Inversora de Solda New Welder_modelos N160 I e N200.indd
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1. rmica para evitar a queima do equipamento se isso acontecer n o desligue o equipamento e espere o seu total resfriamento por 10 minutos Exemplo de ciclo de trabalho Um equipamento que pode efetuar soldas a uma corrente de 200 am peres a um ciclo de 60 significa que pode trabalhar a 200 amperes por um periodo de 6 minutos isto baseado a uma temperatura ambiente m dia de 25 C e uma altitude de 1000 metros do n vel do mar Excedento este ciclo o equipamento entrar em prote o podendo voltar 4 minutos depois de seu total resfriamento permitindo ent o prosseguir com o trabalho Interfer ncias externas Este equipamento se trata de um inversor portanto natural que cause interfer ncia na rede poden do acelerar ventiladores desligar monitores de computador travar teclados e at mesmo influ nciar em ajustes de outros equipamentos ligados a mesma rede Este equipamento necessita de alimenta o constante conforme sua tens o nominal descrita neste manual n o podendo receber tens es 5 abaixo ou acima da tens o especificada Ao utilizar geradores fica proibido o uso dos mesmos que possuem a fun o de ponto morto au tom tica coloca o motor em ponto morto quando a carga n o esta presente 07 7 DESENHO DO PAINEL FOTO N160 FOTO N 200 y Y MMA 200 MMA 160 1 Luz LIGADO ON Esta luz acesa indica que a m quina est energizada 2 Luz do SISTEMA DE PROTE O CONTRA SUPER AQUECIMENTO Ind2. um sinal luminoso no painel frontal da m quina acionado e ao mesmo tempo a corrente de sa da reduzida a uma corrente muito baixa que n o permite que se solde Isto ir pro teger e prolongar a vida til do equipamento Funcionamento A fonte alimentada pela tens o de rede de 220 vac em frequ ncia de 50 60 hz retificada e filtrada gerando em torno de 305 vcc logo chaveada por igbts a uma frequ ncia a cerca de 25khz Passam por um transformador abaixador e ent o s o retificadas pelo conjunto de diodos filtradas novamente e negativamente por um indutor fixo Todo o circuito trabalha em malha fechada o que garante retroalimenta o de informa o em tempo real e isto faz com que a soldagem se mantenha constante mesmo que os par metros de fornecimento de corrente ou sa da sofram pequenas varia es por m os par metros da corrente de soldagem podem ser ajustados continuamente e linearmente Tipos de soldas A fontes inversoras NEW WELDER s o indicadas para os mais variados tipos de soldagem No processo TIG permitem a soldagem de materiais ferrosos e suas ligas como a o inoxid vel cobre lat o etc N o possivel utiliz las para soldagem de alum nio TIG Com eletrodo revestido permite o uso de eletrodos como E6013 E7018 dentre outros Ciclo de trabalho Indicado pela letra X caso o soldador trabalhe por longo tempo com o equipamento ele pode ex ceder o ciclo de trabalho e entrar em prote o t
3. EM LOCAIS SECOS ch o de concreto ou em local adequado para o equipa mento Manter a rea limpa e desbloqueada 3 MANTENHA DISTANTE QUALQUER MATERIAL INFLAM VEL ex madeira papel tintas solventes combust veis etc N o solde ou corte cilindros tanques ou tambores que contenham ou con tiveram materiais inflam veis ou gases combust veis 4 Evite opera es em materiais que foram limpos com solventes clorados ou pr ximos de solventes 5 N O USAR ROUPA CONTAMINADA com leo ou graxa 6 MATENHA OS CABOS SECOS E LIMPOS DE LEO E GRAXA e nunca enrole a tocha ou cabos em partes do corpo como bra os e ombros 7 ASSEGURE O TRABALHO FIXANDO O MATERIAL DE TRABALHO COM GRAMPOS OU ALICATES 8 DESLIGUE E DESCONECTE DA TOMADA O EQUIPAMENTO QUANDO FOR REPARAR OU AJUSTAR Inspe cione antes do uso Use somente pe as de reposi o autorizadas pelo fabricante 9 SIGA TODAS AS NORMAS DO FABRICANTE na opera o de bot es e nos ajustes 10 SEMPRE USE EPI s Equipamentos de Prote o Individual quando estiver soldando Isto inclui camisas com mangas longas cal as compridas botas e sapatos fechados luvas protetoras guarda p para solda toca e m scara de solda Quando manusear materiais quentes usar luvas especiais 11 QUANDO SOLDAR SOBRE A CABE A CUIDADO COM PEDA OS DE METAL QUENTE QUE CAEM Sem pre proteja a cabe a m os p s e o corpo 12 SEMPRE MATENHA UM EXTINTOR DE INC NDIO POR PERTO 13 N O EXCEDA O TEMP
4. g s Conecte a tocha no polo negativo 5 girando sentido horario at prender o plugue adequadamente Conecte a garra negativa no polo positivo 4 conecte o regulador de arg nio no cilindro tamb m de arg nio puro e ajuste a press o do g s de 5 8 litros por minuto n o esquecendo de abrir a v lvula localizada no pesco o da tocha Inicie o processo de solda apoiando o bocal na peca e em seguida fa a um curto entre o tungst nio e a pe a E ao iniciar o arco afaste o cerca de 2 mm da pe a A inversora de solda N 160 I na fun o TIG possui corrente m nima de 15 amperes e a inversora N 200 possui um arco m nimo de 20 amperes CONEX ES Conecte o plugue da garra negativa no conector 5 da m quina pois a peca tem que ser aterrada negativamente encaixe e gire no sentido hor rio fixando bem o plugue Conecte o plugue do porta eletrodo no polo positivo 4 Instale a m quina na tomada ou extens o adequada Forma correta de abertura de Arco no processo TIG 00215T S L 9 ESCOLHA DO TUNGSTENIO CONFORME 0 PROCESSO OBS ESTES EQUIPAMENTOS N O REALIZAM SOLDAS TIG ALUMINIO Escolha do tungst nio conforme o processo a ser utilizado Outro fator de suma import ncia para a solda e a escolha do eletrodo de tungst nio ideal que ser definido conforme cada aplica o especifica para tanto foi desenvolvida uma tabela e abaixo um descritivo com a funcionalidade de cada tipo MATERIAL E TIPOS DE ELETRODOS RECOMENDAD
5. MANUAL DE INSTRU ES EQUIPAMENTO DE SOLDAGEM INVERSORA DE SOLDA N 160 COD 5548 INVERSORA DE SOLDA N 200 C0D 5550 SAC ASSIST NCIA T CNICA 47 3121 5040 SAG CONSUMIDOR FINAL 0800 645 5002 RESPONSABILIDADE DO PROPRIET RIO 4 2 COMPONENTES INCLUSOS 5 3 BREVE INTRODU O 5 A CONDI ES DE OPERA O E REA DE TRABALHO 5 5 ESPECIFICA ES T CNICAS 5 6 ESPECIFICA ES PARA USO 6 7 DESENHO DO PAINEL 8 8 OPERA O 8 0 10 11 9 ESCOLHA DO TUNGST NIO CONFORME O PROCESSO 12 10 DICAS 14 111 PROBLEMAS E SOLU ES 14 15 16 121 GARANTIA 7 NDICE PRECAU ES DE SEGURAN A 03 AL 1 PRECAU ES DE SEGURAN A RESPONSABILIDADE DO PROPRIET RIO O propriet rio e ou operador deve entender as instru es e este aviso antes de utilizar o produto E dever do proprietario certificar se de que os operadores sejam devidamente treinados e habilitados e que utilizem corretamente os equipamentos de prote o individual SIGA ATENTAMENTE ESTAS INSTRU ES O USO INAPROPRIADO DE QUALQUER EQUIPAMENTO DE SOLDA OU DE CORTE PODE RESULTAR EM DANOS F SICOS E ATE MORTE 1 LIGUE O APARELHO SOMENTE NA REDE EL TRICA DESIGNADA A tabela de especifica es lista esta informa o Quando utilizar o equipamento com extens o el trica usar somente extens o especificada para tal uso ciente de que com excesso de comprimento h perda de corrente 2 OPERAR SOMENTE
6. O DE GARANTIA ESTENDIDA CONFORME REGULAMENTO NO TERMO DE GARANTIA DESSA FORMA A NEW WELDER PROVIDENCIAR OS DEVIDOS REPAROS SEM NENHUM CUSTO ADICIONAL EXCETO EM CASOS DE MAU USO DO EQUIPAMENTO A GARANTIA ESTENDIDA S BENEFICIAR A M QUINA E N O OS ACESS RIOS NEW WELDER TOCHAS REGULADORES CABOS GARRA NEGATIVA ETC QUE POSSUEM 90 DIAS DE GARANTIA PARA CASOS DE DEFEITO DE FABRICA O CONFORME LEI ART 24 E 26 DO C DIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR A GARANTIA NEW WELDER COBRIR APENAS DEFEITOS DE FABRICA O OS CUIDADOS ADEQUADOS PARA A MANUTEN O E PRESERVA O DO EQUIPAMENTO S O DE RESPONSABILIDADES EXCLUSIVAS DO USU RIO DO EQUIPAMENTO Data de Aprova o 18 11 2014 Manual sujeito a altera es sem aviso pr vio Revis o 00 17 ew Welder ROD BR 101 KM 37 S N VILA NOVA JOINVILLE SC ASSISTENCIATECNICA NEWWELDER COM BR WWW NEWWELDER COM BR FONE 47 3121 5000
7. O DE TRABALHO DO APARELHO O ciclo qualificado de uma m quina de solda o percentual em um periodo de 10 minutos em que o aparelho pode operar seguramente sem interrup o da solda RESPEITE O CICLO DESCRITO NESTE MANUAL 14 MANTENHA CRIAN AS LONGE DA REA DE TRABALHO Quando guardar o equipamento tenha certeza de que est fora do alcance de crian as 15 PROTEJA SE CONTRA CHOQUES EL TRICOS Nunca trabalhe na chuva N o deixe nenhuma parte do corpo entrar em contato com as superf cies energizadas Realize o aterramento adequado 16 Procure operar o equipamento em locais arejados e evitar ambientes fechados pois haver ac mulo de gases provenientes do processo que s o nocivos a sa de 17 Mantenha o cilindro do g s longe de fontes de calor incluindo a luz solar direta Nunca solde sobre o cilindro de g s pois h risco de explos o 18 Para facilitar e aumentar a sua seguran a use m scaras de solda autom ticas 04 2 COMPONENTES INCLUSOS Aparelho de Solda Porta Eletrodo Garra Negativa 41 Manual de instru es 3 BREVE INTRODU O Equipamento com capacidade para soldar eletrodos 6013 AWS 7018 e similares Ideal para montagem de estruturas e soldas de manuten o 4 CONDI ES DE OPERA O E REA DE TRABALHO Tens o da rede MONOF SICO N 160 1 N 200 220V 5 Frequ ncia 50 60Hz Prote o aterramento adequado Umidade relativa lt 90 temperatura m dia lt 20 C
8. OS E POLARIDADE DA TOCHA Escolher o modelo da maquina conforme descri o Tipos de material Tipos de eletrodo az te ae N o ESPECIFICA ES DE CADA MODELO DE ELETRODO DE TUNGST NIO ES IN IN I Do a E Resistencia Abertura Perman ncia Durabili Cor Qualidade a contami adicionado de arco do arco dade er ER Marrom Zirc nio Ruim timo 0 3 Branco Zirc nio Ruim timo 0 8 Ouro a timo ti ti ti timo 1 5 13 Estense Nunca utilize extens es enroladas pois elas formam campo magn tico causando perda de rendi mento do equipamento Nunca utilize as tochas enroladas ou dobradas pois al m de formarem campo magn tico Tochas dificultam a passagem de g s causando instabilidade e porosidade na solda quando utilizada no processo TIG Bocal Mantenha o sempre limpo pois a sujeira causa turbilhonamento na sa da do g s causando porosidade e pipocamento Em mangueiras podem ser verificados com o auxilio de sab o liquido pois ele cria bolhas nos Vazamentos ee pontos onde ha vazamento ficando facil identifica los Mau con Sempre fixe bem os cabos e conectores pois mau contato gera aquecimento excessivo levando tato ao derretimento de cabos destrui o de plugues e aquecimento demasiado do equipamento Garra negativa Sempre utilize a corrente ideal sugerida na tabela de soldagem n o extrapolando os va
9. Temperatura ambiente 10 C a 40 C O ambiente da soldagem n o deve conter gases nocivos quimicos materiais inflam veis explosivos ou corrosivos deve se ter pouca vibra o e balan o no aparelho UM UN a 7 Nunca opere sob chuva 5 ESPECIFICA ES T CNICAS MODELO N 160 I N 200 Tens o V Monof sica 220V Monof sica 220V Frequ ncia HZ 50 60 Corrente Maxima de 24 32 consumo A 6 Pot ncia M xima de consumo 53 KVA Ciclo de trabalho 60 160A 60 200A 100 124A 100 155A Faixas de tens o e 20A 21 2V 30A 21 2V corrente 200A 26 4V 200A 28V Transformador de pot ncia BE o Primario e secundario de cobre Primario e secundario de cobre 05 MODELO N 160 I N 200 6 ESPECIFICA ES PARA USO 1 Antes de utilizar o aparelho o operador deve ler as instru es de opera o e usar o aparelho con forme as especifica es de uso do processo 2 Checar a apar ncia do aparelho para verificar deforma es ou danos 3 Para a seguran a pessoal e do equipamento o comprador deve fazer o aterramento adequado de acordo com a rede de energia n o conecte o terra ao neutro da rede se n o estiver uma rede de aterramento exclusiva para o equipamento n o aterre o 4 opera o de solda deve ser realizada em ambiente seco e com boa ventila o Evitar quaisquer objetos a menos de meio metro do aparelho 5 Checar se os conectores est o firmes 6 O aparelho n o pode
10. adena solda Se as mesmas n o estiverem dis pon veis recomenda se improvisar com uma l mpada incandescente dentro de um arm rio seco o que provavelmente ir conter a umidade do material Efetue um aterramento adequado a fim de evitar mau contato pois danificam os cabos e plugs e acabam afetando a vida til dos componentes internos reduzindo o ciclo de trabalho da m quina Solda MMA eletrodo com a m quina devidamente montada selecione um eletrodo desejado como exemplo vamos considerar um eletrodo E 6013 de 3 25 mm posicione o potenci metro n 4 a cerca de 125 amperes mantenha um ngulo de 60 em rela o a pe a e inicie o arco riscando o eletrodo na peca como se fosse ascender um f sforo E em seguida afaste o a cerca de 2 3 mm da pe a e a medida que o mesmo e fundido deve se manter a distancia do arco para evitar oscila es e perdas de arco Caso perca o arco e necess rio romper a casca para poder abri lo novamente n o exceda os valores de corrente pois isso prejudica a qualidade da solda Formas de tecimento de solda em eletrodo na figura abaixo 00000000 END EO WWW Solda TIG MONTAGEM DA TOCHA Rabeta curta w Bocal Pin a Porta pin a i Rabeta longa e 65 Pesco o Gatilho 11 Componentes n o inclusos dever o ser adquiridos separadamente como tungst nio t rio 2 0 3 2 mm ponta vermelha cilindro de g s arg nio tocha TIG wp 26v ou acima com v lvula de
11. ens es utilizando cabos mais finos sempre que houver necessidade de aumento do comprimento dos cabos deve se aumentar a bitola dos cabos em 1 mm por metro Solicitar assist ncia t cnica atrav s do 0800 645 5002 Verificar a tomada ligando outro aparelho na mesma Verificar se n o h pontos derretidos nos plugues da maquina se houver deve se substitui lo Solicitar assist ncia t cnica atrav s do 0800 645 5002 Sobre tens o ou sub tens o na ordem de 15 20 tens es acima do especificado podem queimar os capacitores internos tens es abaixo do especificado podem queimar os IGBTs por excesso de aquecimento Verificar se a tens o a vazio da maquina esta de acordo com a tens o a vazio requisitada pelo eletrodo conforme sua tabela Caso n o esteja substituir o eletrodo por outro modelo que se adeque ao equipa mento Reduzir a corrente conforme tabela Encurtar a abertura do arco Secar os eletrodos e mant los em estufa adequada Preparar melhor as juntas mantendo as limpas Fazer a limpeza entre os cord es de solda com escova de a o ou quebra dos cortes realizados por plasma ou oxicorte Reduzir a velocidade de solda e trabalhar melhor o passe de solda Reduzir a corrente conforme tabela Trocar o material ou soldar com pr aquecimento Pr aquecer caso utilizar material de elevada espes sura Executar o cord o de maneira adequada Resfriar a pe a lentamente mantas de resfriamento Secar e conservar os el
12. etrodos Verificar nos conectores se os cabos n o soltaram do mesmo Fazendo um movimento de puxar o cabo de dentro do conector Mau contato no conector do cabo dentro do porta eletrodo Mau contato no conector do cabo da garra de ater ramento Garra terra muito danificada e formando uma crosta de isolamento Excesso do cola nos conectores 15 Problema Trincas no metal de base ao longo da solda Solda tig derretendo o tungst nio Ventilador n o gira Perda de arco Indicador de aqueci mento ligado sem sa da no eletrodo Cord o rugoso e deformado Corrente sempre no m ximo M quina n o liga M soldabilidade do a o Presen a indesej vel de elementos com carbono enxofre ou fosforo no metal de base Polaridade errada Falta de g s G s de prote o errado Alimenta o desligada do ventilador Ventilador bloqueado Falha no ventilador Tens o a vazio Ciclo de trabalho excedido Ventilador queimado Ventilador travado Eletrodo mido M prepara o da junta de solda Metal de base com elevado teor de carbono Potenci metro com defeito Placa com defeito Falta de fase Solu o Caso de dif cil solu o mas pode ser minimizado pre aquecendo o material Utilizar eletrodos do tipo b sico Mudar as sequencia da soldagem a fim de diminuir os efeitos de contra es Verificar se a polaridade da garra esta no polo positivo e a da tocha esta no negativ
13. ica que a m quina excedeu o seu ciclo de trabalho 3 Potenciometro Seleciona a corrente Amperagem em que se deseja trabalhar 4 Conector de sa da positivo Conecte nesta sa da o porta eletrodo para solda com eletrodo revestido 5 Conector de sa da negativo Conecte nesta sa da a garra negativa para solda com eletrodo revestido 6 Cabo de entrada de tens o Conecte este cabo em uma tomada monof sica na voltagem de acordo com as especifica es da m quina 7 Chave liga desliga Faz o acionamento da m quina para o in cio do trabalho 8 Ventila o ventilador de refrigera o for ada para o equipamento 8 OPERA O Instala o Inicialmente deve se observar a dist ncia m xima dos cabos de fornecimento de energia desde o quadro de distribui o rel gio at chegar ao equipamento pois extens es longas e finas reduzem a desempenho da m quina causam aquecimento excessivo reduzem o ciclo de trabalho e podem vir a queimar o equipamento devido a oscila o da tens o Antes de energizar o equipamento verifique se a tens o do aparelho compat vel com a tens o da rede caso n o seja entre em contato conosco pelo 0800 645 5002 para maiores informa es Colora o dos cabos marrom fase azul neutro e o cabo amarelo com listra verde aterramento Extens es para cada equipamento se faz necess rio o uso de extens o com di metro adequado para o seu comprimento de uso Sendo que o compri
14. lores para Soldagem o m ximo pois ao inv s de ajudar acabam prejudicando a qualidade da solda e a remoca da escoria casca N o utilize garra negativa danificada e nem substitua por ganchos adaptados pois isto pode causar a queima da ponte retificadora da m quina por excesso de aquecimento 11 PROBLEMAS GERAIS E RESOLU O DOS MESMOS Problema Acende luz de aten o no painel M quina fa sca o eletrodo mas n o solda Porosidade na solda TIG Excesso de respingos Curto entre eletrodo e pe a Aquecimento da m quina M quina atingiu o ciclo de trabalho Corrente de vento em cima da pe a Metal de base sujo pin tado ou oxidado Fluxo de g s muito alto ou muito baixo Eletrodo mido Metal sujo Metal pintado ou galvanizado Corrente muito alta M liga o do cabo terra Solu o Sistema Anti Sticking em a o toda vez que houver um curto entre eletrodo e pe a por mais de 1 5 segun dos o sistema entrara em prote o Sistema de prote o t rmica em funcionamento aguardar 5 minutos com o equipamento ligado ate a luz apagar Aguardar por 5 minutos at a luz apagar e prosseguir com a solda Isolar a peca para que n o seja afetada com o fluxo de vento Limpeza da peca com lixamento ou tratamento qu mico adequado Ajusto do fluxo de g s de 8 12 l m litros por minuto Armazenar os eletrodos em estufa Limpeza do metal mec nica ou quimicamente Limpeza do metal mec nica
15. lta qualidade Para todos os tipos de juntas e indicado para estruturas r gidas vasos de press o con stru es navais a os fundidos a os n o ligados e de composi o desconhecida etc 50 90 20 30 V 65 105 CA gt 70 V 110 150 CC 140 195 185 270 225 355 09 68 84 Rut lico E312 17 ACO INOX 68 85 B sico E312 15 ACO INOX 96 10 E1100 ALUMINIO Aplica o Deposita a o inox resistente a corros o sob tens o com boa resist ncia a oxida o superficial at 1150 C Especialmente indicado na soldagem de a os de composi o desconhecida de rescassa soldabilidade ou dissimilares empregado tamb m em a os inoxid veis a os ao mangan s a os para molas a os ferramentas etc ideal para camada de aman teigamento antes do revestimento duro Deposita a o inox tipo 29 9 A similares a os de dif cil solda bilidade a os dissimilares a os ao mangan s recupera o de engrenagens eixos virabrequins revestimento de ferramentas cilindros matrizes para pl sticos almofada em fresas brocas engrenagens etc Eletrodo revestido de alum nio ligado ao sil cio para a soldagem de ligas fundidas do tipo alum nio Propriedades da m quina Tens o de trabalho e Tens o a vazio Faixa de corrente ideal em amperes Do eletrodo em MM 60 85 100 125 140 175 55 85 80 120 115 165 160 220 com 12 de sil cio AlMgSi e AlSiCu I
16. mento do cabo deve ser considerado desde a sa da do quadro de distribui o rel gio at a tomada onde o equipamento ser ligado 08 Para melhor compreens o foi desenvolvido uma tabela com comprimento e di metro de cabos para seus respectivos aparelhos Corrente M xima A Se o em MM Comprimento M ximo M Oo EE 1 1220 x x Eletrodos para solda fa a a escolha do eletrodo de acordo com a sua necessidade de trabalho e corrente m dia a qual ir trabalhar Segue uma tabela que descreve a corrente minima e m xima ideal para se trabalhar com as bitolas especificadas Obs Esta uma sugest o e h possibilidade de varia es Propriedades da m quina Aplica o Tens o de trabalho e Tens o a v zio Faixa de Do eletrodo corrente ideal em MM em amperes 46 00 Eletrodo com revestimento rutilico rut lico de uso geral todos os tipos de E 6013 juntas em todas as posi es 30 70 ACO CARBONO excelente abertura de arco e es 60 100 tabilidade produzindo cord es de 80 150 excelente acabamento soldagem gt 105 205 de chapas navais estruturas me 155 300 t licas chapas finas serralherias 195 350 e constru es em geral bom desempenho em chapas galvani zada juntas sem prepara o e ponteamento 48 04 Eletrodo de revestimento b sico b sico de uso geral em soldagem de E 7018 grande responsabilidade A O CARBONO depositando metal de a
17. ndicado em aplica es como por exemplo reparo de blocos de motor cilindros ventiladores encaixes perfis laminados chapas de base e telas O metal de solda muda de cor pelo processo de anodiza o Segue rela o aproximada entre a espessura da pe a a ser soldada e o di metro do eletrodo para deposi o de cord es na posi o plana sem chanfro pode ser vista na tabela Espessura da chapa em mm Di metro do eletrodo em mm Ajustes para solda em eletrodo MMA As configura es do equipamento necessitam um pouco de pr tica do operador O aparelho usa um nico ajuste de corrente atrav s do potenci metro para um melhor ajuste sugerimos seguir a tabela de soldagem anexa a este manual De acordo com a tabela voc ver os valores de corrente para cada tipo de eletrodo e para a bitola da chapa a ser soldada 10 Para o ajuste de corrente observe a escala graduada e impressa em torno do pr prio potenci metro a qual deve ser respeitada conforme bitola dos eletrodos descritos na tabela fornecida caso n o se respeite a tabela de corrente pode se n o ter um resultado satisfat rio na solda tendo dificuldades para rompimento de casca ou falta de penetra o N o deve se efetuar solda com eletrodos midos pois acarretam uma s rie de problemas na solda Como perda de arco excesso de respingos dificuldades para remo o de casca etc O eletrodo deve ser mantido em estufas para garantir uma boa qualid
18. o Verificar se h vaz o de g s no bocal da tocha ajustar entre 5 8 Verificar se o gas de prote o arg nio puro Religar a alimenta o do ventilador Desbloquear Substituir Verificar se a tens o a vazio da maquina esta de acordo com a tens o a vazio requisitada pelo eletrodo conforme sua tabela Caso n o esteja substituir o elet rodo por outro modelo que se adeque ao equipamento Aguardar o retorno do equipamento sem deslig lo pois o ventilador ajuda a resfriar de forma mais r pida a placa da maquina Lembrando que um ciclo de 60 e igual a 6 minutos trabalhando e 4 minutos parada Para que a placa volte a temperatura ambiente Solicite assist ncia t cnica para a substitui o do ventilador Verificar se n o h nenhum objeto obstruindo o ventilador Secar os eletrodos e mant los em estufa adequada Preparar melhor as juntas mantendo as limpas Fazer a limpeza entre os cord es de solda com escova de a o ou quebra dos cortes realizados por plasma ou oxicorte Verificar se a capa do potenci metro n o esta solta caso n o esteja solicitar assist ncia para a troca do mesmo Solicitar troca por assist ncia t cnica autorizada Verificar a falta de uma das fases pois o equipamento precisa de pelo menos duas fases pra ligar Manuten o Peri dica Este equipamento n o necessita de manuten o espec fica por m mensalmente se for poss vel deve se abrir o equipamento e dar um jato de a
19. ou quimicamente Adequar a corrente conforme tabela do eletrodo Colocar o cabo terra em sentido oposto ao da soldagem problema comum em soldagem em corrente continua Problema M quina parece n o ter for a M quina n o liga Perda de arco Aquecimento exces sivo do eletrodo Cord o rugoso e deformado Cord o abaulado OU oco Trincas no cord o de solda Ocorrem no processo de resfriamento ou durante as contra es do material M quina liga mas n o solda eletrodo Extens o muito comprida Tens o de rede baixa Mau contato no porta eletrodo ou garra Extens es do porta eletrodo ou garra muito finas Queima dos capacitores internos Tomada com defeito Queima do aparelho Tens o a vazio Corrente muito alta Arco muito longo Eletrodo mido M prepara o da junta de solda Metal de base com elevado teor de carbono Velocidade de solda muito alta Corrente de solda muito alta A o muito duro com elevada de carbono Espessura muito elevada da pe a a mesma deve ser pre aquecida antes da soldagem Falta de penetra o ou se o do cord o de solda insufi ciente Temperatura ambiente muito baixa Eletrodos midos Cabos de solda rompidos Conectores internos com mau contato Solu o Reduzir a extens o ou aumentar a bitola do cabo Revisar as instala es da rede aumentando as bitolas de cabo ou eliminando emendas mal feitas Nunca aumente o tamanho das ext
20. r a baixa press o o ar deve ser isento de leo ou gua para retirar o excesso de p e limalha de ferro trazidos pelo ventilador do equipamento verifique se n o h cabos soltos ou com mau contato Por m n o e permitido manipular o equipamento eletronicamente caracterizando perda de garantia fica permitido somente a limpeza e conserva o do mesmo Todos e quaisquer servi os de manuten o devem ser executados por pessoas qualificadas e autorizadas pela NEW WELDER Danos provocados no equipamento por pessoas n o autorizadas n o ter o cobertura de garantia pelo fabricante 16 12 GARANTIA A Garantia deste equipamento por lei Art 24 e 26 do C digo de Defesa do Consumidor de 90 dias Por m ao comprar o equipamento NEW WELDER o cliente deve preencher em um prazo m ximo de 30 dias a partir da data de compra o cadastro do termo de garantia estendida atrav s do site newwelder com br ou atrav s do telefone 0800 645 5002 para ativar o benef cio de garantia estendida de 1 ANO gratuitamente Em caso de d vidas ou outros problemas apresentados sobre processos e equipamento entre em con tato conosco no telefone 0800 645 5002 ou atrav s do nosso e mail assistenciatecnica newwelder com br O USU RIO EST SUJEITO AO ENTENDIMENTO DE QUE SE HOUVER DEFEITO DE FABRICA O O MESMO DEVE APRESENTAR O PRODUTO NEW WELDER COM NO M XIMO 6 MESES PARTIR DA DATA DE VENDA AO CONSUMIDOR DESDE QUE TENHA SIDO REALIZADO O CADASTR
21. ser movido ou aberto enquanto estiver energizado ou durante opera es de solda 7 O aparelho deve ser usado administrado e guardado somente por pessoa especializada 8 Tenha certeza de que a alimenta o MONOFASICA de 220V 9 Colora o do cabos marrom fase azul neutro e amarelo com listra verde terra 10 N o se deve operar com tens es abaixo do especificado e se usado em geradores n o se deve usar a fun o de ponto morto ou acelerar para ganhar mais tens o pois podem ultrapassar os 60hz e danificar o equipamento O que um inversor A fonte de soldagem N 160 e N 200 para eletrodo revestido adota a ltima tecnologia em modula o PWM Pulse Width Modulation e m dulos de pot ncia com IGBT Isto permite que se altere as frequ ncias da rede de baixa para m dia frequ ncia possibilitando a redu o de tamanho destes equipamentos Isto faz das fontes serem destacadas pela sua porta bilidade pequeno tamanho baixo consumo de energia e timo conforto operacional 06 As inversoras NEW WELDER possuem boa performance com Corrente constante de sa da tornando o arco de soldagem mais est vel resposta din mica de alta velocidade reduzindo a varia o de corrente com a varia o da altura do arco el trico Controle linear e preciso da corrente de soldagem com fun o de pr visualiza o Possuem fun o de prote o autom tica contra sobre temperatura Quando qualquer um dos problemas ocorre
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