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Metodologia de Avaliação de Aplicações para Descrição de Arquivo

1. iiiiiiii ii 151 C Avalia o Final Archon eede eaa RE EOE EEE AE EE 153 D Avalia o Final ICA AtoM sssssesssseresssssssesrrrreerrerrrssserrrrerererressee 154 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo Resumo Este estudo centra se na necessidade que os arquivistas t m de desenvolverem compet ncias e metodologias que lhes permitam dialogar com os especialistas das Tecnologias da Informa o quando se deparam com a avalia o de programas para descri o de arquivo definitivo Para isso feita uma abordagem de todo o quadro normativo tanto arquiv stico como da Qualidade de Software de forma a enquadrar as principais quest es neste dom nio A normaliza o da descri o arquiv stica decorre em grande parte da necessidade de informatiza o dos arquivos processo que come ou nos pa ses anglo sax nicos mas que foi divulgado a n vel mundial atrav s das normas do Conselho Internacional de Arquivos ISAD G ISAAR CPF ISDF e ISDIAH Por outro lado a Gest o da Qualidade que surge com a norma ISO 9000 rapidamente foi alargada aos servi os das Tecnologias da Informa o onde a ISO EC9126 uma refer ncia mais tarde enquadrada no projecto SQuaRE Software product Quality Requirements and Evaluation que deu origem s rie das normas ISO TEC250mn A avalia o de programas para a descri o de arquivos definitivos n o deve por outro lado restringir se ao
2. Documenta o A documenta o criada para o utilizador e a que fornecida ao programador est dispon vel em linha no s tio do projecto A documenta o de utilizador descreve como usar a aplica o e tem instru es em sec o separada para a instala o do Software A explica o de funcionalidades principais e tutorais de instru o adicional constituem a restante documenta o Tamb m aos programadores fornecida documenta o com vista altera o do c digo fonte al m de coment rios e documentos para aux lio na instala o das aplica es A documenta o actual existindo no s tio Web manuais de utiliza o 2 pontos de administra o 2 pontos e de instala o 2 pontos N o existem livros ou publica es sobre o Archon 0 pontos A documenta o para programadores descreve o processo de desenvolvimento e a forma de participa o Contendo coment rios no c digo fonte que explicam o que o 12 UNIVERSITY OF ILLINOIS ARCHIVES University Archives Holdings Em linha Consult 28 Ago 2011 Dispon vel em WWW lt URL http forums archon org gt 122 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo ficheiro faz e porqu clarificando e fornecendo ajuda inser o no projecto Est o dispon veis publica es impressas 2 pontos As pr ticas de desenvolvimento seguem as metodologias normalizadas do Software livre 2 pontos Licenciamento
3. Solu es aplicacionais para descri o de arquivo definitivo 94 3 zo Archon 2 i so pus i doa A a DES ES es dE Rep E EPET DIEE E 94 DDD ATODASO cet Rins aE E EC SS ciais 98 I2 FROM Dor RIR RS e NPR RR IPS RS RENNES 102 SAIA OM esp Dep e Sado a ii 107 3 3 Valida o do modelo de avalia o cciiiii insira 113 3 1 Avalia o Prelimin O suar tas pesar rias spas Desa IT pr suas Ea 113 3 3 2 Avalia o final seus esie seia i E RASTA RA RACE 122 3 3 3 Avalia o de resultados sara vaias uas ease oL e Russ e ga gad 131 ACONCIISOES si aa E A Rana AS UEL ELAS aa DONAS NO e ACE SU ans 133 BibhoBralta e ras a RS a SS aaa 137 ANEXOS suas snabis doa colide Spas Ga RLiuaR o a alii do cas E 148 A Avalia o Final Funcionalidade Archon iiiiii iii 149 B Avalia o Final Funcionalidade Ica AtoM iiiiiiiiii iii 151 C Avalia o Final Archon sucata nao aaa rede sad aa ano gamas hs 153 D Avalia o Final ICA AtoM Piasucaieredastmostus sas caEN asda as cap iss eaaa pa das une sda 154 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo ndice de quadros 1 Sistema de Gest o da Qualidade da NP EN ISO 9001 2000 44 2 Vis es da Qualidade de Software segundo a ISO IEC 9126 49 3 Modelo de Qualidade Interna e Externa ccccciiiiiiiiiicicissererrerea 53 4 Modelo para Q
4. Archon Arqbase Digitarg e ICA AtoM KEYWORDS Archives Quality Management Standards Free Software Information Systems Software evaluation Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo Pre mbulo e agradecimento Este trabalho consistiu num aliciante desafio pessoal para o qual algumas pessoas contribu ram de forma determinante Uma palavra de reconhecimento especial ao Professor Doutor Paulo Farmhouse Alberto Presidente do Mestrado em Ci ncias da Documenta o e Informa o que compreendeu o meu interesse na elabora o desta disserta o Expresso o meu sincero agradecimento ao Mestre J lio Manuel Rafael Ant nio por ter aceite desde logo o meu convite e por todo o apoio cient fico conselhos sugest es e recomenda es que foi fazendo ao longo do trabalho A sua orienta o constituiu para mim um motivo de enorme orgulho Dr Margarida Pino e ao Dr Ant nio Gil Matos por terem acreditado em mim e ao Dr Joaquim Clemente pelo apoio dado Ana que me acompanha e comigo partilha todos os momentos e ao meu filho Miguel por ter tido a paci ncia de esperar muitas vezes pela disponibilidade do pai A todos os meu sincero agradecimento esperando que corresponda expectativa e confian a que em mim depositaram O Autor 10 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo 1 Introdu o 1 1 Objectivos e metodologia
5. relativo carreira quanto s poss veis propostas de emprego s participa es em companhias comerciais de fonte aberta ou ao futuro acesso aos capitais de investimentos O outro diz respeito satisfa o do ego que se origina num desejo do reconhecimento pelos colegas Provavelmente muitos programadores respondem aos dois grupos de incentivos H algumas diferen as entre eles mas numa perspectiva econ mica ambos s o muito parecidos e ser o tratados sob um mesmo t tulo incentivos de sinaliza o Assim o benef cio de modificar um Software livre est no desenvolvimento da capacidade t cnica no reconhecimento dessa capacidade na conquista de uma reputa o na recompensa que dada ao programador do controlo sobre a evolu o do projecto al m de benef cios materiais como a contrata o por grandes empresas a 8 ARROYO Cristiane S nia MERLO Edgard Monforte SIM ES Andr Xavier A economia do Software de fonteaberta raz es que levam os desenvolvedores de Software a participar das comunidades de fonte aberta Em linha Consult 08 Nov 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www google pt url sa t amp source Web amp cd 1 amp ved 0CBgQFjA A amp url http 3 A 2F 2Fwww3 mackenzie br9o2Fedito ra 2Findex php 2FRAMY 2Farticle 2Fdownload 2F48 2F48 amp ei fgfY TKmWCsqBOrqNwec amp usg AFQ CNFJDt9jwdbOI Dphx4gr BeUSSkMog amp sig2 folTxdyx0vHbgDTFA lugsw gt 73 Metodologia de Avalia o de Aplica es pa
6. o distribui o de licen as a independ ncia de licen a e a necessidade de a mesma ser tecnologicamente neutra Publicada em resposta a no o da FSF sobre a liberdade que implicava que o c digo fonte fosse disponibilizado gratuitamente em vez de outros benef cios desta abordagem limitando a atrac o de Software livre para as empresas Estas duas defini es representam filosofias subjacentes diferentes A OSI empola o acesso ao c digo fonte centrando se nos programadores enquanto o FSF enfatiza a liberdade e os direitos dos utilizadores de mudar e redistribuir o c digo fonte No entanto na pr tica existe uma justaposi o significativa uma vez que ambas n o dizem nada sobre os m todos e processos utilizados para desenvolver e modific lo A maioria das licen as FLOSS sai em ambas as organiza es incluindo a licen a GNU GPL e a GNU Lesser General Public License LGPL Cada entidade avalia novas licen as somente a pedido o que explica a diferen a no n mero de licen as atribu das O GPL de longe a licen a FLOSS mais popular utilizado por mais de 62 dos cerca de 200 mil projectos registados no SourceForge em Fevereiro de 2010 As licen as mais populares seguintes est o a LGPL utilizadas por 10 7 de projectos e as BSD Berkeley Software Distribution usadas por 7 1 Esta enuncia o acolhe portanto free Software e open source como sendo mais ou menos equivalentes embora reconhecendo as diferen as filos fi
7. 2 1 2 As normas internacionais de descri o do Conselho Internacional de Arquivos A ISAD G orienta a descri o de fundos e dos seus elementos constituintes e a ISAAR CPF d indica es para a cria o de registos de autoridade sobre os produtores de materiais arquiv sticos Por seu tumo a ISDF apoia a descri o das fun es dos produtores de documentos Finalmente o objectivo da ISDIAH criar um sistema de informa o arquiv stica mais til atrav s de uma descri o separada e normalizada das entidades detentoras A Comiss o Ad Hoc para as Normas de Descri o que desenvolveu a ISAD G transformou se num comit permanente no Congresso Internacional de Arquivos realizado em Pequim China em 1996 O actual Comit de Normas de Descri o assumiu a revis o da ISAD G Otava 1994 como principal tarefa do seu programa de trabalho para o quadri nio de 1996 2000 Esta segunda edi o da ISAD G o resultado do processo de revis o anunciado no pref cio da edi o de 1994 que previa um ciclo de cinco anos O pedido comunidade arquiv stica internacional para o envio de coment rios tendo em vista a revis o foi feito no in cio de 1998 atrav s de cartas dirigidas a todos os membros institucionais e associativos do Conselho Internacional de Arquivos bem como a v rios dos seus rg os internos O pedido foi tamb m divulgado pelo site do Conselho Internacional de Arquivos na Internet Foi estabeleci
8. A licen a Open Source Initiative OSI The University of Hlinois NCSA Open Source License NCSA utilizada pelo Archon 1 ponto faculta a qualquer utilizador a obten o da c pia desta aplica o e da documenta o associada sem restri es incluindo o direito para usar copiar modificar misturar publicar distribuir sublicenciar ou vender c pias 2 pontos com a condi o de apresentar aviso legal e n o mencionar os promotores sem autoriza o em futuros programas derivados Apesar de a aplica o ser copyleft os direitos de autor n o garantem que o Software permane a gratuito em vers es posteriores sendo desta forma distinta da licen a GNU GPL O utilizador poder apenas usar o Software e porventura modificar a apar ncia pelo que dever ser ajust vel aos fins pretendidos O Archon n o distribu do atrav s de GIT CVS Sourcefourge 130 O pontos pelo que os desenvolvimentos n o s o actualizados para todos os programadores simultaneamente e por vezes surgem coment rios no f rum de discuss o que revelam d vidas da equipa de programadores sobre em que ponto se encontram alguns desenvolvimentos Funcionamento Funcionalidade O Archon possibilita migra o de formatos EAD EAC MARC Dublin Core MADS METS MODS e CSV 2 pontos Permite ainda a importa o de informa o de acesso e salvaguarda em servidor mirror Os recursos de descri o 1 ponto garantem a gest o da localiza o das unidades de in
9. As entidades colectivas pessoas ou fam lias podem ser descritas em registos de autoridade concordantes com a ISAAR CPF que contenham os elementos de descri o adequados da ISDIAH Todavia a descri o de entidades detentoras pode ser inclu da em 25 HEREDIA HERRERA Ant nia De la ISIAH a la ISDIAH novidades Em linha in Arche e Revista Andaluza de Archivos Consult 14 Abr 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www juntadeandalucia es cultura archivos web_es detalleArticulo id 2d50deb2 2d7d 1 1de 8d2f 00e000a6f9bf gt 37 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo cat logos de autoridade separados desta forma devem ser estabelecidas rela es entre os registos de autoridade O conte do dos elementos de informa o contidos nas descri es ser determinado pelas conven es e ou regras seguidas pela institui o O identificador nico da entidade detentora dever ser harmoniz vel com quaisquer outros sistemas internacionais para codifica o de institui es culturais Os elementos de descri o da ISDIAH s o organizados em seis reas de informa o zona de Identifica o zona de Contactos zona de descri o zona de Acesso zona de Servi os e zona de Controlo A ISDIAH indica rela es de informa o no cap tulo 6 sobre entidades detentoras e descri es multin vel segundo a ISAD G e descri es conformes ISAAR CPF de entidades colectivas f
10. Ibidem pp 42 44 24 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo preocupa o em identificar os novos fundamentos te ricos da metodologia arquiv stica aproximando a dos conceitos do campo da informa o Devido actividade do Conselho Internacional de Arquivos sobre normaliza o surge a Comiss o Ad Hoc sobre Normas de Descri o em 1990 fundamental para a elabora o de uma norma internacional de descri o arquiv stica de que resultou uma maior uniformiza o de procedimentos nesta rea A Comiss o aceitou como fundamentais as regras americanas da autoria de Steven Hensen a norma brit nica consubstanciada no MAD2 de Michael Cook e Margaret Procter e as regras canadianas editadas pelo Bureau of Canadian Archivists devido sua adop o generalizada Com a lideran a dos arquivistas canadianos a participa o da IFLA e ISO e de 15 pa ses que representavam os 5 continentes tendo por base o trabalho de normaliza o que ocorrera no campo bibliogr fico efectuou se a revis o de conceitos arquiv sticos actualiza o de princ pios e mudan as de metodologia de trabalho devido informatiza o dos arquivos que implicavam forma o e difus o de novas pr ticas no campo da descri o aproveitando as diversas experi ncias nacionais que colocaram problemas de defini o de conceitos e campos para as normas a criar sempre recordando o papel de uniformiza o que o formato
11. Quadro 5 Licen as Software livre se A esquerda est o as licen as permissivas que possibilitam que o Software se torne propriet rio No topo esquerdo est o Dom nio P blico que n o uma licen a 2 mas funciona como tal De seguida est a licen a MIT X11 que muito tolerante quase n o se podem fazer altera es sem autoriza o do autor A licen a MIT pode ser facilmente combinada com a licen a Berkeley Software Distribution BSD new que comparativamente com a MIT adiciona uma cl usula proibindo o uso do nome do autor para promover produtos sem permiss o sendo question vel a utilidade porque necess ria permiss o de qualquer forma Finalmente neste grupo a vers o 2 0 da licen a Apache 82 LAURENT Andrew M St Understanding Open Source and Free Software Licensing Em linha Consult 08 Nov 2010 Dispon vel em WWW lt URL http shop oreilly com product 9780596005818 d0 CMP OTC KW7501011010 amp ATT osfreesoft gt 69 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo direita est o as licen as fortemente protectoras que evitam que o Software se torne propriet rio Estas incluem a licen a Software livre mais popular a GNU GPL A GPL tem uma vers o 2 GPL v2 e 3 GPL v3 o sinal significa vers o X ou superior A GPL v2 somente n o pode ser combinada com a licen a protectora de rede Affero GPL v3 mas a GPL v2 vers o 2 ou posterior pode faz
12. Reposit rio de Objectos Digitais Aut nticos visa a preserva o a longo prazo de materiais digitais um reposit rio capaz de ingerir armazenar e disseminar materiais digitais mantendo as propriedades diplom ticas e a sua autenticidade O projecto Digitarq tinha por objectivo o desenvolvimento de uma aplica o de descri o de arquivo definitivo baseada nas normas internacionais do Conselho Internacional de Arquivos O desenvolvimento da aplica o seguiu as orienta es delineadas pela Norma Internacional de Descri o Arquiv stica ISAD G e XML Encoded Archival Description EAD A ferramenta permitiu disciplinar a cria o de instrumentos de acesso informa o centralizando o acesso r pido a essa informa o por parte de todos os utentes e funcion rios da institui o A segunda fase do projecto a reconvers o dos instrumentos de acesso informa o quer em papel quer em formatos digitais para as normas internacionais em que se baseava a aplica o EAD a ISAD G e Extended Markup Language XML Igualmente foi desenvolvida uma aplica o para gest o das digitaliza es de documentos e sua visualiza o atrav s do s tio Web do Arquivo efectuando a 102 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo associa o das imagens aos registos auxiliando na localiza o da documenta o original e suas reprodu es digitais O projecto tinha por objectivos o desenvolvime
13. facilita o acesso e reutiliza o de descri es arquiv sticas e objectos digitais Possibilita integra o futura com outras aplica es Software livre DSpace Fedora ou Omeka Encoraja pr ticas de descri o multin vel proporciona a familiaridade do ambiente Web tanto dos colaboradores como utentes O interface de utilizador est dispon vel em ingl s e castelhano No s tio Web do projecto existe uma lista de institui es que o usam e poss vel descarregar uma vers o demonstrativa do mesmo O Archon ultrapassou os objectivos iniciais a aplica o est vel possibilitando desenvolvimentos futuros a outras institui es que o possam fazer Uma vers o de produ o est dispon vel no s tio Web do projecto e a aplica o est acess vel em linha para os utilizadores dos Arquivos da Universidade de Illinois 113 UNIVERSITY OF ILLINOIS ARCHIVES University Archives Holdings Em linha Consult 16 Abr 2010 Dispon vel em WWW lt URL www library uiuc edu archives archon gt 97 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo 3 2 2 Arqbase O modelo original do CDS saiu em 1970 com o aperfei oamento pela OIT de um programa intitulado ISIS Integrated Set for Information System operando num computador IBM360 30 Este projecto inform tico possibilitava a administra o do cat logo e fundos documentais da OIT tendo sido emprestado a diversas entidades que o pedi
14. informa o mais utilizadas eram os invent rios ndices cat logos e sum rios As primeiras normas para descri o de documentos 27 balans 28 a E aero surgem em 1927 e a legisla o de 1933 n o prop e defini es precisas para os instrumentos de acesso informa o a conceber pelos arquivos e sec es de cd go 29 manuscritos das bibliotecas A primeira obra relativa aos instrumentos de acesso informa o nos arquivos f 0 portugueses de 1966 da autoria de Avelino de Jesus da Costa que apesar de se deter nos arquivos eclesi sticos revelou alguma incoer ncia no que diz respeito s A E E E 31 designa es das tipologias utilizadas Em 1977 Fernanda Mouta publicou um artigo onde tipifica e define os instrumentos de recupera o da informa o nos arquivos portugueses sendo interessante a distin o que faz entre invent rio e cat logo a cc 2 e tosa E c6 E primeira a esp cie unidade arquiv stica a segunda o acto No ano seguinte Alzira Teixeira Leite Moreira apresenta um trabalho sobre a ERC E i mesma tem tica onde apresenta os diversos instrumentos de busca considerados fundamentais para as necessidades de recupera o de informa o dos utilizadores dos arquivos Segundo Fernanda Ribeiro o Dicion rio de Terminologia Arquiv stica resultante da adapta o realidade portuguesa das vers es francesa e inglesa do Conselho Internacional de Arquivo
15. lise preliminar Conforme foi defendido a avalia o final que realizada sobre a amostra seleccionada permite caracterizar cada aplica o em an lise sem que isso deva levar a uma decis o apenas baseada nos resultados absolutos Ou seja cada produto tem caracter sticas pr prias que compete agora identificar de forma qualitativa pois a simples op o pela mais pontuada n o de todo a melhor forma de decis o utilizando esta metodologia O que nos importou foi estabelecer um referencial baseado nos requisitos mais significativos de modo a apreciar a adequa o das funcionalidades dispon veis Se tal pondera o n o fosse aplicada seria mais dificil discriminar as funcionalidades apresentadas conforme se constata do quadro seguinte onde o gr fico utiliza os valores obtidos antes da pondera o Comunidade 1 00 Doc dispon vel Longevidade Licenciamento Vers es Funcionalidade mg ARCHON Seguran a ntegra o OICA AtoM Quadro 19 Gr fico de Avalia o Final Absoluta 131 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo No entanto devemos sublinhar que as funcionalidades do ICA AtoM poder o ser mais importantes do que a documenta o e comunidade Por isso mesmo o gr fico de resultados que apresentado inclui a pondera o atribuida a cada um dos elementos identificados como valorativo das caracteristicas de cada aplica o em apre o de m
16. ncia entre os processos um factor fundamental para a obten o de um produto de Software que respeite modelos de Qualidade Por m na comunidade arquiv stica durante muito tempo nem sempre existiu consenso quanto s normas de descri o de arquivos definitivos A Organiza o Internacional de Normaliza o International Organization for Standardization ISO uma entidade que congrega as associa es de normaliza o de todo o mundo e publica as normas para processos de desenvolvimento de Software Por seu turno o Conselho Internacional de Arquivos International Council of Archives ICA preparou diversos projectos de normaliza o da descri o em arquivo de que resultaram as normas ISAD G ISAAR CPF e desde 2008 a ISDF e a ISDIAH as quais permitem descrever os diversos n veis hier rquicos de um fundo arquiv stico as respectivas autoridades as fun es ou actividades desenvolvidas pela organiza o que os produziu e a informa o institucional sobre os reposit rios O di logo entre os arquivistas e inform ticos implica disponibilidade de apreens o do vocabul rio e conceitos de ambas as reas de actividade Para auxiliar neste di logo propomo nos abordar as quest es comuns da normaliza o para descri o de arquivos e dos processos de Qualidade no desenvolvimento aplicacional tendo em conta as quest es conceptuais de cada campo de conhecimento A nossa abordagem multidisciplinar visa desmistificar a cap
17. o Uma destas formas de participa o atrav s de relat rios de erros pequenos ou alargados ou fornecendo sugest es de altera es de funcionalidades vis veis pelo n mero de coment rios e utilizadores i DUIJNHOUWER F WIDDOWS C Capgemini Open source Maturity Model Em linha Consult 09 Out 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www seriouslyopen org nuke html modules gt CROWSTON K Annabi H HOWISON J MASANGO C Towards A Portfolio of FLOSS Project Success Measures Em linha in Conflict and Control The 4th Workshop on Open source Software Engineering International Conference on Software Enginnering ICSE 2004 Consult 09 Out 2010 Dispon vel em WWW lt URL http opensource ucc ie icse2004 Workshop_on_OSS_Engineering_2004 pdf gt gt GOLDEN B Succeeding with Open source Londres Addison Wesley Pearson Education 2005 85 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo Alguns utilizadores acabam por participar no desenvolvimento e na resolu o de problemas ou adicionar funcionalidades Muitos testes e respostas fornecidas ajudam a melhorar a Qualidade da aplica o este ser mais din mico quanto mais interessados participarem o que revela a sua aceita o Se o Software n o tiver potencialidade poucas entidades manifestar o interesse no seu desenvolvimento Al m disso a Comunidade pode auxiliar na cria o de documenta o e ajud
18. o aparecimento do MAD evitou a cria o de uma norma pr via O desenvolvimento de um formato MARC brit nico pr prio foi proposta pela equipa do Archival Description Project um UKMARC AMC Em 1991 A British Library devido ao processo de normaliza o a n vel internacional reconsiderou a sua posi o e admitiu a possibilidade de criar um formato espec fico para arquivos de acordo n o s com o MADZ2 como com a incipiente ISAD G A reformula o do UKMARC nunca seria levada a efeito devido a falta de apoio das institui es arquiv sticas e incompatibilidades com o novo formato de descri o das ISAD G A contribui o fundamental da arquiv stica brit nica para a normaliza o como j vimos exposta anteriormente pelo americano Steven Hensen nas APPM foi a quest o da profundidade dos n veis de descri o Por m o MAD2 em vez de tentar estabelecer de forma precisa os elementos que devem integrar os n veis de informa o tl COOK Michael PROCTER M A manual of archival description 3 ed Aldershot Gower 2000 21 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo de cada unidade de descri o prop e recomenda es gerais de car cter te rico relativas ao grau de detalhe necess rio a alcan ar nas descri es tendo a descri o que actuar como uma imagem do documento ou grupo documental a que se refere proporcionar acesso informa o manifestar imparcialid
19. o exemplos flagrantes as linguagens HTML e XML onde esta ltima se generalizou como solu o para a integra o A utiliza o de normas de abertas um sinal de maturidade de cada aplica o Ao efectuarmos a avalia o simplificada no que respeita Integra o devemos verificar a exist ncia de uma estrutura modular A documenta o de desenvolvimento descreve como adicionar m dulos Os projectos de Software que utilizam linguagens normalizadas incluem informa o na sua documenta o e a lista de funcionalidades Existe igualmente a necessidade de verificar se essas normas de desenvolvimento est o em constru o ou finalizadas e se o Software for compat vel com outros produtos relevantes isso ser indicado na lista de funcionalidades ou documenta o Finalmente h que analisar os requisitos na documenta o do Software no cap tulo de instala o verificando se esses requisitos podem ser encontrados no 104 5 a Sos ese flex vel nas vers es do Software necess rio para o ambiente tecnol gico actua seu funcionamento Relativamente compatibilidade com novas vers es ser preciso verificar a rapidez com que a aplica o se adapta s altera es no Software requerido Quando nos referimos Seguran a no Software especialmente no Software livre existem duas opini es Existem os que acreditam que o desconhecimento pela ignor ncia melhor mantendo escondido o c digo fonte o que no caso do Softwa
20. para conseguirmos usar algumas na valida o do modelo te rico apresentado O recurso a produtos desenvolvidos segundo os princ pios do Software livre facilitou esta recolha da informa o por estarem mais facilmente acess veis e ser poss vel a sua instala o A literatura consultada tanto ao n vel arquiv stico como de Qualidade de Software confirmou a nossa quest o inicial sobre a necessidade de encontrar formas expeditas de avalia o de aplica es inform ticas adequadas realidade dos arquivos definitivos segundo crit rios comprovados Isto porque j extenso o conjunto de normas publicadas com actualiza es constantes dificultando assim os n o especialistas em acompanhar a sua produ o e dar pareceres sobre v rias alternativas quando confrontados com diferentes propostas destinadas a implementar novos sistemas de descri o de arquivo definitivo Os resultados obtidos mostraram que a utiliza o desta metodologia simplificada poder contribuir para identificar as principais funcionalidades de cada aplica o sem obrigar a um trabalho exaustivo de recolha e teste constituindo um meio de an lise do mercado Ao longo de todo o trabalho tent mos perceber como poss vel conviver com todos os conceitos envolvidos na avalia o de aplica es inform ticas sem uma forma o adequada para o efeito Foi atrav s da leitura dos diversos documentos consultados que compreendemos que esta poder ser uma rea de es
21. quando t m de ser considerados aspectos arquiv sticos e tecnol gicos o que levanta diversas problem ticas Esta disserta o pretende encontrar uma abordagem que forne a aos profissionais de arquivo uma metodologia de f cil utiliza o e compreens o por n o especialistas em Tecnologias da Informa o Para esse efeito tentaremos basear a mesma por um lado na an lise da evolu o da normaliza o em arquivos e por outro no levantamento das normas de Qualidade relativas ao desenvolvimento de programas inform ticos Procurar se assim contextualizar tanto a evolu o da inform tica aplicada aos arquivos que conduziu cria o de normas internacionais de descri o como as regras e boas pr ticas que v m sendo adoptadas para a selec o de programas inform ticos de modo a inferir quais as metodologias mais adequadas para avalia o de programas comerciais ou de Software livre 11 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo Partindo destes princ pios tentar se estabelecer uma grelha de avalia o que possa ser aplicada de forma expedita escolha das solu es mais adequadas sem preju zo da salvaguarda dos princ pios de exig ncia e rigor cada vez mais consensual a necessidade da presen a na Web das empresas fornecedoras de sistemas inform ticos e por isso grande a diversidade de fontes de informa o sobre poss veis alternativas Tamb m com a nova realid
22. s Consequentemente n o incluindo a funcionalidade de verifica o ortogr fica e gramatical Quanto s fun es administrativas 2 pontos o Archon atribui permiss es diferenciadas para utilizadores e personaliza o das configura es No entanto tem limita es relativamente ao suporte para ingest o e interoperabilidade em reposit rios digitais multi institui o 1 ponto A interface de utilizador 2 pontos permite publica o Web consulta pesquisa simples e avan ada Igualmente personaliza o da pesquisa facilidade de inser o de dados e liga es para ficheiros de ajuda Apesar de estarem reportados problemas no f rum de debate respeitantes s liga es para imagens e ficheiros Integra o O Archon uma plataforma modular 2 pontos desenvolvido em PHP e possibilita a incorpora o de m dulos de outras aplica es an logas poss vel a um utilizador parametrizar sem a colabora o de um programador e alguns m dulos podem ser vendidos como Software propriet rio Quanto interoperabilidade 1 ponto compat vel com os ambientes gr ficos Windows e Linux Todavia s o reportados no f rum de debate algumas dificuldades na capacidade para interagir e comunicar com outros programas O Archon est conforme ao ambiente tecnol gico actual 2 pontos nomeadamente uma aplica o Web 2 0 e Cloud computing Tamb m proporciona o acesso a formatos abertos 2 pontos 124 Metodologia de Ava
23. 2008 2 CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS ISDF International Standard for Describing Functions Em linha 1 ed Consult 27 Fev 2010 Dispon vel en WWW lt URL http www ica org gt CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS ISDIAH International Standard for Describing Institutions with Archival Holdings Em linha 1 ed Consult 21 Abr 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www ica org gt 36 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo De seguida o secretariado do CIA CBPN preparou as vers es finais em ingl s e franc s A norma foi enviada acompanhada de um resumo do seu processo de desenvolvimento e opini es expostas Program Commission do Conselho Internacional de Arquivos para aprova o e submiss o ao Executive Board para vers o definitiva que foi apresentada no Congresso do Conselho Internacional de Arquivos em Kuala Lumpur em 2008 Todavia muitas quest es relativas terminologia e elementos que a constituem mant m incoer ncias apontadas por diversos autores que consideram a necessidade de revis es futuras A informa o acerca da entidade detentora fundamental para os utentes dos acervos arquiv sticos Na Internet os utentes acedem a cat logos em linha e a s tios em que se descrevem documentos custodiados por diversas institui es A liga o das descri es dos documentos s informa es sobre produtores e entidades detentoras impo
24. 22 CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS ICA AtoM Open source archival description software Em linha Consult 09 Set 2009 Dispon vel em WWW lt URL http ica atom org gt 108 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo CD qubit co cache A O config CD config ti CD il8n G data E O lib CD install WED prowser j O modules G lb aa ia a actor O database request response D admin 5 LD drupal a C browse l O form O digitalobject 3 GoogleMapaPI Intemet O event HTTE Protocol 4 C model 2 0O iln propel amp informationobject search C map G task response E a Sa vendor E Ec foi Donggon GMs Se K O object tch amp physicalobject pasa CE ES Y o plugins web a E 3 place O test Server pt A a reton web e g Apache code O repository a e CO search E E D O settings a amas 9 sfinstallPlugin lt flowplayer creato roc E E sfTranslatePlugin pus update delete statkpage o is o ES O em meme O term 5 sfTranslatePlugin cl joad Database E D user C uploads Server E CD templates CD vendor e g MySQL Quadro 12 M dulos constituintes do ICA AtoM Os utilizadores podem navegar dos resultados de pesquisa para registos completos que ser o mostrados no contexto da descri o multin vel tal como liga es para o registo de autoridade do produtor O utilizador tem
25. Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo A terceira parte apresenta os princ pios b sicos aplicados descri o em arquivo para recomendar boas pr ticas A equipa de trabalho considerou a experi ncia no campo da biblioteconomia e a exist ncia de normas de cataloga o bibliogr fica A ltima parte consiste na elabora o tipologias e modelos de descri o em arquivo prevendo revis es em futuras edi es Michael Cook defende que os documentos de arquivo devem ser descritos em v rios n veis hier rquicos descri o multin vel Na primeira vers o do MAD indica os que considera necess rios mas adapt veis a cada institui o o n vel mais elevado o Reposit rio seguido dos Grupos ou Subgrupos de Arquivos Classes ou Subclasses s ries ou subs ries Item e pe a a que correspondem instrumentos de acesso informa o horizontais guias e verticais cat logos O autor afirma tamb m que existem tr s factores que influenciam a profundidade da descri o nomeadamente a natureza do arquivo a ser descrito os objectivos dos instrumentos de acesso informa o e a capacidade do arquivista e da sua equipa de trabalho Quanto mais elevado for o n vel descritivo menos detalhada ser a informa o A n o repeti o de informa o outro problema que Michael Cook aconselha a evitar Considera que resultado da n o adapta o da estrutura de campos dos instrumentos de acesso inf
26. EAC Sim Quadro 15 Avalia o preliminar Argbase 115 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo Archon O Archon pode ser descarregado em linha numa vers o demonstrativa apresentando interesse e participa o de diversas institui es no seu desenvolvimento O par metro Acesso ao Produto digno de nota porque tem uma comunidade activa que usa abundantemente o f rum de debate para discutir o progresso do projecto A documenta o est actualizada e fornece indica es excelentes para quem n o domina Al m disso a licen a permite a c pia sem restri es do Software e do c digo fonte A documenta o de apoio est em linha o que facilita a instala o e a utiliza o A salientar ainda que o produto existe desde 2006 sendo actualizado periodicamente O funcionamento das ferramentas pr tico Como uma aplica o Web 2 0 permite a integra o com outras aplica es de rede e segue os par metros recomendados de seguran a Est em sintonia com o ambiente tecnol gico actual nomeadamente permitindo inser o dos dados em linha sem necessidade de migra o Foram efectuadas actualiza es sucessivas significativas relativamente s anteriores Apesar de desenvolvido inicialmente para Linux faculta a utiliza o em diversos sistemas operativos O apoio t cnico limitado equipa de programadores e podem ser colocadas quest es ou d vidas atrav s do f rum d
27. ISO 20000 BS15000 BS 15000 ITSM Standard Em linha Consult 14 Set 2010 Dispon vel em WWW lt http www bs15000 0rg uk gt 144 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo LAURENT Andrew M St Understanding Open Source and Free Software Licensing Em linha Consult 08 Ago 2011 Dispon vel em WWW lt URL http shop oreilly com product 9780596005818 do CMP OTC KW7501011010 amp ATT osfreesoft gt MOCKUS A FIELDING R T HERBSLEB J Two Case Studies of Open source Software Development Apache and Mozilla Em linha in ACM Transactions on Software Engineering and Methodology Consult 09 Out 2010 Dispon vel em WWW lt http opensource mit edu papers mockusapache pdf gt MOREIRA Alzira Teixeira Leite O Instrumento de busca ao servi o do investigador Coimbra s n 1978 Sep do Boletim da Biblioteca da Universidade de Coimbra 34 MOUTA Maria Fernanda Arquivos instrumentos de recupera o da informa o in Cadernos de Biblioteconomia Arquiv stica e documenta o Coimbra 13 82 Jul Dez 1977 MURTEIRA B J F BLACK G HJ Estat stica Descritiva Lisboa Mc Graw Hill 1983 OLIVEIRA Rafael Gois de CONST NCIO Bruno Nunes Software livre vs Software propriet rio Em linha Consult 26 Nov 2010 Dispon vel em WWW lt URL http caminhoseducacionais blogspot com 2009 09 Software livre vs Software proprietario html
28. Se a aplica o possui diversos n veis de acesso administra o e utilizadores diferenciados h que verificar se feita a distin o e para projectos maiores dever o ser inclu dos documentos para equipas de trabalho e f rum de discuss o A Documenta o de desenvolvimento comp e se de documentos que descrevem o processo de desenvolvimento e a forma de participa o bem como coment rios no c digo fonte que expliquem o que o ficheiro faz e o seu porqu A documenta o de desenvolvimento deve ser clara e ajudar integra o na comunidade do projecto Um programador observar melhor esta documenta o podendo o avaliador pedir ajuda nessa tarefa a algu m experiente neste dom nio Quanto ao Licenciamento reflecte a cultura do Software livre onde termo mais importante o copyleft ou seja a possibilidade de efectuar c pia termo introduzido por Richard Stallman e onde o copyright garante que o Software gratuito assim permane a em todas as vers es posteriores Essencialmente uma licen a copyleft obriga quem o redistribua a manter o estatuto de Software livre o exemplo mais conhecido deste tipo de licen a o GNU GPL contudo como muito forte a no o de copyleft no GNU GPL foi criada a LGPL Lesser GPL uma vers o adicional que menos restritiva na obrigatoriedade de distribui o do c digo fonte Outra licen a n o copyleft a licen a BSD que permite o uso de componentes em Software comercial Microsoft
29. UNIMARC desempenhava no campo das bibliotecas Ac es que visavam a prepara o do XII Congresso Internacional de Arquivos em Montreal em 1992 principiaram 4 anos antes com a lideran a da comunidade arquiv stica canadiana devido aten o dada normaliza o da descri o e infra estruturas nacionais necess rias para a elabora o das mesmas sendo necess rio adaptar os formatos e normas existentes MARC APPM MAD2 e AACR2 thesaurus listas de assuntos e ficheiros de autoridade dispon veis com um car cter anglo sax nico diverso da realidade de outros pa ses As vantagens foram ineg veis desde acessibilidade informa o contida nos fundos documentais gest o de recursos humanos financeiros e tecnol gicos e para a forma o profissional dos arquivistas No mbito do Conselho Internacional de Arquivos foi criado um grupo de trabalho constitu do por peritos em descri o documental para analisar as directrizes existentes estudos RAMP e normas ISO elabora o de instrumentos de acesso informa o uniformiza o de vocabul rio cria o de grupos de trabalho a n vel regional 16 IDEM Ibidem pp 45 IDEM Ibidem p 46 25 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo Com o patroc nio da UNESCO um grupo de trabalho denominado Unesco expert consultation on the planning of a long term international action of the development of descriptive standards fo
30. W Understanding the Requirements for Developing Open source Software Systems Em linha in IEEE Proceedings Consult 08 Out 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www1 ics uci edu wscacchi Papers New Understanding OS equirements pdf gt STALLMAN Richard Why Open source misses the point of Free Software Em linha Consult 10 Nov 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www gnu org philosophy open source misses the point html gt THE ITIL AND ISO 20000 SUPPORT PORTAL The ITIL BS15000 amp ISO 20000 User Group What is Iso 20000 Em linha Consult 14 Set 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www 15000 net gt UNESCO WinlSIS Download Em linha Consult 09 Mar 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www unesco org Webworld portal processing forms cds isis download php gt UNIVERSITY OF ILLINOIS ARCHIVES University Archives Holdings Em linha Consult 16 Abr 2010 Dispon vel em WWW lt URL www library uiuc edu archives archon gt UNIVERSITY OF ILLINOIS ARCHIVES University Archives Holdings Em linha Consult 28 Ago 2011 Dispon vel em WWW lt URL http forums archon org gt VAN DEN BERG Karin Finding Open options An Open source Software evaluation model with a case study on Course Management Systems Em linha Master Thesis Consult 11 Jun 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www karinvandenberg nl Thesis pdf gt VAN GARDEREN PETER The ICA AtoM Project
31. a empresa e esperar que uma nova vers o seja lan ada fazendo com que os utilizadores fiquem apenas presos em determinadas ferramentas n o tendo o interesse de procurar conhecer outras ignorando que praticamente tudo que se faz com Software propriet rio pode ser feito com Software Livre Empresas comerciais protegem os seus interesses atrav s de licen as de utilizador de Software propriet rio mas seria vantajoso para a Administra o P blica e muitas 79 STALLMAN Richard Why Open source misses the point of Free Software Em linha Consult 10 Nov 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www gnu org philosophy open source misses the point html gt POLOUX Serge COUTURE St phane Pr ticas de coopera o e tica da partilha na intersec o de dois mundos sociais militantes do software livre e grupos comunit rios do Quebeque in An lise Social Lisboa 2006 vol 41 n 181 pp 1057 1074 78 OLIVEIRA Rafael Gois de CONST NCIO Bruno Nunes Software livre vs Software propriet rio Em linha Consult 26 Nov 2010 Dispon vel em WWW lt URL http caminhoseducacionais blogspot com 2009 09 Software livre vs Software proprietario html gt 63 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo entidades privadas a utiliza o de aplica es de Software livre porque por vezes tem t cnicos com conhecimentos para implementar solu es inform ticas cujos custos s o s
32. atrav s destas encontrar as metodologias mais adequadas para o estabelecimento de uma grelha de avalia o tendo sendo presente o que observada do lado do cliente A resposta a algumas destas quest es foi conseguida atrav s de um modelo de Gest o de Qualidade baseado em processos h muito adoptado pela comunidade internacional e preconizado pela NP EN ISO 9001 2000 conforme a seguir se apresenta IPQ INSTITUTO PORTUGU S DA QUALIDADE NP EN ISO 9001 2000 Em linha consult 22 Set 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www ipq pt custompage aspx modid 1576 amp pagid 3352 gt 43 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo MELHORIA CONTINUA DO SISTEMA DE SEST O DA QUALIDADE SE esti Responsabilidade dp A F o da Gest o T c EM Mh F P PN z s l E Gest o de Recursos Medi o An lise p ER EN q e Melhoria E o V EM T E 8 T E T y Realiza o do Produto Produtos E Entradas F Sa das Sistema de Gest o da Qualidade Quadro 1 Sistema de Gest o da Qualidade da NP EN ISO 9001 2000 De forma simplificada podemos referir que os requisitos expressos pelo cliente d o origem realiza o do Produto que ir ser entregue Por isso esta norma requer que as v rias actividades envolvidas sejam estruturadas como processos relacionados entre si necess rio identificar os mesmos e administr lo
33. autorizados Isto aplica se tamb m a dados em transmiss o definida como uma caracter stica de Qualidade em uso j que ela n o est relacionada somente com o Software mas com o sistema como um todo Conformidade relacionada funcionalidade a capacidade do produto de Software de estar de acordo com normas conven es ou regulamenta es previstas em leis e prescri es similares Fiabilidade a capacidade do produto de Software de manter um n vel de desempenho requerido quando usado em condi es especificadas Em Software n o ocorre desgaste ou envelhecimento As limita es de fiabilidade decorrem de defeitos na especifica o de requisitos projecto e implementa o As falhas decorrentes desses defeitos dependem de como o produto de Software usado e das op es de programa seleccionadas e n o do tempo decorrido Nesta norma funcionalidade somente uma das caracter sticas de Qualidade de Software Maturidade a capacidade do produto de Software de evitar falhas decorrentes de defeitos no Software Toler ncia a falhas a capacidade do produto de Software de manter um n vel de desempenho requerido em casos de defeitos no Software ou de viola o da sua interface especificada O n vel de desempenho especificado pode incluir a capacidade de preven o a falhas 54 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo Facilidade de recupera o a capacidade do produto de Sof
34. com outros aplicativos mais recentes No caso do Software livre se o produto revelar dificuldades de continua o do desenvolvimento poss vel a outras entidades aceder ao c digo fonte e continuar o projecto o que ser uma vantagem a considerar relativamente ao Software comercial Nesta fase preliminar o crit rio de selec o apenas valoriza o cumprimento das funcionalidades principais sim n o sendo uma forma de validar se os requisitos obrigat rios s o respeitados 9 PORTUGAL Leis e decretos etc Lei n 36 2011 de 21 de Junho Em linha Estabelece a adop o de normas abertas nos sistemas inform ticos do Estado Consult 08 Ago 2011 Dispon vel em WWW lt URL http www dre pt gt 82 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo Par metros Avalia o Acesso ao Produto Comunidade Sim N o Documenta o Sim N o dispon vel Licenciamento Sim N o Actualiza o lt 1 Funcionamento Sim N o ano Maturidade gt 3 Sim N o anos Ambiente Web Sim N o 2 0 Confian a ISAD G Sim N o ISAAR CPF Sim N o ISDIAH Sim N o ISDF Sim N o EAD EAC Sim N o Quadro 7 Avalia o preliminar 83 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo 3 1 3 Avalia o final Na avalia o final estudamos em detalhe as aplica es seleccionadas na fase anteri
35. criar para base de dados em linha dos Direitos Humanos teria por alicerce as normas de descri o do ICA O apoio da UNESCO poderia tamb m ser usado para desenvolver uma aplica o Software livre de descri o para arquivos 2 VAN GARDEREN PETER The ICA AtoM Project and Tecnology Em linha in Third meeting on Archival Information Databases Rio de Janeiro Brazil 16 17 March 2009 Consult 12 Out 2009 Dispon vel em WWW lt URL http www ICA AtoMorg V An Garderen The ICA AtoMProjectAndTecnology AAB RioDeJaniero 16 17March2009 pf gt 107 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo definitivos distribu da pelos associados do organismo em todo o mundo e noutras institui es de mem ria O Secretariado do ICA concordou com as condi es impostas e solicitou ao Dutch Archiefschool para coordenar este trabalho Nessa altura Peter Van Garderen e Peter Horsman trabalhavam em conjunto nos requisitos para um reposit rio digital nos arquivos da cidade de Roterd o Horsman sabia da pretens o de Garderen relativa ao desenvolvimento de uma aplica o Software livre tendo o segundo manifestado interesse em entrar no contrato da UNESCO para o ICA AtoM Concordaram que o Congresso do Conselho Internacional de Arquivos em 2008 seria o ponto de partida para a divulga o do projecto tendo o Secret rio Geral do Conselho Internacional de Arquivos Joan Van Albada escolhido o acr nimo Acce
36. declarar um programa como Software livre lan lo como dom nio p blico Desta forma todos os direitos autorais s o abandonados e permite ao utilizador o direito de converter programas de Software em Software propriet rio que poder subsequentemente ser comercializado com fins lucrativos Os dois modelos de licenciamento Shareware e Software n o devem ser confundidos com fonte aberta Um produto declarado Shareware permite a redistribui o mas n o muitas altera es Ao fim de um tempo ao utilizador do Software lhe exigido que pague a taxa de licen a que muitas vezes reclamada para limitar drasticamente a funcionalidade do produto Os produtos Shareware s o obtidos gratuitamente sob forma bin ria embora as modifica es sejam interditas pela reten o do c digo fonte Os programadores de Software ou os donos das empresas utilizam frequentemente o direito de autor para restringir a liberdade dos utilizadores Contudo o termo copyleft foi criado para garantir que ningu m acrescente restri es a partir do momento em que o Software seja modificado ou redistribu do o que significa que todas as liberdades associadas a um Software livre sejam garantidas a todos os que t m c pias Qualquer que seja o modelo escolhido todas as licen as de Software livre partilha o mesmo direito essencial o direito de aceder ao c digo fonte e de o modificar Existem no entanto diferen as no que diz respeito aos direitos dispon
37. e Macintosh A licen a pode levar a consequ ncias indesejadas dependendo do objectivo do projecto Se os utilizadores pretenderem alterar e redistribuir o Software mas n o pretendem distribuir o c digo fonte a licen a copyleft n o apropriada Em muitos casos a licen a poder ser OSI o utilizador ir apenas usar o Software porventura modificar a apar ncia pelo que dever ser ajust vel aos fins pretendidos H que verificar o tipo de licen a utilizada e l la com aten o 5 DUINHOUWER F WIDDOWS C Capgemini Open source Maturity Model Em linha Consult 09 Out 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www seriouslyopen org nuke html modules gt WHEELER D How to evaluate Open source Free Software OSS FS Programs Em linha Consult 09 Out 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www dwheeler com oss_fs_eval html gt WEBER S The Success of Open source Harvard Harvard University Press 2004 p 48 WHEELER D Ibidem 87 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo Funcionamento No que diz respeito Funcionalidade o Software propriet rio vem mais completo nas vers es iniciais no Software livre os desenvolvimentos principais precisam de adi es no que diz respeito s funcionalidades O Software livre implica actualiza es frequentes nas primeiras vers es Tal como na documenta o pode n o existir informa o completa no
38. efectuado a outras organiza es que podem patrocinar novas actualiza es ou modifica es o que est de acordo com o esp rito do Software livre A lamentar impossibilidade de distribui o GIT CVS Sourcefourge 0 pontos Funcionamento Funcionalidade poss vel descarregar uma vers o do ICA AtoM ou visualizar uma demonstra o em linha para verificar as suas funcionalidades O ICA AtoM permite a importa o e exporta o dos formatos MARC EAC Dublin Core MODS METS e MADS 2 pontos embora n o use o formato CSV Possibilita ainda a importa o de imagens digitais a informa o de acesso e a salvaguarda da informa o em servidor mirror autom tico 135 CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS ICA AtoM open source archival description Software Em linha Consult 09 Mar 2011 Dispon vel en WWW lt URL http ica atom org about htmlflicense gt 127 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo Quanto aos recursos de descri o 2 pontos permite a gest o da localiza o das unidades de instala o gest o de relat rios e cria o de vocabul rio controlado A salientar o facto de ser o nico Software de descri o de arquivos definitivos que est em conformidade com todas as normas de descri o do Conselho Internacional de Arquivos presentemente a ISAD G ISAAR CPF ISDF e ISDIAH Possibilita a valida o de dados e a cria o de modelos e campos por d
39. es sobre o uso do Software e suporte de manuten o 10 WHEELER D Ibidem 108 GOLDEN B Succeeding with Open source Londres Addison Wesley Pearson Education 2005 p 103 10 DUIJNHOUWER F WIDDOWS C Ibidem 110 WHEELER D Ibidem 111 GOLDEN B Ibidem p 105 91 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo para resolver problemas de erros no Software Por vezes ambos est o combinados devido incapacidade dos utilizadores em usar da melhor forma o produto Podem reportar um problema que apenas quest o de uso da aplica o 2 A forma como o suporte encarado uma medida como a equipa do projecto se empenha no mesmo Como j afirm mos h que verificar se existe um f rum de discuss o onde tanto os utilizadores como a equipa do projecto participam no debate Se forem indicados problemas ser mais f cil equipa seguir na direc o certa para a resolu o dos mesmos Existe tamb m suporte pago nos projectos de Software livre mais populares o utilizador pode preferir um suporte mais profissional durante algum per odo ou quando ocorrer algum problema Existem empresas que d o suporte especializado para Software de c digo aberto suporte efectuado por entidades terceiras o que revela maturidade no projecto e que est a ser levado a s rio Desta forma nos projectos Software livre a comunidade fornece o suporte mas produtos mais maduros oferecem apoio t
40. expertise For such reason it is done a deep approach to standards either from archives world or Software quality International Council for Archives ICA has done a great effort in order to publish standards for archival description mainly oriented for computerization needs and now such rules are publicly available ISAD G ISAAR CPF ISDF e ISDIAH Meanwhile a large community oriented for quality management has done important efforts after the publication of ISO 9000 in order to spread to all business activities such concepts ISO IEC 9126 is the main standard for Software engineering which latter was integrated on a more extensive work known as SQuaRE Software product Quality Requirements and Evaluation originating the ISO EC25000 Evaluation of Software oriented for archival description can not be done forgetting future trends where Open and Free Software began a new approach as a business model and when there are already some interesting solutions In order to cope with such reality we introduce some concepts to understand this market The complexity of standards and technology framework has inspired a methodology proposal for non experts mainly Archivists when they need to participate on Software evaluation teams with Computer technicians Such methodology that we have denominated Simplified does not lose completeness and accuracy but is oriented for easy steps as will be demonstrated through analysis of Software freely available
41. gt PAYNE C On the Security of Open source Software in Information systems journal 12 2002 pp 61 78 POLOUX Serge COUTURE St phane Pr ticas de coopera o e tica da partilha na intersec o de dois mundos sociais militantes do Software livre e grupos comunit rios do Quebeque in An lise Social Lisboa 2006 vol 41 n 181 PORTUGAL Leis e decretos etc Lei n 36 2011 de 21 de Junho Em linha Estabelece a adop o de normas abertas nos sistemas inform ticos do Estado Consult 08 Ago 2011 Dispon vel em WWW lt URL http www dre pt gt PORTUGAL Leis e decretos etc Minist rio da Instru o P blica Decreto n 13 724 de 27 de Maio de 1927 PORTUGAL Leis e decretos etc Portaria n 7 588 de 30 de Maio de 1933 Instru es provis rias para a elabora o dos roteiros ou ndices topogr ficos dos arquivos ou sec es de manuscritos das bibliotecas 145 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo QUBIT OPEN INFORMATION MANAGEMENT TOOLKIT Installation Em linha Consult 07 Mar 2011 Dispon vel em WWW lt URL http qubit toolkit org wiki index php title Installation gt RIBEIRO Fernanda Indexa o e controlo de autoridade em arquivos Texto policopiado Porto s n 1992 pp 38 41 RIBEIRO Fernanda O acesso informa o nos arquivos Texto policopiado 2 vols Porto s n 1998 SCACCHI
42. indicadas no modelo de refer ncia ISO IEC 9126 referido no cap tulo 2 2 2 para confirmar que as mesmas t m correspond ncia conforme se apresenta no quadro seguinte Posteriormente com base em tais caracter sticas procedeu se a uma pondera o que tem em conta tais crit rios 88 Ant nio J lio Manuel Rafael Desafios profissionais da Gest o Documental Lisboa Colibri Santa Casa da Miseric rdia de Lisboa 2009 p 133 79 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo Avalia o preliminar ISO IEC 9126 Acesso ao produto Facilidade de utiliza o Funcionalidade Funcionamento Portabilidade Fiabilidade Coa Facilidade de manuten o Efici ncia Quadro 6 Rela o entre a avalia o preliminar e a ISO IEC 9126 80 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo 3 1 2 Avalia o preliminar A avalia o preliminar considera tr s crit rios transversais designadamente Acesso ao Produto Funcionamento e Confian a O Acesso ao Produto verificado atrav s da an lise dos debates nos f runs em linha de cada projecto Observando o n mero de participantes e pontos de discuss o ficamos com indica es sobre o interesse dos inscritos e se o programa tem uma massa cr tica que permita aos promotores corrigir as eventuais lacunas que se revelem nesse processo do desenvolvimento aplicacional As instr
43. lo atrav s da GPL v3 Ao meio est o as licen as protectoras fracas compromisso entre as permissivas e fortemente protectoras Estas evitam que os componentes do Software se tornem propriet rias permitindo ainda que fa am parte de um programa propriet rio mais abrangente A GNU Lesser General Public Licence LGPL a licen a protectora fraca mais popular a vers o 2 1 LGPL v2 e a 3 LGPL v3 De notar que a LGL v2 1 permite o relicenciamento do c digo em qualquer vers o p s GPL v2 Sob esta licen a est a Mozilla Public Licence 1 1 MPL 1 1 mas a MPL tem o problema de incompatibilidade com outras licen as GPL n o podendo ser utilizado um m dulo MPL num programa maior sob licen a GPL De seguida analisaremos mais em detalhe a Licen a P blica Geral GNU GPL a mais utilizada que visa garantir a liberdade de partilha e modifica o do Software garantindo que o mesmo ser livre para os utilizadores Quando nos referimos a Software livre aludimo nos liberdade e n o ao pre o A licen a GPL foi desenvolvida para garantir a liberdade de distribuir c pias e receber o c digo fonte ou ter acesso a ele poder modificar o Software ou utilizar partes dele em novos programas livres e que saiba que est no seu direito de o fazer Para proteger os direitos de autor s o feitas restri es que impe am a qualquer um negar estes direitos ou solicitar ren ncia deles Estas restri es traduzem se em certas responsabilidades na d
44. muitas institui es desde grandes universidades a escolas secund rias e permite disponibilizar em linha pequenos reposit rios que doutra forma estariam sem acesso uma aplica o inform tica que publica automaticamente descri es e objectos digitais num s tio Web Com o Archon n o h necessidade de importa o de registos para divulga o na rede global a pesquisa de toda a informa o dispon vel no reposit rio institucional fica automaticamente acess vel em linha o que simplifica as tarefas dos arquivistas Logo que seja digitado um registo ou editada informa o descarregada e publicada no s tio Web gerando registos em formatos EAD e MARC O termo colec o utilizado no Archon de forma abrangente significando um grupo de documentos cuja gest o possa ser feita de forma isolada por qualquer reposit rio de uma institui o arquiv stica Tal como a cria o de descri es de fundos de forma org nico funcional colec es de manuscritos ou ambas A disposi o dos n veis hier rquicos na interface de utilizador pode ser ajust vel s necessidades espec ficas de cada reposit rio O Archon uma plataforma integrada para descri o arquiv stica e acesso A interface p blica mostra os registos adicionados bastando que os arquivistas o permitam usando a interface de administra o Os utentes podem pesquisar simultaneamente descri es de documentos f sicos electr nicos e objectos digitais Visualizar i
45. nicas que se revelam na forma de vantagens e desvantagens em us lo em rela o ao Software propriet rio Antes de se passar a usar um Software de fonte aberta devem se pesar com aten o os custos e benef cios associados para ter a certeza se vantajosa ou n o a sua adop o 85 Muitas vezes melhor adquirir ou continuar com um Software propriet rio quando for mais adequado e ajustado s necessidades de uma organiza o Os custos de mudan a s o minimizados gra as ao baixo custo do Software livre tal como as diversas formas de economia que ele proporciona dos requisitos de Hardware manuten o Diminui requisitos de suporte f sico ao aproveitar ao m ximo os recursos dos computadores e oferece maior seguran a pois permite que problemas sejam encontrados e resolvidos em vez de permanecerem ocultos durante anos Possibilita tamb m a inova o e a diferencia o o que dificultado pelo Software propriet rio segundo o qual o conhecimento permanece restrito Mas o Software livre e suas regras de liberdade como o acesso ao c digo fonte e redistribui o de c pias alteradas ou n o abre espa o para novos modelos de neg cio O tradicional modelo de ganhos econ micos baseados na comercializa o de licen as pode ser substitu do por ganhos em servi os como distribui o suporte e educa o No modelo comercial todo o custo de desenvolvimento suportado pelo produtor de Software que para recuperar
46. novo projecto se torna necess rio perceber qual a oferta do mercado e as novas solu es que decorrem duma inova o tecnol gica cada vez mais acelerada Por isso tent mos encontrar e propor uma metodologia de avalia o simplificada que ajude os decisores a encontrar um equil brio entre a exaustividade e a simplicidade sem perder de vista as boas pr ticas profissionais e a preocupa o com o ciclo de vida dos documentos de arquivo que mais se ajustem s institui es que custodiam arquivos definitivos Esta metodologia pode ainda servir como forma de compreender a evolu o do mercado atrav s da recolha peri dica de elementos sobre as solu es dispon veis Seguindo os princ pios estat sticos que atrav s de experi ncias ou inqu ritos conduzidos sobre um conjunto restrito a amostra consegue se obter conclus es que se procuram alargar a um conjunto mais vasto a popula o O principal objectivo da an lise estat stica consiste assim em determinar quais as generaliza es que podem ser feitas sobre uma popula o a partir da amostra recolhida A designa o de amostra tomada correntemente num sentido mais amplo como S MURTEIRA B J F e Black G H J Estat stica Descritiva Lisboa Mc Graw Hill 1983 71 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo sin nimo de dados ou observa es enquanto a popula o a totalidade ou seja o conjunto de
47. o efic cia obtida num contexto de uso requerido Recursos relevantes podem incluir tempo para completar a tarefa esfor o do utilizador materiais ou custos financeiros Seguran a a capacidade do produto de Software de apresentar n veis aceit veis de riscos de danos a pessoas neg cios Software propriedades ou ao ambiente num contexto de uso requerido Geralmente os riscos s o decorrentes das defici ncias na funcionalidade incluindo seguran a de acesso fiabilidade facilidade de utiliza o ou facilidade de manuten o Satisfa o a capacidade do produto de Software de satisfazer utilizadores em um contexto de uso requerido Satisfa o a resposta do utilizador interac o com o produto e inclui atitudes relacionadas ao uso do produto 7 IDEM ISO IEC 9126 1 2001 Software engineering Product quality Part 1 Quality model Em linha Consult 08 Jun 2010 Dispon vel en WWW lt URL www iso org iso iso catalogue catalogue tc catalogue detail htm csnumber 22749 gt 74 IDEM ISO IEC 14598 1 1999 Information technology Software product evaluation Part 1 General overview Em linha Consult 18 Set 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www iso org iso catalogue detail htm esnumber 24902 59 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo A estes crit rios e subcrit rios ser o adicionados pesos de acordo com a pertin ncia relativa de cada um pa
48. o de MARC Importa o exporta o de EAD Importa o exporta o de Dublin Core Importa o exporta o de MODS Importa o exporta o de METS Importa o exporta o de MADS Importa o exporta o CSV Importa o de imagens digitais Importa o de informa o de acesso Efectua back up em servidor mirror autom tico Recursos de descri o Gest o de localiza o Gest o de relat rios Estat sticas do Reposit rio Vocabul rio controlado Thesaurus Conformidade com a Norma de Arquivo ISAD G Conformidade com a Norma de Arquivo ISAAR CPF Conformidade com a Norma de Arquivo ISDF Conformidade com a Norma de Arquivo ISDIAH Valida o de dados Modelos e campos por defeito Suporte para documentos digitais Multilingue Flexibilidade do modelo de dados Descri o multin vel Suporte para descri o hier rquica Cria o de pontos de acesso EAD Publica o de pontos de acesso em linha Verifica o ortogr fica e gramatical Fun es administrativas Permiss es para utilizadores Suporte para ingest o em reposit rios digitais Personaliza o configura o 151 Relat rio de erros Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo Interoperabilidade com Reposit rios Digitais Multi institui o Interf
49. ownload 2Fiah 2FIAH ManualUsuario pt pdf amp rct j amp q 1IaH 20 20interface 20de 20busca 20desenvolvida 20para 20pesquisas 20na 20base 20de 20dados 20LILACS amp ei 0xIZTd fBY Is gbIz8SICw amp usg AFQ CNFMXBOsVUHOgsKZY ILL7CIJIfXa5Q amp sig2 kqFtPs1wE2KNZpyPM5ohig amp cad rja gt 18 O Centro Latino Americano e do Caribe de Informa o em Ci ncias da Sa de mais conhecido pela sigla BIREME Biblioteca Regional de Medicina uma institui o da Organiza o Pan Americana da Sa de e Organiza o Mundial da Sa de Localiza se na cidade de S o Paulo Brasil na Escola Paulista de Medicina Fundada em 1967 tem por finalidade facilitar o fluxo de informa es dentro da comunidade 100 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo forma optimizada pela Internet Outras hip teses podem ser o uso da linguagem PHP para a qual foi disponibilizada uma biblioteca de acesso que pode ser obtida e integrada numa aplica o desenvolvida para o efeito desenvolvimentos em PERL CATALYST ou o Ruby on Rails O Greenstone importa directamente registos no formato Winisis podendo ser constru da uma colec o digital acess vel atrav s de um servidor Web onde poss vel a pesquisa em texto integral Tendo em vista a actualiza o constante de conte dos deve ser elaborado um calend rio para agendar a migra o de dados cient fica disponibilizando a profissionais da sa de de qualquer pa s o acesso a publi
50. positivos e negativos dos diversos programas a seleccionar Todavia as funcionalidades s o preponderantes nessa escolha pois permitem a certas aplica es apesar de terem lacunas noutros crit rios suplantar as demais Os aspectos de funcionamento dos programas inform ticos em selec o podem revelar aspectos que nos ajudar o a discernir mais rapidamente as vantagens e desvantagens de certos atributos tecnol gicos em jogo Se a revolu o digital j mudou muitas das formas de comunica o tradicionais ao passar do uso computador pessoal para a computa o atrav s de dispositivos m veis na cloud transformado radicalmente o ambiente profissional e mesmo de lazer com 133 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo uso intensivo de smartphones e de tablets abrindo se ao utilizador final uma nova dimens o a da tecnologia m vel Os Arquivos v o ter irremediavelmente de se adaptar as novas formas de comunica o dos seus fundos pois doutra forma correm o risco de ficar esquecidos nesta sociedade da nuvem Por isso mesmo os seus profissionais s o obrigados a conseguir novas compet ncias que os ajudem a seleccionar as aplica es mais adequadas aos objectivos de cada institui o A presente disserta o centrou se na apresenta o de uma proposta de metodologia que permita ao arquivista fazer a pr selec o de uma aplica o de descri o de arquivo definitivo aco
51. produto passa por diversas etapas an lise econ mica requisitos especifica o codifica o teste documenta o forma o manuten o e implanta o nos ambientes organizacionais A Qualidade desse produto s fica garantida com a defini o e normaliza o dessas etapas os processos de desenvolvimento Apesar dos modelos aplicados na garantia da Qualidade de Software operarem principalmente ao n vel dos processos o principal objectivo avalizar um produto final que satisfa a s expectativas do cliente dentro daquilo que foi acordado inicialmente Por tudo isto e para al m das quest es te ricas o mbito do estudo ser alargado verifica o do funcionamento de alguns produtos que possa ser mensur vel tanto quanto s suas caracter sticas como a adequa o aos Arquivos Tentaremos assim estabelecer a ponte entre a literatura dispon vel e a realidade pr tica das aplica es do mercado de modo a aquilatar da viabilidade de uma metodologia de avalia o sobre o Software de descri o de arquivo definitivo 15 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo 2 Enquadramento normativo e metodol gico 2 1 Normaliza o arquiv stica 2 1 1 Evolu o da normaliza o da descri o de arquivos Na arquiv stica existia falta de articula o entre as diversas pr ticas do tratamento documental at ao s culo XIX Os princ pios tradicionais da arquiv stica deri
52. rica efectuada pela National Information Systems Task Force NISTF patrocinada pela Society of American Archivists SAA foi fundamental no que diz respeito normaliza o da descri o de arquivos A NISTF identificou os elementos descritivos utilizados pelos arquivistas americanos e chegou conclus o de que estes podiam ser incorporados no formato Machine Readable Cataloguing for Archival and Manuscripts Control ou MARC AMC Enquanto o NISTF trabalhava neste formato o Joint Committee on Specialized Cataloguing of the Council of National Library and Information Associations desenvolvia relat rios das regras para descri o de documentos de arquivo que fossem compat veis com as normas utilizadas pelos bibliotec rios Arquivistas canadianos criaram o grupo de trabalho em normas de descri o arquiv stica reavaliando as suas pr ticas em 1984 85 O seu relat rio concluiu que a descri o arquiv stica beneficiaria do desenvolvimento de normas Como os seus vizinhos norte americanos os profissionais canadianos que participavam nesse grupo de discuss o basearam essas normas no modelo bibliogr fico No Reino Unido a an lise das pr ticas de descri o arquiv stica tomou a forma de um projecto sedeado numa universidade apoiado pela direc o da British Library e pela Society of Archivists brit nica A equipa deste projecto come ou a trabalhar em 1984 sob supervis o de Michael Cook Professor da Universidade de Liverpool Analis
53. s tio Web E tamb m estar desactualizada em rela o s funcionalidades existentes na vers o mais recente As vers es demonstrativas quando existem no Software comercial s o mais limitadas no que diz respeito a funcionalidades O teste completo no Software livre permite fazer uma an lise mais aprofundada da aplica o Al m disso a observa o da lista de funcionalidades no s tio Web possibilita encontrar todas as funcionalidades que a aplica o possui e podemos recorrer a question rios aos programadores ou comunidade que participa no projecto para nos auxiliar no dom nio das diversas ferramentas A instala o de uma vers o demonstrativa do Software faculta uma observa o directa de como se instala e se controla Uma lista de requisitos funcionais que a aplica o tem por objectivo pode ser utilizada para verificar se as funcionalidades necess rias est o dispon veis Se n o for disponibilizada poderemos basear nos em listas de requisitos de empresas que se dedicam a este tipo de avalia o o sensato fazer a distin o na lista de funcionalidades absolutamente necess rias cuja aus ncia ditaria a elimina o e aquelas que acrescentam mais valia solu o Se faltar alguma Funcionalidade existe sempre a possibilidade de vir a ser integrada noutra vers o Quando comparamos funcionalidades aquelas que s o fundamentais devem estar presentes em todas as aplica es podendo as opcionais vir a ser teis mais
54. tamb m requer um l der ou uma lideran a fi vel e uma gest o consistente importante o crescimento do mercado como um todo e n o a participa o da empresa em particular mais vantajoso trabalhar num mercado grande do que ter um aumento de quota num mercado pequeno com poucos utilizadores e que poderia at vir a desaparecer Outro aspecto importante que o principal benef cio o controlo que o utilizador tem sobre o sistema operativo A nica for a desfavor vel o poder de negocia o dos compradores Os clientes que determinam o futuro da aplica o levantando quest es relativas troca de um Software propriet rio caro que f cil de usar e que j est amplamente difundido por um de Software livre mais barato A determinante para essa escolha ser o suporte t cnico a f cil instala o e utiliza o do programa e a posse de diversas funcionalidades Com custos de desenvolvimento reduzidos restam os recursos para investir no suporte t cnico e na certifica o de produtos complementares Al m disso como o 74 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo produto basicamente o mesmo para todos e pode at ser obtido gratuitamente n o adianta focar somente o pre o como o nico caminho poss vel do aperfei oamento de uma marca baseada na diferencia o A marca precisa inspirar confian a A natureza aberta do c digo fonte produz certas caracter sticas
55. todas as poss veis observa es feitas em condi es semelhantes Perante a prolifera o de solu es de Software comercial e de Software livre que se assumem como orientadas para a descri o de arquivos definitivos a metodologia que propomos consiste numa fase preliminar em que se tenta identificar toda popula o a considerar e outra mais espec fica que denominamos de avalia o final em que nos concentramos sobre uma amostra significativa de onde iremos obter conclus es sobre as tend ncias do mercado E ent o sendo estes os mais representativos poderemos optar pelo que melhor se adeque s nossas expectativas e realidade institucional A nossa metodologia parte de um pressuposto fundamental que a pr selec o de potenciais fornecedores feita com base na sua visibilidade no mercado nas refer ncias e nos clientes existentes obtidos atrav s da recolha de elementos na Internet Esta tamb m uma forma de avalia o inicial pois sendo consensual que um fornecedor sem informa o livremente acess vel n o acompanha a inova o tecnol gica a aus ncia de acesso atrav s da Web pode indiciar a obsolesc ncia da solu o proposta Mas para al m da informa o dispon vel a possibilidade de testar as vers es mais actuais e compreender o funcionamento dos programas s poss vel atrav s do recurso ao Software livre pois mesmo que exista documenta o t cnica esta n o suficiente para u
56. totalidade das mesmas A aplica o permite criar para nomes de autoridades listas de vocabul rio controlado segundo a norma DACS Todas as ferramentas aplicacionais s o desenvolvidas em Software livre PHP apesar de a base de dados ser armazenada em Microsoft SQL Server a estrutura de dados a rela es de dados e outras quest es t cnicas s o disponibilizadas numa licen a similar GPL General Public License 94 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo O Archivist s Toolkit ganhou um pr mio atribu do pela Funda o Carnegie Mellon pelo desenvolvimento do Archon Foi Chris Prom Professor assistente e arquivista que recebeu o pr mio A Biblioteca da Universidade considerou que o projecto pela transversalidade seria til tamb m para arquivos e museus a n vel mundial Este pr mio reconhece o trabalho de organiza es sem fins lucrativos que fazem um esfor o para o desenvolvimento de aplica es de Software livre e apoiam comunidades que partilhem esse mesmo interc mbio de experi ncias neste dom nio Os valores entregues auxiliaram transversalmente outros projectos como o protocolo de autentica o Kerebos Greenstone e a biblioteca digital Omeka e o Ocean Map O comit que seleccionou o Archon incluiu Sir Timothy Barners Lee criador da World Wide Web Mitchel Baker Mozilla Corporation John Seely Xerox Corp e muitos outros investigadores conceituados O Archon usado em
57. veis ap s as mudan as de Software que o tornam dependente de um produto sujeito a licenciamento Actualmente com a cria o da Lei 36 2011 estabelecido para o territ rio nacional a adop o de normas abertas para a informa o em suporte digital na Administra o P blica promovendo a liberdade tecnol gica dos cidad os e 67 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo organiza es e a interoperabilidade dos sistemas inform ticos do Estado Sendo obrigat ria a aplica o de formatos abertos em todos os documentos de texto em formato digital que sejam objecto de emiss o interc mbio arquivo ou publica o pela Administra o P blica Esta medida reafirma a import ncia destes formatos para a interoperabilidade e preserva o digital dos documentos produzidos e mantidos pelo Estado abrangendo os dom nios dos formatos de dados de documentos e gest o de conte dos incluindo gest o documental tecnologias de interface Web protocolos de transmiss o de som e imagens animadas em tempo real Igualmente inclui protocolos de correio electr nico sistemas de informa o geogr fica normas e protocolos de comunica o em redes inform ticas e normas de seguran a para redes E ainda refere aplica es e documentos normas e protocolos de integra o troca de dados e orquestra o de processos de neg cio na integra o entre organismos Ap s a apresenta o do que se de
58. vel mais elevado de descri o as partes formam os n veis subordinados cuja descri o com frequ ncia s assume significado pleno quando integrada no contexto da descri o da totalidade do fundo Assim pode existir uma descri o ao n vel do fundo da s rie do processo e ou ao n vel do documento Podem existir n veis interm dios tais como subfundos ou subs ries Cada um desses n veis pode por sua vez ser subdividido de acordo com a complexidade da estrutura administrativa e ou fun es da entidade que produziu os documentos bem como da pr pria organiza o da documenta o 29 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo O modelo apresenta as complexas rela es entre o s produtor es e as unidades de descri o qualquer que seja o n vel como se pode constatar das liga es entre as caixas que representam os registos de autoridade de acordo com a ISAAR CPF e as caixas que representam as unidades de descri o do fundo e das suas partes Cada regra composta pelo nome do elemento de descri o a que a regra se aplica por uma indica o sobre a finalidade da inclus o desse elemento numa descri o por uma indica o sobre a s regra s geral is aplic vel is a esse elemento e quando apropriado exemplos que ilustrem a aplica o da s regra s Os par grafos s o numerados apenas para fins de cita o esses n meros n o devem ser utilizados para designar os
59. 20na 2 Obase 20de 20dados 20LILACS amp ei 0x1IZTd fBY IsgbIz8SICw amp usg AFQ JCNFMXBOsVUHQgesKZY1LL7CIIXaSQ amp sig2 kgFtPsIwE2ZKNZpyPMSohig amp cad rja gt BONAL ZAZO Jose Lu s La descripci n archivista normalisada origen fundamentos principios y t cnicas Gijon Trea D L 2001 CARNEGIE MELLON SOFTWARE ENGINEERING INSTITUTE CMMI for Development Em linha Vers o 1 3 Consult 17 Set 2010 Dispon vel em WWW lt http www sei cmu edu library abstracts reports 10tr033 cfm gt CARNEGIE MELLON SOFTWARE ENGINEERING INSTITUTE Capability Maturity Model Integration CMMI Em Linha Consult 14 Set 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www sei cmu edu cmmi start gt CGTP IN CONFEDERA O GERAL DOS TRABALHADORES PORTUGUESES INTERSINDICAL NACIONAL Portal do Centro de Arquivo e Documenta o da CGTP IN Em linha Consult 27 Ago 2011 Dispon vel em WWW lt URL http cad cgtp pt pt gt CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVO ISAAR CPF Norma Internacional de Registos de Autoridade Arquiv stica para Pessoas Colectivas Pessoas Singulares e Fam lias Lisboa Instituto dos Arquivos Nacionais Torre do Tombo 2004 CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS ISAD G Norma Geral Internacional de Descri o Arquiv stica adoptada pelo Comit de Normas de Descri o Estocolmo Su cia 19 22 de Setembro de 1999 Lisboa Instituto dos Arquivos Nacionais Torre do Tombo 2002 CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVO
60. 26 2 14598 12207 ou 17799 para 2 ISO 14000 2004 ISO 14000 essentials Em linha consult 8 Set 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www iso org iso iso catalogue management standards iso 9000 iso 14000 htm gt APQ ASSOCIA O PORTUGUESA DE CERTIFICA O Guia interpretativo ISO 9001 2003 Em Linha Consult 16 Set 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www 3sector net equalificacao src cdroms sistemas Qualidade links Guia interpr pdf gt H Capability Maturity Model 4 Capability Maturity Model Integration 46 Control Objectives for Information and related Technology 41 CARNEGIE MELLON SOFTWARE ENGINEERING INSTITUTE CMMI for Development Em linha V 1 3 Consult 17 Set 2010 Dispon vel em WWW lt http www sei cmu edu library abstracts reports 10tr033 cfm gt 48 ITIL INFORMATION TECHNOLOGY INFRASTRUCTURE LIBRARY Official ITIL Website Em linha consult 20 Set 2010 Dispon vel em WWW lt http www itil fficialsite com home home aspx gt ISACA INFORMATION SYSTEMS AUDIT AND CONTROL ASSOCIATION COBIT 4 1 Executive Summary Em linha consult 21 Set 2010 Dispon vel em WWW lt http www isaca org Knowledge Center cobit Documents COBIT4 pdf gt 50 ISO IEC 15504 1 2004 Information technology Process assessment Part 1 Concepts and vocabulary Em linha Consult 21 Set 2010 Dispon vel en WWW lt URL http www iso org iso iso_catalogue catalogue_tc catalogue_detail htm csnumber 38
61. 9 j ANTONIO J lio Manuel Rafael SILVA Carlos Guardado Organiza o de arquivos definitivos Manual Arqbase Lisboa Colibri 2006 p 90 38 ANTONIO J lio Manuel Rafael O sistema de gest o documental oportunidade do software livre nos munic pios Lisboa s n 2008 p 83 41 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo subentende a necessidade de normaliza o das descri es arquiv sticas e expressa princ pios a adoptar para obten o desse resultado A Arqgbase emprega os princ pios sa dos do Manual of Archival Description MAD de Michael Cook e Margaret Procter Desta forma existem v rias entidades arquiv sticas que podem ser descritas numa base de dados atribuindo a cada uma delas um n vel de descri o hier rquico que expressa o m todo arquiv stico de organiza o dos fundos da entidade detentora Sa ram v rias vers es do Manual Arqbase at 1991 e correspondentes vers es da aplica o inform tica distribu das pelo Instituto Portugu s de Arquivos pelas entidades detentoras que se associaram ao projecto Por m com a extin o do IPA o programa estagnou durante alguns anos e surgiram diversas aplica es comerciais baseadas no conceito da Argbase O fim do Instituto Portugu s de Arquivos e a passagem para os IAN TT e DGARQ das suas compet ncias retirou algum dinamismo inicial neste processo de evolu o mas a necessidade de informatiza o e
62. 932 gt IDEM ISO IEC 20000 Information technology Service management Em linha consult 19 Set 2010 Dispon vel em WWW lt http www iso org iso search htm gt ISO 20000 amp searchSubmit Search amp sort rel amp type simple amp published on gt IDEM ISO IEC 9126 1 2001 Software engineering Product quality Part 1 Quality model Em linha Consult 08 Jun 2010 Dispon vel en WWW lt URL www iso org iso iso catalogue catalogue tc catalogue detail htm csnumber 22749 gt 53 IDEM ISO IEC 14598 Information technology Software product evaluation Em linha Consult 08 Jun 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www iso org iso search htm gt IS0 2FIEC 14598 amp searchSubmit Search amp sort rel amp type simple amp published on gt IDEM ISO IEC 12207 Systems and software engineering Software life cycle processes Em linha Consult 20 Set 2010 Dispon vel em WWWx lt URL http www iso org iso search htm gt ISO 2FIEC 12207 amp searchSubmit Search amp sort rel amp type simple amp published on gt 45 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo valida o do Produto obtido A ISO IEC 25000 efectua a conex o entre estas para a obten o de uma rela o l gica tanto do ponto de vista do produtor como do avaliador ou comprador A ISO IEC 20000 norma internacional que teve origem na norma inglesa BS 15000 segue a abordagem de gest o por processos definidos
63. C 14598 Dado que os requisitos de Qualidade eram considerados de forma aut noma e sem uma vis o de conjunto induziam por vezes os utilizadores em erro e apesar da sua evolu o denotavam problemas de coer ncia especialmente com as ISO IEC 15939 e 15288 As principais altera es propostas pelo conjunto de normas SQuaRE s o a introdu o de um novo modelo de refer ncia geral a inclus o de guias dedicados e 6t Qualidade externa e Qualidade em uso podem ser estimadas e previstas durante o desenvolvimento para cada caracter stica de Qualidade definida nesta parte da ISO IEC 9126 quando tecnologias apropriadas forem desenvolvidas Conv m que seja desenvolvida mais tecnologia para mostrar a correla o entre Qualidade interna externa e em uso amp Software Product Quality Requirements and Evaluation amp IDEM Software Engineering Software product Quality Requirements and Evaluation SQuaRE Guide to SQuaRE Em linha Consult 24 Set 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www iso org iso search htm gt ISO 25000 3 A2005 amp searchSubmit Search amp sort rel amp type simple amp published on gt 50 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo detalhados para cada divis o e a incorpora o e revis o dos processos de avalia o acompanhados de exemplos Contudo recomendado que os utilizadores da s rie de normas SQuaRE as usem conjuntamente com as normas ISO IEC 9126 e 14598 c
64. Comission s Records Program e a Universidade de Harvard foi constitu do o Working Group on Standards for the Archival Description O processo de normaliza o da descri o arquiv stica no Reino Unido desenvolveu se de uma forma mais r pida que nos Estados Unidos da Am rica e precoce no que diz respeito informatiza o dos arquivos J em 1977 Michael Cook referia existirem no Reino Unido duas tipologias de instrumentos de acesso informa o a lista e o ndice para controlo e difus o O mesmo autor apontava a necessidade de criar descri es intelig veis e facilitar a recupera o de informa o o que anos mais tarde foi aplicado pela norma ISAD G O papel das Institui es privadas arquivos especializados e de empresas foi preponderante na inova o das pr ticas arquiv sticas A Royal Commission on Historical Manuscripts criada em 1869 teve uma ac o relevante como rg o supervisor da protec o e difus o de todo o patrim nio arquiv stico privado prestando assessorias tamb m s diversas institui es p blicas e privadas precoce na elabora o de listas de termos para indexa o Na d cada de 70 encetaram se projectos de aplica o aos arquivos de sistemas inform ticos para organiza o descri o e gest o de arquivos Destes destaca se um formato normalizado de dados empreendido pela Comiss o de Investiga o sobre M todos da Society of Archivists Os formatos normalizados de dados apresentava
65. Digitarg 4 Wikispaces Em linha Consult 15 Mai 2010 Dispon vel em WWW lt URL http Digitargq4 wikispaces com gt DGARQ DIREC O GERAL DE ARQUIVOS Digitarg Em linha Consult 21 09 2009 Dispon vel em WWW lt URL http Digitarg pt gt DUJNHOUWER F WIDDOWS C Capgemini Open source Maturity Model Em linha Consult 09 Out 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www seriouslyopen org nuke html modules gt ERENKRATZ J R TAYLOR R N Supporting Distributed and Decentralized Projects Drawing Lessons from the Open source Community Technical report Em linha Consult 09 Out 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www erenkrantz com Geeks Research Publications Open Source Process OSIC pdf gt FERREIRA Miguel Lima Maria Jo o Pires SOUSA Ant nio Digitarg2 Nova arquitectura aplicacional para gest o de Arquivos Definitivos Em linha Consult 16 Abr 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www rcA Ap pt detail jsp id oai repositorium sdum uminho p t 1822 6038 gt FRANQUEIRA Ana GARCIA Madalena ANTONIO Rafael Argbase metodologia da descri o arquiv stica para tratamento automatizado de documenta o hist rica Texto fotocopiado Lisboa Instituto Portugu s de Arquivos 1989 FREE SOFTWARE FOUNDATION Support freedom Em linha Consult 04 Abr 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www fsf org gt FREE SOFTWARE FOUNDATION The GNU General Public License Em li
66. Esta disserta o surge da necessidade de encontrar formas expeditas de avalia o de aplica es inform ticas adequadas realidade dos arquivos definitivos segundo crit rios de Qualidade comprovados Os arquivistas n o sendo especialistas em Tecnologias da Informa o confrontam se muitas vezes com a dificuldade em dar parecer sobre v rias alternativas quando t m diferentes propostas de programas de descri o de arquivo definitivo para adequar institui o em que trabalham A mudan a tecnol gica a que se assiste e a evolu o para novas plataformas decorrentes da disponibilidade de solu es comerciais e de Software livre faz que aumente a press o sobre os decisores quanto adop o de aplica es destinadas a dar maior presen a aos arquivos na Web Mas a modernidade n o pode ser confundida com a falta de crit rios de rigor e normaliza o pelo que uma escolha precipitada pode colocar em risco a informa o envolvida Os documentos de arquivo s o a mat ria prima que encaramos diariamente onde a vari vel temporal essencial para preservar a hist ria das sociedades n o sendo f cil compatibilizar com a perenidade das solu es oferecidas pelas Tecnologias da Informa o A sua r pida obsolesc ncia imp e uma substitui o peri dica de aplica es e a migra o de dados e formatos obrigando assim a op es que salvaguardem o futuro da mem ria colectiva Por vezes dif cil tomar uma decis o adequada
67. J piter Martins de A Biblioteca digital para a colec o de Lundus do Acervo Mozart de Ara jo Em linha Consult 10 Abr 2010 Dispon vel em WWW lt URL www cipedya com web FileDownload aspx IDFile 171394 gt CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS ISAAR CPF Norma Internacional de Registos de Autoridade Arquiv stica para Pessoas Colectivas Pessoas Singulares e Fam lias Lisboa Instituto dos Arquivos Nacionais Torre do Tombo 2004 32 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo Controlo da Autoridade outra da Informa o e uma terceira das Notas Esta edi o cont m quatro zonas uma da Identifica o id ntica anterior zona do Controlo da Autoridade outra da Descri o similar anterior zona da Informa o outra ainda das Rela es e uma quarta do Controlo id ntica anterior zona das Notas As duas ltimas zonas s o contributos norma Os elementos e as regras contidos nas quatro novas zonas foram estruturados e redigidos com o objectivo de assegurar uma plena compreens o dos conceitos e uma melhor pr tica na documenta o do contexto de produ o dos arquivos Esta edi o cont m ainda uma sec o que descreve o modo como os registos de autoridade arquiv stica se podem ligar documenta o de arquivo e a outros recursos incluindo as descri es arquiv sticas feitas de acordo com a norma ISAD G A ISAAR CPF d indica es para a elabora o d
68. Manuel Rafael Desafios profissionais da Gest o Documental Lisboa Colibri Santa Casa da Miseric rdia de Lisboa 2009 APC ASSOCIA O PORTUGUESA DE CERTIFICA O Guia interpretativo ISO 9001 2003 Em Linha Consult 16 Set 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www 3sector net equalificacao src cdroms sistemas Qualida de links Guia interpr pdf gt ARROYO Cristiane S nia MERLO Edgard Monforte SIM ES Andr Xavier A economia do Software de fonte aberta raz es que levam os desenvolvedores de Software a participar das comunidades de fonte aberta Em linha Consult 08 Nov 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www google pt url sa t amp source Web amp cd 1 amp ved 0CB gQF AA amp url http 3A 2F 2Fwww3 mackenzie br 2Feditora 2Findex php 2FR AMY 2Farticle 2Fdownload 2F48 2F48 amp ei fefYTKmWCsqBOrqNwec amp us g AFQ CNFIDt9 wdbOII Dphx4grBeUSSkMog amp sig2 fol Txdyx0vHbgDTFA lu qsw gt BIREME OPAS OMS Centro Latino Americano e do Caribe de Informa o em Ci ncias da Sa de Manual de usu rio da IAH Em linha v 2 6 Consult 14 137 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo Fev 2010 Dispon vel em WWW lt URL https google pt url sa t amp source Web amp cd 3 amp sqi 2 amp ved 0CCYQ FjAC amp url http 3A 2F 2Fbvsmodelo bvsalud org 2Fdownload 2Fiah 2FI AH ManualUsuario pt pdf amp rct amp q IaH 20 20interface 20de 20busca 20desenvolvida 20para 20pesquisas
69. S ISDF International Standard for Describing Functions Em linha 1 ed Consult 27 Fev 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www ica org gt CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS ISDIAH International Standard for Describing Institutions with Archival Holdings Em linha 1 ed Consult 21 Abr 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www ica org gt 138 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS ICA AtoM Open source archival description Software Em linha Consult 09 Set 2009 Dispon vel em WWW lt URL http ica atom org gt CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS ICA AtoM open source archival description Software Em linha Consult 09 Mar 2011 Dispon vel em WWW lt URL http ica atom org about htmlflicense gt CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS ICA AtoM Documentation Em linha Consult 07 Mar 2011 Dispon vel em WWW lt URL http ica atom org doc Main Page gt CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS ICA AtoM The Software Code Em linha Consult 07 Mar 2011 Dispon vel em WWW lt URL http ica atom org code html gt COOK Michael GRANT Kristina STARKEY Pat A manual of archival description London s n 1984 COOK Michael PROCTER M A manual of archival description 3 ed Aldershot Gower 2000 COOK Michael PROCTER M A manual of archival description 2 ed Aldershot Gow
70. UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE LETRAS Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo S rgio Manuel Duarte Sim es Mestrado em Ci ncias da Documenta o e Informa o Arquiv stica 2011 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE LETRAS Disserta o Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo S rgio Manuel Duarte Sim es Orientador Prof Doutor Paulo Farmhouse Alberto Co orientador Mestre J lio Manuel Rafael Ant nio Mestrado em Ci ncias da Documenta o e Informa o Arquiv stica 2011 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo ndice Co sos ea ad a ao eo RR e A A a 5 ndice de quadros RR RR O etette eter re rre ereere terreas rent 7 RESUMO raene e NEEE AOE AAO EENE EEE NEER a EEEE 8 Abstractos na n a e E E a AE EE LS E E A REE 9 Pre mbulo e agradecimento essssssessserrerrrrrrersssrrrrrreeeerrrrsssrrrrreeee 10 le IRIOQU O eirean neare e E E AE T E EEE REE IEEE 11 1 1 Objectivos e metodologia atira seria ee eve Ca a 11 L2 Ambio doedoe E EE E ORA 14 2 Enquadramento normativo e metodol gico sssssssrsserrrr
71. Um calend rio do desenvolvimento efectuado mostra como est o a ser 105 COWAN C Software Security for Open Source Systems in Security amp Privacy Magazine s 1 IEEE 2003 pp 38 45 106 PAYNE C On the Security of Open source Software in Information systems journal 12 2002 pp 61 78 90 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo cumpridos esses objectivos Se um projecto permanecer est tico ao fim de um certo per odo significar que poder estar em causa a sua manuten o no futuro o O desenvolvimento de vers es verificado atrav s da medi o da sua frequ ncia e import ncia Ao verificar o n mero de vers es efectuadas por per odo de tempo por exemplo durante 1 ano poss vel encontrar o seu grau de desenvolvimento A import ncia de cada Vers o pode ser avaliada pela documenta o onde descrevem apenas correc es de erros melhorias ou novas adi es de funcionalidades No s tio Web do projecto dever o ser indicados os objectivos iniciais como est o a ser alcan ados e as mudan as de orienta o efectuadas entretanto A Longevidade de um produto a medida do per odo de exist ncia do mesmo e diz muito sobre a estabilidade e hip teses de sobreviv ncia Um projecto que se inicia est cheio de erros um projecto mais antigo tem menos probabilidade de subitamente 109 parar Mas a idade n o sempre a garantia de sobreviv ncia Em pr
72. a luz de um maior conhecimento do seu conte do ou do contexto da sua produ o A inform tica em especial pode permitir integrar ou seleccionar actualizar ou alterar os elementos de informa o de acordo com as necessidades ainda que as regras que constituem a presente norma se centrem na descri o de documentos de arquivo de conserva o permanente tamb m podem ser aplicadas s fases anteriores Esta norma cont m regras gerais para a descri o arquiv stica que podem ser aplicadas independentemente da forma ou do suporte dos documentos As regras nela contida n o fornecem orienta o para a descri o de documentos especiais tais como selos registos sonoros ou mapas Existem j manuais com regras de descri o para tais 28 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo documentos A presente norma pode ser utilizada em conjunto com esses manuais para possibilitar uma adequada descri o desses documentos Este conjunto de regras gerais para a descri o arquiv stica faz parte de um processo que visa assegurar a cria o de descri es consistentes apropriadas e auto explicativas facilitar a recupera o e a troca de informa o sobre documentos de arquivo possibilitar a partilha de dados de autoridade e tornar poss vel a integra o de descri es de diferentes arquivos num sistema unificado de informa o Para o cumprimento desses objectivos as regras identificam e
73. a o r pida da informa o O Winisis possui um conjunto de operadores boleanos e posicionais o estabelecimento de pontos de acesso para a pesquisa um trabalho que necessita de um equil brio entre a dimens o do ndice e a pertin ncia dos resultados nesse caso h que refazer o ndice e ajust lo s necessidades de recupera o da informa o O Winisis permite elabora o de instrumentos de descri o documental impressos ou digitais A exporta o e importa o de registos ajuda o interc mbio de informa o digital tendo que se manter a fun o ordena o das listagens para obten o de coer ncia na sequ ncia dos registos O Winisis pertence a uma gama de produtos CDS que al m do programa de gest o de base de dados textuais tem outras aplica es que permitem a divulga o em ambiente digital de conte dos na rede Web Para cria o de p ginas HTML de pesquisa 117 e visualiza o existe o IAH Interface para Acesso Informa o em Sa de desenvolvida pela BIREME para recuperar informa o de bases de dados ISIS de 115 IDEM Ibidem pp 92 93 116 IDEM Ibidem pp 94 95 1 BIREME OPAS OMS Centro Latino Americano e do Caribe de Informa o em Ci ncias da Sa de Manual de usu rio da IAH Em linha V 2 6 Consult 14 Fev 2010 Dispon vel em WWW lt URL https google pt url sa t amp source Web amp cd 3 amp sqi 2 amp ved 0CCYQFjAC amp url http 3 A 2F 2Fbvsmodelo bvsalud org 2Fd
74. a elabora o de uma representa o de cada unidade de descri o em cada componente que a constitui para identificar gerir localizar e explicar os documentos de arquivo o seu contexto e o sistema que os produziu Na segunda edi o amplia se o conceito para descrever os resultados deste processo procurando se al m disso a dissocia o entre os conceitos de descri o e instrumento de descri o documental a inclus o do princ pio de proced ncia na descri o e o aumento da informa o que uma descri o deve recolher A descri o documental uma actividade de an lise para extrair informa o contida nos documentos e possibilitar a sua posterior recupera o Esta an lise pode ser f sica e por assuntos procurando sintetizar o conte do a apresentar nomeadamente utilizando termos de indexa o O contexto de produ o deve ser representado para manter o respeito pela ordem original e proced ncia dos fundos podendo ser ampliada a informa o atrav s da leitura de documenta o e bibliografia complementar Outra opera o fundamental exposta na ISAD G j presente no MAD2 e RAD a t cnica da descri o multin vel que consiste em descrever um fundo e todas as partes que o constituem sec es s ries unidades de instala o documentos e subn veis respectivos necessitando se de efectuar a descri o do geral fundo para o particular documento referir informa o pertinente em cada n vel n o rep
75. a motiva o das comunidades de fonte aberta O comportamento individualista est presente nos programadores e das companhias comerciais envolvidas nos projectos de Software livre portanto uma explica o baseada no altru smo n o suficiente Os meios de comunica o social gostam de retratar a comunidade Software livre como um uma comunidade cujo principal objectivo ajudar a esp cie humana Enquanto utilizadores em pa ses pobres beneficiam do acesso a Software livre muitos indiv duos ricos e grandes companhias tamb m s o beneficiados Um programador participa num projecto comercial ou n o apenas se dele tiver lucro Quem que trabalhe no desenvolvimento de um projecto de fonte aberta obt m uma variedade de benef cios e custos Entre os quais est o custo de oportunidade de tempo que pode ser medido pelos proventos que deixou de ganhar se estivesse trabalhando num projecto comercial Ao participar das comunidades de desenvolvimento de Software de c digo fonte aberto o programador encontra dois benef cios que se contrap em aos custos de oportunidade No curto prazo um incentivo o benef cio de adquirir a capacidade t cnica ao reparar um erro ou personalizar um programa de fonte aberta outro a satisfa o do programador que compara as vantagens dos encargos determinados pela empresa propriet ria relativamente contribui o na comunidade de fonte aberta A longo prazo tamb m existem dois incentivos distintos um
76. a na programa o da aplica o Como comprova o trabalho efectuado na prepara o do Portal do Centro de Arquivo e Documenta o da CGTP IN No que respeita ao apoio da equipa do projecto 2 pontos a equipa da Artefactual Systems manifesta empenho em responder s d vidas e sugest es apresentadas o que revela a maturidade do projecto e que est a ser muito bem aceite O Download de qualquer dos aplicativos necess rios 2 pontos para executar o ICA AtoM n o tem custos adicionais A Artefactual Systems presta a n vel mundial a manuten o contratada de produtor 2 pontos A sua manuten o pode ser obtida atrav s de entidades terceiras alguns programadores e empresas que em Portugal podem prestar suporte ao ICA AtoM 2 pontos 136 CGTP IN CONFEDERA O GERAL DOS TRABALHADORES PORTUGUESES INTERSINDICAL NACIONAL Portal do Centro de Arquivo e Documenta o da CGTP IN Em linha Consult 27 Ago 2011 Dispon vel em WWW lt URL http cad cgtp pt pt gt 130 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo 3 3 3 Avalia o de resultados O objectivo deste trabalho foi a introdu o de uma metodologia que permitisse a selec o de uma aplica o para descri o de arquivo definitivos pelos arquivistas Os resultados obtidos que s o apresentados nos quadros seguintes oferecem nos uma visualiza o das principais caracter sticas das duas aplica es seleccionadas na an
77. a possibilidade de navegar por campos como assunto local nome e suporte Pode ainda visualizar quaisquer liga es a objectos digitais ou pass los para um n vel particular de descri o O ICA AtoM cria derivativos de acesso para carregamentos de objectos digitais imagem jpg e flash v deo utilizadores com permiss o podem criar e editar descri es arquiv sticas registos de autoridade ou perfis de entidade detentoras segundo as normas ISAD G ISAAR CPF ISDIAH ISDF Nomes de produtores e outros actores podem ser ligados a partir da descri o arquiv stica para um registo de autoridade que tamb m assinale as datas e outra informa o relacionada com o acontecimento Descri es arquiv sticas podem ser ligadas a pontos de acesso para caso tenha permiss o colocar termos de vocabul rios controlados Todos os campos correspondem a reas de descri o para cada norma Tamb m existem pontos de acesso objectos 109 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo digitais e objectos f sicos O campo de objectos f sicos permitem indicar a localiza o de unidades de instala o em que material arquiv stico an logo esteja depositado Todos os termos que est o dispon veis como pontos de acesso e menus de op es s o mantidos ao longo da aplica o como taxonomias de vocabul rio controlado Na vers o 1 1 est dispon vel essa concord ncia com a norma ISO Thesauri para rela es
78. abordagem de Qualidade alternativa o Capability Maturity Model CMM norma elaborada pela Carnegie Mellon University CMU A investiga o foi feita atrav s da recolha de informa es em entidades que se relacionam com o Departamento de Defesa dos Estados Unidos da Am rica Pode ser adaptado a diferentes organiza es 55 IDEM ISO IEC 17799 Information technology Security techniques Code of practice for information security management Em linha Consult 19 Set 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www iso org iso search htm gt ISO 2FIEC 17799 amp searchSubmit Search amp sort rel amp type simple amp published on gt THE ITIL AND ISO 20000 SUPPORT PORTAL The ITIL B 15000 amp ISO 20000 User Group What is Iso 20000 Em linha Consult 14 Set 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www 15000 net gt ITSM INFORMATION TECNOLOGIES SERVICE MANAGEMENT STANDARD INFORMATION PRODUCTS AND SERVICES The ISO 20000 BS15000 BS 15000 ITSM Standard Em linha Consult 14 Set 2010 Dispon vel em WWW lt http www bs15000 0rg uk gt 58 Norma brit nica Information Tecnology Infrastructure Library desenvolvida pela CCTA Central Computer and Telecommunications Agency no final dos anos 1980 e actualmente sob coordena o da OGC Office for Government Commerce 46 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo processos e tamb m para desenvolvimento de pessoas Foi desenv
79. ace de utilizador Publica o Web Consulta Pesquisa Pesquisa avan ada Personaliza o da pesquisa Ficheiros de ajuda Liga es para imagens e ficheiros Facilidade de inser o de dados 152 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo Quadro C Avalia o Final Archon Pondera o Atributos F rum lista de discuss o Site Wiki Resolu o de Problemas Dimens o N coment rios Par metros Comunidade N Documenta o dispon vel Tipo de licen a Hicenciamento C digo fonte dispon vel Distribui o GIT CVS Sourceforge Dispon vel em tabela anexa N eN Funcionalidade Tota Modularidade Interoperabilidade com outros produtos Ambiente tecnol gico actual WEB 2 0 Cloud Formatos abertos Lei 36 2011 Funcionamento Integra o Vulnerabilidade Relat rios de transac es Total Actividade de desenvolvimento N mero anual de vers es mport ncia das vers es In cio do desenvolvimento 2 Distribui o alfa ou beta ou de 2 produ o Estabilidade 1 2 Apoio linha remoto presencial Apoio da equipa do projecto 3 2 N Longevidade Confian a 153 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo Quadro D Avalia o Final ICA AtoM Par metros Pondera o Atributos Pontua o Total Ponderado F rum lista
80. acidade dos profissionais em versar temas que aparentam ser distintos contudo s o paralelos s duas reas particularmente na escolha de produtos de Software segundo crit rios de Qualidade Procuraremos analisar nesta disserta o a Qualidade do produto de Software para descri o de arquivos definitivos tanto no que respeita s funcionalidades exigidas como aos m todos de presta o do servi o Examinaremos o Software no intuito de facultar aos arquivistas de qualquer institui o uma forma simples de selec o do 14 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo programa que melhor se adequa s necessidades de descri o do reposit rio pelo qual s o respons veis Uma defini o simples do conceito implica afirmar que Software ou suporte l gico uma sequ ncia de instru es a serem seguidas ou executadas Igualmente o nome dado ao comportamento exibido por essa sequ ncia de instru es quando executada num computador ou m quina e inclui n o s o programa de computador propriamente dito mas tamb m manuais e especifica es A generalidade do Software publicada sob uma licen a de Software que define e at restringe a forma como se pode utilizar o Software definindo n mero de licen as e limites de modifica es entre outros Mas com o aparecimento de licen as de Software livre este quadro foi radicalmente alterado com grande impacto na presta o de Servi os Um
81. adas O projecto CRAV integra a plataforma Digitarg2 disponibilizando um conjunto de servi os de atendimento electr nico 105 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo o A E 12 A Est o em desenvolvimento novas vers es comerciais da aplica o n o distribu das segundo os par metros de Software livre nomeadamente as licen as para o acesso ao c digo fonte e modifica o do mesmo Desta forma decidimos n o as incluir no nosso trabalho por n o se enquadrarem nos prop sitos do mesmo 120 DGARQ Direc o geral de arquivos Em linha Digitarg 4 Wikispaces Consult 15 Mai 2010 Dispon vel em WWW lt URL http digitarq4 wikispaces com gt 106 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo 3 2 4 ICA AtoM O ICA AtoM um Software desenvolvido por um grupo de colaboradores e patrocinadores UNESCO a Escola de Arquivos de Amesterd o o Banco Mundial a Direc o dos Arquivos de Fran a o projecto Alouette Canad e o Centro de Documenta o dos Emirados rabes Unidos sob a supervis o do Conselho Internacional de Arquivos voltado para a descri o de arquivos definitivos Tem como prop sito oferecer comunidade arquiv stica internacional um Software livre de c digo de fonte aberto que permita que as institui es disponibilizem os seus fundos em linha O ICA AtoM um Software livre desta forma n o existe custo
82. ade do Software livre surgem diferentes abordagens que devem ser avaliadas previamente antes de uma selec o de todos os poss veis candidatos Como simplificar esta selec o sem perder de vista os crit rios fundamentais um desafio que se coloca actualmente Sabemos que os programas comerciais tendem a usar de todas as compet ncias de marketing que valorizem as suas potencialidades mesmo com preju zo eventual da informa o sobre as partes mais fr geis e respectivas limita es N o sendo pratic vel a realiza o de testes operacionais numa fase de consulta do mercado fica se muitas vezes por meras demonstra es onde em geral tudo corre bem Neste aspecto devemos real ar as facilidades oferecidas pelo Software livre que nos permite instalar e testar previamente as funcionalidades sem que isso obrigue a qualquer compromisso S que a escassez de recursos humanos de cada institui o nem sempre permite um tal esfor o Por tudo isto foi objectivo deste trabalho encontrar um compromisso entre o que seria teoricamente desej vel a abordagem exaustiva de cada alternativa e aquilo que mais usual nas organiza es usar um conjunto reduzido de elementos que ajude a uma avalia o razo vel e significativa do mercado Atrav s da recolha das normas e boas pr ticas relativas Qualidade das aplica es inform ticas iremos procurar elaborar uma metodologia de avalia o simplificada que permita a selec o expedita de p
83. ade e objectividade O MAD foi apoiado pelo National Council of Archives NCA institui o com rela es estreitas com a Comiss o Ad Hoc sobre Normas de Descri o do Conselho Internacional de Arquivos o que contribuiu para a difus o e implanta o deste manual como norma de descri o usada no Reino Unido e com influ ncias em outros pa ses da Comunidade Europeia e Canad onde influenciou as Rules of Archival Description RAD 2 Muitas aplica es inform ticas utilizaram os seus princ pios e orienta es O processo de normaliza o da descri o arquiv stica no Canad desenvolveu se de forma diferente dos Estados Unidos da Am rica e Gr Bretanha Ao contr rio das APPM e MAD2 que partiram de iniciativas particulares as Rules of Archival Description RAD tiveram origem num consenso da comunidade arquiv stica daquele pa s e foram redigidas por v rias comiss es pertencentes s associa es profissionais que elaboraram as suas regras Nos anos 80 deu se o apogeu no desenvolvimento te rico legislativo e regulamentar da arquiv stica canadiana com publica o de v rios manuais de car cter geral e renova o de textos legislativos A exist ncia de um forte movimento de associativismo profissional tornou se muito activo em quest es t cnicas sobretudo na Association des Archivistes du Qu bec AAQ e na Association of Canadian Archivists ACA Criada em 1973 a AAQ desenvolveu a sua actividade no Canad franc fono cont
84. ades enquanto outras caracter sticas est o principalmente relacionadas quando e como ele atende s necessidades 71 IDEM ISO IEC 9126 1 2001 Software engineering Product quality Part 1 Quality model Em linha Consult 08 Jun 2010 Dispon vel em WWW lt URL www iso org iso iso catalogue catalogue tc catalogue detail htm csnumber 22749 gt 53 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo Para um sistema que seja operado por um utilizador a combina o de funcionalidade fiabilidade facilidade de utiliza o e efici ncia pode ser medida externamente pela Qualidade em uso Adequa o a capacidade do produto de Software de prover um conjunto apropriado de fun es para tarefas e objectivos do utilizador requeridos A adequa o tamb m afecta a operacionalidade Exactid o a capacidade do produto de Software de prover com o grau de precis o necess rio resultados ou efeitos correctos ou conforme acordados Interoperabilidade a capacidade do produto de Software de interagir com um ou mais sistemas requeridos Utilizada no lugar de compatibilidade para evitar poss vel ambiguidade com a subcaracter stica capacidade para substituir Seguran a de acesso a capacidade do produto de Software de proteger informa es e dados de forma que pessoas ou sistemas n o autorizados n o possam l los nem modific los e que n o seja negado o acesso s pessoas ou sistemas
85. ainforma o estrutural e t cnica Sobretudo na digitaliza o onde as imagens s o organizadas para reflectir a estrutura intelectual da documenta o A estrutura do SIP baseou se em normas internacionais relativas a XML O SIP pode ser constitu do por um bloco de descri o arquiv stica parte de um documento EAD ou um bloco com a representa o digital e respectiva metainforma o estrutural e t cnica Os tipos de objectos digitais utilizados s o imagens e transcri es textuais O bloco de imagens engloba um documento METS Metadata Encoding and Transmission Standard descrevendo a estrutura do objecto digital o conjunto de 104 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo imagens ficheiros em formato TIFF e o conjunto de metainforma o t cnica associada a cada uma das imagens documentos NISO Z39 87 Existe a necessidade de gerir e manipular a metainforma o j incorporada Para tal a plataforma Digitarq2 usa a ferramenta de descri o arquiv stica desenvolvida no projecto Digitarq Todavia novas funcionalidades foram adicionadas para gest o do espa o f sico do arquivo disponibilizando relat rios com informa o relacionada com a taxa de ocupa o dos dep sitos medi o de espa o f sico e tempo O m dulo de gest o possui um conjunto de ferramentas para a gest o dos fundos e a informa o armazenada bem como monitorizar as actividades desenvolvidas no interior do me
86. am lias e pessoas como produtoras de material arquiv stico A descri o de uma institui o pode ser sempre relacionada com descri es de documentos de arquivo ou registos de autoridade S o obrigat rios os seguintes elementos Identificador Forma s autorizada s do nome e Endere o s O uso e a forma dos elementos de descri o opcionais ser o determinados pela natureza da institui o descrita e o uso pretendido da descri o na aplica o ou rede inform tica utilizadas para o efeito Muitos dos elementos da descri o elaborados de acordo com a ISDIAH podem ser usados como pontos de acesso existindo a possibilidade de cria o de regras e conven es para normaliza o de pontos de acesso para cada pa s ou idioma e da mesma forma os vocabul rios e conven es utilizados na cria o e selec o dos dados de conte do para esses elementos A ISDIAH dever ser usada em conjunto com a ISAD G e a ISAAR CPF e a ISDF e com normas de descri o arquiv stica nacionais permitindo atrav s da interoperabilidade uma integra o dos sistemas de inform ticos em rede Est em reflex o uma nica norma internacional para harmonizar as quatro elaboradas desde a d cada de 1990 N o obstante todo este edif cio normativo continuam por resolver algumas quest es t cnicas que est o na diferen a entre a primeira edi o de Archives Personal Papers and Manuscripts o formato USMARC AMC e as ISAD 6 Conforme se pode perce
87. and Tecnology Em linha in Third meeting on Archival Information Databases Rio de Janeiro Brazil 16 17 March 2009 Consult 12 Out 2009 Dispon vel em WWW lt URL 146 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo http www ICA AtoMorg V An Garderen The ICA AtoMProjectAndTecnology AAB RioDeJaniero 16 177March2009 pf gt WEBER S The Success of Open source Harvard Harvard University Press 2004 WHEELER D How to evaluate Open source Free Software OSS FS Programs Em linha Consult 09 Out 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www dwheeler com oss fs eval html gt 147 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo Anexos 148 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo Quadro A Avalia o Final Funcionalidade Archon Importa o exporta o de meta informa o Do Importa o exporta o de MARC Importa o exporta o de EAD Importa o exporta o de Dublin Core Importa o exporta o de MODS Importa o exporta o de METS Importa o exporta o de MADS Importa o exporta o CSV Importa o de imagens digitais Importa o de informa o de acesso Efectua back up em servidor mirror autom tico Recursos de descri o Gest o de localiza o Gest o de relat rios Estat s
88. ar divulga o do programa Se os programadores n o estiverem envolvidos como deviam isso vai ser repercutido no n mero de t picos abordados tempo de resposta relev ncia das perguntas e respostas discuss o sobre as altera es e adi o de funcionalidades Importante tamb m o acolhimento e relacionamento entre os participantes da comunidade a profundidade das conversa es revela o envolvimento no desenvolvimento cont nuo do projecto A discuss o sobre a aplica o de forma construtiva encoraja os programadores a aperfei oar o Software Outro aspecto a manuten o de toda a informa o elaborada durante os coment rios efectuados porque ao eliminar a informa o perdem se conte dos importantes para os utilizadores da comunidade H que verificar se os coment rios est o completos em rela o ao tempo do projecto Por Documenta o entende se aquela que criada para o utilizador e a que fornecida ao programador no caso do Software livre A documenta o de utilizador cont m todos os documentos que descrevem como usar a aplica o Para algumas aplica es existem diferentes n veis de documenta o de utilizador correspondendo a diferentes n veis e privil gios No desenvolvimento de aplica es Software livre a distribui o de trabalho implica o fornecimento de documentos criados para programadores gt altera o do c digo fonte ou coment rios Uma terceira gama de documentos serve para a
89. aram os instrumentos de descri o documental preparados por entidades detentoras e com base nessa aprecia o aconselharam um conjunto de boas pr ticas Apesar do trabalho conjunto de bibliotec rios e arquivistas a equipa do projecto chegou conclus o de que as pr ticas dos bibliotec rios provinham de princ pios 7 IDEM Ibidem pp 77 78 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo essenciais distintos At ao final da d cada de 80 destes tr s projectos resultaram muitas publica es Em 1989 os arquivistas americanos que usavam o formato MARC AMC congratularam se com o aparecimento da segunda edi o de Archives Personal Papers and Manuscripts A Cataloguing Manual for Archival Repositories Historical Societies and Manuscript Libraries APPM2 contendo regras baseadas nas normas das bibliotecas apresentadas por Steven Hensen em 1983 Tamb m em 1989 foi revista a edi o de 1986 do Manual of Archival Description publicada no Reino Unido Um ano mais tarde s o publicadas as RAD Existem diferen as subtis entre as APPM2 e as RAD e distin es mais vincadas entre as obras norte americanas relativamente ao MAD2 As APPM2 e as RAD t m por base as Anglo American Cataloguing Rules second edition AACR2 que tamb m serve de alicerce s restantes normas anglo sax nicas de cataloga o As APPM2 s o mais modestas nos seus objectivos do que as RAD que pretendem descrev
90. as do utilizador como definido na ISO 9241 10 Para um sistema que operado por um utilizador a combina o de funcionalidade fiabilidade facilidade de utiliza o e efici ncia pode ser medida externamente pela Qualidade em uso Atractividade a capacidade do produto de Software de ser atraente ao utilizador Isto refere se a atributos de Software que possuem a inten o de tornar o Software mais atraente para o utilizador como o uso de cores e da natureza do projecto gr fico Conformidade relacionada facilidade de utiliza o a capacidade do produto de Software de estar de acordo com normas conven es guias de estilo ou regulamenta es relacionadas facilidade de utiliza o Efici ncia a capacidade do produto de Software de apresentar desempenho apropriado relativo quantidade de recursos usados sob condi es especificadas Recursos podem incluir outros produtos de Software configura es de hardware e Software do sistema e materiais por exemplo papel para impress o disquetes Para um sistema que operado por um utilizador a combina o de funcionalidade fiabilidade facilidade de utiliza o e efici ncia pode ser medida externamente pela Qualidade em uso Comportamento em rela o ao tempo a capacidade do produto de Software de fornecer tempos de resposta e de processamento apropriados al m de taxas de transfer ncia quando o Software executa suas fun es sob condi es estabelecidas Uti
91. b m uma vers o para impress o mas apenas dispon vel em ingl s Os gloss rios permitem por ordem alfab tica obter explica es sobre os termos e menus utilizados Noutra p gina do site wiki est dispon vel o c digo fonte para programadores Se bem que n o exista um manual para administradores 1 ponto estes t m para cada vers o listas de discuss o actualizadas constantemente indicando os diversos t picos abordados referentes a erros corrigidos e altera es efectuadas Existe uma p gina respeitante a institui es que est o a testar a aplica o e as d vidas dos consultores devem ser colocadas no f rum de discuss o ou enviadas para a equipa do projecto liderada por Peter Van Garderen da Artefactual Systems Existem igualmente poucos 134 documentos para aux lio na instala o e configura o do Software 1 ponto Em Portugal j est dispon vel uma publica o impressa sobre o ICA AtoM 2 pontos As pr ticas de desenvolvimento 2 pontos s o comuns s centenas aplica es 8 GOOGLE GROUPS ICA AtoM Users Em linha Consult 29 Ago 2011 Dispon vel em WW lt URL https groups google com group ica atom users topics hl en gt 132 CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS ICA AtoM Documentation Em linha Consult 07 Mar 2011 Dispon vel em WWW lt URL http ica atom org doc Main Page gt 133 IDEM ICA AtoM The Software Code Em linha Consult 07 Mar 2011 Dispon vel em WWW lt URL h
92. b design pattern framework Quadro 13 Distribui es Software livre baseadas em QUBIT SYMFONY Cada um destes projectos contribui com recursos t cnicos e financeiros para a arquitectura QUBIT subjacente e cada uma beneficia de contribui es feitas para a plataforma O modelo de dados foi desenhado para ser flex vel o suficiente para se adaptar a v rias normas e rela es entre a ISAD G e a EAD Dublin Core Rules for Archival Description do Canad e MODS Modelo de dados que consiste em descri es arquiv sticas registos de autoridade entidades detentoras e fun es 123 VAN GARDEREN PETER Ibidem 111 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo Physical Digital Object Object extent and medium METS container description storage location provide context provide content and structure Information is a type of z Object Event Actor e Repository ISAD G e g Creation ISAAR CPF ISDIAH Archival Custody Transfer Authority Institution Description Publication etc Record Description classifies provide controlled vocabularies Function is a type of Term ISDF ISO 5964 Description Thesauri Quadro 14 Modelo de dados do ICA AtoM Cada descri o arquiv stica inclui os elementos da norma ISAD G podendo ser ligado a um objec
93. ber pelos coment rios da 3 vers o das ODA Orienta es para Descri o de Arquivos ODA constata se que Na pr tica verifica se que uma maior delimita o da informa o descritiva contribui para a uma maior precis o consist ncia coer ncia e normaliza o da descri o Uma maior granularidade permite igualmente taxas mais efectivas de recupera o de informa o pertinente sobretudo tendo em conta a possibilidade de combina o na pesquisa de diferentes campos bem como a possibilidade de ordena o das ocorr ncias recuperadas Estes aspectos pese embora n o se reflictam 38 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo necessariamente de forma directa sobre o utilizador condicionam os resultados por ele obtidos Por isso concluem que sempre poss vel atomizar a respectiva informa o com base em dois processos distintos 1 cria o de novos elementos ou 2 subdivis o dos j existentes 2 2 DGARQ DIREC O GERAL DE ARQUIVOS Grupo de trabalho de normaliza o da descri o em arquivo Orienta es para a descri o arquiv stica 3 v Lisboa DGARQ 2011 p 16 39 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo 2 1 3 A normaliza o da descri o de arquivos em Portugal Relativamente a Portugal nos finais do s culo XIX e princ pios do s culo XX as tipologias dos instrumentos de acesso
94. ca es da rea nos acervos das bibliotecas e arquivos nacionais e de demais institui es da Am rica D suporte a bibliotecas em v rias reas do conhecimento 101 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo 3 2 3 Digitarq At 2003 os utentes do servi o de refer ncia do Arquivo Distrital do Porto ADP para efectuar a pesquisa tinham de consultar in meros ndices livros de listagens invent rios cat logos e guias de transfer ncia que n o possu am coer ncia entre si Neste contexto o projecto Digitarq aparece com o objectivo de desenvolvimento de uma ferramenta inform tica capaz de auxiliar o trabalho de descri o arquiv stica sem romper com o trabalho efectuado anteriormente Este projecto permitiu em 2004 disponibilizar em linha o acervo documental tratado e classificado do Arquivo Distrital do Porto e cerca de meio milh o de registos de metainforma o descritiva de material custodiado No mesmo ano o projecto Digitarq foi galardoado com o pr mio Fernandes Costa atribu do pela Ag ncia para a Sociedade do Conhecimento Identificando algumas necessidades da Administra o P blica Portuguesa a partir do Digitarg surgem mais dois produtos O CRAV Consulta Real em Ambiente Virtual um balc o electr nico do arquivo digital que permite a qualquer utente do Arquivo usar atrav s da Internet servi os dispon veis apenas fisicamente no servi o de atendimento O RODA
95. cas entre os dois grupos e ambos usam o termo amplo FLOSS Em ambos os conceitos o objectivo do projecto inclui utilizadores e desenvolvedores Os projectos FLOSS cruzam fronteiras organizacionais porque t m uma estrutura informal Muitos investigadores olham para os processos de desenvolvimento utilizados e tamb m como coordenado o trabalho Estes t m como caracter sticas principais uma comunidade de desenvolvedores distribu dos trabalho paralelo em diferentes componentes do Software e vers es demonstrativas Muitas pessoas trabalham em projectos Software livre como volunt rios n o remunerados Os programadores tem m ltiplas motiva es por estarem envolvidos num projecto que v o desde a cren a de que o FLOSS a melhor forma de desenvolver Software aprender novas aptid es desfrutar o desafio de estar envolvido num projecto grande e distribu do O processo de desenvolvimento do Software livre remanescente do tipo de inova o orientada pelo 62 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo cliente encontrada em muitas outras ind strias Os valores e normas que garantem a Qualidade e a partilha do conhecimento s o a pe a chave para compreender a cultura fundamental destas comunidades Ao partilhar o conhecimento e divulgar resultados e m todos esses podem ser justificados e reproduzidos Est o identificados diversos tipos de participa o nomeadamente encontrar erros e p
96. cnico remunerado de forma constante ou pontual exigindo um contrato para o efeito 112 IDEM Ibidem p 124 92 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo Atrav s dos par metros obtidos com esta pondera o ser poss vel obter a vis o absoluta e global de cada aplica o conforme se representa de forma de exemplos para as aplica es A e B Comunidade 1 00 Suporte 0 80 Doc dispon vel Longevidade Vers es Vers es Funcionalidade Om B Seguran a Integra o Quadro 9 Exemplo de gr fico da Avalia o Final Absoluta Comunidade 25 Suporte 20 Doc dispon vel 15 10 Longevidade Vers es Vers es Funcionalidade A Dum Seguran a Integra o Quadro 10 Exemplo de gr fico da Avalia o Final Ponderada 93 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo 3 2 Solu es aplicacionais para descri o de arquivo definitivo 3 2 1 Archon O Archon um projecto de investiga o dos Arquivos da Universidade de Ilinois Sousa Archives e o Center for American Music permitindo que arquivos e reposit rios de manuscritos sejam descritos disponibilizado o seu acesso Tal como a maioria das aplica es de gest o de dados requer apenas tecnologias elementares servidor Web que corra PHP 5 0 ou superior e servidor de base de dados MySQL O projecto inicialmente teve
97. com os campos das normas ISDF e ISDIAH do Conselho Internacional de Arquivos Finalmente proporciona a importa o e exporta o de dados XML utilizando formatos EAD e EAC 17 DGARQ Direc o geral de arquivos Digitarg Em linha Consult 21 09 2009 Dispon vel em WWW lt URL http digitarq pt gt 118 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo Par metros Avalia o Acesso ao Produto Comunidade Sim Documenta o dispon vel N o Licenciamento N o Funcionamento Actualiza o lt 1 ano Sim Maturidade gt 3 anos Sim Ambiente WEB 2 0 N o Confian a ISAD G Sim ISAAR CPF Sim ISDIAH N o ISDF N o EAD EAC Sim Quadro 17 Avalia o preliminar Digitarg 119 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo ICA AtoM A aplica o ICA AtoM pode ser descarregada em linha e a comunidade de programadores e utilizadores activa com participa o de muitos interessados A documenta o disponibilizada pertinente e facilitadora da aprendizagem da instala o e uso O tipo de licen a Software livre permitindo a c pia a modifica o e redistribui o A aplica o existe desde 2007 e ap s uma fase inicial de desenvolvimento passou fase de produ o e inclui ferramentas inovadoras O funcionamento est vel totalmente desenvolvido para Web 2 0 o que possibilita a sua inte
98. conomia Arquiv stica e documenta o Coimbra 13 82 Jul Dez 1977 pp 190 202 a Apud MOREIRA Alzira Teixeira Leite O Instrumento de busca ao servi o do investigador Coimbra s n 1978 Sep do Boletim da Biblioteca da Universidade de Coimbra 34 RIBEIRO Fernanda Ibidem pp 25 26 40 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo pode ser feito em tr s n veis de profundidade A um n vel sum rio corresponde o guia ao profundo o invent rio a um exaustivo o cat logo e adapt vel a todos os patamares o ndice Em cada n vel usa se determinado instrumento de acesso informa o que s tem significado no contexto do sistema de informa o de que faz parte Esta vis o incorpora os trabalhos de Michael Cook Ant nia Her dia Herrera Jean Y ves Rosseau e Carol Couture sobre esta tem tica Diferenciando instrumentos de pesquisa de outros somente com finalidade de controlo e gest o interna Fernanda Ribeiro afirma Tal como est a ISAD G serve para a descri o sem mais Mas a descri o n o pode ser entendida como um fim em si mesmo ela tem de ser considerada como parte componente de um produto final representativo da realidade arquiv stica ou seja como elemento integrador dos instrumentos de acesso informa o Isto a autora considera que a descri o documental um produto que visa representar determinada realidade num sistema de arquivo e most
99. da como data limite para o envio dos coment rios o dia 15 de Setembro de 1998 com o objectivo de come ar o trabalho de revis o na segunda reuni o plen ria do Comit No final de Setembro de 1998 o Secretariado do Comit recebeu aproximadamente 33 respostas de comit s nacionais organiza es e indiv duos de 25 pa ses Os coment rios foram reunidos num manual de 101 p ginas O Comp ndio de Coment rios para Revis o da ISAD G previamente enviado a todos os membros do Comit constituiu o documento de trabalho da sua segunda reuni o plen ria Na segunda reuni o plen ria do Comit realizada em Haia de 19 a 22 de Outubro de 1998 foi elaborado um primeiro projecto de revis o da ISAD G com base nos coment rios recebidos Este projecto circulou entre os membros do Comit e foi 3 CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS ISAD G Norma Geral Internacional de Descri o Arquiv stica adoptada pelo Comit de Normas de Descri o Estocolmo Su cia 19 a 22 de Setembro de 1999 Lisboa Instituto dos Arquivos Nacionais Torre do Tombo 2002 27 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo aperfei oado por correspond ncia A revis o foi conclu da na terceira reuni o plen ria do Comit em Estocolmo Su cia e impressa no in cio do ano 2000 tendo em vista a sua disponibiliza o no XIV Congresso Internacional de Arquivos em Sevilha Espanha em Setembro do mesmo an
100. dades de ingest o gest o de dados e funcion rios e da difus o dos documentos O m dulo de ingest o efectua a capta o de registos para a base de dados Associada ingest o est a produ o de metainforma o descritiva que auxilia a localiza o e acesso aos documentos incorporados O Digitarqg2 possui uma ferramenta de descri o aut noma e outra de aux lio cria o de SIPs Submission Information Packages 1 FERREIRA Miguel Lima Maria Jo o Pires SOUSA Ant nio Digitarg2 Nova arquitectura aplicacional para gest o de Arquivos Definitivos Em linha Consult 16 Abr 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www rcA Ap pt detail jsp id oai repositorium sdum uminho pt 1822 6038 gt 103 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo Visualiza o de objectos digitais Pesquisa de documentos Balc o electr nico V A M dulo de N Dissemina o Digitarq Ferramenta de descri o cliente servidor M dulo de Ingest o M dulo de ao Publica o de objectos digitais N Gest o a P N Gest o de projectos Ferramenta para de digitaliza o cria o de SIPs Gest o de Ferramenta de produtividade descri o autonoma Quadro 11 Arquitectura da plataforma aplicacional do Digitarg Para a ingest o de objectos digitais para al m da metainforma o descritiva poder haver necessidade de produzir met
101. das partes do programa em outros programas livres cujas condi es de distribui o sejam diferentes ser necess rio escrever ao autor e solicitar permiss o para tal Uma vez que o programa licenciado sem nus n o h qualquer garantia para o programa na extens o permitida pelas leis aplic veis excepto quando tal for expresso de forma escrita Os detentores dos direitos de autor ou terceiros disponibilizam o programa sem qualquer tipo de garantias expressas incluindo as garantias impl citas de comercializa o e adequa o sob qualquer prop sito O risco com a Qualidade e desempenho do programa ser totalmente assumido pelo utilizador Caso este se revele 71 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo defeituoso assume os custos de todas as manuten es reparos e correc es que julgue necess rias Em resumo existem diversos tipos de licen as algumas mais restritivas e outras mais abertas Se a GPL por exemplo impede que o c digo seja privatizado por algu m e incorporado noutro projecto de c digo fechado por outro lado as licen as MIT e Apache permitem que o c digo seja adaptado como Software propriet rio E existe tamb m a op o de licen a dupla que tem sido bem aceite pela ind stria de Software 12 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo 2 3 3 Esp rito e caracter sticas especiais do movimento Ser o altru smo
102. de aquisi o de qualquer ferramenta da aplica o e os utilizadores podem quaisquer melhorias e altera es que se ajustem s suas necessidades de trabalho O ICA AtoM pode ser utilizado por uma entidade detentora ou um reposit rio de v rias institui es atrav s da ingest o OAIS ou importa o EAD Muitas entidades detentoras n o possuem recursos t cnicos e financeiros para instalar e hospedar uma aplica o Web como o ICA AtoM que poder estar centralizado num servidor comum Peter Van Garderen o impulsionador deste projecto observou na sua actividade profissional que a maioria das institui es de arquivo t m recursos muito limitados e verificou o interesse e popularidade do movimento Software livre do sistema operativo Linux e servidor Web Apache Em 2003 o Comit de Tecnologias da Informa o do Conselho Internacional de Arquivos sob a direc o de Peter Horsman do Netherlands Institute for Archival Education Reserch Archiefschool publicou os requisitos funcionais de um recurso de Software livre para um sistema de informa o OSARIS Em 2005 enfim o Programa da UNESCO Informa o para Todos IFAP entregou uma verba ao Human Rights Task Force do Conselho Internacional de Arquivos para criar um guia em linha de fontes arquiv sticas relacionadas com viola es dos direitos humanos Peter Horsman considerou que era uma boa oportunidade para avan ar com o projecto OSARIS Explicitou que a aplica o a
103. de discuss o Site Wiki 2 Resolu o de Problemas Dimens o N coment rios Comunidade Acesso ao Documenta o Manual de instala o Produt i 9 POE oduto dispon vel Livros publica es 2 2 2 me acione O GIT CVS Sourceforge Ooo Totaf 07 60 Dispon vel em tabela anexa 0 95 Funcionalidade 24 7 Modularidade Interoperabilidade com outros 2 produtos Funcionamento INtegra o Ambiente tecnol gico actual 2 WEB 2 0 Cloud Formatos abertos Lei 36 2011 2 Vulnerabilidade Seguran a Relat rios de transac es Total o So ao Actividade de desenvolvimento Nimero amat de vers es 1 Vers es Import ncia das vers es 2 In cio do desenvolvimento Distribui o alfa ou beta ou 2 L idad de produ o SuSe Estabilidade Apoio utiliza o 2 linha remoto presencial Apoio da equipa do projecto s Custo de manuten o at 10 gt 2 Manuten o contratada produtor Manuten o contratada terceiros 154 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo 155
104. definem 26 elementos que podem ser combinados para constituir a descri o de uma entidade arquiv stica A estrutura e o conte do da informa o de cada um desses elementos dever o ser formulados de acordo com as normas nacionais aplic veis Enquanto regras gerais s o concebidas para serem amplamente aplic veis a descri es de documentos de arquivo independentemente da natureza ou dimens o da unidade de descri o No entanto a norma n o define formatos de edi o ou modos de apresenta o desses elementos por exemplo em invent rios cat logos listas etc As normas de descri o arquiv stica baseiam se em princ pios te ricos geralmente aceites Assim o princ pio de que a descri o arquiv stica procede do geral para o particular uma consequ ncia pr tica do princ pio de proveni ncia Este princ pio deve estar presente sempre que se trate de elaborar uma estrutura e sistema de descri o arquiv stica de aplica o geral manual ou informatizado que n o depende dos instrumentos de pesquisa de um qualquer arquivo Apresenta um modelo hier rquico dos n veis de organiza o de um fundo e das partes que o integram Existem n veis de descri o com diferentes graus de detalhe apropriados a cada n vel de organiza o Assim um fundo pode ser descrito como um todo numa nica descri o ou representado na sua totalidade e nas suas diferentes partes em v rios n veis de descri o O fundo constitui o n
105. descri es criadas atrav s da ISAD G e registos de autoridade de harmonia com a ISAAR CPF campos de dados contendo fun es colocadas parte das descri es dos documentos e dos registos de autoridade evitam repeti o de informa o Os elementos de descri o da ISDF est o organizados em quatro zonas de informa o zona de Identifica o zona de Descri o zona de Relacionamentos zona de Controlo Os mesmos elementos fornecem tamb m indica es para associar descri es de fun es a registos de autoridade e a descri es segundo a ISAD G Os tr s elementos obrigat rios s o Tipo Forma s autorizada s do nome e Identificador da descri o da fun o sendo os restantes facultativos A ISDF um ponto de partida para o desenvolvimento de formatos de dados tais como XML DTDs n o sendo em si pr pria suficiente para todos esses procedimentos No mbito do Congresso do Conselho Internacional de Arquivos em Viena 2004 sentiu se necessidade de avan ar com diversos temas de debate num grupo de trabalho encarregue de esbo ar uma norma acerca das entidades detentoras de documentos de arquivo e servi os que prestam aos seus utentes Uma vers o preliminar da ISDIAH foi preparada em Mil o em Janeiro de 2006 debatida e revista em Madrid em Maio de 2007 sendo esta vers o foi discutida a n vel internacional O grupo de trabalho analisou os coment rios recebidos e alterou a vers o preliminar em Londres Mar o de
106. desenvolvimento das aplica es inform ticas mas tanto no Software livre como no propriet rio devem ser seguidos padr es de Qualidade Para um cliente torna se rduo fazer uma an lise aprofundada de todo o quadro normativo que est presente num produto inform tico e esta influenciada pela sequ ncia de processos e cumprimento de requisitos 76 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo 3 Proposta de metodologia de avalia o simplificada 3 1 Abordagem te rica 3 1 1 Metodologia de avalia o Ap s a an lise do quadro normativo relativo descri o arquiv stica avalia o de aplica es inform ticas e do ambiente tecnol gico poderemos concluir que a escolha de um programa para Arquivos Definitivos se reveste de alguma complexidade se forem seguidos todos os procedimentos sugeridos pela literatura consultada Uma alternativa por vezes adoptada tem a ver com a obten o de informa o junto dos profissionais que j t m experi ncia na utiliza o destes programas e que v o aconselhando sobre o que j conhecem Qualquer destas formas de abordagem s o inibidoras da inova o e desenvolvimento que devem ser prosseguidas pois uma avalia o exaustiva durar tanto que perder se no tempo e na oportunidade da decis o enquanto o aconselhamento recolhido junto de quem j utiliza apenas repercute experi ncias anteriores Defendemos assim em cada
107. dologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo A interface de utilizadores internos possui 2 m dulos b sicos cada um com diversos itens dependendo do n vel de acesso fornecido pelo administrador do sistema Este possui privil gios que incluem menu de gest o da base de dados utilizadores e sistema configura o do programa c pias de seguran a Os privil gios de administra o permitem a gest o de l nguas modifica o dos acessos e palavras passe A instala o e desinstala o de diversas funcionalidades altera o das interfaces de utilizador an lise dos acessos efectuados pelos utilizadores e respectivas sa das grupos e n veis de permiss o A gest o de m dulos permite aceder a mais ou menos funcionalidades conforme as que foram instaladas ou possam ser acedidas pelo perfil de utilizador Se necess rio as classifica es podem ser alteradas o que til para a actualiza o de mudan as na estrutura org nico funcional das colec es fundos A escolha de uma solu o aplicacional Web deveu se ao baixo custo de desenvolvimento partilha de tecnologias com outras bibliotecas digitais Software livre Emerg ncia de tecnologias Web interactivas AJAX possibilidade de integra o das plataformas de descri o dos colaboradores e acesso pelos utilizadores finais aproveitando das vantagens da divulga o de aplica es PHP e a possibilidade de desenvolver pacotes adicionais Al m disso
108. dores podem se incluir operadores utilizadores finais e utilizadores indirectos que sejam dependentes ou estejam sob influ ncia do uso do Software Conv m que a facilidade de utiliza o considere todos os diferentes ambientes de utilizadores que o Software pode afectar Como exemplos de ambientes a considerar pode se incluir o ambiente onde utilizadores est o sendo preparados para o uso do produto e o ambiente onde j se permite a avalia o de resultados do uso do produto Facilidade de compreens o a capacidade do produto de Software de possibilitar ao utilizador compreender se o Software apropriado e como ele pode ser usado para tarefas e condi es de uso espec ficas A facilidade de compreens o depender da documenta o e das impress es iniciais oferecidas pelo Software Facilidade de aprendizagem a capacidade do produto de Software de possibilitar ao utilizador aprender sua aplica o Os atributos internos 55 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo correspondem adequa o ao aprendido como definido na ISO 9241 iA Operacionalidade a capacidade do produto de Software de possibilitar ao utilizador oper lo e control lo Aspectos de adequa o facilidade de modifica o adaptabilidade e capacidade para ser instalado podem afectar a operacionalidade A operacionalidade corresponde facilidade de controlo toler ncia a erros e conformidade com as expectativ
109. dos termos de acesso Todos os elementos de interface como etiquetas dos campos conte do da base de dados descri es arquiv sticas registos de autoridade p ginas est ticas Os utilizadores est o habilitados a exportar descri es usando o formato EAD XML e podem importar documentos EAD incluindo qualquer hierarquia de descri o multin vel e localiza o de elementos f sicos Al m disso podem efectuar a tradu o dos menus para outras l nguas O ICA AtoM inclui a capacidade de efectuar descri es como reposit rio de objectos digitais Permite a capacidade para alimentar e importar descri es de outros reposit rios A Artefactual Systems est a co desenvolver um reposit rio OAIS Open Archival Information System com bibliotecas e arquivos do Canad que est o interessados nesta funcionalidade para permitir as suas capacidades de agir como portal multi reposit rios que possam receber dados de contribuidores para entrada directa EAD XML ou OAIS Estas capacidades e outras funcionalidades como linguagens de apresenta o ou contas de utilizadores s o fornecidas atrav s de uma apresenta o de administra o b sica A aplica o completamente baseada em Software de rede Web 2 0 o que dificulta a instala o comparativamente a uma vers o monoposto Incluiu se uma instala o baseada na rede com a aplica o para simplificar esta tarefa A mesma verifica o sistema para assegurar que o servidor Web e os ficheiros d
110. duto As aplica es de Internet da Funda o Mozilla como a Firefox e a Thunderbird s o bons exemplos de Software livre Este conceito frequentemente mencionado no contexto da preserva o digital para normaliza es abertas e t m aqui um papel muito importante As especifica es dos formatos dos ficheiros e os formatos dos ficheiros tamb m podem ser fontes abertas e relacionadas com uma normaliza o aberta O seu principal objectivo garantir o acesso a longo prazo aos dados sem incertezas actuais ou futuras no que diz respeito aos direitos de autor ou especifica o t cnica Um objectivo secund rio permitir a competi o evitando que o controlo de um distribuidor sobre um formato propriet rio dificulte o seu uso por uma empresa concorrente Os governos mostram cada vez mais interesse em edi es em formato aberto O relacionamento entre formatos abertos e Software de c digo aberto muitas vezes mal compreendido Muitos formatos abertos de Software dos produtos de licenciamento propriet rio e c digo aberto podem frequentemente usar formatos propriet rios Nem todo o Software livre gratuito e nem todo o Software gratuito de fonte aberta Existem muitas formas poss veis de fazer um programa gratuito Embora o termo Software gratuito se refira a uma s rie de liberdades os propriet rios fornecedores de Software tendem a utilizar esse termo para se referir ao pre o De acordo com esta defini o de Software liv
111. e debate O suporte t cnico feito remotamente pela equipa do projecto contudo n o possui folhas de recolha de dados de acordo com as normas de descri o de fun es e reposit rios ISDF e ISDIAH do Conselho Internacional de Arquivos Por fim possibilita a importa o e exporta o de dados XML utilizando formatos EAD e EAC a University of Illinois Archives University Archives Holdings Em linha Consult 03 Mar o 2011 Dispon vel em WWW lt URL http archon org gt 116 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo Par metros Avalia o Acesso ao Produto Comunidade Sim Documenta o dispon vel Sim Licenciamento Sim Funcionamento Actualiza o lt 1 ano Sim Maturidade gt 3 anos Sim Ambiente Web 2 0 Sim Confian a ISAD G Sim ISAAR CPF Sim ISDIAH N o ISDF N o EAD EAC Sim Quadro 16 Avalia o preliminar Archon 117 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo Digitarg O Acesso ao Produto faz se sem dificuldade tal como a instala o mas s pode 27 Tem um f rum em linha da ser descarregada uma vers o antiga no s tio Web comunidade de utilizadores todavia com poucos coment rios visualiz veis e com conte dos pouco pertinentes O projecto resulta de parceria entre a Direc o geral de Arquivos Arquivo Distrital do Porto e a Universidade do Minho contud
112. e registos de autoridade arquiv stica que proporcionam descri es das entidades pessoas colectivas pessoas singulares e fam lias associadas produ o e gest o de arquivos controlar a cria o e utiliza o de pontos de acesso nas descri es arquiv sticas documentar as rela es entre diferentes produtores de arquivos e entre estas entidades e os documentos de arquivo por elas produzidos tal como outros recursos relacionados A norma requer informa o completa e actualiza o cont nua do contexto de produ o e utiliza o dos documentos de arquivo nomeadamente sobre a sua proveni ncia A ISAAR CPF complementa a ISAD G e prev a inclus o de informa o contextual em qualquer n vel na descri o dos arquivos A norma ISAD G reconhece tamb m a possibilidade de criar e manter informa o contextual independente e de a ligar a outros elementos de informa o usados na descri o de arquivos S o muitas as raz es pelas quais a cria o e manuten o deste tipo de informa o contextual constitui uma componente essencial da descri o arquiv stica Tal pr tica permite a liga o de descri es de um produtor e da informa o contextual s descri es de documentos do s mesmo s produtor es que podem ser custodiados por mais do que uma entidade detentora Permite ainda a liga o s descri es de outros recursos como os bibliotecon micos e museol gicos relacionados com a entidade em quest o ta
113. e suporte s o compat veis com os requisitos t cnicos m nimos da aplica o Se tal n o suceder fornece um relat rio com explica es de como reconfigurar o ambiente do servidor V rias recomenda es foram implementadas incluindo a capacidade para usar a norma ISDF Actualmente a maioria dos investigadores efectuam as suas pesquisas na Internet da a import ncia fundamental da disponibiliza o em linha de recursos informativos Desta forma uma das motiva es primordiais do projecto ICA AtoM tornar dispon veis descri es arquiv sticas de entidades detentoras que doutro modo n o estariam acess veis na Internet 110 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo Resulta uma plataforma completamente criada para funcionar nesta rede mundial e que permite o acesso mem ria em todos os pa ses incluindo os que possuem menos recursos financeiros A forma mais f cil de publicar informa o na rede atrav s da cria o de p ginas HTML todavia muitas entidades detentoras investiram na cria o de instrumentos de acesso informa o atrav s do formato EAD XML tamb m est ticos administrados como recursos individuais que tornam dif cil a pesquisa integrada dos mesmos Qubit QAI Open archival information syster Anos Digital Collection Builder OGD om community specific distributions generic information management toolkit we
114. e toca s pessoas singulares e fam lias Finalmente realizando o interc mbio destas descri es entre institui es sistemas e redes Um registo de autoridade arquiv stica em conformidade com esta norma pode tamb m servir para controlar a forma do nome e a identidade da pessoa colectiva da pessoa singular e da fam lia atrav s de um ponto de acesso relacionado com a unidade de descri o arquiv stica 34 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo O conte do dos elementos de informa o inclu dos no registo de autoridade ser determinado pelas conven es e regras seguidas pelos servi os Todos os elementos abrangidos por estas normas s o utiliz veis para estabelecer registos de autoridade mas os seguintes quatro elementos s o indispens veis tipo de entidade forma s autorizada s do nome datas de exist ncia e identificador do registo de autoridade Pretende se que esta norma seja usada em conjuga o com a ISAD G ISDF ISDIAH e com normas nacionais de descri o de arquivo Quando estas normas s o conjugadas num sistema de controlo arquiv stico ou numa rede os registos de autoridade s o ligados s descri es arquiv sticas As descri es arquiv sticas em conformidade com a ISAD G devem ser ligadas aos registos de autoridade arquiv stica atrav s dos elementos Nome do s produtor es e Hist ria administrativa biogr fica Em muitos pa ses os sistemas de descri
115. efeito Igualmente suporta documentos digitais tradu o de menus em v rias l nguas e os modelos de dados s o flex veis Al m disso a descri o multin vel comporta n veis hier rquicos disponibiliza pontos de acesso em linha e EAD Por fim a integra o de plugins do Mozilla Firefox torna poss vel a verifica o ortogr fica e gramatical As fun es administrativas 2 pontos s o disponibilizadas atrav s de permiss es para utilizadores possibilidade de ingest o dos dados em reposit rios digitais e interoperabilidade com reposit rios de diversas institui es Tamb m proporciona flexibilidade da personaliza o e configura o e a hip tese de aceder a relat rios de erros A interface de utilizador 2 pontos pr tica e a aplica o completamente produzida segundo os padr es da Web 2 0 A publica o dos registos de descri o autom tica a consulta dos mesmos simples a pesquisa intuitiva contendo menus de pesquisa avan ada e personalizada Al m disso se o utilizador tiver d vidas pode aceder a ficheiros de ajuda e permite a cria o de imagens e ficheiros digitais Finalmente a inser o de dados muito f cil devido rapidez e dimens o dos campos Integra o O ICA AtoM faz parte de uma plataforma modular 2 pontos constitu da ainda pelo Digital Collection Builder para reposit rios de bibliotecas e o Qubit OAIS para ingest o de reposit rios digitais que s o distribui es es
116. elementos de descri o As regras est o organizadas em sete zonas de informa o descritiva zona da identifica o destinada informa o essencial para identificar a unidade de descri o zona do contexto destinada informa o sobre a origem e cust dia da unidade de descri o zona do conte do e estrutura destinada informa o sobre o assunto e organiza o da unidade de descri o zona das condi es de acesso e de utiliza o destinada informa o sobre a acessibilidade disponibilidade da unidade de descri o zona da documenta o associada destinada informa o sobre documenta o com uma rela o importante com a unidade de descri o zona das notas destinada informa o especializada ou a qualquer outra informa o que n o possa ser inclu da em nenhuma das outras zonas zona do controlo da descri o destinada informa o sobre como quando e por quem foi elaborada a descri o arquiv stica Os 26 elementos abrangidos por estas regras gerais poder o ser utilizados numa descri o mas poss vel utilizar somente parte deles para elaborar uma determinada descri o Apenas alguns elementos s o considerados essenciais para o interc mbio internacional de informa o arquiv stica c digo de refer ncia t tulo produtor data s dimens o da unidade de descri o e n vel de descri o Os exemplos inseridos no texto da ISAD G s o ilustrativos e n o prescritivos de
117. em todos os tipos de Software que est vulner vel a ataques As aplica es mais vulner veis s o as mais populares desta forma a aus ncia de relat rios n o prova de seguran a No s tio Web do projecto na comunidade ou nas notas de vers es pode ser visto como tido em aten o o aspecto da seguran a Confian a Relativamente s Vers es o n vel de actividade de um projecto consiste na actividade e desenvolvimento do produto A actividade de desenvolvimento reflecte se em duas partes a sua participa o na comunidade e o desenvolvimento em si pr prio escrevendo ou alterando o c digo fonte A actividade mais recente reflecte se nas vers es novas O n mero de vers es por per odo e a sua import ncia significam qu o abrangentes s o as altera es por vers o existem adi es de funcionalidades ou apenas correc o de erros de programa o mostram os progressos feitos pelos programadores Isto significa tamb m o interesse destes no desenvolvimento da aplica o Um projecto de Software livre muitas vezes tem diferentes tipos de vers es As est veis com poucos riscos de falhas ou as vers es de desenvolvimento alfa e beta constantemente alteradas com grande probabilidade de erros O projecto dever nestes casos fornecer na documenta o notas das mudan as efectuadas em rela o s Vers es anteriores Indicando ainda os objectivos do projecto e se esses objectivos est o a ser alcan ados
118. em parte 2 quando completamente satisfeito Devido forma de obter a informa o Internet e aos crit rios subjectivos empregues opt mos apenas por uma escala de 3 valores porque seria dif cil nestas condi es usar uma dimens o mais fina 1 5 ou 1 10 O que nos interessa a obten o de um valor indicativo que corresponda ou n o ao grau de satisfa o nula parcial ou total da aplica o 113 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo 3 3 1 Avalia o preliminar Arqbase O programa Winisis pode ser descarregado do portal da UNESCO e solicitada a parametriza o Argbase para arquivos ao Engenheiro Rafael Ant nio Relativamente ao par metro Acesso ao Produto feita uma an lise da documenta o referente comunidade documenta o e licenciamento desde 2005 notamos uma redu o na participa o na comunidade dos programadores distribuidores e utilizadores tendo a documenta o de apoio sido elaborada em 2003 O tipo de licen a permite a c pia e redistribui o mas como funciona em sistema operativo Windows da Microsoft tem limita es decorrentes das restri es deste ambiente gr fico propriet rio o que impede o desenvolvimento da aplica o segundo os padr es de Software livre A aplica o que existe h cerca de 30 anos e sofreu muitas modifica es Por m as actualiza es mais recentes s o de 2003 o funcionamento das ferramentas do Winisis ma
119. endo uma sec o de Records Management e outra de arquivos hist ricos Por seu turno a ACA surge em 1975 de mbito nacional incrementou a sua ac o no Canad angl fono Resultado do trabalho conjunto das duas organiza es foi criado o Bureau Canadien des Archivistes BCA Outras associa es regionais surgem nas d cadas de 80 e 90 como a Archives Association of British Columbia Association des Archives de Ontario e a Association for Manitoba Archives que foram decisivas na aplica o das normas RAD O Conseil Canadien des Archives CCA desempenhou tarefas de assessoria s institui es arquiv sticas nacionais regionais e locais contribuindo decisivamente para o desenvolvimento da teoria arquiv stica canadiana 2 BONAL ZAZO Jose Lu s Ibidem pp 88 93 22 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo Aproveitando as estreitas rela es de trabalho com numerosas organiza es internacionais nomeadamente com o Conselho Internacional de Arquivos onde desempenha papel relevante Fran a Gr Bretanha e Estados Unidos NARA ARMA NAGARA e SAA Apesar de as RAD apenas terem sido publicadas em 1990 o processo de normaliza o da descri o em arquivo foi iniciado nos anos 80 de forma modelo para outros pa ses Quanto metodologia de trabalho implementada foram consultados os arquivistas canadianos para a sua elabora o e redac o final A partir do relat rio Symon
120. ent rios da comunidade arquiv stica internacional tidas em conta na reuni o plen ria do Comit de Boas Pr ticas e Normas realizada em Dresden em Maio de 2007 de que resultou a vers o actual 35 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo A ISDF fornece indica es para a prepara o de descri es de fun es de institui es e dos seus arquivos O termo fun o inclui e descreve as subdivis es de uma fun o tal como subfun o procedimento operacional actividade tarefa transac o e outros termos utilizados no mesmo mbito A an lise das fun es de institui es importante como ponto de partida para a cria o de s ries documentais sendo mais est veis que estruturas org nicas que s o modificadas quando se procede a reestrutura o auxiliam na organiza o classifica o e descri o de documentos avalia o e posterior recupera o e investiga o A descri o de fun es fundamental para saber a proveni ncia dos documentos e podem ajudar a situ los com mais seguran a no contexto da sua produ o explicam os motivos que levaram sua produ o no contexto organizacional As fun es podem ser utilizadas para descrever unidades arquiv sticas servir de pontos de acesso estabelecer rela es entre diferentes fun es e entre essas fun es e as institui es que as exerceram e os documentos que geraram Complementando e acrescentando
121. enta o permite demonstrar a terceiros que o fornecedor obt m e melhora continuamente a satisfa o dos seus clientes alcan ando n veis de Qualidade superiores usualmente denominados de excel ncia A ISO 9000 um grupo de normas para sistemas de gest o da Qualidade criadas pela International Organization for Standardization e geridas por centros de acredita o e certifica o As normas tal como os requisitos necessitam de revis o ao fim de algum tempo A certifica o por uma norma ISO 9001 n o garante a Qualidade do produto ou servi o final mas que os processos de neg cio normalizados foram aplicados Inicialmente as normas criadas eram usadas na produ o industrial Actualmente s o empregues em diversos tipos de organiza es A defini o de produto na terminologia adoptada pela ISO pode significar objecto f sico servi o ou Software No dom nio das Tecnologias da Informa o surgiram outros modelos mais espec ficos como por exemplo as normas ISO IEC 20000 ITIL o CMM na actual vers o CMMI e o Cobit Para valida o dos processos foram criadas as ISO IEC 15504 e 9126 relacionadas com a 14598 Presentemente implementado um sistema normativo integrado designado por ISO IEC 25000 As normas da Qualidade CMMI ITIL ou Cobit centram se no processo interno de desenvolvimento das aplica es inform ticas sendo necess rio relacion las com a ISO IEC 15504 SPICE 20000 91
122. er ser submetido a uma outra licen a PORTUGAL Leis e decretos etc Lei n 36 2011 de 21 de Junho Em linha Estabelece a adop o de normas abertas nos sistemas inform ticos do Estado Consult 08 Ago 2011 Dispon vel em WWW lt URL http www dre pt gt 68 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo Contudo as altera es ter o que ser novamente submetidas licen a MPL Gra as disponibilidade do c digo fonte a principal vantagem do Software livre reside na possibilidade de se personalizar e de se adaptar conforme as necessidades das institui es Da mesma forma as falhas do Software poder o ser livremente corrigidas ou a tomada de medidas correctivas autonomamente ou mandatadas por outra empresa Com o Software livre n o necess rio esperar que o vendedor apresente uma hipot tica melhoria que provavelmente nunca vir Estas licen as podem ser utilizadas em combina o para obten o de uma abrang ncia maior O seguinte esquema mostra como se podem combinar Nesta figura demonstra se como a combina o pode ser feita por exemplo a tanto a licen a Apache 2 0 e a GPLv2 podem alcan ar a GPLv3 ou GPLv3 Permissive Weakly Protective Strongly Protective E nadas EEE EC SAE E 2 Protective MIT A a ETTIIRE z4 E BSD new spo LGPLv2 Bm a GPLv2 OE i E P v3 or v3 or Apache 20 A TGPL GPLv3 Affero GPLV3
123. er 1989 COOK Terry Arquivos Pessoais e Arquivos Institucionais para um Entendimento Arquiv stico Comum da Forma o da Mem ria em um Mundo P s Moderno Em linha in O Espa o do Arquivo Consult 30 Jan 2010 Dispon vel em www lt http virtualbib fgv br ojs index php reh article viewFile 2062 1201 gt COSTA Avelino de Jesus da Princ pios gerais da elabora o de instrumentos de trabalho em Arquivologia arquivos p blicos e arquivos eclesi sticos Coimbra Universidade 1966 Sep do Encontro dos Bibliotec rios e arquivistas Portugueses 1 Coimbra 1966 Actas Coimbra Universidade 1966 COWAN C Software Security for Open Source Systems in Security amp Privacy Magazine s 1 IEEE 2003 pp 38 45 CROWSTON K Annabi H HOWISON J MASANGO C Towards A Portfolio of FLOSS Project Success Measures Em linha in Conflict and Control The 4th Workshop on Open source Software Engineering International Conference on Software Enginnering ICSE 2004 Consult 09 Out 2010 Dispon vel em 139 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo WWW lt URL http opensource ucc ie icse2004 Workshop on OSS Engineering 2004 pdf gt DGARQ DIREC O GERAL DE ARQUIVOS Grupo de trabalho de normaliza o da descri o em arquivo Orienta es para a descri o arquiv stica 3 v Lisboa DGARQ 2011 DGARQ DIREC O GERAL DE ARQUIVOS
124. er qualquer tipo de documento Todavia ambas s o vistas como alternativa s AACR2 As duas normas apresentam regras para a elabora o de um cat logo combinando a descri o bibliogr fica e a arquiv stica Para os autores dos tr s trabalhos os elementos devem permitir uma descri o arquiv stica vi vel As regras s o compat veis mas as diferen as entre a organiza o e estrutura do MAD2 em rela o das cong neres norte americanas situam se sobretudo na descri o catalogr fica com origem nas normas bibliogr ficas enquanto a equipa de Michael Cook destaca a identidade pr pria das descri es arquiv sticas no que diz respeito quest o da individualidade do documento de arquivo que irrepet vel e que se situa num contexto de produ o O MADIP discute na primeira parte a natureza te rica da descri o em arquivo salientando as dificuldades da sua normaliza o O manual procura n o definir regras r gidas pelo contr rio compatibiliza tradi es de descri o arquiv stica expondo princ pios gerais e algumas pr ticas comuns A segunda parte analisa os elementos que devem constituir uma descri o em arquivo divididas entre aqueles que s o utilizados em instrumentos de descri o mais abrangentes e os que s o usados para a gest o interna do servi o de arquivo A COOK Michael GRANT Kristina STARKEY Pat A manual of archival description London s n 1984 p 7 19 Metodologia de
125. erna classificam os atributos de Qualidade de Software em seis dimens es funcionalidade fiabilidade facilidade de utiliza o efici ncia facilidade de manuten o e portabilidade as quais por sua vez s o subdivididos em subcaracter sticas que podem ser medidas atrav s de m tricas externas e internas Actualmente a ISO IEC 9126 e 14598 foram integradas pelo projecto SQuaRE atrav s da ISO 25000 2005 Este conjunto de normas destina se n o apenas aos promotores mas a clientes e avaliadores independentes de produtos e em particular a todos os respons veis pela defini o de requisitos de Qualidade e avalia o do produto de Software O objectivo gen rico da s rie SQuaRE dar uma l gica organizada ao conjunto de normas internacionais enriquecendo e unificando uma s rie que abrange dois processos principais nomeadamente a avalia o especifica o dos requisitos e a Qualidade de Software apoiado por um processo de medi o da Qualidade de Software O conjunto de normas SQuaRE ISO IEC 25000 s o aplicadas somente Qualidade do Produto e s o distintas da Gest o de Processos da Qualidade definidos pela fam lia de normas ISO 9000 as quais descrevem os fundamentos da gest o da Qualidade e especificam a terminologia a utilizar Os avan os ocorridos nos ambientes tecnol gicos levaram conclus o de que a dispers o de normas n o facilitava a utiliza o e rela o integrada das mesmas nomeadamente com a ISO IE
126. etida em v rios e de classificar e organizar os documentos a priori Al m disso h que relacionar as descri es com a classifica o efectuar uma descri o integral do arquivo e p r em pr tica uma planifica o do processo descritivo 2 BONAL ZAZO Jose Lu s Ibibem pp 159 160 31 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo diferenciando entre n veis f sicos e intelectuais e vinculando as descri es aos n veis respectivos tanto nos sistemas manuais como automatizados Apenas seis elementos de informa o s o essenciais a utiliza o dos restantes elementos opcionais dependem da natureza da unidade de descri o Num registo MARC21 os campos s o codificados atrav s de c digos num ricos A codifica o dos campos possibilita que programas de computador possam fazer pesquisas recuperar a informa o correspondente a campos espec ficos assim como mostrar uma lista dos itens encontrados que satisfa am aos crit rios de pesquisa Os elementos da informa o bibliogr fica s o os campos das fichas Os campos podem ser subdivididos num ou mais subcampos Os campos s o representados por n meros e os subcampos por letras min sculas Vantagem relativamente aos campos da ISAD G pois permitem adicionar dados al m de pesquisas num ricas As limita es do MARC 21 devem se impossibilidade da cria o de descri es multin vel que s o imprescind veis para reflect
127. g cio o valor e participa o que a Tecnologia da Informa o tem na cadeia produtiva da empresa A norma Cobit lida com esta necessidade de quantifica o atrav s da utiliza o de 5 modelos de maturidade tal como o CMMI ou a ISO 15504 SPICE Numa abordagem de Qualidade para valida o de produto surgiu a ISO IEC 15504 SPICE que fornece uma forma estruturada de avalia o dos processos Este Processo de Avalia o tal como definido na ISO IEC 15504 baseia se num modelo bidimensional contendo a dimens o processo e a dimens o capacidade A avalia o feita atrav s de um Modelo de Gest o de Servi os de Qualidade para Sistemas de Informa o e os processos s o seleccionados atrav s do Modelo de Avalia o de Processos escolhidos para a avalia o Para a sua obten o segundo crit rios e m tricas mais precisas s o utilizados em articula o a ISO IEC 9126 Engenharia de Software Qualidade do Produto e a ISO IEC 14598 Tecnologia da Informa o Avalia o de Produtos de Software A ISO IEC 9126 define como objectivo geral um modelo de Qualidade caracter sticas de Qualidade e d exemplos de indicadores A norma ISO IEC 14598 fornece uma vis o geral dos processos de avalia o do produto de Software e proporciona orienta o e requisitos de avalia o O processo de avalia o tem 4 passos principais designadamente estabelecer requisitos especificar os crit rios desenhar e executar a avalia o Por se
128. gar dentro do reposit rio arquivos de acordo com a sua natureza salientando tamb m a distin o entre os n veis de descri o macro e micro Enfatiza tamb m a incompatibilidade com as normas de cataloga o das bibliotecas mas aproveitando as suas semelhan as nomeadamente no que diz respeito s AACR2 Igualmente adapta o formato MARC ao caso brit nico O MAD3 surge ap s o aparecimento da ISAD G assimila a sua estrutura e vocabul rio embora o MAD a influenciasse decisivamente Um exemplo a substitui o da designa o Classe por S rie O formato MARC AMC deixou de ser utilizado enquanto se desenvolveu o EAD a partir do SGML Devido import ncia dos recursos electr nicos o MAD inclui um cap tulo sobre este suporte que ficou aberto para novas altera es devido evolu o r pida dos mesmos tal como o MAD2 possui um cap tulo sobre formatos especiais Desta forma as tr s vers es do MAD s o um contributo fundamental do autor para a normaliza o da descri o em arquivo em todos os pa ses Tendo relativamente a Portugal influenciado decisivamente a Argbase vista como metodologia de trabalho O sucesso do formato USMARC AMC nos Estados Unidos da Am rica levou os arquivistas brit nicos a estudar a viabilidade de usar este formato de dados para a descri o dos seus fundos Todavia o MARC n o podia solucionar a quest o da estrutura hier rquica de dados que se colocava nos arquivos al m disso
129. gra o com diversos aplicativos de rede criados ultimamente A Artefactual Systems de Peter Van Garderen a empresa que tem estimulado o projecto Contudo podem ser solicitadas tamb m em Portugal outras consultorias para proporcionar suporte forma o e disponibiliza o de espa o em servidores Web possibilitando alojamento cont nuo do ICA AtoM quelas institui es que n o tenham apoio inform tico dentro da sua organiza o o que encorajar a colabora o e competi o marca de Qualidade das comunidades de Software livre saud veis Especialmente o programa de descri o de arquivos definitivos mais actual devido ao uso de todas as normas do Conselho Internacional de Arquivos al m da ISAD G e ISAAR CPF utiliza as normas ISDF e ISDIAH 128 CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS ICA AtoM open source archival description Software Em linha Consult 12 09 2009 Dispon vel em WWW lt URL http ica atom org gt 120 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo Par metros Pontua o Acesso ao Produto Comunidade Sim Documenta o dispon vel Sim Licenciamento Sim Funcionamento Actualiza o lt 1 ano Sim Maturidade gt 3 anos Sim Ambiente WEB 2 0 Sim Confian a ISAD G Sim ISAAR CPF Sim ISDIAH Sim ISDF Sim EAD EAC Sim Quadro 18 Avalia o preliminar ICA AtoM Conclus o final Perante a an lise de
130. ias No campo Notas pode ser visualizada a refer ncia completa da publica o Permitindo ainda procurar simultaneamente os documentos de arquivo e as descri es bibliogr ficas respeitantes ao mesmo produtor A digitaliza o de imagens dos documentos necessita de metainforma o associada contida numa outra base de dados 99 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo poss vel importar dados de outras fontes WORD EXCEL ou ACCESS bastando abrir correspond ncias e validar informa o migrada Os registos criados na vers o MS DOS da Argbase poder o ser convertidos para a vers o Winisis tendo de ser assentes com os utilizadores quais as correspond ncias para validar os crit rios seguidos e a forma como os mesmos foram introduzidos Sendo necess rio verificar altera o nos crit rios de defini o de campos ao longo dos anos para manter a coer ncia das descri es importadas Atrav s de um m dulo de liga o Web pode ser feita a difus o das descri es criadas com a parametriza o Arqbase que dever ser desenvolvido especificamente para cada entidade detentora gt A aplica o permite escolher nas bases de dados quais os dados elementares necess rios inserir novos registos a uma base de dados alterar corrigir ou apagar registos existentes elaborar automaticamente e manter ndices para acesso r pido a registos de cada base de dados de modo que haja uma recuper
131. imeiro lugar Software muito antigo pode estar repleto de m todos e tecnologias obsoletas dos quais para sair necess rio come ar de novo Quando um Software passou com sucesso por um ciclo de reformula o isto significa maturidade no projecto H que ter em conta se a comunidade est activa em projectos menos recentes a idade e a actividade do projecto est o muitas vezes relacionados Projectos recentes t m mais actividade do que os mais antigos porque estabilizam e satisfazem a maioria dos utilizadores os debates s o menores e as vers es s o mais pequenas contendo correc es de erros e altera es de seguran a mas isto n o significa que a actividade seja nula nenhum projecto est est tico existe sempre algo para desenvolver A Longevidade verifica se atrav s da idade do produto a data do primeiro desenvolvimento se a vers o alfa beta ou j de produ o Se o produto antigo devemos verificar se passou por um ciclo de redesenho ou tem problemas de obsolesc ncia Por vezes o n mero de vers es n o implica altera es profundas na aplica o uma progress o r pida do n mero da vers o pode dar uma sensa o falsa de progresso Existem produtos que se mant m durante muito tempo em vers es teste e s quando provam estar capazes que s o atribu dos n meros de produ o Existem dois tipos de Suporte para uma aplica o inform tica suporte de utiliza o para responder s quest
132. influenciou o aparecimento da norma ISAD G e ISAAR CPF e mais tarde a ISDF e ISDIAH Em Portugal foi marcante o surgimento do projecto Arqbase no seguimento do projecto Porbase onde o apoio do Instituto Portugu s de Arquivos influenciou de forma decisiva a comunidade nacional Mesmo que ultrapassado no tempo significante perceber a sua estrutura baseada no formato MARC pois como se real ou neste 134 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo trabalho a ISAD G tem ainda limita es quando se pretende uma maior granularidade da informa o Os diversos modelos de avalia o de aplica es que foram consultados no contexto da garantia de Qualidade da International Organization for Standardization nomeadamente a norma ISO 9126 permitiram retirar os principais conceitos que nos levaram a estabelecer os crit rios de avalia o em que nos base mos A Metodologia de Avalia o Simplificada aqui apresentada tamb m se inspirou em alguns contributos de modelos de avalia o para Software livre pois o aparecimento de solu es dessa origem leva a novas alternativas que n o podem ser ignoradas Foi nosso intuito respeitar a origem e forma de licenciamento comercial ou livre sem qualquer discrimina o ou preconceito Estabelecidas as m tricas para a avalia o procur mos no mercado os potenciais fornecedores de aplica es usando a Internet como fonte privilegiada de informa o
133. ir a estrutura hier rquica dos reposit rios arquiv sticos n o necess rios nos materiais catalogados nas bibliotecas Tamb m seria importante adicionar na ISAD G um campo de assuntos para indexa o que possibilitasse a cria o de listas de nomes vocabul rios e thesaurus para facilitar o acesso por mat rias informa o disponibilizada nas bases de dados Al m disso ao campo produtor deveria ser adicionado um subcampo autor que permitisse a distin o entre a produ o e a autoria dos documentos de arquivo Em liga o com a ISAD G foi desenvolvida a primeira edi o ISAAR CPF pela Comiss o Ad Hoc do Conselho Internacional de Arquivos para as Normas de Descri o ICA DDS entre 1993 1995 e publicada pelo Conselho Internacional de Arquivos em 1996 O actual Comit de Normas de Descri o empenhou se entre 2000 2004 na sua revis o tomando em aten o as sugest es de muitos arquivistas e organismos internacionais Ap s diversas reuni es esses coment rios foram considerados na reuni o plen ria do Comit em Camberra Austr lia em Outubro de 2003 altura em que foi aprovada a vers o revista da norma e entregue para impress o para ser apresentada no Congresso do Conselho Internacional de Arquivos em Viena ustria em 2004 A segunda edi o da ISAAR CPF uma vers o ampliada e reestruturada da primeira edi o da norma 1996 A edi o da norma de 1996 continha tr s zonas uma do 2 ABREU J NIOR
134. is liga es melhoram a gest o dos documentos e facilitam a pesquisa Quando v rios servi os de arquivo custodiam documentos de um determinado produtor podem mais facilmente partilhar ou ligar informa o contextual acerca dele se essa informa o assumir um formato normalizado Esta normaliza o particularmente ben fica a n vel internacional quando a partilha de ou a liga o com a informa o contextual ultrapassa as fronteiras nacionais O car cter multinacional dos arquivos passados e 33 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo presentes incentiva a normaliza o internacional que permitir a troca de informa o contextual Esta norma tem como objectivo a partilha de descri es dos produtores de documentos promover a prepara o de descri es consistentes apropriadas e auto explicativas das pessoas colectivas das pessoas singulares e das fam lias que os produziram e foi concebida para ser utilizada em conjuga o com as normas nacionais existentes ou para servir de base ao seu desenvolvimento Os registos de autoridade arquiv stica s o semelhantes aos registos de autoridade bibliotecon micos na medida em que ambos devem permitir a cria o de pontos de acesso normalizados nas descri es e o nome do produtor da unidade de descri o constitui um dos pontos de acesso mais importantes Estes podem assentar no uso de qualificativos essenciais para esclarecer a ide
135. istribui o de c pias do Software ou na sua modifica o Isto implica que se algu m distribuir c pias de um programa sobre este tipo de licenciamento gratuitamente ou por alguma quantia ter que fornecer igualmente todos os direitos que possui sobre ele Tendo igualmente que garantir que os destinat rios recebem ou podem obter o c digo fonte Al m disso tem de fornecer lhes estes termos para que possam conhecer os seus direitos Tais direitos s o utilizados de duas formas que se completam com o copyright do Software e com a oferta da licen a que lhe d permiss o legal para copiar distribuir e ou modificar o Software FREE SOFTWARE FOUNDATION The GNU General Public License Em linha Consult 11 Nov 2010 Dispon vel em WWW lt URL www gnu org licenses licenses htmIHGPL gt 70 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo Al m disso tanto para a protec o do autor como do utilizador h que certificar de que todos entendem que n o h qualquer garantia sobre o Software livre Se o Software for modificado por algu m e redistribu do os destinat rios devem ter conhecimento de que o que eles obtiveram n o original de maneira que algum problema introduzido por terceiros n o interfira na reputa o do autor original Qualquer programa amea ado constantemente por patentes de Software H que evitar o perigo de que distribuidores de Software livre obtenham patentes indi
136. jam confrontados com a necessidade de escolherem Software adquirindo compet ncias para debater com os inform ticos os crit rios arquiv sticos e tecnol gicos para a selec o de uma aplica o de descri o de arquivos definitivos utilizando padr es de Qualidade essenciais 136 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo Bibliografia ABREU J NIOR J piter Martins de A Biblioteca digital para a colec o de Lundus do Acervo Mozart de Ara jo Em linha Consult 10 Abr 2010 Dispon vel em WWW lt URL www cipedya com web FileDownload aspx7IDFile 171394 gt ALBIERO F bio Weber Software Propriet rio Em linha Consult 08 Nov 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www usr inf ufsm br Weber elc1020 seminario artigo pdf gt ALMEIDA Bruno Filipe Aguiar de Avalia o de Software em Open Source para a gest o da biblioteca UNL no Campus da Caparica Lisboa FCSH UNL 2009 AMARO Ricardo Uma quest o de Liberdade Software Livre versus Software Propriet rio Em linha Consult 26 Nov 2010 Dispon vel em WWW lt URL http resistir info portugal Software livre ricardo html gt ANTONIO J lio Manuel Rafael O sistema de gest o documental oportunidade do Software livre nos munic pios Lisboa s n 2008 ANTONIO J lio Manuel Rafael SILVA Carlos Guardado Organiza o de arquivos definitivos Manual Argbase Lisboa Colibri 2006 ANT NIO J lio
137. le amp published on gt ISO IEC 27002 2005 Information technology Security techniques Code of practice for information security management Em linha Consult 25 Set 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www iso org iso search htm gt IS0O 2FIEC 27002 amp searchSubmit Searc h amp sort rel amp type simple amp published on gt ISO IEC 90003 2004 Software engineering Guidelines for the application of ISO 9001 2000 to computer Software Em linha Consult 24 Set 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www iso org iso search htm gt IS0 9001 3 A2000 amp sear chSubmit Search amp sort rel amp type simple amp published on gt ISO IEC 9126 1 2001 Software engineering Product quality Part 1 Quality model Em linha Consult 08 Jun 2010 Dispon vel em WWW lt URL www iso org iso iso catalogue catalogue tc catalogue detail htm csnumber 22749 gt ISO IEC TR 25021 2007 Software engineering Software product Quality Requirements and Evaluation SQuaRE Quality measure elements Em linha Consult 22 Set 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www iso org iso iso catalogue catalogue tc catalogue detai Lhtm csnumber 35745 gt ITIL INFORMATION TECHNOLOGY INFRASTRUCTURE LIBRARY Official ITIL Website Em linha consult 20 Set 2010 Dispon vel em WWW lt http www itil fficialsite com home home aspx gt ITSM INFORMATION TECNOLOGIES SERVICE MANAGEMENT STANDARD INFORMATION PRODUCTS AND SERVICES The
138. lia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo Seguran a Relativamente vulnerabilidade 2 pontos no Archon est o definidos n veis de acesso para os utilizadores e administra o Diversos participantes no f rum de debate escrevem aos programadores questionando a inexist ncia de relat rios de transac es 0 pontos Confian a Vers es A actividade de desenvolvimento do produto 2 pontos diligente como revelam as 21 vers es efectuadas ao ritmo de 4 vers es anuais 2 pontos Na documenta o s o fornecidas informa es sobre a import ncia das mudan as em rela o s vers es anteriores 2 pontos Ainda est o indicados os objectivos iniciais do projecto como est o a ser alcan ados e as mudan as de orienta o entretanto efectuadas Longevidade O programa existe desde 2006 2 pontos e a sua estrutura tem sofrido poucas altera es significativas Possui m todos e tecnologias recentes o que uma vantagem e o projecto n o corre risco de parar devido ao interesse manifestado por institui es e investimentos financeiros avultados atribu dos A actualiza o constante confirma a import ncia que lhe dada pelos programadores 2 pontos A distribui o de produ o da aplica o revela amadurecimento Todavia s o relatados muitos erros pelos utilizadores no f rum de debate o que revela insufici ncias de estabilidade 1 ponto Todavia o projecto n o mostra obsolesc ncia
139. liza o de recursos a capacidade do produto de Software de usar tipos e quantidades apropriadas de recursos quando o Software executa as suas 72 IDEM ISO 9241 10 1996 Ergonomic requirements for office work with visual display terminals VDTs Part 10 Dialogue principles model Em linha Consult 17 Set 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www iso org iso catalogue detail htm csnumber 16882 gt 56 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo fun es sob condi es estabelecidas Os recursos humanos est o inclu dos como parte da produtividade Conformidade relacionada efici ncia a capacidade do produto de Software de estar de acordo com normas e conven es relacionadas efici ncia Facilidade de manuten o a capacidade do produto de Software de ser modificado As modifica es podem incluir correc es melhorias ou adapta es do Software devido a mudan as no ambiente e nos seus requisitos ou especifica es funcionais Facilidade de an lise a capacidade do produto de Software de permitir o diagn stico de defici ncias ou causas de falhas no Software ou a identifica o de partes a serem modificadas Facilidade de modifica o a capacidade do produto de Software de permitir que uma modifica o especificada seja implementada A implementa o inclui modifica es no c digo projecto e documenta o Se o Software for modific vel pel
140. m uma estrutura id ntica que posteriormente teriam os diferentes manuais normativos organizados por blocos de informa o alargados e outros mais restritos grupos e subgrupos Estes formatos de dados tiveram boa aceita o na comunidade arquiv stica O projecto mais importante levado por diante no campo da descri o foi o Archival Description Project da Universidade de Liverpool Um grupo de trabalho incentivou a ideia de fomentar a normaliza o na descri o arquiv stica no in cio dos anos 80 na Society of Archivists A partir de 1984 com o apoio da Universidade de Liverpool da British Library e da Society of Archivists desenvolveu se o Archival IDEM Ibidem pp 67 71 IDEM Ibidem pp 72 76 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo Description Project e dois anos depois foi publicado o Manual of Archival Description MADI Entre 1987 e 1989 o MADI foi apresentado em muitos semin rios reuni es jornadas especializadas e congressos Ap s a discuss o e debate te ricos passou se aplica o pr tica exposta no Mad User Guide uma s ntese explicat ria do mesmo comp ndio Em 1989 foi publicado o MAD2 que inclu a importantes modifica es em rela o edi o anterior contendo mais regras e precis o dos elementos de descri o Em 2000 surge a terceira edi o revista pelo aparecimento da ISAD G e ISAAR CPF A investiga o nos Estados Unidos da Am
141. ma an lise com mais acuidade das funcionalidades dispon veis As vers es dispon veis em linha permitem aquilatar com rigor as vantagens e desvantagens de cada uma e discernir os pontos relevantes para a avalia o No caso do Software comercial e por raz es compreens veis de protec o da propriedade o levantamento aprofundado de todas as caracter sticas envolve tempo e especialistas que possam descodificar as especifica es e o mbito de cada proposta apresentada pelo potencial fornecedor Mesmo que seja poss vel assistir a demonstra es estas s o limitadas no tempo e incluem mais os argumentos comerciais do que a experimenta o t cnica n o sendo poss vel adivinhar o que ocorrer depois do produto instalado e em funcionamento Por isso iremos delimitar o mbito do trabalho s aplica es de Software livre e recorrer ao modelo da norma ISO IEC 9126 que conforme se descreveu constitui o corpo principal de refer ncia das restantes normas sobre as caracter sticas necess rias para uma avalia o neste mbito 78 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo A nossa metodologia de avalia o simplificada ser composta por uma avalia o preliminar destinada a delimitar a popula o a analisar e uma avalia o final propriamente dita que fornecer os resultados relativos entre as solu es seleccionadas Na fase preliminar ser o usados crit rios de selec o absolutos
142. mercado actual e tem de ter em conta todo o poss vel ambiente futuro onde as solu es de Software livre come am a constituir uma refer ncia e induziram j novos modelos econ micos de neg cio Por isso s o apresentados os conceitos relacionados com esta realidade e dos princ pios de lhe est o na g nese Face complexidade do contexto da normaliza o e do novo ambiente tecnol gico prop e se uma metodologia de avalia o que denominamos de simplificada destinada a simplificar os procedimentos necess rios mas sem deixar de ter em vista crit rios de rigor e exaustividade Esta metodologia acess vel aos n o especialistas permite realizar a avalia o das aplica es de arquivo de uma forma simples conforme se demonstra atrav s de um teste de valida o da sua aplicabilidade a solu es de Software livre actualmente dispon veis no mercado Archon Arqbase Digitarq e ICA AtoM PALAVRAS CHAVE Arquivo Gest o da Qualidade Normaliza o Software livre Sistemas de Informa o Avalia o de programas Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo Abstract The present dissertation is oriented to the need of knowledge from Archivists in order to evaluate Software for archival description When this task is allocated it is usual to be done by computer experts without any competence on such subject and there is some difficulty to establish a bridge between people with different
143. mi resume esses pontos de vista nomeadamente quanto metodologia de trabalho cient fico aplicada Arquiv stica Em Fran a e Espanha os contributos te ricos s o ainda reduzidos Embora autores como Michel Duchein ou Bruno Delmas tenham contribu do com obras de investiga o arquiv stica Em Espanha a partir dos anos 80 a produ o de estudos arquiv sticos incrementou se nomeadamente no que diz respeito a quest es t cnicas de organiza o classifica o e descri o mas a teoriza o est presente em autores como Ant nia Heredia Herrera Vicenta Cort s Alonso Pedro L pez G mez Olga Gallego exercendo estes autores grande influ ncia na difus o da teoria e na forma o profissional na Am rica Latina e em Portugal O manual de Ant nia Heredia intitulado Archiv stica general teor a y pr ctica 1984 a obra mais importante da arquiv stica espanhola recente embora haja outros estudos relevantes sobre arquivos municipais e t cnicas de descri o documental salientando trabalhos de alguns autores nomeadamente Maria Luisa Conde Villaverde e Cruz Mundet que revelam uma nova abordagem Investiga es de bastante import ncia surgem na Am rica Latina Citamos particularmente no Brasil Helo sa Bellotto e Jos Maria Jardim Ainda na Austr lia aparecem trabalhos onde se denota 14 RIBEIRO Fernanda O acesso informa o nos arquivos Texto policopiado vol I Porto s n 1998 p 42 5 IDEM
144. monstram o conte do das regras a que se referem Os exemplos ou a forma como est o apresentados n o devem ser considerados como instru es Para clarificar o contexto cada exemplo seguido em it lico e entre par ntesis da indica o do seu n vel de descri o Na linha seguinte tamb m em it lico indicado o nome da institui o que custodia o material e ou forneceu o exemplo A s nota s explicativa s adicional is pode m vir a seguir tamb m em it lico precedida s da indica o Uma determinada 30 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo descri o arquiv stica pode incorporar mais elementos de informa o do que os essenciais dependendo da natureza da unidade de descri o Os pontos de acesso baseiam se nos elementos de descri o e o seu valor aferido atrav s do controlo de autoridade Devido import ncia dos pontos de acesso para a recupera o da informa o o Conselho Internacional de Arquivos elaborou uma norma espec fica a norma internacional de registo de autoridade arquiv stica para institui es pessoas e fam lias ISAAR CPF Esta norma fornece regras gerais para o estabelecimento de registos de autoridade arquiv stica que descrevem pessoas colectivas singulares e fam lias que podem ser citadas como produtores nas descri es arquiv sticas O conceito de descri o proposto pela ISAD G j expressa anteriormente nas RAD baseia se n
145. moriais como s o exemplo os mercados locais em que as rela es de confian a serviam de crit rio principal para o estabelecimento de acordos pessoais Estas formas rudimentares de rela o comercial sofreram v rias muta es ao longo do tempo e deram origem a uma complexa cadeia de valor em que as trocas ocorrem segundo um processo de neg cio diversificado onde interv m v rios actores A regula o de tais processos de neg cio exigiu o estabelecimento de normas gerais e para cada rea espec fica devido necessidade de identificar problemas recorrentes e falhas de Qualidade derivadas de problemas durante a especifica o e produ o de cada bem que s o reflectidos no produto final Alguns dos erros mais comuns podem ent o ser atenuados com a aplica o destas normas No caso das Tecnologias da Informa o tais problemas podem ser resultantes da insufici ncia de testes falta de documenta o detalhada aus ncia de planeamento da sequ ncia de opera es suporte ao produto e a muitas outras quest es que devem ser considerados tendo em considera o que a Qualidade depende muito do que entendido pelo cliente Para o presente trabalho importa nos tentar identificar como s o actualmente garantidas estas rela es de confian a entre produtores e consumidores consubstanciadas em normas de gest o de Qualidade que est o subjacentes aos processos de aquisi o e fornecimento das aplica es inform ticas para
146. mp type simple amp published on gt ISO IEC 25010 2011 Systems and Software engineering Systems and Software Quality Requirements and Evaluation SQuaRE System and Software quality models Em linha Consult 24 Set 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www iso org iso search htm gt 25010 amp published on amp active tab standard s gt ISO IEC 25051 2006 Software engineering Software product Quality Requirements and Evaluation SQuaRE Requirements for quality of Commercial Off The Shelf COTS Software product and instructions for testing Em linha Consult 21 Set 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www iso org iso search htm gt ISO 2FIEC 25051 amp sear chSubmit Search amp sort rel amp type simple amp published on gt ISO IEC 25062 2006 Software engineering Software product Quality Requirements and Evaluation SQuaRE Common Industry Format CIF for usability test reports Em linha Consult 20 Set 2010 Dispon vel em 143 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo WWW lt URL http www iso org iso search htm qt 25062 amp published on amp acti ve tab standards gt ISO IEC 27001 2005 Information technology Security techniques Information security management systems Requirements Em linha Consult 25 Set 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www iso org iso search htm gt ISO 2FIEC 27001 amp searchSubmit Sear ch amp sort rel amp type simp
147. mpanhando as v rias alternativas que se oferecem e com base em par metros quantitativos encontrar os argumentos que lhe permitam com esp rito cr tico propor uma solu o Isto n o invalida que perante o conjunto de aplica es seleccionadas seja necess rio a interven o dos especialistas em Tecnologias da Informa o que confirmem a sua adequa o s condicionantes da arquitectura tecnol gica O que se passa a nova interdisciplinaridade em que os especialistas nas duas reas se complementam em vez da subalterniza o de pap is Pretende se assim encontrar uma ferramenta adequada para ajudar os arquivistas a dialogar com os profissionais das Tecnologias da Informa o sobre a complexidade de escolha de solu es em que se misturam por vezes aos crit rios t cnicos e econ micos os convincentes argumentos comerciais tamb m por isso um meio de comunica o entre as partes envolvidas permitindo esclarecer aspectos que muitas vezes s o secundarizados face s condicionantes organizacionais que lhes est o subjacentes Seguindo as pr ticas utilizadas na biblioteconomia a normaliza o em arquivos foi fundamental para o aparecimento de projectos de desenvolvimento de aplica es inform ticas de descri o estabelecendo os respectivos metadados e permitindo a elabora o de registos em diversos n veis hier rquicos Importante neste processo foi o contributo do Manual of Archival Description de Michael Cook que
148. mprimir e pesquisar registos para colec es e fundos Descarregar e usar objectos digitais e documentos electr nicos Passar dos objectos digitais para descri es arquiv sticas e vice versa Procurar documentos pelo t tulo da colec o fundo t tulo do 95 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo objecto digital vocabul rio controlado registo de autoridades ou n veis hier rquicos interm dios Navegar entre colec es fundos e objectos digitais que partilham o mesmo assunto autor ou n vel hier rquico Os arquivistas podem criar descri es colec o fundo concili vel com os padr es e instrumentos de pesquisa utilizando os formul rios Web Descrever de forma org nico funcional as sec es as s ries subs ries unidades de instala o documentos simples ou compostos dentro de cada colec o fundo Desenvolver ficheiros de autoridade lista de assuntos utilizando vocabul rio controlado lig los s colec es fundos e objectos digitais atribui locais de armazenamento das unidades de instala o Possibilita exporta o de objectos digitais registos de descri o e o link do s tio da institui o para endere os externos Editar informa es descritivas directamente de uma melhor interface p blica clicando no cone de edi o Utiliza o de um sistema integrado de ajuda clicando nos bot es de ajuda Exporta o de registos MARC e EAD para importa o para outr
149. nais ideia retomada pelas ISAD G de considerar o uso de fontes externas diferentes dos documentos originais como fonte de informa o para elaborar as descri es arquiv sticas As APPM contribu ram para o aprofundamento de alguns de 2 nao E POA 4 dos princ pios da descri o arquiv stica COOK Terry Arquivos Pessoais e Arquivos Institucionais para um Entendimento Arquiv stico Comum da Forma o da Mem ria em um Mundo P s Moderno Em linha in O Espa o do Arquivo Consult 30 Jan 2010 Dispon vel em www lt http virtualbib fgv br ojs index php reh article viewFile 2062 1201 gt BONAL ZAZO Jose Lu s La descripci n archivista normalisada origen fundamentos principios y t cnicas Gijon Trea D L 2001 p 21 2 HENSEN Steven Archives Personal Papers and Manuscripts a cataloguing for archival repositories historical societies and manuscripts libraries Washington D C Library of Congress 1983 BONAL ZAZO Jose Lu s Ibidem pp 48 57 16 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo A apari o de diferentes normas AACR2 e APPM e a expans o do formato MARC como forma de interc mbio de informa o descritiva e a necessidade de normaliza o criaram a necessidade de constituir um grupo de trabalho que fizesse a coordena o e supervis o da correcta aplica o das normas Em 1988 com o apoio do National Historical Publications and Records
150. ndo a gest o de risco atingindo n veis superiores de maturidade e mais elevados padr es de desenvolvimento Todavia este modelo baseado no desenvolvimento de Software medida para o governo norte americano e a sua utiliza o em diversas empresas de Software comercial revelou algumas lacunas nomeadamente a linearidade do processo de melhoria das aplica es inform ticas Uma outra norma o Cobit igualmente utilizada na gest o da Qualidade de processos de desenvolvimento de Tecnologias da Informa o um guia de boas pr ticas elaborado pelo ISACA Inclui uma s rie de recursos contendo um resumo um quadro objectivos de controlo mapas de auditoria ferramentas para a sua implementa o e um guia com t cnicas de gest o Especialistas em gest o e institutos independentes recomendam a sua utiliza o de forma a optimizar os investimentos melhorando o retorno e obtendo m tricas para avalia o dos resultados O Cobit independente das 5 CARNEGIE MELLON SOFTWARE ENGINEERING INSTITUTE Capability Maturity Model Integration CMMI Em Linha Consult 14 Set 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www sei cmu edu cmmi start gt 9 Control Objectives for Information and related Technology s Information Systems Audit and Control Association 47 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo plataformas tecnol gicas adoptadas nas empresas tal como aut nomo do tipo de ne
151. nha Consult 11 Nov 2010 Dispon vel em WWW lt URL www gnu org licenses licenses html GPL gt GOLDEN B Succeeding with Open source Londres Addison Wesley Pearson Education 2005 140 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo GOOGLE GROUPS ICA AtoM Users Em linha Consult 29Ago 2011 Dispon vel em WW lt URL https groups google com group ica atom users topics hl en gt HENSEN Steven Archives Personal Papers and Manuscripts a cataloguing for archival repositories historical societies and manuscripts libraries Washington D C Library of Congress 1983 HEREDIA HERRERA Ant nia De la ISIAH a la ISDIAH novidades Em linha in Arche e Revista Andaluza de Archivos Consult 14 Abr 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www juntadeandalucia es cultura archivos web es detalleArti culo id 2d50deb2 2d7d 1 Ide 8d2f 00e000a6f9bf gt HOEPMAN J JACOBS B Software Security Through Open source Technical report Em linha Consult 09 Out 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www cs ru nl jhh publications oss acm pdf gt IBM INTERNATIONAL BUSINESS MACHINES Open source de 2004 at hoje Em linha in My developerWorks Blogs Consult 14 Nov 2010 Dispon vel em WWW lt URL https www ibm com developerworks mydeveloperworks blogs ctaurion lang e n gt IPQ INSTITUTO PORTUGU S DA QUALIDADE NP EN ISO 9001 2000 Em linha co
152. nifesta obsolesc ncia tal como a interoperabilidade com outros programas As vers es est o desactualizadas a inser o dos dados n o feita em linha tornando se uma limita o no ambiente tecnol gico actual Cloud computing e Web 2 0 Quanto ao par metro Confian a o programa patenteia obsolesc ncia o que denunciador da falta de investimento no produto A aplica o foi evoluindo desde os anos 70 passando do MS DOS ao Windows mas preocupante a inexist ncia de actualiza es recentes Quanto ao suporte t cnico dif cil de obter devido aus ncia de programadores e empresas de consultoria familiarizados com a aplica o Al m disso apesar de permitir a importa o e exporta o de dados XML utilizando formatos EAD e EAC n o cont m folhas de recolha de dados de acordo com as normas ISDF e ISDIAH do Conselho Internacional de Arquivos 25 UNESCO WinlSIS Download Em linha Consult 09 Mar 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www unesco org Webworld portal processing forms cds isis download php gt 114 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo Par metros Avalia o Acesso ao Produto Comunidade N o Documenta o dispon vel Sim Licenciamento Sim Funcionamento Actualiza o lt 1 ano N o Maturidade gt 3 anos Sim Ambiente Web 2 0 N o Confian a ISAD G Sim ISAAR CPF Sim ISDIAH N o ISDF N o EAD
153. normaliza o da descri o dos arquivos acompanhou o movimento internacional que no final do s culo XX e princ pios do s culo XXI possibilitou o acesso cada vez mais f cil aos reposit rios de muitas entidades detentoras A utiliza o das normas ISAD G e ISAAR CPF generalizou se tendo aparecido as Orienta es para Descri o de Arquivos ODA que aplicam em Portugal os conceitos dessas normas internacionais Os recursos financeiros das institui es e a vontade de quem as dirige s o fundamentais para a aquisi o das aplica es inform ticas e o tratamento de muitos fundos documentais est condicionado aos recursos humanos e t cnicos que permitam a continua o de determinados projectos co financiados pela comunidade europeia que levaram algumas empresas a desenvolver aplica es comerciais prestando servi os de consultadoria a diversas institui es p blicas e privadas RIBEIRO Fernanda Indexa o e controlo de autoridade em arquivos Texto policopiado Porto s n 1992 pp 38 41 DGARQ Direc o geral de arquivos Grupo de trabalho de normaliza o da descri o em arquivo Orienta es para a descri o arquiv stica 3 v Lisboa DGARQ 2011 42 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo 2 2 Metodologias de avalia o de Qualidade 2 2 1 Avalia o de Qualidade As rela es entre produtores e consumidores ocorrem desde tempos ime
154. nsult 22 Set 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www ipqg pt custompage aspx modid 1576 amp pagid 3352 gt ISACA INFORMATION SYSTEMS AUDIT AND CONTROL ASSOCIATION COBIT 4 1 Executive Summary Em linha consult 21 Set 2010 Dispon vel em WWW lt http www isaca org Knowledge Center cobit Documents COBTTA4 pdf gt ISO 14000 2004 ISO 14000 essentials Em linha consult 8 Set 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www iso org iso iso catalogue management standards iso 9000 iso 14000 htm gt ISO 19011 2002 Guidelines for quality and or environmental management systems auditing Em linha Consult 23 Set 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www iso org iso search htm gt ISO 19011 amp published on amp active tab st andards gt 141 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo ISO 8402 1994 Quality management and quality assurance Vocabulary Em linha Consult 20 Set 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www iso org iso iso catalogue catalogue ics catalogue detail cs htm csnumber 20115 gt ISO 9001 2000 Software engineering Guidelines for the application of ISO 9001 2000 to computer Software Em linha Consult 22 Set 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www iso org iso search htm qt IS0 9001 3 A2000 amp sear chSubmit Search amp sort rel amp type simple amp published on gt ISO 9004 2009 Managing for the sustained success of an
155. ntes digitais Existe uma grande necessidade de se estabelecer um di logo entre os arquivistas e os especialistas em Tecnologias da Informa o o que n o elimina a necessidade de uma centraliza o em muitos dom nios e a capacidade de encontrar um consenso sobre as aplica es que se melhor se adaptem a cada situa o particular A forma o tecnol gica dos arquivistas mais jovens implica a abordagem de temas relacionados com a inform tica n o s na ptica do utilizador mas tamb m a capacidade de discernir diversos aspectos que permitam assimilar conceitos tecnol gicos Quando se depara com a escolha de uma aplica o inform tica a tend ncia do arquivista ouvir o que o vendedor tem para dizer e aceitar acriticamente o que lhe proposto A metodologia proposta fornece indica es pedag gicas aos colegas para compreenderem a mensagem dos profissionais das Tecnologias da Informa o e nesse di logo poderem frisar os crit rios que lhes conv m nos aspectos da Qualidade do produto de Software pois estes detalhes tamb m lhes dizem respeito como representantes de uma institui o que pretende adquirir uma solu o inform tica actual mas que cumpra requisitos de estabilidade e garantia de apoio t cnico com novas vers es ou suporte em caso de avaria A forma mais r pida de nos inteirarmos desses mesmos requisitos atrav s do teste das vers es e leitura de toda a documenta o dispon vel para compreendermos os aspectos
156. ntidade das entidades assim designadas e permitir fazer a distin o entre diferentes entidades com o mesmo nome ou nomes muito similares Os registos de autoridade arquiv stica devem no entanto responder a um maior n mero de exig ncias do que os registos de autoridade bibliotecon micos Esses requisitos adicionais est o associados import ncia assumida pela informa o sobre os produtores e sobre o contexto de cria o dos documentos nos sistemas de descri o arquiv stico Assim sendo os registos de autoridade arquiv stica v o mais longe e normalmente cont m muito mais informa o do que os registos de autoridade bibliotecon micos O primeiro objectivo ISAAR CPF consiste portanto em fornecer regras gerais para a normaliza o da descri o arquiv stica dos produtores de documentos de arquivo e do contexto de produ o desses documentos permitindo o acesso a arquivos com base na descri o do seu contexto de produ o por sua vez ligada s descri es dos pr prios documentos de arquivo e aos utilizadores a compreens o do contexto subjacente produ o e utiliza o dos arquivos para melhor interpretarem o seu sentido e significado A identifica o precisa dos produtores de documentos de arquivo incorporando descri es das rela es entre as diferentes entidades especialmente informa o relativa a mudan as administrativas no que respeita a pessoas colectivas ou mudan as de circunst ncias pessoais no qu
157. nto de uma interface Web que aumentasse as capacidades de acesso remoto s representa es digitais assim como o fornecimento de c pias digitais certificadas de documentos de arquivo A cria o de uma ferramenta que possibilitasse a gest o de pedidos dos utilizadores presenciais e remotos por parte dos funcion rios do ADP Por fim o desenvolvimento de uma plataforma de certifica o electr nica de documentos de acordo com a legisla o em vigor facilitando o acesso aos documentos electr nicos Este projecto surge no mbito do Governo Electr nico e da Sociedade da Informa o que prop e o fornecimento de um servi o mais r pido completo e transparente ao cidad o Em 2008 desenvolveu se uma nova arquitectura aplicacional que visava resolver algumas insufici ncias do Digitarq adicionando novos conhecimentos e tecnologias As novidades essenciais da nova arquitectura t m que ver com uma centraliza o das bases de dados At a cada aplica o geria a sua pr pria base de dados e estabelecia liga es com as restantes Na nova vers o Digitarq2 existe uma nica base de dados onde toda a informa o produzida reunida Isto garante uma maior seguran a e integridade dos dados e a possibilidade de centralizar os servi os das aplica es constituintes da plataforma Outro objectivo foi adaptar a plataforma norma Open Archival Information System OAIS Na nova vers o poss vel identificar as ferramentas das activi
158. o Esta norma que estabelece orienta es gerais para a descri o arquiv stica deve ser conjugada com as normas nacionais existentes ou como base para o seu desenvolvimento O objectivo da descri o arquiv stica identificar e explicar o contexto e o conte do dos documentos de arquivo a fim de promover a sua acessibilidade Este objectivo conseguido atrav s da elabora o de representa es precisas e adequadas organizadas de acordo com modelos predeterminados Os processos de descri o podem ter in cio no momento da produ o dos documentos ou mesmo antes e continuar durante o seu ciclo de vida Estes processos permitem estabelecer controlos intelectuais necess rios para assegurar a perenidade de descri es fi veis aut nticas significativas e acess veis Os elementos espec ficos de informa o sobre os documentos de arquivo s o registados em cada fase da sua gest o por exemplo produ o avalia o acesso conserva o organiza o j que os referidos documentos devem por um lado ser preservados e controlados de uma forma segura e por outro ser acess veis atempadamente a todos aqueles que tenham o direito de consult los A descri o arquiv stica no sentido mais amplo do termo inclui cada elemento de informa o independentemente da etapa de gest o em que o mesmo identificado ou estabelecido Em qualquer etapa a informa o sobre os documentos permanece din mica podendo ser alterad
159. o No que diz respeito ao Funcionamento este pode ser verificado atrav s da vers o dispon vel confirmando se executa as tarefas principais Para uma an lise do funcionamento do Software o contacto directo ser importante para o processo de selec o apesar de as funcionalidades dispon veis serem limitadas 81 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo Uma leitura da documenta o da vers o mais recente permitir observar quais as funcionalidades adicionadas em rela o s diversas vers es anteriores o que facilitar a elabora o de uma lista comparativa entre as diversas aplica es Outro aspecto importante a conformidade com as normas internacionais quer relativas descri o de fundos arquiv sticos como sejam as emanadas pelo Concelho Internacional de Arquivos quer as relacionadas com as normas abertas lei 36 2011 A Confian a ser verificada atrav s do ritmo de actualiza es e novas vers es do Software que nos permitem aquilatar o desenvolvimento constante pontual ou limitado da aplica o Muitas vezes as vers es s o apenas correc es de erros e n o melhorias substanciais A idade do produto um factor que tem uma import ncia relativamente menor pois um produto recente pode ter erros mas fazer parte de um ambiente tecnol gico inovador e um produto antigo pode ser est vel e funcionar bem mas revelar n veis de obsolesc ncia preocupantes na integra o
160. o Software propriet rio Portanto cabe ao utilizador identificar qual tipo de Software mais seguro e que responde melhor s suas necessidades Este Software tem a vantagem de os fornecedores darem mais aten o assist ncia t cnica mas por outro lado as altera es e actualiza es acarretam custos acrescidos aos utilizadores e a venda em grande quantidade de um produto inform tico pode levar cria o de monop lios A disputa entre o Software propriet rio e o Software livre por espa o no mercado vantajosa para os utilizadores Atrav s dela os dois tipos de Software tendem a progredir proporcionando avan os significativos no dom nio das Tecnologias da Informa o 65 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo 2 3 2 Formatos abertos e licenciamento Seguidamente descreveremos o que o formato aberto Em s ntese uma especifica o publicada para armazenar dados digitais mantida geralmente por uma organiza o n o propriet ria e livre de limita es legais no uso Este deve ser implement vel tanto em Software propriet rio como em Software livre usando as licen as t picas de cada um O formato propriet rio controlado e defendido por interesses particulares da empresa detentora dos direitos de autor O conceito de fonte aberta indica os princ pios de promo o do livre acesso produ o de um produto ou concep o de um processo ou do pr prio pro
161. o a licen a dispon vel para c pia e modifica o futura cont m limita es de propriedade A empresa Keep Solutions fornece uma vers o mais recente por m os custos de exclusividade da assist ncia t cnica s o elevados A instala o implica a utiliza o do sistema operativo Windows e das aplica es para servidores de rede da Microsoft inclu dos na distribui o do Digitarq Microsoft Net Framework v1 e Microsoft SQL Server 2005 Express Edition implicando o respeito pelas licen as de Software propriet rio dessas ferramentas A aplica o tem diversas funcionalidades de gest o de documentos f sicos e digitais No entanto devido n o utiliza o do ambiente Web 2 0 a disponibiliza o em linha dos registos de descri o implica a utiliza o de um m dulo de pesquisa Web adquirido parte n o inclu do na vers o descarreg vel no s tio da Direc o geral de Arquivos As permiss es de acesso aplica o est o definidas em n veis de acesso e de seguran a padr o devido sua arquitectura modular As vers es mais recentes do Digitarq n o est o dispon veis em linha tendo os interessados que contactar a empresa Keep Solutions para a aquisi o e suporte com custos associados que incluem a migra o de dados de outras aplica es O produto existe desde 2004 e teve 3 vers es mais significativas com actualiza es intercalares para correc o de erros Igualmente n o cont m folhas de recolha de dados
162. o arquiv stica exigem uma nica forma autorizada do nome para uma determinada entidade enquanto noutros pode elaborar se mais do que uma forma autorizada do nome O sucesso da troca automatizada de informa o sobre autoridades arquiv sticas atrav s de redes inform ticas depende da adop o de um bom formato de comunica o por parte dos servi os de arquivo envolvidos na troca O Encoded Archival Context EAC constitui um desses formatos de comunica o que permite a troca atrav s da Web de informa o sobre autoridades arquiv sticas elaboradas segundo a ISAAR CPF O EAC foi desenvolvido no formato Document Type Definitions DTDs em XML Extensible Markup Language e SGML Standard Generalized Markup Language Mais tarde reconhecendo a import ncia das fun es no contexto de produ o dos documentos um grupo do Comit de Boas Pr ticas e Normas CIA CBPN definido pela Sec o Provis ria de Normas Profissionais e Boas Pr ticas em Berna Su a Junho de 2005 elaborou a ISDF norma para a descri o de fun es em arquivos tendo por base modelos de an lise de fun es utilizados em arquivos e gest o de documentos na Austr lia Canad Su a Reino Unido e Estados Unidos da Am rica assim como as normas da ISO como a ISO 15489 International Standard on Records Management 2001 e a ISO 23081 International Standard on Records Management Processes Metadata for Records 2006 2007 surgem diversos com
163. o da base de dados edi o duplica o de registos e repeti o de conte dos de campos pesquisa e utilit rios para correc o de campos A administra o da base de dados pode adequar a parametriza o s necessidades de cada entidade detentora A parametriza o Arqbase inclui ainda as normas ISAAR CPF e ISBD para aux lio na cria o das descri es coer ncia e uniformiza o da informa o Permite ainda liga o s imagens digitalizadas dos documentos e respectivos metadados contidos noutra base de dados A ARQBIS a base de dados central cujos campos s o de acordo com a ISAD G a base de dados de entradas de autoridade ARQCPF compreende a ISAAR CPF que ser o usadas no preenchimento do campo nome do produtor se os mesmos n o existirem ter o de ser preenchidos na altura da cria o da descri o a base ARQCPF disp e de uma folha simplificada de preenchimento de dados para cria o r pida de nova entrada que pode ser completada mais tarde atrav s de uma outra folha de recolha mais completa Para o campo Nota de Publica o utilizada uma base de dados bibliogr fica segundo a norma ISBD Permite uma visualiza o completa de todas as refer ncias bibliogr ficas que fazem parte de uma descri o segundo a norma portuguesa 405 Designada por BIBLIS esta base de dados cont m todos os documentos relacionados com as descri es de arquivo servindo ainda para a pesquisa ou publica o de bibliograf
164. o utilizador final a facilidade de modifica o pode afectar a operacionalidade Estabilidade a capacidade do produto de Software de evitar efeitos inesperados decorrentes de modifica es no Software Facilidade de testes a capacidade do produto de Software de permitir que o Software quando modificado seja validado Conformidade relacionada facilidade de manuten o a capacidade do produto de Software de estar de acordo com normas ou conven es relacionadas facilidade de manuten o Portabilidade a capacidade do produto de Software de ser transferido de um ambiente para outro O ambiente pode ser organizacional de hardware ou de Software Adaptabilidade capacidade do produto de Software de ser adaptado para diferentes ambientes especificados sem necessidade de aplica o de outras ac es ou meios al m daqueles fornecidos para essa finalidade pelo Software considerado A adaptabilidade inclui a possibilidade de ajustes da capacidade interna por exemplo campos tabelas volume de transac es formato de relat rios etc Se o Software for adapt vel pelo utilizador final a adaptabilidade corresponde adequa o e individualiza o como definido na ISO 9241 10 e pode afectar a facilidade de utiliza o 57 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo Facilidade de instala o a capacidade do produto de Software para ser instalado em um ambiente re
165. obretudo de manuten o evitando ainda a aquisi o de licen as caras de Software propriet rio Por outro lado o ganho que os grandes monop lios t m com patentes atrasam o desenvolvimento de aplica es Software livre que mostram ser de boa Qualidade Outra opini o que as empresas monopolistas e os seus distribuidores tentam fazer passar de que n o h documenta o A ideia de Software propriet rio ou n o livre remete nos a para a rela o jur dica de direito de autor O Software propriet rio um produto cujo titular possui direitos de autor e patentes impossibilitando a c pia redistribui o ou modifica o do seu c digo fonte Estes direitos autorais e patentes est o vinculados ao criador ou entidade distribuidora do Software Com a populariza o dos microcomputadores e o crescimento da ind stria da Tecnologia da Informa o o Software tornou se indispens vel para os utilizadores Isto proporcionou o aumento do n mero de empresas de desenvolvimento de Software Com este aumento de produ o as empresas precisavam de meios para proteger a sua propriedade intelectual e defender se das c pias ilegais que empresas concorrentes poderiam fazer do seu produto Os meios de defesa e de protec o criados foram os direitos de autor e patentes para Software que naquele per odo ainda n o existiam Criados estes meios de defesa e protec o as empresas podiam comercializar o seu Software dando origem hoje em dia ao
166. odo a destacar essas mesmas caracteristicas diferenciadoras que mais influenciam uma decis o final O resultado final ponderado foi de 74 9 pontos para o Archon e 90 2 para o ICA AtoM Apesar de este ser mais favoravel ao ICA AtoM conforme se constata pelo gr fico essa vantagem conseguida sobretudo devido s Funcionalidades que oferece e pelo Licenciamento Suporte Seguran a e Integra o O Archon tem uma ligeira vantagem ao n vel da Documenta o e da Comunidade e Vers es Podemos afirmar que o ICA AtoM revela vantagens relativamente ao Archon igualmente devido inclus o das normas mais recentes do Conselho Internacional de Arquivos o que manifesta uma actualidade normativa que suplanta o Archon e os demais concorrentes conforme vimos na avalia o preliminar embora se possa afirmar que o ICA AtoM um produto melhor h que apreciar quais s o as suas diferen as e perante isto deixar que seja a institui o a tomar uma decis o estrat gica quanto ao que melhor responda s suas espectativas Comunidade 25 Suporte 20 Doc dispon vel 15 10 Longevidade Licenciamento Vers es Funcionalidade ge ARCHON Seguran a Integra o 0 CA AtoM Quadro 20 Gr fico de Avalia o Final Ponderada 132 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo 4 Conclus es A evolu o tecnol gica actual leva necessidade de os arquivistas conviverem cada vez em ambie
167. olvido inicialmente como uma ferramenta para produ o de aplica es em empresas da Administra o P blica Assim o CMM surgiu como apoio ao processo de desenvolvimento em diversas reas de neg cio e foi utilizado na certifica o de aplica es para ag ncias governamentais com rcio ind stria e organiza es que desenvolvem Software Este modelo provou ser til mas a sua aplica o dif cil evoluindo numa vers o seguinte para o Capability Maturity Model Integration CMMI que unifica diversas normas do CMM O maturity model pode ser visto como um conjunto de n veis estruturados que descreve os comportamentos pr ticas e processos das organiza es para a obten o dos resultados pretendidos de forma est vel e estruturada Este modelo estrutura se em cinco n veis de maturidade o quinto n vel o mais optimizado e de melhoria cont nua de processo e integra boas pr ticas que em conjunto permitem atingir os objectivos considerados importantes As metas atingidas nas diversas reas s o indicadoras da capacidade da organiza o e n vel de maturidade O CMMI uma estrutura que cont m e define a organiza o e desenvolvimento de um projecto de Software As vantagens do uso do CMMI resultam em melhores pr ticas para organiza es e permitem vincular as suas actividades de gest o e de engenharia aos objectivos do seu neg cio Igualmente permite incorporar as li es aprendidas a partir de boas pr ticas melhora
168. onferindo assim a estas ltimas uma credibilidade refor ada A s rie SQuaRE conserva as mesmas caracter sticas e apenas procede revis o da vers o de 2001 daquelas normas procurando fazer uma integra o de metodologias e herdando o modelo da ISO IEC 9126 A reflex o sobre estas normas influenciou a s rie SQuaRE cuja estrat gia desenvolvida passou pela fus o dos dois conjuntos de normas atrav s da introdu o de uma nova organiza o de um novo modelo de refer ncia geral aplica o de guias detalhados de utilizador e redefini o de medidas Tamb m foi feita a inclus o de uma norma para as exig ncias de Qualidade e guias para a sua aplica o procurando se coordenar e harmonizar o modelo com a norma ISO IEC 15939 O objectivo principal da s rie SQuaRE a obten o de respostas s necessidades dos utilizadores desenvolvedores avaliadores e clientes e unificar os documentos normativos cobrindo tr s reas da Qualidade designadamente Especifica o de Requisitos Medi o e Avalia o Al m disso tamb m fornecer apoio elabora o de documentos para engenharia da Qualidade e inclui crit rios para especificar os mesmos requisitos de Qualidade e avalia es Outros objectivos visados s o a cria o de um guia com uma arquitectura integrada para a Qualidade do Produto de Software organiza o e conceptualiza o estruturada cria o de uma norma para a utiliza o das m tricas indicando as que s o es
169. or utilizando nove crit rios que se integram nos par metros j indicados para a avalia o preliminar Trata se assim de manter uma coer ncia ao n vel dos tr s grandes blocos de selec o Acesso ao Produto Funcionamento e Confian a mas agora com um outro detalhe procurando comparar aspectos significativos e usando pesos relativos para cada crit rio segundo o seu grau de import ncia tendo sempre em aten o as recomenda es que decorrem da ISO IEC 9126 No que diz respeito ao Acesso ao Produto consideram se os crit rios Comunidade Documenta o e Licenciamento Quanto ao Funcionamento inclu mos a Funcionalidade Integra o e Seguran a Por fim a Confian a incorporou os crit rios Vers es Longevidade e Suporte Pretende se com isto um resultado final que nos ofere a uma visualiza o das principais caracter sticas de cada aplica o salientando os seus pontos fortes e fracos Isto permitir fazer uma selec o final que tenha em conta a especificidade de cada organiza o pois o que est em jogo uma aprecia o global e nunca a pontua o mais elevada Na nossa metodologia expomos os crit rios em tabelas transversais aos v rios produtos verificando se os programas cumprem total parcialmente ou n o os requisitos enunciados Os pesos a atribuir reflectem a import ncia relativa de cada crit rio Em trabalhos an logos para a avalia o de programas inform ticos para gest o de bibliotecas somente se a
170. organization A quality management approach Em linha Consult 08 Jun 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www iso org iso search htm qt ISO 9004 amp searchSubmit Search amp sort rel amp type simple amp published on gt ISO 9241 10 1996 Ergonomic requirements for office work with visual display terminals VDTs Part 10 Dialogue principles model Em linha Consult 17 Set 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www iso org iso catalogue detail htm csnumber 16882 gt ISO IEC 12207 Systems and Software engineering Software life cycle processes Em linha Consult 20 Set 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www iso org iso search htm gt ISO 2FIEC 12207 amp searchSubmit Sear ch amp sort rel amp type simple amp published on gt ISO IEC 14598 Information technology Software product evaluation Em linha Consult 08 Jun 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www iso org iso search htm gt IS0O 2FIEC 14598 amp searchSubmit Searc h amp sort rel amp type simple amp published on gt ISO IEC 14598 1 1999 Information technology Software product evaluation Part 1 General overview Em linha Consult 18 Set 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www iso org iso catalogue detail htm csnumber 24902 gt ISO IEC 15288 2008 Systems and Software engineering System life cycle processes Em _ linha Consult 22 Set 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www iso org iso iso catalogue catalogue tc ca
171. orma o aos n veis hier rquicos respectivos A finalidade dos instrumentos de acesso informa o influi a sua elabora o uso interno ou para clientes externos controlo administrativo ou intelectual recupera o de informa o sendo os pontos de acesso informa o mais exaustivos nos n veis mais profundos de descri o e inversamente nos superiores Michael Cook salienta as dificuldades de concilia o das descri es arquiv sticas com as normas de cataloga o das bibliotecas salientando as cr ticas de Steven Hensen inadapta o da estrutura de campos das normas bibliotecon micas descri o de manuscritos e referindo a necessidade de padronizar tanto no mbito nacional como internacional os campos de descri o arquiv stica O MAD amplia e desenvolve os conceitos da vers o inicial e procura definir normas que controlam a produ o de instrumentos de acesso informa o nos reposit rios e servi os de arquivo nomeadamente atrav s da informatiza o crescente dos mesmos Mant m a estrutura hier rquica multin vel Reposit rio Grupos de Gest o Grupos ou Subgrupos de Arquivos Classes ou subclasses Item Pe a onde IDEM Ibidem pp 12 25 10 COOK Michael PROCTER M A manual of archival description 2 ed Aldershot Gower 1989 20 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo acrescenta o n vel de gest o de arquivos que procura agre
172. os geram desmotiva o e a Qualidade do c digo fica comprometida A Qualidade do c digo Software livre est directamente relacionada com factores como a maturidade e Qualidade do modelo de governa o do projecto amplitude e atitude da comunidade disciplina dos processos de detec o e correc o de erros e um plano de trabalho feito n o aleatoriamente Tecnologia e ideologia n o devem ser misturadas Para uma empresa a decis o de optar por uma tecnologia ou outra deve ser baseada no valor para o seu neg cio O Software livre n o alicer ado pela tica mas um modelo de desenvolvimento em colabora o que permite a cria o de novos modelos de neg cios alternativos ao modelo tradicional de vendas de licen a Analisando se os custos de propriedade que incluem custos de migra o integra o com outros produtos actualiza es suporte e educa o as diferen as nem sempre s o significativas e motivadoras Al m disso alguns Software como o sistema operativo Linux s o distribu dos a custos elevados devido ao trabalho dos distribuidores em integrar e testar os milhares de componentes que fazem parte de uma distribui o Os projectos que trazem benef cios econ micos palp veis para as organiza es devem ser geridos de forma racional onde a escolha da alternativa Software livre seja feita com racionalidade fundamentados por uma an lise de retorno do investimento O ambiente tecnol gico condiciona a forma de
173. os sistemas Lista de documentos por aceder numa ferramenta de gest o de acessos Os administradores do sistema podem definir os n veis de descri o classifica es dos documentos personalizar a interface de apresenta o adaptando algumas facilidades e modificar temas em formatos HTML PHP Criar uma nova sa da de modelos de apresenta o para mostrar os dados da maneira que mais atractiva Adicionar editar ou excluir contas de utilizador permitindo ou negando s pessoas o acesso interface de colaboradores Ainda a importa o de dados do MARC EAD XML ou no formato CSV A interface para criar editar e aceder aos registos utiliza um navegador da Web padr o c digo Java Foi testado com o Internet Explorer 6 0 ou superior Firefox 2 e Opera 8 e superior em PC e Macintosh e deve tamb m trabalhar com outros navegadores e sistemas operativos uma vez que utiliza um navegador Web padr o Al m disso a interface p blica totalmente compat vel com HTML O motor de busca procura registos e apresenta resultados atrav s de links para as colec es objectos digitais e ficheiros de autoridade assunto e registos de acesso Os resultados s o diferenciados na p gina de resultados uma sec o expans vel para cada categoria c digo de identifica o t tulo n vel hier rquico mbito assuntos servindo o c digo de refer ncia para aceder directamente aos n veis pretendidos no quadro de classifica o 96 Meto
174. otas das mudan as efectuadas em rela o s vers es anteriores A participa o dos interessados e de programadores com sugest es para a equipa de programadores revela o interesse pelo desenvolvimento da aplica o Relativamente actividade de desenvolvimento 1 ponto constatamos que o ICA AtoM entrou na fase de produ o em 2010 tendo sido efectuadas anteriormente 10 vers es de teste Anualmente foram feitas 3 vers es 1 ponto mas estas procuram integrar novas funcionalidades e melhorias muito relevantes 2 pontos Longevidade O in cio do desenvolvimento come ou em 2006 2 pontos por iniciativa do arquivista e programador Peter Van Garderen com a obten o de apoios financeiros de v rias entidades foram contratados programadores adicionais para o projecto e fundada a empresa Artefactual Systems O programa foi apresentado em Kuala Lumpur no Congresso do Conselho Internacional de Arquivos em 2008 o que representou um passo enorme na divulga o mundial do projecto A vers o 1 1 est vel 2 pontos como podemos comprovar pela pouca necessidade de correc es de erros dos f runs de debate e como um programa recente n o se p e o problema da obsolesc ncia 2 pontos 129 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo Suporte O apoio aos utilizadores pode ser feito remotamente 2 pontos ou em linha e em Portugal salientamos a exist ncia de programadores com experi nci
175. pec ficas dos programas anteriores de Software livre Symfony e do suced neo Qubit Toolkit A interoperabilidade 2 pontos com outras aplica es desenvolvidas em ambiente Web 2 0 facilitada pelo efeito Cloud computing 2 pontos Igualmente poder ser parametrizada para futuras normas do Conselho Internacional de Arquivos e adaptadas novas contribui es de cooperantes do projecto Symfony Al m disso permite o carregamento de qualquer formato aberto 2 pontos possibilitando o seu upload mesmo que o formato n o seja reconhecido 128 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo Seguran a Quanto vulnerabilidade 2 pontos foram atribu dos diversos n veis de acesso a administradores e utilizadores internos e externos da organiza o em conformidade com os requisitos de seguran a normalizados Os relat rios de transac es 2 pontos s o enviados para uma biblioteca Zend ACL para melhorar o desempenho seguran a estabilidade e manuten o Esta biblioteca fornece uma lista de controlo de acesso leve e flex vel para a gest o e execu o de privil gios Em geral uma aplica o pode utilizar esse expediente para controlar o acesso a determinadas entidades protegidas por outras requerentes Atrav s da especifica o e uso de uma biblioteca ACL o aplicativo pode controlar a forma como os perfis t m acesso a recursos Confian a Vers es O projecto fornece na documenta o n
176. pecializa o no momento em que os Arquivos entram decididamente na era digital mas a grande maioria das Institui es n o disp e de recursos suficientes para este efeito pelo que as limita es estruturais ir o sempre condicionar uma tal oportunidade 135 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo Perante o quadro aqui referido a proposta de uma Metodologia de Avalia o Simplificada faz todo o sentido porque a Integra as boas pr ticas da normaliza o em Arquivo e produ o de Software b Constitui uma forma de comunica o entre os diferentes especialistas envolvidos na selec o de aplica es c Simplifica os processos de recolha e selec o das aplica es inform ticas para arquivo definitivo sem ignorar os princ pios da Qualidade de produ o de Software d Apresenta consist ncia ao n vel da avalia o e dos resultados obtidos tanto do ponto de vista quantitativo como qualitativo e Liberta os profissionais de Arquivo para as suas tarefas principais sem preju zo da capacidade de interven o quanto escolha das solu es mais apropriadas para a sua actividade Com este trabalho ficaremos satisfeitos se contribuirmos numa vis o pedag gica para elucidar os colegas sobre uma metodologia de avalia o de aplica es inform ticas compreens vel para n o peritos em Tecnologias da Informa o Aspirando que possamos ter dado um contributo aos colegas que se ve
177. pela ITIL Esta norma foca as quest es relacionadas com a gest o das Tecnologias da Informa o atrav s de uma abordagem helpdesk Os problemas s o classificados identificando dificuldades actuais ou interliga es dos mesmos Esta norma tamb m contempla a capacidade do sistema da Qualidade os n veis de gest o necess rios nas mudan as aos processos de gest o or amenta o financeira controlo e distribui o de Software A ITIL promove a gest o com foco no cliente e na Qualidade dos servi os de tecnologia da informa o Al m disso lida com estruturas de processos para a gest o de uma organiza o apresentando um conjunto abrangente de processos e procedimentos de gest o organizados em disciplinas com os quais uma organiza o pode fazer a sua gest o t ctica e operacional para atingir o alinhamento estrat gico dos seus neg cios Esta norma fornece informa o detalhada sobre pr ticas nas Tecnologias da Informa o com listas de controlo tarefas e procedimentos que uma organiza o pode aplicar para as suas necessidades Esta norma reconhecida a n vel mundial como padr o para Gest o de Servi o e tem como foco principal a opera o e a gest o do conjunto de melhores pr ticas para a gest o de processos de Tecnologias da Informa o O objectivo fundamental implementar um Programa de Melhoria Cont nua de Servi os e que a organiza o possua uma resposta clara do que poder ocorrer se nada mudar Uma
178. por objectivo a substitui o de tr s bases de dados University Archives and ALA Archives desenvolvidas nos anos 70 e 80 por Maynard Brichford and William Maher e a migra o dos respectivos dados A Sousa Archives database teve prot tipo por Chris Rishel num trabalho de p s gradua o sob orienta o de Scott Schwartz s enquanto se sentia a necessidade de fornecer acesso em linha e actualiza es em diversos aspectos fundamentais Os fundos necess rios para esta iniciativa financiariam o trabalho t cnico para associar estas tr s bases de dados Ajudariam a preparar o programa para a fase de produ o Permitindo a convers o de dados do formato propriet rio WordPerfect e desenvolver ferramentas Software livre O trabalho de desenvolvimento implicou colabora o com outros projectos an logos As dificuldades sentidas na convers o dos formatos resultaram da n o conformidade com as normas internacionais de descri o arquiv stica Limita es de tamanho da estrutura da base de dados exigiam um desenho simples muitos campos foram mantidos Mas houve necessidade de incluir novos campos e funcionalidades Nomeadamente campos da ISAD G e a descri o multin vel possibilitando descri es segundo a norma MAchine Readable Cataloguing MARC21 MARC AMC Encoded Archival Description EAD Describing Archives A Content Standard DACS Usa igualmente um modelo de dados integrando uma pesquisa de s ries colec es isoladas ou a
179. programas desenvolvidos atrav s de Software livre conclu mos nos diversos par metros avaliados que o Archon e o Ica AtoM obtiveram respostas mais completas relativamente aos par metros que consideramos de cumprimento obrigat rio Desta forma a Arqbase e o Digitarq foram exclu dos por n o cumprirem com as diversas vari veis observadas 121 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo 3 3 2 Avalia o final Archon Acesso ao produto Comunidade Os programadores e utilizadores manifestam interesse no f rum de debate do Archon 2 pontos A dimens o dos coment rios 2 pontos de 2339 sugest es gerais dos utilizadores 667 t picos e 340 membros onde s o apontadas as respostas da equipa de desenvolvimento O s tio tem conte dos relevantes 2 pontos numa estrutura hier rquica e apresenta o cuidada Analogamente na resolu o de problemas 2 pontos existem 451 sugest es em 116 t picos representando as dificuldades de instala o 523 coment rios Existe discuss o sobre as altera es e funcionalidades adicionadas incluindo respostas r pidas e teis Por outro lado o acolhimento e relacionamento entre os participantes da comunidade revelam o interesse no desenvolvimento do projecto e o debate feito de forma construtiva A conserva o de toda a informa o produzida e dos coment rios efectuados til para a an lise retrospectiva da evolu o do programa
180. que conhecemos como Software propriet rio Algumas quest es como custo seguran a e gest o de produto devem ser deixadas de parte pois s o de extrema import ncia neste confronto Para o consumidor o Software propriet rio algo que possui um valor de compra muitas vezes elevado Para que o utilizador o possa usar copiar modificar ou redistribuir tem que solicitar a permiss o ao propriet rio O acto de compra do Software implica a compra da licen a de uso do Software e exclui qualquer actua o sobre o c digo fonte O Software propriet rio pode ser mais visado por hackers do que o Software livre por m as empresas que o desenvolvem est o a investir neste dom nio O seu c digo fechado permite evitar pontos vulner veis na seguran a dif ceis de ser explorados por hackers Em contrapartida o Software livre possibilita que extens es e optimiza es AMARO Ricardo Uma quest o de Liberdade Software Livre versus Software Propriet rio Em linha Consult 26 Nov 2010 Dispon vel em WWW lt URL http resistir info portugal Software livre ricardo html gt 30 ALBIERO F bio Weber Software Propriet rio Em linha Consult 08 Nov 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www usr inf ufsm br Weber elc1020 seminario artigo pdf gt 64 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo sejam desenvolvidas para o Software que brechas sejam descobertas mais facilmente que n
181. que t m a ver com as funcionalidades e caracter sticas entendidas como essenciais para uma aplica o de descri o de arquivo definitivo A avalia o final poder ent o admitir crit rios e pondera es relativas pois aqui o que se procura uma compara o entre as diferentes solu es as quais previamente foram sujeitas a uma verifica o do cumprimento obrigat rio de caracter sticas essenciais que conforme defende Rafael Ant nio devem constar de um cap tulo principal se poss vel em cor diferente contendo o resumo das funcionalidades essenciais e obrigat rias Tent mos considerar assim os cen rios reais do funcionamento dos arquivos e das limita es colocadas aos profissionais quando procuram uma solu o ao mesmo tempo que continuam a executar as tarefas no decorrer da sua actividade Por isso a avalia o preliminar essencial para circunscrever o mbito da avalia o mais profunda identificando os principais potenciais fornecedores das aplica es Os crit rios de avalia o destinados a aferir numa segunda fase de forma mais exaustiva e com mais precis o o que pretendido para uma aplica o respeitam requisitos que cumpram os crit rios formulados Esta abordagem segue de perto metodologias usadas para trabalhos an logos de avalia o de aplica es inform ticas desenvolvidas segundo par metros Software livre Neste sentido fomos comparar estas metodologias com as caracter sticas
182. querido Se o Software for instal vel pelo utilizador final a capacidade para ser instalado afecta a adequa o e a operacionalidade Coexist ncia a capacidade do produto de Software de coexistir com outros produtos de Software independentes num ambiente comum compartilhando recursos comuns Facilidade de substitui o a capacidade do produto de Software de ser usado em substitui o de outro produto de Software requerido com o mesmo prop sito e no mesmo ambiente Numa nova vers o de um produto de Software a facilidade de substitui o importante para o utilizador quando da actualiza o da vers o A facilidade de substitui o utilizada no lugar de compatibilidade para evitar poss vel ambiguidade com a interoperabilidade e tamb m pode incluir atributos de facilidade para ser instalado e adaptado O conceito foi introduzido como uma subcaracter stica pr pria devido sua import ncia Conformidade relacionada portabilidade a capacidade do produto de Software de estar de acordo com normas ou conven es relacionadas portabilidade Os atributos de Qualidade em uso s o classificados em quatro caracter sticas efic cia produtividade seguran a e satisfa o Qualidade em uso a vis o da Qualidade sob a perspectiva do utilizador A obten o de Qualidade em uso depende da obten o da necess ria Qualidade externa a qual por sua vez resulta da obten o da Qualidade interna Normalmente s o necess
183. r archives reuniu se em Paris entre 1989 e 1990 para planifica o e elabora o de normas de descri o contendo princ pios b sicos regras gerais e numa fase final normas precisas e detalhadas para redac o de cada um dos elementos de descri o 8 A evolu o registada na cria o de normas de cataloga o bibliotecon micas favoreceu o aparecimento de normas para descri o de arquivo Por outro lado a informatiza o das institui es impunha a padroniza o dos elementos descritivos para facilitar o interc mbio e migra o de dados entre diversos projectos aplicacionais e diferentes institui es a n vel nacional e internacional O papel do MAD2 de Michael Cook foi fundamental na distin o da normaliza o para descri o de arquivos da cataloga o para bibliotecas As normas das bibliotecas tinham algumas dificuldades de utiliza o nos arquivos devido ao car cter org nico e funcional dos fundos arquiv sticos al m da necessidade de classifica o multin vel e n o repeti o de informa o descritiva Apesar de tardia em rela o s bibliotecas a uniformiza o da descri o arquiv stica foi imprescind vel para as institui es detentoras poderem partilhar e divulgar os seus reposit rios o que abriu portas imensas para o acesso informa o nos arquivos 8 BONAL ZAZO Jose Lu s Ibidem pp 120 123 26 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo
184. ra Descri o de Arquivo Definitivo partir dos relacionamentos constru dos durante a participa o no movimento de Software livre As trocas de contribui es nas comunidades virtuais criam uma atmosfera cooperativa de desenvolvimento Tais contribui es n o s o feitas a algu m em particular s o tornadas p blicas e portanto dispon veis a qualquer um que queira us las Um Software ou uma informa o passam a ser uma contribui o somente quando algu m os encontra e faz uso deles Se o colaborador procurar atrair a aten o os membros da comunidade transformar o as informa es oferecidas em contribui es o que cria um relacionamento entre o colaborador e o utilizador As contribui es n o implicam uma compensa o monet ria nas comunidades virtuais elas s o pagas pelo respeito e reputa o conquistada Quanto ao controlo os projectos de Software livre diferem de outros tipos de organiza es virtuais pela import ncia colocada no controlo social e no autocontrolo nomeadamente a import ncia da reputa o individual e a administra o dos membros que regulam quem deve participar regras e institui es san es ou amea as de san es contra comportamentos indesej veis As caracter sticas favor veis para a produ o de Software livre s o a modularidade em que o projecto dividido em partes menores e com tarefas bem definidas e a exist ncia de desafios a perseguir Um projecto bem sucedido
185. ra o necess rio equil brio do desfecho da avalia o 60 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo 2 3 Ambiente tecnol gico 2 3 1 Distin o entre Software livre e propriet rio Na defini o da Free Software Foundation de Software livre B qualquer programa inform tico que pode ser usado copiado estudado e redistribu do sem restri es O conceito de livre op e se ao conceito de Software propriet rio mas n o ao que vendido aspirando lucro Software comercial A maneira normal de distribui o desta forma de desenvolvimento atrav s de uma licen a livre que torne dispon vel o c digo fonte do programa Esta licen a permite executar o programa para qualquer prop sito estudar o modo como o mesmo funciona e adapt lo s necessidades da organiza o Tem como pr requisito o acesso ao c digo fonte a possibilidade de redistribuir inclusivamente vender efectuar c pias a liberdade de modificar o programa divulgar estas modifica es de maneira a que toda a comunidade beneficie A liberdade de executar o programa indica a permiss o para qualquer pessoa ou entidade de usar o Software em quantas m quinas quiser em qualquer sistema inform tico para qualquer actividade e sem qualquer limita o da parte do fornecedor a possibilidade de redistribu lo e a obrigatoriedade de disponibilizar o c digo fonte A disponibilidade dos c digos fonte um pr requisito e a
186. ram Ao mesmo tempo a UNESCO incrementou uma aplica o inform tica designada CDS Computerized Documentation System que trabalhava num computador ICL s rie 1900 Devido falta de normaliza o existiam incompatibilidades entre estes programas o que teve por consequ ncia desenvolvimentos distintos at 1975 quando a UNESCO decidiu adquirir m quinas de grande porte IBM Depararam se com muitos problemas na modifica o do programa CDS pelo que a UNESCO requereu OIT a ced ncia do ISIS efectuando as altera es necess rias noutro sistema operativo IBM MVS OSD e alcan ando a transfer ncia dos ficheiros antigos existentes no ICL Estas transforma es levaram a uma assimila o entre o ISIS da OIT e o CDS da UNESCO de que resultou o CDS ISIS trabalhando no sistema operativo MVS Entre 1977 e 1977 a OIT permitira ao Centro Internacional de pesquisa e Desenvolvimento do Canad o desenvolvimento de uma vers o da aplica o para minicomputadores Esta modifica o denominada MINI Micro CDS ISIS foi cedida pela OIT a outras institui es colabora o precursora do movimento Software livre Devido a falta de verbas parou esta coopera o sendo a UNESCO a efectuar nos anos seguintes a distribui o livre A evolu o do sistema operativo MS DOS para WINDOWS fez aumentar os pedidos das institui es que o detinham no intuito ficar dispon vel uma vers o mais actualizada Surge uma nova vers o denominada Winisis que con
187. rapidamente esse investimento precisa de vender as licen as de utiliza o No modelo baseado em desenvolvimento aberto e colaborativo os custos s o distribu dos por todos os participantes de uma comunidade N o havendo a press o para a recupera o r pida dos custos de desenvolvimento podem ser desenhados modelos de neg cios mais flex veis Outra caracter stica interessante que sendo aberto e colaborativo o modelo Software livre retira o desenvolvimento do controlo exclusivo de uma nica empresa Qualquer utilizador ou organiza o pode obter o c digo distribu lo e oper lo Esta mesma liberdade abriu espa o para a cria o de novos neg cios como a distribui o de produtos empacotados A distribui o um servi o prestado assumindo as tarefas de 85 r IDEM Ibidem 3 IBM INTERNATIONAL BUSINESS MACHINES Open source de 2004 at hoje Em linha in My developerWorks Blogs Consult 14 Nov 2010 Dispon vel em WWW lt URL https www ibm com developerworks mydeveloperworks blogs ctaurion lang en gt 75 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo integrar componentes test los e adicionar utilit rios que auxiliem no processo de instala o e configura o Outro factor que afecta significativamente a Qualidade do c digo o modelo de governa o do projecto Comunidades geridas por processos impositivos com pouca motiva o para os seus membr
188. rar as possibilidades de acesso ao conte do informativo que o mesmo encerra por parte da organiza o e dos que a ela recorrem O Manual of Archival Description de Michael Cook em Portugal deu origem ao Manual Argbase de Ana Franqueira Madalena Garcia e Rafael Ant nio com a parametriza o do Software CDS ISIS desenvolvido pela UNESCO e divulgada pelo Instituto Portugu s de Arquivos com a designa o Argbase Em princ pios dos anos 80 com o advento dos microcomputadores algumas institui es instigaram ao aperfei oamento de uma nova vers o do CDS ISIS primeiro para o aparelho PDP11 da DEC e posteriormente adaptado para IBM PC Em 1985 por for a do projecto de informatiza o da Biblioteca Nacional foi solicitado UNESCO a sua utiliza o e distribui o em Portugal tendo se parametrizado o CDS ISIS para o formato UNIMARC e distribu do gratuitamente a muitas bibliotecas com o nome de PORBASE A partir de uma experi ncia na Biblioteca Nacional aquando do tratamento das agendas do Arquivo Salazar por Madalena Garcia surgiu a parametriza o para Pd arquivos denominada Arqbase Esta mais do que uma aplica o inform tica 4 IDEM Ibidem pp 29 30 IDEM Ibidem p 76 se FRANQUEIRA Ana GARCIA Madalena ANTONIO Rafael Argbase Texto fotocopiado metodologia da descri o arquiv stica para tratamento automatizado de documenta o hist rica Lisboa Instituto Portugu s de Arquivos 198
189. rcccccc de Qualidade HO USO Utilizador Uso e Feedback Contribuem para especificar Requisitos externos de E AEE q Qualidade Externa qualidade Valida o Contribuem para nr especificar indica Reuasitos internos de Mc cccrrccorcocccdp quatidade Verifica o Q atidade Interna Quadro 2 Vis es da Qualidade de Software segundo a ISO IEC 9126 Qualidade interna o conjunto de caracter sticas do produto de Software do ponto de vista interno que medida e avaliada com rela o aos requisitos de Qualidade interna A Qualidade externa a prevista para o produto final em cada est gio de desenvolvimento baseada no conhecimento da Qualidade interna A Qualidade em uso ISO IEC 9126 1 2001 Software engineering Product quality Part 1 Quality model Em linha Consult 08 Jun 2010 Dispon vel em WWW lt URL www iso org iso iso catalogue catalogue tc catalogue detail htm csnumber 22749 gt 49 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo a vis o da Qualidade do Produto de Software do ponto de vista do utilizador quando este produto usado num ambiente e contexto de uso exigido A Qualidade do Produto pode ser decomposta hierarquicamente num modelo constitu do pelas caracter sticas e subcaracter sticas daquele as quais podem ser usadas como uma lista de verifica o de t picos relacionados com a Qualidade Os modelos de Qualidade externa e int
190. re 102 MOCKUS A FIELDING R T HERBSLEB J Two Case Studies of Open source Software Development Apache and Mozilla Em linha in ACM Transactions on Software Engineering and Methodology Consult 09 Out 2010 Dispon vel em WWW lt http opensource mit edu papers mockusapache pdf gt 10 IDEM Ibidem 10 WHEELER D How to evaluate Open source Free Software OSS FS Programs Em linha Consult 09 Out 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www dwheeler com oss_fs_eval html gt 89 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo livre n o poss vel Afirmando os defensores desta tese que o Software de c digo aberto tem problemas de seguran a Outros advogam que a abertura do c digo fonte permite resolver mais rapidamente vulnerabilidades do Software A Seguran a depende em grande parte da aten o que os programadores d o a essa quest o a Qualidade do c digo t m muito a ver com isso e tanto se aplica ao Software propriet rio como livre As vulnerabilidades s o muitas vezes encontradas por hackers que for am intrus o no Software Neste caso a vulnerabilidade pode ser explorada antes que o vendedor saiba enquanto no Software livre os diversos programadores e utilizadores podem se aperceber mais rapidamente atrav s da revis o do c digo e reportar o problema para que seja resolvido Existem diversos s tios na Web que servem para avisar erros de programa o
191. re pela Free Software Foundation FSF um produto de Software que oferecido sem encargos n o Software livre se n o permitir a sua livre utiliza o redistribui o ou altera es Por exemplo a HTML a linguagem aberta vulgar do formato World Wide Web cria a base para navegadores propriet rios tais como Internet Explorer da Microsoft tal como navegadores livres de c digo aberto como Mozilla Firefox Entretanto o OpenOffice org o pacote para escrit rio de Software livre aberto pode manipular o formato propriet rio do DOC da 66 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo Microsoft bem como formatos abertos como o OpenDocument Entretanto alguns formatos propriet rios s o cobertos por algum tipo de patente com limita es que podem proibir livre execu es do Software de c digo aberto pelo menos sob determinadas caracter sticas da licen as tais como licen a para p blico geral GNU De acordo com alguns cr ticos tais formatos inibem a competi o Contudo a disponibilidade do c digo fonte poder ser objecto de uma vasta gama de modelos licenciados O termo em si mesmo apenas significa que o c digo fonte tornar se dispon vel facilitando a quem os desenvolve a implementa o de interfaces ou extens es de Software O Software automaticamente protegido pelos direitos de autor excepto se for lan ado para o dom nio p blico Portanto a maneira mais f cil para
192. rias medidas em todos os tr s n veis pois atender aos crit rios para medidas internas em geral n o suficiente para garantir o atendimento aos crit rios para medidas externas e atender aos crit rios para medidas externas de subcaracter sticas em geral n o suficiente para garantir o atendimento aos crit rios para Qualidade em uso S o fornecidos exemplos de m tricas de Qualidade em uso na ISO IEC 9126 4 58 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo Qualidade em uso Quadro 4 Modelo para Qualidade em uso Para a an lise da Qualidade em uso ser verificada a capacidade do produto de Software de permitir que utilizadores requeridos atinjam metas especificadas com efic cia produtividade seguran a e satisfa o em contextos de uso requeridos Qualidade em uso a vis o da Qualidade de um ambiente contendo Software sob a perspectiva do utilizador medida em termos do resultado do uso do Software neste ambiente e n o das propriedades do pr prio Software A defini o de Qualidade em uso na ISO IEC 14598 1 ainda n o inclui a nova caracter stica seguran a Efic cia a capacidade do produto de Software de permitir que utilizadores atinjam as metas requeridas com exactid o num contexto de uso requerido Produtividade a capacidade do produto de Software de permitir que os seus utilizadores empreguem quantidade apropriada de recursos em rela
193. roblemas de usabilidade sugerir novas funcionalidades rever e submeter o c digo fonte oferecer assist ncia administra o de projectos e escrever documenta o Os pap is de governa o s o complexos envolvendo o estabelecimento de alguns tipos de regras designadamente a propriedade ced ncia comunidade processo de desenvolvimento de Software conflitos e princ pios para o uso de informa es e de ferramentas Muitas vezes os projectos de Software livre s o gratuitos e os defensores de ambos os conceitos trabalham em conjunto O resultado final visa a obten o de um produto de Qualidade constantemente melhorado num processo participativo A diferen a est na capacidade de actuar com liberdade no processo criativo em que cada ideia n o seja vista como algo pr prio mas de uma comunidade Mesmo as participa es de erros s o colabora es fundamentais para o desenvolvimento de um produto e os utilizadores s o convidados a ter uma participa o activa no processo de melhoramento do produto O Software propriet rio monopolizava nos anos 80 a produ o de aplica es inform ticas As diferen as entre estes modos de desenvolvimento s o significativas TR enquanto no Software propriet rio al m da instala o necess rio pagar tamb m o programa e todos os seus benef cios se for observado algum erro no programa o cliente n o tem a autonomia de alter lo Ele pode apenas enviar um relat rio de erros para
194. rogramas destinados descri o de arquivos definitivos Para tal abordaremos a literatura existente sobre normaliza o de arquivos e avalia o de requisitos de Qualidade do Software com vista a obter um quadro de refer ncia que sustente a nossa proposta te rica Com esta informa o estabeleceremos ent o o modelo de avalia o simplificada que respeite os princ pios defendidos nesta abordagem e a respectiva grelha de recolha de dados Um modelo te rico ficaria incompleto se n o fosse poss vel validar a sua aplicabilidade sobre um conjunto de produtos de teste para que fique clara a viabilidade da sua utiliza o Assim ir o ser identificados alguns programas dispon veis para se 12 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo obterem indicadores fi veis e coerentes Com esta aproxima o pretende se conjugar a teoria com a pr tica de modo a estabelecer um modelo de avalia o ajustado realidade que pretendemos estudar 13 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo 1 2 mbito do estudo O mbito deste estudo pretende integrar os saberes dos Arquivos e da Inform tica no intuito de conseguir estabelecer a forma de di logo quanto a uma linguagem conceptual que abrange ambos os ramos do conhecimento nomeadamente no que diz respeito normaliza o A padroniza o da Qualidade implica v rios passos que visam reduzir a inconsist
195. rtante para os utentes possu rem uma vis o integrada dos fundos dispon veis A ISDIAH apresenta regras gerais possibilitando indica es pr ticas no reconhecimento e aproxima o s institui es com acervos arquiv sticos e no acesso ao acervo e aos servi os dispon veis Elabora o de listas de autoridade de entidades detentoras e liga es com listas de autoridade de bibliotecas museus e institui es de patrim nio cultural no mbito regional nacional e internacional e prepara o de estat sticas de institui es com acervo arquiv stico As descri es produzidas indicam as caracter sticas das institui es numa plataforma inform tica dispon vel em linha e servem como pontos de acesso padronizados em redes de arquivos e permitem explicar as afinidades entre entidades detentoras e entre essas entidades e os fundos documentais por elas custodiados Outras institui es culturais bibliotecas museus empresas fam lias ou indiv duos podem custodiar arquivos Esta norma ou um subconjunto de seus elementos dedica lhes tamb m a aten o devida dando indica es de como relacionar as informa es sobre cada institui o s descri es dos documentos custodiados e seus produtores Estas descri es adaptar se o ISAD G e ISAAR CPF relacionando os documentos e efectuando o ajuste com os quadros de classifica o designados pelas entidades detentoras possibilitando um controlo intelectual sobre os fundos
196. s em 1978 iniciou se o estudo da situa o dos arquivos canadianos com o apoio financeiro do Conseil de Recherche en Sciences Humaines du Canad Em 1983 o Bureau Canadien des Archivistes criou um grupo de trabalho sobre as normas de descri o de arquivo Tr s anos depois foi publicado o relat rio Les normes de description en archivistique une necessit contendo uma an lise das normas utilizadas formatos de apresenta o dos instrumentos de acesso informa o e recomenda es do mesmo grupo de trabalho fornecendo conselhos relativos a princ pios e conceitos normas gerais de descri o em arquiv stica normas espec ficas de descri o para documentos textuais cartogr ficos de arquitectura fotografias postais cart es imagens em movimento registos sonoros arquivos electr nicos e pontos de acesso n o tem ticos indexa o por assuntos interoperabilidade elabora o adop o aplica o e actualiza o das normas No Outono de 1986 o Bureau Canadien des Archivistes criou uma comiss o espec fica para a elabora o de regras de descri o o Comit de Planification sur les Normes de Description cujo m todo de trabalho consistia na elabora o de esbo os da norma por diversos grupos revistos pelo Comit e difundidos entre a comunidade arquiv stica para revis o discuss o e audi o de propostas de altera o Outro organismo importante no processo de normaliza o foi o Conseil Canadien des Archi
197. s adequadamente dado que s o o primeiro passo na identifica o das necessidades e expectativas das diferentes partes interessadas Como resultado final e ltimo passo este processo pressup e o seguimento dos resultados para determinar em que medida foram satisfeitas essas mesmas necessidades e expectativas do cliente Para cada processo deve ser poss vel identificar as v rias actividades como sejam os servi os a prestar ou os controlos necess rios para a verifica o do desempenho por exemplo a avalia o da satisfa o do cliente A exist ncia de um sistema de gest o da Qualidade assim importante quando pretendemos avaliar a adequa o de uma aplica o inform tica mas n o basta apenas que cumpra os requisitos identificados pelo cliente para se concluir que a mesma satisfaz No caso dos Arquivos o ciclo de vida de uma aplica o tem in cio com a identifica o das necessidades e normas aplic veis continua na fase de desenvolvimento e produ o mas n o se extingue com a sua instala o no cliente Pelo contr rio aqui que se prolonga este ciclo pois tipicamente dever subsistir durante 44 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo um prazo significativo entre 5 a 7 anos de modo a garantir a amortiza o do investimento realizado e a continuidade da Qualidade dos servi os adquiridos Sendo gen rica a norma aplic vel a qualquer organiza o e a sua implem
198. s licen as estabelecem a forma de entrega para distribui o e o Software torna se propriet rio caso o programador ou distribuidor tenha o poder de revogar a licen a Os programadores partilhavam na d cada de 70 as suas aplica es de maneira id ntica aos princ pios do Software livre Na d cada seguinte as empresas criaram restri es aos utilizadores atrav s de contratos de licen a de Software Em 1983 Richard Stallman criou o projecto GNU e em Outubro de 1985 fundou a Free Software Foundation FSF Stallman desenvolveu os conceitos de Software livre e copyleft para garantir que a liberdade dos utilizadores fosse preservada A comunidade Software livre um movimento social considerando falta de tica reter conhecimento Por seu turno o movimento pelo C digo Aberto apela ao mercado e visa a obten o de vantagens econ micas A sigla FLOSS Free Libre and Open source Software significa a uni o destes dois movimentos para causas comuns 75 FREE SOFTWARE FOUNDATION Support freedom Em linha Consult 04 Abr 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www fsf org gt 61 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo A Open Source Initiative mant m a Open Source Definition OSD que cont m cl usulas mencionando a redistribui o acesso ao c digo fonte a capacidade de fazer trabalhos derivados um requisito para o uso ilimitado por indiv duos grupos ou campos de actua
199. s manifesta uma inadequa o do conceito de instrumento de pesquisa considerando que a influ ncia da terminologia espanhola mais recente pela designa o instrumentos de descri o documental para definir o acesso informa o nos arquivos insuficiente e n o se ajusta a todos os tipo de instrumentos mencionados f an 7 EE guias roteiros invent rios cat logos registos listas e ndices Para a autora um arquivo resulta da ac o de um organismo produtor que possui determinada estrutura org nico funcional e que a an lise desse sistema de informa o 21 PORTUGAL Leis e decretos etc Minist rio da Instru o P blica Decreto n 13 724 de 27 de Maio de 1927 28 IDEM Portaria n 7 588 de 30 de Maio de 1933 Instru es provis rias para a elabora o dos roteiros ou ndices topogr ficos dos arquivos ou sec es de manuscritos das bibliotecas p 923 RIBEIRO Fernanda O acesso informa o nos arquivos Texto policopiado vol II Porto s n 1998 p 14 20 Apud COSTA Avelino de Jesus da Princ pios gerais da elabora o de instrumentos de trabalho em Arquivologia arquivos p blicos e arquivos eclesi sticos Coimbra Universidade 1966 Sep de Encontro dos Bibliotec rios e arquivistas Portugueses 1 Coimbra 1966 Actas Coimbra Universidade 1966 3 Apud MOUTA Maria Fernanda Arquivos instrumentos de recupera o da informa o in Cadernos de Bibliote
200. s seus clientes e outras partes interessadas Por fim a ISO 19011 serve de guia para auditoria da Qualidade e sistemas de gest o ambiental Em conjunto constituem um quadro de refer ncia essencial e s o o fundamento regulador que visa facilitar as rela es comerciais Neste cap tulo pretendemos analisar e compreender os diversos processos de gest o da Qualidade passando em revista os v rios modelos existentes e as novas propostas que pretendem conseguir evoluir das actuais normas em vigor para uma vis o integrada e de conjunto Sem preju zo da necess ria reflex o sobre a Qualidade vista de um modo gen rico centramos a nossa aten o nos processos de avalia o de aplica es inform ticas tendo como perspectiva a satisfa o do cliente IDEM Managing for the sustained success of an organization A quality management approach Dispon vel em WWW lt URL http www iso org iso search htm gt ISO 9004 amp searchSubmit Search amp sort rel amp type simple amp published on gt 7 IDEM Guidelines for quality and or environmental management systems auditing Em linha Consult 23 Set 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www iso org iso search htm qt ISO0 1901 I amp published on amp active tab standards gt 52 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo 2 2 2 Crit rios de avalia o A norma ISO IEC 9126 define seis crit rios e descreve um modelo para o proces
201. senciais e estabelecendo requisitos de Qualidade padronizados O conjunto de normas SQuaRE permite uma complementaridade acrescida da ISO IEC 9126 e 14598 definindo os requisitos de Qualidade e efectuando a avalia o dos mesmos Para isso tornou se necess rio alterar a norma ISO IEC 9126 em alguns aspectos Isto sem preju zo de se poder sempre recorrer ISO 9001 2000 e ISO 90003 que conjugadas permitem verificar a conformidade dos processos de aquisi o fornecimento desenvolvimento opera o e manuten o de produtos de IDEM ISO 9001 2000 Software engineering Guidelines for the application of ISO 9001 2000 to computer software Em linha Consult 22 Set 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www iso org iso search htm gt ISO 9001 3 A2000 amp searchSubmit Search amp sort rel amp type simple amp published on gt IDEM Software engineering Guidelines for the application of ISO 9001 2000 to computer software Em linha Consult 24 Set 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www iso org iso search htm gt ISO0 9001 3 A2000 amp searchSubmit Search amp sort rel amp type simple amp published on gt 51 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo Software A ISO 9004 fornece ainda guias de orienta o que t m em conta tanto a efici ncia como a efectividade do sistema de gest o da Qualidade para melhoria da actividade da organiza o e a satisfa o do
202. servou a compatibilidade com a vers o anterior quanto ao formato dos ficheiros da base de dados mas acrescentou funcionalidades de apresenta o Rafael Ant nio e Carlos Guardado da Silva actualizaram a parametriza o Arqbase para a descri o normalizada de arquivos definitivos segundo as normas ISAD G e ISAAR CPF no programa Winisis atrav s de uma base de dados designada ARQBIS contendo os campos previstos modelos de visualiza o e publica o indispens veis elabora o de guias invent rios e cat logos 114 ANTONIO J lio Manuel Rafael SILVA Carlos Guardado Ibidem p 46 98 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo O programa cria bases de dados textuais possuindo diversas facilidades indispens veis inser o dos registos duplica o ou repeti o de dados e finalmente recupera o da informa o Em cada registo est representado o c digo de refer ncia relativo ao n vel hier rquico dentro de cada fundo A pesquisa em diversos campos facilita a recupera o da informa o podendo ser associados diversos n veis de descri o e efectuadas hiperliga es entre os registos Guias invent rios cat logos podem ser elaborados a qualquer momento atrav s de ficheiros HTML e publicados na Web como ficheiros de um processador de texto Estas funcionalidades da parametriza o podem ser complementares com que v m dispon veis com o Winisis gest
203. signa por formato aberto vamos abordar o licenciamento de aplica es Software livre Um dos modelos de licen a mais conhecidos para o Software livre a licen a de grande p blico GPL da GNU Esta licen a oferece direitos de redistribui o sejam comerciais ou gratuitos t o longos para que o novo Software seja tamb m abrangido pela licen a GPL Devido a este copyleft sempre obrigat rio a GPL por vezes considerada muito restritiva Empresas ou bibliotecas que utilizem um Software de licen a GPL devem tamb m colocar sob esta licen a o Software derivado o mesmo dizer que o Software e c digo fonte s o criados sob licen a GPL Por causa do seu efeito viral a licen a GPL utiliza Software livre nos Software comerciais pouco atractivos e restritos assim como a aplicabilidade dos produtos de c digo fonte aberto Por oposi o licen a GPL as empresas que utilizam o c digo fonte publicado sob licen a LGPL nos seus produtos comerciais n o t m a obriga o de publicar a totalidade do produto novamente sob a licen a LGPL Um produto Software sob licen a BSD permite o uso comercial bem como ser inclu do noutros produtos comerciais O produto derivado poder ser distribu do sob uma licen a de Software comercial O c digo fonte do muito conhecido motor de busca da Internet Mozilla est dispon vel sob licen a MPL Assegura o direito de incorporar um produto protegido MPL noutro produto de Software que pod
204. smo A plataforma Digitarg2 cont m um m dulo central para a gest o de utilizadores e produtividade Neste m dulo que feita a gest o de perfis de utilizador o que permite a gest o das opera es que cada funcion rio poder exercer no contexto de cada aplica o do sistema A ferramenta Gest o de projectos de digitaliza o provinda da anterior vers o do Digitarg foi reformulada Esta ferramenta permite gerir transversalmente processos de digitaliza o cria o de objectos digitais associa o de metainforma o estrutural e t cnica gera o de derivadas de baixa resolu o para dissemina o via Web gest o da localiza o f sica das matrizes Isto implicou a reorganiza o completa da base de dados possibilitando a incorpora o de qualquer tipo de objecto digital em vez de apenas suportar imagens digitais A ferramenta Publica o de objectos digitais foi criada de raiz para ajudar o utilizador na associa o de representa es digitais sua descri o intelectual Nesta associa o de um lado est o as imagens pertencentes a um objecto digital e de outra lista de fundos com os respectivos subn veis O m dulo de dissemina o possibilita a pesquisa de documentos consulta visualiza o carregamento ou aquisi o de c pias A plataforma Digitarg2 utiliza duas interfaces de pesquisa uma b sica e uma avan ada que permitem a utilizadores com diferentes n veis de permiss o efectuar pesquisas diferenci
205. so de avalia o Tal como as caracter sticas as m tricas associadas podem ser teis n o s para avaliar produtos de Software mas tamb m para definir requisitos de Qualidade A estrutura das crit rios e subcrit rios de avalia o da norma ISO IEC 9126 est definida no seguinte modelo Qualidade do produto de software Funcionalidade Adequa o Exactid o Interoperabilida de Seguran a Conformidade Fiabilidade Aatunidade Toler ncia a falhas Facilidade de recupera o Conformidade Facilidade de utiliza o Facilidade de Compreers o Facilidade de aprendizagem Operacionali dade ftractividade Contormidade Efici ncia Comportamento em rela o ao tempo Utiliza o de recursos Conformidade Facilidade de manuten o Facilidade de an lise Facilidade de modifica o Estabilidade Facilidade de testes Contormidade Portabilidade iidaptabilidade Facilidade de instala o Coexist ncia Facilidade de substitui o Conformidade Quadro 3 Modelo de Qualidade Interna e Externa De seguida exporemos as caracter sticas e subcrit rios deste modelo de avalia o A Funcionalidade a capacidade do produto de Software de prover fun es que atendam s necessidades expl citas e impl citas quando o Software for utilizado sob condi es especificadas Esta caracter stica est relacionada com o que o Software faz para atender s necessid
206. srsrsesrrrreeee 16 2 1 Normaliza o arquiv stica cciiiiciiiiis ice crer rece rrre erre 16 2 1 1 Evolu o da normaliza o da descri o de arquivos 16 2 1 2 As normas internacionais de descri o do Conselho Internacional de AfIUIVO Sn ea a e e dea e a e E N E E S E a 27 2 1 3 A normaliza o da descri o de arquivos em Portugal 40 2 2 Metodologias de avalia o de Qualidade cciiiiiii iii 43 2 2 1 Avalia o de Qualidade ses ecena sacras renas passam ana perqusas ancana o 43 2 22 Crit rios de AVANA O sas passarei ss pontas er need aa loga ua a 53 2 3 Ambiente tecnol gico nas tas deseo Ena en das o Sead ditos 61 2 3 1 Distin o entre Software livre e propriet rio cciciiiiciiiiii 61 2 3 2 Formatos abertos e licenciamento ssasescasassregasi sopro isascrdacssa stand 66 2 3 3 Esp rito e caracter sticas especiais do movimento 13 3 Proposta de metodologia de avalia o simplificada 0ooeeeeeeneeeesen 17 Seb Abordagem EDNA ocg ieor dinae nero MAES an Apa denis Dada 11 3 1 1 Metodologia de avalia o ss usas aque esa Di ga rag aa SESC IA RAS ana 11 3 1 2 Avalia o preliminar ssnin iine ai i EE EENE 81 Sd 3 Avalia o final iesi inenen Deco as RES aC Lens La RE REEE ARRES 84 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo 3 2
207. ss to Memory para designar a aplica o insistindo para que este produto tivesse o prefixo ICA para chamar a aten o sobre o Conselho Internacional de Arquivos e suas actividades Da em diante a aplica o foi designada oficialmente ICA AtoM Os custos do projecto ICA AtoM s o mais elevados do que os programas habituais do ICA mas atraem novos financiamentos e recursos Sendo razo veis relativamente a projectos similares como o DSPACE ou FEDORA projectos de Software livre que receberam financiamentos avultados de Funda es como a Andrew Mellon Salientamos que o ICA AtoM recebeu contribui es volunt rias de algumas institui es que partilham a sua vis o A vers o de produ o 1 1 est dispon vel desde Novembro de 2009 tendo sido apresentada em novo encontro do CITRA em Malta e reflecte as preocupa es que permitiram integrar novos desenvolvimentos e funcionalidades Todavia a vers o 1 2 mais ambiciosa e est a ser desenvolvida enquanto o Conselho Internacional de Arquivos continua a definir o modelo de gest o Existe um di logo cont nuo entre a Direc o e Secretariado do Conselho Internacional de Arquivos e o Comit ICA AtoM Todavia os desenvolvimentos t cnicos s o mais r pidos que o acompanhamento da gest o do projecto Para apoio ao projecto ICA AtoM existem comunidades ou f runs em linha que debatem livremente os desenvolvimentos e corrigem os erros que qualquer aplica o tem ao ser programada
208. stala o modelos de campos por defeito suporte para documentos digitais valida o e flexibilidade do modelo de dados Analogamente proporciona descri o multin vel cria o de pontos de acesso EAD e publica o destes em linha Contudo tem lacunas no que respeita s funcionalidades de 130 CVS Concurrent Versions System uma ferramenta usada por muitos programadores para gerir as mudan as na rvore de c digo fonte O CVS fornece os meios para armazenar n o apenas a vers o actual de parte do c digo fonte mas um registo de todas as mudan as e quem fez essas altera es que tenham ocorrido para que o c digo fonte Uso do CVS particularmente comum em projetos com v rios programadores pois garante que as altera es feitas n o s o acidentalmente removidas quando outro programador coloca os seus coment rios de mudan as na rvore do c digo fonte 123 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo descri o Apesar de estar em conformidade com as normas ISAD G e ISAAR CPF tem o inconveniente de n o contemplar as novas normas do Conselho Internacional de Arquivos ISDF e ISDIAH Al m disso n o possui gest o de relat rios e as estat sticas s podem ser observadas atrav s da instala o de um plugin do Google Analitics Tamb m limitadora para alguns utilizadores a n o possibilidade de cria o de vocabul rio controlado e a inexist ncia de vers o em portugu
209. talogue detai Lhtm csnumber 43564 gt ISO IEC 15504 1 2004 Information technology Process assessment Part l Concepts and vocabulary Em linha Consult 21 Set 2010 Dispon vel em 142 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo WWW lt URL http www iso org iso iso catalogue catalogue tc catalogue detail htm csnumber 38932 gt ISO IEC 15939 2007 Systems and Software engineering Measurement process Em linha Consult 22 Set 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www iso org iso search htm qt IS0 2FIEC 15939 amp publ ished on amp active tab standards gt ISO IEC 17799 Information technology Security techniques Code of practice for information security management Em linha Consult 19 Set 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www iso org iso search htm qt ISO 2FIEC 177799 amp searchSubmit Searc h amp sort rel amp type simple amp published on gt ISO IEC 20000 Information technology Service management Em linha consult 19 Set 2010 Dispon vel em WWW lt http www iso org iso search htm qt ISO 20000 amp searchSubmit Search amp sort rel amp type simple amp published on gt ISO IEC 25001 2007 Software engineering Software product Quality Requirements and Evaluation SQuaRE Planning and management Em linha Consult 21 Set 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www iso org iso search htm gt 25001 amp searchSubmit Sear ch amp sort rel a
210. tarde Os idiomas em que a documenta o foi traduzida atestam o interesse que o Software desperta a n vel internacional A Integra o fundamental para aplica es que t m de colaborar com outras garantindo a interoperabilidade GOLDEN B Succeeding with Open source Londres Addison Wesley Pearson Education 2005 pp 100 101 10 IDEM Ibidem pp 99 102 101 IDEM Ibidem p 93 88 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo Existem tr s aspectos que influenciam a integra o A modularidade do Software significa que este ou seus componentes s o partes separadas cada qual com sua fun o O Software modular mais f cil de gerir Ee permite a parametriza o sem alterar o c digo fonte principal Desta forma a aplica o pode ser actualizada sem mexer no c digo fonte e encorajadas contribui es Quando algu m contribui com um novo m dulo a comunidade pode utiliz lo pelo que o Software modular permite a selec o das funcionalidades necess rias abandonando aquelas que n o forem essenciais para o uso pretendido Desta forma a aplica o pode ser parametrizada sem a interven o de um programador e alguns m dulos at poder o ser obtidos atrav s de Software propriet rio alargando se as alternativas de escolha e combinando o melhor de dois mundos S o respeito pelas normas internacionais permite esta comunica o e liga o entre diferentes produtos S
211. tecnol gica 2 pontos Suporte O suporte ter de ser efectuado apenas remotamente 2 pontos pela equipa do projecto Ainda assim h a necessidade no nosso pa s de outras entidades se interessarem pela assist ncia t cnica e manuten o do produto A inexist ncia de suporte pago 0 pontos tanto da parte dos produtores 0 como de entidades terceiras O pontos um problema pois pode deixar um projecto de descri o parado 125 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo ICA AtoM Acesso ao produto Comunidade No f rum de discuss o do ICA AtoM 2 pontos s o abordadas quest es pertinentes para os programadores e utilizadores O site wiki 1 ponto apesar de n o ser muito elaborado objectivo e cativa os interessados Quanto resolu o de problemas 2 pontos os programadores envolvidos respondem s quest es rapidamente e os utilizadores manifestam a import ncia do desenvolvimento da aplica o Al m disso o relacionamento entre os participantes cordial e a dimens o dos coment rios 2 131 pontos pode ser analisada atrav s das 2457 observa es manifestadas com relevo para iniciados e programadores Documenta o A documenta o apesar de clara e auxiliar inclus o na comunidade do projecto de vers es anteriores O manual de utilizador est dispon vel em linha no site wiki 2 1 ponto e auxilia a utiliza o da aplica o existe tam
212. ticas do Reposit rio Vocabul rio controlado Thesaurus Conformidade com a Norma de Arquivo ISAD G Conformidade com a Norma de Arquivo ISAAR CPF Conformidade com a Norma de Arquivo ISDF Conformidade com a Norma de Arquivo ISDIAH Valida o de dados Modelos e campos por defeito Suporte para documentos digitais Multilingue Flexibilidade do modelo de dados Descri o multin vel Suporte para descri o hier rquica Cria o de pontos de acesso EAD Publica o de pontos de acesso em linha 149 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo Verifica o ortogr fica e gramatical Fun es administrativas Permiss es para utilizadores Suporte para ingest o em reposit rios digitais Personaliza o configura o Relat rio de erros Interoperabilidade com Reposit rios Digitais Multi institui o Interface de utilizador Publica o Web Consulta Pesquisa Pesquisa avan ada Personaliza o da pesquisa Ficheiros de ajuda Liga es para imagens e ficheiros Facilidade de inser o de dados 150 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo Quadro B Avalia o Final Funcionalidade Ica AtoM Importa o exporta o de meta informa o Do Importa o exporta
213. to f sico ou digital descrevendo a localiza o caracter sticas f sicas estrutura e informa o t cnica Os registos de autoridade fornecem descri es sobre as entidades que interagem entre si atrav s dos documentos produzidos os elementos da norma ISAAR CPF s o utilizados para a cria o dos mesmos As entidades detentoras s o descritas atrav s de campos espec ficos segundo a norma ISDIAH Possui ainda vocabul rio controlado criado com base na norma ISO para cria o de Tesauros Para descri o de fun es existe a possibilidade de utiliza o dos elementos da norma ISDF O que constituem novidades muito importantes pois a maioria das aplica es comerciais n o possuem a possibilidade de descri o segundo estas novas normas do Conselho Internacional de Arquivos 14 IDEM Ibidem 112 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo 3 3 Valida o do modelo de avalia o Ap s a aprecia o das aplica es inform ticas para descri o de arquivo definitivo dispon veis no mercado e escolhidas para a nossa an lise iremos proceder sua avalia o atrav s da selec o preliminar que foi proposta De seguida faremos a avalia o final empregando os par metros que foram escolhidos nomeadamente Acesso ao Produto Funcionamento e Confian a A pontua o atribu da ser baseada em tr s valores 0 quando n o satisfaz ao crit rio 1 quando apenas responde
214. ttp ica atom org code html gt 134 QUBIT OPEN INFORMATION MANAGEMENT TOOLKIT Installation Em linha Consult 07 Mar 2011 Dispon vel em WWW lt URL http qubit toolkit org wiki index php title Installation gt 126 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo de Software baseadas no Symfony e quando surgem actualiza es e correc es de erros noutras aplica es similares estas s o partilhadas Licenciamento O ICA AtoM possui uma licen a GNU GPLv2 2 pontos relacionada tamb m com as aplica es Software livre que lhe deram origem o Symfony e o derivado Qubit Toolkit Devido ao grande n mero de entidades que financiam o projecto n o poss vel atribuir o copyright a uma organiza o ou pessoa Desta forma os direitos de todo o c digo fonte usado no programa mant m os autores iniciais Todavia este cumpre os requisitos de uma licen a GPL v 2 possibilitando a distribui o 2 pontos reutiliz vel do c digo fonte do programa de acordo com a mesma licen a Inclui a possibilidade de fazer altera es no c digo fonte e redistribuir vers es gratuitas podendo se tamb m cobrar uma taxa para copiar modificar e redistribuir o Software e outros servi os relacionados desde que o c digo como quaisquer altera es ou obras derivadas criadas a partir dele permane a livre e acess vel ao p blico sob a mesma licen a GPL v 2 Isto facultar o aproveitamento do trabalho
215. tware de restabelecer o seu n vel de desempenho especificado e recuperar os dados directamente afectados no caso de uma falha Ap s uma falha o produto de Software poder ficar inactivo por um certo per odo de tempo A sua recupera o influenciada por este per odo de tempo Por seu turno disponibilidade a capacidade de um produto de Software de estar pronto para executar uma fun o requisitada num dado momento sob condi es especificadas de uso Externamente a disponibilidade pode ser avaliada pela propor o do tempo total durante o qual o produto de Software est dispon vel A disponibilidade portanto a combina o de maturidade a qual controla a frequ ncia de falhas toler ncia a falhas e facilidade de recupera o a qual controla o per odo de tempo inactivo ap s cada falha Por esta raz o ela n o foi inclu da como uma subcaracter stica distinta Conformidade relacionada fiabilidade a capacidade do produto de Software de estar de acordo com normas conven es ou regulamenta es relacionadas fiabilidade Facilidade de utiliza o a capacidade do produto de Software de ser compreendido aprendido operado e atraente para o utilizador quando usado sob condi es especificadas Alguns aspectos como funcionalidade fiabilidade e efici ncia tamb m afectar o a facilidade de utiliza o mas para os pressupostos da ISO IEC 9126 n o s o classificados como facilidade de utiliza o Como utiliza
216. u es relativas instala o e opera o da aplica o s o outro factor a ter em conta implicando uma an lise pr via na documenta o disponibilizada verificando se o produto se pode obter em linha qual a facilidade da instala o e se necess rio recorrer a um especialista para testar as demonstra es O acesso a toda a documenta o e c digo fonte e a forma de desenvolvimento do produto essencial para a escolha das aplica es de Software livre porque integram uma comunidade aberta de participantes As diferen as essenciais entre formas de desenvolvimento do Software livre e comercial residem sobretudo no licenciamento e comunidade como j vimos no cap tulo anterior No caso de Software comercial para a obten o de demonstra es e documenta o a empresa teria de ser contactada e poderia ou n o ceder a documenta o ou a demonstra o do programa Seria dif cil obter toda a informa o pois n o h interesse da parte dos vendedores e empresas que representam o produto em mostrar algumas lacunas que possam ser evidenciadas numa avalia o mais detalhada No caso de se pretender incluir nesta avalia o Software comercial a valoriza o do acesso ao produto teria de considerar a disponibilidade de visitas a locais onde o mesmo esteja em funcionamento pois s assim se conseguir fazer uma verifica o da sua implementa o participantes e grupo de utilizadores documenta o e desempenho em produ
217. u turno a ISO IEC 9126 est dividida em quatro partes respectivamente Modelo de Qualidade M tricas Externas M tricas Internas e M tricas de Qualidade em uso A ISO IEC 14598 1 cont m uma explica o de como este modelo pode ser aplicado numa avalia o A divis o de tarefas que proposta permite que a Qualidade do Produto de Software seja especificada e avaliada em diferentes perspectivas pelos envolvidos nomeadamente na aquisi o defini o de requisitos desenvolvimento uso avalia o apoio manuten o garantia de Qualidade e auditoria de Software A ISO IEC 9126 pode ser utilizada em conjunto com a ISO IEC 12207 relativa ao ciclo de vida de Software para fornecer uma estrutura de defini o de requisitos de Qualidade nos processos fundamentais do ciclo de vida e tamb m dar assist ncia na revis o verifica o e valida o Al m disso a ISO IEC 9126 pode ser usada em g Software Process Improvement and Capability Determination 48 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo conjunto com a ISO 9001 para estabelecimento de metas de Qualidade e ainda na revis o verifica o e valida o dos projectos Existem diferentes vis es da Qualidade do Produto e das suas m tricas em diferentes est gios do ciclo de vida do Software conforme se apresenta na figura seguinte Diferentes Vis es da Qualidade de Software Necessidades Ge qualidade do mec coscor
218. ualidade em uso cci irem 59 Licen as So iware Vre oester aero tora e SE AAE EESE ARS 67 6 Rela o entre a avalia o preliminar e a ISO IEC 9126 80 T Avalia o Preliminar qeqastesasan asas ririaaap besos bprasa seas E EETA EINN 83 8 Pondera o da avalia o preliminar ccicciiiiii iii ir cerne 85 9 Exemplo de gr fico da Avalia o Final Absoluta iiiiciiio 93 10 Exemplo de gr fico da Avalia o Final Ponderada 93 11 Arquitectura da plataforma aplicacional do Digitarg2 104 12 M dulos constituintes do ICA AtoM iiiiiii ie 109 13 Distribui es Software livre baseadas em QUBIT SYMFONY 111 14 Modelo de dados do ICA AtoM sssssssssesesrrrsssssssserrrreeesesrssesreeee 112 15 Avalia o preliminar Argbase ciin insira 115 16 Avalia o preliminar Archon cccii see eereerreen 117 17 Avalia o preliminar Digitarq en inner 119 18 Avalia o preliminar ICA AtoM cii irc ren 121 19 Gr fico de Avalia o Final Absoluta c ciiiciii iii ciciirrecree 131 20 Gr fico de Avalia o Final Ponderada ciiiiii siso 132 A Avalia o Final Funcionalidade Archon iiiiiii iii 149 B Avalia o Final Funcionalidade Ica AtoM
219. ux lio na instala o das aplica es Muitas vezes existe o problema da falta de actualiza o da documenta o nas vers es mais recentes Existem assim duas reas principais e uma terceira que diz respeito assist ncia t cnica para os respons veis pela instala o e actualiza o da aplica o H que ERENKRATZ J R TAYLOR R N Supporting Distributed and Decentralized Projects Drawing Lessons from the Open source Community Technical report Em linha Consult 09 Out 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www erenkrantz com Geeks Research Publications Open Source Process OSIC pdf gt WEBER S The Success of Open source Harvard Harvard University Press 2004 p 79 t SCACCHI W Understanding the Requirements for Developing Open source Software Systems Em linha in IEEE Proceedings Consult 08 Out 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www1 ics uci edu wscacchi Papers New Understanding OS equirements pdf gt 86 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo verificar se esta documenta o est dispon vel no s tio Web ou no pacote que vem com Software e se a mesma intelig vel A exist ncia de Documenta o de utilizador no s tio do projecto em sec o separada deve ter um m nimo de instru es para facilitar a instala o Documenta o adicional pode incluir explica es das funcionalidades principais e tutoriais de ajuda
220. valiaram funcionalidades n s iremos avaliar o produto atrav s dos crit rios preliminares e finais baseando nos nos modelos expostos nos pontos anteriores Descrevem se de seguida os par metros aplicados aos quais foi atribu da uma pondera o apresentada na tabela seguinte ALMEIDA Bruno Filipe Aguiar de Avalia o de Software em Open Source para a gest o da biblioteca UNL no Campus da Caparica Lisboa FCSH UNL 2009 84 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo Par metros Pondera o Acesso ao Produto Comunidade 12 Documenta o dispon vel i Licenciamento 9 Funcionamento Funcionalidade 26 Integra o 12 Seguran a 12 Confian a Vers es 8 Longevidade 4 Suporte 8 Quadro 8 Pondera o da avalia o preliminar De salientar que na descri o dos par metros iremos sempre fazer um paralelo entre Software livre e Software comercial de modo a que a metodologia aqui proposta seja o mais abrangente poss vel Conforme se poder constatar ao longo dos trabalhos iremos concentrar a avalia o apenas sobre o mercado de Software livre o que n o impede de aqui ser feita uma abordagem global Acesso ao produto A Comunidade de um projecto inform tico reflecte a dimens o do grupo de z pessoas que desenvolvem e utilizam o programa e cuja participa o revelada em P a 91 x 2 spas f runs de discuss
221. varam quase que exclusivamente das experi ncias pessoais dos autores arquivistas de reposit rios institucionais e pessoais reflectindo sobre as dificuldades com que se defrontaram na organiza o e descri o de tais fundos documentais Este afastamento entre pr ticas contribuiu decisivamente para metodologias distintas entre pa ses e entre institui es da resultou que a elabora o dos instrumentos de acesso informa o tivesse manifestado dispers o metodol gica As diferen as entre o Records Management dos pa ses anglo sax nicos e o modelo europeu de gest o de arquivos que dava uma preponder ncia fase hist rica em detrimento dos arquivos correntes e interm dios acentuaram as discrep ncias no que diz respeito normaliza o da descri o documental Nos Estados Unidos da Am rica desde o final do s culo XIX que se colocava a quest o da normaliza o da descri o em arquivos Steven Hensen elaborou um manual que permitia descrever qualquer tipo de documentos de arquivo sem esquecer os princ pios b sicos da estrutura das Anglo American Cataloguing Rules A primeira edi o de Archives Personal Papers and Manuscripts apareceu em 1983 e a segunda edi o em 1989 para adapta o ao formato USMARC AMC que surgira tamb m em 1983 Steven Hensen em contraponto s AACR acentua o papel das pesquisas de informa o principal instrumentos de consulta e controlo elaborados sobre os pr prios documentos origi
222. ves criado em 1985 que possu a uma estrutura descentralizada cujo objectivo fundamental era estudar a curto e m dio prazo as prioridades e necessidades do sistema arquiv stico do Canad facilitando a troca de informa o arquiv stica atrav s da difus o das normas de descri o Em 1990 come aram a aparecer os primeiros cap tulos das RAD IDEM Ibidem pp 94 96 23 Metodologia de Avalia o de Aplica es para Descri o de Arquivo Definitivo Consideram se as RAD e APPM opostas ao MAD2 devido ao car cter bibliogr fico baseado nas AACR2 Todavia o modelo de cria o das RAD foi diferente das cong neres norte americanas e brit nica fazendo a s ntese entre o car cter puramente arquiv stico do MAD e o car cter bibliogr fico das APPM As RAD utilizam os conceitos de descri o multin vel de Steven Hensen aprofundados por Michael Cook Fundo S rie Unidade de Instala o Documento utilizando tamb m um formato canadiano do MARC para migra o de registos na Rede de Canadiana de Informa o Arquiv stica Igualmente interessantes t m sido os contributos da arquiv stica canadiana nas quest es relacionadas com o controlo de autoridade abordados em alguns estudos da autoria de Louise Gagnon Arguin ou Elizabeth Bla As investiga es norte americanas influenciaram diversos pa ses da Europa e de outros continentes Em It lia destaca se o nome de Elio Lodolini cuja obra Archivistica principi e proble
223. viduais sobre o mesmo o que teria o efeito de o tornar propriet rio Para prevenir isso qualquer patente tem que ser licenciada para uso livre e gratuito por qualquer utilizador Pode ser cobrada uma import ncia pela transfer ncia de uma c pia e pode opcionalmente oferecerem se garantias em troca do pagamento Modificada a c pia ou c pias do programa ou qualquer parte dele gerando se assim um trabalho derivado copiar e distribuir essas modifica es ou trabalhos avisando as altera es efectuadas sendo licenciado qualquer trabalho efectuado sobre o programa derivado ou parte dele sem garantia alguma de propriedade Controlando apenas as distribui es dos trabalhos e seus derivados ou colectivos baseados no mesmo programa Para um trabalho em forma execut vel o c digo fonte completo significa todo o c digo fonte de todos os m dulos que ele cont m quaisquer arquivos de defini o de interface os scripts utilizados para se controlar a compila o e a instala o do execut vel Cada vez que o programa ou qualquer trabalho derivado for distribu do os destinat rios adquirir o automaticamente do autor original licen a para copiar distribuir ou modificar o programa sujeitos a estes termos e condi es Fica ao crit rio do autor ou doador decidir se est o est dispostos a distribuir Software utilizando outro sistema e um outro detentor de uma licen a n o pode impor esta ou qualquer outra escolha Se forem incorpora

Metodologia de Avaliação de Aplicações para Descrição de Arquivo

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