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LINHA DE PRODUÇÃO – TELHAS DE PVC POLYTECH MACHINERY

1. MACHINERY LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC Manual de Instru es E id UIT A a a P NV NKI A Ez QI E A ADAAL A LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY Prezado cliente A POLYTECH M ACHINERY se sente honrada em ter sua empresa como cliente e desde j agradece pela confian a depositada em nosso produto Ao adquirir esta linha de produ o tenha em mente que a mesma foi elaborada segundo rigorosos padr es de qualidade visando atender suas expectativas em termos de durabilidade e produtividade Antes de dar in cio instala o das m quinas solicitamos a atenta leitura deste manual Siga todas as advert ncias e instru es marcadas nos equipamentos e guarde este documento para futuras consultas Em caso de d vidas entre em contato imediatamente com nosso departamento t cnico A correta utiliza o de nosso produto e a rigorosa observ ncia de todos os procedimentos constantes neste manual s o fatores indispens veis para a manuten o da garantia prevista Agradecemos pela aten o e desejamos uma excelente produtividade LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY Pref cio A linha de extrus o de telhas pl sticas utilizada principalmente para produzir telhas de PVC PMMA ASA Essa linha absorve tecnologia avan ada estrangeira o que melhora nosso projeto original e resulta em um desempenho mais perfeito Possui as seguintes vantagens
2. e Encarregados de manuten o el trica mec nica etc e T cnicos qualificados para reparos extraordin rios 1 2 GARANTIA A POLYTECH M ACHINERY garante os produtos constantes nesta linha de produ o por um per odo de 12 doze meses para efeitos de concess o de assist ncia t cnica sem custos de m o de obra A garantia das pe as de 6 seis meses com exce o de canh o e rosca cuja garantia de 3 tr s meses para atividades envolvendo compostos com at 100 partes de carbonato de c lcio Em todos os casos os prazos s o definidos a partir da data de instala o t cnica S o condi es obrigat rias para a concess o de garantia e Apresenta o do Certificado de Garantia preenchido no ato da compra e Comprova o de instala o dos equipamentos por t cnicos da POLYTECH M ACHINERY e Utiliza o correta dos equipamentos conforme manual de instru es LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH MACHINERY Assist ncia T cnica Durante o per odo de garantia o cliente poder recorrer ao servi o de p s venda da POLYTECH M ACHINERY para obter orienta es ou solicitar apoio t cnico sempre que encontrar dificuldades em solucionar problemas que possam ocorrer Para isso poder utilizar os seguintes canais Email suporte o polytechmachinery com Telefone 31 4042 5888 Reposi o de Pe as A substitui o de pe as somente dever ser feita utilizando componentes originais PO
3. painel ao ligar o bot o de ligado problema no fus vel do alimenta o circuito Nada ocorre ao acionar o N o h fonte de alimenta o o motor de corte motor est danificado M otor de movimento N o h fonte de alimenta o transversal n o funciona 2 9 7 Advert ncias POLYTECH M ACHINERY M ova o interruptor do ar interno para a posi o ON substitua o fus vel Conecte a fonte de alimenta o verifique o motor Conecte a fonte de alimenta o 1 Este equipamento s funcionar corretamente se obedecidos os requisitos de energia 2 A m quina deve ser aterrada para garantir a seguran a 2 10 EMPILHADOR Consiste em uma estrutura met lica fabricada em a o inoxid vel com comprimento de 6000 mm posicionada imeditamente ap s a unidade de corte que tem por objetivo sustentar e acumular as telhas prontas at o processo de remo o manual pelos oper rios LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH MACHINERY 3 EQUIPAMENTOS OPCIONAIS LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH MACHINERY 3 1 CONFORMADORA DE CUMEEIRA E ACESS RIOS 3 1 1 Aplica o e caracter sticas Estas unidades s o utilizadas para conforma o das cumeeiras e demais acess rios das telhas de PVC S o compostas por forno esta o hidr ulica m dulos de forma o e sistema de controle el trico Utilizam m todo hidr ulico para modelagem hizb prossuro oil tuba pil tank T tila kidg
4. Por este motivo os an is de aquecimento que deveriam tocar a superf cie do canh o nestes locais pode estar fazendo contato com o tubo de cobre Para verificar esta situa o deve se desmontar todos os an is e posicionar uma r gua ao longo da superf cie do canh o em todo o seu di metro O tubo de cobre n o pode ultrapassar os sulcos pois do contr rio os an is ir o aquec lo e n o o canh o vindo a queimar LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY Nos locais em que o tubo de cobre estiver mais alto pode se reposicion lo ou desbastar um pouco o sulco Caso o tubo esteja muito alto uma solu o mais vi vel substitu lo integralmente por um mais fino INCORRETO CORRETO Sulco do Canh o Sulco do Canh o Tubo de Cobre Tubo de Cobre Canh o Canh o LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH MACHINERY 6 NOTAS LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH MACHINERY 8 1 OPERA O Para garantir a seguran a a opera o de equipamentos mec nicos e auxiliares deve estar de acordo com os requisitos de seguran a e em conformidade com este manual de instru es A utiliza o dos equipamentos mec nicos deve ser realizada por profissionais Cada um deve ler atentamente e entender o manual de instru es especialmente estas notas relacionadas com a seguran a Durante o per odo de garantia n o haver reparos gratuitos caso os danos tenham sido ocasi
5. TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY 7 4 MANCHAS NA SUPERF CIE DA TELHA Dois tipos de manchas podem ser detectados na superficie das telhas M anchas com tra o cont nuo Estas manchas se devem principalmente pela presen a de res duos material sujeira no interior do flat die que riscam a manta continuamente Para solucionar este problema deve se efetuar a abertura e limpeza do flat vide manual removendo quaisquer impurezas M anchas aleat rias M anchas distribu das aleatoriamente na superf cie da telha podem ser decorrentes da falta de ASA em determinadas regi es Uma forma de corrigir estas falhas a regulagem da r gua do flat Caso as manchas estejam presentes nas extremidades deve se apertar os parafusos centrais da r gua aumentando a vaz o de ASA para as laterais Se as manchas estiverem no centro da manta deve se aumentar a vaz o de ASA para a regiao central por meio do aperto dos parafusos laterais da r gua N o havendo homogeneiza o da textura atrav s dos procedimentos citados deve se aumentar dois pontos na velocidade da rosca da extrusora SJ 50 30 LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY 7 5 QUEIMA DOS AN IS DE AQUECIMENTO DAS EXTRUSORAS A queima dos an is de aquecimento das extrusoras pode ser ocasionada pela altura dos tubos de cobre enrolados no canh o Estes tubos s o enrolados nos sulcos do canh o mas em alguns locais pode ter ultrapassado a superf cie
6. alta efici ncia de produ o estrutura compacta simples opera o f cil manuten o longa vida til etc As telhas extrudadas possuem apar ncia mais bonita melhor qualidade durabilidade e algumas caracter sticas especiais tais como estrutura anti chama anti corros o anti congelante boa resist ncia s intemp ries conserva o da cor por muito tempo etc As telhas de PVC s o amplamente utilizadas em jardins pontos tur sticos pavilh es hot is constru es residenciais e comerciais entre outras Essa linha de extrus o n o s pode produzir telha de camada nica mas tamb m de duas e tr s camadas A linha completa consiste em extrusora conformadora calandra de dois rolos m quina de corte mesa receptora e prensas para moldagem da cumeeira e demais acess rios do telhado Primeiramente o material prensado em alta velocidade pela a o das roscas no interior da extrusora sendo derretido Em seguida passa pelo molde de extrus o resultando em uma chapa plana e uniforme Esta por sua vez conduzida at uma calandra de dois rolos tendo sua espessura calibrada e podendo opcionalmente receber textura Posteriormente esta chapa direcionada at a conformadora que atrav s de circula o e movimentos para cima e para baixo produz continuamente as telhas de PVC Por fim a cortadora efetua o corte da telha no comprimento ajustado e a mesma automaticamente descarregada sobre uma mesa receptora LINHA
7. o fixado para puxar para cima o feixe com os m dulos o qual est ligado a uma barra vertical Atrav s da conex o da barra com o cilindro este gira puxando para cima o feixe para fechar e abrir Este dispositivo n o utilizado quando a m quina conformadora est funcionando normalmente 2 8 3 3 Dispositivo de subida e descida Os feixes superior e inferior s o conectados atrav s de hastes que passam pelos orif cios esquerda e direita do equipamento A superf cie de circula o da m quina compostra por um carril de circula o e por m dulos superiores e inferiores A c mara da m quina projetada para conforma o e entrega de material 2 8 3 4 Dispositivo de rolamento Este dispositivo composto por parafuso placa de fixa o placa de suspens o fixa o do eixo e do rolamento Eles s o fixados na estrutura dos feixes superior e inferior respectivamente o que permite ajustar a tens o do dispositivo de articula o para garantir seu funcionamento sem problemas e de forma confi vel 2 8 3 5 Dispositivo de arrefecimento Este dispositivo utiliza parafusos para ligar o ventilador e seu conector juntos bem como utiliza parafusos para ajust los Os ventiladores efetuam o arrefecimento do produto gerado na conforma o LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY 2 8 3 6 Estrutura de articula o Esta estrutura consiste principalmente de uma s rie de pe as da placa de art
8. o satisfeitas tempo de manuten o por exemplo ainda n o est completo Neste momento a inicializa o do motor principal inibida LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY e Indica o do tempo de manuten o da temperatura ap s os barris come arem a ser aquecidos assim que a temperatura sobe e atinge o limite baixo o tempo de manuten o come a a ser contado de forma decrescente at chegar a zero Este intervalo referido como tempo de reten o Durante o tempo de reten o a inicializa o do motor principal inibida 4 2 2 Opera o do equipamento e exibi o na tela Na primeira vez que iniciar a m quina certifique se de que a fonte de alimenta o esteja normal e de que a fia o esteja correta para s ent o ligar o equipamento Neste momento o painel do operador e o controlador principal far o um auto teste simultaneamente Quando terminar o auto teste um indicador verde LED acender no controlador principal e este entrar em modo de execu o o painel de comando exibir mensagem de aviso indicando que o procedimento de arranque est completo Ap s algum tempo a mensagem de orienta o desaparece automaticamente ou seja a inicializa o est finalizada ent o o operador pode utilizar item por item do sistema de acordo com a tela A m CT CEEE ras mos E fes ooo MP277 Versao v 10 a PLC Versao v vio LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POL
9. rias primas obtidas no mercado local Testes dever o ser realizados para definir a mistura mais eficiente e cujo produto final esteja em conformidade com as normas brasileiras 2 Os principais aditivos utilizados s o di xido de tit nio cido este rico CPE Dioctil Ftalato Dop e resinas acr licas PMMA ou ASA A alimenta o do misturador pode ser realizada de forma manual ou automatizada com o aux lio de um sistema de alimenta o opcional De qualquer forma poss vel programar no pr prio misturador os tempos de carregamento e descarregamento dos componentes assim como programar o tempo das etapas de mistura 2 2 1 Funcionamento Inicialmente dever ser introduzida no misturador a resina de PVC O atrito provocado pelo movimento da h lice no interior do reservat rio elevar a temperatura desta resina a 90 C Neste momento deve se adicionar o carbonato de c lcio e outros aditivos aguardando at que a mistura atinja uma temperatura de 120 C Ao ser atingida esta temperatura o material ser descarregado automaticamente no resfriador Ap s a redu o da temperatura para 30 C o composto estar apto a ser ensacado ou descarregado diretamente no funil da extrusora LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY 2 2 2 Caracter sticas A Misturador Recipiente em a o inoxid vel com espessura de 6mm Veda o dupla entre o recipiente e a tampa Eixo principal constitu do de Cr 40 com d
10. 4 Sistema de controle el trico O controle el trico dos dois rolos utiliza inversor de frequ ncia para controlar a velocidade Quando operado ajuste apenas a velocidade de acordo com os reguisitos do processo A velocidade dos rolos pode ser ajustada individualmente 2 7 5 Instru es de Opera o Gire a chave POWER A para ligar e desligar o equipamento Gire a chave UP DOWN B para elevar e descer o rolo superior Gire o seletor de velocidade C para aumentar ou reduzir a velocidade dos rolos Gire o seletor de press o D para regular a press o do ar comprimido Utilize o bot o de emerg ncia E para interromper imediatamente o equipamento amp Hangzhou Polytech Plastic Machinery Co Ld q A principal for a motriz para os dois rolos s o os motores instalados no rolo superior e Inferior os sistemas motores s o geralmente acompanhados por um quadro de comando el trico O motor utiliza o inversor para controlar a sua velocidade de rota o e assim controlar a velocidade dos dois rolos A pot ncia do inversor deve corresponder LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY pot ncia do motor A velocidade do rolo pode ser ajustada individualmente e tamb m de forma s ncrona 2 1 6 Testes 2 7 6 1 Verifique antes do teste A Verifique se a energia est conectada adequadamente e certifique se de que a parte de controle el trico n o apresenta afrouxamento de parafusos
11. DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY NDICE INFORMACOES GERAIS cs ias SS 7 1 1 INTRODU O passada EEEE EEEE 8 LZS IND A 8 1 3 CONDI ES GERAIS DE M ONTAGEM acccccincccccireriinnnnnnn n 10 1 4 CONDI ES ESPEC FICAS DE MONTAGEM E OPERA O 10 15 NORMAS DE SEGURAN Armanin an ean EE AN 11 1 6 PERIGOS NO AM BIENTE DE PRODU O aereas 12 2 MAQUINAS E PERIFERICOS aseauosara eds paga apinan EnO PA ETEA 13 2T DESCRICAO CERA assar ACO SS 14 DD NS RR O a O a E E 14 227 FUNCIONA CROSS a a 15 22 0 CANA CLeLISLICAS rs pia ra a T 16 2 25 ESDECIDICA ES TECNICA jair id Si 17 2 3 EXTRUSORA DUPLA ROSCA 5 2 80 asensantaninisssiiaadras daiane 18 2 E DI CA O ai a E a N 18 2 92 MOJE ESDECIMCA O fia E T 18 Zi pese ESE UCU a a a a a Ri 20 23 9 Desempenho E TURCOS eg pa aaa a e 21 2 90 INStala o LESLE E OPERA O nsao a se O 24 2 3 1 Montagem desmontagem das roscas e ajuste da folga 27 2 3 8 Manuten o do Equipamento eesessssssssessssrrrrrrrnrrnnnnnnnrssrrrrnrrrrrrrrrrrren reene rr rrr rr 28 2 4 EXTRUSORA DUPLA ROSCA SJ Z5 92 OPCIONAL sss nsssssnsserrrseenrrrssnrrnrrsrrrrrsrrrrrrsrrrrseens 29 ZA APIa CI a a a DU da sao SE 29 2 5 EXTRUSORA MONO ROSCA 5 50 30 ns sr ereeeereereaneerrenarecrerananaeerena 31 2d di APICI AO ienaa O EaR 31 PA aE AD DE rp bad E E T 35 DO E FUNCION aM eN O 35 260 2 Regula 0e Mennea a a RA 35 2o Especie oes TEIAS aaronii o aa 36 2 T CAL
12. ccce 90 7 4 MANCHAS NA SUPERF CIE DA TELHA areas 91 7 5 QUEIM A DOS AN IS DE AQUECIMENTO DAS EXTRUSORAS aa 92 SANTAS caia a T T N 94 EO RE RA A O sra a e 95 82 COM POSCAO ELETRICA resista CONS 95 8 3 INSPE O E ACEITA O iaanas into gota neaasa ande onR lados Raia dido TAG Doda Sad Dad Gde 95 LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH MACHINERY 1 INFORM A ES GERAIS LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY 1 1 INTRODU O Este manual dirigido a operadores especializados e tem como objetivo fornecer orienta o para a instala o dos equipamentos que comp em a linha de produ o de telhas de PVC Entre outras quest es este documento ir abordar os seguintes itens e Procedimentos para instala o das m quinas e perif ricos e Regulagens em fase inicial e Manuten o dos componentes e Pe ase elementos de reposi o e Normas de seguran a ATEN O Antes de iniciar a instala o das m quinas obrigat ria a leitura e compreens o deste manual Todos os procedimentos descritos nesta publica o devem ser seguidos rigorosamente e as m quinas s devem ser operadas por pessoal qualificado Esta advert ncia tem por finalidade assegurar a integridade f sica dos operadores garantir a qualidade da produ o e preservar a vida til dos equipamentos Dever o ter acesso a este manual e Encarregados diretos respons veis pela opera o das m quinas
13. certificar se de que a m quina est em boas condi es de funcionamento verifique todos os rolamentos anualmente e substitua as pe as de desgaste Ap s desmontar a engrenagem substitua a antiga junta de veda o por uma nova para evitar o vazamento de leo 10 Verifique o motor principal regularmente substitua a escova de carbono e efetue a limpeza dos filtros de ar 2 4 EXTRUSORA DUPLA ROSCA SJ Z5 92 OPCIONAL 2 4 1 Aplica o A extrusora dupla rosca c nica SJ ZS 92 apresentada como alternativa S Z 80 e possui maior capacidade de extrus o podendo produzir at 670 Kg h 2 4 2 Par metros T cnicos ROSCAS Di metro das roscas 92 188 mm Quantidade de roscas 2 Comprimento de trabalho v lido das roscas 2500 mm Sentido de rota o das roscas Exteriormente contra rotativas Material das roscas 38CrM oAIA Velocidade de rota o 3 5 34 7 rpm Modo de aquecimento intemo das roscas leo de aquecimento MOTOR PRINCIPAL LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC Tipo de motor Pot ncia do motor principal Velocidade de rota o do motor principal Voltagem Amperagem Frequ ncia REDUTOR Modo de transmiss o Rela o de redu o Material da superficie CANH O Modo de aquecimento Zonas de aquecimento e de energia Modo de resfriamento Pot ncia dos ventiladores SISTEMA DE V CUO Grau de v cuo Pot ncia do motor Vaz o ALIM ENTADOR COM DOSADOR Modo Velocidade de rota o da
14. deve ser reduzida Se for necess rio aumentar a velocidade das roscas para aumentar a quantidade extrudada a velocidade da rosca de alimenta o precisa ser correspondente Abra a bomba de v cuo quando a plastifica o alcan ar um certo est gio o grau de v cuo deve ser ajustado entre 0 02 0 06M Pa de modo que a qualidade do produto seja garantida A fun o da bomba de v cuo remover bolhas de ar que podem surgir na superf cie da manta de PVC em condi es ambientais de umidade mais elevada Portanto este equipamento s deve ser ligado caso seja constatada a presen a destas altera es No procedimento correto para utiliza o da bomba de v cuo a mesma dever ser inicializada somente ap s a etapa de aquecimento e derretimento do material de forma a evitar que o PVC na forma de p seja sugado por ela Ao finalizar a produ o a bomba de v cuo dever ser o primeiro equipamento a ser desligado de forma a evitar a suc o de material j que a redu o da temperatura da extrusora manter o PVC na forma de p A m utiliza o da bomba de v cuo pode acarretar em suc o de mat ria prima para o interior de suas tubula es Em contato com a umidade o material pode aglomerar se causando o entupimento das conex es e impedindo o correto funcionamento da bomba al m de sobrecarreg la Verifica es peri dicas devem ser realizadas como forma de preven o de danos ao equipamento Caso seja verificada a presen
15. dqui past OSC sia ES ssa I Pa Pt PE a a i dor nould Eva hydraulic i statigu F E i alactrical control box 3 1 2 Principais par metros t cnicos Pot ncia de aquecimento do forno 12kW Pot ncia do motor da esta o hidr ulica 2 2kW Cilindro D63 x300 mm Velocidade do pist o lt 0 5m s Press o nominal 2 5M Pa 31 5M pa 3 1 3 Estrutura A Forno Possui em seu interior duas camadas equipadas com barras de aquecimento composto por sistemas el tricos e de controle por termopares inseridos na parte superior do gabinete LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY B Prensas de modelagem Consistem em esta o de cilindro hidr ulico m dulo de forma o superior m dulo de forma o inferior cremalheira etc Na forma o o molde pode movimentar se para cima e para baixo atrav s da barra guia Os moldes permitem a produ o dos seguintes acess rios E PO s Cumeeira Central Cumeeira Triangular Fechamento da Cumeeira Capa Lateral 3 1 4 Opera o Aque a o forno at a temperatura ideal para o material Posicione o em seguida sobre a prensa des a o molde superior e pressione o bot o Certifique se de que ocorreu a compress o do material e retire o ap s 3 5 minutos LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH MACHINERY 4 QUADRO DE COMANDO PLC LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY 4 1 INFORMA ES GERAIS O quad
16. dupla rosca c nica SJ ZS80 projetada por nossa empresa destaque pela pequena taxa de cisalhamento plastifica o eficiente alto rendimento boa qualidade e uma ampla gama de aplica es de processamento Esta extrusora amplamente utilizada para a extrus o direta de p de PVC Ela est equipada com um dispositivo de controle t rmico autom tico um sistema de exaust o a v cuo e uma unidade de dosagem e alimenta o for ada O motor principal controlado pelo controlador DC de ajuste de velocidade 2 3 2 Modelo Especifica o SJ 25 80 S M quinas para pl sticos Categoria J Extrusora Grupo Z C nico S C digo de modelo de dupla rosca 80 Par metro principal di metro nominal da cabe a do canh o mm LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC 2 3 3 Par metros T cnicos ROSCAS Di metro das roscas Quantidade de roscas Comprimento de trabalho v lido das roscas Sentido de rota o das roscas Material das roscas Velocidade de rota o Modo de aquecimento intemo das roscas MOTOR PRINCIPAL Tipo de motor Pot ncia do motor principal Velocidade de rota o do motor principal REDUTOR Modo de transmiss o Rela o de redu o Material da superficie CANH O Modo de aquecimento Zonas de aquecimento e de energia Modo de resfriamento Pot ncia dos ventiladores SISTEMA DE V CUO Grau de v cuo Pot ncia do motor Vaz o ALIM ENTADOR CO
17. que o instrumento deve deslizar suavemente ao ser movido Repita o processo apertando os parafusos superiores A espessura ideal de aproximadamente 3mm sendo que a mesma ser reduzida ao passar pela calandra atingindo a espessura padr o de 2 5 mm 2 6 3 Especifica es T cnicas Molde plano Material A o 5CrNiMO Largura dos l bios 1200 mm Ajuste de espessura 1 0 4 0 mm Largura final do produto 920 mm Espessura final do produto 1 0 3 0 mm Poder calor fico de cada zona 5 kW x7 conjuntos M todo de entrada do material Abertura central LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY Distribuidor de fluxo Material A o P20 Composi o da estrutura AB ou A B A Pot ncia de aquecimento 5 kW Material do aquecedor A o inoxid vel 2 7 CALANDRA DE DOIS ROLOS 2 7 1 Vis o global A calandra de dois rolos respons vel pela regulagem da espessura da l mina de PVC fundido proveniente do flat die podendo tamb m adicionar textura superf cie da manta Por meio da prensagem do material entre os dois rolos poss vel definir a espessura e adicionar textura l mina de PVC A espessura da l mina tem rela o direta com o espa o entre os rolos funcionamento do rolamento circularidade da superf cie dos rolos materiais do molde e estabilidade do material qt 2 1 2 Regulagem A regulagem da espessura final da manta realizada por meio de parafusos localizados na lateral do equip
18. rosca Pot ncia do motor Voltagem Amperagem Frequ ncia CAPACIDADE 670 kg h ALTURA DO EIXO 1 100 mil metros DIM ENS ES E PESO POLYTECH MACHINERY M otor AC 110 kW 1780 rpm 380 V 199 A 60 Hz Engrenagem cil ndrica 30 1 engrenagens 38CrM 0Al rolamento 20CrM oTi Aquecedores de alum nio fundido 5 zonas 47 5 KW Resfriamento a ar 0 55KW x4 2 2KW 4000 Pa 4KW 80 m h Transporte em espiral 1720 rpm 2 2 KW AC 380 V 5 16 A 60 Hz LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY Dimens es 6700 x 1560 x 2820 mil metros Peso total Aprox 7500 kg 2 5 EXTRUSORA MONO ROSCA 9 50 30 2 5 1 Aplica o A extrusora mono rosca S 50 30 utilizada principalmente para a extrus o de PE PP PMMA ASA PA e outros termopl sticos de alta viscosidade Combinada com diferentes matrizes roscas e unidades auxiliares esta extrusora adequada para a produ o de tubos perfis e gr nulos Ela tamb m pode ser utilizada no processo de revestimento por extrus o ou revestimento de cabos de arame com pl stico Na linha de produ o de telhas de PVC esta extrusora respons vel pela adi o de uma resina acr lica na superf cie da manta de forma a conferir maior prote o ao produto final em rela o a o de agentes externos sol chuva etc LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC 2 5 2 Par metros t cnicos POLYTECH M ACHINERY Di metro da rosca D50mm Comp
19. substitu do No caso da mufla deve se verificar se houve rompimento da pel cula ou deforma o da mola redu o do tamanho Em caso positivo a mufla dever ser substitu da e a mola dependendo do dano poder ser recuperada por esticamento manual Nas imagens abaixo poss vel visualizar os componentes de veda o e um exemplo de selo mec nico danificado LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY 7 3 ZONA DO FLAT DIE N O ATINGE TEMPERATURA PROGRAMADA Caso a temperatura de uma determinada zona no painel de controle n o esteja atingindo o valor programado pode estar ocorrendo falha de leitura devido ao mau funcionamento do termopar correspondente Neste caso deve se remover o termopar da regi o afetada e introduzir o termopar de outra zona para checar o funcionamento Se for constatado o retorno da leitura no painel de controle pode se concluir que o termopar daquela se o est danificado devendo ser substitu do Caso n o seja apurado problema com o termopar deve se verificar o m dulo de temperatura falha de comunica o importante ressaltar que embora n o haja leitura de temperatura no painel de controle a mesma pode ter sido atingida por aquela zona devido aos problemas citados Deve se ter cuidado para evitar queima de material As imagens abaixo mostram a diferen a entre a temperatura marcada e a programada ED10 bem como o termostato correspondente LINHA DE PRODU O
20. 3 Ajuste a dist ncia em paralelo com a descarga do material pela conformadora 4 Fixe a estrutura da m quina 5 Ligue o ar e verifique situa es de fuga corrigindo as 6 Cabeamento A An lise do cabeamento da m quina Verifique se h fia o el trica solta e prenda a se tiver Verifique se h fia o el trica solta na v lvula solen ide de controle para a frente e para tr s Prenda a em caso positivo LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY Verifique se h fia o el trica solta na v lvula solen ide de subida e descida do bloco com a serra Prenda a em caso positivo Verifique se h cabeamento solto na v lvula solen ide el trica do bloco de prensagem Prenda o se tiver Verifique se o interruptor limitador de largura do corte est solto e aperte o em caso positivo B Abra o painel da Unidade de Corte e verifique se h fia o solta prendendo a se necess rio Conecte os cabos de acordo com o seu n mero Feche o painel ap s o procedimento 7 Ligue a fonte de energia A Gire o interruptor de controle de energia no painel para a posi o OFF B Para abrir o gabinete el trico todos os 6 interruptores de ar devem estar na posi o OFF C Conecte os 4 cabos trif sicos 220V 60HZ da fonte de energia nos terminais de energia internos D Altere os interruptores de ar para a posi o ON E Feche as portas el tricas e abra a tampa para cima F Aci
21. 80 Silo 80 kosca 50 OM ADFF OMADFF OMAOFF 1 Nesta tela podem ser configurados e monitorados os par metros da m quina e a alimenta o 2 Clique no t tulo da tela No 300 Controle de Par metros para retornar tela de menu LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY Ea Situa o Fausa P poo como 20 25 37 Ena velocidade ooo ommoo Torque 0000 o LINE Di ple ste d tual DM o SO Ajuste Molde A juste Atual 50 Ajuste Atual Molde Ajuste Atual Ep10 000 ED11 f o0 ED12 oo Era EHOGl Doo 000 EHEZ 000 00 z e EDS EDS D D 000 f eo IE ooo EFS4 ce 000 EDO ooo EIS 000 Controle Temperatura Temperatura Tela Tela Temperatura Tela Pd velocidade 50 50 Extrusora 80 Extrusora 50 Molde Extrusoras h ESB 000 Do Do 00 1 Nesta tela podem ser definidos os par metros para cada zona de temperatura Nela s o exibidos os valores medidos para cada uma 2 Clique no t tulo da tela No 301 Temperatura Linha Completa para retornar tela de menu LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY OLA Hi Situacao an E S E Falncidade Como 000 CGE i velocidade 000 0 E Enea i i Torque Ler Torque como P ooo ooo 20 26 16 Cep a E E E
22. ANDRA DE DOIS ROLOS copio ng on a aa a 37 Z LES VIS O JOD Alana ir s isa Ad Sd AON 37 LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH MACHINERY Za 2 R QUI AO A A 37 Da Parametros TECOS asia O a a Ea 38 Zi ae E S CRU CURA E E E E A E E A T 38 2 NnStracoes dE Operd aO arenan EE ATEENA 41 PR E E E ca E A E A E E A A N 42 2 S CONFORMA DORA ese A N 42 20L Aplica cade Caracter tiA Sasnnn n R O 42 28 2 Parametros TECNICOS airea E E RE 43 2 8 3 Estrutura e princ pio de funcionamento sssssssssssssssnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnns 44 PAK ESEN EE 6 AE E A E EEEE AE TE 46 Po o E A E A A E E E A A E E RC 47 2 O REONE e O E 47 2 T M anen dOn 49 29S UNIDADE DECORTE pe T iaieraada as 50 ZOO DS VIS O ONO E A E E O E E E T 50 2 9 2 Estrutura CTUNCIONAMENTO sis sranda der a 50 2 9 STA ACO ca as E T A E E EEE E T A E EAE A A A EEATT 52 2 9 4 Prepara o antes de ligar o equipamento sssssssrsrrrrrrrrrrrnennnsrrrrrrrrrrrrrrreeereeeeeere 54 295 NICIANIZA O nesses an ia AA NAT E aN 54 2 9 6 RESOlU O de PrODI MAS eunian oa ata ada aa 54 29 fe Advt aS saiiairada ni rage E EE rg nao 55 AOS EM PILAA DOR Sereen n E T T S 55 3 EQUIPAMENTOS OPCIONAIS quinas ads n a T 56 3 1 CONFORM ADORA DE CUM EEIRA E ACESS RIOS ccc 57 31 ls Aplica o e caracteristitaS ninnisin aa O A 57 3 1 2 Principais parametros teGnito Sirisiri a 57 Pe U Treaa aa E EE E E ER 57 SE O EEE A A I A E E A E I E E A A A E A 58 4 OUADRO DECO
23. ATEN O Nunca acione o motor principal nesta etapa uma vez que o equipamento enviado ao cliente com a rosca carregada com resina em raz o dos testes iniciais efetuados na f brica LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY 5 2 1 Cuidados espec ficos Ap s a partida uma nova etapa deve ser realizada de modo a verificar Se o sentido de rota o do motor est correto Se n o existem vazamentos de leo e gua no conjunto de equipamentos Se n o existem ru dos estranhos ou ind cios de anomalias em quaisquer componentes 5 3 OPERA O De modo simplificado o processo operacional pode ser descrito por meio das seguintes etapas 1 5 Aquecer a co extrusora se houver e o flat die Considerando que os equipamentos est o frios aguardar cerca de uma hora at que o flat atinja a temperatura de 180 C Aquecer a extrusora principal at 180 C e aumentar gradativamente a temperatura at atingir 200 C juntamente com o flat que deve estar nessa mesma temperatura Iniciar a partida nos motores da extrusora e da co extrusora sendo que a velocidade desta ltima deve ser em torno de 30 da velocidade da primeira Estas velocidades devem ser aumentadas progressivamente at alcan arem a velocidade ideal para o tipo de composto empregado Conduzir a chapa de PVC rec m sa da do flat at a calandra aguardar a passagem por entre os cilindros e lev la at a extremidade da confor
24. LYTECH MACHINERY as quais al m de preservarem o direito de garantia n o comprometem o correto funcionamento das m quinas A solicita o de componentes poder ser efetuada em nosso departamento de pe as por meio dos seguintes contatos Email pecas o polytechmachinery com Telefone 31 4042 5888 Observa es a A garantia cobre exclusivamente defeitos materiais ou de fabrica o b Embora o custo da m o de obra n o seja cobrado durante o per odo de garantia as despesas com transporte alimenta o e hospedagem dos t cnicos para realiza o dos servi os de instala o e assist ncia t cnica ser o de responsabilidade do cliente c A garantia tornar se nula quando for constatado que o defeito originou se por utiliza o inadequada das m quinas inobserv ncia das instru es ou inexperi ncia do s operador es d Ser o exclu dos da garantia componentes que sofrerem reparos por pessoal nao autorizado pela POLYTECH MACHINERY ou que apresentarem defeitos decorrentes da aplica o indevida de pe as n o genu nas e Em hip tese alguma os defeitos materiais ou de fabrica o constituir o motivo para rescis o do contrato de compra e venda LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY 1 3 CONDI ES GERAIS DE MONTAGEM A instala o do conjunto de m quinas que compreende esta linha de produ o requer uma pr via prepara o do local por parte do comprador a fim de assegurar que a
25. M DOSADOR Modo Velocidade de rota o da rosca Pot ncia do motor CAPACIDADE POLYTECH M ACHINERY 80 156 mm 2 1800 mm Exteriormente contra rotativas 38CrM oAIA 3 36rpm leo de aquecimento M otor AC 55 kW 1480 rpm Engrenagem cil ndrica 1 35 4 engrenagens 38CrM oAl rolamento 20CrM oTi Aquecedores de cer mica 4 zonas 12 8 6 5 KW 31KW Resfriamento a ar 0 55KW x3 1 65KW 0 08 M Pa 4 kW 80 m h Transporte em espiral 60rpm 1 1KW LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY 380 kg h ALTURA DO EIXO 1 150 mil metros DIMENS ES E PESO Dimens es 4800 x 1500 x 2500 mil metros Peso total Aprox 4000 kg 2 3 4 Estrutura Esta extrusora composta principalmente por sistema de roscas canh o de plastifica o sistema de energia sistema de transmiss o sistemas de aquecimento sistemas de refrigera o dispositivo de alimenta o com unidade de medi o sistema a v cuo de coleta de p sistema de conex o por flanges e sistema de controle el trico barrel heating ring feeding device with metering wait vacuua exhaust vacuua suction distribution bor gear distribution bor conbined cor notor coulping irane Principais caracter sticas 1 Apropriado para processamento de v rias mat rias primas o p pode ser diretamente extrudado LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY 2 O sentido de rota o externa dos pa
26. MANDOMBLO pista pin dai EP e 59 4 NFORMA COES GERAIS asas rol ssa A S 60 4 2 TELAS E FUN ES sussa asia iairanidabuisnas Eua Ueda Ea Sig sda atras fd asda anseia 60 42 LIANA GE aU siena s isso ada EE R 60 4 2 2 Opera o do equipamento e exibi o na tela essesssssssssssrrrrrrrrereeeeeerrrrrrrrrrrrrrrs 61 SREQUIACENS CPAD italiano rala a ata ad ini da ani 16 LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH MACHINERY 5 1 PREDA ACAO sito Ria Asas ia RR CO GRACA DDR DR URU RR Ra 77 JAS PARTIDAS Varni A T E 11 52 L Cuidados eSpecCOS issu tapas aaa O a a TTN 18 EO SO PERA AO ar good pp E 78 nen ZandO ASANO DOCES SO aa 19 DESLIGAMENTO assi tea oa Ra O E N 19 5 5 ECO M ENDAC O ES as 00 gran gss copio tas Randon ra da GESTO pReS asas 79 AA REA mo 40 0 510 Ke E E E A A E A E A T 19 Do PIAU DIO E A E A A A E A A A EA A EA 80 Do e Quadros EleIICOS bssseaninorartronrnn niaaa E AEAEE a 80 6 LUBRIFICA O E LIM PEZA a en a N a O 81 6 1 LUBRIFICA O DO REDUTOR sisiitteenereraraeoaioseseraneaaaaaaaa seara ras aa seas ca nin 82 bl Linipeza do Tode lE a 82 6 2 QUANTIDADES DE LEO sta agia ab ta 82 oe NMP EZA naa aaa a a a a 83 5 Hmpezado latd Eeen A AORA OA 83 7 PROBLEM AS ESSO LUC ES raias aire Satan a RS EAE EAEEEEEEEEEEEEEEE EEEE 86 7 1 ENTUPIM ENTO NA TUBULA O DA BOM BA DE V CUO aaa 87 7 2 VAZAM ENTO NA BOM BA DE V CUO 88 7 3 ZONA DO FLAT DIE N O ATINGE TEM PERATURA PROGRAM ADA
27. PREPARA O A ATEN O O processo de prepara o para a primeira partida dos equipamentos deve ser realizado por t cnico qualificado sob supervis o de um especialista da POLYTECH MACHINERY Antes da igni o estritamente necess rio verificar e Se conex es el tricas e hidr ulicas foram efetuadas corretamente e Seastubula es foram vedadas adequadamente e Setodosos componentes mec nicos est o bem fixados e Seosdispositivos de seguran a est o ativados e Se os n veis de leo de todos os componentes redutor caixa de transmiss o etc est o adequados e Seosequipamentos de prote o individual est o sendo utilizados e Se as carenagens de prote o anti queimaduras e esmagamentos dos equipamentos est o instaladas canh o conformadora e unidades de corte principalmente e Seo material foi carregado na m quina e Se todos os funcion rios presentes fizeram a leitura deste manual e compreenderam bem o funcionamento do maquin rio Uma vez realizadas estas verifica es o equipamento est pronto para a primeira partida 5 2 PARTIDA Uma vez conectados os cabos de energia el trica e as mangueiras de gua proceder da seguinte forma e Abra a gua de resfriamento do suplemento da extrusora e Ligue os disjuntores e rel s t rmicos instalados nos quadros el tricos e Ligue a chave geral instalada na parede e Ligue a chave geral do painel de comando e verifique a tens o da rede A
28. YTECH M ACHINERY Esta tela exibida ap s a primeira tela inicial Ela exibe o nome dos fabricantes de equipamentos e a partir dela poss vel acessar as demais telas bastando clicar no bot o M enu Principal E situa o so Fausa Velocidade T fo ooo raae oa 75 oo Di Tela Dpre is PR 19 41 48 Alarme Sistema H te L pi r mgoa Relogio Sistema ar by Senha Parametro A Esta tela exibe todas as demais telas do sistema Para abrir uma tela espec fica basta clicar no bot o correspondente LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY In cio Lista Poistema Relogio Senha Parametros Parametros Mensagem Dpcoes Ajuda Sistema Tela Sistema Use a a Torque al 19 42 21 13 11 2012 19 42 21 Inicio Lista Sistema PRelogio Senha Parametros E i Mensagem Opcoes Ajuda Sistema i Tela 4 gt LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY situacao 50 elocidade Peer TER elocicdade ooo Pausa Torque n Torque a ER Tn ND l Jarne d i 19 42 35 Parametros chaves n o devem modificar sem autorizacao Utilizador Senha SUDO Tempo de logoff In cio Lista Sistema Relogio senha Parametros Mensagem Dpcoes Ajuda Sistema Tela 1 Nesta tela poss vel definir e modificar as senhas de baixo n vel e digitar a senha de alt
29. a o dos equipamentos os trabalhadores devem estar atentos aos seguintes perigos Ac mulo de gases prejudiciais no ambiente caso o sistema de exaust o seja inexistente ou ineficaz Presen a de res duos no solo leo mat ria prima etc que podem ocasionar derrapagens Perigo de queimadura que pode ser ocasionado pelas resist ncias do canh o e pela gua do sistema de arrefecimento Risco de esmagamento na conformadora Risco de corte nas unidades de corte por l mina ou serras AAN rren o totalmente proibida a retirada ou desabilita o de sensores ou sistemas de seguran a A fim de minimizar os riscos no ambiente produtivo e evitar acidentes as unidades mais propensas a provocar esmagamentos s o protegidas por carenagens Al m disso o canh o da extrusora recebe prote o para reduzir a dissipa o de calor em suas paredes externas de modo a prevenir queimaduras LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH MACHINERY 2 M AQUINAS E PERIF RICOS LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH MACHINERY 2 1 DESCRI O GERAL Esta linha de produ o de telhas de PVC composta pelos seguintes equipamentos e Misturador e Extrusora Dupla Rosca e Extrusora Mono Rosca e FlatDie e Calandra e Conformadora e Unidade de corte e Empilhador De modo simplificado a produ o pode ser descrita como um processo de extrus o atrav s da plastifica o e o transporte da mat ria prima pe
30. a de material nas conex es o mesmo dever ser manualmente removido interessante anotar os registros de testes incluindo a velocidade das roscas temperatura velocidade de alimenta o e outros dados para refer ncia futura Parada No processo de parada de produ o deve se seguir as seguintes etapas Interrompa a alimenta o da co extrusora e do silo da extrusora principal Reduza a velocidade das roscas da extrusora principal at 5 rpm Adicione o produto espec fico de paragem no orif cio localizado abaixo do silo de alimenta o visor de acr lico A finalidade deste produto auxiliar na limpeza de res duos no interior da extrusora do feed block e do flat die Desligue o sistema de aquecimento de extrus o e dispositivos de aquecimento e arrefecimento assim como a bomba de v cuo LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY No caso da utiliza o de ASA no processo ao efetuar a parada da co extrusora O material pode ser mantido no interior do canh o Ao reiniciar o processo produtivo eleve a temperatura para 245 C de modo a derreter a resina e voltar a utiliz la Opera o de emerg ncia Quando em processamento a parada da extrusora n o pode exceder 10 minutos Se existir uma grande quantidade de agente de estabiliza o o material pode permanecer durante 30 minutos sob a temperatura de refer ncia Se ficar mais tempo do que o padr o n o deve haver nenhum material na ext
31. amento conforme mostra a imagem a seguir Gire os parafusos a LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY fim de aumentar ou reduzir o espa amento entre os rolos e utilize um especimetro para determinar a espessura correta Co B j Er A e R f 4 O Ed as 2 7 3 Par metros T cnicos Dimens es do rolo D290 x 1500 mil metros Pot ncia do motor 1 5kW x2 3 0kW Modo de controle de temperatura controle de temperatura a leo Pot ncia de aquecimento do molde 9 75kW 2 7 4 Estrutura A calandra de dois rolos consiste em rack rolo liso rolo padr o e sistema de controle el trico conforme a figura a seguir LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY ataie Sta cylindrical sel aligning lifting cylinder ball bearing Ea feducermotor EI C mm Em mm aa E oa a Fe 6 pattern roller HH EE ho vhecl dvice eletrical controller 2 7 4 1 Rack A estrutura do equipamento de a o com elevada rigidez e excelente qualidade para permitir um funcionamento est vel dos rolos de regulagem 2 7 4 2 Rolo liso O rolo inferior da m quina possui motor de acionamento e caixa de engrenagens conectadas usando uma forma direta compacta A pot ncia do motor atrav s da caixa de engrenagens transmitida para o rolo fixo Na superestrutura da caixa de transmiss o com bomba de leo de lubrifica o for ada voc pode desacelerar
32. ante um per odo de 2 horas Na primeira hora o aquecimento ser majoritariamente externo concentrando se nas paredes do canh o Uma hora depois este aquecimento ser total englobando tamb m o n cleo Ap s o per odo de 2 horas deve se introduzir no painel os par metros finais de temperatura O tempo de aquecimento para que o equipamento esteja em total condi o de uso de 3 horas e 30 minutos Este per odo necess rio para que a temperatura interior se iguale temperatura externa do canh o permitindo a leitura correta desta temperatura pelos termopares instalados sobre o mesmo Ap s atingir a temperatura o equipamento mant m est vel o aquecimento e aciona automaticamente as ventoinhas para esta regulagem Per odo experimental Inicie o motor principal coloque as roscas em opera o de baixa velocidade e em seguida abra o interruptor de alimenta o quantitativa para ajustar a capacidade Ajuste a velocidade de rota o das roscas de acordo com o requisito de processamento que ir satisfazer o material adicionado Em geral a capacidade de carga deve ser ligeiramente menor do que o volume de extrus o Se a alimenta o for LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY excessiva o material se acumular na porta de carregamento e o motor principal ficar sobrecarregado sendo que o sistema de prote o contra sobrecarga efetuar a paragem Se isto ocorrer a quantidade de material na alimenta o
33. ap s a etapa de aquecimento e derretimento do material de forma a evitar que o PVC na forma de p seja sugado por ela Ao finalizar a produ o a bomba de v cuo dever ser o primeiro equipamento a ser desligado de forma a evitar a suc o de material j que a redu o da temperatura da extrusora manter o PVC na forma de p 7 2 VAZAMENTO NA BOMBA DE V CUO A bomba de v cuo possui um conjunto de veda o que inclui selo mec nico A m utiliza o do equipamento vide t pico anterior provoca a suc o de material pela bomba O composto de PVC em contato com gua e calor reage produzindo cido clor drico que altamente corrosivo e acelera o desgaste do selo mec nico provocando vazamentos Caso seja constatada fuga de gua na bomba deve se verificar o estado dos componentes de veda o incluindo o selo mec nico Pe as que apresentarem desgaste dever o ser substitu das Tamb m importante verificar o funcionamento da v lvula solenoide uma vez que danos ao magneto ou mufla podem ocasionar vazamentos na bomba de v cuo Uma LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY forma de verificar o funcionamento do magneto introduzir uma chave met lica na c mara em que est localizado com a bomba desligada Em seguida deve se ligar e desligar rapidamente o equipamento apenas para constatar se houve atra o da chave pelas paredes do magneto N o havendo atra o o magneto dever ser
34. as engrenagens e a lubrifica o A boa lubrifica o da caixa de transmiss o garante a opera o normal de longo prazo Verifique regularmente se a bomba de lubrifica o est funcionando corretamente e se o leo lubrificante encontra se no n vel normal O rolo inferior possui superf cie temperada e uma certa dureza resistente a stress agudo Ao mesmo tempo sua superf cie cromada e polida de alta qualidade contribui para que os produtos saiam com elevado acabamento As duas extremidades do rolo com auto alinhamento dos rolamentos possuem capacidade de carga elevada durante o processamento e montagem para corrigir pequenos erros de modo a garantir o bom funcionamento do rolo LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY 2 7 4 3 Rolo padr o Possui motor e caixa de transmiss o conectados atrav s de uma forma direta compacta A pot ncia do motor atrav s da caixa de engrenagens transmitida para o rolo m vel Durante o processo de regulagem do rolo padr o para defini o da espessura observe se o mesmo apresenta diferen a de eleva o um lado mais alto do que o outro Caso esta situa o seja verificada fa a a corre o por meio do sistema de ar comprimido cujas v lvulas A encontram se na parte superior da estrutura anexadas aos cilindros B Gire as v lvulas superior e inferior para equilibrar a press o e nivelar o rolo LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY 2 7 4
35. au K O sistema de controle el trico possui alarme de seguran a da unidade principal que emite aviso em caso de falha sobrecarga sobrecorrente e ventilador de sobre corrente LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY 2 3 6 Instala o teste e opera o 2 3 6 1 Instala o Instala o do Equipamento O peso da m quina de aproximadamente 4 toneladas Ao ergu la mantenha a manipula o no n vel dos orif cios de eleva o Quando instalar a extrusora ajuste a de forma a deix la nivelada no solo Instala o El trica e Tubula o Ligue a fonte de acordo com o diagrama el trico fornecido Certifique se de que a tubula o de retorno total de gua e a tubula o de drenagem a v cuo est o conectadas Esteja atento de que a bomba de gua deve estar voltada para a vala aberta sem contra press o 2 3 6 2 Teste O equipamento de teste s deve ser operado por profissional que esteja familiarizado com a tecnologia e que possua alguma experi ncia na opera o Prepara o para Teste 1 Verifique se as tubula es de gua e ar comprimido est o conectadas normalmente Cheque se as liga es el tricas est o corretas 2 Verifique o n vel de leo da caixa redutora o n vel ideal 2 3 do visor 3 Conecte se corrente principal 4 Certifique se de que o sentido de rota o das roscas esteja correto isto pode ser verificado atrav s da observa o das h l
36. bem como se o quadro el trico confi vel para conectar ao ch o B Verifique se as conex es das tubula es est o corretas C Verifique se o conjunto mec nico do equipamento apresenta afrouxamentos em fun o do transporte em caso positivo devem ser prontamente apertados para evitar falhas desnecess rias ou perdas D Verifique se o bot o de acionamento el trico est na posi o DESLIGADO 2 1 6 2 Verifique durante o teste A Inspecione se todas as unidades de opera o est o normais B Confira se o giro do motor atende aos requisitos C Verifique se a tubula o apresenta vazamentos D Verifique se a lubrifica o adequada E As etapas acima devem ser cumpridas antes de operar o pr ximo passo 2 8 CONFORM ADORA 2 8 1 Aplica o e Caracter sticas A conformadora de s rie SJL o dispositivo de conforma o usado diretamente na produ o de telhas de PVC Equipado com a extrusora molde sistema de corte e outros dispositivos produzidos por nossa f brica para compor toda a linha de produ o pode produzir telhas pl sticas continuamente LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY Este aparelho constitu do por uma unidade superior e uma inferior dotadas de m dulos de conforma o que fazem um movimento de circula o na estrutura do equipamento dando forma e transportando para fora as telhas moldadas em um processo de produ o cont nuo O produto final po
37. brificante apropriado o 220 320 2 Calibre periodicamente os instrumentos de medi o 3 Ap s a m quina executar 3000 a 5000 horas de trabalho ser necess rio efetuar uma parada e verificar suas condi es Examine os principais componentes substitua as pe as que atingiram o seu limite de desgaste repare as partes danificadas esteja atento abras o e corros o de parafusos Verifique se o redutor de velocidade principalmente por abras o das engrenagens empurrou o rolamento etc 2 6 FLAT DIE O flat die ou matriz plana consiste em uma estrutura constru da em a o resistente a empenamentos destinada a laminar o composto de PVC que sai da extrusora O ajuste da espessura da l mina chapa de PVC feito por meio da configura o de abertura dos l bios do flat 2 6 1 Funcionamento O material aquecido na extrusora injetado diretamente no flat die percorrendo dentro deste algumas se es at que atinja o formato de l mina 2 6 2 Regulagem A regulagem da abertura do flat die realizada por meio de ajustes nos parafusos superiores e inferiores conforme indicado na imagem a seguir LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY Para abrir a fenda por onde sai a manta de PVC deve se afrouxar todos os parafusos e com o aux lio de um especimetro calibrador de folga ajustar a espessura da sa da Introduza o espec metro na fenda e aperte os parafusos inferiores observando
38. de ser cortado no comprimento desejado Este m todo de moldagem simples e n o s reduz custos como tamb m aumenta a produtividade e diminui a intensidade do trabalho 2 8 2 Par metros T cnicos Velocidade de arrastamento 300 4000mm min Velocidade m xima de tra o 40KN Molde Espessura 1 4 mil metros Largura 950 mil metros Dimens es 3 150 mm x 2 080 mm x 1730 mm CxLxA Altura da linha central 1150 mm Pot ncia dos ventiladores de arrefecimento 0 55kW x8 Pot ncia do motor 5 5kW Volume de exaust o 0 67m min Os par metros acima est o sujeitos a altera es sem aviso pr vio LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY 2 8 3 Estrutura e princ pio de funcionamento Esta m quina constitu da principalmente por dispositivo de transmiss o engrenagens moldes superior e inferior dispositivos de suporte dispositivos de ventila o dispositivos de dobragem polias de ajuste trilho carenagem de seguran a 2850 Cooling fan 0 3717 H tita o de ge Calibration mould haul off transmission transmission motor Lifting link mechanisa mechanism 5 SKV A conformadora adota um avan ado conversor de frequ ncia com ajuste de velocidade continuamente vari vel por meio da polia do motor e da correia em V que se conecta com a polia na entrada do redutor e em seguida atrav s da sa da liga o eixo do redutor ao eixo de transmiss o O eixo de t
39. do Flat A a o deste cido provoca manchas na superf cie ocasionando uma falsa impress o de danos na cromagem Uma limpeza adequada com utiliza o de barra de polimento desenvolvida especialmente pela POLYTECH para esta finalidade aplicada com politriz pode devolver a apar ncia original da cromagem LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH MACHINERY 7 PROBLEMAS E SOLU ES LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY 7 1 ENTUPIMENTO NA TUBULA O DA BOMBA DE V CUO A m utiliza o da bomba de v cuo pode acarretar em suc o de mat ria prima para o interior de suas tubula es Em contato com a umidade o material pode aglomerar se causando o entupimento das conex es e impedindo o correto funcionamento da bomba al m de sobrecarreg la Verifica es peri dicas devem ser realizadas como forma de preven o de danos ao equipamento Caso seja verificada a presen a de material nas conex es o mesmo dever ser manualmente removido LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY Como utilizar corretamente a bomba de v cuo A fun o da bomba de v cuo remover bolhas de ar que podem surgir na superf cie da manta de PVC em condi es ambientais de umidade mais elevada Portanto este equipamento s deve ser ligado caso seja constatada a presen a destas altera es No procedimento correto para utiliza o da bomba de v cuo a mesma dever ser inicializada somente
40. do a porca grande em seguida 2 Empurre as roscas no distribuidor Observe a folga entre o bloco de ajuste das roscas e a face da ranhura do distribuidor Empurre a ranhura da caixa de distribui o para as roscas 3 Aperte as roscas no distribuidor Utilize um paqu metro para medir a dist ncia das roscas e do canh o A folga recomendada de 0 25mm extrusora 65 132 0 30 mm extrusora 80 156 e 0 35 mm extrusora 92 188 Mantenha a consist ncia entre as duas roscas e o canh o 4 Me a a folga da extremidade das roscas Aperte as duas roscas na dire o da caixa de distribui o Utilize um paqu metro para verificar se a folga entre as bordas das roscas a mesma Se a diferen a for superior a 0 05 mil metros do bloco de ajustamento ser necess rio reduzir pela metade o valor dessa diferen a Por exemplo se a folga entre as bordas das roscas apresenta uma diferen a de cerca de 0 2 mil metros mova 0 1 mil metro do bloco de ajuste para obter um espa o menor 5 Coloque o anel de reten o no interior da ranhura destinada para ele que encontra se no conjunto de ranhuras da caixa de distribui o Verifique a rota o das roscas se elas giram em sentidos diferentes e para fora ap s ligar a extrusora e se a sua velocidade se mant m em cerca de 34 rpm Ajuste a velocidade em cerca de 35 rpm se a dire o estiver correta Aumente a temperatura do material 2 3 8 Manuten o do Equipamento 1 Este equipament
41. e fo fa of fe f Ajuste C M g Ea r Controle Temperatura Emos Tela Tela Temperatura Tela velocidade ol s0 Extrusora 50 Extrusora 50 Molde Exirusoras El EE E situar o EEE Torque AA sacana Cc p pe e ad CY JO 302 Tela Temperatura M Essa Ess2 EH53 ens2 e fi o o fo fo o fo Temperatura Temperatura Tela Tela Temperatura Tela a0 50 Extrusora 60 Extrusora 50 Molde Extrusoras DE Controla velocidade LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY EM Eua dE E 20 26 49 400 E ER a P me a 400 E e E RO E E PR 200 f ooo foco 000 ooo ooo ooo ooo fejsisjs ssa Controle ama Temperatuia Tela Tela Temperatura Tela velocidade g0 50 Extrusora S0 Extrusora 50 Molde gt Extrusoras situacao an frsiocidade TEE o 5 607 65 ol olo o EE Controle Temperatura Temperatura Tela Tela Temperatura Tela velocidade S0 50 Extrusora 80 Extrusora 50 Molde 1 Extrusoras LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY Eh E 3 80 i pe Controle Temperatura Temperatura Tela Tela E Tela velocidade a0 50 Extrusora 80 Extrusora 50 Molde Extrusoras Controle Temperatura Temperatura Tela Tela Temperatura Tela velocidade s0 al Extruso
42. em forma de cone Este torque igualmente dividido nas duas roscas e realiza a contra rota o que completa o processo de extrus o 2 3 5 4 Sistema de Aquecimento Aquecedores de cer mica s o utilizados para o aquecimento do canh o Cada zona possui termopar que mede e ajusta automaticamente a temperatura Um ventilador de refrigera o est instalado em cada se o do aquecedor quando uma determinada zona excede a temperatura ajustada o ventilador de arrefecimento iniciado automaticamente sendo r pida a velocidade de resfriamento Os an is de aquecimento possuem longa vida til 2 3 5 5 Sistema de Resfriamento O sistema de resfriamento inclui a caixa de engrenagens de redu o caixa de distribui o para o arrefecimento e funil refrigerado adota o m todo de circula o indireta de gua para resfriamento que leva a um baixo custo praticidade efici ncia evita que a temperatura do leo lubrificante fique alta e garante a durabilidade do par de engrenagens Al m disso o bocal de alimenta o refrigerado assegura que o mesmo n o ser bloqueado pelas mat rias primas devido ao aquecimento proporcionando uma alimenta o normal 2 3 5 6 Alimentador com Dispositivo de Medi o Esta unidade adota motor redutor para controlar as roscas A quantidade de alimenta o deve ser combinada com a capacidade da matriz Se a alimenta o n o suficiente a produ o n o apenas ser baixa mas tamb m a qual
43. ema Tela Temp 2 Mensagem 1 Clique no bot o Ajuste Temp 2 para entrar na segunda tela de corre o da temperatura 2 Clique no t tulo No 208 Ajuste das Temperaturas 1 para retornar tela de menu LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY Temasa LF 20 Felocidade Li In cio Lista Sistema Relogio senha Parametros j i TE Mensagem Dpcoes Ajuda Sistema Tela Temp 1 Nome do registro xl N Nome da entrada Valor sistema Relogio Parametros Ajuda Sistema Tela NOVO SALVAR DELETAR DOWNLOAD UPLOAD LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY Nesta tela voc pode executar as seguintes opera es e UPLOAD copiar os par metros de moldes atuais do PLC na mem ria de trabalho da M P277 e DOWNLOAD carregar os par metros selecionados do molde do suporte de dados para a mem ria de trabalho da M P277 e tamb m carregar a partir da M P277 no PLC EDITAR editar e criar os par metros selecionados do molde e EXCLUIR excluir os par metros selecionados do molde EXIBIR selecionar os par metros do molde no arquivo Le SU CHE Situa o E 4 RE RR E PEGA Velocidade oo Pausa DER ad Torque oo e foco como PEREDE 1 VASO 20 25 42 i velocidade E r TE PR k TIA E Rosca 80 0 100 000 0 Velocidade Silo 80 ES PNbA E o o em E PIRES velocidade Rosca 50 kosca
44. ices do motor As roscas devem ter rota o externa conforme indicado no motor Caso o sentido de rota o esteja incorreto pare e altere a rota o das roscas 5 Deve se evitar opera es de alta velocidade nas roscas do canh o quando o mesmo estiver sem carga Lubrifique o canh o antes de opera es sem carga LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY 6 Verifique os ventiladores do motor e bombas de v cuo bem como a dire o de rota o de todos os ventiladores Se algo estiver errado corrija imediatamente 7 Abra o sistema de gua de resfriamento que leva a gua de refrigera o e verifique se a tubula o est desbloqueada ou se apresenta vazamento 8 Por meio de regulagem na v lvula anexada bomba de v cuo poss vel ajustar o grau de v cuo no sistema A bomba de v cuo fica localizada no interior do gabinete met lico abaixo do canh o da extrusora principal 9 O interruptor do aquecedor pode ser ligado ap s todo o teste Verifique se o aquecimento e arrefecimento normal para ent o pr aquecer e come ar a testar 2 3 6 3 Opera o Durante o primeiro teste n o necess rio instalar o feed block temporariamente Aquecimento Acione o interruptor de temperatura da extrusora principal e da co extrusora e programe as para atingirem 130 C 30 minutos depois inicie o processo de aquecimento do ASA programando o para 90 C A temperatura de 130 C deve ser mantida dur
45. icula o quadro resistente eixo do rolamento rolamentos de rolos cil ndricos etc Possui ainda dois an is fechados que ajudam a completar o movimento ascendente e descendente do m dulo de calibragem 2 8 3 7 Painel de controle el trico Este painel re ne todos os bot es de controle do equipamento dispostos em linha para facilitar a opera o Al m das fun es de controle da conformadora neste mesmo painel est o localizados os comandos de opera o da unidade de corte Pressione os bot es A e B para deslocar a conformadora para a esquerda e para a direita Gire o seletor de velocidade C para ajustar a velocidade de rota o dos moldes Gire a chave UP DOWN D para subir ou descer os moldes Gire a chave COOLING FAN E para ativar ou desativar os ventiladores re e 1 F mE o E VER a e Hangzhou Polytech Plastic Machinery Co ltd 2 8 4 Instala o Instale o equipamento em terreno plano com capacidade de carga adequada Uma vez posicionada ajuste o n vel do centro da extrusora e do centro da conformadora LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH MACHINERY de modo a faz los coincidirem Ajuste a altura do centro da unidade e fa a as conex es el tricas e de ar necess rias 2 8 5 Teste 1 Verifique se algo se soltou durante a instala o e se necess rio aperte os parafusos e buchas dos moldes Confira se a parte rotativa flex vel e caso n o seja adicio
46. idade dos produtos ser afetada se a alimenta o for excessiva a carga do alimentador ser aumentada e LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY o desempenho do dispositivo ser afetado Assim quando a velocidade e a temperatura das roscas s o constantes dependem da f rmula e do processo requisitos para ajustar a velocidade e cumprir com a capacidade de extrus o 2 3 5 7 Sistema de V cuo A fim de melhorar a qualidade dos produtos pl sticos h uma abertura de escape de g s e gua v lvula de degasagem a partir de mat rias primas no canh o na qual se conecta a tubula o da bomba de v cuo para realizar a extra o destes elementos 2 3 5 8 Sistema de Conex o por Flanges As flanges s o utilizadas para conectar diversos componentes ao longo da linha de produ o S o respons veis por exemplo pela conex o do funil ao motor de alimenta o e pela uni o do pesco o do canh o ao feed block 2 3 5 9 Sistema de Controle El trico constitu do por sistemas de condu o e controle de aquecimento Sistema de Condu o o principal controle do motor principal e motor de alimenta o quantitativa para obter a velocidade e torque corretos dotado de um dispositivo de prote o contra sobrecarga de corrente Sistema de Controle de Aquecimento H quatro zonas de aquecimento Cada zona possui termopar No indexa o K e regulador de temperatura interna n meros de sub gr
47. las extrusoras at o Flat Die que a transformar em uma chapa uniforme Em seguida esta chapa recebe um ajuste na espessura e a aplica o da texturiza o atrav s de uma calandra Posteriormente a chapa entra na conformadora para moldagem no padr o da telha desejado e finalmente ocorre o corte no tamanho configurado Al m das m quinas que comp em a linha principal existem ainda outros equipamentos secund rios e opcionais que colaboram para otimizar a produtividade e Moinho e Micronizador e Alimentador Considerando que a produ o de telhas de PVC gera um volume de res duos resultante sobretudo das aparas laterais durante o corte a moagem e microniza o destes res duos permitem o retorno deste material extrusora evitando desperd cios O alimentador por sua vez dispensa etapas de carregamento manual dos silos efetuando este trabalho de forma autom tica e portanto economizando tempo A seguir ser o abordados individualmente todos os componentes presentes nesta linha de produ o 2 2 MISTURADOR A primeira etapa do processo produtivo consiste na prepara o das mat rias primas Uma propor o definida de resina de PVC CaCO carbonato de c lcio e aditivos adicionada ao misturador de forma a se obter um composto de PVC ideal para a fase de extrus o LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY A propor o est sujeita a varia es em fun o da qualidade das mat
48. madora A ATEN O Esta etapa manual e requer o uso de luvas anti queimaduras uma vez que neste ponto a chapa de PVC encontra se em temperatura elevada Tendo sido configurados os par metros no quadro de comando a partir desta etapa o processo automatizado As telhas saem da conformadora passam pelas unidades de corte e s o deslocadas at o empilhador OBSERVA O A velocidade da conformadora deve ser compat vel com a velocidade de sa da do material do flat die LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY 5 3 1 Utilizando ASA no processo A utiliza o de ASA como resina acr lica na extrusora SJ50 30 requer as seguintes configura es de temperatura Zona 1 170 C Zona 2 210 C Zona 3 210 C Zona 4 215 C Recomenda se ainda que a temperatura nos tubos que chegam ao distribuidor seja configurada para 200 C e que durante a secagem seja utilizada a temperatura de 80 C 5 4 DESLIGAMENTO Antes de efetuar o desligamento dos equipamentos necess rio zerar todas as rota es por meio do painel de comando Em seguida desligue as chaves gerais dos pain is do equipamento e da parede Tendo sido desligados os equipamentos dever o passar por processo de limpeza de modo a remover res duos de material e prolongar sua vida til A ATEN O Feche o registro de gua do sistema de refrigera o somente ap s a redu o consider vel das temperaturas cerca de 2 horas ap s
49. mentos al m dos indicados neste manual pode sinalizar anomalias Para todos os casos acima mencionados os equipamentos dever o ser desligados e o servi o de assist ncia t cnica dever ser contatado 1 5 NORMAS DE SEGURAN A No que se refere seguran a compete aos operadores de produ o Utilizarem os equipamentos de prote o individual EPIs designados para cada fun o Utilizarem corretamente equipamentos e ferramentas de acordo com treinamento recebido e informar supervis o de rea qualquer anomalia verificada N o efetuarem por conta pr pria opera es que estejam fora de suas compet ncias Certificarem se de que efetuaram a leitura integral deste manual e de que compreendem bem o funcionamento dos equipamentos antes de iniciarem qualquer opera o AN ATEN O LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY As m quinas s devem ser utilizadas por operadores ap s receberem treinamento t cnico no local e terem efetuado a leitura integral deste manual No local de trabalho proibido o acesso de pessoas que n o estejam envolvidos no processo produtivo de modo a evitar acidentes por falta de conhecimento t cnico espec fico ADVERT NCIA Substitui es e altera es n o autorizadas de quaisquer componentes das m quinas representam perigo seguran a e eximem a POLYTECH MACHINERY de qualquer responsabilidade 1 6 PERIGOS NO AMBIENTE DE PRODU O Durante a oper
50. mesmo Possui um orif cio interno em forma de o com tima resist ncia alta dureza e resist ncia corros o Durante o processo de extrus o o canh o pode transferir calor para o material bruto e afastar o calor do material de forma a evitar bolhas de superf cie e assegurar a qualidade dos produtos O canh o est equipado com dispositivo de suc o e descarga a v cuo que pode rapidamente descartar gua ar e compostos moleculares Al m disso a superf cie exterior possui aquecedor e um dispositivo de medi o da temperatura que visam garantir uma plastifica o adequada 2 3 5 2 Sistema de energia O motor principal um motor DC de velocidade vari vel Possui caracter sticas de torque constante no ajuste da velocidade desejada e este ajuste feito com controlador DC Por este motivo apresenta maior torque em baixas velocidades o que LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY garante confiabilidade de velocidade e estabilidade assim como a qualidade da produ o 2 3 5 3 Sistema de Condu o O sistema de transmiss o composto por caixas de engrenagens de redu o e distribui o Atrav s de acoplamento flex vel o motor principal transfere torque ao eixo de alta velocidade do redutor em seguida para o eixo de baixa velocidade e por final entrega para a caixa de distribui o pelos conjuntos de estrias r gidas A caixa de distribui o possui um par da mesma engrenagem helicoidal
51. min 8 12 Temperatura do material C lt 120 lt 45 M todo de aquecimento resfriamento Auto fric o gua LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH MACHINERY M todo de descarga Descarga pneum tica Produ o m xima Kg hr 1300 Material b sico a o inox Pot ncia do motor 2 2kW Capacidade 1000 Kg h Alimentador Altura 3m Espessura da caixa 1 5mm Composi o dos materiais a o inoxid vel 2 2 3 Especifica es T cnicas Mat ria Prima e Produto Final Mat ria prima e formula o Resina de PVC CaCO e aditivos 1300kg hr conforme propor o de CaC0O Composto de PVC Produto final e produ o Descri o do produto final Condi es de Trabalho rea Temperatura Energia el trica Cabos el tricos Refrigera o da gua leo de lubrifica o Compressor Consumo Instala o el trica Refrigera o da gua Compressor de ar Opera o Dimens es M M M 5 2 L x3 2 WW x4 5 H Guindaste para posicionamento das m quinas lt 40 C 3 fases 380 V 60 Hz Cabos el tricos da fonte de energia at a cabine de comando da linha de produ o e todos os cabos da cabine at cada equipamento Suprir equipamentos e tanque Exxon Mobile Necess rio 132 KW lt 20 C gt 0 3Mpa 12 m hr 0 3m min gt 0 5M pa 1 pessoa LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY 2 3 EXTRUSORA DUPLA ROSCA SJ Z 80 2 3 1 Aplica o A extrusora de
52. mpa Alarme para excluir um alarme que n o existe mais Se o alarme ainda existir ou surgir um novo alarme ainda haver a exibi o do aviso 2 Ao surgir um alarme ser exibida uma caixa de di logo de alarme Pressione o bot o confirmar para em seguida visualizar a lista de alarmes Ao limpar um alarme a luz de alarme para de piscar indicando que o mesmo desapareceu 3 Clique no bot o Hist rico Alarme para visualizar o hist rico de alarmes 4 Clique no t tulo da tela No 206 Sistema de Alarme para retornar tela de menu LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY RE Tomo Pausa se a a Rotacao rosca S0 0000 0 Rpm Riotacao rosca S0 0000 o Rem Nao F modifigue ER 0000 D rom Ds parametros sem permissan j senan m quipamenti pode nao Funcionar potrmalmenta Tampo aguetimento ai In cio Lista Sistema Relogio Ajuste Mensagem Dpcoes Ajuda Sistema 1 Nesta tela necess rio definir a velocidade nominal da m quina e do alimentador e o tempo de espera 2 Clique no t tulo da tela No 207 Par metros Sistema para retornar tela de menu 3 Clique em Ajuste Temp para entrar na tela de ajuste de temperatura POLYTECH M ACHINERY LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC mese E RE Sica Fausa velocidade ooo Pausa E AA ra 00 F e o aon E TI Doo ENE Doo In cio Relogio Parametros Ajuste Sist
53. ne leo para corrigir o problema 2 Tenha certeza de que o cabo de alimenta o de energia est corretamente ligado e de que o fio terra est conectado ao solo Verifique tamb m se h fios desligados na caixa el trica 3 Leia atentamente as informa es deste manual 4 Abra a fonte de ar comprimido ajuste a v lvula redutora de press o do filtro e pressione a v lvula manual Se a placa superior de moldagem estiver se movendo livremente o funcionamento est normal 5 Inicie a ordem de ajuste de velocidade consulte o manual do inversor e ajuste os par metros configurados na f brica A tra o da placa de moldagem e a rota o da correia de transmiss o devem ser constantes apresentando o mesmo som Mantenha a velocidade 0 Se notar fatos incomuns ao utilizar o equipamento fa a a parada e verifique 2 8 6 Regulagem Para uma perfeita conforma o de forma a produzir telhas no atual padr o brasileiro necess rio que os moldes superior A e inferior B estejam posicionados de acordo com a imagem a seguir Quanto mais paralelos estiverem os moldes maior ser a deforma o das telhas fazendo com que as mesmas n o tenham encaixes perfeitos LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY Para ajustar os moldes nesta configura o necess rio liberar a estrutura da conformadora para permitir a movimenta o manual Inicie o procedimento removendo os parafusos de fixa o e as b
54. o desligamento Antes de efetuar o desligamento ou parada das extrusoras certifique se de escoar todo o material no interior das mesmas Em condi o est tica os materiais presentes no interior do canh o poder o superaquecer e carbonizarem emperrando as roscas Caso isto ocorra ser necess rio desmontar os componentes do canh o e proceder limpeza e remo o dos res duos 5 5 RECOMENDA ES As seguintes recomenda es dever o ser rigorosamente observadas de modo a proporcionar uma longa vida til dos equipamentos al m de otimizar a qualidade do material produzido 5 5 1 Extrusora e Nunca ligue o motor da extrusora antes do total aquecimento do equipamento e Certifique se de que n o haja resist ncias queimadas ou zonas de aquecimento desligadas LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY 5 5 2 5 5 3 Observe sempre os alarmes sonoros N o ligue o motor da extrusora por per odos prolongados quando a rosca estiver vazia O atrito direto entre a rosca e o canh o na aus ncia da resina de PVC que atua como lubrificante pode provocar desgaste prematuro dos componentes Verifique periodicamente se o sistema de lubrifica o do redutor encontra se em perfeito funcionamento e se o n vel de leo est adequado Certifique se do perfeito resfriamento do canh o Verifique constantemente o fluxo de gua os n veis de leo e os ventiladores M antenha sempre fechado o funil da ex
55. o deve ser operado e mantido por profissionais 2 Limpe imediatamente materiais residuais no canh o e nas roscas exceto em trabalhos especiais 3 Como regra geral a extrusora n o est liberada para funcionar sob condi es de descarga de forma a evitar danos s roscas e ao canh o 4 Certifique se de limpar o pl stico residual no canh o com uso de ar comprimido raspador macio e pano de algod o Sopre o pl stico residual com ar comprimido raspe os res duos que permaneceram com o raspador macio e limpe o canh o com um pano de algod o Verifique o interior do canh o e fa a um polimento para repar lo se necess rio LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY 5 O coletor de p a v cuo deve ser limpo depois de um per odo de opera o assegurando se a veda o nos processos de montagem e desmontagem 6 As bra adeiras de aquecimento devem ser fixadas uniformemente no canh o para evitar que se queimem 7 Os termopares seus orif cios de encaixe e superf cies de contato devem ser mantidos limpos para evitar erros de temperatura 8 Manuten es e ajustes regulares s o necess rios de forma a evitar eventuais acidentes Troque o leo ap s 500 horas de trabalho no primeiro per odo e em seguida troque obrigatoriamente ap s 2000 horas de trabalho Encha o redutor de velocidade e a caixa de distribui o com leo Shell Tellus 220 em ambos os casos at a marca de leo 9 Para
56. o e lubrifica o Certifique se de que n o haja fuga el trica e vazamento de leo 2 5 4 4 Teste de carga 1 Ap s consultar as instru es o teste deve ser realizado por profissionais ou t cnicos treinados que estejam bem familiarizados com o procedimento de opera o 2 Ajuste o dispositivo de controle de temperatura e a temperatura de acordo com os requisitos de processamento ent o aumente gradualmente a temperatura at o valor definido mantendo este n vel de temperatura durante 1 hora 3 Ap s iniciar o equipamento abra o funil a baixa velocidade permitindo a passagem de uma pequena quantidade de material pelas v rias partes do aparelho para se adaptar em seguida aumente gradualmente a velocidade da rosca enquanto gradualmente aumenta o volume de alimenta o 4 Os materiais processados devem ser estritamente protegidos contra a entrada de corpos estranhos especialmente metal misturado com areia e cascalho bem como LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY outros objetos duros e materiais aglomerados Estes elementos devem ser removidos antes do processamento 2 5 4 5 Precau es em opera o 1 A corrente principal do motor n o pode exceder a corrente nominal se for superior ou apresentar oscila es r pidas no aumento do valor da corrente deve se reduzir ou suspender a capacidade de carregamento at que se obtenha a estabilidade do parafuso principal Promova ent o um a
57. o n vel A op o Registro para login com a senha de administrador J a op o Edi o destinada defini o das senhas de alto n vel e baixo n vel Nome de usu rio 600 Senha 666 2 Clique no t tulo da tela No 104 Tela de senha para retornar tela de menu 3 Clique na seguinte chave em uma tela diferente LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY 0 Situa o E E Situacao Les so 2 TE Felncidade 000 07 Pausa velocidade om Pausa z ore Ea Torque an o P fomo o0 CCT 1 201 TEE O 105 Parametios Tela 19 42 52 4 Pode limpar a tela mas na Senha In cio Lista Sistema Relogio EE Pd Mensagem Dpcoes Ajuda Sistema Tela 1 Clique com o bot o direito sobre o icone para realizar as fun es correspondentes esquerda Clique no bot o ao lado da linha para ativar o recurso para cada tela 2 Quatro idiomas est o dispon veis Chin s Ingl s Turco e Portugu s 3 Clique no t tulo da tela No 105 Par metros Tela para retornar tela de menu LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY Situacao l B0 a elocidade 000 0 0000 Pausa Torque ooo f P ooo cosmo RAR RR A E TR ur ie de Ty ri S E o Historico Limpa dr M Alarme Alarme 1 Esta tela exibe avisos de texto de alarmes Caso n o apresente avisos n o h alarmes Pressione o bot o Li
58. o sistema de arrefecimento deve ter temperatura m xima de 20 C dureza entre 5 e 10 F 50 a 100 ppm CaCO3 e pH de 7 a 8 Esta gua deve ser preferencialmente filtrada em filtro de malha com espessura de 0 5 a 1 0 mm e Ilumina o m nima no local de opera o deve ser de 600 Lux de forma a permitir boa visualiza o dos pain is de controle equipamentos e dispositivos de emerg ncia e N vel de ru dos deve estar em torno dos 90 db A e Vibra es durante a opera o n o devem exceder 4 5mm s Recomenda se a utiliza o de sistema de amortecimento Vibra stop LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY Local n o dever conter impurezas que possam contaminar a mat ria prima ou serem succionadas pelos sistemas de refrigera o dos motores e quadros el tricos Sistema de ar comprimido deve ter press o de trabalho de 4 a 6 bar AN ATEN O Materiais inflam veis em geral dever o ser regularmente retirados das proximidades do equipamento Atentar para ru dos excessivos Estes podem indicar problemas de funcionamento e uma vez identificados o equipamento dever ser desligado para a devida manuten o Monitorar periodicamente os n veis de leo dos componentes que utilizam sistemas de lubrifica o motores caixas de transmiss o redutores correntes etc A falta de lubrifica o provocar danos nos componentes e acarretar uma eventual perda da garantia Excesso de vibra es nos equipa
59. onados por opera o incorreta dos equipamentos N o permitido alterar a estrutura da m quina sem o consentimento da empresa A empresa n o se responsabilizar por danos causados pela modifica o da estrutura Em caso de falhas necess rio descobrir o problema para s ent o reiniciar 8 2 COMPOSI O EL TRICA Antes de ligar o interruptor de energia el trica certifique se de que a tens o de alimenta o e a tens o dos equipamentos possuem as mesmas especifica es e assegure que haja capacidade de fornecimento de energia suficiente Parafusos podem se soltar durante o transporte de longa dist ncia Por este motivo fixe os parafusos nas posi es antes de ligar a eletricidade de forma a evitar danos nos aparelhos el tricos 8 3 INSPE O E ACEITA O Todas as pe as danificadas durante o transporte devem ser informadas prontamente anexando se o relat rio da empresa transportadora Qualquer equipamento danificado ou sem funcionamento deve ser reportado nossa empresa imediatamente
60. one o dispositivo Instantaneamente abra ou feche o interruptor de controle para observar a rota o positiva ou inversa do motor de acordo com as exig ncias de movimento G Feche a tampa mantenha em stand by LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY 2 9 4 Prepara o antes de ligar o equipamento 1 Limpe o local de trabalho 2 Verifique se h afrouxamento dos fixadores e aperte os se tiver 3 Verifique se h fia o solta no interior do arm rio el trico e conecte as em caso positivo 4 Verifique a conex o direita da tubula o de ar e cheque se h fugas 5 Verifique se a alimenta o est normal 6 Abra a fonte de alimenta o e confirme se o motor est girando 2 9 5 Inicializa o Instru es de opera o A Abra a alimenta o B Antes de iniciar o motor de corte teste o e preste aten o sua rota o C Pare o motor de corte D Altere para o modo manual E Pressione o bot o de avan o de corte F Pressione o bot o de corte para tr s o motor retornar ao local de origem G Pressione o fixador H Quando estiver em opera o insira os produtos Mude para o modo semi autom tico e pare o processo ap s um ciclo Se n o ocorrerem problemas altere para o estado totalmente autom tico 2 9 6 Resolu o de problemas LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC Causa s Instru es s o exibidas no Interruptor do ar interno n o est
61. ort ncia no que se refere qualidade do produto e prote o e apar ncia do equipamento Para a limpeza dos quadros el tricos utilize um pano umedecido com gua na parte externa estrutura e somente ar comprimido nos componentes internos Limpe o filtro do painel semanalmente com ar comprimido A limpeza da estrutura externa da extrusora poder ser feita com a utiliza o de um pano limpo e detergente neutro As pe as em contato com o material aquecido devem ser limpas com o aux lio de esp tulas de lat o ou bronze AN ATEN O Durante os processos de desmontagem para limpeza n o force e n o bata as pe as para evitar danos ao seu perfeito encaixe com as demais 6 3 1 Limpeza do flat die Antes de iniciar o processo desligue o flat die e aguarde a redu o de sua temperatura Em seguida proceda desmontagem do flat seguindo os seguintes passos Remova os parafusos laterais localizados na barra de delimita o da manta conhecida como r gua Esta barra composta por sete parafusos alinhados A respons veis pela fixa o da mesma lateral do flat die Remova os parafusos allen na parte superior do flat die Esta rea composta por dezesseis parafusos B respons veis pela fixa o da parte superior parte inferior do flat Remova os termopares superiores C e plugues D respons veis por transmiss es de dados localizados na parte lateral superior do flat Remova os parafus
62. os superiores esquerdo e direito do feed block molde E respons veis pela fixa o do mesmo ao flat die Remova os cabos de energia localizados na parte traseira do flat F LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY Insira os parafusos do tipo orelha nos orif cios localizados na superf cie G Prenda a eles uma cinta de eleva o n o fornecida e em seguida erga a parte superior do flat com o aux lio de uma empilhadeira observando as recomenda es do item 5 5 2 Durante a eleva o remova as r guas direcionais para que n o caiam Utilizando uma esp tula de lat o retire todos os res duos s lidos que se encontram na superf cie Em seguida use ar comprimido e um pano seco para eliminar part culas de p Com a superf cie preparada aplique leo diesel em toda a rea e esfregue com uma flanela em movimentos circulares at remover todo o res duo A etapa final consiste no polimento da superf cie com politriz e utliza o de um produto desenvolvido pela POLYTECH Efetue o processo de limpeza na parte inferior e superior do flat LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY A ATEN O Durante a opera o pode ocorrer queima de PVC no Flat Die liberando Cloro N o utilize gua no processo de limpeza pois a mesma em contato com o Cloro e em alta temperatura reagir produzindo cido clor drico composto corrosivo e prejudicial a superf cie met lica
63. p s duas semanas de funcionamento e as pr ximas a cada seis meses ou 2500 horas de funcionamento O n vel do leo dever ser verificado periodicamente Observa o Ap s abastecer o redutor com leo at a metade do visor acion lo para encher todo o circuito e completar novamente com leo at a metade do visor 6 1 1 Limpeza do filtro de leo No primeiro m s de funcionamento indispens vel a limpeza semanal do elemento filtrante Ap s este per odo a limpeza dever ser efetuada periodicamente dependendo das condi es ambientais Para efetuar a limpeza remova o elemento filtrante injete ar no sentido inverso do fluxo de leo e em seguida lave o com querosene leos Recomendados PETROBR S LUBRAX EGF 320 OS CASTROL ILO SP 320 ESSO SPARTAN EP 320 ATLANTIC PENNANT EP 320 IPIRANGA IPIRANGA SP 320 SHELL OM ALA 320 TEXACO MEROPA 320 M OBIOIL MOBILGEAR 632 6 2 QUANTIDADES DE LEO Para os equipamentos que comp em as linhas de produ o de telhas de PVC as quantidades de leo a serem utilizadas s o as seguintes e leo para caixa redutora e transmiss o da extrusora 92 250 kg e leo para caixa redutora da extrusora 50 30 kg e leo para redutora da conformadora 30 kg e leo t rmico para resfriamento da rosca 30 kg e leo t rmico para calandra 50 kg LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY 6 3 LIMPEZA Os procedimentos de limpeza s o de fundamental imp
64. ra 80 Extrusora 50 Molde Extrusoras LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY 1 Nastelas acima podem ser definidos os ajustes de temperatura para cada se o do barril S o exibidos os valores de medi o de temperatura e o gr fico de barras correspondente Temperatura on off status muda para v Se aquecimento e resfriamento n o est o ativos aquecimento e resfriamento exibir Quando aquecimento estiver ativo aquecimento resfriamento exibir Quando resfriamento estiver ativo aquecimento resfriamento exibir A Outras se es apresentam os mesmos elementos svao DESP co CET RE Felocidade 000 0 f 0000 Pausa Torque Domo P no ooo E id Press o plastificac ao 50 ress o MPa Press o MPa Hanea 000 0 Ei DOC o Atual 10 0 Atual fiil 60 for ar THEM Controle Temperatura Temperatura Tela Tela Temperatura Tela velocidade So 30 Extrusora 80 Extrusora 50 Molde Extrusoras 1 Na tela principal pode ser observada a press o de plastifica o e o tempo de manuten o BEE 2 Pressione o bot o E para mudar para de forma a permitir a inicializa o da m quina 3 Clique no t tulo da imagem No 312 Tela Extrusoras para retornar tela de menu LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH MACHINERY 3 REGULAGENS E PARTIDA LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY 5 1
65. rafusos c nicos opostos faz a mat ria prima percorrer as se es do canh o sendo que o fluxo vai da grande at a pequena cavidade para atender o abastecimento de materiais compress o mistura plastifica o e outros requisitos de processamento 3 De acordo com os produtos pl sticos poss vel equipar a extrusora com diferentes tipos de roscas a fim de se adaptar exig ncia de cada material no processo de plastifica o 4 O canh o e as roscas s o produzidos com material especial que adota ligas de a o 38CrM oAIA eles recebem tratamento t rmico t mpera polimento nitreta o na superf cie e outras t cnicas 5 A extrusora possui vantagens como seguran a e confiabilidade opera o equilibrada baixo consumo de energia alta pot ncia e longa vida til 2 3 5 Desempenho e fun es 2 3 5 1 Canh o e Roscas 1 As roscas s o um dos principais componentes na produ o de produtos pl sticos Suas estruturas e par metros afetam diretamente a qualidade de plastifica o a efici ncia da produ o e o consumo de energia da extrusora A extrusora de dupla rosca SJ ZS 80 atua sob influ ncia de energia externa para que o material seja cortado misturado e prensado Quando a temperatura atinge o valor determinado o material come a a derreter e ent o passa a ser extrudado 2 O canh o outro dos principais componentes da extrusora a plastifica o e a compress o do pl stico s o realizados no
66. ransmiss o puxa a engrenagem com a polia movendo os feixes de cima para baixo o que faz com que a engrenagem fixada nos m dulos se mova em um c rculo longo puxando os feixes de cima para baixo Neste movimento de c rculo cont nuo os moldes e o sistema de ventila o permitem a produ o cont nua de telhas para posteriormente serem cortadas no comprimento definido 2 8 3 1 Dispositivo de transmiss o Este sistema constitu do por motor polia em V correia triangular redutores direita e esquerda uma pe a de cada engrenagem de conjunto fixo eixo de transmiss o suporte do eixo de transmiss o engrenagem de arrastamento entre outros componentes Os dois redutores s o interligados por meio do conector LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY estriado O eixo de sa da e o eixo de transmiss o se conectam por acoplamento na roda dentada A engrenagem de conjunto fixo como indica o pr prio nome fixa e n o influencia no movimento de subida e descida do feixe com os m dulos 2 8 3 2 Estrutura de eleva o Este dispositivo constitu do por cilindro barra de conex o barra vertical bloco de eleva o feixe inferior de fixa o no rack barra de fixa o do eixo de conex o etc O feixe inferior de fixa o no rack est fixado para puxar para baixo o feixe com os m dulos cooperando com a barra vertical a fim de n o efetuar o fechamento e abertura do tamanho O bloco de eleva
67. recursos de monitoramento como sinal de tens o de corrente e outrostipos de retorno 2 5 4 Instala o teste opera o e manuten o 2 5 4 1 Prepara o antes da instala o 1 Verifique se todos os componentes das m quinas e ferramentas est o completos 2 Escolha a funda o de acordo com as condi es locais do solo O local de instala o deve assegurar o f cil acesso m quina LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY 2 5 4 2 Instala o 1 Posicione as m quinas de acordo com a sua situa o de f brica garantindo f cil acesso s m quinas em caso de necessidade de manuten o ou repara o 2 Mantenha a linha de produ o em linha reta de acordo com a altura da linha central Ao ajustar as m quinas posicione o parafuso no interior do furo da base de concreto e aperte as porcas at a base tornar se s lida e firme 3 Conecte o sistema de resfriamento de abastecimento de gua e os tubos de drenagem de acordo como projeto 4 Lubrifique as pe as necess rias com graxa O leo lubrificante da caixa redutora o Shell Tellus 220 2 5 4 3 Teste de execu o e opera o 1 Verifique a fia o el trica e as tomadas Mude a alimenta o para testar o sentido de rota o do motor sob condi es de descarga depois de assegurar que a fia o el trica est correta 2 Teste separadamente o desempenho de funcionamento dos sistemas de aquecimento arrefeciment
68. rimento til da rosca 1500mm Raz o L D 1 30 Velocidade de rota o da rosca O 80rpm Altura da linha central 1050 mil metros Pot ncia de acionamento 18 5kw Produ o m xima 50kg hr Zonas de aquecimento do canh o 4 zonas Pot ncia do ventilador 8Kw Material da rosca 38CrM oAIA Superf cie do redutor equipamento 38CrMoAl rolamento 20CrM oTi 2 5 3 Estrutura A extrusora S 50 30 de rosca nica consiste de carenagem p s de eleva o roda m vel sistema de acionamento sistema de extrus o sistema de aquecimento sistema de controle etc O canh o com ranhuras aumenta a capacidade de fornecimento de mat ria prima e ao mesmo tempo a capacidade de extrus o A rosca especialmente desenvolvida melhora a taxa de plastifica o e aumenta a capacidade de produ o A extrusora SJ 50 30 caracterizada pelo alto rendimento boa plastifica o e grande torque particularmente adequada para PEAD PPR e processamento de outros pl sticos de alta viscosidade O redutor possui engrenagem de dentes r gidos caracterizada por uma boa resist ncia ao desgaste e rolamentos axiais importados que garantem longa vida til Os dispositivos de aquecimento adotam bra adeiras de cer mica caracterizadas por aquecimento uniforme e por longa vida til Os principais dispositivos que pertencem ao sistema de controle s o importados O controlador de frequ ncia da velocidade pode entregar torque constante com alta confiabilidade e com
69. ro de comando ou painel de controle foi projetado pela Siemens especialmente para esta linha de produ o com sistema de extrus o por dupla rosca c nica Dotado de alta tecnologia este sistema conta com uma interface amig vel e de f cil opera o que permite controlar o processo produtivo por meio do ajuste de apenas alguns par metros A tela t til e j vem configurada no idioma Portugu s Brasil 4 2 TELAS E FUN ES 4 2 1 Linha de Status A linha de status que aparece sempre em cada quadro da tela cont m informa es como o estado do sistema entre outras e indica o do estado do motor se a sua imagem estiver ativada no painel significa que o motor est no modo de execu o caso contr rio encontra se parado Indica o do estado de alarme se a sua imagem estiver ativada no painel significa que o sistema apresenta falhas caso contr rio indica que o sistema est em estado normal sem qualquer falha e Estado do interruptor de emerg ncia se a sua imagem estiver ativada no painel significa que pelo menos uma das chaves de parada de emerg ncia est pressionada e Indica o do estado de teste se a sua imagem estiver ativada no painel significa que o sistema entrou em modo de teste ou indica que o sistema est em modo normal n o teste Indica o de arranque do motor principal se o sinal x ativado na tela significa que as condi es de arranque do motor principal ainda n o est
70. rusora Se for poss vel as roscas devem ser desmontadas Controle o torque e opere a m quina a baixa velocidade quando a temperatura atinge um determinado grau se reiniciar a m quina Parada de emerg ncia Sob condi o de emerg ncia nossas m quinas possuem um bot o de emerg ncia para desligar a extrusora e todos auxiliares Al m disso a ordem do sistema de monitoramento do canh o pode efetuar paragem de emerg ncia para toda a linha Ao verificar falhas desligue o interruptor principal e o fus vel 2 3 7 Montagem desmontagem das roscas e ajuste da folga 2 3 7 1 Desmontagem das roscas e instala o Ao instalar as roscas desloque o canh o para a borda Vire a rosca 1 para a direita e a rosca 2 para a esquerda empurrado as para dentro do canh o Aperte o canh o e gire levemente as roscas em conformidade com a ranhura Por fim fa a a corre o das mesmas Desligue a alimenta o el trica ap s esvaziar o material do canh o retire a cabe a e o corpo do molde conectado abra a v lvula de entrada de ar e separe o conjunto de liga o com a ranhura das roscas Libere o dispositivo de bloqueio e gire o volante para avan ar o canh o 2 3 7 2 Ajuste da folga entre as roscas LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY 1 Instale as roscas dentro do canh o e posicione o bloco de ajuste na face do canh o com a ranhura Fixe com um pequeno parafuso e empurre o canh o no distribuidor apertan
71. s condi es el tricas hidr ulicas e estruturais estejam adequadas antes da visita do t cnico da POLYTECH MACHINERY Estes procedimentos visam prevenir danos aos equipamentos evitar atrasos no cronograma de montagem e custos excedentes e eliminar riscos ergon micos para os operadores Antes da chegada de nossos t cnicos essencial que e Instala es estejam finalizadas n o havendo qualquer movimenta o de obras Civis e Movimenta es de m quinas e equipamentos estejam conclu das e Aspectos de seguran a estejam de acordo com a legisla o vigente e Maquin rio esteja no local de montagem e Tubula o de gua e sistema de refrigera o estejam prontos assim como estejam dispon veis no local ilumina o e ar comprimido em quantidades adequadas e Piso no local de instala o tenha resist ncia m nima de 2 000 kg m e desn vel m ximo de 2 mm m Caso o desn vel seja maior o comprador dever providenciar cal os com chapa de a o e a movimenta o das m quinas para esse nivelamento ser de sua responsabilidade 1 4 CONDI ES ESPEC FICAS DE MONTAGEM E OPERA O A instala o e opera o dos equipamentos requer as seguintes condi es espec ficas e Local com rea adequada s dimens es das m quinas com espa o suficiente no entorno a fim de permitir manobras e acesso aos componentes em casos de desmontagem e Temperatura local entre 15 C e 35 C e umidade do ar m xima de 80 e gua d
72. stema de controle el trico Alimenta o introdu o de energia Curso para a frente cilindro de movimenta o longitudinal ganha pot ncia Curso para tr s cilindro de movimenta o longitudinal perde pot ncia LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY Prensagem estado manual placa de prensagem pressionada para baixo Manual autom tico semi autom tico interruptores de modo de trabalho Modo manual esquerda semi autom tico direita e autom tico no meio Modo manual a opera o pode ser realizada em apenas um passo pressionando para cortar para a frente ou para cortar para tr s Modo autom tico o sinal de corte chega e em seguida efetua o corte autom tico A serra retorna ao ponto de origem ap s o t rmino do corte aguardando o pr ximo sinal para refazer o processo Modo semi autom tico posicione o bot o na posi o semi autom tica para definir um sinal de corte basta implementar uma sequ ncia de corte Cortar para a frente estado manual o motor de corte gira para a frente Cortar para tr s estado manual o motor de corte gira ao contr rio Parar pressione este bot o para realizar paradas de emerg ncia de todos os processos Girando o no sentido hor rio pode levant lo e retomar a a o 2 9 3 Instala o 1 Posicione a m quina de corte atr s da conformadora conforme o sentido de descarga do material 2 Ajuste o n vel
73. to longitudinal pista sistema de prensagem e sistema de controle el trico LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY down pression flat cylinder sam frame 1 O motor aciona a serra para opera o por meio de uma transmiss o O motor el trico de corte duplo a fim de obter uma velocidade de rota o elevada O bloco de deslocamento vertical permite a descida e subida da serra atrav s da obten o e perda de pot ncia de uma v lvula solen ide 2 O sistema de deslocamento horizontal composto por correia em V polia e redutor A correia em forma de V aciona o bloco de deslocamento horizontal para executar o trabalho a fim de que o bloco fa a o movimento horizontal Este bloco est fixado em uma placa triangular que se desloca atrav s da correia em forma de V 3 O sistema de deslocamento longitudinal controlado pela obten o e perda de pot ncia de uma v lvula solen ide O recuo do pist o do cilindro faz o levantamento do suporte para a frente ou para tr s A v lvula solen ide el trica obt m pot ncia e ocorre um pequeno deslocamento do cilindro para baixo ap s o sistema de medi o atingir o comprimento ajustado Assim o dispositivo de corte come a a operar quando o interruptor limitado envia o sinal 4 O sistema de prensagem acionado pelo cilindro ap s ligar o sistema de ar comprimido Fica posicionado no alto quando n o est em opera o 5 Si
74. trusora a fim de evitar que impurezas ou materiais estranhos calam em seu interior Verifique periodicamente as condi es dos filtros do alimentador autom tico se houver limpando os ou substituindo os quando necess rio Flat Die M anipule sempre com muito cuidado o flat die de modo a n o danific lo uma vez que a uniformidade do fluxo da resina de PVC afeta diretamente a qualidade do produto N o aperte demasiadamente e nem deixe soltos os parafusos de regulagem Em condi o de elevada temperatura os parafusos do flat ser o dilatados dificultando sua remo o Utilize esp tula de lat o para limpeza do bocal de sa da da resina de PVC Quadros El tricos Limpe frequentemente os filtros de ar de refrigera o dos quadros el tricos M antenha sempre fechadas as portas dos quadros el tricos de forma a mant los limpos e proteger os operadores de poss veis choques Verifique periodicamente os apertos dos parafusos dos bornes de todo o quadro el trico a fim de prevenir a queima de componentes por mau contato AN ATEN O Esta opera o s dever ser realizada com os pain is desenergizados LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH MACHINERY 6 LUBRIFICA O E LIM PEZA LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY 6 1 LUBRIFICA O DO REDUTOR Antes de utilizar o redutor encher o reservat rio com leo recomendado at a metade do visor Efetuar a primeira troca de leo a
75. uchas dos suportes C localizados nas laterais conforme a imagem a seguir LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY Em seguida retire a engrenagem superior D liberando a movimenta o dos moldes superiores Uma vez liberada utilize as correias E ligadas ao motor para deslocar os moldes at a posi o adequada pur 2 8 7 Manuten o 1 Leia atentamente as instru es de manuten o para que a mesma atenda aos reguisitos 2 Somente devem operar o equipamento pessoas que estejam familiarizadas com o seu desempenho e opera o 3 Adicione leo uma vez a cada 3 meses no rolamento engrenagem e rack 4 Os componentes de articula o e os trilhos devem ser lubrificados a cada utiliza o LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY 5 Limpe regularmente e lubrifique o equipamento para evitar corros o e danos desnecess rios assegurando seu funcionamento normal 2 9 UNIDADE DE CORTE 2 9 1 Vis o global A unidade de corte cont m um sistema servo direcionado aos materiais que ser o cortados A serra rotativa est fixada em um dispositivo que a eleva e a abaixa fazendo a abaixar durante o corte para a frente e subir para a posi o inicial no retorno quando volta para a origem 2 9 2 Estrutura e funcionamento A unidade de corte composta por rack serra sistema de deslocamento horizontal sistema de eleva o e descida da serra sistema de deslocamen
76. umento gradual da velocidade e um aumento correspondente na taxa de alimenta o Se n o superar ser necess rio paralisar o circuito el trico 2 Esteja atento ao funcionamento do sistema de lubrifica o 3 A opera o n o deve apresentar ru dos incomuns Caso apresente desligue imediatamente e verifique o problema 4 Durante a opera o n o deve surgir vibra o anormal 2 5 4 6 Parada 1 Feche o funil e zere a velocidade da rosca inferior 2 Suspenda a energia do aquecedor para parar o aquecimento 3 Aguarde a finaliza o dos processos anteriores e desligue o motor principal 4 Suspenda totalmente o fornecimento de energia 5 Desligue o dispositivo de alimenta o de gua de resfriamento 2 5 4 7 Manuten o M anuten o di ria e regular A manuten o di ria consiste em limpar a m quina lubrificar as partes m veis e apertar os parafusos soltos Periodicamente inspecione os motores dispositivos de controle tubula es e qualidade do leo lubrificante Verifique regularmente o desempenho do sistema de aquecimento e examine se h vazamentos nas sa das de gua vazamentos de leo ou fugas el tricas A manuten o regular consiste no exame da m quina ap s um per odo de trabalho LINHA DE PRODU O TELHAS DE PVC POLYTECH M ACHINERY 1 Substitua o lubrificante da nova m quina ap s 500 horas de funcionamento Feito isso repita o procedimento uma vez por ano O leo lu
77. ureza de 250 280 HB e rolamento ZWZG5 que preservam a vida til do equipamento em altas rota es L mina produzida em forte liga de Cromo modificado V lvula de descarga com mbolo do tipo comporta Superf cie interna da comporta rente parede interna do recipiente com cobertura de todos os angulos e veda o axial Indicador de temperatura localizado na superf cie do recipiente o qual est em contato direto com o material Tampa superior com sistema de desgaseifica o que elimina o vapor d gua no processo de mistura com aquecimento B Resfriador Recipiente vertical em a o inoxid vel com espessura de 6mm Grande volume e boa capacidade de resfriamento V lvula de descarga com mbolo do tipo comporta Superf cie interna da comporta rente parede interna do recipiente com cobertura de todos os angulos e veda o axial Indicador de temperatura localizado na superf cie do recipiente o qual est em contato direto com o material L mina em formato de parafuso com grande ngulo de inclina o que obriga o material a subir ao longo da parede interior do recipiente e cair pelos canais de resfriamento Resfriamento uniforme e de alta velocidade Tampa superior com sistema de desgaseifica o que elimina o vapor d gua no processo de resfriamento Misturador Resfriador Capacidade total L 800 2000 Motor el trico kW 83 110 22 Velocidade m xima da l mina rpm 370 740 50 Tempo de mistura por lote

LINHA DE PRODUÇÃO – TELHAS DE PVC POLYTECH MACHINERY

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