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Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

1. ee EERE Ke AEE ERE E REEE 309 Rela o de autores e irerereecereeeeeeeearaeraneaearneaas 312 Rela o de institui es e eieeeeereereeraeeaas 320 Rela o de projetos eee eererreererererreneaearneaas 326 Resultado do Pr mio Professor Samuel Benchimol rea Ambiental P g 1 Lugar Projeto A 58 e eeertereeaaereaeeeaceaeceraeeeaeere ease easerasereaaes 103 Valora o do Estoque de Servi os Ambientais como Estrat gia de Desenvolvimento no Estado do Amazonas Philip Martin Fearnside 2 Lugar Projeto A 59 eee ereeereeereeeaserarereaereeaeerarenarenateasa 104 Projeto para reprodu o em laborat rio e a cria o do pirarucu no reservat rio da UHE Samuel e lagos naturais da bacia do Rio Jamari RO Raimundo Nonato Lemos da Silva 3 Lugar Projeto A 32 essesssessiesessrerisresreressrariesenerasinsrasreseneresiesrreresrne 70 Reciclagem e recondicionamento de res duos de equipamentos eletr nicos no p lo industrial de Manaus visando inser o social e digital Jo o Tito Borges rea Econ mica Tecnol gica 1 Lugar Projeto E amp T 9 sitereeaecaseeraeeneacereeeeraeatantenaeaa 139 Valora o e manejo sustent vel do cip titica uma possibilidade real de desenvolvimento econ mico regional na Amaz nia com a manuten o da floresta em p Antonio Cl udio Almeida de Carvalho 2 Lugar Projeto E amp T 31 scene era
2. Projeto A 47 Crescimento e idade de Esp cies Madeireiras da Amaz nia contribui o para o Manejo Florestal Moirah Paula Machado de Menezes Institui o Universidade Federal do Par Campus de Bragan a Descri o resumida da proposta do projeto Este estudo prop e se a determinar a idade e estudar o crescimento de duas esp cies madeireiras da Amaz nia atrav s da leitura dos an is de crescimento da madeira t cnica conhecida como dendrocronologia Os an is s o formados em consequ ncia do crescimento da rvore Quando o crescimento anual formado um anel por ano Nesse caso a contagem dos an is indica a idade da rvore enquanto a medida destes em largura nos fornece o crescimento da rvore em cada ano de sua vida Esta a ess ncia da dendrocronologia Portanto essa t cnica possibilita reconstruir o crescimento da rvore durante toda sua vida Por isso as curvas e taxas de crescimento obtidas atrav s desse m todo s o mais precisas para an lises de din mica florestal e consequente aperfei oamento de t cnicas de manejo e conserva o de florestas Este projeto visa portanto ao estudo do crescimento das esp cies madeireiras Bagassa guianensis Tatajuba e Hymenaea courbaril Jatob como subs dio para t cnicas de manejo florestal na Amaz nia Projeto A 48 Plano de A o para o desenvolvimento do turismo em unidades de conserva o Amap Monique Olive Costa e Lara Institui o
3. socioecon mica e sobretudo inadequa o de sua infraestrutura urbana Projeto E amp T 25 Um novo amanh para o Brasil com a duplica o da rodovia Bel m Bras lia Ezequiel Camio da Silva Institui o Universidade da Amaz nia Descri o resumida da proposta do projeto Estas propostas t m a finalidade de sugerir novas criativas e originais id ias para desenvolver as regi es ao longo da Rodovia Bel m Bras lia com surpreendentes projetos para a implanta o de novas cidades e vilas como parte de um grande complexo tur stico ecol gico e de educa o ambiental Justificam se essas propostas e todas a suas id ias considerando o grande potencial de recursos naturais dispon veis nas reas em quest o e ainda o grande potencial humano existente e dispon vel para ser educado preparado para o trabalho e para exercer as atividades necess rias com a finalidade de desenvolver todos os projetos inseridos no grande complexo sugerido nestas propostas Prop e a cria o de um novo tra ado para a Rodovia Bel m Bras lia com o fito de modernizar seu percurso encurtando a dist ncia entre seus dois extremos e seguir o antigo tra ado dessa rodovia Para tanto sugere a cria o e a implanta o de muitos empreendimentos relacionados a seguir 1 Constru o de novos trechos iniciais com a retifica o e a implanta o de novos tra ados a partir de Bras lia e consecutivamente de Bel m 2 A duplica o
4. din mica de produ o desenvolvida por agrupamentos humanos tradicionais Assim imprescind vel incorporar os conhecimentos das comunidades tradicionais ao manejo de Unidades de Conserva o organizadas em sistemas de Redes Ecol gicas Em institui es como o IDSM abrigam se atividades de pesquisa planejamento gerenciamento treinamento controle fiscaliza o educa o entre outras S o muitas frentes de atua o que acabam por se fragmentar em programas ou departamentos espec ficos perdendo se muito o eixo rea pr pria de compet ncia pela dificuldade de di logo entre os agentes em sua din mica de trabalho Outro ponto fica evidente quando se observam os f runs coletivos de discuss o dos pesquisadores na rea do meio ambiente em que partindo de reas de forma o disciplinares d spares cada uma traz bagagem conceituai espec fica e muitas vezes n o comunicante Em muitos casos aos mesmos termos se atribuem conte dos diferentes Al m disso uma breve pesquisa emp rica sobre a comunica o p blica realizada por essas institui es demonstra a necessidade de um melhor delineamento das a es necess rias para o aperfei oamento de uma linguagem apropriada ao p blico n o familiarizado com as terminologias empregadas nas pesquisas cient ficas e nas suas aplica es t cnicas Em outras palavras apesar de alguns esfor os das institui es de pesquisa na publica o de suas atividades pois frequen
5. eee Projeto 39 Jos Luiz Nunes Fernandes eeseeseeeeeeereress Projeto 40 Karlo Homero Ferreira Santos erereses Projeto 35 Leiliane Alves da Silva ie reeereeeeeerereereress Projeto 41 Lucileide Nunes Souza ieeeeeeererereeneeeneeraress Projeto 54 Lu s Ot vio Meliande e eeereeeeeereeereress Projeto 42 Mareia CallaBe ganas essa sata oaresnda asia a dass ioa Escarpas Projeto 43 M rcio Alves De Souza ieeeeeeerereeseerenereeress Projeto 54 Mareio Roberto Palhares Nami ieees Projeto 44 Masayoshi OgaWa ssssssessssssseseressssssrrernessssssrrensessssesreess Projeto 45 Miriam Aparecida BUeno sssssssssssssssessresssseserersessssesrrens Projeto 19 Noemia Kazue ishikawa e eeeeeseeeeeeneeres Projeto 46 Paulo Roberto Ferreira eeeeereeeeeereneeees Projeto 47 Pedro Paulo Castro de Souza ieeseeeneeees Projeto 39 Raimundo Carlos Pereira J nior ssssssessssesnssssesereesssesreeee Projeto 38 Raul Vargas TOFFICO eaoat EEA EEEE STEER Projeto 48 Rogerio Carlos TONON eener e i eea Projeto 28 Rog rio Sebasti o Corr a da Costa e Projeto 49 Rubem Cesar Rodrigues Souza eeeeeeeees Projeto 50 R bia Vanessa Monteiro dos Santos Projeto 39 Sandra Leite COUra a erered cadela asia disse Projeto 51 Sidriey Pessoa Vielra as cessantes dota ein ea iiaii Projeto 52 Silvia L ciane Ba
6. es conservacionistas Ser desenvolvido tamb m um programa de treinamento para ado o de pr ticas ambientalmente adequadas manejo do solo e das plantas visando melhorar a qualidade dos frutos produzidos al m de incentivar a organiza o social e a gest o adequada da propriedade agr cola O plantio de agroflorestas a preserva o e a correta administra o das reas florestadas ou j desmaiadas nas propriedades agr colas s o reconhecidos nesta proposta como elemento vital da manuten o das guas e da conserva o e preserva o da flora e fauna locais A proposta contribuir para a pol tica ambiental do Estado do Amazonas sobre mudan as clim ticas conserva o ambiental e desenvolvimento sustent vel e para a gest o das Unidades de Conserva o com base na lei sobre o Sistema Estadual de Unidades de Conserva o que estabelece os crit rios e as normas para o gerenciamento de UCs Com isso o cen rio atualmente existente poder ser alterado trazendo benef cios diretos e indiretos para as comunidades manauenses contribuindo para a conserva o e preserva o da microbacia do rio Negro Projeto A 31 Educa o Ambiental Corrente do Verde Jo o Ricardo de Souza Melo Institui o Funda o Centro de An lise Pesquisa e Inova o Tecnol gica FUCAPI Descri o resumida da proposta do projeto A quest o ambiental vista pelos novos par metros curriculares do Minist rio da Educa o e Cul
7. gigas conforme segue e nos Estados do Amazonas Par Acre e Amap no per odo de 1 de dezembro a 31 de maio e no Estado de Rond nia no per odo de 1 de novembro a 30 de abril e no Estado de Roraima no per odo de 1 mar o a 31 de agosto A amea a do desaparecimento de algumas esp cies como o caso do pirarucu e a necessidade de reprodu o de peixe para o consumo tornam latentes os esfor os no sentido de capacitar e oportunizar a popula o da Amaz nia para a produ o de peixes em cativeiro que al m de aumentar e diversificar a produ o de alimentos gera empregos e ajuda a fixar popula es em suas regi es de origem evitando o xodo rural e o crescimento populacional descontrolado das cidades Desenvolvimento da Piscicultura no Brasil e no Mundo Nas ltimas quatro d cadas o consumo do pescado no mundo mais que triplicou passando de 28 milh es de toneladas em 1961 para 96 milh es em 2001 apontando que a produ o aquicola ter um papel cada vez mais relevante neste s culo para compensar a insuficiente produ o da pesca diante da demanda mundial Por esses e outros motivos a Amaz nia precisa urgentemente se preparar para a presente necessidade e se apoderar de tecnologia e experi ncia na produ o dom nio e manejo do pescado acompanhando o momento j din mico em outras partes do mundo Desde 1995 o relat rio do Banco Mundial j aponta a aquicultura como o pr ximo grande
8. indissociavelmente ligada ibidem Esse sistema de saberes redunda em um invent rio de utilidades dos recursos naturais que se organiza a partir da proximidade e compreens o do ambiente circundante mas que no entanto se assenta em uma compreens o n o utilitarista desse conhecimento conforme observa Claude L vy Strauss 1976 p 28 e 29 claro que um saber t o sistematicamente desenvolvido n o pode estar em fun o da simples utiliza o pr tica As esp cies animais e vegetais n o s o conhecidas na medida em que sejam teis elas s o classificadas teis ou interessantes porque s o primeiro conhecidas Esses conhecimentos que at ent o se destinavam manuten o das formas de vida das sociedades tradicionais a partir do s culo XX passam a ser vistos sob tica utilitarista decorrente do novo cen rio cient fico tecnol gico e econ mico A biotecnologia catalisa tal acontecimento junto s aspira es consumidoras que identificam cada vez mais as culturas tradicionais como um bem a ser consumido como o demonstra o crescimento significativo do mercado verde Na maior parte das vezes os produtos ofertados sob o manto da valoriza o da diversidade cultural e prote o ambiental n o foram produzidos com base numa tica de equidade nem mesmo com a observ ncia dos preceitos legais A maior prova do fato que dezenas de empresas t m se utilizado dessa estrat gia mas at hoje no Brasil ape
9. o de seu efeito sobre fungos Fitopatog nicos Amanda de Souza da Motta Institui o Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Descri o resumida da proposta do projeto Nas ltimas d cadas o Brasil vem se tornando cada vez mais competitivo nas exporta es de frutas soja carnes e produtos florestais Contudo muito ainda ser preciso fazer para a obten o de n veis adequados de sanidade em seus produtos A comercializa o de produtos com n veis fitossanit rios elevados auxilia o pa s a competir no mercado internacional colaborando na economia interna ao produzir mais empregos melhorar a qualidade de vida de seus habitantes e oferecer mais oportunidades para a agricultura familiar Entre as tend ncias do com rcio internacional de produtos agr colas est a demanda por alimentos saud veis e de qualidade Os reflexos dessas exig ncias apontam para a import ncia da produ o agr cola em n vel de campo em conformidade com os padr es fitossanit rios considerados ideais O Brasil destaca se como o segundo produtor mundial de frutas onde frutos de mamoeiro Carica papaya contribuem para uma produ o de 1 450 000 toneladas m tricas ano e frutos c tricos Citrus spp com 16 923 732 toneladas m tricas ano FAO 2002 Apesar dessa elevada produ o de frutas tropicais ocorre um grande volume de perdas que corresponde em m dia a 30 do total produzido Benato 1999 As perdas p s colheita podem ter d
10. o de sua magnitude na popula o adulta de refer ncia como tamb m servir o como indicador de sua distribui o em rec m nascidos O projeto ser submetido previamente ao Comit de tica da Escola Nacional de Sa de P blica Funda o Oswaldo Cruz FIOCRUZ para aprova o sendo os objetivos da pesquisa informados a todos os participantes cada um dos quais assinar um Termo de Consentimento livre e esclarecido para o estudo As an lises toxicol gicas ser o realizadas na FIOCRUZ e no Instituto Evandro Chagas em Bel m sendo os resultados dessa investiga o futuramente analisados como material de trabalho acad mico pelos alunos do Mestrado em Sa de Coletiva da Universidade Federal do Acre em colabora o com a FIOCRUZ em fase de estrutura o Todas as informa es pessoais obtidas atrav s das buscas nos centros de diagn stico assim como nos question rios aplicados ser o sigilosas e confidenciais No Brasil n o existem estudos de base populacional que avaliem a extens o da contamina o por subst ncias qu micas e metais pesados Dessa maneira a proposta deste trabalho constitui uma iniciativa pioneira que poder aprofundar o conhecimento sobre as dimens es das exposi es estudadas na popula o do Estado do Acre contribuindo assim para a avalia o dos mecanismos de controle ambiental como a queima da biomassa associados a preserva o da sustentabilidade na Amaz nia Al m disso constitui se numa e
11. q EA tA add d dd da da perros eero rm POPPLES ro OCOLO EPEPPPA OE POOO e Ada ad dd dd dO 4 A E ad dad da ese eee ecc dd rPe DE Moda Pr mio Professor Samuel Resultados de 2007 Pr mio Professor Samuel Benchimol 2007 Presid ncia da Rep blica Luiz In cio Lula da Silva Presidente Minist rio do Desenvolvimento Ind stria e Com rcio Exterior Miguel Jorge Ministro Secretaria de Tecnologia Industrial Francelino Jos Lamy de Miranda Grando Secret rio Carlos Manuel Pedroso Neves Cristo Chefe de Gabinete Manuel Fernando Lousada Soares Diretor de Pol tica Tecnol gica Jos Rincon Ferreira Diretor de Articula o Tecnol gica Secretaria de Desenvolvimento da Produ o Armando de Mello Meziat Neto Secret rio Minist rio do Desenvolvimento Ind stria e Com rcio Exterior Secretaria de Tecnologia Industrial Pr mio Professor Samuel Benchimol 2007 O 2007 Minist rio do Desenvolvimento Ind stria e Com rcio Exterior MDIC Secretaria de Tecnologia Industrial STI permitida a reprodu o de qualquer parte dessa obra desde que citada a fonte Brasil Minist rio do Desenvolvimento Ind stria e Com rcio Exterior Pr mio Professor Samuel Benchimol 2007 Minist rio do Desenvolvimento Ind stria e Com rcio Exterior Bras lia MDIC STI 2007 338 p 1 Desenvolvimento sustent vel Amaz nia 2 Meio ambiente Amaz nia
12. 1 conhecimento geol gico dispon vel restrito 2 cobertura vegetal densa e extensa que dificulta o acesso s informa es geol gicas 3 espesso manto pedol gico que recobre o substrato rochoso e impede igualmente o acesso a essas informa es 4 falta de acesso e dificuldades de ordem log stica para realiza o de levantamentos geol gicos e anal ticos convencionais Por esses motivos grande parte da produ o mineral da Amaz nia decorre ainda de atividade garimpeira feita quase sempre de forma inadequada ilegal e predat ria tanto do ponto de vista do aproveitamento do recurso como no que concerne ao meio ambiental e social Em estudos geol gicos e energ ticos de regi es como a Amaz nia torna se fundamental o uso de m todos indiretos de mapeamento com o emprego de t cnicas de sensoriamento remoto e aerogeof sica Esses instrumentos operados a bordo de aeronaves ou sat lites proporcionam informa es na forma de imagens que podem ser usadas no reconhecimento de unidades rochosas e estruturas geol gicas As imagens de sensoriamento remoto e aerogeof sica fornecem os elementos primordiais para a cartografia geol gica otimizando e direcionando as fases posteriores das atividades de mapeamento geol gico convencional e ou prospectivas O uso dessas duas ferramentas combinadas com dados coletados em campo favorece a compreens o do arcabou o geol gico e a defini o de reas favor veis a investimentos por parte do
13. Em dez anos de execu o foram alcan ados expressivos resultados citando se a viabiliza o e desenvolvimento de um sistema pr prio de manejo florestal b capacita o dos produtores t cnicas de manejo florestal legisla o opera o e manuten o de equipamentos etc c estudos t cnicos avalia es ambientais e econ micas d certifica o pelos padr es do FSC Forest Stewardship Council e gera o de diversos trabalhos t cnico cient ficos f teses de mestrado e doutorado e g realiza o de in meras a es de transfer ncia de tecnologia e imagem cursos palestras artigos na m dia reportagens em radio e TV dias de campo O manejo florestal do PC Peixoto realizado em parte da Reserva Legal das reas O objetivo da Reserva Legal a conserva o de ecossistemas florestais Lei no 4 771 de 15 9 65 atualmente regulamentada por MP s que estabelecem em 80 a cobertura florestal a ser mantida O sistema de manejo proposto para o PC Peixoto possibilita dotar a parte conservada por lei vista como um empecilho expans o agropecu ria em uma atrativa alternativa econ mica reduzindo os riscos de remo o O sistema do PC Peixoto caracterizado pela simplicidade operacional por baixos investimentos com explora o madeireira n o mecanizada e de impacto reduzido O plano de manejo baseia se em ciclos de corte curtos 10 anos baixa taxa de corte m ximo de 10 m3 ha 1 cicio 1 processamento das t
14. Projeto E amp T 54 Cria o de frangos caipir o no munic pio de Rorain polis RR Vivianey Barreto Moreira M rcio Alves de Souza Lucileide Nunes Souza Fabio dos Santos Moraes Fl vio dos Santos Moraes Institui o Central das Organiza es dos Produtores Rurais de Rorain polis RR COPERR CNPJ 05 361 195 0001 19 Descri o resumida da proposta do projeto O projeto visar a uma melhor qualidade de vida para as fam lias das vicinais envolvidas no projeto e assim a popula o do munic pio de Rorain polis poder consumir carne de boa qualidade mas para que isso possa acontecer precisamos de patroc nio a fim de adquirir materiais para a execu o do projeto 15 000 pintos caipir o custando R 2 50 a unidade 60 rolos de telas para constru o dos galp es e reas de pastagem das aves a dimens o do galp o ser de 6 50m x 10m a rea de pastagem dos frangos ser de 20m x 10m 600 comedouros tubulares 600 bebedouros pendulares completos ra o inicial para os pintos ra o de crescimento ra o de termina o um ve culo popular para dar suporte ao projeto equipamentos de inform tica para montar um banco de dados e elaborar documentos materiais did ticos e outros servi os Projeto E amp T 55 O resgate de uma tecnologia esquecida enriquecendo os solos da Amaz nia com res duos org nicos As Terras Pretas de ndio Vladimir Mour o Gomes Institui o Ca a Talentos Consu
15. Reitor da Universidade Federal do Acre UFAC Jorge Castro Minist rio da Ci ncia e Tecnologia Jorge Luiz Ara jo Vila Nova Superintendente da Federa o das Ind strias do Estado do Acre FIEAC Jos Aldemir de Oliveira Secret rio de Ci ncia e Tecnologia do Estado do Amazonas Jos Augusto Cabral Coordenadoria de Produtos Naturais do Centro de Biotecnologia da Amaz nia Superintend ncia da Zona Franca de Manaus Jos Augusto dos Reis Gomes Secretaria de Desenvolvimento da Produ o do Minist rio do Desenvolvimento Ind stria e Com rcio Exterior Jos Rincon Ferreira Diretor de Articula o Tecnol gica da Secretaria de Tecnologia Industrial do Minist rio do Desenvolvimento Ind stria e Com rcio Exterior Manoel Marcos Formiga Assessor da Confedera o Nacional da Ind stria Manuel Fernando Lousada Soares Diretor de Pol tica Tecnol gica da Secretaria de Tecnologia Industrial do Minist rio do Desenvolvimento Ind stria e Com rcio Exterior Maria de F tima Chamma Farias Diretora Geral da Chamma da Amaz nia Maria de Lourdes da Silva Sebrae Nacional Maria Elisabete Ferreira Associa o Brasileira das Institui es de Pesquisa Tecnol gica Marilene Corr a da Silva Freitas Reitora da Universidade Estadual do Amazonas Miguel Madeira Assessor do Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e Agronomia Morvan de Mello Moreira Gerente da Secretaria de Estudos e Coopera o do Minist rio da Defesa
16. cr tica e participativa frente aos problemas ambientais e s cio ambientais Projeto S 06 Premiado Projeto Piscicultura Consorciada de Pirarucu Antonio Francisco Lima de Oliveira Cria o intensiva de pirarucu e til pia consorciada com patos e porcos nas comunidades Quilombolas das bacias do rio Guam Acar Moju e parte do Baixo Tocantins no nordeste paraense RESUMO A Amaz nia possui a maior bacia hidrogr fica de gua doce do Planeta Com uma imensa biodiversidade aqu tica ainda pouco conhecida a regi o brasileira que menos desenvolve a aquicultura e em especial a piscicultura Embora possua os maiores rios do mundo apenas nove de cada cem quilos de peixe de cativeiro vendidos no pa s s o produzidos na Regi o Norte A m dia nacional de tr s quilos de peixe produzido em cativeiro para cada dez quilos de peixe consumidos O brasileiro consome em m dia 16 gramas de peixe por dia Na regi o Amaz nica chega a 155 gramas j que o pescado a principal fonte de prote nas dos moradores da regi o A regi o nordeste do Par cortada por dezenas de grandes rios e centenas de furos e igarap s lagos e v rzeas o que proporciona um grandioso potencial para a pr tica da piscicultura Na regi o metropolitana de Bel m juntamente com a regi o nordeste vivem cerca de tr s milh es de pessoas o que corresponde aproximadamente metade de toda a popula o do Estado Destes dois milh es t m no
17. lt http www inep gov br download censo 2000 Superior norte pdf gt das dezenove universidades do Estado tr s s o p blicas e somente duas t m campi pelas cidades do interior Com um programa de encaminhamento dessas pessoas esperamos diminuir a evas o escolar cerca de um ter o e criar a possibilidade de retorno para trabalhar junto comunidade de origem Para isso pensamos em um projeto que estabele a conex es entre os jovens de localidades que enfrentam tais dificuldades e os programas governamentais de inclus o universit ria existentes no estado O projeto se prop e a auxiliar os jovens na escolha de carreiras e na inser o no ensino superior Pretendemos atingir esse objetivo por meio de exposi o dos conceitos que permeiam as Ci ncias apontando os caminhos da produ o dos conhecimentos cient fico formal e tradicional sendo este valorizado tamb m como conhecimento a ser apreendido Isso poder gerar elementos para que possam refletir acerca de quest es problem ticas Projeto S 45 Constru o de um ndice para medir o desenvolvimento dos munic pios da Amaz nia Legal Rita de Cassya Almeida Sousa Institui o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE Descri o resumida da proposta do projeto Os ndices de Desenvolvimento Humano Municipais IDH M desenvolvidos por pesquisadores do IPEA e da Funda o Jo o Pinheiro visa medir o grau de desenvolvimento do munic pios do pa s subordina
18. ndios e caboclos portugueses espanh is e galegos africanos com destaque para os cearenses nordestinos em geral e ainda os ingleses e detida e minuciosa e extensamente os No caso Benchimol Filho de Schimol ali s de Schmuel ali s de Samuel Filho de Samuel Samuel o consagrado a Deus 7 Sm 1 28 Esta ali s uma quest o irrelevante no con texto judeus e mais os s rio libaneses norte americanos italianos e japoneses Ao se fazer pr ximo o fim da vida SB dedicou se a ampliar especificamente esse mesmo cap tulo em que rastreava a origem e composi o das migra es hebraicas que vieram a se estabelecer em terras do Gr o Par Inicialmente na sua por o oriental e depois penetrando o grande vale em uma vers o particular da marcha para o oeste Essa a origem do monumental Eretz Amaz nia Quer dizer da Amaz nia vista como terra prometida aos judeus N o s a eles por certo Samuel Benchimol ele pr prio provinha por parte de pai de fam lia sefardi ou sefardita radicada primeiramente no Par E por parte de m e de fam lia igualmente sefardi radicada no Amazonas Essa constela o pessoal todavia n o se esgota nesse terreno digamos contemplativo Samuel foi a par de pensador empreendedor Contemplativo do seu meio e ativo homem de neg cios nele inserido Engajou se com os irm os em uma empresa comercial que antecedeu mas ganhou corpo aos influxos da Zona Franca de Manaus e con
19. o de biocombust vel a partir de leos residuais Plantas medicinais populares estudo fitoqu mico e farmacol gico visando o apoio aos empreendedores Comunidade produtiva e auto sustent vel no assentamento Vila Amaz nia Munic pio de Parintins Amazonas Planejamento tribut rio economia legal de recursos A pesca predat ria e seus efeitos na vida e economia da popula o rural ribeirinha da reserva de desenvolvimento sustent vel Mamirau nos ltimos 5 anos LabAmazon Laborat rio Flutuante para a Amaz nia Desenvolvimento para os res duos alimentares combatendo a desnutri o da regi o e capacitando pessoas com a informa o adquirida Cooperativismo financeiro sustentabilidade e desenvolvimento Uso racional de produ o de peixes sazonais dos rios da Regi o Amaz nica Produ o de esp cies nativas de cogumelos comest veis da Amaz nia Cr dito para empreendimentos sustent veis na floresta plano de neg cios Sele o e identifica o de fungos micorrizicos arbusculares produtores de enzimas fosfatases em um sistema de cultivo de cafeeiro sombreado em Rond nia Modelo de desenvolvimento para comunidades isoladas na Amaz nia Banco Social forma complementar a economia e fomentador da Economia Solid ria 40 menos rvore por tonelada de carv o vegetal menor press o sobre a floresta Desenvolvimento de tecnologias para o melhoramento de leo vegetal no Estado do Acre Cria o de frangos caipir o no mu
20. o de farinha de peixe ra o org nica e polpa de peixe para comercializa o Benef cios Sociais A melhoria das condi es de vida das popula es Quilombolas da regi o e a contribui o ao desenvolvimento local onde vivem essas comunidades oportunizando a inclus o s cio econ mica dessa sociedade a profissionaliza o dos agentes Quilombolas nas v rias atividades exigidas pela piscicultura o aumento do IDH e da auto estima reprimida por s culos Benef cios Ambientais O favorecimento do retorno dos estoques naturais das esp cies nativas com a diminui o da pesca seletiva e predat ria a transfer ncia da atividade de carv o vegetal que causar a redu o da derrubada da floresta a realimenta o florestal de reas devastadas e a recupera o de nascentes rios e igarap s que perderam a cobertura florestal de suas margens Melhorias Esperadas Com a implanta o de quatro m dulos de produ o sendo um m dulo por munic pio espera se beneficiar as comunidades quilombolas das bacias do rios Moj Guam Acar e Baixo Tocantins com a qualidade da seguran a alimentar o aumento da renda familiar a eleva o do IDH abertura de novas oportunidades para crian as com a diminui o do trabalho infantil com a capacita o de jovens e adultos favorecendo a inclus o s cio econ mica dos remanescentes dos Quilombolas propiciando melhoria da auto estima e qualidade de vida Transformar a regi o em
21. turismo no planeta Haver uma ponte a rea di ria entre Amaz nia Europa EUA e sia Projeto E amp T 27 Desenvolvimento de tecnologia para incrementar a produ o de madeira e sequestro de carbono de Schizolobium amazonicum Paric Galdino Andrade Filho Institui o Universidade Estadual de Londrina Descri o resumida da proposta do projeto O Schizolobium amazonicum popularmente chamado de Paric uma esp cie arb rea leguminosa nativa da floresta Amaz nica Na d cada de 1990 v rios projetos foram levados a cabo com o objetivo de selecionar esp cies arb reas nativas que poderiam ser usadas em projetos de silvicultura para o fornecimento de mat ria prima ind stria madeireira principalmente a de lamina o para a produ o de compensados No entanto o sistema de plantio ainda arcaico sendo usado o sistema de semeadura direta no solo Esse sistema pode ser melhorado consideravelmente com a adequa o tecnol gica do sistema de produ o por meio da sele o de microrganismos fixadores de N e fungos micorr zicos arbusculares que podem ser usados como inoculantes O objetivo deste trabalho avaliar a efici ncia de fungos MA em associa o com bact rias fixadoras de N associativas ou de vida livre no crescimento do Paric Os experimentos ser o conduzidos em casa de vegeta o e no campo em reas de plantio no Estado do Par Espera se encontrar a intera o mais eficiente entre hospedeiros fungos
22. 3 Amaz nia Desenvolvimento T tulo Minist rio do Desenvolvimento Ind stria e Com rcio Exterior Secretaria de Tecnologia Industrial Departamento de Articula o Tecnol gica Tel 55 61 2109 7393 Fax 55 61 2109 7286 e mail sti desenvolvimento gov br Ouvidoria Tel 55 61 2109 7646 Fax 55 61 2109 7333 e mail ouvidoria desenvolvimento gov br Esplanada dos Minist rios bloco j Sobreloja 70053 900 Bras lia DF http www desenvolvimento gov br Agradecimentos Na realiza o do Pr mio Professor Samuel Benchimol 2007 agradecemos aos Minist rios da Agricultura Pecu ria e Abastecimento Ci ncia e Tecnologia Defesa Desenvolvimento Social e Combate Fome Integra o Nacional Meio Ambiente Minas e Energia Rela es Exteriores Sa de e Turismo e A o Pro Amaz nia Amazon Sat Associa o Brasileira das Institui es de Pesquisa Tecnol gica Abipti Banco da Amaz nia Banco Ita Basf para a Am rica do Sul Benchimol Irm o e Cia Bemol Coca Cola Brasil Confedera o Nacional da Ind stria CNI Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e Agronomia Confea Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu ria Embrapa Federa o das Ind strias da Amaz nia Legal sobretudo a Federa o das Ind strias do Estado do Acre FIEAC Funda o de Amparo Pesquisa do Estado do Amazonas Fapeam Funda o de Tecnologia do Estado do Acre Funtac Funda o O Botic rio de
23. 65 de carne reconstitu da Com essa tecnologia podem se processar peixes menores que custam menos e s o produzidos em menos tempo vindo refletir na diminui o dos custos e aumentando a margem de produ o do sistema Os restos de til pia para fil v o para a despolpadeira que processa a cabe a o porquinho e a carca a O porquinho o peixe sem cabe a que pesa cerca de 20 do peixe e sem v sceras 12 acompanhado de carne pele espinha ossos e escamas que juntos somam 65 do peixe total O porquinho rende em m dia 72 sobrando de res duos 28 do pescado Al m da carne do pirarucu o projeto fornecer produ o de carne de aves e su nos para as cidades pr ximas til pias para o mercado regional e fil de til pia para o mercado nacional e exporta o o que proporcionar um aumento na arrecada o fiscal do estado e munic pios bem como uma alternativa saud vel de alimenta o para a popula o sem degradar a natureza e preservando a esp cie Cria o e comercializa o de alevinos Representa garantia de continuidade do projeto com significante economia al m de garantir capital durante o ano todo para o cons rcio No caso da til pia utilizado o processo natural com estocagem Um viveiro t pico de desova pode ter 100m2 e 1 m de profundidade estocando uma densidade de 12 f meas para 4 machos sendo que este viveiro produzir 2 000 a 5 000 alevinos a cada 3 a 4 meses SWIFT 1993 O n
24. A migra o ind gena para as cidades brasileiras fen meno ainda pouco estudado parece tornar se cada vez mais frequente como decorr ncia dentre outros fatores da absor o do ind gena nos mercados regionais de deslocamentos devido a conflitos por terra e da insuficiente infraestrutura e disponibilidade de servi os essenciais como sa de e educa o nas terras ind genas diante dos novos anseios desses povos Desse modo h distin o mais clara entre as popula es ind genas e as n o ind genas baseadas no conceito de etnia apesar de haver debate sobre a no o de ndios aculturados As popula es ind genas tribais t m culturas claramente diferenciadas das demais No contexto relativo ao desenvolvimento deste projeto visa se a um levantamento de sa de p blica na comunidade Ind gena Beija flor Com base nisso este projeto far um levantamento de onde s o como e por que eles vieram para a cidade de Manaus Na concep o m tica das sociedades primitivas e tradicionais existe simbiose entre o homem e a natureza tanto no campo das atividades do fazer das t cnicas e da produ o quanto no campo simb lico Essa unicidade muito mais evidente nas sociedades ind genas brasileiras por exemplo em que o tempo para pescar ca ar e plantar marcado por mitos ancestrais pelo aparecimento de constela es estelares no c u por proibi es e interdi es A terra por exemplo pertence a todos e quando um ndi
25. Ederson Augusto Zanetti Marcelo de Castro Souza Institui o Associa o dos Produtores Rurais do Vale do XV APRUV XV Descri o resumida da proposta do projeto O governador do Amazonas Carlos Eduardo de Souza Braga prop s nesta quarta feira em audi ncia sobre a pol tica ambiental em seu estado uma a o do governo federal com o objetivo de incluir culturas para o biodiesel entre as possibilidades de plantio em reas degradadas para o mercado de carbono Congresso Nacional Brasil agosto de 2007 N s chamamos o programa de iniciativa para os biocombust veis dos pobres para que os propriet rios de reas degradadas sem comprometer a produ o de alimentos contribuam para mitigar as mudan as clim ticas plantado esp cies para biodiesel Diretor do ICRISAT ndia agosto de 2007 Esta proposta envolve a amplia o das atribui es da Ag ncia Nacional Designada do Brasil junto ao Protocolo de Kyoto a Comiss o Interministerial das Mudan as Clim ticas Globais CIMCG para torn la pr ativa no suporte sociedade brasileira nos mercados de carbono e utilizar esses fundos de carbono para abater empr stimos e d vidas do setor rural O Com rcio mundial de produtos florestais da ordem de USS 175 bilh es ano enquanto a demanda mundial por redu o de emiss es est em 2 7 bilh es de toneladas de C02 com potencial de neg cios de 32 4 bilh es de euros A proposta de projeto da cri
26. O sistema encontra se em opera o desde janeiro de 2007 e atualmente est em fase de monitora o Em 1997 a situa o geogr fica de semi isolamento em que vivia a Vila de Tamaruteua levou o Grupo de Estudos e Desenvolvimento de Alternativas Energ ticas da Universidade Federal do Par GEDAE UFPA a elaborar um projeto de eletrifica o para a comunidade O sistema foi implantado em 1998 e esteve em funcionamento satisfat rio por aproximadamente 4 anos at o momento em que alguns de seus equipamentos ficaram comprometidos Devido a um plano de gest o ineficiente a comunidade n o disp s de condi es para providenciar a manuten o e ou a substitui o dos equipamentos defeituosos Atualmente n o verificada qualquer viabilidade no atendimento via rede de distribui o convencional localidade deixando os moradores sem quaisquer perspectivas com rela o ao progresso almejado Com a sa da de opera o do sistema h brido a vila passou a ser atendida por um grupo gerador a diesel operando durante um tempo m ximo de 4 horas di rias quando da disponibilidade de combust vel Al m dos preju zos ambientais essa alternativa n o a mais aconselh vel para o atendimento da comunidade principalmente em fun o dos altos custos operacionais Baseado no exposto e com o objetivo de inser o de metas n o previstas no projeto anterior a revitaliza o do sistema h brido de Tamaruteua uma op o que al m de garant
27. a sele o e a recomenda o das cultivares de mandioca Para minimizar os efeitos dessa intera o e obter maior previsibilidade do desempenho produtivo das cultivares de mandioca faz se necess ria a avalia o da estabilidade e da adaptabilidade nas condi es espec ficas de cada local Este projeto visa avaliar e selecionar cultivares de mandioca com alto teor de betacaroteno nas ra zes alta produtividade e adapta o a diversas regi es de cultivo no Par Entre os resultados esperados planeja se a submiss o de artigos a peri dicos cient ficos indexados a apresenta o de trabalhos em eventos cient ficos a recomenda o de duas cultivares de mandioca para cada regi o e a indica o das cultivares mais est veis Ressalta se ainda que as cultivares de mandioca para mesa e agroind stria obtidas integrar o o Sistema Brasileiro de Informa o de Recursos Gen ticos Sibrargen desenvolvido e coordenado pela Embrapa e que ser por parte do Brasil o provedor de informa o para o Sistema de Informa o Multilateral em desenvolvimento pela FAO com o apoio do International Bioversity para dispor informa es e promover o interc mbio de germoplasma das culturas alimentares consideradas essenciais por essas Organiza es Internacionais Esse Sistema Multilateral ter como cultura piloto a mandioca uma planta de origem brasileira e parte da base de seguran a alimentar mundial constituindo a principal fonte de carboidrato
28. atmosfera e demais elementos do meio ambiente Dessa forma busca se a sensibiliza o como uma das maneiras de contribui o para preserva o ambiental e combate ao desperd cio de gua alimentos papel energia el trica dentre outros recursos naturais objetivando assim a melhoria da qualidade de vida da comunidade onde o projeto est sendo executado O referido projeto visa tamb m ao desenvolvimento de pr ticas socialmente respons veis pautadas na participa o organiza o educa o e no fortalecimento das pessoas centralizado no crescimento social da comunidade contemplada Uma das metas do projeto refere se re arboriza o das principais vias de acesso s resid ncias bem como dos quintais pois a localiza o do Residencial Rouxinol foi desmaiada em 2004 para constru o de 1 450 casas destinadas a pessoas de baixa renda Diante do exposto vale ressaltar que a escola como institui o social respons vel pela educa o em especial a educa o para vida vem viabilizando condi es de sensibiliza o e mobiliza o de sua comunidade para com as causas ambientais atrav s da implementa o e execu o do projeto Guardi es do Verde cujas a es est o centralizadas no respeito ao meio ambiente na promo o de momentos de informa es e o mais importante na constru o da consci ncia de preserva o ambiental Projeto A 23 Gest o Ambiental uma Proposta de Intera o com a Engenharia de Pr
29. com cerca de 85 de seu territ rio constitu do de reas ind genas demarcadas O munic pio considerado a capital cultural do Alto Solim es e o projeto ganhar destaque medida que se pretende criar o Concerto de M sica Org nica da regi o norte com alunos das redes estadual e municipal de educa o O munic pio tamb m a sede de organiza es da sociedade civil ind genas ou n o ind genas que representam um importante patrim nio para a gest o democr tica daquela Mesorregi o do Alto Solim es Tem sua economia baseada mo extrativismo vegetal e animal dando consist ncia ao enfoque do projeto Dado esse enfoque pretende se organizar uma equipe composta de dois pedagogos um psic logo dois m sicos alunos dos cursos de Artes Pedagogia e Biologia para que juntamente com um instrumentista regional conhecedor de m sica org nica no estado possam fazer um resgate cultural dos materiais org nicos como cascas e sementes encontrados na floresta e us los como fonte e instrumentos de m sica na regi o Pretende se ainda introduzir nas salas de aula do munic pio de Benjamin Constant o conceito de m sica regional Ser o trabalhados em sala de aula conceitos de conserva o ambiental e aproveitamento de materiais encontrados na floresta com cascas troncos e sementes Com a valoriza o dos materiais encontrados e com uma metodologia diferenciada montaremos nas escolas oficinas distintas com grupos para coleta
30. entendida n o como um limite entre estados nacionais mas como uma realidade viva e cotidiana como um espa o de contato e conviv ncia no qual contam de maneira preponderante as rela es humanas e culturais Projeto S 34 Desenvolvimento de uma unidade piloto no munic pio de Palmas Tocantins de produ o de etanol a partir da batata doce voltada para agricultura familiar da amaz nia brasileira M rcio Antonio da Silveira Institui o Universidade Federal do Tocantins UFT Descri o resumida da proposta do projeto A presente proposta visa oferecer regi o norte do pa s uma nova alternativa para produ o de etanol a partir de uma nova fonte de mat ria prima a batata doce Atualmente a matriz de produ o de etanol brasileira toda fundamentada no uso da cana de a car como fonte de mat ria prima nica Essa tecnologia amplamente dominada e difundida no mundo inteiro com mais de trinta anos de tecnologia desenvolvida pelo Brasil O mercado consumidor de etanol muito expressivo com uma forte tend ncia de transformar se em uma commodity internacional com pre os atrativos e com boas possibilidades para o agroneg cio podendo viabilizar renda e emprego no campo Entretanto quando se pensa em um pa s com dimens es continentais como o Brasil a sustenta o de uma matriz bioenerg tica baseada em apenas uma mat ria prima no caso a cana torna se inadequada invi vel com elevados riscos ambie
31. micorr zicos e rizobact rias em promover precocidade na etapa de produ o de mudas e maior ndice de sobreviv ncia e desenvolvimento inicial das plantas ap s transplantio a campo Com esses resultados espera se diminuir os custos de reflorestamento na produ o de mudas pela maior precocidade e sobreviv ncia no campo assim como a diminui o do uso de fertilizantes qu micos Projeto E amp T 28 Proposta para Implanta o de Projeto para Aproveitamento Integral do Coco Baba u no Munic pio de Sampaio TO Gilda Schmidt Rog rio Carlos Tonon Institui o Universidade Federal do Tocantins Descri o resumida da proposta do projeto Na regi o norte do Estado do Tocantins situa se a reserva extrativista de Baba u com rea abrangendo cerca de 9 280 hectares e aproximadamente 2 000 habitantes em condi es de extrema pobreza Pr ximo a essa regi o est o munic pio de Sampaio caracterizado por possuir um enorme potencial para produ o de sementes oleaginosas devido s condi es de clima e pluviometria Assim de grande interesse criar condi es para que os moradores de reas pr ximas aos baba uais possam explorar integralmente o coco baba u j que no sistema tradicional al m do baixo rendimento no processo da quebra dos cocos h um grande desperd cio de mat ria prima Este trabalho foi realizado com a participa o dos assentados e com an lises dos equipamentos usados em outros projetos para apr
32. o petr leo A humanidade no decorrer das ltimas d cadas tem buscado novas formas de promover o desenvolvimento sem prejudicar a natureza Na Amaz nia a quest o torna se ainda mais grave quando se pensa em levar desenvolvimento a comunidades distantes dos centros urbanos No caso uma alternativa e o uso de energias renov veis provenientes de ciclos naturais os quais s o inesgot veis e quase n o alteram a temperatura do planeta como os res duos da castanha do Brasil que teriam como destino o lixo De acordo com os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE em 2003 foram produzidas mais de trinta toneladas de castanha do brasil Bertholletia excelsa no norte do pa s Estima se que tenha sido gerado o dobro de res duos cerca de sessenta toneladas normalmente jogados no lixo ou usados para artesanato ap s a colheita do fruto O cen rio serviu de motiva o para que se buscasse nova destina o para os res duos por meio de estudo comparativo com outros tipos de madeira usada pela ind stria para gera o de energia como eucalipto e ac cia Devido ao alto valor nutritivo a semente comest vel a parte mais conhecida da castanheira Mas poucos sabem que seu fruto um material de formas arredondadas que guarda uma s rie dessas sementes Na extra o o trabalhador rural corta o fruto da planta e retira as sementes para vend las deixando o resto espalhado pela floresta justamente esse material fib
33. o da inova o tecnol gica do etanol no Brasil chegou se aos seguintes resultados com a utiliza o das cultivares de batata doce desenvolvidas pela UFT pode se obter uma m dia de 170 litros de etanol por tonelada de raiz com produtividade m dia de 40 t ha Com esses dados pode se obter em um hectare uma quantidade de 6800 litros ha por safra 6 meses Com a mesma tonelada de batata doce processada pode se conseguir 150 Kg de um co produto t o importante quanto o etanol Esse fato se deve possibilidade de os agricultores poderem integrar produ o de etanol cria o de animais gado de leite suinocultura etc Com esses dados poss vel obter em um hectare 6000 Kg de uma ra o por hectare Com a realiza o da an lise da qualidade do etanol produzido pela da batata doce verificou se que do ponto de vista fis co qu mico o etanol da batata de alta qualidade com 96GL com pH e acidez totalmente compat veis com as normas da Ag ncia Nacional de Petr leo ANP exigidas por parte dessa ag ncia para comercializa o como lcool carburante Al m dessa caracter stica importante o mais significativo verificar que esse lcool por ser de elevada qualidade encontra valor de mercado mais atrativo se for comercializado para fins farmac uticos para ind stria de cosm ticos e tamb m para bebidas Nesse caso vale destacar que o Brasil importa mais de 75 desse produto para esses fins o que denota um mercado a
34. o do meio ambiente O projeto em quest o trata de criar uma corrente em educa o ambiental no Estado do Amazonas sustentada em quatro pilares Ind strias Estado Prefeituras e o Terceiro Setor ONGs O Estado entraria com um centro de treinamento ambiental para os tutores e l deres incentivos para as ind strias fomentarem os projetos bem como todo o material pedag gico dos cursos que ser o ministrados a todos os agentes Os tutores seriam consultores na rea ambiental e os l deres seriam professores selecionados das escolas estaduais municipais privadas funcion rios das ind strias e ONGs Receberiam um treinamento de 360 horas carga hor ria de uma Especializa o e teriam em contra partida a miss o de criar um n cleo de educa o ambiental nas suas entidades escolas ind strias ONGs Esse n cleo seria respons vel por ministrar treinamentos em educa o ambiental a todos os professores da escola os professores por sua vez a todos os alunos e comunidades ao redor da escola Tamb m ficaria encarregado de gerenciar projetos ambientais com a comunidade J as prefeituras entrariam com a execu o e infraestrutura dos projetos nas escolas como mobili rio para o n cleo ambiental da escola equipamentos etc As ind strias ficariam com a responsabilidade de fomentar os melhores projetos das escolas assim como dar treinamento a todos os seus funcion rios em educa o ambiental finalmente as ONGs ficariam com a p
35. o e reciclagem lixo hospitalar destina o gua consumo desperd cio polui o florestas por que preserv las fogo preven o efeitos negativos ao meio ambiente agrot xicos riscos para a sa de danos ambientais ca a ilegal respeito aos animais silvestres e dom sticos no es de sa de higiene preven o de doen as animais pe onhentos preconceitos e cuidados cidadania direitos e deveres do cidad o respeito ao pr ximo e Buscar parcerias junto s institui es p blicas tais como Secretaria Municipal de Educa o Secretaria de Desenvolvimento Regional SDR Secretaria de Sa de Corpo de bombeiros Vigil ncia Sanit ria etc e Realizar a aplica o das atividades sugeridas anteriormente atrav s do contato com as escolas Municipais Estaduais e Particulares e comunidades em reas urbanas e rurais e Avalia o do desenvolvimento das atividades e Elabora o do relat rio final Projeto A 56 Fossas S pticas Biodigestoras uma solu o ambiental socioecon mica e de saneamento para a comunidade de Igarap A u Orlando Cristiano da Silva Danielle Gobatto Cristiane Cortez Institui o Instituto de Eletrot cnica e Energia USP Descri o resumida da proposta Tendo como foco a Comunidade Igarap A u seria de extrema import ncia a facilidade e o aumento da comercializa o do A a principal fonte de renda da comunidade garantindo maior esta
36. o que j se encontra assegurada no mbito do Programa Luz Para Todos e posterior comercializa o de energia el trica junto aos consumidores finais inclusive a pr pria agroind stria O sistema de gera o de eletricidade ainda n o est implantado sendo este um dos objetivos da presente proposta A agroind stria est em plenas condi es de opera o podendo gerar at 7 sete empregos diretos A agroind stria foi testada e mostrou se adequada para a produ o de polpa de a a maracuj e goiaba O segundo projeto est sendo desenvolvido na comunidade Divino Esp rito Santo localizada no lago do Cururu no munic pio de Manacapuru no lago do Cururu com acesso por meio de um furo que passa dentro da comunidade S o Francisco do Parau com aproximadamente 40 quarenta domic lios A comunidade sobrevive fundamentalmente com as atividades de extrativismo do fruto do a a da pesca e da produ o de farinha de mandioca Os domic lios se encontram bastante afastados uns dos outros n o havendo possibilidade de implantar rede el trica A solu o de atendimento prevista no projeto em curso contempla a instala o de um gasog nio que utilizar carv o vegetal proveniente de uma esp cie leguminosa abundante na regi o denominada vulgarmente de mata pasto a qual ser cultivada por meio de um sistema de floresta energ tica em rea desprovida de floresta nativa Dadas as limita es da tecnologia tanto de pot ncia
37. o resumida da proposta do projeto O projeto visa quantifica o de estoques de servi os ambientais incluindo carbono gua e biodiversidade A parte de carbono ser o mais r pido mas todos s o importantes Isso distinto de desmatamento evitado pois n o presume que os lugares seriam desmatadas na aus ncia do projeto Estoques s o parecidos com saldos em poupan as banc rias que geram juros baseado no saldo n o baseado em fluxos O presente momento extremamente promissor para esse tipo de informa o porque o governo do Amazonas lan ou a Iniciativa Amazonas em 2007 no intuito de captar recursos baseado em estoques de servi os portanto aumentando em muito a probabilidade dos resultados serem aproveitados em pol ticas p blicas O Estado do Amazonas por ter pouco desmatamento fica praticamente exclu do de cr dito de carbono quando calculado pelo m todo de adicionalidade adotado pelo Protocolo de Kyoto fazendo com que formas alternativas sejam necess rias para valorizar suas florestas Projeto A 59 Premiado Projeto para reprodu o em laborat rio e a cria o do pirarucu no reservat rio da UHE Samuel e Lagos Naturais da Bacia do Rio Jamari RO Raimundo Nonato Lemos da Silva Institui o Centrais El tricas do Norte do Brasil S A Eletronorte Universidade Descri o resumida da proposta do projeto Inova o tecnol gica para a cria o sustent vel da esp cie Arapaima gigas do
38. o sob a forma de p o qual deve ser incorporado para se obter o m ximo contato com as part culas do solo A efici ncia da utiliza o de fosfatos naturais est diretamente relacionada capacidade da planta em absorver P do solo e utiliz lo mais eficientemente em seu metabolismo Em geral a resposta das diversas esp cies forrageiras depende da sua velocidade de crescimento da sua exig ncia em P e da sua capacidade em desenvolver seu sistema radicular principalmente em condi es adversas do solo A resposta diferenciada fertiliza o fosfatada determina o manejo mais adequado para cada planta forrageira Em condi es de elevada acidez Panicum maximum cv Makueni tem baixo desenvolvimento mesmo em n veis elevados de P J Andropogon gayanus cv Planaltina apresenta excelente adapta o aos solos cidos apesar de responder significativamente calagem Desse modo P maximum uma esp cie mais exigente em nutrientes sendo recomendada para solos com baixa acidez e bem supridos em P Potencialmente uma fonte de P de baixa solubilidade n o seria eficiente para essa esp cie ocorrendo o inverso quanto ao A gayanus A recupera o de pastagens atrav s da aplica o de fertilizantes nitrogenados pode tornar se invi vel devido a seus altos custos Assim a introdu o de leguminosas surge como a alternativa mais pr tica eficiente e econ mica para o fornecimento de nitrog nio ao sistema solo planta animal al m de aumen
39. por meio de manejo participativo possa ser mantida a biodiversidade os processos ecol gicos e evolutivos A rea em que o Instituto atua de fundamental relev ncia estrat gica para a conserva o da biodiversidade e a compreens o das culturas presentes na Amaz nia brasileira Especialmente porque trata se da maior rea de floresta alagada do pa s possuindo esp cies raras e end micas coexistindo com popula es ribeirinhas culturalmente adaptadas s caracter sticas f sicas do lugar para a sobreviv ncia A din mica h drica dos per odos de seca e cheia t pica desse local produz oscila es na paisagem e deslocamentos das atividades das popula es ribeirinhas Para cumprir seus objetivos institucionais o IDSM busca contribuir para o desenvolvimento cient fico e tecnol gico assim como cooperar com a atua o de entidades p blicas e privadas que tenham o objetivo de promover a conserva o preserva o e a melhoria do meio ambiente da regi o amaz nica Nesse sentido a preocupa o com a comunica o institucional pungente estimulando o desenvolvimento de uma linguagem acess vel que permita consolidar novas formas de di logo e a o com objetivos comuns Trata se de uma ferramenta para potencializar a operacionalidade necess ria para a promo o da articula o das atividades desempenhadas pelo IDSM com diferentes p blicos tais como institui es de pesquisa que atuam na Amaz nia rg os gover
40. que entra em contato com fragmentos florestais e viv ncia experi ncias positivas de sensibiliza o Portanto esses dois espa os oferecem in meras possibilidades de op o de lazer informa o e entretenimento as quais t m o conhecimento cient fico como base para a preserva o e conserva o da fauna e flora amaz nicas Tais aspectos podem ser apropriados diferentemente pelos atores sociais que t m oportunidade de participar das m ltiplas experi ncias s cio educativas tanto no Bosque da Ci ncia quanto no Jardim Bot nico Nesse sentido o projeto Circuito da Ci ncia visa a promover a sensibiliza o ambiental das pessoas que fizerem parte do projeto assim como tornar o Bosque da Ci ncia e o Jardim Bot nico mais pr ximos e significativos para a popula o menos favorecida e destitu da de oportunidades socioculturais e ambientais que a realidade global e local exigem Esse projeto est sendo desenvolvido pela Coordena o de Extens o do Instituto Nacional de Pesquisas da Amaz nia COXT INPA em parceria com a prefeitura de Manaus atrav s da SEMMA SEMULSP SEMED e SEMSA SESC AM PROJETO CONSCI NCIA LIMPA REDE AMAZ NICA al m do apoio de algumas empresas para a infraestrutura e log stica necess rias Projeto A 35 Implementa o de uma Central Termel trica de at 200 kW a partir do aproveitamento de res duos de madeira sustent vel dentro de uma reserva extrativista estadual localizada na Regi o Norte do
41. se a transformar os artesanatos nas chamadas bioj ias que consistem no uso de gemas org nicas com agrega o de metais diversos Essas bioj ias bijuterias ou adornos n o t m n vel tecnol gico agregado at o momento o que faz com que os produtos n o tenham valor compat vel com a beleza apresentada pelo trabalho dos artes os O projeto Gemas org nicas como produto florestal n o madeireira na fabrica o de bijuterias e adornos no Parque Ecol gico de Gunma PEG no munic pio de Santa B rbara Par financiado pela Ag ncia de Coopera o Internacional do Jap o JICA teve fun o de consolidar as atividades de pesquisas e capacita o em oficinas do projeto Gemas Org nicas como Produto Florestal na Fabrica o de J ias Bijuterias e Adornos para Melhoria de Renda de Comunidades Tradicionais no Par financiado pelo FUNTEC SECTAM Governo do Estado do Par com foco nos objetivos de fomentar o uso de Produtos Florestais N o Madeireiros PFNM utilizando materiais alternativos regionais na concep o e elabora o de bioj ias bijuterias e adornos em geral produzidas no Par As sementes j v m sendo largamente utilizadas como bijuterias ou agregadas a metais nobres contudo n o de conhecimento p blico pesquisa cient fica que apresente resultados acerca da resist ncia durabilidade rea es de contato e demais elementos indispens veis para garantia de qualidade das bioj ias e bijuterias elaboradas a
42. 0t com destaque para o Rio Grande do Sul 30 183 0t Sta Catarina 30 236 0t e Paran 23 092 0t a Regi o Sudeste em segundo lugar 34 044 0t com destaque para S o Paulo 19 077 5t a Regi o Nordeste 32 561 5t em terceiro lugar com destaque para Bahia 10 065 0t Rio Grande do Norte 7 050 5t e Cear 5 666 0t Segue se a Regi o Centro Oeste 15 078 0t com Mato Grosso 8 675 0t e Goi s 4 130 0t como destaques Finalmente a Regi o Norte 8 336 0t com destaque para Rond nia 3 487 0t A piscicultura hoje sin nimo de prote na de qualidade para alimenta o do brasileiro um exemplo de respeito ao meio ambiente e geradora de emprego e renda A potencializa o dessa atividade na Amaz nia representa um passo a mais no desenvolvimento local e possibilidades de capacita o profissional s popula es historicamente desprivilegiadas de pol ticas de desenvolvimento eficientes e eficazes Cria o Consorciada O pirarucu Arapaima gigas uma das maiores esp cies de peixe de gua doce do mundo podendo alcan ar at 250kg Em cativeiro pode atingir um desenvolvimento superior a 10kg por ano Natural da Amaz nia habita as guas quentes brancas pretas e claras Emir Imbiriba Louren o J nior Saturnino Dutra 1994 sem fortes correntezas uma esp cie que se reproduz em cativeiro sem qualquer processo de indu o OLIVEIRA 1944 FONTENELE 1948 um peixe carn voro n o considerado voraz p
43. Andrade James Joyce Institui o Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Naturais Descri o resumida da proposta do projeto O amplo e total conhecimento do risco ambiental que alguns empreendimentos e atividades representam de import ncia indiscut vel para os rg os p blicos empresas do setor privado e comunidade em geral e em especial para as popula es sob risco de envolvimento direto com emerg ncias ambientais que devem estar preparadas para tais situa es e suas consequ ncias A ado o de planos preventivos e de a es de combate aos epis dios com produtos perigosos reveste se de import ncia cada vez maior Atingir um desempenho gerencial eficiente no controle ou na redu o desses riscos requer o compromisso p blico com pol ticas metas e programas de abordagens sistem ticas a fim de obter a melhoria cont nua na preven o e combate a esses eventos O governo do Acre com o apoio da sociedade est construindo um modelo de desenvolvimento que tem na sustentabilidade das atividades humanas o seu foco principal Dessa forma o Decreto Presidencial n 5 098 de 04 de junho de 2004 que instituiu o Plano Nacional de Preven o Prepara o e Resposta R pida a Emerg ncias Ambientais com Produtos Qu micos Perigosos P2R2 vai ao encontro das preocupa es crescentes relacionadas aos riscos potenciais desses contaminantes para a sa de humana e o meio ambiente Nesse contexto o objetivo do presente projeto
44. Associa o Andiroba Descri o resumida da proposta do projeto Cortam o territ rio do Estado do Acre tr s importantes bacias hidrogr ficas todas deposit rias do Rio Solim es S o elas Bacia Hidrogr fica do Rio Acre Purus e Juru Dessas a regi o que compreende a Bacia Hidrogr fica do Rio Acre a que apresenta ocupa o mais intensa devido agropecu ria a onde se encontram os maiores ndices de altera o antr pica com projetos de coloniza o nos quais a cobertura florestal foi convertida em plantios homog neos de monoculturas em rea bem superior aos 20 permitidos por Lei Por outro lado as reas de Reserva Legal em sua grande maioria representam menos de 30 das propriedades Essa ocupa o intensa e antiga acarretou efeitos danosos Bacia Hidrogr fica facilmente percept veis efeitos que transformaram o Rio Acre em um problema durante todo o ano Ou porque ir causar alaga es per odo de inverno amaz nico de dezembro a mar o ou porque ir secar e deixar as reas urbanas sem abastecimento de gua per odo de ver o amaz nico de abril a novembro O fato que os efeitos nefastos do Rio Acre s o tratados como se suas causas dependessem de temas alheios a o do homem Um sentimento de insatisfa o com o rio faz surgir id ias absurdas como por exemplo o de sua canaliza o ou da altera o do trajeto de seu e c para passar fora da rea urbana das cidades Inacredit vel no
45. Campinas Descri o resumida da proposta do projeto A pesca uma importante atividade econ mica e social realizada na regi o amaz nica nas modalidades profissional industrial esportiva e de subsist ncia Na regi o a maior parte do pescado capturado por pescadores profissionais comercializada na forma in natura fornecido fresco ou congelado destinado principalmente aos mercados municipal e estadual Por m sabe se que pode ser obtido maior rendimento econ mico e social quando a ind stria passa a diversificar com produtos de maior valor agregado como peixe seco salgado defumado leos concentrados prot icos farinhas entre outros produtos de qualidade nutricional comprovada Al m disso essa diversifica o de produtos nas empresas torna as mais competitivas no mercado nacional e internacional A maior parte do valor agregado da atividade pesqueira da regi o ainda est relacionada a esp cies comerciais tradicionais em casos particulares esp cies com atividade de sobre pesca A pira ba caracterizada como um peixe gordo com potencial nutritivo e de elevado rendimento em fil apresentando caracter sticas bastante favor veis para elabora o de produtos de maior valor agregado Entretanto como todo pescado a pira ba necessita da aplica o de t cnicas que confiram maior tempo de vida til uma vez que a composi o da mat ria prima aliada s caracter sticas clim ticas favorece o desenvolvimento de contamina
46. Em resumo trata de reunir pequenos produtores que desejem plantar rvores cujos viveiros e mudas ser o financiados pelas multas dos madeireiros Em outras palavras o madeireira paga a muda e o plantio mas a rvore do produtores rurais Essas rvores reunidas numa certa quantidade comp em um condom nio que vendido a um investidor gera uma renda mensal para os pequenos produtores Estes tamb m participam nos cortes recebendo 15 da venda da madeira extra da O madeireira ganha o cr dito florestal o pequeno agricultor ganha a renda mensal que hoje n o tem representando no futuro a aposentadoria que o governo n o d e o investidor ganha uma taxa de juros de cerca de 8 ao m s que o mercado n o paga Com o apoio o interesse e a fiscaliza o de todos rg os p blicos e agentes privados cria se renda recupera se a floresta e constr i se uma mentalidade de sustentabilidade http www amazoniarainforest net sobre projeto asp Projeto A 72 Projeto Terra Nova Suzi Huff Theodoro Institui o Universidade de Bras lia Descri o resumida da proposta do projeto O Projeto de pesquisa em tela aborda quest es relacionadas ao desenvolvimento sustent vel dos pa ses que utilizam a hidreletricidade como principal matriz energ tica O Brasil um pa s com voca o para a gera o de energia a partir do represamento das guas fluviais uma vez que detentor da maior reserva de gua doce do planeta Esse
47. Governo Federal por meio da Funda o Nacional do ndio FUNAI do Instituto Nacional de Coloniza o e Reforma Agr ria INCRA dos v rios minist rios que possuem interesse direto na regi o o Governo Estadual por meio das Secretarias de Planejamento de Articula o Municipal e Pol ticas Urbanas do ndio e de outras e aos governos municipais envolvidos tomarem iniciativas visando ao in cio do processo de ampla consulta sociedade civil diretamente envolvida As Universidades p blicas Federal e Estadual de Roraima o CEFET e as Faculdades Particulares dever o participar principalmente com professores e alunos dos cursos de gradua o de especializa o de mestrado e de doutorado nas reas de Antropologia Cultural Economia Administra o Agronomia e outras O resultado dessa pesquisa dever servir tamb m para que alunos possam ter material emp rico para elaborar teses disserta es e monografias sobre os problemas que envolvem as tentativas de elabora o de projetos de desenvolvimento sustent vel Para continuidade deste trabalho espera se obter financiamento de organismos nacionais Banco Nacional de Desenvolvimento Econ mico e Social BNDES IPEA SUFRAMA CAPES CNPq MEC Projeto Calha Norte programas e projetos de v rios Minist rios Governo Estadual e outros e entidades internacionais The Ford Foundation Fulbright Commission Latin American Teaching Fellowships Interamerican Development Ban
48. Hellianthus Institute for Environment Conservation HIEC Descri o resumida da proposta do projeto Objetivo Geral Implementar um complexo tur stico de ecoresort e saf ris de observa o nos parques nacionais do Amap Objetivos Espec ficos e Ecol gico Restaurar gerir e manter o patrim nio natural atribuindo lhe valor financeiro social e ambiental e Social Promover ascens o e desenvolvimento social das comunidades do entorno dos parques gerando emprego e renda e Tur stico Promover o turismo sustent vel e Financeiro Dar autonomia financeira aos parques nacionais do Amap Projeto A 49 Preservar as nascentes dos Parques Ecol gicos de Alta Floresta Nelson da Concei o Institui o Associa o dos Parques Ecol gicos de Alta Floresta MT Descri o resumida da proposta do projeto A Associa o dos Parques Ecol gicos de Alta Floresta MT tem programa es anuais de conscientiza o para a educa o ambiental com foco na comunidade em geral com um cronograma de todas as datas comemorativas das quest es ambientais e trabalhos in loco de despolui o das nascentes dentro dos parques Projeto A 50 M todos qu micos e Biol gicos na Recupera o de Pastagens Newton de Lucena Costa Institui o Embrapa Amap Descri o resumida da proposta do projeto Na Amaz nia Ocidental cerca de oito milh es de hectares originalmente sob cobertura de florestas est o atualmente ocupados
49. Institui o Embrapa Amaz nia Ocidental Descri o resumida da proposta do projeto As Terras Pretas de ndio TPI s o horizontes superficiais escuros de alguns solos encontrados na Amaz nia Esses locais denominados TPI se distinguem dos solos adjacentes predominantes nas reas de terra firme da Amaz nia Central os denominados Latossolos e Argissolos por apresentarem uma menor acidez e elevados estoques de nutrientes e carbono Tais reas t m na sua maioria uma extens o de 2ha a 3ha Entretanto algumas reas chegam a dezenas de hectares As TPI s o caracterizadas pela elevada concentra o de carbono de origem pirog nica carv o vegetal e artefatos ind genas S o extremamente ricas em nutrientes como f sforo c lcio magn sio mangan s e zinco Durante um longo per odo a origem das TPI foi creditada como resultados de cinzas vulc nicas andinas ou o fundo de antigos lagos A data o dessas reas tem indicado que o per odo de sua forma o foi entre 700 e 2500 anos antes do presente O explorador Francisco Orellana no s culo XVI foi o primeiro explorador europeu a relatar grandes assentamentos e avan adas civiliza es pr ximos calha do Rio Amazonas Esses assentamentos que eram permanentes teriam necessariamente a utiliza o de pr ticas agr colas para seus cultivos A raz o de n o serem encontradas obras monumentais deixadas por essas civiliza es como na Am rica Andina e Central que as
50. Institui o Instituto Nacional de Pesquisas da Amaz nia INPA Descri o resumida da proposta do projeto O Instituto Nacional de Pesquisas da Amaz nia INPA ao longo de seus 53 anos de exist ncia consolidou se por sua intensa e valiosa produ o cient fica merecendo destaque no cen rio cient fico nacional por ter gerado e acumulado conhecimentos substanciais sobre os ecossistemas amaz nicos Entretanto o cientista por sua pr pria forma o tem como principal compromisso a coer ncia exigida pelo m todo e como primeira motiva o o desejo de aprofundar um conhecimento que s mesmo ele adaptado abstra o de sua linguagem muitas vezes consegue compreender Assim o cientista est preso a uma vis o que n o compartilhada pelo leigo BARROS 1993 O resultado que os conhecimentos por ele gerados muitas vezes n o alcan am a popula o que deles necessita e a que faz jus na qualidade de sua leg tima benefici ria O saber cient fico como acontece na maior parte das institui es de pesquisa fica a girar nas esferas de seus pares apenas A preocupa o que cerca essa dissemina o do conhecimento tem sido objeto de reflex es e de estudos por parte dos pesquisadores do INPA Nesse momento de apelo por maior integra o v em surgir a necessidade de maximiza o de esfor os no campo cient fico para que resultados de conhecimentos sejam obtidos assim como sua aplica o no interesse da popula o da Amaz
51. Osail Medeiros Pr Reitor de Planejamento da Universidade Estadual do Amazonas Roberto Ramos Santos Reitor da Universidade Federal de Roraima Rela o de Autores rea Ambiental Adriana Sotero Martins eseeseeeeereererereasnes Projeto 01 Alexandre Luis Jord o e ceseeseeeeereererereesenas Projeto 02 Amanda de Souza da Motta eeeseees Projeto 03 An sio Mendes de Sousa teeeseeeeeereerereesenes Projeto 12 Ant nia Gomes do Nascimento ceesess Projeto 15 Aparecida Donisete de Faria eeseeas Projeto 04 Aristides Montanha eeerereeeeeerrerereesenes Projeto 05 Aristotales Barros de Medeiros Projeto 06 Arlete Silva de Almeida seeseeeeererereeenas Projeto 07 Calixto Rosa Neto cc anaana raina Eriin iii taei aikaa iani Projeto 08 Carlos Alberto do Amaral ssssssessssssesenresssesereernssssesereena Projeto 09 Cl udio Urbano Bittencourt Pinheiro Projeto 10 Cristiane Cortez nahr a aa e aTe aS Projeto 56 Daiane Cristina Bertoglio essere Projeto 11 Danielle Gobatto e eeeeerererereeeeenerrereeena Projeto 56 Dany Geraldo Kramer Cavalcanti e Silva Projeto 12 Darcton Policarpo Dami o ese Projeto 13 David Benedito Ribeiro Gon alves Projeto 14 Davina Camelo Chaves e ereeeeererereneeraress Projeto 15 D cio Ferreira de Oliveira
52. a mais adequada para realizarmos um projeto piloto proposto e financiado pelo Programa Fogo por meio da Coopera o Italiana mas realizado principalmente com e pelo povo Rikbaktsa juntamente com a Associa o Ind gena do Povo Rikbaktsa ASIRIK e a FUNAI Metodologia Primeiramente s o necess rias reuni es com o povo para que seja definido como executar as a es e escolher os locais a serem instalados os criat rios Em seguida necess rio capacitar o povo para a cria o de animais silvestres Depois ser o constru dos tr s criat rios um em cada uma das reas j citadas O criat rio ter um tamanho de 1 ha um hectare de mata o que comporta 50 cinquenta animais adultos Os animais poder o ser coletados da natureza desde que autorizado pelo IBAMA ou comprado de outros criat rios devidamente regulamentados Daremos prefer ncia para primeira op o Os criat rios ser o r sticos em reas de mata procurando conservar o habitat original dos animais Este ser constitu do basicamente de uma tela de 1 2 metros de altura com um alicerce de alvenaria na base no per metro do criat rio e uma rea de manejo Projeto S 10 Centro de Informa o Integrada para Desenvolvimento da Amaz nia Chu Shao Yong Eduardo Fernandes dos Santos S nia Wada Tomimori Raul Wuo Maria Jose Coelho Institui o AOM Gest o de Empresas e Software Descri o resumida da proposta do projeto O Projeto Centro de Info
53. abundantes durante boa parte do ano dificuldade de escoamento da produ o e isolamento das fam lias l existentes Muitas vezes os programas e a es voltados para as fam lias l assentadas n o surtem efeito em raz o dessas dificuldades apresentadas somando se a falta de comunica o organiza o comunit ria e associativismo sem participa o e est mulo De outro lado em raz o dessas dificuldades temos ainda os servi os b sicos que deveriam ser prestados com frequ ncia no assentamento Quando s o prestados ocorrem de forma muito incipiente e prec ria de modo a n o atender inteiramente a comunidade Como resultado h dificuldades para promover neste espa o as a es municipais e h fragmenta o de atendimento de programas importantes a exemplo de a es b sicas de sa de combate mal ria a es institucionais e o pr prio acompanhamento do INCRA devido aos altos custos demandados para tal tarefa O conjunto dessas vari veis apresentadas tem afetado sobremaneira a qualidade de vida da comunidade assentada trazendo preju zos sociais ambientais econ micos a toda a popula o local Esses obst culos v m comprometendo a sustentabilidade do assentamento sobretudo na perspectiva de uma melhor qualidade de vida e sobreviv ncia condicionantes imprescind veis ao alcance e manuten o do desenvolvimento sustent vel de uma comunidade rural assentada pelo projeto de reforma agr ria A partir de uma re
54. ambiental Grupo Comunidade Ecol gica Interioriza o dos saberes cursos e percursos do ensino superior Constru o de um ndice para medir o desenvolvimento dos munic pios da Amaz nia Legal Telem dico Amaz nico Adaptabilidade ecol gica de popula o humana migrante Amaz nia o caso de Rorain polis RR Resgaste social de jovens em condi o de risco nas rotas tur sticas do interior do Estado do Amazonas Projeto Floresta das Crian as FLOC Programa de pesquisa em manejo e conserva o dos recursos naturais no ensino b sico Sa de e saneamento b sico na Aldeia Ind gena Beija Flor e sua rela o com meio ambiente e etnoturismo no Munic pio de Rio Preto da Eva AM Coordena o Jos Rincon Ferreira Diretor do Departamento de Articula o Tecnol gica Secretaria de Tecnologia Industrial Minist rio do Desenvolvimento Ind stria e Com rcio Exterior e Secret rio T cnico do Pr mio Samuel Benchimol 2007 Jo o Francisco Salom o Presidente da Federa o das Ind strias do Estado do Acre Comit Editorial Admilson Bispo dos Santos Alberto Fernandes de Souza Neto Aline Santos Dantas Brand o Beatriz Coelho Caiado Carlos Fenley Dourado Botelho Divina A Silva Lillian Alvares M rcia Antunes Caputo Sara Oliveira Tiago Nunes Mello Venauria da Silva Batista
55. ambiental e dispendiosos economicamente for am a elabora o de estudos mais minuciosos dos ambientes que encerram as matas ciliares Os levantamentos flor sticos e estruturais passam a ganhar maior import ncia para nortearem as a es de reabilita o e recupera o Hoje em dia a maioria dos programas desta natureza tem dado especial aten o ao uso de esp cies nativas da regi o na recomposi o da cobertura vegetal Esp cies ex ticas s o utilizadas em situa es muito particulares de perturba o ou quando se tem por objetivo empregar cultura com fins comerciais Dentre as vantagens de se utilizar esp cies nativas podemos citar a contribui o para a conserva o da biodiversidade regional protegendo ou expandindo as fontes naturais de diversidade gen tica da flora em quest o e da fauna a ela associada podendo tamb m representar importantes vantagens t cnicas e econ micas devido proximidade da fonte de prop gulos facilidade de aclimata o e perpetua o das esp cies OLIVEIRA FILHO 1994 O passo mais b sico para deflagra o do processo de recupera o de matas ciliares devastadas o conhecimento do ambiente em que desenvolvem a tipologia vegetacional a que pertencem e a sua composi o flor stica Essas informa es constituem n o somente a base do programa de recomposi o mas tamb m a garantia de sua conserva o A Baixada Maranhense com uma rea de 1 775 035 6 ha d nome a uma das sete regi
56. atividade continua predat ria e fora de controle Benef cios Econ mico Tecnol gicos A piscicultura consorciada possibilita a ramifica o de v rias atividades decorrentes da produ o do pescado como produto de consumo abastecimento do mercado interno e exporta o assim como uma vasta atividade derivada dos subprodutos geradores de trabalho emprego e renda A aplica o das pesquisas j realizadas no manejo alimenta o e reprodu o das esp cies a produ o de ra o alternativa utilizando a mat ria prima produzida pela comunidade a reciclagem de res duos da produ o com agrega o de valor ao sistema a cria o de novos produtos para o mercado e a introdu o industrial de polpa e farinha de peixe como novo produto produzido pelas comunidades ser o resultantes da execu o do projeto Produtos e subprodutos 1 Produ o e venda de alevinos de pirarucu e de til pia alevinos de pirarucu somente ap s cinco anos 2 Produ o e venda de patos e ovos os ovos tamb m ser o utilizados na alimenta o de alevinos 3 Engorda e venda de su nos 4 Instala o de usina de salga para o de beneficiamento dos su nos e seus subprodutos v sceras e bacon salgados muito consumidos na articulin ria de pratos t picos da regi o e beneficiamento do pirarucu salgado para o mercado interno e de exporta o 5 Produ o e comercializa o de polpa e fil de til pia 6 Instala o de usina para fabrica
57. biopreservativos de alimentos na inibi o de bact rias patog nicas e deteriorantes que causam preju zos tanto na veicula o de doen as como na altera o dos produtos inviabilizando seu consumo Os fungos s o importantes agentes etiol gicos de doen as animais e vegetais Com rela o sa de humana as infec es f ngicas representam um problema s rio para a medicina atual em parte devido sele o de esp cies resistentes aos anti f ngicos atualmente utilizados JAHAGIRDAR MORRISON 2002 Os fungos patog nicos s o um problema importante tamb m na agricultura onde grande parte das perdas com lavouras no Brasil e no mundo s o atribu das aos fungos fito patog nicos E s o gastos milh es de d lares para seu controle OARD et al 2004 No Brasil as infec es provocadas por pat genos do solo causam perdas de at 100 da produ o das culturas suscept veis Os problemas tamb m repercutem com as perdas no p s colheita por infec es por fungos como o Aspergillus flavus que infectam gr os de milho e amendoim e secretam subst ncias denominadas aflatoxinas que s o t xicas para animais com efeitos teratog nicos carcinon gicos nefrot xicos e hepatot xicos o que afeta a qualidade do produto interferindo no seu valor econ mico e aumentando a incid ncia de doen as no consumidor Bact rias do solo especificamente bact rias rizosf ricas podem ser eficientes nos controles de doen as causada
58. capacitar jovens para atuarem como multiplicadores de informa es por meio de a es educacionais imediatas no mbito local comunit rio que venham a contribuir com os programas de pol ticas p blicas como o programa de assist ncia fam lia PSF por meio de metodologias acess veis que alcancem a linguagem da comunidade local Projeto S 48 Adaptabilidade ecol gica de popula o humana migrante Amaz nia o caso de Rorain polis RR Silvia Maria Guerra Molina Institui o Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de S o Paulo Descri o resumida da proposta do projeto A proposta deste trabalho originou se da experi ncia de pesquisadores integrantes dessa equipe no munic pio de Rorain polis RR durante o Projeto Rondon Opera o Amaz nia 2006 Naquela ocasi o foram identificadas demandas por trabalhos de pesquisa e interven o nas reas alimentar e socioambiental o que se prop e realizar no presente projeto Projeto S 49 Resgaste social de jovens em condi o de risco nas rotas tur sticas do interior do Estado do Amazonas Urbanete de Angiolis Silva Institui o Prefeitura Municipal de Presidente Figueiredo Amazonas Descri o resumida da proposta do projeto A sustentabilidade econ mica da Amaz nia vem baseando se hodiermanente na expans o do turismo ecol gico em face das incont veis riquezas da biodiversidade da regi o Contudo os impactos sociais
59. cidades eram constru das utilizando principalmente madeira dado que pedras para constru o s o um material bastante escasso na bacia sedimentar do Amazonas A intencionalidade da melhoria desses solos para fins agr colas ainda motivo de discuss o entre os pesquisadores do tema No entanto essas reas s o altamente f rteis e produtivas at os dias atuais em contraste com as baixas produtividades dos solos adjacentes O manejo que foi utilizado para a remo o ou incorpora o intencional de res duos org nicos se distingue do atualmente praticado tanto pelas comunidades ind gena como pelas comunidades tradicionais o sistema de corte e queima slash and bum Contudo devido elevada concentra o de artefatos ind genas atualmente acredita se que esses horizontes s o o produto do manejo de solo envolvendo pr ticas de carboniza o de res duos org nicos carboniza o ou pir lise O objetivo deste projeto testar efeitos de doses de res duos org nicos carbonizados na melhoria da qualidade do solo Atualmente os res duos org nicos nas atividades agr colas s o queimados ou na melhor das vezes compostados e aplicados ao solo As condi es clim ticas da Amaz nia faz com a mineraliza o e a atividade microbiana que se desenvolve nesses res duos atuem com alta intensidade tendo como consequ ncia uma r pida taxa de retorno do carbono assimilado pela fotoss ntese para a atmosfera A proposta deste tr
60. cie da hifa pode ser um fator adicional para o aumento de solubiliza o e utiliza o de P DIGHTON 1983 Observa es cito histoqu micas verificaram a presen a de fosfatase alcalina em arb sculos e hifas intra radiculares GIANINAZZl etal 1979 correlacionando a presen a da fosfatase em hifas intraradiculares com o aumento do crescimento das plantas TISSERANT et al 1993 sendo a medi o da atividade dessa enzima um bom ndice do efeito da associa o micorr zica no crescimento da planta hospedeira Uma alternativa interessante para a agricultura e a recupera o de reas degradadas seria a sele o e identifica o de esp cies de FMAs produtores da enzima fosfatase ou seja essa importante intera o al m de aumentar a rea de capta o de nutrientes das ra zes pela micorriza atuaria tamb m com a enzima fosfatase na solubiliza o do P indispon vel para as ra zes das plantas pesquisa que carece de mais estudos principalmente no ecossistema Amaz nico Os Sistemas Agroflorestais constituem o tipo de uso do solo que mais se aproxima da estrutura e da din mica da vegeta o natural podendo substituir com certa efici ncia a manuten o do equil brio ecol gico nos tr picos Dois exemplos tradicionais de associa o de rvores de sombra com culturas perenes s o o caf Coffea arabica e canephora e o cacau Theobroma cacao Essas esp cies sob condi es de sombra t m rendimentos geralmente mais baixos do q
61. citar a gera o de emprego e renda para a comunidade no entorno da empresa e melhoria das condi es de trabalho advindas por exemplo da redu o de materiais particulados e de mau cheiro Al m disso as fam lias que residem pr ximo s empresas que causavam externalidades negativas passar o a usufruir de um ambiente mais agrad vel Entre os benef cios ambientais haver a ameniza o ou elimina o dos impactos ambientais advindos dos processos produtivos o incentivo reciclagem busca por mat rias primas e processos produtivos menos impactantes racionaliza o do uso dos recursos naturais renov veis e n o renov veis desenvolvimento de processos produtivos mais limpos bem como de produtos menos nocivos ao meio ambiente racionaliza o do uso dos recursos naturais e redu o do montante de dejetos e res duos devolvidos ao meio ambiente Projeto A 12 Avalia o de riscos ambientais na Regi o do Bico do Papagaio Tocantins Dany Geraldo Kramer Cavalcanti e Silva An sio Mendes de Sousa Institui o Universidade Federal do Maranh o Institui o Escola Agrot cnica Federal de Araguatins Tocantins Descri o resumida da proposta do projeto Devido a o do homem o cerrado passou por grandes modifica es alterando os diversos habitats e consequentemente levando v rias esp cies amea a de extin o Com a interioriza o da capital e a abertura de uma nova rede rodovi ria largos ecossistem
62. componentes s o essenciais e indissoci veis para que se possa ter uma atividade perene principalmente se depende fundamentalmente dos ecossistemas nos quais est inserida Desse modo faz se necess rio desenvolver alternativas que permitam diminuir a press o sobre os recursos aqu ticos de terra firme evitando a degrada o desses ambientes considerados sens veis por meio de medidas preventivas Al m disso a inova o de tecnologias e o desenvolvimento de metodologias confi veis no processo produtivo s o de fundamental import ncia na produ o intensiva de peixes nativos contribuindo assim para o desenvolvimento da piscicultura na regi o Amaz nica O trabalho proposto visa contribuir com m todos inovadores e alternativos de produ o manejo e profissionaliza o da atividade e difus o de tecnologias que possam dar suporte cadeia produtiva na piscicultura regional O objetivo deste trabalho aumentar a produtividade de biomassa de peixes por meio da homogeneiza o da coluna de gua em tanques de piscicultura com profundidade igual e ou superior a 2m Projeto E amp T 12 Turbinas E licas para Gera o de Energia em Comunidades Isoladas nas Ilhas do Lago da UEH Tucuru tamb m na Amaz nia e no Maranh o aperfei oamento de produto e adequa o do uso de tecnologia C ndido Justino de Melo Neto Institui o Universidade Federal do Maranh o Descri o resumida da proposta do projeto Os impactos a
63. comprometida com a solu o de seus problemas ambientais O trabalho de pesquisa desempenhado pelo CEPNOR IBAMA junto aos pescadores artesanais no nordeste paraense prop e desenvolver atividades que estimulem e proporcionem discuss es e a es que envolvam a comunidade local na gest o dos estoques pesqueiros buscando ainda atender os pressupostos contidos em v rios programas governamentais tais como o Programa Nacional de Educa o Ambiental que tem como miss o estimular a amplia o e o aprofundamento da educa o ambiental com enfoque na gest o participativa dos recursos pesqueiros em todos os munic pios envolvidos e no sistemas de ensino contribuindo para a implementa o de pol ticas p blicas para a constru o de territ rios sustent veis e sociedade atuante Assim inevit vel discutir a import ncia da gest o ambiental com a fun o de poder contribuir para a elabora o de propostas sustent veis para os munic pios em foco na medida que se percebe a car ncia de informa es sobre a problem tica ambiental nessas comunidades Projeto A 38 Tr nsito Animal Luciana Surita da Motta Macedo Institui o Secretaria Municipal de Gest o Ambiental e Assuntos Ind genas SMGA Descri o resumida da proposta do projeto A fragmenta o do habitat por barreiras f sicas como as rodovias apresenta uma amea a para o deslocamento e a dispers o de animais silvestres A rodovia federal BR 174 e a rodov
64. conhecimento desses constituintes qu micos presentes nos produtos naturais Al m disso h necessidade de demonstrar a import ncia no conhecimento e no desenvolvimento de m todos de controle da qualidade do produto medicinal que ser usado proporcionando um medicamento seguro e eficaz Assim o presente projeto foi proposto visando preencher a lacuna proporcionada pelo despreparo dos manipuladores de plantas medicinais e colaborar para seu treinamento e capacita o bem como ao conhecimento cient fico das plantas medicinais da regi o pr amaz nica maranhense usadas pela popula o da cidade de Imperatriz MA O projeto vem ainda permitir aos estudantes e futuros farmac uticos e engenheiros de alimentos atuarem de forma mais espec fica no desenvolvimento de suas profiss es e estabelecimento de metodologias cient ficas de pesquisa nas respectivas reas Pretende se tamb m colaborar para a melhoria da qualidade de vida da popula o por meio de um trabalho de educa o ambiental e de sa de colaborando para a diminui o de gastos familiares com a aquisi o de medicamentos Projeto S 41 Avalia o do fruto da castanheira do Brasil para gera o de energia Paulo Roberto Guedes Moura Institui o Instituto Nacional de Pesquisas da Amaz nia INPA Descri o resumida da proposta do projeto O projeto foi elaborado levando em considera o os danos ambientais causados pela queima de combust veis fosseis principalmente
65. convencionais a implanta o dos fundamentos elementares do Sistema de Sa de SUS como a equidade que trata do oferecimento de servi os m dicos semelhantes a todo os indiv duos n o importando em que regi o do pa s ele esteja Comunidades pequenas n o comportam especialistas m dicos e muitas vezes nem mesmo um profissional m dico generalista pode morar em comunidades com menos de mil habitantes Acres am se a isso as dificuldades de terreno que tornam mesmo povoa es maiores isoladas durante grande parte do ano por dificuldades que v o de enchentes peri dicas s secas extempor neas A preval ncia de doen as em uma rea t o vasta inclui nosologias espec ficas como as conhecidas mal ria febre amarela dengue e doen as pr prias da civiliza o como enfartos c nceres e degenera es No ambiente amaz nico tamb m f rtil o surgimento de novas nosologias algumas desconhecidas no meio acad mico como a cegueira que atinge parte dos habitantes do Tocantins Lidar com todos esses desafios imp e o uso de tecnologias inovadoras que visem pelo menos diminuir o hiato que existe entre a assist ncia oferecida s popula es amaz nicas e que fornecida a outros habitantes do pa s A Internet hoje realidade palp vel mesmo em comunidades carentes torna poss vel por custos absolutamente inimagin veis d cadas atr s o oferecimento de servi os de apoio assist ncia m dica a dist ncia como nenhum equipamento
66. da Amaz nia provenientes de Plano de Manejo ou de certifica o Em rela o s a es de transfer ncia de tecnologia foram iniciadas com o treinamento das t cnicas usadas na Empresa juntamente com o INPA em comunidades e grupos de trabalho Projeto S 12 Utiliza o das ferramentas atuais de telecomunica o tecnologia de mobilidade aeron utica nacional e embarca es ecologicamente corretas aplicadas para a telemedicina Cl udio Behling Institui o Universidade Federal do Paran UFPR Descri o resumida da proposta do projeto As atuais ferramentas de telecomunica o existentes na telefonia m vel podem ser usadas para salvar vidas e melhorar os indicadores de desenvolvimento humano na regi o Amaz nica e em todo o mundo not rio o grande desenvolvimento da medicina nos grandes centros urbanos onde est a melhor infraestrutura e grande parte dos m dicos e profissionais da rea de sa de Ao mesmo tempo sabemos que grande parte das doen as e mortes podem ser evitadas com cuidados muito simples desde que com a recomenda o adequada A atual tecnologia existente usada para garantir todo pujante e gil mundo dos executivos tamb m pode ser facilmente adaptada para salvar vidas em regi es in spitas Como exemplo o grupo M dicos sem Fronteiras n o exige que as pessoas interessadas sejam formadas em qualquer rea ligada s ci ncias da sa de fornecem um treinamento b sico em enfermagem suficiente
67. da abordagem de conte dos conceituais e atitudinais que favore am a inclus o social Projeto S 04 Cartilha de profissionais de Servi os de Sa de de Porto Velho RO Anna Rog ria N de Oliveira Erika Cris stomo Albuquerque Neffretier Cinthya Clasta Institui o ILES ULBRA de Porto Velho Descri o resumida da proposta do projeto Porto Velho a capital e o maior munic pio tanto em extens o territorial quanto em popula o do estado de Rond nia Com uma rea de 34 068 50 km o munic pio maior que os estados de Sergipe e Alagoas apesar disso a sua popula o de 373 917 hab sendo assim a terceira maior capital da regi o Norte superado apenas pelas cidades de Manaus e Bel m Localiza se margem direita do rio Madeira afluente do rio Amazonas Esta capital est em fase de ampla expans o econ mica com a constru o das hidroel tricas do rio Madeira A secret ria executiva da rea ambiental do Minist rio de Minas e Energia M rcia Camargo esclareceu que o Processo de Planejamento Energ tico vis o estrat gica do Governo Federal classifica como estudos de longo prazo projetos para instala o em 30 anos m dio prazo projetos para 15 anos e curto prazo projetos para 10 anos onde est o inseridas as usinas hidrel tricas de Santo Ant nio e Jirau Esta expans o econ mica estar trazendo consequ ncias importantes nas reas social educacional e da sa de que devem estar sendo previstas por pro
68. da atividade fotossint tica Esta por sua vez dependente das condi es abi ticas al m de estar associada s caracter sticas intr nsecas das plantas LEE et al 1996 STUEFER HUBER 1998 DEWAR et al 1998 THORNLEY 1998 GON ALVES et al 2006 Dessa forma plantas que possuem mecanismos eficientes para dissipar o excesso de energia de excita o prejudiciais aos fotossistemas fazem uso mais eficiente da energia capturada DEMMIG ADAMS 1990 KRAUSE WEIS 1991 DEMMIG ADAMS ADAMS 1992 BJORKMAN DEMMIG ADAMS 1994 Outro fator que contribui para esses processos s o as trocas gasosas o fato que os est matos representam estruturas fundamentais para assimila o de C02 e na economia h drica Assim altas taxas de fluxo difusivo de vapor de gua da folha para a atmosfera podem se tornar entrave ao estabelecimento das plantas em condi es de alta irradi ncia e baixa disponibilidade h drica al m disso dependendo da anatomia foliar esse processo pode ser intensificado KOZLOWSKI et al 1991 Ademais o tamanho a densidade e abertura estom tica v m sendo estudados como caracter sticas importantes na sele o de clones de guaran com alta capacidade de assimila o de C02 e que sejam eficientes quanto ao uso da gua GON ALVES et al 2006 Adicionalmente o estabelecimento e produtividade das plantas em condi es de campo s o dependentes da disponibilidade h drica MOONEY EHLERINGER 1997 Por conseguinte p
69. das condi es clim ticas para processo e proporciona produtos com maior qualidade microbiol gica e nutricional Diante disso este trabalho tem como objetivo desenvolver produtos secos a partir do peixe pira ba com melhor qualidade nutricional e sensorial usando a combina o das t cnicas de secagem convencional desidrata o osm tica e defuma o l quida sendo que uma vez determinados os melhores par metros de cada processo eles poder o ser implantados em MPEs da regi o bragantina do Estado do Par por meio do repasse de informa es t cnicas Projeto E amp T 17 Sons da Amaz nia A natureza a servi o da Educa o Cl udia Guerra Monteiro Institui o Universidade Federal do Amazonas Descri o resumida da proposta do projeto A revolu o provocada pela chegada das tecnologias s escolas levou a comunidade cient fica a pensar m todos e caminhos diferenciados aproveitando contextos e materiais distintos da regi o norte que ajudam na sistem tica comunicacional e educacional As implica es e os caminhos percorridos pela civiliza o s o parte integrante do processo de evolu o da comunica o s o importantes tamb m para a an lise do ecossistema comunicacional e educacional no Amazonas Com um ecossistema ambiental diferenciado das outras regi es do pa s o Estado do Amazonas possui singularidades que podem ser o grande diferencial no mbito nacional A cidade de Benjamin Constant afluente do ri
70. de 20 cent metros para a passagem do ar quente em dire o a c mara de secagem A radia o absorvida pela superf cie interna do coletor aumenta lhe a temperatura Ao fazer passar ar ambiente por convec o natural ou for ada atrav s da superf cie absorvedora aquecida ocorre a troca de calor copiando o efeito estufa aquecendo o ar e reduzindo sua umidade relativa para obter a secagem das frutas O ar aquecido em um coletor passa por convec o natural para a parte superior onde est localizada a c mara de secagem o ar quente passa atrav s de v rias bandejas com fundo telado fixadas em cantoneiras de ferro dispostas perpendicularmente dire o de escoamento e carregadas com o produto mido frutas fatiadas Antes de entrar na c mara de secagem a temperatura pode ser alterada pelo fluxo de ar na entrada ou na sa da da c mara atrav s das aberturas para passagem do ar e a sua movimenta o se d por uma turbina e lica na parte superior da c mara de secagem cuja finalidade a de promover a retirada do ar mido do interior da c mara de secagem A turbina e lica movida pelos ventos funciona como um exaustor para retirada do ar quente de dentro da c mara favorecendo a climatiza o do ambiente O equipamento poder secar frutas condimentos am ndoas ra zes tub rculos etc Muitos produtos e subprodutos potenciais podem ser desidratados em nossa regi o com esse equipamento como massa de mandioca polvi
71. de Kyoto de 1997 foi o de maior import ncia por convocar os pa ses de todo o mundo a uma redu o na emiss o dos gases de efeito estufa sobretudo o di xido de carbono com cotas estabelecidas e prazos de redu o A Organiza o das Na es Unidas ONU atrav s de seu conselho executivo do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo MDL homologa projetos sustent veis autorizando a comercializa o dos certificados em bolsa de valores Projetos de redu o de sequestro de carbono geram cr ditos comercializados na forma de certificados de redu o de emiss es Com isso os pa ses e empresas que n o conseguem atingir suas metas de redu o de carbono podem comprar esses certificados sendo todo o processo fiscalizado por empresas credenciadas O Pr lcool Programa Nacional do lcool um programa de substitui o em larga escala dos combust veis veiculares derivados de petr leo por lcool sendo considerado combust vel renov vel Contudo importante salientar que o res duo baga o de cana de a car resultante do processo de fabrica o do lcool deve atingir cada vez volumes maiores Atualmente uma das sugest es de utiliza o desse tipo de res duo a queima em caldeira para produ o de energia N o uma m id ia mas o fato que n o combina muito com redu o do aquecimento global Reportagem Fonte www estadao com br Reflorestamento melhor que biocombust veis diz pesquisa A preserva
72. de carbono Em todas as tr s regi es produtoras da ITTO a cobertura florestal tem diminu do desde a intercess o da ITTO na frica de 49 3 em 1985 para 44 2 em 2005 na sia de 41 4 em 1985 para 35 4 em 2005 e na Am rica Latina de 59 4 em 1985 para 52 4 em 2005 Houve portanto um decr scimo total de 52 7 para 46 4 entre 1985 e 2005 sem levar em conta a degrada o das florestas existentes que na maioria dos casos encontra se com estoques diminu dos e desvalorizadas pela perda ocasionada com o corte seletivo A substitui o das florestas naturais por planta es tem contribu do para diminuir os n veis de desmatamento Nas regi es consumidoras de produtos florestais a realidade inversa na sia houve um crescimento de 17 8 para 21 1 na cobertura florestal entre 1985 e 2005 na Uni o Europ ia as florestas eram 26 7 em 1985 e chegaram a 29 1 em 2005 enquanto na Am rica do Norte elas foram de 23 9 em 1985 para 31 3 em 2005 No geral houve um aumento de 22 para 27 1 nesses 20 anos ITTO 2007 A m dia mundial de 5 de rea florestal por rea agricultur vel enquanto no Brasil esse valor em planta es de 1 Mais de 700 mil Km da floresta Amaz nica j foram alterados um desmatamento de perto de 20 do total FAPESP 2007 S o mais de 35 milh es de hectares de pastagens e perto de 20 milh es de hectares de reas degradadas Nas reas degradadas a elimina o da cobertura fl
73. de forma l dica as quest es ambientais que envolvem a sociedade conceitos de arte e cultura bem como o cultivo de h bitos saud veis para a melhoria da qualidade de vida Foi pensado e elaborado com o objetivo de constituir um grupo de atendimento cont nuo com a proposta educativa de lapidar o comportamento de cada participante no intuito de se tornarem editores das quest es ambientais principalmente no cotidiano dentro da comunidade em que vivem O projeto buscar expor aos participantes a necessidade de dar sentido pr tico aos conte dos trabalhados nos encontros de forma que passem a se sentir como parte integrante do meio ambiente As atividades propostas visam encorajar as crian as adolescentes a explorar analisar descobrir compartilhar id ias questionar corrigir e desenvolver explica es trabalhando em equipe Al m disso ser o ministradas oficinas de arte e educa o que visam transmitir aos participantes as variadas possibilidades de uso dos materiais dispon veis na natureza bem como de reaproveitamento de materiais recicl veis O grupo poder ser formado com aproximadamente quarenta crian as que participar o de encontros realizados semanalmente As atividades elaboradas ser o realizadas em local previamente planejado e devidamente apropriado para a execu o das a es como associa es de moradores cooperativas e escolas O desenvolvimento do projeto de Educa o Ambiental ocorrer dentro de uma
74. defina o caminho e a velocidade do caminhar visando sempre melhoria da qualidade de vida de todos os seus membros As comunidades ind genas devem ter o direito de decidir se querem explorar suas riquezas individualmente de forma tradicional ou de forma moderna e com tecnologia de ponta com o aux lio de terceiros do setor privado moderno nacional ou internacional sempre assistidas pelo poder p blico Assim ser o propostas para discuss o ampla pelas comunidades ind genas as v rias etnias as diversas comunidades e as diferentes Terras Ind genas TI os organismos ind genas de defesa dos seus variados interesses pelos organismos n o governamentais nacionais e internacionais que defendem o meio ambiente e as comunidades tradicionais pela sociedade civil organizada ou n o pelos governos federal estaduais e municipais pelos sindicatos e rg os de defesa de classes pelos empres rios locais nacionais e internacionais projetos espec ficos tais como zoneamento econ mico ecol gico da regi o produ o agropecu ria turismo ecol gico com valoriza o do artesanato ind gena hidrel trica no rio Cotingo e outros Essa metodologia de defini o do socialmente desej vel pelas comunidades da regi o ser posta disposi o de todos para que seja iniciado o processo de elabora o do Plano de Desenvolvimento Sustent vel para as Comunidades Ind genas da Regi o Norte Nordeste do Estado de Roraima Assim caber ao
75. do Acre Esse Projeto poder servir de base e ser ampliado para todas as modalidades de assentamentos de Reforma Agr ria na regi o Trata se do Projeto Participativo de Recupera o de reas Alteradas de Reserva Legal em Assentamentos de Reforma Agr ria o qual beneficiar inicialmente 250 fam lias de produtores rurais assentadas envolvendo reas de Reserva Legal nos seguintes Projetos de Assentamento PA Moreno Maia Munic pio de Rio Branco PA Petrolina Munic pio de Senador Guiomard PA P o de A car Munic pio de Brasil ia e PA Zaqueu Machado no Munic pio de Capixaba A a o b sica do Projeto ser a recupera o de 1 50ha por fam lia sendo manejada da seguinte maneira numa rea de 1 00ha ser deixada em recupera o pousio em rea de capoeira por meio do processo de regenera o natural acompanhada em 0 50ha ser efetuado o plantio de esp cies florestais e ex ticas de acordo com as recomenda es dos rg os de pesquisa tendo como esp cies principais Castanheira Mogno Cedro e a Teca Os produtores e produtoras participantes do projeto ser o ainda beneficiados com a doa o de mudas de esp cies frut feras para o plantio de 0 50ha com as culturas de Banana Maracuj Mam o e Abacaxi juntamente com um kit de ferramentas para o trabalho totalizando assim uma rea de 2 00 ha por fam lia com o objetivo de recupera o de uma rea de 375 00ha A escolha desses assentamentos n o foi por acaso Estu
76. do projeto Na maior parte da Amaz nia brasileira a agricultura familiar pratica principalmente o sistema de derruba e queima Essa pr tica questionada em raz o das perdas em nutrientes emiss es nocivas de gases atmosfera e riscos de inc ndios incontrol veis pelas queimadas Em tal sistema de agricultura s o mantidos n veis de sustentabilidade que decrescem na medida em que as queimadas se repetem e o tempo de pousio reduzido A tecnologia desenvolvida pela Embrapa Amaz nia Oriental prop e substitui o do m todo tradicional de derruba e queima pelo sistema de corte e tritura o O preparo de rea sem o uso do fogo associado ao enriquecimento de capoeira para acelerar o ac mulo de biomassa resgata a sustentabilidade econ mica social e ecol gica da produ o para aumentar a oferta de nutrientes em menor tempo As t cnicas de uso da cobertura do solo preconizadas com a tecnologia influenciam favoravelmente as propriedades f sicas qu micas e biol gicas do solo al m do que a ado o da tecnologia permite tamb m usufruir dos servi os ambientais associados presen a da vegeta o secund ria em pousio capoeira que inclui melhoria no balan o de carbono transporte de gua para a atmosfera e prote o lixivia o pela presen a de uma verdadeira rede de seguran a representada pelas ra zes uma alternativa tecnol gica econ mica e ambientalmente sustent vel para o sistema de produ o da agricultura
77. do secador 560 kg banana descascada Teor de umidade inicial da banana 75 Quantidade produzida por batelada 182 kg de banana desidratada Umidade do produto final inferior a 23 aw lt 0 75 Rendimento 32 5 Teor de casca da banana 40 Projeto E amp T 32 Modelo de sustentabilidade para a cadeia produtiva de pisos de madeira no Brasil Ivaldo Pontes Jankowsky Ariel de Andrade Institui o Universidade de S o Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz e Associa o Nacional dos Produtores de Pisos de Madeira ANPM Descri o resumida da proposta do projeto O projeto a ser desenvolvido com a participa o da Associa o Nacional dos Produtores de Pisos de Madeira ANPM abrange a cadeia produtiva dos pisos de madeira maci a com atividades direcionadas para manejo florestal sustent vel processo de manufatura e utiliza o do produto Seu objetivo de desenvolvimento contribuir para a sustentabilidade e a utiliza o adequada dos recursos florestais da Floresta Tropical no Brasil O objetivo geral visa aumentar a efici ncia no uso dos recursos florestais pela cadeia produtiva dos pisos de madeira maci a da floresta ao produto final integrando extra o e utiliza o de esp cies madeireiras comerciais e menos conhecidas melhorando o processo de manufatura dos pisos de madeira agregando qualidade e valor ao produto promovendo o uso de res duos e beneficiando socialmente os funcion rios das
78. e objetos artesanais e decorativos que possibilitariam a este grupo a gera o alternativa de trabalho e renda como forma de ajudar na manuten o do referido projeto de pesquisa Com o apoio do SENAI MG ocorreu uma visita t cnica que aconteceu na pessoa do Sr Ronaldo Freesz Sup T cnico do N cleo de Forma o e Treinamento em Joalheria CFP Am rico Giannetti no per odo de 09 a 13 06 2003 Observa se que transcorridos 04 anos deste estudo as condi es deste grupo pouco se alteraram mantendo se todas as dificuldades iniciais e hoje ainda muito longe de encontrar o fil o de ametista extra necessitando mais que nunca de apoio s necessidades b sicas de subsist ncia Em seu relat rio final o Sr Ronaldo destaca a viabilidade de aproveitamento do cascalho para os fins artesanais imaginados devendo haver claro um certo investimento em equipamentos e qualifica o da m o de obra local No seu retorno a MG o Sr Ronaldo levou consigo algumas amostras do cascalho para que em MG passassem por um processo similar ao que se pretende implantar em Roraima juntamente com seu relat rio ele nos enviou as pedras lapidadas e facetadas demonstrando in loco que poss vel obtermos diversos produtos deste material at ent o visto apenas como refugo rejeito do projeto de pesquisa Valorizando o potencial empreendedor deste grupo e contando com a lideran a de seu presidente Sr Crisnel espera se buscar trabalhar com os fa
79. e preparar essa popula o para a cidadania est o previstas visitas a rg os que cuidam da sa de p blica como universidades e institutos de pesquisa para que essa popula o conhe a e inclua se no contexto de sa de p blica A rea escolhida para o projeto vem sendo foco de seguidos diagn sticos Por m durante o trabalho realizado no Programa Consci ncia Limpa em junho de 2007 tivemos a oportunidade de conhecer a triste realidade no local A grande maioria das crian as apresentava caracter sticas de subnutri o manchas na pele e denti o comprometida Assim faz se necess rio realizar projeto de sensibiliza o para a inclus o cidad nesta rea Ressalta se que o modelo intensivo proposto servir como refer ncia para outros programas em comunidades similares que ser o realizados O conceito de cidadania n o existe nessa rea ainda que estejam residindo pr ximos a um grande shopping center ou a um p lo de ind strias de alta tecnologia Minha vasta experi ncia profissional neste tema me leva aos seguintes questionamentos Como inserir essa popula o no conjunto da sociedade Ser que indiv duos altamente doentios como as crian as dessa regi o estar o aptos a participar da economia globalizada A ignor ncia dessas pessoas permite que n o conhe am os mecanismos b sicos de sa de coletiva e preventiva Como preparar essa popula o para uma nova realidade social e econ mica Edu
80. econ mica dos recursos naturais essas a es antr picas t m gerado impactos na forma o original do ecossistema costeiro Com base nessa perspectiva a emerg ncia de um conjunto de novos valores comportamental econ mico social e tico suscitou outra ordem para tomadas de decis es quanto gest o dos recursos naturais dependendo destes a sobreviv ncia dos seres vivos Fortalecer os estudos de manejo dos recursos naturais para o desenvolvimento sustent vel analisando os benef cios ambientais ao sistema global como um todo garantir a subsist ncia desses recursos para as atuais e futuras gera es Em torno do ecossistema costeiro existem popula es tradicionais as quais t m a base de renda familiar diretamente relacionada com a explora o dos recursos naturais Esses n cleos populacionais se dedicam s atividades ligadas explora o desses recursos dentro de um sistema nico ou de complementaridade econ mica baseada nos ciclos naturais ofertas de recursos e demanda de mercado havendo a necessidade de implementar a es de gest o e educa o ambiental A Educa o Ambiental na aplica o de conceitos e discuss es dos problemas ambientais tem como objetivo esclarecer informar e despertar a consci ncia cr tica do homem sobre a melhor forma de utiliza o dos recursos naturais porque hoje incorpora novos valores atitudes e comportamentos ticos direcionados ao desenvolvimento de uma sociedade
81. em 1966 limitou a regi o em nove Estados Acre Amap Amazonas oeste do Maranh o norte do Mato Grosso Par Rond nia Roraima e Tocantins Comp e se de 808 munic pios distribu dos em uma rea que compreende cerca de 61 do territ rio nacional A extensa fronteira que essa regi o faz com sete pa ses concentra a maior diversidade social do planeta a mais exuberante e complexa biodiversidade mundial 30 do estoque gen tico da Terra um ter o das florestas do planeta a maior bacia hidrogr fica o maior rio em volume de gua um quinto das reservas h dricas do planeta e a maior prov ncia mineral mundial Minist rio da Sa de Dos nove estados que comp em a Amaz nia Legal o Mato Grosso o Estado com a melhor classifica o quanto ao IDH ficando o Maranh o com a ltima coloca o no ranking No entanto o Estado do Mato Grosso o campe o em desmatamento fato que n o relacionado qualidade de vida da popula o do munic pio e da regi o Projeto S 46 Telem dico Amaz nico Roberto Silva Institui o Indiv duo n o governamental M dico do Programa Sa de da Fam lia Descri o resumida da proposta do projeto A assist ncia Sa de em uma regi o como a Amaz nica se reveste de caracter sticas t o pr prias que dif cil encontrar similar em outra regi o do planeta Isso ocorre pelo fato de a popula o estar dispersa em uma rea t o vasta que se torna dif cil pelos meios
82. entanto a constata o de que a perda total de sua ictiofauna n o causa mais nenhum estranhamento ou indigna o Na verdade al m dos graves problemas de vaz o advindos de assoreamentos quase irrevers veis o Rio Acre um rio morto j faz uns quinze anos As not cias de realiza o de pescarias em seu leito em qualquer poca do ano remontam a mais de 20 anos no decorrer da d cada de 1980 A pesca amadora ao longo do rio j n o existe faz tempo Esse quadro repete se ao longo de todo o leito do Rio Acre rea inserida nessa proposta O objetivo maior desse projeto reverter essas condi es de quantidade e de qualidade da gua por meio da recupera o da mata ciliar Pretende se em cada um dos oito munic pios acreanos cortados pelo Rio Acre at sua desembocadura no Rio Purus instalar reas demonstrativas de recomposi o de mata ciliar com plantio de esp cies de palmeiras nativas especialmente a a euterpe oleracea buriti mauritia flexiosa inaj maximiliana regia patau acanthagmion taxaensis abacaba oenocarpus bacaba pupunha bactris gasipaes murumuru astrocarium murumuru ouricuri sygrus corenata tucum astrocarium vulgare paxi ba socratea exorrhiza maraj pyrenogyphis maruja e jarina phytelephas macrocarpa Essas reas demonstrativas com extens o de 1 quil metro cont guos em cada margem do leito do rio e largura m dia de 80 metros ser o instaladas em Porto Acre Rio B
83. entorno das UCs que fornecer o subs dios para a constru o de alternativas agro florestais de gest o territorial local considerando o interesse dos agricultores as caracter sticas de cada rea a paisagem rural o manejo adequado dos recursos naturais e a gest o das propriedades agr colas Ser o mapeados tamb m elementos relevantes para a elabora o de diretrizes de ocupa o da rea como as reas mais fr geis e pass veis de degrada o onde a ocupa o humana deve ser evitada ou controlada os remanescentes de matas mais inst veis e com maior interesse biol gico para os quais indicada a cria o de zonas tamp o as reas em conflito com a legisla o ambiental que requerem fiscaliza o as reas com usos atuais inadequados para as quais indicada a substitui o das atividades praticadas ou a ado o de pr ticas conservacionistas Anualmente o projeto ser avaliado a partir dos sistemas Ambitec Social e APOIA NovoRural desenvolvidos pela Embrapa Meio Ambiente em que um amplo conjunto de indicadores de desempenho associados busca cobrir de forma sist mica os aspectos de impacto s cio econ mico e ambiental das atividades permitindo diagnosticar os pontos desconformes para corre es assim como as principais vantagens comparativas no sentido da contribui o para o desenvolvimento local sustent vel O projeto baseia se na id ia de que a abordagem hol stica a forma mais adequada para desenvolver a
84. es ecol gicas do Maranh o e constitui uma rea de Prote o Ambiental APA formada pelas bacias hidrogr ficas dos rios Turia u Pericum Pindar e Mearim que anualmente transbordam inundando as plan cies baixas regionais O munic pio de Penalva onde este projeto ser desenvolvido tem uma rea total de 839 Km uma popula o de 30 287 habitantes IBGE 2000 e uma densidade demogr fica de 36 hab Km Atualmente 30 das pessoas vivem na sede contrastando com a popula o rural do munic pio que de 70 A cidade est localizada nas seguintes coordenadas S 03 17 442 W 45 10 242 O rio formador das reas inund veis e lagos da regi o de Penalva o Pindar Seus lagos mais importantes s o o Cajari o Capivari o lago da Lontra e o lago Formoso Considerando a import ncia s cio ambiental da regi o e o avan o significativo dos desmatamentos nas margens dos corpos d gua regionais bem como a grande demanda dos ribeirinhos pelo uso da vegeta o como forma de subsist ncia propomos a realiza o deste estudo que utiliza uma inovadora combina o te rico metodol gica combinando instrumentos da ecologia e da bot nica como a fitossociologia e a etnobot nica o que lhe confere um indiscut vel car ter multi interdisciplinar buscando identificar descrever e avaliar padr es de composi o distribui o uso e manejo da vegeta o ciliar como base para o entendimento dos limites de sua sus
85. es tradicionais extrativistas ou cerca de 150 fam lias correspondendo a 1 000 pessoas Indiretamente ser o beneficiadas em capacita es espec ficas 28 comunidades de pequenos produtores na sub regi o Juta Juru Solim es que demandam a produ o de madeira seguindo os crit rios t cnicos do manejo florestal de rendimento sustentado Este projeto ser executado por um cons rcio de institui es Embrapa UEA INPA FUCAPI ASPROJU AFNSAM e IBAMA desenvolvendo um trabalho in dito de uma rede de profissionais atuando em rea geograficamente distante e portanto sem acesso informa es t cnico cient ficas e acompanhamento especializado A iniciativa inovadora no Amazonas por promover a distribui o equitativa dos benef cios da produ o florestal de acordo com os princ pios da sustentabilidade econ mica social e ambiental O objetivo geral fortalecer o Arranjo Produtivo Local de Madeira do Amazonas incentivando por meio da capacita o e da a o inter institucional a incorpora o de tecnologias inovadoras ao meio rural que reduzam os impactos ambientais negativos levando benef cios sociais e econ micos para o segmento at ent o marginalizado Projeto A 64 Projeto Demonstrativo de recupera o de reas degradadas adote uma nascente no Xingu Ros lia Valen oela Gomes Barros Institui o Prefeitura Municipal Descri o resumida da proposta do projeto O presente projeto prev estra
86. esp cies ornamentais sua identifica o taxon mica a forma o e manuten o de cole o de plantas em cultivo al m de estudos de reprodu o manejo crescimento e flora o testes de produ o industrial e por fim an lises de aceita o do produto pelo mercado Essas novidades podem ser obtidas diretamente de jardins bot nicos institutos de pesquisas cole es particulares produtores ou atrav s de cruzamentos de esp cies j conhecidas com plantas selecionadas desses locais o que ocorre com mais frequ ncia Tamb m podem ser obtidas a partir de levantamentos de reas pouco ou totalmente inexploradas o que n o incomum em florestas tropicais como a Amaz nica A Amaz nia a maior floresta tropical do mundo com uma rea aproximada de 5 5 milh es de quil metros quadrados grande parte dos quais sobre territ rio brasileiro e apresenta valor estrat gico para o pa s No entanto devido a sua grande extens o a regi o inclui muitas esp cies ainda desconhecidas Nesse contexto insere se o presente projeto que tem como objetivo o levantamento sele o e estudo de esp cies nativas da Amaz nia brasileira com potencial ornamental Devido s condi es naturais que apresenta como a intensa luminosidade alta temperatura elevada taxa de umidade e estabilidade clim tica a Regi o Norte destaca se como uma das mais vantajosas do Brasil para o desenvolvimento da ind stria de produ o dessas plantas Al m disso
87. essa ind stria limpa n o poluente exige reas reduzidas para plantio e ao contr rio de culturas extensivas como a da pecu ria resulta em baixo impacto para a floresta O mercado de floricultura nacional e internacional vido por novidades e a marca Amaz nia forte e desej vel Ela tamb m possibilita a produ o consorciada com vegeta o existente e atua fortemente na conserva o de esp cies de grande valor econ mico em seu habitat natural j que essas esp cies dever o ser produzidas em escala industrial Entretanto apesar de toda essa voca o natural atualmente a ind stria de produ o de ornamentais no Estado do Amazonas incipiente e o n mero de esp cies nativas da Amaz nia brasileira em produ o comercial em outras regi es do Brasil insignificante As esp cies ornamentais tropicais que v m sendo produzidas no pa s s o principalmente Asi ticas Africanas e Centro Americanas existindo um enorme potencial para a introdu o de novidades no setor As esp cies devem ser selecionadas dentre as ervas lianas ep fitas e hemiep fitas da flora Amaz nica cultivadas em rea apropriada no Instituto Nacional de Pesquisas da Amaz nia INPA e estudadas quanto ao seu desenvolvimento flora o e reprodu o As pesquisas devem envolver uma equipe multidisciplinar bot nicos fisiologistas vegetais e agr nomos e dever o contar com apoio de jovens estudantes estagi rios Os resulta
88. evitar que pol meros metais vidros madeiras e outros materiais presentes em equipamentos eletro eletr nicos e de inform tica sejam acumulados nas empresas nos dep sitos em aterros sanit rios em dep sitos clandestinos de lixo como tamb m em rios e igarap s A remo o desses componentes adotaria as normas WEEE sobre Res duos de Equipamentos El tricos e Eletr nicos da Uni o Europ ia e ROHS sobre Restri o de Subst ncias Perigosas As Centrais El tricas do Norte do Brasil Eletronorte em parceira com a Universidade Federal de Rond nia foi agraciada com o projeto Reprodu o em laborat rio e a cria o do pirarucu no reservat rio da UHE Samuel e lagos naturais da bacia do rio Jamari na Categoria Ambiental Esse projeto pretende a cria o sustent vel da esp cie Arapaima gigas do peixe pirarucu com a introdu o de anel deos na cadeia alimentar minimizando o custo com a ra o industrializada e por outro lado a reprodu o e re povoamento do reservat rio da UHE Samuel e Lagos Naturais da Bacia do Rio Jamari em Porto Velho As prefeituras secretarias estaduais e municipais constitu ram se em outro merit rio grupo de institui es que apresentaram propostas neste ano Dentre elas a Secretaria de Assist ncia T cnica e Extens o Agroflorestal do Estado do Acre Seater que recebeu a honraria na Categoria Econ mica Tecnol gica pelo projeto Secador de frutas regionais com coletor solar artesanal p
89. familiar na Amaz nia com foco na elimina o do fogo e uso eficiente dos recursos naturais e insumos agr colas O processo de gera o da tecnologia iniciado em 1991 com os estudos no munic pio de Igarap A u hoje conta com a parceria das comunidades de Nova Olinda S o Jo o Nossa Senhora Aparecida Nossa Senhora do Ros rio e Novo Brasil perfazendo um total de 50 fam lias nos munic pios de Igarap A u e Marapanim Atualmente o processo de difus o se estende a outros munic pios do Estado do Par tais como M e do Rio Conc rdia do Par e S o Domingos do Capim 32 agricultores munic pios que constituem o Polo Rio Capim do Programa Proambiente e no munic pio de Barcarena com o apoio do programa social da Empresa Alum nio do Brasil S A ALBRAS em parceria com a Prefeitura Municipal Com o apoio financeiro do Banco da Amaz nia uma rede amaz nica de tecnologia Tipitamba foi formada englobando todos os estados da Amaz nia brasileira incluindo o Estado do Maranh o Cerca de 30 produtores est o utilizando essa alternativa de sistema de produ o agr cola de corte e tritura o da capoeira em uma proposta de valida o da tecnologia realidade de outros estados da Amaz nia Projeto A 58 Premiado Valora o do estoque de servi os ambientais como estrat gia de desenvolvimento no Estado do Amazonas Philip Martin Fearnside Institui o Instituto Nacional de Pesquisas da Amaz nia INPA Descri
90. habilidades a serem desenvolvidas pelos alunos egressos destes cursos de acordo com as propostas curriculares apresentadas afirmam se que estes profissionais entre outras atividades ser o capazes de a Controlar e manusear a qualidade de mat rias primas reagentes produtos b Assessorar estudos de implanta o e desenvolvimento de projetos agroindustriais c Compreender os processos de forma o e desenvolvimento dos seres vivos animais e vegetais a partir do estudo das partes constitutivas considerando a import ncia desse estudo como contribui o para a pr tica de atividades e h bitos saud veis nos seres humanos d Conhecer e aplicar princ pios de preserva o do meio ambiente e dos ecossistemas e Desenvolver atividades ligadas ao planejamento de execu o controle e manuten o dos recursos de apoio t cnico pedag gico e administrativo necess rios para o bom funcionamento da escola p blica privada Portanto em rela o forma o educa o da popula o atendida pelo projeto pedag gico dos cursos anteriormente citados claramente percebe se a necessidade de iniciar se a implanta o na Institui o de um espa o para abrigar um crescente acervo de diversas esp cies vegetais dessa forma contribuindo para a aplica o de aulas pr ticas e pesquisa t cnico cient fica desenvolvida na UNED de Z Doca Vale registrar que o herb rio aqui proposto poder tornar se uma fonte de pesquisa de enorme
91. harmonia nas mesmas reas Tais esp cies nativas s o fonte alimentar indispens vel e priorit ria para as popula es em considera o Com o objetivo de atender s situa es anteriormente relacionadas estamos propondo a explora o dos animais silvestres existentes na regi o em sistema alternativo para atender n o apenas demanda alimentar mas garantir a preserva o das esp cies importante salientar que o projeto servir tamb m como piloto para outros projetos com diferentes esp cies animais de interesse da etnia os quais poder o ap s valida o ser adotados por outras etnias em diferentes regi es geogr ficas do pa s bem como partir para estudos com outras esp cies da fauna e da flora local Justificativa Segundo os dados da FUNAI ADR MT 1998 nas tr s reas Rikbaktsa havia h sete anos quatro quil metros quadrados por habitante Hoje segundo dados extra oficiais da FUNAI regional essa rela o j caiu quase pela metade conforme tabela 1 Tabela 1 Situa o atual da ocupa o das reas da reserva pela etnia Rikbaktsa Terra Rikbaktsa Popula o rea km km habitante TI Rikbaktsa 866 799 0 92 TI Escondido 45 1691 37 58 TlJapu ra 90 1525 16 94 Total 1998 1001 4015 4 01 Atualmente 1500 4015 2 68 Isso significa uma press o de ca a muito grande na m dia menos de 3 km2 por habitante o que invi vel para a preserva o da floresta e dos costumes dos povo
92. import ncia para o CEFET e demais Institui es sejam p blicas ou privadas sendo que a regi o ter a partir deste projeto o seu primeiro herb rio possibilitando o apoio a pesquisas direcionadas implanta o de ind strias que utilizem esp cies vegetais como mat ria prima na produ o de biocombust veis produtos farmacol gicos entre outros interagindo com o real potencial da flora local e a partir deste conhecimento projetar sua conserva o e preserva o ambiental Projeto A 16 Projeto experimental para dessaliniza o ecol gica D cio Ferreira de Oliveira Institui o Universidade Estadual do Rio de Janeiro UERJ Descri o resumida da proposta do projeto Consiste na implanta o de Esta es de Dessaliniza o Ecol gica EDE s para tratamento dessaliniza o de guas salobras salinas atrav s de um processo f sico biol gico utilizando tecnologia de baixo custo convencional incluindo esp cies da pr pria regi o amaz nica para tal processo proposto conforme esquema a seguir Esquema representativo corte perfil do dimensionamento de uma EDE A dessaliniza o da gua salgada ou salobra do mar dos a udes e dos po os apresenta se como uma das solu es para a humanidade vencer mais essa crise que j se pronuncia a principal solu o para o atendimento das futuras demandas de gua doce j que a gua salgada e ou salobra representa cerca de 95 5 da gua existente no Globo Terr
93. ind strias O projeto ser executado em colabora o com diversas Institui es de Pesquisa e Universidades ressaltando sua abrag ncia e multidisciplinaridade Os resultados esperados incluem explora o florestal mais diversificada aprimoramento no processo de manufatura reduzindo a gera o de res duos e estabelecendo um padr o de qualidade para o produto estabelecimento de um Programa de Certifica o de Qualidade para os pisos de madeira maci a Projeto E amp T 33 Aproveitamento de folhas de vegetais na confec o de pain is para utiliza o em forros divis rias m veis e artefatos Jadir de Souza Rocha Institui o Instituto Nacional de Pesquisas da Amaz nia INPA Descri o resumida da proposta do projeto A presente oroposta de inova o tem como objetivo desenvolver o processo de confec o de pain is utilizando mat ria prima vegetal n o madeireira sendo usadas folhas de esp cies arb reas frut feras palmeiras ervas daninhas e plantas ornamentais Na pr tica a inova o visa aplica o desse material em forros divis rias m veis e artefatos em geral tornando se uma alternativa de substitui o tanto da madeira s lida e seus derivados como dos diversos materiais j consagrados no mercado para tais fins O projeto contemplar com o desenvolvimento dessa tecnologia v rios tipos de clientes principalmente o setor produtivo por meio da constru o civil habita o das ind s
94. mais importantes a um eprojeto e que permitem a sua apresenta o sistem tica l gica e sucinta Projeto S 09 Cria o de animais silvestres em rea ind gena Pela preserva o da fauna e sustentabilidade do povo Rikbatsa Carlos Alberto de Souza Gondim Institui o Universidade Federal de Mato Grosso Descri o resumida da proposta do projeto Diante das atuais imposi es dos rg os ambientais e da maior demanda por alimentos em decorr ncia do aumento da popula o e como consequ ncia da redu o da rea por habitante da etnia ind gena Rikbaktsa em considera o importante ressaltar que a cada dia as popula es estar o passando por priva es alimentares e como consequ ncia aumentar a press o de ca a s esp cies nativas da fauna regional gerando n o apenas o s rio risco de desabastecimento alimentar mas al m disso e como consequ ncias possibilidades reais de desnutri o da popula o que j vem sendo evidenciada em algumas outras etnias Como resultado ocorrer o s rios riscos de extin o de algumas esp cies da fauna as quais passam a ser a cada dia mais exploradas sem que haja a devida reposi o natural para a manuten o do sustento alimentar de origem animal para tais popula es Conv m tamb m ressaltar que o consumo de uma esp cie sem a devida reposi o poder levar a s rias implica es negativas sobre outras diferentes esp cies que convivem em
95. mal das folhas da seringueira e outros fungos de import ncia para a cultura bem como avaliar o comportamento desses materiais s pragas da cultura presentes no estado do Acre em Sistema Agroflorestal implantado em rea degradada O projeto prev o estudo de porta enxertos adequados o estudo da rea o dos clones de seringueira ao fungo Microcyclus ulei em casa de vegeta o e no campo e o estudo de ferramentas moleculares para diferencia o de clones O experimento de campo ser implantado na fazenda pertencente ao INCRA Projeto de Desenvolvimento Sustent vel Bonal localizada s margens da BR364 Km 076 Ser o implantados 22 clones de seringueira em Sistema Agroflorestal com pupunha em novembro de 2007 As mudas de seringueira foram produzidas no viveiro da Embrapa Acre e est o aguardando o t rmino de preparo da rea e as chuvas para a realiza o do plantio O delineamento em blocos ao acaso ser adotado com quatro blocos por tratamento e 48 plantas por bloco As avalia es ser o realizadas mensalmente at o in cio da explora o das rvores As mudas de pupunha foram produzidas pela Cooperativa Agro extrativista Bom Destino Ltda formada pelos assentados ex funcion rios da fazenda Paralelamente ser implantado um viveiro com clones conhecidamente mais produtivos e resistentes visando a subsidiar a reforma no seringal da fazenda o qual se encontra em decl nio Atualmente 80 fam lias vivem na fazenda trabalhando
96. maneira independente Entretanto a batata doce tem seu ponto forte na quest o social quando ela permite aos pequenos a fixa o das fam lias no campo mas isso ocorre principalmente porque as fam lias passam a ter renda familiar e por consequ ncia dignidade Considerando esses tr s eixos a UFT coloca disposi o a partir de 2008 um pacote tecnol gico para os agricultores familiares da amaz nia de forma tal que possam explorar um mercado atrativo e crescente no mundo o etanol Todavia cabe ressaltar que a referida proposta pode permitir a explora o de um importante nicho da agroenergia que at ent o exclu a o pequeno produtor essa oportunidade poder ser explorada mas com sustentabilidade respeitando o ambiente amaz nico Projeto S 35 Jogos educativos para inform tica Marco Ant nio Gi gio Institui o Instituto Certi Amaz nia Descri o resumida da proposta do projeto Desenvolvimento de dois jogos eletr nicos in ditos e inovadores capazes de orientar e capacitar sem a presen a de um instrutor os potenciais usu rios de computadores a usar com alta produtividade ferramentas de software livre para edi o de textos e navega o na Internet Dessa forma a popula o de baixa renda exclu da digitalmente poder se beneficiar das tecnologias de inform tica para se capacitar por meio dos jogos que ser o distribu dos gratuitamente gerando oportunidades para melhorar as condi es sociais O
97. merc rio A partir da identifica o e caracteriza o das cepas resistentes ser o realizados bioensaios para avaliar a influ ncia destas bact rias na ciclagem do merc rio principalmente na redu o da biodisponibilidade do merc rio para os n veis tr ficos mais elevados peixes crust ceos e moluscos de ecossistemas aqu ticos Diversas condi es e vari veis ser o testadas de modo a otimizar esse processo Com base nesses dados experimentais estrat gias ser o propostas para uso destas cepas para a biorremedia o de ambientes contaminados ou na mitiga o dos efeitos da polui o do merc rio Assim os resultados deste estudo visam a contribuir para a redu o da exposi o humana ao merc rio e os seus consequentes efeitos danosos sa de Projeto A 02 Constru o de agroecossistemas com biodiversidade para a sustentabilidade da agricultura familiar em reas da Amaz nia Estado do Amap Alexandre Luis Jord o Institui o Instituto de Pesquisas Cient ficas e Tecnol gicas do Estado do Amap IEPA Descri o resumida da proposta do projeto Biodiversidade o agrupamento das esp cies popula es indiv duos e genes incluindo os ecossistemas em que vivem assim como intera es biol gicas Incluem se entre as esp cies vegetais plantas arb reas lianas ep fitas arbustos e herb ceas entre as esp cies animais peixes anf bios r pteis aves mam feros invertebrados tais como insetos e
98. metros hematol gicos para defini o de anemia defici ncia de ferro e de outros micronutrientes retinol beta caroteno cido f lico vitaminas B12 e D informa es socioecon micas e ambientais dos domic lios reprodutivas materna e de morbidades incluindo mal ria e parasitoses intestinais pr ticas de aleitamento materno avalia o do consumo alimentar e da assist ncia prim ria sa de infantil Projeto S 40 Desenvolvimento do uso racional de plantas medicinais da Regi o Pr Amaz nica Maranhense Paulo Roberto da Silva Ribeiro Alan Bezerra Ribeiro Institui o Faculdade de Imperatriz FACIMP e Universidade Federal do Maranh o Descri o resumida da proposta do projeto A Organiza o Mundial da Sa de OMS tem reiteradas vezes publicado em seus documentos oficiais recomenda es para que os pa ses incentivem a pr tica da medicina tradicional visando minimizar entre outros fatores a grande dificuldade das popula es menos favorecidas quanto ao acesso ao medicamento Entre as pr ticas descritas de medicina tradicional destaca se a Fitoterapia uma terapia milenar que se utiliza de plantas medicinais Em rela o Fitoterapia observa se entretanto que tem sido entendida quase que exclusivamente como sendo relacionada ao medicamento fitoter pico industrializado Assim as iniciativas de regulamenta o e proposi o de pol ticas para o setor via de regra marginalizam e desconsideram a
99. micas com base nos produtos florestais consiste no cr dito para capital de giro que pode variar de R 100 00 a R 1 000 00 com prazo de pagamento variando entre um e seis meses e cr dito para investimento com valores que podem variar de R 200 00 a R 4 000 00 sendo que o prazo de pagamento vai at 15 meses Pelas caracter sticas que o produto de microfinan as apresenta a venda ocorre da seguinte maneira a para os produtores localizados em rea rural que inclui o segmento de extratores de borracha coletores de castanha e manejadores florestais a equipe de agentes de microcr dito deve usar as estruturas existentes nas associa es ou nos sindicatos de trabalhadores rurais b para os produtores localizados em rea urbana que inclui os segmentos de beneficiadores de produtos florestais e vendedores de produtos florestais as opera es contratadas em Rio Branco ser o realizadas na sede da Andiroba e para os outros munic pios as libera es do financiamento devem ser realizadas nas institui es com as quais se manter rela o de parceria A estrat gia de comunica o tamb m obedece a uma divis o geogr fica considerando os diferentes segmentes que se pretende atingir Dessa maneira a estrat gia para a rea rural inclui a visita s unidades produtivas b palestras nas organiza es de produtores c programas de r dio Para o segmento urbano a estrat gia ser a contato pessoal com o tomador realizado pelo agent
100. moluscos microrganismos e algas Nos ecossistemas naturais esses organismos se encontram em equil brio se associam interagem e se complementam No bioma Amaz nia as comunidades tradicionais outro componente da biodiversidade t m melhor qualidade de vida se estiverem em rela o harm nica com o meio ambiente Tal harmonia pode ser obtida pela constru o de um agroecossistema equilibrado onde os organismos associados sejam considerados como co evolu dos tanto entre os fit fagos ou os pat genos e os seus hospedeiros como na rela o entre as plantas e seus polinizadores ou dispersores de sementes Na regi o de Floresta Amaz nica houve algumas experi ncias que demonstraram que esse o sistema a ser seguido No Estado do Amap apesar da presen a de distintos ambientes naturais seus agricultores vivem de maneira prec ria Al m da car ncia em insumos e assist ncia t cnica perdem os vegetais de uso alimentar e farmacol gico devido aos danos causados por pragas e pat genos Sugere se a constru o de agroecossistemas com biodiversidade para a sustentabilidade da agricultura familiar em reas da Amaz nia Estado do Amap Mantendo se a diversidade funcional do sistema estes sistemas agroflorestais ser o modelos s pol ticas p blicas incentivando o debate entre comunidades cient ficas e agr colas ONGs sociais e ambientais e sociedade geral Projeto A 03 Produ o de subst ncias bioativas de origem natural e avalia
101. nem sempre s o favor veis ao desenvolvimento humano visto que as desigualdades sociais e os fatores de risco tais como prostitui o e marginalidade t m permeado a vida de muitos jovens que residem na regi o Dessa maneira busca se apresentar um projeto que vise minimizar tais impactos numa importante pol tica p blica de resgate social de pessoas em condi o de risco nas rotas tur sticas do interior do Estado do Amazonas mas detidamente no Munic pio fronteiri o BrasilA enezuela no caso Presidente Figueiredo a 107 km de Manaus terceira maior economia do estado por sua produ o de min rios especialmente a cassiterita e produ o de energia el trica por meio da instala o de usina hidrel trica que abastece o consumo de 30 da demanda de Manaus Assim ser apresentada como alternativa a implanta o de um Centro de Refer ncia para todo o Estado do Amazonas onde humanizadamente e com base na pedagogia construtivista ser o formados cidad os Projeto S 50 Projeto Floresta das Crian as FLOC Programa de pesquisa em manejo e conserva o dos recursos naturais no ensino b sico Vera L cia Reis Institui o Cons rcio de Desenvolvimento Intermunicipal do Alto Acre e Capixaba CONDIAC Descri o resumida da proposta do projeto Na regi o Amaz nica existe um grande desafio para conciliar conserva o ambiental e desenvolvimento Nas ltimas d cadas os reflexos do crescimento econ mico t m leva
102. nia Tais esfor os se traduzem inclusive pelo processo de planejamento estrat gico que inclui uma reestrutura o do pr prio Instituto repensando sua miss o como gerador de conhecimento cient fico e tecnol gico bem como a necessidade de uma efetiva intera o e maior aproxima o com a comunidade de modo que a estrutura existente venha tamb m atender mais eficazmente s demandas regionais de divulga o Segundo o Relat rio de Planejamento Estrat gico para o INPA 1993 o diagn stico dessa institui o evidenciou para todos os envolvidos a import ncia do componente de Dissemina o da Informa o Cient fica e Ambiental Apesar do volume de produ o cient fica da forte intera o internacional da qualidade dos pesquisadores e seu trabalho o INPA n o tem criado um impacto sobre o desenvolvimento da Regi o Amaz nica altura de seu potencial A focaliza o sobre as necessidades do homem da regi o a integra o com a sociedade local com o setor produtivo e os governos locais precisam ser intensificados para assegurar ao INPA um papel mais expressivo no desenvolvimento da regi o Os sub componentes cr ticos dessa a o estrat gica s o a estrutura o treinamento e capacita o de uma unidade de difus o de informa o e educa o ambiental compreende os aspectos cient fico e tecnol gico denominada Bosque da Ci ncia Nos ltimos anos a grande expans o da cidade de Manaus tem causado desmatamentos
103. nica No decorrer da execu o do projeto pretende se formar um grupo participativo capacitado a debater e buscar solu es para os problemas encontrados diariamente no meio em que vivem Para isso o trabalho de educa o ambiental deve ser cont nuo e propiciar a cria o e transmiss o de informa es a partir dos conhecimentos adquiridos por meio das atividades vivenciadas cotidianamente Promover o exerc cio da cidadania diante da quest o ambiental n o implica apenas a conscientiza o dos deveres individuais de cada ser humano mas sobretudo mostrar que a participa o coletiva se faz necess ria para o desenvolvimento de uma cultura ambiental significativa Al m da abordagem da tica do cuidado as atividades realizadas acerca desse tema t m por objetivo trabalhar valores como coopera o e respeito diversidade de vida Assim sentido este projeto visa despertar nas crian as a consolida o de valores de cidadania reconhecimento da hist ria e cultura regionais com enfoque na cultura ind gena conscientiza o ambiental e sensibiliza o para a atividade tur stica como um dos pilares econ micos e sociais da regi o gra as ao seu exuberante ecossistema Percebendo o planeta como sua pr pria casa os participantes ser o estimulados a adotar uma nova postura perante a natureza entendendo a import ncia de suas a es para a manuten o e equil brio do seu meio ambiente Assim este projeto permite abordar
104. nica informa es dessa natureza ainda s o bastante escassas constata o muito preocupante principalmente quando se trata de uma cultura de alto potencial como o caso do guaranazeiro para a regi o Amaz nica Por tanto faz se necess ria a obten o de informa es mais completas quanto ecofisiologia e bioqu mica dessa cultura no intuito de se obter indicadores precisos que possam subsidiar o manejo dessa cultura por meio de tecnologias mais adequadas com finalidades de tornar os plantios mais produtivos e sustent veis al m de promover o mapeamento de biomol culas cafe na teobromina e teofilina com potenciais biotecnol gicos para a exporta o Projeto A 20 Manejo ecol gico para recupera o e melhoramento de pastagens para cria o de bovinos na Reserva Extrativista Chico Mendes RESEX Xapuri Acre Esmilia Medeiros Institui o Aut nomo Descri o resumida da proposta do projeto Diminuir a incid ncia do n mero de queimadas na rea de reserva bem como diminuir os n veis de derrubadas da floresta para abertura de novos pastos fornecendo para isso uma alternativa aos pequenos produtores da RESEX de renovarem seus pastos e ainda terem uma fonte de energia el trica Projeto A 21 As mat rias primas para produ o do biodiesel no Maranh o Fernando Jorge Cutrim Demetrio Institui o Centro Universit rio do Maranh o Uniceuma Descri o resumida da proposta do projeto A p
105. o gen tica Nesse sentido ser realizada a transferibilidade dos locos microssat lites desenvolvidos para M huberi para as esp cies M paraensis M bidentata e M cavalcante os quais ser o utilizados para a realiza o de estudos de gen tica de popula es dessas esp cies Em consequ ncia haver uma amplia o dos conhecimentos b sicos a respeito das mesmas fornecendo informa es que possam subsidiar a defini o de estrat gias de manejo sustent vel Para isso ser o comparadas popula es naturais das esp cies supracitadas de diferentes regi es Aliado aos estudos de gen tica de popula es material gen tico de alta qualidade ser extra do para ser conservado no Banco de DNA da Embrapa Recursos Gen ticos e Biotecnologia Esse banco est em processo de implementa o e nessa etapa prioriza a conserva o de DNA de esp cies nativas sob press o antr pica Nesse sentido as rvores madeireiras da Amaz nia s o priorit rias para conserva o de material gen tico o qual poder ser utilizado como refer ncia para diversos estudos cient ficos no futuro A manuten o de um Banco de DNA deve ser considerada como atividade complementar das pr ticas de conserva o a partir da qual ser poss vel promover e realizar a conserva o a longo prazo dos recursos gen ticos brasileiros na forma de material gen tico em condi es de uso em diversos estudos de gen tica molecular A Embrapa refer ncia na conser
106. o de reas verdes e o reflorestamento s o maneiras mais eficientes de combater o aquecimento global que o uso de biocombust veis segundo um estudo brit nico publicado na revista Science O estudo o primeiro a calcular as emiss es de carbono durante todo o ciclo dos biocombust veis das planta es extra o e transforma o em combust vel e a comparar os resultados ao armazenamento de carbono em ecossistemas naturais A conclus o da pesquisa que as florestas podem absorver de duas a nove vezes mais carbono em um per odo de 30 anos do que as emiss es evitadas pelo uso de biocombust veis Logo de acordo com os pesquisadores seria mais eficiente reflorestar reas cultiv veis a us las para a planta o de mat ria prima para biocombust veis Os autores Renton Righelato e Dominick Spracklen alegam que a pol tica de biocombust veis est sendo desenvolvida sem que as implica es de seu uso sejam conhecidas A raz o principal raz o do comprometimento com os renov veis era o corte nas emiss es de di xido de carbono Na nossa vis o esta pol tica est errada porque ela menos efetiva que o reflorestamento Righelato disse BBC O estudo afirma ainda que vastas reas ser o desmaiadas em v rias partes do mundo para que as metas de uso de biocombust veis possam ser alcan adas o que teria um impacto imediato e consider vel no ciclo de carbono O estoque de carbono nas florestas fica entre
107. ovalifolium e Stylosanthes guianensis Os par metros avaliados foram disponibilidade de mat ria seca MS da gram nea leguminosa e das plantas invasoras As avalia es foram realizadas a cada 12 semanas por meio de cortes mec nicos efetuados a uma altura de 20 cm acima do n vel do solo Projeto A 51 Tijolo Ecologicamente Correto Tijolo com PET constru o de uma casa popular Newton Silva de Lima Institui o ULBRA Manaus Descri o resumida da proposta do projeto Ao ser procurado por um grupo de alunos de engenharia a fim de sugerir um trabalho que diminu sse os impactos ambientais nos igarap s na cidade de Manaus o professor de f sica Newton Lima da Universidade Luterana do Brasil ULBRA de Manaus AM acabou criando um inusitado tijolo feito de garrafas PET Com a iniciativa de criar um tijolo com garrafas PET al m de despoluir os igarap s com a retirada desse material o tijolo com PET se mostrou um timo isolante t rmico bastante til nas regi es quentes e tamb m anti ac stico A inven o tem tudo para impulsionar outras benesses como gera o de empregos e constru o de casas populares feitas desse novo material al m de melhorar o meio ambiente dos igarap s e rios dentro da cidade de Manaus Projeto A 52 Sistema de Cultivo de Peixes em Tanques Rede Nicolau Priante Filho Institui o Cooperativa dos Pescadores e Artes os de Pai Andr e Bonsucesso Descri o resumida da prop
108. p lo de produ o e refer ncia para desenvolver a atividade em outras comunidades da regi o que possui todas as condi es favor veis para tal fim A diminui o da atividade de carv o vegetal e a recupera o gradativa das reas degradadas com a substitui o pela atividade de piscicultura a recupera o gradativa da popula o de pescados nativos das bacias dos rios Moj Guam Acar e Baixo Tocantins oportunidades de a es atrav s da sustentabilidade e responsabilidade ambiental que fortale am a consci ncia e a preserva o do meio ambiente oferecendo capacita o em processos a que jamais tiveram acesso O projeto possibilita o desenvolvimento econ mico e financeiro de um grupo tnico que j contribuiu e contribui com a forma o de nossa sociedade como um todo implantando novas tecnologias qualificando e diversificando a economia da regi o passando a exercer influ ncia em outros campos econ micos propiciando a din mica de acelera o do crescimento local e regional Bel m 08 de novembro de 2007 Projeto S 07 Projeto de implanta o do Centro de Divulga o Ambiental e Florestania Aristotales Barros de Medeiros Institui o INCRA Descri o resumida da proposta do projeto O entendimento das implica es das quest es sociais na Reforma Agr ria depende basicamente da compreens o da situa o dos sujeitos sociais que a personificam e vivenciam Hoje n o devemos mais ver nos Assentame
109. para atender grande parte das necessidades das comunidades Mas esse projeto ainda prev a assist ncia a distancia com celulares de terceira gera o que mandam e recebem v deos gravados nos celulares e possibilitam a forma o de teleconfer ncias com as pessoas envolvidas e a cria o de v deos que podem ser exibidos em outro lugar no momento em que s o feitos Esses videofones port teis podem fornecer toda velocidade que o salvamento de vidas demanda em muitas situa es Os mec nicos de avi o poder o atuar junto ao avi o rob desenvolvido pelos pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais UFMG Esse ve culo n o tripulado pode ir diretamente ao ponto em que est o Sistema de Posicionamento Global GPS que existe no avi o e no celular quando se aproximar da rea onde o celular indicou haver um p ra quedas com o medicamento lan ado do avi o anexado a um pequeno localizador para ser facilmente visto pelo enfermeiro que o estar aguardando para aplicar no paciente Fora isso O programa prev a constru o de barcos de garrafas PET esse material infelizmente facilmente encontrado nos leitos dos rios Um barco completo modelo Catamar para duas pessoas custa em torno de dois mil reais incluindo o motor segundo um projeto que foi desenvolvido no Paran cujo atalho se encontra no ltimo item dessa ficha de inscri o nos projetos de terceiros Esse barco pode se constru do por qualquer um que possua g
110. pescado sua principal fonte de prote na Cientistas do Instituto Nacional de Pesquisas da Amaz nia INPA e a EMBRAPA Amaz nia Oriental desenvolvem estudos sobre manejo reprodu o e cria o dos peixes amaz nicos pirarucu matrinx tambaqui e til pia A pesquisa faz um diagn stico sobre a piscicultura dessas esp cies e busca dimensionar a realidade e potencialidade dessa atividade econ mica e os principais obst culos ao seu desenvolvimento Realiza tamb m estudos sobre manejo de reprodutores em diferentes condi es de cultivo reprodu o induzida produ o de alevinos e engorda em viveiros gaiolas canais de igarap e rea de v rzeas O pirarucu esp cie s mbolo da regi o amaz nica corre risco de extin o devido pesca predat ria praticada ao longo de muitos anos A explora o n o sustent vel do pirarucu a propaga o no habitat natural da esp cie insuficiente para repor o n mero de esp cimes dizimados pela atividade pesqueira na qual os animais s o capturados antes de sua idade de reprodu o levou o IBAMA a instaurar instru o normativa para controlar por um certo per odo do ano a pesca predat ria do animal IBAMA INSTRU O NORMATIVA N 34 DE 18 DE JUNHO DE 2004 Art 1 Estabelecer normas gerais para o exerc cio da pesca do pirarucu Arapaima gigas na Bacia Hidrogr fica do Rio Amazonas Art 2 Proibir anualmente a captura a comercializa o e o transporte do pirarucu Arapaima
111. pr ticas de manejo adequadas que assegurem um satisfat rio estabelecimento produtividade e persist ncia das esp cies introduzidas m todos de plantio rebaixamento da vegeta o com cultivo mec nico e ou qu mico densidade de semeadura fertiliza o fosfatada etc Contudo a utiliza o de germoplasma forrageiro com baixos requerimentos em nutrientes concomitantemente com sistemas e press es de pastejo compat veis com a manuten o do equil brio do ecossistema deve ser considerada como a chave para assegurar a produtividade das pastagens e dos rebanhos por per odos de tempo relativamente longos nas reas sob floresta do tr pico mido brasileiro Neste trabalho ser o avaliados os efeitos de m todos qu micos aduba o fosfatada utilizando fosfatos naturais e biol gicos introdu o de leguminosas na recupera o de pastagens degradadas de Brachiaria humidicola A rea experimental consistir de uma pastagem de Brachiaria humidicola estabelecida h oito anos e caracterizada como degradada pelo baixo vigor da gram nea baixa disponibilidade de forragem e predomin ncia de plantas invasoras 30 a 50 O delineamento experimental ser em blocos casualizados sendo o esquema experimental de parcelas divididas e tr s repeti es Os tratamentos consistir o de seis doses de fosfato natural 0 80 160 240 320 e 400kg de P205 ha e da introdu o de leguminosa em faixas de 2m de largura Pueraria phaeoloides Desmodium
112. produtos agr colas A cria o da Zona franca de Manaus bem como a imigra o acentuaram ainda mais essa depend ncia Torna se imprescind vel minimizar este problema por meio do aumento da produ o regional em produtos usando se sistemas agr colas compat veis com a preserva o da biodiversidade regional Para isso necess rio que se leve em conta um melhor uso tanto da floresta como dos sistemas j implantados poss vel aumentar o valor econ mico da floresta por meio do enriquecimento com esp cies madeireiras nobres frut feras plantas ornamentais peixes abelhas e cogumelos comest veis H na regi o um grande n mero de esp cies lenhosas de import ncia econ mica Dentre essas as esp cies muito exploradas sem reposi o como o mogno e o pau rosa podem ser conservadas ex situ nas propriedades ajudando em suas conserva es Deve ser salientado que o corte de madeiras sem reposi o historicamente um processo de sele o negativa pois geralmente extraem se da floresta os melhores gen tipos deixando os de pior qualidade e sem ou pouco valor econ mico na mata Isso tem de ser revertido o mais breve poss vel Assim o enriquecimento das propriedades rurais com gen tipos de alta qualidade ajudar a preservar tamb m os melhores de cada esp cie para posterior multiplica o e dissemina o Com rela o s frutas cientistas da regi o consideram que h na Amaz nia um dos maiores estoques d
113. projeto contar com o envolvimento e a parceria de outras institui es do terceiro setor que facilitar o o acesso do p blico alvo a computadores interligados Internet de forma gratuita Projeto S 36 Projetando o cotidiano do idoso no exerc cio de sua cidadania M ria Nogueira Costa Institui o UNITINS Descri o resumida da proposta do projeto O presente projeto tem por objetivo a organiza o de atendimento especial pessoa idosa na regi o amaz nica com o apoio do Conselho do Idoso do munic pio e da sociedade civil Visa alcan ar o idoso que se encontra em situa o ociosa trabalhando na lavoura e ou vivendo em situa o de vulnerabilidade abandonado isolado afastado ou junto da fam lia e n o benefici rio do Benef cio de Presta o Continuada BPC A organiza o desenvolver um trabalho de assist ncia social a essa popula o incluindo atividades f sicas e de lazer bem como trabalhos artesanais para complementa o de renda do idoso assistido representando a possibilidade de inclus o social e o exerc cio de sua cidadania A proposta aqui apresentada est em conson ncia com a Pol tica Nacional do Idoso e fundamentada no Estatuto do Idoso tendo em vista a necessidade de prote o integral da popula o idosa e objetiva otimizar e expandir o atendimento prestado a essa popula o no munic pio de sua implanta o JUSTIFICATIVA Justifica se a realiza o deste Projeto tendo em vi
114. quanto t cnica ela ser utilizada para suprir baterias que ser o usadas para suprir a demanda el trica da escola do centro comunit rio e de uma pequena agroind stria de produ o de farinha de peixe piracu e farinha de mandioca localizadas no n cleo da comunidade A viabilidade econ mica da atividade produtiva passa por um aumento da escala de produ o sendo este outro objetivo da presente proposta Dada a impossibilidade de constru o de rede el trica devido grande dispers o dos domic lios em rea de mata fechada foram elaborados projetos para atendimento com sistemas fotovoltaicos os quais foram submetidos CEAM para inclus o nas demandas do Programa Luz Para Todos A escolha dos produtos farinha de mandioca e farinha de peixe decorreu n o somente do fato de serem atividades j tradicionais mas tamb m por serem produtos que podem ser armazenados por alguns meses para posterior comercializa o uma vez que h grande dificuldade de tr nsito dos comunit rios no per odo de vazante do rio Solim es Outro ponto importante consiste no uso da tecnologia de forno que em sua vers o tradicional imp e um ambiente de trabalho insalubre baixa produtividade e elevado consumo de lenha dando lugar a outro desenvolvido pelo CDEAM com redu o significativa do consumo de lenha e elimina o por completo dos problemas para o usu rio trabalhando com o conceito de combust o downdraft Os projetos mencionados se
115. real de desenvolvimento econ mico regional na Amaz nia com a manuten o da floresta em p Antonio Cl udio Almeida de Carvalho Institui o Embrapa Amap Descri o resumida da proposta do projeto Somente na Amaz nia existe a esp cie bot nica Heteropsis flexuosa chamada popularmente de cip titica Por ser uma hemiep fita plantas que vivem sobre outras rvores mas que mant m ra zes absorvendo nutrientes diretamente do solo o cip titica emite longas ra zes a reas em dire o ao solo as quais podem chegar at 40 metros de comprimento A fibra extra da dessas ra zes constitui se num dos produtos naturais de maior resist ncia e flexibilidade Por isso hoje a mat ria prima mais cobi ada pelas ind strias de m veis artesanais e utens lios dom sticos instaladas nas regi es sul sudeste e nordeste do Brasil Enquanto na Amaz nia o cip titica utilizado apenas por pequenos artes os que produzem cestas e m veis r sticos nos grandes centros urbanos do Pa s trata se de uma fibra natural fundamental para que grandes empresas confeccionem m veis artesanais sofisticad ssimos destinados a consumidores de mais elevado poder aquisitivo Os produtos feitos com as fibras de cip titica s o comercializados como verdadeiras grifes cada pe a tem uma denomina o espec fica e s o apresentados como linha exclusiva assinada por estilista reconhecidamente destacado na rea H mais de um s culo que
116. realizando tratamentos odontol gicos de custo mais baixo e de produtividade maior como o Tratamento Restaurador Atraum tico ART Em levantamentos epidemiol gicos realizados em 2005 e 2006 foram encontrados ndices de sa de bucal insatisfat rios caracterizados por um elevado ndice de perda dent ria em indiv duos adultos e por um alto ndice de c rie dent ria em crian as adolescentes e jovens assim como a completa aus ncia de assist ncia odontol gica quer curativa quer preventiva Para isso realizar se levantamentos epidemiol gicos de sa de bucal em duas comunidades situadas ao longo do rio Machado entre os munic pios de Porto Velho e Machadinho D Oeste denominadas Demarca o e Tabajara de acordo com o preconizado pela Organiza o Mundial de Sa de bem como o tratamento odontol gico curativo e aten o m dica al m de treinamento de alguns moradores locais proporcionando desenvolvimento sustent vel em termos de educa o e preven o em sa de bucal a fim de refor ar constantemente as orienta es de higiene oral e cuidados em sa de junto popula o alvo Projeto S 31 Diversifica o dos sistemas produtivos de propriedades rurais dos Munic pios de Manaus e Presidente Figueiredo Luiz Antonio de Oliveira Institui o Instituto Nacional de Pesquisas da Amaz nia INPA Descri o resumida da proposta do projeto A Amaz nia dependente de outras regi es do pa s quanto a maioria dos
117. rio acreano em torno de 9 milh es de hectares distribu das entre cinco Reservas Extrativistas um Parque Nacional um Parque Estadual dezoito Terras Ind genas quatro Projetos de Assentamentos Extrativistas uma Esta o Ecol gica uma Floresta Estadual e uma Floresta Nacional Al m de propiciar a qualifica o de quatrocentos produtores rurais participantes dos cursos Um total estimado de 16 830 fam lias que vivem da pr tica do extrativismo ser o benefici rias diretas das a es do projeto Indiretamente o projeto beneficiar toda a popula o rural acreana estimada em 37 451 fam lias de produtores incluindo os extrativistas Projeto S 16 Premiado Um sistema aut nomo e sustent vel de abastecimenrto de gua e tratamento de esgoto para comunidades rurais da Amaz nia Edinaldo Nelson dos Santos Silva Veridiana Vizoni Scudeller Institui o Instituto Nacional de Pesquisas da Amaz nia INPA Universidade do Estado do Amazonas UEA Descri o resumida da proposta do projeto As comunidades rurais da Amaz nia apresentam em maior ou menor grau popula o que vive isolamento principalmente no per odo de n vel baixo da gua dos rios da regi o Possuem baixa renda familiar baixo n vel de educa o formal problemas de desnutri o e em geral n o t m acesso aos servi os p blicos b sicos de sa de e educa o Al m disso as condi es de habitabilidade s o prec rias N o tem acesso ao fornecim
118. s culo XXI Alguns desses recursos como o pescado e a madeira foram e est o sendo usados como produtos comerciais na regi o A quantidade significativa de reas exploradas nas reas das Reservas Mamirau e Aman sem ger ncia pode conduzir esses recursos extin o Dessa forma h a necessidade urgente de informa es gerais sobre o uso desses recursos e principalmente pr ticas vi veis de manejo e monitoramento A utiliza o do mapeamento participativo como ferramenta de diagn stico associado s ferramentas de SIG Sistema de Informa o Geogr fica pode gerar de forma r pida e eficaz informa es georrefer nciadas sobre a localiza o e os usos de recursos naturais pelas popula es locais das Reservas Mamirau e Aman Essas informa es associadas a outros questionamentos podem gerar outras informa es importantes como topon mias dos rios e igarap s distribui o das esp cies ocorr ncia intensidade tempo per odo e poca de coleta quantidade explorada forma de escoamento e beneficiamento e comercializa o O uso da geoinforma o extra da do mapeamento do uso dos recursos naturais pelas comunidades locais vem preencher essa lacuna de informa es inexistentes na regi o amaz nica e em especial nas reservas Mamirau e Aman Projeto S 38 Premiado Casa ecol gica modular para a Amaz nia Marilene Gomes de S Ribeiro Ruy Alexandre de S Ribeiro Institui o Instituto Naciona
119. s o estimuladas pela acidez do solo Ademais geralmente estes apresentam menor custo unit rio e maior efeito residual Recomenda se o uso combinado de fontes de P com alta e baixa solubilidade Deste modo a fonte mais sol vel forneceria a curto prazo o P necess rio para o r pido crescimento inicial per odo cr tico de competi o com as plantas invasoras A fonte menos sol vel fosfato de rocha liberaria o P paulatinamente possibilitando maior persist ncia da pastagem A efici ncia agron mica dos fosfatos naturais depende principalmente de suas caracter sticas f sicas e qu micas e sobretudo da sua solubilidade Todos os fosfatos naturais brasileiros s o apat ticos ou seja h uma predomin ncia de fosfatos de c lcio O teor de P205 total dos concentrados fosf ticos varia de 23 a 40 contudo a solubilidade medida por extratores tradicionais muito baixa quando comparada com a dos superfosfatos termofosfatos e mesmo com a de alguns fosfatos naturais estrangeiros Para que o P seja liberado da apatita torna se necess ria a rea o entre o fosfato aplicado e o solo A libera o de P proporcional intensidade dessa rea o e por isso conveniente proporcionar o m ximo de contato entre as part culas do fosfato natural e o solo Deste modo assumem grande import ncia o grau de moagem do fosfato o modo de aplica o e a sua incorpora o ao solo Para fontes de baixa solubilidade recomenda se a aplica
120. salto na produ o de alimentos Segundo a FAO 2003 a atividade apresenta um cont nuo aumento na contribui o do volume da produ o pesqueira passando de 5 3 em 1970 para 32 2 em 2003 Desde 1970 a aquicultura vem apresentando um crescimento anual de 8 9 sendo muito superior ao crescimento da ind stria pesqueira oriunda da captura 1 4 e aos sistemas de produ o de prote na terrestre 2 8 no mesmo per odo No Brasil a aquicultura tamb m vem despontando como atividade promissora registrando um crescimento superior m dia mundial passando de 20 5 mil toneladas em 1990 para 210 mil toneladas em 2001 com uma receita de USS 830 3 milh es sendo a principal respons vel pelo super vit da balan a comercial de pescado brasileira No per odo de 1990 2001 o Brasil obteve um crescimento de aproximadamente 925 enquanto a aquicultura mundial teve um crescimento de 187 no mesmo per odo O resultado desse crescimento fica evidenciado no ranking mundial estabelecido pela FAO onde o Brasil encontrava se na 36 coloca o em 1990 e passou a ocupar a 19 posi o em 2001 al m de registrar a 13 posi o na gera o de renda bruta No ranking da Am rica do Sul o Brasil conseguiu nesse ano 2001 o segundo lugar com 210 mil toneladas superado apenas pelo do Chile 631 6 mil toneladas Em 2003 a produ o nacional atingiu a marca de 300 000 toneladas ao valor de R 1 bilh o posicionando o Brasil de acordo com a Or
121. sem queima pelo corte e tritura o da capoeira Valora o do estoque de servi os ambientais como estrat gia de desenvolvimento no Estado do Amazonas Projeto para reprodu o em laborat rio e a cria o do pirarucu no reservat rio da UHE Samuel e Lagos Naturais da Bacia do Rio Jamari RO Ciliar S Rio Acre A utiliza o de uma camada de solo compactado como revestimento impermeabilizante de fundo de bacias de disposi o de lama vermelha produzida em Barcarena PA Recupera o de reas degradadas no Estado do Acre com clones de Hevea brasiliensis e h bridos de H brasiliensis x H benthamiana resistentes Microcyclus ulei Modelo de Integra o de produtores de madeira do Estado do Amazonas Projeto demonstrativo de recupera o de reas degradadas adote uma nascente no Xingu Mapeamento das reas de risco envolvendo produtos qu micos perigosos e popula es expostas no Estado do Acre uma metodologia para determina o do grau de risco ambiental utilizando software livre Sistemas silvipastoris em comunidades carentes An lise prote mica do cardinal Paracheirodon axelrodi com nfase em biomarcadores de polui o por metais Projeto Inhame FOZ Determina o da exposi o a subst ncias qu micas e metais pesados na popula o do Estado do Acre Elabora o de ra o para tambaqui Colossoma Macropomum e an lise sensorial utilizando farinha de peixe e farinha da apara da mandioca Manihot Esculenta Pro
122. ser realizada por t cnicos como o pr prio elaborador do projeto e tamb m por estagi rios do Curso T cnico Florestal que ajudar o a popula o e aprender o ao mesmo tempo Projeto A 67 An lise Prote mica do cardinal Paracheirodon axelrodi com nfase em biomarcadores de polui o por metais Rubens Tomio Honda Institui o Centro Universit rio Nilton Lins Descri o resumida da proposta do projeto O cardinal possui grande valor econ mico para a regi o Somado a outros peixes ornamentais que s o exportados tem gerado programas de manejo e conserva o de peixes ornamentais CHAO et al 2001 Apesar do grande volume de peixes exportados ainda n o poss vel dizer com seguran a os reais efeitos do impacto causados por esse tipo de atividade CHAO et al 2001 As experi ncias com sua cria o em ambientes artificiais n o tiveram ainda sucesso em fun o do conhecimento prec rio que se tem acerca de sua biologia em particular a biologia reprodutiva Tamb m pouco se conhece acerca das respostas org nicas desses animais a desafios ambientais de uma maneira geral A cria o desses animais em ambientes artificiais via de regra rasos e com alta transpar ncia bem como sujeitos lixivia o de terrenos vizinhos que carreia entre outros poluentes metais de transi o como o cobre est a exigir um estudo aprofundado das caracter sticas moleculares desses animais Isso permite uma interven o se
123. servi os de assist ncia sa de Todavia os m todos mais comumente citados na literatura para a remo o de gosto e odor s o por processos de absor o em carv o ativado em p e granular e oxida o qu mica Entretanto nenhum desses procedimentos de tratamento resultou ao menos no Brasil na confec o de um sistema de baixo custo f cil opera o e manuten o fundamental para sua efetiva implanta o particularmente em comunidades menos favorecidas como o caso das popula es ribeirinhas do Rio Negro que usam suas guas como fonte de abastecimento Nesse contexto o objetivo principal desta proposta o desenvolvimento de um filtro eficiente e de baixo custo usando carv o vegetal que possibilite a remo o de cor das guas do Rio Negro Amaz nia Brasil at n veis permiss veis ao consumo humano conforme Portaria n 518 do Minist rio de Sa de As caracter sticas construtivas desse sistema devem incluir tamb m a disponibilidade de mat rias primas bem como a dispensa de m o de obra especializada fundamental para assegurar a sustentabilidade desse sistema de tratamento nas comunidades objeto deste estudo Finalmente cabe ressaltar que a presente proposta vem ao encontro do objetivo principal do Pr mio Professor Samuel Benchimol 2007 qual seja de promover a reflex o sobre as perspectivas econ micas tecnol gicas ambientais e sociais para o desenvolvimento sustent vel da regi o amaz nica fomentando a int
124. sesta Projeto 16 D cio Nickel as cesee termas rises eis env an aaea io van Ta e Se Trianon Projeto 17 Ederson Augusto Zanetti eeeeeseeereeereress Projeto 18 Eneida Regina Nascimento Oliveira ssssssssssssssssereesesese Projeto 19 Erika Cris stomo Albuquerque cieseereeess Projeto 04 Esmili iMedeirosS asse ese sseesasa tocaram anta cacto aai aa Projeto 20 Ivaldo Jos da Silva Sinni irain irar Projeto 15 Fernando Jorge Cutrim Demetrio iees Projeto 21 Francielle Batiston noiniaii Projeto 55 Francisca Marli Rodrigues de Andrade Projeto 22 Geovana Silveira da Silva cieseeeeeerererees Projeto 23 Germano Guarim Neto e erre Projeto 24 Gislene Almeida Carvalho Zilse c eim Projeto 25 Gysele Amanaj s Soares teeereseeerereeeerereena Projeto 26 Isabel FramentoO asas is cssaesairtavesasa aaraa Projeto 55 Istv n van Deursen Varga sssesssessssssseseressssrsrrensessssesrrees Projeto 27 Jacob Binsztokn han aa Projeto 28 Je n Carlos CardosO isss ssecuenasssiie lies sis se beba veses aaa Projeto 29 Joanne R gis da Costa si eeeeeeeeeeeneereness Projeto 30 Jo o Ricardo de Souza Melo Projeto 31 Jo o Tito Borges Premiado s Projeto 32 Job Cruz de PINNO se assa setransasiiie tras as een aa Projeto 33 Jomb r N ans nen a a sara Sistema Projeto 73 Jorge Luiz Ramos Lobato nssssssessseessss
125. setor mineral O tipo de sensor de maior uso em aplica es geol gicas desenvolvidas na Amaz nia sem d vida o Radar de Abertura Sint tica SAR Essa prefer ncia se deve aos seguintes fatores 1 possibilidade de imageamento em condi es atmosf ricas adversas presen a de nuvens chuva etc 2 geometria entre o sensor e o terreno favor vel ao realce da textura da superf cie que por sua vez expressa caracter sticas litol gicas e estruturais 3 possibilidade de penetra o da radia o ainda que limitada no dossel da vegeta o alcan ando a superf cie do terreno A disponibilidade de imagens SAR sobre a Amaz nia era at pouco tempo restrita a alguns sensores orbitais particularmente os sensores JERS 1 SAR do Jap o e Radarsat 1 do Canad Contudo eles oferecem imagens com resolu es espaciais e caracter sticas de frequ ncia e polariza o limitadas quando comparados aos radares aerotransportados Com o in cio das opera es das tr s aeronaves de Sensoriamento Remoto do Sistema de Prote o da Amaz nia SIPAM tornou se poss vel o acesso a imagens produzidas por um conjunto de sistemas sensores SAR de alta resolu o espacial e m ltiplas polariza es e frequ ncias Esses sistemas operam em duas freq u ncias banda L 1 28 GHz e banda X 9 3 GHz O subsistema da banda L tem a capacidade de transmitir e receber radia o tanto na polariza o vertical quanto na horizontal HH HV
126. soube honrar esse t tulo e os que lhe eram conexos Creio que foi sobretudo em fun o de sua longa e prol fica vida universit ria e da extensa obra acad mica dela resultante que ele marcou sua presen a nos horizontes amaz nicos e para al m destes Mas n o s por isso como se tentar alertar a seguir e precisa ser perquirido em profundidade que e Freyre argutamente o percebeu n o havia um Samuel un voco Havia sim um Samuel singularmente plural uma constela o Samuel que se espraiava por diversificados horizontes e metas Sua vis o de Amaz nia ela pr pria e seu conjunto de saberes Com a colabora o prestimosa e inestim vel do Dr Jaime Benchimol filho do homenageado que muito contribuiu para enriquecer e aprimorar este Roteiro Bem como a aten o recebida do Prof Edson Roff Borges e do Rabino Mois s Elmescany do Centro Israelita do Par Eventuais erros e imperfei es remanescentes s o no entanto de minha inteira responsabilidade Apresenta o do Autor em artigo no Di rio de Pernambuco aos 17 de dezembro de 1981 apud orelha do livro Amaz nia Forma o Social e Cultural 2 Foi Professor de Economia assim como de outras disciplinas cient ficas No dec nio final de seu magist rio na UFAM lecionou disciplina por ele pr prio criada Introdu o Amaz nia e escreveu livro com esse teor Foi tamb m o primeiro Professor Em rito da UFA
127. tecnologia de baixo custo para a agricultura familiar C sar A Domingues Teixeira Embrapa Rond nia Mulheres Empreendedoras da Amaz nia transfer ncia de tecnologia social Marlene Grade Cezar Luiz de Mari Ana Maria Milani Universidade Federal de Roraima Comiss o Julgadora Admar Bezerra Alves Conselheiro do Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e Agronomia Adriano Remor Diretor Geral acad mico da Faculdade Atual Andr Odenbreit Carvalho Sub Chefe da Divis o do Meio Ambiente do Minist rio das Rela es Exteriores Andr Luiz Alves Silveira Martins Coordenador de Projetos do Minist rio de Minas e Energia B rbara Guimar es Assessora T cnica do Minist rio do Meio Ambiente Elisabete Brocki Diretora T cnico Cient fica FAPEAM Evandro Oliveira Resende Superintendente da Federa o das Ind strias do Estado do Tocantins FIETO Geferson Oliveira Barros Filho Sub secret rio da Secretaria de Juventude do Estado do Tocantins SEJUV H lio Francisco dos Santos Gra a Assessor Internacional do Banco da Amaz nia Hildezia Alves de Medeiros Assessora T cnica do Minist rio do Desenvolvimento Social e Combate Fome Jaime Benchimol Diretor Presidente das Empresas Bemol Fog s Jamal da Silva Chaar Coordenador do Programa de P s Gradua o em Qu mica UFAM Jo o ngelo de Lima J nior Sub secret rio da Secretaria de Ci ncia e Tecnologia do Estado do Tocantins Jonas Pereira de Souza Filho
128. tecnologias que possibilitar o ao agricultor maior retorno financeiro a custos baixos bem como torn lo menos dependente das incertezas do mercado local Permitir tamb m conservar recursos gen ticos regionais nas propriedades rurais de forma produtiva e multiplicativa nfase ser dada para a introdu o de esp cies de interesse para a ind strias de cosm ticos no P lo de Manaus como a copa ba o cumaru o cupua u a castanha da Amaz nia a andiroba a camu camu a precisosa breu branco pau rosa al m de muitas outras De acordo com o Instituto de Pesquisa Euromonitor repons vel pelo levantamento do consumo de cosm ticos no mundo nos ltimos anos o Brasil est em terceiro lugar no ranking mundial atr s apenas dos Estados Unidos e do Jap o Para este ano a Associa o Brasileira da Ind stria de Higiene Pessoal Perfumaria e Cosm ticos Abhipec estima que o setor cres a at 12 e que os investimentos anuais se mantenham em US 100 milh es direcionados prioritariamente expans o das f bricas j instaladas Outro aspecto interessante do projeto que ele permitir a curto e m dio prazo estender a cadeia produtiva ao interior do Amazonas que hoje oferece muito pouco para as grandes ind strias do P lo de Cosm ticos A Exporta o de parte desses recursos gen ticos madeiras frutos etc de forma eficiente e n o destrutiva poder reverter a depend ncia quase total da regi o em rela o Zona Fran
129. tempo indireto pelos benef cios e ou preju zos provocados pelo cultivo de peixes em tanques rede Projeto A 53 Compre um Peixe Salve uma rvore a pescaria de peixes ornamentais como base de sustentabilidade do meio ambiente e comunidades ribeirinhas da bacia do Rio Negro Amazonas Ning Labbish Chao Institui o Universidade Federal do Amazonas Descri o resumida da proposta do projeto A pescaria de peixes ornamentais denominados de piabas um dos poucos recursos aqu ticos renov veis e sustent veis da Amaz nia uma atividade tradicional passada de pai para filho com sistema de comercializa o baseado no parentesco e compadrio que vem h pelos menos 50 anos sustentando as comunidades rurais da bacia do rio Negro Amazonas Mundialmente o com rcio de peixes ornamentais movimenta USS 15 bilh es por ano e o valor dos peixes US 170 milh es tendo o Brasil apenas 1 desse total No Amazonas a ind stria de peixes ornamentais gera de US 2 milh es a US 3 milh es em exporta o de 16 milh es a 22 milh es unidades de peixes ornamentais Nos munic pios de Barcelos e Santa Isabel do Rio Negro rea de 185 mil Km e popula o de 34 000 existem cerca de 1 000 piabeiros que geram 60 da renda na regi o Em 1990 um projeto de pesquisa e extens o interdisciplinar foi criado para compreender a pesca dos peixes ornamentais associado ao sistema ecol gico e s cio cultural da bacia do m dio Rio Negro Amazo
130. ticos da Amaz nia que possam ser utilizadas na biorremedia o dos sistemas que estejam contaminados com merc rio Este estudo ir identificar as cepas de bact rias nativas capazes de crescer em ambientes contaminados por merc rio e caracterizar qual ou quais s o os seus mecanismos de resist ncia ao merc rio A hip tese do presente estudo que o mecanismo predominante de resist ncia bacteriana ao merc rio a redu o enzim tica do Hg 2 ao estado elementar e que este processo diminui a biodisponibilidade do merc rio para os n veis tr ficos mais elevados peixes crust ceos e moluscos no ambiente aqu tico Esta redu o da biodisponibilidade do merc rio deve se diminui o da quantidade do on merc rico dispon vel para a forma o do metil merc rio que a esp cie qu mica do merc rio mais t xica e comprovadamente biomagnificada O consumo da biota aqu tica contaminada pelo merc rio consiste na principal via de exposi o ambiental do homem ao merc rio A partir da identifica o e caracteriza o das cepas resistentes ser o realizados bioensaios para avaliar a influ ncia destas bact rias na ciclagem do merc rio principalmente na redu o da biodisponibilidade do merc rio para os n veis tr ficos mais elevados peixes crust ceos e moluscos de ecossistemas aqu ticos Diversas condi es e vari veis ser o testadas de modo a otimizar esse processo Com base nesses dados experimentais estrat gias
131. um aproveitamento com m dia de 57 de seu peso Imbiriba Louren o J nior amp Saturnino Dutra 1994 o que considerado bom quando comparados aos obtidos por Sebasti o Hunn pesquisador da Embrapa Amaz nia Oriental nas ind strias pesqueiras de Bel m do Par onde s o beneficiadas varias esp cies de peixe da bacia amaz nica entre as quais a gurijuba Tachysurus luniscutis o bagre Tachysurus spirii a dourada Brachiplastitoma flavicans a pescadinha g Cysnocion virescens e o pargo Lutjanus purp reos com o melhor aproveitamento nas duas ultimas esp cies ficando em m dia em 44 de seus pesos No beneficiamento do pirarucu os res duos alcan am 20 e s o formados pela cabe a que exportada para o nordeste do Brasil e usada na pesca da lagosta Palinurus argus e Palinurus laevicanda e pelas v sceras nadadeiras cauda veias e pele que poder o servir de composto para ra o animal ou adubo para a agricultura A carne do pirarucu salgada produto de grande aceita o no mercado internacional principalmente na regi o do Caribe o que torna sua produ o mais atraente na Amaz nia devido sua maior proximidade com aquela regi o em rela o s outras regi es do Brasil Engorda e comercializa o do Pirarucu Em experi ncias anteriores de produtores paraenses foram estocados para engorda 115 pirarucus ha que obtiveram o resultado de 10 toneladas ha ano com 5 de mortandade em cria o consorcia
132. 1 A utiliza o de uma camada de solo compactado como revestimento impermeabilizante de fundo de bacias de disposi o de lama vermelha produzida em Barcarena PA Risete Maria Queiroz Le o Braga Institui o Faculdade Ideal Descri o resumida da proposta do projeto Como resultado do consumo de metal no mundo e a crescente explora o de min rios a disposi o dos res duos de minera o tem dado origem a diversos problemas ambientais Dentre os diversos segmentos industriais de minera o a ind stria de alumina est enfrentando um problema em n vel mundial de crescente disposi o de res duos s lidos OEBERG STEINLECHNER 1996 Os rejeitos dessa ind stria conhecidos comumente como lama vermelha s o gerados pela digest o da bauxita por solu es de hidr xido de s dio na fabrica o de alumina pelo processo Bayer CHAVES 1962 S o dispostos com elevado teor de umidade e cont m al m de grandes quantidades de part culas muito finas e xido de ferro uma quantidade significativa de xidos de s dio extremamente perigosos SALOPEK STRAZISAR 1993 Segundo a ABAL 2002 a raz o m dia entre o produto final e a gera o de rejeitos da alumina lama vermelha de 1 1 1 5 No Brasil s o geradas anualmente milh es de toneladas de lama vermelha representando um elevado risco potencial ao meio ambiente Resolver ou minimizar os problemas de disposi o desse res duo implica sobretudo na me
133. 100 e 300 toneladas por hectare Tr s quartos disso s o perdidos no primeiro ano durante desmatamento e queimadas Levaria em todos os casos que examinamos entre 50 e 100 anos para que esse carbono fosse recuperado pela produ o de biocombust veis explicou Righelato Segundo os pesquisadores a nfase das pol ticas contra o aquecimento global deveria ser colocada no aumento da efici ncia do uso de combust veis f sseis combinados ao investimento em outras fontes de energia renov vel livres de carbono al m do reflorestamento de terras ar veis que n o est o sendo usadas para a produ o de alimentos Fonte www estadao com br Estima se que cerca de 90 milh es de toneladas de res duos s lidos sejam gerados anualmente nas reas urbanas brasileiras Nas reas rurais o res duo s lido que mais chama a aten o por seu volume o relacionado com a suinocultura chegando a 30 milh es de toneladas por ano Por outro lado importante salientar que h necessidade de desenvolver tecnologias que possam neutralizar esse impacto gerado pelo pr prio homem sob pena de um colapso ambiental Dessa forma ser poss vel verificar o grau de import ncia de propostas de projetos que consigam consorciar de forma sustent vel essas necessidades e recursos Para atender tais demandas sugiro o desenvolvimento de biof bricas Projeto A 18 Proposta de cria o do Servi o Nacional de Carbono Rural da Amaz nia SNCRA
134. 2001 Esse grande valor deve ser mantido para que todos juntos possamos alcan ar brevemente o status de zona livre de febre aftosa sem vacina o Diante desse importante desafio o Estado do Tocantins ainda n o alcan ou o ndice de 100 de vacina o contra febre aftosa e isso se torna preocupante em fun o de o mercado internacional exigir que nossos produtos de origem animal sejam totalmente livres dessa doen a No entanto em Tocantin polis TO ainda encontramos resist ncia por parte de alguns produtores em n o se conscientizar da import ncia da vacina o contra febre aftosa nos per odos determinados pela Ag ncia de Defesa Agropecu ria ADAPEC Assim de extrema import ncia a prepara o de multiplicadores de informa es para disseminar conhecimentos sobre a import ncia da preven o de entrada de focos da febre aftosa do munic pio tendo como inova o a forma o de equipes comprometidas com a qualidade a produtividade e a rentabilidade do rebanho de nossa regi o Considerando que o estado do Tocantins est comemorando dez anos sem focos de febre aftosa e que possui fatores favor veis principalmente no munic pio de Tocantin polis TO para desenvolver a es que possa impedir a reintrodu o da febre aftosa a presente proposta tem grande relev ncia em fun o das atividades dos agentes que ser o capacitados contribu rem como parceiros na luta para evitar que focos de febre aftosa se reinstalem e
135. As atividades de ensino aprendizagem contam com a participa o dos pais e representantes comunit rios gestores rurais com o objetivo principal de promover a intera o entre a comunidade a escola e a floresta sensibilizando os sobre a import ncia da conserva o da biodiversidade regional reduzindo pr ticas de desmatamento e de queima Projeto S 51 Sa de e saneamento b sico na Aldeia Ind gena Beija Flor e sua rela o com meio ambiente e etnoturismo no Munic pio de Rio Preto da Eva AM Victor Py Daniel Dra Renata Ferraz Prof Jair Sales Ferreira Consultor Ronisley da Silva Martins Institui o Instituto Nacional de Pesquisas da Amaz nia INPA Descri o resumida da proposta do projeto Na busca da compreens o da epidemiologia de doen as muito ligadas ao meio como a maioria das doen as infecciosas particularmente as transmitidas por vetores ou algum tipo de c ncer determinado por exposi o a subst ncias existentes no meio o espa o deve necessariamente entrar como categoria de an lise se n o se quiser ofuscar processos importantes Marli B Ana Luzia entre outras A quest o da sa de p blica nos paises em desenvolvimento torna se cada vez mais prec ria e com isso os menos favorecidos tais como os ind genas os ribeirinhos remanescente Quilombola e outros povos que habitam a Amaz nia est o ficando cada vez mais vulner veis s doen as oriundas da falta de sa de p blica
136. Figueiredo Estado do Amazonas O PDS Morena um projeto especial de reforma agr ria criado pelo INCRA para atender demanda apresentada pela Eletronorte com a finalidade de transferir fam lias de agricultores instalados na rea de riscos da referida represa O Projeto ainda est em fase de implanta o Possui uma agrovila com 55 casas e um centro social constru dos com recursos do Cr dito Habita o concedido pelo INCRA As primeiras reas para cultivos de subsist ncia est o sendo preparadas neste ano Este projeto prop e a implanta o na referida agrovila de um sistema de tratamento de efluentes e guas servidas atrav s de dois biodigestores indianos com c pula de fiberglass ainda a ser constru dos Tamb m prop e a implanta o de uma rede de esgoto interligando os biodigestores s resid ncias para realizar o saneamento e aproveitamento de toda biomassa produzida na rea para produ o e distribui o gratuita do biog s s fam lias benefici rias como tamb m do biofertilizante aos agricultores para uso nos cultivos agr colas florestais e pequena pecu ria do PDS Morena Os benefici rios do Projeto ser o sensibilizados e capacitados em educa o ambiental e gest o do meio ambiente bem como preserva o e uso sustent vel dos recursos naturais do PDS Morena Haver um controle biol gico peri dico atrav s de coleta e an lises em laborat rios da gua que ser devolvida para a natureza ap s o processo de f
137. Fitoterapia popular praticada pela grande maioria das fam lias principalmente as de menor poder aquisitivo as quais utilizam de rem dios e prepara es caseiras Da mesma forma o ensino universit rio das reas afins tamb m se isenta de preparar profissionais para atuar neste campo Por outro lado com a chamada moderniza o da sa de muito dos conhecimentos tradicionais t m se perdido Esse fato aliado ao grave car ter comercial que tem sido dado s plantas medicinais e ao constante e crescente direcionamento do marketing comercial de incentivo ao natural tem feito com que a popula o use os Produtos Naturais plantas medicinais destitu dos de real tradi o e sem a devida orienta o profissional Essa pr tica pode tornar se perigosa e desaconselh vel dada possibilidade de mascarar sintomas agravar ou at mesmo desencadear doen as Os produtos de origem natural t m tamb m desempenhando pap is importantes como fontes medicamentosas seja ele com medicamentos obtidos sinteticamente a partir de prot tipos extra dos de plantas seja por medicamentos preparados diretamente de plantas Essas fontes medicamentosas t m como princ pios b sicos as atividades proporcionadas por seus constituintes qu micos presentes que apresentam caracter sticas espec ficas de suas classes O que leva a diferentes fun es e consequentemente a diferentes formas de atua o Assim torna se necess rio um maior
138. Funda o Shunji Nishimura de Tecnologia Descri o resumida da proposta do projeto O projeto prev a constru o organiza o e manuten o de um banco de germoplasma de esp cies amaz nicas da fam lia Orchidaceae as orqu deas A Amaz nia respons vel pela maior parte da biodiversidade de plantas encontradas em todo o mundo e entre as mais de 30 mil esp cies de orqu deas uma boa parte tem como habitat as florestas amaz nicas devido principalmente s condi es clim ticas favor veis ao seu desenvolvimento As orqu deas sofrem constantemente com a depreda o devido ao alto potencial ornamental de suas flores e s o coletadas aos milhares para fins diversos como com rcio biopirataria internacional e para fins de pesquisa em in meras regi es do mundo Al m disso a expans o da agropecu ria e a explora o madeireira em reas de floresta amaz nica destroem o mcro habitat criado pela floresta e que proporciona condi es de temperatura luminosidade e umidade adequadas ao desenvolvimento dessas esp cies de plantas Nesse contexto de destrui o das florestas as primeiras plantas a se extinguirem s o as orqu deas pela baixa toler ncia a mudan as clim ticas dr sticas no ambiente Ainda n o h uma estimativa sobre a quantidade de esp cies de orqu deas que se perdem ao ano devido s caracter sticas de explora o irracional que tem sido relatada na floresta amaz nica Muitas destas nunca foram relatadas e f
139. M curioso constatar que o patron mico Benchimol apontado em importante Dicion rio Sefaradi de Sobrenomes como sendo rabe e n o judeu Em hebraico Ben assim como Bar Ibn Aben como bem conhecido quer dizer filho de E considerado um falso patron mico sobre a regi o era m ltipla Dedicou se reiteradamente a desnudar a diversidade intr nseca que a caracteriza n o apenas a f sica e natural sen o tamb m e principalmente a social e cultural E n o reduzida sua realidade do momento ou do Um Pouco Antes mas tamb m projetada at a do Al m Depois Neste particular n o demais ressaltar o empenho em sustentar que a Amaz nia n o apenas uma realidade da geografia f sica a natura mas sobretudo da geografia humana e social a cultura e esta por confundir se com o humano deve sobrelevar a tudo mais Os seus quatro paradigmas a regerem o trato com o ente Amaz nia consolidando reflex es convergentes que se apresentaram imperiosas ap s o Relat rio Brundtland e a Rio 92 ganharam mundo economicamente vi vel ecologicamente adequado politicamente equilibrado e socialmente justo Foi precursor inclusive das id ias que levariam ao surgimento todavia sujeitas a controv rsias de compensa es pelo servi o ambiental que a nossa hil ia e a bacia hidrogr fica do Amazonas prestam ao planeta Para Samuel com sobejas raz es n o havia uma Amaz nia real homog nea e indistinta e
140. Pa s ENERMAD Jos Roberto Moreira Institui o Centro Nacional de Refer ncia em Biomassa CENBIO Descri o resumida da proposta do projeto O presente projeto tem por objetivo a implementa o de uma Central Termel trica de 200 kW que produzir eletricidade e calor a partir do aproveitamento de res duos de madeira certificada em uma comunidade localizada na regi o amaz nica A comunidade Vila Porto Alegre do Curumu localizada no munic pio de Breves na Ilha do Maraj no Estado do Par processa somente madeira proveniente de um plano de manejo aprovado pelo IBAMA Atualmente os res duos produzidos na comunidade s o descartados ou queimados a c u aberto Com a instala o de uma central termoel trica na comunidade ser poss vel gerar energia el trica e t rmica a partir desses res duos de madeira A eletricidade gerada permitir que a comunidade reduza o consumo de combust veis f sseis causadores do efeito estufa que s o utilizados nos grupos geradores diesel bem como a gera o de energia el trica limpa e sustent vel j que aproveita os res duos produzidos na pr pria comunidade al m disso existe a possibilidade da secagem da madeira pois a central utiliza vapor para alimentar uma estufa Com isso teremos a valoriza o da madeira comercializada pela comunidade gerando mais renda aos moradores da comunidade A eletricidade gerada proporcionar tamb m o surgimento de outras atividades prod
141. Prote o Natureza Moto Honda da Amaz nia Natura Cosm ticos Nokia do Brasil Tecnologia Schering do Brasil Qu mica e Farmac utica Secretaria de Ci ncia e Tecnologia do Estado do Amazonas Servi o de Apoio s Micro e Pequenas Empresas Sebrae Siemens Sociedade Fog s Superintend ncia da Zona Franca de Manaus Suframa e Universidade Federal de Roraima Pirelli Pneus S A especial reconhecimento pelo apoio ao Pr mio e edi o desta publica o Pref cio Quando registramos os cinco anos de falecimento do Professor Samuel Benchimol o n mero crescente de projetos apresentados ao Pr mio que leva seu nome coordenado pelo Minist rio do Desenvolvimento Ind stria e Com rcio Exterior faz desta iniciativa uma homenagem e uma continuidade do trabalho daquele que segundo Gilberto Freyre foi o maior pensador contempor neo do desenvolvimento sustent vel da Amaz nia O prop sito da Secretaria de Tecnologia Industrial para 2008 aproximar o Pr mio Professor Samuel Benchimol das pol ticas p blicas sobretudo daquelas ligadas biotecnologia inova o tecnol gica consolida o e implanta o de programas de incubadoras de empresas parques e p los tecnol gicos em continuidade s a es priorit rias de desenvolvimento sustent vel da Amaz nia A integra o das Funda es de Amparo Pesquisa na consolida o do Pr mio constitui se estrat gia indispens vel para ampliar e multiplicar a reflex o ace
142. Quando a atividade sexual tem como resultado a gravidez muitos s o os fatores atribu dos biol gicos familiares sociais econ micos e outros entretanto muitas jovens na tentativa de manter a liberdade partem para atitudes extremas e optam pelo aborto A nica maternidade p blica do estado atende a in meros casos de abortos induzidos em que as pacientes chegam emerg ncia com os sinais t picos de indu o fortes dores abdominais sangramentos e febre No segundo trimestre de 2007 foram realizadas 113 curetagens em mulheres de 16 21 anos nesse mesmo per odo foram realizadas doze curetagens em meninas de 12 15 anos sendo que a maioria de baixa renda Verifica se que s o dados alarmantes para um estado t o jovem como Roraima A escola tem um papel fundamental a ser desenvolvido com esses jovens pois o ambiente escolar o local onde o jovem vai em busca de respostas para suas d vidas que uma vez solucionadas podem desencadear outras No senso escolar de 2005 realizado pelos Minist rios da Educa o e Sa de em Boa Vista apenas uma escola de um bairro perif rico foi registrada trabalhando com os temas relacionados promo o da sa de e preven o nas escolas Em termos de Brasil apenas 45 3 e 51 8 trabalham com sa de sexual e reprodutiva e gravidez na adolesc ncia respectivamente O professor necessita urgentemente ser o intermediador nesse processo de ensino e aprendizagem Portanto o objetivo deste trabalho
143. SILVA 1998 A Til pia pode ser comercializada com animais a partir de 500g peso aceito pelo mercado do peixe vivo e acondicionado Isso facilita a arrecada o de capital mais rapidamente Entretanto o projeto deve adotar o sistema rotativo de estocagem conforme a disponibilidade de viveiros o que garante v rias arrecada es por ano assim como v rias pocas de consumo da produ o pela comunidade Hoje a Til pia se constitui em produto muito utilizado na produ o de fil com grande aceita o no mercado interno e de exporta o O rendimento m dio de uma til pia comum de 1 quilo de 35 em forma de fil o restante composto de cabe a pele v scera e carca a utilizado para a fabrica o de farinha de peixe A produ o da farinha de peixe requer a aquisi o de uma despolpadeira que produz a polpa de til pia Com esse equipamento o aproveitamento m dio chega quase a duplicar com 61 do total do peixe Uma despolpadeira tem capacidade de processar 250 quilos hora atendendo o mercado e a demanda de peixe das merendas escolares da regi o Isso significa que em regime associativo uma nica despolpadeira garante uma grande produ o para todo o sistema Como o mercado consumidor de fil exige peixes maiores de 500 gramas o processamento da polpa permite aumentar a oferta de alimento com o mesmo peso do peixe Aproveita ainda a carca a como subproduto da filetagem processado pela despolpadeira para gerar at
144. Sistema de Gest o Ambiental baseado na norma NBR ISO 14001 para Econeg cios da Regi o Amaz nica conservando o meio ambiente atrav s da gera o de emprego e renda Avalia o de riscos ambientais na Regi o do Bico do Papagaio Tocantins An lise multivariada aplicada a zoneamento para a predi o de desmatamento AMAZON PD Uso de biodigestores indianos para tratamento de efluentes aproveitamento do biog s biofertilizante e prote o ambiental no Projeto de Desenvolvimento Sustent vel Morena De implanta o e manuten o de herb rio Projeto experimental para dessaliniza o ecol gica Biof brica de reflorestamento e tela biodegrad vel de reflorestamento Proposta de cria o do Servi o Nacional de Carbono Rural da Amaz nia SNCRA Ferramentas fisiol gicas bioqu micas e biotecnol gicas aplicadas ao guaranazeiro Paullinia cupana Kunt var sorbilis Mart Ducke visando aumento da produtividade Manejo ecol gico para recupera o e melhoramento de pastagens para cria o de bovinos na Reserva Extrativista Chico Mendes RESEX Xapuri Acre As mat rias primas para produ o do biodiesel no Maranh o Projeto de Educa o Ambiental Guardi es do Verde Gest o Ambiental uma proposta de intera o com a engenharia de produ o Sele o de esp cies arb reas nativas para recupera o de reas degradadas pelo extrativismo madeireira na regi o de Sinop Mato Grosso Meliponicultura um doce caminho para a suste
145. VH e VV O subsistema da Banda X s transmite e recebe radia o na polariza o horizontal HH O Servi o Geol gico do Brasil CPRM deu in cio nos anos de 2004 e 2005 a uma s rie de levantamentos aerogeof sicos em reas de restrito conhecimento geol gico e com elevado potencial mineral situadas em v rias regi es do pa s A aquisi o desses dados visa dar subs dios s atividades de mapeamento geol gico e aos estudos metalogen ticos e prospectivos regionais em reas com elevado potencial mineral no pa s A maior parte dessas reas est situada na Amaz nia Alguns trabalhos sobre m todos de interpreta o geol gica regional na Amaz nia t m demonstrado benef cios significativos do uso integrado de imagens SAR com dados aerogeof sicos no estudo dos recursos naturais Imagens SAR prov m informa es de natureza notadamente textural relacionada morfologia superficial do terreno que por sua vez relacionada ao substrato geol gico tanto em termos composicionais como estruturais J os dados aerogeof sicos fornecem informa es sobre a composi o litol gica as estruturas crustais em profundidade al m de auxiliar na identifica o de poss veis dep sitos minerais met licos por meio de varia es no gradiente magn tico A combina o desses dados fornece elementos fundamentais interpreta o do arcabou o geol gico e caracteriza o de poss veis ambientes mineralizados particularmente em rea
146. a o dessas guas residu rias ap s passarem pelo sistema de zona de ra zes para sua reutiliza o na irriga o de hortas farm cias vivas e pomares comunit rios 4 implanta o de dois conjuntos de sanit rios secos comunit rios Esses sistemas n o usam gua n o poluem os corpos d gua e o len ol fre tico tamb m chamado de sanit rio compost vel porque o composto das fezes pode ser usado para cria o de minhocas e produ o de humus que ser usado nas hortas farm cia viva e pomares comunit rios Esse sistema dar conta de receber e tratar as fezes das comunidades em quest o Todas essas tecnologias e sistemas j s o utilizados no Brasil Algumas em larga escala como os sistemas de capta o de gua da chuva e o armazenamento em cisternas largamente utilizado no semi rido brasileiro e tamb m o sanit rio seco compost vel Portanto nas duas comunidades a serem trabalhadas ser instalado um barrac o comunit rio feito com telhas de cer mica para que a gua da chuva seja captada e armazenada em cisternas que por gravidade abastecer as casas dos comunit rios As guas usadas de cada casa ap s passarem por uma caixa de gordura e de fossa para retirar o s lido passar o por um sistema de tratamento de esgoto por zona de ra zes Essa gua tratada ser bombeada por meio de bomba carneiro at o barrac o que ent o usar essa gua para a horta Os dejetos do banheiro compost vel se
147. a o do Servi o Nacional de Carbono Rural da Amaz nia orientada para gerar um mecanismo financeiro SNCRA FNCRA de pagamento de compensa o para a realiza o de atividades de recupera o de reas degradadas na Amaz nia brasileira O projeto seria voltado para a organiza o das atividades de reflorestamento segundo o ZEE buscando integrar os arranjos produtivos locais do setor florestal aos Corredores Ecol gicos e Distritos Florestais Sustent veis da Amaz nia em torno de um Corredor ou Cintur o Florestal e um mecanismo de mercado Armaz ns Florestais que fortale a e torne essas a es sustent veis ao longo do tempo Isso permitiria a organiza o dos arranjos produtivos locais do setor florestal em regionais e a forma o de um corredor ou cintur o florestal para cultivo de toda a biodiversidade florestal da Amaz nia Brasileira colocando toda a produ o disposi o dos consumidores pessoas empresas distribuidoras de biocombust veis etc As reas degradadas s o pouco produtivas e mantido o status atual n o h interesse da iniciativa privada em participar da sua recupera o que demanda investimentos iniciais superiores aos necess rios para cultivar terras f rteis levando abertura de novas reas e repeti o de um processo de degrada o Esta proposta sugere a implementa o de 10 reas Demonstrativas em parcerias com produtores locais para recupera o de reas degradadas como u
148. a rea geogr fica dos munic pios nessa regi o Para os censos agropecu rios de 1985 1995 e 2007 se oportunamente liberado os resultados desse ltimo disp e se de dados de usos da terra para diferentes condi es de produtor propriet rio arrendat rio parceiros posseiros e outros e classes de tamanho de propriedade ao todo 14 classes A an lise dos efeitos de longo prazo das mudan as clim ticas globais poder ent o ser desagregada para essas categorias socioecon micas possibilitando uma vis o mais adequada dos seus efeitos sobre a produtividade e dos n veis de bem estar de segmentos diferenciados de propriedades agr colas de m o de obra e da popula o em geral Abrem se nesse sentido perspectivas de an lise das implica es distributivas do aquecimento global dentro e entre as diversas regi es do pa s com especial destaque para a Amaz nia Uma segunda etapa do projeto analisar as implica es das mudan as socioecon micas como fatores determinantes dos fluxos migrat rios intermunicipais distinguindo os pela origem e destino urbano ou rural respectivamente As migra es rural urbana e inter regionais ser o provavelmente um dos mais importantes mecanismos de adapta o s mudan as clim ticas e que merecem considera o adequada na formula o e na implementa o das pol ticas p blicas A regi o Amaz nica deve receber aten o especial nesse sentido devido sua vulnerabilidade clim tica
149. a Almeida eres Projeto 19 Daniel Da Silva Le o a a ii Projeto 01 Dheymm Carla Oliveira Morais c see Projeto 20 Durval Ferreira de Souza J nior cieeess Projeto 21 ECO ROOF BUE S sair nas reader saida Tp ea e Projeto 22 EmersonSilva Lima sis esiis casei trevas iesegad ia datas JET retal eta Projeto 23 Eustaquio Jose Reis qse in a a Rea pia ata doce a a o Projeto 24 Ezequiel Camio da Silva Projetos 25 e 26 Fabio dos Santos Moraes eeeeeeseeeeneereress Projeto 54 Fl vio dos Santos Moraes cieteeeeeseeerereereress Projeto 54 Galdino Andrade FIlhO erre Projeto 27 Gilda ShM dE e a aa UBE GSE r e area gs Projeto 28 Gilnei Get lio da Silva Fr es Projeto 29 Gisele Starker E a Essa Sa ia Projeto 56 Henrique Jos Borges de Ara jo Projeto 30 Idelfonso Gener zo da Silva Premiado Projeto 31 Ivaldo Pontes Jankowsky ssssesssessesssssssseenssssrsrreesssssseeee Projeto 32 Jadir de Souza Rocha ci atria aiiai i Projeto 33 Jamal Da Silva Chaar sas sata aeneae tri enera ae aaaea Projeto 37 Jerusa de Souza Andrade eeereeseeeeneereress Projeto 34 Jo o Ricardo de Souza Melo iseeeeereress Projeto 35 Jo o Tavares PINhO ace nisssenseisaeetiasamestis iaaiiai iii Projeto 36 Jo o Tito BOrgeS orriren rita eian scan inme seas inss sinis Projetos 37 e 38 Jos Carlos Martins Brand o
150. a atividade antimicrobiana do mesmo e desenvolver um nutrac utico de uso t pico para infec es orais com finalidade terap utica antimicrobiana a partir do p len em substitui o s formula es usadas na medicina popular Ser o isoladas leveduras de import ncia industrial e determinada a atividade antimicrobiana dos extratos org nicos do p len e das leveduras pelo m todo de difus o em Agar e Bioautografia Assim como ser determinada a concentra o m nima inibit ria dos extratos org nicos contra microrganismos de interesse na sa de humana Testes complementares como o de citotoxicidade e a avalia o de toxicidade pr cl nica em roedores ser o efetivados usando os extratos org nicos e nutrac utico Os resultados obtidos do p len do baixo Amazonas principalmente do munic pio de Boa Vista do Ramos AM contribuir para a certifica o dessa propriedade biol gica assim como para embasamento cient fico da qualidade terap utica desse produto de origem natural considerando ainda a vasta biodiversidade de microrganismos a aus ncia de estudos a respeito da microbiota do p len e a a o farmacol gica dessa estrutura vegetal coletada por abelhas sem ferr o no Amazonas Assim sendo a realiza o desta pesquisa confirmar a qualidade e credibilidade da a o medicinal dos produtos da meliponicultura amazonense Projeto E amp T 09 Premiado Valora o e manejo sustent vel do cip titica uma possibilidade
151. a e Extens o Agroflorestal SEATER Descri o resumida da proposta do projeto Pretende se com esta proposta construir um coletor solar acoplado a um secador de frutas que permita a secagem de frutas a partir da energia solar com o prop sito de diminuir os custos de produ o utilizando os recursos da natureza de forma adequada O coletor solar produzir massa de ar quente suficiente para alimentar um secador de frutas A parte mais importante do secador o coletor de energia solar Ele capta o calor do sole o transfere para uma c mara de secagem dotada de gavetas ou bandejas teladas onde as frutas s o colocadas a secar Estando o dia ensolarado o coletor solar gera uma temperatura de aproximadamente 70 C nas regi es pr ximas linha do Equador O equipamento composto por um conjunto de dispositivos destinados secagem utilizando se de um coletor solar para aquecimento e desumidifica o do ar empregado na secagem uma c mara contendo bandejas onde ser o colocadas as frutas a serem desidratadas e uma turbina e lica O coletor solar 2m x 9m x 0 2m x 2 ser constru do com dois compartimentos De modo que o 1 estar voltado para a posi o Leste com inclina o de aproximadamente 25 a 30 ngulo de abertura em rela o ao horizonte para receber a luz solar pela manh at o meio dia condi o de melhor incid ncia solar na regi o e o 2 estar voltado para a posi o Oeste com uma inclina o d
152. a que 551 000 Km da floresta amaz nica foram destru dos para uma m se en valeur agr cola agropecu ria O caso do BR 163 Norte do Mato Grosso e Sudoeste do Par muito revelador dessa evolu o em raz o da extens o das superf cies conquistadas pela agricultura custa da floresta e tamb m em fun o da diversidade das paisagens preexistentes e das formas atuais de ocupa o dos chamados espa os vazios Na d cada de 1970 o governo brasileiro tornou projeto de estrat gia militar a ocupa o territorial da Amaz nia aplicando como doutrina os slogans a Seguran a e Desenvolvimento e b Integrar para n o Entregar Temia se a influ ncia do modelo Cubano materializado na Am rica Latina a partir da presen a de Che Guevara notadamente na Bol via Entre 1970 e 1974 o INCRA priorizou o assentamento de colonos pobres nos estados de Rond nia e Mato Grosso conforme proposta do projeto POLONOROESTE atendendo a tr s objetivos b sicos 1 Objetivo Econ mico promover a agricultura tendo como meta o aumento da produ o de alimentos para abastecer o mercado interno e para a exporta o 2 Objetivo Demogr fico frear o xodo rural e reorientar para a Amaz nia o fluxo que se dirige para as grandes metr poles do Sudeste 3 Objetivo Social diminuir as tens es sociais provocadas pelo latif ndio no Nordeste e pelo minif ndio no Sul do pa s Partindo do pressuposto de que essas transforma es raramente
153. a sa de da popula o e a redu o dos recursos aplicados no tratamento de doen as Adicionalmente h a diminui o dos custos no tratamento de gua para abastecimento pela diminui o dos contaminantes lan ados nos corpos d gua A implanta o de servi os de saneamento b sico devido sua grande import ncia deve ser tratada como prioridade sob todos os aspectos na infraestrutura p blica para as comunidades O bom funcionamento desses servi os proporciona uma exist ncia com mais dignidade para os usu rios pois melhora as condi es de higiene seguran a e conforto levando a uma maior for a produtiva em todos os n veis Fernandes 1997 Esses servi os uma vez implantados e em pleno e correto funcionamento permitem atingir aos seguintes objetivos 1 sanit rios coleta e remo o r pida e segura das guas residu rias elimina o da polui o e da contamina o disposi o sanit ria dos afluentes devolvendo ao ambiente a gua em condi es de reuso redu o ou elimina o de doen as de veicula o h drica e o consequente aumento da vida m dia dos habitantes 2 sociais manuten o da est tica do ambiente evitanto cen rios indesej veis e odores desagrad veis melhoria das condi es de conforto e bem estar da popula o utiliza o das reas de lazer facilitando as pr ticas esportivas em resumo melhor qualidade de vida 3 econ micos aumento da produtividade tendo em vista que o
154. abalho que inspirado nas TPI testar a aplica o de res duos carbonizados de res duos vegetais carv o para melhorar as qualidades f sicas aumento da reten o da gua e da superf cie espec fica e qu micas do solo aumento da capacidade de reten o de c tions e dos estoques de carbono A proposta composta basicamente de dois experimentos nos quais est sendo testada a efici ncia da aplica o de doses de res duos org nicos carbonizados em combina o com fertilizantes org nicos e minerais na produtividade do guaranazeiro e da bananeira na Amaz nia Central Esses experimentos est o em andamento sendo necess rio aporte de recursos para a continuidade das avalia es relativas s conclus es definitivas sobre essa t cnica de manejo REA ECON MICA TECNOL GICA Projeto E amp T 01 Projeto Icoaraci Digital Interfaces da Amaz nia Acilon Himerc rio Baptista Cavalcante Alex Klautau De Amorim Daniel Da Silva Le o Alcyr Morisson Institui o Instituto de Estudos Superiores da Amaz nia IESAM Descri o resumida da proposta do projeto ICOARACI DIGITAL um grande banco de dados contendo informa es sobre os habitantes de Icoaraci por meio da conex o da rede municipal de ensino dos postos de sa de e de servi os institucionais para criar comunidades com pontos de interesse em comum e auxiliar no desenvolvimento de pol ticas p blicas para o Distrito de Icoaraci e adjac ncias Proj
155. ado Esse quadro ca tico tem se agravado ainda mais com o esgotamento da madeira oriunda da fronteira de amplia o agropecu ria Esse fato tem levado os madeireiros a voltarem sua aten o para os poucos fragmentos florestais remanescentes que em sua grande maioria encontram se em reas Protegidas como as Unidades de Conserva o e Terras Ind genas Assim a explora o ilegal de madeira em reas Protegidas de tamanha dimens o que os rg os ambientais respons veis por seu controle e monitoramento encontram dificuldades para cumprir seu papel Nesse contexto a conscientiza o a sensibiliza o e a qualifica o do produtor extrativista que posseiro e ou propriet rio do recurso florestal depredado configura se em elemento chave para evitar esse dano ao ecossistema florestal remanescente Uma parceria dos rg os ambientais respons veis pelas a es de controle e monitoramento com esses produtores na forma da gest o compartilhada pode ser um dos caminhos para restringir esse tipo de explora o Por outro lado o Minist rio da Integra o Regional MI o Minist rio do Meio Ambiente MMA o Conselho Nacional da Amaz nia Legal Conamaz o Conselho Nacional de Meio Ambiente Conama o Plano Amaz nia Sustent vel PAS e outros instrumentos de defini o de pol ticas p blicas para Amaz nia t m ressaltado a import ncia de se estabelecer uma nova vis o para a ocupa o social e econ mi
156. ados neste relat rio A nova etapa da pesquisa ser feita com os dados revisados do IPCC 2007 que inclui onze modelos Com base nos cen rios clim ticos do IPCC 2007 ser poss vel portanto realizar simula es dos efeitos de longo prazo das mudan as clim ticas globais sobre a agricultura na Amaz nia e no Brasil com maior grau de confian a Esse aspecto dar maior import ncia para o n vel de detalhamento espacial em que s o feitas essas simula es A an lise baseia se em um painel de dados municipais dos censos agropecu rios de 1920 a 1995 possibilitando portanto uma perspectiva hist rica secular e espacialmente detalhada na an lise dos efeitos das mudan as clim ticas Ser o distinguidas as principais categorias de usos da terra na agropecu ria quais sejam lavouras tempor rias e permanentes pastagens plantadas e naturais florestas plantadas e naturais e inclusive terras em descanso que podem desempenhar papel importante no caso de regi es de fronteira agr cola como a Amaz nia brasileira Na medida do poss vel em uma segunda etapa a an lise dos usos da terra ser desagregada para as principais culturas tempor rias arroz milho mandioca feij o soja cana de a car etc e permanentes caf cana fumo laranja pimenta etc Para a Amaz nia em particular a an lise ser detalhada em setores censit rios dessa forma ser o evitados os problemas de representatividade espacial decorrentes do tamanho d
157. agas e doen as em certas plantas na atra o de polinizadores na intera o com microganismos simbi ticos e tamb m por serem de grande import ncia econ mica e farmac utica MAZZAFERA et al 1996 VERPOORTE et al 2000 Dentre esses metab litos secund rios o alcal ide cafe na destaca se por estar presente em diferentes produtos ind strias caf ch chocolates refrigerantes base de cafe na Pode se dizer que cerca de 80 da popula o em geral faz uso dessa subst ncia diariamente embora seja muito dif cil quantificar seu consumo STRAIN GRIFFITHS 2000 No entanto os poucos estudos sobre a cafe na est o voltados para as plantas de caf por este ser um dos principais produtos agr colas na pauta das exporta es de diversos pa ses incluindo o Brasil SILVA REIS 2001 Contudo a cafe na proveniente principalmente de extratos de guaran ainda pouco investigada apesar de o guaran ser a prov vel fonte vegetal mais rica de cafe na MEHR et al 1996 Adicionalmente essa biomol cula apresenta grande potencial biotecnol gico uma vez que pode ser utilizada como princ pio ativo em produtos farmac uticos cosm ticos e aliment cios Dessa forma o conhecimento da ecofisiologia e do metabolismo de algumas culturas crescidas em condi es de campo ou em ambientes controlados n o garantia para a extrapola o dos mesmos resultados a todas as plantas sob as mesmas condi es Assim que na flora amaz
158. agentes qu micos e metais pesados Essa atividade justificada porque permite a determina o dos n veis verdadeiramente existentes de subst ncias t xicas no organismo dos indiv duos na popula o e n o em sua predi o baseando se em medi es realizadas no solo gua ar e outros meios A ado o de programas permanentes de monitoramento da exposi o populacional a subst ncias qu micas vem sendo adotada de forma crescente em v rios pa ses EUA Canad Fran a entre outros uma vez que essa pr tica tem sido apontada como relevante para subsidiar a ado o de medidas de interven o capazes de prevenir ou controlar impactos futuros na sa de das popula es afetadas A periodicidade na realiza o de iniciativas dessa ordem permite delinear o cen rio sobre o impacto da exposi o qu mica nas popula es destacando se os seguintes alcances dessa iniciativa determinar os n veis pelos quais a popula o encontra se sendo exposta a subst ncias qu micas e metais pesados determinar a distribui o da popula o exposta a n veis mais elevados que aqueles com patamares de toxicidade estabelecidos estabelecer padr es de refer ncia que possam ser usados para determinar se um indiv duo ou grupo encontra se exposto a n veis n o usuais por uma da subst ncias qu micas analisadas determinar a efetividade das atividades de sa de p blica voltadas para a redu o da exposi o populacional a certos agentes qu micos de
159. agrupam sob o mesmo nome comercial ma aranduba v rias esp cies M huberi M paraensis M cavalcantei M bidentata spp surinamensis e as cortam da mesma forma No entanto cada esp cie tem sua din mica de popula o DAP m ximo rela o crescimento taxa de mortalidade sistema de reprodu o o que tem papel crucial na reconstitui o futura dos estoques explor veis Al m disso a qualidade da madeira da ma aranduba acaba sendo vari vel devido s diferen as entre as esp cies Caso n o haja distin o clara entre as esp cies nos invent rios comerciais em cerca de 30 anos os estoques explor veis das esp cies do g nero Manilkara ficar o comprometidos Estudos realizados em Paragominas Par mostram que os estoques de M huberi est o comprometidos em rela o aos estoques das demais esp cies DENDROGENE 2004 Vale ressaltar que M Cavalcante e M paraensis est o listadas na Red List IUCN 2006 sendo que M cavalcante considerada vulner vel e M paraensis considerada em baixo risco embora dependente de estrat gias de conserva o Esta proposta visa a ampliar o conhecimento cient fico no sentido de fornecer informa es biol gicas a respeito de mais tr s esp cies do g nero que ocorrem na Regi o Amaz nica e s o igualmente exploradas comercialmente pela ind stria madeireira de forma agrupada o que possivelmente vem causando a essas esp cies um enorme dano do ponto de vista de conserva
160. aior esclarecimento acad mico e social Faz se necess rio conhecer essa realidade a partir de uma an lise sist mica que revele um panorama hist rico e evolutivo dessas degrada es ambientais suas respectivas implica es e consequ ncias que atingiram dimens es negativas no cen rio regional principalmente no que se refere Microrregi o do Bico do Papagaio onde se encontram as popula es mais desfavorecidas do Estado Projeto A 13 An lise multivariada aplicada a zoneamento para a predi o de desmatamento AMAZON PD Darcton Policarpo Dami o Institui o Instituto de Estudos Avan ados IEAv Descri o resumida da proposta do projeto Dono da maior floresta tropical do mundo o Brasil tem envidado grandes esfor os conduzidos em setores diversos da sociedade no sentido de mitigar os efeitos do desmatamento na Amaz nia Este projeto apresenta um modelo de predi o de desmatamento na Amaz nia por meio de t cnicas de an lise multivariada mais especificamente um modelo de regress o log stica Dadas as caracter sticas da regi o o uso de dados de sensoriamento remoto de m dia resolu o organizados e modelados em sistemas de informa o geogr fica constitui uma pr tica cada vez mais consagrada Aqui s o buscadas as rela es espa o temporais existentes entre vari veis biof sicas identificadas a partir de imagens de sat lite de observa o terrestre Landsat ou CBERS por exemplo em amostragens a
161. ais da rea agron mica e florestal t cnica e acad mica bem como para sanar problemas de cunho ambiental de m dios e grandes produtores gerando emprego renda e preservando ser marco nas mudan as de cultura dos assentados pela reforma agr ria e dos pequenos colonos tradicionais gerando renda riqueza transformando a vida do homem do campo amaz nico Projeto E amp T 11 Premiado Desenvolvimento de Biopol mero a partir da Casca da Castanha do BrasiS para embalagem de alimentos Ariane Mendon a Pacheco Institui o NUTRITEST Descri o resumida da proposta do projeto Considerando os res duos gerados na cadeia produtiva da Castanha do Brasil na necessidade de aproveitamento desses materiais na gera o de novos produtos e em benef cio dos setores envolvidos objetiva se desenvolver um biopol mero a partir da casca da castanha do Brasil a ser aplicado como embalagem de alimentos e que atenda tecnologias mais limpas e isentas de contaminantes qu micos conferindo maior prote o anti oxidante s caracter sticas nutricionais dos alimentos O produto atender s necessidades da ind stria de alimentos embalagem e criar alternativas de renda e de aproveitamento para comunidades usinas que produzem a castanha do Brasil Projeto E amp T 12 Produ o intensiva de peixes em viveiros escavados homogeneizando a coluna da gua por meio mec nico Bruno Adan Sagratzki Cavero Institui o Universidade Federa
162. al 5 estabelecimento de rede de parcerias para implanta o e sustentabilidade do projeto O projeto que hora submete se objetiva desenvolver a es que assegurem o efetivo funcionamento dos projetos mencionados uma vez que est o sendo conclu dos no decorrer do presente ano sem que tenha havido a sua efetiva implementa o O projeto proposto portanto vale se de experi ncias anteriores para consolidar um modelo de desenvolvimento de comunidades isoladas por meio de a es centradas na capacita o dos comunit rios consolida o de atividades produtivas j iniciadas e implanta o de outras melhoria do ensino e uso dos recursos locais de maneira sustent vel Projeto E amp T 51 Banco Social forma complementar a economia e fomentador da Economia Solid ria Sandra Leite Coura Institui o Associa o de Desenvolvimento da Agroecologia e da Economia Solid ria ADA A A Descri o resumida da proposta do projeto Criar o Banco Social como forma de complementar a economia e ser ferramenta para gerar uma rede de solidariedade permanente entre os diversos atores setores governamental empresarial acad mico e social da cidade de Porto Velho contribuindo para o fomento de uma pr tica social regida pelos valores da autogest o democracia coopera o solidariedade respeito natureza promo o da dignidade e valoriza o do trabalho humano tendo em vista um projeto de desenvolvimento sustent vel global e
163. al diminuindo a expans o da fronteira agr cola Projeto E amp T 40 Planejamento Tribut rio Economia Legal de Recursos Jos Luiz Nunes Fernandes Institui o Faculdade Ideal Descri o resumida da proposta do projeto Considerando que a carga fiscal das empresas brasileiras est em torno de 40 do Produto Interno Bruto PIB a es de economia legal de recursos precisam ser pesquisadas e envidadas O Projeto visa editar livro com aplica o acad mica e profissional obra que expressar a es legais de economia de recursos para as empresas no que se refere aos tributos da Uni o Projeto E amp T 41 A pesca predat ria e seus efeitos na vida e na economia da popula o rural ribeirinha da Reserva de Desenvolvimento Sustent vel Mamirau nos ltimos 5 anos Leiliane Alves da Silva Institui o Instituto de Desenvolvimento Mamirau Descri o resumida da proposta do projeto Em d cadas passadas existia grande abund ncia e diversidade de esp cies de pescado nos lagos da Reserva de Desenvolvimento Sustent vel Mamirau A pesca era feita de forma artesanal apenas para suprir a necessidade aliment cia da popula o local Por m quando surgiram os grandes barcos pesqueiros com equipamentos sofisticados essa pesca artesanal foi substitu da pela pesca comercial Os pescadores usavam e ainda usam bombas redes arrast es e v rios equipamentos sofisticados prejudiciais ao processo natural de reprodu o das
164. ambientais A primeira turbina que funciona como prot tipo originou uma turbina de maior pot ncia foi instalada em uma torre de 12m de altura no Campus da UFMA e est em fase de testes O Projeto aprovado pela Ag ncia Nacional de Energia El trica Aneel patenteado sob o protocolo n 01205002324 e financiado pela Eletronorte Esse novo projeto Turbinas E licas para Gera o de Energia em Comunidades Isoladas nas Ilhas do Lago da UEH Tucuru tamb m na Amaz nia e no Maranh o Aperfei oamento de Produto e Adequa o do uso de Tecnologia est em an lise pela Eletronorte Aneel dentro das necessidades N 2427 apresentadas no edital como aperfei oamento de produto e adequa o do uso de tecnologia Em anexo est o projeto que est sendo submetido avalia o Projeto E amp T 14 Terceiro Setor Nova Pesquisa Cient fica para a Humanidade Carlos Francisco Lobato lvares da Silva Descri o resumida da proposta do projeto Cura de doen as Local de execu o Laborat rios Prazo de implanta o em meses m ximo 36 meses Depende da boa vontade do governo das empresas das universidades e da popula o Benef cios esperados Cura de doen as tidas como incur veis novas tecnologias e melhor qualidade de vida respeito ao meio ambiente Recursos Econ micos e Tecnol gicos Econ mico custo zero pois segundo os resultados de v rias pesquisas h muitos volunt rios na luta pelo meio ambiente P
165. amente A produ o de carne e derivados do animal silvestre mesmo que em pequena escala nesse per odo de pousio econ mico eleva a renda gerada na propriedade de maneira significativa Trata se de tecnologia importante para a conserva o de esp cies de animais silvestres da Amaz nia cuja escassez percebida com facilidade Mas trata se tamb m de iniciativa com elevada import ncia social na medida em que contribui no fornecimento de prote na animal para agricultores familiares e para promo o de uma cultura de produ o prim ria que reconhe a a import ncia da diversidade biol gica presente na Amaz nia Todavia a op o por inscrev la na categoria tecnl gica econ mica deu se em fun o de suas caracter sticas de inova o tecnol gica ao consorciar esp cies vegetais e animais silvestres da Amaz nia e assim elevar a renda da agricultura familiar praticada na Amaz nia Uma experi ncia pioneira na regi o com profundos efeitos sobre a pequena produ o rural praticada atualmente Projeto E amp T 23 Identifica o de esp cies bot nicas amaz nicas como potenciais fitoter picos Estudos etnobot nicos fitoqu micos farmacol gicos e toxicol gicos Emerson Silva Lima Institui o Universidade Federal do Amazonas Descri o resumida da proposta do projeto Este um projeto que integra os conhecimentos de bot nica fitoqu mica tecnologia farmac utica farmacologia toxicologia e economia O proj
166. ara acessar dados brutos que demorariam a ser trabalhados e publicados pelas vias oficiais Com esses elementos alimentava a sua argumenta o maior sobre a Amaz nia como um todo Chegou a financiar viagem de investiga o cient fica junto Torre do Tombo em Lisboa A partir de um certo momento no entanto e se a mem ria n o me trai eis que n o reli para efeito deste roteiro os textos em causa esses dados passaram a construir tamb m uma esp cie de placar de disputa imagin ria entre Par e Amazonas um bar metro comparativo quer no campo da economia real quer nos recordes das arrecada es tribut rias e fiscais associadas exporta o e exportadores e outros aspectos da economia regional A evidente falava mais alto a sua condi o de amazonense do que a de amaz nida Perfeitamente compreens vel Produziu inclusive Mem ria Empresarial de Manaus editada sob a forma de livro e uma outra especificamente sobre o Grupo que dirigia apenas reproduzida sob a forma de fotoc pia Investigou quest es relacionadas com navega o e transporte heveicultura planetiza o pecuariza o Ou mesmo alguns outros campos carregados de valor simb lico como o Terceiro Mil nio e o Imposto Internacional Ambiental este j aludido A conferir e bem deslindar no fundo como tudo se articulava O esp rito inquieto de Samuel Benchimol pairava por sobre todos esses campos numa tentativa de apreender compreender e empreende
167. ara agricultores familiares Essa proposta visa a construir um coletor solar acoplado a um secador de frutas que permita a secagem de frutas a partir da energia solar com o prop sito de diminuir os custos de produ o utilizando os recursos da natureza de forma adequada Os projetos Desenvolvimento de biopol mero a partir da casca da Castanha do Brasil para embalagem de alimentos da Nutritest e Piscicultura consorciada do pirarucu apresentado por pesquisador independente do Par foram agraciados respectivamente nas Categorias Econ mica Tecnol gica e Social O primeiro considera os res duos gerados na cadeia produtiva da Castanha do Brasil e a necessidade de aproveitamento desses materiais na gera o de novos produtos e em benef cio dos setores envolvidos Tem como objetivo desenvolver um biopol mero a partir da casca da Castanha do Brasil a ser aplicado como embalagem de alimentos atendendo aos requisitos de tecnologias limpas e isentas de contaminantes qu micos conferindo maior prote o anti oxidante s caracter sticas nutricionais dos alimentos O produto ir atender s necessidades da ind stria de alimentos embalagens e criar alternativas de renda e aproveitamento para as comunidades e as usinas que produzem a Castanha do Brasil O segundo visa cria o de pirarucu e til pia consorciada com patos e porcos nas comunidades quilombolas das bacias do rio Guam Acar Moju e parte do Baixo Tocantins n
168. aracterizam se por conflitos no uso do territ rio por interesses diferenciados Os empreendimentos hidrel tricos do Rio Madeira tendem a gerar impactos em termos de extens o territorial Os dois barramentos somados chegam ordem de 529 30 Km de rea alagada Os estudos realizados por Furnas conforme o Relat rio de Impacto Ambiental EIA RIMA sobre a socioeconomia considera a compartimenta o dessa rea em duas de acordo com a localiza o de cada barramento desconsiderando a divis o pol tico administrativa existente na qual est o inseridos tr s distritos Jaci Paran Mutum Paran e Abun Estes devem ser analisados considerando suas especificidades bem como os impactos gerados a cada um deles Dessa forma os impactos sobre sua din mica territorial tendem a se manifestar de forma diferenciada considerando que o territ rio n o homog neo e a absor o e intensidade desses impactos se distinguem devendo ser tratados respeitando tais singularidades Projeto A 46 Estudo dos impactos s cio ambientais na faixa da BR 163 de Cuiab MT a Santar m PA BR 163 de estrada dos colonos a corredor de exporta o Messias Modesto dos Passos Institui o UNESP Campus de Presidente Prudente SP Descri o resumida da proposta do projeto As d cadas de 70 e 80 foram marcadas pelo recuo r pido das superf cies ocupadas pelas florestas tropicais Esse fen meno particularmente espetacular no Brasil onde se estim
169. arcerias estrat gicas que sejam patrocinadoras oficiais dos projetos e eventos 16 Realizar f runs congressos internacionais semin rios cursos workshops com programas e tema interesse da Amaz nia 17 Ser um espa o de formula o de eco plano de debates e publica es cient ficas e coopera o t cnica em P amp D amp lI na Am rica Latina OTCA PACTO ANDINO MERCOSUL 18 Ser instrumento de coordena o do fluxo de conhecimento entre empresas universidades e institui es de pesquisa 19 Estreitar contato direto com rg os dos Governos Municipal Estadual e Federal bem como com organismos internacionais no interesse maior de preserva o Amaz nica com apoio tecnol gico gerando dividendos econ micos de elevado lucros sociais regi o da Hil ia Projeto E amp T 30 Manejo Florestal em Pequenas Propriedades do Projeto de Coloniza o Pedro Peixoto AC Henrique Jos Borges de Ara jo Institui o Embrapa Acre Descri o resumida da proposta do projeto Em 1996 um grupo de pequenos produtores do Projeto de Coloniza o Pedro Peixoto situado na extremidade leste do Estado do Acre sob orienta o t cnica e apoio da Embrapa Acre iniciou um projeto de manejo florestal madeireiro O objetivo primordial do projeto de manejo foi o de implantar e desenvolver um sistema de uso racional sustentado da floresta para pequenas reas com utiliza o de tecnologia apropriada para produtores rurais de baixa renda
170. arrafas cola e um estilete Podendo melhorar a mobilidade das popula es ribeirinhas limpar os rios das garrafas PET e por meio da reutiliza o criar um mecanismo gerador de emprego e renda ecologicamente correto para a rede hoteleira e pesqueira da regi o Esses barcos podem ser constru dos no tamanho que se queira para transportar pessoas cargas e tudo o mais que se desejar para tornar gil o transporte dos doentes para locais melhor assistidos Projeto S 13 Il F rum Projeto Manuel Alves desenvolvimento regional comunidades locais e meio ambiente na Regi o de Dian polis TO Dalmo Fernandes Martins Institui o Universidade Federal do Tocantins UFT Descri o resumida da proposta do projeto O Projeto Manuel Alves faz parte do Programa de Pereniza o das guas do Tocantins PROPERTINS realizado entre o Governo do Estado em parceria com o Governo Federal e est sendo implantado por meio da Secretaria de Recursos H dricos e Meio Ambiente SRHMA O Projeto destina se principalmente explora o da agricultura irrigada fruticultura tropical O empreendimento est localizado na Regi o Sudeste do Estado no munic pio de Dian polis s margens do rio Manuel Alves nas proximidades da sede do Munic pio de Porto Alegre do Tocantins Os recursos para sua implanta o s o provenientes da Uni o 90 oriundos do Minist rio da Integra o Nacional e do Governo do Estado do Tocantins 10 da SRHMA Promov
171. arte de treinamento e execu o de projetos ambientais em localidades de dif cil acesso na Amaz nia fechando assim o ciclo da corrente do verde Projeto A 32 Premiado Reciclagem e recondicionamento de res duos de equipamentos eletr nicos no P lo Industrial de Manaus visando inser o social e digital Jo o Tito Borges Institui o Funda o Centro de An lise Pesquisa e Inova o Tecnol gica Descri o resumida da proposta do projeto O P lo Industrial de Manaus re ne uma s rie de fabricantes de equipamentos eletro eletr nicos e de inform tica Para a fabrica o desses equipamentos s o utilizados materiais de v rias origens incluindo os pl sticos pol meros de diversas origens metais vidros madeiras e outros Na aus ncia de uma pol tica federal ou leis espec ficas no trato da destina o final desses equipamentos um grande volume deles vai sendo acumulado nos fundos das empresas nos dep sitos e outra parte vai para os aterros sanit rios dep sitos clandestinos de lixo e mesmo para os rios e igarap s Em breve essa situa o dever ser mudada pois est prevista a ado o de normas que estabelecem a correta destina o desses res duos conforme ROHS e WEEE As diretivas da Uni o Europ ia sobre Res duos de Equipamentos El tricos e Eletr nicos WEEE e a Restri o de Subst ncias Perigosas ROHS entraram em vigor em 13 de fevereiro de 2003 A diretiva WEEE determina crit
172. as buscando se sua aplica o adequada Essas subst ncias constituem um sistema de defesa para os organismos produtores com capacidade de promover a s ntese de pept deos de baixa massa molecular com atividade antimicrobiana de amplo espectro sendo efetivos contra bact rias e fungos Como exemplos tem se a magainina Il pept deo proveniente da secre o da pele de um anf bio africano Xenopus laevis que foi testado com sucesso na inibi o da germina o de con dios de fungos assim como na inibi o de bact rias patog nicas Tamb m a magainina Il j vem sendo utilizada como princ pio ativo na fabrica o de drogas como o LOCILEXTM que um creme t pico com a o microbicida e empregado no tratamento de infec es de lceras diab ticas entre outras doen as As defensinas de origem vegetal que s o pept deos b sicos de baixo peso molecular t m demonstrado atividades anti bacterianas e anti f ngicas importantes o que tem despertado o seu estudo e aplica o Nesse contexto a pesquisa purifica o e caracteriza o qu mica biol gica e estrutural de novas subst ncias bioativas provenientes da fauna e flora brasileira s o valiosas uma vez que a pr pria evolu o tratou de selecionar um vast ssimo espectro de subst ncias eficientes que contribuem para as mais diferentes reas Como potencial para aplica o dessas subst ncias temos a aplica o farmacol gica na agricultura na agroind stria e como
173. as deram lugar pecu ria e agricultura extensiva como a soja arroz e trigo Tais mudan as se apoiaram sobretudo na implanta o de novas infraestruturas vi rias e energ ticas bem como na descoberta de novas voca es desses solos regionais permitindo novas atividades agr rias rent veis em detrimento de uma biodiversidade at ent o pouco alterada Nas ltimas d cadas o Estado do Tocantins assim como os demais pertencentes Amaz nia Legal vem recebendo grandes atividades antropom rficas Infelizmente em fun o do avan o da agricultura nessa regi o principalmente de soja o cerrado vem diminuindo de tamanho com o passar dos anos O crescimento da pecu ria de corte tamb m tem colaborado para a diminui o desse tipo de vegeta o Ambientalistas afirmam que nos ltimos 50 anos a vegeta o do cerrado diminuiu para a metade do tamanho original A cana de a car eucalipto e cria o de bovinos constru es de estradas e ferrovias implanta o de usinas e ind strias expans o das queimadas com rcio ilegal de madeira e avan os do complexo de aglomera es vem gerando uma urbaniza o desordenada Essas atividades culminam em diversos impactos ambientais que por sua vez comprometem a qualidade de vida da popula o na medida em que provocam danos sociais econ micos ambientais e de sa de p blica Entre as principais problem ticas apresentadas nessa regi o est o os res duos s lidos que se cara
174. as fibras de cip titica s o exportadas da Amaz nia para outras regi es do Pa s Em S o Paulo o maior e mais tradicional mercado de m veis artesanais existem in meras empresas de porte m dio grande espalhadas por todo estado Elas comercializam m veis destinados ao mercado nacional e exporta o No Rio de Janeiro e em Curitiba os produtos s o feitos por grandes empresas que mant m al m de seu pr prio showroom representa es em v rios outros centros urbanos H casos de empresas brasileiras que possuem filiais nos Estados Unidos e na Europa Apesar do grande volume comercializado o cip titica ainda praticamente desconhecido no Brasil Isso porque as fibras adquiridas por atravessadores na Amaz nia s o revendidas nas regi es sul sudeste e nordeste como se fossem produtos que n o t m qualquer rela o como a floresta Amaz nica No nordeste todos os produtos de fibras naturais como bambu cana da ndia vime rattan e cip titica s o cnamados indiscriminadamente de vime Todavia vime refere se apenas aos produtos confeccionados com fibras da planta Salix Vinalis que foi trazida para o Brasil pelos imigrantes europeus e que atualmente cultivada em grande escala no Planalto Central de Santa Catarina Nas regi es sul e sudeste os produtos de cip titica s o oferecidos equivocadamente como sendo de junco ou rattan N o obstante junco e rattan nada t m a ver com o cip titica Junco uma pal
175. as hortali as da regi o Projeto S 23 Educa o sanit ria como forma de promo o da sa de nas escolas p blicas em reas de risco Jo o Tito Borges Institui o Funda o Centro de An lise Pesquisa e Inova o Descri o resumida da proposta do projeto Este projeto visa promover a educa o sanit ria de forma intensa e integrada como forma de promover a sa de de popula es que ocupam reas de riscos ambientais As crian as que ocupam margens de igarap s em munic pios da regi o norte comumente apresentam denti o comprometida doen as de pele verminoses variadas e doen as de veicula o h drica em geral Os costumes de cuspir no ch o n o escovar de dentes escarrar no ch o nadar em guas polu das andar com os p s descal os e outros herdados de familiares comprometem a forma o de uma estrutura b sica de sa de para essa popula o Os conhecimentos m nimos de educa o sanit ria n o fazem parte da rotina dessas popula es que al m de estarem predispostas aos riscos gerados pela falta de saneamento b sico ainda apresentam costumes que facilitam a prolifera o das doen as como verminoses diarr ias dengue parasitoses diversas leptospirose e outras Al m disso essa popula o desconhece ou n o tem acesso s tecnologias de coleta tratamento de esgoto sistema adequado de armazenamento e destina o de lixo e ignora mecanismos simples de preven o de doen as No sentido de inserir
176. as no conhecimento j existente sobre toda a din mica de transmiss o dessas doen as e formas de evit las ou trat las Apenas 64 6 da popula o brasileira beneficiada com rede geral de esgoto sanit rio 26 9 adotam outras formas de disposi o final sumidouros ou fossas e 8 5 n o t m nenhum tipo de instala o IBGE 2002 Rede coletora de esgoto n o significa que esse esgoto ser tratado Atualmente estima se que apenas 10 do esgoto coletado passa por algum tipo de tratamento O restante lan ado diretamente nos corpos d gua Isso traz riscos n o apenas sa de humana mas tamb m s condi es naturais dos ambientes aqu ticos Ainda segundo o IBGE 2000 o Brasil possu a cinquenta milh es de domic lios sendo que 47 2 desprovidos de rede coletora de esgoto ou fossa s ptica Essa porcentagem equivale a aproximadamente oitenta milh es de habitantes sem esses servi os Essa situa o se agrava ainda mais nas comunidades rurais e de baixa renda situa o comum na Amaz nia sabido que a qualidade e o acesso aos servi os de saneamento est o diretamente relacionados com a sa de p blica portanto o investimento em saneamento tem efeito direto na redu o dos gastos p blicos com servi os de sa de De acordo com a FUNASA 1994 para cada real investido em saneamento economiza se R 4 00 em medicina curativa O investimento em saneamento traz grandes benef cios ao Estado dentre eles a melhoria d
177. at gia para a preserva o do Bioma Amaz nia C mara de combust o cicl nica para res duos das ind strias madeireiras Projeto Vida no Campo a vida em harmonia com a natureza Transforma es s cio territoriais na rea de influ ncia das hidrel tricas de Jirau e Santo Ant nio Porto Velho Rond nia Brasil Estudo dos impactos s cio ambientais na faixa da BR 163 de Cuiab MT a Santar m PA BR 163 de estrada dos colonos a corredor de exporta o Crescimento e idade de esp cies madeireiras da Amaz nia contribui o para o manejo florestal Plano de A o para o desenvolvimento do turismo em unidades de conserva o Amap Preservar as nascentes dos Parques Ecol gicos de Alta Floresta M todos qu micos e biol gicos na recupera o de pastagens Tijolo ecologicamente correto tijolo com PET constru o de uma casa popular Sistema de cultivo de peixes em tanques rede Compre um Peixe Salve uma rvore a pescaria de peixes ornamentais como base de sustentabilidade do meio ambiente e comunidades ribeirinhas da bacia do Rio Negro Amazonas Gemas org nicas como produto florestal n o madeireira na fabrica o de bijuterias e adornos no Parque Ecol gico de Gunma PEG munic pio de Santa B rbara Par Educa o Ambiental e Sa de um estilo de vida Fossas S pticas Biodigestoras uma solu o ambiental socioecon mica e de saneamento para a comunidade de Igarap A u Sistema de produ o agr cola
178. atmosfera em nossa regi o a press o atmosf rica facilita a difus o do oxig nio para a gua do tanque A hip tese levantada neste trabalho fundamentada nas quest es da disponibilidade de oxig nio dissolvido na gua ao fato da biomassa a ser produzida estar distribu da em um meio f sico volume e a rela o da temperatura com a profundidade dos ambientes aqu ticos A movimenta o da coluna da gua por meios mec nicos permite a quebra do termoclina proporcionando um ambiente com temperatura nica e com disponibilidade de oxig nio dissolvido de forma equitativa no qual a biomassa de peixes pode ser criada O aumento da profundidade dos tanques a homogeneiza o da coluna de gua por meios mec nicos e o conhecimento da rela o respirat ria dos peixes mg de 02D consumido kg de biomassa hora pode gerar aumento da produtividade de tanques escavados e com isso a diminui o do impacto ambiental sobre novas reas para implanta o de empreendimentos de piscicultura Embora seja imposs vel produzir sem provocar altera es ambientais pode se reduzir o impacto sobre o meio ambiente de modo que n o haja redu o da biodiversidade esgotamento ou comprometimento de qualquer recurso natural nem altera es significativas na estrutura e funcionamento dos ecossistemas Aliada aos aspectos de produ o de renda e desenvolvimento social a piscicultura tamb m deve estar embasada na sustentabilidade ambiental Os tr s
179. ato de suprir esse nutriente No entanto o aproveitamento do P org nico pelas plantas est relacionado atividade das enzimas fosfatases principalmente a fosfatase cida exsudadas pelos sistemas radiculares de determinadas esp cies e por microorganismos do solo Essas enzimas podem hidrolisar uma variedade de steres e anidridos do cido fosf rico liberando fosfato Recentemente tem se reportado o importante papel dos microorganismos no processo de recupera o de reas degradadas destacando se entre eles os fungos micorr zicos arbusculares FMA e as bact rias fixadoras de Nitrog nio N A utiliza o dos FMAs tem sido considerada h tr s d cadas uma alternativa para a redu o no uso de insumos fertilizantes e pesticidas na agricultura devido aos seus efeitos ben ficos no crescimento de plantas MIRANDA MIRANDA 1997 Os efeitos nutricionais est o relacionados a o direta do fungo na absor o de nutrientes e indireta na fixa o biol gica de nitrog nio mineraliza o e ou solubiliza o de nutrientes da rizosfera assim como s modifica es na transloca o parti o e efici ncia de uso de nutrientes absorvidos pelas ra zes ou micorrizas SIQUEIRA FRANCO 1988 Segundo Marchner 1990 os principais efeitos da micorriza na nutri o de P residem nas elevadas taxas de absor o de P de fontes de baixa solubilidade Em fungos ectomicorr zicos verifica se que a alta atividade da fosfatase na superf
180. atriz MA Janaina Miranda Bezerra Institui o Universidade Federal do Maranh o Descri o resumida da proposta do projeto Este projeto tem como proposta a pr tica de a es educativas com os produtores de hortali as da cidade de Imperatriz MA visto que estudos em diversas cidades do pa s e tamb m em nossa regi o t m demonstrado que s o elevados os ndices de contamina o de hortali as com parasitas intestinais principalmente protozo rios e helmintos causadores de patologias humanas Ser realizada uma busca ativa e cadastro das hortas da cidade de Imperatriz MA para que tenhamos as informa es completas destes produtores e das condi es de plantio Realizaremos parasitol gico de fezes no manipulador da horta e das hortali as mais produzidas e comercializadas para que possamos conhecer o perfil parasitol gico deste produtor e se necess rio encaminhamento do mesmo para tratamento antiparasit rio estabelecido evitando se poss veis contamina es cruzadas com as hortali as manipuladas Partindo da avalia o destes resultados organizaremos grupos de trabalho com os produtores para esclarecimentos dos resultados e explana o sobre as ideais condi es higi nico sanit rias para que as hortali as produzidas estejam livres de contamina o por parasitas principalmente protozo rios e helmintos Neste contexto montaremos um folder explicativo e adequaremos um material para embalagem rotulada e padronizada d
181. b c d e f g h Documento de diagn stico da situa o f sica e ambiental da Bacia Hidrogr fica do Rio Acre em toda sua extens o na escala de 1 100 000 Documento de diagn stico de ocupa o social e econ mica e de a o antr pica na rea de influ ncia da Bacia Documento de identifica o de atividades econ micas adequadas realidade florestal na rea de influ ncia da Bacia por munic pio Termos de Ajustamento de Conduta firmados entre os produtores autoridades p blicas municipais e entidades da sociedade civil para manuten o de mata ciliar Concep o de campanha de sensibiliza o acerca da import ncia social ambiental e econ mica da Bacia 16 quil metros de mata ciliar recuperados Condi es de qualidade e quantidade de gua melhoradas e Experi ncia em est gio de replica o e amplia o de reas As medidas de monitoramento e controle da efetividade na execu o do projeto relacionam se ao envolvimento de entidades da sociedade civil e de representa o al m do acompanhamento permanente realizado pelas autoridades p blicas respons veis Finalizando essa proposta insere se nas pol ticas de desenvolvimento florestal elaboradas pelo atual governo estadual para promo o de uma transforma o produtiva em dire o a uma economia de base florestal s lida e sustent vel cuja m xima express o a auto denomina o de governo da floresta Projeto A 6
182. ba u capim elefante semente de A a e uma variedade de outras subst ncias Projeto E amp T 53 Desenvolvimento de tecnologias para o melhoramento de leo vegetal no Estado do Acre Silvia Luciane Basso Institui o Funda o de Tecnologia do Acre Descri o resumida da proposta do projeto A Amaz nia representa um imenso reservat rio de novos medicamentos potencialmente teis ao desenvolvimento cient fico e tecnol gico sendo uma das reas de maior diversidade em esp cies vegetais do planeta contudo apesar do n mero consider vel desses exemplares descritos na regi o existem pouqu ssimos estudos cient ficos dos perfis qu micos e das propriedades medicinais das esp cies usadas na medicina popular Nesse contexto o leo extra do das sementes de duas esp cies vegetais a Carapa guianensis Aublet Meliaceae e Fevillea cordifolia L Cucurbitaceae conhecidas respectivamente como andiroba e andiroba de rama usado pela popula o da regi o norte brasileira devido as suas propriedades antiinflamat rias cicatrizantes e antivirais Embora o uso na medicina tradicional de C guianensis esteja mais difundido F cordifolia vem sendo usada como um substituinte em casos de contus es incha os reumatismos como agente cicatrizante e inclusive como repelente pois h quem passe o leo sobre a pele e outros queimem o baga o Na ind stria cosm tica o leo de C guianensis usado em sabonete
183. bilidade econ mica e cultural visto a Comunidade ser carente de condi es ideais para o armazenamento e melhor comercializa o desse produto Considerando que a Comunidade Igarap A u sofre a falta de condi es ideais de saneamento b sico tendo como principal problema a falta de banheiros fossas s pticas e capta o de res duos e que a Regi o Amaz nica tem apenas 68 dos domic lios com gua tratada e 48 das resid ncias com instala es adequadas de esgoto este projeto pretende a constru o de fossas s pticas biodigestoras para cada fam lia da Comunidade Igarap A u As fossas s pticas biodigestoras ter o a finalidade de armazenar os dejetos os quais sofrer o degrada o microbiana produzindo gases caracter sticos As mesmas possuir o um sistema de tubula es interligadas e subterr neas que se unem em um reservat rio localizado em rea da Comunidade o qual ter a finalidade de reservar e acumular tais gases Os gases armazenados no reservat rio sofrer o tratamentos como filtra o e compress o estando assim prontos para serem armazenados em botij es Por fim esses botij es ter o como finalidade fornecer energia para um freezer que ser disponibilizado para a Comunidade para o armazenamento do A a Projeto A 57 Sistema de produ o agr cola sem queima pelo corte e tritura o da capoeira Osvaldo Ryohei Kato Institui o Embrapa Amaz nia Oriental Descri o resumida da proposta
184. bui o na cria o e implanta o de pol ticas p blicas para o desenvolvimento sustent vel da Amaz nia Projetos apresentados em 2007 Descri o resumida das propostas REA AMBIENTAL Projeto A 01 Estudo de bact rias resistentes ao merc rio para biorremedia o de sistemas aqu ticos contaminados da Amaz nia Adriana Sotero Martire Institui o Funda o Oswaldo Cruz FIOCRUZ Descri o resumida da proposta do projeto O problema da polui o por merc rio no ambiente Amaz nico come ou a chamar a aten o da comunidade cient fica brasileira e internacional no final da d cada de 80 quando estudos revelaram que a corrida para produ o de ouro na regi o resultou no lan amento de significativas quantidades desse elemento no ambiente Outros estudos ainda indicaram que atividades como o deflorestamento e as queimadas re mobilizam o merc rio acumulado nos solos Amaz nicos resultando tamb m no aumento dos seus n veis ambientais Assim mesmo reas ou popula es na regi o que n o est o associadas atividade garimpeira tamb m s o afetados pelo merc rio Tendo em vista a toxicidade do merc rio o e a severidade dos danos sa de de popula es humanas que a contamina o mercurial pode causar torna se fundamental o desenvolvimento de estudos que visem reduzir a exposi o humana ao merc rio O objetivo do projeto estudar cepas de bact rias resistentes ao merc rio presentes nos sistemas aqu
185. ca o Ambiental Guardi es do Verde Francisca Marli Rodrigues de Andrade Institui o Secretaria Municipal de Educa o de Castanhal PA Descri o resumida da proposta do projeto O in cio do s culo XXI coloca diante de n s um grande desafio a perpetua o da esp cie humana como tamb m de outras esp cies uma vez que estamos vivendo a era do esgotamento dos recursos naturais e do aquecimento global Fatores que s o decorrentes da a o desordenada do homem para com o meio ambiente e ainda do uso descontrolado dos recursos naturais o que acarreta grandes consequ ncias sociais econ micas e ambientais aos povos de todo o mundo Nessa perspectiva compreendemos a necessidade de concretizar a pr tica de Educa o Ambiental no mbito educacional haja vista que a mesma deve visar constru o de rela es sociais econ micas e ambientais capazes de respeitar e incorporar a liberdade para a decis o de caminhos alternativos de desenvolvimento sustent vel que respeite os limites dos ecossistemas substratos de nossa pr pria possibilidade de sobreviv ncia enquanto esp cie O Projeto Guardi es do Verde desenvolve se sob a tica da educa o ambiental em sua plenitude de modo a incluir no curr culo escolar a educa o ambiental al m de promover junto comunidade atividades que viabilizem informa es sobre reciclagem coleta seletiva do lixo reaproveitamento de alimentos preserva o da fauna flora
186. ca o com fim social aproximar os diferentes setores e desenvolver instrumentos de presta o de contas informa o e conscientiza o junto sociedade Assim a comunica o institucional prestada pelo IDSM o principal objetivo estabelecendo o di logo com o p blico das atividades realizadas pela institui o e divulgando as suas a es pesquisas e iniciativas de amplo interesse pois as informa es prestadas podem subsidiar a elabora o de planos e decis es do Governo e possibilitar um maior controle social Projeto S 30 Levantamento epidemiol gico estrutura o de programa de sa de bucal e aten o m dico odontol gica de popula o rural ribeirinha residente s margens do Rio Machado Estado de Rond nia Lu s Marcelo Aranha Camargo Institui o Universidade de S o Paulo Ricardo Henrique Alves da Silva Institui o Universidade Paulista Descri o resumida da proposta do projeto Os grupos mais desfavorecidos no mbito socioecon mico tendem a ser mais atingidos pela c rie dent ria Baseado nisso prop e se o acompanhamento da situa o de sa de bucal de moradores da regi o ribeirinha do Baixo Rio Machado Estado de Rond nia onde o acesso aos servi os de sa de dificultado pela aus ncia de profissionais e problemas com transporte O projeto visa tamb m avaliar o impacto do tratamento odontol gico curativo restaurador sobre os moradores que recebem esparsas orienta es em sa de
187. ca o em sa de significa dizer que o trabalho ser dirigido para atuar sobre o conhecimento das pessoas para que desenvolvam pensamento cr tico e capacidade de interven o sobre suas vidas e sobre o ambiente com o qual interagem e assim criarem condi es para se apropriarem de sua pr pria exist ncia Sylvain Nahum Levy et al em http www datasus gov br Projeto S 24 Transforma es e perman ncias nas cidades da Amaz nia Brasileira perspectivas O desafios para a constru o de um indicador sociol gico de urbanidade Jos Aldemir de Oliveira Institui o Universidade Federal do Amazonas Descri o resumida da proposta do projeto Na tentativa de se compreender os processos de transforma o e de perman ncia nas cidades da Amaz nia brasileira o N cleo de Estudos e Pesquisas das Cidades na Amaz nia Brasileira prop e a elabora o de um indicador de urbanidade que represente esses processos e que subsidie pol ticas p blicas voltadas ao desenvolvimento urbano na regi o Esse indicador contribuir tamb m para a formula o de um modelo de desenvolvimento ecologicamente sustent vel economicamente vi vel e socialmente justo Projeto S 25 Descoberta da causa tratamento e cura do mioma com uso de fitoter pico Jos Alberto Freitas Valente Institui o Particular Descri o resumida da proposta do projeto TRATAMENTO E CURA DA MIOMATOSE SEM INTERVEN O CIR RGICA Atender a uma terapia de mio
188. ca da regi o Essa vis o segundo esses instrumentos e inst ncias de pol ticas regionais segue por dois caminhos complementares O primeiro pressup e a constru o de um consenso por sinal muito dif cil de conseguir sem uma presen a p blica forte de que o modelo desenvolvimentista implantado nos ltimos quarenta anos baseado na grande propriedade e na agropecu ria trouxe benef cios econ micos p fios ampliou as desigualdades ao concentrar ainda mais a riqueza e acarretou danos ambientais de natureza internacional com repercuss es negativas dif ceis de qualificar e quantificar A partir desse dif cil consenso essa nova vis o passaria em um segundo momento a prescrever diversas alternativas econ micas que tenham por princ pio transformar as vantagens comparativas da regi o como o ecossistema florestal entenda se por ecossistema florestal todo potencial de produtos e servi os que a floresta pode oferecer oriundos da hidrografia da fauna e da vegeta o em vantagens competitivas e assim fazer uma leitura concreta do desenvolvimento sustent vel amaz nico Chega se ent o ao segundo caminho que todavia de natureza ainda mais complexa Significaria construir um outro consenso agora acerca da op o produtiva que melhor se enquadre aos ideais de sustentabilidade comumente aceitos para a Amaz nia Significaria tamb m que os agentes econ micos e atores sociais existentes na regi o poderiam se conciliar com os p
189. ca de Manaus que responde por cerca de 86 da economia estadual Projeto S 32 Rede norte de propriedade intelectual biodiversidade e conhecimento tradicional Lynaldo Cavalcanti de Albuquerque Institui o Associa o Brasileira das Institui es de Pesquisa Tecnol gica ABIPTI Descri o resumida da proposta do projeto A Rede Norte de Propriedade Intelectual Biodiversidade e Conhecimento Tradicional congrega institui es sem fins lucrativos que atuam na regi o amaz nica promovendo a fun o social da propriedade intelectual o uso sustent vel dos recursos da biodiversidade e uso de mecanismos diferenciados para a prote o dos conhecimentos tradicionais Projeto S 33 Capacita o trinacional em desenvolvimento e integra o fronteiri a Diploma trinacional en desarrollo y integraci n fronteriza Manoel Coracy Sab ia Dias Institui o Universidade Federal do Acre Descri o resumida da proposta do projeto Na concep o predominante em meados do s culo XX a fronteira concebida como a linha que separa a soberania de um ou mais Estados e o tema do desenvolvimento fronteiri o se enfocava a partir de uma perspectiva ligada ao fortalecimento das regi es de fronteira com olhos para o afian amento da soberania perante a influ ncia de pa ses vizinhos Na atualidade ao contr rio a fronteira enfocada como o espa o de encontro de duas ou mais sociedades onde a integra o fronteiri a a est
190. camente adequado porque n o necessita de desmatamento para produ o Em uma pequena rea de terra poss vel ter uma grande produ o pois n o utilizam agrot xicos e podem se combater as pragas e doen as com produtos naturais O uso da gua racional e totalmente recicl vel O projeto politicamente equilibrado e socialmente justo porque destinado quelas pessoas que mais necessitam de amparo fam lias carentes com alimenta o prec ria e de baixo poder nutricional e propiciar o abastecimento de escolas e creches com a produ o da horta escola incrementando a merenda escolar O Projeto tem a miss o de ensinar membros de fam lias carentes para que al m de cultivar e consumir alimentos saud veis possa por meio do aprendizado adquirido disseminar a id ia aos familiares amigos vizinhos e parentes formando uma corrente solid ria de combate desnutri o Projeto S 29 Desenvolvimento de um Plano de Comunica o Institucional para o Institudo de Desenvolvimento Sustent vel Mamirau IDSM AM Josimara Martins Dias Institui o Instituto de Geoci ncias da Universidade Estadual de Campinas UNICAMP Descri o resumida da proposta do projeto A proposta visa elaborar uma estrat gia de comunica o institucional para o Instituto de Desenvolvimento Sustent vel Mamirau IDSM O IDSM tem como miss o institucional o desenvolvimento de modelo de rea protegida para grandes reas de florestas tropicais onde
191. cia individual junto ao processo de aquecimento global A represa de Balbina foi criada em 1987 pelo barramento do rio Uatum e apresenta uma rea inundada de 2 600 km situa se no munic pio de Presidente Figueiredo Amaz nia Central e sua capacidade energ tica m xima de 250 MW com cinco geradores de 50 MW cada KEMENES 2006 A id ia do uso do biog s para a gera o de energia e redu o das emiss es de gases de efeito estufa surgiu durante os trabalhos de doutorado de Alexandre Kemenes iniciados em 2002 A Tese teve como foco a Hidrel trica de Balbina estudando suas emiss es atmosf ricas de gases Depois de um ano de medidas as grandes quantidades de metano liberadas pelas turbinas da barragem impressionaram A leitura do trabalho de Abril et al 2005 sobre minuciosos estudos jusante da Hidrel trica de Petit Saut refor ou essa id ia sobre a exist ncia de uma fonte significativa de metano passando pelas turbinas de algumas hidrel tricas tropicais Se um fluxo de metano de 65 mil toneladas que passa pelas turbinas de Balbina calculado em 2005 fosse devidamente aproveitado poderia aumentar seu potencial energ tico m dio em cerca de 80 100 MW O m todo tem a vantagem de aproveitar um grande fluxo sazonal maior durante o per odo seco e num espa o definido facilitando sua captura Assim os fluxos de metano ser o monitorados durante o per odo de 24 meses de dura o do estudo por metodologia da Tese de Dout
192. cipais fontes o material lenhoso retirado de reas onde a floresta suprimida para dar lugar a atividades agropecu rias ou de res duos de madeira decorrentes de atividades de serrarias O maior consumidor desta fonte energ tica o ramo industrial principalmente o setor sider rgico Em 1998 a siderurgia brasileira produtora de ferro gusa foi respons vel pelo maior aumento do consumo do carv o vegetal consumindo 67 do total deste insumo destinado ao setor Na chamada Regi o de Caraj s nos Estados do Maranh o e Par 13 sider rgicas foram instaladas os primeiros altos fornos da regi o come aram a operar em 1988 tendo atualmente a capacidade instalada atingido mais de 3 5 milh es de toneladas m tricas por ano MONTEIRO 2002 A Lei 9 478 97 da Pol tica Energ tica Nacional incentiva a busca e utiliza o de esp cies com potencial energ tico entre elas as esp cies oleaginosas para produ o de biocombust veis sendo essas esp cies motivo constante de pesquisa em fun o das diversidades regionais da produtividade e da qualidade do leo extra do para produ o do biodiesel A produ o de oleaginosas em lavouras familiares faz com que o biodiesel seja uma alternativa importante para a erradica o da mis ria no pa s pela possibilidade de ocupa o de enormes contingentes de pessoas Na regi o semi rida nordestina vivem mais de 2 milh es de fam lias em p ssimas condi es de vida A inclus o social e o desen
193. col gicos de Alta Floresta MT Associa o dos Pescadores do rio Pacujut e Pracuuba Miri Associa o dos Produtores Rurais do Vale do XV APRUV XV Centrais El tricas do Norte do Brasil S A Eletronorte Universidade Centro de Biotecnologia da Amaz nia CBA Centro de Ensino Superior de Maring Ltda CESUMAR Centro Federal de Educa o Tecnol gica do Maranh o Unidade Projeto Centro Nacional de Refer ncia em Biomassa CENBIO Centro de Pesquisa e Gest o de Recursos Pesqueiros do Litoral Norte CEPNOR Centro Universit rio do Estado do Par CESUPA Centro Universit rio do Maranh o Uniceuma Centro Universit rio Nilton Lins Cooperativa dos Pescadores e Artes os de Pai Andr e Bonsucesso Embrapa Universidade Estadual do Amazonas Embrapa Acre Embrapa Amap Embrapa Amaz nia Ocidental Embrapa Amaz nia Oriental Embrapa Recursos Gen ticos e Biotecnologia Embrapa Rond nia Escola Agroindustrial Juscelino Kubitscheck de Oliveira Escola Agrot cnica Federal de Araguatins Tocantins Faculdade Ideal Federa o Estadual das Entidades de Micro e Pequenas Empresas FEEMPI Funda o Centro de An lise Pesquisa e Inova o Tecnol gica FUCAPI Funda o Oswaldo Cruz FIOCRUZ Funda o Shunji Nishimura de Tecnologia Hellianthus Institute for Environment Conservation HIEC Instituto de Eletrot cnica e Energia USP Instituto de Estudos Avan ados IEAv Instituto Nacional de Coloniza o e Reforma A
194. coletivo Assim como uma estrat gia de enfrentamento e supera o da exclus o social e da precariza o das rela es de trabalho sustentadas em formas coletivas justas e solid rias de gera o de trabalho e renda O Banco Social est inserido em um espa o f sico e cultural Pra a da Caixa d agua Centro Porto Velho juntamente com outras a es como a Feira de Artesanato Dominical o Balc o de Turismo Ecol gico o Espa o da Cidadania e o Espa o da Cultura e Lazer a estrat gia usada pelo projeto a fim de atingir o seu objetivo despertar o capital humano e o capital social na cidade de Porto Velho articulando a sua mobiliza o em rede como alternativa de fomento da Economia Solid ria e desenvolvimento local Projeto E amp T 52 40 menos rvores por tonelada de carv o vegetal menor press o sobre a floresta Sidney Pessoa Vieira Institui o DPC Processos Termoqu micos Ltda Descri o resumida da proposta do projeto Substituir o atual modo de carboniza o da biomassa por outro com vantagens sociais ambientais e econ mica A vantagem econ mica deve garantir o abandono da t cnica atual viabilizar reflorestamentos e diminuir a press o sobre a floresta nativa O processo sugerido denominado SISTEMA DPC e atende s necessidades deste projeto No SISTEMA DPC o carv o vegetal pode ser obtido a partir de qualquer material org nico como madeira res duos de serraria casca de coco coco de ba
195. cologia reprodu o nutri o e fisiologia Entretanto ainda existem gargalos de interesse comercial na produ o de esp cies de peixes nativos A piscicultura por se tratar de uma atividade que precisa de m dulos de produ o que exigem a modifica o do ambiente tem impacto pontual sobre o meio como o desmatamento de reas verdes para constru o das instala es Portanto existe a necessidade de maximizar a produ o usando o mesmo ambiente fato que permitiria o aumento da oferta do produto sem a necessidade de impactar novas reas A aplica o de novas tecnologias para o aumento da produ o de forma sustent vel um desafio que a piscicultura moderna tem de enfrentar Isso implica treinamento da m o de obra local para atender s necessidades do setor que hoje conta com profissionais desatualizados ligados extens o trabalhadores que possuem baixo conhecimento da atividade desorganiza o da cadeia produtiva e falta de difus o de tecnologia de f cil acesso preferencialmente as desenvolvidas na regi o Um dos sistemas de produ o mais usados no Estado do Amazonas o de tanques escavados com fundo de argila Esses tanques apresentam diversas vantagens como o fato de serem projetados pois permitem c lculos organizados de produ o devido ao conhecimento do tamanho e da profundidade proporcionando facilidades para controle e manejo como a retirada dos peixes a alimenta o a medica o e o acesso n o
196. com as quest es ambientais e s cio ambientais que circundam a comunidade local A partir de alguns problemas s cio ambientais identificados no ambiente escolar e no seu entorno observou se que a Educa o Ambiental n o trabalhada nas escolas isto se evidencia na coleta de res duos s lidos no munic pio que compromete a conserva o de um meio ambiente saud vel Professores salientam o forte ndice de viol ncia tanto no interior como fora das escolas e a presen a na sala de aula de alunos drogados isto uma realidade escolar Desta forma buscam se alternativas que venham pelo menos amenizar esses problemas no sentido de realizar um trabalho de maior envergadura motivando para alunos professores e o entorno da escola O projeto se prop e se n o solucionar ao menos amenizar as problem ticas ambientais e s cio ambientais atrav s da Educa o Ambiental como uma pedagogia de a o que proporcionar ao alunado e a todos os atores envolvidos no ambiente escolar e no seu entorno a concep o do seu meio ambiente a partir de uma perspectiva de a o hol stica visando o despertar de uma consci ncia mais cr tica que o levem a se perceberem como sujeito de sua pr pria hist ria e da hist ria do outro resgatando a sua auto estima e da sensibilidade para perceber em si mesmo e nos outros potencial criativo para melhor enfrentar as adversidades da vida Contribuindo assim para o exerc cio da cidadania estimulando os a ad
197. com palestras semin rios que venham a mostrar a import ncia de manter o seu ambiente limpo e os resultados que isso traz melhora o rendimento faz com que os funcion rios se sintam bem e seu empenho tamb m aumente Al m disso pode se mostrar a import ncia de se cuidar do ambiente externo do qual todos se beneficiam Nos trabalhos entre empresas pode se desenvolver gincanas ou competi es entre empresas para incorporarem o h bito de cuidar do meio ambiente Um exemplo que pode ser feito As empresas se reunirem e desenvolverem uma competi o onde cada empresa respons vel por manter limpo seu local de funcionamento al m de cada funcion rio desenvolver uma atividade que venha a beneficiar o meio ambiente A empresa vencedora receberia uma homenagem e um destaque na regi o e seus funcion rios algum benef cio que os motive a continuar Para a comunidade em geral prop e se a realiza o de atividades informativo educativas como palestras semin rios encontros que venham a desenvolver uma consci ncia ecol gica Sabe se que o meio ambiente n o est somente relacionado s plantas e aos animais mas tamb m cultura economia e ao desenvolvimento pessoal familiar local estadual nacional Devemos mostrar essa realidade s pessoas para podermos colher bons resultados Al m disso tamb m sugere se a realiza o de trabalhos relacionados sa de pois ela fundamental para as pessoas poderem desenvolver suas ativ
198. com pastagens cultivadas Desse total quase 40 j apresentam pastagens com diferentes est gios de degrada o o que reflete na necessidade de novos desmatamentos a fim de alimentar adequadamente os rebanhos resultando numa pecu ria itinerante O processo de degrada o se manifesta pelo decl nio gradual da produtividade das plantas forrageiras devido a v rios fatores como a baixa fertilidade natural dos solos manejo inadequado das pastagens aus ncia de fertiliza es uso indiscriminado do fogo altas press es bi ticas pragas e doen as Tudo isso culmina com a domin ncia total da rea por plantas invasoras A baixa disponibilidade de f sforo tem sido identificada como a principal causa para a instabilidade das pastagens na Amaz nia O alto requerimento de f sforo pelas gram neas cultivadas associadas com perdas por eros o retirada pelos animais em pastejo e a competi o que as plantas invasoras exercem resulta na queda de produtividade e a consequente degrada o das pastagens Na regi o Amaz nica predominam solos cidos com baixo conte do de P dispon vel e elevada satura o por alum nio e consequentemente apresentam alta capacidade de fixa o de P implicando em menores taxas de absor o pelas plantas forrageiras Logo a utiliza o de fosfatos de rocha como fonte de P surge como uma alternativa tecnicamente vi vel considerando se que sua efici ncia agron mica notadamente as taxas de dissolu o
199. com teor de prote nas totais superior s do salm o sardinha e carne bovina submetidas a igual tratamento Solar 1949 Bard e Imbiriba 1986 mostraram que a utiliza o do pirarucu na piscicultura facilitada por suas caracter sticas fisiol gicas Destacaram sua grande rusticidade devido notadamente sua respira o a rea e alta velocidade de crescimento chegando a alcan ar mais de 10kg em um ano e qualidade da carne de boa aceita o no mercado interno e externo No Brasil a piscicultura intensiva do pirarucu foi iniciada no Centro de Pesquisa Agropecu ria do T pico mido CPATU EMBRAPA Pa hoje EMBRAPA Amaz nia Oriental em novembro de 1984 IMBIRIBA 1985 Associando b falos e su nos Moura Carvalho e Cristo Nascimento 1992 conseguiram 14 700kg ha ano de su nos e 10 000kg ha ano de pirarucu em sistema intensivo de engorda Levando se em conta que os pirarucus capturados na Amaz nia possuem em media de 3kg a 40kg antes do inicio de sua atividade reprodutiva a sua reprodu o em cativeiro al m de representar um excelente retorno econ mico ainda se constitui numa atividade social e ambiental com a produ o alimentar de alto teor nutritivo e a preserva o da esp cie Tais fatos dever o incentivar a sua cria o principalmente na Amaz nia que possui clima e recursos h dricos prop cios para essa pr tica Dados de pesquisa do rendimento da carne do pirarucu indicam que essa esp cie apresenta
200. congelado Mesmo tendo uma empresa nacional produtora de surimi localizada em Campo Grande MS tem sido necess ria a importa o desse produto Este projeto tem como foco o aproveitamento de peixes sazonais sem valor comercial que v m sendo descartados e quando aproveitados comercialmente t m ficado na ordem de R 0 10 kg De acordo com um estudo realizado pelo INPA foi detectada a riqueza em cidos graxos de peixes da Amaz nia possibilitando o aproveitamento desses peixes que cont m altos valores de cidos graxos poliinsaturados de EPA c eicosapentan ico 20 5 3 e de DHA Ac Docosahexan ico C22 6 3 que t m a vantagem de combater doen as card acas infarto diminuir os n veis de colesterol etc Tamb m se pode utilizar esses peixes de pequena import ncia econ mica na produ o de farinha de peixe para ra o reduzindo significativamente o custo de produ o e a garantia de melhora no crescimento das esp cies cultivadas devido s altas concentra es de cido graxo Projeto E amp T 46 Produ o de esp cies nativas de cogumelos comest veis da Amaz nia Noemia Kazue Ishikawa Institui o Instituto Nacional de Pesquisas da Amaz nia INPA Descri o resumida da proposta do projeto Aproximadamente 80 a 120 mil esp cies de fungos j foram descritos 15 mil dessas esp cies s o cogumelos entretanto apenas cerca de 35 esp cies s o cultivadas comercialmente Os maiores consumidore
201. consiste em usar o formid vel instrumento de identifica o de jovens talentos que a Olimp ada Brasileira de Matem tica das Escolas P blicas para estabelecer um programa espec fico de treinamento dos alunos com melhor desempenho objetivando aprimorar as habilidades intelectuais prepar los para o ingresso nos cursos de ensino superior das melhores universidades e viabilizar por meio do conhecimento a realiza o plena de seu potencial como cidad os e profissionais De fato a Olimp ada de Matem tica n o apenas uma competi o entre alunos com predisposi o para o aprendizado da Matem tica Trata se de um eficiente e capilar instrumento de identifica o precoce de jovens e criativos talentos em qualquer rea de conhecimento A escolha da Matem tica como tema da competi o serve para identificar os jovens de maior criatividade capacidade de racioc nio l gico dedutivo e gosto pela solu o de problemas n o necessariamente matem ticos Geralmente campe es de olimp adas de conhecimento s o muito competitivos e t m gosto por desafios No caso de jovens de origem menos abastada muitas vezes as dificuldades financeiras e a falta de oportunidades impedem a plena realiza o de suas potencialidades Trata se assim de um projeto de inclus o social n o discriminat rio e baseado no m rito O projeto pretende contribuir para a cria o de condi es para que n o sejam desperdi adas tais potencialidades Se a ess
202. corr ncia como tamb m comprometer a empresa fazendo a at sair do mercado Por isso sugerimos essa intera o entre a quest o ambiental e o formato do manual de usu rio transformando o em parte dos comandos internos do televisor assim tornando desnecess ria sua impress o Isso evitaria o desmatamento que afeta n o s a trajet ria de uma empresa como a vida da sociedade uma estrat gia empresarial de competitividade ben fica s empresas aos consumidores e ao meio ambiente Projeto A 24 Sele o de esp cies arb reas nativas para recupera o de reas degradadas pelo extrativismo madeireiro na regi o de Sinop Mato Grosso Germano Guarim Neto Institui o Universidade Federal de Mato Grosso Descri o resumida da proposta do projeto Trata de um projeto para selecionar plantas arb reas nativas a serem utilizadas na recupera o de reas degradadas na regi o florestal do munic pio de Sinop cujas reas antigamente naturalmente florestadas hoje est o em alto processo de degrada o pelo excesso de extrativismo madeireiro O extrativismo madeireiro foi uma atividade que definiu um ciclo marcante na vida de muitas pessoas que vivem nesse territ rio A consequ ncia desse extrativismo intenso pode ser facilmente percebida na regi o que hoje busca outra atividade econ mica A sele o das plantas arb reas ser feita com base nos remanescentes da flora nativa bem como ap s as necess rias observa e
203. cterizam pela disposi o inadequada em fun o da aus ncia de pol ticas p blicas para um adequado gerenciamento do mesmo A produ o de lixo de diversas consist ncias e origens tem aumentado de forma exponencial como resultado de atividades di rias do homem influenciada pela industrializa o aumento no consumo de bens e servi os avan os tecnol gicos e crescimento urbano sem planejamento aumento de sistemas produtivos que utilizam tecnologias poluentes e baixa efici ncia energ tica Desse modo tem gerado consequ ncias sociais econ micas e ambientais desastrosas como por exemplo polui o do solo e aqu feros exposi o da popula o a riscos polui o atmosf rica e visual desfigura o da paisagem prolifera o de vetores insetos roedores su nos e equinos problemas socioecon micos presen a de garimpeiros do lixo desvaloriza o de im veis pr ximos ao lix o emiss o de odores e gases t xicos lixo n o degrad vel e radiativo Esse contexto de degrada o ambiental existente no estado do Tocantins apresenta se em diversas categorias com ocorr ncias hist ricas recentes ou mesmo de d cadas Nessa microrregi o vem se confirmando os impactos negativos sobre o meio ambiente e a popula o local as quais atribuem os dividendos destas atividades Acredita se que um diagn stico mais detalhado desse quadro contribua para uma melhor orienta o das pol ticas p blicas regionais bem como permitam um m
204. da floresta para a perpetua o da vida no planeta s o necess rias mudan as urgentes nas atividades antr picas que ocasionam relevantes impactos ambientais negativos na Amaz nia No Estado do Amazonas mais especificamente na zona rural de Manaus tem se agravado a ocupa o desordenada do solo a destrui o das coberturas vegetais e a polui o dos corpos d gua o que tem aumentado o passivo s cio ambiental refletindo direta e indiretamente na redu o da qualidade de vida da popula o rural e urbana de Manaus O Gerenciamento Integrado de Distritos Agro florestais proposta aqui apresentada uma alternativa para contribuir para a redu o de impactos ambientais negativos a seguran a alimentar e gera o de renda da fam lia rural em um ambiente estrat gico de grande import ncia ambiental a microbacia do rio Negro Nessa rea est o localizadas duas Unidades de Conserva o UCs que fazem parte do Mosaico de Unidades de Conserva o do Minist rio do Meio Ambiente MMA formado por mais tr s UCs do Baixo rio Negro Todas elas est o inseridas no Corredor Ecol gico Central da Amaz nia maior rea de prote o ambiental cont nua do mundo sendo rea piloto do Projeto Corredores Ecol gicos do MMA Para proteger essas reas ser o identificados por meio de diagn sticos participativos e mapas tem ticos os aspectos f sico territorial e ambiental das comunidades solo relevo uso e cobertura vegetal do
205. da qualidade de vida por meio de a es de sa de atividades culturais e lazer O Projeto conta ainda com uma Vitrine Tecnol gica visando instala o de pequenas unidades produtivas e demonstrativas para estimular o desenvolvimento da agricultura familiar Projeto S 08 A pesca artesanal e o desenvolvimento local Bernard Stilianidi Filho Institui o Prefeitura Municipal de Bel m Descri o resumida da proposta do projeto O projeto tem por objetivo espec fico aumentar a renda dos pescadores artesanais das comunidades pesqueiras da Regi o Amaz nica Para a consecu o do objetivo proposto pretende se constituir cooperativas de produ o com m dia de 150 pescadores cooperados cada nos quais 40 dos associados sejam constitu dos por mulheres da comunidade As cooperativas singulares de uma mesma regi o geogr fica ser o geridas por uma cooperativa central que por sua vez manter interc mbio com outras cooperativas centrais para troca de experi ncias A finalidade da cooperativa de produ o agregar valor ao produto pescado o qual vendido a pre os aviltantes a atravessadores Pretende se instalar em cada cooperativa de produ o tr s unidades produtivas geridas pela pr pria cooperativa quais sejam 1 frigor fico respons vel pela produ o de fil de peixe peixe salgado peixe defumado farinha de peixe e lingui a de peixe 2 curtume respons vel pela produ o de couro de peixe benef
206. da Rodovia Bel m Bras lia com a sua consequente moderniza o e implanta o de modernos bulevares nos per metros urbanos das cidades servidas 3 Constru o de modernos Hot is Resorts ao longo de seu tra ado para explora o do turismo de lazer de neg cios e ecol gico 4 Implanta o de modernos Parques Tem ticos e Parques Ecol gicos para a explora o do turismo ecol gico respons vel e educa o ambiental 5 Implanta o de uma rede de escolas para forma o de t cnicos e profissionais para trabalhar na rea de turismo ecol gico pesquisa e educa o ambiental 6 Atra o de capitais estrangeiros como forma de investimentos para realizar e manter em funcionamento uma parte consider vel dessas obras 7 Desenvolvimento de um programa de turismo ecol gico e ambiental ao longo de seu tra ado desde Bras lia at Bel m e vice versa com o envolvimento das comunidades mantidas por institui es sociais e religiosas al m do empresariado 8 Cria o e constru o de modernas vilas e cidades planejadas para desenvolver o turismo respons vel de entretenimentos tanto ecol gicos quanto de educa o ambiental atender estudantes e estagi rios de turismo receber turistas para o lazer divers o e pesquisadores 9 Cria o e implanta o de agrovilas e fazendas modelos para desenvolver a fruticultura horticultura floricultura agropecu ria avicultura e outras culturas tanto para o consumo local e regi
207. da com til pias b falos ou porcos Nessas experi ncias o sistema alimentar utilizado era o estoque conjunto das duas esp cies sendo a til pia forrageira sem controle dos estoques de reprodu o da mesma consequentemente sem o controle de alimento ingerido nas v rias fases de crescimento e engoda do pirarucu Este projeto prop e o fornecimento regular de juvenis de til pia dependendo do acompanhamento do crescimento do pirarucu estocado como complemento quantidade controlada da estocagem inicial das til pias nos viveiros de engorda do pirarucu facilitando assim as condi es de PH oxigena o dissolvida e grandes taxas de am nia causada por grandes popula es de estoque aumentando se assim a estocagem do pirarucu por hectare em 30 o que equivale a um aumento na estocagem de 115 para 150 indiv duos resultando em taxas normais de acordo com as experi ncias uma produ o esperada de 14 200 kg ha ano de pirarucu o que equivale a 8 094 kg do peixe beneficiado com um aproveitamento com m dia de 57 de seu peso IMBIRIBA LOUREN O JUNIOR SATURNINO DUTRA 1994 para o mercado interno e de exporta o Engorda e comercializa o da til pia Um cultivo de machos de Til pia do Nilo com densidade de estocagem de 40 000 peixes ha peso m dio inicial de 40g convers o alimentar de 1 2 1 taxa de sobreviv ncia de 90 peso m dio final de 500g ciclo de produ o de 6 meses apresentar produtividade de 27 000 kg ha ano
208. de materiais grupos de sons grupos de confec o dos instrumentos para que os alunos busquem nas oficinas o real sentido da orquestra de consci ncia ambiental e social O planejamento estrat gico das a es did tico pedag gicas e administrativas praticadas levar o em conta a diversidade e a riqueza cultural das comunidades onde o projeto ser implantado GADOTTI 1992 chama a aten o para esse tipo de preocupa o A diversidade cultural a riqueza da humanidade Para cumprir sua tarefa humanista a escola precisa mostrar aos alunos que existem outras culturas al m da sua A autonomia da escola n o significa isolamento fechamento numa cultura particular Escola aut noma significa escola curiosa ousada buscando dialogar com todas as culturas e concep es de mundo Pluralismo n o significa ecletismo um conjunto amorfo de retalhos culturais Pluralismo significa sobretudo di logo com todas as culturas a partir de uma cultura que se abre s demais As oficinas dar o ao aluno condi es de construir seu instrumento musical resgatando a cultura e a hist ria da m sica no estado ao mesmo tempo tirar as crian as da rua e do contato com o tr fico e capacitando os para exercer uma profiss o al m de receberem acompanhamento psicol gico com um profissional que analisar dentro da psicologia educacional os resultados das oficinas O uso das novas tecnologias da comunica o nas salas de aula tamb m p em em x
209. depois esse contingente alcan ava 579 milh es de pessoas um crescimento de quase oito milh es de idosos por ano O tema envelhecimento antes pertencente aos dom nios da geriatria come ou a ganhar espa os em outras reas do conhecimento passando a ser uma preocupa o de todos O envelhecimento continua sendo grande desafio para a ci ncia e preocupa o constante em diferentes reas de estudo Os envelhecimentos populacionais aliados falta de pol ticas p blicas voltadas a essa nova realidade mundial v m preocupando todos os segmentos da sociedade Percebe se a necessidade de concentra o de esfor os nas diferentes reas profissionais objetivando um maior conhecimento e entendimento sobre o fen meno do envelhecimento e principalmente como envelhecer de forma saud vel dando prioridade a esses esfor os na manuten o da independ ncia e da autonomia favorecendo que o indiv duo seja o protagonista de suas a es Sabe se que a inatividade f sica e a exclus o social s o elementos que comprometem a qualidade de vida na velhice A Faculdade Salesiana Dom Bosco como p lo capacitador oferece todos os indicativos para intervir de forma multidisciplinar nessa faixa et ria da popula o articulando a es que viabilizem o resgate produtivo do ser trabalhando o de forma global valorizando os aspectos individuais e grupais do idoso Analisando por esse prima criou se o projeto de extens o e a o comunit ria denomina
210. dia o solar e a gua As tecnologias para a gera o de eletricidade por meio de pain is fotovoltaicos j est o suficientemente amadurecidas tendo tido avan os significativos na redu o dos custos de fabrica o e efici ncias dos componentes a energia solar fotovoltaica de elevada incid ncia na Regi o Amaz nica pode ser armazenada localmente sob a forma de hidrog nio obtido pela eletr lise da gua e posteriormente re convertida em eletricidade segundo demandada por meio do uso de c lulas a combust vel Sua aplica o em reas carentes de forma sustentada ainda demanda avan os quanto inser o e modelos de gest o adaptados ao contexto local A amplia o da energia oferecida com qualidade e quantidade aos pequenos aglomerados rurais isolados com base em gera o fotovoltaica com armazenamento a hidrog nio auto sustentada e integrada comunitariamente o enfoque desta pesquisa baseada na utiliza o de um sistema h brido em que baterias e hidrog nio s o utilizados como forma de armazenamento intermedi rio Esfor os t m sido feitos em diferentes institutos e no setor privado visando produzir hidrog nio de fontes renov veis A viabilidade t cnica de um sistema auto suficiente de suprimento de energia baseado em c lulas fotovoltaicas e hidrog nio BARTHELS et al 1996 MEURER 1999 VANHANEN et al 1997 KAURANEN et al 1994 LEHMAN et al 1997 foi demonstrado em diferentes institutos A intro
211. dicional na produ o agr cola regional o uso de determinada rea de ro ado para cultivos de subsist ncia e comerciais por um determinado per odo consecutivo e depois seu abandono para o descanso ou pousio por per odo superior a cinco anos Nesse intervalo de tempo com a instala o do SAF ao inv s da forma o de uma capoeira sem utilidade aparente o produtor ter j no segundo ano uma capoeira com esp cies de valor comercial Esse rendimento com culturas permanentes pode auferir renda para o produtor de maneira peri dica todos os anos e permanente por um per odo de mais de 15 anos A id ia b sica contornar o problema do desgaste agron mico do solo resultado das sucessivas queimadas plantios e colheitas das culturas brancas por meio de seu descanso prolongado O produtor n o mexe na terra e as culturas permanentes possibilitam melhoria sens vel nas condi es f sicas e qu micas do solo Ap s esse longo per odo o produtor tem novamente uma terra com boas condi es para receber novos plantios de milho e arroz Al m disso h outra significativa contribui o dada pela tecnologia do SAF que com o passar do tempo os pequenos e m dios produtores em especial aqueles que conseguiam certo n vel de capitaliza o viam na pecu ria bovina uma op o importante para realizar investimentos A instala o do SAF faz com que o produtor volte sua aten o para um outro tipo de produ o Em vez de segu
212. do Projeto Qualidade de Vida na Melhor Idade que propicia uma melhor qualidade devida aos jovens da melhor idade Projeto S 20 Escola e trabalho para adolescentes na idade de 14 a 17 anos Francisco Soares da Silva Institui o Universidade do Estado do Amap UEAP Descri o resumida da proposta do projeto O Estado do Amap um grande p lo de turismo ecol gico por isso tem sido consider vel o n mero de turistas que o procuram para conhecer sua rica variedade de vida animal e vegetal Para atender crescente demanda de turistas o Recanto Ecol gico Arara Azul situado s margens do Rio Araguari no munic pio de Pedra Branca ser instalado para oferecer pousadas refei es trilhas ecol gicas pescarias e todos os servi os relacionados com o turismo ecol gico Nossas instala es ser o compostas de uma rea constru da de cerca de 1000m2 constando de 10 su tes com vista para o maravilhoso Rio Araguari sala de jogos restaurantes bar Al m de uma exclusiva mata a qual poder a crit rio do turista ser apreciada por meio de nossa maravilhosa trilha ecol gica Apesar da grande rea com potencial para o turismo ecol gico existente no estado a car ncia de investimento concretos nesse setor vasta Assim este projeto tem o prop sito de despertar interesse tanto do empresariado amapaense como do setor p blico voltado ao empreendedorismo tur stico no Estado do Amap como fonte de desenvol
213. do a regi o a apresentar altos ndices de desmatamento de suas florestas sem que essa din mica tenha produzido efeitos significativos na melhoria da qualidade de vida das popula es em especial das comunidades rurais A destrui o da floresta uma amea a s comunidades que nela habitam e que dela retiram seus meios de subsist ncia as quais raramente exercitam o controle sobre a sua depreda o Assim diversas a es de relev ncia ambiental social e econ mica v m sendo implementadas por organiza es n o governamentais e pelo pr prio governo no Estado do Acre para minimizar essa problem tica Assim a participa o da comunidade e a educa o devem ser vistos como potenciais para a manuten o da floresta e de seus recursos O Programa de Pesquisa em Conserva o e Manejo de Recursos Naturais no Ensino B sico conhecido como Projeto Floresta das Crian as FLOC desenvolve atividades visando inclus o social de crian as e jovens na Regi o MAP Madre de Dios PE Acre BR e Pando BO a partir da pesquisa em conserva o e manejo dos recursos naturais no ensino b sico na zona rural O projeto foi iniciado no Peru e posteriormente no Brasil nos munic pios de Assis Brasil Brasil ia e Epitaciol ndia Acre e mais recentemente em Cobija na Bol via As escolas recebem como doa o da comunidade uma rea de floresta que usada como laborat rio natural para estudos e pesquisas desenvolvidos de forma participativa
214. do ao PNUD Programa das Na es Unidas para o Desenvolvimento o indicador usado para classificar a qualidade de vida da popula o dos munic pios Atualmente o IDH leva em considera o como unidade de an lise a partir das dimens es de longevidade a educa o e a renda que participam com pesos iguais na determina o Segundo o Minist rio da Integra o o ndice de Desenvolvimento Humano IDH tem fortes limita es para fins de monitoramento de um programa de desenvolvimento porque n o sens vel a mudan as em curto prazo perde por ser muito sint tico e pouco sens vel como tamb m por empobrecer a informa o dispon vel no Brasil sobre condi es locais de um ano para outro Al m disso o IDH calculado a partir de resultados dos Censos Demogr ficos ou seja h um hiato de tempo existente entre a coleta dos dados e a publica o dos resultados que colocam disposi o os ndices que comp em o indicador Acrescenta se a isso o fato de n o levar em considera o as a es de preserva o ambiental e popula o ind gena no c lculo desses ndices N o h uma associa o entre desmatamento e qualidade de vida condi o da popula o ind gena e qualidade de vida Por exemplo o Munic pio de Jord o no Acre foi classificado com o segundo pior IDH M por m n o contabilizado que 60 da popula o do munic pio ind gena O estabelecimento da defini o geopol tica Amaz nia Legal
215. do foi a obten o dos res duos ap s a retirada do etanol Assim caso o produto obtido n o era um res duo mas uma massa prot ica com 17 de prote na que poderia ser usada de imediato para a alimenta o animal Buscando verificar esses dados o res duo foi enviado a um laborat rio especializado em nutri o animal Obtidos os resultados verificou se que 85 dessa prote na eram digest veis Dando sequ ncia ao processo investigativo foi realizado um teste com su nos para verificar a palatabilidade que foi alta e positiva demonstrando a prefer ncia dos animais pelo produto Cumpridas todas as etapas acima citadas faltava ent o desenvolver uma mini usina piloto para testar e buscar comprovar o que os testes de bancada indicavam Por essa raz o a UFT por meio de sua equipe implantou uma mini usina piloto com capacidade de produ o de 150 litros de etanol dia visando avaliar os resultados obtidos at ent o em bancada Com a montagem da mini usina piloto foram testadas todas as dez cultivares desenvolvidas pela UFT com o prop sito de verificar valores realmente observados de produ o qualidade e quantidade de etanol res duos gerados assim como custos de implanta o e viabilidade Ap s dez anos de estudo com o desenvolvimento das novas cultivares para produ o de etanol e mais tr s anos de estudos para o estabelecimento do protocolo de bioprocesso em parceria com o setor de ind strias de Sert ozinho SP Ber
216. dos proporcionar o a inser o de novos produtos na ind stria de produ o de plantas ornamentais e atuar o como um grande incentivo para o aumento da produ o e consolida o da cadeia produtiva de plantas ornamentais no Estado do Amazonas resultando no aumento da oferta de empregos melhoria do n vel de vida de importante parcela da popula o e consequente aquecimento da economia regional Al m disso o desenvolvimento do presente projeto ir inaugurar pesquisas com domestica o de esp cies nativas no Jardim Bot nico de Manaus que tem por principais objetivos como todos os jardins bot nicos do mundo atua o nas reas de conserva o pesquisa educa o e lazer Finalmente a comprova o do potencial da floresta amaz nica como fonte de novas plantas para o agro neg cio seria mais um dos fortes argumentos para sua preserva o Projeto A 05 Proposta Ecol gica Aristides Montanha Institui o Universidade Federal do Mato Grosso UFMT Descri o resumida da proposta do projeto A Proposta ECOL GICA busca o atendimento das necessidades b sicas do ser humano por um lado bem como o atendimento da necessidade de preservar e proteger o meio ambiente por outro Ambas as situa es est o sob a capa negra do aquecimento global cuja ameniza o est na depend ncia da conduta de vida de cada seguimento da sociedade humana A proposta em quest o est fundamentada em 1 na explora o das Culturas Ecol g
217. dos recentes promovidos pela equipe do Projeto ZEE AC constataram que essas regi es apresentam as maiores taxas de desmatamento em territorial do Estado do Acre em virtude principalmente da expans o da atividade pecu ria e acesso mais f cil Capital do Estado caracterizando se assim numa regi o de alta vulnerabilidade ambiental Projeto A 07 An lise dos n veis de degrada o ambiental no leste do Estado do Par base para subsidiar projeto de manejo na recupera o do solo Arlete Silva de Almeida Institui o Museu Paraense Emilio Goeldi MPEG Descri o resumida da proposta do projeto Objetivo geral Identificar n veis de degrada o tendo em vista o repasse dos resultados para os agricultores Objetivos espec ficos atividades e resultados esperados a Identificar e estimar n veis de degrada o utilizando os produtos orbitais Revis o bibliogr fica aquisi o das imagens sele o das reas e entrevista com agricultores Identifica o dos n veis de degrada o atrav s da interpreta o das imagens b Correlacionar caracter sticas de paisagens degradadas com par metros biogeoqu micos Classifica o dos n veis de degrada o e coleta de materiais biogeoqu micos Dados biogeoqu micos relacionados s caracter sticas qualitativas e quantitativas das reas degradadas c Listar esp cies flor sticas Condu o de invent rio das esp cies flor sticas Lis
218. du o das tecnologias de pain is fotovoltaicos com armazenamento de energia sob a forma de hidrog nio para o atendimento cont nuo e segundo o perfil de demanda das comunidades isoladas e adicionalmente a capacita o de integrantes das comunidades locais para desempenhar atividades de opera o e manuten o bem como atuar na gest o auto regulada e sustent vel do sistema objeto desta proposta consistir o os desafios para as reas do conhecimento de ci ncias humanas envolvidas no processo S o condutores da iniciativa deste projeto a Universidade Federal do Tocantins como coordenadora e executora do projeto a Universidade de Bras lia a Escola T cnica Federal de Palmas o Instituto Ecol gico titular do Centro de Pesquisas Cangu u CPC e a empresa B amp B Engenharia El trica cujo foco tem sido o desenvolvimento de aplica es de sistemas energ ticos ecologicamente sustent veis Foram tamb m formalizados acordos de coopera o para o acompanhamento e suporte institucional ao desenvolvimento do projeto com a Universidade Federal de Santa Catarina por meio de seu laborat rio de energia solar UFSC LabSolar Projeto E amp T 04 Sele o de cultivares de Manihot esculenta para teor e estabilidade do betacaroteno e produtividade de ra zes em diferentes regi es do Par Alejandra Semiramis Albuquerque Institui o Embrapa Amaz nia Oriental Descri o resumida da proposta do projeto A rea cultivada com ma
219. dutivos locais do setor florestal Com uma popula o acima de 40 hab Km a produtividade de madeira para energia das florestas nativas amea a sua perenidade portanto fundamental que as regionais com densidade populacional maior que essa tenham estrat gias para plantio de florestas energ ticas Projeto A 19 Ferramentas fisiol gicas bioqu micas e biotecnol gicas aplicadas ao guaranazeiro Paullinia cupana Kunt var sorbilis Mart Ducke visando aumento da produtividade Eneida Regina Nascimento Oliveira Institui o Instituto Nacional de Pesquisa da Amaz nia Descri o resumida da proposta do projeto Apesar da sua grande extens o e biodiversidade a Amaz nia ainda apresenta poucas alternativas econ micas que fa am uso de produtos nativos Dentre essas poucas alternativas temos a explora o sustent vel dos recursos madeireiros da pesca e o cultivo de esp cies como o cupua u a a e o guaran No entanto os lucros provenientes desses plantios ainda s o poucos necessitando de um aperfei oamento do modo de cultivo e produ o como tamb m uma proje o dos produtos no mercado Assim valorizar um produto nativo interessante para a gera o de emprego renda para a popula o local principalmente do interior do estado e para garantir o uso sustent vel e a conserva o da biodiversidade do Amazonas Sousa 1997 Clement 2003 SUFRAMA 2003 Dentre as culturas j cultivadas no Estado do Amazonas d
220. e ao mesmo tempo condizente com a realidade dos agricultores familiares da regi o Neste estudo fez se a op o pela cultura da batata doce pelas raz es anteriormente citadas todavia havia um obst culo a ser superado era a baixa produtividade da batata doce Por isso foi estabelecido um programa de melhoramento gen tico entre 1997 2007 com o prop sito de desenvolver cultivares para regi o com elevada produtividade resist ncia a insetos de solo e elevados teores de amido O trabalho desenvolvido durante os dez ltimos anos resultou em 2007 nas dez novas cultivares de batata doce espec ficas e apropriadas para a produ o de etanol competitivas e comparativamente a outras fontes amil ceas As cultivares melhoradas apresentaram produtividade que variaram entre 30 40 a 65 t ha De posse dessas novas cultivares o segundo passo foi iniciar os testes de bancadas para verificar a quantidade de etanol produzido com cada uma dessas cultivares bem como a qualidade f sico qu mica do etanol produzido a partir da batata doce Por essa raz o foram desenvolvidos estudos para definir e estabelecer um protocolo simples capaz de ser usado por pequenos agricultores mas sobretudo eficiente Dessa forma foram desenvolvidos in meros testes e estabelecido um protocolo eficiente com capacidade de convers o do amido em etanol na quantidade de 150 a 170 litros por tonelada de batata Com o desenvolvimento desse processo a grande surpresa do estu
221. e de cr dito b divulga o do microcr dito por meio de r dios comunit rias c palestras e apresenta es realizadas nos centros comunit rios das igrejas e da prefeitura municipal O plano de implementa o prev chegar ao ano de 2011 com condi es de honrar todos os compromissos com os financiadores e conquistar autonomia financeira que permita ao projeto investir os resultados financeiros na sustentabilidade da produ o florestal comunit ria do Acre Analisado o fluxo do Demonstrativo de Resultado do micro cr dito florestal podemos perceber ser um neg cio que logo nos primeiros meses come a a obter lucro tornando o empreendimento altamente rent vel Projeto E amp T 49 Sele o e identifica o de fungos micorr zicos arbusculares produtores de enzimas fosfatases em um sistema de cultivo de cafeeiro sombreado em Rond nia Rog rio Sebasti o Corr a da Costa Institui o Embrapa Rond nia Descri o resumida da proposta do projeto As proje es de exaust o das reservas naturais de f sforo P daqui a 60 80 anos criam um cen rio preocupante quanto sustentabilidade dos sistemas agr colas Na agricultura de subsist ncia praticada nos solos pobres da Amaz nia o f sforo quando suplementado usado na forma inorg nica nos cultivos anuais perenes e pastagens Alternativamente o uso de fontes org nicas de P como a serrapilheira oriunda de esp cies acumuladoras desse elemento pode ser um modo mais bar
222. e 25 a 30 ngulo de abertura em rela o ao horizonte de modo a receber a luz solar a partir do meio dia at o final da tarde Entre os dois compartimentos estar acoplada c mara do secador de frutas 2 x 2 x 2m com capacidade para 560 kg de frutas a cada 30 horas O secador localizado no centro dos coletores solares permitir sua alimenta o com ar aquecido pela manh e pela tarde O funcionamento b sico de um coletor solar utilizado para pequenos aumentos de temperatura consiste em receber a radia o solar direta e difusa a qual incide na superf cie externa do coletor constitu da de um material transparente geralmente de vidro com 3 mil metros de espessura ou pl stico A radia o solar que atravessa o filme transparente vidro do coletor incide numa superf cie interna denominada absorvedora que para essa finalidade podem ser empregados diferentes materiais telha de fibrocimento ou uma camada isolante constru da por uma caixa de madeira com 2 metros de largura 9 metros de comprimento e 25 cent metros de altura com abertura para passagem de ar nas duas extremidades O fundo dessa estrutura forrado com uma camada isolante constru da por placas 40 x 40 x 5 cm feitas com argamassa de cimento e areia acrescida de flocos de isopor na propor o de 30 do volume da massa e uma chapa de ferro com 3 mil metros de espessura pintada com tinta preta fosca Entre o vidro e a superf cie absorvedora deixado um v o
223. e Comunidades Saud veis MCS representa a concretiza o de uma das abordagens locais mais efetivas da promo o de sa de Sob a tica da sa de como qualidade de vida as a es da estrat gia de MCS t m como enfoque estrat gico os determinantes da sa de mais do que as consequ ncias em termos da doen a Em resumo o que se pretende facilitar os mecanismos para que as pessoas possam melhorar suas condi es de vida A estrat gia de MCS tamb m enfoca a uni o entre autoridades locais e membros da comunidade e o estabelecimento e fortalecimento de parcerias A tend ncia global dirigida descentraliza o das pol ticas sociais da distribui o e da administra o dos recursos destaca o papel preponderante que devem desempenhar as autoridades locais especialmente os prefeitos na distribui o e administra o dos recursos A estrat gia de MCS promove a sa de da popula o uma vez que contribui para maior equidade e participa o social A chave para construir um Munic pio ou Comunidade Saud vel muitas vezes uma mudan a de atitude quanto aos modos de promover a sa de no sentido mais amplo atrav s de mudan as nas pol ticas legisla es e servi os que geralmente o munic pio prov A cria o desta cartilha com profissionais da sa de mental se enquadra nesta vertente de pr ticas p blicas e sociais da sa de Projeto S 05 Educa o ambiental no ambiente escolar Antonia Francisca Barreto de Oliveira Ins
224. e conhecimento geol gico necess rio para defini o de ambientes favor veis ocorr ncia de mineraliza es cobre ouro metais base dentre outros Al m disso a base de dados gerada poder ficar dispon vel para outros fins relacionados aos recursos naturais tais como uso ocupa o do solo e agricultura Atualmente a Amaz nia brasileira representa uma das grandes fronteiras mundiais no mbito dos recursos minerais com v rias de suas regi es em terrenos cristalinos apontadas como de elevado potencial mineral Uma pequena parte dos recursos minerais da Amaz nia j reconhecida e apresenta import ncia estrat gica para a economia nacional No entanto a maior parte desses recursos permanece desconhecida devido a fatores sobretudo log sticos e operacionais A defini o de ambientes mineralizados aparece como uma alternativa para o reconhecimento e a an lise do potencial mineral da Amaz nia Tal reconhecimento fundamental para a prote o e o monitoramento dos bens minerais que tangem a regi o amaz nica Tudo isso impulsiona o Brasil no mercado mundial como pa s produtor de bens minerais al m de inserir a Amaz nia como auto sustent vel e pioneira na diversidade e abund ncia de recursos minerais Para que o potencial mineral da regi o amaz nica possa ser efetivamente analisado sem danos ambientais e com os subs dios m nimos ao monitoramento dos bens minerais faz se necess rio superar quest es b sicas como
225. e esp cies frut feras tropicais mundiais a maioria delas com frutos comest veis O enriquecimento das propriedades rurais com rvores frut feras tamb m auxiliar em sua conserva o al m de proporcionar a m dio e longo prazo maior diversifica o de produtos para o agricultor consumir e ou colocar no mercado Com rela o aos sistemas de produ o das propriedades nas reas de estudo se bem utilizados poder o suprir todas as necessidades regionais sem precisar desmatar novas reas Alguns microorganismos do solo que se associam s ra zes das plantas podem torn las menos dependentes de adubo qu micos permitindo economia desses insumos e ao mesmo tempo proporcionando maior produtividade e melhor uso dos solos Estudos com alguns desses microorganismos tais como bact rias solubilizadoras de fosfato fungos micorr zicos arbusculares e bact rias fixadoras de nitrog nio al m de outras rizobact rias podem aumentar o potencial produtivo das plantas nesses solos Por outro lado devido elevada press o ecol gica ocasionada pelo elevado n mero de insetos pragas e microrganismos fitopatog nicos os sistemas produtivos da Amaz nia s o bastante vulner veis sendo necess rio identificar e estudar os insetos e microrganismos com potencial de danos econ micos nas propriedades rurais De forma geral o projeto permitir introduzir em propriedades rurais da regi o de Manaus e de Presidente Figueiredo novos produtos e
226. e ocupa o da cidade e da falta de um programa de educa o ambiental consistente No ano de 2005 a Prefeitura Municipal de Boa Vista lan ou o programa Boa Vista Limpa Boa Vista Linda que teve in cio no m s de novembro estendendo se at fevereiro de 2006 O objetivo principal era realizar atividades que incentivassem o contato harmonioso das pessoas com a natureza a fim de evitar a degrada o ambiental Visto que a principal miss o da educa o ambiental conscientizar e sensibilizar as pessoas sobre a problem tica ambiental buscou se uma mudan a de h bitos danosos ao meio ambiente O programa a oportunidade de se trabalhar conceitos de preserva o ambiental atrav s de atividades esportivas gincanas pedag gicas recreativas art sticas e culturais de forma participativa democr tica e principalmente tornando seus atores multiplicadores dos conhecimentos adquiridos Em raz o do sucesso obtido durante as atividades realizadas resolveu se tornar o programa Boa Vista Limpa Boa Vista Linda uma atividade permanente da Prefeitura Municipal de Boa Vista RR Projeto A 41 Invent rio da Avifauna do Munic pio de Boa Vista RR como subs dio ao Ecoturismo Luciana Surita da Motta Macedo Institui o Secretaria Municipal de Gest o Ambiental e Assuntos Ind genas Prefeitura Descri o resumida da proposta do projeto O munic pio de Boa Vista possui uma diversificada forma o de habitats e nich
227. e seja feito com o devido respeito O trabalho em quest o estar implantado na regi o da floresta uma nova filosofia de vida que dever garantir o desenvolvimento econ mico social concomitantemente preserva o absoluta do meio ambiente Na floresta amaz nica n o ser derrubada nenhuma rvore al m daquelas j em porte de extra o vegetal e n o ser queimada sequer uma folha da vegeta o N o h problemas sem solu o mas h isto sim caminhos para solucion los que ainda n o foram trilhados pelo homem A proposta ECOL GICA aponta um deles A filosofia de vida da proposta ECOL GICA est embasada no viva e deixe viver Projeto A 06 Projeto participativo de recupera o de reas alteradas de reserva legal em projetos de assentamento de reforma agr ria Aristotales Barros de Medeiros Institui o Instituto Nacional de Coloniza o e Reforma Agr ria INCRA Descri o resumida da proposta do projeto A Reforma Agr ria uma pol tica p blica voltada para a distribui o das terras concentradas em nosso Pa s No Estado do Acre especificamente a reforma agr ria al m do seu car ter de pol tica p blica tem o objetivo de impactar de modo positivo e efetivo as a es estruturais e socioecon micas notadamente a gera o de emprego e renda para os trabalhadores rurais Ocorre que atrav s dos anos as pr ticas de agricultura de subsist ncia tradicionalmente utilizadas por nossos agricultor
228. eaeae ereta nantes 177 Secador de frutas regionais com coletor solar artesanal para agricultores familiares Idelfonso Generoso da Silva 3 Lugar Projeto E amp T 11 nsseesiessesesissrsirisrrrssesisinrnsensinrarisrasistnsanearese 143 Desenvolvimento de biopol mero a partir da casca da castanha do Brasil para embalagem de alimentos Ariane Mendon a Pacheco rea Social 1 Lugar Projeto S 38 isssiesicsriisrisicrieicenririecusaurairarianucinraacrosusanianeanaa 282 Casa ecol gica modular para a Amaz nia Marilene Gomes de S Ribeiro e Ruy Alexandre de S Ribeiro 2 Lugar Projeto S 16 esssesesesieeeeisereesisririsrusirrarisrusintasesraresrnsanearesenes 246 Um sistema aut nomo e sustent vel de abastecimento de gua e tratamento de esgoto para comunidades rurais da Amaz nia Edinaldo Nelson dos Santos Silva e Veridiana Vizone Scudeller 3 Lugar Projeto S 6irariorena i n a a a O 216 Projeto Piscicultura Consorciada de Pirarucu Antonio Francisco Lima de Oliveira rea Personalidades Institui es Superintend ncia da Zona Franca de Manaus No marco comemorativo de seus 40 anos pela expressiva contribui o para o desenvolvimento sustent vel da Amaz nia Alex Bolonha Fi za de Mello Reitor da Universidade Federal do Par Pela sua contribui o como pesquisador para o desenvolvimento sustent vel da Amaz nia Carlos Eduardo de Souza Braga Governador do Estado do Amazonas Em reconhecimento relevante contri
229. ecol gico de esgoto O segundo projeto prop e o tratamento de esgoto sanit rio e guas residu rias por sistemas apropriados e adaptados realidade local com consequente promo o do acesso cont nuo das popula es rurais gua pot vel e para outros usos A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu ria Embrapa por sua vez foi agraciada com o projeto Valora o e manejo sustent vel do cip titica uma possibilidade real de desenvolvimento econ mico regional na Amaz nia com a manuten o da floresta em p na Categoria Econ mica Tecnol gica O projeto visa a explorar comercialmente a esp cie bot nica end mica Heteropsis flexuosa popularmente chamada de cip titica planta que vive sobre outras rvores mas que mant m longas ra zes absorvendo nutrientes diretamente do solo A fibra extra da dessa planta constitui se num dos produtos naturais de maior resist ncia e flexibilidade Por essa raz o hoje a mat ria prima mais cobi ada pelas ind strias de m veis artesanais e utens lios dom sticos instaladas nas Regi es Nordeste Sudeste e Sul do Brasil No conjunto de institui es de pesquisa a Funda o de Centro de An lise Pesquisa e Inova o Tecnol gica Fucapi encerra esse grupo de premiados com o projeto Reciclagem e recondicionamento de res duos de equipamentos eletr nicos no p lo industrial de Manaus visando inser o sociale digital na Categoria Ambiental O Projeto pretende
230. ed de 1995 Sis E SOS cmo Sobre o patron mico Benchimol consultei o Dicion rio Sefaradi de Sobrenomes ed bil ngue port ingl de autoria de Guilherme Faiguenboim Paulo Valadares e Anna Rosa Campagnano Ed Fraiha S o Paulo 2003 V sobretudo patron micos rabes p 125 e o verbete Benchimol p 199 200 E Testemunhei certa vez casualmente a manifesta o do seu desconforto e inconformidade com epis dios da luta no M dio Oriente e certas atitudes do Estado de Israel Sua refer ncia b sica expressa nessa conversa com correligion rios era o profeta Am s aquele que exigia de Israel povo eleito uma justi a moral maior do que a praticada pelos n o eleitos S a v s eu conheci de todas as fam lias da terra por isso eu vos castigarei por todas as vossas faltas Am 3 2 Projetos premiados e selecionados para fomento pelo Banco da Amaz nia BASA 2006 rea Ambiental Embriog nese som tica em Paullinia cupana guaranazeiro propaga o massal donal de gen tipos elite e produ o de compostos com potencial biotecnol gico Andr Luis Wendt dos Santos Instituto Nacional de Pesquisa da Amaz nia INPA rea Econ mica Tecnol gica Os encauchados de vegetais kaxinaw e shanenawa a ci ncia e o saber tradicional transformando o l tex nativo em borracha amaz nica sustent vel Francisco Samonek Universidade Federal do Acre rea Social Desenvolvimento de Inseticidas Bot nicos por
231. eendimento e utilizar se de t cnicas de manejo no cultivo de peixes ambientalmente sustent veis Em m dio prazo a produ o gerada nesse tipo de sistema pode servir para abastecer o mercado externo uma vez que o Estado de Roraima faz fronteira com a Venezuela e a Guiana Projeto E amp T 08 Caracteriza o e potencial biotecnol gico do p len de mel pona spp Da regi o do baixo amazonas Antonio Batista da Silva Institui o Universidade Federal do Amazonas Descri o resumida da proposta do projeto No Amazonas o interesse pela cria o de abelhas sem ferr o justifica se pelo alto valor nutritivo e terap utico do mel do p len e tamb m pela grande contribui o socioecon mica como aumento da renda familiar dos povos ind genas e de habitantes de pequenos povoados das margens do rio Amazonas e seus afluentes Dentre esses dois produtos oriundos da meliponicultura o p len tem sido muito utilizado principalmente pela popula o local ndios e caboclos amaz nicos no combate s doen as pulmonares inapet ncia e infec o nos olhos e como fortificante e agente bactericida Apesar de in meros estudos sobre a import ncia nutricional do mel e da pr polis no Amazonas ainda n o existem estudos sobre o valor terap utico do p len coletado por abelhas produtoras de mel na regi o do baixo Amazonas Esta pesquisa tem como objetivo selecionar leveduras produtoras de biocompostos do p len de Mel pona spp avaliar
232. elhor idade Eliana da Concei o Rodrigues Veras Institui o Faculdade Salesiana Dom Bosco Descri o resumida da proposta do projeto Os desafios trazidos pelo envelhecimento da popula o t m diversas dimens es e dificuldades mas nada mais justo do que garantir ao idoso a sua integra o na comunidade O envelhecimento da popula o influencia o consumo a transfer ncia de capital e propriedades impostos pens es o mercado de trabalho a sa de e a assist ncia m dica a composi o a sustenta o e a organiza o da fam lia O envelhecimento um processo normal inevit vel irrevers vel e n o uma doen a Portanto n o deve ser tratado apenas com solu es m dicas mas tamb m por interven es sociais econ micas e ambientais As pol ticas p blicas de aten o ao idoso se relacionam com o desenvolvimento socioecon mico e cultural bem como com a a o reivindicat ria dos movimentos sociais Um marco importante dessa trajet ria foi a Constitui o Federal de 1988 que introduziu em suas disposi es o conceito de Seguridade Social fazendo com que a rede de prote o social alterasse o seu enfoque estritamente assistencialista passando a ter uma conota o ampliada de cidadania ou seja Responsabilidade Social O crescimento da popula o de idosos em n meros absolutos e relativos um fen meno mundial Em 1950 eram cerca de 204 milh es de idosos no mundo e j em 1998 quase cinco d cadas
233. endo expandida de acordo com a topografia e as condi es hidrol gicas locais em fun o dos cursos d gua que cortam a regi o As especifica es t cnicas internacionais e brasileiras e o estudo do transporte de massa em meios porosos para controle ambiental apontam necessidade de uma barreira impermeabilizante de fundo geralmente composta pela combina o de uma geomembrana com uma camada de solo compactado para o caso de disposi o de res duos s lidos DRS em terreno natural A import ncia de garantir a estanqueidade das bacias de disposi o de lama vermelha especialmente relevante no caso da minera o na Amaz nia regi o de drenagem fluvial importante em escala global onde uma contamina o das guas pode repercutir em reas ainda mais extensas dos que os milhares de quil metros quadrados da rea mineradora Este estudo tem como objetivo avaliar a viabilidade t cnica da utiliza o dos solos da regi o da f brica da Alunorte em Barcarena PA na constru o de uma camada compactada c ay liners como impermeabilizante de fundo de bacias de DRS de modo a garantir seguran a ambiental em longo prazo considerando o transporte de poluentes e as rea es do percolado com o sistema impermeabilizante Projeto A 62 Recupera o de reas degradadas no Estado do Acre com clones de Hevea brasiliensis e h bridos de H brasiliensis x H benthamiana resistentes Microcyclus ulei Rivadalve Coelho Gon alve
234. enta se com um grande potencial para pesquisa nas reas citadas A identifica o e cole o de material bot nico s o os primeiros passos para as pesquisas direcionadas viabilidade da utiliza o e dissemina o das diversas plantas da flora brasileira denominando se esta t cnica de herboriza o ou seja confec o de herb rios que podem ser regionais nacionais ou cosmopolitas A t cnica de herboriza o proposta neste projeto consiste em recolher plantas vivas a fim de colecion las conservando as para fins de pesquisa auxiliando na identifica o bot nica e fitoqu mica de esp cies nativas e ex ticas da Regi o da Amaz nia Oriental Mesorregi o Oeste Maranhense microrregi o de Pindar em especial as oleaginosas que ser o usadas na produ o dos biocombust veis como tamb m outras esp cies com potencial para uso na medicina popular Essas cole es ser o ferramentas para o conhecimento sistem tico e o entendimento das rela es evolutivas e fitogeogr ficas da flora da regi o al m de ser um forte instrumento did tico para a orienta o e o treinamento de estudantes e t cnicos no reconhecimento e utiliza o da flora local e regional A identifica o dos vegetais ter diversas fun es entre elas o aux lio na sua classifica o cuja denomina o cient fica poder levar a esp cies novas ou ao reconhecimento de plantas j catalogadas Ressalta se na proposta curricular do curso T cnico de An
235. enta uma importante op o para o suprimento da demanda por uma melhor infraestrutura de pesquisa para a Amaz nia permitindo a interdisciplinaridade na pr xis cient fica estando ainda apta a atender simultaneamente s necessidades de m ltiplas reas da Ci ncia Outra importante inova o o baixo custo relativo aos resultados almejados ineditismo grande quantidade de dados cient ficos presta o de servi os de forma in dita e impacto junto ao p blico e m dia Ademais deve se ressaltar o reconhecimento p blico da relev ncia do projeto o qual conta com o apoio de diversas institui es p blicas e privadas Universidades e ONGs Projeto E amp T 43 Desenvolvimento para os res duos alimentares combatendo a desnutri o da regi o e capacitando pessoas com a informa o adquirida Marcia Callage Institui o Eng Consult Assessoria em Engenharia Ltda Descri o resumida da proposta do projeto Este projeto visa ajudar no combate desnutri o nas regi es carentes usando res duos alimentares que hoje s o descartados pela maioria da popula o nacional por meio de processos tecnol gicos simples Visa tamb m capacita o de pessoas para cuidar dos alimentos minimizando doen as bem como form las para usarem os insumos alimentares de forma mais abrangente Projeto E amp T 44 Cooperativismo financeiro sustentabilidade e desenvolvimento Mareio Roberto Palhares Nami Institui o Unive
236. ente as necessidades alimentares do pirarucu atrav s de uma popula o sempre renovada de alevinos e peixes pequenos de Til pia do Nilo que ser o introduzidos nos viveiros de engorda do pirarucu Esses peixes forrageiros ser o criados em viveiros reservas de til pia na propor o de um para cada viveiro de engorda de pirarucu A quantidade de alimento introduzido em cada viveiro de engorda ser proporcional ao peso m dio dos pirarucus corrigido a cada 15 dias atrav s de amostragem ao acaso dos elementos do viveiro Essas medidas objetivam evitar defici ncias alimentares aumentando com isso a produ o em at 20 conseguindo se um produto final de peso e tamanho aceit veis em um per odo menor de tempo Justificativa Segundo Imbirida 1991 o pirarucu um animal que come a a se reproduzir quando alcan a os 40 Kg a 45 kg de peso ou seja ap s 5 anos de idade Isso acontece no per odo chuvoso que na Amaz nia ocorre de dezembro a maio Bard amp Imbiriba 1986 Procurando local de pouca profundidade para a reprodu o uma f mea adulta pode produzir at 70 000 mil ovos torna se alvo f cil para pescadores devido subida superf cie para realizar a respira o a rea Segundo Fontenele e Vasconcelos 1982 o pirarucu sendo uma esp cie carn vora moderada pode transformar peixes de qualidade inferior dos a udes em carne de superior qualidade Ap s seca e salgada a carne do pirarucu torna se alimento
237. ento de gua pot vel e energia el trica n o t m sistemas para coleta e tratamento de esgoto sanit rio ou tratamento e disposi o adequada dos seus res duos s lidos lixo Nesse aspecto nem mesmo as popula es urbanas disp em desse servi o Essa situa o de fragilidade dos sistemas p blicos de saneamento se extende a continentes como a Am rica Latina frica e sia e em muitos casos respons vel pela alta preval ncia de doen as de veicula o h drica DANIEL 2001 Essa situa o juntamente com a condi o de mis ria desnutri o insalubridade dom stica e ambiental propiciam a manuten o dos altos ndices de mortalidade infantil sendo o do Brasil um dos mais elevados do continente O IBGE 2000 registrou um ndice de 35 5 bitos de menores de um ano por mil nascidos vivos No Brasil n o existem estat sticas particulares para a Amaz nia as doen as de veicula o h drica como c lera hepatite esquistossomose febre paratif ide amebiase ascarid ase ancilostomiase estrongiloidose poliomielite e di rreias infecciosas IMHOFF IMHOFF 2002 cesan 2005 se constituem em 65 do total das interna es hospitalares ABES 1993 Desse n mero de crian as que sequer chegam a completar um ano de vida por serem acometidas de doen as de veicula o h drica transmitidas por contacto ou ingest o de gua de m qualidade grande parte poderia ser evitada apenas com ado o de pr ticas simples basead
238. eque o papel do professor que segue o modelo tradicional de educa o No fundo a mudan a do papel da escola e por extens o da educa o perpassa pela mudan a da vis o filos fica do papel educacional na vida das comunidades DE LA TAILLE 1992 p 110 tra a um perfil de um dos pensadores Jean Piaget que a partir de suas reflex es modificou completamente a vis o do processo de aquisi o dos conhecimentos Piaget inspirou se na biologia para postular que o desenvolvimento um caminhar rumo ao equil brio caracter stico de todo e qualquer indiv duo seja qual for seu sexo idade ou cultura A teoria da equilibra o deve ser compreendida dentro de outra a teoria de sistema assumida por Piaget para explicar a intelig ncia Para ele a intelig ncia humana deve ser entendida como um sistema cognitivo ao mesmo tempo aberto e fechado aberto no que se alimenta por meio da a o e da percep o do sujeito de informa es recebidas ou simplesmente se inscreveriam mas dotado de capacidade de organiza o ciclos O desenvolvimento cognitivo ocorre ent o pelo constante contato do sistema cognitivo com informa es vindas do meio e pelo n o menos constante processo de reestrutura o que visa justamente fazer com que o sistema atinja o equil brio e nele permane a Essas constantes reestrutura es ou reequilibra es passam por grandes etapas os famosos est gios do desenvolvimento mas se compreende que passar por
239. er odos de seca limitam a produtividade das plantas tropicais sempre que a defici ncia h drica suficiente para interferir na assimila o de carbono MULKEY et al 1996 Entretanto quando o estresse h drico se manifesta nas folhas os est matos se fecham para conservar o status h drico e as plantas que toleram perdas de gua a baixos potenciais h dricos desenvolvem importante mecanismo denominado de ajustamento osm tico ac mulo de solutos org nicos e inorg nicos nas c lulas WARWICK THUKTENT 2006 Outra resposta fisiol gica particularmente sens vel redu o do potencial da gua nas plantas a altera o da s ntese prot ica Como consequ ncia algumas enzimas que apresentam alta rela o s ntese degrada o como por exemplo a redutase do nitrato que exibe forte inibi o redu o do potencial h drico CHAVES FILHO SERAPHIN 2001 Assim como o metabolismo prim rio das plantas pode ser modificado em resposta a fatores abi ticos o metabolismo secund rio tamb m influenciado levando diminui o de uma variedade de compostos produzidos pelas plantas por essa rota secund ria como por exemplo alcal ides terpen ides antocianinas ester ides flavon ides quinonas e ligninas VERPOORTE MEMELINK 2002 Esses compostos n o necessariamente essenciais ao organismo produtor t m papel importante na sobreviv ncia da planta em seu ecossistema por estarem envolvidos na resist ncia contra pr
240. er um projeto de extens o universit ria edi es anuais do f rum Manuel Alves numa regi o considerada anteriormente de forma pejorativa de Corredor da Mis ria e que agora vislumbra novas a es desenvolvimentistas portanto uma a o de relev ncia pedag gica t cnica cient fica e social Diante do exposto as bases para essas discuss es se concretizam a partir das necessidades das an lises desse empreendimento suas propor es e consequ ncias na regi o de Dian polis Realizar estudos sobre a antiga Miss o do Duro um legado para a Comunidade da regi o de Dian polis Entendemos que necess rio desenvolver ali projetos de cunhos sociais tais como agricultura familiar qualidade de vida urbana culturas e tradi es comunidades tradicionais e turismo local regional apresentando se como uma primeira proposta de desenvolvimento regional local voltado tamb m para inclus o social Projeto S 14 Identifica o treinamento e aproveitamento de jovens talentos das escolas p blicas no Amazonas Danilo Benarr s Institui o Universidade Federal do Amazonas UFAM Descri o resumida da proposta do projeto A Olimp ada Brasileira de Matem tica das Escolas P blicas um projeto dos Minist rios da Ci ncia e Tecnologia e da Educa o realizado pela Sociedade Brasileira de Matem tica SBM e pelo Instituto de Matem tica Pura e Aplicada IMPA No Amazonas a OBMEP conta com o apoio das Secreta
241. era o permanente entre os setores governamental empresarial acad mico e social dessa regi o Projeto S 18 Responsabilidade socioambiental e sustentabilidade uma quest o de Gest o Estrat gica Eliana da Concei o Rodrigues Veras Institui o Faculdade Salesiana Dom Bosco Descri o resumida da proposta do projeto A Responsabilidade Socioambiental e Sustentabilidade s o itens essenciais para que as empresas e os gestores administradores e contadores possam ter um diferencial no mercado A preocupa o com o ser humano com as pessoas ao seu redor e com o meio ambiente faz com que as empresas invistam cada vez mais na responsabilidade socioambiental e sustentabilidade pois garantem o retorno do investimento nas pessoas e no meio em que est o inseridos como forma de vender mais os seus produtos trabalhar e valorizar as pessoas ou seja os funcion rios A responsabilidade social das empresas diz respeito a uma nova forma de gest o corporativa e administra o participativa nas quais o gestor fator primordial para que a responsabilidade social surta seus efeitos ben ficos a funcion rios e comunidade em geral Xn Acentua se a id ia de forma de gest o para distinguir a responsabilidade social do simples apoio financeiro de empresas a projetos desenvolvidos por entidades sem fins lucrativos mas deve se ressaltar que nem sempre s o institui es sem fins lucrativos as que ajudam ou trabalham a responsabi
242. ereererereena Projeto 57 Philip Martin Fearnside Premiado Projeto 58 Raimundo Nonato Lemos da Silva Premiado Projeto 59 Raul Vargas Torrico eeeeereeereeeerereeneraneneeres Projeto 60 Risete Maria Queiroz Le o Braga Projeto 61 Rivadalve Coelho Gon alves Projeto 62 Roberval Monteiro Bezerra de Lima Projeto 63 Ros lia Valen oela Gomes Barros ieee Projeto 64 Rosana Cavalcanti dos Santos seas Projeto 65 Rosenilson dos Reis Castro Projeto 66 Rubens Tomio Honda e eererereerereneneenes Projeto 67 Ruy Monteiro Diniz eeeeeeererererererers Projeto 68 Saionara Sch ster moina mania dis enganado Projeto 55 Sergio Koifmam ssa sanibis rr aiaia n inia Projeto 69 S rgio Ricardo Nozawa ceeeeereeeeeereneererersena Projeto 70 Silvio Rodrigues Persivo Cunha ssssssssssssssssssesresrsssrrerres Projeto 71 Suzi Huff Theodoro nonini aiea Projeto 72 Tetsuo Yamane j sasesasetisiessait a aE Projeto 73 V nia Cristina Renn Azevedo ssssssssssessssesererrssssesereens Projeto 74 Vicente de Paulo Campos Godinho ssssssssssssssesssrernssssrene Projeto 75 Wenceslau Geraldes Teixeira c ii Projeto 76 rea Econ mica Tecnol gica Acilon Himerc rio Baptista Cavalcante ts Projeto 01 Adaiene Moreira Silva c si sseerererereeeeereneeres Projeto 18 Agostinho dos Sa
243. eri ncias regras e conceitos a mais ancestral forma de produzir saberes Como fonte de produ o de sistemas de inova o os conhecimentos tradicionais destacam se por seu vasto campo e variedade que comportam t cnicas de manejo de recursos naturais m todos de ca a e pesca conhecimentos sobre os diversos ecossistemas e sobre propriedades farmac uticas aliment cias e agr colas de esp cies e as pr prias categoriza es e classifica es de esp cies de flora e fauna utilizadas pelas popula es tradicionais SANTILLI 2005 p 192 Esses conhecimentos constituem um aparato cognoscitivo extremamente complexo conforme lembra Alfredo Wagner Berno de Almeida 2004 p 39 Eles n o se restringem a um mero repert rio de ervas medicinais Tampouco consistem numa listagem de esp cies vegetais Em verdade eles compreendem as f rmulas sofisticadas o receitu rio e os respectivos procedimentos para realizar a transforma o Eles respondem a indaga es de como uma determinada erva coletada tratada e transformada num processo de fus o A produ o de tais conhecimentos possui m ltiplas dimens es referentes pr pria organiza o do trabalho dos povos tradicionais extrapolando os elementos t cnicos e englobando o m gico o ritual e enfim o simb lico CASTRO 2000 p 167 Existe uma correla o entre a vida econ mica e a vida social do grupo onde a produ o faz parte da cadeia de sociabilidade e a ela
244. es de respostas A viabiliza o do projeto se dar a partir de um sistema de informa o base de dados que utilizar tecnologia open source que dispensa os gastos com aquisi o de licen as de produtos comerciais A tecnologia permitir o acesso e consulta aos dados do sistema atrav s da Internet inclusive a interface espacial integrada a um servidor de mapas Haver tamb m acesso s imagens fotografias dos diversos temas constantes da base de dados inclusive imagens de sat lites atrav s de uma interface integrada ao servi o google maps Projeto A 66 Sistemas Silvipastoris em Comunidades Carentes Rosenilson dos Reis Castro Institui o Escola Agroindustrial Juscelino Kubitscheck de Oliveira Descri o resumida da proposta do projeto O Projeto visa a conscientizar as comunidades carentes a respeito do valor da natureza incentivando as ao conv vio sustent vel com seus recursos e bens desenvolvendo sua pr pria sustentabilidade de forma cont nua e permanente convivendo em harmonia com o meio ambiente e desenvolvendo a comunidade e melhorando a qualidade de vida da popula o em geral Atrav s de t cnicas silvipastoris que s o o consorciamento de animais produtivos de pequeno e at de grande porte bovinos ovinos caprinos aves su nos etc com esp cies florestais e ou frut feras para a produ o diversificada tanto de derivados animais carne ovos couros leite e derivados e at adubos org
245. es jovens for dada uma chance eles poder o ingressar nos cursos de ensino superior e se tornarem se os profissionais liberais homens p blicos professores pesquisadores e empreendedores que a Amaz nia precisa para desenvolver plenamente Deseja se assim identificar precocemente jovens de talento excepcional e coloc los em contato com professores profissionais e institui es de ensino e pesquisa propiciando condi es favor veis para a sua forma o e desenvolvimento S o muitos os exemplos no mundo de profissionais de talento que participaram de programas de olimp adas Este ano os pr mios concedidos aos jovens talentos amazonenses pela OBMEP foram a vinte bolsas de Inicia o Cient fica Jr do CNPq para alunos de Manaus Parintins e Tabatinga b quatro medalhas de ouro c quinze medalhas de prata d quinze medalhas de bronze e trezentas e vinte e sete Men es Honrosas f um notebook com kit de proje o m vel data show mais dois conjuntos de livros para a composi o de uma biblioteca b sica em Matem tica destinados a duas escolas g est gio de duas semanas para dois professores premiados um de Manaus e outro de Parintins h um trof u para o Munic pio de Tabatinga Al m dos pr mios acima houve ainda cinco bolsas integrais destinadas aos campe es da OBMEP oferecidas pelo Centro Educacional Lato Sensu escola privada que tem apresentado significativos ndices de aprova o nos vestibu
246. es v m provocando um decr scimo progressivo nos rendimentos da produ o agr cola decr scimo da fertilidade dos solos e da qualidade e quantidade dos recursos naturais Al m do mais vem acarretando consequ ncias imprevis veis ao meio ambiente sa de dos agricultores e seus familiares Podemos citar como exemplo de desequil brio ocorrido no nosso meio ambiente o caso das recentes queimadas que assolaram os assentamentos do Estado do Acre trazendo in meros preju zos tanto popula o urbana quanto popula o rural Assim que os assentados precisam da implementa o de a es que visem a buscar a melhoria de sua renda mas que possa garantir um estilo de vida saud vel para toda a sua fam lia T m surgido v rios estudos sobre os benef cios da diversifica o da produ o como alternativa sustent vel ao sistema tradicional de agricultura familiar derrubada e queima os quais se constituem como um desafio a ser encarado no presente para continuar possibilitando a gera o de emprego e renda sem agredir o meio ambiente Na atualidade temos alternativas que podem perfeitamente ser utilizadas vislumbrando um equil brio entre a comunidade assentada e a natureza dos espa os por ela ocupada Como solu o para atender essa demanda surgiu a proposta no mbito do INCRA de um projeto piloto de recupera o e conserva o de recursos naturais em quatro Projetos de Assentamento no mbito da Superintend ncia Regional
247. esp cies Tudo isso fez com que o peixe ficasse escasso e esse fato tem refletido no modo de vida da popula o conscientizando a para a preserva o dos lagos por parte dos pr prios moradores Entretanto esse tipo de atitude acabou gerando conflitos inclusive no interior das comunidades entre as pessoas que lutam pela preserva o dos lagos e que querem continuar agindo de forma irrespons vel Os praticantes da pesca predat ria geralmente n o t m nenhum v nculo emocional ou financeiro com a comunidade em consequ ncia disso ocorriam e ocorrem muitos conflitos inclusive armados Nesse sentido faz se necess rio criar condi es para que a atividade pesqueira seja desenvolvida de forma organizada e principalmente sustent vel por meio de pr ticas de manejo e preserva o de lagos Projeto E amp T 42 LabAmazon Laborat rio Flutuante para a Amaz nia Lu s Ot vio Meliande Institui o Universidade Federal do Amazonas pesquisador e Dialog Educa o Tecnologia e Desenvolvimento diretor Descri o resumida da proposta do projeto Desenvolvido e estruturado com o apoio e participa o ativa do meio acad mico e demais usu rios potenciais o Projeto prop e uma infraestrutura inovadora e vers til para a pesquisa cient fica na regi o funcionando de forma complementar s existentes O modelo uma embarca o especialmente projetada para esse fim capaz de receber at 22 pesquisadores por expedi o repres
248. esquisadores acad micos e t cnicos em geral que apontam o manejo do ecossistema florestal como principal instrumento para conquista e manuten o de vantagem competitiva na Amaz nia De concreto essa vis o aponta como sa da o estabelecimento de um variado leque de arranjos produtivos locais APL todos ancorados em produtos e servi os oriundos do ecossistema florestal a serem explorados de maneira sustent vel agora e pelas gera es futuras inseridos na moldura tecnol gica do manejo de uso m ltiplo No caso espec fico do Acre as condi es pol ticas atuais parecem prop cias para a implanta o numa escala que somente o estado possui de alternativas econ micas adequadas sua realidade social e florestal Assim a execu o do presente projeto se justifica na medida em que ser poss vel efetuar uma contribui o efetiva na solu o de um problema ambiental e social grave qual seja a explora o ilegal de madeira em reas protegidas sobretudo Unidades de Conserva o e Terras Ind genas por meio de instrumentaliza o do produtor extrativista diretamente afetado pela explora o do recurso para que ele possa uma vez munido de t cnicas simples e recentemente desenvolvidas de manejo florestal comunit rio praticar o uso do recurso florestal de forma sustentada O projeto beneficiar diretamente as fam lias de extrativistas residentes nas reas afetadas cuja extens o total equivale a 63 de todo o territ
249. esquisas j realizadas onde foram encontrados derivados guanid nicos aminas biog nicas ester ides cardiot nicos ester ides n o cardiot nicos mucopolissacar deos prote nas catalases fosfolipases inibidores de proteases e prote nas com atividade hemol tica e pept deos biologicamente ativos vasodilatadores vasoconstritores opi ides an logos de horm nios e antimicrobianos e alcal ides LEITE 2004 Esses pept deos antimicrobianos possuem atividade t xica contra plasm dio tripanossoma e leishmania BRAND 2002 2006 constituindo uma grande possibilidade para desenvolvimento de terapias contra essas doen as caracter sticas das comunidades amaz nicas em sua maioria Alguns pept deos tamb m est o sendo aplicados no tratamento do mal de Alzheimer PRESTI TORRES et al 2007 Isso justifica a import ncia da conserva o e estudos das diferentes esp cies de anf bios da bacia do Juru Nesse contexto este projeto tem por objetivo instalar na regi o da Amaz nia Ocidental um laborat rio denominado Banco de Venenos Animais uma instala o capaz de conservar amostras de tecidos secre es cut neas de anuros e venenos de serpentes temperatura de 86 C negativos obtidas a partir de indiv duos representativos das diferentes esp cies de anuros presentes nas reas de reservas e particulares na bacia do Juru Esta cole o de venenos e gl ndulas possibilitar o a realiza o de estudos moleculares eco
250. estaca se o guaran por ser uma planta j domesticada e por possuir propriedades qu micas interessantes para ind strias de refrigerantes e farmac uticas Em termos de produ o de sementes o Brasil praticamente o nico produtor mundial de guaran com pequenas exce es para Amaz nia peruana e venezuelana com reas plantadas no Amazonas centro de dispers o da esp cie Par Acre Rond nia e mais recentemente nos estados do Mato Grosso e da Bahia No pa s a produ o est perto de 4 000 toneladas ano sendo que 70 direcionada para as ind strias de refrigerantes gaseificados sob forma de xarope e apenas 30 s o comercializados sob a forma de p bast o e extrato para consumo interno e exporta o SUFRAMA 2003 Ressaltando se que apesar do Amazonas representado pelo munic pio de Mau s ter produzido cerca de 200 toneladas em 2001 com 1 070ha de reas plantadas o Estado ainda possui ndices de produ o e de produtividade inferiores ao Estado da Bahia IBGE 2001 no qual o guaran beneficiado em m quinas similares s usadas na torrefa o do caf J no Amazonas esse tipo de tecnologia ainda n o realidade Apesar da maior parte dos fornos serem de barro e os gr os serem torrados lentamente estes conservam melhor suas propriedades e tamb m garante pre os melhores tamb m pelos gr os serem maiores O guaran pontua a vida do munic pio de Mau s Em novembro uma festa marca o in cio da colhe
251. estre Atualmente muitos pa ses e cidades est o se abastecendo totalmente de gua doce extra da da gua salgada do mar que embora ainda a custos elevados se apresenta como a nica alternativa concorrendo com o transporte em navios tanques barca as reboques de icebergs grandes usinas de dessaliniza o e outros O processo proposto dever proporcionar grande utiliza o e reciclagem de gua projetado inicialmente para 20 anos e dessaliniza o de 7 500 m3 dia ou cidades com at 30 000 habitantes bem como o aproveitamento dos res duos produzidos atrav s de um processo conjunto f sico envolvendo aera o sedimenta o evapotranspira o condensa o filtra o e osmose de baixa press o e o biol gico circuito de macr fitas e wetland s adaptados com esp cies de mangue amaz nicos para a redu o da concentra o dos sais da gua 85 Como consequ ncia h uma redu o dos impactos ambientais e dos custos para obten o de gua doce em compara o com os outros processos de dessaliniza o em detrimento dos passivos e os altos custos praticados por essas tecnologias tais como destila o osmose reversa Filtros qu micos de comp sitos de xidos Met licos Celulose Difusor de massa etc Maiores detalhes t cnicos na proposta completa Outra vantagem seria o cultivo de esp cies da fauna flora dos manguezais amaz nicos com a inten o de fomentar a atividade tur stica educacio
252. eto visa identificar plantas de potencial uso fitoter pico na comunidade ribeirinha Nossa Senhora de Nazar Vila do Puru puru no Munic pio de Careiro da V rzea AM A identifica o ser baseada no uso das plantas pela comunidade em dados da literatura cient fica e principalmente por meio de experimentos realizados durante o projeto com esp cies coletadas na comunidade Ap s as escolhas das esp cies ser o coletadas amostras de plantas como folhas galhos ra zes e frutos para identifica o bot nica e realiza o do processamento fitoqu mico Esse processamento visar obter extratos ricos em compostos com as atividades biol gicas esperadas e que facilite os experimentos farmacol gicos Todos os extratos obtidos ser o testados em ensaios in vitro e in vivo a fim de confirmar as atividades relatadas pela comunidade descobrir novas atividades e aqueles que forem ativos ser o analisados quanto toxicidade Ap s a identifica o de potenciais esp cies a serem exploradas para o uso como fitoter picos ser realizado um estudo de viabilidade comercial do s produto s baseado na necessidade do mercado disponibilidade da mat ria prima e possibilidade de manejo da esp cie O projeto j est sendo financiado pelo CNPq dentro do Fundo Setorial CT Amaz nia Com os resultados do presente projeto ser poss vel estabelecer uma nova op o de renda aos moradores da comunidade envolvida e de outras comunidades locais dar in c
253. eto E amp T 02 O asfalto do futuro Agostinho dos Santos Filho Descri o resumida da proposta A Amaz nia como a conhecemos na atualidade apesar de todas as a es de desmembramento devasta o e explora o desordenada ainda o El dourado ecol gico mundial Mas o Homem esqueceu se de que APRENDER E VIVER s o a es INSEPAR VEIS Neg las simplesmente destr i sistematicamente o que necess rio sua sobreviv ncia Dentro dessa vis o real stica e amoral buscamos solu es cient ficas para frear um processo sem precedentes Por mais que tenhamos espa o suficiente para atender a demanda do crescimento demogr fico amaz nico o que faremos com o Lixo particularmente o Xorume material n o biodegrad vel e que atualmente no Brasil e principalmente na Amaz nia recebe o manuseamento de centenas de toneladas diariamente desses res duos s lidos em reas de ATERROS SANIT RIOS causando o comprometimento da sa de e da qualidade de vida de nossos habitantes Pol ticas obsoletas e paliativas comprometem sensivelmente as exist ncias e os espa os futuros amea am os len is fre ticos que produzem gua pot vel os mananciais a fauna a flora produzem gases nocivos e poluentes em detrimento da ru na do solo do ar e o pior de tudo dando condi es subumanas a pessoas que ali buscam uma forma de sobreviver Projeto E amp T 03 Sol e gua uma combina o de recursos naturais para o desenvolvime
254. expor produtos em publica es especializadas como Wooden Boat Professional Boatbuilder N utica entre outras Projeto E amp T 22 Sistema agrosilvipastoril com animais silvestres amaz nicos Ecio Rodrigues Institui o Universidade Federal do Acre UFAC Descri o resumida da proposta do projeto A possibilidade de se alterar a maneira como se dava a produ o agropecu ria na Amaz nia chegou regi o no final da d cada de 1980 No Acre foi precisamente em 1989 que a Funda o de Tecnologia do Acre Funtac come ou a delinear um cons rcio de esp cies florestais e agr colas a serem cultivadas na mesma tarefa do ro ado do produtor Era o in cio do que viria a ser reconhecido na rea t cnica como Sistema Agroflorestal ou SAF O SAF consorcia mistura na mesma rea esp cies ditas permanentes ou semi permanentes de ciclo m dio ou longo florestais ou n o com esp cies da agricultura branca tradicional de ciclo curto sobretudo milho arroz feij o e macaxeira No in cio do plantio quando as mudas das rvores e dos arbustos ainda est o na primeira fase o produtor pode conseguir renda com a cultura branca A partir do segundo ou terceiro ano quando o produtor normalmente abandona o plantio para ir a busca de novas reas deixa para tr s um plantio formado de esp cies frut feras e madeireiras Na verdade o produtor enriquece a rea de pousio que periodicamente tomada pela capoeira Ocorre que tra
255. fato favorece a implanta o de grandes projetos hidrel tricos capazes de assegurar a sustenta o do seu desenvolvimento econ mico Por outro lado tal op o provoca grandes impactos s cio ambientais e conflitos de diversas ordens Entendendo que a escolha do pa s pela hidreletricidade uma quest o de seguran a e estrat gia nacional a pesquisa desenvolvida na UnB em parceria com universidades de Portugal vem buscando alternativas para minimizar os diversos impactos advindos da implanta o dos grandes barramentos necess rios para a gera o de energia O presente projeto trata especificamente do uso dos sedimentos retidos nos reservat rios e mostra os resultados da pesquisa conduzida na UHE de Tucuru segunda maior do Pa s e respons vel por 10 da energia gerada localizada no Estado do Par A pesquisa partiu do pressuposto de que os sedimentos retidos no reservat rio em fun o do barramento que impede o curso normal desses materiais at o mar representam um conjunto enriquecido das v rias litologias presentes nas reas de influ ncia da bacia hidrogr fica onde o reservat rio est inserido Tocantins Araguaia Prop e se portanto que esse material seja utilizado para recondicionar rejuvenescer os solos degradados ou quimicamente empobrecidos presentes na rea de influ ncia do reservat rio Destaca se segundo dados do MMA que foi na regi o de Tucuru que se verificaram as maiores taxas de desmata
256. fissionais da regi o A presente proposta vem assim apresentar mecanismos para minimizar a dificuldade ao acesso informa o de profissionais que atuem em sa de mental no presente prevendo que esta dificuldade se torne ainda mais importante com o aumento populacional ocasionado com a implanta o das hidroel tricas Poucos locais em Porto Velho apresentam acesso gratuito a sa de de um modo geral e mais grave ainda em rela o sa de mental Nesta mesma vertente observa se que a popula o nem mesmo tem conhecimento dos poucos organismos p blicos que existem e assim perpetuam seus problemas Nossa proposta a cria o de uma cartilha com profissionais que atuem em sa de mental em Porto Velho Nesta cartilha informa es b sicas de promo o de sa de como qualidade de vida ser o apresentadas Esta proposta vem de encontro com a proposta Promover Qualidade de Vida da Organiza o Pan Americana da Sa de Escrit rio Regional da Organiza o Mundial da Sa de Divis o de Promo o e Prote o da Sa de A Organiza o Pan Americana da Sa de um organismo internacional de sa de p blica com um s culo de experi ncia dedicado a melhorar as condi es de sa de dos pa ses das Am ricas Ela tamb m atua como Escrit rio Regional da Organiza o Mundial da Sa de para as Am ricas e faz parte dos sistemas da Organiza o dos Estados Americanos OEA e da Organiza o das Na es Unidas ONU A estrat gia de Munic pios
257. flex o sobre o papel das Institui es para nessa problem tica social e de contatos com os assentados do Projeto de Assentamento Triunfo os quais relataram as dificuldades vivenciadas no dia a dia e suas principais reivindica es surgiu a id ia de um Projeto que pudesse contemplar boa parte dessas necessidades e que possibilitasse solucionar em curto m dio e longo prazo o conjunto dos problemas identificados Assim surgiu a id ia de implantar um Projeto Piloto denominado de Centro de Divulga o Ambiental e Florestania CDAF destinado a garantir o acesso s pol ticas p blicas e igualdade de condi es socioecon micas b sicas para todos os moradores do Projeto de Assentamento Triunfo O projeto visa congregar num determinado espa o f sico um conjunto de atividades voltadas para a educa o cidad e divulga o ambiental e estabeler dentro do conceito da Florestania que estimula tanto a participa o do atores como a promo o da equidade social visa fortalecer a popula o tradicional e sua cultura resultando num incremento no capital humano e social para a comunidade O Centro atender a 305 fam lias residentes no assentamento e abranger espa os salas para atendimento de servi os b sicos aos moradores nas a es de assist ncia t cnica e capacita o promo o da inclus o digital acesso comunica o e informa o organiza o comunit ria organiza o da produ o familiar cidadania melhoria
258. ganiza o das Na es Unidas para Agricultura e Alimento FAO ONU como um dos pa ses de maior potencial para o desenvolvimento desse setor sendo o quarto pa s de maior taxa de crescimento anual da aquicultura Uma an lise comparativa do crescimento da aquicultura e de outros setores brasileiros produtores de prote na revelou uma taxa anual m dia entre 1990 e 2003 de 23 3 para a aquicultura frente a taxas de crescimento do setor de aves 10 bovinos 4 su nos 7 9 soja 8 6 milho 7 6 trigo 13 4 e arroz 3 4 Em termos de valor a aquicultura j representou em 2003 5 da produ o animal nacional com uma proje o de elevar at este ano de 2007 de 6 8 para 12 kg hab ano Apesar do crescimento do consumo de pescado nos ltimos anos a piscicultura ainda se constitui um gargalo para o desenvolvimento nacional no setor aquicola conforme dados j citados isso porque as reservas pesqueiras e o crescimento da popula o n o atendem demanda e s o fontes de explora o n o sustent vel atingindo diretamente o meio ambiente e as popula es que dependem dessa atividade Da a import ncia de a Amaz nia acelerar seu ciclo de produ o e aumentar esse ndice brasileiro Segundo as estat sticas pesqueiras do IBAMA 2002 a produ o da aquicultura nacional foi de 176 530 5t em 2000 com um crescimento em rela o a 1996 60 700 0t da ordem de 190 8 A Regi o Sul foi a mais produtiva nesse ano 86 511
259. gr ria INCRA Instituto Nacional de Pesquisas da Amaz nia INPA Instituto de Pesquisas Cient ficas e Tecnol gicas do Estado do Amap IEPA Instituto Piaga Museu Paraense Em lio Goeldi MPEG Ruy Monteiro Diniz empresa Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Naturais Acre Secretaria Municipal de Educa o de Castanhal PA Secretaria Municipal de Gest o Ambiental e Assuntos Ind genas SMGA Secretaria Municipal de Gest o Ambiental e Assuntos Ind genas Prefeitura de Rio Branco ULBRA Manaus UNESP Campus de Presidente Prudente SP Universidade de Bras lia Universidade Estadual do Rio de Janeiro UERJ Universidade Federal do Acre Campus Floresta Universidade Federal do Amazonas Universidade Federal Fluminense Universidade Federal do Maranh o Universidade Federal do Mato Grosso UFMT Universidade Federal do Par Universidade Federal do Par Campus de Bragan a Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Universidade Federal de Rond nia UNIR Universidade Federal de Santa Catarina Universidade do Oeste de Santa Catarina UNOESC rea Econ mica Tecnol gica Amaz nia Borracha e Reflorestamento Ltda Associa o Andiroba Associa o de Desenvolvimento da Agroecologia e da Economia Solid ria ADA A A Associa o Nacional dos Produtores de Pisos de Madeira ANPM Ca a Talentos Consultoria e Treinamento Empresarial Ltda Central das Organiza es dos Produtores Rurais de Rorain p
260. gura no processo de cria o conserva o da esp cie e futuramente potencial modelo de estudo para temas envolvendo biomarcadores e bioqu mica de macromol culas de peixes Por isso essa proposta pretende incorporar ferramentas da prote mica como express o diferencial e a sele o de biomarcadores para diferenciar os animais em face de desafios ambientais exposi o ao cobre e ao c dmio As informa es obtidas v o subsidiar de forma mais segura a conserva o dessa importante esp cie de peixe da Amaz nia al m de propor novas ferramentas para biomonitoramento ambiental Al m disso auxiliar no processo de capacita o dos futuros profissionais na regi o da Amaz nia Projeto A 68 Projeto Inhame FOZ Ruy Monteiro Diniz Institui o Empresa Descri o resumida da proposta do projeto Implanta o da cultura do Inhame Taro como op o de atividade produtiva e melhoria de renda familiar das popula es ribeirinhas que habitam a foz do Rio Amazonas Projeto A 69 Determina o da exposi o a subst ncias qu micas e metais pesados na popula o do Estado do Acre Sergio Koifman Institui o Funda o Oswaldo Cruz Descri o resumida da proposta do projeto A exposi o a subst ncias qu micas de tal relev ncia para a sa de das popula es humanas que diversos pa ses realizam frequentes avalia es dos n veis de contamina o da popula o em geral por uma ampla gama de
261. ha da esp cie mentinha hortel bravo Hyptis atrorubens que germina s margens do reservat rio de acordo com a vaz o das guas florando continuamente por todo o per odo de vaz o do reservat rio que ocorre de julho a dezembro quando tem iniciado a flora o da floresta nativa Tal objetivo prende se ao fato de desenvolver um trabalho que privilegie uma estrat gia de prote o ambiental que busque solu es aos problemas sociais ambientais e que gere alternativa de emprego e renda para as comunidades do entorno do reservat rio da UHE Samuel e profissionais da pesca associados s col nias de pescadores Em condi es naturais a produ o de mel de oito litros por melqueira caixa ao m s num per odo de seis meses limitado pela aus ncia das flora es das rvores nativas sendo necess rio adicionar a car em gua nas proximidades das melqueiras Esse procedimento n o ser aplicado nos api rios localizados nas reas do reservat rio uma vez que haver a flora o da erva daninha da esp cie mentinha hortel brava Hyptis atrorubens Um api rio com dez melqueiras caixas produzir oitenta litros de mel ao m s em condi es normais esse api rio ter produ o durante seis meses o que corresponde a 50 ao ano No entanto um api rio instalado nas reas s margens do reservat rio ter 100 de produ o de mel ano Com a possibilidade de se produzir o mel org nico durante os doze meses do ano i
262. ha contribui o reduz se portanto a este mal enjambrado roteiro inicial e s um roteiro muito inicial sujeito aos redemoinhos e pororocas de costume E direcionado a pesquisadores do al m depois mais bem dotados quem sabe doutorandos e p s doutorandos capazes de encetar obra de f lego descansada n o de afogadilho tendente a desemaranhar a complex o envolvida Tamb m certo que qualquer humano consciente imerso em circunst ncias pessoais espaciais e temporais similares passaria por iguais percal os O roteiro provocativo poder lhe ia ser aplicado a esse humano alternativo com ajustes espec ficos Mas no momento o desafio concreto que me foi posto juntamente com muitos outros convidados foi ajudar a definir Samuel Benchimol A tarefa n o se mostra simples No que me diz respeito revelou se antes um ponto de partida do que um porto de chegada Ainda assim espero que o resultado quem sabe possa ajudar aos p steros a entender respeitar e n o imitar mas inspirar se em Samuel Benchimol Fontes 1 Os dois textos centrais de Samuel Benchimol em que me apoiei para preparo deste Roteiro foram a Forma o e o Eretz ambos de 1998 e editados pela Ed Valer de Manaus A Bibliografia e a Biografia do Autor s o as constantes da mesma Forma o Os dicion rios consultados s o os j citados Aur lio C ndido e Houaiss Para os textos b blicos vali me de A B blia de Jerusal m Paulus S o Paulo
263. ha fibrosa extra da de plantas de rea alagada cuja principal esp cie foi trazida para o Brasil por imigrantes japoneses da qual s o confeccionadas esteiras sand lias sacola e outros produtos J o rattan fibra extra da de uma palmeira trepadeira das florestas asi ticas importada pelo Brasil hoje em grande quantidade atualmente o produto florestal n o madeireiro mais usado no mundo na confec o de cestarias e m veis artesanais A sia produz atualmente mais de 150 000 ton ano de rattan e esse neg cio chega a movimentar mais de 3 bilh es de d lares anualmente A raz o da mudan a do nome das fibras de cip titica extra do da Amaz nia para o nome de outras fibras semelhantes por parte dos compradores e empresas que confeccionam m veis artesanais ainda n o foi estudada O fato que o termo titica tem um significado bastante inadequado para ser associado a uma mat ria prima da qual se confeccionam produtos de t o elevado primor prov vel tamb m que uma das raz es para essa mudan a de nome esteja associada aos interesses dos compradores atravessadores e empresas em n o revelar a origem da fibra de que s o extra das da floresta amaz nica Pois como n o existe nenhuma extra o manejada do cip titica toda mat ria prima usada pelas ind strias ainda proveniente de reas com algum tipo de problema ecol gico legal ou conflitos entre popula es tradicionais e invasores que retiram o cip titica i
264. ham a perfeita no o do que o associativismo e o cooperativismo como ferramentas de desenvolvimento social Espera se que a partir da consigam trabalhar suas dificuldades e cumpram os crit rios que o governo exige a fim de liberar as ofertas que ir o atender suas necessidades ou seja melhorar seu equipamento de trabalho e sua condi o econ mica e social Em uma segunda fase vamos trabalhar o conhecimento e na terceira fase equipamento e produ o Trabalho e Cidadania Concluindo este projeto tem a vontade de demonstrar que antes de um governo bom temos que ser excelentes e estarmos organizados caso contrario n o teremos nenhum par metro para saber se o governo competente ou n o O pescador artesanal respons vel pela captura de quase 70 da produ o nacional e vive na mais extrema mis ria Algo est errado Projeto A 10 Composi o de esp cies uso manejo recupera o e conserva o de matas ciliares lacustres na rea de Prote o Ambiental Apa da Baixada Maranhense Cl udio Urbano Bittencourt Pinheiro Institui o Universidade Federal do Maranh o Descri o resumida da proposta do projeto A express o matas ciliares envolve todos os tipos de vegeta o arb rea vinculada s margens de cursos d gua Matas ciliares s o forma es vegetais importantes em termos ecol gicos sendo essenciais para a manuten o da qualidade da gua dos rios e da fauna ictiol gica Matas ciliares s
265. ia estadual RR 205 s o importantes estradas do Estado de Roraima e grandes respons veis pela mortalidade da fauna silvestre O impacto do atropelamento nessas rodovias ser observado em tr s transectos transectos 01 RR 205 que liga Boa Vista a Alto Alegre transecto 02 BR 174 que liga Boa Vista a Pacaraima transecto 03 BR 174 que liga Boa Vista a Manaus Os transectos ser o monitorados de autom vel entre os meses de abril a setembro de 2006 Em cada transecto ser registrada a presen a ou aus ncia de animais atropelados Para cada indiv duo atropelado ser registrada a data local idade estimada esp cie e coordenada geogr fica Para a an lise estat stica ser utilizado o n mero de animais atropelados por quil metro percorrido Os resultados obtidos indicar o os locais de maior ndice de atropelamentos subsidiando propostas mitigadoras nos pontos mais cr ticos Os dados mensais dos atropelamentos ser o comparados com o ndice pluviom trico mensal a fim de analisar a rela o existente entre a quantidade de chuva e o n mero de animais atropelados O presente estudo refor ar a necessidade da implanta o de medidas mitigadoras na BR 174 nas pol ticas p blicas do Estado de Roraima Projeto A 39 Recupera o e Prote o das Nascentes a reas que margeiam o Igarap Caran Luciana Surita da Motta Macedo Institui o Secretaria Municipal de Gest o Ambiental e Assuntos Ind genas Descri o res
266. iada uma pequena empresa a ser incubada no Centro de Incuba o e Desenvolvimento Empresarial no CIDE em Manaus A empresa contar com estagi rios t cnicos de inform tica um instrutor em hardware um qu mico e um estagi rio de engenharia de produ o para otimiza o do processo de desmontagem Ser o adquiridas ferramentas para a desmontagem e recupera o das pe as Parte dos treinamentos da equipe ser o realizados no SENAI AM e parte ser realizada nos laborat rios de inform tica da FUCAPI Para o desenvolvimento de processos qu micos ser utilizada estrutura laboratorial existente na FUCAPI O projeto vai ser desenvolvido em escala experimental com a implanta o de um esquema piloto A parceria com empresa recicladora de pl sticos fundamental Na segunda etapa do projeto esses equipamentos ser o testados pela equipe de suporte t cnico da FUCAPI e disponibilizados para institui es de ensino casas de menores e para projetos escolhidos envolvendo reas de responsabilidade social das empresas Dessa forma se far a inser o digital Projeto A 33 Microfone Conectores e Embalagem em Res duos de Madeira Job Cruz de Pinho Institui o Al Som da Amaz nia Microfone Profissional Descri o resumida da proposta do projeto Utiliza o dos res duos de madeira na fabrica o do corpo do microfone dos conectores do cabo e embalagem Projeto A 34 Circuito da Ci ncia Jorge Luiz Ramos Lobato
267. ias de manejo sustent vel de modo a evitar perda significativa da diversidade gen tica A conserva o da maior variabilidade gen tica poss vel fundamental para garantir o potencial evolutivo e adaptativo da esp cie No caso de M huberi foi poss vel detectar alta endogamia populacional baixo fluxo de p len 49m em m dia intensa estrutura gen tica espacial sendo formada de pequenas sub popula es de cerca de 450m de raio e alta taxa de cruzamento A interpreta o das informa es obtidas a partir das an lises gen ticas realizadas com os marcadores microssat lites permite portanto recomendar a conserva o de grandes reas evitando a fragmenta o de modo a evitar a perda de sub popula es e preservando grande parte da diversidade gen tica Permite ainda fornecer informa es a respeito da coleta de semente para conserva o ex situ a qual deve ser realizada de forma criteriosa respeitando a dist ncia de 450m entre as rvores maternas de modo a representar maior n mero de sub popula es e consequentemente maior diversidade gen tica Para a conserva o de um tamanho efetivo de 500 indiv duos trinta sementes devem ser coletadas de pelo menos 188 rvores Apesar de ser facilmente identificada devido s suas folhas grandes e amareladas na face abaxial frequentemente confundida com outras esp cies do g nero em fun o de similaridades de seus troncos DENDROGENE 2004 Os madeireiros geralmente
268. icar o desconhecidas eternamente tamb m como muitas outras plantas de fam lias distintas que sofrem com a explora o econ mica que simplesmente desconsidera o meio ambiente e os indiv duos que vivem nele O desenvolvimento de um laborat rio de cultura de tecidos vegetais ou mesmo o uso de laborat rios j pr estabelecidos em universidades e institui es de pesquisas envolvidas com a floresta amaz nica para fins de conserva o de esp cies vegetais de extrema import ncia e urg ncia j que a preserva o da floresta torna se imposs vel pela imensid o da rea falta de fiscaliza o e falta de consci ncia pelos exploradores daquela rea O laborat rio de cultura de tecidos permitir conservar in vitro as milhares de diferentes esp cies de orqu deas contidas na floresta amaz nica servindo como conserva o do patrim nio gen tico da floresta campo de estudo e aprendizagem para jovens futura refer ncia como banco gen tico mundial e tamb m como fonte de mudas de variedades das esp cies conservadas a produtores que desejem cultivar essas plantas como alternativa de renda garantindo a sustentabilidade da produ o Projeto A 30 Gerenciamento integrado de distritos agroflorestais para a conserva o e preserva o da microbacia do Rio Negro Joanne R gis da Costa Institui o Embrapa Amaz nia Ocidental Descri o resumida da proposta do projeto Com as evid ncias da import ncia da gua e
269. icas Opcionais aquelas que s o nativas da floresta amaz nica que preferem o sombreamento da mata ao descampado provocado pelo desmatamento por exemplo a cultura ou cultivo do guaran do a a cria o de animais silvestres para fins comerciais e outras e 2 na metodologia operacional desenvolvida e aplicada para explorar com racionalidade a floresta amaz nica A origem nativa das culturas ecol gicas constitui a base fundamental do proposto porque tais culturas n o necessitam do desmatamento para serem exploradas De fato carecem apenas do raleamento da mata seguido da repicagem da vegeta o derrubada para a sua transforma o em h mus Se retirado peri dica e racionalmente para fins comerciais dever constituir se excelente componente de sustentabilidade financeira para o investidor No desenvolvimento da Proposta ECOL GICA contemplada a implanta o da Unidade Escola que lhe dar a sustentabilidade filos fica uma vez que dentre os objetivos dessa unidade est a forma o dos Agentes Ecol gicos Mirins que defender o a natureza com a mesma for a e determina o que as pequeninas abelhas defendem suas colm ias quando nestas s o incomodadas A proposta mostra um dos caminhos para explorar com racionalidade e consci ncia a imensa riqueza que caracteriza a floresta amaz nica A natureza s bia logo n o colocaria numa regi o tamanha riqueza para n o ser usada em benef cio do ser humano exigindo apenas qu
270. iciado 3 minif brica de cal ados e artigos de couro de peixe Os parceiros envolvidos no processo de organiza o e capacita o de cada cooperativa singular e das cooperativas centrais regionais compreender o al m das pr prias cooperativas as prefeituras municipais os governos estaduais o Governo Federal e a Sociedade Civil Organizada esta representada preferencialmente pelo Sistema S constitu da pelo conjunto de organiza es empresariais voltadas para o treinamento profissional assist ncia social consultoria pesquisa e assist ncia t cnica O projeto de instala o de cada cooperativa singular com suas tr s unidades produtivas ter dura o de um ano com o start up das atividades produtivas no 12 m s O or amento estimado para as tr s unidades produtivas frigor fico curtume e minif brica coureiro cal adista para cada cooperativa singular de R 679 500 00 custo por emprego gerado de R 4 530 00 dos quais 89 dever o provir de empr stimo de ag ncia de desenvolvimento do Governo Federal e o restante advir dos parceiros A atividade econ mica de cada cooperativa singular propiciar uma renda mensal de R 380 00 para cada um dos 150 cooperados Para facilitar o processo de desenho execu o e avalia o do projeto foi usada a ferramenta denominada de Metodologia do Quadro L gico a qual uma matriz elaborada sucessivamente num processo de estrutura o dos elementos considerados os
271. idades de uma maneira mais alegre j que um organismo com um bem estar elevado consegue ser mais produtivo M todo de trabalho e Treinamento e capacita o de pessoas para atuar no projeto e A fundamenta o te rico pr tica do projeto ocorrer por interm dio do estudo de temas geradores que englobam palestras oficinas e sa das de campo Esse processo oferece subs dios aos professores para atuarem de maneira a englobar toda a comunidade escolar e do bairro na coleta de dados para resgatar a hist ria da rea para enfim conhecer seu meio e levantar os problemas ambientais e de sa de e A es de trabalho a b c d e levantamento do perfil ambiental das escolas se possui rea verde horta separa o de lixo etc empresas e comunidades levantamento dos projetos que est o sendo desenvolvidos nos locais a serem trabalhados mobiliza o de toda a comunidade para o desenvolvimento de atividades durante a Semana do Meio Ambiente Dia da rvore com a finalidade de conscientizar a popula o sobre as quest es ambientais acompanhamento das atividades espec ficas como horta comunit ria reciclagem de lixo trilhas ecol gicas plantio de rvores recupera o de nascentes etc levantamento das principais epidemias e endemias da comunidade local e Temas relacionados ao projeto que envolvem as a es acima citadas a b c d e f g h i j k lixo redu o reutiliza
272. iental muito pequeno para a regi o por isso o projeto englobaria v rias c lulas de pain is de capta o de gua atrav s dos quais concentrariam sua capta o para o reservat rio central de uma comunidade ribeirinha onde essa gua pot vel seria distribu da por meio de bomba el trica para os ribeirinhos da comunidade essa bomba usaria a segunda parte do projeto a utiliza o da tecnologia de energia el trica por meio de c lulas solares que tamb m tem impacto ambiental muito pequeno e a mais indicada para as regi es isoladas da Amaz nia cuja fun o das c lulas solares seria fornecer energia el trica para o funcionamento da bomba a fim de redistribuir a gua pot vel armazenada no reservat rio central para a comunidade ribeirinha Projeto E amp T 36 Sistema h brido fotovoltaico e lico diesel para gera o de energia el trica na comunidade de Tamaruteua Munic pio de Marapanim PA Jo o Tavares Pinho Institui o Universidade Federal do Par UFPA Descri o resumida da proposta do projeto A presente proposta consiste na revitaliza o do sistema h brido para gera o de energia el trica da Vila de Tamaruteua localizada no Munic pio de Marapanim regi o nordeste do Estado do Par O sistema composto por fontes renov veis dos tipos solar e e lica com complementa o de um grupo gerador a diesel para garantia do atendimento cont nuo mesmo em per odos de escassez dos recursos renov veis
273. iltragens Os produtores ser o contemplados com um trator e implementos para uso do biofertilizante na aduba o das culturas Embora tenha sido inclu da no Plano de Desenvolvimento do Assentamento a necessidade de implantar projeto semelhante ser feito uma consulta com esclarecimentos aos moradores benefici rios do Projeto para confirmar o interesse e participa o dos mesmos na implanta o do sistema de saneamento usando biodigestores A implanta o deste projeto dar condi es mais seguras para a implanta o do Projeto Ecoturistico Solid rio t o sonhado pela comunidade do Projeto de Desenvolvimento Sustent vel Morena Projeto A 15 Projeto de de implanta o e manuten o de herb rio Davina Camelo Chaves Ivaldo Jos da Silva Ant nia Gomes do Nascimento Institui o Centro Federal de Educa o Tecnol gica do Maranh o Unidade Projeto Descri o resumida da proposta do projeto O interesse pela identifica o flor stica de nossas florestas principalmente no que se refere ao potencial das nossas plantas energ ticas oleaginosas e medicinais vem crescendo a cada ano no mundo todo Segundo Zylbersztajn 2000 o carv o vegetal biocombust vel s lido uma fonte de energia secund ria isto origina se da transforma o de fontes de energia prim ria A biomassa utilizada na Amaz nia Oriental brasileira para a produ o do carv o vegetal origina se basicamente da floresta prim ria sendo suas prin
274. indiscriminados na periferia da cidade determinando assim uma diminui o da cobertura vegetal Apesar desse crescimento a cidade carece de parques e reas de lazer com fins educativos Portanto a cria o do Bosque da Ci ncia 1994 95 e do Jardim Bot nico 2000 passaram a ser alternativa aos reclames do pr prio contexto social O Bosque da Ci ncia BC do INPA foi projetado e estruturado para fomentar e promover o desenvolvimento do programa de difus o cient fica e educa o ambiental mantendo a integridade f sica da rea e os aspectos da flora e fauna amaz nicas Hoje o Bosque da Ci ncia firma se como um dos principais centros de informa es cient ficas dispon veis comunidade e est inserido no roteiro tur stico de Manaus O Jardim Bot nico Adolpho Ducke JB localizado nas por es Sul e Noroeste da Reserva Florestal Adolpho Ducke foi criado em 24 de Outubro de 2000 em uma parceria do INPA com a Prefeitura de Manaus ocupando 5 da rea total de floresta prim ria da Reserva Um dos principais objetivos da cria o do Jardim Bot nico foi conter a press o urbana causada principalmente pelas ocupa es irregulares nas proximidades da Reserva que ocasionavam perda de biodiversidade al m da polui o dos recursos h dricos O Jardim possui um grande apelo ambiental e social e nesse prisma tem como principal objetivo ser um espa o de visita o p blica no qual a sociedade pode ser beneficiada na medida em
275. interligam por meio do agente gestor constitu do pelo CDEAM denominado de Cooperativa Energ tica e Agroextrativista Rainha do A a CEARA Como pode ser observado a produ o de eletricidade para as comunidades margem do Solim es depende da produ o de polpa de a a por m os respons veis pela produ o do fruto se encontram na comunidade Divino Esp rito Santo no lago do Cururu que n o ser o contemplados com a eletricidade desse sistema A CEARA portanto constitui se na pessoa jur dica respons vel pelo processo produtivo a ser implantado na comunidade Divino Esp rito Santo e assegurar por meio do associativismo dos comunit rios a oferta do fruto de a a possibilitando que os moradores da comunidade Divino Esp rito Santo enquanto associados beneficiem se financeiramente das receitas provenientes da comercializa o da polpa de a a e da energia el trica Vale salientar que estudos foram efetuados no sentido de confirmar a disponibilidade do fruto de a a por um per odo e na quantidade que assegurar o a gera o de energia el trica durante o ano todo 24 horas por dia Os projetos que se encontram em curso s o pautados na mesma metodologia de desenvolvimento rural concebida pelo CDEAM a qual possui os seguintes pilares 1 organiza o comunit ria 2 agrega o de valor aos produtos locais por meio do desenvolvimento de cadeias produtivas 3 uso de tecnologias de energias renov veis 4 capacita o loc
276. io a processo de desenvolvimento de um ou mais produtos fitoter picos com esp cies amaz nicas divulgar atividades biol gicas ou terap uticas de esp cies nativas da Amaz nia formar recursos humanos nas reas de abrang ncias do projeto e contribuir para o desenvolvimento sustent vel da Amaz nia Projeto E amp T 24 Os Efeitos das Mudan as Clim ticas Globais sobre a Agricultura na Amaz nia e no Brassi Eust quio Jos Reis Institui o Instituto de Pesquisa Econ mica Aplicada Descri o resumida da proposta do projeto O objetivo do projeto dar continuidade aos estudos sobre Os efeitos do aquecimento global sobre a lucratividade e usos da terra na agricultura brasileira ora sendo realizados sob a coordena o de Eust quio Reis no N cleo de Estudos e Modelos Espaciais Sist micos NEMESIS sediado no Instituto de Pesquisa Econ mica Aplicada IPEA Rio de Janeiro O objetivo espec fico desses estudos analisar os efeitos das mudan as de temperatura e precipita o projetadas pelo Relat rio T cnico de Avalia o n 4 do Painel Intergovernamental de Mudan as Clim ticas IPCC publicado em fevereiro de 2007 para os anos 2020 2050 e 2080 sobre o uso da terra rentabilidade e pre os da terra na agricultura nos munic pios brasileiros Resultados preliminares foram obtidos a partir do IPCC 2001 Proje es clim ticas espacializadas foram obtidas de cinco modelos globais de circula o GCM utiliz
277. ir no rumo da agricultura destinada a amansar a terra para a pecu ria o produtor pode ir al m na pr pria agricultura saindo do ciclo curto que exige um trabalho rduo da fam lia para o ciclo m dio e longo com produtos de maior valor agregado e o que melhor que exigem menos sacrif cios ergonom tricos da fam lia do produtor Mas o SAF encontra resist ncia por parte do produtor devido ao longo per odo de matura o O que foi descrito nessa experi ncia como pousio econ mico desanimava o produtor a investir no SAF nesse contexto que se insere o presente trabalho Tomando por refer ncia a instala o de um dos primeiros SAFs do Acre localizado no munic pio de Acrel ndia e fruto do trabalho isolado realizado com rara determina o pelo pr prio produtor h 20 anos o SAF foi elevado tecnologicamente condi o de Sistema Agrosilvipastoril SAS por meio da introdu o de animais silvestres amaz nicos Como se poder notar na descri o a seguir o projeto constatou que a introdu o do componente animal al m de fornecer prote na para a pr pria unidade familiar de produ o configura se como importante fonte de renda em um per odo intermedi rio no qual o SAF permaneceria ocioso Ocorre que em determinado momento o sombreamento realizado pelas esp cies florestais j n o permitem a produ o da cultura agr cola de ciclo curto mas essas esp cies de ciclo longo ainda n o come aram a produzir plen
278. ir uma consider vel melhoria ao sistema el trico da Vila contribui para o desenvolvimento socioecon mico local apresenta benef cios ambientais e tende a melhorar a qualidade de vida da popula o local Projeto E amp T 37 Implanta o de usina para a produ o de biocombust vel a partir de leos residuais Jo o Tito Borges Jamal Da Silva Chaar Institui o Funda o Centro de An lise Pesquisa e Inova o Tecnol gica Descri o resumida da proposta do projeto O biodiesel conforme estabelecido no Programa Nacional de Produ o e Uso de Biodiesel PNPB pode substituir o diesel mineral com grandes vantagens econ micas ambientais e sociais O Brasil re ne condi es para liderar a produ o mundial desse combust vel O potencial brasileiro para a produ o de biomassa para fins alimentares qu micos e energ ticos prov m de sua imensa extens o territorial em conjunto com as excelentes condi es de solo clima gua e insola o Para integrar a es no mbito do programa prop e se este projeto que visa desenvolver um processo de produ o de biodiesel a partir de leo comest vel usado no ramo de hotelaria e restaurantes de Manaus muito significativa a quantidade de restos de leo comest vel destinada de forma a degradar os corpos de gua no munic pio Uma maneira adequada de se reduzir a polui o causada por esse res duo reutiliz lo para a produ o sab es e do pr prio biodiesel Existem ce
279. istema agrosilvipastoril com animais silvestres amaz nicos Identifica o de esp cies bot nicas amaz nicas como potenciais fitoter picos estudos etnobot nicos fitoqu micos farmacol gicos e toxicol gicos Os efeitos das mudan as clim ticas globais sobre a agricultura na Amaz nia e no Brasil Um novo amanh para o Brasil com a duplica o da rodovia Bel m Bras lia A capital ecol gica do planeta Desenvolvimento de tecnologia para incrementar a produ o de madeira e sequestro de carbono de Schizolobium amazonicum Paric Proposta para implanta o de projeto para aproveitamento integral do coco baba u no munic pio de Sampaio TO Parque Tecnol gico da Amaz nia Manejo florestal em pequenas propriedades do Projeto de Coloniza o Pedro Peixoto AC Secador de frutas regionais com coletor solar artesanal para agricultores familiares Modelo de sustentabilidade para a cadeia produtiva de pisos de madeira no Brasil Aproveitamento de folhas de vegetais na confec o de pain is para utiliza o em forros divis rias m veis e artefatos Tecnologias de desidrata o de alimentos e sistemas de cooperativismo para os Arranjos Produtivos Locais APL s na Amaz nia A tecnologia melhorando a qualidade da gua da popula o ribeirinha da Amaz nia Sistema h brido fotovoltaico e lico diesel para gera o de energia el trica na comunidade de Tamaruteua munic pio de Marapanim PA Implanta o de usina para a produ
280. ita e a venda de quase toda a produ o para as ind strias de bebidas gaseificadas Exemplo a empresa Ambev que usa as sementes para fazer mais de 800 milh es de litros anuais de Guaran Antarctica Dessa forma uma preocupa o com a baixa produtividade no Amazonas pode ter uma rela o direta com a idade dos plantios que s o utilizados e tamb m com a dificuldade na propaga o dessa esp cie Muitos agricultores ainda utilizam a propaga o assexuada o que representa entrave na propaga o das plantas devido s caracter sticas de perda r pida da viabilidade da semente que n o suportam desidrata o acentuada nem baixa temperatura NASCIMENTO FILHO et al 1992 Al m disso a constitui o gen tica altamente heterozig tica do guaranazeiro faz com que as caracter sticas desej veis sejam perdidas de maneira muito r pida se forem propagadas por sementes devido segrega o g nica Assim as plantas propagadas por sementes devem ser oriundas de matrizes de alta produtividade e qualidade de frutos caracter sticas que muitas vezes s o dif ceis de ser obtidas ESCOBAR 1984 No intuito de solucionar algumas quest es de t cnicas e aumentar a produtividade dessa cultura no Amazonas iniciativas v m sendo tomadas pelo governo do estado por meio de incentivos fiscais a Empresas de produtos gaseificados e pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu ria E MB RAPA AM que executora de projetos que visam ao aperfei oame
281. iversas causas dentre as quais se destacam as doen as onde as ocasionadas por fungos ocorrem com maior frequ ncia e atividade sendo respons veis por 80 a 90 do total de perdas causadas por fitopat genos GULLINO 1994 O impacto da crescente resist ncia de microrganismos a medicamentos e subst ncias espec ficas devido ao uso indiscriminado de drogas como os antif ngicos tem movimentado v rios grupos de pesquisa A ind stria tem se voltado para o desenvolvimento de novas subst ncias que sejam capazes de lidar efetivamente com as estrat gias de adapta o que esses microrganismos elaboram em face ao surgimento de situa es adversas Dessa forma o uso de novas tecnologias para o desenvolvimento de subst ncias bioativas mais eficazes constitui uma estrat gia promissora no campo da biotecnologia Isso possibilitar a prospec o de mol culas naturais capazes de neutralizar e ou eliminar o pat geno alvo Atualmente pept deos anti microbianos est o sendo utilizados como modelos para novas drogas com aplica o na rea agr cola e na sa de sendo essas subst ncias identificadas n o s em bact rias mas tamb m em fungos insetos moluscos crust ceos aracn deos plantas p ssaros anf bios peixes e mam feros Em gerai s o mol culas pequenas de at 5kDa que exibem um alto teor de amino cidos hidrof bicos sendo compostos promissores para o desenvolvimento de pesquisas por novas subst ncias anti microbian
282. ja no Estado sendo que a estrutura industrial instalada para extra o de leo vegetal pode absorver a produ o de 44 mil hectares No vizinho Estado de Mato Grosso tamb m existe estrutura de esmagamento de girassol capaz de absorver a produ o rondoniana O girassol pode ocupar as mesmas reas estrutura e servi os existentes e ap s a colheita de milho ou soja A produ o estimada na rea potencial ser suficiente para substituir totalmente a necessidade de importa o de leo bruto e gerar mat ria prima para o tipo refinado que provocou d ficit de 4 8 milh es de d lares na balan a comercial brasileira em 2005 O co produto farelo pode ser incremento prot ico para suplementa o da bovinocultura de leite e produ o de ra es para aves su nos e peixes juntamente com o milho e soja da regi o A energia potencial a ser gerada com o subproduto casca equivalente a 45 mil metros c bicos de madeira utiliz vel na planta industrial de esmagamento rondoniense em outras ind strias ou em termel tricas Esse um importante aspecto devido ao Estado depender de queima de leo diesel durante parte do ano Espera se a gera o de 150 empregos diretos na produ o rural e industrial com incremento da renda rural de pelo menos 105 mil d lares ano Projeto A 76 O resgate de uma tecnologia esquecida enriquecendo os solos da Amaz nia com res duos org nicos As Terras Pretas de ndio Wenceslau Geraldes Teixeira
283. jeto Curupira Recria o da Floresta Projeto Terra Nova O uso da esp cie nativa Caiau Elaeis oleifera Kunth para produ o sustent vel de biocombust vel na regi o de Beruri AM Estudo da estrutura gen tica de esp cies madeireiras amaz nicas do g nero Manilkara com vistas defini o de boas pr ticas de manejo e conserva o Girassol para emprego renda e energia em Rond nia O resgate de uma tecnologia esquecida enriquecendo os solos da Amaz nia com res duos org nicos As Terras Pretas de ndio rea Econ mica Tecnol gica Projeto Icoaraci Digital interfaces da Amaz nia O asfalto do futuro Sol e gua uma combina o de recursos naturais para o desenvolvimento sustent vel da Amaz nia Sele o de cultivares de Manihot esculenta para teor e estabilidade do betacaroteno e produtividade de ra zes em diferentes regi es do Par O aproveitamento energ tico do metano que passa pelas turbinas da Hidrel trica de Balbina Valora o da biodiversidade vegetal amaz nica uso de subst ncias naturais e seus derivados na promo o da qualidade de vida Cultivo de peixes de couro em tanques rede Caracteriza o e potencial biotecnol gico do p len de mel pona spp da regi o do Baixo Amazonas Valora o e manejo sustent vel do cip titica uma possibilidade real de desenvolvimento econ mico regional na Amaz nia com a manuten o da floresta em p Projeto Formando Biomas forma o de micro bio
284. judar a humanidade e servir as pessoas n o somente pelo lado financeiro mas tamb m pela vontade de construir uma grande obra e ajudar o planeta Projeto E amp T 56 Desenvolvimento do processo de obten o de a a em p pela tecnologia de microencapsula o Gisele Stark Institui o Funda o Desembargador Paulo dos Anjos Feitoza Descri o resumida da proposta do projeto Em parceria com a Suframa o Sebrae e a Cooperativa Mista de Produtores de A a de Codaj s a FPF desenvolveu em 2006 projeto junto Agroind stria de A a de Codaj s AM visando otimiza o do processo produtivo estrutura o da administra o do neg cio e capacita o de operadores e comunit rios Neste projeto as comunidades produtoras de a a foram treinadas em t cnicas de colheita acondicionamento e transporte de a a proporcionando o abastecimento da agroind stria com frutos de boa qualidade Al m disso est o sendo desenvolvidos treinamentos em Boas Pr ticas de Fabrica o e Certifica o Org nica promovendo a adequa o da agroind stria s exig ncias legais e visando garantia da qualidade do produto final A pesquisa de novos produtos e o desenvolvimento de produtos a partir de res duos do processo borra e caro o s o a es que se pretende desenvolver at o t rmino do projeto REA SOCIAL Projeto S 01 Projeto de implanta o de um n cleo de lapida o de pedras semi preciosas ametis
285. k World Bank United Nations e outras Projeto S 28 Horta Escola cultivando a boa sa de Josimar Batista Ferreira Institui o Universidade Federal do Acre UFAC Campus Floresta Descri o resumida da proposta do projeto A import ncia da regi o amaz nica no contexto do desenvolvimento nacional faz com que muitas pessoas busquem op es com objetivos diversos daqueles pensados pelo Professor Samuel Benchimol e n o respeitem os quatro paradigmas fundamentais por ele propostos ser economicamente vi vel ecologicamente adequado politicamente equilibrado e socialmente justo Tocados pelo desafio lan ado prop e se aqui desenvolver um projeto visando atender a mensagem do Professor Samuel Benchimol O trabalho tem alcance nas reas ambiental econ mica e social Trata se do projeto Horta Escola Cultivando boa sa de que tem como finalidade a implanta o de uma horta para cultivo por meio do sistema hidrop nico visando orientar e dar treinamento a adultos preferencialmente pessoas carentes para o cultivo de verduras e legumes O projeto economicamente vi vel porque d condi es aos participantes por meio da produ o de por esfor o pr prio elevar a auto estima pelos resultados alcan ados melhorar a qualidade de vida com uma alimenta o rica em nutrientes e muito saud vel obter renda com a comercializa o da produ o excedente que servir de renda para o sustento da fam lia O Projeto ecologi
286. l Institui o Associa o dos Pescadores do Rio Pacujut e Pracuuba Miri Descri o resumida da proposta do projeto Ao tomar posse em janeiro de 2003 o Presidente Lula criou a Secretaria Especial de Aquicultura e Pesca SEAP cujo papel seria o de incentivar o desenvolvimento do setor pesqueiro principalmente o da pesca artesanal Como as pol ticas governamentais eram todas voltadas para o setor da pesca industrial foi um marco importante para a categoria e para o Pa s Vamos destacar a cria o do programa Pescando Letras em parceria com entidades ligadas ao setor pesqueiro para alfabetiza o dos pescadores O Governo deu inicio moderniza o do setor ofertando programas projetos linhas de cr ditos com juros quase zero e car ncia bem dilatada Elaborou um projeto para toda a cadeia produtiva e come ou a execut lo fazendo investimentos na amplia o da infra estrutura de desembarque beneficiamento armazenamento e comercializa o de pescado atrav s de Terminais Pesqueiros e Entrepostos de Pesca e incentivando a agrega o de valor do pescado atrav s da sua industrializa o Foi criado na Fundacentro o programa Acquaf rum cujo objetivo subsidiar a elabora o de pol ticas p blicas que contemplem a inclus o social a melhoria da qualidade de vida e condi es de trabalho no setor pesqueiro contribuindo para a sua sustentabilidade O Pescador est sujeito a v rios riscos ocupacionais como ru d
287. l gicos desenvolvimento de novos f rmacos e desenvolvimento de soros anti of dicos espec ficos para a regi o em coopera o com o nstituto de Pesquisas em Patologias Tropicais de Rond nia e o Instituto Butant Projeto A 37 L dia Ferre ra Martins Institui o Centro de Pesquisa e Gest o de Recursos Pesqueiros do Litoral Norte CEPNOR Descri o resumida da proposta do projeto Dentre os estados brasileiros o Par possui a segunda maior extens o geogr fica com 1 253 164 5 Km representando cerca de 15 do territ rio nacional O seu sistema hidrogr fico e as reas de produ o pesqueira est o distribu dos no 98 292 Km de guas interiores 70 000 Km de plataforma continental 67 972 Km de rea oce nica e 562 Km de costa A linha litor nea paraense abrange munic pios detentores de um potencial pesqueiro com alternativas variadas para as pescarias extrativas estuarina e marinha As reas litor neas det m uma riqueza significativa de recursos naturais havendo a necessidade de pesquisas para sua conserva o e recupera o dotando as comunidades dessas reas de subs dios constru o de planos de manejo que levem em considera o os aspectos econ mico social ecol gico de cada ecossistema Os processos de degrada o ambiental em reas costeiras s o provenientes do desenvolvimento das cidades que se constituem s suas margens de modo que em algumas regi es devido rela o de depend ncia
288. l de Pesquisas da Amaz nia INPA Descri o resumida da proposta do projeto Este trabalho apresenta uma alternativa de constru o mista sustent vel voltada para habita es com rea a partir de 42m2 por unidade dotadas de capta o e utiliza o de guas pluviais cobertura verde com hidroponia e esta o de tratamento ecol gico de esgoto Al m de materiais normalmente utilizados na constru o cimento areia barro cal emprega se o bambu como componente de pain is de paredes modulados com enchimento em barro cal bambu concebidos a partir de estudos da engenharia dos materiais Pain is de parede pilares e vigas ser o pr moldados estruturados em bambu colmos e ripas e argamassados com micro concreto Ser o analisadas v rias composi es de micro concreto envolvendo os seguintes materiais cimento areia res duos de bambu res duos de madeira barro e cal hidratada A cobertura verde com hidroponia dever ser suportada por um forro estrutural de bambu Projeto S 39 Sa de e nutri o de crian as pr escolares da Amaz nia Ocidental Brasileira Marly Augusto Cardoso Institui o Faculdade de Sa de P blica da Universidade de S o Paulo Descri o resumida da proposta do projeto O estado de sa de da popula o infantil brasileira nas ltimas d cadas vem apresentando melhorias substanciais e cont nuas com redu o da mortalidade e desnutri o infantil em n vel nacional No entanto essas melho
289. l do Amazonas Descri o resumida da proposta do projeto Atualmente o Governo do Estado do Amazonas por meio de seus programas de desenvolvimento vem contribuindo para minimizar os problemas socioecon mico ambientais existentes no estado Dentre essas atividades a piscicultura vem se tornando uma alternativa vi vel para a gera o de emprego e renda de forma direta e indireta Paralelamente a essa atividade o setor de beneficiamento e comercializa o do pescado oriundo da piscicultura tem apresentado um grande desenvolvimento A piscicultura uma pr tica comum na regi o amaz nica Nos ltimos anos essa atividade vem se desenvolvendo devido aos atrativos de rentabilidade que oferece a par da exist ncia de in meros cursos de gua com potencial aqu cola at o momento inexplorado O consumo per capita de pescado na regi o um dos maiores do mundo principalmente no Estado do Amazonas Dentre os peixes regionais o tambaqui Colossoma macropomum e o matrinx Brycon amazonicum merecem destaque devido a sua grande aceita o no mercado e facilidade que possuem para adaptar se aos ambientes de cultivo Essas esp cies possuem tecnologia de propaga o artificial fato que favorece a consolida o da atividade e proporciona a base de sustenta o da cadeia produtiva Outros fatores que viabilizam a cria o dessas esp cies s o as informa es geradas em mais de vinte anos de pesquisas nas mais diversas reas como e
290. l no Assentamento Vila Amaz nia Munic pio de Parintins Amazonas na comunidade S o Raimundo do Quebrinha pretende se viabilizar a implanta o de infraestrutura e tecnologias visando dar suporte ao desenvolvimento de um sistema de produ o que possa garantir sustentabilidade ao processo produtivo e melhoria das condi es socioecon micas e ambientais Entre as principais metas o projeto prev a implanta o de um sistema de capta o transporte armazenamento e distribui o de gua por meio do uso de Roda d gua com carneiro hidr ulico e capta o da chuva caixas de armazenamento e rede de canaliza o para distribui o s moradias e unidades de produ o Os produtores de mandioca no ano ser o orientados desde o inicio das atividades quanto ao espa amento e poca adequada introdu o de culturas de ciclo curto e anuais em sistema de cons rcio vindo posteriormente a introdu o de esp cies frut feras florestais semiperenes e perenes na forma de sistemas agroflorestais Paralelamente est o sendo implantadas unidades para agroindustrializa o de polpas de frutas unidades familiares de cria o de galinhas caipiras em sistema semi extensivo cria o de abelhas mel ponas hortas caseiras viveiros de plantas medicinais viveiro para produ o de mudas de esp cies frut feras e florestais para implanta o de SAFs al m de um programa de capacita o voltado para as mais diversas reas de interesse do
291. la divulga o dos resultados e produtos do projeto Com a realiza o de tais atividades espera se principalmente promover a melhoria da qualidade e quantidade da gua o maior envolvimento da popula o e de institui es locais com a conserva o dos recursos h dricos bem como a recupera o de reas degradadas Como produtos finais ser o disponibilizados Planos de Adequa o Ambiental a propriet rios selecionados dentro da microbacia hidrogr fica do Igarap Caran O banco de dados ficar dispon vel em rede on line como contribui o a projetos de recupera o de reas degradadas em outras localidades do Brasil Projeto A 40 Programa Boa Vista Limpa Boa Vista Linda Luciana Surita da Motta Macedo Institui o Secretaria Municipal de Gest o Ambiental e Assuntos Ind genas Prefeitura Descri o resumida da proposta do projeto O munic pio de Boa Vista localizado no Estado de Roraima na zona urbana banhada por dois dos principais rios de Roraima o Rio Branco e Rio Cauam Juntos propiciam aos boavistenses varias op es de lazer tais como os balne rios da Praia Grande Caran Cauam Curupira Polar e Ca ar Al m disso o per metro urbano recortado por v rios igarap s e lagos que s o ref ns de praticas humanas que degradam o ambiente natural al m de interferir na sua paisagem As pra as jardins escolas e logradouros p blicos tamb m sofrem esses impactos decorrentes do processo d
292. lares de universidades amazonenses e de outros estados brasileiros Recentemente alguns alunos da escola t m sido aceitos em universidades americanas entre as melhores do mundo como a de Miami Michigan Duke e Stanford inclusive com bolsa Campe es da OBMEP t m sido aprovados nos vestibulares da Universidade Federal do Amazonas Universidade Estadual do Amazonas e UnB inclusive para cursos como o de Rela es Internacionais n o classific vel portanto como da rea de Ci ncias Exatas Projeto S 15 Extrativistas e reas protegidas do Acre Ecio Rodrigues Institui o Universidade Federal do Acre UFAC Descri o resumida da proposta do projeto A explora o ilegal de madeira em conjunto com a explora o mineral e o cons rcio desmatamento queimada s o sem d vida os mais graves problemas ambientais existentes na rea rural da Amaz nia A rigor ocorre uma associa o c mplice entre a explora o da madeira e a expans o da fronteira agropecu ria No rastro do desmatamento e antes da queimada o madeireira acionado para retirar as melhores madeiras o chamado fil equivalente a menos de 30 da madeira os outros 70 ser o simplesmente queimados Por sinal s o essas madeiras os 30 e sua liquidez para o pecuarista que t m permitido custear os servi os do pr prio desmatamento ou seja por paradoxal que pare a a pr pria floresta que financia sua devasta o e ou substitui o pelo pasto cultiv
293. lho doce polvilho azedo farinha de inhame farinha de a afr o castanha do brasil desidratada pimenta desidratada coco ralado desidratado manga desidratada banana passa farinha de banana goiaba desidratada abacaxi passa mam o desidratado tomate desidratado e plantas medicinais desidratadas A fruta que vamos trabalhar com esse equipamento a banana E dela vamos produzir dois subprodutos a farinha de banana e a banana passa Pre o pago ao agricultor familiar por kg no com rcio de Rio Branco R 5 00 por kg de banana passa e R 5 00 por kg da farinha de banana A temperatura m dia em que o equipamento trabalhar ser de aproximadamente 50 C Sendo que temperaturas entre 35 C e 65 C s o as faixas requeridas para a secagem dos produtos pretendidos O tempo de secagem depende da fruta e do tamanho e espessura das fatias entre 20 e 30 horas aproximadamente para bananas fatiadas ou inteiras O equipamento ter condi es de produzir o volume de 720m de vapor seco hora com umidade relativa da massa de ar seco lt que 40 e 7 200m3 durante aproximadamente 10 horas de luz solar Representando uma verdadeira economia em termos energ ticos para o empreendimento com significativa redu o dos custos de produ o A velocidade do ar de secagem 0 5m s rea do coletor solar 2 x 9m 18 m2 x 2 36 m2 rea da C mara de secagem 2 x 2 x 2m 8 m3 Quantidade de bandejas 112 bandejas 0 5m x 1 0rm Capacidade de carga
294. lhoria e na otimiza o da produ o com o firme prop sito de gerar a m nima quantidade poss vel de tal material FERN NDEZ et al 1996 No caso da lama vermelha algumas alternativas interessantes da reutiliza o v m sendo empregadas produ o de cer mica FERN NDEZ et al 1996 HILDEBRANDO 1998 prepara o de cimentos especiais contendo misturas de calc rio lama vermelha bauxita e gesso e adi o de titania C4A3S SINGH et al 1996 e 1997 como adsorvente da mat ria org nica presente no chorume de aterro sanit rio SOUSA 2000 corretivo de acidez de solos FREITAS 2003 e em pigmentos para concreto LIMA 2007 Todavia a disposi o sobre terreno natural ainda o principal destino da lama vermelha em bacias formadas por diques ou barragens e impermeabilizadas por geomembranas No Par a partir do segundo semestre de 1995 entrou em atividade a unidade industrial da Alumina do Norte do Brasil S A Alunorte criada para produzir e comercializar alumina xido de alum nio Al203 Atualmente a capacidade de produ o de 4 4 milh es de toneladas de alumina por ano devendo atingir 6 26 milh es de toneladas de alumina a partir de 2009 Na Alunorte a disposi o da lama vermelha feita em bacias com dimens es aproximadas de 1 200m x 150m 180 000 m2 de rea As bacias s o formadas por diques de conten o sendo estes impermeabilizados por geomembranas assim como o fundo das bacias A rea das bacias vai s
295. lia o de danos da explora o f avalia o dos efeitos sobre a fauna silvestre Os trabalhos de explora o florestal e processamento prim rio da madeira s o iniciados no m s de maio estendendo se at outubro e novembro per odo em que as atividades de manejo s o compatibilizadas com as outras atividades dos produtores agricultura pecu ria e extrativismo As rvores s o derrubadas de maneira a reduzir ao m ximo o dano na floresta por meio de derrubada orientada O processamento prim rio das toras executado ainda dentro da floresta usando serraria port til e ou motosserra O transporte da madeira processada na forma de pe as da mata at as vias de escoamento realizado por animais e depois levado aos centros de processamento e consumo Inicialmente a comercializa o da madeira se efetuava com o mercado local Rio Branco principalmente Com a certifica o pelo FSC uma parcela significativa da madeira produzida passou a ser comercializada com o mercado nacional Atualmente a comercializa o diversificada atingindo principalmente o mercado local mas com pre os melhores diferenciados pela certifica o Uma parcela da produ o destinada ao uso dos pr prios produtores moradias benfeitorias etc Projeto E amp T 31 Premiado Secador de Frutas Regionais com Coletor Solar artesanal para agricultores familiares Idelfonso Gener zo da Silva Institui o Secretaria de Assist ncia T cnic
296. lidade social Com efeito a pr tica de uma a o social isolada n o permite identificar uma empresa como socialmente respons vel Esse qualificativo decorre de um conjunto de a es que abrangem desde o cumprimento das leis trabalhistas e ambientais at o comportamento tico da empresa nas rela es com seus diferentes p blicos interno e externo empregados clientes fornecedores consumidores De acordo com o Instituto Ethos responsabilidade social uma forma de gest o que se define pela rela o tica e transparente da empresa com todos os p blicos com os quais ela se relaciona e pelo estabelecimento de metas empresariais compat veis com o desenvolvimento sustent vel respeitando a diversidade e promovendo a redu o das desigualdades sociais Com base na defini o o Instituto desenvolveu metodologia relativa incorpora o de pr ticas de responsabilidade social empresarial RES a partir de indicadores em sete grandes temas valores e transpar ncia da empresa rela o com o p blico interno meio ambiente fornecedores consumidores e clientes comunidade governo e sociedade A a o social geralmente relacionada comunidade apenas um item do espectro bem mais amplo abarcado pela no o de RSE A denomina o mais apropriada hoje a responsabilidade socioambiental pois inclui a responsabilidade social da empresa com as pessoas e como o meio ambiente Projeto S 19 Qualidade de vida na m
297. lise Qu mica Integrada ao Ensino M dio do CEFET UNED de Z Doca a import ncia de se implantar um curso voltado para as necessidades da regi o que conta com esp cies nativas e ex ticas com potencial aplica o industrial contribuindo para a forma o de m o de obra qualificada para trabalhar no setor de an lise mat rias primas processos e produtos Na proposta do curso T cnico em Processamento de Biocombust veis tamb m ofertado por essa institui o afirma se que a escolha do munic pio de Z Doca para sediar este curso est baseada principalmente na presen a de grande parte da floresta de baba u e pr disposi o para o plantio de outras oleaginosas encontradas na regi o polarizada por esse munic pio sendo este um p lo de desenvolvimento do Governo Estadual com abrang ncia em 18 munic pios numa rea total de 25 654 Km com uma popula o de 261 378 pessoas e uma flora pouco conhecida O curso de Secret rio de Escola ofertado na UNED Z Doca objetiva formar profissionais cidad os na rea de Apoio Escolar habilitando os para o exerc cio das fun es de Secret rio Escolar de modo a contribuir para o fortalecimento da a o educativa que se desenvolve nos espa os escolares tendo este alunado a oportunidade de junto ao projeto do herb rio desenvolver suas habilidades de secretariado exercendo atividades de assessoramento cataloga o e organiza o de dados Como compet ncias
298. ltera es ambientais provocando eros o gen tica o que j est sendo observado com as popula es de anf bios e r pteis das florestas da Costa Rica WHITFIELD 2007 As varia es gen ticas entre as popula es de serpentes ROCHA FURTADO 2005 podem ser respons veis pela eventual inefici ncia de soros antiof dicos produzidos a partir de venenos obtidos de esp cimes provenientes de macro regi es definidas de h muito e que quando aplicados ao tratamento de acidentes of dicos nos munic pios acreanos e amazonenses da bacia do Juru s o ineficientes em evitar bitos As a es do veneno da Bothrops atrox a Jararaca do Amazonas e outras duas B brazili e B taeniata s o respons veis por 100 dos acidentes humanos na Amaz nia STEPHANOA et al 2005 Resultados preliminares indicam que o veneno das B atrox do Alto Rio Negro por exemplo possuem toxinas diferentes das B atrox do Maranh o Assim em se confirmando esse fato a prepara o do soro terap utico produzido pelo Instituto Butant dever ser modificada para atender ao tratamento das v timas picadas por essas serpentes al m disso o veneno dessa Jararaca dever compor o grupo de pe onhas atualmente utilizadas para obten o de soro terap utico anti Botr pico Os envenenamentos causados por serpentes representam um dos problemas cr ticos de sa de p blica em regi es subdesenvolvidas Para a cura o nico meio seguro conhecido o tratamento com
299. ltoria e Treinamento Empresarial Ltda Descri o resumida da proposta do projeto A proposta ncentivar as pessoas as escolas as empresas e as entidades a investirem na educa o por m com nfase no empreendedorismo na criatividade e na inova o Fazer com que as pessoas criem projetos empresas equipamentos tecnol gicos etc A melhor forma ocorre por meio do incentivo O Governo deveria premiar os melhores talentos os melhores projetos conscientizar as pessoas de que al m de estarem contribuindo com suas inven es poder o ganhar muito dinheiro e serem conhecidas internacionalmente Faz parte do projeto unir for as de profissionais com habilidades diversificadas como m dicos engenheiros psic logos doutores e cientistas da rea de sa de etc Todos devem se concentrar em um nico prop sito criar equipamentos de alta gera o para acelerar o desenvolvimento tecnol gico e econ mico e outros para sa de saneamento constru o seguran a e locomo o V se muitos doutores de diversas reas trabalhando com muito esfor o para criar projetos de pesquisas que muitas vezes s o financiados pelo Governo por m s o esquecidos no final da tese Falta mais uni o e concentra o de pessoas com habilidades diversificadas para a cria o de algo que possa ajudar o mundo entre eles o desmatamento das florestas o problema do efeito estufa entre outras cat strofes que est o por vir Estou com muita disposi o para a
300. m levantamento dos computadores existentes nas sedes do Governo e Prefeitura o que j foi trocado e o que ainda precisa ser revisto A partir de testes com o que j n o for mais utilizado pelo Estado e Munic pio fazer um balan o do que pode ser reciclado e do que ser necess rio para que as m quinas fiquem otimizadas para serem distribu das e utilizadas pela popula o menos favorecida economicamente A id ia que estes computadores cheguem realmente parcela da popula o que ainda n o pode pagar por uma m quina pois qualquer investimento fora de seu cotidiano pode fazer falta na mesa dessas fam lias Levando assim a inclus o digital a todos pois mesmo com planos de incentivos e financiamentos j em vigor para a popula o que vive de sal rio m nimo comprar seu pr prio computador ainda n o uma realidade E um computador em casa pode abrir as portas para novos conhecimentos com isso incentiva se a qualifica o profissional gerando novas perspectivas de coloca o no mercado de trabalho e por conseguinte de renda familiar levando assim a uma sociedade mais participativa Projeto S 03 Pr vestibular solid rio mediado por tecnologia Alexsandro Moreira Institui o Universidade Virtual de Roraima Descri o resumida da proposta do projeto Oportunizar a estudantes de baixo poder aquisitivo oriundos da rede p blica de ensino a participa o em curso preparat rio para exames vestibulares a partir
301. m nossa regi o Projeto S 27 Projeto de desenvolvimento sustent vel para as comunidades ind genas do Norte Nordeste do Estado de Roraima Jos Hamilton Gondim Silva Institui o Universidade Federal de Roraima Descri o resumida da proposta do projeto Trata se de proposta de desenvolvimento de metodologia para elabora o de um Plano de Desenvolvimento Sustent vel para as Comunidades Ind genas da Regi o Norte Nordeste do Estado de Roraima a partir da valoriza o e do respeito s identidades culturais dos povos ali residentes na qual os pr prios interessados expressam seus desejos e aspira es com rela o ao futuro que desejam Seguindo orienta o contida no Relat rio de Desenvolvimento Humano das Na es Unidas de 2004 parte se do pressuposto de que pol ticas multiculturais que reconhecem identidades culturais e encorajam o florescimento da diversidade n o significam a defesa cega e descompromissada de todas e quaisquer pr ticas culturais nem resultam no enfraquecimento da nacionalidade ou da soberania ou em conflitos violentos entre diferentes grupos tnicos em dificuldades para a promo o do desenvolvimento e da democracia de acordo com seus desejos manifestos Praticar a liberdade cultural significa que devem ser expandidas as oportunidades em que os indiv duos se deparam para fazer suas escolhas dentro de certos condicionamentos de valores universalmente aceitos na dire o de prioridades de desenvolvi
302. m t cnica dos mapas Atualmente os mapas j se mostram como um importante instrumento de comunica o entre os atores na reserva principalmente para a negocia o das atividades a serem desenvolvidas Concomitante a esse trabalho com as comunidades locais tamb m s o necess rios recursos tecnol gicos de comunica o para a promo o de articula o de parcerias com outras institui es de pesquisas dada a sua relativa dificuldade de acesso a outros munic pios Assim o plano de comunica o institucional para o IDSM deve contemplar em sua estrat gia o equil brio entre o contato estreito com as comunidades tradicionais e o emprego de recursos tecnol gicos Para melhor operacionalidade da comunica o com outras institui es s o necess rios recursos como videoconfer ncia Institui es como INPA Embrapa Amaz nia Oriental e UFPA j respondem por parte dos conselhos e coordenadorias do IDSM No entanto ainda h um campo a ser explorado na identifica o de novas parcerias com institui es que atuam na Amaz nia e possam contribuir para os objetivos institucionais do IDSM A comunica o p blica pode aqui ser entendida como aquela exercida nos espa os p blicos de diferentes setores da sociedade pelos governos pelo terceiro setor e pela sociedade em geral visando ao interesse p blico tendo como papel servir de interlocutora entre diferentes atores sociais A comunica o p blica possui o desafio de promover a edu
303. ma contribui o para os estudos voltados ao estabelecimento de mecanismos para o pagamento dos servi os ambientais PES do ingl s Payment for Environmental Services para incentivar a recupera o de reas degradadas e promover o desenvolvimento sustent vel dos arranjos produtivos florestais na Amaz nia Brasileira O Comit de Gest o tem a fun o de permitir que os produtores rurais tenham participa o ativa nas decis es para o gerenciamento das regionais que ocupam enquanto o software a ferramenta que possibilita a entrada de um grande n mero de participantes nas atividades de projeto ao desburocratizar e agilizar os procedimentos necess rios para a idealiza o implementa o e monitoramento das a es voltadas para a mitiga o dos efeitos das mudan as clim ticas no setor rural Sugere se inicialmente que o SNCRA seja anexado Comiss o Interministerial das Mudan as Clim ticas Globais tendo em vista sua posi o como Ag ncia Nacional Designada AND do UNFCCC e que as institui es financeiras de fomento participem do projeto fornecendo subs dios em taxas de juros e spread banc rios para atividades de cultivo da biodiversidade nas regionais A proposta espera contribuir para a recupera o de 20 milh es de hectares de reas degradadas no per odo de 21 anos 2008 2029 resultando no sequestro de cerca de 2 7 bilh es tonC02eq podendo gerar o equivalente a R 3 bilh es ano de renda somente nesse mercado
304. manho da diversidade biol gica da Amaz nia Est o inclu dos nesses produtos os pescados a fauna silvestre as resinas as frutas as gomas e assim por diante Cada grupo ou segmento produtivo diversifica se em v rias esp cies animais e vegetais com din micas produtivas e realidades de mercado pr prias em uma cadeia infind vel de possibilidades de empreender Todas essas possibilidades produtivas podem se transformar em linhas de financiamento de curto m dio e longo prazo formando a Carteira de Microcr dito Florestal que tem duas prioridades permitir o acesso dos extrativistas ao cr dito por meio do uso de garantias de relacionamento entre o agente e o tomador do empr stimo e promover uma produ o florestal que esteja inserida nos ideais de sustentabilidade atualmente preconizados Vislumbrando o futuro espera se que em breve o microcr dito florestal esteja operando um volume superior a 8 milh es de reais a uma taxa de juros que varia de 4 a m a 8 a m dependendo do fluxo de caixa e da rentabilidade de cada empreendimento e ou da atividade financiada Essas taxas de juros se tornam bastante atrativas quando comparadas com os concorrentes principais os agiotas que chegam a trabalhar com taxas de juros mensais em torno de 18 A pol tica de concess o de cr dito florestal que se colocar disposi o das fam lias das comunidades extrativistas e das fam lias que moram na cidade mas que possuem atividades econ
305. mas fornece uma estrutura para as organiza es gerenciarem os impactos ambientais oriundos das suas atividades produtos e servi os n o importa qual seja seu porte ou ramo de atividade O projeto para ser operacionalizado agregar as esferas privada empres rios municipal e estadual al m da comunidades cient ficas locais representadas pelas universidades da regi o amaz nica O projeto de implanta o de um Sistema de Gest o Ambiental se inicia com a elabora o de um diagn stico da situa o das empresas de econeg cios no in cio das atividades Ap s essa etapa de reconhecimento dar se o treinamento de alguns colaboradores que viriam a ser importantes atores no processo de levantamento dos aspectos e impactos ambientais das atividades executadas Com o levantamento dos aspectos e impactos ambientais relacionados com as atividades ser poss vel criar uma pol tica ambiental para a organiza o e um programa permanente de conscientiza o de todos os colaboradores sobre gest o ambiental em suas atividades bem como o estabelecimento de objetivos e metas ambientais As outras etapas seriam as de implantar programas de educa o ambiental implantar projetos com foco em tecnologias limpas pesquisar novas tecnologias ambientais inova o tecnol gica elaborar e implantar planos de preven o da polui o elaborar e implantar planos de gest o de res duos s lidos implantar projetos de reciclagem e reuso de gua mate
306. mas florestais Desenvolvimento de biopol mero a partir da casca da castanha do Brasil para embalagem de alimentos Produ o intensiva de peixes em viveiros escavados homogeneizando a coluna da gua por meio mec nico Turbinas e licas para gera o de energia em comunidades isoladas nas ilhas do lago da UEH Tucuru tamb m na Amaz nia e no Maranh o aperfei oamento de produto e adequa o do uso de tecnologia Terceiro Setor nova pesquisa cientifica para humanidade Produ o Legal Software de simplifica o de processos de licenciamento para regulariza o de atividades agroextrativistas em unidades de conserva o de uso sustent vel Desidrata o osm tica a v cuo e defuma o l quida para obten o de Piraiba seca com melhor qualidade sensorial Sons da Amaz nia a natureza a servi o da educa o Geotecnologias e desenvolvimento sustent vel modelagem espacial de dados geol gicos aerogeof sicos e radar no monitoramento de ambientes mineralizados da Amaz nia O uso de biomassa como fonte alternativa de gera o de energia em comunidades isoladas uma aplica o de energia renov vel na Reserva Extrativista do Cazumb Iracema AC Projeto de introdu o do design da borracha natural para a comercial Projeto de pesquisa visando a constru o em madeira composta utilizando mat ria prima e m o de obra da regi o amaz nica e forma o profissional em Art fice da constru o naval em madeira S
307. matose por tratamento ambulatorial com baixo custo sem necessidade de interna o e cirurgia na paciente com cura e aus ncia de efeitos colaterais pelo tratamento Projeto S 26 Forma o de multiplicadores de informa es sobre febre aftosa para o munic pio de Tocantin polis TO proposta de preven o de impactos socioecon mico negativos para o Estado do Tocantins Jos Carlos Bezerra Institui o Ag ncia de Defesa Agropecu ria ADAPEC Descri o resumida da proposta do projeto O mercado internacional de alimentos est cada vez mais exigente em rela o sanidade animal e o Brasil v m adquirindo destaque em sua produ o V rios fatores t m contribu do para que o pa s alcance boa produtividade qualidade e rentabilidade na explora o pecu ria principalmente nas medidas de preven o tomadas Os consumidores do mundo inteiro t m demonstrado preocupa o com a qualidade dos alimentos Portanto necess rio ficarmos atentos investindo nas medidas de preven o informa o e capacita o das pessoas de nossa comunidade Dessa forma a situa o que vivenciamos h pouco tempo no Brasil com os focos de febre aftosa que surgiram nos dois estados brasileiros Mato Grosso do Sul e Paran serve de alerta para evitarmos que essa doen a se alastre pelo pa s afora especialmente no Estado do Tocantins Estado que ocupa atualmente o status de zona livre de febre aftosa com vacina o desde maio de
308. mbientais causados pela constru o de grandes usinas hidrel tricas na Amaz nia sempre foram uma grande preocupa o para os ambientalistas principalmente no que diz respeito s inunda es de florestas e ao deslocamento de popula es Al m disso muitas comunidades n o s o beneficiadas com a energia originada nas usinas hidrel tricas localizadas na regi o em raz o da inexist ncia de subesta es comum observar redes de transmiss o cortarem localidades totalmente dependentes de geradores movidos a diesel Sabendo se que a Amaz nia rica em fontes naturais de energia de fundamental import ncia o reconhecimento do valor desses recursos naturais para a cria o de mecanismos de produ o de energia Em vista disso o professor C ndido Justino de Melo Neto do Departamento de F sica da Universidade Federal do Maranh o criou o Projeto de Pesquisa e Desenvolvimento de Turbinas E licas para Gera o de Energia em Comunidades Isoladas nas Ilhas do Lago da UHEC Tucuru na Amaz nia e no Maranh o O objetivo gerar energia por meio do vento sem causar danos ambientais A turbina e lica totalmente ambiental e sua instala o n o prejudica a fauna e flora pois possui princ pios diferentes dos aerogeradores convencionais No lugar deles existem pe as no formato de conchas o sistema modular horizontal e tem como objetivo atender necessidade de energia das comunidades onde ser instalada respeitando os fatores
309. mento da Regi o Amaz nica neste ltimo ano O mecanismo de rejuvenescimento ap ia se nos princ pios da tecnologia da Rochagem que prev a incorpora o de p s de determinados tipos de rochas e ou minerais ao solo como forma de remineralizar solos lixiviados ou empobrecidos em fun o de processos naturais ou do uso excessivo Essa medida visa prioritariamente a i recuperar os solos cultivados por agricultores familiares que desenvolvem suas atividades no entorno do reservat rio melhorando os ndices de fertilidade dos solos ii favorecer o aumento de renda e de seguran a alimentar em meio aos moradores da regi o iii viabilizar o restabelecimento de reas pass veis de reflorestamento evitando se novos processos de perda do solo por eros o Ao mesmo tempo pretende se com a utiliza o de novas tecnologias oferecer alternativas para mediar conflitos s cio ambientais que emergem na rea de influ ncia dos v rios reservat rios constru dos no Brasil Por fim mas n o menos importante a retirada dos sedimentos acumulados nos reservat rios favorecer o aumento da vida til dos reservat rios Projeto A 73 O uso da esp cie nativa Caiau Elaeis oleifera Kunth para produ o sustent vel de biocombust vel na regi o de Beruri AM Tetsuo Yamane Jomber Inuma Jomber Inuma Institui o Centro de Biotecnologia da Amaz nia CBA e Instituto Piaga Descri o resumida da proposta do projeto Nos ltimo
310. mento humano Cultura Tradi o ou Autenticidade n o s o o mesmo que Identidade Cultural N o existem raz es plaus veis para que se permitam pr ticas supostamente em defesa de tradi es que neguem aos indiv duos igualdade de oportunidades ou que violem os direitos humanos tais como discrimina o de g nero por exemplo no que diz respeito ao direito educa o a certas pr ticas violentas e de mutila o principalmente nas mulheres ao infantic dio como m todo de controle da natalidade ou qualquer outro prop sito comum encontrarem se principalmente na regi o amaz nica grupos de indiv duos que lutam em defesa intransigente da Identidade Cultural desses povos com interesses n o explicitamente confessados de dom nio de lideran as e organiza es auto indicadas como se fosse um imperativo tico A preserva o ou o retrocesso de Culturas ou Tradi es tem facilitado a intromiss o desses grupos ex genos no meio das comunidades ind genas da regi o Pretende se demonstrar por meio de pesquisa emp rica introduzindo m todos de consulta e constru o do pensamento de variados grupos heterog neos a partir da explicita o dos interesses de cada membro e de reuni es sucessivas com cada grupo at a prepara o de um f rum global a possibilidade de se obterem pol ticas p blicas que visem determina o do caminho a ser seguido e a velocidade que cada com
311. mero de ovos pode variar de acordo com as esp cies e tamanho das f meas Uma f mea pode desovar de 1 500 a 5 000 ovos O pirarucu possui um processo mais exigente e demorado para desova um animal que come a a se reproduzir ap s alcan ar os 45 kg ou seja ap s 5 anos de idade IMBIRIDA 1991 Procura local de pouca profundidade para a reprodu o tornando se alvo f cil para pescadores devido sua subida superf cie para realizar a respira o a rea Seu alevino possui alto valor comercial Engorda e comercializa o de su nos e patos A cria o de su nos no sistema de cons rcio um dos elos que constitui uma importante contribui o para a fertiliza o dos viveiros e a ude utilizado no cons rcio a partir de 10Kg de peso alcan ando dependendo da ra a selecionada 70Kg em 5 meses de engorda quando est pronto para comercializa o Para uma completa fertiliza o com esterco de porcos e patos s o necess rios 10 porcos e 20 patos ha ano de l mina d gua Nessas propor es obtem se um quantitativo aproximado de 1 500Kg de su no vivo e 250Kg de patos ha ano Principais Objetivos Desenvolver com as comunidades Quilombolas da regi o uma rede de produ o do pescado do pirarucu e til pia para o abastecimento do mercado interno e de exporta o capacitando e dando suporte t cnico cient fico e financeiro intervindo dessa forma na sustentabilidade econ mica e ambiental das mesmas Disp
312. miliares destes garimpeiros capacitando os nos princ pios b sicos de lapida o e estruturar uma oficina com equipamentos port teis que garantam lhes iniciar a produ o de pe as lapidadas para confec o de adornos e utens lios diversos O apoio dado nesta fase pelo SENAI RR com a infraestrutura que garanta o alojamento desta oficina e do SEBRAE RR na busca de mercado e inser o destes produtos associados ao projeto dos arranjos do artesanato e turismo permitir o a gera o de trabalho e renda a este p blico permitindo lhes continuar o processo de busca ametista extra Projeto S 02 Projeto de inclus o s cio digital Alessandra Monteiro Martins Institui o Universidade do Estado do Amazonas Descri o Resumida da Proposta Este projeto tem a proposta de reciclar os computadores das institui es p blicas como Governo e Prefeitura para doar s fam lias de baixa renda que possuem filhos regularmente matriculados em escolas p blicas e que preferencialmente j estejam inscritos em programas sociais como os de bolsas de aux lio Tem como inova o a busca de material a princ pio nas institui es p blicas que precisam rever seu parque de m quinas para atualiz lo e reciclar o que j foi trocado e n o ser mais utilizado por m fica armazenado nas sedes governamentais ocupando espa o sem uso e se deteriorando e pode estender se s institui es privadas Para a sua realiza o dever ser feito u
313. modernas t cnicas de constru o e uma imensa variedade de madeiras que podem ser exploradas de forma ambientalmente correta inclusive colocando as embarca es dentro das normas de seguran a atuais Na constru o de modernas embarca es em madeira pelo mundo como modernos navios de guerra que participaram da Guerra do Golfo luxuosas embarca es de uso particular ou de servi o utilizam se em torno de cinquenta esp cies catalogadas somente as consideradas nobres e praticamente as mesmas exploradas desde o s culo XV pelas grandes pot ncias Na Amaz nia possu mos centenas com qualidades e caracter sticas nicas com todos os dados f sicos e mec nicos catalogados para a execu o de projetos bem dimensionados e seguros Grande parte podendo ser explorada sem nenhum dano ao meio ambiente rvores de rea de manejo reflorestamento e certificadas A produ o de bens dur veis com madeiras exploradas de forma ecologicamente correta auxilia no sequestro de carbono e previne o aquecimento global Possu mos madeiras desconhecidas para o mercado mas com qualidades muito superiores s de uso comum A perspectiva do Projeto tornar a constru o naval em madeira ecologicamente sustent vel segura dentro dos padr es atuais social e culturalmente corretas j que ela mant m a arte local e gera emprego e renda e alcan ar o mercado nacional de embarca es de pesca e esportivas e o mercado internacional de diversos modelos inclusive
314. na agroind stria de palmito e nos seringais como atividades produtoras de renda e com a pecu ria de leite para auto sufici ncia Projeto A 63 Modelo de Integra o de Produtores de Madeira do Estado do Amazonas Roberval Monteiro Bezerra de Lima Institui o Embrapa Universidade Estadual do Amazonas Descri o resumida da proposta do projeto O atual modelo de abastecimento de mat ria prima para as ind strias pode promover conflitos na apropria o da terra pois uma ind stria necessita de reas equivalentes a munic pios inteiros para poder suprir a demanda No modelo anterior de explora o florestal no qual intermedi rios recrutavam ribeirinhos pequenos extratores no sistema de aviamento os benef cios econ micos e sociais eram quando muito desprez veis No mbito das pol ticas estaduais discute se a cria o de alternativas de produ o florestal sustent veis incluindo se o manejo comunit rio e o associativismo de pequenos produtores de madeira com agrega o de valor aos produtos madeireiros Por m o n vel de conhecimento t cnico para implementar novas op es bem como a experi ncia para a transfer ncia de tecnologias para pequenos produtores madeireiros ainda rudimentar A rea geogr fica de atua o munic pio de Juta apresenta condi es ideais para a execu o de um projeto da envergadura proposta Por meio do projeto ser o diretamente beneficiadas 6 comunidades de popula
315. na dieta das regi es pobres da Am rica Latina Caribe e frica Projeto E amp T 05 O aproveitamento energ tico do metano que passa pelas turbinas da Hidrel trica de Balbina Alexandre Kemenes Institui o Instituto Nacional de Pesquisas da Amaz nia Descri o resumida da proposta do projeto Os cientistas e as pol ticas governamentais concordam que para deter o aumento do processo de aquecimento global necess rio reduzir drasticamente as emiss es de gases de efeito estufa Hoje uma grande parte dessas emiss es ocorre na gera o de energia Dessa forma a escolha inteligente de uma matriz energ tica nacional deve aliar alta capacidade de produ o e baixa emiss o desses gases Atualmente cerca de 77 da energia el trica brasileira produzida por hidrel tricas Plano Nacional 2030 2006 Essas unidades s o popularmente conhecidas como fontes geradoras de energia renov vel e limpa mas essa id ia n o consenso na comunidade cient fica A intensa decomposi o da mat ria org nica submersa pela cria o de reservat rios de hidrel tricas promove uma forte produ o de gases de efeito estufa emitidos para atmosfera numa composi o variada de metano e g s carb nico conhecida como biog s Esse g s apresenta alto poder calor fico e poderia ser capturado e utilizado na produ o de energia Essa nova tecnologia produziria energia e auxiliaria na prote o do planeta pois gera gases de menor import n
316. nal preservacionista e comercial gua para consumo humano e pequenas ind strias agricultura e plantas para recupera o de reas piscicultura e plantas ornamentais flores com aproveitamento dos res duos para tratamento de efluentes na aduba o de solos com falta de sais minerais na alimenta o de bovinos folhas com ac mulo de sal e at na gera o de energia e desenvolvimento de resinas para desmineraliza o etc Tamb m ser o utilizados e adaptados EDE os sistemas de capta o de energia solar e capta o de gua de chuvas Projeto A 17 Biof brica de Reflorestamento e Tela Biodegrad vel de Reflorestamento D cio Nickel Institui o Independente Descri o resumida da proposta do projeto Antecedentes da Tela Biodegrad vel de Reflorestamento Desde a Revolu o Industrial houve um salto na concentra o de di xido de carbono na atmosfera de 285 ppm para 336 ppm sendo que 67 provenientes da queima de combust veis f sseis e 33 de terras modificadas pelo homem O volume de emiss o desses gases tem sido maior do que aquele que a Terra pode absorver em seus ciclos naturais Com as evidentes consequ ncias do aquecimento global houve um aumento sens vel de interesse por discuss es relacionadas s mudan as clim ticas principalmente a partir da d cada de 1980 Essas discuss es levaram cria o de alguns tratados que tinham como objetivo o combate das mudan as do clima O Protocolo
317. namentais jornalistas comunidades tradicionais e sociedade em geral assim como estimular o desenvolvimento de uma linguagem acess vel que permita consolidar novas formas de di logo e a o com objetivos comuns Dessa forma a gest o da comunica o nas institui es p blicas ou nas institui es de interesse p blico assume um relevante papel para contribuir para a forma o de uma sociedade civil cada vez mais atuante e cr tica aumentando assim a credibilidade da institui o e do investimento p blico nela realizado Contribui portanto para maior visibilidade de suas atividades e da miss o institucional que desempenha Para que se torne poss vel a ampla divulga o da relev ncia das atividades institucionais realizadas pelo IDSM necess rio compreender as caracter sticas de sua gest o a natureza das atividades e suas fun es o que a diferencia das demais institui es que realizem atividades correspondentes e por ltimo a linguagem pr pria direcionada a cada p blico Abordar a gest o da comunica o na chamada sociedade de informa o apresenta se como tema de demasiada amplitude e pretens o Contudo o aumento do controle social exercido sobre as institui es de interesse p blico reflete em parte a reforma administrativa proposta para o Estado visando a descentraliza o de parte de suas atividades iniciada de maneira mais percept vel nas duas ltimas d cadas com atual modelo de gest o p blica A i
318. nas O grito de convoca o do Projeto Piaba Compre Um Peixe Salve Uma rvore A afirma o por tr s do slogan mostra que as pessoas que vivem do est vel sistema econ mico da pescaria n o se ocupam com atividades ecologicamente destrutivas Os organizadores do projeto e os colaboradores acreditam que o com rcio de piaba foi e pode continuar sendo um meio altamente efetivo para a conserva o da floresta tropical e da sua biodiversidade Tal no o pode estar desafiando todos que v em o com rcio de vida selvagem tropical como prejudicial O Projeto Piaba se op e a isso apontando as florestas da bacia do Rio Negro como ricas em esp cies e relativamente intactas onde a maioria vive em pequenas comunidades ribeirinhas Al m disso durante seis d cadas a pescaria provou ser sustent vel sob altos n veis de colheita A base de informa es cient ficas e a es socioecon micas obtidas pelo Projeto Piaba incluem 1 conhecimento sobre a diversidade e abund ncia da ictiofauna sua varia o espacial e temporal e a bio ecologia das esp cies alvos 2 o manejo dos peixes vivos foi aperfei oado a mortalidade dos peixes foi reduzida e os pontos cr ticos durante o transporte e exporta o foram identificados 3 estabelecimento e organiza o dos pescadores com a col nia de pescadores 2 33 em Barcelos Rio Negro os programas de co gest o participativa foram realizados e em funcionamento 4 a sustentabilidade dos
319. nas duas empresas obtiveram autoriza o para o uso da biodiversidade sendo que nenhuma obteve autoriza o para utilizar o conhecimento tradicional Portanto n o obtiveram tamb m consentimento pr vio e tampouco repartiram benef cios com os legalmente titulares Essa apropria o tem como padr o transformar os detentores do conhecimento tradicional em verdadeiros ausentes A inser o dos povos tradicionais no contexto de gera o de bioprodutos economicamente interessante sob dois pontos de vista i da utiliza o de sua for a de trabalho intelectual como recurso para a gera o de inova es e ii do aproveitamento de um pacote midi tico que permite a apropria o do imagin rio end mico na venda desses produtos Propomos uma reflex o relacional acerca desse campo considerando n o os atores em seus postos mas em suas rela es Nesse contexto figuram como atores no processo de acesso e uso dos referidos bens as sociedades tradicionais o sistema de ci ncia e tecnologia o setor produtivo e financeiro Teremos como objeto de pesquisa e interven o a cria o de espa os de discuss o observa o e a o dentro das comunidades a fim de debater sobre a legisla o que protege os conhecimentos tradicionais associados no pa s com o objetivo de fortalecer a efetiva participa o dos mesmos em todas as etapas das pesquisas que envolvem seus conhecimentos visando a diversifica o das atividades produtivas das comu
320. ndioca no Par em 2007 de 314 096 hectares com produ o de 5 12 milh es de toneladas de raiz fato que coloca o estado como primeiro produtor brasileiro O cultivo se d em todos os munic pios paraenses assumindo posi o de destaque na elabora o de in meros produtos usados na dieta humana destacando se a farinha de mesa que corresponde ao principal produto agr cola comercializado no estado Pesquisas recentes reportam ocorr ncia de teores elevados de betacaroteno nas ra zes amarelas das plantas de mandioca nativas da Regi o Amaz nica Esses pigmentos s o associados com a redu o na incid ncia de determinados tipos de c ncer e de danos vis o principalmente nas crian as em idade escolar No Par o uso da mesma rea de cultivo com pequeno per odo de pousio e o uso de cultivares de mandioca pouco adaptadas s diferentes condi es de cultivo dificultam o aumento dos n veis atuais de produtividade estabelecendo se plat s de produ o O programa de melhoramento gen tico da Embrapa Amaz nia Oriental disp e de n mero elevado de acessos caracterizados e avaliados nas condi es ambientais de Bel m Entretanto devido grande extens o territorial o Estado do Par tem ampla diversidade edafoclim tica entre as principais regi es produtoras de mandioca fazendo com que o desempenho das cultivares de um ambiente para outro n o seja o mesmo A ocorr ncia dessa intera o gen tipo ambiente dificulta
321. ndistintamente de qualquer rea da floresta Projeto E amp T 10 Projeto Formando Biomas Forma o de Microbiomas Florestais Antonio Wagner dos Santos Cabral Institui o Amaz nia Borracha e Reflorestamento Ltda Descri o resumida da proposta do projeto PROJETO FORMANDO BIOMAS Formar M crobiomas Micro Agro Florestas tendo como base a cultura da seringueira e outras esp cies amaz nicas Desde a d cada de 1970 do s culo XX o homem busca uma alternativa de desenvolvimento de forma a reverter o processo predat rio dos recursos naturais vivenciado pela humanidade nos ltimos cem anos A proposta que ora segue vem ao encontro desses anseios de Mecanismos de Desenvolvimento Limpo MDL conforme preconizam os tratados e pactos de preserva o ambiental firmados multilateralmente entre as na es planet rias protocolo de Kioto Jap o e outros Proposta que al m de viabilizar a pequena e m dia propriedade rural poder ser usada para recomposi o de reserva legal por grandes produtores buscando se adequar nova legisla o ambiental brasileira e internacional Al m de formar reservas gerar empregos 1 um emprego para cada 4 quatro hectares plantados de agro florestas com o extrativismo comercial do CV Co gulo de L tex Virgem extra do da seringueira coleta de frutos sementes e leos entre outros As mais de onze mil fam lias assentadas pela reforma agr ria nos oito munic pios que c
322. ne e entregue ao administrador da Reserva para regulariza o da atividade A regulariza o da atividade agropecu ria propicia ao pequeno produtor acesso a novos mercados assim como permite buscar linhas de cr dito e fomento dentro de sua linha produtiva Dessa forma o software n o apenas ajuda o pequeno produtor a preencher a papelada feito de grande valia mas funciona como alavanca para organiza es agroextrativistas passarem a um novo patamar produtivo em busca de maior gera o de renda e consequente bem estar social Al m disso a regulariza o gera divisas a estados e munic pios permitindo lhes obter recursos para oferecer comunidade o retorno em assist ncia t cnica e outras demandas da sociedade Assim que esse software for desenvolvido para uso dos moradores da RDS do Uatum poder ser distribu do para todas as demais Unidades de uso sustent vel do Estado do Amazonas como tamb m s associa es comunit rias e s cooperativas agr colas organizadas pois bastar cadastrar as comunidades os moradores e suas atividades produtivas para poder otimizar o processo de regulariza o da atividade agroextrativista em qualquer organiza o de base Projeto E amp T 16 Desidrata o osm tica a v cuo e defuma o l quida para obten o de Pira ba seca com melhor qualidade sensorial Carmelita de F tima Amaral Ribeiro Institui o Faculdade de Engenharia Agr cola Universidade Estadual de
323. nejo florestal com base em conhecimento cient fico como forma de continua o dos trabalhos realizados no mbito do Projeto Dendrogene 2000 2005 Este projeto teve como meta a conserva o e a defini o de estrat gias de manejo de rvores madeireiras em florestas manejadas da Amaz nia KANASHIRO et al 2001 por meio de estudos ecol gicos bot nicos e gen ticos de esp cies modelo que s o intensamente exploradas pela ind stria madeireira Marcadores microssat lites altamente polim rficos foram desenvolvidos para a esp cie madeireira Manilkara huberi AZEVEDO et al 2005 e utilizados para os estudos gen ticos AZEVEDO et al 2007 Os resultados obtidos em rela o estrutura gen tica da esp cie foram importantes para a sugest o de diretrizes voltadas defini o de programas de manejo sustent vel e coletas de sementes para a conserva o exsitu Isso por que marcadores microssat lites s o capazes de prover discrimina o individual precisa dos indiv duos fornecendo portanto informa es a respeito de fluxo g nico via p len e semente estrutura gen tica espacial diversidade gen tica sistema de cruzamento e tamanho efetivo populacional Todas essas informa es s o fundamentais para a defini o de estrat gias eficientes de conserva o e manejo como a defini o de reas priorit rias de conserva o de metodologia de coleta de sementes para conserva o em bancos de germoplasma e de estrat g
324. nic pio de Rorain polis RR O resgate de uma tecnologia esquecida enriquecendo os solos da Amaz nia com res duos org nicos As Terras Pretas de ndio Desenvolvimento do processo de obten o de a a em p pela tecnologia de microencapsula o rea Social Projeto de implanta o de um n cleo de lapida o de pedras semipreciosas ametista na comunidade da Serra do Aricam Amajar Projeto de inclus o s cio digital Pr vestibular solid rio mediado por tecnologia Cartilha de profissionais de Servi os de Sa de de Porto Velho RO Educa o ambiental no ambiente escolar Piscicultura consorciada do pirarucu Projeto de implanta o do Centro de Divulga o Ambiental e Florestania A pesca artesanal e o desenvolvimento local Cria o de animais silvestres em rea ind gena Pela preserva o da fauna amp sustentabilidade do povo Rikbatsa Centro de Informa o Integrada para Desenvolvimento da Amaz nia Artefatos com madeiras certificadas da Amaz nia empreendedorismo e comercializa o Utiliza o das ferramentas atuais de telecomunica o tecnologia de mobilidade aeron utica nacional e embarca es ecologicamente corretas aplicadas para telemedicina II F rum Projeto Manuel Alves desenvolvimento regional comunidades locais e meio ambiente na Regi o de Dian polis TO Identifica o treinamento e aproveitamento de jovens talentos das escolas p blicas no Amazonas Extrativistas e
325. nica o Institucional para o Institudo de Desenvolvimento Sustent vel Mamirau IDSM AM Levantamento epidemiol gico estrutura o de programa de sa de bucal e aten o m dicoodontol gica de popula o rural ribeirinha residente s margens do Rio Machado Estado de Rond nia Diversifica o dos sistemas produtivos de propriedades rurais dos Munic pios de Manaus e Presidente Figueiredo Rede norte de propriedade intelectual biodiversidade e conhecimento tradicional Capacita o trinacional em desenvolvimento e integra o fronteiri a Diploma trinacional en desarrollo y integraci n fronteriza Desenvolvimento de uma unidade piloto no munic pio de Palmas Tocantins de produ o de etanol a partir da batata doce voltada para agricultura familiar da amaz nia brasileira Jogos educativos para inform tica Projetando o cotidiano do idoso no exerc cio de sua cidadania A geoinforma o ao alcance das comunidades ribeirinhas das Reservas de Desenvolvimento Sustent vel Mamirau e Aman Amazonas Brasil Casa ecol gica modular para a Amaz nia Sa de e nutri o de crian as pr escolares da Amaz nia Ocidental Brasileira Desenvolvimento do uso racional de plantas medicinais da Regi o Pr Amaz nica Maranhense Avalia o do fruto da castanheira do Brasil para gera o de energia Projeto para cria o para abelhas para a produ o de mel permanente do Reservat rio da UHE Samuel RO Projeto de educa o
326. nicos como de produtos derivados da extra o vegetal frutos sementes leos madeira folhas e cip s al m de in meros benef cios ecol gicos qualidade do ar melhor controle da temperatura sombreamento contribuindo para diminuir o aquecimento global O projeto ser desenvolvido em conson ncia com as necessidades e mbitos de cada comunidade levando em considera o fatores como a topografia e dimens es do terreno n mero de pessoas ativas na comunidade interesse de cada comunidade Cada fam lia receber os animais e as mudas de esp cies florestais e ou frut feras de acordo com sua necessidade ou capacidade de produ o de sua rea para imediata implanta o os animais mais cotados para esse tipo de atividade s o e gados carneiros cabras porcos galinhas esses animais desenvolvem se rapidamente gerando retorno econ mico e podem ser perfeitamente manejados com as esp cies escolhidas As esp cies mais indicadas s o e florestais paric mogno teca e frut feras a a cupua u banana Essas esp cies florestais t m seu crescimento considerado de moderado a r pido o que indica um tempo menor para sua colheita atrav s do manejo As esp cies frut feras citadas adaptam se bem ao clima da regi o e est o em alta no mercado facilitando o escoamento da produ o das mesmas A m o de obra ser dos pr prios benefici rios que aprender o a ser auto sustent veis A assist ncia poder
327. nidades e consequentemente melhoria da qualidade de vida dos atores envolvidos propiciando a inclus o sustent vel da regi o amaz nica nas cadeias produtivas nacional e global Projeto A 27 Conserva o e revitaliza o participativa da bacia do rio Buriticupu Istv n van Deursen Varga Institui o Universidade Federal do Maranh o Descri o resumida da proposta do projeto Pesquisa junto s prefeituras dos munic pios centros urbanos empresas empreendimentos informais associa es de classe entidades movimentos organiza es sociais e comunidades na rea de abrang ncia da microbacia do Rio Buriticupu sobre suas atividades dependentes do e ou envolvendo o rio e A es de educa o ambiental junto s prefeituras dos munic pios centros urbanos empresas empreendimentos informais associa es de classe organiza es sociais e comunidades na rea de abrang ncia da microbacia do rio Buriticupu e Constru o conjunta entre as institui es empresas empres rios empreendedores informais entidades movimentos sociais e comunidades da rea de influ ncia da microbacia do rio Buriticupu de planos inter institucionais e participativos para sua conserva o e revitaliza o e Elabora o de v deo relat rios e materiais de divulga o sobre o diagn stico e a import ncia da microbacia do rio Buriticupu e sobre os planos interinstitucionais e participativos de a es para sua conserva o e
328. no e social oportunizando parcerias que proporcionem esse etno desenvolvimento Os estoques de peixes nativos dessa regi o assim como na maioria dos rios que banham os centros urbanos do Estado est o diminuindo sensivelmente pela intensidade da pesca nesse habitat agravado pelo desmatamento das margens e entornos e atividade mineral cada vez mais intensa fazendo com que comunidades que antes viviam da pesca artesanal mudassem para outro meio de subsist ncia A explora o da madeira no vale do Tocantins ocorre desde o s culo XVIII Naquele per odo o governo portugu s mantinha um controle relativamente eficaz da atividade onde o material era estrat gico para a pol tica dos transportes mar timos e para a constru o civil Atualmente a explora o de madeira utilizando os rios como transporte reduzido no vale do Tocantins A identifica o o abate e o transporte s o feitos por caminhoneiros que se especializam no fornecimento de troncos para as serrarias Estabelecem o contato com as empresas agropecu rias fazendeiros posseiros ou reservas ind genas acertam o pre o da retirada das plantas identificadas incluindo se nele benef cios como a abertura de caminhos ou o eventual transporte de algumas sacas de produto para a cidade Em que pese os discursos e esfor os do Estado no sentido de orientar as suas pol ticas segundo uma filosofia em que o planejamento da explora o respeite crit rios de autosustentabilidade a
329. nstitui o de pesquisa tratada nessa proposta IDSM est vinculada Administra o Indireta do Estado e atua o dos governos federal e estaduais dando prioridade ao interesse p blico em suas a es Atualmente entre outras atribui es o IDSM qualificado como Organiza o Social desde 1999 possui um Contrato de Gest o com o Minist rio de Ci ncia e Tecnologia MCT para execu o de atividades de pesquisa cient fica e desenvolvimento tecnol gico e extens o nas reas de prote o ambiental com manejo participativo Por meio de conv nios com o Instituto de Prote o Ambiental do Amazonas IPAAM tem a responsabilidade de gest o de duas reservas estaduais a Reserva de Desenvolvimento Sustent vel Mamirau RDSM e a Reserva de Desenvolvimento Sustent vel Aman RDSA Dessa forma os institutos com fun es correlatas ao Mamirau IDSM fazem parte do grupo de institui es que contribuem para a forma o de uma sociedade civil cada vez mais atuante na medida em que buscam oferecer sociedade uma maior transpar ncia de suas a es realizadas Especialmente no caso de Institui es vinculadas proposta de conserva o ambiental em conson ncia com o desenvolvimento social das comunidades locais culturalmente dependentes dos recursos da floresta equatorial J foi argumentado em recentes trabalhos te ricos que a biodiversidade de um dado ecossistema ou certos grupos de esp cies tamb m pode estar atrelada
330. ntabilidade da biodiversidade amaz nica Observat rio da Prote o dos Conhecimentos Tradicionais transpar ncia informa o e participa o Conserva o e revitaliza o participativa da bacia do rio Buriticupu Rede agroecol gica de com rcio justo e economia solid ria no centro de Rond nia Estabelecimento de banco de germoplasma in vitro de esp cies amaz nicas da fam lia Orchidaceae Gerenciamento Integrado de Distritos Agro florestais para a conserva o e preserva o da microbacia do Rio Negro Educa o Ambiental Corrente do Verde Reciclagem e recondicionamento de res duos de equipamentos eletr nicos no P lo Industrial de Manaus visando inser o social e digital Microfone conectores e embalagem em res duos de madeira Circuito da Ci ncia Implementa o de uma central termel trica de at 200 kW a partir do aproveitamento de res duos de madeira sustent vel dentro de uma reserva extrativista estadual localizada na Regi o Norte do Pa s ENERMAD Implanta o do Banco de Venenos Animais como mecanismo de desenvolvimento e preserva o do potencial biotecnol gico e farmacol gico da Amaz nia Ocidental Tr nsito Animal Recupera o e prote o das nascentes a reas que margeiam o Igarap Caran Programa Boa Vista Limpa Boa Vista Linda Invent rio da avifauna do Munic pio de Boa Vista RR como subsidio ao ecoturismo Manejo sustent vel de produtos florestais n o madeireiros como estr
331. ntais e excludente para a agricultura familiar O processo de produ o de etanol come a a ser discutido com vista implanta o na regi o amaz nica de grandes usinas em especial no estado do Tocantins porta de entrada para a chamada Amaz nia Legal Nesse caso necess rio desenvolver e oferecer alternativas tecnol gicas para o setor p blico e privado diferente do modelo vigente At o momento as alternativas apresentadas para a produ o de etanol na Amaz nia toda voltada para agricultura patronal Por essa raz o necess rio apresentar um modelo mais adequado ao ambiente amaz nico respeitando tr s eixos b sicos ambiental econ mico e social Vale destacar que o pr prio desenvolvimento da regi o prescinde da bioenergia desde que respeite suas caracter sticas e voca es naturais A partir desse contexto a Universidade Federal do Tocantins UFT face a demanda existente resolve criar uma tecnologia capaz de oferecer ao setor privado e estatal uma alternativa de produ o de etanol sustent vel na regi o norte sobretudo voltada para um nicho at ent o n o contemplado os pequenos agricultores da amaz nia brasileira A cultura da batata doce tipicamente tropical r stica com ampla adapta o a solos de baixa a m dia fertilidade Muito conhecida por todas as na es ind genas assim como de pequenos e m dios produtores da regi o como tamb m de produtores dos pa ses pan amaz nicos A sua prov
332. ntenas de pequenos hot is e pequenos e grandes restaurantes no munic pio que t m dificuldade de dar destina o correta para esse material Um projeto executado com esse objetivo propiciar a redu o da polui o da gua proporcionar a cria o de empregos formais e incentivar a forma o de empreendedores A concep o do projeto prev a transesterifica o rea o qu mica dos leos vegetais residuais como o etanol estimulada por um catalisador sendo esse processo o mais usado para a produ o de biodiesel Para a execu o do projeto est prevista a instala o de uma pequena usina de produ o de biodiesel 600L dia em sistema piloto que ser instalada nas depend ncias do Centro de Incuba o e Desenvolvimento Empresarial CIDE Amazonas e a realiza o de ensaios em motores estacion rios pequeno gerador a ser adquirido ser o testados com uma propor o de 80 de leo diesel e 20 de biodiesel produzido Os motores estacion rios ser o fornecidos por empresa de geradores el tricos Essa alternativa poder ser reiterada no interior do Estado nos pequenos munic pios o que possibilitaria inclusive a gera o de energia el trica e a economia de leo diesel V rias iniciativas similares j foram realizadas em outros estados por m um projeto implantado nessa linha ser de extrema import ncia para o Munic pio de Manaus e poder ser introduzido em outras reas da regi o amaz nica Projeto E am
333. ntes A defuma o l quida uma t cnica em que o alimento imerso em fuma a l quida de extrato vegetal para melhorar a apar ncia e garantir sabor e aroma A t cnica tem baixos riscos de impacto ambiental ao contrario da defuma o tradicional que usa a queima da madeira durante o processo aumentando o perigo de explos o al m do descarte de cinzas e res duos no meio ambiente importante destacar que os problemas de polui o causados pela fuma a de lenha n o ocorrem na defuma o l quida visto que alcatr o resina e 3 4 benzo a pireno s o eliminados nas fuma as l quidas naturais por envelhecimento e filtragem A desidrata o osm tica usando solu es salinas ou a cares em concentra es controladas al m de garantir controle da qualidade microbiol gica e ou nutricional no alimento tem baixos custos com insumos Uma das vantagens dessa t cnica que quando em condi es de v cuo a transfer ncia de massa no alimento aumenta quando comparado press o atmosf rica Isso permite redu o do tempo de processo e redu o dos custos energ ticos A secagem natural a t cnica mais usada na conserva o de pescados da regi o Norte principalmente pelos baixos custos com o processo j que a energia solar gratuita Entre as desvantagens est o fato da t cnica depender de condi es clim ticas o que impossibilita previs o da produ o A secagem artificial al m de ser mais r pida independe
334. nto Institui o Instituto Nacional de Pesquisas da Amaz nia INPA Descri o resumida da proposta do projeto O projeto vem sendo desenvolvido em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas do Amazonas INPA por meio da Coordena o de Pesquisas em Produtos Florestais CPPF pela Funda o de Amparo Pesquisa FAPEAM e pela oficina PURO AMAZONAS Essa uni o surgiu do interesse de inserir no mercado interno e externo produtos com qualidade e economicamente vi veis a partir de madeiras certificadas e tamb m em raz o de alguns entraves existentes no Estado como a falta de capital que n o permite a expans o do setor e do apoio t cnico e cientifico para o equil brio entre a demanda e a oferta t o desejado para a economia do estadual A proposta visa ao beneficiamento dos participantes nos seguintes aspectos auto afirma o gera o de empregos melhores oportunidades com madeiras da Amaz nia enquanto para o estado acarretar o aumento da produtividade de produtos fabricados na Amaz nia ndice e crescimento de exporta o renda per capita social interesse de outras empresas em fabricar os produtos bem como contribuir para a economia local Para isso os participantes est o recebendo informa es a respeito de tecnologia da madeira adquirindo novos equipamentos e acess rios pelo projeto para que os mesmos confeccionem os produtos em forma industrial com conhecimentos da tecnologia da madeira Os produto
335. nto dos tratos culturais obten o de plantas mais resistentes a doen as e mais adaptadas s condi es de plantio da regi o SUFRAMA 2003 Nesse sentido a EMBRAPA AM em parceria com outras institui es desenvolveram um programa de melhoramento gen tico que passa pela sele o clonal e propaga o por estaquia onde plantas superiores de diversas popula es s o propagadas assexuadamente originando clones que s o avaliados em ensaios de competi o Desse modo os melhores clones s o recomendados para o plantio comercial No entanto essa estrat gia pode ter como consequ ncia a limita o da diversidade gen tica suscetibilidade dos gen tipos a fatores bi ticos e abi ticos pela uniformidade do plantio e a redu o da possibilidade de ganhos adicionais nos futuros programas de melhoramento NASCIMENTO FILHO etal 2001a Com rela o ecofisiologia do guaranazeiro pouco se conhece sobre as estrat gias ecofisiol gicas utilizadas por essa cultura em resposta a fatores abi ticos como luz gua C02 e nutrientes Esses fatores exercem influ ncias diretas na fisiologia das plantas que s o refletidos no crescimento no desenvolvimento e na reprodu o das esp cies como respostas das altera es nos metabolismos prim rio e secund rio NOGUEIRA SILVA JR 2001 RODR GUEZ CONCEPCI N et al 2003 GON ALVES et al 2006 Contudo os processos de crescimento e de desenvolvimento dos vegetais dependem fortemente
336. nto sustent vel da Amaz nia Alan Kardec Martins Barbiero Institui o Funda o Universidade Federal do Tocantins UFT Descri o resumida da proposta do projeto A Regi o Norte a maior do Brasil em extens o territorial e possui atualmente uma popula o de cerca de 12 900 000 habitantes os quais est o distribu dos nas reas urbana e rural com 9 014 000 69 88 e 3 886 000 30 12 respectivamente IBGE 2005 Do total dessa popula o pr ximo de 18 5 n o s o contemplados com o fornecimento de energia el trica ANEEL 2005 sendo a maior parcela desse percentual representada pela popula o rural principalmente as de reas isoladas As dificuldades relacionadas ao suprimento energ tico representam um importante obst culo para o desenvolvimento econ mico e social embora existam consider veis potenciais energ ticos locais Parte significativa da gera o de energia el trica na regi o descentralizada baseada em grupos geradores a diesel com pequenas capacidades Devido s dificuldades de acesso e grandes dist ncias envolvidas al m das implica es de impacto ambiental decorrentes da atual solu o de gera o de energia na regi o o alto custo do combust vel frente aos compromissos assumidos para a universaliza o ao atendimento levam busca de tecnologias que permitam a auto sufici ncia energ tica local preferencialmente por fontes locais abundantes renov veis e ambientalmente limpas como a ra
337. ntos Filho es seres Projeto 02 Alan Kardec Martins Barbiero cse isa Projeto 03 Aleyr MoriSSON ranima an aa a a coradas Projeto 01 Alejandra Semiramis Albuquerque Projeto 04 Alex Klautau de Amorim ssssssssssessssssseseessssssrrennesssssseens Projeto 01 Alexandre KeMENES cerina o iiia Projeto 05 Alvaro Penteado Crosta s sseseseesessssesesessssesrrennessssesrens Projeto 18 Ana Cristina da Silva Pinto ienes Projeto 06 Ana Gracy Oliveira Ribeiro essere Projeto 39 Andr a Bel m Costa ss sssa cisto stesmmastairoccneganasiairnass Projeto 07 Antonio Batista da Silva e eeeereeeeeereereees Projeto 08 Antonio Cl udio Almeida de Carvalho Premiado Projeto 09 Antonio Wagner dos Santos Cabral Projeto 10 Ariane Mendon a Pacheco Premiado Projeto 11 Ariel de Andrade ssa cesessaoaniato cesssernea seat ess ser eae aa Projeto 32 Bruno Adan Sagratzki Cavero esseseeeeees Projeto 12 C ndido Justino de Melo Neto c es Projeto 13 Carlos Eduardo Mesquita Barros Projeto 18 Carlos Francisco Lobato lvares da Silva Projeto 14 Carlos Gabriel Gon alves Koury ceereres Projeto 15 Carmelita de F tima Amaral Ribeiro isses Projeto 16 Claudia Guerra Monteiro ciseseeeeeererereesa Projeto 17 Cleyton de Carvalho Carneiro erre Projeto 18 Cleyton de Oliveir
338. ntos da Reforma Agr ria um ambiente esquecido e marginalizado pela sociedade urbana ou por aqueles que enxergam apenas um determinado segmento rural amparado por pol ticas compensat rias De acordo com os estudos levantados pelo PRA Plano de Recupera o do Assentamento no Projeto de Assentamento Triunfo localizado no Munic pio de Pl cido de Castro Estado do Acre chegaram conclus o que a concentra o fundi ria e o conflito no campo a acelera o do desmatamento a desorganiza o do espa o social e cultural das comunidades locais s o fatores geradores de desequil brio social e ambiental que est o presentes em assentamentos da Reforma Agr ria na regi o amaz nica Esses desequil brios t m provocado descompassos nas formas de associativismo e organiza o prejudicando a sociedade gerando problemas ao meio ambiente causados pelo desmatamento e pela polui o ambiental contribuindo com o empobrecimento territorial facilitado pela dificuldade de implementa o de pol ticas governamentais estrat gicas voltadas para esse p blico Outros aspectos n o menos importantes est o relacionados execu o dos servi os de assist ncia t cnica e capacita o que debalde exigem um esfor o tremendo das empresas contratadas em prestar um servi o de qualidade Esses servi os dentro do assentamento t m suas limita es decorrentes de problemas de acesso aos locais ramais mal conservados principalmente devido s chuvas
339. nuais Isso feito por meio do modelo de An lise Multivariada Aplicada a Zoneamento para Predi o de Desmatamento AMAZON PD De maneira sucinta o AMAZON PD divide os dados de entrada em quatro classes floresta n o floresta hidrografia e desmatamento na etapa de pr processamento tomando se por base os procedimentos metodol gicos desenvolvidos pelo INPE para o PRODES DIGITAL Em seguida ap s a escolha e a gera o das vari veis empregadas no modelo ano a ano s o gerados os coeficientes de regress o log stica que permitem compreender dinamicamente o efeito das vari veis independentes na vari vel resposta impacto ambiental desmatamento Os resultados alcan ados possibilitam inferir a localiza o futura de desmatamentos cuja precis o superior a 70 pode ser verificada a partir de tabelas de classifica o Projeto A 14 Uso de biodigestores indianos para tratamento de efluentes aproveitamento do biog s biofertilizante e prote o ambiental no Projeto de Desenvolvimento Sustent vel Morena David Benedito Ribeiro Gon alves Institui o Instituto Nacional de Coloniza o e Reforma Agr ria INCRA Descri o resumida da proposta do projeto O Projeto de Desenvolvimento Sustent vel Morena com rea total aproximada de 50 000 0000 ha sendo mais de 95 constitu da de floresta tropical mida est localizado margem esquerda do Rio Uatum jusante da Represa de Balbina Munic pio de Presidente
340. o nordeste paraense Observe se que o pirarucu esp cie s mbolo da regi o amaz nica corre risco de extin o devido pesca predat ria praticada ao longo de muitos anos A propaga o no h bitat natural da esp cie insuficiente para repor o n mero de esp cimes dizimados pela atividade pesqueira na qual os animais s o capturados antes de sua idade de reprodu o Esse projeto adotar o sistema intensivo de cria o de pirarucu e til pia sendo que o manejo utilizado se prop e a atender totalmente s necessidades alimentares do pirarucu por meio de uma popula o sempre renovada de alevinos e peixes pequenos de Til pia do Nilo que ser o introduzidos nos viveiros de engorda de pirarucu Esses peixes forrageiros ser o criados em viveiros reservas de til pia na propor o de um para cada viveiro de engorda de pirarucu Um total de 183 propostas foram apresentadas cujas id ias trazem muitas das respostas ao problema amaz nico O mais complexo e mais urgente desafio para o Estado brasileiro e o mais decisivo para o futuro da sociedade brasileira como afirma Samuel Pinheiro Guimar es no livro Desafios Brasileiro na Era dos Gigantes p 176 2005 Como destaques deste Concurso cito as propostas de institui es renomadas como a Fiocruz Incra Inpe Ipea Museu Goeldi e Petrobras al m de associa es de classe e federa es de microempresas e empresas de pequeno porte O livro est organizado em oito se es Destac
341. o radia o solar riscos ergon micos acidentes de trabalhos conforto t rmico entre outros Acontece que para receber a oferta necess rio que o cliente cumpra com alguns crit rios o que perfeitamente cab vel quando se trata de dinheiro p blico No entanto observe se que a grande maioria dos pescadores era de analfabetos enquanto hoje a grande maioria de alfabetizados muitos sem documentos com produ o s vezes suficiente apenas sua subsist ncia familiar Vivem normalmente na zona rural ribeirinhos em condi es prec rias sem serem atingidos por nenhuma pol tica p blica seja municipal estadual ou federal Quando precisam dos benef cios previdenci rios t m que enfrentar horas dentro de um barco at a capital muitas vezes s o mal atendidos e voltam para sua casa alguns para morrerem sem a m nima assist ncia esses dados n o s o computados n o aparecem nas estat sticas do INSS Essas pessoas n o t m organiza o n o t m uni o n o t m auto estima seus representantes s o zeros esquerda Portanto para que essas ofertas mudem as condi es miser veis dessa categoria que tanto ajuda o Pa s com o fruto de seu trabalho estamos apresentando este projeto que j esta sendo desenvolvido em sua fase inicial Organiza o com a constitui o da Associa o de Pescadores do Rio Pacujut e Pracuuba Miri Seu objetivo dotar a entidade e a comunidade de conhecimento para que ten
342. o Solim es ganha novas propor es medida que seu acesso se torna dif cil Buscar alternativas passou a ser uma luta constante para os profissionais de educa o artes comunica o e biologia Com uma proposta inovadora pretende se levar para alunos e professores das redes estadual e municipal de ensino um trabalho de educa o ambiental social e cultural uma vez que se trabalhar com materiais extra dos da floresta Pretende se formar com isso a Orquestra Experimental de M sica Org nica do Estado Por meio de um trabalho de sele o registro e armazenamento de dados nomes de sementes cascas enfim materiais que naturalmente iriam para o lixo pretende se fabricar instrumentos musicais e promover participa o coletiva da sociedade no interior do estado Assim um dos objetivos deste projeto mapear o material e capacitar professores da rede p blica a fim de criar novos conceitos de m sica na regi o Essas alternativas se tornam relevantes no munic pio e qualquer tentativa que se fa a em rela o gera o de emprego atualiza o de professores e principalmente renova o social e cultural j justifica a realiza o deste projeto que influenciar diretamente o ecossistema comunicacional e educacional Pretende se com isso trabalhar dentro de contexto amaz nico nico como o munic pio de Benjamin Constant situado na faixa de fronteira Brasil Peru tem uma popula o predominantemente urbana
343. o a quarta se o que divulga os projetos selecionados para fomento pelo Banco da Amaz nia pr tica que j garantiu o aporte de aproximadamente R 1 100 000 00 ao longo de tr s anos R 291 000 00 em 2004 R 567 000 00 em 2005 e R 220 000 00 em 2006 O Minist rio do Desenvolvimento Ind stria e Com rcio Exterior por interm dio da Secretaria de Tecnologia Industrial articulado com a Superintend ncia da Zona Franca de Manaus Suframa Banco da Amaz nia e Superintend ncia de Desenvolvimento da Amaz nia Sudam mant m em 2008 seu compromisso em aproximar o setor empresarial dos projetos recebidos com o objetivo de estimular e agilizar a contrata o das melhores id ias al m das premiadas ampliando a capacidade de realiza o do Pr mio Professor Samuel Benchimol Professor Francelino Lamy de Miranda Grando Secret rio de Tecnologia Industrial Sum rio Resultado do Pr mio Professor Samuel Benchimol 2007 13 Projetos apresentados em 2007 ssssss esse esse esse ssseesss 15 Areaambiental ame PS 15 Areaeconomica LECho gICa ass ad 131 rea social nonn rita Rr 209 Uma constela o chamada Samuel sua not ria complex o e singular complei o por Armando Dias Mendes see rereererererereeraeranos 301 Projetos premiados e selecionados para fomento pelo Banco da Amaz nia BASA 2006 ie 308 Comiss o julgadora
344. o ca a costuma dividir com os habitantes de sua tribo Apenas os instrumentos de trabalho machado arcos flechas arp es s o de propriedade individual O trabalho na aldeia realizado por todos por m possui divis o por sexo e idade de modo geral mas isso tamb m varia dentre os diversos povos ind genas As mulheres s o respons veis pela comida pelas crian as pela colheita e pelo plantio J os homens ficam encarregados do trabalho mais pesado ca a pesca etc Hoje j sabido que o meio ambiente em desequil brio gera v rios tipos de doen as para o ser humano levando muito mais gente para os grandes centros urbanos em busca de melhoria de sa de p blica Esses aspectos ser o estudados por meio de question rios e entrevistas com os ind genas hoje moradores urbanos A quest o ind gena tem estado amplamente presente em diversos eventos como F runs denunciando as viol ncias e agress es de que continuam sendo v timas mas tamb m mostrando sua contribui o e propostas para uma outra Amaz nia poss vel e que j est sendo vivenciada pelos povos ind genas a partir de seus territ rios e de seu modo de vida um questionamento permanente ao modelo neoliberal consumista excludente e de acumula o e destrui o do meio ambiente Historicamente as rela es dos povos ind genas da Am rica Latina com as sociedades envolventes em geral t m provocado a degrada o social das comunidades e a degrada o dos recurso
345. o de Vila Amaz nia munic pio de Parintins figura entre os mais destacados no Estado do Amazonas constitu do por cerca de 78 000ha divididos em 1 800 lotes abrangendo um n mero aproximado de 62 comunidades rurais De acordo com o planejamento o assentamento est projetado para abrigar 2 300 fam lias Trata se de um projeto de assentamento que caminha para a sua emancipa o j tendo sido beneficiado com o Plano de Desenvolvimento Sustent vel PDS e com o Plano de Recupera o do Assentamento PRA em fase final de aprova o Em todo o assentamento predominam as atividades de agricultura pecu ria e extrativismo Uma caracter stica marcante no assentamento a aus ncia da cobertura vegetal prim ria causada principalmente pelos desmatamentos visando implanta o de pastagens extensivas e tamb m pela agricultura itinerante representada principalmente pelo monocultivo da mandioca Grande parte das reas de reservas legal e permanente dos lotes e do assentamento como um todo j foi afetada A cada ano os produtores abrem reas para novos plantios sem realizar um aproveitamento adequado para aquelas anteriormente exploradas Muitas delas expostas a intemp ries clim ticas acabam por dar origens a problemas ambientais mais s rios tais como ocorr ncia de processos erosivos assoreamento de mananciais desaparecimento de nascentes entre outros Com a implanta o do projeto Comunidade Produtiva e Auto Sustent ve
346. o essenciais para a sobreviv ncia da fauna em muitas regi es representando para elas ref gio gua e alimento REDFORD FONSECA 1986 As matas ciliares funcionam como filtros retendo defensivos agr colas poluentes e sedimentos que seriam transportados para os cursos d gua afetando diretamente a quantidade e a qualidade da gua e consequentemente a fauna aqu tica e a popula o humana S o importantes tamb m como corredores ecol gicos ligando fragmentos florestais e facilitando o deslocamento da fauna e o fluxo g nico entre as popula es de esp cies animais e vegetais Em regi es com topografia acidentada exercem a prote o do solo contra os processos erosivos O novo C digo Florestal Lei n 4 777 65 desde 1965 inclui as matas ciliares na categoria de reas de preserva o permanente Assim toda a vegeta o natural arb rea ou n o presente ao longo das margens dos rios e ao redor de nascentes e de reservat rios deve ser preservada Apesar da aparente prote o da legisla o a pr tica na realidade diferente Al m do desrespeito legisla o que torna obrigat ria a preserva o das mesmas v rios problemas ambientais t m sido registrados As t cnicas utilizadas para a recupera o de matas ciliares at recentemente baseavam se principalmente nos conhecimentos empregados para a reabilita o de reas degradadas por atividades de minera o Resultados pouco satisfat rios do ponto de vista
347. o estudo das subst ncias bioativas produzidas por microrganismos isolados do ambiente aqu tico da regi o Amaz nica explorando seu potencial de a o contra fungos fitopatog nicos visando a buscar antagonistas para essas esp cies Tais esp cies isoladas t m sido identificadas como pertencente ao g nero Bacillus e t m apresentado um potencial importante na produ o de subst ncias com atividade antimicrobiana A descoberta de novas subst ncias com atividades antimicrobianas em fontes naturais em paralelo ao surgimento de microrganismos resistentes poder assegurar um melhor controle dessas popula es garantindo menos perdas seja na rea da sa de seja nas reas de agricultura e agroind stria Projeto A 04 Levantamento sele o e domestica o de esp cies nativas da flora amaz nica para introdu o na ind stria de produ o de plantas ornamentais Aparecida Donisete de Faria Institui o Instituto Nacional de Pesquisas da Amaz nia INPA Descri o resumida da proposta do projeto A produ o de plantas ornamentais uma das atividades que mais crescem no pa s e no mundo nos ltimos anos Sua expans o depende diretamente da introdu o de novidades no setor o que requer pesquisas com plantas que apresentem determinadas caracter sticas e t m encontrado grande interesse entre cientistas produtores e o p blico em geral Essas pesquisas s o din micas e envolvem a localiza o e o levantamento de
348. o judaica deveria ser mais reduzido e menos redundante e prolixo para uma melhor adequa o mas confesso que as minhas origens avoengas e ancestrais e as idiossincrasias pessoais me impulsionaram e levaram a escrever uma abordagem excessiva Benchimol humildemente diz ainda que a obra produto de muita ambi o universit ria e hol stica para aquilo que chama de o seu provincianismo e amadorismo cient fico E proclama Sou r u confesso de contradi es ambiguidades e equ vocos Quem n o Bem confessos nem todos o s o Ainda assim estatisticamente n o deixa de ser not vel o fato de que dentre as 107 produ es intelectuais recenseadas somente duas tenham sido dedicadas por inteiro ao tema do juda smo especificamente o caso dos judeus na Amaz nia 5 De tal forma SB vivia o seu juda smo do qual muito se orgulhava aplicado ao Brasil que chega a calcular a totalidade de brasileiros descendentes diretos ou indiretos de judeus desgarrados em outras cren as ou indiferentes Ele estimava que de cerca de 287 mil judeus e seus descendentes no Brasil apenas cerca de 3 mil se mantinham fi is E proclama o Brasil como a maior na o marrana do mundo aquela altura com cerca de 16 milh es deles em torno de dez por cento da popula o total do pa s O apodo de marrano no entanto n o foi feliz visto que o designativo dirigia se em Espanha e Portugal poca das Inquisi es a mouros ou jude
349. o sobre a ornitologia na regi o Este projeto dever tamb m disponibilizar para a popula o comunidades escolas turistas pesquisadores e institui es as informa es sobre a avifauna da regi o atrav s da publica o de um guia de campo e atrav s de capacita o e incentivo a observa o das aves em seu habitat natural birdwatching como valoriza o da biodiversidade local e incentivo ao turismo cultural e educativo no munic pio Projeto A 42 Manejo sustent vel de produtos florestais n o madeireiros como estrat gia para a preserva o do Bioma Amaz nia Lucinda Carneiro Garcia Institui o Embrapa Amaz nia Ocidental Descri o resumida da proposta do projeto A coleta o beneficiamento e o manejo de produtos florestais n o madeireiros ganharam import ncia social e econ mica com a divulga o do conceito de manejo sustent vel dos recursos naturais A floresta amaz nica brasileira com sua imensa biodiversidade ainda possui 80 de cobertura florestal apesar da grande press o que vem sofrendo nas ltimas d cadas MMA 2007 A caracter stica dessa explora o o corte seletivo de esp cies florestais consagradas no mercado de madeira tropical que vem sendo intensificado nas ltimas d cadas em fun o do avan o de grandes empresas madeireiras na regi o Em decorr ncia desse fato tornou se necess rio acelerar as a es que visem preserva o da floresta melhoria da qualidade de vida das
350. ocioecon micas para programar uma nova estrat gia de amplia o do mercado e o uso sustent vel dos peixes ornamentais como o meio de preservar o meio ambiente da bacia do Rio Negro Amazonas no mbito atual de globaliza o Projeto A 54 Gemas org nicas como produto florestal n o madeireiro na fabrica o de bijuterias e adornos no Parque Ecol gico de Gunma PEG munic pio de Santa B rbara Par Noemi Vianna Martins Le o Institui o Embrapa Amaz nia Oriental Descri o resumida da proposta do projeto O manejo florestal comunit rio e a certifica o florestal na regi o Amaz nica visando a promover o desenvolvimento sustent vel de comunidades tradicionais t m evidenciado v rias oportunidades e enfrentado in meras dificuldades para se estabelecer No Brasil iniciativas isoladas t m sido registradas desde o final da d cada de 90 sendo que o grande desafio dar oportunidade de melhoria de qualidade de vida s comunidades negras quilombolas ind genas e popula es que residem em reas de florestas preservadas Para viver essas popula es precisam retirar madeira de suas reservas resultando em um processo de desmatamento muito acelerado A ado o de t cnicas de manejo florestal de produtos n o madeireiros viabiliza o uso comercializa o e conserva o de grande n mero de produtos como leos resinas cip s sementes para reflorestamento e artesanato dentre outros Recentemente come ou
351. odu o Geovana Silveira da Silva Institui o Centro Universit rio Nilton Lins Descri o resumida da proposta do projeto Antigamente as empresas se preocupavam em aumentar os lucros e diminuir os custos nada muito al m disso Por m houve uma mudan a no pensamento da popula o que est alterando o foco empresarial do econ mico para social Com a difus o do conceito de responsabilidade social as empresas vem se tornando co respons veis pela promo o do desenvolvimento e bem estar da sociedade na qual est inserida atrav s do respeito ao meio ambiente e da promo o dos interesses da popula o O objetivo deste projeto apresentar uma proposta que pelos menos para o setor eletroeletr nico fabricantes de televisores possa se tornar uma resposta concreta de preserva o do meio ambiente e trazendo maior lucratividade para as empresas Trata se do desenvolvimento de um dispositivo eletr nico CHIP a ser incorporado aos televisores para substituir os manuais de instru es ao usu rio A implementa o desse dispositivo contribuir preserva o ambiental e ainda proporcionar maior satisfa o ao cliente atrav s da maior comodidade na utiliza o de seu produto e elimina o da preocupa o com a guarda preserva o e descarte dos atuais manuais A quest o ambiental passa a fazer parte de um quadro de amea as e oportunidades cujas consequ ncias podem significar posi es privilegiadas perante a con
352. ogias de coleta beneficiamento armazenamento e conserva o de sementes florestais nativas destinadas ao programa de pesquisa florestal e agroflorestal bem como para o atendimento aos produtores que buscam sementes para reflorestamento Embrapa CPAA 2005 Al m disso articula tamb m propostas de trabalhos com o objetivo de incentivar as popula es tradicionais por meio de um processo construtivista ao uso de manejo sustent vel de produtos n o madeireiros n o tradicionais da regi o Isso proporcionaria uma alternativa de renda a essa popula o e valorizaria a floresta em p O manejo e a valoriza o desses produtos podem ser uma estrat gia capaz de contribuir para a preserva o do Bioma Amaz nia pois o seu uso sustent vel al m de compensar financeiramente os povos da floresta poder contribuir para que as futuras gera es possam usufruir de produtos e servi os proporcionados pela floresta amaz nica Projeto A 43 C mara de Combust o Cicl nica Para Res duos das Ind strias Madeireiras Manoel Fernandes Martins Nogueira Institui o Universidade Federal do Par Descri o resumida da proposta do projeto O projeto busca construir e aprimorar uma c mara cicl nica de combust o para res duos de madeireiras e da agroind stria bem como medir e fazer o controle dos efluentes gasosos desse combustor Projeto A 44 Projeto Vida no Campo a vida em harmonia com a natureza Marcos Alberto Seghese In
353. ol presente no leo das folhas e usado como fungicida bactericida inseticida e sinergista com outras subst ncias e com inseticidas comerciais Pothomorphe peltata conhecida como caapeba pariparoba tem uso na medicina tradicional para tratamento de mal ria erisipela dentre outros Essa esp cie tem atividade comprovada como antioxidante dez vezes mais que a vitamina E antimicrobiana entre outras A partir dos princ pios ativos dessas esp cies cultivadas na Embrapa Amaz nia Ocidental foram isolados o dilapiol P aduncum e 4 nerolidilcatecol P peltata e foram preparados derivados semi sint ticos para uso contra vetores que causam doen as como o Aedes aegypti causador da dengue e da dengue hemorr gica na regi o Outras atividades biol gicas foram exploradas como a observada em Plasmodium falciparum na Funda o de Medicina Tropical do Amazonas Projeto E amp T 07 Cultivo de peixes de couro em tanques rede Andr a Bel m Costa Institui o Universidade Federal do Amazonas Descri o resumida da proposta do projeto Este projeto visa produzir peixes nativos como o surubim em sistema de cultivo intensivo utilizando guas p blicas rios c rregos e lagos onde possam ser mantidas estruturas flutuantes de conten o dos animais os tanques redes para suprir a demanda de pescado no mercado local garantir qualifica o da m o de obra local gerar emprego e renda para as comunidades existentes no entorno do empr
354. olis RR Centro Federal de Tecnologia do Amazonas CEFET AM CIDESA Alto Teles Pires DPC Processos Termoqu micos Ltda Dheymodara Dialog Educa o Tecnologia e Desenvolvimento Embrapa Acre Embrapa Amap Embrapa Amaz nia Oriental Embrapa Rond nia Eng Consult Assessoria em Engenharia Ltda Funda o Centro de An lise Pesquisa e Inova o Tecnol gica FUCAPI Funda o Desembargador Paulo dos Anjos Feitoza Funda o de Tecnologia do Acre Funda o Universidade Federal do Tocantins UFT Instituto Bering Fr es Eco Global Instituto de Conserva o e Desenvolvimento Sustent vel do Amazonas IDESAM Instituto de Desenvolvimento Mamirau Instituto de Estudos Superiores da Amaz nia IESAM Instituto Nacional de Pesquisas da Amaz nia INPA Instituto de Pesquisa Econ mica Aplicada IPEA NUTRITEST Secretaria de Assist ncia T cnica e Extens o Agroflorestal SEATER Universidade da Amaz nia Universidade do Estado do Amazonas UEA Universidade Estadual de Campinas Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Agr cola Faculdade Ideal Universidade Estadual de Londrina Universidade Federal do Acre Universidade Federal do Amazonas Universidade Federal do Cear Universidade Federal Fluminense Universidade Federal do Maranh o Universidade Federal do Par UFPA Universidade Federal do Tocantins Universidade de S o Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade Severino S
355. olvimento cognitivo pode ser entendido como a transforma o de processos b sicos biologicamente determinados em fun es psicol gicas mais altas A inten o deste projeto portanto demonstrar sociedade a import ncia de se trabalhar com a Ci ncia por meio de contextos cotidianos e espec ficos da regi o assim como a universidade poder desenvolver projetos equacionando solu es para toda uma comunidade carente da participa o universit ria no processo de inova o ci ncia e tecnologia do Estado do Amazonas Projeto E amp T 18 Geotecnologias e Desenvolvimento Sustent vel modelagem espacial de dados geol gicos aerogeof sicos e radar no monitoramento de ambientes mineralizados da Amaz nia Cleyton de Carvalho Carneiro lvaro Penteado Crosta Adalene Moreira Silva Carlos Eduardo Mesquita Barros Institui o Universidade Estadual de Campinas Descri o resumida da proposta do projeto A proposta visa gerar mapas de ambientes mineralizados na Amaz nia tendo como base o uso de geotecnologias Tais mapas t m por objetivo auxiliar no monitoramento e na prote o dos bens minerais da regi o amaz nica Para tanto ser o usadas t cnicas de processamento e an lise dos dados geol gicos aerogeof sicos e de radar recentemente adquiridos na regi o que envolve os rios Anapu e Tuer a norte da Prov ncia Mineral de Caraj s Estado do Par Com a modelagem espacial integrada desses dados haver a produ o d
356. ombra USS rea Social Ag ncia de Defesa Agropecu ria ADAPEC AOM Gest o de Empresas e Software Associa o Brasileira das Institui es de Pesquisa Tecnol gica ABIPTI Centrais El tricas do Norte do Brasil Eletronorte Cons rcio de Desenvolvimento Intermunicipal do Alto Acre e Capixaba CONDIAC Eduviv ncia Turismo Educativo LTDA Faculdade de Imperatriz FACIMP Faculdade Salesiana Dom Bosco Funda o Centro de An lise Pesquisa e Inova o Governo do Estado de Roraima ILES ULBRA de Porto Velho INCRA Instituto Certi Amaz nia Instituto de Desenvolvimento Sustent vel Mamirau Instituto Le nidas e Maria Deane Fiocruz Instituto Nacional de Pesquisas da Amaz nia INPA Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE Prefeitura Municipal de Bel m Prefeitura Municipal de Presidente Figueiredo Amazonas Petrobras UN BSOL UNITINS Universidade do Estado do Amap UEAP Universidade do Estado do Amazonas UEA Universidade Estadual de Campinas UNICAMP Instituto de Geoci ncias Universidade Federal do Acre UFAC Universidade Federal do Acre UFAC Campus Floresta Universidade Federal do Amazonas UFAM Universidade Federal do Maranh o Universidade Federal de Mato Grosso Universidade Federal do Par Universidade Federal do Paran UFPR Universidade Federal de Roraima Universidade Federal do Tocantins UFT Universidade Paulista Universidade de Santa Cruz do Sul UNISC Universidade de S o Pa
357. omo Albuquerque ciiseeeees Projeto 04 Francisco Soares da Silva iererereeeeeeneeres Projeto 20 Jaciel Ramos MOUP ssa sessesseesesl na a e AEE eaea annaS Projeto 21 Jair Sales FENrei a ess a a li ES Projeto 51 Janaina Miranda Bezerra eeeeeseeeeererreress Projeto 22 Joao Tito BORDOS iria aa E E e A i aaa Projeto 23 Jos Aldemir de Oliveira e essere Projeto 24 Jos Alberto Freitas Valente seres Projeto 25 Jos Carlos Bezerra tasea rea Sesi a iE Projeto 26 Jos Hamilton Gondim Silva e essere Projeto 27 Josimar Batista Ferreira ss eseeeeeseeeeeeeeesesenes Projeto 28 Josimara Martins Dias e eseseeerereeeeeseresenenes Projeto 29 Lu s Marcelo Aranha Camargo ieeees Projeto 30 Luiz Antonio de Oliveira essere Projeto 31 Lynaldo Cavalcanti de Albuquerque Projeto 32 Manoel Coracy Sab ia Dias esseseeeeeees Projeto 33 M rcio Antonio da Silveira eeeseeseeeneeees Projeto 34 Marco Ant nio Gi gio se ererereeeereneeees Projeto 35 Maria Jose Coelho aat ae ana rattana eiea ina ieat aaaea Projeto 10 M ria Nogueira Costa ssssssseseseessssssereressssesrreenessssesrens Projeto 36 Marilene Alves da Silva iseeeerereeeeeeneenes Projeto 37 Marilene Gomes de S Ribeiro Premiada Projeto 38 Marly Augusto Cardoso cieeeeererereereeareneenes Projeto 39 Neffre
358. omover e gerenciar fluxos de conhecimento e tecnologias para 1 Estreitar rela es universidade empresa institui es 2 Facilitar a cria o e o crescimento de empresas inovadoras de base tecnol gicas 3 Ofertar servi os de alto valor agregado oferecendo ambiente com infraestrutura de qualidade internacional 4 Investir na transfer ncia de tecnologias 5 Promover empresas emergentes do meio tecnol gico e acad mico 6 Apoiar novos empreendedores das universidades 7 Promover a infraestrutura do desenvolvimento local regional e nacional 8 Ter a o multissetorial implantando ninhos ber rios incubadoras ou empresas de base tecnol gica com gera o de emprego e renda al m de promover a imagem produtiva da regi o Amaz nica 9 Promover o desenvolvimento sustent vel local regional com moderniza o de setores produtivos 10 Oferecer servi os de apoio a atividade laboratorial tecnol gica 11 Organizar ampla sinergia dos diversos p los tecnol gicos 12 Fomentar atividades de institui es de P amp D e de C amp T 13 Implantar projetos e gera o de empresas n o poluentes de gest o ambiental e responsabilidade social 14 Gerar a cultura da preserva o e consci ncia ecol gica nos Estados da Amaz nia Legal e pa ses co irm os membros da Organiza o do Tratado de Coopera o Amaz nica OTCA promover a cria o do Centro de Pesquisas Ambientais da Pan Amaz nia 15 Construir p
359. omp em a Pr Amaz nia Maranhense e demais fam lias de colonos tradicionais e assentados na Amaz nia Legal Brasileira v m sendo sufocadas empurradas para bols es de pobreza urbanos e favelas rurais desassistidos pela t cnica praticando culturas de subsist ncia que desestimulam a perman ncia no campo Vivendo principalmente de programas sociais e cestas doadas pelos governos Assentados com a reforma agr ria colonos tradicionais m dios e grandes produtores do Maranh o de Tocantins do Mato Grosso e do Par em regi es consideradas livres das principais doen as da Hevea Brasiliensis Seringueira ter o uma alternativa de sustentabilidade ambiental econ mica agron mica e social vi vel a partir do projeto Devastamos mais da metade de nosso pa s pensando que era preciso deixar a natureza para entrar na hist ria Mas eis que esta ltima com sua costumeira predile o pela ironia exige nos agora como passaporte justamente a natureza Almanaque Brasil Socioambiental ISA Nesse sentido as informa es que apresentamos a seguir contribuir o para as boas pr ticas de uso dos recursos naturais sua conserva o recomposi o e explora o de forma sustentada limpa revertido em ganhos econ micos sociais e ambientais para as gera es atuais e futuras Desenvolvido pelo interesse de que seja aproveitado no mbito governamental como programa abrindo oportunidades para empresas e milhares de profissionais liber
360. onal com amplas possibilidades para atender o consumo nacional quanto para a exporta o 10 Cria o e implanta o de ecovilas prioritariamente em reas espec ficas de reservas ambientais com finalidade de lazer e repouso mas tamb m com laborat rios naturais para pesquisa e estudo do ecossistema 11 Cria o e implanta o de cons rcios e cooperativas para implementar a estrutura o e a constitui o de empresas destinadas a construir os complexos tur sticos ecol gicos 12 Desenvolver projetos sociais no sentido de integrar as popula es locais a atividades de integra o educa o alfabetiza o de adultos e treinamento para desenvolver atividades pertinentes e necess rias em v rias reas em que os projetos forem implantados Projeto E amp T 26 A Capital Ecol gica do Planeta Ezequiel Camio da Silva Institui o Universidade da Amaz nia Descri o resumida da proposta do projeto Ser uma cidade de tra ado moderno da Capital Ecol gica do Planeta em pleno cora o da selva amaz nica uma cidade constru da com investimentos das empresas que participar o sem nenhum nus para o governo brasileiro Ser o investidos 200 duzentos bilh es de d lares imediatamente abrindo perspectiva para serem aplicados at um trilh o de d lares em 10 anos criar o 10 milh es de empregos nos primeiros 5 cinco anos e 30 trinta milh es de empregos em 10 anos O Brasil ser a na o n mero um em
361. onibilizar prote na s comunidades oferecendo trabalho emprego e renda Diversificar a economia com os produtos e subprodutos da piscicultura consorciada Desenvolver na regi o uma atividade sustent vel atrav s do manejo dos recursos naturais Situa o atual Paralelamente ao dif cil e lento processo de legaliza o da terra os Quilombolas sofrem com a crise econ mica e com a exclus o socioecon mica que historicamente acompanha essa organiza o tnico brasileira Como atividade econ mica a maioria ainda vive da explora o do carv o o que implica o corte e queima de rvores Essa uma atividade de degrada o ambiental que implica s rios riscos sa de das comunidades de baixo retorno econ mico e de alta mobiliza o de sacrif cio f sico e familiar j que as fam lias geralmente s o mobilizadas para a produ o O carv o vegetal e o a a s o as principais atividades econ micas dos quilombolas paraenses garantindo lhes uma prec ria sustenta o naquela regi o Em toda a regi o paraense apesar das pol ticas direcionadas os quilombolas depois de s culos de lutas por cidadania pelas terras que conquistaram por reconhecimento e participa o social e pol tica continuam como um elo parte da sociedade As condi es s cio econ micas a que s o submetidos por falta de pol ticas mais eficazes subsistem em um territ rio que pode lhes oferecer condi es melhores de desenvolvimento huma
362. onstruir um ateli de costura para a confec o industrial de pe as de roupas ecol gicas o local para constru o j existe Os tecidos inicialmente poder o ser impermeabilizados por comunidades ind genas podendo se tornar futuramente um processo industrial O projeto prop e a confec o de roupas ecologicamente corretas na Amaz nia com um Design de Moda trabalhando o conhecimento para unir as pesquisas j existentes na regi o com o fito de dar continuidade produ o dessas roupas imperme veis com o l tex da seringueira e aviamentos ecol gicos e produzidos de sementes bot es etc Visa se assim manter contato com comunidades ind genas fazer troca de cria es e usar a criatividade tribal Pode se enfim registrar como sendo um produto da Amaz nia com o prop sito de exporta o Projeto E amp T 21 Projeto de Pesquisa Visando Constru o em Madeira Composta utilizando mat ria Prima e M o de Obra da Regi o Amaz nica e Forma o Profissional em Art fice da Constru o Naval em Madeira Durval Ferreira de Souza J nior Institui o Centro Federal de Tecnologia do Amazonas CEFET AM Descri o resumida da proposta do projeto Este Projeto visa retirar o atraso tecnol gico e sua consequente agress o ambiental da constru o naval artesanal regional em madeira e elev la a uma posi o de destaque nos mercados nacional e internacional colocando disposi o das comunidades da regi o
363. or m moderado Fontenele amp Vasconcelos 1982 Possui respira o dupla a rea e aqu tica Tem grande rusticidade podendo se desenvolver com baixo teor de oxig nio dissolvido MOURA CARVALHO CRISTO NASCIMENTO 1992 o que facilita a sua cria o O projeto se desenvolver atrav s de m dulos utilizando reas degradadas inf rteis ou alagadas para constru o de infraestrutura sendo necess rias adapta es de viveiros e de abastecimento de gua que pode ser de a ude ou canalizada de uma fonte existente para cada m dulo com gua fertilizada e reservas de animais peixes camar es pequenos crust ceos e planctos forrageiros A fertiliza o do a ude ou do viveiro diretamente se dar pela canaliza o por gravidade dos excrementos e sobras de ra o dos su nos por ocasi o da lavagem das pocilgas e tamb m pelos excrementos dos patos estes ainda realizar o a limpeza na superf cie e bordas do a ude ou viveiros O peixe utilizado como forrageiro para alimentar o pirarucu ser basicamente a Til pia do Nilo devido sua alta capacidade de reprodu o e f cil manejo e tamb m ser criado pelo sistema de engorda intensiva Por m exemplares de peixes nativos e camar o canela Macrobrachium amazonicum ser o introduzidos no lago a ude como complemento nutricional para matrizes e reprodutores cultivados Para a forma o do plantel de matrizes e reprodutores de pirarucu recomendado o a ude por apresen
364. orado de Kemenes 2006 Durante esse per odo ser desenvolvido um prot tipo para utilizar o g s emitido pela passagem da gua pelas turbinas da hidrel trica esse g s ser queimado por motor produzindo energia Ser o tamb m estudados os poss veis m todos de armazenamento do g s nessa situa o Ap s estudar os fluxos superficiais de metano por meio do uso desse prot tipo durante o per odo seco ser constru do um mecanismo permanente para diminuir a contribui o atmosf rica de metano desse per odo em 65 Valendo se do Protocolo de Kyoto a queima do metano arrecadaria por volta de USS 20 milh es em Cr ditos de Carbono anualmente Podendo pagar os custos de implanta o dessa unidade funcional inovadora j no primeiro ano Isso propiciar nova vis o social diante de uma unidade hidrel trica t o criticada por seu impacto sobre a floresta Projeto E amp T 06 Valora o da biodiversidade vegetal Amaz nica uso de subst ncias naturais e seus derivados na promo o da qualidade de vida Ana Cristina da Silva Pinto Institui o Universidade Federal do Amazonas Descri o resumida da proposta do projeto As esp cies Pothomorphe peltata e Piper aduncum pertencentes fam lia Piperaceae s o utilizadas na medicina tradicional na regi o Amaz nica Piper aduncum esp cie conhecida como pimenta de macaco e pimenta longa apresenta v rios benef cios comprovados bem como seu princ pio majorit rio o dilapi
365. oras no ponto de derrubada da rvore serrarias port teis ou motosserras e o uso de animais bois para o tracionamento da madeira processada De modo resumido a metodologia do sistema descrita a seguir A rea do projeto composta por dezesseis pequenas propriedades do PC Pedro Peixoto assentamento do INCRA com cerca de 350 000 ha localizadas nas margens da rodovia BR 364 trecho Rio Branco Porto Velho a 110 km da capital Rio Branco Em m dia cada propriedade possui uma rea total de 74 ha com cerca de 60 de cobertura florestal prim ria A rea m dia sob manejo florestal de cada propriedade de 37 ha e a rea total sob manejo florestal soma das 16 propriedades 590 ha Em linhas gerais o plano de manejo florestal consiste em dividir a parte sob manejo das propriedades em dez compartimentos de igual tamanho cerca de 3 7 ha cada explorando se um ao ano a uma intensidade m xima de 10 0 m3 ha 1 o que representa em m dia cinco a seis rvores por propriedade ao ano O ciclo de corte portanto de dez anos A madeira produzida com beneficiamento prim rio em pe as como t buas vigamentos e blocos ou pranch es S o exploradas cerca de 30 especies diferentes de madeira O sistema de manejo comp e se das seguintes etapas a invent rio pr explorat rio a 100 b tratamento silvicultural de corte de cip s c explora o e processamento da madeira d invent rio cont nuo monitoramento da floresta e ava
366. orestal queimada e exposi o dos solos resulta em transforma o de reas produtivas em uma das mais poderosas fontes de aquecimento global PRIMAVESI 2007 H um enorme passivo ambiental na Amaz nia representado pelas reas Degradadas enquanto as mudan as clim ticas impulsionadas pelo homem s o uma realidade hoje incluindo a vertente dos mercados de carbono A principal atividade econ mica brasileira e por isso mesmo a maior contribuinte para as emiss es de GEE do pa s a atividade rural Tem crescido a consci ncia da necessidade de mitigar os efeitos das mudan as clim ticas e tamb m do potencial do setor rural para contribuir positivamente nesse sentido Implantar o Servi o Nacional de Carbono Rural da Amaz nia SNCRA dentro da Pol tica Nacional de Assist ncia T cnica e Extens o Rural PNATER uma forma de democratizar o acesso aos benef cios dos mercados de carbono O Fundo Nacional de Carbono Rural da Amaz nia FNCRA por sua vez um instrumento para o com rcio de emiss es do agroneg cio favorecendo melhorias voltadas para a efici ncia energ tica do setor resultando em um ganho para toda a sociedade O instrumento de governan a do SNCRA e do FNCRA precisa ser orientado para a realidade rural com a cria o do Comit de Gest o Bom Tempo O levantamento monitoramento e promo o das atividades do setor rural atrav s de uma abordagem sistem tica contribuem para melhorar a precis o dos inven
367. os dada a sua particularidade de reunir dois importantes biomas cerrado e floresta amaz nica Apesar da presen a dessa biodiversidade esse munic pio tem sido pouco estudado por especialistas de varias reas incluindo os ornit logos A divulga o dos poucos trabalhos realizados nessa regi o pode ser considerada insuficiente e descontinuada ao longo dos anos Pinto 1996 providenciou um hist rico das explora es ornitol gicas em Roraima onde somente tr s estudos foram reconhecidos entre os anos de 1831 a 1987 Um dos levantamentos mais recentes sobre a avifauna foi realizado por Douglas F Stotz no ano de 1987 Al m da pouca pesquisa realizada na regi o o estado n o disp e desse material bibliogr fico nem de uma base de dados nem t o pouco de uma cole o com fins cient ficos e did ticos O objetivo deste projeto realizar um invent rio atualizado da avifauna presente no Estado de Roraima principalmente em reas com alto potencial tur stico e terras ind genas com altos n veis de relev ncia biol gica O projeto visa tamb m a reunir conhecimentos sobre a hist ria natural das aves nessa regi o monitorar as comunidades de aves diagnosticar o status das esp cies adquirir informa es b sicas para o manejo de popula es de esp cies em risco de extin o local como o caso do Jo o de Barba Grisalha Sinallaxis kollari e Choror do Rio Branco Cercomacra carbonaria e detectar as principais causas de press
368. osta do projeto Viabilizar a produ o de peixes pelo sistema de cultivo em tanques rede de forma cont nua abastecendo de mat ria prima a agroind stria de pequeno porte j existente em V rzea Grande Cooperativa COORIMBAT agregando valor beneficiando e dando aproveitamento integral com transforma o artesanal dos peixes da regi o da Baixada Cuiabana capacitando pescadores profissionais artesanais permitindo a distribui o de alimentos de qualidade pelo melhores pre os e nutricionalmente corretos reduzindo os ndices de inseguran a alimentar e fortalecendo o desenvolvimento local sustent vel O investimento coletivo ser feito em empreendimentos j formalizados ou grupos de produtores familiares que atuar o de modo articulado com a Cooperativa COORIMBAT na produ o de peixes em tanques rede Cada um desses grupos ou empreendimentos ser capacitado para gerenciar a produ o em tanques rede de forma articulada com o N cleo Gestor da COORIMBAT e utilizando as ferramentas de gest o administrativo financeira implantadas pela Cooperativa com apoio da ARCA Multincubadora Em cada local de instala o dos tanques rede est previsto o atendimento de grupos de dez a vinte fam lias cadastradas sendo a produ o destinada ao consumo em benef cio dos pr prios envolvidos O excedente ser vendido para dar sustentabilidade ao projeto Cada participante associado cooperado da piscicultura respons vel direto e ao mesmo
369. otar uma a o transformadora desta realidade que al m de buscar aprofundar os conhecimentos sobre as quest es ambientais e s cio ambientais os levem tamb m a mudar de comportamento e passem a construir novos valores ticos menos antropoc ntricos Neste sentido conseguir sensibilizar e conscientizar os atores do ambiente escolar e do seu entorno para id ia de que a sobreviv ncia da esp cie humana assim como do planeta est associada s id ias de justi a social dignidade humana tanto quanto conserva o e preserva o ambiental A escola Domingos Agenor Smith funciona com o Ensino Fundamental de 1 a 8 s ries do Ensino Fundamental regulamente matriculados Totalizando um universo de 1 510 alunos na faixa et ria de 07 sete a 17 dezessete anos Na sua maioria alunos oriundos de fam lias de baixa renda Onde predominam as fam lias chefiadas por mulheres por conta da aus ncia da figura masculina se v na obriga o de desempenhar um duplo papel de m e e pai assim como submeter a uma dupla jornada de trabalho para garantir a sobreviv ncia da prole Esta uma realidade muito comum na fam lia nuclear coariense sendo uma das consequ ncias oriundas do atual modelo de desenvolvimento econ mico predominante na sociedade capitalista Para firmar o sucesso do projeto ser o trabalhados uma variedade de itens como palestras oficinas cursos mini cursos e campanhas dentro e fora das escolas visando criar uma postura mais
370. oveitamento integral do coco baba u Tal proposta apresenta aos habitantes do assentamento S o Lucas no munic pio de Sampaio meios e t cnicas para elevar o ndice de aproveitamento e qualidade no processo de quebra do coco usando equipamentos de baixo custo e de f cil opera o Visa tamb m envolver diretamente a participa o das quebradeiras em todas as fases do processo coleta opera o e gest o agregando valor a um produto natural e oferecendo melhor qualidade de vida s fam lias residentes no assentamento S o Lucas Os resultados obtidos no planejamento por meio dos c lculos justificam a implementa o deste projeto Projeto E amp T 29 Parque Tecnol gico da Amaz nia Gilnei Get lio da Silva Fr es Institui o Instituto Bering Fr es Eco Global Descri o resumida da proposta do projeto O projeto Parque Tecnol gico da Amaz nia PTA tem a miss o de contribuir para o desenvolvimento de projetos de pesquisas fortalecimento e promo o para a renda per capita regional realiza o de novos neg cios e no mapeamento an lise e uso da biodiversidade contribuindo com projetos de preserva o e conserva o ambiental da Amaz nia usando ferramentas de inova o tecnol gica A meta disseminar a cultura empreendedora al m de dar suporte gest o e planejamento estrat gico realiza o e vitalidade empresarial rumo ao desenvolvimento sustent vel da Hil ia O PTA um espa o para pr
371. p T 38 Plantas Medicinais Populares estudo fitoqu mico e farmacol gico visando ao apoio dos empreendedores Jo o Tito Borges Raimundo Carlos Pereira J nior Institui o Funda o Centro de An lise Pesquisa e Inova o Tecnol gica Descri o resumida da proposta do projeto interessante observar o aumento do interesse na a o das ervas medicinais e bastante significativo o uso de plantas e extratos vegetais oriundos da flora no tratamento de doen as diversas pela popula o amaz nica No entanto muitas dessas plantas nunca foram estudadas de forma cient fica consequentemente muitas de suas propriedades ainda n o foram plenamente identificadas O estudo fitoqu mico desses extratos propiciar o uso de forma mais segura Existe uma variedade de plantas dispon vel e com atividades farmacol gicas importantes mas a maioria vem sendo retirada na sua forma bruta das reas de florestas Muitas dessas plantas t m caracter sticas end genas e n o podem ser encontradas em outras regi es Essa retirada sem crit rios pode acarretar risco de extin o dessas esp cies sem que tenham sido usadas em benef cio da sociedade Assim apenas com o conhecimento e a identifica o das subst ncias presentes nessas plantas ser poss vel usar esse potencial de forma mais racional propiciando a sustentabilidade da atividade Este projeto visa avaliar o potencial farmacol gico de dez plantas medicinais comercializadas nos me
372. para peixes em cativeiro de modo que dietas nutritivamente ricas e com custo reduzido sejam produzidas pelos criadores n o alterando as caracter sticas organol pticas do peixe Al m disso pretende colaborar com o desenvolvimento sustent vel dessa regi o Ser o formuladas ra es utilizando res duos de peixe para confec o da farinha de peixe e aparas de mandioca conhecida popularmente como a ponta da mandioca e realizada an lise sensorial quanto cor sabor aroma apar ncia textura e aceita o geral da carne do peixe Projeto A 71 Projeto Curupira Recria o da Floresta Silvio Rodrigues Persivo Cunha Leonardo Heuler Calmon Sobral Institui o Federa o Estadual das Entidades de Micro e Pequenas Empresas FEEMPI Descri o resumida da proposta do projeto O Projeto Curupira Recria o da Floresta uma tentativa de cria o de um modelo para suprir a lacuna de projetos de desenvolvimento sustent vel a busca pela transforma o da agenda passiva da Amaz nia a reclama o mundial contra o desmatamento em uma agenda ativa a recria o da floresta em pequenas reas degradadas Sua proposta a de implantar um projeto piloto para transformar reas de pasto para cria o de bovinos ou de capoeiras em reas economicamente produtivas com plantio de ess ncias nativas aproveit veis para a produ o de madeira de lei para venda futura promovendo a preserva o com gera o de renda via mercado
373. partir desses materiais Outro aspecto n o contemplado o manejo apropriado da colheita dos frutos e sementes que s o comercializados em quantidades expressivas sem a ado o de t cnicas imprescind veis sustentabilidade das florestas tropicais e ainda a inexist ncia de uma cadeia produtiva que contemple e beneficie os coletores de sementes que residem nas florestas e sobrevivem de produtos n o madeireiros respons veis maiores pela conserva o da floresta em p Projeto A 55 Educa o Ambiental e Sa de um estilo de vida Oldenir Oldemar Nowack Saionara Schuster Isabel Framento Francielle Batiston Institui o Universidade do Oeste de Santa Catarina UNOESC Descri o resumida da proposta do projeto A proposta deste projeto desenvolver um trabalho de Educa o Ambiental visando a uma melhor qualidade de vida da popula o local e regional Os trabalhos ser o desenvolvidos junto comunidade escolar que engloba alunos professores e pais Atrav s desse m todo pode se come ar a mostras s crian as o valor do meio ambiente j que est o inseridas diariamente num ambiente Pode se desenvolver atividades que venham a modificar o seu ambiente di rio a escola e a sua casa Para a comunidade industrial e comercial que envolve empres rios trabalhadores de ind strias e com rcio proposta a realiza o de trabalhos internos e entre empresas A realiza o de trabalhos internos pode ser feita
374. peixe pirarucu com a introdu o dos anel deos na cadeia alimentar minimizando o custo com a ra o industrializada Proposta de um projeto piloto para reprodu o e repovoamento do reservat rio da UHE Samuel e lagos naturais da bacia do Rio Jamari em Porto Velho RO Introdu o de um laborat rio para a reprodu o de esp cies selvagens esp cies amea adas de extin o e esp cies economicamente vi veis Tal iniciativa gira em torno do desenvolvimento de um trabalho que privilegie uma estrat gia de prote o ambiental que busque solu es aos problemas sociais ambientais e que gere alternativa de emprego e renda para as comunidades do entorno do reservat rio da UHE Samuel e profissionais da pesca associados s col nias de pescadores Em ambiente natural a prolifera o do pirarucu de 1 500 a 3 000 mil alevinos ano No entanto uma f mea produz 70 00 mil vulos com aproveitamento de aproximadamente 4 A reprodu o em laborat rio com o auxilio de horm nio podemos alcan ar uma aproveitamento de mais de 50 o que representa 35 000 mil alevinos por f mea A proposta inicial trabalhamos com 10 f meas o que nos proporcionar uma produ o de aproximadamente 350 mil alevinos ano Em tr s anos o projeto estar alto sustent vel uma vez que com essa idade se inicia o ciclo reprodutivo da esp cie pirarucu em ambiente natural Projeto A 60 Ciliar S Rio Acre Raul Vargas Torrico Institui o
375. peixes ornamentais e seu papel indispens vel na conserva o de selvas amaz nicas foram amplamente divulgados nas revistas internacionais e o slogan Compre Um Peixe Salve Uma rvore j um cone dos peixes ornamentais do rio Negro O Projeto Piaba dever resolver os problemas pr ticos e vi veis para manter os mercados internacionais e monitorar sustentabilidade socioecon mica e ecol gica da pescaria As a es principais s o 1 revisar e avaliar os estoques das esp cies alvo ao longo dos 17 anos de pesquisa sobre a biodiversidade e as produ es pesqueiras 2 publicar um protocolo de melhor manejo dos peixes baseado em conhecimentos tradicionais dos piabeiros e as exig ncias internacionais em forma de cartilha para todos os envolvidos 3 organizar workshops no Estado do Amazonas e participar de feira internacional INTERZOO maio de 2008 Nuremberg Alemanha para divulgar e expandir o mercado de peixes Amaz nicos 4 promover o multiuso dos peixes ornamentais e seu habitat para agregar valor adicional in situ com o selo verde ou geogr fico e o eco turismo 5 editar um Guia de peixes ornamentais e esportivos do Rio Negro Amazonas A finalidade do Projeto Piaba de manter a pesca de peixes ornamentais socioecon mica e ecologicamente vi veis beneficiando a subsist ncia dos ribeirinhos e protegendo os ecossistemas da regi o A meta geral do projeto aplicar as informa es cient ficas e s
376. popula es tradicionais que vivem da floresta bem como compens la pelos servi os de preserva o e manejo sustent vel dos recursos naturais renov veis SDS 2007 Nesse contexto existe um grande n mero de esp cies florestais que tamb m apresentam potencial de manejo sustent vel de produtos n o madeireiros N o obstante a comercializa o atual de produtos tradicionalmente conhecidos no mercado como l tex leo castanha breu e cumaru dentre outros existe na grande flora uma enorme lista de outros produtos que apresentam potencial de mercado ainda n o explorado Por outro lado as popula es tradicionais da Amaz nia ainda t m conhecimento limitado sobre a import ncia o valor e o manuseio desses recursos e est o pouco organizadas para receber orienta es sobre o manejo desses produtos com vista comercializa o e complementa o de renda Diante dessa realidade ressalta se a import ncia de a es voltadas para a organiza o e capacita o das popula es tradicionais da regi o visando o manejo sustent vel de produtos n o madeireiros como frutos sementes cip s caules fibras resinas entre outros produtos da floresta que atendam ao mercado de bioj ias bijuterias e artesanato assim como o mercado de sementes florestais para os viveiros destinados ao reflorestamento de reas degradadas e arboriza o urbana Nesse sentido a Embrapa na Amaz nia Ocidental vem trabalhando no desenvolvimento de tecnol
377. programa o mensal com metodologia vivencial e temas diversificados podendo ter como base as datas comemorativas associadas s quest es ambientais Al m disso proposta ao final de cada m s a montagem de uma exposi o dos trabalhos realizados pelos integrantes do grupo comunidade local A apresenta o dos trabalhos ser realizada pelos pr prios integrantes e ter como tema os assuntos abordados durante o m s Pesquisar criar sistematizar aplicar reorganizar e avaliar ser o pontos constantes e fundamentais para um resultado positivo Projeto S 44 Interioriza o dos saberes cursos e percursos do ensino superior Ricardo Agum Ribeiro Institui o Instituto Le nidas e Maria Deane Fiocruz Descri o resumida da proposta do projeto INTRODU O A id ia deste trabalho surgiu a partir de observa es de um grupo de pesquisa que realizou um projeto s cioparticipativo na rea de sa de em uma comunidade do interior do Estado do Amazonas Detectamos um conflito de interesses entre a vontade dos jovens comunit rios em ingressar nas universidades e as possibilidades criadas pelo governo para inser o desses grupos Observamos que o acesso s informa es referentes s oportunidades de estudo s o escassas em comunidades rurais e ou mais afastadas dos centros urbanos o que por vezes impede o ingresso dos povos da floresta universidade De acordo com o MEC Relat rio de atividades 2005 dispon vel em
378. r usado no minhoc rio comunit rio para a produ o de h mus Ap s a instala o o sistema ser periodicamente monitorado e a qualidade de sua gua avaliada Concomitantemente ser realizado um trabalho de conscientiza o ambiental dos comunit rios sobre a import ncia e o funcionamento do sistema de forma a t los como os principais agentes promotores da id ia Projeto S 17 Sistema alternativo para remo o de cor de guas naturais para consumo humano utilizado carv o vegetal contribui o ao desenvolvimento sustent vel da Regi o Amaz nica Brasil Eduardo Al xis Lobo Alcayaga Institui o Universidade de Santa Cruz do Sul UNISC Descri o resumida da proposta do projeto As tecnologias tradicionais de tratamento de gua pot vel bem como tecnologias avan adas de tratamento de guas processos oxidativos avan ados muitas vezes n o s o aplic veis em comunidades onde h dificuldade de acesso ou de fornecimento de energia Esse problema t pico em comunidades do interior do Brasil com destaque regi o amaz nica onde os diferentes componentes da paisagem local impedem o transporte de insumos e equipamentos necess rios ao desenvolvimento de processos convencionais ou avan ados de tratamento de guas Essa situa o torna se ainda mais relevante ao observa se que al m de sujeitas ao consumo de gua fora dos padr es de potabilidade essas comunidades tamb m apresentam maiores car ncias dos
379. r a realidade circundante Sua complei o m ltipla n o lhe permitia acampar nos arredores das d vidas e perplexidades inevit veis aos que trabalham cen rios descritivos e normativos t o abrangentes intrincados e por vezes t o conflituosos Resta aos seus descendentes carnais e espirituais ajudar a perceber como ele se avinha com a consci ncia das contradi es factuais ou mesmo com a consci ncia dos conflitos morais a que determinadas linhas de investiga o e a o inevitavelmente o atraiam A ele que era simultaneamente intelectual e homem de neg cios amaz nida e amazonense estadista e indiv duo o eleito de Deus vivendo entre goyn Ele que sendo entranhadamente brasileiro sofria nas pr prias entranhas como israelita os holocaustos infligidos ao seu povo de origem e paradoxalmente por vezes os por ele pr prio impostos a outros povos Afligia se com o intermin vel conflito no Oriente M dio entre os primos rabes e judeus oriundos do mesmo tronco abra mico a que se vincula por igual a tradi o crist Esses os elementos componentes da sua complexid o Essa a complexa constela o Samuel que preciso desvendar Enorme desafio O artigo que produziria para esta colet nea de homenagem sua mem ria se pudesse dispor de tempo ainda assim n o seria nem de longe a resposta a esse desafio Faltam me para tanto nas circunst ncias concretas apet ncia compet ncia e cad ncia suficientes A min
380. ra retirada de floresta com o fito de plantar mandioca ou dificuldade em encontrar algu m com alfabetiza o limitada e recursos financeiros mais limitados ainda que se desloque para a capital do estado e realize os procedimentos administrativo legais para regulariza o de sua atividade para produ o de mandioca somente para obter autoriza o de desmate necess ria a apresenta o de 20 documentos anexo Nas Unidades de Conserva o UCs de uso sustent vel criadas para promover a conserva o da natureza assim como o modo de vida agroextrativista local a situa o pode ser revertida principalmente nas UCs que possuem Plano de Manejo na legisla o do Estado do Amazonas Plano de Gest o Na confec o do Plano de Manejo da UC Realiza se um diagn stico socioecon mico para identifica o das comunidades residentes modos de vida e gera o de renda Com esse diagn stico o prop sito do projeto converter informa es em uma base cadastral dos moradores e de suas atividades abastecendo um software de banco de dados no qual a partir de tela principal o morador da reserva pode obter impressa toda a documenta o necess ria para o licenciamento de atividade produtiva que realize naquele ano Escolheu sua comunidade selecionou seu nome na lista de moradores clicou na atividade desejada ro a manejo florestal produ o n o madeireira pronto toda a documenta o necess ria gerada para que assi
381. ra os produtores e os empreendedores do setor prim rio e da agroind stria inseridas nos Arranjos Produtivos Locais Projeto E amp T 35 A tecnologia melhorando a qualidade da gua da popula o ribeirinha da Amaz nia Jo o Ricardo de Souza Melo Karlo Homero Ferreira Santos Institui o Funda o Centro de An lise Pesquisa e Inova o Tecnol gica FUCAPI Descri o resumida da proposta do projeto O paradoxo das guas marca as popula es amaz nicas que habitam as v rzeas Se na cheia as guas abundam na seca escasseiam chegando a desfalcar os ribeirinhos por insufici ncia e ou por condi es impr prias para consumo Visando isso este projeto tem a proposta de aproveitamento da gua a partir da umidade do ar em conjunto com aproveitamento da energia solar O presente projeto dividido em duas partes a primeira parte trata se da capita o da gua por meio da umidade do ar usando uma tecnologia criada em Israel que funciona com pain is em forma de pir mide invertida que coleta o orvalho do ar umidade Com uma unidade de 29 metros quadrados pode se extrair no m nimo 48 litros de gua por dia em pa ses com umidade relativa do ar em 40 mas na Amaz nia essa efici ncia muito maior devido umidade relativa do ar oscilar entre 67 e 90 Os pain is s o de baixo custo e de f cil instala o fator importante para a regi o Amaz nica onde existe enorme car ncia de recursos financeiros e o impacto amb
382. racter stica a alta fertilidade umidade constantemente pr xima capacidade de campo e isen o de prop gulos de plantas daninhas O uso agr cola dessas reas dispensa a aduba o irriga o e aplica o de herbicidas o que favorece o cultivo agro ecol gico do feij o caupi a um custo de produ o consideravelmente baixo No entanto a falta de conhecimentos adequados ou mesmo as dificuldades financeiras inviabilizam a produ o local e a manuten o de sementes para o plantio da safra seguinte o que faz com que os produtores estejam sempre na depend ncia de adquiri las no mercado local Nesse contexto a presente proposta visa a promover a difus o de tecnologias que assegurem a produ o e a conserva o das sementes de feij o caupi nas praias do rio Madeira Para tanto ser o implantados seis campos de multiplica o de sementes com variedades j testadas nas condi es locais e estabelecidos seis bancos de sementes Ser o realizados dias de campo e reuni es para apropria o das tecnologias geradas adaptadas Com a realiza o das a es constantes deste projeto espera se contribuir em m dio prazo para o incremento quantitativo e qualitativo do cultivo de feij o caupi em toda a regi o do baixo Madeira haja vista que as demais comunidades ao longo do rio utilizam sistema de produ o semelhante Projeto A 09 Gest o de qualidade como modelo de desenvolvimento para o pescador artesanal Carlos Alberto do Amara
383. rama de produ o e recomposi o das esp cies originais caracter sticas destes ambientes ciliares nessa regi o Projeto A 11 Proposi o de um Sistema de Gest o Ambiental baseado na norma NBR ISO 14001 para Econeg cios da Regi o Amaz nica conservando o meio ambiente atrav s da gera o de emprego e renda Daiane Cristina Bertoglio Institui o Universidade Federal de Santa Catarina Descri o resumida da proposta do projeto Este projeto prop e um Sistema de Gest o Ambiental baseado na norma NBR ISO 14001 para econeg cios da regi o amaz nica Econeg cios s o os segmentos de mercado que re nem produtos e servi os que se prop em a solucionar problemas ambientais ou que utilizam m todos mais racionais de explora o dos recursos naturais para a produ o de bens e servi os baseando se nos crit rios de sustentabilidade Sistema de Gest o Ambiental SGA a parte do sistema de gest o global que inclui estrutura organizacional atividades de planejamento responsabilidades pr ticas procedimentos processos e recursos para desenvolver implementar atingir analisar criticamente e manter a pol tica ambiental O SGA um cont nuo ciclo de planejamento implementa o an lise cr tica e melhoria cont nua dos processos e a es que a organiza o desenvolve para alcan ar suas obriga es e objetivos ambientais A ISO 14001 uma s rie de normas internacionais sobre gest o ambiental Esse conjunto de nor
384. ranco Quinari Capixaba Xapuri Epitaciol ndia Brasil ia e Assis Brasil Espera se que essas reas tornem se refer ncia para multiplica o dos plantios ap s a finaliza o do projeto O produtor ser instado a contribuir com o projeto primeiro para sair da condi o de ilegalidade devido a infra es do c digo florestal segundo porque poder usufruir da produ o frut fera originada nos plantios Como contrapartida dar a manuten o dos plantios e o cercamento da rea para evitar pastoreio bovino Para tanto dever firmar Termos de Ades o e de Ajustamento de Conduta As prefeituras por sua vez se envolver o na cess o de reas para instala o de viveiros e no comprometimento para replica o das a es do projeto ap s seu encerramento Todos os envolvidos na execu o do projeto participar o ativamente das fases de identifica o de reas para plantio em cada munic pio sele o de esp cies identifica o de produtores e assinatura de Termo de Ajustamento de Conduta A inst ncia maior de coordena o do projeto ser o Cons rcio de Desenvolvimento Intermunicipal do Alto Acre e Capixaba Condiac criado pelas prefeituras dessa regi o h cinco anos a fim de discutir a implanta o de a es de infraestrutura comuns Al m das prefeituras participam do Conselho entidades de representa o de trabalhadores e da sociedade civil Ao final do projeto ser o apresentados os seguintes resultados a
385. rat gia conjunta de dois ou mais pa ses para assegurar o desenvolvimento da popula o assentada na fronteira comum Dentro desse enfoque que se arraiga de maneira crescente nas legisla es e pol ticas por exemplo no mbito dos pa ses andinos e do Mercosul desenvolvimento e integra o fronteiri a est o cada vez mais estreitamente ligados Entende se que o desenvolvimento regional tem maiores possibilidades de xito se forem aproveitadas as complementariedades e as economias de escala assim como o conjunto de fatores favor veis que se derivam do fen meno de fronteiras como a realidade pol tica e econ mica social e cultural Entende se que o desenvolvimento e a integra o fronteiri a s o dois processos que influenciam e refor am se Dentro desse marco na rela o entre Brasil Bol via e Peru existe uma s rie de mecanismos para a promo o conjunta do desenvolvimento da fronteira Um deles o Madre de Dios Peru Acre Brasil Pando Bol via MAP Trata se de um movimento originalmente composto por professores pesquisadores profissionais liberais e l deres de movimentos sociais atualmente ampliado Isso posto este projeto um primeiro esfor o de trabalho conjunto com a finalidade de capacitar os atores locais da fronteira comum com instrumentos te rico metodol gicos e t cnicos para elabora o e gest o de projetos que indicam de forma direta no desenvolvimento da Zona de Integra o Fronteiri a ZIP
386. rca dos problemas amaz nicos assim como incentivar a participa o cada vez mais pronunciada das universidades federais e institutos de pesquisa Com efeito este ano mais de 80 institui es de ensino superior participaram do concurso Dentre os premiados est o tr s das mais representativas institui es de pesquisa do pa s que juntas apresentaram mais de 60 propostas vindas de todas as regi es brasileiras cujos resumos aparecerem nesta publica o O Instituto Nacional de Pesquisa da Amaz nia Inpa recebeu a distin o em duas categorias Social e Ambiental Na Categoria Ambiental o projeto Valora o do estoque de servi os ambientais como estrat gia de desenvolvimento no Estado do Amazonas prop e a quantifica o de estoques de servi os ambientais incluindo carbono gua e biodiversidade para criar alternativas de valoriza o da Floresta Amaz nica al m dos cr ditos de carbono calculados pelo m todo de adicionalidade adotado pelo Protocolo de Kyoto Na Categoria Social os projetos Casa ecol gica modular para a Amaz nia e Um sistema aut nomo e sustent vel de abastecimento de gua e tratamento de esgoto para comunidades rurais da Amaz nia tratam respectivamente de uma alternativa de constru o mista sustent vel voltada para habita es com rea a partir de 42 m por unidade dotadas de capta o e utiliza o de guas pluviais cobertura verde com hidroponia e esta o de tratamento
387. rcados informais de Manaus e Bel m e realizar estudo fitoqu mico das mesmas na forma em que s o receitadas seja em extrato alco lico ou hidratado a quente ou a frio Na medicina popular as prepara es usuais de plantas medicinais s o as seguintes a ch s obtidos por macera o infus o ou decoc o b alcoolaturas c xaropes d garrafadas e compressas f banhos g cataplasmas Nos mercados essas plantas s o encontradas nas mais variadas formas e indicadas para tratamentos espec ficos isso facilita o estudo farmacol gico preciso que se realizem estudos para associar o conhecimento tradicional ao conhecimento cient fico Outro aspecto positivo do projeto poder aproximar o setor produtivo de fitoter picos com a comunidade cient fica fazendo com que os produtores de produtos fitoter picos venham a tomar todas as precau es previstas em legisla o sanit ria evitando transtornos posteriores quanto comercializa o incluindo aspectos envolvendo embalagens e r tulos Projeto E amp T 39 Comunidade Produtiva e Auto Sustent vel no Assentamento Vila Amaz nia Munic pio de Parintins Amazonas Jos Carlos Martins Brand o UEA Pedro Paulo Castro de Souza Biologia UEA CESP Ana Gracy Oliveira Ribeiro Biologia UEA CESP R bia Vanessa Monteiro dos Santos Biologia UEA CESP Institui o Universidade do Estado do Amazonas UEA Descri o resumida da proposta do projeto O Assentament
388. reas protegidas do Acre Um sistema aut nomo e sustent vel de abastecimenrto de gua e tratamento de esgoto para comunidades rurais da Amaz nia Sistema alternativo para remo o de cor de guas naturais para consumo humano utilizado carv o vegetal contribui o ao desenvolvimento sustent vel da Regi o Amaz nica Brasil Responsabilidade socioambiental e sustentabilidade uma quest o de Gest o Estrat gica Qualidade de vida na melhor idade Escola e trabalho para adolescentes na idade de 14 a 17 anos Memorial social e patrim nio p blico na Amaz nia Oriental lacunas percept veis em Primeira Cruz Ma Qualidade parasitol gica e condi es higi nico sanit rias de hortali as comercializadas no munic pio de Imperatriz MA Educa o sanit ria como forma de promo o da sa de nas escolas p blicas em reas de risco Transforma es e perman ncias nas cidades da Amaz nia Brasileira perspectivas e desafios para a constru o de um indicador s cio ecol gico de urbanidade Descoberta da causa tratamento e cura do mioma com uso de fitoter pico Forma o de multiplicadores de informa es sobre febre aftosa para o munic pio de Tocantin polis TO proposta de preven o de impactos socioecon mico negativos para o estado do Tocantins Projeto de desenvolvimento sustent vel para as comunidades ind genas do Norte Nordeste do Estado de Roraima Horta Escola cultivando a boa sa de Desenvolvimento de um Plano de Comu
389. revitaliza o Projeto A 28 Rede agroecol gica de com rcio justo e economia solid ria no centro de Rond nia Jacob Binsztok Institui o Universidade Federal Fluminense Descri o resumida da proposta do projeto O projeto pretende fornecer subs dios para a constru o de uma rede agroecol gica de com rcio justo e de economia solid ria no Centro de Rond nia sediada na Diocese do munic pio de Ji Paran A escolha dessa Institui o ocorre em virtude do apoio aos movimentos sociais rurais vinculados ao aperfei oamento da cidadania preserva o ambiental e com rcio justo e da economia solid ria Essa iniciativa contou com o apoio de institui es da Holanda Inglaterra e Alemanha visando a adotar procedimentos para atenuar os efeitos de uma globaliza o pautada por um processo de trocas comerciais assim tricas A proposta visa a reunir esses movimentos que abrangem um significativo n mero de produtores em torno de 2 000 dispersos por um s rie de munic pios do Centro de Rond nia e atendidos por institui es localizadas em Ji Paran Ouro Preto D Oeste e Ca oai A rede pretende sistematizar conhecimentos consolidando as institui es envolvidas e atuar como elemento difusor integrador e catalisador de projetos em rg os p blicos e privados Projeto A 29 Estabelecimento de banco de germoplasma in vitro de esp cies amaz nicas da fam lia Orchidaceae Jean Carlos Cardoso Institui o
390. riais e energia projetar e implantar rede de monitoramento do ar gua e solo implantar indicadores de desempenho ambiental e implantar a ISO 14 001 O projeto justifica se pois o desempenho ambiental a vitalidade e a viabilidade econ mica de uma empresa est o profundamente associados aos resultados de uma pol tica ambiental que por sua vez deve atender aos compromissos legais e tamb m procurar a melhoria cont nua das pr ticas ambientais normas t cnicas e guias de conduta segundo os princ pios do Desenvolvimento Sustent vel Os benef cios auferidos pelo projeto s o de ordem social econ mica e ambiental Como exemplo dentre os benef cios econ micos est a cria o de uma imagem verde acesso a novos mercados redu o e ou elimina o de acidentes ambientais evitando com isso custos de remedia o incentivo ao uso racional de energia e dos recursos naturais redu o do risco de san es do Poder P blico multas e facilidade de acesso a algumas linhas de cr dito bem como transpar ncia na rela o com consumidores estes possuir o maiores informa es sobre a origem da mat ria prima e composi o dos produtos podendo optar no momento da compra por bens e servi os menos agressivos ao meio ambiente Al m destes cita se a redu o dos custos internos das organiza es o aumento da competitividade e a facilita o do acesso aos mercados consumidores Dentre os benef cios sociais pode se
391. rias de Estado de Educa o de Ci ncia e Tecnologia e da Secretaria de Educa o de Manaus A OBMEP reconhecida na UFAM como projeto de extens o A Olimp ada de Matem tica pode ser definida como uma competi o equivalente s esportivas como a nata o e o futebol ou como os concursos de literatura e festivais de m sica Como qualquer disputa a Olimp ada tamb m exige prepara o espec fica O treinamento desses atletas consiste na resolu o de problemas de Matem tica individualmente ou em grupo Eles treinam com o objetivo de desenvolver a habilidade l gica a criatividade e a sociabilidade bem como m todos adequados de pensamento e de trabalho Todos os munic pios do Amazonas est o participando h tr s anos consecutivos O total de inscritos em 2005 foi de 345 720 alunos Em 2006 o n mero de participantes foi de 419 970 e em 2007 foi atingida a marca de 459 957 jovens inscritos de 793 escolas de todos os munic pios do Amazonas O projeto envolve ainda somente no Amazonas centenas de professores da rede p blica e das universidades dezenas de coordenadores colaboradores e pessoal de apoio Empresas e escolas privadas come am a demonstrar interesse em captar os alunos de melhor desempenho Os detalhes da organiza o realiza o e do regulamento podem ser encontrados nos sites www obmepam net Informativo da OBMEP no Amazonas e www obmep org br site oficial da OBMEP nacional Nossa proposta
392. rias foram menos intensas nas regi es norte e nordeste o que determinou a exacerba o das desigualdades existentes entre essas regi es e o centro Sul do Brasil No mesmo per odo em que ocorreu um decl nio marcante na preval ncia de desnutri o n o foi observada com a preval ncia de anemia Em algumas regi es do pa s a anemia pode estar relacionada hist ria pregressa de desnutri o A desnutri o prot ico cal rica ainda um problema de sa de p blica em reas tropicais devido tanto a sua magnitude como tamb m ao efeito catastr fico para a sobreviv ncia e o desenvolvimento de crian as e m es Em todo o pa s a preval ncia de desnutri o nas crian as residentes na rea rural maior quando comparada observada na rea urbana A explica o prov vel para esse fato deve estar relacionada s dificuldades de acesso aos servi os p blicos de educa o sa de e saneamento O presente projeto integra um programa de pesquisas epidemiol gicas sobre condi es de sa de e nutri o no Estado do Acre em conjunto com a Universidade Federal do Acre UFAC a Faculdade de Sa de P blica e o Instituto de Ci ncias Biom dicas da Universidade de S o Paulo O objetivo principal ser investigar determinantes do estado nutricional infantil em rea urbana do munic pio de Acrel ndia Estado do Acre Amaz nia Ocidental Brasileira O delineamento do estudo ser do tipo longitudinal de base populacional usando se par
393. rios para a coleta tratamento reciclagem e recupera o de res duos de equipamentos el tricos e eletr nicos Ela faz os produtores respons veis pelo financiamento da maioria destas atividades de modo que os consumidores privados possam retornar equipamentos el tricos e eletr nicos velhos sem nenhum custo Nesse contexto o projeto aqui proposto visa a desenvolver processos para recondicionamento de computadores e perif ricos recupera o de equipamentos de inform tica e propor sistemas que permitam a desmontagem dos equipamentos el tricos e eletr nicos objetivando a recupera o dos seus componentes A desmontagem manual dos equipamentos prev a retirada dos componentes pl sticos em seguida ser o utilizados sistemas mec nicos compreendendo primeiramente a separa o dos metais ferrosos eletromagnetismo ap s a tritura o dos circuitos e pe as b sicas Na sequ ncia ser o utilizados sistemas eletroqu micos para a separa o dos compostos de cobre c dmio e chumbo Este um grande desafio e a sociedade brasileira dever se ater para a quest o S o muitos os componentes utilizados nesses equipamentos e complexa a separa o desses compostos A redu o dos riscos advindos da destina o inadequada de tais res duos o objetivo primordial do projeto visto que o aterro do munic pio n o comporta esse tipo de res duo pois j recebe a grande parcela do lixo residencial Para a execu o do projeto ser cr
394. rma o Integrada para o desenvolvimento da Amaz nia contar com o Sistema de Informa o e Conhecimento N cleo de Intelig ncia Portal de Inova o e Desenvolvimento da Amaz nia que prop e uma abordagem hol stica para o alinhamento de iniciativas a es e projetos previstos e em andamento com pol ticas p blicas priorit rias bem como o fortalecimento das redes de atores e articuladores relacionadas ao desenvolvimento socioecon mico da regi o amaz nica em seus aspectos tecnol gicos ambientais e sociais O Projeto tende a se tornar uma grande refer ncia para consultas uma vez que mapear e compartilhar conhecimentos relativos a projetos a es iniciativas eventos recursos pol ticas p blicas e pesquisas Tal realiza o ser alcan ada por meio de um Portal via Internet que ser conduzido por um n cleo de intelig ncia formado por uma equipe devidamente qualificada instalada na regi o e respons vel por monitorar coletar analisar e disseminar os conhecimentos relativos inova o e ao desenvolvimento da Amaz nia O p blico alvo ser composto pelos articuladores e atores envolvidos na elabora o e condu o desses projetos e iniciativas incluindo governos institui es universidades escolas empresas terceiro setor imprensa e fudamentalmente a pr pria sociedade Projeto S 11 Artefatos com madeiras certificadas da Amaz nia empreendedorismo e comercializa o Claudete Catanhede do Nascime
395. rodu o de oleaginosas em lavouras familiares faz com que o biodiesel seja uma alternativa importante para a erradica o da mis ria no pa s pela possibilidade de ocupa o de enormes contingentes de pessoas Na regi o semi rida nordestina vivem mais de 2 milh es de fam lias em p ssimas condi es de vida A inclus o social e o desenvolvimento regional especialmente via gera o de emprego e renda devem ser os princ pios orientadores b sicos das a es direcionadas ao biodiesel o que implica dizer que sua produ o e consumo devem ser promovidos de forma descentralizada e n o excludente em termos de rotas tecnol gicas e mat rias primas utilizadas O monop lio de uma s cultura para a produ o do biodiesel no Maranh o poder acarretar o mesmo equ voco realizado com o lcool onde foi privilegiado apenas a cana de a car e deixadas de lado a mandioca e a madeira No Maranh o a mamona vem sendo citada como a cultura ideal para a produ o do biodiesel Embora ainda n o existam grandes planta es tecnologia e experi ncia dos agricultores familiares para desenvolv la n o descartamos seu uso mas enfatizamos neste projeto a import ncia de utilizarmos outras culturas no Estado como a soja que v m crescendo na Regi o sul e o baba u que historicamente uma cultura desenvolvida pelas fam lias maranhenses o que o torna bastante atrativo com rela o produ o do biodiesel Projeto A 22 Projeto de Edu
396. rojeto E amp T 15 PRODU O LEGAL Software de Simplifica o de Processos de Licenciamento para Regulariza o de Atividades Agroextrativistas em Unidades de Conserva o de Uso Sustent vel Carlos Gabriel Gon alves Koury Institui o Instituto de Conserva o e Desenvolvimento Sustent vel do Amazonas IDESAM Descri o resumida da proposta do projeto A economia agroextrativista do interior da Amaz nia sustenta grande parte das fam lias dessas reas Essas fam lias desenvolvem atividades em pequena escala e atuam na produ o e comercializa o de produtos provenientes de ro ados como mandioca e derivados verduras frutas e legumes e da floresta l tex ess ncias leos castanha madeira cip palha movimentando a economia local e propiciando gera o de renda para mais de 70 da popula o interiorana da Amaz nia De certa forma as produ es agroextrativistas promovidas nos interiores da Amaz nia e quanto mais interior maior a identifica o com esse fato acabam acontecendo dentro de certa irregularidade pois gra as complexidade amaz nica a dist ncia entre o Estado e o interiorano uma realidade que dificulta a produ o agroextrativista dar vista aos procedimentos administrativos regulat rios do Estado Este n o ordenamento produtivo econ mico acontece por dois motivos b sicos pleno desconhecimento por exemplo necess rio dar entrada no rg o ambiental pa
397. romove o aumento das popula es e consequente garantia da poliniza o gerando perpetua o das esp cies vegetais e fornecendo alimento e abrigo para esp cies da fauna Essa atividade se desenvolvida adequadamente com as t cnicas j existentes pode ao inv s de destruir aumentar o n mero desses polinizadores garantindo uma fonte adequada dos alimentos mel e p len e consequente melhoria da produtividade e qualidade de frutos pela poliniza o al m do benef cio social cultural e econ mico O projeto pretende motivar e capacitar os comunit rios na atividade de meliponicultura como modelo de postura ecol gica e consequente diminui o de pr ticas destrutivas aos recursos naturais locais que t m sido explorados inadequadamente pelo fluxo tur stico crescente na regi o do Paran de Parintins Val ria Paralelamente ser feita a captura de imagens dos recursos naturais locais e das atividades do projeto para confec o de cart es postais e camisetas que ser o tamb m vendidos para auto sustenta o do projeto e apoio a a es dos Agentes Ambientais Volunt rios j existentes no local Projeto A 26 Observat rio da Prote o dos Conhecimentos Tradicionais Transpar ncia Informa o e Participa o Gysele Amanaj s Soares Institui o Centro Universit rio do Estado do Par CESUPA Descri o resumida da proposta do projeto O conhecimento tradicional a forma mais antiga de produ o de teorias exp
398. roso e lenhoso o foco dessa pesquisa Foram realizadas an lises biom tricas para conhecer a efici ncia energ tica dos res duos do fruto dados at ent o desconhecidos para efeito de compara o com informa es da literatura de outras esp cies de madeira O estudo levou em conta caracter sticas essenciais para um produtor ser considerado energ tico como densidade b sica densidade energ tica e materiais vol teis Durante as an lises de compara o da densidade b sica com outras esp cies madeireiras utilizadas para fins energ ticos o res duo do fruto apresentou um desempenho de 838 kg m3 valor maior que o do Eucalipto saligna 476 kg m3 e da Ac cia mangiun 596 1 kg m3 e mais que o dobro do Eucalipto grandis 391 kg m3 Outra vantagem dos res duos da castanha e sua elevada densidade energ tica a quantidade de calor contida em um determinado volume 3 620 211 Kcal m3 A energia armazenada pela lenha do res duo e 1 93 vez maior que a do Eucalyptus saligna 2 327 164 Kcal m3 Com rela o ao material vol til a pesquisa conclui que o carv o resultante dos res duos apresentou a menor porcentagem 9 quando comparado com o Eucalipto grandis e com a Acacia mangium 21 Projeto S 42 Projeto para cria o para abelhas para a produ o de mel permanente do Reservat rio da UHE Samuel RO Raimundo Nonato Lemos da Silva Institui o Centrais El tricas do Norte do Brasil Eletronorte Universidade De
399. rsidade Severino Sombra USS Descri o resumida da proposta Visa disseminar entre os atores das diversas comunidades que fazem parte da regi o amaz nica a import ncia do cooperativismo financeiro como forma de dar sustentabilidade s iniciativas locais canalizando recursos regionais para o benef cio das pr prias comunidades envolvidas Projeto E amp T 45 Uso racional de produ o de peixes sazonais dos rios da Regi o Amaz nica Masayoshi Ogawa Institui o Universidade Federal do Cear Descri o resumida da proposta do projeto O peixe um dos recursos naturais mais abundantes e consumidos na regi o amaz nica O n mero estimado de esp cies biol gicas gira em torno de 2 500 o que representa aproximadamente 8 dos peixes de todo o mundo 30 dos peixes de gua doce e 75 dos peixes de gua doce do Brasil A ind stria de beneficiamento de pescado com equipamentos e processos produtivos modernos obedecendo aos padr es fixados pela legisla o pertinente pode oferecer ao mercado consumidor uma grande variedade de produtos elaborados de tal forma que facilitam e tornam bem mais r pido o preparo de alimentos oriundos do pescado o que vem atender s necessidades e s prefer ncias da popula o No entanto o Brasil n o possui mat ria prima com riqueza quantitativa aliado a pre o baixo tais como anchoveta no Peru merluza na Argentina e Chile para produ o de farinha de peixe de boa qualidade e surimi
400. s Institui o Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu ria Embrapa Acre Descri o resumida da proposta do projeto A pouca valoriza o de produtos origin rios da agricultura e das florestas frente aos produtos do setor secund rio da economia tem historicamente for ado os pa ses emergentes ao aumento da produ o agr cola e florestal para que os mesmos se mantenham no mercado mundial Essa press o econ mica tem resultado em degrada o ambiental e aumento de desigualdades sociais Na Amaz nia a agricultura tradicional itinerante baseada na pr tica de corte raso queima e cultivo de pastagens ou culturas anuais e semiperenes sem o controle de pragas e doen as e sem a reposi o de adubos ou pousio Esse modelo de uso da terra tem aumentado a quantidade de rea degradada a cada ano e contribu do para o efeito estufa a redu o da diversidade natural de plantas e animais e interferido no ciclo hidrol gico As unidades de produ o familiar em pequena propriedade contribuem significativamente para a economia rural da Amaz nia e representam um componente essencial para a obten o de desenvolvimento sustent vel na regi o Os SAFs como um sistema de uso da terra e manejo de paisagem apresentam potencial para serem implantados em reas degradadas visando re introdu o dessas reas ao processo produtivo Nesse sentido este projeto tem como objetivo avaliar a rea o de clones de seringueira ao fungo causador do
401. s xampus e cremes funcionando tamb m como solvente natural At o momento o leo de F cordifolia foi pouco explorado comercialmente sendo extra do de modo artesanal e empregado na formula o de sabonetes e xampus pelas comunidades locais Esses produtos apresentam problemas pois n o h conhecimento da mat ria prima vegetal que usada Muitas vezes o produto apresenta turva es precipita es Dessa maneira apesar das facilidades de manejo e plantio da F cordifolia em compara o com C guianensis h necessidade de investimentos na melhoria dos processos extrativos e naqueles relacionados ao controle da qualidade do leo Devido ao grande interesse econ mico nessas esp cies vegetais existe a evas o do material vegetal para outros estados e pa ses melhores equipados que se tornam detentores do uso e da explora o dos recursos da regi o resultando em perdas expressivas para o Estado do Acre Diante dessas premissas torna se premente a an lise do material vegetal para agrega o de valor econ mico e tecnol gico por meio do melhoramento do processo extrativo da F cordifolia com vistas padroniza o do leo obtido principalmente com rela o aos aspectos f sico qu micos padroniza o qu mica caracteriza o dos constituintes qu micos e estabilidade do leo Os resultados dessas an lises ser o diretamente empregados na produ o de fitocosm ticos de qualidade com controle e estabilidade definidos
402. s anos a produ o de biocombust vel est sendo incentivada por interesse do setor energ tico do mundo O Brasil est comprometendo o seu uso da terra em produ o de oleaginosas para ser grande produtor de biocombust vel no mercado mundial Ao mesmo tempo o uso da terra destinada produ o do mesmo est sendo avaliado entre sua potencialidade e o impacto ambiental potencial em consequ ncia da transforma o da floresta Dentre os diversos m todos de planta o de oleaginosas vegetais este projeto de pesquisa busca um modo mais apto para a Regi o Amaz nica de baixo impacto maximizando a potencialidade visando produ o sustent vel com o uso da esp cie nativa da regi o Caiau Elaeis oleifera Kunth A import ncia deste projeto est no estabelecimento de uma atividade s cio econ mica apta regi o essencial a participa o dos moradores ribeirinhos desde a pr instala o do projeto at sua aplica o Tendo por base esse princ pio este projeto oferece importantes dados cient ficos quali quantitativos sobre o produto de leo vegetal de uma esp cie nativa na v rzea restinga alta A rea de implanta o ser na Reserva Desenvolvimento Sustent vel RDS Piaga u Purus IPI localizado no munic pio de Beruri AM Projeto A 74 Estudo da estrutura gen tica de esp cies madeireiras amaz nicas do g nero Manilkara com vistas defini o de boas pr ticas de manejo e conserva o V nia Cris
403. s cidad os possuem uma vida mais saud vel com redu o do n mero de horas perdidas para recupera o de enfermidades preserva o dos recursos naturais redu o dos gastos p blicos com campanhas de vacina o para imuniza o e ou erradica o de doen as end micas ou epid micas redu o dos gastos com sa de curativa redu o dos gastos com tratamento de gua Al m da implanta o de sistemas adequados para o tratamento eficiente dos esgotos sanit rios o acesso gua pot vel boas condi es nutricionais e de higiene s o fundamentais para a promo o e a manuten o de boas condi es de sa de Portanto o objetivo desta proposta al m do tratamento de esgoto sanit rio e guas residu rias por sistemas apropriados e adaptados realidade local faz se necess ria a promo o do acesso cont nuo das popula es rurais gua para consumo humano pot vel e para outros usos Al m disso necess rio que essa gua seja usada da melhor forma poss vel at mesmo com a sua reutiliza o O que estamos propondo com as devidas adequa es e adapta es 1 implantar um sistema de capta o de gua da chuva para uso dom stico filtrando e desinfectando a gua destinada ao consumo humano 2 implantar um sistema de tratamento das guas residu rias n o utilizadas nos sanit rios por meio da implanta o de um sistema de tratamento por zona de ra zes 3 implanta o de um sistema de capt
404. s com as caracter sticas da Amaz nia Os dados do sensor R99 B SAR dispon veis pelo SIPAM e aerogeof sicos dispon veis pela CPRM representam hoje o estado da arte tecnol gica dos respectivos m todos de levantamento empregados A partir da disponibilidade desses dados foram criadas condi es para um salto qualitativo no uso de t cnicas indiretas de mapeamento geol gico e de monitoramento dos recursos minerais na Amaz nia Faz se necess rio contudo o uso de t cnicas e m todos de processamento e an lise espacial desses dados a fim de que se possa extrair o m ximo benef cio de todo o investimento feito Projeto E amp T 19 O uso de biomassa como fonte alternativa de gera o de energia em comunidades isoladas uma aplica o de energia renov vel na Reserva Extrativista do Cazumb Iracema AC Cleyton de Oliveira Almeida Miriam Aparecida Bueno Institui o Universidade Federal Fluminense Universidade Federal do Acre Descri o resumida da proposta do projeto O uso de biomassa como fonte alternativa de gera o de energia em comunidades isoladas uma aplica o de energia renov vel na Reserva Extrativista do Cazumb Iracema AC Projeto E amp T 20 Projeto de introdu o do design da borracha natural para a comercial Dheymm Carla Oliveira Morais Institui o Dheymodara moda natural com responsabilidade ambiental Descri o resumida da proposta do projeto A proposta inicial a de c
405. s de fungos s o os asi ticos e europeus popula es consideradas mic filas sendo as esp cies de cogumelos mais cultivadas no mundo origin rias dessas regi es O potencial de uso da diversidade de cogumelos nos ecossistemas da floresta amaz nica tem sido muito discutido mas pouco exploraoa cientificamente Os protocolos de cultivo in vitro descritos em literatura s o correlacionados com o h bitat de esp cies de clima temperado sendo necess rio o estudo de protocolos para as esp cies de clima tropical Soma se ao potencial comercial dos cogumelos comest veis o fato da produ o ser baseada no uso de res duos agroflorestais como a serragem O objetivo deste trabalho ser o desenvolvimento da fungicultura na Regi o Norte com a produ o de esp cies nativas de cogumelos comest veis da Amaz nia utilizando como substrato a serragem de madeiras dispon veis nas serrarias locais Transformando res duos lignocelul sicos de dif cil degrada o e causador de problemas ambientais em alimentos de alto valor nutricional gastron mico e econ mico Projeto E amp T 47 Projeto de viabilidade de usinas em assentamentos rurais Paulo Roberto Ferreira Institui o CIDESA Alto Teles Pires Descri o resumida da proposta do projeto A redistribui o de renda e a acessibilidade que as pequenas usinas representam para os assentamentos e pequenas comunidades de produtores rurais do m dio porte do Mato Grosso ao crescente e interessan
406. s in loco nas reas hoje degradadas uma forma de restituir ou pelo menos minimizar os efeitos da altera o na vegeta o natural Projeto A 25 Meliponicultura um doce caminho para a sustentabilidade da biodiversidade amaz nica Gislene Almeida Carvalho Zilse Institui o Instituto Nacional de Pesquisas da Amaz nia Descri o resumida da proposta do projeto As abelhas s o respons veis n o s pela elabora o de um produto muito apreciado e largamente comercializado o mel como tamb m do p len da cera e da pr polis todos com elevado valor de mercado Na Amaz nia as abelhas sem ferr o s o polinizadores prim rios da floresta nativa respondendo por at 90 desse processo em determinados locais Cada vez mais reas de florestas tropicais est o sendo destru das pela a o de fatores referentes desorganiza o social e ao desequil brio ambiental gerado pela interven o humana e por fen menos naturais como o caso das regi es alvo deste projeto A ocupa o humana desordenada leva extin o do ambiente natural de in meras abelhas sem ferr o impossibilitando o estudo dessas esp cies e a rela o das mesmas com as rvores polinizadas ou frequentadas por elas Existem mecanismos que podem amenizar sen o reverter o r pido exterm nio desses insetos contribuindo para manter a diversidade gen tica de suas popula es o caso da cria o racional dessas abelhas Meliponicultura que p
407. s naturais das terras ind genas Mas desde que foi iniciada a discuss o sobre desenvolvimento sustent vel a luta dos povos ind genas por rela es mais justas e dignas com as sociedades locais nacionais e internacionais alcan ou nova dimens o Uma constela o chamada Samuel sua not ria complex o e singular complei o Armando Dias Mendes Professor aposentado da UFPA Quem em qualquer tempo maior conhecedor da Amaz nia brasileira considerada nos seus aspectos socioecon micos Quem mais amazon filo Quem ao mesmo tempo mais objetivo mais cientifico mais id neo no seu conjunto de saberes sobre a Amaz nia Quem mais singularmente plural sem que sua pluralidade signifique diletantismo Quem mais lucidamente did tico na irradia o dos seus saberes Gilberto Freyre Nos meios que mais habitualmente frequento h d cadas Samuel Benchimol tornou se com justi a conhecido como um scholar competente participante atento s coisas do seu tempo e do seu espa o Mas foi seguramente muito mais do que isso Era por forma o jurista por p s gradua o soci logo mas pela sua atua o negocial e universit ria geralmente rotulado de Economista E merecia o t tulo certo caber aos humanos nomear os seres que os cercam inclusive os seus semelhantes Agora n o mais como no come o apenas em raz o do mandato original Gn 2 20 mas em raz o de compet ncias legais intelectuais e morais Samuel
408. s p blicos Existem tr s formas de comunica o institucional a comunica o governamental a pol tica e a p blica A comunica o governamental visa presta o de contas o est mulo para o engajamento da popula o nas pol ticas adotadas A comunica o pol tica necessita de legitimidade para ser p blica por isso busca atingir a opini o p blica quase sempre utilizando m todos publicit rios respostas r pidas e efeitos imediatos que podem ser auferidos nas pesquisas por ltimo a comunica o p blica que se faz no espa o p blico sobre temas de interesse p blico a informa o c vica que inclui a accountability No caso do IDSM algumas oportunidades para a implanta o de um Plano de Comunica o Institucional podem ser evidenciadas com as metodologias empregadas em algumas de suas atividades executadas Um exemplo o Plano de Manejo e o zoneamento das atividades que foi desenvolvido em parceria com as comunidades locais por meio da atividade de mapeamento participativo e de identifica o das reas tradicionais de atua o dessas comunidades Os Sistemas de Informa o Geogr fica SIGs foram utilizados enquanto ferramentas multidisciplinares pertencentes ao conjunto de tecnologias de produ o e transmiss o de informa o Dessa forma as comunidades locais j conhecem detalhadamente seu espa o de atua o e ap s reuni es e instru es de gestores capacitados tamb m j aprenderam a linguage
409. s por fungos fitopatog nicos OEDJIJONO DRAGAR 1993 ANDRADE et al 1998 Na avalia o de microrganismos da rizosfera de Drosera villosa var villosa A St Hil foram encontradas bact rias que inibiam o crescimento de fungos sapr fitos em placa de Petri em meio BDA batata dextrose gar Essa planta ocorre em ambientes pobres em nutrientes exigindo alto grau de especializa o isso sugere que essas bact rias possuem um complexo mecanismo de sobreviv ncia produzem compostos que inibem o crescimento de outros microrganismos e constituem se bio controladores de elevado potencial Bact rias do g nero Bacillus possuem grande potencial para serem usadas como agentes de controle biol gico pois mant m sua viabilidade quando estocadas por longos per odos PETRAS CASIDA 1985 Pesquisas t m explorado a biodiversidade da regi o Amaz nica e tem se observado o potencial das bact rias isoladas do ambiente aqu tico Amaz nico na produ o de subst ncias bioativas Estas subst ncias t m apresentado atividade anti microbiana para microrganismos patog nicos importantes como Listeria monocytogenes Bacillus cereus Bacillus subtilis Erwinia carotovora Pasteurella haemolytica MOTTA et al 2004 O estudo das propriedades dessas subst ncias tem revelado seu potencial de aplica o na rea de bio preserva o de alimentos auxiliando na manuten o da qualidade microbiol gica dos produtos testados Este projeto prop e a pesquisa e
410. s produtores e do projeto A presen a de tr s bolsistas do curso de Biologia dar suporte n o s s a es de implanta o e monitoramento do projeto mas tamb m s atividades de pesquisa acad mica envolvendo os aspectos biol gicos no que diz respeito ao desenvolvimento e ao comportamento de esp cies vegetais e socioecon micos no que diz respeito melhoria da qualidade de vida do p blico benefici rio A implanta o das atividades com os plantios de mandioca se repetir a cada ano e durante tr s anos Esse procedimento permitir que os ro ados trabalhados no primeiro ano j estejam com as esp cies implantadas e entrando em fase de produ o fator que possibilitar certa estabilidade ao produtor n o havendo mais necessidade de expandir sua fronteira agr cola abrindo ro ados para os novos plantios Em termos de resultados o projeto prev a curto e m dio prazo o abastecimento de gua a baixo custo e sem polui o para fam lias unidades de produ o e cria es na comunidade produ o de hortali as plantas medicinais e prote na animal para consumo e gera o de excedentes para renda A m dio e longo prazo haver um processo de conscientiza o e melhoria do conhecimento tecnol gico da popula o disponibilidade de dados de pesquisa para auxilio defini o das pol ticas publicas recupera o gradativa da cobertura vegetal aumento na produ o de g neros e excedentes e melhor conserva o ambient
411. s que est o sendo comercializados visam qualidade funcionalidade divulga o das esp cies e ao reconhecimento da tecnologia Uma das vantagens desse nicho a valoriza o das madeiras da Amaz nia tendo em vista que a mesma busca auto afirma o e viabilidade do trabalho com reservas de manejo sustent vel Os resultados j v m sendo alcan ados pela parceria pesquisador empresa por meio da viabilidade na gera o de novos empregos e aumento na forma o de pessoal qualificado em tecnologia e processamento mec nico na regi o transformando a cadeia produtiva da forma artesanal para a industrial A relev ncia do Projeto est ligada ao aspecto social e qualidade do produto em virtude do Estado do Amazonas ter forte depend ncia da pol tica de incentivos fiscais Com o implemento da proposta est o surgindo oportunidades de neg cios com madeiras amaz nicas abrindo oportunidade de capacita o de m o de obra O impacto positivo do projeto n o ser sentido no n mero de empregos diretos mas altamente significante nos indiretos e conserva o do meio ambiente pois implica sustentabilidade e uso correto da biodiversidade que atualmente n o disp e de informa es para agregar valor a essa mat ria de grande potencial Os produtos que est o sendo viabilizados pela empresa para o mercado s o bandejas decorativas viol es cavaquinhos caixa marchetada e motocicleta miniatura todos fabricados com madeiras nativas
412. s tradicionais o que leva muitos ndios a absorverem costumes do homem branco como desmatamento queimadas agricultura com veneno etc A situa o periclitante na TI Rikbaktsa que possui menos de 1 km por habitante Esse fato ganha maior relev ncia se analisarmos os h bitos alimentares dessa etnia Os Rikbaktsa s o tradicionalmente ca adores e pescadores A principal fonte de prote na desse povo prov m da ca a e da pesca as quais est o cada vez mais escassas Devido a o degradante do povo branco o estoque de ictiofauna do rio Juruena e seus afluentes est bastante reduzida A ca a segundo os pr prios Rikbaktsa est cada vez mais longe e menor possivelmente devido rea e press o de ca a aumentada proporcionalmente com o aumento demogr fico da etnia Nesse contexto acreditamos ser necess ria a cria o de animais silvestres presentes na rea ind gena a fim de garantir a seguran a alimentar desse povo e evitar o desaparecimento das esp cies mais ca adas na rea Vale ressaltar que essa cria o deve aproveitar ao m ximo os conhecimentos do povo e levar em conta seus h bitos e tradi es Segundo vota o dos Rikbaktsa para escolher a esp cie a ser criada o pararrai queixada ou por o como eles chamam ficou em primeiro lugar seguida do cateto e do mutum Como os Rikbaktsa apreciam bastante a carne de por o e essa esp cie j possui conhecimento de sua cria o acreditamos ser
413. scri o Resumida do Projeto introduzir a atividade de apicultura na rea de Preserva o Permanente do reservat rio da UHE Samuel Uma alternativa econ mica para a gera o de renda conserva o das matas ciliares do reservat rio da UHE Samuel e a Preserva o da Esta o Ecol gica de Samuel Recensear as fam lias que residem s margens do reservat rio com preenchimento de ficha cadastral apresentando a proposta com o intuito de minimizar impacto ambiental com a retirada das matas ciliares para o plantio e cultivo de mandioca explora o de madeira e colheita do fruto do a a da Esta o Ecol gica de Samuel com a implanta o de nova atividade rural apicultura no cotidiano das comunidades de pescadores da rea do entorno do reservat rio da UHE de Samuel Objetiva se com esta proposta incentivar a recupera o das reas desmaiadas com a introdu o de esp cies frut feras com dois objetivos a alimenta o dos peixes e a poliniza o com o auxilio das abelhas que ser o beneficiadas com o n ctar para a produ o do mel Introdu o de um api rio com dez melqueiras caixas para cada fam lia que reside nas reas de influ ncia do reservat rio da UHE Samuel para a produ o de mel uma vez que essa atividade ocorrer durante todo o ano Sendo que quando as esp cies flor sticas da regi o estiverem sem flora o nasce nas margens do reservat rio da UHE Samuel uma vegeta o rasteira conhecida como erva danin
414. se operam de maneira completamente espont nea e an rquica poss vel identificar as estruturas espaciais suficientemente recorrentes para que o estudo de toda essa regi o se preste a uma tentativa de definir as configura es espaciais t picas suas l gicas de funcionamento e suas evolu es no tempo O objetivo maior diagnosticar o est gio atual da ocupa o do solo mas tamb m prognosticar as mudan as futuras A metodologia adotada para investigarmos como essas a es definem redefinem as din micas territoriais e evidentemente se plasmam na paisagem motivando uma s rie de impactos s cio ambientais consiste em investiga es de campo observa es emp ricas entrevistas tomadas de fotos e filmagens e nas an lises de imagens LANDSAT TM Vamos insistir na an lise integrada da paisagem a partir do modelo geossist mico De inspira o sist mica o geossistema se diferencia claramente do ecossistema em raz o da sua territorializa o e da sua antropiza o Em outras palavras o geossistema um conceito n o somente espacializado mas tamb m territorializado isto com toda uma carga de hist ria humana Enfim para levantar qualquer equ voco preciso insistir sobre o fato de que esse conceito antr pico n o em nada um conceito social Ele n o tem por fun o explicar a sociedade na sua rela o com o territ rio mas de entender a fisionomia e o funcionamento do territ rio sob o impacto da sociedade
415. ser a determina o do grau de risco ambiental com base no mapeamento das reas ou atividades que efetiva ou potencialmente apresentem riscos de ocorr ncia de acidentes envolvendo produtos qu micos perigosos e popula es expostas no Estado do Acre utilizando software livre Para que esse objetivo seja alcan ado ser posto em pr tica o exerc cio da intersetorialidade por meio da colabora o entre os setores de Meio Ambiente Sa de e Defesa Civil O conhecimento pr vio dessas reas de risco ser portanto um instrumento fundamental para que os rg os p blicos o setor privado e comunidade em geral possam atuar na preven o da ocorr ncia de acidentes com esses produtos qu micos perigosos No caso de sua ocorr ncia prepar los para que procedam ao pronto atendimento do sinistro contendo ou minimizando os efeitos danosos ao meio ambiente e s popula es expostas uma vez que inexistem no Estado do Acre pol ticas p blicas voltadas preven o de acidentes envolvendo produtos qu micos perigosos O mapeamento das reas de risco ser sintetizado em mapas utilizando se a base cartogr fica do Estado do Acre em que constar o o grau de risco ambiental a partir de um algoritmo de processamento de dados que levar em conta as poss veis rela es entre os diversos planos de informa o atividades potencialmente impactantes s tios fr geis ou vulner veis hist rico de ocorr ncia de acidentes ambientais e unidad
416. ser o propostas para uso destas cepas para a biorremedia o de ambientes contaminados ou na mitiga o dos efeitos da polui o do merc rio Assim os resultados deste estudo visam a contribuir para a redu o da exposi o humana ao merc rio e os seus consequentes efeitos danosos sa de Projeto A 02 Constru o de agroecossistemas com biodiversidade para a sustentabilidade da agricultura familiar em reas da Amaz nia Estado do Amap Alexandre Luis Jord o Institui o Instituto de Pesquisas Cient ficas e Tecnol gicas do Estado do Amap IEPA Descri o resumida da proposta do projeto Biodiversidade o agrupamento das esp cies popula es indiv duos e genes incluindo caracterizar qual ou quais s o os seus mecanismos de resist ncia ao merc rio A hip tese do presente estudo que o mecanismo predominante de resist ncia bacteriana ao merc rio a redu o enzim tica do Hg 2 ao estado elementar e que este processo diminui a biodisponibilidade do merc rio para os n veis tr ficos mais elevados peixes crust ceos e moluscos no ambiente aqu tico Esta redu o da biodisponibilidade do merc rio deve se diminui o da quantidade do on merc rico dispon vel para a forma o do metil merc rio que a esp cie qu mica do merc rio mais t xica e comprovadamente biomagnificada O consumo da biota aqu tica contaminada pelo merc rio consiste na principal via de exposi o ambiental do homem ao
417. ser explorado Considerando todos esses estudos realizados com a cadeia da batata doce a UFT vem colocar disposi o dos agricultores familiares da regi o amaz nica uma tecnologia capaz de viabilizar um neg cio vi vel economicamente uma vez que poss vel em uma pequena mini usina 150 a 500 litros dia produzir etanol fino para ser comercializado para a ind stria farmac utica de cosm ticos e de bebidas com renda de at R 800 00 m s por fam lia usando apenas tr s hectares Um neg cio ambientalmente correto pois com produtividade de 30 a 40 t ha n o h necessidade de abrir novas reas evitar desmatamentos pois em pequenas reas obt m se elevados rendimentos podendo nesse caso usar somente as reas j degradadas ou j abertas pelos pr prios produtores Al m desse fato a cultura da batata doce n o admite queimadas para colheita sobretudo pelo res duo ou mais precisamente pelo co produto gerado que n o polui o ambiente e ainda apresenta elevado valor agregado quando usado na alimenta o animal Por fim os dados relatam de forma clara que a batata doce para produ o de etanol uma mat ria prima socialmente justa Isso se deve principalmente porque uma vez obtidas as mudas n o h necessidade de os agricultores ficarem na depend ncia da compra de mudas sementes Como o material propagado de forma assexuada as fam lias dos agricultores podem ter o seu pr prio campo de produ o de mudas de
418. serem atingidos ap s tr s anos de opera o e sete munic pios no Vale do Rio Juru a serem atingidos ap s cinco anos de opera o O processo de expans o elevar o n mero de clientes atendidos a 20 748 empreendedores realizando opera es m dias de R 400 00 e totalizando uma carteira or ada em R 8 299 200 00 A equipe t cnica que deve compor o projeto de cr dito florestal composta por um gerente de microcr dito por agentes de cr dito por agentes mobilizadores al m de uma equipe de t cnicos que atuar o em atividades meio O impacto ambiental e social da proposta impressionante Apresenta se como instrumento de inclus o social de redu o da pobreza e consolida o do desenvolvimento sustent vel na Amaz nia Afinal os benefici rios s o popula es tradicionais da Amaz nia Ou seja s o gera es ap s gera es de comunidades que desde o final de s culo dezenove v m mantendo uma rela o produtiva com o recurso florestal S o mais de trezentos anos de ocupa o produtiva da floresta que consolidou uma dupla depend ncia os extrativistas sobrevivem do recurso florestal e a floresta sobrevive do extrativista Afinal o extrativismo elevado tecnologicamente ao manejo florestal de uso m ltiplo a principal op o produtiva e igualmente principal barreira para impedir o avan o do desmatamento florestal Essa clientela maneja uma diversidade de produtos da floresta A variedade de produtos do ta
419. similar pode oferecer no passado A rede mundial de computadores pode ser implementada e transmitida via cabos telef nicos fios de energia el trica e mesmo ondas de r dio que podem atingir comunidades distantes centenas de quil metros de locais maiores e tornar dispon veis materiais t cnicas e conhecimentos que sejam teis s comunidades isoladas para o tratamento de suas enfermidades O Projeto Telem dico Amaz nico uma iniciativa que visa oferecer os servi os da a Internet como um sistema de apoio ao diagn stico m dico que possa ser usado em comunidades isoladas e que permita mediante a informa o dos sintomas do paciente a listagem das hip teses mais prov veis apoiando a tomada de decis o frente a um caso cl nico Adicionalmente um protocolo m nimo de atendimento pode ser acessado preferencialmente usando elementos nativos como ch s alimentos naturais e materiais existentes no local como primeira abordagem no tratamento do caso Alternativamente o acesso a sites especializados nos diagn sticos sugeridos pode ser providenciado complementando o atendimento Projeto S 47 Rosa Maria Cordovil Benezar Institui o Governo do Estado de Roraima Descri o resumida da proposta do projeto A gravidez na adolesc ncia traz implica es biol gicas emocionais econ micas e um fato que ocorre em in meros estados do Brasil Esse fato resultado da atividade sexual cada vez mais precoce na vida de muitos jovens
420. sofrem choques t rmicos ambientais ao contr rio de barragens e canais de igarap s que padecem com influ ncia da chuva facilitando assim o aparecimento de doen as e parasitoses Os tanques escavados precisam apenas de reposi o da gua perdida por infiltra o e evapora o dispensando altas taxas de renova o de gua evitando com isso o lan amento de efluentes por meio do descarte de gua residual Nos sistemas usados atualmente a profundidade dos tanques est em torno de 1 2 m a 1 5 m Essa metodologia obedece a padr es usados na produ o de peixes na China onde as condi es clim ticas e f sico qu micas da gua s o diferentes das observadas na regi o amaz nica Por isso a rela o adotada hoje para o povoamento de peixes est fortemente vinculada ao uso da rea quilograma hectare Todavia o correto seria relacionar a biomassa de peixes concernentes produ o ao volume de gua contida no tanque de cria o Os principais fatores limitantes para a cria o de peixes obedecem rela o por volume Ex oxig nio dissolvido litro de gua mg02D L alcalinidade mgCaC03 L f sforo mgP03 L am nia mgNH3 L nitrito mgNO2 L entre outros Lembrando que a gua por causa de suas propriedades de fluido ocupa um determinado volume no qual os peixes desenvolvem suas atividades metab licas e reprodutivas Por isso devemos levar em considera o esta nova abordagem para a produ o de peixes em tanq
421. soro antiof dico Da a necessidade de seguir os estudos sobre as toxinas de venenos A Amaz nia demanda a es espec ficas e inovadoras para o seu desenvolvimento sustent vel garantindo a seguran a e o conforto das comunidades localizadas em regi es de dif cil acesso Essa mesma heterogeneidade gen tica constatada em serpentes amplia se com a exist ncia de centenas de esp cies de anuros que hoje s o considerados de potencial biotecnol gico e farmacol gico relevantes para a gera o de conhecimentos nessas reas Contudo esses animais s o extremamente suscept veis a altera es ambientais e est o amea ados de sofrer eros o gen tica com a extin o de esp cies ainda desconhecidas pela ci ncia Em 2003 foi realizado um levantamento de esp cies de anf bios na Reserva Extrativista do Alto Juru e no Parque Nacional da Serra do Divisor registrando 113 e 125 esp cies respectivamente SOUZA 2003 Essa riqueza foi a maior j observada para localidades tanto amaz nicas como planet rias Nessa regi o as pererecas do g nero Phyllomedusa especialmente P bicolor conhecidas pela comunidade tradicional como kamb kamp kambu ou kampu s o utilizadas por v rias tribos ind genas para rituais onde a secre o retirada do anf bio inoculada na pessoa com objetivos de cura e purifica o SOUZA et al 2002 Essa pr tica evidencia o potencial farmacol gico e medicinal de suas secre es tamb m demonstrado por p
422. sseseressssesrreeressssene Projeto 34 Jos Roberto Moreira ssssssssssssssesereesssssrserresssssserersessssene Projeto 35 Leonardo de Azevedo Calderon ssssssssessssssseseressssesereee Projeto 36 Leonardo Heuler Calmon Sobral ssssessseesnssssesereesssesereee Projeto 71 L dia Ferreira Martins escndiers iiaiai iigiin Projeto 37 Luciana Surita da Motta Macedo Projetos 38 39 40 e 41 Lucinda Carneiro Garcia ie araia ieie Projeto 42 Marcelo de Castro Souza a Projeto 18 Manoel Fernandes Martins Nogueira cs Projeto 43 Marcos Alberto Seghese eereereeeeeeneeees Projeto 44 Maria Madalena de Aguiar Cavalcante c Projeto 45 Messias Modesto dos Passos eeseeaeeees Projeto 46 Moirah Paula Machado de Menezes Projeto 47 Monique Olive Costa e Lara Projeto 48 Nelson da Concei o eres anrea in eiaa tiean Projeto 49 Newton de Lucena Costa ssssssessnsseseseeeesnsesreeresrssesreens Projeto 50 Newton Silva de Lima sssnssssssssessnsssseseresssssserernessssesrrens Projeto 51 Nicolau Priante Filho sssesssssssesssessssssssensesssseseeeenessssesrrens Projeto 52 Ning Labbish Chao niesie atta itia atiii Projeto 53 Noemi Vianna Martins Le o eee Projeto 54 Oldenir Oldemar Nowack ce ss iseeerererees Projeto 55 Orlando Cristiano da Silva eee Projeto 56 Osvaldo Ryohei Kato e eeeseeseeee
423. sso corresponde a uma produ o de 100 ano A proposta inicial trabalharmos com dez melqueiras por fam lia o que ser duplicado a cada m s conforme a produ o do mel das melqueiras e a condi o para a divis o dos enxames para outras melqueiras caixas conforme o suporte da rea Projeto S 43 Projeto de educa o ambiental Grupo Comunidade Ecol gica Regina do Nascimento Institui o Eduviv ncia Turismo Educativo Ltda Descri o resumida da proposta do projeto As chamadas gera es do futuro v m sentindo na pele os efeitos dos processos de degrada o socioambiental do planeta no tempo atual no presente que as crian as mais do que perceber e constatar podem interferir nesses problemas e contribuir para minor los Assim uma forma de envolver a comunidade na discuss o e no engajamento na tem tica socioambiental trabalhar os conceitos da educa o ambiental Essa pr tica possibilita o reconhecimento dos recursos naturais como bens coletivos portanto pertencentes a todos os seres humanos sendo respons veis pelo bom funcionamento e equil brio do meio ambiente Trabalhar a quest o ambiental em todos os setores sociais se faz necess rio no momento atual A presente proposta tem como finalidade apresentar as condi es t cnicas para a execu o do Projeto de Educa o Ambiental Grupo Comunidade Ecol gica com crian as em situa o de maior vulnerabilidade econ mica na regi o amaz
424. sso es rne ai Ela AaS Projeto 53 Vivianey Barreto Moreira sssssssssesssrsesssssessssssssssssssnssssss Projeto 54 Vladimir Mour o Gomes ssssessseessssssessseesssssrrennrssssesereens Projeto 55 rea Social Alan Bezerra Ribeiro eeererereereeeeneereress Projeto 40 Aldemurpe Oliveira de Barros cc seres Projeto 01 Alessandra Monteiro Martins c seres Projeto 02 Alexsandro Moreira sssssseesssssssssreesrssseserressssesrrernessssssreens Projeto 03 Anna Rog ria N de Oliveira sisters Projeto 04 Ant nia Francisca Barreto de Oliveira Projeto 05 Antonio Francisco Lima de Oliveira Premiado Projeto 06 Aristotales Barros de Medeiros c ie Projeto 07 Bernard Stilianidi Filho essere Projeto 08 Carlos Alberto de Souza Gondim Projeto 09 Chu Shao YONG sa sassbics as assi senesis niara niian Projeto 10 Claudete Catanhede do Nascimento ss Projeto 11 Cl udio BehlihB cireni Tras Eusas e atas asas Projeto 12 Dalmo Fernandes Martins Projeto 13 Danilo Beatr S neraino nesini aiet eria Projeto 14 Eci RodripueS oinin a aai Projeto 15 Edinaldo Nelson dos Santos Silva Premiado Projeto 16 Eduardo Alexis Lobo Alcayaga ssssessseesnsssseseessssesereee Projeto 17 Eduardo Fernandes dos Santos cie Projeto 10 Eliana da Concei o Rodrigues Veras Projetos 18 e 19 Erika Cris st
425. sta a necessidade de implanta o da rede de atendimento para idosos que se encontra em situa o ociosa trabalhando na lavoura e ou vivendo em situa o de vulnerabilidade abandonados isolados afastados ou junto da fam lia e n o benefici rio do Benef cio de Presta o Continuada BPC A pessoa idosa apesar de contar em muitos munic pios com o Conselho do Idoso ainda n o disp e de servi os de assist ncia social capaz de reduzir o seu estado de indig ncia A partir do atendimento das necessidades b sicas dessa popula o e da constru o de um processo participativo e educativo objetiva se a melhoria de vida dessa popula o tendo em vista o resgate do verdadeiro sentido e exerc cio de cidadania favorecendo a forma o de novo modo de vida e de autonomia dos participantes bem como a inclus o social dessa popula o Projeto S 37 A geoinforma o ao alcance das comunidades ribeirinhas das Reservas de Desenvolvimento Sustent vel Mamirau e Aman Amazonas Brasil Marilene Alves da Silva Institui o Instituto de Desenvolvimento Sustent vel Mamirau Descri o resumida da proposta do projeto A degrada o dos recursos naturais resultantes da destrui o das florestas tropicais aliada falta de informa es georrefer nciadas sobre o uso dos recursos naturais para as popula es locais principalmente em reas de Unidades de Conserva o torna se um dos maiores problemas e desafios do
426. stitui o Centro de Ensino Superior de Maring Ltda CESUMAR Descri o resumida da proposta do projeto Trabalho com sistemas agroflorestais especificamente sistema de produ o agrossilvipastoril diversificado integrado sustent vel e org nico Projeto A 45 Transforma es s cio territoriais na rea de influ ncia das hidrel tricas de Jirau e Santo Ant nio Porto Velho Rond nia Brasil Maria Madalena de Aguiar Cavalcante Institui o Universidade Federal de Rond nia UNIR Descri o resumida da proposta do projeto As transforma es territoriais na regi o Amaz nica ocorrem a partir de pol ticas planejadas pelo Governo Federal concretizadas por meio de programas e projetos de investimentos dos quais se destacam os de infraestrutura como abertura de estradas e a implanta o de portos e hidrovias Atualmente em Porto Velho Rond nia est prevista a constru o de duas hidrel tricas no rio Madeira uma localizada na cachoeira de Jirau e a outra em Santo Ant nio Os projetos de infraestrutura instituem um marco na pr tica de planejamento na Regi o Amaz nica cuja problem tica consiste em a es orientadas por uma macro estrat gia que n o congregam as mesmas escalas geogr ficas local nacional Essas a es tendem a causar grandes impactos ao meio ambiente estabelecendo se como elementos estranhos aos locais de instala es o que contribui para novas din micas e arranjos cujos reflexos c
427. stru das e repensadas com imagens daquilo que material e que est disposi o no momento presente assim como nos coment rios de Eric Hobsbawm que analisando seu viver no s culo XX disse que caso seu nome desaparecesse completamente como a l pide na tumba de seus pais no Cemit rio Central de Viena n o haveria lacuna percept vel Ter as tumbas no cemit rio de Primeira Cruz preservadas significa n o ter lacunas percept veis na mem ria social de seu povo Este estudo pode fornecer florescimento de pol ticas p blicas que fomentem a preserva o do patrim nio p blico bem como contribuir para o engajamento popular na valoriza o do passado que lhe serve como guia para o futuro A pesquisa ser realizada por meio de leituras bibliogr ficas consultas comunidade em forma de entrevistas visitas ao local para constata es an lise de documentos antigos no cart rio municipal etc Pretende se analisar minuciosamente tudo o que for poss vel ser obtido como objeto de estudo assim como o entendimento da popula o local sobre a necessidade de preserva o dos objetos materiais que fazem parte da mem ria social de sua cidade A pesquisa proposta como trabalho de conclus o de curso de um estudante da gradua o em Ci ncias Sociais com nfase em Sociologia da Universidade Federal do Par Projeto S 22 Qualidade parasitol gica e condi es higi nico sanit rias de hortali as comercializadas no munic pio de Imper
428. t gias para a recupera o de reas degradadas de matas ciliares de rios e nascentes atrav s da implanta o de Unidades Demonstrativas de Sistema Agroflorestais SAFs Na execu o do projeto est o previstas a es conjuntas entre o propriet rio do lote as escolas e o poder p blico municipal Nesse sentido o projeto atingir a tem tica Recupera o de reas de Preserva o Permanentes atrav s do plantio de esp cies florestais nativas e frut feras consorciadas com culturas anuais de subsist ncia Um dos maiores resultados previstos no projeto a valoriza o e o respeito aos recursos naturais de nossa regi o com a recupera o das reas alteradas Outro benef cio seria o retorno dos animais silvestres com a forma o dos corredores ecol gicos e a dissemina o dos conhecimentos adquiridos pelos envolvidos possibilitando comunidade perspectivas de uma vida rural sustent vel a partir de produtos oriundos do Sistema Agroflorestal implantado gerando oportunidade de renda e beneficio social para toda a comunidade e contribuindo dessa forma para a t o sonhada inclus o social Projeto A 65 Mapeamento das reas de risco envolvendo produtos qu micos perigosos e popula es expostas no Estado do Acre uma metodologia para determina o do grau de risco ambiental utilizando software livre Rosana Cavalcante dos Santos Edvaldo Ara jo Paiva Joel Ferreira do Nascimento Sheila Andrade Vieira Gra a
429. t rios nacionais de emiss es de GEE do setor rural fornecendo importantes informa es para a concep o de projetos de carbono J existem metodologias aprovadas de projetos de reflorestamento voltados para a recupera o de reas degradadas com esp cies nativas dentro do MDL do Protocolo de Kyoto isso significa uma perspectiva real de incentivos para transformar o passivo ambiental de milh es de hectares na Amaz nia Brasileira O potencial de gera o de renda dessa atividade de R 2 500 00 ha para projetos de 21 anos de perman ncia No caso da Amaz nia Brasileira o levantamento regional de reas degradadas um instrumento fundamental para possibilitar que sejam realizadas atividades para sua recupera o atrav s de plantios florestais de diversos tipos eleg veis ao MDL do Protocolo de Kyoto ou mesmo nos mercados volunt rios de com rcio de cr ditos de carbono e de acordo com o Zoneamento Econ mico Ecol gico ZEE concebido pelos estados O uso de softwares importante para agilizar etapas nesse processo e permitir que estrat gias regionalizadas possam ser coordenadas O SNCRA vai fornecer aos participantes da iniciativa o selo Bom Tempo que identifica as iniciativas do setor rural voltadas para mitigar os efeitos das mudan as clim ticas na sociedade brasileira A comercializa o dos produtos e presta o dos servi os dos Armaz ns Florestais uma forma de promover a organiza o dos arranjos pro
430. ta na comunidade da Serra do Aricam Amajar Aldemurpe Oliveira de Barros Institui o Centrais El tricas do Norte do Brasil ELETRONORTE Proposta Resumida da Proposta O Presente projeto visa a implanta o de um N cleo de Lapida o de Pedras Semipreciosas em parceria com o Sindicato dos Garimpeiros de Roraima SINDIGAR FIER SEBRAE RR e a Cooperativa Mineradora Mista dos S cios do Sindicato dos Garimpeiros de Roraima COMGER detentora da concess o de pesquisa e lavra de ametista na serra do Aricam Munic pio de Amajari Roraima com registro no DNPM MME Ao longo deste projeto de pesquisa que j duram 11 anos uma grande quantidade de cascalho de ametista produto sem valor comercial na sua forma bruta tem sido extra do enquanto n o se encontra a ametista qualidade extra que o prop sito principal da COMGER As dificuldades encontradas pela COMGER em manter at ent o esta estrutura de pesquisa tem sido grande por m a persist ncia e determina o de seu Presidente Sr Crisnel Ramalho que tamb m presidente do Sindicato dos Garimpeiros de Roraima mant m acesas as esperan as de seus associados Esta persist ncia que monta desde 1996 quando se iniciou o processo de explora o da referida rea e vis o de futuro fizeram com que o Sr Crisnel buscasse apoio da FIER que colocou o SENAI RR disposi o para elaborar um projeto de aproveitamento do cascalho at ent o retirado da mina para produ o de j ias
431. tagem das esp cies flor sticas indicadoras de reas degradadas d Gerar mapas demonstrativos e instrutivos Elabora o de mapas atrav s do programa ArcGis Mapeamentos localizando reas com n veis de degrada o e Orientar os agricultores no manejo adequado Reuni o dos especialistas com os agricultores Apresenta o dos resultados e aplicabilidade do manejo adequado Projeto A 08 Transfer ncia de tecnologias para produ o de sementes de feij o caupi por meio de campos e bancos comunit rios na comunidade ribeirinha do Cujubim Grande em Porto Velho Rond nia Calixto Rosa Neto Institui o Embrapa Rond nia Descri o resumida da proposta do projeto A comunidade do Cujubim formada por cerca de 100 fam lias que residem em cinco localidades no entorno do lago do Cujubim Grande situado margem direita do Rio Madeira a 35 Km de Porto Velho em Rond nia A popula o local constitui se principalmente de ribeirinhos os quais t m na pesca na produ o de farinha e no extrativismo a sua principal fonte de renda A agricultura de subsist ncia praticada como atividade complementar pela maioria dos moradores da comunidade sendo o feij o caupi Vigna unguiculata L e a melancia Citrullus lanatus Thunb Matsum amp Nakai algumas das principais culturas Durante seis meses do ano o n vel das guas do rio Madeira baixa traz tona uma grande extens o de terras as quais t m por ca
432. tar a capacidade de suporte melhorar o valor nutritivo da forragem e ampliar a esta o de pastejo refletindo positivamente na produ o de carne e ou leite Em solos de baixa fertilidade natural a utiliza o exclusiva de m todos f sicos pode ser insuficiente para a recupera o da pastagem Neste caso torna se indispens vel assegurar um adequado suprimento notadamente daqueles nutrientes limitantes produ o de forragem Em Rond nia pastagens de B humidicola recuperadas com a introdu o de leguminosas P phaseoloides Stylosanthes guianensis e C pubescens apresentaram maiores rendimentos de forragem com a aplica o de at 75 kg de P205 ha O sucesso no estabelecimento de leguminosas em pastagens degradadas pode estar diretamente correlacionado com sua densidade de semeadura A utiliza o de 20 sementes vi veis m2 foi suficiente para o estabelecimento de M atropurpureum cv Siratro em pastagens de B humidicola sem qualquer interfer ncia mec nica Para pastagens degradadas de B decumbens independentemente da densidade de semeadura de S guianensis cv Mineir o 0 5 1 0 e 2 0 kg ha a utiliza o da grade aradora grade niveladora seguida da passagem de rolo compactador foi o m todo que permitiu o melhor estabelecimento da leguminosa A recupera o de pastagens degradadas pode ser bioeconomica mente vi vel atrav s da introdu o de leguminosas forrageiras Para tanto torna se imprescind vel a ado o de
433. tarem um crescimento superior em fun o da melhor qualidade de alimentos e ao volume de gua comparados a um viveiro comum Descri o do Sistema O sistema consiste no cons rcio de til pias patos su nos e agricultura de sustenta o que trabalhados simultaneamente dar o suporte alimentar para a cria o dos consorciados patos e su nos integrantes do sistema da cria o intensiva do pirarucu atrav s da fabrica o de ra o produ o de ovos e diversifica o econ mica com a produ o e venda de carne verde de pato e porco fil de til pia carne e v ceras beneficiada de porco e fabrica o de farinha de peixe com res duos de til pia ossos peles v sceras Ser realizada tamb m a cria o extensiva do pirarucu o que ocorrer no a ude com a introdu o de alguns exemplares principalmente para a obten o de alevinos S o necess rios viveiros exclusivos para a cria o de til pias de onde ser o despescadas e introduzidas nos viveiros de engorda dos pirarucus Muitas culturas poder o ser cultivadas para servir de suporte prot ico energ tico e vitam nico para todo o sistema sendo o milho e a macaxeira a base desse processo al m da farinha de peixe o que suprir unto com a ra o as necessidades energ ticas podendo ser enriquecidas com res duos agr cola dispon veis no sistema No sistema intensivo de cria o de pirarucu e til pia o manejo utilizado se prop e a atender totalm
434. te mercado de etanol que o Brasil est experimentando Projeto E amp T 48 Cr dito para empreendimentos sustent veis na floresta plano de neg cios Raul Vargas Torrico Institui o Associa o Andiroba Descri o resumida da proposta do projeto O Acre vem construindo com muito esfor o uma marca de sustentabilidade Desde o final da d cada de 1980 os movimentos sociais conceberam as refer ncias principais de um modelo de ocupa o econ mica e social da Amaz nia que tem no ecossistema florestal sua maior e mais importante refer ncia Assumia se assim que a diversidade biol gica existente nesse ecossistema e a presen a de um elevado contingente de produtores extrativistas que sabem manej lo s o as duas maiores vantagens competitivas que o Acre possui A id ia principal do projeto a oferta de recursos financeiros a uma clientela de 7 600 empreendedores segmentados em extratores de borracha 1 200 coletores de castanha 800 manejadores florestais 2 000 beneficiadores de produtos florestais 1 600 e vendedores de produtos florestais 2 000 Sendo que esses quantitativos referem se rea inicial de atendimento restrita aos dez munic pios localizados no Vale do Rio Acre com acesso por via pavimentada O potencial de expans o dos clientes do microcr dito inclui um total de tr s munic pios do Vale do Rio Purus a serem atingidos ap s dois anos de opera o dois munic pios do Vale do Rio Envira a
435. temente a grande m dia comete equ vocos nas tentativas de tornar mais claras as explica es de dados e informa es t cnicas As mudan as recentes ocorridas na gest o da comunica o foram ocasionadas pelos avan os tecnol gicos que ampliaram a capacidade de troca de informa es fazendo com que a sociedade passasse a exigir mais das organiza es de interesse p blico Os estudos de comunica o organizacional assumem maior complexidade devido conjuntura contempor nea marcada inclusive pelas novas tecnologias de produ o e transmiss o de informa o e a segmenta o da m dia A introdu o de tecnologias que permitem o gerenciamento em tempo real tamb m possibilita maior intera o com o p blico A estrutura da rela o entre o fluxo de informa o e o p blico a quem o conhecimento dirigido vem se modificando pela ado o cada vez maior da comunica o eletr nica Diante desse cen rio torna se necess ria para a gest o da informa o cada vez mais integrada com os objetivos institucionais da organiza o diferente do que usualmente pode ser constatado empiricamente atuando de forma fragmentada como as assessorias de imprensa marketing cerimonial promo es e eventos A aus ncia de um planejamento de comunica o integrada ocasiona uma comunica o parcial e fragmentada A comunica o p blica se origina no momento em que a sociedade civil passa a atuar de maneira mais significativa nos espa o
436. tentabilidade ambiental principalmente pela fun o de prote o aos corpos h dricos e s cio econ mica por ser fonte de extra o de diversos produtos e fator crucial na manuten o de n veis sustent veis na pesca regional O grande n mero de esp cies teis nos ambientes ciliares leva sua explora o intensa e amea a aos recursos h dricos Conhecer essas esp cies e sua import ncia utilit ria e ou econ mica crucial para embasar programas de recomposi o e ou enriquecimento das matas ciliares regionais contribuindo para a sua conserva o A recomposi o das esp cies vegetais originais caracter sticas dos ambientes ciliares al m de promover a recupera o desses ambientes e a sua conserva o produzir incremento da pesca regional Como objetivo geral este projeto pretende o levantamento das esp cies vegetais das matas ciliares nos lagos Cajari Capivari da Lontra Formoso no munic pio de Penalva rea de Prote o Ambiental da Baixada Maranhense para embasar e desenvolver um programa de recomposi o vegetal desses ambientes Especificamente buscar se a identifica o e cataloga o das esp cies vegetais das matas ciliares dos lagos Cajari Capivari da Lontra e Formoso no munic pio de Penalva levantamento das reas mais afetadas pela devasta o nas principais unidades de paisagem e tipologias vegetacionais da regi o ribeirinha dos lagos de Penalva e finalmente a implementa o de um prog
437. terminar se a exposi o a subst ncias qu micas mais elevada em mulheres em idade reprodutiva crian as e outros grupos potencialmente vulner veis da popula o monitorar ao longo do tempo os n veis de exposi o da popula o a subst ncias qu micas selecionadas estabelecer prioridades para a pesquisa sobre os efeitos na sa de humana decorrentes da exposi o a subst ncias qu micas O projeto apresentado pretende realizar um inqu rito sobre a contamina o por subst ncias qu micas pesticidas organoclorados hidrocarbonetos arom ticos polic clicos e benzeno e metais selecionados merc rio chumbo e c dmio na popula o do Estado do Acre A popula o de estudo consistir no universo de doadores nas unidades coletoras de sangue existentes no Estado do Acre bem como parturientes incluindo assim pessoas de ambos sexos com idade compreendida entre 18 e 59 anos faixa et ria de capta o de doadores pelas unidades de hemoterapia Os participantes ser o selecionados entre doadores saud veis de sangue amostras selecionadas atrav s da triagem cl nica laboratorial realizada regularmente nas unidades de hemoterapia segundo crit rios padronizados pela Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria ANVISA bem como parturientes recrutadas na rede estadual de aten o sa de As an lises dos teores de contaminantes qu micos no sangue em amostras de placenta e cord o umbilical permitir o n o somente a determina
438. tier Cinthya Clasta eeseeseeteneeees Projeto 04 Paulo Roberto Guedes Moura ceseeeeeres Projeto 40 Paulo Roberto da Silva Ribeiro c ce sie Projeto 41 Raimundo Nonato Lemos da Silva Projeto 42 Raul MN UO assis enan a a a e Projeto 10 Regina do Nascimento sssesssssssessseesssssssersessssesrreesessssene Projeto 43 Renata FerraZ essas ecienesiserensaiceasssdeea a sas acssa a iTi Projeto 51 Ricardo Agum Ribeiro es si iieeeeerrereeeeeereneeres Projeto 44 Ricardo Henrique Alves da Silva iee Projeto 30 Rita de Cassya Almeida Sousa eeemeseeeneeres Projeto 45 Roberto Silvanei n sTi ese sI does Sanga asis ed Projeto 46 Ronisley da Silva Martins eeeeeeeeeeeeneeres Projeto 51 Rosa Maria Cordovil Benezar eeeaeeres Projeto 47 Ruy Alexandre de S Ribeiro Premiado Projeto 38 Silvia Maria Guerra Molina cieseeeeerereres Projeto 48 S nia Wada Tomimori sssini eenid iaieiiea Projeto 10 Urbanete de Angiolis Silva essere Projeto 49 V r L cia ReiS css series aa an sean nan de vendo aa Projeto 50 Victor Py Danilel iss asedrs EE sera ss eai eira gas dE reis SiS Projeto 51 Veridiana Vizoni Scudeller Premiada Projeto 16 Rela o de Institui es rea Ambiental Al Som da Amaz nia Microfone Profissional Associa o Andiroba Associa o dos Parques E
439. tina Renn Azevedo Institui o Embrapa Recursos Gen ticos e Biotecnologia Descri o resumida da proposta do projeto A Floresta Amaz nica cobre cerca de 40 do territ rio nacional e se constitui numa das maiores reservas mundiais de biodiversidade BRAGA 1979 No total estima se que existam entre 4 000 e 5 000 esp cies arb reas na Amaz nia FERRAZ et ai 2004 e uma s rie delas explorada comercialmente por meio de extra o seletiva devido ao seu valor madeireira Ao longo das d cadas por m a explora o tem se dado de forma irracional e insustent vel causando preju zos ao pa s e especialmente ao meio ambiente com perdas imensur veis Regi o Amaz nica Como forma de conter a explora o preciso definir diretrizes e boas pr ticas de manejo florestal que permitam conciliar a explora o de recursos florestais com a conserva o gen tica e do meio ambiente Para que isso seja feito de forma eficiente necess rio conhecer a biologia das esp cies exploradas de modo que o manejo cumpra seu papel relativo conserva o desses recursos gen ticos Marcadores microssat lites t m sido utilizados com grande frequ ncia como uma ferramenta efetiva para estudos de estrutura gen tica de popula es fluxo g nico parentesco quantifica o dos efeitos da fragmenta o de habitats e guias de estrat gias de conserva o in situ e ex situ Este trabalho tem como objetivo subsidiar pol ticas p blicas de ma
440. titui o Petrobras UN BSOL Descri o resumida do Projeto O projeto de Educa o Ambiental no ambiente escolar uma proposta que se destina implanta o de um novo modelo escolar que ser executado na escola municipal Domingos Agenor Smith no bairro da Uni o cidade de Coari Amazonas O mesmo direcionar sua linha de a o para Educa o e Prote o Ambiental e s cio ambiental Devido car ncia de informa o e de sensibiliza o por parte dos alunos professores funcion rios da escola Domingos Agenor Smith e comunit rios quanto aos problemas relacionados s quest es ambientais e s cio ambientais viu se a necessidade de fazer um trabalho que possa incorporar na comunidade escolar e seu entorno uma nova concep o no diz respeito aos problemas ambientais e s cio ambientais A implementa o deste projeto est relacionado ao grande ndice de alunos que n o tem informa o sobre a transversalidade curricular comprovado atrav s de pesquisa realizada por professores da escola e pelo IDEB ndice de desenvolvimento da educa o b sica onde a Esc Municipal Domingos Agenor Smith obteve um ndice muito abaixo do esperado Diante deste quadro de suma import ncia a viabiliza o de um projeto voltado para EDUCA O AMBIENTAL NO AMBIENTE ESCOLAR ressaltando que essa escola localizada no bairro perif rico da cidade de Coari e espera se com isso contribuir para a forma o de indiv duos cr ticos e sensibilizados
441. to O projeto objetiva assegurar a efetiva implementa o de um modelo de desenvolvimento para comunidades isoladas centrado no uso de recursos locais renov veis O modelo em quest o est sendo implementado pelo Centro de Desenvolvimento Energ tico Amaz nico CDEAM da Universidade Federal do Amazonas por meio de dois projetos em comunidades localizadas no munic pio de Manacapuru AM Um dos projetos denominado Neg cio de Energia na Amaz nia NERAM financiado pelo CNPq contempla um total de 136 domic lios distribu dos nas comunidades de S o Francisco do Parau Cristo Rei Pentecostal do Brasil e Nossa Senhora da Concei o localizadas ao longo do rio Solim es Os comunit rios desenvolvem atividades de produ o em pequena escala de produtos diversos mam o maracuj mandioca malva etc e pesca Este projeto contempla o suprimento el trico dos munic pios por meio de uma unidade de gaseifica o de caro o de a a proveniente da agroind stria de polpa de a a implantada pelo projeto como uma das fontes de renda dos comunit rios A outra fonte de renda consiste na comercializa o de energia el trica para a concession ria Companhia Energ tica do Amazonas CEAM ap s credenciamento como Produtor Independente de Energia PIE da cooperativa constitu da no mbito do projeto junto Ag ncia Nacional de Energia El trica ANEEL Caber CEAM a constru o e a manuten o de 12 km de rede de distribui
442. todas elas n o o destino pr programado de cada sujeito depende da solicita o do meio contra o qual o sistema cognitivo reagir construindo novas e superiores estruturas mentais Pretende se montar equipes que buscar o na floresta por meio de estudos preliminares materiais para o projeto Far se um mapeamento dos materiais que podem ser usados Esses materiais seriam listados e a partir da o trabalho com a equipe come a As oficinas dar o condi es para os professores se prepararem para essa nova proposta proporcionando uma nova roupagem educa o Sem esquecer que Benjamin Constant um munic pio de fronteira onde a cultura ind gena predominante a etnia ticuna A teoria psicogen tica de Piaget deu origem a um ramo da educa o chamado de construtivismo pessoal base filos fica que tem como ponto fundamental para a aquisi o do conhecimento a explora o do ambiente por uma crian a Essa explora o tem como base o manancial cultural da crian a cabendo ao professor a media o desse processo comunicacional de aquisi o do conhecimento Ao construtivismo pessoal de Piaget op s se seu contempor neo Lev Vygotsky criador das bases do construtivismo social que sustenta a aquisi o do conhecimento e a apropria o de comportamentos culturais pertinentes pela crian a O construtivismo social tamb m conhecido como teoria hist rico cultural por meio da qual Vygotsky acreditou que o desenv
443. trias naval automobil stica a rea moveleira e de artefatos O processo de confec o dos pain is consiste na forma o de um colch o de part culas de folhas com a aglutina o de fibra de vidro resina sint tica e a o conjunta de temperatura e press o Projeto E amp T 34 Tecnologias de desidrata o de alimentos e sistemas de cooperativismo para os Arranjos Produtivos Locais APL s na Amaz nia Jerusa de Souza Andrade Institui o Instituto Nacional de Pesquisas da Amaz nia INPA Descri o resumida da proposta do projeto O projeto Tecnologias de desidrata o de alimentos e sistemas de cooperativismo para os Arranjos Produtivos Locais APL s na Amaz nia decorre de experi ncia do Departamento de Tecnologia de Alimentos CPTA do Instituto Nacional de Pesquisas da Amaz nia INPA que iniciada em 1996 por meio da linha de pesquisa em Tecnologia de Frutos det m tecnologias de produ o de alimentos desidratados abacaxi banana carambola cubiu semente de cupua u jenipapo manga mangarataia casca de maracuj e de laranja pupunha tomate vem formando e treinando recursos humanos qualificados na rea orienta es disciplinas cursos de extens o divulgando publica es pr mios patentes apresenta o em congressos e cursos e diante da viabilidade dos processos e dos produtos essa proposta tem o objetivo de inovar e desenvolver tecnologias e concretizar a transfer ncia das tecnologias pa
444. tura MEC como um conjunto de problemas relativos n o s a prote o da vida no planeta mas tamb m a melhoria do meio ambiente e da qualidade de vida das comunidades passando a ser prioridade para o planejamento pol tico e econ mico de todos os pa ses Hoje se fala muito em desenvolvimento sustent vel aquecimento global impactos ambientais coleta seletiva reciclagem cr dito de carbono Protocolo de Kyoto Agenda 21 etc Mas a maioria da popula o em especial na Regi o Amaz nica n o tem a educa o b sica ambiental necess ria para refletir sobre os temas ambientais da atualidade Esses habitantes embora n o suficientemente aculturados s o indiscutivelmente os que mais conhecem seu habitat suas oportunidades e limita es podendo ser agentes muito importantes no processo de preserva o do meio ambiente A realidade que a Regi o Amaz nica a mais preservada do planeta mantendo a floresta nativa e tropical mais importante e onde se encontram as maiores reservas de gua doce a maior prov ncia mineral e o maior potencial energ tico renov vel da Terra Por isso deveria merecer mais aten o da sociedade e dos governos Nesse sentido foi desenvolvido o projeto de educa o ambiental Corrente do Verde para abranger todos os agentes formadores de opini es e conhecimentos dentro da sociedade relativos ao tema ambiental mostrando a preocupa o e a prepara o da sociedade amazonense quanto preserva
445. ue quando cultivadas a pleno sol no entanto produzem rendimentos est veis por per odos mais longos Isso se deve ao fato de a sombra reduzir o crescimento das plantas e a demanda de nutrientes do solo conservando o rendimento a um n vel tal que o solo pode mant lo O aporte de nutrientes produzidos pela biomassa oriunda das esp cies de sombra tamb m contribui para tal fato Glover e Muschler 1995 A introdu o de ess ncias florestais nos cafezais em Rond nia uma realidade entretanto necessitam de mais avalia es que contribuam para uma agricultura eficiente do ponto de vista ecol gico e econ mico Segundo Carmo amp Costa 2003 a popula o de esporos e a diversidade de esp cies de FMAs aumentou com a introdu o de ess ncias florestais nos cafezais de Rond nia destacando se entre as ess ncias florestais usadas o cafezal sombreado com teca Tectona grandis enquanto o cafezal solteiro apresentou a menor popula o de esporos de micorriza arbuscular As a es empreendidas neste projeto de pesquisa objetivam selecionar esp cies de fungos micorrizicos arbusculares produtores de fosfatases e contribuir para o desenvolvimento da cafeicultura arborizada com viabilidade agron mica econ mica e ecol gica Projeto E amp T 50 Modelo de desenvolvimento para comunidades isoladas na Amaz nia Rubem Cesar Rodrigues Souza Institui o Universidade Federal do Amazonas UFAM Descri o resumida da proposta do proje
446. ues escavados A rela o existente entre a densidade de estocagem de peixes com o consumo de 02D linear Os n veis de oxig nio dissolvido decrescem com o aumento da densidade Esse fator est fortemente relacionado com o aumento da biomassa dentro do sistema podendo apresentar valores abaixo dos n veis adequados para o cultivo de peixes BOYD 1990 Nos ambientes naturais como lagos e lagoas com profundidade superior a tr s metros a coluna de gua apresenta compartimentos com temperaturas diferentes esfriando proporcionalmente com a profundidade Esse fen meno conhecido como termoclina cria compartimentos de temperaturas diferentes que n o se misturam Ainda com o aumento da profundidade existe menor incid ncia de luz nas camadas inferiores apresentando dificuldades para que o fitopl ncton realize sua fotoss ntese durante o dia resultando na menor produ o de oxig nio Essa caracter stica faz com que os organismos aqu ticos prefiram a camada superficial rica em oxig nio dissolvido Nos tanques de piscicultura esse fen meno evitado por meio da constru o de tanques com profundidade n o superior a 1 5m padr o chin s Entretanto experi ncias na regi o t m demonstrado que tanques com profundidade superior a 1 5m apresentam maior produtividade principalmente se o ambiente bastante ventilado fator que facilita a circula o da gua levantando a do fundo do tanque e facilitando a difus o do oxig nio da
447. ulo Universidade de S o Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de S o Paulo Faculdade de Sa de P blica Universidade Virtual de Roraima Rela o de Projetos rea Ambiental Estudo de bact rias resistentes ao merc rio para biorremedia o de sistemas aqu ticos contaminados da Amaz nia Constru o de agroecossistemas com biodiversidade para a sustentabilidade da agricultura familiar em reas da Amaz nia Estado do Amap Produ o de subst ncias Bioativas de origem natural e avalia o de seu efeito sobre fungos Fitopatog nicos Levantamento sele o e domestica o de esp cies nativas da flora amaz nica para introdu o na ind stria de produ o de plantas ornamentais Proposta Ecol gica Projeto participativo de recupera o de reas alteradas de reserva legal em projetos de assentamento de reforma agr ria An lise dos n veis de degrada o ambiental no leste do Estado do Par base para subsidiar projeto de manejo na recupera o do solo Transfer ncia de tecnologias para produ o de sementes de feij o caupi por meio de campos e bancos comunit rios na comunidade ribeirinha do Cujubim Grande em Porto Velho Rond nia Gest o de qualidade como modelo de desenvolvimento para o pescador artesanal Composi o de esp cies uso manejo recupera o e conserva o de matas ciliares lacustres na rea de Prote o Ambiental Apa da Baixada Maranhense Proposi o de um
448. umida da proposta do projeto O Munic pio de Boa Vista apresenta uma das maiores taxa de crescimento do Brasil tendo quadruplicado nas ltimas duas d cadas passando de 51 662 habitantes em 1980 para 200 383 em 2000 O crescimento acelerado e sem planejamento est entre as principais causas de impactos ambientais Em Boa Vista onde a riqueza h drica um aspecto relevante tais impactos concentram se intensamente sobre esse recurso natural Com base nessa realidade o presente projeto visa a recuperar as nascentes reas de Preserva o Permanente APP e outras reas degradadas e reduzir os impactos causados em um dos principais igarap s da cidade o Igarap Caran Para alcan ar esse objetivo ser constru do um viveiro florestal no Centro de Ci ncias Agr rias da Universidade Federal de Roraima UFRR com capacidade para 150 mil mudas que dever se constituir um importante centro de produ o de mudas de esp cies nativas para o Estado de Roraima O projeto contar tamb m com um laborat rio para tratamento e armazenamento de sementes a ser reformado e equipado para suprimento das necessidades do viveiro florestal Entre as principais atividades do projeto est o plantio em APP degradadas campanhas de limpeza do Igarap monitoramento da qualidade de gua monitoramento dos recursos florestais prote o das nascentes educa o ambiental n o formal em escolas e creches cria o de um banco de dados em ambiente SIG e amp
449. unidade individualmente deseja para sua integra o sociedade envolvente Ser usada a aplica o de question rios com quest es fechadas e abertas Tamb m ser o realizados estudos de casos que exigem maior tempo de conviv ncia com as comunidades Ap s ouvir as opini es de cada um ser o feitas reuni es com cada grupo para se obter o posicionamento de cada maloca da ser retirado o pensamento de grupos de comunidades ind genas para finalmente poder se fazer o desenho de seus desejos e aspira es A pr pria comunidade deve fazer valer o seu pensamento e seu desejo pois cada um sabe exatamente o que melhor para si melhor do que qualquer lobo forasteiro mesmo que travestido em pele de cordeiro N o se trata de definir a partir da suposta sabedoria da sociedade capitalista moderna envolvente caminhos a serem impostos s comunidades ind genas e n o ind genas em seus diferentes est gios de desenvolvimento Essa pr tica tem sido usada ao longo de nossa hist ria O resultado dessa pol tica o surgimento de uma sociedade injusta que mant m quantidade substancial de seres humanos vivendo em condi es miser veis nas periferias das cidades brasileiras formando grupos de exclu dos pelo sistema econ mico capitalista moderno Tamb m n o se trata de condenar os ind genas da regi o a viverem isoladamente para sempre privando os dos benef cios conquistados pela humanidade fundamental que cada comunidade
450. us convertidos que continuavam praticando o juda smo Correspondia a excomungado ou imundo Sob a forma de regionalismos indica em alguns lugares gado de m qualidade porcos de engorda Samuel aqui aparentemente deixou se trair pelos al ap es do idioma o que pode ser constatado nos bons dicionaristas p ex no Aur lio e no Houaiss ou se quisermos recorrer a um cl ssico da l ngua portuguesa no C ndido poss vel que existam outras acep es menos pejorativas e certamente n o era esta a inten o de Samuel Ser o acep es todavia aparentemente n o dicionarizadas SA guisa de ilustra o anote se que em um ano apenas precisamente o de 1998 Benchimol deu a lume sob diferentes formas e formatos 1090 p ginas de textos sobre Amaz nia s Se suprimirmos os s bados de preceito resta uma produ o de perto de tr s p ginas dia incluindo feriados viagens enfermidade coexistiam sen o sobretudo como conviviam nele essas duas pr xis centrais a da Academia e a do Mercado O justo renome de que gozam os Benchimol individualmente empresarialmente e socialmente atestam a viabilidade da concilia o pr tica Mas existe ainda uma outra faceta da incessante reflex o intra amaz nica de SB que parece ter despertado at aqui menos aten o Durante anos ele se valeu do aux lio prestimoso de ex alunos e disc pulos em posi es chave dentro de rg os de arrecada o fiscal e produtores de estat sticas p
451. utivas com grande potencial como a produ o de leos vegetais pesca preparo de polpa de frutas etc que at o momento n o eram aproveitados devido falta de eletricidade e infraestrutura Projeto A 36 Implanta o do Banco de Venenos Animais como mecanismo de desenvolvimento e preserva o do potencial biotecnol gico e farmacol gico da Amaz nia Ocidental Leonardo de Azevedo Calderon Institui o Universidade Federal do Acre Campus Floresta Descri o resumida da proposta do projeto Uma das regi es de maior biodiversidade do Brasil est localizada na regi o do Alto do Juru no extremo oeste da Amaz nia Ocidental Apesar dos impactos ambientais promovidos pela ocupa o antr pica considerada uma das regi es de maior diversidade de anf bios leguminosas e insetos do planeta BROWN FREITAS 2002 constituindo se um grande tesouro e tamb m um imenso desafio Essa regi o entrecortada por um exuberante n mero de rios e ilhas de diferentes vegeta es permite que muta es ocorridas n o se fixem de maneira uniforme gerando heterogeneidade gen tica em subpopula es da mesma esp cie que culminaram em uma diversidade molecular fabulosa com grande potencial biotecnol gico e farmacol gico A heterogeneidade gen tica constatada em anuros e serpentes que s o considerados animais de relevante potencial biotecnol gico e farmacol gico No entanto esses animais s o extremamente suscept veis a a
452. va o de germoplasma A Embrapa Recursos Gen ticos e Biotecnologia tem como exemplos expressivos de conserva o a m dio e longo prazo a ColBase Cole o de Base que conta com cerca de cem mil amostras de sementes de diversas esp cies e o Banco de Germoplasma de Esp cies Florestais Nativas no Campo Experimental Sucupira Projeto A 75 Girassol para emprego renda e energia em Rond nia Vicente de Paulo Campos Godinho Institui o Embrapa Rond nia Descri o resumida da proposta do projeto A produ o nacional de girassol est pr xima de 106 mil toneladas em aproximadamente 75 mil hectares principalmente na regi o Centro Oeste Neste trabalho pretende se gerar informa es t cnicas para inser o do girassol na cadeia produtiva de Rond nia O girassol poder ser utilizado para fabrica o de ra o animal e para extra o de leo de alta qualidade para consumo humano ou como mat ria prima para produ o de biodiesel Os experimentos de melhoramento de girassol em Rond nia indicaram pelo menos uma variedade e um h brido para cultivo comercial na regi o de cerrados como importante alternativa econ mica e t cnica nos sistemas de rota o de cons rcio e de sucess o s culturas de gr os e integra o com pecu ria na regi o Estima se que seja poss vel a inser o de pelo menos 30 mil hectares e proje o de produ o de 45 mil toneladas de girassol isso equivale a 30 de rea plantada de so
453. vel origem relatada como sendo do sul do M xico ao Norte da Am rica do Sul Esse fato justifica por si s sua excelente adapta o ao ambiente amaz nico H tradi o nas regi es norte e nordeste do Brasil de os pequenos agricultores cultivarem naturalmente a batata doce visando subsist ncia A batata doce uma raiz rica em carboidrato e as ramas ricas em prote na Essa combina o energia e prote na confere lhe o status de alimento completo para os animais Para se ter uma id ia da import ncia dessa cultura t o esquecida em nosso pa s a China produz anualmente em torno de 120 milh es de toneladas por ano e praticamente 70 dessa produ o destinada alimenta o animal cabendo destaque para a suinocultura Uma outra utiliza o importante a fabrica o de macarr o a partir do amido da batata doce No Brasil a cultura vem sofrendo redu o de rea plantada em fun o do baixo valor de mercado e da subutiliza o em fun o dos pre os baixos obtidos no mercado destinado ao consumo de mesa como hortali a Sabendo se dessas caracter sticas a UFT proporcionou grande estudo para criar uma mini usina piloto que pudesse apresentar sustentabilidade em tr s eixos b sicos procurados pela equipe sociais econ micos e ambientais Assim estabeleceram se alguns objetivos b sicos importantes para se atingir nesse projeto O primeiro foi escolher uma fonte de mat ria prima que fosse adequada regi o norte
454. verteu se tamb m ela em uma constela o negocial enraizada no complexo manauara Foi assim fundador e Presidente do Grupo Empresarial Bemol Fog s por cinquenta e seis anos ininterruptos e Diretor da Associa o Comercial do Amazonas por cinquenta e tr s anos Esses dois per odos foram coincidentes entre 1945 e 1998 e montaram igualmente sobre a longa gesta o da Forma o Nesse dilatado intervalo de tempo ademais dirigiu por um per odo a COPAM empresa que operava a Refinaria de Petr leo de Manaus e foi Vice Presidente do Banco do Estado do Amazonas Tudo isso sem interrup o de suas atividades intelectuais e acad micas N o conhe o poss vel que existam avalia es fundamentadas dessa vertente da vida ativa de Samuel E preciso descobrir n o s como a composi o tnica cultural e social da Amaz nia refletida na Forma o notoriamente enviesada O cap tulo sobre os portugueses ocupa 25 p ginas o artigo sobre os cearenses um pouco mais de 60 mas a se o sobre os judeus 160 p ginas Em contraste a aten o que concede aos s rio libaneses e japoneses mostra se esqu lida quinze p ginas e onze p ginas respectivamente como se o cientista tivesse cedido lugar ao apologista o observador neutro ao propagandista engajado o amaz nida brasileiro ao hebreu imigrado Com honestidade exemplar entretanto no Pref cio mesma Forma o ele reconhece a despropor o O assunto a contribui
455. vimento no aspecto econ mico na infraestrutura e na rea sociocultural para toda a popula o Projeto S 21 Memorial social e patrim nio p blico na Amaz nia Oriental lacunas percept veis em Primeira Cruz Ma Jaciel Ramos Moura Institui o Universidade Federal do Par Descri o resumida da proposta do projeto Desde as ltimas d cadas assiste se na Amaz nia Oriental mais especificamente no munic pio de Primeira Cruz MA a uma significativa aproxima o do mar em dire o cidade sede desse munic pio o qual j deixou imergida uma rua inteira casas e ultimamente parte do nico cemit rio da cidade Embora politicamente Primeira Cruz tenha surgido como cidade em 1947 historicamente foi a segunda cidade fundada no Maranh o quando os portugueses liderados por Jer nimo de Albuquerque expulsaram os franceses de S o Lu s 1614 e os surpreenderam estrategicamente vindos pela foz do rio Peri onde montaram acampamento em terreno firme ali religiosos capuchinhos celebraram uma missa e fincaram a primeira cruz portuguesa em solo maranhense ato que mais tarde deu origem ao nome da cidade surgida no local Nessa cidade a imers o de parte do cemit rio resulta na perda material simb lica e cultural da mem ria social de seu povo Esse fato constitui o foco desta pesquisa conduzida pela hip tese centrada no pensamento de Maurice Halbwuachs de que a mem ria social resulta das lembran as refeitas recon
456. volvimento regional especialmente via gera o de emprego e renda devem ser os princ pios orientadores b sicos das a es direcionadas ao biodiesel o que implica dizer que sua produ o e consumo devem ser promovidos de forma descentralizada e n o excludente em termos de rotas tecnol gicas e mat rias primas utilizadas A Organiza o Mundial de Sa de OMS reconhece o valor potencial das plantas medicinais e recomenda com insist ncia aos pa ses membros da Organiza o das Na es Unidas ONU que utilizem seus conhecimentos tradicionais sobre plantas medicinais como recurso terap utico vi vel WHO 1987 Na Ill Confer ncia da Organiza o das Na es Unidas para o desenvolvimento industrial UNIDO realizada em 1987 a OMS e a UNIDO concordaram em apoiar pa ses em desenvolvimento na condu o de estudos sobre plantas medicinais UNIDO 1987 Cerca de 80 da popula o brasileira faz uso de plantas medicinais no entanto muitos n o sabem identificar as diversas esp cies ou as preparam e as utilizam incorretamente al m de n o conhecerem os riscos dos efeitos colaterais e t xicos quando as mesmas s o ingeridas em altas doses PEREIRA et al 2003 No tocante s esp cies com potencial para produ o de biocombust veis a diversidade das plantas regionais a produtividade e a qualidade do leo extra do s o motivos de constante pesquisa Pela sua ampla extens o territorial e biodiversidade flor stica o Brasil apres
457. xistiam amaz nias que se compunham em um todo multifacetado A este todo ainda assim era preciso resguardar sem preju zo mas em conflu ncia com as diferen as que se fazia mister rejhaver Haveria pois um ec meno amaz nico e portanto uma economia e uma ecologia ideal a rejconstruir Diversa mas una Enquanto isso particularmente como amazonense e empres rio beneficiava se das vantagens de que se beneficia Manaus via a legisla o excepcional desde 1988 esteada em norma constitucional O inventari vel que se dedicou com tanto afinco por tanto tempo a relacionar e interpretar n o era mais do que o proleg meno do invent vel a promover Por vezes em car ter e mbito pan amaz nico mais frequentemente em mbito amaz nico brasileiro e com certa frequ ncia nos ltimos anos de sua vida em car ter infra amaz nico amazonense Sem preju zo justo real ar de contribui es relevantes de mbito supra amaz nico metaforicamente condensadas em um certo Zenith ecol gico versus o Nadir econ mico e social Culturalmente empenhou se tamb m em real ar as ra zes diversificadas dos amaz nidas com nfase na sua pr pria O seu grande trabalho que ele pr prio classificou de antropol gico e outros disseram ser sobretudo sociol gico antropossociol gico em suma foi a Forma o Projeto que confessadamente o perseguiu durante mais de meio s culo onde ele retoma e arremata estudos anteriores sobre
458. xperi ncia piloto capaz de fornecer subs dios para um estudo futuro mais ampliado sobre a contamina o por subst ncias qu micas e metais pesados na popula o brasileira Projeto A 70 Elabora o de ra o para Tambaqui Colossoma Macropomum e an lise sensorial utilizando farinha de peixe e farinha da apara da mandioca manihot esculenta S rgio Ricardo Nozawa Institui o Centro Universit rio Nilton Lins Descri o resumida da proposta do projeto O Tambaqui Colossoma macropomum um peixe on voro natural da bacia Amaz nica que possui elevado valor comercial Caracter sticas de rusticidade e desempenho produtivo destacam essa esp cie para cria o em cativeiro Contudo em cria es comerciais de peixes os custos com alimenta o podem corresponder de 60 a 80 dos custos totais de produ o sendo a prote na o nutriente mais caro da dieta A farinha de peixe considerada como fonte ideal para suprir as necessidades prot icas do peixe por possuir uma composi o de amino cidos muito pr xima sua necessidade nutricional A mandioca Manihot esculenta apresenta se como excelente alternativa energ tica para ra es devido sua alta produtividade Por saber da dificuldade de se obter um alimento alternativo para cria o de peixes em cativeiro e por saber que subprodutos geralmente s o descartados de maneira aleat ria na regi o este projeto busca fornecer informa es para incrementar a ra o

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