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ATUADORES ELÉTRICOS

1. lt 160EBMU AC 01 2 AUMATIC Se a aplica o exigir fun es de regula o auto adaptantes se for necess rio um registo dos dados de opera o caso a interface deva ser configur vel ou se a v lvula e o atuador tiverem de ser integra dos num sistema Plant Asset Management ent o o controlo AC o controlo certo O controlo disp e de uma interface que permite ser configurada livremente e ou de interfaces para os sistemas de bus de campo usuais na automatiza o de processos As fun es de diagn stico incluem um protocolo de eventos com data de ocorr ncia o registo de curvas caracteristicas de bin rio o registo continuo de temperaturas e vibra es no atuador ou a contagem de arranques e tempos de funcionamento do motor Al m das fun es b sicas o controlo oferece tamb m uma s rie de fun es poss veis para realizar requisitos especiais Estas fun es incluem a deriva o de percursos para soltar v lvulas bloqueadas ou fun es de aumento dos tempos de posicionamento para evitar impactos de press o na tubagem Os pontos centrais no desenvolvimento do controlo AC 01 2 s o o conforto de utiliza o e a f cil integra o dos atuadores no sistema de controlo Atrav s do mostrador gr fico de grande dimens es poss vel ajustar o controlo aos requisitos atrav s de menus ou em alternativa atrav s de uma liga o Bluetooth com a ferramenta AUMA CDT ver p gina 28 No caso de integra
2. AUMA CDT o Centro de Informa o InfoCenter O esquema de liga o adequado e a folha de dados correspondente a ferramenta CDT da AUMA associa os documentos online diretamente a partir do servidor AUMA O conjunto de dados do atuador permite ser guardado no port til e transferido para o local de assist ncia t cnica da AUMA seguinte para ser sujeito a avalia o O AC tem capacidade para registar curvas caracter sticas a ferramenta CDT da AUMA oferece uma excelente visualiza o via LiveView Estas funcionalidades servem de apoio na avalia o do comportamento do aparelho durante toda a opera o Para avaliar o hist rico do aparelho a ferramenta CDT da AUMA cont m fun es que permitem processar grafica mente os eventos guardados por ordem cronol gica no protocolo de eventos A ferramenta CDT da AUMA fornece uma vis o geral do atuador condi es pr vias ideais para avaliar corretamente a situa o do atuador bem como o meio ambiente imediato AUMA Riester GmbH amp Co KG Ferramenta CDT AUMA como mestre de bus de campo Quando o atuador n o trabalha tal pode dever se a uma falha de comunica o com o centro de controlo Em caso de comunica o paralela as trajet rias de sinal entre o centro de controlo e o atuador podem ser verificadas recorrendo a um aparelho de medi o As verifica es do funcionamento tamb m fazem todo o sentido a n vel do bus de campo A ferramenta
3. mbito de fun es em compara o EDD FDT DTM 39 bo Aecticaton Demtwior Seay ile veen DMA Thai O TTR EEE Actuator Overview i ator Overview Master MOV123 1 Actuator 1 Addr 1 aid SIMA A SOLU O DE SISTEMAS DE BUS DE CAMPO A SIMA uma esta o mestre que permite a perfeita integra o de atuadores num sistema de controlo Toda a comunica o tem como base protocolos de bus de campo abertos gt ASIMA apoia o utilizador atrav s de um amplo processo automatizado durante a inicializa o da rede do atuador independentemente do sistema de controlo plug and play gt A SIMA regula a comunica o com os aparelhos de campo incluindo canais de dados redundantes e componentes em opera o continua gt Como concentrador de dados a SIMA recolhe todas as mensagens de estado dos atuadores transmitindo ao sistema de controlo apenas as mensagens necess rias para uma opera o regular gt ASIMA permite o acesso r pido e f cil as mensagens de estado de todos os atuadores que se encontram ligados gt ASIMA presta apoio na r pida dete o e elimina o de falhas em caso de irregularidades gt ASIMA serve de porta de liga o para a adapta o da comunica o de bus de campo at aos atuadores nas interfaces dispon veis da t cnica de controlo 40 Interface de configura o As diversas variantes dos equipamentos SIMA oferecem diferentes op es de acesso pa
4. EH Acoplamento Este acoplamento em separado simplifica a montagem da caixa redutora na v lvula Mediante pedido este acoplamento pode ser fornecido com um orif cio apropriado para o veio da v lvula ver tamb m a p gina 53 O acoplamento com orif cio colocado no veio da v lvula e protegido contra um eventual deslocamento axial A caixa redutora pode ent o ser montada na flange da v lvula E Redutor prim rio Estes est gios de engrenagens planet rias ou de engrenagens helicoidais ajudam a reduzir o bin rio de entrada necess rio EJ Tampa com indicador A tampa com indicador grande permite reconhecer a posi o da v lvula mesmo a grandes dist ncias Esta segue o movimento da v lvula continuamente servindo assim tamb m como indica o de funcionamento Para grandes exig ncias a n vel de prote o por exemplo quando se trata de uma montagem enterrada a tampa com indicador substitu da por uma tampa de prote o MEW 5 at 100 1 CONDI ES ESPECIAIS ADAPTA O A SITUA O DE MONTAGEM Uma das muitas vantagens do conceito modular a capacidade de ajustar mesmo posteriormente a configura o do aparelho de v rias maneiras as condi es locais 58 EH Suporte de parede Em caso de dif cil acesso aos atuadores vibra es fortes ou temperaturas ambiente elevadas na area da v lvula possivel instalar o controlo e os elementos de opera o num suporte de parede e separado
5. GS 500 G5 63073 75 ATUADORES DE 1 4 DE VOLTA SA GS CAIXA REDUTORA DE 1 4 DE VOLTA E REDUTORES PRIM RIOS OPERA O DE CONTROLO Os atuadores multi voltas propostos foram selecionados com vista a alcan ar o bin rio m ximo de sa da Para requisitos de bin rio menos exigentes podem tamb m ser fornecidos atuadores multi voltas mais pequenos Para dados detalhados consulte as folhas de dados separadas Classe de carga 1 Acionamento motorizado com crit rios de vida til conformes com a norma EN 15714 2 Monitoriza o do Atuador adequado tempo de opera o para Bin rio de entrada para bin rio 76 Bin rio m x das Flange de liga o da R cio de com bin rio m ximo de 50 Hz e ngulo de Tipo valvulas v lvula redu o total m ximo de sa da entrada abertura de 90 a e o dl GS 503 500 FOZ FIO lel 16 SA 07 2 9 191 GS 633 1 000 RORIZ Si 16 7 a SA 07 6 oo GS 80 3 2 000 F12 F14 Berl 18 2 110 SA 10 2 go 108 GS 100 3 4 000 PARIE soil 18 7 214 SA 14 2 Sos 126 1 42 8 Se SA 10 2 i478 160 1 54 74 SA 10 2 13600 208 1 70 7 57 SA 07 6 17 720 GSal2 5 3 8 000 Fle 25 F30 521 192 417 SA 14 6 aos 126 1 44 182 SA 14 2 EA 160 1 56 143 SA 14 2 13 600 208 1 NN 110 SA 10 2 ls 760 GS 160 3 14 000 25 Sion ees 54 1 21 667 SA 16 2 JaME 218 1 76 184 SA 14 2 isle ele 442 1 155 90 SA 10 2 Bl ROSE GS 200 3 28 000 F30 F35 F40 53i 207 1353 SA 25 1 f 99 DALY is Sis SA 14 6 133803 434 1 152 184 SA 14 2 20
6. Solutions for a world in motion Priami ieee i Bee fria E E A ba SOBRE A PRESENTE LITERATURA Esta literatura descreve as fun es e op es de aplica o dos atuadores el tricos controlos de atuadores e caixas redutoras O documento apresenta uma introdu o ao tema uma vis o geral dos produtos bem como explica es detalhadas referentes a constru o e ao modo de funcionamento dos atuadores el tricos AUMA Nas ltimas p ginas da literatura disponibilizado um extenso cap tulo que faculta dados t cnicos que permitem uma sele o r pida do produto Para uma sele o detalhada dos aparelhos s o necess rias outras informa es dispon veis nas folhas de dados em separado Caso pretenda os nossos colaboradores AUMA prestam lhe todo o apoio necess rio Poder encontrar informa es sempre atuais sobre os produtos da AUMA no nosso site na Internet em www auma com Aqui encontra todos os documentos incluindo desenhos cotados esquemas el tricos dados t cnicos e el tricos bem como protoco los de recebimento dos atuadores fornecidos em formato digital Quem a AUMA Sobre a presente literatura AUMA Especialista em atuadores el tricos Bases reas de aplica o O que um atuador el trico Atuadores multi voltas SA e atuadores de de volta SQ Solu es de automatiza o para cada tipo de v lvulas Condi es de utiliza o Fun es b sicas de a
7. o mec nico ver tamb m a p gina 68 MB Posicionador remoto A posi o da v lvula pode ser transmitida ao sistema de controlo atrav s do sinal de tens o de um potenci metro MEM ou de um sinal de 4 20 mA EWG RWG ver tamb m a p gina 69 O EWG BEJ trabalha sem contacto o que significa quase sem desgaste Engrenagem de redu o A engrenagem de redu o necess ria para reduzir a eleva o da v lvula para o intervalo de dete o do posicionador remoto e do indicador de posi o mec nico 50 EEE Transmissores intermitentes para indica o de funciona mento Ao percorrer o curso o disco ativa o transmissor intermitente ver tamb m a p gina 68 E Aquecedor O aquecedor impede a forma o de condensa o no comparti mento dos interruptores ver tamb m a p gina 71 EJ Interruptor de fim de curso e interruptor de bin rio Ao alcan ar uma posi o final ou sempre que o bin rio de desliga mento ultrapassado ativado o respetivo interruptor Na vers o b sica est instalado um interruptor de fim de curso para cada uma das posi es finais ABRIR e FECHAR e um interruptor de bin rio para os sentidos ABRIR e FECHAR ver tamb m a p gina 68 Para ligar v rios potenciais possivel instalar um interrup tor em tandem com dois compartimentos galvanicamente isolados Interruptor de posi o interm dia Opcionalmente possivel a instala o de um mecanismo contra redutor com inte
8. 11628 864 1 268 104 SA 10 2 TENE GS 250 3 56 000 F35 F40 52 1 PO 2 159 SA 30 1 f Es 2104 74 757 SA 16 2 35 722 411 1 144 389 SA 14 6 AN 848 1 263 ile SA 14 2 A lou Gas 90 000 F40 F48 581 23 9 3 766 SA 30 1 ES 424 1 162 556 SA 14 6 551590 848 1 225 2 SA 14 2 ei Sele 1 696 1 650 138 SA 10 2 A Ser GS 400 180 000 F48 F60 54 1 2a 7 404 SA 35 1 203 432 1 165 1091 SA 16 2 69 1 560 864 1 Sel 544 SA 14 6 TA o20 282 661 272 SA 14 2 MATO GS 500 360 000 F60 52 23 4 15 325 SA 40 1 J5 832 1 318 1132 SA 16 2 691 560 1 664 1 636 566 SA 14 6 91560 33201 1147 sql SA 14 2 2 seo GS 6303 675 000 F90 AUMA 521 19 8 34 160 SA 48 1 ANS Ss 210 We 9395 SA 40 1 98 788 425 1 145 5 4 640 SA 35 1 Ape seul 848 1 261 2 2 585 SA 30 1 AEO 1718 1 528 8 1275 SA 25 1 236 soe BA 9512 710 SA 16 2 280 1607 C D9 1924 8 350 SA 16 2 Duo nos 2 Classe de carga 2 acionamento motorizado raro Atuador adequado Bin rio de entrada para bin rio Monitoriza o do tempo de opera o para Bin rio m x das Flange de liga o da R cio de com bin rio m ximo de 50 Hz e ngulo de Tipo VEEL v lvula redu o total Factor m ximo de sa da entrada abertura de 90 a ll e GS 50 3 625 Ove PO 511 or SA 07 6 cele 5638 1250 FOZ 5i 16 7 is SA 10 2 Sd GS 80 3 2 200 P al 53 le 2 120 SA 10 2 I Es GS 100 3 5 000 FIA FIG 52 18 7 267 SA 14 6 SS es 126 1 42 8 117 SA 10 2 473 160 1 54 93 SA 10 2 13 600 208 1 mO 11 SA 10 2 e730 G
9. O FREQU NCIAS DE REDE Nesta sec o s o apresentadas as tens es de alimenta o padr o outras tens es de alimenta o por pedido Nem todos os taman hos dos atuadores podem ser fornecidos com todos os tipos de motores ou tens es frequ ncias mencionados Para informa es detalhadas consulte as folhas de dados el tricos separadas Corrente trif sica Tens es Frequ ncia 220 230 240 380 400 415 500 525 660 690 50 440 460 480 575 600 60 Corrente alternada Tensoes Frequ ncia 230 50 115 220 60 MOTOR Modos de opera o segundo norma IEC 60034 1 EN 15714 2 Corrente Corrente Corrente Tipo trifasica alternada continua SA 07 2 SA 16 2 S2 15 min S2 15 min S2 15 min S2 30 min Classes A B Classes A B Classes A B S2 15 MN S2 30 min Classes A B S4 25 S4 50 Classe C S4 25 S4 50 Classe C 52 15 MIN S2 30 min Classes A B S4 25 S4 50 Classe C SA 25 1 SA 48 1 S4 25 Classe C SAR 07 2 SAR 16 2 SAR 25 1 SAR 30 1 SQ 05 2 SQ 14 2 SZ OMN z Classes A B S4 20 Classe C SQR 05 2 SQR 14 2 As informa es sobre os modos de opera o referem se as seguintes condi es tens o nominal temperatura ambiente de 40 C carga m dia com 35 do bin rio m ximo Classe de isolamento dos motores Motores trif sicos F H Motores CA F Motores CC P lal 70
10. Os atuadores el tricos montados nas v lvulas regulam o fluxo de gua e vapor que passa atrav s dos sistemas de tubagem Os atuadores AUMA disp em de uma interface feita a medida da tecnologia de instrumenta o e de controlo das centrais el tricas para todas as v lvulas automatizadas Na aplica o em centrais el tricas os atuadores AUMA s o caraterizados pela elevada toler ncia a n vel de tens o vibra o e temperatura permitindo ser adaptados a cada situa o de montagem PETR LEO E G S Dep sitos Plataformas de perfura o Pipelines Refinarias Esta es de bombagem VV VM MM O petr leo e o g s representam importantes fontes de energia para a industria e s o transportados processados e distribuidos recor rendo a tecnologias e procedimentos de ponta Devido ao elevado potencial de risco para os seres humanos e para o meio ambiente aplicam se normas rigorosas na ind stria do petr leo e do g s A AUMA mundialmente reconhecida nesse campo possuindo as respetivas licen as de fornecimento e certifica es de prote o contra explos o Os atuadores AUMA cumprem as exig ncias da industria do petr leo e do g s gra as a elevados n veis de integri dade de seguran a SIL e operabilidade sob condi es clim ticas extremas hi TOE AN i Ed ke me Nr gs ea MR NT on As eal NDUSTRIA Tecnologia de ar condicionado e ventila o Industria de produtos alimentares Industria quimic
11. a atuadores com alavanca e motor trif sico Os tempos de posicio Rita findo diay 3 sa A E SORO 4 32 100 300 namento s o v lidos para um ngulo de abertura de 90 SQF 10 2 FE 500 600 SQF 12 2 16 63 400 1 200 SQF 14 2 24 100 800 2 400 Opera o de regula o SQR Bin rio m dio m ximo Tempos de Intervalo de ajuste do permitido em posicionamento bin rio de desliga opera o de Tipo a 50 Hz mento do SQRF 05 2 Gs DO SORO E DA 150500 E SQRF 10 2 NEC 300 600 300 SORP 292 16268 600 1 200 600 SQRF 14 2 36 100 12007400 1200 ATUADORES MULTI VOLTAS SA EQUIPADOS COM CAIXA REDUTORA COM ALAVANCA GF As caixas redutoras GF formam um atuador com alavanca quando Bin rio R cio de combinadas com um atuador multi voltas SA m x das Bin rio de redu o valvulas regula o total Atuador adequado As caixas redutoras com alavanca derivam a n vel construtivo das so pal caixas redutoras de de volta GS Atrav s de redutores prim rios fm Nm A regula o s o alcan ados diversos r cios de redu o GF 50 3 125 51 1 SAF 2 SAR 07 2 GE 63 3 1 ea 250 SIH 5A 07 6 SAR 07 6 As indica es seguintes facultam apenas um esbo o dos dados sete EO a E too jato Para indica es detalhadas consulte as folhas de dados separadas GFE 100 3 UO ee Caixas redutoras previstas para aplica es de regula o est o E cA TE CAR TE equipadas com uma coroa em bronze Nesta vers
12. o num bus de campo a parametriza o pode tamb m ser realizada a partir da sala de controlo 23 Nur ffnen wenn sp nr l f Open only when mains Local control OPERA O CLARA E EVIDENTE Seulement ouvrir a hors tensio Ortsbedienung i i _ Commande locale nl ER if q ii Fenty ur L Atuadores modernos podem ser adaptados a requisitos especiais de aplica es gra as ao elevado n mero de par met ros Fun es de monitoriza o e de diagn stico geram mensa gens e recolhem par metros de opera o No AC assegurado o acesso ao vasto volume de dados atrav s de uma interface de utilizador intuitiva estruturada de forma clara Todas as configura es no aparelho permitem ser realizadas sem recorrer a qualquer aparelho de parametriza o adicional As mensagens visualizadas no mostrador s o de f cil compreens o para o utilizador e est o dispon veis em v rios idiomas 24 Prote o por palavra chave Uma fun o de seguran a importante a prote o por palavra chave do AC Esta fun o impede que pessoas n o autorizadas possam alterar as defini es do aparelho EE Mostrador O mostrador gr fico indicado para a visualiza o de textos e elementos gr ficos bem como curvas caracter sticas Luzes de aviso A sinaliza o de mensagens de estado atrav s de luzes de aviso program vel As luzes LED permitem reco
13. os aparelhos de campo FF podem comunicar diretamente uns com os outros desde que o segmento disponha de um Link Active Scheduler LAS para a coordena o da comunica o FF Atuadores AUMA e bus de campo Foundation Atuadores AUMA compat veis com a vers o FF H1 gt Transmiss o de dados com 31 25 kbit s tempo t pico de ciclo 1 s gt Comprimentos de cabo at aprox 9 5 km sem repetidores at 1 900 m gt Possibilidade de liga o at 240 aparelhos o comum s o 12 a 16 aparelhos de campo gt Integra o na t cnica de controlo atrav s de DD ou FDT ver tamb m p gina 39 gt Os atuadores AUMA suportam LAS e podem assim assumir o papel do Link Active Scheduler gt Op o prote o contra sobretens o at 4 kV Fieldbus ee i eae clas on Po q x 1 Ro Ciclo de bus com 5 atuadores Des ds Te q esss Redund ncia LAS erm LAS 2 untar ws Caixa de Jun o 1 lt gt 3 D Transmiss o de dados c clica entre participantes no processo Editor lt gt Subscritor pi a mm DM DD SOS OD O O ea ma ae woe O S ara VAO URSO A T T esa aan da e teie Csr ray o mio RR DER ee Sas A E a O Eo a NC IO a aa Sami ao alas ses DV Espe e Ss DD O O Rasa Eee e DD eme o en bs O Es ee ro a ds Sir Rs A haat I Transmiss o aciclica de dados de diagn stico e ou par metros distribui o de relat rios servidor de clientes Tempos de c
14. temperatura controlada 71 CONTROLOS AM E AC OPERA O NO LOCAL PAINEL LOCAL O CO E Opera o Interruptor seletor LOCAL DESL REMOTO trancavel em todas as Interruptor seletor LOCAL DESL REMOTO trancavel em todas as posi es posi es Interruptor auxiliar manual ABRIR STOP FECHAR Interruptor auxiliar manual ABRIR STOP FECHAR Reset Indica o 3 luzes de aviso posi o final FECHAR sinal coletivo de falha posi o 5 luzes de aviso posi o final FECHAR falha no bin rio no sentido final ABRIR FECHAR prote o do motor atuada falha no bin rio no sentido ABRIR posi o final ABRIR Mostrador grafico com brancos e vermelhos comut veis Retroilumina o Defini o 200 x 100 pixels APARELHOS DE COMUTA O RR CNES Essas dase ei AA Contactores inversores Standard com bloqueio mec nico el trico e eletr nico Op es E A3 A4 AS A6 Tiristores Standard B1 com bloqueio eletr nico Op es B2 B3 Para informa es sobre classes de pot ncia e ajuste dos rel s de sobrecarga t rmica consulte as folhas de dados el tricos AM E AC INTERFACE PARALELA PARA T CNICA DE CONTROLO Mm Ar Sinais de entrada Standard Standard Entradas de controlo 24 V DC ABRIR PARAR FECHAR atrav s de optoacoplador Entradas de controlo 24 V DC ABRIR PARAGEM FECHAR EMERG NCIA atrav s de potencial de refer ncia conjunto optoacoplador ABRIR FECHAR com potencial de
15. 2 contactos inversor livres de potencial para sinais de falha max 250 V AC 5 A carga ohmica Op o Contactos inversores sem potencial de refer ncia conjunto m x 250 V AC 5 A carga ohmica Mensagem de verifica o de posi o continua ey Mensagem de verifica o de posi o 0 4 20 mA Mensagem de verifica o de posi o 0 4 20 mA 1 O aparelho de comuta o fornecido num quadro de distribui o el trica 12 separado AC INTERFACES PARA SISTEMA DE INSTRUMENTA O E DE CONTROLO Dados gerais Troca digital de todos os comandos de deslocamento discretos e cont nuos mensagens de verifica o solicita es de estado entre atuadores e sistema de controlo Protocolos DEVO DEMO DEIZ Modbus RTU FF H1 HART Sem fios suportados N mero 126 125 aparelhos de campo 247 aparelhos de campo e 240 aparelhos de campo incl 64 aparelhos de campo 250 por porta de liga o m x de e 1 mestre Profibus DP 1 mestre Modbus RTU linking device A um segmento quando implementada participantes Sem repetidor i e no m x 32 Sem repetidor i e no m x 32 de bus de campo Foundation tecnologia multidrop por segmento Profibus DP por segmento Modbus possivel ligar no max 32 parti cipantes Comprimen Max 1 200 m com taxas de M x 1200 m M x 1900 m Aprox 3 000 m Alcance tos max dos transmiss o de dados ao ar livre aprox 200 m cabos sem lt 187 5 kbit s em edificios aprox 50 m repetidor 1 000 m
16. A A EN E E A 18 Condo Voo E E A REE E a a 19 Controlo negao cr e EA ENE OR 21 AEE a a EN PAETE E EEA a ETT AE 20 Unidade de controlo eletromec nica Interruptor de fim de CUISO woo cccccccccssesecsessecsesecsecsecsessessessssessessessessessessesessessessessessessssassessessessessessssecsessessessessesssiessessesiesiesiesissesessesiesiesiesisesseeseses 50 68 IEEE CEB PE SE 555506 50 68 enuprora poses E O E CEU sa 50 68 Tais qd onde sito WSUS I Ale pq RAND RDNS NBR TP RES ERREI PEREIRA RR 50 68 Indicador de posi o mec nico para indica o da posi o da v lvula eira iate aeee aaa aerea rara aaa aaa aeee 51 Posicionador eletr nico remoto para indica o remota da posi o iiuen nienean suaa SA era danan aaa aerea aaa aeee aaa 50 68 Unidade de controlo eletr nica Registo continuo de feio 6 o PR EN RR EEEE RE 51 KESE E INN 6 PEE RR tenes Ar AAE E EEEE E AEA ND NRP DRE IA 51 Regio con IMINO ce Em pera MN al eC AO a esta A acecadeniauels 51 Opera o de emerg ncia Volante Com PON assent ssi N ONE T EAEE S VE AAE AE E E 48 Se CCO O ENT O coa 60 Adaptador Pala Ghetacao Ue emerg ncia com aparaiusadO ct 60 Extens o SUID CMAN G 5 PRN RN DA 60 ROCA GEC ONENOTE EAA E noses 60 Ligacoes eletricas Liga a eletrica Mena redonda AIM icaaaagaE dd ds E ad 54 BAG MSS IN et E IT RR RR EE EE RREO RR RR RUA ist eto E RR DR T 54 71 Mel AG aa at a E A 54 71 e o Ane R a E O B A A mene TT OA E re eee ent nen EN O O E eee 55 Estrutura int
17. AUMA estabelece os padr es da ind stria no dom nio da inova o e sustentabilidade Uma produ o pr pria com grande capacidade como parte de um processo de melhoria continua permite uma imediata implemen ta o de inova es a nivel dos produtos e dos m dulos Isso aplica se a todos as fun es de aparelhos que integram as seguintes reas mec nica eletro mec nica eletr nica e software is O sucesso reflete se no crescimento em todo o mundo Desde a sua funda o em 1964 at hoje a AUMA transformou se numa empresa com 2 300 colaboradores em todo o mundo A AUMA detentora de uma rede global de vendas e servi os que engloba mais de 70 empresas de vendas e representa es Os nossos clientes avaliam os colaboradores da AUMA como sendo competentes no aconselhamento do produto e eficientes no servi o A parceria com a AUMA Es gt V permite uma automatiza o das v lvulas conforme especifica es confere seguran a constru o de instala es durante as fases de planeamento e execu o atrav s de interfaces certificadas garante ao utilizador um servi o global no local que abrange n o s a coloca o em funcionamento como tamb m a assist ncia e a forma o a n vel do produto Esta es de tratamento de guas residuais Centrais de abastecimento de gua Distribui o de gua pot vel Elimina o de guas residuais Dessaliniza o de gua Constru es hidr ulicas e
18. Corrente continua V 24 48 GO 1110 220 Oscila es permitidas para a tens o de alimenta o e para a frequ ncia gt Padr o para SA SQ AM e AC Tens o de alimenta o 10 Frequ ncia 5 Op o para AC Tens o de alimenta o 30 Requer dimensionamento especial ao selecionar o atuador V Dados caracter sticos da prote o do motor De s rie s o utilizados interruptores t rmicos como prote o do motor Se for utilizado um controlo integrado os sinais da prote o do motor s o processados internamente Isto aplica se tamb m para os termistores opcionais Em atuadores sem controlo integ rado os sinais t m de ser avaliados no controlo externo Capacidade de carga dos interruptores t rmicos Corrente alternada Capacidade de comuta o 250 V AC CoS oc 2 9 COS 00 LO A 60 V 1A 42 V ve 24V 1 5 A Motores especiais Para requisitos especiais os atuadores podem ser fornecidos com motores especiais por ex motores freio ou motores com polos comut veis nao dispon vel para todos os tamanhos construtivos ESQUEMAS DE LIGA O LIGA O EL TRICA Todos os esquemas mostram a cablagem para os sinais na ficha redonda de 50 polos e servem como base para a liga o de cabos de controlo e da alimenta o Estes esquemas podem ser obtidos no nosso site na Internet www auma com gt TPA para atuadores multi voltas SA SAR e atuadores de de volta SQ SQR gt M
19. T3000 Modbus Allen Bradley SLC 500 s ries 5 40 ControlLogix ABB Melody AC870P Freelance 800F Controller Sistema Industrial TI 800 XA Emerson Delta V ELA CONGEST Endress amp Hausser Control Care Mitsubishi Melsec Q Q25H com QJ71PB92V Master Interface General Electric GE Fanuc 90 30 PACTware Consortium eV PACTware 4 1 Honeywell TDC 3000 Experion PKS ML 200 R Yokogawa Centum VP ALP 121 Profibus Interface Invensys Foxboro IZA Series Bus de ABB Sistema Industrial TI 800 XA Rockwell Control Logix Campo Emerson Delta V Ovation Schneider Electric Quantum Series Foundation Siemens S7 341 MP 370 PLC 545 1106 Foxboro Invensys I A Series Yokogawa CS 3000 Honeywell Experion PKS R100 R300 Rockwell RSFieldBus Yokogawa CS 3000 Te CONTROLOS AM E AC VISAO GERAL DAS FUNCOES E E Fun es de opera o Tipo de desligamento program vel 8 Corre o autom tica do sentido de rota o em caso de sequ ncia de fases incorreta Posicionador Mensagem de posi es interm dias E Deslocamento direto para posi es interm dias remotamente Perfil de deslocamento com posi es interm dias Aumento do tempo de opera o via temporizador Comportamento de EMERG NCIA program vel Comportamento de seguran a em caso de falha de sinal Deriva o de arranque Regulador PID integrado Fun o v lvula multiport Fun es de monitoriza o Prote o contra sobrecarga da v lvula e Falha de fa
20. Y vV vV y Ver tamb m a p gina 60 Controlo integrado Os atuadores com controlo AM ou AC integrado podem ser operados eletricamente atraves do painel local mal seja estabe lecida a alimenta o el trica O controlo possui aparelhos de comuta o fonte de alimenta o e a interface para o sistema de controlo Tem capacidade para processar comandos de controlo e mensagens de verifica o do atuador A liga o el trica entre o controlo integrado e o atuador realizada atrav s de um conector de separa o r pida Para mais informa es sobre os controlos consulte as p ginas 20 8 seouinis e 72 6 saoUnis AM Controlo com l gica simples para processamento dos sinais de curso e de bin rio e dos comandos de controlo ABRIR PARAR FECHAR Tr s luzes de aviso instaladas no controlo local sinalizam os estados do atuador AC Controlo baseado em microprocessador com ampla funcionali dade e uma interface configur vel Um mostrador gr fico mostra os estados do atuador em mais de 30 idiomas Em conjunto com a unidade de controlo eletr nica possivel realizar todos os ajustes e configura es sem ser necess rio abrir a caixa A programa o feita atrav s de menus diretamente no aparelho ou por liga o Bluetooth com a ferramenta CDT da AUMA O AC o controlo ideal para a integra o exigente do atuador em sistemas de controlo complexos O controlo suporta Plant Asset Management Para o conceito de ma
21. binarios mais elevados O eixo de acionamento e o eixo de acionamento de sa da est o deslocados axialmente entre si Assim estes conjuntos s o adequa dos para tarefas de natureza especial Aqui incluem se por exemplo situa es de montagem especiais As indica es seguintes facultam apenas um esbo o dos dados Para as caixas redutoras GST existem fichas de dados em separado nas quais poder encontrar informa es mais detalhadas Outros tipos de r cios de redu o poder o ser facultados mediante pedido Bin rio R cio de m x das Bin rio de Flange de liga o da redu o Tipo valvulas regula o valvula total Fator Atuador aveduace a ota na GST 10 1 20 F10 0 9 AOE SIN OZ SA AOD SAR OTG SAR 102 SAR 142 E IES Dal 1 8 GST 141 250 120 F14 G1 2 al 13 SATO A Ma SAR 102 SAR 14 2 2a 1 8 2 8 1 25 GST 145 500 200 F14 G1 2 2 1 8 SIRO AT SAR 10 2 SAR 14 2 2 8 1 2 4 1 3 6 GST 161 1000 400 F16 G3 2 8 1 25 SA 42 5A 146 SAR 14 2 4 1 3 6 5 6 1 50 GS 25 2 000 800 EZs G4 4 1 3 6 SA ASA A SAR 14 2 SAR 14 6 5 6 1 5 0 8 1 We G51 301 4 000 1 600 F30 G5 561 5 0 Se e SAR 14 6 SAR 16 2 8 1 T2 A 9 9 GTS 8 000 F35 G6 8 1 T2 SA 14 6 SA 16 2 11 1 9 9 16 1 14 4 GST 40 1 16 000 F40 G7 ey 9 9 SN GA SIN DS 16 1 14 4 Roi 19 8 80 ATUADOR MULTI VOLTAS SA GHT ATUADORES MULTI VOLTAS SA COM CAIXAS REDUTORAS MULTI VOLTAS GHT As caixas redutoras de coroa GHT formam em conjunto com um atuador SA u
22. cor de fundo do mostrador muda para vermelho A causa da irregularidade pode ser lida no mostra dor 25 As expetativas de um atuador assentam Manuten o de acordo com as necessidades numa longa vida util longos intervalos Tempos de funcionamento frequ ncias de comuta o bin rio temperaturas ambiente de manuten o e facilidade a n vel de todas estas influ ncias variam de atuador para atuador dando assim origem a uma manuten o Estes pontos contribuem de necessidade de manuten o individual para cada aparelho Essas vari veis s o determinadas forma significativa para a redu o dos continuamente sendo incorporadas em quatro vari veis de estado uma para vedantes custos de uma unidade outra para lubrificantes outra para contactores inversores e uma outra para mec nica Os requisitos de manuten o podem ser visualizados no mostrador atrav s de um gr fico de A integra o de op es de diagn stico barras Sempre que um valor limite atingido o atuador comunica a respetiva necessidade avan adas nos dispositivos AUMA repre de manuten o Como alternativa os intervalos prescritos podem ser monitorizados atrav s senta por conseguinte um polo de de um plano de manuten o desenvolvimento fundamental Fora da especifica o eliminar as causas de falha antes de a falha ocorrer O operador da instala o alertado oportunamente para a imin ncia de problemas A mensagem indica que o atuador est
23. de outras s ries e podem ser utilizados para atuadores com ou sem controlo integrado A cablagem mantida em caso de manu ten o as liga es el tricas podem ser rapidamente separadas e novamente estabelecidas Desta forma possivel reduzir ao minimo tempos de imobiliza o do sistema e evitar liga es incorretas quando estas voltam a ser estabelecidas 54 EH Ficha redonda AUMA A ficha redonda de 50 polos da AUMA o elemento essencial em todo os tipos de liga o Atrav s de uma codifica o dos pinos deixa de ser possivel uma liga o incorreta A ficha redonda AUMA tamb m estabelece a liga o el trica entre o atuador e o controlo integ rado O controlo pode ser rapidamente retirado do atuador e ser novamente ligado com a mesma rapidez Liga o el trica S Com tr s entradas de cabos Liga o el trica SH Com entradas de cabos adicionais oferece mais 75 de volume do que as vers es standard EH Estrutura interm dia DS para blindagem dupla Assegura a prote o da carca a mesmo se a liga o el trica for retirada e impede a infiltra o de sujidade ou humidade para dentro do aparelho Pode ser combinado com qualquer tipo de liga o el trica e equip vel de forma simples Se a comunica o se processar via transmiss o paralela do sinal o AC est equipado com uma das liga es el tricas acima descritas Se for aplicada a tecnologia de bus de campo s o utiliza das liga es e
24. de volta Atuadores com alavanca FY valvulas de borboleta e valvulas AA damper 3 de macho esf rico 10 12 18 20 Ze 24 26 28 30 32 34 38 40 42 44 50 51 oz 54 56 58 62 64 66 72 75 19 80 81 82 83 84 86 2015 07 21 AUMA ESPECIALISTA EM ATUADORES EL TRICOS A Armaturen Und Maschinen Antriebe AUMA l der no fabrico de atuadores para a automatiza o de v lvulas industriais Desde a sua funda o em 1964 que a AUMA se concentra na evolu o produ o comercializa o e manuten o de atuadores el tricos A marca AUMA representa todos esses anos de experi ncia A AUMA especialista em atuadores el tricos para os setores da energia da gua do petr leo do gas e da ind stria com reconheci mento a nivel mundial Na qualidade de parceiro independente da ind stria internacional de v lvulas a AUMA fornece produtos personalizados para automa tiza o el trica de todas as v lvulas industriais Conceito modular A AUMA segue a linha do conceito modular do produto A partir de uma extensa gama de m dulos configurado um atuador persona lizado para cada tipo de aplica o Interfaces claras entre os v rios componentes permitem o dominio dessa extens o de variantes com elevadas exig ncias a n vel da qualidade do produto e da facilidade de manuten o dos atuadores AUMA Inova o como neg cio quotidiano Sendo especialista em atuadores el tricos a
25. dois potenciais diferentes Os interruptores possuem numa caixa dois terminais de contacto com elementos de comuta o galvanicamente isolados um dos quais de comuta o r pida para sinaliza o Para comutar tr s potenciais diferentes Esta vers o composta por um interruptor simples e um Um contacto aberto e um contacto fechado 1 NFe 1 NA Dois contactos abertos e dois contactos fechados 2 NF e 2 NA Tr s contactos abertos e tr s contactos fechados 3 NF e 3 NA Pot ncias de comuta o Contactos banhados a prata U min 24 V CA CC U m x 250 V CA CC m n 20 mA m x corrente 5 Aa 250 V carga ohmica alternada 3 Aa 250 V carga indutiva cos p 0 6 max corrente continua 0 4 A a 250 V carga hmica 0 03 A a 250 V carga indutiva L R 3 us 7 A a 30 V carga hmica 5 Aa 30 V carga indutiva L R 3 ps Transmissores intermitentes para indica o de funcionamento Pot ncia de comuta o Contactos banhados a prata U min 10 V CA CC U m x 250 V CA CC m x corrente 3 A a 250 V carga hmica alternada 2 A a 250 V carga indutiva cos p 0 8 m x corrente continua 0 25 A com 250 V carga hmica OD 8 Contactos banhados a ouro op o U min 5V U max 50 V min 4mA max 400 mA Interruptores outras caracteristicas Opera o Elemento de contacto Alavanca plana Elemento de comuta o r pida interrup o dupla Transm
26. e DP V2 fun es adicio nais como data de ocorr ncia ou redund ncia o Profibus DP a sele o ideal para as aplica es de automatiza o na constru o de instala es gt Padr o internacional IEC 61158 61784 CPF3 www profibus com Utiliza o a nivel mundial Base de instalacao alta Integra o padronizada na tecnica de controlo FDT EDD Grande sele o de aparelhos Aplica es t picas centrais el tricas esta es de tratamento de guas residuais centrais de abastecimento de gua dep sitos VV VV OV Canal padr o Canal redundante Ciclo de bus com 5 atuadores 1 2 3 4 5 I Solicita o de dados de processo c clica mestre E Mensagem de verifica o de dados de processo c clica escravo I Transmiss o ac clica de dados de diagn stico e ou par metros Tempos de ciclo bus em compara o Modbus Bus de campo Foundation Atuadores AUMA com Profibus DP gt gt V V Suportam o Profibus DP VO DP V1 e DP V2 Transmiss o de dados de alta velocidade at 1 5 Mbit s corresponde a aprox 0 3 ms atuador Integra o na t cnica de controlo atrav s de FDT ou EDD ver tamb m p gina 39 Comprimentos de cabo at aprox 10 km sem repetidores at 1 200 m Op es de liga o at 126 aparelhos Op o topologia linear redundante Op o transmiss o dos dados via condutores de fibra tica ver p gina 43 Op o prote o contra sobretens o at 4 kV
27. o de seguran a a l gica padr o do AC 2 ignorada sendo a fun o de seguran a executada pelo m dulo SIL Os m dulos SIL integram apenas componentes relativamente simples como transistores resist ncias e condensadores cujas taxas de falha s o totalmente previs veis Os c digos de seguran a determinados permitem a implementa o conforme SIL2 e na vers o redundante 1002 one out of two conforme SIL 3 Prioridade a n vel da fun o de seguran a Um sistema com um AC 2 na vers o SIL engloba as fun es de dois controlos Por um lado podem ser utilizadas as fun es padr o do AC 2 para funcionamento normal Por outro lado as fun es de seguran as s o executadas atrav s do m dulo SIL integrado Deste modo as fun es de seguran a t m sempre prioridade em rela o opera o normal Isto assegurado pelo facto de a l gica padr o do controlo ser ignorada por uma comuta o de deriva o sempre que uma fun o de seguran a for solicitada Outras informa es Informa es detalhadas sobre o tema SIL est o dispon veis numa documenta o em separado Seguran a funcional SIL Sinais de PLC Standard Sinais do controlo local Opera o normal Movimento ABRIR Ovimento FECHAR PARAR Sinais de PLC de Seguran a Funcionalidades de Seguran a ABRIR ems FECHAR em Seguran a PARAR em Seguran a guranca ATUADORES MULTI VOLTAS SA E ATUADORES DE DE
28. rio aplicado em sinais el tricos Os ajustes das posi es finais e dos bin rios durante a coloca o em funcionamento s o realizados atrav s do controlo AC sem ser necess rio abrir a caixa A posi o da v lvula e o bin rio s o gerados em forma de sinal cont nuo A unidade de controlo eletr nica cont m sensores para determi nar a curva de bin rio as vibra es e as temperaturas no aparelho Estas informa es s o memorizadas e analisadas no AC com data de ocorr ncia constituindo a base para conceitos de manuten o preventiva ver tamb m a p gina 26 Para mais informa es consulte as p ginas 51 e 68 EH Liga o da v lvula Normalizada conforme EN ISO 5210 ou DIN 3210 nos atuadores multi voltas SA conforme EN ISO 5211 nos atuadores de de volta SQ Como tipos de acoplamento est o dispon veis uma infinidade de variantes Ver tamb m a pagina 52 47 i E Volante Volante para paragem de emerg ncia em caso de falha de corrente Para ativar o volante e o modo de opera o manual n o necess ria muita for a O efeito auto bloqueante do atuador mantido tamb m no modo de opera o manual Op es gt O micro interruptor sinaliza no controlo que o modo de opera o manual foi ativado Dispositivo de fecho para impedir a utiliza o n o autorizada Extens o do volante Adaptador para opera o de emerg ncia com aparafusador Roda de corrente com comuta o remota
29. rota es por curso Unidade de controlo eletro mec nica Unidade de controlo eletr nica 00 ZT 2 000 i 500 0 5 000 Standard Op o UNIDADE DE CONTROLO ELETROMEC NICA UNIDADE DE CONTROLO ELETR NICA Se for utilizada uma unidade de controlo eletr nica a posi o da v lvula o bin rio a temperatura na unidade e eventuais vibra es s o registados digitalmente quando uma posi o final alcan ada sendo depois transmitidos ao controlo integrado AC O controlo AC processa internamente estes sinais e disponibiliza os respetivos alertas atrav s da respetiva interface de comunica o A convers o das vari veis mec nicas em sinais eletr nicos ocorre sem contacto e dal quase sem desgaste A unidade de controlo eletr nica constitui o pr requisito para o ajuste n o invasivo do atuador Os sinais bin rios e anal gicos da unidade de controlo eletromec nica s o processados internamente se for utilizado um controlo integrado AM ou AC No caso de atuadores sem controlo integrado os sinais s o transmitidos via liga o el trica Neste caso necess rio conside rar os seguintes dados t cnicos dos interruptores e dos encoders remotos Interruptores de fim de curso interruptores de bin rio Utiliza o descri o Tipo de contacto Interruptor simples Standard Interruptor em tandem op o Interruptor triplo op o interruptor em tandem Pot ncias de comuta o Para comutar
30. sem sinal de habili ta o vindo da sala de controlo Interruptor seletor fech vel O interruptor para sele o do local de comando poder ser bloqueado nas tr s posi es LOCAL DESL REMOTO EH Tampa de prote o fech vel Protege todos os elementos de opera o de eventuais atos de vandalismo e opera o n o autorizada BEM Liga o Bluetooth protegida AC Para se poder estabelecer uma liga o do portatil PDA a um atuador com controlo integ rado AC necess rio introduzir uma palavra chave Prote o dos par metros do aparelho AC com palavra chave Os par metros do aparelho s podem ser modificados ap s introdu o da palavra chave 63 Seguran a funcional e SIL s o termos frequentemente utiliz Certifica o ados em mat ria de seguran a de sistemas t cnicos nomeada Os atuadores AUMA com controlo de atuador integrado AC na mente promovidos pela entrada em vigor de novas normas vers o SIL e equipados com as fun es de seguran a Emergency internacionais Shut Down ESD e Safe Stop s o indicados para aplica es relevantes a nivel de seguran a at SIL 3 Tamb m os atuadores AUMA s o utilizados em situa es de aplica o cr ticas trazendo consigo sistemas t cnicos para uma opera o segura Por isso mesmo que a seguran a a n vel funcional representa uma quest o importante para a AUMA DIN EN 61508 1 2 2011 capable up to SIL 3 SEBS A 15044514 SEGURA
31. subterr nea cuja extremidade executada como aplique quadrado para aparafusador A opera o manual de emerg ncia ativada aplicando press o sobre o aplique quadrado do aparafusador Opera o sincronizada de v lvulas de fuso duplo Nesta aplica o de extrema import ncia operar ambos os fusos sincronizadamente para evitar esmagar a v lvula A solu o para cada fuso respetivamente uma caixa redutora de engrenagens nicas GK EJ ambas operadas por um atuador multi voltas SA EJ No exemplo o atuador est montado diretamente na caixa redutora a transmiss o do bin rio para a segunda caixa redutora efetua se atrav s de um eixo A extens o do volante facilita a opera o manual em caso de emerg ncia EH Opera o manual em caso de emerg ncia numa barragem As barragens representam t picos exemplos de situa es de montagem especiais Os atuadores podem estar montados em locais de dif cil acesso Com a solu o de roda de corrente conexa respetiva fun o de comuta o associada a opera o manual em caso de emerg ncia permite ser realizada at mesmo neste tipo de circunst ncias o A ih W y WA he iii Mi PROTE O PARA A V LVULA PROTE O DURANTE A OPERA O Os atuadores AUMA correspondem aos padr es de seguran a atuais vigentes no mundo inteiro Est o equipados com uma grande variedade de fun es de forma a garantir uma opera o segura e a m xima pro
32. tinta Camada pulverizada base de resina ep xi Garante uma elevada ader ncia entre a superf cie da caixa e a camada de cobertura Segunda camada de tinta Camada pulverizada a base de poliuretano Garante uma elevada resist ncia a qu micos intemp ries e aos raios UV O elevado grau de polimeriza o da pulveriza o t rmica oferece uma elevada resist ncia mec nica A cor AUMA cinzento prateado semelhante RAL 7037 PROTE O CONTRA EXPLOS O Os aparelhos com prote o contra explos o s o constru dos de Est o dispon veis outras classifica es por ex para os EUA FM ou forma a n o se transformarem numa fonte de igni o em atmos para a Russia ROSTECHNADSOR EAC na brochura Atuadores feras potencialmente explosivas N o geram fa scas nem aqueci el tricos para a automatiza o de v lvulas na ind stria do petr leo mento extremo das superf cies e do g s Classifica o de prote o contra explos o para a Europa EUA R ssia e segundo a norma internacional IEC sele o Intervalo de temperatura ambiente Atuadores m n eee Prote o contra explos o Europa ATEX Atuadores SAEx SAREx 07 2 16 2 OU E 60 C ll 2 6 Ex qe e 14 13 II GERE ZA Atuadores SAEx SAREx 07 2 16 2 com AMExC ou ACExC 60 CC 60 C WAG Ex ce lie 14 13 IB G Ex e ME TAM Atuadores SAEx SAREx 25 1 40 1 50 C 60 C Il 2 G Ex ed IIB T4 Atuadores de 1 4 de volta SQEx SQREx 05 2 14 2 90 C 60 C l
33. uma longa experi ncia na coopera o com a industria de v lvulas na constru o de instala es e na aplica o de t cnicas de processa mento nos setores da energia da agua do leo e g s e da indust ria Fiabilidade de requisitos As instala es t cnicas de processamento s funcionam de modo rent vel e seguro quando os componentes envolvidos executam o seu servi o ao longo de toda a vida til de forma fi vel Muitas instala es s o projetadas com base em dados de funcionamento de j h v rias d cadas Do mesmo modo s o tamb m projetados os atuadores el tricos A AUMA tem condi es para fornecer pe as de reposi o mesmo para s ries pouco modernas durante longos periodos W i Wy 1 ATUADORES MULTI VOLTAS SA E ATUADORES DE DE VOLTA SQ Uma particularidade que carateriza as varias formas construti vas das v lvulas o seu tipo de acionamento As v lvulas de cunha representam um t pico exemplo de uma v lvula de de volta Estas necessitam de cumprir um numero definido de voltas na entrada para a v lvula para poderem executar a eleva o da v lvula de FECHAR para ABRIR ou vice versa No caso de uma v lvula de borboleta ou de uma v lvula de macho esf rica executado normalmente um movimento de rota o de 90 para uma desloca o sobre todo o curso As v lvulas s o geralmente ajustadas atrav s de um movimento linear Tamb m existem v lvulas que s o acionadas por
34. 0 Diagn stico de v lvulas Os atuadores AUMA com interface de bus de campo suportam O AC pode criar curvas caracteristicas de bin rio em alturas tamb m conceitos padronizados para diagn stico remoto a partir diferentes A compara o de curvas caracter sticas permite tirar da sala de controlo ver p gina 39 conclus es sobre as altera es Classifica o de diagn stico segundo NAMUR NE 107 O objetivo desta recomenda o conseguir que os aparelhos de campo comuniquem o estado aos operadores atrav s de uma simbologia f cil e uniforme Controlo funcional Est o a ser realizados trabalhos no atuador e por conseguinte este n o pode ser comandado a partir da sala de controlo Requer manuten o O atuador pode continuar a ser comandado a partir da sala de controlo Para evitar uma imobiliza o da instala o necess ria uma inspe o atrav s de um t cnico especializado Falha O atuador n o pode ser comandado a partir da sala de controlo devido a uma irregularidade funcional no atuador ou na periferia Fora da especifica o Desvios em rela o s condi es de opera o detetados pela fun o de autodiagnostico do atuador O atuador pode continuar a ser comandado a partir da sala de controlo T b oo ie eee e im ee Se di ii fina ER AUMA CDT PARA AC COLOCA O EM FUNCIONAMENTO FACILITADA Atrav s do mostrador e dos elementos de opera o no A
35. 35 MODBUS O Modbus um protocolo de bus de campo relativamente simples mas multifacetado Oferece todos os servi os necess rios a automa tiza o de instala es por ex interc mbio de informa es bin rias simples valores anal gicos par metros do aparelho ou informa es de diagn stico Para a automatiza o de instala es similar a Profibus frequente mente utilizada a caracter stica f sica da transmiss o de dados simples e robusta RS 485 O Modbus suporta com base nesta interface diversos formatos de telegrama por ex Modbus RTU ou Modbus ASCII Com a vers o Modbus TCP IP baseada em Ethernet muitas vezes realizada a integra o vertical em sistemas de automatiza o de nivel superior gt Padr o internacional IEC 61158 61784 CPF15 www modbus org Protocolo simples Utiliza o a nivel mundial Suficiente para muitas das tarefas de automatiza o Aplica es t picas esta es de tratamento de guas residuais esta es de bombagem dep sitos VV MM COMUNICA O BUS DE CAMPO Canal padr o Canal redundante Ciclo de bus com 5 atuadores Atuadores AUMA e Modbus RTU gt Transmiss o r pida de dados at 115 2 kbit s corresponde a aprox 20 ms atuador Comprimentos de cabo at aprox 10 km sem repetidores at 1 200 m Possibilidade de liga o de at 247 aparelhos Op o topologia linear redundante Op o transmiss o dos dados via condu
36. At duas sa das anal gicas 0 4 20 mA por ex para mensagem de verifica o da posi o da v lvula ou do bin rio As entradas e as saidas bin rias est o livres de potencial as sa das anal gicas est o galvanicamente isoladas AM AC eo E COMANDOS Ck RD RR COMANDOS eco PR BIN RIOS FECHAR _ nec BINARIOS PARARE PARAR Habilita o LOCALIT Comandos de EMERG NCIA m Program veis livremente PRE sese MENSAGENS DE Posi o final ARDIDE gt gt MENSAGENS DE D VERIFICACAO Posi o final FECHAR ee VERIFICACAO BINARIAS Posi es interm dias Re BIN RIAS e O fes Ch seletora LOCAL ooo 4 Ch selet REMOTO 0 wwrreeeeeeeeeee ee es Sinal coletivo de falha 9 Falha bin rio FECHAR s Falha bin rio ABRIR aeee serao eee 17 Program vel livremente Program vel livremente _ Valor nominal posic eo COMANDOS Valor nominal PID Regulador ANAL GICOS 1 de verifica odo bin ri A redu o a n vel dos custos um dos principais argumentos Aparelhos bus de campo AUMA que sustentam a utiliza o da tecnologia de bus de campo Existe uma grande variedade de diferentes sistemas bus de campo Al m disso a introdu o de uma comunica o em s rie na Certas prefer ncias t m vindo a evoluir a n vel regional ou com base automatiza o de proce
37. C poss vel consultar dados e alterar par metros sem ser necess rio recorrer a ferramentas de ajuda Em situa es de emerg ncia tal considerado vantajoso Caso contr rio a ferramenta CDT da AUMA oferece um manuseamento mais confort vel dos dados do aparelho Essa ferramenta Commissioning e Diagnostic Tool CDT foi concebida para atuadores com controlo AC integrado O software est dispon vel para port til e PDA gratuitamente em www auma com A liga o ao atuador efetua se sem fios atrav s de Bluetooth protegida por palavrachave e codificada 28 Coloca o em funcionamento A ferramenta CDT da AUMA oferece a vantagem de apresentar todos os par metros do aparelho de forma organizada e clara As indica es facultadas pela Tooltip constituem outra ajuda na hora de determinar as configura es Atrav s da ferramenta CDT da AUMA todas as configura es podem ser realizadas guardadas e posteriormente transferidas para o aparelho independentemente do atuador Atrav s da ferramenta CDT da AUMA tamb m poss vel transferir as configura es de um atuador para outro Na base de dados da ferramenta CDT da AUMA possivel guardar os dados do atuador DD DD QD ooo e EE F hma lie ue A AUMA Commissioning amp Diagnostic Tool Configuras Scies Ficheiro Editar Vista Basede dados Utilizador Idioma Extras Misa L E Comporto
38. CDT da AUMA pode ser utilizada como mestre de bus de campo provis rio Deste modo possivel verificar se o atuador recebe e processa os telegramas do bus de campo e se responde aos mesmos corretamente Caso tal se verifique a causa da avaria n o se deve ao atuador Outros beneficios da ferramenta CDT mestre bus de campo da AUMA a coloca o em funcionamento de atuadores poss vel mesmo quando a comunica o com o sistema de controlo n o esta ainda estabelecida ou n o possivel como por ex numa oficina de montagem Exemplos para ferramentas de an lise gt EH O tempo de funcionamento do motor atrav s da posi o da v lvula indica se a posi o da v lvula se deslocou o esperado nesse mesmo per odo de tempo gt janela de estado da interface indica que sinais est o presentes para o sistema de controlo na interface EJ Aplica o de apoio AUMA Tamb m se pode referir documenta o dos aparelhos de forma simples e r pida com a aplica o de apoio AUMA Ap s digitali za o via smartphone ou tablet do c digo DataMatrix na placa de especifica es as instru es de opera o o esquema de liga o a folha de dados t cnicos e o protocolo de entrega do atuador s o solicitados atrav s da aplica o pelo servidor da AUMA e descarre gados para o aparelho m vel final A Aplica o de apoio AUMA est dispon vel gratuitamente para dispositivos Android na Google Play Store e para dispositivo
39. COMBINA ES COM CAIXAS REDUTORAS DE 1 4 DE VOLTA GS af gt Bin rios at 675 000 Nm gt Automatiza o de v lvulas de borboleta e v lvulas de macho esf ricas ma L COMBINA ES COM CAIXAS REDUTORAS COM ALAVANCA GF meme Kia O gt Bin rios at 45 000 Nm vo gt Automatiza o de v lvulas de borboleta com atua o por hastes le ATUADORES DE DE VOLTA SQ 05 2 SQ 14 2 gt Bin rios 50 Nm 2 400 Nm gt Automatiza o de v lvulas de borboleta e v lvulas de macho esf ricas vs ATUADORES DE 1 4 DE VOLTA SQ 05 2 SQ 14 2 COM BASE E E ag ALAVANCA gt Binarios 50 Nm 2 400 Nm gt Automatiza o de v lvulas de borboleta com atua o por hastes Os aparelhos AUMA s o utilizados em GRAU DE PROTE O todo o mundo e funcionam com fiabili dade e durante um longo per odo de Os atuadores AUMA SA e SQ s o fornecidos com um grau de prote o IP68 superior tempo nas mais variadas condi es conforme EN 60529 IP68 significa prote o contra submers o at 8 m de coluna de gua ambientais durante no m ximo 96 horas At 10 acionamentos permitidos durante a submers o As caixas redutoras AUMA s o normalmente combinadas com atuadores multi voltas Tamb m as caixas redutoras podem ser fornecidas com um grau de prote o IP68 Para os diversos tipos de caixas redutoras existem casos de utiliza o especiais por exemplo montagem enterrada para caixas redutoras de de volta ou maiores profundid
40. E its eee A OOA EAEAN ear EAE AAO E N 46 E CO a A EA EE E A E A A E E OE 51 Medi o de temperatura cccccccccsscssssssscssscscsssssessessecsessssssessecesescsessessesecssssescsessecseseassssseesaeseasseseesssesseseeseescesssesaeseeseesssesaesaesaeseesasssesausansaessases 49 51 FS EE E GUIAS CE MISCO E E SE S A Sr Gerreeer ae E 30 Protocolo de eventos com data de ocanendadetecao dos dados Le oparach sussa aaa a aaaea ELSSER EEEE 27 Recomenda es de manuten o para veda es lubrificantes contatores inversores e MECANICA c cccccccececsecsecseseeseesecsessessesseeseseeieseetsesiseseseeieteeees 26 Conceito de manuten o segundo recomenda o NAMUR NE 107 v cccccccccccsesessetsesseesecseessessessessessseseessessessecsesssessessesesiestsesiesiessestsenestiesseseeseeney 27 Software de ajuste e de opera o AUMA CDT download gratuito em www auma com O oll cles one RT jo 6 genes tomer re an RR DER UO terre AAA E eee 28 Ajuste QO AC do UN cio PR O SETETE TETEE NESAS danaa nE rat 28 Memnizacas dos parametros do aparel o numa Dase de CDOS cca ceeceeceeesevvesavsaceeceeceszsaesserscvcducnnscxessesiyinecauesueussceseerssuececeetecersnuseuraceaceacnsesseieeccemeneds 28 Leitura memoriza o dos dados de opera ao do protocolo de eventos aac ccccccesebicnievi cds cdecdacsussaesseeezieaie ennea EREE ARNEE iia iTia ae E E 28 Registo de cuvas caracteris ieas ERRO O siisii disn EEEE E EE OERE E EEEE 30 8 duma Solutions for
41. Motor S o utilizados motores trif sicos CA CC e de rota o com bin rios de arranque elevados especialmente desenvolvidos para a automatiza o de v lvulas A prote o t rmica realiz ada por interruptores t rmicos ou termistores Um engate dentado para transmiss o de bin rio e um conetor interno do motor permitem uma r pida substitui o do mesmo Para mais informa es consulte a p gina 70 46 Unidade de controlo Dete o da posi o das v lvulas e ajuste das posi es finais das valvulas registo dos bin rios para prote o das v lvulas contra sobrecargas Em fun o das especifica es do cliente montada a vers o eletromec nica ou a vers o eletr nica da unidade de controlo EEE Unidade de controlo eletromec nica O curso e o bin rio s o registados de forma mec nica quando os pontos de comuta o s o alcan ados os interruptores atuam Os pontos de comuta o das duas posi es finais e os bin rios de paragem para os dois sentidos s o ajustados mecanicamente Opcionalmente possivel transmitir a posi o da v lvula sala de controlo como sinal cont nuo A unidade de controlo eletromec nica utilizada nos casos em que o atuador fornecido sem controlo integrado A unidade pode ser combinada com ambos os tipos de controlo da AUMA AM e AC ELH Unidade de controlo eletr nica Transmissores magn ticos de alta resolu o convertem a posi o da v lvula e o bin
42. N A FUNCIONAL SIL N vel de Integridade de Seguran a SIL Na norma IEC 61508 est o definidos 4 n veis de seguran a Em fun o dos riscos exigido um dos quatro n veis Safety Integrity Level para o sistema de seguran a A cada um destes n veis est atribuida uma probabilidade de falha m xima admiss vel SIL 4 representa o nivel mais elevado SIL 1 o n vel mais baixo logo uma probabilidade de falha mais elevada Aqui deve levar se em considera o que um nivel de integridade de seguran a uma caracter stica de um sistema de seguran a SIS e n o de um componente individual Em regra um sistema de seguran a composto pelos seguintes componentes gt Sensor EH gt Controlo PLC de seguran a BH gt Atuador HE gt V lvula J ATUADORES COM AC 2 SIL SIL 2 SIL 3 O AC 2 o controlo ideal para tarefas de regula o exigentes sempre que seja exigida uma comunica o via bus de campo ou o atuador deva fornecer informa es de diagn stico para otimizar os par metros operacionais A AUMA desenvolveu um m dulo SIL especial por forma a utilizar essas mesmas fun es conforme SIL 2 e SIL 3 O m dulo SIL O m dulo SIL consiste numa unidade eletr nica adicional respons vel pela execu o das fun es de seguran a Este m dulo SIL instalado no controlo integrado AC 2 Caso numa situa o de emerg ncia seja necess rio recorrer a uma fun
43. S 1253 10 000 RIO 25 F30 521 192 521 SA 16 2 oe 125 126 1 44 221 SA 14 2 EA 160 1 56 DE SA 14 2 13600 208 1 T2 138 SA 14 2 17 730 GS 160 3 17 500 oy elo bess 54 1 21 833 SA 16 2 B08 2181 Ws 230 SA 14 2 fo sete 442 1 155 113 SA 10 2 Si eye 880 1 276 63 SA 10 2 73 1650 GS 200 3 35 000 F30 F35 F40 53 1 21 0 1691 SA 25 1 Si ES 2141 750 467 SA 14 6 19 203 434 1 152 250 SA 14 2 36 1628 864 1 268 131 SA 14 2 DS SAE 1S2 552 63 SA 10 2 Ale ouso GS 250 3 70 000 F35 F40 F48 Sy 202 3 448 SA 30 1 Or 195 ZOE 74 0 946 SA 16 2 18 788 411 1 144 486 SA 14 6 ol byl 848 1 263 266 SA 14 6 ap SS en 533 131 SA 14 2 As On Classe de peso 3 Acionamento manual Bin rio de entrada Flange de liga o da R cio de com bin rio Bin rio m x das Tipo VENUES valvula reducao total Factor maximo de saida Le GS 503 750 ROMERO Stal 16 7 GS 633 1500 Ph FIZ Sa 167 5 GS 80 3 3 000 F12 F14 Dau 18 2 165 GS 100 3 6 000 F14 F16 521 e 321 126 1 42 8 140 160 1 54 RE 208 1 107 85 GS T23 12 000 PTO F25 O AG 44 273 160 1 56 214 208 1 a 165 GS 160 3 17 500 perin hop 54 1 21 833 21621 76 230 442 1 155 113 860 1 2 6 63 GS 200 3 35 000 F30 F35 F40 434 1 DZ 230 864 1 268 Er Toi Da2 63 GS 250 3 70 000 F35 F40 F48 848 1 263 266 713A B33 131 1 Factor de convers o de bin rio de sa da para bin rio de entrada para determinar o tamanho do atuador multi voltas 11 2 Limitado pelo modo de opera o da classe B S2 30 min ATUADORE
44. S 200 3 22 500 8 000 F30 F35 631 223 1 009 SAR 25 1 2a TES 214 1 eile 2 SAR 14 6 36 803 434 1 165 137 SAR 14 2 121628 864 1 308 73 SAR 10 2 AL e207 GS 2503 45 000 16 000 F35 F40 521 2S 2 060 SAR 30 1 aos 210 1 80 563 SAR 16 2 35 788 a 156 289 SAR 14 6 Gus 848 1 305 148 SAR 14 2 T590 ES Elo 63 000 30 000 F40 F48 53 26 2 dA SAR 30 1 7A IES 424 1 178 354 SAR 14 6 CAs S O 848 1 556 177 SAR 14 2 A sor 1 696 1 716 88 SAR 10 2 283m 590 GS 400 125 000 35 000 F48 F60 54 1 26 5 4717 SAR 30 1 m 203 60 000 a 181 691 SAR 16 2 72 1620 864 1 363 344 SAR 14 6 ASO 1728 1 726 72 SAR 14 2 Usa E2 GS 500 250 000 35 000 F60 521 2575 9 804 SAR 30 1 os 120 000 832 1 350 714 SAR 16 2 13000 1 664 1 416 358 SAR 14 6 ii SAE INTERVALOS DE NGULOS DE ABERTURA Tal como para os atuadores de de volta SQ existem para as combina es SA GS diferentes intervalos de ngulos de abertura Os intervalos dependem do tamanho da caixa redutora Para indica es detalhadas consulte as folhas de dados separadas 1 Factor de convers o de bin rio de sa da para bin rio de entrada para 18 determinar o tamanho do atuador multi voltas 2 Limitado pelo modo de opera o da classe C S4 50 ATUADOR MULTI VOLTAS SA GK ATUADOR MULTI VOLTAS SA COM CAIXAS REDUTORAS MULTI VOLTAS GK Caixas redutoras de engrenagens conicas GK formam em conjunto com um atuador SA um atuador multi voltas com binarios mais elevados O eixo de acionamento e o ei
45. S DE 1 4 DE VOLTA SA GS CAIXA REDUTORA DE 1 4 DE VOLTA E REDUTORES PRIM RIOS OPERA O DE REGULA O Os bin rios indicados t m como base o modo de opera o de regula o que exige uma coroa em bronze Para outros requisitos da aplica o existem documentos de especifica o em separado Os atuadores multi voltas propostos foram selecionados com vista a alcan ar o bin rio m ximo de sa da Para requisitos de bin rio menos exigentes podem tamb m ser fornecidos atuadores multi voltas mais pequenos Para dados detalhados consulte as folhas de dados separadas Monitoriza o Bin rio de Atuador do tempo de entrada com adequado para opera o para Flange de bin rio bin rio Bin rio m x Bin rio de fo Te To No E R cio de m ximo de m ximo de 50 Hz e ngulo de abertura de Tipo das valvulas regula o valvula reducao total saida entrada 90 st a a GS 50 3 350 LE FO5 FO7 F10 oe 17 9 SAR 07 2 ele GS 63 3 700 250 F10 F12 AN gt 42 SAR 07 6 18 GS 80 3 1 400 500 F12 F14 53 Sie 72 SAR 10 2 165 GS 100 3 2 800 1000 F14 F16 52 1 20 2 139 SAR 14 2 9195 126 1 44 4 63 SAR 10 2 2 ays 160 1 555 50 SAR 07 6 13 600 208 1 u 37 SAR 07 6 5 Te GS 125 3 5 600 2 000 F16 F25 Dell 20 8 269 SAR 14 6 JE 126 1 45 4 123 SAR 14 2 Dale 160 1 S9 o SAR 10 2 27 600 208 1 7 73 SAR 10 2 35 780 GS 160 3 RIO 4 000 F25 F30 sa 22 1 496 SAR 14 6 9 203 218 1 83 136 SAR 14 2 See e 442 1 167 68 SAR 10 2 74 1658 G
46. SP para controlos AM gt TPC para controlos AC 3 WSR E 9 101112 13141516 19 20 212 Ws O R2 f1 Oy 23 5VDC 50mA 1A 250VAC 1A 1A 250VAC 1A 1A 250VAC 1A 4 24V 1A 250VAC 1A T1 24V 1A 250VAC 1A DOU 24V 24V DOU DOUT5 ANOUT2 Drehmoment Torque 24V 0 4 20mA 500 Rmax 0 4 20mA 500 Rmax ANOUT1 NO Bereit Ready ANIN1 0 4 20mA 243R S _ ANIN1 OV NO NO NO NO NO m us MODE gt ZU CLOSE no a 00 em 2 NOT EMERGENCY OV e Com 24V 5A 250VAC 5 A o gt _ NC St rung Fault i S p 1 o i DD rt U1V1W1 PE A xk es gt 424VDC Imax wn AUF OPEN oo HALT STOP q Y gt i ANOUT1 Stellung Position re 1 p ANOUT N _ 3 5 N EK N Koj Ww a Es N o 7 gt 1 Nam 1 Es Segmento do esquema de liga es TPA de um AC Ficha redonda AUMA e Contactos de pot ncia Contactos de controlo N mero m x de contactos 6 3 equipados contacto principal 50 pinos buchas Identifica o ON U2 2 2 pE Caw Tens o de liga
47. UMA s o aqui descritas EH Elementos de comando para a opera o manual EEE Roda de corrente com comuta o remota Ativa o via cabo de tra o fornecimento sem corrente KER Extens o do volante Para montagem separada do volante EIJ Adaptador para opera o de emerg ncia com aparafusa dor Para opera o manual em caso de emerg ncia por aparafusador dae CONDI ES ESPECIAIS ADAPTA O SITUA O DE MONTAGEM Os exemplos mostram as v rias possibilidades de montagem dos elementos apresentados Montagem em po os Elementos de opera o passiveis de serem imersos e acedidos a pondera o desses fatores resulta em diferentes exig ncias a n vel de instala o E Pedestal A caixa redutora de parafuso sem fim GS est montada na v lvula o atuador multi voltas permite ser comodamente acedido atrav s do pedestal AUMA A transmiss o de energia entre o atuador e a caixa redutora feita atrav s de um veio de transmiss o EJ Vers o subterr nea com aplique para aparafusador A caixa redutora de de volta GS est montada na v lvula o atuador multi voltas encontra se separado da caixa redutora Para garantir que a flange do atuador e a flange da caixa redutora est o alinhadas utilizada uma caixa redutora de engrenagens c nicas GK A opera o de emerg ncia realiza se atrav s da tampa do po o Para este efeito o atuador est equipado com uma extens o para instala o
48. VOLTA SQ ATUADORES MULTI VOLTAS PARA OPERACAO DE CONTROLO SA Os seguintes dados s o v lidos para atuadores com motores trif sicos operados no modo de opera o S2 15 min Classes A e B con forme norma EN 15714 2 Para informa es detalhadas sobre outros tipos de motores e modos de opera o consulte as folhas de dados t cnicos e el tricos separadas Velocida desa Frequ ncia de comuta o Tipo 50 Hz Intervalo de ajuste do bin rio de desligamento aiii m x Flange de liga o da v lvula EE AOZ 4 180 30 FO7 ou F10 SA 07 6 4 180 20 60 a FOZ ou FiO zi Sa OZ 4 180 A 120 60 F10 GO SA A Aco joio 20510 60 F14 G12 SA 14 6 4 180 200 500 60 F14 G12 SO 4 180 400 1 000 60 F16 G3 SA Zad 4 90 630 2 000 40 E25 G4 SA 30 1 4 90 1250741000 40 F30 G5 SSIS Nas 2500S 000 30 Es G6 SA 40 1 a 32 5 000 16 000 20 F40 G7 SA 48 1 AAG 10 000 32 000 20 F48 ATUADORES MULTI VOLTAS PARA OPERA O DE REGULA O SAR As informa es seguintes aplicam se aos atuadores com motores trif sicos operados no modo de opera o S4 25 Classe C conforme a norma EN 15714 2 Para informa es detalhadas sobre outros tipos de motores e modos de opera o consulte as folhas de dados t cnicos e el tricos separadas Velocida Intervalo de ajuste do Bin rio maximo em des a bin rio de desliga opera o de Frequ ncia de comuta o Tipo 50 Hz mento ei eins m x Flange de liga o da v lvula tl ut di
49. a unidade de saida gt LR sem fim esquerda da coroa rota o no sentido hor rio na unidade de saida gt RL sem fim direita da coroa rota o anti hor ria na unidade de saida gt RR sem fim direita da coroa rota o no sentido hor rio na unidade de saida EE Posi es de montagem do atuador na caixa redutora A geometria dos aparelhos conforme descrito em n o se limita apenas ao posicionamento do atuador Caso sejam encomendados atuadores juntamente com caixas redutoras ambos os componen tes podem ser montados em quatro posi es diferentes cada uma com uma rota o de 90 As posi es est o marcadas com as letras A D a posi o pretendida pode ser indicada na encomenda Altera es posteriores no local s o tamb m possiveis V lido para todas as caixas redutoras com alavanca caixas redutoras multi voltas e caixas redutoras de 14 de volta As posi es de montagem ilustram a t tulo de exemplo um atuador multi voltas SA combinado com variantes da caixa redutora de de volta Todos os tipos de caixas redutoras disp em de documentos em separado para descri o das posi es de montagem 59 O acesso aos atuadores nem sempre f cil Existem casos de Extens o subterr nea com aplique para aparafusador utiliza o com requisitos espec ficos Ativa o atrav s do perfil quadrado do aparafusador A natureza de algumas dessas tarefas e respetivas solu es apresen di ES tadas pela A
50. a e farmac utica Constru o naval e de submarinos Siderurgias Industria de papel Industria de cimento Industria mineira VV VV VV MM Tubagens e v lvulas est o presentes em instala es t cnicas de processamento dos mais variados tipos Em todas essas instala es podem ser encontrados atuadores AUMA O conceito modular do produto permite AUMA fornecer solu es personalizadas que v o ao encontro dos mais variados requisitos espec ficos de cada instala o O QUE E UM ATUADOR ELETRICO Nas instala es t cnicas de processa mento s o transportados fluidos gases vapores e granulados atrav s de tuba gens As v lvulas industriais servem para abrir ou fechar esses percursos de transporte ou para regular o fluxo de passagem Com os atuadores AUMA as v lvulas s o acionadas dist ncia a partir da sala de controlo Automatiza o de v lvulas industriais As aplica es industriais modernas t m como base um elevado grau de automatiza o de v lvulas Este um pr requisito para dominar processos complexos O atuador posiciona a v lvula de acordo com os comandos de deslocamento emitidos pelo sistema de instrumenta o e de controlo Ao alcan ar as posi es finais ou posi es interm dias o atuador desliga se e sinaliza esse mesmo estado ao sistema de instrumen ta o e de controlo Atuadores el tricos Os atuadores el tricos possuem uma combina o de motor el trico caixa redutora especi
51. a world in motion AUMA Riester GmbH amp Co KG Aumastr 1 D 9379 Muellheim Tel 49 7631 809 0 Fax 49 7631 809 1250 riester Dauma com AUMA LUSA Representative Office Lda Rua Branquinho da Fonseca n 32A PiEZ 730 033 Barcarena Tel Fax 351 211 307 100 mario rodrigues aumalusa pt As empresas de vendas AUMA ou representa es podem ser encontradas em mais de 70 pa ses Informa es detalhadas relativas a contactos est o dispon veis em www auma com ISO 14001 TUV SUD ISO 9001 Reservam se os direitos a altera es As caracter sticas mencionadas para os produtos n o s o declara o de garantia Y006 065 047 pt 2 15 e ooga 4269 l
52. ades de submers o Caso pretenda selecionar aparelhos com requisitos especiais entre em contacto com a AUMA CONDI ES DE UTILIZA O TEMPERATURAS AMBIENTE Esteja frio ou calor os atuadores da AUMA trabalham de forma fi vel Para as diferentes condi es ambientais est o dispon veis modelos adaptados aos diversos intervalos de temperatura Intervalo de temperatura Tipo de servico Tipos Standard Opera o de controlo SA ou SQ ARE 00 C H0 C 60 C opera o de OG TORE posicionamento SA ou SQ com controlo AM A0 PC 470 IC 0 C a ao Classes A e B 5 E E E SA ou SQ com controlo AC 2O AC aaa TO 190 C CORE Opera o de regula o SAR ou SQR 40 C 60 C S C o F80 C Classe C 0 PC 100 9C SAR ou SQR com controlo AM AMO C7 HOO PC AMO C ONG 60 C 60 C SAR ou SQR com controlo AC 25 G H0 C 75 C a TORE 60 C 60 C Est o dispon veis outros intervalos de temperatura mediante pedido PROTE O CONTRA CORROS O Outro factor determinante para a longa durabilidade dos aparelhos Cor a eficaz prote o contra corros o da AUMA O sistema de A cor standard cinzento prateado similar ao RAL 7037 Outras prote o contra corros o dos atuadores AUMA baseado num cores s o tamb m possiveis pr tratamento qu mico e revestimento duplo pulverizado das v rias partes Para as diversas condi es de utiliza o est o dispon veis v rias classes de prote o contra corr
53. agens de verifica o de posi o final ABRIR e de posi o final FECHAR O desligamento autom tico realiza se em fun o do bin rio ou fim de curso DESLIGAMENTO NAS POSI ES FINAIS Um atuador desligado sempre que alcan ada a posi o final Est o dispon veis dois mecanismos utilizados em fun o do tipo de v lvula gt Paragem em fun o do fim de curso Mal a posi o de desligamento ajustada para uma posi o final alcan ada o controlo desliga o atuador gt Paragem em fun o do bin rio Mal o bin rio ajustado na posi o final da v lvula esteja cumprido o controlo desliga o atuador Em atuadores sem controlo integrado o tipo de desligamento tem de ser programado no controlo externo Em atuadores com controlo integrado AM ou AC o tipo de desligamento ajustado no controlo integrado O tipo de desligamento pode ser diferentes para ambas as posi es finais FUN ES DE PROTE O Prote o contra sobrecarga da v lvula Se durante um percurso ocorrer um bin rio demasiado elevado por ex devido a um objeto esmagado na v lvula o atuador desligado pelo controlo para proteger a v lvula Prote o t rmica do motor Os atuadores AUMA est o equipados com interruptores t rmicos ou resist ncias PTC na bobina do motor Atuam mal a temperatura no motor excede os 140 C Estes dispositivos est o integrados no controlo e garantem uma prote o otimizada da bobina do motor cont
54. al mente concebida para a automatiza o de v lvulas que fornece o bin rio necess rio para o acionamento de uma v lvula de cunha de uma v lvula de borboleta de uma v lvula de macho esf rica ou de uma v lvula normal A v lvula pode ser acionada manualmente atrav s de um volante disponivel de s rie O atuador regista os dados de bin rio e de percurso da v lvula Um controlo avalia esses dados e assume a ativa o e desativa o do motor do atuador Esse controlo encontra se na maioria das vezes integrado no atuador e disp e a par da interface eletr nica para liga o ao sistema de instrumenta o e de controlo de uma unidade de comando local Os requisitos relativamente a atuadores el tricos encontram se descritos desde 2009 na norma internacional EN 15714 2 Diversidade de requisitos A necessidade de instala es t cnicas de processamento com sistemas de tubagens e automatiza o de v lvulas existe em todo o mundo A par do tipo de instala es e de v lvulas tamb m as condi es clim ticas determinam os requisitos relativamente a atuadores el tricos Os atuadores AUMA cumprem as suas tarefas sob condi es ambientais extremas de forma fi vel e segura Autoridades de auditoria internacionais confirmam atrav s de certifica es do produto a qualidade dos atuadores AUMA projetados fabricados e testados de acordo com as especifica es do cliente Na qualidade de fabricante independente a AUMA apresenta
55. com 187 5 kbit s 500 m com 500 kbit s 200 m com 1 5 Mbit s Comprimen Aprox 10 km valido apenas Aprox 10 km Aprox 9 5 km Possivel utiliza o de Cada aparelho atua como tos m x dos para taxas de transmiss o de O comprimento max realiz vel O comprimento m x realizavel repetidores comprimento m x repetidor Dist ncias maiores cabos com dados lt 500 kbit s depende do tipo e quantidade depende da quantidade de do cabo correspondente a podem ser realizadas repetidor Aprox 4 km com 500 kbit s de repetidores Em regra repetidores Em sistemas FF cablagem comum de instalando os aparelhos uns a Aprox 2 km com 1 5 Mbit s podem ser utilizados no m x podem ser ligados em cascata 4 20 mA seguir aos outros O comprimento m x realiz vel 9 repetidores num sistema no m x 4 repetidores depende do tipo e quantidade Modbus de repetidores Em regra podem ser utilizados no max 9 repetidores num sistema Profibus DP Prote o At 4 kV n o necess rio contra sobretens o op o Transmiss o dos dados via condutores de fibra tica Topologias Linha estrela anel Linha estrela suportadas Compri Multimodo at 2 6 km com fibra tica de 62 5 um mento do Monomodo at 15 km cabo entre 2 atuadores INTEGRA ES DO SISTEMA DE CONTROLO SELE O Bus de Bus de campo Fabricante Sistema de controlo campo Fabricante Sistema de controlo Profibus DP Siemens S7 414H Open PMC SPPA
56. da v lvula nas posi es finais durante a opera o manual caso a v lvula n o esteja equipada com limitadores de fim de curso pr prios No caso de opera o com motor o desligamento efetua se atrav s do atuador multi voltas SA montado Neste modo os limitadores de curso na caixa redutora n o s o alcan ados Na constru o AUMA uma porca de bloqueio EM desloca se de um lado para o outro no curso total dos dois limitadores de curso MEW As vantagens desta constru o gt Apenas bin rios de entrada relativamente baixos atuam nos i oe ee limitadores de curso E o s gt Bin rios de entrada excessivos n o t m efeito na carca a Mesmo em caso de quebra dos limitadores de curso a caixa redutora permanece intacta exteriormente e ainda pode ser operada Atrav s de uma constru o patenteada composta por duas cunhas de seguran a por cada limitador de curso evita se que a porca de bloqueio fique presa no limitador O bin rio de desaperto exigido equivale a meramente 60 do bin rio com o qual o limite de curso foi alcan ado E Coroa e sem fim Estas duas pe as s o os componentes principais da caixa redutora A constru o permite altos r cios de redu o num est gio unico e tem um efeito auto bloqueante ou seja evita a altera o da posi o da v lvula devido a efeitos de for as no corpo da v lvula BEM Flange de liga o da v lvula Conforme norma EN ISO 5211 56 GRANDES BINARIOS
57. de acoplamento B1 B2 B3 ou B4 a bucha possui os respetivos furos com ranhuras Caso seja utilizado um dos tipos de acoplamento abaixo descritos a bucha e encaixe atuam como pe a de liga o EIJ Acoplamento tipo A Bucha roscada para fusos de v lvula ascendentes e n o rotativos A flange de liga o com a bucha roscada e rolamentos axiais forma uma unidade adequada para absorver for as axiais Acoplamentos tipo IB Os componentes HGW integrados isolam eletricamente o atuador da v lvula utilizado em tubagens com prote o anticorros o cat dica O bin rio transmitido para a v lvula atraves de uma bucha de sa da mencionada em EE DZ ETH Acoplamento tipo AF Id ntico ao tipo A mas com apoio com mola da bucha roscada O apoio com mola absorve as for as axiais din micas a velocidades elevadas e compensa as altera es no comprimento do fuso da v lvula resultantes das varia es de temperatura Acoplamento tipo AK sem imagem Id ntico ao tipo A com bucha roscada pendular para compensar o curso do fuso da v lvula Corresponde ao tipo AF no aspeto e nas dimens es EEB Bloqueio do bin rio de carga LMS Utilizado em aplica es exigentes no que respeita a auto atenu a o por ex atuadores de elevada velocidade O bloqueio do bin rio de carga impede o desajuste das v lvulas devido a efeitos de for as no corpo Desta forma poss vel abdicar se de motores freio A unidade montada entre o atuad
58. desligam sem qualquer atraso os processos de comuta o necess rios atrav s de contactores inversores ou tiristores instalados Os controlos disponibilizam os sinais avaliados como mensagens de verifica o ao n vel superior O atuador pode ser acionado no local atrav s do painel local integrado Os controlos AM e AC permitem ser combinados com as s ries de atuadores SA e SQ Dai resulta do ponto de vista do sistema de instrumenta o e de controlo uma imagem uniforme Uma lista das fun es dos controlos pode ser encontrada na p gina 14 22 AM 01 1 E AM 02 1 AUMA MATIC Sempre que utilizada uma transmiss o paralela do sinal e o n mero de mensagens de verifica o para o sistema de instrumen ta o e de controlo for percept vel ent o o AM com a sua estrutura simples o controlo certo Atrav s de interruptores deslizantes s o definidos poucos paramet ros durante a coloca o em funcionamento por ex o tipo de desligamento nas posi es finais O controlo realizado atrav s dos comandos ABRIR PARAR e FECHAR Os sinais de alcance de posi o final e de falha coletiva s o transmitidos ao sistema de controlo mestre como mensagens de verifica o Estas mensagens s o adicionalmente sinalizadas nas luzes de aviso do painel local Opcionalmente possivel transmitir ao sistema de controlo o sinal da posi o da v lvula como sinal de 0 4 20 mA PE d gt Ta La LN 4
59. e alcan ar um comprimento total de cabo de at 296 km usando um cabo RS 485 convencional com um m ximo de 247 participantes A SIMA tamb m permite implementar topologias de linha Comunica o com o sistema de controlo Recorrendo ao Modbus RTU ou ao Modbus TCP IP possivel comunicar atrav s do sistema de controlo EEE Atuadores AUMA Os atuadores AUMA est o equipados com uma interface que se adequa ao protocolo do bus de campo selecionado e topologia determinada Os aparelhos individuais podem ser separados do bus de campo sem que com isso a comunica o do bus de campo at aos outros aparelhos seja interrompida CANAIS DE COMUNICA O ALTERNATIVOS SEM FIOS E CONDUTORES DE FIBRA TICA Em certos casos a transmiss o de dados REDE SEM FIOS WIRELESS atrav s de cabos de cobre pode ser insatisfat ria Como alternativa podem A par dos trabalhos de cablagem que deixam de ser necess rios existem ainda outras ser usados condutores de fibra tica Na vantagens a r pida coloca o em funcionamento e a simples possibilidade de ampliar o rede sem fios wireless a comunica o sistema Cada participante pode comunicar com todos os outros dentro da sua zona de feita sem cabos cobertura de radiofrequ ncia Esta topologia de malha aumenta a disponibilidade atrav s da comunica o redundante Se um participante ou uma liga o de radiofrequ ncia falhar automaticamente adotado um caminho de comunica o a
60. e frequ ncias de 10 at 200 Hz Este grau de resist ncia n o implica que se trate de uma resist ncia permanente Esta informa o aplica se a atuadores SA e SQ sem controlo integrado instalado e com liga o el trica S AUMA e n o combina dos com caixas redutoras Para atuadores com controlo integrado AM ou AC v lido um valor limite de 1 g sob as condi es acima mencionadas 1 O intervalo de temperatura depende do intervalo de temperatura do acio namento ver chapa de caracter sticas Po l2 condutores ER Sinal de saida 4 20mA 0 4 20 mA Alimentacao 24 V DE 18 32 V Temperatura 80 C Standard 90 C op o ambiente max Posicionador eletronico remoto RWG PR condutores 3 4 condutores Sinal de saida 4 20 mA 0 4 20 mA Alimenta o 14 V DC I x R m x 30V 24V DC 18 32 V Micro interruptor para sinaliza o da ativa o do volante outras caracter sticas Opera o Elemento de contacto Tipo de contacto Temperatura ambiente m x Alavanca plana Contacto de a o r pida Inversor 80 C POSI O DE MONTAGEM Os atuadores AUMA incluindo as unidades com controlo integrado podem funcionar sem restri es em qualquer posi o de monta gem INTENSIDADE DE RU DOS O n vel de ru do provocado pelo atuador permanece inferior ao nivel de ru do de 72 dB A 69 ATUADORES MULTI VOLTAS SA E ATUADORES DE DE VOLTA SQ TENS ES DE ALIMENTA
61. e interface de campo possuem fun es de diagn stico e in meras fun es de para a integra o de DTM Device Type Manager no sistema FDT do aplica o que visam adaptar o aparelho as circunst ncias ambientais processador de manuten o Os DTM s o m dulos de software do processo Se forem cumpridos determinados requisitos no caso fornecidos pelo fabricante do aparelho de campo Semelhante a um do Profibus necess rio por exemplo o protocolo DP V1 a troca de driver de impressora o DTM instalado dentro do quadro de dados ligada a estas fun es pode ser efetuada diretamente entre a aplica o FDT para visualizar configura es e informa es patentes sala de controlo e o aparelho de campo via bus de campo No caso nos aparelhos de campo dos atuadores AUMA incluem se nomeadamente mensagens de diagn stico e de estado de acordo com a norma NAMUR NE 107 Pode descarregar EDD e DTM dispon veis para atuadores AUMA em altera es dos par metros das fun es de aplica o as informa es www auma com da passagem de aparelho eletr nico ou dados operacionais para manuten o preventiva Com EDD tal como FDT DTM unificado o acesso da sala de controlo aos dados dos v rios aparelhos de campo Ficheiros de texto ASCII g M dulos de software 1 2 1 mim fab fe W o Q ce 1 RO 2 Ro 1 Ro 2 RO EDD 4 interpretador EDDL 1x3 Aplica o de quadro FDT FDT DTM
62. e transmitido sala de controlo de acordo com o conceito de sinaliza o configurado 43 PRINC PIO CONSTRUTIVO UNIFORME PARA SA E SQ 44 45 PRINC PIO CONSTRUTIVO UNIFORME PARA SA E SQ Atuador multi voltas SA e atuador de de volta SQ O atuador base composto por motor caixa redutora de parafuso sem fim unidade de controlo volante para paragem de emerg ncia liga o el trica e liga o da valvula No caso de atuadores com este tipo de equipamento b sico o processamento de comandos de deslocamento e mensagens de verifica o pode ser efetuado por meio de um controlo externo equipado com aparelhos de comuta o e respetiva l gica inerente Por norma os atuadores s o fornecidos com um controlo integrado AM ou AC Devido ao principio de constru o modular o controlo montado no atuador de forma simples atrav s de uma liga o por conector Diferen as entre SA e SQ O eixo de acionamento de sa da MEW do atuador multi voltas SA executado na vers o de eixo oco de modo a levar o fuso atrav s do atuador caso a v lvula esteja equipada com fuso ascendente O atuador de 1 4 de volta SQ possui limitadores de curso ELH para a limita o do ngulo de rota o de modo a alcan ar as posi es finais da v lvula de forma precisa em caso de ope ra o manual Os atuadores de W de volta est o dispon veis com v rios intervalos de ngulo de rota o Ver tamb m a pagina 67 EEE
63. empenham aqui um papel crucial Esta a o Bp Ee pn Can da conta com o apoio de Tooltips BM Estas Tooltips fornecem breves i explica es e o valor padr o referentes ao par metro selecionado Prote o por palavra chave Atrav s dos diferentes n veis de utilizador protegidos por palavra chave possivel evitar altera es n o autorizadas nas configura es do aparelho EE Comando remoto Atrav s do comando remoto possivel operar o atuador com a ferramenta CDT da AUMA S o tamb m apresentados de forma organizada todos os estados das luzes de aviso e todas as mensa gens de estado que podem ser lidas atrav s do mostrador do AC A partir do port til podem ser iniciadas a es e observados de imediato os efeitos no estado do atuador 29 AUMA CDT PARA AC DIAGNOSTICO EM DIALOGO A recolha de dados de opera o e o registo de curvas caracter sticas consti tuem um requisito que permite por um lado melhorar o funcionamento dos aparelhos de campo no que respeita sua durabilidade e por outro proceder a uma an lise sensata dessa mesma informa o A ferramenta CDT da AUMA oferece inumeras possibilidades de avalia o desse tipo fundamentais para tirar conclus es acertadas dos dados Atrav s do di logo entre o servi o de assist ncia t cnica da AUMA e o pessoal das 30 instala es podem ent o ser melhorados os par metros dos aparelhos e planeadas as medidas a tomar a n vel de manuten o
64. ente fechada gt Classe C modula o ou tamb m opera o de regula o O atuador tem de levar a v lvula regularmente para uma posi o a escolha entre a posi o totalmente aberta e a posi o totalmente fechada Frequ ncia de comuta o e modo de opera o do motor As cargas mec nicas de um atuador em opera o de regula o s o diferentes das da opera o de controlo Como tal existem tipos especiais de atuadores para cada modo Os atuadores caraterizam se pelos diferentes tipos de opera o conforme IEC 60034 1 e EN 15714 2 ver p gina 70 Na ope ra o de regula o especificado adicionalmente um n mero de arranques admiss veis FUN ES B SICAS DE ATUADORES Atuadores para opera o de controlo e opera o de posiciona mento classes A e B Os atuadores para opera o de controlo e de posicionamento permitem ser identificados atrav s da designa o do tipo SA e SQ gt SA 07 2 SA 16 2 gt SA 25 1 SA 48 1 gt 50 05 2 SQ 14 2 Atuadores para opera o de regula o classe C Os atuadores AUMA para opera o de regula o permitem ser identificados atrav s da designa o do tipo SAR e SQR gt SAR 07 2 SAR 16 2 gt SAR 25 1 SAR 30 1 gt SQR 05 2 SQR 14 2 WO MO Controlo ABRIR FECHAR Este a forma mais usual de controlo Na opera o s o normalmente suficientes os comandos de controlo deslocar para ABRIR e deslocar para FECHAR e as mens
65. erm dia DS para blindagem dupla c 2 22 2 ccesesseseenssssssaysacceecceesesasneeteeeeeensenesssssssssneceeeeusenanasads ananecessesessuysussenenscescescinneeeeseesseeneeneneniussnasesenseuces 54 Liga es das v lvulas para atuadores multi voltas segundo EN ISO 5210 Tipo dE acoplamento BD DO QUAD a a A T nent uanaesbaseebebabaln edeccedamonsts 52 e I 6 E AA AE A E AAEE E E S 52 Tipos de acoplamento especiais AF AK AG sa da isolada acoplamento SEXtaVACO cccccecccsecsectecseetsecsetsesseeseceessessecsessestsseetsessetsessesteeteesieseseeeens 52 Liga es das v lvulas para atuadores de de volta segundo EN ISO 5211 AE O E nona OONN EEEO LARA fl 53 57 Acoplamento com orif cio duplo quadrado ou orif cio com escatel is iieeeeeteeee aeee eee aeee a aeee aeee aeee career area aa aaa errante 53 A O E pp a tee 53 Interfaces de comunica o Interfaces paralelas ocscassssasasczenecseasersssenennseensnssntinsosersaneroonenaessuseeedlvenebsacebhindunaiddiuceeeenetscnessasuadaananeessusdsassosnacadeesdanenansusass neethd adbenantonennvsernnrinezensasassamnonanes 33 FT ONL SA cee cee cde sa EE SE EEEE E cass adnate tno scene dt cece O E E E AE 35 Ea E RT cece sense ey eesti td saat A EAEAN E AOON EES 36 BUS CCO On ch meee rete mercer erent tt em SD eee re rere eee ete en E ecm eee 37 Parametriza o diagn stico remoto via bus de CANNIOO ecccccccoccccccsscascecseceacescescesczeseeescedensauanuandinscnsansasverseseeaseacsicusanssacianiusec
66. es dist ncias entre os partici pantes resultando num comprimento total de cabo do sistema de bus de campo consideravelmente maior Se forem utilizadas fibras multimodo podem ser alcan adas dist ncias entre os aparelhos que atingem os 2 5 km no caso de fibras monomodo at mesmo 15 km Prote o contra sobretens o integrada Os condutores de fibra tica ao contr rio dos cabos em cobre s o insens veis as influ ncias eletromagn ticas Durante a instala o j n o necess rio separar os cabos de pot ncia e os cabos de sinal Os condutores de fibra tica garantem um isolamento galv nico entre atuadores Deste modo concedida uma prote o especial contra sobretens es por exemplo no caso de um raio Atuadores AUMA com interface de fibra tica CFO O m dulo FO para converter os sinais el tricos dos atuador internos em sinais ticos est integrado na liga o el trica dos atuadores e a liga o dos condutores de fibra tica efetua se atrav s de liga es de ficha FSMA convencionais Em combina o com o Modbus RTU os sistemas de FO podem ser realizados em topologia de estrela ou de linha Como Profibus DP adicionalmente a estas duas estruturas tamb m possivel uma topologia de anel Neste caso a disponibilidade do anel tico monitorizada e em caso de uma interrup o ocorre um aviso Este encontra se integrado no conceito de sinaliza o do controlo do atuador AC sendo exibido no mostrador
67. es segundo ISO 9001 e ISO 14001 documen estes aparelhos definem o ritmo exato de processos Fiabilidade n o tam isto claramente come a s com a coloca o em funcionamento No entanto a seguran a de qualidade n o um aspeto est tico e Na AUMA come a com uma constru o pensada uma sele o que ocorre apenas uma vez Deve ser sempre novamente compro cuidadosa dos materiais utilizados e uma produ o consciente dos vada dia a dia E isto foi comprovado v rias vezes em in meras produtos usando m quinas modernas em passos de produ o auditorias dos nossos clientes e de institutos independentes claramente regulados e monitorizados levando sempre em conta os aspetos ambientais CERTIFICAT CERTIFICATE _ The Certification Body of TUV SUD Management Service GmbH certifies that duma AUMA Riester GmbH amp Co KG Aumastr 1 79379 Mullheim Germany has established and applies a Quality Environmental Occupational Health and Safety Management System for the following scope of application CEPTHMWMKAT CERTIFICADO E Design and development manufacture sales and service of electric actuators integral controls and gearboxes for valve automation as well as components for general actuation technology Performance of audits Report No 70009378 has furnished proof that the requirements under ISO 9001 2008 ISO 14001 2004 OHSAS 18001 2007 are fulfilled The certificate is valid in conjunction with the
68. euveveneauaaeaee 19 Paragem em fun o do bin rio nas posi es finais ccecescsscsccsecsecsecsecseccsessessessevsessecsecsecsecsecsecssesseseessessessessecsecsecsesseessessessessessessesaesaessesaeseecseseeass 19 Controlo ABRIR FECHAR ABRIR PARAR RECITAIS 18 Controlo Por Valor nominal para posicionado IMEgradO saca tyeke sche ale duet EEEE E EEEN ESEE 19 Fun es de seguran a e de prote o Se quina TI VON a EE E E EEN 64 Corre o autom tica do sentido de rota o em caso de sequ ncia de fases incorreta ccccccccceccsscscsessecsessecsecsecsecsecseccsessessessessesseseesaessesseeaeessesaeees 62 Diipostivo de techo piao YONE ecesna E EEEE SEDEER DE I TEREE EESE SEEE EEEE EEEIEE 63 Interruptor seletor fech vel no painel lOCAL ccc ccccccccsecsecsecsecsecsecececsecseccsessessessessessecsecsecsecsecseessessesseseeseessessecsecsecsecseessessessessessessesaesaesaesseceessesiesas 63 Tampa de prote o fech vel para painel GC iss 63 Panitia oron a aa a OC er EEEE REE NEEE E E ae 63 Par metros protegidos por palavra chave cccccccsccsecsecsecsecsessscsscsscsecsecteecsecsessessessesestecsessessecteessecsessessessessestestestesiesteecesiesesesesestssiesteetesieniee 24 63 Pae o n ae A ENEE EEEE aE A E E O 19 62 Poea do mio Or c Ona Sore eE oe a EEEE aA ETE 19 70 Tubo de protecao pard tusos de valvula ascendentes ercas niia i EEn A 62 Diagn stico indica es de manuten o elimina o de falhas ES QE 9 AI EEEE TEO I AI
69. exposto a condi es de utiliza o n o permitidas tais como temperaturas ambiente excessivas o que pode causar uma falha caso essas condi es ocorram de modo frequente e prolongado Plant Asset Management Caso surja uma das duas mensagens acima referidas podem ser tomadas medidas atempa damente esse o objetivo fundamental do Plant Asset Management Ou ativado o servi o de assist ncia t cnica no local ou recorre se ao servi o de assist ncia t cnic da AUMA com direito a uma garantia do trabalho realizado O servi o AUMA oferece lhe a oportunidade de regular os trabalhos de manuten o mediante contrato Logo que surja uma mensagem o servi o de assist ncia t cnica da AUMA toma as medidas necess rias FIABILIDADE DURABILIDADE E AUTO MONITORIZA O DE SERVI O INTEGRADAS J gt k Di TET 2160QEBMU a Protocolo de eventos com data de ocorr ncia Avalia o facilitada registo dos dados de opera o A classifica o de diagn stico de f cil compreens o de acordo com Processos de ajuste de comuta o mensagens de aviso irregulari NAMUR NE 107 presta apoio aos operadores Os dados de dades e tempos de opera o s o registados no protocolo de diagn stico relevantes podem ser consultados atrav s do mostrador eventos Este protocolo um m dulo decisivo da capacidade de do aparelho via bus de campo ou atrav s da ferramenta AUMA CDT diagn stico do controlo AC ver p gina 3
70. fo ff Cabo de sinal convencional 4 20 mA 1 1 Comunica o Hart digital a C AIC fo e To 4 O Ciclo com 5 atuadores 1 2 3 4 5 E Solicita o de par metros e ou dados de diagn stico mestre EE Mensagem de verifica o de dados de par metros e ou diagn stico escravo EB Sinal de processo anal gico 38 GEST O CENTRALIZADA DE APARELHOS DE CAMPO VIA BUS DE CAMPO EDD e FDT DTM s o duas tecnologias diferentes que permitem EDD harmonizar a integra o de aparelhos nos sistemas de bus de Para cada aparelho de campo que suporta esta tecnologia existe campo abrangendo todos os aparelhos de campo Isto inclui uma EDD Electronic Device Description Os par metros do por exemplo a configura o do aparelho a substitui o do aparelho encontram se a descritos no formato ASCII recorrendo a aparelho a an lise de falhas o diagn stico do aparelho ou a uma linguagem EDD normalizada e independente da plataforma documenta o destas a es As tecnologias EDD e FDT DTM Esta tecnologia ajuda a criar uma filosofia de utilizador uniforme s o cruciais para a gest o de ativos da instala o Plant Asset com visualiza o de par metros id ntica em todos os aparelhos de Management e para a gest o do ciclo de vida Lifecycle campo Management de uma instala o FDT DTM A par das principais fun es tidas como obrigat rias os aparelhos FDT Field Device Tool uma defini o padronizada d
71. ibrados Este processo documentado num protocolo de recebimento CERTIFICADOS Para comprovar se os aparelhos est o aptos para casos de utiliza o especiais centros de inspe o reconhecidos realizam testes de tipo nos aparelhos Um exemplo s o as inspe es relativas a seguran a el trica para o mercado norte americano Para todos os aparelhos mencionados nesta publica o poss vel apresentar os respetivos certificados Onde posso obter os certificados Todas as declara es protocolos e certificados s o arquivados pela AUMA podendo ser disponibilizados em papel ou formato digital quando solicitado Os documentos est o dispon veis no site da AUMA onde poder o ser descarregados a qualquer hora do dia alguns documentos requerem uma palavra chave de cliente gt WWW duma com 85 INDICE REMISSIVO Condi es de utiliza o O E Ora na E E a EE EEA STOE OEE EIRE E E EEA 14 Vers o para temperaturas baixas teeeaaeaaaer aereas aaaa aaa RAR EAR RARA RARA RARA REAR RARA RARA RARA Rana nana aaa aaa an aaa aaa nana 15 e e Alas VMN T E E NETE AE AA EA a 15 Protecao anti conos o er a A S E E E eee O PRP 16 B sicos 6 als elas o Ue CONTO raeo EA A E A 18 EE L E E E e EEEE E E ANE AA SAN EE A EE 18 ee E E AS a S E A A NAAT OE O E A A ANEN E E O 18 agi CS AN ANOS RN EE 18 Tipo de deslocamento consoane percurso consoante DINAN tac etc ee ccaccacccasaccacide pioa EEESTIS EEEE EE E E E EEE 19 Condo i E E A I
72. iclo bus em compara o Profibus Modbus Bus de campo Foundation Si HART HART tem como base para a transmiss o de valores anal gicos o Atuadores AUMA com HART sinal padronizado de 4 20 mA reconhecido A comunica o HART gt Sinal anal gico HART de 4 20 mA para transmiss o do valor modulada como sinal adicional sendo sobreposta ao sinal nominal ou como alternativa da posi o real anal gico Vantagens o sinal digital HART pode ser transmitido em gt Transmiss o de dados de par metro e de diagn stico via simult neo com o sinal anal gico Deste modo a infraestrutura j comunica o HART digital existente de 4 20 mA pode tamb m ser utilizada para a comuni gt Aproximadamente 500 ms por atuador para comunica o digital ca o digital Isso permite ler par metros adicionais e dados de gt Integra o na t cnica de controlo via EDDL diagn stico dos aparelhos de campo ver tamb m p gina 39 gt Comprimento de cabo de aprox 3 km A HART utiliza o principio Master Slave e disponibiliza uma grande variedade de comandos para a transmiss o de dados Normalmente esta transmiss o efetuada atrav s da cablagem cl ssica ponto a ponto de 4 20 mA Padr o internacional IEC 61158 61784 CPF9 Utiliza o a nivel mundial Base de instalacao alta Integra o padronizada na tecnica de controlo FDT EDD Grande sele o de aparelhos VV VV V V COMUNICA O HART i AC AIC
73. issores intermitentes outras caracter sticas Atuador de rolos Contacto de a o r pida Inversor Opera o Elemento de contacto Tipo de contacto UNIDADE DE CONTROLO ELETROMEC NICA CONTINUA O Posicionador remoto Potenci metro de precis o para opera o ABRIR FECHAR Posicionador eletr nico EWG E E Ec Linearidade lt 1 Pot ncia 1 5 W Resist ncia standard 0 2 KQ 0 2 0 2 kQ Resist ncia op o DRC OS KO TORO 0570 5 KQ 1 0 1 0 kQ outras variantes a pedido 2 0 KQ 5 0 kQ 5 0 5 0 K0 015 0 k0 0 2 5 0 kQ Corrente m x das 30 mA escovas Vida util 100 000 ciclos Potenci metro de camada condutora de precis o para opera o de regula o E E cs Linearidade lt 1 Pot ncia 0 5 W Resist ncia 1 0 KQ ou 5 0 kQ 1 0 5 0 KQ ou 5 0 5 0 kQ outras variantes a pedido Corrente m x das 0 1 mA escovas Vida util 5 milh es de ciclos Temperatura ambiente 90 C max ATIVACAO DO VOLANTE Pot ncias de comuta o do micro interruptor para sinaliza o da ativa o do volante Contactos banhados a prata U min 2N CC U m x 250 V CA m x corrente 3 A a 250 V carga indutiva cos 0 8 alternada m x corrente continua 3 A com 12 V carga hmica RESIST NCIA A OSCILA ES Segundo a norma EN 60068 2 6 Os atuadores s o resistentes a oscila es e vibra es durante o arranque e em caso de irregularidades na instala o at 2 9 na gama d
74. l 2 6 Ex de IC W13 I 2 6 Ex a ME T4773 Atuadores de 1 4 de volta SQEx SQREx 05 2 14 2 60 G 60 C l2 6 Ex dee 14 13 IG Ex dule 14 73 com AMExC ou ACExC Internacional Australia IECEx Atuadores SAEx SAREx 07 2 16 2 SONS 60 C Ecce IE ANE elo Ecole jeans Gjo Atuadores SAEx SAREx 07 2 16 2 com AMExC ou ACExC OOo 60 C Eece INC LAJES Gio Ecole AS Go Atuadores SAEXC SAREXC 07 1 16 1 ese 80 C Ex de IIB T3 Gb Atuadores SAEXC SAREXC 07 1 16 1 com AMExC ou ACExC OE 70 C Ex de IIB T3 Gb Atuadores SAEx SAREx 25 1 40 1 E 60 C Ex ed IIB T4 Gb Atuadores de 1 4 de volta SQEx SQREx 05 2 14 2 60C 60 C E deem Gb 2 GE a lie TAG Atuadores de 1 4 de volta SQEx SQREx 05 2 14 2 CO 60 C aeia o ll AGE IE GE com AMExC ou ACExC TIPOS DE OPERA O OPERA O DE CONTROLO DE POSICIONAMENTO E DE REGULA O As v lvulas s o acionadas consoante o caso de aplica o e forma construtiva A norma EN 15714 2 que regulamenta os atuadores distingue respetivamente tr s casos de utiliza o gt Classe A opera o ABRIR FECHAR ou opera o de controlo O atuador tem de levar a v lvula da posi o totalmente aberta atrav s de todo o curso para a posi o totalmente fechada gt Classe B comando por impulso posicionamento e opera o de posicionamento O atuador tem de levar ocasionalmente a v lvula para uma posi o a escolha posi o totalmente aberta posi o interm dia e posi o totalm
75. lternativo A solu o wireless uma variante do sistema de solu o SIMA Esta solu o disp e principalmente das fun es referidas na p gina 40 A transmiss o via radiofrequ ncia baseia se no padr o de comunica o sem fios IEEE 802 15 4 com 2 4 GHz A comunica o utiliza uma encripta o AES de 128 bit para prote o da transfer ncia de dados e parametriza o dos aparelhos de campo EH Atuadores AUMA com interface wireless EJ Esta o mestre SIMA A SIMA descrita na p gina 40 coordena em conjunto com a porta de liga o a comuni ca o com os aparelhos de campo BEER Porta de liga o wireless A porta de liga o estabelece o acesso ao sistema sem fios SIMA e cont m o Network Manager e o Security Manager 42 did Exemplos de utiliza o Prote o contra inc ndio t nel Prote o contra rel mpagos esta es de tratamento de guas residuais Dist ncias m x entre participantes de bus em compara o Cabo de cobre 1 2 km CFO multimodo 2 5 km 15 km CFO monomodo TRANSMISS O DOS DADOS VIA CONDUTORES DE FIBRA TICA Grandes dist ncias entre os dispositivos associadas a altas exig n cias a n vel da seguran a de transmiss o de dados nestes casos os condutores de fibra tica CFO constituem o meio de transmis s o adequado Grandes dist ncias A baixa atenua o dos sinais de luz nos cabos de fibra tica permite a liga o em ponte de grand
76. m a o VV VV VV A produ o e distribui o de agua pot vel bem como o tratamento de guas residuais representam os alicerces que sustentam o desen volvimento de infraestruturas A seguran a a n vel de abastecimento um fator decisivo para uma gest o moderna dos recursos h dricos Importa automatizar tubagens com diferentes comprimentos e di metros ligadas a uma grande variedade de v lvulas Tamb m na constru o em a o para a engenharia hidr ulica s o utilizados atuadores AUMA para o funcionamento de barragens e comportas No setor dos recursos hidricos a AUMA distingue se gra as a uma grande variedade de produtos que engloba atuadores multi voltas atuadores de de volta e atuadores lineares com elevada resist n cia a corros o para uma longa durabilidade aliada a uma baixa necessidade de manuten o Combust veis f sseis carv o g s petr leo Centrais nucleares Centrais t rmicas Aquecimento urbano Centrais hidroel tricas Centrais geot rmicas Centrais solares t rmicas Centrais de biog s VV VV VV Mo Mv As centrais el tricas s o compostas por componentes inerentes a instala o como por exemplo circuitos de gua e de vapor tratamento de gases de combust o torre de refrigera o sistemas de caldeira e turbina Os processos que ocorrem nesses componen tes da instala o s o comandados e visualizados na sala de cont rolo recorrendo a tecnologia de instrumenta o e de controlo
77. m atuador multi voltas com binarios elevados A montagem de uma GHT praticamente quadruplica o intervalo de binario da serie SA Essa necessidade de binarios elevados existe por ex em valvulas de cunha comportas de barragens ou amorte cedores de grandes dimensoes As indica es seguintes facultam apenas um esbo o dos dados Para as caixas redutoras GHT existem fichas de dados em separado nas quais poder encontrar informa es mais detalhadas Outros tipos de r cios de redu o poder o ser facultados mediante pedido R cio de Bin rio m x das Flange de liga o da redu o Tipo valvulas v lvula total Fator Atuador adequado A N TSE O Gail 320379 EZ000 F48 10 1 8 SA 30 1 Boi 24 SS 204 16 SAS Gril 50035 50 000 F60 102531 8 2 5A 35 1 eal 12 SA 30 1 2051 16 4 SA 30 1 GHT 800 3 80000 F60 24 9 6 SAS 11 12 A 55 GHT 1200 3 120000 F60 10 251 8 2 SA 40 1 2051 164 SA35 81 ATUADORES DE 1 4 DE VOLTA SQ COM BASE ALAVANCA E SA GF ATUADORES DE 1 4 DE VOLTA SQ COM BASE E ALAVANCA A montagem de uma alavanca e de uma base permite formar uma Opera o de controlo SQ atuador com alavanca a partir de um atuador de 1 4 de volta SQ Os Tempos de dados t cnicos destes atuadores com alavanca s o id nticos aos dos ERA Intervalo de ajuste do bin rio de atuadores de 1 4 de volta p ex tamb m o n mero m ximo de Tipo desligamento arranques permitido De seguida est o listados os dados referentes FS CE o
78. m capacidade para receber as for as axiais geradas na v lvula e que necessita de mais do que uma volta completa para o curso ou eleva o da v lvula Na maioria dos casos os atuadores multi voltas requerem um numero muito mais elevado de voltas sendo portanto comum as v lvulas de cunha terem fusos ascenden tes Por isso nos atuadores multi voltas SA o eixo de acionamento de sa da executado na vers o de eixo oco atrav s do qual o fuso guiado em tais casos Atuadores de 1 4 de volta SQ De acordo com a norma EN ISO 5211 um atuador de de volta um atuador que requer menos do que uma volta completa para o acionamento na entrada para a v lvula As v lvulas de de volta v lvulas borboleta ou v lvulas de macho esf ricas s o muitas vezes executadas na vers o multi voltas Para permitir que mesmo durante o funcionamento manual a posi o final possa ser alcan ada de modo preciso os atuadores de 1 4 de volta SQ possuem limitadores de curso internos Atuadores multi voltas SA equipados com caixa redutora A integra o de caixas redutoras AUMA permite ampliar a gama e aplica es dos atuadores multi voltas SA gt Em combina o com uma unidade linear LE criado um atuador linear gt Em combina o com uma caixa redutora com alavanca GF criado um atuador de alavanca gt Em combina o com uma caixa redutora de de volta GS criado um atuador de de volta indicado sobretudo para maiores requi
79. main certificate from 2015 06 09 until 2018 06 08 Certificate Registration No 12 100 104 116 4269 01 TMS fa Me oras Re de Product Compliance Management kreditieru Munich 2015 06 09 CERTIFICATE ZERTIFIKAT m TOV SUD Management Sorvice GmbH Zortifvienngsstalle Ridierstrabe B5 HIII Miinchen Gormimy wer sua dey cst fi ical veal idlity cheek 84 DIRETIVAS DA UE Declara o de montagem segundo a Diretiva de M quinas e Declara o de Conformidade segundo a Diretiva de Baixa Tens o Os atuadores e as caixas redutoras para v lvulas AUMA s o quase m quinas no mbito da Diretiva M quinas A AUMA confirma numa declara o de incorpora o que os requisitos b sicos de seguran a mencionados na Diretiva M quinas foram cumpridos durante a constru o dos aparelhos O cumprimento dos requisitos das Diretivas de Baixa Tens o e CEM foi comprovado atrav s de diferentes investiga es e in meros ensaios relativos aos atuadores AUMA Correspondentemente a AUMA disponibiliza uma declara o de conformidade no mbito das Diretivas de Baixa Tens o e CEM As declara es de incorpora o e conformidade s o parte integ rante de um certificado conjunto Os aparelhos est o providos do simbolo CE segundo a Diretiva de Baixa Tens o e CEM Ce PROTOCOLO DE RECEBIMENTO Ap s a montagem cada um dos atuadores submetido a uma inspe o funcional profunda e os interruptores de bin rios s o cal
80. meio de hastes Neste caso estamos a falar de um movimento de alavanca Para cada tipo de movimento existem tipos de atuadores especiais O n cleo da gama de produtos AUMA constituido pelos atuadores multi voltas da s rie SA e pelos atuadores de 1 4 de volta SQ Atuadores AUMA O princ pio de funcionamento id ntico para todos os atuadores AUMA Um motor el trico aciona uma engrenagem O bin rio na sa da da caixa redutora transmitido at v lvula atrav s de uma interface mec nica normalizada Uma unidade de controlo integrada no atuador regista o percurso percorrido e monitoriza o bin rio transmitido Os sinais de alcance de uma posi o final da v lvula ou de um valor limite do bin rio ajustado s o transmitidos pela unidade de controlo at ao controlo do motor Por sua vez o controlo do motor na maioria das vezes integrado no acionador desliga o atuador Para a troca de comandos de deslocamento e de mensa gens de verifica o entre o comando do motor e o sistema de instrumenta o e de controlo o comando do motor disp e de uma interface eletr nica configurada de acordo com esse mesmo sistema Atuadores multi voltas SA e atuadores de de volta SQ Ambas as s ries t m como base um princ pio de constru o comum A coloca o em funcionamento e a opera o s o praticamente id nticas Atuadores multi voltas SA De acordo com a norma EN ISO 5210 um atuador multi voltas um atuador que te
81. mpressos aloja o sensor de vibra o e o sensor de temperatura para uma medi o continua da temperatura Os dados s o avaliados atrav s das fun es de diagn stico internas ELE Aquecedor O aquecedor impede a forma o de condensa o no comparti mento dos interruptores ver tamb m a p gina 71 EPA Indicador de posi o mec nico O disco de indica o opcional identifica a posi o da v lvula durante a opera o manual do atuador mesmo que n o haja energia el trica Interruptores para a vers o SIL sem imagem Se a unidade de controlo eletr nica for utilizada num atuador na vers o SIL ver p gina 64 ser o montados interruptores de fim de curso adicionais na unidade de controlo Se a fun o de seguran a assim o exigir o desligamento do motor ativado atrav s destes interruptores ao alcan ar uma posi o final 51 LIGA O DA V LVULA A interface mec nica de liga o v lvula normalizada No caso de atuadores multi voltas as dimens es da flange e os tipos de acoplamento est o em conformidade com a norma EN ISO 5210 ou a norma DIN 3210 EH Flange e eixo oco O eixo oco transmite o bin rio atrav s das ranhuras internas na bucha de encaixe De acordo com a norma a liga o da v lvula est equipada com um ressalto de centragem KER Bucha de encaixe com recorte dentado A solu o de bucha de encaixe flexivel permite a adapta o a todos os tipos de acoplamento Para os tipos
82. n o tai tai SAR 07 2 dl iQ TE 30 i 500 FO7 ou F10 SAR 07 6 dl SO 30 60 s 1500 FO7 ou F10 a SAR 10 2 A SO 60S 120 60 1 500 F10 GO SAR 14 2 4 90 1205250 120 1200 F14 G1 2 SAR 14 6 a SO 250500 200 1200 F14 G1 2 SAR 16 2 dl SO 500 000 400 900 F16 G3 SAR 25 1 AS 11 1 000 2 000 800 300 P25 G4 SAR 30 1 Ai 2 000 4 000 1 600 300 F30 G5 66 ATUADORES DE DE VOLTA PARA OPERA O DE CONTROLO SQ Os seguintes dados s o v lidos para atuadores com motores trif sicos operados no modo de opera o S2 15 min Classes A e B con forme norma EN 15714 2 Para informa es detalhadas sobre outros tipos de motores e modos de opera o consulte as folhas de dados t cnicos e el tricos separadas Tempos de posiciona Frequ ncia de comu mento a ta o Tipo 50 Hz Intervalo de ajuste do bin rio de desligamento MELL m x dai de an da valvula SIN i Standard ISO 5211 Opc o EN ISO 5211 SQ 05 2 SE i 50 F FOV 50072 us IO 55010 o FO5 FO7 FO RIO SONG S 08 200 600 60 F10 F12 SOU 5 155 400 1 200 60 F12 FIO Fil4 FIG So T42 24 100 800 2 400 60 F14 F16 ATUADORES DE DE VOLTA PARA OPERA O DE REGULA O SQR As informa es seguintes aplicam se aos atuadores com motores trif sicos operados no modo de opera o S4 25 Classe C conforme a norma EN 15714 2 Para informa es detalhadas sobre outros tipos de motores e modos de opera o consulte as folhas de dados t cnicos e el trico
83. necess rios para a opera o e das mensagens de verifica o possivel aceder a partir do sistema de controlo a todos os par met ros e dados de opera o via bus de campo TRANSMISS O CONVENCIONAL DO SINAL PARA O SISTEMA DE INSTRUMENTA O E DE CONTROLO AM AC Todas as entradas e sa das possuem cablagem fixa A atribui o Atribui o de sinal das saidas pode ser alterada posteriormente pode ser consultada no esquema de liga es atrav s da configura o do AC Dependente da vers o o AC possui gt Tr s entradas bin rias para os comandos de controlo gt At seis entradas bin rias por ex para rece o dos comandos de ABRIR PARAR FECHAR controlo ABRIR PARAR FECHAR sinais de habilita o para o gt Cinco saidas bin rias com a seguinte atribui o posi o final painel local comandos de EMERG NCIA etc FECHAR posi o final ABRIR seletor em REMOTO gt At dez sa das bin rias por ex para mensagem de verifica o seletor em LOCAL sinal coletivo de falha das posi es finais posi es interm dias posi o do interruptor gt Opcionalmente uma saida anal gica 0 4 20 mA para indica o seletor irregularidades etc remota da posi o gt At duas entradas anal gicas 0 4 20 mA por ex para rece o de um valor nominal para controlo do As entradas e as saidas bin rias est o livres de potencial a saida posicionador ou do regulador PID anal gica disp e de blindagem galvanica gt
84. nhecer mensagens mesmo a partir de dist ncias maiores Sele o do local de comando Com o seletor LOCAL DESL REMOTO definido se o atuador atuado a partir da sala de controlo opera o remota ou atrav s do painel local opera o local EE aa EH Opera o e parametriza o Em fun o da posi o do seletor poss vel utilizar o bot o auxiliar manual para operar eletricamente o atuador consultar mensagens de estado ou navegar atrav s dos menus E Indica o da posi o da v lvula Esta indica o de grande visibilidade exibe a posi o da v lvula mesmo a grandes dist ncias EJ Indica o de comandos de deslocamento valores nominais Comandos de deslocamento e valores nominais vindos do sistema de controlo podem ser indicados no mostrador Diagn stico indica es de monitoriza o Durante o funcionamento as condi es ambientais s o monitoriza das continuamente Se forem ultrapassados valores limite como por ex o tempo de opera o permitido o AC emite um sinal de alerta EJ Menu principal Atrav s do menu principal poss vel ler as informa es do atuador e alterar os par metros de opera o EJ Ajustes n o invasivos Se o atuador estiver equipado com uma unidade de controlo eletr nica ver p gina 51 as posi es finais e os bin rios de paragem podem ser definidos atrav s do mostrador sem ser necess rio abrir o atuador E Falha No caso de uma irregularidade a
85. nuten o preventiva o controlo AC cont m um outro sensor para uma medi o da temperatura continua EJ Aparelhos de comuta o Na vers o padr o s o utilizados contac tores inversores para ligar e desligar o motor Para ciclos de comuta o elevados em atuadores de regula o recomenda mos a utiliza o de inversores por tiristores isentos de desgaste ver tamb m a pagina 72 Liga o com terminais encaix veis Principio id ntico para todas as vers es com ou sem controlo integrado A cablagem mantida em caso de manuten o as liga es el tricas podem ser rapidamente separadas e nova mente estabelecidas Desta forma poss vel reduzir ao m nimo tempos de imobili za o do sistema e evitar liga es incorretas quando estas voltam a ser estabelecidas ver tamb m as p ginas 54 e m No AC est instalado na liga o el trica um fus vel de seguran a de f cil acesso que possui os fusiveis de curto circuito para o enrolamento prim rio do transformador J BC Fo O O UNIDADE DE CONTROLO ELETROMEC NICA A unidade de controlo possui o sistema de sensores que desliga automaticamente o atuador ao alcan ar uma posi o final Nesta variante os ajustes das posi es finais e dos bin rios efetuam se de forma mec nica E Ajuste do percurso e do bin rio Os elementos de ajuste podem ser facilmente acedidos depois de remover a tampa do aparelho e retirar o indicador de posi
86. o m x 750 V 250 V Tensao nominal max 25A 16A Tipo de liga o feita pelo cliente Terminais de aparafusar Liga o de parafuso para macho anular Liga o por parafuso cravagem op o Sec o transversal de liga o m x 6 mm 6 mm 2 5 mm Material Corpo isolante Poliamida Poliamida Poliamida Material dos contactos Lat o Lat o Lat o estanhado ou dourado opcional Tamanho da rosca das entradas dos cabos sele o PoP Liga el trica S Liga o el trica SH Rosca M standard Rosca Pg op o Rosca NPT op o Rosca G op o 1 X M20 x 1 5 1X M25 X 1 5 1X M2 X 1 5 1x Po 13 5 1x Ro 1x Pa 29 MO oe IPI A IN DING OG Ve AQUECEDOR Aquecedor na Atuadores sem controlo Atuadores com AM ou unidade de controlo integrado AC Elemento de Elemento PTC auto regul vel Aquecedor de resist ncia aquecimento Gamas de tens es ANAC com alimenta o interna 110 V 250 V DC AC 24 V 48 V DC AC 380 V 400 V AC Pot ncia 5W 20W 5 W dependente do tamanho do motor ver folhas de dados t cnicos separada 1 X M20 x 1 5 2 X M25 X IS 1X M32 X 1 5 eaea op ros 1X A NPT 2 X1 NPT 1x14 NPT 1X 2X61 1x611 Aquecimento do motor Atuadores sem controlo integrado Tens es 110 120 V AC 220 240 V AC ou 380 400 V AC alimentado externamente Pot ncia 12 5 W 25 W Aquecedor do controlo AC Tens es 110 120 V AC 220 240 V AC 380 400 V AC Pot ncia com 40 W 60 W
87. o o bin rio 208 1 SA 07 6 SAR 07 6 nominal reduzido GF125 3 8000 2 000 52 1 SA 14 6 SAR 14 6 oi SA 14 2 SAR 14 2 160 1 SA 14 2 SAR 10 2 208 1 SAN OZ SAR 10 2 GF 160 3 11 250 4 000 54 1 SA 16 2 SAR 14 6 218 1 SA 14 2 SAR 14 2 442 1 SA 10 2 SAR 10 2 Gp 20 0 6 22 500 8 000 53 1 sA 25 1 SAR 5 214 1 SA 14 6 SAR 14 6 434 1 SA 14 2 SAR 14 2 864 1 SA 10 2 SAR 072 GF 250 3 45 000 16 000 5281 SA 30 1 SAR 30 1 210 1 SA 16 2 SAR 16 2 411 1 SA 14 6 SAR 14 6 848 1 SA 14 2 SAR 14 2 ATUADORES LINEARES SA LE ATUADORES MULTI VOLTAS SA EQUIPADOS COM UNIDADE LINEAR LE A montagem de uma unidade linear LE num atuador multi voltas SA Ampli resulta num atuador linear tambem conhecido por atuador rotativo tudes da curso For a de propuls o Atuador adequado As indica es seguintes facultam apenas um esbo o dos dados com bin rio Para indica es detalhadas consulte as folhas de dados separadas E perd o pigs m x mm m x kN kN de controlo regula o LE 12 1 50 11 5 6 SA 07 2 SAR 07 2 100 200 400 500 LE 254 50 23 12 SA 07 6 SAR 07 6 100 200 400 500 LE 50 1 63 sus 20 SA 10 2 SAR 10 2 125 250 400 LE 70 1 63 64 30 SA 14 2 SAR 14 2 125 250 400 We ey J6s 128 52 SA 14 6 SAR 14 6 125 250 400 WE woe es 217 87 SA 16 2 SAR 16 2 25 250 400 83 CERTIFICADOS QUALIDADE NAO UMA QUEST O DE CONFIAN A Os atuadores t m que realizar as suas tarefas com fiabilidade pois As nossas certifica
88. or e a v lvula No caso de atuadores de de volta a liga o v lvula tem de corresponder norma EN ISO 5211 Tal como a bucha de encaixe no caso de atuadores multi voltas SA tamb m os atuadores SQ possuem um acoplamento com recorte dentado para transmiss o do bin rio Flange e eixo de acionamento de sa da O eixo de acionamento de saida transmite o bin rio atrav s das ranhuras internas no acoplamento A flange pode ser equipada com um anel de centragem encaix vel conforme a norma EN ISO 5211 Acoplamento sem orif cio Vers o standard O acabamento efetuado pelo fabricante da v lvula ou no pr prio local Orif cio quadrado Segundo a norma EN ISO 5211 ou com as medidas especiais solicitadas a AUMA Orificio duplo Segundo a norma EN ISO 5211 ou com as medidas especiais solicitadas a AUMA Orificio com escatel O orif cio segundo a norma EN ISO 5211 pode ser provido com um dois ou quatro escat is Estes correspondem a DIN 6885 T1 Escat is com medidas especiais podem ser fabricados ap s solicita o na f brica Acoplamento alongado sem imagem Para designs de v lvulas especiais por exemplo no caso de fusos profundos ou quando necess rio uma flange interm dia entre caixa redutora e v lvula Se LIGA O EL TRICA A liga o el trica encaix vel um elemento chave da modularidade do sistema e forma uma unidade separada Os v rios tipos de liga o s o compati veis com aparelhos
89. ores de bin rio instala o e documenta o de um controlo externo Uma outra prote o do motor e eventualmente a posi o da v lvula s o vantagem do controlo integrado a sua f cil coloca o em transferidos para um comando externo sendo a processados Ao funcionamento programar o comando deve garantir se que os mecanismos de prote o necess rios s o considerados e que o atraso de desliga mento n o seja demasiado grande Al m disso os aparelhos de comuta o para controlo do motor s o instalados dentro do quadro de distribui o el trica e ligados ao atuador Se for necess rio um painel local este tem que ser instalado nas proximidades do atuador e integrado no controlo externo 20 E KO Ro KO Ro MC Ro Comando integrado Logo que a alimenta o estabelecida os atuadores com comando integrado podem ser comandados eletricamente no painel local atrav s dos elementos de comando O controlo est ajustado de forma otimizada ao atuador O atuador pode ser completamente ajustado no local sem que seja necess ria uma liga o ao sistema de controlo Entre o sistema de controlo e o atuador s o apenas interligados comandos de desloca mento e mensagens de verifica o Os processos de comuta o do motor s o executados quase sem atrasos no aparelho Os atuadores AUMA podem ser fornecidos com um controlo AM ou AC integrado Bus de campo Ao utilizar um sistema de b
90. os o AUMA com base nas categorias de corrosibilidade segundo EN ISO 12944 2 Atuadores SA SQ e comandos AM AC Classe de prote o Espessura total da contra corros o camada C1 insignificante espa os aquecidos com ambientes neutros KS 140 um C2 reduzida edificios sem aquecimento e zonas rurais com baixos n veis de polui o C3 m dia espa os de produ o com humidade de ar e concentra o moderada de polui o Zonas urbanas e industriais com concentra o moderada de di xido de enxofre C4 elevada instala es qu micas e areas com concentra o moderada de sal C5 muito elevada industria zonas com humidade de ar quase permanente com ambiente muito polu do C5 M muito elevada mar zonas com humidade de ar quase permanente com elevada concentra o de sal Categorias de corrosibilidade segundo norma EN ISO 12944 2 Classifica o das condi es ambientais e ambiente bastante polu do Categorias de corrosibilidade que v o al m das exig ncias da norma EN ISO 12944 2 WS Sa Extremas torre de refrigera o humidade de ar permanente com elevada concentra o de sal e ambiente bastante poluido KX 200 um KX G isento de aluminio O sistema de prote o contra corros o certificado pela TUV RHEINLAND CONDI ES DE UTILIZA O FORMA O DA CAMADA DO REVESTIMENTO PULVERIZADO Corpo Camada de convers o Revestimento funcional para aumentar a ader ncia a caixa Primeira camada de
91. pesar da norma n o o exigir a AUMA aplica os valores nela gt Classe de carga 1 Acionamento motorizado contidos s rie de caixas redutoras AUMA Esta uma continu Vida util para movimento basculante de 90 Satisfaz os crit rios a o consequente do facto de as caixas redutoras AUMA serem de vida util da norma EN 1571422 frequentemente fornecidas com nica unidade com atuadores gt Classe de carga 2 Acionamento motorizado AUMA Este design corresponde nas tabelas seguintes classe de Vida util para movimento basculante de 90 para v lvulas de carga 1 Se os requisitos em termos de durabilidade forem inferio acionamento raro res aplica se a classe de carga 2 A classe de carga 3 refere se gt Classe de carga 3 Acionamento manual essencialmente a v lvulas de acionamento manuais cujo n mero Satisfaz os crit rios de vida util da norma EN 1074 2 de acionamentos significativamente inferior aos das caixas redutoras de acionamento motorizado As classes de carga aplicam se exclusivamente a caixas redutoras GS Nos controladores de atuador aplica se a norma EN 1571422 que n o prev uma classifica o compar vel Ho Classe de carga 1 Classe de carga 2 Classe de carga 3 Numero de ciclos para bin rio m x N mero de ciclos para bin rio m x Numero de ciclos para bin rio m x 65 503 10 000 1000 250 GS 63 3 GS 80 3 5 000 GS 100 3 G51253 2 500 GS 1603 G5 200 3 652508 1000 GS 315 GS 400
92. ra o sobreaquecimento Interruptores t rmicos e resist ncias PTC oferecem uma melhor prote o do que rel s de sobrecarga pois o aquecimento medido diretamente na bobina do motor Controlo por valor nominal O controlo recebe um valor nominal de posi o do nivel de controlo superior por ex na forma de um sinal de 0 4 20 mA O posicionador integrado compara este sinal com a posi o atual da v lvula e controla ajustando o desvio ao motor do atuador at o valor real e o valor nominal serem id nticos A posi o da v lvula transmitida ao sistema de instrumenta o e de controlo 19 Atuadores Componentes do sistema Terminais De O SAEx NORM Fus vel SAEx AMEXC Ug Controlo B Aparelho de comuta o Alimenta o el trica REI LS ARE Cablagem paralela Contactos de aviso entradas e sa das de sinal Cablagem em s rie Bus de campo Numero de fios Custos conceito de controlo hha Custos instala o Custos coloca o em servi o Custos documenta o Custos planeamento CONCEITOS DE CONTROLO Os atuadores AUMA podem ser integrados em todos os Comando externo sistemas de automatizacao Os atuadores com comandos Neste conceito de comando todos os sinais do atuador como sinais integrados evitam esfor os e custos a n vel de planeamento do interruptor de fim de curso sinais de interrupt
93. ra opera o e configura o Tal inclui um ecr t til integrado possibilidade de liga o para rato teclado e ecra externo ou interfaces Ethernet para integra o da SIMA numa rede j existente Elementos gr ficos permitem visualizar rapidamente o estado de todo o sistema As defini es e configura es est o protegidas por senhas para n veis de utilizadores diferentes Redund ncia em anel Comunica o sem falhas Comunica o em caso de erro Comprimento de cabo m x com sistemas de bus de campo em compara o sem SIMA MORKA com SIMA 296 km EH Esta o mestre SIMA A SIMA constitu da por componentes de PC industriais normaliz ados ampliada com as interfaces de bus de campo necess rias O hardware completo est integrado numa robusta caixa industrial de 19 com prote o CEM KER SIMA em opera o continua hot standby Para aumentar a disponibilidade possivel instalar uma SIMA de recurso que assume as fun es da SIMA principal sempre que esta nao est dispon vel EJ Anel Modbus redundante A grande vantagem desta topologia a redund ncia integrada Se o anel for interrompido a SIMA considera ambos os segmentos respetivamente como linhas separadas e todos os atuadores permanecem acess veis Os atuadores selecionados para esta topologia est o equipados com uma fun o de repeti o para isolamento galv nico dos segmentos do anel e para refor ar os sinais Modbus Isto permit
94. refer ncia conjunto Op o o Op o Como a vers o standard com entrada de EMERG NCIA adicional Como a vers o standard com entradas MODO e HABILITA O adicionais Op o Op o Entradas de controlo de 115 V AC Entradas de controlo de 115 V AC 48 V DC 60 V DC 110 VDC 24 V DC max 50 mA 24 V DC max 100 mA 115 V AC max 30 mA 115 V AC max 30 mA Controlo por valor nominal eee Entrada anal gica 0 4 20 mA sings de f Standard Standard 5 contactos de rel 4 contactos NA com potencial de refer ncia conjunto 6 contactos de atribui o livre via par metros 5 contactos NA com potencial de max 250 V AC 0 5 A carga ohmica refer ncia conjunto max 250 V AC 1 A carga ohmica 1 contacto inversor livre de Atribui o standard posi o final FECHAR posi o final ABRIR interruptor seletor potencial max 250 V AC 5 A carga ohmica REMOTO interruptor seletor LOCAL Atribui o standard posi o final FECHAR posi o final ABRIR interruptor seletor 1 contacto inversor isento de potencial m x 250 V AC 5 A carga ohmica para sinal REMOTO falha no bin rio FECHAR falha no bin rio ABRIR sinal coletivo de falha falha coletivo de falha falha no bin rio falha de fase prote o do motor ativada no bin rio falha de fase atua o da prote o do motor Op o 12 contactos de atribui o livre via par metros 10 contactos NA com potencial de refer ncia conjunto max 250 V AC 1 A carga hmica
95. rruptor de posi o interm dia para cada sentido de curso para coloca o livre de um ponto de comuta o adicio nal para cada sentido de curso UNIDADE DE CONTROLO ELETR NICA AIC O N o invasiva n o necessita de quaisquer ferramentas nem t o pouco de abrir o aparelho Todas as configura es realiza das no atuador s o efetuadas atrav s da unidade de controlo eletr nica MWG e do controlo AC integrado Encoder absoluto de percurso As posi es dos imanes nos quatro est gios de redu o correspon dem posi o da v lvula Este tipo de dete o do percurso identifica as altera es da posi o da v lvula mesmo em caso de falha de tens o n o sendo necess ria uma bateria de reserva EJ Encoder absoluto de bin rio A posi o do iman corresponde ao bin rio aplicado na flange da v lvula BEM Registo eletr nico de percurso e de bin rio Sensores tipo Hall detetam permanentemente a posi o dos imanes nos encoders absolutos para registo do percurso e do bin rio A eletr nica gera um sinal continuo de percurso e de bin rio O princ pio de funcionamento magn tico subjacente robusto e resistente a interfer ncia eletromagn tica Os ajustes das posi es finais e dos bin rios s o memorizados na unidade de controlo eletr nica Em caso de substitui o do controlo AC estes ajustes s o mantidos e permanecem v lidos ELE Sensor de vibra o e de temperatura A placa de circuitos i
96. rtamento de sei 2 HO Posi es interm dias EE Monitoriza o ED E Detec o do movimento bd l ces Em i Ps Gia js amp v Deutsch de unidade lac ie Utilizador amp E ai E _ Teodeparegem a Confgua e gt EE EB Display nn ad kn 0 ES E banii 3 2 EEB Identifica o Par metro Italiano nidade Estado r E Vers o Configura es Tipo de ial EE Tipo de paragem ci ee bE moropurde dao PocissommalABRR Tp L E Controlo local EB Interface I O Configura es Contra HE Monitoriza o do tempo Local c auto reten o L Monitor da resposta PARAGEM local EHA Configura o da unidade HI Estado da unidade EHA Diagn stico HI Gest o de actives Configuragoes Interfa Cont manidoremoto Configuragdes Compe Comportamento de segura Ac o de seguran a Card Ebarapoxa Dansk EAArViKa Suomi 30 Svenska Ti ng Vi t wot Eesti keel Hrvatski Lietuvi Latvie u Norsk Sloven ina Sloven tina EST_PM DW_2 13229002 Operator 2 Offline EH AUMA CDT organizada multilingue e intuitiva A es concretas requerem uma avalia o correta da situa o O agrupamento organizado e l gico dos par metros bem como mensagens de f cil compreens o no mostrador dispon veis em mais CET S de 30 idiomas des
97. s Apple com sistema operativo iOS na Apple Store poss vel aceder aplica o atrav s do c digo QR sendo selecionada automatica mente a vers o necess ria 31 A interface mec nica da liga o dos atuadores v lvula normalizada J as interfaces do sistema de controlo est o em constante desenvolvimento Controlo paralelo bus de campo ou ambas as op es por raz es de redund ncia No caso de bus de campo que protocolo Seja qual for o tipo de comunica o que voc escolha a AUMA pode fornece lhe atuadores com interfaces adequadas para todos os sistemas estabelecidos na t cnica de controlo de processos Comandos e mensagens dos atuadores No caso da aplica o mais simples s o suficientes os comandos de deslocamento ABRIR e FECHAR as mensagens de verifica o de posi o final ABRIR e de posi o final FECHAR bem como um sinal coletivo de falhas Atrav s destes cinco sinais discretos possivel operar uma valvula de bloqueio de modo seguro sem nunca comprometer o seu funcionamento No entanto se for necess rio regular a posi o da v lvula s o necess rios ainda sinais continuos o valor nominal de posi o e a mensagem de verifica o de posi o valor atual em caso de comunica o paralela normalmente na forma de sinal anal gico de 4 20 mA O protocolo de bus de campo expande a largura de banda para a transmiss o de informa es Para al m da transmiss o dos coman dos
98. s do atuador O cabo de liga o do atuador ao controlo pode ter um comprimento de at 100 m O suporte de parede poder ser instalado posterior mente em qualquer altura Adapta o da geometria dos aparelhos N o necess rio instalar os mostradores de cabe a para baixo nenhum elemento de opera o ter de ser montado num local de dif cil acesso e nenhum bucim de cabo ter que ficar voltado para uma posi o desvantajosa A melhor posi o dos componentes pode ser rapidamente configurada O controlo montado no atuador o painel local instalado no controlo e a liga o el trica podem ser montados em quatro posi es cada uma com uma rota o de 90 respetiva mente As liga es de ficha permitem uma altera o r pida da posi o de montagem no local Variantes caixa redutora GS L R L Sentido de rota o na sa da Posi o sem fim HEM Posi es de montagem do atuador na caixa redutora GS LL LR GS RL RR g Or g Ro ES afim o D BZ oll g Posi o de rota o na caixa redutora EJ Variante caixa redutora de de volta GS As quatro variantes expandem as op es de adapta o em rela o s situa es de montagem Isto abrange a disposi o do sem fim em rela o coroa e o sentido de rota o na unidade de saida com refer ncia a um eixo de entrada com rota o no sentido hor rio gt LL sem fim esquerda da coroa rota o anti hor ria n
99. s separadas Tempos de posiciona Intervalo de ajuste do Frequ ncia de comu mento a bin rio de desliga Bin rio m ximo em ta o Tipo 50 Hz mento di de regula o suit m x dis de an da v lvula sr Ne I Standard ISO 5211 OE SOR O52 oy mo 500 ae FO7 FI SQR 07 2 O 52 150500 1500 FO5 FO7 FOZ FIO SQR 10 2 ES 300 600 300 1500 HO F12 ORP En 600 1 200 600 S00 H2 F10 F14 F16 SQR 14 2 36 100 1 200 2 400 1 200 1500 F14 F16 INTERVALOS DE ANGULOS DE ABERTURA O ngulo de abertura ajust vel progressivamente dentro dos intervalos especificados E Intervalo de ngulos de abertura Standard 15 105 Op o 152 45 45 gt 75 105 135 155 165 165 195 195 225 DURABILIDADE DOS ATUADORES DE W E DOS ATUADORES MULTI VOLTAS Os atuadores de e multi voltas da serie SA e SQ superam as expetativas de durabilidade da EN 15714 2 Informa es detalhadas sob consulta 1 tempos de opera o fixos classificados com o fator 1 4 nas velocidades mais elevadas indicadas o n mero m ximo de arranques permiti 67 do mais baixo ver folhas de dados t cnicos ATUADORES MULTI VOLTAS SA E ATUADORES DE DE VOLTA SQ UNIDADE DE CONTROLO Intervalo de ajuste dos interruptores de fim de curso para SA e AR Nos atuadores multi voltas a unidade de controlo regista o numero de voltas por curso Existem duas vers es para intervalos diferentes AM N de
100. ses sequ ncia de fases e Temperatura do motor valor limite Monitoriza o da dura o de liga o permitida modo de opera o Opera o manual ativada E Monitoriza o do tempo de opera o E Rea o ao comando de opera o Dete o do movimento Comunica o t cnica de controlo atrav s de interface de bus de campo Monitoriza o de rutura de fio nas entradas anal gicas Temperatura da eletronica Diagn stico atrav s de registo continuo de temperatura vibra es F Monitoriza o do aquecedor E Monitoriza o do posicionador no atuador Monitoriza o da dete o de bin rio z Protocolo de eventos com data de ocorr ncia Passagem de aparelho eletronica E Dete o dos dados de opera o Perfis de bin rio Sinais de estado segundo recomenda o NAMUR NE 107 Recomenda es de manuten o para veda es lubrificantes contatores inversores e mec nica O Standard E Op o 74 ATUADORES DE 1 4 DE VOLTA SA GS Caixas redutoras de 1 4 de volta combinadas com atuadores multi voltas SA formam um atuador de 1 4 de volta Deste modo possivel obter bin rios nominais de 675 000 Nm Estas combina es completam a s rie SQ de v lvulas de 1 4 de volta CRIT RIO DE DIMENSIONAMENTO DURABILIDADE CLASSES DE CARGA NA OPERA O DE CONTROLO A norma EN 15714 2 imp e requisitos de vida til a atuadores da Defini o das classes de carga das caixas redutoras AUMA s rie A
101. sitos de bin rio gt Em combina o com caixas redutoras multi voltas GST ou GK criado um atuador multi voltas com maiores bin rios de saida Desta forma possivel realizar solu es para tipos de v lvulas ou situa es de montagem especiais 11 SOLU ES DE AUTOMATIZA O PARA CADA TIPO DE V LVULAS A a a CONTROLO DE ATUADOR AC 01 2 gt Baseado em microprocessador com funcionalidades ampliadas gt Comunica o bus de campo gt Mostrador gt Diagn stico gt cia pet a CONTROLO DE ATUADOR AM 01 1 gt Controlo simples com funcionalidades b sicas 2 ATUADORES MULTI VOLTAS SA 07 2 SA 16 2 E SA 25 1 SA 48 1 Bianosm O Nim 32 000 Nim gt Automatiza o de v lvulas de cunha e v lvulas i COMBINACOES COM CAIXAS REDUTORAS MULTI VOLTAS GK ov gt Bin rios at 16 000 Nm gt Automatiza o de v lvulas de fuso duplo gt Solu es para situa es de montagem especiais ay COMBINACOES COM CAIXAS REDUTORAS MULTI VOLTAS GST C 4 gt Bin rios at 16 000 Nm gt Automatiza o de v lvulas de cunha gt Solu es para situa es de montagem especiais COMBINA ES COM CAIXAS REDUTORAS MULTI VOLTAS GHT gt Bin rios at 120 000 Nm gt Automatiza o de v lvulas de cunha com grandes requisitos de bin rio COMBINA ES COM UNIDADES LINEARES LE Q gl gt For as de propuls o 4 kN 217 kN gt Automatiza o de v lvulas
102. speciais Estas liga es s o encaix veis tal como os outros tipos de liga o E Liga o por meio de bus de campo SD Para a f cil liga o dos cabos de bus de campo est integrada uma placa de liga o A comunica o por meio do bus de campo continua dispon vel mesmo se a liga o for desligada A liga o disp e de propriedades espec ficas de bus de campo Por exemplo aqui no caso do bus de campo as resist ncias de termina o est o integradas EJ Liga o por meio de bus de campo SDE com acopladores de CFO Para liga o direta de cabos de fibra tica ao controlo AC Com uma constru o id ntica liga o SD MEM mas com di metro maior de modo a garantir os raios de curvatura CFO prescritos O m dulo CFO possui fun es de diagn stico para monitorizar a qualidade do cabo de fibra tica 55 COMBINA O ATUADOR MULTI VOLTAS CAIXA REDUTORA DE DE VOLTA PARA A combina o de um atuador multi voltas SA com uma caixa redutora de de volta GS d origem a um atuador de de volta Esta combina o permite gerar grandes bin rios de sa da conforme necess rio para a automatiza o de v lvulas de borboleta e de v lvulas de macho esf rico com grandes di metros nominais e ou press es elevadas A gama de bin rios desta combina o de aparelhos chega aos 675 000 Nm EH Limitadores de curso Os limitadores de fim de curso limitam o ngulo de abertura e permitem o posicionamento preciso
103. ssescanedaceetdateeeeveeeestenannenueneseece 39 DETIDO AEN EE AA E EA O OA ET T 42 E A Gap A 43 Estacao mestre SIMA aer scene EE Er EEE E EEEE CS Di Up 40 86 Painel local opera o ajuste Supla see LO CALA DEL ARENO T aaa EE E EREA OEN a op 24 Interruptor auxiliar manual para OPERA O NO LOCAL eee eee AAS EAAS EEES AEAEE EEEn rnana eni 25 Tel E E EO caga 24 AUE a e a a E E a E A R Es Ajuste atrav s de par metros de software solicita o via mostrador oo ccccccsesscsscsecsecsecsecsesecsecsecsessessessesecsecsessessessesessessecsersessesesseesessecsersesiesseseeaeeas 24 Ajuste n o intrusivo das posi es finais e dos bin rios de desligaMent0 ccccceccccccsececeeeceetececsetensceeceeseesecesteseetecsesesiecseteseeeeseceetesestesiesieeseetesienesiees 25 interlace Bluetoothi para liga ao a portati PDA aaamsunsssssesa era O EEE SUE 28 Aparelhos de comuta o Contactor INVETSOT PRN ukhun ttt tt ttt ttt EEEEEEEEEEEEEEEEAAIIIIIIIIII III EREELEELEEEEEREEEEEEEEEEEE EREEREER EEEE EEE EEEEEEEEEEANAAAIIIIIIIIIIIIELELLELEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE REEERE EEEE 49 72 Termistores recomendados para atuadores com n meros de comuta o ElEVACOS ce cecceccecsecsecseesecsecteetecssessessecsessesseseseetestestesteesetsetiessesiensees 49 72 Fun es de aplica o Paragem em funcao do tim decurso nas POSI ES TINGS 1 1 1 1 swunssissiesensaassacsaccacsacanagancgeeqssqssiontesesseseesseasdsieaosuvsubsunsubhhandaceeceacdeccadeussub
104. ssos demonstrou ser um est mulo para no tipo de instala es Os atuadores AUMA s o utilizados em todo a inova o no caso de aparelhos de campo e consequente o tipo de instala es t cnicas de processamento no mundo inteiro mente de atuadores Conceitos com vista a uma maior efici n como tal existem atuadores com interfaces para os diversos sistemas cia como a parametriza o remota ou o sistema Plant Asset de bus de campo estabelecidos na automatiza o de processos Management jamais seriam vi veis sem a tecnologia de bus de campo Neste contexto os atuadores AUMA com interfaces de gt Profibus DP bus de campo representam a vanguarda da tecnologia gt Modbus RTU gt Bus de campo Foundation gt HART Os aparelhos AUMA podem ser fornecidos em todos os casos com entradas bin rias e anal gicas de modo a conetar sensores adicionais ao bus de campo COMUNICA O BUS DE CAMPO esta a i PROFIBUS O Profibus oferece uma ampla s rie de variantes de bus de campo Profibus PA para a automatiza o dos processos Profinet para transmiss o de dados com base em Ethernet e Profibus DP para automatiza o de instala es centrais el tricas e m quinas Devido as caracter sticas f sicas de transmiss o de dados simples e robustas RS 485 e as diferentes vers es DP VO interc mbio c clico r pido e determinista de dados DP V1 acesso ac clico a par metros do aparelho e a informa es de diagn stico
105. te o da v lvula 62 Corre o do sentido de rota o A corre o autom tica do sentido de rota o em caso de sequ ncia de fases incorreta est instalada nos controlos integrados Se as fases forem trocadas ao efetuar a liga o da alimenta o trif sica o atuador move se mesmo assim no sentido correto quando dado o respetivo comando de desloca o Prote o contra sobrecarga da v lvula Se durante o movimento ocorrer um bin rio elevado n o permitido o atuador desligado pelo controlo Tubo de prote o para fusos de v lvula ascendentes O tubo de prote o envolve o fuso de v lvula ascendente e protege n o s o fuso contra a infiltra o de sujidade mas protege o operador do aparelho contra eventuais ferimentos Os atuadores AUMA nem sempre se encontram instalados em edif cios ou instala es das pr prias empresas podendo por vezes ser acedidos por terceiros A gama de produtos AUMA engloba um vasto leque de op es que permitem evitar a opera o n o autoriz ada do atuador EH Dispositivo de fecho para volante A comuta o para o modo de opera o manual pode ser evitada atraves do dispositivo de fecho KER Por outro lado tamb m poss vel evitar a comuta o autom tica para o modo de opera o com motor caso o modo de opera o manual esteja ativado MJ WB Habilita o remota para painel local AC A opera o el trica do atuador atrav s do painel local n o possivel
106. tores de fibra tica ver p gina 43 Op o prote o contra sobretens o at 4 kV 1 2 3 4 I Solicita o de dados de processo ciclica mestre EE Mensagem de verifica o de dados de processo c clica escravo I Transmiss o ac clica de dados de diagn stico e ou par metros Tempos de ciclo bus em compara o Profibus Bus de campo Foundation 36 BUS DE CAMPO FOUNDATION O bus de campo Foundation FF foi concebido exclusivamente para atender as exig ncias a nivel da automatiza o de processos As caracter sticas f sicas da transmiss o do protocolo FF H1 utilizado como nivel de campo t m como base a norma IEC 611582 e a norma ISA SP 50 02 Estas normas definem as condi es da estrutura em mat ria de transmiss o de dados e fornecimento de energia de aparelhos de campo simples utilizando o mesmo par de cabos FF H1 suporta diferentes topologias Em combina o com caixas de jun o ou barreiras de segmento possivel obter instala es de cabos extremamente flex veis A par das estruturas lineares e de rvore comuns a vers o FF H1 suporta liga es simples ponto a ponto ou tamb m estruturas com um cabo principal e ramais individuais que conduzem aos dispositivos de campo As interfaces de dados do bus de campo Foundation s o baseadas em blocos funcionais padronizados como por exemplo Al entrada anal gica ou AO sa da anal gica cujas entradas e sa das est o interligadas Deste modo
107. tuadores Conceitos de controlo Operar e compreender Integra o no sistema de controlo Controlos de atuadores AM e AC Opera o clara e evidente Fiabilidade durabilidade e auto monitoriza o de servi o integradas AUMA CDT para AC Coloca o em funcionamento facilitada AUMA CDT para AC diagn stico em di logo Comunica o Comunica o interfaces personalizadas Comunica o Bus de campo Comunica o HART SIMA a solu o de sistemas de bus de campo Canais de comunica o alternativos sem fios e condutores de fibra tica Constru o Princ pio construtivo uniforme para SA e SQ Unidade de controlo eletromec nica Unidade de controlo eletr nica Interfaces Liga o da v lvula Liga o el trica Solu es para todos os casos Combina o atuador multi voltas caixa redutora de de volta para grandes bin rios Condi es especiais Adapta o a situa o de montagem Seguran a Prote o para a v lvula prote o durante a opera o Seguran a funcional SIL Dados t cnicos Atuadores multi voltas SA e atuadores de de volta SQ Controlos AM e AC Atuadores de de volta SA GS Atuador multi voltas SA GK Atuador multi voltas SA GST Atuador multi voltas SA GHT Atuadores de 1 4 de volta SQ com base alavanca e SA GF Atuadores lineares SA LE Certificados ndice remissivo Atuadores multi voltas E Atuadores lineares v lvulas de cunha e v lvulas Atuadores de
108. us de campo todos os atuadores s o conetados ao sistema de instrumenta o e de controlo atrav s de um cabo de dois fios comum Atrav s desse cabo s o partilhados todos os comandos de deslocamento e mensagens de verifica o entre os atuadores e o sistema de instrumenta o e de controlo A elimina o de m dulos de entrada e de saida na cablagem para bus de campo reduz os requisitos de espa o no quadro de distribu i o A utiliza o de cabos de dois fios simplifica a coloca o em funcionamento e reduz os custos especialmente quando se tratam de grandes comprimentos de cabo Outra vantagem da tecnologia bus de campo consiste na possibili dade de poderem ser transmitidas at sala de controlo infor ma es adicionais para manuten o preventiva e diagn stico A tecnologia de bus de campo constitui deste modo a base para a integra o de dispositivos de campo em sistemas Asset Manage ment que garantem a disponibilidade das instala es Os atuadores AUMA com controlo de atuador integrado AC podem ser fornecidos com interfaces para os t picos sistemas de bus de campo usados na automatiza o dos processos 21 A AA Open only when mains are off F Seulement ouvrir si hors tension A __ Nur ffnen wenn spannungslos INTEGRA O NO SISTEMA DE CONTROLO CONTROLOS DE ATUADORES AM E AC Os controlos integrados avaliam os sinais do atuador e os comandos de deslocamento e ligam ou
109. xo de acionamento de saida est o em ngulo reto entre si Assim estes conjuntos s o adequa dos para tarefas de natureza especial Estas incluem por ex situa es de incorpora o especiais ou ativa o simult nea de dois fusos com duas caixas redutoras GK e um acionamento central As indica es seguintes facultam apenas um esbo o dos dados Para as caixas redutoras GK existem fichas de dados em separado nas quais poder encontrar informa es mais detalhadas Outros tipos de r cios de redu o poder o ser facultados mediante pedido Bin rio R cio de m x das Bin rio de Flange de liga o da redu o Tipo valvulas regula o valvula total Fator Atuador diate aeh Leit duto fee ean oa oe GK 10 2 120 F10 0 9 SVQ SM OZ Sk aL SAR 07 6 SAR 10 2 SAR 14 2 21 1 8 GK 14 2 250 120 F14 G1 2 2 1 1 8 ATO SE Al SAR 10 2 SAR 14 2 2 8 1 25 GK 14 6 500 200 F14 G1 2 201 25 ATATA SAR 10 SARTA 4 1 3 6 GK 16 2 1000 400 F16 G3 41 3 6 SAMA DESA SAR 14 2 561 50 GK 252 2 000 800 p25 G4 5 6 1 5 0 SANA SA 146 SAR 14 2 SAR 14 6 8 1 T2 GK 30 2 4 000 1600 F30 G5 8 1 12 SANA es Ae SAR 14 6 SAR 16 2 11 1 9 9 GK 352 8 000 F35 G6 i 9 9 SA quais SA 62 16 1 14 4 GK 40 2 16 000 F40 G7 16 1 14 4 SEV A SALE 22s 19 8 79 ATUADOR MULTI VOLTAS SA GST ATUADOR MULTI VOLTAS SA COM CAIXAS REDUTORAS MULTI VOLTAS GST As caixas redutoras helicoidais GST formam em conjunto com um atuador SA um atuador multi voltas com

ATUADORES ELÉTRICOS

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