Home

Edital - Centro Paula Souza - Governo do Estado de São Paulo

1. F 06 03 100 10 03 CO 34 CORRIM O DUPLO A O GALVANIZADO M 8 0 257 21 2 057 68 COM PINTURA ESMALTE F 06 03 033 10 04 GR 01 GRADE DE PROTECAO M2 197 50 449 95 88 865 13 F 06 80 025 10 05 PORTAO DE 2 FOLHAS DE TUBO E TELA M2 5 30 418 97 2 220 54 GALVANIZADOS COM PORTA CADEADO F 16 18 077 10 06 SI 08 PLACA DE SINALIZA O DE CORRIM O UN 4 00 13 90 55 60 30X30MM MET LICA BRAILLE C 250136 10 07 CAIXILHO EM ALUM NIO MAXIMAR COM VIDRO M 31 21 1 035 06 32 304 22 COR BRANCO F 06 01 025 10 08 CAIXILHOS DE FERRO BASCULANTES M2 424 60 578 51 245 635 35 F 06 02 060 10 09 PT 38 PORTAO EM GRADIL ELETROFUNDIDO UN 1 00 5 709 59 5 709 59 345X230CM 11 VIDROS 48 243 39 F 14 02 010 11 01 ESPELHO DE CRISTAL M2 23 90 239 22 5 717 36 C 260204 11 02 VIDRO TEMPERADO INCOLOR DE 8 MM M2 6 20 184 83 1 145 95 F 14 01 002 11 03 VIDRO LISO COMUM INCOLOR DE 3MM M2 410 10 70 86 29 059 69 F 14 01 004 11 04 VIDRO LISO COMUM INCOLOR DE 4MM M2 8 30 87 67 727 66 C 320623 11 05 PEL CULA DE CONTROLE SOLAR REFLETIVA M 306 20 37 86 11 592 73 PARA APLICA O EM VIDRO 12 IMPERMEABILIZA ES 3 247 38 F 11 01 002 12 01 IMPERMEABILIZACAO DE SUB SOLOS C ARG CIM M2 16 50 62 91 1 038 02 AREIA 1 3 HIDR TINTA BETUMINOSA F 11 02 024 1202 IMPERMEABILIZACAO COM MANTA ASFALTICA M2 16 50 89 89 1 483 19 PRE FABRICADA 4MM F1102066 12 03 REGULARIZACAO DE SUPER
2. F 09 82 029 14 134 TERMINAL OU CONECTOR DE PRESSAO PARA 24 00 21 46 515 04 CABO 50MM F 09 82 030 14 135 TERMINAL OU CONECTOR DE PRESSAO PARA UN 24 00 21 52 516 48 CABO 70MM F 09 82 032 14 136 TERMINAL OU CONECTOR DE PRESSAO PARA UN 64 00 32 33 2 069 12 CABO 120MM F 09 82 035 14 137 TERMINAL OU CONECTOR DE PRESSAO PARA UN 34 00 37 14 1 262 76 CABO 240MM F 09 82 095 14 138 PERFFILADO EM CHAPA DE ACO 38X38MM M 803 00 35 24 28 297 72 F 09 85060 14 139 CONDULETE DE 1 UN 45 00 41 43 1 864 35 F 09 85064 14 140 CONDULETE DE 3 4 UN 266 00 35 59 9 466 94 15 INSTALA ES HIDR ULICAS 205 175 49 F 08 02 016 15 01 PROTECAO ANTICORROSIVA PARA RAMAIS SOB M 145 00 15 22 2 206 90 A TERRA F 08 02 017 15 02 PROTECAO MECANICA PARA RAMAIS SOB M 145 00 9 07 1 315 15 ATERRA F 08 07 003 15 03 TUBO ACO GALVANIZ NBR5580 CL MEDIA M 132 00 167 32 22 086 24 DN80MM 3 INCL CONEXOES F 08 03 016 15 04 TUBO DE PVC RIGIDO JUNTA SOLDAVEL DN M 845 00 19 30 16 308 50 25MM 3 4 INCL CONEXOES F 08 03 017 15 05 TUBO DE PVC RIGIDO JUNTA SOLDAVEL DN M 226 00 25 36 5 731 36 32MM 1 INCL CONEXOES F 08 03 019 15 06 TUBO DE PVC RIGIDO JUNTA SOLDAVEL DN M 493 00 36 98 18 231 14 50MM 1 1 2 INCL CONEXOES F 08 04 005 15 07 REGISTRO DE GAVETA BRUTO DN 40MM 1 1 2 UN 27 00 104 36 2 817 72 F 08 04 006 15 08 REGISTRO DE GAVETA BRUTO DN 50MM 2 UN 11 00 131 18 1 442 98
3. 410827 REATOR ELETROMAGN TICO DE ALTO FATOR DE POT NCIA PARA L MPADA VAPOR MET LICO 400 W 220 V Fornecimento e instala o de reator eletromagn tico de alto fator de pot ncia com capacitor e ignitor para l mpadas de vapor met lico de 400 W 220 V 411213 PROJETOR RETANGULAR FECHADO USO ABRIGADO PARA L MPADAS VAPOR MERC RIO MET LICO E S DIO DE 250 400 W Fornecimento e instala o completa de projetor retangular fechado para uso abrigado constitu do por corpo em chapa de alum nio pintado com alojamento para equipamento el trico no pr prio corpo refletor em chapa de alum nio refletal stucco ou escamado lente plana de cristal temperado fixada ao corpo por meio de dispositivo com parafusos e junta vedadora suporte de fixa o em chapa de a o galvanizado com movimentos horizontais e verticais soquetes E 27 ou E 40 para l mpadas de vapor de merc rio ou vapor met lico ou vapor de s dio de alta press o de 250 400 W 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 45o Cexrro Paura Souza NNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE 411305 LUMIN RIA BLINDADA DE SOBREPOR OU PENDENTE EM CALHA FECHADA PARA 2 L MPADAS FLUORESCENTES DE 32 36 40 W Fornecimento e instala o completa de lumin ria blindada em calha fechada com instala o de sobrepor ou pendente resistente ao tempo gases v
4. MANIPULADOR OU TECLADO PARA C MERAS M VEIS Fornecimento e instala o de manipulador ou teclado para as c meras m veis joystick conjugado com um seletor de c meras para controle das fun es de opera o Pan Tilt Zoom das domes com movimenta o na horizontal Pan vertical Tilt e aproxima o Zoom A sele o da c mera a ser comandada dever ser feita atrav s da digta o do n mero da c mera no teclado 15 INSTALA ES HIDR ULICAS A presente especifica o tem como objetivo fixar os crit rios b sicos necess rios para o fornecimento de materiais e equipamentos referentes aos sistemas de abastecimento de gua fria capta o de esgotos sanit rios e guas pluviais que ser o executados no campus da unidade de ensino As Normas e especifica es contidas neste caderno dever o ser rigorosamente obedecidas valendo como se efetivamente fossem transcritas nos contratos para Execu ode obras e servi os OBS As instala es hidr ulicas metais e lou as sanit rias dever o atender ao Decreto Estadual no 48 138 de 07 de outubro de 2003 no intuito de reduzir o consumo e evitar o desperd cio de gua pot vel GENERALIDADES 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 45o Cexrro Paura Souza NNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Os servi os de Execu odas instala es hid
5. Tarucel para minimizar o consumo de material selante O selante monocomponente a base de poliuretano deve ser aplicado utilizando se a bisnaga fornecida com o produto Aplicar nos periodos mais frios do dia quando os materiais estarao mais retraidos e consequentemente as juntas mais abertas As fitas de protecao das placas ceramicas deverao ser removidas imediatamente apos a aplicacao do selante e este deve ser levemente frizado com os dedos utilizar luva de protecao e O assentamento dos pisos ceramicos so deve ocorrer apos o periodo minimo de cura do concreto ou da argamassa de regularizacao No caso de nao se empregar nenhum processo especial de cura o assentamento deve ocorrer no minimo 28 dias apos a concretagem da laje ou 14 dias apos a execucao da argamassa de regularizacao traco 1 3 cimento e areia Considerar uma declividade minima de 0 5 em direcao a ralos buzinotes ou saidas O assentamento dos pisos ceramicos deve obedecer a paginacao prevista em projeto e a largura especifi cada para as juntas de assentamento que devem ter um minimo de 6mm se necessario empregar espacadores previamente gabaritados Caso a paginacao nao esteja defi nida em projeto o assentamento deve ser iniciado pelos cantos mais visiveis do ambiente a ser revestido considerando tambem o posicionamento das juntas de movimentacao Recomenda se que o controle de alinhamento das juntas seja efetuado sistematicamente com o auxilio de linhas esticadas lon
6. 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE SINALIZA O VISUAL DE DEGRAUS Descri o Sinaliza o visual de degraus isolados e de escadas em conformidade com a NBR 9050 e Caracteriza se por uma faixa de 2 5x20cm na cor amarela a ser aplicada na borda dos degraus de acordo com a ilustra o acima reas internas Tinta esmalte ep xi bi componente para pisos de concreto cimentado granilite ou cer mica Tinta esmalte catalis vel a base de resina ep xi Cores prontas e acabamento brilhante Rendimento m dio 12 a 14 m litro dem o Diluente diluente para ep xi Fita adesiva para demarca o de solo somente para pisos que requeiram cuidado especial de acordo com autoriza o do Depto de Projetos piso de madeira pr dio de interesse hist rico outros Fita constitu da de um dorso de PVC plastificado colorido coberto com adesivo base de resina e borracha com 25mm de largura reas externas e Tinta acr lica para piso conforme especifica o em piso de concreto ou cimentado Execu o Pintura A superf cie deve estar firme coesa limpa seca sem poeira gordura ou graxa sab o mofo ou ferrugem A superf cie a ser pintada deve receber uma dem o prim ria de fundo de acordo com a tinta a
7. A pot ncia e demais caracter sticas do conjunto devem estar de acordo com os projetos executivos de hidr ulica e el trica e atenderem as condi es de utiliza o Execu o Instalar o conjunto pelo menos 10cm acima do piso da casa de bombas deve haver drenagem do piso As instala es elevat rias devem ter no m nimo duas unidades de recalque independentes Devem ser fixadas atrav s de parafusos e roscas rigidamente base de suporte e perfeitamente niveladas A base de suporte dever estar rigidamente ligada ao piso bloco e devem suportar os torques gerados e evitar vibra es e ru dos As bombas quando acionadas devem girar no sentido indicado pelo fabricante Ligar as tubula es de suc o e recalque com flanges ou uni es em quantidade suficiente para facilitar a retirada das bombas Devem ser providos tamb m de registros e sistema de By Pass que permita a retirada da bomba sem necessidade de esgotar os reservat rios e que a bomba reserva entre em opera o imediatamente com o manuseio dos registros A disposi o das bombas e da tubula o dentro da casa de bombas deve ser cuidadosamente estudada para facilitar a manuten o opera o e circula o dentro da casa de bombas Instalar as tubula es de suc o segundo os seguintes crit rios liga o com o orif cio de suc o da bomba conex es registros v lvulas de reten o di metro das tubula es de acordo com o projeto caimento da tub
8. ANEXO M do edital 8 3 1 Os representantes das proponentes dever o identificar se exibindo a Carteira de Identidade acompanhada do contrato social da licitante e do instrumento de procura o quando for o caso para que sejam verificados os poderes do outorgante e do mandat rio 8 3 2 vedada a representa o de mais de uma licitante por uma mesma pessoa 8 4 A entrega dos envelopes configura a aceita o de todas as normas e condi es estabelecidas nesta Concorr ncia bem como implica obrigatoriedade de manter todas as condi es de habilita o e qualifica o exigidas para a contrata o obrigando se a licitante declarar sob as penas da lei a superveni ncia de fato impeditivo participa o quando for o caso 8 5 vedada a entrega dos envelopes PROPOSTA e DOCUMENTOS DE HABILITA O bem como quaisquer outros documentos referentes ao procedimento licitat rio em desconformidade data e hor rio j estabelecidos ou em lugar diverso do designado no Edital assim sendo ser o desconsiderados e descartados de imediato sem pr vio aviso ou publica o os documentos entregues via correio ou por qualquer outra forma de entrega que descumprirem as exig ncias estabelecidas 8 6 Ap s a entrega dos envelopes proposta n o ser o admitidas alega es de erro na cota o dos pre os ou nas demais condi es ofertadas bem como na documenta o apresentada 8 7 N o ser o aceitos protocolos de e
9. Bater os pontos de solda e eliminar todas as rebarbas nas emendas e cortes dos perfi s tubos e barras Antes da aplica o do fundo para galvanizados toda a superf cie met lica deve estar completamente limpa seca e desengraxada Os pontos de solda devem ser tratados com galvaniza o a frio tratamento anticorrosivo composto de zinco Os rebites devem ser batidos de forma a n o apresentar sali ncias excessivas nem pontas cortantes Recebimento Base alvenaria e revestimentos Devem obedecer aos padr es espec fi cos desses servi os Observar caimento para o ralo n o deve haver empo amento de gua no piso Torneira verifi car especifi ca o instala o funcionamento e altura conforme indicado no desenho 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Portas Perfis tubos e barras devem ter necessariamente as bitolas indicadas chapa perfurada deve estar de acordo com a especifi ca o N o ser o aceitas portas empenadas desniveladas fora de prumo ou de esquadro ou que apresentem quaisquer defeitos decorrentes do manuseio transporte ou montagem N o podem existir rebarbas ou desn veis entre o conjunto Verifi car se as soldas nos tubos est o cont nuas em toda a extens o da rea de contato
10. Condutores el tricos NBR 5597 Eletroduto de a o carbono e acess rios com revestimento protetor e rosca NPT NBR 5598 Eletroduto de a o carbono e acess rios com revestimento protetor e rosca BSP NBR 6150 Eletroduto de PVC r gido e NBR 6181 Classifica o de meios corrosivos NBR 6323 Produto de a o ou ferro fundido revestido de zinco por imers o a quente NBRIEC 60269 1 Dispositivos fus veis de baixa tens o Requisitos e NBRIEC 60439 3 Conjuntos de manobra e controle de baixa tens o montados em f brica Parte 3 Requisitos particulares para montagem de acess rios de baixa tens o destinados a instala o em locais acess veis a pessoas n o qualificadas durante sua utiliza o Quadro de distribui o e NBRIEC 60947 2 Dispositivos de manobra e comando de baixa tens o Parte 2 Disjuntores e NBRNM 247 3 Cabos isolados com policloreto de vinila PVC para tens es nominais at 450 750V inclusive Parte 3 Condutores isolados sem cobertura para instala es fixas IEC 60227 3 MOD e NBRNM 280 Condutores de cabos isolados IEC 60228 MOD Fornecimento de Energia El trica em tens o secund ria baixa tens o de distribui o da Concession ria de energia local LIG BTAES Eletropaulo PB 01Bandeirante GED 13CPFL ND 10Elektro TE 05 A TE 08 POSTO DE TRANSFORMA O DE ENERGIA EM POSTE CPFL TE 05 112 5kKVA TE 06 150kVA TE 07 225kVA TE 08 300kKVA
11. M todo de ensaio e NBR 7477 Determina o do coeficiente de conforma o superficial de barras e fios de a o destinados a armaduras de concreto armado M todo de ensaio e NBR 7480 Barras e fios de a o destinados a armaduras para concreto armado Especifica o NBR 7481 Tela de a o soldada Armadura para concreto Especifica o e NBR 7680 Extra o preparo ensaio e an lise de testemunhos de estruturas de concreto Procedimento NBR 8522 Concreto Determina o do m dulo de deforma o est tica e diagrama tens o deforma o M todo de ensaio e NBR 8548 Barras de a o destinadas a armaduras para concreto armado com emenda mec nica ou por solda Determina o da resist ncia tra o M todo de ensaio NBR 8681 A es e seguran a nas estruturas Procedimento NBR 8953 Concreto para fins estruturais Classifica o por grupos de resist ncia Classifica o e NBR 8965 Barras de a o CA 42S com caracter sticas de soldabilidade destinadas a armaduras para concreto armado Especifica o NBR 9062 Projeto e Execu ode estruturas de concreto pr moldado Procedimento NBR 11578 Cimento Portland composto Especifica o NBR 11919 Verifica o de emendas met licas de barras de concreto armado M todo de ensaio e NBR 12142 Concreto Determina o da resist ncia tra o na flex o em corpos de
12. Normas NBR 7212 Execu ode concreto dosado em central Procedimento NBR 12655 Preparo controle e Recebimentode concreto NBR 5750 Amostragem de concreto fresco produzido por betoneiras estacion rias M todo de ensaio ARMADURA Descri o Barras laminadas e fios trefilados de a o comum CA 50 e CA 60 classes A e B Tela de a o pr fabricada com forma malha retangular soldada em todos os pontos de contato a o CA 50 e CA 60 classe B tipo de tela e caracter sticas dos fios conforme indica o do projeto 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc ams Centro Paura Souza NNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Espa adores pl sticos industrializados pr prios a cada aplica o com dimens es e resist ncia de acordo com o projeto estrutural Execu o O fornecimento os ensaios e a Execu odevem obedecer o projeto de estrutura e as Normas da ABNT Os a os de categoria CA 50 ou CA 60 n o podem ser dobrados em posi o qualquer sen o naquelas indicadas em projeto quer para o transporte quer para facilitar a montagem ou o travamento de f rmas nas dilata es N o pode ser empregado a o de qualidade diferente da especificada em projeto sem aprova o pr via do autor do projeto estrutural ou excepcionalmente da Fiscaliza o A armadura deve ser colocada
13. Normas NBR 5354 Requisitos gerais de materiais para instala es el tricas prediais NBR 5410 Execu ode instala es el tricas de baixa tens o CENTRO DE LUZ CAIXA DE FUNDO M VEL Descri o Caixa de fundo m vel em chapa n 16 BWG octogonal de 4 x4 provida de 4 orelhas externas 2 internas e olhais Eletroduto de 1 2 20mm e 3 4 25mm em PVC r gido rosc vel Buchas e arruelas de 1 2 e 3 4 Fios de 2 50m Caixa esmalta o a fogo interna e externamente Execu o Fixar as caixas pelas orelhas externas nas formas de madeira e com a disposi o de acordo com o projeto executivo de el trica Remover os olhais das caixas apenas nos pontos de conex o com os eletrodutos Retirar o fundo da caixa para facilitar a instala o dos eletrodutos e recolocar ap s o trabalho Os eletrodutos devem ser rosqueados e fixados com buchas e arruelas Durante o andamento da obra proteger as caixas para evitar a entrada de cimento massa poeira etc Ap s a Execu oda laje dos revestimentos e acabamentos instalar os fios e em seguida as lumin rias Deixar suficiente extens o de fio nas caixas para facilitar as liga es Quando as lumin rias forem fixadas diretamente nas orelhas das caixas n o exceder em cada orelha esfor os de tra o maiores que 10kgf 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Te
14. Normas NBR 7200 Revestimentos de paredes e tetos com argamassas materiais preparo aplica o e manuten o AZULEJO Descri o Placas cer micas esmaltadas lisas brilhantes na cor branca de colora o uniforme arestas ortogonais retas e bem defi nidas esmalte resistente em conformidade com as seguintes especifica es Grupo de Absor o de gua BIII NBR 13818 Dimens es 20x20cm e 20x30cm Resistente ao gretamento Resist ncia ao manchamento classe de limpabilidade m nima 3 Toler ncias dimensionais dentro do mesmo lote de 2mm Expans o por umidade m ximo 0 6mm m Aus ncia de chumbo e c dmio sol veis Resist ncia ao ataque qu mico m nimo classe GB Controle de fornecimento n o devem apresentar rachaduras base descoberta por falta do vidrado depress es crateras bolhas furos pintas manchas cantos despontados lados lascados incrusta es de corpos estranhos riscados ou ranhurados bem como diferen as de tonalidade Al m das condi es acima os produtos devem atender aos requisitos m nimos de qualidade prescritos nas Normas da ABNT Argamassa de assentamento argamassa colante fl ex vel tipo AC I NBR14081 e Rejunte fl ex vel base de cimento portland classe AR Il NBR14992 Execu o Antes de iniciar o servi o de assentamento verifi car se todas as instala s el tricas e hidr ulicas j foram executadas A base de assentamento
15. Painel pr moldado de granilite polido e 3cm composto de argamassa estrutural cimento e areia tra o 1 3 arma o com a o CA 60 5mm malha de 15x15cm capeamento argamassa de cimento branco e granilha branca n O grosso Acabamento Painel cera virgem Execu o A placa deve ser instalada executando se engaste de 5cm no piso e na parede Os encaixes entre a divis ria lateral e a frontal devem ser executados conforme detalhes utilizando argamassa de cimento branco tra o 1 2 e aplica o do refor o met lico previsto na ficha DV 03 Os encontros entre os pain is devem ser regulares e rejuntados com argamassa de cimento branco Recebimento O servi o pode ser recebido se atendidas todas as condi es de projeto especifica o e Execu o A superf cie dos pain is deve apresentar se uniforme perfeitamente plana e polida Verificar os prumos frontais e laterais desvio m ximo aceit vel fmm m Verificar a estabilidade e o engaste na alvenaria e piso Verificar os arremates dos encontros entre pain is com os azulejos e com piso cer mico Verificar o acabamento com cera virgem DV 03 DIVIS RIA EM GRANILITE FRONTAL Descri o Constituintes Painel pr moldado de granilite polido e 4cm composto de argamassa estrutural cimento e areia tra o 1 3 arma o com a o CA 60 4 5mm malha de 15x15cm capeamento argamassa de cimento branco e granilha branca n O gros
16. Todos os perfi s e chapas dever o ser galvanizados a fogo Acess rios Dobradi a tipo m dia em a o cromado com pino e bolas de 3 1 2 x 3 3 unidades Fechadura de embutir tipo externa dist ncia de broca 55mm em a o Ma aneta tipo alavanca maci a bordas arredondadas acabamento cromado Roseta com acabamento cromado acompanha as ma anetas Acabamentos e Pintura esmalte sint tico sobre fundo anticorrosivo zarc o Cores de acordo com especifi ca o em projeto Em regi es litor neas ou locais sujeitos atmosfera corrosiva NBR 6181 Pintura esmalte sint tico sobre fundo para galvanizados a fogo EXECU O Bater os pontos de solda e eliminar as rebarbas em todas as emendas de chapas Antes da aplica o de fundo anticorrosivo toda superf cie met lica deve estar completamente limpa seca e desengraxada Em regi es litor neas ou locais sujeitos atmosfera corrosiva NBR 6181 O componente dever ser montado com perfi s e chapas previamente galvanizados a fogo e ter os pontos de solda e corte tratados com galvaniza o a frio tratamento anticorrosivo composto de zinco Todos os acess rios dever o ser fi xados com parafusos de a o galvanizado RECEBIMENTO Perfis e chapas dever o apresentar necessariamente as bitolas indicadas e Verifi car a n o ocorr ncia de rebarbas e pontos de solda mal batidos N o ser o aceitas pe as empenadas desniveladas fora de
17. Verificar a altura e a rigidez da instala o Verificar a aus ncia do martelinho para quebrar o vidro O produto n o deve dispor do martelinho e Verificar a aus ncia de cantos vivos na caixa e Verificar a exist ncia de r tulo ou marca o de forma indel vel e vis vel contendo as informa es descritas no item DESCRI O Exigir a apresenta o do manual de instala o e orienta o de uso Verificar a instala o da sinaliza o de emerg ncia de acordo com o projeto Normas e Instru o T cnica n 19 2004 Sistemas de detec o e alarme de inc ndio do CBPMESP Instru o T cnica n 20 2004 Sinaliza o de emerg ncia do CBPMESP NBR 9441 1998 Execu ode sistemas de detec o e alarme de inc ndio NBR 13848 1997 Acionador manual para utiliza o em sistemas de detec o e alarme de inc ndio e Obs As edi es indicadas estavam em vigor no momento desta publica o Como toda norma est sujeita revis o recomenda se verificar a exist ncia de edi es mais recentes das Normas citadas CENTRAL DO SISTEMA DE ALARME DE INC NDIO Descri o Central convencional de controle udio visual para monitora o de acionadores manuais e sirenes alimentada por 2 baterias externas ver Descri oabaixo de 40 ou 60 Ah com fonte de alimenta o em 127 220 V frequ ncia 60 Hz com as seguintes caracter sticas Gabinete em a o galvanizado ou em pl stico ABS antichama
18. do edital 7 2 DISPOSI ES GERAIS DE HABILITA O 7 2 1 Os interessados cadastrados no Cadastro Unificado de Fornecedores do Estado de S o Paulo CAUFESP pertinente categoria do objeto desta licita o dever o apresentar no Envelope 2 Habilita o o respectivo cadastramento v lido conforme a data de apresenta o das Propostas e apresentar com o mesmo os documentos relacionados no www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 4 Crvrro Paura Souza SESS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado item 7 1 2 Qualifica o T cnica e item 7 1 5 Outras Comprova es Para os itens 7 1 1 Habilita o Jur dica 7 1 3 Qualifica o Econ mico Financeira e 7 1 4 Regularidade fiscal e trabalhista apresentar os documentos que n o tenham sido apresentados para o cadastramento ou se os documentos quando da apresenta o para o cadastro estiverem com a validade vencida ou desatualizados o licitante dever apresentar documento equivalente v lido 7 2 1 2 Para aferir o exato cumprimento dessas condi es estabelecidas a Comiss o Julgadora de licita o diligenciar junto ao Cadastro Unificado de Fornecedores do Estado d
19. es em elementos estruturais devem ser assegurados com o emprego de buchas caixas ou peda os de tubos nas f rmas de acordo com o projeto de estrutura e de instala es nenhuma pe a pode ser embutida na estrutura de concreto sen o aquelas previstas em projeto ou excepcionalmente autorizada pela Fiscaliza o Exceto quando forem previstos planos especiais de concretagem as f rmas dos pilares devem ter abertura intermedi ria para o lan amento do concreto Pontaletes com mais de 3m de altura devem ser contraventados para impedir a flambagem As f rmas plastificadas devem propiciar acabamento uniforme pe a concretada especial mente nos casos do concreto aparente as juntas entre as pe as de madeira devem ser vedadas com massa pl stica para evitar a fuga da nata de cimento durante a vibra o e Nas f rmas de t bua maci a deve ser aplicado antes da coloca o da armadura produto desmoldante destinado a evitar ader ncia com o concreto N o pode ser usado leo queimado ou outro produto que prejudique a uniformidade de colora o do concreto As f rmas de t bua maci a devem ser escovadas rejuntadas e molhadas antes da concretagem para n o haver absor o da gua destinada hidrata o do concreto S permitido o reaproveitamento do material e das pr prias pe as no caso de elementos repetitivos e desde que se fa a a limpeza conveniente e que o material n o apresente deforma es inaceit veis
20. o deve obedecer as determina es da NBR 6118 NBR 9062 e NBR 14931 A fiscaliza o deve receber os servi os nas suas v rias etapas executivas ou seja projeto Execu o acabamento A verifica o dos servi os de cada etapa deve ser feita a partir dos respectivos itens desta especifica o e em especial aferir as especifica es e procedimentos escritos em m os dos encarregados de Execu oconforme listado de a a d nas Recomenda es Gerais desta especifica o aferir se os desenhos do projeto apresentam as informa es de a a k listadas no item Projeto Documentos T cnicos desta especifica o aferir a Ficha de hist rico da estrutura do reservat rio aferir a liga o do primeiro anel com a funda o e dos demais an is entre si conforme projeto estrutural executivo 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 45o Cexrro Paura Souza NNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE aferir a posi o correta dos insertos e sua ancoragem no concreto aferir as especifica es de todos os materiais constituintes do concreto aferir as especifica es do a o e a comprova o da proced ncia aferir as especifica es de todos os demais constituintes listados em projeto tais como insertos acompanhar e verificar os resultados dos ensaios dos corpos de prova
21. primer 0 45mm espessura na cor e tonalidade do laminado ver refer ncias de cor coladas com adesivo Hot Melting ver componentes e insumos Conjunto para fi xa o das pe as na parede composto de 80 parafusos de a o carbono zincados rosca soberba cabe a chata fenda Philips 4 5mm x 45mm comprimento e 80 buchas de Nylon tipo S7 ver componentes e insumos Fabrica o e Para fabrica o indispens vel seguir projeto executivo detalhamentos e especifi ca es t cnicas e atender as recomenda es das Normas espec fi cas para cada material A fita de bordo deve ser aplicada exclusivamente pelo processo de colagem Hot Melting devendo receber acabamento frezado ap s a colagem confi gurando arredondamento dos bordos Refer ncia de cor MDF Madefi bra 15mm revestido em ambas as faces de laminado melam nico texturizado BP cor PEROLA MAIORCA LOUSA EM LAMINADO MELAM NICO BRANCO LINHA COMERCIAL Fornecimento e instala o de lousa em f rmica branca tipo board net em v rias dimens es dispon veis no mercado constitu da por base em chapa de fibra de m dia densidade constitu da a partir de fibras de pinus MDF revestida em laminado melam nico brilhante na cor branca moldura em perfil U de alum nio anodizado base para apagador e canetas em toda a extens o do quadro 2 duas canetas e 1 um apagador parafusos buchas e materiais acess rios para a fixa o
22. 14 MSG C 380713 14 23 SA DA LATERAL SIMPLES DI METRO DE 3 4 UN 23 00 6 94 159 62 C 380725 14 24 VERGALH O COM ROSCA PORCA E ARRUELA M 323 00 7 89 2 548 47 DE DI METRO 5 16 TIRANTE C 380733 14 25 SA DA LATERAL SIMPLES DI METRO 1 UN 12 00 7 06 84 72 18 12 2014 PLAN GUARATINGUET R3 xisx Fatec Prof Jo o Mod 6 13 OBRA LOCAL OVERNO DO ESTADO 450 Ceno Paura Souza ANSS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE PLANILHA OR AMENT RIA Constru o do Bloco B e Cantina amplia o do Bloco A adequa o do Bloco 1 e da Cabine Prim ria FATEC Prof Jo o Mod GUARATINGUET SP C DIGO ITEM DESCRI O DOS SERVI OS QUANT PRE O PRE O TOTAL UNIT RIO TOTAL ITEM C 381603 14 26 RODAP T CNICO TRIPLO E TAMPA COM PINTURA ELETROST TICA M 178 00 50 85 9 051 30 C 381606 14 27 CURVA HORIZONTAL TRIPLA DE 90 INTERNA OU EXTERNA E TAMPA COM PINTURA ELETROST TICA UN 6 00 57 44 344 64 C 381608 14 28 TE TRIPLO DE 90 HORIZONTAL OU VERTICAL E TAMPA COM PINTURA ELETROST TICA 10 00 41 18 411 80 C 381609 14 29 CAIXA PARA TOMADAS DE ENERGIA RJ SOBRESSALENTE INTERRUPTOR OU ESPELHO COM PINTURA ELETROST TICA PARA RODAP T CNICO TRIPLO 57 00 21 97 1 252 29 C 381611 14 30 CAIXA DE DERIVA O EM
23. Ao realizar as juntas de concretagem deve se remover toda a nata de cimento parte vitrificada por jateamento de abrasivo ou por apicoamento com posterior lavagem de modo a deixar aparente a brita para que haja uma melhor ader ncia com o concreto a ser lan ado Para a cura molhar continuamente a superf cie do concreto logo ap s o endurecimento durante os primeiros 7 dias As formas e os escoramentos s podem ser retirados quando o concreto resistir com seguran a e quando n o sofrerem deforma es o seu peso pr prio e as cargas atuantes De modo geral quando se trata de concreto convencional os prazos para retirada das formas s o os seguintes Faces laterais da forma 3 dias Faces inferiores mantendo se os ponteletes bem encunhados e convenientemente espa ados 14 dias Faces inferiores sem pontaletes 21 dias Pe as em balan o 28 dias Recebimento Atendidas as condi es de fornecimento e Execu o o controle da resist ncia do concreto compress o deve seguir o controle estat stico por amostragem parcial de acordo com o item 5 8 da NBR 12655 1992 e A Fiscaliza o deve solicitar provas de carga e pode solicitar ensaios especiais para verifica o de dosagem trabalhabilidade constituintes e resist ncia do concreto O resultado final do concreto aparente deve apresentar uniformidade na colora o textura homog nea e superf cie sem ondula es orif cios pedras ou ferros vis veis
24. As f rmas e escoramentos devem ser retirados de acordo com as Normas da ABNT no caso de tetos e marquises essa retirada dever ser feita de maneira progressiva especial mente no caso de pe as em balan o de maneira a impedir o aparecimento de fissuras Recebimento e As f rmas e escoramentos podem ser recebidos preliminarmente se atendidas todas as condi es de fornecimento e Execu o Verificar nas vigas o espa amento m ximo de 45cm entre gravatas ou travamentos laterais e de 1 20m entre pontaletes As f rmas e escoramentos devem ser novamente inspecionados antes das concretagens verificando se n o apresentam deformidades causadas pela exposi o ao tempo e eventuais modifica es ocasionadas pelos armadores ainda verificar os ajustes finais a limpeza e se as f rmas est o adequadamente molhadas para Recebimentodo concreto A retirada antecipada das f rmas s pode ser feita se a Fiscaliza o autorizar a utiliza o de aceleradores de pega A toler ncia para dimens es da pe a cotas e alinhamentos dever ser a estabelecida na Norma n o devendo no entanto ser superior a 5mm Normas NBR 6118 Projeto e Execu ode obras de concreto armado NBR 9531 Chapas de madeira compensada BROCAS DE CONCRETO Descri o Elemento de funda o profunda executado manualmente com trado concha com di metros de 20cm 25cm e 30cm e profundidades at 6 00m Concreto usinado fck maior ou igual 20MPa
25. Classes de uso A resistencia caracteristica gt 6 0 MPa e B resistencia caracteristica 2 4 0 MPa Dimensoes Familia M 15 linha 15x40 14x19x39cm Familia M 20 linha 20x40 19x 19x39cm Obs tolerancias admissiveis ou 2mm para largura e ou 3mm para altura e para comprimento Espessura das paredes dos blocos M 15 longitudinal e transversal gt 25mm M 20 longitudinal gt 32mm e transversal gt 25mm Obs tolerancia 1 0mm Blocos complementares da mesma familia que interagem modularmente entre si com as mesmas caracteristicas canaletas meio bloco blocos de amarracao L e T etc Argamassa de assentamento de cimento cal hidratada e areia no traco 1 0 5 4 5 Execu o Os blocos devem ser utilizados apos 20 dias de cura cuidadosa mantendo as pecas em local fresco quando isto nao for previamente executado pelo fabricante Os blocos devem ser assentados com juntas desencontradas em amarracao ou a prumo conforme especificado em projeto de modo a garantir a continuidade vertical dos furos especialmente para as pecas que deverao ser armadas A espessura maxima das juntas deve ser de 1 5cm sendo 1 0cm a espessura recomendada Os blocos devem ser nivelados prumados e alinhados durante o assentamento Nas alvenarias aparentes as juntas devem ser uniformes rebaixadas e frisadas em U e rejuntadas com argamassa de cimento e areia no traco 1 2 N
26. Coeficiente de atrito em reas molhadas 0 3 a 0 6 Carga de ruptura minimo 1000N e gt 7 5mm minimo 600N e lt 7 5mm Expans o por umidade m ximo 0 6 mm m ou 0 06 Resist ncia ao gretamento n o gretar Controle de fornecimento n o devem apresentar rachaduras base descoberta por falta do vidrado depress e crat ras bolhas furos pintas manchas cantos despontados lados lascados incrustac es de corpos estranhos riscados ou ranhurados bem como diferen a de tonalidade e dimens o dentro do mesmo lote e Argamassa de assentamento argamassa colante flex vel tipo AC Il ou AC III NBR14081 e Rejunte flex vel a base de cimento portland classe AR II NBR14992 e Selante flex vel de poliuretano Execu o A execucao do piso deve estar de acordo com o projeto de arquitetura atendendo tamb m as recomendacoes da NBR 9050 Acessibilidade a edifica es mobili rio espa os e equipamentos urbanos Antes do assentamento das placas cer micas atentar para a Execu odas juntas de dessolidariza o e quando necess rio das juntas de movimenta o As juntas de dessolidariza o devem ser executadas ao longo de todo o perimetro da rea em quest o de modo a garantir que o piso cer mico n o tenha contato com as paredes permitindo a sua movimenta o Assentamento sobre argamassa de regulariza o As juntas de dessolidariza o dever o ser previstas por ocasiao da execucao da argam
27. DESCRI O Constituintes Conforme Rela o de Materiais abaixo 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 45 Covrro Paura Souza NES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE POSTE DE CONCRETO ARMADO CISCULAR DE 10 00m ou 11 00m 400A 1000doN TABELA 1 7 CRUZETA DE MADEIRA ix meio beco Classe 15 kW 90x80mm L 2 00m 3 ISSLADOR DE SUSPENS O TES BAST O VERIF NBR 5032 10510 5045 7108 4 ISOLADOR DE PINO CLASSE 15 kV PARA RADS DE DMSTABUI O MPO V LVULA 123 ay TOkA COMEM 3 1 DA NES 14055 CHAVE FUS VEL DE DISTRBUI O 15kV gt IDOA COM DISPOSITIVO PARA LOADBUSTER O DISPOSITVO DE PROTE O DEVE SER DIVENSIDMADO DE ACORDO COM A CORRENTE NOMINAL M DO TRAFO A SER INSTALADO TRANSFORMADOR TRF GCO DE AT 300 kVA NO MAXM MASSA COM LE0 1200kg Es CONFORME NER 5440 E NBR 5356 TABELA E ELI ELO FUSvEL CLASSE 15 av fornecimento da Concession ria PRO DE IEBOLADOR DE 15 kY TIPO POSTE VERIF HER 12458 NTE DB7 1 DS uia TT ANTA PARA POSTE CIRCULAR TIPO E Ca ASRA ADERA PARA PXA O DO mETRoDuTo T i3 ROAPTADOR PARA TRANSFORMADOR CONFORME HERBIE ia SEA pana CAUZEIA oE waea O O OO O OOOO TT E PARAFUSO CABE A ABAULADA MI x 150 COM PRGA O Oo JE PARAFUSO CABE A ABAULADA MIS x 125 cow Porca TT ia PARAFUSO CABE A QUADRADA 50mm COM
28. Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE PLANILHA OR AMENT RIA Constru o do Bloco B e Cantina amplia o do Bloco A adequa o do Bloco 1 e da Cabine Prim ria FATEC Prof Jo o Mod GUARATINGUET SP C DIGO ITEM DESCRI O DOS SERVI OS QUANT PRE O PRE O TOTAL UNIT RIO TOTAL ITEM C 362020 14 02 M O FRANCESA DE 700 MM 10 00 45 27 452 70 C 362028 14 03 PLACA DE ADVERT NCIA PERIGO ALTA UN 1 00 45 82 45 82 TENS O EM CABINE PRIM RIA NAS DIMENS ES 400 X 300 MM CHAPA 18 C 370601 14 04 PAINEL MONOBLOCO AUTOPORTANTE EM M 21 60 987 55 21 331 08 CHAPA DE A O DE 2 0 MM DE ESPESSURA COM PROTE O M NIMA IP 54 SEM COMPONENTES C 371001 14 05 BARRAMENTO DE COBRE NU KG 35 00 54 58 1 910 30 c s7ttt2 14 06 BASE DE FUS VEL TRIPOLAR DE 15 KV UN 15 00 597 78 8 966 70 c 371212 14 07 FUS VEL TIPO HH PARA 15 KV DE 2 5 A AT 50 A UN 15 00 218 13 3 271 95 C 371230 14 08 FUS VEL EM VIDRO PARA TP DE 0 5 A UN 4 00 49 00 196 00 C 371351 14 09 DISJUNTOR FIXO PVO TRIF SICO 17 5 KV 630 A UN 1 00 16 902 15 16 902 15 X 350 MVA 50 60 HZ COM ACESS RIOS C 371352 14 10 DISJUNTOR A SECO ABERTO TRIF SICO 600 V UN 1 00 18 346 85 18 346 85 DE 800 A 50 60 HZ COM ACESS RIOS C 371353 14 11 DISJUNTOR FIXO PVO TRIF SICO 15 KV 630 A X CJ 1 00 30 610 80 30 610 80 350 MVA
29. NBR 10837 C lculo de alvenaria estrutural de blocos vazados de concreto NBR 8798 Execu oe controle de obras em alvenaria de blocos vazados de concreto DIVIS RIA CHAPA DE MADEIRA PRENSADA Descri o Pain is de chapa de fibra de madeira prensada de alta densidade com acabamento melam nico de baixa press o e miolo celular revestido sem apresentar defeitos sistem ticos falhas tor es pontos fletidos trincas ou quebras espessura 35mm m dulo padr o de 1 20x2 11m cores especificadas em projeto Vidro plano acabamento liso transparente ou canelado coloca o simples ou dupla de veda o completa ou tipo ventila o conforme projeto Montantes verticais e travessas horizontais em perfis de a o zincado ou galvanizado com vazios para passagem de fia o Portas do mesmo material dos pain is Batente e baguetes para coloca o de vidro em a o zincado ou galvanizado Rodap em a o zincado ou galvanizado fixa o por encaixe com vazio para passagem de fia o Dobradi as refor adas de tambor cil ndrico e fechaduras com chaves em duplicata Niveladores de piso tipo macaquinho em a o zincado ou galvanizado Execu o Nos locais onde forem utilizadas divis rias os pisos devem ser totalmente nivelados sem qualquer declividade A montagem deve ser feita por pessoal especializado Devem ser previamente corrigidos quaisquer defeitos construtivos que impe am o perfeito ajuste das divis rias
30. Na chapa traseira do quadro dever o ser previstos refor os estruturais e furos a fim de permitir uma fixa o firme e segura em parede Possuir placa remov vel para montagem de componentes em chapa de a o de espessura m nima de 1 5 mm 16 MSG na cor laranja fixada no fundo do quadro por meio de parafusos e porcas Possuir contra porta espelho frontal interna para acabamento e prote o contra choques dotada de dobradi a com acesso somente aos acionamentos dos disjuntores seccionamentos sinalizadores etc ap s a abertura da porta frontal Poder o estar vis veis na porta somente os elementos de sinaliza o Barramentos Barramentos de cobre eletrol tico quando especificados de dimens es e se es apropriadas de alto grau de pureza adequadamente fixados por meio de isoladores ep xi para resistir aos esfor os eletrodin micos devido corrente de curto circuito especificada e eletricamente isolados com material termo retr til Barra de neutro quando especificada fixada por meio de isolador ep xi e aterramento solidamente conectada placa de montagem de cobre eletrol tico na parte inferior do quadro Cores de condutores fase L1 R azul escuro fase L2 S branco fase L3 T violeta neutro azul claro e terra verde Acabamento e pintura As superf cies das chapas de a o dever o ser preparadas por processo de limpeza tratadas com pintura anti ferruginosa e acabamento da pintura a
31. REGISTRO DE PRESS O COM CANOPLA CROMADA Descri o Registro de press o com canopla em bronze ou lat o di metro nominal de acordo com o projeto volante tipo cruzeta acabamento niquelado e cromado Fita veda rosca de politetrafluoretileno Adaptadores com rosca para tubula es em PVC sold vel Execu o Nas tubula es em PVC empregar adaptadores rosca solda ver Fichas de Refer ncia Instalar o volante e a canopla ap s o t rmino da obra Recebimento Aferir marca e modelo especificados Verificar a aus ncia de vazamentos e o bom funcionamento do registro tanto na abertura quanto no fechamento gotejamento N o aceitar canoplas soltas ou cortadas bem como volantes amassados riscados ou com folgas Normas NBR 5626 Instala o predial de gua fria NBR 10071 Registro de press o fabricado com corpo e castelo em ligas de cobre para instala es hidr ulicas prediais NBR 10090 Registro v lvula de press o fabricado com corpo e castelo em ligas de cobre para instala es hidr ulicas prediais Dimens es NBR 14150 Instala es hidr ulicas prediais Registro de press o de liga de cobre Verifica o do desempenho TUBOS E CONEX ES DE FERRO GALVANIZADO Descri o 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE
32. Rede de gua tubo de a o carbono com ou sem costura classe m dia conforme NBR 5580 correspondente DIN 2440 acabamento galvanizado di metros nominais DN 15mm 1 2 DN 25mm 1 DN 32mm 11 47 DN 40mm 1 2 DN 50mm 2 DN 65mm 2 4 DN 80mm 3 DN 100mm 4 DN 150 mm 6 Rede de g s tubo de a o carbono com ou sem costura classe pesada conforme NBR 5590 padr o schedule di metros nominais DN 20mm 3 4 DN 25mm 1 DN 32mm 1 1 2 DN 40mm 1 2 Conex es de ferro male vel conforme NBR 6925 Vedante de politetrafluoretileno fita e ou pasta Execu o As roscas executadas em obra devem ser feitas por pessoal especializado e com tarraxas manuais ou el tricas compat veis com o material Na montagem as roscas devem ser limpas de poss veis res duos aderentes aos fios de rosca rejeitar pe as com roscas amassadas ou defeituosas Os tubos galvanizados n o devem ser soldados caso ocorra dever ser tratado conforme a especifica o PROTE O ANTICORROSIVA E MEC NICA PARA RAMAIS SOB A TERRA Os tubos nunca dever o ser curvados As veda es devem ser executadas com vedante pl stico tipo teflon tipo fita ou pastoso n o sendo permitido o uso de tinta ou material org nico As tubula es aparentes devem ser fixadas por meio de abra adeiras ou suportes nos casos de pe as suspensas os v os m ximos entre suportes devem ser de DN 15 2 60m DN 20 3 00m DN 25 3 50m
33. a desenhos b memoriais de c lculo As aberturas para portas janelas e outras poder o ser feitas na obra da seguinte forma fazer o corte com 3 cm al m da abertura necess ria utilizando serra diamantada furadeira el trica ou similares sem impacto vedado o uso de marteletes rompedores a ar comprimido marretas e equipamentos de impacto em geral recompor os 3 cm em todo o per metro com argamassa polim trica de forma a satisfazer as dimens es das pe as a serem fixadas ap s cura da argamassa instalar os batentes esquadrias ou outros 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Furos para tubula es nas reas molhadas devem ser feitos com serra copo e as tubula es fixadas atrav s de flanges rosqueadas e vedadas com juntas elastom ricas ou pl sticas Os furos de sa da ou entrada de tubula es devem ser feitos com serra copo nas reas secas das paredes Executar a impermeabiliza o interna IMPERMEABILIZA O POR CRISTALIZA O Executar a impermeabiliza o externa IMPERMEABILIZA O BETUMINOSA Fixa es de escadas guarda corpos e outros devem ser feitas com buchas de fixa o em concreto tipo expans o n o de impacto de modo a n o vazar as paredes do reservat rio conforme fichas de componen
34. cimento e areia LIMPEZA DO TERRENO Descri o Limpeza e raspagem do terreno incluindo retirada de ra zes e troncos Transplante de rvores nos casos de remo o Manuten o peri dica da limpeza incluindo a remo o de detritos e entulhos da pr pria obra at a entrega definitiva Execu o Caso necess rio ser de responsabilidade da Construtora a obten o de autoriza o legal para a remo o de rvores de porte Fica a cargo da Construtora obter se necess rio a autoriza o para locais de bota fora junto aos rg os competentes O local de bota fora deve ser previamente aprovado pela Fiscaliza o Somente podem ser removidas rvores totalmente prejudicadas pela implanta o da obra ou especificamente indicadas em projeto sendo tamb m a implanta o das instala es do canteiro de obras estudada de modo a evitar a remo o desnecess ria de rvores de porte Devem ser executados manual e ou mecanicamente os servi os de ro ado capina destocamento e remo o inclusive de troncos ra zes e entulhos A queima n o ser permitida e de qualquer modo n o deve ser realizada em reas destinadas a plantio Na limpeza devem ser regularizadas as reas n o previstas para movimento de terra com desn veis de at 20cm visando a f cil escoamento de guas pluviais Cuidados devem ser tomados em rela o as reas de Prote o Ambiental observando as reas que n o podem ser desmatadas ou
35. es do projeto de el trica A fixa o do equipamento no quadro deve assegurar perfeito contato com as partes condutoras Recebimento Aferir as especifica es e a conformidade com os produtos homologados Verificar se as caracter sticas dos componentes e a montagem est o de acordo com o esquema unifilar do projeto de el trica Normas NBR 5410 Instala es el tricas de baixa tens o QUADRO DE COMANDO MOTOR BOMBA Descri o Conjunto de componentes e servi os indispens veis e necess rios instala o de quadro de for a e comando do motor bomba QF B de acordo com as prescri es da norma NBR IEC 60439 da ABNT na sua edi o mais recente e em vigor e em obedi ncia ao projeto executivo de el trica Dados caracter sticos classe de tens o 600 V tens o suport vel a 60 Hz e em 1 minuto 2000 V 220 V ou 2500 V 380V corrente de curto circuito sim trico m nimo presumido de 7 kA base 220 V frequ ncia de 60 Hz n mero de fases corrente nominal e tens o nominal de opera o conforme projeto executivo de el trica Parte mec nica Caixa e porta em chapa de a o de 1 2 mm 18 MSG de espessura m nima Ser do tipo sobrepor em parede e de instala o abrigada salvo indica o contr ria ou condi es especiais fechada em todos os lados exceto nas aberturas de ventila o porta frontal com fechadura yale e chave mestrada ou universal dobradi a interna e venezianas de ventila o permanente
36. es el tricas prediais CENTRO DE LUZ PERFILADO Descri o Perfilado cont nuo em chapa de a o 38x38mm sem perfura o e com tampa remov vel apenas por ferramentas Tomada tipo universal em caixa de chapa de a o para fixa o em perfilado Suporte para perfilados Suporte curto para lumin rias Eletroduto de 18mm 1 2 em PVC Vergalh o 3 8 Distanciador para vergalh o 3 8 M o francesa Deriva o para eletroduto Porcas e contraporcas Parafusos e buchas pl sticas Fios de 2 50mm Perfilados galvaniza o a fogo Porcas contraporcas e vergalh es galvaniza o eletrol tica Demais acess rios galvaniza o a fogo Execu o Primeiramente fixar os distanciadores em vigas ou outro elemento construtivo alinhar e dispor de acordo com o projeto executivo de el trica Em seguida fixar os vergalh es e os suportes dos perfilados Instalar os perfilados bem como os eletrodutos de interliga o dos perfilados lumin rias e as tomadas Fixar os perfilados nas paredes atrav s de m o francesa e instalar as deriva es para eletrodutos necess rias Os condutores n o devem possuir emendas dentro do perfilado Recebimento Os servi os podem ser recebidos se atendidas as condi es de Execu o Normas NBR 5410 Execu ode instala es el tricas de baixa tens o 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de De
37. gua deve ser obtido sem necessidade de grande esfor o O fechamento autom tico deve ocorrer em aproximadamente 6 segundos Para confirma o do uso da trava qu mica verificar impossibilidade de extrair a torneira de parede manualmente sem uso de ferramentas Verificar se a vaz o do equipamento n o excede 6 L min Caso a vaz o seja superior exigir a instala o do restritor de vaz o Normas NBR 5626 Instala o predial de gua fria NBR 9050 Acessibilidade a edifica es mobili rio espa os e equipamentos urbanos NBR 13713 Aparelhos hidr ulicos acionados manualmente e com ciclo de fechamento autom tico Decreto Estadual 45 805 Institui medidas de redu o de consumo e racionaliza o do uso de gua no mbito do Estado de S o Paulo Decreto Estadual 48 138 Programa estadual de uso racional de gua pot vel DISPOSITIVOS RESTRITORES DE VAZ O Descri o Dispositivos restritores de vaz o de 1 2 para press es de 2 a 40mca para uso com os seguintes equipamentos Chuveiros simples para limitar a vaz o a aproximadamente 12 litros min Torneiras e misturadores de parede com arejador para limitar a vaz o a aproximadamente 6 litros min Torneiras de mesa para limitar a vaz o a aproximadamente 6 litros min Luva nipple uni o met lica fornecida pelo pr prio fabricante do restritor para conect lo ao equipamento Trava qu mica anaer bica Execu o Instalar o equipamento confo
38. lt 0 6mm Resist ncia ao gretamento ao impacto a manchas e aos agentes qu micos Controle de fornecimento n o devem apresentar rachaduras base descoberta por falta do vidrado depress es crateras bolhas furos pintas manchas cantos despontados lados lascados incrusta es de corpos estranhos riscados ou ranhurados bem como diferen a de tonalidade e dimens o dentro do mesmo lote Al m das condi es acima os produtos devem atender aos requisitos m nimos de qualidade prescritos nas Normas da ABNT Argamassa de assentamento reas internas argamassa colante fl ex vel tipo AC I NBR14081 reas externas argamassa colante fl ex vel tipo AC II ou AC III NBR14081 e Rejunte fl ex vel base de cimento portland classe AR II NBR14992 Execu o Antes de iniciar o servi o de assentamento verificar se todas as instala es el tricas e hidr ulicas j foram executadas A base de assentamento de cer mica deve ser constitu da de um embo o desempenado devidamente curado A superf cie deve estar spera ser varrida e posteriormente umedecida A argamassa de assentamento deve ser aplicada com o lado liso da desempenadeira Em seguida aplicar o lado dentado formando estrias para garantir a melhor ader ncia e nivelamento Ap s limpar o verso da pe a cer mica sem molh la assent la com juntas de espessura constante de 5mm Recomenda se o uso de espa adores Nos pontos de el tr
39. ngulo de 60 com a vertical passando pelo p do muro o espa o correspondente cunha descrita deve ser reaterrado com apiloamento manual em camadas de aproximadamente 10cm Dentro do estipulado no cronograma deve ser dado o maior tempo poss vel para Execu ode pisos sobre reas reaterradas No caso de reaterro de arrimos verificar se foram projetados drenos ou se h conveni ncia de sua Execu o 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Escoramento O escoramento de tipo descont nuo deve ser utilizado nos terrenos inst veis e nos casos de valas com paredes verticais e profundidade superior a 1 50m o solo lateral cava deve ser contido por t buas de pinho de 2 5x30cm espa adas de 0 16m travadas horizontalmente por longarinas de cedrinho ou similar de 6x16cm em toda a sua extens o e estroncas de eucalipto DN 15cm espa adas de 1 35m a menos das extremidades das longarinas de onde as estroncas estar o a 40cm O escoramento de tipo cont nuo deve ser utilizado nos terrenos muito inst veis que n o suportem nenhum tipo de inclina o e estejam sujeitos desmoronamentos frequentes este tipo de escoramento deve ser executado por t buas de pinho 2 5x30cm fixadas lateral da cava justapostas sem deixar espa amentos e travadas conf
40. o Como toda norma est sujeita revis o recomenda se verifi car a exist ncia de edi es mais recentes das Normas citadas TORNEIRA DE JARDIM Descri o Constituintes Torneira de press o de 3 4 de uso restrito ver Fichas de Refer ncia eixo de entrada de gua horizontal Cotovelo em 90 de ferro galvanizado DN 20 mm 3 4 Tubo de a o galvanizado DN 20 mm 3 4 revestido em concreto conforme projeto Caixa de alvenaria de tijolos de barro comum 4 5x9x19cm com argamassa conforme projeto Placa pr moldada de concreto armado com furos para drenagem rea perme vel em lastro de brita n 2 conforme desenho Acess rios Fita veda rosca de politetrafluoretileno para veda o das jun es at o cotovelo Trava qu mica anaer bica para travamento da torneira ao cotovelo Execu o Escava o manual em terra e apiloamento do fundo Preencher a rea escavada com brita n 2 nivelada conforme desenho Executar a caixa de alvenaria de tijolos de barro com argamassa tra o 1 0 5 4 5 cimento cal e areia Executar o pilarete de concreto tendo como f rma tubo de PVC para esgoto 100 mm 4 Ap s a cura do concreto 24 horas cortar e eliminar o molde Fixar torneira travando a com trava qu mica Recebimento Aferir a conformidade com os prot tipos homologados Verificar nivelamento da fundo da caixa de alvenaria preenchida com brita Verificar se o protetor do tubo constitui uma nica pe a
41. o exceto se a cobertura da edifica o tiver fun o de piso ou for usada como rota de fuga ou ainda quando a estrutura considerada a crit rio do respons vel t cnico pelo projeto estrutural for essencial estabilidade de um elemento de compartimenta o ou isolamento de risco Escolas com altura de at 12 m e com rea inferior a 750 m n o necessitam de prote o estrutural Escolas com rea inferior a 1 500 m com no m ximo 2 pavimentos n o necessitam de prote o estrutural excluindo se escolas para portadores de defici ncias escolas para excepcionais deficientes visuais e auditivos e assemelhados N o h necessidade de proteger estruturas de coberturas das edifica es que atendam aos seguintes requisitos a n o tiverem fun o de piso b n o forem usadas como rota de fuga e c o seu colapso estrutural n o comprometa a estabilidade das paredes externas nem a estrutura principal da edifica o Mezaninos que apresentem rea inferior a 750 m cuja estrutura n o dependa da estrutura principal do edif cio n o necessitam de prote o para ser considerado mezanino este deve ter no m ximo 1 3 da rea de proje o do pavimento que subdivide s escadas abertas escadas simples n o necessitam de prote o desde que n o possuam materiais combust veis incorporados em suas estruturas acabamentos ou revestimentos Gin sios e piscinas com arquibancadas n o necessitam de prote o exceto nas
42. o Termo de Recebimento Provis rio 84 A emiss o do Termo de Recebimento Definitivo estar condicionada ao decurso do prazo de observa o e a elimina o das eventuais pend ncias apontadas no Termo de Recebimento Provis rio nos termos do disposto no artigo 73 inciso al nea b da Lei Federal 8 666 1993 considerando se esta data como t rmino dos servi os www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 4 Crvrro Paura Souza SESS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado 85 Havendo rejei o dos servi os no todo ou em parte estar a CONTRATADA obrigada a refaz los no prazo fixado pela CONTRATANTE observando as condi es estabelecidas para a execu o 86 Constatada irregularidades na execu o do OBJETO CONTRATUAL a Administra o atrav s da fiscaliza o e sem preju zo das penalidades cab veis dever a No que tange especifica o rejeit lo no todo ou em parte determinando sua substitui o corre o ou rescindir a contrata o b Na hip tese de substitui o corre o a CONTRATADA dever faz lo em conformidade com a indica o da fiscaliza o sem que isso signifique nova o contratual mantido o pre o inicialmente c
43. o contemplando o previsto no artigo 117 par grafo nico da Constitui o do Estado de S o Paulo que trata da higiene e seguran a do trabalho e do disposto na Lei Estadual 10 218 de 12 de fevereiro de 1999 conforme modelo ANEXO T do edital d Declara o sob as penas da lei elaborada em papel timbrado e subscrita por seu representante legal assumindo a obriga o de utilizar na execu o do objeto da licita o somente produtos e subprodutos de origem ex tica ou de origem nativa de proced ncia legal e no caso de utiliza o de produtos e subprodutos listados no artigo 1 do Decreto estadual n 53 047 de 02 de junho de 2008 a obriga o de proceder s respectivas aquisi es de pessoa jur dica devidamente cadastrada no Cadastro Estadual das Pessoas Jur dicas que comercializam no Estado de S o Paulo produtos e subprodutos florestais de origem nativa da flora brasileira CADMADEIRA de acordo com o modelo que constitui a ANEXO N deste Edital e Declara o em papel timbrado da licitante conforme ANEXO do edital digitada e assinada pelo respons vel com indica o do representante legal para assinatura do contrato e f Declara o elaborada em papel timbrado e subscrita por seu representante legal assumindo o compromisso com a redu o e utiliza o racional e eficiente da gua nos termos dos Decretos estaduais n 48 138 2003 e n 59 327 2013 conforme ANEXO S
44. ou do Procedimento espec fico de certifica o para aplicadores de revestimento contra fogo em estruturas de a o NI ABNT 09 114 01 da ABNT Certificadora Aferir se o material n o apresentou ap s secagem e cura rachaduras bolhas ou qualquer exposi o do substrato Verificar no relat rio de controle de qualidade se as espessuras encontram se dentro dos par metros aceit veis para atendimento da legisla o vigente A fiscaliza o ou da construtora pode a qualquer momento acompanhar os ensaios de campo e procedimentos de controle de qualidade ou ainda exigir a repeti o de testes sempre que julgar necess rio Normas NBR 14323 Dimensionamento de estrutura de a o em situa o de inc ndio Procedimento NBR 14432 Exig ncia de resist ncia ao fogo de elementos de constru o de edifica es Procedimento e ASTM E119 Fire Tests of Building Construction and Materials e ASTM E84 Surface Burning Characteristics of Building Materials e ASTM E84 Surface Burning Characteristics of Building Materials Procedimento espec fico de certifica o para aplicadores de revestimento contra fogo em estruturas de a o NI ABNT 09 114 01 Decreto Estadual n 46 076 01 Regulamento de seguran a contra inc ndio das edifica es e reas de risco Instru o T cnica 08 Seguran a estrutural nas edifica es do Corpo de Bombeiros do Estado de S o Paulo TELHAS DE A O Descri o T
45. vem pronto para uso Aplicar uma dem o abundante at a superf cie ficar carregada Evitar aplica o em reas externas em dias chuvosos ou com ocorr ncia de ventos fortes Deve se aguardar pelo menos 3 dias ap s a ltima chuva N o aplicar com temperaturas inferiores a 10 graus cent grados e umidade relativa do ar superior a 90 A aplica o deve ser por pincel rolo de l trincha ou pistola Recebimento Atendidas as condi es de fornecimento e Execu o a superf cie pintada deve apresentar textura uniforme sem escorrimentos boa cobertura TINTA L TEX STANDARD USO EXTERNO E INTERNO Descri o e Tinta base de dispers o aquosa fosca linha standard em conformidade NBR15079 Poder de cobertura de tinta seca m nimo 5 0m L NBR14942 Poder de cobertura de tinta mida m nimo 85 NBR14943 Resist ncia abras o mida com pasta abrasiva m nimo 40 ciclos NBR14940 e Cores prontas e Rendimento m dio 12 m litro dem o Diluente gua pot vel Execu o A superf cie deve estar fi rme coesa limpa seca sem poeira gordura graxa sab o ou mofo antes de qualquer aplica o NBR 13245 As partes soltas ou mal aderidas dever o ser raspadas e ou escovadas Quando necess rio ou especifi cado aplicar a massa acr lica ver ficha S14 02 Massa niveladora para exterior e interior Quando o ambiente a ser pintado n o estiver vazio os objetos devem ser protegidos
46. 10mm e canaletas 2 x 6 3mm corridos Cimalha de concreto com pingadeira Impermeabiliza o r gida tipo cristaliza o na funda o e na alvenaria de embasamento Execu o Escalonar de acordo com a inclina o do terreno As f rmas em madeira maci a devem ser executadas com esp cie de madeira constante da classifica o G1 C2 conforme fi cha G1 Gest o de Madeira do Cat logo de Servi os e produtos adquiridos de empresa cadastrada no CADMADEIRA Prever junta de dilata o de 2 cm a cada 30 00m no m ximo quando n o indicado em projeto Funda o Quando n o indicado em projeto a broca dever ter profundidade m nima de 2 50m Assentamento dos blocos Argamassa tra o 1 0 5 4 5 cimento cal e areia O bloco deve ser nivelado prumado e alinhado durante o assentamento Executar amarra o horizontal dos blocos ao pilarete a cada 2 fi adas a o CA 50 de 6 3m comprimento 80cm Juntas desencontradas em amarra o com espessura de 1 0 cm rebaixadas e frisadas em U e rejuntadas com argamassa de cimento e areia no tra o 1 2 Enchimento e arma o dos blocos pilaretes e canaletas As armaduras dos pilaretes devem ser adequadamente ancoradas na viga baldrame Todas as superf cies em contato com o concreto graute devem estar limpas e isentas de agregados soltos leo graxas e etc Executar visitas furos com dimens es m nimas de 7 5cm x 10cm para inspe o
47. 20 175 20 SIMILAR INCL ENTARUGAMENTO 5 COBERTURA 370 882 58 F 07 02 003 5 01 FORNEC DE ESTR METALICA ACO ASTM KG 8 774 24 14 51 127 314 22 A709 A588 RESIST A CORROSAO F 07 02 010 5 02 MONTAGEM DE ESTRUTURA METALICA KG 8 774 24 3 39 29 744 67 F 07 03 098 5 03 TELHA ACO GALV TRAP SAND POLIURETANO M2 320 00 163 46 52 307 20 PINT 1 FACE CHAPA 0 5MM E 50MM F 07 04 034 5 04 CUMEEIRA ACO PINT PO COIL COATING PERFIL M 124 16 73 48 9 123 28 OND TRAP E 0 65MM H ATE 40MM F 07 03 069 5 05 TELHA ACO GALV PINT 1 FACE PO COIL M2 1 658 07 91 91 152 393 21 COATING TRAPEZ E 0 8MM H 100MM 18 12 2014 PLAN GUARATINGUET R3 xisx Fatec Prof Jo o Mod 3 13 OBRA LOCAL OVERNO DO ESTADO 45o Crnrro Paura Souza ANSS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE PLANILHA OR AMENT RIA Constru o do Bloco B e Cantina amplia o do Bloco A adequa o do Bloco 1 e da Cabine Prim ria FATEC Prof Jo o Mod GUARATINGUET SP C DIGO ITEM DESCRI O DOS SERVI OS QUANT PRE O PRE O TOTAL UNIT RIO TOTAL ITEM REVESTIMENTOS DE PAREDE E TETO 243 018 63 F 12 02 002 Ea CHAPISCO M2 3 883 63 5 52 21 437 64 F 12 02 005 6 02 EMBOCO M2 3 883 63 27 61 107 227 02 F 12 02 007 6 03 REBOCO M2 2 895 50 20 61 59 676 26 F 12 02 036
48. 81 S ser admitido reajuste se o prazo de execu o do objeto sofrer prorroga o observados os termos deste edital e da Lei de Licita es de modo que o contrato venha a atingir vig ncia superior a 12 doze meses salvo se a prorroga o ocorrer por culpa exclusiva da Contratada hip tese em que n o haver reajuste 82 Para o reajuste ser o observados periodicidade de 12 doze meses a contar da data da apresenta o da proposta e o ndice FIPE para Constru o Civil e Obras P blicas S o Paulo da Funda o Instituto de Pesquisas Econ micas adotando se a coluna edifica o para os respectivos servi os www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 4 Crvrro Paura Souza SESS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado CL USULA NONA DO PRAZO DA EXECU O DA OBRA CONDI ES E ENTREGA DO OBJETO CONTRATADA O objeto do contrato dever ser executado e conclu do em 360 trezentos e sessenta dias corridos contados a partir da data da ordem de in cio dos servi os podendo ser prorrogado por termo aditivo nas hip teses previstas no artigo 57 81 da Lei Federal n 8 666 1993 mediante pr via justificativa 81 O objeto do contrato dever
49. ANEXO D1 Termo de Refer ncia WWww centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 vs Ceno Pauta Souza NSAKO PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o TERMO DE REFER NCIA Fatec Prof Jo o Mod Data da Informa o 13 05 2014 Endere o Av Prof Jo o rodrigues Alckmin 1501 Jd Esperan a Cep 12517 475 Cidade Guaratinguet An lise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia da Informa o Gest o Empresarial Gest o Financeira e Cursos Log stica Quantidade de Salas de Aula 11 Quantidade de Laborat rios 6 QUADRO DE REAS Area Construir 1 960 82 m BLOCO B E 1 E 1 EE 1 Sanit rios Masculinos 4 45 CANTINA 555 1 1 O ore BLOCO A tdo Pavimento T rreo HESSE TTTTTo BLOCO 01 Pavimento T rreo l _lAdequac o dos Cabins dass CABINE PRIM RIA adequac o da Cabine Primaria mo Empresa Respons vel pelo Projeto Arquitetos Arq Bruna Fernanda Contato naa GOVERNO DO ESTADO 4w Cerro Pauta Souza S O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado ANEXO E Planilha Or ament ria WWww centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 330
50. Aparelhos hidr ulicos acionados manualmente e com ciclo de fechamento autom tico 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Decreto Estadual 45 805 Institui medidas de redu o de consumo e racionaliza o do uso de gua no mbito do Estado de S o Paulo Decreto Estadual 48 138 Programa estadual de uso racional de gua pot vel TORNEIRA DE USO RESTRITO Descri o Torneira de press o de 1 2 ou de 3 4 de acionamento restrito com chave de acionamento destac vel com entrada de gua na horizontal parede comprimento de aproximadamente 100mm com acoplamento para mangueira em lat o cromado O equipamento deve estar em conformidade com a NBR 10281 e atender aos seguintes requisitos da norma acabamento superficial n o deve apresentar trincas bolhas riscos batidas manchas ondula es aspereza deforma es falha de material entalhos ou rebarbas possuir manual de procedimento adequado para instala o e orienta o para uso e conserva o adequada da torneira n o deve apresentar em seu acabamento superficial trincas bolhas riscos batidas manchas ondula es aspereza deforma es falha de material entalhos ou rebarbas verifica o da vaz o m nima anexo A verifica o da dispers o do jato anexo
51. CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE A folha da porta dever ser colocada em posi o semi aberta e permanecer parada caso contr rio ser sinal evidente de desvio de prumo da esquadria e Verifi car o acabamento atentando para que n o apresente falhas na pintura ou quaisquer defeitos decorrentes do manuseio e O funcionamento da porta dever ser verifi cado ap s a completa secagem da pintura e subsequente lubrifi ca o n o podendo apresentar jogo causado por folgas Em regi es litor neas ou locais sujeitos atmosfera corrosiva NBR 6181 Exigir certifi cado de galvaniza o a fogo emitido pela empresa galvanizadora para todos os perfi s e chapas Verifi car o tratamento dos pontos de solda e corte com galvaniza o a frio Verifi car o uso de parafusos em a o galvanizado PF 15 a PF 17 PORTA EM CHAPA DE FERRO PF 15 L 82CM PF 16 92CM PF 17 102CM DESCRI O Constituintes Folha da porta Chapa 16 e 1 50mm de ferro dobrada Refor o interno em tubo quadrado de ferro 30 x 30mm e 1 20mm Refor o interno para dobradi a em barra chata de ferro 1 1 4 x 1 8 compr 20cm Batente em chapa 14 e 1 90mm de ferro dobrada Em regi es litor neas ou locais sujeitos atmosfera corrosiva NBR 6181
52. COM REL DE PROTE O DE SOBRECORRENTE E TRANSFORMADORES DE CORRENTE C 371376 14 12 DISJUNTOR EM CAIXA MOLDADA T RMICO E UN 2 00 3 543 21 7 086 42 MAGN TICO AJUST VEIS TRIPOLAR 630 A 690 V FAIXA DE AJUSTE DE 440 AT 630 A C 371377 14 13 DISJUNTOR EM CAIXA MOLDADA T RMICO E UN 1 00 9 866 62 9 866 62 MAGN TICO AJUST VEIS TRIPOLAR 1250 A 690 V FAIXA DE AJUSTE DE 800 AT 1250 A C 371391 14 14 MINI DISJUNTOR TERMOMAGN TICO TRIPOLAR UN 4 00 770 99 3 083 96 400 V CORRENTE DE 80 A AT 125 A C 371515 14 15 CHAVE FUS VEL BASE C PARA 15 KV 100 A UN 9 00 254 25 2 288 25 COM CAPACIDADE DE RUPTURA AT 10 KA COM FUS VEL C 371706 14 16 DISPOSITIVO DIFERENCIAL RESIDUAL DE 25 A X UN 24 00 139 29 3 342 96 30 MA 2 P LOS C 371713 14 17 DISPOSITIVO DIFERENCIAL RESIDUAL DE 25 A X UN 12 00 188 08 2 256 96 300 MA 4 P LOS C 371801 14 18 TRANSFORMADOR DE POTENCIAL MONOF SICO UN 2 00 1 837 36 3 674 72 AT 1000 VA CLASSE 15 KV A SECO COM FUS VEIS C 371902 14 19 TRANSFORMADOR DE CORRENTE 200 5 A AT UN 3 00 202 11 606 33 600 5 A JANELA C 372510 14 20 DISJUNTOR EM CAIXA MOLDADA TRIPOLAR UN 8 00 427 93 3 423 44 T RMICO E MAGN TICO FIXOS TENS O DE ISOLAMENTO 480 690 V DE 70 A AT 150 A C 380701 14 21 CAIXA PARA TOMADA FIXO PERFIL DE ENCAIXE UN 298 00 9 66 2 878 68 R PIDO COM TAMPA C 380709 14 22 TAMPA DE PRESS O PARA PERFILADO DE 38 X M 803 00 4 99 4 006 97 38 MM EM A O GALVANIZADO CHAPA N
53. DN 40 4 00m DN 50 4 80m DN 65 5 00m DN 80 5 50m e DN 100 6 00m A tubula o poder ser chumbada parede em alguns pontos por m nunca nas juntas da estrutura Deve se evitar o uso de tubula es de a o galvanizado em ramais subterr neos quando ocorrer estas devem receber prote o anticorrosiva Procedimentos de teste para tubula es de gua esgoto Os ensaios que podem ser realizados por trechos devem seguir as Normas ABTN cuja transcri o parcial segue abaixo aplicar teste hidrost tico tubula o a uma press o 50 superior press o hidrost tica m xima de trabalho ou no m nimo 1kgf cm2 que press o m nima exigida por norma para Execu odeste teste e permanecer pressurizada por no m nimo 60 minutos sem que haja queda de press o a crit rio da Fiscaliza o pode ser aceito ensaio com a press o d gua dispon vel sem o uso de bombas a dura o da prova deve ser de no m nimo 6 horas os pontos de vazamento ou exsuda o devem ser marcados corrigidos e novamente testados at a completa estanqueidade Obs executar teste de obstru o da rede verificando se a gua flui livremente nos pontos de alimenta o Procedimentos de teste para tubula es de g s Testar a instala o com ensaio de obstru o conforme segue retirar os plugues dos pontos de alimenta o abrir os registros intermedi rios se existirem injetar na tubula o ar ou g s in
54. Descri o de forma clara e sucinta do objeto da presente licita o em conformidade com as especifica es t cnicas do ANEXO D desta Concorr ncia d Pre o total em moeda corrente nacional em algarismo e por extenso apurado data de sua apresenta o sem inclus o de qualquer encargo financeiro ou previs o inflacion ria d 1 Os pre os incluem todas as despesas diretas ou indiretas e as margens de lucro da Contratada que se refiram ao objeto descrito e caracterizado no Memorial Descritivo e seus complementos tais como materiais m o de obra servi os de terceiros aplicados pr pria obra ou em atividade de apoio como vigil ncia e transporte loca es de m quinas e equipamentos ou de im veis e instala es auxiliares obra consumo de gua energia e telecomunica es seguros legal ou contratualmente exigidos encargos sociais e trabalhistas impostos e taxas incidentes sobre a atividade econ mica ou a obra em si multas aplicadas pela inobserv ncia de normas e regulamentos alojamentos e alimenta o vestu rio e ferramentas deprecia es e amortiza es despesas administrativas e de escrit rio testes laboratoriais ou outros exig veis por norma t cnica etc e a proposta apresentada por cooperativa de trabalho dever discriminar os valores dos insumos especialmente os dos servi os sobre os quais incidir a contribui o previdenci ria que constitui obriga o da Administra o Contratante obse
55. F 08 16 001 15 32 BACIA SIFONADA DE LOUCA BRANCA VDR 6L C UN 27 00 210 07 5 671 89 ASSENTO F 08 16 025 15 33 MICTORIO DE LOUCA SIFONADO AUTO UN 4 00 438 04 1 752 16 ASPIRANTE BRANCO F08 16050 15 34 SABONETEIRA DE LOUCA BRANCA DE 7 5X15 CM UN 33 00 59 55 1 965 15 Fo 16065 15 35 PAPELEIRA DE LOUCA BRANCA DE 15X15CM UN 31 00 67 53 2 093 43 F 08 16 089 15 36 BR 01 BACIA P SANITARIO ACESSIVEL CJ 4 00 1 881 29 7 525 16 F08 16090 15 37 BR 02 LAVATORIO PARA SANITARIO ACESSIVEL CJ 4 00 1 303 00 5 212 00 F 08 17 080 15 38 TORNEIRA DE LAVAGEM COM CANOPLA DE 1 2 UN 10 00 58 73 587 30 F 08 80 010 15 39 CANOPLA PARA REGISTROS UN 27 00 29 77 803 79 C 461202 15 40 TUBO DE CONCRETO PS 1 DN 400MM M 40 00 79 49 3 179 60 F 08 16 046 15 41 TANQUE DE LOUCA BRANCA GRANDE C COLUNA UN 2 00 742 33 1 484 66 16 SERVI OS COMPLEMENTARES 300 525 15 C 030606 16 01 DESMONTE LEVANTAMENTO MECANIZADO DE M 1 600 00 7 40 11 840 00 PAVIMENTO EM PARALELEP PEDO OU LAJOTA DE CONCRETO INCLUSIVE ACOMODA O DO MATERIAL 040914 16 02 RETIRADA DE POSTE OU SISTEMA DE UN 45 00 16 82 756 90 SUSTENTA O PARA ALAMBRADO OU FECHAMENTO C 040916 16 03 RETIRADA DE ENTELAMENTO MET LICO EM M 265 00 2 72 720 80 GERAL C 342016 16 04 RECOLOCA O DE ALAMBRADO COM ALTURA M 265 00 11 32 2 999 80 AT 4 50 M 0 440404 16 05 PRATELEIRA EM GRANILITE M2 38 00 217 14 8 251 32 C 540101 16 06 REGULARIZA O E COMPACTA O
56. Nas inspe es durante todo o processo de Execu oda obra verificar toler ncias dimensionais das etapas da constru o fissuras ou trincas que se existirem dever o ter sua origem determinada e o tratamento e recupera o definido pelo projetista estrutural consultor especializado ou pela fiscaliza o alinhamentos horizontalidade e prumo das estruturas deforma es dos elementos da estrutura verifica o de falhas ou defeitos de lan amento e adensamento verifica o da apar ncia quanto a limpeza e aos cantos quebrados lascas cor textura em compara o com as amostras fornecidas quando for o caso Verificar a entrega da pasta do dossi t cnico da mem ria de c lculo dos desenhos e certificados dos materiais empregados esta ltima a crit rio da fiscaliza o e Verificar a obedi ncia aos crit rios de aberturas para portas e janelas tubula es e fixa o de componentes conforme estabelecido nas Recomenda es Gerais e observando aus ncia de fissuras trincas bolhas e bicheiras Dever ser feito teste hidrost tico do reservat rio mantendo o cheio por pelo menos 24 horas As n o conformidades devem ser registradas por escrito onde constem claramente indicados a identifica o da parte da estrutura sua data de Execu oou de ocorr ncia tipo de a o e de concreto utilizado devendo a estrutura ser inspecionada atrav s de inspetores do pr prio construtor da fiscaliza o do
57. Verificar funcionamento Verificar posicionamento do foco Reator Verificar fixa o Verificar funcionamento Instala o el trica Verificar conformidade do dimensionamento e forma de instala o dos fios ou cabos com o especificado no projeto Verificar a isola o das emendas e conex es de fios ou cabos Verificar a exist ncia do condutor de aterramento e suas liga es 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Em caso de escolas em processo de certifica o de constru o sustent vel verificar a exist ncia do selo Procel na embalagem das l mpadas Refer ncia Referencial T cnico de Certifica o Edif cios do setor de servi os Escrit rios Edif cios Escolares Processo AQUA Outubro 2007 Legisla o e Lei n 10 295 2001 sobre a Pol tica Nacional de Conserva o e Uso Racional de Energia Regulamento do Selo Procel de Economia de Energia INMETRO Normas NBR 5410 2004 Instala es el tricas de baixa tens o NBR 8346 1983 Bases e recept culos de l mpadas NBR 13593 2003 Reator e ignitor para l mpada a vapor de s dio a alta press o Especifica o e ensaios NBR IEC 60598 1 1999 Lumin rias Parte 1 Requisitos gerais e ensaios NBR IEC 60662 1997 L mpadas a vap
58. abatimento 9 1 e consumo m nimo de cimento de 300kg msS Arma o integral ou arranque Execu o A Execu o da funda o deve estar obrigatoriamente de acordo com o Projeto Estrutural espec fico da Obra e atendendo as Normas T cnicas vigentes Escava o Iniciar os sevi os ap s a verifica o da loca o das brocas pela fiscaliza o Ap s a verifica o da loca o centrar o trado no piquete e escavar at a profundidade especificada em projeto Concretagem Ap s atingir a profundidade especificada apiloar o fundo da perfura o com pil o apropriado O concreto usinado ser lan ado atrav s de funil at 5cm acima da cota de arrasamento de projeto e colocar a arma o arranque No caso de brocas armadas ap s apiloamento do fundo a arma o posicionada no furo antes do lan amento do concreto A descida da armadura e concretagem deve ser feita na mesma jornada de trabalho da escava o da broca O concreto usinado utilizado deve ter no m nimo fck 20MPa e deve ter consist ncia pl stica slump 9 1 Os 5cm concretados acima da cota de arrasamento ser o retirados por ocasi o da Execu o do acabamento da cabe a da broca deixando plana horizontal e sempre 5cm acima do lastro de concreto magro do bloco de funda o Qualquer modifica o que se fizer necess ria devido a impossibilidade executiva s poder ser feita com autoriza o da Fiscaliza o com anu ncia do respons vel t cn
59. aplicadores de revestimento contra fogo em estruturas Em caso de escolas com rea constru da acima de 10 000 m o controle de qualidade deve ser realizado por laborat rio ou profissional qualificado independente ARGAMASSA PROJETADA PARA REVESTIMENTO CONTRA FOGO Descri o Esta especifica o abrange os materiais e os servi os de aplica o necess rios para a instala o adequada de argamassas projetadas como revestimento contra fogo de estruturas met licas de acordo com todos os documentos aplic veis contratos pertinentes e Normas ASTM E 119 Fire Tests of Building Construction and Materials ASTM E84 Surface Burning Characteristics of Building Materials ASTM E136 Noncombustibility Behavior of Materials in a Vertical Tube Furnace ou ULC CAN 4 S114 Standard Test Method for Determination of Non combustibility in Building Materials ASTM E605 Thickness and Density of Sprayed Fire Resistive Materials Applied to Structural Members ASTM E759 Effect of Deflection of Sprayed Fire Resistive Materials Applied to Structural Members ASTM E760 Effect of Impact on the Bonding of Sprayed Fire Resistive Materials Applied to Structural Members ASTM E761 Compressive Strength of Sprayed Fire Resistive Materials Applied to Structural Members ASTM E859 Air Erosion of Sprayed Fire Resistive Materials Applied to Structural Members e ASTM E937 Corrosion of Steel by Sprayed Fire Resistive Materials Applied to Structur
60. bem como para acomoda es e conex es de condutores e possibilitar futuras amplia es em atendimento ao diagrama el trico correspondente Obedecer todas as indica es do projeto executivo de el trica Todos os disjuntores de sa das dever o possuir etiquetas identificadoras em acr lico com textos dos circuitos e reas a que destinam os alimentadores Obedecer ao c digo de cores do projeto executivo de el trica para os condutores e barramentos Quando previsto a barra de aterramento dever ser identificada como BEP atrav s de plaqueta barramento de equipotencializa o Dist ncias de isola o entre barramentos de acordo com a norma NBR IEC 60439 1 Executar as fura es somente na parte inferior ou superior da caixa para fixa o dos eletrodutos com ferramentas apropriadas serra copo n o sendo permitidos rasgos na caixa em nenhuma hip tese As conex es de eletrodutos no quadro dever o ser devidamente acabadas com utiliza o de buchas e arruelas de alum nio O quadro dever estar devidamente fixado acabado e alinhado As conex es ou liga es dos componentes e condutores internos ao quadro dever o assegurar perfeito contato entre as partes condutoras As pontas e deriva es dos barramentos dever o ser prateadas Interligar a barra de aterramento identificada como BEP aos aterramentos existentes para fins de equaliza o de potencial N o permitir emendas de qualquer esp cie dentro do quadro Os di
61. constitu da por corpo em chapa de a o fosfatizada e pintada eletrostaticamente refletor e aletas parab licas em alum nio anodizado de alta pureza e reflet ncia soquetes para quatro l mpadas fluorescentes tubulares de 16 W CENTRAL DE ALARME MICROPROCESSADA PARA 125 ZONAS Fornecimento e instala o de central de alarme completa destinada a processar sinais provenientes dos circuitos de alarmes distintos convert los em indica es audiovisuais comandar e controlar os demais componentes dos sistema microprocessada com sa da em RS 232 equipada com painel sin ptico tipo cristal l quido para at 125 cento e vinte e cinco zonas de alarmes endere veis inclusive bateria no break para a central e sua mem ria em 24 horas UNIDADE GERENCIADORA DE V DEO LOCAL DVR Fornecimento e instala o de unidade gerenciadora de v deo local DVR do tipo modular para sistema de CFTV baseado em microcomputador com capacidade para gerenciar 16 dezesseis c meras montagem em Rack padr o 19 possuindo gravador digital de v deo com estrutura r gida acesso programa o do gravador digital de v deo atrav s de senha atualiz vel display 1 4 9 16 imagens numa mesma tela capacidade de armazenamento digital de no m nimo de 250 Gbytes unidade de grava o em DVD sistema de grava o em alta fidelidade nos modos cont nuo ativado por alarme discreto ativado por alarme de movimento nas imagens captadas pelas c meras
62. fora dos Envelopes n 1 e n 2 indicados no subitem 5 4 a declara o de pleno atendimento aos requisitos de habilita o conforme o modelo estabelecido ANEXO P deste Edital 5 2 As microempresas e empresas de pequeno porte dever o apresentar na mesma oportunidade FORA dos Envelopes declara o escrita conforme ANEXO O do Edital firmada por seu representante legal de que se enquadram na defini o de microempresa ou empresa de pequeno porte nos termos da Lei Complementar Federal n 123 de 14 de dezembro de 2006 e de que no prazo de 5 cinco dias teis contados a partir da data em que for declarado vencedor do certame comprovar o a regulariza o de eventual restri o constante em documenta o fiscal se esse for o caso sob pena de decad ncia do direito contrata o nos termos dos par grafos 1 e 2 do artigo 43 da Lei Complementar Federal n 123 2006 5 3 Para a frui o dos mesmos benef cios a cooperativa que preencher as condi es fixadas no artigo 34 da Lei Federal n 11 488 2007 dever apresentar essa mesma Declara o firmada por representante legal de acordo com o Anexo O deste edital FORA dos envelopes na ocasi o da entrega dos mesmos 5 4 A proposta e os documentos para habilita o dever o ser apresentados separadamente em 02 envelopes fechados e indevass veis contendo em sua parte externa al m do nome da proponente os seguintes dizeres Envelope n
63. gidos para reas fora da implanta o dos blocos a crit rio da Fiscaliza o Normas NBR 5681 Controle tecnol gico da Execu o de aterros em obras de edifica o NBR 7182 Solo ensaio de compacta o CORTE Descri o Corte manual e ou mecanizado Espalhamento dentro da obra Carregamento para bota fora Acertos e acabamentos manuais Execu o Pr requisitos A Execu o do corte dever atender o Projeto de Terraplenagem e o parecer t cnico de funda es Qualquer movimento de terra dever ser executado com rigoroso controle tecnol gico a fim de previnir eros es assegurar estabilidade e garantir a seguran a dos im veis e logradouros lim trofes bem como n o impedir ou alterar o curso natural de escoamento de guas pluviais e fluviais Somente permitida a Execu o manual nos casos de pequeno movimento de terra ou se constatada impossibilidade t cnica de Execu o do servi o mecanizado Deve se obedecer as cotas e os perfis previstos no projeto permitindo f cil escoamento das guas pluviais devendo o empreiteiro comunicar ao engenheiro fiscal quando tal n o se der Caso n o se tenha caracterizada em projeto a regulariza o de reas externas a mesma deve ser executada sob orienta o da Fiscaliza o para permitir f cil acesso e escoamento das guas pluviais Devem ser escorados e protegidos passeios dos logradouros eventuais instala es e servi os p blicos tubula es co
64. na imprensa oficial c Se a licitante tiver sido constitu da h menos de 1 um ano a documenta o referida nas al neas b deste subitem dever ser substitu da pela demonstra o cont bil relativa ao per odo de funcionamento d Comprova o data da apresenta o das propostas de capital m nimo no valor igual ou superior equivalente a 10 dez por cento do valor da contrata o admitida a atualiza o para a referida data atrav s de ndices oficiais devendo tal comprova o ocorrer por meio de certid o de breve relato Certid o Simplificada expedida pela Junta Comercial ou outro rg o competente ou por meio do ltimo instrumento de altera o contratual devidamente registrado que comprove a participa o societ ria e o capital social 7 1 4 REGULARIDADE FISCAL E TRABALHISTA a Prova de inscri o no Cadastro Nacional de Pessoas Jur dicas do Minist rio da Fazenda CNPJ b Prova de inscri o no Cadastro de Contribuintes Estadual ou Municipal relativo sede da licitante pertinente ao seu ramo de atividade e compat vel com o objeto do certame c Certid o de regularidade de d bito Negativa de D bitos Positiva com efeitos de negativa com a Fazenda Estadual e Fazenda Municipal da sede ou domic lio da licitante pertinente ao seu ramo de atividade e compat vel com o objeto licitado d Certid o Conjunta Negativa de d bitos ou positiva com efeitos de negativa relativa a tributos
65. o Art 11 Esta Resolu o entrar em vigor na data da sua publica o ficando revogada a Resolu o SCTDE 1 de 22 de fevereiro de 1994 Republicada por ter sa do no DOE de 29 03 2014 Se o p ginas 116 e 117 com incorre es no original Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o GABINETE DO SECRET RIO www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 4w Cerro Pauta Souza S O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado ANEXO D Especifica es T cnicas WWww centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 45o Cexrro Paura Souza NYSS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE ESPECIFICA ES T CNICAS E MEMORIAL DESCRITIVO Gen rico p execu o dos servi os CAP TULO 1 CONDI ES GERAIS A CONDI ES GERAIS B CRIT RIOS DE MEDI O CAPITULO 2 CONDI ES T CNICAS A SERVI OS DE ARQUITETURA ESTRUTURA INSTALA ES EL TRICAS E INSTALA ES HIDR ULICAS B ESPECIFICA ES DOS SERVI OS Obra Constru o do Bloco B e Cantina
66. o SANIT RIOS E VESTI RIOS Dever o possuir dimens o m nima de 1 50mx1 70m As portas dever o possuir abertura externa e sinaliza o com o S mbolo Internacional de Acesso SIA Demais especifica es ver requisitos referentes as portas As barras de apoio dever o ser em material resistentes fixadas em superf cie r gida e est vel Os acess rios saboneteiras cabideiros etc dever o ser instalados na faixa de alcance de conforto a 1 00m do piso Deve ser instalado campainha alarme sonoro ou interfone a 0 40m do piso Ao lado da bacia sanit ria dever ser instalada ducha higi nica dotada de registro de press o para regulagem de vaz o As v lvulas de descarga das bacias sanit rias e mict rios dever o ser de leve press o Os comandos de torneira dos lavat rios chuveiros ou duchas dever o ser do tipo monocomando ou alavanca Os espelhos dos lavat rios dever o ser instalados na posi o vertical a uma altura de no m ximo 0 90m ou quando inclinado em 10 a altura m xima de 1 10m do piso acabado No boxe para chuveiro e ducha dever ser instalado banco com cantos arredondados dimens es m nimas de 0 70mx0 45m e superf cie antiderrapante articulado para cima ou remov vel o MOBILI RIO INTERNO E EXTERNO o Telefones p blicos rea de aproxima o frontal e lateral para usu rios de cadeiras de rodas Os comandos devem estar a uma altura de 1 20m do piso Na exist ncia de anteparos a altura livre deve ser no m nimo
67. o a fogo e a aplica o da galvaniza o a frio nos pontos de solda A pintura dever ser aplicada ap s perfeita limpeza da pe a e Parafusos e buchas dever o ter dimens es tais que ultrapassem a espessura do revestimento da parede PR 10 PRATELEIRA DE GRANILITE L 70cm Descri o Constituintes Placas pr moldadas de granilite L 75cm e 3cm Argamassa estrutural tra o 1 3 cimento e areia Arma o de a o CA 60B 5mm malha 10x10cm Capeamento argamassa de cimento cinza e granilha clara de granito n O e Suporte met lico 55x35cm em perfi L 38x38x3 2mm e Concreto graute nos pontos de fi xa o dos chumbadores 9 15cm e profundidade total do bloco de concreto 14cm Acess rios Chumbador met lico tipo Bolt 9 1 4 x 3 Acabamentos e Placas polidas e enceradas com cera virgem 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Suporte met lico Pintura em esmalte sint tico cor grafi te sobre base antioxidante Em regi es litor neas ou com atmosfera agressiva tratamento de galvaniza o a fogo galvaniza o a frio nos pontos de solda fundo para galvanizado e pintura esmalte sint tico Execu o Placas pr moldadas de granilite engastadas na alvenaria posterior e na lateral
68. o demonstrativo de composi o de BDI e encargos sociais conforme respectivamente ANEXO Q e ANEXO R do edital 6 4 Para a confer ncia dos valores apresentados recomend vel que as licitantes encaminhem a s Planilha s de Pre o s com duas casas decimais e o s Cronograma s F sico s Financeiro s tamb m em arquivo eletr nico entregue dentro do Envelope n 1 Proposta por m afixado em folha apartada dos documentos da Proposta 6 4 1 Havendo diverg ncias entre o arquivo eletr nico e os anexados Proposta prevalecer o os impressos apresentados com a proposta de pre o 7 DO CONTE DO DO ENVELOPE N 2 DOCUMENTOS DE HABILITA O 7 1 O Envelope n 2 Documentos de Habilita o dever conter os documentos a seguir relacionados os quais dizem respeito 7 1 1 HABILITA O JUR DICA a Registro empresarial na Junta Comercial no caso de empres rio individual b Ato constitutivo estatuto ou contrato social atualizado e registrado na Junta Comercial em se tratando de sociedade empres ria ou cooperativa c Documentos de elei o ou designa o dos atuais administradores tratando se de sociedades empres rias ou cooperativas d Ato constitutivo atualizado e registrado no Registro Civil de Pessoas Jur dicas tratando se de sociedade n o empres ria acompanhado de prova da diretoria em exerc cio e e Decreto de autoriza o tratando se de sociedade empres ria estrang
69. os vazios lascamentos delamina es ou qualquer exposi o do substrato e Verificar no relat rio de controle de qualidade se as espessuras encontram se dentro dos par metros aceit veis para atendimento da legisla o vigente e Aferir no relat rio de controle de qualidade se as densidades aplicadas foram iguais ou superiores as densidades do relat rio de testes utilizado para dimensionamento do revestimento contra fogo e Aferir no relat rio de controle de qualidade se os n veis de coes o ades o s o superiores a 7 2 kPa 150 psf A fiscaliza o ou da construtora pode a qualquer momento acompanhar os ensaios de campo e procedimentos de controle de qualidade ou ainda exigir a repeti o de testes sempre que julgar necess rio Normas NBR 14323 Dimensionamento de estrutura de a o em situa o de inc ndio Procedimento NBR 14432 Exig ncia de resist ncia ao fogo de elementos de constru o de edifica es Procedimento ASTM E84 Surface Burning Characteristics of Building Materials e ASTM E119 Fire Tests of Building Construction and Materials e ASTM E84 Surface Burning Characteristics of Building Materials e ASTM E136 Noncombustibility Behavior of Materials in a Vertical Tube Furnace ou ULC CAN 4 S114 Standard Test Method for Determination of Non combustibility in Building Materials ASTM E605 Thickness and Density of Sprayed Fire Resistive Materials Applied to Stru
70. reas destinadas a outras ocupa es que caracterizem ou n o ocupa o mista Estruturas total ou parcialmente embutidas em alvenarias representam economia no revestimento contra fogo das estruturas Recomenda se consulta ao cap tulo 7 do Manual Resist ncia ao Fogo das Estruturas de A o publicado pelo CBCA Centro Brasileiro da Constru o em A o Planejamento da aplica o dos materiais A prepara o superficial das estruturas met licas dever ser realizada pelo fornecedor das estruturas de acordo com o requerido para cada produto a ser utilizado como prote o contra fogo Consultar as fichas de refer ncias dos respectivos produtos para especifica o do tratamento superficial adequado em cada caso Quaisquer pe as suportes ou outros elementos que necessitem ser soldados estrutura met lica devem ser fixados antes da aplica o da prote o contra fogo A instala o de tubula es dutos ou quaisquer outras interfer ncias que n o permitam o acesso total ou parcial para a aplica o do revestimento contra fogo deve aguardar a completa Execu oda prote o contra fogo Antes do in cio dos servi os o instalador deve atestar por escrito a compatibilidade e a adequa o do substrato para a aplica o do revestimento contra fogo atrav s da emiss o de um Atestado de Inspe o Superficial O material de revestimento contra fogo deve ser aplicado com as espessuras adequadas para atender aos requisitos de resist
71. rio e equipamentos urbanos antes do in cio e ap s o t rmino de lances de escadas e rampas deve ser executada faixa com 28cm de largura e comprimento igual largura das mesmas Em escadas pr ximas extremidade de cada degrau demarcar faixas antiderrapantes com largura de 4cm e comprimento igual largura da escada Ao longo das rampas com espa amento a cada 0 50m devem ser demarcadas faixas com largura de 4 cm e comprimento igual largura da rampa A superf cie deve estar limpa seca e livre de res duos ou subst ncias impregnadas A aplica o do produto deve seguir rigorosamente as especifica es do fabricante Fazer o molde demarcando a rea com aplica o da fita crepe em 2 camadas tomando cuidado para que fiquem bem fixas uniformes e perfeitamente alinhadas e Lixar levemente a superf cie para garantir mais ader ncia Misturar os componentes na propor o 1 5 Compound S Filler conforme orienta o do fabricante Aplicar a argamassa com 3 mm de espessura O tempo de endurecimento de 24 horas ap s este per odo permitida a remo o da fita crepe O tempo de secagem final de 72 horas O tempo de uso da mistura de 2 horas 250C O material n o pode ser reutilizado ap s ser misturado Ap s o trabalho as ferramentas devem ser limpas com solvente ep xi ou Thinner Recebimento O servi o pode ser recebido se atendidas as condi es de fornecimento e Execu o A
72. spera se necess rio apicoar e raspar com escova de a o e depois lavar com jato de gua para elimina o do material solto N o deve haver presen a de trincas pontos fracos ou ninhos de agregados Arredondar os cantos com argamassa 1 2 formando meia cana Aplicar chapisco no tra o 1 2 na superf cie previamente molhada e aguardar 24h Aplica o da Impermeabiliza o As superf cies devem estar secas Ser o aplicadas 2 ou 3 camadas de revestimento imperme vel de aproximadamente 1cm de espessura perfazendo um total de 2a3cm Evitar emendas n o deixar que estar coincidam nas v rias camadas a reservat rio enterrado A tubula o deve estar instalada n o deixar flanges em contato com o revestimento nem emendas luvas embutidas no concreto A extremidade dos tubos deve sobressair da flange interna cerca de 3cm Aplicar a primeira camada do revestimento imperme vel com 1cm de espessura na parede Assim que a argamassa tiver puxado dar um chapisco no tra o 1 2 e aplicar a primeira camada de 1cm no piso apert la e jogar areia em camada fina Ap s 24 horas repetir as mesmas opera es No terceiro dia repetir as mesmas opera es sem dar chapisco e sem jogar areia e desempenar a superf cie com desempenadeira de madeira Como acabamento aplicar 2 dem os de tinta betuminosa ap s o revestimento As tampas de inspe o devem ser tratadas com tintas de base epox dica ou 2 dem os de cristaliza o ou 2 dem os de argama
73. trincha Aguardar de 3 a 6 horas para total secagem Para colagem com asfalto aplicar ap s aplica o do pr mer uma dem o de asfalto oxidado a quente camada de ades o na temperatura de 1800C a 2200C com aux lio de um espalhador A manta deve ser desenrolada sobre a superf cie seguindo instru es do fabricante Para colagem com ma arico direcionar a chama de forma a aquecer a parte inferior da bobina manta e a superf cie imprimida com asfalto A manta deve ser pressionada durante a colagem no sentido do centro para as bordas para evitar bolhas de ar A sobreposi o entre duas mantas deve ser de 10cm tomando se cuidados necess rios para perfeita ader ncia Ralos condutores arremates devem ser tratados com a pr pria manta verificar recomenda o do fabricante ou com produtos pr fabricados Ap s total colagem e acabamento os ralos ser o lacrados e a rea impermeabilizada dever ser submetida ao teste de estanqueidade com espelho d gua durante 72 horas no m nimo Prote o mec nica para mantas com acabamento com filme de polietileno ou areia Em locais transit veis ap s a coloca o da manta colocar uma camada separadora com papel Kraft gramatura 80 ou filme de polietileno de baixa gramatura com a finalidade de formar pel cula separadora entre a camada imperme vel e a de prote o mec nica Executar uma prote o mec nica com argamassa de cimento e areia tra o 1 7 e espessura m dia de 3cm
74. wl CENTRO Paura Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE A parede lateral do reservat rio cheio de gua at seu volume efetivo deve resistir no m nimo a uma energia de impacto de 50 Joules n o apresentando ruptura trincas ou fissuras que causem perda de estanqueidade gua e a tampa instalada no reservat rio deve resistir no m nimo a uma energia de impacto de 5 Joules Opacidade o reservat rio n o deve admitir transmiss o superior a 0 2 da luminosidade vis vel incidente Toxicidade a gua pot vel em contato com o reservat rio n o deve apresentar altera es em suas caracter sticas sensoriais tais como colora o vis vel sabor ou odor estranhos bem como n o deve apresentar subst ncias indesej veis t xicas ou contaminantes que representem um risco sa de humana em quantidades superiores aos limites m ximos especificados na Portaria vigente do Minist rio da Sa de que estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigil ncia da qualidade da gua para consumo humano e seu padr o de potabilidade Volume Volume til gt 75 Volume nominal 90 Volume nominal lt Volume efetivo lt 120 Volume nominal Estanqueidade gua inexist ncia de vazamentos ou infiltra o de gua ap s enchimento completo de seu volume efetivo Resist ncia deform
75. 00 13 80 289 80 COBRE DE 3 8 10 MM2 F 09 80 016 14 125 MUFLA TRIPOLAR EXTERNA PARA CABO ATE 2 UN 9 00 1 011 54 9 103 86 AWG 15KV F 09 80 042 14 126 TAPETE DE BORRACHA DE 100 X 100 X 0 5 CM UN 5 00 403 70 2 018 50 F 09 80 044 14 127 VARA MANOPLA DE FENOLITE DE 2 70 M P UN 3 00 227 43 682 29 CHAVE SECCIONADORA 15 KV F 09 80 045 14 128 PARA RAIO TIPO CRISTAL VALVE PARA 15 KV EM UN 15 00 157 04 2 355 60 POSTE OU CABINE F 09 80 050 14 129 CRUZETA DE MADEIRA DE 2400 MM UN 5 00 209 28 1 046 40 F 09 82025 14 130 TERMINAL OU CONECTOR DE PRESSAO PARA UN 96 00 14 86 1 426 56 CABO 10MM F 09 82 026 14 131 TERMINAL OU CONECTOR DE PRESSAO PARA UN 36 00 15 44 555 84 CABO 16MM F09 82027 14 132 TERMINAL OU CONECTOR DE PRESSAO PARA UN 96 00 15 71 1 508 16 CABO 25MM F09 82028 14 133 TERMINAL OU CONECTOR DE PRESSAO PARA UN 24 00 19 76 474 24 CABO 35MM 18 12 2014 PLAN GUARATINGUET R3 xisx Fatec Prof Jo o Mod 10 13 450 Ceno Paura Souza ANSS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE PLANILHA OR AMENT RIA OBRA Constru o do Bloco B e Cantina amplia o do Bloco A adequa o do Bloco 1 e da Cabine Prim ria LOCAL FATEC Prof Jo o Mod GUARATINGUET SP C DIGO ITEM DESCRI O DOS SERVI OS QUANT PRE O PRE O TOTAL UNIT RIO TOTAL ITEM
76. 1 Proposta Envelope n 2 Habilita o Concorr ncia n Concorr ncia n Processo n Processo n Objeto Objeto 5 5 A proposta dever ser elaborada em papel timbrado da empresa e redigida em l ngua portuguesa salvo quanto s express es t cnicas de uso corrente com suas p ginas numeradas sequencialmente sem rasuras emendas borr es entrelinhas ou diverg ncia de valores e ser datada e assinada pelo representante legal da licitante ou procurador juntando se c pia do instrumento de procura o 5 6 Os documentos necess rios habilita o dever o ser apresentados em original por qualquer processo de c pia autenticada por tabeli o de notas ou c pia acompanhada do original para autentica o por membro da Comiss o Julgadora de Licita o www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 4 Crvrro Paura Souza SESS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado 6 DO CONTE DO DO ENVELOPE N 1 PROPOSTA 6 1 A proposta de pre o que dever seguir o modelo constante no ANEXO K do Edital dever conter os seguintes elementos a Nome endere o CNPJ e Inscri o estadual municipal do licitante b N mero do processo n mero desta concorr ncia c
77. 1 1 2 V lvula de lat o cromado sem ladr o 1 Espelho de 6mm de espessura lapidado e adesivado ao substrato Acess rios Parafusos galvanizados de rosca soberba e buchas de nylon FISCHER S8 para os apoios do tampo Massa pl stica para fixa o da cuba resina poli ster Fita veda rosca de politetrafluoretileno para veda o das tubula es Adesivo elastom rico a base d gua para fixar o espelho Acabamento Perfis de ferro de apoio do tampo pintura em esmalte sint tico cor grafite sobre base antioxidante Em regi es litor neas ou outros locais sujeitos a atmosfera corrosiva NBR6181 tratamento de galvaniza o a fogo galvaniza o a frio nos pontos de solda fundo para galvanizado e pintura esmalte sint tico Execu o As dimens es e a localiza o dos equipamentos devem ser obedecidas integralmente pois foram definidas para atender s condi es de acessibilidade da norma NBR 9050 Tampo de granito deve ser engastado na alvenaria posterior e laterais quando houver e apoiado nos perfis de ferro Prateleira de granito deve ser engastada na alvenaria posterior e laterais quando houver Fixar a cuba no tampo de granito com massa pl stica As pontas dos perfis de apoio devem ser chanfradas conforme projeto Torneira de mesa ou bancada eixo do furo para torneira a 6cm da borda da cuba conforme desenho em planta O fabricante deve fornecer junto com a torneira instru e
78. 19 com 1U de altura confeccionado em a o SAE 1010 20 com pintura eletrost tica padr o de conectoriza o universal T 568A e T 568B conectores f mea RJ45 com corpo em termopl stico de alto impacto n o propagante a chama que atenda a norma UL 94 V 0 vias de contato produzidas em bronze fosforoso com camadas de n quel e ouro termina o do tipo 110 IDC conex o traseira estanhados para a prote o contra oxida o e que permitam inser o de condutores de 22 a 26 AWG com conjunto de conectores frontal e traseiro interconectado atrav s de placa de circuito impresso a qual dever ser agrupada em 4 conjuntos de 6 conectores suporte traseiro para fixa o de cabos vinculado ao painel frontal e local dispon vel para identifica o frontal e cones de identifica o Dever estar de acordo com a ANSI EIA TIA 568 B 2 1 para Categoria 6 desde que o fabricante apresente ISO 9001 2000 SERVI OS DA CPOS 371376 DISJUNTOR EM CAIXA MOLDADA T RMICO AJUST VEL E MAGN TICO FIXO TRIPOLAR 630 A 690 V FAIXA DE AJUSTE DE 400 A ATE 630 A Fornecimento e instala o de disjuntor linha industrial em caixa moldada tripolar com corrente nominal de 630 A Vn de 500 690 V com regulagens de 400 500 A e 500 630 A Execu ofixa comando manual contempla tamb m materiais acess rios e a m o de obra necess ria para a instala o do disjuntor N o est o inclusos acess rios opcionais 371377 DISJUNTOR EM CAIXA MOLDADA T
79. B verifica o da estanqueidade anexo C verifica o do torque de acionamento anexo D verifica o da resist ncia ao uso anexo E verifica o da resist ncia ao torque de acionamento excessivo anexo F verifica o da resist ncia ao torque de instala o anexo G verifica o da conex o de entrada anexo H Trava qu mica anaer bica Execu o Locar a pe a de acordo com os projetos executivos de arquitetura e hidr ulica Quando utilizada como torneira de lavagem deve ser instalada a 50cm do piso acabado A conex o terminal onde ser instalado o chuveiro dever ser de ferro galvanizado pois a trava qu mica s funciona entre metais Seguir a orienta o do fabricante quanto ao procedimento adequado para instala o Ap s a limpeza da rosca da torneira passar obrigatoriamente a trava qu mica segundo orienta es do fabricante evitando se aperto excessivo n o se deve for ar o aperto e sim voltar a pe a at que esteja na posi o certa A fixa o se dar pela trava qu mica ap s alguns minutos Ap s a instala o entregar a chave de acionamento destac vel pessoa indicada pela dire o da escola Recebimento Aferir a conformidade com os prot tipos homologados Verificar se a torneira foi instalada conforme orienta o do fabricante Verificar na torneira a aus ncia de defeitos no acabamento superficial ver Descri o a aus ncia de vazamentos Verificar se
80. Baixa Liga Resistente Corros o Atmosf rica para Uso Estrutural Requisitos NBR 5921 Chapas Finas a Quente e Bobinas Finas a Quente de A o de Baixa Liga Resistente Corros o Atmosf rica para Uso Estrutural 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 45o Cexrro Paura Souza NNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE NBR 6648 Chapas Grossas de A o Carbono para Uso Estrutural NBR 6649 Chapas Finas a Frio de A o Carbono para Uso Estrutural NBR 6650 Chapas Finas a Quente de A o Carbono para Uso Estrutural NBR 7007 A os Carbono Microligados para Uso Estrutural em Geral NBR 8261 Perfil Tubular de A o Carbono Formado a Frio com e sem Costura de Se o Circular Quadrada ou Retangular para Usos Estruturais A OS RESISTENTES CORROS O Descri o Estruturas compostas por perfis laminados ou dobrados chapas grossas ou finas perfis tubulares e barras de se o quadrada circular ou retangular em a os estruturai definidos por padr o ABNT ou ASTM com adi o de cobre resistentes corros o atmosf rica Elementos conectores para jun es e liga es parafusos padronizados pela ABNT ASTM ou ISO barras redondas rosqueadas chumbadores e conectores fabricados em a os com composi o qu mica semelhante a dos a os empregados para a fabrica o das pe as estruturais Alternativ
81. Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Verificar o tratamento dos pontos de solda e corte com galvaniza o a frio Verificar a ader ncia e a uniformidade da camada de pintura atentando para que n o apresentem falhas bolhas irregularidades ou quaisquer defeitos decorrentes da fabrica o e do manuseio O funcionamento do conjunto deve ser verificado ap s a completa secagem da pintura n o deve apresentar jogo causado por folgas Verificar o uso de parafusos galvanizados e rebites maci os de alum nio que devem estar batidos de forma a n o apresentar sali ncias excessivas nem pontas cortantes AL 02 ABRIGO PARA RES DUOS RECICL VEIS Descri o Constituintes Base de concreto simples Alvenaria de blocos de concreto 9 x 19 x 39cm Classe C conforme especifica o t cnica correspondente Cobertura em concreto armado Ralo sifonado em PVC 150mm com grelha em PVC cromado e Torneira de press o de 1 2 de acionamento restrito conforme especifica o t cnica correspondente e Portas Perfis tubos e barras de ferro galvanizados Chapa perfurada em a o galvanizado e 1 00mm furos redondos 2 00mm 5 64 disposi o alternada ec dist ncia entre centros 3 00mm aa rea aberta 40 Acess rios Dobradi as em a o com pinos e bolas de 2 x 2 1 2 4 unidades Parafusos galvanizados de rosca soberba e buchas de ny
82. F 08 04 023 15 09 REGISTRO DE GAVETA COM CANOPLA UN 19 00 109 43 2 079 17 CROMADA DN 25MM 1 F 08 08 003 15 10 REGISTRO DE GAVETA BRUTO DN 80MM 3 UN 20 00 430 14 8 602 80 F 08 04 048 15 11 VALVULA DE DESCARGA DE FECHAMENTO UN 6 00 242 82 1 456 92 AUTOMATICO PARA MICTORIO F 08 04 054 15 12 VALVULA DE DESCARGA C ACIONAMENTO UN 22 00 299 51 6 589 22 DUPLO FLUXO REGISTRO E ACABAM DN 40MM 1 1 2 F 08 08 016 15 13 VALVULA DE RETENCAO VERT BRONZE TIPO UN 2 00 361 10 722 20 LEVE DE 3 F 08 08 021 15 14 HIDRANTE COM REGISTRO TIPO GLOBO UN 4 00 182 38 729 52 AMARELO DE 2 1 2 F 08 08 022 15 15 ABRIGO PARA HIDRANTE 0 60X0 90X0 20 M UN 4 00 234 74 938 96 F 08 08 031 15 16 MANGUEIRA COM UNIAO DE ENGATE RAPIDO DE M 120 00 28 77 3 452 40 21 2 F 08 08 037 15 17 ESGUICHO DE LATAO C ENGATE RAPIDO UN 4 00 90 61 362 44 ORIFICIO DE 3 4 F 08 08 045 15 18 EXTINTORES MANUAIS DE CO2 COM UN 6 00 424 09 2 544 54 CAPACIDADE DE 6 KG F 08 08 046 15 19 EXTINTORES MANUAIS PO QUIMICO SECO COM UN 6 00 129 74 778 44 CAPACIDADE DE 4 KG F 08 08 050 15 20 EXTINTORES MANUAIS DE AGUA PRESSURIZADA UN 6 00 129 83 778 98 CAP DE 10 L F 08 09 015 15 21 TUBO DE PVC RIGIDO JUNTA SOLDAVEL DN M 128 00 36 06 4 615 68 40MM 1 1 2 INCL CONEXOES 18 12 2014 PLAN GUARATINGUET R3 xisx Fatec Prof Jo o Mod 11 13 OBRA LOCAL OVERNO DO ESTADO 450 Ceno Paura Souza ANSS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento E
83. L mpada Tubular Fluorescente NBR IEC 61195 L mpada Fluorescente de Duas Bases Especifica es de Seguran a NBR IEC 60081 L mpada Fluorescente Tubular para Ilumina o Geral NBR 5114 Reator para L mpada Fluorescentes Tubulares Especifica o NBR 8346 Bases e Recept culos de L mpadas NBR IEC 60598 1 Lumin rias Parte 1 Requisitos Gerais e Ensaios NBR 5410 Instala es el tricas de baixa tens o IL56 ILUMINA O PARA REA EXTERNA PROJETOR L MPADA DE VAPOR DE S DIO 1 X 250W Descri o Constituintes Projetor para ilumina o externa Corpo repuxado em chapa de alum nio anodizado brilhante Suporte base de fixa o e articula o em a o galvanizado a fogo Vidro plano temperado Soquete de porcelana rosca E 40 L mpada de vapor de s dio pot ncia nominal 250W Acess rios Reator simples com capacitor e ignitor incorporados de alto fator de pot ncia 220V para l mpada a vapor de s dio pot ncia nominal 250W para uso externo Fios e cabos el tricos com isola o antichama 750V Execu o e Instala o do reator e projetor com l mpada conforme indicado no projeto inclusive ajuste do foco Instala o dos fios ou cabos entre o reator e projetor conforme indicado no projeto N o deve haver emendas de fios ou cabos no interior do eletroduto Recebimento Verificar marca e modelo dos componentes e Projetor Verificar fixa o na base
84. M 1 468 75 2 00 2 937 50 MECANIZADA DE SUPERF CIE SEM CONTROLE DO PROCTOR NORMAL 0 540103 16 07 ABERTURA E PREPARO DE CAIXA AT 40 CM M 1 468 75 1490 21 884 38 COMPACTA O DO SUBLEITO M NIMO DE 95 DO PN E TRANSPORTE AT O RAIO DE 1 0 KM 18 12 2014 PLAN GUARATINGUET R3 xisx Fatec Prof Jo o Mod 12 13 ok Cerro Paura Souza ANES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE PLANILHA OR AMENT RIA OBRA Constru o do Bloco B e Cantina amplia o do Bloco A adequa o do Bloco 1 e da Cabine Prim ria LOCAL FATEC Prof Jo o Mod GUARATINGUET SP C DIGO ITEM DESCRI O DOS SERVI OS QUANT PRE O PRE O TOTAL UNIT RIO TOTAL ITEM COMPACTA O DO SUBLEITO M NIMO DE 95 DO PN BS 05 BANCADA PARA COZINHA GRANITO CC 01 CUBA INOX 60X50X30CM INCLUSIVE V LVULA AMERICANA GRANITO 16 01 010 11 FD 10 FECHAMENTO PARA DEVISAS MOUROES 16 01 023 12 FE 01 FECHAMENTO PARA SETORIZACAO ALAMBRADO 16 02 012 13 PAVIMENTACAO ARTICULADA SOBRE BASE AREIA GROSSA E 5A6CM 16 02 070 44 LASTRO DE CONCRETO 5CM 16 02 090 15 CIMENTADO DESEMPENADO COM JUNTA SECA E 3 5CM INCL ARG REG 16 05 032 16 CA 22 CANALETA DE AGUAS PLUVIAIS EM CONCRETO 30CM 16 05 048 47 TC 11 TAMPA DE CONCRETO PRE MOLDADA PERF P CANALETA L 35CM 16 06 023 18 AL 01 ABRIGO PARA LIXO 16 06 024 19 AL 02 ABRIGO PARA RES DUOS R
85. Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado MINUTA DO CONTRATO PROCESSO N 0891 2014 CONCORR NCIA N 05 2014 CONTRATO N TERMO DE CONTRATO QUE ENTRE SI CELEBRAM O CENTRO ESTADUAL DE EDUCA O TECNOLOGICA PAULA SOUZA E A EMPRESA __ OBJETIVANDO A EXECU O DE OBRAS CONSTRU O DO BLOCO B E CANTINA AMPLIA O DO BLOCO A ADEQUA O DO BLOCO 1 E DA CABINE PRIM RIA DA FACULDADE DE TECNOLOGIA JO O MOD Aos dias do m s de de 2015 na cidade de S o Paulo comparecem de um lado o CENTRO ESTADUAL DE EDUCA O TECNOL GICA PAULA SOUZA CEETEPS autarquia de regime especial nos termos do artigo 15 da Lei Estadual 952 1976 criado pelo Decreto Lei de 06 10 69 CNPJ MF n 62 823 257 0001 09 Inscri o Estadual Isenta localizado na Rua dos Andradas n 140 Santa Ifig nia S o Paulo SP neste ato representado por sua Diretora Superintendente Professora Laura M J Lagan RG n CPF MF n no uso da compet ncia conferida pelo Decreto 58 385 2012 doravante designado como CONTRATANTE e de outro lado a empresa localizada na S o Paulo SP CNPJ MF n Inscri o Estadual doravante designada como CONTRATADA neste ato representada por seu Sr RG n 2 j CPF MF n e pelos mesmos foi dito que em face da adjudica o efetuada na licita o Concorr ncia P blica n 05 2014 conforme despacho exarado s fis do Processo CEETEPS n 0891 2014 pelo presente instrumento aven am um con
86. R 500 000 01 quinhentos mil reais e um centavo multa de 10 dez por cento incidente sobre o valor global do contrato Art 6 Configurada a ocorr ncia de hip tese ensejadora de aplica o da penalidade de multa o adjudicat rio ou o contratado ser notificado para querendo apresentar defesa pr via no prazo de 5 cinco dias teis contados do primeiro dia subsequente data da sua notifica o 12 Recebida a defesa a autoridade competente dever se manifestar motivadamente sobre o acolhimento ou rejei o das raz es apresentadas concluindo pela aplica o ou n o da penalidade dando ci ncia inequ voca ao adjudicat rio ou contratado 82 A decis o que dispuser sobre a aplica o da multa ser publicada no Di rio Oficial do Estado e dever conter o respectivo valor o prazo para seu pagamento e a data a partir da qual o valor da multa sofrer corre o monet ria 83 O adjudicat rio ou o contratado ser notificado da decis o da qual caber recurso a ser apresentado no prazo de 5 cinco dias teis contados da data do recebimento da notifica o 84 A decis o do recurso ser publicada no Di rio Oficial do Estado sem preju zo da notifica o do adjudicat rio ou contratado Art 72 Ao t rmino do regular processo administrativo garantidos o contradit rio e a ampla defesa a multa aplicada ser descontada da garantia do respectivo contratado 81 Se a multa aplicada for superior ao valor
87. Recebimento Provis rio conforme Cl usula D cima Quinta 82 15 quinze dias c Prazo para a emiss o do Termo de Recebimento Definitivo conforme Cl usula D cima Quinta 83 90 noventa dias e d Prazo para emiss o da Certid o Negativa de D bito da obra conforme Cl usula D cima Quinta 87 90 noventa dias 81 Havendo altera o de qualquer um destes prazos desde que a crit rio da CONTRATANTE mediante pr via justificativa e obedecendo ao disposto no artigo 57 81 da Lei Federal n 8 666 1993 a vig ncia contratual tamb m ser modificada atrav s do respectivo Termo de Aditamento CL USULA D CIMA TERCEIRA DAS SAN ES PARA O CASO DE INADIMPLEMENTO Se a CONTRATADA inadimplir as obriga es assumidas no todo ou em parte ficar sujeita s san es previstas nos artigos 86 e 87 da Lei Federal n 8 666 93 artigos 80 e 81 da Lei estadual n 6 544 1989 de acordo com o estipulado na Resolu o SDECTI N 12 DE 28 3 2014 no que couber 81 Sem preju zo da aplica o das san es indicadas no caput desta cl usula o descumprimento das obriga es previstas nos incisos Il e Ill do artigo 9 do Decreto Estadual n 53 047 2008 sujeitar a CONTRATADA a aplica o da san o administrativa de proibi o de contratar com a Administra o P blica estabelecida no artigo 72 88 inciso V da Lei Federal n 9 605 de 12 de fevereiro de 1998 observadas as normas legais e regula
88. SESS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado executados consoante disposto no artigo 618 do C digo Civil Brasileiro vigente e no C digo do Consumidor 17 12 Os equipamentos instalados dever o ter garantia m nima de 12 doze meses contados da data do Recebimento Definitivo 18 DOS RECURSOS 18 1 Dos atos praticados pela Administra o nas diversas fases desta licita o caber o os recursos previstos nos artigos 109 e seguintes da Lei Federal n 8 666 1993 e demais atos normativos atinentes mat ria dirigidos Autoridade Competente por interm dio da que praticou o ato recorrido que dever o ser protocolados no N cleo de Compras do CEETEPS situada Rua dos Andradas 140 4 andar Santa Ifig nia S o Paulo SP no hor rio das 9h s 12h e das 14h s 17h no prazo de 05 cinco dias teis a contar da publica o do ato 19 DA SUBCONTRATA O 19 1 Excepcionalmente a crit rio da CONTRATANTE a CONTRATADA poder subcontratar parte dos servi os contratados sendo vedada a transfer ncia total dos mesmos sob pena de rescis o contratual 19 2 A subcontrata o de parte do objeto contratual considerando o limite de at 30 trinta por cento do valor contratado poder ser concretizada mediante pr via e expressa autoriza o da CONTRATANTE sob p
89. V lvula de descarga NBR 12905 V lvula de descarga Verifica o de desempenho NBR 15097 Aparelho sanit rio de material cer mico Requisitos e m todos de ensaio NBR 15099 Aparelhos sanit rios de material cer mico Dimens es padronizadas Decreto Estadual 45 805 Institui medidas de redu o de consumo e racionaliza o do uso de gua no mbito do Estado de S o Paulo Decreto Estadual 48 138 Programa estadual de uso racional de gua pot vel BR 02 LAVAT RIO ACESS VEL Descri o Constituintes Lavat rio individual com coluna suspensa com elementos de fixa o e instala o hidr ulica em conformidade com as Normas da ABNT e atendendo as seguintes caracter sticas aus ncia de defeitos vis veis como gretamento empenamento da superf cie de fixa o trinca rachadura ondula o bolhas acabamento opaco esmaltado mal acabado e corpo exposto por o n o esmaltada em todas as partes da pe a NBR 15097 dimens es compat veis com a barra de apoio especificada deve haver distanciamento m nimo de 4 cm entre a barra e as bordas do lavat rio Torneira de press o acionamento por alavanca tipo mesa com arejador acabamento cromado 1 2 eixo de entrada de gua vertical Restritor de vaz o para alta press o com luva met lica quando indicado em projeto ou se a vaz o de gua da torneira for maior que 6 litros min V lvula de lat o cromado sem ladr o 1 Sif o de
90. a limpeza da pe a principalmente nas reas de solda Em regi es litor neas ou com atmosfera agressiva exigir os certifi cados de galvaniza o a fogo e a aplica o da galvaniza o a frio nos pontos de solda 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Parafusos e buchas Dever o ter dimens es tais que ultrapassem a espessura do revestimento da parede CC 01 CUBA INOX 60X50X30CM INCL VALV AMERICANA GRANITO DESCRI O Constituintes Tampo de granito polido 124x65cm e 2cm cinza andorinha ou cinza corumb com moldura perimetral 3 5x2cm Placa de granito cinza andorinha ou cinza Corumb 50x40cm e 2cm para apoio da cuba Suporte met lico em perfi trefi lado L 32 x 3 2mm de ferro galvanizado e Cuba de lavagem de a o inoxid vel de 600 x 500 x 300mm chapa 20 a o AISI 304 Alvenaria de apoio em tijolos comuns de barro cozido Azulejos brancos para revestimento da alvenaria de apoio com argamassas de assentamento e rejuntamento conforme especifica o correspondente Sif o tipo copo de lat o cromado 1 1 2 x 2 V lvula de lat o cromado sem ladr o 3 1 2 Torneira de parede com mecanismo cer mico ou cil ndrico com vedante de borracha acionamento por alavanca com 1 4 de v
91. a torneira n o apresenta trincas entalhos ou rebarbas Verificar se a torneira est na posi o adequada Para confirma o do uso da trava qu mica verificar impossibilidade de extrair a torneira manualmente sem uso de ferramentas Verificar se a chave de acionamento destac vel est sob a guarda da pessoa indicada pela dire o da escola Normas NBR 10281 Torneira de press o Requisitos e m todos de ensaio Decreto Estadual 45 805 Institui medidas de redu o de consumo e racionaliza o do uso de gua no mbito do Estado de S o Paulo Decreto Estadual 48 138 Programa estadual de uso racional de gua pot vel LAVAT RIO BEBEDOURO COLETIVO COM TORNEIRA ANTIVANDALISMO Descri o Constituintes Concreto armado engastado na alvenaria concreto usinado fck 15 MPa arma o de a o CA 60B 4 2 mm malha de 5 x 5 cm f rma de chapa resinada Pastilhas de porcelana 5 x 5 cm coladas em placas de papel esmaltadas acetinadas ou brilhantes conforme especifica o do projeto com arestas bem definidas Controle de fornecimento n o devem apresentar rachaduras base descoberta por falta do vidrado esmaltadas depress es crateras bolhas furos pintas manchas cantos despontados lados lascados incrusta es de corpos estranhos riscados ou 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia
92. amplia o do Bloco A adequa o do Bloco 1 e da Cabine Prim ria Local Fatec Prof Jo o Mod GUARATINGUET SP 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 45o Cexrro Paura Souza NNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE CAP TULO 1 CONDI ES GERAIS E CRIT RIO DE MEDI O A CONDI ES GERAIS Este cap tulo estabelece as condi es e requisitos t cnicos que devem ser observados pela CONTRATADA na Execu o dos servi os Seu conte do os projetos e demais documentos anexados ao presente servir o de base para a o da CONTRATANTE 1 Pressup e se total e perfeito conhecimento por parte da CONTRATADA antes do in cio de qualquer de suas atividades relacionadas com os servi os a serem compromissados dos desenhos deste Caderno de Especifica es e de todas as condi es locais que possam interferir em sua Execu o 2 Dever a CONTRATADA ap s o estudo detalhado das condi es locais levantar por escrito as d vidas que poderiam surgir no decorrer da obra dentro de um prazo de 20 dias a contar da Ordem de Servi o Quaisquer d vidas remanescentes dever o ser levantadas por escrito sempre com anteced ncia antes do in cio dos servi os correspondentes 3 A CONTRATADA dever notificar com anteced ncia a coloca o a disposi o do CONTRATANTE dos materiais a serem utilizados e que
93. armado conforme desenho a o CA 50 Argamassa de revestimento da alvenaria e regulariza o do fundo argamassa tra o 1 3 0 05 cimento areia peneirada granulometria at 3mm e hidr fugo A calha direcional deve ser executada utilizando se um tubo de PVC como molde e as laterais do fundo devem ter uma inclina o m nima de 5 em caso de necessidade de outras entradas nas paredes laterais da caixa Veda o da tampa de inspe o com argamassa de rejunte e areia conforme projeto Antes de entrar em funcionamento executar um ensaio de estanqueidade saturando por no m nimo 24hs ap s o preenchimento com gua at a altura do tubo de entrada Decorridas 12hs a varia o n o deve ser superior a 3 da altura til h Recebimento Verificar as dimens es interna da caixa de inspe o das cortinas de entrada e sa da e da abertura para inspe o Verificar o alinhamento esquadro e arestas da alvenaria e tampa de inspe o n o permitido o empenamento da tampa de inspe o Verificar o rejuntamento da tampa de inspe o garantindo um fechamento herm tico e remov vel Verificar o desn vel entre a entrada e sa das entrada 10cm acima da sa da Verificar o caimento da canaleta direcional no fundo da caixa Verificar a estanqueidade do conjunto acompanhar ensaio Verificar os v os da tampa m x 1 5cm e o perfeito nivelamento com o piso quando instalada em piso pavimentado Normas NBR 8160 Instala es
94. base de cimento portland para rejuntamento de placas cer micas Requisitos e m todos de ensaios e Obs As edi es indicadas estavam em vigor no momento desta publica o Como toda norma est sujeita revis o recomenda se verificar a exist ncia de edi es mais recentes das Normas citadas CANTONEIRA DE ALUM NIO Descri o Cantoneiras em perfilado de alum nio de alta resist ncia cor natural Execu o A cantoneira deve ser colocada antes da aplica o da argamassa de revestimento ou do assentamento de azulejos Recebimento Atendidas as condi es de fornecimento e Execu o PEITORIL Descri o Constituintes Concreto tra o 1 2 5 4 cimento areia e pedrisco moldado in loco F rma em chapa plastificada Acabamento Concreto aparente alisado com arestas arredondadas Execu o Usar sarrafo de 1 5 x 1 5 cm cortado na diagonal para executar a pingadeira Recebimento Dimens es e n vel a pe a deve estar perfeitamente nivelada no sentido longitudinal tranversalmente pode ser admitido pequeno desnivelamento somente para fora verificar o alinhamento com os peitoris adjacentes somente poder ser admitida varia o na dimens o indicada para a espessura se todos os peitoris de uma mesma face do pr dio tiverem a mesma varia o nunca superior a 0 5cm os cantos devem estar arredondados sem apresentar arestas vivas Acabamento toda a superf cie aparente deve estar lisa
95. buchas de nylon FISCHER S8 para os apoios do tampo Massa pl stica para fixa o da cuba resina poli ster Fita veda rosca de politetrafluoretileno para veda o das tubula es Acabamento Perfis de ferro de apoio do tampo pintura em esmalte sint tico cor grafite sobre base antioxidante Em regi es litor neas ou outros locais sujeitos a atmosfera corrosiva NBR 6181 Tratamento de galvaniza o a fogo galvaniza o a frio nos pontos de solda fundo para galvanizado e pintura esmalte sint tico Execu o As dimens es e a localiza o dos equipamentos devem ser obedecidas integralmente pois foram definidas para atender s condi es de acessibilidade da norma NBR 9050 Tampo de granito deve ser engastado na alvenaria posterior e laterais quando houver e apoiado nos perfis de ferro Fixar a cuba no tampo de granito com massa pl stica As pontas dos perfis de apoio devem ser chanfradas conforme projeto Torneira de parede antivandalismo OS equipamentos devem ser chumbados na alvenaria e deve se observar na v lvula de acionamento a faixa de refer ncia para acabamento de modo que a canopla da mesma fique perfeitamente alinhada aos azulejos caso a vaz o local exceda 6 litros min no caso das torneiras utilizar dispositivo restritor de vaz o conforme orienta o do fabricante Recebimento Aferir a conformidade com as especifica es e os prot tipos homologados Tampo de granito verifica
96. car as partes m veis Instalar a sinaliza o de emerg ncia dentro de acordo com indica o em projeto e Ficha SI 03 RECEBIMENTO O servi o pode ser recebido se atendidas todas as condi es de projeto fornecimento e execu o Verifi car se todos os constituintes e acess rios possuem as bitolas indicadas e Arm rio verifi car fi xa o com 04 quatro parafusos prumo pintura sem defeitos aus ncia de amassados e perfeita abertura e fechamento da porta Verifi car a aus ncia de rasgos furos ou desfi amentos na mangueira Verifi car exist ncia de vazamentos ou gotejamento na v lvula e Verifi car instala o de todos os constituintes e acess rios Exigir e verifi car as informa es contidas no certifi cado de inspe o da mangueira Verifi car a instala o da sinaliza o de emerg ncia de acordo com o projeto NORMAS Instru o T cnica n 20 2011 Sinaliza o de Emerg ncia do CBPMESP Instru o T cnica n 22 2011 Sistema de hidrantes e de mangotinhos para combate a inc ndio do CBPMESP NBR 9050 2004 Acessibilidade a edifi ca es mobili rio espa os e equipamentos urbanos e NBR 11861 1998 Mangueira de inc ndio Requisitos e m todos de ensaio NBR 13714 2000 Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a inc ndio e Obs As edi es indicadas estavam em vigor no momento desta publica o Como toda norma est sujeita a revis o recomenda s
97. cent grados e umidade relativa do ar superior a 90 Se necess rio diluir com aguarr s conforme orienta o do fabricante Aplicar em camadas finas com esp tula ou desempenadeira at obter o nivelamento desejado Aplicar 1 a 2 dem os respeitando o intervalo de tempo entre elas conforme orienta o do fabricante 2 a 24 horas Aguardar o tempo indicado pelo fabricante para secagem final 4 a 24 horas antes de efetuar o lixamento final e remo o do p para posterior aplica o da pintura Recebimento O servi o pode ser recebido se atendidas as condi es de projeto fornecimento e Execu o A superf cie deve estar bem nivelada lisa sem ondula es lixada e pronta para Recebimentodo fundo adequado e posterior pintura Normas e NBR 11702 1992 Tintas para edifica es n o industriais Classifica o e Obs As edi es indicadas estavam em vigor no momento desta publica o Como toda norma est sujeita revis o recomenda se verificar a exist ncia de edi es mais recentes das Normas citadas MASSA NIVELADORA PARA INTERIOR SOMENTE USO INTERNO Descri o Massa niveladora monocomponente base de dispers o aquosa para uso interno atendendo aos seguintes requisitos m nimos em conformidade NBR15348 Resist ncia abras o m ximo de 10g em 80 ciclos NBR15312 Absor o de gua m ximo de 15 em 120 5 segundos de imers o NBR15303 e Rendimento 2 a 3 m l
98. chapa 14 galvanizada e porta cadeado somente PT 38 e Fecho horizontal ferrolho galvanizado com fi o redondo 9 1 2 chapa 14 galvanizada e porta cadeado e Cadeado de lat o maci o de 45mm com dupla trava para PT 38 2 unidades Parafusos galvanizados e buchas de nylon S8 Acabamentos e Pintura esmalte sint tico sobre fundo para galvanizados exceto gradil que dever ser fornecido com pintura eletrost tica base de poliester em p EXECU O Port o Bater os pontos de solda e eliminar todas as rebarbas nas emendas e cortes dos tubos barras e chapas Todos os locais onde houver pontos de solda e ou corte devem estar isentos de poeira gordura graxa sab o ferrugem ou qualquer contaminante recomenda se limpeza mec nica com lixa de a o ou jato abrasivo grau 2 para receber galvaniza o a frio tratamento anticorrosivo composto de zinco As soldas dos tubos devem ser cont nuas em toda extens o da rea de contato Antes da aplica o do fundo para galvanizados toda superf cie met lica deve estar completamente limpa seca e desengraxada O gradil deve ser instalado observando se os espa amentos superior e inferior conforme o desenho n o deve haver folgas entre os gradis e os quadros No fecho horizontal o ferrolho deve ter encaixe justo sem folgas e com comprimento sufi ciente para garantir o perfeito fechamento do port o Principalmente nos port es com duas folhas o ferrolho deve ter e
99. chata de ferro de 25 4x3mm para fi xa o em alvenaria Chapa de a o e 3mm 35x70mm para fi xa o no CO 25 Acess rios Parafusos auto atarraxantes de a o galvanizado cabe a panela fenda cruzada 6 3x13mm Parafusos de a o galvanizado cabe a panela fenda cruzada 6 3x38mm e bucha de nylon S8 fi xa o em concreto Parafusos de a o baixo carbono galvanizado cabe a sextavada dimens es 1 4 x 3 4 com porca e arruela fi xa o no CO 25 Acabamentos Galvaniza o a fogo em todas as partes Pintura eletrost tica base de poli ster em p na cor especifi cada em projeto somente no tubo redondo do corrim o Execu o Conferir medidas na obra A emenda do tubo redondo do corrim o deve ser executada sempre atrav s da conex o interna e coincidente ao suporte de fixa o ver detalhes As extremidades dos corrim os devem ser fi nalizadas em curva sem emendas e avan ando 30cm em rela o ao in cio e ao t rmino da escada ou da rampa 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Os trechos em curva n o devem apresentar emenda atrav s da conex o interna em dois suportes de fi xa o consecutivos para garantir a estabilidade da pe a e Lixar perfeitamente todas as linhas de corte e perf
100. com jornais pl sticos etc 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 45o Cexrro Paura Souza NNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE N o aplicar com temperaturas inferiores a 10 graus cent grados e umidade relativa do ar superior a 90 Evitar pintura em reas externas em dias chuvosos ou com ocorr ncia de ventos fortes que possam transportar poeira ou part culas suspensas no ar para a pintura Atinta deve ser dilu da com gua pot vel de acordo com recomenda es do fabricante A aplica o pode ser feita com pincel rolo trincha ou pistola de acordo com instru es do fabricante Aplicar 1 dem o de fundo se necess rio 2 dem os de acordo com recomenda es do fabricante Proteger o local durante o tempo necess rio para a secagem fi nal conforme indica o do fabricante 4 a 6 horas Recebimento O servi o pode ser recebido se atendidas as condi es de projeto fornecimento e Execu o A superf cie pintada deve apresentar textura uniforme sem escorrimentos e boa cobertura Normas NBR 11702 2010 Tintas para edifi ca es n o industriais Classifica o NBR 13245 1995 Execu ode pinturas em edifi ca es n o industriais Procedimento Obs As edi es indicadas estavam em vigor no momento desta publica o Como toda norma est sujeita revis o recome
101. com juntas perimetrais A argamassa dever ser armada com tela galvanizada em superf cies verticais ou com grandes inclina es Recebimento Atendidas as condi es de fornecimento e Execu o a impermeabiliza o deve ser recebida se ap s teste de estanqueidade ou at o Recebimentoda obra n o apresentar falhas que prejudiquem a sua fun o devendo a fiscaliza o acompanhar a Execu odo teste Normas NBR 9952 Mantas asf lticas com armadura para impermeabiliza o PINTURA BETUMINOSA Descri o 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Solu o asf ltica de consist ncia viscosa na cor preta de a o anticorrosiva e impermeabilizante que forma uma pel cula imperme vel e el stica ap s seca Para reservat rios utilizar os prot tipos at xicos especificados porque n o alteram a potabilidade da gua Consumo m dio 0 4 a 0 5 litros m 2 dem os Execu o Preparo da superf cie A superf cie deve estar limpa e seca A argamassa r gida deve estar spera desempenada e bem seca para que haja boa ader ncia da tinta Aplica o da pintura sobre argamassa r gida em reservat rios Aplicar 2 a 3 dem os por meio de broxa rolo trincha ou pistola Aguardar secagem completa entre dem os m nimo de 2
102. com o concreto graute devem estar limpas e isentas de agregados soltos leos e graxas Nos elementos armados dever o ser executadas visitas furos com dimens es m nimas de 7 5x10cm ao p de cada vazio a grautear para possibilitar a limpeza a remo o de detritos a verifica o do posicionamento das ferragens e evitar falhas na concretagem O lan amento do concreto deve ocorrer no m nimo 72 horas ap s a Execu odas alvenarias Todos os furos espa os horizontais ou outros elementos da alvenaria armada devem ser completamente cheios de concreto sempre vibrado e revolvido para evitar falhas Nas eventuais interrup es de lan amento do concreto por mais de 1 hora deve se parar cerca de 4cm abaixo da face superior do elemento de alvenaria interrompendo de prefer ncia nos elementos horizontais na continua o da concretagem deve se lan ar o concreto graute mais rico em cimento N o deve ser permitido o acesso s partes concretadas at pelo menos 24 horas ap s a conclus o da concretagem Recebimento Al m das provas de cargas convencionais a Fiscaliza o poder solicitar provas de carga e ensaios especiais para verifica o da dosagem trabalhabilidade constituintes e resist ncia do concreto Atendidas as condi es de fornecimento e Execu o o controle da resist ncia dever ser definido pela Fiscaliza o em fun o do volume de concreto do plano de concretagem e das recomenda es da ABNT Normas
103. comprovando a execu o de obras e servi os similares ao objeto licitado do qual as parcelas de maior relev ncia j correspondentes a 50 cinquenta por cento dos quantitativos m nimos seguem descritas abaixo Funda es Profundas 638m Laje pr fabricada 976 44m Fornecimento e Montagem de Estrutura Met lica 4 387 12 kg Telha de A o Galvanizado 989 03 m Piso Cer mico 245 45 m Piso Vin lico 729 46 m Caixilhos Met licos 200 21 m Pintura 2 953 75 m Instala es El tricas Instala es Hidr ulicas b1 Este s atestado s devera o conter necessariamente a especifica o do tipo de obra com indica es da rea em metros quadrados dos trabalhos realizados e do prazo de execu o b2 A comprova o t cnica operacional poder ser efetuada pelo somat rio das quantidades realizadas em tantos contratos quanto dispuser o licitante comprovados mediante os atestados devidamente registrados c Identifica o do s profissional ais que ser o respons vel eis pelo comando dos servi os e que fa a m parte do quadro da empresa licitante nos termos do subitem c 1 na data fixada para a apresenta o das propostas de forma a comprovar experi ncia em obras de caracter sticas an logas ao objeto desta licita o demonstrada por meio de S MULA N 24 Em procedimento licitat rio poss vel a exig ncia de comprova o da qualifica o operacio
104. contido na mesma Os testes dever o ser executados por profissional habilitado dever o ser registrados no livro de obra e emitido um laudo t cnico de conformidade das instala es apresentado juntamente com ART para os servi os Quando for inevit vel o cruzamento da rede de g s com condutores el tricos deve se colocar entre eles um material isolante el trico Toda tubula o aparente dever ser pintada na cor amarela conforme padr o 5Y 8 12 do sistema Munsell As v lvulas e os reguladores de press o devem ser instalados de modo a permanecerem protegidos contra danos f sicos e a permitir f cil acesso conserva o e substitui o a qualquer tempo Em locais que possam ocorrer choques ou esfor os mec nicos as tubula es devem ser protegidas contra danos f sicos A rede n o deve ser fixada em estruturas que possam movimentar como as estruturas das edifica es e quando for necess rio atravess las dever ser utilizado um tubo luva As tubula es aparentes devem ter Um afastamento de 0 30 m de condutores de eletricidade se forem protegidos por condu te e 0 50 m nos outros casos Um afastamento de no m nimo 2 0 m de p ra raios e seus respectivos pontos de aterramento ou conforme NBR 5419 As tubula es da rede n o devem passar no interior de Dutos de lixo ar condicionado e gua pluviais Reservat rios de gua Po os de elevadores Compartimentos de equipamentos el tricos Qualquer tipo
105. controle de qualidade com rigor necess rio para garantir que todo trabalho seja executado de acordo com a norma NBR 8800 Recomenda se invers o ou a Execu ode furos de drenagem em perfis estruturais tipo U V e bem como detalhar adequadamente as bases de colunas para evitar reten o de gua e o ac mulo de p s Recebimento Aferir as especifica es do a o e exigir comprova o de proced ncia Aferir as especifica es de todos os constituintes listados em projeto Nas inspe es durante a Execu oda obra verficar apertos de parafusos qualidade dos cord es de solda alinhamentos horizontalidade e prumo das estruturas Para todas as pe as e componentes galvanizados exigir certificado de galvaniza o a fogo emitido por empresa galvanizadora ou nota fiscal discriminada do fornecedor e verficar o tratamento nos pontos de solda e corte com galvaniza o a frio Verificar a aplica o de fundo anticorrosivo Verificar a ader ncia e a uniformidade da pintura atentando para que n o apresentem falhas bolhas irregularidades Atendidas as exig ncias de Execu o verificar a rigidez do conjunto e a apar ncia final da estrutura Normas NBR 8800 Projeto e Execu ode Estrutura de A o de Edif cios NBR 5000 Chapas Grossas de A o de Baixa Liga e Alta Resist ncia Mec nica NBR 5004 Chapas Finas de A o de Baixa Liga e Alta Resist ncia Mec nica NBR 5008 Chapas Grossas e Bobinas Grossas de A o de
106. da garantia prestada al m da perda desta o contratado responder por sua complementa o mediante descontos nos pagamentos eventualmente devidos pela Administra o at sua total quita o 82 Inexistindo pagamentos a serem realizados o contratado recolher o valor ao cofre p blico estadual na forma prevista na legisla o em vigor 83 Decorrido o prazo estabelecido sem o pagamento da multa aplicada ser o adotadas as provid ncias pertinentes voltadas sua cobran a judicial www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO MEn Centro PAULA SOUZA ASKO PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado Art 8 As multas de que trata esta Resolu o ser o aplicadas sem preju zo da comina o das demais san es administrativas previstas na Lei Federal n 8 666 de 1993 na Lei Federal n 10 520 de 2002 e na Lei Estadual 6 544 de 1989 Art 9 Os editais de licita o dever o fazer men o expressa s normas estabelecidas nesta Resolu o cujo texto dever integrar os respectivos editais e contratos na forma de anexo Art 10 As disposi es desta Resolu o aplicam se tamb m s contrata es resultantes de procedimentos de dispensa ou de inexigibilidade de licita
107. da por longarinas em abas de 10cm de altura travessas em perfis de 38x38mm com 80cm de largura inclusive deriva es e jun es necess rias para a instala o 680111 POSTE DE CONCRETO TUBULAR C NICO 11 400 Fornecimento e instala o de acordo com as Normas da concession ria local do poste de concreto armado com se o tubular c nica de 11 00mx400kgf 391507 CABO DE ALUM NIO NU SEM ALMA DE A O CA 2 0 AWG ASTER Fornecimento e instala o de cabos CA de 2 0 AWG tipo ster com coroa de fios de alum nio 1350 t mpera dura H19 sem alma de a o 400409 TOMADA RJ 11 PARA TELEFONE SEM PLACA Fornecimento e instala o de tomada para telefone tipo RJ11 f mea 400411 TOMADA 3 P LOS E 1 TERRA DE 63 A BLINDADA INDUSTRIAL DE EMBUTIR Fornecimento e instala o de tomada de tr s p los e um terra para 63 A 220 V tipo industrial blindada de embutir com carca a prensa cabos e aliviador de tens o em poliamida auto extingu vel nylon 6 6 tampa trava subtampa e arruela trava em policarbonato terminais em lat o maci o com banho prata contato m vel em bronze com banho prata 400447 CONJUNTO 2 TOMADAS 2P T DE 10 A COMPLETO Fornecimento e instala o de conjunto de 2 duas tomadas com dois p los e um terra de 10 A para 250 V com placa haste contatos de prata e componentes de fun o el trica em liga de cobre conforme ABNT NBR 14136 402024 PLUGUE COM 2P T DE 10A 250V Fornecimento e instala o
108. da tampa dever ser verificado ap s a completa secagem da pintura e subsequente lubrifica o n o podendo haver jogo causado por folgas Exigir certificado de galvaniza o a fogo emitido pela empresa galvanizadora para todas os constituintes met licos e Verificar o tratamento dos pontos de solda e corte com galvaniza o a frio 11 VIDROS VIDRO LISO COMUM INCOLOR Descri o Vidro plano transparente incolor de faces paralelas e planas Isento de distor es ticas com espessura uniforme e massa homog nea Espessura 3 a 6mm Massa de assentamento tipo de vidraceiro base de leo de linha a e gesso Execu o Estocagem das chapas de vidro 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE As chapas de vidro devem ser estocadas em pilhas apoiadas sobre material que n o danifique as bordas borracha madeira feltro com inclina o de 6 a 8 em rela o vertical conforme desenho abaixo recomend vel a coloca o de uma folha de papel neutro entre as chapas armazenadas para evitar um processo de soldagem i nica entre elas tornando s vezes imposs vel separ las Para evitar este processo recomend vel tamb m evitar a estocagem em local mido Visando a uma melhor preserva o das chapas a serem armaze
109. das placas N o pode haver empenamento nas placas Verificar o alinhamento das placas entre si e Verificar o nivelamento com os pisos laterais adjacentes Um eventual desn vel nunca poder ser maior que 1 5cm e Os v os entre as placas e entre placas e borda da canaleta n o poder o ser superiores a 1 5cm Verificar o adequado apoio das placas nas laterais da canaleta Verificar o acabamento da superf cie TC 06 a TC 08 TAMPA EM GRELHA DE FERRO GALVANIZADO PARA CANALETA 35cm Descri o Constituintes e Grelhas Barra chata de ferro de 3 4 x 1 8 Barra chata de ferro de 1 2 x 1 8 Perfil trefilado L de ferro de 7 8 x 7 8 x 1 8 Perfis trefilados L de ferro de 1 x 1 x 1 8 grapeados s bordas da canaleta para assentamento das grelhas Acabamentos Galvaniza o a fogo nos perfis de apoio e na grelha j confeccionada 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Execu o e O apoio para assentamento da grelha em perfil trefilado L de 1 x 1 x 1 8 deve ser fixada com grapa no concreto da canaleta O projeto foi desenvolvido atendendo s recomenda es da NBR 9050 Acessibilidade a edifica es mobili rio espa os e equipamentos urbanos portanto todas as dimens es de
110. de comando 220 V IP m nimo 20 vida til de 10 milh es de manobras com contatos auxiliares e serem constru dos conforme Norma IEC 60947 5 1 Arc welding equipment Part 5 Wire feeders Os condutores de comando do quadro ser o do tipo cabo de cobre flex vel BWF com isola o termopl stica anti chamas classe 750 V e se o m nima de 1 5 mm2 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Rel s t rmicos de grande confiabilidade e vida til 60 Hz fun o reset e teste indica o de estado regulagem da corrente e contatos auxiliares Obs No quadro a ser instalado em local com elevada concentra o de umidade dever ser prevista resist ncia de desumidifica o alimentada em 220 V e regulado por termostato Acess rios Plaquetas em acr lico para identifica o do quadro e componentes dispositivos como botoeiras sinalizadores etc montados na porta frontal e na contra porta os circuitos correspondentes fixadas por meio de parafusos ou rebites de fundo na cor preta com legendas na cor branca O texto da etiqueta possuir a mesma designa o do diagrama el trico do quadro de acordo com o projeto executivo de el trica Placa de identifica o com dados do quadro colada na porta frontal na parte interna da porta do quadr
111. de danos com respingos devendo ser cobertos com jornais pl sticos etc N o aplicar com temperaturas inferiores a 10 graus cent grados e umidade relativa do ar superior a 90 Evitar pintura em reas externas em dias chuvosos ou com ocorr ncia de ventos fortes que possam transportar poeira ou part culas suspensas no ar para a pintura Atinta deve ser dilu da com gua pot vel de acordo com recomenda es do fabricante A aplica o pode ser feita com pincel rolo ou rev lver de acordo com instru es do fabricante Deve receber uma dem o prim ria de fundo de acordo com indica o do fabricante Ap s secagem do fundo aplicar 2 a 3 dem os com intervalo conforme indicado pelo fabricante 4 a 6 horas Proteger o local durante o tempo necess rio para a secagem fi nal conforme indica o do fabricante 4 a 12 horas Recebimento O servi o pode ser recebido se atendidas todas as condi es de projeto fornecimento e Execu o A superf cie pintada deve apresentar textura uniforme sem escorrimentos boa cobertura sem pontos de descolora o 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE A Fiscaliza o pode a seu crit rio solicitar a Execu ode 3 dem o de pintura caso n o considere sufi ciente a cobertura depo
112. de forro falso ou compartimento n o ventilado exceto quando da utiliza o de tubo luva 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 45o Cexrro Paura Souza NNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Locais de capta o de ar para sistemas de ventila o Todo e qualquer lugar local que propicie o ac mulo de g s vazado Compartimentos destinados dormit rios Po os de ventila o capazes de confinar g s proveniente de eventual vazamento Qualquer vazio ou parede cont gua a qualquer v o formado pela estrutura ou alvenaria ou por estas e o solo sem a devida ventila o Toda a rede dever ter caimento de 1 em dire o ao abrigo No caso da tubula o ser enterrada o trecho dever ser assentado em um fundo de vala plano com profundidade m nima de modo a evitar transmiss o de esfor os da superf cie e reaterrada de modo a n o prejudicar o revestimento da tubula o Dever ser executada uma fieira de tijolo maci o acima da geratriz superior do tubo assentado para identificar a presen a de tubo de g s A tubula o a ser enterrada dever ser tratada com PROTE O ANTICORROSIVA E MEC NICA As recomenda es contidas nesta ficha t cnica n o eximem a responsabilidade do cumprimento ao disposto nas Normas vigentes Recebimento Toda a rede deve estar confeccionada e instalada conforme
113. de sexo ou de estado civil ou pela ado o de pr ticas inibidoras atentat rias ou impeditivas do exerc cio do direito maternidade ou de qualquer outro crit rio discriminat rio para a admiss o ou perman ncia da mulher ou homem no emprego S o Paulo de de carimbo da empresa nome cargo da pessoa que assina OBS ESTE DOCUMENTO DEVER SER REDIGIDO EM PAPEL TIMBRADO DA LICITANTE www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300
114. de vidros na constru o civil NBR 11706 Vidros na constru o civil NBR NM 293 Terminologia de vidros planos e dos componentes acess rios a sua aplica o NBR NM 294 Vidro float ESPELHO DE CRISTAL Descri o Constituintes Espelho comum espessura 3 mm Moldura de alum nio em perfil Y de 29 8 x 19 8 x 17 8 mm esp 3 mm acabamento natural fosco Cantoneiras de alum nio em perfil L dobrado de 20 x 20 mm esp 3 mm acabamento natural fosco Compensado comum esp 10 mm Acess rios Parafusos de fixa o galvanizados de rosca soberba e buchas de nylon FISCHER S6 Rebites de alum nio tipo POP Execu o Eliminar todas as rebarbas nas emendas e cortes dos perfis Colocar massa de vidraceiro entre a moldura e o conjunto espelho compensado para evitar a danifica o da pel cula refletiva pela umidade Em sanit rios acess veis observar a altura de 90 cm da base do espelho at o piso 12 IMPERMEABILIZA O MANTA ASF LTICA Descri o Manta impermeabilizante industrializada produzida base de asfaltos modificados com pol meros de SBS copol mero estireno butadieno estireno e estruturada com armadura de n o tecido de filamentos de poli ster agulhados estabilizados previamente com resina termofixada Boa flexibilidade alta resist ncia tra o pun o e ao rasgamento Espessura de 4 mm Acabamentos para receber prote o mec nica revestida com filme de polietileno ou areia
115. destinados a conduzir a energia el trica da entrada ao quadro geral de distribui o e prote o e deste aos quadros parciais de comando distribui o e prote o Recomenda es gerais Toda a rede de distribui o de energia el trica deve ser obrigatoriamente executada utilizando se eletrodutos calhas ou perfilados cont nuos sem perfura o e com ferramenta apropriada Os eletrodutos n o podem ser embutidos em pilares vigas nem atravessar elementos vazados Na instala o dos eletrodutos deve ser utilizado o crit rio abaixo prevalecendo a especifica o indicada no projeto executivo de el trica a para instala es embutidas em lajes pisos e paredes eletrodutos de PVC r gido b para instala es enterradas eletrodutos de PVC r gido envelopados em concreto c para instala es aparentes eletrodutos de a o galvanizado ou perfilado galvanizado Nas instala es enterradas o eventual cruzamento com instala es de g s gua ar comprimido ou vapor deve se dar a uma dist ncia m nima de 0 20m No caso de proximidade da tubula o el trica com a tubula o de g s combust vel devem ser observadas as seguintes recomenda es a se a tubula o for de g s de rua menor densidade que o ar a tubula o el trica deve ser abaixo dela b se a tubula o for de g s engarrafado maior densidade que o ar a tubula o el trica deve estar acima dela Nas instala es dos fios e cabos alime
116. deve ser previamente regularizado e fortemente apiloado Nos pontos em que se apresentar muito mole a terra deve ser removida e substitu da por material mais resistente Para o assentamento dos blocos estendida uma camada de areia espessura m nima de 5cm A areia deve ser assentada de forma uniforme utilizando uma placa vibrat ria para garantir a compacta o As fiadas devem ser regulares encaixando perfeitamente as pe as mantendo a homogeneidade do desenho e da espessura das juntas Os blocos devem ser compactados com a placa vibrat ria e em seguida espalha se uma camada de areia fina A areia varrida facilitando a sua penetra o nos v os das juntas As bordas laterais do piso devem ser arrematadas para impedir o escorregamento das pe as Caso n o indicada no projeto deve ser mantida declividade m nima de 0 5 no sentido das sarjetas canaletas ou pontos de escoamento de gua Recebimento Atendidas as condi es de fornecimento e Execu o o piso n o deve apresentar empo amento de gua ou deslocamento das juntas Normas NBR 9781 Pe as de concreto para pavimenta o 9 ESQUADRIAS DE MADEIRA E COMPONENTES ESPECIAIS PM 04 PM 05 PM 08 e PM 24 PORTA DE MADEIRA SARRAFEADA COM BATENTE EM MADEIRA Descri o Constituintes Porta de madeira e 35mm com enchimento sarrafeado semi ca encabe amento em todo o per metro com travessas de amarra o embutidas revestida em ambas as faces com folh
117. di metros nominais 700 800 900 1000 1100 1200mm Argamassa de cimento e areia tra o 1 3 Execu o A vala deve ser executada com dimens es apropriadas instala o da tubula o de acordo com o di metro dos tubos obedecer tamb m a inclina o indicada em projeto Assentar os tubos com as bolsas voltadas no sentido contr rio ao do escoamento As juntas devem ser feitas com argamassa de cimento e areia tra o 1 3 quando as pe as j estiverem dentro da vala com as pontas dentro das bolsas A tubula o pode ser chumbada em alguns pontos mas nunca nas juntas Toda a tubula o deve sofrer teste de estanqueidade nos casos de tubula o embutida os testes devem ser realizados antes da aplica o do revestimento vedar todas as extremidades abertas com tamp es ou buj es a veda o dos ralos e caixas pode ser feita com alvenaria de tijolos ou tamp o de madeira ou borracha de forma que garanta a estanqueidade os pontos de vazamentos ou exsuda es transpira es devem ser refeitos sanados e novamente testados at a completa estanqueidade Normas NBR 9793 Tubo de concreto simples de se o circular para guas pluviais NBR 9794 Tubo de concreto armado de se o circular para guas pluviais NBR 10844 Instala es prediais de guas pluviais 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 45o Cexrro Paura Souza NNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecno
118. e Almoxarifado c para contratos com valor de igual ou superior a R 500 000 01 quinhentos mil reais e um centavo multa de 0 4 quatro d cimos por cento por dia de atraso calculados sobre o valor di rio do contrato Il em se tratando de servi os cont nuos multa de 30 trinta por cento por dia de inexecu o calculados sobre o valor di rio do contrato 81 O valor das multas previstas neste artigo n o poder exceder a 25 vinte e cinco por cento do saldo financeiro ainda n o realizado do contrato 82 A multa pelo atraso injustificado na execu o do objeto do contrato ser calculada a partir do primeiro dia til seguinte quele em que a obriga o aven ada deveria ter sido cumprida Art 4 A inexecu o parcial do contrato sujeitar o contratado multa de mora observado o seguinte em se tratando de compras ou de presta o de servi os n o cont nuos multa de 10 dez por cento incidente sobre o valor da parcela n o cumprida do contrato Il em se tratando de execu o de obras ou servi os de engenharia ou de servi os cont nuos a para contratos com valor de at R 100 000 00 cem mil reais multa de 30 trinta por cento incidente sobre o valor da parcela n o cumprida do contrato b para contratos com valor de R 100 000 01 cem mil reais e um centavo at R 500 000 00 quinhentos mil reais multa de 20 vinte por cento incidente sobre o valor da parcela n o cumprida do c
119. e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado XXXV Manter a guarda e a vigil ncia dos servi os at a sua entrega inexistindo por parte da CONTRATANTE qualquer responsabilidade por furtos roubos extravios ou deteriora es XXXVI Responsabilizar se por quaisquer diferen as erros ou omiss es em informa es que vier a fornecer CONTRATANTE XXXVII Respeitar todos os bens m veis materiais e equipamentos pertencentes s Unidades de Ensino do CEETEPS mantendo os at a entrega do objeto nas mesmas condi es que se encontravam quando do in cio da obra XXXVIII Qualquer substitui o ou retirada necess ria dos bens m veis materiais e equipamentos pertencentes s Unidades de Ensino do CEETEPS dever ser previamente comunicada Diretoria da Unidade de Ensino e Fiscaliza o da obra a qual emitir autoriza o expressa a fim de que seja apresentada na ocasi o da medi o dos servi os sob pena de responsabiliza o e ressarcimento a qualquer dano causado e ou retirada indevida dos mesmos XXXIX Excepcionalmente havendo situa o que demandar urg ncia quando da substitui o ou retirada necess ria dos bens m veis materiais e equipamentos pertencentes s Unidades de Ensino do CEETEPS esta dever ser comunicada expressamente no prazo m ximo de 48 quarenta e oito horas ap s sua remo o XL Os bens m veis e equipamentos fornecidos pela CONTRATADA durante a execu o da obra deve
120. e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 4 Crvrro Paura Souza SESS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado 86 Os pagamentos s o condicionados apresenta o dos seguintes documentos inclusive para a primeira medi o al m dos j estabelecidos a Nota Fiscal Fatura b C pias autenticadas das guias de recolhimento dos encargos previdenci rios INSS e FGTS resultantes do contrato devidamente quitadas relativas ao m s de execu o c C pia de folha de pagamento envolvendo o s empregado s que preste m servi os em decorr ncia do contrato a ser celebrado d Planilha de medi o dos servi os executados e Prova de regularidade do Fundo de Garantia por Tempo de Servi o FGTS com a apresenta o do Certificado de Regularidade de Situa o CRS fornecido pela Caixa Econ mica Federal com prazo de validade em vigor no caso de cons rcio de ambas as empresas f Prova de regularidade relativa Seguridade Social Certid o Negativa Positiva com efeitos de negativa com prazo de validade em vigor emitida pelo INSS no caso de cons rcio de ambas as empresas e g Prova de regularidade com a Fazenda Federal Estadual e Municipal Certid o Negativa Positiva com efeitos de negativa com prazo de validade em
121. e buchas de nylon Fischer S10 e S8 Acabamentos Pintura com tinta esmalte sint tico sobre fundo para galvanizados Execu o Bater os pontos de solda e eliminar todas as rebarbas nas emendas e cortes dos tubos chapa e barras As soldas dos tubos devem ser cont nuas em toda a extens o da rea de contato e Antes da aplica o do fundo para galvanizados toda superf cie met lica deve estar completamente limpa seca e desengraxada Todos os locais onde houver pontos de solda e ou corte devem estar isentos de poeira gordura graxa sab o ferrugem ou qualquer outro contaminante recomenda se limpeza mec nica com lixa de a o ou jato abrasivo grau 2 para receber 1 dem o a pincel de galvaniza o a frio tratamento anticorrosivo composto de zinco Recebimento O servi o pode ser recebido se atendidas todas as condi es de projeto fornecimento e Execu o Tubos chapa e barras devem ter necessariamente as bitolas indicadas e N o ser o aceitas tampas com rebarbas empenados desnivelados fora de prumo ou de esquadro ou que apresentem quaisquer defeitos decorrentes do manuseio transporte ou montagem e Verificar se as soldas nos tubos est o cont nuas em toda a extens o da rea de contato e Verificar a ader ncia e a uniformidade da camada de pintura atentando para que n o apresentem falhas bolhas irre gularidades ou quaisquer defeitos decorrentes da fabrica o e do manuseio O funcionamento
122. e embo o Obs Preferencialmente dever ser utilizado cimento CP Ill ou CP IV Escava o e assentamento do poste de concreto Instala o de cabos da malha de aterramento e interliga es sa das para o poste e caixas incluindo hastes e conex es com solda exot rmica ou conectores mec nicos O sistema de aterramento para energia el trica dever possuir descida independente do p ra raio e Instala o das caixas padronizadas para equipamentos de medi o e prote o incluindo porta externa suplementar Instala o de condutos e acess rios met licos para entrada e interliga o para cabos de baixa tens o BT incluindo aterramento As sa das para o quadro geral BT e bomba de inc ndio ser o dimensionadas de acordo com os circuitos de alimenta o el trica previstos no projeto de rede de distribui o Instala o de componentes gerais na estrutura do poste de concreto da entrada de energia e Pintura do Posto Instala o de componentes gerais na caixa de medi o e prote o Instala o de fi os m dia tens o MT cabos de energia de baixa tens o BT e aterramento incluindo acess rios para fi xa es conex es prote o contra choques e identifica es Instala o dos componentes de responsabilidade da Concession ria de energia local Transformadores de corrente TC bloco de aferi o medidores Fechamento met lico externo ao Posto de Transforma o de Energia incluindo o por
123. e limpeza ao p de cada pilarete a grautear e Cimalha de concreto moldada in loco com pingadeira em V Impermeabiliza o r gida cristaliza o na sapata corrida e na alvenaria de embasamento avan ando 15cm de altura na alvenaria de eleva o acima do solo Recebimento O servi o pode ser recebido se atendidas todas as condi esde projeto fornecimento e execu o F rmas de madeira Verifi car se os insumos de madeira foram adquiridos deempresas cadastradas no CADMADEIRA A aceita o do lote e a verifi ca o da esp cie bot nicadevem ser efetuadas conforme orienta es constantes dafi cha G1 Gest o de Madeira do Cat logo de Servi os e Verifi car as especifi ca es do bloco de concreto e Verifi car o prumo o n vel e o alinhamento que n o dever oapresentar diferen as superiores a 5mm por metro colocada a r gua de 2 metros em qualquer posi o n o poder haver afastamentos maiores que 5mm nos pontos intermedi rios da r gua e 1cm nas pontas e Verifi car visualmente o assentamento as juntas e a textura dos blocos que devem apresentar se uniformes em toda a extens o do muro Normas NBR 6136 2007 Blocos vazados de concreto simples para alvenaria Requisitos e Obs As edi es indicadas estavam em vigor no momento desta publica o Como toda norma est sujeita revis o recomenda se verifi car a exist ncia de edi es mais recentes das Normas citadas CA 20 a
124. e vegata es o Demoli es o Limpeza do terreno o Servi os de terraplanagem INFRAESTRUTURA o Bloco e vigas baldrames em concreto armado o Funda o em estaca tipo h lice cont nua o Alvenaria de embasamento em blocos de concreto revestidos com argamassa contendo hidr fugo e posterior pintura com tinta betuminosa SUPERESTRUTURA o Pilares e vigas em concreto armado aparente o Laje pr fabricada 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE ALVENARIA E ELEMENTOS DIVIS RIOS o Alvenaria em blocos de concreto auto portante o Sanit rios Divis rias de granilite COBERTURA o Estrutura met lica com pintura em esmalte alqu dico o Telhas em a o galvanizado REVESTIMENTOS DE PAREDE E TETO o Paredes internas e externas e lajes chapisco embo o e reboco o Sanit rios Azulejos lisos e brancos FORRO o Forro de gesso acartonado REVESTIMENTOS DE PISOS o Salas de aula biblioteca sanit rios e circula es pisos cer micos e soleiras em granito o Laborat rios piso vinilico e rodap vinilico soleiras em granito ELEMENTOS DE MADEIRA E COMPONENTES EPECIAIS o Salas de aula laborat rio e biblioteca porta de madeira com pintura em esmalte o Sanit rios portas para box em madeira o Salas de aula e laborat rio
125. em paredes em geral VISOR EM PORTA DE MADEIRA Abertura em folha de porta de madeira para instala o de visor em vidro branco transparente de 3mm 10 ELEMENTOS MET LICOS E COMPONENTES ESPECIAIS ESQUADRIAS DE FERRO Descri o Constituintes Contra marcos b sculas e batentes em perfi s de ferro conforme bitolas especifi cadas nos desenhos Alavanca em a o carbono 1010 1020 zincado espessura de 3mm e comprimento variando de 140mm a 145mm Vidros planos incolores transparentes lisos de 3mm ou fantasia comum de 4mm quando utilizado em sanit rios e vesti rios Em regi es litor neas ou outros locais sujeitos atmosfera corrosiva NBR 6181 Todos os perfi s e alavanca dever o ser galvanizados Acess rios Rebites de ferro cabe a chata a o inox para regi es litor neas ou outros locais sujeitos atmosfera corrosiva Parafusos galvanizados de rosca soberba e buchas de nylon FISCHER S6 Acabamentos B sculas batentes e contra marcos pintura esmalte sint tico sobre base antioxidante zarc o e Alavancas pintura esmalte sint tico sobre fundo para galvanizados Em regi es litor neas ou outros locais sujeitos atmosfera corrosiva NBR 6181 Pintura esmalte sint tico sobre fundo para galvanizados Execu o e Bater os pontos de solda e eliminar todas as rebarbas nas emendas e cortes dos perfi s Antes da aplica o da base antioxidante ou do fundo para galvanizados toda superf c
126. emprego de armaduras com comprimento maior que o limite comercial de 11m as emendas decorrentes devem obedecer rigorosamente o prescrito nas Normas t cnicas da ABNT N o utilizar superposi es com mais de duas telas A ancoragem reta das telas deve estar caracterizada pela presen a de pelo menos 2 n s soldados na regi o considerada de ancoragem caso contr rio deve ser utilizado gancho Recebimento e O servi o pode ser recebido se atendidas todas as condi es de fornecimento de materiais projeto e Execu o em conformidade com as Normas t cnicas da ABNT Os materiais devem ser ensaiados de acordo com as Normas t cnicas Em caso de resultado n o satisfat rio deve ser feito ensaio de contraprova Se no ensaio de contraprova houver pelo menos um resultado que n o satisfa a s exig ncias da norma o lote deve ser rejeitado Verificar se as armaduras est o de acordo com o indicado no projeto estrutural Verificar o emprego de espa adores que garantem o cobrimento indicado em projeto e se a amarra o das armaduras e telas f rma n o apresenta risco de deslocamento durante a concretagem Normas EB 3 Barras laminadas de a o comum para concreto armado NBR 7480 Barras e fios de a o destinados a armaduras para concreto armado NBR 7481 Telas de a o soldada para armadura de concreto F RMA E CIMBRAMENTO DE MADEIRA Descri o e T buas e sarrafos de madeira maci a de 3 para constru o
127. energia el trica Especifi ca o NBR 9511 1997 Cabos el tricos Raios m nimos de curvatura para instala o e di metros m nimos de n cleos de carret is para acondicionamento NBR 13571 1996 Haste de aterramento a o cobreada e acess rios Especifi ca o NBR 14039 2005 Instala es el tricas de m dia tens o de 1kV a 36 2kV e NBR IEC 60439 3 1998 Conjuntos de manobra e controle de baixa tens o montados em f brica Parte 3 Requisitos particulares para montagem de acess rios de baixa tens o destinados a instala o em locais acess veis a pessoas n o qualifi cadas durante sua utiliza o Quadro de distribui o NBR IEC 60947 2 Dispositivos de manobra e comando de baixa tens o Parte 2 Disjuntores NBR NM 247 3 2002 Cabos isolados com policloreto de vinila PVC para tens es nominais at 450 750V inclusive Parte 3 Condutores isolados sem cobertura para instala es fi xas IEC 60227 3 MOD Normas para fornecimento de energia el trica em tens o prim ria de distribui o da Concession ria de energia local CPFL GED 2855 2856 2858 2859 2861 e Obs As edi es indicadas estavam em vigor no momento desta publica o Como toda norma est sujeita revis o recomenda se verifi car a exist ncia de edi es mais recentes das Normas citadas REDE DE DISTRIBUI O Descri o Conjunto de materiais el tricos tais como eletrodutos fios cabos e caixas de passagem
128. envolvidos direta ou indiretamente na Execu o da obra al m dos equipamentos e elementos necess rios sua Execu o e identifica o A instala o do canteiro de servi os dever ser orientada pela FISCALIZA O que indicar os locais e reas para sua implanta o f sica devendo a CONTRATADA visitar previamente o local das obras informando se das condi es existentes Com base na orienta o dada a CONTRATADA dever elaborar o esquema de instala o do canteiro de servi os e submet lo aprova o da FISCALIZA O 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 45o Cexrro Paura Souza NNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE O canteiro de servi os dever oferecer condi es adequadas de prote o contra roubo e inc ndio e suas instala es maquin rio e equipamentos dever o propiciar condi es adequadas de prote o e seguran a aos trabalhadores e a terceiros de acordo com a legisla o espec fica em vigor Todos os elementos componentes do canteiro de servi os dever o ser mantidos em permanente estado de limpeza higiene e conserva o O canteiro de servi os aqui definido no que diz respeito s instala es compreende os seguintes itens principais e Escrit rio para uso da FISCALIZA O e do corpo t cnico da CONTRATADA que al m das mesas de trabalho cadeiras e comparti
129. escoamento lan ando se gua n o deve haver empo amento Verificar o acabamento das superf cies e a limpeza em geral TC 09 a TC 11 TAMPA DE CONCRETO PERFURADA P CANALETA A P TC 09 L 19 5 CM TC 10 L 24 5 CM TC 11 L 34 5 CM Descri o Constituintes Placa pr moldada de concreto armado com furos para drenagem dimens es conforme desenhos Acabamento liso e sem irregularidades fundida em f rma de dormir 24 Hs feita de chapa compensada resinada e 12 mm ou chapa de a o Arma o em a o CA 50 6 3mm Concreto usinado Fck 15 MPa Recebimento Verificar as dimens es esquadro e aresta das placas N o pode haver empenamento nas placas Verificar o alinhamento das placas entre si Verificar o nivelamento com os pisos laterais adjacentes Um eventual desn vel nunca poder ser maior que 1 5 cm e Os v os entre as placas e entre placas e borda da canaleta n o poder o ser superiores a 1 5 cm Verificar o adequado apoio das placas nas laterais da canaleta Verificar o acabamento da superf cie TC 05 TAMPA DE CONCRETO P CANALETA AP 35cm Descri o Constituintes Placa pr moldada de concreto armado Acabamento liso e sem irregularidades fundida em f rma de dormir 24h feita de chapa compensada resinada e 12mm ou chapa de a o Arma o em a o CA 50 9 6 3mm Concreto usinado Fck 15 MPa Recebimento Verificar as dimens es esquadro e aresta
130. espessura m nima de 2 5cm brutas ou aparelhadas sem n s frouxos Chapa de madeira compensada plastificada espessura m nima de 12mm e Pontaletes de madeira maci a de 3 para constru o dimens es m nimas de 7 5 x 7 5cm Execu o As f rmas devem estar de acordo com o projeto executivo de estrutura e as Normas da ABNT e A Execu odas f rmas e seus escoramentos deve garantir nivelamento prumo esquadro paralelismo alinhamento das pe as e impedir o aparecimento de ondula es na superf cie do concreto acabado a Construtora deve dimensionar os travamentos e escoramentos das f rmas de acordo com os esfor os e por meio de elementos de resist ncia adequada e em quantidade suficiente considerando o efeito do adensamento As cotas e n veis devem obedecer rigorosamente o projeto executivo de estrutura e Utilizar amarra es passantes na pe a a ser concretada protegidas por tubos pl sticos para retirada posterior esse tipo de amarra o n o pode ser empregado nos reservat rios Os furos para passagem de tubula es em elementos estruturais devem ser assegurados com o emprego de buchas caixas ou peda os de tubos nas f rmas de acordo com o projeto de estrutura e de instala es nenhuma pe a pode ser embutida na estrutura de concreto sen o aquelas previstas em projeto ou excepcionalmente autorizada pela Fiscaliza o Exceto quando forem previstos planos especiais de concretagem as f rmas dos pila
131. fica local para movimento de terra ficando a cargo da Construtora obter se necess rio a autoriza o para locais de bota fora ou jazida junto aos rg os competentes ATERRO Descri o Espalhamento manual e ou mecanizado Compacta o manual e ou mecanizada Fornecimento de terra Acertos e acabamentos manuais Execu o Pr requisitos A Execu o do aterro dever atender o Projeto de Terraplenagem e o parecer t cnico de funda es Qualquer movimento de terra dever ser executado com rigoroso controle tecnol gico a fim de previnir eros es assegurar estabilidade e garantir a seguran a dos im veis e logradouros lim trofes bem como n o impedir ou alterar o curso natural de escoamento de guas pluviais e fluviais Somente permitido o servi o manual nos casos de pequenos movimentos de terra ou se constatada a impossibilidade t cnica do servi o mecanizado Deve se obedecer as cotas e os perfis previstos no Projeto permitindo f cil escoamento das guas superficiais devendo o empreiteiro comunicar Fiscaliza o quando tal n o se der O terreno deve ser preparado adequadamente para receber o aterro retirando toda vegeta o ou restos de demoli o eventualmente existentes Caso n o se tenha caracterizada em projeto a regulariza o de reas externas a mesma deve ser executada sob orienta o da Fiscaliza o para permitir f cil acesso e escoamento das guas pluviais Devem ser escorados e pr
132. fixar as parcelas de maior relev ncia vedada a imposi o de quantitativos m nimos ou prazos m ximos S MULA N 25 Em procedimento licitat rio a comprova o de v nculo profissional pode se dar mediante contrato social registro na carteira profissional ficha de empregado ou contrato de trabalho sendo poss vel a contrata o de profissional aut nomo que preencha os requisitos e se responsabilize tecnicamente pela execu o dos servi os www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 4 Crvrro Paura Souza SESS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado b Balan o Patrimonial e demonstra es cont beis do ltimo exerc cio social mencionando expressamente em cada balan o o n mero do livro Di rio e das folhas em que se encontra transcrito e o n mero do registro do livro na Junta Comercial de modo a comprovar a boa situa o financeira da empresa vedada a sua substitui o por balancetes ou balan os provis rios podendo ser atualizados por ndices oficiais quando encerrados h mais de 3 tr s meses da data da apresenta o da proposta Tratando se de Sociedades empresariais balan o patrimonial e demonstra es do ltimo exercicio social devidamente publicados
133. formando pain is de 2x2m at 4x4m conforme utiliza o ou previsto em projeto As juntas podem ser secas ou de dilata o conforme especificado Recebimento 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Atendidas as condi es de fornecimento e Execu o a Fiscaliza o poder rejeitar o servi o se ocorrerem desnivelamentos maiores que 5mm somente em pontos localizados ARGAMASSA DE REGULARIZA O Descri o Camada niveladora intermedi ria entre o revestimento de piso e as lajes ou lastros composta de cimento e areia no tra o 1 3 com espessura de 2 5cm Execu o Limpar bem ou picotar a superf cie da base Em caso de solicita o pesada do piso ou superf cie muito suja providenciar um jateamento c gua ou areia N o aplicar nata de cimento sobre a superf cie para evitar a forma o de pel cula isolante Prever caimento de 0 5 em dire o a ralos buzinotes ou sa das Lan ar a argamassa em quadros dispostos em xadrez em dimens es n o maiores que a largura da r gua vibrat ria Obter uma superf cie desempenada e bem nivelada por meio de r gua vibrat ria Na Execu oda argamassa de regulariza o acompanhar as juntas de dilata o do lastro ou laje com a mesma largura e mesmo material Considerar a argamass
134. identifica es Instala o dos componentes de responsabilidade da Concession ria de energia local Transformadores de corrente TC bloco de aferi o medidores Recebimento Aferir as especifica es e a conformidade com os produtos homologados e Verificar as condi es de funcionamento e seguran a da instala o prote o contra choques prote o contra inc ndio localiza o e ajuste de dispositivo de prote o e seccionamento prote o contra influ ncia externas identifica o dos componentes presen a de sinaliza es e advert ncias requeridas e correta Execu odas conex es Solicitar laudo de ensaio de funcionamento isolado e funcionamento integrado em conformidade com a NBR5410 assinado por t cnico credenciado Se atendida as recomenda es de fornecimento e Execu o bem como a pr via inspe o e aprova o da Concession ria de energia local Normas 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 45o Cexrro Paura Souza NNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE NBR 5111 Fios de cobre nus de se o circular para fins el tricos Especifica o NBR 5355 Chaves de faca tipo seccionadora n o blindadas para baixa tens o NBR 5410 Instala es el tricas de baixa tens o NBR 5419 Prote o de estruturas contra descargas atmosf ricas NBR 5471
135. inscrita no CNPJ n neste ato por seu representante legal vem por meio desta declarar nosso compromisso com a redu o e a utiliza o racional e eficiente de gua nos termos dos Decretos estaduais n 48 138 e n 59 327 2013 S o Paulo de de Nome cargo do representante legal da licitante OBS Este documento dever ser redigido em papel timbrado da proponente www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 4 Crvrro Paura Souza SESS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado ANEXO T DECLARA O DE CUMPRIMENTO AO DISPOSTO NO ARTIGO 117 DA CONSTITUI O DO ESTADO DE S O PAULO E ARTIGO 1 DA LEI 10 218 1999 Ao CENTRO ESTADUAL DE EDUCA O TECNOL GICA PAULA SOUZA CEETEPS CONCORR NCIA N PROCESSO N Declaramos para os devidos fins de direito sob as penalidades cab veis que cumprimos com as normas relativas sa de e seguran a do trabalho conforme o disposto no par grafo nico do artigo 117 da Constitui o do Estado de S o Paulo bem como que nos termos no artigo 1 da Lei 10 218 1999 n o possu mos diretor gerente ou empregado que tenham sido condenados por crime ou contraven o em raz o da pr tica de atos de preconceito de ra a de cor
136. is de borracha para junta el stica de tubos e conex es e Pasta lubrificante Execu o Montar sobre vala apropriada conforme indica o em projeto Para o acoplamento de tubos e conex es com junta tipo ponta e bolsa com anel de borracha observar os itens Limpeza da bolsa e junta do tubo previamente chanfrada com lima especialmente da virola onde se alojar o anel Marca o no tubo da profundidade da bolsa aplica o da pasta lubrificante especial n o devem ser usados leos ou graxas que podem atacar o anel de borracha Ap s a introdu o da ponta chanfrada do tubo at o fundo da bolsa este deve ser recuado 5mm em tubula es embutidas ou 1Omm em tubula es expostas usando se como refer ncia a marca o previamente feita criando se uma folga para dilata o e movimenta o da junta Nas conex es as pontas devem ser introduzidas at o fundo da bolsa e em conex es externas fixadas com bra adeiras para evitar deslizamento Para desvios ou pequenos ajustes devem ser empregadas as conex es adequadas n o se aceitando flex es nos tubos A instala o deve ser testada com ensaio de estanqueidade Teste de estanqueidade Toda a tubula o deve ser testada ap s sua instala o quando embutida o teste deve ser feito antes do revestimento final 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecn
137. limpa na f rma isenta de crostas soltas de ferrugem terra leo ou graxa e ser fixada de forma tal que n o apresente risco de deslocamento durante a concretagem A arma o deve ser mantida afastada da f rma por meio de espa adores pl sticos industrializados Estes devem estar solidamente amarrados armadura ter resist ncia igual ou superior do concreto das pe as estruturais s quais est o incorporados e ainda devem estar limpos isentos de ferrugem ou poeira Os espa adores devem ter dimens es que atendam ao cobrimento nominal indicado em projeto e seguinte orienta o Em regi es litor neas ou outros locais sujeitos atmosfera corrosiva NBR 6181 lajes 35mm vigas e pilares 40mm Na capital lajes 25mm vigas e pilares 30mm Demais localidades lajes 20mm vigas e pilares 25mm Obs Para a face superior de lajes e vigas que receber o argamassa de contrapiso e revestimento final seco ou de elevado desempenho pode se considerar um cobrimento nominal m nimo de 15mm e Cuidado especial deve ser tomado para garantir o m nimo de 45mm no cobrimento nominal das armaduras das faces inferiores de lajes e vigas de reservat rios d gua ou outros que ficam em contato frequente com l quidos especialmente esgotos As emendas n o projetadas s devem ser aprovadas pela Fiscaliza o se estiverem de acordo com as Normas t cnicas ou mediante aprova o do autor do projeto estrutural No caso d
138. m nima permitida ser de 3mm exceto para cal os e chapas de enchimento Fabrica o montagem e controle de qualidade Os s mbolos indicativos de solda usados nos desenhos e as exig ncias de inspe o da estrutura devem obedecer as Normas AWS As modifica es que se fizerem necess rias no projeto durante os est gios de fabrica o ou montagem da estrutura devem ser feitas somente com permiss o do respons vel pelo projeto devendo todos os documentos t cnicos pertinentes ser corrigidos coerentemente com aquelas modifica es Antes do uso na fabrica o os materiais laminados devem estar desempenados dentro da toler ncia de fornecimento O montador dever tomar cuidados especiais na descarga no manuseio e na montagem da estrutura de a o a fim de evitar o aparecimento de marcas ou deforma es nas pe as Se forem usados contraventamentos ou grampos de montagem dever o ser tomados cuidados para evitar danos s superf cies Soldas de ponto dever o ser esmerilhadas at facear O montador dever planejar e executar todas as opera es de maneira que n o fiquem prejudicados o ajuste perfeito e a boa apar ncia da estrutura Tanto o fabricante quanto o montador dever o manter um programa de controle de qualidade com rigor necess rio para garantir que todo tabalho seja executado de acordo com a norma NBR 8800 Recomenda se invers o ou a Execu ode furos de drenagem em perfis estruturais tipo U V e bem como detal
139. metodos de ensaio NBR 14081 2004 Argamassa colante industrializada para assentamento de placas ceramicas Requisitos NBR 14992 2003 Argamassa a base de cimento portland para rejuntamento de placas ceramicas Requisitos e metodos de ensaios e Obs As edicoes indicadas estavam em vigor no momento desta publicacao Como toda norma esta sujeita a revisao recomenda se verifi car a existencia de edicoes mais recentes das Normas citadas PLACA DE BORRACHA SINT TICA Descri o Placas de borracha 50x50cm espessura de 7 0 a 10mm cor preta Argamassa de aplica o nata pastosa de cimento PVA e gua Argamassa de preenchimento das placas tra o 1 2 cimento e areia m dia piso tipo pastilhado espessura 8mm tipo canelado espessura 10mm testeira espessura 7mm rodap espessura 8mm altura 7mm Execu o A Execu odo piso deve estar de acordo com o projeto de arquitetura atendendo tamb m s recomenda es da NBR 9050 Acessibilidade de pessoas portadoras de defici ncias a edifica es espa o mobili rio e equipamentos urbanos O piso aplicado sobre uma camada de argamassa de regulariza o tra o 1 3 cimento e areia com espessura de 2 5cm Quando a diferen a de n vel entre a base de concreto laje ou lastro e o piso acabado for superior a 3 5cm deve se utilizar a camada de regulariza o de 2 5cm sendo o restante compensado por uma camada adicional de concreto a ser remunerado em servi o cor
140. metros nominais at DN 100 Parte 3 Requisitos espec ficos para tubos com press o nominal PN 0 75 MPa NBR 5647 4 Sistemas para adu o e distribui o de gua Tubos e conex es de PVC 6 3 com junta el stica e com di metros nominais at DN 100 Parte 4 Requisitos espec ficos para tubos com press o nominal PN 0 60 MPa NBR 5648 Sistemas prediais de gua fria Tubos e conex es de PVC 6 3 PN 750kPa com junta sold vel Requisitos NBR 5680 Dimens es de tubos de PVC r gido NBR 7231 Conex es de PVC Verifica o do comportamento ao calor NBR 7372 Execu ode tubula es de press o PVC r gido com junta soldada rosqueada ou com an is de borracha V LVULA DE DESCARGA Descri o V lvula de descarga de 1 1 2 ou 1 1 4 com registro incorporado em lat o ou bronze acabamento simples cromado liso que atenda s condi es gerais e espec ficas da NBR 12904 e aos m todos de verifica o de desempenho da NBR 12905 que s o estanqueidade vaz o de regime volume de descarga for a de acionamento sobrepress o de fechamento resist ncia ao uso Fita veda rosca de politetrafluoretileno Adaptadores com rosca para tubula es em PVC Tubo de descarga descida em PVC Execu o O tipo de v lvula baixa ou m dia press o deve ser compatibilizado com a altura manom trica dispon vel verificando o cat logo de instru es do fabricante Nas tubula es em PVC empregar adaptadores rosc
141. n o deve ultrapassar a medida do abatimento solicitada pela obra e especificada no documento de entrega do concreto e Os aditivos quando aprovados pela Fiscaliza o s o adicionados de forma a assegurar a sua distribui o uniforme na massa de concreto admitindo se desvio m ximo de dosagem n o superior a 5 da quantidade nominal em valor absoluto 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE e Na obra o trajeto a ser percorrido pelo caminh o betoneira at o ponto de descarga do concreto deve estar limpo e ser realizado em terreno firme e O slump test deve ser executado com amostra de concreto depois de descarregar 0 5m3 de concreto do caminh o e em volume aproximado de 30 litros Depois de o concreto ser aceito por meio do ensaio de abatimento slump test deve se coletar uma amostra para o ensaio de resist ncia A retirada de amostras deve seguir as especifica es das Normas Brasileiras A amostra deve ser colhida no ter o m dio da mistura retirando se 50 maior que o volume necess rio e nunca menor que 30 litros O transporte do concreto at o ponto de lan amento pode ser feito por meio convencional carrinhos de m o giricas gruas etc ou atrav s de bombas tubula o met lica Nenhum conjunto de elementos estrutur
142. nas emendas e cortes dos perfis tubos e barras Antes da aplica o do fundo para galvanizados toda a superf cie met lica deve estar completamente limpa seca e desengraxada Os pontos de solda devem ser tratados com galvaniza o a frio tratamento anticorrosivo composto de zinco Os rebites devem ser batidos de forma a n o apresentar sali ncias excessivas nem pontas cortantes Recebimento Base alvenaria e revestimentos Devem obedecer aos padr es espec ficos desses servi os Observar caimento para o ralo n o deve haver empo amento de gua no piso Torneira verificar especifica o instala o funcionamento e altura conforme indicado no desenho Portas Perfis tubos e barras devem ter necessariamente as bitolas indicadas A chapa perfurada deve estar de acordo com a especifica o N o ser o aceitas portas empenadas desniveladas fora de prumo ou de esquadro ou que apresentem quaisquer defeitos decorrentes do manuseio transporte ou montagem N o podem existir rebarbas ou desn veis entre o conjunto Verificar se as soldas nos tubos est o cont nuas em toda a extens o da rea de contato Exigir certificado de galvaniza o a fogo emitido pela empresa galvanizadora para todos os perfis tubos chapas e barras ou nota fiscal discriminada do fornecedor 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico
143. ncia ao fogo estipulados pela legisla o vigente considerando os fatores de massividade de cada elemento met lico Antes do in cio dos servi os a empresa aplicadora deve apresentar listagem das estruturas com os fatores de massividade e respectivas espessuras dimensionadas bem como relat rio de testes que comprove a adequa o das espessuras 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 45o Cexrro Paura Souza NNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE A construtora deve orientar as demais empresas envolvidas no contrato global da obra com rela o aos cuidados para evitar danos aos materiais de revestimento contra fogo Todo e qualquer reparo na prote o contra fogo devido a danos causados por outras sub contratadas deve ser reparado conforme procedimentos do fabricante A empresa aplicadora deve continuamente medir e verificar as espessuras de aplica o visando garantir o atendimento aos par metros de prote o pr determinados Estas medi es devem ser registradas e estarem dispon veis para a fiscaliza o da construtora e rg os competentes durante a Execu oda obra Na entrega da obra a fiscaliza o deve exigir o Relat rio de Controle de Qualidade realizado conforme os par metros dos procedimentos dos manuais AWCI Technical Manual ou do procedimento espec fico de certifica o da ABNT para
144. ncia n 05 2014 Proposta da CONTRATADA fls e demais documentos constantes do Processo CEETEPS n 0891 2014 observadas as normas t cnicas da ABNT 81 O objeto Contratual executado dever atingir o fim a que se destina com efic cia e a qualidade requeridas 82 O regime de execu o deste contrato o de empreitada por pre o unit rio com fornecimento de material m o de obra e equipamentos CL USULA SEGUNDA DAS OBRIGA ES E RESPONSABILIDADES DA CONTRATADA CONTRATADA al m das obriga es estabelecidas em cl usulas pr prias deste instrumento e seus anexos bem como daquelas estabelecidas em lei em especial as definidas nos diplomas federal e estadual sobre licita es cabe Il Manter durante toda a execu o do contrato em compatibilidade com as demais obriga es assumidas todas as condi es de habilita o e qualifica o exigidas na licita o indicada no pre mbulo deste termo Il Responsabilizar se integralmente pelas obras e ou servi os porventura executados com v cios ou defeitos em virtude de a o ou omiss o neglig ncia imper cia imprud ncia ou emprego de material inadequado ou de qualidade inferior inclusive aqueles que acarretem infiltra es de qualquer esp cie ou natureza que dever o ser demolidos e ou refeitos sem nus para a CONTRATANTE Il Responsabilizar se pelos servi os de prote o provis rios necess rios execu o do objeto deste contrato bem co
145. neste caso dever o ser apresentados cada medi o conforme suas datas de vencimento e f Apresentar conforme o disposto na al nea e do inciso Il do artigo 161 da Instru o Normativa RFB n 971 2009 Programa de Preven o de Riscos Ambientais PPRA Laudo T cnico de Condi es Ambientais do Trabalho LTCAT Programa de Condi es e Meio Ambiente de Trabalho na Ind stria da Constru o PCMAT e Programa de Controle M dico de Sa de Ocupacional PCMSO 83 Processada a medi o com toda a documenta o necess ria o gestor do contrato autorizar a CONTRATADA a emitir a respectiva fatura 84 Os pagamentos ser o efetuados no prazo de 30 trinta dias de acordo com as medi es dos servi os executados no per odo abrangido pelo Cronograma fisico financeiro contados a partir da entrada da fatura no protocolo do CEETEPS localizado na Rua dos Andradas 140 42 Andar Santa Ifig nia S o Paulo SP acompanhada de todos os documentos exigidos bem como aos demais procedimentos condi es e prazos estabelecidos na minuta de termo de contrato que constitui anexo integrante deste ato convocat rio 85 Caso as faturas apresentem incorre es ser o devolvidas CONTRATADA para as devidas corre es e nesta hip tese o prazo estabelecido no subitem anterior ser contado a partir da data de reapresenta o da fatura sem incorre es www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140
146. o contr ria ou condi es especiais com moldura de arremate porta frontal com fechadura yale e chave mestrada ou universal dobradi a interna venezianas de ventila o permanente Se do tipo sobrepor na chapa traseira do quadro dever o ser previstos refor os estruturais e furos a fim de permitir uma fixa o firme e segura Possuir placa remov vel para montagem de componentes em chapa de a o de espessura m nima de 1 5 mm 16 MSG na cor laranja fixada no fundo do quadro por meio de parafusos e porcas Possuir contra porta espelho frontal interna para acabamento e prote o contra choques com acesso somente aos acionamentos dos disjuntores e seccionamentos ap s a abertura da porta frontal Evitar a utiliza o de materiais inflam veis tipo acr lico etc Barramentos Barramentos principal posi o vertical e de distribui o unidades de sa das posi o horizontal em barras de cobre eletrol tico de dimens es e se es apropriadas de alto grau de pureza adequadamente fixados por meio de isoladores ep xi para resistir aos esfor os eletrodin micos devido corrente de curto circuito especificada e eletricamente isolados com material termo retr til Barra de neutro fixada por meio de isolador ep xi e aterramento solidamente conectada placa de montagem de cobre eletrol tico na parte inferior do quadro Cores de condutores fase L1 R azul escuro fase L2 S branco fase L3 T viole
147. o do fundo com hidr fugo Puxador em barra redonda trefilada 9 5 16 e chapa 16 galvanizadas conforme projeto Cortina de sa da em placa de concreto com 5cm de espessura Execu o Escava o manual em terra de qualquer natureza e apiloamento do fundo Quando executada em terreno natural observar o ressalto de 5cm em rela o ao terreno quando executada em piso pavimentado deve estar alinhada ao mesmo e receber o mesmo tipo de acabamento na tampa Um eventual desn vel nunca poder ser maior que 1 5cm Os v os entre as paredes da caixa e a tampa n o poder o ser superiores a 1 5cm NBR 9050 Base de concreto armado tra o 1 4 8 cimento areia e brita Assentamento da alvenaria argamassa tra o 1 0 5 4 5 cimento cal e areia Tampa concreto tra o 1 3 4 cimento areia e brita armado conforme desenho a o CA 50 Placa de concreto concreto tra o 1 3 4 cimento areia e brita Argamassa de revestimento da alvenaria e regulariza o do fundo argamassa tra o 1 3 0 05 cimento areia peneirada granulometria at 3mm e hidr fugo Veda o da tampa de inspe o com argamassa de rejunte e areia conforme desenho Antes de entrar em funcionamento executar um ensaio de estanqueidade saturando por no m nimo 24hs ap s o preenchimento com gua at a altura do tubo de entrada Decorridas 12hs a varia o n o deve ser superior a 3 da altura til h Recebimento Verificar as dimens es interna da caixa de gordura
148. o fiscal e trabalhista das empresas licitantes expedindo caso necess rio novas Certid es Certificado na oportunidade do julgamento 9 26 Admitir se o saneamento de falhas relativas aos documentos de habilita o desde que a crit rio da Comiss o Julgadora da Licita o esse saneamento possa ser concretizado no prazo m ximo de 3 tr s dias sob pena de inabilita o e aplica o das san es cab veis 9 27 Para habilita o de microempresas e empresas de pequeno porte assim como de cooperativas que preencherem as condi es estabelecidas no artigo 34 da Lei Federal n 11 488 de 15 06 2007 n o ser exigida a comprova o de regularidade fiscal mas ser obrigat ria a apresenta o dos documentos indicados no subitem 7 1 4 al neas a at e deste edital regularidade fiscal ainda que os mesmos veiculem restri es impeditivas referida comprova o 9 28 A licitante habilitada nas condi es do subitem 9 27 dever comprovar sua regularidade fiscal decaindo do direito contrata o se n o o fizer sem preju zo da aplica o das san es previstas no artigo 81 da Lei Federal n 8 666 1993 9 29 A comprova o de que trata o subitem 9 28 dever ser efetuada mediante a apresenta o das competentes certid es negativas de d bitos ou positivas com efeito de negativa no prazo de 5 cinco dias teis contados a partir do momento que a licitante ME EPP Cooperativa for declarada venc
149. ou sub superficial Os drenos profundos tem a fun o de rebaixar um len ol fre tico existente com ou sem bombeamento reduzindo a umidade do solo e permitindo o escoamento dos excessos de gua subterr nea Os drenos sub superficiais visam captar as guas de infiltra o local como em pavimentos p tios e reas verdes Recomenda es Gerais A drenagem deve ser executada de acordo com o projeto executivo de hidr ulica observando para cada obra um tipo adequado de sistema drenante definido por suas dimens es cotas de fundo vaz es acumuladas etc O rebaixamento do len ol fre tico deve ser feito de modo a n o comprometer as funda es existentes Os drenos devem ser utilizados nos trechos em corte nos terrenos planos que apresentem len ol fre tico pr ximo ao sub leito nas reas eventualmente saturadas pr ximas ao p dos taludes e sob os aterros quando ocorrer a possibilidade de aparecimento de gua livre bem quando forem encontradas camadas perme veis sobrepostas a outras imperme veis mesmo sem a presen a de gua na ocasi o da pesquisa do len ol fre tico CAIXA DE INSPE O Descri o Lastro de concreto simples e Alvenaria de tijolos de barro comum Argamassa de revestimento da alvenaria e regulariza o do fundo com hidr fugo Tampa de concreto armado com puxador em barra redonda trefilada 9 5 16 e refor o em chapa 16 galvanizadas Execu o Obedecer as caracter sticas d
150. para utiliza o sem prote o mec nica revestida com gr nulos de ard sia granita ou aluminizada Aplica o com asfalto quente ou primer base de asfalto e ma arico As mantas devem estar de acordo com as seguintes especifica es 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE resist ncia tra o longitudinal m n 400N 50mm resist ncia tra o transversal m n 400N 50mm alongamento m dio longitudinal min 30 alongamento m dio transversal min 30 absor o de gua 120h 50 graus cent grados m x 3 fexibilidade baixas temperaturas 4h 5 graus cent grados sem fissuras e sem vazamentos resist ncia ao impacto 4 9 J ap s 2h 0 grau cent grado sem perfura o e sem vazamentos puncionamento est tico 1h 25kg sem perfura o e sem vazamentos escorrimento sob a o do calor 2h 95 graus cent grados sem ocorr ncia de deslocamento da massa alf ltica ou pontos com ac mulo de material determina o da estabilidade dimensional 72h 80graus cent grados varia o dimensional ou 1 no m ximo sem ocorr ncia de bolhas ou distor es na superf cie envelhecimento acelerado por a o da temperatura 672h 80graus cent grados sem ocorr ncia de modifica es visuais f
151. perfurantes com sistema de veda o revestimento anti corrosivos pinos para explo penetra o com sistema de veda o dispositivos para fixa o em onda alta Acess rios de veda o fechamento de onda fita de veda o Execu o Obedecer a inclina o do projeto com um m nimo de 5 Seguir recomenda es e manuais t cnicos dos fabricantes especialmente quanto aos cuidados relativos a transporte manuseio armazenamento montagem e recobrimento m nimo das pe as al m de todas as especifica es quanto a comprimento e largura espa amento nivelamento da face superior paralelismo das ter as A montagem das pe as deve ser de baixo para cima e no sentido contr rio ao dos ventos dominantes iniciada do beiral cumeeira O recobrimento lateral ser de meia onda para as telhas onduladas e de uma onda e meia para as trapezoidais para inclina es superiores a 5 Para inclina es menores usar tinta de veda o Para inclina es superiores a 20 nas telhas trapezoidais o recobrimento poder ser de meia onda O recobrimento longitudinal ser de 30 cm para inclina es menores ou iguais a 5 nas telhas ondulada e trapezoidal Para inclina es entre 5 e 10 o recobrimento longitudinal dever ser de 20 cm e para inclina es superiores a 10 ser de 15 cm A embalagem de prote o deve ser verificada telhas de a o pintadas n o devem ser arrastadas as pe as devem ser armazenadas verticalmente e em local
152. projeto devem ser obedecidas integralmente e principalmente o espa amento entre as barras n o poder ultrapassar 1 5cm Recebimento Verificar o nivelamento do conjunto e deste com a borda da canaleta evitando se ressaltos e desn veis que possam provocar acidentes Um eventual desn vel nunca poder ser maior que 1 5cm Os v os entre grelhas e entre grelhas e borda da canaleta n o poder o ser superiores a 1 5cm e Verificar o apoio da grelha nas laterais da canaleta N o ser o aceitas grelhas que apresentem v o entre as barras superior a 1 5cm Exigir o certificado de galvaniza o emitido pela empresa galvanizadora LIMPEZA DA OBRA Descri o Limpeza geral de pisos paredes vidros equipamentos bancadas lou as metais etc e reas externas Execu o Usar para a limpeza de modo geral gua e sab o neutro o uso de detergentes solventes e removedores qu micos deve ser restrito e feito de modo a n o causar danos nas superf cies ou pe as Todos os respingos de tintas argamassas leos graxas e sujeiras em geral devem ser raspados e limpos Os pisos cimentados e cer micos azulejos vidros aparelhos sanit rios etc devem ser lavados totalmente observando que cer micas com PEI 1 2 e 3 s o sens veis aos cidos e cer micas PEI 4 e 5 aceitam uma solu o de 1 parte de cido muri tico para 20 partes de gua pastilhas de vidro azulejos vidros aparelhos sanit rios n o devem ser limpos co
153. prova prism ticos M todo de ensaio NBR 12654 Controle tecnol gico de materiais componentes do concreto Procedimento NBR 12655 Concreto Preparo controle e Recebimento Procedimento NBR 12989 Cimento Portland branco Especifica o NBR 13116 Cimento Portland de baixo calor de hidrata o Especifica o e NBR 14931 Execu ode estruturas de concreto Procedimento NBR ISO 6892 Materiais met licos Ensaio de tra o temperatura ambiente 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE NBR NM 67 Concreto Determina o da consist ncia pelo abatimento do tronco de cone CD 01 CAIXA DE DISTRIBUI O 2 c maras Descri o Constituintes Lastro de concreto simples Alvenaria de tijolos de barro comum 4 5 x 9 x 19cm Tampa de concreto armado Argamassa de revestimento da alvenaria e regulariza o do fundo com hidr fugo e Puxador em barra redonda trefi lada 9 5 16 e chapa 16 galvanizadas conforme desenho Execu o Prever drenagem do len ol fre tico durante a Execu odo fundo e Quando executada em terreno natural observar o ressalto de 5cm em rela o ao terreno quando executada em piso pavimentado deve estar alinhada ao mesmo e receber o mesmo
154. prumo ou de esquadro A folha da porta dever ser colocada em posi o semi aberta e permanecer parada caso contr rio ser sinal evidente de desvio de prumo da esquadria Verifi car o acabamento atentando para que n o apresente falhas na pintura ou quaisquer defeitos decorrentes do manuseio e O funcionamento da porta dever ser verifi cado ap s a completa secagem da pintura e subsequente lubrifi ca o n o podendo apresentar jogo causado por folgas Em regi es litor neas ou locais sujeitos atmosfera corrosiva NBR 6181 Exigir certifi cado de galvaniza o a fogo emitido pela empresa galvanizadora para todos os perfi s e chapas Verifi car o tratamento dos pontos de solda e corte com galvaniza o a frio Verifi car o uso de parafusos em a o galvanizado AF 01 AL AP O PARA LAJE DE FORRO CHAPA DE A O Descri o Constituintes e Perfil L de ferro de 1 1 4 x 1 8 Requadro em tubo de a o quadrado de 30 x 30 x 1 5mm e Chapa 16 de a o Em regi es litor neas ou outros locais sujeitos atmosfera corrosiva NBR 6181 os constituintes devem ser previamente galvanizados a fogo Acess rios Dobradi a tipo refor ada com pino e bola de 3 x 2 2 unidades 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE
155. rios finais v lidos para a contrata o ser o apurados pelo Contratante com a aplica o do percentual que retrate a redu o obtida entre o valor total oferecido na proposta inicial e o valor total final obtido no certame indistintamente sobre cada um dos pre os unit rios ofertados na referida proposta observando se ainda o disposto no subitem 9 36 10 DO PRAZO CONDI ES E ENTREGA DO OBJETO DA LICITA O PARA A ADJUDICAT RIA www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 4 Crvrro Paura Souza SESS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado 10 1 O objeto desta licita o dever ser executado e conclu do em 360 trezentos e sessenta dias corridos contados a partir da data da ordem de in cio dos servi os conforme as condi es estabelecidas nos Anexos D E Fe Ge na proposta da Contratada 10 1 1 O objeto desta licita o dever ser executado na FACULDADE DE TECNOLOGIA JO O MOD localizada na Av Prof Jo o Rodrigues Alckmin n 1501 Jardim Esperan a GUARATINGUET SP correndo por conta da Contratada as despesas de seguros transporte tributos encargos trabalhistas e previdenci rios decorrentes da execu o do objeto do contrato 10 2 N o obstante o p
156. s a instala o afi xar adesivo de orienta o de uso da torneira fornecido pelo fabricante Verifi car no funcionamento da torneira se o fechamento autom tico ocorre em aproximadamente 6 segundos se o bot o volta para a posi o original se n o h vazamentos se a vaz o de aproximadamente 6 L min caso contr rio necess rio instalar restritor de vaz o Recebimento e Aferir a conformidade com os prot tipos homologados Verifi car no lavat rio a aus ncia de defeitos vis veis nas superf cies como empenamento da superf cie de fi xa o e do plano de transbordamento gretamento trinca rachadura ondula o bolhas acabamento opaco esmaltado mal acabado e corpo exposto por o n o esmaltada em todas as partes vis veis da pe a e Na instala o do lavat rio verifi car a loca o o prumo o alinhamento o nivelamento a fi xa o e a aus ncia de vazamentos Verifi car a correta posi o da torneira e se est bem fi xa Na torneira aferir se est bem fi xa n o pode haver movimenta o lateral se o equipamento foi instalado conforme instru es fornecidas pelo manual do fabricante a aus ncia de vazamentos se o acionamento para vaz o de gua obtido sem necessidade de grande esfor o impossibilidade de extrair a torneira manualmente sem uso de ferramentas para confi rma o do uso da trava qu mica se o tempo m ximo de fechamento ocorre em aproximadamen
157. s paredes pisos e tetos Recebimento Atendidas as condi es de fornecimento e Execu o os servi os devem ser recebidos se As divis rias estiverem perfeitamente prumadas e alinhadas sem desvios entre pe as cont guas Os vidros fixos sem vibra o Os pain is solidamente fixados na estrutura de a o 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Verificar perfis e pain is rejeitar caso apresentem falhas tor es pontos fletidos amassados ou quebrados Verificar o espa amento entre cada pe a e entre as pe as e a alvenaria ou elementos estruturais Normas NBR 10636 Paredes divis rias sem fun o estrutural determina o da resist ncia ao fogo NBR 11673 Divis rias leves internas moduladas perfis met licos NBR 11674 Divis rias leves internas moduladas determina o das dimens es e do desvio de esquadro dos pain is NBR 11675 Divis rias leves internas moduladas verifica o da resist ncia a impactos NBR 11676 Divis rias leves internas moduladas verifica o do comportamento dos pain is sob a o da gua do calor e da umidade NBR 11677 Divis rias leves internas moduladas determina o da isola o sonora DV 01 DIVIS RIA EM GRANILITE LATERAL ABERTA Descri o Constituintes
158. se as vaz es das torneiras de 6 litros min caso contr rio exigir a instala o do dispositivo restritor de vaz o Normas NBR 5626 Instala o predial de gua fria NBR 6452 Aparelhos sanit rios de material cer mico NBR 8160 Sistemas prediais de esgoto sanit rio Projeto e Execu o NBR 9050 Acessibilidade a edifica es mobili rio espa os e equipamentos urbanos NBR 9059 Material cer mico sanit rio Verifica o da resist ncia ao gretamento NBR 13713 Aparelhos hidr ulicos acionados manualmente e com ciclo de fechamento autom tico NBR 15099 Aparelhos sanit rios de material cer mico Dimens es padronizadas 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Decreto Estadual 45 805 Institui medidas de redu o de consumo e racionaliza o do uso de gua no mbito do Estado de S o Paulo Decreto Estadual 48 138 Programa estadual de uso racional de gua pot vel LAVAT RIO COM TORNEIRA DE MESA SANIT RIO ADMINISTRATIVO Descri o Constituintes Tampo com front o e prateleira de granito cinza andorinha ou cinza corumb L 55cm e 2cm polido Cuba oval de lou a branca As pe as n o devem apresentar gretamento trinca rachaduras ondula o bolhas acabamento opaco esmaltado mal acabado e corp
159. se o prazo de execu o do objeto sofrer prorroga o observados os termos deste edital e da Lei de Licita es de modo que o contrato venha a atingir vig ncia superior a 12 doze meses salvo se a prorroga o ocorrer por culpa exclusiva da Contratada hip tese em que n o haver reajuste 14 3 Para o reajuste ser o observados periodicidade de 12 doze meses a contar da data da apresenta o da proposta e o ndice FIPE para Constru o Civil e Obras P blicas S o Paulo da Funda o Instituto de Pesquisas Econ micas adotando se a coluna edifica o para os respectivos servi os 15 DA CONTRATA O 15 1 A contrata o decorrente desta licita o ser formalizada mediante celebra o de termo de contrato cuja respectiva minuta constitui ANEXO B do presente ato convocat rio www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 4 Crvrro Paura Souza SESS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado 15 2 O contrato proveniente desta poder ser prorrogado por termo aditivo nas hip teses previstas no artigo 57 inciso e 81 da Lei Federal n 8 666 1993 mediante pr via justificativa 15 3 Ao Contratante fica reservado o direito de aumentar ou reduzir a qua
160. sempre que houver e apoiadas em suportes met licos Suportes met licos fi xados atrav s de chumbadores met licos Todos os pontos de fi xa o na alvenaria devem ser grauteados com rea m nima de 9 15cm e profundidade total do bloco de concreto m n 14cm Rodap H 7cm com cantos e bordas boleados Nas despensas em granilite ou cimentado com impermeabilizante conforme especifi cado em projeto com as respectivas juntas pl sticas Em outros ambientes conforme indicado em projeto Recebimento O servi o pode ser recebido se atendidas todas as condi es de projeto fornecimento e Execu o e Placas Verifi car dimens es toler ncias admiss veis largura 10mm espessura 1mm N vel verifi car em duas dire es ortogonais com n vel de bolha superf cie deve ser lisa e uniforme perfeitamente plana e s lida n o devendo haver arestas vivas Verifi car o engaste de 5cm na alvenaria Verifi car o nivelamento entre as placas e a limpeza Suportes met licos Verifi car dimens es e estabilidade A dist ncia entre os perfi s n o dever ultrapassar 65cm Em regi es litor neas ou com atmosfera agressiva exigir os certifi cados de galvaniza o a fogo e a aplica o da galvaniza o a frio nos pontos de solda pintura dever ser aplicada ap s perfeita limpeza da pe a e Chumbadores met licos aferir especifi ca o e rigidez na fi xa o TRATAMENTO DE CO
161. ser o submetidos a controle de qualidade atrav s de ensaios normalizados 4 As exig ncias aqui formuladas s o as m nimas que devem reger cada caso todas as especifica es de materiais servi os e m todos construtivos dever o obedecer as disposi es e detalhes em projeto complementando se com as Normas T cnicas da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas as recomenda es do fabricante e o Manual T cnico do DOP ltima edi o Quando as especifica es se referirem ao Prot tipo Comercial ou Fabricante o produto citado constituir o padr o de qualidade exigido ou seja poder o ser utilizados outros produtos de outras marcas desde que atendam ao padr o do Prot tipo Comercial 5 Nos casos em que as Normas forem omissas ou conflitantes ser o adotadas as solu es que forem tecnicamente perfeitas cabendo a aprova o ou a solu o por parte da fiscaliza o do CONTRATANTE As edi es indicadas estavam em vigor no momento desta publica o Como toda norma est sujeita a revis o recomenda se verificar a exist ncia de edi es mais recentes das citadas 6 Quando da reforma de coberturas esta dever manter rigorosamente os padr es e da cobertura existente em todos os seus detalhes e exclusivamente com materiais que atendam integralmente s determina es das Normas especifica es e padroniza es da ABNT espec ficas para cada caso 7 Caber EMPREITEIRA total responsabilidade pela boa
162. ser aplicada As partes soltas ou mal aderidas dever o ser raspadas e ou escovada e Tinta esmalte ep xi Ap s secagem do fundo aplicar 2 a 3 dem os com intervalo de tempo de acordo com recomenda es do fabricante A tinta deve ser preparada e diluida obedecendo estritamente as recomenda es de cada fabricante Prepare somente a quantidade necess ria para uso dentro do per odo recomendado pelo fabricante Nunca guarde tinta j catalisada As condi es clim ticas influem muito no tempo de secagem das tintas Observar sempre o tempo recomendado entre dem os e a secagem total Para aplica o em ambientes confinados com pouca ventila o providenciar a renova o de ar adequada Prever 07 dias para cura total e libera o do piso ao tr fego Se durante a pintura ocorrem respingos limpe imediatamente com um pano embebido no diluente para epoxy Evite que esses respingos sequem pois sua remo o ficar mais dif cil Ap s o trabalho lavar imediatamente as ferramentas com diluente para epoxy e Tinta acr lica para piso Seguir orienta es da especifica o correspondente A Fiscaliza o pode a seu crit rio solicitar a Execu ode 3 dem o de pintura caso n o considere suficiente a cobertura depois da 2 dem o Fita adesiva A superf cie deve estar completamente limpa e seca isenta de qualquer impureza poeira gordura graxa mofo etc Aplicar a fita previamente cortada com
163. suas arestas chanfradas com lima para evitar dilaceramento do anel Nos condutores de guas pluviais utilizar juntas de alta press o ponta ponta com fixa o atrav s de luva bipartida Em instala es aparentes fazer fixa o com bra adeira estrutura e ou alvenaria do edif cio o distanciamento das bra adeiras deve ser de no m ximo 2m A instala o deve ser testada com ensaios de estanqueidade e ventila o do sifonamento teste de fuma a Teste de estanqueidade Testar toda a tubula o ap s a instala o antes do revestimento final Vedar as extremidades abertas com tamp es ou buj es a veda o dos ralos pode ser feita com alvenaria de tijolos ou tamp o de madeira ou borracha que garanta a estanqueidade A tubula o deve ser cheia de gua por qualquer ponto abrindo se as extremidades para retirar o ar e fechando as novamente at atingir a altura de gua prevista A dura o m nima deve ser de 15 minutos press o de 3m de coluna de gua A altura da coluna de gua n o deve variar os trechos que apresentarem vazamentos ou exsuda es devem ser refeitos Teste de fuma a verifica o da sifonagem Testar com m quina de produ o de fuma a toda a tubula o de esgoto com todas as pe as e aparelhos j instalados Todos os fechos h dricos dos sif es e caixas sifonadas devem ser cheios de gua deixar abertas as extremidades dos tubos ventiladores e o da introdu o de fuma a tampando se
164. toler ncias ou respectivos ajustes dimensionais dos elementos h modo de desforma manuseio transporte e montagem dos an is pr moldados i detalhes de forma e arma o das lajes intermedi rias e da cobertura j detalhes dos cortes a serem executados para aberturas fixa o de elementos e furos nos componentes da estrutura k contraventamentos e estaiamentos provis rios se necess rios Memoriais de c lculo contendo os crit rios de projeto processamentos e dimensionamentos Dossi t cnico conforme estabelecido nas Recomenda es Gerais Materiais e O concreto deve obedecer quanto aos seus constituintes a norma NBR 12 654 Controle tecnol gico de materiais componentes do concreto e quanto sua produ o e controle a norma NBR 12 655 Concreto Preparo Controle e Recebimento O a o deve obedecer os requisitos das Normas NBR 7480 NBR 7481 NBR 7482 e NBR 7483 O concreto e o a o devem obedecer as prescri es da NBR 6118 quanto sua resist ncia mec nica e demais propriedades f sicas e a NBR 14931 quanto Execu o Os an is e as lajes pr moldados devem obedecer a NBR 9062 no que for pertinente Acabamento Devem ser eliminadas as rebarbas e partes soltas eventualmente existentes Devem ser limpas e eventualmente lixadas as partes da estrutura externa do reservat rio com diferen as sens veis de colora o Recebimento O controle de qualidade e inspe
165. tubula es embutidas usandose como refer ncia a marca o previamente feita criando se uma folga para a dilata o e a movimenta o da junta nas conex es as pontas devem ser introduzidas at o fundo da bolsa e em instala es externas fixadas com bra adeiras para evitar o deslizamento Para desvios ou pequenos ajustes empregar as conex es adequadas n o se aceitando flex es nos tubos Em tubula es aparentes a fixa o deve ser feita com bra adeiras de prefer ncia localizadas nas conex es o distanciamento das bra adeiras deve ser no m ximo 10 vezes o di metro da tubula o em tubos horizontais e 2m em tubos de queda A tubula o pode ser chumbada em alguns pontos mas nunca nas juntas Devem ser previstos pontos de inspe o nos p s da coluna tubos de queda A instala o deve ser testada com ensaios de estanqueidade e verifica o do sifonamento teste de fuma a Teste de estanqueidade Testar toda a tubula o ap s a instala o antes do revestimento final Vedar as extremidades abertas com tamp es ou buj es a veda o dos ralos pode ser feita com alvenaria de tijolos ou tamp o de madeira ou borracha que garanta a estanqueidade A tubula o deve ser cheia de gua por qualquer ponto abrindo se as extremidades para retirar o ar e fechando as novamente at atingir a altura de gua prevista A dura o m nima deve ser de 15 minutos press o de 3m de coluna de gua A altura da c
166. vigor no caso de cons rcio de ambas as empresas h Prova de regularidade trabalhista Certid o Negativa Positiva com efeitos de negativa de d bitos trabalhistas v lida conforme Lei 12 440 2011 no caso de cons rcio de ambas as empresas i Parcelas dos pagamentos dos Pr mios de Seguro estabelecidos 87 Constitui ainda condi o para a realiza o dos pagamentos a inexist ncia de registros em nome da CONTRATADA no Cadastro Informativo dos Creditos n o Quitados de rg os e Entidades Estaduais do Estado de S o Paulo CADIN ESTADUAL na conformidade do disposto no artigo 17 das Disposi es Gerais e Finais do Decreto 58 841 2013 88 Havendo atraso no pagamento sobre o valor devido incidir corre o monet ria nos termos do artigo 74 da Lei Estadual n 6 544 89 bem como juros morat rios raz o de 0 5 meio por cento ao m s calculados pro rata tempore em rela o ao atraso verificado 89 Os pagamentos ser o efetuados mediante cr dito aberto em conta corrente em nome da CONTRATADA no Banco do Brasil S A www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 4 Crvrro Paura Souza SESS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado 810 A de
167. x 350 mm em a o inoxid vel AISI 304 liga 18 8 inclusive materiais acess rios necess rios para a instala o em bancadas 480204 RESERVAT RIO DE FIBRA DE VIDRO CAPACIDADE DE 250 LITROS Fornecimento e instala o de reservat rio com capacidade de 250 litros destinado ao armazenamento de gua constitu do por corpo cil ndrico em poli ster refor ado com fibra de vidro acabamento interno liso para evitar o crescimento e prolifera o de algas e fungos tampa superior de encaixe ou al ap o para inspe o fura es para entrada sa da e ladr o e a m o deobra necess ria para o transporte interno assentamento e instala o completa do reservat rio 480210 RESERVAT RIO DE FIBRA DE VIDRO CAPACIDADE DE 2000 LITROS Fornecimento e instala o de reservat rio com capacidade de 2000 litros destinado ao armazenamento de gua constitu do por corpo cil ndrico em poli ster refor ado com fibra de vidro acabamento interno liso para evitar o crescimento e prolifera o de algas e fungos tampa superior de encaixe e al ap o para inspe o Deve conter fura es para entrada sa da e ladr o 491304 FILTRO BIOL GICO ANAER BIO COM AN IS PR MOLDADOS DE CONCRETO DI METRO 2 84 M H 2 50 M Execu odos servi os de escava o da vala e apiloamento do fundo lastro de brita drenagem do len ol fre tico com tubo de PVC branco com 150 mm de di metro Execu ode base e tampa em concreto armado moldado in loco fund
168. 0 450 Ceno Paura Souza ANSS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE PLANILHA OR AMENT RIA RESUMO ITEM DESCRI O DOS SERVI OS 10 11 12 13 14 15 16 Obs A Listagem de Servi os adotados s o base FDE JULHO 2014 CPOS 163 AGOSTO 2014 e SINAPI AGOSTO 2014 OBRA LOCAL SERVI OS INICIAIS INFRAESTRUTURA SUPERESTRUTURA ALVENARIA E ELEMENTOS DIVIS RIOS COBERTURA REVESTIMENTOS DE PAREDE E TETO FORROS REVESTIMENTOS DE PISOS ELEMENTOS DE MADEIRA E ELEMENTOS ESPECIAIS ELEMENTOS MET LICOS E ELEMENTOS ESPECIAIS VIDROS IMPERMEABILIZA ES PINTURA INSTALA ES EL TRICAS INSTALA ES HIDR ULICAS SERVI OS COMPLEMENTARES TOTAL VALOR R 630 823 25 360 455 68 416 796 36 295 285 29 370 882 58 243 018 63 14 786 82 332 419 65 81 844 67 386 677 01 48 243 39 3 247 38 179 460 75 807 478 58 205 175 49 300 525 15 R 4 677 120 68 Constru o do Bloco B e Cantina amplia o do Bloco A adequa o do Bloco 1 e da Cabine Prim ria FATEC Prof Jo o Mod GUARATINGUET SP 18 12 2014 PLAN GUARATINGUET R3 xisx Fatec Prof Jo o Mod Yo 100 00 1 13 OBRA 450 Ceno Paura Souza ANSS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE PLANILHA OR AMENT RIA
169. 0 500 700 mm fabrica o Mopa ou Valemam ou Marvitec ou Salf ou equivalente 382100 SUPORTE PARA ELETROCALHA GALVANIZADO A FOGO Fornecimento e instala o de suporte para eletrocalha em chapa de a o com acabamento galvanizado a fogo de 50x50 100x50 150x50 200x50 250x50 100x100 150x100 200x100 250x100 300x100 400x100 500x100 700x100 mm tipo vertical ou tipo horizontal fabrica o Mopa ou Valemam ou Marvitec ou Salf ou equivalente n o remunera o fornecimento de tirante ou cabo de a o para a suspens o 390219 CABO DE COBRE DE 500 0 MM ISOLAMENTO 750 V ISOLA O EM PVC 70 C Fornecimento de cabos de cobre eletrol tico de alta condutibilidade de 500 0 mm com revestimento termopl stico em PVC para isola o de temperatura at 70 C e n vel de isolamento para tens es at 750 V e a m o de obra necess ria para a enfia o e instala o dos mesmos 390319 CABO DE COBRE DE 500 0 MM ISOLAMENTO 0 6 1 KV ISOLA O EM PVC 702C Fornecimento de cabos de cobre eletrol tico de alta condutibilidade de 500 0 mm com revestimento termopl stico em PVC para isola o de temperatura at 70 C e n vel de isolamento para tens es de 600 V at 1 000 V e a m o de obra necess ria para a enfia o e instala o dos mesmos 390801 CABO DE COBRE DE 3 X 1 5 MM ISOLAMENTO 0 6 1 KV ISOLA O EM EPR 90 C Fornecimento e instala o de cordoalha de cobre recozido tripolar de 3 x 1 5 mm confecciona
170. 0 82 0 82 0 82 0 82 0 82 0 82 0 82 INFRAESTRUTURA SUPERESTRUTURA ALVENARIA COBERTURA REVESTIMENTOS FORRO PISOS ELEMENTOS DE MADEIRA ELEMENTOS MET LICOS VIDROS IMPERMEABILIZAC O PINTURA INSTALAC ES EL TRICAS INSTALAC ES HIDR ULICAS SERVICOS T TE PERCENTAGENS 669 966 1014 ACUMULADA 669 1635 2649 3674 4844 5932 6893 7810 8643 0283 9672 100 00 ol o ni wi ni i Oi DID ND TM BON 312 899 37 312 899 37 451 809 86 764 709 23 474 260 04 18 12 2014 CRON GUARATINGUET R3 xIs Fatec Prof Jo o Mod 1 1 GOVERNO DO ESTADO 4w Cerro Pauta Souza S O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado ANEXO G Rela o de Projetos WWww centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 45 Ceno Paura Souza NES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura ANEXO G RELA O DE PROJETOS B SICOS FATEC JO O MOD GUARATINGUET T TULO ARQUIVO N TEM FOLHA BLOCO A e B ARQUITETURA 005 010 SANIT RIO MASCULINO E FEMININO PROFESSORES 6 006 010 SANIT RIO MASCULINO E FEMININO 007 010 SANIT RIO FEMININO FUNCION RIAS 008 010 VESTI R
171. 1208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 4 Crvrro Paura Souza SESS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado 13 1 Os pagamentos referentes execu o dos servi os ser o efetuados em conformidade com as medi es correspondendo s etapas conclu das do cronograma da obra mediante a apresenta o dos originais da fatura 13 2 Os pagamentos ser o efetuados no prazo de 30 trinta dias de acordo com as medi es dos servi os executados no per odo abrangido pelo Cronograma f sico financeiro contados a partir da entrada da fatura no protocolo do CEETEPS localizado na Rua dos Andradas 140 42 Andar Santa Ifig nia S o Paulo SP mediante a apresenta o de todos os documentos exigidos bem como aos demais procedimentos condi es e prazos estabelecidos na minuta de termo de contrato que constitui anexo integrante deste ato convocat rio 13 3 Caso as faturas apresentem incorre es ser o devolvidas Contratada para as devidas corre es nesta hip tese o prazo estabelecido no subitem anterior ser contado a partir da data de reapresenta o da fatura sem incorre es 13 4 Os pagamentos s o condicionados apresenta o dos seguintes documentos inclusive para a primeira medi o al m dos j estabelecidos a Nota Fiscal Fa
172. 13 OBRA LOCAL OVERNO DO ESTADO 450 Ceno Paura Souza ANSS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE PLANILHA OR AMENT RIA Constru o do Bloco B e Cantina amplia o do Bloco A adequa o do Bloco 1 e da Cabine Prim ria FATEC Prof Jo o Mod GUARATINGUET SP C DIGO ITEM DESCRI O DOS SERVI OS QUANT PRE O PRE O TOTAL UNIT RIO TOTAL ITEM F 09 03 026 14 76 CABO DE 120 MM2 1000V DE ISOLA O 133 00 141 21 18 780 93 F 09 03 029 14 77 CABO DE 240 MM2 1000V DE ISOLA O M 110 00 247 16 27 187 60 F 09 04 006 14 78 CAIXA EM CHAPA DE A O 16 COM PORTA E M2 1 95 917 45 1 789 03 FECHO F 09 04 050 14 79 PLACA DE ACRILICO TRANSPARENTE ESP 5MM M2 3 98 226 94 903 22 PROTECAO A CONTATO ACIDENTAL F 09 05 002 14 80 ELETROD ACO GALV QUENTE NBR 5624 20 MM M 89 00 35 93 3 197 77 3 4 INCL CONEXOES F 09 05 003 14 81 ELETROD ACO GALV QUENTE NBR 5624 25 MM M 28 00 42 97 1 203 16 1 INCL CONEXOES F 09 05 004 14 82 ELETROD ACO GALV QUENTE NBR 5624 32 MM M 48 00 53 64 2 574 72 1 1 4 INCL CONEXOES F 09 05 018 14 83 ELETRODUTO DE PVC RIGIDO ROSCAVEL DE M 25 00 60 94 1 523 50 75MM INCL CONEXOES F 09 05 020 14 84 ELETRODUTO DE PVC RIGIDO ROSCAVEL DE M 45 00 88 54 3 984 30 110MM INCL CONEXOES F 09 0
173. 2 DE 28 3 2014 15 14 Para instruir a formaliza o do contrato a ADJUDICAT RIA dever providenciar e encaminhar ao CEETEPS no prazo de 03 tr s dias teis a partir da convoca o na Imprensa Oficial os documentos a seguir relacionados a C pia autenticada do contrato social da empresa e eventuais altera es que envolvam sua representa o legal posteriores licita o b Comprova o de regularidade fiscal e trabalhista conforme item 7 1 4 do Edital para a manuten o das condi es de Habilita o nessa oportunidade c Procura o p blica ou por instrumento particular com firma reconhecida outorgando poderes ao signat rio da contrata o quando n o se tratar de s cio ou diretor autorizado atrav s do contrato social d Indica o da conta corrente em nome da Adjudicat ria no BANCO DO BRASIL S A e Garantia Contratual e f Comprova o de consulta que resultou na inexist ncia de registros em nome da ADJUDICAT RIA no CADIN ESTADUAL www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 4 Crvrro Paura Souza SESS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado 15 15 A adjudica o e contrata o estar o condicionadas exist ncia de recursos or ament ri
174. 2 10 do piso Devem ser sinalizados com o S mbolo Internacional de Acesso SIA Deve ser instalado piso t til de alerta na proje o do objeto o Bebedouros rea de aproxima o frontal e lateral para usu rios de cadeiras de rodas Devem conter dispositivos de acionamento na frente ou na lateral pr ximo a borda Os bebedouros do tipo garraf o filtro ou similares devem possuir f cil acesso aos copos e estarem posicionados entre 0 80m e 1 20m do piso A bica deve ter altura de 0 90m com altura livre inferior de 0 73m e estar localizada no lodo frontal do bebedouro o Balc es de atendimento Devem possuir altura m xima de 0 90m na face superior e altura livre m nima de 0 73m na face inferior A rea de aproxima o frontal deve possuir largura m nima de 0 90m e 0 30m de profundidade livre sob o balc o o reas junto a bancos o Vegeta o o ESTACIONAMENTOS As vagas devem ser localizadas pr ximo ao acesso principal do edif cio e a rotas acess veis As vagas devem possuir sinaliza o vertical e horizontal 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE O percurso de acesso as vagas deve ser sinalizado o PASSEIOS CAL ADAS Faixa livre Rebaixamento de cal adas Entrada de ve culos B ESPECIFICA O DOS SERVI OS 1 SERVI OS INICIAIS DES
175. 312 Absor o de gua m ximo de 18 em 60 1 minuto de imers o NBR15303 e Rendimento 2 a 3 m litro dem o Diluente gua pot vel Execu o A superf cie deve estar fi rme coesa limpa seca sem poeira gordura graxa sab o ou mofo antes de qualquer aplica o NBR 13245 Para a aplica o em reboco ou concreto novo aguardar cura e secagem total 28 dias no m nimo N o aplicar com temperaturas inferiores a 10 graus cent grados e umidade relativa do ar superior a 90 e Se necess rio diluir a massa com gua pot vel conforme recomenda o do fabricante Aplicar em camadas fi nas com esp tula ou desempenadeira at obter o nivelamento desejado Aplicar 2 ou 3 dem os respeitando o intervalo de tempo entre elas conforme orienta o do fabricante 2 a 6 horas Aguardar o tempo indicado pelo fabricante para secagem final 4 a 12 horas antes de efetuar o lixamento final e remo o do p para posterior aplica o da pintura Recebimento O servi o pode ser recebido se atendidas todas as condi es de projeto fornecimento e Execu o A superf cie deve estar bem nivelada lisa sem ondula es lixada e pronta para Recebimentodo fundo adequado e posterior pintura Refer ncia Referencial T cnico de Certifi ca o Edifi cios do setor de servi os Escrit rios Edifi cios Escolares Processo AQUA Outubro 2007 Normas 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 do
176. 4 horas Em reservat rios aguardar secagem completa 3 dias para coloca o de gua Em recintos fechados manter o ambiente ventilado Aplica o da pintura sobre argamassa r gida em subsolos baldrames alvenaria de eleva o e muros de arrimo Aplicar 2 dem os por meio de broxa rolo trincha ou pistola Pode ser aplicado sobre superf cie mida Recebimento e Atendidas as condi es de fornecimento e Execu o a impermeabiliza o deve ser recebida se ap s teste de estanqueidade ou at o Recebimentoda obra n o apresentar falhas que prejudiquem a sua fun o devendo a fiscaliza o acompanhar a Execu odo teste Normas NBR 9686 Solu o asf ltica empregada como material de imprima o na impermeabiliza o 320623 PEL CULA DE CONTROLE SOLAR REFLETIVA PARA APLICA O EM VIDRO Fornecimento e aplica o em vidro de pel cula de controle solar autoadesiva tipo refletiva na cor prata com transmiss o luminosa m xima de 15 espelhamento m nimo de 60 e espessura m dia de 0 2 mm refer ncia TM 1579 P da RPM ou Qualy Gard Prata Profissional da Insulfilme ou filme Prata da Look Film ou equivalente 18 PINTURA MASSA NIVELADORA PARA EXTERIOR E INTERIOR Descri o e Massa niveladora monocomponente base de dispers o aquosa para uso interno e externo atendendo aos seguintes requisitos m nimos em conformidade NBR 15348 Resist ncia abras o m ximo de 5g em 450 ciclos NBR15
177. 5 037 14 85 ELETRODUTO EM POLIETILENO DE 32MM M 92 00 25 07 2 306 44 INCLUSIVE CONEXOES F 09 05 040 14 86 ENVELOPE DE CONCRETO PARA DUTOS M 120 00 15 45 1 854 00 F 09 05 070 14 87 DISJUNTOR BIPOLAR TERMOMAGNETICO 2X10A UN 38 00 57 52 2 185 76 A 2X50A F 09 05 073 14 88 DISJUNTOR UNIPOLAR TERMOMAGNETICO UN 65 00 17 11 1 112 15 1X10A A 1X30A F 09 05 074 14 89 DISJUNTOR TRIPOLAR TERMOMAGNETICO UN 42 00 76 18 3 199 56 3X10A A 3X50A F 09 05 075 14 90 DISJUNTOR TRIPOLAR TERMOMAGNETICO UN 8 00 85 82 686 56 3X60A A 3X100A F 09 05 097 14 91 CENTRAL DE SISTEMA DE ALARME DE 13 A 24 UN 1 00 820 69 820 69 ENDERE OS F 09 06 002 14 92 CAIXA DE PASSAGEM ESTAMPADA COM TAMPA UN 25 00 29 10 727 50 PLASTICA DE 4 X4 F 09 06 025 14 93 CAIXA DE PASSAGEM EM ALVENARIA DE UN 15 00 161 91 2 428 65 0 40X0 40X0 40 M F 09 06 028 14 94 CAIXA DE PASSAGEM EM ALVENARIA DE UN 2 00 538 85 1 077 70 1 00X1 00X1 00 M F 09 06 049 14 95 QUADRO EM CHAPA COM PORTA E FECHADURA UN 2 00 233 94 467 88 TELEBRAS DE 60X60X12CM F 09 07 003 14 96 FIO DE 1 50 MM2 750 V DE ISOLACAO M 1 760 00 2 22 3 907 20 F 09 07 004 14 97 FIO DE 2 50 MM2 750 V DE ISOLACAO M 15 800 00 2 96 46 768 00 F 09 07 005 14 98 FIO DE 4 MM2 750 V DE ISOLACAO M 2 800 00 3 77 10 556 00 F 09 07 006 14 99 FIO DE 6 MM2 750 V DE ISOLACAO M 2 000 00 4 76 9 520 00 F 09 07 065 14 100 CABO DE CONTROLE 3X1 5MM2 ATE 1KV DE M 513 00 5 69 2 918 97 ISOLA O F 0908002 14 101 IN
178. 5 MMe 450 00 4 37 1 966 50 ISOLAMENTO 750 V ISOLA O EM PVC 70 C C 391213 14 48 CABO DE COBRE FLEX VEL PP 2X2 5 MM2 M 400 00 5 99 2 396 00 ISOLAMENTO 750 V ISOLA O EM PVC 70 C C 391808 14 49 CABO PARA REDE 24 AWG COM 4 PARES M 1 850 00 5 87 10 859 50 CATEGORIA 6 C 400409 14 50 TOMADA RJ 11 PARA TELEFONE SEM PLACA UN 82 00 22 33 1 831 06 C 400414 14 51 TOMADA 3P T DE 32 A BLINDADA INDUSTRIAL CJ 11 00 101 23 1 113 53 DE SOBREPOR NEGATIVA C 400435 14 52 TOMADA RJ 45 PARA REDE DE DADOS COM UN 156 00 38 57 6 016 92 PLACA C 401006 14 53 CONTATOR DE POT NCIA 16 A 2NA 2NF UN 8 00 138 24 1 105 92 C 401107 14 54 REL SUPERVISOR TRIF SICO CONTRA FALTA UN 1 00 1 329 81 1 329 81 DE FASE INVERS O DE FASE E M NIMA TENS O C 401119 14 55 REL DE TEMPO ELETR NICO C CLICO UN 1 00 174 56 174 56 REGUL VEL 110 127V 43 63 HZ C 402007 14 56 BOT O DE COMANDO DUPLO COM SINALIZADOR UN 8 00 95 07 760 56 C 411044 14 57 POSTE TUBULAR RETO EM A O SAE 1010 1020 UN 18 00 425 54 7 659 72 SE O QUADRADA ALTURA DE 7 50 M C 420105 14 58 CAPTOR TIPO TERMINAL A REO H 600 MM UN 15 00 15 20 228 00 DI METRO DE 3 8 GALVANIZADO A FOGO C 420538 14 59 CAIXA DE EQUALIZA O DE EMBUTIR EM A O UN 1 00 240 05 240 05 COM BARRAMENTO DE 200 X 200 MM E TAMPA C 422008 14 60 SOLDA EXOT RMICA CONEX O CABO CABO UN 1 00 22 30 22 30 HORIZONTAL EM X BITOLA DO CABO DE 16 16MM A 35 35MM 0 422015 14 61 SOLDA EXOT RMI
179. 50 Lastro de concreto simples tra o 1 4 8 cimento areia e brita Assentamento da alvenaria argamassa tra o 1 0 5 4 5 cimento cal e areia Tampa concreto tra o 1 3 4 cimento areia e brita armado conforme desenho a o CA 50 Argamassa de revestimento da alvenaria e regulariza o do fundo argamassa tra o 1 3 0 05 cimento areia peneirada granulometria at 3mm e hidr fugo 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE A calha direcional deve ser executada utilizando se um tubo de PVC como molde e as laterais do fundo devem ter uma inclina o m nima de 5 em caso de necessidade de outras entradas nas paredes laterais da caixa Veda o da tampa de inspe o com argamassa de rejunte e areia conforme desenho Antes de entrar em funcionamento executar um ensaio de estanqueidade saturando por no m nimo 24hs ap s o preenchimento com gua at a altura do tubo de entrada Decorridas 12hs a varia o n o deve ser superior a 3 da altura til h Recebimento Verificar as dimens es interna da caixa de inspe o das cortinas de entrada e sa da e da abertura para inspe o Verificar o alinhamento esquadro e arestas da alvenaria e tampa de inspe o n o permitido o empenamento da tampa de inspe o Verificar o rejuntament
180. 6 04 REVESTIMENTO COM AZULEJOS LISOS BRANCO M2 988 13 54 68 54 030 95 BRILHANTE F 12 02 043 6 05 PERFIL SEXTAVADO EM ALUMINIO PARA M 87 40 7 40 646 76 AZULEJO 7 FORROS 14 786 82 F 10 01 049 7 01 FORRO DE GESSO ACARTONADO INCL M2 232 90 63 49 14 786 82 ESTRUTURA 8 REVESTIMENTOS DE PISOS 332 419 65 F 13 01 004 8 01 LASTRO DE CONCRETO C HIDROFUGO E 5CM M2 1 949 83 31 23 60 893 19 F 13 01 017 8 02 ARGAMASSA DE REGULARIZACAO CIM AREIA 1 3 M2 1 949 83 24 96 48 667 76 ESP 2 50CM C 180606 8 03 PISO CER MICO ESMALTADO COM TEXTURA M 490 90 52 58 25 811 52 SEMI RUGOSA PEI 5 RESIST NCIA QU MICA A PARA REAS INTERNAS ASSENTADO COM ARGAMASSA COLANTE INDUSTRIALIZADA C 180641 8 04 REJUNTAMENTO DE PISO EM PLACAS mM 490 90 7 69 3 775 02 CER MICAS 30 34 X 30 34 CM COM ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA PARA REJUNTE JUNTAS ACIMA DE 3 AT 5 MM F 13 02 077 8 05 CHAPAS VINILICAS TRANSITO PESADO COR M2 1 458 93 127 94 186 655 50 ESPECIFICAR ESP 2MM F 13 05 069 8 06 RODAPE VINILICO DE 7 CM SIMPLES M 91 28 28 88 2 636 17 F 13 06 083 8 07 SO 23 SOLEIRA DE GRANITO EM NIVEL L 19 A M 34 16 113 71 3 884 33 22CM F 13 02 059 8 08 SINALIZA O VISUAL DE DEGRAUS FITA CJ 8 00 12 02 96 16 ADESIVA 9 ELEMENTOS DE MADEIRA E ELEMENTOS ESPECIAIS 81 844 67 F 05 01 004 9 01 PM 04 PORTA DE MADEIRA SARRAFEADA P UN 19 00 616 00 11 704 00 PINT BAT MADEIRA L 82CM F 05 01 005 9 02 PM 05 PORTA DE MADEIRA SARRAFEADA P UN 40 00 631 87 25 274 80 PINT BAT MA
181. 68 4 482 72 HIDRAULICAS EM FORMATO A1 C 011708 1 14 PROJETO EXECUTIVO DE INSTALA OES UN 4 00 1 504 16 6 016 64 HIDRAULICAS EM FORMATO A0 C 011709 1 15 PROJETO EXECUTIVO DE INSTALA OES UN 4 00 1 230 52 4 922 08 ELETRICAS EM FORMATO A1 C 011710 1 16 PROJETO EXECUTIVO DE INSTALA ES UN 4 00 1 731 46 6 925 84 ELETRICAS EM FORMATO AO Demoli es e Retiradas F 01 01 001 1 17 RETIRANDO A VEGETACAO TRONCOS ATE 5CM M2 989 70 3 11 3 077 97 DE DIAMETRO E RASPAGEM F 01 02 002 1 18 CORTE COM RETIRADA POR CAMINHAO NOS M3 297 60 25 25 7 514 40 PRIMEIROS 100 M F 01 02 003 1 19 ATERRO COM TRANSPORTE POR CAMINHAO M3 642 00 25 25 16 210 50 NOS PRIMEIROS 100 M F 01 02 004 1 20 TRANSPORTE POR CAMINHAO KM 2 976 00 0 87 2 589 12 M3X F 01 01 010 1 21 CORTE RECORTE E REMOCAO DE ARVORES UN 5 00 165 04 825 20 INCL RAIZES DIAM gt 5 lt 15CM C 071202 1 22 COMPACTA O DE ATERRO MECANIZADO M8 2 140 00 6 61 14 145 40 MINIMO DE 95 PN SEM FORNECIMENTO DE SOLO EM CAMPO ABERTO F 04 50 001 1 23 DEMOLI O DE ALVENARIAS EM GERAL Ej M3 56 25 72 23 4 062 94 ELEMENTOS VAZADOS INCL REVESTIMENTOS F 16 80 098 1 24 RETIRADA DE ENTULHO M3 75 94 48 38 3 673 98 2 INFRAESTRUTURA 360 455 68 F 02 01 001 2 01 ESCAVACAO MANUAL PROFUNDIDADE ATE 1 80 M3 352 36 62 29 21 948 50 M F 02 01 010 2 02 APILOAMENTO PARA SIMPLES REGULARIZACAO M2 352 36 6 22 2 191 68 F 02 01 012 2 03 LASTRO DE PEDRA BRITADA 5CM M2 352 36 6 90 2 431 28 18 12 2014 PLAN_
182. 7 FORRO FORRO DE GESSO ACARTONADO Descri o Forro fixo composto por chapas fabricadas industrialmente por processo de lamina o continua de uma mistura de gesso gua e aditivos entre 2 l minas de cart o fixado estrutura met lica Dimens es 1 20x2 40 1 20x2 00 e 1 20x1 80 espessura de 12 5 e 13 0mm com borda rebaixada As chapas devem seguir as seguintes especifica es densidade superficial de massa de no m nimo 8 0kg m e no m ximo 12 0 kg m com varia o m xima de ou 0 5 kg m resist ncia m n ruptura na flex o de 550N longitudinal e 210N transversal dureza superficial determinada pelo di metro m ximo de 20mm Estrutura met lica formada por perfis canaletas e cantoneiras galvanizados grau B e por pe as met licas zincadas complementares suportes reguladores ou fixo conector de perfil tirante de arame galvanizado e acess rios Fita de papel kraft e gesso para acabamento nas emendas Isolante termoac stico o isolante pode ser feito de l de vidro com densidade de 20kg m utilizado na espessura de 25 mm e deve ser aplicado na forma ensacada 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Execu o Seguir recomenda es dos fabricantes quanto a cuidados relativos a transporte com a placa O manuseio
183. 80m Exceto em lugares de pr ticas esportivas onde a largura m nima dever ser de 1 00m As portas dever o ter revestimento resistente a impactos na extremidade inferior em ambas as faces inclusive no batente at a altura de 0 40m a partir do piso As ma anetas dever o ser do tipo alavanca As portas de salas de aula e laborat rios e portas do tipo vaiv m dever o possuir visor As portas de sanit rios vesti rios e quartos acess veis dever o ter na face interna puxador horizontal Em portas dos ambientes comuns como sanit rios salas de aula e sa das de emerg ncia dever ter sinaliza o visual e t til Janelas As janelas dever o ser abertas com um nico movimento empregando se o m nimo esfor o O sistema de fechamento dever ser com trincos tipo alavanca 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE A altura dos peitoris de janelas e terra os dever permitir a visualiza o de uma pessoa sentada al m de ser resistente a impactos o Dispositivos Os dispositivos Interruptores tomadas campainhas alarmes comandos de janelas ma anetas de portas registros interfones quadros de luz dispositivos de inser o e retirada de produtos e comandos de precis o dever o ser instalados na faixa de alcance de conforto a 1 00m do piso
184. A UN 55 00 64 49 3 546 95 LED F 09 11 073 14 109 IL 56 PROJETOR P VAPOR DE SODIO 250W UN 18 00 411 71 7 410 78 F09 13012 14 110 PP 02 PARA RAIO FRANKLIN COM HASTE 3MX2 UN 3 00 505 76 1 517 28 F09 13020 14 111 CABO DE COBRE NU DE 35 MM2 COM M 150 00 74 44 11 166 00 SUPORTES DE FIXACAO F 09 13 023 14 112 CABO DE COBRE NU DE 50 MM2 SOB A TERRA M 290 00 51 23 14 856 70 F09 13027 14 113 TERRA SIMPLES 1 HASTE COM CAIXA DE UN 16 00 155 89 2 494 24 INSPE O F09 13032 14 114 CONEXAO EXOTERMICA CABO CABO UN 10 00 45 53 455 30 F 09 13033 14 115 CONEXAO EXOTERMICA CABO HASTE UN 15 00 57 92 868 80 F 09 50 027 14 116 REMOCAO DE TRANSFORMADOR DE POTENCIA UN 1 00 281 64 281 64 EM POSTE OU ESTALEIRO F 09 50 029 14 117 REMO O DE POSTE DE CONCRETO UN 1 00 200 53 200 53 F 09 50 039 14 118 REMOCAO DE CAIXAS DE MEDICAO OU CAIXAS UN 1 00 45 42 45 42 P TRANSF DE CORRENTE F 09 80 005 14 119 BUCHA PARA PASSAGEM INTERNA EXTERNA UN 6 00 245 94 1 475 64 COM ISOLACAO PARA 15 KV F 09 80 006 14 120 BUCHA DE PASSAGEM PARA NEUTRO UN 3 00 241 92 725 76 F 09 80 010 14 121 ISOLADOR TIPO PINO PARA 15 KV INCLUSIVE UN 21 00 39 06 820 26 PINO INSTALADO EM CABINE F 09 80 011 14 122 ISOLADOR TIPO PINO PARA 15 KV INCLUSIVE UN 21 00 45 07 946 47 PINO INSTALADO EM POSTE F09 80012 14 123 VERGALHAO DE COBRE DE 3 8 10MM M 45 00 42 89 1 930 05 F 09 80 014 14 124 TERMINAL OU CONECTOR PARA VERGALHAO DE UN 21
185. A TIA 568 B 2 1 para Categoria 6 Contempla as ferramentas necess rias para o lan amento dos cabos TOMADA RJ 45 PARA REDE DE DADOS COM PLACA Fornecimento e instala o de tomada para rede de dados tipo RJ 45 com placa RACK FECHADO PADR O MET LICO 19 X 12Us X 470 MM Fornecimento e instala o de rack para os equipamentos de grava o fontes e distribui o constitu do por rack fechado padr o met lico 19 x 12Us x 470 mm em chapa a o bitola 18 laterais teto e tampa traseira e bitola 12 fundo tipo auto portante com porta em acr lico laterais remov veis venezianas laterais para ventila o ventila o for ada superior com dois ventiladores no m nimo e chave r guas de tomadas para liga o dos equipamentos RACK FECHADO PADR O MET LICO 19 X 20 Us X 470 MM Fornecimento e instala o de rack para os equipamentos de grava o fontes e distribui o constitu do por rack fechado padr o met lico 19 x 20Us x 470 mm em chapa a o bitola 18 laterais teto e tampa traseira e bitola 12 fundo tipo auto portante com porta em acr lico laterais remov veis venezianas laterais para ventila o ventila o for ada superior com dois ventiladores no m nimo e chave r guas de tomadas para liga o dos equipamentos SWITCH DE 24 PORTAS COM CAPACIDADE DE 10 100 1000 MBPS Fornecimento e instala o do conjunto de switch de 24 portas com capacidade 10 100 1000 Mbps GUIA ORGANIZADOR
186. A DE CABOS PARA RACK 19 2 U Fornecimento e instala o do guia organizadora de cabos 19 2 U para rack fechado 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 45o Cexrro Paura Souza NNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE CONECTOR RJ 45 F MEA CATEGORIA 6 Fornecimento e instala o de conector RJ 45 modular com 8 posi es com contatos do tipo IDC na parte traseira e conector tipo RJ 45 f mea na parte frontal para conex o de conectores RJ 45 ou RJ 11 machos dever ser fabricado com corpo em termopl stico de alto impacto retardante chama classifica o UL 94V 0 com terminais de conex o em bronze fosforoso estanhado padr o 110 IDC para condutores de 22 a 26AWG e ser montado em placa de circuito impresso de quatro camadas para controle de Diafonia dever possuir padr o de conectoriza o universal T 568A e T 568B e ter possibilidade para codifica o por cores com o uso de cones de identifica o O conector RJ 45 dever possuir padr o de conectoriza o universal T 568A e T 568B e dever atender os requisitos da norma ANSI TIA EIA 568B 2 1 categoria 6 desde que o fabricante apresente ISO 9001 2000 DISTRIBUIDOR INTERNO PTICO 1 U PARA AT 24 FIBRAS Fornecimento e instala o do distribuidor interno ptico 1 U para at 24 fibras constitu do por estrutura em a o SAE 1020 bande
187. AL Descri o A sinaliza o t til direcional consiste em relevos lineares regularmente dispostos e textura com se o trapezoidal padronizada pela ABNT utilizada paraG orientar o deficiente visual sinalizando o percurso ou a distribui o espacial dos diferentes elementos de um edif cio Caracter sticas O piso cromodiferenciado t til direcional deve apresentar cor contrastante com a do piso adjacente Em superf cies claras bege cinza claro etc amarelo azul ou marrom Em superf cies escuras preta marrom cinza escuro etc amarelo ou azul A sinaliza o t til direcional deve ter largura de 200mm a 600mm 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE As pe as do piso t til devem apresentar modula o que garanta a continuidade da textura e padr o de informa o podendo ser sobrepostas ou integradas ao piso existente quando sobreposta o desn vel entre a superf cie do piso existente e a superf cie do piso implantado deve ser chanfrado e n o exceder 2mm quando integrada n o deve haver desn vel com rela o ao piso adjacente exceto aquele existente no pr prio relevo Tipos de piso t til e prot tipos comerciais DE SOBREPOR uso interno Pisos em placas de borracha espessura 2mm dimens es 250 x 250
188. ALHA GALVANIZADO A FOGO 200X50MM UN 80 00 14 32 1 145 60 C 390606 14 42 CABO DE COBRE DE 25 MM TENS O DE ISOLAMENTO 8 7 15 KV ISOLA O EPR 90 C 250 00 46 56 11 640 00 C 391005 14 43 TERMINAL DE COMPRESS O PARA CABO DE 2 5 MM2 UN 835 00 2 89 2 413 15 C 391104 14 44 CABO TELEF NICO Cl COM 20 PARES DE 0 50 MM PARA CENTRAIS TELEF NICAS EQUIPAMENTOS E REDE INTERNA 258 00 10 19 2 629 02 C 391112 14 45 CABO TELEF NICO CTP APL SN COM 10 PARES DE 0 50 MM PARA COTOS DE TRANSI O EM CAIXAS E ENTRADAS 250 00 8 01 2 002 50 C 391206 14 46 CABO DE COBRE FLEX VEL PP 3X4 MM ISOLAMENTO 750 V ISOLA O EM PVC 70 C 480 00 12 60 6 048 00 18 12 2014 PLAN GUARATINGUET R3 xisx Fatec Prof Jo o Mod 7 13 OBRA LOCAL OVERNO DO ESTADO 450 Ceno Paura Souza ANSS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE PLANILHA OR AMENT RIA Constru o do Bloco B e Cantina amplia o do Bloco A adequa o do Bloco 1 e da Cabine Prim ria FATEC Prof Jo o Mod GUARATINGUET SP C DIGO ITEM DESCRI O DOS SERVI OS QUANT PRE O PRE O TOTAL UNIT RIO TOTAL ITEM C 391212 14 47 CABO DE COBRE FLEX VEL PP 2X1
189. APA GALVANIZADA Descri o Calhas rufos e condutores em chapa de ferro galvanizada n 24 0 65mm e n 26 0 5mm desenvolvimentos de 16 25 33 50 e 100cm a chapa deve ter espessura uniforme galvaniza o perfeita isenta de n dulos e pontos de ferrugem sem apresentar fissuras nas bordas Pregos de a o inox rebites de alum nio parafusos galvanizados e buchas pl sticas Solda de liga de cnumbo e estanho na propor o de 50 50 ou silicone para uso externo Execu o Nas calhas observar caimento m nimo de 0 5 A fixa o de pe as em chapas galvanizadas deve obedecer os detalhes indicados em projeto O projeto deve prever a fixa o atrav s de pregos de a o inox rebites de alum nio parafusos galvanizados e buchas plasticas embutidos com argamassa ou com utiliza o de mastiques Fixar os condutores com bra adeiras met licas Recebimento O servi o pode ser recebido se atendidas todas as condi es de projeto fornecimento dos materiais e Execu o As chapas devem estar isentas de ferrugem e suas dobras isentas de fissuras Normas NBR 10844 Instala es prediais de guas pluviais TUBOS DE CONCRETO Descri o Tubos de concreto simples NBR 9793 87 EB 6 classe C 1 tipo junta r gida ponta e bolsa ou macho e f mea para di metros nominais 300 400 500 e 600mm Tubos de concreto armados NBR 9793 87 EB 6 classe CA 1 tipo junta r gida ponta e bolsa ou macho e f mea para
190. B1 Repouso Semanal Remunerado B2 Feriados Nacionais Estaduais e Municipais B3 Aviso Pr vio Trabalhado B4 Aviso Pr vio Indenizado B5 Aux lio Enfermidade B6 13 Sal rio B7 Licen a Paternidade B8 Aus ncias Abonadas GRUPO C Encargos Sociais a E D as incid ncias Parcial Total CIl Dep sito Rescis o Sem Justa Causa C2 F rias e Abono de F rias C3 Adicional por Aviso Pr vio GRUPO D Taxas das reincid ncias Parcial Total D1 Reincid ncias de A sobre B GRUPO E Encargos Sociais Complementares Conven o Parcial Total Coletiva El Vale Transporte E2 Vale Refei o E3 Caf da Manh e Lanche E4 Equipamento de Prote o Individual EPI E5 Exame m dico Admissional e Peri dico E6 Seguro de Vida Coletivo TOTAL DE ENCARGOS SOCIAIS SOBRE SAL RIO HORA OBS ESTE DOCUMENTO DEVER SER REDIGIDO EM PAPEL TIMBRADO DA LICITANTE www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO MEn Centro PAULA SOUZA ASKO PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado ANEXO S DECLARA O DE COMPROMISSO DE UTILIZA O RACIONAL DE GUA Ao CENTRO ESTADUAL DE EDUCA O TECNOL GICA PAULA SOUZA CONCORR NCIA N 05 2014 PROCESSO N 0891 2014 Empresa com sede
191. BR 12779 contendo como informa es m nimas identifi ca o individual fabricante marca do duto fl ex vel e uni es di metro comprimento tipo inspe o data de execu o data da pr xima inspe o e ou manuten o nome e assinatura do respons vel pela inspe o e Esguicho de lat o 9 1 1 2 STORZ regul vel para emiss o de jato compacto ou neblina Acess rios e Chave de engate r pido em lat o 9 1 1 2 e 2 1 2 STORZ presa no fundo do arm rio atrav s de corrente com pelo soldado galvanizada bitola 3 64 comprimento 40cm Parafusos de a o galvanizado cabe a panela fenda cruzada 6 3x38mm e bucha de nylon S8 Fita veda rosca de politetrafl uoretileno para veda o das tubula es Obs O Projeto dever indicar H altura da v lvula angular observando que para H gt 138cm ser necess rio indicar o piso t til de alerta conforme NBR 9050 Sinaliza o e O Projeto dever indicar a sinaliza o de emerg ncia referente a este equipamento em atendimento IT 20 CBPMESP de acordo com o Manual do Sistema de Sinaliza o para Edifica es Escolares EXECU O e Instalar o abrigo com mangueira na altura indicada em projeto Fixar o arm rio com 04 quatro parafusos Caso a alvenaria seja de blocos vazados de concreto ou cer mica utilizar graute ou tacos de madeira para fi xa o Na sa da da tubula o usar fi ta veda rosca para instalar a v lvula globo angular e Lubrifi
192. BR 6122 os seguintes dados comprimento real da estaca abaixo do arrasamento desvio de loca o lote do concreto e usina fornecedora 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE consumo de concreto por estaca e compara o com consumo real em rela o ao te rico controle de posicionamento da armadura durante a concretagem anormalidades de Execu o hor rio de nicio e fim de escava o hor rio de in cio e fim de cada etapa de concretagem Recebimento Cabe Fiscaliza o a observa o dos seguintes requisitos para o Recebimento da obra comparar o volume te rico previsto e o volume real utilizado na estaca Se o real for inferior ao te rico ficam constatados problemas na Execu o solicitar escava o em torno de algumas estacas abaixo da cota de arrasamento e quando for o caso at o n vel d gua para verifica o da qualidade da concretagem havendo d vidas quanto ao comportamento da estaca exigir o ensaio de integridade de estacas PIT e ou prova de carga est tica NBR12131 ficando o custo por conta da Contratada no caso de comprova o de comportamento n o satisfat rio Cabe Fiscaliza o exigir da Contratada ap s o t rmino do estaqueamento o levantamento do como executado Nor
193. BUTIDA OU EXTERNA COM PINTURA ELETROST TICA PARA RODAP T CNICO TRIPLO UN 6 00 44 43 266 58 C 381614 14 31 TERMINAL DE FECHAMENTO OU MATA JUNTA COM PINTURA ELETROST TICA PARA RODAP T CNICO TRIPLO UN 22 00 10 25 225 50 C 381625 14 32 POSTE CONDUTOR MET LICO PARA DISTRUBUI O COM SUPORTE PARA TOMADAS EL TRICAS E RJ COM PINTURA ELETROST TICA ALTURA DE 3 00 M UN 7 00 342 80 2 399 60 C 382112 14 33 ELETROCALHA LISA GALVANIZADA A FOGO 100 X 50 MM COM ACESS RIOS 343 00 48 00 16 464 00 C 382113 14 34 ELETROCALHA LISA GALVANIZADA A FOGO 150 X 50 MM COM ACESS RIOS 285 00 56 20 16 017 00 C 382114 14 35 ELETROCALHA LISA GALVANIZADA A FOGO 200 X 50 MM COM ACESS RIOS 160 00 64 43 10 308 80 C 382262 14 36 TAMPA DE ENCAIXE PARA ELETROCALHA GALVANIZADA A FOGO L 100MM 253 00 19 88 5 029 64 C 382263 14 37 TAMPA DE ENCAIXE PARA ELETROCALHA GALVANIZADA A FOGO L 150MM 285 00 27 55 7 851 75 C 382264 14 38 TAMPA DE ENCAIXE PARA ELETROCALHA GALVANIZADA A FOGO L 200MM 160 00 35 08 5 612 80 C 382302 14 39 SUPORTE PARA ELETROCALHA GALVANIZADO A FOGO 100X50MM UN 126 00 11 64 1 466 64 C 382303 14 40 SUPORTE PARA ELETROCALHA GALVANIZADO A FOGO 150X50MM UN 243 00 12 84 3 120 12 C 382304 14 41 SUPORTE PARA ELETROC
194. CA 22 CANALETA DE CONCRETO CA 20 L 15 CM CA 21 L 20 CM CA 22 L 30 CM Descri o Constituintes Concreto usinado Fck 15 MPa moldado in loco F rma em chapa resinada e 12 mm APLICA O Canaleta aberta exclusivamente para utiliza o em reas externas onde n o haja movimenta o de alunos Canaleta com tampa de concreto TC 03 a TC 05 exclusivamente para utiliza o em reas externas onde haja passagem de pedestres Canaleta com tampa de concreto perfurada TC 09 a TC 11 para utiliza o em reas externas Canaleta com grelha de ferro TC 06 a TC 08 para utiliza o em reas externas ou internas preferencialmente em in cio de rampas escadas e jun es de pisos 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Execu o O terreno deve ser escavado e fortemente apiloado Lan ar o concreto e executar o caimento devidamente Quando n o indicado em projeto considerar declividade m nima igual a 0 3 Quando usada com grelha de ferro ou tampa de concreto executar recorte de 2 5cm em cada lado para apoio das mesmas conforme desenhos O acabamento final deve ser desempenado Recebimento Verificar as dimens es da se o transversal largura e profundidade Verificar o sentido correto da declividade Testar o
195. CA CONEX O CABO CABO UN 15 00 22 36 335 40 HORIZONTAL EM T BITOLA DO CABO DE 16 16MM A 50 35MM 70 35MM E 95 35MM C 660807 14 62 RACK FECHADO DE PISO PADR O MET LICO 19 UN 1 00 2 573 84 2 573 84 X 44US X 770 MM C 660810 14 63 RACK FECHADO PADR O MET LICO 19 X 12 US UN 7 00 880 15 6 161 05 X 470 MM C 662016 14 64 SWITCH 24 PORTAS COM CAPACIDADE DE CJ 1 00 1 956 62 1 956 62 10 100 1000 MBPS C 690925 14 65 PATCH CORDS DE 1 50 OU 3 00 M RJ 45 RJ 45 UN 192 00 31 57 6 061 44 CATEGORIA 6 C 690926 14 66 PATCH PANEL DE 24 PORTAS CATEGORIA 6 UN 6 00 613 35 3 680 10 F 09 01 040 14 67 TE 08 POSTO DE TRANSFORMA O DE ENERGIA UN 1 00 47 391 40 47 391 40 EM POSTE CPFL 300 KVA F 09 02 042 1468 DPS DISPOSITIVO PROTECAO CONTRA UN 12 00 121 66 1 459 92 SURTOS TELEFONIA Fo902043 14 69 DPS DISPOSITIVO PROTECAO CONTRA UN 24 00 160 50 3 852 00 SURTOS ENERGIA F 09 03 018 14 70 CABO DE 6 MM2 1000V DE ISOLA O M 60 00 8 11 486 60 F 09 03 019 14 71 CABO DE 10 MM2 1000V DE ISOLA O M 55 00 14 32 787 60 F 09 03 020 14 72 CABO DE 16 MM2 1000V DE ISOLA O M 73 00 23 77 1 735 21 F 09 03 021 14 73 CABO DE 25 MM2 1000V DE ISOLA O M 78 00 38 03 2 966 34 F 09 03 022 14 74 CABO DE 35 MM2 1000V DE ISOLA O M 30 00 53 29 1 598 70 F 09 03 024 14 75 CABO DE 70 MM2 1000V DE ISOLA O M 56 00 87 66 4 908 96 18 12 2014 PLAN GUARATINGUET R3 xisx Fatec Prof Jo o Mod 8
196. CA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Todos os locais onde houver ponto de solda e ou corte devem estar isentos de poeira gordura graxa sab o ferrugem ou qualquer outro contaminante recomenda se limpeza mec nica com lixa de a o ou jato abrasivo grau 2 para receber tratamento com galvaniza o a frio Antes da aplica o de fundo para galvanizados toda superf cie met lica deve estar completamente limpa seca e desengraxada Recebimento Aferir as especifica es de todos os itens Porta batente guarni es e complemento Verificar a inexist ncia de fungos apodrecimentos ou furos de insetos Verificar encabe amento em todo o per metro Verificar auditivamente com leves batidas em v rios pontos da superf cie da porta a especifica o do enchimento sarrafeado maci o Rejeitar pe as empenadas desniveladas fora de prumo ou de esquadro A folha da porta dever ser colocada em posi o semi aberta e permanecer parada caso contr rio ser sinal evidente de desvio de prumo da esquadria Batente met lico Verificar a n o ocorr ncia de rebarbas e pontos de solda mal batidos verificar o tratamento com galvaniza o a frio Exigir certificado de galvaniza o a fogo emitido pela empresa galvanizadora Acess rios Aferir as especif
197. Camada de concreto simples tra o 1 4 8 cimento areia e brita espessura 5cm Execu o O concreto deve ser lan ado e espalhado sobre solo firme compactado ou sobre lastro de brita Em reas extensas ou sujeitas grande solicita o prever juntas formando pain is de 2m x 2m at 4m x 4m conforme utiliza o ou previsto em projeto As juntas podem ser secas ou de dilata o conforme especificado A superf cie final deve estar nivelada Recebimento e Atendidas as condi es de Execu o a toler ncia deve ser de 5 em rela o s declividades e nos pisos de 5mm para desnivelamentos acima da cota prevista Normas NBR 5732 Cimento Portland Comum NBR 7220 Agregados Determina o de impurezas org nicas h micas em agregado mi do LASTRO DE CONCRETO IMPERME VEL Descri o Camada de concreto simples tra o 1 4 8 cimento areia e brita com adi o de 3 de hidr fugo sobre o peso do cimento ou conforme especifica es do fabricante espessura 5cm Execu o Molhar o terreno previamente de maneira abundante por m sem deixar gua livre na superf cie O concreto deve ser lan ado e espalhado sobre o solo nivelado e compactado ap s conclu das as canaliza es que devem ficar embutidas no piso A superf cie do lastro deve ser plana por m rugosa nivelada ou em declive conforme indica o de projeto para os pisos Em reas extensas ou sujeitas grande solicita o prever juntas
198. Constru o do Bloco B e Cantina amplia o do Bloco A adequa o do Bloco 1 e da Cabine Prim ria LOCAL FATEC Prof Jo o Mod GUARATINGUET SP C DIGO ITEM DESCRI O DOS SERVI OS QUANT PRE O PRE O TOTAL UNIT RIO TOTAL ITEM SERVI OS INICIAIS 630 823 25 Administra o local S 00002706 1 01 ENGENHEIRO DE OBRA H 3 072 00 69 94 214 855 68 S 00007153 1 02 TECNICO DE SEGURAN A DO TRABALHO H 2 304 00 24 56 56 586 24 S 00004069 1 03 IMESTRE DE OBRAS H 2 304 00 59 72 137 594 88 S 00000253 1 04 ALMOXARIFE H 2 304 00 22 36 51 517 44 Servi os preliminares F 16 06 051 1 05 CANTEIRO DE OBRAS LARG 3 30M M2 76 23 330 78 25 215 36 F 16 06 058 1 06 TAPUME H 225CM APOIADO NO TERRENO E M 21 76 63 69 1 385 89 PINTURA LATEX FACE EXTERNA COM LOGOTIPO F 16 30 016 1 07 ANDAIME FACHADA ALUGUEL MENSAL M2 1 100 00 11 51 12 661 00 F 16 30 017 1 08 ANDAIME TORRE ALUGUEL MENSAL M 675 00 20 75 14 006 25 C 011703 1 09 PROJETO EXECUTIVO DE ARQUITETURA EM UN 2 00 3 720 43 7 440 86 FORMATO A1 C 011704 1 10 PROJETO EXECUTIVO DE ARQUITETURA EM UN 2 00 5 136 03 10 272 06 FORMATO AO 011705 1 11 PROJETO EXECUTIVO DE ESTRUTURA EM UN 4 00 2 599 75 10 399 00 FORMATO A1 011706 1 12 PROJETO EXECUTIVO DE ESTRUTURA EM UN 4 00 3 610 45 14 441 80 FORMATO AO 011707 1 13 PROJETO EXECUTIVO DE INSTALA OES UN 4 00 1 120
199. DEIRA L 92CM F 05 01 029 9 03 PM 74 PORTA DE SARRAFEADO MACI O UN 26 00 408 81 10 629 06 P BOXES L 62CM COMPLETA F 05 01 028 9 04 PORTAS PARA DIVISORIAS CHAPA FIBRA MAD UN 9 00 222 46 2 002 14 PRENS BP COM FERRAGENS F 05 80 002 9 05 PORTA MADEIRA COMPENS LISA COM VISOR M2 15 90 289 99 4 610 84 F 05 80 022 9 06 BATENTE DE MADEIRA PARA PORTA DE 2 FLS CJ 3 00 237 92 713 76 SEM BANDEIRA F 05 80 036 9 07 GUARNICAO DE 5 CM PARA PORTA DE 2 FOLHAS CJ 3 00 28 35 85 05 c 230802 9 08 FAIXA BATEDOR DE PROTE O EM MADEIRA M 367 50 34 14 12 546 45 APARELHADA NATURAL 10 X 2 5 CM C 230817 9 09 LOUSA EM LAMINADO MELAM NICO BRANCO Me 85 68 166 65 14 278 57 LINHA COMERCIAL 10 ELEMENTOS MET LICOS E ELEMENTOS ESPECIAIS 386 677 01 F 06 03 003 10 01 AF 01 ALCAPAO PARA LAJE DE FORRO UN 2 00 479 61 959 22 F 06 03 017 10 02 BP 02 BARRA ANTIPANICO DUPLA UN 6 00 1 478 28 8 869 68 18 12 2014 PLAN GUARATINGUET R3 xisx Fatec Prof Jo o Mod 4 13 OBRA LOCAL OVERNO DO ESTADO 45o Crnrro Paura Souza ANSS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE PLANILHA OR AMENT RIA Constru o do Bloco B e Cantina amplia o do Bloco A adequa o do Bloco 1 e da Cabine Prim ria FATEC Prof Jo o Mod GUARATINGUET SP C DIGO ITEM DESCRI O DOS SERVI OS QUANT PRE O PRE O TOTAL UNIT RIO TOTAL ITEM
200. DN 50mm DN 65mm e DN 80mm Execu o Instalar as v lvulas respeitando a seta de sentido impressa nas pe as e o tipo de v lvula para a posi o instalada As v lvulas com crivo devem ser instaladas nos reservat rios inferiores com a face inferior a uma dist ncia do fundo pelo menos igual ao di metro da tubula o de suc o tanto na horizontal quanto na vertical devem obedecer este crit rio Recebimento Devem se comprovar a aus ncia de vazamentos nas liga es o sentido correto do fluxo de gua e a aus ncia de ru do durante o funcionamento Normas NBR 5626 Instala o predial de gua fria CAIXA D GUA DE POLIETILENO Descri o Os reservat rios caixas d gua e as tampas devem ser produzidos com composto de polietileno contendo aditivos antioxidantes e estabilizantes UV ultravioleta que garantam maior durabilidade e resist ncia s intemp ries Todo composto deve ser homog neo livre de excesso de umidade e isento de impurezas n o sendo permitida a utiliza o de material reciclado Os reservat rios caixas d gua devem ser c nicos com capacidades de 500 litros ou 1000 litros providos de tampa com fechamento sob press o ou por meio de parafusos com formato adequado que evite a reten o da gua de chuva em sua superf cie externa a entrada de corpos estranhos e a passagem de luz solar para o interior do reservat rio impedindo a prolifera o de algas e fungos O reservat rio caixa d g
201. Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE PARA DIMENSIONAMENTO DAS CAIXAS CONSULTAR O SITE DA CONCESSION RIA CPFL FORNECIMENTO EM TENS O PRIM RIA 15kV E 25 kV GED2861 TABELA 1 POSTO DE TRANSFORMA O DE ENERGIA EM POSTE CLASSE 15kV TENS O SECUND RIA 220 127V CONCESSION RIA CPFL POSTE DE CONCRETO CIRCUITO SECUND RIO RAMAL DE ENTRADA BT ATERRAMENTO POTENCIA DO RESIST NCIA TRANSFORMADOR NOMINAL ALTURA Do ELETRODUTO a BT DISAANTOR prEABO x M NIMA coN OSTE m mm io no 2 6 31ta 2er 400 30 o Creo sx mesy 2x95 eoo 30 so 2x0 oo froo ou no o roocno ses 3x mso sx 7 800 30 so mos OBS O DISJUNTOR PARA O CIRCUITO DA BOMBA DE INC NDIO B I DEVER SER CONFIRMADO EM FUN O DA DEFINI O DE POT NCIA NO PROJETO HIDR ULICO Abrigo Base de concreto Alvenaria de bloco de concreto classe C 9x19x39 cm com revestimento Laje de cobertura em concreto armado com inclina o de 2 Obs Preferencialmente dever ser utilizado cimento CP Ill ou CP IV Porta met lica externa com venezianas para ventila o espessura m nima da chapa 14 MSG 1 89mm e dispositivo de fechamento tipo trinco com porta cadeado 1 1 4 e 3 16 Porta com pr tratamento anticorrosivo fosfatiza o e pintura eletrost tica com tinta em p a base de resina poli ster na cor cinza pa
202. E Para a execu o dos servi os objeto do presente contrato a CONTRATANTE obriga se a Il Expedir ordem de in cio dos servi os Il Fornecer CONTRATADA todos os dados necess rios execu o do objeto do contrato considerada a natureza dos mesmos Il Efetuar os pagamentos devidos de acordo com o estabelecido neste contrato IV Exercer fiscaliza o dos servi os V Permitir aos t cnicos e empregados da CONTRATADA amplo e livre acesso s reas f sicas da CONTRATANTE envolvidas na execu o deste contrato observadas as suas normas de seguran a internas VI Providenciar a desocupa o de ambientes quando for o caso VII Prestar aos empregados da CONTRATADA informa es e esclarecimentos que eventualmente venham a ser solicitados e que digam respeito natureza dos servi os que tenham a executar VIII Indicar o gestor do contrato nos termos do artigo 67 da Lei Federal n 8 666 1993 IX A CONTRATANTE se reserva no direito de executar na mesma rea caso seja necess rio obras e ou servi os distintos dos abrangidos no presente instrumento sem qualquer interfer ncia na obra e servi os objeto deste contrato CL USULA QUARTA DA FISCALIZA O E VISTORIAS Ser o realizadas vistorias pela CONTRATANTE ou prepostos devidamente qualificados que ter o por objetivo a avalia o da qualidade e do andamento dos servi os prestados a medi o dos servi os executados para efeito de faturamento e a r
203. ECICL VEIS 16 11 005 20 LIMPEZA DA OBRA R 4 677 120 68 Legenda F FDE C CPOS S SINAPI Referencial de Servi os Listagem de Pre os da FDE JULHO 2014 Boletim Referencial de Custos da CPOS 163 Desonerado AGOSTO 2014 SINAPI Relat rio de Insumos Desonerado AGOSTO 2014 BDI adotado pelo Centro Paula Souza 24 98 18 12 2014 PLAN_GUARATINGUET _R3 xlsx Fatec Prof Jo o Mod 13 13 GOVERNO DO ESTADO 4w Cerro Pauta Souza S O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado ANEXO F Cronograma F sico Financeiro WWww centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 4 Centro Pauta Souza NSS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE CRONOGRAMA F SICO FINANCEIRO CENTRO PAULA SOUZA Empresa Data UIE Unidade de InfraEstrutura Endere o CRONOGRAMA F SICO FINANCEIRO Munic pio Obra Constru o do Bloco B e Cantina amplia o do Bloco A adequa o do Bloco 1 e Cabine Prim ria Prazo Valor Total Conc N Local Fatec Prof Jo o Mod GUARATINGUET SP 360 dias 4 677 120 68 pe E E RR E RR RR SERV PRELIMINARES 1 98 2 50 1 50 0 95
204. ENTOS ANTIVANDALISMO Descri o Equipamentos refor ados para o uso de gua onde h necessidade de prote o contra o vandalismo Chuveiros simples com v lvula de acionamento hidromec nico com leve press o manual acabamento cromado com tempo de fechamento de aproximadamente 55 segundos com vaz o de gua de at 10 litros min Torneiras de parede com v lvula de acionamento hidromec nico com leve press o manual acabamento cromado com tempo de fechamento de aproximadamente 6 segundos com vaz o de gua de at 6 litros min Os equipamentos acima devem estar em conformidade com a NBR 13713 e atender s seguintes caracter sticas O equipamento em repouso fechado n o deve apresentar vazamentos quando submetido a press o de gua especificada conforme anexo A da norma a for a de acionamento n o deve ser superior a 50N conforme ensaio do anexo B O equipamento deve apresentar vaz o m nima de 0 05 litros seg conforme anexo B O equipamento deve atender aos requisitos estabelecidos pela norma ap s os ensaios de resist ncia ao uso conforme m todo previsto no anexo C propiciar o perfeito automatismo do aparelho em qualquer faixa de press o especificada pelo fabricante O equipamento deve vir acompanhado de instru es fornecidas pelo fabricante de instala o informa o dos valores da maior e da menor press o de funcionamento dimens es funcionamento pe as componentes e manuten o Restritor
205. Execu o No caso de condu o de g s todas as conex es que ficar o sob a terra dever o ser executadas atrav s de solda qualificada N o podem ser utilizadas conex es roscadas A tubula o de g s enterrada dever ser identificada com uma fiada de tijolo maci o no caso de escava es que abaixo existe tubula o de g s Observar criteriosamente as particularidades de cada revestimento dos fabricantes indicados A tubula o deve ser aparente para aplica o da prote o anticorrosiva Dever ser enterrada ap s vistoria do fiscal da obra A fita deve ser aplicada no local da obra de maneira a permitir uma aplica o eficiente isenta de rugas e bolhas de ar com a tubula o o mais pr ximo da instala o a fim de se evitar danos decorrentes de movimenta o na prote o anticorrosiva com fita Prote o anticorrosiva sobre tubo preto A superf cie do tubo em que ser aplicada a prote o anticorrosiva deve estar limpa e seca isenta de manchas de leo ou graxa Executar limpeza mec nica ST 1 da Norma SIS 055900 67 Aplicar uma dem o de Fundo Anticorrosivo a base de zinco em toda a tubula o preta a ser tratada sendo necess rio refor ar as regi es de soldas cantos vivos e roscas expostas para evitar falhas prematuras nestas reas Recobrir as juntas soldadas da tubula o com uma volta de fita antes da aplica o em todo o tubo Aplicar a fita em espiral com a metade sobreposta a fim de resultar um
206. Execu o da reforma da cobertura por sua estanqueidade s guas pluviais e pela resist ncia e estabilidade de sua estrutura inclusive nos casos em que os servi os tenham sido executados por SUBCONTRATADAS Conclu do a substitui o das telhas que estiverem danificadas a cobertura dever se apresentar limpa absolutamente isenta de restos de materiais utilizados na sua Execu o como pregos arames peda os de telha ou de argamassa solta etc 10 A CONTRATADA garantir a solidez e seguran a da obra nos termos do artigo 618 do C digo Civil 11 Cabe a CONTRATADA a elabora o do cadastro da obra As Built B CRIT RIOS DE MEDI O A aplica o dos Crit rios de Medi o e Regulamenta o de Pre os pressup e que a CONTRATADA esteja perfeitamente ciente do disposto no Projeto e nas Especifica es T cnicas Os servi os constantes das Planilhas Or ament rias ser o medidos em fun o de suas unidades crit rios e regulamenta o de pre os a seguir estabelecidos que dever o vigorar durante todo o transcurso das obras Como alguns dos Crit rios de Medi o est o baseados em elementos fornecidos pelo Projeto todas as dimens es cotas e quantidades neles constantes dever o ser verificados pela CONTRATADA quando da formula o de seu pre o n o lhe cabendo posteriormente qualquer reivindica o Os Crit rios de Medi o e Regulamenta o de Pre os ser o os da Funda o de Desenvolvimento Escolar
207. Exigir certifi cado de galvaniza o a fogo emitido pela empresa galvanizadora para todos os perfi s tubos chapas e barras ou nota fi scal discriminada do fornecedor Verifi car o tratamento dos pontos de solda e corte com galvaniza o a frio Verifi car a ader ncia e a uniformidade da camada de pintura atentando para que n o apresentem falhas bolhas irregularidades ou quaisquer defeitos decorrentes da fabrica o e do manuseio O funcionamento do conjunto deve ser verifi cado ap s a completa secagem da pintura n o deve apresentar jogo causado por folgas Verifi car o uso de parafusos galvanizados e rebites maci os de alum nio que devem estar batidos de forma a n o apresentar sali ncias excessivas nem pontas cortantes Legisla o e Resolu o SS 493 de 08 de Setembro de 1994 Elabora o de Projetos de Edifi ca o Escolar de 1 e 2 graus no mbito do Estado de S o Paulo 5 18 Res duos S lidos Recebimento Referencial T cnico de Certifi ca o Edifi cios do setor de servi os Escrit rios Edifi cios Escolares Processo AQUA Outubro 2007 BS 05 BANCADA PARA COZINHA GRANITO DESCRI O Constituintes Tampo de granito polido L 65cm e 2cm com moldura perimetral 3 5x2cm cinza andorinha ou cinza corumb Apoio met lico 45x20cm em perfi trefi lado T de ferro 1 1 4 x 1 1 4 x 1 8 quando n o houver alvenaria lateral para apoio ou engaste Acess rios Parafus
208. FDE CRIT RIOS DE PAGAMENTO julho 2014 e n o havendo os servi os nos crit rios antes mencionados ser o adotados os da Companhia Paulista de Obras e Servi os CPOS Boletim vers o 163 vig ncia agosto 2014 e SINAPI Relat rio de Insumos agosto 2014 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 45o Cexrro Paura Souza NNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE CAP TULO 2 CONDI ES T CNICAS A SERVI OS DE ARQUITETURA ESTRUTURAS INSTALA ES EL TRICAS INSTALA ES HIDR ULICAS 1 OBJETIVO INTRODU O Este Memorial tem como objetivo apresentar um descritivo sucinto dos servi os a serem executados na Fatec Prof Jo o Mod GUARATINGUET O conceito utilizado nas Faculdades de Tecnologia foi o de torna as unidades modernizadas e que atendam as Normas m nimas de seguran a conforto e acessibilidade 2 DESCRITIVO DOS SERVI OS Ser apresentado um descritivo do tipo de obra e servi os a serem realizados TIPO DE OBRA CONSTRU ES CONTENDO OS SEGUINTES AMBIENTES e Bloco A 6 laborat rios e Bloco B 11 salas de aula biblioteca e sanit rios e Cantina cozinha vesti rios e sanit rios ADEQUA ES ADAPTA ES CONTENDO OS SEGUINTES AMBIENTES e Bloco 1 adequa o dos caixilhos e Cabine prim ria adequa o TIPO DE SERVI O SERVI OS PRELIMINARES o Remo o de rvores
209. FICIE P PREPARO M2 16 50 24 96 411 84 IMPERM 1 3 E 2 5CM F110206 1204 ARGAMASSA P PROT MECANICA EM M2 16 50 19 05 314 33 SUPERFICIE IMPERM TRACO 1 7 E 3CM 13 PINTURA 179 460 75 F 15 02 019 13 01 ESMALTE M2 1 591 82 2237 35 609 01 F 1502025 13 02 TINTA LATEX STANDARD M2 2 893 82 2203 63 750 85 F 15 02 061 13 03 TINTA LATEX STANDARD EM SUPERFICIE DE M2 232 90 19 73 4 595 12 GESSO 1503007 13 04 ESMALTE COM MASSA NIVELADORA EM M2 622 25 3921 24 398 42 ESQUADRIAS DE MADEIRA F 15 03 060 13 05 FACE EXTERNA DE CALHAS CONDUTORES COM M 588 48 10 71 6 302 62 TINTA SINTETICA ESMALTE F 15 03 061 13 06 FACE INTERNA DE CALHAS COM TINTA M 366 00 5 87 2 148 42 BETUMINOSA F 15 03 062 13 07 FACE APARENTE DE RUFOS RINCOES COM M 450 00 5 87 2 641 50 TINTA BETUMINOSA C 330714 13 08 PINTURA COM ESMALTE ALQU DICO EM KG 8 774 24 3 19 27 989 83 ESTRUTURA MET LICA F 15 03 009 13 09 ESMALTE EM CERCAS PORTOES E GRADIS M2 197 50 9 16 1 809 10 F 15 03 021 13 10 ESMALTE EM ESQUADRIAS DE FERRO M2 424 60 2406 10 215 88 14 INSTALA ES EL TRICAS 807 478 58 C 010603 14 01 ELABORA O DE PROJETO DE ADEQUA O DE GL 1 00 2967688 29 676 88 ENTRADA DE ENERGIA EL TRICA JUNTO A CONCESSION RIA COM MEDI O EM M DIA TENS O E DEMANDA AT 300 KVA 18 12 2014 PLAN GUARATINGUET R3 xisx Fatec Prof Jo o Mod 5 13 OBRA LOCAL OVERNO DO ESTADO 450 Ceno Paura Souza ANSS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento
210. FINAIS Fica ajustado ainda que lI Consideram se partes integrantes do presente contrato como se nele estivessem transcritos a O Edital da licita o Concorr ncia n 05 2014 e seus anexos b A PROPOSTA apresentada pela CONTRATADA e c Resolu o SDECTI N 12 DE 28 3 2014 Il Ser o de propriedade exclusiva da CONTRATANTE os relat rios mapas desenhos diagramas planos estat sticos e quaisquer outros documentos elaborados pela CONTRATADA referente ao objeto por ela executado HI Aplicam se s omiss es deste contrato as disposi es da Lei estadual n 6 544 1989 da Lei Federal n 8 666 1993 e disposi es regulamentares IV Para dirimir quaisquer quest es decorrentes do contrato n o resolvidas na esfera administrativas ser competente o foro da Comarca da Capital do Estado de S o Paulo E por estarem as partes justas e contratadas foi lavrado o presente instrumento em duas 02 vias de igual teor e forma que lido e achado conforme pelas partes vai por elas assinado para que produza todos os efeitos de direito www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO Ao Centro Pauka Souza NS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado CONTRATANTE CONTRATADA WWww
211. Fecho tipo alavanca de 4 com porta cadeado Cadeado de lat o maci o de 35mm com dupla trava Parafusos galvanizados e buchas de nylon Fischer S8 Acabamentos Pintura esmalte sint tico sobre fundo anticorrosivo zarc o Em regi es litor neas ou outros locais sujeitos atmosfera corrosiva NBR 6181 Pintura com tinta esmalte sint tico sobre fundo para galvanizados Execu o Bater os pontos de solda e eliminar todas as rebarbas nas emendas e cortes dos tubos chapa e perfis As soldas dos tubos devem ser cont nuas em toda a extens o da rea de contato Em regi es litor neas ou outros locais sujeitos atmosfera corrosiva NBR 6181 Os constituintes devem ser previamente galvanizados e antes da aplica o do fundo para galvanizados toda superf cie met lica deve estar completamente limpa seca e desengraxada Todos os locais onde houver pontos de solda e ou corte devem estar isentos de poeira gordura graxa sab o ferrugem ou qualquer outro contaminante recomenda se limpeza mec nica com lixa de a o ou jato abrasivo grau 2 para receber 1 dem o a pincel de galvaniza o a frio tratamento anticorrosivo composto de zinco Recebimento O servi o pode ser recebido se atendidas todas as condi es de projeto fornecimento e Execu o Tubos chapa e perfis Devem ter necessariamente as bitolas indicadas N o ser o aceitos al ap es com rebarbas empenados desnivelados fora
212. GOVERNO DO ESTADO 4w Cerro Pauta Souza SNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento mico Ci Ino mico ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado PASTA T CNICA CONCORR NCIA P BLICA N 05 2014 TIPO DE LICITA O MENOR PRE O CONTRATA O DE EMPRESA DE ENGENHARIA PARA EXECU O DA CONSTRU O DO BLOCO B E CANTINA AMPLIA O DO BLOCO A ADEQUA O DO BLOCO 1 E DA CABINE PRIM RIA DA FACULDADE DE TECNOLOGIA JO O MOD CONFORME TERMO DE REFER NCIA ANEXO D1 DO EDITAL localizada na Av Prof Jo o Rodrigues Alckmin n 1501 Jardim Esperan a GUARATINGUET SP www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 45 Ceno Paura Souza ARS GOVERNO DO ESTADO PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado PROCESSO N 0891 2014 CONCORR NCIA N 05 2014 TIPO DE LICITA O MENOR PRE O Os documentos que integram a PASTA T CNICA est o dispostos em 21 vinte e um anexos a saber ANEXO A Regulamenta o da Licita o Edital ANEXO B Minuta de Contrato ANEXO C Resolu o SDECTI N 12 DE 28 3 2014 ANEXO D Especifica es T cnicas ANEXO D1 Termo de
213. GUARATINGUET _R3 xlsx Fatec Prof Jo o Mod 2 13 OBRA 450 Ceno Paura Souza ANSS O PAULO OVERNO DO ESTADO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE PLANILHA OR AMENT RIA Constru o do Bloco B e Cantina amplia o do Bloco A adequa o do Bloco 1 e da Cabine Prim ria LOCAL FATEC Prof Jo o Mod GUARATINGUET SP C DIGO ITEM DESCRI O DOS SERVI OS QUANT PRE O PRE O TOTAL UNIT RIO TOTAL ITEM F 02 01 025 2 04 REATERRO INTERNO APILOADO 260 94 46 72 12 191 12 F 02 02 026 2 05 BROCA DE CONCRETO DE DIAMETRO 25CM M 192 00 60 02 11 523 84 INCL ARRANQUES F 02 02 070 2 06 ESTACA TIPO HELICE DN 25CM M 1 276 00 45 33 57 841 08 F 02 02 094 2 07 TAXA DE MOBILIZACAO DE EQUIPAMENTO PARA UN 1 00 2977672 29 776 72 ESTACA TIPO HELICE F 02 03 001 2 08 FORMA DE MADEIRA MACICA M2 730 32 60 98 44 534 91 F 02 04 002 2 09 ACO CA 50 A OU B FYK 500 M PA KG 8 100 50 8 54 69 178 27 F 02 04 003 2 10 ACO CA 60 A OU B FYK 600 M PA KG 825 00 8 41 6 938 25 F 02 05 018 2 11 CONCRETO DOSADO E LANCADO FCK 25MPA M3 91 42 420 26 38 420 17 F 02 06 009 212 ALVENARIA EMBASAMENTO BLOCO CONCRETO M2 239 14 70 94 16 964 59 ESTRUTURAL 19X19X39CM F 02 07 002 213 IMPERM RESP ALV EMBAS C CIM AREIA 1 3 M2 538 08 55 67 29 954 91 HIDR
214. IO MASCULINO E FEMININO 009 010 SANIT RIO MASCULINO E FEMININO ALUNOS BLOCO 2 10 010 010 COZINHA PLANTA E CORTES EL TRICA PLANTA BAIXA TOMADAS E ILUMINA O 002 004 PLANTA BAIXA DISTRIBUI O DE TUBULA O IMPLANTA O 004 004 QUADROS DE ENERGIA ESTRUTURA POSICIONAMENTO ESTACAS BLOCO A POSICIONAMENTO ESTACAS BLOCO B FORMA DAS VIGAS BALDRAME BLOCO A FORMA DAS VIGAS BALDRAMES BLOCO B ARMA O DAS VIGAS BALDRAME 1 ARMA O DAS VIGAS BALDRAME 2 7 ARMA O DAS VIGAS BALDRAME 3 ARMA O DAS VIGAS BALDRAME 4 PLANTA DE ALVENARIA BLOCO A 10 PLANTA DE ALVENARIA BLOCO B 12 FACHADAS BLOCO ESTRUTURAL 2 13 FACHADAS BLOCO ESTRUTURAL 3 014 016 FORMA DA LAJE DE COBERTURA DO BLOCO A 015 016 FORMA DA LAJE DE COBERTURA BLOCO B 016 016 ARMA O DAS VIGAS DA LAJE DE COBERTURA HIDR ULICA 001 004 PLANTA BAIXA REDE DE GUA FRIA 1 001 004 PLANTABAIXA TOMADASE ILUMINA O O 2 002 004 PLANTA BAIXA DISTRIBUI O DE TUBULA O 3 oosoo4 o IMPLANTA O S O 4 00 004 QUADROS DE ENERGIA S www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 45 Ceno Paura Souza NES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura 002 004 PLANTA BAIXA DISTRIBUI O REDE DE GUA FRIA E ESGOTO 003 004 PLANTA BAIXA REDE DE HIDRANTE E EQUIPAMENTO
215. Indica o individual de endere os la os ou setores Sa da de sirene externa Disparo manual de sirene externa ou chave de teste Sa da protegida contra curto e sobrecarga 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 45o Cexrro Paura Souza NNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Recarga com tens o constante Limita o de corrente de carga Carregador de bateria autom tico Indica o de estado de carga O equipamento deve ser fornecido com manual de instala o e orienta o de uso e funcionamento bem como placa de identifica o na face externa com nome do fabricante endere o telefone ano de fabrica o n mero de s rie e modelo 2 baterias externas chumbo cido 12V recarreg veis Suporte para 2 baterias Execu o Todas as condi es de projeto instala o e ensaio de funcionamento da central devem atender NBR 9441 A central dever ser instalada com fia o e eletrodutos independentes da rede el trica N o permitida a emenda de fios dentro da tubula o A altura de instala o deve ser de 1 60m do piso acabado at sua parte superior Na central de alarme obrigat rio conter um painel e esquema ilustrativo indicando a localiza o dos acionadores manuais conforme indicado em projeto e O local de instala o das baterias deve possuir
216. JETO DA LICITA O DA PARTICIPA O DISTRIBUI O DA PASTA T CNICA CERTIFICADO DE VISITA T CNICA o og ar a DA FORMA DE APRESENTA O DA DECLARA O DE PLENO ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DE HABILITA O DA DECLARA O DE ME EPP COOPERATIVA DA PROPOSTA E DOS DOCUMENTOS DE HABILITA O 6 DO CONTE DO DO ENVELOPE N 01 PROPOSTA 7 DO CONTEUDO DO ENVELOPE N 2 DOCUMENTOS DE HABILITA O 8 DA SESS O P BLICA DE RECEBIMENTO DOS ENVELOPES N 01 PROPOSTA E N 2 DOCUMENTOS DE HABILITA O E ABERTURA DOS ENVELOPES PROPOSTA 9 AN LISE E JULGAMENTO DO ENVELOPE 1 PROPOSTA e do ENVELOPE 2 HABILITA O 10 DO PRAZO DE EXECU O CONDI ES E ENTREGA DO OBJETO DA LICITA O PARA A ADJUDICAT RIA 11 DA FISCALIZA O E VISTORIAS 12 DAS MEDI ES 13 DO PAGAMENTO 14 DO REAJUSTE DE PRE O 15 DA CONTRATA O 16 DAS SAN ES PARA O CASO DE INADIMPLEMENTO 17 DO RECEBIMENTO DO OBJETO 18 DOS RECURSOS 19 DA SUBCONTRATA O 20 DAS DISPOSI ES FINAIS www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 4 Crvrro Paura Souza SESS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado ANEXO A REGULAMENTA O DA LICITA O Pr
217. Jur dicas que comercializam no Estado de S o Paulo produtos e subprodutos de origem nativa brasileira CADMADEIRA tendo ci ncia que o n o atendimento das presentes exig ncias na fase de execu o do contrato poder acarretar a sua rescis o bem como a aplica o de san es administrativas previstas nos artigos 86 a 88 da Lei Federal n 8 666 1993 e no artigo 72 888 inciso V da Lei Federal n 9 605 1998 sem preju zo das implica es de ordem criminal contempladas na referida Lei S o Paulo de de nome cargo do representante da licitante OBS ESTE DOCUMENTO DEVER SER REDIGIDO EM PAPEL TIMBRADO DA LICITANTE www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 4 Crvrro Paura Souza SESS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado ANEXO O DECLARA O DE MICROEMPRESA EMPRESA DE PEQUENO PORTE COOPERATIVA Ao CENTRO ESTADUAL DE EDUCA O TECNOL GICA PAULA SOUZA CONCORR NCIA N 05 2014 PROCESSO N 0891 2014 DECLARA O inscrito no CNPJ n por interm dio de seu representante legal o a Sr a portador a da Carteira de Identidade n e do CPF n DECLARA sob as san es administrativas cab veis sob as penas da lei ser Microempresa Empresa de Pequ
218. Lei Federal n 11 337 de 26 de julho de 2006 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Normas NBR 5410 2004 Instala es el tricas de baixa tens o e NBR 14136 2002 Plugues e tomadas para uso dom stico e an logo at 20A 250V em corrente alternada Padroniza o NBR NM 60884 1 2010 Plugues e tomadas para uso dom stico e an logo Parte 1 Requisitos gerais e Obs As edi es indicadas estavam em vigor no momento desta publica o Como toda norma est sujeita revis o recomenda se verificar a exist ncia de edi es mais recentes das Normas citadas ILUMINA O AUT NOMA DE EMERG NCIA Descri o Constituintes Lumin ria em caixa de a o ou alum nio com difusor em acr lico circuito interno com rel carregador flutuador autom tico reator e fus vel para tens o de 110 ou 220V conforme especificado em projeto bateria tipo gelatinosa blindada recarreg vel Deve oferecer autonomia m nima de 2 horas L mpada fluorescente pot ncia nominal de 15W Execu o Instala o da lumin ria completa com l mpada no centro de luz Recebimento Verificar marca e modelo dos componentes Verificar funcionamento fixa o e exist ncia de todos os constituintes e acess rios Normas NBR 13298 Lumin ria para
219. Licita o 20 6 A publicidade dos atos pertinentes a esta licita o ser efetuada mediante publica o no Di rio Oficial do Estado de S o Paulo sendo que estas prevalecer o sobre qualquer outra forma de comunica o www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO fip Centro PAULA SOUZA NS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado 20 7 Este edital poder ser impugnado nos termos do artigo 41 8 2 da Lei Federal 8 666 93 a pe a impugnat ria dever ser protocolizada no N cleo de Compras do CEETEPS no endere o constante no pre mbulo deste em dias de expediente nos hor rios das 9h s 12h e das 14h s 17h 20 8 Para dirimir quaisquer quest es decorrentes da licita o n o resolvidas na esfera administrativa ser competente o foro da Comarca da Capital do Estado de S o Paulo S o Paulo 07 de janeiro de 2015 LAURA M J LAGAN DIRETORA SUPERINTENDENTE WWww centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 4 Crvrro Paura Souza SESS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de
220. Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado ANEXO B MINUTA DE CONTRATO PROCESSO N 0891 2014 CONCORR NCIA N 05 2014 CONTRATO SUM RIO CL USULA PRIMEIRA OBJETO CL USULA SEGUNDA DAS OBRIGA ES E RESPONSABILIDADES DA CONTRATADA CL USULA TERCEIRA DAS OBRIGA ES DA CONTRATANTE CL USULA QUARTA DA FISCALIZA O E VISTORIAS CL USULA QUINTA DO VALOR DO CONTRATO CL USULA SEXTA DAS MEDI ES CL USULA S TIMA DOS PAGAMENTOS CL USULA OITAVA DO REAJUSTE DE PRE O CL USULA NONA DO PRAZO DE EXECU O DA OBRA CONDI ES E ENTREGA DO OBJETO CONTRATADA CL USULA D CIMA DA ALTERA O CONTRATUAL CL USULA D CIMA PRIMEIRA DA GARANTIA DE EXECU O CONTRATUAL CL USULA D CIMA SEGUNDA DA VIG NCIA CL USULA D CIMA TERCEIRA DAS SAN ES PARA O CASO DE INADIMPLEMENTO CL USULA D CIMA QUARTA DA RESCIS O E RECONHECIMENTO DOS DIREITOS DA CONTRATANTE CL USULA D CIMA QUINTA DO RECEBIMENTO DO OBJETO CL USULA D CIMA SEXTA DA TRANSFER NCIA DOS DIREITOS E OBRIGA ES CONTRATUAIS CL USULA D CIMA S TIMA DISPOSI ES FINAIS www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 45 Crvrro Paura Souza SNSS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e
221. Materials Outros materiais de revestimento contra fogo como mantas de fibra cer mica placas de l de rocha e quaisquer outros produtos devem atender aos requisitos das Normas e legisla es vigentes especialmente a Instru o T cnica 08 Seguran a Estrutural nas Edifica es As propriedades t rmicas e o desempenho dos materiais de prote o t rmica quanto ader ncia combustibilidade fissuras toxidade eros o corros o deflex o impacto compress o densidade e outras propriedades necess rias para garantir o desempenho e durabilidade dos materiais devem ser determinados por ensaios realizados em laborat rio nacional ou estrangeiro reconhecido internacionalmente de acordo com norma t cnica nacional ou na aus ncia desta de acordo com norma estrangeira reconhecida internacionalmente Empresas aplicadoras A aplica o deve ser realizada exclusivamente por empresa credenciada pelo fabricante do material de prote o com experi ncia comprovada em aplica es similares e certificada pela ABNT Certificadora no programa Certifica o para aplicadores de revestimento contra fogo em estruturas de a o Execu o Prepara o superficial 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Deve ser a mesma descrita nos ensaios de re
222. NCRETO ESTUQUE E LIXAMENTO Descri o Processo de tratamento de superf cies em concreto atrav s de lixamento e aplica o de uma pasta de estucamento base de cimento modificada com pol mero Pasta de estucamento cimento Portland e cimento branco na propor o 2 1 tra o em volume mais solu o de adesivo acr lico e gua na propor o 1 3 Execu o Preparar o substrato atrav s de lixamento com lixadeira el trica esfregando com movimentos circulares e en rgicos sobre a superf cie a ser tratada mantendo a lixadeira sempre paralela superf cie em quest o Utilizar disco de lixa de gr o 24 a 36 para lixamento grosso ou de gr o 100 a 120 para lixamento fino Preparar a pasta de estucamento com cimento Portland e cimento branco na propor o de 2 1 em volume adicionando se uma solu o de adesivo acr lico e gua na propor o de 1 3 em volume ou conforme especifica es do fabricante proporcionando pasta maior trabalhabilidade Este tra o poder ser alterado sendo necess rios testes na superf cie para determina o da correta dosagem dos tipos de cimento para se chegar tonalidade similar a da estrutura A aplica o deve ser feita com desempenadeira de a o pressionando vigorosamente de modo a evitar a forma o de uma camada com bolhas de ar aprisionado sobre a superf cie do concreto ou seja a pasta dever ter uma consist ncia tal que permita preencher os furos cavidades e minifissuras
223. O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Texto rodap 135 pt ou 3 5 cm de altura Aten o O tamanho m nimo permitido para a Placa de Apoio de 1 m de largura por 1 5 m de altura Prioridade das informa es Nas Placas de Apoio permitida a aplica o dos logotipos de parceiros de acordo com a necessidade de cada obra Se for necess rio eliminar parte das informa es somente a UNIDADE DE INFRAESTRUTURA do CENTRO PAULA SOUZA poder definir Importante obrigat rio o uso da frase Nesta obra n o h utiliza o de amianto ou produtos dele derivados por serem prejudiciais sa de desde 26 de julho de 2007 de acordo com a lei estadual n 12 684 Na impossibilidade de instalar as duas placas separadamente permitida a utiliza o de uma nica placa por m acrescida de uma linha branca vertical com 7 cm de largura Essa linha n o deve invadir a rea destinada a Placa Principal e sim a de Apoio As placas dever o ser constitu das por e Chapa em a o galvanizado n 16 ou n 19 com tratamento anticorrosivo resistente s intermp ries e Fundo em compensado de madeira espessura de 12mm e Requadro e estrutura de madeira A instala o das placa dever ser atrav s do uso de pontaletes em Quarubarana Erisma uncinatum conhecida tamb m como Cedrinho ou Cambar Qualea spp de 3x3
224. O abatimento slump test adequado ao tipo de pe a a ser concretada e Verificar se a obra disp e de vibradores suficientes se os equipamentos de transporte est o em bom estado se a equipe operacional est dimensionada para o volante bem como o prazo de concretagem previsto As regras para a reposi o de gua perdida por evapora o s o especificadas pela NBR 7212 De forma geral a adi o de gua permitida n o deve ultrapassar a medida do abatimento solicitada pela obra e especificada no documento de entrega do concreto e Os aditivos quando aprovados pela Fiscaliza o s o adicionados de forma a assegurar a sua distribui o uniforme na massa de concreto admitindo se desvio m ximo de dosagem n o superior a 5 da quantidade nominal em valor absoluto e Na obra o trajeto a ser percorrido pelo caminh o betoneira at o ponto de descarga do concreto deve estar limpo e ser realizado em terreno firme O slump test deve ser executado com amostra de concreto depois de descarregar 0 5m3 de concreto do caminh o e em volume aproximado de 30 litros Depois de o concreto ser aceito por meio do ensaio de abatimento slump test deve se coletar uma amostra para o ensaio de resist ncia A retirada de amostras deve seguir as especifica es das Normas Brasileiras A amostra deve ser colhida no ter o m dio da mistura retirando se 50 maior que o volume necess rio e nunca menor que 30 litros O transporte
225. OFUGO TINTA BETUMINOSA 6 021002 2 14 LOCA O DE OBRA DE EDIFICA O M2 1 884 00 8 79 16 560 36 3 SUPERESTRUTURA 416 796 36 F 03 01 002 3 01 FORMAS PLANAS PLASTIFICADA PARA M2 88 54 107 07 9 479 98 CONCRETO APARENTE F 03 02 002 3 02 ACO CA 50 A OU B FYK 500 M PA KG 9 548 00 8 54 81 539 92 F 03 02 003 3 03 ACOCA 60 A OU B FYK 600 M PA KG 856 00 8 41 7 198 96 F 03 03 018 3 04 LAJE PRE FABRICADA VIGOTA TRELICADA M2 68 00 99 21 6 746 28 UNIDIRECIONAL LT12 100KGF M2 F 03 03 029 3 05 LAJE PRE FABRICADA VIGOTA TRELICADA M2 1 884 88 142 25 268 124 18 UNIDIRECIONAL LT20 500KGF M2 F 03 03 016 3 06 CONCRETO DOSADO E LANCADO FCK 25 MPA M3 104 00 420 26 43 707 04 4 ALVENARIA E ELEMENTOS DIVIS RIOS 295 285 29 F 04 01 045 4 01 CONCRETO GROUT PREPARADO NO LOCAL M3 50 40 414 71 20 901 38 LAN ADO E ADENSADO F 04 01 050 4 02 ALVENARIA AUTO PORTANTE BLOCO M2 193 80 67 65 13 110 57 CONCRETO ESTRUTURAL DE 14X19X39CM F 04 01 051 4 03 ALVENARIA AUTO PORTANTE BLOCO M2 2 170 07 78 25 169 807 98 CONCRETO ESTRUTURAL DE 19X19X39CM F 04 01 059 4 04 VERGA CINTA EM BLOCO DE CONCRETO M 609 86 33 47 2041201 CANALETA 19 CM F 04 03 001 4 05 DV 01 DIVISORIA DE GRANILITE LATERAL M 39 90 397 96 15 878 60 ABERTA F 04 03 003 4 06 DV 03 DIVISORIA DE GRANILITE FRONTAL M 8 40 1 169 10 9 820 44 F 04 03 008 4 07 DV 04 DIVIS RIA DE GRANILITE ANTEPARO M 60 90 413 45 25 179 11 F 04 80 015 4 08 DIVISORIAS DE CHAPAS DURATEX OU M2 204 97 9843
226. OM TICO 2 EST GIO Descri o Constituintes Regulador de press o industrial 2 est gio 2 8 Kpa com conex o de entrada em 1 4 e sa da de 1 2 rosca NPT V lvula de esfera para fechamento do g s corpo em lat o esfera em lat o acabamento cromado e sede em teflon passagem plena Conex es em ferro galvanizado roscas NPT g s Execu o O conjunto regulador de 2 est gio e valvula de bloqueio autom tico devem estar pr ximos ao ponto de consumo ficar a uma altura m nima de 50cm do piso acabado executar conforme esquema apresentado O conjunto deve estar fixo de modo que n o se movimente com facilidade em local que n o tenha risco de impacto f sico e aquecimento A mangueira de interliga o entre o regulador e o fog o deve atender NBR 14177 ter entre 80 e 125cm e n o estar em locais com temperaturas superiores a 120 C este componente fornecido em conjunto com o fog o industrial Executar com precis o todas as veda es das conex es com fita veda rosca Verificar a n o ocorr ncia de vazamentos Recebimento Receber o servi o apenas ap s a instala o e interliga o do equipamento com a tubula o de abastecimento de g s Executar inspe o de qualidade com respeito aos componentes especificados atentando para marcas modelos e descri es dos produtos Executar teste de estanqueidade visual das instala es a partir do final da tubula o abrir o registro de esfera permitin
227. OSTATO DE DIFERENCIAL AJUST VEL UNIDADE SENSORA EM LAT O BUNA N FAIXA DE OPERA O ENTRE 1 4 A 14 BAR PARA AGUA AR OLEO E GAS DN 1 2 Fornecimento e instala o de pressostato de diferencial ajust vel faixa de opera o entre 1 4 e 14 bar para gua ar leo e g s caixa prova de gua unidade sensora em lat o e buna N conex o di metro 72 NPT 440347 TORNEIRA DE PAREDE PARA PIA COM BICA M VEL E AREJADOR EM LAT O FUNDIDO CROMADO Fornecimento e instala o de torneira para pia com bica m vel e arejador para instala o em parede em lat o fundido cromado de 3 4 ou 1 2 inclusive materiais acess rios necess rios instala o e liga o rede de gua 442010 ENGATE FLEX VEL MET LICO DN 1 2 Fornecimento e instala o em aparelho sanit rio de engate flex vel met lico com di metro nominal de 1 2 comprimento vari vel de 30 ou 40 cm materiais acess rios 442057 CUBA DE A O INOXID VEL 500 X 400 X 200 MM SIMPLES N MERO 40 LINHA COMERCIAL SEM PERTENCES Fornecimento e instala o da cuba simples linha comercial sem pertences n mero 40 de 500 x 400 x 200 mm em a o inoxid vel AISI 304 liga 18 8 inclusive materiais acess rios necess rios para a instala o em bancadas 442077 CUBA DE A O INOXID VEL 600 X 500 X 350 MM SIMPLES N MERO 60 LINHA COMERCIAL SEM PERTENCES Fornecimento e instala o da cuba simples linha comercial sem pertences n mero 60 de 600 x 500
228. PESAS ADMINISTRATIVAS Despesas com Pessoal Constituem se nas despesas com pessoal do CONTRATADO ligadas diretamente aos servi os Para refer ncia de or amenta o foi considerada a seguinte equipe t cnica e administrativa do CONTRATADO 1 um almoxarife integral 1 um encarregado geral mestre de obra integral 1 um t cnico de seguran a do trabalho integral 1 um engenheiro civil ou arquiteto respons vel t cnico integral 1 um engenheiro el trico 1 h dia e 1 um engenheiro civil especialista em estruturas 4 h dia O CONTRATADO dever apresentar FISCALIZA O antes do in cio dos trabalhos a equipe utilizada para composi o desse item e bem assim os curr culos dos respectivos profissionais As instru es transmitidas a esses profissionais pela FISCALIZA O ter o cunho contratual como se fossem transmitidas ao pr prio CONTRATADO os quais dentro de suas esferas de responsabilidade dever o adotar a es em nome da pr pria FISCALIZA O O Mestre de Obras auxiliar o s engenheiro s na supervis o e execu o dos trabalhos de constru o e dever possuir experi ncia comprovada adquirida no exerc cio de fun o id ntica em obras de caracter sticas semelhantes contratada Os Encarregados de f rma arma o concretagem alvenaria revestimentos instala es el trica hidr ulica entre outros dever o possuir obrigatoriamente experi ncias adquiridas no ex
229. PS para locais onde seja necess rio redu o no peso pr prio da laje aliviando as estruturas de suporte e maior isolamento t rmico e ac stico As alturas das lajes ser o determinadas pelo projeto executivo estrutural em fun o do v o das condi es de v nculos dos apoios e das cargas aplicadas de peso pr prio permanentes e vari veis e pela especifica o dos concretos e a o utilizados Capa em concreto C25 m nimo espessura e armadura negativa e de distribui o e de varia o volum trica conforme projeto executivo estrutural ou especifica o do fabricante Execu o Recomenda es gerais Para estimativas preliminares usar as informa es dos cat logos dos produtores Obedecer rigorosamente o projeto executivo da estrutura e as Normas da ABNT As condi es ambientais e a vida til da estrutura dever o ser definidas conforme prescri es da NBR 6118 Executar nivelamento dos apoios dentro das toler ncias para montagem especificadas no projeto executivo estrutural ou indicadas pelo fabricante Os furos para passagem de tubula es devem ser assegurados com o emprego de buchas caixas ou peda os de tubos de acordo com os projetos executivos de instala es e de estrutura Nenhuma pe a pode ser embutida na estrutura de concreto sen o aquelas previstas em projeto salvo excepcionalmente quando autorizado pela fiscaliza o No Recebimento das vigotas treli adas na obra verificar se n o existem trincas ou defei
230. PVC r gido 1 x 1 1 2 Tubo flex vel canopla e niple de pl stico 1 2 Barra de apoio em lat o cromado ou a o inox polido 30 a 35 mm com elementos de fixa o que sustentem carga m nima de 1 5 KN NBR 9050 conforme projeto Cabide com 2 ganchos de cer mica esmaltada na cor branca Acess rios Parafusos auto atarrachantes em a o inoxid vel cabe a sextavada com buchas de nylon Fischer FU Trava qu mica anaer bica Fita veda rosca de politetrafluoretileno Execu o Lavat rio o eixo do lavat rio deve estar a 60 cm da parede lateral e a borda deve estar a 80 cm de altura do piso a tubula o de sa da deve ser ligada a ralo sifonado O lavat rio deve ser rejuntado parede com argamassa de cimento branco e gesso ou com a argamassa de rejuntamento dos azulejos Barra de apoio deve ser instalada de modo que haja um v o m nimo de 4 cm das bordas do lavat rio e sua altura deve estar a 80 cm do piso verificar as condi es do substrato para suportar as cargas m nimas exigidas para as barras 1 5 KN Torneira ap s a limpeza da rosca passar obrigatoriamente a trava qu mica segundo orienta es do fabricante mantendo a torneira na posi o correta a flange de travamento da torneira deve ser de metal Caso o fabricante a forne a em material pl stico esta deve ser substitu da pois a trava qu mica s funciona entre metais Caso indicado em projeto ou se a v
231. Poga TT 2 E soro Pu Fr er e AL A PRE FORMADA DE DISTREUI O PARA CONDUTORES DE ALUMINIO as T aea E Tero Pira OOOO OOOO SUPORTE PARA TRANSFORMADOR DOMNFORME HER 5440 28 CAMA DO COMJUNTO DE MEDI O MA BAXA TENS O CHAPA g 18 MSG GEC2801 DES 41 i CAMA DE PROTE O DE TO CHAPA id SG CEDZABI DES MI ELETSDDUTA ZINCaDo QUENTE FARA C NbuT RES DE B lxa TENS O TABELA 1 CASO DE COBRE UNIPOLAR FASES COR PRETA TAZSELA 1 CASO DE DOBRE UNIPOLAR NEUTRO COR AZUL CLARO TAPEL amp A 1 Ea CABO DE COBRE CLASSE 750W DOR VERDE PARA RAID 25mm 3 CNE e w TERA mt 3 CASO DE COSRE ISOLADO 750V COR VERDE TABELA 1 Po DE COBRE NU q imm CAIXA DE INSPE O DE ATERRAMENTO 25077350 750mm OU CIRCULAR aZSimmazSimm DOMPORME PADR O DA CONCESSION RIA EH HASTE DE ATERSAMENTO COPPERAELO 23 40 300m 4 ARMB O PRESSACA Py UM ISOLADOR ROLDANA TIPO ET mma DISPOSITIVO E PROTEG Jo CONTRA SURTO DES 10 3550 pa dlk DISJUNTOR TRPOLAR EM CAIXA MOLE DADA BOMBA INGEWDIO TERMOMAGH NCA ES0v TABELA 1 ia Emo INGIDO A QUE ERITREA MH RC BARRA DE COBRE NEUTRO TERRA Tx 5 8 CABO DE COBRE ISOLADO 7504 COR AZULCLADO Amm NEUTRO DA CONCESSION RIA CABO COBRE NO MEO DURO 35mm 48 CANA DE PROTE O DOS BORNES DO MEDIDOR CHAPA 18 MSG CEDZRGI DES42 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 45 Corro Paura Souza NRES O PAULO Secretaria de
232. Preparar quantidades de pasta que possam ser aplicadas no prazo m ximo de duas a tr s horas tempo de pega do cimento A cura deve ser feita por pelo menos tr s dias mantendo a superf cie mida O lixamento para polimento deve ser executado manualmente utilizando se uma lixa fina para madeira de gr o 120 esfregando se com movimentos circulares e en rgicos Recebimento Atendidas as condi es de fornecimento e Execu o FD 14 FECHAMENTO DIVISA BLOCO DE CONCRETO SEM REVEST H 185CM BROCA Descri o Constituintes Funda o brocas com vigas baldrames Broca 20cm arma o com a o CA 50 4 x 12 5mm e estribos 4 2mm a cada 15cm 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Viga baldrame 20 x 20cm arma o com a o CA 50 4 x 10mm corridos e estribos 5mm a cada 12cm F rmas de t buas de madeira maci a com espessura de 2 5cm esp cies de madeira conforme classifi ca o G1 C2 constante da fi cha G1 Gest o de madeira do Cat logo de Servi os constante no sitio da FDE Concreto usinado fck 25MPa Alvenaria de blocos de concreto classe C fam lia M 15 linha 15x40 14x19x39cm Enchimento e arma o dos blocos pilaretes e canaletas Concreto graute Arma o com a o CA 50 pilaretes 4 x
233. RMICO AJUST VEL E MAGN TICO FIXO TRIPOLAR 1250 A 690 V FAIXA DE AJUSTE DE 800 A ATE 1250 A Fornecimento e instala o de disjuntor linha industrial em caixa moldada tripolar com corrente nominal de 1250 A Vn de 500 690 V com regulagens de 800 1 000 A e 1 000 1 250 A Execu ofixa comando manual Contempla tamb m materiais acess rios e a m o deobra necess ria para a instala o do disjuntor N o est o inclusos acess rios opcionais 371353 DISJUNTOR FIXO PVO TRIF SICO 15 KV 630 A X 350 MVA COM REL DE PROTE O DE SOBRECORRENTE E TRANSFORMADORES DE CORRENTE Fornecimento e instala o conforme Normas vigentes e exig ncias da Concession ria Local de conjunto constitu do por A Disjuntor a pequeno volume de leo PVO uso interno provido de carrinho de sustenta o execu o fixa comando manual e frontal trif sico para m dia tens o 15 kV corrente nominal de 630 A capacidade de interrup o de 350 MVA para frequ ncias de 50 60 Hz bobina de abertura P PLC bobina de fechamento P PLC bobina de m nima P PLC e contatos auxiliares sendo tr s normalmente abertos e tr s normalmente fechados 3NA 3NF P PLC 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 45o Cexrro Paura Souza NNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE B Tr s transformadores de corrente isolados em res
234. Refer ncia ANEXO E Planilha Or ament ria ANEXO F Cronograma F sico Financeiro ANEXO G Rela o de Projetos ANEXO H Declara o Minist rio do Trabalho ANEXO Dados do Representante Legal da Licitante ANEXO J Certificado de Visita ao Local dos Servi os ANEXO K Carta Proposta ANEXO L Declara o de Inexist ncia de Fato Impeditivo ANEXO M Carta Credencial ANEXO N Declara o de Compromisso Decreto n 49 674 2005 ANEXO O Declara o de microempresa empresa de pequeno porte cooperativa ANEXO P Declara o de pleno atendimento aos requisitos de habilita o ANEXO Q Demonstrativo da Composi o do BDI ANEXO R Demonstrativo de Encargos Sociais ANEXO S Declara o de Compromisso de Utiliza o Racional de gua e ANEXO T Declara o de cumprimento ao disposto no artigo 117 da Constitui o do Estado de S o Paulo e artigo 1 da lei 10 218 1999 www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 4 Crvrro Paura Souza SESS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado REGULAMENTA O DA LICITA O PROCESSO N 0891 2014 CONCORR NCIA N 05 2014 TIPO DE LICITA O MENOR PRE O OB
235. S PLANTA BAIXA REDE DE ESGOTO BLOCO COZINHA ARQUITETURA NICA PLANTAS E CORTES ESTRUTURA PROJETO DE FUNDA O ARMA O DE COBERTURA EL TRICA HIDR ULICA Www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 4 Crvrro Paura Souza SESS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado ANEXO H DECLARA O DE ATENDIMENTO AO INCISO V DO ARTIGO 27 DA LEI FEDERAL 8 666 1993 Ao CENTRO ESTADUAL DE EDUCA O TECNOL GICA PAULA SOUZA CEETEPS CONCORR NCIA N 05 2014 PROCESSO N 0891 2014 Eu nome completo portador da Carteira de Identidade n e do CPF MF n representante legal da empresa nome da pessoa jur dica inscrito no CNPJ MF sob o n DECLARO para fins do disposto no inciso V do artigo 27 da Lei Federal 8 666 1993 que a empresa participante do certame encontra se em situa o regular perante o Minist rio do Trabalho no que se refere observ ncia do disposto no inciso XXXIII do artigo 7 da Constitui o Federal S o Paulo de de CARIMBO DA EMPRESA E ASSINATURA DO RESPONS VEL LEGAL OBS ESTE DOCUMENTO DEVER SER REDIGIDO EM PAPEL TIMBRADO DA LICITANTE www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Pa
236. Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado ANEXO N DECLARA O DE COMPROMISSO DE UTILIZA O DE PRODUTOS E SUBPRODUTOS DE MADEIRA DO DECRETO ESTADUAL 49 674 2005 Ao CEETEPS CONCORR NCIA N 05 2014 PROCESSO N 0891 2014 DECLARA O Em conformidade com o disposto no artigo 4 do Decreto 49 674 2005 que estabelece procedimentos de controle ambiental para a utiliza o de produtos e subprodutos de madeira de origem nativa em obras e servi os de engenharia contratados pelo Estado de S o Paulo Eu RG o representante legal da empresa CNPJ _ para o fim de qualifica o t cnica no procedimento licitat rio na modalidade Concorr ncia P blica 05 2014 Processo 0891 2014 declaro sob as penas da lei que para a execu o das obras e servi os de engenharia objeto da referida licita o somente ser o utilizados produtos e subprodutos de madeira de origem ex tica ou de origem nativa de proced ncia legal decorrentes de desmatamento autorizado ou de manejo florestal aprovados por rg o ambiental competente integrante do Sistema Nacional do Meio Ambiente SISNAMA com autoriza o de transporte emitida nos termos da legisla o vigente Declaro ainda que no caso de serem utilizados produtos e subprodutos de madeira nativa listados no artigo 1 do Decreto Estadual de Pessoas
237. TERRUPTOR DE 1 TECLA SIMPLES EM CX 4 X2 UN 8 00 152 04 1 216 32 ELETROD A O GALV A QUENTE F0908004 14 102 INTERRUPTOR DE 3 TECLAS SIMPLES EM UN 29 00 211 97 6 147 13 CX 4 X2 ELETROD A O GALV A QUENTE F 09 08 016 14 103 TOMADA 2P T PADRAO NBR 14136 CORRENTE UN 306 00 189 38 57 950 28 20A 250V ELETR A O GALV A QUENTE 18 12 2014 PLAN GUARATINGUET R3 xisx Fatec Prof Jo o Mod 9 13 OBRA LOCAL OVERNO DO ESTADO 450 Ceno Paura Souza ANSS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE PLANILHA OR AMENT RIA Constru o do Bloco B e Cantina amplia o do Bloco A adequa o do Bloco 1 e da Cabine Prim ria FATEC Prof Jo o Mod GUARATINGUET SP C DIGO ITEM DESCRI O DOS SERVI OS QUANT PRE O PRE O TOTAL UNIT RIO TOTAL ITEM F 09 08 054 14 104 BOTAO PARA CAMPAINHA ELETROD PVC 2 0 248 55 497 10 25MM AMARELO F 09 08 081 14 105 PONTO SECO PARA TELEFONE ELETRODUTO DE UN 10 00 89 35 893 50 PVC F 09 08 085 14 106 PONTO SECO P INSTALACAO DE UN 2 00 89 35 178 70 SOM TV ALARME LOGICA ELETRODUTO PVC F 09 09 060 14 107 IL 60 LUMINARIA DE SOBREPOR C REFLETOR E UN 347 00 208 47 72 339 09 ALETAS P LAMP FLUORESCENTE 2X32W F 09 09 083 14 108 IL 83 ILUMINA O AUTONOMA DE EMERG NCI
238. TIPO R1 60 X 35 X 50 CM PADR O TELEBR S SEM TAMPA Fornecimento de materiais betoneira e a m o de obra necess ria para a execu o de caixa subterr nea de entrada tipo R1 padr o Telebr s com as dimens es internas de 60 x 35 x 50 cm para passagem de cabo telef nico da rede externa constitu da por fundo com caimento po o de esgotamento e paredes em concreto simples preparado no local tra o 1 2 4 po o de esgotamento no centro inferior da caixa preenchido com pedra britada n 2 nas dimens es de 15 x 15cm e profundidade de 10 cm para escoamento de gua parafusos galvanizados de 13 x 114 mm cabe a e porcas quadradas chumbados nas paredes internas conforme especifica es da concession ria local requadro na face superior em formato retangular confeccionado por meio de cantoneiras em a o galvanizado para a sustenta o da tampa Remunera tamb m os servi os escava o apiloamento do fundo da vala reaterro compacta o e remo o da sobra de terra N o remunera o fornecimento da tampa padronizada tipo R1 500523 SIRENE AUDIOVISUAL TIPO ENDERE VEL Fornecimento e instala o de sirene audiovisual tipo endere vel caracter stica de sonoriza o de 90 a 100 decib is a um metro de dist ncia 381204 PRATELEIRA PARA CABO EM A O GALVANIZADO DE 800X100MM COM ACESS RIOS Fornecimento e instala o de prateleira para cabos em a o galvanizado a fogo tipo 156 0800 Z da Mopa ou equivalente constitu
239. TRATANTE n o sendo permitida a continua o da obra sem autoriza o pr via da CONTRATANTE para tanto 85 Admitida altera o ser lavrado o competente TERMO DE ADITAMENTO que ter como base o Cronograma F sico Financeiro reprogramado elaborado pela CONTRATADA e aprovado pela CONTRATANTE O TERMO DE ADITAMENTO dever ser acompanhado sempre do Cronograma F sico Financeiro resultante da s altera o des CL USULA D CIMA PRIMEIRA DA GARANTIA DE EXECU O CONTRATUAL Para o fiel cumprimento de todas as obriga es contratuais assumidas a CONTRATADA prestou GARANTIA ao N cleo de Finan as da CONTRATANTE consoante Recibo no valor de R corresponde 5 cinco por cento do valor da contrata o em conformidade com o disposto no artigo 56 da Lei Federal 8 666 1993 81 A garantia prestada deve vigorar por prazo igual ao da vig ncia do presente contrato sendo que em caso de altera o contratual a CONTRATADA dever promover a complementa o do respectivo valor bem como de sua validade se for o caso de modo a que o valor da garantia corresponda ao percentual fixado no caput facultada a substitui o por qualquer das outras modalidades elencadas no 81 do artigo 56 da Lei Federal n 8 666 1993 82 A CONTRATANTE fica desde j autorizada pela CONTRATADA a promover perante a entidade respons vel pela garantia o levantamento de valor devido em decorr ncia de aplica o de penalidade de m
240. a Instala o aparente Eletroduto de 3 4 20mm em a o galvanizado a quente Conjunto de bra adeira galvanizada e parafuso bucha pl stica Caixa e tampa de alum nio para interruptor e passagem com junta de veda o entrada rosqueada BSP ou sem rosca Execu o A localiza o o dimensionamento e o tipo de interruptor dever o estar de acordo com o projeto executivo de el trica projeto Instalar a 1 10m do piso acabado quando localizado pr ximo de portas dever ficar a 0 10m do batente guarni o ao lado da fechadura Ligar os bornes dos interruptores de maneira que assegurem resist ncia mec nica adequada e contato el trico sem esmagamento do condutor Nos bornes de parafusos o sentido da ponta recurvada do fio s lido dever concordar com o sentido de aperto do parafuso N o permitir liga es com condutores flex veis e redu es propositais das se es dos condutores com vistas a facilitar as conex es com os bornes O contato do interruptor dever interromper somente o condutor fase e nunca o neutro Durante o andamento da obra proteger as caixas para evitar a entrada de cimento massa poeira etc Instalar todas as caixas de modo a manter horizontalidade perfeito nivelamento e prumo com a parede garantindo o perfeito arremate no momento da instala o dos interruptores e tampas placas Remover os olhais das caixas apenas nos pontos de conex o entre estes e os eletrodutos Deixar suficien
241. a es de gua e esgoto antes de iniciar o chapisco A superf cie deve receber aspers o com gua para remo o de poeira e umedecimento da base Os materiais da mescla devem ser dosados a seco Deve se executar quantidade de mescla conforme as etapas de aplica o a fim de evitar o in cio de seu endurecimento antes de seu emprego 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc ams Centro Paura Souza NNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE A argamassa deve ser empregada no m ximo em 2 5 horas a partir do contato da mistura com a gua e desde que n o apresente qualquer vest gio de endurecimento O chapisco comum lan ado diretamente sobre a superf cie com a colher de pedreiro A camada aplicada deve ser uniforme e com espessura de 0 5cm e apresentar um acabamento spero O excedente da argamassa que n o aderir superf cie n o pode ser reutilizado sendo expressamente vedado reamass la Chapisco fino grosso S o aplicados sobre a superf cie semi acabada atuando como revestimentos A superf cie da base para aplica o deve se apresentar bastante regular limpa livre de p graxas leos ou res duos org nicos O chapisco fino aplicado com o aux lio da peneira para que o acabamento seja uniforme No caso do chapisco grosso aplicar diretamente sobre o reboco massa desempenada com a colher de
242. a es do fabricante Nas liga es hidr ulicas devem ser utilizados componentes adequados previamente definidos em projeto Utilizar adaptador flangeado dotado de junta adequada tubula o a que estar ligado aten o especial deve ser dada estanqueidade da liga o hidr ulica e para tanto utilizar veda o constitu da de an is de material pl stico ou el stico nas faces externas do reservat rio O transporte descarga manuseio empilhamento e armazenamento das caixas devem seguir as recomenda es e manuais t cnicos dos fabricantes Recebimento Aferir as especifica es e a conformidade com os produtos homologados Verificar as condi es de projeto fornecimento e Execu o Solicitar ensaio de estanqueidade atrav s do enchimento do reservat rio com gua at o n vel operacional garantindo condi es normais de uso Os reservat rios poder o ser considerados estanques se n o for detectado vazamento no mesmo ou em suas liga es hidr ulicas ap s 24 horas em opera o No caso de ser detectado vazamento este deve ser reparado e o procedimento repetido Normas NBR14799 Reservat rio poliolef nico para gua pot vel Requisitos NBR14800 Reservat rio poliolef nico para gua pot vel Instala o em obra RESERVAT RIO EM CONCRETO ARMADO EXECUTADO COM AN IS PR MOLDADOS Descri o 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc ams Centro Paura Souza NNES O PAULO Secretaria de Desenvo
243. a o O valor da resist ncia de aterramento deve estar de acordo com as exig ncias dos itens 413 e 474 da NBR 5410 O valor da resist ncia do eletrodo n o deve ser superior a 5 ohms O eletrodo pode ser constitu do por um nico elemento desde que por esse modo seja poss vel obter o valor mencionado no item anterior da resist ncia hmica O eletrodo deve ser enterrado totalmente at que a cabe a fique profundidade de 0 50m a vala s pode ser recoberta com terra ap s a autoriza o da Fiscaliza o Recebimento Aferir as especifica es e a conformidade com os produtos homologados Se atendidas as recomenda es de Execu oe verifica o da medi o da resist ncia de aterramento conforme NBR 5410 Normas e NBR 5410 Instala es el tricas de baixa tens o NBR 5349 Cabos nus de cobre mole para fins el tricos Especifica o e Obs As edi es indicadas estavam em vigor no momento desta publica o Como toda norma est sujeita revis o recomenda se verificar a exist ncia de edi es mais recentes das Normas citadas 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE DISPOSITIVO DR Descri o Dispositivo de prote o corrente diferencial residual Interruptor DR Execu o Obedecer todas as indica
244. a o das intemp ries em geral sempre que as condi es locais e o tipo de piso aplicado assim determinarem A recomposi o parcial de qualquer tipo de capeamento de piso s ser aceita pela FISCALIZA O quando executada com absoluta perfei o de modo que nos locais onde o revestimento houver sido recomposto n o sejam notadas quaisquer diferen as ou descontinuidades Todos os pisos quando n o forem aplicados sobre laje de concreto armado dever o ser assentes sobre uma camada regularizadora de concreto lastro lan ada ap s o perfeito nivelamento e compacta o do solo conclu da a instala o de todas as canaliza es subterr neas que os atravessam e quando for o caso conclu dos os respectivos servi os de drenagem Os pisos internos ser o retirados assim como os contra pisos Ser executado novo contra piso em concreto regulariza o com argamassa de cimento areia 1 3 e piso cer mico esmaltado inclusive rodap do mesmo material LASTRO DE BRITA Descri o Camada de pedra britada granulometria conforme projeto e espessura de 5cm Execu o A camada de pedra deve ser lan ada e espalhada sobre o solo previamente compactado e nivelado Ap s o espalhamento apiloar e nivelar a superf cie Recebimento Atendidas as condi es de Execu o a toler ncia deve ser de 10 em rela o s declividades e nos pisos de 1cm para desnivelamentos acima da cota prevista LASTRO DE CONCRETO Descri o
245. a o em locais acess veis a pessoas n o qualificadas durante sua utiliza o Quadros de distribui o NBRNM 60898 Disjuntores para prote o de sobrecorrentes para instala es dom sticas e similares NBRIEC 60947 2 Dispositivos de manobra e comando de baixa tens o Parte 2 Disjuntores 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE CHAVE SECCIONADORA SOB CARGA TRIPOLAR ACIONAMENTO ROTATIVO COM PROLONGADOR SEM PORTA FUSIVEL DE 400 A Fornecimento e instala o de chave seccionadora tripolar sem porta fus vel acionamento rotativo frontal para manobra sob carga at 400 A com eixo prolongador vari vel de 90 mm at 300 mm conforme o fabricante PONTOS DE UTILIZA O E COMANDO Descri o Conjunto de dispositivos el tricos destinado a energizar e interromper os aparelhos de ilumina o ou equipamentos el tricos m veis e ainda restabelecer a continuidade el trica de um circuito ou parte dele Recomenda es gerais A localiza o dos pontos de utiliza o e comando deve obedecer rigorosamente o projeto A Execu odos pontos embutidos no piso deve ser atrav s de caixa de alum nio fundido e ou alvenaria e atrav s de caixas de ferro esmaltado ou PVC r gido e eletrodutos de PVC r gido conforme indica o do projeto envo
246. a o sob a o da gua o reservat rio quando submetido a uma carga uniformemente distribu da equivalente press o hidrost tica n o deve apresentar ruptura ou deforma o das paredes laterais superior a 2 5 da altura do reservat rio com a tampa Execu o Assentar o reservat rio caixa d gua em superf cie horizontal r gida plana nivelada isenta de quaisquer irregularidades e com rea superior sua base Qualquer outra forma de assentamento somente ser permitida sob recomenda o do fabricante recomenda se que o reservat rio caixa d gua ou as t buas usadas na montagem da sua base de assentamento nunca sejam apoiados apenas sobre duas vigas de madeira O reservat rio caixa d gua n o dever ser apoiado diretamente ao solo ou ser enterrado total ou parcialmente tendo em vista o risco de contamina o proveniente do solo face a qualquer falha que implique na perda de estanqueidade Quando o reservat rio caixa d gua for instalado diretamente sobre a laje dever o ser tomados cuidados para n o assent lo sobre objetos pontiagudos que possam danificar o fundo do mesmo Recomenda se que a laje seja regularizada Caso o reservat rio caixa d gua seja instalado ao ar livre importante fix lo base de assentamento por meio de tirantes ou outro mecanismo conforme recomenda es do fabricante Os tirantes n o devem tensionar o reservat rio evitando assim a sua deforma o Para os reservat rios c
247. a nipple met lica Ap s a limpeza das roscas passar obrigatoriamente a trava qu mica segundo orienta es do fabricante evitando se aperto excessivo n o se deve for ar o aperto e sim voltar a pe a at que esteja na posi o certa A fixa o se dar pela trava qu mica ap s alguns minutos Recebimento Aferir a conformidade com os prot tipos homologados Deve ser comprovada a aus ncia de vazamentos Verificar se o chuveiro est na posi o adequada Verificar a impossibilidade de extrair o chuveiro manualmente sem uso de ferramentas para confirma o do uso da trava qu mica Verificar se a vaz o de gua est em aproximadamente 10 a 12 L min Caso a vaz o seja superior a 12 L min exigir a instala o do restritor de vaz o Normas NBR 5626 Instala o predial de gua fria Decreto Estadual 45 805 Institui medidas de redu o de consumo e racionaliza o do uso de gua no mbito do Estado de S o Paulo Decreto Estadual 48 138 Programa estadual de uso racional de gua pot vel LAVAT RIO INDIVIDUAL SEM COLUNA Descri o Lavat rio individual sem coluna em cer mica esmaltada na cor branca furo apontado para instala o da torneira em conformidade com as Normas da ABNT e atendendo as seguintes caracter sticas 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Admin
248. a o lisa Ap s secagem de cada dem o lixar com lixa de ferro e aspirar o p As pe as s o aplicadas com adesivo por meio de desempenadeiras com dentes em V que permitem melhor distribui o da cola de modo a deixar m nimas juntas entre as placas As pe as s o batidas com martelo de borracha para melhor ader ncia Nos primeiros 10 dias ap s a coloca o n o jogar gua limpando o piso apenas com pano mido A passagem sobre o piso permitida logo ap s a aplica o O rodap vin lico aplicado com o mesmo processo das placas Nunca utilizar produtos base de derivados de petr leo na limpeza do piso vin lico N o deve se aplicar piso vin lico sobre cimentados queimados e qualquer tipo de madeira ou pedras e cer micas irregulares com juntas maiores que 3mm Recebimento Atendidas as condi es de fornecimento e Execu o as juntas devem necessariamente estar alinhadas e paralelas s linhas das paredes n o deve existir desalinhamento nem desnivelamento entre pe as cont guas pe as soltas ou com poss veis bolhas devem ser corrigidas ou recolocadas O piso deve estar nivelado sem apresentar pontos de empo amento de gua Normas NBR 7374 Ladrilho vin lico semiflex vel SOLEIRA DE GRANITO EM N VEL 1 PE A Descri o Constituintes e Soleira em granito levigado cinza andorinha ou cinza corumb e 2cem Argamassa de assentamento Execu o A Execu odo piso deve estar de acord
249. a ondula o bolhas acabamento opaco esmaltado mal acabado e corpo exposto por o n o esmaltada em todas as partes da pe a verificar a fixa o e o rejunte ao piso verificar no sif o a auto aspira o e o fecho h drico V lvula de descarga verificar se est instalada a 100 cm do piso n o aceitar canoplas soltas cortadas amassadas ou riscadas verificar o bom funcionamento da v lvula verificar se a v lvula est regulada para propiciar descargas regulares em torno de 6 litros Barras de apoio verificar as dimens es conforme Descri o verificar se as barras foram instaladas em elemento de alvenaria n o receber barras 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE instaladas em divis rias verificar se est o bem fixas e se foram usados parafusos em a o inoxid vel verificar a coloca o das canoplas das barras caso necess rio a crit rio da fiscaliza o podem ser exigidos ensaios de comprova o de resist ncia s cargas m nimas exigidas para as barras 1 5 KN Normas NBR 5626 Instala o predial de gua fria NBR 8160 Sistemas prediais de esgoto sanit rio Projeto e Execu o NBR 9050 Acessibilidade a edifica es mobili rio espa os e equipamentos urbanos NBR 12904
250. a redes de guas pluviais e l quidos n o agressivos conforme norma NBR 8890 di metro nominal de 600mm argamassa de cimento e areia tra o 1 3 para a junta argamassa de cimento e areia tra o 1 1 com hidr fugo para o capeamento externo da junta Est incluso no servi o o carregamento assentamento alinhamento e nivelamento dos tubos aplica o de juta ou estopa alcatroada na ponta do tubo de forma centrada execu o e aplica o da argamassa na bolsa do tubo capeamento externo da junta com argamassa impermeabilizante formando respaldo de 45 em rela o a superf cie do tubo e o escoramento do tubo com solo proveniente da escava o 491201 BOCA DE LOBO SIMPLES TIPO PMSP COM TAMPA DE CONCRETO Fornecimento e execu o da boca de lobo simples com altura at 1 20m padr o PMSP constitu da por alvenaria de bloco de concreto estrutural argamassa graute fundo em concreto armado revestimento interno com argamassa de cimento e areia tra o 1 3 com uso de pol mero impermeabilizante cinta de amarra o superior para apoio da tampa tampa de concreto para boca de lobo guia tipo chap u para boca de lobo 491203 BOCA DE LOBO DUPLA TIPO PMSP COM TAMPA DE CONCRETO Fornecimento e execu o da boca de lobo dupla com altura at 1 20m padr o PMSP constitu da por alvenaria de bloco de concreto estrutural argamassa graute fundo em concreto armado revestimento interno com argamassa de cimento e areia tra o 1 3 com uso de p
251. a camada dupla de fita sobre o tubo Prote o anticorrosiva sobre tubo galvanizado Aplicar uma dem o de Fundo Anticorrosivo a base de zinco na regi o das roscas da tubula o a ser tratada Aplicar uma dem o de Fundo Anticorrosivo a base de zinco com 65 micrometros de espessura seca nas soldas executadas em campo e conex es sendo necess rio aplicar com trincha ap s uma vigorosa limpeza mec nica sobre a rea a ser aplicada Recobrir as juntas soldadas da tubula o com uma volta de fita antes da aplica o em todo o tubo Aplicar a fita em espiral com a metade sobreposta a fim de resultar uma camada dupla de fita sobre o tubo 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 45o Cexrro Paura Souza NNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Recebimento A tubula o protegida deve estar totalmente revestida sem danos na superf cie com a espessura de tinta e fita recomendadas A fita deve estar firmemente aderida isenta de rugas e bolsas de ar com todas as conex es soldas tamb m protegidas A fiada de tijolos sobre a rede dever estar executada Normas NBR 6181 Classifica o de Meios corrosivos com vistas a Sele o de Sistemas de Pintura NBR 7828 Sistemas de Revestimentos Protetores com Finalidade Anticorrosiva Silicato de Etila rico em Zinco VG 01 REGULADOR DE PRESS O E V LVULA DE BLOQUEIO AUT
252. a de edi es mais recentes das Normas citadas EQUIPAMENTOS DE FECHAMENTO AUTOM TICO Descri o Torneira em lat o de acionamento manual e ciclo de fechamento autom tico para press es de 2 a 40mca eixo de entrada d gua na horizontal parede ou na vertical mesa com arejador acabamento cromado V lvula de descarga para mict rio de acionamento manual e ciclo de fechamento autom tico Os equipamentos devem estar em conformidade com a NBR 13713 e atender s seguintes caracter sticas O equipamento em repouso fechado n o deve apresentar vazamentos quando submetido a press o de gua especificada conforme anexo A da norma a for a de acionamento n o deve ser superior a 50N conforme ensaio do anexo B O equipamento deve apresentar vaz o m nima de 0 05 L seg conforme anexo B O equipamento deve atender aos requisitos estabelecidos pela norma ap s os ensaios de resist ncia ao uso conforme m todo previsto no anexo C propiciar o perfeito automatismo do aparelho em qualquer faixa de press o especificada pelo fabricante o ciclo de funcionamento deve ser calibrado para o tempo de fechamento aproximado de 6 segundos e ter vaz o m xima de 6 L min O equipamento deve vir acompanhado de instru es fornecidas pelo fabricante de instala o informa o dos valores da maior e da menor press o de funcionamento dimens es funcionamento pe as componentes e manuten o Restritor de vaz o para alta
253. a de ferro 40 80 100 para abrir os poros da borracha quando se notar presen a de oleosidade na placa antes de lixar a superf cie de contato deve se limpar a placa com acetona l quida Passar cola de contato base de neoprene no verso das placas e na superf cie do piso existente em rea m xima de 10m Aguardar a evapora o do solvente at o ponto de ader ncia da cola para iniciar o assentamento das placas Atentar para o perfeito alinhamento entre as placas e para que n o se forme bolhas de ar garantindo se a m xima ader ncia das placas no piso existente Ap s Execu odo servi o aguardar 24 horas no m nimo para liberar o piso ao tr fego Pisos de borracha assentados com argamassa o contrapiso deve ser feito com argamassa de cimento e areia no tra o 1 3 nivelado desempenado e r stico Efetuar excelente limpeza com vassoura e gua e molhar o contrapiso com gua e cola branca A argamassa de assentamento deve ter tra o 1 2 com mistura de cola branca e gua na propor o 1 7 aproximadamente 1 saco de 50kg de cimento 4 latas de 18 litros de areia 5 litros de cola branca 35 litros de gua Passar argamassa no verso das placas preenchendo completamente as garras da placa e colocar o piso batendo com martelo de borracha ou batedor de madeira at o piso atingir a posi o desejada e o perfeito nivelamento com o piso adjacente Pisos ciment cios tipo ladrilho hidr ulico assentados com argamassa colante o c
254. a de regulariza o com espessura de 2 5cm respeitando o limite m nimo de 1 0cm Quando a diferen a de n vel entre a base de concreto laje ou lastro e o piso acabado for maior que 3 5cm considerar 1 0cm para revestimento de piso 2 5cm para argamassa de regulariza o e o restante deve ser completado com uma camada adicional de concreto a ser remunerado em servi o correspondente Recebimento Atendidas as condi es de fornecimento e Execu o a Fiscaliza o poder rejeitar o servi o se ocorrerem desnivelamentos maiores que 5mm somente em pontos localizados Normas NBR 5732 Cimento Portland Comum NBR 7220 Agregados Determina o de impurezas org nicas h micas em agregado mi do ARGAMASSA DE REGULARIZA O IMPERME VEL Descri o Camada niveladora intermedi ria entre o revestimento de piso e as lajes ou lastros composta de cimento e areia no tra o 1 3 com adi o de 3 de hidr fugo sobre o peso do cimento e espessura de 2 5cm Execu o Limpar bem ou picotar a superf cie da base Em caso de solicita o pesada do piso ou superf cie muito suja providenciar um jateamento c gua ou areia N o aplicar nata de cimento sobre a superf cie para evitar a forma o de pel cula isolante Prever caimento de 0 5 em dire o a ralos ou sa das Lan ar a argamassa em quadros dispostos em xadrez em dimens es n o maiores que a largura da r gua vibrat ria Obter uma superf cie desempe
255. a e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Normas NBR 11702 2010 Tintas para edifi ca es n o industriais Classifi ca o NBR 13245 1995 Execu ode pinturas em edifi ca es n o industriais Procedimento e NBR 15303 2005 Tintas para constru o civil M todo para avalia o de desempenho de tintas para edifi ca es n o industriais Determina o da absor o de gua de massa niveladora e NBR 15312 2005 Tintas para constru o civil M todo para avalia o de desempenho de tintas para edifi ca es n o industriais Determina o da resist ncia abras o de massa niveladora e NBR 15348 2006 Tintas para constru o civil Massa niveladora monocomponente base de dispers o aquosa para alvenaria Requisitos Obs As edi es indicadas estavam em vigor no momento desta publica o Como toda norma est sujeita revis o recomenda se verifi car a exist ncia de edi es mais recentes das Normas citadas SILICONE Descri o Composto base de resina de silicone aditivos especiais e solventes alif ticos Solvente n o ser utilizado pois o silicone j vem pronto para uso Rendimento m dio 2 a 4 m litro dem o Acabamento incolor Execu o A superf cie deve estar firme coesa limpa seca sem poeira gordura ou graxa sab o ou mofo e ferrugem As partes soltas ou mal aderidas dever o ser raspadas e ou escovadas O produto j
256. a e solda cuidando para que a cola n o escorra na parte interna da v lvula pois pode colar o vedante na sede impedindo seu funcionamento A v lvula deve estar regulada para propiciar descargas regulares em torno de 6 litros caso contr rio deve se efetuar a regulagem no registro incorporado Instalar o acabamento simples ap s o t rmino da obra Somente um registro de gaveta deve ser instalado para toda a bateria de v lvulas de descarga de um mesmo ambiente Recebimento Aferir a conformidade com os prot tipos homologados N o aceitar canoplas soltas cortadas amassadas ou riscadas Verificar a aus ncia de vazamentos e o bom funcionamento da v lvula Verificar se a v lvula est regulada para propiciar descargas regulares em torno de 6 litros Normas NBR 5626 Instala o predial de gua fria NBR 12904 V lvula de descarga NBR 12905 V lvula de descarga Verifica o de desempenho Decreto Estadual 45 805 Institui medidas de redu o de consumo e racionaliza o do uso de gua no mbito do Estado de S o Paulo Decreto Estadual 48 138 Programa estadual de uso racional de gua pot vel V LVULA DE DESCARGA COM ACIONAMENTO DE DUPLO FLUXO Descri o e V lvula de descarga de 1 1 2 ou 1 1 4 com registro incorporado em lat o ou bronze Acabamento cromado Acionamento tipo duplo fl uxo e Adaptadores com rosca para tubula es em PVC Tubo de descarga descida em PVC Fita veda ro
257. a o regulamento t cnico que estabelece os par metros e crit rios para o controle higi nico sanit rio em estabelecimentos de alimentos PR 03 PRATELEIRA DE GRANILITE Descri o Constituintes Placas p r moldadas de granilite L 35cm e 3cm Argamassa estrutural tra o 1 3 cimento e areia Arma o de a o CA 60B 5mm malha 10x10cm Capeamento argamassa de cimento cinza e granilha clara de granito n 0 e Suporte met lico 25x20cm em perfil trefilado T 1 1 4 x 1 1 4 x 1 8 Acess rios e Parafusos galvanizados e buchas de nylon S8 Acabamentos Placas Polidas e enceradas com cera virgem Suporte met lico Pintura em esmalte sint tico cor grafite sobre base antioxidante Em regi es litor neas ou com atmosfera agressiva tratamento de galvaniza o a fogo galvaniza o a frio nos pontos de solda fundo para galvanizado e pintura esmalte sint tico Execu o Placas pr moldadas de granilite engastadas na alvenaria posterior e na lateral sempre que houver e apoiadas em suportes met licos Rodap H 7cm com cantos e bordas boleados Nas despensas em granilite ou cimentado com impermeabilizante conforme especificado em projeto com as respectivas juntas pl sticas Em outros ambientes conforme indicado em projeto Recebimento O servi o pode ser recebido se atendidas todas as condi es de projeto fornecimento e Execu o Placas Verificar d
258. a onda e meia para as telhas onduladas e de uma onda para as trapezoidais para inclina es superiores a 8 Para inclina es menores usar fita de veda o Para inclina es superiores a 20 nas telhas trapezoidais o recobrimento pode ser de meia onda O recobrimento longitudinal deve ser de 300 mm para inclina es menores ou iguais a 8 nas telhas ondulada e trapezoidal Para inclina es entre 8 e 10 o recobrimento longitudinal dever ser de 200 mm e para inclina es superiores a 10 ser de 150 mm A costura das telhas ao longo da sobreposi o longitudinal deve ser feita com parafusos autoperfurantes 7 8 a cada 500mm Seguir as recomenda es e manuais t cnicos dos fabricantes especialmente quanto aos cuidados relativos a transporte manuseio armazenamento montagem e recobrimento m nimo das pe as mA A 30cm para inclina es menores ou iguais a 8 A 20cm para inclina es entre 8 e 10 E A 15cm para inclina es superiores a 10 Recebimento Exigir certificado de proced ncia e composi o do a o ou nota fiscal dicriminada emitida pela empresa fornecedora das telhas de a o Verificar as condi es de projeto fornecimento e Execu o Toler ncia m xima quanto inclina o 5 do valor especificado Nas linhas dos beirais n o podem ser admitidos desvios ou desnivelamentos entre pe as cont guas Esticada uma linha entre 2 pontos quaisquer da linha de beiral ou de cumeeira n o deve haver afas
259. a qualificada necess ria mantendo na obra uma equipe homog nea e o mais poss vel os mesmos elementos durante a obra de forma a suprir rigorosamente o cronograma a ser estabelecido A Contratada dever fornecer e instalar todos os materiais necess rios Execu odos servi os incluindo materiais de fixa o tais como suportes m os francesas tirantes chumbadores bra adeiras parafusos porcas arruelas etc materiais para complementa o de tubula o tais como luvas uni es redu es buchas arruelas lubrificantes etc e materiais para consumo geral tais como estopas solventes brocas etc A Contratada dever considerar em seu or amento a Execu ode todo suporte necess rio para uma boa fixa o das tubula es pertencentes a este projeto No caso em que as tubula es forem fixadas em paredes e ou fixadas em lajes os tipos dimens es e quantidades dos elementos suportantes ou de fixa o tais como bra adeiras perfilados bandejas etc ser o determinados pela Fiscaliza o de acordo com o di metro peso e posi o das tubula es proibido concretagem de tubula es dentro das colunas vigas ou demais elementos de concreto aos quais fiquem solid rias sujeitas as deforma es pr prias dessas estruturas ou prejudicadas pelos seus esfor os Quando houver necessidade imperiosa de passagem de tubula o por elementos estruturais dever ser previamente deixado um tubo com bitola superior do tub
260. a recurvada do fio s lido dever concordar com o sentido de aperto do parafuso N o permitir redu es propositais das se es dos condutores com vistas a facilitar as conex es com os bornes Durante o andamento da obra proteger as caixas para evitar a entrada de cimento massa poeira etc e Instalar todas as caixas de modo a manter a horizontalidade o perfeito nivelamento e o prumo com a parede garantindo o perfeito arremate no momento da instala o das tomadas e tampas placas Remover os olhais das caixas apenas nos pontos de conex o entre estes e os eletrodutos Deixar suficiente extens o de fio nas caixas para facilitar as liga es Fixar rigidamente as caixas embutidas em elementos de concretagem nas formas a fim de evitar deslocamentos As tomadas de 220V dever o possuir identifica o por meio de etiquetas adesivas pl sticas ou met licas indel veis fixas na tampa placa com indica o da tens o el trica Diferenciar as tomadas de 110V e 220V atrav s de cores 110V cor branca ou fosforescente 220V cor preta ou vermelha Instalar as tampas e acess rios somente ap s a pintura ou acabamento final Recebimento Aferir as especifica es e a conformidade com os produtos homologados Realizar inspe es e testes para aceita o da instala o Os servi os somente devem ser recebidos se atendidos todos os itens constantes na Descri oe na etapa de Execu odesta ficha
261. ada ap s o t rmino do estaqueamento o levantamento do como executado Normas NBR 6118 Projeto e Execu ode obras de concreto armado NBR 12131 Estaca e tubul o prova de carga NBR 6122 Projeto e Execu ode funda es Procedimento NBR 7480 Barras e fios de a o destinados a armaduras p concreto armado Especifica o NBR 12655 Concreto Preparo controle e Recebimento Procedimento ESTACA TIPO H LICE CONT NUA Descri o Elemento de funda o profunda moldado in loco executado mecanicamente por meio de trado cont nuo e inje o de concreto atrav s da haste central do trado simult neamente a sua retirada do terreno Todas as opera es s o monitoradas atrav s de equipamento instalado na cabina Di metros 25 30 35 40 50 60 70 80 e 90cm Concreto usinado fck maior ou igual 20 MPa abatimento 22 2cm consumo m nimo de cimento de 400kg m e fator gua cimento 0 55 Execu o A Execu o da funda o deve estar obrigatoriamente de acordo com o Projeto Estrutural espec fico da obra e atendendo as Normas T cnicas vigentes Escava o Iniciar os servi os ap s a verifica o da loca o das estacas pela Fiscaliza o A partir do piquete de loca o o trado centrado e inicia se a perfura o com equipamento de torque compat vel ao solo a ser escavado Durante a perfura o o equipamento dever registrar velocidade de rota o velocidade de avan o profund
262. ada de Uso Geral ver figura 2 2P T corrente 20A 250V Tens o de utiliza o 110V FNT e 220V FFT Obs Produto de certifica o compuls ria INMETRO e Parafusos auto atarraxantes de a o com fenda combinada philips fenda comum para fixa o da tampa placa acabamento niquelado e para fixa o do m dulo da tomada acabamento bicromatizado Fio de cobre isolado 750V 2 5mm ou 4mm Buchas e arruelas de alum nio Instala o embutida Eletroduto de 3 4 25mm em PVC r gido Caixa estampada 4 x2 ou 4 x4 para embutir em parede chapa de a o 16MSG esmaltada a quente interna e externa dotada de orelhas e olhais Tampa placa de termopl stico de alto impacto na cor cinza Instala o aparente Eletroduto de 3 4 20mm em a o galvanizado a quente Conjunto de bra adeira galvanizada e parafuso bucha pl stica Caixa e tampa de alum nio para tomada e passagem com junta de veda o entrada rosqueada BSP ou sem rosca Execu o A localiza o o dimensionamento e o tipo de tomada dever o estar de acordo com o projeto executivo de el trica Alturas t picas de instala o tomada alta 2 20m tomada m dia 1 10m tomada baixa 0 30m Ligar os bornes das tomadas de maneira que assegurem resist ncia mec nica adequada e contato el trico perfeito sem esmagamento do condutor Nos bornes de parafusos o sentido da pont
263. adas Tampa concreto tra o 1 3 4 cimento areia e brita armado conforme projeto a o CA 50 Ver fichas de refer ncia Veda o da tampa de inspe o com argamassa de rejunte e areia Recebimento Verificar dimens es conforme projeto alinhamento esquadro e arestas da alvenaria e tampa de inspe o n o permitido o empenamento da tampa de inspe o Verificar a estanqueidade do conjunto acompanhar ensaio e Verificar os v os da tampa m x 1 5cm e o perfeito nivelamento com o piso quando instalada em piso pavimentado Verificar o rejunte das tampas s caixas para evitar entrada ou sa da de detritos ou mau cheiro Normas NBR 6235 Caixas de deriva o para uso em instala es el tricas dom sticas e an logas NBR 9050 Acessibilidade de pessoas portadoras de defici ncias a edifica es espa o mobili rio e equipamento urbanos TUBOS E CONEX ES CORRUGADOS PERFURADOS Descri o e Tubo dreno pl stico PVC ou PEAD perfurado com corruga o na parede que se desenvolve de forma anelada ou helicoidalmente Em barras ou rolos Envolvimento da tubula o com brita areia ou geot xteis Execu o Devem ser obedecidos detalhes do projeto executivo de hidr ulica Executar uma vala apropriada ao di metro do tubo com leito regular isento de fragmentos e apiloado Uma das formas de Execu o envolver a vala com o geot xtil e uma camada de material drenante pedra britada ac
264. adas ou soltas Normas NBR 5626 Instala o predial de gua fria NBR 10072 Instala es hidr ulicas prediais registro de gaveta de liga de cobre Requisitos NBR 14151 Instala es hidr ulicas prediais Registro de gaveta de liga de cobre Verifica o do desempenho REGISTRO DE GAVETA COM CANOPLA CROMADA Descri o Registro de gaveta com canopla em bronze ou lat o di metro nominal de acordo com o projeto volante tipo cruzeta acabamento niquelado e cromado Fita veda rosca de politetrafluoretileno Adaptadores com rosca para tubula es em PVC sold vel Execu o Prever nipple e uni o na entrada e ou sa da do registro em ramais de dif cil montagem ou desmontagem Nas tubula es em PVC empregar adaptadores rosca solda O volante e a canopla devem ser instalados ap s o t rmino da obra 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Recebimento Aferir marca e modelo especificados Verificar a aus ncia de vazamentos e o bom funcionamento do registro tanto na abertura quanto no fechamento gotejamento N o aceitar canoplas soltas ou cortadas bem como volantes amassados riscados ou com folgas Normas NBR 5626 Instala o predial de gua fria NBR 10072 Instala es hidr ulicas prediais registro de ga
265. admitidos cantos vivos Impedir a passagem sobre o piso durante no m nimo 2 dias ap s a Execu o a cura deve ser feita conservando a superf cie mida durante 7 dias deve ser impedida a a o direta do sol nos 2 primeiros dias Recebimento O servi o pode ser recebido se atendidas as condi es de fornecimento de materiais e Execu o A toler ncia m xima para desvio nas medidas deve ser de 2 Verificar se o caimento foi executado no sentido correto N o deve apresentar empo amento de gua O piso n o deve apresentar baixa resist ncia abras o esfarelamento superficial Verificar o alinhamento e nivelamento das juntas Verificar o acabamento nas bordas do piso que deve ser boleado ou chanfrado n o sendo admitidos cantos vivos Normas NBR 5732 Cimento Portland comum 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE NBR 7220 Agregado Determina o de impurezas org nicas h micas em agregado mi do PAVIMENTA O INTERTRAVADA Descri o Blocos pr moldados articulados de concreto simples altamente vibrado e prensado com com resist ncia m dia compress o de 300kgf m Superf cie antiderrapante Dimens es v rios formatos com espessuras vari veis de 5 a 6cm Cores cimento natural Execu o O terreno
266. agem final conforme indica o do fabricante 8 a 24 horas Recebimento O servi o pode ser recebido se atendidas todas as condi es de projeto fornecimento e Execu o A superf cie pintada deve apresentar textura uniforme sem escorrimentos boa cobertura sem pontos de descolora o A Fiscaliza o pode a seu crit rio solicitar a Execu ode 3 dem o de pintura caso n o considere suficiente a cobertura depois da 2 dem o Normas e NBR11702 1992 Tintas para edifica es n o industriais Classifica o e NBR15494 2007 Tintas para constru o civil Tinta brilhante base de solvente com secagem oxidativa Requisitos de desempenho de tintas para edifica es n o industriais e Obs As edi es indicadas estavam em vigor no momento desta publica o Como toda norma est sujeita revis o recomenda se verificar a exist ncia de edi es mais recentes das Normas citadas FUNDOS PARA METAIS Descri o 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Tinta de fundo anticorrosiva para prote o de superf cies dos metais ferrosos alum nio e galvanizados formulada com resinas e Diluente aguarr s e Rendimento m dio p metais ferrosos 7 a 12 m por litro dem o Rendimento m dio p metais galvanizados e
267. ais pode ser concretado sem pr via autoriza o e verifica o por parte da Fiscaliza o da perfeita disposi o dimens es liga es e escoramentos das formas e armaduras correspondentes sendo necess rio tamb m o exame da correta coloca o das tubula es el tricas hidr ulicas e outras que ficar o embutidas na massa de concreto Conferir as medidas e posi o das formas verificando se as suas dimens es est o dentro das toler ncias previstas no projeto As formas devem estar limpas e suas juntas vedadas Quando necessitar desmoldante a aplica o deve ser feita antes da coloca o da armadura N o lan ar o concreto de altura superior a 3 metros nem jog lo a grande dist ncia com p para evitar a separa o da brita Utilizar anteparos ou funil para altura muito elevada Preencher as formas em camadas de no m ximo 50cm para obter um adensamento adequado Assim que o concreto colocado nas formas deve se iniciar o adensamento de modo a torn lo o mais compacto poss vel O m todo mais utilizado por meio de vibradores de imers o Aplicar sempre o vibrador na vertical sendo que o comprimento da agulha deve ser maior que a camada a ser concretada devendo a agulha penetrar 5cm da camada inferior Ao realizar as juntas de concretagem deve se remover toda a nata de cimento parte vitrificada por jateamento de abrasivo ou por apicoamento com posterior lavagem de modo a deixar aparente a brita
268. aixas d gua instalados sob telhados dever o ser consideradas aberturas de ventila o que promovam a circula o do ar nestes ambientes evitando a forma o de massas de ar quente e mido que em contato com as paredes do reservat rio promovam condensa o da umidade existente no ar e consequente ac mulo de gua na base de assentamento do reservat rio causando danos em forros pintura interna de lajes e paredes O reservat rio deve ser instalado de forma a garantir sua efetiva opera o e manuten o da forma mais simples e econ mica poss vel O acesso ao interior do reservat rio para inspe o e limpeza deve ser garantido atrav s de espa o em torno do reservat rio com dimens es m nimas de 45cm A tampa deve ser acoplada ao corpo do reservat rio por meio de parafusos ou outro sistema de fechamento de acordo com as recomenda es do fabricante O sistema de veda o deve garantir que a tampa se mantenha firmemente presa na sua posi o impedindo a entrada de l quidos poeiras insetos e outros animais no interior do reservat rio Os furos para a coloca o dos adaptadores entrada sa da limpeza e extravasor ladr o devem ser feitos nos locais pr determinados pelo fabricante Os reservat rios caixas d gua devem ser perfurados preferencialmente com serra copo ou por meio de broca fina com sucessivos furos sobre a circunfer ncia do di metro desejado e posterior acabamento com lima ou lixa fina conforme recomend
269. aixo Os produtos gr ficos dever o ser desenvolvidos por meio do software AUTOCAD vers o 2000 e apresentados da seguinte forma a Apresenta es parciais na forma de projeto b sico em papel sulfite para ajustes e libera o pela Contratante e ou Gerenciadora para a execu o do projeto executivo b A entrega do projeto executivo devidamente aprovado pela Contratante e ou Gerenciadora dever ser constitu da por duas c pias plotadas em papel sulfite uma c pia do arquivo eletr nico com extens o dwg e a respectiva vers o com extens o plt em compact disc CD Rom A Os relat rios as especifica es t cnicas os memoriais descritivos lista de quantitativos e as mem rias de c lculo pertinentes dever o ser desenvolvidas por meio dos softwares WINWORD ou EXCEL e apresentados da seguinte forma a Duas c pias completas no formato A 4 em papel sulfite encadernadas b Os arquivos eletr nicos com extens o doc ou xls em compact disc CD Ron PROJETO EXECUTIVO DE INSTALA ES EL TRICAS EM FORMATO A0 A1 O item remunera o fornecimento de projeto executivo de instala es el tricas com todas as informa es e detalhes construtivos necess rios para a execu o completa da obra de acordo com o padr o da Contratante e ou Gerenciadora O projeto dever ser constitu do por pe as gr ficas no formato AO A1 relat rios contendo as premissas de projeto especifica es t cnicas memoriais des
270. al Members Recomenda es gerais e Antes do in cio dos servi os o aplicador deve fornecer um Memorial de Prote o dos Elementos Construtivos e sua respectiva ART Anota o de Responsabilidade T cnica seguindo as exig ncias da Instru o T cnica 08 Seguran a estrutural nas edifica es necess rio para obten o do AVCB Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros O Memorial deve conter em anexo os relat rios laboratoriais utilizados para o dimensionamento do revestimento bem como todas as informa es necess rias para a fiscaliza o dos servi os executados inclusive o total da rea m de estruturas que ser protegida A fiscaliza o da deve exigir uma c pia do Memorial de Prote o dos Elementos Construtivos e da ART para envio ao Depto de Obras da Unidade de Infraestrutura para an lise e arquivamento na respectiva pasta t cnica da obra Execu o Prepara o superficial e tinta de fundo Estruturas sem leos carepas soltas e preferencialmente sem qualquer tipo de primers O in cio de corros o superficial t pico de estruturas expostas na obra durante alguns meses n o representa problemas e ben fico para a ades o do produto desde que testado conforme a norma ASTM E937 Materiais projetados para revestimento contra fogo devem garantir a prote o dos substratos met licos contra corros o conforme norma ASTM E937 O uso de primers ou pinturas nas estruturas ou lajes met licas n o recom
271. al pelo produtor de acordo com os padr es das Normas correspondentes obs a espessura m nima permitida ser de 3mm exceto para cal os e chapas de enchimento Fabrica o montagem e controle de qualidade Os s mbolos indicativos de solda usados nos desenhos e as exig ncias de inspe o da estrutura devem obedecer as Normas AWS As modifica es que se fizerem necess rias no projeto durante os est gios de fabrica o ou montagem da estrutura devem ser feitas somente com permiss o do respons vel pelo projeto devendo todos os documentos t cnicos pertinentes ser corrigidos coerentemente Antes do uso na fabrica o os materiais laminados devem estar desempenados dentro da toler ncia de fornecimento O montador dever tomar cuidados especiais na descarga no manuseio e na montagem da estrutura de a o a fim de evitar o aparecimento de marcas ou deforma es nas pe as Se forem usados contraventamentos ou grampos de montagem dever o ser tomados cuidados para evitar danos s superf cies Soldas de ponto dever o ser esmerilhadas at facear No processo de galvaniza o a frio os pontos de solda e cortes dever o estar limpos e secos isentos de poeira gordura graxa sab o ferrugem ou outro contaminante O montador dever planejar e executar todas as opera es de maneira que n o fiquem prejudicados o ajuste perfeito e a boa apar ncia da estrutura Tanto o fabricante quanto o montador dever o manter um programa de
272. alum nio 12 a 19 m por litro dem o Execu o A superf cie deve estar lixada e isenta de p partes soltas gorduras mofo ferrugem etc preparada para receber uma dem o do produto Aplicar o fundo espec fico para cada material a ser pintado obedecendo as instru es e dilui es fornecidas pelo fabricante Aplica o com pincel rolo de espuma pistola ou trincha verificar instru es do fabricante Para n o prejudicar a prote o dos metais ap s a aplica o do fundo deve se aplicar no m ximo em uma semana a tinta definitiva Recebimento e Atendidas as condi es de fornecimento e Execu o a superf cie pintada deve apresentar textura uniforme sem escorrimentos boa cobertura Normas NBR 11702 Tintas para edifica es n o industriais NBR 12311 Seguran a do trabalho de pintura NBR 13006 Pintura em corpos de prova para ensaios de tintas NBR 13245 Execu ode pinturas em edifica es n o industriais FUNDOS PARA MADEIRA Descri o Produtos base de nitrocelulose resinas sint ticas e alqu dicas utilizados para uniformizar a absor o das superf cies de madeira Fundos niveladores s o indicados para superf cies internas e externas e as seladoras s o indicadas apenas para superf cies internas e Diluente aguarr s para fundos e thinner para seladoras Rendimento m dio 9 m por litro Execu o A superf cie deve estar lixada e isenta de p parte
273. amente poder o ser utilizados elementos em a o inoxid vel mas nunca em a o galvanizado sem pintura Soldas eletrodos espec ficos para a os resistentes corros o conforme indica o dos fabricantes Acabamento preferencialmente natural podendo receber pintura se especificado em projeto a crit rio do Depto de Projetos obedecendo instru es das sider rgicas quanto ao preparo da superf cie e aos tipos de tintas a serem empregados Execu o Recomenda es gerais Obedecer rigorosamente o projeto executivo de estrutura e as Normas t cnicas O projeto executivo dever ser elaborado por profissional legalmente habilitado e capacitado devendo a fabrica o e montagem da estrutura serem executadas por empresa capacitada sob competente supervis o O projeto executivo dever incluir detalhes da estrutura indicando dimens es se es tipos de a o e posi es de todas as pe as pontos de solda e fixa o de chumbadores n veis de pisos linhas de centro e de afastamento de pilares contraflechas Dever o constar ainda nas pranchas de projeto as listas de materiais e quantifica es Os materiais devem ser identificados pela sua especifica o incluindo tipo ou grau verificando se Certificado de qualidade fornecido por usinas ou produtores devidamente relacionados aos produtos fornecidos Marcas leg veis aplicadas ao material pelo produtor de acordo com os padr es das Normas correspondentes obs a espessura
274. amento das propostas ser efetuado pela Comiss o Julgadora de Licita o que elaborar a lista de classifica o das propostas observado a ordem crescente dos pre os apresentados 9 9 No caso de empate entre duas ou mais propostas far se a classifica o por sorteio p blico na mesma sess o ou em dia e hor rio a ser comunicado aos licitantes pela imprensa oficial na forma estatu da no artigo 45 par grafo segundo da Lei Federal n 8 666 1993 9 10 Com base na classifica o de que trata o item 9 8 ser assegurado s licitantes microempresas e empresas de pequeno porte assim como as cooperativas que preencherem as condi es estabelecidas no artigo 34 da Lei Federal n 11 488 de 15 06 2007 prefer ncia contrata o observadas as seguintes regras 9 11 A microempresa empresa de pequeno porte ou cooperativa nos moldes indicados no subitem anterior detentora da proposta de menor valor dentre aquelas cujos valores sejam iguais ou superiores at 10 dez por cento ao valor da proposta melhor classificada ser convocada para que apresente pre o inferior ao da melhor classificada 9 12 A convoca o recair sobre a licitante vencedora de sorteio no caso de haver propostas empatadas nas condi es do subitem 9 11 9 13 O exerc cio do direito de que trata o subitem 9 11 ocorrer na pr pria sess o p blica de julgamento das propostas no prazo de 15 quinze minutos contados da convoca o sob pena de p
275. amento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado 17 4 Durante o prazo de observa o at 90 noventa dias corridos que abrange o per odo entre o Recebimento Provis rio e o Definitivo fica a Contratada obrigada a fazer sua custa as substitui es e repara es reclamadas em consequ ncia de v cios de constru o porventura existentes que forem identificados pela fiscaliza o quando da vistoria que lavrar o Termo de Recebimento Provis rio 17 5 A emiss o do Termo de Recebimento Definitivo estar condicionada ao decurso do prazo de observa o e a elimina o das eventuais pend ncias apontadas no Termo de Recebimento Provis rio nos termos do disposto no artigo 73 inciso al nea b da Lei Federal 8 666 1993 considerando se esta data como t rmino dos servi os 17 6 Havendo rejei o dos servi os no todo ou em parte estar a Contratada obrigada a refaz los no prazo fixado pela Contratante observando as condi es estabelecidas para a execu o 17 7 Constatadas irregularidades na execu o do objeto contratual a Administra o atrav s da fiscaliza o sem preju zo das penalidades cab veis dever a No que tange especifica o rejeit lo no todo ou em parte determinando sua substitui o corre o ou rescindir a contrata o b Na hip tese de substitui o corre o a Contratada dever faz lo em conformidade com a indica o da fiscaliza o sem que
276. ante na sede impedindo seu funcionamento a v lvula deve estar regulada para propiciar descargas regulares em torno de 6 litros caso contr rio deve se efetuar a regulagem no registro incorporado instalar o acabamento simples ap s o t rmino da obra Barras de apoio verificar a conformidade com as dimens es especificadas devem ser instaladas a 75 cm medida de eixo do piso A barra de apoio lateral deve ser instalada a 30 cm e a barra posterior a 20 cm medidas de eixo das paredes adjacentes conforme desenho deve ser instalada em elemento de alvenaria verificar as condi es do substrato para suportar as cargas m nimas exigidas para as barras 1 5 KN Ducha higi nica deve ser instalada a 45 cm do piso eixo do registro e suporte da ducha conforme desenho Papeleira chumbar as pe as com argamassa mista de cimento cal e areia tra o 1 2 7 A pasta de rejuntamento deve ser a mesma utilizada para rejuntar os azulejos Recebimento Aferir a conformidade com os prot tipos homologados Verificar posicionamento dos equipamentos conforme medidas no desenho Verificar aus ncia de vazamentos nos equipamentos Verificar a limpeza dos equipamentos ap s o t rmino da obra Bacia verificar na parte superior as inscri es da marca e 6 0 Lpf verificar a aus ncia de defeitos vis veis nas superf cies como empenamento da superf cie de fixa o e do plano de transbordamento gretamento trinca rachadur
277. ao Nao devem ser admitidos desvios signifi cativos entre pecas contiguas 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE e Verfi car o prumo o nivel e o alinhamento Colocada a regua de 2 metros em qualquer posicao nao podera haver afastamentos maiores que 5mm 8mm para alvenarias revestidas nos pontos intermediarios da regua e 1cm 2cm para alvenarias revestidas nas pontas Normas NBR 6136 2007 Blocos vazados de concreto simples para alvenaria Requisitos NBR 8798 1985 Execucao e controle de obras em alvenaria estrutural de blocos vazados de concreto e Obs As edicoes indicadas estavam em vigor no momento desta publicacao Como toda norma esta sujeita a revisao recomenda se verifi car a exist ncia de edi es mais recentes das Normas citadas ARGAMASSA R GIDA E ADITIVO IMPERMEABILIZANTE Descri o Revestimento imperme vel r gido composto por argamassa de cimento areia peneirada 0 3mm no tra o 1 3 e aditivo hidr fugo que impermeabiliza por hidrofuga o do sistema capilar sem impedir a respira o dos materiais Consumo do aditivo 2 litros saco cimento 50kg dissolvido na gua que vai ser misturada na massa Acabamento tinta betuminosa Execu o Preparo da Superf cie A estrutura deve estar resistente compacta e
278. apores n o infl veis ou atmosfera com umidade constitu da por corpo de poli ster refor ado com fibra de vidro ou policarbonato ou poliestireno de alto impacto conforme o fabricante refletor em chapa de a o com pintura eletrost tica difusor em polietileno ou policarbonato ou acr lico de alto impacto veda o em poliuretano sem emendas soquetes antivibrat rios para duas l mpadas fluorescentes de 32 36 40 W 410553 L MPADA DE VAPOR MET LICO ELIPSOIDAL BASE E40 DE 400 W Fornecimento e instala o de l mpada em vapor met lico de 400 W modelo elipsoidal com base E40 uso com equipamento auxiliar fabrica o GE ou Osram ou Philips ou equivalente 410703 L MPADA FLUORESCENTE TUBULAR BASE BIPINO BILATERAL DE 16 W Fornecimento e instala o de l mpada fluorescente de 16 W modelo tubular com base bipino bilateral uso com equipamento auxiliar 410972 REATOR ELETR NICO DE ALTO FATOR DE POT NCIA COM PARTIDA INSTANT NEA PARA DUAS LAMPADAS FLUORESCENTES TUBULARES BASE BIPINO BILATERAL 16 W 127 V 220 V Fornecimento e instal o de reator eletr nico com partida instant nea e alto fator de pot ncia modelos para duas l mpadas fluorescentes tubulares com base bipino bilateral na pot ncia de 16 W para tens es de 127 V ou 220 V 411443 LUMIN RIA DE EMBUTIR EM CALHA COM REFLETOR E ALETAS PARAB LICAS COM ACABAMENTO ALTO BRILHO PARA 4 LAMPADAS FLUORESCENTES DE 16 W Fornecimento de lumin ria de embutir
279. ar a viabilidade desta op o uma vez que estes revestimentos e sua prepara o recobrem as superf cies anulando as vantagens obtidas pela escolha deste tipo de a o especificar em projeto Outros elementos estruturais expostos s intemp ries montantes de alambrados e gradis treli as etc ver componentes espec ficos devem ser confeccionados com pe as e componentes em a o galvanizado a fogo e receber tratamento de galvaniza o a frio nos pontos de solda e corte Recomenda se invers o ou a Execu ode furos de drenagem em perfis estruturais tipo U V e bem como detalhar adequadamente as bases de colunas para evitar reten o de gua e o ac mulo de p s Orienta es sobre acabamento tratamento de superf cies e tipos de materiais para revestimento contra fogo conforme fichas de refer ncia 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE A OS ESTRUTURAIS Descri o Estruturas compostas por perfis laminados ou dobrados chapas grossas ou finas perfis tubulares e barras de se o quadrada circular ou retangular em a os estruturais galvanizados a fogo ou n o definidos por padr o ABNT ou ASTM A36 conforme especifica es de projeto Elementos conectores para jun es e liga es parafusos barras redondas rosqueadas chumbadores
280. ar no sif o a auto aspira o e o fecho h drico e V lvula de descarga Verifi car se est instalada a 100cm do piso N o aceitar canoplas soltas cortadas amassadas ou riscadas 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Verifi car o bom funcionamento da v lvula Verifi car se a v lvula est regulada para propiciar descargas regulares em torno de 6 litros Barras de apoio Verifi car as dimens es conforme Descri o Verifi car se as barras foram instaladas em elemento de alvenaria n o receber barras instaladas em divis rias Verifi car se est o bem fi xas e se foram usados parafusos em a o inoxid vel Verifi car a coloca o das canoplas das barras quando houver Caso necess rio a crit rio da fi scaliza o podem ser exigidos ensaios de comprova o de resist ncia s cargas m nimas exigidas para as barras 1 5kN Papeleira pode ser recebida desde que n o apresente gretamento trinca rachaduras ondula o bolhas acabamento opaco esmaltado mal acabado e corpo exposto por o n o esmaltada em todas as partes vis veis da pe a e Lavat rio Verifi car a aus ncia de defeitos vis veis nas superf cies como empenamento da superf cie de fi xa o e do plano de transbordamento gretamento t
281. arafusos nunca com cimento Instalar adequadamente anel de veda o na sa da de esgoto Rejuntar a pe a ao piso com argamassa de cimento branco e gesso ou o rejunte do pr prio piso Recebimento Aferir a conformidade com os prot tipos homologados e verifi car na parte superior da bacia as inscri es da marca e 6 0 Lpf e Verifi car na bacia a aus ncia de defeitos vis veis nas superf cies como empenamento da superf cie de fi xa o e do plano de transbordamento gretamento trinca rachadura ondula o bolhas acabamento opaco esmaltado mal acabado e corpo exposto por o n o esmaltada em todas as partes da pe a Verifi car a fi xa o e o rejunte ao piso Aferir a aus ncia de vazamentos Verifi car no sif o a auto aspira o e o fecho h drico Legisla o e Decreto Estadual 45 805 de 15 de maio de 2001 Institui o Programa Estadual de uso racional da gua pot vel e d provid ncias correlatas e Decreto Estadual 48 138 de 07 de outubro de 2003 Institui medidas de redu o de consumo e racionaliza o do uso de gua no mbito do Estado de S o Paulo Normas e NBR 15097 2004 Aparelho sanit rio de material cer mico Requisitos e m todos de ensaio Verifi ca o do funcionamento e resist ncia ao gretamento da superf cie esmaltada NBR 15099 2004 Aparelhos sanit rios de material cer mico Dimens es padronizadas Bacia sanit ria de material cer mico de ent
282. areia conforme desenho e Antes de entrar em funcionamento executar um ensaio de estanqueidade saturando por no m nimo 24h ap s o preenchimento com gua at a altura do tubo de entrada Decorridas 12h a varia o n o deve ser superior a 3 da altura til h 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 45o Cexrro Paura Souza NNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE RECEBIMENTO e Verifi car as dimens es interna da caixa de distribui o das cortinas de entrada e sa da e da abertura para inspe o Verifi car o alinhamento esquadro e arestas da alvenaria e fundo tampa de inspe o n o permitido o empenamento da tampa de inspe o e Verifi car o rejuntamento da tampa de inspe o garantindo um fechamento herm tico e remov vel e Verifi car o desn vel entre a entrada e sa das entrada 25cm acima do fundo e Verifi car o perfeito nivelamento da alvenaria de divis o no fundo da caixa Verifi car a estanqueidade do conjunto acompanhar ensaio e Verifi car os v os da tampa m x 1 5cm e o perfeito nivelamento com o piso quando instalada em piso pavimentado NORMAS NBR 8160 Instala es prediais de esgoto sanit rio Procedimentos SERVI OS DA CPOS 470115 V LVULA DE GAVETA COM FECHO R PIDO EM LAT O FUNDIDO SEM ACABAMENTO DN 1 1 2 Fornecimento e instala o de v lvu
283. arredondados na cor vermelha vidro 2mm com as seguintes caracter sticas LED vermelho indicando alarme LED verde indicando funcionamento O equipamento deve ser fornecido com manual de instala o e orienta o de uso e funcionamento ao menos um que atenda a todo um lote de equipamentos bem como r tulo ou marca o de forma indel vel e vis vel contendo Nome logotipo ou marca identificadora do fabricante Data de fabrica o ou n mero de s rie ou marca o equivalente Espa o dispon vel para registro dos ensaios peri dicos Identifica o do equipamento junto central do sistema de alarme ver ficha E5 06 Execu o e Todas as condi es de instala o e ensaios do acionador devem atender s NBR9441 e NBR 13848 Deve ser instalado conforme orienta o do fabricante estritamente de acordo com o projeto Deve ser instalado equipamento sem o martelinho Caso seja adquirido modelo acompanhado de martelinho o mesmo deve ser retirado A altura de instala o deve ser entre 1 20 e 1 60m do piso acabado Realizar testes conforme orienta o do fabricante Solicitar FDE a sinaliza o de emerg ncia com anteced ncia necess ria para n o comprometer a obten o do AVCB Recebimento O servi o pode ser recebido se atendidas todas as condi es de projeto fornecimento e Execu o Verificar se a quantidade e a localiza o dos equipamentos est o conforme indicados em projeto
284. artir da publica o deste edital at o dia til anterior data da sess o p blica destinada recep o dos envelopes contendo as propostas e os documentos de habilita o mediante pr vio agendamento conforme dias e hor rio de expediente da Unidade de Ensino pelo s telefone s 12 3126 4849 12 3126 2643 ou 12 3125 6905 4 3 O representante da empresa licitante dever apresentar na ocasi o da visita t cnica a Certificado de visita t cnica ao local dos servi os conforme ANEXO J do edital 4 3 1 O Certificado ser assinado pelo representante da empresa licitante que acompanhou a visita e pelo representante da Unidade de Ensino a fim de que seja posteriormente inclu do no Envelope n 2 Documentos de Habilita o conforme 7 1 2 al nea d www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 4 Crvrro Paura Souza SESS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado 5 DA FORMA DE APRESENTA O DA DECLARA O DE PLENO ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DE HABILITA O DA DECLARA O DE ME EPP COOPERATIVA DA PROPOSTA E DOS DOCUMENTOS DE HABILITA O 5 1 As licitantes dever o apresentar na data e hor rio previsto no pre mbulo deste edital
285. as Normas vigentes na ABNT proporcionar a condu o de g s at o ponto de consumo estar com a press o necess ria para fog es GLP 2 8 KPa e GN 2 0 KPa no ponto de consumo permitindo o acendimento de todas as bocas e o forno simultaneamente sem que a press o diminua A rede deve estar com acabamento de pintura conforme o especificado com suportes de fixa o corretamente dimensionados e instalados em todo seu trajeto Normas NBR 5590 Tubos de a o carbono com ou sem costura pretos ou galv para condu o NBR 6925 Conex o de ferro fundido male vel classes 150 e 300 rosca NPT para tubula o NBR 12694 Especifica o de cores de acordo com o sistema munsell NBR 13932 Instala es internas de GLP Projeto e Execu o NBR 13933 Instala es internas de GN Projeto e Execu o NBR 13523 Central predial de GLP CONTEG NT 004 CC 05 Cong s Instala es internas para g s natural procedimento PROTE O ANTICORROSIVA E MEC NICA PARA RAMAIS SOB A TERRA Descri o Fita adesiva pl stica anticorrosiva base de cloreto polivin lico provida de adesivo sens vel press o Fundo anticorrosivo ep xi base de zinco bicomponente curada com poliamida 65 micrometros dem o sobre a tubula o antes da aplica o da fita adesiva pl stica Execu ode assentamento de uma fiada de tijolo inteiro imediatamente acima da tubula o afim de identificar e proteger mecanicamente a tubula o da rede de g s
286. as a que destinam os respectivos circuitos Obedecer ao c digo de cores do projeto executivo de el trica para os condutores e barramentos Dist ncias de isola o entre barramentos de acordo com a norma NBR IEC 60439 1 Executar as fura es somente na parte inferior ou superior da caixa para fixa o dos eletrodutos com ferramentas apropriadas serra copo n o sendo permitidos rasgos na caixa em nenhuma hip tese As conex es de eletrodutos no quadro dever o ser devidamente acabadas com utiliza o de buchas e arruelas de alum nio O quadro dever estar devidamente fixado acabado e alinhado As liga es ou conex es dos componentes e condutores internos ao quadro dever o assegurar perfeito contato entre as partes condutoras N o permitir emendas de qualquer esp cie dentro do quadro Os disjuntores multipolares bipolares e tripolares dever o ter acoplamentos de f brica e n o por outros meios improvisados Recebimento Aferir as especifica es e a conformidade com os produtos homologados Verificar as condi es de funcionamento e seguran a do quadro acessibilidade para servi os de opera o e manuten o prote es contra choques prote o contra inc ndio localiza es e ajustes dos dispositivos de prote o seccionamento prote es contra influ ncia externa identifica es de componentes advert ncias requeridas e correta Execu odas conex es Verificar se o quadro foi projetado e constru d
287. as de compensado de angelim curupix ip ou cumaru e 3mm Batente 3 5x14cm de ita ba angelim angico preto ou jatob fixado com chapuz de madeira ou com parafusos e buchas Guarni es 5cm de cedrinho angelim ou ita ba Complemento do batente destinado a ajustar as dimens es entre a parede acabada e o batente Utilizar madeiras desempenadas e lixadas com as mesmas caracter sticas do batente Refor o para fechadura ver ficha RP 02 Acess rios Dobradi as tipo m dia em a o cromado com pino e bolas de 3 2 x 3 PM 04 PM 05 e PM 24 3 unidades PM 08 6 unidades Fechadura de embutir tipo externa em a o dist ncia de broca 55mm Ma aneta tipo alavanca maci a bordas arredondadas acabamento cromado Roseta com acabamento cromado acompanha as ma anetas Para PM 08 Fecho de embutir tipo unha 18 20cm com alavanca em a o e acabamento cromado 2 unidades Acabamento Porta batente guarni es e complemento do batente pintura esmalte ou leo sobre fundo para madeira conforme indica o em projeto Cores de acordo com especifica o em projeto Refor o RP 02 ver ficha RP 02 Recebimento Aferir as especifica es de todos os itens Porta batente guarni es e complemento Verificar a inexist ncia de fungos apodrecimentos ou furos de insetos Verificar encabe amento em todo o per metro Verificar auditivamente com leves batidas em v rios pontos da superf cie da po
288. as pecas em local fresco quando isto nao for previamente executado pelo fabricante e Os blocos devem ser assentados com juntas desencontradas em amarracao ou a prumo conforme especifi cado em projeto de modo a garantir a continuidade vertical dos furos especialmente para as pecas que deverao ser armadas espessura maxima das juntas deve ser de 1 5cm sendo 1 0cm a espessura recomendada Os blocos devem ser nivelados prumados e alinhados durante o assentamento Nas alvenarias aparentes as juntas devem ser uniformes rebaixadas e frisadas em U e rejuntadas com argamassa de cimento e areia no traco 1 2 Nos elementos armados deverao ser executadas visitas furos com dimensoes minimas de 7 5cm x 10cm ao pe de cada vazio a grautear para possibilitar a limpeza a remocao de detritos a verifi cacao do posicionamento das ferragens e evitar falhas na concretagem Recebimento O servico pode ser recebido se atendidas todas as condicoes de projeto fornecimento e execucao e Conferir prototipo comercial atraves do certifi cado de Selo da Qualidade ABCP para a classe especifi cada A classe do bloco pode ser verifi cada preliminarmente medindo se a espessura das paredes do bloco e Verifi car as especifi cacoes do bloco classe resistencia dimensoes etc atraves da discriminacao constante da Nota Fiscal e Verifi car visualmente o assentamento as juntas e a textura dos blocos que devem ser uniformes em toda a extens
289. aso a inclus o posterior de documento ou informa o que deveria constar originalmente da proposta conforme artigo 43 par grafo 3 da Lei Federal 8 666 1993 9 23 Ser o abertos os envelopes n 2 Documentos de HABILITA O dos licitantes cujas propostas ocupem os tr s primeiros lugares da classifica o com a observ ncia das seguintes situa es a Em seguida classifica o das propostas na mesma sess o p blica a crit rio da Comiss o Julgadora se todos os licitantes desistirem da interposi o do recurso em face do julgamento das propostas ou www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 4 Crvrro Paura Souza SESS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado b Em data previamente divulgada na imprensa oficial 9 24 Respeitada a ordem de classifica o e o previsto no subitem anterior ser o abertos tantos Envelopes n 2 DOCUMENTOS DE HABILITA O de licitantes classificadas quantos forem as inabilitadas com base no julgamento dos Documentos de Habilita o de que trata o subitem 9 21 deste edital 9 25 A Comiss o Julgadora verificar mediante dilig ncia nos sites competentes a documenta o apresentada a fim de confirmar a regularidade da condi
290. assa de regularizacao utilizando chapas de EPS ou sarrafos de 10mm Assentamento direto sobre laje As juntas de dessolidarizacao deverao ser executadas por ocasiao do assentamento do piso ceramico respeitado o tempo de cura do concreto garantindo um afastamento de 10mm de largura Colar fita crepe no leito das juntas formando uma camada anti aderente em todo o fundo As juntas de movimentacao devem ser executadas sempre que a area do piso for maior que 32m2 ou sempre que uma das dimensoes for maior que 8m NBR 13753 O posicionamento destas juntas deve considerar a paginacao da ceramica pois as mesmas devem coincidir com as juntas de assentamento Assentamento sobre argamassa de regularizacao As juntas de movimentacao devem ter de 6 a 10mm de largura e aprofundar se ate a laje No espalhamento da argamassa de regularizacao executar as juntas com frizador Assentamento direto sobre laje As juntas de movimentacao devem aprofundar se somente na argamassa de assentamento Colar fita crepe no leito das juntas formando uma camada anti aderente em todo o fundo A selagem das juntas de movimentacao e de dessolidarizacao deve ser executada apos assentamento do piso ceramico limpando as juntas com cinzel e aplicando ar comprimido para retirada do po Proteger as bordas das placas ceramicas com fita crepe No caso de assentamento sobre argamassa de regularizacao aplicar tarugos limitadores de profundidade de EPS
291. assa industrializada Execu o A superf cie deve receber aspers o com gua para remo o de poeira e umedecimento da base Dosar os materiais da mescla a seco A argamassa deve ser aplicada com desempenadeira de madeira ou PVC em camada uniforme e nivelada fortemente comprimida sobre a superf cie a ser aplicada num movimento r pido de baixo para cima A primeira camada aplicada tem espessura de 2 a 3mm aplica se ent o uma segunda camada regularizando a primeira e complementando a espessura O acabamento deve ser feito com o material ainda mido alisando se com desempenadeira de madeira em movimentos circulares e a seguir aplicar desempenadeira munida de feltro ou espuma de borracha Se o trabalho for executado em etapas fazer corte 45 graus chanfrado para emenda do pano subsequente Devem ser executadas arestas bem definidas vivas deixando vista a aresta da cantoneira quando utilizada O excedente da argamassa que n o aderir superf cie n o pode ser reutilizado Recomenda se riscar os cantos entre paredes e forro antes da secagem Deve ser executado no m nimo 7 dias ap s aplica o do embo o e ap s a coloca o dos marcos peitoris etc Recebimento Atendidas as condi es de fornecimento e Execu o o reboco pode ser recebido se os desvios de prumo forem inferiores a 3mm m Colocada r gua de 2 5 metros n o poder haver afastamentos maiores que 3mm para pontos intermedi rios e 4mm para as pontas
292. atura m xima 90 C em regime permanente 130 C em sobrecarga e 250 C em curto circuito Marca o leg vel e indel vel na cobertura em intervalos regulares de 50cm nome do fabricante marca do produto n mero de condutores se o nominal classe de isolamento norma aplic vel ano de fabrica o Se o nominal m nima 25mm Acess rio para o cabo isola o XLPE terminal unipolar tipo contr til a frio classe de isolamento 8 7 15 kV para uso interno ou externo com tubo isolante resistente a tra o com caracter sticas de alta permissividade para o controle do campo el trico cordoalha de aterramento resistente s intemp ries e aos raios UV Execu o Cuidados preliminares antes da instala o do cabo N o executar o lan amento de cabos sem antes estarem conclu dos os servi os da obra civil como acabamentos de paredes coberturas e pisos bem como o assentamento do poste de entrada N o permitir a instala o de cabos sem a prote o de eletrodutos de a o zincado a quente exceto no trecho permitido pela Concession ria de energia entre a mufla terminal e a altura m nima do eletroduto de prote o no poste de entrada e no interior da substa o prim ria Somente no trecho enterrado como alternativa os eletrodutos poder o ser do tipo PVC No trecho de instala o subterr nea certificar sobre a correta instala o dos eletrodutos com o envelopamento em concreto magro nos locais de trave
293. az o da torneira for maior que 6 litros min antes deve ser instalado o restritor de vaz o com luva nipple met lica Recebimento Aferir a conformidade com os prot tipos homologados Verificar posicionamento dos equipamentos conforme medidas no desenho 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Verificar a limpeza dos equipamentos ap s o t rmino da obra Lavat rio verificar a aus ncia de defeitos vis veis nas superf cies como empenamento da superf cie de fixa o e do plano de transbordamento gretamento trinca rachadura ondula o bolhas acabamento opaco esmaltado mal acabado e corpo exposto por o n o esmaltada em todas as partes vis veis da pe a verificar a loca o o prumo o alinhamento o nivelamento a fixa o e a aus ncia de vazamentos no lavat rio e na tubula o de escoamento Na torneira aferir se est bem fixa n o pode haver movimenta o lateral se o equipamento foi instalado conforme instru es fornecidas pelo manual do fabricante a aus ncia de vazamentos se o acionamento para vaz o de gua obtido sem necessidade de grande esfor o impossibilidade de extrair a torneira manualmente sem uso de ferramentas para confirma o do uso da trava qu mica Verificar se a vaz o
294. belecidos quando for o caso e sempre que se tratar de pisos n o monol ticos isentos de rebaixos ou sali ncias entre seus elementos componentes Os pisos s poder o ser executados ap s a conclus o dos servi os de revestimento de paredes muros ou outros elementos cont guos bem como no caso espec fico de ambientes internos ap s a conclus o dos respectivos revestimentos de teto e a veda o das respectivas aberturas para o exterior Antes de se dar in cio Execu odos revestimentos finais todas as canaliza es das redes de gua esgoto eletricidade etc diretamente envolvidas dever o estar instaladas com suas valas de embutidura devidamente preenchidas e no caso 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE espec fico das redes condutoras de flu dos em geral testadas press o recomendada sanados os eventuais vazamentos assim detectados O acesso s reas a serem pavimentadas dever ser vedado s pessoas estranhas ao servi o durante toda sua Execu o ficando proibido todo e qualquer tr nsito sobre reas rec m pavimentadas durante o per odo de cura caracter stico de cada material Os pisos rec m aplicados em ambientes internos ou externos dever o ser convenientemente protegidos da incid ncia direta de luz solar e da
295. buchas de nylon S8 Acabamentos e Placas polidas e enceradas com cera virgem Suporte met lico Pintura em esmalte sint tico cor grafite sobre base antioxidante Em regi es litor neas ou com atmosfera agressiva tratamento de galvaniza o a fogo galvaniza o a frio nos pontos de solda fundo para galvanizado e pintura esmalte sint tico Execu o Placas pr moldadas de granilite engastadas na alvenaria posterior e na lateral sempre que houver e apoiadas em suportes met licos e Rodap H 7cm com cantos e bordas boleados Nas despensas em granilite ou cimentado com impermeabilizante conforme especificado em projeto com as respectivas juntas pl sticas Em outros ambientes conforme indicado em projeto Recebimento O servi o pode ser recebido se atendidas todas as condi es de projeto fornecimento e Execu o e Placas Verificar dimens es toler ncias admiss veis largura 10mm espessura 1mm N vel verificar em duas dire es ortogonais com n vel de bolha A superf cie deve ser lisa e uniforme perfeitamente plana e s lida n o devendo haver arestas vivas Verificar o engaste de 5cm na alvenaria e o nivelamento entre placas Verificar a limpeza Suportes met licos Verificar dimens es e estabilidade A dist ncia entre os perfis n o dever ultrapassar 65cm Em regi es litor neas ou com atmosfera agressiva exigir os certificados de galvaniza
296. c 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE NBR 11702 2010 Tintas para edifi ca es n o industriais Classifi ca o NBR 13245 1995 Execu ode pinturas em edifi ca es n o industriais Procedimento e NBR 15303 2005 Tintas para constru o civil M todo para avalia o de desempenho de tintas para edifi ca es n o industriais Determina o da absor o de gua de massa niveladora NBR 15312 2005 Tintas para constru o civil M todo para avalia o de desempenho de tintas para edifi ca es n o industriais Determina o da resist ncia abras o de massa niveladora e NBR 15348 2006 Tintas para constru o civil Massa niveladora monocomponente base de dispers o aquosa para alvenaria Requisitos Obs As edi es indicadas estavam em vigor no momento desta publica o Como toda norma est sujeita revis o recomenda se verifi car a exist ncia de edi es mais recentes das Normas citadas MASSA NIVELADORA PARA MADEIRA Descri o Massa niveladora e de enchimento base de leos secativos e ou resinas sint ticas para uso em madeira Rendimento m dio 3 m litro dem o Execu o A superf cie deve estar firme coesa limpa seca sem poeira gordura sab o mofo etc N o aplicar com temperaturas inferiores a 10 graus
297. ceitas pe as empenadas desniveladas fora de prumo ou de esquadro Verifi car a ader ncia e a uniformidade da camada da pintura atentando para que n o apresentem falhas bolhas irregularidade ou quaisquer defeitos decorrentes da fabrica o e do manuseio No fecho horizontal verifi car se o encaixe do ferrolho n o apresenta folgas e tem comprimento sufi ciente que impe a a abertura do port o mesmo com aplica o de uma for a extra Nos port es com duas folhas com o fecho inferior destravado verifi car se o encaixe do ferrolho central garante a n o abertura do port o e O funcionamento do port o dever ser verifi cado ap s a completa secagem da pintura e subsequente lubrifi ca o n o podendo haver jogo causado por folgas O seu funcionamento dever ser f cil e quando a folha estiver em posi o semi aberta dever permanecer parada caso contr rio ser sinal evidente de desvio de prumo do conjunto TI 01 TAMPA DE INSPE O DE A O Descri o Constituintes e Requadro em tubo de a o galvanizado quadrado de 30 x 30 x 1 5mm e Chapa 16 de a o galvanizada vincada com bico diamante Barras chatas galvanizadas de 1 1 4 x 1 4 e 1 x 1 4 e Perfil U de ferro galvanizado de 1 1 2 x 1 4 Acess rios Fecho articulado de 2 com porta cadeado Cadeado de lat o maci o de 35mm com dupla trava e Rebites de a o galvanizado 6mm 1 4 Parafusos galvanizados cabe a sextavada
298. centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 4 Crvrro Paura Souza SESS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado ANEXO C Resolu o SDECTI N 12 DE 28 3 2014 Disp e sobre a aplica o da penalidade de multa prevista nas Leis federais n 8 666 de 21 de junho de 1993 e n 10 520 de 17 de julho de 2002 e na Lei estadual n 6 544 de 22 de novembro de 1989 no mbito da Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o O SECRET RIO DE DESENVOLVIMENTO ECON MICO CI NCIA TECNOLOGIA E INOVA O com fundamento no disposto no artigo 3 do Decreto n 31 138 de 09 de janeiro de 1990 RESOLVE Art 1 Na aplica o das multas previstas nos artigos 79 80 e 81 inciso Il da Lei Estadual n 6 544 de 22 de novembro de 1989 nos artigos 86 e 87 inciso Il da Lei Federal n 8 666 de 21 de junho de 1993 e no artigo 7 da Lei Federal n 10 520 de 17 de julho de 2002 ser o observadas as disposi es desta Resolu o Art 2 A recusa injustificada do adjudicat rio em assinar o contrato aceitar ou retirar o instrumento equivalente dentro do prazo estabelecido pela Administra o caracteriza o descumprimento total da obriga o assumida sujeitand
299. cer ao projeto executivo de el trica PEELE estar situada pr xima ao limite de propriedade e em local de f cil acesso da administra o ou representante da Concession ria Na entrada de energia dever o ser observados os cuidados quanto robustez e seguran a da instala o de modo a minimizar os problemas de vandalismos roubos danos depreda es etc principalmente nas entradas de m dia tens o onde os riscos a choques el tricos muitas vezes tornam se fatais CABO DE POT NCIA UNIPOLAR 15Kv Descri o 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Cabo de pot ncia unipolar para m dia tens o MT tens o de isolamento 8 7 15 kV isolado com polietileno reticulado XLPE de acordo com as seguintes caracter sticas construtivas Condutor de cobre eletrol tico de alta condutibilidade t mpera mole redondo compactado e encordoamento classe 2 Blindagem do condutor camada de material termofixo semicondutor Isola o composto termofixo de polietileno reticulado XLPE Blindagem de isola o camada de material condutor n o met lico semicondutor de f cil remo o Blindagem met lica fios de cobre nu sobre a blindagem de isola o Cobertura composto de policloreto de vinila PVC isenta de chumbo cor preta Temper
300. cios e Despesas Indiretas BDI O canteiro de servi os instalado pela CONTRATADA dever contar de acordo com cada uma de suas etapas com todos os equipamentos maquin rio ferramentas etc necess rios sua boa execu o tais como betoneiras geradores compressores vibradores compactadores serras circulares guinchos e etc Caber CONTRATADA fornecer todos os equipamentos individuais de prote o aos oper rios tais como capacetes cintos de seguran a luvas botas m scaras etc de acordo com as prescri es espec ficas em vigor e executar os andaimes que se fizerem necess rios estritamente de acordo com as Normas de seguran a estabelecidas pela ABNT ELEMENTOS DE IDENTIFICA O Quando da instala o do canteiro de servi os a CONTRATADA dever providenciar a confec o e instala o a crit rio da FISCALIZA O e autor do projeto placa identificadora da obra executada estritamente de acordo com o modelo fornecido pela CONTRATANTE e autor do projeto A CONTRATADA dever entrar em contato com a FISCALIZA O do CENTRO PAULA SOUZA respons vel pela obra para solicitar o modelo de placa correspondente da obra As placas de identifica o da CONTRATADA executadas de acordo com as exig ncias do Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia CREA e de eventuais consultores e firmas especializadas dever o ter suas dimens es submetidas aprova o da CONTRATANTE e autor do projeto que
301. citadas XVIII Apresentar para controle e exame sempre que a CONTRATANTE o exigir a Carteira de Trabalho e Previd ncia Social de seus empregados e comprovantes de pagamentos de sal rios ap lices de seguro contra acidente de trabalho quita o de suas obriga es trabalhistas e previdenci rias relativas aos empregados que prestam ou tenham prestado servi os CONTRATANTE por for a deste contrato XIX Assumir inteira responsabilidade pelos danos ou preju zos causados CONTRATANTE ou a terceiros decorrentes de dolo ou culpa na execu o do objeto deste contrato diretamente por seu preposto e ou empregados n o excluindo ou reduzindo essa responsabilidade a fiscaliza o ou acompanhamento feito pela CONTRATANTE Nessa hip tese a CONTRATANTE poder reter pagamentos devidos CONTRATADA na propor o dos preju zos verificados at a solu o da pend ncia XX Providenciar o licenciamento e outros requisitos para a instala o do canteiro de obras e execu o dos servi os sendo tamb m respons vel por todas as provid ncias bem como pelo pagamento de taxas e emolumentos junto s concession rias de servi os p blicos para efetiva o das liga es definitivas de gua telefone energia el trica esgoto g s e outros pertinentes sendo estas condi es necess rias ao recebimento definitivo da obra XXI Responsabilizar se pelo per odo de 5 cinco anos contados a partir da emiss o do Termo de Recebimen
302. clos t rmicos e curtocircuitos NBR 9511 Cabos el tricos Raios m nimos de curvatura para instala o e di metros m nimos de n cleos de carret is para acondicionamento NBR 14039 Instala es el tricas de m dia tens o de 1 kV a 36 2 kV 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 45o Cexrro Paura Souza NNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Normas para o fornecimento de energia el trica em tens o prim ria de distribui o das Concession rias de energia AES Eletropaulo LIG MT Bandeirante LIG CPFL GED 2855 2856 2858 2859 2861 e Elektro ND 20 ENTRADA DE ENERGIA EM BAIXA TENS O Descri o e Disjuntor termomagn tico bipolar ou tripolar em caixa moldada instala o fixa classe de tens o 690 V disparadores para sobrecarga e curto circuito fixo Corrente nominal e de ruptura de acordo com o projeto executivo de el trica Chave seccionadora tripolar ou bipolar sob carga com porta fus veis NH prote o contra contatos acidentais visor para identifica o do estado dos fus veis classe de tens o 500 V Corrente nominal e de ruptura de acordo com o projeto executivo de el trica Chave seccionadora seca tripolar ou bipolar sob carga tipo NH com barra de neutro prote o contra contatos aciden tais tens o 500V Corrente nominal ou de ruptura de acordo com o projeto
303. cnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Recebimento O servi o pode ser recebido se atendidas as condi es de Execu o Normas NBR 5410 Execu ode instala es el tricas de baixa tens o NBR 5354 Requisitos gerais para materiais de instala es el tricas prediais CENTRO DE LUZ CONDULETES Descri o Caixa em alum nio fundido conduletes utilizada como passagem para instala o de eletrodutos aparentes alta resist ncia mec nica entradas rosqueadas e calibradas com roscas padr es tipo BWG Whitworth G s bitolas 1 2 e 3 4 Tampa de alum nio injetado fixada ao corpo atrav s de 2 parafusos imperd veis e junta de veda o opcional Fios de 2 50mm Eletroduto de 18mm 1 2 e 25mm 3 4 em PVC Uni o articulada Caixa e tampa anodizado natural Bra adeiras galvanizadas Execu o Rosquear os eletrodutos aos conduletes Fixar o centro de luz nas vigas ou em outro elemento construtivo atrav s de bra adeiras e com a disposi o de acordo com o projeto executivo de el trica Executar a passagem dos fios nos eletrodutos e a instala o dos pontos de luz Deixar suficiente extens o de fio nos conduletes para facilitar as liga es Recebimento Observar os itens constantes na etapa de Execu odesta ficha Normas NBR 5410 Execu ode instala es el tricas de baixa tens o NBR 5354 Requisitos gerais para materiais de instala
304. com os requisitos m nimos estabelecidos na NBR 15494 e Cores prontas Rendimento m dio 12 5 m litro dem o e Diluente aguarr s Fundos de acordo com material a ser pintado ver fichas de refer ncia Execu o A superf cie deve estar firme coesa limpa seca sem poeira gordura ou graxa sab o mofo ferrugem etc As partes soltas ou mal aderidas dever o ser raspadas e ou escovadas O brilho deve ser eliminado atrav s de lixamento Quando necess rio ou especificado aplicar a massa ver especifica o da Massa niveladora para madeira Quando o ambiente a ser pintado n o estiver vazio os objetos devem ser protegidos de danos com respingos devendo ser cobertos com jornais pl sticos etc N o aplicar com temperaturas inferiores a 10 graus cent grados e umidade relativa do ar superior a 90 Evitar pintura em reas externas em dias chuvosos ou com ocorr ncia de ventos fortes que possam transportar poeira ou part culas suspensas no ar para a pintura Atinta deve ser dilu da com aguarr s na propor o indicada pelo fabricante A aplica o pode ser feita com pincel rolo ou rev lver de acordo com instru es do fabricante Deve receber uma dem o prim ria de fundo de acordo com indica o do fabricante e Ap s secagem da base aplicar 2 a 3 dem os de tinta esmalte com intervalo conforme indicado pelo fabricante 4 a 12 horas e Proteger o local durante o tempo necess rio para a sec
305. companhar ensaio e Verificar os v os da tampa m x 1 5cm e o perfeito nivelamento com o piso quando instalada em piso pavimentado Normas NBR 8160 Instala es prediais de esgoto sanit rio Procedimentos CD 03 CAIXA DE DISTRIBUI O C MARAS DESCRI O Constituintes Lastro de concreto simples Alvenaria de tijolos de barro comum 4 5 x 9 x 19cm Tampa de concreto armado Argamassa de revestimento da alvenaria e regulariza o do fundo com hidr fugo e Puxador em barra redonda trefi lada 9 5 16 e chapa 16 galvanizadas conforme desenho EXECU O Prever drenagem do len ol fre tico durante a execu o do fundo e Quando executada em terreno natural observar o ressalto de 5cm em rela o ao terreno quando executada em piso pavimentado deve estar alinhada ao mesmo e receber o mesmo tipo de acabamento na tampa Um eventual desn vel nunca poder ser maior que 1 5cm Os v os entre as paredes da caixa e a tampa n o poder o ser superiores a 1 5cm NBR 9050 Lastro de concreto simples tra o 1 4 8 cimento areia e brita Assentamento da alvenaria argamassa tra o 1 0 5 4 5 cimento cal e areia Tampa concreto tra o 1 3 4 cimento areia e brita armado a o CA 50 Argamassa de revestimento da alvenaria e regulariza o do fundo argamassa tra o 1 3 0 05 cimento areia peneirada granulometria at 3mm e hidr fugo e Veda o da tampa de inspe o com argamassa de rejunte e
306. con mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE A pasta de rejuntamento deve ser aplicada em excesso com aux lio de desempenadeira emborrachada ou rodo de borracha preenchendo completamente as juntas Deixar secar por 15 a 30 minutos para limpar o revestimento cer mico com esponja de borracha macia limpa e mida Por fi m passar estopa seca e limpa Recomenda se que nos 3 primeiros dias subsequentes ao rejuntamento o piso seja molhado periodicamente O revestimento s deve ser exposto ao tr fego de pessoas preferencialmente ap s 7 dias da Execu odo rejuntamento A resist ncia admiss vel de ader ncia da argamassa colante se d aproximadamente aos 14 dias de idade Recebimento e Verifi car se o produto encontra se entre os homologados O servico pode ser recebido se atendidas todas as condicoes de projeto fornecimento e execucao Os pisos ceramicos podem se recebidos se nao forem observados desvios signifi cativos entre pecas contiguas O piso deve estar nivelado sem apresentar pontos de empocamento de agua Normas NBR 13753 1996 Revestimento de piso interno ou externo com placas ceramicas e com utilizacao de argamassa colan te Procedimento e NBR 13816 1997 Placas ceramicas p revestimento Terminologia e NBR 13817 1997 Placas ceramicas p revestimento Classifi cacao NBR 13818 1997 Placas ceramicas p revestimento Especifi cacoes e
307. con mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE PLANILHA OR AMENT RIA Constru o do Bloco B e Cantina amplia o do Bloco A adequa o do Bloco 1 e da Cabine Prim ria FATEC Prof Jo o Mod GUARATINGUET SP C DIGO ITEM DESCRI O DOS SERVI OS QUANT PRE O PRE O TOTAL UNIT RIO TOTAL ITEM F 08 09 016 15 22 TUBO DE PVC RIGIDO JUNTA ELASTICA DN 50MM 56 00 40 51 2 268 56 2 INCL CONEXOES F 08 10 006 15 23 CAIXA SIFONADA DE PVC DN 150X150X50MM UN 14 00 55 82 781 48 C GRELHA METALICA F 08 10 038 15 24 CI 01 CAIXA DE INSPECAO 60X60CM PARA UN 12 00 479 01 5 748 12 ESGOTO Fositos 15 25 TUBO DE PVC RIGIDO JUNTA ELASTICA DN M 642 00 49 77 31 952 34 100MM 4 INCL CONEXOES F 08 12 065 15 26 GRELHA HEMISFERICA DE FERRO FUNDIDO DN UN 42 00 6 85 287 70 75MM 3 F 08 12 066 15 27 GRELHA HEMISFERICA DE FERRO FUNDIDO DN UN 110 00 8 36 919 60 100MM 4 F 08 12 077 15 28 CAIXA INSPECAO DE ALVENARIA DE TIJ DE UN 20 00 509 04 10 180 80 0 70X0 70X1 00 M F 08 14 049 15 29 TORNEIRA DE BOIA EM LAT O BOIA PLAST UN 2 00 157 70 315 40 DN50MM 2 Fosisios 15 30 CAIXA D GUA C NICA POLIETILENO UN 2 00 461 05 922 10 CAPACIDADE DE 1000L INCLUSIVE TAMPA F 08 15 018 15 31 LT 06 LAVAT RIO COLETIVO COM TORNEIRA M 12 80 1 385 39 17 732 99 ANTIVANDALISMO
308. critivos listas de quantitativos e mem rias de c lculo pertinentes Apresentados conforme rela o abaixo Os produtos gr ficos dever o ser desenvolvidos por meio do software AUTOCAD vers o 2000 e apresentados da seguinte forma a Apresenta es parciais na forma de projeto b sico em papel sulfite para ajustes e libera o pela Contratante e ou Gerenciadora para a execu o do projeto executivo b A entrega do projeto executivo devidamente aprovado pela Contratante e ou Gerenciadora dever ser constitu da por duas c pias plotadas em papel sulfite uma c pia do arquivo eletr nico com extens o dwg e a respectiva vers o com extens o plt em compact disc CD Rom A Os relat rios as especifica es t cnicas os memoriais descritivos lista de quantitativos e as mem rias de c lculo pertinentes dever o ser desenvolvidas por meio dos softwares WINWORD ou EXCEL e apresentados da seguinte forma 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 45o Cexrro Paura Souza NNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE a Duas c pias completas no formato A 4 em papel sulfite encadernadas b Os arquivos eletr nicos com extens o doc ou xls em compact disc CD Ron DEMOLI ES E RETIRADAS Sempre que as condi es locais exigirem os trabalhos relativos implanta o geral da obra dever o s
309. ctural Members ASTM E759 Effect of Deflection of Sprayed Fire Resistive Materials Applied to Structural Members ASTM E760 Effect of Impact on the Bonding of Sprayed Fire Resistive Materials Applied to Structural Members ASTM E761 Compressive Strength of Sprayed Fire Resistive Materials Applied to Structural Members ASTM E859 Air Erosion of Sprayed Fire Resistive Materials Applied to Structural Members ASTM E937 Corrosion of Steel by Sprayed Fire Resistive Materials Applied to Structural Members e AWCI Technical Manual AWCI Inspection Procedure for Field Applied Sprayed Fire Resistive Materials Technical Manual 12 A an annotated guide e Procedimento espec fico de certifica o para aplicadores de revestimento contra fogo em estruturas de a o NI ABNT 09 114 01 Decreto Estadual n 46 076 01 Regulamento de seguran a contra inc ndio das edifica es e reas de risco Instru o T cnica 08 Seguran a estrutural nas edifica es do Corpo de Bombeiros do Estado de S o Paulo OUTROS MATERIAIS PARA REVESTIMENTO CONTRA FOGO Descri o Esta especifica o abrange os requisitos necess rios para a instala o adequada de outros produtos como revestimento contra fogo de estruturas met licas de acordo com todos os documentos aplic veis contratos pertinentes e Normas ASTM E 119 Fire Tests of Building Construction and Materials e ASTM E84 Surface Burning Characteristics of Building
310. da em malha de fios de cobre tran ada isenta de falhas emendas oxida es sujeiras com revestimento em EPR para isola o at 90 C e n vel de isolamento para 1 00 kV 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 45o Cexrro Paura Souza NNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE 390802 CABO DE COBRE DE 3 X 2 5 MM ISOLAMENTO 0 6 1 KV ISOLA O EM EPR 90 C Fornecimento e instala o de cordoalha de cobre recozido tripolar de 3 x 2 5 mm confeccionada em malha de fios de cobre tran ada isenta de falhas emendas oxida es sujeiras com revestimento em EPR para isola o at 90 C e n vel de isolamento at 1 0 kV 391201 CABO DE COBRE FLEX VEL PP DE 3 X 1 5 MM ISOLAMENTO DE 750 V ISOLA O EM PVC 70 C Fornecimento e instala o de cabos de cobre tipo PP de 3 x 1 5 mm com condutor em cobre nu de t mpera mole encordoamento classe 4 isola o em composto termopl stico a base de cloreto de polivinila PVC para temperatura normal de opera o no condutor de 70 C e isolamento para tens es at 750 V cobertura em PVC na cor preta 370116 QUADRO TELEBR S DE EMBUTIR DE 800X800X120MM Fornecimento e instala o de quadro de embutir padr o Telebr s em chapa nas medidas externas 800x800x120mm com fundo de madeira sem componentes 690313 CAIXA SUBTERR NEA DE ENTRADA DE TELEFONIA
311. das cortinas de entrada e sa da e da abertura para inspe o Verificar o alinhamento esquadro e arestas da alvenaria e tampa de inspe o n o permitido o empenamento da tampa de inspe o Verificar o rejuntamento da tampa de inspe o garantindo um fechamento herm tico e remov vel Verificar o desn vel entre a entrada e sa das entrada 10cm acima da sa da Verificar o caimento no fundo da caixa Verificar a estanqueidade do conjunto acompanhar ensaio Verificar os v os da tampa m x 1 5cm e o perfeito nivelamento com o piso quando instalada em piso pavimentado Normas NBR 8160 Instala es prediais de esgoto sanit rio Procedimentos CAIXA DE INSPE O PARA ESGOTO 60 x 60 cm Descri o Constituintes Lastro de concreto simples Alvenaria de tijolos de barro comum 4 5 x 9 x 19cm Tampa de concreto armado Argamassa de revestimento da alvenaria e regulariza o do fundo com hidr fugo Puxador em barra redonda trefilada 9 5 16 e chapa 16 galvanizadas conforme projeto Execu o Escava o manual em terra de qualquer natureza e apiloamento do fundo Quando executada em terreno natural observar o ressalto de 5cm em rela o ao terreno quando executada em piso pavimentado deve estar alinhada ao mesmo e receber o mesmo tipo de acabamento na tampa Um eventual desn vel nunca poder ser maior que 1 5cm Os v os entre as paredes da caixa e a tampa n o poder o ser superiores a 1 5cm NBR 90
312. de gua est em aproximadamente 6 litros min Caso a vaz o seja superior exigir a instala o do restritor de vaz o Barra de apoio verificar a conformidade com as dimens es especificadas verificar se a barra est bem fixa e se foram usados parafusos em a o inoxid vel verificar a coloca o das canoplas caso necess rio a crit rio da fiscaliza o podem ser exigidos ensaios de comprova o de resist ncia s cargas m nimas exigidas para as barras 1 5 KN Normas NBR 5626 Instala o predial de gua fria NBR 8160 Sistemas prediais de esgoto sanit rio Projeto e Execu o BR 03 CONJUNTO LAVAT RIO E BACIA ACESS VEL Descri o Constituintes Bacia sanit ria com volume de descarga reduzido VDR 6 litros auto aspirante de cer mica esmaltada na cor branca em conformidade com as NORMAS da ABNT e atendendo as seguintes caracter sticas Aus ncia de defeitos vis veis como empenamento da superf cie de fi xa o e do plano de transbordamento gretamento trinca rachadura ondula o bolhas acabamento opaco esmaltado mal acabado e corpo exposto por o n o esmaltada em todas as partes da pe a NBR 15097 Dimens es NBR 15099 e NBR 9050 Verifi ca o do funcionamento NBR 15097 volume de gua consumido por descarga reposi o do fecho h drico remo o de s lidos lavagem de parede transporte de s lidos resist ncia do fecho h dr
313. de 1 cm de espessura na parede Assim que a argamassa tiver puxado dar um chapisco no tra o 1 2 Ap s 24 horas repetir as mesmas opera es 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE No terceiro dia aplicar a terceira e ltima camada repetir as mesmas opera es sem dar chapisco e desempenar a superf cie com desempenadeira de madeira Fazer cura mida por 7 dias Recebimento Atendidas as condi es de fornecimento e Execu o a impermeabiliza o deve ser recebida se ap s teste de estanqueidade ou at o Recebimentoda obra n o apresentar falhas que prejudiquem a sua fun o devendo a fiscaliza o acompanhar a Execu odo teste LOCA O DE OBRA DE EDIFICA O Fornecimento e instala o de pontaletes em Pinus Pinus Elliotti ou Pinus Taeda ou Quarubarana Erisma uncinatum conhecida tamb m como Cedrinho ou Cambar Qualea spp de 3 x 3 t buas em Pinus Pinus Elliotti ou Pinus Taeda ou Quarubarana Erisma uncinatum conhecida tamb m como Cedrinho ou Cambar Qualea spp de 1 x 12 arame galvanizado inclusive materiais acess rios O servi o compreende loca o de estacas eixos principais paredes etc 3 SUPERESTRUTURA CONSIDERA ES GERAIS A Execu o das estruturas em geral b
314. de 100mm com arejador em lat o cromado O equipamento deve estar em conformidade com a NBR10281 e atender aos seguintes requisitos da norma Possuir manual de procedimento adequado para instala o e orienta o para uso e conserva o adequada da torneira N o deve apresentar em seu acabamento superfi cial trincas bolhas riscos batidas manchas ondula es aspereza deforma es falha de material entalhos ou rebarbas Verifi ca o da vaz o m nima anexo A Verifi ca o da dispers o do jato anexo B Verifi ca o da estanqueidade anexo C Verifi ca o do torque de acionamento anexo D Verifi ca o da resist ncia ao uso anexo E Verifi ca o da resist ncia ao torque de acionamento excessivo anexo F Verifi ca o da resist ncia ao torque de instala o anexo G Verifi ca o da conex o de entrada anexo H Restritor de vaz o para alta press o com luva met lica quando indicado em projeto ou se a vaz o de gua da torneira for maior que 6 litros min Trava qu mica anaer bica Execu o Locar a pe a de acordo com os projetos executivos de arquitetura e hidr ulica e Ventilar a tubula o de sa da ou ligar a ralo sifonado profundo Apoiar a pe a na coluna e parafusar s grapas fi xadas na parede e Parafusar a coluna ao piso Rejuntar a pe a ao piso e parede com argamassa de cimento branco e gesso ou o rejunte do pr prio piso A conex o
315. de Infraestrutura UIE As pe as do piso t til devem apresentar modula o que garanta a continuidade da textura e padr o de informa o podendo ser sobrepostas ou integradas ao piso existente quando sobreposta o desn vel entre a superf cie do piso existente e a superf cie do piso implantado deve ser chanfrado e n o exceder 2mm quando integrada n o deve haver desn vel com rela o ao piso adjacente exceto aquele existente no pr prio relevo Tipos de piso t til e prot tipos comerciais DE SOBREPOR uso interno Pisos em placas de borracha espessura 2mm dimens es 250 x 250mm de assentamento com cola base de neoprene Indicados exclusivamente para aplica o em reas secas internas com baixo tr fego diretamente sobre o piso existente quando se deseja evitar quebra de piso e o assentamento com argamassa for inconveniente Nunca aplicar em reas submetidas a lavagens frequentes Cores amarelo azul e marrom Execu o A Execu odo piso deve estar de acordo com o projeto de arquitetura atendendo tamb m s recomenda es da NBR 9050 Acessibilidade a edifica es mobili rio espa os e equipamentos urbanos Pisos de borracha colados a superf cie do piso existente onde ser aplicado o piso t til deve estar perfeitamente limpa e seca totalmente isenta de poeira oleosidade e umidade Deve se evitar dias midos e chuvosos para Execu odo servi o Lixar o verso da placa do piso com lix
316. de concretagem nas formas a fim de evitar deslocamentos Recebimento Os servi os somente devem ser recebidos se atendidos todos os itens constantes na Descri oe na etapa de Execu odesta ficha Normas NBR 5354 Requisitos gerais de materiais para instala es el tricas prediais NBR 5410 Instala es el tricas de baixa tens o PONTO SECO PARA TELEFONE Descri o Caixa em chapa de a o n 16 estampada esmaltada a quente interna e externamente dotada de orelhas e olhais 4 x4 Espelho em poliestireno de alto impacto na cor cinza pr prio para telefone Eletroduto de 3 4 25mm em PVC r gido rosc vel Buchas e arruelas galvanizadas Par de fios telef nicos Execu o Executar a rede interna para telefone conforme as Normas da TELESP e TELEBR S Instalar o ponto a 0 30m do piso Instalar as caixas de modo a manter horizontalidade perfeito alinhamento e nivelamento com a parede para permitir perfeito arremate no momento da instala o dos espelhos Remover os olhais das caixas apenas nos pontos de conex o entre estes e os eletrodutos Fixar rigidamente as caixas embutidas em elementos de concreto nas formas a fim de evitar deslocamentos Durante o andamento da obra proteger as caixas para evitar a entrada de cimento massa poeira etc Adequar o espelho ao tamanho da caixa e fixar firmemente Passar o par de fios telef nicos nos eletrodutos Recebimento O servi o pode ser recebido se at
317. de concreto perfeitamente lisa plana e nivelada sem imperfei es na superf cie ou arestas mal acabadas Verificar na placa pr moldada de concreto a aus ncia de defeitos vis veis como rachaduras e lascados 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Verificar na torneira a aus ncia de defeitos no acabamento superficial e a aus ncia de vazamentos Verificar se a torneira n o apresenta trincas entalhos ou rebarbas Verificar se a torneira est na posi o adequada Para confirma o do uso da trava qu mica verificar impossibilidade de extrair a torneira manualmente sem uso de ferramentas Verificar se a chave de acionamento destac vel est sob a guarda da pessoa indicada pela dire o da escola Normas NBR 10281 Torneira de press o Requisitos e m todos de ensaio Decreto Estadual 45 805 Institui medidas de redu o de consumo e racionaliza o do uso de gua no mbito do Estado de S o Paulo Decreto Estadual 48 138 Programa estadual de uso racional de gua pot vel CONJUNTO MOTORBOMBA Descri o Conjunto de motor e bomba para funcionamento em tens o el trica de 220V motor trif sico salvo indica o em contr rio no projeto de el trica eletrobombas centr fugas de eixo horizontal para recalque de gua limpa
318. de plugue para 10A e 250V tipo macho com dois p los e um terra nas cores cinza branco ou preto 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 45o Cexrro Paura Souza NNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE 420519 HASTE DE ATERRAMENTO X 3 00M Fornecimento e instala o de haste de aterramento em a o SAE 1010 1020 trefilado e revestido de cobre eletrol tico por eletrodeposi o com camada de 254 microns de x 3 00 m 420110 CAPTOR TIPO TERMINAL A REO H 250 MM DI METRO DE 3 8 GALVANIZADO A FOGO Fornecimento e instala o de captor tipo terminal a reo por meio de fixa o horizontal ou vertical ou com rosca mec nica ou com rosca soberba altura de 250 mm e di metro de 3 8 em a o trefilado plano com acabamento galvanizado a fogo 420111 CAPTOR TIPO TERMINAL A REO H 300 MM EM ALUM NIO Fornecimento de captor tipo terminal a reo altura de 300 mm em alum nio 420105 CAPTOR TIPO TERMINAL A REO H 600 MM DI METRO DE 3 8 GALVANIZADO A FOGO Fornecimento e instala o de captor tipo terminal a reo altura de 600 mm e di metro de 3 8 em a o trefilado plano com acabamento galvanizado a fogo fixa o horizontal ou vertical ou com rosca mec nica ou com rosca soberba 420510 CAIXA DE INSPE O SUSPENSA 2 O item remunera o fornecimento de caixa suspensa para inspe o do
319. de prumo ou de esquadro ou que apresentem quaisquer defeitos decorrentes do manuseio transporte ou montagem Verificar se as soldas nos tubos est o cont nuas em toda a extens o da rea de contato e Verificar a ader ncia e a uniformidade da camada de pintura atentando para que n o apresentem falhas bolhas irregularidades ou quaisquer defeitos decorrentes da fabrica o e do manuseio O funcionamento do al ap o dever ser verificado ap s a completa secagem da pintura e subsequente lubrifica o n o podendo haver jogo causado por folgas Em regi es litor neas ou outros locais sujeitos atmosfera corrosiva NBR 6181 Exigir certificado de galvaniza o a fogo emitido pela empresa galvanizadora para todos os constituintes met licos Verificar o tratamento dos pontos de solda e corte com galvaniza o a frio Verificar Execu oda pintura CO CORRIM O DUPLO Descri o Constituintes CORRIM O galvanizado a fogo e com pintura eletrost tica Tubo de a o carbono tipo industrial 9 41 27mm 1 5 8 e 2 5mm CONEX O INTERNA e FECHAMENTO galvanizado a fogo Tubo de a o carbono tipo industrial 9 34 92mm 1 3 8 e 2 25mm Disco em chapa de a o e 3mm 9 41 27mm SUPORTE DE FIXA O galvanizado a fogo Chapa de a o curva e 3mm 25 4x80mm Barra redonda 9 12 7mm Disco em chapa de a o e 3mm 70mm para fi xa o em alvenaria ou concreto Grapa em barra
320. de validade raz o social do fabricante identifica o do modelo do extintor carimbos do INMETRO e do organismo de certifica o acreditado ACESS RIOS Suporte de parede em a o carbono bicromatizado ou zincado Parafusos galvanizados e buchas pl sticas tipo S 8 Execu o A instala o dos extintores deve obedecer rigorosamente o Projeto de Preven o e Combate a Inc ndio A altura de instala o deve ser de 1 60m do piso acabado at sua parte superior Os suportes devem ser corretamente fixados conforme instru o do fabricante Solicitar FISCALIZA O a sinaliza o de emerg ncia com anteced ncia necess ria para n o comprometer a obten o do AVCB Recebimento O servi o pode ser recebido se atendidas todas as condi es de projeto fornecimento e Execu o e Verificar a exist ncia de lacre Verificar a exist ncia de quadro de instru es com as informa es requeridas selo de garantia com prazo de validade e carimbos do INMETRO e organismo de certifica o acreditado Verificar a aus ncia de danos no recipiente amassados riscos e na mangueira rasgos furos e Verificar se a leitura do man metro est correta se o extintor est carregado Verificar a instala o da sinaliza o de emerg ncia de acordo com o projeto Normas Instru o T cnica n 20 2004 Sinaliza o de emerg ncia do CBPMESP Instru o T cnica n 21 2004 Sistema d
321. de vaz o para alta press o acompanha os produtos descritos acima V lvula de descarga de 1 1 2 ou 1 1 4 com registro incorporado em lat o ou bronze com acabamento antivandalismo cromado que atenda s condi es gerais e espec ficas da NBR 12904 e aos m todos de verifica o de desempenho da NBR 12905 que s o estanqueidade vaz o de regime volume de descarga for a de acionamento sobrepress o de fechamento resist ncia ao uso Acess rios fita veda rosca de politetrafluoretileno adaptadores com rosca para tubula es em PVC tubo de descarga descida em PVC Execu o Instalar os equipamentos conforme manuais de instru es do fabricante A localiza o dos equipamentos deve atender s condi es de acessibilidade da norma NBR 9050 Chuveiros e torneiras OS equipamentos devem ser chumbados na alvenaria e deve se observar na v lvula a faixa de refer ncia para acabamento de modo que a canopla da mesma fique perfeitamente alinhada aos azulejos caso a vaz o local exceda 6 litros min no caso das torneiras e 10 litros min no caso dos chuveiros utilizar dispositivo restritor de vaz o conforme orienta o do fabricante V lvulas de descarga O tipo de v lvula baixa ou m dia press o deve ser compatibilizado com a altura manom trica dispon vel verificando o cat logo de instru es do fabricante nas tubula es em PVC empregar adaptadores rosca e solda cuidando para que a cola
322. deira taliscas deixando sua face aparente a uma dist ncia aproximada de 15mm da base As duas primeiras taliscas devem ser assentadas pr ximas do canto superior nas extremidades da alvenaria e depois com aux lio do fio prumo assentar duas taliscas pr ximo ao piso e depois assentar taliscas intermedi rias de modo que a dist ncia entre elas fique entre 1 50 e 2 50m Aplicar argamassa numa largura de aproximadamente 25cm entre as taliscas comprimindo a com uma r gua apoiada em duas taliscas constituindo as guias mestras ou prumadas guias Recebimento 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Atendidas as condi es de fornecimento e Execu o o embo o pode ser recebido se n o houver desvios de prumo superiores a 3mm m Colocada a r gua de 2 5 metros n o pode haver afastamentos maiores que 3mm para pontos intermedi rios e 4mm para as pontas Normas NBR 7200 Revestimentos de paredes e tetos com argamassas materiais preparo aplica o e manuten o REBOCO Descri o Camada de revestimento de acabamento com espessura m xima de 5mm feita com argamassa de cimento cal e areia tra o 1 2 9 em volume para superf cies externas e argamassa de cal e areia tra o 1 4 em volume para superf cies internas podendo ser utilizada argam
323. dentro da obra deve ser feito por 2 pessoas no sentido vertical uma a uma ou no m ximo duas a duas evitando se pegar ou bater nos cantos As placas devem ser armazenadas em local seco suspensas do ch o por apoios espa ados cada 25cm de eixo formando pilhas perfeitamente alinhadas de at 5m de altura evitando se sobras ou defasagens que possibilitem quebras O gesso usado para rejuntamento embalado em sacos de 40 kg deve ser armazenado em local seco e apoiado em estrados de madeira A estrutura met lica poder ser fixada laje ou estrutura do telhado utilizando se o tipo de suporte adequado cada caso Os perfis galvanizados ser o espa ados de acordo com determina es do fabricante considerando se o peso total do forro placas acartonadas perfis e isolante t rmico caso seja necess ria sua aplica o Geralmente a dist ncia entre os perfis principais ser de 0 50m e a dist ncia entre as fixa es suportes ser de 1 00m No encontro com paredes utilizar canaletas ou guias fixadas com meios adequados ao respectivo material da parede Iniciar a fixa o das placas de gesso acartonado pelos seus centros ou pelos seus cantos a fim de evitar deforma es As placas ser o apertadas contra os perfis e aparafusadas com parafusos autoperfurantes no espa amento previsto pelo fabricante As juntas de dilata o estruturais das edifica es devem ser assumidas No caso de tetos extensos deve se prever juntas de dila
324. determinar tamb m o posicionamento de todas as placas no canteiro de servi os PLACAS DE OBRAS GOVERNO DO ESTADO DE S O PAULO Para identificar as obras do Governo do Estado de S o Paulo sempre s o colocadas duas placas uma maior denominada Principal e uma menor que chamamos de Placa de Apoio Na Principal o nome da obra deve aparecer em destaque Na Placa de Apoio devem ser colocadas as informa es complementares O detalhamento das informa es de cada placa definido pela UNIDADE DE INFRAESTRUTURA do CENTRO PAULA SOUZA Preste aten o porque isso muito importante as duas placas t m que estar obrigatoriamente lado a lado O ideal que sejam duas placas independentes instaladas com 15 cm de dist ncia entre elas PLACA PRINCIPAL Medidas O tamanho padr o da Placa Principal de 6 m de largura por 3 m de altura Para os textos deve se usar a fonte Verdana em caixa alta e em negrito bold nos tamanhos Cabe alho 780 pt ou 20 8 cm de altura Nome da obra 600 pt ou 15 3 cm de altura Aten o O tamanho m nimo permitido para a Placa Principal de 3 m de largura por 1 5 m de altura PLACA DE APOIO Medidas O tamanho padr o da Placa de Apoio de 2 m de largura por 3 m de altura Para os textos deve se usar a fonte Verdana em caixa alta e baixa e em negrito bold nos tamanhos Texto principal 300 pt ou 8 cm de altura 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Ceno Pauta Souza NEES
325. deve ser constitu da de um embo o sarrafeado devidamente curado A superf cie deve estar spera varrida e posteriormente umedecida argamassa de assentamento deve ser aplicada nas paredes e nas pe as com o lado liso da desempenadeira Em seguida aplicar o lado dentado formando cord es para garantir a melhor ader ncia e nivelamento 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE As pe as devem ser assentadas de forma a amassar os cord es com juntas de espessura constante n o superiores a 2mm considerando prumo para juntas verticais e n vel para juntas horizontais Recomenda se a utiliza o de espa adores Nos pontos de hidr ulica e el trica os azulejos devem ser recortados e nunca quebrados as bordas de corte devem ser esmerilhadas de forma a se apresentarem lisas e sem irregularidades e Os cantos externos devem ser arrematados com cantoneira de alum nio Ap s a cura da argamassa de assentamento os azulejos devem ser batidos especialmente nos cantos aqueles que soarem ocos devem ser removidos e reassentados Ap s 3 dias de assentamento as juntas de assentamento devem estar limpas as pe as devem ser rejuntadas com a pasta de rejuntamento aplicada com desempenadeira de borracha evitando o atrito com as superf cies das pe as pre
326. do com tempo de fechamento de aproximadamente 6 segundos com vaz o de gua de at 6 litros min Os equipamentos acima devem estar em conformidade com a NBR 13713 e atender s seguintes caracter sticas O equipamento em repouso fechado n o deve apresentar vazamentos quando submetido a press o de gua especificada conforme anexo A da norma 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE a for a de acionamento n o deve ser superior a 50N conforme ensaio do anexo B O equipamento deve apresentar vaz o m nima de 0 05 litros seg conforme anexo B O equipamento deve atender aos requisitos estabelecidos pela norma ap s os ensaios de resist ncia ao uso conforme m todo previsto no anexo C propiciar o perfeito automatismo do aparelho em qualquer faixa de press o especificada pelo fabricante O equipamento deve vir acompanhado de instru es fornecidas pelo fabricante de instala o informa o dos valores da maior e da menor press o de funcionamento dimens es funcionamento pe as componentes e manuten o Restritor de vaz o para alta press o acompanha a torneira Sif o tipo copo de lat o cromado 1 x 1 1 2 V lvula de lat o cromado sem ladr o 1 Acess rios Parafusos galvanizados de rosca soberba e
327. do concreto at o ponto de lan amento pode ser feito por meio convencional carrinhos de m o giricas gruas etc ou atrav s de bombas tubula o met lica Nenhum conjunto de elementos estruturais pode ser concretado sem pr via autoriza o e verifica o por parte da Fiscaliza o da perfeita disposi o dimens es liga es e escoramentos das formas e armaduras correspondentes sendo necess rio tamb m o exame da correta coloca o das tubula es el tricas hidr ulicas e outras que ficar o embutidas na massa de concreto e Conferir as medidas e posi o das formas verificando se as suas dimens es est o dentro das toler ncias previstas no projeto As formas devem estar limpas e suas juntas vedadas Quando necessitar desmoldante a aplica o deve ser feita antes da coloca o da armadura N o lan ar o concreto de altura superior a 3 metros nem jog lo a grande dist ncia com p para evitar a separa o da brita Utilizar anteparos ou funil para altura muito elevada Preencher as formas em camadas de no m ximo 50cm para obter um adensamento adequado Assim que o concreto colocado nas formas deve se iniciar o adensamento de modo a torn lo o mais compacto poss vel O m todo mais utilizado por meio de vibradores de imers o Aplicar sempre o vibrador na vertical sendo que o comprimento da agulha deve ser maior que a camada a ser concretada devendo a agulha penetrar 5cm da camada inferior
328. do o g s pressurizar a mangueira e o fog o fazer uma solu o de gua com sab o neutro detergente aplicar em todas as uni es e conex es desde a tubula o da rede at o fog o observar a ocorr ncia de vazamento atrav s da forma o frequente de bolhas de g s no sab o nenhuma conex o ou parte da instala o n o poder apresentar vazamento caso haja vazamento o servi o dever ser reparado antes do Recebimento Normas regulador de press o NBR 13933 Instala es internas de GN NBR 13932 Instala es internas de GLP NBR 14177 Tubo flex vel met lico para instala es dom sticas de g s combust vel REDE DE GUA FRIA Descri o Instala es prediais de gua fria conjunto de tubula es equipamentos reservat rios e dispositivos executados a partir do ramal de entrada predial destinado ao abastecimento dos pontos de utiliza o de gua do pr dio em quantidade suficiente mantendo a qualidade da gua fornecida pelo sistema de abastecimento Recomenda es gerais Os equipamentos e servi os devem atender aos requisitos do Decreto Estadual 45 805 de 15 05 01 que institui medidas de redu o de consumo e racionaliza o do uso de gua no mbito do Estado de S o Paulo e o Decreto Estadual 48 138 de 07 10 03 que institui o Programa Estadual de Uso Racional de gua Pot vel O atendimento a estes decretos pressup e a instala o a conserva o e o uso adequado
329. dos de meios de prote o contra choques el tricos por contatos diretos isola o de partes energizadas barreiras obst culos travamento de portas e indiretos equipotencializa o condutores de prote o aterramento de massas Os quadros destinados instala o em locais acess veis dever o ser projetados para utiliza o de pessoas n o qualificadas ambientes escolares Para permitir a manuten o adequada e minimizar componentes de reposi o ou partes dispens veis do quadro dever o ser padronizados tipos locais de instala o distribui o caracter sticas e ajustes de modo a permitir f cil acessibilidade e intercambiabilidade ATERRAMENTO DE QUADROS Descri o Cabo de cobre nu confeccionado em malha de fios de cobre tran ada isento de falhas emendas oxida es sujeiras etc bitola de acordo com o especificado no projeto executivo Eletrodo de terra tipo Copperweld revestimento de cobre por deposi o eletrol tica de 19mm 3 4 x 2 40m Conex o exot rmica Execu o Embutir o cabo de cobre nu em eletroduto de PVC ou polietileno desde a sa da do quadro geral at atingir a profundidade determinada A profundidade m nima para enterrar o cabo deve ser de 0 50m Observar a perfeita conex o do cabo haste de aterramento para garantir a continuidade el trica Instalar o eletrodo fora dos locais de utiliza o para passagem de pessoas em terreno natural sem paviment
330. dos equipamentos e servi os de forma que sua efic cia seja mantida ao longo do tempo e proporcionem uso racional e maior economia de gua Para tanto necess rio observar os procedimentos indicados pelo fabricante para a instala o a fim de evitar desperd cios causados por vazamentos ou m coloca o Dispositivos restritores de vaz o devem ser utilizados quando houver necessidade de limitar a vaz o dos equipamentos nos pontos de gua Deve se observar a vaz o indicada para cada tipo de equipamento em sua especifica o respectiva e indicar o uso do restritor caso seja necess rio No momento da chegada dos produtos na obra deve se efetuar controle de qualidade no Recebimento aferindo os lotes em rela o s especifica ese aos prot tipos comerciais 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 45o Cexrro Paura Souza NNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Todas as extremidades das tubula es devem ser protegidas e vedadas durante a constru o at a instala o definitiva dos aparelhos Para evitar furto e vandalismo de equipamentos expostos deve se usar trava qu mica anaer bica que al m de ser um bom vedante torna a remo o do equipamento poss vel somente com o uso de ferramenta apropriada Em caso de uso de trava qu mica as conex es devem ser realizadas somente entre metais pois a trava
331. dr o Munsell N6 5 Placa de advert ncia Obs O fechamento met lico e o port o de acesso do entorno ao Posto de Transforma o de Energia ser o pagos em outros servi os Acess rios Eletrodutos curvas luvas niples buchas arruelas bra adeiras parafusos porcas cnumbadores etc e Cabos de energia e aterramento terminais conectores parafusos arruelas porcas abra adeiras suportes anilhas de identifi ca o barreiras contra choques barras soldas exot rmicas etc Equipamentos de prote o e seguran a Luvas de borracha 17kV Luvas de couro Protetor facial Estrado de madeira com borracha isolante Bast o de manobra Acabamentos Soldas Antes da execu o da solda as superf cies dever o ser cuidadosamente preparadas e limpas execu o da solda por camadas sucessivas dever apresentar fus o cont nua e completa aus ncia de bolhas esc rias rebarbas e sem defeitos Todas as soldas dever o ser protegidas contra corros o em rea exposta ao tempo Chapas e perfi s de a o dever o ser perfeitamente retos e com as superf cies lisas isentos de rebarbas e irregularidades Ferragens parafusos porcas arruelas e ferragens em geral dever o ser zincadas por imers o a quente galvanizadas a quente exceto quando especifi cado em contr rio Alvenaria chapisco embo o desempenado e pintura com tinta latex standard na cor branca quando n o especifi cado em proje
332. e o Verificar a estanqueidade do conjunto acompanhar ensaio quando utilizada para esgoto e guas pluviais Verificar os v os da tampa m x 1 5cm e o perfeito nivelamento com o piso quando instalada em piso pavimentado Verificar o rejunte das tampas s caixas para evitar entrada ou sa da de detritos ou mau cheiro Normas NBR 6235 Caixas de deriva o para uso em instala es el tricas dom sticas e an logas NBR 9050 Acessibilidade de pessoas portadoras de defici ncias a edifica es espa o mobili rio e equipamento urbanos TUBOS CONEX ES E COMPLEMENTOS SANIT RIOS DE FERRO FUNDIDO Descri o Tubo de ferro fundido para baixa press o com junta el stica conforme NBR 9651 e NBR 8161 di metros nominais DN 50mm DN 75mm DN 100mm DN 150mm Conex es em ferro fundido junta el stica Juntas el sticas an is de borracha sint tica Lubrificante pastoso e neutro para as juntas Execu o Ap s limpeza da bolsa e da parte externa da ponta do tubo colocar e ajustar o anel de borracha de conex o e marcar o comprimento da bolsa na ponta do tubo com um giz Aplicar lubrificante apropriado na superf cie interior do anel e na superf cie externa da ponta do tubo n o devem ser usados leos ou graxas que podem atacar a borracha da junta A ponta do tubo deve ser introduzida manualmente at o fundo da bolsa de conex o tomando se como refer ncia o tra o a giz Os tubos serrados nas obras devem ter
333. e mbulo A Senhora Laura M J Lagan Diretora Superintendente usando a compet ncia atribu da pelo Decreto 58 385 2012 torna p blico que se acha aberta no CENTRO ESTADUAL DE EDUCA O TECNOL GICA PAULA SOUZA CEETEPS N cleo de Compras localizado na Rua dos Andradas 140 4 Andar S o Paulo Capital CEP 01208 000 a licita o na modalidade CONCORR NCIA P BLICA n 05 2014 DO TIPO MENOR PRE O PROCESSO CEETEPS n 0891 2014 OBJETIVANDO A EXECU O DA CONSTRU O DO BLOCO B E CANTINA AMPLIA O DO BLOCO A ADEQUA O DO BLOCO 1 E DA CABINE PRIM RIA DA FACULDADE DE TECNOLOGIA JO O MOD CONFORME TERMO DE REFER NCIA ANEXO D1 DO EDITAL localizada na Av Prof Jo o Rodrigues Alckmin n 1501 Jardim Esperan a GUARATINGUET SP sob o regime de EMPREITADA POR PRE OS UNIT RIOS que ser regida pela Lei Federal 8 666 1993 e suas altera es Lei Estadual 6 544 1989 Lei Estadual 13 121 2008 Lei Complementar 123 2006 e 147 2014 Resolu o SDECTI N 12 DE 28 3 2014 e demais normas pertinentes As propostas dever o obedecer s especifica es deste instrumento convocat rio e anexos que dele fazem parte integrante O Envelope n 1 PROPOSTA e o Envelope n 2 DOCUMENTOS DE HABILITA O acompanhados da declara o de cumprimento dos requisitos de habilita o e se for o caso da Declara o de ME EPP Cooperativa que dever o estar FORA dos mesmos ser o recebidos em s
334. e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE ranhurados bem como diferen a de tonalidade e dimens o dentro do mesmo lote Al m das condi es acima os produtos devem atender aos requisitos m nimos de qualidade prescritos nas Normas da ABNT Argamassa pr fabricada para assentamento e rejuntamento adequada tanto ao assentamento quanto ao rejuntamento de pastilhas de porcelana Torneiras de parede antivandalismo com v lvula de acionamento hidromec nico com leve press o manual acabamento cromado com tempo de fechamento de aproximadamente 6 segundos com vaz o de gua de at 6 litros min Os equipamentos acima devem estar em conformidade com a NBR 13713 e atender s seguintes caracter sticas O equipamento em repouso fechado n o deve apresentar vazamentos quando submetido a press o de gua especificada conforme anexo A da norma a for a de acionamento n o deve ser superior a 50N conforme ensaio do anexo B O equipamento deve apresentar vaz o m nima de 0 05 litros seg conforme anexo B O equipamento deve atender aos requisitos estabelecidos pela norma ap s os ensaios de resist ncia ao uso conforme m todo previsto no anexo C propiciar o perfeito automatismo do aparelho em qualquer faixa de press o especificada pelo fabricante O equipamento deve vir acompanhado de instru es fornecidas pelo fabricante de instala o informa o dos valores da maior e da menor press
335. e Riscos G taxa representativa de Garantias DF taxa representativa de Despesas Financeiras L taxa representativa de Lucro l taxa representativa da incid ncia de Impostos conforme modelo do relat rio do Tribunal de Contas da Uni o TC 025 990 2008 2 www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 4w Cerro Pauta Souza SNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado ANEXO R TAXAS DE LEIS SOCIAIS E RISCOS DO TRABALHO Desonerado GRUPO A Encargos Sociais B sicos Parcial Total Al Previd ncia Social A2 Fundo de Garantia por Tempo de Servi o A3 Sal rio Educa o A4 Servi o Social da Ind stria Sesi AS Servi o Nacional de Aprendizagem Industrial Senai A6 Servi o de Apoio Pequena e M dia Empresa Sebrae AJ Instituto Nacional de Coloniza o e Reforma Agr ria Incra A8 Seguro contra acidentes de trabalho INSS Seconci Servi o Social da Ind stria da Constru o e do A9 Mobili rio aplic vel a todas as empresas constantes do IMI grupo da CLT art 577 GRUPO B Encargos Sociais recebem as incid ncias do Grupo A Parcial Total
336. e S o Paulo CAUFESP 7 2 2 Sob as penalidades legais o licitante obrigado a declarar a superveni ncia de fato impeditivo de sua habilita o se o fato ocorreu ap s a data da emiss o do CAUFESP 7 2 3 Os demais interessados N O cadastrados no Cadastro Unificado de Fornecedores do Estado de S o Paulo CAUFESP dever o apresentar todos os documentos relacionados ao item 7 deste edital no Envelope 2 Documentos de Habilita o 7 2 4 As microempresas empresas de pequeno porte e cooperativas que preencherem as condi es estabelecidas no art 34 da Lei Federal n 11 488 2007 dever o apresentar a documenta o prevista no item 7 1 4 al neas a at e deste edital para fins de comprova o de sua regularidade fiscal ainda que tais documentos apresentem alguma restri o 7 2 5 Todas as Certid es Certificado para comprova o da regularidade fiscal e trabalhista dever o estar em vigor de acordo com a data para a entrega das propostas bem como em data n o superior a 180 cento e oitenta dias contados a partir de sua expedi o salvo se outro prazo n o estiver assinalado em Lei ou no pr prio documento 8 DA SESS O P BLICA DE RECEBIMENTO DOS ENVELOPES N 1 PROPOSTA E N 2 DOCUMENTOS DE HABILITA O E ABERTURA DOS ENVELOPES PROPOSTA 8 1 No local data e hor rio indicados no pre mbulo deste edital em sess o p blica durante 30 trinta minutos das 8h30 s 9
337. e a apoiar Tipos de funda o Rasas sapata bloco radier servi os inclusos em armadura concreto e forma Profundas broca estaca tubul o Recomenda es gerais A Execu oda funda o deve estar obrigat riamente de acordo com o Projeto Estrutural e atendendo as Normas T cnicas vigentes O Projeto Estrutural deve considerar a carga total da obra inclusive sobrecargas acidentais e estar baseado na sondagem do terreno local Os servi os ser o iniciados ap s aprova o pela Fiscaliza o e loca o da obra Qualquer modifica o que se fizer necess ria devido a impossibilidade executiva s poder ser efetuada com autoriza o da Fiscaliza o com anu ncia do respons vel t cnico pelo Projeto Estrutural Na Execu odas funda es deve se tomar os seguintes cuidados gerais com m todos inadequados de constru o e ou m o de obra de m qualidade defeitos nos materiais de constru o erros geom tricos de implanta o subpress o de len is d gua abaixo das camadas de argila e cuidados nos bombeamentos d gua acima e at o fundo das escava es efeitos externos como infiltra es e inunda es ou influ ncia de ra zes de rvores interfer ncias trabalhos e modifica es em reas vizinhas VALAS Descri o Escava o Escoramento Esgotamento de gua Espalhamento Apiloamento do fundo Reaterro apiloado Execu o Recomenda es gerais Para e
338. e conectores dever o ser sempre galvanizados Soldas eletrodutos espec ficos para a os estruturais conforme indica o dos fabricantes Tratamentos pe as galvanizadas devem receber tratamento por galvaniza o a frio nos pontos de solda e corte e aplica o de fundo para galvanizados Pe as n o galvanizadas dever o receber aplica o de fundo anticorrosivo Acabamento pintura em esmalte sint tico alum nio ou grafite Em casos especiais poder ser aceita pintura eletrost tica em p a crit rio do Depto de Projetos Execu o Recomenda es gerais Obedecer rigorosamente o projeto executivo de estrutura e as Normas t cnicas O projeto executivo dever ser elaborado por profissional legalmente habilitado e capacitado devendo a fabrica o e montagem da estrutura serem executadas por empresa capacitada sob competente supervis o O projeto executivo dever incluir detalhes da estrutura indicando dimens es se es tipos de a o e posi es de todas as pe as pontos de solda e fixa o de chumbadores n veis de pisos linhas de centro e de afastamento de pilares contraflechas Dever o constar ainda nas pranchas de projeto as listas de materiais e quantifica es Os materiais devem ser identificados pela sua especifica o incluindo tipo ou grau verificando se Certificado de qualidade fornecido por usinas ou produtores devidamente relacionados aos produtos fornecidos Marcas leg veis aplicadas ao materi
339. e de acordo com as determina es em projeto e de acordo com orienta o da Fiscaliza o no que diz respeito aos tipos de material a serem utilizados e sua aplica o dever ser feita rigorosamente de conformidade com as presentes especifica es ou em casos n o explicitados conforme as recomenda es dos respectivos fabricantes Os materiais de capeamento adotados dever o apresentar caracter sticas compat veis com as solicita es e usos previstos em fun o das particularidades funcionais de cada ambiente cabendo unicamente a UIE efetuar qualquer altera o nas especifica es originais da tabela descritiva dos servi os quando algum fator superveniente assim o exigir Os servi os de capeamento de pisos dever o ser executados exclusivamente por m o de obra especializada com suficiente experi ncia no manuseio e aplica o dos materiais espec ficos de modo que como produto final resultem superf cies com acabamento esmerado absolutamente desempenadas com n vel inclina es caimentos curvaturas etc Os pisos internos lav veis bem como os pisos externos imperme veis dever o ser executados com caimento adequado em dire o ao captor mais pr ximo de modo que o escoamento de gua seja garantido em toda sua extens o sem a forma o de quaisquer pontos de ac mulo Os pisos dever o ser executados de modo a constitu rem superf cies absolutamente planas niveladas dotadas das inclina es e caimentos pr esta
340. e fechamento autom tico Tanque de lou a com coluna Torneira de press o de 1 2 em lat o cromado de 100mm com arejador Torneira de uso restrito 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 45o Cexrro Paura Souza NNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Aquecedor el trico de passagem individual com resist ncia blindada sem regulagem de temperatura Dispositivos para restringir a vaz o de chuveiros torneiras e misturadores Equipamentos de acionamento manual e fechamento autom tico refor ados para evitar o furto e a deprecia o Recomenda es gerais Os equipamentos e servi os devem atender aos requisitos do Decreto Estadual 45 805 de 15 05 01 que institui medidas de redu o de consumo e racionaliza o do uso de gua no mbito do Estado de S o Paulo e o Decreto Estadual 48 138 de 07 10 03 que institui o Programa Estadual de Uso Racional de gua Pot vel O atendimento a estes decretos pressup e a instala o a conserva o e o uso adequado dos equipamentos economizadores de gua de forma que sua efic cia seja mantida ao longo do tempo Para tanto necess rio observar os procedimentos indicados pelo fabricante para a instala o a fim de evitar desperd cios causados por falta de regulagem nos temporizadores vazamentos o
341. e fios ou outros meios improvisados As prote es de circuitos de ilumina o tomadas e luz de obst culo nos ambientes do reservat rio ser o feitas com disjuntores termomagn ticos monopolares e independentes 15 A Ser permitida a instala o destes disjuntores somente em quadros de comando da bomba de recalque de gua fria e nunca no quadro de comando da bomba de inc ndio Recebimento Aferir as especifica es e a conformidade com os produtos homologados Verificar as condi es de funcionamento e seguran a dos quadros acessibilidade para servi os de opera o e manuten o prote es contra choques prote o contra inc ndio localiza es e ajustes dos dispositivos de prote o seccionamento prote es contra influ ncia externa identifica es de componentes advert ncias requeridas e correta Execu odas conex es Verificar se os quadros foram projetados e constru dos em dimens es apropriadas de acordo com a NBR IEC 60439 Verificar tamb m se os quadros est o equipados com componentes gerais de acordo com o projeto executivo de el trica Realizar os testes e ensaios de acordo com as Normas NBR IEC 60439 e NBR 5410 da ABNT Solicitar laudo t cnico assinado pelo respons vel t cnico Norma NBR 5410 Instala es el tricas de baixa tens o NBR IEC 60439 1 Conjuntos de manobra e controle de baixa tens o Parte 1 Conjuntos com ensaio de tipo totalmente testados TTA e conjuntos com ensa
342. e previs o de amplia o com funda o conjunta os arranques dos pilares devem ser protegidos da corros o por envolvimento com concreto e Na hip tese de determinadas pe as da estrutura exigirem o emprego de armaduras com comprimento maior que o limite comercial de 11m as emendas decorrentes devem obedecer rigorosamente o prescrito nas Normas t cnicas da ABNT N o utilizar superposi es com mais de duas telas A ancoragem reta das telas deve estar caracterizada pela presen a de pelo menos 2 n s soldados na regi o considerada de ancoragem caso contr rio deve ser utilizado gancho Recebimento e O servi o pode ser recebido se atendidas todas as condi es de fornecimento de materiais projeto e Execu oem conformidade com as Normas t cnicas da ABNT Os materiais devem ser ensaiados de acordo com as Normas t cnicas Em caso de resultado n o satisfat rio deve ser feito ensaio de contraprova Se no ensaio de contraprova houver pelo menos um resultado que n o satisfa a s exig ncias da norma o lote deve ser rejeitado e Verificar se as armaduras est o de acordo com o indicado no projeto estrutural Verificar o emprego de espa adores que garantem o cobrimento indicado em projeto e se a amarra o das armaduras e telas f rma n o apresenta risco de deslocamento durante a concretagem Normas EB 3 Barras laminadas de a o comum para concreto armado NBR 7480 Barras e fios de a o destinados a armadura
343. e projeto que se destinar o constru o de galp es coberturas etc Recomenda es gerais Obedecer rigorosamente o projeto executivo de estrutura e Normas t cnicas relativas s diversas aplica es O projeto executivo dever ser elaborado por profissional legalmente habilitado e capacitado devendo a fabrica o e montagem da estrutura serem executadas por empresa capacitada sob competente supervis o Os materiais devem ser identificados pela sua especifica o incluindo tipo ou grau verificando se Certificado de qualidade fornecido por usinas ou produtores devidamente relacionados aos produtos fornecidos Marcas aplicadas ao material pelo produtor de acordo com os padr es das Normas correspondentes Na elabora o do projeto arquitet nico atender s disposi es do Decreto Estadual n 46 076 sobre as medidas de seguran a contra fogo em edifica es e reas de risco especialmente Instru o T cnica 08 Seguran a estrutural nas edifica es do Corpo de Bombeiros e Normas t cnicas aplic veis Dever ser indicado em projeto o tipo de material e os locais que dever o receber revestimento contra fogo quando necess rio Sempre que poss vel dever o ser considerados os crit rios para isen o Em regi es litor neas ou locais sujeitos atmosfera corrosiva devem ser preferencialmente utilizados a os resistentes corros o por m em estruturas n o isentas de revestimentos contra fogo deve se avali
344. e prote o por extintores de inc ndio do CBPMESP Instru o T cnica n 28 2004 Manipula o armazenamento comercializa o e utiliza o de g s liquefeito de petr leo GLP do CBPMESP NBR 10721 2006 Extintores de inc ndio com carga de p NBR 12693 1993 Sistemas de prote o por extintores de inc ndio e Obs As edi es indicadas estavam em vigor no momento desta publica o Como toda norma est sujeita revis o recomenda se verificar a exist ncia de edi es mais recentes das Normas citadas EXTINTOR PORT TIL P QU MICO ABC Descri o Extintor port til com carga de p qu mico seco base de monofosfato de am nia teor 55 de pressuriza o direta cilindro em a o carbono com tratamento antioxida o fosfatiza o e acabamento em pintura eletrost tica na cor vermelha com as seguintes caracter sticas conforme NBR 10721 Capacidade extintora 2 A 20 B C 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 45o Cexrro Paura Souza NNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Carga 6kg O corpo do extintor port til deve portar na sua parte frontal quadro de instru es com as seguintes indica es de maneira bem leg vel e indel vel conforme NBR 10721 extintor de inc ndio com carga de p ABNT NBR 10721 classes de fogo representadas pelo conjun
345. e solda e corte com galvaniza o a frio Verifi car o uso de parafusos galvanizados e rebites de a o inox CAIXILHO DE ALUM NIO Descri o Constituintes Perfi s de alum nio s rie 25 Vidros planos transparentes lisos ou transl cidos impressos e 4mm Acess rios Rebites de lat o Buchas de nylon e ou grapas met licas Parafusos de a o inox Acabamentos Alum nio anodizado na cor natural fosco Recebimento N o ser o aceitos caixilhos empenados desnivelados fora de prumo ou de requadro ou que apresentem quaisquer defeitos decorrentes do manuseio e transporte Durante a Execu o deve ser verifi cada a limpeza da pe a N o podem existir rebarbas ou desn veis entre o conjunto e os caixilhos adjacentes O funcionamento do conjunto deve ser verifi cado ap s a completa lubrifi ca o n o deve apresentar jogo causado por folgas Fechado todo o conjunto lan ando se sobre o mesmo um jato d gua a sua estanqueidade deve ser total PORTA EM CHAPA DE FERRO Descri o Constituintes Folha da porta Chapa 16 e 1 50mm de ferro dobrada Refor o interno em tubo quadrado de ferro 30 x 30mm e 1 20mm Refor o interno para dobradi a em barra chata de ferro 1 1 4 x 1 8 compr 20cm Batente em chapa 14 e 1 90mm de ferro dobrada Em regi es litor neas ou locais sujeitos atmosfera corrosiva NBR 6181 Todos os perfi s e chapas dever o se
346. e verifi car a exist ncia de edi es mais recentes das NORMAS citadas REDE DE ESGOTOS SANIT RIOS Descri o 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Instala es prediais de esgotos sanit rios conjunto de tubula es equipamentos e dispositivos destinado ao r pido escoamento dos despejos rede p blica e ao seu tratamento quando lan ado em outro local Recomenda es gerais No momento da chegada dos produtos na obra deve se efetuar controle de qualidade no Recebimento aferindo os lotes em rela o s especifica es Todas as extremidades das tubula es devem ser protegidas e vedadas durante a constru o at a instala o definitiva dos equipamentos e dispositivos As instala es e respectivos testes das tubula es devem ser executados de acordo com as Normas da ABNT e das Concession rias de servi os locais de modo a permitir f ceis desobstru es vedar a passagem de gases e animais das canaliza es para o interior dos edif cios impedir vazamentos escapamento de gases ou forma o de dep sitos no interior das canaliza es impedir a contamina o da gua de consumo e de g neros aliment cios N o se deve lan ar guas pluviais nos ramais de esgoto O coletor de esgoto deve seguir em linha reta e para os e
347. ea d 2 desta cl usula CL USULA S TIMA DOS PAGAMENTOS Os pagamentos referentes execu o dos servi os ser o efetuados em conformidade com as medi es correspondendo s etapas conclu das do cronograma da obra mediante a apresenta o dos originais da fatura 81 Em conson ncia com as disposi es contidas na Lei Complementar Federal n 116 de 31 07 03 e a prop sito do Imposto Sobre Servi os de Qualquer Natureza ISSQN incidente sobre a execu o contratual a Em cumprimento legisla o do Munic pio de Guaratinguet a CONTRATANTE na qualidade de respons vel pelo cr dito tribut rio dever reter e recolher ao referido munic pio no prazo legal determinado pelo mesmo o Imposto Sobre Servi os de Qualquer Natureza ISSQN incidente sobre o valor das notas fiscais faturas apresentadas pela CONTRATADA b Por ocasi o da emiss o das notas fiscais faturas a CONTRATADA dever destacar o valor da reten o relativo ao ISSQN bem como indicar os valores n o inclu dos na base de c lculo do referido imposto quando for o caso c Se por ocasi o da emiss o da nota fiscal fatura n o houver decorrido o prazo legal para o recolhimento do ISSQN poder o ser apresentadas c pias das guias de recolhimento referentes ao m s imediatamente anterior devendo a CONTRATADA apresentar a documenta o devida quando do vencimento do prazo legal para o recolhimento do imposto e www centropaulasou
348. ecep o de servi os conclu dos especialmente ao final da obra 81 Todas as vistorias ser o realizadas pela CONTRATANTE e dever o ser acompanhadas pelo arquiteto ou engenheiro indicado pela CONTRATADA 82 A realiza o das vistorias dever ser registrada no di rio da obra e as anota es da fiscaliza o no mesmo ter o validade de comunica o escrita devendo ser rubricadas pelos representantes de ambas as partes 83 A CONTRATADA manter no local o livro di rio da obra devendo a CONTRATANTE receber as segundas vias das folhas do mesmo Nesse livro estar o registrados os trabalhos em www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 4 Crvrro Paura Souza SESS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado andamento condi es especiais que afetem o desenvolvimento dos trabalhos e o fornecimento de materiais fiscaliza es ocorridas e suas observa es anota es t cnicas etc servindo de meio de comunica o formal entre as partes 84 Os servi os executados dever o ser aprovados pelo gestor do contrato 85 A n o aceita o dos servi os pelo gestor do contrato implicar na suspens o imediata do pagamento caso a CONTRATADA n o os refa a nos termo
349. edondo compacto t mpera meio dura se o nominal de acordo com o projeto executivo Todos os acess rios para eletrodutos curvas luvas niples buchas arruelas etc Todos os acess rios para cabos de energia e aterramento terminais conectores parafusos arruelas porcas abra adeiras anilhas de identifica o barreiras contra choques barras de cobre etc Arame galvanizado bitola 14 BWG 2 1 mm para facilitar futuras enfia es Execu o O servi o de instala o da Entrada de Energia somente poder ser iniciado ap s a aprova o e atendimento das condi es definidas pela Concession ria de energia local A instala o dos componentes e acess rios dever obedecer rigorosamente os detalhes do projeto executivo de el trica Instala o de eletrodutos e acess rios para a entrada de cabos de baixa tens o para o aterramento e telecomunica es As sa das para o quadro geral de baixa tens o e bomba de inc ndio ser o dimensiona dos de acordo com os circuitos de alimenta o el trica previstos no projeto executivo de el trica de rede de distribui o Instala o de componentes gerais chave seccionadora sem fus veis chave seccionado ra com fus veis ou disjuntor DPS fus veis NH na caixa de medi o e prote o e na caixa de telecomunica es Instala o de cabos de energia de baixa tens o e aterramento incluindo acess rios para fixa es conex es prote o contra choques e
350. edora do certame prorrog vel por igual per odo a crit rio da Administra o a fim de demonstrar a regularidade das restri es fiscais apresentadas na oportunidade de sua Habilita o 9 30 Ser considerada INABILITADA a LICITANTE que a N o apresentar documenta o em conformidade com as exig ncias da PASTA T CNICA deste edital b Tenha sido declarada inid nea por qualquer rg o da Administra o P blica Estadual direta ou indireta para licitar ou contratar com a Administra o P blica e tamb m nos mesmos termos as que tenham sido punidas com suspens o tempor ria de participa o em licita o e impedimento de contratar nos termos do artigo 87 incisos Ill e IV da Lei www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 4 Crvrro Paura Souza SESS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado 8 666 1993 ou ter sido impedida de licitar e contratar com a Administra o P blica Estadual direta ou indireta por qualquer outra regulamenta o legal que determine tal penalidade c Estiver sob processo de Fal ncia ou Recupera o Judicial e d Esteja reunida em cons rcio qualquer que seja sua forma de constitui o 9 31 Na hip tese de inabilita o de todos os
351. egi es litor neas ou outros locais sujeitos atmosfera corrosiva NBR 6181 Exigir certifi cado de galvaniza o a fogo emitido pela empresa galvanizadora para todas as barras Verificar o tratamento dos pontos de solda e corte com galvaniza o a frio Verificar execu o da pintura PT 38 e 39 PORT O EM GRADIL ELETROFUNDIDO DESCRI O Constituintes Port o Quadros em tubo retangular de a o galvanizado a fogo de 60x40x1 9mm Gradil completo confeccionado em perfi s de a o carbono soldados pelo processo de eletrofus o e tratados com galvaniza o a fogo com acabamento em pintura eletrost tica base de poli ster em p na cor especificada em projeto composto de painel em malha retangular 65x132mm formada por barras chatas portantes 25x2mm e fi o de liga o redondo 9 4 8mm com moldura em barra chata de 25x4 76mm Batente em barra chata de a o galvanizado de 1 1 2 x 1 4 somente PT 38 Batente em chapa 14 dobrada em a o galvanizado Chapa 14 de a o galvanizado de 135x135mm Chapa de a o galvanizado e 3mm dobrada para encaixe do fecho inferior somente PT 38 Acess rios e Conjunto de fi xa o do gradil composto de porca rebite RIVKLE M8 e parafuso cabe a sextavada 9 M8x30mm com arruela em a o galvanizado 4 conjuntos por painel e Dobradi as de tr s est gios em a o galvanizado 9 1 x4 e Fecho inferior ferrolho galvanizado com fio redondo 1 2 base em
352. eira em funcionamento no Pa s e ato de registro ou autoriza o para funcionamento expedido pelo rg o competente quando a atividade assim o exigir 7 1 1 1 Em se tratando de cooperativa de trabalho exigir se o registro da sociedade cooperativa perante a entidade estadual da Organiza o das Cooperativas Brasileiras a www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO er Centro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado teor do artigo 107 da Lei federal n 5 674 de 14 de julho de 1971 bem como o Estatuto Social nos termos da Lei Federal n 12 690 de 19 de julho de 2012 7 1 2 QUALIFICA O T CNICA a Certid o de registro v lida considerando a data de entrega dos Envelopes e atualizada da empresa e de seu respons vel t cnico no Conselho Profissional Competente CREA CAU b Comprova o de qualifica o operacional para desempenho de atividade pertinente e compat vel com o objeto licitado conforme S mula n 24 do TCESP ser realizada mediante apresenta o de atestados necessariamente em nome da empresa licitante fornecidos por pessoas jur dicas de direito p blico ou privado devidamente registrados nas entidades profissionais competentes
353. el de curto circuito especificado Chave seccionadora sob carga sem ou com porta fus veis para uso interno contatos banhados a prata abertura e fechamento realizados por mecanismo de molas com indica o de posi es classe de tens o 600 V frequ ncia nominal 60 Hz IP m nimo 20 Os fus veis de prote o ser o do tipo NH limitador de corrente indicador de atua o no topo tens o nominal 500 V Acess rios Plaquetas em acr lico para identifica o do quadro na porta frontal dos componentes ou dispositivos e dos circuitos correspondentes na contra porta fixadas por meio de parafusos ou rebites com fundo na cor preta com legendas na cor branca Os textos das etiquetas possuir o as mesmas designa es do diagrama el trico do quadro conforme projeto executivo Para o barramento de equaliza o de potencial BEP a plaqueta dever possuir os seguintes dizeres conex o de seguran a n o remova Placa de identifica o com dados do quadro colada na porta frontal na parte interna do quadro Porta documento contendo o diagrama el trico trifilar ltima revis o colada na porta frontal no lado interno do quadro Execu o As unidades assinaladas como reservas no diagrama dever o ser fornecidas com barramentos de distribui o sa das por m sem os disjuntores ou outros componentes Dever possuir dimens es suficientes para conter todos os elementos necess rios ao seu perfeito funcionamento
354. elecidos neste edital e na legisla o aplic vel vigente e os cadastrados no Cadastro Unificado de Fornecedores do Estado de S o Paulo CAUFESP na correspondente especialidade observado o item 7 2 do edital 3 DISTRIBUI O DA PASTA T CNICA 3 1 As empresas interessadas poder o consultar o edital na sede da Administra o Central do CEETEPS situada Rua dos Andradas n 140 4 Andar N cleo de Compras Santa Ifig nia S o Paulo SP nos dias de expediente das 9h s 12h e das 14h s 17h pelo per odo de 12 01 2015 at o dia 10 02 2015 ou no site do Di rio Oficial do Estado WWw imesp com br na guia neg cios p blicos 3 2 Os arquivos que integram a pasta t cnica ficar o dispon veis a todos os interessados para download no site do CEETEPS endere o eletr nico www centropaulasouza sp gov br Guia Licita es Concorr ncia P blica observando se o per odo de distribui o conforme descrito no item 3 1 4 CERTIFICADO DE VISITA T CNICA 4 1 A empresa por seu representante credenciado dever efetuar a visita t cnica com o objetivo de inspecionar o local das obras e cercanias de modo a obter para sua pr pria utiliza o e por sua exclusiva responsabilidade toda a informa o necess ria elabora o da proposta Todos os custos associados visita e inspe o ser o de inteira responsabilidade da licitante 4 2 A visita t cnica obrigat ria e poder ser realizada a p
355. elhas de a o galvanizado grau B 260g de zinco m perfil ondulado ou trapezoidal bordas uniformes permitindo encaixe com sobreposi o exata e os canais devem ser retil neos e paralelos s bordas longitudinais isentas de manchas e partes amassadas comprimentos e larguras diversas conforme padr es dos fabricantes Espessuras de 0 5mm 0 65mm e 0 8mm 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc o Ceno Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE largura til largura til ENISINI NI NINININI NINININI LA S aa E a E a pa A Perfis L 17 Ondulada 17 TKM 17 Perfis Trap zio 25 MF 25 LR 25 MF 18 LR 17 largura til largura til t to t a EPES p PETT O RO q ROS a PE qu Perfis Trap zio 35 TKM 35 LR 33 Perfis L 40 Trap zio 40 TKM 40 MF 40 LR 40 largura til t t E perca Perfis Trap zio 100 MF 100 LR 100 Pe as complementares em a o galvanizado cumeeiras rufos e outras com mesmo acabamento das telhas Acess rios de fixa o ganchos parafusos auto atarraxantes arruelas e outros em a o galvanizado Execu o Obedecer a inclina o do projeto com m nimo de 5 A montagem das pe as deve ser de baixo para cima e no sentido contr rio ao dos ventos dominantes iniciada do beiral cumeeira O recobrimento lateral deve ser de um
356. eliminar todas as rebarbas nas emendas e cortes dos perfis tubos e barras antes da aplica o do fundo para galvanizados toda a superf cie met lica deve estar completamente limpa seca e desengraxada os pontos de solda devem ser tratados com galvaniza o a frio tratamento anticorrosivo composto de zinco Os rebites devem ser batidos de forma a n o apresentar sali ncias excessivas nem pontas cortantes as telas devem ser instaladas com a malha no sentido horizontal vertical Recebimento Base alvenaria e revestimentos do abrigo devem obedecer aos padr es espec ficos desses servi os n o deve haver empo amento de gua no piso observar caimento para fora Portas perfis tubos barras e tela devem ter necessariamente as medidas e espessuras indicadas n o ser o aceitas portas empenadas desniveladas fora de prumo ou de esquadro ou que apresentem quaisquer defeitos decorrentes do manuseio transporte ou montagem n o podem existir rebarbas ou desn veis no conjunto de esquadrias verificar se as soldas nos tubos est o cont nuas em toda a extens o da rea de contato exigir certificado de galvaniza o a fogo emitido pela empresa galvanizadora para todos os perfis tubos e barras ou nota fiscal discriminada do fornecedor verificar o tratamento dos pontos de solda e corte com galvaniza o a frio verificar a ader ncia e a uniformidade da camada de pintura atentando para que n o apresentem fal
357. em como os materiais aplicados e seu manuseio dever obedecer al m das Normas aqui estabelecidas todas as Normas especifica es e padroniza es da ABNT espec ficas para cada caso e o projeto executivo em todos os seus detalhes Caber CONTRATADA total responsabilidade pela boa Execu o da estrutura e pela resist ncia e estabilidade de todos os elementos estruturais por ela executados direta ou indiretamente Em eventuais casos de falha na qualidade da estrutura ou de algum de seus elementos parcial ou totalmente executado caber a CONTRATADA providenciar as medidas corretivas que se fizerem necess rias tais como demoli es totais ou parciais e re Execu o recomposi o de ninhos ou de vazios com enchimentos adequados Execu ode refor os adicionais etc correndo essas despesas exclusivamente por sua conta Na Execu o de estruturas de concreto armado caber CONTRATADA total responsabilidade pelo fornecimento de todos os materiais equipamentos e m o de obra necess rios ao preparo dos concretos com as caracter sticas exigidas no projeto e ao seu transporte lan amento adensamento e cura al m da montagem e instala o das armaduras e da montagem das formas e respectivos escoramentos A utiliza o de qualquer elemento estrutural pr moldado s poder ser feita quando indicada ou aprovada pela FISCALIZA O e desde que sejam atendidas as Normas nacionais para sua fabrica o e instala o Semp
358. ena de assim n o o fazendo ficar a CONTRATADA sujeita multa de 10 dez por cento do valor subcontratado 19 3 Inexistir qualquer v nculo contratual entre as eventuais subcontratadas e a CONTRATANTE perante as quais a nica respons vel pelo cumprimento do contrato ser a CONTRATADA 20 DAS DISPOSI ES FINAIS 20 1 A aceita o da proposta vencedora obrigar sua proponente a execu o integral do objeto licitado pelo prazo e condi es oferecidas n o cabendo direito a qualquer ressarcimento por despesas decorrentes de custos e ou servi os n o cotados 20 2 Ser facultada empresa licitante a solicita o de esclarecimento na forma escrita transmitida via e mail para o seguinte endere o nc licita Dcentropaulasouza sp gov br ou protocolizada no N cleo de Compras do CEETEPS localizada na Rua dos Andradas 140 4 Andar Santa Ifig nia S o Paulo Capital at o dia 11 de fevereiro de 2015 de segunda a sexta feira nos hor rios das 9h s 12h e das 14h s 17h www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 4 Crvrro Paura Souza SESS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado 20 3 Os esclarecimentos prestados pelo CEETEPS ser o publicados na Impren
359. endado podendo prejudicar a ader ncia do material A aplica o em superf cies pintadas deve ser submetida an lise e aprova o do fabricante da argamassa projetada que deve apresentar parecer do laborat rio que executou os respectivos ensaios de resist ncia ao fogo atestando a possibilidade de aplica o nestas condi es Entrega estocagem e manuseio O material deve ser fornecido em sacos ou recipientes fechados e lacrados devidamente identificados com o nome do produto nome do fabricante lote data de fabrica o e validade O material deve permanecer estocado em local seco e abrigado de umidade e intemperismos Recipientes danificados ou contaminados devem ser rejeitados e retirados dos locais dos servi os Aplica o da argamassa projetada A argamassa projetada deve ser aplicada de acordo com as especifica es do fabricante atendendo s especifica es da obra A temperatura ambiente para aplica o n o deve ser inferior a 4 C Os procedimentos de seguran a ocupacional devem constar claramente da Ficha de Seguran a do Produto que dever ser fornecida pela empresa aplicadora antes do in cio dos servi os e Os materiais projetados devem ser aplicados imediatamente ap s a concretagem das lajes e antes de quaisquer outros servi os como alvenaria ou instala es e Todas as superf cies que receber o o revestimento contra fogo devem estar limpas secas livres de leos graxas ou quaisquer corpo
360. endidas as condi es de Execu o Normas TELESP Tubula es telef nicas em pr dios QUADRO DE TELEFONE Descri o Caixa em chapa de ferro n 16 para embutir em parede com moldura ajust vel porta dotada de trinco fechadura e aberturas para ventila o permanente dimens es 20x20x12cm fundo em madeira pintada para prote o padr o TELESP Execu o A localiza o deve estar de acordo com o projeto de el trica 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE O quadro deve estar bem fixado e alinhado com a horizontal o desvio m ximo permitido de 5 Obedecer todas as especifica es da Concession ria local Os demais servi os de enfia o fornecimento e coloca o do equipamento telef nico devem ser executados pela Concession ria local Recebimento Observar os itens constantes na etapa de Execu odesta ficha Normas TELEBR S Procedimento de projeto de tubula es telef nicas em edif cios norma TELEBR S s rie redes ACIONADOR DE ALARME DE INC NDIO Descri o Acionador manual para alarme de inc ndio conforme NBR 13848 tipo quebra vidro acionamento pelo rompimento do vidro de sobrepor sali ncia m x de 60 mm caixa met lica ou em pl stico ABS antichama de alto impacto com cantos
361. eno Porte Cooperativa nos termos da legisla o vigente n o possuindo nenhum dos impedimentos previstos no 8 4 do artigo 3 da Lei Complementar n 123 2006 Sendo declarada vencedora do certame esta empresa se compromete se for o caso a entregar no prazo de 5 cinco dias teis prorrog veis a crit rio da Administra o por igual per odo a comprova o da regulariza o das restri es constantes da documenta o fiscal apresentada para fins de participa o no certame sob pena de decad ncia do direito contrata o S o Paulo de de CARIMBO DA EMPRESA E ASSINATURA DO RESPONS VEL LEGAL OBS ESTE DOCUMENTO DEVER SER REDIGIDO EM PAPEL TIMBRADO DA LICITANTE www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 4 Crvrro Paura Souza SESS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado ANEXO P DECLARA O DA LICITANTE DE PLENO ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DE HABILITA O Ao CENTRO ESTADUAL DE EDUCA O TECNOL GICA PAULA SOUZA CONCORR NCIA N 05 2014 PROCESSO N 0891 2014 Prezados Senhores Eu nome completo qualifica o representante legal da empresa CNPJ n sediada DECLARO sob as penas da lei que referida empresa atende aos requisitos de Hab
362. entos ou furos de insetos Verificar encabe amento em todo o per metro Verificar auditivamente com leves batidas em v rios pontos da superf cie da porta a especifica o do enchimento sarrafeado maci o Rejeitar pe as empenadas desniveladas fora de prumo ou de esquadro A folha da porta colocada em posi o semi aberta dever permanecer parada caso contr rio ser sinal evidente de desvio de prumo Acess rios Aferir as especifica es verificar a correta instala o e seu funcionamento Puxadores horizontal e vertical verificar altura e posicionamento de fixa o dos puxadores e Verificar a aus ncia de falhas na pintura ou quaisquer defeitos decorrentes do manuseio O funcionamento da porta dever ser aferido ap s a completa secagem da pintura e subsequente lubrifica o n o podendo apresentar jogo causado por folgas FAIXA DE PROTE O EM MDF Constituintes 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE e Pe as em MDF de 15mm dimens es 250mm altura x 2250mm largura revestido em ambas as faces de laminiado melam nico BP superf cie texturizada na cor P ROLA MAIORCA ver refer ncias de cor Todos os topos dos pain is dever o ser encabe ados com fi ta de bordo em PVC cloreto de polinivinila com
363. entro Paura Souza NNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE A medi o desses servi os deve ser feita em rela o topografia constante dos documentos do projeto no caso de omiss o ou de n o representa o do terreno na poca da execu o da obra a construtora deve providenciar novo levantamento a ser aprovado pela Fiscaliza o antes do in cio do movimento de terra e Caso a refer ncia de n vel para loca o altim trica dos plat s de corte e aterro n o esteja perfeitamente definida a construtora deve comunicar Fiscaliza o que orientar a ado o de um n vel f sico de refer ncia que ser utilizado para verifica o dos trabalhos Problemas de altera es de condi es topogr ficas do entorno da obra ruas ou vizinhos que venham a prejudicar a implanta o da obra de acordo com o projeto devem ser comunicados Fiscaliza o para solu o dos problemas antes que se inicie o movimento de terra e Se a obra for implantada em local pr ximo reas definidas como rea de preserva o permanente n o ser permitido interfer ncias nestas reas tais como despejo de materiais desvios de cursos d gua gua ou avan o dos servi os sobre estas reas descaracterizando o local ficando a Construtora sujeita s penalidades previstas na Legisla o Ambiental Obedecer legisla o espec
364. equisitos para tubos de PVC com junta el stica NBR 7362 2 Sistemas enterrados para condu o de esgoto Parte 2 Requisitos para tubos de PVC com parede maci a NBR 7367 Projeto e assentamento de tubula es de PVC r gido para sistemas de esgoto sanit rio NBR 7369 Junta el stica de tubos de PVC r gido coletores de esgoto Verifica o de desempenho NBR 8160 Instala es prediais de esgoto sanit rio Projeto e Execu o NBR 9051 Anel de borracha para tubula es de PVC r gido coletores de esgoto sanit rio NBR 9054 Tubo de PVC r gido coletor de esgoto sanit rio Verifica o da estanqueidade de juntas el sticas submetidas press o hidrost tica externa NBR 9055 Tubo de PVC r gido coletor de esgoto sanit rio Verifica o da estanqueidade de juntas el sticas submetidas ao v cuo parcial interno 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE NBR 10569 Conex es de PVC r gido com junta el stica para coletor de esgoto sanit rio Tipos e dimens es NBR 10844 Instala es prediais de guas pluviais CAIXA DE GORDURA EM ALVENARIA Descri o Constituintes Base de concreto simples Alvenaria de tijolos de barro comum 4 5 x 9 x 19cm Tampa de concreto armado Argamassa de revestimento da alvenaria e regulariza
365. er precedidos pela demoli o e ou retirada de constru es existentes e remo o de entulho dela proveniente Todos os materiais pass veis de reaproveitamento dever o ser limpos livres de argamassa ou outros materiais agregados selecionados e guardados convenientemente at sua remo o do canteiro de servi os podendo a crit rio da FISCALIZA O ser encaminhado pela CONTRATADA a um dep sito indicado pela FISCALIZA O COMPACTA O DE ATERRO MECANIZADO M NIMO DE 95 PN SEM FORNECIMENTO DE SOLO EM CAMPO ABERTO Execu o e compacta o de aterros em campo aberto englobando os servi os e Espalhamento de solo fornecido previamente selecionado e Homogeneiza o do solo e Compacta o igual ou maior que 95 em rela o ao ensaio proctor normal conforme exig ncias do projeto e O controle tecnol gico com rela o s caracter sticas e qualidade do material a ser utilizado ao desvio em rela o umidade inferior a 2 e espessura e homogeneidade das camadas e Loca o dos plat s e taludes e Nivelamento acertos e acabamentos manuais e ensaios geot cnocos Toda a execu o dos servi os bem como os ensaios tecnol gicos dever o obedecer s especifica es e quantidades m nimas exigidas pelas Normas NBR 5681 NBR 6459 NBR 7180 NBR 7181 e NBR 7182 DRENAGEM Descri o Os drenos subterr neos s o sistemas que captam as guas que se infiltram nos solos podendo ser de dois tipos profundo
366. erc cio de id nticas fun es em obras de caracter sticas semelhantes a esta obra Medicina e Seguran a do Trabalho Engloba as a es necess rias para o atendimento s exig ncias legais federais e municipais al m daquelas constantes nas presentes especifica es referentes Medicina e Seguran a do Trabalho Para todos os fins inclusive perante a FISCALIZA O o CONTRATADO ser respons vel por todos os trabalhadores da obra incluindo os ligados diretamente a eventuais subempreiteiros Todos os trabalhadores dever o estar uniformizados e munidos dos Equipamentos de Prote o Individual EPI exigidos para cada tipo de atividade como botas capacetes luvas culos cintos trava queda entre outros Faz parte desse item toda a parte de sinaliza o telas guarda corpos barreiras bandejas e demais Equipamentos de Prote o Coletiva exig veis por norma que visem preservar a seguran a dos empregados e a de terceiros Cabe ao CONTRATADO responsabilizar se pelo cumprimento das NRs Normas Regulamentadoras de Seguran a e Medicina do Trabalho N 4 7 e 18 bem como das demais NRs aplic veis s medidas preventivas de acidentes de trabalho CANTEIRO DE SERVI OS O canteiro de servi os para efeito deste Memorial compreende todas as instala es provis rias executadas junto rea a ser edificada com a finalidade de garantir condi es adequadas de trabalho abrigo seguran a e higiene a todos os elementos
367. erra copo n o sendo permitidos rasgos na caixa em nenhuma hip tese As conex es de eletrodutos no quadro dever o ser devidamente acabadas com a utiliza o de buchas e arruelas de alum nio Da mesma forma realizar fura es nas portas para fins de fixa o de botoeiras chaves rotativas e sinalizadores com os devidos cuidados O quadro dever estar devidamente fixado acabado e alinhado As conex es ou liga es dos componentes e condutores internos ao quadro dever o assegurar perfeito contato entre as partes condutoras Todas as liga es de condutores de comando dever o ser feitas com terminais a compress o pr isolados adequados para cada conex o Nas liga es onde existam componentes instalados na contra porta dever o ser tomados cuidados especiais na Execu ode chicotes para que seja poss vel a movimenta o e articula o da porta sem danificar os condutores Nas entradas e sa das do quadro os condutores de comando dever o ser interligados e identificados atrav s de borneiras terminais apropriadas No quadro os condutores dever o ser devidamente acondicionados e acabados em canaletas com tampas pl sticas cabos de for a separados de comando As partes met licas n o condutoras de energia dever o ser conectadas barra de terra N o ser o permitidas emendas de qualquer esp cie dentro do quadro Os disjuntores multipolares bipolares e tripolares dever o ter acoplamentos de f brica e n o por meio d
368. errenos moles a espessura da primeira camada forro de argila deve ser estabelecida de comum acordo com a Fiscaliza o O plano de ensaios para verifica o do grau de compacta o no m nimo 95 e umidade tima deve ser previamente aprovado pela Fiscaliza o Deve ser realizado no m nimo um ensaio para cada 500m3 de terra compactada Utilizar na compacta o equipamento adequado cada tipo de solo No caso de compacta o de solos com comportamento arenoso devem se utilizar rolos vibrat rios A inclina o m xima dos taludes em aterros deve ser de 2 3 2 na vertical para 3 na horizontal ap s o seu t rmino devem ser imediatamente gramados observando se o projeto de paisagismo quando existente No caso de taludes muito pr ximos a reas constru das quadras ou canaletas o aterro pode avan ar para dar condi es de confinamento que permitam uma compacta o eficiente sendo depois cortado para receber os alinhamentos de projeto 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Recebimento As toler ncias dever o ser de 5cm para as cotas e 20cm para os alinhamentos O grau de compacta o deve ser superior a 95 em rela o ao ensaio de proctor normal e o desvio em rela o umidade tima inferior a 2 Estes limites podem ser menos r
369. erte considerar o teste positivo se o fluido escapar livremente em cada ponto de alimenta o Obs no caso de tubula es enterradas o teste deve ser feito antes do revestimento Testar a instala o com ensaio de estancamento como segue vedar os pontos de alimenta o com plugues e registros abrir os registros intermedi rios se existirem injetar na tubula o ar ou g s inerte press o de 4 vezes a press o de trabalho ou no m nimo 1kgf cm2 Obs no caso de tubula es embutidas o teste deve ser feito antes do revestimento O teste pode ser considerado positivo se decorrido 60 minutos e n o se verificar queda de press o conforme norma NBR 13932 13933 N o ser permitido para a realiza o do teste o enchimento das tubula es com gua cido ou qualquer tipo de l quido Durante o teste de estancamento pincelar com espuma de gua e sab o todas as juntas e pontos de alimenta o para localiza o de eventuais vazamentos Pro be se o uso de chamas para localiza o de vazamentos nas tubula es Recebimento O servi o pode ser recebido se atendidas todas as condi es de projeto fornecimento dos materiais e Execu o N o aceitar pe as com defeitos vis veis na superf cie como trincas empenamentos amassados ondula es etc A fiscaliza o dever acompanhar a Execu odos testes exigidos Normas NBR 5580 Tubos de a o carbono p usos comuns na condu o de fluidos
370. es das propostas superiores a 50 cinquenta por cento do valor or ado pela Administra o 15 13 A garantia para execu o do contrato ser de 5 cinco por cento do seu valor que dever abranger toda a vig ncia contratual e entregue no prazo de 3 tr s dias teis ap s a publica o da Convoca o para a entrega dos documentos que instruir o a assinatura do contrato 15 13 1 A empresa convocada conforme previs o legal do artigo 56 da Lei Federal 8 666 1993 poder optar por uma das seguintes modalidades de garantia Cau o em dinheiro ou t tulos da d vida p blica Seguro garantia ou Fian a banc ria 15 13 2 No caso de fian a banc ria ela dever conter a Prazo de validade que dever corresponder ao per odo de vig ncia do contrato b Expressa afirma o do fiador de que far o pagamento que for devido independentemente de interpela o judicial caso o afian ado n o cumpra suas obriga es c Ren ncia expressa do fiador ao benef cio de ordem e aos direitos previstos nos artigos 827 e 838 do C digo Civil Brasileiro e d Cl usula que assegure a atualiza o do valor afian ado www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 4 Crvrro Paura Souza SESS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Ma
371. escarga reduzido VDR 6 litros auto aspirante de cer mica esmaltada na cor branca em conformidade com as Normas da ABNT e atendendo as seguintes caracter sticas aus ncia de defeitos vis veis como gretamento empenamento da superf cie de fi xa o e do plano de transbordamento trinca rachadura ondula o bolhas acabamento opaco esmaltado mal acabado e corpo exposto por o n o esmaltada em todas as partes da pe a NBR 15097 dimens es NBR 15099 verifi ca o do funcionamento NBR 15097 remo o de s lidos lavagem de parede 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE troca de gua reposi o do fecho h drico transporte de s lidos resist ncia do fecho h drico retropress o Assento com tampa em polipropileno ou polietileno na cor branca Parafusos zincados cromados para sanit rios com buchas pl sticas tipo S 8 Tubo de liga o com canopla cromado Conex o de entrada de gua Anel de veda o para sa da de esgoto Execu o e Locar a pe a de acordo com os projetos executivos de arquitetura e hidr ulica Sempre que poss vel ligar cada bacia diretamente caixa de inspe o A tubula o de sa da deve ser ventilada A pe a deve ser fi xada com p
372. esmaltado mal acabado e corpo exposto por o n o esmaltada em todas as partes da pe a NBR 15097 Dimens es NBR 15099 e NBR 9050 Verifica o do funcionamento NBR 15097 remo o de s lidos lavagem de parede troca de gua reposi o do fecho h drico transporte de s lidos resist ncia do fecho h drico retropress o Inclui assento com tampa em madeira MDF laqueada ou em resina poli ster na cor branca parafusos zincados cromados para sanit rios com buchas pl sticas tipo S 8 tubo de liga o com canopla cromado conex o de entrada de gua anel de veda o para sa da de esgoto V lvula de descarga de 1 1 2 ou 1 1 4 com registro incorporado em lat o ou bronze acabamento simples cromado liso que atenda s condi es gerais e espec ficas da NBR 12904 e aos m todos de verifica o de desempenho da NBR 12905 que s o 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE estanqueidade vaz o de regime volume de descarga for a de acionamento sobrepress o de fechamento resist ncia ao uso Inclui adaptadores com rosca para tubula es em PVC tubo de descarga descida em PVC Ducha higi nica de 1 2 com volante de tr s ou quatro pontas com
373. ess o p blica conduzida pela Comiss o Julgadora de Licita o no dia 19 de fevereiro 2015 das 08h30min s 09h no Audit rio Laranja Pr dio Capacita o da Administra o Central do CEETEPS localizado na Rua dos Andradas 140 S o Paulo Capital quando ent o s 9h15min dar se in cio abertura dos envelopes PROPOSTA 1 DO OBJETO DA LICITA O 1 1 A presente licita o tem por objeto a EXECU O DA CONSTRU O DO BLOCO B E CANTINA AMPLIA O DO BLOCO A ADEQUA O DO BLOCO 1 E DA CABINE PRIM RIA DA FACULDADE DE TECNOLOGIA JO O MOD CONFORME TERMO DE REFER NCIA ANEXO D1 DO EDITAL localizada na Av Prof Jo o Rodrigues Alckmin n 1501 Jardim Esperan a GUARATINGUET SP conforme especifica es t cnicas constantes no ANEXO D integrante deste edital observadas as normas t cnicas da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 4 Crvrro Paura Souza SESS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado 2 DA PARTICIPA O 2 1 Poder o participar do certame todos os interessados do ramo pertinente ao objeto que preencherem as condi es de habilita o e requisitos estab
374. eto Cavalete tubo de a o galvanizado 9 1 25mm NBR 5580 Classe M dia DIN 2440 cotovelo 90 de ferro galvanizado 1 registro de gaveta bruto 9 1 uni o de ferro galvanizado 9 1 luva de ferro galvanizado 9 1 T de ferro galvanizado 9 1 x1 bucha de redu o de ferro galvanizado 9 1 x3 4 buj o de ferro galvanizado 9 3 4 Acess rios Dobradi as em a o com pinos e bolas de 2 x 2 1 2 4 unidades Parafusos galvanizados de rosca soberba e buchas de nylon FISCHER S6 Rebites de alum nio maci o cabe a lentilha de 3 16 espessura x 1 2 comprimento Fecho superior com fio redondo de 9 1 4 com porta cadeado em ferro galvanizado Fecho inferior com fio redondo de 9 1 4 em ferro galvanizado Cadeado em lat o maci o de 35 mm com dupla trava Fita veda rosca de politetrafluoretileno Acabamentos Portas perfis tubos e barras pintura esmalte sint tico sobre fundo para galvanizados Alvenaria chapisco embo o e pintura com tinta l tex PVA na cor branca quando n o especificada em projeto Execu o Base concreto fck 18 Mpa com caimento para fora ver desenho Cobertura concreto tra o 1 2 5 4 cimento areia e pedrisco alisado a colher arma o de a o CA 50 4 2 mm malha 5 x 5 cm f rma de chapa de madeira plastificada espessura m nima de 12 mm executar pingadeira no beiral frontal Alvenaria chapisco comum e embo o com pintura l tex PVA em 2 dem os Portas bate
375. evestimentos de paredes e tetos com argamassas materiais preparo aplica o e manuten o EMBO O EMBO O DESEMPENADO Descri o Camada de regulariza o de parede com espessura entre 10 e 20mm constitu do por argamassa mista de cimento cal e areia m dia tra o 1 2 8 em volume Execu o Dosar os materiais da mescla a seco Inicialmente deve ser preparada mistura de cal e areia na dosagem 1 4 recomend vel deixar esta mescla em repouso para hidrata o completa da cal Somente na hora de seu emprego adicionar o cimento na propor o de 158kg m3 da mistura previamente preparada A superf cie deve receber aspers o com gua para remo o de poeira e umedecimento da base Utilizar a argamassa no m ximo em 2 5 horas a partir da adi o do cimento e desde que n o apresente qualquer sinal de endurecimento Aplicar a argamassa em camada uniforme de espessura nivelada fortemente comprimida sobre a superf cie a ser revestida atingindo a espessura m xima de 2cm O embo o poder ser desempenado e se constituir na ltima camada do revestimento No embo o simples a superf cie deve ficar r stica facilitando a ader ncia do reboco No embo o desempenado a superf cie deve ficar bem regularizada para receber a pintura final O embo o deve ser umidecido principalmente nos revestimentos externos por um per odo de aproximadamente 48 horas ap s sua aplica o Assentar com a argamassa pequenos tacos de ma
376. executivo de el trica Fus veis NH limitador de corrente corrente tamanho e tipo de acordo com o projeto executivo de el trica Dispositivo de prote o contra surtos DPS Energia 40 kA 10 us 350 us Telecomunica es 10 kA 70 V Eletroduto em PVC r gido rosca BSP s rie pesada cor preta com uma luva em uma das extremidades Barra de 3 metros di metro nominal de acordo com o projeto executivo de el trica Eletroduto em a o zincado por imers o a quente com costura removida rosqueados nas duas pontas rosca BSP s rie pesada com uma luva zincada quente em uma das extremidades Barra de 3 metros di metro nominal de acordo com o projeto executivo de el trica Cabo unipolar constitu do por condutor de cobre eletrol tico de alta condutibilidade pureza 99 99 redondo compacto t mpera mole encordoamento classe 2 isola o formada por composto termopl stico de PVC tipo BW antichama temperatura m xima 70 C cont nuo tens o de isola o at 750 V Se o m nima de 10 mm2 se o nominal de acordo com o projeto executivo de el trica Identifica o dos condutores fase cor preta neutro cor azul clara prote o cor verde Grava o na capa contendo nome do fabricante nome comercial se o nominal em mm2 tens o de isolamento norma aplic vel e ano fabrica o e Cabo de cobre nu formado por fios de cobre eletrol tico de alta condutibilidade r
377. fabricadas Fazer a fixa o dos eletrodutos s caixas de deriva o e passagem por meio de buchas na parte interna e arruelas na parte externa Durante a Execu oda obra pintar as pontas que ficarem expostas com zarc o fechar as extremidades livres dos tubos e as caixas para prote o Deixar no interior dos eletrodutos provisoriamente arame recozido para servir de guia enfia o inclusive nas tubula es secas 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Recebimento Quando dobrados os tubos n o devem apresentar escama es ou destacamento do revestimento Observar os itens constantes na etapa de Execu odesta ficha Normas NBR 5410 Execu ode instala es el tricas de baixa tens o NBR 5354 Requisitos gerais para materiais de instala es el tricas prediais NBR 5598 Eletroduto r gido de a o carbono com revestimento protetor com rosca NBR 6414 150 R7 especifica o ELETRODUTOS E CONEX ES DE PVC R GIDO ROSC VEL Descri o Tubos e luvas de cloreto de polivinil PVC r gido tipo pesado com rosca cor preta com grava o da marca do fabricante bitola e n mero de norma NBR 6150 Curva buchas de cloreto de polivinil PVC r gido tipo pesado com rosca Bra adeira em U nas dimens es que pos
378. faixa antiderrapante pode ser recebida se o acabamento estiver perfeito ap s a retirada do molde N o pode haver descolamento da granilha PEDRISCO Descri o Pedrisco ou pedregulho granulometria entre 4 8 e 9 5mm Execu o Regularizar o solo umedecendo o compactando o e procurando deixar uma declividade m nima de 0 3 em dire o ao ponto de escoamento de gua O pedrisco deve ser espalhado uniformemente em camada de 5cm e compactado Recebimento A pavimenta o pode ser recebida se forem atendidas as condi es de fornecimento de material e Execu o CIMENTADO DESEMPENADO Descri o Argamassa de cimento e areia tra o 1 3 espessura de 3 5cm inclui camada de regulariza o Execu o A Execu odo piso deve estar de acordo com o projeto de arquitetura atendendo tamb m s recomenda es da NBR 9050 Acessibilidade de pessoas portadoras de defici ncias a edifica es espa o mobili rio e equipamentos urbanos A superf cie deve ser dividida em pain is formando quadriculado de 1 80m Quando n o indicado em projeto deve ser considerada declividade m nima de 0 3 em dire o s canaletas ou pontos de sa da de gua A argamassa deve ser lan ada imediatamente ap s o lan amento do lastro de concreto para cura conjunta e em quadros alternados para se obter a junta seca A superf cie final deve ser desempenada As bordas do piso devem ter arestas chanfradas ou boleadas n o sendo
379. federais e d vida ativa da Uni o e Certid o de regularidade de d bito Negativa Positiva com efeitos de Negativa quanto regularidade de d bito para com o Sistema de Seguridade Social INSS f Certificado de Regularidade do Fundo de Garantia por Tempo de Servi o FGTS fornecido pela Caixa Econ mica Federal e www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 4 Crvrro Paura Souza SESS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado g Comprova o de Regularidade Trabalhista Certid o Negativa Positiva com efeitos de Negativa de D bitos Trabalhistas CNDT conforme Lei Federal n2 12 440 2011 com dados atualizados at dois dias anteriores data da sua expedi o 7 1 5 OUTRAS COMPROVA ES a Declara o elaborada em papel timbrado e subscrita por seu representante legal de que se encontra em situa o regular perante o Minist rio do Trabalho conforme modelo anexo ao Decreto Estadual n 42 911 98 ANEXO H do edital b Declara o elaborada em papel timbrado e subscrita por seu representante legal assegurando a inexist ncia de impedimento legal para licitar ou contratar com a Administra o conforme modelo ANEXO L do edital c Declara
380. ferta de acordo com a classifica o de que trata o subitem 9 8 seja microempresa empresa de pequeno porte ou cooperativa nos moldes indicados no subitem 9 10 n o ser assegurado o direito de prefer ncia 9 17 Havendo o exerc cio do direito de prefer ncia a que alude o subitem 9 10 ser elaborada nova lista de classifica o nos moldes do subitem 9 8 e considerando o referido exerc cio 9 18 Na hip tese de desclassifica o de todas as propostas a Administra o poder proceder consoante faculta o 83 do artigo 48 da Lei Federal n 8 666 1993 e par grafo nico do artigo 43 da Lei Estadual n 6 544 1989 marcando se nova data para a sess o de abertura dos envelopes mediante publica o no Di rio Oficial do Estado 9 19 Os Envelopes 2 Documentos de Habilita o das licitantes que tiverem suas propostas desclassificadas mediante resultado publicado do DOE ser o devolvidos fechados desde que n o tenha havido recurso ou ap s sua denega o 9 20 N o se admitir desist ncia de proposta salvo por motivo justo decorrente de fato superveniente e aceito pela Comiss o Julgadora de Licita o 9 21 O julgamento da Habilita o se far a partir do exame dos documentos indicados no item 7 deste edital 9 22 A Comiss o Julgadora poder determinar em qualquer fase da licita o a realiza o de dilig ncia destinada a esclarecer ou complementar a instru o do procedimento licitat rio vedada neste c
381. ficar dimens es toler ncias admiss veis largura 10mm espessura 1mm verificar o n vel em duas dire es ortogonais com n vel de bolha verificar o polimento n o devendo haver arestas vivas Perfis de apoio do tampo devem ter necessariamente as bitolas indicadas verificar se as pontas est o chanfradas e se na pintura n o h defeitos vis veis Em regi es litor neas ou outros locais sujeitos a atmosfera corrosiva NBR6181 exigir certificado de galvaniza o a fogo emitido pela empresa galvanizadora para todos os perfis de ferro verificar o tratamento dos pontos de solda e corte com galvaniza o a frio verificar o uso de parafusos galvanizados Cubas verificar a aus ncia de defeitos vis veis nas superf cies como empenamento da superf cie de fixa o gretamento trinca racho ondula o bolha grande acabamento opaco esmaltado mal acabado e corpo exposto por o n o esmaltada na parte interna da pe a na instala o verificar a loca o o alinhamento o nivelamento a fixa o e a aus ncia de vazamentos Torneiras de mesa ou bancada verificar se o equipamento foi instalado conforme instru es fornecidas pelo manual do fabricante comprovar a aus ncia de vazamentos verificar se o tempo m ximo de fechamento do equipamento ocorre em aproximadamente 6 segundos verificar se as vaz es das torneiras de 6 litros min caso contr rio exigir a instala o do d
382. gitudinal e transversalmente Apos limpar o verso da ceramica sem molha la o assentamento deve ser realizado sem interrupcoes distribuindo a argamassa em pequenas areas que permitam sua utilizacao dentro do tempo em aberto de acordo com as orientacoes na embalagem do produto Aplicar a argamassa em dupla camada no piso e na placa ceramica utilizando desempena deira de aco com dentes de 8mm A argamassa de assentamento deve ser aplicada com o lado liso da desempenadeira e em seguida deve se aplicar o lado dentado formando cordoes para facilitar o nivelamento e aderencia das placas ceramicas As reentrancias existentes no verso da placa ceramica devem ser totalmente preenchidas com a argamassa Assentar a placa ceramica ligeiramente fora da posicao de modo a cruzar os cordoes da placa e do contrapiso e em seguida pressiona la arrastando a ate a sua posicao fi nal Aplicar vibracoes manuais de grande frequencia trasmitidas pelas pontas dos dedos procurando obter a maior acomodacao possivel que pode ser constatada quando a argamassa colante fl uir nas bordas da placa cer mica Aguardar no m nimo 3 dias ap s o assentamento das placas cer micas para aplicar a pasta de rejuntamento fazendo se uso de pranchas largas As juntas devem estar previamente limpas e umedecidas para garantir melhor ader ncia do rejunte 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento E
383. go 72 888 inciso V da Lei Federal n 9 605 de 12 de fevereiro de 1998 observadas as normas legais e regulamentares pertinentes referida san o independentemente de sua responsabiliza o na esfera criminal 16 4 As multas s o aut nomas e a aplica o de uma n o exclui a de outra 17 DO RECEBIMENTO DO OBJETO 17 1 Os servi os ser o recebidos pelo Contratante ap s inspe o f sica de qualidade por comiss o ou servidor para tanto designado em conformidade com o disposto nos artigos 70 e 71 da Lei estadual n 6 544 1989 e 73 e 74 da Lei Federal n 8 666 1993 e as regras espec ficas estabelecidas neste edital e seus anexos 17 2 A vistoria para recebimento da obra ser feita quando o im vel tiver plena condi o de uso com as liga es s redes p blicas devidamente aceitas limpo e higienizado constatada a conclus o dos servi os de acordo com o projeto as especifica es e as recomenda es da fiscaliza o 17 3 O Termo de Recebimento Provis rio ser lavrado pelo respons vel da fiscaliza o em at 15 quinze dias corridos da comunica o por escrito da conclus o dos servi os por parte da Contratada www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 4 Crvrro Paura Souza SESS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Depart
384. gundo orienta es do fabricante evitando se aperto excessivo n o se deve for ar o aperto e sim voltar a pe a at que esteja na posi o certa a fi xa o se dar pela trava qu mica ap s alguns minutos conex o terminal onde ser instalada a torneira dever ser de ferro galvanizado pois a trava qu mica s funciona entre metais ver especifica o correspondente RECEBIMENTO O servi o pode ser recebido se atendidas todas as condi es de projeto fornecimento e execu o e Aferir as especifi ca es e a conformidade com os prot tipos homologados Tampo de granito Verifi car dimens es toler ncias admiss veis largura 10mm espessura 1mm N vel verifi car em duas dire es ortogonais com n vel de bolha Verifi car o polimento n o devendo haver arestas vivas Verifi car o rejuntamento entre tampos e a cola entre o tampo e a moldura perimetral Placa de granito Verifi car dimens es toler ncias admiss veis largura 10mm espessura 1mm Verifi car se a posi o do furo na placa permite acesso para os servi os de hidr ulica Verifi car se ocorre o pleno contato entre o fundo da cuba e a superf cie da placa Verifi car o polimento N o deve apresentar arestas vivas Alvenaria de apoio 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Adm
385. h a Comiss o Julgadora de Licita o receber a declara o de pleno atendimento aos requisitos de habilita o ANEXO P e se for o caso a declara o de condi o de ME EPP Cooperativa ANEXO O mais os envelopes contendo as Propostas e os Documentos de Habilita o e s 9h15min proceder abertura dos Envelopes n 1 PROPOSTA sendo que estes envelopes e as propostas ap s verificados e rubricados por todos os presentes ser o juntados ao respectivo processo www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 4 Crvrro Paura Souza SESS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado 8 2 Os envelopes n 2 Documentos de Habilita o ap s rubricados por todos os presentes ficar o sob a guarda da Comiss o Julgadora fechados e inviolados at as respectivas aberturas em sess o p blica 8 3 A licitante poder apresentar se ao ato por seu representante legal ou pessoa devidamente credenciada mediante procura o com poderes espec ficos para intervir no processo licitat rio inclusive para interpor recursos ou desistir de sua interposi o documento este que dever ser apresentado Comiss o quando da sess o de abertura nos termos do Credenciamento
386. har adequadamente as bases de colunas para evitar reten o de gua e o ac mulo de p s REVESTIMENTO CONTRA FOGO condi es gerais Descri o Esta especifica o estabelece as condi es a serem atendidas pelos elementos estruturais met licos que integram as edifica es quanto aos Tempos Requeridos de Resist ncia ao Fogo TRRF para que em situa o de inc ndio seja evitado o colapso estrutural por tempo suficiente para possibilitar o cumprimento dos objetivos descritos no Decreto Estadual n 46 076 01 Regulamento de seguran a contra inc ndio das edifica es e reas de risco e na norma NBR 14432 Exig ncias de resist ncia ao fogo dos elementos construtivos das edifica es Legisla o aplic vel e refer ncias normativas Decreto Estadual n 46 076 01 Regulamento de seguran a contra inc ndio das edifica es e reas de risco Instru o T cnica 08 Seguran a estrutural nas edifica es do Corpo de Bombeiros do Estado de S o Paulo NBR 14323 Dimensionamento de estrutura de a o em situa o de inc ndio Procedimento NBR 14432 Exig ncia de resist ncia ao fogo de elementos de constru o de edifica es Procedimento 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 45o Cexrro Paura Souza NNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Recomenda es gerais Esta e
387. has bolhas irregularidades ou quaisquer defeitos decorrentes da fabrica o e do manuseio O funcionamento do conjunto deve ser verificado ap s a completa secagem da pintura n o deve apresentar jogo causado por folgas verificar o uso de parafusos galvanizados e rebites maci os de alum nio que devem estar batidos de forma a n o apresentar sali ncias excessivas nem pontas cortantes N o poder existir nenhum elemento estranho ao cavalete dentro do abrigo Normas NBR 5580 Tubos de a o carbono para usos comuns na condu o de fluidos Requisitos e ensaios NBR 5626 Instala o predial de gua fria NBR 9256 Montagem de tubos e conex es galvanizados para instala es prediais de gua fria NBR 10072 Instala es hidr ulicas prediais registro de gaveta de liga de cobre Requisitos NBR 14151 Instala es hidr ulicas prediais Registro de gaveta de liga de cobre Verifica o do desempenho 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE ABRIGO E CAVALETE DE 1 COMPLETO Descri o Constituintes Abrigo base de concreto simples alvenaria de blocos de concreto 9 x 19 x 39 cm com revestimento cobertura em concreto armado portas em perfis tubos barras de ferro galvanizados e tela de arame galvanizado conforme medidas no proj
388. iamida 65 micrometros dem o sobre a tubula o antes da aplica o da fita adesiva pl stica Execu o Todas as conex es podem ser roscadas roscadas ou soldadas Observar criteriosamente as particularidades de cada revestimento dos fabricantes indicados A tubula o deve estar aparente para aplica o da prote o anticorrosiva Dever ser enterrada ap s vistoria do fiscal da obra A fita deve ser aplicada no local da obra de maneira a permitir uma aplica o eficiente isenta de rugas e bolhas de ar com a tubula o o mais pr ximo da instala o a fim de se evitar danos decorrentes de movimenta o na prote o anticorrosiva com fita Prote o anticorrosiva sobre tubo preto A superf cie do tubo em que ser aplicada a prote o anticorrosiva deve estar limpa e seca isenta de manchas de leo ou graxa Executar limpeza mec nica ST 1 da Norma SIS 055900 67 Aplicar uma dem o de Fundo Anticorrosivo base de zinco em toda a tubula o preta a ser tratada sendo necess rio refor ar as regi es de soldas cantos vivos e roscas expostas para evitar falhas prematuras nestas reas Recobrir as juntas soldadas da tubula o com uma volta de fita antes da aplica o em todo o tubo Aplicar a fita em espiral com a metade sobreposta a fim de resultar uma camada dupla de fita sobre o tubo Prote o anticorrosiva sobre tubo galvanizado Aplicar uma dem o de Fundo Anticorrosivo base de zinco na regi o das roscas da
389. ica es verificar a correta instala o e funcionamento Puxador horizontal verificar altura e posicionamento de fixa o do puxador Chapa o acabamento deve estar livre de rebarbas arestas cantos vivos ou quaisquer imperfei es que possam se tornar cortantes Lubrifica o das partes m veis PM 81 PORTA PARA BOX ACESS VEL Descri o Constituintes Porta de madeira de sarrafeado maci o dimens es 92x150cm espessura 35mm revestida em ambas as faces com folhas de compensado de angelim curupix ip ou cumar e 3mm Acess rios Dobradi as tipo m dia em a o cromado com pino e bolas de 3 x3 3 unidades Fechadura tipo targeta com visor livre ocupado Cabide gancho simples tamanho grande em zamac Puxadores horizontal e vertical em lat o cromado ou a o inox polido 1 unidade com 30cm e 1 unidade com 45cm di metro de 7 8 ou 1 afixado com parafusos auto atarraxantes d 4 a 6 mm com cabe a tipo panela ou chata e comprimento m ximo de 25 mm e Obs R gua de sinaliza o S mbolo Internacional de Acesso RS 20 pago em outro servi o Acabamentos e Porta Pintura esmalte ou leo sobre fundo para madeira conforme especifica o em projeto Cor de acordo com especifica o em projeto Recebimento O servi o pode ser recebido se atendidas todas as condi es de projeto especifica o e Execu o e Porta Verificar a inexist ncia de fungos apodrecim
390. ica e hidr ulica as pe as cer micas devem ser recortadas e nunca quebradas as bordas de corte devem ser esmerilhadas de forma a se apresentarem lisas e sem irregularidades Ap s a cura da argamassa de assentamento as pe as devem ser batidas especialmente nos cantos aquelas que soarem ocas devem ser removidas e reassentadas As juntas devem permanecer abertas durante 3 dias antes de rejuntar Aplicar a pasta de rejuntamento atrav s de rodo de borracha ou desempenadeira de borracha retirando o excesso com pano mido sendo que as juntas devem estar previamente limpas e molhadas para garantir melhor ader ncia e cura Ap s a cura da pasta de rejuntamento a superf cie deve ser limpa com pano seco ou esponja de a o macia Recebimento 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Atendidas as condi es de fornecimento e Execu o o revestimento pode ser recebido se n o apresentar desvios de prumo e alinhamento superiores a 3mm m Normas e NBR 13817 1997 Placas cer micas para revestimento Classifi ca o NBR 13818 1997 Placas cer micas para revestimento Especifi ca o e m todos de ensaios NBR 14081 2004 Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cer micas Requisitos NBR 14992 2003 Argamassa
391. ico retropress o Inclui assento com tampa em resina poli ster na cor branca parafusos zincados cromados para sanit rios com buchas pl sticas tipo S 8 tubo de liga o com canopla cromado conex o de entrada de gua anel de veda o para sa da de esgoto e V lvula de descarga de 1 1 2 ou 1 1 4 com registro incorporado em lat o ou bronze acabamento simples cromado liso conforme especifica o Inclui adaptadores com rosca para tubula es em PVC tubo de descarga descida em PVC Ducha higi nica de 1 2 com volante de tr s ou quatro pontas com tubo fl ex vel cromado Papeleira de cer mica esmaltada na cor branca com rolete conforme especifica o e Barras de apoio em lat o cromado ou em a o inox polido 30 a 35mm comprimento m nimo 80cm e m ximo 90cm entre eixos com elementos de fi xa o que sustentem carga m nima de 1 5kN NBR 9050 conforme desenho Lavat rio individual de canto sem coluna em cer mica esmaltada na cor branca furo apontado para instala o da torneira em conformidade com as Normas da ABNT e atendendo as seguintes caracter sticas Aus ncia de defeitos vis veis como gretamento empenamento da superf cie de fi xa o trinca rachadura ondula o bolhas acabamento opaco esmaltado mal acabado e corpo exposto por o n o esmaltada em todas as partes da pe a NBR 15097 Torneira de press o acionamento po
392. ico pelo Projeto Estrutural Controle de qualidade anotar em tabela de acordo com NBR 6122 os seguintes dados comprimento real da broca abaixo do arrasamento desvio de loca o lote do concreto e usina fornecedora 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE consumo de concreto por broca e compara o com consumo real em rela o ao te rico controle de posicionamento da armadura durante a concretagem anormalidades de Execu o hor rio de nicio e fim de escava o hor rio de in cio e fim de cada etapa de concretagem Recebimento Cabe Fiscaliza o a observa o dos seguintes requisitos para o Recebimentoda obra comparar o volume te rico previsto e o volume real utilizado na broca Se o real for inferior ao te rico ficam constatados problemas na Execu o solicitar escava o em torno de algumas brocas abaixo da cota de arrasamento e quando for o caso at o n vel d gua para verifica o da qualidade da concretagem havendo d vidas quanto ao comportamento da broca exigir o ensaio de integridade de estacas PIT e ou prova de carga est tica NBR12131 ficando o custo por conta da Contratada no caso de comprova o de comportamento n o satisfat rio Cabe Fiscaliza o exigir da Contrat
393. icos classe de tens o 600 V tens o suport vel a 60 Hz e em 1 minuto 2000 V 220 V ou 2500 V 380 V corrente de curto circuito sim trico m nimo presumido de 15 kA base 220 V frequ ncia de 60 Hz n mero de fases corrente nominal e tens o nominal de opera o conforme projeto executivo de el trica Parte mec nica Caixa e porta em chapa de a o de 1 5mm 16 MSG de espessura m nima Ser do tipo embutir em parede e de instala o abrigada salvo indica o contr ria ou condi es especiais com moldura de arremate porta frontal com fechadura yale e chave mestrada ou universal dobradi as e venezianas de ventila o permanente Se do tipo sobrepor na chapa traseira do quadro dever o ser previstos refor os estruturais e furos a fim de permitir uma fixa o firme e segura Possuir placa remov vel para montagem de componentes em chapa de a o de espessura m nima de 2 0mm 14 MSG na cor laranja fixada no fundo do quadro por meio de parafusos e porcas Possuir contra porta espelho frontal interna para acabamento e prote o contra choques com acesso somente aos acionamentos dos disjuntores ou seccionamentos ap s a abertura da porta frontal Evitar a utiliza o de materiais inflam veis tipo madeira acr lico etc Barramentos Barramentos principal posi o vertical e de distribui o unidades de sa das posi o horizontal de cobre eletrol tico de dimens es e se es apropriadas de alto g
394. idade press o do torque prumo etc A primeira estaca estaca prova dever ser acompanhada por engenheiro especialista em solos e funda es para confirmar ou n o a profundidade especificada em projeto com base nas sondagens e nos dados registrados na perfura o Concretagem A concretagem feita atrav s de haste central do trado simultaneamente a retirada do mesmo Durante a concretagem dever ser registrado e acompanhado dados como press o de concreto velocidade de subida profundidade concretada etc Deve se evitar Execu o de estacas com espa amento entre elas menor ou igual a 5 vezes o di metro na mesma jornada de trabalho A estaca pode ser total ou parcialmente armada com cobrimento m nimo de 5cm A arma o deve estar detalhada em projeto espec fico A arma o ser colocada ap s a concretagem preferencialmente por gravidade Em alguns casos especiais pode haver necessidade de aux lio de pil o de dimens es e peso adequados Qualquer modifica o necess ria devido a impossibilidade executiva s poder ser feita mediante autoriza o da Fiscaliza o ap s consultados os autores do projeto Concreto O concreto utilizado nas estacas deve ter consumo m nimo de 400Kg m consist ncia pl stica abatimento m nimo 22 2cm fck 20MPa 200 Kgf cm e fator gua cimento 0 55 O controle tecnol gico dever obedecer NBR 6118 e NBR 12655 Controle de qualidade Anotar em tabela de acordo com N
395. idas do projeto Cavalete tubo de a o galvanizado 9 3 4 20mm NBR 5580 Classe M dia DIN 2440 cotovelo 90 de ferro galvanizado 3 4 registro de gaveta bruto 9 3 4 uni o de ferro galvanizado 9 3 4 luva de ferro galvanizado 9 3 4 T de ferro galvanizado 9 3 4 x3 4 buj o de ferro galvanizado 9 3 4 Acess rios Dobradi as em a o com pinos e bolas de 2 x 2 1 2 4 unidades Parafusos galvanizados de rosca soberba e buchas de nylon FISCHER S6 Rebites de alum nio maci o cabe a lentilha de 3 16 espessura x 1 2 comprimento Fecho superior com fio redondo de 9 1 4 com porta cadeado em ferro galvanizado Fecho inferior com fio redondo de 9 1 4 em ferro galvanizado Cadeado em lat o maci o de 35 mm com dupla trava Fita veda rosca de politetrafluoretileno Acabamentos Portas perfis tubos e barras pintura esmalte sint tico sobre fundo para galvanizados Alvenaria chapisco embo o e pintura com tinta l tex PVA na cor branca quando n o especificada em projeto Execu o Base concreto fck 18 Mpa com caimento para fora ver desenho Cobertura concreto tra o 1 2 5 4 cimento areia e pedrisco alisado a colher arma o de a o CA 50 4 2 mm malha 5 x 5 cm f rma de chapa de madeira plastificada espessura m nima de 12 mm executar pingadeira no beiral frontal Alvenaria chapisco comum e embo o com pintura l tex PVA em 2 dem os Portas bater os pontos de solda e
396. idas e suas observa es anota es t cnicas etc servindo de meio de comunica o formal entre as partes 11 3 Os servi os executados dever o ser aprovados pelo gestor do contrato 12 DAS MEDI ES www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 4 Crvrro Paura Souza SESS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado 12 1 As medi es para faturamento dever o ocorrer a cada per odo de 30 trinta dias a partir da ordem de in cio dos servi os Sob pena de n o realiza o as medi es devem ser precedidas de solicita o da Contratada com anteced ncia de 5 cinco dias instru da com os seguintes elementos a Planilha de medi o dos servi os executados b Relat rios escrito e fotogr fico c Cronograma refletindo o andamento da obra d Declara o sob as penas da lei afirmando que os produtos e subprodutos de madeira utilizados na obra s o exclusivamente de origem ex tica ou no caso de utiliza o de produtos e subprodutos de origem nativa d 1 se tais produtos e subprodutos forem aqueles listados no artigo 1 par grafo primeiro do Decreto estadual n 53 047 2008 declara o sob as penas da lei afirmando que procedeu as respectivas aquisi es de
397. ie met lica deve estar completamente limpa seca e desengraxada Em regi es litor neas ou outros locais sujeitos atmosfera corrosiva NBR 6181 O componente deve ser montado com perfi s e alavanca previamente galvanizados e ter os pontos de solda e corte tratados com galvaniza o a frio tratamento anticorrosivo composto de zinco Recebimento Perfis devem ter necessariamente as bitolas indicadas Alavanca aferir conformidade s especifica es e N o ser o aceitas esquadrias empenadas desniveladas fora de prumo ou de esquadro ou que apresentem quaisquer defeitos decorrentes do manuseio e transporte N o podem existir rebarbas ou desn veis entre o conjunto e as esquadrias adjacentes 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE O funcionamento do conjunto deve ser verifi cado ap s a completa secagem da pintura e subsequente lubrifica o n o deve apresentar jogo causado por folgas Fechado todo o conjunto lan ando se sobre o mesmo um jato d gua a sua estanqueidade deve ser total Em regi es litor neas ou outros locais sujeitos atmosfera corrosiva NBR 6181 Exigir certifi cado de galvaniza o a fogo emitido pela empresa galvanizadora para todos os perfi s e alavanca Verifi car o tratamento dos pontos d
398. ilita o exigidos no Edital de Concorr ncia n S o Paulo de de REPRESENTANTE LEGAL nome e cargo com carimbo da empresa OBS Este documento dever ser redigido em papel timbrado da Licitante e dever ser apresentado FORA dos envelopes acompanhando a carta credencial www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 4 Crvrro Paura Souza SESS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado ANEXO Q DEMONSTRATIVO DA COMPOSI O DO BDI 1 ADMINISTRA O CENTRAL Yo 2 LUCRO 3 DESPESAS FINANCEIRAS 4 SEGUROS GARANTIAS e RISCOS 4 1 Seguros Yo 4 2 Garantias 4 3 Riscos 5 TRIBUTOS 5 1 Imposto Municipal Imposto Sobre Servi o ISS Yo 5 2 Programa de Integra o Social PIS 5 3 Contribui o para o Financiamento da Seguridade Social COFINS 5 4 Contribui o ao Instituto Nacional do Seguro Social INSS Yo TOTAL DO BDI EM PORCENTAGEM Yo EQUA O PARA O C LCULO DO BDI BDil 1 AC S R G x 1 DPx 1 L 1 0D 1 AC taxa representativa das despesas de rateio da Administra o Central S taxa representativa de Seguros R taxa representativa d
399. iliza o ou telhamento da cobertura coloca o das portas janelas e veda es que impe am a penetra o de chuva N o permitir a instala o de condutores sem a prote o de condutos em geral eletrodutos calhas perfilados caixas de deriva o passagens ou liga o inv lucros convenientemente limpas e secas internamente quer a instala o seja embutida ou aparente No trecho de instala o subterr nea certificar sobre a correta instala o dos eletrodutos como o envelopamento dos condutos em concreto magro nos locais de travessias de ve culos este envelopamento dever estar refor ado nivelamento adequado para impedir o ac mulo de gua altura de instala o dos condutos de pelo menos 70 cm da superf cie do solo Nota A infra estrutura necess ria instala o dos cabos n o faz parte integrante deste servi o Fios e cabos Para facilitar a passagem dos condutores dentro dos eletrodutos utilizar talco industrial neutro apropriado como lubrificante Todos os condutores fases neutro e prote o dever o ser identificados de acordo com a sua fun o e cores definidas em norma da ABNT As curvas raios m nimos realizadas nos condutores n o dever o sofrer esfor os de tra o ou tor o que prejudiquem sua isola o e capa isolante de acordo com a norma da ABNT As quantidades e se es de condutores de cada circuito dever o obedecer s especifica es do projeto executivo de e
400. imens es toler ncias admiss veis largura 10mm espessura 1mm N vel verificar em duas dire es ortogonais com n vel de bolha A superf cie deve ser lisa e uniforme perfeitamente plana e s lida n o devendo haver arestas vivas Verificar o engaste de 5cm na alvenaria e o nivelamento entre placas Verificar a limpeza Suportes met licos Verificar dimens es e estabilidade 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE A dist ncia entre os perfis n o dever ultrapassar 65cm Em regi es litor neas ou com atmosfera agressiva exigir os certificados de galvaniza o a fogo e a aplica o da galvaniza o a frio nos pontos de solda A pintura dever ser aplicada ap s perfeita limpeza da pe a Parafusos e buchas Dever o ter dimens es tais que ultrapassem a espessura do revestimento da parede PR 09 PRATELEIRA DE GRANILITE L 55CM Descri o Constituintes Placas pr moldadas de granilite L 60cm e 3cm Argamassa estrutural tra o 1 3 cimento e areia Arma o de a o CA 60B 5mm malha 10x10cm Capeamento argamassa de cimento cinza e granilha clara de granito n 0 e Suporte met lico 45x20cm em perfil trefilado T 1 1 4 x 1 1 4 x 1 8 Acess rios Parafusos galvanizados e
401. imensionais e demais recomenda es existentes no projeto para cada caso Escava o manual em terra de qualquer natureza e apiloamento do fundo e Quando executada em terreno natural observar o ressalto de 5cm em rela o ao terreno quando executada em piso pavimentado deve estar alinhada ao mesmo e receber o mesmo tipo de acabamento na tampa Um eventual desn vel nunca poder ser maior que 1 5cm Os v os entre as paredes da caixa e a tampa n o poder o ser superiores a 1 5cm NBR 9050 Fundo em lastro de concreto simples tra o 1 4 8 cimento areia e brita Assentamento da alvenaria argamassa tra o 1 0 5 4 5 cimento cal e areia Argamassa de revestimento da alvenaria e regulariza o do fundo argamassa tra o 1 3 0 05 cimento areia peneirada granulometria at 3mm e hidr fugo As caixas devem ter tubula es de entrada e sa da distante do fundo no m nimo 10cm e Antes de entrar em funcionamento executar um ensaio de estanqueidade saturando por no m nimo 24hs ap s o preenchimento com gua at a altura do tubo de entrada Decorridas 12hs a varia o n o deve ser superior a 3 da altura til h 11 11 14 ESP T CNICA_GUARATINGUET _R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE As paredes devem ser paralelas s linhas de constru o principais e aprum
402. ina ep xi classe de exatid o para prote o montados em suporte met lico bandeja conectados antes do disjuntor com rela o de transforma o correspondente carga instalada conforme exig ncias da Concession ria local C Rel secund rio de prote o tipo eletr nico microprocessado incorporado no pr prio disjuntor on board multifun o de sobrecorrente com fonte capacitiva com fun es 50 instant neo de fase 50N instant neo de neutro 51 temporizado de fase 51N temporizado de neutro e 50GS temporizado de neutro com disparador capacitivo tipo TCC D Rel supervisor de tens o trif sico microprocessado incorporado no pr prio disjuntor on board com as fun es 27 subtens o 59 sobretens o 47 sequ ncia de fases e 48 falta de fase indica o de corrente de TRIP TRANFORMADOR DE POTENCIAL MONOF SICO ATE 1000VA CLASSE 15 KV A SECO COM FUS VEIS Fornecimento e instala o completa de transformador de potencial monof sico de 1000 VA isolado a seco encapsulado a v cuo com resina ep xi auto extingu vel para uso abrigado com as caracter sticas classe de tens o de isolamento de 15 kV tens o prim ria de 13 8 kV tens o secund ria de 220 127 V frequ ncia de 50 60 Hz com fus veis incorporados TRANFORMADOR DE CORRENTE 200 5 A AT 600 5 A JANELA Fornecimento e instala o completa de transformador de corrente para correntes de 200 5 A at 600 5 A c
403. indiretos e contra inc ndio na entrada do quadro Acess rios Plaquetas de identifica o em acr lico do quadro na porta frontal e de componentes dispositivos e circuitos na contra porta fixadas por meio de parafusos ou rebites de fundo na cor preta com legendas na cor branca Os textos das etiquetas possuir o as mesmas designa es do diagrama el trico do quadro de acordo com o projeto executivo Placa de identifica o com dados do quadro colada na porta frontal na parte interna do quadro Porta documento contendo o diagrama el trico ltima revis o colada na porta frontal no lado interno do quadro Execu o As unidades assinaladas como reservas no diagrama dever o ser fornecidas com barramentos de distribui o sa das espa o adicional m nimo por m sem os disjuntores ou outros componentes Dever o possuir dimens es suficientes para conter todos os elementos necess rios ao seu perfeito funcionamento bem como possibilitar futuras amplia es e obedecer rigorosamente ao diagrama correspondente Obedecer todas as indica es do projeto executivo de el trica 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Todos os disjuntores de sa das dever o possuir etiquetas identificadoras em acr lico com textos dos circuitos e re
404. inistra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Verifi car dimens es toler ncia admiss vel de 50mm entre os eixos Azulejos Verifi car prumo alinhamento superf cie e Verifi car os rejuntamentos e a limpeza das superf cies e Cuba Checar o inox especifi cado utilizando um m n o deve ocorrer atra o no contato a atra o evidencia um inox de qualidade inferior Deve ser fi xada com a ferragem adequada O v o entre a cuba e a bancada deve ser rejuntado com massa pl stica e Verifi car se a torneira foi instalada conforme orienta o do fabricante Verifi car na torneira a aus ncia de defeitos no acabamento superfi cial ver descri o a aus ncia de vazamentos nas liga es e de gotejamento no arejador Verifi car se a torneira est na posi o adequada e Verifi car a impossibilidade de extrair a torneira manualmente sem uso de ferramentas para confi rma o do uso da trava qu mica e V lvulas e sif es Verifi car o funcionamento e a aus ncia de vazamentos Servi os hidr ulicos atendidas as condi es descritas nas especifia es correspondentes verifi car a exist ncia de vazamentos e infi ltra es LEGISLA O Decreto Estadual 45 805 Institui medidas de redu o de consumo e racionaliza o do uso de gua no mbito do Estado de S o Paulo Decreto Estadual 48 138 Programa estadual de uso racional de gua pot vel e Portaria CVS 6 99 Aprov
405. io de tipo parcialmente testados PTTA 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE NBR IEC 60439 3 Conjuntos de manobra e controle de baixa tens o Parte 3 Requisitos particulares para montagem de acess rios de baixa tens o destinados a instala o em locais acess veis a pessoas n o qualificadas durante sua utiliza o Quadros de distribui o NBRIEC 60947 2 Dispositivos de manobra e comando de baixa tens o Parte 2 Disjuntores QUADRO DE DISTRIBUI O DE LUZ Descri o Conjunto de componentes e servi os indispens veis e necess rios instala o de quadro de distribui o de luz QD L de acordo com as prescri es da norma NBR IEC 60439 da ABNT na sua edi o mais recente e em vigor e em obedi ncia ao projeto executivo de el trica Dados caracter sticos classe de tens o 600 V tens o suport vel a 60 Hz e em 1 minuto 2000 V 220 V ou 2500 V 380 V corrente de curto circuito sim trico m nimo presumido de 7 kA base 220 V frequ ncia de 60 Hz n mero de fases corrente nominal e tens o nominal de opera o conforme projeto executivo de el trica Parte mec nica Caixa e porta em chapa de a o de 1 2 mm 18 MSG de espessura m nima Ser do tipo embutir em parede e de instala o abrigada salvo indica
406. iras estacion rias M todo de ensaio ARMADURA Descri o Barras laminadas e fios trefilados de a o comum CA 50 e CA 60 classes A e B Tela de a o pr fabricada com forma malha retangular soldada em todos os pontos de contato a o CA 50 e CA 60 classe B tipo de tela e caracter sticas dos fios conforme indica o do projeto Espa adores pl sticos industrializados pr prios a cada aplica o com dimens es e resist ncia de acordo com o projeto estrutural Execu o O fornecimento os ensaios e a Execu odevem obedecer o projeto de estrutura e as Normas da ABNT Os a os de categoria CA 50 ou CA 60 n o podem ser dobrados em posi o qualquer sen o naquelas indicadas em projeto quer para o transporte quer para facilitar a montagem ou o travamento de f rmas nas dilata es N o pode ser empregado a o de qualidade diferente da especificada em projeto sem aprova o pr via do autor do projeto estrutural ou excepcionalmente da Fiscaliza o 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc ams Centro Paura Souza NNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE armadura deve ser colocada limpa na f rma isenta de crostas soltas de ferrugem terra leo ou graxa e ser fixada de forma tal que n o apresente risco de deslocamento durante a concretagem A arma o deve ser mantida afa
407. ircuito XLPE ou EPR 90 C em regime permanente 130 C em sobrecarga e 250 C em curto circuito Marca o leg vel e indel vel na cobertura nome do fabricante marca do produto n mero de condutores se o nominal classe de isolamento norma aplic vel ano de fabrica o Se o nominal m nima 2 5 mm2 Produtos de certifica o compuls ria INMETRO somente para condutores com isola o de composto de PVC sem chumbo e antichama Cabos para controle at 1 kV de acordo com as seguintes caracter sticas construtivas Condutor constitu do de cobre eletrol tico nu de alta condutibilidade t mpera mole e encordoamento classe 5 Isola o composto de policloreto de vinila PVC sem chumbo com identifica o num rica nas veias Cobertura protetor em policloreto de vinila PVC sem chumbo antichama na cor preta Temperatura m xima 70 C em regime permanente 100 C em sobrecarga 160 C em curto circuito Se o nominal m nima 1 5 mm2 Execu o Cuidados preliminares antes da instala o do cabo 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 45o Cexrro Paura Souza NNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE N o executar o lan amento de cabos sem antes estarem conclu dos os servi os da obra civil como acabamentos de paredes coberturas e pisos impermeab
408. is da 2 dem o Refer ncia Referencial T cnico de Certifi ca o Edifi cios do setor de servi os Escrit rios Edifi cios Escolares Processo AQUA Outubro 2007 Normas NBR11702 2010 Tintas para edifi ca es n o industriais Classifi ca o NBR 13245 1995 Execu ode pinturas em edifi ca es n o industriais Procedimento e NBR14940 2010 Tintas para constru o civil M todo para avalia o de desempenho de tintas para edifi ca es n o industriais Determina o da resist ncia abras o mida e NBR14942 2003 Tintas para constru o civil M todo para avalia o de desempenho de tintas para edifi ca es n o industriais Determina o do poder de cobertura de tinta seca e NBR14943 2003 Tintas para constru o civil M todo para avalia o de desempenho de tintas para edifi ca es n o industriais Determina o do poder de cobertura de tinta mida e NBR15079 2008 Tintas para constru o civil Especifi ca o dos requisitos m nimos de desempenho de tintas para edifi ca es n o industriais Tintas l tex nas cores claras Obs As edi es indicadas estavam em vigor no momento desta publica o Como toda norma est sujeita revis o recomenda se verifi car a exist ncia de edi es mais recentes das Normas citadas TINTA ESMALTE SINT TICO Descri o Tinta base de resinas alqu dicas acabamento acetinado ou brilhante lav vel em conformidade
409. isao recomenda se verificar a exist ncia de edi es mais recentes das Normas citadas 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE CONCRETO GROUT Descri o Aglomerado constitu do de agregados aglutinantes e gua agregados areia e pedrisco aglutinantes cimento Portland comum e cal hidratada dosagem m x 1 0 10 Execu o Devem ser obedecidos todos os itens referentes a dosagem preparo transporte lan amento adensamento cura e reparos descritos nas Normas da ABNT O concreto deve satisfazer as condi es de resist ncia fck fixadas pelo c lculo estrutural e indicadas no projeto estrutural quando n o indicado em projeto considerar o fck m nimo de 20MPa e o consumo m nimo de cimento de 350Kg m Nenhum elemento estrutural pode ser concretado sem pr via autoriza o e verifica o por parte da Fiscaliza o da perfeita disposi o das armaduras liga es e escoramentos sendo necess rio tamb m o exame da correta coloca o de furos e passagens de canaliza es el tricas hidr ulicas e outras Os furos para passagem de tubula es em elementos estruturais devem ser assegurados pela coloca o de buchas caixas ou tubula es de acordo com o projeto de instala es e de estrutura Todas as superf cies em contato
410. ispositivo restritor de vaz o verificar o uso de trava qu mica Verificar a aus ncia de vazamentos nas conex es das instala es hidr ulicas e de esgoto Espelho verificar a planicidade na instala o e a isen o de riscos lascas e trincas Normas NBR 5626 Instala o predial de gua fria NBR 8160 Sistemas prediais de esgoto sanit rio Projeto e Execu o NBR 9050 Acessibilidade a edifica es mobili rio espa os e equipamentos urbanos NBR 13713 Aparelhos hidr ulicos acionados manualmente e com ciclo de fechamento autom tico NBR 15097 Aparelho sanit rio de material cer mico Requisitos e m todos de ensaio NBR 15099 Aparelhos sanit rios de material cer mico Dimens es padronizadas NBR 15198 Espelhos de prata Beneficiamento e instala o Decreto Estadual 45 805 Institui medidas de redu o de consumo e racionaliza o do uso de gua no mbito do Estado de S o Paulo Decreto Estadual 48 138 Programa estadual de uso racional de gua pot vel BR 01 BACIA ACESS VEL Descri o Constituintes Bacia sanit ria com volume de descarga reduzido VDR 6 litros auto aspirante de cer mica esmaltada na cor branca em conformidade com as Normas da ABNT e atendendo as seguintes caracter sticas Aus ncia de defeitos vis veis como gretamento empenamento da superf cie de fixa o e do plano de transbordamento trinca rachadura ondula o bolhas acabamento opaco
411. isso signifique nova o contratual mantido o pre o inicialmente contratado e c Se disser respeito diferen a de quantidade de partes ou pe as determinar sua complementa o ou rescindir a contrata o 17 8 Ap s emiss o do Termo de Recebimento Definitivo e entrega at 90 noventa dias da Certid o Negativa de D bito CND espec fica do contrato emitida pelo INSS e n o havendo qualquer pend ncia a solucionar ser emitido o competente Termo de Encerramento das Obriga es Contratuais 17 9 A n o apresenta o da Certid o Negativa de D bito do INSS espec fica da obra no prazo supra ensejar a aplica o das penalidades previstas na Resolu o SDECTI N 12 DE 28 3 2014 e na forma contratual salvo se a requerimento da Contratada e mediante justificativa aceita pelo CEETEPS for o mesmo prorrogado 17 10 O recebimento da obra bem como a aceita o dos servi os das etapas intermedi rias atesta o cumprimento das exig ncias contratuais mas n o afasta a responsabilidade t cnica ou civil da Contratada que permanece regida pela legisla o pertinente 17 11 At 5 cinco anos ap s a data do Recebimento Definitivo das obras e servi os a Contratada sem qualquer nus para a Contratante responder pela garantia dos servi os www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 4 Crvrro Paura Souza
412. istra o Central Unidade de Infraestrutura UIE aus ncia de defeitos vis veis como gretamento empenamento da superf cie de fi xa o trinca rachadura ondula o bolhas acabamento opaco esmaltado mal acabado e corpo exposto por o n o esmaltada em todas as partes da pe a NBR 15097 dimens es horizontais aproximadas de 30x40cm NBR 15099 Parafusos e arruelas cromados com bucha de nylon e V lvula de lat o cromado sem ladr o 1 Sif o tipo copo de lat o cromado 1 x 1 1 2 e Tubo fl ex vel canopla e niple cromado 1 2 Torneira de acionamento manual e fechamento de ciclo autom tico de 1 2 para press es de 2 a 40mca eixo de entrada d gua na vertical mesa com arejador acabamento em lat o cromado O equipamento deve estar em conformidade com a NBR 13713 e atender s seguintes caracter sticas O equipamento em repouso fechado n o deve apresentar vazamentos quando submetido a press o de gua especifi cada conforme anexo A da norma a for a de acionamento n o deve ser superior a 50N conforme ensaio do anexo B O equipamento deve apresentar vaz o m nima de 0 05 L seg conforme anexo B O equipamento deve atender aos requisitos estabelecidos pela norma ap s os ensaios de resist ncia ao uso conforme m todo previsto no anexo C propiciar o perfeito automatismo do aparelho em qualquer faixa de press o especifi cada pelo fabricante o ciclo de fu
413. ito do Estado de S o Paulo Normas e NBR 5626 1998 Instala o predial de gua fria e NBR 8160 1999 Sistemas prediais de esgoto sanit rio Projeto e Execu o NBR 9050 2004 Acessibilidade a edifi ca es mobili rio espa os e equipamentos urbanos NBR 13713 2009 Aparelhos hidr ulicos acionados manualmente e com ciclo de fechamento autom tico NBR 15097 2004 Aparelho sanit rio de material cer mico NBR 15099 2004 Aparelhos sanit rios de material cer mico Dimens es Obs As edi es indicadas estavam em vigor no momento desta publica o Como toda norma est sujeita revis o recomenda se verifi car a exist ncia de edi es mais recentes das Normas citadas TANQUE DE LOU A COM COLUNA Descri o e Tanque e coluna em cer mica esmaltada conforme NBR15099 dimens es aproximadas de 60x50cm com capacidade de 40 litros cheio para tanques grandes e 50x50cm com capacidade de 30 litros cheio para tanques pequenos As pe as n o devem apresentar gretamento trinca rachaduras ondula o bolhas acabamento opaco esmaltado mal acabado e corpo exposto por o n o esmaltada em todas as partes vis veis conforme norma NBR15097 e Kit de fi xa o e V lvula de pl stico branco de 1 1 4 ou 1 1 2 conforme o tamanho do tanque Sif o de PVC DN 1 1 4 x1 1 2 ou 1 1 2 x1 1 2 Torneira de press o de 1 2 eixo de entrada d gua na horizontal comprimento aproximado
414. itos vis veis nas superf cies como empenamento da superf cie de fi xa o e do plano de transbordamento gretamento trinca rachadura ondula o bolhas acabamento opaco esmaltado mal acabado e corpo exposto por o n o esmaltada em todas as partes vis veis da pe a Na instala o verifi car a loca o o prumo o alinhamento o nivelamento a fi xa o e a aus ncia de vazamentos Verifi car se a v lvula de descarga foi instalada a 1 00m do piso Aferir especifi ca es da v lvula de descarga verifi car se o equipamento foi instalado conforme instru es fornecidas pelo manual do fabricante deve ser comprovada a aus ncia de vazamentos O acionamento para vaz o de gua deve ser obtido sem necessidade de grande esfor o verifi car torque de extra o manualmente para confi rma o do uso da trava qu mica O tempo m ximo de fechamento deve ocorrer em aproximadamente 6 segundos 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Legisla o Decreto Estadual 45 805 de 15 de maio de 2001 Institui o Programa Estadual de uso racional da gua pot vel e d provid ncias correlatas e Decreto Estadual 48 138 de 07 de outubro de 2003 Institui medidas de redu o de consumo e racionaliza o do uso de gua no mb
415. itro dem o Diluente gua pot vel Execu o A superf cie deve estar fi rme coesa limpa seca sem poeira gordura graxa sab o ou mofo antes de qualquer aplica o NBR 13245 Para a aplica o em reboco ou concreto novo aguardar cura e secagem total 28 dias no m nimo N o aplicar com temperaturas inferiores a 10 graus cent grados e umidade relativa do ar superior a 90 Se necess rio diluir a massa com gua pot vel conforme recomenda o do fabricante Aplicar em camadas fi nas com esp tula ou desempenadeira at obter o nivelamento desejado Aplicar 2 ou 3 dem os respeitando o intervalo de tempo entre elas conforme orienta o do fabricante 2 a 6 horas Aguardar o tempo indicado pelo fabricante para secagem fi nal 2 a 12 horas antes de efetuar o lixamento fi nal e remo o do p para posterior aplica o da pintura Recebimento O servi o pode ser recebido se atendidas todas as condi es de projeto fornecimento e Execu o A superf cie deve estar bem nivelada lisa sem ondula es lixada e pronta para Recebimentodo acabamento com fundo adequado e posterior pintura Refer ncia Referencial T cnico de Certifi ca o Edifi cios do setor de servi os Escrit rios Edifi cios Escolares Processo AQUA Outubro 2007 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologi
416. jas para acomoda o das fibras suporte para fixa o no rack com kit de parafusos bra adeiras pl sticas para fixa o dos cabos e fibras protetores de emenda Remunera tamb m materiais acess rios e m o de obra especializada para instala o PATCH CORDS DE 1 50 OU 3 00 M RJ 45 RJ 45 CATEGORIA 6 Fornecimento e instala o de patch cords com as seguintes carcter sticas comprimento de 1 50 ou 3 00m confeccionados em cabo par tran ado UTP 24 AWG x 4 pares categoria 6 composto por condutores de cobre flex vel multifilar isolamento em poliolefina e capa externa em PVC n o propagante a chama conectorizados RJ45 macho categoria 6 nas duas extremidades dispon vel nas termina es T 568A e T 568B com caracter sticas el tricas e performance testadas em frequ ncias de at 250 Mhz a conectoriza o das extremidades dever ser com plug RJ 45 em policarbonato incolor com contatos em bronze fosforoso e revestido com uma camada de ouro sobre uma camada de n quel dever ser montado e testado 100 em fabrica e disponibilizado pelo fabricante em cores atendendo s especifica es da ANSI EIA TIA 606 A e lista de quantidades O patch cord dever possuir Certifica o UL e estar de acordo com a ANSI EIA TIA 568 B 2 1 para Categoria 6 desde que o fabricante apresente ISO 9001 2000 PATCH PANEL DE 24 PORTAS CATEGORIA 6 Fornecimento e instala o de patch panel com as seguintes caracter sticas 24 portas padr o
417. jeto deste contrato responsabilizando se pela sua guarda e distribui o XIV Cumprir e fazer com que todo o pessoal em servi o no canteiro de obras observe os regulamentos disciplinares de seguran a e de higiene existentes no local de trabalho www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 4 Crvrro Paura Souza SESS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado devendo observar as exig ncias emanadas da CIPA Comiss o Interna de Preven o de Acidentes e principalmente as contidas na legisla o em vigor XV Manter permanentemente no canteiro de obras pelo menos um representante autorizado preposto devidamente credenciado junto CONTRATANTE para receber instru es bem como para proporcionar equipe de fiscaliza o da CONTRATANTE toda a assist ncia necess ria ao bom cumprimento e desempenho de suas tarefas XVI Providenciar a confec o e coloca o s suas expensas em lugar vis vel do canteiro de placa de acordo com o modelo que ser fornecido pela CONTRATANTE XVII Assegurar livre acesso fiscaliza o DA CONTRATANTE aos locais de trabalho e atender a eventuais exig ncias requeridas no prazo por ele estabelecido bem como fornecer as informa es soli
418. l trica Todos os condutores de pot ncia e controle dever o ser identificados nas extremidades atrav s de anilhas de acordo com o projeto executivo de el trica Executar as emendas e deriva es dos condutores de modo que assegurem resist ncia mec nica adequada e contato el trico perfeito e permanente Os isolamentos das emendas e deriva es dever o possuir caracter sticas no m nimo equivalentes s dos condutores utilizados Quando justificados dever o ser utilizados luvas especiais para as emendas de cabos O desencapamento dos condutores para realiza o de emendas e conex es dever ser feito de modo cuidadoso a fim de n o danificar a isola o dos mesmos N o instalar condutores nus dentro de condutos mesmo para condutores de aterramento ou prote o Para os casos de instala o de condutores em paralelo bem como em caixas de passagens e inv lucros atender as prescri es da norma NBR 5410 N o ser o permitidas emendas de condutores ao longo da instala o sem a interposi o de caixas de passagens deriva o ou inv lucros Para reas externas dever o ser utilizadas fitas autofus o e isolante nos acabamentos de conex es Nas liga es de condutores em componentes disjuntores chaves bases fus veis etc quando aplicados dever o ser utilizados terminais conectores apropriados de acordo com o tipo e se o dos cabos Para liga es de condutores controle aparelhos em geral qua
419. la es de gua fria devem ser assentadas acima de outras redes nos casos de sobreposi o As tubula es aparentes devem ser executadas em a o e ou ferro galvanizado As torneiras de uso restrito jardim e lavagem n o podem ser instaladas no interior de caixas enterradas Ap s a sua instala o devem ser verificadas a aus ncia de defeitos e vazamentos a boa fixa o das pe as loca o prumo alinhamento e nivelamento e a limpeza do servi o executado Todas as v lvulas de descarga especificadas possuem registro incorporado Nos projetos de instala es deve se prever a utiliza o de somente um registro de gaveta para toda a bateria de v lvulas de um mesmo ambiente REGISTRO DE GAVETA BRUTO volante amarelo Descri o Registro de gaveta bruto em lat o ou bronze sem canopla di metro nominal conformeindicado no projeto volante com pintura esmalte na cor amarela Fita veda rosca de politetrafluoretileno Adaptadores com rosca para tubula es em PVC sold vel Execu o Prever nipple e uni o na entrada e ou sa da do registro em ramais de dif cil montagem ou desmontagem Nas tubula es em PVC devem ser empregados adaptadores rosca solda O volante deve ser instalado ap s o t rmino da obra Recebimento Aferir marca e modelo especificados Verificar a aus ncia de vazamentos e o bom funcionamento do registro tanto na abertura quanto no fechamento gotejamento N o aceitar pe as amassadas risc
420. la o em PVC prever conex o com bucha e refor o de lat o e aterramentos pois o PVC isolante Quando n o for definido em projeto instalar o ponto de gua do chuveiro a uma altura m nima de 2 20m e o ponto de el trica a uma altura m nima de 2 35m 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Ceno Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Tubo de liga o do chuveiro rede de gua fria deve ser rosqueado com fita veda rosca na quantidade necess ria at obter a posi o correta do chuveiro evitando aperto excessivo e vazamentos Antes de fazer a instala o el trica do chuveiro deixe a gua correr por alguns minutos e verifique se n o h vazamentos O circuito el trico do chuveiro deve ter disjuntor DR Diferencial Residual de 40A 30mA servir a um nico aparelho e ser independente de qualquer outro circuito Quando a dist ncia do chuveiro ao quadro de alimenta o for de at 30 metros a bitola m nima dos condutores deve ser de 6 0mm Acima de 30 metros de dist ncia a bitola m nima dos condutores deve ser dimensionada garantindo que a queda de tens o seja inferior a 3 O condutor de aterramento que ser ligado ao fio terra do chuveiro n o poder possuir emendas e dever ter imped ncia m xima de 10 Ohms conforme NBR 5410 A liga o dos fios do chuveiro ao circuito el tric
421. la de gaveta com fecho r pido em lat o fundido di metro nominal de 1 1 2 com acabamento bruto inclusive materiais acess rios e de veda o 470117 V LVULA DE ESFERA MONOBLOCO EM LAT O FUNDIDO PASSAGEM PLENA ACIONAMENTO COM ALAVANCA DN 1 2 Fornecimento e instala o de v lvula de esfera monobloco em lat o fundido passagem plena acionamento com alavanca di metro nominal de 1 2 acabamento bruto inclusive materiais acess rios e de veda o 461202 TUBO DE CONCRETO PS 1 DN 400MM Fornecimento e instala o dos tubos de concreto simples classe PS 1 se o circular com juntas r gidas argamassadas para redes de guas pluviais e l quidos n o agressivos conforme norma NBR 8890 di metro nominal de 400mm argamassa de cimento e areia tra o 1 3 para a junta argamassa de cimento e areia tra o 1 1 com hidr fugo para o capeamento externo da junta Est incluso no servi o o carregamento assentamento alinhamento e nivelamento dos tubos aplica o de juta ou estopa alcatroada na ponta do tubo de forma centrada execu o e aplica o da argamassa na bolsa do tubo capeamento externo da junta com argamassa impermeabilizante formando respaldo de 45 em rela o a superf cie do tubo e o escoramento do tubo com solo proveniente da escava o 461208 TUBO DE CONCRETO PA 1 DN 600MM Fornecimento e instala o dos tubos de concreto simples classe PA 1 se o circular com juntas r gidas argamassadas par
422. labora o do projeto e Execu odas escava es a c u aberto devem ser observadas as condi es exigidas na NBR 9061 Seguran a de Escava o a C u Aberto Devem ser escorados e protegidos os passeios dos logradouros as eventuais instala es e servi os p blicos constru es muros e quaisquer estruturas vizinhas ou existentes no im vel que possam ser afetados pelos trabalhos Devem se considerar a natureza do terreno dos servi os a executar e a seguran a dos trabalhadores 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc wl CENTRO Paura Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Recomenda se corte em se o retangular para terrenos firmes nos casos de grandes profundidades e terrenos inst veis devem ser executadas paredes inclinadas ou escalonadas com aprova o pr via da Fiscaliza o Executar o esgotamento de guas at o t rmino dos trabalhos atrav s de drenos no fundo da vala na lateral junto ao escoramento para que a gua seja captada em pontos adequados os crivos das bombas dever o ser colocados em pequenos po os internos a esses drenos e recobertos com brita a fim de evitar eros o caso se note na sa da das bombas sa da excessiva de material granular executar filtros de transi o com areia ou geot xteis nos pontos de capta o As guas pluviais devem ser desviadas para
423. lacre r tulo al a do suporte de parede selo de conformidade ABNT grava o de fabrica o data de validade e se o extintor est carregado Normas NBR 11716 Extintores de inc ndio com carga de g s carb nico EXTINTOR PORT TIL P QU MICO BC Descri o 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 45o Cexrro Paura Souza NNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Extintor port til com carga de p qu mico seco base de bicarbonato de s dio teor 95 de pressuriza o direta cilindro em a o carbono com tratamento antioxida o fosfatiza o e acabamento em pintura eletrost tica na cor vermelha com as seguintes caracter sticas conforme NBR 10721 Capacidade extintora 20 B C Carga 4kg 6kg e 12kg O corpo do extintor port til deve portar na sua parte frontal quadro de instru es com as seguintes indica es de maneira bem leg vel e indel vel conforme NBR 10721 extintor de inc ndio com carga de p ABNT NBR 10721 classes de fogo representadas pelo conjunto de s mbolos gr ficos B Louia e Doais mP RLAR EL TRECOS instru es de opera o atrav s de s mbolos gr ficos e texto grau de capacidade extintora 20 B C Produto de certifica o compuls ria o corpo do extintor port til deve portar tamb m selo de garantia com prazo
424. lastificantes cargas minerais e pigmentos pertencendo categoria dos ladrilhos semiflex veis de fibra vinil Dimens o placas de 30x30cm ou em rolos com espessura de 1 1mm e 2mm 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Massa de Prepara o base de PVA e cimento Adesivo para piso vin lico Execu o O piso deve ser aplicado sobre uma base de argamassa de regulariza o tra o 1 3 cimento e areia e 2 5cm c digo 13 01 15 Quando a camada entre a sub base e o piso acabado for superior a 2 5cm deve se compensar o restante com uma camada adicional de concreto a ser remunerada em servi o correspondente Deve se considerar uma declividade que varia de 0 5 em dire o a ralos buzinotes ou sa das Atender s recomenda es dos fabricantes quanto a cuidados especiais para aplica o e manuten o em rela o cor deve se obedecer a indica o do projeto A camada de regulariza o deve estar seca livre de qualquer umidade limpa firme e sem depress es ou desn veis maiores que 1mm que n o possam ser corrigidos com a massa de prepara o Aplicar duas ou tr s dem os espessura m xima de 3mm de massa de prepara o composta por 8 partes de gua para uma de PVA acrescida de cimento at ficar pastosa com desempenadeira de
425. letes para facilitar as liga es Recebimento O servi o pode ser recebido se atendidas as condi es de fornecimento e instala o Normas NBR 5410 Execu ode instala es el tricas de baixa tens o NBR 5354 Requisitos gerais para materiais de instala es el tricas prediais ELETRODUTOS DE A O E CONEX ES DE FERRO GALVANIZADO Descri o Tubo e luvas de a o r gido sem costura com rosca BSP acabamento galvanizado cont nuo a quente interna e externamente e com a marca do fabricante impressa Curva buchas arruelas e bra adeiras em a o male vel galvanizado ou liga especial Zamak as bitolas e roscas devem ser do tipo que possibilite sua correta adapta o aos eletrodutos ou conex es em ferro galvanizado parafusadas Execu o Cortar os eletrodutos perpendicularmente a seu eixo e executar de forma a n o deixar rebarbas e outros elementos capazes de danificar a isola o dos condutores no momento da enfia o Arrumar a tubula o quando aparente inclusive todas as caixas e fixar rigidamente por meio de bra adeiras adotar a dist ncia m xima de 1m de cada caixa de deriva o ou equipamento para cada bra adeira Executar as jun es com luvas e de maneira que as pontas dos tubos se toquem devendo apresentar resist ncia tra o pelo menos igual dos eletrodutos N o deve haver curvas com raio inferior a 6 vezes o di metro do respectivo eletroduto s podem ser usadas curvas pr
426. lexibilidade ap s envelhecimento acelerado por a o da temperatura 4h 5graus cent grados sem ocorr ncia de fissuras ou rompimento e sem ocorr ncia de vazamentos Execu o Preparo da superf cie A superf cie deve estar limpa e seca e isenta de part culas soltas A superf cie deve ser regularizada com argamassa de cimento e areia no tra o 1 3 em volume e isenta de hidrofugantes acabamento com desempenadeira sem queimas com declividade m nima de 1 em dire o aos pontos de escoamento da gua Em reas verticais o arremate da impermeabiliza o deve ser de no m nimo 30cm do n vel do piso acabado e a regulariza o deve ser feita sobre um chapisco de cimento e areia grossa tra o 1 3 em volume Nas reas cobertas ou protegidas a regulariza o deve adentrar de 50 a 60 cm por baixo dos batentes e contra marcos para posterior arremate da impermeabiliza o Todos os cantos e arestas devem ser arredondados com raio de aproximadamente 8 0cm No entorno de ralos e condutores deve se criar desn veis de 1cm com raio de 30cm para evitar ac mulo de gua e para Execu odo refor o As juntas estruturais devem ser consideradas como divisores de guas de forma a afastar a gua das mesmas evitando ac mulo Elas devem estar limpas e desobstru das para sua normal movimenta o Aplica o da manta Aplicar sobre a superf cie devidamente preparada regularizada e seca uma dem o de primer base de asfalto com rolo ou
427. licitantes poder a Comiss o Julgadora de Licita o proceder se consoante faculta o 83 do artigo 48 da Lei Federal n 8 666 93 marcando nova data para abertura dos envelopes contendo a documenta o mediante publica o no DOE 9 32 Ser considerada vencedora do certame a licitante que atendendo a todas as condi es da presente licita o oferecer o menor pre o 9 33 A adjudica o ser feita pela totalidade do objeto 9 34 Se a vencedora do certame for licitante que exerceu o direito de prefer ncia de que trata o subitem 9 10 dever apresentar no prazo de 02 dois dias teis contados da data de adjudica o do objeto os novos pre os unit rios e pre o total para a contrata o a partir do valor total final obtido no certame 9 35 Esses novos pre os ser o apresentados em nova planilha nos moldes do Anexo E Planilha Or ament ria a ser entregue diretamente no N cleo de Compras do CEETEPS dentro do prazo estabelecido conforme item 9 34 no endere o determinado no pre mbulo deste edital 9 36 Em se tratando de Cooperativa para a apura o dos novos pre os dever ser expurgado o acr scimo indicado no item 9 3 deste edital e o resultado da soma do novo pre o total com o valor do acr scimo expurgado dever ser igual ao valor total final obtido no certame 9 37 Na hip tese de n o cumprimento da obriga o estabelecida no subitem 9 34 no prazo ali mesmo assinalado os pre os unit
428. logia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE CAIXA DE AREIA PARA GUAS PLUVIAIS 50x50 cm Descri o Constituintes Lastro de concreto simples Alvenaria de tijolos comuns de barro Tampa de concreto armado pr moldado Argamassa de revestimento para alvenaria e regulariza o do fundo Execu o Escava o manual em terra de qualquer natureza e apiloamento do fundo Tampa concreto tra o 1 3 4 cimento areia e brita armado com malha de 15cm x 15cm 4 2mm a o CA 60B Forma das bordas sarrafos de pinho Lastro concreto simples tra o 1 4 8 cimento areia e brita Assentamento dos tijolos argamassa tra o 1 4 cal hidratada e areia com adi o de 100kg de cimento m3 de argamassa Revestimento da alvenaria e regulariza o do fundo argamassa tra o 1 3 cimento e areia com adi o de hidr fugo a 3 do peso do cimento Recebimento As caixas podem ser recebidas se verificado o perfeito nivelamento e ajuste das tampas para evitar entrada ou sa da de detritos ou mau cheiro CAIXA DE AREIA COM GRELHA Descri o Constituintes Lastro de concreto simples Paredes de alvenaria de tijolos comuns de barro cozido Argamassa de revestimento com impermeabilizante Tampa pr moldada em concreto armado e grelha de ferro 20 x 20cm Execu o Escava o manual e apiloamento do fundo Lastro de concreto simples tra o 1 4 8 cimento areia e brita Assentamento de tijolo
429. logia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE O medidor de GN dever ser instalado dentro de um abrigo constru do conforme o servi o ABRIGO PARA MEDIDOR COMG S OU CONCESSION RIA LOCAL e o medidor dever ser posicionado a uma altura m nima de 50 cm e m xima de 170 cm em rela o ao piso Toda a rede de GN a partir do medidor abrigo secund ria de baixa press o e dever ser instalado um regulador de segundo est gio para reduzir e estabilizar a press o a 2 0 KPa compatibilizando assim a press o necess ria de GN para o fog o Em caso de superposi o a tubula o de GN deve ficar acima das outras tubula es Antes de cada ponto de consumo dever ter uma v lvula de bloqueio manual tipo esfera A Comg s ou concession ria local a respons vel pela instala o e fornecimento da v lvula de bloqueio do regulador de press o de est gio nico e do medidor A construtora contratada respons vel pela constru o do abrigo e por toda a instala o partir do medidor at o ponto de consumo Para GLP A rede dever ser dotada de dois 02 reguladores de press o sendo um de primeiro est gio e outro de segundo est gio dividindo a rede em prim ria alta press o e secund ria baixa press o A rede prim ria o conjunto de tubos conex es e equipamentos compreendidos entre o regulador de primeiro est gio inclusive o regulador abrigo e o regulador de segundo est gio exc
430. lon FISCHER S6 e Rebites de alum nio maci o cabe a lentilha de 3 16 espessura x 1 2 ou 1 comprimento e Fecho superior com barra redonda de 9 1 4 com porta cadeado em ferro galvanizado e Fecho inferior com barra redonda de 9 1 4 em ferro galvanizado Cadeado em lat o maci o de 35mm com dupla trava Acabamentos Portas perfi s tubos e barras Pintura esmalte a base de gua na cor verde folha conforme especifica o t cnica correspondente e fundo para galvanizados especifica o t cnica correspondente Alvenaria Interna Azulejo liso na cor branca conforme especifica o t cnica correspondente Externa chapisco embo o e pintura acr lica na cor branca especifica o t cnica correspondente quando n o especifi cada em projeto Execu o Base Concreto usinado fck 20 mpa Revestimento Azulejo liso na cor branca Caimento para o ralo m nimo de 2 Cobertura Concreto usinado fck 20 mpa alisado a colher Arma o de a o ca 60b 9 4 2mm malha 5 x 5cm F rma de painel de madeira compensada plastifi cada espessura m nima de 12mm esp cies de madeira conforme classifi ca o G1 C8 constante da ficha G1 Gest o de madeira do Cat logo de Servi os Executar pingadeira no beiral frontal e Alvenaria Revestimento interno Azulejo liso na cor branca Revestimento exteno chapisco comum e embo o com pintura acr lica em 2 dem os e Portas
431. lusive A rede secund ria a rede compreendida entre o regulador de segundo est gio inclusive e o ponto de consumo Na rede prim ria alta press o dever ser instalado um dispositivo de seguran a OPSO que uma v lvula de bloqueio autom tico para fechamento r pido por sobrepress o com rearme manual que atuar fechando o fluxo no caso de problemas com o regulador de primeiro est gio Esta v lvula dever estar instalada em local ventilado vis vel e de f cil acesso e manuten o e pr ximo do regulador de primeiro est gio O regulador de primeiro est gio ser instalado dentro do abrigo ser do tipo auto operado e tem a fun o de reduzir a press o do alimentador a 150 KPa Na rede secund ria baixa press o ser instalado o regulador de segundo est gio e este dever reduzir a press o da rede a 2 8 KPa compatibilizando assim a press o com o equipamento a ser instalado fog o industrial Em caso de superposi o a tubula o de GLP deve ficar abaixo das outras tubula es Antes de cada ponto de consumo dever ser instalada uma v lvula de bloqueio manual tipo esfera antes do regulador de segundo est gio Para ambos os casos GN e GLP Toda a rede aparente dever ser executada em tubo de a o galvanizado sem costura classe pesada atendendo as especifica es da NBR 5590 e NBR 5580 As soldas dever o ser executadas por profissional habilitado e qualificado utilizar solda el trica com eletrodo revestid
432. lvendo fios e cabos de cobre com isola o termopl stica antichama para 750V em 700C Quando os pontos forem aparentes sua Execu odeve se dar atrav s de eletrodutos de a o galvanizado com conduletes de alum nio fundido ou com perfilados galvanizados lisos com tampa remov vel por ferramenta apropriada envolvendo fios ou cabos de cobre com isola o termopl stica antichama para 750V em 700C Os pontos de utiliza o e comando devem ser instalados de modo a garantir prote o contra riscos de curto circuitos sobrecargas e choques el tricos Ap s a Execu o os pontos de utiliza o e comando devem ser testados conforme prescri o da NBR 5410 Instala es El tricas de Baixa Tens o AUTOM TICO DE B IA Descri o Autom tico de b ia bipolar com contato de merc rio em ampola de vidro fechada a v cuo e inserido em b ia de pl stico polipropileno prova d gua com cabo flex vel e conex o de PVC e com peso de chumbo exc ntrico Parafuso tipo gancho Bucha pl stica Execu o Instalar os autom ticos de b ia nos pontos especificados no projeto executivo de el trica Fixar atrav s de parafusos e buchas pelos cabos pl sticos que ter o comprimento especificado em projeto nas tampas de concreto dos reservat rios Recebimento Verificar o perfeito funcionamento dos autom ticos de b ia observando sua estanqueidade e a perfeita liga o el trica combinada ao funcionamento do conjunto motor bomba
433. lvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE e Reservat rios cil ndricos para gua executados em concreto armado utilizando se an is pr moldados para a torre complementado com lajes em concreto pr moldado dimensionados conforme projeto hidra lico espec fico da obra Reservat rios inferior de 5 a 20 m3 destinados ao Recebimentode gua da rede p blica ou po o e Reservat rio superior de 10 a 40 m3 destinado a reserva de gua de consumo e combate a inc ndio proveniente do reservat rio inferior recalcada atrav s do conjunto motorbomba ou proveniente da rede p blica ou po o e Casa de m quinas localizada abaixo do reservat rio inferior destinada instala o dos conjuntos motor bomba Funda o e bases Acess rios e Chaves de b ia de m ximo e m nimo localizadas respectivamente nos reservat rios superior e inferior para comando autom tico do conjunto motor bomba Duas ou mais eletrobombas instaladas de acordo com o projeto Boca de inspe o no teto e no costado quando houver di metro m nimo de 600 mm Escadas de acesso internas e externas Plataformas de acesso ao reservat rio inferior ao lado da escada Guarda corpo da escada externa Guarda corpo de prote o no teto e Fixador de luz de sinaliza o no teto fixador de p ra raio no teto e indicadores de n vel Acess rios hidr ulicos bra adeiras e fi
434. m furos redondos 2 00mm 5 64 disposi o alternada ec dist ncia entre centros 3 00mm aa rea aberta 40 Acess rios Dobradi as em a o com pinos e bolas de 2 x 2 1 2 4 unidades Parafusos galvanizados de rosca soberba e buchas de nylon FISCHER S6 Rebites de alum nio maci o cabe a lentilha de 3 16 espessura x 1 2 ou 1 comprimento Fecho superior com barra redonda de 9 1 4 com porta cadeado em ferro galvanizado Fecho inferior com barra redonda de 9 1 4 em ferro galvanizado Cadeado em lat o maci o de 35mm com dupla trava Acabamentos Portas perfis tubos e barras Pintura esmalte sint tico sobre fundo para galvanizados Alvenaria Interna azulejo 15 x 15cm na cor branca Externa chapisco embo o e pintura com tinta acr lica na cor branca quando n o especificada em projeto Execu o Base Concreto usinado fck 20 mpa Revestimento azulejo 15 x 15cm na cor branca Caimento para o ralo m nimo de 2 Cobertura Concreto usinado fck 20 mpa alisado a colher Arma o de a o ca 60b 9 4 2mm malha 5 x 5cm F rma de chapa de madeira plastificada espessura m nima de 12mm Executar pingadeira no beiral frontal Alvenaria Revestimento interno azulejo 15 x 15cm na cor branca Revestimento exteno chapisco comum e embo o com pintura acr lica em 2 dem os Portas Bater os pontos de solda e eliminar todas as rebarbas
435. m sapon ceos escovas e buchas que podem riscar a superf cie nos pisos vin licos utilizar somente pano mido e sab o neutro sendo vedado o uso de produto base de derivados de petr leo querosene gasolina solvente e outros N o utilizar cido para limpeza dos pisos de mosaico portugu s para n o descolor lo Superf cies de madeira envernizadas n o devem ser limpas com produtos base de solventes Pisos de assoalho e tacos de madeira devem durante os 30 primeiros dias ap s a aplica o do verniz utilizar apenas pano seco ou vassoura para limpeza sem utiliza o de pano mido Ap s 30 dias a limpeza poder ser feita com vassoura ou pano mido e no caso de sujeira de dif cil remo o ou gorduras utilizar gua com detergente As ferragens cromadas em geral devem ser limpas com removedor adequado e nunca com abrasivos palhas de a o e sapon ceos e ap s a limpeza devem ser polidas com flanela seca O entulho restos de materiais andaimes e outros equipamentos da obra devem ser totalmente removidos da obra Recebimento Atendidas as condi es de Execu o a obra dever apresentar se completamente limpa pronta para utiliza o 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc GOVERNO DO ESTADO 4w Cerro Pauta Souza S O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado
436. m tampa em concreto pr moldada perfurada ADEQUA ES DE ACESSIBILIDADE NO CAMPUS o Pisos Devem possuir superf cie antiderrapante regular e firme sob quaisquer condi es clim ticas livres de barreiras ou obst culos A inclina o transversal da superf cie dever ter no m ximo 2 para pisos internos e 3 para pisos externos A sinaliza o t til de alerta dever ser instalada no in cio e t rmino de rampas escadas fixas junto a porta dos elevadores e desn veis de palco ou similares A sinaliza o t til direcional dever ser instalada no sentido do deslocamento e dever servir como refer ncia para o deslocamento em locais amplos ou onde n o houver guia de balizamento Juntas de dilata o e grelhas As juntas de dilata o e grelhas quando necess rias devem estar embutidas no piso transversalmente dire o do movimento com v os m ximos de 1 5cm entre as grelhas e preferencialmente ser instaladas fora do fluxo principal de circula o Rampas Escadas fixas e degraus Corrim os Equipamentos eletromec nicos ROTAS DE FUGA As portas de acesso dever o ser sinalizadas com material fotoluminescente ou ser retroiluminada As reas de resgate dever o ser sinalizadas no piso conforme o m dulo de refer ncia M R verticalmente com a figura ver norma 9050 item 5 15 4 e afixadas instru es sobre a utiliza o da rea de resgate Portas A largura das portas dever ser maior ou igual a 0
437. m x 2m at 4m x 4m conforme utiliza o ou previsto em projeto As juntas podem ser secas ou de dilata o conforme especificado A superf cie final deve estar nivelada Recebimento Atendidas as condi es de execu o a toler ncia deve ser de 5 em rela o s declividades e nos pisos de mm para desnivelamentos acima da cota prevista Normas NBR 5732 Cimento Portland Comum NBR 7220 Agregados Determina o de impurezas org nicas h micas em agregado mi do CONCRETO DOSADO EM CENTRAL Descri o Aglomerado constitu do de agregados aglomerante e gua agregados areia e pedra britada aglomerante cimento Portland comum Execu o e Deve satisfazer as condi es de resist ncia fixadas pelo c lculo estrutural bem como as condi es de durabilidade e impermeabilidade adequadas s condi es de exposi o Deve obedecer rigorosamente as Normas da ABNT em especial a NBR 7212 Para a solicita o do concreto dosado deve se ter em m os os seguintes dados Indica es precisas da localiza o da obra O volume calculado medindo se as formas A resist ncia caracter stica do concreto compress o fck 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE O tamanho do agregado gra do
438. mas NBR 6118 Projeto e Execu ode obras de concreto armado NBR 12131 Estaca e tubul o prova de carga NBR 6122 Projeto e Execu ode funda es Procedimento NBR 7480 Barras e fios de a o destinados a armaduras p concreto armado Especifica o NBR 12655 Concreto Preparo controle e Recebimento Procedimento ALVENARIA DE BLOCO DE CONCRETO CLASSE A e B Descri o Blocos vazados de concreto simples faces planas arestas vivas textura homogenea isentos de trincas lascas ou outros defeitos visiveis em conformidade aos requisitos descritos na NBR 6136 e com as seguintes caracteristicas Classes de uso A resistencia caracteristica gt 6 0 MPa e B resistencia caracteristica 2 4 0 MPa Dimensoes Familia M 15 linha 15x40 14x19x39cm Familia M 20 linha 20x40 19x19x39cm Obs tolerancias admissiveis ou 2mm para largura e ou 3mm para altura e para comprimento Espessura das paredes dos blocos M 15 longitudinal e transversal gt 25mm M 20 longitudinal gt 32mm e transversal gt 25mm Obs tolerancia 1 0mm Blocos complementares da mesma familia que interagem modularmente entre si com as mesmas caracteristicas canaletas meio bloco blocos de amarracao L e T etc Argamassa de assentamento de cimento cal hidratada e areia no traco 1 0 5 4 5 Execu o Os blocos devem ser utilizados apos 20 dias de cura cuidadosa mantendo
439. mentares pertinentes referida san o independentemente de sua responsabiliza o na esfera criminal 82 A CONTRATANTE reserva se o direito de descontar das faturas os valores correspondentes s multas que eventualmente forem aplicadas 83 As multas s o aut nomas e a aplica o de uma n o exclui a de outra CL USULA D CIMA QUARTA DA RESCIS O E RECONHECIMENTO DOS DIREITOS DA CONTRATANTE www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 4 Crvrro Paura Souza SESS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado O contrato poder ser rescindido na forma com as consequ ncias e pelos motivos previstos nos artigos 77 a 80 e 86 a 88 da Lei Federal n 8 666 93 e artigos 75 a 82 da Lei estadual n 6 544 89 81 A CONTRATADA reconhece desde j os direitos da CONTRATANTE nos casos de rescis o administrativa prevista no artigo 79 da Lei Federal n 8 666 93 e no artigo 77 da Lei estadual n 6 544 89 82 No caso de rescis o contratual a fim de ressarcir eventuais preju zos a CONTRATANTE poder reter cr ditos e ou promover a cobran a judicial ou extrajudicial por perdas e danos causados pela CONTRATADA 83 Rescindido o contrato a CONTRATADA ter um praz
440. mentos adequados para a guarda de desenhos documentos e materiais afins dever contar com um microcomputador bem como uma linha telef nica fixa e um aparelho de fac s mile fax de mesa e Escrit rio para uso da CONTRATADA no controle de pessoal e de materiais e no encaminhamento dos assuntos pertinentes administra o da obra e Barrac es e demais instala es para a guarda e abrigo de materiais e equipamentos em n mero e dimens es compat veis com o porte da obra com acomoda es espec ficas para cada uso e Alojamento oper rio com acomoda es adequadas s necessidades e ao uso e Instala es para o funcionamento da vigil ncia noturna e Instala es sanit rias cozinha vesti rios e refeit rio coletivo em n mero e dimens es compat veis com a m dia de pessoas em atividade di ria na obra com acomoda es espec ficas para cada uso e Tapumes e port es limitando a rea de constru o e Abertura de eventuais caminhos e acessos provis rios e Liga es provis rias e respectivas instala es de gua esgoto luz e for a onde a empresa ser respons vel pelo pagamento destas despesas A FISCALIZA O definir quais as instala es m nimas necess rias e exig veis para a implanta o do canteiro de servi os Todas as despesas relativas manuten o do canteiro de servi os bem como as despesas relativas aos consumos mensais de gua luz etc est o inclu das na taxa relativa aos Benef
441. meses contados da data do Recebimento Definitivo sendo que nesse per odo ser de inteira responsabilidade da CONTRATADA a sua manuten o reparos junto aos fabricantes sem qualquer nus CONTRATANTE inclusive quanto substitui o de pe as www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 4 Crvrro Paura Souza SESS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado CL USULA D CIMA SEXTA DA TRANSFER NCIA DOS DIREITOS E OBRIGA ES CONTRATUAIS Excepcionalmente a crit rio da CONTRATANTE a CONTRATADA poder subcontratar parte dos servi os contratados sendo vedada a transfer ncia total dos mesmos sob pena de rescis o contratual 81 A subcontrata o de parte do objeto contratual considerando o limite de at 30 trinta por cento do valor contratado poder ser concretizada mediante pr via e expressa autoriza o da CONTRATANTE sob pena de assim n o o fazendo ficar a CONTRATADA sujeita multa de 10 dez por cento do valor subcontratado 82 Inexistir qualquer v nculo contratual entre as eventuais subcontratadas e a CONTRATANTE perante as quais a nica respons vel pelo cumprimento do contrato ser a CONTRATADA CL USULA D CIMA S TIMA DISPOSI ES
442. mm de assentamento com cola base de neoprene Indicados exclusivamente para aplica o em reas secas internas com baixo tr fego diretamente sobre o piso existente quando se deseja evitar quebra de piso e o assentamento com argamassa for inconveniente Nunca aplicar em reas submetidas a lavagens frequentes Cores amarelo azul e marrom e INTEGRADO Pisos em placas de borracha espessura 7mm dimens es 250 x 250mm de assentamento com argamassa indicados para aplica o em reas internas e externas Cores amarelo azul e marrom a cor azul n o deve ser utilizada em reas externas Piso DAUD Pisos ciment cios tipo ladrilho hidr ulico espessura 20mm dimens es 250 x 250mm de assentamento com argamassa colante indicados para aplica o em reas internas e externas Cores caf mostarda e vinho Execu o A Execu odo piso deve estar de acordo com o projeto de arquitetura atendendo tamb m s recomenda es da NBR 9050 Acessibilidade a edifica es mobili rio espa os e equipamentos urbanos e forma que o sentido longitudinal do relevo coincida com a dire o do deslocamento Nos cruzamentos ou mudan a de dire o deve se utilizar o piso t til de alerta de acordo com a NBR 9050 e conforme indicado em projeto Pisos de borracha colados A superf cie do piso existente onde ser aplicado o piso t til deve estar perfeitamente limpa e seca totalmente isenta de poeira oleo
443. mo pelas despesas provenientes do uso de equipamentos ou quaisquer outras que decorram direta ou indiretamente da execu o do objeto deste contrato IV Manter durante toda execu o contratual at o Recebimento Definitivo do objeto os seguros em favor da CONTRATANTE encaminhando na primeira medi o as respectivas ap lices e comprovantes de pagamento conforme segue abaixo a Risco de responsabilidade civil do construtor www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 4 Crvrro Paura Souza SESS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado b Contra acidentes do trabalho c Riscos diversos de acidentes f sicos decorrentes da execu o do objeto deste contrato V Poder o ser introduzidas modifica es nos termos do seguro com a pr via aprova o da CONTRATANTE como resultado de mudan as gerais impostas pela companhia de seguros VI Em caso de parcelamento no pagamento do seguro a empresa dever apresentar a cada medi o subsequente o comprovante de pagamento at sua quita o VII Responsabilizar se pelas despesas decorrentes de acidentes do trabalho n o cobertas pelo seguro VIII Reparar ou reconstruir partes da obra danificadas por inc ndio ou qualquer
444. movimento de terra ficando a cargo da Construtora obter se necess rio a autoriza o para locais de bota fora ou jazida junto aos rg os competentes O local reservado para jazida ou bota fora bem como o trajeto devem tamb m ser previamente aprovados pela Fiscaliza o Os caminh es devem ser carregados de modo a evitar derramamento de terra ao longo do percurso PROJETO EXECUTIVO DE ARQUITETURA EM FORMATO AO A1 O item remunera o fornecimento de projeto executivo de arquitetura contendo todas as informa es e detalhes construtivos para a execu o completa da obra de acordo com o padr o da Contratante e ou Gerenciadora inclusive a concess o dos 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 45o Cexrro Paura Souza NNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE direitos autorais referentes ao projeto para a Contratante e ou Gerenciadora O projeto dever ser constitu do por pe as gr ficas no formato AO A1 relat rios contendo as premissas de projeto especifica es t cnicas memoriais descritivos listas de quantitativos e mem rias de c lculo pertinentes Apresentados conforme rela o abaixo A Os produtos gr ficos dever o ser desenvolvidos por meio do software AUTOCAD vers o 2000 e apresentados da seguinte forma a Apresenta es parciais na forma de projeto b sico em papel sulfite para aju
445. mpresa nome cargo da pessoa que assina OBS ESTE DOCUMENTO DEVER SER REDIGIDO EM PAPEL TIMBRADO DA LICITANTE www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 4 Crvrro Paura Souza SESS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado ANEXO M CREDENCIAMENTO Ao CENTRO ESTADUAL DE EDUCA O TECNOL GICA PAULA SOUZA CONCORR NCIA N 05 2014 PROCESSO N 0891 2014 A empresa localizada na Eo CNPJ MF por seu representante legal abaixo assinado e identificado vem pela presente CREDENCIAR o Senhor nacionalidade estado civil profiss o portador da c dula de identidade RG n 2 como seu representante para todos os atos referentes CONCORR NCIA N que tem por objeto incluindo fornecimento de material e m o de obra com poderes para praticar todos os atos que se fizerem necess rios inclusive e especialmente para desistir da interposi o de recurso S o Paulo de de CARIMBO DA EMPRESA E ASSINATURA DO RESPONS VEL LEGAL OBS ESTE DOCUMENTO DEVER SER REDIGIDO EM PAPEL TIMBRADO DA LICITANTE www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO Au Cerro Paura Souza NSS O PAULO
446. mpress o e do respectivo m dulo de elasticidade na ocasi o conforme NBR 6118 e NBR 12655 fckj Ecj Montagens armadura e concretagem Os pain is ser o montados manualmente devendo o processo ser executado com cuidado para evitar trincas ou quebra do elemento inerte A armadura deve obedecer no que couber ao projeto executivo estrutural s Normas da ABNT e ficha de armadura Deve ser colocada a armadura negativa nos apoios e a armadura de distribui o de acordo com o projeto executivo ou recomenda o do fabricante No caso de enchimento com blocos de cer mica estes devem ser molhados abundantemente antes da concretagem at a satura o para que n o absorvam a gua de amassamento do concreto O concreto deve cobrir completamente todas as tubula es embutidas na laje e deve ter sua espessura definida e especificada pelo projeto executivo estrutural obedecendo quanto aos cobrimentos e Execu o o disposto nas Normas NBR 9062 e NBR 14859 Para a cura observar o disposto na NBR 14931 e molhar continuamente a superf cie do concreto logo ap s o endurecimento durante pelo menos 7 dias Recebimento A Fiscaliza o deve comprovar a obedi ncia s especifica es do projeto executivo estrutural quanto ao intereixo altura das vigotas e do material de enchimento e resist ncia dos concretos das vigotas e da capa A Fiscaliza o deve exigir comprova o de proced ncia das pr lajes atrav s dos ensaios de resis
447. n o escorra na parte interna da v lvula pois pode colar o vedante na sede impedindo seu funcionamento a v lvula deve estar regulada para propiciar descargas regulares na faixa de 6 litros caso contr rio deve se efetuar a regulagem no registro incorporado instalar o acabamento antivandalismo ap s o t rmino da obra Somente um registro de gaveta deve ser instalado para toda a bateria de v lvula descarga de um mesmo ambiente Recebimento Aferir a conformidade com os prot tipos homologados Verificar se o equipamento foi instalado conforme instru es fornecidas pelo manual do fabricante Nos chuveiros e torneiras comprovar a aus ncia de vazamentos verificar se o tempo de fechamento do equipamento est de acordo com as especifica es acima verificar se as vaz es das torneiras de 6 litros min e dos chuveiros de 12 litros min caso contr rio exigir a instala o do dispositivo restritor de vaz o Nas v lvulas de descarga n o aceitar canoplas soltas cortadas amassadas ou riscadas verificar a aus ncia de vazamentos e o bom funcionamento da v lvula verificar se a v lvula est regulada para propiciar descargas regulares na faixa de 6 litros Normas NBR 5626 Instala o predial de gua fria NBR 9050 Acessibilidade a edifica es mobili rio espa os e equipamentos urbanos NBR 12904 V lvula de descarga NBR 12905 V lvula de descarga Verifica o de desempenho NBR 13713
448. nada e bem nivelada por meio de r gua vibrat ria Na Execu oda argamassa de regulariza o acompanhar as juntas de dilata o do lastro ou laje com a mesma largura e mesmo material Quando a diferen a de n vel entre a base de concreto laje ou lastro e o piso acabado for maior que 3 5cm considerar 1 0cm para revestimento de piso 2 5cm para argamassa de regulariza o e o restante deve ser completado com uma camada adicional de concreto a ser remunerado em servi o correspondente Recebimento Atendidas as condi es de fornecimento e Execu o a Fiscaliza o poder rejeitar o servi o se ocorrerem desnivelamentos maiores que 5mm somente em pontos localizados Normas NBR 5732 Cimento Portland Comum NBR 7220 Agregados Determina o de impurezas org nicas h micas em agregado mi do CER MICA ANTI DERRAPANTE Descri o Cer mica prensada esmaltada produzida por monoqueima para tr fego intenso aspecto decorativo neutro e cor m dia de acordo com as seguintes especificac es Dimens es aproximadas 30x30cm a 45x45cm Espessura de 6mm a 10mm Absor o de gua m dia 3 a 8 individual m ximo 8 5 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc wl CENTRO Paura Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Resist ncia a abras o superficial PEI 4 ou PEI 5
449. nadas na obra o prazo m ximo e as condi es de armazenamento devem ser estabelecidos em comum acordo entre fornecedor e consumidor Coloca o A coloca o deve ser executada de forma a n o sujeitar o vidro a esfor os ocasionados por contra es ou dilata es resultantes da movimenta o dos caixilhos ou de deforma es devido a flechas dos elementos da estrutura As chapas de vidro n o devem apresentar folga excessiva em rela o ao requadro do encaixe Nos casos necess rios os rebaixos dos caixilhos devem ser limpos lixados e pintados antes da coloca o dos vidros A chapa deve ser assentada em um leito el stico ou de massa em seguida executar os refor os de fixa o Executar arremate com massa de modo que apresente um aspecto uniforme ap s a Execu o sem a presen a de bolhas A massa pode ser pintada somente ap s sua secagem completa Recebimento O servi o pode ser recebido se atendidas as condi es de projeto fornecimento dos materiais e Execu o Vidro As chapas devem ser isentas de distor es ticas e ou defeitos de fabrica o N o devem apresentar bolhas cavidade manchas deforma o de imagem ranhuras ondula es empenos defeitos de corte e outros Massa Deve apresentar se seca sem deforma o ou fissuras Caso a massa n o apresente consist ncia indicada ap s 20 dias de sua aplica o a mesma deve ser substitu da Normas NBR 7199 Projeto Execu oe aplica es
450. nal nos termos do inciso II do artigo 30 da Lei Federal n 8 666 93 a ser realizada mediante apresenta o de atestados fornecidos por pessoas jur dicas de direito p blico ou privado devidamente registrados nas entidades profissionais competentes admitindo se a imposi o de quantitativos m nimos de prova de execu o de servi os similares desde que em quantidades razo veis assim consideradas 50 a 60 da execu o pretendida ou outro percentual que venha devida e tecnicamente justificado www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO er Centro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado Certid o de Acervo T cnico CAT do CREA CAU S mula n 23 do TCESP considerando os servi os de maior relev ncia abaixo descritos Funda es Profundas Laje pr fabricada Fornecimento e Montagem de Estrutura Met lica Telha de A o Galvanizado Piso Cer mico Piso Vin lico Caixilhos Met licos Pintura Instala es El tricas Instala es Hidr ulicas c 1 Observando o disposto no item 5 7 deste edital a empresa licitante dever comprovar o v nculo do s referido s profissional ais conforme S mula n 25 do TCESP
451. ncaixe tal que impe a a abertura do port o quando o fecho inferior estiver aberto RECEBIMENTO O servi o pode ser recebido se atendidas todas as condi es de projeto fornecimento e execu o Tubos barras perfi s e chapas devem ter necessariamente as bitolas indicadas e N o ser o aceitos port es com rebarbas empenados desnivelados fora de prumo ou de esquadro ou que apresentem quaisquer defeitos decorrentes do manuseio transporte ou montagem Verifi car se as soldas nos tubos est o cont nuas em toda a extens o da superf cie de contato Exigir certifi cado de galvaniza o a fogo emitido pela empresa galvanizadora para todos os constituintes met licos ou nota fi scal discriminada do fornecedor Verifi car o tratamento dos pontos de solda e corte com galvaniza o a frio e Verifi car a ader ncia e a uniformidade da camada de pintura atentando para que n o apresentem falhas bolhas irregularidades ou quaisquer defeitos decorrentes da fabrica o e do manuseio 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE e Gradlil Verifi car as especifi ca es Exigir certifi cado de garantia contra oxida o m nimo de 5 anos Verifi car o prumo o n vel o alinhamento e a fi xa o dos pain is aos quadros N o ser o a
452. ncionamento da v lvula e Verifi car se a v lvula est regulada para propiciar descargas regulares em torno de 6 litros Legisla o Decreto Estadual 45 805 Institui medidas de redu o de consumo e racionaliza o do uso de gua no mbito do Estado de S o Paulo Decreto Estadual 48 138 Programa estadual de uso racional de gua pot vel Normas NBR 5626 Instala o predial de gua fria NBR 15857 2011 V lvula de descarga para limpeza de bacias sanit rias Requisitos e m todos de ensaio NBR 10283 2008 Revestimentos eletrol ticos de metais e pl sticos sanit rios Requisitos e m todos de ensaio Decreto Estadual 45 805 Institui medidas de redu o de consumo e racionaliza o do uso de gua no mbito do Estado de S o Paulo Decreto Estadual 48 138 Programa estadual de uso racional de gua pot vel Obs As edi es indicadas estavam em vigor no momento desta publica o Como toda norma est sujeita revis o recomenda se verifi car a exist ncia de edi es mais recentes das Normas citadas O sistema de acionamento de duplo fl uxo promove economia e o uso racional de gua pot vel contribuindo com a preserva o deste recurso natural PROTE O ANTICORROSIVA PARA RAMAIS SOB A TERRA Descri o Fita adesiva pl stica anticorrosiva base de cloreto polivin lico provida de adesivo sens vel press o Fundo anticorrosivo epoxi a base de zinco bicomponente curada com pol
453. ncionamento deve vir calibrado de f brica com o tempo de fechamento aproximado de 6 segundos O equipamento deve vir acompanhado de instru es fornecidas pelo fabricante de instala o informa o dos valores da maior e da menor press o de funcionamento dimens es funcionamento pe as componentes e manuten o e Restritor de vaz o para alta press o acompanha o produto e Trava qu mica anaer bica Execu o Locar a pe a de acordo com os projetos executivos de arquitetura e hidr ulica e atendendo s orienta es da NBR 9050 A tubula o de sa da deve ser ligada a ralo sifonado Altura m dia de instala o do lavat rio 80cm O lavat rio deve ser rejuntado parede com argamassa de cimento branco e gesso O fabricante deve fornecer junto com a torneira instru es sobre o seu correto modo de instala o bem como os valores da maior e da menor press o est tica de instala o O fechamento autom tico deve ser programado para 6 segundos Caso a vaz o local exceda 6L min utilizar dispositivo restritor de vaz o conforme orienta o do fabricante A fl ange de travamento da torneira deve ser de metal Caso o fabricante a forne a em material pl stico esta deve ser substitu da pois a trava qu mica s funciona entre metais Ap s a limpeza da rosca da torneira passar obrigatoriamente a trava qu mica segundo orienta es do fabricante mantendo a torneira na posi o correta Ap
454. nda se verifi car a exist ncia de edi es mais recentes das Normas citadas 330714 ESMALTE ALQU DICO Fornecimento e aplica o de tinta esmalte alqu dica modificada com resina fen lica monocomponente acabamento brilhante em v rias cores fornecimento de tinta de fundo alqu dica modificada com resina fen lica monocomponente pigmentada com zarc o destinada prote o e preparo de superf cie Aplica o em duas dem os com espessura final de 80 micr metros 40 cada dem o de tinta de fundo alqu dica modificada com resina fen lica monocomponente pigmentada com zarc o destinada prote o e preparo de superf cie aplica o em duas dem os de tinta esmalte alqu dica modificada com resina fen lica monocomponente com espessura total de 50 micr metros 25 cada dem o indicada para estruturas internas ou externas em ambientes rurais ou urbanos ou mar timos abrigados conforme recomenda es dos fabricantes 14 INSTALA ES EL TRICAS ENTRADA DE ENERGIA Descri o Conjunto de componentes e servi os indispens veis e necess rios entrada de energia em tens o prim ria ou secund ria de acordo com os padr es de entrada definidos pelas Concession rias de energia nas suas reas de concess o representadas pelas empresas AES Eletropaulo Bandeirante CPFL e Elektro As entradas de energia dever o atender tamb m s portarias da Ag ncia Nacional de Energia El trica ANEEL prescri es da Ass
455. ndo aplicados dever o ser executados por meio de conectores pr isolados de acordo com o tipo e se o dos cabos A sele o e instala o dos condutores el tricos dever o atender norma NBR 5410 Recebimento Aferir as especifica es e a conformidade com os produtos homologados Se atendidas as recomenda es de fornecimento e Execu o e Realizar testes e ensaios para verifica o da continuidade e resist ncia de isola o na instala o dos condutores em conformidade com a norma NBR 5410 incluindo apresenta o de respectivo laudo assinado por t cnico respons vel Normas NBR 5410 Instala es el tricas de baixa tens o NBR 6689 Requisitos gerais para condutores de instala es el tricas prediais e NBR 7285 Cabos de pot ncia com isola o extrudada de polietileno termofixo XLPE para tens o de 0 6 1 kV Sem cobertura Especifica o NBR 7286 Cabos de pot ncia com isola o s lida extrudada de borracha etilenopropileno EPR para tens es de 1 kV a 35 kV Requisitos de desempenho NBR 7287 Cabos de pot ncia com isola o s lida extrudada de polietileno reticulado XLPE para tens es de isolamento de 1kVa 35 kV NBR 7288 Cabos de pot ncia com isola o s lida extrudada de cloreto de polivinila PVC ou polietileno PE para tens es de 1 kV a 6 kV NBR 7289 Cabos de controle com isola o extrudada de PE ou PVC para tens es at 1 kV Requisitos de desem
456. nforme indica o de projeto Execu o Recobrir o eletroduto somente ap s a sua correta e completa instala o e com autoriza o da Fiscaliza o 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Ceno Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Lan ar e espalhar o concreto sobre o duto envolvendo toda a tubula o manter espessura homog nea Caso n o esteja indicada em projeto a espessura da camada de concreto deve ser de 10cm O consumo m nimo de cimento deve ser de 150kg m Recebimento Atendidas as recomenda es de Execu o o envelope deve ainda acompanhar a inclina o da tubula o quando indicada em projeto e proteg la com pelo menos 5cm de concreto na face superior FIOS E CABOS EL TRICOS Descri o e Fios ou cabos de pot ncia para uso geral em baixa tens o tens o de isolamento 450 750V isola o de composto termopl stico PVC de acordo com as seguintes caracter sticas construtivas Para fio condutor constitu do de cobre eletrol tico nu de alta condutibilidade t mpera mole e encordoamento classe 1 Para cabo condutor constitu do de cobre eletrol tico nu de alta condutibilidade t mpera mole forma compactada a partir de 10 mm2 e encordoamento classe 2 Isola o composto termopl stico de policloreto de vinila PVC sem chumbo com caracter sticas quan
457. nizados e buchas de nylon Fischer S8 Op o sem caix lho Acabamentos Pintura com tinta esmalte sint tico sobre base antioxidante zarc o Em regi es litor neas ou outros locais sujeitos atmosfera corrosiva NBR 6181 Pintura com tinta esmalte sint tico sobre fundo para galvanizados Execu o Bater os pontos de solda e eliminar todas as rebarbas nas emendas e cortes das barras Antes da aplica o da base antioxidante ou do fundo para galvanizados toda superf cie met lica deve estar completamente limpa seca e desengraxada A grade pode ser instalada com grapa ou com parafuso e bucha Em regi es litor neas ou outros locais sujeitos atmosfera corrosiva NBR 6181 Al m das barras e grapas previamente galvanizadas os pontos de solda e corte devem ser tratados com galvaniza o a frio tratamento anticorrosivo composto de zinco 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Recebimento Verificar bitolas das barras conforme especifi ca o Verificar esquadro e espa amento homog neo entre barras horizontais e verticais Verificar a aus ncia de rebarbas nas barras e sali ncias excessivas nas soldas Verificar o uso de parafusos galvanizados Verificar execu o da pintura sobre base antioxidante Em r
458. nstru es muros ou qualquer estrutura vizinha ou existente no im vel que possam ser atingidos pelos trabalhos bem como valas e barrancos resultantes com desn vel superior a 1 20m que n o possam ser adequadamente taludados Caso o corte atinja ruas ou passeios a construtora deve obter da Prefeitura local a autoriza o para Execu o dos servi os responsabilizando se pela Execu oe manuten o da sinaliza o exigida pelo rg o competente ou mesmo pela Fiscaliza o O simples espalhamento n o deve ser feito nas reas destinadas constru o e ou pavimenta o ou em locais que facilitem o carregamento por guas pluviais Etapas de Execu o Os taludes devem ser executados com as seguintes recomenda es declive m ximo 45 1 1 escoramento quando necess rio superf cies gramadas em todos os casos observando o projeto de paisagismo quando existente quando resultantes de corte mecanizado deve ser executada superf cie rugosa com ranhuras orientadas transversalmente linha de declive Para cortes de conforma o permanente quando a altura superar 6m deve ser executada no m nimo uma berma intermedi ria a cada 5m de desn vel com largura de 1m Recebimento Atendidas as condi es de Execu o receber o servi o se os desvios de cota e alinhamento forem respectivamente inferiores a 5cm e 20cm TRANSPORTE Descri o Transporte Execu o Obedecer legisla o espec fica local para
459. ntadores devem ser evitadas emendas Quando forem necess rias somente podem ser executadas nas caixas de passagem e com conectores apropriados As caixas de passagem no piso devem ser de alvenaria revestidas internamente com tampa de concreto remov vel e com dreno de brita Em obras localizadas no litoral as caixas de passagem nas paredes devem ser preferencialmente em PVC ou pintadas com tinta antiferruginosa para melhor conserva o Todos os circuitos alimentadores devem ser identificados nas caixas de passagem Ap s a Execu o toda a rede de distribui o deve ser testada e ensaiada segundo a NBR 5410 Instala es El tricas de Baixa Tens o para evitar riscos de choques el tricos curto circuitos etc CAIXA DE PASSAGEM Descri o Caixa estampada em chapa de a o n 16 esmaltada a quente interna e externamente com olhais para fixa o dos eletrodutos e orelha para fixa o do espelho em poliestireno de alto impacto na cor cinza 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Caixa em chapa de a o dobrada n 16 com tampa parafusada pintura antioxidante em duas dem os interna e externamente dimens es conforme projeto Execu o Instalar de modo a facilitar os servi os de manuten o do sistema e de forma a garantir a perfei
460. ntados da seguinte forma a Apresenta es parciais na forma de projeto b sico em papel sulfite para ajustes e libera o pela Contratante e ou Gerenciadora para a execu o do projeto executivo b A entrega do projeto executivo devidamente aprovado pela Contratante e ou Gerenciadora dever ser constitu da por duas c pias plotadas em papel sulfite uma c pia do arquivo eletr nico com extens o dwg e a respectiva vers o com extens o plt em compact disc CD Rom A Os relat rios as especifica es t cnicas os memoriais descritivos lista de quantitativos e as mem rias de c lculo pertinentes dever o ser desenvolvidas por meio dos softwares WINWORD ou EXCEL e apresentados da seguinte forma a Duas c pias completas no formato A 4 em papel sulfite encadernadas b Os arquivos eletr nicos com extens o doc ou xls em compact disc CD Ron PROJETO EXECUTIVO DE INSTALA ES HIDR ULICAS EM FORMATO A0 A1 O item remunera o fornecimento de projeto executivo de instala es hidr ulicas com todas as informa es e detalhes construtivos necess rios para a execu o completa da obra de acordo com o padr o da Contratante e ou Gerenciadora O projeto dever ser constitu do por pe as gr ficas no formato AO A1 relat rios contendo as premissas de projeto especifica es t cnicas memoriais descritivos listas de quantitativos e mem rias de c lculo pertinentes Apresentados conforme rela o ab
461. nte norma de fabrica o dos tubos n mero que identifica o di metro do tubo Conex es de PVC r gido junta sold vel seguindo especifica es acima Conex es de PVC r gido com bucha e refor o de lat o juntas sold veis e rosque veis para liga o com tubos met licos registros e torneiras Adesivo pl stico e solu o limpadora para juntas sold veis Execu o Na armazenagem guardar os tubos sempre na posi o horizontal e as conex es em sacos ou caixas em locais sombreados livres da a o direta ou exposi o cont nua ao sol livres do contato direto com o solo produtos qu micos ou pr ximos de esgotos Os tubos devem ser soldados com adesivo pl stico apropriado ap s lixamento com lixa d gua e limpeza com solu o desengordurante das superf cies a serem soldadas Limpar a ponta e a bolsa dos tubos com solu o limpadora O adesivo deve ser aplicado na bolsa camada fina e na ponta do tubo camada mais espessa ap s a jun o das pe as deve se remover o excesso de adesivos pois estes atacam o PVC os tubos n o devem ser movimentados antes de pelo menos 5 minutos Ap s a soldagem aguardar 24 horas antes de submeter a tubula o s press es de servi o ou ensaios Para desvios ou pequenos ajustes empregar as conex es adequadas n o se aceitando flex es nos tubos N o devem ser utilizadas bolsas feitas com o pr prio tubo recortado sendo necess rio o uso de luvas adequadas Os tubos embutid
462. nte no caso de pe as em balan o de maneira a impedir o aparecimento de fissuras Recebimento e As f rmas e escoramentos podem ser recebidos preliminarmente se atendidas todas as condi es de fornecimento e Execu o Verificar nas vigas o espa amento m ximo de 45cm entre gravatas ou travamentos laterais e de 1 20m entre pontaletes As f rmas e escoramentos devem ser novamente inspecionados antes das concretagens verificando se n o apresentam deformidades causadas pela exposi o ao tempo e eventuais modifica es ocasionadas pelos armadores ainda verificar os ajustes finais a limpeza e se as f rmas est o adequadamente molhadas para Recebimentodo concreto A retirada antecipada das f rmas s pode ser feita se a Fiscaliza o autorizar a utiliza o de aceleradores de pega Atoler ncia para dimens es da pe a cotas e alinhamentos dever ser a estabelecida na Norma n o devendo no entanto ser superior a mm Normas NBR 6118 Projeto e Execu o de obras de concreto armado NBR 9531 Chapas de madeira compensada LAJE PR FABRICADA UNIDIRECIONAL COM VIGOTAS TRELI ADAS Descri o Lajes pr fabricadas unidirecionais LT NBR 14859 1 compostas de vigotas de concreto armado e arma o treli ada com altura e largura nominal conforme projeto executivo estrutural ou especifica o do fabricante Enchimento com elemento inerte de blocos de EPS ou cer micos Utilizar o enchimento com blocos de E
463. ntes inclui os t picos de servi os no que se referem ao projeto fabrica o transporte armazenagem instala o inspe o ensaio e Recebimentoestipulados no presente documento Os quadros dever o ser fornecidos completos com todos os componentes materiais e acess rios necess rios ao perfeito funcionamento dos sistemas Recomenda es gerais Os quadros incluindo os componentes dever o obedecer rigorosamente aos diagramas constantes do projeto executivo de el trica e possuir dimens es suficientes para conter todos os componentes projetados bem como possibilitar s futuras amplia es previstas em projeto Os quadros dever o ser projetados para uso abrigado e localizados em salas fechadas dep sito hall do elevador cozinha cantina inform tica gr mio shafts etc No projeto executivo de el trica dever o ser consideradas as verifica es de seletividade das prote es nos quadros e coordena o de isolamento para todo o sistema el trico de forma a garantir em caso de defeito ou falta ou anormalidades a prote o dos equipamentos e seguran a dos usu rios As caixas e os componentes dos quadros dever o ser selecionados e instalados considerando os efeitos devido as influ ncias externas presentes no local proximidade ao mar umidade l quidos poeira corpos s lidos estranhos descargas atmosf ricas etc de modo a n o afetar as condi es de funcionalidade e conserva o Os quadros dever o ser dota
464. ntidade do objeto da licita o nos termos do artigo 65 da Lei Federal 8 666 1993 e suas altera es 15 4 Toda a altera o contratual dever ser aprovada previamente pela Autoridade Competente e firmada por meio de Termo Aditivo na conformidade do artigo 65 81 da Lei 8 666 93 e conforme as disposi es contratuais 15 5 Por ocasi o da formaliza o do contrato se as Certid es relacionadas regularidade fiscal conforme item 7 1 4 do edital estiverem com os prazos de validade vencidos o rg o licitante verificar a situa o por meio eletr nico h bil de informa es certificando nos autos do processo a regularidade e anexando os documentos pass veis de obten o por tais meios salvo impossibilidade devidamente justificada sendo que para a regularidade trabalhista ser emitida nova Certid o haja vista a atualiza o das informa es pois conforme Resolu o n 1470 2011 do TST os dados s o atualizados at dois dias anteriores data de sua expedi o 15 5 1 Se n o for poss vel atualiz las por meio eletr nico h bil de informa es a Adjudicat ria ser notificada para no prazo de 2 dois dias teis comprovar sua situa o de regularidade de que trata o subitem anterior mediante apresenta o das respectivas certid es com prazos de validade em vig ncia sob pena de a contrata o n o se realizar 15 6 No caso de Micro Empresa Empresa de Pequeno Porte ou Cooperativa que possuir restri e
465. nto Revestimento atendidas as condi es de fornecimento e Execu o o revestimento pode ser recebido se n o apresentar desvios de prumo e alinhamento superiores a 3mm m n o devem ser aceitos desn veis significativos entre pe as cont guas Verificar a aus ncia de vazamentos nas conex es das instala es hidr ulicas e de esgoto Torneiras de parede antivandalismo verificar se o equipamento foi instalado conforme instru es fornecidas pelo manual do fabricante comprovar a aus ncia de vazamentos verificar se o tempo de fechamento do equipamento est de acordo com as especifica es acima verificar se as vaz es das torneiras de 6 litros min caso contr rio exigir a instala o do dispositivo restritor de vaz o Verificar a correta instala o do piso cromodiferenciado t til de alerta LAVAT RIO COM TORNEIRA ANTIVANDALISMO Descri o Constituintes Tampo de granito cinza andorinha ou cinza corumb L 55 cm e 2 cm polido Cuba oval de lou a branca As pe as n o devem apresentar gretamento NBR 9059 trinca rachaduras ondula o bolhas acabamento opaco esmaltado mal acabado e corpo exposto por o n o esmaltada em todas as partes vis veis conforme norma NBR 6452 Apoio do tampo 40 x 20 cm em perfil trefilado T de ferro 1 1 4 x 1 1 4 x 1 8 Torneiras de parede antivandalismo com v lvula de acionamento hidromec nico com leve press o manual acabamento croma
466. o Porta documento contendo o diagrama el trico trifilar ltima revis o colada na porta frontal no lado interno do quadro Nos casos onde existirem sistemas de comando sinaliza o alarme dist ncia interligados aos quadros dever o ser previstos todos os componentes como caixas plaquetas de identifica o botoeiras sinaliza o alarme etc de acordo com o projeto executivo de el trica Chave de n vel tipo autom tico de b ia em polipropileno contato isento de merc rio grau de prote o IP 68 rabicho de cabo 3 x 1 5 mm com 5 00 m contatos revers veis NA NF de 10 A m nimo 250V com diferencial ajust vel Execu o Dever o possuir dimens es suficientes para conter todos os elementos necess rios ao seu perfeito funcionamento bem como possibilitar futuras amplia es e obedecer rigorosamente ao diagrama correspondente Obedecer todas as recomenda es dimensionamentos e caracter sticas para instala o do quadro como previstos no projeto executivo de el trica Todos os dispositivos e circuitos dever o possuir plaquetas identificadoras Todos os condutores dever o conter anilhas pl sticas de identifica o com n meros de circuitos conforme diagrama el trico Obedecer ao c digo de cores do projeto executivo de el trica para os condutores e barramentos Executar as fura es somente na parte inferior ou superior da caixa para fixa o dos eletrodutos com ferramentas apropriadas s
467. o Central Unidade de Infraestrutura UIE Nas alvenarias baixas devem ser executadas cintas de concreto armado no topo do painel amarradas aos pilares com rigidez suficiente para resistir aos esfor os horizontais 100 kgf m2 caso conveniente devem ser previstos pilaretes deixando amarra es na poca da Execu oda estrutura e verificando os efeitos dos esfor os adicionais introduzidos Nos casos indicados deve ser previsto o chumbamento de tacos de madeira para fixa o de esquadrias rodap s e pe as suspensas tais como tanques lavat rios etc os tacos de madeira devem ser tratados previamente com imers o em creozoto quente a 950C por cerca de 90 minutos ou carbolineum Nas fixa es com grapas de ferro devem ser deixados os v os correspondentes para o cnumbamento Para as alvenarias aparentes devem ser utilizadas pe as de mesma proced ncia e removidos todos os respingos de argamassa ou tinta prevendo constante limpeza at a conclus o da obra Nas alvenarias estruturais devem ser seguidas as especifica es acima no que for aplic vel garantindo se a continuidade vertical ou horizontal dos furos para preenchimento com concreto ALVENARIA DE BLOCO DE CONCRETO CLASSE A e B Descri o Blocos vazados de concreto simples faces planas arestas vivas textura homogenea isentos de trincas lascas ou outros defeitos visiveis em conformidade aos requisitos descritos na NBR 6136 e com as seguintes caracteristicas
468. o Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE e Obs As edi es indicadas estavam em vigor no momento desta publica o Como toda norma est sujeita revis o recomenda se verifi car a exist ncia de edi es mais recentes das Normas citadas BOT O PARA CAMPAINHA Descri o Interruptor de embutir tipo campainha Espelho em poliestireno de alto impacto na cor cinza Eletroduto de 3 4 25mm em PVC r gido rosc vel Fio de 2 5mm Parafusos de lat o niquelados Caixa 4 x2 em chapa de a o n 16 estampada esmaltada a quente interna e externamente dotada de orelhas e olhais Execu o Instalar a h 1 10m do piso para acionamento das cigarras e h 1 70m em port es de entrada Ligar os bornes de maneira que assegurem resist ncia mec nica adequada e contato el trico perfeito sem esmagamento do condutor Durante o andamento da obra proteger as caixas para evitar a entrada de cimento massa poeira etc Instalar todas as caixas para parede de modo a manter horizontalidade perfeito nivelamento e prumo com a parede para permitir arremate no momento da instala o dos espelhos Remover os olhais das caixas apenas nos pontos de conex o entre estes e o eletroduto Deixar suficiente extens o de fio nas caixas para facilitar as liga es Fixar rigidamente caixas embutidas em elementos
469. o apresentem falhas bolhas irregularidades ou quaisquer defeitos decorrentes da fabrica o e do manuseio O funcionamento do conjunto deve ser verificado ap s a completa secagem da pintura n o deve apresentar jogo causado por folgas verificar o uso de parafusos galvanizados e rebites maci os de alum nio que devem estar batidos de forma a n o apresentar sali ncias excessivas nem pontas cortantes N o poder existir nenhum elemento estranho ao cavalete dentro do abrigo Normas NBR 5580 Tubos de a o carbono para usos comuns na condu o de fluidos Requisitos e ensaios NBR 5626 Instala o predial de gua fria NBR 9256 Montagem de tubos e conex es galvanizados para instala es prediais de gua fria NBR 10072 Instala es hidr ulicas prediais registro de gaveta de liga de cobre Requisitos NBR 14151 Instala es hidr ulicas prediais Registro de gaveta de liga de cobre Verifica o do desempenho 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE COMBATE A INC NDIO Descri o Instala es hidr ulicas destinadas ao combate de princ pio de inc ndios e aux lio ao Corpo de Bombeiros compostas de sistemas de extintores port teis e hidrantes Recomenda es gerais As instala es devem ser executadas de acordo com a
470. o classe AWS E 60XX e E70SS compat vel com o material base do tubo Utilizar acoplamentos roscados somente quando estiverem aparente e soldados quando estiverem embutidos ou enterrados Na veda o dos acoplamentos roscados dever ser aplicado vedante base de teflon As redes dever o ser dimensionadas de acordo com as quantidades de pontos de consumo tipo de consumo dist ncias conex es e cotas sempre conforme as Normas da ABNT vigentes Antes da opera o com a rede ainda vis vel dever ser executado o teste de obstru o onde aplica se ar ou g s inerte e libera se o fluxo nos diversos pontos a fim de verificar a vaz o livre e desimpedida do mesmo Antes da opera o e com a rede ainda vis vel e antes da instala o de reguladores de press o das v lvulas de bloqueio e al vio dever ser executado o teste de estanqueidade utilizando se ar comprimido ou g s inerte O teste de estanqueidade consiste em aplicar rede press es de no m nimo quatro vezes a press o de trabalho Rede prim ria 4x150 KPa para GLP Rede secund ria 4x2 8KPa As redes devem ficar submetidas press o de ensaio por um tempo n o inferior a 60 minutos sem apresentar vazamento queda de press o Deve ser utilizado um man metro com fundo de escala de at 1 5 vezes a press o do ensaio com sensibilidade de 2 0 KPa e di metro de 100 mm Iniciada a aplica o de g s GLP ou GN na tubula o deve se drenar e expurgar todo o ar ou g s inerte
471. o com o projeto de arquitetura atendendo tamb m s recomenda es da NBR 9050 Acessibilidade e edifica es mobili rios espa os e equipamentos urbanos O revestimento da soleira dever ser executado garantindo o nivelamento com os ambientes Recebimento Verificar se a soleira foi executada conforme detalhamento Ver site da FDE e Verificar jun o em n vel da soleira de granito com os pisos dos ambientes Normas NBR 9050 Acessibilidade a edifica es mobili rios espa os e equipamentos urbanos PISO T TIL ALERTA Descri o A sinaliza o t til de alerta consiste em um conjunto de relevos tronco c nicos padronizados pela ABNT cujo objetivo principal sinalizar as situa es de risco ao deficiente visual e s pessoas com vis o subnormal Tamb m utilizada em composi o com o piso t til direcional para sinalizar as mudan as ou alternativas de dire o Caracter sticas O piso cromo diferenciado t til de alerta deve apresentar cor contrastante com a do piso adjacente Em superf cies claras bege cinza claro etc amarelo azul ou marrom Em superf cies escuras preta marrom cinza escuro etc amarelo ou azul A sinaliza o t til de alerta deve ter largura de 250mm a 600mm 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade
472. o da pe a a ser concretada para valas at 1 50m de profundidade e sobrelargura de 30cm para valas com profundidade maior que 1 50m as escava es para tubos de concreto devem obedecer a seguinte tabela de largura de vala di metro cm 30 40 50 60 80 100 profund at 1 50 m 0 80 0 90 1 10 1 20 1 40 1 60 profund abaixo de 1 50 m 0 90 1 10 1 20 1 30 1 50 1 70 O terreno deve ser escavado do n vel mais baixo do perfil para o mais alto impedindo o ac mulo de gua prejudicial aos trabalhos A terra escavada deve ser amontoada a uma dist ncia m nima de 50cm da borda ou superior metade da profundidade e quando necess rio sobre pranchas de madeira de prefer ncia de um s lado liberando o outro para acessos e armazenamento de materiais cuidados devem ser tomados para impedir o carregamento desta terra por guas de chuva para galerias de guas pluviais Verificar o efeito da sobrecarga de terra estocada pr xima escava o sobre a estabilidade do corte As valas para funda o direta devem obedecer a seguinte Execu o devem ser molhadas e perfuradas com uma barra de ferro visando localiza o de poss veis elementos estranhos n o aflorados acusados por percola o das guas troncos ocos de rvores formigueiro etc obter perfeita horizontalidade atingir camadas de acordo com a taxa de trabalho do terreno conforme o projeto estrutural nos casos de d vida ou heterogeneidade do solo n o previs
473. o da tampa de inspe o garantindo um fechamento herm tico e remov vel Verificar o desn vel entre a entrada e sa das entrada 10cm acima da sa da Verificar o caimento da canaleta direcional no fundo da caixa Verificar a estanqueidade do conjunto acompanhar ensaio Verificar os v os da tampa m x 1 5cm e o perfeito nivelamento com o piso quando instalada em piso pavimentado Normas NBR 8160 Instala es prediais de esgoto sanit rio Procedimentos CAIXA DE INSPE O PARA ESGOTO 80 x 80 cm Descri o Constituintes Lastro de concreto simples Alvenaria de tijolos de barro comum 4 5 x 9 x 19cm Tampa de concreto armado Argamassa de revestimento da alvenaria e regulariza o do fundo com hidr fugo Puxador em barra redonda trefilada 9 5 16 e chapa 16 galvanizadas conforme desenho Execu o Escava o manual em terra de qualquer natureza e apiloamento do fundo Quando executada em terreno natural observar o ressalto de 5cm em rela o ao terreno quando executada em piso pavimentado deve estar alinhada ao mesmo e receber o mesmo tipo de acabamento na tampa Um eventual desn vel nunca poder ser maior que 1 5cm Os v os entre as paredes da caixa e a tampa n o poder o ser superiores a 1 5cm NBR 9050 Lastro de concreto simples tra o 1 4 8 cimento areia e brita Assentamento da alvenaria argamassa tra o 1 0 5 4 5 cimento cal e areia Tampa concreto tra o 1 3 4 cimento areia e brita
474. o de 10 dez dias a contar da data da publica o da rescis o contratual na imprensa oficial para desmobilizar o canteiro e deix lo inteiramente livre e desimpedido CL USULA D CIMA QUINTA DO RECEBIMENTO DO OBJETO O objeto deste contrato ser recebido pela CONTRATANTE ap s inspe o f sica de qualidade por comiss o ou servidor para tanto designado em conformidade com o disposto nos artigos 70 e 71 da Lei Estadual n 6 544 89 e 73 e 74 da Lei Federal n 8 666 93 e as regras espec ficas estabelecidas neste instrumento no edital e anexos da licita o 81 A vistoria para recebimento da obra ser feita quando o im vel tiver plena condi o de uso com as liga es s redes p blicas devidamente aceitas limpo e higienizado constatada a conclus o dos servi os de acordo com o projeto as especifica es e as recomenda es da fiscaliza o 82 O Termo de Recebimento Provis rio ser lavrado pelo respons vel da fiscaliza o em at 15 quinze dias corridos da comunica o por escrito da conclus o dos servi os por parte da CONTRATADA 83 Durante o prazo de observa o at 90 noventa dias corridos que abrange o per odo entre o Recebimento Provis rio e o Definitivo fica a CONTRATADA obrigada a fazer sua custa a substitui es e repara es reclamadas em consequ ncia de v cios de constru o porventura existentes que forem identificados pela fiscaliza o quando da vistoria que lavrar
475. o de compara o do produto acabado e Os encarregados de produ o e de controle de qualidade no desempenho de suas fun es dever o atender s Normas pertinentes e dispor pelo menos das especifica es e procedimentos seguintes a an is e lajes controle das dimens es transporte e montagem b armadura di metro dos pinos para dobramento das barras manuseio transporte armazenamento estado superficial limpeza e cuidados c concreto dosagem amassamento consist ncia descarga da betoneira transporte lan amento adensamento e cura d manuseio e armazenagem dos elementos utiliza o de cabos balancins ou outros meios para suspens o dos elementos pontos de apoio m todo de empilhamento cuidados e seguran a contra acidentes A construtora dever fornecer um dossi t cnico da Execu odo reservat rio onde devem constar no m nimo as especifica es e procedimentos a b c e d relacionados no item anterior data de in cio e t rmino da Execu odo reservat rio lista de sub contratados hist rico da Execu odo reservat rio compreendendo os an is e as lajes pr moldados seu transporte e montagem e as partes moldadas no local Descri odas eventuais patologias ocorridas e os procedimentos para as corre es relat rios dos ensaios de corpo de prova do concreto utilizado aos 7 dias 14 dias e 28 dias de idade os documentos t cnicos relacionados nesta ficha a saber
476. o de funcionamento dimens es funcionamento pe as componentes e manuten o Restritor de vaz o para alta press o acompanha a torneira V lvula de metal cromado sem ladr o 1 1 4 Tubula o de esgoto ligada a ralo sifonado no piso tubo de ferro galvanizado 1 1 4 joelho de ferro galvanizado 45 f mea 1 1 4 Fita veda rosca de politetrafluoretileno Execu o As dimens es de projeto devem ser obedecidas integralmente pois foram definidas para atender NBR 9050 Acessibilidade de pessoas portadoras de defici ncias a edifica es espa o mobili rio e equipamento urbanos A caixa de concreto deve ser engastada na alvenaria posterior Torneiras de parede antivandalismo verificar se o equipamento foi instalado conforme instru es fornecidas pelo manual do fabricante comprovar a aus ncia de vazamentos verificar se o tempo de fechamento do equipamento est de acordo com as especifica es acima verificar se as vaz es das torneiras de 6 litros min caso contr rio exigir a instala o do dispositivo restritor de vaz o Utilizar argamassa de cimento areia e hidr fugo tra o 1 3 0 05 para regulariza o e Execu odo caimento correto no sentido do ralo No revestimento com a pastilha de porcelana todos os cantos expostos devem ter o rejuntamento boleado Assentamento das pastilhas ver especifica o Assentamento do piso t til de alerta ver especifica o Recebime
477. o definitivo antes do lan amento do concreto a t tulo de camisa ou bainha para que n o fique solid ria estrutura Dever o ser tomadas medidas para evitar que as tubula es venham a sofrer esfor os n o previstos decorrentes de recalques ou deforma es estruturais e para que fique assegurada a possibilidade de dilata es e deforma es As passagens dever o ser executadas de modo a permitir f cil montagem e desmontagem das tubula es em qualquer ocasi o Todas as tubula es aparentes dever o ser pintadas com esmalte sint tico ap s limpeza superficial e desengraxe pr vios com cores padronizadas pela NBR 6498 Durante a instala o e realiza o dos trabalhos de constru o os tubos dever o ser vedados em suas extremidades correspondentes aos aparelhos e pontos de consumo com buj es ou tamp es que dever o ser removidos quando da instala o dos aparelhos sendo vedado o uso de buchas de papel pano ou madeira As deflex es ngulos e deriva es necess rias s tubula es dever o ser feitas por meio de conex es apropriadas As canaliza es dever o ser assentes em terreno resistente ou sobre embasamento adequado com recobrimento de 0 60m no m nimo Nos trechos onde n o for poss vel tal recobrimento ou onde a tubula o esteja sujeita a fortes compress es ou choques ou ainda nos trechos situados em rea edificada a tubula o dever ter prote o adequada O alinhamento das tubula es dever se
478. o dever ser atrav s de bloco conector de porcelana que ap s a fixa o dos cabos Recebimento Aferir a conformidade com os prot tipos homologados Verificar se no corpo do aparelho encontram se as informa es do fabricante ver Descri o Deve ser comprovada a aus ncia de vazamentos nas liga es e no chuveiro Verificar o bom funcionamento do chuveiro el trico O servi o pode ser recebido se atendidas as condi es de Execu o Verificar a conformidade das instala es el tricas com o projeto Normas NBR 5410 Instala es el tricas de baixa tens o NBR 7198 Projeto e Execu ode instala es prediais de gua quente NBR 12483 Chuveiro el trico CHUVEIRO SIMPLES Descri o Chuveiro simples com articula o em lat o cromado DN 15mm 1 2 Restritor de vaz o para alta press o quando indicado em projeto ou se a vaz o de gua do chuveiro for superior a 12 L min Trava qu mica anaer bica Execu o Locar a pe a de acordo com os projetos executivos de arquitetura e hidr ulica A altura de instala o deve ser de 2 20m do piso acabado A instala o deve ser feita ap s o t rmino dos revestimentos A conex o terminal onde ser instalado o chuveiro dever ser de ferro galvanizado pois a trava qu mica s funciona entre metais Caso indicado em projeto ou se a vaz o no ponto for maior que 12 L min antes da instala o do chuveiro deve ser instalado o restritor de vaz o com luv
479. o em considera o as caracter sticas f sicas de cada material e os respectivos custos Pintura intumescente utilizar em estruturas met licas aparentes sujeitas a intemperismos abusos mec nicos vandalismos e ou onde seja necess rio um requinte est tico compat vel com o projeto arquitet nico Argamassa projetada utilizar em estruturas ocultas por forros falsos ou outros acabamentos ou em vigamentos livres de intemperismos abusos mec nicos e localizados em regi es onde o requinte est tico n o fator preponderante Este tipo de material possui custo inferior a tinta intumescente devendo ser adotado sempre que poss vel Deve ser observado ainda que devido ao custo de mobiliza o este sistema usualmente s econ mico para reas de estruturas a proteger acima de 150 m Outros materiais outros materiais que eventualmente sejam cogitados para a prote o devem atender aos requisitos da especifica o referente e ser previamente aprovados pela Fiscaliza o Considera es para o projeto arquitet nico Ao elaborar o projeto arquitet nico recomendado observar os crit rios de isen o e redu o de TRRF permitidos pelo Anexo A da Instru o T cnica 08 adotando os sempre que poss vel Alguns itens s o particularmente importantes e est o destacados a seguir Escolas t rreas n o necessitam de prote o estrutural desde que respeitada a carga inc ndio usual abaixo de 500 MJ m t pica para este tipo de edifica
480. o em dimens es apropriadas de acordo com a NBR IEC 60439 Verificar tamb m se o quadro est equipado com componentes gerais de acordo com o projeto executivo de el trica Realizar os testes e ensaios de acordo com as Normas NBR IEC 60439 e NBR 5410 da ABNT Solicitar laudo t cnico assinado pelo respons vel t cnico Normas NBR 5410 Instala es el tricas de baixa tens o NBR 5419 Prote o de estruturas contra descargas atmosf ricas NBR IEC 60439 1 Conjuntos de manobra e controle de baixa tens o Parte 1 Conjuntos com ensaio de tipo totalmente testados TTA e conjuntos com ensaio de tipo parcialmente testados PTTA NBR IEC 60439 3 Conjuntos de manobra e controle de baixa tens o Parte 3 Requisitos particulares para montagem de acess rios de baixa tens o destinados a instala o em locais acess veis a pessoas n o qualificadas durante sua utiliza o Quadros de distribui o NBRNM 60898 Disjuntores para prote o de sobrecorrentes para instala es dom sticas e similares NBRIEC 60947 2 Dispositivos de manobra e comando de baixa tens o Parte 2 Disjuntores QUADRO GERAL DE LUZ E FOR A Descri o Conjunto de componentes e servi os indispens veis e necess rios instala o de quadro geral de luz e for a QG LF de acordo com as prescri es da norma NBR IEC 60439 da ABNT na sua edi o mais recente e em vigor e em obedi ncia ao projeto executivo de el trica Dados caracter st
481. o exposto por o n o esmaltada em todas as partes vis veis Apoio do tampo 40 x 20cm em perfil trefilado T de ferro 1 1 4 x 11 4 x 1 8 Torneira de acionamento manual e fechamento de ciclo autom tico de 1 2 para press es de 2 a 40mca eixo de entrada d gua na vertical mesa com arejador acaba mento em lat o cromado O equipamento deve estar em conformidade com a NBR 13713 e atender s seguintes caracter sticas O equipamento em repouso fechado n o deve apresentar vazamentos quando submetido a press o de gua especificada conforme anexo A da norma a for a de acionamento n o deve ser superior a 50N conforme ensaio do anexo B O equipamento deve apresentar vaz o m nima de 0 05 litros seg conforme anexo B O equipamento deve atender aos requisitos estabelecidos pela norma ap s os ensaios de resist ncia ao uso conforme m todo previsto no anexo C propiciar o perfeito automatismo do aparelho em qualquer faixa de press o especificada pelo fabricante o ciclo de funcionamento deve vir calibrado de f brica com o tempo de fechamento aproximado de 6 segundos O equipamento deve vir acompanhado de instru es fornecidas pelo fabricante de instala o informa o dos valores da maior e da menor press o de funcionamento dimens es funcionamento pe as componentes e manuten o Restritor de vaz o para alta press o acompanha a torneira Sif o tipo copo de lat o cromado 1 x
482. o falso calha vertedoura e tamp o em concreto armado pr moldado Instala o de tubos de concreto pr fabricado com bolsa interna montagem e rejuntamento dos tubos tubos de limpeza em PVC branco com 150 mm de di metro veda o do tampo com betume reaterro compacta o e remo o da sobra de terra LAVAT RIO DE LOU A COM COLUNA Fornecimento e instala o do lavat rio a rede de esgoto constitu do por lavat rio de louza com coluna sif o cromado de 1 x1 1 2 tubo de liga o cromado com canopla v lvula met lica de 1 para liga o ao sif o um par de parafusos com bucha para fixa o do lavat rio 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE 16 SERVI OS COMPLEMENTARES AL 01 ABRIGO PARA LIXO Descri o Constituintes Base de concreto simples Alvenaria de blocos de concreto 9 x 19 x 39cm com revestimento Cobertura em concreto armado Ralo sifonado em PVC 150mm com grelha em PVC cromado Torneira de press o de 1 2 de acionamento restrito com chave de acionamento destac vel com entrada de gua na horizontal parede comprimento de aproximadamente 100mm com acoplamento para mangueira em lat o cromado Portas Perfis tubos e barras de ferro galvanizados Chapa perfurada em a o galvanizado e 1 00m
483. o o aplica o de multa na forma estabelecida no artigo 5 desta Resolu o Art 3 O atraso injustificado na execu o do objeto do contrato sujeitar o contratado multa de mora observado o seguinte em se tratando de compras ou de presta o de servi os n o cont nuos a para atrasos de at 30 trinta dias multa de 0 2 dois d cimos por cento por dia de atraso calculados sobre o valor global do contrato b para atrasos superiores a 30 trinta dias multa de 0 4 quatro d cimos por cento por dia de atraso calculados sobre o valor global do contrato Il em se tratando de execu o de obras ou de servi os de engenharia a para contratos com valor de at R 100 000 00 cem mil reais multa de 0 2 dois d cimos por cento por dia de atraso calculados sobre o valor da parcela da obriga o contratual n o cumprida b para contratos com valor de R 100 000 01 cem mil reais e um centavo at R 500 000 00 quinhentos mil reais multa de 0 3 tr s d cimos por cento por dia de atraso calculados sobre o valor da obriga o contratual n o cumprida e www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 4 Crvrro Paura Souza SESS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras
484. o reservat rio superior As tubula es em ferro galvanizado quando enterradas deve receber pintura de base asf ltica EXTINTOR PORT TIL GUA PRESSURIZADA Descri o Extintor port til com cilindro em a o carbono e carga de gua com pressuriza o constante man metro de lat o norma NBR 11715 acabamento com fosfatiza o interna e externa e pintura eletrost tica Suporte de parede parafusos e buchas pl sticas Execu o A altura de instala o deve ser de 1 60m do piso acabado at sua parte superior Sinalizar o local onde for instalado conforme desenho constante no Manual de Identidade Visual Sinaliza o Recebimento Verificar a exist ncia de lacre r tulo al a do suporte de parede selo de conformidade ABNT grava o data de validade e se o extintor est carregado Normas NBR 11715 Extintor de inc ndio com carga d gua EXTINTOR PORT TIL G S CARB NICO Descri o Extintor port til com cilindro em a o carbono mangueira e esguicho difusor carga de di xido de carbono CO2 liquefeito sob press o norma NBR 11716 acabamento interno e externo com fosfatiza o e pintura eletrost tica Suporte de parede parafusos e buchas pl sticas Execu o A altura de instala o deve ser de 1 60m do piso acabado at sua parte superior Sinalizar o local onde for instalado conforme desenho constante no Manual de Identidade Visual Sinaliza o Recebimento Certificar a exist ncia de
485. ocia o Brasileira de Normas T cnicas ABNT e as Normas das Concession rias de Telecomunica o local O fornecimento das instala es para a entrada de energia dever incluir no m nimo al m dos componentes equipamentos materiais e acess rios os t picos de servi os no que se refere ao projeto fabrica o transporte armazenagem instala o inspe o ensaio e Recebimentoestipulados no presente documento Os componentes dever o ser fornecidos completos com todos os acess rios materiais e equipamentos necess rios ao perfeito funcionamento do sistema Nota Face a possibilidade de atualiza o e revis o das Normas pelas Concession rias recomenda se a confirma o da validade dos desenhos b sicos de refer ncia para os padr es de entrada de energia antes da sua aprova o na Concession ria de energia local Para outras Concession rias de energia que atuam no fornecimento de energia no Estado de S o Paulo atender as respectivas diretrizes Normas em vigor Recomenda es gerais Antes do in cio da Execu oda entrada de energia o projeto executivo de instala es el tricas dever ser enviado Concession ria de energia local para que esta proceda ao estudo das condi es t cnicas e comerciais envolvidas na sua liga o A entrada de energia n o dever ser executada sem que o projeto executivo esteja aprovado pela Concession ria de energia local A localiza o da entrada de energia dever obede
486. ogia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado 15 9 A adjudicat ria dever no prazo de 05 cinco dias teis contados da publica o da convoca o no DOE Di rio Oficial do Estado comparecer Administra o Central do CEETEPS localizado Rua dos Andradas n 140 4 Andar Santa Ifig nia S o Paulo SP para a assinatura do contrato que se dar ap s a entrega dos documentos conforme item 15 14 15 10 O n o cumprimento dessas obriga es estabelecidas e dos prazos determinados ou a n o apresenta o dos documentos indicados nos referidos subitens caracteriza o descumprimento total da obriga o assumida nos termos do artigo 81 da Lei Federal n 8 666 93 e artigo 79 da Lei estadual n 6 544 89 sujeitando adjudicat ria as penalidades legalmente estabelecidas e a aplica o de multa observado o disposto na Resolu o SDECTI N 12 DE 28 3 2014 15 11 Nas hip teses previstas nos subitens 15 8 a 15 10 fica facultado Administra o convocar os demais participantes nos termos do artigo 64 82 da Lei Federal n 8 666 93 para a assinatura do contrato 15 12 Havendo a necessidade de garantia adicional conforme disposto no artigo 48 82 da Lei Federal 8 666 93 a empresa licitante dever cobrir a diferen a entre o valor da proposta e o limite m nimo de 80 oitenta por cento apurado pela m dia aritim tica dos valor
487. ol mero impermeabilizante cinta de amarra o superior para apoio da tampa tampa de concreto para boca de lobo guia tipo chap u para boca de lobo 491211 PO O DE VISITA DE 1 60X1 60X1 60M TIPO PMSP Fornecimento e execu o do po o de visita de 1 60x1 60x1 60m padr o PMSP constitu da por alvenaria de bloco de concreto estrutural com revestimento em argamassa de cimento com areia m dia 1 5 fundo em concreto armado e cinta de amarra o superior para apoio de tamp o em ferro fundido 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 45o Cexrro Paura Souza NNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE 491214 PO O DE VISITA EM ALVENARIA TIPO PMSP BAL O Fornecimento e execu o do po o com di metro interno de 1 10m e altura de 1 50m padr o PMSP constitu da por alvenaria de bloco de concreto estrutural com revestimento em argamassa de cimento com areia m dia 1 5 fundo em concreto armado e cinta de amarra o superior para apoio de tamp o em ferro fundido 490605 TAMP O DE FERRO FUNDIDO DE 600MM PADR O PMSP TR FEGO M DIO Fornecimento e instala o de tamp o com requadro de ferro fundido padr o PMSP tipo T 137 da Afer ou T 137 da Oripiranga ou equivalente peso de 137 kg carga de ruptura at 9000kg para po o de visita em galerias de guas pluviais em locais com tr fego m dio 471111 PRESS
488. ologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE A tubula o pode ser chumbada em alguns pontos mas nunca nas juntas As extremidades abertas da tubula o devem ser vedadas com tamp es a veda o dos ralos pode ser feita com alvenaria de tijolos ou tamp o de borracha que garanta a estanqueidade e A tubula o deve ser cheia de gua por qualquer ponto abrindo se as extremidades para retirar o ar e fechando as novamente at atingir a altura de gua prevista A dura o m nima deve ser de 15 minutos press o de 3m de coluna de gua A altura da coluna de gua n o deve variar os trechos que apresentarem vazamentos ou exsuda es devem ser refeitos Recebimento Aferir especifica o de marca Devem ser observadas as Normas ABNT espec ficas para Recebimento N o aceitar pe as com defeitos vis veis tais como trincas bolhas ondula es etc A Fiscaliza o deve acompanhar a Execu odo ensaio de estanqueidade Normas NBR 5688 Tubos e conex es de PVC r gidos para esgoto predial e ventila o e NBR 7362 Tubos de PVC r gido de se o circular coletor de esgotos e NBR 10844 Instala es prediais de guas pluviais 2 FUNDA O CONDI ES GERAIS Descri o Elemento estrutural que se destina a transferir as cargas de uma obra para o solo portanto para se determinar tipos e dimens es necess rio conhecer o peso total da obra e o solo qu
489. olta com arejador articulado acabamento cromado 1 2 ou 5 8 Acess rios Fita veda rosca de politetrafl uoretileno para veda o das tubula es Trava qu mica anaer bica para travamento das torneiras Parafusos galvanizados e buchas de nylon S8 Acabamentos Perfis de ferro Tratamento de galvaniza o a fogo galvaniza o a frio nos pontos de solda e pintura esmalte sobre fundo para galvanizados conforme especifi cado em projeto EXECU O Tampo de granito Deve ser engastado na alvenaria posterior e sobreposto nos apoios de alvenaria Cuba Verifi car o posicionamento da cuba Fixar a cuba bancada utilizando massa pl stica para assentamento e veda o e Placa de granito Atentar para o posicionamento do furo na placa que deve permitir o livre acesso para os servi os de conex o e reparos da v lvula Atentar para o pleno contato entre a superf cie da placa de granito e o fundo da cuba garantindo seu apoio total se necess rio utilizar cal o entre o suporte met lico e a placa de granito Rodap boleado O servi o dever ser executado antes do assentamento do piso cer mico para n o danifi car o esmalte das placas cer micas Executar cantos boleados em granilite ou cimentado liso com impermeabilizante conforme indicado em projeto com as respectivas juntas pl sticas Torneira Ap s a limpeza das roscas passar obrigatoriamente a trava qu mica se
490. oluna de gua n o deve variar os trechos que apresentarem vazamentos ou exsuda es devem ser refeitos Teste de fuma a verifica o da sifonagem Testar com m quina de produ o de fuma a toda a tubula o de esgoto com todas as pe as e aparelhos j instalados Todos os fechos h dricos dos sif es e caixas sifonadas devem ser cheios de gua deixar abertas as extremidades dos tubos ventiladores e o da introdu o de fuma a tampando se os ventiladores conforme for saindo a fuma a A dura o m nima deve ser de 15 minutos devendo se manter uma press o de 25mm de coluna de gua Nenhum ponto deve apresentar escape de fuma a sendo que a sua ocorr ncia significa aus ncia indevida de desconector caixa sifonada ou sif o o que dever ser corrigido Recebimento Aferir a conformidade com os prot tipos homologados O servi o pode ser recebido se atendidas todas as condi es de projeto fornecimento dos materiais e Execu o Devem ser observadas as Normas ABNT espec ficas para Recebimento N o aceitar pe as com defeitos vis veis tais como trincas bolhas ondula es etc A Fiscaliza o deve acompanhar a Execu odos ensaios exigidos Normas NBR 5688 Sistemas prediais de gua pluvial esgoto sanit rio e ventila o Tubos e conex es de PVC tipo DN Requisitos NBR 7231 Conex es de PVC Verifica o do comportamento ao calor NBR 7362 1 Sistemas enterrados para condu o de esgoto Parte 1 R
491. om janela para servi os de medi o modelos 4NF02 e 4NFO3 da Siemens ou equivalente inclusive acess rios terminais secund rios placa de identifica o fixador de barramento e p s de fixa o VERGALH O COM ROSCA PORCA E ARRUELA DE DI METRO 1 4 TIRANTE Fornecimento de tirante constitu do por vergalh o de a o galvanizado a fogo com rosca total de 1 4 porcas de 1 4 e arruelas lisas suspens o ou cantoneira ZZ para a fixa o do tirante ao teto fabrica o Mopa ou Salf ou Marvitec ou Real Perfil ou equivalente materiais acess rios e a m o de obra necess ria para a instala o completa do tirante 382100 ELETROCALHA LISA TIPO U GALVANIZADA A FOGO COM ACESS RIOS Fornecimento e instala o de eletrocalha lisa tipo U sem tampa em dimens es 50x50 100x50 150x50 200x50 250x50 100x100 150x100 200x100 250x100 300x100 400x100 500x100 mm com todos os acess rios pertinentes tais como curvas t s redu es cruzetas desvios terminais flanges emendas gotejadores etc em chapa de a o com acabamento galvanizado a fogo fabrica o Mopa ou Valemam ou Marvitec ou Salf ou equivalente 382100 TAMPA DE ENCAIXE PARA ELETROCALHA GALVANIZADA A FOGO Fornecimento e instala o de tampa de encaixe para eletrocalhas e seus acess rios tais como curvas t s redu es cruzetas desvios etc em chapa de a o com acabamento galvanizado a fogo com largura de 50 100 150 200 250 300 40
492. omodar os tubos sobre esta camada e completar com mais material drenante fechando com o geot xtil e procedendo o reaterro e No caso do uso da manta de geot xtil envolvendo a tubula o a sobreposi o m nima deve ser de 10cm na se o transversal e de 30cm entre uma manta e outra Pode se tamb m se especificado em projeto ap s escavada a vala colocar uma camada de areia depois uma camada de brita acomodar os tubos e repetir a camada de brita e finalmente a camada de areia completando a vala com terra Devem ser verificadas no projeto a compatibilidade de granulometria de brita nos casos de envolvimento com areia e as declividades sendo a m nima de 0 5 Executar as conex es entre tubos r gidos por simples encaixe atrav s de luvas apropriadas ou por junta sold vel Neste ltimo processo feito um lixamento na ponta do tubo seguido da aplica o de um adesivo pl stico espec fico No caso dos tubos flex veis se necess rio utilizar as conex es indicadas pelo fabricante Analisar as condi es de lan amento das guas captadas e se necess rio providenciar a prote o na sa da com uso de tubula o mais resistente TUBOS E CONEX ES DE PVC R GIDO JUNTA EL STICA Descri o Tubos de PVC r gido com junta el stica especifica o conforme NBR 10844 classe A di metros nominais DN 100mm e DN 150mm Conex es de PVC r gido junta el stica seguindo especifica o acima An
493. onforme medidas no projeto Cavalete tubo de a o galvanizado 9 2 50mm NBR 5580 Classe M dia DIN 2440 cotovelo 90 de ferro galvanizado 2 registro de gaveta bruto 2 uni o de ferro galvanizado 9 2 luva de ferro galvanizado 2 T de redu o 9 2 x3 4 de ferro galvanizado buj o de ferro galvanizado 9 3 4 Acess rios Dobradi as em a o com pinos e bolas de 2 x 2 1 2 4 unidades Parafusos galvanizados de rosca soberba e buchas de nylon FISCHER S6 Rebites de alum nio maci o cabe a lentilha de 3 16 espessura x 1 2 comprimento Fecho superior com fio redondo de 9 1 4 com porta cadeado em ferro galvanizado Fecho inferior com fio redondo de 9 1 4 em ferro galvanizado Cadeado em lat o maci o de 35 mm com dupla trava Fita veda rosca de politetrafluoretileno Acabamentos Portas perfis tubos e barras pintura esmalte sint tico sobre fundo para galvanizados Alvenaria chapisco embo o e pintura com tinta l tex PVA na cor branca quando n o especificada em projeto Execu o Base concreto fck 18 Mpa com caimento para fora ver desenho Cobertura concreto tra o 1 2 5 4 cimento areia e pedrisco alisado a colher arma o de a o CA 50 4 2 mm malha 5 x 5 cm f rma de chapa de madeira plastificada espessura m nima de 12 mm executar pingadeira no beiral frontal Alvenaria chapisco comum e embo o com pintura l tex PVA em 2 dem os Portas bater os pon
494. ontrapiso deve ser feito com argamassa de cimento e areia no tra o 1 3 nivelado e desempenado Com a base totalmente seca aplicar uma camada de argamassa com 6mm de espessura em uma rea de aproximadamente im em seguida passar a desempenadeira met lica dentada criando sulcos na argamassa Logo a seguir assentar os ladrilhos secos batendo com um sarrafo ou martelo de borracha macia at o piso atingir a posi o desejada e o perfeito nivelamento com o piso adjacente Nunca bater diretamente sobre o ladrilho Recebimento O servi o pode ser recebido s e atendidas as condi es de fornecimento de materiais e Execu o e Aferir especifica es dos pisos e colas Verificar acabamento das placas observando aus ncia de defeitos como bolhas de ar rebarbas para pisos de borracha buracos trincas lascados falhas na pintura formato dos relevos para pisos ciment cios amassados rebarbas para pisos met licos e verificar tamb m aplica o de material vedante Verificar o posicionamento tipo cor e acabamento das placas conforme indicado em projeto N o deve haver desalinhamento nem desnivelamento entre as pe as cont guas Para os pisos integrados verificar o perfeito nivelamento com o piso adjacente No caso de pisos colados verificar a perfeita ader ncia das placas sobre o piso Normas NBR 9050 Acessibilidade a edifica es mobili rio espa os e equipamentos urbanos PISO T TIL DIRECION
495. ontratado e c Se disser respeito diferen a de quantidade de partes ou pe as determinar sua complementa o ou rescindir a contrata o 87 No prazo de at 90 noventa dias contados a partir da emiss o do Termo de Recebimento Definitivo dever ser entregue a Certid o Negativa de D bito CND da obra espec fica do contrato emitida pelo INSS e n o havendo qualquer pend ncia a solucionar ser emitido o competente Termo de Encerramento das Obriga es Contratuais 88 A n o apresenta o da Certid o Negativa de D bito do INSS espec fica da obra no prazo supra ensejar a aplica o das penalidades previstas na Resolu o SDECTI N 12 DE 28 3 2014 e na forma contratual salvo se a requerimento da CONTRATADA e mediante justificativa aceita pelo CONTRATANTE for o mesmo prorrogado 89 O recebimento da obra bem como a aceita o dos servi os das etapas intermedi rias atesta o cumprimento das exig ncias contratuais mas n o afasta a responsabilidade t cnica ou civil da CONTRATADA que permanece regida pela legisla o pertinente 810 At 5 cinco anos ap s a data do Recebimento Definitivo das obras e servi os a CONTRATADA sem qualquer nus para a CONTRATANTE responder pela garantia dos servi os executados consoante disposto no artigo 618 do C digo Civil Brasileiro vigente e no C digo do Consumidor 811 Os equipamentos instalados dever o ter garantia m nima de 12 doze
496. ontrato c para contratos com valor igual ou superior a R 500 000 01 quinhentos mil reais e um centavo multa de 10 dez por cento incidente sobre o valor da parcela n o cumprida do contrato Ill em se tratando de servi os cont nuos multa de 20 vinte por cento por dia de inexecu o calculados sobre o valor di rio do contrato Art 5 A inexecu o total do contrato sujeitar o contratado multa de mora observado o seguinte em se tratando de compras ou de presta o de servi os cont nuos ou n o multa de 20 vinte por cento incidente sobre o valor global do contrato Il em se tratando de execu o de obras ou servi os de engenharia ou de servi os cont nuos www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 4 Crvrro Paura Souza SESS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado a para contratos com valor de at R 100 000 00 cem mil reais multa de 20 vinte por cento incidente sobre o valor global do contrato b para contratos com valor de R 100 000 01 cem mil reais e um centavo at R 500 000 00 quinhentos mil reais multa de 15 quinze por cento incidente sobre o valor global do contrato c para contratos com valor igual ou superior a
497. or de acordo com especifica o em projeto Recebimento O servi o pode ser recebido se atendidas todas as condi es de projeto especifica o e Execu o Porta verificar a inexist ncia de fungos apodrecimentos ou furos de insetos verificar o encabe amento em todo o per metro verificar auditivamente com leves batidas em v rios pontos da superf cie da porta a especifica o do enchimento sarrafeado maci o rejeitar pe as empenadas desniveladas fora de prumo ou de esquadro a folha da porta colocada em posi o semi aberta dever permanecer parada caso contr rio ser sinal evidente de desvio de prumo Acess rios aferir as especifica es verificar a correta instala o e seu funcionamento Verificar a aus ncia de falhas na pintura ou quaisquer defeitos decorrentes do manuseio O funcionamento da porta dever ser aferido ap s a completa secagem da pintura e subsequente lubrifica o n o podendo apresentar jogo causado por folgas PM 75 e ou PM 76 PORTA SARRAFEADO MACI O PARA BANHEIRO ACESS VEL Descri o Constituintes Porta de madeira sarrafeada maci a de 35mm revestida em ambas as faces com folhas de compensado de angelim curupix ip ou cumar e 3mm PM 75 Batente em chapa dobrada 14 galvanizada fixado com grapas PM 76 Batente 3 5x14cm de ita ba angelim angico preto ou jatob fixado com chapuz de madeira ou com parafusos e buchas Guarni es 5cm de ced
498. or de s dio a alta press o e Obs As edi es indicadas estavam em vigor no momento desta publica o Como toda norma est sujeita revis o recomenda se verificar a exist ncia de edi es mais recentes das Normas citadas IL60 LUMIN RIA DE SOBREPOR COM REFLETOR E ALETAS L MPADAS FLUORESCENTES 2X32W Descri o Constituintes Lumin ria Corpo em chapa de a o tratada contra corros o com pintura eletrostatica em p branca Espessura de chapa m nima de 0 6 mm chapa 24 Refl etor e aletas parab licas em alum nio anodizado polido com ndice de pureza maior ou igual a 99 85 Quantidade de aletas entre 14 e 15 Quantidade de c lulas entre 30 e 32 Soquetes de engate r pido de policarbonato antivibrat rios com trava de seguran a e prote o contra aquecimento nos contatos Alojamento do reator na parte interna das lumin rias Terminal de aterramento fi xo ao corpo da lumin ria com fi o preso fi a o terra do reator Rendimento m nimo da lumin ria de 67 Anel isolante junto ao furo situado na chapa para a passagem adequada da fi a o Presilhas para organiza o da fi a o Fixa o Identifi ca o do fabricante nome e ou logo preferencialmente gravada em relevo no corpo da lumin ria L mpada fl uorescente tubular com base G13 temperatura de cor de 4 000 K pot ncia nominal 32W fl uxo luminoso m nimo de 80 L mens Watt Acess rios Reat
499. or eletr nico de alta frequ ncia para duas l mpadas com fator de pot ncia maior ou igual a 0 95 baixa distor o harm nica tens o nominal bivolt 127 220V com dispositivo de prote o contra fl utua es de tens o e contra superaquecimento O reator deve ser certifi cado pelo INMETRO e possuir identifi ca es de marca modelo especifi ca es e selo do INMETRO no corpo do aparelho e Acess rios para fi xa o Recebimento e Verifi car marca e modelo dos componentes l mpada lumin ria e reator Verifi car funcionamento fi xa o e exist ncia de todos os constituintes e acess rios Normas e NBR 5114 1998 Reatores para l mpadas fl uorescentes tubulares Especifi ca o NBR 5410 2004 Instala es el tricas de baixa tens o NBR 9312 1986 Recept culos para l mpadas fl uorescentes e starters e NBR 14417 1999 Reatores eletr nicos alimentados em corrente alternada para l mpadas fl uorescentes tubulares Prescri es gerais e de seguran a e NBR 14418 1999 Reatores eletr nicos alimentados em corrente alternada para l mpadas fl uorescentes tubulares Prescri es de desempenho NBR IEC 60081 1997 L mpadas fl uorescentes tubulares para ilumina o geral NBR IEC 60598 1 2010 Lumin rias Parte 1 Requisitos gerais e ensaios NBR IEC 61195 1998 L mpadas fl uorescentes de duas bases Especifi ca es de seguran a 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrr
500. oras Os pontos de vazamentos ou exsuda es transpira es devem ser sanados corrigidos e novamente testados at a completa estanqueidade Ap s o ensaio de estanqueidade deve ser verificado se a gua flui livremente nos pontos de utiliza o n o havendo nenhuma obstru o Recebimento O servi o pode ser recebido se atendidas todas as condi es de projeto fornecimento dos materiais e Execu o Observar os crit rios para Recebimentoda NBR 5626 N o aceitar pe as com defeitos vis veis na superf cie como trincas empenamentos amassados ondula es etc A Fiscaliza o deve acompanhar a Execu odos ensaios exigidos Normas NBR 5626 Instala o predial de gua fria NBR 5647 1 Sistemas para adu o e distribui o de gua Tubos e conex es de PVC 6 3 com junta el stica e com di metros nominais at DN 100 Parte 1 Requisitos gerais 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE NBR 5647 2 Sistemas para adu o e distribui o de gua Tubos e conex es de PVC 6 3 com junta el stica e com di metros nominais at DN 100 Parte 2 Requisitos espec ficos para tubos com press o nominal PN 1 0 MPa NBR 5647 3 Sistemas para adu o e distribui o de gua Tubos e conex es de PVC 6 3 com junta el stica e com di
501. orme descrito em escoramento cont nuo Recebimento Atendidas as especifica es de Execu o a vala deve ter condi es de seguran a para desenvolvimento dos trabalhos A toler ncia para as declividades deve ser em fun o da folga em rela o s condi es de contorno por m os desvios nunca poder o ser superiores a 10 em rela o ao especificado Verificar antes da Execu ode pisos ou no Recebimentoda obra o comportamento da rea reaterrada ordenando se for o caso a recompacta o Normas NBR 9061 Seguran a de escava o a c u aberto NBR 5681 Controle tecnol gico da Execu ode aterros em obras de edifica es NBR 9822 Execu ode tubula es de PVC r gido para adutoras e rede de gua NBR 12266 Projeto e Execu ode valas para assentamento de tubula o de gua esgoto ou drenagem urbana LASTRO DE BRITA Descri o e Camada de pedra britada granulometria conforme projeto e espessura de 5cm Recebimento e Atendidas as condi es de Execu o a toler ncia deve ser de 10 em rela o s declividades e nos pisos de 1cm para desnivelamentos acima da cota prevista LASTRO DE CONCRETO Descri o Camada de concreto simples tra o 1 4 8 cimento areia e brita espessura 5cm Execu o O concreto deve ser lan ado e espalhado sobre solo firme compactado ou sobre lastro de brita Em reas extensas ou sujeitas grande solicita o prever juntas formando pain is de 2
502. os furos e Verificar se a leitura do man metro est correta se o extintor est carregado Verificar a instala o da sinaliza o de emerg ncia de acordo com o projeto Normas Instru o T cnica n 20 2004 Sinaliza o de emerg ncia do CBPMESP Instru o T cnica n 21 2004 Sistema de prote o por extintores de inc ndio do CBPMESP NBR 10721 2006 Extintores de inc ndio com carga de p NBR 12693 1993 Sistemas de prote o por extintores de inc ndio e Obs As edi es indicadas estavam em vigor no momento desta publica o Como toda norma est sujeita revis o recomenda se verificar a exist ncia de edi es mais recentes das Normas citadas REGISTRO RECALQUE NO PASSEIO Descri o Constituintes Registro tipo globo angular DN 65mm 2 1 2 em bronze acabamento bruto amarelo Adaptador para engate r pido em lat o 2 1 2 Tamp o para registro 2 1 2 Tampa tipo caixa de passeio em ferro fundido com inscri o inc ndio dimens o 60x40cm Caixa de alvenaria de Y2 tijolo de barro comum revestido internamente com chapisco e argamassa de cimento e areia Lastro de brita n 1 Execu o Instalar o registro com a sa da voltada para cima a aproximadamente 15cm abaixo do n vel da cal ada O fundo da caixa deve ser plano e apiloado para ser recoberto com 15cm de brita 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secreta
503. os elementos armados deverao ser executadas visitas furos com dimensoes minimas de 7 5cm x 10cm ao pe de cada vazio a grautear para possibilitar a limpeza a remocao de detritos a verificacao do posicionamento das ferragens e evitar falhas na concretagem Recebimento O servico pode ser recebido se atendidas todas as condicoes de projeto fornecimento e execucao Conferir prototipo comercial atraves do certificado de Selo da Qualidade ABCP para a classe especificada A classe do bloco pode ser verifi cada preliminarmente medindo se a espessura das paredes do bloco Verificar as especificacoes do bloco classe resistencia dimensoes etc atraves da discriminacao constante da Nota Fiscal e Verificar visualmente o assentamento as juntas e a textura dos blocos que devem ser uniformes em toda a extensao Nao devem ser admitidos desvios signifi cativos entre pecas contiguas e Verficar o prumo o nivel e o alinhamento Colocada a regua de 2 metros em qualquer posicao nao podera haver afastamentos maiores que 5mm 8mm para alvenarias revestidas nos pontos intermediarios da regua e 1cm 2cm para alvenarias revestidas nas pontas Normas NBR 6136 2007 Blocos vazados de concreto simples para alvenaria Requisitos NBR 8798 1985 Execucao e controle de obras em alvenaria estrutural de blocos vazados de concreto e Obs As edicoes indicadas estavam em vigor no momento desta publicacao Como toda norma esta sujeita a rev
504. os em alvenaria devem receber capeamento com argamassa de cimento e areia tra o 1 3 Nas instala es de chuveiro ou aquecedor de passagem individual el tricos com tubula o em PVC prever conex o com bucha e refor o de lat o e aterramentos pois o PVC isolante A tubula o pode ser cnumbada em alguns pontos nunca nas juntas Testar a instala o com ensaio de obstru o e estancamento nos casos de tubula es embutidas os testes devem ser feitos antes da aplica o do revestimento A instala o deve ser testada com ensaio de estanqueidade e obstru o Teste de estanqueidade e obstru o Os ensaios devem obedecer NBR 5626 Nos casos de tubula es embutidas os testes devem ser realizados antes da aplica o de revestimento Onde n o houver a possibilidade de instalar a pe a sanit ria final lou a ou metal vedar todas as extremidades abertas ou seja os pontos de utiliza o sa da de gua com plug e fita veda rosca Realizar o ensaio da linha em trechos que n o excedam 500m em seu comprimento Aplicar tubula o uma press o 50 superior press o hidrost tica m xima da instala o esta press o n o deve ser menor que 1kgf m2 em nenhum ponto Sempre que poss vel o teste deve ser feito com o acoplamento de um pressurizador ao sistema por m a crit rio da Fiscaliza o pode ser aceito ensaio com a press o d gua dispon vel sem o uso de bombas A dura o m nima da prova deve ser 6 h
505. os galvanizados e buchas de nylon S8 Prot tipo comercial FISCHER S8 Acabamentos Perfis de ferro Pintura em esmalte sint tico cor grafi te sobre base antioxidante Em regi es litor neas ou com atmosfera agressiva tratamento de galvaniza o a fogo galvaniza o a frio nos pontos de solda fundo para galvanizado e pintura esmalte sint tico EXECU O Tampo de granito Deve ser engastado na alvenaria posterior e tamb m nas laterais quando houverem Deve utilizar a alvenaria de apoio dos componentes CC 01 CC 03 CC 04 e ou CC 05 quando estiverem conjugados os apoios em perfi met lico s ser o utilizados na aus ncia de alvenarias laterais Rodap h 7cm com cantos boleados em granilite ou cimentado com impermeabilizante conforme indicado em projeto com as respectivas juntas pl sticas RECEBIMENTO O servi o pode ser recebido se atendidas todas as condi es de projeto fornecimento e execu o Tampo de granito Verifi car dimens es toler ncias admiss veis largura 10mm espessura mm N vel verifi car em duas dire es ortogonais com n vel de bolha verifi car o polimento n o devendo haver arestas vivas verifi car o rejuntamento entre tampos e a cola entre o tampo e a moldura perimetral verifi car o rejuntamento e a limpeza das superf cies Apoio met lico Verifi car as dimens es dos perfi s A pintura dever ser aplicada ap s
506. os necess rios para o atendimento do presente objeto 16 DAS SAN ES PARA O CASO DE INADIMPLEMENTO 16 1 Se a Contratada inadimplir as obriga es assumidas no todo ou em parte ficar sujeita s san es previstas nos artigos 86 e 87 da Lei Federal n 8 666 93 artigos 80 e 81 da Lei estadual n 6 544 1989 de acordo com o estipulado na Resolu o SDECTI N 12 DE 28 3 2014 no que couber 16 2 A licitante que ensejar o retardamento do certame n o mantiver a proposta ou fizer declara o falsa inclusive aquela prevista no inciso do artigo 40 da Lei Estadual 6 544 1989 com reda o dada pela Lei estadual n 13 121 2008 garantido o direito pr vio de cita o e ampla defesa poder ficar impedida de licitar e contratar com a Administra o direta e indireta do Estado de S o Paulo pelo prazo de at 5 cinco anos enquanto perdurem os motivos determinantes da puni o ou at que seja promovida a reabilita o perante pr pria Autoridade que aplicou a penalidade sem preju zo da aplica o das demais san es previstas neste edital e no Termo de Contrato e das demais comina es legais 16 3 Sem preju zo da aplica o das san es indicadas neste item o descumprimento das obriga es previstas nos incisos Il e Ill do artigo 9 do Decreto estadual n 53 047 2008 sujeitar a Contratada a aplica o da san o administrativa de proibi o de contratar com a Administra o P blica estabelecida no arti
507. os nominais DN 50 2 DN 75 3 DN 100 4 e DN 150 6 Para o di metro nominal DN 40 1 1 4 que s existe tubo para junta sold vel Rede de guas pluviais tubo de PVC r gido para guas pluviais especifica o conforme NBR 10844 com junta el stica para os di metros nominais DN 50 2 DN 75 3 DN 100 4 DN 150 6 DN 200 8 e DN 250 10 Para o di metro nominal DN 40 1 1 4 s existe tubo para junta sold vel Conex es de PVC r gido junta el stica sold vel seguindo especifica o acima Complementos sanit rios em PVC r gido ralos e caixas sifonadas com grelhas PVC cromado An is de borracha e pasta lubrificante para juntas el sticas Adesivo pl stico e solu o limpadora para juntas sold veis Execu o Na armazenagem guardar os tubos sempre na posi o horizontal e as conex es em sacos ou caixas em locais sombreados livres da a o direta ou exposi o cont nua ao sol Para o acoplamento de tubos e conex es com junta tipo ponta e bolsa com anel de borracha observar limpeza da bolsa e ponta do tubo previamente chanfrada com lima especialmente da virola onde se alojar o anel marca o no tubo da profundidade da bolsa aplica o da pasta lubrificante especial n o devem ser usados leos ou graxas que podem atacar o anel de borracha ap s a introdu o da ponta chanfrada do tubo at o fundo da bolsa este deve ser recuado 10mm em tubula es expostas ou mm em
508. os ventiladores conforme for saindo a fuma a A dura o m nima deve ser de 15 minutos devendo se manter uma press o de 25mm de coluna de gua Nenhum ponto deve apresentar escape de fuma a sendo que a sua ocorr ncia significa aus ncia indevida de desconector caixa sifonada ou sif o o que dever ser corrigido Recebimento Aferir a conformidade com os prot tipos homologados O servi o pode ser recebido se atendidas todas as condi es de projeto fornecimento dos materiais e Execu o Observar as Normas espec ficas da ABNT para Recebimento N o aceitar pe as com defeitos vis veis tais como trincas amassados ondula es etc A Fiscaliza o deve acompanhar a Execu odos ensaios exigidos Normas NBR 8160 Sistemas prediais de esgoto sanit rio Projeto e Execu o NBR 8161 Tubos e conex es de ferro fundido para esgoto e ventila o Formatos e dimens es NBR 9651 Tubo e conex o de ferro fundido para esgoto NBR 10844 Instala es prediais de guas pluviais TUBOS E CONEX ES DE PVC R GIDO LINHA SANIT RIA Descri o 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 45o Cexrro Paura Souza NNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Rede de esgotos sanit rios tubo de PVC r gido para instala o de esgoto especifica o conforme NBR 8160 com junta el stica para os di metr
509. ositiva com efeitos de negativa de d bitos trabalhistas v lida conforme Lei 12 440 2011 no caso de cons rcio de ambas as empresas i Parcelas dos pagamentos dos Pr mios de Seguro estabelecidos e Mm j Entrega conforme o disposto na al nea e do inciso Il do artigo 161 da Instru o Normativa RFB n 971 2009 Programa de Preven o de Riscos Ambientais PPRA Laudo T cnico de Condi es Ambientais do Trabalho LTCAT Programa de Condi es e Meio Ambiente de Trabalho na Ind stria da Constru o PCMAT e Programa de Controle M dico de Sa de Ocupacional PCMSO 13 5 Constitui ainda condi o para a realiza o dos pagamentos a inexist ncia de registros em nome da Contratada no Cadastro Informativo dos Cr ditos n o Quitados de rg os e Entidades Estaduais do Estado de S o Paulo CADIN ESTADUAL na conformidade do disposto no artigo 17 das Disposi es Gerais e Finais do Decreto 58 841 2013 13 6 Havendo atraso no pagamento sobre o valor devido incidir corre o monet ria nos termos do artigo 74 da Lei Estadual n 6 544 89 bem como juros morat rios raz o de 0 5 meio por cento ao m s calculados pro rata tempore em rela o ao atraso verificado 13 7 Os pagamentos ser o efetuados mediante cr dito aberto em conta corrente em nome da Contratada no Banco do Brasil S A 14 DO REAJUSTE DE PRE O 14 1 Os pre os n o ser o reajustados 14 2 S ser admitido reajuste
510. ot ncia com isola o extrudada para tens es de 1kV a 35kV Requisitos construtivos NBR 6323 2007 Galvaniza o de produtos de a o ou ferro fundido Especifi ca o 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 45o Cexrro Paura Souza NNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE NBR 6591 2008 Tubos de a o carbono solda longitudinal de se o circular quadrada retangular e especiais para fi ns industriais Especifi ca o e NBR 6882 1998 Isolador suporte pedestal de porcelana Unidades e colunas Padroniza o de dimens es e caracter sticas NBR 7282 2011 Dispositivos fus veis de alta tens o Dispositivos tipo expuls o Requisitos e m todos de ensaio NBR 7285 2001 Cabos de pot ncia com isola o extrudada de polietileno termofi xo XLPE para tens es de 0 6kV 1kV sem cobertura Especifi ca o e NBR 8158 1983 Ferragens eletrot cnicas para redes a reas urbanas e rurais de distribui o de energia el trica Especifi ca o NBR 8159 1984 Ferragens eletrot cnicas para redes a reas urbanas e rurais de distribui o de energia el trica Formatos dimens es e toler ncias Padroniza o NBR 8451 1998 Postes de concreto armado para redes de distribui o de energia el trica Especifi ca o NBR 8458 2010 Cruzetas de madeira para rede de distribui o de
511. otegidos passeios dos logradouros eventuais instala es e servi os p blicos tubula es constru es muros ou qualquer estrutura vizinha ou existente no im vel que possam ser atingidos pelos trabalhos Os materiais empregados no aterro devem ser previamente aprovados pela Fiscaliza o devendo ser no m nimo de qualidade igual do existente no terreno n o podendo ser utilizadas turfas argilas org nicas nem solos com mat ria org nica mic cea ou diatom cia devendo ainda ser evitado o emprego de solos expansivos Nos locais onde estiver prevista a implanta o dos blocos arquitet nicos deve ser convenientemente estudada a Execu o dos aterros visando evitar recalques do solo local pela carga do aterro cargas e cotas n o previstas no estaqueamento No caso de necessidade de Execu o de aterros sobre terrenos com len ol fre tico pr ximo superf cie deve ser prevista drenagem ou lan ados materiais granulares de maior permeabilidade para as primeiras camadas do aterro Etapas de Execu o Os aterros devem ser lan ados em camadas de cerca de 20cm no m ximo 30cm de espessura paralelas aos greides dos plat s As camadas devem ser compactadas estando o material na umidade tima do correspondente ensaio de compacta o admitindo se uma varia o desta umidade de no m ximo 2 para mais ou menos ou menor faixa de varia o conforme especifica es especialmente elaboradas para a obra No caso de t
512. p por processo eletrost tico 2 dem os de 30 micrometros padr o cinza Munsell N6 5 ou cinza RAL 7032 Obs Todos os quadros de distribui o comando e prote o utilizados dever o ter o mesmo padr o de cor O quadro dever atender o grau de prote o IP54 Componentes internos b sicos conforme projeto executivo de el trica Disjuntores termomagn ticos em caixa moldada fixa para fixa o direta na placa de montagem classe de tens o 690V freq ncia nominal de 60 Hz Dever garantir a integridade do sistema em fun o do n vel de curto circuito especificado Obs Produto de certifica o compuls ria INMETRO at 63 A Os fus veis para os circuitos de comando controle e sinaliza o dever o ser do tipo diazed 4 A fornecidos completos com base tampa e parafuso de ajuste Chave rotativa ou comutadora sob carga para uso interno Execu ofixa contatos banhados a prata abertura e fechamento realizados por mecanismo de molas com indica o de posi es tens o de isolamento 690 V frequ ncia 60 Hz Bot es e chave de controle rotativo para furos de 222 5 mm possuindo pelo menos um contato de reserva para eventuais amplia es Sinaleiros para furos de 222 5 mm IP 40 com canoplas coloridas e l mpadas tipo led de alto brilho e base BA9s Os contatores dever o ser de constru o robusta com contatos prateados autolimpantes e n o sold veis Tens o de isolamento 690 V 60 Hz tens o
513. para que haja uma melhor ader ncia com o concreto a ser lan ado Para a cura molhar continuamente a superf cie do concreto logo ap s o endurecimento durante os primeiros 7 dias e As formas e os escoramentos s podem ser retirados quando o concreto resistir com seguran a e quando n o sofrerem deforma es o seu peso pr prio e as cargas atuantes De modo geral quando se trata de concreto convencional os prazos para retirada das formas s o os seguintes Faces laterais da forma 3 dias Faces inferiores mantendo se os ponteletes bem encunhados e convenientemente espa ados 14 dias Faces inferiores sem pontaletes 21 dias Pe as em balan o 28 dias Recebimento Atendidas as condi es de fornecimento e Execu o o controle da resist ncia do concreto compress o deve seguir o controle estat stico por amostragem parcial de acordo com o item 5 8 da NBR 12655 1992 e A Fiscaliza o deve solicitar provas de carga e pode solicitar ensaios especiais para verifica o de dosagem trabalhabilidade constituintes e resist ncia do concreto O resultado final do concreto aparente deve apresentar uniformidade na colora o textura homog nea e superf cie sem ondula es orif cios pedras ou ferros vis veis Normas NBR 7212 Execu ode concreto dosado em central Procedimento NBR 12655 Preparo controle e Recebimentode concreto NBR 5750 Amostragem de concreto fresco produzido por betone
514. pedreiro sobre superf cie previamente regularizada Deve ser executada quantidade de mescla conforme as etapas de aplica o a fim de evitar o in cio de seu endurecimento antes de seu emprego A argamassa pode ser utilizada no m ximo em 2 5 horas a partir do contato da mistura com a gua e desde que n o apresente qualquer vest gio de endurecimento O excedente da argamassa que n o aderir superf cie n o pode ser reutilizado sendo expressamente vedado reamass la Chapisco rolado aplicado sobre superf cies muito lisas ou pouco porosas como concreto armado e bloco cer mico laminado que receber o gesso como revestimento A superf cie da base para aplica o deve se apresentar bastante regular limpa livre de p graxas leos ou res duos org nicos Superf cies muito lisas devido a utiliza o de formas plastificadas resinadas ou com excesso de desmoldantes devem ser lavadas escovadas ou at mesmo apicoadas a fim de garantir a perfeita ader ncia do chapisco O chapisco rolado deve ser aplicado um dia antes Execu odo servi o de revestimento de gesso com rolo de l ou broxa no tra o 1 3 de cimento e areia fina preparado com adesivo para argamassa dilu do em gua na propor o de 1 2 1 parte de adesivo para 2 partes de gua Recebimento Atendidas as condi es de fornecimento e Execu o o chapisco pode ser recebido se n o existirem desn veis significativos na superf cie Normas NBR 7200 R
515. penho NBR 9511 Cabos el tricos Raios m nimos de curvatura para instala o e di metros m nimos de n cleos de carret is para acondicionamento NBR 13249 Cabos e cord es flex veis para tens es at 750V Especifica o NBR 14039 Instala es el tricas de m dia tens o de 1 kV a 36 2 kV e NBRNM 280 Condutores de cabos isolados NBRNM 247 3 Cabos isolados com policloreto de vinila PVC para tens es nominais at 450 750V inclusive Parte 3 Condutores isolados sem cobertura para instala es fixas IEC 60227 3 MOD e Obs As edi es indicadas estavam em vigor no momento desta publica o Como toda norma est sujeita revis o recomenda se verificar a exist ncia de edi es mais recentes das Normas citadas 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE QUADROS DE DISTRIBUI O COMANDO E PROTE O Descri o Conjunto de componentes caixas barramentos chaves disjuntores fus veis etc e servi os indispens veis e necess rios instala o de quadros de distribui o comando e prote o das edifica es de acordo com as prescri es das Normas da ABNT nas suas edi es mais recentes e em vigor O fornecimento dos quadros de distribui o comando e prote o no m nimo al m dos compone
516. pessoa jur dica cadastrada no CADMADEIRA d 2 apresenta o das faturas e notas fiscais e demais comprovantes da legalidade da madeira utilizada na obra tais como Guias Florestais Documentos de Origem Florestal ou outros eventualmente criados para o controle de produtos e subprodutos florestais acompanhados das respectivas c pias que ser o autenticadas pelo servidor respons vel pela recep o 12 2 Ser o medidos apenas os servi os executados conclu dos e aceitos pelo gestor contratual na conformidade das exig ncias estabelecidas neste edital 12 3 As medi es ser o registradas em planilhas que conter o a discrimina o dos servi os as quantidades medidas e seus pre os e ser o acompanhadas de elementos elucidativos adequados como fotos mem rias de c lculo desenhos cat logos etc 12 4 As medi es ser o acompanhadas por representantes da Contratante e da Contratada sendo que eventuais diverg ncias ser o sanadas pelo representante da Contratante 12 5 Caber ao gestor do contrato ap s cada medi o conferir junto ao CADMADEIRA a situa o cadastral do fornecedor dos produtos e subprodutos listados no artigo 1 do Decreto estadual n 53 047 2008 bem como instruir o expediente da contrata o com o comprovante do respectivo cadastramento e com as c pias de documentos indicadas acima na al nea d 2 13 DO PAGAMENTO www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 0
517. por Contrato social atualizado no caso de s cio registro na Carteira Profissional ficha de Empregado ou Contrato de Trabalho sendo poss vel a contrata o de profissional aut nomo que preencha os requisitos e se responsabilize tecnicamente pela execu o dos servi os atrav s de Contrato de presta o de servi os d Certificado de visita ao local dos servi os conforme item 4 do presente edital e Declara o de que possui equipe t cnica especializada e dispon vel para a execu o da obra licitada acompanhada do Curriculum Vitae do s Engenheiro s Civil s e f Declara o de que possui m quinas e ou equipamentos dispon veis para a execu o da obra licitada 7 1 3 QUALIFICA O ECON MICO FINANCEIRA a Certid o negativa de fal ncia recupera o judicial e extrajudicial expedida pelo distribuidor da sede da pessoa jur dica a menos de 90 noventa dias da data de abertura dos Envelopes Proposta salvo se outro prazo n o estiver consignado em Lei ou no pr prio documento a1 Se a licitante for cooperativa a certid o mencionada na al nea a deste subitem dever ser substitu da por certid o negativa de a es de insolv ncia civil 2 ar Eis ras m E PRE ana SUMULA N 23 Em procedimento licitat rio a comprova o da capacidade t cnico profissional para obras e servi os de engenharia se aperfei oar mediante a apresenta o da CAT Certid o de Acervo T cnico devendo o edital
518. pr prio piso V lvula de descarga Deve ser instalada a 100cm do piso medida de eixo O tipo de v lvula baixa ou m dia press o deve ser compatibilizado com a altura manom trica dispon vel verificando o cat logo de instru es do fabricante Nas tubula es em PVC empregar adaptadores rosca e solda cuidando para que a cola n o escorra na parte interna da v lvula pois pode colar o vedante na sede impedindo seu funcionamento A v lvula deve estar regulada para propiciar descargas regulares em torno de 6 litros caso contr rio deve se efetuar a regulagem no registro incorporado Instalar o acabamento simples ap s o t rmino da obra Barras de apoio Verifi car a conformidade com as dimens es especifi cadas Devem ser instaladas a 75cm medida de eixo do piso A barra de apoio lateral deve ser instalada a 30 cm e a barra posterior a 20cm medidas de eixo das paredes adjacentes conforme desenho ver sitio da FDE Deve ser instalada em elemento de alvenaria verifi car as condi es do substrato para suportar as cargas m nimas exigidas para as barras 1 5kN e Ducha higi nica deve ser instalada a 45cm do piso eixo do registro e suporte da ducha conforme desenho e Papeleira cnumbar as pe as com argamassa mista de cimento cal e areia tra o 1 2 7 A pasta de rejuntamento deve ser a mesma utilizada para rejuntar os azulejos e Lavat rio Borda deve estar a 80cm de altura do piso
519. prediais de esgoto sanit rio Procedimentos REDE DE GUAS PLUVIAIS Descri o Instala es prediais de guas pluviais capta o e escoamento incluindo sistema de canaletas 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Recomenda es gerais A rede de guas pluviais deve ser executada em conformidade com o projeto Devem ser executados de modo a evitar entupimentos e permitir f cil desobstru o quando necess rio n o permitir infiltra es na estrutura e na alvenaria Devem ser previstos dispositivos de inspe o em todos os p s de colunas de guas pluviais e em tubula es com desvios a 900 Para tubula es subterr neas a altura m nima de recobrimento da geratriz superior do tubo superf cie do piso acabado deve ser de 50cm sob leito de vias trafeg veis e de 30cm nos demais casos a tubula o deve ser apoiada em toda a sua extens o em fundo de vala regular e nivelada de acordo com a declividade indicada nos casos necess rios deve ser apoiada sobre lastro de concreto As declividades m nimas devem ser 0 5 para calhas 0 3 para canaletas 0 5 para coletores enterrados Todas as extremidades das tubula es devem ser protegidas e vedadas durante a constru o at o seu t rmino CALHAS RUFOS E CONDUTORES DE CH
520. press o acompanha os produtos Trava qu mica anaer bica u o Locar o equipamento de acordo com os projetos executivos de arquitetura e hidr ulica A localiza o da torneira deve atender s condi es de acessibilidade da norma NBR 9050 A conex o terminal onde ser instalado o equipamento dever ser de ferro galvanizado pois a trava qu mica s funciona entre metais O fabricante deve fornecer junto com o equipamento instru es sobre o seu correto modo de instala o bem como os valores da maior e da menor press o est tica de instala o O fechamento autom tico deve ser programado para 6 segundos Caso a vaz o local exceda 6L min utilizar dispositivo restritor de vaz o que acompanha o produto conforme orienta o do fabricante Torneira de parede seu eixo deve ficar a aproximadamente 20cm da superf cie da bancada ou lavat rio a conex o terminal onde ser instalada a torneira dever ser de ferro galvanizado pois a trava qu mica s funciona entre metais ap s a limpeza das roscas passar obrigatoriamente a trava qu mica segundo orienta es do fabricante evitando se aperto excessivo n o se deve for ar o aperto e sim voltar a pe a at que esteja na posi o certa A fixa o se dar pela trava qu mica ap s alguns minutos Torneira de mesa a flange de travamento da torneira deve ser de metal Caso o fabricante a forne a em material pl stico esta deve ser substitu da pois a t
521. produtos e subprodutos florestais acompanhados das respectivas c pias que ser o autenticadas pelo servidor respons vel pela recep o www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 4 Crvrro Paura Souza SESS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado 81 Ser o medidos apenas os servi os executados conclu dos e aceitos pelo gestor do contrato na conformidade das exig ncias estabelecidas nesta pasta t cnica 82 As medi es ser o registradas em planilhas que conter o a discrimina o dos servi os as quantidades medidas e seus pre os e ser o acompanhadas de elementos elucidativos adequados como fotos mem rias de c lculo desenhos cat logos etc 83 As medi es ser o acompanhadas por representantes da CONTRATANTE e da CONTRATADA sendo que eventuais diverg ncias ser o sanadas pelo representante da CONTRATANTE 84 Caber ao gestor do contrato ap s cada medi o conferir junto ao CADMADEIRA a situa o cadastral do fornecedor dos produtos e subprodutos listados no artigo 1 do Decreto estadual n 53 047 2008 bem como instruir o expediente da contrata o com o comprovante do respectivo cadastramento e com as c pias de documentos consoante al n
522. propriet rio ou de organiza es especializadas e Dever ser fornecido pelo construtor a Anota o da Responsabilidade T cnica ART correspondente aos servi os executados Normas NBR 5732 Cimento Portland comum Especifica o NBR 5733 Cimento Portland de alta resist ncia inicial Especifica o NBR 5735 Cimento Portland de alto forno Especifica o NBR 5736 Cimento Portland pozol nico Especifica o NBR 5737 Cimento Portland resistente a sulfatos Especifica o NBR 5738 Moldagem e cura de corpos de prova cil ndricos ou prism ticos de concreto Procedimento NBR 5739 Concreto Ensaio de compress o de corposde prova cil ndricos M todo de ensaio NBR 6004 Arames de a o Ensaio de dobramento alternado M todo de ensaio NBR 6118 Projeto de estruturas de concreto NBR 6120 Cargas para o c lculo de estruturas de edifica es Procedimento NBR 6122 Projeto e Execu ode funda es Procedimento NBR 6123 For as devidas ao vento em edifica es Procedimento NBR 6153 Produto met lico Ensaio de dobramento semi guiado M todo de ensaio NBR 6349 Fios barras e cordoalhas de a o para armaduras de protens o Ensaio de tra o M todo de ensaio e NBR 7222 Argamassa e concreto Determina o da resist ncia tra o por compress o diametral de corpos deprova cil ndricos
523. protegido e seco cuidado especial deve ser tomado com a pintura Recebimento Verificar as condi es de projeto fornecimento e Execu o Toler ncia m xima quanto inclina o 5 do valor especificado Nas linhas dos beirais n o podem ser admitidos desvios ou desnivelamentos significativos entre pe as cont guas Esticada uma linha entre 2 pontos quaisquer da linha de beiral ou de cumeeira n o pode haver afastamentos superiores a 2cm Normas NBR 14514 Chapas de a o revestidas conformadas a frio de perfil trapezoidal Requisitos e m todos de ensaio NBR 7358 Espuma r gida de poliuretano p fins de isola o t rmica determina o das caracter sticas de inflamibilidade 6 REVESTIMENTOS DE PAREDE E TETO CHAPISCO Descri o O chapisco uma argamassa de cimento e areia tra o 1 3 em volume que tem a finalidade de melhorar a ader ncia entre a alvenaria e o embo o Chapisco comum argamassa de tra o 1 3 cimento Portland e areia grossa di metro de 3 at 5mm Chapisco fino argamassa de tra o 1 3 cimento Portland e areia de granulometria m dia Chapisco grosso argamassa de tra o 1 3 cimento Portland e areia de granulometria grossa qual se adiciona pedrisco selecionado com di metro m dio de 6mm Chapisco rolado argamassa de tra o 1 3 cimento Portland e areia fina qual se adiciona adesivo para argamassa Execu o Chapisco comum Testar a estanqueidade de todas as tubul
524. qu mica n o aje em materiais pl sticos Em casos de unidades sujeitas a vandalismo a crit rio da fiscaliza o deve se adotar o uso de equipamentos antivandalismo As tubula es n o devem ser embutidas em lajes ou lastros de pisos nos casos necess rios devem ser previstas canaletas para estas passagens As instala es e respectivos testes das tubula es devem ser executados de acordo com as Normas da ABNT e das Concession rias locais As deflex es os ngulos e as deriva es necess rias s tubula es devem ser feitos por meio de conex es apropriadas Devem ser utilizadas uni es e flanges na montagem de eletrobombas e outros equipamentos para facilitar a desmontagem Somente poder ser permitida a instala o de tubula es que atravessem elementos estruturais quando prevista e detalhada nos projetos executivos de estrutura e hidr ulica observando se as Normas espec ficas O alinhamento deve ser corretamente observado para evitar excessos de esfor os laterais diminuindo a possibilidade de infiltra o e vazamentos pelas juntas Para tubula es subterr neas a altura m nima de recobrimento da geratriz superior do tubo superf cie do piso acabado deve ser de 50cm sob leito de vias trafeg veis e de 30cm nos demais casos a tubula o deve ser apoiada em toda a sua extens o em fundo de vala regular nos casos necess rios deve ser apoiada sobre lastro de concreto e protegida com pintura asf ltica As tubu
525. que n o apresentem falhas bolhas irregularidades ou quaisquer defeitos decorrentes da fabrica o e do manuseio O funcionamento do conjunto deve ser verificado ap s a completa secagem da pintura n o deve apresentar jogo causado por folgas verificar o uso de parafusos galvanizados e rebites maci os de alum nio que devem estar batidos de forma a n o apresentar sali ncias excessivas nem pontas cortantes N o poder existir nenhum elemento estranho ao cavalete dentro do abrigo Normas NBR 5580 Tubos de a o carbono para usos comuns na condu o de fluidos Requisitos e ensaios NBR 5626 Instala o predial de gua fria NBR 9256 Montagem de tubos e conex es galvanizados para instala es prediais de gua fria NBR 10072 Instala es hidr ulicas prediais registro de gaveta de liga de cobre Requisitos NBR 14151 Instala es hidr ulicas prediais Registro de gaveta de liga de cobre Verifica o do desempenho 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE ABRIGO E CAVALETE DE 2 COMPLETO Descri o Constituintes Abrigo base de concreto simples alvenaria de blocos de concreto 9 x 19 x 39 cm com revestimento cobertura em concreto armado portas em perfis tubos barras de ferro galvanizados e tela de arame galvanizado c
526. que n o se encaminhem para valas j abertas A superf cie de fundo deve ser regular plana e apiloada Os taludes inst veis das escava es com profundidade superior a 1 25m um metro e vinte e cinco centimetros devem ter sua estabilidade garantida por meio de estruturas dimensionadas para este fim Os materiais retirados da escava o devem ser depositados a uma dist ncia superior metade da profundidade medida a partir da borda do talude Quando existir cabo subterr neo de energia el trica nas proximidades das escava es estas s poder o ser iniciadas quando o cabo estiver desligado Na impossibilidade de desligar o cabo devem ser tomadas medidas especiais junto concession ria As escava es com mais de 1 25m um metro e vinte e cinco cent metros de profundidade devem dispor de escadas ou rampas colocadas pr ximas aos postos de trabalho a fim de permitir em caso de emerg ncia a sa da r pida dos trabalhadores As escava es realizadas em vias p blicas ou canteiros de obras e os acessos de trabalhadores ve culos e equipamentos estas reas devem ter sinaliza o de advert ncia permanente inclusive noturna e barreira de isolamento em todo o seu per metro Procedimentos para escava o apiloamento e reaterro Configura o e dimensionamento a menos que as condi es de estabilidade n o o permitam as escava es para valas de funda es devem ser executadas com sobrelargura de 20cm para cada lad
527. r o ser acompanhados pelas c pias das respectivas notas fiscais quando do t rmino da execu o dos servi os e entregues para a fiscaliza o da obra XLI Nos servi os a serem executados a CONTRATADA empregar pessoal quer de dire o quer de execu o de reconhecida compet ncia e aptid o sendo a mesma considerada como nica e exclusiva empregadora XLII Os profissionais indicados pela CONTRATADA poder o ser substitu dos por outros devidamente registrados no rg o competente com experi ncia equivalente condicionado a entrega de curriculum vitae acompanhado dos documentos comprobat rios de sua vincula o profissional para an lise e aprova o da CONTRATANTE ZA CONTRATADA n o poder contratar pessoal que esteja a servi o da CONTRATANTE XLIII Antes da entrega dos servi os dentro do prazo fixado pela CONTRATANTE a CONTRATADA dever proceder remo o de entulhos bem como a retirada de m quinas equipamentos instala es e demais bens de sua propriedade que estejam no local da obra www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 4 Crvrro Paura Souza SESS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado CL USULA TERCEIRA DAS OBRIGA ES DA CONTRATANT
528. r ulico sanit rias e utilidades devem ser feitos conforme indica es desta especifica o atendendo s exig ncias impostas pelos fabricantes dos materiais e equipamentos departamentos e concession rias dos diversos servi os envolvidos que t m jurisdi o sobre o local em que ser o executadas as instala es Somente poder o ser empregados na obra materiais novos atendendo s Normas aprovadas ou recomendadas especifica es e m todos de ensaios conforme ABNT se houver m todos internacionais de acordo com as associa es filiadas a ISO correndo por conta da empreiteira os custos destes procedimentos A Contratada dever empregar tecnologia equipamentos lou as e metais hidr ulicos sanit rios que possibilitem a redu o e o uso racional de gua pot vel OBS Todos os equipamentos economizadores de gua ou de baixo consumo dever o ser adquiridos de fabricantes que sejam participantes do PBQPH Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade da Habita o Nenhum material poder ser usado pela Contratada sem a pr via aceita o da Fiscaliza o que poder exigir exames ou ensaios de acordo com a ABNT A recusa da amostra implicar na recusa do lote que ela representa O material que for recusado pela Fiscaliza o dever ser substitu do por outro sem qualquer nus para a Contratante A Contratada tomar as provid ncias para armazenamento e acondicionamento dos materiais A Contratada fornecer m o de obr
529. r alavanca tipo mesa com arejador acabamento cromado 9 1 2 eixo de entrada de gua vertical 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE e Restritor de vaz o para alta press o com luva met lica conforme especifica o quando indicado em projeto ou se a vaz o de gua da torneira for maior que 6 litros min V lvula de lat o cromado sem ladr o D 1 Sif o tipo copo de lat o cromado 9 1 x 1 1 2 e Tubo fl ex vel canopla e niple cromado 9 1 2 Acess rios Parafusos auto atarraxantes em a o inoxid vel cabe a sextavada com buchas de nylon Fischer FU Trava qu mica anaer bica e Fita veda rosca de politetrafl uoretileno Execu o A loca o dos equipamentos deve atender s condi es de acessibilidade conforme disposto na NBR 9050 Bacia sanit ria Deve ser instalada de forma que a borda frontal esteja a no m nimo 50cm da extremidade da barra lateral medida de eixo Sempre que poss vel ligar cada bacia diretamente caixa de inspe o A tubula o de sa da deve ser ventilada pe a deve ser fi xada com parafusos nunca com cimento Instalar adequadamente anel de veda o na sa da de esgoto Rejuntar a pe a ao piso com argamassa de cimento branco e gesso ou o rejunte do
530. r corretamente observado para se evitar excessos de esfor os laterais diminuindo se a possibilidade de infiltra o e vazamentos pelas juntas Para verifica o da disposi o geral dos equipamentos e indica o dos materiais dever o ser consultados os desenhos de projeto e listas de materiais Os itens n o constantes desta especifica o devem obedecer ao explicitado nos desenhos de projeto e listas de materiais Todas as quest es relativas aos fornecimentos ser o resolvidas pela Fiscaliza o Os casos omissos ser o apresentados Contratante para decis o REDE DE G S Descri o Instala es internas de g s natural GN ou g s liquefeito de petr leo GLP desde a alimenta o regulador de primeiro est gio GLP ou medidor de vaz o GN abrigo at os pontos de utiliza o Recomenda es gerais Para G s Natural GN COMG S OU OUTRA CONCESSION RIA No caso do fornecedor de GN ser a Comg s esta tem o GN uma press o vari vel na rede de distribui o de rua sendo que a pr pria concession ria instala um regulador de est gio nico na entrada do abrigo e estabiliza a press o em 220 mmca 2 2 KPa no ponto de consumo O medidor de consumo de GN dever ser instalado depois do regulador e da v lvula de bloqueio manual tipo esfera instalados dentro do abrigo 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 45o Cexrro Paura Souza NNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecno
531. r dimens es toler ncias admiss veis largura 10mm espessura 1mm verificar o n vel em duas dire es ortogonais com n vel de bolha verificar o polimento n o devendo haver arestas vivas Perfis de apoio do tampo devem ter necessariamente as bitolas indicadas verificar se as pontas est o chanfradas e se na pintura n o h defeitos vis veis Em regi es litor neas ou outros locais sujeitos a atmosfera corrosiva NBR 6181 exigir certificado de galvaniza o a fogo emitido pela empresa galvanizadora para todos os perfis de ferro verificar o tratamento dos pontos de solda e corte com galvaniza o a frio verificar o uso de parafusos galvanizados Cubas verificar a aus ncia de defeitos vis veis nas superf cies como empenamento da superf cie de fixa o gretamento trinca racho ondula o bolha grande acabamento opaco esmaltado mal acabado e corpo exposto por o n o esmaltada na parte interna da pe a na instala o verificar a loca o o alinhamento o nivelamento a fixa o e a aus ncia de vazamentos Verificar a aus ncia de vazamentos nas conex es das instala es hidr ulicas e de esgoto Torneiras antivandalismo verificar se o equipamento foi instalado conforme instru es fornecidas pelo manual do fabricante comprovar a aus ncia de vazamentos verificar se o tempo de fechamento do equipamento est de acordo com as especifica es acima verificar
532. r galvanizados a fogo Acess rios Dobradi a tipo m dia em a o cromado com pino e bolas de 3 1 2 x 3 3 unidades e Fechadura de embutir tipo externa dist ncia de broca 55mm em a o Ma aneta tipo alavanca maci a bordas arredondadas acabamento cromado Roseta com acabamento cromado acompanha as ma anetas Acabamentos Pintura esmalte sint tico sobre fundo anticorrosivo zarc o Cores de acordo com especifi ca o em projeto Em regi es litor neas ou locais sujeitos atmosfera corrosiva NBR 6181 Pintura esmalte sint tico sobre fundo para galvanizados a fogo Execu o Bater os pontos de solda e eliminar as rebarbas em todas as emendas de chapas Antes da aplica o de fundo anticorrosivo toda superf cie met lica deve estar completamente limpa seca e desengraxada Em regi es litor neas ou locais sujeitos atmosfera corrosiva NBR 6181 O componente dever ser montado com perfi s e chapas previamente galvanizados a fogo e ter os pontos de solda e corte tratados com galvaniza o a frio tratamento anticorrosivo composto de zinco Todos os acess rios dever o ser fixados com parafusos de a o galvanizado Recebimento Perfis e chapas dever o apresentar necessariamente as bitolas indicadas e Verifi car a n o ocorr ncia de rebarbas e pontos de solda mal batidos N o ser o aceitas pe as empenadas desniveladas fora de prumo ou de esquadro 11 11 14 ESP T
533. r os pontos de solda e eliminar todas as rebarbas nas emendas e cortes dos perfis tubos e barras antes da aplica o do fundo para galvanizados toda a superf cie met lica deve estar completamente limpa seca e desengraxada os pontos de solda devem ser tratados com galvaniza o a frio tratamento anticorrosivo composto de zinco Os rebites devem ser batidos de forma a n o apresentar sali ncias excessivas nem pontas cortantes as telas devem ser instaladas com a malha no sentido horizontal vertical Recebimento Base alvenaria e revestimentos do abrigo devem obedecer aos padr es espec ficos desses servi os n o deve haver empo amento de gua no piso observar caimento para fora Portas perfis tubos barras e tela devem ter necessariamente as espessuras e medidas indicadas n o ser o aceitas portas empenadas desniveladas fora de prumo ou de esquadro ou que apresentem quaisquer defeitos decorrentes do manuseio transporte ou montagem n o podem existir rebarbas ou desn veis no conjunto de esquadrias verificar se as soldas nos tubos est o cont nuas em toda a extens o da rea de contato exigir certificado de galvaniza o a fogo emitido pela empresa galvanizadora para todos os perfis tubos e barras ou nota fiscal discriminada do fornecedor verificar o tratamento dos pontos de solda e corte com galvaniza o a frio verificar a ader ncia e a uniformidade da camada de pintura atentando para
534. ra de prumo ou que apresentem quaisquer defeitos decorrentes do manuseio transporte ou montagem Pintura eletrost tica nos tubos redondos do corrim o Verifi car a ader ncia e a uniformidade da camada de pintura atentando para que n o apresentem falhas bolhas irregularidades ou quaisquer defeitos decorrentes da aplica o transporte ou manuseio Exigir certifi cado de pintura eletrost tica base de poli ster em p emitido pela empresa aplicadora ou nota fi scal discriminada do fornecedor Galvaniza o a fogo Exigir certifi cado de galvaniza o a fogo emitido pela empresa galvanizadora para todas as pe as ou nota fi scal discriminada do fornecedor s conex es internas os fechamentos e os suportes de fi xa o n o receber o pintura sendo a pr pria galvaniza o sua apresenta o fi nal e Verifi car a rigidez do conjunto Normas NBR 9050 Acessibilidade a edifi ca es mobili rio espa os e equipamentos urbanos e NBR 9077 Sa das de emerg ncia em edif cios GR 01 GRADE DE PROTE O Descri o Constituintes Barras chatas de ferro de 1 x 1 4 Grapas em barra chata de ferro de 1 x 1 8 Op o com caix lho Espa ador em tubo de ferro galvanizado de 9 1 2 espessura 2 25 mm Em regi es litor neas ou outros locais sujeitos atmosfera corrosiva NBR 6181 As barras e grapas devem ser previamente galvanizadas a fogo Acess rios Parafusos galva
535. rada horizontal e sa da embutida vertical dimens es Obs As edi es indicadas estavam em vigor no momento desta publica o Como toda norma est sujeita revis o recomenda se verifi car a exist ncia de edi es mais recentes das Normas citadas CHUVEIRO EL TRICO C RESIST BLINDADA Descri o Chuveiro el trico para aquecimento de gua com resist ncia blindada de 220V pot ncia m xima de 6 500W corpo em termopl stico acabamento branco ou corpo met lico cromado acompanhado de tubo de liga o prolongador canopla de acabamento e ducha manual chuveirinho com mangueira e suporte para fixa o O equipamento deve estar em conformidade com a NBR 12483 e atender as seguintes caracter sticas marca o do fabricante no corpo do aparelho de forma vis vel contendo a marca ou identifica o do fabricante b tens o el trica nominal 220V c pot ncia el trica nominal em W ou kW d disjuntor ou fus vel corrente nominal em amp res A e fia o m nima exigida 6 0 mm f press o m nima de funcionamento em Quilopascal kPa e opcionalmente em metros de coluna de gua mca Bloco conector em porcelana com contactos em lat o e parafusos imperd veis de lat o niquelado para cabos de 6 0mm a 10mm Fita veda rosca de politetrafluoretileno Execu o A instala o do equipamento deve seguir as orienta es contidas no manual de instru es do fabricante Nas instala es com tubu
536. rais acompanhem o mesmo acabamento Recomenda es gerais As fiadas devem ser niveladas e alinhadas respeitando as espessuras de juntas especificadas para cada material Todas as alvenarias que repousam sobre vigas cont nuas devem ser levantadas simultaneamente em v os cont guos as diferen as de altura n o devem ser superiores a 1m Todas as alvenarias devem ser levantadas at altura que permita o seu encunhamento O encunhamento dever ser feito ap s todas as alvenarias do pavimento superior terem sido levantadas estar conclu do o telhado ou prote o t rmica da laje de cobertura para as alvenarias do ltimo pavimento decorridos no m nimo 8 dias da conclus o do levantamento das alvenarias Nas alvenarias revestidas deve ser executado encunhamento com 1 fiada de tijolos de barro em ngulo de 450 nas alvenarias aparentes deve ser executada complementa o normal dos panos de alvenarias As vergas e contravergas de concreto armado consumo m nimo 300kg cimento m3 devem ser dimensionadas e executadas com apoio m nimo de 30cm de cada lado para v os maiores que 2m devem ser submetidas a pr via aprova o em v os maiores de at 1 20m deve ser permitido o uso de arma o nas juntas da alvenaria mantendo se a espessura 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra
537. rau de pureza adequadamente fixados por meio de isoladores ep xi para resistir aos esfor os eletrodin micos devido corrente de curto circuito especificada e eletricamente isolados com material termo retr til Barra de neutro fixada por meio de isolador ep xi e aterramento solidamente conectada placa de montagem de cobre eletrol tico na parte inferior do quadro Cores de condutores fase L1 R azul escuro fase L2 S branco fase L3 T violeta neutro azul claro e terra verde Acabamento e pintura 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 45o Cexrro Paura Souza NNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE As superf cies das chapas de a o dever o ser preparadas por processo de limpeza tratadas com pintura anti ferruginosa e acabamento da pintura a p por processo eletrost tico 2 dem os de 30 micrometros padr o cinza Munsell N6 5 ou cinza RAL 7032 Obs Todos os quadros de distribui o comando e prote o utilizados dever o ter o mesmo padr o de cor O quadro dever atender o grau de prote o IP50 Componentes b sicos conforme projeto executivo de el trica Disjuntores termomagn ticos em caixa moldada fixa para fixa o direta na placa de montagem classe de tens o 690 V freq ncia nominal de 60 Hz Dever garantir a integridade do sistema em fun o do n v
538. rava qu mica s funciona entre metais 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE ap s a limpeza das roscas passar obrigatoriamente a trava qu mica segundo orienta es do fabricante mantendo a torneira na posi o correta V lvula de descarga o eixo do bot o de acionamento da v lvula de descarga deve estar a 1 00m do piso conforme orienta o da norma NBR 9050 ap s a limpeza das roscas passar obrigatoriamente a trava qu mica segundo orienta es do fabricante evitando se aperto excessivo n o se deve for ar o aperto e sim voltar a pe a at que esteja na posi o certa A fixa o se dar pela trava qu mica ap s alguns minutos Ap s a instala o afixar adesivo de orienta o de uso do equipamento fornecido pelo fabricante Verificar no funcionamento das torneiras e v lvula de descarga se o fechamento autom tico ocorre em aproximadamente 6 segundos se o bot o de acionamento volta para a posi o original se n o h vazamentos se a vaz o de aproximadamente 6 L min Recebimento Aferir a conformidade com os prot tipos homologados Verificar se o equipamento foi instalado conforme instru es fornecidas pelo manual do fabricante Comprovar a aus ncia de vazamentos O acionamento para vaz o de
539. razo estipulado neste item a execu o dos servi os nos exerc cios subsequentes ao da assinatura do contrato estar condicionada exist ncia de recursos aprovados nas Leis Or ament rias de cada exerc cio para atender s respectivas despesas 10 3 Todos os projetos executivos e legais elaborados pela Contratada dever o ser aprovados pela Contratante O desenvolvimento dos servi os obedecer ao Cronograma F sico Financeiro apresentado na proposta 11 DA FISCALIZA O E VISTORIAS 11 1 Ser o realizadas vistorias pela Contratante ou prepostos devidamente qualificados que ter o por objetivo a avalia o da qualidade e do andamento dos servi os prestados a medi o dos servi os executados para efeito de faturamento e a recep o de servi os conclu dos especialmente ao final da obra 11 1 1 Todas as vistorias dever o ser acompanhadas pelo arquiteto ou engenheiro indicado pela Contratada 11 1 2 A realiza o das vistorias dever ser registrada no di rio da obra e as anota es da fiscaliza o no mesmo ter o validade de comunica o escrita devendo ser rubricadas pelos representantes de ambas as partes 11 2 A Contratada manter no local o livro di rio da obra devendo a Contratante receber as segundas vias das folhas do mesmo Nesse livro estar o registrados os trabalhos em andamento as condi es especiais que afetem o desenvolvimento dos trabalhos e os fornecimentos de materiais fiscaliza es ocorr
540. re que houver necessidade de se estabelecer alguma passagem de canaliza o atrav s de vigas e ou outros elementos de responsabilidade estrutural Qualquer altera o nas suas dimens es ou posi o quando absolutamente inevit vel dever contar com expressa autoriza o da FISCALIZA O CONCRETO DOSADO EM CENTRAL Descri o Aglomerado constitu do de agregados aglomerante e gua agregados areia e pedra britada aglomerante cimento Portland comum Execu o e Deve satisfazer as condi es de resist ncia fixadas pelo c lculo estrutural bem como as condi es de durabilidade e impermeabilidade adequadas s condi es de exposi o Deve obedecer rigorosamente as Normas da ABNT em especial a NBR 7212 Para a solicita o do concreto dosado deve se ter em m os os seguintes dados Indica es precisas da localiza o da obra O volume calculado medindo se as formas A resist ncia caracter stica do concreto compress o fck O tamanho do agregado gra do O abatimento slump test adequado ao tipo de pe a a ser concretada Verificar se a obra disp e de vibradores suficientes se os equipamentos de transporte est o em bom estado se a equipe operacional est dimensionada para o volante bem como o prazo de concretagem previsto As regras para a reposi o de gua perdida por evapora o s o especificadas pela NBR 7212 De forma geral a adi o de gua permitida
541. reclus o N o ocorrendo o julgamento em sess o p blica ou na aus ncia de representante legal ou procurador da licitante que preencha as condi es indicadas no subitem 9 11 na mesma sess o o exerc cio do referido direito ocorrer em nova sess o p blica a ser realizada em prazo n o inferior a 2 dois dias para a qual ser o convocadas todas as licitantes em condi es de exerc lo mediante publica o na Imprensa Oficial 9 14 N o havendo a apresenta o de novo pre o inferior ao da proposta melhor classificada por parte da licitante que preencha as condi es do subitem 9 11 as demais microempresas www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 4 Crvrro Paura Souza SESS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado empresas de pequeno porte e cooperativas nos moldes indicados no subitem 9 10 cujos valores das propostas se enquadrem nas mesmas condi es poder o exercer o direito de prefer ncia respeitada a ordem de classifica o observados os procedimentos previstos no subitem 9 13 9 15 O n o comparecimento nova sess o p blica de que trata o subitem 9 13 ensejar a preclus o do direito de prefer ncia da licitante faltante 9 16 Caso a detentora da melhor o
542. requisitos e ensaios NBR 5590 Tubos de a o carbono com ou sem costura pretos ou galvanizados por imers o a quente para condu o de fluidos NBR 5651 Recebimentode instala es prediais de gua fria NBR 5626 Instala o predial de gua fria NBR 5657 Verifica o de estanqueidade press o interna de instala es prediais de gua fria NBR 6925 Conex es de ferro fundido male vel de classe 150 a 300 com rosca NPT para tubula o 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE NBR NM ISO 7 1 Rosca para tubos onde a junta de veda o sob press o feita pela rosca parte 1 dimens o toler ncia e designa o NBR 9256 Montagem de tubos e conex es galvanizados p inst prediais de gua fria NBR 6943 Conex es de ferro fundido male vel com rosca NBR NM ISO 7 1 para tubula es NBR 13523 Central predial de g s liquefeito de petr leo TUBOS E CONEX ES DE PVC R GIDO LINHA HIDR ULICA Descri o Tubos de PVC r gido marrom juntas sold veis para instala es prediais de gua fria conforme NBR 5648 di metros nominais DN 20 1 2 DN 25 3 4 DN 32 1 DN 40 1 1 4 DN 50 1 1 2 DN 60 2 DN 75 2 1 2 DN 85 3 e DN 110 4 Nos tubos devem estar gravadas as seguintes informa es marca do fabrica
543. res devem ter abertura intermedi ria para o lan amento do concreto Pontaletes com mais de 3m de altura devem ser contraventados para impedir a flambagem As f rmas plastificadas devem propiciar acabamento uniforme pe a concretada especial mente nos casos do concreto aparente as juntas entre as pe as de madeira devem ser vedadas com massa pl stica para evitar a fuga da nata de cimento durante a vibra o 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE e Nas f rmas de t bua maci a deve ser aplicado antes da coloca o da armadura produto desmoldante destinado a evitar ader ncia com o concreto N o pode ser usado leo queimado ou outro produto que prejudique a uniformidade de colora o do concreto As f rmas de t bua maci a devem ser escovadas rejuntadas e molhadas antes da concretagem para n o haver absor o da gua destinada hidrata o do concreto S permitido o reaproveitamento do material e das pr prias pe as no caso de elementos repetitivos e desde que se fa a a limpeza conveniente e que o material n o apresente deforma es inaceit veis As f rmas e escoramentos devem ser retirados de acordo com as Normas da ABNT no caso de tetos e marquises essa retirada dever ser feita de maneira progressiva especial me
544. respondente Deve se considerar uma declividade m nima de 0 5 em dire o a ralos buzinotes ou sa das O acabamento da camada de regulariza o deve ser desempenado cuidando se para que a superf cie n o fique muito lisa Ap s o seu endurecimento a camada de regulariza o varrida molhada espalhando se sobre sua superf cie com uma desempenadeira dentada uma nata pastosa composta de cimento PVA e gua numa pel cula aproximada de 1 5mm Propor o para um rendimento aproximado de 20m 1 saco de cimento 1kg de PVA e 18 litros de gua Imediatamente ap s a prepara o assentar as placas com suas concavidades previamente bem preenchidas com argamassa no tra o 1 2 cimento e areia m dia e bater levemente com uma desempenadeira a fim de eliminar o ar eventualmente existente sob as placas A libera o ao tr nsito leve de pessoas deve se dar ap s 72 horas do t rmino da aplica o Recebimento O servi o pode ser recebido se atendidas as condi es de fornecimento de materiais e Execu o O piso deve estar nivelado sem apresentar pontos de empo amento de gua As juntas devem necessariamente estar alinhadas e paralelas s linhas das paredes N o deve haver desalinhamento nem desnivelamento entre as pe as cont guas Pe as soltas ou com poss veis bolhas de ar devem ser corrigidas e recolocadas PLACA VIN LICA Descri o Pe as semiflex veis de superf cie homog nea compostas de resina de PVC p
545. ria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE A tampa deve ser perfeitamente instalada e nivelada ABRIGO PARA HIDRANTE COM MANGUEIRA E ESGUICHO REGUL VEL DESCRI O Constituintes Arm rio extemo em chapa de a o carbono 20 com tratamento anti corrosivo com cesto meia lua para mangueira porta dotada de ventila o visor de vidro com inscri o INC NDIO e trinco dimens es de 60 x 90 x 17cm com ferragens inclu das pintura em esmalte sint tico sobre fundo primer cor vermelho seguran a e V lvula globo angular 45 em bronze ou lat o entrada 2 1 2 com rosca f mea 11 F p p sa da 2 1 2 com rosca macho 5 F p p Adaptador de engate r pido em lat o para sa da de registro 2 1 2 com rosca f mea 5 F p p e conex o STORZ 1 1 2 Mangueira de inc ndio tipo 2 com certifi ca o INMETRO de conformidade NBR 11861 1 1 2 e comprimento 30m com press o de trabalho de 14kgf cm e press o m nima de ruptura de 42 kgf cm com tubo interno de borracha sint tica e revestimento externo de fi bra sint tica de alta resist ncia ruptura e abras o com uni o tipo engate r pido de lat o tipo B D 1 1 2 STORZ e Obs mangueira deve possuir identifi ca o individual conforme NBR 12779 presa em seu corpo pr ximo uni o Deve acompanhar certifi cado de inspe o conforme N
546. rinca rachadura ondula o bolhas acabamento opaco esmaltado mal acabado e corpo exposto por o n o esmaltada em todas as partes vis veis da pe a Verifi car a loca o o prumo o alinhamento o nivelamento a fi xa o e a aus ncia de vazamentos no lavat rio e na tubula o de escoamento Na torneira aferir Se est bem fi xa n o pode haver movimenta o lateral Se o equipamento foi instalado conforme instru es fornecidas pelo manual do fabricante A aus ncia de vazamentos Se o acionamento para vaz o de gua obtido sem necessidade de grande esfor o Impossibilidade de extrair a torneira manualmente sem uso de ferramentas para confi rma o do uso da trava qu mica e Verifi car se a vaz o de gua est em aproximadamente 6 litros min Caso a vaz o seja superior exigir a instala o do restritor de vaz o Normas NBR 9050 2004 Acessibilidade a edifi ca es mobili rio espa os e equipamentos urbanos NBR 15097 2004 Aparelho sanit rio de material cer mico Requisitos e m todos de ensaio NBR 15099 2004 Aparelhos sanit rios de material cer mico Dimens es padronizadas Decreto Estadual 45 805 Institui medidas de redu o de consumo e racionaliza o do uso de gua no mbito do Estado de S o Paulo Decreto Estadual 48 138 Programa estadual de uso racional de gua pot vel e Obs As edi es indicadas estavam em vigor no momento desta publica
547. rinho angelim ou ita ba Complemento do batente destinado a ajustar as dimens es entre a parede acabada e o batente Utilizar madeiras desempenadas e lixadas com as mesmas caracter sticas do batente Acess rios Dobradi as tipo m dia em a o cromado com pino e bolas de 3 x 3 3 unidades Fechadura de embutir tipo externa em a o dist ncia de broca 55mm acompanhadas de chaves em duplicata com um nico segredo para todos os andares Ma aneta tipo alavanca maci a bordas arredondadas acabamento cromado Roseta com acabamento cromado acompanha as ma anetas Chapa em a o inoxid vel polido para prote o contra choques mec nicos n 22 espessura aproximada de 0 79 mm afixada com parafusos auto atarrachantes de cabe a tipo panela d 4 mm comprimento de 9 5 mm Puxador horizontal em lat o cromado ou a o inox polido de di metro de 7 8 ou 1 afixado com parafusos auto atarracantes d 4 a 6 mm com cabe a tipo panela ou chata e comprimento m ximo de 25 mm Acabamentos Porta batente guarni es e complemento do batente de madeira pintura esmalte ou leo sobre fundo para madeira conforme indica o em projeto Cores de acordo com especifica o em projeto Batente met lico pintura esmalte ou leo conforme o adotado para a porta sobre fundo para galvanizados Execu o Batente met lico Bater os pontos de solda e eliminar as rebarbas em todas as emendas de chapas 11 11 14 ESP T CNI
548. rme instru es do fabricante Caso a vaz o no ponto de gua for maior que a indicada para o equipamento instalar o restritor de vaz o As conex es s quais ser instalado o restritor dever o ser met licas pois a trava qu mica s funciona entre metais Ap s a limpeza das roscas passar obrigatoriamente a trava qu mica segundo orienta es do fabricante evitando se aperto excessivo n o se deve for ar o aperto e sim voltar a pe a at que esteja na posi o certa A fixa o se dar pela trava qu mica ap s alguns minutos Recebimento Aferir a conformidade com os prot tipos homologados Verificar se o equipamento foi instalado conforme instru es do fabricante Comprovar a aus ncia de vazamentos Verificar a impossibilidade de extrair o restritor e o equipamento ao qual est conectado manualmente sem uso de ferramentas para confirma o do uso da trava qu mica Aferir se a vaz o de gua do equipamento com o restritor est de acordo com a especificada Normas Decreto Estadual 45 805 Institui medidas de redu o de consumo e racionaliza o do uso de gua no mbito do Estado de S o Paulo Decreto Estadual 48 138 Programa estadual de uso racional de gua pot vel 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE EQUIPAM
549. ro adas Se a obra for implantada em local pr ximo reas definidas como rea de preserva o permanente n o ser permitido interfer ncias nestas reas tais como despejo de materiais desvios de cursos d gua gua ou avan o dos servi os sobre estas reas descaracterizando o local ficando a Construtora sujeita s penalidades previstas na Legisla o Ambiental Recebimento Os servi os de limpeza poder o ser recebidos se atendidas as condi es de Execu o a rea se encontrar em condi es de in cio de terraplanagem ou loca o da obra MOVIMENTO DE TERRA Descri o Modifica o do relevo e ou do tipo de solo superficial do terreno atrav s de trabalhos de corte e ou aterro executados por processo manual e ou mecanizado dependendo das condi es t cnicas e do volume de terra a ser movimentado Defini es Corte rebaixamento de n veis pela retirada de terra Aterro eleva o de n veis pela adi o de terra Plat s planos horizontais resultantes Taludes planos inclinados de prote o contra desmoronamento Recomenda es Gerais Qualquer movimento de terra dever ser executado com rigoroso controle tecnol gico a fim de previnir eros es assegurar estabilidade e garantir a seguran a dos im veis e logradouros lim trofes bem como n o impedir ou alterar o curso natural de escoamento de guas pluviais e fluviais 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc ams C
550. ro adequado Quando embutidos no contrapiso assentar sobre o lastro de concreto e recobrir com concreto magro para sua prote o at a Execu odo piso Fazer a fixa o dos eletrodutos s caixas de deriva o e passagem por meio de buchas na parte interna e arruelas na parte externa Durante a Execu oda obra fechar as extremidades livres do tubo e as caixas para prote o Deixar no interior dos eletrodutos provisoriamente arame recozido para servir de guia enfia o inclusive nas tubula es secas Recebimento e Atendidas as recomenda es de Execu o os tubos devem apresentar as superf cies internas e externas isentas de irregularidades sali ncias reentr ncias bolhas ou vazios Normas NBR 5410 Execu ode instala es el tricas de baixa tens o e NBR 5354 Requisitos gerais para materiais de instala es el tricas prediais NBR 6150 Eletrodutos de PVC r gido e NBR 6233 Verifica o da estanqueidade press o interna de eletrodutos de PVC r gido e respectiva junta MB 963 Eletroduto de PVC r gido verifica o da rigidez diel trica e Obs As edi es indicadas estavam em vigor no momento desta publica o Como toda norma est sujeita revis o recomenda se verificar a exist ncia de edi es mais recentes das Normas citadas ENVELOPE DE CONCRETO PARA DUTOS Descri o Camada de concreto simples tra o 1 4 8 de cimento areia e pedra britada espessura co
551. ro de pedra britada n 2 quando utilizadas para rede el trica Lastro de concreto simples Alvenaria de tijolos de barro comum Argamassa de revestimento da alvenaria e regulariza o do fundo com hidr fugo Tampa de concreto armado com puxador em barra redonda trefilada 9 5 16 e refor o em chapa 16 galvanizadas Execu o Obedecer as caracter sticas dimensionais e demais recomenda es existentes no projeto para cada caso Escava o manual em terra de qualquer natureza e apiloamento do fundo Quando executada em terreno natural observar o ressalto de 5cm em rela o ao terreno quando executada em piso pavimentado deve estar alinhada ao mesmo e receber o mesmo tipo de acabamento na tampa Um eventual desn vel nunca poder ser maior que 1 5cm Os v os entre as paredes da caixa e a tampa n o poder o ser superiores a 1 5cm NBR 9050 Fundo em lastro de concreto simples tra o 1 4 8 cimento areia e brita Assentamento da alvenaria argamassa tra o 1 0 5 4 5 cimento cal e areia Argamassa de revestimento da alvenaria e regulariza o do fundo argamassa tra o 1 3 0 05 cimento areia peneirada granulometria at 3mm e hidr fugo Quando utilizadas para esgoto as caixas devem ter canaleta direcional que deve ser executada utilizando se um tubo de PVC como molde e as laterais do fundo devem ter uma inclina o m nima de 5 em caso de necessidade de outras entradas nas paredes laterais da caixa Quando u
552. rta a especifica o do enchimento sarrafeado N o ser o aceitas portas cas ou com miolo colm ia 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Rejeitar pe as empenadas desniveladas fora de prumo ou de esquadro A folha da porta dever ser colocada em posi o semi aberta e permanecer parada caso contr rio ser sinal evidente de desvio de prumo da esquadria Acess rios Aferir as especifica es verificar a correta instala o e funcionamento Verificar a aus ncia de falhas na pintura ou quaisquer defeitos decorrentes do manuseio O funcionamento da porta dever ser aferido ap s a completa secagem da pintura e subsequente lubrifica o n o podendo apresentar jogo causado por folgas PM 74 PORTA DE SARRAFEADO MACI O PARA BOXES Descri o Constituintes Porta de madeira de sarrafeado maci o dimens es 62x150cm espessura 35mm revestida em ambas as faces com folhas compensado de angelim curupix ip ou cumar e 3mm Acess rios Dobradi as tipo m dia em a o cromado com pino e bolas de 3 x 3 3 unidades Fechadura tipo targeta com visor livre ocupado Cabide gancho simples tamanho grande em zamac Acabamentos Porta pintura esmalte ou leo sobre fundo para madeira conforme especifica o em projeto C
553. rvadas as disposi es do subitem 9 3 deste edital f O prazo de validade da proposta ser de 90 noventa dias corridos contados da data de entrega dos envelopes suspendendo se este prazo na hip tese de interposi o de recurso administrativo o qual voltar a ser contado pelo per odo restante ap s a publica o da decis o relativa ao s eventual ais recurso s administrativo s interposto s g Prazo de execu o da obra conforme item 10 1 do edital h Percentual total de encargos sociais e i Percentual total do BDI Bonifica o de Despesas Indiretas 6 2 A proposta de pre o dever ser acompanhada dos seguintes documentos www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 4 Crvrro Paura Souza SESS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado a Planilha Or ament ria conforme modelo constante do ANEXO E do edital preenchida em todos os itens com seus respectivos pre os unit rios e pre o global grafados em moeda corrente nacional assinada pelo representante legal da empresa e b Cronograma F sico Financeiro conforme ANEXO F do edital assinado pelo representante legal da empresa 6 3 A licitante poder apresentar a t tulo de verifica o
554. s Os acess rios s o os seguintes Papeleira com rolete dimens es aproximadas de 15x15cm conforme padr es do fabricante Saboneteira dimens es aproximadas de 15x15cm ou 7 5x15cm conforme padr es do fabricante Cabide com 2 ganchos Execu o Locar as pe as de acordo com o projeto executivo de arquitetura e fi chas do cat logo de componentes onde apare am A loca o deve atender s condi es de acessibilidade da norma NBR 9050 e Chumbar as pe as com argamassa mista de cimento cal e areia tra o 1 2 7 A pasta de rejuntamento deve ser a mesma utilizada para rejuntar os azulejos Recebimento e Aferir a conformidade com os prot tipos homologados As pe as podem ser recebidas desde que n o apresentem gretamento trinca rachaduras ondula o bolhas acabamento opaco esmaltado mal acabado e corpo exposto por o n o esmaltada em todas as partes vis veis da pe a Normas NBR 9050 2004 Acessibilidade a edifi ca es mobili rio espa os e equipamentos urbanos e NBR 15097 2004 Aparelho sanit rio de material cer mico Requisitos e m todos de ensaio Resist ncia ao gretamento da superf cie esmaltada Obs As edi es indicadas estavam em vigor no momento desta publica o Como toda norma est sujeita revis o recomenda se verifi car a exist ncia de edi es mais recentes das Normas citadas BACIA SANIT RIA VDR 6 LITROS Descri o Bacia sanit ria com volume de d
555. s batedor de prote o em todo o per metro do ambiente o Salas de aula e laborat rios lousa em laminado melam nico branco ELEMENTOS MET LICOS o Caixilho em alum nio anodizado cor branco o Caixilho em ferro revis o no bloco existente VIDROS o Caixilhos vidros lisos transparentes com aplica o de pel cula solar refletiva o Espelhos de cristal nos sanit rios e vesti rios IMPERMEABILIZA O o Lajes manta asf ltica PINTURA o Salas de aula e laborat rios barrado em tinta esmalte at 0 90m e tinta latex at o teto o Biblioteca e circula o barrado em tinta esmalte at 1 50m e tinta latex at o teto o Forros de gesso e laje tinta latex o Portas de madeira tinta esmalte o Esquadrias met licas tinta esmalte o Estrutura met lica esmalte alqu dico 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc o 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Calhas rufos e condutores tinta betuminosa SERVI OS COMPLEMENTARES reas externas o o o o o Execu o de pavimenta o intertravada articulada em toda a rea pr xima ao bloco Execu o de cimentado desempenado em rea a ser definida Instala o de abrigo para lixo e para res duos recicl veis pr ximo a constru o Instala o de canaletas para capta o de guas pluviais co
556. s es NBR 15099 Kit de fi xa o e instala o V lvula de descarga para mict rio de acionamento manual e ciclo de fechamento autom tico O equipamento deve estar em conformidade com a NBR 13713 da ABNT e ter principalmente as seguintes caracter sticas O equipamento em repouso fechado n o deve apresentar vazamentos quando submetido a press o de gua especifi cada conforme anexo A da norma a for a de acionamento n o deve ser superior a 50N conforme ensaio do anexo B O equipamento deve apresentar vaz o m nima de 0 05 L seg conforme anexo B O equipamento deve atender aos requisitos estabelecidos pela norma ap s os ensaios de resist ncia ao uso conforme m todo previsto no anexo C propiciar o perfeito automatismo do aparelho em qualquer faixa de press o especifi cada pelo fabricante o ciclo de funcionamento deve vir calibrado de f brica com o tempo de fechamento aproximado de 6 segundos O equipamento deve vir acompanhado de instru es fornecidas pelo fabricante de instala o informa o dos valores da maior e da menor press o de funcionamento dimens es funcionamento pe as componentes e manuten o Trava qu mica anaer bica Execu o Locar as pe as de acordo com os projetos executivos de arquitetura e hidr ulica e Dist ncia horizontal m nima entre eixos de pe as 60cm Altura da instala o da borda da pe a ao piso acabado 60cm A tubula o de sa da de
557. s Normas da ABNT do Corpo de Bombeiros do Munic pio de S o Paulo e das Concession rias locais Todas as extremidades das tubula es devem ser protegidas e vedadas durante a constru o at a instala o definitiva dos aparelhos Para tubula es subterr neas a altura m nima de recobrimento da geratriz superior do tubo superf cie do piso acabado deve ser de 50cm sob leito de vias trafeg veis e de 30cm nos demais casos a tubula o deve ser apoiada em toda a sua extens o em fundo de vala regular nos casos necess rios deve ser apoiada sobre lastro de concreto e protegida com pintura asf ltica O alinhamento deve ser corretamente observado para evitar excessos de esfor os laterais diminuindo a possibilidade de infiltra o e vazamentos pelas juntas As tubula es n o devem ser embutidas em lajes ou lastros de pisos nos casos necess rios devem ser previstas canaletas para estas passagens As deflex es os ngulos e as deriva es necess rias s tubula es devem ser feitos por meio de conex es apropriadas Devem se utilizar uni es e flanges na montagem de eletrobombas e outros equipamentos para facilitar a desmontagem Somente poder ser permitida a instala o de tubula es que atravessem elementos estruturais quando prevista e detalhada nos projetos executivos de estrutura e hidr ulica observando se as Normas espec ficas Todas as tubula es aparentes devem ser pintadas de vermelho inclusive descidas d
558. s com argamassa 1 2 8 cimento cal e areia Revestimento da alvenaria e regulariza o do fundo argamassa cimento e areia e hidr fugo no tra o 1 3 0 05 Tampa concreto tra o 1 3 4 cimento areia e brita armado com malha de a o CA 50 5mm Grelha de ferro 20 x 20cm com perfil 1 x 1 4 com espa amento de 12mm e fixada com grapa Recebimento Verificar o acabamento das superf cies e a limpeza em geral As caixas devem ter perfeito nivelamento e ajuste das tampas para evitar sa da de detritos ou mau cheiro APARELHOS LOU AS E METAIS Descri o Conjunto de equipamentos lou as metais etc a serem instalados em vesti rios instala es sanit rias cozinhas e outras reas onde o uso da gua necess rio Entre estes equipamentos alguns s o destinados ao uso racional da gua e est o listados na tabela s ntese abaixo DESCRI O Acess rios de lou a branca a serem chumbados na parede Bacia sanit ria VDR 6 litros Assento sanit rio com tampa em polipropileno ou polietileno Chuveiro el trico com resist ncia blindada de 220V com ducha manual Chuveiro simples cromado com articula o de 1 2 Lavat rio individual sem coluna em cer mica esmaltada na cor branca Mict rio individual com sif o incorporado em cer mica esmaltada na cor branca com kit de fixa o V lvula de descarga para mict rio de acionamento manual e ciclo de fechamento autom tico Torneira de acionamento manual e ciclo d
559. s corre es correspondentes nos casos de eventuais erros encontrados tomando se como corretos os pre os unit rios As corre es efetuadas ser o consideradas para a apura o do valor final da proposta 9 3 Se a licitante for Cooperativa de Trabalho para fins de aferi o do pre o ofertado ser acrescido ao valor dos servi os de que trata o subitem 6 1 al nea e deste edital o percentual de 15 quinze por cento a t tulo de contribui o previdenci ria que constitui obriga o da Administra o Contratante artigos 15 e 22 inciso IV da Lei Federal n 8 212 de 24 06 1991 este ltimo dispositivo com a reda o dada pela Lei Federal n 9 876 de 26 11 1999 9 4 A an lise das propostas visar o atendimento das condi es estabelecidas nesta Concorr ncia sendo DESCLASSIFICADA a proposta que a Estiver em desacordo com qualquer das exig ncias estabelecidas neste edital b Apresentar pre os unit rios ou total simb licos irris rios ou de valor zero incompat veis com os pre os dos insumos ou sal rios de mercado ou que se revelarem manifestamente inexequ veis nos termos do artigo 48 inciso Il da Lei Federal n 8 666 1993 c Apresentar valores totais que superem a previs o contida no or amento de quantitativos e pre os que integra esse edital como Anexo E Planilha Or ament ria 9 5 A Comiss o Julgadora poder a qualquer momento solicitar aos licitantes a composi o de pre o
560. s estranhos que possam prejudicar a ader ncia do sistema de prote o contra fogo A argamassa projetada deve ser aplicada seguindo os procedimentos e equipamentos de aplica o recomendados por cada fabricante 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 45o Cexrro Paura Souza NNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Devem ser observados os crit rios de temperatura ambiente recomendados pelo fabricante recomendado que exista ampla ventila o no local dos servi os e que em reas confinadas seja providenciado equipamentos de exaust o que efetuem 4 trocas completas de ar por hora Recebimento Verificar se o Atestado de Inspe o Superficial foi emitido adequadamente Verificar se os elementos de fixa o caso necess rios foram instalados adequadamente em conformidade com ensaio de resist ncia ao fogo Verificar se as temperaturas e umidade relativa do ar registradas no relat rio di rio de obras atendem s recomenda es do fabricante e Exigir o relat rio de controle de qualidade conforme procedimentos dos manuais AWCI Technical Manual ou do Procedimento espec fico de certifica o para aplicadores de revestimento contra fogo em estruturas de a o NI ABNT 09 114 01 da ABNT Certificadora e Aferir se o material n o apresentou ap s secagem e cura rachaduras largas ou profundas espa
561. s exigidos CL USULA QUINTA VALOR DO CONTRATO O valor total deste contrato de RS PAR GRAFO NICO As despesas decorrentes deste contrato correr o por conta dos seguintes recursos or ament rios UO 10063 PROGRAMA DE TRABALHO FONTE DE RECURSO NATUREZA DA DESPESA UGR 102401 CL USULA SEXTA DAS MEDI ES As medi es para faturamento dever o ocorrer a cada per odo de 30 trinta dias a partir da ordem de in cio dos servi os Sob pena de n o realiza o as medi es devem ser precedidas de solicita o da CONTRATADA com anteced ncia de 5 cinco dias instru da com os seguintes elementos a Planilha de medi o dos servi os executados b Relat rios escrito e fotogr fico c Cronograma refletindo o andamento da obra d Declara o sob as penas da lei afirmando que os produtos e subprodutos de madeira utilizados na obra s o exclusivamente de origem ex tica ou no caso de utiliza o de produtos e subprodutos de origem nativa d 1 se tais produtos e subprodutos forem aqueles listados no artigo 1 81 do Decreto estadual n 53 047 2008 declara o sob as penas da lei afirmando que procedeu as respectivas aquisi es de pessoa jur dica cadastrada no CADMADEIRA d 2 apresenta o das faturas e notas fiscais e demais comprovantes da legalidade da madeira utilizada na obra tais como Guias Florestais Documentos de Origem Florestal ou outros eventualmente criados para o controle de
562. s fiscais ter que apresentar conforme indica o item 7 1 4 al nea a at e deste edital a comprova o de sua regularidade fiscal no prazo de 5 cinco dias teis contados a partir do momento em que for declarada vencedora do certame prazo prorrog vel por igual per odo a crit rio da Administra o para que ela apresente as respectivas Certid es Negativas Positivas com efeito de negativas comprovando a regulariza o da documenta o pagamento ou parcelamento de d bito sob pena de decair seu direito contrata o conforme artigo 43 82 da Lei Complementar 123 2006 e artigo 34 da Lei Federal 11 488 2007 15 7 A empresa vencedora dever manter durante toda a execu o do contrato as condi es de habilita o e qualifica o exigidas na licita o 15 8 Constitui ainda condi o para a celebra o do contrato a inexist ncia de registros em nome da adjudicat ria no Cadastro Informativo dos Cr ditos n o Quitados de rg os e Entidades Estaduais do Estado de S o Paulo CADIN ESTADUAL o qual dever ser consultado por ocasi o da respectiva celebra o na conformidade do disposto no artigo 17 das Disposi es Gerais e Finais do Decreto 58 841 2013 www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 4 Crvrro Paura Souza SESS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnol
563. s para a sua perfeita execu o propomos executar sob nossa integral responsabilidade o objeto da CONCORR NCIA no prazo de dias pelo valor total de R ___ resultante da aplica o dos pre os ofertados aos itens constantes na Planilha Or ament ria desta parte indissoci vel A presente proposta v lida pelo prazo de 90 noventa dias a partir da presente data observado o disposto do item 6 1 al nea f do edital Percentual total de encargos sociais Percentual total do BDI Bonifica o de Despesas Indiretas Atenciosamente CARIMBO DA EMPRESA E ASSINATURA DO RESPONS VEL LEGAL www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO MEn Centro PAULA SOUZA ASKO PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado ANEXO L DECLARA O DE INEXIST NCIA DE FATO IMPEDITIVO Ao CENTRO ESTADUAL DE EDUCA O TECNOL GICA PAULA SOUZA CEETEPS CONCORR NCIA N PROCESSO N EMPRESA inscrita no CNPJ por interm dio de seu representante legal o a Sr a R G n2 CPF n2 DECLARA para os devidos fins de direito e sob as penalidades cab veis a inexist ncia de impedimento legal para licitar ou contratar com a Administra o P blica S o Paulo __ de __ de carimbo da e
564. s para concreto armado NBR 7481 Telas de a o soldada para armadura de concreto FORMAS Descri o T buas e sarrafos de madeira maci a de 3 para constru o espessura m nima de 2 5cm brutas ou aparelhadas sem n s frouxos Chapa de madeira compensada plastificada espessura m nima de 12mm e Pontaletes de madeira maci a de 3 para constru o dimens es m nimas de 7 5 x 7 5cm Execu o As f rmas devem estar de acordo com o projeto executivo de estrutura e as Normas da ABNT A Execu odas f rmas e seus escoramentos deve garantir nivelamento prumo esquadro paralelismo alinhamento das pe as e impedir o aparecimento de ondula es na superf cie do concreto acabado a Construtora deve dimensionar os travamentos e escoramentos das f rmas de acordo com os esfor os e por meio de elementos de resist ncia adequada e em quantidade suficiente considerando o efeito do adensamento As cotas e n veis devem obedecer rigorosamente o projeto executivo de estrutura e Utilizar amarra es passantes na pe a a ser concretada protegidas por tubos pl sticos para retirada posterior esse tipo de amarra o n o pode ser empregado nos reservat rios 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Os furos para passagem de tubula
565. s sobre o seu correto modo de instala o bem como os valores da maior e da menor press o est tica de instala o O fechamento autom tico deve ser programado para 6 segundos caso a vaz o local exceda 6 litros min utilizar dispositivo restritor de vaz o conforme orienta o do fabricante a flange de travamento da torneira deve ser de metal Caso o fabricante a forne a em material pl stico esta deve ser substitu da pois a trava qu mica s funciona entre metais ap s a limpeza da rosca da torneira passar obrigatoriamente a trava qu mica segundo orienta es do fabricante mantendo a torneira na posi o correta ap s a instala o fixar adesivo de orienta o de uso da torneira fornecido pelo fabricante Espelho adesivado ao substrato com adesivo elastom rico a base d gua Observa es seguir as instru es de uso do fabricante do adesivo para a sua aplica o e rendimento www cebrace com br n o utilizar adesivos de contato que contenha solventes org nicos ou componentes cidos pela possibilidade de ataque qu mico a superf cie espelhada 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Recebimento Aferir a conformidade com as especifica es e os prot tipos homologados Tampo e prateleira de granito veri
566. s soltas gorduras mofo etc preparada para receber uma dem o de fundo ou seladora Aplicar o fundo espec fico para cada material a ser pintado obedecendo as instru es e dilui es fornecidas pelo fabricante Aplica o com pincel pistola rolo de espuma ou trincha verificar instru es do fabricante Recebimento e Atendidas as condi es de fornecimento e Execu o a superf cie pintada deve apresentar textura uniforme sem escorrimentos e boa cobertura Normas NBR 11702 Tintas para edifica es n o industriais NBR 12311 Seguran a do trabalho de pintura NBR 13006 Pintura em corpos de prova para ensaios de tintas NBR 13245 Execu ode pinturas em edifica es n o industriais FUNDOS PARA ALVENARIA REBOCO CONCRETO E GESSO Descri o Resina base de dispers o aquosa de copol mero estireno acr lico utilizada para uniformizar a absor o e selar superf cies externas ou internas como alvenaria reboco concreto e gesso Rendimento m dio selador 5 0 m por litro Rendimento m dio l quido selador 9 a 11 m por litro Rendimento m dio fundo preparador 8 a 13 m por litro Diluente gua Execu o A superf cie deve estar fi rme coesa limpa seca sem poeira gordura graxa sab o ou mofo antes de qualquer aplica o NBR 13245 Quando o ambiente a ser pintado n o estiver vazio os objetos devem ser protegidos de danos com respingos devendo ser cobertos
567. s unit rios dos servi os e ou de materiais equipamentos bem como os demais esclarecimentos que julgar necess rios 9 6 N o ser o consideradas para fins de julgamento da proposta a Oferta de vantagens n o previstas no EDITAL e nem pre o e ou vantagem baseados nas ofertas dos demais licitantes b Oferta de prazo ou condi es diferentes dos fixados nesta Concorr ncia www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 4 Crvrro Paura Souza SESS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado 9 7 Ser desconsiderada do certame proposta de empresa que a Tenha sido declarada inid nea por qualquer rg o da Administra o P blica Estadual direta ou indireta para licitar ou contratar com a Administra o P blica e tamb m nos mesmos termos as que tenham sido punidas com suspens o tempor ria de participa o em licita o e impedimento de contratar nos termos do artigo 87 incisos Ill e IV da Lei 8 666 93 ou ter sido impedida de licitar e contratar com a Administra o P blica Estadual direta ou indireta por qualquer outra regulamenta o legal que determine tal penalidade e b Esteja reunida em cons rcio qualquer que seja sua forma de constitui o 9 8 O julg
568. sa Oficial do Estado integrando a REGULAMENTA O DA LICITA O EDITAL 20 4 Integram o presente edital a ANEXO A Regulamenta o da Licita o Edital b ANEXO B Minuta de Contrato c ANEXO C Resolu o SDECTI N 12 DE 28 3 2014 d ANEXO D Especifica es T cnicas e ANEXO D1 Termo de Refer ncia f ANEXO E Planilha Or ament ria g ANEXO F Cronograma F sico Financeiro h ANEXO G Rela o de Projetos i ANEXO H Declara o Minist rio do Trabalho j ANEXO Dados do Representante Legal da Licitante k ANEXO J Certificado de Visita ao Local dos Servi os ANEXO K Carta Proposta m ANEXO L Declara o de Inexist ncia de Fato Impeditivo e Outros n ANEXO M Carta Credencial o ANEXO N Declara o de Compromisso Decreto n 49 674 2005 p ANEXO O Declara o de microempresa empresa de pequeno porte cooperativa q ANEXO P Declara o de pleno atendimento aos requisitos de habilita o r ANEXO Q Demonstrativo da Composi o do BDI s ANEXO R Demonstrativo de Encargos Sociais t ANEXOS Declara o de Compromisso de Utiliza o Racional de gua e u ANEXO T Declara o de cumprimento ao disposto no artigo 117 da Constitui o do Estado de S o Paulo e artigo 1 da lei 10 218 1999 20 5 Os casos omissos da presente licita o durante o procedimento licitat rio ser o solucionados pela Comiss o Julgadora de
569. sca de politetrafl uoretileno Execu o e O tipo de v lvula baixa ou m dia press o deve ser compatibilizado com a altura manom trica dispon vel verifi cando o cat logo de instru es do fabricante e Nas tubula es em PVC empregar adaptadores rosca e solda cuidando para que a cola n o escorra na parte interna da v lvula pois pode colar o vedante na sede impedindo seu funcionamento e A v lvula deve estar regulada para propiciar descargas regulares em tomo de 6 litros caso contr rio deve se efetuar a regulagem no registro incorporado A varia o posterior dos fl uxos se dar pelas duas op es de acionamento do acabamento do registro Instalar o acabamento duplo fl uxo ap s o t rmino da obra 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Somente um registro de gaveta deve ser instalado para toda a bateria de v lvulas de descarga de um mesmo ambiente Recebimento O servi o pode ser recebido se atendidas todas as condi es de projeto fornecimento e execu o Aferir a conformidade com os prot tipos homologados N o aceitar canoplas soltas cortadas amassadas ou riscadas Verifi car se o aparelho foi instalado conforme instru es fornecidas pelo manual do fabricante e Verifi car a aus ncia de vazamentos e o bom fu
570. senvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE NBR 5354 Requisitos gerais para materiais de instala es el tricas prediais INTERRUPTORES Descri o Interruptor em material termopl stico de alto desempenho corrente nominal de 10A e tens o de opera o 250V tecla fosforescente com contatos m veis e fixos em liga de prata e de funcionamento silencioso como descrito a seguir Interruptor com 1 tecla simples Interruptor com 2 teclas simples Interruptor com 3 teclas Interruptor com 1 tecla paralelo Interruptor com 2 teclas simples paralelo Interruptor com 1 tecla simples 1 tomada 2P T universal Interruptor com 1 tecla bipolar simples Interruptor com 1 tecla bipolar paralelo Pulsador para minuteria com 1 tecla Obs Poduto de certifica o compuls ria INMETRO Parafusos auto atarraxantes de a o com fenda combinada philips fenda comum para fixa o da tampa placa acabamento niquelado e para fixa o do m dulo da tomada acabamento bicromatizado Fio de cobre isolado 750V 2 5mm Buchas e arruelas de alum nio Instala o embutida Eletroduto de 3 4 25mm em PVC r gido Caixa estampada 4 x2 ou 4 x4 para embutir em parede chapa de a o 16MSG esmaltada a quente interna e externa dotada de orelhas e olhais Tampa placa de termopl stico de alto impacto na cor cinz
571. ser executado na FACULDADE DE TECNOLOGIA JO O MOD localizada na Av Prof Jo o Rodrigues Alckmin n 1501 Jardim Esperan a GUARATINGUET SP correndo por conta da CONTRATADA as despesas de seguros transporte tributos encargos trabalhistas e previdenci rios decorrentes da execu o do objeto do contrato 22 N o obstante o prazo estipulado neste item a execu o dos servi os nos exerc cios subsequentes ao da assinatura do contrato estar condicionada exist ncia de recursos aprovados nas Leis Or ament rias de cada exerc cio para atender s respectivas despesas 32 Todos os projetos executivos e legais elaborados pela CONTRATADA dever o ser aprovados pela CONTRATANTE O desenvolvimento dos servi os obedecer ao Cronograma F sico Financeiro apresentado na proposta CL USULA D CIMA DA ALTERA O CONTRATUAL Fica a CONTRATADA obrigada a aceitar nas mesmas condi es contratuais acr scimos ou supress es do objeto deste instrumento observado os termos e limites previstos no 12 do artigo 65 da Lei Federal n 8 666 1993 81 Eventual altera o ser obrigatoriamente formalizada por meio de Termo Aditivo ao presente Contrato respeitadas as disposi es da Lei Federal n 8 666 1993 82 Os pre os unit rios para servi os decorrentes de modifica o do projeto ou das especifica es para efeito de acr scimos ser o os que houverem sido contemplados no contrato ou quando nele n o exi
572. sibilitem sua correta adapta o aos eletrodutos Eletroduto Execu o Cortar os eletrodutos perpendicularmente a seu eixo e executar de forma a n o deixar rebarbas e outros elementos capazes de danificar a isola o dos condutores no momento da enfia o Executar as jun es com luvas e de maneira que as pontas dos tubos se toquem devendo apresentar resist ncia tra o pelo menos igual dos eletrodutos N o deve haver curvas com raio inferior a 6 vezes o di metro do respectivo eletroduto somente curvar na obra eletroduto com bitola igual ou menor a 25mm 3 4 e desde que n o apresente redu o de se o rompimento dobras ou achatamento do tubo nos demais casos as curvas devem ser pr fabricadas Quando enterrada no solo envolver a tubula o por uma camada de concreto como elemento vedante nas jun es utilizar fita Teflon a tubula o deve apresentar uma ligeira e cont nua declividade em dire o s caixas n o sendo admitida a forma o de cotovelo na sua instala o Quando embutidos em laje instalar os eletrodutos ap s a armadura estar conclu da e antes da concretagem devem ser fixados ao madeiramento por meio de pregos e arames usados com 3 ou mais fios em pelo menos 2 pontos em cada trecho fazer as jun es com zarc o ou fita Teflon Nas juntas de dilata o de lajes seccionar os eletrodutos mantendo intervalo igual ao da pr pria junta fazer a junta dentro da luva de di met
573. sidade e umidade Deve se evitar dias midos e chuvosos para Execu odo servi o Lixar o verso da placa do piso com lixa de ferro 40 80 100 para abrir os poros da borracha quando se notar presen a de oleosidade na placa antes de lixar a superf cie de contato deve se limpar a placa com acetona l quida Passar cola de contato base de neoprene no verso das placas e na superf cie do piso existente em rea m xima de 10m Aguardar a evapora o do solvente at o ponto de ader ncia da cola para iniciar o assentamento das placas Atentar para o perfeito alinhamento entre as placas e para que n o se forme bolhas de ar garantindo se a m xima ader ncia das placas no piso existente Ap s Execu odo servi o aguardar 24 horas no m nimo para liberar o piso ao tr fego e Pisos de borracha assentados com argamassa o contrapiso deve ser feito com argamassa de cimento e areia no tra o 1 3 nivelado desempenado e r stico Efetuar excelente limpeza com vassoura e gua e molhar o contrapiso com gua e cola branca A argamassa de assentamento deve ter tra o 1 2 com mistura de cola branca e gua na propor o 1 7 aproximadamente 1 saco de 50kg de cimento 4 latas de 18 litros de areia 5 litros de cola branca 35 litros de gua Passar argamassa no verso das placas preenchendo completamente as garras da placa e colocar o piso batendo com martelo de borracha ou batedor de madeira at o piso atingir a posi o desejada e o perfei
574. sinistro ocorrido na obra independentemente da cobertura seguro no prazo determinado pela CONTRATANTE contado a partir da notifica o expedida para tanto IX Manter vigil ncia constante e permanente sobre os trabalhos executados materiais e equipamentos cabendo lhe toda a responsabilidade por quaisquer perdas e ou danos que eventualmente venham a ocorrer X Informar CONTRATANTE os nomes e fun es dos empregados que estar o atuando na execu o das obras em quest o XI Fornecer CONTRATANTE os dados t cnicos de seu interesse e todos os elementos e informa es necess rias quando por esta for solicitados XII Cumprir as posturas do Munic pio e as disposi es legais estaduais e federais que interfiram na execu o dos servi os especialmente as disposi es do Decreto estadual n 53 047 de 2 de junho de 2008 obrigando se a utilizar produtos ou subprodutos de madeira de origem ex tica ou de origem nativa que tenham proced ncia legal e no caso de utiliza o de produtos e subprodutos listados no artigo 1 do referido decreto proceder s respectivas aquisi es de pessoa jur dica cadastrada no Cadastro Estadual de Pessoas Jur dicas que comercializam no Estado de S o Paulo produtos e subprodutos florestais de origem nativa da flora brasileira CADMADEIRA XIII Organizar o almoxarifado estocando convenientemente os materiais de sua propriedade e os fornecidos para a execu o da obra ob
575. sist ncia ao fogo do produto utilizado para o dimensionamento da prote o Entrega estocagem e manuseio Deve seguir rigorosamente o recomendado pelo fabricante do produto Aplica o dos materiais Deve ser aplicada de acordo com as recomenda es do fabricante atendendo s especifica es da obra Os procedimentos de seguran a ocupacional devem constar claramente da Ficha de Seguran a do Produto que dever ser fornecida pela empresa aplicadora antes do in cio dos servi os e Devem ser observados os crit rios de temperatura ambiente e umidade relativa recomendados pelo fabricante recomendado que exista ampla ventila o no local dos servi os e que em reas confinadas seja providenciado equipamentos de exaust o que efetuem 4 trocas completas de ar por hora Antes do in cio efetivo dos servi os o instalador deve aplicar o material de revestimento contra fogo em uma rea aproximada de 10 m Esta regi o dever ser vistoriada pela fiscaliza o e da construtora e servir de par metro para a textura o acabamento visual e demais propriedades f sicas do restante dos servi os Recebimento e Verificar se o Atestado de Inspe o Superficial foi emitido adequadamente Verificar se as temperaturas e umidade relativa do ar registradas no relat rio di rio de obras atendem s recomenda es do fabricante e Exigir o relat rio de controle de qualidade conforme procedimentos dos manuais AWCI Technical Manual
576. sjuntores multipolares bipolares e tripolares dever o ter acoplamentos de f brica e nunca por outros meios improvisados Recebimento Aferir as especifica es e a conformidade com os produtos homologados Verificar as condi es de funcionamento e seguran a do quadro acessibilidade para servi os de opera o e manuten o prote es contra choques prote o contra inc ndio localiza es e ajustes dos dispositivos de prote o seccionamento prote es contra influ ncia externa identifica o de componentes advert ncias requeridas e correta Execu odas conex es Verificar se o quadro foi projetado e constru do em dimens es apropriadas de acordo com a NBR IEC 60439 Verificar tamb m se o quadro est equipado com componentes gerais de acordo com o projeto executivo de el trica Realizar os ensaios de tipo e rotina de acordo com as Normas NBR IEC 60439 e NBR 5410 da ABNT Solicitar laudo t cnico assinado pelo respons vel t cnico Normas NBR 5410 Instala es el tricas de baixa tens o NBR 5419 Prote o de estruturas contra descargas atmosf ricas NBR IEC 60439 1 Conjuntos de manobra e controle de baixa tens o Parte 1 Conjuntos com ensaio de tipo totalmente testados TTA e conjuntos com ensaio de tipo parcialmente testados PTTA NBR IEC 60439 3 Conjuntos de manobra e controle de baixa tens o Parte 3 Requisitos particulares para montagem de acess rios de baixa tens o destinados a instal
577. so batente para porta em perfil de alum nio fixado atrav s de parafusos cabe a chata galvanizados e bucha de nylon S5 Refor os met licos em a o galvanizado e 3mm conforme detalhes Acess rios Parafusos sextavados 3 8 x 2 1 2 com porca e arruela galvanizados Acabamento Painel cera virgem Execu o A placa deve ser instalada executando se engaste de 5cm no piso e na parede Os encaixes entre a divis ria frontal e as divis rias laterais devem ser executados conforme detalhes utilizando argamassa de cimento branco tra o 1 2 Os encontros entre os pain is devem ser regulares e rejuntados com argamassa de cimento branco Instalar os refor os met licos Recebimento O servi o pode ser recebido se atendidas todas as condi es de projeto especifica o e Execu o A superf cie dos pain is deve apresentar se uniforme perfeitamente plana e polida Verificar os prumos frontais e laterais desvio m ximo aceit vel fmm m Verificar a estabilidade e o engaste na alvenaria e piso Verificar os arremates dos encontros entre pain is com os azulejos e com piso cer mico 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Verificar o acabamento com cera virgem DV 04 DIVIS RIA EM GRANILITE ANTEPARO Descri o Cons
578. sp cie alguma e n o ser o atendidos pedidos de juntada posterior de quaisquer documentos n o colocados dentro dos respectivos envelopes salvo a credencial do representante legal perante o certame conforme ANEXO M 8 8 Ser o lavradas atas circunstanciadas dos trabalhos desenvolvidos sendo assinadas pelos membros da Comiss o Julgadora e pelos representantes das empresas 8 9 As d vidas que surgirem durante a Sess o ser o resolvidas pela Comiss o na presen a dos licitantes ou deixadas para ulterior delibera o devendo o fato em ambos os casos ser registrado em ata www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 4 Crvrro Paura Souza SESS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado 9 DA AN LISE E JULGAMENTO DO ENVELOPE 1 PROPOSTA e do ENVELOPE 2 HABILITA O 9 1 No julgamento das propostas levar se em considera o o atendimento s especifica es do edital sendo a classifica o feita com base no MENOR PRE O TOTAL resultante da aplica o dos valores ofertados na Planilha Or ament ria 9 2 As propostas de pre o ser o verificadas quanto exatid o das opera es aritm ticas apresentadas que conduziram ao valor total or ado procedendo se
579. specifica o pode ser complementada pelos requisitos de legisla es locais c digos de obras normaliza es empresas seguradoras e outras entidades que tenham jurisdi o sobre a mat ria A aplica o deve ser realizada exclusivamente por empresa credenciada pelo fabricante do material de prote o com experi ncia comprovada em aplica es similares e certificada pela ABNT Certificadora no programa Certifica o para aplicadores de revestimento contra fogo em estruturas de a o Antes do in cio dos servi os o aplicador deve fornecer um Memorial de Prote o dos Elementos Construtivos e sua respectiva ART Anota o de Responsabilidade T cnica seguindo as exig ncias da Instru o T cnica 08 Seguran a estrutural nas edifica es necess rio para obten o do AVCB Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros O Memorial deve conter em anexo os relat rios laboratoriais utilizados para o dimensionamento do revestimento bem como todas as informa es necess rias para a fiscaliza o dos servi os executados inclusive o total da rea m de estruturas que ser protegida A fiscaliza o deve exigir uma c pia do Memorial de Prote o dos Elementos Construtivos para an lise e envio UNIDADE DE INFRA ESTRUTURA para arquivamento da respectiva pasta t cnica da obra Materiais recomendados para a prote o Os materiais de prote o a serem utilizados devem ser definidos no projeto arquitet nico devendo ser levad
580. squear a torneira com o vedante adequado e regular o n vel de gua 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE A Instala o quando em opera o normal e pr ximo ao seu fechamento deve ser isenta de ru dos As instala es nos reservat rios devem ser providas de flanges e ficar pr ximas abertura de inspe o Recebimento Comprovar a aus ncia de vazamentos nas liga es e verificar o perfeito fechamento da torneira quando for atingido o n vel m ximo de gua no reservat rio Verificar se a instala o n o possui ru do principalmente pr ximo ao seu fechamento V LVULA DE RETEN O Descri o V lvula de reten o horizontal classe 125 tipo portinhola com tampa superior roscada ao corpo em bronze com veda o por disco de bronze di metros nominais DN 25mm DN 32mm DN 40mm DN 50mm DN 65mm DN 80mm DN 100mm acabamento em bruto V lvula de reten o vertical classe 125 em bronze com veda o por disco de bronze ou borracha n trica di metros nominais DN 25mm DN 32mm DN 40mm DN 50mm DN 65mm DN 80mm DN 100mm V lvula de reten o com crivo horizontal ou vertical classe 125 tipo fundo de po o em bronze com veda o por disco de bronze ou borracha n trica di metros nominais DN 25mm DN 32mm DN40mm
581. ssa polim rica b subsolos baldrames e alvenaria de embasamento Aplicar o revestimento em subsolos de prefer ncia na face de press o d gua Instalar todos os tubos que atravessem as reas a serem tratadas As superf cies devem estar secas para Execu o do servi o No caso de subsolos ap s o preparo da superf cie aplicar 2 camadas de revestimento imperme vel subindo 1 00m acima do n vel do solo fazer cura mida por tr s dias ap s secagem completa do revestimento quando necess rio aplicar tinta betuminosa No caso dos baldrames aplicar 1 camada imperme vel descendo lateralmente cerca de 15cm numa espessura de 1 5cm Ap s total secagem aplicar 2 dem os de tinta betuminosa Elevar e rebocar a alvenaria at 15cm de altura acima do piso com argamassa imperme vel c muros de arrimo Preferencialmente executar a impermeabiliza o na face em contato com a terra Somente em locais inacess vies impermeabilizar na face oposta face em contato com a terra Aplicar a primeira camada do revestimento imperme vel de 1 cm de espessura na parede Assim que a argamassa tiver puxado dar um chapisco no tra o 1 2 Ap s 24 horas repetir as mesmas opera es No terceiro dia repetir as mesmas opera es sem dar chapisco e desempenar a superf cie com desempenadeira de madeira Como acabamento aplicar 2 dem os de tinta betuminosa ap s o revestimento face oposta a terra Aplicar a primeira camada do revestimento imperme vel
582. ssias de ve culos este envelopamento dever ser refor ado nivelamento adequado para impedir o ac mulo de gua altura de instala o dos eletrodutos a pelo menos 90cm da superf cie do solo e sinaliza o por um elemento de advert ncia apropriado tipo fita colorida no m nimo a 10cm acima destes Quando permitidas as caixas de passagens e inspe o dever o atender s recomenda es dimens es lacres acabamentos etc da Concession ria local Na parte exposta observar se os eletrodutos s o de a o zincado a quente adequadamente fixados por abra adeiras No poste de entrada os eletrodutos dever o possuir a altura m nima de 4 metros acima do n vel do piso e junto ao piso protegidos por meio de uma sapata de concreto Cabos de pot ncia Para facilitar a passagem dos cabos dentro dos eletrodutos utilizar talco industrial neutro apropriado como lubrificante Antes selar as extremidades dos cabos com fitas de borracha e isolante N o ser o permitidas emendas de condutores ao longo da instala o Todos os cabos utilizados como condutores fase neutro e prote o dever o ser identificados de acordo com a sua fun o e cores definidas em norma da ABNT Os condutores neutro prote o e aterramento quando existir dever o atender s caracter sticas determinadas pela Concession ria local As curvas raios m nimos realizadas nos condutores n o dever o sofrer esfor os de tra o ou tor o que prejudiq
583. ssionar o rejuntamento para dentro das juntas o excesso deve ser removido no m nimo 15 minutos e no m ximo 40 minutos com uma esponja macia e mida A limpeza dos res duos da pasta de rejuntamento deve ser feita com esponja de a o macia antes da secagem Recebimento O servi o pode ser recebido se atendidas todas as condi es de projeto fornecimento e Execu o Verificar se o produto encontra se entre os homologados e Verificar se o servi o n o apresenta desvios de prumo e alinhamento superiores a 3mm m Normas NBR 8214 1983 Assentamento de azulejos NBR 13817 1997 Placas cer micas para revestimento Classifica o e NBR 13818 1997 Placas cer micas para revestimento Especifica o e m todos de ensaios NBR 14081 2004 Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cer micas Requisitos NBR 14992 2003 Argamassa base de cimento portland para rejuntamento de placas cer micas Requisitos e m todos de ensaios e Obs As edi es indicadas estavam em vigor no momento desta publica o Como toda norma est sujeita revis o recomenda se verificar a exist ncia de edi es mais recentes das Normas citadas CER MICA ESMALTADA Descri o e Placas cer micas esmaltadas para revestimento com espessura aproximada de 6mm colora o uniforme e com as seguintes especifica es Dimens es 10x10cm e 20x20cm Absor o de gua lt 10 Expans o por umidade
584. stada da f rma por meio de espa adores pl sticos industrializados Estes devem estar solidamente amarrados armadura ter resist ncia igual ou superior do concreto das pe as estruturais s quais est o incorporados e ainda devem estar limpos isentos de ferrugem ou poeira Os espa adores devem ter dimens es que atendam ao cobrimento nominal indicado em projeto e seguinte orienta o Em regi es litor neas ou outros locais sujeitos atmosfera corrosiva NBR 6181 lajes 35mm vigas e pilares 40mm Na capital lajes 25mm vigas e pilares 30mm Demais localidades lajes 20mm vigas e pilares 25mm Obs Para a face superior de lajes e vigas que receber o argamassa de contrapiso e revestimento final seco ou de elevado desempenho pode se considerar um cobrimento nominal m nimo de 15mm e Cuidado especial deve ser tomado para garantir o m nimo de 45mm no cobrimento nominal das armaduras das faces inferiores de lajes e vigas de reservat rios d gua ou outros que ficam em contato frequente com l quidos especialmente esgotos As emendas n o projetadas s devem ser aprovadas pela Fiscaliza o se estiverem de acordo com as Normas t cnicas ou mediante aprova o do autor do projeto estrutural No caso de previs o de amplia o com funda o conjunta os arranques dos pilares devem ser protegidos da corros o por envolvimento com concreto e Na hip tese de determinadas pe as da estrutura exigirem o
585. stes e libera o pela Contratante e ou Gerenciadora para a execu o do projeto executivo b A entrega do projeto executivo devidamente aprovado pela Contratante e ou Gerenciadora dever ser constitu da por duas c pias plotadas em papel sulfite uma c pia do arquivo eletr nico com extens o dwg e a respectiva vers o com extens o plt em compact disc CD Rom B Os relat rios as especifica es t cnicas os memoriais descritivos lista de quantitativos e as mem rias de c lculo pertinentes dever o ser desenvolvidas por meio dos softwares WINWORD ou EXCEL e apresentados da seguinte forma a Duas c pias completas no formato A4 em papel sulfite encadernadas b Os arquivos eletr nicos com extens o doc ou xls em compact disc CD Rom PROJETO EXECUTIVO DE ESTRUTURA EM FORMATO AO A1 O item remunera o fornecimento de projeto executivo de estrutura de concreto met lica e ou madeira com todas as informa es e detalhes construtivos necess rios para a execu o completa da obra de acordo com o padr o da Contratante e ou Gerenciadora O projeto dever ser constitu do por pe as gr ficas no formato AO A1 relat rios contendo as premissas de projeto especifica es t cnicas memoriais descritivos listas de quantitativos e mem rias de c lculo pertinentes Apresentados conforme rela o abaixo Os produtos gr ficos dever o ser desenvolvidos por meio do software AUTOCAD vers o 2000 e aprese
586. stirem dever o ser fixados de acordo com os insumos publicados no Boletim de Pre os FDE CPOS SINAPI Funda o para Desenvolvimento da Educa o Companhia Paulista de Obras e Servi os Sistema Nacional de Pre os e ndices para a Constru o Civil obedecendo a data base da Planilha Or ament ria da Licita o abrangendo inclusive o mesmo desconto oferecido pela CONTRATADA em sua proposta tais pre os passar o a fazer parte integrante da planilha or ament ria da CONTRATADA 83 Quando os pre os n o constarem nas referidas tabelas FDE CPOS SINAPI a CONTRATADA dever apresentar uma composi o de pre o unit rio para an lise e aprova o www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 4 Crvrro Paura Souza SESS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado do CONTRATANTE e sendo aprovada mediante pesquisa de mercado far parte de sua planilha or ament ria 84 Havendo necessidade de altera o do plano de execu o da obra a CONTRATADA dever encaminhar por escrito CONTRATANTE a respectiva solicita o acompanhada das planilhas quadro comparativo e cronograma f sico financeiro com justificativa circunstanciada para an lise e aprova o pela CON
587. t ncia e m dulo de elasticidade do concreto e da exist ncia de profissional habilitado respons vel pela fabrica o atrav s de declara o do profissional Atendidas as recomenda es de Execu o a Fiscaliza o pode exigir prova de carga para comprovar a rigidez e a resist ncia da laje pr fabricada caso haja qualquer d vida Normas NBR 6118 Projeto de estruturas de concreto Procedimento NBR 8681 A es e seguran a nas estruturas Procedimento NBR 8953 Concreto para fins estruturais Classifica o por grupo de resist ncia NBR 9062 Projeto e Execu ode estruturas de concreto pr moldado Procedimento NBR 12655 Concreto preparo controle e Recebimento Procedimento NBR 14432 Exig ncias de resist ncia ao fogo de elementos construtivos de edifica es Procedimento NBR 14859 1 Laje pr fabricada Requisitos Parte 1 Lajes unidirecionais NBR 14859 2 Laje pr fabricada Requisitos Parte 2 Lajes bidirecionais NBR 14862 Armaduras treli adas eletrossoldadas Requisitos NBR 14931 Execu ode estruturas de concreto Procedimento NBR 15200 Projeto de estruturas de concreto em situa o de inc ndio 4 ALVENARIA E ELEMENTOS DIVIS RIOS CONSIDERA ES GERAIS Descri o Elementos de veda o vertical com ou sem fun o estrutural Consideram se alvenarias externas aquelas dispostas perimetralmente em rela o a cada unidade da edifica o ou que n o sendo perimet
588. t o de acesso Instala o de placas de advert ncia quanto seguran a no port o met lico e na porta da caixa de medi o e identifi ca es de equipamentos disjuntor da BI e dados do transformador de pot ncia RECEBIMENTO O servi o pode ser recebido se atendidas todas as condi es de projeto fornecimento e execu o e Aferir as especifi ca es e a conformidade com os produtos homologados Verifi car as condi es de funcionamento e seguran a da instala o prote o contra choques prote o contra inc ndio localiza o e ajuste de dispositivo de prote o e seccionamento prote o contra infl u ncia externas identifi ca o dos componentes presen a de sinaliza es e advert ncias requeridas e correta execu o das conex es A crit rio da Fiscaliza o poder o ser solicitados ensaios espec fi cos realizados por laborat rios devidamente credenciados para esta fi nalidade Solicitar laudo de ensaio de rotina do transformador de pot ncia em conformidade com a NBR 5356 laudo de ensaio de funcionamento isolado e funcionamento integrado em conformidade com a NBR 5410 e NBR 14039 assinados por t cnico credenciado As instala es poder o ser recebidas se atendidas as recomenda es de fornecimento e execu o bem como a pr via inspe o e aprova o da Concession ria de energia local e Aferir a entrega e intala o das placas de sinaliza o e dos equipamentos de prote o e seg
589. ta o a cada 15 00m As lumin rias podem ser fixadas s chapas de gesso acartonado com buchas especiais para esta finalidade desde que as cargas individuais n o excedam os limites estipulados pelo fabricante O rejuntamento feito aplicando se primeiro uma massa de gesso calcinado com esp tula depois aplica se a fita de papel kraft pressionada com a esp tula contra o gesso em seguida aplica se outra camada de gesso calcinado cobrindo a fita e o rebaixo das chapas aplica se a ltima dem o de gesso com desempenadeira de a o tornando a superf cie da junta perfeitamente alinhada e por fim lixa se deixando a superf cie pronta para pintura Antes da aplica o da pintura necess ria a aplica o de um fundo primer de acordo com a pintura a ser dada Executar pintura com tinta latex PVA Recebimento Atendidas as condi es de fornecimento e Execu o os forros devem apresentar superf cie plana sem manchas amareladas N o podem apresentar flechas maiores que 0 3 do menor v o Verificar atrav s da nota fiscal se o aplicador credenciado pelo fabricante e a garantia do produto por 5 anos Normas NBR 14715 Chapas de gesso acartonado Requisitos NBR 14716 Chapas de gesso acartonado Verifica o das caracter sticas geom tricas NBR 14717 Chapas de gesso acartonado Determina o das caracter sticas f sicas 8 REVESTIMENTOS DE PISOS CONSIDERA ES GERAIS Os pisos dever o ser executados estritament
590. ta neutro azul claro e terra verde Acabamento e pintura As superf cies das chapas de a o dever o ser preparadas processo de limpeza tratadas com pintura anti ferruginosa e acabamento da pintura a p por processo eletrost tico 2 dem os de 30 micrometros padr o cinza Munsell N6 5 ou cinza RAL 7032 Obs Todos os quadros de distribui o comando e prote o utilizados dever o ter o mesmo padr o de cor O quadro dever atender o grau de prote o IP50 Componentes internos b sicos conforme projeto executivo de el trica Disjuntores termomagn ticos em caixa moldada fixa para fixa o direta na placa de montagem classe de tens o 690 V freq ncia nominal de 60 Hz Dever garantir a integridade do sistema em fun o do n vel de curto circuito especificado Obs Produto de certifica o compuls ria INMETRO at 63 A Para o quadro que possuir alimentadores de equipamentos eletr nicos consider veis dever o ser previstos prote es do tipo dispositivo de prote o contra surtos na entrada DPSs para limitar as sobretens es e surtos decorrentes de origem atmosf ricas conforme Normas da ABNT Capacidade de 10 kA forma de onda 8 20 ms tempo de resposta menor que 5 ns do tipo modular plug in e com indicador de falha atrav s de led Onde aplic veis de acordo com a norma ABNT dever o ser previstos dispositivos diferenciais residuais DRs para prote o contra contatos diretos
591. ta continuidade el trica Quando n o indicado no projeto instalar a 30cm do piso acabado Instalar todas as caixas de modo a manter a horizontalidade o perfeito alinhamento e o nivelamento com a parede e entre si Remover os olhais das caixas apenas nos pontos de conex o entre estes e os eletrodutos Quando embutidas em elementos de concreto fixar rigidamente a fim de evitar deslocamentos Ap s sua instala o durante o andamento da obra proteger contra a entrada de cimento massa poeira etc Executar as fura es das caixas para fixa o de eletroduto com ferramentas apropriadas serra copo n o sendo permitidos rasgos na caixa em nenhuma hip tese Recebimento O servi o pode ser recebido se atendidas as condi es de Execu o Normas NBR 5410 Execu ode instala es el tricas de baixa tens o NBR 5354 Requisitos gerais de material para instala o el trica predial NBR 6235 Caixa de deriva o para instala es el tricas prediais CONDULETES Descri o Caixa em alum nio fundido utilizada como passagem para instala es de eletrodutos aparentes alta resist ncia mec nica entradas rosqueadas e calibradas com rosca padr o tipo BWG Whitworth G s Tampa de alum nio injetado fixada ao corpo atrav s de 2 parafusos imperd veis e junta de veda o opcional Caixa e tampa anodiza o natural Execu o Rosquear os eletrodutos nos conduletes Deixar suficiente extens o de fio nos condu
592. ta nos perfis de sondagem as cotas de assentamento das funda es diretas devem ser liberadas por profissional especializado As valas para tubula es devem obedecer a seguinte Execu o executar leito regular isento de fragmentos apiloado quando necess rio estas condi es devem ser mantidas com uma camada de 15cm de terra homog nea ou brita sobre o fundo natural em terrenos inst veis executar lastro de brita especialmente nas instala es de esgoto a declividade deve estar de acordo com o projeto de instala o Nos reaterros finais utilizar de prefer ncia a terra da pr pria escava o umedecida cuidando para n o conter pedras de dimens es superiores a 5cm a compacta o deve ser manual ou mec nica de modo a atingir densidade e compacta o homog neas aproximadas s do terreno natural adjacente As tubula es devem ser recobertas com camadas de 10cm de terra homog nea umedecida isenta de pedras ou com areia saturada de gua reaterro hidr ulico executar apiloamento manual junto s pe as executadas cuidando para n o danific las especialmente tubos e impermeabiliza es Nos casos de tubula o a ser testada deve ser feito um aterro parcial inicial com recobrimento apenas das partes centrais dos tubos garantindo a estabilidade da tubula o durante os testes Nos casos de muros de arrimo permitido reaterro mecanizado somente fora da cunha delimitada pelo arrimo e por uma linha formando
593. tamentos superiores a 2cm Normas NBR 6673 Produtos planos de a o Determina o das propriedades mec nicas tra o NBR 7008 Chapas e bobinas de a o revestidas com zinco ou com liga zinco ferro pelo processo cont nuo de imers o a quente Especifica o NBR 14513 Telhas de a o revestido de se o ondulada Requisitos NBR 14514 Telhas de a o revestido de se o trapezoidal Requisitos 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc Aio Cexmo Paura Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE TELHA DE A O TIPO SANDU CHE DE POLIURETANO Descri o Telhas de a o galvanizado grau B 260g de zinco m de chapa tipo sandu che com faces externas de telhas de a o trapezoidais e miolo de isolante t rmico isentas de manchas e partes amassadas comprimentos e larguras diversos espessuras de 0 5mm perfil inferior e 0 65mm perfil superior Espessura total da telha com isolante 30mm Isolante t rmico de l mineral vidro ou rocha Acabamento pintura uma face atrav s de processo eletrost tico poli ster p e polimeriza o ou pr pintura pelo processo Coil Coating dependendo das especifica es do fabricante Pe as complementares em a o cumeeiras rufos e outras com mesmo acabamento das telhas Acess rios de fixa o ganchos parafusos auto atarraxantes parafusos auto
594. tanque verifi car a loca o o prumo o alinhamento o nivelamento a aus ncia de vazamentos e a fi xa o da pe a e Verifi car se a torneira foi instalada conforme orienta o do fabricante Verifi car na tomeira a aus ncia de defeitos no acabamento superfi cial ver Descri o a aus ncia de vazamentos nas liga es e de gotejamento no arejador Verifi car se a torneira est na posi o adequada e Verifi car a impossibilidade de extrair a torneira manualmente sem uso de ferramentas para confi rma o do uso da trava qu mica e Verifi car se a vaz o de gua est em aproximadamente 6 litros min Caso a vaz o seja superior exigir a instala o do restritor de vaz o Legisla o Decreto Estadual 45 805 de 15 de maio de 2001 Institui o Programa Estadual de uso racional da gua pot vel e d provid ncias correlatas e Decreto Estadual 48 138 de 07 de outubro de 2003 Institui medidas de redu o de consumo e racionaliza o do uso de gua no mbito do Estado de S o Paulo Normas NBR 10281 2003 Torneira de press o Requisitos e m todos de ensaio NBR 15097 2004 Aparelho sanit rio de material cer mico Requisitos e m todos de ensaio NBR 15099 2004 Aparelhos sanit rios de material cer mico Dimens es padronizadas e Obs As edi es indicadas estavam em vigor no momento desta publica o Como toda norma est sujeita revis o recomenda se verifi car a exist nci
595. te 6 segundos se a vaz o da torneira n o excede 6 L min caso contr rio exigir a instala o do restritor que acompanha o equipamento Normas NBR 5626 Instala o predial de gua fria e NBR 8160 Sistemas prediais de esgoto sanit rio Projeto e Execu o e NBR 13713 Aparelhos hidr ulicos acionados manualmente e com ciclo de fechamento autom tico e NBR 15097 Aparelho sanit rio de material cer mico Requisitos e m todos de ensaio e NBR 15099 Aparelhos sanit rios de material cer mico Dimens es padronizadas 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Obs As edi es indicadas estavam em vigor no momento desta publica o Como toda norma est sujeita revis o recomenda se verifi car a exist ncia de edi es mais recentes das Normas citadas MICT RIO INDIVIDUAL AUTO SIFONADO Descri o Mict rio individual com sif o incorporado em cer mica esmaltada na cor branca em conformidade com as Normas da ABNT e atendendo as seguintes caracter sticas aus ncia de defeitos vis veis como gretamento empenamento da superf cie de fi xa o trinca rachadura ondula o bolhas acabamento opaco esmaltado mal acabado e corpo exposto por o n o esmaltada em todas as partes da pe a NBR 15097 dimen
596. te extens o de fio nas caixas para facilitar as liga es Fixar rigidamente as caixas embutidas em elementos de concretagem nas formas a fim de evitar deslocamentos Adequar a tampa placa ao tamanho da caixa e ao interruptor e fixar firmemente Instalar as tampas e acess rios somente ap s a pintura ou acabamento final Recebimento Aferir as especifica es e a conformidade com os produtos homologados Realizar inspe es e testes para aceita o da instala o Os servi os devem ser recebidos somente se atendidos todos os itens constantes na Descri oe na etapa de Execu odesta ficha Normas NBR 5410 Instala es el tricas de baixa tens o NBR 60669 1 Interruptores para instala es el tricas fixas dom sticas e an logas Parte 1 Requisitos Gerais TOMADAS DE PAREDE Descri o Tomada em material termopl stico auto extingu vel de embutir em caixa de alum nio instala o aparente ou caixa estampada de a o instala o embutida e contatos em liga de cobre lat o como descrito a seguir 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc o Ceno Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE 040mm Dimm Aoa JE ES SA NBA Figura 1 Figura 2 Tomada de Uso Geral ver figura 1 2P T corrente 10A 250V Tens o de utiliza o 110V FNT e 220V FFT Tom
597. tei o local de execu o dos servi os objeto da presente licita o e que tomei conhecimento das condi es f sicas dos terrenos edifica es da vizinhan a das interfer ncias das vias de acesso das necessidades e provid ncias relativas ao perfeito desenvolvimento da execu o dos servi os I S o Paulo de de REPRESENTANTE DO CEETEPS CARIMBO E ASSINATURA CARIMBO DA EMPRESA E ASSINATURA DO REPRESENTANTE ESTE DOCUMENTO DEVER SER REDIGIDO EM PAPEL TIMBRADO DA LICITANTE www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 4 Crvrro Paura Souza SESS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado ANEXO K CARTA PROPOSTA COMERCIAL PAPEL TIMBRADO DA LICITANTE S o Paulo de de Ao CENTRO ESTADUAL DE EDUCA O TECNOL GICA PAULA SOUZA CONCORR NCIA N 05 2014 PROCESSO N 0891 2014 Aten o COMISS O JULGADORA DE LICITA O OBJETO Proponente Endere o Cidade Estado CEP Telefone AXO EMAIL Prezados Senhores Ap s analisarmos minuciosamente toda a documenta o da licita o epigrafada composta do Edital e seus Anexos estarmos cientes do local onde ser o realizadas as obras e de tomarmos conhecimento de todas as condi es e obriga e
598. terial e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado 15 13 3 Se a adjudicat ria optar pela modalidade seguro garantia das condi es especiais da respectiva ap lice dever constar disposi o expressa estipulando a responsabilidade da seguradora pelo pagamento dos valores relativos a multas de quaisquer esp cies aplicadas tomadora do seguro 15 13 4 Em caso de acr scimo dos servi os fica a contratada obrigada a complementar a garantia na mesma percentagem cujo recolhimento dever ocorrer at a data da assinatura do Termo Aditivo Caso haja acr scimo relacionado aos prazos estabalecidos no contrato a Contratada dever prorrogar a validade da garantia j apresentada quando da assinatura do contrato e entreg la na oportunidade da celebra o do Termo Aditivo 15 13 5 Ap s a entrega das garantias efetuadas pela empresa no prazo determinado estas ser o depositadas no N CLEO DE FINAN AS DO CEETEPS que ap s as devidas verifica es emitir o Recibo de Recolhimento Nota de Lan amento 15 13 6 Poder o CEETEPS descontar da garantia toda a import ncia que a qualquer t tulo lhe for devida pela Contratada 15 13 7 A n o presta o de garantia equivale recusa injustificada para a celebra o do contrato caracterizando descumprimento total da obriga o assumida sujeitando a Contratada s penalidades legalmente estabelecidas e aplica o de multa observado tamb m o disposto na Resolu o SDECTI N 1
599. terminal onde ser instalada a torneira dever ser de ferro galvanizado pois a trava qu mica s funciona entre metais Caso indicado em projeto ou se a vaz o da torneira for maior que 6L min antes deve ser instalado o restritor de vaz o com luva nipple met lica Seguir a orienta o do fabricante quanto ao procedimento adequado para instala o Ap s a limpeza das roscas passar obrigatoriamente a trava qu mica segundo orienta es do fabricante evitando se aperto excessivo n o se deve for ar o aperto e sim voltar a pe a at que esteja na posi o certa A fi xa o se dar pela trava qu mica ap s alguns minutos Recebimento O servi o pode ser recebido se atendidas todas as condi es de projeto fornecimento e Execu o e Aferir a conformidade com os prot tipos homologados Verifi car conformidade ao projeto executivo de arquitetura e hidr ulica Verifi car no tanque a aus ncia de defeitos vis veis como gretamento empenamento da superf cie de fi xa o e do plano de transbordamento trinca rachadura ondula o bolha grande acabamento opaco esmaltado mal acabado e corpo exposto por o n o esmaltada em todas as partes vis veis da pe a 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Na instala o do
600. terra em polipropileno natural ou PVC 420512 CONECTOR DE EMENDA EM LAT O PARA CABO DE AT 50 MM COM 4 PARAFUSOS Fornecimento de conector de emenda para cabo at 50 mm com quatro parafusos em lat o natural 420521 HASTE DE ATERRAMENTO 5 8 X 3 00 M Fornecimento de haste para aterramento em a o SAE 1010 1020 trefilado e revestido de cobre eletrol tico por eletrodeposi o com camada de 254 microns de 5 8 x 3 00 m 420530 TAMPA PARA CAIXA DE INSPE O CIL NDRICA A O GALVANIZADO Fornecimento e instala o de tampa de caixa para inspe o do terra em a o galvanizado a fogo com di metro de 300 mm 420538 CAIXA DE EQUALIZA O DE EMBUTIR EM A O COM BARRAMENTO DE 200X200MM E TAMPA Fornecimento e instala o de caixa de equaliza o com barra de cobre de 6mm de embutir em chapa de a o com pintura ep xi de 200x200mm com barramento para 9 terminais e tampa uso interno 410533 L MPADA DE VAPOR DE S DIO TUBULAR STANDBY BASE E40 DE 400 W Fornecimento e instala o de l mpada em vapor de s dio de 400 W modelo tubular com base E 40 uso com equipamento auxiliar tipo standby reacendendo instantaneamente em caso de interrup o moment nea de energia el trica 410582 L MPADA DE VAPOR MET LICO TUBULAR BASE FC2 BILATERAL DE 400 W Fornecimento e instala o de l mpada em vapor met lico de 400 W modelo tubular com base FC2 bilateral uso com equipamento auxiliar fabrica o Osram ou equivalente
601. tes EM 05 EM 06 e PF 19 Recomenda es para projeto Devem ser obedecidas as prescri es das Normas pertinentes em sua ltima edi o A es a considerar Atendido o disposto nas Normas NBR 6118 NBR 6120 e NBR 9062 s o apresentados a seguir os carregamentos a serem considerados no projeto de estruturas de reservat rios a peso pr prio b impermeabiliza o C cargas vari veis 300 kgf m2 3 kN m2 para reas de opera o 50 kgf m2 0 5 kN m2 para laje da cobertura gua d vento conforme NBR 6123 e efeitos de varia es volum tricas ou seja retra o flu ncia e varia o de temperatura f cargas de equipamentos tais como motores bombas tubula es e outros Documentos t cnicos Conforme estabelece a NBR 6118 o produto final do projeto estrutural constitu do por desenhos especifica es e crit rios de projeto Devem constar dos desenhos al m das formas e arma es pelo menos as seguintes informa es a o tipo de concreto conforme NBR 8953 b a resist ncia caracter stica do concreto nas etapas de Execu o c o m dulo de elasticidade nas etapas prescritas na NBR 6118 e NBR 9062 d os tipos de a o conforme NBR 7480 NBR 7482 e NBR 7483 e especifica es das soldas e dos eletrodos a serem utilizados quando for o caso f cobrimentos das armaduras e dos insertos em todas as faces dos elementos da estrutura 9 as
602. tilizadas para rede de rede de guas pluviais as caixas devem ter tubula es de entrada e sa da distante do fundo no m nimo 10cm Antes de entrar em funcionamento executar um ensaio de estanqueidade saturando por no m nimo 24hs ap s o preenchimento com gua at a altura do tubo de entrada Decorridas 12hs a varia o n o deve ser superior a 3 da altura til h Quando utilizadas para rede el trica as caixas devem ter lastro de concreto com um furo central para escoamento de gua DN 50 2 lastro de brita apiloado e nivelado espessura de 20cm abaixo do lastro de concreto quando n o especificado em projeto os eletrodutos de entrada e sa da instalados de 15 a 30cm abaixo da tampa conforme as dimens es da caixa e necessidade do projeto Em todos os casos as paredes devem ser paralelas s linhas de constru o principais e aprumadas Tampa concreto tra o 1 3 4 cimento areia e brita armado conforme projeto a o CA 50 Ver fichas de refer ncia Veda o da tampa de inspe o com argamassa de rejunte e areia 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 45o Cexrro Paura Souza NNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Recebimento Verificar dimens es conforme projeto alinhamento esquadro e arestas da alvenaria e tampa de inspe o n o permitido o empenamento da tampa de insp
603. tipo de acabamento na tampa Um eventual desn vel nunca poder ser maior que 1 5cm Os v os entre as paredes da caixa e a tampa n o poder o ser superiores a 1 5cm NBR 9050 Lastro de concreto simples tra o 1 4 8 cimento areia e brita Assentamento da alvenaria argamassa tra o 1 0 5 4 5 cimento cal e areia Tampa concreto tra o 1 3 4 cimento areia e brita armado a o CA 50 Argamassa de revestimento da alvenaria e regulariza o do fundo argamassa tra o 1 3 0 05 cimento areia peneirada granulometria at 3mm e hidr fugo Veda o da tampa de inspe o com argamassa de rejunte e areia e Antes de entrar em funcionamento executar um ensaio de estanqueidade saturando por no m nimo 24h ap s o preenchimento com gua at a altura do tubo de entrada Decorridas 12h a varia o n o deve ser superior a 3 da altura til h Recebimento e Verifi car as dimens es interna da caixa de distribui o das cortinas de entrada e sa da e da abertura para inspe o Verificar o alinhamento esquadro e arestas da alvenaria e fundo tampa de inspe o n o permitido o empenamento da tampa de inspe o Verificar o rejuntamento da tampa de inspe o garantindo um fechamento herm tico e remov vel e Verificar o desn vel entre a entrada e sa das entrada 25cm acima do fundo Verificar o perfeito nivelamento da alvenaria de divis o no fundo da caixa e Verificar a estanqueidade do conjunto a
604. tituintes Painel pr moldado de granilite polido e 3cm composto de argamassa estrutural cimento e areia tra o 1 3 arma o com a o CA 60 4 5mm malha de 15x15cm capeamento argamassa de cimento branco e granilha branca n O grosso arremate de encabe amento em perfil U de alum nio Acabamento Painel cera virgem Execu o A placa deve ser instalada executando se engaste de 5cm no piso e na parede Recebimento O servi o pode ser recebido se atendidas todas as condi es de projeto especifica o e Execu o A superf cie dos pain is deve apresentar se uniforme perfeitamente plana e polida Verificar os prumos frontais e laterais desvio m ximo aceit vel 1mm m Verificar a estabilidade e o engaste na alvenaria e piso Verificar os arremates dos encontros dos pain is com os azulejos e com piso cer mico Verificar o acabamento com cera virgem VERGAS CONTRAVERGAS DE CONCRETO As vergas contravergas dever o ser executadas como as pe as de concreto armado sob o v o das portas e esquadrias e sobre o v o das esquadrias Dever o exceder 20 cm de cada lado do v o e ser 5 COBERTURA ESTRUTURA MET LICA Descri o Estruturas compostas por perfis laminados ou dobrados chapas grossas ou finas perfis tubulares e barras de se o quadrada circular ou retangular em a os estruturais definidos por padr o ABNT ou ASTM e suas jun es e liga es conforme especifica es d
605. to Caixa de inspe o para o aterramento em concreto com brita interna e tampa de concreto com veda o calafetada REQUISITOS PARA PROJETO E EXECU O Face a possibilidade de atualiza o e revis o das Normas pelas Concession rias recomenda se a confi rma o da validade dos desenhos b sicos de refer ncia para os padr es de entrada de energia antes da sua aprova o na Concession ria de energia local O servi o de instala o do Posto somente poder ser iniciado ap s a aprova o do projeto executivo junto Concession ria de energia local A Fiscaliza o dever solicitar a contratada o projeto executivo aprovado pela Concession ria de energia local e o recolhimento da respectiva ART EXECU O O Posto de Transforma o de Energia em poste dever ser instalado de acordo com a localiza o e determina o do projeto executivo de el trica e Abrigo 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Base concreto usinado fck 20MPa Laje de cobertura concreto usinado fck 20MPa arma o de a o CA 60B 9 4 2 mm malha 5 x 5cm f rma de chapa de madeira compensada plastifi cada espessura m nima de 12mm executar pingadeira no beiral frontal Alvenaria de blocos de concreto revestimento em chapisco
606. to Definitivo pela repara o s suas expensas de qualquer defeito quando decorrente de falha t cnica comprovada na execu o das obras objeto deste contrato sendo respons vel pela seguran a e solidez dos trabalhos executados assim em raz o dos materiais como do solo conforme preceitua o artigo 618 do C digo Civil Brasileiro www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 4 Crvrro Paura Souza SESS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado XXII Ter pleno conhecimento das condi es locais e da regi o onde ser o executados os servi os XXIII Propiciar aos seus empregados as condi es necess rias para o perfeito desenvolvimento dos servi os fornecendo lhes os equipamentos e materiais para o bom desempenho e controle de tarefas afins XXIV Identificar todos os equipamentos de sua propriedade de forma a n o serem confundidos com similares de propriedade da CONTRATANTE XXV Manter a disciplina entre seus empregados aos quais ser expressamente vedado o uso de qualquer bebida alco lica bem como durante a jornada de trabalho desviar a aten o do servi o XXVI Substituir qualquer integrante de sua equipe cuja perman ncia no servi o for considerada incon
607. to a n o propaga o e auto extin o do fogo Capa externa protetor em policloreto de vinila PVC resistente abras o baixo coeficiente de atrito e n o propagador de chama Temperatura m xima 70 C em regime permanente 100 C em sobrecarga 160 C em curto circuito Identifica o de cores Neutro azul claro Prote o verde Fase demais cores Marca o leg vel e indel vel na cobertura nome do fabricante marca do produto n mero de condutores se o nominal classe de isolamento norma aplic vel ano de fabrica o e marca de conformidade Se o nominal m nima 2 5 mm2 Se o m xima para fios 6 mm2 Produtos de certifica o compuls ria INMETRO Cabos de pot ncia unipolares para uso geral em baixa tens o tens o de isolamento 0 6 1 kV de acordo com as seguintes caracter sticas construtivas Cabo unipolar constitu do de cobre eletrol tico nu de alta condutibilidade t mpera mole forma compactada a partir de 10 mm2 e encordoamento classe 2 Isola es admitidas Composto de PVC sem chumbo e antichama Composto de polietileno reticulado XLPE sem chumbo Composto de borracha etilenopropileno EPR Cobertura protetor em policloreto de vinila PVC resistente abras o baixo coeficiente de atrito e n o propagador de chama Temperatura m xima PVC 70 C em regime permanente 100 C em sobrecarga e 160 C em curto c
608. to de s mbolos gr ficos A APARNA DIE PAPEL LADOS gP pumaawea instru es de opera o atrav s de s mbolos gr ficos e texto grau de capacidade extintora 2 A 20 B C Produto de certifica o compuls ria o corpo do extintor port til deve portar tamb m selo de garantia com prazo de validade raz o social do fabricante identifica o do modelo do extintor carimbos do INMETRO e do organismo de certifica o acreditado ACESS RIOS Suporte de parede em a o carbono bicromatizado ou zincado Parafusos galvanizados e buchas pl sticas tipo S 8 Execu o A instala o dos extintores deve obedecer rigorosamente o Projeto de Preven o e Combate a Inc ndio A altura de instala o deve ser de 1 60m do piso acabado at sua parte superior Os suportes devem ser corretamente fixados conforme instru o do fabricante Solicitar FISCALIZA O a sinaliza o de emerg ncia com anteced ncia necess ria para n o comprometer a obten o do AVCB Recebimento O servi o pode ser recebido se atendidas todas as condi es de projeto fornecimento e Execu o Verificar a exist ncia de lacre e Verificar a exist ncia de quadro de instru es com as informa es requeridas selo de garantia com prazo de validade e carimbos do INMETRO e organismo de certifica o acreditado Verificar a aus ncia de danos no recipiente amassados riscos e na mangueira rasg
609. to nivelamento com o piso adjacente Pisos ciment cios tipo ladrilho hidr ulico assentados com argamassa colante o contrapiso deve ser feito com argamassa de cimento e areia no tra o 1 3 nivelado e desempenado Com a base totalmente seca aplicar uma camada de argamassa com 6mm de espessura em uma rea de aproximadamente im em seguida passar a desempenadeira met lica dentada criando sulcos na argamassa Logo a seguir assentar os ladrilhos secos batendo com um sarrafo ou martelo de borracha macia at o piso atingir a posi o desejada e o perfeito nivelamento com o piso adjacente Nunca bater diretamente sobre o ladrilho Recebimento O servi o pode ser recebido s e atendidas as condi es de fornecimento de materiais e Execu o Aferir especifica es dos pisos e colas Verificar acabamento das placas observando aus ncia de defeitos como bolhas de ar rebarbas para pisos de borracha buracos trincas lascados falhas na pintura formato dos relevos para pisos ciment cios e Verificar o posicionamento tipo cor e acabamento das placas conforme indicado em projeto N o deve haver desalinhamento nem desnivelamento entre as pe as cont guas Para os pisos integrados verificar o nivelamento com o piso adjacente No caso de pisos colados verificar a perfeita ader ncia das placas sobre o piso adjacente Normas NBR 9050 Acessibilidade a edifica es mobili rio espa os e equipamentos urbanos
610. todos os cantos arredondados observando sua retilineidade Recebimento O servi o pode ser recebido se atendidas todas as condi es de projeto fornecimento dos materiais e Execu o A crit rio da fiscaliza o poder o ser exigidos documentos que comprovem a especifica o da tinta utilizada e Atendidas as condi es de fornecimento e Execu o a superf cie pintada deve apresentar textura uniforme sem escorrimentos ou falhas boa cobertura e sem pontos de descolora o Verificar a perfeita ader ncia da fita adesiva n o devendo apresentar arestas ou bordas soltas Normas NBR 9050 2004 Acessibilidade a edifica es mobili rio espa o e equipamentos urbanos e NBR 11702 1992 Tintas para edifica es n o industriai e Obs As edi es indicadas estavam em vigor no momento desta publica o Como toda norma est sujeita revis o recomenda se verificar a exist ncia de edi es mais recentes das Normas citadas FAIXA ANTIDERRAPANTE Descri o Argamassa base de resinas ep xicas combinadas a agregados especiais e Fita crepe Execu o 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE Atendendo s recomenda es da NBR 9050 Acessibilidade de pessoas portadoras de defici ncias a edifica es espa o mobili
611. tos de solda e eliminar todas as rebarbas nas emendas e cortes dos perfis tubos e barras antes da aplica o do fundo para galvanizados toda a superf cie met lica deve estar completamente limpa seca e desengraxada os pontos de solda devem ser tratados com galvaniza o a frio tratamento anticorrosivo composto de zinco Os rebites devem ser batidos de forma a n o apresentar sali ncias excessivas nem pontas cortantes as telas devem ser instaladas com a malha no sentido horizontal vertical Recebimento Base alvenaria e revestimentos do abrigo devem obedecer aos padr es espec ficos desses servi os n o deve haver empo amento de gua no piso observar caimento para fora Portas perfis tubos barras e tela devem ter necessariamente as espessuras e medidas indicadas n o ser o aceitas portas empenadas desniveladas fora de prumo ou de esquadro ou que apresentem quaisquer defeitos decorrentes do manuseio transporte ou montagem n o podem existir rebarbas ou desn veis no conjunto de esquadrias verificar se as soldas nos tubos est o cont nuas em toda a extens o da rea de contato exigir certificado de galvaniza o a fogo emitido pela empresa galvanizadora para todos os perfis tubos e barras ou nota fiscal discriminada do fornecedor verificar o tratamento dos pontos de solda e corte com galvaniza o a frio verificar a ader ncia e a uniformidade da camada de pintura atentando para que n
612. tos que possam comprometer a resist ncia ou apar ncia da laje A laje s poder ser concretada mediante pr via autoriza o e verifica o por parte da fiscaliza o da perfeita disposi o dimens es liga es cimbramento e escoramento das formas e das pr lajes bem como das armaduras correspondentes Tamb m necess ria a constata o da correta coloca o das tubula es el tricas hidr ulicas e outras que ficar o embutidas na laje Cibramento e escoramento Obedecer as recomenda es das fichas de F rma e Cimbramento em madeira Os escoramentos devem ser contraventados para impedir deslocamentos laterais do conjunto e quando for o caso a flambagem local dos pontaletes Deve ser prevista contraflecha de 0 3 do v o quando n o indicada pelo projeto executivo estrutural ou pelas especifica es do fabricante O cimbramento e o escoramento devem ser retirados de acordo com as Normas da ABNT em particular a NBR 14931 A retirada deve ser feita de forma progressiva conforme especificado no projeto executivo obedecendo as recomenda es do fabricante 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE O prazo m nimo para retirada do escoramento deve constar do projeto executivo estrutural atrav s da indica o da resist ncia m nima co
613. trato com supervis o direta de profissional ais devidamente registrado s no CREA CAU e fornecimento de material e equipamentos na FACULDADE DE TECNOLOGIA JO O MOD localizada Av Prof Jo o Rodrigues Alckmin n 1501 Jardim Esperan a GUARATINGUET SP sujeitando se s normas da Lei Estadual n 6 544 de 22 de novembro de 1989 Lei Federal n 8 666 de 21 de junho de 1993 e demais normas regulamentares aplic veis a esp cie inclusive Resolu o SDECTI N 12 DE 28 3 2014 e s seguintes cl usulas e condi es que reciprocamente outorgam e aceitam www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 4 Crvrro Paura Souza SESS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado CL USULA PRIMEIRA OBJETO Constitui objeto do presente contrato a EXECU O DA CONSTRU O DO BLOCO B E CANTINA AMPLIA O DO BLOCO A ADEQUA O DO BLOCO 1 E DA CABINE PRIM RIA DA FACULDADE DE TECNOLOGIA JO O MOD CONFORME TERMO DE REFER NCIA ANEXO D1 DO EDITAL localizada na Av Prof Jo o Rodrigues Alckmin n 1501 Jardim Esperan a GUARATINGUET SP conforme as especifica es t cnicas constantes do Memorial Descritivo Anexo D que integra o Edital de Licita o Concorr
614. tubo flex vel cromado Papeleira de cer mica esmaltada na cor branca com rolete Barras de apoio em lat o cromado ou em a o inox polido 30 a 35 mm comprimento m nimo 80 cm e m ximo 90 cm entre eixos com elementos de fixa o que sustentem carga m nima de 1 5 KN NBR 9050 conforme projeto Acess rios Parafusos auto atarrachantes em a o inoxid vel cabe a sextavada com buchas de nylon Fischer FU Fita veda rosca de politetrafluoretileno Execu o A loca o dos equipamentos deve atender s condi es de acessibilidade da norma NBR 9050 Bacia sanit ria deve ser instalada de forma que a borda frontal esteja a no m nimo 50 cm da extremidade da barra lateral medida de eixo sempre que poss vel ligar cada bacia diretamente caixa de inspe o a tubula o de sa da deve ser ventilada a pe a deve ser fixada com parafusos nunca com cimento instalar adequadamente anel de veda o na sa da de esgoto rejuntar a pe a ao piso com argamassa de cimento branco e gesso ou o rejunte do pr prio piso V lvula de descarga deve ser instalada a 100 cm do piso medida de eixo O tipo de v lvula baixa ou m dia press o deve ser compatibilizado com a altura manom trica dispon vel verificando o cat logo de instru es do fabricante nas tubula es em PVC empregar adaptadores rosca e solda cuidando para que a cola n o escorra na parte interna da v lvula pois pode colar o ved
615. tubula o a ser tratada Aplicar uma dem o de Fundo Anticorrosivo base de zinco com 65 micrometros de espessura seca nas soldas em campo e conex es sendo necess rio aplicar com trincha ap s uma vigorosa limpeza mec nica sobre a rea a ser aplicada Recobrir as juntas soldadas da tubula o com uma volta de fita antes da aplica o em todo o tubo Aplicar a fita em espiral com a metade sobreposta a fim de resultar uma camada dupla de fita sobre o tubo Recebimento A tubula o protegida deve estar totalmente revestida sem danos na superf cie com a espessura de tinta e fita recomendadas A fita deve estar firmemente aderida isenta de rugas e bolsas de ar com todas as conex es soldas tamb m protegidas Normas NBR 6181 Classifica o de Meios corrosivos com vistas a Sele o de Sistemas de Pintura NBR 7828 Sistemas de Revestimentos Protetores com Finalidade Anticorrosiva Silicato de Etila rico em Zinco 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc 4 Crxrro Pauta Souza NEES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Unidade de Infraestrutura UIE ABRIGO E CAVALETE DE 3 4 COMPLETO Descri o Constituintes Abrigo base de concreto simples alvenaria de blocos de concreto 9 x 19 x 39 cm com revestimento cobertura em concreto armado portas em perfis tubos barras de ferro galvanizados e tela de arame galvanizado conforme med
616. tubula o de sa da deve ser ligada a ralo sifonado O lavat rio deve ser rejuntado parede e divis ria com argamassa de cimento branco e gesso ou com a argamassa de rejuntamento dos azulejos Torneira Ap s a limpeza da rosca passar obrigatoriamente a trava qu mica segundo orienta es do fabricante mantendo a torneira na posi o correta A fl ange de travamento da torneira deve ser de metal Caso o fabricante a forne a em material pl stico esta deve ser substitu da pois a trava qu mica s funciona entre metais e Caso indicado em projeto ou se a vaz o da torneira for maior que 6 litros min antes deve ser instalado o restritor de vaz o com luva nipple met lica conforme especifica o Recebimento e Aferir a conformidade com os prot tipos homologados e Verifi car posicionamento dos equipamentos conforme medidas no desenho ver sitio da FDE Verifi car aus ncia de vazamentos nos equipamentos e Verifi car a limpeza dos equipamentos ap s o t rmino da obra e Bacia Verifi car na parte superior as inscri es da marca e 6 0 Lpf Verifi car a aus ncia de defeitos vis veis nas superf cies como empenamento da superf cie de fi xa o e do plano de transbordamento gretamento trinca rachadura ondula o bolhas acabamento opaco esmaltado mal acabado e corpo exposto por o n o esmaltada em todas as partes da pe a Verifi car a fi xa o e o rejunte ao piso Verifi c
617. tura b C pias autenticadas das guias de recolhimento dos encargos previdenci rios INSS e FGTS resultantes do contrato devidamente quitadas relativas ao m s de execu o c C pia de folha de pagamento envolvendo o s empregado s que preste m servi os em decorr ncia do contrato a ser celebrado d Planilha de medi o dos servi os executados e Prova de regularidade do Fundo de Garantia por Tempo de Servi o FGTS com a apresenta o do Certificado de Regularidade de Situa o CRS fornecido pela Caixa Econ mica Federal com prazo de validade em vigor no caso de cons rcio de ambas as empresas f Prova de regularidade relativa Seguridade Social Certid o Negativa Positiva com efeitos de negativa com prazo de validade em vigor emitida pelo INSS no caso de cons rcio de ambas as empresas e g Prova de regularidade com a Fazenda Federal Estadual e Municipal Certid o Negativa Positiva com efeitos de negativa com prazo de validade em vigor no caso de cons rcio de ambas as empresas www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 4 Crvrro Paura Souza SESS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado h Prova de regularidade trabalhista Certid o Negativa P
618. u m coloca o sendo importante consultar a assist ncia t cnica do fabricante Os equipamentos e servi os devem estar de acordo com as Normas t cnicas da ABNT conforme refer ncias constantes nas especifica es No momento da chegada dos produtos na obra deve se efetuar controle de qualidade no Recebimento aferindo os lotes em rela o s especifica es e aos prot tipos comerciais Os equipamentos devem ser instalados de modo a evitar entupimentos e permitir f cil desobstru o quando necess rio n o permitir infiltra es na estrutura e na alvenaria evitar o furto e vandalismo Neste caso indicado o uso de trava qu mica anaer bica que al m de ser um bom vedante torna a remo o do equipamento poss vel somente com o uso de ferramenta apropriada A trava qu mica requer contato entre metais sendo necess rio o uso de conex es met licas para os equipamentos a serem instalados Ap s sua instala o devem ser verificados o perfeito funcionamento dos equipamentos a aus ncia de vazamentos a boa fixa o das pe as loca o prumo alinhamento nivelamento e a limpeza do servi o executado ACESS RIOS DE LOU A Descri o Acess rios de cer mica esmaltada na cor branca para serem chumbados na parede As pe as n o devem apresentar gretamento trinca rachaduras ondula o bolhas acabamento opaco esmaltado mal acabado e corpo exposto por o n o esmaltada em todas as partes vis vei
619. ua n o deve apresentar fissuras bolhas rebarbas ou furos a n o ser os previstos para as liga es hidr ulicas A tampa e o reservat rio devem trazer marcados em sua superf cie de forma leg vel e indel vel no m nimo nome ou marca de identifica o do fabricante data de fabrica o volume nominal especifica o da mat ria prima atrav s de simbologia padr o refer ncia NBR14799 O reservat rio caixa d gua deve estar acompanhado de informa es impressas manual ou folheto que indiquem no m nimo condi es de opera o e de instala o do reservat rio garantia altura do reservat rio com tampa di metros da base de apoio e da tampa do reservat rio massa do reservat rio vazio com tampa massa do reservat rio cheio de gua at seu volume efetivo com tampa indica o dos locais das liga es hidr ulicas em conformidade com os indicados no corpo do reservat rio Requisitos e toler ncias admiss veis Dimens o varia o dimensional de 5 em rela o s dimens es indicadas pelo fabricante Massa a massa n o poder diferir de 5 do valor nominal declarado pelo fabricante Resist ncia ao impacto O corpo do reservat rio caixa d gua quando submetido queda livre a uma altura de 3 00m n o deve apresentar ruptura trincas ou fissuras que causem perda de estanqueidade gua 11 11 14 ESP T CNICA GUARATINGUET R3 doc
620. uem sua isola o e capa isolante de acordo com a NBR9511 Muflas terminais Executar as conex es em cada extremidade dos condutores atrav s de muflas terminais unipolares especiais de modo a assegurar isola o el trica resist ncia mec nica adequada e contato el trico perfeito e permanente O isolamento das muflas terminais dever ter caracter sticas no m nimo equivalentes s dos condutores utilizados Aterrar as blindagens met licas em uma das extremidades dos condutores Recebimento Aferir as especifica es e a conformidade com os produtos homologados As instala es poder o ser recebidas se atendidas as recomenda es de fornecimento e Execu o e devidamente inspencionada pela Concession ria local Solicitar laudo dos testes e ensaios realizados para verifica o da resist ncia de isola o e tens o aplicada na instala o dos cabos em conformidade com a NBR 14039 assinado por t cnico credenciado Normas NBR 6251 Cabos de pot ncia com isola o extrudada para tens es de 1 kV a 35kV Requisitos construtivos NBR 6881 Fios e cabos el tricos de pot ncia ou controle Ensaio de tens o el trica NBR 7287 Cabos de pot ncia com isola o s lida extrudada de polietileno reticulado XLPE para tens es de isolamento de 1 kV a 35 kV NBR 9314 Emendas e terminais para cabos de pot ncia com isola o para tens es de 3 6 6 kV a 27 35 kV NBR 9326 Conectores para cabos de pot ncia Ensaios de ci
621. ula o em dire o v lvula de reten o com crivo suc o com uso de redu es exc ntricas quando for o caso de suc o de reservat rio abaixo do n vel da bomba todo o sistema deve ser montado de modo a evitar cavita o Usar curvas ao inv s de cotovelos instalar os registros de gaveta com a haste na horizontal Instalar as tubula es de recalque segundo os seguintes crit rios liga o com o orif cio de recalque da bomba conex es registros v lvulas de reten o e di metros das tubula es de acordo com o projeto Usar curvas ao inv s de cotovelos Quando for o caso a v lvula de reten o de p com crivo deve ser instalada com a face inferior a uma dist ncia do fundo do reservat rio pelo menos igual ao di metro da tubula o de suc o Recebimento O conjunto motor bomba deve atender s especifica es constantes do projeto Verificar a perfeita instala o e funcionamento do conjunto Verificar se em opera o h vazamentos vibra es ou ru dos indesej veis Normas NBR 7878 Bombas centr fugas horizontais de entrada axial press o nominal 1MPa dimens es caracter sticas nominais e identifica o NBR 5626 Instala es prediais de gua fria TORNEIRA DE B IA Descri o Torneira de b ia com corpo e haste em lat o b ia pl stica di metros nominais DN 12 5mm DN 20mm DN 25mm DN 32mm DN 40mm DN 50mm Execu o Ap s a limpeza das roscas ro
622. ulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO MEn Centro PAULA SOUZA ASKO PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado ANEXO DADOS DO REPRESENTANTE LEGAL S o Paulo de de _ Ao CENTRO ESTADUAL DE EDUCA O TECNOL GICA PAULA SOUZA CONCORR NCIA N 05 2014 PROCESSO N 0891 2014 CONCORR NCIA n PROCESSO n Atendendo ao Edital da licita o em refer ncia declaramos que o representante legal da empresa para assinatura do contrato NOME COMPLETO CPF MF N RG N CARGO OU FUN O CARIMBO DA EMPRESA E ASSINATURA DO RESPONS VEL LEGAL OBS ESTE DOCUMENTO DEVER SER REDIGIDO EM PAPEL TIMBRADO DA LICITANTE www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 4 Crvrro Paura Souza SESS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado ANEXO J CERTIFICADO DE VISITA AO LOCAL DOS SERVI OS Ao CENTRO ESTADUAL DE EDUCA O TECNOL GICA PAULA SOUZA CONCORR NCIA N 05 2014 PROCESSO N 0891 2014 Eu nome completo a RG n representante legal da empresa nome da pessoa jur dica CNPJ MF n __ declaro que visi
623. ulta na hip tese de n o existir pagamento pendente em valor suficiente para quitar o d bito nos termos do 81 da cl usula d cima terceira deste contrato 83 Verificada a hip tese do 82 e n o rescindido o contrato a CONTRATADA fica obrigada a proceder ao refor o da garantia no valor correspondente ao levantamento feito no prazo de 5 cinco dias contados da data de recep o da notifica o do respectivo abatimento sob pena de suspens o dos pagamentos subsequentes 84 A garantia prestada ser restitu da e ou liberada ap s a expedi o do Termo ap s a celebra o do Termo de Encerramento Contratual e quando em dinheiro ser atualizada monetariamente conforme disp e o artigo 56 84 da Lei Federal n 8 666 1993 CL USULA D CIMA SEGUNDA DA VIG NCIA www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 4 Crvrro Paura Souza SESS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado O prazo de vig ncia do presente ajuste ser de 555 quinhentos e cinquenta e cinco dias contados a partir da ordem de in cio dos servi os que compreender a Prazo de execu o da obra conforme Cl usula Nona 360 trezentos e sessenta dias b Prazo para a emiss o do Termo de
624. ura o executadas nos tubos barras e chapas de forma a n o oferecer riscos de acidentes ao usu rio Bater todos os pontos de solda e eliminar todas as rebarbas Ap s corte perfura o dobra e soldagem as partes devem receber tratamento anticorrosivo de galvaniza o a fogo Ap s receber o tratamento de galvaniza o a fogo as pe as n o devem sofrer nenhum processo de corte perfura o ou soldagem Os tubos redondos do corrim o ap s galvaniza o a fogo receber o pintura eletrost tica base de poli ster em p na cor especifi cada em projeto A uni o das partes ser executada somente atrav s de parafusos Em alvenaria de bloco de concreto ou cer mico a fi xa o deve ser feita com grapa na profundidade m nima de 9cm a cada 180cm no m ximo Em concreto a fi xa o deve ser feita com buchas e parafusos nas dimens es especifi cadas a cada 180cm no m ximo Em guarda corpo met lico a fi xa o deve ser feita com parafuso arruela e porca conforme especifi cado O parafuso deve ser bem apertado para evitar falta de rigidez no corrim o Recebimento O servi o pode ser recebido se atendidas todas as condi es de projeto fornecimento e Execu o Tubos barras e chapas Devem ter necessariamente as bitolas indicadas Verifi car se as soldas est o cont nuas em toda a extens o da rea de contato N o ser o aceitos corrim os com rebarbas empenados desnivelados fo
625. uran a NORMAS NBR 5034 1989 Buchas para tens es alternadas superiores a 1kV NBR 5111 1997 Fios de cobre nus de se o circular para fi ns el tricos NBR 5356 1 2007 Transformador de pot ncia Parte 1 Generalidades NBR 5356 2 2007 Transformador de pot ncia Parte 2 Aquecimento NBR 5356 3 2007 Transformador de pot ncia Parte 3 N veis de isolamento ensaios diel tricos e espa amentos externos em ar e NBR 5356 4 2007 Transformador de pot ncia Parte 4 Guia para ensaio de impulso atmosf rico e de manobra para transformadores e reatores NBR 5356 5 2007 Transformador de pat ncia Parte 5 Capacidade de resistir a curtos circuitos NBR 5410 2004 Instala es el tricas de baixa tens o NBR 5440 1999 Transformadores para redes a reas de distribui o Padroniza o NBR 5471 1986 Condutores el tricos NBR 5472 1986 Isoladores e buchas para eletrot cnica NBR 5597 2006 Eletroduto de a o carbono e acess rios com revestimento protetor e rosca NPT Requisitos NBR 5598 2009 Eletroduto de a o carbono e acess rios com revestimento protetor e rosca BSP Requisitos NBR 6181 2003 Classifi ca o de meios corrosivos NBR 6248 2003 Isolador castanha Dimens es caracter sticas e procedimento de ensaio NBR 6249 2001 Isolador roldana de porcelana ou vidro Dimens es caracter sticas e procedimento de ensaio NBR 6251 2006 Cabos de p
626. ve ser em PVC os tubos met licos devem ser evitados n o ligar em ralos sifonados e ventilar os ramais A pe a deve ser rejuntada parede com argamassa de cimento branco e gesso ou a pr pria pasta de rejuntamento dos azulejos O fabricante deve fornecer junto com a v lvula de descarga instru es sobre o seu correto modo de instala o bem como os valores da maior e da menor press o est tica de instala o O fechamento autom tico deve estar programado para 6 segundos e O eixo do bot o de acionamento da v lvula de descarga deve estar a 1 00m do piso conforme orienta o da norma NBR 9050 conex o terminal onde ser instalado o equipamento dever ser de ferro galvanizado pois a trava qu mica s funciona entre metais Ap s a limpeza da rosca da v lvula passar obrigatoriamente a trava qu mica segundo orienta es do fabricante evitando se aperto excessivo n o se deve for ar o aperto e sim voltar a pe a at que esteja na posi o certa A fi xa o se dar pela trava qu mica ap s alguns minutos Ap s a instala o afi xar adesivo de orienta o de uso da v lvula fornecido pelo fabricante Verifi car no funcionamento da v lvula se o fechamento autom tico ocorre em aproximadamente 6 segundos se o bot o volta para a posi o original se n o h vazamentos Recebimento Aferir a conformidade com os prot tipos homologados Verifi car no mict rio a aus ncia de defe
627. veniente no prazo determinado pela CONTRATANTE XXVII Manter pessoal habilitado uniformizado num s padr o devidamente identificado atrav s de crach s com fotografia recente XXVIII Instruir os seus empregados quanto preven o de inc ndios nas reas da CONTRATANTE XXIX Dar ci ncia imediata e por escrito CONTRATANTE de qualquer anormalidade que verificar na execu o dos servi os XXX Prestar os esclarecimentos solicitados e atender prontamente as reclama es sobre seus servi os XXXI Assumir todas as responsabilidades e tomar as medidas necess rias ao atendimento dos seus empregados acidentados ou com mal s bito por meio de seus encarregados XXXII Preservar e manter a CONTRATANTE margem de todas as reivindica es queixas e representa es de qualquer natureza referentes aos servi os executados XXXII Manter os locais de trabalho permanentemente limpos e desimpedidos XXXIV N o alojar os empregados bem como os prestadores de servi os na rea de execu o da obra salvo no caso de vigias e seguran as que dever o permanecer em locais previamente limitados pela CONTRATANTE www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 4 Crvrro Paura Souza SESS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material
628. ventila o para o exterior do edif cio ser acess vel e permitir plenas condi es de manuten o Efetuar com aten o as conex es das baterias pois uma invers o nos p los poder danificar a fonte e a central As baterias devem ter carga suficiente para alimentar a central pelo per odo m nimo de 24 horas em regime de supervis o e 15 minutos em regime de alarme Realizar testes de funcionamento conforme orienta o do fabricante Os ensaios dever o ser realizados pelo fabricante Normas Instru o T cnica n 19 2004 Sistemas de detec o e alarme de inc ndio do CBPMESP NBR 9441 1998 Execu ode sistemas de detec o e alarme de inc ndio e Obs As edi es indicadas estavam em vigor no momento desta publica o Como toda norma est sujeita revis o recomenda se verificar a exist ncia de edi es mais recentes das Normas citadas L GICA CABO PARA REDE 24 AWG COM 4 PARES CATEGORIA 6 Fornecimento e instala o de cabos para rede 24 AWG com 4 pares categoria 6 refer ncia 30050 fabrica o Policon ou equivalente desde que o fabricante apresente certificado ISO 9001 2000 dever ser constitu do por condutores de cobre s lido capa externa em PVC n o propagante a chama identifica o nas veias brancas dos pares marca o na capa externa sequencial do comprimento em metros dever ser fornecido em caixas tipo FAST BOX e dever possuir Certifica o UL e de acordo com a ANSI EI
629. ventuais desvios devem ser empregadas sa das de inspe o Devem ser tomadas precau es para dificultar a ocorr ncia de futuros entupimentos em raz o de vandalismos comuns em unidades escolares prever especialmente a coloca o de dispositivos que permitam acesso e inspe o instala o Todos os p s de coluna de esgoto e os desvios a 900 em lajes devem ser providos de dispositivos de inspe o As tubula es aparentes devem ser executadas em ferro fundido Para tubula es subterr neas a altura m nima de recobrimento da geratriz superior do tubo superf cie do piso acabado deve ser de 50cm sob leito de vias trafeg veis e de 30cm nos demais casos a tubula o deve ser apoiada em toda a sua extens o em fundo de vala regular e nivelada de acordo com a declividade indicada nos casos necess rios deve ser apoiada sobre lastro de concreto As declividades m nimas dos ramais de esgoto subcoletores e coletores prediais devem ser 2 para DN 50 2 a DN 100 4 1 2 para DN 125 5 0 7 para DN 150 6 Somente pode ser permitida a instala o de tubula es que atravessem elementos estruturais quando prevista e detalhada nos projetos executivos de estrutura e hidr ulica observando se as Normas espec ficas Os sanit rios com bacias sanit rias inclu das devem ter ventiladores auxiliares paralelos com prolongamento de no m nimo 0 30m acima da cobertura conforme NBR 8160 CAIXAS EM ALVENARIA Descri o Last
630. veta de liga de cobre Requisitos NBR 14151 Instala es hidr ulicas prediais Registro de gaveta de liga de cobre Verifica o do desempenho REGISTRO DE PRESS O BRUTO VOLANTE AMARELO Descri o Registro de press o bruto em lat o ou bronze sem canopla sistema de veda o por haste deslizante di metro nominal conforme indicado no projeto volante com pintura esmalte na cor amarela Fita veda rosca de politetrafluoretileno Adaptadores com rosca para tubula es em PVC sold vel Execu o Prever nipple e uni o na entrada e ou sa da do registro em ramais de dif cil montagem ou desmontagem Nas tubula es em PVC empregar adaptadores rosca solda Instalar o volante ap s o t rmino da obra Verificar o sentido de instala o indicado na pe a Recebimento Aferir marca e modelo especificados Verificar a aus ncia de vazamentos e o bom funcionamento do registro tanto na abertura quanto no fechamento gotejamento N o aceitar pe as amassadas riscadas ou soltas Normas NBR 5626 Instala o predial de gua fria NBR 10071 Registro de press o fabricado com corpo e castelo em ligas de cobre para instala es hidr ulicas prediais NBR 10090 Registro v lvula de press o fabricado com corpo e castelo em ligas de cobre para instala es hidr ulicas prediais Dimens es NBR 14150 Instala es hidr ulicas prediais Registro de press o de liga de cobre Verifica o do desempenho
631. volu o de qualquer fatura por desconformidade com a medi o ou descumprimento de condi es contratuais em hip tese alguma servir de pretexto para que a CONTRATADA suspenda a execu o dos servi os 811 A libera o do ltimo pagamento estar condicionada conclus o total do objeto quando ser lavrado o Termo de Recebimento Provis rio bem como entrega dos seguintes documentos a Alvar de conclus o dos org os competentes quando couber b Notas fiscais termos de garantia assim como os manuais de instru o especifica es de todos os aparelhos e equipamentos instalados na obra ex transformadores extintores bebedouros etc acompanhados da declara o de transfer ncia de titularidade para a CONTRATANTE c Todos os projetos executivos e desenhos em conformidade com o constru do as built d Rela o de pe as sobressalentes dos equipamentos e sistemas fornecidos e Resultados dos testes e ensaios realizados e f Comprovantes de pagamentos de contas de gua energia el trica etc quando couber 812 Caso haja SUBCONTRATA ES todos os procedimentos acima dever o ser observados e cumpridos pela empresa subcontratada 813 A realiza o de pagamentos n o isentar a CONTRATADA das responsabilidades contratuais quaisquer que sejam nem implicar aprova o definitiva dos servi os por ela executados CL USULA OITAVA DO REAJUSTE DE PRE O Os pre os n o ser o reajustados
632. xadores da tubula o conex es hidr ulicas isoladores de cabeamento do p ra raios fixados no costado Impermeabiliza o Execu o Recomenda es gerais Estrutura Toda a estrutura do reservat rio ser em concreto armado utilizando para a Execu oo sistema de an is pr moldados para a torre complementado com lajes em concreto pr moldado O sistema emprega an is pr moldados com dimens es adequadas ao volume do reservat rio e altura da torre A espessura m nima dos an is de 8 cm com toler ncia de 5 mm respeitadas as prescri es da NBR 6118 quanto ao cobrimento da armadura visando a durabilidade da estrutura Os an is s o sobrepostos a partir da base sobre o bloco de funda o de forma a garantir a verticalidade da torre As lajes intermedi rias pr moldadas devem ser maci as montadas concomitantemente com a evolu o da montagem em cada n vel previsto no projeto Funda o e bases a serem executadas de acordo com o projeto espec fico Obedecer rigorosamente o projeto de estrutura do reservat rio o de seus elementos constituintes e as Normas da ABNT particularmente aquelas citadas neste documento Para os an is e lajes pr moldados o concreto utilizado deve ser da classe C30 ou superior atendido ao disposto na NBR 9062 e O fabricante ou construtor deve apresentar amostras representativas da qualidade especificada a ser aprovada pela fiscaliza o e servir de par metr
633. za sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 4 Crvrro Paura Souza SESS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado d A n o apresenta o dessas comprova es assegura CONTRATANTE o direito de sustar o pagamento respectivo e ou os pagamentos seguintes 82 O primeiro pagamento n o poder se referir apenas instala o da obra devendo necessariamente corresponder tamb m a servi os executados e ficar condicionado ao cumprimento pela CONTRATADA das seguintes provid ncias de sua nica responsabilidade a Apresenta o de c pia do Certificado de matr cula da obra perante o INSS a ser efetuado por projeto com todas as obras nele previstas nos termos do artigo 24 da Instru o Normativa RBF n 971 2009 b Entrega da via azul da ART ANOTA O DE RESPONSABILIDADE T CNICA da obra na qual dever constar a refer ncia expressa ao n mero do processo do CEETEPS n mero do contrato e do seu objeto com os seus campos integralmente preenchidos c Coloca o das placas d Prova de comunicado Delegacia Regional do Trabalho DRT do in cio das obras e Apresenta o do comprovante de pagamento dos pr mios de seguros exigidos no contrato salvo os pagamentos efetuados por parcelas que

Edital - Centro Paula Souza - Governo do Estado de São Paulo

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

Edital - Centro Paula Souza - Governo do Estado de S&atilde;o Paulo

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

Edital - Centro Paula Souza - Governo do Estado de São Paulo