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Treinamento em noções de segurança e sistema da

1. al rgica s mbolo Xn fica no corpo da etiqueta Xi IRRITANTE MENOS QUE C Este s mbolo se refere a uma subst ncia que pode causar irritac o em contato com a pele O s mbolo Xi fica no corpo da N PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Este s mbolo se refere a uma subst ncia que causa danos ao meio ambiente
2. 1 Para cabeca protetores faciais culos de seguranca m scara para soldadores capacetes de seguranca 2 Membros superiores luvas mangas de protec o cremes 3 Membros inferiores calcados de protec o perneiras 4 Protec o auditiva protetores auriculares 5 Protec o respirat ria m scaras respiradores aparelhos de isolamento 6 Protec o do tronco capas aventais 7 Prote o do corpo inteiro aparelhos de isolamento 8 Prote o da pele creme com filtro solar 33 34 EQUIPAMENTOS COLETIVA Sao equipamentos que tem como objetivo a protecao do coletivo devendo proteger todos os trabalhadores expostos a determinado risco como enclausuramento ac stico de fontes de ru do a ventila o dos locais de trabalho prote o de partes m veis de m quinas e equipamentos a sinaliza o de seguran a capelas qu micas extintores de inc ndio etc CAPELA QU MICA A cabine dever ser constru da de forma aerodin mica de maneira que o fluxo de ar ambiental n o cause turbul ncias reduzindo assim o perigo de inala o e a contamina o do operador e do ambiente Manta ou cobertor utilizado para abafar ou envolver a v tima de inc ndio devendo ser confeccionado em l ou algod o grosso n o sendo admitido tecido com fibras sint ticas Vaso de areia ou balde de areia Equipamentos de combate
3. Oxidac o e 2 Carboxi Benzofenona Brometo de Et dio Fenol Corrosivo e pode queimar a pele Manipular Jalecos luvas e m scaras e dentro da capela de exaust o O OH Oxida o O Benzoquinona Fenol Fenol Inativac o M todo 1 FeSO4 e H202 M todo 2 UV M todo 3 FeSO4 e H202 e UV simultaneamente M todo 4 Carbonato de C lcio INFORMACOES GERAIS Ponto de Ebulic o a temperatura na qual a press o de vapor do l quido igual press o atmosf rica do local Ponto de Fulgor a menor temperatura na qual um l quido combust vel ou inflam vel desprende vapores em quantidade suficiente para que a mistura vapor ar logo acima de sua superf cie propague uma chama a partir de uma fonte de igni o Os vapores liberados a essa temperatura n o s o no entanto suficientes para dar continuidade a combust o Subst ncia Ponto de Fulgor Ponto de Ebulic o ter et lico 45 35 Benzeno 11 80 Etanol 13 78 PONTOS A SEREM OBSERVADOS NA AUTOCLAVAGEM DE MATERIAIS 1 Esteriliza o de meios e utens lios em bateladas separadas 2 Retirada do ar 3 Utiliza o de gua destilada 4 Realiza o de testes biol gicos e Bowie amp Dick 5 Utiliza o de no m ximo 80 do volume da autoclave 6 Prepare seu material de maneira que o vapor possa circular pelo mesmo 59 M dulo 9 COMO TRABALHAR NO LABORAT RIO SOBREVIV NCIA NO LABORAT R
4. gua proveniente de filtra o Milli O 40 Como dever ser a esterilizac o dos materiais Esteriliza o por lavagem Esteriliza o a seco Esteriliza o por autoclavagem Esteriliza o por filtra o CLASSIFICA O DE LABORAT RIOS N VEIS DE BIOSSEGURAN A N vel de Biosseguran a 1 P1 agentes conhecidos por n o causarem doen as em adultos sadios pat genos oportunos Portas com controle de acesso BARREIRAS PRIM RIAS Equipamentos de Seguran a EPI s e EPC s e Cabines de Seguranca Biol gica classe BARREIRAS SECUND RIAS Instala es Bancadas abertas com pias pr ximas N vel de Biosseguranca 2 P2 agentes infecciosos associados a doencas humanas Portas com um sistema de trancas acesso controlado e restrito BARREIRAS PRIM RIAS EPI s e EPC s Cabines de Seguran a Biol gica classe e 11 BARREIRAS SECUND RIAS Instalac es Bancadas abertas com pias pr ximas e autoclaves parte interna do Laborat rio N vel de Biosseguranca 3 P3 agentes biol gicos de alta periculosidade causam doencas s rias e potencialmente fatais BARREIRAS PRIM RIAS EPI s macac o com capacete e um respirador com purificador de ar EPC s Cabines de Seguran a Biol gica classe 1 e Il Todos os procedimentos dever o ser conduzidos dentro de Cabines de Seguranca Biol gica ou outros dispositivos de contenc o f sica EQUIPAMENTOS DE PROTE O COLETIVA EPC CABINE DE SEGURAN
5. Ant nio Craveiro e Silva Bacharel em Letras B sc Embrapa Recursos Gen ticos e Biotecnologia Herv cia Fernanda F de Oliveira Pedagoga B Sc Embrapa Recursos Gen ticos e Biotecnologia M rcio Wandr Morais de Oliveira Qu mico B Sc Embrapa Recursos Gen ticos e Biotecnologia Maria Carolina Blassioli Moraes Qu mica PhD Embrapa Recursos Gen ticos e Biotecnologia Sergio Saraiva Nazareno dos Anjos Farmac utico B s Embrapa Recursos Gen ticos e Biotecnologia A implanta o de normas de qualidade na Embrapa Recursos Gen ticos e Biotecnologia t m como inten o promover a qualidade e valida o dos resultados de pesquisa e presta o de servi os e busca por meio da permanente evolu o do seu corpo t cnico e gerencial e da adequa o aos requisitos das normas NBR ISO IEC 17025 e Boas Pr ticas de Laborat rio garantir a excel ncia dos resultados t cnicos A decis o estrat gica de implantar um Sistema de Qualidade SO e a defini o da Pol tica da Qualidade foram seguidas pela elabora o de um Plano de A o composto por doze 12 metas que compreendem atividades para a implanta o o acompanhamento a avalia o e a melhoria cont nua do SQ na Unidade Uma dessas metas treinar motivar e promover mudan a na cultura dos empregados e colaboradores quanto ao processo de implanta o do Sistema da Qualidade e quanto a seguran a em laborat rio garantindo assim aos usu rios o c
6. Lavar bem as m os ao ENTRAR e ao DEIXAR o laborat rio Evitar materiais estranhos ao trabalho sobre as bancadas Procure sempre que poss vel N O trabalhar sozinho no laborat rio Procedimentos em caso de acidente N o entrar em p nico Pedir ajuda caso n o consiga lidar com a situa o Auxiliar qualquer indiv duo ferido ou contaminado Notificar ao supervisor Registrar o acidente OLHOS Lavar imediatamente com gua 39 PELE Lavar o local com gua corrente ROUPAS Usar a ducha de seguranca e retirar imediatamente as roupas sapatos e aderecos contaminados Uso de equipamentos el tricos INSPECIONE SEMPRE Verificar a voltagem correta operar equipamentos el tricos sobre superf cies midas ou pr ximas a frascos de inflam veis deixar equipamentos el tricos ligados no laborat rio fora do expediente sem anotar no livro de avisos N o deixar a estufa aquecida ou em opera o sem o aviso ESTUFA QUENTE N o abra a porta da estufa de modo brusco quando a mesma estiver aquecida Tenha consci ncia da sequ ncia de atividades a ser realizada no Laborat rio 1 Leia o procedimento experimental 2 Certifique se de que todos os materiais e reagentes necess rios est o dispon veis 3 Anote os resultados obtidos 4 Consulte o orientador quando tiver d vidas 5 Trabalhe com aten o Tenha em Mente Que gua utilizar gua de torneira gua destilada
7. Possibilita aplica o pr tica da teoria Permite ao estudante identificar suas dificuldades e buscar os meios para resolv las Proporciona o aprimoramento t cnico cultural e social do estudante mediante aprendizagem e participa o pr tica junto Empresa Quem Pode Estagiar na Embrapa Estudantes do 2 e 3 ano do ensino m dio Estudantes universit rios a partir do 3 semestre Estudantes de p s gradua o Tipos de Est gios Existentes na Embrapa Est gio Remunerado Est gio com direito a bolsa para estudantes de qualquer n vel Est gio N o Remunerado Est gio sem direito a bolsa para estudantes de qualquer n vel Est gio Curricular aquele que faz parte do curr culo do curso Tem curta dura o considerado na Unidade Visitante Outras Modalidades P s graduando Estudantes de Mestrado e ou Doutorado que s o orientados por pesquisadores e n o recebem bolsa da Embrapa nem de outras institui es Bolsista Estudantes que recebem bolsa de institui es como CNPq Capes Universidades etc 21 Visitante Pessoa que esteja vinculada a uma institui o de pesquisa ou ensino que visita a Unidade para desenvolver atividades de curta durac o num per odo m ximo de 3 meses Legislac o Brasileira Lei n 6 494 de 7 12 77 disp e sobre os est gios de estabelecimentos de educa o superior de ensino m dio de educa o profissional de n vel m dio ou superior supletivo ou educ
8. gua neutra H30 OH H30 1 0 x 10 7 mol L pH log 1 0 10 7 7 ESCALA DE pH e pH log H logiH30 e pOH log OH e gua neutra a 25 C 1 0 x 10 7 pH pOH 7 meio neutro e Em solu es cidas 65 H gt 1 0 x 10 7 pH lt 7 0 e Em solu es b sicas H lt 1 0 x 10 7 pH gt 7 0 e Quanto gt o pH mais b sica a solu o Um medidor de pH um volt metro que mede a diferen a de potencial entre dois eletrodos E C LCULO DE TAMP O MECANISMO DE PH NO TAMP O Acidos fracos e bases fracas n o ionizam completamente quando dissolvidas em gua lt H O A A constante de equil brio o r o db FA Para uma base fraca que recebe um pr ton a equa o R NH H O lt RNH OH au vz A constante de equil brio u TAMP O FOSFATO Soluc o aquosa de cido fosf rico cido tripr tico q H3PO4 aq H H2P04 ag K1 1 1 x 10 3 1 2 96 H2PO4 aq h HPO42 aq K2 1 6x 10 7 pKa2 6 8 HPO42 aq r aq PO43 aq pK3 4 8 x 10 13 12 3 Somando se as tr s equa es de dissocia o H3PO4 aq 39 3H aq 43 aq Tampao fosfato pH 7 4 H PO lt gt HPO Sais para o preparo do tamp o NaH2PO4 e Na2HPO4 SOLUCAO Eo Fa
9. pH log Aplicando peido l2 log em ambos OS F rmula do tamp o lados da 66 temos CONCLUS O A implanta o do programa de treinamento em No es de Seguran a e Sistema de Qualidade em Laborat rio alcan ou a meta estabelecida pela Chefia e N cleo de Gest o da Qualidade que foi capacitar um grande n mero de colaboradores e ou funcion rios da Unidade Os resultados est o descritos conforme tabela abaixo TREINAMENTOS 1 Curso de No es de Seguran a de Laborat rio Carga Hor ria 12 horas 2 Curso de No es de seguran a de DE Laborat rio 3 Curso de No es de seguran a de 12 horas Laborat rio 4 Curso de No es de Seguran a de Laborat rio 5 Curso de No es de Seguran a de Laborat rio 12 horas 12 horas 6 Curso de No es de Seguran a de oras Laborat rio 7 Curso de No es de Seguran a de 16 horas Laborat rio 8 Curso de No es de Seguran a de Laborat rio 9 Curso de No es de Seguran a de Laborat rio 10 Curso de No es de Seguran a de Laborat rio 11 Curso de No es de Seguran a de Laborat rio 12 Curso de No es de Seguran a de Laborat rio 13 Curso de No es de Seguran a de Laborat rio 14 Curso de No es 16 horas 16 horas 16 horas 16 horas 16 horas 12 horas 12 horas 10 a 12 de julho de 2006 MANH 10 a 12 de julho de 2006
10. 28 manipular subst ncias inflam veis pr ximo de fontes de aquecimento Todos os reagentes solu es e amostras devem possuir r tulos e ficha de emerg ncia O material sem identifica o deve ser descartado ou identificado Produtos qu micos t xicos devem ser manipulados em capelas de exaust o Sinalizar reas restritas ou que ofere am perigo Providenciar lixeiras para o descarte de papel e vidrarias quebradas O descarte de solventes e produtos perigosos deve ser realizado segundo Legisla o pertinente N o descart los na pia Adequar local para armazenamento dos produtos qu micos Descartar vidrarias lascadas trincadas ou rachadas Antes de utilizar os reagentes deve se conhecer as suas caracter sticas com respeito toxicidade inflamabilidade e explosividade ficha toxicol gica impar as superf cies de trabalho pelo menos uma vez ao dia e imediatamente ap s o derramamento de produtos qu micos e biol gicos utilizando EPls No caso de derramamento de l quidos inflam veis produtos t xicos ou corrosivos interromper imediatamente o trabalho advertir as pessoas pr ximas sobre o ocorrido e efetuar ou solicitar a limpeza imediatamente Programar as atividades de modo a evitar a ocorr ncia de experimentos incompat veis no mesmo local do laborat rio Verificar o funcionamento dos equipamentos antes de iniciar as atividades Providenciar aterramento el trico de m qu
11. Apresentar ao supervisor relat rio de fim de est gio Dar baixa no est gio junto ao SRH quando houver interesse pelo desligamento Registrar regularmente a freq ncia do est gio remunerado e n o remunerado entregando at o 1 dia til de cada m s a folha de ponto no SRH Instrumentos para Contratac o de Estagi rios Para est gio remunerado e n o remunerado Termo de Conv nio Instrumento jur dico firmado entre a Embrapa e as Institui es de Ensino p blicas e privadas para concess o de Est gios Termo de Compromisso Instrumento jur dico firmado entre a Embrapa e o estudante com interveni ncia obrigat ria da Instituic o de Ensino Para todas as categorias Acordo de Confidencialidade Instrumento jur dico firmado entre a Embrapa e o estudante Rotinas do Processo de Est gio Per odo de Est gio de O1 a O6 meses renov vel por sucessivos per odos mediante Termo Aditivo enquanto o estudante mantiver v nculo com a institui o de ensino para est gio remunerado e n o remunerado A norma de est gios estabelece a rescis o do Contrato se houver reprova o em uma ou mais disciplinas O Termo de Compromisso de Est gio pode ser rescindido por qualquer uma das partes antes do prazo final de vencimento Frequ ncia De acordo com as normas vigentes o controle de frequ ncia realizado por registros de entrada e sa da atrav s dos terminais eletr nicos catraca A verifica
12. RES DUO QU MICO Produto Principal cido Clor drico Produtos Secund rios Hidr xido de S dio Proced ncia An lise Prote na Bruta POP n 0001 04 Respons vel Data Su nos e Aves Ira Pires de Mello 29 11 2004 Veja com o Supervisor ou Respons vel pelo Laborat rio Como rotular o lixo a ser descartado periodicidade das coletas Como dever ser o armazenamento dos res duos at a coleta Muitas vezes precisamos armazen los S POR UM PER ODO no Laborat rio Res duos Qu micos que podem e que n o podem ser descartados na Pia ou no Lixo Res duos Qu micos Solventes Metais Pesados Produtos T xicos N O PODEM ser descartados na pia ou no lixo Brometo de et dio Fenol Acrilamida L quidos Inflam veis N O PODEM ser descartados na pia Poder o provocar atmosferas explosivas Sempre haver um esquema de descarte de res duos no Laborat rio GERALMENTE O ESQUEMA OBEDECE AOS SEGUINTES CRIT RIOS Segrega o separa o dos res duos Rotulagem Armazenamento Uso do Dep sito de Res duos Destrui o ou n o de res duos em Laborat rio Todo o pessoal envolvido com o laborat rio dever ter pleno conhecimento do programa de Armazenamento Coleta e Descarte de Res duos 45 M dulo 6 NO ES DE SEGURAN A EM LABORAT RIO Parte III Produtos e Reagentes Armazenamento de Produtos Qu micos Importante Conhecer todas as infor
13. TARDE 28 29 e 30 de agosto de 2006 MANH 28 29 e 30 de agosto de 2006 TARDE 27 a 29 de novembro de 2006 NICA 26 27 28 de fevereiro e 01 de marco 2007 MANH 26 27 28 de fevereiro e 01 de marco 2007 TARDE 23 a 26 de abril 2007 Manh 23 a 26 de abril 2007 tarde 28 a 31 de maio 2007 Manh 28 a 31 de maio 2007 tarde 09 a 12 de julho 2007 Tarde 01 a de outubro 2007 Manh 01 a de outubro Quantidade participantes 39 pessoas 22 pessoas 28 pessoas 27 pessoas 17 pessoas 26 pessoas 25 pessoas 29 pessoas 20 pessoas 12 pessoas 15pessoas 32 pessoas 17 pessoas 22 pessoas 68 Hor ria participantes Laborat rio 15 Curso de No es 26 a 28 de novembro de Seguranca de 2007 14 pessoas Laborat rio Manh 16 Curso de No es 12 horas 26 a 28 de novembro de Seguran a de 2007 14 pessoas Laborat rio Tarde gt o er aula REFER NCIAS ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR ISO 9000 sistemas de gest o da qualidade Rio de Janeiro 2000 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR 10004 res duos s lidos classifica o Rio de Janeiro 1993 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR ISO IEC 17025 requisitos gerais para compet ncia de laborat rios de ensaio e calibra o Rio de Janeiro 2005 BARKER K Manual de inicia o cient fica em laborat rios In NA Bancada
14. O OXIDANTE Este s mbolo se refere a uma subst ncia que produz calor quando reage com outras subst ncias particularmente inflam veis F ALTAMENTE INFLAM VEL Este s mbolo se refere a uma subst ncia que entra em ignic o em condic es normais de press o e temperatura Caso seja um s lido pode entrar em igni o em contato com a fonte de calor e continuar queimando por reac o qu mica mesmo depois da remoc o da fonte Se esta subst ncia for g s ela queima em contato com a ar em condi es normais de press o Em contato com gua ou ar mido esta subst ncia pode lan ar gases altamente inflam veis em quantidades perigosas F EXTREMAMENTE INFLAM VEL Este s mbolo se refere a uma subst ncia l quida que entra em igni o quando seus vapores entram em contato com uma fonte de calor O s mbolo F fica no corpo da etiqueta T XICO Este s mbolo se refere a uma subst ncia altamente perigosa sa de MUITO T XICO Este s mbolo se refere a uma subst ncia que se inalada ingerida ou em contato com a pele pode causar danos imediato sa de e a longo prazo pode levar morte O s mbolo T fica no corpo da etiqueta CORROSIVO Este s mbolo se refere a uma subst ncia que causa destrui o e queimaduras de tecidos vivos etiqueta 85 Xn PREJUDICIAL MENOS QUE T Este s mbolo se refere a uma subst ncia que pode causar risco sa de Pode haver
15. es para o desenvolvimento sustent vel do agroneg cio gerando adaptando e transferindo conhecimentos e tecnologias em recursos gen ticos biotecnologia controle biol gico e seguran a biol gica em benef cio da sociedade brasileira N cleos Tem ticos NTs Recursos Gen ticos NTRG Biotecnologia NTBIO Controle Biol gico NTCB Seguran a Biol gica NTSB N cleo Tem tico Recursos Gen ticos Conservar e estimular o uso sustent vel da diversidade gen tica com nfase no enriquecimento caracteriza o valora o e documenta o da informa o relacionada aos recursos gen ticos animais vegetais e microbianos Atividades do NTRG Enriquecimento da variabilidade gen tica coleta e introdu o de germoplasma Caracteriza o taxon mica citogen tica reprodutiva e molecular de germoplasma Pr melhoramento com uso de materiais silvestres Documenta o e informatiza o do germoplasma Conserva o in situ da variabilidade em reas de preserva o permanente Conserva o de recursos gen ticos on farm Conserva o de germoplasma vegetal animal e microbiano em bancos de germoplasma VARIABILIDADE DE GRAOS Foto Cl udio Bezerra Melo FRIA BANCO DE GERMOLASMA COLE O Algod o Arroz Feijao caupi Cevada Feij o Milho Soja Trigo TOTAL N ACESSOS 3 064 9 587 5 798 29 233 12 473 3 920 7 019 5 593 100 00
16. o de todos os usu rios dos laborat rios isso vem sendo implantado um programa de capacitacao peri dica de colaboradores e ou empregados em No es de Seguran a e Sistema de Qualidade em Laborat rio Assim os m todos anal ticos s o transformados em Procedimentos Operacionais Padr o POPs onde s o descritos cada passo do processo baseado nas normas da qualidade BPL e ISO 17025 e seguidos pelos usu rios Estes POPs podem incluir caracter sticas toxicol gicas dos reagentes envolvidos no m todo os cuidados para sua manipula o e outras questoes relativas seguran a Tamb m adequado que os laborat rios elaborem ou adotem manuais de seguran a que incluam todas as quest es n o espec ficas de cada metodologia Em institui es de grande porte como a Embrapa existem organiza es que avaliam constantemente a situa o da seguran a nos diversos laborat rios como por exemplo a CIPA Comiss o Interna para Preven o de Acidentes e a Comiss o de Biosseguran a Comiss o de Periculosidade Comiss o de Insalubridade Comit de Gerenciamento de Res duo entre outros Essa forma de organiza o interna tamb m deve executar inspe es tendo em vista que nem sempre situa es de risco s o bem detectadas pelas pessoas que trabalham no local O trabalho da organiza o interna deve ainda propor solu es para os problemas existentes Para que tudo isso resulte em seguran a h necessidade de
17. o eletr nica Maria da Gra a S P Negr o Normaliza o bibliogr fica Maria lara Pereira Machado 1 edi o 1 impress o 2007 Todos os direitos reservados reprodu o n o autorizada desta publica o no todo ou em parte constitui viola o dos direitos autorais Lei n 9 610 Dados Internacionais de Catalogac o na Publicac o CIP Embrapa Recursos Gen ticos e Biotecnologia T 7 87 Treinamento em no es de seguran a e sistema da qualidade em laborat rio Helo sa da Silva Fraz o et al Bras lia DF Embrapa Recursos Gen ticos e Biotecnologia 2007 78 p Documentos Embrapa Recursos Gen ticos e Biotecnologia 0102 0110 218 1 Laborat rio seguran a 2 Laborat rio sistema de qualidade 1 Fraz o Helo sa da Silva Il S rie 371 382 CDD 21 Autores Helo sa da Silva Fraz o Administradora de Empresas B Sc Analista Embrapa Recursos Gen ticos e Biotecnologia Luzia Helena Corr a Lima Bi loga Ph D Pesquisadora Embrapa Recursos Gen ticos e Biotecnologia Solange Lara da Rocha Bacharel em Estudos Sociais Assistente Embrapa Recursos Gen ticos e Biotecnologia Jos Manuel Cabral de Sousa Dias Qu mico Ph D Embrapa Recursos Gen ticos e Biotecnologia Zilneide Pedrosa Amaral Assistente de Laborat rio Embrapa Recursos Gen ticos e Biotecnologia L lian Botelho Praca Engenheira Agr noma M Sc Embrapa Recursos Gen ticos e Biotecnologia
18. 0104 amp OJ9 N 0104 LENDA DA EMBRAPA OJ9 N oipne o 0104 17 CLONES DA RACA JUNQUEIRA Projetos em Execuc o NTBIO Genoma Caf 2 fase Genoma Banana 2 fase Genoma Crinipellis perniciosa doen a do cacau Genoma Bovino Genoma Arachis amendoim ORYGENS gen mica e gen tica de gram neas arroz trigo sorgo GENOLYPTUS gen mica e gen tica de eucalipto Organismos Geneticamente Modificados Soja resistente a herbicida comercial Feij o resistente a v rus em campo Mam o resistente a v rus em campo Batata resistente a 2 v rus em campo Tomate resistente a v rus Desenvolvimento Banana e soja resistentes a fungos Desenvolvimento Algod o resistente a insetos Desenvolvimento Cana de a car tolerante a seca Desenvolvimento Animais produtores de prote na de interesse farmacol gico Desenvolvimento N cleo Tem tico de Controle Biol gico NTCB Desenvolver viabilizar e aumentar o uso de agentes de controle biol gico na agricultura nacional Reduzir o uso de produtos qu micos agrot xicos nos sistemas de produ o Atividades do NTCB Obten o desenvolvimento e disponibiliza o de recursos gen ticos como agentes de controle biol gico Estudos de intera es ecol gicas para aumentar o controle biol gico natural e conservativo Estudos de Impacto Amb
19. 3 xido de cromo VI 3 1 per xido de s dio 3 cidos org nicos 1 e inorg nicos 1 cidos 1 geram cloro e cido hipocloroso acetileno amon aco 2 g s am nia 2 hidrog nio nitrato de am nio xido de cromo VI 1 3 per xido de hidrog nio 3 cido n trico 1 3 per xido de s dio 3 halog nios 3 acetileno am nia 2 amon aco 2 gua hidrocarbonetos halogenados di xido de carbono halog nios 3 SUBST NCIAS nitrato de am nio nitratos nitritos 3 nitroparafinas xido de cromo VI cido cr mico 1 3 oxig nio g s puro 3 perclorato de pot ssio 3 80 INCOMPAT VEL COM cidos 1 metais em p 5 l quidos inflam veis cloratos 3 nitritos 3 enx fre subst ncias org nicas inflam veis ou em p cido sulf rico 1 3 gera di xido de nitrog nio cidos 1 geram fumos nitrosos nitrato de am nio sais de am nio bases inorg nicas 2 aminas 2 cido ac tico 1 naftaleno c nfora glicerina benzina lcoois l quidos inflam veis leos graxas hidrog nio subst ncias inflam veis sais de am nio cidos 1 metais em p 5 enx fre subst ncias org nicas inflam veis ou em p permanganato de pot ssio 3 glicerina etilenoglicol benzalde do cido sulf rico 1 3 per xido de hidrog nio 3 per xido de s dio 3 per xidos org nicos 3 prata 5 selenetos 4 sulfeto de h
20. 5 1 Editora Artmed 2002 p 474 BRASIL Decreto n 2 080 de 26 de novembro de 1996 Da nova redacao ao art 8 do decreto 87497 de 18 08 1982 que regulamenta a lei 6494 de 07 12 1977 que dispoe sobre os estagios de estudantes de estabelecimentos de ensino superior e de ensino profissionalizante do 2 grau e supletivo Di rio Oficial da Uni o Poder Executivo Bras lia DF 27 de novembro de 1996 Se o 1 p 24937 BRASIL Decreto n 87 497 de 18 de agosto de 1982 Regulamenta a Lei n 6494 de 07 12 1977 que disp e sobre o est gio de estudantes de estabelecimentos de ensino superior e de 2 grau regular e supletivo nos limites que especifica e da outras provid ncias Di rio Oficial da Uni o Poder Executivo Bras lia DF 19 ago 1982 Sec o 1 p 0154122 BRASIL Lei n 6 494 de 07 de dezembro de 1977 Disp es sobre os est gios de estudantes de estabelecimentos de ensino superior e de ensino profissionalizante do 2 segundo grau e supletivo e d outras provid ncias Di rio Oficial da Uni o Poder Executivo Bras lia DF O9 dez 1977 Sec o 1 p 0168702 BRASIL Lei n 9 394 de 20 de dezembro de 1996 Estabelece as diretrizes e bases da educa o nacional Di rio Oficial da Uni o Poder Executivo Bras lia DF 23 dez 1996 Se o 1 p 2 833 EMBRAPA Instru o de Servico DOD n 003 de 21 de setembro de 2000 Processo de est gio de complementac o educacional da Embrapa Boletim de Comunicac e
21. A BIOL GICA N vel de Biosseguran a Laboratorial NB 3 BARREIRAS SECUND RIAS Instala es Separa o f sica dos corredores de acesso Portas de acesso com fechamento autom tico s portas dever o permanecer sempre fechadas 41 Ar de exaust o n o circulante e fluxo de ar negativo dentro do laborat rio Ar liberado do laborat rio dever ser filtrado e jogado para fora da sala Sistema especial para filtra o de gua e ar Filtros HEPA para filtra o do ar exaurido Filtro HEPA filtro de Alta Efici ncia que bloqueiam part culas de at 0 3 micra veja especifica es no anexo Prote es adicionais ao meio ambiente Sistema de autoclaves especial rea reservada para os descartes dos EPI s e chuveiros para a equipe N vel de Biosseguranca 4 P4 agentes biol gicos ex ticos altamente contagiosos causam doencas transmitidas via aerossol ou relacionadas a agentes com risco desconhecido de transmiss o BARREIRAS PRIM RIAS EPI s macac o com capacete de press o positiva com suprimento de ar EPC s Cabines de Seguran a Biol gica classe Todos os procedimentos dever o ser conduzidos dentro de Cabines de Seguran a Biol gica de classe Ill ou outros dispositivos de conten o f sica similar Os mesmos procedimentos adotados para o N vel de Biosseguran a Laboratorial NB 3 e mais pr dio do laborat rio dever estar em uma rea isolada sistemas de a
22. RM Usada em evapora es gt Usado para o aquecimento i dissolu es a quente bico de Bunsen ou mufla a calcina o secagem seco calcina o na aquecimentos elimina o de subst ncias org nicas secagem e fus es 75 Dessecador Bast o de vidro Pa O bast o de vidro utilizado para agitar subst ncias Utilizado para dessecar e armazenar padr es facilitando a homogeneiza o Auxilia tamb m na transfer ncia de um l quido de um recipiente para outro Pipeta Volum trica Pin a met lica ou Tenaz Usada para medir e Pin as met licas s o usadas transferir volume l quidos n o podendo ser aquecida pois possui grande precis o de medida Medem um nico volume o que caracteriza sua precis o de 3 para segurar cadinhos c psulas etc quando aquecidos Trip de ferro Tela de amianto Usado para sustentar frascos de vidro que v o ao aquecimento pois distribu uniformemente o calor proveniente das chamas do bico de Bunsen evitando que se quebrem Usado para sustentar a tela de amianto ou o tri ngulo de porcelana Pin a de Mohr Anel met lico ou argola Um anel met lico que se pin a muito utilizada adapta ao suporte universal para obstruir a passagem de 1 k E o A Serve como suporte para a um l quido ou g s que passa tela de amianto funil de atrav s de tubos flex veis separac o funil simples etc Bico de Bunsen Frasc
23. mais alta fen is e cres is Rotulagem dos Frascos de Soluc es Segue Regra Geral LAB Nome da Soluc o Concentrac o Data da preparac o Nome da pessoa que preparou Validade Rotulagem dos Frascos de REAGENTES E PRODUTOS Segue legislac o espec fica NFPA Simbologia National Fire Protection Association DIAGRAMA DE HOMMEL 48 Usado nos frascos de reagente transporte de res duos e ou armazenamento em Dep sito de Res duos Riscos sa de Azul O N o perigoso normal 1 Ligeiramente t xico causa gt irrita o Inflamabilidade PE 2 T xico Riscos 3 Extremamente t xico Sa de Riscos Espec ficos 4 Fatal Necess rio equipamento de seguran a especializado Reatividade Amarelo O Material est vel 1 Inst vel se aquecido 2 Rea o qu mica violenta Inflamabilidade vermelho pontos de fulgor O Material n o inflam vel 1 Inflam vel acima de 93 2 Inflam vel abaixo de 93 3 Inflam vel abaixo de 37 4 Inflam vel abaixo de 22 material que se vaporiza rapidamente 3 Material capaz de produzir rea o explosiva com aquecimento ou choque 4 Material que por si mesmo poder explodir Riscos Espec ficos Branco OXY Oxidante ACID cido ALK lcali COR Corrosiva W N o misture com gua Radia o Perigosa 49 M dulo 7 N CLEO DE GEST O DA QUALID
24. minas de barbear agulhas ampolas de vidro l minas de bisturi tubos capilares l minas e lam nulas esp tulas e todos os utens lios de vidro quebrados no laborat rio pipetas placas de Petri e outros similares Plano de Gerenciamento de Res duos Comuns Grupo D Obs Res duos comuns res duos semelhantes aos res duos dom sticos que n o oferecem risco adicional sa de p blica Alguns destes res duos podem ser reciclados AZUL Papel VERMELHO Pl stico VERDE Vidro AMARELO Metal PRETO Madeira LARANJA Res duos perigosos MARROM Res duos org nicos CINZA Res duo geral n o recicl vel misturado ou contaminado n o pass vel de separa o Subst ncias Incompat veis Uma grande variedade de subst ncias reage perigosamente quando em contato com outras Por isso antes de misturar quaisquer subst ncias deve se buscar informa es sobre a compatibilidade das mesmas Todos os frascos destinados a res duos dever o ser armazenados em locais diferentes para evitar confus es no momento do descarte N O armazenar frascos de res duos pr ximos a fontes de calor ou gua 44 armazenar frascos de res duos na capela Os frascos de res duos devem permanecer sempre tampados Os frascos para res duos jamais devem ser rotulados apenas como Lixo ou Res duos Cada frasco dever ser rotulado e acompanhado da respectiva Ficha de Res duos para o armazenamento no Dep sito de Res duos
25. que todos os usu rios conhe am e pratiquem alguns princ pios b sicos de perman ncia em um laborat rio atendam aos requisitos das normas de qualidade e normas de seguran a vigentes Para desenvolver o programa de capacita o houve o envolvimento de diversos setores da Unidade Chefia Geral Recursos Humanos T cnico de Seguran a do Trabalho especialistas em seguran a em laborat rio e membros da qualidade e a metodologia utilizada foi a apresenta o de m dulos espec ficos para cada tema M DULOS APRESENTADOS M dulo 1 Apresenta o da Unidade Embrapa Recursos Gen ticos e Biotecnologia M dulo 2 Processo de Est gio M dulo 3 Seguran a do Trabalho M dulo 4 No es de Seguran a em Laborat rio Parte Generalidades M dulo 5 No es de Seguran a em Laborat rio Parte ll Res duos M dulo 6 No es de Seguran a em Laborat rio Parte lll Produtos e Reagentes M dulo 7 N cleo de Gest o da Qualidade M dulo 8 Seguran a na Utiliza o de Produtos T xicos M dulo 9 Como Trabalhar no Laborat rio 10 M dulo 1 DA UNIDADE EMBRAPA RECURSOS GEN TICOS E BIOTECNOLOGIA uo dE c e A ENCAXIdU wa US a 1 gt BN _ q d r gr Vp ELS 2 VISTA GERAL ll FINAL DA ASA NORTE DAE Foto Cl udio Bezerra Melo Foto Cl udio Bezerra Melo 11 Miss o 2004 Viabilizar solu
26. suprimentos 4 14 Auditoria interna 4 7 Atendimento ao cliente 4 15 An lises cr ticas pela dire o 53 NBR ISO IEC 17 025 REQUISITOS T CNICOS 5 1 Generalidades 5 6 Rastreabilidade da medic o 5 3 Acomoda es e condi es ambientais 5 8 Manuseio de itens de ensaio 5 4 M todos de ensaio e valida o de 5 9 Garantia da qualidade de resultados m todos de ensaio 5 5 Equipamentos 5 10 Apresenta o de resultados REQUISITOS QUE DEVEM SER ABORDADOS Organiza o defini es de responsabilidades de todo o pessoal envolvido matriz de responsabilidade Pessoal o gerente do laborat rio deve assegurar a compet ncia de todos que operam equipamentos e realizam ensaios treinamento ORGANIZA O E PESSOAL DA UNIDADE OPERACIONAL Responsabilidades da Gerente da UO Assegurar que a BPL seja conhecida por todos Que o estudo seja conduzido em BPL pessoal qualificado instala es apropriadas equipamentos adequados e materiais dispon veis registro POPs Defini o de substitui o de pessoal O GUO tem a decis o de delega o tempor ria de pessoal envolvido em estudo BPL 54 FORMACAO Ka TREINAMENTO e QUALIFICACAO PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADR O Conceito Procedimento Operacional Padr o S o orienta es escritas documentadas de todas as atividades realizadas e envolvidas nos ensaios de laborat rio GERAL As unidade operacionais precisam ter POP escritos e aprovados pe
27. uma solu o que cont m uma pequena propor o de um soluto em rela o a um solvente Concentrada uma solu o que cont m uma grande propor o de um soluto em rela o a um solvente Soluto e Solvente Um composto dissolvido em outro Soluto subst ncia sendo dissolvida e Solvente subst ncia dissolvendo o soluto gua Unidades de Concentra o Molaridade mol do soluto Litro de solu o 61 Frasco volum trico de 1 litro Menisco Menisco 1 litro 45 gramas 45 gramas de NaCl dissolvildo de NaCl no solvente gua EXEMPLO PR TICO Qual a concentra o da solu o de 45 0 g de NaCl em 1 litro de gua INICIEMOS COM A DEFINI O DE MOL uma unidade criada pelos qu micos para auxiliar nas an lises quantitativas 1 mol de qualquer subst ncia cont m 6 02 x 1023 unidades Exemplo A massa molar do C lcio Ca 40 8 gramas Ent o 1 mol de C lcio pesa 40 8 gramas e cont m 6 02 1023 tomos MOL massa do soluto gramas Massa molar do soluto gramas mol Qual a concentra o em quantidade de mat ria da solu o de 45 0 g de NaCl em 1 litro de gua _ massa do soluto gramas Concentra o MOL MESS co onto volume litro Massa molar do soluto gramas mol massa gramas Concentra o ______ ____ _____ Massa molar gramas mol Concentrac o 45 gramas 58 5 gr
28. 0 13 O IN 2 0104 OJ9 N OIPne 0104 BE CONSERVA O EA IN VITRO OJ9 N 2 0104 COGUMELO COMEST VEL 14 FUNGO MICELIAL Foto Cl udio Bezerra Melo Rede de Bancos de Recursos Gen ticos A unidade coordena uma rede de 170 bancos de recursos gen ticos situados em Unidades da Embrapa Universidades outras institui es de pesquisa etc RENARGEN Esta rede armazena cerca de 250 000 acessos de recursos gen ticos vegetais animais e microbianos N cleo Tem tico de Biotecnologia Desenvolver e utilizar m todos biotecnol gicos visando a de conhecimento processos e produtos para a soluc o de problemas relevantes da agropecu ria brasileira respeitando aspectos sociais e ambientais Atividades do NTBIO An lise de genomas DNA das esp cies Identifica o e determina o de fun es de biomol culas Estudo do metabolismo de biomol culas Cultura de tecidos e c lulas vegetais e animais Estudo do desenvolvimento e reprodu o animal e vegetal incluindo clonagem Desenvolvimento e uso de metodologias de transforma o gen tica transg nicos Bioinform tica an lise de sequ ncias biol gicas pu VIT RIA DAJEMBRARA nascida em 2001 Foto Cl udio Bezerra Melo Foto Cl udio Bezerra Melo 15 16 OJ9 N 2
29. 172g mL de soluc o estoque Logo 1 09172g de B mercaptoetanol 1 mL 0 39065 y X Portanto o volume 0 358 mL 358uL Acidos e Bases Uma breve revis o pares de pares de el trons Pl trons H aq OH ab Aceita um Doa proton pl Bronsted H30 Lowry u o H20 H30 aq OH aq b2 lt gt a2 Produzem ons Produzem ons Ht OH Arrhenius HsO H dissolvidos em dissolvidos H20 64 CIDOS FORTES e Em uma solu o o cido forte usualmente a nica fonte se a concentra o mol L do cido menor que 10 6 mol L deve se considerar a auto ioniza o da gua pH da solucao dado pela concentrac o inicial mol L do cido HClaq 2 y CIDOS FRACOS e cidos fracos est o apenas parcialmente ionizados em soluc o e H uma mistura de ons e cido n o ionizado na solu o e Equil brio de cidos fracos HA ag HOY H30 aq A A BA Ka constante de dissociac o do cido ESCALA DE pH As concentra es de ons H30 em solu o s o frequentemente muito pequenas trabalha se com solu es dilu das Exemplo na solu o saturada de 2 1 2 x10 4 mol L Concentra o de ons H expressa em termos do negativo do logaritmo decimal de sua concentra o mol L pH pH log H pH solu o de CO2 log 1 2 x10 4 3 92
30. ADE Sistema da Qualidade CONCEITO Sistema de gest o para dirigir e controlar uma Organizac o no que diz respeito Qualidade NBR ISO 9000 2000 Exemplo Laborat rio de An lises Cl nicas O que os clientes n s desejam atendimento Cumprimento dos prazos estipulados Analistas competentes Instala es adequadas Resultados precisos e claros Qualidade do Laborat rio sua capacidade em atender as expectativas e necessidades do cliente Como atender estes requisitos Por meio da implanta o de um sistema que ir controlar todos os itens que afetam a qualidade do laborat rio NBR ISO IEC 17 025 TE Sistema da Qualidade Import ncia da Implanta o de um Sistema da Qualidade Compet ncia atestada Satisfa o do cliente ganho de mercado aumento da competitividade Quebra de barreiras n o tarif rias Minimiza o Elimina o do re trabalho e desperd cio Melhoria do ambiente de trabalho 50 IMPLANTA O DO SISTEMA DA QUALIDADE DA EMBRAPA RECURSOS GEN TICOS E BIOTECNOLOGIA LABORAT RIOS SETORES REAS Oficializac o 11 03 05 2007 Laborat rios OGMs Laborat rios radioatividade NBR ISO IEC 17 025 Estrutura e Organizac o do SO N cleo de Gest o da Chefia Geral Qualidade CQ Comit de Qualidade ISO IEC17 025 BP Pol tica da Qualidade Define o compromisso e os principais objetivos da Embrapa Recursos Ge
31. Cultura Bacteriol gica Equipamento com controle Equipamento utilizado eletr nico de velocidade e E no crescimento de temperatura Utiliza se uma microorganismos barra magn tica revestida em teflon para agitacao solu es 79 Tabela constru da com dados referentes das Tabelas Merck para laborat rio Produtos Qu micos Incompat veis Os c digos entre chaves indicam a classifica o em 1 cido 2 base 3 oxidante 4 redutor 5 metal ou liga 6 hidrolis vel SUBST NCIAS Acetileno Acetona cido ac tico 1 cido cian drico k 1 cido fluor drico 1 cido n trico concentrado 1 cido ox lico 1 cido percl rico 1 cido sulf rico 1 alquil alum nio 6 amon aco e g s am nia 2 anilina 2 arseniatos azidas bromo 3 cal xido de c lcio 2 ativado 4 cianetos cloratos 3 cloro 3 cobre 5 di xido de cloro 3 fl or 3 f sforo branco 4 hidrazina 4 hidrocarbonetos Hidroper xido de cumeno 3 Hipocloritos 3 iodo 3 l quidos inflam veis merc rio 5 metais alcalinos 5 6 INCOMPAT VEL COM cloro 3 bromo 3 fl or 3 cobre 5 prata 5 merc rio 5 cido n trico 1 cido sulf rico 1 xido de cromo VI 1 cido n trico 1 lcoois etilenoglicol cido percl rico 1 per xidos 3 permanganatos 3 cido n trico 1 lcalis 2 amon ac
32. IO Usar culos de seguran a e avental o tempo todo e toque em voc mesmo N o use dedos ou seus sentidos para obter informa o f sico qu mica Jogar fora uma situa o que n o existe Traga um amigo brinque no laborat rio Comer beber no lab Nem pensar e Mantenha tudo limpo Sand lias de salto shorts saias Nunca no lab Trabalhe na capela CAPELA DE EXAUST O QU MICA Uma capela um local de trabalho Que tem um exaustor poderoso para levar os vapores nocivos para fora Use a sempre que for trabalhar com subst ncias vol teis mesmo s lidas que tenham odor desagrad vel CADERNO DE LABORAT RIO O instrumento mais importante no laborat rio 60 BALANCA ANAL TICA e Balan as anal ticas s o criaturas delicad ssimas No gabinete de prote o da balan a apenas recipientes fechados COMO PESAR e Ligue a balan a e Zere a balan a e Abra a porta da balan a e coloque o vazio com a tampa Abra seu caderno de lab E numa linha escreva Massa do recipiente vazio e Anote o n mero mais est vel e Tire o vial do gabinete coloque o seu produto no vial Feche o Pese o anote esse valor e por diferenca voc tem o peso do seu produto SOLUCAO O que uma solu o Solu o uma mistura homog nea de dois ou mais componentes Solu o sempre estabelece uma rela o soluto solu o Dilu da
33. Quando o equipamento sair do controle direto do laborat rio o laborat rio deve assegurar que o funcionamento e a situa o de calibra o sejam verificados e se mostrem satisfat rios antes do USO Um procedimento deve ser estabelecido quando forem necess rias verifica es intermedi rias para atestar a situa o de calibra o do equipamento Onde as calibra es derem origem a um conjunto de fatores de corre es procedimentos devem ser estabelecidos para assegurar que as c pias ex software sejam atualizadas O equipamento deve ser protegido contra ajustes que invalidem os resultados ASPECTOS PR TICOS Elaborar rela o de equipamentos cr ticos Dispor de pasta para os equipamentos com todos os registros Dispor de etiquetas de identifica o calibra o manuten o Dispor de plano de manuten o preventiva e calibra o Dispor de instru es de opera o ou POP de equipamentos Manter equipe especializada ou contratos de presta o de servi os de manuten o e calibra o qualificados Dispor de registros de avalia o de desempenho destes prestadores de servi os 56 ACOMODACOES E CONDICOES AMBIENTAIS As instala es devem ser tais que facilitem a realiza o dos ensaios quanto a fontes de energia ilumina o condi es ambientais O laborat rio deve assegurar que as condi es ambientais n o invalidem os resultados ou afetem a qualidade da medi o cuidados de
34. _ ISSN 0102 0110 Dezembro 2007 2 7 a TREINAMENTO EM NOCOES DE SEGURANCA E SISTEMA DA QUALIDADE EM LABORAT RIO Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu ria Embrapa Recursos Gen ticos e Biotecnologia Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento Documentos TREINAMENTO EM NOC ES DE SEGURANCA E SISTEMA DA QUALIDADE EM LABORAT RIO Helo sa da Silva Fraz o Luzia Helena Corr a Lima Solange Lara da hocha Jos Manuel Cabral de Sousa Dias Zilneide Pedrosa Amaral L lian Botelho Pra a Ant nio Craveiro e Silva Herv cia Fernanda F de Oliveira M rcio Wandr Morais de Oliveira Maria Carolina Blassioli Moraes Sergio Saraiva Nazareno dos Anjos Embrapa Recursos Gen ticos e Biotecnologia Bras lia DF 2007 Exemplares desta edic o podem ser adquiridos na Embrapa Recursos Gen ticos e Biotecnologia Servi o de Atendimento ao Cidad o Parque Esta o Biol gica Av W 5 Norte Final Bras lia DF CEP 70770 900 Caixa Postal 02372 PABX 61 448 4600 Fax 61 340 3624 http www cenargen embrapa br e mail sac Qcenargen embrapa br Comit de Publica es Presidente Sergio Mauro Folle Secret rio Executivo Maria da Graca Sim es Pires Negr o Membros Arthur da Silva Mariante Maria de F tima Batista Maur cio Machain Franco Regina Maria Dechechi Carneiro Sueli Correa Marques de Mello Vera Tavares de Campos Carneiro Supervisor editorial Maria da Gra a S P Negr o Editora
35. a o especial Lei n 9 394 de 20 12 96 estabelece as diretrizes e bases da educa o nacional Decretos n s v 87 497 18 08 82 Regulamenta a lei de est gios v 2 080 26 11 96 complementar Normas Internas do Processo de Est gio na Embrapa Resolu o Normativa n 19 2000 de 8 6 2000 v Aprova a Norma de Est gios Resolu o Normativa n 20 2000 de 8 9 2000 Instru o de Servi o DOD n 03 2000 de 21 9 2000 Altera os procedimentos para operacionaliza o do Processo de Est gio Direitos do Estagi rio Receber aux lio bolsa quando est gio remunerado Ter seguro contra acidentes pessoais para o estagi rio remunerado e o n o remunerado Receber c pias dos documentos relacionados contrata o Receber orienta o acompanhamento e avalia o do est gio Receber certifica o referente ao per odo de est gio Responsabilidades dos Estagi rios Entregar semestralmente declara o e hist rico escolar no SRH comprovando v nculo com a institui o de ensino Usar crach nas depend ncias da Empresa Comunicar ao SRH qualquer altera o da situa o escolar mudan a de endere o telefone e desist ncia do est gio Cumprir integralmente o hor rio estabelecido no contrato de est gio Guardar e conservar impressos e bens patrimoniais da Empresa 22 Manter sigilo sobre conte do de documentos e de informa es confidenciais referentes Empresa e aos projetos nela desenvolvidos
36. a furfural Acetileno cido tart rico cido compostos de am nio Di xido de carbono Tetracloreto de carbono outros hidrocarbonetos clorados cido n trico fumegante gases oxidantes Fonte Manual de Biosseguran a Mario Hiroyuki Hirata Jorge Mancini Filho 83 Subst ncias que devem ser segregadas para o descarte L quidos inflam veis cidos Bases Oxidantes Compostos org nicos n o halogenados Compostos org nicos halogenados leos Materiais reativos com o ar Materiais reativos com a gua Merc rio e compostos de Merc rio Brometo de et dio Formalina ou Formalde do Mistura sulfocr mica Res duo fotogr fico Solu es aquosas Corrosivas Explosivas Venenos Carcinog nicas Mutag nicas e Teratog nicas Ecot xicas Sens veis ao choque Criog nicas Asfixiantes De combust o espont nea Gases comprimidos Metais pesados Fonte Chemical Waste Management Guide University of Florida Division of Environmental Health amp Safety abril de 2001 84 SIMBOLOGIA ALTERNATIVA Uma simbologia alternativa apresentada a seguir sendo utilizada em embalagens de produtos qu micos classificados ou n o pela ONU Dentre v rias normas em vigor a simbologia abaixo adotada em todos os paises membros da Uni o Europ ia E EXPLOSIVO Este s mbolo se refere a uma subst ncia que pode explodir se entrar em contato com uma chama ou se sofrer choque ou fricc o
37. a inc ndio Kit de primeiros socorros Aterramento el trico SPDA Chuveiro de emerg ncia e lava olhos 35 M dulo 4 NO ES DE SEGURAN A EM LABORAT RIO Parte Generalidades No LABORAT RIO Existe uma organizac o social complexa um elenco de personagens Coordenador do LAB Pesquisador e Administrador Ajudante de Laborat rio Apoio informado luxo P s Doc Pesquisador Associado Estudante Estagi rio gradua o ou p s gradua o Estudante em f rias tempor rio Pesquisador Visitante per odo sab tico A E UE T cnico ou Assistente de Pesquisa estudante G PG ou um Profissional da rea Para o Funcionamento da Organizac o Tarefas e Normas dever o ser cumpridas Qual a Alma do Laborat rio COMUNICACAO ORAL CONCENTRACAO CAUTELA ATENCAO E ORGANIZACAO Seguranca no Laborat rio Por que devemos nos preocupar Preservar a nossa vida e das pessoas que est o compartilhando o mesmo ambiente de trabalho Tipos de Acidentes Intoxica es contamina es por agentes biol gicos queimaduras t rmicas queimaduras qu micas choques el tricos inc ndios explos es Por que os acidentes acontecem Falta de informa o orienta es inadequadas uso incorreto de equipamentos altera es emocionais e exibicionismo O Laborat rio n o lugar para Brincadeiras e Conversas 36 EQUIPAMENTOS INDIVIDUAL EPI s Jaleco Bata com p
38. amas mol x 1 0 litros 62 Concentrac o 0 769 mol litro Solu o 0 001 M de NaOH Volume 100 mL C 0 001 molar Massa molar do NaOH e C m M V Solu o 0 001 M de NaOH Volume 100 mL C 0 001 molar e Massa molar do NaOH 23 16 1 40g mol e C m M V 0 001 m gramas 40gramas mol 0 1L m 0 001 40 0 1 m 0 001 4 m 0 25 mg de NaOH em um bal o volum trico de 100 mL C LCULO DE DILUICAO C1 V1zC2 V2 V1 e C1 s o o volume e a concentra o da solu o estoque Por exemplo voc tem uma solu o estoque de 10 mM de Tris HCI e precisa preparar 50 ml de uma soluc o 2mM O que voc precisa saber qual o volume necess rio da soluc o de 10mM V1 2V2 C2 C1 V1 50ml 2mM 10mM V1 10 ml B mercaptoetanol dispon vel em solu o com 98 massa massa Que volume necess rio para preparar 0 1 L de mM desta solu o Solu o de f mercaptoetanol 50 mM B mercaptoetanol fornecido a 98 O que significa que em 100 g de solu o de B mercaptoetanol temos 98 gramas de f mercaptoetanol Densidade do B mercaptoetanol 1 114 g mL Massa molar do B mercaptoetanol 8 13 g mol 63 m gramas V mL 50 x10 mol 1000mL d gramas mL X 100mL X 5 10 mol de B mercaptoetanol X 5 10 3 mol de B mercaptoetanol 1 mol de B mercaptoetanol 78 13 0 5x 10 mol X Massa de B mercaptoetanol 3 9065 x 10 9 d 1 114 g mL 1 114g x 0 98 1 09
39. as 0 1 grama m chegam 0 0001 Instrumento que permite aferir massas de subst ncias sua sensibilidade pode chegar at Microcentr fuga Microcentr fuga Aparelho que acelera o processo de decantac o Devido ao movimento de rotac o as part culas de maior densidade in rcia s o arremessadas para o fundo do tubo Promove agita o tipo v rtice em tubos de ensalo Capela de Fluxo Laminar Capela de exaust o C mara de trabalho com Local fechado dotado ilumina o fluorescente e de um exaustor onde se l mpada ultravioleta realizam as rea es que liberam gases t xicos num laborat rio 78 Term metro Autoclave E um instrumento que permite Ideal para Esterilizac o observar a temperatura que por exposi o de v o alcan ando algumas vapor saturado sobre qe subst ncias que est o sendo press o aquecidas O equipamento permite v rias alternativas de Estufa esteriliza o tais como instrumentos Aparelho el trico utilizado para vidrarias tecidos dessecac o ou secagem de utens lios e outros subst ncias s lidas evapora es lentas de l quidos etc Medidor de pH pH metro Foto Documentador Instrumento que permite observar Microprocessador para medi o de pH de solu es documentar g is com amostras de prote nas luz vis vel e de cidos nucl icos luz p ultravioleta Agitador Magn tico Estufa de
40. as de Laborat rio BPL NIT Dicla 028 uma Norma do INMETRO composta por um conjunto de crit rios relativos organiza o e s condi es sob as quais estudos em laborat rio e campo s o planejados realizados monitorados registrados relatados e arquivados 52 CRIT RIOS PARA ACREDITA O EM BPL Organiza o e Pessoal da Unidade Procedimento Operacional Padr o POP Operacional Programa de Unidade de Garantia da Desenvolvimento do Estudo Qualidade Instala es Condu o do Estudo Equipamentos materiais e reagentes Resultados do Estudo Relat rio Final Sistema Teste Arquivo de registros e armazenamento de materiais Recebimento Manuseio Amostragem e Estudos de curta dura o Armazenamento Subst ncia Teste NBR ISO IEC 17 025 Norma da ABNT que cont m todos os requisitos gerenciais e t cnicos que os laborat rios de ensaio e calibra o devem atender se desejam demonstrar que t m implementado um Sistema da Qualidade s o tecnicamente competentes e que tem implementado um sistema da qualidade NBR ISO IEC 17 025 REQUISITOS GERENCIAIS 4 1 Organiza o 4 8 Reclama es 4 2 Sistema da qualidade 4 9 Controle dos trabalhos de ensaio n o conformes 4 3 Controle de documentos 4 10 Melhoria 4 4 An lise Cr tica de pedidos propostas e 4 11 A o Corretiva contratos 4 12 A o Preventiva 4 5 Sub contrata o de ensaios 4 13 Controle de registros 4 6 Aquisi o de servi os e
41. bastecimento e escape a v cuo Sistema especial de descontamina o 42 M dulo 5 NOCOES DE SEGURANCA EM LABORAT RIO Parte Il Res duos Residuos Descarte de Res duos O que Medidas que t m por finalidade dar aos res duos perigosos ou n o um destino final Classificar e Identificar de acordo com as suas caracter sticas e periculosidade Biol gicos Culturas de microrganismos T xicos Brometo de et dio Acrilamida Fenol cidos etc Radioativos Cuidado com o contato ingest o e inala o e o tempo de exposi o CLASSIFICA O DE RES DUOS Segue normas da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas GRUPO A Res duos com a poss vel presenca de agentes biol gicos que por suas caracter sticas podem apresentar risco de infecc o GRUPO B Res duos contendo subst ncias qu micas que podem apresentar risco sa de p blica ou ao meio ambiente dependendo de suas caracter sticas de inflamabilidade corrosividade reatividade e toxicidade 43 GRUPO C Grupo dos rejeitos radioativos ou contaminados com radionucl deos em quantidades superiores aos limites de isen o especificados nas normas do CNEN e para os quais a reutiliza o impr pria ou n o prevista GRUPO D Res duos que n o apresentem risco biol gico qu mico ou radiol gico sa de ou ao meio ambiente podendo ser equiparados aos res duos domiciliares GRUPO E Materiais perfurocortantes L
42. ervico da empresa ou ainda pelo exerc cio de trabalho dos segurados especiais provocando les o corporal ou perturbac o funcional que cause a morte a perda ou reduc o da capacidade para o trabalho permanente ou tempor ria Equiparam se a Acidentes do Trabalho a ofensa f sica intencional b ato de imprud ncia ou neglig ncia c desabamentos inunda es ou inc ndio intemp ries d nos per odos das refei es descanso ou necessidades fisiol gicas e fora do local e hor rio de trabalho representando a empresa f na presta o espont nea para evitar preju zo g em viagem ou percurso da resid ncia para o trabalho h as doencas profissionais Causas dos Acidentes Fator pessoal de inseguran a representado por atitudes comportamentais e por a es contr rias s normas de seguran a e ao bom senso que levam o trabalhador ao acidente Fatores relacionados F sicos Biol gicos e Psicol gicos podem causar incompatibilidade entre homem em fun o da idade sexo medidas antropom tricas coordena o visual e motora 23 estabilidade emocional grau de atenc o tempo de reac o aos est mulos personalidade desajustamento e outros Emocionais s o subjetivos e circunstanciais afeta o comportamento devido a preocupa es problemas pessoais doen as situa o s cio econ mica Organizacionais press o conjuntural falta de programas de investimentos em seguran a sele o de pessoal
43. iais com ventila o exaustor Estocar os compostos inflam veis em arm rios isolados e ventilados 46 Todas as subst ncias dever o ser estocadas com a devida sinaliza o Os cidos Percl rico N trico e Fuor drico devem ser separados de todas as outras subst ncias Inflam veis inorg nicos e org nicos devem ser armazenados separadamente em arm rios para inflam veis Verifique sempre a incompatibilidade dos reagentes Materiais extremamente t xicos ou perigosos devem ter embalagem dupla e inquebr vel Dessecadores podem ser utilizados para este fim Os seguintes grupos devem ser segregados 1 cidos e bases cidos org nicos de cidos inorg nicos Agentes oxidantes de redutores Materiais potencialmente explosivos Materiais reativos com gua Materiais formadores de per xidos Materiais que sofrem polimeriza o Qu micos que envolvem perigo inflam veis t xicos carcinog nicos foe o 90S due m Qu micos incompat veis Acondicionamento de Reagentes em Arm rios ou Estantes 1 Os produtos qu micos acondicionados em recipientes de vidro e os mais pesados dever o ser estocados nas estantes pr ximas ao piso ou prateleiras inferiores 2 Os cidos devem ser estocados em arm rios para cidos separados de outros qu micos inorg nicos INORG NICOS Arm rio n 1 Prateleira 1 mais baixa hidr xidos xidos silicatos carbonatos e carbono Prateleira 2 meta
44. idrog nio sulfetos 4 teluretos cobre 5 cromo 5 ferro 5 metais 5 sais met licos lcoois acetona subst ncias org nicas anilina 2 nitrometano subst ncias inflam veis s lidas ou l quidas subst ncias oxid veis 3 metanol etanol cido ac tico glacial 1 anidrido ac tico 1 6 disulfeto de carbono glicerina etilenoglicol acetato de etila acetato de metila furfural benzalde do cidos org nicos 1 ou inorg nicos 1 acetileno cido ox lico 1 4 cido tart rico 1 sais de am nio redutores 4 geram seleneto de hidrog nio cido n trico fumegante 1 3 gases oxidantes 3 cidos 1 geram sulfeto de hidrog nio redutores 4 geram telureto de hidrog nio 4 Hidrolis vel neste contexto refere se a materiais que reagem com a gua 81 Tabela de Incompatibilidade das principais subst ncias utilizadas em Servi os de Sa de Subst ncia Acetileno cido ac tico Acetona cido cr mico cido hidroci nico Acido fluor drico anidro fluoreto de hidrog nio cido n trico concentrado cido ox lico cido percl rico cido sulf rico Alquil alum nio Am nia anidra Anidrido ac tico Anilina Azida s dica Bromo e Cloro Carv o ativo Cloro Cianetos Cloratos percloratos clorato de pot ssio Cobre met lico Di xido de cloro Fl or F sforo Halog nios Fl or Cloro Bromo e lodo Hidrazida Hidrocarbonetos butano p
45. iental e Seguran a Alimentar de OGMs transg nicos Integra o do uso de agentes de controle biol gico no manejo de pragas 18 9 G im T O O b O LL N cleo Tem tico de Seguranca Biol gica NTSB Gerar conhecimentos e validar tecnologias para avalia o manejo e mitiga o do risco de pragas visando melhoria da qualidade dos produtos agr colas e prote o da agricultura brasileira Atividades do NTSB Interc mbio de germoplasma vegetal cerca de 25 000 acessos ano Quarentena de germoplasma vegetal Foto Cl udio Bezerra Melo An lise de risco de pragas Monitoramento de pragas em germoplasma E t j IIA V pO Pm MRE Mal das folhas PARIS FUN da semente Foto Cl udio Bezerra Melo Foto Cl udio Bezerra Melo 19 20 M dulo 2 PROCESSO DE EST GIO O Que Est gio Est gio n o emprego E uma complementac o do ensino com durac o limitada O est gio o per odo de exerc cio pr profissional em que o estudante desenvolve atividades profissionalizantes programadas e sob supervis o Quem o Estagi rio E considerado Estagi rio o estudante que sem v nculo empregat cio participa na Empresa com atividades caracter sticas de sua futura profiss o adquirindo assim aperfeicoamento t cnico Objetivos do Est gio Contribui para a autodefini o e forma o profissional
46. inas e equipamentos Providenciar curso de primeiros socorros para os empregados e colaboradores Providenciar vacina o contra hepatite B T tano e Febre Amarela Prevenc o e Combate ao Fogo Conceito um processo qu mico de transforma o tamb m chamado de combust o de materiais Ex criminosa sobrecarga nas instala es el tricas gambiarras altas temperaturas e baixa umidade produtos qu micos armazenados incorretamente etc 29 Elementos do Fogo CMM Calor Oxig nio comburente Combust vel M todos de extin o Abafamento Resfriamento Isolamento 30 CLASSES DE FOGO Classe Caracter sticas Combust vel Material de f cil combust o queimam em superf cie Tecidos madeiras papel e profundidade deixam res duos fibras etc B Inflam veis queimam em superf cie n o deixam leos graxas vernizes tintas res duos gasolina etc Equipamentos el tricos energizados Motores transformadores fia o el trica etc D Elementos pirot ricos que inflam em contato com Magn sio pot ssio alum nio o ar em p zirc nio tit nio AGENTES EXTINTORES 2 Sao equipamentos usados para extinguir princ pios de inc ndios U ROMPENDO O TRIANGULO DO FOGO Retirar o calor com a gua 31 Utilizar extintor de CO2 DEFINICOES Equipamento instrumento necess rio para uma determinada atividade Protec o Ato ou efe
47. ineficaz falta de qualifica o e treinamento de pessoal Condi es Inseguras Sao irregularidades ou defici ncias existentes no ambiente de trabalho que constituem riscos para a integridade f sica do trabalhador e para sua sa de bem como para os bens materiais da empresa As condi es inseguras est o diretamente relacionada a falhas no ambiente de trabalho que podem comprometer a seguran a dos trabalhadores Ex m quinas equipamentos ferramentas instala es m todos ou processos inadequados para execu o de uma atividade Causas de Acidentes do Trabalho 83 Fator Pessoal de Inseguran a 14 Condi es Inseguras 03 Outras Agentes Ambientais Agentes Qu micos Agentes F sicos Agentes Ergon micos Agentes Biol gicos Agentes de Acidentes Agentes Qu micos Sao encontradas nas formas gasosa l quida e s lida Podem causar doen as profissionais Quando absorvidos pelo organismo Podem provocar intoxica es cr nicas e agudas H tr s vias b sicas de penetra o no corpo humano a Respirat ria b Cut nea c Digestiva 26 Agentes F sicos Sao representados por fatores ambientais de trabalho tais como vibrac o ru do radiacao a press es anormais umidade Calor Frio etc Risco Biol gico S o microorganismos presentes no Ambiente de trabalho como as bact rias fungos v rus bacilos parasitas e outros vis veis ao microsc pio capazes de produzir doen as e ap
48. io Erlenmeyer Pipetas Recipiente usado para efetuar rea es com pequenas quantidades de reagentes Pode ser aquecido diretamente na chama do bico de Bunsen com cuidado Recipiente empregado na dissolu o de subst ncias nas rea es qu micas no aquecimento de l quidos e nas titula es Sua capacidade vari vel As pipetas s o utilizadas para transfer ncias precisas de volumes de l quidos Existem dois tipos de pipetas 1 As pipetas graduadas mais finas permitem medir volumes vari veis de l quidos 2 As pipetas volum tricas com bulbos n o s o graduadas e s permitem medir um volume nico de l quido Copo de B quer Proveta Kitassato a 72 Recipiente usado em rea es dissolu o de subst ncias aquecimentos de l quidos etc Para lev lo ao fogo use trip com a prote o da tela de amianto Empregada nas medi es aproximadas de volumes de l quidos H Pprovetas cuja capacidade varia de 5 mL a 2 000 mL Nunca deve ser aquecida Recipiente utilizado efetuar filtra es a v cuo Bureta Balao de fundo chato Funil de vidro Consiste de tubo cil ndrico graduado e apresenta na parte inferior uma torneira de vidro controladora da vaz o empregada especificamente nas titula es Bal o de vidro de volume vari vel utilizado em aquecimentos refluxos destila o e para a conserva o de materiais Usado em
49. is hidretos distante de gua Prateleira 3 amidas nitratos exceto nitrato de am nia nitritos azidas Prateleira 4 haletos sulfatos sulfitos tiosulfatos fosfatos halog nios e acetatos Prateleira 5 a mais alta enxofre f sforo ars nio INORG NICOS Arm rio n 2 Prateleira 1 mais baixa miscel neas Prateleira 2 cloratos percloratos cido percl rico per xidos hipocloritos e per xido de hidrog nio Prateleira 3 boratos cromatos manganatos e permanganatos Prateleira 4 sulfetos fosfetos carbetos e nitretos Prateleira 5 a mais alta arsenatos cianatos e cianetos estocar longe de gua ORG NICOS Prateleira no 1 mais baixa ter e cetonas Prateleira no 2 hidrocarbonetos steres e etc Prateleira mais alta lcoois e glicois ALERTA Evite usar o ch o do laborat rio e os corredores de seu laborat rio para armazenar produtos qu micos Arm rio n 1 Prateleira 1 mais baixa sulfetos e polisulfetos Prateleira 2 compostos ep xi e isocianatos Prateleira 3 ter cetonas hidrocarbonetos halogenados e xido de etileno Prateleira 4 hidrocarbonetos steres alde dos Prateleira 5 a mais alta lcoois glicois aminas amidas e iminas Arm rio n 2 Prateleira 1 e Prateleira 2 prateleiras mais baixas miscel neas Prateleira 3 cidos org nicos anidridos e peracidos Prateleira 4 per xidos azidas e hidroper xidos Prateleira 5 a
50. ito de proteger Individual Que diz respeito ou peculiar a uma s pessoa E P I S o equipamentos de uso pessoal que protegem a integridade f sica e a sa de dos trabalhadores contra riscos existentes no local de trabalho ABORDAGEM LEGAL Constitui o Federal Cap tulo Il Dos Direitos Sociais Artigo 7 Inciso XXII Redu o dos riscos inerentes ao trabalho por meio de normas de sa de higiene e seguran a CLT Artigo 157 Cabe s Empresas Cumprir e fazer cumprir as normas de seguran a e medicina do trabalho Portaria n 3 214 de 08 de junho de 1978 Aprova as Normas Regulamentadoras NR do Cap tulo V T tulo Il da Consolida o das Leis do Trabalho relativas Seguran a e Medicina do Trabalho 22 NR 06 EQUIPAMENTOS DE PROTECAO INDIVIDUAL Para os fins de aplicac o desta Norma Regulamentadora NR considera se Equipamento de Protecao Individual EPI todo dispositivo de fabricacao nacional ou estrangeira destinado proteger a sa de e a integridade f sica do trabalhador Obs O equipamento de protec o individual de fabricac o nacional ou importada s poder ser posto venda ou utilizado com a indicac o do Certificado de Aprovac o CA expedido pelo rg o nacional competente em mat ria de seguran a e sa de no trabalho do Minist rio do Trabalho e Emprego A empresa obrigada a fornecer aos empregados gratuitamente EPI adequado ao risco em perfeito estado de conser
51. la Ger ncia mantendo os em vers es atualizadas aprovadas pela mesma ger ncia e dispon veis para as equipes do estudo Podem ser complementados com livros artigos e manuais ASPECTOS PR TICOS Para implementa o de um Sistema de Qualidade em laborat rio alguns grupos de POPs devem ser priorizados POPs Gerenciais POPs T cnicos POPs de equipamentos REGISTROS cuidado no armazenamento e guarda de registros Registro Eletr nico Registros T cnicos Observa es dados e c lculos v 55 Cuidado ao fazer os registros EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS CALIBRACAO MANUTENCAO E OUALIFICACAO EQUIPAMENTOS Y Todos os equipamentos devem estar acompanhados de manuais do fabricante indicando o seu correto funcionamento Equipamentos para controle de fatores ambientais com configurac o capacidade e localizac o adequadas Equipamentos utilizados em estudos limpos inspecionados periodicamente com manuten o calibra o e qualifica o conforme orienta es dos POPs A calibra o deve ser realizada por empresas com padr es nacionais ou internacionalmente rastre veis junto a RBC Rede Brasileira de Calibra o Os POP de equipamentos e os registros de dados correspondentes devem abranger a opera o manuten o rotineira e n o rotineira e calibra o Os equipamentos usados devem possuir registros de calibra o manuten o qualifica o e utiliza o os mesmos devem ser identificados
52. liza o dos mesmos N o consumir e nem guardar alimentos e bebidas nos laborat rios N o fumar no laborat rio ou em qualquer outro local que possa colocar em risco a seguran a dos empregados ou institui o N o aplicar cosm ticos dentro dos laborat rios N o utilizar lentes de contato nos laborat rios pois podem ser danificadas por produtos qu micos e causar les es graves nos olhos correr nos laborat rios trabalho no laborat rio exige calma tranquilidade e concentra o N o brincar conversar desnecessariamente para evitar distra o N o improvisar carregar volumes em excesso ou que possa obstruir a vis o Lavar as m os ap s manipula o de produtos qu micos e materiais biol gicos ap s retirada de luvas protetoras Ao sair do laborat rio n o se dirigir a reas p blicas utilizando EPIs Restringir o n mero de visitantes ao laborat rio acompanh los durante a visita e disponibilizar EPIs quando necess rio Utilizar pipetadores autom ticos n o pipetar nenhum tipo de produto com a boca permitir a entrada de crian as nos laborat rios Guardar objetos de uso pessoal casacos bolsas etc em arm rios e gavetas fechados e fora dos laborat rios Pessoas com cabelos compridos devem prend los atr s da cabe a ou utilizar gorros toucas ou bon s As barbas devem ser mantidas curtas N o trabalhar sozinho fora do hor rio de trabalho
53. ma es dispon veis sobre os produtos qu micos que ser o utilizados nos procedimentos e armazenados no laborat rio Frascos adequadamente rotulados Consulte as Fichas de Informa o de Seguran a de Produtos Qu micos FISPQ de todos reagentes que voc utilizar no laborat rio O laborat rio dever manter uma c pia em lugar de f cil acesso para todos os grupos de trabalho O conhecimento a melhor estrat gia de seguran a Algumas Subst ncias Incompat veis Oxidantes com nitratos halogenatos xidos per xidos fl or Redutores com materiais inflam veis nitritos hidretos sulfetos alum nio e magn sio cidos fortes com bases fortes cido sulf rico com a car celulose cido percl rico permanganato de pot ssio cloratos tiocianatos Observe lista de subst ncias no anexo ALERTA Produtos qu micos n o devem ser estocados por ordem alfab tica Separe todos os reagentes em grupos quimicamente compat veis Mantenha grupos incompat veis mais distante poss vel Utilize barreiras f sicas ou compartimentos secund rios tais como bandejas pl sticas para acomodar os reagentes dos grupos quimicamente compat veis Separe l quidos de s lidos Isso evita rea es perigosas no caso de quebra de frascos Estocar subst ncias t xicas fatais em arm rio especial trancado Devem ser mantidas em frascos com dupla prote o Subst ncias mal cheirosas arm rios espec
54. n ticos e Biotecnologia a partir da implanta o do Sistema da Qualidade 51 A Embrapa Recursos Gen ticos e Biotecnologia representada pela alta administra o e de acordo com a miss o institucional assume o seguinte compromisso a partir da implantac o do Sistema da Qualidade Garantir a excel ncia dos resultados t cnicos e manter se competitiva na gerac o de tecnologias e na prestacao de servicos atrav s da permanente evoluc o do seu corpo t cnico e gerencial do cumprimento dos requisitos das normas brasileiras de qualidade e da adoc o das Boas Pr ticas de Laborat rio Objetivos da Implantac o do Sistema da Qualidade nos Laborat rios Conquistar as certifica es de qualidade NBR ISO IEC 17 025 e Boas Pr ticas de Laborat rio para os ensaios laboratoriais e os projetos de pesquisa realizados na Institui o Atender Legisla o brasileira pertinente s atividades laboratoriais sa de do trabalhador e preserva o do meio ambiente Contribuir para a moderniza o da gest o da Institui o Ser tecnicamente reconhecida pela qualidade das pesquisas destinadas ao desenvolvimento de tecnologias assegurando a competitividade da Institui o no mbito p blico e privado Assegurar a confiabilidade e rastreabilidade dos resultados das pr ticas laboratoriais ao criar padr es metodol gicos que assegurem qualidade em todas as etapas dos processos t cnicos da Institui o Boas Pr tic
55. na e de emerg ncia Ao se pensar em riscos em um laborat rio comum associ los aos reagentes que podem estar presentes mas tamb m devem ser avaliados aqueles causados por eletricidade calor materiais cortantes agentes biol gicos radia es poeiras fumos n voas fumacas gases vapores ru dos e ergon micos Deve existir uma sinaliza o alertando sobre todos os riscos existentes Tamb m necess rio destacar que al m da seguran a interna do laborat rio devem ser observadas as quest es ambientais como um todo evitando descartes irregulares de res duos poluentes e t xicos montagem de um sistema de seguran a adequado a este campo de trabalho depender das particularidades de cada laborat rio Mas importante lembrar sobre esta necessidade e fornecer alguns dos elementos ou crit rios que devam ser observados A Embrapa Recursos Gen ticos e Biotecnologia est implantando em seus laborat rios e setores Sistema de Qualidade baseado nas Normas NBR ISO IEC 17025 e NIT DICLA 028 Boas Pr ticas de Laborat rio com o objetivo de garantir a compet ncia dos laborat rios em realizar ensaios estudos e assegurar sociedade qualidade credibilidade e transpar ncia no que diz respeito s pesquisas realizadas e servicos prestados poss vel fazer uma associa o entre um Sistema da Qualidade e um Sistema de Seguran a Uma das metas do Plano de A o da implanta o do SO na Unidade o treinamento e sensibiliza
56. ntos e rodas bem grande para impedir que sejam presos em frestas E Todos os produtos t xicos e ou corrosivos dever o ser transportados em um carrinho Usar recipientes fechados e a prova de vazamento SEMPRE Utilizar equipamentos de prote o individual durante o transporte Garrafas de vidro com subst ncias qu micas l quidas dever o ser transportadas em carregadores de borracha ou pl stico baldes ou acolchoamento especial 38 O Cilindro de g s dever ser transportado em um carro que tenha rodas corretamente projetadas para assegurar sua estabilidade Durante o transporte dever estar amarrado e com a tampa de cobertura atarraxada para proteger a v lvula do cilindro Os cilindros nunca dever o ser rolados ou arrastados A em Recomenda es Gerais Observe SEMPRE o r tulo do frasco dos a 7 gt gt E E 3 27 REAGENTES contendo as informa es qu micas do produto que voc utilizar No caso de d vida com rela o ao Reagente toxicidade riscos 1 Consultar as Fichas T cnicas das Subst ncias LAB 2 FISPQ Ficha de Seguran a de Produtos Qu micos FECHE direito os frascos das solu es e reagentes principalmente os que forem vol teis e inflam veis Cuidado com inflam veis pr ximos a CHAMAS USE O BANHO MARIA NUNCA adicione gua a uma solu o de cido ou base concentrada O LOCAL DE TRABALHO dever estar SEMPRE LIMPO E BEM organizado
57. o 2 e g s am nia 2 cido ac tico 1 anilina 2 xido de cromo VI 3 1 cido cian drico sulfeto de hidrog nio cobre 5 bronze 5 acetona lcool l quidos e gases inflam veis prata 5 e merc rio 5 anidrido ac tico 6 1 cido ac tico 1 bismuto e suas ligas 5 lcoois papel madeira graxas e leos cloratos 3 percloratos 3 permanganatos 3 gua merc rio 5 cloro 3 bromo 5 iodo 3 hipoclorito de c lcio 3 cido fluor drico 1 cido n trico 1 3 e per xido de hidrog nio 3 agentes redutores 4 geram arsina cidos geram azida de hidrog nio 1 amon aco 2 acetileno butadieno butano metano propano hidrog nio benzina benzeno metais em p 5 carbeto de s dio 6 gua e cidos exot rmica 1 hipoclorito de c lcio 3 oxidantes 3 cidos 1 geram cido cian drico sais de am nio cidos 1 metais em p 5 enx fre subst ncias org nicas inflam veis ou em p am nia 2 acetileno butadieno butano metano propano hidrog nio benzina benzeno metais em p 5 carbeto de s dio 6 acetileno per xido de hidrog nio 3 am nia 2 metano fosfina 4 sulfeto de hidrog nio oxida quase tudo guarde o em separado lcalis 2 geram fosfina ar oxig nio 3 enx fre compostos com oxig nio per xido de hidrog nio 3 cido n trico 1 3 outros oxidantes 3 fl or 3 cloro 3 bromo
58. o da frequ ncia a base para emiss o da folha de pagamento no caso dos estagi rios remunerados e controle dos n meros de estagi rios do Centro O Papel do Setor de Recursos Humanos Gerenciar o processo de est gio de complementa o educacional 23 Cadastrar candidatos ao est gio Administrar o processo de contrata o e rescis o de estagi rios Supervisionar a frequ ncia dos estagi rios PROCESSO DE EST GIO Finaliza o Estagi rio comunica ao SRH H fornece formul rios e repassa orienta es ACOMPANHAMENTO Contrata o formal de est gio Capacita o estagi rio ao trabalho no Acompanha a frequ ncia do estagi rio e seu vinculo com a Prepara o da documentac Orienta todo trabalho realizado pelo estagi rio instituic o de ensino Apresenta Entrega relat rio VT 24 M dulo 3 SEGURANCA DO TRABALHO Objetivo Informar os procedimentos seguros de trabalhos nos laborat rios visando a preservacao da integridade f sica das pessoas instala es e equipamentos bem como a qualidade de vida e o bom andamento da institui o Que Seguranca do Trabalho um conjunto de medidas t cnicas administrativas legais educacionais m dicas e psicol gicas empregadas na prevenc o acidentes do trabalho e doencas profissionais Acidente do Trabalho Conceito Legal Art 139 o que ocorrer pelo exerc cio do trabalho a s
59. o lavador ou pisseta a fonte de aquecimento mais empregada em Empregado na lavagem de laborat rio Apresenta uma recipientes por meio de anel m vel e uma v lvula solventes O mais utilizado Para se fazer um bom o de pl stico aquecimento deve se regular a entrada de ar atrav s do m vel A chama do bico deve ser a azul oxidante pois n o deixa res duos nos materiais Estante para tubos de ensaio Banho Maria Suporte Universal Esp tula Suporte de madeira ou metal de v rios tamanhos utilizado como suporte para tubos de ensaio Termociclador Equipamento que permite aquecer subst ncias de E forma indireta banho maria ou seja que caa podem ser expostas a q a fogo direto de Condensador Suporte de ferro que permite sustentar v rios outros utens lio como argolas garras etc 76 Permite retirar subst ncias s lidas de frascos confeccionada em osso porcelana ou metal Equipamento de bancada aplic vel em aquecimento e refrigera o para pequenos volumes As rea es s o temporizadas de maneira que a obten o de temperaturas altas baixas s o efetuadas com rapidez e precis o Usada para prender o condensador haste do suporte ou outras pecas como bal es erlenmeyers etc 77 pp Balanca comum Balanca anal tica Instrumento que tem uma grande sensibilidade de algum
60. onhecimento a pr tica e os princ pios b sicos de perman ncia em um laborat rio e tamb m atender aos requisitos das normas de qualidade e normas de seguran a vigentes Clarissa Silva Pires de Castro Gerente da Qualidade SUM RIO nayasa T EET 7 M dulo 1 DA UNIDADE EMBRAPA RECURSOS GEN TICOS E BIOTECNOLOGIA oo AEREAS E qa s 10 M dulo 2 PROCESSO DE EST GIO nn a 14 M dulo 3 SEGURAN A DO TRABALHO ci errar 18 M dulo 4 NO ES DE SEGURANCA EM LABORAT RIO Parte Generalidades 29 M dulo 5 NO ES DE SEGURANCA EM LABORAT RIO Parte Res duos 36 M dulo 6 NO ES DE SEGURAN A EM LABORAT RIO Parte III Produtos e Reagentes 38 M dulo 7 N CLEO DE GEST O DA QUALIDADE a 43 M dulo 8 SEGURANCA NA UTILIZA O DE PRODUTOS T XICOS 51 M dulo 9 COMO TRABALHAR NO LABORAT RIO r 53 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 62 5 61 ANEXOS tendas centosiraeatasds cade geadas ds 63 INTRODUCAO As regras gerais de seguranca em laborat rio resultam de v rios anos de esforcos de pessoas preocupadas em tornar essa atividade mais segura Na conducao de um procedimento laborato
61. resentam muita facilidade de reprodu o Risco Ergon mico Sao causadores de doen as e se caracterizam por atitudes e h bitos profissionais prejudiciais Sa de Ex esfor o f sico intenso exig ncia de postura inadequada controle r gido de produtividade monotonia e repetitividade imposi o de ritmos excessivos Agentes de Acidentes S o os mais comuns e respons veis por uma s rie de les es nos trabalhadores como cortes fraturas escoria es queimaduras choque el tricos etc Ex arranjo f sico inadequado m quinas e equipamentos sem protec o possibilidade de inc ndio e explos o armazenamento inadequado ilumina o inadequada Procedimentos Preventivos Controle das condi es de trabalho Revis o peri dica dos procedimentos 21 Monitoramento atrav s do PPRA e PCMSO Utilizacao do EPI EPC adequado ao risco Treinamento Divulgac o das normas de seguranca Mapa Risco Recomendac es Gerais sobre Seguranca em Laborat rio Disponibilizar e tornar uso obrigat rio os Equipamentos de Prote o Individual EPIs aventais e luvas m scaras respirat rias contra gases e p culos de seguran a e guarda p Disponibilizar equipamentos de combate a inc ndio extintores H20 POS e CO2 e treinar os empregados e colaboradores quanto a utiliza o dos mesmos Disponibilizar chuveiros de emerg ncia e lava olhos sinaliz los e treinar os empregados quanto uti
62. rg nicas particuladas subst ncias combust veis Acetileno Per xido de hidrog nio azidas Am nia metano F sforo Sulfeto de hidrog nio Isolado de tudo Enxofre compostos oxigenados cloratos percloratos nitratos permanganatos Amon aco acetileno e hidrocarbonetos Per xido de hidrog nio cido n trico e outros oxidantes cido cr mico fl or cloro bromo per xidos Acetileno Hidr xido de am nio Hidrog nio cido n trico Nitrato de am nio xido de cromo VI per xidos Fl or Cloro Hidrog nio Acetileno cido fulm nico am nia Di xido de carbono Tetracloreto de carbono outros hidrocarbonetos clorados cidos p s met licos l quidos inflam veis cloretos Enxofre compostos org nicos em p Subst ncia Nitrato de s dio Oxido de c lcio xido de cromo VI Oxig nio Perclorato de pot ssio Permanganato de pot ssio Per xido de hidrog nio Per xido de s dio Prata e sais de Prata S dio Sulfeto de hidrog nio 82 Incompat vel com Nitrato de am nio e outros sais de am nio gua cido ac tico glicerina benzina de petr leo l quidos inflam veis naftaleno leos graxas Hidrog nio l quidos s lidos e gases inflam veis cidos Glicerina etilenoglicol cido sulf rico Cobre Cromo Ferro lcoois acetonas subst ncias combust veis cido ac tico Anidrido ac tico benzalde do etanol metanol etilenoglicol Acetatos de metila e etil
63. rial h diversos fatores de risco de naturezas diferentes e necess rio que este processo seja estudado visando al m de resultados confi veis a seguranca dos profissionais e do laborat rio A variedade de riscos nos laborat rios muito ampla devido presenca de subst ncias letais t xicas corrosivas irritantes inflam veis al m da utilizac o de equipamentos que fornecem determinados riscos como altera o de temperatura radia es e ainda trabalhos que utilizam agentes biol gicos e patog nicos entre outros Uma forma de se evitar os acidentes relacionados ao ambiente do laborat rio o conhecimento dos riscos a que se est exposto e dessa forma melhorar as condi es de seguran a H necessidade que os usu rios tenham conhecimentos bem fundamentados sobre a natureza dos reagentes qu micos envolvidos no trabalho dos riscos de manipula o e as formas seguras de lidar com eles Da mesma forma devem ter conhecimento dos riscos das instala es aparelhos e utens lios necess rios s suas fun es bem como de sua utiliza o correta e segura Os profissionais devem ser conscientizados e capacitados a tomar provid ncias corretas em caso de acidentes Para que o trabalho em um laborat rio seja seguro v rios fatores devem coexistir instala es bem planejadas manuten o rigorosa quantidades necess rias de equipamentos de seguran a tanto individuais como coletivos e treinamentos para situa es de roti
64. ropano tolueno lodo L quidos inflam veis Merc rio Metais alcalinos Nitrato de am nio Incompat vel com Cloro Bromo Fl or Cobre Prata Merc rio cido cr mico cido percl rico per xidos permanganatos cido n trico etilenoglicol Misturas de cidos sulf rico e n trico concentrados Per xido de hidrog nio cido ac tico naftaleno c nfora glicerol turpentine lcool outros l quidos inflam veis cido n trico lcalis Am nia aquosa ou anidra cido cian drico anilinas xidos de cromo VI Sulfeto de hidrog nio l quidos e gases combust veis cido ac tico cido cr mico Prata e Merc rio Anidrido ac tico lcoois Bismuto e suas ligas papel madeira Cloratos percloratos permanganatos e gua gua Merc rio Cloro Hipoclorito de c lcio lodo Bromo cido fluor drico Compostos contendo hidroxil tais como etilenoglicol cido percl rico cido n trico Per xido de hidrog nio Chumbo Cobre e outros metais Benzeno Hidr xido de am nio benzina de petr leo Hidrog nio acetileno etano propano butadienos p s met licos Dicromatos permanganatos cido n trico cido sulf rico Hipoclorito de s dio Am nia acetileno butadieno butano outros gases de petr leo Hidrog nio Carbeto de s dio turpentine benzeno metais finamente divididos benzinas e outras fra es do petr leo cidos e lcalis Sais de am nio cidos metais em p mat rias o
65. rotec o adicional frontal com punhos ajustados Luvas Protec o Respirat ria m scaras respiradores e Oculos de Protec o EQUIPAMENTOS DE PROTE O COLETIVA EPC s Chuveiro de Emerg ncia Lava Olhos Pipetador Autom tico e Capela de Exaust o Qu mica Capela de exaust o Qu mica Principal finalidade Proteger o pessoal do laborat rio 1 contra subst ncias qu micas t xicas ou vol teis 2 operac es com gases nocivos 3 perigos mec nicos como fogo estilhacos de vidro e pequenas explos es 37 Recomenda es 1 Toda vez que usar a capela de exaust o anote no caderno de registro reagentes procedimentos equipamentos utilizados etc As pessoas que compartilham o laborat rio t m o direito de saber S Os Itens essenciais para a execu o da tarefa devem estar na capela 2 3 4 Equipamentos reagentes e artigos de vidro dever o ser colocados na parte de tr s 5 N o use a capela de exaust o para guardar produtos qu micos 6 Retirar equipamentos reagentes e outros materiais ap s a execu o do procedimento 7 N o coloque dentro da capela recept culos el tricos ou outras fontes de igni o quando est o presentes l quidos inflam veis ou gases 8 N o colocar a cabe a na capela quando est o sendo gerados contaminantes Transporte Interno de Produtos Qu micos Os carros usados para o transporte de produtos qu micos dever o ter os lados altos para reter eventuais vazame
66. s Administrativas Bras lia DF n 41 25 set 2000 EMBRAPA Resoluc o Normativa n 019 de 08 de junho de 2000 Aprova a norma de est gio de complementac o educacional da Embrapa 037 05 03 04 5 001 do Manual de Treinamento e Desenvolvimento de Recursos Humanos Boletim de Comunicac es Administrativas Bras lia DF n 26 19 jun 2000 69 EMBRAPA Resolu o Normativa n 020 de 08 de junho de 2000 Define os valores m ximos a serem praticados para o pagamento da bolsa de Est gio de Complementac o Educacional Boletim de Comunicac es Administrativas Bras lia DF n 26 19 jun 2000 INMETRO INMETRO NIT DICLA 028 crit rios para o credenciamento de laborat rios de ensaios segundo os princ pios BPL Boas Pr ticas de Laborat rio Rio de Janeiro 2003 INMETRO INMETRO NIT DICLA 034 crit rios para o credenciamento de laborat rios de ensaios BPL Boas Pr ticas de Laborat rio aplicac o a estudos de campo Rio de Janeiro 2003 OLIVEIRA M E B BASTOS M S R FEITOSA T Seguranca em laborat rios de qu mica In ZENEBON O PASCUET N S Coord M todos f sico qu micos para an lise de alimentos Bras lia DF Minist rio da Sa de 2006 p 893 Normas anal ticas do Instituto Adolfo Lutz ANEXOS Anexo 1 Apostila de Vidrarias Anexo 2 Tabela de Produtos Qu micos Incompat veis 70 MATERIAL DE LABORAT RIO VIDRARIAS MATERIAIS MAIS UTILIZADOS E EQUIPAMENTOS 71 Tubo de ensa
67. transfer ncias de l quidos e em filtra es de laborat rio isto separa o das fases de misturas heterog neas Bal o volum trico Bal o de fundo redondo Vidro de rel gio 13 Recipiente que possui um tra o de aferi o no gargalo que longo e usado no preparo de solu es que precisam ter concentra es definidas Existem bal es cuja capacidade varia de 50 mL a 2 000 mL Recipiente usado para o aquecimento de l quidos e rea es com desprendimento de gases Permite a pesagem de reagentes ou utilizado para cristalizar subst ncias Tamb m pode ser usado para cobrir o copo de B quer em evapora es 74 Condensador Funil de separa o ou decanta o Recipiente de vidro em forma Recipiente empregado nos de p ra que possui uma processos de destila o torneira E Utilizado para Sua finalidade condensar separar l quidos imisc veis os vapores do l quido A Deixa se decantar a mistura refrigera o feita com a a seguir abre se a torneira circula o de gua gelada deixando escoar a fase mais densa Almorafiz de porcelana com pistilo Funil de b chner Recipientes utilizados para C Recipientes de porcelana de triturar e pulverizar s lidos diferentes di metros sua DOREM parte interna se coloca um XT 7 disco de papel de filtro Utilizado para realizar filtra es v cuo C psula de porcelana Cadinho de porcelana
68. va o e funcionamento nas seguintes circunst ncias a sempre que as medidas de prote o coletiva forem tecnicamente invi veis ou n o ofere am completa prote o contra os riscos de acidentes do trabalho ou de doen as profissionais e do trabalho b enquanto as medidas de prote o coletiva estiverem sendo implantadas e c para atender a situa es de emerg ncia OBS Compete ao Servico Especializado em Engenharia de Seguran a e em Medicina do Trabalho SESMT ou a Comiss o Interna de Preven o de Acidentes CIPA nas empresas desobrigadas de manter o SESMT recomendarem ao empregador o adequado ao risco existente em determinada atividade OBRIGA ES DO EMPREGADOR QUANTO AO EPI a adquirir o adequado ao risco de cada atividade b exigir seu uso c fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo rg o nacional competente em mat ria de seguran a e sa de no trabalho d orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado guarda e conserva o e substituir imediatamente quando danificado ou extraviado f responsabilizar se pela higieniza o e manuten o peri dica e comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada OBRIGA ES DO EMPREGADO QUANTO AO EPI a usar utilizando o apenas para a finalidade a que se destina b responsabilizar se pela guarda e conserva o c comunicar ao empregador qualquer altera o que o torne impr prio para uso
69. vem ser tomados quando os ensaios s o realizados em locais diferentes das instala es permanente do laborat rio OS requisitos t cnicos que afetam a qualidade dos resultados devem ser documentados O laborat rio deve monitorar controlar e registrar as condi es ambientais conforme requerido pelas especifica es m todos e procedimentos ou quando afetam a qualidade dos resultados Aten o especial deve ser dada esterilidade biol gica poeira dist rbios eletromagn ticos radia o umidade alimenta o el trica temperatura n veis sonoros e de vibra o Deve haver separa o efetiva entre reas vizinhas nas quais existam atividades incompat veis para evitar contamina o cruzada O acesso e o uso de reas que afetem a qualidade dos ensaios devem ser controlados O laborat rio deve determinar o n vel de controle Devem ser tomadas medidas que assegurem uma boa limpeza e arruma o do laborat rio 57 M dulo 8 SEGURANCA NA UTILIZACAO DE PRODUTOS T XICOS TOXICIDADE DOS REAGENTES Brometo de et dio Mutag nico t xico e irritante para a pele e as mucosas Manipular Jalecos luvas e m scaras Brometo de et dio Inativac o M todo 1 cido Hipofosforoso M todo 2 Permanganato de Pot ssio m todo mais simples M todo 3 Per xido de Hidrog nio e Oz nio M todo 4 Hipoclorito M todo b Resina M todo 6 Carv o ativado M todo 7 Vermiculita OH

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