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josé daniel jales silva - eBiblio

1. 75 Figura 18 Projeto de inc ndio do almoxarifado 76 Figura 19 Projeto de inc ndio da garagem iia 71 Figura 20 Planta baixa do bloco de salas de aula 78 Figura 21 Corte do bloco de salas de aula il 19 Figura 22 Projeto de inc ndio do bloco de salas de 80 Figura 23 Planta baixa do bloco de salas dos professores 81 Figura 24 Corte do bloco de salas dos professores 82 Figura 25 Projeto de inc ndio do bloco de salas dos 83 Figura 26 Detalhe de hidrante dos projetos do pr dio administrativo e almoxarifado 84 Figura 27 Quadro de observa es e quantidades de placas de sinaliza o dos projetos do pr dio administrativo e almoxarifado u 84 Figura 28 Detalhe de disposi o e sinaliza o de extintor dos projetos do pr dio administrativo e almoxarifado a n a 85 Figura 29 Detalhe de hidrante dos projetos do bloco de salas de professores salas de aula laborat rio de engenharia de energia e mec nica e laborat rio de anatomia 85 Figura 30 Legenda de hidrante dos projetos do bl
2. o 3 Co a 3 3 2 2 o Hidrantes 3 E lt 5 3 3 3 E amp 5 a x Pr dio Administrativo C C NC Laborat rio de Anatomia Laborat rio de Eng De C C C Energ e Mec nica Almoxarifado C NC Garagem Sala de Aula C C C Sala dos Professores C C C Fonte Autoria pr pria 2011 A n o conformidade do dimensionamento do esguicho nos projetos do pr dio administrativo do almoxarifado e da garagem deve se ao fato deste ter sido projetado com um 48 di metro equivalente a 12 5 mm quando pelo c digo do corpo de bombeiros o m nimo necess rio seria 16 mm 5 3 3 Hidrante p blico Os hidrantes p blicos ser o instalados em tubula o da rede da empresa concession ria de guas com di metro m nimo de 100 mm n o sendo obrigado necessariamente que sejam instalados na cal ada ou na rua do im vel ou estabelecimento para qual foi exigido Caber ao Corpo de Bombeiros Militar considerando vaz o press o e melhor localiza o na rea definir em qual distribuidor da rede p blica ser instalado o hidrante Fica dispensada a instala o de hidrante p blico ao im vel ou estabelecimento que cumpre a exist ncia de um hidrante j instalado num raio m ximo de duzentos metros 200m do seu respectivo im vel Tabela 7 Resultado de conformidade dos hidrantes p blicos s Es gt 3 Hidrantes P blicos 5 gt 3 fat Pr dio Administrativo C C Labor
3. E Geral Ss o g E 8 5 5 E 5 E T 3 g ga mi m Z s Pr dio NC NC C NC NC Administrativo Laborat rio de NC NC NC Anatomia Laborat rio de Eng De C C NC NC NC Energ e Mec nica Almoxarifado NC NC NC NC NC Garagem Salas de Aula C C C NC NC Salas dos C C C NC NC Professores Fonte Autoria pr pria 2011 Com a tabela 10 podemos perceber que nenhum dos projetos das edifica es obteve conformidade em sua totalidade para os sistemas de preven o e combate a inc ndio abordados Todos eles apresentaram n o conformidades quando analisados focando se os crit rios estabelecidos no quadro de normaliza o vigente Por meio dessa avalia o poss vel diagnosticar quais sistemas devem ser revisados para a implanta o de melhorias e adequa es visando a seguran a global das edifica es dos campi da Universidade Federal Rural do Semi rido destacando se nesse projeto os campus de Mossor e de Angicos 54 6 CONSIDERA ES FINAIS O presente trabalho delineou um embasamento te rico e n o se ateve com a an lise do dimensionamento de sistemas de hidrantes respectivos equipamentos bombas e reservat rios atrav s do c lculo hidr ulico bem como dos n veis de iluminamento do sistema de ilumina o de emerg ncia e sim ao enfoque dos crit rios b sicos e primordiais para a correta efici ncia desses sistemas tais como a determina o da quantidade de hidra
4. 500 900 PRESS ES mca 12 12 23 45 48 Fonte C digo de Seguran a e Preven o Contra Inc ndio e P nico do Estado do Rio Grande do Norte Os hidrantes da rede interna dever o ser distribu dos de forma que qualquer ponto da rea protegida possa ser alcan ado considerando se o raio m ximo de 30 metros utilizando se dois m dulos de 15 metros de mangueiras de inc ndio Na rede externa de hidrantes da edifica o permitida a utiliza o de dois m dulos de 30 metros de mangueiras de inc ndio considerando o alcance do jato de 10 metros ficando o raio de prote o por hidrante estimado em sessenta metros 47 Quando n o for poss vel a instala o do abrigo de mangueiras no mesmo ponto do hidrante este n o poder estar a uma dist ncia superior a 5 metros em local vis vel e de f cil acesso As tubula es utilizadas na rede de hidrantes ser o em a o galvanizado a o preto ou cobre e ter o di metro m nimo de 63mm A rede ser distribu da sempre que poss vel em malha fechada com registro de manobra Quando n o houver hidrante externo de f cil acesso atrav s de logradouro p blico ser exigida a instala o de hidrante de recalque Os hidrantes externos devem ser localizados a uma dist ncia m nima da parede limite da edifica o igual ao seu p direito Tabela 6 Resultado de conformidade do sistema de hidrantes
5. A capacidade ser calculada utilizando se os fatores R Q T H sendo R reserva m nima Q vaz o de acordo com a ocupa o e risco T tempo de utiliza o de hidrante H N mero de hidrantes funcionando simultaneamente 46 Nas edifica es classificadas nos riscos A e B ser considerado o uso simult neo de dois hidrantes As vaz es e as press es da rede de hidrantes ser o consideradas no bocal do esguicho ligado a mangueira e dever o obedecer ao disposto nas tabelas abaixo Tabela 3 Vaz es de acordo com a ocupa o VAZ ES DE ACORDO COM A OCUPA O RISCO I residencial privativo coletivo e transit rio RISCO II comercial misto p blica hospitalar escolar e reuni o p blica RISCO HI industrial garagem dep sito e uso especial diverso Fonte C digo de Seguran a e Preven o Contra Inc ndio e P nico do Estado do Rio Grande do Norte Tabela 4 Di metro do esguicho RISCO GRUPO I II HI PEQUENO A 120 esguicho de 180 esguicho de 250 esguicho de 13mm 16mm 16mm M DIO B 180 esguicho de 250 esguicho de 500 esguicho de 16mm 16mm 19mm GRANDE C 250 esguicho de 500 esguicho de 900 esguicho de 16mm 19mm 25mm Fonte C digo de Seguran a e Preven o Contra Inc ndio e P nico do Estado do Rio Grande do Norte Tabela 5 Press es em fun o das vaz es VAZ ES l min 120 180 250
6. Projeto Editora 2008 Cap IV p 35 54 DEL CARLO U ALMIRON H A PEREIRA W Sistemas de prote o por extintores port teis de inc ndio In SEITO A 1 Org A seguran a contra inc ndio no Brasil S o Paulo Projeto Editora 2008 p 223 231 OLIVEIRA L H GON ALVES O M GUIMAR ES A P Sistemas de combate a inc ndio com gua In SEITO A I Org A seguran a contra inc ndio no Brasil S o Paulo Projeto Editora 2008 p 233 255 59 ABOLINS H A BIANCHINI F J NOMELLINI L H Sa das de emerg ncia em edifica es In SEITO A 1 Org A seguran a contra inc ndio no Brasil S o Paulo Projeto Editora 2008 p 101 121 ARA JO C H SILVA A A Detec o e alarme de inc ndio In SEITO A I Org A seguran a contra inc ndio no Brasil S o Paulo Projeto Editora 2008 p 201 213 ARA JO C H GUBEROVICH A T Ilumina o de emerg ncia In SEITO A 1 Org A seguran a contra inc ndio no Brasil S o Paulo Projeto Editora 2008 p 215 221 J NIOR B C LEITE W C Brigadas de Inc ndio In SEITO A I Org A seguran a contra inc ndio no Brasil S o Paulo Projeto Editora 2008 p 287 296 SANTOS C J A Projeto de melhoria do sistema de preven o e combate a inc ndio nos almoxarifados da Itaipu Binacional estudo de caso 2008 95 f Monografia Bacharelado em Engenharia Civil Uni o Din mica de Faculdades Cataratas Foz do Igua u 2008 Dis
7. cio mas sim destinados ao uso dos pr prios ocupantes do pr dio que devem ter sistemas adequados dispon veis para que possam tomar as medidas emergenciais cab veis nos momentos iniciais do inc ndio Ainda de acordo com o entendimento do mesmo autor o princ pio parece bastante simples foi a base para a elabora o da norma brasileira NBR 13714 2000 Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a inc ndio na qual se definiram algumas premissas e As opera es para o funcionamento do sistema devem ser facilitadas e compat veis s caracter sticas construtivas do local por exemplo com disponibilidade de espa os para desenrolar as mangueiras 25 e Os ocupantes do edif cio devem estar familiarizados com o sistema confiantes e motivados a utiliz lo na ocorr ncia de um sinistro e Grandes reservas de gua vaz es e di metros de tubula es de mangueiras e esguichos n o s o necessariamente sin nimos de maior seguran a pelo contr rio em algumas situa es mais conveniente dispor de sistemas simples e de menor porte por m mais adequado ao perfil dos ocupantes do edif cio proporcionando agilidade e facilidade s opera es de combate ao inc ndio Piolli 2003 menciona que todo sistema deve ser dotado de alarme audiovisual indicativo do uso de qualquer ponto de hidrante ou de mangotinho que adicionado automaticamente por pressostato ou chave de fluxo Suas caracter sticas devem ser compat ve
8. o b sica A sinaliza o b sica constitu da por quatro categorias de acordo com a sua fun o tais como sinaliza o de proibi o cuja fun o proibir ou coibir a es capazes de conduzir ao in cio de um inc ndio ou ao seu agravamento sinaliza o de alerta cuja fun o alertar para reas e materiais com potencial risco sinaliza o de orienta o e salvamento cuja fun o indicar as rotas de sa da e a es necess rias para o seu acesso sinaliza o de equipamentos de combate e alarme cuja fun o indicar a localiza o e os tipos de equipamentos de combate a inc ndio dispon veis b Sinaliza o complementar A sinaliza o complementar composta por faixas de cor ou mensagens devendo ser empregadas nas seguintes situa es indica o continuada de rotas de sa da como pilares arestas de paredes vigas etc mensagens espec ficas que acompanham a sinaliza o b sica onde for necess rio a complementa o da mensagem dada pelo s mbolo Os diversos tipos de sinaliza o de seguran a contra inc ndio e p nico devem ser implantados em fun o de caracter sticas especificas do uso e dos riscos bem como em fun o de necessidades b sicas para a garantia da seguran a contra inc ndio na edifica o BRASIL 2004 3 3 6 1 Vantagens e desvantagens do uso de s mbolos Os s mbolos cont m as informa es para situa es de emerg ncias orientam dire es transmitem instru
9. o permanente e caracterizam se pelo emprego de somente um recipiente para o agente extintor e o g s expelente e pressuriza o indireta quando os extintores s o pressurizados por ocasi o do uso e caracterizam se pelo emprego de um recipiente para o agente extintor e um cilindro para o g s expelente Quanto capacidade extintora pode ser do tipo a Classe A capacidade extintora 1 4 2 A 3 4 4 A 6 A 10 A 20 A 30 A e 40 A Que medem o poder de extin o do fogo e s o normalizados pela NBR 15808 b Classe B capacidade extintora 1 B 2 B 5 B 10 B 20 B 30 B 40 B 60 B e 80 B 120 B 160 B 240 B 320 B 480 B e 640 B Os extintores port teis podem chegar a 120 B e os sobre rodas podem chegar a 240 B c Classes C e D n o tem classifica o o ensaio do tipo passa ou n o passa ou seja ou cumprem o requisito normativo de ensaio na sua totalidade ou n o s o classificados para o risco Quanto carga em volume e em massa o extintor contendo um mesmo agente extintor pode ter massas ou volumes diferentes por m sua classifica o feita pela capacidade extintora De acordo com Schrader 2010 para o projeto do sistema de prote o contra inc ndio por extintores port teis e ou sobre rodas deve ser considerada a classe de risco a ser 24 protegida e respectiva rea a natureza do fogo a ser extinto o agente extintor a ser utilizado a capacidade extintora do extintor a dist ncia m xima a ser p
10. veis para elabora o de projetos execu o de instala es opera o e manuten o de sistemas de detec o e alarme de inc ndio O SDAI constitu do basicamente por tr s elementos o primeiro elemento do sistema composto pelos detectores autom ticos de inc ndio que t m a fun o de detec o do inc ndio o segundo elemento o processando composto pelos acionadores manuais que possuem a fun o de detectar o sinal de inc ndio e enviar do local do fogo at a central de processamento ou central de alarme o terceiro elemento do sistema o aviso ativado pela central por meio de sinaliza o visual e ou sonora com o objetivo de alertar os ocupantes e tamb m acionar dispositivos auxiliares para opera o de outros sistemas de combate a inc ndio A detec o de um inc ndio ocorre por interm dio dos fen menos f sicos prim rios e secund rios de uma combust o Podemos citar como exemplos de fen menos f sicos prim rios a radia o vis vel e invis vel do calor da chama aberta e a varia o de temperatura do ambiente devido a um inc ndio e exemplos de fen menos secund rios a produ o de fuma a e fuligem ARAUJO SILVA 2008 35 3 3 8 Brigadas de inc ndio Segundo J nior apud SCHRADER 2010 p 17 brigada de combate a inc ndio uma organiza o formada pelos empregados da empresa preparada e treinada pra atuar com rapidez e efici ncia em casos de princ pios de inc ndio operando os dispositi
11. 3 Seguran a do trabalho CDD 331 2596 Bibliotec ria Marilene Santos de Ara jo CRB5 1013 JOS DANIEL JALES SILVA AVALIA O DE CONFORMIDADE LEGAL NA ELABORA O DE PROJETOS DE PREVEN O CONTRA INCENDIO EM UMA INSTITUI O DE ENSINO SUPERIOR MOSSORO RN PARECER DOS PROFESSORES DATA DE DEFESA 2011 BANCA EXAMINADORA Esp Eriberto Carlos Mendes da Silva UFERSA Orientador Prof Esp Rosana Nogueira Fernandes de Queiroz UFERSA Primeiro Membro Prof Esp rika do Nascimento Fernandes Pinto UFERSA Segundo Membro AGRADECIMENTOS Acima de tudo a Deus pelo dom da Vida Aos meus pais Francisco Jos da Silva e Dalvair Almeida Jales Silva que sempre me ensinaram o valor da honestidade e da dignidade e aos meus irm os que foram de fundamental import ncia para realiza o deste trabalho A minha namorada melhor amiga e companheira Cristiane do Nascimento Fernandes pelo apoio carinho amor e compreens o Por me ajudar me incentivar e principalmente por tornar minha vida cada dia mais feliz Aos amigos que estiveram presentes em todas as situa es pela incondicional e fundamental ajuda para a realiza o deste trabalho pela conviv ncia marcada por considera o bom humor engenhosidade e ensinamentos de Vida A toda a equipe da superintend ncia de infraestrutura da UFERSA pela total disponibiliza o dos projetos bem como de informa es preciosas para a ava
12. Rio Grande do Norte Natal 1979 43p 61 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEG CIOS DA SEGURAN A P BLICA Corpo de Bombeiros da Pol cia Militar do Estado de S o Paulo Instru o t cnica N 02 Conceitos b sicos de seguran a contra inc ndio S o Paulo 2011 40 p Instru o t cnica N 04 S mbolos gr ficos para projeto de seguran a contra inc ndio S o Paulo 2011 18 p Instru o t cnica N 11 Sa das de emerg ncia S o Paulo 2011 25 p Instru o t cnica 18 Ilumina o de emerg ncia S o 2011 3 p Instru o t cnica N 20 Sinaliza o de emerg ncia S o Paulo 2011 30 p Instru o t cnica N 21 Sistema de prote o por extintores de inc ndio S o Paulo 2011 40 p Instru o t cnica N 22 Sistema de hidrantes e de mangotinhos para combate a inc ndio S o Paulo 2011 40 p MINIST RIO DO DESENVOLVIMENTO IND STRIA E COM RCIO EXTERIOR Instituto Nacional de Metrologia Normaliza o e Qualidade Industrial Relat rio sobre an lise em sacos para lixo hospitalar Rio de Janeiro 2006 22 p Dispon vel em lt http www inmetro gov br consumidor produtos lixo hospitalar pdf gt Acesso em 25 set 2011 ANEXOS 62 63 Fonte Arquivo da Superintend ncia de Infra Estrutura da Universidade Figura 5 Planta baixa do pr dio administrativo 64 Figura 6 Corte do pr dio administrativo Font
13. de emerg ncia sistemas de detec o e combate ao fogo ilumina o de emerg ncia e controle de fuma a A NR23 Prote o Contra Inc ndio norma que provia os empregadores de medidas contra inc ndios a n vel de legisla o nacional ap s a nova reda o dada pela Portaria SIT n 221 de 06 de maio de 2011 direcionou a ado o de medidas de preven o de inc ndios para serem tomadas de acordo com a legisla o estadual e as normas t cnicas aplic veis o que remete ao C digo de seguran a e preven o contra inc ndio e p nico dos estados e as NBR s aplic veis 3 2 FUNDAMENTOS DE FOGO E INC NDIO Segundo Seito 2008 o estudo do fogo como ci ncia tem pouco mais de vinte anos com a cria o de uma associa o internacional que reuniu diversos cientistas dos maiores 15 institutos e universidades do mundo A IAFSS International Association for Fire Safety Science realiza a cada dois anos semin rios em diferentes pa ses 3 2 1 Riscos de Inc ndio Segundo Monteiro 2010 nos prim rdios da civiliza o em algum ponto da hist ria o homem descobriu como dominar o fogo e assim deu um passo decisivo rumo tecnologia Desde ent o o homem passou a necessitar dele em suas atividades mais essenciais a ponto de depender de seu uso para sua pr pria sobreviv ncia O fogo dominado tornou se umas das ferramentas mais poderosas de que disp e o homem Entretanto devido s caracter sticas desse fen meno s
14. es para qualquer uso nas edifica es A sua maior vantagem da comunica o essencial sem o uso da palavra Comunicam rapidamente uma mensagem com efici ncia S o reconhecidos e compreendidos mais r pidos do que as palavras S o usados para minimizar confus o sobre escolhas alternativas Em pessoas com in cio de estresse o tempo de resposta para os s mbolos foi mais r pido do que as palavras Por m dada a grande variedade de s mbolos existentes em nosso pa s surge a grande confus o na interpreta o devido n o ser seguido a padroniza o das normas S mbolos que s o colocados para 34 responder a pequenos e espec ficos interesses dado sua grande prolifera o tornam se contradit rios ABOLINS BIANCHINI NOMELLINI 2008 3 3 7 Detec o e alarme de inc ndio A proposta do sistema de detec o e alarme de inc ndio SDAJ detectar o fogo em seu est gio inicial a fim de possibilitar o abandono r pido e seguro dos ocupantes do edif cio e iniciar as a es de combate ao fogo evitando assim a perda de vidas do patrim nio e tamb m evitar contamina o do meio ambiente O SDAI constitu do por um conjunto de elementos planejados dispostos e adequadamente interligados para fornecer informa es de principio de inc ndio por meio de indica es sonoras e visuais e controlam os servi os de seguran a e de combate autom tico instalados no pr dio BRASIL 2010 Brasil 2010 fixa as condi es exig
15. evolu o variada da intensidade de calor e luz c Internacional ISO 8421 1 fogo o processo de combust o caracterizado pela emiss o de calor acompanhado de fuma a chama ou ambos d Inglaterra BS 4422 Partl fogo o processo de combust o caracterizado pela emiss o de calor acompanhado de fuma a chama ou ambos Nota ISO 8421 1 Combust o rea o exot rmica de uma subst ncia combust vel com um oxidante usualmente acompanhada por chamas e ou abrasamento e ou emiss o de fuma a 3 2 2 1 Representa o gr fica do fogo De acordo com Seito 2008 inicialmente foi criada a teoria conhecida como Tri ngulo do Fogo que explicava os m todos de extin o do fogo atrav s da retirada do combust vel do comburente ou do calor O modelo criado para explicar essa teoria consta de uma figura geom trica plana de um tri ngulo Figura 1 onde os tr s elementos representados nos v rtices deste combust vel comburente e calor devem coexistir ligados para que o fogo se mantenha Figura 1 Tri ngulo do Fogo Fonte Seito 2008 Segundo Seito 2008 posteriormente com a descoberta do agente extintor halon a teoria passou a ser conhecida como Tetraedro do Fogo Figura 2 Sua interpreta o que cada uma das quatro faces representa um elemento do fogo combust vel comburente calor e rea o em cadeia Esses elementos devem coexistir ligados para que o fogo se mantenha O 17 halon que
16. instala o do sprinkler segundo o formato defletor conforme Piolli 2003 pode ser e pendente para baixo e em p para cima e lateral de parede Piolli 2003 descreve ainda que a gua ao sair se espalha sobre o local onde se iniciou o inc ndio sob a forma de chuveiro debelando o fogo logo no seu in cio por a o de resfriamento impedindo que se propague e alastre Duas exig ncias s o fundamentais a r pida a o do aspersor e a circunscri o do inc ndio a uma rea bastante reduzida 3 3 4 1 Classifica o dos sistemas Existem diversos tipos de sistemas de sprinklers como descreve Piolli 2003 a Sistemas com tubula es molhadas Wet Pipe systems Como o nome indica as tubula es permanecem sempre com gua ligadas a um reservat rio de modo que a atua o da gua se faz prontamente pelo sprinkler localizado onde se iniciou o fogo O sistema de tubula o mida o tipo de instala o de sprinklers mais 30 simples e comum Os sistemas midos s o frequentemente instalados em f bricas armaz ns almoxarifados e edif cios de escrit rios onde n o exista risco de forma o de gelo b Sistemas com tubula es secas Dry pipe systems O sistema de tubula o seca frequentemente instalado em reas sujeito as baixas temperaturas com risco de congelamento ou forma o de gelo tais como dep sitos sem aquecimento e cais de carga O funcionamento do sistema id ntico ao da rede mida co
17. luminosidade dos ambientes que ser o auxiliados pela ilumina o de emerg ncia Esses e outros aspectos podem ser abordados por trabalhos futuros que tenham objetivos e temas semelhantes contribuindo assim cada vez mais pela expans o da literatura na rea de seguran a contra inc ndio no pa s 58 REFER NCIAS MATTEDL D L Uma contribui o ao estudo do processo de projeto de seguran a contra inc ndio baseado em desempenho 2005 228 f Disserta o Mestrado em Engenharia Civil Departamento de Engenharia Civil Universidade Federal de Ouro Preto Ouro Preto 2005 DIAS DE MORAES P Projeto de edifica es visando seguran a contra inc ndio In ENCONTRO BRASILEIRO EM MADEIRAS E EM ESTRUTURAS DE MADEIRA 10 2006 S o Pedro Anais S o Pedro UNESP Centro Virtual de Pesquisa em Madeira 2006 11 p 1 5 DEL CARLO U A seguran a contra inc ndio no mundo In SEITO A I Org A seguran a contra inc ndio no Brasil S o Paulo Projeto Editora 2008 p 1 7 seguran a contra inc ndio no Brasil In SEITO A L Org A seguran a contra inc ndio no Brasil S o Paulo Projeto Editora 2008 p 9 17 GILL A A NEGRISOLO W OLIVEIRA S A Aprendendo com os grande inc ndios In SEITO A I Org A seguran a contra inc ndio no Brasil S o Paulo Projeto Editora 2008 p 19 33 SEITO A I Fundamentos de fogo e inc ndio In seguran a contra inc ndio no Brasil S o Paulo
18. o oxig nio do ar comburente na presen a de uma fonte de calor 3 2 2 3 Caracter sticas f sicas e qu micas Pioll 2003 s o de m xima import ncia para a preven o de inc ndio principalmente no que se relaciona aos combust veis o conhecimento dos seguintes dados 1 Ponto de Fulgor 2 Ponto de Combust o 3 Ponto de Igni o 1 Ponto de Fulgor a temperatura m nima na qual os corpos combust veis come am a desprender vapores que se incendeiam em contato com uma fonte externa de calor entretanto a chama n o se mant m devido insufici ncia da quantidade de vapores desprendidos 2 Ponto de Combust o a temperatura m nima na qual os vapores desprendidos dos corpos combust veis ao entrar em contato com uma fonte externa de calor entram em combust o e continuam a queimar 3 Ponto de Igni o a temperatura m nima na qual os vapores desprendidos dos combust veis entram em combust o apenas pelo contato com o oxig nio do ar independente de qualquer outra fonte de calor 19 3 2 3 O Fen meno da combust o De acordo com Cuoghi 2006 o fogo resultado de diversas rea es qu micas entre diversos tipos de combust veis e o oxig nio A rea o de combust o pode ser entendida como uma rea o oxidante exot rmica oxidante por ser uma rea o qu mica que consome oxig nio e exot rmica porque libera calor durante a rea o Este processo r pido e considerado praticam
19. o para os extintores Quanto ao transporte os extintores podem ser port teis n o port teis sobre roda ou n o port teis estacion rios PEREIRA ALMIRON DEL CARLO 2008 Brasil 2010 fixa as condi es exig veis para o projeto e instala o de sistemas de prote o por extintores port teis e ou sobre rodas A norma se aplica a riscos isolados que necessitem de sistema de prote o por extintores port teis e ou sobre rodas para a salvaguarda de pessoas e bens materiais 22 3 3 1 2 Fatores que determinam a efici ncia dos extintores A efici ncia dos extintores fun o de v rios fatores tais como agente extintor pois existem agentes adequados e com maior ou menor efici ncia no combate a determinado princ pio de inc ndio ou classe de fogo alcance do jato do extintor que fun o da press o interna e do orif cio de sa da que s o caracter sticas de cada extintor dura o de descarga ou tempo efetivo de descarga que fun o da quantidade de agente extintor contido no extintor e da vaz o do agente extintor forma de descarga que pode ser jato concentrado ou jato em forma de n voa e operacionalidade j que o extintor deve ser de f cil manuseio e adequado ao tipo de material combust vel e energia desenvolvida pelo principio de inc ndio PEREIRA ALMIRON DEL CARLO 2008 3 3 1 3 Treinamento Pereira Almiron e Del Carlo 2008 afirmam que o treinamento deve preparar o operador para e Identifica
20. um agente extintor de compostos qu micos formados por elementos halog nios fl or cloro bromo e iodo n o utilizado no combate a inc ndio Figura 2 Tetraedro do Fogo c nburente Fonte Seito 2008 3 2 2 2 Conceitos b sicos Piolli 2003 afirma que o fogo elemento essencial vida pode ser definido como um fen meno f sico qu mico onde se tem lugar uma rea o de oxida o com emiss o de calor e luz Ainda segundo Piolli 2003 devem coexistir quatro componentes para que ocorra o fen meno do fogo 1 Combust vel 2 Comburente 3 Calor 4 Rea o em Cadeia Agora ser apresentado as caracter sticas de cada um desses elementos 1 Combust vel todo material que possui a propriedade de queimar de entrar em combust o com maior ou menor facilidade 2 Comburente o elemento que se combina com os vapores inflam veis dos combust veis possibilitando a expans o do fogo Normalmente o oxig nio se combina com o material combust vel dando in cio combust o O ar atmosf rico cont m na sua composi o cerca de 21 de oxig nio tornando se assim o principal comburente existente 18 3 Calor uma forma de energia que provoca a libera o de vapores dos materiais O calor exerce influ ncia fundamental tanto para o in cio como para a manuten o da queima 4 Combust o Rea o em cadeia toda a rea o qu mica que h entre uma subst ncia qualquer combust vel e
21. 10 OBJETIVOS E E I acne iara eia a 11 2 J GERAL id 11 DD ESPECIFICOS usss EOE 11 3 REVIS O DE LITERATURA 12 3 1 A SEGURAN A CONTRA INC NDIO NO BRASIL 12 3 1 1 Forma o em SCI no Brasil 13 3 1 2 Os munic pios brasileiros 13 3 1 3 Medidas de PCI Prote o Contra Inc ndio 14 3 2 FUNDAMENTOS DE FOGO E INC NDIO 14 3 2 Riscosde e AAPP aqa aaa pc 15 3 2 2 Tecnologia do canada racao dada 15 3 2 2 1 Representa o gr fica do fogo il A 16 3 2242 Conceitos a 17 3 2 2 3 Caracter sticas f sicas e QU MICAS rita cat 18 3 2 3 O Fen meno da combustao 19 3 2 2 M todos de extin o 20 3 3 SISTEMAS DE PREVEN O E COMBATE A INC NDIO a 21 3 3 1 Extintor de Ine8ndi0 u a iria london eesse 21 33 ol e u N SSS u Sa S a a a ad 21 3 3 1 2 Fatores que determinam a efici ncia dos extintore
22. 11 A seguran a preven o e combate a inc ndio nas constru es deve ser considerada ainda na fase de projetos visto que nessa etapa que v rios problemas que possam surgir durante a fase de uso podem ser previstos e solucionados sem afetar a qualidade e durabilidade da edifica o e suas instala es de preven o e combate a inc ndio SCHRADER 2010 2 OBJETIVOS 2 1 GERAL Este trabalho tem como objetivo geral realizar uma an lise de projetos com enfoque nas instala es de seguran a e preven o contra inc ndio e p nico de edifica es escolares 2 2 ESPEC FICOS e Realizar um levantamento dos projetos de preven o e combate a inc ndio e p nico existentes de edif cios da UFERSA e Verificar o atendimento s exig ncias normativas vigentes e Elaborar propostas para implanta o de adequa es e melhorias das instala es para cumprimento s normas vigentes 12 3 REVISAO DE LITERATURA 3 1 A SEGURAN A CONTRA INC NDIO NO BRASIL Segundo Del Carlo 2008 o Brasil passou de um pa s rural para uma sociedade urbana industrial e de servi os em um curto espa o de tempo Toda essa mudan a ocasionou um aumento dos riscos de inc ndio entre tantos outros que enfrentamos O Brasil em aproximadamente duzentos e trinta anos passou de dez milh es para cento e oitenta milh es de habitantes com mais de cento e vinte milh es morando nas cidades Tirando certas peculiaridades de clima e instala es c
23. Arquivo da Superintend ncia de Infra Estrutura da Universidade 15 Figura 177 Corte da garagem 5 87 __ COBERTURA EM TELHA DE A O GALVANIZADO VIGA EM CONCRETO CORTE B B L k d ESCALA 1 100 Fonte Arquivo da Superintend ncia de Infra Estrutura da Universidade 76 Figura 18 Projeto de inc ndio do almoxarifado Fonte Arquivo da Superintend ncia de Infra Estrutura da Universidade 77 Figura 19 Projeto de inc ndio da garagem q Fonte Arquivo da Superintend ncia de Infra Estrutura da Universidade Figura 20 Planta baixa do bloco de salas de aula Ra a ee oh polia pa a 2 poo oe K e2 jes a aa ta a e 28 aa od eef ee po toe eo O 9_ La i i i F E y i E yE E tes 99 99 2 Bo tio 99 9 99 19 O 99 1 89 8 o D l S mil 65 6 BS EOB 99 9 1439 99 gt 99 clico 59 99 i com 89 ja i 55 a a DO 89 9 BS tion 99 9 Haa aa fio t E 89 ja SE 59 96 Fonte Arquivo da Superintend ncia de Infra Estrutura da Universidade 19 Figura 21 Corte do bloco de salas de aula CALHA IMPERMEABILIZADA 2 45 SOBE
24. ERMELHO COM BORDAS EM BRANCO OU QUADRADO AMARELO COM BORDAS EM VERMELHO Fonte Arquivo da Superintend ncia de Infra Estrutura da Universidade Figura 29 Detalhe de hidrante dos projetos do bloco de salas de professores salas de aula laborat rio de engenharia de energia e mec nica e laborat rio de anatomia VISTA FRONTAL Fonte Arquivo da Superintend ncia de Infra Estrutura da Universidade 86 Figura 30 Legenda de hidrante dos projetos do bloco de salas de professores salas de aula laborat rio de engenharia de energia e mec nica e laborat rio de anatomia HIDRANTE COM ESGUICHO DE 16MM PRESS O DE 23M C A E DOIS M DULOS DE 15M DE MANGUEIRAS Fonte Arquivo da Superintend ncia de Infra Estrutura da Universidade Figura 31 Detalhe de disposi o e sinaliza o de extintor dos projetos do bloco de salas de professores salas de aula laborat rio de engenharia de energia e mec nica e laborat rio de anatomia 30 15 Vermelho Branco Agua Pressurizada AP Amarelo Gds Carb nico Azul P Qu mico PQ 50 1 60 SUE INSTALA O DOS EXTINTORES DE INC NDIO Fonte Arquivo da Superintend ncia de Infra Estrutura da Universidade
25. RAMPA i 8 33 CAIXA D GUA CAP 36 000L ALHA IMPERMEABILIZADA JARDINEIRA COM REVESTIMENTO CER MICO 10x10cm TIPO A COR BRANCO BWC MASC 10m COBERTURA EM TELHA DE FIBROCIMENTO 6mm SEM AMIANTO DO TIPO ONDULADA APOIADA SOBRE ESTRUTURA DE MADEIRA TIPO MASSARANDUBA DE 1 QUALIDADE CALHA IMPERMEABILIZADA I CORTE BB ESCALA 1 75 Fonte Arquivo da Superintend ncia de Infra Estrutura da Universidade 80 Figura 22 Projeto de inc ndio do bloco de salas de aula DETALHE DO MEXMEVATOMO MFEMOR E BOBAS LE INCENDIO PLANTA wa Fonte Arquivo da Superintend ncia de Infra Estrutura da Universidade Figura 23 Planta baixa do bloco de salas dos professores R Fonte Arquivo da Superintend ncia de Infra Estrutura da Universidade 82 Figura 24 Corte do bloco de salas dos professores TELHA DE CIMENTO AMIANTO LECCCCCOOCOLCOL LLLLLLLLLLLLLLL ESCALA Fonte Arquivo da Superintend ncia de Infra Estrutura da Universidade 83 Figura 25 Projeto de inc ndio do bloco de salas dos professores DETALHE 00 MESEXVATORIO INFERIOR E BONSAS DE INCENDIO Fonte Arquivo da Superintend ncia de Infra Estru
26. UNIVERSIDADE FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI RIDO s FERS DEPARTAMENTO DE CIENCIAS AMBIENTAIS E TECNOLOGICAS m BUS CURSO DE CI NCIA E TECNOLOGIA AVALIA O DE CONFORMIDADE LEGAL NA ELABORA O DE PROJETOS DE PREVEN O CONTRA INC NDIO EM UMA INSTITUI O DE ENSINO SUPERIOR MOSSOR RN JOS DANIEL JALES SILVA MOSSOR RN 2011 JOS DANIEL JALES SILVA AVALIA O DE CONFORMIDADE LEGAL NA ELABORA O DE PROJETOS DE PREVEN O CONTRA INC NDIO EM UMA INSTITUI O DE ENSINO SUPERIOR MOSSOR RN Monografia apresentada Universidade Federal Rural do Semi rido UFERSA Departamento de Ci ncias Ambientais e Tecnol gicas para a obten o do t tulo de Bacharel em Ci ncia e Tecnologia Orientador Eng de Seguran a do Trabalho Eriberto Carlos Mendes da Silva UFERSA MOSSOR RN 2011 Ficha catalogr fica preparada pelo setor de classifica o e cataloga o da Biblioteca Orlando Teixeira da UFERSA S586a Silva Jos Daniel Jales Avalia o de conformidade legal na elabora o de projetos de preven o contra inc ndio em uma Institui o de Ensino Superior Mossor RN Jos Daniel Jales Silva Mossor RN 2011 86f il Monografia Gradua o em Bacharelado em Ci ncia e Tecnologia Universidade Federal Rural do Semi Arido Orientador Prof Esp Eriberto Carlos Mendes da Silva 1 Avaliag o de conformidade 2 Projetos de inc ndio
27. as funcionais e econ micas exigidas pelo propriet rio as exig ncias relacionadas seguran a contra inc ndio o que pode ser visto por alguns profissionais da rea como um fator limitante para o desenvolvimento de projetos Esses profissionais deveriam perceber a necessidade da otimiza o das qualidades e da seguran a de uma edifica o para que seu projeto siga as diretivas da seguran a ao fogo No Brasil ocorre uma preocupa o crescente quanto resist ncia das edifica es ao fogo As diretivas de seguran a contra inc ndio s o dadas por meio de normas prescritas ou por normas baseadas em desempenho Visando o fornecimento de uma vis o mais ampla dos projetos de edifica es ressaltando a seguran a contra inc ndio SCT e seus problemas correlatos neste trabalho apresentado um conjunto de princ pios e defini es encontrados na literatura e seu n vel de conhecimento e aceita o pelos projetistas e especialistas da rea de seguran a contra inc ndio para a concep o global de edifica es O enfoque dado a este trabalho ser o projeto de instala es de preven o contra inc ndios com base no projeto arquitet nico e a an lise dos requisitos de prote o da edifica o que consideram tanto o interior da constru o quanto o seu planejamento exterior tendo em vista que o inicio e propaga o do inc ndio fortemente dependente da arquitetura do edif cio e dos materiais combust veis nele utilizados
28. at rio de Anatomia Laborat rio de Eng NC De Energ e Mec nica Almoxarifado NC Garagem Sala de Aula C C Sala dos Professores C C Fonte Autoria pr pria 2011 5 3 4 Sistema de ilumina o de emerg ncia De acordo com o c digo para instala o deste sistema ser o exigidos no projeto I indica o da posi o das lumin rias indica o da posi o da central do sistema II indica o da posi o da fonte de ilumina o IV legenda do sistema 49 Os pontos de ilumina o de emerg ncia dever o estar situados nas reas de risco escadas antec maras acessos locais de circula o e de reuni o de pessoas As fontes de alimenta o dever o ser suficientes para alimentar o sistema garantindo no m nimo duas 02 horas de autonomia Na ilumina o de balizamento a face iluminada do aparelho deve ter um n vel m nimo de iluminamento capaz de garantir visibilidade de vinte metros 20 m Na ilumina o de aclaramento o n vel de iluminamento deve ser no m nimo cinco 5 lux no plano do piso da rota de escape ou um por cento 1 do iluminamento normal prevalecendo o maior e de dez 10 lux nas escadas e antec maras igualmente ao n vel do piso Tabela 8 Resultado de conformidade do sistema de ilumina o de emerg ncia Y g an Ilumina o de E 2 E 2 E Emerg ncia 4 S 8 A a g Pr dio Admini
29. co tendo em vista que esse agente extintor considerado mais eficaz para inc ndios com l quidos inflam veis como o caso do combust vel utilizado nos ve culos 5 3 2 Preven o fixa hidrantes De acordo com o C digo de Seguran a Contra Inc ndio e P nico os projetos de sistema de preven o contra inc ndio por hidrantes dever o ser executados obedecendo se v rias especifica es dentre as quais podemos destacar algumas A capacidade dos reservat rios de combate a inc ndio dever ser suficiente para garantir o suprimento dos pontos de hidrantes considerando se em funcionamento simult neo durante o tempo de a trinta minutos 30 min nas reas constru das at 20 000m b quarenta e cinco minutos 45 min nas reas constru das de 20 001 at 30 000 n c sessenta minutos 60 min nas reas constru das de 30 001 at 50 000m e nas instala es de produ o manipula o armazenamento ou distribui o de gases e l quidos combust veis ou inflam veis quais sejam 1 destilaria refinaria ou plataforma de carregamento 2 parques de tanques ou tanques isolados 3 postos de servi os e abastecimento 4 armaz m de produtos acondicionados d noventa minutos 90 min nas reas constru das de 50 001 at 100 000 112 e cento e vinte minutos 120 min para reas constru das acima de 100 000 m2 A capacidade m nima de reserva para combate a inc ndio ser de 77 200 litros
30. dologia utilizada para o cumprimento dos objetivos propostos por esta an lise foi baseada no fluxograma representado abaixo 37 4 2 1 Planejamento da an lise Verificamos todo o material necess rio e sua disponibilidade para elabora o deste trabalho desde livros teses material te rico projetos e sites Planejamos um roteiro das etapas necess rias para o desenvolvimento da pesquisa colocando em uma sequ ncia preparat ria para que pud ssemos obter os resultados 4 2 2 Levantamento Bibliogr fico Nesta etapa foram levantados todos os tipos de documentos teses disserta es normas e demais documentos que pudessem ser utilizados para a elabora o do trabalho Os temas procurados foram sobre a elabora o e an lise de projetos de inc ndio e sobre sistemas fixos de combate a inc ndio onde foi constatada uma grande escassez de refer ncias em rela o ao tema desta pesquisa As normas utilizadas foram aquelas relacionadas aos aspectos e par metros quanto a disposi o dos sistemas fixos de combate a inc ndio em projeto bem como as que abordam os demais aspectos que s o primordiais para uma correta elabora o do projeto de inc ndio de uma edifica o 4 2 3 Coleta de Dados Foram coletados dados presentes em projeto que s o de fundamental import ncia para a classifica o da edifica o e assim estabelecer os aspectos e sistemas que devem estar presente no projeto de inc ndio Para a classifica o observ
31. e energia de luz ou ativados por energia el trica externa 3 3 3 1 Fun o A ilumina o de emerg ncia tem como fun es permitir a evacua o segura de uma edifica o e possibilitar a continuidade dos trabalhos que por sua natureza n o podem sofrer solu o de continua o A ilumina o de aclaramento deve atender a todos os locais que proporcionam uma circula o vertical ou horizontal de sa das para o exterior da edifica o ou seja rotas de sa da e nos ambientes A ilumina o de sinaliza o deve assinalar todas as mudan as de dire o obst culos sa das escadas etc e n o deve ser obstru da por anteparos ou arranjos decorativos O fluxo luminoso do ponto de luz exclusivamente de ilumina o e sinaliza o deve ser no m nimo igual a 30 Im Em reas de risco recomenda se chamar a aten o para sa das utilizando se adicionalmente pisca pisca ou equipamento similar evitando por m o ofuscamento da vista A fun o da sinaliza o deve ser assegurada por textos escritos e ou s mbolos gr ficos reflexivos ou luminoso transparentes ARAUJO GUBEROVICH 2008 3 3 3 2 Projeto De acordo com Ara jo e Guberovich 2008 o projeto do sistema de ilumina o de emerg ncia deve levar em considera o a falta ou falha de energia el trica fornecida pela concession ria ou o desligamento volunt rio em caso de inc ndio na rea afetada Deve indicar pontos da instala o dos dispositivos de ilumina o c
32. e Arquivo da Superintend ncia de Infra Estrutura da Universidade Figura 7 Projeto de rede de combate a inc ndio do pr dio administrativo Fonte Arquivo da Superintend ncia de Infra Estrutura da Universidade 65 Figura 8 Planta de sinaliza o e rota de fuga do pr dio administrativo Fonte Arquivo da Superintend ncia de Infra Estrutura da Universidade 66 Figura 9 Planta baixa do laborat rio de anatomia lo Ta qi da sa A la R te N 1 i Fonte Arquivo da Superintend ncia de Infra Estrutura da Universidade Figura 10 Corte do laborat rio de anatomia 25 po a O 2 me O bo vav ogas 30 VADY wot 30 van TW lv V CORVO GIN i VINU 2 VOVINd 3 OJIAY3S JOCINHOO 3 45 Y dy YOV DONO Qd 00 OIN3MDOWSL 30 vH131 PG YwurUu3905 SET 1OWOMTWNO 1 30 VENONVIVESVA 0 Yun m NBOS Fonte Arquivo da Superintend ncia de Infra Estrutura da Universidade 68 Figura 11 Projeto de inc ndio do laborat rio de anatomia 4 1 osa YXIvE VINwWld Fonte Arquivo da Superintend ncia de Infra Estrutura da Universidade 69 70 Figura 12 Planta baixa do laborat rio de engenharia de energia e mec nica
33. e ao fogo nas edifica es abordadas em caso de sinistro promovendo assim um risco de vida eminente para as pessoas que as utilizam sejam professores alunos ou funcion rios da institui o importante ressaltar que alguns dos projetos abordados s o ditos de padroniza o e repetidos para a constru o de pr dios em diferentes locais da universidade bem como em outros campis propiciando assim uma repeti o dos erros evidenciados por meio deste trabalho A universidade pode ser vista como uma consumidora lesada a partir do momento que seus recursos financeiros s o gastos para a obten o de projetos conformes com as normas o que n o ocorre Tendo em vista esse quadro situacional torna se interessante por parte da universidade a exig ncia de projetos que tenham sido aprovados juntos ao Corpo de Bombeiros do Estado do Rio Grande do Norte evitando assim esse tipo de problema A elabora o de projetos de preven o e combate a inc ndio uma atividade que deve ser realizada com total empenho e qualifica o visando prevenir e amenizar os riscos de inc ndio bem como proporcionar o salvamento da maior quantidade de vidas poss veis em caso de sinistro O tema bastante abrangente e pode ser aprofundado ainda mais por meio da an lise dos sistemas de uma forma ainda mais espec fica como por exemplo atrav s da realiza o dos c lculos de dimensionamento da rede hidr ulica de abastecimento dos hidrantes bem como dos ndices de
34. e combate a inc ndio que ser o implementados nas edifica es logo tendo em mente essa perspectiva necess rio total empenho dos projetistas em obter efici ncia e efic cia no desenrolar de sua cria o Primeiramente iremos dispor de uma fundamenta o te rica baseada nas normas e instru es vigentes e ent o analisar a conformidade Ao final de cada fundamenta o te rica ser apresentada uma tabela com os quesitos analisados de cada sistema de combate e preven o a inc ndio e seus respectivos resultados sendo adotadas para este trabalho as siglas C para conforme NC para n o conforme e para crit rios que n o se aplicam Como considera o inicial podemos citar que a classe de risco a ser adotada durante a an lise ser de risco pequeno para todas as edifica es baseado no trabalho de monografia desenvolvido por Fernanda Ticianel 2010 tendo em vista que este visa a avalia o p s ocupacional de uma 42 edifica o de caracter sticas semelhantes integrante do campus de uma universidade e segue a classifica o realizada segundo a lista de ocupa es da Tarifa Seguro Inc ndio do Instituto de Resseguros do Brasil IRB que se utiliza dos potenciais calor ficos dos materiais para o c lculo do risco 5 3 1 Extintores de Inc ndio Como j foi colocado na revis o bibliogr fica de acordo com a NBR 12693 Sistema de prote o por extintores de inc ndio o sistema de prote o contra inc ndio por ext
35. e combust o continua at que se aplique um dos seguintes m todos de extin o e Resfriamento Um dos m todos mais eficientes de extin o de inc ndio o do resfriamento ou seja quando abaixamos a temperatura do combust vel at o ponto em que n o existem mais condi es de desprendimento de gases ou vapores quentes A gua largamente usada no combate a inc ndio um dos mais eficientes agentes de resfriamento e Abafamento O abafamento ou controle de comburente consiste em abaixar os n veis de oxigena o da combust o O oxig nio encontrado na atmosfera na propor o de 21 Quando esta porcentagem limitada ou reduzida a 15 o fogo deixa de existir Al m das considera es em termos de prote o ao ser humano como sinaliza es indica es de rota de fuga e o material armazenado Piolli 2003 ainda menciona que apesar das adversidades existentes os projetos devem sempre estar de acordo com as normas Eles podem dentro disso seguir por dois caminhos o primeiro aquele que simplesmente ir cumprir a legisla o adotando se sistema mais simples mas dentro das especifica es O segundo levar em considera o a preven o de perdas em caso de sinistro e adotar sistemas mais eficazes Ambos est o corretos no ponto de vista legal por m frente necessidade do uso do sistema escolhido que poder ser verificado qual foi a melhor escolha e esperamos que esse momento nunca chegue a acontece
36. e emerg ncia bem dimensionado utiliza uma fonte de energia independentemente da fonte normal da alimenta o do edif cio que mant m a ilumina o necess ria de forma autom tica em caso de interrup o da fonte de energia normal em consequ ncia de qualquer falha A entrada autom tica do sistema de ilumina o de emerg ncia deve realizar se em qualquer caso de falha de alimenta o principal por abertura do disjuntor fus vel ou qualquer manobra que interrompa o sistema normal de ilumina o A viabilidade de ilumina o das rotas de fuga muito importante Lanternas port teis n o s o utilizadas habitualmente como fonte de ilumina o normal das sa das por m podem ser utilizadas como fonte de emerg ncia respeitando se as restri es impostas pelas normas ARAUJO GUBEROVICH 2008 Brasil 1999 fixa as caracter sticas m nimas exig veis para as fun es a que se destina o sistema de ilumina o de emerg ncia a ser instalado em edifica es ou em outras reas fechadas sem ilumina o natural Os sistemas estabelecidos pela norma s o do tipo conjunto de blocos aut nomos instala o fixa sistema centralizado com baterias sistema centralizado com grupo motor gerador equipamentos port teis com a alimenta o compat vel 28 com o tempo de funcionamento garantido sistema de ilumina o fixa por elementos qu micos sem gera o de calor atuado a dist ncia e sistemas fluorescentes base de acumula o d
37. eber a situa o de risco na qual se encontram pr dios j constru dos por meios desses projetos e a possibilidade de a es que minimizem esses riscos Com a obten o dos projetos estes primeiramente passaram por uma fase de classifica o a partir do qual ficaram cientes os requisitos tais como os equipamentos de seguran a contra inc ndio necess rios A partir da cada requisito foi abordado de forma separada levando em considera o os princ pios de projeto essenciais que deveriam ser elaborados de forma correta para uma minimiza o eficiente dos riscos que poderiam surgir Ao longo do trabalho nos deparamos com uma literatura espec fica da rea ainda em fase de expans o tanto a n vel nacional quanto a n vel estadual como pode exemplificar o fato do Estado do Rio Grande do Norte adotar as instru es t cnicas do Estado de S o Paulo como as vigentes O que se verificou foi a elabora o de projetos deficientes quanto s necessidades normativas levadas em considera o Conclui se que os sistemas projetados apresentam falhas principalmente no que tange a sinaliza o de seguran a e a disposi o dos equipamentos de prote o contra inc ndio tais como os hidrantes e os extintores port teis Tamb m foram constatadas falhas na percep o e nfase a riscos isolados encontrados tais como casa de m quinas e setor de arquivamento de documentos 57 Esses erros podem ser cruciais para determinar a efici ncia no combat
38. edifica o os pavimentos sem sa da em n vel para o espa o livre exterior devem ser dotados de escadas enclausuradas ou n o as quais devem quando enclausuradas ser constitu das com material incombust vel quando n o enclausuradas al m da 32 incombustibilidade deve oferecer nos elementos estruturais resist ncia ao fogo de no m nimo 2 horas ter os pisos dos degraus e patamares revestidos com materiais resistentes propaga o superficial das chamas serem dotadas de guardas em seus lados abertos serem dotadas de corrim o atender a todos os pavimentos acima e abaixo da descarga mas terminando obrigatoriamente no piso desta n o podendo ter comunica o direta com outro lan o na mesma prumada ter os pisos com condi es antiderrapantes BRASIL 2001 Segundo Abolins Bianchini e Nomellini 2008 no planejamento de vias de evacua o devem ser considerados diversos fatores cada qual com sua import ncia de eliminar ou aliviar o p nico Dentre estes fatores destacam se fator humano na qual o planejamento deve ser executado dentro da metragem ocupada pelo elemento humano densidade de ocupa o velocidade de cada indiv duo fatores que alteram o movimento regulagem dos tempos de evacua o admiss veis regulagem das dimens es das sa das e das rotas de evacua o analise dos diferentes tipos de movimenta o de pessoas tempo de evacua o ilumina o de emerg ncia sinaliza es de seguran a e cores de seg
39. el g s sob press o etc que tenham como caracter stica a queima na superf cie de contato com o ar sendo utilizado o abafamento como t cnica de extin o 43 HI inc ndio de classe C combust o em equipamentos el tricos energizados que tenham como caracter stica o risco de descarga el trica sendo utilizadas subst ncias n o condutoras de eletricidade para sua extin o IV inc ndio de classe D combust o de metais pirof ricos magn sio s dio carbureto etc que exigem agentes extintores capazes de n o reagir quimicamente com esses metais promovendo sua extin o Os extintores s o distribu dos de acordo com a classe espec fica de inc ndio qual se destinam I gua pressurizada AP inc ndio de classe A II p qu mico PQ inc ndio de classe B e C II g s carb nico CO2 inc ndio de classe B e Ainda de acordo com o c digo do Corpo de Bombeiros na distribui o dos extintores de inc ndio dever o ser considerados os riscos a proteger devendo cada unidade extintora instalada garantir a extin o das poss veis classes de inc ndio existentes na sua rea de prote o A densidade de extintores de inc ndio por rea constru da ser proporcional ao risco da edifica o risco A cada 250 m ou pavimento um jogo de extintores para classes A B e ou colocados preferencialmente juntos devendo se se
40. ente adiab tico Desta forma a temperatura atingida na rea o alta porque os mecanismos de transfer ncia de energia isto condu o convec o e radia o n o s o capazes de dispersar rapidamente a energia liberada na combust o Ainda conforme Cuoghi 2006 para que a rea o de combust o ocorra faz se necess rio a presen a de oxig nio comburente e combust vel em propor es devidas al m da exist ncia de uma fonte de igni o Usualmente necess rio um pr aquecimento ou uma temperatura m nima do combust vel para que a rea o de combust o se inicie Uma vez iniciada a rea o deve haver combust vel e energia t rmica suficientes para tornar a rea o autossustent vel Esta energia pode ser obtida por retroalimenta o ou seja convec o e radia o como pode ser observado na Figura 3 Figura 3 Mecanismos de retro alimenta o de uma rea o de combust o Fonte Cuoghi 2006 1 Representa a regi o em que a energia proveniente da radia o e convec o retorna para a base combust vel original a fim de liberar mais produtos vol teis da combust o 2 Representa a componente de radia o para as regi es de entorno facilitando a propaga o do fogo 20 3 Representa a laje de um compartimento que serve de anteparo para o retorno ao foco de inc ndio da energia proveniente da radia o e convec o 3 2 2 M todos de extin o Piolli 2003 afirma que toda rea o d
41. ercorrida Quanto localiza o dos extintores importante que estes estejam bem locados pois ir permitir uma r pida interven o para cessar o processo da evolu o do inc ndio Recomenda se que estejam facilmente vis veis por meio de sinaliza o estejam distribu dos para cobrir a rea protegida sejam de f cil acesso levando se em conta a portabilidade n o haja obst culos at o local de utiliza o estejam pr ximos aos locais de entrada e sa da n o estejam atr s de portas de rotas de fuga estejam protegidos de acidentes provocados pela movimenta o de pessoas ve culos ou cargas estejam protegidos de intemp ries e ambientes agressivos com excesso de calor atmosferas corrosivas maresias vento e polui o e estejam protegidos contra vandalismo SCHRADER 2010 3 3 2 Sistema de Hidrantes Conforme Piolli 2003 os sistemas de hidrantes t m a fun o de extinguir o inc ndio em seus est gios iniciais ou seja enquanto o inc ndio ainda estiver localizado n o tiver ocorrido a inflama o generalizada e houver condi es dos brigadistas se aproximarem para desenvolver com seguran a as opera es de combate ao inc ndio Ainda segundo Piolli 2003 pode se dizer que os sistemas de hidrantes s o sistemas manuais de combate a inc ndio destinados ao uso dos ocupantes do edif cio n o s o instalados para serem utilizados pelos bombeiros obviamente que poder o ser utilizados quando acessarem o edif
42. es perdas sejam elas materiais ou humanas Na maioria dos casos o Estado mant m em conv nio com os munic pios os servi os de bombeiros que fazem as inspe es e avalia es nas edifica es Com o continuo crescimento desses munic pios se torna necess rio o aumento dos investimentos em infraestrutura de SCI 14 3 1 3 Medidas de PCI Prote o Contra Inc ndio Del Carlo 2008 afirma que a cultura brasileira nos levou a utiliza o da taipa de pil o e alvenaria que apresentam uma grande resist ncia ao fogo em caso de constru es tradicionais S o nos novos inventos tecnol gicos de materiais estruturais veda o revestimento grandes edif cios onde se encontram as dificuldades para implementa o da SCI Essas dificuldades e armadilhas podem ser evitadas com medidas de prote o contra inc ndios Sofremos falta de medidas estruturais para aplicar as medidas necess rias de PCI pois carecemos de e Profissionais formados especificamente na rea de PCI e Laborat rios completos e em n mero compat vel com as dimens es do Brasil e Legisla o em n vel nacional estadual e municipal e T cnicos instaladores operadores de sistemas de PCI e Todaa produ o nacional de materiais ensaiada e catalogada e Exig ncia de conformidade com a legisla o de todos os produtos importados etc Essa rea de grande complexidade pois envolve resist ncia e rea o ao fogo dos materiais de constru es sa das
43. eu car ter destruidor sua capacidade de oxidar violentamente a maioria das subst ncias naturais sua imprevisibilidade torna se uma fonte em potencial para se voltar contra o homem Sabe se que o fogo capaz de causar perdas inimagin veis quando fora de controle chegando a ceifar vidas MONTEIRO 2010 Segundo Gill Negrisolo e Oliveira 2008 no s culo passado foram registradas grandes trag dias causadas pelo fogo Em nosso pr prio pa s ocorreram sinistros de propor es devastadoras o inc ndio dos edif cios Andraus SP Joelma SP Grande Avenida SP e do Edif cio Sede da CESP SP Monteiro 2010 afirma que os projetistas que atuam no mbito urban stico devem ser habilitados e disporem de par metros e diretrizes seguras capazes de abordar com nfase o aspecto da seguran a contra inc ndio A observa o direta desses sinistros pouco contribui para o entendimento do fen meno e essa uma das raz es pelas quais a engenharia de inc ndio avan ou t o lentamente 3 2 2 Tecnologia do Fogo Para Seito 2008 apesar dos grandes avan os na ci ncia do fogo ainda n o h um consenso mundial para definir o fogo Fato esse verificado pelas diversas defini es usadas nas normas de v rios pa ses Tem se assim 16 a Brasil NBR 13860 fogo o processo de combust o caracterizado pela emiss o de luz e calor b Estados Unidos da Am rica NFPA fogo a oxida o r pida autossustentada acompanhada de
44. iar bomba de refor o e bomba de escorva s caracter sticas do reservat rio concreto armado fibra met lico utiliza o de piscinas ou reservas naturais ao material da tubula o a o cobre e termopl sticos s caracter sticas do sistema de distribui o interno ou externo edifica o ao tipo de rede de tubula o rede aberta sistema ramificado rede fechada sistema em malha e rede mista sistema ramificado e em malha Quanto ao tipo de reserva o t m se sistemas com reserva de gua para inc ndio em reservat rio inferior e sistemas com reserva de gua para inc ndio em reservat rio superior A NBR 13714 2000 apresenta tr s tipos de sistemas que variam em fun o da vaz o m nima no hidrante mais desfavor vel do di metro e do comprimento da mangueira do di metro m nimo da tubula o do n mero de sa das que s o aplicadas em fun o da ocupa o e uso do edif cio 3 3 2 2 Elementos e componentes do sistema O sistema de hidrantes e mangotinhos apresentam os elementos e componentes organizados nos seguintes subsistemas reserva o pressuriza o e comando conforme ilustra a figura 4 OLIVEIRA GON ALVES GUIMAR ES 2008 Figura 4 Elementos e componentes do sistema de hidrantes Sistema de Reserva o Sistema de Pressuriza o Tubula o Esguicho Sistema de Comando Fonte Oliveira Gon alves e Guimar es 2008 27 3 3 3 Il
45. intores port teis e ou sobre rodas deve ser projetado considerando se classe de risco a ser protegida e respectiva rea b a natureza do fogo a ser extinto c o agente extintor a ser utilizado d a capacidade extintora do extintor e a dist ncia m xima a ser percorrida A classe de risco estabelecida por meio da classe de ocupa o j esta sendo estabelecida de acordo com a lista de ocupa es da Tarifa Seguro Inc ndio variando de 01 a 13 conforme se segue 1 Risco de Classe A Classe de ocupa o variando de 01 a 02 2 Risco de Classe B Classe de ocupa o variando de 03 a 06 3 Risco de Classe C Classe de ocupa o variando de 07 a 13 De acordo com o artigo 23 da se o V do cap tulo VIII do c digo do Corpo de Bombeiros ap s se determinar a classe de risco da edifica o deve ser analisada a natureza do fogo a ser extinto uma vez que o os inc ndios podem ser classificados em quatro tipos em fun o do material combust vel Sendo assim podem ser classificados em inc ndios que s o nomeados de A at D inc ndio classe A combust o de materiais s lidos papel madeira tecido couro etc que tenham como caracter sticas forma o de brasas e grande quantidade de res duos sendo utilizado o resfriamento como t cnica de extin o II inc ndio classe B combust o de l quidos inflam veis e derivados de petr leo gasolina lcool dies
46. is com o tipo de ocupa o do edif cio que esta sendo protegido e inclusive de pronto reconhecimento pelos brigadistas do local 3 3 2 1 Classifica o dos sistemas Segundo Oliveira Gon alves e Guimar es 2008 os sistemas de hidrantes e mangotinhos em geral s o classificados de acordo com o tipo de esguicho compacto ou regul vel di metro da mangueira comprimento m ximo da mangueira n mero de sa das e vaz o no hidrante ou mangotinho mais desfavor vel Cada tipo aplicado em fun o da ocupa o e uso da edifica o A aplica o ou escolha do sistema a ser instalado deve atender s caracter sticas da edifica o ou rea de risco a ser protegida observando se as exig ncias da norma t cnica ou regulamento adotado a viabilidade de instala o a efic cia do sistema o custo e a facilidade de opera o e manuten o Ainda segundo Oliveira Gon alves e Guimar es 2008 o n mero de tipos de sistemas varia de acordo com a norma t cnica ou regulamento adotado no local de execu o do sistema de prote o a inc ndio Os sistemas poder o ainda ser diferenciados quanto ao tipo de sistema de reserva o elevado n vel do solo semi aterrado ou enterrado fonte de energia liga o independente ou por gerador automatizado ao tipo de sistema de comando manual botoeira e autom tico chave de fluxo ou pressostatos 26 aos tipos de bombas empregadas bomba principal bomba auxil
47. ldades de arquitetura e engenharia no Brasil t m um conte do extenso e um prazo apertado para serem ministrados n o permitindo uma abrang ncia necess ria dado a import ncia desse assunto na atualidade Logo se torna necess rio uma reformula o e uma amplia o do quadro de professores para que tal conte do possa ser implementado de maneira eficaz nas grades curriculares Isso tem levado a elabora o de projetos com baixa exig ncia em rela o ao controle do risco de inc ndio Os profissionais com tais defici ncias s o os que ir o projetar construir e aprovar projetos gerando um perigo latente em SCI em todas as edifica es A legisla o continua a avan ar e exigir mais dos profissionais que devem frequentar cursos de especializa o ou contratar servi os terceirizados com profissionais qualificados Del Carlo 2008 3 1 2 Os munic pios brasileiros De acordo com Del Carlo 2008 a din mica das cidades brasileiras que se modernizam visando maior competitividade nos mercados globais tem gerado um aumento nos riscos de inc ndio nas edifica es Torna se necess rio implantar ferramentas de projeto garantir a execu o de constru es mais seguras e que minimizem os riscos A maioria dos munic pios brasileiros n o esta preparada para essa tarefa como o caso de Mossor Aprova es de projetos e inspe es no quesito de SCI t m sido insatisfat rios e s vezes calamitosas chegando em casos de sinistros com grand
48. lia o destes Ao meu orientador Eriberto Carlos Mendes da Silva pela paci ncia amizade compreens o e confian a em mim depositados RESUMO Visando o fornecimento de uma vis o mais ampla dos projetos de edifica es ressaltando a seguran a contra inc ndio e seus problemas correlatos este trabalho apresenta um conjunto de princ pios e defini es encontrados na literatura e seu n vel de conhecimento e aceita o pelos projetistas e especialistas da rea de seguran a contra inc ndio para a concep o global de edifica es Al m disso tem por objetivo desenvolver uma avalia o de conformidade legal na elabora o de projetos de preven o contra inc ndio de edif cios da Universidade Federal Rural do Semi rido UFERSA A metodologia utilizada para o cumprimento dos objetivos propostos por esta an lise baseou se na execu o de um fluxograma destacando se ao longo deste as fases de coleta de dados e an lise dos projetos A an lise foi realizada nos pr dios que comp em o setor administrativo almoxarifado salas de aula salas de professores laborat rios de engenharia de energia e mec nica e o laborat rio de anatomia Como resultado dessa pesquisa pode se citar a necessidade de revis o e consequentemente corre o dos projetos de combate a inc ndio abordados bem como da implanta o de crit rios mais rigorosos e exigentes em seus desenvolvimentos Palavras chave Avalia o de conformidade Projetos de i
49. m a diferen a de a tubula o estar cheia de ar ou de nitrog nio comprimidos em vez de gua Os aspersores utilizados nesse sistema s o diferenciados pois necessitam de uma v lvula para a conten o de g s ao inv s de gua c Sistema de pr a o o sistema que emprega sprinklers colocados em tubula es contendo ar comprimido ou n o e um sistema suplementar de detectores mais sens veis que o bulbo do sprinkler colocados no mesmo local que os sprinklers A pronta a o dos detectores ao in cio de um inc ndio abre uma v lvula que permite o escoamento da gua pelo sistema de modo que ao romper o bulbo do sprinkler ela se escoe imediatamente usado quando existem as mesmas raz es que aconselham o dry pipe system d Sistema de inunda o Deluge System Neste sistema os sprinklers est o sempre abertos isto sem ampola e conectados a tubula es secas Detectores de chama ou fuma a uma vez acionados pelo agente espec fico fazem operar uma v lvula de inunda o ou dil vio que permite o escoamento da gua at os sprinklers os quais atuar o simultaneamente A v lvula deve tamb m poder abrir e fechar manualmente preciso notar que somente em casos especiais deve se usar este sistema pelas consequ ncias que adv m da inunda o de uma rea consider vel De acordo com as Normas NBR 6135 92 Chuveiros autom ticos para a extin o de inc ndios e NBR 10897 2008 Sistemas de prote o contra i
50. n a Contra Inc ndio e P nico do corpo de bombeiros do estado do Rio Grande do Norte Por meio dessa classifica o ser o determinados quais os equipamentos de prote o contra inc ndio que dever o ser instalados Verificaremos se realmente est o presentes nos projetos de inc ndio e caso estejam se atendem as exig ncias e normas de dimensionamento do sistema Tal verifica o tomar por base as Normas Brasileiras al m de instru es t cnicas que no caso estas ltimas s o as mesmas adotadas no Estado de S o Paulo Obtidos os resultados estes ser o dispostos em tabelas de conformidade gerando assim todo um aparato para analisar as condi es do sistema de prote o contra inc ndio das edifica es Os desenhos tabelas e informa es dos projetos que foram utilizados na classifica o dos pr dios e na an lise da conformidade dos sistemas de prote o e combate a inc ndio propostos s o apresentados na lista de Anexos 5 1 TABELA DE CLASSIFICA O Por meio de uma visita secretaria de infraestrutura da UFERSA foram obtidos os projetos arquitet nicos e de inc ndio das edifica es a serem analisadas Utilizando se do programa AUTOCAD obtemos as alturas das edifica es e as reas constru das permitindo assim classificar os pr dios tendo em vista que todos eles ser o enquadrados na ocupa o de reuni o p blica segundo o c digo Tabela 1 Classifica o segundo ocupa o altura da edifica o e rea c
51. n a do trabalho da infraestrutura Observou se que alguns dos referidos projetos est o em fase de encaminhamento ao Corpo de Bombeiros para aprova o Diante desses fatos sugerimos que o processo de aprova o dos projetos de prote o contra inc ndio tome a rapidez necess ria para que as altera es j ocorridas sejam ratificadas pelo rg o competente 56 8 CONCLUS O O cen rio da constru o civil no Estado do Rio Grande do Norte vem mudando ao longo dos tempos Na cidade de Mossor onde est presente o campus sede da UFERSA e nesta a maioria das edifica es abordadas neste trabalho o crescimento na demanda por projetos sejam arquitet nicos ou de preven o de inc ndios tem colaborado para o surgimento de empresas especializadas nesse setor Por m muitas dessas empresas n o possuem um corpo de funcion rios realmente qualificados para desenvolver projetos que atendam e estejam conformes s normas e c digos referentes aos crit rios de seguran a do trabalho A ferramenta de projeto uma das ferramentas principais que possibilitam a garantia de uma constru o mais segura e a implanta o de procedimentos de seguran a para uma opera o com riscos minimizados Atrav s do levantamento e an lise de conformidade dos projetos de preven o contra inc ndio de edifica es da UFERSA por meio da elabora o de tabelas que mostram os crit rios na qual as normas e c digos foram realmente seguidos foi poss vel perc
52. nc ndio Seguran a do trabalho LISTA DE FIGURAS Fie ra Triangulo do PODA ss ls s E Ga 16 Figura 2 Tetraedro do LOOSE A NSS aa 17 Figura 3 Mecanismos de retroalimenta o de uma rea o de combust o 19 Figura 4 Elementos e componentes do sistema de hidrantes 25 Figura 5 Planta baixa do pr dio administrativo 63 Figura 6 Corte do pr dio administrativo 64 Figura 7 Projeto de rede de combate a inc ndio do pr dio administrativo 65 Figura 8 Planta de sinaliza o e rota de fuga do pr dio administrativo 66 Figura 9 Planta baixa do laborat rio de anatomia 67 Figura 10 Corte do laborat rio de anatomia err 68 Figura 11 Projeto de inc ndio do laborat rio de anatomia 69 Figura 12 Planta baixa do laborat rio de engenharia de energia e mec nica 70 Figura 13 Corte do laborat rio de engenharia de energia e mec nica 71 Figura 14 Projeto de inc ndio do laborat rio de engenharia de energia e mec nica 72 Figura 15 Planta baixa do almoxarifado e garagem 73 Figura 16 Corte do almoxarifado n u 74 Figura 17 Corte da garagem a
53. nc ndio por chuveiros autom ticos Requisitos o Sprinkler um meio de extin o autom tica com gua Atua projetando gua sobre o inc ndio dispondo de um elemento termo sens vel que atua automaticamente sobre o aumento da temperatura consoante com o risco e as esp cies dos materiais a proteger permitindo a sa da de gua para o exterior depois de incidir no defletor dando origem a uma determinada rea molhada 31 3 3 5 Sa das de emerg ncia O sistema de sa da de emerg ncia de um edif cio deve proporcionar condi es para que a popula o possa abandonar a edifica o em caso de inc ndio completamente protegida em sua integridade f sica e permitir o f cil acesso de auxilio externo do corpo de bombeiros para o combate ao fogo e retirada da popula o BRASIL 2001 A constru o do sistema de sa das de emerg ncia deve estar em condi es de dar conforto m nimo e seguran a ao usu rio pe a fundamental no sucesso da retirada de pessoas de locais sinistrados Em poucos segundos a pessoa submetida intensa carga f sica e emocional para qual normalmente n o est preparada e a constru o deve estar isenta de risco ABOLINS BIANCHINI NOMELLINI 2008 Brasil 2001 define as condi es gerais para o projeto das sa das de emerg ncia A edifica o deve ser classificada quanto sua ocupa o sua rea e quanto sua altura para adequado dimensionamento dos requisitos obrigat rios do pr
54. ntes necess rios a atender os crit rios de distribui o e de alcance e a correta distribui o dos equipamentos de ilumina o 55 7 RECOMENDA ES E SUGEST ES PARA TRABALHOS FUTUROS Sugerem se a partir das constata es evidenciadas futuros trabalhos para o aperfei oamento do modelo quanto forma de abordagem de desenvolvimento dos projetos tendo em vista a efic cia e a efici ncia dos mesmos Pode se utilizar uma matriz de desempenho para avaliar o desempenho de cada sistema exigido por norma por meio da atribui o de um grau de import ncia para cada vari vel frente ao sistema global de seguran a poss vel tamb m em novos trabalhos realizar se uma avalia o p s ocupacional das edifica es que tiveram seus projetos aqui abordados por meio de visitas t cnicas in loco visando verifica o de sua correta execu o etapa esta de suma import ncia tendo em vista que pequenos erros podem determinar ou n o o salvamento de vidas em caso de sinistro Tendo em vista os resultados obtidos com a avalia o de conformidade torna se vi vel recomendar o estudo por parte da institui o da implanta o na grade curricular de disciplinas que abordem a elabora o e avalia o de projetos de inc ndio visando o atendimento s normas e legisla es em vigor Durante o desenvolver do trabalho foram verificados que alguns itens n o conformes dos projetos analisados j foram corrigidos por parte da equipe de segura
55. o m Lo O LADRA TORIO O INSTALA ES ELETRICAS SE quem E O Le Fonte Arquivo da Superintend ncia de Infra Estrutura da Universidade Figura 13 Corte do laborat rio de engenharia de energia e mec nica H1130 34 OTO OONVES X00 SON PS SYNMAINI SVEETLYES 3 SYLBOS 30 OY VTWASNI NOS OOILSINIA 01332 02 30 301 MO 1 3 OBI TIAS SU OIL AOS VINNI ue 8 Eu su E H HE EE H 6 E 5 7 0050 lt E E S E L 38 82 E a 38 E EE Fonte Arquivo da Superintend ncia de Infra Estrutura da Universidade 71 Figura 14 Projeto de inc ndio do laborat rio de engenharia de energia e mec nica PPP IS SS ala de VIve WUN Fonte Arquivo da Superintend ncia de Infra Estrutura da Universidade Figura 15 Planta baixa do almoxarifado e garagem Fonte Arquivo da Superintend ncia de Infra Estrutura da Universidade 73 74 Figura 16 Corte do almoxarifado 8 60 COBERTURA EM TELHA A O GALVANIZADO SAIDA DE CORTE B B ESCALA 1 100 Fonte
56. o dos v rios tipos de extintores e Familiaridade com os v rios tipos de extintores e Opera o para cada tipo de extintor quanto sequ ncia para o uso ou seja dos tipos de pressuriza o direita ou indireta sempre lendo os quadros de instru o r tulos com as figuras ilustrativas e Ter no o da dist ncia segura para atacar o princ pio de inc ndio e Perder o receio de operar o extintor O quadro de instru es de opera o do extintor necess rio mas n o suficiente para capacitar o operador sendo absolutamente fundamental o treinamento pr tico peri dico exercido pelo menos duas vezes ao ano em campos de treinamento devidamente homologados pelo rg o ambiental estadual e ministrados por profissional reconhecido por rg o competente 23 3 3 1 4 Tipologia Para Pereira Almiron e Del Carlo 2008 os extintores s o classificados em fun o do agente extintor que podem ser utilizados para uma ou mais classes de fogo Os extintores podem ser caracterizados pelo agente extintor sistema de eje o capacidade extintora carga em volume e massa Quanto ao agente extintor este pode ser do tipo e gua e P para extin o de inc ndio e Espuma mec nica e CO2 e Halogenados Quanto ao sistema de eje o do agente extintor pode ser classificado em auto eje o cujo agente extintor gasoso e mantido sob press o no recipiente pressuriza o direta quando os extintores est o sob pressuriza
57. oco de salas de professores salas de aula laborat rio de engenharia de energia e mec nica e laborat rio de anatomia 86 Figura 31 Detalhe de disposi o e sinaliza o de extintor dos projetos do bloco de salas de professores salas de aula laborat rio de engenharia de energia e mec nica e laborat rio de anatomian ieena n i iE A QQ O R 86 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Classifica o segundo ocupa o altura da edifica o e rea constru da 40 Tabela 2 Resultado de conformidade dos extintores de inc ndio port teis 44 Tabela 3 Vaz es de acordo com a ocupa ao 46 Tabela 4 Di metro do esguicho 46 Tabela 5 Press es em fun o das 46 Tabela 6 Resultado de conformidade do sistema de hidrantes 47 Tabela 7 Resultado de conformidade dos hidrantes p blicos 48 Tabela 8 Resultado de conformidade do sistema de ilumina o de emerg ncia 49 Tabela 9 Resultado de conformidade da sinaliza o de seguran a 51 Tabela 10 Resultado geral de conformidade 53 SUM RIO T INTRODU O L Su YS EA
58. ojeto das sa das de emerg ncia A sa da de emerg ncia deve ser composta por acessos ou rotas de sa das horizontais e respectivas portas ou ao espa o livre exterior nas edifica es t rreas escadas ou rampas e descarga As sa das de emerg ncia s o dimensionadas em fun o da popula o da edifica o Os acessos devem permitir o escoamento f cil de todos os ocupantes do pr dio permanecer desobstru do em todos os pavimentos ter condi es adequadas conforme c lculo de dimensionamento ter p direito m nimo de 2 50 m com exce o de obst culos representados por vigas vergas de portas e outros cuja altura m nima livre deve ser de 2 00 m ser sinalizados e iluminados com indica o clara do sentido da sa da Os acessos devem permanecer livres de quaisquer obst culos de forma permanente mesmo quando o pr dio esteja supostamente fora de uso BRASIL 2001 As dist ncias m ximas a serem percorridas para atingir um local seguro como espa o livre exterior rea de ref gio escada protegida ou prova de fuma a tendo em vista o risco vida humana decorrente do fogo e da fuma a devem considerar o acr scimo de risco quando a fuga poss vel em apenas um sentido o acr scimo de risco em fun o das caracter sticas construtivas da edifica o a redu o de risco em caso de prote o por chuveiros autom ticos e a redu o de risco pela facilidade de sa das em edifica es t rreas BRASIL 2001 Em qualquer
59. om altos riscos como explora o de bacias petrol feras importante lembrar que as ocorr ncias de inc ndio s o maiores nas regi es mais populosas Nesse contexto o esfor o para produzir infraestrutura necess ria tem mostrado defici ncias em diversos setores da sociedade como educa o seguran a e sa de Com o r pido crescimento industrial grande parte das constru es apresenta baixa qualidade com erros que se levar o anos para corrigir dentre os quais se destaca erros presentes nos projetos de inc ndio das edifica es Del Carlo 2008 A seguran a contra inc ndio no Brasil est dentro desse modelo de crescimento no qual parece que temos tudo para fazer e Melhorar a regulamenta o e Aumentar os contingentes e Atender todos os munic pios e Melhorar os equipamentos e Melhorar a forma o dos gt Arquitetos gt Engenheiros gt Bombeiros gt T cnicos gt Popula o etc Ainda segundo Del Carlo 2008 talvez a seguran a contra inc ndio tenha sido colocada em segundo plano dentro desse desenvolvimento desenfreado por ser uma rea complexa do conhecimento humano envolvendo todas as atividade do homem todos os 13 fen menos naturais toda a produ o industrial ou seja deve estar presente sempre e em todos os lugares Existe pouca literatura nacional em SCI o que faz parte das defici ncias naturais de um pa s em constru o 3 1 1 Forma o em SCI no Brasil Os cursos das facu
60. om o tempo m nimo de funcionamento do sistema previsto nessas reas em caso de planejamento da varia o da autonomia de ilumina o de emerg ncia em diferentes reas O projeto deve ser constitu do de memoriais e outros documentos al m das plantas de leiaute que definam as exig ncias do projeto da ilumina o de emerg ncia e suas solu es al m de definir e facilitar a instala o do sistema 29 3 3 4 Chuveiros autom ticos Conhecido como sistema de sprinklers este sistema consiste basicamente numa rede de encanamentos ligada a um reservat rio ou a uma bomba possuindo boquilhas ou aspersores dispostos ao longo da rede PIOLLI 2003 Piolli 2003 menciona que o sprinkler cont m um obturador ou sensor t rmico que impede a sa da da gua quando a situa o for normal Esse obturador pode ser constitu do por uma ampola de quartzoid contendo um l quido apropriado que sob a a o do calor se expande gra as ao seu elevado coeficiente de expans o rompendo a ampola e permitindo a aspers o da gua sobre o local ap s incidir sobre um defletor ou roseta de formato especial A incid ncia da gua sobre o defletor pode ser de cima para baixo ou de baixo para cima e deve proporcionar uma rea molhada de no m nimo 32m Usa se tamb m como elemento sens vel de veda o uma pe a fus vel de liga met lica de ponto de fus o muito baixo que pode ser uma pastilha ou pequena l mina A classifica o da posi o de
61. onstru da 40 Projeto Ocupa o Altura rea Construida Classifica o Pr dio Administrativo Campus Reuni o 5 8 m 893 m II Angicos P blica Laborat rio Anatomia Campus Reuni o 4 78 520 m2 I Mossor P blica Laborat rio de Eng De Energia e Reuni o 4 48 m 816 m II Mec nica Campus Mossor P blica Almoxarifado Campus Angicos Reuni o 4 8 m 860 m P blica Salas de Aula Campus Mossor Reuni o 3 9 m 1110 m P blica Sala de Professores Campus Reuni o 3 55 m 870 m Mossor P blica Fonte Autoria pr pria 2011 5 2 EQUIPAMENTOS EXIGIDOS Segundo as classifica es obtidas na Tabela 1 e de acordo com o Artigo 8 da Se o II e Artigo 12 da Se o VI do Cap tulo V do C digo do Corpo de Bombeiros do Estado do Rio Grande do Norte ser o exigidos os seguintes equipamentos de seguran a contra inc ndio nas edifica es Art 8 As edifica es classificadas de acordo com o Art 6 incisos II HI e IV destas especifica es ocupa es respectivamente COMERCIAL MISTA e P BLICA devem atender as exig ncias de dispositivos de prote o contra inc ndio de acordo com a rea constru da e altura da edifica o I Edifica es com altura inferior a seis metros com rea constru da inferior a 750 m2 a preven o fixa hidrantes nas edifica es classificadas no risco C b preven o m vel extintore
62. ormidade dos extintores de inc ndio port teis oO O an 3 S 5 rodas E Extintor de Inc ndio 5 amp 2 E N 8 z 5 la lt p 2 A Pr dio Administrativo C C NC NC Laborat rio de C C NC C Anatomia Laborat rio de Eng De C C Energ e Mec nica Almoxarifado C C C NC Garagem Sala de Aula C C C C Sala dos Professores C C C C Fonte Autoria pr pria 2011 No projeto do pr dio administrativo a n o conformidade da localiza o deve se ao fato de n o haver para o risco isolado representado pela casa de m quinas extintores espec ficos de prote o geral como aborda o c digo de seguran a Para o posicionamento tanto no pr dio administrativo quanto no almoxarifado foi se observado que em projeto aos extintores atribu da uma altura de 1 70 m de sua parte superior para o piso quando o m ximo determinado de 1 60 m Quanto ao laborat rio de anatomia deve se ao fato de n o haver extintores pr ximos a entrada como colocado no mesmo c digo No projeto em conjunto do almoxarifado e da garagem a localiza o dos extintores apresenta se conforme por m ocorre uma n o adequa o ao agente extintor tendo em vista que no almoxarifado predomina fogo de classe A que deveria ser combatido em caso de sinistro com extintores de carga de gua J na garagem onde predomina fogo de classe B 45 deveriam existir extintores de p qu mi
63. os b sicos para a forma o deixando para o 36 respons vel pela ocupa o da rea a definir de acordo com os riscos existentes qual seria a sua melhor composi o da brigada e qual a qualifica o m nima de seus membros Os rg os oficiais devem definir e determinar com muita clareza e propriedade quais dever o ser os equipamentos de preven o e combate de inc ndios EPCI que precisam ser instalados de acordo com os riscos existentes na edifica o J NIOR LEITE 2008 4 MATERIAIS E M TODOS 4 1 MATERIAIS Para an lise da conformidade das instala es existentes na edifica o foram utilizados os par metros do c digo de seguran a contra inc ndio e p nico do Estado do Rio Grande do Norte as instru es t cnicas do Corpo de Bombeiros do Rio Grande do Norte que por sinal s o as mesmas adotadas no Estado de S o Paulo a norma regulamentadora 23 al m das normas vigentes tanto para os sistemas fixos de combate a inc ndio quanto aos demais aspectos abordados em projeto Para realiza o do levantamento t cnico das instala es das edifica es foram utilizadas tanto as plantas arquitet nicas quanto as especificas para inc ndio existentes Tendo em vista que estas se encontravam em estado eletr nico foi necess rio a utiliza o do programa AUTOCAD a partir do qual foi poss vel obter dados essenciais tais como a altura da edifica o e a rea constru da dos edif cios 4 2 M TODOLOGIA A meto
64. ote o Contra Inc ndios Bras lia DF 2011 1 p ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR 12693 sistemas de prote o por extintores de inc ndio procedimento Rio de Janeiro 2010 22p NBR 6135 chuveiros autom ticos para extin o de inc ndio especifica o Rio de Janeiro 1992 6p NBR 10897 sistemas de prote o contra inc ndio por chuveiros autom ticos requisitos Rio de Janeiro 2008 108p 17240 sistemas de detec o e alarme de inc ndio projeto instala o comissionamento e manuten o de sistemas de detec o e alarme de inc ndio requisitos Rio de Janeiro 2010 54p NBR 13714 sistemas de hidrantes e mangotinhos para combate a inc ndio Rio de Janeiro 2000 25p NBR 14100 prote o contra inc ndio s mbolos gr ficos para projeto Rio de Janeiro 1998 18p NBR 10898 sistema de ilumina o de emerg ncia Rio de Janeiro 1999 24p NBR 9077 sa das de emerg ncia em edif cios Rio de Janeiro 2001 36p NBR 13434 1 sinaliza o de seguran a contra inc ndio e p nico parte 1 princ pios de projeto Rio de Janeiro 2004 15p NBR 13434 2 sinaliza o de seguran a contra inc ndio e p nico parte 2 s mbolos e suas formas dimens es e cores Rio de Janeiro 2004 23p GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Norte C digo de seguran a e preven o contra inc ndio e p nico do Estado do
65. ou se em projeto a altura da edifica o bem como sua rea constru da dados esses que foram dispostos em uma tabela para sua melhor organiza o 38 4 2 4 An lise dos projetos Utilizando a tabela com os dados obtidos nos projetos e os determinados na aplica o dos normativos espec ficos realizou se compara o direta de conformidade A an lise foi feita comparando os dados de projetos de uma mesma empresa como tamb m do conjunto das empresas para obten o de um resultado de maior representatividade de atua o profissional 4 2 5 An lise discuss es dos resultados e conclus o Tendo em m os as tabelas de conformidade obtidas para cada projeto faz se necess rio uma avalia o destes resultados tornando os compat veis para o desenvolvimento do trabalho Durante todas as atividades decorrentes deste trabalho foram realizados procedimentos para analise da conformidade dos projetos de inc ndio das edifica es tomando por base as normas vigentes A conclus o dos resultados obtidos fez se necess rio para saber se o trabalho foi satisfat rio ou n o 39 5 ESTUDO DE CASO Esta parte do trabalho tem como objetivo analisar os projetos de inc ndio de edifica es presentes na institui o se utilizando das normas vigentes para tal Primeiramente como j foi mencionado ser o levantados dados primordiais das edifica es e a partir desses dados estaremos aptos a classific las de acordo com o C digo de Segura
66. pon vel em lt http www udc edu br monografia monocivill6 pdf gt Acesso em 15 ago 2011 SCHRADER F T Avalia o p s ocupacional em edif cio escolar com enfoque nas instala es de seguran a contra inc ndio e p nico 2010 65 f Monografia Especialista em Engenharia de Seguran a do Trabalho Departamento de Arquitetura e Urbanismo Universidade Federal de Mato Grosso Cuiab 2010 PIOLLI O J Sistemas Fixos de Combate a Inc ndio 2003 93 f Trabalho de Conclus o de Curso Gradua o em Engenharia Civil Com nfase Ambiental Universidade Anhembi Morumbi S o Paulo 2003 MONTEIRO S D An lise de Risco de Inc ndio Aplicada ao Centro Hist rico de Cuiab 2010 45 f Monografia Especializa o em Engenharia de Seguran a do Trabalho Universidade Federal de Mato Grosso Cuiab 2010 60 VIOLA E D M Uma Vis o Cr tica da Certifica o de Extintores de Inc ndio Port teis 2006 105 f Disserta o Mestrado Profissional em Sistemas de Gest o Departamento de Engenharia de Produ o Universidade Federal Fluminense Niter i 2006 CUOGHI R S Aspectos de an lise de risco das estruturas de concreto em situa o de inc ndio 2006 247 f Disserta o Mestrado em Engenharia de Constru o Civil e Urbana Departamento de Engenharia de Constru o Civil Universidade de S o Paulo S o Paulo 2006 BRASIL Minist rio do Trabalho e Emprego Norma Regulamentadora n 23 Pr
67. r devido ao preju zo material e por colocar vidas humanas em risco e Isolamento Baseia se na retirada do material que poderia ser atingido pelo fogo evitando a sua propaga o para outras reas 21 3 3 SISTEMAS DE PREVEN O E COMBATE A INC NDIO 3 3 1 Extintor de Inc ndio 3 3 1 1 Introdu o Segundo Pereira Almiron e Del Carlo 2008 os extintores de inc ndio surgiram no s culo XV de forma rudimentar sendo constitu do de uma esp cie de seringa met lica provida de um cabo de madeira lembrando uma seringa de inje o de dimens es exageradas sem a agulha No s culo XVI Jacob Besson inventou um extintor que era constitu do de um grande recipiente de ferro montado sobre rodas provido de um enorme gargalo curvo que podia dessa forma penetrar nas aberturas dos edif cios em chamas Os extintores port teis fazem parte do sistema b sico de seguran a contra inc ndio em edifica es e devem ter como caracter sticas principais portabilidade facilidade de uso manejo e opera o e tem como objetivo o combate de princ pio de inc ndio A manuten o desses equipamentos juntamente com o treinamento de pessoas para seu uso de fundamental import ncia para seu objetivo Os princ pios de inc ndio t m caracter sticas diferentes em fun o de sua origem el trica ou n o e materiais combust veis envolvidos o que exige o uso de agentes extintores apropriados para cada caso Em fun o disso h uma classifica
68. r observada a dist ncia m xima a ser percorrida pelo operador que de 20m II risco B para cada 250 m ou pavimento um jogo de extintores para classes A e B e ou C colocados preferencialmente juntos devendo se ser observada a dist ncia m xima ser percorrida pelo operador que de 15m HI risco C para cada 150 m ou pavimento um jogo de extintores para classes A e B e ou C colocados preferencialmente juntos devendo se ser observada a dist ncia m xima ser percorrida pelo operador que de 10m Na edifica o onde exista prote o por hidrantes fica dispensado o crit rio de rea coberta por unidade extintora devendo ser atendida a dist ncia m xima a ser percorrida pelo operador de acordo com o risco espec fico Logo de acordo com o risco da edifica o a natureza do fogo a ser extinto o agente extintor a ser utilizado e a capacidade extintora equivalente podem ser determinados par metros tais como a rea m xima a ser protegida por extintor e a dist ncia m xima a ser percorrida at o extintor Deve se atentar localiza o das unidades extintoras que dever o atender aos requisitos vigentes Todos esses par metros e demais considera es tais como 44 dimensionamento e distribui o quanto ao projeto do sistema de prote o contra inc ndio por extintores s o analisados luz do c digo de seguran a e preven o contra inc ndio e p nico do RN Tabela 2 Resultado de conf
69. rte superior deve constar o c digo do s mbolo e na parte inferior devem constar as suas dimens es em mil metros A sinaliza o complementar deve ser indicada de tal forma que identifique a sua localiza o e seu espa amento na planta baixa Tabela 9 Resultado de conformidade da sinaliza o de seguran a a 3 5 3 3 2 5 2 E 5 P E g Sinaliza o de m 2 m Seguran a s s y s r Pr dio Administrativo C C NC C C Laborat rio de NC NC Anatomia Laborat rio de Eng De NC NC NC NC Energ e Mec nica Almoxarifado C C Garagem Sala de Aula NC NC NC NC Sala dos Professores NC NC NC NC Fonte Autoria pr pria 2011 Em geral a sinaliza o de seguran a horizontal das sa das de emerg ncia n o se aplica tendo em vista que considerada uma sinaliza o complementar No pr dio administrativo e no almoxarifado a sinaliza o de seguran a horizontal dos extintores apresenta se conforme quanto s dimens es e n o conforme quanto indica o das cores j a dos hidrantes n o representada em planta No laborat rio de anatomia a sinaliza o vertical dos extintores de inc ndio apresenta uma forma que n o est conforme com as normas vigentes al m de sua respectiva horizontal estar ausente No laborat rio de engenharia de energia e mec nica nas salas de aula e de professores al m da sinali
70. s a 22 3 31 3 TTEINAMENTO cisnes 22 SE ARE IDO BOLA u a TENER A ku Qa 23 3 3 2 Sistema de Hidrantses 24 3 3 21 Cl ssificac o dos Sistemas S I I U A a a S Tua r u 25 3 3 2 2 Elementos e componentes do Sisters de 26 3 3 3 Ilumina o de emerg ncia 27 DE Re FUNGA O n aa RE a ERC A SOC ERRO e ED 28 3 33 PrOJel0 aa kappas asss 28 3 3 4 Chuveiros T Tu 29 3 3 4 1 Classifica o dos il 29 3 3 5 Sa das de emerg ncia 31 3 3 6 Sinaliza o de emerg ncia 32 3 3 6 1 Vantagens e desvantagens do uso de s mbolos 33 3 3 7 Detec o e alarme de inc ndio 34 3 3 8 Brigadas de inc ndiao 35 3 39 81 Tipos DOBLES VAS ssa nasa Su a uuu E 35 3 3 6 2 Defini es de 560 ci dia
71. s 35 4 MATERIAIS E METODOS aieiai aiite stat 36 AMA TERIAIS ASS QL asa A a aaa 36 42 METODOLOGIA aan o do Re do e e e 36 4 2 1 Planejamento da an lise 37 4 2 2 Levantamento Bibliogr fico 37 423 Coleta de DadoSa u III I l ainia 37 4 2 4 An lise dos projetos 38 4 2 5 An lise discuss es dos resultados e conclus o 38 SES TUDO DE CASOS ais 39 5 1 TABELA DE CLASSIFICA O nasa 39 5 2 EQUIPAMENTOS EXIGIDOS ii Casta Adrena dog das nad 40 5 3 NORMALIZA AO E AN LISE DE CONFORMIDADE DOS EQUIPAMENTOS 41 5 3 1 Extintores de Inc ndio sobent essorer soes 42 5 3 2 Preven o fixa hidrantes 45 5 3 3 Hidrante p blic o T u do Tu aos RO ne ado SD da ada 48 5 3 4 Sistema de ilumina o de emerg ncia 49 5 3 4 Sinaliza o de seguran a contra inc ndio e p nico 50 5 3 5 Demais observa e
72. s da an lise 52 6 CONSIDERA ES EINAILS 54 7 RECOMENDA ES E SUGEST ES PARA TRABALHOS FUTUROS 55 S CONCLUSA Dinar 56 REFERENCIAS uan ii 58 ANEXOS TNE AA A e cc 62 10 1 INTRODU O A rela o de intera o do Homem com o fogo vem desde a sua descoberta na pr hist ria at os dias de hoje Segundo Del Carlo 2008 ao longo da hist ria o homem sempre quis dominar o fogo Por meio de t cnicas rudimentares o homem primitivo gerava fa scas que juntos a gravetos geravam uma fogueira Por m ele sabia apenas controlar o seu inicio n o controlava o fogo que vinha dos vulc es e rel mpagos que por ser considerado castigo dos deuses era venerado na antiguidade O dom nio do fogo permitiu um grande avan o em reas do conhecimento e desenvolvimento do ser humano por m sempre houve perdas de vidas e materiais devido a sinistros Para Piolli 2003 as sociedades humanas sempre se preocuparam em organizar defesas contra inc ndios civiliza es antigas j possu am servi os preventivos bem organizados e estruturados tendo em vista que a vigil ncia contra os inc ndios era realizada de forma rigorosa e com bastante cuidado De acordo com Moraes 2006 o projeto das edifica es deve ser elaborado visando al m das necessidades est tic
73. s de inc ndio c sinaliza o d escada convencional II edifica es com altura inferior a seis metros com rea constru da superior a 750 m2 a preven o fixa hidrantes 41 b preven o m vel extintores de inc ndio c sinaliza o d escada convencional e instala o de hidrante p blico Art 12 As edifica es classificadas de acordo com o Art 6 inciso VIII destas especifica es ocupa o REUNI O P BLICA devem atender s exig ncias de dispositivos de prote o contra inc ndio de acordo com a rea constru da e altura da edifica o conforme disposto no Art 8 destas especifica es devendo ainda atender aos seguintes requisitos IV dever dispor de sistema de ilumina o de emerg ncia V as portas de sa da de emerg ncia dever o ter abertura no sentido de sa da e destravamento por barra anti p nico 5 3 NORMALIZA O E AN LISE DE CONFORMIDADE DOS EQUIPAMENTOS Nesta se o ser analisada a conformidade dos equipamentos de seguran a contra inc ndio presentes nos projetos das edifica es segundo as normas vigentes Antes de iniciarmos vale ressaltar a import ncia da fase de projeto tendo em vista que por meio dele que a fase de execu o ir se basear acreditando que antes de qualquer coisa aquele foi desenvolvido de forma correta e precisa o seu objetivo de forma clara achar a solu o para o problema de dimensionamento dos sistemas d
74. strativo NC NC NC Laborat rio de C NC Anatomia Laborat rio de Eng De C C NC Energ e Mec nica Almoxarifado NC NC NC Garagem Salas de Aula C C NC Salas dos Professores C NC C Fonte Autoria pr pria 2011 50 No pr dio administrativo bem como no almoxarifado em projeto n o encontrado o sistema de ilumina o de emerg ncia em nenhum dos ambientes Para o laborat rio de engenharia de energia e mec nica esse fato ocorreu apenas nos locais de reuni o de pessoas como os ambientes de laborat rio Quanto ao pr dio das salas dos professores os locais de circula o apresentaram ilumina o de emerg ncia deficiente principalmente na por o do corredor que d acesso ao audit rio 5 3 4 Sinaliza o de seguran a contra inc ndio e p nico Segundo a NBR 13434 1 o projeto da sinaliza o de seguran a contra inc ndio e p nico deve ser constitu do por plantas baixas memorial descritivo e outros elementos que identifiquem o tipo e a localiza o de cada elemento do sistema de sinaliza o A implanta o do sistema de sinaliza o deve estar representada no m nimo por meio dos seguintes documentos a plantas baixas preferencialmente na escala de 1 50 b memorial descritivo c quadro de quantidades Em planta baixa os pontos onde devem ser implantadas as sinaliza es devem estar indicados por uma circunfer ncia dividida devem constar horizontalmente em duas partes iguais sendo que na pa
75. tura da Universidade 84 Figura 26 Detalhe de hidrante dos projetos do pr dio administrativo e almoxarifado COLUNA DE AGUA P INCENDIO DE 60 3 2 1 2 EM F G REGISTRO GLOBO ANGULAR 450 EM BRONZE JOELHO 2 1 2 900 F G CONEXAO STORZ ENGATE RAPIDO MANGUEIRA EM NYLONS DE 1 1 2 ESGUINCHO DE 1 1 2 C REQUINTE DE 1 2 XA EN CAIXA EM ALUMINIO SUPORTE PARA MANGUEIRA Fonte Arquivo da Superintend ncia de Infra Estrutura da Universidade Figura 27 Quadro de observa es e quantidades de placas de sinaliza o dos projetos do pr dio administrativo e almoxarifado OS EXTINTORES DEVER O SER FIXADOS A 1 40m DO PISO SEMPRE EM ALVENARIA OU QUANDO A PAREDE INDICADA FOR DE GESSO ACARTONADO INSDERIR NA PAREDE PERFIL DE A O GANVANIZADO DE REFOR O INTERNO A DIMENS ES CODIGO QUANT PROIBIDO FOGO PROIBIDO UTILIZAR ELEVADOR EM CASO DE INC NDIO DE CHOQUE EL TRICO EMERG NCIA ROTA EMERG NCIA PORTA C DIGO CONFORME NOR 13 434 2 2004 Fonte Arquivo da Superintend ncia de Infra Estrutura da Universidade 85 Figura 28 Detalhe de disposi o e sinaliza o de extintor dos projetos do pr dio administrativo e almoxarifado M XIMO CIRCULO BRANCO COM BORDAS EM VERMELHO CIRCULO VERMELHO COM BORDAS EM BRANCO OU CIRCULO BRANCO COM BORDAS EM VERMELHO QUADRADO VERMELHO COM BORDAS EM AMARELO QUADRADO V
76. umina o de emerg ncia Quando o inc ndio ocorre em um edif cio a dificuldade da visibilidade em corredores escadas e passagens pode significar a diferen a entre uma evacua o planejada e o caos O sistema de ilumina o de emerg ncia complementa a viabilidade da sa da dos ocupantes do edif cio portanto n o pode ser concebido isoladamente dos demais sistemas de seguran a da edifica o A ilumina o de emerg ncia tem como fun es permitir a evacua o segura de uma edifica o e possibilitar a continuidade dos trabalhos que por sua natureza n o podem sofrer solu o de continua o ARAUJO GUBEROVICH 2008 A ilumina o de emerg ncia obrigat ria em todos os locais que proporcionam uma circula o horizontal ou vertical de sa das para o exterior da edifica o O sistema de ilumina o do ambiente deve garantir um n vel m nimo de iluminamento no piso de 5 lux em locais com desn vel e 3 lux em locais planos deve permitir o reconhecimento de obst culos que possam dificultar a circula o como grades sa das mudan as de dire o etc e n o pode deixar sombras nos degraus das escadas e obst culos BRASIL 1999 prefer vel que essa ilumina o seja feita mediante lumin rias instaladas pr ximo ao piso pois assim correm se menos risco de v las obscurecidas pela fuma a De forma alternativa a lumin ria deve estar abaixo da altura m xima do escape natural de fuma a Um sistema de ilumina o d
77. uran a A busca incessante de controle de gastos e diminui o de custos nas obras leva v rios profissionais a ignorar itens fundamentais nas sa das de emerg ncia como resultado temos a inconsci ncia a imprud ncia o risco para os outros a neglig ncia a inconsequ ncia e a ignor ncia para a prote o do homem que existe a legisla o e o correto projeto suprindo as falhas do aspecto humano e salvaguardando os bens Nas sociedades evolu das dado um valor inestim vel s pessoas e as perdas de vidas humanas s o consideradas como inaceit veis ABOLINS BIANCHINI NOMELLINI 2008 3 3 6 Sinaliza o de emerg ncia A sinaliza o de seguran a contra inc ndio e p nico tem como objetivo reduzir o risco de ocorr ncia de inc ndio alertando para os riscos existentes e garantir que sejam adotadas a es adequadas situa o de risco que orientem as a es de combate e facilitem a localiza o dos equipamentos e das rotas de sa da para abandono seguro da edifica o em caso de inc ndio A sinaliza o de seguran a contra inc ndio e p nico faz uso de s mbolos mensagens e cores definidos na ABNT NBR 13434 2 e instalados nas reas de risco BRASIL 2004 33 Brasil 2004 descreve os requisitos exig veis que devem ser satisfeitas pela instala o do sistema de sinaliza o contra inc ndio e p nico em edifica es A sinaliza o de seguran a classificada em b sica e complementar a Sinaliza
78. vos de combate a inc ndio dentro dos padr es t cnicos essenciais 3 3 8 1 Tipos de brigadas J nior e Leite 2008 classificam as brigadas de inc ndio em tr s grupos a Brigadas de inc ndios aquelas destinadas a combater princ pios de inc ndio nas edifica es s o compostas de funcion rios treinados de diversos setores ou de v rios andares da empresa para extin o dos focos de inc ndio b Brigadas de abandono aquelas destinadas a realizar a retirada da popula o das edifica es s o compostas por funcion rios com treinamento espec fico para o abandono de local N o fazem parte da brigada de inc ndio pois em uma situa o de emerg ncia devem deixar o local junto com a popula o do pr dio c Brigadas de emerg ncias aquelas que al m de combater princ pios de inc ndios realizam tamb m a orienta o para o abandono de local s o respons veis por sinistros e riscos de locais espec ficos tais como inunda es vazamentos de produtos perigosos vazamentos de fornos etc As brigadas tamb m podem ser divididas de acordo com o local de sua ocupa o em brigadas industriais brigadas comerciais brigadas residenciais e no caso de pr dios existem exig ncias espec ficas para as edifica es de acordo com a sua altura 3 3 8 2 Defini es de risco A tend ncia atual que o corpo de bombeiros e os rg os reguladores das brigadas de combate a inc ndios estabele am somente crit ri
79. za o vertical dos extintores n o apresentarem a forma correta e n o existir a horizontal a dos hidrantes n o est conforme quanto indica o das cores e sua respectiva vertical est ausente Estes pr dios n o possuem sa das de emerg ncia representadas em planta 52 As semelhan as nos resultados da an lise de conformidade na sinaliza o de seguran a e em outros sistemas de combate devem se ao fato de os projetos do almoxarifado e do pr dio administrativo terem sido desenvolvidos pela empresa A e os demais pela Empresa B propiciando assim a repeti o de alguns quesitos analisados 5 3 5 Demais observa es da an lise Os quadros de quantidade presentes nos projetos desenvolvidos pela empresa A apresentam se com quantidades divergentes quelas visualizadas em projeto As sa das de emerg ncia apresentaram se necess rias apenas nos projetos do almoxarifado e do pr dio administrativo tendo sido dimensionadas corretamente 5 3 6 Tabela geral de conformidade A partir das tabelas complementares desenvolvidas para cada tipo de sistema de preven o e combate a inc ndios poss vel elaborar uma tabela geral que foque n o mais cada aspecto relativo a cada sistema e sim os sistemas como um todo permitindo assim uma visualiza o mais ampla da real situa o dos projetos abordados 53 Tabela 10 Resultado geral de conformidade O a a O 3 8

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