n o uma metodologia que ir automaticamente diminuir o ciclo de vida do desenvolvimento dos produtos nas empresas Essa redu o depende do modelo de empresa do tipo de produto da equipe de desenvolvimento e de v rios outros fatores 72 DE METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS Akao 1990 alerta que os requisitos podem ser gerados dentro da pr pria empresa Isso porque os benef cios advindos do QFD s o em grande parte dependentes de fatores relacionados sua cultura organizacional tais como trabalho em equipe quebra de barreiras interdepartamentais consolida o de equipes multifuncionais delega es de autoridade e responsabilidade para a tomada de decis es empowerment entre outros Finalmente o que se no
85. a pelo termo afetividade fazendo com que os profissionais de Design acabam por reconhecer que a sua atividade lida com um conte do intensamente emocional dos utilizadores Neste sentido a Engenharia Kansei EK por vezes referido como design emocional ou engenharia sensorial visa traduzir o sentimento psicol gico dos consumidores sobre um produto em elementos de percep o permitindo projetar e avaliar os produtos antes de lan los no mercado Extra do e Adaptado Schiitte 2002 Esta experi ncia transparece em toda a fase de projeto inicial O fato que quando os designers geram novas solu es ideias de design elas tamb m fornecem METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS seus pr prios efeitos emocionais elevados para com o pr prio idealizador Al m disso a habilidade de um n cleo de designers a liga o de descritores sem nticos com par metros de projeto Isso ocorre na escolha de materiais ou inspira o como tamb m ao gerar ou avaliar as novas solu es de design Na medida em que se reduz o n mero de fatores que influenciam o produto ao menor n mero poss vel ou seja quando se encontram solu es essencialmente sem nticas e descri es claras dos elementos de design facilita se a compreens o aumenta se o conhecimento do produto e fazem se as necessidades afetivas dos clientes mais claras para os designers Schiitte 2005 Em conclus o o relacionament
86. a primeira fase e da qual interpretada para an lise e reconhecimento dos dados empregando no dom nio da fase de processamento e aprendizado da metodologia Est fase constitu em gest o do produto e equipe t cnica a import ncia da equipe de Engenharia Kansei EK no processo do produto a cria o sele o de uma base de dados as emo es desenvolvidas pelo processo de cria o o primeiro prot tipo a matriz de planeamento da qualidade QFD na matriz custo fun o e na defini o do segundo prot tipo ou modelo final Posteriormente a terceira fase ser do desenvolvimento e valida o da metodologia proposta para o desenvolvimento de produtos complementada pelos par metros adotados na verifica o t cnica do projeto verifica o emocional do projeto otimiza o do projeto valida o e liberta o do projeto para futura industrializa o Todas as fases passam pelo dom nio aplicado das reas de engenharia de produ o design industrial e gest o de produtos 4 2 Delimita es da Metodologia Proposta De acordo com o objetivo descrito na se o 1 3 nesta disserta o de mestrado delimita se ao estudo e desenvolvimento de uma metodologia para apoiar e futuramente utilizar como processo de desenvolvimento de novos produtos Baseia se em uma an lise preliminar presente na revis o da literatura e que merecem um maior desenvolvimento te rico e emp rico sobre m todos de Design Processo e Desenvolviment
87. a se encontra na reconcep o de um produto j existente Nesse sentido para as organiza es manterem seus pre os n o algo t o simples assim necess rio conhecimento referente situa o econ mica a concorr ncia as estrat gias de marketing e o tipo de mercado em que a empresa est inserida Dessa maneira conhecer apenas os custos dos produtos ou servi os n o suficiente para definir um valor no produto final Uma poss vel t cnica a do Target Costing O Target Costing Koki Ono 2004 pode ser definido como sendo um modelo de gerenciamento de lucros e custos desenvolvido principalmente para novos produtos ou que sofram altera es no seu projeto visando traz los para uma situa o de mercado tendo um pre o competitivo proporcionando um retorno do investimento durante todo o seu ciclo de vida a um custo aceit vel determinado pelo seu pre o de venda Neste sentido o prop sito do Target Costing assegurar lucros adequados atrav s da realiza o simult nea do planejamento de lucro e de custo Koki Ono 2004 Segundo Butscher 2000 os seis passos foram elaborados para atingir exatamente isto mas necess rio muito trabalho detalhado e acurado como segue 1 Definir os segmentos alvo o primeiro passo definir claramente os segmentos de mercado que ser o o alvo de venda do produto 2 Identificar as vantagens e desvantagens competitivas o projeto de um novo produto deve ser baseado em uma an
88. a t cnica de redu o de dados estat sticos utilizados para explicar a variabilidade entre vari veis observadas e n o observadas chamadas de fatores No entanto a An lise Fatorial AF assume que todos os dados de classifica o em diferentes atributos podem ser reduzidos a algumas dimens es importantes Esta redu o poss vel porque a classifica o atribu da a qualquer um dos atributos parcial no resultado e influ ncia de outros MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL atributos Portanto a an lise fatorial comumente usada para encontrar uma estrutura psicol gica de Kansei que constituem o conceito essencial de Kansei no dom nio da investiga o O resultado pode ser usado para criar estrat gias e novos conceitos de produtos que representam os consumidores em um determinado dom nio Kansei Processo de s ntese A etapa de s ntese o lugar onde o espa o sem ntico e espa o das propriedades est ligado Para cada Kansei palavra ou grupos de Kanseis um n mero de relacionados propriedades s o encontrados Hoje um n mero de qualitativa e ferramentas quantitativas est dispon vel Ao empilhar dados de entrada em um padronizados ferramentas forma diferentes pode ser usado e os resultados s o comparados As ferramentas dispon veis podem ser categorizadas em tr s reas m todo manual m todo estat stico entre outros m todos Grimseth 2005 Esta uma caracter stica d
89. a tradu o inversa Figura 2 6 Este processo pode ser aplicado a um painel alargado de quest es e dependendo do tipo de a o empregada na produ o Por exemplo problemas com fluxo de material podem ser resolvidos pela engenharia mec nica problemas com processamento de dados podem ser resolvidos pela engenharia da informa o a engenharia industrial processar em quest es de gest o e qualidade na ind stria engenharia humana Ergonomia incidir sobre os aspectos Engineering Design tem uma abrang ncia superior e bem ampla n o somente para o des gnio de produtos Ser utilizado o termo Engenharia de Produto para o contexto do desenvolvimento de produto No original Engineering Design MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL PA humanos ambiente de trabalho em produtos as quest es rela es de antropometria seguran a usabilidade Ci ncia a Hip tese Avaliando a import ncia de um modelo atrav s da observa o Conhecimento Te rico For as Naturais e Materiais Engenharia Figura 2 6 Ci ncia e Engenharia Fonte Glegg 1969 2 3 User Centered Design Uma defini o global sobre o que User Centered Design UCD de origem inglesa conceitua como uma filosofia em que se coloca o usu rio no centro do processo de desenvolvimento e como o pr prio nome enuncia trata se de uma metodologia de Design que ajusta o seu pr
90. acordo com a defini o original de Hammer e Champy 1993 a reengenharia uma implementa o de mudan as radicais que ao redesenhar os processos de trabalho visam melhorar de forma dram tica a efic cia da empresa em todos os seus aspectos tais como custos qualidade servi o e agilidade Hammer 1990 considerado como um papa da teoria de Reengenharia afirma que n o somente os processos que j est o estabelecidos como tamb m as regras de trabalho pessoas e metas desatualizadas t m potencial para levar uma empresa a passar por grandes dificuldades Pires 1999 descreve resumidamente que a metodologia de Hammer amp Champy 1993 caracter stica de Reengenharia tem quatro etapas a serem seguidas e Identifica o dos processos fundamentais do neg cio core process e Identificar os pontos m nimos breakpoints e Reconceber os processos e Gerir a mudan a A partir de experi ncias acumuladas por empresas que efetuaram alguns processos de Reengenharia Hammer 1990 exemplifica alguns princ pios a serem entindidos Organizar em torno de resultados e n o de tarefas com isso somente uma pessoa deve executar as etapas de um processo a fim de evitar erros e mal entendidos Colocar as pessoas que usam o resultado do processo para execut lo portanto as pessoas mais pr ximas ao processo que o executam e menor a chance de cometer despesas relacionadas ao seu gerenciamento Colocar a res
91. ade e de melhoria cont nua s o graduais embora sejam essenciais j n o s o mais o suficiente A aceita o de outras reas do conhecimento ci nt fico e tecnol gico para ajudar empresas nos n veis de melhoria confi veis necessitam por vezes de altos investimentos em novas e modernas tecnologias Uma delas a da Tecnologia da Informa o TI capaz de monitorar diversas fontes de informa o de forma r pida e eficaz na conclus o de resultados esperados a fim de obter maior competitividade no segmento de um produto No entanto devemos ressaltar que a aplica o de investimentos em Tecnologia da Informa o TI n o d garantia de sucesso no processo de otimiza o de uma empresa e deve ser planeado antes mesmo de utilizar os recursos de Tecnologia da Informa o TI 4 5 4 4 Valida o condi es reais de utiliza o Assim que o objectivo final resultante do processo de concep o e ou desenvolvimento do produto for realizado de acordo com o planeado e de modo a confirmar que o produto resultante capaz de satisfazer os requisitos dos consumidores para a espec fica fun o ou utiliza o pretendida e inicialmente adequada ao uso previsto para o determinado produto poder ocorrer fase de Valida o que deve ser feita em condi es reais de funcionamento utiliza o Geralmente ocorre antes da entrega do produto devendo estar parcialmente efetuada quando a valida o final completa for impratic v
92. ados da quarta e quintafase S o geradas concep es de produtos futuros que atendam s qualidades de intera o estabelecidas anteriormente e que se enquadrem no dom nio definido pelo nicio do m todo MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL Ml Laitinen et al 2008 desenvolveu oVisionary Concepts com o prop sito de facilitare gerar novos conceitos de inova o em produtos atrav s do uso de cen riosfuturos O m todo est dividido em cinco fases principais l A primeirafase identifica os fatores que ocasionalmente direcionam as mudan as no ambiente utilizando o uso da an lise PESTEL na inten o de considerar fatorespol ticos econ micos socioculturais tecnol gicos e ecol gicos O principal objetivo reconhecer os fatores de mudan a de informa o para determinar diferentes tiposde cen rios Com as informa es obtidas com a an lise PESTEL inicia se a segunda fase 2 A segundafase s o constru dos cen rios futuros Referem se ao m todo Modelo de Filtro de Cen rios SFM Scene Model Filter para ajudar na constru o de cen rios O m todo SFM funcionacomo um selecionador que refina um determinado cen rio de mercado tecnologia ou sociedade para direcionar de acordo como tipo de orienta o desejada para o produto A id ia obter um grupo de cen rios com caracter sticas diversas que servieria de base para o desenvolvimento dos conceitos 3 A terceira fase iden
93. afase remete o contexto onde est inserido o Design produto O objetivo identificar fatores para estimular a necessidade de umtipo de intera o como consequ ncia resulta em desenvolver um produto especial Portanto a equipe de design realiza umaan lise ampla que identifica osfatores biol gicos tecnol gicos culturais sociaise psicol gicos que constru ram um enquadramento 4 A quarta fase iniciao processo de concep o Constr i um cen rio de acordo com os fatores selecionados que poder o influenciar um futuro projetado A especial aten o no enquadramento resultar da combina o e inter rela o dosfatores Essesfatores s o agrupados em quatro categorias defini o de padr es est veis mundialmente estados que definem circunst ncias relativamente constantes desenvolvimentos que ocasionam mudancasao longo do tempo e tend ncias que determinam o comportamento dos utilizadores como consequ ncia das mudan as 5 A quintafase ocorre a concep o ao n vel de intera o As qualidades s o projetadas esperando o acordo com o cen rio estabelecido nafase anterior A equipe de design identifica as qualidadesde intera o e refinam para dar origem gera o de novos conceitos de produtos Qualidades estas que podemserapresentadasatrav sde frases fotose ou met foras 6 A sexta fase iniciaa constru o de concep esdo produto Todas as informa es recolhidas pelasfasesanterioress o utilizadas principalmente os result
94. amento da escala complica o processo de decis o e como consequ ncia aumenta o tempo de avalia o Portanto identificamos a necessidade de unir as bases metodol gicas para influenciar de forma negativa ou positiva cada impress o representada pelas vari veis do Kansei QFD entre outras t cnicas o desenvolvimento da metodologia baseada nas fases de Identifica o das Necessidades dos Clientes Processamento e Desenvolvimento e Valida o Ao concluirmos este trabalho identificamos que uma avalia o feita pela Engenharia Kansei tem como princ pio obter uma tradu o exata da informa o recolhida em propriedades do produto com a menor influ ncia poss vel apenas a do 158 METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS investigador Diferentemente do procedimento do QFD onde surgem as necessidades dos clientes que s o classificadas ap s a sua import ncia Atrav s desta an lise o QFD oferece uma s rie de ferramentas subjetivas de conhecimento especializado e a Engenharia Kansei oferece a oportunidade de coletar a atitude do cliente comportamentos sobre a import ncia espec fica de diferentes propriedades do produto Com rela o capacidade de utiliza o da metodologia proposta pela Engenharia Kansei para atender os prop sitos do trabalho vieram a refor ar a id ia que o tema necessita de uma maior explora o e depura o Contudo para tal realiza o de estudos em Engenharia Kansei o t
95. anco de dados do produto Portanto alcan ar os limites de defini o do produto para conseguir desenvolver um segundo prot tipo que mais identifique com os valores atribu dos das necessidades do cliente e diante do processo de produ o MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL 4 5 3 1 Constitui o da Equipe de Projeto Zz A constitui o e gerenciamento de uma equipe de projeto n o uma tarefa simples como parece ser Portanto h dois motivos o primeiro que uma equipe de projetos extremamente din mica seus membros de equipe est o sempre em constante mudan a a segunda demonstra que poucos membros ex alta ger ncia veem a equipe de projeto como uma entidade nica Frame 1999 As defini es de equipe devem estar alinhadas natureza do projeto e de suas tarefas Para tanto Archibald 1993 recomenda determinadas categorias de pessoas chaves citamos como exemplo gest o processos design e engenharia marketing suprimento qualidade seguran a financeiro p s venda etc que devem fazer parte de uma equipe de projetos associando as as fun es Portanto uma equipe sempre muda ao longo do projeto conforme as necessidades de cada fase embora deva ser mantido do in cio ao final das fases de projeto Contudo a import ncia da defini o da equipe est relacionada s compet ncias pessoais responsabilidade de execu o possibilidade de trabalho em grupo e xito
96. ansaunves 44 2 4 7 Exemplo de Engenharia Kansei aplicada em projecto 45 2D SINTESE APR A SRA RS DRI UP a aE PNUD PRN RR US 49 61 U6 3 AO E ERES erento Sere ote na DECEMBER NEN ote ene ernie Pye 51 Quality Function Deployment QED n 4 0issiscosvessenssonrsoansservnanuvecsnnsonevdncusnesvacantiens 51 3 1 q o CICA eiers E UPN ENDURO OR RR DES 51 3 2 Origem e conceito do Quality Function Deployment QFD 52 3 2 1 Defini o do Quality Function Deployment QFD 56 3 2 2 Princ pios do Quality Function Deployment QFD 59 3 2 3 Fases do Quality Function Deployment QFD 60 3 2 3 1 QFD das Q atro FASOS anu hecncewntutinieonteancnentwenteneancnteantuatanteannatuabencnanatiuntuey 60 3 2 3 2 QFD Estendido ne ener eee eee ere eee eee ee 62 3 2 3 3 QFD das Quatro EM ASS ace ssensutsonecissduseantusiuaiedseusitridnsedebaintosedniadeindenatens 64 3 2 3 4 Matriz das Matrizes 66 3 2 3 5 Desdobrameno da Qualidade DO titia 66 3 2 3 6 Casa d CANO sanar aa ad ia 67 3 2 3 6 1 Requesitos dos Clientes sessceccccrrerrnnn 69 3 2 3 6 2 Avalia o dos Clientes AC tsirsisirnesrrenasnreaaranrannnanaa 70 3 2 3 6 3 Qualidade PIANO ADA serenas mas cisndsinsosad vin insninaadvistacalaisdasadatadatadeaadiaatads 71 3 2 3 7 Exemplo da aplica o do QFD no desenvolvimento de produtos 76 3 2 3 8 Benef cios da aplica o do QFD no desenvolvimento de produtos 18
97. aracter sticas pelas quais estaria disposto a utilizar o seu patrim nio financeiro para a aquisi o deste bem material produto dur vel ou n o Estas expectativas do consumidor por vezes est o agrupadas s caracter sticas culturais de cada pa s ou regi o que por sua vez acabam sendo influenciado por caracter sticas locais dos produtos ofertados no mercado local e pela concorr ncia MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL Para dar sequ ncia na fundamenta o da metodologia proposta iremos utilizar um segmento de mercado que possa atender e exemplificar a nossa proposta 4 5 2 1 1 Segmento de Mercado A escolha de um segmento de mercado para determinar o seu p blico alvo ou seja pessoas que possuem tend ncia a comprar o que esta sendo oferecido feita com base na an lise de muitos fatores Ex comportamento do consumidor e forte conhecimento de mercado Ex feminino da qual est escolha principalmente destinada aos profissionais de marketing Segundo Kotler 1996 p 257 segmenta o de mercado o ato de dividir um mercado em grupos distintos de compradores com diferentes necessidades e respostas Isto acontece porque os compradores s o pessoas com necessidades e desejos diversificados portanto o mesmo produto n o poder atender ou atrair todas as pessoas do mundo Entretanto o uso de vari veis de segmenta o de mercado revelam certas caracter sticas geogr fic
98. ari veis originais e geralmente em menor n mero que representa as comunalidades do processo restando s vari veis esp rias serem n o descritas pelo modelo fatorial Wikipedia Para F vero et al 2009 a An lise Fatorial AF uma t cnica multivariada que busca identificar um n mero relativamente pequeno de fatores comuns que podem ser utilizados para representar rela es entre um grande n mero de vari veis inter relacionadas No entanto a An lise Fatorial AF assume que todos os dados de classifica o em diferentes atributos podem ser reduzidos a algumas dimens es importantes Esta redu o poss vel porque a classifica o atribu da a qualquer um atributos parcialmente o resultado da influ ncia de outros atributos Ex cor Por isso a An lise Fatorial AF comumente utilizada para encontrar a estrutura psicol gica de Kansei que constituem o conceito essencial de dom nio sobre a investiga o O resultado poder se utilizado para criar novas estrat gias e conceitos de produto que representam os utilizadores determinantes do Kansei para o dom nio An lise de Dimens o do Produto Zz A Esta fase o processo de determina o de elementos de constru o importantes como a cor tamanho e forma da amostra de produto O processo pode ser realizado usando o m todo emp rico ou t cnica qualitativa Pelo m todo emp rico o procedimento come a por coletar amostras com diferen as de design vi
99. aria Kansei EK formando uma uni o dos grupos de investiga o de pa ses asi ticos como Cor ia Mal sia e China e de v rios outros pa ses da Europa observando ainda que mesmo com o desenvolvimento investigativo da Engenharia Kansei ainda h uma reduzida quantidade de fomento a investiga o e publica es cient ficas a n vel internacional MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL 2 4 2 Kansei Emocional Segundo Nagamachi 2004 a emo o do produto foi reconhecida como o principal aspecto de satisfa o do consumidor e sucesso de mercado A emo o se tornou uma fonte de investiga o do sentimento afetivo e da rela o utilizador produto dada diversidade de perspectivas futuras encontradas na literatura para contribuir com o estado natural da emo o relacionada com produtos Uma importante investiga o dada pela Engenharia Kansei EK por ter v rias interpreta es diferentes na literatura 2 Normalmente o Kansei referido Harada 1998 Nagamachi 2011 pela sensibilidade sentimento e emo o Atrav s do estudo psicol gico o Kansei significa um estado mental em que o conhecimento a emo o e o sentimento s o harmonizados e as pessoas que possuem um conte do rico em Kanseis s o pessoas ricas em emo o e sentimento s o adapt veis s o calorosas ou receptivas Nagamachi 2011 Segundo o fundador da Engenharia Kansei EK Mitsuo Nagamachi a 21 inte
100. as s cio econ micas de personalidade e de estado comportamental O elenco de vari veis que se apresenta para constituir um segmento de mercado muito amplo geralmente s o identificados a partir de duas vertentes principais A primeira tem como base a caracter stica dos consumidores que independe do tipo de produto e utilizam vari veis geogr ficas demogr ficas e psicogr ficas A segunda feita por meio das respostas do consumidor comportamental diante do produto f sico como benef cios gerados condi es de utiliza o e interesse pela marca Kotler 1996 Podemos citar como exemplo de segmento de mercado ve culos curtos pequenos que acabam por atrair na maioria das vezes n o somente o p blico feminino que encontram certas dificuldades em fazer balizas de estacionamento mas tambem outras pessoas que utilizam este tipo de ve culo por motivos como baixo custo facilidade de manuten o localiza o geogr fica grandes cidades entre outras Portanto isto implica em conhecer o comportamento as atividades as motiva es os benef cios e vantagens que os diferentes grupos de consumidores homog neos est o em busca para o seu pr prio consumo 91 METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS 4 5 2 1 2 Dimens es da Qualidade Uma destas vari veis de mercado se enquadra nas dimens es da qualidade onde a abordagem centrada no utilizador busca a preocupa o com a qualidade de um produto que es
101. as a responder em 85 do seu custo final ou seja atrav s destas fases poss vel identificar um maior grau de incerteza sobre o produto sobre o processo ou sobre o seu desempenho de mercado Processo de Desenvolvimento de Produto Acompanhar UREA Produto Descontinuar Processos Gerenciamento de mudan as de engenharia de apoio Figura 2 3 Representa o do modelo unificado de refer ncia para o PDP Fonte Rozenfeld et al 2006 10 Engenharia Simult nea uma abordagem sistem tica para o desenvolvimento integrado e paralelo do projeto de um produto e os processos relacionados incluindo manufatura e suporte Essa abordagem procura fazer com que as pessoas envolvidas no desenvolvimento considerem desde o in cio todos os elementos do ciclo de vida do produto da concep o ao descarte incluindo qualidade custo prazos e requisitos dos clientes A partir dessa defini o surgiram muitas outras Fonte Winner et al 1988 apud Prasad 1996 MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL Na primeira fase de pr desenvolvimento o planejamento estrat gico de produtos e o planejamento dos produtos buscam estabelecer um portf lio de produtos que reflitam o interesse estrat gico da empresa naquele momento Zz A fase de desenvolvimento caracterizada por cinco etapas projeto informacional conceitual detalhado prepara o para a produ o e lan ame
102. as e novos recursos aliados a tecnologias existentes para aplicar na constru o da metodologia proposta Outros objetivos s o descritos como 1 Classificar e Analisar os m todos encontrados 84 METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS 2 Identificar possibilidades futuras para a metodologia proposta 4 5 Constru o e Desenvolvimento Metodol gico A constru o do modelo metodol gico tem como fundamento o uso de metodologias j existentes como o sistema de Engenharia Kansei EK e o Quality Function Deployment QFD com o intuito de criar solu es para a identifica o das necessidades dos utilizadores quanto ao desenvolvimento de novos produtos No oposto de utilizar as metodologias como solu es ex mias de finaliza o de um produto como fazem os especialistas e te ricos em metodologias para o desenvolvimento de produto pensamos em utilizar essas metodologias existentes e que s o fatores de entrada de dados dos requisitos dos utilizadores para elaborar uma nova metodologia que possa integrar os dados conjuntos na possibilidade de facilitar uma equipe de projeto A constru o desta metodologia se caracteriza pela an lise de mercado com segmento gen rico ou seja tratado pelo agrupamento de fatores sem especif ca es ou pormenores Portanto o modelo metodol gico sintetiza um grupo de verifica es necess rias e divididas em tr s fases principais da qual a apresenta o estrutural do mod
103. azinni 1994 a seguir apresentamos alguns dos procedimentos para se montar uma t cnica AMEE Dividir o sistema em subsistemas que possam ser efetivamente controlados Tra ar diagramas de blocos funcionais do sistema e subsistema para determinar seu inter relacionamento e de seus componentes Preparar uma listagem dos componentes de cada subsistema e registrar a fun o espec fica de cada um deles Diagrama de Blocos Diagrama de bloco a representa o gr fica de um processo ou modelo de um sistema complexo Atrav s de figuras geom tricas e liga es descreve se as rela es entre cada subsistema e o fluxo de informa o a representa o gr fica da solu o de um problema Os s mbolos devem ser dispostos em ordem l gica e com sintaxe correta para atingir o objetivo de resolver o problema Fonte Wikipedia Dispon vel em http pt wikipedia org wiki Diagrama de bloco Obtido em 24 de Abril de 2014 as 17 hs e 32 min METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS Determinar atrav s da an lise de projetos e diagramas os modos de falha que possam ocorrer e afetar cada componente Dever o ser considerados quatro modos de falha v Falha na opera o prematura Y Falha em operar num tempo prescrito Y Falha em cessar de operar num tempo prescrito Y Falha durante a opera o A probabilidade de falha do sistema ou subsistema ser igual probabilidade total de todos os
104. berton A 2006 Uma metodologia para auxiliar no gerenciamento de riscos e na sele o de alternativas e investimentos em seguran a Disserta o de Mestrado da escola de Engenharia de Produ o Folrian polis Santa Catarina Universidade Federal de Santa Catarina Amabile T M 1996 Creativity in context update to the social psycology of creativity Boulder CO USA Westview Press vol xviii pp 317 American Marketing Association s d Obtido em 5 de Outubro de 2013 as 11 hs e 10 min de www marketingpower com http www marketingpower com AboutAMA Pages DefinitionofMarketing asp x Andrade R F 2004 Atendimento a clientes S rie saiba mais 1 ed S o Paulo Sebrae Archibald R D 1993 Organizing the Project Office and Project Team Duties of Project Participants In Cleland D I King W R 1983 Project Management Handbook New York Van Nostrand Reinhold Argan G C 1992 Arte Moderna Tradu o Denise Bottmann e Frederico Carotti ed S o Paulo Companhia das Letras MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL Autoblog s d Obtido em 20 de 12 de 2012 as 11 hs e 02 min de www autoblog com http www autoblog com 2006 07 18 mazda mx 5 roadster coupe unveiled in london Baxter M 1998 Projeto de produto guia pr tico para o desenvolvimento de novos produtos Edgard Bl cher Ltda Bergamini C W 2006 Psicologia aplicada a adminstra o de e
105. bimasanruase iene as otabiesm ama imnaasada 5 1 4 Contributos da Disserta o x iciccisnccstvesnsdesstassastescnevomastaaietsistinccueiciamndmdaud 6 1 5 Organiza o da DISSENA O esses asnisarietaaaduaioisidianitas rasa Us ias niAaic aline nas tias ad 6 CDI Eea sticsteazatecanape arcnctincasecnast he sTags aiqranas a irap a que EEES 9 Revis o BIDHOQIANCA quais lados aii origen 9 E RO de ia rnsss io ve aS assasi Sn EoD EEEa SEEEN Ensin RA ea E E Tome ATE 9 2 2 DESIO gas SS SS gd na 9 viii METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS 2 2 1 Designe EMO O sere R A a aun 13 2 2 2 Desenvolvimento de PLOCUTO cccccscccssscesseesseeeeeeseeesseeenseessasenseeenss 17 2 2 3 Vis o de Design de Produto ccecccescsssessseeeeeseceseeseeeseeeseensecseeeneeeaes 19 2 2 4 Engenharia de PRODU ermapo nissan raras bi a ad 21 2 3 User Centered DesigN ua parisisncaendiadaniiad dicas haaaii opa aas ans d nino nadar died anais 23 2 3 1 Fatores Humanos de User Centered Design 25 24 REINS Elien r a a DEDESP RE E 26 2 4 1 Engenharia KANG cais rante saia sad ag a 28 2 4 2 Kansel Emocional areseeesnr RR O DRDS DER SOR 31 2 4 3 Estudo Mundial da Engenharia Kansei 32 2 4 4 Perspectivas sobre a Engenharia Kansel cccccccccesceeseeseteteensenaes 35 2 4 5 Tipologia da Engenharia Kansei eres 39 2 4 6 Mensurar O ISANSEN acasscnssnievescvassatyscecosmvazinamehunneduuensnvesttasanoasncoianse
106. ca o de objetose explora o de oportunidades pelos participantes e partes interessadas Inicia se com um sum rio do fundo do projeto permitindo aos participantesumaorienta o no processo de analisare identificar problemas 2 A segunda etapa explora v rias quest es de estudo isto pesquisase relat rios de tend ncias patentes e sugest es de como conduzir utilizadores para estimular a discuss o e levantamento de quest esimportantes 3 Portanto os participantes iniciam a desenvolver cen rios que ser o analisados por todos com a indica o de pontos fortes e fracos Para a realiza o do percursso os autores sugerem a utiliza o de m todos como o brainstorming synectics associa o hope listing Delphi 4 Naquarto etapa os cen rioss o revisadose asid ias mais interessantes agrupadas em cen rio de longo prazo utilizando o question rio 5W 1H Esse permitir identificar os principais utilizadores condi es e intera es Depois da constru o de longo prazo desenvolvido um cen rio de curto a m dio prazo com base no anterior e atrav sdo m todo backcasting 5 A quinta parte o cen rio de curto a m dio prazo procura VOI Vision Oriented identificar lacunas atuais isto problemas n o resolvidos pelos produtos atualmente e principais problemas Innovative dosutilizadores 6 A sexta etapa s o desenvolvidas solu es funcionais para os problemas com sugest o da utiliza o do m todo TRIZ inicialme
107. cation in product development that represents the intention of the methodology In conclusion the Kansei is a methodology with strong development and its study is necessary understanding their techniques developed in continuous improvement in products contributing to the needs of the user and help businesses Keywords Quality Kansei Engineering QFD Product development Continuous improvement MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL L Indice Epigrafia rode SR RR NU E RR DDS RS SRD UR TR ii DO GCICALOM A oi iii ae fete ele alela COL MNA EE iv PS Ihe peu eet a e CEARA A E Ee E NEON RR SRT v PSI N etter a R req ee ee vi je e a meee oer DE RR STOIC O ET aT eS STOTT rT Tt vii Lista de FIQUIAS a csmastasda sad spa ida ESSE aaa S S RUSSOS da assine xi Lista de Tabelas a esioseeiiin asenin io Rag Sa a e xiii Lista de Siglas e ACr nimos us gago xiv LISTA E Simbolos asas xvii Lista de EQUA ES os cccasicoecxaccssedaaed gaetuacaneutleviesawieciovet ona drag res ato OS iinas cm i riiai xviii MS AML ee a E E E E E E a RE NER RRES i RR 1 WAU I AO EE E 1 Oe TIS WUT WA ieina RR EN PER CR ND PRE NR RR PRE RR 3 1 2 Quest o da INVESMIIACAO a ctavieosneesimessiaasemnenies 4 1 2 1 Sub Quest es da Investiga o ii cereereeereeeeaaceaaea 5 TS ODIS VOS a cscse ts cetsacrygartentteceslaiieca naer THESIS ee pd EO ga Dana 5 1 3 1 Objetivos Espec ficos smppsisssisasiseaas io ssdiamabisiassa
108. cativo e por outro lado alguns pa ses do continente Europeu atrav s de empresas descobriram seus pr prios m todos para avalia o do sistema afetivo de seus produtos Na d cada de 1990 os estudos em determinadas reas como Desenho Industrial Psicologia Ergonomia e Engenharia Mec nica ou de Produ o evolu ram para MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL diferentes nomea es da rea como engenharia das emo es design de emo es engenharia afetiva engenharia kansei etc Para termos uma informa o aproximada das investiga es em Engenharia Kansei EK foram levantadas informa es no per odo anual de 10 anos entre o inicio de 2003 a final de 2012 qualificando os resultados de artigos cient ficos coment rios e comunica es em confer ncias livros jornais espec ficos entre outros As informa es foram executadas eletronicamente atrav s da palavra chave Kansei Engineering determinando como busca exata tipo de assunto o ano de publica o tipo de publica o e suas aplica es referentes rea de dom nio Contudo foi decidido excluir v rios artigos com palavras chave que caracterizam ergonomia e outras reas constante ao enorme volume apresentado Perante uma revis o de artigos seis deles acabaram por ser inclu dos como textos completos que foram selecionados das seguintes bases de dados um no SciELO dois em Emerald tr s em ProQuest
109. ceitual faz parte das primeiras atividades do projeto de intera o Com base na an lise de requisitos e nas necessidades do usu rio s o definidas as estrat gias para defini o dos processos que estruturar o o produto O objetivo do modelo conceitual criar um sistema coerente de objetos propriedades e rela es claramente mapeados para o dom nio da tarefa do usu rio Rebelo 2009 Portanto o modelo conceptual um conjunto de suposi es baseadas no mundo real que indicar o as regras de neg cio de um sistema Esta etapa independe da escolha de tecnologias e prot tipos pois ajudam no entendimento dos processos Assim o modelo conceitual a descri o do sistema proposto na forma de um conjunto de ideias e conceitos integrados a respeito de Rebelo 2009 e O queo sistema deve fazer e Como ele deve se comportar e Como ele deve se parecer Segundo a mesma autora Rebelo 2009 o principal objetivo estabelecer um bom modelo conceitual que possa ser compreendido pelo usu rio de maneira pretendida Portanto o desenvolvimento do modelo conceitual a soma do entendimento do produto com base nas necessidades do usu rio pela soma de outros requisitos identificados por suposi es O bom deste processo que a pr tica auxilia na formula o de questionamentos e na elabora o de suposi es ponto chave para a METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS defini o do modelo conceptual Isso p
110. centivo a solu es inovadoras Extra do e Adaptado Pires 1999 O caderno de encargos funcionais definido pela norma francesa de s rie NF X 50 150 e especificamente a NF X 50 15 fornecendo um primeiro quadro de refer ncia para a elabora o deste tipo de documento Pires 1999 Exemplificando algumas defini es da norma acima descreve o cliente como entidade que busca um produto o respons vel pela concep o entidade respons vel pelo produto e os crit rios de avalia o modo como uma fun o satisfat ria e respeitada Extra do e adaptado Pires 1999 MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL Segundo Pires 1999 alguns exemplos de crit rios de avalia o s o como manutibilidade velocidade consumo ru do conforto e est tica Portanto podemos enfatizar que o crit rio de avalia o espec fica o m todo o modo e a vari vel a ser controlada n vel de fun o satsifat ria Os crit rios de avalia es podem ser dados por uma lista de palavras chave como Pires 1999 Qualidade t cnica pot ncia desempenho peso dimens es natureza durabilidade fiabilidade funcional seguran a comodidade limita es de acess rios e objetivos gerais correspondidos Qualidade comercial prazo pre os custo instala o manuten o substitu o condi es de pagamento garantia p s venda publicidade motiva es comerc
111. cessidades de n vel mais alto Cada um tem de escalar uma hierarquia de necessidades para atingir a sua auto realiza o Fonte Wikipedia Dispon vel em http pt wikipedia org wiki Hierarquia de necessidades de Maslow Obtido em 12 de novembro de 2013 as 22 hs e 56 min MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL 5 Amor sabedoria comportamento humano Conhecimento arte e costumes h bitos criar desenvolver concep o elabora o de objetos Pontos concretos ou abstratos interligados por rela es Rede Sistema de Computadores usam sistemas para c lculo e C lculo processamento de dados Neg cios Bens Administrar objetos f sico ou abstrato que satisfaz uma Informa es necessidade humana Processar e organizar dados Equipamentos funcoes mec nicas ou f sicas Sensa es vibra es sensoriais Sens vel palp vel cheiro gosto Materiais Fisiologia Engenharia Sensorial Figura 2 14 Quadro da Engenharia Kansei Fonte Shimizu et al 2004 Auto preenchimento crescimento aprendizado Realiza o respeito aten o reconhecimento Amor afei o aprova o amizade associa o Seguran a Estabilidade e Seguran a Liberdade de amea as icinl ai Necessidades por ar gua Fisiol ogicas comida habita o e vestu rio Figura 2 15 Pir mide de Maslow Fonte Mercado 2012 dispon vel em http estrategiaemercado bl
112. clientes Tais rela es podem ser positivas ou negativas apesar de alguns autores s considerarem as positivas Peso Absoluto PA e Valor da Import ncia VD O peso absoluto o resultado da soma vertical dos valores anotados na parte inferior das c lulas de cada caracter stica do produto coluna Indica a import ncia de cada caracter stica no atendimento do conjunto de requisitos dos clientes Para se calcular o Valor de Import ncia relativo a cada Requisito da Qualidade necess rio fazer o seguinte c lculo Valor de import ncia VI valor de cada caracter stica do produto x multiplicado grau de import ncia atribu do pelo cliente item de Avalia o de Clientes AC A determina o do Valor de Import ncia de cada Requisito da Qualidade RQ possibilita classific los permitindo priorizar os itens mais importantes 73 74 METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS Peso Relativo PR a transforma o do peso absoluto em percentual A equa o 3 4 calcula se pelo Peso Relativo PR que igual ao Peso Absoluto dos Requisitos PA de cada caracter stica pelo resultado dividido pela gt soma dos pesos absolutos de todas as caracter sticas do produto PA PR 5 XPA 3 4 Avalia o T cnica a medi o realizada pela equipe de QFD em cada produto submetido avalia o dos clientes do valor de cada caracter stica desses produtos Os testes e
113. cnica de Analise Modal de Falhas e seus Efeitos AMFE uma t cnica anal tica que visa assegurar que cada falha potencialmente conceb vel foi devidamente considerada e estudada Pires 1999 A AMFE do projeto um m todo de an lise usado na identifica o dos modos de falhas potenciais suas causas e efeitos tendo em aten o gravidade das mesmas a probabilidade da sua ocorr ncia e a probabilidade da sua detec o na fase de concep o e desenvolvimento de um produto Pires 1999 O primeiro m todo a ser aplicado o qualitativo quer na revis o sistem tica do modo de falha do componente na determina o de seus efeitos e outros componentes ou ainda na determina o dos componentes cujas falhas t m efeito cr tico na opera o do sistema procurando garantir danos m nimos ao sistema total Por vezes n o considera falhas humanas sobre o sistema Como etapa seguinte poder aplicar dados quantitativos etabelecendo a confiabilidade ou probabilidade de falha do sistema ou subsistema Alberton 2006 A utiliza o da AMFE come a pela identifica o das necessidades dos clientes seus requisitos entre outras fases Fatores Motivacionais QFD Kansei An lise de Valor AV etc Est t cnica permite tamb m estimar as taxas de falhas e os efeitos que poder o advir e estabeleceras mudan as que dever o ser feitas para aumentar a probabilidade MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET
114. comum propiciarvis esconjuntase metas para se alcan ar com essas vis es O m todo est dividido emtr s fases principais 1 A primeira fase a fase de cr tica Ap sa escolhade pessoasque se envolvem no m todo s o apontados em curtas declara es osaspectos maisinteressantes do trabalho de intera o com o sistema atual em particular nos pontos que menos agradam Funciona como uma estrutura de brainstormingdecorrentes dos Future Workshops problemas de trabalho Ao t rmino desta fase as declara es s o agrupadas por tema 2 Asegundafase fase de imagina o os participantes imaginam qual seria a condi o ideal no uso de sistemas al m disso asdeclara es negativas previamente constru das s o convertidas em declara es positivas As sen a es dos participantes s o representadas por desenhos ao sistemaideal As discuss es com um mediador devem introduzir met foras que estimulem o desenvolvimento das vis es pelos participantes Esse dadoss o avaliado e ordenados por fatores de import ncia segundo a opini o dos envolvidos J nafase de implementa o os participantes apresentam esbo o ou vis o do sistema desejado e avaliada a possibilidade de implementa o da vis o bem como anecessidade de estabelecer novas condi es pararealizar a vis o desejada O m todo Vision in Product Design ViP foi desenvolvido por Paul Hekkert e Matthijs van Dijk o objetivo foi sistematizar o processo de desenvolvim
115. custo e Aplicar testes de usabilidade e Sugerir altera es e Relatar resultados Esse tipo de prototipagem baixa fidelidade tamb m pode ser chamado de rascunhos S o criados na fase inicial j na concep o do sistema projeto A forma mais simples de executar quando s o geralmente criados com uso de l pis borracha e papel sendo que uma maneira r pida e superficial para apenas se ter uma ideia b sica do projeto n o entrando em detalhes de layout cores e disposic es Torna se fundamental para definir o produto e levantar seus requisitos Nascimento 2013 Rubin 1994 destaca que prot tipos ou mesmo simula es em papel podem ser utilizados em fase de estudo explorat ria como maneira de elucidar quest es do projeto da interface Este tipo de prot tipo traz vantagens como um custo reduzido de produ o s o extremamente r pido de confec o al m de serem descartados ap s fase inicial MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL Para Reis 2004 os prot tipos de baixa fidelidade papel permitem na fase inicial que a equipe de projeto possa Explorar Permitem testar facilmente v rias id ias Comunicar Apresentar id ias de uma forma que possa ser entendida facilmente Colaborar Facilita que toda a equipe de projeto construa e avalie o prot tipo Validar Determina a efici ncia dos elementos de projeto e do fluxo de utiliza o Como o prot tipo serve para faze
116. da a informa o relacionada com o produto Para facilitar o entendimento iremos resumir os 11 passos de seu preenchimento Extra do e Adaptado Pires 1999a Primeiro passo Rever a identifica o dos requisitos do consumidor ou seja suas fun es e assim e Agrupar as afinidades do consumidor e Classificar estas afinidades de 1 a5 Segundo passo Revisar a identifica o dos requisitos do projeto caracter sticas de controle do produto final e assim poder e Identificar os componentes e Identificar o tipo de vari vel Terceiro passo Preencher a matriz de rela es Trata se de identificar e classificar o tipo de rela es entre os requisitos do consumidor e os requisitos de projeto S o classificadas como forte m dia e d bil mas n o s identifica os requisitos de projeto com grandes influ ncias e satisfa o mas tambem a de aus ncia e ou inadequabilidade das rela es MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL Quarto passo Desenvolver a avalia o competitiva e identificar os argumentos de venda Trata se de fazer uma avalia o da posi o competitiva no mercado e identificar os pontos fortes com rela o concorr ncia para serem usados preferencialmente como argumentos de venda Classifica se cada um dos requisitos dos clientes de 1 pior a 5 melhor Quinto passo Classificar a dificuldade t cnica dos requisitos do projeto Est classifica
117. dados processados inputs dar um retorno para a equipe de projeto atrav s das sa das de informa es outputs A partir destas informa es a equipe de projeto adquire o conhecimento necess rio pra explorar os m todos e modelos de produto a serem desenvolvidos A explora o destas informa es do produto ilustra e identifica os fatores que o utilizador esperava para com o novo produto Os dados da matriz orientada a avalia o de id ias Projeto Conceptual para o utilizador s o usados para explorar a correspond ncia e as diferen as entre as percep es do cliente e a inten o da equipe de projeto Este princ pio usado para projetar um novo produto de uma combina o de atributos do valor sem ntico Esta etapa constituida pela forma o de uma Equipe de Projeto e Engenharia Kansei EK da qual ir construir selecionar est base de dados com elementos do produto que poderiam ser combinados para gerar e produzir solu es de projeto produto processos A cria o de um primeiro prot tipo visa estudar a primeira concep o f sica ou de um modelo virtual de um produto para que possa sofrer ajustes antes mesmo de uma defini o antecipada A utiliza o de matrizes como o Planeamento do Produto QFD e Matriz Custo Fun o podem incorporar fases de processo produtivo e de custo de industrializa o em todas as solu es da qual podem ser reduzidas ou ampliadas usando as condi es t cnicas incorporadas pelo b
118. de uso geral que utiliza Microsoft Excel como ferramenta de relat rio Os dados podem ser lidos diretamente em suas folhas de Excel mas tamb m para grandes conjuntos de dados em bancos de MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL dados do Microsoft Access ou importados ex ODBC SPSS O STATBOX produz estat sticas robustas e inclui uma ampla gama de fun es como codifica es amostragem estat stica descritiva pondera o testes gr ficos ex histograma Boxplot scattergram rvores de decis o dendrogramas mapas fatoriais e an lise de dados multivariada como ex Principal Component Analisys PCA Analisys Variance ANOVA Generalized Linear Model GLM Classifica o Clusters mulitple PLS log stica neural regress o rvores de decis o Downv 2009 Pode ser usado por toolbox no software Matlab como uma caixa de ferramentas de rotinas estat sticas incluindo regress o log stica ordinal regress o n o linear com somas de exponenciais m xima probabilidade distribui es de probabilidade quadratura de Gauss e algumas outras fun es especiais associados opera es de matriz Smyth 2002 Portanto a an lise de dados um processo pelo qual se d ordem estrutura e significado que consistem na transforma o dos dados colectados em conclus es e ou li es teis e cred veis A partir dos t picos estabelecidos pela equipe de projeto processam se os
119. dido a cada um deles que al m de responderem express o funcional do C E F possam igualmente apresentar outras propostas com base na sua percep o O respons vel direto pela Concep o e Realiza o deve ser encorajado a propor altera es e novas defini es da express o funcional Est situa o pode estimular a inova o e permitir aceder aquisi o de melhores solu es e Quadro de resposta O respons vel direto pela Concep o e Realiza o do produto deve apresentar as suas respostas utilizando como quadro de resposta a apresenta o funcional feita pelo cliente Deve nomeadamente METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS apresentar uma forma descritiva e explicativa as solu es propostas para cada fun o e para o pr prio produto Portanto por defini o o Caderno de Encargos Funcionais C E F define apenas as fun es de servi o e restri es Mas no entanto os crit rios de avalia o e m todos t cnicos ou padr es de verifica o de n veis de avalia o devem sempre que poss vel ser descritos e bem identificados Portanto para Pires 1999 a elabora o e realiza o de um Caderno de Encargos Funcionais C E F s o necess rias para colocar em pr tica uma organiza o adequada e definir o pr prio processo de elabora o como a b Organiza o Onde o cliente a entidade que busca o produto que emite o C E F da qual poder
120. do resultado do Peso Absoluto dos Requisitos PA PA A Figura 3 6 apresenta como poderemos obter de forma cont nua os requisitos dos clientes atrav s de um levantamento de dados espec ficos pesquisas e entrevistas para formar um banco de dados Informa es de Cart es de Consultas Informa es Notici rios do Reclama es de Produtos Comerciais Setor cont nuo Levantamento Informa es obtidas de dados por pesquisas Informa es obtidas atrav s de entrevistas Banco de Dados Figura 3 22 Meios de obter os requisitos dos clientes espec ficos surveys Fonte Ohfuji Ono amp Akao 1997 Ap s identificar os meios de obter os requisitos dos clientes consegue se atribuir uma pontua o alto m dio e baixo pelo grau de import ncia atribu do e pelo peso geral avaliado qualitativamente A empresa se atribui um n vel de qualifica o desempenho excitante indiferente ou b sico O significado de cada rea da tabela das caracter sticas do produto na matriz vertical mostrada na Figura 3 5 est descrito sucintamente abaixo Caracter sticas de qualidade ou caracter sticas t cnicas do produto Podem ser divididas em elementos de qualidade e caracter sticas de qualidade Os elementos s o itens n o quantific veis enquanto as caracter sticas de qualidade s o MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL itens que devem ser m
121. dutos e servi os Neste sentido as respostas emocionais s o nicas e para um dom nio espec fico de produto onde tamb m sugeridos e discutidos com cuidado os estudos que envolvem a Engenharia Kansei como por exemplo o Kansei do tipo IV matem tico que utilizam modelos matem ticos preditivos que podem ser validados e auxiliados por computador o que por vezes requer algumas habilidades e per cia na formula o de um banco de dados com as palavras Kansei Mesmo se as medi es quantitativas na maioria dos casos s o utilizados como a base para estas rela es tamb m existem estudos e elementos que exigem abordagens qualitativas Nas t cnicas do Quality Function Deployment QFD as necessidades dos clientes s o coletadas por meio de entrevistas com grupos focais an lise de atividade etc Os dados recolhidos s o avaliados e interpretados por exemplo na voz dos clientes etc Essas ferramentas tentam entender at mesmo as necessidades impl citas e desejos de como lig los aos par metros de produtos No entanto a interpreta o das falas dos clientes muito dif cil e requer muita experi ncia para alimentar os requisitos da Casa da Qualidade Na matriz rela o s necessidades do cliente s o ligados s respostas t cnicas A for a dos relacionamentos determinada por suposi es mais ou menos qualificadas entre os especialistas de projeto que distinguem entre forte m dio e relacionamentos fracos O refin
122. e Vol 2 p 22 Heise D R 1970 The Semantic Differential and Attitude Research In Summers G F Org Attitude Measurement Chicado Rand Mc Nally pp 235 253 Heskett J 1997 Desenho Industrial Rio de Janeiro Jos Olimpio Ho A amp Siu K 2009 Emotionalise Design Emotional Design Emotion Design A new perspective to understand their relationships Seoul South Korea Proceedings of the International of Societies of Design Research 2009 IASDR Hsiao S Chiu F amp Lu S 2010 Product form design model based on genetic algorithms International Journal of Industrial Ergonomics v 40 pp 237 246 eZ METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS IASD 2007 On Kansei and Kansei Design A Description of Japanese Design Approach The Hong Kong Polytech University 12 a 15 de Novembro de 2007 Hong Kong ICSID s d www icsid org Obtido em 25 de 10 de 2012 s 20hs e 11min de International Council of Societies of Industrial Design http www icsid org about about articles 3 1 htm query page IDSA 2002 Industrial Design Defined Comprehensive Description of Industrial Design USA Industrial Designers Society of Am rica IEA International Ergonomics Association s d Obtido em 05 de 12 de 2013 as 15 hs e 41 min de http www iea cc http www iea cc whats index html Imamura K Tamura H Nomura J amp Goto M 1997 An application of virtual kansei engineerin
123. e atitudes como elementos de val ncias avalia o presentes no modelo OCC Trata se de um modelo b sico que se aplica a todas as respostas emocionais poss veis estimuladas pelos produtos Estas emo es no OCC est o divididas em tr s categorias dependendo do est mulo Eventos Objectivos ou Consequ ncias medo Agentes Standards ou Ac es orgulho Objectos Atitudes ou Aspectos gostar Portanto existe uma vari vel para cada uma dessas categorias A emo o s desencadeada quando uma das vari veis ultrapassa um determinado valor Cada uma destas categorias induz um indiv duo a certos tipos de emo es raiva desespero satisfa o e est limitado em termos de emo es que afetem o conhecimento O Anexo II demostra a estrutura cognitiva do modelo OCC Ortony et al 1988 4 5 4 2 1 Escolha de uma amostra representativa de mercado A escolha de uma amostra representativa de mercado util para avaliar grandezas desconhecidas do produto e do consumidor ou para determinar se as diferen as observadas entre duas amostras e que s o devidas ao acaso ou se s o verdadeiramente significativas O plano de amostragem envolve etapas como Guedes 2014 e A identifica o do p blico alvo ou inquirida A identifica o da popula o deve ser de uma forma clara e objectiva e imprescind vel embora pare a bvia em muitas circunst ncias METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS e O m todo
124. e 30 min MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL Portanto o profissional de design ou engenharia que utilize o m todo para aplicar Engenharia Kansei EK ter que identificar um segmento de mercado recolher uma amostra e discutir a id ia de um produto com seus utilizadores Assim d vidas e descri es adjetivas do sentimento de um utilizador sobre o produto quando identificado acaba por se tornar til e necess rio na engenharia Kansei Ap s identificar os fatores o profissional de Design ou Engenharia seleciona um grupo de dados resultantes que mais se aproxima para estimar par metros de engenharia e desenvolvimento de produto com um novo design A forma mais comum de medir a Kansei atrav s de palavras entrevistas e question rios que refletem os elementos do Kansei Estas descri es externas do Kansei na mente dos utilizadores podem estar ausentes por n o termos palavras suficientes para descrever todas as emo es Estas palavras emocionais n o s o propriamente do Kansei e perante isso outros m todos de medi o do Kansei s o aplicados na metodologia 2 4 7 Exemplo de Engenharia Kansei aplicada em projecto Um exemplo de trabalho apresentado no VIII Congresso de Excel ncia em Gest o Marghani et al 2012 sobre as actividades que comp em o Projecto Roteiro Interativo Crom tico PRIC e compar lo com os procedimentos utilizados na metodologia de Engenharia Ka
125. e usabilidade Fonte Mao et al 2001 MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL P Fonte Haine 2008 As fases do desenvolvimento est o representadas na Figura 2 5 por uma Pir mide de Design Haine 2008 Segundo Haine 2008 o m todo para a captura de cenas SSNiF tem uma importante fun o para todos os n veis da Pir mide de Design podendo assim chegar a um n vel elevado de design atrav s do m todo que permite compreender o utilizador para a Estabelecer a vis o b Gerar requisitos necess rios c Trazer solu es inovadoras de design O autor oferece em seu blog um template para aux liar a utiliza o do m todo SSNiF demonstrando trabalhos realizados pelo autor na aplica o deste m todo A Requisitos PO A Figura 2 5 Pir mide de Design Fonte Haine 2008 2 2 4 Engenharia de Produto Engenharia a arte de usar o conhecimento desenvolvido pelas ci ncias a fim de projetar sistemas organizados de produtos tang veis ou intang veis O profissional de METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS engenharia observa um problema sol vel e em seguida utiliza se de teorias e modelos cient ficos A denomina o Engineering Design considerada como engenharia de produto ou denominada apenas como engenharia Esta especialidade da engenharia est relacionada com o conhecimento cient fico e tecnol gico respons vel po
126. edidos no produto para verificar se a qualidade exigida est sendo cumprida Atrav s de um brainstorming podemos identificar os dois tipos para em seguida separar os mensur veis dos n o mensur veis Deve se ent o retomar desdobramento dos elementos de qualidade para transform los em caracter sticas mensur veis Matriz de correla es Essa matriz o teto da Casa da Qualidade Esta matriz mostra o cruzamento entre as caracter sticas do produto sempre duas a duas permitindo identificar como elas se relacionam Estas rela es podem ser de apoio m tuo quando o desempenho favor vel de uma caracter stica ajuda o desempenho favor vel da outra ou de conflito quando o desempenho favor vel de uma prejudica o desempenho da outra A maioria dos autores entende que este relacionamento varia apenas de intensidade forte ou fraco e de sentido de apoio ou de conflito Para analisar a rela o causa efeito poderia ser utilizado o Diagrama de causa e efeito como apoio Metas alvo As metas alvo t m dois objetivos 1 Determinar se as caracter sticas do produto s o mensur veis 2 Indicar qual tipo de racioc nio leva fixa o do valor ideal para cada caracter stica Matriz de rela es Formada pela interse o de cada requisito dos clientes com cada caracter stica do produto Sua fun o permitir a identifica o de como e quanto cada caracter stica do produto influencia no atendimento de cada requisito dos
127. eeeeeeeenaeees 112 Tabela 4 4 Escala Diferencial de Emo es DE 131 Tabela 4 5 Escala Diferencial Sem ntico DS ccccccccccecsseeeseeeeeceeeeeeaeaeeeeeeeeees 132 Tabela 4 6 Exemplo de Matriz custo fun o erra 140 xiii METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS Lista de Siglas e Acr nimos 3D ACP AF AF AF AMA AMFE ANOVA ASI AV B On C E F CAD CAE CAM CAPP CEO CEP DE DQ DS DT Tr s Dimens es An lise dos Componentes Principais An lise Falhas An lise Fatorial An lise Funcional Avalia o de Id ias American Marketing Association An lise Modal de Falhas e seus Efeitos Analisys Variance American Supplier Institute An lise de Valor Biblioteca Online Caderno de Encargos Funcionais Computer Aided Design Computer Aided Engineering Computer Aided Manufacturing Computer Aided Process Planning Chief Executive Officer Controle Estat stico de Processos Diferencial Emocional Desdobramento da Qualidade Diferencial Sem ntico Dificuldade T cnica MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL EEG Eletrencefalograma EK Engenharia Kansei EMG Eletromiografia ES Engenhaia Simult nea F A S T Function Analitical System Technical FAIMS Fashion Image System GLM Generic Linear Model Gmail Google Mail IBM International Business Machines ICQ I Seek You IDSA Industrial Designers S
128. eguir Espacial A dist ncia f sica entre as pessoas Os participantes podem ter dificuldades de encontros presenciais Temporal O tempo pode ser uma barreira por essa raz o temos que pensar na sincroniza o do tempo ou ent o discutir um meio de executar atividades ass ncronas e de forma indireta Conceitual compartilhar o entendimento de um determinado dom nio Considerando a participa o de um grupo homog neo composto por pessoas com conhecimentos espec ficos em reas distintas Uma das t cnicas mais conhecidas em criatividade o brainstorming da qual tem demosntrado um grande potencial de benef cio A t cnica de brainstorming proposta a reuni o de um grupo de pessoas que se utilizem de seus pensamentos e ideias para que possam chegar a um denominador comum a fim de obter ideias inovadoras que levem um determinado projeto adiante N o se deve descartar ou julgar uma ideia como errada ou absurda todas devem estar na compila o ou anota o de todas as ideias ocorridas no processo para depois evoluir at a solu o final Significados 2014 Para uma sess o de brainstorming devem ser seguidas algumas regras b sicas proibido debates e cr ticas s ideias apresentadas pois causam inibi es quanto mais ideias melhor nenhuma ideia deve ser desprezada ou seja as pessoas t m liberdade total para falarem sobre o que quiserem para o bom andamento da reuni o Deve se reaprese
129. el METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS Zz Entretanto a Valida o uma confirma o por exame e fornecimento de evid ncia objetiva de que os requisitos espec ficos para um uso pretendido s o atendidos PortaldoMarketing Algumas notas devem ser tomadas como 1 No projeto e desenvolvimento produto a valida o se refere ao processo de examinar o mesmo para determinar sua conformidade com as necessidades do utilizador 2 A vis o da atividade de valida o retrata um processo cont nuo ocorrendo na maior parte do tempo em paralelo com as fases de elicita o e especifica o an lise negocia o e documenta o 3 A valida o normalmente feita no produto final com condi es de opera o e utiliza o definidas contudo pode se tornar necess ria em fases anteriores 4 O termo validade usado para designar o estado ap s sua valida o M ltiplas valida es poder o ser realizadas se assim existirem diferentes formas de utiliza o pretendidas De certo modo a Valida o pode requerer v rias sess es de trabalho at que todos encontrem n o somente pontos de concord ncia a respeito dos requisitos abordados mas que obrigat riamente visualizem as futuras implica es que podem ocorre em suas decis es Nesse sentido o envolvimento participativo de especialistas de dom nio ir contribuir contudo para a orienta o de clientes usu rios e equipe de desenvolvime
130. elha com o Quality Function Deployment QFD e diagrama de Ishikawa 1982 O diagrama de Ishikawa mais conhecido como diagrama de Causa e Efeito ou Espinha de Peixe permite estruturar hierarquicamente as causas de determinado problema ou oportunidade de melhoria O diagrama foi originalmente proposto pelo engenheiro qu mico Kaoru Ishikawa no ano de 1943 e foi aperfei oado nos anos seguintes As causas de um problema podem ser agrupadas a partir do conceito dos 6M como decorrentes de falhas em materiais m todos m o de obra m quinas meio ambiente medidas O uso dos 6M pode ajudar a identificar as causas de um problema e servir como uma estrutura inicial para facilitar o racioc nio e an lise Pode ser utilizado tamb m com outros prop sitos al m do apresentado por permitir estruturar qualquer sistema que resulte em uma resposta uni ou multivariada de forma gr fica e sint tica Portanto no Kansei do tipo I a decis o em favor de um determinado segmento de mercado implica nas propriedades de um determinado produto da qual devem ser do conhecimento da equipe de projeto e consideradas na concep o do novo produto Inicia se a estrutura com um n vel 0 o qual dividido em v rios subconceitos Esses conceitos podem ser subavaliados separadamente em v rios n veis at que os par metros de concep o do produto possam ser facilmente determinados Estas necessidades afetivas ou Kanseis ser o conectadas ma
131. elhoria O Fator desempenho 1 2 PA Peso Absoluto PCA Peso Corrigido Absoluto PCR Peso Corrigido Relativo PQR Peso da Qualidade dos Requisitos PR Peso Relativo PV Ponto de Venda VI Valor da Import ncia X Concorrente Y Concorrente xviii METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS Lista de Equa es Equa o 3 1 ndice de Melhoria ccccccscssesesesesesesssscsesescscscsssessesesesesessssseseseseeseaes 71 Equa o 3 2 Peso Absoluto dos Requisitos eee 72 Equa o 3 3 Peso Relativo dos Requisitos s eee 72 Equa o 3 4 Peso Rel AU V0 assassinas iba dd aa Udit 74 Equa o 3 5 Peso Corrigido REIBEIVO ssesisscamadisieinidtida asi sore india dias dono 75 Equa o 4 1 Modelo Matem tico das Palavras Kansei tt 109 MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL Cap tulo 1 Introdu o Inicialmente este trabalho se apresenta na escrita do idioma Portugu s Brasil e por vezes difere de alguns termos utilizados pelo idioma Portugu s praticado em Portugal Atualmente h uma grande responsabilidade dos engenheiros ou designers no desenvolvimento de produtos Isso decorrente da exist ncia de um ambiente globalizado e competitivo que emprega uma gama de produtos similares abundantes no mercado e um n mero crescente de consumidores que expressam suas expectativas individuais sobre o produto A cresc
132. elo metodol gico possa facilitar a leitura e compreens o de uma forma aut noma poder ser de grande utilidade na disposi o do conhecimento aplicado das t cnicas envolvidas neste trabalho metodol gico As fases de desenvolvimento se apresentam com o intuito de obter um objetivo principal que atenda um conte do de informa es necess rias na identifica o das prioridades de constru o da metodol gica e est o apresentados com a seguinte classifica o Primeira Fase Identifica o das Necessidades dos Consumidores 1 Necessidades dos Consumidores 2 Necessidades Humanas 3 Compreens o das Necessidades Segunda Fase Processamento Constitui o da Equipa de Projeto 4 5 Equipa de Engenharia Kansei produto 6 Cria o Sele o Base de Dados 7 Design do Primeiro Prot tipo MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL 7 1 Matriz de planeamento do Produto QFD 7 2 Matriz custo fun o 7 3 Segundo prot tipo 8 Ayjuste s Terceira Fase Desenvolvimento e Valida o 9 Verifica o t cnica do Projeto AMFE 10 Verifica o emocional do Projeto 11 Otimiza o do Projeto 12 Valida o nas condi es reais de utiliza o 13 Release Liberta o do Projeto A Figura 4 1 demonstra o diagrama do modelo proposto para a nova metodologia de desenvolvimento de novos produtos DES METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS
133. em a servi os e ou tarefas que aquele presta ao utilizador De um modo geral o produto deva satisfazer as fun es desejadas embora as fun es principais raz o de ser de um produto sejam poucas As fun es devem ser expressas de uma forma concisa simples e normalizadas sempre que poss vel por um verbo no infinito e um nome pronome ou adjetivo E estruturar a abordagem as fun es s o divididas entre quanto sua import ncia relativa em Pires 1999 MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL Fun es Principais Aquelas para as quais foi concebido e realizado Ex interruprot el trico liga e desliga o circuito Secund rias S o aquelas que decorrem da utiliza o do produto ou que s o necess rias satisfa o das fun es principais Ex Interruptor el trico sem isolante Para Pires 1999 al m da divis o referida tendo em conta a sua import ncia relativa s fun es podem ainda dividir se de acordo com a sua natureza Fun o Servi o S o realizadas por um produto no quadro de resposta necessidade do utilizador Fun o T cnica ou de concep o Fun es caracterizadas por a es internas do produto entre seus elementos resultantes de solu es adaptadas para assegurar a fun o servi o Em resumo o c lculo da matriz de custo fun o necessita de agrupar n o somente dados atuais mas como estimativas de custos futuros da qual poder
134. empo recursos e compet ncias s o um grande aliado no aprendizado da metodologia Os estudos nesta disserta o t m demonstrado te ricamente que a constru o da metodologia constitui se de v rias t cnicas para avaliar melhorar e validar as poss veis mudan as de Engenharia e Design de produto a fim de obter de forma cr tica positiva ou n o uma poss bilidade futura de melhoria deste trabalho 5 2 Perspectivas Futuras Para uma suposta sugest o de estudos futuros afirmamos que h a necessidade da continuidade da investiga o com a participa o de profissionais que atuem diretamente na aplica o destas metodologias que busquem incorporar as emo es dos consumidores no desenvolvimento do produto na tentativa de melhor compreender o que ocorre no meio imagin rio do c rebro corpo e sociedade quando os consumidores avaliam os produtos desenvolvidos na hora de adquirir o mesmo Contudo ficam expostas mais algumas sugest es futuras e Aplicar os conceitos e t cnicas apresentados na metodologia em outros estudos de caso para avaliar o processo de generaliza o da abordagem apresentada e desenvolver um produto que explore mais a rastreabilidade dos requisitos do consumidor o fator emocional que envolve diretamente um projeto em dom nios pr ximos por onde aparenta ser mais execut vel e Ampliar o escopo da metodologia da Engenharia Kansei desenvolvida bem como elaborar um estudo mais aprofundado entre as t c
135. eneralizados que expressam o grau de conveni ncia dos tons de pele O sistema de l gica fuzzy desenvolvido no sistema Kansei de impress o colorida foi poss vel determinar os tr s fatores de cor que processados esses dados por um sistema Red Green and Blue RGB se obteve finalmente uma face com a cor de pele mais desej vel Nagamachi 1996 Engenharia Kansei do Tipo V Sistema Virtual A utiliza o da realidade virtual uma poderosa ferramenta do conceito de Virtual Kansei Engineering VIKE ou Engenharia Kansei Virtual por oferecer ao usu rio um ambiente virtual 3D podendo ser manipulado directamente H uma apresenta o de resultados do Sistema de Engenharia Kansei SEK atrav s de um sistema computadorizado utilizando realidade virtual para apoiar o usu rio na selec o de um produto com o recurso utilizado pela sua experi ncia no espa o virtual Nagamachi 2004 A t cnica de Kansei virtual acrescenta uma dimens o espacial do Kansei na utiliza o do desenvolvimento do produto Segundo Nagamachi 2002 esta tecnologia torna muito til e eficaz os v rios tipos de projectos como residencial interior e exterior urbano paisag stico e em projectos automobil sticos Um exemplo est na aplica o dessa metodologia no desenvolvimento de cozinhas e salas de jantar pela empresa Matsushita em parceria com a Universidade de Hiroshima Inicialmente o consumidor responde as quest es referentes ao seu estilo de
136. ente evolu o do consumidor no sentido de adotar uma postura mais consciente em rela o aos produtos adquiridos evidente O surgimento de novas tecnologias obrigou as empresas a aumentar as capacidades produtivas juntamente com o crescente n mero de pa ses com os quais as empresas s o for adas para competir em um custo de produ o muito desvantajoso Cada produto ter de oferecer em ambos os aspectos caracter sticas que o fazem ser reconhec vel e atraente Para que isto aconte a um consumidor deve estar cada vez mais informado e mais exigente no que diz respeito s funcionalidades do produto que deseja comprar como qualidade est tica tecnologia ecologia etc A incorpora o dos aspectos emocionais e afetivos nos produtos como um meio de diferencia o n o inovador mas tem vindo a ser incorporado em estudos sobre ele durante anos E portanto neste tipo de vari veis onde as diferentes metodologias que chamamos de Projeto Emocional possui um vasto campo de aplica o Dentro do campo do design emocional a Engenharia Kansei sem d vida a disciplina mais relevante e cont m um campo de aplica o e investiga o enorme no entanto ainda muito desconhecida para engenheiros designers e empresas que desenvolvem produtos Internacionalmente a Engenharia Kansei EK tamb m conhecida como Engenharia Afetiva ou Emocional Na verdade muitas empresas METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO
137. ento de produtos inovadores com base na constru o de cen rios O m todo constitui seis fases Astr s primeiras fases s o de desconstru o e as tr s ltimas de concep o A inten o principal do m todo fazer que a equipe de desenvolvimento de produtos compreendaosfatoresque impulsionam a exist ncia de produtos consumidos principalmente pelosutilizadores assim atrav s destes fatores projetar e identificar oportunidades de produtos com condi esfuturas l A primeirafase faza desconstru o a n vel de produto A equipe de design participa do processo de observac o e reflex o acerca dos produtos existentes e que se enquadram no dom nio estabelecido Esse processo tem por objetivo identificar o m ximo de informa es sobre os produtos escolhidos e de construir umalista descritiva 2 A segunda fasefaz desconstru o a n vel de intera o entre utilizadore produtos A equipe de design observae descreveas caracter sticas de intera o entre utilizadores e produtos e que pode serfeita pela an lise de uso de um produto por maisque um utilizador ou de mais que um produto por apenas um utilizador Como resultado a equipe identifica qualidades de intera o para determinadostiposde produtos As qualidades s o registradas em termos existentes ou neologismos Ex Um utilizador de uma cadeira refere como poss veis qualidades para essa intera o ViP Vision in Product os termos de seguran a tens o harmonia etc 3 A terceir
138. envolvimento de produtos um sprint deveras muito longo para se esperar o teste de uma id ia id ia essa que muito provavelmente poder dar errado mais r pido testar a id ia com um prot tipo descart vel como foi inicialmente descrito no primeiro prot tipo de baixa fidelidade do que esperar por meses ou por mais ciclos de sprint H de salientar que h tipicamente muitas cr ticas para uma equipe de engenharia e design poder utiliz la no processo de descoberta de um produto mesmo existindo metodologias geis que estimulem a equipe a aprender e responder de forma r pida e com sucesso a abordagem inicial Extra do e Adaptado Produtos 2008 4 5 3 8 Ajuste s Os ajustes decorrem durante a fase de processamento podendo intervir nos fatores de projeto e an lise de especialistas Estas mudan as visam fornecer pequenas ou grandes modifica es atrav s da coleta de informa es resultados adquiridos pelo banco de dados an lise visual do prot tipo e reuni es com especialistas e utilizadores podendo assim ter um aval positivo para a seguinte fase de desenvolvimento e valida o 4 5 4 Fase 3 Desenvolvimento e Valida o Est fase compreende o desenvolvimento final de uma metodologia de desenvolvimento do produto a fim de obt r uma verifica o t cnica otimiza o e valida o de todo o processo construtivo at aqui sugerido e da qual deve ser feita teste produ o execu o e manuten o
139. era dois aspectos da auto estima 1 Intr nseco pessoa Como desejos de for a realiza o compet ncia confian a independ ncia e de ser adequa o 2 Influ ncia do meio Depende da intera o social prest gio status dignidade aprecia o Seguran a E a necessidade do ser humano de sentir se protegido sem amea as de ordem f sica ps quica ou social Individualidade Necessidade que o indiv duo manifesta de ser aceito por outras pessoas e de ser respeitado como com suas qualidades e defeitos Recrea o Necessidade de intercalar o trabalho ou atividade rotineira com atividades que propiciem divertimento ou prazer Portanto a componente psicossocial da qualidade pode ser considerada devido a estes interesses acima ou vantagens que o consumidor pode obter da utiliza o de um dado produto como conserva o comodidade de uso aspectos econ micos comerciais e regulamentares e afins 4 5 2 2 3 Fatores Motivacionais z Quando falamos de fatores motivacionais um termo bem complexo que a pr pria motiva o intr nseca ou seja vem de dentro de cada ser humano Uma pessoa pode ter motiva es suficientes para um trabalho mas n o para outra atividade Segundo Chiavenato 2004 para compreender a motiva o humana o primeiro passo o conhecimento do que a provoca e dinamiza A motiva o existe dentro das pessoas e se dinamiza com as necessidades humanas As necessidades ou os
140. ermite que pontos fortes e fracos do projeto sejam ressaltados Para Rebelo 2009 as suposi es podem ser elaboradas a partir de estudos sobre v A atualiza o de um produto v Ou pelo processo de gera o de novas id ias Abaixo s o apresentadas tr s conjuntos de questionamento que ajudam a criar suposi es que podem vir a lapidar e explicitar novoas ideias al m de gerar modelos conceptuais que podemos considerar em ambas as possibilidades Considerar a ATUALIZA O de um produto e Existem problemas e Que tipo de problema e Por que existe o problema e Oque fazer para soluciona lo Considerar o processo de GERA O DE NOVAS IDEIAS e Por que estas ideias ser o realmente teis e E poss vel ver as pessoas utilizando o que foi proposto em contraste ao processo realizado atualmente Considerar as AUTO AVALIACOES das novas ideias e Como o projeto proposto auxilia as pessoas em suas atividades e De que maneira ele aborda um problema identificado ou amplia o modelo atual de realizar tarefas e Isso ajudar de fato Para entender os benef cios das suposi es temos que perceber que elas possibilitam trazer a tona quest es bem problem ticas Tamb m permitem identificar a id ia que precisa de uma maior aten o ou trabalho antes que seja necess rio realizar mudan as al m de obter entendimento sobre o espa o do problema Por fim resultam nas atividades de pensar a estrutura geral do que ser constr
141. esas j obt m este conhecimento Muitas delas ainda se perdem na hora de escolher a melhor forma de estimular suas equipes em criatividade e inova o e faz los pensar fora do c rculo que existem Contudo iremos distinguir duas formas diferentes de trabalho a individual e de grupo da qual est o relacionadas com a criatividade 1 Individual a forma criativa expressa por um indiv duo Wikipedia De Masi 2003 afirma ainda que de certo modo o indiv duo criativo est sempre pronto para se abandonar imagina o e interromper ao racional aos esquemas usuais e s solu es simples 2 Grupo ou de grupo ou criatividade em equipe forma criativa expressa por uma organiza o equipe ou grupo Surge geralmente da intera o de um METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS grupo com o seu exterior ou de intera es dentro do pr prio grupo e tem como objetivo principal otimizar ou criar produtos servi os e processos Na organiza o moderna a criatividade em equipe o caminho mais curto e mais r pido para moderniza o e atualiza o de seus diversos m todos de gest o e de produ o Wikipedia Por m nos grupos a racionalidade parece contagiosa e inibidora De Masi 2003 Segundo Fischer 2004 a criatividade social uma oportunidade para colabora o um modelo ub quo para a criatividade coletiva com algumas barreiras Essas barreiras s o apresentadas e comentadas a s
142. esej vel para melhorar a fiabilidade dos resultados da etapa de s ntese Para Grimsath 2005 estabelecer e quantificar a propor o de itens da propriedade dos est mulos e da valoriza o de cada palavra Kansei se construiu um modelo matem tico 4 1 com a seguinte forma Y O quim 4 6 Onde 4 1 Y o valor m dio do Kansei f fun o de x e X1 X2 Xk s o as vari veis que indicam os itens avaliados pelas propriedades dos produtos M todos de An lise Estat stica A constru o do modelo da equa o anterior permite unir o espa o de propriedades e o espa o sem ntico A constru o deste modelo pode ser aplica o realizando m todos estat sticos como a regress o linear regress o log stica an lise de conjunto teoria de rough sets e outros m todos tecnol gicos desenvolvidos pela ci ncia como a intelig ncia artificial algor tmos gen ticos redes neurais l gica fuzzy da qual j foram utilizadas por estudos de Engenharia Kansei EK Extra do e Adaptado Grimseth 2005 Contudo nos dias atuais o design com vis o no produto e seus aspectos objetivos passou a dar lugar a um design centrado no utilizador e direcionado para o ser humano e a seu modo de ver interpretar e conviver com o mundo Isto significa dizer que os objetos exercem outros pap is na vida de seus utilizadores al m das fun es mec nicas para as quais foram objetivamente projetados e consequentemente s o capazes de pro
143. esenvolver o conhecimento do User Centered Design UCD e suas rela es de aproxima o com o produto Um relevante estudo da Engenharia Kansei cita exemplos de sua utiliza o e quais os benef cios que este estudo apresenta entre o utilizador e o designer de projetos quais os tipos de aplica es e t cnicas centradas no utilizador est o relacionados com a gest o da produ o industrial 2 2 Design O design facultado como uma atividade ampla e desenvolve uma s rie de ramifica es especializadas em torno da sua atividade profissional como o design de produtos a programa o visual design de interfaces design de interiores design automotivo entre outras METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS Normalmente o Design Industrial definido como uma atividade de conceber produtos para serem fabricados em s rie no contexto da escala industrial A defini o n o satisfat ria e que n o distingue o Design Industrial da tradicional atividade de Engenharia O resultado que ambas as atividades buscam solu es para resolverem problemas que por vezes s o comuns Maldonado 1999 Design um servi o profissional de cria o e desenvolvimento de conceitos e especifica es que potencializam a fun o o valor e a apar ncia de produtos e sistemas para um benef cio m tuo entre usu rios e fabricantes IDSA 2002 Uma das principais fun es do designer criar uma liga o eficiente entre
144. especialistas METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS SSNiF Scenary Stakeholder Situation Need and Feature PVMM Product Vision Management Method Haine 2010 consultorda Product Vision Associates desenvolveu m todos de apoio a descri o da vis o do produto emseu livro Product Vision Book Haine 2010 descreve a vis o do produto como umalinha de conhecimento e pr tica que estuda meiospara desenvolver e planejar futuros produtos atrav s da cria o de imagens mentais Imagens mentais que devem ser constitu das por dois principais componentes o conceito de produto ouid ia e a est ria de como beneficiar os utilizadores com os produtos e o tipo de neg cios que o produto poder beneficiar seus patrocinadores sponsors Quanto ao primeiro item de conceito do produto sugerido que seja constru do atrav s do m todo de captura de cen riosSSNiF Quanto ao segundo item de modelo de neg cio o autor n o cita detalhes considerando a primeira parte da vis o do produto como a mais cr tica nas organiza es O m todo para capturar cen rios SSN iF atrav s de uma ordem l gica e simplesde racioc nio cria a liga o entre os pontos de interesse necessidades e situa es de uso no processo de desenvolvimento de produtos centrado no utilizador conhecidos como stakeholders usu rios consumidores He dividido por quatro etapas l Na primeiraetapas o identificados os utilizadores alvo at
145. esultados e comunica os prop sitos e suas implica es Fonte American Marketing Association Dispon vel em http www marketingpower com AboutAMA Pages DefinitionofMarketins aspx Obtido em 5 de outubro de 2013 as 11 hs e 10 min METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS Processo de Desenvolvimento de Produtos PDP obteve um significativo aumento no lan amento de novos produtos para obter vantagem competitiva e rapidez No mbito de se manterem vivas e competitivas as empresas adotam filosofias de Engenharia Simult nea ES para o desenvolvimento de novos produtos e aspectos organizacionais na integra o de sistemas de tipo Computer Aided Design CAD Computer Aided Engineering CAE Computer Aided Manufacturing CAM e Computer Aided Process Planning CAPP compartilhando um modelo unit rio de produto e diminui o do ciclo de desenvolvimento As fases por onde acontecem decis es a serem tomadas quanto ao projeto produto e defini o de qual produto dever ser desenvolvido ilustrado abaixo Figura 2 3 O Processo de Desenvolvimento de Produtos PDP basicamente dividido em tr s fases pr desenvolvimento desenvolvimento e p s desenvolvimento Rozenfeld et al 2006 Segundo Rozenfeld et al 2006 nas fases iniciais do Processo Desenolvimento de Produtos PDP as principais solu es e especifica es do produto componentes tecnologias processos de manufatura etc s o concebid
146. fat riamente s necessidades das empresas Por m nicia se nessa poca a consolida o do conceito de Garantia da Qualidade no Jap o agora extenso desde o est gio de estabelecimento da qualidade do projeto pois n o bastava mais garantir a qualidade de fabrica o Akao 1996 A qualidade passou a ser assegurada como um sistema envolvendo todos os processos projeto da qualidade o qual come a com a identifica o do mercado a prepara o para a produ o as compras a produ o a inspe o e finalmente vendas A partir de 1966 foram realizadas as primeiras tentativas de desdobramento da qualidade iniciadas pelo Professor Yoji Akao motivado pela falta de um m todo para traduzir os requisitos de qualidade do projeto para as linhas de produ o Al m disso as linhas de produ o n o eram instru das quanto aos pontos priorit rios que devem ser considerados para assegurar a qualidade do projeto e o Padr o T cnico de Processo PTP continuava a ser elaborado ap s o in cio da produ o De 1966 a 1972 o Professor Yoji Akao realizou pesquisas em conjunto com as empresas resultando na publica o que cont m toda a base do Desdobramento da Qualidade DQ mas segundo o pr prio autor as etapas desenvolvidas ainda n o eram suficientes quanto ao m todo e conceito de como estabelecer a qualidade do projeto No intuito de obter uma solu o objetiva para o problema Kiyotaka Oshiumi da
147. g Dispon vel em http www autoblog com 2006 07 18 mazda mx 5 roadster coupe unveiled in london Obtido em 20 de dezembro de 2012 as 11 he 02 min 29 METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS Figura 2 10 Mazda MXS5 Design interior desenvolvido atrav s da Engenharia Kansei Fonte Autoblog Dispon vel em http www autoblog com 2006 07 18 mazda mx 5 roadster coupe unveiled in london Obtido em 20 de dezembro de 2012 as 11 he 02 min Posteriormente outras aplica es seriam feitas com grande xito como foi o caso do design de uma retroescavadeira da empresa japonesa Komatsu recebendo a posteriori o pr mio de Good Design Award do governo japon s al m de mais 40 produtos com design premiado Nagamachi 2011 Para divulga o e avan o da Engenharia Kansei EK foi de vital import ncia uma parceria com outras universidades de outros pa ses Um grupo de investigadores da Universidade de Hiroshima atrav s do Prof Mitsuo Nagamachi participa em coopera o com a Universidade da Cor ia de projetos com suporte do Dr Soon Yo Lee a Universidade de Link ping Su cia fomenta as investiga es atrav s do professor J rgen Eklund e pelo professor Tom Childs da Universidade de Leeds no Reino Unido portanto procurou estabelecer na Europa um centro de excel ncia em Engenharia Kansei Nagamachi 2011 Com a expans o territorial da investiga o no mbito da Engenh
148. g to kitchen design In Kansei engineering I proceedings of the first Japan Korea symposium on kansei engineering consumer oriented product development technology M Nagamachi Kure Kaibundo Publishing co Ltda pp 63 68 Institute A S 1990 Despli gue de la Function de Calidad 3 ed Madrid Ishikawa K 1982 Guide to Quality Control Tokyo Asian Productivity organization ISO 1 1999 Human centred design processes for interactive systems International Organization for Standardization Geneva Izard C E 1977 Human Emotions New York Plenum Press JKSE 2004 Japan Society of Kansei Engineering Obtido em 14 de 11 de 2012 as 11 hs e 23 min de JKSE http www jske org King B 1989 Better Designs in half the time Implementing QFD in America 3ed Methuen Goal QPC Knowledge W o 2013 Web of Knowledge IP amp Science Thomson Reuters Obtido em 12 e 15 de 01 de 2013 as 15 hs e 21 min 19 hs e 09 min de Web of Knowledge http wokinfo com Koki Ono A R 2004 Utiliza o do Target Costing e de outras t cnicas de custeio um estudo explorat rio em municipios de Santa Catarina Revista de Contabilidade e Finacas USP vol 15 ISSN 1808 057X Kotler P 1996 Adminstra o de Marketing 4 ed S o Paulo Atlas pp 241 257 Kotler P 1998 Administra o de Marketing S o Paulo Editora Atlas Kotonya G S 1998 Reguirements Engineering Processes and Techniques Joh
149. ia de marca design de intera o design de servi os conta o de hist rias heur stica comunica o t cnica e design thinking Fonte Wikipedia Dispon vel em http en wikipedia org wiki Experience design Obtido em 5 de outubro de 2013 as 18 hs MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL Portanto a emo o propriamente o design de produtos direcionado para satisfazer as necessidades e requesitos do utilizador Atualmente o Design emoc o um campo de investiga o comum envolvendo designers e fatores humanos para a avalia o e tomada de decis es fase ao processo de design 2 2 2 Desenvolvimento de Produto Para a tem tica de desenvolvimento de produto normalmente s o concebidas na inten o de um bom neg cio comercial e industrial do que na proposta de Engenharia ou do Design Quando se referencia o termo desenvolvimento de produto podemos citar duas realidades bem distintas como a cria o de um produto extremamente novo ou a ado o de um produto que j existe Marxt 2005 Para os dois casos apresentados v rios autores s o un nimes em afirmar que o sucesso de um produto depende de uma grande parte da satisfa o e necessidades e das expectativas dos potenciais clientes O principal objetivo do sucesso na cria o de valor do Design Industrial atingir de forma r pida as principais metas de projeto ao menor custo poss vel O desenvolvimento de produtos concebid
150. ia est dividida em tr s fases em que a DS METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS primeira descreve inicialmente s Necessidades dos Consumidores como segmento de mercado dimens es da qualidade t cnicas e surveys aos clientes an lise e gest o do valor e vigil ncia tecnol gica Est fase enuncia um levantamento das necessidades retri es e t cnicas empregadas que estabelecem uma fonte de informa o para fundamentar as necessidades do consumidor A segunda fase descreve o Processamento insere a constru o de uma equipe de projeto constitu da pela equipe Kansei estabelecendo a liga o entre o requisito de concep o do produto com o emocional dos consumidores e equipe de projeto para efetuarem o trabalho proposto Est fase acrescenta t cnicas e contributos como a cria o sele o e constru o de uma base de dados para apoiar as decis es de projeto e sugerir fontes de informa o que possam acelerar o processo de concep o de um produto A utiliza o de t cnicas do Quality Function Deployment QFD da metriz de custo fun o e da realiza o de prot tipos de baixa a alta fidelidade A terceira e ltima fase do desenvolvimento da metodologia segue um conte do de Desenvolvimento e Valida o da qual se aplica t cnicas de verifica o do projeto AMFE Emocional o processo de amostra representativa auscuta o otimiza o do projeto valida o a ser empregada nas condi es reais de
151. iais investimentos pre o de custo competitividade entre outros Diversos fatores Aspecto est tico moda imagem de marca ergonomia n vel de compet ncia Restri es Normas e regulamentos seguran a problemas de compatibilidade ou interfaces limita es de infraestrutura e meio ambiente princ pios t cnicos e organizacionais Conforme Pires 1999 as principais caracter sticas do Caderno de Encargos Funcionais C E F s o 1 um documento onde o cliente manifesta as necessidades do utilizador Esta elabora o implica em a Recolha das informa es de toda a vida do produto b An lise e sistem tica das necessidades e termos funcionais c Identifica o da import ncia relativa das fun es d Estima o dos n veis de crit rios de avalia o e limites de vari veis e Participa o em todo o processo de elabora o do C E F 2 O C E F permite ao cliente provocar o respons vel pela concep o na busca por solu es otimizada para concep o e realiza o do produto Isto significa que a A amplitute da busca seja m xima t cnica tecnol gica material b O C E F seja preciso e completo em servi os e condi es de uso PES METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS C O C E F encoraje o respons vel da concep o e realiza o a otimizar o produto A pr tica de t cnicas e m todos como An lise de Valor pode ser objetivo de v rias cl usulas O cliente
152. ica da Casa da Qualidade est representada Cheng 1995 na Figura 3 4 abaixo LN Tabela dos Requisitos dos Clientes Tabela das caracter sticas do Produto Figura 3 21 Estrutura b sica da Casa da Qualidade Fonte Cheng 1995 67 DOGS METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS O resultado obtido entre o cruzamento das duas tabelas representado no primeiro desenho da Casa da Qualidade conforme mostra a Figura 3 4 acima Este cruzamento descrito pelo tri ngulo A e a aba C que comp em a tabela dos requisitos dos clientes O tri ngulo B e a aba D comp em a tabela das caracter sticas de qualidade do produto O quadrado Q a interse o das duas tabelas do qual denominado matriz de rela es A casa da qualidade pode ser definida como a matriz que tem a finalidade de executar o projeto da qualidade sistematizando as qualidades verdadeiras exigidas pelos clientes por meio de express es lingu sticas convertendo as em caracter sticas substitutas e mostrando a correla o entre essas caracter sticas substitutas caracter sticas de qualidade e aquelas qualidades verdadeiras Akao 1996 Portanto da defini o demonstrada anteriormente percebe se que a casa da qualidade Figura 3 4 funciona como um sistema Onde o input do sistema a voz do cliente atrav s de express es lingu sticas Portanto o processo visto claramente com
153. ica proposta estabelecida para salientar o seu prop sito e objetivos para o desenvolvimento da tese Na segunda sec o s o apresentadas as tr s fases de metodologia proposta para o desenvolvimento de produtos e as sugeridas ferramentas para apoiar a descri o do conjunto da obra Na primeira fase apresentamos tr s per odos de desenvolvimento respons vel pelo fornecimento de informa es e solu es adotadas para o levantamento metodol gico O primeiro per odo estabelece um conjunto de necessidades dos consumidores divididas em grupos de informa es como o segmento de mercado as dimens es da qualidade t cnicas envolvidas e a vigil ncia tecnol gica O segundo per odo descreve as necessidades humanas restri es e limita es dos dom nios envolvidos como caracteriza o dos aspectos s cio demogr ficos do s segmento s de mercado as necessidades psicossociais os fatores motivacionais e o Kansei emocional O terceiro per odo faz se por compreender estas necessidades restri es limita es dos dom nios envolvidos como a express o funcional da necessidade Caderno de Encargos Funcionais C E F a criatividade e inova o atrav s da matriz de avalia o de ideias projeto conceptual e a escolha e defini o da ideia principal como op o conceptual de desenvolvimento do produto METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS A segunda fase descreve o processamento do fluxo fornecido pel
154. iculta o desempenho do processo de escuta Depend ncia Os interessados ficam impactados pela actividade do processo Responsabilidade perante os quais tem ou poder a vir a ter responsabilidades legais financeiras ou operacionais Neste sentido a ausculta o dos clientes no mercado um fator de grande import ncia na inova o de produtos e servi os Efetivamente tal como acontece em praticamente todos os setores de servi os intera o com o cliente e a ausculta o das suas necessidades s o fatores determinantes e relevantes para uma melhoria cont nua em produtos processos ou servi os n o sendo nigleg nciado neste tipo de MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL procedimento por profissionais da equipe onde a intera o com o cliente bastante pr xima e revestida de uma forte carga emocional 4 5 4 3 Otimiza o do Projeto Essa etapa de otimiza o procura identificar e ajustar o que melhor atende em simult neo um conjunto de vari veis de resposta Consiste no aperfei oamento de alguma caracter stica do produto e seu desenvolvimento podendo ser uma redu o de material aplicado alterara o do tipo de material redu o de custo de processos de fabrica o ou melhorar a durabilidade No entanto consegue vantagens competitivas perante os concorrentes seja no valor final de fabrica o seja na qualidade do produto ou at mesmo no design desde que seja pa
155. ificil acesso Condi es ambientais Condi es ambientais An lise de movimentos N o riscar o ch o Ter acess rios de f cil montagem Permitir f cil limpeza Condi es ambientais An lise sequ ncias An lise sequ ncias Apresentar est tica Intuitiva Acionar sistema de aspira o An lise sequ ncias Ser fi vel Intuitiva Armazenar cabo alimenta o An lise sequ ncias F cil Manuten o Intuitiva Respeitar normas de seguran a Intuitiva Resistente temperaturas Condi es ambientais Resistir esfor os funcionamento Produto tipo Fonte Extra do e Adaptado Pires 1999 Para Pires 1999 embora as fun es representadas acima sejam secund rias devem ser consideradas fundamentalmente quando se decide do n vel de qualidade do produto e setor do mercado a conquistar Abaixo a tabela 4 3 demonstra um resumo da an lise functional de um produto e suas poss veis identifica es necess rias METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS Tabela 4 6 Exemplo de An lise Funcional resumo Criticar fun es Atuais Melhorar fun es atuais Estudar insatisfa es dos clientes Estudar elementos principais do produto Identificar estados poss veis repouso a o manuten o energia etc Identificar todos os elementos exteriores que atuem ou sofram altera es do produto Dividir as fun es por categorias identifica o da fun o principal Definir
156. igem continuo suprimento dos bens a atend los As necessidades humanas foram identificadas por Maslow 1954 s o ilimitadas e tem se como princ pio tr s fases Necessidades Prim rias s o aquelas cuja satisfa o indispens vel para assegurar a sobreviv ncia do indiv duo alimenta o vestu rio etc Necessidades Secund rias dizem respeito a tudo aquilo que necess rio mas n o indispens vel sobreviv ncia do ser humano leitura divertimentos etc Necessidades Terci rias compreendem a necessidade de sup rfluo j ias perfumes etc Contudo as necessidades diversificam de pa s para pa s da maneira como vivem e dentro da mesma sociedade podem variar conforme os grupos sociais 4 5 2 2 Caracteriza o S cio demogr fica do s Segmento s de Mercado Os estudos de segmenta o de mercado s o idealizados para descobrir as necessidades e os desejos de grupos espec ficos de consumidores para que bens e Homeostasia ou Homeostase a propriedade de um sistema aberto em seres vivos especialmente que tem fun o de regular o seu ambiente interno para manter uma condi o est vel mediante m ltiplos ajustes de equil brio din mico controlados por mecanismos de regula o inter relacionados Fonte Wikip dia Dispon vel em http pt wikipedia org wiki Homeostase Obtido em 03 de Abril de 2014 as 10hs e 45 min METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS P
157. igil ncia tecnol gica amplamente difundido o de perceber como uma necessidade demonstra o fato de iniciar a es que possam captar estas informa es em todos os aspectos poss veis 4 5 2 2 Necessidades Humanas As necessidades humanas b sicas s o comuns a qualquer ser humano portanto se caracterizam como necessidades universais O que diferencia de um ser humano para o outro a sua pr pria manifesta o e a adequada maneira de como satisfaz las ou atend la MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL A p r EE Ud 30 O nosso organismo obt m se de um equil brio din mico homeostasia ye conforme a intensidade maior ou menor que o organismo manifesto est latente as necessidades humanas b sicas assim podemos compreender est necessidade como algo que est em falta e que nosso organiso deseja O psic logo Americano Abraham Maslow 1954 elaborou uma teoria sobre a motiva o humana centralizada no conceito de auto realiza o apoiando se nas necessidades humanas b sicas Ele afirma que todo ser humano possui necessidades comuns que motivam o seu comportamento e que as mesmas est o organizadas em cinco n veis distintos e hierarquizadas ver pir mide de Maslow na p gina 32 Portanto as necessidades humanas se renovam pois ocorre constantemente a cria o de novos desejos e necessidades motivadas pela perspectiva que se abre a todos os povos e ex
158. imentos h a necessidade de obter dados do estilo de vida e h bitos do grupo alvo Nesse tipo de EK utiza se tamb m por exemplo a escala Diferencial Sem ntico DS A escala de Difer ncial Sem ntico DS um m todo aplicado ao projeto e est dentro das an lises do design Por m esta t cnica pode ser interpretada e utilizada n o somente em projetos de interfaces d gitais ou virtuais mas tamb m no desenvolvimento de projetos de sinaliza o embalagem identidade visual produtos etc Ela consiste em dar uma nota entre dois conceitos opostos Por exemplo entre o masculino feminino e frio quente Engenharia Kansei do Tipo III Sistema H brido O Kansei do Tipo III tamb m um sistema de base de dados informatizados e semelhantes ao Kansei do Tipo II Segundo Nagamachi 1995 uma combina o de 24 Abrevia o e tradu o do original Kansei Engineering Systems 41 METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS suporte para o consumidor e para o designer Este tipo de Kansei consiste na engenharia 25 reversa Conhecida como Engenharia Kansei reversa utiliza um banco de dados de produtos que podem ser utilizados novamente O banco de dados desenvolvido especialmente pelo designer que alimenta o sistema com suas ideias atrav s da interface do usu rio analisando os par metros de produto e comparando com os dados armazenados Para Sch tte 2002 o uso do Ka
159. incentivados a expressar suas opini es a respeito de um determinado modelo ou prot tipo Estudo de Mercado Portanto decidir estrat gicamente com base na an lise de mercado permite antecipar padr es de comportamento tend ncias de mercado e compreender o p blico alvo Atualmente existem t cnicas e empresas prestadoras de servi os para estudo de mercado online e campanhas de comunica o e marketing interativas que permitem personalizar a mensagem aumentar a taxa de respostas e transformar a informa o recolhida em valor acrescentado para um bom neg cio Extra do e adaptado Markup 2014 Referindo a sistematiza o de Plsek 1987 Estas ferramentas permitem serem usadas para obter respostas de clientes como Qual a import ncia das caracter sticas do produto no mercado alvo Quais caracter sticas do produto s o mais importantes para o mercado alvo Como os clientes alvo definem uma caracter stica do produto Entre produtos concorrentes como os clientes alvo determinam qual produto tem o melhor conjunto de caracter sticas Que interpreta es os clientes usam para julgar as caracter sticas durante o processo de compra Quem s o os concorrentes o que oferecem quais s o as percep es que os clientes t m daquelas caracter sticas Quais as caracter sticas que podem levar os clientes a diferenciar o produto entre os concorrentes Assim conseguindo as respostas impo
160. ing D 1993 Total quality development a step by step guide to world class concurrent engineering New York ASME Clausing D amp Pugh S 1991 Enhanced quality function deployment Design and Productivity International Conference pp 15 25 CNEG 2012 P gina Inicial CNEG Congresso Nacional de Excel ncia em Gest o 8 e 9 de Junho de 2012 Obtido em 10 de 09 de 2012 as 18 hs e 53 min de METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS CNEG http www excelenciaemgestao org Portals 2 documents cneg8 anais T12 0518 _2203 pdf Cooper R G 1993 Winnig at New Products Addison Wesley Publishing Company De Cicco F amp Fantazinni M L 1994 Ger ncia de Riscos A identifica o e an lise de riscos III Novo Hamburgo Revista Prote o Caderno Ger ncia de Risco n 4 De Masi D 2003 Criatividade e Grupos Criativos v 1 ISBN 8575420925 Rio de Janeiro Sextante p 800 Downv 2009 Downv Download Software Satarts here Statbox 6 5 Obtido em 21 de Abril de 2014 as 14 hs e 52 min de www pt downv com http pt downv com download StatBox 10231305 htm Emerald 2013 Emerald Obtido em 12 de 01 de 2013 as 18 hs e 12 min de Emerald www emeraldinsight com F vero L amp Belfiore P S 2009 An lise de Dados Modelagem multivariada para tomadas de decis es 1 ed Rio de Janeiro Campos Elsevier Fischer G 2004 Social Creativity Turning Barriers into Opportun
161. ingir os objetivos de uma equipe sem que a mesma n o lhe ofere a meios para que seus objetivos pessoais sejam realizados Conforme Chiavenato 2004 Herzberg destaca dois fatores influenciadores da motiva o o intr nseco e o extr nseco ou higi nico Motiva o intr nseca acordada a um processo subjetivo isso que dizer que a verdadeira motiva o representa um desejo natural das pessoas que se identificam com as atividades que elas realizam por afinidade com essas atividades tendo em vista a satisfa o que podem oferecer ou seja a motiva o ela vem de dentro do interior de cada um Motiva o extr nseca ou higi nico chamada muitas vezes por envolvimento e por muitas vezes imposta pelo ambiente que a cerca Em uma organiza o pode se dizer que esse envolvimento relacionado com recompensas e objetivos para os integrantes de uma equipe de trabalho e tem como objetivo principal criar ou aumentar o comprometimento de cada um com a empresa da qual fazem parte De fato a motiva o um fator que determina o comportamento humano Isso not vel em qualquer ambiente seja no trabalho ou em qualquer outro MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL Portanto pode se dizer que o comportamento do consumidor influenciado pelo estado motivacional em que se encontra ou seja o comportamento do consumidor pode mudar constantemente 4 5 2 2 4 Kansei Emocional Es
162. interesse espec fico ou emprestar uma caracter stica particular ao produto a um pre o aceit vel O custo de uma fun o pode atingir um valor significativo embora os elementos que para ele contribuem o n o tenham O conhecimento do custo das fun es permitir orientar o estudo para as fun es de maior import ncia econ mica METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS Abaixo na Tabela 4 6 demostramos um exemplo de matriz custo fun o para efetuar as medidas acima citadas Tabela 4 9 Exemplo de Matriz custo fun o NES DN O A X1 X5 X3 X6 X2 X4 100 Segundo Pires 1999 o conceito de custo suscept vel de diversas interpreta es As aplica es de contabilidade anal tica mostra bem a complexidade da determina o dos custos De um modo geral o custo de um produto pode ser entendido como a soma dos custos de desenvolvimento e dos custos de produ o dos quais compreendem Investiga o Estudo e concep o do produto Ensaios Estudo de produ o lote piloto Estudos e fabrica o dos meios de produ o Devemos ainda citar para o utilizador outro tipo de custo custo global isto o custo do ciclo total de vida do produto Pires 1999 e que acrescenta uma somat ria de Custo de aquisi o Custo de explora o Custo de manuten o Custo de elimina o Etc As fun es de um produto correspond
163. ios de segmenta o sociodemogr fica de mercado Psicogr ficas Comportamentais Pa s de Origem Motiva o Utiliza o m dia Cidade atual Prop sito do ve culo Modelo do Ve culo Percep o Fontes de informa o Educa o O Es Rendimento Satisfa o A E Es Emprego Thtividades O ee Es Estado Civil Texperi ncias Oo Se E liar o gregado Familiar Ciclo de vida do ve culo 4 5 2 2 2 Necessidades Psicossociais A qualidade da rela o que a empresa estabelece com o seu cliente por mais importante que seja nem sempre o suficiente para responder s necessidades de consumo do cliente De facto os contactos com clientes s o muito diversificados e apresentam necessidades psicossociais igualmente variadas Segundo a teoria de Maslow 1954 as necessidades psicossociais se apresentam como Amor gregarismo e liberdade Todas as pessoas possuem a necessidade de amor faz parte do ser humano E sentimento de querer bem de maneira desinteressada e com MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL respeito individualidade E a necessidade do indiv duo de conviver participar e integrar se com outros indiv duos A liberdade o ato de poder ou n o executar uma atividade de agir sem coa o por m sem a liberdade de outrem Auto estima Trata se de um sentimento pessoal e refere se maneira pela qual o indiv duo v a si pr prio Maslow 1954 consid
164. ities for Collaborative Design Proc 8th Conferenceon Participatory Design New York FluidSurveys s d Obtido em 20 de 02 de 2014 as 10 hs e 39 min de www fluidsurveys com http fluidsurveys com net promoter surveys FluidSurveys s d Obtido em 20 de 02 de 2014 as 10 hs e 39 min de www fluidsurveys com http fluidsurveys com blog get ready for fluidsurveys 5 Fonseca A Drumond M amp Andey P 1999 Unified Analysis of the Tools Applied to Product and Process Development IN 5th INTERNATIONAL SIMPOSIUM ON QUALITY FUNCTION DEPLOYMENT Brasil UFMG pp 150 158 Fonseca A V M Drumond M Andey P R 1999 Unified Analysis of the Tools Applied to Product and Process Development IN 5th INTERNATIONAL SIMPOSIUM ON QUALITY FUNCTION DEPLOYMENT Brasil UFMG pags 150 158 Forza C 2002 Survey research in operations management a process based perspective International Journal of Operations and Production Management v 22 n 2 pp 152 194 Frame J D 1999 Project Management Competence Building Key Skills for Individuals Team and Organizations San Francisco Jossey Bass Publishers MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL Fukushima K Kawata H Fujiwara Y amp Genno H 1995 Human sensory perception oriented image processing in a color copy system International Journal of Industrial Ergonomics v 15 pp 63 74 Futuro M 2014 Marketing
165. iva entre o produto da empresa principal e outros dois similares dos concorrentes Permitindo obt r estes dados foi poss vel calcular o Valor de Import ncia atribu do para cada caracter stica do produto atrav s do c lculo indicado na parte inferior da matriz Os valores atribu dos mostram o n vel de import ncia de cada caracter stica do produto considerando a avalia o do consumidor Portanto na ltima etapa os tr s produtos passam por testes e avalia es t cnicas resultando uma classifica o demostrada nas ltimas linhas da matriz Para MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL este exemplo a avalia o feita pode ajudar a verificar se existe coer ncia entre o resultado t cnico e a an lise perceptiva dos consumidores Simbolo Valor Rela o Positiva forte 3 Positiva fraca e 2 Negativa fraca 1 Negativa forte Produto da empresa Concorrente 1 Concorrente 2 Oog O da cabe a Solidez da jun o pino cabe a Ponta afiada do pino do pino Grau de Avalia o import ncia Clientes lt 0 1 mm Facilidade de penetrar Um pino que nao dobre ruim bom timo Avalia o ruim T cnica realizada pelo grupo empresa bom timo Figura 3 23 Requisitos mais utilizados na Casa da Qualidade Fonte Baxter 1998 Em fun o dos re
166. ivo de idade renda e emprego Segmenta o de utiliza o Caracteriza se nos consumidores em termos de produto servi o ou caracter sticas de uso de marca como taxa de uso status de conscientiza o e grau de lealdade marca Para Churchill e Peter 2000 os consumidores podem ser categorizados de acordo com a situa o de usu rio ou seja se eles usaram o produto no passado se o utilizam atualmente se t m probabilidade de us lo no futuro ou se n o usam o produto A segmenta o por taxa de uso diferencia entre grandes 104 METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS usu rios m dios usu rios pequenos usu rios e n o usu rios de um produto espec fico servi o ou marca O status de consci ncia engloba a consci ncia do consumidor o n vel de interesse ou a disponibilidade do comprador Em muitos casos a lealdade de uma marca usada como base para a segmenta o do mercado Segmento de estilos de vida O modo de vida pode ser entendido como o quadro no qual cada um organiza a sua vida e este ir determinar as suas prefer ncias de consumo estrutura de consumo Portanto na an lise do estilo de vida verificamos que por exemplo no Brasil o clima tropical por isso utiliza roupas mais leves do que pa ses do norte europeu Um exemplo dado pela Tabela 4 1 da qual apresentamos um resumo dos poss veis crit rios de segmenta o para a rea de ve culos Tabela 4 1 Crit r
167. l se relaciona com o humor e limitado por falta de tempo O que evid ncia esta caracter stica intencional em rela o a um objeto novo ou diferente o sentimento que provoca no indiv duo Est caracter stica de fundamental import ncia para verificar a emo o provocada por um utilizador em rela o com o novo produto por exemplo O novo lan amento do carro el trico j se tornou um desejo de consumo para muitos bem como pelas emo es sentidas ao ver o novo produto e poder adquirir um novo bem de consumo Por sua vez as emo es agudas evidenciam express es faciais moment neas de poucos segundos e de comportamento ntimo do estado emocional que transmitem uma mensagem de aceita o ou reprova o do desejo O termo emo o utilizado para designar diversos estados afetivos espec ficos e de caracter sticas distintas como a personalidade o sentimento e o humor gt A ci ncia cognitiva ou a ci ncia da cogni o ou as ci ncias cognitivas designam normalmente o estudo cient fico da mente ou da intelig ncia e g Luger 1994 Fonte Wikipedia Dispon vel em http pt wikipedia org wiki Ci ncia cognitiva Obido em 4 de outubro de 2013 as 17 hs e 30 min 14 METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS As teorias de pesquisa sobre o aspecto da emo o e design classificada em tr s z lt 6 n i z z 2 perspectivas Design emocionante Design emocional e Design emo o Ho amp Siu
168. le satisfaz com vantagens as necessidades expressas pelo mercado Cooper 1993 Portanto a maioria dos mercados consumidores adquiriu compet ncias e maturidade necess ria para influenciar a compra de um produto reformulado ou novo pelos utilizadores por m conceber produtos de alta lucratividade para um determinado mercado consumidor requer alta concentra o e um forte n vel de imagina o nas reas do marketing e design A pesquisa de mercado e a rea o do cliente ao produto devem contribuir para o design inicial dos produtos e n o apenas na fase final do processo O cliente deve fazer parte do processo de desenvolvimento de novos produtos atrav s de constantes itera es de prot tipo e testes As empresas por sua vez deve assegurar se que o lan amento de um novo produto baseado em informa es s lidas do mercado Tudor 2007 Atualmente o mercado est sujeito a um vasto campo de influ ncias crise mat rias primas tecnologia distribui o comercializa o etc O consumidor est cada vez mais atualizado e bem informado devido facilidade de comunica o de qualidade com novas tecnologias internet telefonia TV Contudo a necessidade de elaborar um plano de introdu o do novo produto no mercado com qualidade devidamente planeado com os recursos adequados e METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS corretamente executado constituem fatores de sucesso para um produto ser be
169. limenta o dos resultados obtidos em testes de um ciclo a outro A cada ciclo o sistema procura identificar e apurar sequencialmente o conhecimento de como utilizar o sistema e as exig ncias de usabilidade da interface Assim os ciclos constroem vers es intermedi rias da interface do sistema s o submetidas a testes de usabilidade em que os representantes dos utilizadores simulam a realiza o de suas tarefas O objetivo avaliar a qualidade das intera es e identificar os resultados das avalia es para que possam construir novas vers es de interfaces 2 4 Kansei O significado da palavra Kansei pode ser enunciado por um grupo sem ntico de aproxima o entre as duas palavras de significado sensitivo Kan e sensibilidade sei O Kansei busca como objetivo de estudo a estrutura emocional existente em comportamentos humanos Est estrutura denominada como Kansei pessoal No campo da arte e design o Kansei tornou se um dos mais importantes elementos para atrair a vontade ou o poder de cria o As pesquisas desenvolvidas pelo Prof Akira Harada 1998 determinaram que a atitude de uma pessoa na frente do trabalho de arte e design n o estabelecida pela l gica mas sim pelo Kansei A palavra Kansei diversamente interpretada e revela uma grande utiliza o em diversas pesquisas relacionadas n o somente com o design S A sigla ISO denomina Organiza o Internacional de Padroniza o As normas ISO aparecem c
170. m implementado no seu mercado alvo O que por vezes ocorre em muitas situa es que o lan amento do produto no mercado tardiamente abordado depois do produto estar completamente desenvolvido o que poder comprometer o seu sucesso Tudor 2007 Enfim para podermos compreender melhor o estudo de mercado a tarefa seguinte compreender e identificar as necessidades dos clientes reunir os dados alcan ados que caracterizam as necessidades principais e tentar compreender qual seria a melhor resposta para a concep o de um novo produto 4 5 2 Fase 1 Identifica o das Necessidades dos Clientes A identifica o das necessidades no desenvolvimento de produtos se tornou ao longo dos tempos uma preocupa o fundamental para a ind stria Atrav s desta linha de pensamento o produto na verdade um meio de satisfa o humana da sua pr pria necessidade Desta forma o produto segue o sentido de liga o entre a necessidade do utilizador empresa surgindo o desenvolvimento do produto empresa utilizador como demonstra a Figura 4 2 Empresa Identificar Necessidades wa Sy wee ea eww eia a y 1X o A IX win v ee Utilizador Figura 4 25 Identificar Necessidades entre Utilizador Empresa Identificar estas necessidades por vezes parece ser facil mas na verdade nao f cil o quanto imaginamos Muitas vezes se torna dificil para o entrevistador ou profissional entender o que realmente o utilizador
171. m forte desenvolvimento e seu estudo necess rio compreendendo suas t cnicas desenvolvidas na melhoria cont nua em produtos contribuindo para s necessidades do utilizador e aux lio das empresas Palavras chave Qualidade Engenharia Kansei QFD Desenvolvimento de produtos Melhoria cont nua METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS Abstract This paper presents the problematic concern in the design quality and product development aiming to use design techniques in particular the Kansei methodology in understanding and wide application of the subject The Kansei has great utility in supporting professional engineering and design support decisions with a high degree of uncertainty and complexity in creating new products The study proposed a methodology addressing Kansei Engineering techniques im conjunction with QFD methodology by introducing strategic tools for capturing information for the methodology The method uses a literature books scientific papers and practical applications trying to understand succinctly the comprehension of requirements involving the contents of the proposed methodology The methodology is based on three phases identifying and understanding the needs of customers processing of information and development and validation of the product in the third stage The theoretical analysis revealed a methodological difficulty of existing interactions The results of the work enables future appli
172. ma de afinidade Diagrama de rela es An lise de correla o An lise Fatorial Subdivis o e Unifica o An lise de cluster Coleta de dados Planejamento de Experimentos Observa o An lise An lise de regress o An lise de vari ncia e FMEA FTA FMEA An lise Conjunta Escalonamento Multidimensional Mapa de preferencia Totaliza o e parcelamento Diagrama de Causa e efeito FTA An lise fatorial Mapa de percep o Escalonamento multidimensional Mapas de prefer ncia e percep o Pluraliza o e Visibilidade a a a a a a mi a a a Fonte Fonseca et al 1999 3 2 3 Fases do Quality Function Deployment QFD 3 2 3 1 OFD das Quatro Fases Essa abordagem originou se na proposta de Makabe engenheiro japon s de confiabilidade do Instituto de Tecnologia de Tokio e foi a mais difundida e aceita entre as empresas americanas King 1989 A divulga o e aceita o nos Estados Unidos da Am rica difundiram se atrav s de Hauser amp Clausing em 1993 e pela American Supplier Institute ASI Da qual acabam por executar o modelo de quatro fases A defini o estabelecida entre as matrizes r gida ou seja deve se seguir desde a Matriz da casa da Qualidade at a Matriz do Planejamento da Produ o Descri o da Matriz de Quatro Fases propostas no modelo conceitual MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SETUBAL KJ 1 Matriz da Casa da Qualidade planejame
173. mas tamb m atrav s das novas tecnologias nomeadamente Skype Gmail MSN ICQ etc e Presenciais Entrevistas presenciais em que o entrevistador disponibiliza um equipamento inform tico com acesso internet e preenche o inqu rito online com base nas respostas do entrevistado Com base nestas poss veis t cnicas de Surveys ao estudo de mercado podemos alcan ar dados afirmativos nos seguintes dom nios Markup 2014 Estudos de Satisfa o e Fideliza o Estudos de Consumo e Comportamento Estudos de Perfil do Cliente Indicadores de Performance Segmenta o baseada no Valor do Cliente Estudos de Pre o Testes de Conceitos Servi os e Produtos Estudos de Imagem Estudos de Criatividade insight An lises de Campanhas de Comunica o Estudos Acad micos e de Investiga o pre os especiais DE METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS An lise de Valor Segundo Pires 1999 a An lise do Valor AV uma metodologia que surge da necessidade de encontrar alternativas a componentes e materiais e evolui para que aquela necessidade seja conseguida com redu o de custos Permite empresa inovar desenvolver novos produtos e melhorar seus processos de produ o analisar os custos associados e em seguida tentar melhorar os componentes atrav s da redu o de custos sem redu o da qualidade Para Pires 1999 a sua aplica o mais t pic
174. me o seu projeto e design Representa tamb m a taxa de defeitos por produtos produzidos Pr ximo da abordagem de Juran e filosofia Seis Sigma Ex O carro pequeno e seu custo baixo mas o interior ruim em acabamentos Durabilidade trata se do tempo de vida de um produto quanto ao seu uso e deterioriza o Est sujeito a confiabilidade de um produto Ex Tempo para reparar uma pe a no carro Qualidade do servi o dimens o de qualidade que n o se encontra no produto desde a venda at o p s venda A preocupa o com a assist ncia t cnica normalmente um dos fatores de escolha dos consumidores que desejam estar amparados em caso de situa o de defeitos ou insatisfa o Est tica est na apar ncia do produto relacionado a todos os campos sensoriais humanos textura cheiro formato cor sabor e sons Trata se de uma dimens o bem subjetiva e depende de opini es pessoais mas marcas que valorizam esse aspecto s o reconhecidas mundialmente Ex O design e conforto do Smart Forfour s o atraentes Qualidade percebida juntamente com a est tica uma das dimens es mais subjetivas de qualidade Est intimamente ligada a marca e valor do produto que brilham nas mentes dos consumidores Ex O Smart Forfour pequeno mas usa o nome da Mercedes Benz ou seja carro de luxo 93 94 METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS 4 5 2 1 3 T cnicas Os levantamentos tipo survey t m como objetivo co
175. modos de falhas Quando da determina o de probabilidades de acidentes dever o eliminar todas as taxas de falhas relativas aos modos de falhas que n o favore a a acidentes Portanto a falha na opera o poder indicar Indicar os efeitos de cada falha espec fica sobre outros componentes do subsistema e como cada falha espec fica afeta o desempenho total do subsistema em rela o miss o do mesmo Estimar a gravidade de cada falha espec fica de acordo com as seguintes categorias ou classes de risco desprez vel limitada cr tica ou catastr fica Indicam se os m todos de detec o de cada falha espec fica e as poss veis a es de compensa o e reparos que dever o ser adotadas para eliminar ou controlar cada falha espec fica e seus efeitos Por ltimo a aplica o desta t cnica para produtos complexos pode se tornar uma tarefa dif cil e generalizada no entanto bem aceita para aplica es em produtos de complexidade m dia e apenas para componentes cr ticos importante enfatizar que a realiza o da AMFE torna se necess rio conhecer perfeitamente as fun es de cada equipamento ou sistema assim como as restri es de opera o e os limites que representam a falha ou sucesso nas demais partes do sistema de uma linha ou processo 4 5 4 2 Verifica o Emocional do Projeto O prazer psicol gico est relacionado com a avalia o cognitiva A partir do momento que uma pessoa quer com
176. mpresas 4 ed S o Paulo Atlas B on 2013 b on Biblioteca do Conhecimento Online Obtido em 10 e 11 de 01 de 2013 as 19 hs e 05 min 22 hs e 47 min de b on http www b on pt Buchanan R 1992 Wicked Problems in Design Thinking In Design Studies Vol 3 London Butterworth Heinemann v 3 n 2 pp 5 21 Butscher S A 2000 Market Driven Product Development Using Target Costing to optimize Products and Prices USA Marketing Management Journal pp 48 53 Carolina Population Center U o 2008 AN LISE DE DADOS Carolina Population Center Obtido em 21 de Abril de 2014 as 15 hs e 17 min de www cpc unc edu www cpc unc edu measure training materials data modulo3_capa pdf Chan L amp Wu M 2002 Quality function deployment A literature review European Journal of Operational Research pp 143 463 497 Cheng L C 1995 QFD planejamento da qualidade Belo Horizonte Funda o Cristiano Ottoni Cheng L e 1995 QFD planejamento da qualidade Belo Horizonte Funda o Christiano Ottoni p 261 Chiavenato I 1994 Gerenciamento de Pessoas 3 ed S o Paulo Makron Books pp 167 181 Chiavenato I 2004 Introdu o a teoria geral da administra o uma vis o abrangente da moderna administra o das organiza es 3 ed Rio de Janeiro Elsevier Churchill G A amp Peter J P 2000 Marketing criando valor para o cliente S o Paulo Saraiva Claus
177. n Willey amp Sons Ltd MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL Lee S Harada A amp Stappers P 2002 Pleasure with Products Design based Kansei Pleasure with Products Beyond usability London Taylor amp Francis L vy P Lee S amp Yamanaka T 12 a 15 de Novembro de 2007 On Kansei and Kansei Design A Description of Japanese Design Approach JASDR 18 p Hong Kong China Hong Kong Polytech University Lokman A M 2010 Design amp Emotion The Kansei Engineering Methodology vol 1 Malaysia Universiti Teknologi MARA UiTM Maldonado T 1999 Design Industrial Lisboa Edi es 70 Mao J Y Vredenburg K Smith P W amp amp Carey T 2001 User centered design methods in practice a survey of the state of the art Conference of the Centre for Advanced Studies on Collaborative research Toronto Ontario Canada Marghani V Silva F Verri M amp Knapik L 2012 Methodology of Kansei Engineering KE Applied in Project of Interior Aircraft Realizado de 8 a 9 de Junho de 2012 pp 5 11 Markup 2014 www markup pt Obtido em 21 de 12 de 2013 as 22 hs e 05 min de Markup Marketing amp Comunica o http www markup pt index php option com content amp view article amp id 2 amp lIte mid 152 Marxt C 2005 Design product development innovation all the same in the end A short discussion on terminology Vols 16 n 4 Londres
178. nais ou emocionais se adapta melhor situa o em estudo MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL EM Sistema de Engenharia Kansei SEK Sentimento Psicol gico Solu es de Design Kansei Figura 2 12 Princ pio de um Sistema de Engenharia Kansei SEK Fonte Extra do e Adaptado Nagamachi 1989 De acordo com Nagamachi 2001 existem tr s pontos focais do EK 1 Compreender com precis o o consumidor 2 Reflectir e traduzir a compreens o do consumidor em design de produto 3 Criar um sistema e uma organiza o orientada para o Kansei design A Engenharia Kansei EK vista pela Sociedade Japonesa de Engenharia Kansei JKSE Figura 2 12 como uma teia que vai acrescentando e agrupando pessoas em rede Eles v em a Engenharia Kansei EK como um elo entre a sociedade e os seus habitantes com diferentes origens culturais a partir desta demanda de produtos Schiitte 2005 Uma defini o melhor dada pela quantidade de um bem ou servi o que os consumidores desejam adquirir Por isso para as empresas al m de identificar os desejos e as necessidades de seus consumidores observam a diversidade cultural e diferen as culturais que existem entre o ser humano e sua sociedade H v rios tipos tais como a linguagem dan as vestu rio religi o e outras tradi es como a organiza o da sociedade Est o ligados aos conceitos de pluralidade e multiplicidade com diferentes
179. ncias sempre com muita disposi o e profissionalismo MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL Resumo Este trabalho apresenta a problem tica preocupa o na concep o qualidade e desenvolvimento de produtos objetivando utilizar t cnicas de projeto em particular da metodologia Kansei na compreens o e vasta aplica o do tema O Kansei det m grande utilidade no apoio aos profissionais de engenharia e design em tomadas de decis es com alto grau de incerteza e complexidade na cria o de novos produtos O estudo realizado prop s uma metodologia abordando t cnicas da Engenharia Kansei em simult neo com QFD introduzindo na metodologia ferramentas estrat gicas de capta o de informa es para o enquadramento metodol gico O m todo utiliza uma pesquisa bibliogr fica livros artigos ci nt ficos e aplica es pr ticas procurando entender suscintamente a compreen o dos requisitos que envolvem o conte do da metodologia proposta A metodologia enquadra se em tr s fases identificando e compreendendo as Necessidades dos Clientes Processamento das informa es e Desenvolvimento e Valida o do produto na terceira fase Na an lise metodol gica observou se uma dificuldade de intera es metodol gicas existentes Os resultados do trabalho possibilita uma aplica o futura no desenvolvimento de produto que represente a intens o da metodologia Em conclus o o Kansei uma metodologia co
180. ncias profissionais de um perfil Podem ser classificados como pr requisito para o desenvolvimento de outras aprendizagens ou compet ncias Compet ncias espec ficas englobam as compet ncias t cnicas as quais permitem operar eficientemente objetos e vari veis que interferem diretamente na cria o do produto Implicam o dom nio de conte dos no mbito do trabalho e de conhecimentos e habilidades pertinentes Compet ncias de gest o comp em se de compet ncias organizativas metodol gicas e sociais Compet ncias organizativas permitem coordenar as diversas atividades de trabalho participar na organiza o do ambiente e administrar racional e conjuntamente os aspectos t cnicos sociais e econ micos implicados bem como utilizar de forma adequada e segura os recursos materiais e humanos colocados disposi o Compet ncias sociais permitem responder as rela es e procedimentos estabelecidos na organiza o do trabalho e integrar se com efic cia em n vel horizontal ou vertical cooperando com outras pessoas de forma comunicativa e construtiva Compet ncias metodol gicas permitem pessoa responder a situa es novas e imprevistas que se apresentem no trabalho com rela o a procedimentos seqii ncias equipamento produtos e servi os a encontrar solu es apropriadas e a tomar decis es de forma aut noma Conv m considerar que todas as compet ncias s o transfer veis para situa es
181. nction Deployment QFD apresentaremos duas defini es para ent o sintetizarmos uma melhor sobre o tema MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SETUBAL BJ A primeira defini o foi feita por Cheng et al 1995 da qual apresenta uma informa o correta sobre os textos dos autores japoneses descrita como Uma forma de comunicar sistematicamente a informa o relacionada com qualidade e de explicitar ordenadamente o trabalho relacionado com obten o de qualidade tem como objetivo alcan ar o enfoque da garantia da qualidade durante o desenvolvimento do produto e subdividido em Desdobramento da Qualidade DQ que significa buscar traduzir e transmitir as exig ncias dos clientes em caracter sticas da qualidade do produto por interm dio de desdobramentos sistem ticos iniciando se com a determina o da voz do cliente passando pelo estabelecimento de fun es mecanismos componentes processos mat ria prima e estendendo se at o estabelecimento de valores dos par metros de controles do processo e Desdobramento da Fun o Qualidade no sentido restrito QFDr que pode ser conceituado como um processo sistem tico de desdobramento da qualidade do produto da a o gerencial do planejamento da qualidade gest o de Desenvolvimento de produto em procedimentos gerenciais e t cnicos para serem cumpridos pelas reas funcionais da empresa Cheng et al 1995 pp 24 32 e 42 Uma segunda defi
182. nharia Kansei EK sugerida como uma metodologia que foi criada para utilizar no desenvolvimento de produtos atrav s de sentimentos e impress es traduzidas pelos clientes Nagamachi 1989 Estes sentimentos s o traduzidos sobre a demanda dos produtos existentes ou para conceitos e solu es concretas de projecto de design Nagamachi 1989 Nagamachi M 1997a Ou seja s o informa es traduzidas por um dos sentidos como a vis o o olfato o tato a audi o e o paladar e puramente determinantes para a constru o da metodologia Kansei Portanto atrav s destes sentimentos o autor mostra como o Kansei traduzido em design Schiitte 2002 METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS Seguindo esses conceitos Schiitte 2002 Nagamachi 1989 define a Engenharia Kansei EK como uma metodologia essencialmente de mecanismos para o desenvolvimento sistem tico de novos produtos e inovadores por m tamb m pode ser usada como uma ferramenta para melhoria dos conceitos de produto Portanto a Engenharia Kansei atribu da por uma diversidade de t cnicas e m todos de diferentes reas podendo utilizar como ferramenta na aplica o de an lise qualitativa ou quantitativa de informa es A Figura 2 12 apresenta uma ideia b sica do sistema de Engenharia Kansei EK O Kansei medido atrav s do sentimento psicol gico estat stica dos utilizadores e inserido em um sistema informatizado atrav s da an
183. ni o do Quality Function Deployment QFD foi feita por Yoji Akao 1990 um dos criadores do m todo e descrita como A convers o dos requisitos dos consumidores em caracter sticas de qualidade e o desenvolvimento de um projeto para qualidade de um produto acabado atrav s do desdobramento sistematizado dos relacionamentos entre os requisitos e as caracter sticas o qual inicia com a qualidade de cada componente funcional entende se a organiza o seus elementos e reas estendendo se at a qualidade de cada pe a e o processo envolvido A qualidade geral do produto ser formada atrav s de uma rede de relacionamentos QFD de uma forma geral um termo gen rico que significa a desdobramento da qualidade atrav s do desdobramento da fun o qualidade Akao 1990 p g 5 Para Akao 1990 as rela es s o mencionadas da seguinte forma a Extra o qualitativo a extra o o processo de criar uma tabela a partir de outra ou seja de utilizar os elementos de uma tabela como refer ncia para obter elementos de outra tabela Cheng 1995 Para Cheng et al 1995 uma matriz de QFD sempre constitu da do cruzamento de duas matrizes Por exemplo a casa da qualidade a mais famosa matriz de Texto original de autores japoneses traduzidos para o ingl s Now we can define quality function deployment as converting the consumers demands in to quality characteristics and developing a design quality f
184. nica o um indicador fundamental para que uma equipe obtenha alto desempenho O conhecimento do plano do projeto e o processo de gera o estoque dissemina o e controle das informa es s o aspectos cr ticos do gerenciamento Esp rito de equipe as equipes consolidadas geralmente t m membros que apresentam esp rito colaborador em detrimento do individualismo buscam juntos os resultados e procuram sempre se proteger contra eventuais injusti as Confian a m tua a confian a refere se a um dos pr requisitos para a forma o de equipe pois uma atividade tem interface com informa es e resultados oriundos de outras atividades assim a equipe precisa ter confian a nas entradas que estejam de acordo com os requisitos planejados Auto desenvolvimento os membros de uma equipe buscam desenvolver habilidades que ir o contribuir para se atingir os resultados do projeto identificando possibilidades t cnicas para isto A participa o em congressos e simp sios que formem compet ncias visando melhoria dos resultados do projeto muito importante Interface organizacional refere se capacidade da equipe em se relacionar com a empresa visando conseguir recursos e apoios para o projeto e Capacidade da equipe em buscar resultados do projeto e se relacionar com a empresa Quanto mais a equipe conhece as potencialidades e possibilidades da empresa que faz parte poder explorar melhor seus recursos e contribuir pa
185. nicas apresntadas e presentes na literatura para efetuar uma an lise e reconhecimento do Kansei Emocional MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL e Um estudo mais detalhado em termos de uma forma o de uma base de dados com utiliza o de intelig ncia artificial RNA implementada que possa identificar respostas dos utilizadores em rela o ao produto desejado e Ampliar o estudo e o processo metodol gico para dom nios pr ximos da Engenharia Kansei e do QFD em grande parte por ser de interesse acad mico e de gest o empresarial METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS Bibliografia Akao Y 1990 Quality Function Deployment QFD Integrating customer requirements into product design New York Productivity Press Akao Y 1995 QFD Toward Development Management In INTERNATIONAL SIMPOSIUM ON QUALITY FUNCTION DEPLOYMENT Proceeding of International Simposium on Quality Function Deployment Tokio JUSE pp 1 10 Akao Y 1996 Manual de Desdobramento da Fun o Qualidade QFD Introdu o ao Desdobramento da Qualidade Belo Horizonte Tradu o Zelinda Tomie Fujikawa e Seiichiro Takahashi Funda o Cristiano Ottoni vol 1 p 187 Akao Y 1997 Past Present and Future International Symposium on QFD Link ping Obtido em 22 de 11 de 2013 as 15 hs e 16 min de http stat haifa ac il quality study 4306 Reading Material QFD_History pdf Al
186. ns e outros derivados e complementares a metodologia busca identificar se a t pica utiliza o destas t cnicas m todos restrita ou possibilita uma integra o entre elas Considerando as dificuldades encontradas na investiga o e forma o da metodologia complementar do quarto cap tulo dest disserta o espero que possa contribuir de alguma forma para a abertura de novas tem ticas e metodologias futuras possam ser crescentes Est disserta o n o se utilizou de uma aplica o pr tica de uma metodologia para desenvolver um produto nem tanto da escolha de um produto como refer ncia para o desenvolvimento metodol gico O que se apresenta aqui s o as poss veis t cnicas empregadas pelo uso de m todos como Kansei e QFD no sentido de trazer como contributo a discuss o sobre o tema da metodologia Kansei e a busca por fatores emocionais do utilizador que possibilitem uma melhoria cont nua nos processos de desenvolvimento j existentes em seguida apresentamos modelos existentes da metodologia Kansei bem como resultados de publica es sobre o tema Kansei com base em dados de publica es e bibliotecas digitais Por fim demonstramos o exemplo de um estudo utilizando as t cnicas da metodologia Kansei para utiliza o em novos produtos de Engenharia Aeron utica 1 1 Justificativa Este trabalho tem por objetivo o desenvolvimento de uma metodologia de que possa contribuir no processo e desenvolvimento de novos produ
187. nsei EK especialmente os tipos I e II Figuras 2 16 2 17 e 2 18 Tabela 2 4 O objectivo foi determinado para aliviar fobias e sentimentos negativos decorrentes de passageiros durante o per odo de v o t pico do modelo 190 EMBRAER A aplica o de cores no sistema de ilumina o lateral dentro da aeronave vista como uma contribui o para o conforto do usu rio assegurando o seu bem estar O resultado foi validado pelo utilizador fazendo o poss vel para aproximar a situa o real de uso Este procedimento de metodologia Kansei adotado traz melhorias para os tipos existentes e permite que o utilizador seja o pr prio colaborador do projeto Para esta etapa Figura 2 16 os funcion rios de bordo comiss rios participam da entrevista conduzindo como um t pico documento de v o e diretrizes para a prepara o de entrevistas Esta entrevista tem como objetivo obter informa es mais detalhadas sobre as atividades humanas dos passageiros que s o transportados durante o procedimento de v o o n mero de passageiros a atitude destes comportamentos e qual 45 METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS o motivo da viagem Atrav s deste procedimento buscou se mostrar em que momento o comportamento de v o pode interferir com fobias normais qual o medo de voar nas v rias fases do v o Outra atividade foi o de compreender o comportamento dos passageiros Esta informa o foi extra da por meio de uma
188. nsei H brido traz vantagens como a Estimativa r pida dos clientes Kansei sobre o conceito b N o necess rio apresentar os conceitos ou prot tipos para os potenciais usu rios c N o necess ria uma dispendiosa pesquisa de mercado O Kansei H brido pode ser muito complexo e ter uma s rie de outras fun es que poder o ser inseridas Por exemplo integrar um sistema de reconhecimento de forma e cor a fim de analisar as caracter sticas de design para esbo ar novos produtos Schiitte 2002 Engenharia Kansei do Tipo IV Sistema Especialista Modelagem O tipo IV de Engenharia Kansei concentra se na constru o de modelos de previs o matem tica Esse tipo utiliza mais do que apenas sistemas inteligentes No Kansei especialista um modelo matem tico constru do para obter resultados das palavras Kansei Este m todo matem tico implica em obter uma l gica que desempenha um papel semelhante regra base Nagamachi 1995 Estes modelos matem ticos s o mais validados na Engenharia Kansei EK do Tipo II e III O Kansei do tipo II por vezes um sistema assistido por computador onde os sentimentos dos usu rios e as propriedades do produto utilizam um motor de interface e bancos de dados Kansei Nagamachi 2001 As liga es entre Kansei e as propriedades do produto s o feitas utilizando ferramentas de estat sticas matem ticas O Kansei do Tipo II tamb m um sistema de base de dados informatizados e semelha
189. nt QFD 3 1 Introdu o O desdobramento da fun o qualidade mais conhecido por QFD se tornou um importante m todo para utilizar no desenvolvimento de novos produtos dedicado a traduzir os requisitos do utilizador em atividades para o desenvolvimento de produtos e servi os Esta metodologia da qualidade baseada em matrizes o que torna esta metodologia como uma importante ferramenta de planejamento comunica o e documenta o no desenvolvimento de novos produtos e melhorias Dentro deste contexto o Quality Function Deployment QFD apontado como um m todo que pode auxiliar na dimens o operacional do processo de desenvolvimento de produtos Tem por fim estabelecer a qualidade no projeto obter a satisfa o do cliente e efetuar o desdobramento das metas do referido projeto e dos pontos priorit rios em termos de garantia da qualidade at o est gio de produ o Akao 1996 No entanto existem v rias dificuldades em sua aplica o como gt Interpreta o da voz do cliente gt A defini o de correla es entre as caracter sticas da qualidade exigida z gt A defini o do planear qualidade devido exig ncia e incertezas nas caracter sticas da qualidade gt Devido dificuldade em trabalhar em equipe e a falta de conhecimento sobre o uso do m todo Contudo estas dificuldades v m desencorajando a sua utiliza o Por esta raz o importante a realiza o de estudos para compreende
190. ntar uma ideia modificada ou combina o de ideias que j foram apresentadas Brainstorming uma t cnica criada pelo americano Osborn em 1963 utilizada para auxiliar um grupo de pessoas a criar o m ximo de id ias no menor tempo poss vel Geralmente traduz se para o portugu s como tempestade cerebral ou tempestade de id ias Fonte Futuro 2014 MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL por fim igualdade de oportunidade todos devem ter chance de explore suas ideias Significados 2014 Em conclus o o Brainstomirng um m todo simples e eficaz para resolu o de problemas e gera o de novas id ias que n o pode ser desprezado Ele poder colocar pessoas diferenciadas no processo de encontrar novas solu es e assim que alcan ado os objetivos com sucesso assim os integrantes do grupo passam como grandes patrocinadores desta t cnica um m todo que apresenta facilidades de utiliza o por qualquer organiza o que deseje melhorar o trabalho em equipe ou grupo de pessoas que possam resolver supostas dificuldades e problemas ou at mesmo uma tomada de decis es individualizada Contudo apesar de existirem conceitos e estudos sobre o self brainstorming na pr tica n o funcional porque as pessoas do grupo tendem a bloquear ideias e relatar criticas como por exemplo que ideia absurda 4 5 2 3 3 Escolha da Ideia Modelo Conceptual O modelo con
191. nte com solu es gen ricas e posteriormente com solu es espec ficas para selecionar e avaliar O objetivo selecionar a solu o que melhoratendaaos requisitos do cen rio 7 A s timo etapa permite alternativas paraa apar ncia do produto Os autoressugerem os m todos Image Scale e a an lise morfol gica Atrav s do m todo Image Scale os participantes avaliam com a utiliza o de escalas num ricas fotos de produtos com rela o a adjetivos presentes em umatabela para identificar caracter sticas de apar ncia do produto que podem ser sofrerum melhor desenvolvimento A utiliza o da an lise morfol gica permite atravessar agera o de m ltiplas combina es de formas atrav s de associa es de sub fun es ou componentes Ao t rmino desse processo inicia se aoitava etapa 8 A oitava etapa os crit rios s o estabelecidos para avaliar a viabilidade das combina es de forma que foram geradas e selecionar as que podem serrealizadas 9 Nanona etapa a combina o de forma selecionada imple mentadacom a esrelacionadas ergonomia manufatura projeto de engenharia etc 10 Etapa final validado o resultado e n o significa que o produto poder ser produzido dependendo de combina es e formas geradas que requerem tecnologias inexistentes no momento Portanto todo tipo de valida o ir depender do tipo de produto desenvolvido mas podemser validados pormeiosde prot tipo teste de usabilidade ou painel de
192. ntes ao Kansei do Tipo II gt A engenharia reversa consiste em usar a criatividade para a partir de uma solu o pronta retirar todos os poss veis conceitos novos ali empregados o processo de an lise de um artefato um aparelho um componente el trico um programa de computador etc e dos detalhes de seu funcionamento geralmente com a inten o de construir um novo aparelho ou programa que fa a a mesma coisa sem realmente copiar alguma coisa do original Fonte Wikipedia Dispon vel em http pt wikipedia org wiki Engenharia reversa Obtido em 5 de dezembro de 2013 as 16 hs e 38 min MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL Um exemplo a realiza o de um modelo matem tico aplicado com sucesso pela Sanyo para um sistema de c pia a cores para reproduzir o tom de pele japon s mais desej vel O primeiro procedimento foi a percep o sensorial humana orientada para o processamento de imagem Fukushima et al 1995 O segundo foi o de compreender as sensa es das cores do japon s ou seu sentido de ser desej vel Foram solicitadas 50 pessoas para avaliar 24 rostos humanos ligeiramente diferentes em tons de pele tr s fatores de cores diferentes oferecendo uma escala de cinco 5 pontos de an lise de diferencial sem ntico As classifica es foram analisadas pela Quantifica o da Teoria do Tipo I Os valores de pontua o resultantes foram utilizados para definir conjuntos g
193. nto de produto Atrav s desta fase ocorrem as principais a es de desenvolvimento propriamente expressas de um produto Ser o definidos itens como a fun o de um produto sua forma o material toler ncias do processo homologa o dos processos e de produ o e lan amento do produto A ltima fase a de p s desenvolvimento encarrega se das fases de planejamento acompanhamento e melhoria do produto e retirada do produto do mercado O modelo em programa total apresenta 276 atividades 171 informa es inputs e de outputs e 110 m todos e ferramentas para serem utilizados Estes m todos e ferramentas s o comentados por m n o est o sistematizados e n o existe um m todo informativo e de demonstra o que ensine e explique a sua utiliza o por organiza es 2 2 3 Vis o de Design de Produto Entre muitos m todos criados para a avalia o e vis o do design Anexo A 1 apontamos um m todo que foi desenvolvido para apoiar a vis o do design de produto e que foi publicado no livro Product Vision Book atrav s do consultor Haine 2008 da Product Vision Associates e denominado de Stakeholder Situation Need and Feature SSNiF O livro apresentado atrav s de um blog de m dia eletr nica e considerado uma colet nea de informa es com base de dados emp ricos e te ricos Segundo seu autor a vis o de produto um segmento de conhecimento e pr tica que estuda meios para se desenvolver e planear futuros
194. nto do produto Esta matriz desdobra os requisitos do consumidor em requisitos do projeto Na primeira matriz encontra se o telhado da casa da qualidade no qual est o representadas as correla es entre os requisitos do projeto 2 Matriz do Desdobramento das Partes projeto do produto Traduz os requisitos de projeto da matriz anterior em caracter sticas das partes Desce do n vel geral para o detalhamento das partes 3 Matriz do Planejamento do Processo Esta matriz relata as caracter sticas das partes da anterior em opera es de fabrica o bem como determina os pontos cr ticos de checagem Representa a transi o do projeto para fabrica o 4 Matriz do Planejamento da Produ o As opera es de fabrica o s o traduzidas em requisitos de produ o Nesta fase as informa es geradas anteriormente s o transferidas para o ch o de f brica na forma de instru es de opera o nas quais se identificam as atividades que devem ser executadas para assegurar que as metas estabelecidas sejam atingidas Inclui informa es do plano de monitoramento do processo para cada ponto cr tico de checagem A Figura 3 2 mostra que a t cnica do desdobramento da fun o qualidade pode ser usada em todo o processo de desenvolvimento do produto e n o apenas na etapa de projeto A Casa da Qualidade 1 casa do QFD desdobrada de modo que os resultados de uma aplica o s o convertidos em outputs para a aplica o
195. nto na resolu o de poss veis problemas que podem acarretar custos e inviabilidade de produ o e lan amento do produto Para Kotonya 1998 existem alguns problemas de requisitos muitas vezes s o detectados somente durante a fase de Valida o Por exemplo Falta de conformidade com padr es de qualidade Requisitos amb guos Erros em modelos do sistema ou do problema Conflitos entre requisitos n o detectados durante a an lise Esses problemas devem ser solucionados antes da aprova o do documento de requisitos e usados como base para o de senvolvimento do sistema Em muitos casos os problemas ser o simplesmente problemas de documenta o e podem ser corrigidos para melhorar a descri o dos requisitos Em outros casos os problemas resultam de falhas na elicita o an lise e modelagem de requisitos Kotonya 1998 MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL Existe uma variedade de t cnicas aplicadas para apoiar o processo de Valida o como a Revis o dos Requisitos Checklist Prototipa o e Testes de Requisitos Dentre elas podemos destacar como exemplo o Checklist O uso de t cnicas de checklists que caracterizam e descrevem os erros frequentemente s o muito usados no processo de inspe o Essa abordagem funciona muito bem tanto na valida o quanto na programa o e s o altamente produtivas Quest es de Valida o s o muito utilizadas pelo checkli
196. ntribuir para o conhecimento em uma rea particular de interesse atrav s da coleta de informa es sobre indiv duos por meio de question rios entrevistas pessoais telefone etc ou sobre os ambientes desses indiv duos Forza 2002 A utiliza ao de t cnicas de Surveys uma ferramenta de grande import ncia para fidelizar os nossos clientes As aplica es no ambiente online permitem realizar esta t cnica de forma simples e sem necessitar de um grande investimento ou conhecimentos espec ficos Atrav s dos sites espec ficos citamos alguns exemplos de programas que possam utilizar est t cnica gt Web Survey Creator http www websurveycreator com FluidSurveys http fluidsurveys com eSurveyCreator https www esurveycreator com SurveyMonkey https pt surveymonkey com VV V Y Kwik Surveys http kwiksurveys com Segundo fontes das empresas fornecedoras dos programas as vantagens destas aplica es s o o baixo investimento ou nenhum e a facilidade em compreender o programa sem necessitar ter conhecimentos t cnicos facilitando a cria o de question rios sondagens ou enquetes de forma a recolher uma informa o valiosa que lhe permita n o s ajustar a sua abordagem comunica o servi os entre outros mas tamb m adequar tudo isso procura e vontade dos seus clientes e subscritores de forma a fideliz los Citamos como exemplo o FluidSurveys na Figura 4 3 Cremen Sutintaciom P
197. nualmente nas propriedades do produto MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL Um exemplo de estudo o ve culo Mazda MX5 ou Mazda Miata Este projecto teve como objectivo construir um carro de baixo custo e do tipo desportivo para jovens do sexo masculino O resultado aplicado do Kansei determinado pelos usu rios indica que carro de baixo custo apertado Ap s a rvore em dois n veis se optou por um carro com um comprimento do corpo de tr s metros e noventa e oito cent metros e ocupa dois lugares Schiitte 2002 Engenharia Kansei do Tipo II Sistema de Engenharia Kansei Este tipo de Kansei II por vezes um sistema assistido por computador onde os sentimentos dos usu rios e as propriedades do produto utilizam um motor de interface e bancos de dados Kansei Nagamachi 2001 As liga es entre Kansei e as propriedades do produto s o feitas utilizando ferramentas de estat sticas matem ticas Exemplos de SEK do tipo II existem em grande n mero como os de uso da l gica fuzzy da utiliza o de algoritmos gen ticos intelig ncia artificial com a utiliza o de redes neurais Imamura et al 1997 aplicaram esta t cnica para um programa de projeto de uma cozinha onde os supostos clientes descreviam a cozinha dos sonhos com suas pr prias palavras O sistema escolhe uma cozinha baseada no estilo de vida e h bitos do cliente Para construir um programa entre outros conhec
198. o ortogonal para converter um conjunto de observa es de vari veis possivelmente correlacionadas em um conjunto de valores de vari veis n o correlacionadas linearmente chamados componentes principais Fonte Wikipedia http en wikipedia org wiki Principal component analysis Obtido em 21 de Abril de 2014 as 14 hs e 52 min 3 ANOVA Analysis Variance uma cole o de modelos estat sticos utilizados para analisar as diferen as entre as m dias do grupo e seus procedimentos associados como varia o entre e entre grupos Em sua forma mais simples ANOVA fornece um teste estat stico de haver ou n o o meio de v rios grupos s o iguais e portanto generaliza a t teste de mais de dois grupos Fonte Wikipedia http en wikipedia org wiki Analysis of variance Obtido em 21 de Abril de 2014 as 14 hs e 52 min Em estat stica o Generalized Linear Model GLM uma generaliza o flex vel de regress o linear ordin ria que permite vari veis de resposta do que uma distribui o normal de modelos de distribui o de erro O GLM generaliza regress o linear permitindo que o modelo linear de estar relacionada com a resposta vari vel por meio de uma fun o de liga o e permitindo que a amplitude da varia o de cada medi o para ser uma fun o do seu valor previsto Fonte Wikipedia http en wikipedia org wiki Generalized linear model Obtido em 21 de Abril de 2014 as 14 hs e 52 min METODOLOGIA KANSEI NO D
199. o consumidor 2 Considerar a concorr ncia 3 Registro das informa es 4 Interpreta es convergentes das especifica es MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL Mi Redu o do tempo de lan amento e reparos ap s o lan amento 6 Seu formato visual ajuda a centralizar a discuss o do time de projeto organizando a discuss o 7 Aumento de comprometimento dos membros da equipe com as decis es tomadas 8 Os membros da equipe desenvolvem uma compreens o comum sobre as decis es suas raz es e implica es 3 3 S ntese Atrav s deste cap tulo procuramos apresentar o m todo QFD a partir de uma revis o bibliogr fica que tenta elucidar os princ pios sobre os quais o m todo foi desenvolvido bem como os fatores que influenciam na utiliza o do mesmo Descobrimos que poucas empresas revelam ou publicam nos meios eletr nicos da informa o as suas experi ncias com o Quality Function Deployment ou QFD como mais conhecido Os trabalhos desenvolvidos por alguns autores convergem para algumas conclus es com certo grau de import ncia sobre o m todo Neste cap tulo conclu mos que o m todo QFD pode ser aplic vel no desenvolvimento e melhoria de produtos servi os e processos desdobrando e traduzindo as exig ncias dos clientes por interm dio das fun es processos e mat rias primas de um produto em que a empresa possa estabelecer metas de desenvolvimento t cnico
200. o de Produtos PDP estudo da Engenharia Kansei EK e o Quality Function Deployment QFD O envolvimento do User Centered Design UCD amplia est vis o de projeto e ajuda a compreender as emo es desenvolvidas durante a constru o da metodologia tornando se um aspecto favor vel e de grande import ncia para a sele o de dados de projeto O envolvimento do utilizador desde a proposta inicial at a fase final da metodologia tamb m poder ser aperfei oado durante o processo metodol gico para facilitar a concep o e projeta o de um produto Todavia deve se esclarecer que n o faz parte do objetivo abordado neste trabalho fornecer uma an lise completa de todos os processos de desenvolvimento de produtos existentes na literatura para determinada rea ou aplica o A finalidade principal deste trabalho ilustrar o processo descrito dos cap tulos anteriores Bem como utilizar as informa es e ferramentas de desenvolvimento de MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL produto e qualidade dos cap tulos apresentados para apoiar o desenvolvimento de uma nova metodologia que futuramente possa ser utilizada na valida o de resultados e testes pr ticos 4 3 Processos Propostos na Metodologia Os processos propostos neste Cap tulo 4 refere se apresenta o da metodologia que est definida em tr s fases sendo a primeira respons vel pela defini o das necessidades a
201. o do Kansei humano com uma equipe de projeto para executar as palavras chave das quest es abordadas nos detalhes de projeto precisa ter uma liga o entre a criatividade de quem projeta para com as necessidades dos utilizadores tendo em vista facilitar o desenvolvimento de novos produtos 4 5 3 3 Cria o Sele o base de Dados Esta etapa de cria o sele o e base de dados ocorre pela interpreta o dos dados alcan ados atrav s das necessidades dos consumidores neceessidades humanas e compreens o das necessidades como entrevistas ao cliente alvo dimens es da qualidade fatores motivacionais t cnicas de estudo de mercado Kansei emocional entre outras t cnicas que foram apresentadas anteriormente Os dados da matriz orientada para o cliente s o usados para explorar a correspond ncia e as diferen as entre as percep es do cliente e inten o do designer Os dados da matriz de suporte s o usados para explorar a atributos do produto que ilustrar a identidade do novo produto Os elementos do produto s o combinados para gerar a produ o e todas as solu es poss veis e reduzidos usando as condi es t cnicas incorporadas no banco de dados de produ o Portanto um banco de dados uma cole o de dados interrelacionados que representa informa es sobre um dom nio espec fico A an lise e forma o destes dados podem utilizar ferramentas estat sticas como exemplo o STATBOX O SATBOX um pacote estat stico
202. o liga es com requisitos relacionados e com as raz es que justificam a inclus o do requisito 154 METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS Contudo importante colocar que a atividade de Valida o seja dos requisitos e ou processos do produto torna se mais um meio de garantir uma documenta o para se ter qualidade e que venham a gerar produtos condizentes com as necessidades de seus utilizadores em potencial atrav s do uso de t cnicas apropriadas para grantir uma efetiva Valida o 4 5 4 5 Release Liberta o do Projeto Enfim chegamos fase final de transi o entre o projeto e a medida mais importante a ser tomada denominada de Release ou Liberta o do Projeto No entanto a libera o ou lan amento de um produto depende da equipe de planeamento e gerenciamento do produto em decidir se realmente os objetivos gerais utilizador processos produ o custos etc foram atendidos e se ser necess rio iniciar um novo ciclo de desenvolvimento do produto Para fase de transi o est o quarto marco mais importante do projeto o Marco do Release do Produto Nesse momento voc decide se os objetivos foram atendidos e se outro ciclo de desenvolvimento deve ser iniciado Em alguns casos esse marco pode coincidir com o fim da fase de inicia o do pr ximo ciclo O Marco do Release do Produto o resultado da conclus o com xito de Atividade Revis o da Aceita o do Projeto Wthreex
203. o produto e o modelo de design a ser usado como refer ncia para a implementa o e os testes Permite ao resto da organiza o marketing vendas atendimento ao cliente desenvolvimento de neg cios executivos da empresa uma compreens o r pida do processo do produto para que tenham tempo de fazer seu trabalho adequadamente Evita se o cl ssico waterfall de se fazer o design depois dos requisitos n o percebendo que funcionalidade e experi ncia do utilizador s o insepar veis 3 Waterfall um modelo em cascata um processo de concep o sequencial frequentemente usado em processos de desenvolvimento de software em que o progresso visto como fluindo continuamente para baixo como uma cascata atrav s das fases de concep o introdu o an lise projeto constru o MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL Faz com que a empresa economize custos de tempo e dinheiro ao testar suas id ias com utilizadores e encontrar problemas significativos de construir algo que iria fracassar Validar perante os utilizadores alvo reduzindo significativamente o tempo em que seus desenvolvedores levam para constru rem o produto definindo melhor e antecipando quest es antes de envi las para o desenvolvimento Um prot tipo de alta fidelidade ajuda a manter o foco da equipe na experi ncia do utilizador Entretanto para organiza es voltadas para o des
204. o um conjunto das tr s atividades relacionadas a seguir e A sistematiza o das qualidades verdadeiras exigidas pelos clientes e A transforma o das qualidades exigidas pelos clientes em caracter sticas de qualidade caracter sticas t cnicas ou caracter sticas substitutas e A identifica o das rela es entre as qualidades verdadeiras e as caracter sticas de qualidade A sa da do sistema consiste nas especifica es do produto ou seja no conjunto de caracter sticas t cnicas do produto com suas respectivas qualidades projetadas valores de especifica es Dessa forma entende se que a tabela dos requisitos dos clientes horizontal o input da casa da qualidade e a tabela das caracter sticas de qualidade vertical o output do sistema ap s os desdobramentos realizados nesta matriz Essas tabelas s o constitu das por v rios elementos ou reas como pode ser observado na Figura 3 5 MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL EO Correla es Caracter sticas u Avat o Qualidade Clientes Planejada a AE CEEE 8 x a e 2 38 sia ze Matriz de gElSissa gt i o _ bon Ss Rela es 8 E E 5 o lt v O a 210 oj 9 O p a cig Ola A AEB ER PRE Zolos Peso Absoluto Peso Relativo Nossa Empresa Avalia o T cnica oncorrente Y Dificuldade T cnica Qualidade Projetad
205. ociedade pelo grande desperd cio destes recursos Assim o design se tornou diferente no pensamento crit rios e atitudes A dimens o que o design se apresenta de forma nica acabou por atravessar fronteiras e pa ses e foi evoluindo conforme as caracter sticas sociais econ micas e das culturas locais identificadas pela personalidade desenvolvida pelos profissionais destes pa ses Um exemplo o modelo Actros Figura 2 1 desenvolvido em conjunto com o departamento de Design da Alemanha e Brasil O nome Art Nouveau de origem franc sa e com tradu o para arte nova METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS Figura 2 1 Design Automobil stico Design Produto x Produto Final Fonte Mercedez Benz Dispon vel em http mercedes benz blog blogspot pt 2013 02 if product design award 2013 mercedes 27 html Obtido em 08 de setembro de 2013 as 11 h e 54 min O design como fator de desenvolvimento tecnol gico facilita a utiliza o de um produto reduzindo custos industriais e proporcionando uma comodidade aos seus utilizadores Futuramente uma das principais quest es ser de como o design ir se desenvolver e influenciar no desenvolvimento produtivo e o que representaria futuramente para valorizar o uso do Design perante as novas tecnologias que surgem rapidamente MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL 2 2 1 Design e Emo o Os a
206. ociety of Am rica IPD Integrated Product of Development ISO International Organization for Standartization JKSE Japan Kansei Society Engineering JUSE Union of Japanese Scientists and Engineers KE Kansei Engineering KJ Kansei Japon s KJ Kawakita Jiro MSN Mensenger NEC Nippon Electric Corporation OCC Ortoni Clore Collins ODBC Open Data Base Connectivity PC Power Computer PCA Principal Component Analisys PDP Processo de Desenvolvimento do Produto PhD Doctor of Philosophy PTP Padr o T cnico de Processos METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS QA QC QC QDFr QFD RGB RNA RQ RQ SEK Senai SPSS SSNiF TI TQD TQM UCD VIKE Quality Assurance Quality Chart Quality Control Desdobramento da Fun o Qualidade no sentido restrito Quality Function Deployment Red Green and Blue Vermelho Verde e Azul Rede Neural Artificial Requisito da Qualidade Requisitos da Qualidade Sistema de Engenharia Kansei Servi o Nacional da Ind stria Statistical Package for the Social Sciences Stakeholder Situation Need and Feature Tecnologia da Informa o Total Quality Development Total Quality Management User Centered Design Virtual Kansei Engineering MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL az Lista de S mbolos X Xx Vari veis tens avaliados Fator excitante 1 5 Soma Fun o AC Avalia o dos Clientes G Valor Geral IM ndice de M
207. odutos Portanto a utiliza o de um dos m todos de Engenharia Kansei EK visa determinar quais as rela es existentes entre os sentimentos e impress es humanas e que influ ncia sobrep e nas propriedades de um produto Em especial a metodologia Kansei busca identificar propostas concretas para novas solu es de design e produ o enfatizadas em sentimentos e impress es de utilizadores 49 METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS As vantagens fazem valer do uso da Engenharia Kansei EK sobre os sentimentos abstractos que s o identificados e visualizados e durante um processo de aplica o das t cnicas Assim ela pode fornecer um suporte estruturado para integrar valores afectivos nos processos de produ o e design de produtos especialmente em est gios iniciais e finais do processo de desenvolvimento do projecto de produto A realiza o de estudos avan ados com alta complexidade em Engenharia Kansei EK necessita de um tempo prolongado de busca na investiga o utilizando se de recursos not veis sobre as compet ncias em especial de utilizadores Particularmente a Engenharia Kansei se tornou uma metodologia positiva colaborando em tomadas de decis es de uma equipa de designers e engenheiros que se utilizam de informa es indispens veis para trabalhar com dados fornecidos por utilizadores Com isso o processo de projecto acrescido de efici ncia n o apenas na sua fase conceitual mas
208. ogspot pt 2011 06 05 archive html Obtido em 16 de dezembro de 2012 as 21 he 12min 2 4 5 Tipologia da Engenharia Kansei Atualmente a Engenharia Kansei EK amplamente divulgada por toda a sociedade Muitas investiga es v m ocorrendo nesta rea e fazendo a sua contribui o METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS para a evolu o no desenvolvimento da EK Al m disso constantemente a Engenharia Kansei est alcan ando novas reas da ci ncia inovando em novos sistemas e ferramentas e que s o utilizados preservando metodologia original e nica que tende a aumentar seu desenvolvimento complexo devido s conquistas de suas aplica es Nagamachi 1997a coletou todas essas aplica es em Engenharia Kansei EK e agrupou os de acordo com as ferramentas utilizadas e somou s reas de trabalho Com os dados de entrada do Kansei medidos inseridos e posteriormente processados por um sistema a partir desses grupos Nagamachi identifica os v rios tipos que comp em as etapas da denominada Engenharia Kansei EK Assim actualmente existem seis diferentes tipos de Engenharia Kansei EK comprovados e testados Engenharia Kansei do Tipo I Sistema de Classifica o O Kansei do Tipo I um trajecto simples e r pido para desenvolver uma an lise Um produto estrat gico e que obtem um determinado segmento de mercado identificado atrav s do desenvolvimento de uma rvore estrutural que se assem
209. omo normas gen ricas de aplica o universal completadas por normas espec ficas para setores de actividade e ou sistemas de gest o MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SETUBAL 24 mas tamb m outras reas de pesquisa como a engenharia ergonomia psicologia entre outras A origem da palavra Kanseir segundo alguns autores Lee Harada amp Stappers 2002 prov m da China um conceito que envolve o significado exclusivo de palavras como sensitividade senso sensibilidade sentimento est tica afeto emo o e intui o O Prof Akira Harada 1998 coletou 60 defini es fornecidas por pesquisadores envolvidos em pesquisas relacionadas com o Kansei e investigou as respostas estatisticamente Por fim observou que h cinco dimens es principais de kansei e Kansei uma fun o subjectiva e inexplic vel e Kansei al m de sua natureza inata consiste na express o cognitiva do conhecimento adquirido e experi ncia e Kansei a interac o da intui o e da actividade inteligente e Kansei a capacidade de reagir e de avaliar as caracter sticas externas de forma intuitiva A etimologia Figura 2 8 demonstra uma compara o entre Kansei Jap o e Chisei China interpretada a partir de caracteres chineses Lee Harada amp Stappers 2002 da qual esses caracteres s o processados na mente humana ap s receberem as informa es do mundo externo
210. omo uma refer ncia principal o principal artefato para a equipe de designers engenheiros gerentes de produto e Quality Assurance QA e Quality Control QC na combina o de garantia de qualidade processo ou conjunto de processos utilizados para medir e garantir a qualidade de um produto e controle de qualidade em que o processo de conhecer os produtos e servi os s expectativas dos consumidores determinante para reflex o e tomadas de decis es Extra do e Adaptado Produtos 2008 Portanto o prot tipo de alta fidelidade ir trazer algumas vantagens e benef cios como Produtos 2008 Acrescenta algo suficientemente realista para testar as id ias com seus utilizadores antes de fazer um investimento significativo Permite descubrir quais id ias s o boas ou ruins se o produto tem um valor real e se os utilizadores s o capazes de descobrir como utilizar o produto final Facilita em pensar precisamente nos detalhes do produto Permite a colabora o entre a equipe de projeto gestor designer engenheiro Est colabora o necess ria para descobrir um produto que agrega valores til e fact vel Prov m do n vel de informa o necess rio para uma estimativa precisa dos custos de engenharia quando no in cio do processo acabam por ser mais teis Permite aos engenheiros e equipe de Quality Assurance QA uma descri o rica e interativa das funcionalidades pretendidas para
211. onesa durante as d cadas de 1960 e 1970 obteve uma r pida expans o principalmente no setor automotivo que sofreu r pidas e intensas mudan as sobre seus modelos fabricados fomentando a necessidade de realizar as atividades de garantia da qualidade desde a qualidade do projeto at a garantia da qualidade na fabrica o Como esses valores est o diretamente ligados ao grau de efici ncia e efic cia do processo de desenvolvimento de produtos adotado por cada empresa os formuladores do desenvolvimento da fun o qualidade QFD refor am sua aten o no desenvolvimento de produtos por consider lo a chave para a competitividade Portanto por observarem que em plena era da Qualidade Total na d cada de 60 as ferramentas para garantir a qualidade no desenvolvimento de produtos foram utilizadas pelas empresas japonesas tais como Controle Estat stico de Processo CEP Padr o T cnico de Processo PTP e Quality Chart QC Este ltimo processo QC se 8 O PTP Padr o T cnico do Processo um padr o que ilustra o processo produtivo desde o momento em que a mat riaprima come a a ser trabalhada at a conclus o do produto Ele mostra tamb m quais caracter sticas devem ser controladas por quem e onde com base em quais tipos de dados Fonte Cheng et al 1995 p 186 MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL concentra apenas no est gio da produ o e acaba por n o responder satis
212. or the jinished product by systematically deploying the relationships between the demands and the characteristics starting with the quality of each functional component and extending the deployment of each part and process The overall quality of the product will be formed through the network of relationships Quality function deployment broadly speaking is a general term that means deployment of quality through deployment of quality functions In AKAO Y ed Quality Function Deployment 1990 pag 5 METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS b c Akao informa o QFD composta do cruzamento da tabela dos requisitos dos clientes com a tabela das caracter sticas de qualidade um processo qualitativo Correla o a correla o um processo para identificar a intensidade forte m dio fraco e inexistente do relacionamento entre os dados das duas tabelas que comp em a matriz Cheng 1995 Convers o existem dois tipos de convers o O primeiro procede de uma transforma o ou modifica o dos dados originais coletados em pesquisas de mercado para dados trabalhados e analisados que podem ser usados como requisitos dos clientes Encontra se como um processo qualitativo O segundo refere se ao processo de transferir a import ncia relativa peso dos dados de uma tabela da matriz para os dados da outra tabela em fun o da intensidade das rela es existen
213. oram desenvolvidas anteriormente para sustentar poss veis ferramentas que potencializam novas metodologias de apoio ao design e de informa es aproximadas que possam contribuir com um know how para futuros benef cios em busca de resultados satisfat rios Deste modo no mbito da Engenharia de Produ o e do Design com a presente proposta da disserta o em criar e desenvolver uma metodologia no desenvolvimento de produtos que possa integrar t cnicas e sistemas especialistas em apoio futuras investiga es na busca pela informa o moment nea e das necessidades projectuais requisitos para com o utilizador oferecendo um conte do em busca da qualidade da est tica da emoc o ou funcional Prontamente as probabilidades e t cnicas demonstradas nesta disserta o espera se alcan ar com a utiliza o desta aprendizagem uma base em crit rios heur sticos da experi ncia acumulada na constru o dos conceitos metodol gicos aqui apresentados seja pelo utilizador requisitos emo es e etc 1 2 Quest o da Investiga o A utiliza o de metodologias integradas poder ser usada para tratar informa es subjectivas dos utilizadores necessidades emo es e expectativas de forma que possa ser utilizada nos processos engenharia e design para compreens o dos requisitos funcionais ou n o no desenvolvimento de produto MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL 1 2 1 Sub Quest es
214. orma que possa gerar conhecimento tecnol gico para a empresa ou exercer dom nio sobre o produto processo e tecnologia Em geral a coleta de dados inicia a partir de uma defini o das metas do produto e de uma pesquisa de mercado que define a finalidade do produto Quais necessidades e desejos o produto deve satisfazer Uma vez identificada finalidade do produto expressa na voz do utilizador poder valer se as caracter sticas do produto Quais 55 METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS caracter sticas materiais e tecnologias ser o necess rios identificar os processos necess rios para fabricar o produto definindo o padr o t cnico do processo PTP Entretanto no QFDr o trabalho necess rio para o desenvolvimento do produto desdobrado alocado organizado e executado O trabalho desdobrado considerando duas dimens es fases do processo de desenvolvimento definir conceito projeto do produto e processos e reas funcionais da empresa marketing engenharia design entre outras O desdobramento do trabalho pode se dar em um n vel macro para o qual constitu do um padr o de procedimentos gerenciais e t cnicos que servem como refer ncia para todos os projetos de desenvolvimento de novos produtos da empresa A primeira matriz do QFD que a matriz da qualidade formada pela uni o da tabela de desdobramento da qualidade exigida com a tabela de desdobramento das carac
215. os membros de um grupo de desenvolvimento de produtos O profissional de design expressa conceitos que incorporam todos os crit rios de projeto que sejam determinantes e relevantes para o grupo IDSA 2002 O projetista se concentra em qualquer aspecto relacionado com o ser humano e encontra solu es para satisfazer o uso a venda e sua fabrica o Os principais objetivos do designer como criar e gerenciar as liga es entre utilizadores e engenheiros de propor solu es que satisfa am ambos utilizadores e especifica es dos engenheiros com uma considera o integral das caracter sticas do ser humano Ao longo da hist ria e da evolu o industrial a categoria de designer industrial surgiu no final do s c XIX e iniciou se durante o s c XX atrav s da necessidade que as empresas sentiram em renovar seus diferentes produtos perante o mercado que se tornaria mais competitivo Na Europa o design industrial come ou a dar significado de sua exist ncia atrav s da Alemanha e dos movimentos de Deutscher Werkbund em 1907 e da reconhecida Bauhaus em 1919 Deutscher Werkbund foi um movimento de fabricantes e designers industriais que pretendiam conciliar o desenvolvimento da criatividade art stica e a produ o industrial Produtos eram desenvolvidos pelo grupo de maneira Design ou desenho industrial a idealiza o cria o desenvolvimento configura o concep o elabora o e especifica o de objetos
216. os Os autores Duaibili amp Simonsen Jr distinguem os afirmando que A criatividade a fa sca a inova o a mistura gasosa Esta fase denominada de Criatividade e Inova o pretende agir ao encontro de solu es t cnicas para o que chamamos de produto real Esta fase envolve a es de criatividade portanto sempre ser posss vel promover a imagina o e criatividade utilizando algumas t cnicas apropriadas a este conceito Em sua maioria estas t cnicas s o utilizadas por profissionais concentrados nas reas da psicologia social e organizacional Para Sternberg 2010 existe certo consenso entre pesquisadores com rela o defini o de criatividade que diz respeito produ o de algo original e que consegiientemente tenha validade Citamos como exemplo a expertise que diz respeito habilidade individual do ind viduo e seu dom nio em determinada rea do conhecimento A expertise pode ser desenvolvida ou ampliada pois est vinculada com a educa o experi ncias capacidades t cnicas em uma determinada rea bem como pode ser adquirida informalmente No entanto a expertise desenvolvida durante toda a vida de um indiv duo sendo provavelmente apoiada por habilidades inatas do ser humano e que devem estar associados a um processo de cria o Amabile 1996 Ser destaque no mercado sem criatividade e inova o tarefa um tanto ingrata se n o imposs vel por m as grandes empr
217. os de publica es e uma crescente busca pela metodologia da Engenharia Kansei EK no per odo de 2007 at 2010 vindo a ter uma perda subjectiva em trabalhos desenvolvidos a partir de 2011 Tabela 2 2 Tipos de publica es em Engenharia Kansei entre 2003 a 2013 Tabela de Publica es Escala de Valores i 2005 2007 2009 2011 2004 2006 2008 ESA a E Comunica o em Confer ncias Oo m Coment rios Fonte b on Web of Knowledge ScienceDirect Emerald ProQuest e SciELO MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL Outra an lise a partir das planilhas de levantamento do estado da arte da Engenharia Kansei EK a compara o entre pa ses da sia e pa ses da Europa que mais se utilizaram desta metodologia O resultado Tabela 2 3 gr fico revela um potencial uso desta metodologia pelos pa ses da sia pelas constantes mudan as que sofreram ap s a segunda guerra mundial e consequentemente pela busca do pensamento em qualidade dos produtos que os japoneses adoptaram e integraram na qualidade de suas organiza es Tabela 2 3 Comparativo entre sia e Europa na utiliza o da Engenharia Kansei m Holanda E Su cia E Finl ndia m Fran a E Reino Unido E Espanha m Hong Kong E Singapura China m Jap o Fonte b on Web of Knowledge Science Direct Emerald ProQuest e SciELO 2 4 4 Perspectivas sobre a Engenharia Kansei A Enge
218. os por apenas um indiv duo s o em menores quantidades Vajna e Burchardt 1998 criaram um novo conceito de Desenvolvimento Integrado de Produto IPD da qual a integra o e a correta rela o entre as v rias disciplinas respons veis por aspectos particulares de um produto s o a entrada para o desenvolvimento de produtos de grande qualidade a pre os e prazos razo veis Alguns autores Ulrich amp Eppinger 2003 partilham desta opini o e determinam que tr s fun es s o quase sempre centrais em um projeto de desenvolvimento de produtos O Marketing o Design e a Produ o As mudan as ocorridas pela globaliza o e o atraente mercado consumidor acabaram por se tornar cada vez mais forte e competitivo Nesta import ncia o 8 No original Integrated Product of Development IPD Marketing envolve uma pesquisa de mercado que tal como definido pela American Marketing Association AMA a fun o que liga o consumidor cliente e p blico para com o comerciante atrav s de informa es usadas para identificar e definir oportunidades e problemas de marketing Gerar refinar e avaliar a es de marketing monitorar o desempenho do marketing e melhorar a compreens o do processo de comercializa o A pesquisa de marketing especifica as informa es necess rias para abordar estas quest es projeta o m todo para coletar informa es gerencia e coloca em pr tica o processo de coleta de dados analisa os r
219. ossa definir prioridades nas a es e serem desenvolvidas Extra do e Adaptado Pires 1999a Os seus objetivos principais s o Rever os requisitos dos consumidores Analisar o produto perante aa concorr ncia Determinar reas de oportunidades no mercado Identificar as caracter sticas cr ticas de controle do produto final METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS Identificar reas de sobredimensionamento Identificar caminhos alternativos para as dificuldades de alterar o projeto Os conceitos chave para esta matriz de planeamento do produto de segurar os principais pontos de Desdobramento da fun o qualidade identifica o de tarefas a desenvolver palnejamento e atribu o de responsabilidades a departamentos espec ficos Desdobramento da qualidade do produto entender a forma de rastrear os requisitos do consumidor com caracter sticas dos componentes do produto Voz do consumidor entender a forma de relacionamento direto dos requisitos do consumidor e sua import ncia com caracter sticas de controle do produto final e seus componentes Alguns passos de preenchimento da matriz de planeamento do produto devem ser observados e seguidos para que o exerc cio de reunir o relacionamento de todas as atividades No entanto as fases anteriores nos forneceram inputs necess rios para que possamos preencher a matriz de planejamento e a forma de como fazer a s ntese de to
220. peran a Medo r L 1 CONFIRMADO ufo CONFIRMADO Satisfa o Al vio Gratifica o Gratid o Medo confirmado Desapontamento Remorso Raiva BASEADO EM PERSPECTIVAS BEM ESTAR ATRIB UI O
221. pios dados e m todos a projetos que visam otimizar o bem estar humano e a performance global dos sistemas Fonte IEA International Ergonomics Association Dispon vel em http www iea cc whats index html Obtido em 5 de dezembro de 2013 as 15 hs e 41 min MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL PA 2 3 1 Fatores Humanos de User Centered Design Uma abordagem sobre o User Centered Design UCD um modelo em que os factores humanos s o a principal preocupa o no processo de design Esta abordagem de projecto conecta as necessidades metas e tarefas dos utilizadores o mais cedo poss vel para um projecto de sistema quando o projecto ainda relativamente flex vel e quando as mudan as podem ser feitas a um custo menor Salvendy 2006 O User Centered Design UCD destaca as necessidades desejos e limita es do usu rio Um n mero de m todos pode ser usado na metodologia como listas de verifica o e orienta es observa es entrevistas an lises de tarefas e avalia es de carga f sica e mental Existem quatro atividades descritas Figura 2 7 para o User Centered Design UCD e que devem ocorrer durante todos os processos de desenvolvimento de sistemas interactivos ISO 1 2 3 4 Entender e especificar o contexto de uso Especificar o usu rio e os requisitos organizacionais Produzir solu es de design Avaliar projectos em rela o aos requisi
222. ponsabilidade pelo processamento das informa es nas m os de quem as produz ou seja as informa es devem ser geradas e analisadas pelas mesmas pessoas e n o por departamentos distintos Tratar recursos geograficamente dispersos como se fossem centralizados ou seja as empresas podem usar um banco de dados e redes de comunica o para manter os benef cios de se ter recursos centralizados e permanecer em simult neo com os benef cios inerentes descentraliza o MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL Vincular atividades paralelas ao inv s de integrar seus resultados a cria o de v nculos entre atividades paralelas ao inv s do fazemos depois de terminadas com isso ganhar tempo em projetos A tomada de decis es nas m os de quem executa o trabalho e fa a com que o controle do processo seja autom tico as pessoas respons veis devem tomar a decis o relativa a ele al m de tornar o controle do processo autom tico Obter as informa es de uma s vez e na fonte de origem ou seja coletar as informa es somente uma vez e armazen las em banco de dados online para que todos possam acess las Portanto atrav s dos estudos de otimiza o poss vel identificar quais atributos s o significativos para determinado produto permitindo que estes sejam trabalhados de maneira a agradar e suprir as expectativas dos consumidores As iniciativas de melhoria de qualid
223. prar um produto naquele momento que o v mas fica impossibilitado isto pode causar o fator de ansiedade Por m esta ansiedade acaba com a aquisi o do produto atingindo um prazer enestim vel O fisiol gico diz respeito ao prazer dos rg os sensoriais tais como olfacto vis o tacto ou paladar o ideol gico remete para as causas e valores em que a pessoa passa a acreditar que o produto valoriza MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL a vida Portanto para a valida o emocional do projeto propomos o Modelo OCC devido s iniciais dos sobrenomes dos autores Ortony Clore Collins 1988 O Modelo OCC parte de uma abordagem da psicologia social no caso a cogni o social para definir emo es como rea es de val ncia a eventos agentes ou objetos com suas naturezas particulares sendo determinadas pelo modo em que a situa o de disparo interpretada Ortony Clore Collins 1988 p 13 De acordo com essa defini o emo es s o rea es que sempre podem ser caracterizadas como portadoras de val ncias seja ela positiva emo es boas agrad veis ou negativas emo es ruins desagrad veis No entanto o modelo OCC n o constitui uma matriz aplicada somente ao design mas sim para compreens o das emo es devido teoria central de tipos de emo es tornando se uma ferramenta til para a sua defini o O modelo abaixo institui o sistema de cren as objectivos
224. prio desenvolvimento com base no utilizador Rubin 1994 Por fim do s culo XX o User Centered Design UCD centralizou sua identidade na rela o com os sistemas inform ticos e na rela o com produtos de interface gr fica A rela o com a informatiza o est relativamente associada com a facilidade de desenvolver a capacidade de an lise permitindo que o utilizador desenvolva uma intera o com o sistema inform tico para obter um feedback positivo da m quina visto que a rela o somente acontece com objetos din micos iniciativa e que respondem a um est mulo pr prio Termo utilizado para retroalimentar ou retornar 24 METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS A Ergonomia passou a ser abordada em pesquisas sobre os factores humanos em todo o mundo desempenhando uma fun o importante para a constru o exercida do conhecimento acerca das especificidades f sicas e cognitivas do homem Alguns autores Gould amp Lewis 1985 Rubin 1994 determinam para o User Centered Design UCD tr s t cnicas b sicas fundamentais e Manter o foco no utilizador desde in cio no projecto em suas actividades portanto identificar e aproximar utilizadores para com a equipe de desenvolvimento desde o primeiro ciclo de vida do projecto e Avaliar o produto em uso medir a facilidade de utiliza o e de aprendizado inicial do projecto realizar testes em modelos f sicos com os pr prios utilizadores
225. que ser o produzidos industrialmente ou por meio de sistema de produ o seriada e que demandem padroniza o dos componentes compatibiliza o do desenho para constru o em maquin rio mec nico ou manual envolvendo a repeti o das diferentes etapas de produ o Essa uma atividade estrat gica t cnica e criativa normalmente orientada por uma inten o ou objetivo ou para a solu o de um problema Fonte Wikipedia Dispon vel em http pt wikipedia org wiki Desenho industrial Obtido em 4 de outubro de 2013 as 17 hs Bauhaus foi uma escola de design artes pl sticas e arquitetura de vanguarda que funcionou entre 1919 e 1933 na Alemanha A Bauhaus foi uma das maiores e mais importantes express es do que chamado Modernismo no design e na arquitetura sendo a primeira escola de design do mundo Fonte Wikipedia Dispon vel em http pt wikipedia org wiki Bauhaus Obtido em 4 de outubro de 2013 as 17 hs e 12 min MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL essencial til e com formas simples opondo se est tica e estilo Art Nouveau que assinava produtos artesanais daquela poca O principal objetivo do grupo era transformar a produ o em massa e de baixo custo para o consumismo A Bauhaus foi criada como principal objetivo de constituir se em uma institui o educacional para prover servi os de consultoria ind stria com rcio e of cios Sendo um dos movimentos mais impor
226. r o QFD e as poss veis finalidades quanto ao seu uso os benef cios de suas aplica es e as dificuldades na sua utiliza o 7 Tradu o original de Quality Function Deployment 51 METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS A fim de buscar uma solu o para facilitar a sua aplica o no futuro o objetivo deste cap tulo apresentar uma revis o an lise classifica o e codifica o da revis o liter ria sobre o tema Quality Function Deployment QFD 3 2 Origem e conceito do Quality Function Deployment QFD A origem do m todo Quality Function Deployment QFD ou mais conhecido pela tradu o em l ngua portuguesa por Desdobramento da Fun o Qualidade teve sua origem no Jap o Surgiu no cen rio p s Segunda Guerra Mundial 1939 1945 e da produ o insatisfat ria em dar solu es aos problemas da ind stria de bens e servi os Diante da acelera o do mundo globalizado do r pido crescimento tecnol gico e da diminui o do ciclo de vida dos produtos as empresas queriam novos m todos que permitissem agir como resposta para o tempo de produ o o desenvolvimento de produtos a qualidade destes e a satisfa o dos utilizadores pelo baixo custo e qualidade dos bens adquiridos O termo Quality Function Deployment uma tradu o com o sentido restrito das palavras japonesas hin shitsu qualidade ki no fun o e tem kai desdobramento A industrializa o jap
227. r projetos vinculados aos aspectos dos produtos a serem capacitados sob uma macro dimens o de desempenho t cnico Na Europa utiliza se o termo Engineering Design para um conjunto de disciplinas que s o aplicadas em engenharia mec nica el trica eletrot cnica produ o entre outras que est o destinadas a projeto e desenvolvimento t cnico A distin o entre Engenharia e Design Industrial evidente a partir de uma defini o proclamada no Relat rio Fielden Moody 1980 Engenharia de Produto o uso de princ pios cient ficos informa o t cnica e imagina o na defini o de estruturas mec nicas m quinas ou sistemas para desempenhar fun es especificadas com o m ximo de economia e efici ncia Para Kotler 1998 os engenheiros s o os profissionais mais indicados para a orienta o de estrat gias de fabrico a serem adotadas e responsabilizadas pela orienta o das caracter sticas f sicas e t cnicas de processos produtivos de um produto No desenvolvimento de produtos a engenharia est relacionada com a pesquisa t cnica envolvendo materiais e m todos de produ o que visam equilibrar o desempenho t cnico com a redu o dos custos Entretanto o engenheiro traduz o problema em objetos formais sobre os quais as teorias podem ser aplicadas Fazendo uso e aplica o das teorias e modelos das for as e materiais naturais o engenheiro obt m solu es que podem ser aplicadas ao mundo ap s
228. r verifica es e valida es entre o projeto virtual e o desejado de acordo com normas e premissas de projeto muitas vezes podem empregar escalas e materiais distintos da real premissa de projeto de forma a diminuir os custos ou o tempo de fabrica o de um componente Merling 2007 O prot tipo ent o testado para adequar se s v rias especifica es do projeto Corre es e revis es s o feitas e frequentemente deve ser criado um pr ximo prot tipo com as novas modifica es O tempo gasto na cria o dos v rios prot tipos f sicos pode levar a um aumento consider vel no tempo de desenvolvimento do produto podendo ainda afetar a qualidade do produto final Merling 2007 Portanto um primeiro prot tipo de baixa fidelidade n o necessita de incorporar todas as funcionalidades exigidas e no entanto dever apresentar uma vis o integrada do produto para que os especialistas envoltos no projeto do produto validem id ias e fa am modifica es que simulem os procedimentos realizados pelo prot tipo O prot tipo resultante deve ser avaliado com os utilizadores aplicando os testes de usabilidade e por fim devem relatar os resultados obtidos e as supostas conclus es 4 5 3 5 Matriz de Planeamento do produto QFD A matriz de planeamento do produto uma forma de confrontar os requisitos dos consumidores com os requisitos de projeto no sentido de identificar defici ncias e ou oportunidades de melhoria para que p
229. ra o sucesso de seus projetos Contudo o cluster de indicadores orientados ao desempenho de equipes de projeto est relacionado s tarefas de trabalho e compet ncias que visam apontar uma contribui o funcional que a equipe prop e ao projeto MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL 4 5 3 2 Equipa de Engenharia Kansei produto Segundo Schutte e Eklund 2005 Kansei Engenharia uma metodologia interdisciplinar de projeto de produto que se estende sobre as ci ncias humanas ci ncias sociais e ci ncias naturais Schutte e Eklund 2005 prop em um quadro geral que compreende os seguintes passos 1 Escolher o dom nio do produto 2 Preencher o espa o sem ntico 3 Abranger o espa o das propriedades do produto e 4 Sintetizar A forma o de uma equipe de Engenharia Kansei pode ser composta por diversos profisionais como e Engenheiros de produto e Psic logos e Ergonomistas e Marketing e Tecnologia da Informa o e Mas em sua maioria formada por Designers Industrial ou de produto Particularmente a equipe de Engenharia Kansei EK busca informa es para um determinado produto que se caracteriza atrav s de uma informa o muito espec fica da qual os profissionais de Design conseguem em sua maioria lidar Estas diferentes compet ncias dos designers como no es abrangentes de sem ntica sentimentos emo es e estilo tamb m pode ser express
230. ra satisfazer as necessidades dos consumidores A American Supplier Institute ASI 1990 designa duas vers es de otimiza o e ou planeamento 1 A vis o Antiga Controle C E P gt Otimiza o AMFE PE gt Planeamento QFD Est vis o previlegia o controle entre as atividades existentes salienta o controle estat stico do processo desencadeando a es de otimiza o e somente uma fase posterior se efetua algum planeamento 2 A vis o Nova Voz do consumidor gt Planeamento QFD gt Otimiza o AMFE PE gt Controle C E P Toda atividade orientada do exterior voz do consumidor realizando logo o planeamento o que quer o que temos o que faremos quem faz quando e como e se decide logo quais ferramentas ir utilizar Uma ferramenta muito utilizada na otimiza o de processos a An lise do Valor AV da qual sistematiza e idenifica a fun o de um produto estabelecer um valor financeiro para a fun o e fornecer atendimento da fun o com qualidade necess ria ao menor custo global utilizando a criatividade Pires 1999 destaca que a metodologia t pica da An lise de Valor AV resumida por itens como e Informa o prepara o e An lise Funcional AF e Criatividade METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS e Avalia o de Id ias AD e Estudo e Desenvolvimento e Implementa o Uma segunda t cnica de otimiza o sugerida da Reengenharia De
231. rav s da condu o de entrevistas e observa o 2 Na segunda etapa s o identificadas cenas vivenciadas pelo grupo de utilizadores selecionados 3 Naterceira etapa s o identificadas as necessidades n o atendidas ounecessidadesem potencial dos utilizadores 4 Na quarta etapa a equipe de desenvolvimento poder imaginar caracter sticas features ou mesmo produtosinteiros que possam solucionar problemas ou atender anecessidades principais dos utilizadores Essasinforma es s o declaradasem tabelas como Microsoft Office Excel ou Google Spreadsheets para permitir o acesso da equipe compartilhar e refinar ou incluir novos dados com maior facilidade e rapidez Benassi e Amaral 2011 desenvolveram um m todo de apoio a vis o do produto denominado de Product Vision Management Method ou PVMM Resultada composi o de elementosencontrados em outros m todos reconhecidos na reade desenvolvimento de produtos e que foram avaliados com base em crit rios estabelecdos ap s uma intensa revis o bibliogr fica da vis o de produto No PVMM a vis o de um produto constru da por seis etapas principais l Na primeira parte define seo escopo do projeto e de um produto atrav s do preenchimento do Termo de Aberturado Projeto O documento apresentao nome e apelido do projeto datade in cio nome do produto gerente de projeto stakeholders declara o de alto n vel coma descri o do mercado alvo produto custo meta e distribui o Tamb m info
232. reas funcionais da empresa e os clientes Entretanto para que este envolvimento ocorra necess rio que as informa es sejam dispostas de forma vis vel permitindo que todos possam manifestar seu ponto de vista e compreenderem o dos demais A visibilidade utiliza princ pios da metodologia visual matrizes e tabelas para explicitar todas e quaisquer rela es entre as inumeras vari veis que envolvem o desenvolvimento de produto 3 Pr ncipio da Totaliza o e do Parcelamento Este princ pio faz com que a equipe tenha em simult neo a vis o espec fica como um todo e durante todo o trabalho do desenvolvimento do produto buscam entender como cada parte influ ncia o todo e por ele possa ser influenciado um conceito de engenharia simult nea aplicada ao QFD Devemos salientar que a vis o total n o se pode perder devido s limita es de tempo e DG METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS recursos que s o fundamentais no desenvolvimento de um produto devendo sempre priorizar o que mais importante Fonseca et al 1999 descreveram uma an lise unificada sobre as ferramentas utilizadas no processo de desenvolvimento de produtos tendo como base o QFD A tabela a seguir Tabela 3 1 demonstra os tr s princ pios do m todo e ferramentas utilizadas no processo de desenvolvimento Tabela 3 1 Ferramentas associadas dos princ pios do QFD OQ Coleta de dados Pesquisa por survey O An lise Diagra
233. rem se ao processo fabrica o e instru es projetos planilhas de custos etc documentadas e necess rias para produzir o produto Sa da Desenvolver artefatos de produ o ex meios de produ o plantas etc Treinamento A finalidade do material destina se ao uso em cursos de treinamento de equipes e revendedores Sa da Desenvolver material t cnico de instru o ex programas bancos de dados livros did ticos tutoriais etc Suporte A finalidade ensinar e orientar o usu rio a utilizar o produto Sa da Desenvolver material de suporte ex guia de utilizador manuten o operacional etc Opcionais Testes an lise de regress o Eles possibilitam a administra o dos aspectos estrat gicos do esfor o de teste organizando os testes em grupos relacionados que podem ser avaliados planejados gerenciados e consultados de forma significativa Sa da Implementa o de testes An lise de Falhas AF compatibilidade etc As recomenda es no sentido de que o produto seja liberado devem conter informa es como ex seguran a t cnicas natureza etc associadas ao produto em pr lan amento podendo ser modificado antes do lan amento comercial Neste sentido consideramos irrespons vel uma empresa comercializar um produto que n o seja totalmente seguro e que n o est completamente controlado Certamente estudar os efeitos de um produto antecipadamente liberta o do mesmo pode evitar em mui
234. ritores ant nimos com significado contr rio a palavra Os participantes selecionados recebem todas as explica es sobre o estudo e esclarecimentos ticos recebem um question rio preenchem os ant nimos e ao t rmino o question rio entregue ao pesquisador e a atividade finalizada A Tabela 4 5 cita um exemplo de ant nimos da escala de Diferencial Sem ntico DS para um ve culo de marca A e seus atributos Tabela 4 8 Escala Diferencial Sem ntico DS 38 Bipolar caracterizado por altera es de humor que se manifestam como epis dios depressivos alternando se com epis dios de mania per odo de euforia atividade cognitiva e f sica intensa e falta de auto controle e bom senso Fonte http pt wikipedia org wiki Transtorno bipolar Obtido em 22 de Abril de 2014 as 09 hs e 48 min MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL Sobre o Ve culo de marca A d sua opini o sobre os atributos relacionados abaixo Veloz Lento Econ mico Oneroso Confort vel Desagrad vel Est vel Inst vel Alta Qualidade Baixa Qualidade Caro Barato Seguran a Inseguran a Ve culo Bonito Ve culo Feio Ve culo Moderno Ve culo Antiquado Positivo 2 1 o 2 Negtivo 4 5 3 3 2 Analise Fatorial A An lise Fatorial AF uma t cnica da estat stica destinada a representar um processo aleat rio multi variado por meio da cria o de novas vari veis derivadas das v
235. rma quais s o os potenciais produtos concorrentese ou patentesdispon veis osnomesdosfornecedores de id ias e respons vel pela matrizitem entrega sexta parte 2 Na segunda parte ocorre a capta o das necessidades do produto pelas partes interessadas stakeholders Deve se preencher o formul rio da capta o das necessidades do produto cujos campos permitem a descri o ou inser o de imagense cenas que mostrem produtos similares aos que s o usados e seus problemas relacionados a utiliza o novas sugest es de melhoriase identifica o dasnecessidadesresultantes do problema com os clientes 3 Naterceira parte h o desdobramento das necessidades evidenciadas anteriormente em pr requisitos do produto suas caracter sticas f sicas mas sem detalhesexcessivos Esse papel desempenhado pela equipe de projeto 4 Na quarta parte com base eminforma es geradas anteriormente temosa cria o de pr concep es id iasemtermosde forma funcionalidadesetc poss veis solu es para o novo produto As mesmas pr concep es geradas na quarta parte s o apresentadas aos dientesna quinta parte 5 Naquinta parte o objetivo propiciarum ambiente paraa gera o de mais id ias considerando as opini ese cr ticas levantadas pelosclientes durante o processo de apresenta o para melhorar as caracter sticasimportanes do produto 6 Na sexta parte preenchida pelo gerente de projetos e algunsinteressados amatrizitem entrega Essa
236. role das especifica es do desenho e as t cnicas de produ o contribuindo assim para a meta de entregar um produto competitivo ao mercado Prado 2002 ressalta que o custo alvo um m todo usado no desenho do produto que envolve a estimativa de custo alvo para um novo produto e o desenho do produto que atinge aquele custo 1 Redu o do custo do produto 2 Um processo mais r pido de desenvolvimento do produto 3 Lan amento menos arriscado de novos produtos Portanto estes processos aumentam o gasto financeiro em forma de despesas operacionais como pesquisa e desenvolvimento que junto com os custos se caracteriza pela redu o do lucro operacional O custo de uma fun o o conjunto das despesas do uso de recursos previstos ou realizados para incorporar a uma fun o de um produto ou processo A somat ria dos custos de aquisi o de diferentes fun es de um produto ou processo igual ao seu custo total Seguindo esta linha de pensamento Pires 1999 descreve que o c lculo das fun es n o tem um valor absoluto Contudo mesmo de um modo aproximado as no es do custo da fun o s o geralmente muito teis nomeadamente nos seguintes casos O custo de uma fun o elevado em rela o import ncia da fun o procurar se portanto a possibilidade de reduzir o seu custo de reduzir o seu fator de satisfa o ou eventualmente suprimir a fun o Uma fun o nova pode ter um
237. rovavelmente utilizam seus desenhos como uma fun o planejada ou para dom nio pr prio da emo o Os usu rios e os projetistas teriam assim uma intera o com a fun o planejada ou pelo pr prio design Ho amp Siu 2009 sugerem um novo modelo para explicar a rela o entre Design emocionante Design emocional e Design emo o Ele consiste de tr s elementos chave do n cleo designers resultado de design e utilizadores Figura 2 2 Para que possamos entender todo o processo de fluxo de emo o ou seja designers que projetam sua pr pria emo o na concep o de um bom resultado diante dos utilizadores Design emocionante os pr prios designers que devem permanecer altamente motivados para obterem certas respostas emocionais devido ao consumo do resultado de sua pr pria cria o Design emocional E a exist ncia de intera es entre designers e utilizadores por meio de um resultado de design Design emo o estabelece uma forte rela o entre estas tr s fun es isto significa torn lo apropriado para uso no modelo de Design emo o METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS reflex o indireta do design 3 N vel Reflexivo eae gt Elementos inclu dos no n vel visceral 1 n vel E e Elementos inclu dos no n vel Design emocional gt comportamental 2 n vel Design emocionante E E gt Elementos inclu dos no n vel Desi ic do reflexivo 3 n vel
238. rpreta o mais pr xima para identificar o Kansei sentimentos psicol gicos que as pessoas t m em rela o a um produto situa o ou ambiente Harada 1998 descreve o Kansei como uma fun o mental e precisamente como uma fun o das mais elevadas no c rebro portanto impl cito O processo de Kansei come a com a coleta das fun es sensoriais relacionadas tais como sentimentos emo es e intui o por meio dos cinco sentidos a vis o a audi o o olfato o paladar e o tato sensa o da pele O processo Kansei ilustrado Figura 2 11 com os sentidos humanos dentro da estrutura do c rebro e a as qualidades subjectivas das experi ncias mentais conscientes Qualia ae Para concluir a Figura 2 11 quando esses sentidos vis o audi o olfato e paladar s o acionados atrav s dos processos mentais que est o por detr s do comportamento humano cogni o psicol gica e se preocupa com a capacidade de assimilar atrav s dos sentidos ou da intelig ncia percep o levando a m moria acima do julgamento Kansei Por exemplo no cen rio de entrar em um restaurante desconhecido sua vis o olfato paladar e cogni o iria julgar se o restaurante muito amig vel e ou fornece um bom servi o Esses sentimentos cognitivos s o No original psychological feeling Os qualia simbolizam o hiato explicativo que existe entre as qualidades subjectivas da nossa percep o e o sis
239. rtantes elas podem ser usadas para desenvolver uma lista de caracter sticas que ser o um input valioso para a concep o do produto Inqu ritos Online Para Markup 2014 Marketing e Comunica o uma nova forma de auscultar o mercado bastante eficiente pelas vantagens que lhe s o inerentes Atingir o target torna se mais assertivo e chegar at ele mais r pido mais conveniente e mais simp tico uma vez que este j se encontra no meio de divulga o MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SETUBAL EM da Marca partida com maior disponibilidade e abertura para responder ao inqu rito e consequentemente as taxas de resposta s o mais elevadas Os Inqu ritos Markup 2014 podem ser realizados e Email enviados por email em formato newsletter para uma lista de contactos pr selecionada que pode ser disponibilizada pelo requerente ou pelo cliente e Insite aplicados dentro do site com possibilidade de segmenta o por reas p blica privada intranet e extranet e ainda por p ginas espec ficas dentro das reas e Outsite aplicados fora do site noutros sites na Internet que estejam diretamente relacionados com a oferta e ou gostos prefer ncias do p blico alvo e Social Media lan ados nas redes sociais nomeadamente no facebook linkedin e outras redes e Telef nicos Os inqu ritos telef nicos recorrem n o s aos operadores convencionais ou tradicionais
240. s veis nos produtos existentes no mercado e dentro de um dom nio espec fico A observa o emp rica realizada para investigar elementos de design em todas as amostras a partir 134 METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS do ponto de vista dos utilizadores como cor ou forma A decis o de limitar ou controlar o n mero de elementos de desenho depende do n vel de detalhes que necessitam ser inclu dos no estudo Enfim validar o processo de medi o pode determinar o Kansei produto a partir de todas as amostras iniciais Extra do e Adaptado Lokman 2010 O m todo qualitativo a dimens o do projeto pode ser determinada pelo grupo de especialistas O especialista teria que confiar em sua experi ncia e habilidade para alcan ar a dimens o do projeto e pr definir o conceito de novo produto Isso pode ser feito usando o m todo do Kansei Japon s KJ que permite a categoriza o de um conceito em dimens o associados at que seja poss vel determinar os requisitos do projeto Extra do e Adaptado Lokman 2010 4 5 3 4 Design do Primeiro prot tipo A fase de execu o f sica do projeto se nicia pelo desenvolvimento de um primeiro prot tipo ou prot tipo funcional Este prot tipo visa refletir os resultados obtidos nos percursos anteriores e possibilita que os stakeholders interagem com o produto imaginado Os objectivos desta estapa s o e Desenvolver um prot tipo de baixa fidelidade e
241. s alterar quem o deve fazer e quando Assim ser poss vel planear o desenvolvimento de um conjunto de a es que podem abranger todas as fun es da empresa 4 5 3 6 Matriz custo fun o A an lise anterior da matriz de planeamento do projeto do produto nos leva fundamentalmente a identifica o de insufici ncias na transposi o dos requisitos do cliente consumidor em requisitos do projeto Pires 1999 A rea o dos custos s fun es de um produto ou processo conduz a novas formas considerando o produto ou servi o Uma t cnica para projeto o Target Costing custo alvo a atingir ou custo projetado uma ferramentada gest o de custo para redu o do custo durante todo o ciclo de vida de um produto que tamb m pode ser usada para reduzir investimentos comdesenho produ o e distribui o do produto Prado 2002 De acordo com Prado 2002 o custo alvo o custo m ximo de manufatura de um determinado produto Um custo que permitir o retorno esperado dentro de certo nicho de mercado e tamb m que o produto ganhe certa por o do mercado O custo alvo pode ser computado tomando se o pre o de mercado esperado e dentro do nicho MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL apropriado subtraindo desse pre o a esperada margem nas vendas O Custo alvo n o ferramenta para o controle do dia a dia Em vez disso uma ferramenta de planejamento de custos que focaliza o cont
242. s e tenta encontrar a rela o entre o sentimento do utilizador e as caracter sticas iniciais do produto Entretanto a Engenharia Kansei atrav s de sua metodologia tem vindo a ter uma crescente utiliza o por investigadores das reas da engenharia Anteriormente o nome Engenharia Kansei era descrito pelo termo como engenharia sensorial ou da sensibilidade JKSE 2004 Portanto na d cada de 1970 Mitsuo Nagamachi PhD em Mathematical Psycology pela Universidade Internacional de Hiroshima apresenta um m todo de desenvolvimento afetivo para produto que ele chamou de engenharia emocional Nagamachi 1989 define a Engenharia Kansei EK como uma t cnica de transforma o do Kansei humano em produtos de design Nagamachi afirma ainda Kansei um mundo que implica o sentimento psicol gico de um cliente japon s a imagem e respeito de um novo produto Nagamachi M 1997a Mitsuo Nagamachi foi um pesquisador pioneiro no desenvolvimento da Engenharia Kansei em todo seu contexto acad mico Suas abordagens foram feitas no desenvolver da Engenharia Kansei como fatores ergondmicos atrav s de tecnologia orientada para o consumidor no desenvolvimento de novos produtos visando implantar sistemas para uma grande demanda do produto pelo consumidor Abrevia o e tradu o original do termo Kansei Engineering 20 Mitsuo Nagamachi Professor Em rito da Universidade Internacional de Hiroshima ex reitor d
243. seguinte Dessa forma a qualidade pode ser monitorada desde a etapa de projeto do produto at a sua fabrica o e montagem 62 METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS Casa da Qualidade Planejamento des Processos Planejamento Produ o Figura 3 19 QFD das Quatro Fases Fonte Clausing 1993 3 2 3 2 OFD Estendido O QFD estendido parte praticamente pela evolu o cont nua do QFD de Quatro Fases Don Clausing Clausing 1993 no seu livro cl ssico Total Quality Development TQD prop e uma aplica o integrada do QFD e Desdobramento da Qualidade DQ ao processo de desenvolvimento de produtos com nfase no ensaio de experimentos com base no Robust Design Suas matrizes representando o desdobramento de caracter sticas de qualidade de sistemas subsistemas componentes e processos Este modelo se aplica ao desenvolvimento de produtos complexos e din micos pois prioriza o detalhamento e a inova o de conceitos O modelo do QFD estendido conforme descrito por Clausing e Pugh 1991 visualizado atrav s da Figura 3 3 As considera es e op es com respeito a diversos conceitos poss veis do produto n o s o poss veis com o QFD das quatro fases Desta forma o modelo do QFD estendido a execu o do modelo das quatro fases mais a aplica o do conceito e sele o de Pugh e os desdobramentos atrav s dos diversos n veis de agrega o do produto produto completo
244. segunda fase se encontra o fator de processamento da solu o fornecida pela primeira fase e a terceira fase que apresenta a fase de desenvolvimento e valida o do processo metodol gico subsequente s duas primeiras fases 4 4 Objetivos da Metodologia Dar um contributo para a divulga o e utiliza o da metodologia que integra t cnicas mais usuais de apoio vis o de desenvolvimento e concep o de novos produtos Est contribui o referida espec ficamente para a utiliza o em desenvolvimento e projeto do produto e do uso de metodolgias integradas como a Engenharia Kansei EK Quality Function Deployment QFD da qual o User Centered Design no Utilizador UCD passa a ter um significado mais expressivo para determinar a escolha de um produto e apoiar as empresas nas fases de desenvolvimento de novos produtos para o mercado consumidor Observamos que nesta rea existem muitos conceitos novos e antigos como outros derivados de metodologias existentes sabemos que o mais importante diferenciar as caracter sticas usuais e observar as limita es existentes bem como a real possibilidade de utilizar a metodologia de forma integrada para alcan ar bons resultados A partir desta observa o acima o objetivo prim rio do trabalho identificar e analisar m todos para o desenvolvimento do produto que impliquem no utilizador final caracterizando assim a necessidade de envolver cada vez mais ferrament
245. sempre oferecer imensas dificuldades e incertezas complexas ou n o Por isso o desenvolvimento de sistemas de informa o e novas tecnologias possibilitam que a comunica o defina e integre junto a sistemas complexos todos os custos associados ao ciclo de vida de produto Em muitas vezes os custos de um produto atrav s de uma matriz custo fun o est o tamb m associados ao desenvolvimento do prot tipo funcional podendo atrav s deste modelo corrigir etapas de processo fabrica o e custeio 4 5 3 7 Design do Segundo Prot tipo O desenvolvimento de um prot tipo de alta fidelidade preocupa se em desenvolver um material que possibilite a intera o do usu rio como se fosse o produto final Um prot tipo de alta fidelidade representa fielmente o produto final em termos de apar ncia visual interatividade e navega o al m de possuir n vel razo vel de funcionalidade implementada e conter alguma amostra do conte do Merling 2007 Deve ser utilizado ap s v rias repeti es nos prot tipos de baixa fidelidade de modo que as modifica es que por ventura forem necess rias sejam m nimas Contudo poss vel realizar uma avalia o de usabilidade com medidas mais pr ximas do uso efetivo do produto Usabilidade 2014 Por ser praticamente funcional define claramente a sua utiliza o custo e otimiza o de um produto METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS O prot tipo de alta fidelidade serve c
246. seus consumidores A Tabela 3 3 demonstra os requisitos do produto e da empresa comparados a seus dois concorrentes Tabela 3 3 Tabela de dados do produto e das empresas Dados dos produtos Produto da Produto da O Produto da empresa Concorrente 1 Concorrente 2 do 08mm mm O mm TOS mm Fonte Baxter 1998 A Casa da Qualidade vista na Figura 3 7 completamente preenchida para que seja observado como as escalas s o utilizadas na avalia o de cada rea desta matriz Atrav s de uma pesquisa de mercado foram identificados tr s itens considerados importantes para o consumidor e que poderia afetaria a sua decis o em comprar ou n o um percevejo Os itens s o dispostos na primeira coluna da esquerda da Figura 3 7 Em seguida a equipe procurou identificar as caracter sticas t cnicas do produto que possam vir a contribuir com os requisitos dos clientes trazendo resultados nos itens postos na primeira linha abaixo do telhado Na segunda linha a quantifica o das caracter sticas do produto mostra claramente a tend ncia favor vel para cada caracter stica A parte central da Casa da Qualidade demostra a rela o estabelecida entre os requisitos do consumidor e as diversas caracter sticas do produto quantificando esta rela o de acordo com uma escala previamente determinada Os clientes foram questionados quanto ao grau de import ncia atribu do para cada requisito levantado e fizeram uma avalia o comparat
247. si o e doa o de sua aten o durante todo o percurso do mestrado os quais contribu ram de forma significativa para o amadurecimento e melhoria do trabalho como um todo A minha m e Maria Aparecida Zan de Freitas e o meu pai Neamilton de Freitas que sempre me apoiaram em todos os momentos de alegria e tristeza com amor e dedica o for a coragem e muita paci ncia em todo o percurso de minha vida Em especial minha querida esposa Claudete Maria Nunemacher de Freitas que sempre me acompanhou e incentivou na busca e concretiza o de nossos ideais Agradecimentos especiais para meus irm os Pedro Henrique de Freitas e Edilson de Freitas in memoriam pela amizade confian a e por estar sempre presente em meu pensamento Um simples agradecimento ao Dr Pedro Beckert ortopedista do Hospital Lusiadas e de toda a equipe pela compreen o e profissionalismo que se dedicaram durante a minha dif cil recupera o no p direito Destaco a import ncia do Instituto Polit cnico de Set bal e da Escola Superior de Tecnologia em proporcionar um maior contributo para o ensino Portugu s Portugal que me acolheu de forma respeitosa e a todos os amigos conquistados em Portugal e Europa por dedicarem sua admira o honestidade e amizade que me foram concedidas A todas as pessoas que de forma valiosa contribu ram para o est mulo e realiza o deste trabalho compartilhando de seus conhecimentos e experi
248. sniia sean bacanieatandsawtinanadaaatntanatantaavtananalanys 107 4 5 2 3 Compreens o das NECESSIAAAES cccccecs tees te eeeeteeneeeaes 110 4 5 2 3 1 Express o Funcional da Necessidade 112 4 5 2 3 2 Criatividade e INOVA O saindo aaa ada 117 4 5 2 3 3 Escolha da Id ia Modelo Conceptual 119 4 5 3 Fase 2 PrOCESSAMENO tom pag 121 4 5 3 1 Constitui o da Equipe de Projeto sites 123 4 5 3 2 Equipa de Engenharia Kansei produto 127 4 5 3 3 Cria o Sele o base de DadoS esscccrcn 128 CL ap My ax 66 8 210 Eri a ae ee eer 130 4 5 3 3 2 Analise FONE cs issasantaauareadnascinazteantadnsaa a 133 4 5 3 4 Design do Primeiro prot tipo sesser 134 4 5 3 5 Matriz de Planeamento do produto QFD 135 4 5 3 6 Matriz custo UN O initia 138 4 5 3 7 Design do Segundo Prot tipo 141 A IIO CC O a TDT TA 143 METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS 4 5 4 Fase 3 Desenvolvimento e Valid AGO ccccccccccesseceseeeseesseeesseeees 143 4 5 4 1 Verifica o T cnica do Projeto AMFE tantas 144 4 5 4 2 Verifica o Emocional do Projeto testis 146 4 5 4 2 1 Escolha de uma amostra representativa de mercado 147 4 5 4 2 2 Ausculta o da AMOSIA nasua e n 148 4 5 4 3 Otimiza o do PRO Eai 149 4 5 4 4 Valida o condi es reais de utiliza o 151 4 5 4 5 Release Liberta o do Projeto sitter 154 Capt lo pio RR RAD SIND CE RAR PR RA EE rR 156 Conclus es e Perspectivas
249. spectos t cnicos e te ricos ex funcionalidade ergonomia e conforto procuram obter a satisfa o de um consumidor mas s o igualmente importantes na determina o do sucesso do Design de Produto Akao 1990 Por isso fabricantes designers engenheiros entre outros se esfor am na tentativa de compreender os fatores que contribuem para a satisfa o e emo o do consumidor em seus produtos Diversas pesquisas e m todos t m sido desenvolvidos para apoiar uma maior valoriza o do consumidor na busca e esfor o para entender suas necessidades e desejos A emo o leva os seres humanos a agir de forma temperamental motivacional e do uso de sua pr pria personalidade com rela o aos produtos tem elevado o n vel de investiga o do design e se tornou um grande objeto de estudo n o somente do design mas tambem de tantas outras reas como engenharia psicologia ergonomia ci ncias da informa o etc Novos desafios buscam um ajuste do ambiente artificial para envolver as necessidades emocionais dos utilizadores sendo que os aspectos tang veis s o investigados h muito tempo relacionados com a investiga o liter ria em ci ncias cognitivas EA Para a investiga o relacionada com a emo o em produtos uma caracter stica muito importante O estado afetivo intencional e agudo est relacionado a um est mulo espec fico descrito pela emo o ao contr rio do n o intencional e temperamental ao qua
250. st para a qualidade como por exemplo Kotonya 1998 Compreens o percep o Utilizadores conseguem compreender o que os requisitos significam Est o mais importante pois se n o comprrendem n o poder ser validado Redund ncia excessivo Possui informa es desnecessariamente repetidas Deve se ter um equilibrio em remover toda a redund ncia e tornar o documento de dif cil compreens o Completude perfeito O revisor tem conhecimento de algum requisito falado ou de alguma informa o falada na descri o dos requisitos Ambigiiidade incerteza Os requisitos s o expressos utilizando termos claramente definidos Utilizadores com diferente graus de conhecimento podem ter diferentes interpreta es dos requisitos Consist ncia solidez As descri es de diferentes requisitos possuem contradi es H contradi es entre requisitos individuais ou nos requisitos gerais do sistema Organiza o a o O documento est estruturado da maneira apropriada As descri es dos requisitos est o agrupadas de forma que requisitos relacionados est o agrupados Pode utilizar outra estrutura de mais f cil entendimento Conformidade acordo O documento e os requisitos individuais est o de acordo com os padr es definidos Se existem diverg ncias em rela o a padr es as mesmas possuem justificativa Rastreamento investigar Os requisitos s o identificados do modo n o amb guo incluind
251. sultados desta matriz foi poss vel perceber que segundo o consumidor o percevejo da empresa principal o pior no que se refere facilidade de penetra o e possui um pino que n o se dobra facilmente Entretanto a equipe t cnica identificou que o di metro do pino era o melhor de todos os produtos concorrentes por m est nica caracter stica n o contribui para conseguir um pino que n o se dobre por exemplo a dureza da jun o pino cabe a deve ser refor ada No entanto a ponta afiada do percevejo obteve a pior classifica o Assim a equipe t cnica chega a uma conclus o de que este item deve ser melhorado considerando que ele foi classificado como o mais importante na posi o relativa dos valores de import ncia Em considera o as an lises feitas algumas metas foram fixadas auxiliando de base para as especifica es do produto como demonstra a Tabela 3 4 Tabela 3 4 Tabela da Casa da Qualidade preenchida para observar a utiliza o de suas escalas na avalia o de cada rea da matriz w METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS Produto percevejo para fixa o de papel em pain is Dados dos produtos Produto da Produto da Produto da Meta fixada pelo empresa Concorrente 1 Concorrente 2 o t cnico qe _ ES do pino f 0 mm Jun o cabe a pino 75N Ponta do pino k 1 mm 0 15 mm Fonte Baxter 1998 Portanto podemos analisar de modo observativo um
252. sumidor express o a o e impress o Isto pode ser medido para acrescentar em base de dados utilizando um sistema de relat rios de auto MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL tais como o Diferencial Emocional DE e Diferencial Sem ntico DS Este tipo de medida muito popular na implementa o da Engenharia Kansei EK devido sua simplicidade Segundo Izard 1977 o Diferencial Emocional DE foi desenvolvido atrav s de estudos preliminares da qual buscava ordenar o universo dos estados emocionais na inten o de identificar categorias de emo es b sicas por uma perspectiva biol gica as quais tivessem associa o com express es faciais O trabalho de Izard originou a montagem da escala do Diferencial Emocional DES demonstrado como exemplo na Tabela 4 4 abaixo Izard 1977 Tabela 4 7 Escala do Diferencial Emocional DE EMO ES B SICAS DESCRITORES VAL NCIA Interesse Atento Concentrado Alerta POSITIVA Alegria Encantado Feliz Alegre POSITIVA Surpresa Surpreso Maravilhado Admirado NEUTRA Tristeza Abatido Triste Desanimado NEGATIVA Raiva Irritado Enfurecido Enraivecido NEGATIVA Desgosto Desagradado Desgostoso Com avers o NEGATIVA Desprezado Desdenhado Desprezo Mesnosprezado NEGATIVA Medo Magoado Apreensivo Com medo NEGATIVA Vergonha Embara ado Envergonhado T mido NEGATIVA Culpa Arrependido Culpado Ac
253. t condicionada ao grau de exig ncia das necessidades e conveni ncias do consumidor A Qualidade est em constante evolu o tornando necess rio o conhecimento correto das terminologias empregadas dentro de uma organiza o caso contr rio n o poder estar com uma defini o objetiva para este termo Os profissionais envolvidos com a qualidade como gerentes engenheiros pesquisadores t cnicos usu rios fabricantes clientes enfim pessoas envolvidas na qualidade do produto ou servi o precisam perceber as diferen as de enfoque dadas ao termo dependendo da rea de atua o e respeitar estas diferen as Darwin 1993 descreve cinco modos distintos sobre o enfoque dos atributos da Qualidade podendo ser Z Z Transcendental A qualidade sin nima de excel ncia nata absoluta e mundialmente reconhecida Enfoque s artes de uma maneira geral Base no Produto A qualidade definida como uma vari vel precisa e mensur vel e as diferen as na Qualidade refletem se nas caracter sticas de um produto Base no Utilizador A qualidade de quem observa ou seja o cliente Est associada a uma vis o subjetiva das prefer ncias pessoais Preenchem expectativas e necessidades do consumidor z Base na fabrica o A qualidade conformidade com especifica es em produto ou servi o Uma vez que as especifica es tenham sido estabelecidas qualquer desvio significa perda de
254. t cnicas que poderiam ser utilizados para dar sustenta o no processo de desenvolvimento metodol gico Entretanto a metodologia indicou que muitos autores referem se sobre qual a import ncia do envolvimento do consumidor no produto enquanto outros se referem ao grau de import ncia no mbito de como projetar um produto Por m muitas vezes os m todos e t cnicas demonstram incertezas quanto s rela es de necessidades do consumidor e do conte do te rico que realmente detenha como objetivo final o utilizador Embora com alguns obst culos durante o envolvimento de metodologias aproximadas resultou um enquadramento te rico satsifat rio forne endo um conte do explorat rio do tema desenvolvimento de produtos com o uso de metodologias Kansei Fatores Emocionais QFD etc MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL No Jap o a metodologia da Engenharia Kansei muitas vezes considerada como uma filosofia de desenvolvimento de produto independente que normalmente realizada em processos de engenharia simult nea Entretanto na Europa segue utilizada por poucos pa ses como Fran a e Su cia n o atribuindo um grau de grande import ncia no meio acad mico e empresarial Na pr tica isso significa identificar e utilizar outros m todos de desenvolvimento de produto como o QFD que s o mais adequados para a transfer ncia de requisitos dos clientes resultantes no desenvolvimento de pro
255. t rio de Sustentabilidade http www volvo com br relatoriosocial relatorio2012 negocios sustentaveis nossos clientes pesquisas html U4Dkx1184jE Wikipedia s d Obtido de www en wikipedia org http en wikipedia org Wikipedia s d Obtido de www pt wikipedia org http pt wikipedia org METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS Wthreex s d Marco Release do Produto Obtido em 24 de Mar o de 2014 as 11 hs e 02 min de www wtrreex com http www wthreex com rup portugues process itrwkfls ms_pr htm Yamamoto K 1986 A Better Relationship Between People and Cars Discurso FISITA Cortesia da Honda Motor Co METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS Anexo I M todos para apoiar a vis o do produto O Anexo A l apresenta uma descri o detalhada dos m todos encontrados na revis o bibliogr fica apresentando as principais id ias e caracter sticas dos autores para apoiar a vis o de desenvolvimento de produto Os m todos s o identificados por Future Workshops Vision in Product Design Visionary Concepts Vision Oriented Innovative Process SSNiF Scenary Product Vision Management Method e PVMM Product Vision Management Method M todos Caracter sticas do M todo O m todo Future Workshops foi desenvolvido por Junkge Mullertem 1987 no contexto do planejamento p blico O objetivo do m todo atrav s daorganiza o e reuni es com pessoas envolvidas em um problema
256. ta que na maioria das aplica es se restringem primeira matriz o que observado a partir de pesquisas surveys realizadas em diferentes pa ses Algumas dificuldades tamb m s o observadas quanto ao in cio do processo de operacionaliza o do m todo no que diz respeito de como a informa o voz do cliente ser coletada e tratada Por vezes identificar claramente o que os clientes mais almejam n o uma tarefa simples como se parece A maior parcela de tempo do QFD desperdi ada no aprendizado na difus o de conhecimento e na tomada de decis es as discuss es e an lises das matrizes de QFD s o na verdade a operacionaliza o do aprendizado da difus o e da tomada de decis es n o o preenchimento das matrizes Com isso o QFD acaba por se tornar um grande desafio que requer muita paci ncia pois n o gera retorno r pido e sim benef cios duradouros MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL Cap tulo 4 Desenvolvimento da Metodologia 4 1 Introdu o Neste cap tulo ser apresentado o modelo te rico proposto para o estudo e desenvolvimento da metodologia dividido em duas sec es principais sendo a primeira respons vel por fornecer a delimita o do contexto anal tico da proposta e a segunda a constru o e desenvolvimento da metodologia proposta fase por fase Na primeira sec o do contexto real a delimita o e compreens o da an lise metodol g
257. ta uma fase de identifica o de dom nio espec fico a ser investigado utilizando a metodologia da Engenharia Kansei EK Em estudos de Engenharia Kansei EK focar em um dom nio espec fico essencial pois a experi ncia Kansei o nico com produto diferente Nagamachi M 2003 A decis o de dom nio pode ser feito por exemplo usando t cnicas de an lise de mercado ou segmenta o dos consumidores alvo Como regra geral o dom nio pode ser decidido com base na exist ncia de flexibilidade para melhorar a situa o existente Para Nagamachi 2003 a fase consiste em tr s etapas a Identificar o Kansei Em primeiro lugar as express es da dimens o de Kansei sob a forma de adjectivo ou substantivo chamado de palavras Kansei palavras chave devem ser preparadas Normalmente o n mero de palavras Kansei inicialmente preparadas ser muito grande e a redu o deste n mero poder ser realizada por meio de m todos qualitativos ou quantitativos b Medir o Kansei Medir o Kansei um processo de captura dos consumidores Se o Kansei subjetivo amb guo e sem estrutura imposs vel medi lo diretamente Portanto a medi o Kansei classificada por medidas fisiol gicas e medidas psicol gicas As medidas fisiol gicas atribuem alvos de captura dos comportamentos de consumo resposta e express es corporais Isso pode ser feito por meio de an lise de ondas cerebrais atrav s do Eletroencefalograma EEG as
258. tantes da hist ria do design a Bauhaus inicialmente centralizou a sua forma o em artes os Os objetivos da Bauhaus t m como base a utiliza o de geometrias simples e funcionais e um dos principais mentores da escola Johannes Itten acabou por se dedicar em teorias da cor forma e contrastes que acreditava que a forma deveria ser orientada pelas leis naturais No passado design se referia forma e fun o das coisas Segundo Buchanan 1992 Design uma atividade de projeto cria o recria o e avalia o de objetos presente no cotidiano das pessoas assumindo diversas formas e operando em diferentes n veis O campo de atua o do design potencialmente universal porque a teoria de projeto pode ser aplicada a qualquer rea da experi ncia humana Para alguns autores Argan 1992 Heskett 1997 Sparke 1987 que mencionam o surgimento do profissional de design como um sistema dividido de trabalho e que separou as a es de criar e confeccionar produtos do qual era anteriormente feito pela atividade do artes o e que acabou por culminar na revolu o industrial Com o passar dos anos o design foi evoluindo e transformando o mundo inteiro em ponto estrat gico e de grande import ncia por parte de empresas e institui es de ensino que visam a crescente preocupa o com o meio ambiente uma intensa busca por qualidade de vida o reaproveitamento de materiais que est cada vez mais presente e preocupando a s
259. tation Departament of Mechanical Engineering Institute of Technology Link pings Universitet Schiitte S S 2005 Affective Values of Lift Trucks an Application of Kansei Engineering Italy Proceedings of WMOD Conference Sch tte S Eklund J Axelsson J amp Nagamachi N 2004 Concepts methods and tools in Kansei Engineering Theoretical issues in ergonomics sciences 5 n 3 pp 214 232 SciELO 2013 SciELO Scientific Electronic Library Online Obtido em 13 de 01 de 2013 as 11 hs e 02 min de SciELO www scielo org ScienceDirect S V 2013 ScienceDirect com Search through over 11 million science health Obtido em 11 e 15 de 01 de 2013 de ScienceDirect www sciencedirect com Senai 2004 Metodologia para desenvolvimento e avalia o de compet ncias forma o e certifica o profissional 2 ed de reimp Bras lia pp 11 a 19 MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL Shimizu Y Sadoyama T Kamijo M Hosoya S Hashimoto M Otani T et al 2004 On demand production system of apparel on basis of Kansei Engineering v 16 pp 32 42 Significados P 2014 Significados com br Brainstorming Obtido em 01 de 02 de 2014 as 18 hs e 14 min de www significados com br http www significados com br brainstorming Smyth G K 2002 A Statistics Toolbox for MATLAB Obtido em 21 de Abril de 2014 as 14 hs e 52 min de www statsci org http
260. tem a descoberta de mais objetivos do Kansei sobre o dom nio Assim a correla o e an lise coeficiente s o amplamente utilizadas como uma medida de for a da associa o entre estas vari veis O resultado poderia ser utilizado para medir um Kansei mais objectivo Alternativamente o m todo de pesquisa qualitativa tamb m pode ser utilizado para produzir resultados semelhantes An lise de Componentes Principais An lise de Componentes Principais ACP uma t cnica de redu o de dados usada para identificar um pequeno conjunto de vari veis que representam uma grande propor o da vari ncia total das vari veis originais Os componentes podem ser calculados a partir da matriz de correla o o padr o ou a matriz de covari ncia A produ o constitu da pelos valores pr prios ou seja as vari ncias dos componentes principais a propor o acumulada da vari ncia total explicada por cada componente principal e os coeficientes para cada componente principal Em Engenharia Kansei EK a An lise de Componentes Principais ACP comumente usado para encontrar um espa o sem ntico e esp cimes e a estrat gia Kansei pode ser determinada por vetores de um computador PC Est estrat gia Kansei importante pois pode ser usado pelas empresas para criar novas estrat gias novos conceitos de produto e com pistas sobre seus concorrentes no design de produto Determinar a no o de Kansei A An lise Fatorial AF um
261. tema f sico a que chamamos c rebro As propriedades das experi ncias sensoriais s o por defini o epistemologicamente n o cognosc veis na aus ncia da sua pr pria experi ncia directa Como resultado s o tamb m incomunic veis Fonte Wikip dia Dispon vel em http pt wikipedia org wiki Qualia Obtido em 10 de outubro de 2013 as 23hs e 29 min 31 METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS denominados Kanseis O Kansei emerge atrav s da cogni o com v rias sensa es de est mulo externo ou interno luz som calor etc sobre um rg o sensorial transmitida ao c rebro atrav s do sistema nervoso Qualia que contribuem para a escolha do lugar Kansei Olfato Paladar Figura 2 11 O processo Kansei Fonte Extra do e Adaptado Nagamachi amp Lokman 2009 O estudo das emo es tem interessado cada vez mais aos designers devido sua grande import ncia na tomada de decis es e porque em muitos casos a emo o supera os aspectos racionais na escolha dos produtos 2 4 3 Estudo Mundial da Engenharia Kansei A Engenharia Kansei EK apresenta um vasto campo de conhecimento e investiga o que pode ser orientado em v rias investiga es acad micas Da pr via an lise sobre as produ es cient ficas podemos obter um mapa inicial e elaborado por rea geogr fica Pa ses do continente Asi tico como Jap o China e Cor ia onde a investiga o teve um avan o signifi
262. tenciais de seus utilizadores Entretanto o grupo de desenvolvimento de produto deve imaginar caracter sticas ou mesmo produtos inteiros que possam vir a solucionar problemas ou atender as necessidades principais de seus utilizadores Estas informa es s o determinadas em tabelas que permitam que o grupo de desenvolvimento possa ter facilidade de acesso redefinir ou incluir novos dados com uma maior efici ncia e rapidez durante o processo de desenvolvimento Os benef cios deste m todo s o referidos pelo autor como e M todos e tabelas SSNiF s o de f cil compreens o e n o requerem muito esfor o de aprendizado pelos utilizadores e Exatid o e objetividade somente s o inseridas em tabelas os elementos que sejam estritamente necess rios mesmo em grandes quantidades permitindo selecionar dados que sejam mais relevantes e interessantes atrav s de uma classifica o e Permite promover o trabalho em equipe Identificar Identificar cenas Stakeholders Situa es em que utilizadores ou os Stakeholders consumidores utilizadores ou consumidores possam vivenciar Figura 2 4 Estrutura do SSNiF S User Centered Design implica em uma abordagem multidisciplinar ao design baseada no envolvimento ativo dos usu rios para um entendimento claro do papel do usu rio dos requisitos das tarefas e das itera es de design como projeto e processo e avalia es considerada como elemento chave para utilidade
263. ter sticas da qualidade Akao 1996 Estas outras matrizes podem ser al m do desdobramento da qualidade o desdobramento da tecnologia desdobramento de custos e desdobramento da confiabilidade Chan e Wu 2002 reportam ainda que dez anos ap s o nicio da cont nua aplica o de QFD no Jap o Kogure e Akao publicaram em outubro de 1983 Quality Function Deployment and CQWC in Japan onde afirmam a necessidade da evolu o dos processos de qualidade e que segundo os mesmos autores constitui um marco de entrada do QFD nos Estados Unidos Segundo os mesmos autores em 1993 foi fundado nos Estados Unidos o QFD Institute uma organiza o n o lucrativa e de car ter educacional e ci nt fico O intuito principal de investiga o desenvolvimento e divulga o da metodologia Quality Function Deployment QFD vindo a organizar anualmente o United States Quality Function Deployment Symposium Desde a cria o do m todo o QFD acabou disseminado pelo mundo e desde o ano de 1995 foram realizados in meros congressos internacionais em v rios pa ses os quais t m sido um foro para discuss o aperfei oamento e abrang ncia das fun es do QFD acabando por intervir em reas de grande import ncia tais como as administrativas planejamento custos design engenharia marketing entre outras 3 2 1 Defini o do Quality Function Deployment QFD Para termos uma interpreta o correta sobre Quality Fu
264. tes entre eles Cheng L e 1995 Portanto um processo quantitativo 1996 destaca ainda que a forma de comunicar sistematicamente uma relacionada com a qualidade e de explicitar ordenadamente o trabalho relacionado com a obten o da qualidade tem por objetivo alcan ar o enfoque da garantia da qualidade durante o desenvolvimento de produtos e subdividir em Desdobramento da Qualidade DQ e Desdobramento da Fun o Qualidade no sentido restrito QFDr Para Ohfuji et al 1997 o QFD modelo completo no sentido amplo constitui se de dois elementos b sicos Desdobramento da Qualidade DQ e Desdobramento da Fun o Qualidade no sentido restrito QFDr Segundo Ohfuji et al 1997 citam que Para O desdobramento da Qualidade converte as exig ncias dos usu rios em caracter sticas substitutivas caracter sticas de qualidade definir a qualidade do projeto do produto acabado desdobrar esta qualidade em qualidades de outros itens tais como qualidade de cada uma das pe as funcionais qualidade de cada parte e at os elementos do processo apresentando sistematicamente a rela o entre os mesmos Ohfuji et al 1997 p g 21 o Desdobramento da Fun o Qualidade no sentido restrito QFDr os mesmos autores Ohfuji et al 1997 descrevem que o desdobramento em detalhes das fun es profissionais ou dos trabalhos que formam a qualidade seguindo a l gica de objetivos e meios
265. tificaasnecessidades do produto para cada tipo de cen rio desenvolvido Pode se construir tabelas para visualizar as vari veis ou caracter sticas que atendam as Visionary Concept necessidades em cada cen rio Nofinal as vari veis s o classificadas e selecionadas quanto ao grau de exig ncia 4 A quarta fase inicializa o processo de gerar conceitos de produtosutilizando se as caracter sticas de informa o seletiva da fase anterior e caracter sticas dos cen rios como agentes limitantes Asid ias geradas pelaequipe e o desenvolvimento dossketches mais promissores s o decididos em consenso O desenho de um conceito com maior potencial nesta fase evolui para um conceito de design forma de um produto 5 Na quinta e ltimafase ocorre asatividades e opera es relacionadas ao P amp D da empresa que capturam conceitos gerados e analisamo potencial e perspectivas futuras de gerar bons neg cios Segundo os autores o m todo Visionary Concepts pode estreitar estasliga es entre aalta administra o e as pessoas do P amp D obrigando que cada grupo percebaumamelhor perspectiva paratodos O VOI Vision Oriented Innovative um m todo de Lin e Luh 2009 para o desenvolvimento de produtos inovadores A inten o permitir a descri o de uma vis o para produtos inovadores que possa ser testada e validada fazendo autiliza o de m todosencontrados em outras reas l A primeiraetapa a defini o do projeto atrav s de uma identifi
266. to algum efeito negativo para o sucesso de planeamento e desenvolvimento de um produto para o mercado consumidor METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS Cap tulo 5 Conclus es e Perspectivas Futuras 5 1 Conclus o A identifica o de m todos e t cnicas de planeamento do produto permitiu identificar uma lacuna te rica importante com base nos sentimentos e impress es dos utilizadores e clientes da qual deveria ser um campo de destaque As crescentes exig ncias dos clientes sobre engenharia e design de produtos resultam em que n o s a funcionalidade e usabilidade dos produtos t m de ser cumpridas mas sim outros itens como qualidade compromisso com o cliente atendimento aos requisitos etc Conclu se que atualmente muitas empresas enfrentam desafios que determinem a colocar uma forte nfase na integra o de aspectos afetivos dentro do planeamento e concep o do produto ou seja algo que demonstra qualidades distintivas em produtos O envolvimento da ci ncia cognitiva em reas da engenharia e design estimulam cada vez mais as investiga es frente s existentes na literatura em apoio ao processo de descri o de uma metodologia para o desenvolvimento de produto O levantamento de dados bibliogr ficos demonstrou que h pouca investiga o e integra o entre os conceitos usados na abordagem do tema A revis o sistem tica foi importantiss ma tamb m na ajuda e descoberta de m todos e
267. tos IDENTIFICAR A NECESSIDADE DO DESIGN CENTRADO NO UTILIZADOR AVALIAR PROJETOS EM COMPREENDER E RELA O AOS ESPECIFICAR O REQUISITOS CONTEXTO DA UTILIZA O O SISTEMA SATISFAZ O UTILIZADOR E ESPEC FICA OS REQUISITOS ORGANIZACIONAIS ESPEC FICAR O E UTILIZADOR E O PRODUZIR SOLU ES REQUERIMENTOS PARA O DESIGN ORGANIZACIONAIS Figura 2 7 A interdepend ncia das atividades do User Centered Design UCD Fonte Extra do e Adaptado ISO 13407 1999 METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS Zz O t tulo da ISO 13407 1999 Human centred design processes for interactive systems Est norma reflecte na compreens o e import ncia dos utilizadores em computadores com design de interface Os processos descritos Figura 2 7 espec fica o contexto do utilizador e de uma necessidade identificada que traduz a requisitos elabora o e avalia o de solu es de design e iteram at que uma solu o satisfat ria seja alcan ada Seu contexto fortemente usado em ergonomia de usabilidade mas poderia igualmente ser aplicado em problemas relativos ao afecto Os engenheiros reconheceriam a ISO 13407 simplesmente como um sistema de base gen rico se o intitulassem no somente por processos de design Segundo a norma ISO 13407 o desenvolvimento de uma interface com o utilizador deve permitir a realiza o de sucessivos ciclos de an lise concep o e testes que necessitam da retro a
268. tos dada pela import ncia t cnica absoluta Com isso ajuda a identificar os requisitos de projeto da qual sua import ncia s o a es de melhoria com prioridade Deve se lembrar que a quantifica o n o deve substituir a avalia o qualitativa mas sim auxiliar Nono passo Preencher a matriz de correla es METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS z Est matriz o resultado da identifica o de eventuais correla es entre os requisitos do projeto Sua identifica o e classifica o em positiva e negativa fator decisivo para estabelecer a es de melhoria quanto elevada dificuldade t cnica de altera o de requisito do projeto A identifica o de correla es pode ser feita por aproxima o de experi ncias acumuladas pelo conhecimento de materias processos e tecnologia enolvida Este conhecimento essencial para planejar experi ncias que determinem intera es e timos n veis para par metros e requisitos do projeto e ou processo D cimo passo Interpretar a matriz de planeamento A interpreta o da matriz de planeamento deve seguir alumas regras como o preenchimento de filas vazias colunas vazias pontos cr ticos e de conflito rea de oportunidades pontos indispens veis de melhoria e as poss veis dificuldades de altera o do projeto D cimo primeiro passo Caracter sticas a desdobrar desenvolver O resultado da matriz de planeamento deve especificar o que devemo
269. tos atribu dos as reas de engenharia e design atrav s da utiliza o de conceitos baseados na integra o das metodologias de User Centered Design UCD Engenharia Kansei EK e Quality Function Deployment QFD existentes e do procedimento que envolve o utilizador final e suas necessidades requisitos durante um processo de desenvolvimento de produtos pela equipe de engenharia e design O utilizador participa ativamente de certos processos do User Centered Design UCD que podem ou n o influenciar fator emocional na cria o e ou desenvolvimento de certos processos de engenharia e design originando um poss vel contributo sobre as suas poss veis necessidades que METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS decorrem durante um levantamento de informa es perceptivas e de usabilidade que ser atribu da para um desenvolvimento personalizado de produtos Potencialmente n o foi escolhido um produto do qual seria aplicado na abordagem metodol gica desenvolvida e que ser em parte um poss vel estudo futuro desta investiga o na aplica o dos m todos aqui apresentados te ricamente como por exemplo o desenvolvimento de sem nticas para fundamentar a escolha de um produto com desenvolvimento e utiliza o de um question rio de Engenharia Kansei A investiga o tem um conte do explorat rio sobre as metodologias de Design Engenharia Kansei EK Kansei Emocional e do Quality Function Deployment QFD que f
270. trabalham com o desenvolvimento de tecnologia em paralelo ao desenvolvimento de produtos Devem ser fixados valores de qualidade projetada para as caracter sticas poss veis de serem obtidas com a tecnologia dispon vel na empresa Qualidade Projetada Projetar os valores das caracter sticas do produto em desenvolvimento Os valores meta devem ser capazes de atender as necessidades dos clientes melhorando a posi o competitiva do produto no mercado Esses valores MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL devem refletir o planejamento estrat gico para o produto que por sua vez representado pelo ndice de melhoria da qualidade planejada da matriz horizontal Outros autores sugerem que a qualidade projetada seja fixada considerando apenas a avalia o t cnica competitiva Peso Corrigido Absoluto PCA o resultado da multiplica o do peso absoluto de cada caracter stica do produto pelo fator de dificuldade t cnica PA DT Ajuda a definir quais caracter sticas devem ser incorporadas ao produto e quais devem ser descartadas O significado varia em fun o da avalia o da dificuldade t cnica e Pouca import ncia das caracter sticas para o atendimento dos clientes ou porque s o tecnicamente dif ceis e Import ncia de algumas caracter sticas para as quais devem ser alocados maiores recursos por serem importantes para o cliente e tecnicamente dif ceis Peso Corrigido
271. u do e como ser transmitido ao usu rio Rebelo 2009 Segundo Pires 1999 deve se respeitar a regra b sica de separar a fase de produ o das ideias da fase de avalia o Abaixo algumas destas caracteristicas s o descritas pelas fases MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL Fase de Produ o de ideias permite Pensar e deixar pensar sem restri es Encontrar a maior quantidade de ideias Nenhuma ideia ruim ela poder revelar outra Nenhum dos elementos do grupo deve nesta fase emitir ju zos de ideias dos outros elementos do grupo A express o das ideias poder ser feita livremente esbo os desenhos etc Registrar todas as ideias tarefa atribuida a um elemento do grupo Durante a sess o de criatividade podemos identificar tr s fases distintas como Somente aparecem solu es evidentes rotineiras ou habituais Surge um vazio entre os elementos n o surgem ideias Novas ideias inovadoras Fase de avalia o das ideias Ap s o termino da criatividade podemos proceder na avalia o das ideias e Rever todas as ideias e eliminar as que consensualmente s o impratic veis Agrupar ideias semelhantes Articular e ou conjugar ideias agrupadas anteriormente em fam lias diferentes Contudo para Pires 1999 podemos continuar ou recome ar uma fase de criatividade A associa o e conjuga o de
272. udo e desenvolvimento da metodologia para um aprendizado de t cnicas relacionadas em um nico processo e Um novo conceito para o paradigma da competi o de mercado a emo o no projeto e Redu o simplifica o de abordagens em metodologias de projeto 1 5 Organiza o da Disserta o Este trabalho de disserta o encontra se estruturado em cinco cap tulos MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODU O INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL Cap tulo 1 Introdu o A Introdu o trata se da contextualiza o da disserta o e acaba por apresentar inicialmente alguns dados abrangentes ao entendimento da proposta seguidamente apresentamos a quest o e sub quest es da investiga o dos objetivos propostos da motiva o e contribui o ao meio cient fico acad mico Cap tulo 2 Fundamenta o Te rica O cap tulo est direcionado a duas partes da fundamenta o te rica A primeira abordagem sobre o Design em que s o mencionados os princ pios aplicabilidade em geral metodologias de projeto ferramentas dispon veis bem como outros estudos mencionados como Design e Emo o o desenvolvimento de produtos as principais t cnicas de vis o do Design de produtos o envolvimento da Engenharia de Produto estudo e contribui o do User Centered Design UCD bem como fatores humanos entre outras caracter sticas que justificam o emprego uso de tal abordagem A segunda parte descreve o princ pio do Kansei desde seu in
273. uma entrada e um caminho atrav s do produto que permita sair dele Identificar os movimentos Retirar as fun es a satisfazer Nem grande generalidade nem grande precis o F A S T Organigrama Listar todas as fun es rvore de fun es Interligar fun es de acordo com a sua ordem principal secund ria terci ria Procura Intuitiva Condi es Ambientais An lise Sequ ncial An lise Movimentos Definir os caminhos cr ticos porqu como quando An lise produto tipo Normas e regulamentos Fonte Extra do e Adaptado Pires 1999 4 5 2 3 1 Express o Funcional da Necessidade Uma das formas de documentar de forma sistem tica o resultado da identifica o das necessidades a sua express o em termos de um caderno de encargos funcionais Pires 1999 Anteriormente percebemos que o primeiro passo na concep o de um produto determinado pela express o das necessidades que s o vistas pelo utilizador Portanto o aparecimento de um produto justifica ou n o de acordo com a exist ncia ou n o de necessidades que n o foram satisfeitas Basicamente o respons vel pelo aparecimento de um produto define apenas as necessidades em termos de fun es de desempenho deixando que os respons veis pela concep o e realiza ao de um produto tenha uma maior liberdade na busca por novas solu es e utiliza o de t cnicas e tecnologias dispon veis refor ando a metodologia de in
274. umidor processamento de dados e valida o do produto atrav s de t cnicas DS METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS abordadas para facilitar a compreens o de quem fa a a leitura e interpreta o Perguntas a serem respondidas ao t rmino do trabalho s o Quest o 1 Como um grupo de metodologias deve ser estruturado de forma a atender mesmo que parcialmente s emo es dos utilizadores na aquisi o e verifica o de suas necessidades junto ao produto desenvolvido Quest o 2 Quais as restri es em potencial do uso de metodologias como a Engenharia Kansei EK e o Quality Function Deployment QFD proposta na metodologia desenvolvida 1 4 Contributos da Disserta o Al m de um levantamento bibliogr fico dos temas abordados e das principais t cnicas do Kansei QFD entre outras as contribui es cient ficas s o e Proposta de uma metodologia de desenvolvimento de produto baseada em dom nios pr ximos com base em Kansei e Quality Function Deployment QFD e Emprego de uma fundamenta o te rica baseada no projeto emocional e racional como m todo de projeto e concep o de produtos uma vez que o uso de tal metodologia na rea da engenharia relativamente baixo quanto a seu emprego e Aplica o de metodologias conjuntas entre o processo de qualidade e os fatores emocionais que envolvem as equipes de projeto aumentando seu poder de busca pelos requisitos do consumidor e Est
275. usado NEGATIVA Fonte Izard 1977 Izard 1977 prop s na escala do Diferencial Emocional DE dez emo es fundamentais as quais se subdividem em tr s descritores cada somando um total de trinta Cada uma das dez emo es fundamentais possui um substrato neural uma express o facial caracter stica e uma qualidade fenomenol gica espec fica que podem ser mensurados a partir de uma escala do tipo Likert de cinco pontos conforme a Tabela 4 4 Portanto optar pela utiliza o da escala de Diferencial Emocional DE mensurando as emo es ser poss vel tamb m utilizar no sistema de Est mulo social design e sensorial Organismo cognitivo e emocional DE e Resultado positivo e negativo Escala de Likert A escala Likert ou escala de Likert um tipo de escala de resposta psicom trica usada habitualmente em question rios e a escala mais usada em pesquisas de opini o Ao responderem a um question rio baseado nesta escala os perguntados especificam seu n vel de concord ncia com uma afirma o Fonte Wikipedia http pt wikipedia org wiki Escala Likert Obtido em 21 de Abril de 2014 as 20 hs e 30 min METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS O Diferencial Sem ntico DS uma t cnica muito empregada na psicologia e nos mais diversos campos como a engenharia de produtos por exemplo A forma o do significado e a defini o de atitude em rela o aos objetos Em teoria o
276. vocar emo es prazer e promover rela es de emo o em seus utilizadores METODOLOGIA KANSEI NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS 4 5 2 3 Compreens o das Necessidades Compreender o cliente significa entender suas necessidades e as formas como ele se relaciona com o mundo a sua volta Portanto empresas devem captar informa es preciosas como vontades h bitos possibilidades e principalmente as expectativas do cliente em rela o ao produto ou servi o oferecido A busca destas informa es pode ser conseguida atrav s de diversas maneiras como pesquisas formais contato di rio literatura internet e entidades relacionadas ao setor como associa es sindicatos etc Essas informa es s o t o importantes que influenciam a escolha de fornecedores os tipos e as quantidades de produtos servi os oferecidos os canais de comunica o com o mercado forma o do pre o as instala es da empresa entre outros fatores Andrade 2004 Segundo Pires 1999 para que a identifica o das necessidades seja completa deveremos ir al m da mera procura intuitiva e utilizar as diversas t cnicas dispon veis Apresentamos algumas t cnicas que s o mais utilizadas na identifica o e compreens o das necessidades Extra do e Adaptado Pires 1999 Identifica o das fun es por solu es existentes Intuitiva T cnica de f cil compreens o e com grande economia de meios A partir das fun es atuais necess

Metodologia Kansei no Desenvolvimento de Novos Produtos

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