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Cinza: IA - Agência Portuguesa do Ambiente

1. s si iiseiseeraeraeneraaeasanaraanaseneraanas 16 4 1 MONITORIZA O DAS MAT RIAS PRIMAS UTILIDADES E VOLUMES DE PRODU O iiiiti sistemas 16 4 1 1 Controlo das mat rias primas e subsidi rias consumidas e dos volumes de produ o efectivados 16 4 1 2 Contr lo dos c nsumos de gua assi ead reie lang alas ei eede do rE apt ade SEP E apa 17 4 1 3 Controlo dos consumos de energia ii e eeerereaee care anra nara a aerea arena area a cancao 17 4 2 MONITORIZA O DAS EMISS ES E VALORES LIMITE DE EMISS O iiitsisisiiiieree eres neeeaanena errar neaaaanreat 18 4 2 1 Controlo das emiss es para a atmosfera i erre nra era ee area era er aerea na eaaeaaa 18 4 2 2 Controlo da descarga das guas residuais dom sticas i cerne erera nara rerranana raras 19 4 2 3 Controlo dos res duos produzidos sussa aiasquiouaseaasabas a E same s ass a cobaia apena ia rampa E EE 20 4 3 MONITORIZA O AMBIENTAL usas insssimsinasi sussa aa pun p Lu sans aa inss ars E tua tus ant sne agia ale rapa atos 20 4 3 1 Controlo do TU CO sc as scrmec atas nssnada a remar ada nha sn s posam AA AC ada pb ao aid dom aaa ai a o a 20 5 GEST O DE SITUA ES DE EMERG NCIA is ereserereeeeeneeeeeaeseneeeeaeaeaeeeaareseeresancanaaa 21 6 REGISTOS DOCUMENTA O E FORMA O i ni reseereeeeeeeeeeaeseeereeseneneseenesnenesaea 22 7 RELAT RIOS PERI DICOS ssisesiscenasiisesioseniecenia
2. 63 A 2008 de 3 de Abril No que se refere transfer ncia de res duos para fora do territ rio nacional esta dever ser efectuada em cumprimento da legisla o em vigor em mat ria de movimento transfronteiri o de res duos nomeadamente o Regulamento CE n 1013 2006 do Parlamento Europeu e do Conselho de 14 de Junho e o Decreto Lei n 45 2008 de 11 de Mar o O operador dever incluir no Relat rio Ambiental Anual RAA indica o sobre qualquer altera o efectuada relativamente ao destino dado aos res duos produzidos na instala o face ao inicialmente previsto no processo de licenciamento apresentado 3 2 Fase de desactiva o Dever ser elaborado um Plano de Desactiva o da instala o a apresentar APA em dois exemplares para aprova o nos 12 meses anteriores data de cessa o da explora o da instala o parcial ou total encerramento definitivo devendo conter no m nimo o seguinte a o mbito do plano b os crit rios que definem o sucesso da desactiva o da actividade ou de parte dela de modo a assegurarem um impacte m nimo no ambiente c um programa para alcan ar aqueles crit rios que inclua os testes de verifica o d um plano de recupera o paisag stica do local quando aplic vel Ap s o encerramento definitivo o operador dever entregar APA em dois exemplares um relat rio de conclus o do plano para aprova o P gina 15 de 33 LA n 105 2008
3. No caso da desactiva o e desmantelamento de outros equipamentos isolados e ou de menor relev ncia o respectivo destino previsto e a calendariza o das ac es a realizar dever o ser inclu dos no Relat rio Ambiental Anual RAA correspondente Em cada caso concreto e em fun o da especificidade do equipamento em causa dever ser tamb m apresentada no RAA evid ncia de se encontrarem tomadas as devidas medidas com vista minimiza o dos potenciais impactes ambientais mais relevantes decorrentes da ac o isolada de desactiva o ou desmantelamento em causa 4 MONITORIZA O E VALORES LIMITE DE EMISS O O operador deve realizar as amostragens medi es e an lises de acordo com o mencionado nesta licen a e especifica es constantes dos pontos seguintes A frequ ncia mbito e m todo de monitoriza o amostragem medi es e an lises para os par metros especificados no Anexo II da LA ficam estabelecidos para as condi es normais de funcionamento da instala o durante a fase de opera o Em situa o de emerg ncia o plano de monitoriza o ser alterado de acordo com o previsto no ponto 5 Gest o de situa es de emerg ncia O operador deve assegurar o acesso permanente e em seguran a aos pontos de amostragem e de monitoriza o O equipamento de monitoriza o e de an lise deve ser operado de modo a que a monitoriza o reflicta com precis o as emiss es e as descargas respeitando os resp
4. o entre a resina dismutada produzida na instala o e soda c ustica a 20 O tempo total de cada ciclo produtivo depende das propriedades pretendidas avaliadas mediante an lise da mistura reaccional em cada caso O produto final expedido no estado l quido em cami es cisterna com aquecimento a cerca de 65 C Adicionalmente para apoio s actividades produtivas propriamente ditas a instala o disp e ainda de um conjunto de servi os auxiliares e utilidades nomeadamente e Sistemas de capta o de gua circuitos de utilidades frias gua de arrefecimento e de utilidades quentes termoflu do e vapor e Redes de ar comprimido gua de combate a inc ndios etc e reas de armazenagem de mat rias primas e produtos finais A instala o integra ainda alguns sistemas para o tratamento de fim de linha dos efluentes gerados designadamente para o tratamento redu o das emiss es gasosas vide ponto 3 1 4 1 desta LA Em particular no que se refere ao sistema de oxida o t rmica de COV este equipamento foi instalado na unidade fabril em 2001 21 A totalidade dos efluentes gasosos gerados nos quatro reactores de produ o de resinas dismutadas encaminhada para tratamento elimina o no sistema de oxida o t rmica de COV existente na instala o excep o dos efluentes correspondentes fase de adi o e reac o de iodo vide ponto 3 1 4 1 da LA P gina 26 de 33 LA n 105 2008 2 Melhores T
5. 1 da Portaria n 1408 2006 de 18 de Dezembro alterada pela Portaria n 320 2007 de 23 de Mar o e aplicar o disposto na referida Portaria nomeadamente efectuar o preenchimento por via electr nica dos mapas de registo referentes aos res duos produzidos na instala o at 31 de Mar o do ano seguinte quele a que se reportam os dados conforme o disposto no n 2 do Art 6 daquela Portaria Um relat rio s ntese destes registos contendo a quantidade e o tipo de res duos produzidos na instala o segundo a classifica o da Lista Europeia de Res duos LER Anexo da Portaria n 209 2004 de 3 de Mar o bem como o respectivo destino incluindo informa o sobre a opera o de valoriza o elimina o a que os mesmos ser o sujeitos deve ser integrado como parte do Relat rio Ambiental Anual RAA 4 3 Monitoriza o ambiental 4 3 1 Controlo do ru do A gest o dos equipamentos utilizados na actividade deve ser efectuada tendo em aten o a necessidade de controlar o ru do As avalia es de ru do dever o ser repetidas sempre que face s condi es verificadas aquando da medi o realizada em Junho Julho de 2007 ocorram altera es na instala o ou na sua envolvente que possam ter implica es ao n vel do ru do ou se este tipo de altera es n o tiverem lugar com uma periodicidade m xima de 5 anos ou quando ocorrerem altera es legislativas que tornem relevante a realiza o de re a
6. de forma a melhor equacionar as eventuais MTD constantes nesses documentos e com potencial de aplica o instala o ainda n o avaliadas e ou ainda n o implementadas Dever o igualmente ser criados mecanismos de acompanhamento dos processos de elabora o e revis o desses BREF de forma a garantir a adop o pela instala o das MTD estabelecidas ou a estabelecer nesse mbito Nesta medida e para al m dos documentos j acima referidos dever o ser tamb m considerados os seguintes BREF e Reference Document on the Application of Best Available Techniques to Industrial Cooling Systems BREF CV que se encontra adoptado pela Comiss o Europeia e cuja respectiva not cia de adop o est publicada em Jornal Oficial das Comunidades JOC 12 de 16 de Janeiro de 2002 Reference Document on the General Principles of Monitoring BREF MON que se encontra adoptado pela Comiss o Europeia e cuja respectiva not cia de adop o est publicada em Jornal Oficial das Comunidades JOC 170 de 19 de Julho de 2003 Documentos dispon veis para consulta em http eippcb jrc es P gina 3 de 33 LA n 105 2008 e Reference Document on Best Available Techniques for Energy Efficiency BREF ENE que se encontra conclu do ao n vel t cnico e foi recentemente aprovado pelo Information Exchange Forum IEF em Abril de 2008 aguardando apenas a adop o formal por parte da Comiss o Europeia O draft final deste documento d
7. mencionado em cada caso A amostragem deve ser representativa das condi es de funcionamento normal da instala o e dever ser efectuada sempre que poss vel carga m xima com indica o no relat rio de caracteriza o do n vel de actividade no per odo em causa nomeadamente de acordo com o definido no item 10 do Anexo 11 2 desta LA Em particular no que se refere fonte FFS dever ser tomada em considera o a especificidade do seu regime de funcionamento de forma a garantir a representatividade das amostragens realizadas devendo estas sempre que poss vel abranger a totalidade do per odo de funcionamento da fonte num ciclo de reac o t pico Em cada Relat rio Ambiental Anual RAA dever o ser explicitados os procedimentos tomados de forma a assegurar a representatividade das amostragens efectuadas De acordo com o previsto no Art 23 do Decreto Lei n 78 2004 de 3 de Abril a comunica o dos resultados da monitoriza o pontual dever ser efectuada CCDR logo que os mesmos se encontrem dispon veis at um m ximo de 60 dias ap s a realiza o da monitoriza o Os relat rios dos resultados destas monitoriza es devem conter a informa o constante do Anexo II 2 desta LA Sempre que tecnicamente vi vel a velocidade de sa da dos gases nas v rias fontes pontuais em regime de funcionamento normal da instala o deve ser pelo menos 6 m s se o caudal ultrapassar 5 000 m hora ou 4 m s se o
8. blica logo que poss vel no cumprimento do estipulado no n 3 do Artigo 42 do Decreto Lei n 226 A 2007 de 31 de Maio No RAA e enquanto aplic vel dever ser apresentado ponto de situa o sobre as dilig ncias realizadas neste sentido junto da entidade gestora da rede de abastecimento p blica Em particular dever ser solicitado a esta entidade a emiss o de documento que evidencie a impossibilidade actual do abastecimento da instala o por parte daquela rede cuja c pia dever ser inclu da no primeiro RAA Posteriormente dever ser periodicamente re avaliado junto desta entidade o ponto de situa o actualizado relativamente a esta mat ria incluindo em cada RAA os respectivos documentos comprovativos das dilig ncias realizadas 4 1 3 Controlo dos consumos de energia No Relat rio Ambiental Anual RAA a elaborar pelo operador dever o ser inclu dos relat rios s ntese relativos aos consumos mensais de energia utilizada na instala o energia el ctrica e diferentes combust veis bem como dos consumos mensais espec ficos de energia expressos por ex em quantidade de energia consumida quantidade de produto produzido Os valores a apresentar dever o sempre que poss vel ser individualizados para cada rea de processo actividade desenvolvida na instala o Dever ainda ser efectuada explicita o da forma de determina o dos valores apresentados O fuel leo e gas leo utilizados na instala o como c
9. de acordo com o previsto no Art 57 do Decreto Lei n 178 2006 de 5 de Setembro conjugado com o estabelecido no Art 15 da Portaria n 1408 2006 de 18 de Dezembro 8 2 Desactiva o definitiva O operador respons vel por adoptar as medidas necess rias aquando da desactiva o definitiva da instala o de modo a evitar qualquer risco de polui o e a repor o local em estado satisfat rio P gina 24 de 33 LA n 105 2008 ANEXO Gest o ambiental da actividade 1 Descri o sum ria das actividades e processos de fabrico realizados na instala o A instala o encontra se localizada na localidade de Neiva freguesia de Neiva e concelho de Viana do Castelo e ocupa uma rea total de cerca de 17 600 m dos quais cerca de 2 900 m correspondem a rea coberta De acordo com os dados do processo de licenciamento apresentado a instala o encontra se em funcionamento desde 1971 e dispunha de 19 trabalhadores contabilizando trabalhadores fabris administrativos e comerciais data de instru o daquele processo Os per odos de labora o efectiva da instala o s o determinados atrav s de um planeamento de produ o realizado de forma a optimizar o seu funcionamento em fun o das encomendas dispon veis Assim para al m das paragens fixas verificadas na instala o durante os meses de Agosto e de Dezembro existem ainda per odos adicionais de paragem da instala o vari veis ao longo do ano e que s
10. de fim de linha no sentido da melhoria das suas condi es de funcionamento com vista a averiguar sobre a possibilidade de pela via dessa optimiza o processual poderem vir a ser atingidos de uma forma consistente n veis de desempenho em conson ncia com as gamas de VEA previstas no BREF OFC para os poluentes Part culas e SO Para melhor an lise neste mbito dever igualmente o operador avaliar a pertin ncia de efectuar monitoriza es que permitam o conhecimento dos perfis qualitativos e quantitativos de forma o e emiss o dos diferentes poluentes envolvidos ao longo de todo o ciclo de reac o Caso as medidas de optimiza o referidas no ponto anterior n o sejam suficientes dever ainda o operador avaliar a viabilidade t cnica e econ mica de implementa o das t cnicas previstas no BREF OFC como MTD e ainda n o implementadas na instala o e ou eventuais t cnicas complementares alternativas que permitam o atingir de igual n vel de desempenho Dever o ser simultaneamente avaliados os eventuais efeitos cruzados entre meios decorrentes da implementa o das t cnicas complementares em causa P gina 4 de 33 LA n 105 2008 Se aplic vel dever o ser simultaneamente identificadas as eventuais dificuldades t cnicas de opera o de natureza econ mica custo efic cia ou outras que limitem o desempenho das t cnicas j implementadas ou previstas implementar e que possam apresentar repercuss es qu
11. e res duos A utiliza o de v rias das t cnicas referidas nos pontos anteriores permite igualmente a minimiza o de emiss es para os diferentes meios Implementa o de alguns sistemas de fim de linha para tratamento de emiss es gasosas vide ponto 3 1 4 1 da LA em particular um sistema de oxida o t rmica dos COV gerados nas reac es de produ o de resina Implementa o de medidas com vista redu o dos odores gerados na instala o decorrentes maioritariamente da utiliza o de enxofre como catalisador da reac o de produ o de resina mediante nomeadamente tratamento dos gases de reac o em sistema de oxida o t rmica referido no ponto anterior uso de t cnicas com vista optimiza o da quantidade de enxofre adicionada aos reactores de produ o de resinas e minimiza o das emiss es instant neas recorrendo a equipamento doseador e ao prolongamento do per odo de adi o do catalisador de forma a permitir uma adi o gradual do catalisador o que igualmente contribui para que as emiss es de compostos odor feros de enxofre sejam geradas tamb m de uma forma gradual evitando concentra es instant neas elevadas desses compostos uso de contentores adequados para o armazenamento de res duos contendo enxofre Implementa o de medidas com vista a uma minimiza o da produ o de res duos na instala o nomeadamente Aquisi o de mat rias subsidi rias e ou
12. e respectiva calendariza o com vista adop o de melhores pr ticas de gest o ao n vel das actividades de armazenamento em causa atendendo s op es acima referidas respectiva calendariza o de execu o e dimensionamento associado para os itens aplic veis Planta s e pe a s desenhada s a escala adequada e devidamente legendada s evidenciando as obras realizadas ou a realizar nomeadamente ao n vel de coberturas da reformula o de redes de drenagem e ou da constru o de bacias de reten o Apresenta o e justifica o de eventuais proposta s para a adop o de solu o es complementar es e ou alternativa s para a resolu o do aspecto identificado que igualmente garanta m a correcta resolu o do aspecto identificado devidamente fundamentada s Em caso da ocorr ncia de acidente com origem na opera o da instala o dever ser efectuado o previsto no ponto 5 da LA Gest o de situa es de emerg ncia salientando se que a notifica o dever incluir os per odos de ocorr ncia e sempre que aplic vel os caudais excepcionais descarregados A gest o dos equipamentos utilizados na actividade deve ser efectuada tendo em aten o a necessidade de controlar o ru do particularmente atrav s da utiliza o de equipamentos que sempre que aplic vel se encontrem de acordo com o Regulamento das Emiss es Sonoras para o Ambiente do Equipamento para Utiliza o no Exterior aprovado
13. foi realizada a avalia o de ru do e Caso em algum dos pontos de avalia o relativos aos receptores sens veis se verifique incumprimento de qualquer dos crit rios acima referidos o relat rio a apresentar dever igualmente incluir avalia o sobre as ac es necess rias tomar com vista conformidade legal bem como as eventuais medidas de minimiza o necess rias implementar na instala o e sua calendariza o No caso de se verificar a necessidade de adop o das medidas de redu o de ru do previstas no n 2 do Art 13 do RGR de modo a cumprir os crit rios definidos no n 1 daquele artigo dever o operador tomar tamb m em considera o o disposto no n 3 do mesmo artigo Caso seja necess ria a implementa o de medidas de minimiza o na instala o dever o operador ap s a realiza o das ac es correspondentes realizar posteriormente nova s caracteriza o es de ru do de forma a verificar o cumprimento dos crit rios de P gina 20 de 33 LA n 105 2008 incomodidade e de exposi o m xima acima referidos Relat rios s ntese destas novas avalia es dever o igualmente ser inclu dos no RAA Ap s garantia do cumprimento do crit rio de exposi o m xima e do crit rio de incomodidade as medi es de ru do dever o ser repetidas seguindo os crit rios j inicialmente referidos no segundo par grafo deste ponto Sempre que aplic vel relat rios s ntese dos resultados das mo
14. materiais auxiliares em grandes quantidades de forma a reduzir a quantidade de res duos de embalagem gerados Implementa o de t cnicas de controlo das mat rias primas subsidi rias incluindo a elabora o de contratos com fornecedores no sentido de privilegiar a aquisi o progressiva de materiais a granel ou a retoma de embalagens usadas P gina 28 de 33 LA n 105 2008 3 Caracter sticas das principais reas parques de armazenamento tempor rio de res duos existentes na instala o Quadro 1 1 Caracter sticas das principais reas parques de armazenamento tempor rio de res duos existentes na instala o rea coberta Sistema de Bacia de C digo total m rea impermeabilizada drenagem reten o Tipo de res duos armazenados m m sim n o sim n o Res duos n o perigosos Embalagens de metal resultantes do PA1 1 1 1 1 acondicionamento da principal mat ria prima da instala o colof nia PA2 Res duos n o perigosos A 14 4 0 14 4 n o hao Res duos urbanos e equiparados PA Embalagens de papel cart o e 3 pl stico Resid i leos usados etc PAS 50 5 0 5 0 n o sim Ee perigosos oes l Outros res duos n o perigosos PA5 1 1 1 1 1 1 Informa o a indicar no primeiro Relat rio Ambiental Anual RAA P gina 29 de 33 LA n 105 2008 ANEXO II Monitoriza o das emiss es da instala o e v
15. pelo Decreto Lei n 221 2006 de 8 de Novembro P gina 6 de 33 LA n 105 2008 3 1 2 2 Outras condi es espec ficas a verificar na opera o da instala o Relativamente aos flu dos de arrefecimento refrigera o utilizados em equipamentos existentes na instala o no primeiro Relat rio Ambiental Anual RAA dever o operador indicar se s o utilizados para este fim outros flu dos para al m da gua Caso tal se verifique dever o adicionalmente ser identificados os flu dos de refrigera o em causa e equipamentos respectivos ex chillers Dever ainda ser tamb m evidenciado que se encontram adoptadas as devidas medidas no mbito do disposto no Regulamento CE n 2037 2000 do Parlamento Europeu e do Conselho de 29 de Junho relativo s subst ncias que empobrecem a camada de ozono Regulamento ODS tomando tamb m em considera o sobre esta mat ria o disposto no Decreto Lei n 152 2005 de 31 de Agosto alterado pelo Decreto Lei n 35 2008 de 27 de Fevereiro Em particular e caso os flu dos de refrigera o em causa constituam subst ncia regulamentada neste mbito dever o operador tomar em considera o a necessidade de garantir a substitui o dos equipamentos em causa tendo em conta que ap s 1 de Janeiro de 2010 proibida a utiliza o de hidroclorofluorcarbonetos virgens para manuten o e repara o de equipamentos de refrigera o ou de ar condicionado e que ser o proibidos todos os hid
16. por fax t o rapidamente quanto poss vel e no prazo m ximo de 24 horas ap s a ocorr ncia A notifica o deve incluir a data e a hora per odo da ocorr ncia a identifica o da sua origem detalhes das circunst ncias que a ocasionaram causas iniciadoras e mecanismos de afecta o a identifica o quantifica o das emiss es excepcionais ocorridas para os diferentes meios e as medidas adoptadas para minimizar as emiss es e evitar a sua repeti o Neste caso se considerado necess rio a CCDR notificar o operador via fax do plano de monitoriza o e ou outras medidas a cumprir durante o per odo em que a situa o se mantiver O operador enviar CCDR num prazo de 15 dias ap s a ocorr ncia um relat rio onde conste e os factos que determinaram as raz es da ocorr ncia da emerg ncia causas iniciadoras e mecanismos de afecta o e a caracteriza o qualitativa e quantitativa do risco associado situa o de emerg ncia O plano de ac es para corrigir a n o conformidade com requisito espec fico e as ac es preventivas implementadas de imediato e outras ac es previstas implementar correspondentes situa o n vel de risco encontrado No caso de se verificar que o procedimento de resposta a emerg ncias n o adequado este dever ser revisto e submetido a aprova o da APA em dois exemplares num prazo de 3 meses ap s notifica o escrita Um relat rio s ntese dos acontecimento
17. reas da instala o tal como previsto no ponto 4 1 2 desta LA bem como ser dado cumprimento s demais condicionantes estabelecidas naquele ponto da LA 3 1 3 3 Energia Na instala o a energia el ctrica essencialmente utilizada no funcionamento de alguns dos equipamentos do processo produtivo designadamente bombas e agitadores mec nicos instalados nos reactores bem como na ilumina o da instala o e no funcionamento dos diversos equipamentos associados rea administrativa A instala o apresenta uma pot ncia el ctrica total instalada de 500 kVA Relativamente aos combust veis e segundo os dados de 2005 o consumo m dio anual de g s propano est estimado em cerca de 3 ton 3 42 Tep o consumo m dio de fuel leo Circuito de guas de arrefecimento associado aos reactores e circuito de guas de arrefecimento associado s telas tapetes de arrefecimento do produto final floculadores 7 GPL g s de petr leo liquefeito 8 Tep Toneladas equivalente de petr leo Para as convers es de unidades de energia foram utilizados os factores de convers o constantes dos Despachos da ent o DGE Direc o Geral de Energia publicados no D R n 98 Il S rie de 1983 04 29 e no D R n 34 Il S rie de 2002 02 09 Despacho n 3157 2002 P gina 9 de 33 LA n 105 2008 encontra se pr ximo de 115 ton ano 112 3 Tep e o consumo m dio de gas leo de cerca de 5 ton ano 5 22 Tep O
18. tempo til desvios nos processos realizados que possam nomeadamente afectar o sistema de tratamento de emiss es gasosas instalado a jusante de forma a evitar perturba es no seu correcto funcionamento e Utiliza o de m todos de controlo de qualidade em pontos chave do processo produtivo o que permite prevenir nomeadamente situa es de funcionamento descontrolado e Aplica o de boas pr ticas de opera o para a limpeza dos equipamentos que permitem simultaneamente a redu o dos efluentes gerados nestas opera es efluentes l quidos ou emiss es gasosas e Realiza o de ac es de sensibiliza o dos trabalhadores com vista ao correcto uso dos procedimentos e instru es de trabalho estabelecidos na instala o complementado mediante pain is informativos afixados na instala o alusivos s boas pr ticas de funcionamento respectivas incluindo boas pr ticas a n vel ambiental minimiza o dos consumos de gua minimiza o de emiss es difusas etc e Realiza o de ac es de manuten o preventiva peri dica aos equipamentos estruturas e diferentes reas da instala o e Estabelecimento de um plano de actua o para situa es de emerg ncia Plano de Emerg ncia Interno PEI incluindo nomeadamente a defini o de medidas de preven o e actua o em caso de fuga de produtos qu micos perigosos e Encontra se em curso na instala o a implementa o e certifica o por entid
19. LICEN A AMBIENTAL Nos termos da legisla o relativa Preven o e Controlo Integrados da Polui o PCIP concedida a Licen a Ambiental ao operador Polimeri Europa Portugal S A com o N mero de Identifica o de Pessoa Colectiva NIPC 500 261 628 para a instala o Polimeri Europa Portugal S A sita na Avenida de S o Rom o localidade de Neiva freguesia de Neiva e concelho de Viana do Castelo para o exerc cio da actividade de fabrico de produtos derivados de colof nia obtida a partir da resina do pinheiro classificada com a CAErev3 n 20141 Fabrica o de resinosos e seus derivados e compreendendo o fabrico de produtos qu micos org nicos de base resinas derivadas da colof nia que constitui actividade inclu da na categoria 4 1h do Anexo do Decreto Lei n 194 2000 de 21 de Agosto de acordo com as condi es fixadas no presente documento Nos termos da al nea a do n 2 do Art 128 do C digo do Procedimento Administrativo a efic cia desta Licen a Ambiental retroage a 30 de Outubro de 2007 A presente licen a v lida at 18 de Julho de 2015 Amadora 18 de Julho de 2008 O Director Geral Ant nio Gon alves Henriques LA n 105 2008 1 PRE MBULO Esta Licen a Ambiental LA emitida ao abrigo do Decreto Lei n 194 2000 de 21 de Agosto na sua actual redac o relativo Preven o e Controlo Integrados da Polui o Diploma PCIP para a actividade de fabri
20. VEA permitir cumprir Enquanto este valor n o for definido mant m se aplic vel o valor referenciado na coluna at 2009 06 30 3 Caso venha a ocorrer uma altera o do funcionamento das actividades que venha a conduzir a um aumento dos caudais m ssicos de poluentes emitidos para valores superiores aos limiares m ssicos m nimos constantes do Anexo da Portaria n 80 2006 de 23 de Janeiro dever passar a ser realizada a monitoriza o desta fonte poluentes com uma nova periodicidade adequada s novas condi es de funcionamento tomando em considera o o disposto no ponto 4 2 1 da LA 4 A monitoriza o dever ser efectuada duas vezes em cada ano civil com intervalo m nimo de dois meses entre as medi es P gina 30 de 33 LA n 105 2008 Quadro Il 3 Monitoriza o e Valores Limite das Emiss es para a Atmosfera na Fonte FF3 efluentes gerados pelos reactores de fabrico de resinas derivadas da colof nia durante a fase de adi o de iodo Par metro VLE 1 Frequ ncia da monitoriza o Part culas totais em suspens o PTS 300 mg Nm ou 0 5 kg hora Di xido de enxofre SO2 500 mg Nm ou 2 kg hora xidos de azoto NOs expressos em NO 500 mg Nm ou 2 kg hora Mon xido de carbono CO 1 000 mg Nm ou 5 kg hora Sulfureto de hidrog nio H2S 50 mg Nm ou 0 05 kg hora Compostos org nicos expressos em carbono total COT 50 mg Nm ou 2 kg h
21. VLE indicando concentra es tal qual medidas e corrigidas para o teor de O2 adequado Compara o dos resultados com os VLE aplic veis Apresenta o de caudais m ssicos No caso de fontes m ltiplas dever ser apresentada a estimativa das emiss es das fontes inseridas no plano com o respectivo factor de emiss o calculado a partir das fontes caracterizadas Indica o dos equipamentos de medi o utilizados Anexos detalhes sobre o sistema de qualidade utilizado certificados de calibra o dos equipamentos de medi o c pias de outros dados de suporte essenciais 2 Definido tomando em considera o as disposi es constantes do Anexo Il do Decreto Lei n 78 2004 de 3 de Abril que estabelece o regime da preven o e controlo das emiss es de poluentes para a atmosfera P gina 32 de 33 LA n 105 2008 NDICE 1 PRE AMBULO aaa an raa aa an dad EE aaa do o La Va E Ea duo Dane 1 2 PER ODO DEV ALIDADE a e e cena aa a aa dia a aa aae aa E eee ae iaa aaa r ae aia aeiaai aa 1 3 GEST O AMBIENTAL DA ACTIVIDADE nsnsonnosnnenneinseteesrinstineressrtrnrtnnsrrnanrrnstrnnsnrntrensrnnnrennnennneennnnn nnn 2 em ea AlTA EA TTE E AET 3 3 1 1 Utiliza o de Melhores T cnicas Dispon veis eessissieriesietietietitittitt ttut tt rtt arara arara area re nua 3 3 1 2 Condi es gerais de opera o rena recanean anne ana a nn ac nana nana ra anca anna anca nanaanaaa 5 3 1 2 1 Condi es a
22. a o incluindo os res duos das reas administrativas equiparados a res duos urbanos sejam encaminhados para operadores devidamente legalizados para o efeito devendo ser privilegiadas as op es de reciclagem e outras formas de valoriza o e o princ pio da proximidade e auto sufici ncia a n vel nacional Dever tamb m o operador proceder separa o dos res duos na origem de forma a promover a sua valoriza o por fluxos ou fileiras conforme previsto no n 3 do Art 7 do Decreto Lei n 178 2006 de 5 de Setembro Em mat ria de transporte de res duos e at publica o da Portaria prevista no Art 21 do Decreto Lei n 178 2006 de 5 de Setembro este apenas pode ser realizado pelas entidades definidas no n 2 da Portaria n 335 97 de 16 de Maio e de acordo com as condi es a estabelecidas A este prop sito salienta se a necessidade de utiliza o das guias de acompanhamento dos res duos aprovadas na referida Portaria que consistem nos modelos exclusivos da Imprensa Nacional Casa da Moeda INCM n 1428 para os res duos em geral e n 1429 para o acompanhamento dos res duos hospitalares dos grupos III e IV O transporte de res duos abrangidos pelos crit rios de classifica o de mercadorias perigosas deve ainda obedecer ao Regulamento de Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada aprovado pelo Decreto Lei n 170 A 2007 de 4 de Maio na sua actual redac o dada pelo Decreto Lei n
23. acionaliza o dos consumos energ ticos A entrada do sistema de oxida o encontram se instalados filtros para reten o de part culas Para reten o de part culas de resina aquando da embalagem do produto final encontram se instalados dois sistemas de despoeiramento por meio de filtros de tecido no final das duas telas tapetes de arrefecimento solidifica o de resina floculadores existentes na instala o fonte de emiss o difusa ED1 As part culas recolhidas nestes sistemas s o re incorporadas no produto final Por outro lado na rea de enchimento de resinas l quidas encontra se instalado um sistema de extrac o de vapores associado chamin FF5 Este sistema foi inicialmente previsto por quest es de melhoria das condi es nos postos de trabalho no entanto n o tendo sido registadas altera es a esse n vel este sistema encontra se desactivado data de emiss o desta LA 3 1 4 2 guas residuais Para o tratamento das guas residuais dom sticas provenientes das reas administrativa e de servi os a instala o disp e de duas fossas s pticas fossa n 1 e fossa n 2 Cada uma destas fossas encontra se dimensionada para 100 hab eg sendo seguida por rg o complementar de infiltra o po o absorvente Em situa o de funcionamento normal da instala o o processo produtivo propriamente dito bem como as demais actividades realizadas n o produzem efluentes l quidos Em particular ve
24. ade externa de um sistema de gest o ambiental SGA 2 2 T cnicas de minimiza o racionaliza o de consumos de mat rias primas ou subsidi rias de gua e de energia e A utiliza o de algumas das t cnicas referidas no ponto anterior permite igualmente a minimiza o racionaliza o de consumos de mat rias primas subsidi rias de gua e ou de energia e Elabora o e manuten o de um invent rio de controlo dos consumos de mat rias primas subsidi rias o que contribui nomeadamente para a monitoriza o minimiza o de perdas destes materiais e para uma optimiza o de stocks e Optimiza o dos m todos de adi o e de dosagem de mat rias primas ou subsidi rias aos equipamentos processuais com vista a uma maior racionaliza o dos consumos de materiais P gina 27 de 33 LA n 105 2008 Implementa o de t cnicas de minimiza o racionaliza o do consumo da gua utilizada na actividade industrial gua de arrefecimento com vista redu o gradual do consumo de gua fresca extra da a partir da capta o superficial rio Neiva designadamente implementa o de sistemas de re circula o de guas nomeadamente fecho dos dois circuitos de guas de arrefecimento contacto indirecto existentes para o processo produtivo circuito de guas de arrefecimento associado aos reactores e circuito de guas de arrefecimento associado s telastapetes de arrefecimento do produto final floculadores
25. alores limite de emiss o 1 Monitoriza o das emiss es para a atmosfera Quadro Il 1 Monitoriza o e Valores Limite das Emiss es para a Atmosfera na Fonte FF1 caldeira de aquecimento de termoflu do alimentada a fuel leo R VLE 1 Frequ ncia da paramen em mg Nm monitoriza o Mon xido de carbono CO 1 000 Uma vez de 3 em 3 o anos 2 Compostos org nicos expressos em carbono total COT 50 Part culas totais em suspens o PTS 300 xidos de azoto NOs expressos em NO2 1 500 Di xido de enxofre SO 2 700 Duas vezes ano 3 Chumbo Pb total Cr mio Cr total Cobre Cu total 5 0 3 Ars nio As total N quel Ni total 1 0 C dmio Cd total Merc rio Hg total 0 2 1 Todos os valores limite de emiss o VLE referem se a um teor de 8 de Os e g s seco nos efluentes gasosos 2 Caso venha a ocorrer uma altera o do funcionamento das actividades que venha a conduzir a um aumento dos caudais m ssicos de poluentes emitidos para valores superiores aos limiares m ssicos m nimos constantes do Anexo da Portaria n 80 2006 de 23 de Janeiro dever passar a ser realizada a monitoriza o desta fonte poluentes com uma nova periodicidade adequada s novas condi es de funcionamento tomando em considera o o disposto no ponto 4 2 1 da LA 3 A monitoriza o dever ser efectuada duas vezes em cada ano civil com intervalo m nimo de dois meses entre as m
26. alterado e aditado pelo Decreto Lei n 72 2007 de 27 de Mar o relativo gest o de res duos de equipamentos que contenham policlorobifenilos PCB O ponto 3 1 2 2 da LA estabelece as medidas que dever o ser tomadas com vista conclus o da situa o da instala o face s mat rias referidas nos tr s pontos anteriores Dever ser reportada APA qualquer altera o na gest o do funcionamento das actividades desenvolvidas que conduza a que as quantidades m ximas de subst ncias perigosas poss veis de se encontrarem presentes na instala o ultrapassem os limiares de enquadramento estabelecidos pelo Decreto Lei n 254 2007 de 12 de Julho que aprova o regime jur dico da preven o de acidentes graves que envolvam subst ncias perigosas e a limita o das suas consequ ncias para o homem e para o ambiente e que revogou o Decreto Lei n 164 2001 de 23 de Maio Adicionalmente em cada Relat rio Ambiental Anual RAA dever ser inclu do relat rio s ntese relativo s ac es realizadas pelo operador no ano em causa no mbito da avalia o da aplica o desta legisla o instala o Encontra se em curso a implementa o na instala o e a certifica o externa de um Sistema de Gest o Ambiental SGA segundo os requisitos da norma NP EN ISO 14001 No RAA dever ser efectuada a actualiza o do ponto de situa o dos trabalhos em curso sobre a mat ria 3 Sobre as condi es de abrang ncia por esta
27. anieaiice nica puposditoafuaaaigRad dai pb da viniasl da Cava pasa ad eau du pd 22 7 1 PDA PLANO DE DESEMPENHO AMBIENTAL 2 120 4 2055 0400 ngoto abro ttt tt UMAS Ea 11E tua hd DEV ANDES fabio publ Sean idi aa da nss aba egass 22 7 2 PRTR REGISTO EUROPEU DE EMISS ES E TRANSFER NCIAS DE POLUENTES ssiisssissitetsrstirttrresrretsree 23 7 3 RAA RELAT RIO AMBIENTAL ANUAL iiiis iii iris ranara ttt 1 tt aaa nana canas aan e nan rasa nas aan ca anna aan nra anna 23 8 ENCARGOS FINANCEIROS 2 2 0 2224 0500 onanera iua rda esanaia ea sina ns da auec dinda Sousa rar Eaei a pedrada dedo 24 Bot TAXAS isa tao Se O a a Ea ne tea Do a Satan Detido E Dea fa DO ta 24 8 2 DESACTIVA O DEFINITIVA cosas sauau saches sera as aqua e E dn ab O E EEE E aa ADS O a a 24 ANEXO Gest o ambiental da actividade i sr re rea na area nan raa nan ra area na nan EEEE EEEE EErEE EnA 25 ANEXO Il Monitoriza o das emiss es da instala o e valores limite de emiss o iiiiiiiiiiiiiii 30 P gina 33 de 33
28. as e correspondentes ac es correctivas desencadeadas Uma s ntese do n mero e da natureza das queixas recebidas deve ser inclu da no Relat rio Ambiental Anual RAA Os relat rios de todos os registos amostragens an lises medi es e exames devem ser verificados e assinados pelo T cnico Respons vel e mantidos organizados em sistema de arquivo devidamente actualizado Todos os relat rios devem ser conservados na instala o por um per odo n o inferior a 5 anos e devem ser disponibilizados para inspec o sempre que necess rio 7 RELAT RIOS PERI DICOS 7 1 PDA Plano de Desempenho Ambiental O operador deve estabelecer e manter um Plano de Desempenho Ambiental PDA que integre todas as exig ncias da licen a e as ac es de melhoria ambiental a introduzir de acordo com estrat gias nacionais de pol tica do ambiente e Melhores T cnicas Dispon veis MTD aprovadas ou a aprovar para os BREF referentes ao sectores de actividade PCIP da instala o bem como outros BREF relacionados com o objectivo de minimizar ou quando poss vel eliminar os efeitos adversos no ambiente Adicionalmente dever tamb m o PDA evidenciar as ac es a tomar no mbito dos seguintes itens alguns deles j referidos em pontos anteriores desta LA nomeadamente no que se refere a e Explicita o an lise e calend rio de implementa o das medidas a tomar com vista adop o das MTD eventualmente ainda n o contempladas no proc
29. aspectos construtivos das chamin em causa As chamin s da instala o dever o apresentar sec o circular o seu contorno n o deve ter pontos angulosos e a varia o da sec o particularmente nas proximidades da sa da dos efluentes gasosos para a atmosfera deve ser cont nua e lenta devendo ainda a converg ncia ser cuidadosamente realizada E tamb m de referir que as chamin s n o dever o possuir dispositivos de topo ou outros que diminuam a dispers o vertical ascendente dos gases nomeadamente quando se referem a fontes associadas a processos de combust o Em cada chamin a sec o de amostragem dever apresentar pontos de amostragem com orif cio normalizado de acordo com o estabelecido na Norma Portuguesa NP 2167 2007 ou norma posterior que a venha a substituir relativa s condi es a cumprir na Sec o de amostragem e plataforma para chamin s ou condutas circulares de eixo vertical Em eventuais casos em que se verifique dificuldade de aplica o desta Norma e tendo por base proposta fundamentada do operador poder o ser aprovadas sec es de amostragem alternativas em aditamento a esta LA Nesse sentido se aplic vel dever o operador apresentar os fundamentos considerados relevantes e respectivos elementos t cnicos complementares de an lise No primeiro Relat rio Ambiental Anual RAA dever ser feita a sistematiza o do ponto de situa o das chamin s da instala o face aos requisitos da Nor
30. ata de emiss o da presente LA est o dispensadas de monitoriza o por medi o devendo o operador manter sempre que aplic vel o registo actualizado do respectivo n mero de horas de funcionamento e do consumo anual de combust vel associado Sempre que aplic vel um relat rio s ntese deste registo dever ser integrado no RAA correspondente Qualquer altera o do funcionamento da actividade que venha a conduzir ao funcionamento deste equipamento fonte para um regime superior a 25 dias ano e 500 horas ano conduzir necessidade de passar a ser realizada a respectiva monitoriza o nos termos adequados em fun o do respectivo regime de funcionamento Simultaneamente essa altera o de funcionamento dever ser comunicada APA de forma a ser re avaliada a eventual necessidade de altera o da frequ ncia e ou tipo de monitoriza o assim impostos por for a dessa altera o Dever simultaneamente ser tamb m dado cumprimento s condi es espec ficas relativamente altura das chamin s destas fontes estabelecidas no ponto 3 1 5 1 desta LA No que se refere aos equipamentos de monitoriza o das emiss es para a atmosfera os mesmos dever o ser submetidos a um controlo metrol gico com uma periodicidade anual de acordo com o disposto no Art 28 do Decreto Lei n 78 2004 de 3 de Abril Uma c pia das fichas t cnicas actualizadas da realiza o das opera es de verifica o calibra o com a indica o dos proce
31. caudal for inferior ou igual a 5 000 m hora A medi o das emiss es de poluentes deve ser efectuada na chamin e de acordo com a Norma Portuguesa 2167 de 2007 ou de norma posterior que a venha a substituir Se for verificada alguma situa o de incumprimento nas avalia es efectuadas devem ser de imediato adoptadas medidas correctivas adequadas ap s as quais dever ser efectuada uma nova avalia o da conformidade Deve ainda ser cumprido o estipulado no ponto 5 Gest o de situa es de emerg ncia Para os poluentes fontes cujas emiss es correspondem a caudais m ssicos reduzidos e para os quais est estabelecida uma frequ ncia de monitoriza o de uma vez de tr s em tr s anos alguns poluentes nas fontes FF1 e FF2 ver Quadros Il 1 e Il 2 do Anexo Il 1 desta LA considera se que Para os poluentes nessa situa o poder o ser aplicadas as disposi es previstas no Art 27 do Decreto Lei n 78 2004 de 3 de Abril em mat ria de n o sujei o ao cumprimento de VLE Qualquer altera o do funcionamento da actividade em quest o que venha a conduzir a um aumento dos caudais m ssicos de poluentes emitidos para valores superiores aos limiares m ssicos m nimos constantes do Anexo da Portaria n 80 2006 de 23 de Janeiro conduzir necessidade de o operador passar a efectuar nessa fonte poluentes monitoriza o segundo um regime de duas vezes em cada ano civil com um intervalo m nimo de dois m
32. cima indicadas neste ponto da LA dever o operador em fun o da natureza dos res duos em cada caso avaliar a adequabilidade de cobertura das reas de armazenagem de res duos actualmente n o cobertas e ou equacionar a transfer ncia dessas reas para locais cobertos na instala o O resultado desta avalia o e ac es a realizar dever ser inclu do no RAA quando aplic vel Sempre que forem realizadas ac es de melhoria nos locais de armazenamento tempor rio de res duos da instala o dever o operador no Relat rio Ambiental Anual RAA correspondente apresentar mem ria descritiva sobre as ac es efectuadas assim como sempre que relevante planta s a escala adequada e devidamente legendada s evidenciando as obras realizadas 3 1 5 Pontos de emiss o 3 1 5 1 Emiss es para a atmosfera Existem na instala o as seguintes cinco fontes pontuais de emiss o de poluentes para a atmosfera e Fonte FF1 13 5 m Caldeira de aquecimento de termoflu do com uma pot ncia t rmica nominal de 2 324 kW alimentada a fuel leo e Fonte FF2 15 0 m Sistema de oxida o t rmica de COV com uma pot ncia t rmica nominal de 350 kW utilizando g s propano como combust vel auxiliar e Fonte FF3 33 5 m Chamin de tijolo que recebe os efluentes gerados pelos reactores de fabrico de resinas derivadas da colof nia durante a fase de adi o de iodo cerca de 40 minutos durante cada per odo de reac o de a
33. cnicas Dispon veis MTD contempladas na instala o De acordo com o processo de licenciamento apresentado pelo operador o funcionamento da instala o prev a utiliza o de algumas t cnicas identificadas como Melhores T cnicas Dispon veis MTD para as actividades desenvolvidas nos v rios Documentos de Refer ncia no mbito PCIP BREF horizontais e transversais aplic veis instala o vide ponto 3 1 1 desta LA Algumas dessas principais t cnicas podem ser genericamente sistematizadas de acordo com os pontos seguintes 2 1 T cnicas gerais associadas concep o e opera o da instala o e dos processos desenvolvidos incluindo os sistemas de armazenagem manipula o e transfer ncia de materiais e Exist ncia de procedimentos escritos relativos s instru es de opera o na instala o contemplando a implementa o de boas pr ticas e regras com vista ao adequado manuseamento e armazenamento de produtos permitindo tamb m minimizar a ocorr ncia de acidentes e emiss es nomeadamente derrames ou emiss es difusas fugitivas e Implementa o de sistemas procedimentos de controlo processual permitindo uma condu o mais est vel eficiente do processo fabril incluindo arranques e paragens bem como a monitoriza o dos consumos de energia el ctrica e de vapor e a introdu o de ac es correctivas Os sistemas procedimentos implementados neste mbito t m igualmente como objectivo permitir detectar em
34. co de resinas derivadas da colof nia resinas dismutadas classificada com a CAEpgrev 3 n 20141 com uma capacidade de produ o instalada de 6 000 ton ano Como produto secund rio do fabrico de resinas ainda obtido na instala o leo de resina Adicionalmente a instala o encontra se tamb m preparada para realizar a produ o de sab o de soda de resina utilizando como mat ria prima a resina dismutada A actividade PCIP realizada na instala o consiste no fabrico de produtos qu micos org nicos de base resinas derivadas da colof nia que constitui actividade inclu da na categoria 4 1h do Anexo I do Diploma PCIP correspondendo lhe a capacidade instalada acima referenciada Trata se de uma instala o PCIP existente sendo a presente LA emitida para a instala o no seu todo no mbito do disposto no Art 13 do Diploma PCIP A actividade deve ser explorada e mantida de acordo com os projectos aprovados e com as condi es estabelecidas na licen a Os relat rios peri dicos a elaborar pelo operador ver ponto 7 desta LA nomeadamente o Plano de Desempenho Ambiental PDA e o Relat rio Ambiental Anual RAA constituem mecanismos de acompanhamento da presente Licen a Ambiental Esta LA ser ajustada aos limites e condi es sobre preven o e controlo integrados da polui o sempre que a Ag ncia Portuguesa do Ambiente APA entenda por necess rio por meio de aditamento presente LA E conveniente q
35. dever o operador tomar em considera o a necessidade de garantir que em mat ria de embalagem rotulagem e Ficha de Dados de Seguran a as mat rias primas ou subsidi rias perigosas utilizadas cumprem os requisitos definidos pela legisla o acima referida acautelando esses aspectos junto dos respectivos fornecedores sempre que necess rio lnerente ao tipo de processos produtivos realizados pela instala o alguns dos ciclos produtivos batchs poder o originar produto que n o apresenta as especifica es finais pretendidas face ao tipo de utiliza o em causa necessitando re processamento adicional atrav s de id ntico processo produtivo para correc o das respectivas propriedades especifica es Assim em situa o de normal funcionamento da instala o alguns batchs de resinas derivadas de colof nia re incorporam em complemento substitui o de mat ria prima virgem uma percentagem de resinas produzidas atrav s de ciclos produtivos anteriores com especifica es n o conformes O armazenamento tempor rio do produto n o conforme a re processar dever ser efectuado na instala o em condi es id nticas ao armazenamento da mat ria prima virgem Qualquer altera o decorrente de modifica o das mat rias primas ou subsidi rias utilizadas que possa apresentar eventual repercuss o ao n vel do tipo de poluentes a emitir para o ar ou para a gua ter de ser comunicada APA Devem ser mantidos registos das qua
36. didas de re avalia o com vista adop o em complemento das medidas j implementadas de procedimentos adicionais de forma a melhor garantir a n o contamina o do solo ou guas nomeadamente em situa es acidentais de derrames ou fugas de produto e seu arraste por ac o das chuvas As ac es a tomar dever o ser explicitadas no Plano de Desempenho Ambiental PDA a realizar pelo operador ver ponto 7 1 da LA a avaliar designadamente de entre as seguintes medidas Possibilidade de transfer ncia dessas reas de armazenamento para locais da instala o integrados em edif cios cobertos Para reas de armazenamento que n o venham a ser cobertas dever ser garantida a impermeabiliza o da totalidade do pavimento da rea de armazenamento e a constru o de sistema de drenagem e reten o devidamente dimensionados de forma a permitir o encaminhamento das guas pluviais potencialmente contaminadas para destino final adequado Em alternativa poder ser equacionada a cobertura das reas de armazenamento ainda localizadas a c u aberto acompanhada da implementa o de bacia de reten o e ou sistema de drenagem para conten o encaminhamento de potenciais derrames para destino final adequado Em cada RAA e enquanto aplic vel dever o operador evidenciar as medidas adoptadas neste sentido designadamente por meio da apresenta o de Mem ria descritiva sobre as ac es implementadas ou a implementar
37. dimentos utilizados para assegurar a rastreabilidade e exactid o dos resultados das medi es dever ser integrada no RAA Para cada fonte de emiss o pontual e uma vez de tr s em tr s anos dever o operador efectuar uma medi o pontual recorrendo a uma entidade externa acreditada para cumprimento do disposto no Art 23 do Decreto Lei n 78 2004 de 3 de Abril Em termos gerais todos os equipamentos de monitoriza o de medi o ou amostragem das emiss es para a atmosfera dever o ser operados calibrados e mantidos de acordo com as recomenda es expressas pelos respectivos fabricantes nos respectivos manuais de opera o A instala o deve possuir um registo actualizado do n mero de horas de funcionamento e consumo de combust vel quando aplic vel associado a cada fonte de emiss o de poluentes para a atmosfera Neste mbito dever o ser consideradas todas as fontes pontuais identificadas para a instala o sistematizadas no ponto 3 1 5 1 desta LA Tamb m para o gerador de emerg ncia existente na instala o ver ponto 3 1 5 1 da LA dever ser mantido um registo semelhante Um relat rio s ntese destes diferentes registos dever ser integrado no RAA Em cada RAA dever ser integrado um relat rio s ntese da monitoriza o efectuada relativamente s emiss es para a atmosfera Em particular para cada par metro monitorizado este relat rio dever apresentar para al m dos valores de concentra o med
38. e Mar o de 2008 encontra se dispon vel para consulta em http eippcb jrc es Dever ser desenvolvido pelo operador um Plano de Desempenho Ambiental PDA para a instala o ver ponto 7 1 da LA Como regra geral o PDA incluir o resultado da an lise complementar a efectuar no mbito da implementa o de MTD pela instala o nas suas diferentes reas no esp rito previsto da adop o de ac es de melhoria cont nua pelas instala es PCIP Assim nesse mbito o PDA incluir os respectivos plano de ac es e calendariza o Para eventuais t cnicas referenciadas nos BREF mas n o aplic veis instala o como MTD dever o operador apresentar a fundamenta o desse facto tomando por base nomeadamente as especificidades t cnicas dos processos desenvolvidos Ainda neste mbito dever ser igualmente integrado no PDA plano de ac es com vista melhoria cont nua do desempenho ambiental da instala o no esp rito da aproxima o na medida do poss vel aos n veis inferiores das gamas de valores de emiss es VEA e de consumos associados utiliza o das MTD preconizadas nos BREF aplic veis Especificamente no mbito destas diferentes mat rias e com vista a completar a demonstra o da adop o por parte da instala o das MTD previstas nos BREF aplic veis nomeadamente no BREF OFC tendo presente simultaneamente como objectivo a adequa o aos VEA respectivos dever tamb m o operador integrar no PDA qu
39. e Nacional de Res duos ou transferindo as suas responsabilidades para uma entidade devidamente licenciada no mbito do Sistema Integrado de Gest o de Res duos de Embalagens SIGRE de modo a dar cumprimento ao disposto nos pontos 4 a 6 do Art 4 e Art 5 do Decreto Lei n 366 A 97 de 20 de Dezembro com as altera es introduzidas pelo Decreto Lei n 162 2000 de 27 de Julho pelo Decreto Lei n 92 2006 de 25 de Maio e pelo Decreto Lei n 178 2006 de 5 de Setembro relativo gest o de embalagens e res duos de embalagem cujas normas de funcionamento e regulamenta o s o as constantes do referido Decreto Lei e da Portaria n 29 B 98 de 15 de Janeiro e incluir no RAA sempre que aplic vel um relat rio s ntese sobre as ac es tomadas no mbito do referido no ponto anterior e identificar no primeiro RAA se aplic vel a solu o adoptada sistema de consigna o ou sistema integrado para os res duos de embalagem resultantes do acondicionamento dos produtos fabricados na instala o e colocados no mercado nacional Sobre esta mat ria dever o ser tamb m atendidas as orienta es dispon veis na p gina da internet www apambiente pt na rea Pol ticas de ambiente gt Res duos gt Fluxos espec ficos gt Embalagens e res duos de embalagens Por outro lado dever ainda o operador averiguar se existem na instala o transformadores condensadores rectificadores ou outr
40. e compostos org nicos vol teis COV e de sulfureto de hidrog nio H2S presentes nos efluentes gasosos gerados nos quatro reactores de fabrico de resinas derivadas da colof nia a instala o disp e de um sistema de oxida o t rmica de COV associado fonte pontual FF2 o que contribui tamb m em parte para uma minimiza o dos odores caracter sticos do tipo de actividade realizada na instala o Para este sistema encaminhada a totalidade dos efluentes gasosos gerados na fase de reac o excep o dos efluentes gerados na etapa de adi o e reac o de iodo que ocorre durante cerca de 40 minutos em cada ciclo total de reac o de aproximadamente 7 horas os quais s o directamente encaminhados para a cnamin de tijolo fonte pontual FF3 A instala o disp e de duas caldeiras de aquecimento de termoflu do Em situa o de funcionamento normal da instala o apenas uma das caldeiras se encontra em funcionamento 10 O encaminhamento dos efluentes desta fase da reac o para o sistema de oxida o n o se tem mostrado vi vel dado conduzir a um aumento excessivo da temperatura do equipamento o que impede o seu funcionamento em condi es de seguran a com risco de inc ndio e ou explos o P gina 10 de 33 LA n 105 2008 A oxida o do efluente gasoso ocorre a cerca de 850 C dispondo o equipamento de oxida o t rmica instalado de tr s torres com leito de material cer mico com vista r
41. e dificultem a garantia da possibilidade de atingir de uma forma consistente os referidos n veis de desempenho Especificamente no que se refere redu o das emiss es de SO dever ser equacionada nomeadamente a an lise s seguintes t cnicas e avalia o da viabilidade de optimiza o do per odo de tempo e ou da quantidade de catalisador usado na fase de adi o e reac o do catalisador de enxofre e avalia o da viabilidade de substitui o do catalisador de enxofre por outro que se mostre igualmente eficiente do ponto de vista processual mas que permita uma minimiza o da forma o de H S SO e avalia o da viabilidade de implementa o de t cnicas de lavagem de gases com solu o de lavagem adequada pr vias e ou posteriores ao sistema de oxida o t rmica para a minimiza o das emiss es finais de SOx Na an lise a efectuar dever o ser simultaneamente tomados em considera o efeitos cruzados entre meios decorrentes da aplica o das novas t cnicas a equacionar sempre que potencialmente relevantes como no caso por exemplo das t cnicas de lavagem de gases Avalia o da viabilidade de optimiza o do sistema de oxida o t rmica de COV e ou da substitui o do catalisador de iodo por outro que se mostre igualmente eficiente do ponto de vista processual de forma a permitir no futuro o encaminhamento das emiss es gasosas da fase de adi o e reac o de iodo para o sistema de o
42. e encontram dependentes do planeamento de produ o acima referido Por exemplo durante o ano de 2005 estes per odos de paragem vari vel contabilizaram um total de 131 dias Quando se encontra em produ o a instala o apresenta um regime de funcionamento cont nuo segundo 24 horas dia 5 dias semana A actividade desenvolvida pela instala o consiste no fabrico de resinas derivadas da colof nia resinas dismutadas Como produto secund rio do fabrico de resinas ainda obtido na instala o leo de resina Adicionalmente a instala o encontra se tamb m preparada para realizar a produ o de sab o de soda de resina dismutada a 70 de s lidos Os produtos fabricados na instala o constituem produtos qu micos org nicos de base com utiliza o posterior essencialmente em ind strias de fabrico de borracha sint tica Na produ o de resinas dismutadas a instala o utiliza directamente a colof nia como mat ria prima base e o ciclo produtivo implementado subdivide se nas seguintes tr s etapas principais e Fragmenta o esmagamento da colof nia mat ria prima s lida adquirida como mat ria prima directa seguida de fus o em dois dep sitos de fus o aquecidos por meio de termoflu do em contacto indirecto a cerca de 290 C e Produ o das resinas mediante reac es de dismuta o que ocorrem na colof nia fundida i e reac es de hidrogena o desidrogena o simult nea dos cidos abi
43. e ser apresentado at 2009 01 31 ver ponto 7 1 da LA a explicita o do plano de ac es proposto e respectiva calendariza o de forma a garantir que s o desenvolvidas as devidas ac es no mbito da melhoria cont nua do desempenho da instala o com vista i avalia o da possibilidade de adequa o das emiss es de Part culas e de SO na fonte FF2 face aos valores de emiss o associados VEA ao uso de MTD preconizados no BREF OFC valores previstos nos pontos 5 2 3 5 e 5 2 3 6 do BREF ii avalia o e se necess rio adequa o das emiss es de HS nas fontes FF2 e FF3 face ao novo valor limite de emiss o VLE 5 mg Nm que se encontra a ser equacionado no mbito da revis o em curso da legisla o nacional em mat ria de VLE iii avalia o da viabilidade de proceder no futuro ao encaminhamento das emiss es da fase de adi o e reac o de iodo para o sistema de oxida o t rmica de COV existente na instala o evitando o seu encaminhamento directo para a fonte FF3 logo que tal se mostre vi vel sem comprometer a opera o da actividade nas devidas condi es de seguran a De entre os aspectos a considerar nas avalia es a realizar neste mbito salienta se a import ncia de serem equacionados A re avalia o s condi es de funcionamento dos equipamentos sistemas j instalados que apresentem influ ncia nas emiss es finais na fonte FF2 nomeadamente em termos de tratamento
44. ectivos programas de calibra o e de manuten o Todas as colheitas de amostras e as an lises referentes ao controlo das emiss es devem preferencialmente ser efectuadas por laborat rios acreditados 4 1 Monitoriza o das mat rias primas utilidades e volumes de produ o 4 1 1 Controlo das mat rias primas e subsidi rias consumidas e dos volumes de produ o efectivados Devem ser mantidos registos dos consumos de mat rias primas subsidi rias volumes de produ o efectivados quantidade de produto re processado e n mero de horas de funcionamento segundo o referenciado nos quatro pontos seguintes devendo ser inclu dos em cada Relat rio Ambiental Anual RAA os seguintes relat rios s ntese desses registos e Relat rio s ntese das quantidades mensais de mat rias primas e ou subsidi rias consumidas nas diferentes reas da instala o e Relat rio s ntese das quantidades mensais de produto re processado ver ponto 3 1 3 1 da LA e Relat rio s ntese do n mero de horas de funcionamento da instala o individualizando sempre que poss vel e ou aplic vel as diferentes actividades fases de processo realizadas e Relat rio s ntese dos volumes de produ o mensais efectivados expressos por exemplo em quantidade de produto ou de fam lia de produtos produzido m s sempre que poss vel individualizados por tipo de produto ou fam lia de produto produzido P gina 16 de 33 LA n 105 2008 4 1 2 C
45. edi es Caso venha a existir um hist rico de dados de emiss o obtidos por medi o que evidencie o disposto no n 4 do Art 19 do Decreto Lei n 78 2004 de 3 de Abril ent o a monitoriza o desta fonte para os poluentes nessa situa o poder passar a ser realizada com uma frequ ncia de uma vez de 3 em 3 anos Quadro Il 2 Monitoriza o e Valores Limite das Emiss es para a Atmosfera na Fonte FF2 sistema de oxida o t rmica de COV que utiliza g s propano como combust vel auxiliar VLE 1 me Par metro ion At 2009 06 30 Ap s 2009 06 30 e Uma vez de 3 em Mon xido de carbono CO 200 mg Nm 3 anos 3 Part culas totais em suspens o PTS 100 mg Nm 2 xidos de azoto NO expressos em NO 50 mg Nm ou 0 3 kg hora Di xido de enxofre SO gt 600 mg Nm 2 Duas w rano Sulfureto de hidrog nio H2S 50 mg Nm 2 licor org nicos expressos em carbono 20 mgC Nm ou 0 1 kgC hora 1 Todos os valores limite de emiss o VLE referem se ao teor de O efectivamente medido desde que dentro da gama de valores expect veis como caracter sticos dos processos em causa e a g s seco nos efluentes gasosos 2 Valor limite a definir em aditamento a esta LA ap s an lise dos elementos complementares que ser o apresentados pelo operador segundo o solicitado no ponto 3 1 1 da LA no esp rito da aproxima o aos valores de emiss o que a utiliza o de MTD
46. eses entre as medi es Simultaneamente essa altera o de funcionamento dever ser comunicada APA de forma a ser re avaliada a eventual necessidade de introdu o de altera es complementares relativamente ao tipo de monitoriza o a realizar nessa fonte 16 Especificamente no que se refere frequ ncia de monitoriza o das emiss es para a atmosfera nas fontes FF1 FF2 e FF3 e tomando em considera o os respectivos caudais m ssicos constantes do processo apresentado a licenciamento foi definido o regime de monitoriza o pontual para estas fontes vide Anexo Il 1 Quadros ll 1 I1 2 e II 3 da LA Contudo caso para alguma destas fontes venham a ser ultrapassados os limiares m ssicos m ximos estabelecidos na legisla o em vigor nomeadamente na Portaria n 80 2006 de 23 de Janeiro dever o operador passar a efectuar a monitoriza o com uma periodicidade adequada nova situa o de forma a que a monitoriza o assim realizada seja suficiente para assegurar o correcto acompanhamento das emiss es da instala o para a atmosfera Dever tamb m o operador comunicar APA as altera es que originaram o ultrapassar dos referidos limiares m ssicos apresentando a proposta da nova periodicidade de monitoriza o a realizar e respectiva calendariza o de implementa o P gina 18 de 33 LA n 105 2008 Atendendo ao respectivo per odo de funcionamento anual reduzido as fontes FF4 e FF5 fora de servi o d
47. esso de licenciamento apresentado decorrentes dos BREF aplic veis instala o e respectivos valores de emiss o associados VEA vide ponto 3 1 1 da LA e Os elementos complementares solicitados no ponto 3 1 1 da LA com vista demonstra o da completa adequa o da instala o s MTD e VEA previstos nos BREF aplic veis em particular no BREF OFC incluindo plano complementar de ac es a implementar e respectiva calendariza o nos casos aplic veis e O plano estabelecido com vista melhoria cont nua do desempenho ambiental da instala o no esp rito da aproxima o s gamas inferiores dos valores de emiss es e de consumos associados s MTD preconizados nos BREF vide ponto 3 1 1 da LA P gina 22 de 33 LA n 105 2008 e Avalia o da viabilidade de implementa o de medidas de melhoria nas reas de armazenamento de mat rias primas e ou produto acabado ainda localizadas a c u aberto segundo o identificado no ponto 3 1 2 1 da LA e Se aplic vel plano a implementar no mbito das disposi es do Regulamento CE n 2037 2000 do Parlamento Europeu e do Conselho de 29 de Junho relativo s subst ncias que empobrecem a camada de ozono Regulamento ODS e legisla o complementar para os equipamentos com fluidos abrangidos neste mbito vide ponto 3 1 2 2 da LA e Se aplic vel plano a implementar com vista a dar cumprimento ao disposto no Decreto Lei n 277 99 de 23 de Junho alterado e adi
48. g s propano utilizado como combust vel auxiliar no funcionamento do sistema de oxida o t rmica de COV existente na instala o para o tratamento de efluentes gasosos e tamb m aquando do arranque das caldeiras de aquecimento de termoflu do Em situa o de funcionamento normal as caldeiras encontram se dimensionadas para utilizar fuel leo como combust vel O gas leo consumido no gerador de emerg ncia e nas viaturas afectas instala o O tanque de fuel leo 28 000 litros e o tanque de gas leo 1 000 litros existentes na instala o encontram se instalados em bacia de reten o Para o armazenamento do g s propano a instala o disp e de reservat rio com 4 480 litros de capacidade As pot ncias t rmicas instaladas das caldeiras e do sistema de oxida o de COV existentes na instala o encontram se sistematizadas no ponto 3 1 5 1 desta LA A energia t rmica gerada pelas caldeiras termoflu do quente posteriormente utilizada para a produ o de vapor em equipamento vaporizador de gua bem como para o aquecimento dos reactores e dos equipamentos de fundi o de colof nia O vapor de gua produzido no vaporizador utilizado no aquecimento dos filtros instalados no sistema de oxida o de COV bem como em alguns outros equipamentos instalados noutros pontos do processo produtivo Devem ser mantidos registos das quantidades de energia e de combust veis consumidos nas diferentes reas da instala
49. humana designadamente por meio de derrame inc ndio ou explos o No acondicionamento dos res duos dever o ser utilizados contentores outras embalagens de elevada resist ncia ou nos casos em que a taxa de produ o de res duos o n o permita big bags Dever tamb m ser dada especial aten o resist ncia estado de conserva o e capacidade de conten o das embalagens bem como atender aos eventuais problemas associados ao empilhamento desadequado dessas embalagens Em particular salienta se que se forem criadas pilhas de embalagens estas dever o ser arrumadas de forma a permitir a circula o entre si e em rela o s paredes da rea de armazenamento Dever ser tamb m assegurada a adequada ventila o dos diferentes locais de armazenamento tempor rio de res duos salientando se ainda a necessidade do acondicionamento de res duos permitir em qualquer altura a detec o de derrames ou fugas Adicionalmente os res duos produzidos dever o ser armazenados tendo em considera o a respectiva classifica o em termos dos c digos da Lista Europeia de Res duos LER Portaria n 209 2004 de 3 de Mar o as suas caracter sticas f sicas e qu micas bem como as caracter sticas que lhe conferem perigosidade Os dispositivos de armazenamento dever o permitir a f cil identifica o dos res duos acondicionados mediante r tulo indel vel onde conste a identifica o dos res duos em causa de acordo com os c dig
50. icada em Jornal Oficial das Comunidades JO C e Reference Document on Best Available Techniques in the Production of Polymers BREF POL Comiss o Europeia JO C 202 de 30 de Agosto de 2007 que constitui documento com medidas direccionadas para a generalidade das actividades PCIP da categoria 4 1h e Reference Document on Best Available Techniques for the Manufacture of Organic Fine Chemicals BREF OFC Comiss o Europeia JO C 257 de 25 de Outubro de 2006 que constitui documento com medidas direccionadas para a generalidade das instala es da ind stria qu mica org nica que realizam processos em descont nuo batch e ou onde se verifica ser frequentemente poss vel efectuar na mesma linha de produ o o fabrico de diferentes produtos de um dado tipofam lia i e multipurpose plants contemplando nesta medida aspectos de considera o relevante no mbito dos processos de fabrico de resinas do tipo dos desenvolvidos na instala o e Reference Document on Best Available Techniques in Common Waste Water and Waste Gas Treatment Management Systems in the Chemical Sector BREF CWW Comiss o Europeia JOC 40 de 19 de Fevereiro de 2003 e Reference Document on Best Available Techniques on Emissions from Storage BREF ESB Comiss o Europeia JOC 253 de 19 de Outubro de 2006 Dever o ser periodicamente re analisados pelo operador os BREF aplic veis s diferentes actividades processos desenvolvidos
51. idos o respectivo caudal m ssico e indica o dos coeficientes de emiss es espec ficas expressos em massa ex kg por unidade de produ o ex ton de produto fabricado Em cada RAA dever o constar tamb m as t cnicas m todos de amostragem e de an lise utilizados para a determina o de cada par metro respectivas unidades e condi es de refer ncia juntamente com uma descri o e justifica o de utiliza o dos mesmos 4 2 2 Controlo da descarga das guas residuais dom sticas Relativamente s duas fossas s pticas para tratamento de efluentes dom sticos existentes na instala o os rg os de infiltra o associados dever o ser verificados periodicamente com vista manuten o das suas correctas condi es de funcionamento e escoamento de efluentes e a limpeza das fossas respectivas dever efectuar se pelo menos uma vez por ano Em cada Relat rio Ambiental Anual RAA dever ser inclu do relat rio s ntese relativo s opera es de manuten o efectuadas nestes equipamentos incluindo c pia do documento comprovativo da limpeza das fossas evidenciando o devido encaminhamento dos res duos gerados nessa opera o P gina 19 de 33 LA n 105 2008 4 2 3 Controlo dos res duos produzidos Dever o operador encontrar se inscrito no Sistema Integrado de Registo Electr nico de Res duos SIRER previsto no Art 48 do Decreto Lei n 178 2006 de 5 de Setembro conforme disposto no n 1 do Art
52. igo da LA e se aplic vel c digo interno Dados da entidade respons vel pela realiza o dos ensaios incluindo a data da recolha e da an lise Data do relat rio Data de realiza o dos ensaios diferenciando entre recolha e an lise Identifica o dos t cnicos envolvidos nos ensaios indicando explicitamente as opera es de recolha an lise e respons vel t cnico Objectivo dos ensaios Normas utilizadas nas determina es e indica o dos desvios justifica o e consequ ncias Descri o sum ria da instala o incluindo sempre que poss vel o respectivo layout ex capacidade nominal combust veis utilizados equipamentos de redu o de emiss es etc Condi es relevantes de opera o durante o per odo de realiza o do ensaio ex capacidade utilizada mat rias primas etc Exist ncia de planos de monitoriza o VLE espec ficos definidos pela entidade competente ou qualquer isen o concedida Informa es relativas ao local de amostragem ex dimens es da chamin conduta n mero de pontos de toma n mero de tomas de amostragem etc Condi es relevantes do escoamento durante a realiza o dos ensaios teor de oxig nio press o na chamin humidade massa molecular temperatura velocidade e caudal do efluente gasoso efectivo e PTN expressos em unidades SI Resultados e precis o considerando os algarismos significativos expressos nas unidades em que s o definidos os
53. incluindo torre de refrigera o no circuito de arrefecimento dos reactores recolha e armazenamento de guas pluviais para posterior utiliza o no circuito de arrefecimento dos floculadores implementa o de um circuito de recupera o de condensados de vapor Utiliza o de t cnicas que permitem minimizar controlar os consumos de energia designadamente utiliza o de sistemas de aquecimento indirecto nomeadamente vapor e termoflu do nos equipamentos de processo aproveitamento do declive normal da instala o para o deslocamento de correntes processuais por gravidade minimizando o deslocamento por bombagem optimiza o processual nomeadamente em termos de press o e temperatura de forma a melhor ajustar os tempos de aquecimento arrefecimento em fun o das necessidades das diferentes reas processuais implementa o de isolamento t rmico de tubagens e equipamentos quando necess rio em fun o das temperaturas operacionais verificadas em cada local para minimiza o das perdas de energia a selec o dimensionamento dos motores tubagens tanques e outros equipamentos da instala o tomando em considera o a capacidade produtiva instalada e as necessidades processuais evitando a exist ncia de equipamentos sobre dimensionados igualmente contribui para uma racionaliza o dos consumos energ ticos afectos instala o 2 3 T cnicas de minimiza o de emiss es para os diferentes meios ar gua
54. is inferiores das gamas de valores de emiss es VEA associados utiliza o das MTD vide ponto 3 1 1 da LA 3 Ponto de situa o relativamente s condi es gerais de opera o 4 Ponto de situa o relativamente gest o de recursos mat rias primas gua e energia 5 Ponto de situa o relativamente aos sistemas de drenagem tratamento e controlo e pontos de emiss o quando aplic vel 6 Ponto de situa o relativamente monitoriza o e cumprimento dos valores limite de emiss o VLE associados a esta licen a com apresenta o da informa o de forma sistematizada e ilustra o gr fica da evolu o dos resultados das monitoriza es efectuadas 7 S ntese das emerg ncias verificadas no ltimo ano e subsequentes ac es correctivas implementadas 8 S ntese das reclama es apresentadas 9 Ponto de situa o relativamente execu o das metas do Plano de Desempenho Ambiental PDA previstas para esse ano 8 ENCARGOS FINANCEIROS 8 1 Taxas O operador estar sujeito ao pagamento de Taxas de Utiliza o dos Recursos H dricos de acordo com o previsto pelo Art 78 da Lei n 58 2005 de 29 de Dezembro Lei Quadro da Agua nomeadamente no que respeita s capta es de gua e descargas de guas residuais nos termos que vierem a ser definidos em legisla o complementar bem como dos custos associados ao registo no Sistema Integrado de Registo Electr nico de Res duos SIRER
55. is na p gina da internet www apambiente pt na rea Pol ticas de ambiente gt Res duos gt Gest o de res duos gt Res duos sectoriais Devem estar implementados na instala o procedimentos de sistematiza o de informa o destinados obten o dos dados necess rios para permitir a avalia o do desempenho das actividades desenvolvidas face aos valores de emiss es VEA e de consumos ou outros indicadores previstos nos BREF como associados ao uso de MTD sempre que dispon veis O tratamento desta informa o resultar numa medida de quantifica o do desempenho da instala o e respectivo n vel de adop o das MTD aplic veis devendo o operador relativamente a estas mat rias atender tamb m ao definido mais especificamente noutros pontos da LA nomeadamente no ponto 3 1 1 3 1 3 Gest o de recursos e utilidades 3 1 3 1 Mat rias primas e subsidi rias Algumas das mat rias primas ou subsidi rias utilizadas na instala o s o classificadas como perigosas para a sa de humana ou para o ambiente segundo as disposi es constantes da Portaria n 732 A 96 de 11 de Dezembro e altera es subsequentes ou disposi es constantes do Decreto Lei n 82 2003 de 23 de Abril alterado pelo Decreto Lei n 63 2008 de 2 de Abril que constituem legisla o relativa a subst ncias perigosas ou a prepara es perigosas respectivamente Assim na opera o e gest o da actividade da instala o
56. legisla o dever o ser tamb m atendidas as orienta es dispon veis na p gina da internet www apambiente pt na rea Instrumentos gt Preven o de acidentes graves P gina 2 de 33 LA n 105 2008 O Anexo 1 1 apresenta uma descri o sum ria das actividades e processos de fabrico realizados na instala o 3 1 Fase de opera o 3 1 1 Utiliza o de Melhores T cnicas Dispon veis A actividade deve ser operada tendo em aten o as medidas de boas pr ticas e melhores t cnicas tecnologias actualmente dispon veis que englobam medidas de car cter geral medidas de implementa o ao longo do processo produtivo e no tratamento de fim de linha designadamente em termos da racionaliza o dos consumos de gua mat rias primas e energia substitui o sempre que poss vel de subst ncias perigosas por outras de perigosidade inferior e minimiza o das emiss es para os diferentes meios O funcionamento da instala o prev de acordo com o processo de licenciamento apresentado pelo operador a utiliza o de algumas das t cnicas identificadas como Melhores T cnicas Dispon veis MTD para as actividades desenvolvidas sistematiza o de algumas das principais no Anexo 1 2 estabelecidas nos seguintes Documentos de Refer ncia no mbito PCIP BREF sectoriais e transversais aplic veis instala o que se encontram adoptados pela Comiss o Europeia e cuja respectiva not cia de adop o est publ
57. ma acima referida bem como ser apresentado plano de ac es a implementar e respectiva calendariza o para eventuais situa es de n o conformidade identificadas Existe tamb m na instala o um equipamentos do tipo gerador de emerg ncia alimentado a gas leo com uma pot ncia de 150 Cv Destina se a fornecer por curtos per odos de tempo energia el ctrica aos processos desenvolvidos em caso de falha na rede de abastecimento instala o O operador dever possuir um registo actualizado do n mero de horas de funcionamento e consumo do combust vel anuais para este equipamento Um relat rio s ntese destes registos deve ser integrado como parte do RAA tal como previsto no ponto 4 21 da LA 3 1 5 2 guas residuais e pluviais As guas residuais dom sticas provenientes das reas administrativa e de servi os da instala o tratadas em duas fossas s pticas vide ponto 3 1 4 2 desta LA s o infiltradas no solo por meio de po os absorventes nos pontos ES1 e ES3 estando autorizada a utiliza o do meio h drico para efeitos da descarga exclusiva deste tipo de efluentes nestes pontos Em situa o de funcionamento normal da instala o o processo produtivo propriamente dito bem como as demais actividades realizadas n o produzem efluentes l quidos vide ponto 3 1 4 2 desta LA Os eventuais efluentes l quidos produzidos de forma espor dica resultantes por exemplo de situa es de potencial acidente s o ge
58. na instala o origine a produ o de efluentes l quidos de forma espor dica os mesmos s o geridos como res duos Devem ser seguidos os procedimentos de gest o de res duos previstos nos pontos 3 1 4 4 3 1 5 3 e 4 2 3 desta LA 3 1 4 3 guas pluviais Parte das guas pluviais s o recolhidas na unidade fabril atrav s de rede separativa Uma frac o destas guas pluviais recolhidas conduzida a reservat rio de gua existente na instala o para posterior utiliza o no circuito de arrefecimento dos floculadores vide ponto 3 1 3 2 desta LA A frac o de guas pluviais recolhida e n o conduzida quele reservat rio posteriormente encaminhada para descarga nos locais referenciados no ponto 3 1 5 2 desta LA 11 Circuito de guas de arrefecimento associado aos reactores e circuito de guas de arrefecimento associado aos floculadores telas tapetes de arrefecimento do produto final P gina 11 de 33 LA n 105 2008 Dever o operador avaliar a possibilidade de efectuar a extens o da rede de drenagem de guas pluviais totalidade da instala o tomando tamb m simultaneamente em considera o o declive natural existente no per metro fabril As eventuais actualiza es da representa o da rede de drenagem de guas pluviais identificadas necess rias face planta ref POL 1 003 D CIV de 2004 03 30 rede de esgotos e guas pluviais inicialmente inclu da no processo de licenciamento dever o se
59. nitoriza es efectuadas dever o ser integrados no RAA As campanhas de monitoriza o as medi es e a apresenta o dos resultados dever o cumprir os procedimentos constantes na Norma NP 1730 1 1996 ou vers o actualizada correspondente assim como as directrizes a disponibilizar em www apambiente pt 5 GEST O DE SITUA ES DE EMERG NCIA O operador deve declarar uma situa o de potencial emerg ncia sempre que ocorra a qualquer falha t cnica detectada nos equipamentos de produ o ou nos sistemas de redu o da polui o pass vel de se traduzir numa potencial emerg ncia b qualquer disfun o ou avaria dos equipamentos de controlo ou de monitoriza o pass veis de conduzir a perdas de controlo dos sistemas de redu o da polui o c qualquer falha t cnica detectada nos sistemas de impermeabiliza o drenagem reten o ou redu o tratamento de emiss es existentes na instala o pass vel de se traduzir numa potencial emerg ncia d qualquer outra liberta o n o programada para a atmosfera gua solo por outras causas nomeadamente falha humana e ou causas externas instala o de origem natural ou humana e qualquer registo de emiss o que n o cumpra com os requisitos desta licen a Em caso de ocorr ncia de qualquer situa o de potencial emerg ncia o operador deve notificar a CCDR a Inspec o Geral do Ambiente e do Ordenamento do Territ rio IGAOT e a DRE desse facto
60. ntidades de mat rias primas e subsidi rias consumidas nas diferentes reas da instala o assim como de produto re processado tal como previsto no ponto 4 1 1 desta LA P gina 8 de 33 LA n 105 2008 3 1 3 2 gua A gua de abastecimento da instala o prov m de e Uma capta o superficial no Rio Neiva utilizada para fins industriais circuitos de arrefecimento sistema de combate a inc ndios e ajuste do teor de s lidos no processo de fabrico de sab o de resina capta o AC1 e Um po o de capta o de gua subterr nea capta o AC2 utilizada em usos do tipo dom stico incluindo consumo humano no laborat rio e para rega das reas ajardinadas da instala o Segundo os elementos do processo de licenciamento apresentado integrando dados de 2005 nessa data a origem da gua consumida na instala o e respectivos quantitativos apresentava a seguinte distribui o Cerca de 60 m m s no que se refere gua com origem na capta o AC1 Cerca de 30 m m s relativamente gua captada no po o AC2 Foram implementadas no passado recente medidas de racionaliza o e de re circula o de guas nomeadamente o fecho dos dois circuitos de guas de arrefecimento existentes para o processo produtivo a instala o de torre de refrigera o no circuito de arrefecimento dos reactores e a reten o de guas pluviais para posterior utiliza o no circuito de arrefecimento dos floculadores
61. o tal como previsto no ponto 4 1 3 desta LA 3 1 4 Sistemas de reten o drenagem tratamento e controlo de emiss es O operador dever efectuar a explora o e manuten o adequadas dos sistemas de reten o drenagem tratamento e controlo de emiss es existentes na instala o de modo a permitir mant los a um n vel de efici ncia elevado reduzindo os respectivos per odos de indisponibilidade ao tempo m nimo poss vel Neste sentido no Relat rio Ambiental Anual RAA dever ser apresentada explicita o do plano de manuten o efectuado aos sistemas instalados incluindo indica o sobre a periodicidade das opera es realizadas e detalhe dos respectivos procedimentos Adicionalmente no RAA dever ser tamb m dada indica o relativamente ao ano civil anterior do n mero de horas correspondente a situa es de funcionamento deficiente ou avaria nos sistemas equipamentos de reten o drenagem tratamento e controlo de emiss es para os diferentes meios Para este fim dever a instala o manter um registo actualizado destas situa es tal como previsto no ponto 6 desta LA sem preju zo dos procedimentos adicionais a efectuar nos casos de situa es de potencial emerg ncia previstos no ponto 5 da LA Qualquer altera o nas redes de drenagem de guas residuais ou nas redes de drenagem de guas pluviais dever ser participada APA 3 1 4 1 Emiss es para a atmosfera Para o tratamento elimina o d
62. ombust vel dever o cumprir as disposi es aplic veis nomeadamente em termos de teor de enxofre previstas pelo Decreto Lei n 281 2000 de 10 de Novembro Em cada RAA dever o ser apresentados os devidos elementos de demonstra o desta mat ria Dever ser avaliada anualmente a situa o da instala o face sua abrang ncia pelo Decreto Lei n 71 2008 de 15 de Abril que regula o Sistema de Gest o dos Consumos Intensivos de Energia SGCIE Uma s ntese dessa avalia o dever ser inclu da no RAA Caso a instala o venha a ficar abrangida por este regime dever ser igualmente efectuado no RAA ponto de situa o sobre as medidas tomadas e ou previstas tomar com vista ao cumprimento dos requisitos aplic veis neste mbito bem como quando aplic vel ser inclu da no RAA c pia do Plano de Racionaliza o do Consumo de Energia PREn afecto instala o e do s relat rio s de execu o e progresso elaborado s para demonstra o do cumprimento do PREn aprovado no mbito da legisla o acima referida P gina 17 de 33 LA n 105 2008 4 2 Monitoriza o das emiss es e valores limite de emiss o 4 2 1 Controlo das emiss es para a atmosfera O controlo da emiss o de poluentes para a atmosfera nas fontes pontuais FF1 FF2 e FF3 dever ser efectuado de acordo com o especificado no Anexo Il 1 Quadros 11 1 11 2 e 11 3 desta LA devendo ser cumpridos os valores limite de emiss o VLE aplic veis segundo o
63. ontrolo dos consumos de gua Para a capta o AC1 dever ser enviado trimestralmente CCDR os respectivos Boletins de Extrac o de Agua atendendo ao consignado no n 2 do Art 5 do Decreto Lei n 226 A 2007 de 31 de Maio incluindo nomeadamente o volume de gua captada e o per odo de funcionamento da capta o No Relat rio Ambiental Anual RAA e no que se refere s capta es de gua superficial e subterr nea capta es AC1 e AC2 deve ser inclu do relat rio s ntese contendo as leituras mensais verificadas nos respectivos medidores de caudal e os volumes de gua extra dos expressos em m m s discriminando sempre que poss vel o tipo de utiliza o da gua consumida Um relat rio s ntese acerca do consumo espec fico mensal de gua por produto acabado expresso em m de gua consumida quantidade de produto ou de fam lia de produtos produzido deve tamb m ser inclu do no RAA Dever igualmente ser explicitada a forma de determina o dos valores apresentados Dado a gua proveniente do po o AC2 ser utilizada para consumo humano dever dar cumprimento s disposi es aplic veis do Decreto Lei n 306 2007 de 27 de Agosto e ser submetida a controlo anal tico regular Um resumo dos resultados provenientes do controlo anal tico s guas de abastecimento dever ser integrado no RAA Para os usos dom sticos o operador dever procurar efectuar a liga o da instala o rede de p
64. opo da chamin e o solo 13 No arranque o equipamento utiliza g s propano ver ponto 3 1 3 3 desta LA 14 No primeiro Relat rio Ambiental Anual RAA dever ser dada indica o da altura desta chamin altura correspondente dist ncia medida na vertical entre o topo da chamin e o solo 15 Sistema instalado para melhoria das condi es ocupacionais da nave fabril P gina 13 de 33 LA n 105 2008 de Abril e no procedimento de c lculo estabelecido atrav s da Portaria n 263 2005 de 17 de Mar o rectificada pela Declara o de Rectifica o n 38 2005 de 16 de Maio considera se que a As chamin s das fontes FF1 FF2 e FF3 apresentam alturas adequadas correcta dispers o dos poluentes b Caso as fontes equipamentos associados s chamin s FF4 e FF5 venham a re iniciar funcionamento regular superior a 25 dias por ano ou 500 horas por ano a adequabilidade da altura das chamin s respectivas dever ser re equacionada em fun o do disposto no Decreto Lei n 78 2004 de 3 de Abril e no procedimento de c lculo estabelecido atrav s da Portaria n 263 2005 de 17 de Mar o rectificada pela Declara o de Rectifica o n 38 2005 de 16 de Maio Nesse sentido caso tal se venha a verificar dever o operador apresentar APA para aprova o os devidos elementos de re avalia o no que se refere altura destas chamin s em fun o das novas condi es de funcionamento dos equipamentos e ou
65. ora Duas vezes ano 2 3 1 Todos os valores limite de emiss o VLE referem se ao teor de O efectivamente medido desde que dentro da gama de valores expect veis como caracter sticos dos processos em causa e a g s seco nos efluentes gasosos 2 A amostragem dever ser representativa do regime de emiss o desta fonte devendo sempre que poss vel ser realizada durante a totalidade do per odo de funcionamento da fonte num ciclo de reac o t pico Neste sentido e tal como definido no ponto 4 2 1 desta LA em cada Relat rio Ambiental Anual RAA dever o ser explicitados os procedimentos tomados de forma a assegurar a representatividade das amostragens efectuadas 3 A monitoriza o dever ser efectuada duas vezes em cada ano civil com intervalo m nimo de dois meses entre as medi es P gina 31 de 33 LA n 105 2008 2 Especifica es sobre o conte do dos relat rios de autocontrolo das emiss es para a atmosfera monitoriza o pontual Um relat rio de caracteriza o de efluentes gasosos para verifica o da conformidade com a legisla o sobre emiss es de poluentes atmosf ricos e com as condi es estabelecidas nesta LA deve conter no m nimo a seguinte informa o 10 11 12 13 14 15 16 17 Nome e localiza o da instala o Identifica o da s fonte s alvo de monitoriza o actividade processo a que est associada e denomina o c d
66. os LER o local de produ o e sempre que poss vel aplic vel a indica o de n vel de quantidade das caracter sticas que lhes conferem perigosidade e da respectiva classe de perigosidade associada A instala o disp e de quatro reas parques principais para o armazenamento tempor rio dos res duos gerados na instala o reas parques PA1 PA2 PAS PA4 e PA5 cujas principais caracter sticas e tipo de res duos armazenados se encontram sistematizados no Anexo 1 3 Quadro 1 1 desta LA A informa o em falta neste quadro para as reas PA1 e PA5 dever ser inclu da no primeiro Relat rio Ambiental Anual RAA Dever igualmente ser apresentada no primeiro RAA planta a escala adequada e devidamente legendada referente a actualiza o da planta ref POL 1 007 TUB de 2007 05 18 designa o de edif cios e equipamentos inicialmente inclu da no processo de licenciamento de forma a contemplar as actualiza es entretanto ocorridas na localiza o de algumas das reas de armazenamento tempor rio de res duos P gina 12 de 33 LA n 105 2008 Em caso de produ o de efluentes l quidos espor dicos na actividade industrial os quais s o geridos como res duos ver ponto 3 1 4 2 desta LA estes dever o ser armazenados em local dotado de bacia de reten o enquanto aguardam encaminhamento para destino final Atendendo sistematiza o sobre as devidas condi es de armazenamento tempor rio de res duos a
67. os do tipo abi tico 19 O leo de resina resulta como produto secund rio do processo de fabrico de resinas dismutadas 20 Actividade instalada mas que n o se encontra em funcionamento data de emiss o desta LA P gina 25 de 33 LA n 105 2008 e Pesagem e embalagem dos produtos finais resinas dismutadas derivadas da colof nia a qual poder ser efectuada atrav s das duas formas seguintes embalagem da resina l quida directamente em bidons de chapa galvanizada 250 kg cada transforma o da resina l quida em flocos s lidos de pequenas dimens es flakes em duas telas tapetes de arrefecimento solidifica o de resina floculadores seguida de posterior embalagem em caixas paletes de madeira 750 kg cada ou em sacos de papel 25 kg cada Em termos de equipamentos produtivos principais na rea de produ o de resinas dismutadas a instala o disp e de 2 fundidores de colof nia 4 reactores de produ o de resinas e 2 telas tapetes de arrefecimento floculadores No fabrico das resinas dismutadas cada per odo de reac o dura no total aproximadamente 7 horas per odo durante o qual a fase espec fica de adi o e reac o de iodo corresponde a cerca de 40 minutos A produ o de sab o de soda de resina dismutada a 70 de s lidos realizada num reactor agitado de 15 m existente na instala o de forma dedicada a esta produ o reactor R10 Resulta de uma reac o de saponifica
68. os equipamentos que contenham policlorobifenilos PCB ou leos com estas subst ncias frequentemente utilizadas no passado como material diel ctrico Caso tal se verifique dever ser apresentada no PDA uma sistematiza o dos equipamentos em causa bem como das medidas tomadas ou previstas tomar e respectiva 5 Neste mbito devem ser atendidas as defini es constantes dos artigos 1 e 2 do Decreto Lei n 366 A 97 de 20 de Dezembro alterado pelo Decreto Lei n 92 2006 de 25 de Maio e legisla o complementar P gina 7 de 33 LA n 105 2008 calendariza o com vista a dar cumprimento ao disposto no Decreto Lei n 277 99 de 23 de Junho alterado e aditado pelo Decreto Lei n 72 2007 de 27 de Mar o relativamente gest o de res duos de equipamentos que contenham PCB tomando em considera o nomeadamente os procedimentos de comunica o de informa o e prazos estabelecidos naqueles diplomas para a descontamina o e elimina o dos equipamentos nestas condi es e atendendo em particular calendariza o prevista no Anexo IV do Decreto Lei n 72 2007 de 27 de Mar o Se aplic vel dever ainda ser inclu da no RAA c pia dos invent rios elaborados pela instala o e remetidos Autoridade Competente nos termos do Art 4 do Decreto Lei n 277 99 de 23 de Junho alterado pelo Decreto Lei n 72 2007 de 27 de Mar o Sobre esta mat ria dever o ser tamb m atendidas as orienta es dispon ve
69. os na licen a ou a fixa o de novos valores limite de emiss o e altera es significativas das Melhores T cnicas Dispon veis MTD permitirem uma redu o consider vel das emiss es sem impor encargos excessivos e a seguran a operacional do processo ou da actividade exigir a utiliza o de outras t cnicas 1 Actividade anteriormente classificada atrav s da CAEprev 2 1 24141 Fabrica o de resinosos e seus derivados 2 Actividade instalada mas que n o se encontra em funcionamento data de emiss o da LA P gina 1 de 33 LA n 105 2008 e novas disposi es legislativas assim o exijam O titular da Licen a Ambiental tem de solicitar a sua renova o no prazo de 6 meses antes do seu termo O operador poder antecipar este pedido no caso da instala o ser sujeita ao re exame das condi es de explora o de acordo com o previsto no Art 20 do Regulamento do Licenciamento da Actividade Industrial RELAI aprovado pelo Decreto Regulamentar n 8 2008 de 11 de Abril na actual redac o dada pelo Decreto Regulamentar n 61 2007 de 9 de Maio O pedido de renova o ter de incluir todas as altera es de explora o que n o constem da actual Licen a Ambiental seguindo os procedimentos previstos no Art 16 do Diploma PCIP 3 GEST O AMBIENTAL DA ACTIVIDADE Na actividade da instala o s o utilizadas algumas mat rias primas mat rias subsidi rias ou combust veis classificados como perigo
70. proximadamente 7 horas e Fonte FF4 Caldeira de aquecimento de termoflu do com uma pot ncia t rmica nominal de 2 324 kWp alimentada a fuel leo equipamento desactivado data de emiss o desta LA e Fonte FF5 Sistema de extrac o associado rea de enchimento de resinas derivadas da colof nia resinas l quidas equipamento desactivado data de emiss o desta LA Ocorrem tamb m na instala o emiss es difusas para o ar essencialmente de compostos org nicos vol teis com regime de emiss o espor dico e com origem maiorit ria nas seguintes 4 reas principais de processo ED1 Telas tapetes de arrefecimento do produto final floculadores ED2 abastecimento manual e recolha de amostras dos reactores de fabrico de resinas derivadas da colof nia ED3 Prensa de alimenta o aos equipamentos de fundi o de colof nia ED4 Tanques reservat rios de armazenamento No que se refere altura das chamin s das fontes pontuais de emiss o acima referidas atendendo natureza qualitativa e quantitativa dos efluentes emitidos e respectivos caudais m ssicos associados tendo em considera o os processos afectos a cada fonte e atendendo tamb m aos obst culos existentes na sua envolvente como forma de garantir a correcta dispers o dos efluentes de acordo com o disposto no Decreto Lei n 78 2004 de 3 12 Altura da chamin correspondente dist ncia medida na vertical entre o t
71. que permitiram a redu o gradual da gua extra da a partir da capta o AC1 Especificamente no que se refere capta o AC2 esta configura uma pequena utiliza o do dom nio h drico de acordo com o disposto no n 4 do Art 62 da Lei n 58 2005 de 29 de Dezembro dado os meios de extrac o respectivos n o excederem os 5 Cv O referido po o AC2 disp e de uma profundidade de 12 metros e a bomba associada apresenta uma pot ncia de 3 Cv Foi oportunamente efectuada a respectiva notifica o ao abrigo do anteriormente previsto pelo n 4 do Art 19 do Decreto Lei n 46 94 de 22 de Fevereiro O volume m ximo de extrac o autorizado para a explora o da capta o AC1 de 3 000 m ano Esta capta o efectuada a cerca de 3 metros do leito do rio atrav s de um po o que comunica com o rio com cerca de 2 metros de profundidade utilizando uma bomba com uma pot ncia de 13 4 Cv A gua captada destina se maioritariamente a compensa o do circuito de arrefecimento dos reactores autorizada a utiliza o do dom nio h drico para efeitos de capta o de guas subterr neas atrav s das capta es AC1 e AC2 acima mencionadas Em cada capta o dever estar instalado um medidor de caudal com totalizador que permita conhecer com rigor os volumes totais de gua extra dos Devem ser mantidos registos das quantidades de gua extra da em cada capta o e das quantidades de gua consumida nas diferentes
72. r inclu das no Relat rio Ambiental Anual RAA em planta a escala adequada e devidamente legendada Dever o ser adoptadas as medidas necess rias para assegurar a n o contamina o das guas pluviais recolhidas na instala o nomeadamente devido aos produtos qu micos manuseados 3 1 4 4 Res duos O armazenamento tempor rio dos res duos produzidos na instala o e que aguardam envio para destino final no exterior da instala o dever ser sempre efectuado em locais destinados a esse efeito preferencialmente parques reas de armazenamento de res duos operados de forma a impedir a ocorr ncia de qualquer derrame ou fuga evitando situa es de potencial contamina o do solo e ou gua Assim estas reas dever o apresentar piso impermeabilizado bem como em fun o do mais adequado em cada caso espec fico serem cobertas equipadas com bacia de reten o e ou com rede de drenagem com encaminhamento adequado de forma a prever a adequada conten o reten o de eventuais escorr ncias derrames e evitando a sua dispers o Neste armazenamento tempor rio devem igualmente ser respeitadas as condi es de seguran a relativas s caracter sticas que conferem perigosidade ao s res duo s e que est o regra geral associadas s caracter sticas de perigo da subst ncia ou mistura de subst ncias perigosa s presente s no s res duo s em quest o de forma a n o provocar qualquer dano para o ambiente nem para a sa de
73. ridos como res duos pelo que n o s o verificadas descargas para o meio de guas residuais de natureza industrial Nestes casos devem ser seguidos os procedimentos de gest o de res duos previstos nos pontos 3 1 4 4 3 1 5 3 e 4 2 3 desta LA As guas pluviais n o contaminadas recolhidas na instala o atrav s de rede separativa e que n o s o retidas no reservat rio de armazenamento existente na instala o vide ponto P gina 14 de 33 LA n 105 2008 3 1 4 3 desta LA s o encaminhadas em parte directamente para o rio Neiva atendendo ao declive natural verificado no per metro fabril e a restante frac o para po o sumidouro correspondente ao ponto de descarga no solo ES2 O operador dever efectuar a liga o dos efluentes dom sticos da instala o ao sistema de drenagem colectivo logo que este se encontre dispon vel pelo que dever efectuar as dilig ncias necess rias junto da entidade gestora do referido sistema colector Enquanto esta liga o n o concretizada em cada Relat rio Ambiental Anual RAA dever ser inclu do ponto de situa o sobre as ac es realizadas neste mbito bem como quando dispon vel a indica o da data prevista para a efectiva o da liga o 3 1 5 3 Res duos Em conformidade com o disposto no Decreto Lei n 178 2006 de 5 de Setembro que estabelece o regime geral de gest o de res duos dever ser assegurado que os res duos resultantes da labora o da instal
74. rifica se que para os dois circuitos de guas de arrefecimento existentes na instala o foram implementadas no passado recente medidas de melhoria nomeadamente em termos da total re circula o da gua de arrefecimento que permitiram eliminar por completo a produ o de efluentes l quidos purgas e ou caudais excedent rios ver ponto 3 1 3 2 desta LA Para a reten o de eventuais derrames e ou efluentes produzidos em situa es de potencial acidente a instala o disp e de um conjunto de tanques de reten o No primeiro Relat rio Ambiental Anual RAA dever ser apresentada a indica o da capacidade de reten o afecta a estes tanques De forma a melhor evidenciar a impossibilidade de realiza o de descargas para o meio a partir dos tanques de reten o referidos no par grafo anterior no primeiro RAA dever ser apresentado registo fotogr fico que evidencie a interrup o da rede de drenagem actualmente fora de servi o existente entre estes tanques e o po o sumidouro ponto de descarga de guas pluviais ES2 ver ponto 3 1 5 2 desta LA Dever igualmente ser apresentada no primeiro RAA planta a escala adequada e devidamente legendada referente a actualiza o da planta ref POL 1 003 D CIV de 2004 03 30 rede de esgotos e guas pluviais inicialmente inclu da no processo de licenciamento de forma a contemplar a referida interrup o daquela rede de drenagem Sempre que alguma actividade realizada
75. roclorofluorcarbonetos a partir de 1 de Janeiro de 2015 No Plano de Desempenho Ambiental PDA a elaborar vide ponto 7 1 da LA dever o operador incluir o plano a implementar na instala o para dar cumprimento a este requisito incluindo a calendariza o das ac es a tomar Enquanto aplic vel dever ser inclu do no RAA correspondente ponto de situa o relativo execu o do referido plano de substitui o evidenciando nomeadamente o adequado destino dado aos equipamentos removidos da instala o Dever tamb m ser inclu do relat rio s ntese relativo s opera es de manuten o de equipamentos realizadas no ano em causa com indica o das medidas de minimiza o de emiss es tomadas e eventuais quantidades de subst ncias regulamentadas utilizadas na manuten o dos referidos equipamentos Sobre esta mat ria dever o ser tamb m atendidas as orienta es dispon veis na p gina da internet www apambiente pt na rea Pol ticas de ambiente gt Protec o da camada de ozono No primeiro RAA dever o tamb m ser identificados em termos gerais os diferentes mercados consumidores dos produtos produzidos pela instala o Caso se verifique que a instala o coloca produtos embalados no mercado nacional o operador dever ainda e adoptar as medidas necess rias com vista adequada gest o dos res duos dessas embalagens atrav s da implementa o de um sistema de consigna o a aprovar pela Autoridad
76. s respectivas consequ ncias e ac es correctivas deve ser integrado como parte do Relat rio Ambiental Anual RAA P gina 21 de 33 LA n 105 2008 6 REGISTOS DOCUMENTA O E FORMA O O operador deve registar todas as amostragens an lises medi es e exames realizados de acordo com os requisitos desta licen a registar as opera es de manuten o da instala o designadamente ao n vel de equipamentos registar todas as ocorr ncias que afectem o normal funcionamento da explora o da actividade e que possam criar um risco ambiental elaborar por escrito todas as instru es relativas explora o para todo o pessoal cujas tarefas estejam relacionadas com esta licen a de forma a transmitir conhecimento da import ncia das tarefas e das responsabilidades de cada pessoa para dar cumprimento licen a ambiental e suas actualiza es O operador deve ainda manter procedimentos que concedam forma o adequada a todo o pessoal cujas tarefas estejam relacionadas com esta licen a registar todas as queixas de natureza ambiental que se relacionem com a explora o da actividade Cada um destes registos deve especificar em detalhe a data a hora e a natureza da queixa e o nome do queixoso Tamb m deve ser guardado o registo da resposta a cada queixa O operador deve enviar um relat rio CCDR no m s seguinte exist ncia da queixa e informar com detalhe os motivos que deram origem s queix
77. sos para a sa de humana ou para o ambiente segundo o disposto pela legisla o relativa a classifica o embalagem e rotulagem de subst ncias e prepara es perigosas dada respectivamente pela Portaria n 732 A 96 de 11 de Dezembro e altera es subsequentes e pelo Decreto Lei n 82 2003 de 23 de Abril alterado pelo Decreto Lei n 63 2008 de 2 de Abril Em mat ria de legisla o ambiental e legisla es conexas a instala o apresenta ainda enquadramento no mbito de outros diplomas melhor referenciados ao longo dos pontos seguintes da LA em fun o das respectivas reas de aplica o espec ficas Adicionalmente a instala o poder apresentar tamb m eventual enquadramento no mbito das seguintes legisla es espec ficas e Decreto Lei n 366 A 97 de 20 de Dezembro na redac o que lhe foi dada pelo Decreto Lei n 162 2000 de 27 de Julho pelo Decreto Lei n 92 2006 de 25 de Maio pelo Decreto Lei n 178 2006 de 5 de Setembro e legisla o complementar relativo gest o de embalagens e res duos de embalagem e Regulamento CE n 2037 2000 do Parlamento Europeu e do Conselho de 29 de Junho relativo s subst ncias que empobrecem a camada de ozono Regulamento ODS podendo ser tamb m aplic vel instala o neste mbito o disposto no Decreto Lei n 152 2005 de 31 de Agosto alterado pelo Decreto Lei n 35 2008 de 27 de Fevereiro e Decreto Lei n 277 99 de 23 de Junho
78. stala o deve ser operada de forma a serem adoptadas todas as regras de boas pr ticas e medidas de minimiza o das emiss es durante as fases de arranque e de paragem bem como no que se refere s emiss es difusas e ou fugitivas durante o funcionamento normal da instala o Qualquer altera o do regime de funcionamento normal da instala o dever ser comunicada APA Dever o ser adoptadas todas as medidas adequadas ao n vel do funcionamento das diferentes reas de processo e do funcionamento dos sistemas de tratamento minimiza o de emiss es do armazenamento de subst ncias e da manuten o de equipamentos redes de drenagem e bacias de reten o de modo a evitar emiss es excepcionais fugas e ou P gina 5 de 33 LA n 105 2008 derrames bem como minimizar os seus efeitos Nesta medida dever o operador assegurar como parte integrante do plano geral de manuten o da instala o a realiza o de opera es de inspec o e de manuten o peri dicas a estes equipamentos sistemas Sempre que forem efectuadas estas opera es de manuten o dever ser realizado um relat rio sobre o referido controlo Uma s ntese dos relat rios realizados neste mbito dever ser inclu da no Relat rio Ambiental Anual RAA a elaborar pelo operador ver ponto 7 3 desta LA Em particular para as reas de armazenamento de mat rias primas e ou produto acabado ainda localizadas a c u aberto dever o operador tomar me
79. tado pelo Decreto Lei n 72 2007 de 27 de Mar o relativamente gest o de res duos de equipamentos que contenham PCB vide ponto 3 1 2 2 da LA e Avalia o da viabilidade t cnica e econ mica de implementa o de medidas de recupera o de calor associadas ao sistema de oxida o t rmica de COV existente na instala o e Avalia o da viabilidade t cnica e econ mica da substitui o do combust vel actualmente utilizado na caldeira da instala o fuel leo por um combust vel mais limpo designadamente g s propano O PDA incluir a calendariza o das ac es a que se prop e para um per odo m ximo de 3 5 anos clarificando as etapas e todos os procedimentos que especifiquem como prev o operador alcan ar os objectivos e metas de desempenho ambiental para todos os n veis relevantes nomeadamente os aspectos decorrentes dos Documentos de Refer ncia sobre MTD tanto os sectoriais como os transversais relacionados com a actividade Por objectivo deve ainda incluir a os meios para os alcan ar b O prazo para a sua execu o c os crit rios m todos a utilizar para a verifica o e avalia o da sua implementa o O PDA deve ser apresentado APA em dois exemplares at 31 de Janeiro de 2009 para aprova o Um relat rio s ntese da execu o das ac es previstas no PDA deve ser integrado como parte do Relat rio Ambiental Anual RAA correspondente 7 2 PRTR Registo Europe
80. ticos principais constituintes da colof nia na presen a de catalisadores n o regenerativos nomeadamente de enxofre iodo e ou cloreto de ferro cuja sequ ncia de adi o aos reactores depende do tipo de produto processo em causa Para este fim a instala o disp e de quatro reactores reactores R1 R2 R3 e R4 agitados e aquecidos por contacto indirecto por meio de termoflu do Ap s a fase de reac o com o iodo a mistura reaccional arrefecida a 170 C e submetida a uma ac o de branqueamento com cido ox lico durante cerca de 60 minutos ap s a qual se considera terminada a reac o Ap s serem atingidas nos reactores as especifica es pretendidas para determinado batch de produto e depois de retiradas amostras para an lise laboratorial inicia se a descarga das resinas a partir dos reactores podendo o produto ser encaminhado para tanque tamp o na rea de armazenagem para posterior alimenta o fase de embalagem dos produtos finais resina l quida ou resina s lida ap s arrefecimento nos floculadores dep sito interm dio dep sito D3 para posterior alimenta o ao processo de fabrico de sab o de soda de resina dismutada 17 Antes da constitui o desta empresa laborava no local uma f brica de destila o de resina de pinheiro para obten o de colof nia e de aguarr s 18 A colof nia uma das componentes da resina do pinheiro constitu da maioritariamente por cidos res nic
81. tomar em considera o no funcionamento geral da instala o iiii 5 3 1 2 2 Outras condi es espec ficas a verificar na opera o da instala o iiiiiiiiiiii 7 3 1 3 Gest o de recursos e utilidades i ren ee an rr aeee renan e aaa cane aa aca ena acena na aca tennent 8 3 1 3 1 Mat rias primas e subsidi rias lis iii itssiiieeeaenaaasaaaneeaaeaeareaanenaaaaaaanananeaeanas 8 3 13 02 Agla anaia aT oa EEA ATE emp nnla gde sb indios E ana senao Safada as ane En aa aa Da n o d 9 3 1 3 3 En rgia Hugar a a Sora sa nao Dorada Apaga Sopas as Panda casou din a ana aos a daria rena 9 3 1 4 Sistemas de reten o drenagem tratamento e controlo de emiss es c iria 3 1 4 1 Emiss es para a atmosfera 3 1 4 2 Aguas residuais 3 1 4 3 Aguas pluviais 3 174 4 RES UOS sa a e e Edna ai a a E a E E E A la C D 3 1 5 Pontos de EMISS O cassia ae sata e ug a abis pubs poda o Al a Da gba Pasta qud sis des Resta UA cela ia E gt nais aba 13 3 1 5 1 Emiss es para a atmosfera si scien iiceoe eia a e i a E eaa 13 3 1 5 2 guas residuais e pluviais rice erera rece na ane ea aan ea nana raa nana EAEE EEanEE anne nnna 14 Sil D SOS QUOS xr E AE nina Ea UR ad A EUA ada Anata REU A DER aba da Sa 0 eta Ea ada ea Ea aba da ba 15 32 FASE DE DESAGTIVA O spas ms ana T a a AE Caras Peba Eds Ta Sa Pela a cha Dae ed ad 15 4 MONITORIZA O E VALORES LIMITE DE EMISS O
82. u de Emiss es e Transfer ncias de Poluentes O operador dever elaborar um relat rio de emiss es anual segundo modelo e procedimentos definidos pela APA no mbito do Registo Europeu de Emiss es e Transfer ncias de Poluentes PRTR Este relat rio dever incluir a quantidade de res duos perigosos e n o perigosos transferida para fora da instala o e ainda para cada poluente PRTR os valores de emiss o das fontes pontuais e difusas para o ar a gua e o solo emitidos pela instala o os valores de emiss o das guas residuais destinadas a tratamento fora da instala o 7 3 RAA Relat rio Ambiental Anual O operador deve enviar APA dois exemplares do Relat rio Ambiental Anual RAA que reuna os elementos demonstrativos do cumprimento desta LA incluindo os sucessos alcan ados e dificuldades encontradas para atingir as metas acordadas O RAA dever reportar se ao ano civil anterior e dar entrada na APA at 15 de Abril do ano seguinte O primeiro RAA ser referente ao ano de 2008 P gina 23 de 33 LA n 105 2008 O RAA dever ser organizado da seguinte forma 1 mbito 2 Elementos relevantes no mbito da demonstra o da adop o de Melhores T cnicas Dispon veis MTD por parte da instala o e alcance dos n veis de desempenho previstos respectivos no esp rito da melhoria cont nua do desempenho ambiental da instala o bem como no esp rito da aproxima o na medida do poss vel aos n ve
83. ue o operador consulte regularmente a p gina desta entidade na internet www apambiente pt para acompanhamento dos v rios aspectos relacionados com este assunto Os procedimentos valores limite de emiss o e as frequ ncias de amostragens e an lises mbito dos registos relat rios e monitoriza es previstos na licen a podem ser alterados pela APA ou aceites por esta entidade no seguimento de proposta do operador ap s avalia o dos resultados apresentados por meio de aditamento presente LA Nenhuma altera o relacionada com a actividade da instala o ou com parte dela pode ser realizada ou iniciada sem a pr via notifica o Entidade Coordenadora do Licenciamento ECL Direc o Regional do Norte do Minist rio da Economia e da Inova o DRE e an lise por parte da Comiss o de Coordena o e Desenvolvimento Regional do Norte CCDR A presente Licen a Ambiental ser integrada na licen a ou autoriza o de actividade a emitir pela ECL 2 PER ODO DE VALIDADE Esta Licen a Ambiental v lida por um per odo de 7 anos excepto se ocorrer durante o seu prazo de vig ncia algum dos itens previstos no par grafo seguinte que motivem a sua renova o A renova o da Licen a Ambiental poder ser obrigatoriamente antecipada sempre que e ocorra uma altera o substancial da instala o e a polui o causada pela instala o for tal que exija a revis o dos valores limite de emiss o estabelecid
84. valia o da conformidade da instala o face s novas disposi es Os estudos de avalia o do ru do dever o ser sempre realizados nos per odos relevantes per odo diurno per odo do entardecer e ou per odo nocturno consoante o aplic vel em fun o do regime de funcionamento da instala o junto dos receptores sens veis mais expostos ao ru do proveniente da actividade da instala o para verifica o do cumprimento do crit rio de exposi o m xima valores limite de exposi o e do crit rio de incomodidade de acordo com o previsto pelos Art 11 e Art 13 do Regulamento Geral do Ru do RGR aprovado pelo Decreto Lei n 9 2007 de 17 de Janeiro A verifica o do cumprimento destes crit rios dever ser efectuada por entidade acreditada conforme previsto no Art 34 do RGR e recorrendo s normas t cnicas previstas no seu Art 32 Sempre que forem realizados novos estudos de avalia o de ru do dever ser inclu do no Relat rio Ambiental Anual RAA respectivo um relat rio s ntese neste mbito Os elementos a apresentar dever o conter nomeadamente e C pia do estudo de avalia o de ru do realizado e Planta a escala adequada e devidamente legendada evidenciando a localiza o da instala o bem como a identifica o dos v rios receptores sens veis com maior exposi o ao ru do proveniente do funcionamento da instala o Dever igualmente ser efectuada identifica o dos pontos onde
85. xida o de COV em vez do seu encaminhamento directo para a fonte FF3 sem introduzir problemas no funcionamento do processo em condi es de seguran a No que se refere avalia o a realizar ao desempenho da instala o relativamente s emiss es de H5S salienta se a import ncia da escolha dos m todos de monitoriza o a utilizar de forma a garantir que os respectivos limites de detec o quantifica o s o suficientemente baixos para permitir realizar a averigua o pretendida Para cada ano o Relat rio Ambiental Anual RAA respectivo ver ponto 7 3 da LA dever integrar um relat rio s ntese dos resultados da aplica o das diferentes medidas sistematizadas no PDA para esse ano evidenciando sempre que aplic vel a adop o de MTD e evidenciando ainda que o desempenho da instala o se encontra em conson ncia com os valores de emiss es e ou de consumos associados ao uso de MTD VEA previstos nos BREF relevantes tomando em considera o sempre que aplic vel o plano de ac es e calendariza o propostos no PDA para esse fim Adicionalmente sempre que relevante em cada RAA dever o ainda ser explicitadas as ac es de continuidade propostas e respectiva calendariza o para fins de continua o do plano de ac es de melhoria inicialmente apresentado em sede do PDA 3 1 2 Condi es gerais de opera o 3 1 2 1 Condi es a tomar em considera o no funcionamento geral da instala o A in

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