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Relatório de Gestão - Receita Federal

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1. UG Gest o 170304 00001 CNPJ 00 394 460 0377 38 Informa es sobre os Contratos Per odo N vel de Escolaridade Identifica Empresa Contratual de Exigido dos Ano do Are Natureza do Contratada Execu o das Trabalhadores Sit Contrato a Coa CNPJ Atividades Contratados i Contratadas F M S In cio Fim P C P C P C 2007 O 02 2007 03 149 832 0001 62 01 01 08 31 12 08 2 P 2009 V O 01 2009 83 930 214 0001 94 06 04 09 05 04 13 2 P Observa es LEGENDA rea L Limpeza e Higiene V Vigil ncia Ostensiva Natureza O Ordin ria E Emergencial N vel de Escolaridade F Ensino Fundamental M Ensino M dio S Ensino Superior Situa o do Contrato A Ativo Normal P Ativo Prorrogado E Encerrado Fonte Siasg Unidade Contratante Nome Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento em Campinas UG Gest o 170301 00001 CNPJ 00 394 460 0380 33 Informa es sobre os Contratos Per odo N vel de Escolaridade 3 Tenda Empresa Contratual de Exigido dos Ano do Are Na EA T Contratada Execu o das Trabalhadores Sit Contrato a Contrato CNPJ Atividades Contratados Contratadas F Mio S In cio Fim P C P c P C 2008 V O 01 2008 03 038 653 0001 58 01 02 08 01 01 13 6 6 P 2011 L O 02 2011 00 482 840 0001 38 23 04 10 22 04 13 4 4 P Observa es LEGENDA rea L Limpeza
2. Unidade Contratante Nome Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento em Ribeir o Preto UG Gest o 170307 00001 CNPJ 00 394 460 0410 93 Informa es sobre os Contratos Per odo Contratual N vel de Escolaridade Exigido a de Execu o das dos Trabalhadores PE rea Natureza Pone conira Atividades Contratados Sit Contratadas F M LCE In cio Fim P c P cl PIc 2010 9 o 05 2010 08 014 891 0001 47 01 12 10 31 03 14 27 2 i P Observa es LEGENDA Natureza O Ordin ria E Emergencial rea N vel de Escolaridade F Ensino Fundamental M 1 Seguran a Ensino M dio S Ensino Superior 2 Transportes Situa o do Contrato A Ativo Normal P Ativo 3 Inform tica Prorrogado E Encerrado 4 Copeiragem Quantidade de trabalhadores P Prevista no contrato C 5 Recep o Efetivamente contratada 6 Reprografia 7 Telecomunica es 8 Manuten o de bens m veis 9 Manuten o de bens im veis 10 Brigadistas 11 Apoio Administrativo Menores Aprendizes 12 Outras Fonte Siafi 267 Observa o As Unidades Gestoras relacionadas abaixo n o realizaram contrata o de presta o de servi os com loca o de m o de obra no exerc cio de 2012 e DRJ Salvador UG 170295 e DRJ BH UG 170296 e DRJ Campo Grande UG 170290 e DRJ Bel m UG 170291 e DRJ Bras lia UG 170289 e DRJ Fortaleza UG 170293 e D
3. UG Despesas Correntes Natureza da Arar e aee de Classifica o da a o E Pessoale a E Po E OI Concedente Recebedora Encargos da D vida Despesas Sociais Correntes Concedidos 170010 70006 25103 04 122 2110 09HB 935 853 896 58 0 00 0 00 Concedidos 170010 70006 25103 04 122 2110 20TP 4 470 625 364 30 0 00 0 00 Concedidos 170010 70038 25103 04 122 2110 20TP 11 595 00 0 00 0 00 Concedidos 170010 70006 25103 04 301 2110 2004 0 00 0 00 37 126 435 86 Concedidos 170010 70006 25103 04 365 2110 2010 0 00 0 00 2 527 228 90 Concedidos 170010 70006 25103 04 331 2110 2011 0 00 0 00 4 962 552 53 Concedidos 170010 70006 25103 04 306 2110 2012 0 00 0 00 90 952 110 23 Concedidos 170010 70006 25103 04 129 2110 2013 0 00 0 00 200 697 08 Concedidos 170010 70006 25103 04 122 2110 2000 0 00 0 00 19 964 775 31 Concedidos 170010 70009 25103 04 129 2110 2013 0 00 0 00 19 641 60 Concedidos 170010 70009 25103 04 122 2110 2000 0 00 0 00 5 539 165 27 Concedidos 170010 70531 25103 04 129 2110 2013 0 00 0 00 1 442 737 88 Concedidos 170010 70531 25103 04 122 2110 2000 0 00 0 00 7 225 765 35 Concedidos 170010 70017 25103 04 129 2110 2013 0 00 0 00 19 918 13 Interna Concedidos 170010 70017 25103 04 122 2110 2000 0 00 0 00 350 997 76 Concedidos 170010 70025 25103 04 122 2110 2000 0 00 0 00 8 400 77 Concedidos 170010 70032 25103 04 122 2110 2000 0 00 0 00 115 932 46 Concedidos 170010 70038 25103 04 122 2110 2000 0 00 0 00
4. dezembro 1 Cedidos 1 1 1 2 1 3 71 1 1 Exerc cio de Cargo em Comiss o ND 1 2 Exerc cio de Fun o de Confian a ND 1 3 Outras situa es previstas em leis espec ficas especificar as leis 71 2 Afastamentos 2 1 2 2 2 3 2 4 5 2 1 Para Exerc cios de Mandato Eletivo 2 2 Para Estudo ou Miss o no Exterior 5 2 3 Para Servi o em Organismo Internacional 2 4 Para Participa o em Programa de P s Gradua o Stricto Sensu no Pa s 3 Removidos 3 1 3 2 3 3 3 4 3 5 174 3 1 De oficio no interesse da Administra o 76 3 2 A pedido a crit rio da Administra o 74 3 3 A pedido independentemente do interesse da Administra o para acompanhar c njugue companheiro 3 4 A pedido independetemente do interesse da Administra o por motivo de sa de 2 3 5 A pedido independetemente do interesse da Administra o por Processo seletivo 21 3 6 Por Decis o Judicial 1 4 Licen a remunerada 4 1 4 2 6 4 1 Doen a em pessoa da familia 4 2 Capacita o 6 5 Licen a n o remunerada 5 1 5 2 5 3 5 4 5 5 4 5 1 Afastamento do c njugue ou companheiro 4 5 2 Servi o militar 5 3 Atividade pol tica 5 4 Interesses particulares 5 5 Mandato classista 6 Outras situa es Especificar o ato normativo 24 6 1 Licen a Pr mio por assiduidade 6 6 2 Licen a Gestante 5 6 3 Licen a para tratamento de sa de 13 6 4 Reclus o 7 Total de servidores afastados em 31 de dezembro 1 2 3 4
5. 51 1 4 Macroprocessos Final sticos da Unidade Jurisdicionada i 62 1 5 Principais Macroprocessos de Apoio ao Exerc cio das Compet ncias e Finalidades da Umidade Jurisdicionada a Grs asoadl nabo ted aaa id ea a a fa 85 1 6 Principais Parceiros externos Unidade Jurisdicionada Relacionados aos Macroprocessos Fimalisticos da Unidade sqansaajassus asian sous nagsaasf des a tE pares Land 106 2 Planejamento Estrat gico Plano de Metas e de A es 2 1 Informa es sobre o Planejamento Estrat gico da Unidade Jurisdicionada 108 2 2 Estrat gias Adotadas pela Unidade para Atingir os Objetivos Estrat gicos 113 2 3 Demonstra o da Execu o do Plano de Metas ou de A es para o Exerc cio 124 2 4 Informa es sobre os Indicadores Utilizados pela Unidade Jurisdicionada 128 3 Estruturas de Governan a e de Autocontrole da Gest o 3 1 Informa es sobre a Estrutura Org nica de Controle no mbito da UJ 158 3 2 Informa es sobre o Funcionamento do Sistema de Controle Interno da UJ 162 3 3 Informa es sobre a Estrutura e as Atividades do Sistema de Correi o da UJ 165 3 4 Informa es Quanto ao Cumprimento pela Inst ncia de Correi o da UJ das Disposi es dos Artigos 4 e 5 da Portaria CGU n 1 043 2007 166 4 Programa o e Execu o da Des
6. Quantidade de Servidores por Faixa Et ria De 31 a 40 De 41 a 50 De 51 a 60 Acima de 60 anos anos anos anos Tipologias do Cargo 1 Provimento de cargo efetivo 1 1 Membros de poder e agentes pol ticos At 30 anos 1 023 3 385 6 080 7 596 1 711 1 2 Servidores de Carreira 1 3 Servidores com Contratos Tempor rios 1 4 Outros 2 66 134 209 39 2 Provimento de cargo em comiss o 2 1 Cargos de Natureza Especial 2 2 Grupo Dire o e Assessoramento Superior 15 232 572 406 67 2 3 Fun es gratificadas 167 684 1 169 925 169 3 Totais 1 2 1 207 4 367 7 955 9 137 1 986 Fonte Sistema de Apoio s Atividades Administrativas SA3 Outros envolvem Servidores de carreira em exerc cio descentralizado Servidores de carreira em exerc cio provis rio Servidores requisitados de outros rg os e esferas Servidores requisitados artigo 93 par grafo 7 Lei n 8 112 90 Cedidos Anistiados e Servidores sem V nculo com a Administra o P blica para que o universo de pessoas seja o mesmo do Quadro For a de Trabalho da UJ Unidades Centrais UC s Quantidade de Servidores por Faixa Et ria Tipologias do Cargo Nenoaia De 31 a 40 De 41 a 50 De 51 a 60 Acima de 60 anos anos anos anos 1 Provimento de cargo efetivo 1 1 Membros de poder e agentes politicos 1 2 Servidores de Carreira 83 286 283
7. A arrecada o das receitas federais administradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB e de outras receitas recolhidas por Darf ou GPS por m administradas por outros rg os atingiu o valor de R 1 029 260 00 milh es no ano de 2012 O desempenho da arrecada o das receitas administradas pela RFB no ano de 2012 em rela o ao ano de 2011 apresentou conforme demonstrado no quadro a seguir uma varia o real acumulada com atualiza o pelo IPCA de 0 27 172 Desempenho da Arrecada o das Receitas Administradas pela RFB Per odo Janeiro a Dezembro 2012 2011 8 00 7 00 6 00 5 00 4 00 3 00 Var real acumulada lpca 2 00 6 68 T T T T T T T T T T T 1 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Fonte Site da RFB na Internet An lise da Arrecada o das Receitas Federais Dezembro de 2012 Esse resultado decorreu principalmente da conjuga o dos seguintes fatores recolhimento em julho de 2011 de d bito em atraso relativamente CSLL no valor de R 5 8 bilh es em raz o de encerramento de questionamento na esfera judicial sem contrapartida em julho de 2012 recolhimento em junho de 2011 no valor de R 6 7 bilh es em decorr ncia da consolida o antecipa o de parcelas de d bitos do parcelamento especial previsto na Lei n 11 941 2009 e redu o na lucratividade das empresas no ano de 2012
8. 165 3 4 Informa es quanto ao Cumprimento pela Inst ncia de Correi o da UJ das Disposi es dos Artigos 4 e 5 da Portaria CGU n 1 043 2007 A Corregedoria Geral da Secretaria da Receita Federal do Brasil Coger vem cumprindo o que estabelece os artigos 4 e 5 da Portaria CGU n 1 043 de 24 07 2007 dentro das normas estabelecidas no sistema CGU PAD 166 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL RFB PRESTA O DE CONTAS ORDIN RIAS ANUAL RELAT RIO DE GEST O DO EXERC CIO DE 2012 Item 4 Programa o e Execu o da Despesa Or ament ria e Financeira Item 4 do Conte do Geral Parte A do Anexo II da DN TCU n 119 2012 167 4 1 Rela o dos Programas do Plano Plurianual Vigente que Estiverem Integral ou Parcial mente na Responsabilidade da UJ A Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB respons vel pela manuten o das Unidades Centrais da Receita Federal do Brasil e pela descentraliza o de recursos s Superintend ncias Regionais da Receita Federal do Brasil SRRF s s Delegacias da Receita Federal do Brasil de Julgamento DRJ s Subsecretaria de Planejamento Or amento e Administra o SPOA do Minist rio da Fazenda e aos Conselhos Administrativos de Recursos Fiscais Essas atividades s o centralizadas na Unidade Gestora 170010 rg o Central que possui a responsabilidade de gerir parte do programa de governo inscrito na Lei do Plano Plurianual PPA O PPA
9. Descri o da Delibera o 9 2 determinar ao INSS CE que 9 2 1 emita e disponibilize no Sisac nos termos da Instru o Normativa TCU 55 de 24 10 2007 novos atos iniciais de aposentadoria em favor dos servidores Francisco Aniceto Rocha Mara Helena de Paiva Abreu Ozires Almeida Ferreira e Paula ngela Maria Nery Arruda escoimados das falhas que ensejaram sua impugna o poca do ac rd o 951 2005 1 C mara Provid ncias Adotadas Setor respons vel pela implementa o C digo SIORG Coordena o Geral de Gest o de Pessoas Cogep 17593 291 S ntese da provid ncia adotada Inicialmente a Sefip TCU encaminhou expediente Ger ncia Executiva do INSS em Fortaleza CE Em resposta conforme Of cio n 05 301 7 530 2011 de 29 11 2011 a Chefe da Se o Operacional da Gest o de Pessoas daquele rg o informou que os servidores relacionados no Ac rd o n o pertenciam mais ao quadro de pessoal do INSS mas sim ao da Secretaria da Receita Federal do Brasil no cargo de Auditor Fiscal da RFB Documenta o direcionada internamente Cogep pelo Memorando n 179 2012 RFB Audit Diaex de 13 06 2012 solicitando a ado o das provid ncias cab veis Como se trata de servidores inativos cuja gest o est a cargo da Coordena o Geral de Gest o de Pessoas do Minist rio da Fazenda a documenta o foi encaminhada para aquele Minist rio S ntese dos resultados obtidos N
10. Justificativa para o seu n o Cumprimento Por meio do Of cio 0101 2013 TCU SEMAG de 05 02 2013 a SEMAG encaminhou para conhecimento da RFB o Ac rd o n 73 2013 TCU Plen rio por meio do qual o Tribunal apreciou o Processo 041 249 2012 7 monitoramento do Ac rd o n 3 137 2012 Com rela o RFB o referido Ac rd o considerou cumprida a determina o 9 5 em andamento as determina es 9 2 e 9 3 implementada a recomenda o 9 11 2 e n o implementada a recomenda o 9 11 1 Considerando a recente publica o do Ac rd o n 73 2013 a recomenda o 9 11 1 ser objeto de nova aprecia o pela RFB An lise cr tica dos fatores positivos negativos que facilitaram prejudicaram a ado o de provid ncias pelo gestor Fatores positivos Participa o de todos os rg os citados nos itens 9 2 e 9 3 do Ac rd o na busca de uma solu o comum Fatores negativos i Aus ncia de sistem tica para concess o e acompanhamento de ren ncias fiscais ii a defini o de compet ncias e de pontos de controle deveria preceder cria o do regime especial iii as provid ncias para atendimento aos itens 9 2 e 9 3 s o complexas pois envolvem informa es e procedimentos diferenciados de acordo com as especificidades de cada um dos rg os gestores envolvidos iv o subitem 9 11 1 requer a an lise da viabilidade de desenvolvimento de sistema procedimento que concorre com outras prioridades internas da RFB
11. Desporto e Lazer em Da oe 31 12 2015 230 QUADRO 27 VALORES RENUNCIADOS E RESPECTIVA CONTRAPARTIDA 2012 211 2010 Ren ncia 170 389 798 60 137 239 127 02 152 601 081 97 132 059 254 19 136 676 331 37 7 0 2 8 3 Contrapartida Medidas de 285 000 00 Compensa o 0 De 145 977 475 12 116 082 902 87 132 572 363 85 113 875 428 61 118 744 322 64 Tribut ria 5 7 7 3 2 SR 24 412 323 48 21 156 224 14 20 028 718 11 18 183 825 58 17 932 008 73 Previdenci ria 2 5 4 5 1 4 131 192 65 132 185 00 7 0 Observa es 1 O valor REALIZADO das ren ncias relativo ao exerc cios de 2012 n o est dispon vel A Justificativa para n o apresentar os valores realizados de ren ncia do exerc cio de 2012 recai sobre a disponibilidade das bases de informa o envolvidas no c lculo destas ren ncias Tais bases s o em sua maioria as declara es dos contribuintes Os dados efetivos costumam estar dispon veis para consulta nos sistemas a partir de julho do ano seguinte ao das informa es 2 Os valores REALIZADOS de ren ncia relativos ao exerc cio de 2010 e 2011 s o estimativas extra das do relat rio DGT Estimativas com Base em Dados Efetivos AC 2009 mar o 2012 3 A RFB n o disp e de valores acerca da CONTRAPARTIDA e 4 As MEDIDAS DE COMPENSA O foram identificadas atrav s de informa es constantes nas exposi es de motivos da legisla o instituidora da ren ncia e seus valores corres
12. Com rcio Exterior Meta F sica 98 59 Sub F sico Percentual da Percentual da Componente Unidade de Medida Executado meta f sica meta f sica Componentes Esperado i esperado realizado Hospedagem de Sistemas E Execu o Mensal 12 12 52 17 52 17 Adm Rede de Longa Dist ncia Execu o Mensal 12 12 12 06 12 06 z Homem Hora ou Ponto Desenvolvimento de sistemas por Fun o 30 423 62 30 423 62 19 58 19 58 An lise de Viabilidade e Compatibilidade Homem Hora 358 24 135 13 0 05 0 02 Diagn stico e Proposi o de Solu es E Homem Hora 10 030 70 1 293 16 1 51 0 19 Modelagem de Dados Corporativa Homem Hora 2 149 44 2 718 26 0 32 0 40 Processo OLAP 5 Homem Hora 8 311 15 7 125 53 1 25 1 07 Adm de Ambientes de Rede Local Execu o Mensal 12 00 12 00 11 04 11 04 Servi o de Acesso Remoto F Execu o Mensal 12 00 12 00 0 23 0 23 Central de Servi os z Execu o Mensal 12 00 12 00 1 46 1 46 Certificado Digitall Certificado Digital 2 570 94 3 330 00 0 11 0 14 Usu rio Emitido Usu rio Execu o Mensal K per nas Ra Autoridade Autoridade Gerenciamento de Certifica o Digital Certificadora Certificadora 12 00 12 00 0 11 0 11 Dossi s Execu o Mensal Dossi s 12 00 12 00 0 11 0 11 174 Identifica o da A o C digo 2248 SISTEMAS INFORMATIZADOS DA RFB Descri o Manuten o e aperfei oamento permanente dos sistemas informatizados Unidade Respons vel RFB Uni
13. Coordena o Geral de Administra o Aduaneira Coana Coordena o Geral de Rela es Internacionais Corin Subsecretaria de Tributa o e Contencioso Sutri Coordena o Geral de Tributa o Cosit Coordena o Geral de Estudos Econ mico Tribut rios e de Previs o e An lise de Arrecada o Coget Coordena o Geral de Contencioso Administrativo e Judicial Cocaj Subsecretaria de Fiscaliza o Sufis Coordena o Geral de Fiscaliza o Cofis Coordena o Especial de Maiores Contribuintes Comac Coordena o Geral de Programa o e Estudos Copes 42 Subsecretaria de Arrecada o e Atendimento Suara Coordena o Geral de Arrecada o e Cobran a Codac Coordena o Geral de Atendimento e Educa o Fiscal Coaef Coordena o Geral de Gest o de Cadastros Cocad Coordena o Especial de Ressarcimento Compensa o e Restitui o Corec Subsecretaria de Gest o Corporativa Sucor Coordena o Geral de Programa o e Log stica Copol Coordena o Geral de Tecnologia da Informa o Cotec Coordena o Geral de Gest o de Pessoas Cogep c Unidades Descentralizadas Para garantir a presen a em todo o pa s e a capilaridade necess ria para o exerc cio de suas compet ncias a RFB divide o territ rio nacional em 10 dez Regi es Fiscais cada uma sob administra o de uma Superintend ncia
14. Realizar estudos sobre o impacto da fiscaliza o no cumprimento espont neo das obriga es tribut rias Monitorar grandes contribuintes Monitorar segmentos econ micos e Realizar pesquisa de contribuintes a serem fiscalizados tributos internos e opera es de com rcio exterior e e Selecionar contribuintes a serem fiscalizados tributos internos e opera es de com rcio exterior Escopo todas as etapas do processo de pesquisa e sele o dos contribuintes a serem fiscalizados aplicando os princ pios da razoabilidade da objetividade e da impessoalidade A avalia o desse processo se d por meio do Indicador Global de Desempenho da Sele o IGDS resultado da soma de duas avalia es com pondera o de 50 para cada uma A primeira avalia o refere se soma da quantidade de dossi s provis rios cadastrados em rela o meta anual de sele o A meta anual de sele o calculada a partir da meta de sujeitos passivos a serem fiscalizados a qual parte da hora m dia prevista para os procedimentos de fiscaliza o correspondente aos respectivos contribuintes 68 Os contribuintes que integram a avalia o s o os seguintes e Pessoas Jur dicas sujeitas a acompanhamento econ mico tribut rio diferenciado e Pessoas Jur dicas de m dio porte e Demais Pessoas Jur dicas e Pessoas F sicas sujeitas a acompanhamento econ mico tribut rio diferenciado e Pessoas F sicas com elevada capacid
15. 331 142121800 Cole es e Materiais Bibliogr ficos 10 0 142121900 Discotecas e Filmotecas 5 10 142122000 Embarca es 20 10 142122200 Equipamentos de Manobra e Patrulhamento 20 10 142122400 Equipamento de Prote o Seguran a e Socorro 10 10 142122600 Instrumentos Musicais e Art sticos 20 10 142122800 M quinas e Equipamentos de Natureza Industrial 20 10 142123000 M quinas e Equipamentos Energ ticos 10 10 142123200 M quinas e Equipamentos Gr ficos 15 10 142123300 Equipamentos para udio V deo e Foto 10 10 142123400 M quinas Utens lios e Equipamentos Diversos 10 10 142123500 Equipamentos de Processamento de Dados 5 10 142123600 M quinas Instala es e Utens lios de Escrit rio 10 10 142123800 M quinas Ferramentas e Utens lios de Oficina 10 10 142123900 Equipamentos Hidr ulicos e El tricos 10 10 142124000 M quinas Equipamentos e Utens lios Agr colas 10 10 Agropecu rios e Rodovi rios 142124200 Mobili rio em Geral 10 10 142124600 Semoventes e Equipamentos de Montaria 10 10 142124800 Ve culos Diversos 15 10 142125100 Pe as n o Incorpor veis a Im veis 10 10 142125200 Ve culos de Tra o Mec nica 15 10 142125400 Equipamentos Pe as e Acess rios Aeron uticos 30 10 142125700 Acess rios para Autom veis 5 10 142125800 Equipamentos de Mergulho e Salvamento 15 10 142126000 Equipamen
16. As principais modalidades de contrata o utilizadas para a execu o or ament ria das Unidades da RFB foram a Dispensa de Licita o e o Preg o com crescimento dos valores liquidados em 2012 se comparados a 2011 Houve queda na modalidade Inexigibilidade face transfer ncia das a es 2242 Remunera o por Servi o de Arrecada o e a 20BI Remunera o dos Agentes Prestadores de Servi os pelo Recolhimento da Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Servi o e Informa es Previd ncia Social GFIP para a Unidade Or ament ria 71104 sob gest o da SPOA MF Os principais contratos que respondem pelas modalidades que mais utilizaram a execu o or ament ria s o aqueles firmados com o Serpro Detaprev Empresa Brasileira de Correios e Telegr fos Casa da Moeda e investimentos em Tecnologia da Informa o TI Destacamos o crescimento de 39 quando se compara o ano de 2012 com 2011 dos empenhos emitidos e liquidados por meio da modalidade de licita o Preg o e queda de 71 da modalidade Inexigibilidade 186 QUADRO 11 DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA CR DITOS ORIGIN RIOS Consolidado RFB DESPESAS CORRENTES Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP n o processados Valores Pagos Grupos de Despesa 2012 2011 2012 2011 2012 2011 1 Despesas de Pessoal 5 577 287 073 59_5 741 775 764 48 _5 577 287 073 59 5 741 775 764 48 0 00 0 00 5 577 287 073 59 5 741 775 76
17. O acompanhamento das fiscaliza es foi feito atrav s de relat rios que s o compostos dentre outros dos seguintes dados Quantidade de fiscaliza es executadas e quantas desta com resultado em compara o com a meta estabelecida para o per odo Valores lan ados cr ditos e apreens es An lise do Grau de Efic cia da Sele o Tempo m dio das fiscaliza es em dias An lise do preenchimento das horas no RHAF M dia das horas despendidas por tipo de opera o fiscal e por grupo de opera o fiscal c Executar a fiscaliza o Descri o sucinta das principais atividades e Realizar a revis o de declara es e Realizar fiscaliza es e Realizar dilig ncias e Lavrar autos de infra o e Expedir notifica es de lan amento e Arrolar bens dos contribuintes e Propor medida cautelar fiscal e Elaborar representa o fiscal para fins penais e e Aplicar regimes especiais de fiscaliza o Escopo todos os subprocessos que englobam a execu o da fiscaliza o de todos os contribuintes inclusive os processos de revis o das declara es A avalia o desse processo realizada por meio do Indicador Global da Fiscaliza o IGF resultado da soma de tr s indicadores e suas respectivas pondera es Indicador de Desempenho da Fiscaliza o IDF estabelecido em percentual de quantidade de procedimentos de fiscaliza o e de revis o de declara es realizados multiplicados pelas horas m
18. Tipologias dos cargos em comiss o e das fun es gratificadas linares mo E E PER Cargos em comiss o 1 1 Cargos Natureza Especial 2 Grupo Dire o e Assessoramento superior 1 2 1 Servidores de carreira vinculada ao rg o 1 2 2 Servidores de carreira em exerc cio descentralizado 1 2 3 Servidores de outros rg os e esferas 1 2 4 Sem v nculo 1 2 5 Aposentados 1 2 6 Servidores de carreira em exerc cio provis rio Fun es gratificadas 2 1 Servidores de carreira vinculada ao rg o 2 2 Servidores de carreira em exerc cio descentralizado 2 3 Servidores de outros rg os e esferas Total dos servidores em cargo e em fun o 1 2 Fonte Sistema de Apoio s Atividades Administrativas SA3 w NOTAS EXPLICATIVAS Egressos no exerc cio exerc cio 1 1 248 241 98 92 2 181 168 68 66 430 412 166 158 1 Ingressos e egressos s o contabilizados pelo n mero de Portarias de nomea o e exonera o da fun o 2 Para servidores requisitados n o poss vel extrair via sistema informa es de ingressos egressos 3 Inclu do item 1 2 6 Servidores de carreira em exerc cio provis rio para alinhamento com o Quadro For a de Trabalho da UJ e 4 N o h como extrair dos sistemas a informa o sobre ex servidores da RFB que atualmente ocupam fun es para preenchimento do item 1 2 5 Aposentados 248 Delegacias da Receita Federal do Brasil de Julgamento DRJ
19. es po Copa do Mundo 8 9 e 12 Fifa 2013 e da Copa do Mundo Fifa 2014 311212013 3 Saldo de Credenciamento no MD arrecada o do 39 RETID A 12338 2012 arts Toa e habilita o pr via na 29 9 2016 Decreto i RFB 7 458 2011 IOF Cr dito PF 40 REPNBL Redes o 563 2012 ratt 2E a Aprova o de projeto 31 12 2016 IX Contribui o de Interven o no Dom nio Econ mico PADIS Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnol gico da E w N w Lo Lo tn w Apoio ao Lei n 11 484 de 2007 Desenvolvimento Investimento em art 1 ao 11 Lei n Tecnol gico da Ind stria pesquisa e aa 11 774 2008 art 6 de Semicondutores desenvolvimento Ind stria de Semicondutores PADIS PATVD Programa de Apoio ao Apoio ao Desenvolvimento Lei n 11 484 2007 arts Desenvolvimento Da Investimento em Tecnol gico da Tecnol gico da Ind stria pesquisa e 22 1 2017 Fes 12 ao 22 Ind stria de de Equipamentos para a desenvolvimento Equipamentos para a TV Digital PATVD TV digital Evento Esportivo Lei n 11 488 2007 art 7 s E Promover a inclus o MEA digital nas escolas das Ler nol 2 249 2010 art 6 redes p blicas mediante a Vencedora do processo 31 12 2011 a14 PS i de licita o aquisi o de equipamentos de inform tica Promo o de Produtos Lei n 12 249 2010 art Promo o de Produtos e Servi os Brasileiros no A A paes i Indeterminado e Servi os Brasileiros 18
20. es dispon veis T Quadro 26 Ren ncias Tribut rias sob Gest o da UJ Quadro A 5 13 da Portaria TCU n 150 2012 II Quadro 27 Valores Renunciados e Respectiva Contrapartida Quadro A 5 14 da Portaria TCU n 150 2012 IT Quadro 28 Contribuintes Beneficiados pela Ren ncia Pessoas F sicas Quadro A 5 15 da Portaria TCU n 150 2012 IV Quadro 29 Contribuintes Beneficiados pela Ren ncia Pessoas Jur dicas Quadro A 5 16 da Portaria TCU n 150 2012 e Quadro 30 A es da RFB Quadro A 5 23 da Portaria TCU n 150 2012 Cabe ressaltar que com rela o ao exposto nas notas dos Quadros 28 e 29 a RFB n o disp e das quantidades de contribuintes beneficiados separadamente para cada ren ncia Com a finalidade de subsidiar o c lculo da ren ncia de receitas e atender o 6 do art 165 da Constitui o a RFB necessita fazer extra es nas bases de dados das declara es dos contribuintes Por quest es de efici ncia economicidade e agilidade as extra es realizadas pela RFB restringem se aos dados indispens veis ao c lculo dos valores de ren ncia e nos resultados n o s o informadas as quantidades de contribuintes Ressaltamos tamb m que os valores realizados de ren ncia relativos aos exerc cios de 2010 e 2011 s o estimativas extra das do relat rio DGT Estimativas com Base em Dados Efetivos AC 2009 produzido em mar o de 2012 dado mais atual O valor realizado de ren ncia relativo ao exerc c
21. 0 00 119 798 999 00 49 730 434 00 Metas do Exerc cio Para a A o Orde DEO Unidade de Meta F sica Meta Financeira m s Medida Prevista Realizada Prevista Realizada 1 ndice ponderado de atendimento a 95 98 59 169 529 434 49 730 435 00 de servi os de TI Resultados O ano de 2012 foi marcado por forte restri o or ament ria para a RFB tendo esta institui o desde fevereiro de 2012 solicitado suplementa o or ament ria para honrar seus contratos de TI Essa suplementa o s foi realizada em dezembro de 2012 o que ocasionou um grande volume de Restos a Pagar Devido ao momento tardio da autoriza o da suplementa o or ament ria os valores inicialmente previstos na LOA 2012 n o foram suficientes para honrar o contrato com o Serpro cujos servi os ficaram sem cobertura contratual Como houve autoriza o excepcional do Ministro de Estado da Fazenda para a continuidade dos servi os a meta f sica n o foi afetada em que pese a contrapresta o financeira n o ter sido tempestivamente apresentada Os valores em Restos a Pagar referem se ao devido ao Serpro por presta o de servi o sem cobertura contratual e a diminui o no ritmo dos servi os prestados em uma tentativa de adequa o disponibilidade or ament ria A tabela a seguir apresenta a decomposi o anal tica do ndice percentual da meta f sica
22. Apoio a Institui es de Doa o a Institui es z A j Indeterminado de Ensino e Pesquisa 2 T Ensino e Pesquisa de Ensino e Pesquisa Doa es a Entidades Civis sem fins nas Lucrativos 2 II b Lei 9 096 95 art 52 Hor rio Eleitoral par grafo nico Lei Gratuito 5 331 2005 Assist ncia M dica Odont e Farmac utica Lei 9 249 95 art 13 V a Empregados Beneficios Previdenci rios a Empregados e Fundo de Aposentadoria Individual FAPI Lei 9 249 95 art 13 V Lei 9 532 97 art 11 2 3 e 4 Lei 10 887 04 Planos de Poupan a e Decreto Lei 2 292 86 art Investimento PAIT 9 504 97 art 99 Decreto Lei n 9 249 1995 art 13 Apoio a Entidades Civis Sem Fins Lucrativos Propaganda eleitoral Assist ncia M dica Odont e Farmac utica a Empregados Benef cios Previdenci rios Lei 9 477 97 arts 7 e 10 a Empregados e Fundo de Aposentadoria Individual FAPI Planos de Poupan a e Investimento PAIT Doa o a Entidades Civis Sem Fins Lucrativos Indeterminado Divulga o gratuita da indeterminado propaganda eleitoral Oferecer assist ncia a sa de dos empregados mogiermmado Contribui es planos ITRE Indeterminado de previd ncia Contribui es planos de poupan a e investimento Indeterminado Cria o ou aperfei oamento de Incentivo s Pesquisa produtos processos cient ficas ou tecnol gicas f rmulas e t
23. Cient fica Decreto n 3 048 99 art 206 Decreto Lei n 2 065 83 art 6 Associa es de Poupan a e Empr stimo Pesquisa tecnol gica e Pesquisa tecnol gica e desenvolvimento de Lei n 11 196 05 arts 19 desenvolvimento de inova o tecnol gica 19 A 26 inova o tecnol gica de de produtos produtos Decreto Lei 70 1966 arts 1 e 7 Indeterminado e Investimento em pesquisa e desenvolvimento tecnol gico Indeterminado Incentivo ao Desporto PADIS Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnol gico da Ind stria de Semicondutores Extens o da Licen a Maternidade Tecnologia de Informa o TI e Tecnologia da Informa o e da Comunica o TIC Fundos do Idoso Lei n 12 213 2010 Financiar E a Doa esiemfavor dos Indeterminado as a es relativas ao idoso Fundos Copa do Mundo Investimentos em Infra Estrutura Investimentos em Pesquisa Desenvolvimento e Inova o Lein 11 096 de 13 01 05 art 8 Lei n 11 128 de 28 06 05 Lein 11 438 de 2006 art 1 Lei n 11 472 de 2007 Decreto n 6 180 07 Lein 11 484 de 2007 art 1 ao 11 Lein 11 770 de 2008 art 5 Lein 11 908 09 art 11 Oportunidade de ensino universit rio a alunos de baixa renda Programa Universidade para Todos PROUNI Apoio direto a projetos desportivos e paradesportivos previamente aprovados pelo Minist rio do Esporte PADIS Programa d
24. Indeterminado Lei n 10 865 2004 art 28 VII e IX Lei n 11 727 2008 art 6 Decreto n 6 644 2008 Lei n 11 033 03 art 13 a REPORTO a k P o ns pe Desenvolvimento portu rio do pa s Reporto 31 12 2011 11 774 2008 Papel Jornais e Lei n 10 865 04 art 8 Peri dicos 12 IN e IV art 28 I e II Papel destinado jornais e peri dicos 30 4 2012 Lei n 11 727 08 art 18 ss TO E Sa Indeterminado na Constru o habitacional Lei 10 865 2004 art 28 Cadeira de Rodas XIV Lei 11 774 2008 Facilitar acesso as pessoas portadoras de defici ncia Indeterminado art 3 GNL G s Natural Lei 10 865 2004 art 8 12 XVI Lei 11 727 2008 5 Indeterminado Liquefeito art 26 M quinas e Equipamentos Aquisi es do CNPq Transporte Escolar Transporte Escolar Indeterminado Lei 8 010 90 Lei n Incentivo a pesquisa e ao desenvolvimento 10 865 04 art 9 II h tecnol gico Indeterminado at 5 anos ap s Lei n 12 249 2010 art 1 Desenvolvimento de Infraestrutura da Ind stria a habilita o REPENEC ao 5 Petrol fera nas Regi es Norte Nordeste e Centro aprova o Decreto 6 983 Oeste projeto at jun Aumento de IOF 11 Promover a inclus o digital nas escolas das redes p blicas mediante a aquisi o de equipamentos de inform tica PROUCA Lei n 12 249 2010 art 6 RECOMPE a14 Vencedora do processo Decreto 6 983 de licita o ARRON
25. Metas do Exerc cio Para a A o Meta F sica Meta Financeira Ordem Descri o Rida Realizad e Medida Prevista Realizada Prevista 7 Refere se ao pagamento de despesas com os servidores p blicos ativos da RFB e ressarcimento ao Serpro de despesas referentes cess o de empregados 176 Identifica o da A o C digo 09HB Contribui o ao Regime de Previd ncia dos Servidores P blicos Federais Descri o Contribui o Patronal Unidade Respons vel 170010 Unidade Or ament ria 25103 Execu o Or ament ria e Financeira da A o em R 1 00 Dota o Despesa Restos a Pagar 7 pesa E 8 Valores Pagos Inicial Final Empenhada Liquidada Processados N o Processados 1 024 649 484 00 1 024 649 484 00 936 143 535 00 936 143 535 00 0 00 0 00 936 143 535 00 Metas do Exerc cio Para a A o Ordem Descri o Unidade de Meta F sica Meta Financeira Medida Prevista Realizada Prevista Realizada Refere se a despesas com os servidores p blicos ativos desta RFB 177 4 3 Demonstra o e An lise do Desempenho da Unidade na Execu o Or ament ria e Fi nanceira A Programa o Or ament ria ocorre na fase de Planejamento do processo de gest o de uma empresa que tamb m possui a execu o e por fim o controle e a avalia o Os quadros a seguir demonstram
26. UG 170291 e DRJ Bras lia UG 170289 e Corregedoria Geral da RFB COGER UG 170279 e Coordena o Geral de Pesquisa e Investiga o COPEI UG 170339 211 5 5 Informa es sobre Ren ncia Tribut ria A RFB entende que n o rg o gestor de nenhuma das ren ncias tribut rias n o cabendo a ela o atendimento ao Item 5 5 do Relat rio de Gest o constante do Anexo II da Decis o Normativa TCU n 119 2012 De acordo com as informa es que dever o constar no Item 5 5 da supracitada DN o rg o gestor deve ter compet ncia para concess o acompanhamento e fiscaliza o da ren ncia tribut ria elabora o e avalia o de metas e indicadores de gest o cobran a recebimento e an lise de presta o de contas coordena o de projetos programas e atividades beneficiadas pela ren ncia e libera o de recursos para os mesmos contato com os benefici rios das ren ncias e das contrapartidas Em alguns casos a RFB est envolvida no processo de concess o da ren ncia tribut ria executando procedimentos operacionais que n o se confundem com o papel de gestor de ren ncia de receitas e sim com o de controle da arrecada o federal Por m devido incumb ncia de atender ao disposto no 6 do art 165 da Constitui o Federal a RFB detentora de muitas informa es que podem contribuir com o processo de controle das ren ncias Assim apresentamos os seguintes quadros preenchidos com as informa
27. palavra da institui o para a sociedade seja nica e ao mesmo tempo eficaz Manual de Identidade Visual A Receita reformulou a sua identidade visual padronizando a forma de utiliza o da marca nas mais diversas aplica es Ve culos fachadas instala es uniformes foram alguns dos itens que receberam uniformiza o com o prop sito de fortalecer a imagem da institui o Fato Gerador Conforme j mencionado as atribui es da Receita Federal s o as mais variadas abrangendo por exemplo a arrecada o de tributos fiscaliza o atendimento ao contribuinte e controle aduaneiro em portos aeroportos e pontos de fronteira Para integrar as diversas reas de atua o foi criado o Caderno Fato Gerador de periodicidade semestral e que traz not cias e resultados da institui o proporcionando aos gestores e demais servidores uma vis o geral das principais realiza es do per odo al m de harmonizar o conhecimento interno e propiciar a comunica o de mensagens da institui o independente da rea de atua o Relacionamento com o p blico externo No mbito do atendimento da Receita Federal foram realizados dezenove milh es de atendimentos presenciais com tempo m dio de espera de 1 Imin32s sendo que 94 dos servi os tiveram tempo m dio de espera abaixo de quinze minutos Por meio do Portal e CAC foram acessados 65 2 milh es de servi os o que demonstra o fortalecimento da presta o pela Receita Federal
28. retifica o de DCTF no qual as unidades poder o bloquear e intimar as pessoas jur dicas que efetuaram retifica o de d bitos declarados em DCTF a menor ou zerados de forma a obten o indevida de Certid o Negativa ou Positiva com efeitos de Negativa de d bitos Cria o do fluxo da cobran a para os parcelamentos implementa o da sistem tica do fluxo mensal para os parcelamentos ordin rios simplificados e especiais de d bitos n o previdenci rios Nesta sistem tica detectada a inadimpl ncia das parcelas o sistema efetua a exclus o do contribuinte no parcelamento e efetua automaticamente o encaminhamento para inscri o em D vida Ativa da Uni o dos d bitos remanescentes Implementa o do sub programa Sistemas Integrados do Programa de Integra o do Macroprocesso do Cr dito Tribut rio MCT este programa visa implantar um novo sistema que fa a o tratamento da cobran a dos cr ditos p blicos tribut rio e n o tribut rio administrados pela RFB e pela PGFN no mbito das cobran as amig vel administrativa e executiva assim como fazer o acompanhamento e controle da D vida Ativa da Uni o administra o da D vida Ativa inscri o encaminhamento para ajuizamento e para cobran a judicial Com o objetivo de garantir o cr dito tribut rio que est com exigibilidade suspensa a RFB intensificou em 2012 o arrolamento de bens e diretos dos contribuintes devedores O total arrolado atingiu
29. s Fonte Sistema de Apoio s Atividades Administrativas SA3 NOTAS EXPLICATIVAS Tipologias dos cargos em comiss o e das fun es gratifica Ingressos no Egressos no das exerc cio exerc cio 1 Cargos em comiss o 1 1 Cargos Natureza Especial 1 2 Grupo Dire o e Assessoramento superior 1 2 1 Servidores de carreira vinculada ao rg o 168 165 102 101 1 2 2 Servidores de carreira em exerc cio descentralizado 1 2 3 Servidores de outros rg os e esferas 1 2 4 Sem v nculo 1 2 5 Aposentados 1 2 6 Servidores de carreira em exerc cio provis rio 2 Fun es gratificadas 2 1 Servidores de carreira vinculada ao rg o 15 15 7 7 2 2 Servidores de carreira em exerc cio descentralizado 2 3 Servidores de outros rg os e esferas 3 Total dos servidores em cargo e em fun o 1 2 183 180 109 108 1 Ingressos e egressos s o contabilizados pelo n mero de Portarias de nomea o e exonera o da fun o ingressos egressos Para servidores requisitados n o poss vel extrair via sistema informa es de 3 Inclu do item 1 2 6 Servidores de carreira em exerc cio provis rio para alinhamento com o Quadro For a de Trabalho da UJ e 4 N o h como extrair dos sistemas a informa o sobre ex servidores da RFB que atualmente ocupam fun es para preenchimento do item 1 2 5 Aposentados 249 QUADRO 34 QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR FAIXA ET RIA Consolidado RFB
30. s Regi es Fiscais acerca dos resultados dos Julgamentos dos processos acompanhados no CARF Foram tamb m publicados 56 boletins de decis es administrativas das 3 Se es do CARF e das 3 Turmas da CSRF Essa divulga o objetiva dar conhecimento da jurisprud ncia atual do CARF a toda a organiza o possibilitando a melhoria dos procedimentos fiscais e da legisla o e a implementa o de a es necess rias revers o de entendimentos desfavor veis Fazenda Nacional Foram realizados levantamento do acervo do CARF por faixa de valores tributo e por maiores litigantes processos acima de R 100 milh es Este trabalho possibilitou a identifica o das teses tribut rias discutidas pelos grandes litigantes bem como a localiza o da concentra o dos maiores valores de cr ditos tribut rios em lit gio a fase dos processos acima de R 100 milh es e o tempo em cada atividade No que se refere ao acompanhamento das mat rias judiciais relevantes e da evolu o da Jurisprud ncia emanada do Poder Judici rio tocantes mat ria tribut ria e aduaneira destacam se os seguintes trabalhos a Elabora o e divulga o de boletins de decis es judiciais Em 2012 10 boletins de decis es judiciais foram divulgados por correio eletr nico aos interessados e disponibilizados na Intranet da RFB b Envio de mat rias para acompanhamento especial no mbito da PGFN Foram encaminhados diversos temas Divis o Nacional de A
31. 0 69 o que atribui Institui o o n vel aprimorado de Governan a de TI Na rea de Gest o de Contratos o reconhecimento veio de fora Foram dois os elogios feitos pelo TCU a respeito do contrato com o Serpro Foram promovidas diversas a es visando o alinhamento da rea com as necessidades de neg cios da RFB Buscamos especialmente fortalecer a Comunica o Institucional adequar a infraestrutura f sica e tecnol gica s necessidades institucionais e assegurar recursos e otimizar a sua aplica o Tanto assim que o novo Plano Diretor de Tecnologia da Informa o da RFB para o per odo de 2012 a 2015 foi constru do com a participa o das demais reas usu rias e das Regi es Fiscais 97 Ademais houve cursos para in meros servidores que s o gestores de aplica es da RFB visando capacit los no processo de elabora o de especifica o de sistemas contagem de pontos de fun o e modelagem Na rea de Gest o de Servi os foi realizado o acompanhamento de mais de 300 mil acionamentos na Central de Servi os Nesta rea foi elaborado o trabalho Modelo GSERV Modelo de gest o de servi os implementado na Receita Federal do Brasil com foco na gest o pela qualidade para aumento da satisfa o percebida pelos usu rios internos e externos e melhoria da efici ncia do gasto p blico que recebeu o Pr mio Sch ntag 2012 Tamb m com o objetivo de buscar uma melhora da satisfa o do usu rio foi realizado tra
32. 12 715 2012 arts 1 ao 14 Doa es e patrocinios em favor de projetos aprovados Apoio Atividade Audiovisual 2016 E i Assist ncia Social Crian a e Adolescente Doa es em favor dos Fundos Apresenta o de comprovantes das despesas na Declara o de Ajuste Anual Apresenta o de comprovantes das despesas na Declara o 2011 2015 de Ajuste Anual Aprova o de projetos Financiar os programas e Doa es em favor dos x A Indeterminado as a es relativas ao idoso Fundos As ren ncias fiscais para o ano Sa de Doa o para projetos 2015 de 2013 e de 2014 aprovados ser o consideradas na elabora o do PLOA As ren ncias fiscais para o ano de 2013 e de 2014 ser o consideradas 2013 na elabora o do Projeto de Lei Or ament ria Anual Trabalho Incentivo formaliza o do emprego dom stico Apoio direto a projetos desportivos e paradesportivos Doa o para projetos Sa de aprovados Desenvolvimento Regional 1 SUDENE SUDAM D L 756 69 art 22 D L 2 454 88 art 1 e 2 Lei 8 167 91 art 19 Lei 8 191 91 art 4 Lei 8 874 94 art 1 e 2 Lei 9 532 97 art 2 3 itens I H IM e 1 e 2 Lei 9 808 99 art 13 MP 2 199 14 2001 art 2 3 MP 2 199 de 2001 Lei 8 167 91 art 19 Lei 8 191 91 art 4 Lei 8 874 94 art 1 e 2 Lei 9 808 99 art 13 Lei 9 808 99 art 13 MP n 2 058 de 2000 art 1
33. 124 acompanhamento dos maiores contribuintes IGAM ndice de integra o do cadastro com os estados Grau de proatividade da RFB no estabelecimento de parcerias Grau de cobertura dos conv nios Grau de ativa o de conv nios Grau de inser o internacional ndice de gest o das a es de capacita o e desenvolvimento Grau de adequa o da lota o ndice de integra o de solu es informatizadas N vel de adequa o das instala es f sicas das unidades NIF N vel de adequa o do ambiente informatizado s novas ferramentas N vel de adequa o da infraestrutura tecnol gica NIT ndice de gest o de mercadorias apreendidas IGMA N vel de execu o or ament ria e financeira das despesas de custeio N vel de execu o or ament ria e financeira das despesas de investimento Neste processo de avalia o dos resultados dando continuidade aos procedimentos de avalia o alavancados em 2011 foram realizadas com refer ncia ao ano de 2012 doze Reuni es de Avalia o Estrat gica RAE sob a tutela do Gabinete da RFB Oito reuni es das Unidades Centrais com pauta voltada prioritariamente para o acompanhamento dos projetos estrat gicos institucionais avaliando em que medidas as a es foram executadas e Quatro reuni es Nacionais com participa o dos administradores das unidades centrais Subsecretarias e Coordena es e regionais Superintend ncias avaliando em que medida as metas fora
34. 3092 Justificativa para o seu n o Cumprimento O Relat rio de Auditoria n 201203323 foi remetido Coordena o Geral de Programa o e Log stica Copol para conhecimento e ado o das provid ncias cab veis conforme mensagem eletr nica de 6 8 2012 Foi encaminhada CGU por interm dio do Of cio n 856 2012 RFB Gabin de 1 de outubro de 2012 a Nota RFB Audit Diaex n 29 da mesma data que cont m informa es prestadas pela Copol referente ao assunto Na referida Nota s o citadas as provid ncias que foram e est o sendo adotadas pela RFB no sentido de manter ativas as negocia es com a Caixa Econ mica Federal no mbito da C mara de Concilia o da Advocacia Geral da Uni o AGU no intuito de resolver as diverg ncias existentes e possibilitar a celebra o de um instrumento contratual An lise Cr tica dos Fatores Positivos Negativos que Facilitaram Prejudicaram a Ado o de Provid ncias pelo Gestor 323 10 2 Tratamento das Recomenda es Realizadas pela Unidade de Controle Interno A auditoria interna da Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB foi criada em 2007 por meio da aprova o do Regimento Interno da RFB Portaria MF n 95 de 30 de abril de 2007 No atual Regimento Interno aprovado pela Portaria MF n 203 de 14 de maio de 2012 est representada no organograma das Unidades Centrais pela Coordena o Geral de Auditoria Interna Audit como rg o de assessoram
35. Foram atendidos neste formato o IBGE onde o uso dos dados econ mico fiscais fornecidos pela RFB ajuda a melhorar a qualidade da produ o estat stica oficial al m de reduzir custos e o Sebrae parceiro na presta o de servi os para o desenvolvimento de sistemas informatizados para implanta o do Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte 90 c Gerir comunica o institucional Descri o sucinta das principais atividades e Realizar a es de divulga o dos resultados tribut rios e de controle aduaneiro para a sociedade e Monitorar not cias e opini es p blicas sobre assuntos de interesse da RFB e Realizar o fortalecimento da imagem institucional da RFB perante a sociedade e e Gerenciar a comunica o interna da Receita A Comunica o Social uma rea de fundamental import ncia para qualquer corpora o p blica ou privada Esse fato ganha especial relevo para uma institui o do porte da Receita Federal que tem uma vasta rea de atua o assim como um n mero enorme de servidores H que se ressaltar ainda a necessidade de intera o com os mais diversos p blicos tais como contribuintes servidores rg os p blicos e outros entes federados Ciente da envergadura desse desafio a administra o da Receita tem empreendido enorme esfor o com vistas a fortalecer a imagem da institui o atrav s da moderniza o dos ve culos de que disp e Nesse sentido podemos destacar no ano de
36. N mero de processos instaurados nos ltimos doze meses N m dio de servidores no per odo Fonte Sistema Siacom e dados do SA3 Indicador n o desdobrado por RF 11 31 34 m so o e oo enm o AM 23 25840 0 09 4 2 p ha ha Lo E E Em uma vis o prim ria a redu o do ndice pode evidenciar os bons resultados da pol tica de dissemina o da tica 260 Aposentadoria versus reposi o do quadro Grau de Reposi o de Aposentadorias em 2012 F rmula entradas vac ncias exonera es aposentadorias As entradas consideraram provimento origin rio e derivado UC s 59 38 58 33 DRJ s 27 18 4 00 RF 01 56 52 41 54 RF 02 481 48 51 35 RF 03 13 33 25 00 RF 04 61 76 71 79 RF 05 128 57 60 61 RF 06 5 75 24 55 RF 07 39 34 31 65 RF 08 31 28 25 22 RF 09 61 19 27 18 RF 10 2 90 21 43 RFB 10 77 32 27 Fonte Sistema de Apoio s Atividades Administrativas SA3 Resultado Negativo significa que os ingressos n o foram suficientes para repor as perdas com aposentadorias ap s a reposi o de perdas por vac ncias e exonera es Zero significa que as aposentadorias foram supridas com as novas entradas ap s a reposi o de perdas por vac ncias e exonera es Positivo significa incremento do quadro em rela o s aposentadorias ap s a reposi o de perdas por vac ncias e exonera es Os
37. Nesse sentido precisar o impacto dessas a es na realiza o dos objetivos estrat gicos da Unidade com destaque para resultados mensur veis e estimar os efeitos que poder o incidir sobre suas despesas de custeio e capital Complementarmente contemplar os mecanismos dispon veis ou a serem formulados para acompanhamento dos impactos retro delineados Recomenda o 04 Dispensar rito priorit rio s provid ncias que forem adotadas para dar tratamento as recomenda es propostas constituindo cronograma de implementa o para as a es sob enfoque porquanto sob plano superior as recomenda es formalizadas tem por objetivo principal mitigar causas que possam precarizar a a o fiscal desenvolvida pela RFB e criar condi es potencializa o das performances do Fisco Federal como forma de resguardar e sobretudo otimizar o cumprimento da sua Miss o Institucional Recomenda o 05 Cientificar esta CGU em 15 09 2011 e em 30 11 2011 sobre o universo das provid ncias que forem desenvolvidas acerca da mat ria sob enfoque e sobre os resultados produzidos Provid ncias Adotadas Setor Respons vel pela Implementa o C digo SIORG Coordena o Geral de Gest o de Pessoas Cogep 17593 S ntese da Provid ncia Adotada Recomenda es 01 a 05 A Nota de Auditoria n 201108574 02 foi encaminhada via mensagem eletr nica datada de 09 06 2011 a todos os gestores das reas t cnicas da RFB abrangi
38. R 322 52 2012 Quantidade Aprovada Contas E FR RD a Entidade Reprovada An lise Vencido E Opent ade Cuica Contas N O Quantidade Analisadas Montante Repassado R Quantidade de contas prestadas 01 Quantidade Aprovada 01 2011 Contas Analisadas Quantidade Reprovada Quantidade de TCE Contas N O Quantidade Analisadas Montante repassado R Quantidade de Contas Prestadas 01 Quantidade Aprovada 01 2010 Contas analisadas Quantidade Reprovada Quantidade de TCE Contas N O Quantidade Analisadas Montante Repassado Precio Contas N O Quantidade Anteriores a 2010 Analisadas Montante Repassado Fonte Siafi Observa o As Delegacias da Receita Federal do Brasil de Julgamento DRJ s relacionadas abaixo n o registraram transfer ncias no exerc cio de 2012 DRJ BH UG 170296 DRJ Campo Grande UG 170290 DRJ Recife UG 170294 DRJ Juiz de Fora UG 170297 DRJ Rio de Janeiro UG 170298 DRJ S o Paulo UG 170299 DJ Curitiba UG 170302 DRJ Porto Alegre UG 170305 DRJ Florian polis UG 170304 204 e DRJ Fortaleza UG 170293 e DRJ Bras lia UG 170289 e DRJ Ribeir o Preto UG 170307 e DRJ Bel m UG 170291 e DRJ Campinas UG 170301 Unidades Centrais UC s Unidade Concedente ou Contratante Nome Secretaria da Receita Federal d
39. Situa o Fiscal Previdenci ria 349 2 cerca de 2 milh es de acessos em rela o 2011 Extrato da DIRPF 11 4 cerca de 1 4 milh o de acessos em rela o 2011 e Consulta Comprovante de Pagamento 27 9 cerca de 1 3 milh o de acessos em rela o 2011 Pontos cr ticos n o h Indicador Grau de fluidez do despacho de importa o r UNIDADE DE META r RESPONSAVEL MEDIDA POLARIDADE MENSAL ANALISE Suari RFB Percentual Positiva 82 50 TRIMESTRAL RESULTADOS jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 79 74 81 51 81 97 77 91 78 25 80 44 82 46 83 45 81 68 83 07 80 62 82 45 144 Finalidade Medir a fluidez do despacho de importa o F rmula de c lculo N mero de declara es de importa o com tempo de despacho menor que 1 dia no m s n mero total de declara es de importa o desembara adas no m s Fonte dos Dados GDA Gerencial de Despacho Aduaneiro An lise de Desempenho Situa o atual Todas as Regi es Fiscais mantiveram o n vel de fluidez acima ou muito pr ximo da meta Em n vel nacional o indicador comportou se de forma est vel sempre muito pr ximo da meta salvo nos meses de abril e maio em que ficou um pouco abaixo 77 91 e 78 25 em rela o meta de 82 50 Revela se pois uma evolu o no n vel de maturidade do processo de sele o para confer ncia no despacho o que proporciona fluide
40. acesso por exemplo s apresenta es que ocorrem nas Reuni es de Avalia o Estrat gica Nacional RAE N onde s o avaliados os objetivos e indicadores estrat gicos e Kd Receita Federal INTRANET P gina Inicial Espa o do Servidor TV Receita Canal da Inova o Educa o C RAE DT Voc encontrou o que estava procurando Tente a Busca Avan ada para refinar a sua busca Resultados da busca 46 itens atendem ao seu crit rio Fazer a inscri o em um canal RSS sempre atualizado com estes termos de busca 3a RAE Nacional 2012 33 RAE Nacional 2012 31 07 a 02 08 1a RAE N 2012 Arquivos da 13 RAE N 2012 23 RAE Nacional de 2012 Arquivos da 23 RAE Nacional de 2012 Apresenta oes COPAV na 13 RAE N Arquivos das Apresenta es COPAV na 13 RAE N Pauta da 32 RAE Nacional 2012 Arquivo com a Pauta da 35 RAE Nacional 2012 3a RAE Nacional 2012 Pauta e Apresenta es da 33 RAE Nacional 2012 Pauta da 2a RAE Nacional de 2012 Pauta da 2 RAE Nacional de 2012 Fonte Informativo Interno da Receita Federal do Brasil 05 01 2012 No exerc cio de 2012 os seguintes fatores dentre outros geraram dificuldades realiza o e ou retardaram o cronograma de cumprimento de projetos e objetivos estrat gicos tais como Restri es or ament rias financeiras e contingenciamento e Indisponibilidade or ament ria e ou financeira para execu o de algumas atividades e projetos
41. art 1 2 e 3 10 454 2002 art 2 Lei Lei 9 430 96 art 57 Lein 11 196 art 17 inciso V 8 5 e Lei n 11 196 art 17 inciso VI Lei n 9 481 1997 art 1 IM e XI MP n 2 159 01 art 9 Lei n 11 774 2008 art 9 Lei n 11 478 07 art 2 1 I Lei n 12 431 2011 art 2 a 4 Lein 11 371 06 art 16 Aprova o de projeto pelo Minist rio da Ci ncia e Tecnologia Investimento em ci ncia e tecnologia Estimular a capacita o tecnol gica da ind stria e da agropecu ria nacionais PDTI e PDTA Incentivo atividade audiovisual Aprova o pr via dos projetos pela Ancine Desenvolvimento habitacional Pagamentos ao exterior destinadas ao registro e manuten o de marcas patentes e cultivares e contratos de transfer ncia de tecnologia Pesquisa tecnol gica e desenvolvimento de inova o tecnol gica de produtos Promo o de produtos servi os e destinos tur sticos brasileiro no exterior Incentivo Infraestrutura Moderniza o da frota de aeronaves Indeterminado Indeterminado Indeterminado Indeterminado Indeterminado 31 12 2013 al quotas de IOF incidente sobre opera es de c mbio investidor estrangeiro Decreto 7 412 10 Inciso XII Copa do Mundo Investimentos em Pesquisa Desenvolvimento e Inova o desenvolvimento de inova o tecnol gica de produtos HI a sobre Produtos a HIE
42. c pia da tela do Sistema SIAFI RA CONRAZAO CONSULTA RAZAO POR C CONTABIL USUARIO NETTI to097 ARA OHSULTA j3 Sai tt i PEDE TA NEARED a cel RD o sE e BE o i SOALE dee T fabric 9 ET 5 p re it to do teto do E a 1 E Ts 356 5 Dos saldos de recursos or ament rios e financeiros do exerc cio Os saldos de cr ditos or ament rios e financeiros recebidos na Unidade foram repassados para a UG 170010 COPOL RFB conforme c pias de telas do Sistema SIAFI INICIAL 357 ABIL DEMOHSTRA CONSAZAO CONSULTA RAZAO P gt CONTABIL LE RIU ZANETTI 6 Dos bens m veis Foram criadas pelo rg o Gestor do Sistema SIADS UORGs na Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento em S o Paulo com a finalidade da recep o dos bens da Unidade extinta Todo o acervo patrimonial da DRJSP2 listado abaixo foi conferido e transferido por meio dos Termos de Transfer ncia de Bens M veis n s 11 2012 a 24 2012 para as devidas UORGs da DRJSP1 Dh KA 358 APARELHOS E EQUIPAMENTOS DE COMUNICA O 5 934 18 APARELHOS E UTENS LIOS DOM STICOS 8 178 00 COLE ES E MATERIAIS BIBLIOGR FICOS 6 009 08 EQUIPAMENTOS DE PROTE O E SEGURAN A 5 300 00 M QUINAS E EQUIPAMENTOS GR FICOS E 7 279 47 EQUIPAMENTOS PARA A DIO VIDEO E FOTO E 10 410 97 M QUINAS UTENS LIOS E EQUIPAMENTOS 3 945 31 DIVERSOS E EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO
43. depois de estabelecidos a miss o vis o e objetivos foram associados aos objetivos estrat gicos indicadores ver item 2 4 que pudessem ser ferramentas para determinar se a organiza o est alcan ando seus objetivos estrat gicos e avan ando rumo plena implementa o de sua estrat gia e posteriormente vinculada uma meta a cada indicador de gest o a fim de indicar o quanto devemos melhorar em cada indicador Ap s a constru o de um elenco de indicadores outra estrat gia considerada relevante pelos gestores da unidade para o atingimento dos objetivos estrat gicos foi a constru o de um Painel de desempenho O Painel de Desempenho figura a seguir igualmente uma representa o gr fica por m mostra os 55 Indicadores Estrat gicos que foram eleitos para verificar o grau de cumprimento dos Objetivos Estrat gicos da RFB Desses indicadores 46 est o dispon veis para apura o e tiveram excetuando dois que dependem de pesquisa de opini o metas estabelecidas para o ano de 2012 Entre os indicadores dispon veis para apura o 29 s o desdobr veis at o mbito regional servindo como medida do desempenho das unidades regionais e locais no alcance dos objetivos relacionados 113 PAINEL DE DESEMPENHO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL 2012 Aproximar a E se ndice de realiza o Arrecada o Efetiva g da meta global E da arrecada o da Potencial E da arrecada o potencial Elevar o eu mprimento indice
44. dicos 12 INI e IV art 28 I e H Lei n 11 727 2008 art 18 Lei n 10 833 de 2003 art 10 XX Lei n 11 945 2009 art 17 Lei n 12 375 2010 art 8 Lei 10 865 2004 art 28 XIV Lei 11 774 2008 art 3 Prorroga o da Cumulatividade do PIS COFINS na Constru o Lei 10 865 2004 art 8 12 XVI Lei 11 727 2008 art 26 Lei 8 010 90 Lei n 10 865 04 art 9 II h Lei n 12 249 2010 art 1 ao 5 Lei n 12 249 2010 art 6 14 A Lei n 10 925 2004 art 5 Lei n 10 637 2002 Desenvolvimento da Zona Franca de Manaus Aprova o de projetos junto a SUFRAMA Apoio ao Desenvolvimento Tecnol gico da Ind stria de Semicondutores PADIS Investimento em pesquisa e desenvolvimento Apoio ao Desenvolvimento Tecnol gico da Ind stria de Equipamentos para a TV Digital PATVD Investimento em pesquisa e desenvolvimento Obras de infra estrutura transportes portos energia saneamento b sico e irriga o Aprova o de projetos junto aos minist rios setoriais Desenvolvimento da Zona Aprova o de projetos Franca de Manaus Produtos Qu micos e Farmac uticos Transporte Escolar Desenvolvimento portu rio do pa s Reporto Papel destinado jornais e peri dicos Desenvolvimento habitacional Indeterminado M E M E Por 5 anos da aprova o do projeto pad Lei n 11 196 de Emo 3 Lei n 10 996 04 arts 3 e I
45. es expedidas pelo TCU Ordem Processo Ac rd o Item Tipo Comunica o Expedida 9 7 9 8 Dia 8 DI5 550 2010 0 2050201 Pleaano 10 DE OESE IRn TE USEMAO de 16 08 2012 9 13 e 9 16 rg o entidade objeto da determina o e ou recomenda o C digo SIORG Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB 77 Descri o da Delibera o 9 7 determinar Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB e Procuradoria Geral da Fazenda Nacional PGFN do Minist rio da Fazenda MF que no prazo de 180 cento e oitenta dias examinem as causas da redu o no valor dos parcelamentos nos mbitos administrativo e judicial e da diminui o dos pagamentos da d vida previdenci ria tendo em vista a tend ncia observada nos exerc cios de 2007 a 2009 acerca do estoque de d vida previdenci ria 9 8 determinar ao Instituto Nacional do Seguro Social INSS MPS s Secretarias da Receita Federal do Brasil RFB e do Tesouro Nacional STN do Minist rio da Fazenda MF que conjuntamente no prazo de 360 trezentos e sessenta dias 9 8 1 passem a efetuar o registro cont bil das despesas com os benef cios previstos nos arts 65 a 73 da Lei n 8 213 1991 que s o pagos pelos empregadores e que devem ser tratados como despesa da Previd ncia Social bem como no c mputo da arrecada o que passem a demonstrar os valores de sal rio fam lia e sal rio maternidade que s o objeto de dedu o das rece
46. es para constru o da proposta or ament ria anual um para a Execu o Defini o de crit rios e forma de acompanhamento da execu o das despesas e o ltimo ligado fase de Controle Cria o de relat rios de an lise do Or amento vis vis a Estrat gia Manter atualizada ferramenta de antiv rus para a Receita Elaborar e propor programa de conscientiza o dos servidores da Receita em Seguran a da Informa o Substituir os dispositivos que armazenam os certificados digitais por novos com chave maior 2048 bytes Implantar o programa de conscientiza o dos servidores da Receita em Seguran a da Informa o Elaborar e propor programa de treinamento e capacitar continuamente os Gestores de Seguran a da Amplia o da Seguran a da Informa o Ampliar a Solu o de Conectividade e implantar Informa o controle de acesso a Rede Elaborar e Propor Plano de Biometria conjugada com a Certifica o Digital Implantar Plano de Biometria conjugada com a Certifica o Digital Programa de Melhoria de qualidade da atividade de Cadastramento Programa de Melhoria de qualidade da atividade de Agente de Registro Implementar Auditoria externa nas entidades credenciadas na cadeia de certifica o RFB Contrata o para Auditoria Independente dos PAGRI credenciados junto ao ITI 115 Constru o do Edif cio Sede II do MF em Bras lia e recupera o dos Edif cios Sede do MF no RJ e SP Es
47. exclu do lan amento de oficio e os d bitos declarados relativos a esse m s montante pago no m s saldos a pagar Fonte dos Dados DW Arrecada o DW DCTF Sistema Sinal DW Pagamentos DW Siga PJ Informar PAEX e Sief Processo An lise de Desempenho Situa o atual Mede atualmente a adimpl ncia dos d bitos declarados em DCTF e a GFIP A meta nacional foi atingida Pontos cr ticos H defasagem de at 2 meses entre o final de um m s e a sua apura o S poss vel medir um determinado m s ap s o fim do prazo da entrega pelos contribuinte das declara es DCTF e GFIP e suas cargas nos sistemas Al m disso necess rio esperar a disponibiliza o da informa o do batimento GFIPxGPS no sistema Informar Observa es O resultado deste indicador influenciado por a es de diversas reas tais como Educa o Fiscal Fiscaliza o Cobran a Comunica o Social Atendimento etc Indicador Indice de adimpl ncia das obriga es acess rias RESPONS VEL UNIDADE DE MEDIDA ANALISE POLARIDADE META ANUAL Suara RFB Percentual Positiva 97 00 TRIMESTRAL 129 RESULTADOS Triml NI Trim Trim3 Trim4 NI 97 28 97 55 Finalidade Medir a rela o entre o n mero de declarantes e o n mero total de obrigados s declara es constitutivas de cr dito tribut rio F rmula de c lculo Rela o percentual entre o n mero de declarantes e o n mero
48. falecimentos e retorno ao rg o de origem no caso dos servidores da Carreira do Seguro Social O egresso devido aposentadoria evidencia o perfil et rio elevado do quadro funcional e pode vir a agravar o cen rio atual A falta de recomposi o da for a de trabalho impactou negativamente em todas as atividades de compet ncia da RFB Em 2012 foram realizados diversos estudos e formalizado um projeto visando recomposi o da for a de trabalho Restri es or ament rias financeiras e contingenciamento Os cr ditos aprovados na Lei Or ament ria Anual foram insuficientes para a contrata o de sistemas informatizados tendo os contratos celebrados com Serpro e Dataprev vigorados por 8 e 6 meses respectivamente Como forma de minimizar os impactos da falta de or amento foi editado e apresentado o PLN 21 2012 no segundo trimestre de 2012 que solicitou cr ditos adicionais de modo a possibilitar RFB manter os contratos cr ticos de desenvolvimento e manuten o de sistemas Apesar da a o tempestiva da RFB o PLN s foi aprovado em dezembro de 2012 32 Ocorreu contingenciamento da ordem de 20 4 aplicado sobre as despesas discricion rias da RFB j no in cio do exerc cio de 2012 Durante 2012 houve restri o de recursos financeiros para honrar contratos com a rede arrecadadora da ordem de R 211 milh es no exerc cio Tal fato remonta ao exerc cio de 2011 quando a restri o financeira totalizou R 209 milh es
49. forma integrada com a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional as quais resultaram no bloqueio Judicial de mais de R 500 milh es em bens m veis im veis e valores O ano de 2012 trouxe importantes conquistas para o fortalecimento da estrutura de combate ao crime pela RFB entre as quais destacam se a assinatura do acordo para implanta o do Laborat rio de Tecnologia Contra Lavagem de Dinheiro LAB que trar excepcional ganho na capacidade investigativa da Receita Federal e a aprova o do Projeto SGRLD Sistem tica de Gerenciamento de Riscos em Lavagem de Dinheiro que tem como escopo a defini o de rotinas procedimentos e sistemas informatizados voltados identifica o avalia o alerta e tratamento de situa es de risco da ocorr ncia do crime de lavagem de dinheiro 22 Ainda num ano em que o tema Preven o e Combate Lavagem de Dinheiro esteve bastante presente na institui o a RFB foi distinguida pela ENCCLA Estrat gia Nacional de Combate Corrup o e Lavagem de Dinheiro e obteve autoriza o para utilizar o selo de qualidade daquela organiza o nos treinamentos promovidos nessa rea A atua o no com rcio exterior visando prote o do mercado legalmente estabelecido e o destino das mercadorias apreendidas O volume de com rcio exterior do Brasil teve queda de 3 5 em 2012 com registro da corrente de com rcio de US 464 7 bilh es contra US 481 6 bilh es em 2011 Tanto importa
50. identificar a nova fun o FG ou DAS no outro rg o do servidor cedido 237 QUADRO 31 FOR A DE TRABALHO DA UJ Consolidado RFB s F Lota o Ingressos no Egressos no polo pira nos ic aneos Efetiva Rea an 1 Servidores em cargos efetivos 1 1 1 2 1 1 Membros de poder e agentes pol ticos 1 2 Servidores de Carreira 1 2 1 1 2 2 1 2 3 1 2 4 1 2 1 Servidores de carreira vinculada ao rg o 37 419 24 216 10 1 247 1 2 2 Servidores de carreira em exerc cio descentralizado 2 1 2 3 Servidores de carreira em exerc cio provis rio 9 1 2 4 Servidores requisitados de outros rg os e esferas 14 1 2 5 Servidores requisitados art 93 par grafo 7 8112 54 1 2 6 Outros 354 2 Servidores em Contratos Tempor rios 3 Servidores sem V nculo com a Administra o P blica 3 4 Total de Servidores 1 2 3 37 419 24 652 10 1 247 Fonte Sistema de Apoio s Atividades Administrativas SA3 Servidores requisitados conforme art 93 par grafo 7 da Lei 8 112 Outros abrange cedidos e anistiados NOTAS EXPLICATIVAS 1 Os servidores de carreiras abrangem a Carreira ARFB e PECFAZ do Minist rio da Fazenda em exerc cio na RFB 2 A lota o autorizada abrange apenas a Carreira ARFB pois o PECFAZ n o possui limites de lota o legal distribu dos entre os rg os do MF A distribui o dos valores da lota o autorizada no mbito da RFB definida pel
51. ncia e na percep o de seus servidores feeling Item 16 A RFB investe permanentemente em controles internos de modo a evitar minimizar o acontecimento de fraudes e perdas Cabe complementar que eventuais ocorr ncias s o sucedidas pela abertura de processo administrativo formalmente constitu do documentado e que segue os ritos processuais e legais previstos vindo a gerar registros hist ricos 164 3 3 Informa es sobre a Estrutura e as Atividades do Sistema de Correi o da UJ A Corregedoria Geral da Secretaria da Receita Federal do Brasil Coger institu da pelo Decreto n 2 331 de 01 10 97 uma unidade central dentro da Estrutura da Secretaria da receita Federal do Brasil RFB de assessoramento direto do Secret rio da Receita Federal do Brasil sendo subordinada hierarquicamente a ele Ela possui compet ncia para promover a es preventivas ao desvio de conduta e a es repressivas referentes disciplina do corpo funcional bem como para verificar os aspectos disciplinares dos feitos fiscais e outros procedimentos administrativos e para realizar auditoria e investiga o disciplinar O Regimento Interno RI da RFB aprovado pela Portaria MF n 203 de 14 05 12 disp e que a Coger com sede em Bras lia possui uma s rie de compet ncias cabendo a ela o papel de supervis o coordena o execu o controle e acompanhamento de todas as atividades correcionais Al m da sede em Bras lia ela c
52. ncia no Julgamento de processos b A es realizadas em 2012 com o objetivo de redu o do resultado do indicador Revis o das horas estimadas para o julgamento dos processos 133 Identifica o dos processos mais antigos nas DRJ e indica o da destina o de 30 das horas dispon veis para julgamento na aprecia o desses processos durante o ano de 2012 Estabelecimento de novas metas de produtividade para a atividade de julgamento no mbito das DRJ e Implementa o do piloto do projeto Gest o virtual do acervo de processos em contencioso de 1 Inst ncia em que foram distribu dos 4 537 processos de IPI e multas por descumprimento de obriga es acess rias 30 do estoque nacional desses processos sendo que 4 064 processos foram distribu dos em lotes Indicador Indicador global de desempenho da sele o IGDS RESPONS VEL Eres e POLARIDADE META MENSAL AN LISE Sufis RFB Percentual Positiva TRIMESTRAL RESULTADOS jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 85 59 84 74 82 84 84 39 84 41 84 62 84 74 84 78 74 18 78 76 83 09 80 19 e Finalidade Medir o desempenho global da sele o dos procedimentos de fiscaliza o em seus dois aspectos quantidade de dossi s provis rios de fiscaliza o previamente elaborados e colocados disposi o das equipes de fiscaliza o medido pelo ndice de Forma o e Garantia de Estoque de Dossi IFGED e a qua
53. ncias Fatores positivos facilidade de obten o dos dados tendo em vista a previs o normativa legal para grande parte das informa es solicitadas Recomenda es do OCI Recomenda es Expedidas pelo OCI Ordem Identifica o do Relat rio de Auditoria Item do RA Comunica o Expedida Of cio n 5080 2012 DEFAZ 6 201117780 1 1 1 6 I DE SFC CGU de 24 02 2012 315 rg o Entidade Objeto da Recomenda o C digo SIORG Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB 77 Descri o da Recomenda o Constata o Servi os prestados Secretaria da Receita Federal do Brasil RF B pela Caixa Econ mica Federal CEF sem cobertura contratual Recomenda o 001 Reapresentar o fato sob evid ncia ao Minist rio Supervisor at 15 03 2012 solicitando sua interfer ncia da quest o com o fim de dirigir a elabora o de uma solu o conjunta que envolva como participes a RFB e a CEF Unidades que se encontram sob a mesma jurisdi o ministerial al m da PGFN na condi o de unidade t cnica de assessoria Jur dica do Minist rio sob men o Nessa nova dilig ncia ressaltar dentre as raz es do pedido as recomenda es formalizadas por esta CGU os riscos incorridos pela Unidade em raz o da utiliza o do servi o sem o devido amparo contratual al m dos motivos da continuidade do servi o Recomenda o 002 Informar a esta Controladoria Geral da Uni o at 31 0
54. ncias no exerc cio de 2012 e DRJ BH UG 170296 e DRJ Campo Grande UG 170290 e DRJ Recife UG 170294 e DRJ Juiz de Fora UG 170297 e DRJ Rio de Janeiro UG 170298 e DRJ S o Paulo UG 170299 e DJ Curitiba UG 170302 e DRJ Porto Alegre UG 170305 e DRJ Florian polis UG 170304 e DRJ Fortaleza UG 170293 e DRJ Bras lia UG 170289 e DRJ Ribeir o Preto UG 170307 e DRJ Bel m UG 170291 e DRJ Campinas UG 170301 Unidades Centrais UC s As Unidades Centrais Secretaria da Receita Federal do Brasil UG 170010 Corregedoria Geral da RFB Coger UG 170279 e Coordena o Geral de Pesquisa e Investiga o Copei UG 170339 n o possuem informa es do exerc cio de 2012 relacionadas ao Quadro anterior 203 QUADRO 20 AN LISE DAS PRESTA ES DE CONTAS DE CONV NIOS E CONTRATOS DE REPASSE Delegacias da Receita Federal do Brasil de Julgamento DRJ s Unidade Concedente ou Contratante Nome Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento em Salvador CNPJ 00 394 460 0381 14 UG GEST O 170295 00001 Exerc cio da Instrumentos Presta o Quantitativos e Montantes Repassados E Contratos de das Contas Conv nios Repasse Quantidade de Contas Prestadas 01 m Praz E Contas Analisadas 01 o a n o Suak Contas N o Analisadas Vencido Montante Repassado
55. no Brasil da Copa das Confedera es Fifa 2013 e da Copa do Mundo Fifa 2014 Incentivos formaliza o dos microempreendedor com o correspondente acesso aos beneficios previdenci rios Recupera o do setor bem como incentiva a implanta o e a moderniza o de empresas com redu o dos custos de produ o Indeterminado Indeterminado Indeterminado Indeterminado Redu o aliquota no f Setor Hoteleiro 4 Tecnologia da Informa o e da Comunica o TIC Lei 12 546 2011 art 8 Lei n 12 715 arts 55 e 56 XI Adicional ao Frete para a Renova o da Marinha Mercante AFRMM Com rcio e Servi os Doa es de bens para Lei 10 893 2004 art 14 entidades filantr picas IV a V g Servi os Assist ncia Social Livros Jomals e Lei 10 893 2004 art 14 Educa o e Comunica o Indeterminado peri dicos II Desenvolvimento 5 y Regional Pesquisas Cient ficas e Lei 10 893 2004 art 14 TE 3 A RR Ci ncia e Tecnologia Tecnol gica EV te N o incid ncia sobre 51 mercadorias destinadas a portos localizados no Nou NE Isen o para empreenmdimentos no 52 Nordeste e Amaz nia Ide interesse das Superintend ncias de Desenvolvimento 6 Copa do Mundo Lei 9 432 97 art 17 Lei n 11 482 07 art 11 Lei n 12 507 11 art 3 Lei n 9 808 99 art 4 Lei n 12 350 2010 art 3 Agricultura e Ind stria Agricultura e Ind stria
56. o mas tamb m lhe conferiu algumas prerrogativas o Corregedor Geral indicado pelo SRFB e nomeado pelo Ministro de Estado da Fazenda MF e embora ocupe cargo em comiss o n o se sujeita livre exonera o exercendo mandato de tr s anos podendo ser reconduzido e dele se afastando apenas a pedido ou por decis o em processo administrativo disciplinar ou por condena o judicial transitada em julgado O combate ao comportamento degradado exige que a institui o mantenha se vigilante para inibir as situa es suscitadoras da conduta reprov vel e por meio de uma atua o preventivo educativa sobre o corpo funcional e do controle das atividades por ele desenvolvidas que a Coger atua N o obstante al m disto tem o cond o de conscientizar as pessoas da exist ncia de uma mat ria repressora e punitiva com o fim de reprimir a conduta antijur dica Neste mesmo sentido e em conson ncia com as a es que v m sendo implementadas pelo Poder Executivo Federal com vistas ao aprimoramento da tica do setor p blico foi institu da pela Portaria RFB n 3 262 de 19 08 2011 a Comiss o de tica P blica Seccional da RFB CEPS RFB Com a constitui o da CEPS RFB a RFB passou a contar com um foro pr prio para a aprecia o de temas ticos sob alcance objetivo de todos os agentes p blicos em exerc cio no rg o e n o apenas aos servidores concursados com exce o das autoridades submetidas Comiss o de tica P bli
57. o or ament ria autorizada para a RFB sendo Despesas com Pessoal e Encargos Sociais 96 74 Outras Despesas Correntes 89 87 e Despesas de Capital 58 36 Para esse ltimo ndice o correto de 88 22 j que no final do exerc cio de 2012 houve um cr dito extraordin rio de R 285 918 772 00 levando a dota o final de R 558 949 940 00 para R 844 868 712 00 Esse cr dito extraordin rio foi liberado e ao mesmo tempo bloqueado pela Secretaria de Or amento Federal SOF n o havendo portando autoriza o para utiliz lo em 2012 Tais percentuais expressam a gest o eficiente da RFB ao administrar a ocorr ncia de descontingenciamento as solicita es de cr ditos adicionais bem como as atividades preliminares e essenciais ao empenho das despesas Em R milh es Despesas com Pessoal e Encargos Sociais 5 765 379 283 00 5 577 287 073 59 96 74 Outras Despesas Correntes 2 098 742 780 00 1 886 237 820 90 89 87 Despesas de Capital 844 868 712 00 493 105 818 33 58 36 Fonte SIAFI Siga Brasil 180 Movimenta o de Cr ditos Interna e Externa Neste quadro poss vel visualizar a movimenta o ocorrida na Programa o Or ament ria da Unidade sob a forma de concess es e recebimentos de cr ditos or ament rios por movimenta o interna e externa QUADRO 9 MOVIMENTA O OR AMENT RIA POR GRUPO DE DESPESA
58. o podem ser destacados os sistemas as ferramentas e as a es a seguir comentadas a Sistema de Apoio Gest o Estrat gica SAGE que tem como principal objetivo dar suporte aos procedimentos de gest o estrat gica da Institui o nos mbitos nacional regional e local com base em uma vis o integrada dos seus diversos elementos os Objetivos Estrat gicos conforme Mapa Estrat gico Indicadores Estrat gicos e Iniciativas Estrat gicas b defini o de metodologia nica para desenvolvimento de projetos no mbito da RFB a ser aplicada e acompanhada por unidade espec fica de gerenciamento de projetos e processos estrat gicos vinculada rea de planejamento Coordena o Geral de Planejamento Organiza o e Avalia o Institucional Copav 158 c defini o de metodologia de gest o e mapeamento de processos a ser disseminada e implementada por unidade espec fica denominada Escrit rio de Processos vinculado Copav d Reuni o para Avalia o Estrat gica Nacional RAE N realizada a cada tr s meses contando com a participa o do Secret rio e Secret rio Adjunto da RFB Subsecret rios Superintendentes regionais Coordenadores convocados e Assessores de Planejamento Na RAE N os dirigentes avaliam o desempenho da organiza o no cumprimento dos objetivos tra ados al m de ter a oportunidade de disseminar as melhores pr ticas identificadas na sua rea regi o de atua o com o objetivo de
59. o aos gestores de seus respectivos valores aprovados para gastos Indicador N vel de execu o or ament ria e financeira das despesas de investimentos UNIDADE DE META RESPONSAVEL MEDIDA POLARIDADE ANUAL ANALISE Sucor RFB Percentual Positiva 100 00 TRIMESTRAL RESULTADOS jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez NI NI NI NI NI 12 30 24 80 32 80 34 40 34 90 50 90 86 70 Finalidade Apurar o percentual de execu o de cada regi o fiscal em rela o aos valores liberados para as despesas de investimentos F rmula de c lculo Valor executado empenhado a liquidar liquidados dividido pelo teto dispon vel descontingenciado de investimento obras destacadas pequenos investimentos TI e Outros anual da RF x 100 Fonte dos Dados Siafi 155 An lise de Desempenho Situa o atual A RFB como de costume apresenta n vel de execu o de seus cr ditos or ament rios aprovados em LOA muito pr ximo da totalidade demonstrando a sua efetiva capacidade de realiza o dos gastos necess rios s suas atividades de arrecada o fiscaliza o e repress o aduaneira Pontos cr ticos A pr tica usual do contingenciamento no in cio do exerc cio com o libera o apenas nos ltimos meses do ano coordenada pela SOF MPOG dificulta a execu o dos cr ditos or ament rios tendo em vista os tr mites necess rios para os processos para as aquisi es que acabam premidos pelo c
60. o dos procedimentos de contabiliza o de ren ncias constantes do Manual de Contabilidade Aplicado ao Setor P blico 11 explica o do processo de mensura o das ren ncias tribut rias bem da sua natureza iii mensura o dos benef cios credit cios e financeiros A partir dos temas abordados o grupo concluiu por o registro cont bil das ren ncias deve ser efetuado no Siafi mediante contas de compensa o a atribui o de realizar o registro cont bil da ren ncia deve ser do rg o gestor respons vel por cada ren ncia Este documento ainda n o foi oficialmente aprovado mas seu conte do j est definido A Ata da primeira reuni o foi encaminhada CGU em resposta ao Of cio 17 916 2012 Posteriormente em janeiro de 2013 com vistas a subsidiar o Minist rio da Fazenda MF na resposta ao Of cio n 34676 2012 SE CGU PR de 20 11 2012 que tratou da Presta o de Contas da Presidenta da Rep blica PCPR 2012 informa es atualizadas sobre as provid ncias adotadas pela RFB em atendimento s recomenda es acima citadas foram encaminhadas via e mail ao MF e devem integrar a PCPR ex 2012 S ntese dos resultados obtidos A recomenda o VIII foi tratada pela RFB em conjunto com a SOF MPOG Foram realizados contatos entre os dois rg os que resultaram na elabora o da Nota T cnica Conjunta n 11 SEAFI SOF e COGET RFB sobre o assunto A Nota descreve a classifica o funcional das despesas or ament
61. o se aplica An lise cr tica dos fatores positivos negativos que facilitaram prejudicaram a ado o de provid ncias pelo gestor Ponto negativo Retardo na ado o de provid ncias devido ao envio do Ac rd o ao INSS e posteriormente RFB quando a destina o correta seria o seu encaminhamento ao Minist rio da Fazenda por se tratar de servidores inativos da Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB cuja gest o est a cargo daquele Minist rio Delibera es do TCU Delibera es expedidas pelo TCU Ordem Processo Ac rd o Item Tipo Comunica o Expedida 11863 2011 2 C mara 9 2 OENE 1622 2011 2 C mara 1 3 4 DE rg o entidade objeto da determina o e ou recomenda o Saigo l SIORG Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB 77 Descri o da Delibera o 9 2 alterar os termos o subitem 1 3 4 do Ac rd o n 1 622 2011 TCU 2 C mara para dar a seguinte reda o determinar aos rg os e entidades da administra o publica federal e Caixa Econ mica Federal que incluam nos termos de coopera o e tamb m nos contratos de repasse a exig ncia de que o edital de licita o contenha para a an lise dos custos de servi os a cargo da institui o financeira oficial as composi es de custos unit rios e o detalhamento de encargos sociais e do BDI que integram o or amento do projeto b sico da obra ou servi o em cumprimento do a
62. organizacional Os trabalhos relativos DBR na Unidade Pagadora Manaus foram impactados pela inunda o das instala es f sicas da Alf ndega do Porto de Manaus em maio de 2012 e pelo mandado de interdi o do pr dio da DRF Manaus pela Justi a do Amazonas a partir de 31 de maio de 2012 327 10 4 Declara o da rea Respons vel Atestando que as Informa es Referentes a Contratos e Conv nios ou Outros Instrumentos Cong neres est o Dispon veis e Atualizadas Respectivamente no Sistema Integrado de Administra o de Servi os Gerais SIASG e no Sistema de Gest o de Conv nios Contratos de Repasse e Termos de Parceria SICONV Conforme Estabelece o Art 19 da Lei n 12 465 de 12 de agosto de 2011 Em conformidade com o disposto no Item 10 4 do Conte do Geral Parte A do Anexo II da DN TCU n 119 2012 a Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB informa com base em declara es individuais das Delegacias da Receita Federal do Brasil de Julgamento DRJ s e das Unidades Centrais UC s assinadas e arquivadas no rg o Central que as informa es referentes a contratos e conv nios ou outros instrumentos cong neres das Delegacias da Receita Federal do Brasil de Julgamento e das Unidades Centrais est o dispon veis e atualizadas respectivamente no Sistema Integrado de Administra o de Servi os Gerais SIASG e no Sistema de Gest o de Conv nios Contratos de Repasse e Termos de Parceira SICONV conforme
63. organizacional e forma de atua o e os n veis de produtividade esperados por servidor Provid ncias Adotadas Setor Respons vel pela Implementa o C digo SIORG Coordena o Geral de Gest o de Pessoas Cogep 17593 S ntese da Provid ncia Adotada A Nota de Auditoria n 201108574 02 foi encaminhada via mensagem eletr nica datada de 09 06 2011 a todos os gestores das reas t cnicas da RFB abrangidas pelas recomenda es Audit Coana Codac e Cogep para an lise e presta o de informa es A presente Recomenda o foi respondida pelo Of cio RFB Audit Diaex n 108 2011 de 28 11 2011 que encaminhou CGU um CD contendo v rias informa es prestadas pela Cogep com rela o mat ria e complementada por informa es posteriores de que estudos t cnicos ainda est o sendo conclu dos Examinadas as informa es e documentos disponibilizados em 22 de dezembro de 2011 a CGU por interm dio da Solicita o de Auditoria n 201117780 05 requereu informa es adicionais O Of cio n 116 2011 RFB Audit Diaex de 28 de dezembro de 2011 complementou o Of cio n 108 2011 remetendo informa es da Cogep e estudo da Subsecretaria de Fiscaliza o SUFIS O Relat rio de Auditoria n 201117780 foi encaminhado via mensagem eletr nica datada de 09 03 2012 Cogep para an lise e presta o de informa es acerca das provid ncias adotadas Por meio do Of cio n 31 2012 RFB Audit Diaex
64. rg o Todos esses projetos j foram iniciados sendo que em 2012 j foi efetivada a Rede de Gest o de Riscos foi definida a metodologia de gerenciamento de riscos incluindo a elabora o de manual de trabalho e de curso presencial tendo este j foi ministrado em quatro turmas no decorrer do ano A finaliza o desses projetos condi o imprescind vel para a efetiva implanta o da Gest o de Riscos na RFB Por m independente disso esta Secretaria j iniciou trabalhos de gerenciamento de riscos com a metodologia adotada e seguindo as diretrizes da nova Pol tica de Gest o de Riscos da RFB notadamente em processos de trabalho cr ticos para a institui o e em projetos considerados estrat gicos A quarta camada compreende os processos de trabalho relacionados integridade funcional e conformidade de procedimentos internos No que se refere gest o da integridade funcional cabe observar que desde 1997 a RFB disp e de uma unidade de correi o a Corregedoria Geral Coger institu da pelo Decreto n 2 331 de 01 10 97 Por for a deste ato normativo a Coger teve asseguradas sua direta subordina o ao Secret rio da Receita Federal do Brasil SRFB e sua compet ncia abrangendo a es preventivas e repressivas em mat ria tica e disciplinar de forma a melhor orientar os servidores do fisco no cumprimento das normas de conduta que deles se espera O mencionado Decreto n o apenas instituiu o sistema de correi
65. ri 25 09 2012 Sc Of cio n 495 2012 TCU SEMAG de prottogacao 3 12 2012 rg o entidade objeto da determina o e ou recomenda o C digo SIORG TI Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB 294 Descri o da Delibera o Ac rd o n 1392 2012 Plen rio 9 2 determinar Secretaria do Tesouro Nacional e Secretaria da Receita Federal do Brasil que observem como limite m ximo para libera o de recursos aos fundos de investimento regionais o saldo existente em favor dos referidos fundos na concilia o trimestral realizada entre a Secretaria da Receita Federal do Brasil a Secretaria do Tesouro Nacional e os bancos operadores desses fundos com vistas a impedir repasses superiores aos valores gcatados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil 9 3 determinar Procuradoria Geral da Fazenda Nacional Secretaria do Tesouro Nacional Secretaria da Receita Federal do Brasil e Secretaria de Fundos Regionais e Incentivos Fiscais do Minist rio da Integra o Nacional que apresentem a este Tribunal no prazo de 60 sessenta dias manifesta o conclusiva sobre a atualiza o lou corre o dos saldos existentes no Fundo de Investimentos da Amaz nia Finam no Fundo de Investimentos do Nordeste Finor e no Fundo de Recupera o Econ mica do Estado do Esp rito Santo Funres bem como acerca da validade jur dica dos fatores de convers o dos valores em Ufir para o Real adotados em decorr n
66. rias e elenca as limita es na aplica o em rela o aos gastos tribut rios Por fim prop e a ado o de um crit rio objetivo para balizar a classifica o funcional dos gastos tribut rios bem como informa que a RFB realizar estudo interno com vistas a revisar as classifica es atuais An lise cr tica dos fatores positivos negativos que facilitaram prejudicaram a ado o de provid ncias pelo estor Fatores negativos Complexidade para desenvolvimento do sistema de parcelamentos Termo de Ajuste de Conduta firmado entre o Minist rio P blico Federal e a Dataprev dificultando o desenvolvimento do sistema de parcelamento dificuldades na concilia o de agendas para atendimento a delibera es envolvendo mais de um rg o limita es na aplica o da classifica o funcional aos gastos tribut rios recomenda o VHI exist ncia de ren ncias que n o possuem rg o gestor definido recomenda o XII d Fatores positivos integra o entre rg os da administra o p blica RFB e SOF e RFB STN e SPE troca de experi ncias na constru o de solu o conjunta Delibera es do TCU Delibera es expedidas pelo TCU Ordem Processo Ac rd o Item Tipo Comunica o Expedida 1392 2012 Plen rio Of cio n 235 2012 TCU SEMAG de 2491 2012 Plen rio DVORCU E 9 2 e 9 3 Oficio n 420 2012 TCU SEMAG de 6 009 157 2011 5 prorroga o DE 3116 2012 Plen
67. 00 Demais elementos do grupo 741 00 741 00 0 00 741 00 0 00 DESPESAS DE CAPITAL de DEDO Empenhada Liquidada RP n o Processados Valores Pagos up P 2012 2011 2012 2011 2012 2011 2012 2011 4 Investimentos 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 5 Invers es Financeiras 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 6 Amortiza o da D vida 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 Fonte SIAFI Operacional e Gerencial 191 An lise Cr tica Na vis o consolidada da RFB os cr ditos recebidos por movimenta o merecem os seguintes destaques Em 2012 o montante recebido foi de R 622 901 502 71 sendo O valor de R 118 500 00 repassado pela UG 110174 para a UG 170205 visando atender despesas de rateio manuten o e funcionamento despesas condominais da Delegacia da Receita Federal do Brasil em Rio Branco Acre O valor de R 741 23 foi repassado pela UG 110174 para a UG 170042 para atender despesas com di rias ao motorista na condu o de servidores da CGU Regional CE referente a trabalhos do programa de capacita o e O valor de R 437 412 261 48 repassado pela UG 170013 SPOA MF para a UG 170010 foi para honrar as despesas contratadas por esta RFB com a Rede Arrecadadora Bancos Desse valor foram empenhados R 262 667 524 81 e o saldo n o utilizado devolvido para UG 170013 At 2011 essa despesa era paga dentro da UO da RFB na a o or ament ria 2242 Remunera o por Servi o de
68. 00 c Concorr ncia 0 00 0 00 0 00 0 00 d Preg o 118 500 00 90 225 16 94 220 81 90 225 16 e Concurso 0 00 0 00 0 00 0 00 f Consulta 0 00 0 00 0 00 0 00 2 Contrata es Diretas 0 00 208 000 00 0 00 208 000 00 g Dispensa 0 00 8 000 00 0 00 8 000 00 h Inexigibilidade 370 037 524 81 200 000 00 48 897 100 71 200 000 00 3 Regime de Execu o Especial 0 00 0 00 0 00 0 00 1 Suprimento de Fundos 0 00 0 00 0 00 0 00 4 Pagamento de Pessoal 0 00 0 00 0 00 0 00 j Pagamento em Folha 0 00 0 00 0 00 0 00 k Di rias 741 23 0 00 741 23 0 00 5 Outros 0 00 0 00 0 00 0 00 Cork Ea a 370 156 766 04 596 450 32 48 992 062 75 596 450 32 190 QUADRO 13 DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA CR DITOS DE MOVIMENTA O DESPESAS CORRENTES Ca DEDE Empenhada Liquidada RP n o processados Valores Pagos 2012 2011 2012 2011 2012 2011 2012 2011 1 Despesas de Pessoal 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 2 Juros e Encargos da D vida 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 3 Outras Despesas Correntes 370 156 766 00 298 225 00 48 992 062 00 99 961 00 321 164 703 00 48 992 062 00 99 961 00 3390 39 Outros Servi os de Terceiros PJ 370 133 724 00 298 225 00 48 970 621 00 99 961 00 321 163 103 00 48 970 621 00 99 961 00 3390 37 Loca o de M o de Obra 20 700 00 20 700 00 0 00 20 700 00 0 00 3390 30 Material de Consumo 1 600 00 0 00 1 600 00 0 00 0
69. 00 0 00 4 768 846 85 0 00 71 Principal D vida p Contrato 0 00 8 841 799 20 0 00 8 841 799 20 0 00 0 00 0 00 8 841 799 20 Demais elementos do grupo 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 187 An lise Cr tica As despesas de pessoal consomem mais de 75 das despesas correntes empenhadas e dos valores pagos pela RFB nos exerc cios de 2012 e 2011 Esse grupo composto de despesas com vencimentos e vantagens fixas 80 obriga es patronais 17 ressarcimento de pessoal requisitado 2 e outras despesas Os juros e encargos da d vida s o despesas relativas ao contrato n 888 0C BR celebrado em 16 03 1997 entre a Rep blica Federativa do Brasil e o Banco Interamericano de Desenvolvimento BID para coopera o na execu o de um projeto que consiste na moderniza o da Secretaria da Receita Federal do Brasil mediante a es voltadas para o aprimoramento de mecanismos gerenciais normativos operacionais e tecnol gicos Tais valores sofrem altera es em virtude da varia o cambial da moeda americana O grupo Outras Despesas Correntes em 2012 apresentou uma redu o nos valores empenhados de 17 se comparados a 2011 Isso ocorreu devido ao fato de que em 2012 as a es or ament rias 2242 Remunera o por Servi o de Arrecada o e a 20BI Remunera o dos Agentes Prestadores de Servi os pelo Recolhimento da Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Servi o e Informa es Previd ncia Socia
70. 046 2011 de 23 03 2011 A partir das informa es recebidas foi preparada a Nota RFB Audit Diaex n 018 2011 encaminhada ao TCU pelo Of cio RFB Gabin n 293 2011 de 31 03 2011 Esta mesma Nota foi enviada Assessoria Especial de Controle Interno do Minist rio da Fazenda AECI MF para subsidiar resposta do Minist rio da Fazenda ao Aviso n 220 Seses TCU Plen rio de mesmo teor Conforme Nota RFB Audit Diaex n 28 de 28 09 2012 que respondeu ao item VII do Ac rd o n 1204 2012 TCU Plen rio o sistema destinado ao controle dos parcelamentos da Lei n 11 960 2009 possui cronograma de desenvolvimento previsto para ser conclu do at junho de 2013 Com rela o s medidas adotadas para aprimoramento da sistem tica de recupera o de cr ditos administrados pela RFB informamos que no in cio de 2013 foram expedidas a Nota Codac n 19 de 16 01 2013 com posterior retifica o pela Nota Codac n 31 de 05 02 2013 e complementa o pela Nota Codac n 40 de 22 02 2013 visando a subsidiar Presta o de Contas do Presidente da Rep blica PCPR Nestas Notas foi informado que i houve a implementa o a partir de dezembro de 2011 do sistema de consolida o de parcelamentos ordin rios e simplificados de d bitos previdenci rios sistema ParcWeb Prev dispon vel inclusive para o contribuinte no Centro Virtual de Atendimento no s tio desta Secretaria na Internet e CAC ii para os demais programas de parcelamento
71. 255 47 1 3 Servidores com Contratos Tempor rios 1 4 Outros l 18 22 30 3 2 Provimento de cargo em comiss o 2 1 Cargos de Natureza Especial l 2 2 Grupo Dire o e Assessoramento Superior 4 61 124 46 8 2 3 Fun es gratificadas 17 51 57 39 4 3 Totais 1 2 105 416 486 371 62 Fonte Sistema de Apoio s Atividades Administrativas SA3 Outros envolvem Servidores de carreira em exerc cio descentralizado Servidores de carreira em exerc cio provis rio Servidores requisitados de outros rg os e esferas Servidores requisitados artigo 93 par grafo 7 Lei n 8 112 90 Cedidos Anistiados e Servidores sem V nculo com a Administra o P blica para que o universo de pessoas seja o mesmo do Quadro For a de Trabalho da UJ 250 Delegacias da Receita Federal do Brasil de Julgamento DRJ s Quantidade de Servidores por Faixa Et ria Ti i 3 ipologias do Cargo TERENCE De31a40 De4la De51a60 Acima de 60 anos 50 anos anos anos 1 Provimento de cargo efetivo 1 1 Membros de poder e agentes pol ticos 1 2 Servidores de Carreira 5 115 229 210 56 1 3 Servidores com Contratos Tempor rios 1 4 Outros l 2 2 Provimento de cargo em comiss o 2 1 Cargos de Natureza Especial 2 2 Grupo Dire o e Assessoramento Superior l 14 66 68 16 2 3 Fun es gratificadas 1 11 3 3 Totais 1 2 6 130 307 283 72 Fonte Sistema de Apoio s Atividades Administrativas SA3 Out
72. 3 Informa o sobre as Transfer ncias Mediante Conv nio Contrato de Repasse Termo de Parceria Termo de Coopera o e Termo de Compromisso Os quadros abaixo de 16 at 20 est o relacionados por DRJ e por Unidade Central QUADRO 16 INSTRUMENTOS DE TRANSFER NCIAS VIGENTES NO EXERC CIO DE REFER NCIA Delegacias da Receita Federal do Brasil de Julgamento DRJ s Unidade Concedente ou Contratante Nome Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento em Salvador CNPJ 00 394 460 0381 14 UG GEST O 170295 00001 Informa es sobre as Transfer ncias 1 Conv nio 2 Contrato de Repasse 3 Termo de Coopera o 4 Termo de Compromisso 1 Adimplente 2 Inadimplente 3 Inadimpl ncia Suspensa 4 Conclu do 5 Exclu do 6 Rescindido Valores Pactuados Valores Repassados Vig ncia Modalidade N instrumento Benefici rio A No RU Fado RT Sit Global Contrapartida Ee at o Exerc cio o E A Exerc cio In cio Fim 1 01 2007 61 600 839 0001 55 76 358 90 0 00 322 52 21 752 26 30 07 07 30 07 12 4 LEGENDA Modalidade Situa o da Transfer ncia 7 Arquivado Fonte Siafi Observa o As Delegacias da Receita Federal do Brasil de Julgamento DRJ s relacionadas abaixo n o registraram transfer ncias no exercicio de 2012 DRJ BH UG 170296 DRJ Campo Grande UG 170290 DRJ Recife UG 170294 DRJ Juiz de Fora UG 1
73. 62 131 745 SC 330 652 6 517 690 712 314 283 5 528 229 040 298 726 5 602 957 249 SP 2 007 421 43 547 523 409 1 908 048 31 320 373 106 1 813 594 34 453 206 813 SE 36 351 582 025 050 34 552 648 650 451 32 842 472 821 062 TO 31 500 308 581 592 29 941 423 605 584 28 459 252 468 839 L 6 456 142 138 744 372 350 6 136 543 120 516 545 879 5 832 779 109 326 442 484 Observa es 1 Os valores REALIZADOS de ren ncia relativos ao exerc cio de 2010 e 2011 s o estimati vas extra das do relat rio DGT Estimativas com Base em Dados Efetivos AC 2009 mar o 2012 2 Os valores das quantidades relativos ao exercicio de 2011 e 2012 s o estimados e 3 As QUANTIDADES informadas referem se ao n mero total de contribuintes pessoas juridi cas 233 QUADRO 30 A ES DA RFB Exerc cio 2012 Autos de Infra o Recolhimento Ren ncia Fiscaliza es Qtd Empresas Valor R Qtd Valor R Empresas Auditoria de Estoque 2 2 1 284 745 09 Coeficiente de Redu o 14 11 484 185 654 52 Dep sito Especial 3 3 1 738 000 00 Drawback Isen o 3 3 0 00 Drawback Restitui o 4 3 0 00 Drawback Suspens o 71 76 122 757 126 54 Importa es ao Amparo da Lei 10 12 863 726 83 10 182 01 Regime Automotivo 8 Importa es ao Amparo da Lei 2 3 988 996 21 8 032 90 2 Outras Importa es ao Amparo de 2
74. 671 845 393 90 h Inexigibilidade 121 620 569 34 422 914 918 6 97 784 868 33 208 266 712 97 Regime de Execu o Especial 1 097 301 7 1 028 103 1 1 097 301 7 1 028 103 1 1 097 301 75 1 028 103 10 Pagamento de Pessoal j k 5 607 822 191 81 5 930 938 166 71 5 607 816 117 81 5 930 933 870 3 j Pagamento em Folha 5 577 287 073 59 5 905 788 230 18 5 577 287 073 59 5 905 783 933 85 Pag k Di rias 30 535 118 2 25 149 936 53 30 529 044 22 25 149 936 53 5 Outros 627 608 815 1 596 765 249 4 53 146 283 2 325 241 919 22 Total 1 2 3 4 5 Fonte SIAFI Gerencial 7 961 974 219 41 8 308 349 677 2 6 990 079 147 5 7 478 602 271 9 An lise Cr tica O quadro anterior demonstra a execu o das despesas correntes e de capital por modalidade de contrata o da RFB na vis o consolidada A expressividade dos gastos relacionada a pagamentos de pessoal e modalidades de licita o Dispensa Inexigibilidade e Preg o Nesse quadro destacamos alguns pontos quando se compara 2012 em rela o a 2011 e Crescimento de 40 de contratos firmados por meio da modalidade de licita o Preg o e Crescimento de 27 de contratos firmados por meio da modalidade de Concorr ncia e Crescimento de 8 de contratos firmados por meio de Dispensa de Licita o e Queda de 71 de contratos firmados por meio de Inexigibilidade e e Crescimento de 21 de despesas com di rias 185
75. 71 da EM da MP 497 previsto no art 10 Aumento de al quotas de IOF incidente sobre opera es de c mbio investidor estrangeiro Decreto 7 412 10 Inciso XII Aumento de al quotas de IOF incidente sobre opera es de c mbio investidor estrangeiro Decreto 7 412 10 Inciso XII Pronon Programa Nacional de Apoio Aten o Oncol gica Lei n 12 715 2012 arts 1 ao 14 Doa o para projetos aprovados As ren ncias fiscais para o ano de 2013 e de 2014 ser o consideradas na elabora o do Projeto de Lei Or ament ria Anual Pronas PCD Programa Nacional de Apoio Aten o da Sa de da Pessoa com Defici ncia 24 Minha Casa Minha Vida 27 28 29 Lein 12 715 2012 arts 1 ao 14 Doa o para projetos aprovados I 3 IR Retido na Fonte po oo Too As ren ncias fiscais para o ano de 2013 e de 2014 ser o consideradas na elabora o do Projeto de Lei Or ament ria Anual 218 PDTI PDTA Atividade Audiovisual Associa es de Poupan a e Empr stimo Pesquisa tecnol gica e Promo o de Produtos e Servi os Brasileiros Investimentos em Infra Estrutura Leasing de Aeronaves Lei 8 661 93 art 4 V Lei 9 532 97 art 2 I e 8 2 eart 5 Decreto 3 000 99 MP n 2 199 14 2001 art 3 Lei n 11 196 de 2005 benef cio mantidos para os projetos aprovados Lei 8 685 93 art 3 A IN 56 94 art 7 IN 62 95
76. 950 6 2 458 9 6 624 6 2 157 44 2 722 8 540 76 1 223 4 1 633 2 6 170 9 3 171 8 3 518 2 AJjooltwo la mio INI w aA No Oo j gt a a No 9 Secretaria da Receita Feeral do Brasil Justificativa para a N o N Processo Presta o de Utiliza o do CPGF 12440 000236 2012 98 Gastos com Adid ncia Tribut ria e Aduaneira na Argentina 10168 001205 2012 03 10168 001349 2012 51 12440 000660 2012 32 10168 001363 2012 55 10168 002071 2012 30 12440 000229 2012 96 10168 000705 2012 10 Gastos com Adid ncia Tribut ria e Aduaneira no Paraguai 10168 002073 2012 29 12440 000499 2012 05 12440 000012 2013 67 10168 000723 2012 00 10168 001364 2012 08 Gastos com aAdid ncia Tribut ria e Aduaneira nos EUA 10168 002072 2012 84 10168 000106 2013 87 208 Observa o Somente a Unidade Gestora 170010 realizou despesas com Suprimento de Fundos atrav s de Conta Banc ria Tipo B para supridos nas adid ncias tribut rias da RFB peculariedade do Minist rio da Fazenda conforme Artigo 2 do Decreto n 6 370 2008 QUADRO 23 DESPESA COM CART O DE CR DITO CORPORATIVO POR UG E POR PORTADOR C digo da UG 1 170301 Limite Utiliza o da UG 15 000 00 Valor Limite Valor Eora CPL Individual Saque Fatura Total Maria de
77. Altera o Decreto n 93 872 de 23 de dezembro de 1986 que disp e sobre a unifica o dos recursos de caixa do Tesouro Nacional atualiza e consolida a legisla o pertinente e d outras provid ncias Fonte Siafi An lise Cr tica Os dados do quadro acima referem se somente UG 170010 Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB As UG s 170279 Corregedoria Geral da RFB Coger e 170339 Coordena o Geral de Pesquisa e Invesdtiga o Copei n o registraram valores em restos a pagar de exercicios anteriores Do montante de R 377 652 351 19 de Restos a Pagar Processados R 170 320 000 00 referem se ao d bito desta RFB com a CAIXA ECON MICA FEDERAL que trata dos servi os de transmiss o a DATAPREV de GFIP recepcionada do contribuinte pela CEF sendo R 70 000 000 00 contabilizados em 2009 e R 100 320 000 00 em 2011 O montante total devido est em discuss o no mbito da C mara de concilia o da Administra o Federal na Advocacia Geral da Uni o em virtude de diverg ncias entre os valores cobrados pela CAIXA e os reconhecidos pela RFB conforme processo n 00400 018713 2011 88 R 207 332 351 19 trata se de d bito desta RFB junto a Rede Arrecadadora BANCOS desde o exerc cio financeiro de 2011 referente remunera o por servi os de arrecada o Esses d bitos somados aos de 2012 junto a CEF de R 107 370 000 00 mais R 211 530 721 51 junto a Rede Arrecadadora Bancos chega se a um mo
78. Aumento de IOF at 15 12 14 e para RETAERO a 12 249 2010att29 Incentivo Ind stria Aeron utica Brasileira habilita o uso Decreto 6 983 Aumento de IOF at 5 anos ap s a habilita o 228 Amplia o diversifica o e descentraliza o do Programa Cinema MP 491 2010 art 6 mercado de salas de exibi o cinematogr fica no Perto de Voc Brasil Ind stria Cinematogr fica e Lei n 10 865 2004 art 8 Incentivo Ind stria Cinematogr fica e nd feniinado Radiodifus o Radiodifus o Importa es Diminui o do redutor das Constru o amplia o TE e Lei 12 350 2010 art 17 ao reforma ou moderniza o Aprova o de projeto 30 6 2014 q acio sara de est dios de futebol junto ao ME a NA Copa do Mundo 2014 Item 12 da EM da MP 497 previsto 36 em de Alta Lei 12 350 2010 art 51 Incentivo aos trens de alta velocidade Indeterminado Velocidade i f Diminui o do Im veis de interesse redutor das social de valor al quotas do Te Anh Ene comercial de at R Minha Casa Minha Lei n 10 231 2004 Lei n Aquisi o de unidades 75 000 00 setenta e Imposto de habitacionais para fam lias 31 12 2014 Importa o para Vida cinco mil reais no 7 de baixa renda Fase pe as automotivas mbito do Programa Item 71 da EM da Minha Casa Minha MP 497 previsto Vida Ay Lei 12 350 2010 arts 7 Realiza o no Brasil da Copa das Confedera
79. CIAT que desenvolveu um conceito de integridade baseado em oito conjuntos de atributos m nimos para uma administra o tribut ria sadia e eficaz quais sejam lideran a e compromisso marco legal equidade informatiza o autonomia institucional mecanismos efetivos de controle e responsabilidade c digos de conduta e pr ticas de gest o de Recursos Humanos A partir desses atributos foi criada a Matriz de Integridade uma base de dados preenchida pelos pa ses integrantes do Comit com as informa es relativas ao estado da arte de cada um desses atributos nas respectivas Administra es Tribut rias Na RFB esse conte do foi desenvolvido por meio da coopera o de todas as Subsecretarias uma vez que o conceito de integridade em sentido amplo envolve todas as reas de neg cio da institui o PRINCIPAIS OBST CULOS ENFRENTADOS EM 2012 Necessidade Recomposi o dos Quadros de pessoal A inadequa o do quantitativo de servidores em exerc cio na RFB continuou sendo um obst culo em 2012 Considerando se apenas a Carreira Auditoria da Receita Federal do Brasil a lota o efetiva em 31 12 2012 correspondeu a menos de 50 dos cargos autorizados Considerando se todos os servidores lotados na RFB a perspectiva continuou n o sendo animadora j que somente em 2012 houve a sa da de 1 247 servidores A principal forma de sa da foi a aposentadoria seguida pela exonera o em virtude de posse em outro cargo inacumul vel
80. Centro Interamericano de Administra es Tribut rias CIAT organismo que representa 40 pa ses A finalidade do Pr mio Inova o 2012 foi identificar e reconhecer pr ticas inovadoras nas Administra es Tribut rias divulgando as a todos os Estados membros como exemplo de sucesso na busca pela excel ncia Em 2012 foram realizados 183 leil es sendo 162 deles do tipo eletr nico A arrecada o em leil es eletr nicos e presenciais foi superior a R 205 milh es Cabe ressaltar que o valor de arrecada o n o se confunde com o valor cont bil da mercadoria Este ltimo retratado na vari vel sa da por aliena o refere se ao valor registrado no auto de infra o J o valor de arremata o refere se quantia que o licitante pagou pela mercadoria no leil o A diferen a entre eles justifica se entre outros fatores pela obsolesc ncia e deprecia o de algumas mercadorias levadas a leil o sendo natural que se tenha um des gio do valor de arremata o em rela o ao valor cont bil Em 2012 o des gio m dio foi de aproximadamente 43 Cadastro de contribuintes pessoas f sica e jur dica Outro importante trabalho conduzido pela RFB diz respeito inclus o e manuten o do cadastro de contribuintes pessoas f sicas e jur dicas o qual por sua vez subsidia sistemas pr prios e de v rios rg os da administra o p blica Entre os projetos da rea de gest o de cadastros destacamos o Redesim Rede
81. Cocif Coget Ascom Superintend ncias Regionais Tomada de decis o Gest o de pol ticas diretrizes e regimento interno Parcerias e conv nios Divulga o externa dos resultados da RFB Comunica o interna 60 Realiza o de atividades correcionais processos administrativos disciplinares A es preventivas a il citos Coger funcionais Copei Dissemina o interna da tica Controle Institucional Realiza o de auditorias Audit internas CEPS Implementa o da metodologia de gest o de riscos Atendimento s demandas dos rg os externos de controle CGU e TCU Proposta Or ament ria da Sucor Copol RER Gest o Or ament ria e Financeira Superintend ncias Regionais e Unidades Gestoras Execu o or ament rio financeira Supervis o e orienta o cont bil Governan a de Tecnologia da Informa o Sucor Cotec Superintend ncias Regionais Planejamento das atividades de TI Gerenciamento dos prestadores de servi os de TI Manuten o dos servi os de TI para os usu rios da RFB Gest o de sistemas Gest o da seguran a da informa o Gest o da infraestrutura de TI Gest o de Pessoas Sucor Cogep Superintend ncias Regionais e Unidades Locais Administra o dos recursos humanos da RFB Promover sa de e qualidade de vida dos servidores Desenvolvimento dos r
82. DE DADOS 697 994 43 M QUINAS INSTALA ES E UTENS LIOS DE 4 954 36 ESCRIT RIO sao MOBILIARIO EM GERAL 431 719 20 OBRAS DE ARTE E PE AS PARA MUSEU 1 504 57 Foram emitidos o Relat rio de Movimenta o de Bens M veis RMB e o Balancete Cont bil da Unidade referente a maio 2012 7 Dos Processos Administrativos Fiscais Os processos administrativos fiscais das Turmas da DRJSP2 foram transferidos para as respectivas Turmas da DRJSP1 conforme tabela constante do item 9 deste Relat rio Os que estavam no SECOJ da DRJSP2 foram transferidos para o SECOJ da DRJSP1 8 Dos processos administrativos relativos execu o or ament ria e patrimonial e gest o de pessoas Os processos administrativos relativos execu o or ament ria e patrimonial e gest o de pessoas foram movimentados para a DRJSP1 por meio das RM Rela o de Movimenta o n s 10003 a 10027 Por meio do processo n 11761 001664 2009 47 que diz respeito ao Contrato DRJSP2 n 01 2009 contrato de loca o de equipamentos reprogr ficos ser sub rogado o referido contrato DRJSP1 A Procuradoria da Fazenda Nacional aprovou o Termo Aditivo referente sub roga o e ap s a assinatura deste Termo pela contratada e sua publica o o Contrato DRJSP2 n 01 2009 ser sub rogado DRJSP41 y M 359 9 Dos documentos n o processuais Os documentos n o processuais relativos s compet ncias da Delega
83. DESPESAS CORRENTES 1 Pessoal e Encargos Sociais Pd Fun CAE sa 3 Outras Despesas Correntes D vida Exerc cios 2012 2011 2012 2011 2012 2011 Origem dos Cr ditos Or ament rios Dota o proposta pela UO 5 815 379 283 00 Rida a ve 1 755 126 715 00 2 158 864 695 00 LOA PLOA 5 815 379 283 00 29083 0260 TR a 1 755 126 715 00 2 158 864 695 00 LOA 5 815 379 283 00 334 083 096 0 R PR 1 755 126 715 00 2 158 864 695 00 Suplementares 343 616 065 00 E Abertos E Especiais s Reabertos CR DITOS Abc E E Extraordin rios Reabertos 58 859 00 Cr ditos Cancelados 50 000 000 00 328 1 Ha k g 11 999 647 00 Outras Opera es Total Fonte SIAFI Gerencial Siga Brasil 5 765 379 283 00 5 756 383 096 00 589 684 00 2 418 465 00 2 098 742 780 00 2 146 923 907 00 178 Programa o de Despesas de Capital Tamb m s o necess rios cr ditos or ament rios para aplica o em investimentos julgados relevantes para as atividades da RFB tais como a aquisi o de materiais permanentes a constru o de novos edif cios ou reformas significativas nos pr dios j existentes Tudo isto visando propiciar um ambiente de trabalho adequado para os servidores da Unidade bem como um atendimento gil e resolutivo para contribuintes e cidad os QUADRO 7 PROGRAMA O DE DESPESAS CAPITAL Exerc cios 2012 2011 2012 2011 2012
84. Devedores para o fornecimento de relat rios gerenciais Integra o com as rotinas de emiss o de CND e verifica o fiscal fazend rias Integra o com os sistemas de controle de processos Sief Processos e e processo Maior seguran a na capta o das informa es 10 Melhoria na qualidade do lan amento do cr dito tribut rio 11 Melhoria no controle das obriga es acess rias e 12 Melhoria no atendimento ao contribuinte Situa o em 2012 O Programa de Unifica o do Cr dito Tribut rio foi dividido em v rios sub programas Declara o Pagamentos Cadastro Compensa o entre outros O Programa como um todo est em fase final de especifica o com previs o de implanta o do projeto para janeiro de 2014 343 2 Medidas administrativas visando cobran a e execu o da d vida n o previdenci ria 2l 2 2 2 3 2 4 2 5 2 6 Zil Implanta o de um novo modelo de cobran a especial voltado para os processos de valores elevados que representa 80 de valor de cr dito tribut rio em cobran a administrativa concentrado em uma reduzida quantidade de contribuintes 323 contribuintes que representa o valor total de passivo pr ximo de R 40 bilh es Trata se de uma mudan a de paradigma da cobran a administrativa cujo foco aplicar diversas medidas coercitivas sobre o sujeito passivo com o objetivo de recupera o do cr dito tribut rio Implementa o de Malha referente
85. Diretor de Tecnologia da Informa o PDTI de 2012 2015 A elabora o deste novo PDTI contou com a participa o de representantes de diversas reas da RFB Portaria RFB n 3 394 2011 que instituiu Grupo de Trabalho espec fico para o assunto 279 Al m disso a b c d e foi desenvolvido a partir das Diretrizes governamentais do Minist rio da Fazenda e da RFB teve atua o efetiva do Secret rio da Receita Federal em sua proposi o e reda o houve reestrutura o geral de metas e iniciativas foi planejado em conjunto com a Programa o Or ament ria com indica o de estimativa de valores de custeio e de investimento e introduziu o uso de indicadores para acompanhamento das metas e a es estabelecidas no PDTI Ainda podemos elencar os beneficios apontados pela Secretaria de Log stica e Tecnologia da Informa o SLTT do Minist rio do Planejamento MP a b c d e fortalecimento das a es de TI efetividade facilita o da Gest o dos recursos de TI gera o de valor para o rg o pela atua o estrat gica de TI satisfa o dos usu rios de TI e maior transpar ncia das a es de TI 280 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL RFB PRESTA O DE CONTAS ORDIN RIAS ANUAL RELAT RIO DE GEST O DO EXERC CIO DE 2012 Item 9 Gest o do Uso dos Recursos Renov veis e Sustentabilidade Ambiental Item 9 do Conte do Geral Parte A do Anexo II da
86. Lourdes Miatelo Gimenez 017 574 988 42 7 000 00 2 302 74 2 302 74 Rejane Biacchi Pfeifer 503 139 670 91 8 000 00 2 780 09 2 780 09 Total Utilizado pela UG o E 5 082 83 5 082 83 C digo da UG 2 i 170307 Limite Utiliza o da UG 24 000 00 Juliany Maria Barboza 163 951 688 35 8 000 00 580 00 580 00 Maria Luiza Perussi Cortez 026 435 088 07 8 000 00 1 226 70 1 226 70 Jos Eduardo Dinamarco Rodrigues 043 964 618 95 8 000 00 1 128 69 1 128 69 Total Utilizado pela UG 580 00 2 355 39 2 935 39 C digo da UG 3 170304 Limite Utiliza o da UG 10 000 00 Nilo de March 415 929 219 49 5 000 00 412 83 412 83 Jos Luiz O de Noronha 728 556 730 20 5 000 00 366 17 366 17 Total Utilizado pela UG 779 00 779 00 C digo da UG 4 170302 Limite Utiliza o da UG 2 400 00 Ademar Jos Lino de Faria 792 780 869 91 1 200 00 0 00 0 00 Cleusa M M do Amaral 275 257 081 34 1 200 00 0 00 0 00 Total Utilizado pela UG 0 00 0 00 C digo da UG 5 170299 Limite Utiliza o da UG 8 000 00 Saque Fatura Fernando Luiz Gon alves da Silva 662 063 678 00 8 000 00 1 245 00 1 245 00 Maur cio Zanetti Leite 126 788 678 11 8 000 00 Total Utilizado pela UG EEE Ss 1 245 00 1 245 00 C digo da UG 6 j 170290 Limite Utiliza o da UG 12 000 00 Gilberto Yoshiharo Mori 275 554 619 00 12 000 00 5 179 70 5 179 70 Total Utilizado pela UG 5 179 70 5 179 70 C digo da UG 7 170295 Limite Utiliza o da UG 15 000 00 Mois s Argones M
87. Mais de R 150 milh es em bens apreendidos foram incorporados a rg os p blicos e mais de R 118 milh es foram doados a entidades sem fins lucrativos Tamb m foi iniciado o mapeamento do processo de trabalho Gerir mercadorias apreendidas em alinhamento com as diretrizes repassadas em treinamento realizado pela Copav 104 d Realizar gest o documental Descri o sucinta das principais atividades Orientar a Gest o Documental e Executar a Gest o Documental Escopo todos os processos da Cadeia de Valor da RFB O ano de 2012 foi de continuidade do projeto relacionado com a Tabela de temporalidade instrumento com o qual se determina o prazo de perman ncia de um documento em um arquivo e sua destina o ap s este prazo pois existem documentos que devem ser guardados por mais tempo como os relacionados s reas cont bil fiscal financeira e pessoal Trata se de um projeto de grande porte transversal e que envolve diversos rg os externos RFB e ao Minist rio da Fazenda A Tabela de temporalidade documental deve ser vista como um documento institucional e normativo servindo de suporte para quest es que se referem a per odos de perman ncia de documentos no arquivo da mesma Os processos de arquivamento que n o estejam orientados por uma TTD necessitam frequentemente de novas reorganiza es pois o crescimento em volume passa a n o ter limites ser descontrolado e desordenado S o in meras as vantage
88. Minist rio do Trabalho e Emprego que no prazo de 90 noventa dias definam plano interno para sanar os problemas de acessibilidade em suas unidades de atendimento identificados na auditoria realizada por este Tribunal Provid ncias Adotadas Setor respons vel pela implementa o C digo SIORG Coordena o Geral de Programa o e Log stica Copol 3092 Coordena o Geral de Gest o de Pessoas Cogep 17593 Coordena o Geral de Atendimento e Educa o Fiscal Coaef 92691 S ntese da provid ncia adotada O Ac rd o Relat rio e Voto foram direcionados internamente s reas t cnicas acima referenciadas por e mail de 03 09 12 Com base nas informa es prestadas pela Coaef e mails de 22 e 23 11 e Copol e mails de 22 e 26 11 foi elaborada a Nota Audit Diaex n 34 2012 de 23 11 2012 a qual foi encaminhada ao TCU por meio do Of cio RFB Gabin n 1030 2012 de 30 11 2012 Em s ntese foram prestadas informa es sobre Elabora o de um Plano Interno de Interven o Arquitet nica e de Engenharia com a es voltadas para sanar problemas de acessibilidade em im veis da RFB que prev investimentos no valor de R 34 000 000 00 trinta e quatro milh es de reais ao longo de 3 anos As a es planejadas para 2013 e contempladas no plano de engenharia da RFB aguardam a aprova o da LOA Dois projetos em curso referentes confec o de folhetos em Braile e constru o de um curso na modalidade Ed
89. NOVO QUADRO DE DELEGACIAS DA RECEITA FEDERAL DE JULGAMENTO E EM ATEN O AO PAR GRAFO 6 DO ART 3 DA IN TCU N 63 DE 1 DE SETEMBRO DE 2010 COMUNICAMOS QUE A DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE JULGAMENTO S O PAULO II UG 170390 E A DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE JULGAMENTO RIO DE JANEIRO II UG 170384 ENTRARAM EM PROCES SO DE EXTIN O A PARTIR DE 22 DE MAR O DE 2012 350 Of cio de Encerramento Encaminhado CGU Minist rio da Fazenda EC v Receita Federal Of cio n S 6 GAB RFB Bras lia 04 de julho de 2012 Sua Senhoria a Senhora RENILDA DE ALMEIDA MOURA Diretora de Auditoria da rea Econ mica Controladoria Geral de Uni o CGU Setor de Autarquias Sul Quadra 01 Bloco A Edif cio Darcy Ribeiro 5 Andar Sala 520 70 070 905 Bras lia DF Assunto Processo de Extin o de UG Senhora Diretora Em decorr ncia da publica o da Portaria RFB n 593 de 21 de mar o de 2012 que alt ra o Anexo IV do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil e das Portarias RFB n 924 e 925 ambas de 13 de abril de 2012 que instituem comiss es respons veis pelas atividades de encerramento da Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento Rio K de Janeiro IL Unidade Gestora 170384 e Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento S o Paulo II Unidade Gestora 170390 e tamb m em aten o aos Incisos I e II do Artigo 6 da IN TCU n 63
90. Nacional para a Simplifica o do Registro e da Legaliza o de Empresas e Neg cios pelo impacto positivo no ambiente de neg cios do pa s em face da simplifica o do processo de registro e legaliza o das atividades mercantis no mbito da Uni o dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios com previs o de implanta o para 2013 Em 2012 a RFB implementou o servi o gratuito de inscri o no Cadastro de Pessoas F sicas CPF por meio da Internet disponibilizado 24 horas no ar para pessoas f sicas que possuam t tulo de eleitor em situa o regular Acesso s informa es disponibilizadas pela RFB Na rea de comunica o social a administra o da Receita tem empreendido enorme esfor o com vistas a aprimorar a interlocu o interna a divulga o de suas a es bem como a fortalecer a imagem da institui o por interm dio da moderniza o dos ve culos de que disp e Nesse sentido podemos destacar no ano de 2012 seguintes as iniciativas 25 Internet o lan amento do novo s tio da Receita Federal na Internet deu maior destaque para a divulga o institucional e contou com uma rea espec fica dedicada aos servi os oferecidos aos contribuintes Al m de dispor de padr es modernos de navegabilidade e de est tica o s tio traz as principais informa es e servi os no topo da p gina No carrossel imagens de alta qualidade e not cias em destaque O atendimento eletr nico ficou simples e direto po
91. PICOS ESPECIAIS DA EXECU O OR AMENT RIA E FINANCEIRA 5 5 Ren ncias Tribut rias sob a Gest o da UJ Justificativa Esta UJ n o rg o gestor de nenhuma ren ncia tribut ria n o cabendo portanto o preenchimento deste item exceto as informa es referentes ao Quadro da Portaria TCU n 150 2012 A 5 23 Fiscaliza es Realizadas pela RFB Entretanto devido incumb ncia de atender o disposto no 6 do art 165 da Constitui o Federal a RFB detentora de muitas informa es que podem contribuir para o processo de controle das ren ncias Assim os seguintes Quadros foram preenchidos com as informa es que se encontram dispon veis Quadro A 5 13 Ren ncias Tribut rias sob Gest o da UJ Quadro A 5 14 Valores Renunciados e Respectivas Contrapartida Quadro A 5 15 Contribuintes beneficiados pela Ren ncia Pessoas F sicas e Quadro A 5 16 Contribuintes beneficiados pela Ren ncia Pessoas Jur dicas 5 6 Informa es sobre a gest o de precat rios Justificativa A RFB n o faz gest o de precat rios Item B da p gina 59 da DN TCU n 119 2012 6 GEST O DE PESSOAS TERCEIRIZA O DE M O DE OBRA E CUSTOS RELACI ONADOS Informa es sobre a estrutura de pessoal da unidade contemplando as seguintes 6 1 perspectivas d Composi o do quadro de servidores inativos e pensionistas Justificativa A RFB n o rg o instituidor de aposentadorias e pens es cu
92. R 28 29 bilh es um acr scimo de 46 4 em rela o a 2011 Cobran a de d bitos e exclus o do Simples Nacional Ap s a emiss o dos Atos Declarat rios Executivos de exclus o de empresas optantes pelo regime de tributa o do Simples Nacional ao longo do segundo semestre de 2012 foram exclu dos 175 432 empresas ao final do ano que apresentavam pend ncias juntos Secretaria da Receita Federal do Brasil ou outros entes federativos e De forma a evitar il cito tribut rio a RFB atuou frente s fraudes com t tulos da d vida p blica exercendo papel de lideran a juntamente com os demais rg os de Estado como a PGFN STN e MPF e Judici rio para identificar e combater este tipo de fraude contra o er rio p blico Os contribuintes se valem do ajuizamento de a es judiciais para evitar o pagamento de tributos declarados em DCTF sob alega o de que teriam um cr dito com a Uni o representado por t tulos da d vida p blica externa do in cio do s culo XX As a es judiciais e os contribuintes que realizavam as fraudes foram e est o sendo identificados a todo momento As unidades da RFB est o orientadas a fazer a cobran a imediata dos valores indevidamente suspensos sem mencionar nas diversas representa es fiscais para fins penais que est o sendo formalizadas ao MPF Ademais foi elaborada uma cartilha de preven o as fraudes que foi apresentada em Semin rio em Bras lia que contou com a participa o de diversas
93. Regional da Receita Federal do Brasil SRRF que se subordina diretamente ao Secret rio As Superintend ncias compete a supervis o no limite de suas jurisdi es das atividades de tributa o arrecada o cobran a fiscaliza o controle aduaneiro combate aos il citos fiscais e aduaneiros cadastros acompanhamento dos maiores contribuintes intera o com o cidad o tecnologia e seguran a da informa o gest o de pessoas e programa o e log stica Cada uma das dez Superintend ncias jurisdiciona sua respectiva Regi o Fiscal RF Jurisdi o das Regi es Fiscais RF Unidade da Federa o Sede 1 RF DF GO MT MS e TO Bras lia 2 RF PA AC AM RO RR e AP Bel m 3 RF CE MA e PI Fortaleza 4 RF PE AL PBe RN Recife 5 RF BA e SE Salvador 6 RF MG Belo Horizonte 7 RF RJ e ES Rio de Janeiro 8 RF SP S o Paulo 9 RF PR e SC Curitiba 10 RF RS Porto Alegre Subordinam se s Superintend ncias as unidades locais da RFB que se classificam em delegacias inspetorias e alf ndegas s delegacias est o subordinadas ag ncias e inspetorias de classes menores Comp em ainda o conjunto de Unidades Descentralizadas as 15 Delegacias da Receita Federal do Brasil de Julgamento DRJ s diretamente subordinadas ao Subsecret rio de Tributa o e Contencioso As Delegacias da Receita Federal do Brasil de Julgamento s o unidades especializadas nas atividades relacionad
94. Requerimentos SISCOMEX Carga Projeto SISAM Projeto SISCOMEX EXPORTA O Projeto SISCOMEX IMPORTA O Programa GRANDE EVENTOS Programa Portal SISCOMEX Aprimorar e ampliar os servi os prestados sociedade Reduzir lit gios tribut rios e aduaneiros Aumentar a efetividade e seguran a dos processos aduaneiros 49 Objetivos Estrat gicos Projetos Estrat gicos Institucionais SPED EFD SOCIAL SPED Integra o SCC Cr ditos Pis Cofins Elevar a percep o de risco e a presen a fiscal PUC Programa de Unifica o dos Cr ditos e Processo Reduzir o tempo entre o vencimento do tributo e o seu recolhimento SIC Sistemas Integrados do MCT Dos 27 vinte e sete projetos estrat gicos institucionais 12 doze tem previs o de encerramento em 2013 8 oito em 2014 2 dois em 2015 e 2 dois em 2016 No ano de 2012 foram encerrados 3 tr s projetos Wikijur Macroprocessos de Mercadorias Apreendidas e Intranet Para determinar o grau de atingimento dos objetivos estrat gicos e do avan o em dire o plena execu o da estrat gia da Institui o est o associados queles objetivos 55 cinquenta e cinco indicadores estrat gicos Para todos os indicadores dispon veis foram estabelecidas metas 29 vinte e nove indicadores s o desdobr veis at o n vel regional e local e s o medidores do desempenho das unidades descentralizadas superintend ncia
95. S Ensino Superior 2 Transportes Situa o do Contrato A Ativo Normal P Ativo 3 Inform tica Prorrogado E Encerrado 4 Copeiragem Quantidade de trabalhadores P Prevista no 5 Recep o contrato C Efetivamente contratada 6 Reprografia 7 Telecomunica es 8 Manuten o de bens m veis 9 Manuten o de bens im veis 10 Brigadistas 11 Apoio Administrativo Menores Aprendizes Fonte Siafi Unidade Contratante Nome Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento em Recife UG Gest o 170294 00001 CNPJ 00 394 460 0368 47 Informa es sobre os Contratos Per odo Contratual N vel de Escolaridade Exigido Empuesa de Execu o das dos Trabalhadores Ano do Identifica o Contratada Er D Area Natureza do Contrato CNPJ Atividades Contratados Sit Contratadas F M S In cio Fim P C P C P C 2010 2 0 07 2010 09 355 979 0001 95 05 08 11 04 08 13 1 1 P 2010 4 0 08 2010 09 355 979 0001 95 22 11 10 02 05 13 1 1 P 2010 5 0 08 2010 09 355 979 0001 95 22 11 10 02 05 13 5 5 P 2010 12 0 08 2010 09 355 979 0001 95 22 11 10 02 05 13 1 1 P 2010 12 O 02 2011 01 307 379 0001 40 06 06 11 05 06 12 3 3 E 2012 8 0 03 2012 11 264 122 0001 01 01 02 12 31 12 12 A 2012 7 0 06 2012 10 657 542 0001 95 01 02 12 31 12 12 A 2012 8 0 01 2012 01 368 292 0001 27 01 03 12 01 03 13 A LEGENDA Natureza O Ordin
96. Siga PJ Informar PAEX e Sief Processo An lise de Desempenho Situa o atual Para medir o resultado do ndice foi fixado o valor total de d bitos levantados em janeiro de 2012 e verificado trimestralmente o registro no sistema Conprovi do valor de bens arrolados A meta Nacional foi alcan ada Pontos cr ticos n o h Indicador Indice de realiza o da meta das opera es de vigil ncia e repress o aduaneira RESPONS VEL POLARIDADE AN LISE UNIDADE DE META MEDIDA MENSAL Suari RFB Percentual Positiva 100 00 TRIMESTRAL 146 RESULTADOS jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 134 00 130 77 120 63 113 51 115 51 112 00 110 92 107 37 103 78 102 30 101 20 101 59 Finalidade Mensurar o grau de realiza o da meta global das opera es de vigil ncia em Zona de Vigil ncia Aduaneira ZVA e repress o aduaneira definida no Plano Nacional de cada ano F rmula de c lculo Pontua o realizada no per odo Pontua o prevista no per odo x 100 onde Pontua o quantidade de opera es de pequeno porte x 1 quantidade de opera es de m dio porte x 2 quantidade de opera es de grande porte x 4 Fonte dos Dados Controles gerenciais da Corep a partir de relat rios mensais recebidos das unidades regionais An lise de Desempenho Situa o atual Defini o de metas baseada em pontos proporciona uma melhor medi
97. Sucor Cogep e Copav A estrutura o do ndice RFB trabalho gerenciado pela Copav A estrutura o do Plano de Contribui o trabalho gerenciado pela Copav Levantamento de custos dos processos da RFB trabalho realizado conjuntamente por Sucor Copol e Copav Diferentemente do Mapa estrat gico do ciclo de planejamento anterior o atual Mapa Estrat gico com a finalidade de evidenciar as estrat gias adotadas para alcan ar os objetivos estrat gicos da RFB destacou entre seus 21 objetivos estrat gicos oito 8 deles identificados no Mapa estrat gico com uma borda verde como objetivos batalha os quais foram selecionados em fun o de sua import ncia para a consecu o da estrat gica da RFB e acompanhados com aten o especial pela administra o Os objetivos batalhas est o assim distribu dos no Mapa dois 2 da perspectiva Pessoas e Recursos quatro 4 da perspectiva Processos Internos e dois 2 da perspectiva Resultados a saber Adequar o quadro de pessoal s necessidades institucionais Assegurar recursos e otimizar sua aplica o Reduzir o tempo entre o vencimento do tributo e o seu recolhimento Elevar a percep o de risco e a presen a fiscal Aumentar a efetividade e seguran a dos processos aduaneiros Reduzir lit gios tribut rios e aduaneiros Aproximar a Arrecada o Efetiva da Potencial Elevar o cumprimento espont neo das obriga es tribut rias e aduaneiras Quando da elabora o do Mapa estrat gico
98. a limita o de di rias 40 di rias no ano impedindo novos deslocamentos e gerando atraso no cumprimento de cronograma de projetos Como medida para minimizar o impacto da restri o cita se a distribui o de ferramentas de especifica o e homologa o dist ncia para equipes e b Inadequa o das instala es f sicas das unidades devido a cortes sucessivos de or amento a institui o se depara com uma situa o de inadequa o f sica deteriora o generalizada das suas instala es f sicas comprometendo o cumprimento de suas atividades 122 Incompatibilidade de agendas Devidos a outras atividades dificuldade no estabelecimento de agenda comum para planejar avaliar decidir e executar o encaminhamento de projetos que tenham produtos a serem utilizados em comum com outros rg os p blicos Necessidade Recomposi o dos Quadros de pessoal Dificuldade para a forma o de equipes de trabalho tendo em vista a cont nua diminui o do quadro de pessoal do rg o principalmente devido a aposentadorias sobrecarregando as equipes existentes Limita o de m o de obra dos prestadores de servi o O Serpro e a Dataprev n o possuem capacidade operacional para atender simultaneamente a todas as demandas geradas pelas diversas reas t cnicas da RFB no prazo considerado adequado Como medida para minimizar este impacto a partir de crit rios t cnicos de prioriza o das demandas procura se compatib
99. a gest o de neg cios reafirmando que amplitude das informa es cont beis vai al m do simples c lculo de impostos e atendimento de legisla es comerciais previdenci rias e fiscais As setoriais de contabilidade passaram a utilizar a premissa de gera o cont nua de gera o de informa es gerenciais a partir da escritura o cont bil levando a tomada de decis es na RFB com base em fatos reais e dentro de uma t cnica comprovadamente eficaz 96 1 5 5 Macroprocesso Governan a de Tecnologia da Informa o EO EANAN TA DE TESMOLCCSAA DA EE AAA EE SG a Realizar governan a de TI Descri o sucinta das principais atividades Realizar o gerenciamento e relacionamento com o prestador de servi os de TI Planejar e organizar as atividades de TI Adquirir e implementar solu es tornando as servi os de TI Entregar e manter servi os de TI aos usu rios finais da institui o Monitorar e avaliar os processos de TI e Gerir todo o ciclo de vida de servi os de TI desde o levantamento das necessidades institucionais e solicita o por solu o de TI especifica o constru o homologa o implanta o produ o e desativa o do servi o Escopo todos os processos da Cadeia de Valor da RFB No que diz respeito Governan a de TI a RFB recebeu a pontua o de 0 48 o que corresponde ao est gio Intermedi rio J em 2012 houve um salto de qualidade o iGovTI da RFB passou para
100. adas Fonte dos Dados GDA Gerencial de Despacho Aduaneiro 145 An lise de Desempenho Situa o atual Em n vel nacional durante os 6 primeiros meses do ano o tempo foi mantido na meta A partir de julho os tempos registrados foram acima da meta Pontos cr ticos Os tempos referentes a despachos fracionados e despachos a posteriori contribuem para o aumento do indicador apesar de n o prejudicarem o fluxo das cargas Coment rios Pressup e se alguma influ ncia dos movimentos de negocia o salarial que ocorreram no segundo semestre de 2012 no aumento registrado no indicador principalmente onde ocorreu desembara o em massa de despachos a posteriori ap s o fim do movimento H a possibilidade de serem conclu das em 2013 altera es no sistema DW que possibilitar o a aferi o do ndice com expurgo dos despachos fracionados e a posteriori Indicador ndice de cr dito tribut rio garantido r UNIDADE DE POLARIDA META r RESPONSAVEL MEDIDA DE TRIMESTRAL ANALISE Suara RFB Percentual Positiva 6 90 TRIMESTRAL RESULTADOS Trim Trim Trim3 Trim4 5 10 6 80 7 50 8 50 Finalidade Medir a rela o entre o cr dito tribut rio garantido por arrolamento e cautelar e o total de cr dito tribut rio F rmula de c lculo Rela o percentual entre o cr dito tribut rio garantido por arrolamento e cautelar e o total do cr dito tribut rio sujeito a garantia Fonte dos Dados DW
101. ao Minist rio de Desenvolvimento Agr rio mediante celebra o de conv nio ou outro instrumento adequado o acesso base de dados do sistema Cadastro Nacional de Pessoa Jur dica CNPJ com a finalidade de se proceder ao cruzamento de dados desse sistema com os dados dos benefici rios das propostas de financiamento do PNCF antes do deferimento dos financiamentos Provid ncias Adotadas Setor respons vel pela implementa o TAA Coordena o Geral de Coopera o e Integra o Fiscal Cocif 99552 Coordena o Geral de Gest o de Cadastros Cocad 92690 S ntese da provid ncia adotada Por interm dio do Memorando n 426 2012 RFB Audit Diaex de 21 12 2012 o Ac rd o foi direcionado internamente Cocif com solicita o de atendimento recomenda o No referido Memorando a Audit fez men o a Conv nio j assinado entre a RFB e o MDA em 27 05 2011 publicado no DOU n 102 de 30 05 2011 tendo por objeto o interc mbio de informa es de interesse rec proco entre os part cipes Em 06 09 2011 a Cocad RFB abriu a Demanda n 139 2011 junto ao prestador de servi os de inform tica da RFB Serpro para atendimento das informa es previstas no referido Conv nio Conforme informa o prestada pela Cocad em 26 02 2013 o Conv nio ainda n o pode ser operacionalizado pois est dependendo de informa es do convenente interessado j solicitadas pela RFB S ntese dos resultados obtidos Cele
102. baixa est o em andamento 13 Da DIRF anual e RAIS Negativa A Declara o do Imposto de Renda Retido na Fonte DIRF 2012 e a Rela o Anual de Informa es Sociais RAIS negativa e de encerramento po transmitidas y 361 14 Conclus es Todos os atos praticados pela Comiss o Especial foram direcionados ao encerramento das atividades da Unidade Ap s a sub roga o do contrato referido no item 8 e a baixa do CNPJ os trabalhos desta Comiss o estar o conclu dos S o Paulo 31 de maio de 2012 dy dy Marin s Mazon Pinto Guedes Presidente da Comiss o Especial Fernando Luiz ba Membro Membro Else afael Cavalcante Santana Membro g anderlei Nicolau ig Membro 362 Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento Rio de Janeiro II DRJ RJ2 UG 170384 Portaria de Extin o N 57 quinta feira 22 de mar o de 2012 Di rio Oficial da Uni o se o 1 ISSN 1677 7042 2 RE ANEXO NICO Informa es a serum inseridas zo SAT conforme o 2 do artigo 3 bad CC Fal a pal p x1 5s E Bal 4 Num O ZERO ATO N 10 DE 13 DE MAR O DE 2012 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL ANEXO IV Alura o Ato COTEPE 0212 que digo DO BRASIL Delegacias da Rocaita Federal do Brasil do Julgamento sobre as t cuicas i e INSTRU NORMATIVA N 1 262 r Puido de Eoncando de Uio Can DE 1 DE MAR O DE 2012 via a a tva s espinhas disp e obme Decima o do Debi e a O Se
103. certifica o ambiental DRJ S o Paulo X As compras possuem embalagens recicl veis e os descartes s o realizados adotando se os crit rios de separa o de material DRJ Curitiba Sempre que poss vel h a determina o para que os interessados observem as normas sobre selos e certifica es que se relacionam com as exig ncias de sustentabilidade da ABNT e da IN SLTI MPOG n 01 2010 DRJ Florian polis Nas licita es sempre que cab vel exigiu se a ado o de pr ticas de otimiza o de recursos redu o de desperd cios menor polu o na execu o dos servi os racionaliza o ou substitui o de subst ncias t xicas racionaliza o de energia el trica e gua e utiliza o de produtos que obede am s classifica es e especifica es determinadas pela ANVISA DRJ Bras lia Em todas as aquisi es de bens e servi os da Unidade foram observados os quesitos referentes a licita es sustent veis com elabora o de pesquisa no site Comprasnet para anexa o nos processos DRJ Recife Prioridade de escolha atrav s da IN SLTI MPOG n 01 2010 282 Aspectos sobre a gest o ambiental Avalia o Licita es Sustent veis 1 2 3 4 5 rg o Central UG 170010 Durante o exerc cio de 2012 o rg o Central da RFB utilizou crit rios ambientais nos seguintes procedimentos licitat rios 1 Concorr ncia RFB Sucor Copol n 1 2011 Pro
104. cinco servidores para dar seguimento ao processo de encerramento e estabeleceu a data de 31 05 2012 como data limite para a realiza o de atos de gest o e para o encerramento dos trabalhos da Comiss o Destacamos as seguintes atividades realizadas pela Comiss o Especial institu da para conduzir os procedimentos de encerramento cuja documenta o comprobat ria integra o Processo de Contas Extraordin rias a Anula o dos saldos de empenho b Repasse dos saldos de cr ditos or ament rios e financeiros para a UG 170010 RFB Copol c Transfer ncia de todo o acervo patrimonial para a DRJ SP1 d Transfer ncia dos processos administrativos fiscais para as respectivas turmas da DRJ SP1 e Movimenta o dos processos administrativos relativos execu o or ament ria patrimonial e gest o de pessoas para a DRJ SP1 f Sub roga o do Contrato DRJ SP2 n 01 2009 contrato de loca o de equipamentos reprogr ficos DRJ SP1 g Atualiza o do Rol de Respons veis da UG 170390 DRJ SP2 no Siafi com as informa es das portarias de exonera o h Encaminhamento de documentos visando baixa no CNPJ e 1 Transmiss o da DIRF referente extin o e da RAIS negativa Os servidores que exerciam mandatos de julgadores foram dispensados dos mandatos removidos para a DRJ SP1 e imediatamente designados para exercerem o mandado de julgador nas novas turmas criadas na DRJ SP1 Os servidores ocupantes de cargo em co
105. cnicas de produ o administra o ou venda Colocar o servi o disposi o da popula o em geral em car ter complementar s atividades do Estado sem fins lucrativos e atender os requisitos estabelecidos em lei Despesas com Pesquisas Cient ficas e Lei 4 506 64 art 53 Tecnol gicas Indeterminado Entidades Sem Fins Lucrativos Indeterminado Assist ncia Social Indeterminado 16 1 Imunes CF 1988 art 150 VI c e art 203 Lei 9 532 97 a Educa o art 12 Lei n 9 718 98 Educa o art 10 Decreto n 3 048 99 art 206 CF 1988 art 150 VI c e art 203 Lei 9 532 97 b Assist ncia Social art 12 Lein 9 718 98 art 10 Decreto n 3 048 99 art 206 16 2 Isentas 1 Lei 9 532 97 art 15 S o G Decreto n 3 048 99 art 3 a Associa o Civil 206 Decreto Lei n Indeterminado 2 065 83 art 6 Lei 9 532 97 art 15 Decreto n 3 048 99 art 2 Cultural 206 Decreto Lei n Indeterminado 2 065 83 art 6 Indeterminado Indeterminado Assist ncia Social Previd ncia Privada Fechada 206 Decreto Lei n 2 065 83 art 6 Lei 9 532 97 art 15 d Filantr pi Decreto n 3 048 99 art manopla 206 Decreto Lei n 2 065 83 art 6 Lei 9 532 97 art 15 J IR ti Decreto n 3 048 99 art s Rec 206 Decreto Lei n 2 065 83 art 6 Trabalho Assist ncia Social Desporto e Lazer Ci ncia e Tecnologia Indeterminado Lei 9 532 97 art 15
106. com os documentos necess rios entre eles o Formul rio DISO Declara o e Informa o sobre Obra e outros comprovando o recolhimento das contribui es sociais Previd ncia Social Para evitar ac mulo de tarefas nos centros de atendimento e para facilitar a vida do contribuinte foi criado o DISOWEB sistema pelo qual o contribuinte apresenta informa es discriminadas sobre a obra constru da inclusive sobre a m o de obra empregada bem como recolhimentos efetivados RFB c Projeto Global da Constru o Civil PGCC O referido projeto encontra se em fase final de especifica o e faz parte do Programa de Unifica o do Cr dito Tribut rio Previdenci rio e Fazend rio PUC cuja previs o de implanta o no segundo semestre de 2013 341 Ser criado o Servi o Eletr nico de Regulariza o de Obras de Constru o Civil SERO que permitir ao contribuinte fornecer as informa es referentes a obras de constru o civil pela internet eliminando a necessidade de comparecimento s unidades da RFB este sistema tamb m fornecer o documento de arrecada o DARF para o pagamento Este Servi o estar integrado ao PUC para obten o de dados relativos regulariza o de obras de Constru o Civil Al m disso est sendo alterada a Instru o Normativa de Obras de Constru o Civil para simplifica o dos procedimentos e do c lculo que visa a regulariza o de obras 1 3 Medidas relativas ao desenvo
107. com o prop sito de fortalecer a imagem da institui o atrav s dessa iniciativa de refor o da identidade visual institucional Fato Gerador As atribui es da Receita Federal s o as mais variadas abrangendo por exemplo a arrecada o de tributos fiscaliza o atendimento ao contribuinte e controle aduaneiro em portos aeroportos e pontos de fronteira Para integrar as diversas reas de atua o foi criado o Caderno Fato Gerador de periodicidade semestral e que traz balan os e resultados da institui o permitindo aos gestores e servidores que atrav s do conhecimento dessas informa es possam estar alinhados e preparados para comunicar as mensagens da institui o independente da rea em que exer am suas atividades 91 1 5 3 Macroprocesso Controle Institucional Eco NTE UE Ed STS O ML O macroprocesso Controle Institucional integra a pol tica Definir Diretrizes para os Processos de Gest o apoia as pol ticas institucionais ao perpassar os demais macroprocessos final sticos e de gest o e composto por tr s processos Gerir a Integridade Funcional Gerir Conformidade de Procedimentos Internos e Gerir Riscos Institucionais Em linhas gerais estes tr s processos de trabalho t m como objetivos principais garantir a conformidade de procedimentos t cnicos e administrativos assegurar a ado o das melhores pr ticas de gest o e de governan a prover as demais reas t
108. como desconsiderar esta vincula o no mbito da maior parte dos macroprocessos Neste sentido e quando apropriado foi feita men o as Unidades Descentralizadas sem detalh las haja vista que tais informa es dever o constar em seus Relat rios de Gest o Com rela o aos Principais Produtos nesta coluna procuramos relacionar os produtos permanentes e mais representativos que s o esperados como resultado dos trabalhos desenvolvidos no dom nio de cada macroprocesso Nos pr ximos Itens 1 4 Macroprocessos Final sticos da UJ e 1 5 Macroprocessos de Apoio da UJ deste Relat rio este assunto ser retomado de forma mais detalhada inclusive contemplando as atividades resultantes dos desdobramentos de cada um dos produtos aqui mencionados Macroprocessos Principais Areas T cnicas FR r POE Principais Produt Final sticos Respons veis cipais Produtos Administra o da arrecada o tribut ria incluindo sua classifica o e destina o Gest o da cobran a administrativa dos cr ditos tribut rios e obriga es Suara Codac Corec e Coaef acess rias Gerenciamento de ressarcimentos restitui es e compensa es Sufis Cofis e Comac Arrecada o e Controle do Cr dito Tribut rio Sutri DRJ Coget Atendimento aos contribuintes Superintend ncias Regionais e Gest o dos cadastros da RFB Unidades Locais Acompanhamento da Rede Arrecadadora Dimensionamento da ar
109. controle de bens de viajantes Desenvolvimento do Sistema e DBA e compartilhamento com o Departamento de Pol cia Federal da ferramenta de capta o de dados do Sistema API An lise cr tica dos fatores positivos negativos que facilitaram prejudicaram a ado o de provid ncias pelo gestor Fatores positivos As recomenda es do TCU corroboraram diagn stico interno feito pela RFB bem como as medidas administrativas que j estavam em curso pelas reas de gest o de pessoas e administra o aduaneira A quest o do perfil et rio das cidades do Rio de Janeiro e de S o Paulo de modo geral n o deve ser vista apenas como um ponto negativo mas tamb m como uma situa o real que em parte pode beneficiar a RFB pela experi ncia e maturidade dos servidores al m de propiciar um processo de aloca o justo e qualitativo ao permitir o retorno de servidores unidade sede origem ap s exercerem atividades em locais mais afastados e em pontos de fronteira Fatores negativos O aumento do quadro de servidores n o depende exclusivamente da RFB mas requer a autoriza o de outros rg os MF e MPOG para a realiza o de concurso p blico O desenvolvimento de ferramenta informatizada al m de depender de prioriza o em rela o a outras demandas internas requer tempo para especifica o desenvolvimento testagem entrada em produ o e capacita o dos usu rios 296 Delibera es do TCU Delibera
110. controles gerenciais que permitam fazer a confer ncia dos c lculos realizados pelos sistemas informatizados ANCORA e SCF Provid ncias Adotadas Setor Respons vel pela Implementa o C digo SIORG Coordena o Geral de Programa o e Log stica Copol 3092 Coordena o Geral de Arrecada o e Cobran a Codac 92693 Justificativa para o seu n o Cumprimento Recomenda o 1 Visando ao atendimento da recomenda o em 3 9 2012 por interm dio do Memo RFB Gabin SUCOR n 999 2012 o Senhor Secret rio da Receita Federal do Brasil encaminhou Secretaria Executiva do Minist rio da Fazenda MF a Nota T cnica Codac Codar n 181 2012 de 3 9 2012 Anexo 1 propondo a revoga o de artigos da Portaria MF n 479 de 29 12 2000 e a revoga o do Decreto n 6 179 de 2 8 2007 Estas informa es constam da Nota RFB Audit Diaex n 33 de 31 de outubro de 2012 encaminhada CGU por meio do Of cio n 64 2012 RFB Audit Diaex de 31 de outubro de 2012 Posteriormente o Minist rio da Fazenda por meio da Portaria n 393 de 19 de dezembro de 2012 alterou a Portaria n 479 2000 De acordo com a nova reda o do art 10 da Portaria n 479 2000 ser devido valor nico de R 0 40 quarenta centavos por documento de arrecada o federal independentemente da forma de recolhimento Recomenda o 2 Em 05 11 2012 complementando a Nota RFB Audit Diaex n 33 de 31 de outubro de 2012 foi encaminhada CGU vi
111. das informa es encontra se totalmente desatualizado face s altera es legais e n o implementa o de melhorias causando impacto no atendimento ao cidad o e no processo de reconhecimento de direitos E o Conectividade Social canal eletr nico de relacionamento utilizado para recebimento da GFIP pela CAIXA n o atende aos requisitos de seguran a exigidos pela RFB e pelo INSS Por outro lado o modelo atual n o permite o desenvolvimento de novos m dulos que possibilitem numa segunda etapa a simplifica o das obriga es acess rias do contribuinte com a incorpora o por exemplo da DIRF folha do CAGED e da RAIS Essas altera es permitiram uma grande redu o no custo das empresas tendo em vista que uma s declara o atenderia a todos os rg os Desse modo estamos trabalhando na cria o de uma Nova Declara o do Fundo de Garantia por Tempo de Servi o e de Informa es Receita Federal do Brasil e Previd ncia Social para substituir a atual administrada conjuntamente pela RFB INSS e CAIXA com as seguintes premissas 1 Manter a vincula o entre os valores informados para as reas de previd ncia e o d bito confessado 2 O controle do cr dito previdenci rio dever ser realizado no Sistema Integrado de Informa es Econ mico Fiscais da Receita Federal do Brasil e o pagamento dever ser realizado via DARF integrando o Macroprocesso do Cr dito Tribut rio 342 O contribuinte dever
112. de 1 se setembro de 2010 comunicamos que as Delegacias de Julgamento E mencionadas anteriormente encerraram suas atividades em 31 de maio de 2012 Os processos de presta o de contas extraordin ria ser o encaminhados Controladoria Geral da Uni o CGU e ao Tribunal de Contas da Uni o TCU das cidades de S o Paulo e Rio de Janeiro em at 60 dias conforme determina o Inciso H do Artigo 6 da IN TCU n 63 de 1 setembro de 2010 Atenciosamente CARLOS ALBERTO F ds mito dn Grrent ein An Donaita Radaral da Rracil Eenlanada dos Minist rios Ed Sede do Minist rio da Fazenda BI P 7 351 Of cio de Encerramento Encaminhado ao TCU Minist rio da Fazenda C Receita Federal Of cio n 57 GAB REB Bras lia 04 de julho de 2012 Sua Senhoria o Senhor o JOS DA COSTA DANTAS Secret rio da 2 Secretaria de Controle Externo SECEX a de Contas da Uni o TCU SAFS Quadra 04 Lote 01 Anexo II Sala 305 70 042 900 Bras lia DF Assunto Processo de Extin o de UG 000486 66792 Senhor Secret rio Em decorr ncia da publica o da Portaria RFB n 593 de 21 de mar o de 2012 que altera o Anexo IV do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil e das Portarias RFB n 924 e 925 ambas de 13 de abril de 2012 que instituem comiss es respons veis pelas atividades de encerramento da Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento Rio de Janeiro H Unidade Ges
113. de Conv nios e Contratos de Repasse 204 Quadro 21 Despesas Realizadas por Meio de Suprimento de Fundos 207 Quadro 22 Despesas Realizadas por Meio de Suprimento de Fundos por UG e por Suprido Conta Tipo BO ssa atoaate ia aucia inca asa lira tease Santa Ueda SUS da anta neta in toa de Ra 208 Quadro 23 Despesas com Cart o de Cr dito Corporativo por UG e por Portador 209 Quadro 24 Despesas Realizadas por Meio da Conta Tipo B e por Meio do Cart o de Cr dito Corporativo S rie Hist rica smiuseeaia sena ntisnss asa adia Ni E a ada cena E Undead cada aa end 210 Quadro 25 Presta es de Contas de Suprimento de Fundos Conta Tipo B e CPGF 211 Quadro 26 Ren ncias Tribut rias sob Gest o da UJ reeeeeeeeeeeeeeerereereenes 213 Quadro 27 Valores Renunciados e Respectiva Contrapartida 231 Quadro 28 Contribuintes Beneficiados pela Ren ncia Pessoas F sicas c tis 232 Quadro 29 Contribuintes Beneficiados pela Ren ncia Pessoas Jur dicas tt 233 Quadro 30 A es de Fiscaliza es Realizadas pela RFB em Rela o a Ren ncias Tribut rias 234 Quadro 31 For a de Trabalho da UJ Seamaas nbasag aaa enalai as aaa ada s 238 Quadro 32 Situa es que Reduzem a For a de Trabalho da UJ 241 Quadro 33 Detalhamento da Estrutura de Cargos em Com
114. de cerca de 12 4 de 501 dias p 563 dias Pontos cr ticos N o h Coment rios a A es em andamento com o objetivo de redu o do resultado do indicador Projeto Triagem das impugna es por assunto que tem por objetivo elencar e classificar as mat rias contestadas nas impugna es e manifesta es de inconformidade inserindo as no e Processo possibilitando o julgamento em lote de processos com as mesmas caracter sticas com o consequente aumento da produtividade e a redu o do tempo de tramita o dos processos Projeto Reforma do contencioso administrativo que tem por escopo propor altera es nos atos normativos que regem o contencioso administrativo com a finalidade de agilizar o Julgamento dos processos administrativos e de adequar a fase contenciosa da atua o administrativa s realidades dos lit gios de natureza diferenciada hoje postas aprecia o dos rg os julgadores e Projeto Gest o virtual do acervo de processos em contencioso de 1 Inst ncia que tem por objetivos a equaliza o do acervo de processos administrativos fiscais aguardando Julgamento no contencioso de 1 inst ncia distribui o otimizada e parametrizada de processos com temas similares em mbito nacional para julgamento em lote melhor tratamento na distribui o de processos priorit rios em mbito nacional redu o do tempo m dio de perman ncia dos processos nas DRJ e o consequente aumento da efici
115. de impacto realizadas de forma integrada com diversos rg os como o Minist rio P blico a Pol cia Federal e a Pol cia Rodovi ria Federal nas quais foram executados 373 mandados de busca e apreens o e 140 pris es A expectativa de lan amentos de cr ditos tribut rios decorrentes das investiga es neste mbito de atua o da ordem de R 4 2 bilh es Em 2012 merecem destaque Laranja Mec nica investiga o que permitiu a desarticula o de um esquema fraudulento perpetrado por um dos maiores grupos empresariais do segmento de autope as do Brasil o qual utilizava empresas de fachada para sonega o de tributos blindagem patrimonial e lavagem de dinheiro Navio Fantasma investiga o que teve como objetivo combater fraudes no com rcio exterior em portos e aeroportos internacionais Camaro investiga o desenvolvida pela RFB em parceria com o Minist rio P blico de Contas do Estado do Esp rito Santo com objetivo de combater a compensa o fraudulenta de tributos em especial contribui es previdenci rias identificadas em prefeituras de diversos estados do Brasil assim como desvios de recursos p blicos e fraudes em licita es e as opera es Marca o Cerrada DF Ferrugem PR Malha 12 MS e On a Preta BA deflagradas durante o per odo de entrega das DIRPF para coibir a pr tica de fraudes ao IRPF Houve ainda diversas investiga es de fraudes execu o fiscal ou de interposi o fraudulenta de
116. de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental 11 Na unidade ocorre separa o dos res duos recicl veis descartados bem como sua x destina o como referido no Decreto n 5 940 2006 285 Aspectos sobre a gest o ambiental Avalia o Licita es Sustent veis iIp lo 12 Nos ltimos exerc cios a UJ promoveu campanhas entre os servidores visando a diminuir o consumo de gua e energia el trica e Se houver concord ncia com a afirma o acima como se procedeu a essa campanha palestras folders comunica es oficiais etc DRJ Salvador Aviso em portas e folders DRJ BH Avisos folders e comunica es oficiais DRJ Juiz de Fora Palestras e mails e aviso X DRJ Rio de Janeiro Folders e e mails DRJ Curitiba Atrav s de e mails e fixa o de cartazes DRJ Recife Folders e palestras rg o Central UG 170010 Campanhas nessa tem tica s o normalmente realizadas por meio de cartazes Nos banheiros usual serem afixados cartazes com essa tem tica em especial lembrando aos usu rios apagarem a luz ao deixar o recinto 13 Nos ltimos exerc cios a UJ promoveu campanhas de conscientiza o da necessidade de prote o do meio ambiente e preserva o de recursos naturais voltadas para os seus servidores e Se houver concord ncia com a afirma o acima como se procedeu a essa campanha palestras folders comunica es oficiais etc DRJ Salv
117. desenvolvimento de sistemas aproveitando a expertise dos desenvolvedores que temos nos quadros da RFB e com a garantia de qualidade manuten o e continuidade dos aplicativos desenvolvidos c Gerir seguran a da informa o Descri o sucinta das principais atividades Definir e promover a pol tica de seguran a da informa o da RFB em conformidade com a legisla o vigente Gerenciar a implanta o e a aplica o das normas de seguran a da informa o 98 Definir e gerir a infraestrutura de seguran a da informa o e Coordenar as atividades de controle de acesso aos sistemas e recursos de tecnologia da informa o da RFB Escopo todos os processos da Cadeia de Valor da RFB Na rea de Seguran a da Informa o diversas capacita es foram realizadas com o objetivo de manter a equipe constantemente alinhada com os Objetivos Estrat gicos da RFB Um avan o importante realizado em 2012 foi a evolu o das chaves de certificado digital que passaram de 1 024 bits para 2 048 Outra melhoria realizada foi a revis o das pol ticas de seguran a aplicadas s esta es de trabalho servidores de rede e usu rios do Ambiente Informatizado da RFB com incremento dos n veis de seguran a e adapta es necess rias implanta o dos sistemas operacionais Windows 7 esta es de trabalho e Windows 2008 equipamentos servidores d Gerir infraestrutura de TI Descri o sucinta das principais ativ
118. divulga o e dissemina o de informa es sobre pol ticas p blicas e demais atividades meio necess rias gest o e administra o do programa Unidade Respons vel RFB Unidade Or ament ria 25103 Execu o Or ament ria e Financeira da A o em R 1 00 Dota o Despesa Restos a Pagar E TERT E Valores Pagos Inicial Final Empenhada Liquidada Processados N o Processados 722 555 903 00 823 452 715 00 764 478 391 00 500 818 359 00 2 369 601 00 263 660 032 00 478 483 982 00 Metas do Exerc cio Para a A o Odem DES Unidade de Meta F sica Meta Financeira Medida Prevista Realizada Prevista Realizada 169 A execu o financeira desta a o em 2012 foi de 95 11 se comparamos a dota o or ament ria recebida com o valor efetivamente empenhado de R 764 478 391 00 e de 62 31 se comparado ao liquidado de R 500 818 359 00 Esses recursos foram aplicados para atender principalmente s despesas de manuten o da m quina administrativa da RFB no valor total empenhado da ordem de R 549 584 083 27 Do valor consignado para a realiza o de novas despesas de capital da ordem de R 230 602 491 00 foram empenhados R 214 894 308 00 ou seja 93 19 de utiliza o Principais despesas de custeio realizadas e contratos de alugu is de im veis com pessoas f sicas e jur dicas e contratos de terceiriza o dos servi os de limpeza e vigil ncia e manut
119. do Brasil de Julgamento em Ribeir o Preto DRJ RPO 170299 Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento em S o Paulo I DRJ SPO I 170302 Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento em Curitiba DRJ CTA 170304 Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento em Florian polis DRJ FNS 170305 Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento em Porto Alegre DRJ POA Gest es relacionadas s Unidades Jurisdicionadas C digo SIAFI Nome 00001 Tesouro Nacional Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gest es C digo SIAFI da Unidade Gestora C digo SIAFI da Gest o 170010 00001 170279 00001 170339 00001 170289 00001 170290 00001 170291 00001 170293 00001 170294 00001 170295 00001 170296 00001 170297 00001 170298 00001 170301 00001 170307 00001 170299 00001 170302 00001 170304 00001 170305 00001 39 1 2 Finalidade e Compet ncias Institucionais da Unidade Jurisdicionada A Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB rg o espec fico singular diretamente subordinado ao Ministro de Estado da Fazenda entre outras atribui es respons vel pela administra o dos tributos de compet ncia da Uni o inclusive os previdenci rios e os incidentes sobre o com rcio exterior abrangendo parte significativa das contribui es sociais do Pa s Auxilia ainda o Poder Executivo Federal na formula o da pol ti
120. do per odo indica que 94 dos servi os tiveram tempo m dio de espera abaixo de quinze minutos Em 2012 o s tio da Receita teve mais de 2 58 bilh es de p ginas visitadas n mero 4 maior que o registrado em 2011 Os indicadores do atendimento e da educa o fiscal foram atingidos por todas as Regi es Fiscais 84 1 5 Principais Macroprocessos de Apoio ao Exerc cio das Compet ncias e Finalidades da Unidade Jurisdicionada GENRO EM AT GICA SE common INEEN INSHUSIONAL RGE EUGENA GEST O ON AMENT NA GOVERNAN A DE TECNOLOGIA GEN O GETAO DE MATENAI EMANA DA INFORMA O ER Fog nCA 85 1 5 1 Macroprocesso Gest o Estrat gica Projetos e Processos TESIA ES RATES A PROPETOS E PROCESSO a Acompanhar a execu o da estrat gia Descri o sucinta das principais atividades e Acompanhar o desempenho dos objetivos indicadores e metas estrat gicas em todos os n veis da organiza o e e Coordenar e subsidiar as regi es fiscais no desdobramento da estrat gia institucional Para o acompanhamento da estrat gia o Gabinete da RFB com o apoio da Copav disp e de um sistema via web que o Sistema de Apoio Gest o Estrat gica SAGE RFB que tem como principal objetivo dar efetivo suporte aos procedimentos de gest o estrat gica da Institui o e que possibilita o acompanhamento do desempenho dos objetivos estrat gicos constantes do Mapa Estrat gico da RFB ass
121. dos objetivos estrat gicos da RFB previstos em seu Mapa Estrat gico nos pr ximos exerc cios e a cria o da Coordena o de Gest o de Processos Institucionais vinculada Copav conhecida como Escrit rio de Processos 123 2 3 Demonstra o da Execu o do Plano de Metas ou de A es para o Exerc cio O acompanhamento dos resultados que a Institui o est obtendo em rela o s metas estabelecidas para cada um de seus indicadores estrat gicos em rela o ao grau de realiza o dos Objetivos Estrat gicos assim como em rela o execu o dos Projetos Estrat gicos Institucionais feito ao longo de todo o ano A sistem tica para tal acompanhamento e avalia o de resultados no que se refere aos objetivos e indicadores baseia se em an lises de desempenho das dimens es da gest o estrat gica que d o subs dios para a tomada de decis es e na realiza o das reuni es de avalia o nos diversos n veis De uma forma geral o Mapa Estrat gico da RFB apresentou resultado muito bom no segundo semestre de 2012 Nenhum objetivo apresentou comportamento muito abaixo do esperado Somente o objetivo estrat gico Aprimorar e ampliar os servi os prestados sociedade indica situa o de alerta Para uma an lise mais aprofundada dos resultados da institui o do que ocorreu no ano de 2012 com cada objetivo torna se necess rio uma an lise dos indicadores estrat gicos que est o por tr s de cada objetivo
122. e reedi es MP 2 199 13 27 07 2001 art 1 MP 2 199 14 2001 art 2 e 3 Desenvolvimento Regional rea de atua o da SUDENE Aprova o dos projetos pela SUDENE 31 12 2013 Aprova o dos projetos pela SUDAM 31 12 2013 Desenvolvimento Regional rea de atua o da SUDAM Fundos de 2 Investimentos FINOR Lei 8 167 91 art 9 Decreto 101 91 art 1 1 II Lei 9 532 97 art 2 par grafo 1 MP n 2 157 5 2001 art 32 IV XVII MP n 2 199 14 2001 art 4 Decreto n 4 213 2002 D L 1 376 74 art 11 V Lei 8 034 90 art 1 IV a Titularidade de empreendimento em setor da economia considerado em ato do Poder Executivo priorit rio para o desenvolvimento regional aprovados ou protocolizados at 2 de Desenvolvimento Regional FINOR E o 215 Titularidade de empreendimento em setor da economia considerado em ato do Poder Executivo Desenvolvimento gta priorit rio para o II Lei 9 532 97 art 2 par grafo 1 MP n 2 157 5 2001 art 32 IV 22x EINAM XVII MP n 2 199 14 2001 art 4 Decreto D L 1 376 74 art 11 V Lei 8 034 90 art 1 TV a FUNRES Desenvolvimento de Empreendimentos Tur sticos Programa de Alimenta o do Trabalhador n 4 213 2002 Lei 8 167 91 art 9 Decreto 101 91 art 1 1 MP n 2 157 5 2001 art 32 IV XVII MP n 2 199 14 2001 art 4 Decreto n 4 213
123. e Finalidade Aferir o percentual de servidores capacitados por unidade bem como a quantidade de horas de treinamento por servidor no exerc cio e F rmula de c lculo 0 6 x carga hor ria total de capacita o total de treinandos sem repeti es meta 0 4 x total de treinandos capacitados sem repeti es total de servidores em exerc cio meta e Fonte dos Dados Siscad 150 An lise de Desempenho Situa o atual Com rela o aos resultados da capacita o alcan ados no ano de 2012 com base nos resultados apurados do IGACD verifica se que as metas estabelecidas foram atingidas por praticamente todas as unidades administrativas abrangendo Regi es Fiscais RF Delegacias da Receita Federal do Brasil de Julgamento DRJ e Unidades Centrais da RFB Vale ressaltar que o indicador composto pela pondera o da realiza o das metas de amplitude peso 40 e de aprofundamento da capacita o peso 60 e que as metas nacionais de capacita o para o ano de 2012 eram de 32h de aprofundamento e 70 de amplitude Ressalta se que apesar da 1 3 5 e 9 Regi es Fiscais e as DRJ n o terem atingido as metas de amplitude como as metas de aprofundamento foram atingidas com valores acima do estipulado houve uma compensa o do indicador com resultado positivo no IGACD como um todo Dessa forma pode se perceber que toda a institui o priorizou o aprofundamento das a es de capacita o primando pela
124. e Of cio n 1183 2012 SECEX 6 TCU 6 007 006 2010 1 2343 2012 Plen rio 95 DE de 14 09 2012 Org o entidade objeto da determina o e ou recomenda o C digo SIORG Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB 77 Descri o da Delibera o Processo de car ter reservado Justificativa Apresentada pelo seu n o Cumprimento Setor respons vel pela implementa o C digo SIORG Coordena o Geral de Fiscaliza o Cofis 3080 Coordena o Geral de Programa o e Estudos Copes 100253 Coordena o Geral de Tributa o Cosit 3078 307 Justificativa para o seu n o Cumprimento Documenta o classificada como reservada pelo TCU O Ac rd o Relat rio e Voto foram direcionados internamente pela Audit em 29 11 2012 via processo digital e Processo tamb m classificado como sigiloso para as reas t cnicas da RFB respons veis pela mat ria para conhecimento an lise manifesta o e ado o das provid ncias julgadas oportunas no mbito de suas atribui es regimentais A pedido da entidade interessada foi realizada reuni o na RFB em 22 01 2013 para tratar do Ac rd o Em 15 03 2013 conforme consulta ao e Processo verificamos que a documenta o ainda se encontra sob an lise das reas t cnicas observando se que o Ac rd o ainda se encontra dentro do prazo de atendimento estabelecido pelo TCU 20 03 2013 An lise cr tica dos fatores positivos negativos que facilitaram
125. e Total de Indicadores Estrat gicos 55 e Indicadores Estrat gicos n o dispon veis 9 3 na perspectiva Resultados e 6 na Processos Internos a saber ndice de atingimento da arrecada o potencial ndice de fortalecimento do com rcio exterior ndice de percep o de equidade Tempo de realiza o ou da finaliza o da cobran a administrativa do cr dito tribut rio lan ado de of cio ndice de recupera o da cobran a Tempo m dio de contencioso de primeira inst ncia ndice de litig ncia administrativa Grau de fluidez no despacho de exporta o ndice de integra o de informa es nos cadastros e Indicadores Estrat gicos fora do per odo de apura o 2 1 na perspectiva Resultados e 1 na Processos Internos a saber Percep o da RFB pelo p blico externo n vel de satisfa o do p blico interno com a comunica o interna da RFB e Indicadores Estrat gicos dispon veis dentro do per odo de apura o 44 6 na perspectiva Resultados 29 na Processos Internos 9 na perspectiva Pessoas e Recursos a saber ndice de realiza o da meta global da arrecada o ndice de adimpl ncia do cr dito tribut rio ndice de adimpl ncia das obriga es acess rias N meros de eventos de sensibiliza o com educa o fiscal com participa o da RFB Grau de cumprimento das obriga es aduaneiras na importa o ndice de inser es positivas da RFB na m dia ndice de redu o do valor de esto
126. e do prestador de servi os Delibera es do TCU Delibera es Expedidas pelo TCU Ordem Processo Ac rd o Item Tipo Comunica o Expedida 3 008 771 2011 1 715 2012 Plen rio n RE liam ne o rg o Entidade Objeto da Determina o e ou Recomenda o C digo SIORG Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB 77 Descri o da Delibera o 9 3 recomendar com fulcro no art 43 inciso I da lei 8443 1992 c c art 250 inciso II do Regimento Interno do TCU 9 3 1 9 3 2 Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB que realize estudo definindo estrat gias para ampliar a arrecada o previdenci ria sobre a produ o rural de pessoas f sicas 9 3 3 conjuntamente ao Instituto Nacional do Seguro Social INSS e Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB para que criem mecanismos por meio de seus sistemas relacionando a contribui o que os segurados especiais efetuam ao comercializar sua produ o diretamente ou por sub roga o ao cadastro desses segurados vinculando a inscri o efetivada no SE Cnis matr cula CEI de maneira a atender ao disposto no art 17 6 da Lei 8 213 1991 c c o art 30 8 e 9 da Lei 8 212 1991 9 6 remeter c pia deste Ac rd o bem como do Relat rio e Voto que o fundamentam ao Instituto Nacional do Seguro Social INSS ao Minist rio da Previd ncia Social MPS Casa Civil da Presid ncia da Rep blica Comiss o d
127. entidades de classe representativas dos contribuintes e da OAB DF 344 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL RFB PRESTA O DE CONTAS ORDIN RIAS ANUAL RELAT RIO DE GEST O DO EXERC CIO DE 2012 Item 14 Avalia o sobre o andamento dos projetos e programas financiados com recursos externos Item 31 do Conte do Espec fico Parte B do Anexo I da DN TCU n 119 2012 345 Existe um contrato n 888 0C BR celebrado em 16 03 1997 entre a Rep blica Federativa do Brasil e o Banco Interamericano de Desenvolvimento BID para coopera o na execu o de um projeto que consiste na moderniza o da Secretaria da Receita Federal do Brasil do Minist rio da Fazenda mediante a es voltadas para o aprimoramento de mecanismos gerenciais normativos operacionais e tecnol gicos Em 2012 o valor pago a t tulo de amortiza o foi de R 4 768 847 00 e de juros R 589 683 00 No segundo semestre de 2012 o saldo devedor desse contrato foi transferido para a Secretaria do Tesouro Nacional STN 346 ANEXOS Documentos relacionados extin o das Delegacias da Receita Federal do Brasil de Julgamento S o Paulo II DRJ SP2 UG 170390 e Rio de Janeiro II DRJ RJ2 UG 170384 Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento S o Paulo II DRJ SP2 UG 170390 Portaria de Extin o N 57 quinta feira 22 de mar o de 2012 Di rio Oficial da Uni o se o 1 ISSN 1677 7042 2 ANEXO NICO Informa
128. es decorrentes das malhas fiscais O total do cr dito tribut rio constitu do de of cio alcan ou a cifra de R 115 8 bilh es Este valor novo recorde hist rico superou em 5 6 o montante das autua es realizadas em 2011 As a es de fiscaliza o foram intensificadas em alguns segmentos importantes tais como ind stria presta o de servi os e com rcio destacando se lan amentos expressivos no segmento de servi os financeiros 19 Especificamente na rea de revis o de declara es destaca se o aperfei oamento dos sistemas eletr nicos de cruzamento de dados com a amplia o das verifica es automatizadas das informa es declaradas a inclus o de novas informa es do contribuinte e a melhoria dos aplicativos de suporte ao trabalho fiscal e ainda a utiliza o das informa es prestadas pelas Entidades de Previd ncia Privada coletadas parte em Declara o de Imposto Retido na Fonte DIRF e parte por meio de dilig ncias para cruzamento autom tico com as informa es de dedu o de previd ncia privada pleiteadas nas Declara es de Ajuste Anual do Imposto de Renda da Pessoa F sica Tamb m foi conclu da a instala o do Sistema de Controle da Produ o de Bebidas Sicobe em mais 58 f bricas de bebidas totalizando assim 280 estabelecimentos controlados e operando com normalidade o que tornou poss vel o controle da produ o de cerca de 13 5 bilh es de litros de cerveja 16 bilh es de litros de
129. es quanto exporta es diminu ram com impacto mais acentuado nas vendas externas em rela o s importa es Como resultado o saldo da balan a comercial continuou positivo US 18 4 bilh es mas teve recuo de 36 9 em rela o ao saldo registrado em 2011 US 29 2 bilh es As exporta es brasileiras em 2012 atingiram US 241 6 bilh es contra US 255 4 bilh es em 2011 diminui o de 5 4 As importa es somaram US 223 1 bilh es em 2012 representando uma retra o de 1 4 em rela o a 2011 US 226 2 bilh es Os tempos m dios de despacho na importa o e exporta o tiveram ligeira eleva o em 2012 em rela o a 2011 O tempo m dio bruto de desembara o na importa o foi de 2 01 dias em 2012 contra 1 71 dia em 2011 Na exporta o o tempo m dio bruto passou de 0 43 dia em 2011 para 0 46 em 2012 Na importa o no entanto 81 16 das mercadorias importadas tiveram desembara o em menos de 1 dia representando uma melhoria em rela o a 2011 em que este indicador Grau de Fluidez ficou no patamar de 80 57 das cargas O aumento nos tempos pode ser justificado pela redu o do n mero de servidores alocados na atividade devido a aposentadorias pela realiza o de fiscaliza es mais rigorosas ao longo do ano como a Operar o Mar Vermelha entre outras Merece tamb m registro a participa o da RFB no Plano Estrat gico de Fronteiras do Governo Federal no mbito da Opera o permanente da Receita Fed
130. federais e funda es p blicas e consequentemente n o est obrigado utiliza o dos m dulos do SIASG Contrato RFB Copol n 42 2011 processo n 12440 000368 2010 58 contratada JOS de AM Ferreira ME CNPJ 12 077 453 0001 03 objeto Servi os de tradu o de legisla o Justificativa Devido a um equ voco cometido quando do cadastramento da licita o no SIASG n o foi poss vel a assinatura da Ata de Registro de Pre os prevista na licita o N o obstante a licita o foi v lida e foi aproveitada para assinatura de um contrato nico sem viabilidade por m de seu registro no SIASG 328 4 Contrato RFB Copol n 61 2011 processo n 12440 000003 2011 12 contratada TYPE Maquinas e Servi os Ltda CNPJ 00 520 304 0001 87 objeto Presta o de Servi os cont nuos de Reprografia com fornecimento de equipamentos e reprodu o e Justificativa N o cadastrado no SIASG por inviabilidade t cnica do sistema Trata se de contrato resultante de ades o Ata de Registro de Pre os registrada no SIASG com valor total para 18 meses de presta o de servi os No entanto o contrato da RFB foi firmado para um per odo de 12 meses ensejando um valor menor do que o da Ata fato incompat vel com as fun es do sistema SIASG 5 Termos de Compromisso firmados com a Imprensa Nacional para Publica o de mat rias no DOU e para assinatura das vers es impressas e eletr nicas do DOU Justificativa N o cadastrad
131. fortalecimento do com rcio exterior e para a prote o da sociedade Aproximar a Arrecada o Efetiva da Potencial Aumentar a percep o de equidade na atua o da institui o PROCESSOS INTERNOS Reduzir o tempo entre o vencimento do tributo e o seu recolhimento Aumentar a efetividade e seguran a dos processos aduaneiros Elevar a percep o de risco e a presen a fiscal Reduzir litigios tribut rios e aduaneiros Aumentar a efetividade dos mecanismos de garantia do cr dito tribut rio Fortalecer a vigil ncia e repress o aduaneira Aprimorar a participa o da institui o na formula o da pol tica e legisla o tribut ria e aduaneira Conhecer o perfil integral do contribuinte Fortalecer as rela es institucionais PESSOAS E RECURSOS Adequar a infraestrutura f sica e tecnol gica s necessidades instituGionais Desenvolver compet ncias integrar e valorizar pessoas Adequar o quadro de pessoal s necessidades institucionais Assegurar solu es de TI integradas e tempestivas Fortalecer a imagem da institui o perante a sociedade Aprimorar e ampliar os servi os prestados sociedade Fortalecer a comunica o institucional Assegurar recursos e otimizar sua aplica o As tr s perspectivas do Mapa Estrat gico a saber Pessoas e Recursos a base de sustenta o da Casa Processos Internos as atividades desenvolvidas na Receita
132. levando em conta a an lise de seu ambiente buscando atingir seus objetivos estrat gicos e alcan ar sua vis o de futuro O atual ciclo de planejamento abrange o per odo de 2012 a 2015 Os marcos institucionais da RFB est o expressos em sua miss o sua vis o de futuro e em seus valores institucionais O papel institucional da RFB com rela o s pol ticas p blicas est expresso por meio da sua miss o institucional Exercer a administra o tribut ria e aduaneira com justi a fiscal e respeito ao cidad o em benef cio da sociedade A vis o de futuro da RFB est assim expressa Ser uma institui o de excel ncia em administra o tribut ria e aduaneira refer ncia nacional e internacional Os valores institucionais que norteiam as a es da RFB e seu corpo funcional s o respeito ao cidad o integridade lealdade com a institui o legalidade e profissionalismo e transpar ncia O Mapa Estrat gico da RFB figura a seguir traduz a miss o a vis o de futuro e a estrat gia da RFB por meio de um conjunto abrangente de objetivos baseados em diferentes perspectivas e interligados por rela o de causa e efeito que devem direcionar o comportamento e o desempenho da Institui o para o alcance dos resultados desejados 44 MAPA ESTRAT GICO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL 2012 2015 RESULTADOS Elevar o cumprimento espont neo das obriga es tribut rias e aduaneiras Contribuir para o
133. lia DF Identifica o das Unidades Jurisdicionadas Consolidadas Nome CNPJ C digo SIAFI Situa o C digo SIORG Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB 00 394 460 0058 87 170010 Ativa 000077 Normas Relacionadas s Unidades Jurisdicionadas Consolidadora e Consolidadas Normas de cria o e altera o das Unidades Jurisdicionadas Lei Ordin ria n 11 457 de 16 de mar o de 2007 publicada no D O U em 19 de mar o de 2007 Outras normas infralegais relacionadas gest o e estrutura das Unidades Jurisdicionadas Decreto n 7 482 de 16 de maio de 2011 publicado no D O U em 17 de maio de 2011 Portaria MF n 587 de 21 de dezembro de 2010 publicada no D O U em 23 de dezembro de 2010 Portaria MF n 203 de 14 de maio de 2012 publicada no D O U em 17 de maio de 2012 Manuais e publica es relacionadas s atividades das Unidades Jurisdicionadas Carta de Servi os ao Cidad o Cartilha Preven o Fraude Tribut ria com T tulos P blicos Antigos publica o conjunta com a STN PGFN e MPU Cartilha do Regime de Tributa o Unificada RTU RTU Manual de Usu rio Perfil Condutor Paraguaio Brasileiro RTU Manual de Usu rio Perfil Representante do Vendedor Paraguaio RTU Manual de Usu rio Perfis Respons vel e Representante de Microimportador Manual de Despacho de Importa o Manual de Despacho de Exporta o Manual do Usu rio Empresa de Transporte Express
134. minutos nas unidades de atendimento e F rmula de c lculo Quantidade de servi os atendidos com tempo m dio de espera menor ou igual a 15 minutos quantidade de atendimento presencial x 100 142 Fonte dos Dados Sistema Nacional de Apoio ao Gerenciamento do Atendimento Saga An lise de Desempenho Situa o atual A meta foi atingida em todos os meses exceto em janeiro e abril Em Janeiro h redu o na quantidade de atendentes em raz o da concentra o de f rias dos servidores Em abril h forte aumento de demanda por atendimento em raz o do prazo de entrega de declara es pelas pessoas f sicas Pontos cr ticos dificuldade em compatibilizar o atendimento da demanda escala de f rias dos servidores em especial em raz o do calend rio escolar Indicador Indicador de tempo m dio de estoque de restitui es pendentes r UNIDADE DE META r RESPONSAVEL MEDIDA POLARIDADE TRIMESTRAL ANALISE Suara RFB Dias Negativa 616 00 TRIMESTRAL RESULTADOS Triml Trim Trim Trim4 746 00 657 00 606 00 562 00 Finalidade Medir o tempo m dio do estoque de pedidos de restitui o ressarcimento e reembolso pendentes PER F rmula de c lculo Somat rio do n de PER pendentes x n de dias contados desde o ano de transmiss o de cada PER pendente total de PER pendentes Fonte dos Dados DW PERDCOMP An lise de Desempenho Situa o atual O Indicador de Restitui o
135. na presta o do servi o e a respectiva penalidade no caso de descumprimento Por meio do estabelecimento dessas cl usulas contratuais de forma clara e inequ voca a Gest o de TI da RFB torna se mais eficiente eficaz e com resultados positivos para toda a Institui o Tamanho esfor o teve o reconhecimento do TCU na forma de dois Ac rd os publicados em 2012 Ac rd o n 1233 2012 TCU Plen rio e Ac rd o n 2 535 2012 TCU Plen rio Ainda em evento realizado pelo TCU Tecnologia da Informa o Controle Externo em A o em 05 e 06 11 2012 com o objetivo de apresentar as a es e observa es da Secretaria de Fiscaliza o de Tecnologia da Informa o Sefti no que diz respeito aos seus achados nas reas de Governan a de TI e boas pr ticas de contrata o de solu es de TI na Administra o P blica Federal na palestra sobre Casos de sucesso de contrata es p blicas de TI o diretor de Fiscaliza o e Governan a de TI da Sefti apresentou o contrato da RFB com o Serpro como caso de sucesso destacando a qualidade da gest o contratual da RFB em rela o ao seu maior contrato Composi o do Comit Estrat gico de TI O Comit Estrat gico de TI foi institu do pela Portaria RFB n 3 333 de 2009 alterada pela Portaria RFB n 2 744 de 2011 e tem a fun o prec pua de deliberar sobre as diretrizes na rea de TI alinhando as aos objetivos estrat gicos institucionais Gest o de pessoas Na
136. no mbito do macroprocesso promover melhorias nos processos cria o do Escrit rio de Processos defini o de ferramenta e de nota o de modelagem de processos realiza o de oficinas de capacita o em mapeamentos de processos etc O desafio para 2013 dar celeridade a essas iniciativas visando ao aprimoramento dos principais processos de trabalho da RFB Implanta o da Metodologia de Gest o de Riscos Em agosto de 2012 a RFB editou a Portaria n 2 027 de 17 08 2012 instituindo sua Pol tica de Gest o de Riscos que define entre outros os princ pios a serem observados os objetivos as compet ncias dos gestores e as diretrizes para a gest o de riscos na RFB A implementa o da referida Pol tica passou a depender da execu o de um projeto espec fico que tem como metas a defini o de uma metodologia de gerenciamento de riscos para a RFB o desenvolvimento ou aquisi o de um sistema informatizado para registro das avalia es de riscos efetuadas a defini o e implementa o de um plano de divulga o da gest o de riscos no mbito da RFB a cria o de curso presencial de gerenciamento de riscos a defini o e implementa o de curso dist ncia de gerenciamento de riscos e a implementa o da Rede de Gest o de Riscos integrada por representantes das unidades organizacionais da RFB Subsecretarias Superintend ncias e Coordena es vinculadas diretamente ao Gabinete do Secret rio As atividades
137. no primeiro ano de exerc cio e prev uma carga hor ria m nima de capacita o de 240 horas para os Auditores Fiscais e 180 horas para os Analistas Tribut rios Grande parte dos eventos de capacita o do PFP est o programados para o ano de 2013 Indicador Grau de adequa o da lota o r UNIDADE DE META r RESPONSAVEL MEDIDA POLARIDADE ANUAL ANALISE Sucor RFB Percentual Positiva 52 00 SEMESTRAL RESULTADOS 1 Semestre 2 Semestre 50 36 49 50 e Finalidade Aferir o percentual de ocupa o dos cargos da Carreira ARFB e F rmula de c lculo Quantidade de servidores lotados na carreira ARFB limite de cargos autorizados para a carreira ARFB x 100 e Fonte dos Dados SA3 e An lise de Desempenho Situa o atual Realizada 95 19 da meta estimada para o ano de 2012 ou seja resultado de 49 50 para uma meta de 52 O ndice de lota o para AFRFB ficou em 55 49 e para ATRFB em 42 31 Pontos cr ticos Entrada de novos servidores decorrente de concursos p blicos n o supre a taxa de sa da de servidores antigos principalmente pelos elevados n meros de aposentadorias o que tem provocado sistematicamente um aumento do d ficit de pessoal No caso dos ATRFB verifica se uma tend ncia de evas o de servidores aprovados recentemente pela oferta de outros cargos mais atrativos quer seja pela remunera o direta seja pela oferta de vagas em cidades com maior atratividade E
138. o C digo 2237 AUDITORIA E FISCALIZA O TRIBUT RIA E ADUANEIRA Dire o supervis o orienta o coordena o e execu o dos servi os de fiscaliza o tribut ria e controle aduaneiros inclusive no que diz respeito a alfandegamento de reas e recintos Descri o Deslocamento de t cnicos para realiza o de fiscaliza es e auditorias tanto correlacionadas ao recolhimento de tributos federais quanto aos entrepostos aduaneiros Unidade Respons vel RFB Unidade Or ament ria 25103 Execu o Or ament ria e Financeira da A o em R 1 00 Dota o Despesa Restos a Pagar alo PANS Inicial Final Empenhada Liquidada Processados N o Processados 8 143 000 000 00 123 333 333 00 68 957 234 00 57 214 333 00 56 857 00 11 742 901 00 57 155 503 00 Metas do Exerc cio Para a A o Orden EO Unidade de Meta F sica Meta Financeira l Medida Prevista Realizada Prevista Realizada Agerra 550 682 00 298 499 00 123 333 333 00 57 214 334 00 realizada unidade A fiscaliza o da Receita Federal do Brasil constituiu de oficio no ano 2012 cr ditos tribut rios no montante de R 115 8 bilh es Esse valor novo recorde hist rico superou em 5 6 o valor total das autua es realizadas em 2011 valor de Cr dito Tribut rio em Bilh es de Reais O O O O O O O O No que diz respeito fiscaliza o aduaneira no ano de 2012 a participa o da RFB no Plano Estrat gico de Fronteiras propi
139. o de Cadastro COCAJ Coordena o Geral de Contencioso Administrativo e Judicial CODAC Coordena o Geral de Arrecada o e Cobran a COFIS Coordena o Geral de Fiscaliza o COGEP Coordena o Geral de Gest o de Pessoas COGER Corregedoria Geral da Receita Federal do Brasil COGET Coordena o Geral de Estudos Previs o e An lise COMAC Coordena o Especial de Maiores Contribuintes COPAV Coordena o Geral de Planejamento Organiza o e Avalia o Institucional COPEI Coordena o Geral de Pesquisa e Investiga o COPES Coordena o Geral de Programa o e Estudos COPOL Coordena o Geral de Programa o e Log stica COREC Coordena o Especial de Ressarcimento Compensa o e Restitui o COSIT Coordena o Geral de Tributa o COTEC Coordena o Geral de Tecnologia da Informa o DATAPREV Empresa de Tecnologia e Informa es da Previd ncia Social DE Despacho Aduaneiro de Exporta o DEMAC Delegacia Especial de Maiores Contribuintes DI Despacho Aduaneiro de Importa o DIAAC Divis o de Auditoria de Procedimentos de Atendimento e Controle do Cr dito DIAAD Divis o de Auditoria de Procedimentos de Aduaneiros DIAEX Divis o de Atendimento aos rg os de Controle Externo DIAFI Divis o de Auditoria de Procedimentos de Fiscaliza o DIATA Divis o de Auditoria de Procedimentos de Tecnologia e de Administra o DIFI
140. o do Indicador de processos em cobran a IPC e do Indicador de processos com pend ncia de compensa o IPP IDA Unifica o das a es de acompanhamento de quedas de arrecada o fazend ria e previdenci ria ISE Elimina o do redutor de an lise sem recomenda o e Cria o de 3 novas a es que em seu primeiro ano n o ser o inclu das no IGAM Demais Distor es Cr ditos n o SCC 2013 PER n o SCC Dessa forma necess rio o ajuste do indicador em 2013 para que passe a refletir a nova composi o do Plano de Trabalho Maiores Contribuintes Indicador ndice de integra o do cadastro com os estados r UNIDADE DE META r RESPONSAVEL MEDIDA POLARIDADE TRIMESTRAL ANALISE Suara RFB Percentual Positiva 37 00 TRIMESTRAL RESULTADOS Triml Trim Trim3 Trim4 25 93 25 93 25 93 25 93 149 e Finalidade Mensurar o ndice de implementa o dos conv nios firmados com os integradores estaduais da REDESIM e F rmula de c lculo Estados e DF integrados total de estados e DF x 100 e Fonte dos Dados REDESIM e An lise de Desempenho Situa o atual O presente indicador mensura ndice de implementa o dos conv nios firmados com os integradores estaduais da Redesim Para tanto necessita da implementa o do sistema Redesim instrumento tecnol gico que permitir novas integra es de cadastro com os estados Havia previs o de implementa o do integrad
141. o em todo o Brasil com aproximadamente 18 000 servidores capacitados atingindo as metas estabelecidas com um grau de amplitude de 70 18 e um grau de aprofundamento de 34 57 horas de capacita o por servidor Os investimentos em desenvolvimento de servidores ultrapassaram 18 milh es de reais 102 1 5 7 Macroprocesso Gest o de Materiais e Log stica ESET DE ss TERES E LE alanhteo Ha a Realizar aquisi es e contrata es Descri o sucinta das principais atividades Orientar a Administra o de Contratos Executar a Administra o de Contratos Orientar a Gest o de Licita o e Executar a Gest o de Licita o Escopo todos os processos da Cadeia de Valor da RFB O ano de 2012 foi de sedimenta o dos manuais e rotinas operacionais bem como a capacita o dos novos auditores nas diversas unidades regionais de programa o e log stica Al m disso a performance das unidades administrativas passa a ser parte de um rol de indicadores operacionais para aferi o do n vel de efici ncia e de ader ncia aos modelos de gest o de log stica da RFB b Gerir patrim nio e obras Descri o sucinta das principais atividades Prospectar inova es na gest o p blica brasileira e aplic las na RFB Prospectar inova es junto administra es tribut rias e aduaneiras de outros pa ses e aplic las na RFB Realizar estudos inovadores na rea de administra o tribut r
142. objetiva e eficiente e ajuda a estreitar o relacionamento com o p blico interno A cria o da TV Receita vai contribuir para aumentar a integra o entre as Unidades Centrais e as 10 dez Regi es Fiscais aproximar a realidade de 28 mil servidores distribu dos em todo o Pa s e disseminar a miss o da institui o para todos em todas as Unidades Temas relevantes e de interesse do servidor tamb m ser o tratados em entrevistas debates e reportagens Implanta o do Projeto EFD Social Em busca da amplia o dos servi os prestados sociedade e da redu o do custo atual dos empregadores brasileiros no cumprimento de suas obriga es tribut rias e previdenci rias a RFB incluiu em seu planejamento estrat gico o projeto da Escritura o Fiscal Digital das obriga es fiscais previdenci rias e trabalhistas do empregador EFD Social Este projeto tem como objetivo implementar no mbito do Sistema P blico de Escritura o SPED institu do pelo Decreto n 6 022 de 2007 uma escritura o em formato eletr nico que unifica as atividades de recep o valida o armazenamento e autentica o de livros e documentos mediante fluxo nico computadorizado de informa es integrando os diversos rg os do governo federal e substituindo as demais obriga es existentes sobre a folha de pagamento O projeto EFD Social n o pretende alterar qualquer atribui o ou controle que se encontre na compet ncia dos rg os partici
143. os fins a serem perseguidos para o cumprimento da Miss o e o alcance da Vis o de Futuro traduzindo as demandas e os desafios a serem enfrentados sendo distribu dos de forma balanceada pelas Perspectivas do Mapa Estrat gico conforme abaixo D Perspectiva de Resultados 1 Aproximar a Arrecada o Efetiva da Potencial Envidar esfor os para que o montante arrecadado pela RFB se aproxime da arrecada o potencial 2 Elevar o cumprimento espont neo das obriga es tribut rias e aduaneiras Ampliar o cumprimento das obriga es tribut rias e aduaneiras empreendendo a es coordenadas que elevem a percep o de risco simplifiguem o cumprimento orientem o cidad o fomentando uma alian a entre a Institui o e a sociedade 3 Contribuir para o fortalecimento do com rcio exterior e para a prote o da sociedade Fortalecer o com rcio exterior por meio da administra o aduaneira transparente gil eficiente e segura proporcionando a prote o da economia e sociedade 4 Aumentar a percep o de equidade na atua o da Institui o Aumentar a percep o de equidade na atua o da Institui o demonstrando a correta e justa aplica o da legisla o tribut ria e aduaneira 5 Fortalecer a imagem da Institui o perante a sociedade Fazer com que a sociedade reconhe a a RFB como uma organiza o que cumpre sua miss o com excel ncia transpar ncia integridade e profissionalismo II Perspectiva de
144. parque tecnol gico atualizado no INFORM TICA 4 003 627 00 COINE SWITCH DE ACESSO segmento de solu o de conectividade S proporcionando maior velocidade seguran a e LIED disponibilidade para as unidades da RFB A Manter o parque tecnol gico atualizado no REDISUL REF AQUISI O DE Jsegmento de solu o de conectividade item INFORM TICA 375 383 52 COINF MATERIAL complementar ao anterior proporcionando LTED maior velocidade seguran a e disponibilidade de servi os e sistemas para as unidades da RFB Renova o e atualiza o tecnol gica da solu o de conectividade do Datacenter da RFB ISH E proporcionando rapidez seguran a e TECNOLOGIA 1 520 000 00 COINF REF AQUISI O DE disponibilidade dos servi os hospedados no S A SWITCH Datacenter da RFB Esta aquisi o prov parte fundamental da infraestrutura de rede necess ria para que o Datacenter hospede servi os Renova o e atualiza o tecnol gica da solu o de conectividade do Datacenter da RFB item ISH complementar ao anterior proporcionando INF REF AQUISI O DE rapidez seguran a e disponibilidade dos servi os TECNOLOGIA 140 000 00 o SWITCH hospedados no Datacenter da RFB Esta S A aquisi o prov parte fundamental da infraestrutura de rede necess ria para que o Datacenter hospede servi os Renova o com atualiza o tecnol gica da ISH E solu o integrada de seguran a da RFB TECNOLOGIA 5 588 100 00 COINF REF AQUISI O DE propiciando
145. por meio da internet Foram tamb m realizados mais de dez milh es de atendimentos de CPF em institui es conveniadas e o atendimento telef nico Receitafone 146 recebeu mais de 8 6 milh es de liga es no ano de 2012 Em rela o ao ano de 2011 verificou se um importante incremento no volume de atendimento em todos os canais presencial internet telef nico e por conveniados No atendimento presencial atendeu se mais usu rios com menor tempo m dio de espera e com menos atendentes evidenciando se um sens vel ganho de produtividade 26 Na rea de educa o fiscal uma importante conquista foi publica o da Portaria RFB n 896 de 05 de abril de 2012 que disciplina as atividades de educa o fiscal no mbito da Receita Federal Com a defini o formal das diretrizes verificou se um crescimento importante no n mero de eventos de desenvolvimento da moral tribut ria e forma o da cidadania fiscal tendo sido realizados mais de doze mil eventos em todo o Brasil Ocorreu em julho de 2012 a 1 edi o do projeto A Receita Federal convida Conhe a a nossa Aduana com a participa o de 32 Unidades Aduaneiras da Receita Federal e a visita o de mais de 700 pessoas A Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB abre as suas portas para os contribuintes por meio deste projeto cujo objetivo mostrar para a sociedade os servi os prestados em v rios portos aeroportos e outros locais do Brasil A visita
146. por regi o fiscal ou unidade organizacional Por esse motivo o quadro Atos sujeitos ao registro do TCU constar somente no Relat rio de Gest o do rg o Central contemplando os valores nacionais Os atos de admiss o t m prazo m ximo para registro de 60 dias a partir do exerc cio do servidor Por esse motivo a entrada de novos servidores entre os meses de novembro e dezembro pode ser registrada no ano subsequente podendo gerar uma defasagem na consulta pelo par metro ano Em 2012 ocorreram 10 nomea es judiciais no quadro de servidores da RFB sendo todas lan adas em 2013 Os dois atos cadastrados em 2012 referem se a nomea es de exerc cios anteriores 256 QUADRO 38 ATOS SUJEITOS COMUNICA O AO TCU Quantidade de atos sujei auanadade demos 5 sujeitos cadastrados no E tos ao registro no TCU Tipos de Atos SISAC Exerc cios Exerc cios 2012 2011 2012 2011 Desligamento 372 487 372 487 Cancelamento de concess o Cancelamento de desligamento 11 7 11 7 Totais 383 494 383 494 Fonte Sistema de Aprecia o e Registro dos Atos de Admiss o e Concess es Sisac A RFB possui apenas um c digo de rg o de atua o no Sisac sendo os lan amentos dos atos de desligamento efetuados de forma centralizada pela Coordena o Geral de Gest o de Pessoas As consultas do Sisac n o permitem desagregar a informa o lan ada por regi o fiscal ou unidade organizacional Por ess
147. prejudicaram a ado o de provid ncias pelo gestor N o se aplica Delibera es do TCU Delibera es expedidas pelo TCU Ordem Processo Ac rd o Item Tipo Comunica o Expedida e Of cio n 889 2012 TCU Secex 7 026 155 2011 7 2961 2012 Plen rio 9 3 1 RE MS de 12 11 2012 rg o entidade objeto da determina o e ou recomenda o eu SIORG Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB 77 Descri o da Delibera o 9 3 dar ci ncia Secretaria de Defesa Agropecu ria do Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento SDA MAPA acerca das recomenda es a seguir discriminadas ainda n o implementadas oriundas do Ac rd o 1 318 2006 Plen rio que apreciou o processo de auditoria operacional realizada no Programa Viadriana giagro em 2006 9 3 1 providencie com a Secretaria da Receita Federal meios para efetuar a troca autom tica de informa es entre os sistemas Siscomex e SIGVIG evitando a duplicidade de procedimentos a exemplo do cadastramento dos importadores exportadores e deferimento de libera o de importa o com base no art 6 do Decreto n 660 de 25 09 1992 subitem 9 2 5 do Ac rd o 1 318 2006 Plen rio 9 5 encaminhar c pia da presente delibera o acompanhada dos respectivos relat rio e voto e do Relat rio de Auditoria 9 5 3 ao Secret rio Federal de Controle Interno ao Secret rio da Receita Federal e ao Coordenador Geral de Administra o A
148. previamente a compensa o de of cio caso o sujeito passivo tenha d bitos no mbito da RFB ou PGFN No ano de 2012 foram recepcionados 1 046 038 PER DCOMP sendo 632 870 declara es de compensa o 307 962 pedidos de restitui o 63 505 pedidos de ressarcimento e 41 701 pedidos de cancelamento envolvendo cr ditos de aproximadamente R 74 bilh es Foram transmitidos ainda 185 479 pedidos de restitui o de contribui o previdenci ria e de reembolso No ano de 2012 foram emitidas 262 755 comunica es eletr nicas pelo Sistema de Controle de Cr ditos e Compensa es SCC sendo 97 466 intima es em raz o de incorre es ou inconsist ncias detectadas nos PER DCOMP ou solicitando documentos complementares 4 219 despachos decis rios de n o admissibilidade de declara o canceladora ou retificadora e 161 070 despachos decis rios com aprecia o de m rito envolvendo cr ditos de R 5 bilh es No per odo de janeiro a dezembro de 2012 foram encaminhados de forma eletr nica para pagamento 78 677 processos de restitui o ou ressarcimento contabilizando aproximadamente R 1 bilh o Do total de processos 78 81 foi efetivamente creditado o que corresponde a 62 010 processos totalizando R 964 milh es Foi devolvido pelo motivo domic lio banc rio inv lido um total de 41 193 processos correspondendo a cerca de R 53 3 milh es Houve o encaminhamento rede banc ria de R 12 7 bilh es para pagamento de res
149. previstas no termo de ades o ao Prouni definidas pelo Agricultura e Agroind stria ajustamento de conduta Indeterminado 31 12 2015 Indeterminado Indeterminado Indeterminado Indeterminado Livros T cnicos e Lei n 11 033 de Cient ficos 21 12 2004 art 6 Livros T cnicos e Cient ficos Indeterminado Inform tica Programa Lei 11 196 de 21 11 05 de Inclus o Digital Decreto n 5 602 de Computador para 02 12 2005 Decreto n Todos 6 023 de 22 01 2007 Lein 11 116 de 18 05 2005 arts 1 ao 13 Decreto n 5 297 2004 art 3 nico Decreto n 5 457 2005 art 1 Biodiesel Bens Novos Destinados ao Ativo Imobilizado de PJ Importadora Estabelecida na Zona Franca de Manaus Lein 11 196 de 2005 art 50 Lei no 10 865 de 2004 art 14 1 Decreto n 5 691 de 2006 Lei n 9 432 de 8 de janeiro de 1997 Lei n 11 196 de 21 11 2005 art 13 3 H Lei 11 196 2005 art 13 e o 2 Lei n 10 996 de 2004 art 2 Decreto n 5 310 04 Extens o do RECAP aos Estaleiros Mercadorias Zona Franca de Manaus Importa o de mat rias primas produtos intermedi rios e materiais de embalagem Zona Franca de Manaus Lei n 10 865 2004 art 14 A Lei n 10 925 2004 art 5 Lei n 10 637 2002 art 5 A Lei n 10 865 2004 art 37 Decreto n 5 310 04 Programa de Inclus o Digital Biodiesel Extens o do RECAP aos E
150. previsto no art 10 Diminui o do redutor das al quotas do Imposto de Importa o para pe as automotivas Item 71 da EM da MP 497 previsto no art 10 Im veis de interesse social de valor comercial de at R 75 000 00 setenta e cinco mil reais no mbito do Programa Minha Casa Minha Vida 31 12 2014 31 12 2015 29 9 2016 31 12 2016 Doa o a Institui es dsteaninado de Ensino e Pesquisa Doa o a Entidades Civis Sem Fins Lucrativos Saldo de arrecada o do Decreto 7 458 2011 IOF Credenciamento no MD e habilita o pr via na RFB Aprova o de projeto Ser optante pelo Simples Nacional Investimento em pesquisa e desenvolvimento tecnol gico Colocar o servi o disposi o da popula o em geral em car ter complementar s atividades do Estado sem fins lucrativos e atender os requisitos estabelecidos em lei 5 2 f setas ESSA ESSES VESES Lei 9 532 97 art 15 a Associa o Civil Decreto n 3 048 99 art 206 Decreto Lei n Lei 9 532 97 art 15 Decreto n 3 048 99 art 206 Decreto Lei n 2 065 83 art 6 Lei 9 532 97 art 15 Decreto n 3 048 99 art 206 Decreto Lei n 2 065 83 art 6 Lei 9 532 97 art 15 Filantr pica Decreto n 3 048 99 art 206 Decreto Lei n 2 065 83 art 6 Lei 9 532 97 art 15 Rect tiva Decreto n 3 048 99 art 206 Decreto Lei n 2 065 83 art 6 Lei 9 532 97 art 15 Cient f
151. principalmente os de natureza n o previdenci ria ocorreu redu o dr stica nas carteiras em decorr ncia da implementa o do projeto denominado Fluxo de cobran a dos parcelamentos que teve como objetivo agilizar o controle de inadimpl ncia e o encaminhamento para inscri o em D vida Ativa da Uni o DAU Os sistemas de cobran a da RFB foram adaptados de forma que ao ser identificada alguma hip tese de inadimpl ncia o parcelamento rescindido e ocorre o encaminhamento eletr nico do processo para inscri o em DAU sem necessidade de interven o manual e iii ocorreu a implementa o da Demanda Codac n 0605 2011 junto ao prestador de servi o Serpro o que possibilitou a disponibiliza o do valor do estoque dos parcelamentos da Lei n 11 941 de 2009 para o ano de 2012 302 An lise cr tica dos fatores positivos negativos que facilitaram prejudicaram a ado o de provid ncias pelo gestor Fatores negativos A reiterada edi o de novos parcelamentos tribut rios especiais em curtos e sucessivos per odos de tempo tem dificultado sobremaneira o cadastramento e o controle destes parcelamentos tendo em vista i a necessidade de se desenvolver novos sistemas novas funcionalidades nos sistemas de parcelamento existentes de modo a contemplar todas as especificidades da legisla o aplic vel ii a migra o dos d bitos para os novos parcelamentos implica na rescis o de parcelamentos anteriores e na c
152. processos r UNIDADE DE META r RESPONSAVEL MEDIDA POLARIDADE TRIMESTRAL ANALISE Suara RFB Percentual Positiva 90 00 TRIMESTRAL RESULTADOS Triml Trim2 Trim3 Trim4 91 20 90 10 91 70 91 30 e Finalidade Medir a rela o entre o cr dito tribut rio sub judice controlado em processo e o total de cr dito tribut rio sub judice e F rmula de c lculo Rela o percentual entre o cr dito tribut rio sub judice controlado em processo e o total de cr dito tribut rio sub judice e Fonte dos Dados DW Devedores e An lise de Desempenho Situa o atual Mede atualmente a informa o de suspens o por medida judicial na DCTF e seu tratamento em processo de acompanhamento PAJ O resultado ficou dentro do esperado O estoque de d bitos na situa o A Validar foi reduzido em 29 em rela o ao in cio de 2012 cerca de R 5 2 bilh es Pontos cr ticos n o h Indicador Percentual de servi os atendidos com tempo m dio de espera menor ou igual a 15 minutos TME 15 UNIDADE DE META RESPONSAVEL MEDIDA POLARIDADE MENSAL ANALISE Suara RFB Percentual Positiva 80 00 TRIMESTRAL RESULTADOS jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 83 64 88 83 79 28 9601 89 15 8597 98 24 94 26 9831 98 43 82 43 31 36 e Finalidade Aferir o percentual de servi os atendidos com tempo m dio de espera menor ou igual a 15
153. projetos aprovados para o Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura Reidi com o intuito de subsidiar a RFB na efetiva fiscaliza o dos valores renunciados e imprimir maior celeridade ao exame dos pleitos maximizando o alcance da pol tica de incentivo de modo a intensificar a percep o de risco 9 5 determinar Secretaria da Receita Federal do Brasil que no prazo de 90 noventa dias fa a constar dos respectivos atos declarat rios executivos de habilita o e co habilita o de pessoas jur dicas ao Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura Reidi o nome empresarial o n mero de inscri o no CNPJ o nome do projeto o n mero da portaria de aprova o do projeto e o setor de infraestrutura favorecido em cumprimento ao art 15 do Decreto 6 144 2007 e ao art 19 da Instru o Normativa RFB 758 2007 9 11 recomendar Secretaria da Receita Federal do Brasil que 9 11 1 implemente sistema informatizado para gerenciamento da habilita o e co habilita o de empresas ao Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura Reidi com vistas a promover a racionaliza o de procedimentos fortalecer seus respectivos controles internos e imprimir maior celeridade ao exame dos pleitos maximizando o alcance da pol tica de incentivo 303 9 11 2 encaminhe Presid ncia da Rep blica por interm dio do Ministro da Fazenda proposta de alte
154. qualidade dos eventos realizados e n o somente pela quantidade de servidores capacitados Pontos cr ticos Dentre os pontos cr ticos que comprometeram os resultados alcan ados podemos elencar dois fatores a redu o de oferta potencial de cursos a dist ncia e as restri es or ament rias O primeiro aspecto est relacionado com a din mica de oferta e demanda de produ o dos cursos na modalidade a dist ncia EAD pelas diferen as reas de neg cio da RFB Com a institui o em 2012 dos Programas Nacionais de Capacita o PNC os quais s o respons veis pela oferta de a es de capacita o oriundas das unidades centrais e direcionadas para suprir as lacunas de compet ncias observadas em n vel nacional a diretriz estabelecida pelo Secret rio da RFB foi a de priorizar a oferta na modalidade a dist ncia Esta diretriz resultou numa concentra o em 2012 de demandas para a elabora o e desenvolvimento de novos cursos nessa modalidade os quais t m um per odo de matura o para estarem dispon veis para oferta Este cen rio influenciou negativamente os resultados da amplitude da capacita o do ano de 2012 mas a possibilidade de amplia o da oferta futura ir favorecer os resultados a serem obtidos em 2013 O segundo aspecto est relacionado com as restri es or ament rias e operacionais Em 2012 al m das restri es do n mero de deslocamentos e per odo m ximo de deslocamento anual de servidores e instrutor
155. que ao defenderem a probidade e a moralidade em todas as suas formas impactam positivamente n o s o corpo funcional do rg o mas tamb m toda a sociedade As a es disciplinares em stricto sensu abrangem os procedimentos preliminares de investiga o disciplinar de que s o esp cies a investiga o patrimonial e a sindic ncia patrimonial a an lise em sede de ju zo de admissibilidade de representa es e den ncias de supostas irregularidades cometidas por servidores e a apura o do cometimento de irregularidades funcionais por meio de Processos Administrativos Disciplinares PAD sob o rito ordin rio ou sum rio ou de Sindic ncia Acusat ria O PAD Procedimento Administrativo Disciplinar englobar tanto a esp cie do processo administrativo disciplinar em seus dois ritos legais quanto a esp cie da sindic ncia acusat ria visto todos terem a mesma natureza e seguirem id ntica instrumentaliza o Mencionam se tamb m as a es disciplinares lato sensu que s o aquelas referentes ao acompanhamento do tr mite de processos judiciais e da jurisprud ncia relacionados aos PADs em curso e aos servidores neles acusados as atua es da Coger em conjunto com outros rg os da administra o p blica federal e em coopera o com organismos internacionais e ainda aquelas de car ter preventivo ao desvio de conduta operacionalizadas por meio de palestras informativas e conscientizadoras do corpo funcional e dos administ
156. que houve aumento expressivo dos valores de bens arrolados ao longo do ano de 2012 em compara o com o ano anterior conforme tabela 2 demonstrando expectativa de consolida o para o ano de 2013 Bens Arrolados Acumulado em reais 1 243 719 1584 20 2 065 627 836 30 199 940 374 10 S7 627 924 60 274 567 633 00 2064 050 599 90 192 565 636 50 541 904 435 40 3506 0553 299 70 1 103 695 245 70 DES SS MES SD 1 844 102 739 20 2 095 164 529 20 2 5653 066 740 90 11 85256 512 661 50 595 394 998 60 14 710 9645 67835 00 1 653 745 227 40 3 527 408 422 20 Er 1 22 3 27 6 113 3 67 1 4 2 Macroprocesso Fiscaliza o e Combate aos Il citos Tribut rios e Aduaneiros FISCALIZA O E COMBATE AOS IL CITOS TRIBUT RIOS E ADUANEIROS o x PLANEJAR A EXECU O DA e r EALIZAR PESQUISA E SELE O FISCALIZA O EXECUTAR A FISCALIZA AO REALIZAR A ES DE PESQUISA E INVESTIGA O REALIZAR A ES DE VIGIL NCIA E REPRESS O a Realizar pesquisa e sele o Descri o sucinta das principais atividades Realizar estudos sobre opera es evasivas e sobre elis o fiscal Realizar estudos para subsidiar a sele o de contribuintes e Realizar pesquisa e sele o de operadores econ micos aduaneiros despachantes deposit rios transportadores etc a serem fiscalizados e Elaborar dossi s de contribuintes para subsidiar as fiscaliza es
157. rcio exterior Outros destaques s o a implanta o do Sistema de Controle do Regime de Tributa o Unificada importante modalidade de importa o simplificada colocada disposi o do pequeno importador implanta o do Centro Nacional de Gest o de Risco que possibilitar a evolu o na sele o para confer ncia aduaneira com melhor tratamento das informa es dispon veis e maior interlocu o com a sociedade organizada e com outras reas da pr pria Receita Federal entrada em produ o do site Fronteira Blindada http acoesdareceita receita fazenda gov br que proporciona total transpar ncia para a sociedade das a es da RFB no combate aos il citos aduaneiros 23 importante destacar a participa o da Receita Federal nos trabalhos relacionados com o evento RIO 20 em que a Institui o soube organizar a mobiliza o e treinamento da equipe de forma modelar o que resultou em atendimento expedito e seguro em todas as interven es da RFB no desembara o de cargas e bagagens mostrando que a RFB est preparada para enfrentar os desafios que vir o com os grandes eventos que o Brasil vai sediar at 2016 Por sua vez em 2012 a RFB promoveu uma sa da cont bil de seus dep sitos superior a R 1 6 bilh es em mercadorias apreendidas o que representa um incremento de 34 em rela o ao resultado registrado no mesmo per odo em 2011 R 1 193 bilh es Os valores de sa das referem se ao valor cont bil da me
158. rea de gest o de pessoas a RFB vem aprofundando estudos no sentido de adequar e recompor o seu corpo funcional de modo a poder acompanhar a crescente evolu o das atividades econ micas do Pa s e a garantir o pleno cumprimento de suas atribui es institucionais 30 A RFB tem uma lota o autorizada de 37 419 servidores 20 420 Auditores Fiscais e 16 999 Analistas Tribut rios mas atualmente conta com um contingente de 24 652 servidores em exerc cio sendo 11 295 Auditores Fiscais e 7 125 Analistas Tribut rios 49 2 do total autorizado al m de 6 150 Servidores Administrativos e 82 Servidores Requisitados Em 2012 houve autoriza o pelo MPOG de concurso para provimento de cargos na Carreira de Auditoria da Receita Federal do Brasil por meio da Portaria n 228 de 24 de maio de 2012 destinando 200 vagas para o cargo de Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil e 750 para o cargo de Analista Tribut rio da Receita Federal do Brasil O ingresso efetivo desses novos servidores deve ocorrer no 1 trimestre de 2013 At novembro de 2012 a RFB perdeu em torno de 4 83 de sua for a de trabalho tendo em vista o egresso de servidores ocasionado principalmente por aposentadorias A Tabela a seguir mostra o quantitativo de sa da de servidores da RFB por aposentadoria demiss o e outros tipos de vac ncia nos cargos de Auditor Fiscal Analista Tribut rio e Assistente T cnico Administrativo Tabela Dados de Vac ncias em 201
159. relaciona as a es de TI priorizadas e as vincula ao or amento de TI O PDTI publicado na internet para livre acesso dos cidad os Se sim informe a URL completa do PDTI Em rela o gest o de informa o e conhecimento para o neg cio Os principais processos de neg cio da institui o foram identificados e mapeados H sistemas de informa o que d o suporte aos principais processos de neg cio da institui o x H pelo menos um gestor nas principais reas de neg cio formalmente designado para cada sistema de informa o que d suporte ao respectivo processo de neg cio E FD E J to x x A bA T bdd EERNSEE A l A ededed eel 94 2 6 Em rela o gest o da seguran a da informa o a institui o implementou formalmente aprovou e publicou os seguintes processos corporativos Invent rio dos ativos de informa o dados hardware software e instala es Classifica o da informa o para o neg cio p ex divulga o ostensiva ou acesso restrito An lise dos riscos aos quais a informa o cr tica para o neg cio est submetida considerando os objetivos de disponibilidade integridade confidencialidade e autenticidade E Gest o dos incidentes de seguran a da informa o 7 Em rela o s contrata es de servi os de TI uti
160. reuni es internacionais sobre a mat ria o XX planejar coordenar e realizar as atividades de repress o ao contrabando ao descaminho contrafa o e pirataria e ao tr fico il cito de entorpecentes e de drogas afins e lavagem oculta o de bens direitos e valores observada a compet ncia espec fica de outros rg os o XXI administrar controlar avaliar e normatizar o Sistema Integrado de Com rcio Exterior SISCOMEX ressalvadas as compet ncias de outros rg os XXII articular se com rg os entidades e organismos nacionais internacionais e estrangeiros que atuem no campo econ mico tribut rio econ mico previdenci rio e de com rcio exterior para realiza o de estudos confer ncias t cnicas congressos e eventos semelhantes XXIII elaborar proposta de atualiza o do plano de custeio da seguridade social em articula o com os demais rg os envolvidos XXIV orientar supervisionar e coordenar as atividades de produ o e dissemina o de informa es estrat gicas na rea de sua compet ncia em especial as destinadas ao gerenciamento de riscos ou utiliza o por rg os e entidades participantes de opera es conjuntas visando qualidade e fidedignidade das informa es preven o e ao combate s fraudes e pr ticas delituosas no mbito da administra o tribut ria federal e aduaneira e XXV realizar e disseminar estudos e estat sticas econ mico tribut rios e rel
161. ria a defini o de servidores ou mesmo forma o de grupo de trabalho espec fico 7 RF para tratar da coleta dos documentos necess rios atualiza o das pastas funcionais As autoriza es de acesso a DIRPF s o geradas e controladas via SA3 O arquivamento das DBR s e autoriza es entregues de responsabilidade da rea de gest o de pessoas que deve preservar o sigilo das informa es N o compete rea de gest o de pessoas analisar poss veis incompatibilidades entre patrim nio e remunera o dos servidores Quando solicitada a informa o transmitida rea competente para processamento da an lise A prefer ncia dos servidores da RFB assinar a autoriza o de acesso DIRPF o que minimiza o trabalho da entrega de DBR ao final do exerc cio financeiro da fun o ou cargo 326 O inc ndio na sede da Superintend ncia da RFB na 2 Regi o Fiscal localizada na cidade de Bel m em 26 de agosto de 2012 ocasionou a perda de todas as pastas funcionais dos servidores que tinha por Unidade Pagadora UPAG a SRRF 02 O trabalho de reconstru o da Unidade bem como de seus processos exigir para a rea de gest o de pessoas a recomposi o das pastas funcionais o que inclui nova coleta dos documentos de DBR As atividades de reconstru o devem continuar durante o ano de 2013 sem data prevista para t rmino principalmente em raz o da falta de espa o f sico para reconstitui o da sede da unidade
162. s Unidade Concedente ou Contratante Nome Secretaria da Receita Federal do Brasil CNPJ 00 394 460 0058 87 UG GEST O 170010 00001 Quantidade de Montantes Repassados em Cada Exerc cio Modalidade Instrumentos Celebrados Independentemente do ano de Celebra o do Instrumento em Cada Exerc cio em R 1 00 2012 2011 2010 2012 2011 2010 Conv nio Contrato de Repasse Termo de Coopera o Perno de 3 3 3 893 913 70 2 204 761 96 1 961 983 21 Compromisso Totais 3 3 3 893 913 70 2 204 761 96 1 961 983 21 Fonte Processos 12440 000732 2011 61 12440 000787 201 1 71 12440 000521 2010 47 12440 000531 2010 82 12440 000340 2009 87 12440 000339 2009 52 e SIAFI 200 Observa o As Unidades Centrais relacionadas abaixo n o registraram transfer ncias no exerc cio de 2012 e Corregedoria Geral da RFB Coger UG 170279 e Coordena o Geral de Pesquisa e Investiga o Copei UG 170339 QUADRO 18 INSTRUMENTOS DE TRANSFER NCIA QUE VIGER O EM 2013 E EXERC CIOS SEGUINTES Delegacias da Receita Federal do Brasil de Julgamento DRJ s Unidade Concedente ou Contratante Nome Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento em Salvador CNPJ 00 394 460 0381 14 UG GEST O 170295 00001 Qtd de Valores R 1 00 o do Valor Global Ansi amentos Repassado at o Modalidade com Vig ncia Ends Repassado
163. s n mero total de DI selecionadas exclu das as selecionadas por aleatoriedade desembara adas no m s e Fonte dos Dados Siscomex DW Aduaneiro 138 e An lise de Desempenho Situa o atual No despacho aduaneiro de importa o o grau de efic cia fechou o ano de 2012 mantendo se em 33 o que representa 86 de atingimento da meta de 38 de efic cia Houve queda de 9 no indicador em rela o ao registrado em 2011 36 mas em rela o meta 2012 o indicador permaneceu dentro da faixa considerada aceit vel acima de 80 da meta Pontos cr ticos A an lise de risco da unidade local mediante redirecionamento de canal verde tem impacto reduzido no indicador Tamb m h algumas condi es pr fixadas no Siscomex n o decorrentes de an lise de risco que s o levadas em considera o gerando distor o no ndice Coment rios Com a cria o do Centro Nacional de Gerenciamento de Risco Cerad espera se uma melhoria na sele o O Cerad est implementando um trabalho de acompanhamento e avalia o dos par metros cadastrados para revisar e expurgar aqueles cuja efic cia n o seja comprovada ao longo de determinado per odo Al m disso espera se uma melhoria na interlocu o com as Divis es Aduaneiras da SRRF e Unidades Locais A implementa o de ferramentas informatizadas de sele o com base em gest o de risco como o SISAM pode alavancar uma melhora significativa da efic cia da sele o no despac
164. stria de Semicondutores PADIS Investimento em pesquisa e desenvolvimento Apoio ao Desenvolvimento Tecnol gico da Ind stria de Equipamentos para a TV Digital PATVD Investimento em pesquisa e desenvolvimento Desenvolvimento portu rio do pa s Reporto Desenvolvimento de Infraestrutura da Ind stria Petrol fera nas Regi es Norte Nordeste e Centro Oeste Promover a inclus o digital nas escolas das MP 536 2012 art 31 a 35 Aprova o de projetos INOVAR AUTO Decreto 7 716 2012 junto ao MDIC Indeterminado m EN 31 12 2014 2019 Indeterminado nu EN 22 1 2017 31 12 2011 at 5 anos ap s a habilita o aprova o projeto at jun 2011 Decreto 6 983 Aumento de IOF PROUCA Lei n 12 249 2010 art 6 as Vencedora do processo Decreto 6 983 13 RECOMPE a14 tedes p blicas mediani fde licita o PRN Aumento de IOF aquisi o de equipamentos de inform tica at 15 12 14 no para 16 RETAERO Lei dada 23 Incentivo Ind stria Aeron utica Brasileira habilita o uso DESTE 0 283 a33 A _ Aumento de IOF at 5 anos ap s a habilita o 220 Equipamentos Desportivos m Programa Cinema Perto de Voc ma ma RETID Copa do Mundo RENUCLEAR Res duos S lidos Lei 12 Lei 12 375 10 art 5 art 5 Lei n 10 451 2002 art 8 ao 13 Lei n 11 827 2008 art 5 MP 491 2010 art 6 Lei 12 350 2010 art 17 ao
165. total de obrigados s declara es constitutivas de cr dito tribut rio Fonte dos Dados Sistema Omissos An lise de Desempenho Situa o atual Mede o cumprimento da obriga o de entrega da DIRPF In cio da medi o no 3 trimestre de 2012 ap s a entrada em produ o do Sistema Omissos A meta nacional foi atingida Pontos cr ticos Por ser uma declara o anual e o seu prazo de entrega se encerrar no ltimo dia til de abril de cada ano somente ap s o fim desse prazo poss vel definir quem era obrigado e se omitiu em entregar a DIRPF Assim o dado do 1 trimestre e parte do 2 trimestre que inclui Abril conter essencialmente a omiss o de declara es de anos anteriores Indicador N mero de eventos de sensibiliza o em Educa o Fiscal com participa o da RFB RESPONS VEL UNIDADE DE POLARIDADE META ANUAL AN LISE MEDIDA Suara RFB N mero absoluto Positiva 6910 TRIMESTRAL RESULTADOS Trim1 Trim Trim3 Trim4 3 107 7 244 10 548 13 000 Finalidade Aferir o esfor o para os eventos de educa o fiscal integralmente realizados ou com participa o da RFB F rmula de c lculo Quantidade de eventos realizados com a participa o da RFB Fonte dos Dados Planilhas preenchidas pelos Representantes de Educa o Fiscal em cada Regi o Fiscal No futuro sistema para apura o avalia o e emiss o de relat rio demanda na Cotec 130 An lise de Desempen
166. turnover Indicador n o desdobrado por RF Os dados se referem ao turnover da Carreira ARFB A redu o do indicador tem como fonte o baixo ndice de reposi o do quadro funcional Educa o Continuada O Grau de Amplitude traduz a rela o entre o n mero de servidores RFB capacitados em 2012 sobre o n mero total de servidores Dessa forma em 2012 a RFB capacitou 72 dos seus servidores em pelo menos uma a o de desenvolvimento O Grau de Aprofundamento traduz a carga hor ria m dia alocada aos servidores que foram capacitados em 2012 Dessa forma em 2012 a RFB alocou em m dia 43 73 horas de capacita o em cada um dos 72 dos seus servidores capacitados em 2012 NACIONAL UC s 70 02H 1 RF 48 13H 2 RF 57 04H 3 RF 59 63 55 88H 4 RF 80 15 38 37H 5 RF 72 89 36 55H 6 RF 711 81 48 8 HI PRF 71 28 38 74H 8 RF 9 RF 56 19 42 29H 10 RF 79 14 44 68H DRJ s 62 71 01H Fonte Sistema de Capacita o e Desenvolvimento de Pessoas da RFB Siscad 259 Disciplina Indice de processos instaurados por servidor Descri o Este indicador tem como objetivo medir n vel de desvio de conduta dos servidores da RFB utilizando como par metro a quantidade de processos instaurados no per odo em rela o quantidade m dia de servidores Para que o ndice seja representativo os dados coletados ser o relativos a um per odo de doze meses C lculo
167. vertentes da referida atividade por meio de tr s indicadores auxiliares relativos a an lise das distor es de arrecada o das receitas administradas pela RFB solu o priorit ria das demandas e pend ncias dos contribuintes diferenciados e exame do potencial econ mico tribut rio dos contribuintes diferenciados O IPT est com seu cumprimento em 99 2 pelas RF o IDA em 100 e o ISE em 98 36 portanto apresentando resultados pr ximos s metas estabelecidas Pontos cr ticos O Plano de Trabalho Maiores Contribuintes sofre ajustes periodicamente para se adequar s necessidades da RFB com a inser o e ou exclus o de a es entretanto o IGAM est tico e n o pode ser alterado A suspens o em setembro da a o Processos em Cobran a no Plano de Trabalho tornou necess rio estabelecer o indicador dessa a o o IPC em 100 de forma a n o prejudicar as Regi es Fiscais e n o alterar o IGAM A suspens o se deu em virtude da implementa o de projeto de cobran a especial pela Coordena o Arrecada o e Cobran a que trabalha a mesma a o de forma distinta Enquanto a a o suspensa trata de agilizar a execu o da cobran a e o projeto empreendido pela Codac tem o intuito de efetuar uma cobran a executiva dos valores devidos Coment rios Ap s a revis o do Plano de Trabalho Maiores Contribuintes em que foram revistas as metas e as a es para 2013 ocorreram as seguintes modifica es IPT Extin
168. vida previdenci ria e n o previdenci ria relatam se nos itens a seguir mudan as que t m contribu do de forma significativa para a melhoria dos processos de recupera o dos cr ditos tribut rios 1 Medidas tendentes ao aperfei oamento da cobran a e execu o da d vida previdenci ria 1 1 Medidas relativas cobran a autom tica Al m dos m todos mais convencionais de cobran a para os d bitos administrativos a RFB tem aperfei oado e intensificado procedimentos de Cobran a Autom tica Cobran a Autom tica o procedimento automatizado utilizado para trazer ao conhecimento do contribuinte o seu d bito de contribui es previdenci rias A Cobran a Autom tica realizada por meio de sistema com o envio de Intima o para Pagamento IP aos contribuintes que possuam diverg ncias apuradas a Intima o para Pagamento IP o documento que cientifica o contribuinte de sua obriga o de pagar ou parcelar diverg ncias detectadas nos sistemas no prazo de 90 noventa dias a contar da data de sua emiss o A intima o gerada no sistema GUIA e enviada uma nica IP ao estabelecimento centralizador e na falta desse para o CNPJ com final 0001 XX O contribuinte recebe a IP no endere o declarado em GFIP e deve se for o caso comparecer Unidade de Atendimento conforme indicado na intima o A IP pode tamb m ser gerada quando o contribuinte procurar a unidade de atendimento para espontaneamente formalizar
169. 00 0 00 0 00 153 939 10 Concedidos 170010 70176 25103 04 122 2110 2000 0 00 0 00 319 135 19 181 Concedidos 170010 70190 25103 04 122 2110 2000 0 00 0 00 1 126 139 14 Concedidos 170010 70195 25103 04 122 2110 2000 0 00 0 00 43 541 05 Concedidos 170010 70207 25103 04 122 2110 2000 0 00 0 00 16 202 50 Concedidos 170010 70214 25103 04 122 2110 2000 0 00 0 00 53 095 18 Concedidos 170010 70216 25103 04 122 2110 2000 0 00 0 00 176 016 36 Concedidos 170010 70334 25103 04 122 2110 2000 0 00 0 00 760 97 Concedidos 170010 70346 25103 04 122 2110 2000 0 00 0 00 2 238 81 Concedidos 170010 70479 25103 04 129 2110 2013 0 00 0 00 3 646 882 71 Concedidos 170010 70479 25103 04 126 2110 2085 0 00 0 00 4 138 220 90 Recebidos 170013 70010 71104 28 846 0911 00JS 0 00 0 00 48 950 000 00 Recebidos 170013 70010 71104 28 846 0911 00 S 0 00 0 00 238 051 838 00 Recebidos 170013 70010 71104 28 846 0911 003R 0 00 0 00 29 370 000 00 Recebidos 170013 70010 71104 28 846 0911 003R 0 00 0 00 78 000 000 00 Recebidos 170013 70010 71104 28 846 0911 00M4 0 00 0 00 150 410 423 48 Recebidos 170013 70010 71104 28 846 0911 00M4 0 00 0 00 78 000 000 00 Concedidos 170010 10407 25103 05 183 2110 2866 0 00 0 00 10 000 00 Extena ES 110174 10205 20125 04 122 2101 2000 0 00 0 00 118 500 00 Recebidos 110174 70
170. 00 milh es para R 1 4 bilh o Ap s dois rduos anos de plantio 2013 pode ser considerado um ano de colheita em que a RFB ter reais possibilidades de investimento na sua estrutura Desde 2007 o or amento da RFB para as despesas de custeio e investimento ficou estagnado no patamar de R 800 milh es valor bem aqu m das necessidades essenciais para o desempenho das atividades b sicas da RFB Considerando que a maioria das despesas sofre incremento de valor no m nimo pelos ndices inflacion rios o seu or amento deveria ter sido elevado em pelo menos 30 que foi a infla o acumulada neste per odo Al m disso a cria o da RFB em 2007 ocasionou de imediato o aumento do quantitativo de servidores cidad os e contribuintes nos pr dios da RFB e do volume de atividades at ent o desempenhadas com reflexos diretos na eleva o das despesas mas sem uma maior disponibiliza o de cr ditos or ament rios na Lei Or ament ria Anual LOA N o bastassem estes fatores foram realizados investimentos luz do Programa de Moderniza o da Administra o Tribut ria e Aduaneira PMATA entre os anos de 2005 e 2006 aplicados em grande parte na aquisi o de bens permanentes ve culos lanchas helic pteros esc neres etc por m sem a correspondente eleva o das despesas de custeio no or amento dos anos subsequentes j que foram necess rios gastos com servi os de manuten o contrata o de servi os terceiri
171. 012 Pontos cr ticos O cumprimento das metas de fiscaliza o estabelecidas que comp e parcela do Indicador Global de Fiscaliza o foi impactado pela diminui o no n mero de Auditores Fiscais da RFB alocados no processo de trabalho de execu o da fiscaliza o principalmente em decorr ncia de aposentadorias O movimento de negocia o salarial levado a cabo pelos Auditores Fiscais da RFB no segundo semestre de 2012 postergou para 2013 o encerramento de procedimentos de fiscaliza o esperados impactando os resultados de 2012 Coment rios Esclarecemos que os marcos referenciais do Painel de Desempenho no que se refere ao presente indicador dever o ser revisados em 2013 Indicador Indicador global da atividade de intelig ncia fiscal IGIF RESPONS VEL POLARIDADE AN LISE UNIDADE DE META MEDIDA ANUAL Copei RFB N mero relativo Positiva 7 00 TRIMESTRAL 135 RESULTADOS Triml Trim Trim3 Trim4 2 00 6 70 11 30 15 00 e Finalidade Medir a quantidade ponderada das investiga es encerradas no per odo e F rmula de c lculo 0 6 x IGP no AC 0 3 x IMP no AC 0 1 x IPP no AC onde AC Ano calend rio IGP Investiga o de grande porte IMP Investiga o de m dio porte e IPP Investiga o de pequeno porte e Fonte dos Dados Sistema de Pesquisa e Investiga o Sispei e An lise de Desempenho Situa o atual A meta estabelecida para o In
172. 023 49 1 465 423 04 330 977 836 61 Servidores ocupantes de Fun es gratificadas 2012 523 577 400 43 14 064 592 39 44 789 004 82 15 113 223 67 12 866 880 01 13 966 533 20 657 769 44 112 736 66 2 093 596 27 627 241 736 89 Exerc cios 2011 522 984 427 91 14 014 508 93 45 059 262 51 15 609 636 36 13 027 856 75 13 909 931 70 578 438 72 0 00 2 973 057 39 628 157 120 27 2010 507 475 951 50 13 960 366 38 44 655 611 50 15 356 672 24 12 959 812 86 10 854 662 65 523 572 87 37 694 89 3 329 302 75 609 153 647 64 254 NOTAS EXPLICATIVAS l 2 Fonte dos dados DW Siapenet Os dados referentes a 2010 e 2011 foram extra dos no modelo da Presta o de Contas 2012 2013 Com a reclassifica o de rubricas de acordo com as defini es da Decis o Normativa TCU 119 2012 n o poss vel comparar os resultados dos anos de 2010 e 2011 com as Presta es de Contas anteriores Os custos relativos folha de pagamento das DRJ est o alocados nos respectivos quadros das Regi es Fiscais A extra o dos dados obedece a seguinte ordem a As rubricas selecionadas de acordo com a classifica o TCU s o vinculadas aos servidores que as receberam b Os servidores s o classificados quanto sua tipologia exerc cio de acordo com a classifica o TCU c As rubricas s o vinculadas classifica o TCU e d A extra o realizada por UPAG RFB para classifica o posterior
173. 042 20125 04 124 2101 2D58 0 00 0 00 741 23 UG Despesas de Capital Natureza da x A Jo Osni g Concedente Recebedora Caiman daarin 4 Investimentos OTERI KA 3 da D vida ERR i700i0 sd 25103 04 122 2110 2000 2 930 928 50 0 00 0 00 E 170010 oA 25103 04 122 2110 141E 9 266 289 77 0 00 0 00 De E 170010 ER 25103 04 122 2110 2000 4 333 32 0 00 0 00 Concedidos 0 00 0 00 0 00 ENA 0 00 0 00 0 00 Fonte SIAFI Operacional e Gerencial Observa es O valor de R 5 741 775 764 49 Despesas de Pessoal foi repassado para a UG 170006 para pagamento de sal rio de servidores O valor de R 11 595 00 Despesas de Pessoal foi repassado para a UG 170038 para pagamento de aux lio funeral O valor de R 155 533 102 83 Despesas de Custeio foi repassado para a UG 170006 para pagamento de benef cios aos servidores como aux lio alimenta o transporte assist ncia m dica pr escolar estagi rios e outras despesas Os valores de despesas de custeio repassados para a UG 170531 s o relacionados contrata o de pessoal terceirizado empresa de manuten o de ve culo despesas com o fornecimento e instala es de pontos de rede e outros contratos de presta o de servi os Os valores repassados para a UG 170479 pela UG 170010 se referem a despesas de custeio e de capital s a es or ament rias 2013 e 2085 destinadas a atender despesas do funcionamento dos conselhos de contribuintes 182 Dos valores de despesas de custe
174. 07 Lei 7 713 88 Lei 8 036 90 Lei 11 311 06 Lei 11 052 04 Lei 8 981 95 Lei n 11 482 2007 Lei 7 713 88 Lei 8 036 90 Lei 11 311 06 Lei 11 052 04 Lei 8 981 95 Lei n 11 482 2007 8 036 90 Lei 11 311 06 Lei 11 052 04 Lei 8 981 95 Lei n 11 482 2007 Lei 7 713 88 Lei 8 036 90 Lei 11 311 06 Lei 11 052 04 Lei 8 981 95 Lei n 11 482 2007 Lei n 11 478 07 art 2 3 Lei 9 250 95 art 8 Lei 9 250 95 art 8 Lei 11 311 2006 art 3 Lei n 11 482 2007 Lei 8 313 91 art 18 26 Lei 9 250 95 art 12 II Lei 9 532 97 art 22 Lei 9 874 99 art 1 53 Decreto n 5 761 06 art 28 e 29 MP 2 228 2001 art 39 8 6 e inciso X Constru o amplia o Aprova o de projeto de est dios de futebol junto ao ME Copa do Mundo 2014 Aprova o de projeto Usinas Nucleares junto ao MME Realiza o no Brasil da Copa das Confedera es Fifa 2013 e da Copa do Mundo Fifa 2014 Trabalho Assist ncia Social Trabalho Trabalho Obras de infra estrutura transportes portos energia saneamento b sico e irriga o Apresenta o de comprovantes das Sa de de ajuste anual do imposto de renda Apresenta o de comprovantes das Educa o despesas na declara o Indeterminado de ajuste anual do imposto de renda Dedu es do Imposto Devido Doa es e patroc nios em favor de projetos aprovados Apoio a Projeto Cultural despesas na declar
175. 12 TCU Plen rio conforme agenda repassada pela AECI MF Com rela o ao item 9 7 com base na Nota Codac n 36 de 18 02 2013 foi elaborada a Nota RFB Audit Diaex n 02 2013 de 20 02 2013 a qual foi enviada ao TCU pelo Of cio RFB Gabin n 122 2013 de 22 02 2013 informando que i a redu o nas carteiras e na arrecada o dos parcelamentos previdenci rios decorre principalmente da cria o sucessiva de v rios parcelamentos especiais a partir do ano de 2006 tais como PAEX Lei n 11941 2009 Lei n 11960 2009 etc ii por dispositivo legal at a efetiva consolida o dos parcelamentos especiais e c lculo da presta o mensal com base na d vida parcelada o contribuinte efetua o recolhimento mensal de parcela m nima cujo valor se situa muito aqu m do real valor de parcela devida ap s a consolida o da d vida iii devido s peculiaridades dos novos parcelamentos a constru o dos sistemas de consolida o ocorre com grande lapso temporal em m dia de tr s anos a partir da edi o da Lei iv no caso dos parcelamentos previdenci rios esta situa o foi agravada pelo Termo de Ajustamento de Conduta n 1 30 012 000011 2004 06 firmado entre o TCU o Minist rio P blico Federal e a Dataprev iv somente a partir de 2011 os principais parcelamentos puderam ser consolidados com a cobran a automatizada das parcelas A determina o 9 10 1 foi tratada pela Coget RFB Foram realizadas reuni es com representa
176. 12 relacionamos a seguir informa es consolidadas sobre as medidas adotadas pelos rg os centrais da RFB para dar cumprimento s determina es e recomenda es do Tribunal de Contas da Uni o TCU expedidas no exerc cio de 2012 Quadros A 10 1 e A 10 2 da Portaria TCU n 150 2012 Os dados referentes s delibera es bem como as informa es sobre as provid ncias adotadas pelas respectivas unidades da RFB foram estruturados em quadros observando se o modelo estabelecido no correlato item do Anexo da Portaria TCU n 150 de 3 de julho de 2012 Orienta es para Elabora o do Relat rio de Gest o Informamos ainda que nos quadros a seguir relacionados constam apenas as delibera es dirigidas pelo TCU diretamente ao Senhor Secret rio da Receita Federal do Brasil Entretanto destacamos que de acordo com a natureza do assunto alguns Ac rd os podem ter requerido a ado o de provid ncias por parte de Unidades Centrais ou de Unidades Descentralizadas desta RFB ou por ambas Complementamos que as delibera es encaminhadas pelo TCU diretamente s Unidades Descentralizadas desta Secretaria Superintend ncias Regionais Delegacias Alf ndegas Inspetorias etc encontram se relacionadas em seus respectivos Relat rios de Gest o juntamente com as correspondentes provid ncias adotadas As informa es sobre os Ac rd os expedidos pelo TCU para as Unidades Centrais da RFB foram complementadas com pesquisas realiz
177. 12 06 12 06 Desenvolvimento de Homem Hora ou sistemas z Ponto por Fun o 961 781 98 733 121 29 19 58 14 92 An lise de Viabilidade e Compatibilidade Homem Hora 2 641 76 990 97 0 05 0 02 Diagn stico e Proposi o de Solu es Homem Hora 73 969 30 9 483 17 1 51 0 19 Modelagem de Dados Corporativa E Homem Hora 15 850 56 19 933 93 0 32 0 40 Processo OLAP Homem Hora 61 288 85 52 253 86 1 25 1 07 Adm de Ambientes de Rede Local Execu o Mensal 12 00 12 00 11 04 11 04 Servi o de Acesso Remoto E Execu o Mensal 12 00 12 00 0 23 0 23 Central de Servi os Execu o Mensal 12 00 12 00 1 46 1 46 Certificado Seri cado Digital Usu rio Pigiai Penndo Usu rio 18 958 88 24 420 00 0 11 0 14 Gerenciamento de Execu o Mensal Certifica o Digital Seia Autoridade Certificadora 12 00 12 00 0 11 0 11 Dossi s Execu o Mensal Dossi s 12 00 12 00 0 11 0 11 175 Identifica o da A o C digo 2D75 Sistemas Informatizados Previdenci rios E Manter e aperfei oar durante a fase de transi o os sistemas informatizados que Descri o d o suporte atua o da RFB nas atividades previdenci rias Unidade Respons vel RFB Unidade Or ament ria 25103 Execu o Or ament ria e Financeira da A o em R 1 00 Dota o Despesa Restos a Pagar E E ER z Valores Pagos Inicial Final Empenhada Liquidada Processados N o Pr
178. 18 638 943 8 PI 164 857 63 180 565 196 197 925 175 980 192 443 209 167 724 il RJ 4 594 102 83 2 726 233 5 375 297 245 2 657 007 5 381 082 874 2 592 567 7 RN 300 487 90 254 541 358 185 125 248 078 350 642 785 242 268 4 RS 1 879 302 90 1 824 515 2 153 559 532 1 778 186 2 209 202 519 1 767 270 5 RO 85 720 77 177 121 102 605 902 172 624 99 950 939 162 412 5 RR 25 675 85 50 161 30 947 575 48 888 29 908 212 48 565 2 SC 909 439 54 968 233 1 054 660 835 943 647 1 066 872 479 919 844 0 SP 8 677 130 09 8 262 830 9 827 299 856 8 053 015 10 218 171 445 7 879 289 9 SE 215 106 73 183 642 252 495 058 178 979 251 515 392 174 774 8 TO 52 675 16 129 545 62 978 200 126 256 61 420 443 122 573 2 27 349 888 88 N 25 210 453 31 645 426 257 24 570 303 32 084 536 093 23 948 479 8 232 Observa es 1 Os valores REALIZADOS de ren ncia relativos ao exerc cio de 2010 e 2011 s o estimati vas extra das do relat rio DGT Estimativas com Base em Dados Efetivos AC 2009 mar o 2012 2 Os valores das quantidades relativos ao exerc cio de 2012 s o estimados e 3 As QUANTIDADES informadas referem se ao n mero total de contribuintes pessoas f sicas que entregam DIRPF QUADRO 29 CONTRIBUINTES BENEFICIADOS PELA REN NCIA PESSOAS JUR DICAS 2012 2011 2010 UF Valor E Valor Valor usa Renunciado Ra Renunciado Ant too Renunc
179. 19 800 00 231 980 79 5 458 173 30 9 RF 461 306 89 4 532 247 19 2 168 98 0 00 48 041 00 5 043 764 06 10 RF 227 244 99 3 039 600 31 224 674 79 12 600 00 37 315 67 3 541 435 76 DRJ s 174 910 60 222 554 20 587 92 0 00 0 00 398 052 72 UC s 750 842 44 3 763 396 91 1 595 15 477 400 63 34 464 18 5 027 699 31 TOTAL 4 627 694 3029 058 787 38 241 469 57 551 440 47 657 259 06 35 136 650 78 NOTAS EXPLICATIVAS Siafi pela Coordena o de 2 Em rela o Presta o de Contas anterior foi incorporada a rubrica para aux lio funeral QUADRO 37 ATOS SUJEITOS AO REGISTRO DO TCU Qide de atos sujeitos ao Qtde de atos sujeitos registro no TCU cadastrados no SISAC Tipos de Atos Exerc cios Exercicios 2011 2012 2011 Admiss o 10 281 2 281 Concess o de aposentadoria Concess o de pens o civil Concess o de pens o especial a ex combatente Concess o de reforma Concess o de pens o militar Altera o do fundamento legal de ato concess rio Totais 10 281 2 281 Fonte Sistema de Aprecia o e Registro dos Atos de Admiss o e Concess es Sisac A RFB possui apenas um c digo de rg o de atua o no Sisac sendo os lan amentos dos atos de admiss o efetuados de forma descentralizada pelas Unidades Pagadoras ap s o fornecimento dos n meros de controle Sisac TCU pela Coordena o Geral de Gest o de Pessoas s mesmas As consultas do Sisac n o permitem desagregar a informa o lan ada
180. 2 Sa das Ano Cargos F de Aposentadorias Vac ncias Demiss es aas AFRFB 542 42 17 601 ATRFB 211 60 5 276 2012 Administrativos 124 243 3 370 Total 877 345 25 1 247 Fonte RFB SUCOR COGEP Somat rio de vac ncias exonera es e falecimentos Diante deste cen rio a RFB realizou diversos estudos e formalizou um projeto visando recomposi o de sua for a de trabalho Apesar disso na nica autoriza o obtida para a realiza o de concurso p blico destinada ao provimento dos cargos de AFRFB e de ATRFB o n de vagas fixadas foi muito inferior quele necess rio simples manuten o do percentual de lota o efetiva Os estudos realizados demonstram que a recomposi o e o eventual crescimento do quadro funcional alavancariam a arrecada o tribut ria elevariam o cumprimento espont neo das obriga es tribut rias e aduaneiras proporcionariam melhoria na qualidade do atendimento ao contribuinte e refor ariam o controle nos portos aeroportos e pontos de fronteira No que se refere capacita o a RFB promoveu em 2012 3 391 a es de capacita o realizadas a n vel local regional e nacional Essas a es abrangeram um universo de 18 380 servidores representando 76 7 dos servidores da casa No programa de Desenvolvimento Gerencial da RFB DGR voltado para o corpo gerencial da institui o foram capacitados 1 719 gestores dos diferentes n veis hier rquicos
181. 2 Secretaria de Controle Externo do TCU que a Unidade entrara em processo de extin o Da mesma forma por interm dio do Of cio n 224 GAB RFB de 30 03 2012 o Sr Secret rio da RFB comunicou Diretoria de Auditoria da rea Econ mica da CGU que a Unidade entrara em processo de extin o O encaminhamento dos referidos of cios foi realizado em atendimento ao art 3 8 6 da IN TCU n 63 de 01 09 2010 Por interm dio da Portaria RFB n 924 de 13 04 2012 o Sr Secret rio da RFB instituiu Comiss o Especial formada por 4 quatro servidores para dar seguimento ao processo de encerramento e estabeleceu a data de 31 05 2012 como data limite para a realiza o de atos de gest o e para o encerramento dos trabalhos da Comiss o 336 Destacamos as seguintes atividades realizadas pela Comiss o Especial institu da para conduzir os procedimentos de encerramento cuja documenta o comprobat ria integra o Processo de Contas Extraordin rias a Anula o dos saldos de empenho b Repasse dos saldos de cr ditos or ament rios e financeiros para a UG 170010 RFB Copol c Transfer ncia de todo o acervo patrimonial para a DRJ RJ1 d Transfer ncia via e processo dos processos administrativos fiscais para a DRJ RJ1 e Movimenta o dos processos administrativos relativos execu o or ament ria patrimonial e gest o de pessoas para a DRJ RJ1 f Atualiza o do Rol de Respons veis da UG 170384 DRJ RJ2 no Siaf
182. 2 do art 9 da DN n 124 2012 relataremos como foram desenvolvidas as a es de encerramento das Unidades em decorr ncia dessa modifica o na estrutura da RFB No final deste Relat rio de Gest o nos anexos constam diversos documentos relacionados extin o das duas Unidades a Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento Rio de Janeiro II DRJ RJ2 O Processo de Contas Extraordin rias foi autuado sob o n 17892 000001 2012 00 no CNPJ 00 394 460 0435 41 e est constitu do pelo Relat rio de Gest o e pelas pe as previstas nos incisos I e II do art 2 da DN TCU n 117 2011 quais sejam Rol de Respons veis Parecer da Unidade de Auditoria Interna e Relat rio do rg o de Correi o O Processo de Contas Extraordin rias composto ainda pelo Relat rio da Comiss o Especial de encerramento e pelos respetivos documentos anexos As informa es apresentadas no Relat rio de Gest o est o estruturadas de acordo com os itens e subitens previstos na Parte A do Anexo II da Decis o Normativa TCU n 119 de 2012 e abrangem o per odo de 01 01 2012 a 31 05 2012 A extin o da DRJ RJ2 decorreu da publica o da Portaria n 593 de 21 03 2012 do Sr Secret rio da Receita Federal do Brasil que alterou o Anexo IV do Regimento Interno desta Secretaria A referida Portaria foi publicada no DOU n de 22 03 2012 Por interm dio do Of cio n 223 GAB RFB de 30 03 2012 o Sr Secret rio da RFB comunicou
183. 2 Os n meros s o computados de acordo com a origem do servidor removido independentemente do destino Inclu do item 3 6 para Remo es via decis o judicial De acordo com instru o da Tomada de Contas foram inclu dos subitens relativos a outras situa es 6 1 a 6 4 por serem considerados relevantes quanto ao n mero de ocorr ncias ou quanto ao tempo de dura o do afastamento e ND informa o n o dispon vel 244 Delegacias da Receita Federal do Brasil de Julgamento DRJ s Tipologias dos Afastamentos Quantidade de pessoas na situa o em 31 de dezembro 1 Cedidos 1 1 1 2 1 3 1 1 Exerc cio de Cargo em Comiss o ND 1 2 Exerc cio de Fun o de Confian a 1 3 Outras situa es previstas em leis espec ficas especificar as leis 2 Afastamentos 2 1 2 2 2 3 2 4 2 1 Para Exerc cios de Mandato Eletivo 2 2 Para Estudo ou Miss o no Exterior 2 3 Para Servi o em Organismo Internacional 2 4 Para Participa o em Programa de P s Gradua o Stricto Sensu no Pa s 3 Removidos 3 1 3 2 3 3 3 4 3 5 3 1 De oficio no interesse da Administra o 3 2 A pedido a crit rio da Administra o 3 3 A pedido independentemente do interesse da Administra o para acompanhar c njugue companheiro 3 4 A pedido independetemente do interesse da Administra o por motivo de sa de 3 5 A pedido independetemente do interesse da Administra o por Processo seletivo 3 6 P
184. 2 26 685 560 22 Benef cio Fiscal 19 Papel Imune 16 16 6 145 298 88 Pesquisa Cient fica e Tecnol gica 1 0 00 Lei 8 010 90 1 Processo Produtivo B sico 7 6 13 112 204 47 Recap 2 2 7 519 291 56 Recof 6 6 273 335 816 62 Repetro 2 2 143 105 081 78 Reporto 9 9 26 269 621 92 TOTAL 180 169 1 122 991 124 62 Exerc cio 2011 Autos de Infra o Recolhimento Ren ncia Fiscaliza es Qtd Valor R Qtd Valor R Empresas Empresas Auditoria de Estoque 9 9 15 313 886 51 Coeficiente de Redu o 10 10 355 446 372 19 Dep sito Especial 1 1 299 000 00 Drawback Isen o 4 4 6 695 168 90 Drawback Restitui o 3 2 0 00 Drawback Suspens o 162 154 652 025 792 78 Entreposto Industrial 1 1 4 308 541 13 Importa es ao Amparo da Lei 16 38 112 543 56 10 182 01 Regime Automotivo 13 Importa es ao Amparo da Lei 11 882 772 632 14 8 032 90 10 Outras Importa es ao Amparo de 24 873 355 935 43 Benef cio Fiscal 22 Papel Imune 7 6 7 168 482 19 Pesquisa Cient fica e Tecnol gica 4 1 512 229 13 Lei 8 010 90 4 Processo Produtivo B sico 8 5 19 745 635 48 Recof 7 5 51 592 894 12 Repetro 6 6 132 114 219 88 Reporto 1 1 1 364 700 00 TOTAL 274 253 3 052 828 034 02 234 Observa es As a es relacionadas no quadro Fiscaliza es Realizadas pela RFB referem se totalidade das fiscaliza es realizadas pela rea aduaneira da RFB no exerc cio de 2012 Destaca se que a op o pelo n o desdobramento destas a es por Regi o Fi
185. 2 3 1 888 1 440 41 Fonte Sistema de Apoio s Atividades Administrativas SA3 Servidores requisitados conforme art 93 par grafo 7 da Lei 8 112 Outros abrange cedidos e anistiados NOTAS EXPLICATIVAS 1 Os servidores de carreiras abrangem a Carreira ARFB e PECFAZ do Minist rio da Fazenda em exercicio na RFB 2 A lota o autorizada abrange apenas a Carreira ARFB pois o PECFAZ n o possui limites de lota o legal distribu dos entre os rg os do MF A distribui o dos valores da lota o autorizada no mbito da RFB definida pela Portaria RFB n 1953 de 27 07 2012 que embasada em Estudo de Lota o interno 3 Consideramos como ingressos os novos servidores que entraram em exerc cio efetivo na RFB provimento origin rio 4 Para egressos foram considerados aposentadorias vac ncias exonera es falecimentos e demiss es 5 Inclu do item 1 2 5 para demonstra o dos servidores requisitados conforme par grafo 7 art 93 da Lei 8 112 6 Inclu do item 1 2 6 para demonstra o dos servidores cedidos e anistiados e 7 A extra o dos dados foi realizada no dia 02 01 2013 em rela o ao dia 31 12 2012 Ocorr ncias e altera es retroativas lan adas ap s essa data podem gerar distor o da informa o 239 Delegacias da Receita Federal do Brasil de Julgamento DRJ s Tipologias dos Cargos Lota o Ingressos no Egressos no exerc cio exer
186. 2 com 28 institui es financeiras Redu o dos custos com a Rede Arrecadadora Em dezembro de 2012 as tarifas pagas aos agentes arrecadadores foram unificadas e reduzidas para R 0 40 quarenta centavos por documento de arrecada o Esta redu o permitir uma economia anual estimada em cerca de R 162 milh es Darf Numerado Em abril de 2012 iniciou se a arrecada o com novo padr o de c digo de barras no Documento de Arrecada o de Receitas Federais Darf Nesse novo padr o o documento de arrecada o recebe um n mero no momento de sua gera o impress o Tal padr o permitir ampliar a utiliza o do c digo de barras no Darf reduzindo custos e erros de digita o 63 b Controlar o cumprimento das obriga es acess rias Descri o sucinta das principais atividades Proceder ao controle da obrigatoriedade das entregas das declara es Foi implementado no ano de 2012 o Programa de Omissos Pessoa F sica no qual foi identificado e intimado por meio de processamento eletr nico os contribuintes obrigados entrega de Declara o do Imposto de Renda da Pessoa F sica que incidiram em um dos crit rios de obrigatoriedade de entrega tais como auferimento de rendimentos tribut veis acima do limite opera es em renda vari vel entre outros c Realizar cobran a administrativa Descri o sucinta das principais atividades Efetuar a cobran a administrativa dos d bitos declarados pelo contri
187. 2002 D L 1 376 74 art 11 V Lei 8 034 90 art 1 Iv a Decreto n 3 000 de 1999 art 567 1 do art 568 art 570 I a Lei 6 321 76 art 1 Lei do art 5 6 inciso Regional FINAM Desenvolvimento Regional FUNRES Desenvolvimento de Empreendimentos tur sticos Programas de Alimenta o do Trabalhador desenvolvimento regional aprovados ou protocolizados at 2 de Titularidade de empreendimento em setor da economia considerado em ato do Poder Executivo priorit rio para o desenvolvimento regional aprovados ou protocolizados at 2 de maio de 2001 nas reas do extinto Grupo Econ mica do Estado do Esp rito Santo Geres Projetos aprovados at 31 de dezembro de 1985 pelo extinto Conselho Nacional de Turismo CNTur Aprova o pr via a E E E 10 anos ap s conclus o das obras Indeterminado Programa Nac de EE Cultura e Atividade Audiovisual F Cultura Atividade Audiovisual Fundo dos Direitos da Crian a e do Adolescente Lei 8 313 91 art 26 8 1 H Lei 9 249 95 art 13 2 I Decreto n 5 761 06 art 30 1 Lei n 8 313 91 art 18 caput e 1 e 3 Lei n 9 249 95 art 13 2 I MP n 2 228 01 art 53 Decreto n 5 761 06 art 28 MP n 2 228 2001 art 39 6 e inciso X Lei 8 685 93 art 1 2 art 1 A art 1 5 art 1 A 4 art 1 4 Lei 9 323 96 ar
188. 2011 io DT A ssssoof sereacsot _ 9372457 Suplementares 111 807 000 00 4 600 001 00 Reabert CR DITOS 285 918 772 00 Extraordin rios EE ertos it Co Cancelados 3 857 619 00 Outras Outras Opera es 839 355 285 00 305 194 334 00 5 513 427 00 244 546 00 4 768 847 00 9 372 437 00 Fonte SIAFI Gerencial Siga Brasil QUADRO 8 QUADRO RESUMO DA PROGRAMA O DE DESPESAS E DA RESERVA DE CONTING NCIA Exerc cios Dota o proposta pela UO 7 571 493 869 00 7 571 493 869 00 7 515 366 256 00 455 769 406 00 310 211316 N LOA 7 571 493 869 00 7 515 366 256 00 455 769 406 00 210211316 E Abertos CR DITOS Reabertos J Extraordin rios 58 859 SSS Cr ditos Cancelados 50 398 187 00 11 999 647 00 385761900 4 Outras Opera es a E E Total 7 864 711 747 00 7 905 725 468 00 849 637 559 00 314 811 317 00 Fonte SIAFI Gerencial Siga Brasil 179 Destacamos os principais motivos das varia es dos valores relativos s dota es propostas para a UO o PLOA ea LOA para as despesas de Pessoal Encargos Sociais e Juros Encargos da D vida e a LOA final de 2012 foi 0 16 superior a de 2011 Praticamente n o houve acr scimo de despesas com pessoal e e e para as despesas com Juros e Encargos da D vida a dota o de 2012 foi inferior pelo fato que em 2012 o contrato da RFB com o BID foi transferido p
189. 2012 solicitando ao TCU prorroga o de prazo para atendimento ao item 9 3 do Ac rd o n 1392 2012 C pia digital do processo foi encaminhada por e mail de 07 11 2012 Cosit solicitando quela Coordena o Geral a participa o nas reuni es sobre o assunto tendo em vista dificuldades com rela o a interpreta o de legisla o aplic vel e a necessidade de elabora o de normativo Por ocasi o do encerramento do prazo adicional concedido pelo Ac rd o n 2491 2012 Plen rio em 22 10 2012 foi expedida a Nota Conjunta RFB STN PGFN MI n 03 2012 apresentando o consenso sobre a validade jur dica dos fatores de convers o dos valores em Ufir para o Real adotados em decorr ncia da Nota SRF Corat 102 de 10 05 2002 parte final do item 9 3 No entanto dada complexidade do assunto solicitou se prorroga o por mais 180 dias paral a apresenta o de manifesta o conclusiva sobre a atualiza o ou corre o dos saldos existentes Esse novo pedido foji concedido pelo Ac rd o n 3116 2012 Plen rio a contar de 06 12 2012 at 04 06 2013 Ac rd o dentro do prazo de atendimento S ntese dos resultados obtidos O item 9 2 e parte do item 9 3 foram atendidos gerando seguran a para os rg os acerca da sistem tica de repasse e dos valores dos saldos ap s as convers es monet rias An lise cr tica dos fatores positivos negativos que facilitaram prejudicaram a ado o de provid ncias pelo gestor Fatores negat
190. 2012 2015 incumbiu a RFB em 2012 de dois programas de trabalho o Programa 0906 Opera es Especiais Servi o da D vida Externa Juros e Amortiza es composto da A o 0284 Amortiza o e Encargos e Financiamento da D vida Contratual Externa que se refere ao pagamento de amortiza o e encargos provenientes da contrata o de d vida externa junto ao BID e o principal Programa de trabalho da RFB em 2012 que foi o Programa 2110 Programa de Gest o e Manuten o do Minist rio da Fazenda que tem como desafio Alcan ar o equil brio macroecon mico com a recupera o e sustenta o do crescimento e distribui o da renda gera o de trabalho e emprego Por se tratar de apenas uma Unidade Or ament ria U O 25103 o quadro abaixo foi preenchido consolidando as informa es de todas as Unidades Gestoras UG s da Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB Nos Relat rios de Gest o das Superintend ncias Regionais da RFB n o consta o referido quadro pois tais Unidades n o s o Unidades Or ament rias QUADRO 3 PROGRAMA DE GOVERNO CONSTANTE DO PPA DE GEST O E MANUTEN AO Identifica o do Programa de Governo C digo Programa 2110 T tulo PROGRAMA DE GEST O E MANUTEN O DO MINIST RIO DA FAZENDA rg o Respons vel SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL RFB Execu o Or ament ria e Financeira do Programa em R 1 00 Dota o Despesa Restos a Pagar so a N o
191. 2012 as iniciativas abaixo j completamente conclu das ou em fase de implementa o Internet O s tio da RFB na internet uma dos mais acessados do Brasil Nele o contribuinte pode acessar enorme gama de informa es e servi os Nesse sentido buscando facilitar o acesso e a disposi o das funcionalidades a Receita Federal deu curso a um projeto para moderniza o do s tio que compreende a reformula o do leiaute e a forma de alimenta o do conte do dispon vel Os benef cios recair o sobre o p blico externo que ter sua disposi o um s tio mais atraente e melhor organizado e da mesma forma sobre o p blico interno pois a nova forma de gest o do conte do passar a ser descentralizada o que permitir maior agilidade na atualiza o das informa es Intranet Visando modernizar esse canal de comunica o a Receita reformulou a sua intranet com o prop sito de unificar no mesmo ve culo de comunica o informa es de interesse dos servidores e que ao mesmo tempo tragam facilidades pr ticas para o dia a dia dos que trabalham na institui o Essa uniformiza o permite que a palavra da institui o para a sociedade seja nica e ao mesmo tempo eficaz Manual de Identidade Visual A Receita reformulou a sua identidade visual padronizando a forma de utiliza o da marca nas mais diversas aplica es Ve culos fachadas instala es uniformes foram alguns dos itens que receberam uniformiza o
192. 237 Auditoria e Fiscaliza o Tribut ria e Aduaneira e 2238 Arrecada o Tribut ria e Aduaneira e 2247 Sistema Integrado de Com rcio Exterior Siscomex e 2248 Sistemas Informatizados da RFB e 2D75 Sistemas Informatizados Previdenci rios e 20TP Pagamento de Pessoal Ativo e e 09HB Contribui o ao Regime de Previd ncia dos servidores P blicos Federais Os dados constantes dos quadros a seguir foram extra dos do Sistema Integrado de Planejamento e Or amento SIOP QUADRO 4 A ES VINCULADAS A PROGRAMA DE GEST O MANUTEN O E SERVI OS DE RESPON SABILIDADE DA UJ Identifica o da A o C digo 2000 ADMINISTRA O DA UNIDADE Essas despesas compreendem servi os administrativos pessoal ativo manuten o e uso de frota veicular pr pria ou de terceiros por rg os da Uni o manuten o e conserva o de im veis pr prios da Uni o cedidos ou alugados utilizados pelos rg os da Uni o tecnologia da informa o sob a tica meio incluindo o apoio ao desenvolvimento de servi os t cnicos e administrativos despesas com viagens e Descri o locomo o aquisi o de passagens pagamento de di rias e afins sistemas de informa es gerenciais internos estudos que tem por objetivo elaborar aprimorar ou dar subs dios formula o de pol ticas p blicas promo o de eventos para discuss o formula o e divulga o de pol ticas etc produ o e edi o de publica es para
193. 267 396 10 Concedidos 170010 70039 25103 04 122 2110 2000 0 00 0 00 188 662 80 Concedidos 170010 70045 25103 04 122 2110 2000 0 00 0 00 155 443 25 Concedidos 170010 70050 25103 04 122 2110 2000 0 00 0 00 1 350 00 Concedidos 170010 70050 25103 04 122 2110 2000 0 00 0 00 43 524 85 Concedidos 170010 70057 25103 04 122 2110 2000 0 00 0 00 265 596 90 Concedidos 170010 70064 25103 04 122 2110 2000 0 00 0 00 37 921 37 Concedidos 170010 70069 25103 04 122 2110 2000 0 00 0 00 4 370 00 Concedidos 170010 70075 25103 04 122 2110 2000 0 00 0 00 649 902 24 Concedidos 170010 70077 25103 04 122 2110 2000 0 00 0 00 421 443 33 Concedidos 170010 70085 25103 04 122 2110 2000 0 00 0 00 1 679 547 44 Concedidos 170010 70087 25103 04 122 2110 2000 0 00 0 00 414 086 34 Concedidos 170010 70100 25103 04 122 2110 2000 0 00 0 00 26 524 08 Concedidos 170010 70106 25103 04 122 2110 2000 0 00 0 00 40 094 03 Concedidos 170010 70114 25103 04 122 2110 2000 0 00 0 00 2 324 609 36 Concedidos 170010 70115 25103 04 122 2110 2000 0 00 0 00 584 469 38 Concedidos 170010 70131 25103 04 122 2110 2000 0 00 0 00 665 741 91 Concedidos 170010 70132 25103 04 122 2110 2000 0 00 0 00 1 330 786 08 Concedidos 170010 70153 25103 04 122 2110 2000 0 00 0 00 53 266 19 Concedidos 170010 70153 25103 04 122 2110 2237 0 00 0 00 19 974 40 Concedidos 170010 70155 25103 04 122 2110 2000 0 00 0 00 427 457 21 Concedidos 170010 70166 25103 04 122 2110 2000 0 00 0 00 91 335 96 Concedidos 170010 70175 25103 04 122 2110 20
194. 3 de 17 de maio de 2012 e altera es posteriores estando dentre suas compet ncias regimentais estabelecer pol ticas e diretrizes de atua o preventiva e corretiva em conson ncia com o modelo de gest o avaliar se os mecanismos de controle interno existentes asseguram o cumprimento dos objetivos da RFB gerenciar a implementa o e disseminar metodologia bem como monitorar e proceder an lise cr tica em gest o de riscos na RFB e acompanhar e executar as atividades relacionadas com o cumprimento das determina es recomenda es e solicita es emitidas pelos rg os de controle externo bem como preparar as respectivas respostas Neste contexto a Audit desempenha suas atividades em tr s reas auditoria interna gest o de risco e acompanhamento da atua o dos rg os de Controle Externo as quais devido natureza e abrang ncia possibilitam a intera o com todos os macroprocessos e processos de trabalho e de gest o da RFB bem como o atendimento e controle do cr dito tribut rio fiscaliza o aduana tecnologia da informa o gest o de pessoas e log stica No mbito da RFB s o realizadas auditorias internas de conformidade e de gest o As auditorias de conformidade t m como objetivo avaliar se os procedimentos operacionais est o em conson ncia com as normas e regulamentos estabelecidos Neste contexto tamb m s o realizadas auditorias continuadas que tem como objetivo identificar exce es normal
195. 3 2012 sobre as medidas que forem adotadas e sobre os resultados observados a partir dessas provid ncias Provid ncias Adotadas Setor Respons vel pela Implementa o C digo SIORG Coordena o Geral de Programa o e Log stica Copol 3092 S ntese da Provid ncia Adotada O Relat rio de Auditoria n 201117780 foi encaminhado via mensagem eletr nica datada de 09 03 2012 a todos os gestores das reas t cnicas da RFB abrangidas pelas recomenda es Audit Copol e Copav para an lise e presta o de informa es acerca das provid ncias adotadas Por meio do Of cio n 229 2012 RFB Gabin de 30 de mar o de 2012 foi encaminhada a Nota RFB Audit Diaex n 9 de 30 de mar o de 2012 a qual contempla todas as informa es requeridas S ntese dos Resultados Obtidos An lise Cr tica dos Fatores Positivos Negativos que Facilitaram Prejudicaram a Ado o de Provid ncias Recomenda es do OCI Recomenda es Expedidas pelo OCI Ordem Identifica o do Relat rio de Auditoria Item do RA Comunica o Expedida Of cio n 26140 DEFAZ 7 201203323 1 1 5 1 IV DE SFC CGU PR de 04 09 2012 rg o Entidade Objeto da Recomenda o C digo SIORG Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB 77 Descri o da Recomenda o Constata o Restri o An lise da Efic cia do Sistema de Controle Interno da UJ Recomenda o 01 Estruturar modelo de re
196. 325 NOTAS EXPLICATIVAS As DRJ s est o contidas na sua respectiva Unidade Pagadora UPAG An lise Cr tica Atualmente 23 739 servidores 96 30 do corpo funcional est o com os registros atualizados Durante o 1 semestre de 2013 devem ser atualizados 913 registros resultantes da entrega da DBR 2012 ano base 2011 al m das novas DIRPF 2013 ano base 2012 cujo prazo final de entrega ocorre no ltimo dia til do m s de abril de 2013 Em rela o aos servidores ocupantes de fun o a pend ncia para 2013 abrange 24 servidores 0 545 dos atuais ocupantes de fun o A meta de zerar as pend ncias de DBR dos ocupantes de fun o foi impactada nos momentos finais dos trabalhos da Presta o de Contas devido aus ncia de alguns desses servidores por licen as ou f rias A consulta que permitiu visualizar de forma sist mica os dados dos ocupantes de fun o entrou em produ o apenas no in cio do m s de fevereiro de 2013 Resultado do trabalho de saneamento de pend ncias at fevereiro de 2013 1 127 10 92 13 x 339 79 76 70 3 88 1 98 86 4 719 93 87 07 5 80 3 96 25 6 1 295 109 91 58 T 3 148 589 81 29 8 79 7 90 79 9 101 d 94 06 10 61 16 13 17 UC s 48 o 100 00 Fonte Sistema de Apoio s Atividades Administrativas SA3 A redu o das pend ncias na ordem de 84 99 envolveu um grande esfor o da Rede de Gest o de Pessoas da RFB sendo necess
197. 33 11 2 Declara o do Contador Respons vel pela Unidade Jurisdicionada atestando que as Demonstra es Cont beis Balan o Patrimonial Balan o Or ament rio Balan o Financeiro Demonstra o das Varia es Patrimoniais Demonstra o dos Fluxos de Caixa e Demonstra o do Resultado Econ mico Previstas pela Lei n 4 320 de 17 de mar o de 1964 e pela Norma Brasileira de Contabilidade Aplicada ao Setor P blico NBC T 16 6 Aprovada pela Resolu o CFC n 1 133 2008 Refletem a Adequada Situa o Or ament ria Financeira e Patrimonial da UJ A declara o abaixo refere se s demonstra es das Delegacias da Receita Federal do Brasil de Julgamento DRJ s e das Unidades Centrais DECLARA O DO CONTADOR Denomina o completa UJ C digo da UG Secretaria de Receita Federal do Brasil RFB 170010 Declaro que os demonstrativos cont beis constantes do SIAFI Balan os Or ament rio Financeiro e Patrimonial e as Demonstra es das Varia es Patrimoniais do Fluxo de Caixa e do Resultado Econ mico regidos pela Lei n 4 320 1964 e pela Norma Brasileira de Contabilidade Aplicada ao Setor P blico NBC T 16 6 aprovada pela Resolu o CFC n 1 133 2008 relativos ao exerc cio de 2012 refletem adequada e integralmente a situa o or ament ria financeira e patrimonial da unidade jurisdicionada que apresenta Relat rio de Gest o Estou ciente das responsabilidades civis e profissionais desta decl
198. 33 2008 Refletem a Adequada Situa o Or ament ria Financeira e Patrimonial da UJ 334 12 Outras Informa es sobre a Gest o 12 1 Outras Informa es Consideradas Relevantes pela Unidade para Demonstrar a Conformidade e o Desempenho da Gest o no Exerc cio ti 336 11 Itens do Relat rio de Gest o Parte B Conte do Espec fico Anexo II DN TCU n 119 2012 13 Informa es sobre as medidas administrativas e judiciais adotadas para a cobran a e execu o da d vida previdenci ria e n o previdenci ria Item 29 da Parte B do Anexo II da BN BEE nO DD DD aus sm gare ad a alto DA RD A E OD ORRAT i 339 14 Avalia o sobre o andamento dos projetos e programas financiados com recursos exter nos Item 31 da Parte B do Anexo I da DN TCU n 119 2012 345 12 INTRODU A ESTRUTURA DO RELAT RIO DE GEST O O presente Relat rio de Gest o consolida as informa es referentes s Unidades Centrais e s 15 quinze Delegacias de Julgamento da Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB As demais Unidades Jurisdicionadas da RFB no total de 10 dez Superintend ncias Regionais apresentar o seus Relat rios de Gest o consolidando as informa es das respectivas Unidades Gestoras que integram a sua estrutura organizacional conforme previsto no Anexo I da Decis o Normativa TCU n 119 de 2012 As informa es apresentadas a seguir est o estruturadas de acordo com o
199. 4 48 11 Venc Vant Fixas Pes Civil 4 464 248 673 32 4 599 306 364 74 4 464 248 673 32 4 599 306 364 74 0 00 0 00 4 464 248 673 32 4 599 306 364 74 13 Obriga es Patronais 936 266 115 06 984 220 653 85 936 266 115 06 984 229 653 85 0 00 0 00 936 266 115 06 984 229 653 85 96 Res desp pessoal Requisit 135 935 928 08 111 324 354 34 135 935 928 08 111 324 354 34 0 00 0 00 135 935 928 08 111 324 354 34 Demais elementos do grupo 40 836 357 13 46 915 391 55 40 836 357 13 46 915 391 55 0 00 0 00 40 836 357 13 46 915 391 55 2 Juros e Encargos da D vida 589 683 02 1 227 454 15 589 683 02 1 227 454 15 0 00 0 00 589 683 02 1 227 454 15 21 Juros s D vida por contrato 589 683 02 1 227 454 15 589 683 02 1 227 454 15 0 00 0 00 589 683 02 1 227 454 15 Demais elementos do grupo 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 B Outras Despesas Correntes 1 886 222 797 62 2 280 591 815 29 1 450 035 905 00 2 030 893 061 76 436 186 892 62 249 698 753 531 245 746 751 73 1 544 028 781 10 39 Outros Serv Pes Juridica 1 350 313 632 94 1 538 556 270 73 956 310 455 52 1 309 558 887 39 394 003 177 42 228 997 383 34 910 742 765 23 988 761 976 63 Fonte SIAFI Gerencial 37 Loca o de M o de Obra 175 595 955 33 152 189 328 24 160 929 590 61 139 840 608 07 14 666 364 72 12 348 720 22 160 258 642 78 138 166 648 18 46 Aux lio Aliment
200. 5 Recep o contrato C Efetivamente contratada 6 Reprografia 7 Telecomunica es 8 Manuten o de bens m veis 9 Manuten o de bens im veis 10 Brigadistas 11 Apoio Administrativo Menores Aprendizes 12 Outras Fonte Siafi Unidade Contratante Nome Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento em Curitiba UG Gest o 170302 00001 CNPJ 00 394 460 0374 95 Informa es sobre os Contratos EMATEA Per odo Contratual N vel de Escolaridade Exigido A de Execu o das dos Trabalhadores Ano do Identifica o Contratada eg A Contrato Area Natureza do Contrato CNPJ Atividades Contratados Sit Contratadas F M S In cio Fim P c P c P C 2012 O 02 2012 11 699 013 0001 17 02 07 12 ovo713 1 A 2012 5 O 05 2012 00 482 840 0001 38 01 11 12 31 10 13 2 2 A Observa es LEGENDA Natureza O Ordin ria E Emergencial rea N vel de Escolaridade F Ensino Fundamental M 1 Seguran a Ensino M dio S Ensino Superior 2 Transportes Situa o do Contrato A Ativo Normal P Ativo 3 Inform tica Prorrogado E Encerrado 4 Copeiragem Quantidade de trabalhadores P Prevista no contrato C 5 Recep o Efetivamente contratada 6 Reprografia 7 Telecomunica es 8 Manuten o de bens m veis 9 Manuten o de bens im veis 10 Brigadistas 11 Apoio Administrativo Menores
201. 5 6 284 Fonte Sistema de Apoio s Atividades Administrativas SA3 NOTAS EXPLICATIVAS 1 A extra o dos dados de servidores cedidos n o permite parametrizar a tipologia da cess o dessa forma n o foi poss vel identificar os casos relativos a exerc cio de cargo em comiss o ou fun o de confian a 243 Normas relacionadas ao processo de cess o DECRETO N 4 050 DE 12 DE DEZEMBRO DE 2001 LEI N 11 890 DE 24 DE DEZEMBRO DE 2008 NOTA T CNICA N 66 2011 CGNOR DENOP SRH MP INSTRU O NORMATIVA PR N 10 DE 30 DE NOVEMBRO DE 1993 DECRETO N 3 699 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2000 OF CIO CIRCULAR N 69 SRH MP NOTA T CNICA N 520 2009 COGES DENOP SRH MP NOTA T CNICA N 536 2009 COGES DENOP SRH MP NOTA T CNICA No 101 2011 DENOP SRH MP Para todos os itens exceto Remo o foram consideradas apenas ocorr ncias lan adas no Siape at o dia 06 de fevereiro de 2013 e vigentes em 31 de dezembro de 2012 Eventos iniciados em 2012 mas encerrados at 30 de dezembro de 2012 foram desconsiderados do n mero Ocorr ncias lan adas ap s o dia 6 de fevereiro de 2013 retroativas ao ano de 2012 podem gerar valores diferentes em rela o a extra o original da Presta o de Contas As ocorr ncias de licen as m dicas tiveram seus n meros impactados pelo atraso dos lan amentos das licen as via SIASS pelo rg o competente Para Remo o foram considerados todos os processos conclu dos em 201
202. 6 Lei 9 532 97 art 15 Decreto n 3 048 99 art 206 Decreto Lei n 2 065 83 art 6 Lei 9 532 97 art 15 d Filantr pica Decreto n 3 048 99 art 206 Decreto Lei n 2 065 83 art 6 Lei 9 532 97 art 15 e Recreativa Decreto n 3 048 99 art 206 Decreto Lei n 2 065 83 art 6 Lei 9 532 97 art 15 E Se Decreto n 3 048 99 art Ex Cientifica 206 Decreto Lei n 2 065 83 art 6 Lein 10 925 de 23 07 04 Lei n 11 196 Agricultura e de 21 11 05 Lei n Agroind stria 10 865 de 30 04 04 Livros T cnicos e Lei n 11 033 de Livros T cnicos e Cient ficos 21 12 2004 art 6 Cient ficos Inform tica Programa Lei 11 196 de 21 11 05 de Inclus o Digital Decreto n 5 602 de Computador para 02 12 2005 Decreto n Todos 6 023 de 22 01 2007 Lein 11 116 de 18 05 2005 arts 1 ao 13 Decreto n 5 297 2004 art Biodiesel Biodiesel 3 nico Decreto n 5 457 2005 art 1 Bens Novos Destinados ao Ativo Imobilizado de PJ Importadora Estabelecida na Zona Franca de Manaus Lein 11 196 de 2005 n 5 691 de 2006 Lei n 9 432 de 8 de janeiro de 1997 Lei n Extens o do RECAP 11 196 de 21 11 05 art aos Estaleiros 13 3 II Lei 11 196 05 art 13 e o 2 Lei n 10 996 de 2004 art 2 Decreto n 5 310 04 Mercadorias Zona Franca de Manaus 11 051 de 29 12 04 Lei n art 50 Lei no 10 865 d
203. 620 469 65 100 382 791 45 1 230 717 78 0 00 22 633 030 28 3 796 448 804 33 2010 3 134 110 473 48 103 385 71 270 215 006 57 93 203 736 80 93 935 153 92 81 718 175 95 1 129 331 62 314 932 13 24 447 338 96 3 699 177 535 14 Servidores Cedidos com nus ou em Licen a 2012 81 953 010 39 99 359 62 6 054 861 45 2 148 612 06 1 876 920 14 3 098 193 39 3 636 63 7 373 40 712 339 95 95 954 307 03 Exerc cios 2011 80 235 206 53 112 117 39 7 972 621 27 2 538 107 12 1 964 178 00 2 707 243 09 10 451 36 0 00 765 837 19 96 305 761 95 2010 81 692 012 85 96 414 85 6 360 728 00 2 292 247 47 2 070 536 86 2 681 726 71 4 323 97 4 000 00 741 856 60 95 943 847 3 Servidores ocupantes de Cargos de Natureza Especial 2012 233 412 00 76 924 80 25 861 40 8 236 72 3 648 00 26 351 94 0 00 413 23 6 989 30 381 837 39 Exerc cios 2011 233 443 17 0 00 25 861 40 9 702 74 3 648 00 27 794 92 0 00 0 00 7 588 85 308 039 08 2010 0 00 128 208 00 10 684 00 3 561 83 3 648 00 0 00 0 00 0 00 0 00 146 101 83 Servidores ocupantes de cargos do Grupo Dire o e Assessoramento Superior 2012 269 045 572 88 25 007 349 49 24 500 596 62 8 313 105 81 4 960 213 44 6 884 256 24 268 267 22 47 660 48 1 224 670 52 340 251 692 70 Exerc cios 2011 266 745 956 32 24 559 645 27 24 229 683 14 8 634 390 97 4 955 181 67 6 942 852 87 233 797 58 0 00 1 545 007 45 337 846 515 27 2010 260 760 483 30 24 867 635 26 24 530 342 57 8 533 544 66 4 837 444 98 5 748 483 95 225 455 36 9
204. 659 2012 16 Observa o As Unidades Centrais relacionadas abaixo n o registraram transfer ncias no exercicio de 2012 e Corregedoria Geral da RFB Coger UG 170279 e Coordena o Geral de Pesquisa e Investiga o Copei UG 170339 QUADRO 19 RESUMO DA PRESTA O DE CONTAS SOBRE TRANSFER NCIAS CONCEDIDAS PELA UJ Delegacias da Receita Federal do Brasil de Julgamento DRJ s Unidade Concedente Nome Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento em Salvador CNPJ 00 394 460 0381 14 UG GEST O 170295 00001 Exerc cio Instrumentos da E Quantitativos e Montante Repassados Quantidade e Montanie Repassado Presta o er Termo de Contratos de Conv nios E das Contas Coopera o Repasse Quantidade 01 2012 Contas Eres iadas Montante Repassado 322 52 Contas N O Quantidade Prestadas Montante Repassado Quantidade 01 tas Prest F 2011 Contas Erestadas Montante Repassado 1 169 90 Contas N O Quantidade Prestadas Montante Repassado Quantidade 01 tas Prest 2010 Contas Erestadas Montante Repassado 1 575 39 Contas N O Quantidade Prestadas Montante Repassado Anteriores Contas N O Quantidade a 2010 Prestadas Montante Repassado Fonte Siafi 202 Observa o As Delegacias da Receita Federal do Brasil de Julgamento DRJ s relacionadas abaixo n o registraram transfer
205. 66 06 184 36 809 75 171 658 60 Fonte Siafi Observa o As Unidades Gestoras abaixo n o realizaram despesas no exerc cio de 2012 referentes a Suprimento de Fundos e DRJBH UG 170296 e DRJ Recife UG 170294 e DRJ Juiz de Fora UG 170297 e DRJ Rio de Janeiro UG 170298 e DRJ Porto Alegre UG 170305 e DRJ Fortaleza UG 170293 e DRJ Bel m UG 170291 210 e DRJ Bras lia UG 170289 e Corregedoria Geral da RFB COGER UG 170279 e Coordena o Geral de Pesquisa e Investiga o COPEI UG 170339 QUADRO 25 PRESTA ES DE CONTAS DE SUPRIMENTO DE FUNDOS CONTA TIPO B e CPGF Suprimento de Fundos Conta Tipo B CPGF Situa o 2012 2011 2010 2012 2011 2010 Valor Qtd Valor Qtd Valor Qtd Valor Qtd Valor Qtd Valor PC n o Apresentadas PC Aguardando An lise PCem An lise PC n o Aprovadas PC Aprovadas 114 650 90 12 90 255 22 126 482 79 55 40 942 44 36 46 762 3 6 26 44 136 67 Fonte Observa o As Unidades Gestoras abaixo n o realizaram despesas no exerc cio de 2012 referentes a Suprimento de Fundos e DRJ BH UG 170296 e DRJ Recife UG 170294 e DRJ Juiz de Fora UG 170297 e DRJ Rio de Janeiro UG 170298 e DRJ Porto Alegre UG 170305 e DRJ Fortaleza UG 170293 e DRJ Bel m
206. 7 a 11 MP 563 2012 art 24 ao 29 Lei n 11 196 05 arts 19 Entidades Sem Fins Lucrativos 51 fi nf Social CF 1988 art 150 VI c e art 203 Lei 9 532 97 art 12 Lein 9 718 98 art 10 Decreto n 3 048 99 art 206 CF 1988 art 150 VI c e art 203 Lei 9 532 97 art 12 Lein 9 718 98 art 10 Decreto n 3 048 99 art 206 Incentivo Ind stria Aeron utica Brasileira at 15 12 14 para habilita o uso Decreto 6 983 at 5 anos ap s Aumento de IOF a habilita o Amplia o diversifica o e descentraliza o do mercado de salas de exibi o cinematogr fica no Brasil Radiodifus o Constru o amplia o de est dios de futebol Copa do Mundo 2014 Aquisi o de unidades habitacionais para fam lias de baixa renda Realiza o no Brasil da Copa das Confedera es Fifa 2013 e da Copa do Mundo Fifa 2014 35 Trem Ge Alg Lei 12 350 2010 art 51 Incentivo aos trens de alta velocidade Indeterminado Velocidade Apoio a Institui es de Ensino e Pesquisa Apoio a Entidades Civis Sem Fins Lucrativos Apoio s Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Simples Nacional Pesquisa tecnol gica e desenvolvimento de inova o tecnol gica de Lei n 10 865 2004 art 8 Incentivo Ind stria Cinematogr fica e Diminui o do redutor das al quotas do Imposto de Importa o para pe as automotivas Item 12 da EM da MP 497
207. 70297 DRJ Rio de Janeiro UG 170298 DRJ S o Paulo UG 170299 DRJ Curitiba UG 170302 DRJ Porto Alegre UG 170305 DRJ Florian polis UG 170304 DRJ Fortaleza UG 170293 DRJ Bras lia UG 170289 DRJ Ribeir o Preto UG 170307 DRJ Bel m UG 170291 DRJ Campinas UG 170301 198 Unidades Centrais UC s Unidade Concedente ou Contratante Nome Secretaria da Receita Federal do Brasil CNPJ 00 394 460 0058 87 UG GEST O 170010 00001 Informa es sobre as Transfer ncias Valores Pactuados Valores Repassados N do A Acumulado Vig ncia Modalidade meranen Benefici rio Global Contrapa No Exerc cio ENO Sit rtida Ee TR Exerc cio In cio Fim TC Publica o 4 2012NE000001 04 196 645 0001 00 6 596 364 00 0 00 893 913 70 893 913 70 01 01 12 31 12 12 4 TC Impresso 4 2012NE000019 4 196 645 0001 00 10 380 40 0 00 0 00 0 00 26 01 12 31 12 12 4 TC Eletr nico 4 2012NE000019 4 196 645 0001 00 2 088 00 0 00 0 00 0 00 26 01 12 31 12 12 4 LEGENDA Situa o da Transfer ncia Modalidade 1 Adimplente 1 Conv nio 2 Inadimplente 2 Contrato de Repasse 3 Inadimpl ncia Suspensa 3 Termo de Coopera o 4 Conclu do 4 Termo de Compromisso 5 Exclu do 6 Rescindido 7 Arquivado Fonte Processos 12440 000732 2011 61 12440 000787 2011 71 e SIAFI Observa o As Unidades Centrais relacionadas abaixo n o registraram transfer ncias no exerc ci
208. 75 27 02 06 26 12 13 Intera o com a sociedade Mercadorias Apreendidas Gest o de Recursos Seg da Inform Intranet Escrit rio de Processos e Processo Constru o e Recupera o de Edif cios do MF Fonte Sistema Clarity PPM v13 Dados extra dos em 25 01 13 03 09 12 14 11 16 e Status O Portf lio apresenta se conforme figura abaixo E Em execu o E Encerrado Fonte Sistema Clarity PPM v13 Dados extra dos em 25 01 13 Os projetos Implantar Nova Sistem tica de Atualiza o dos Regulamentos e Normas Infralegais Wikijur Aperfei oamento do Macroprocesso de Mercadorias Apreendidas e Melhoria da Comunica o por meio da Intranet foram encerrados em 2012 Os programas Grandes Eventos e Portal Siscomex encontram se em fase de inicia o Demais projetos encontram se em fase de execu o 127 2 4 Informa es sobre os Indicadores Utilizados pela Unidade Jurisdicionada Indicador ndice de realiza o da meta global de arrecada o r UNIDADE DE POLARIDA META r RESPONSAVEL MEDIDA DE MENSAL ANALISE Sutri RFB Percentual Positiva 100 00 TRIMESTRAL RESULTADOS jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 100 00 100 00 100 00 100 00 99 36 98 43 97 56 97 10 96 86 96 39 96 20 95 83 e Finalidade Mensurar o grau de realiza o da meta g
209. 87 de 21 de dezembro de 2010 resolve Art 1 Fica estabelecida a data de 31 de maio de 2012 como limite para a realiza o de atos de gest o da Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento no Rio de Janeiro II ER extinta pela Portaria RFB n 593 de 21 de mar o de 2012 Par grafo nico Todo e qualquer ato de gest o praticado dever ser direcionado ao encerramento das atividades da Unidade Art 2 Fica institu da Comiss o Especial para dar seguimento ao processo de encerramento e apresenta o da Tomada de Contas Extraordin ria da Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento no Rio de Janeiro II RJ composta pelos seguintes servidores Nome Matr cula Siapecad n Bruno Vajgel 13276 Ricardo Thadeu Bogado Carreteiro 19465 Franz Ostwald Corbal a IS ilvia Fontenelle Villa a 68815 OOOO O O Art 3 A comiss o ter como presidente o Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil AFRFB Bruno Vajgel e dever encerrar os trabalhos at 31 de maio de 2012 Art 4 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publica o CARLOS ALBERTO FREITAS BARRETO O Copyright Receita Federal do Brasil 07 05 2012 364 Portaria de Devolu o de Saldos Cont beis MINIST RIO DA FAZENDA Secretaria da Receita Federal do Brasil Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento no Rio de Janeiro II RJ EM EXTIN O PORTARIA DRJ RJ2 N 07 DE 30 DE A
210. 88 Decreto 6 306 2007 art 9 1 Lei 7 827 89 art 8 Decreto 6 306 2007 art 9 II Lei 8 383 91 art 72 Decreto 6 306 2007 art 9 VI Lei 8 383 91 art 72 IV Decreto 6 306 2007 art 9 VI Decreto 6 306 2007 art 8 Desenvolvimento portu rio do pa s Reporto Desenvolvimento de Infraestrutura da Ind stria Petrol fera nas Regi es Norte Nordeste e Centro Oeste Promover a inclus o digital nas escolas das redes p blicas mediante a aquisi o de equipamentos de inform tica Vencedora do processo de licita o Incentivo Ind stria Aeron utica Brasileira Treinamento e prepara o de atletas e equipes brasileiras para competi es desportivas Amplia o diversifica o e descentraliza o do mercado de salas de exibi o cinematogr fica no Brasil Constru o amplia o reforma ou moderniza o Aprova o de projeto de est dios de futebol junto ao ME Copa do Mundo 2014 Desenvolvimento de Usinas Nucleares Aprova o de projeto junto ao MME Credenciamento no MD e habilita o pr via na RFB Aprova o de projeto pelo Minist rio da Ci ncia e Tecnologia Investimento em ci ncia e tecnologia Estimular a capacita o tecnol gica da ind stria e da agropecu ria nacionais PDTI e PDTA Fins habitacionais inclusive a destinada infra estrutura e saneamento b sico Fundos Constitucionais FNO FNE FCO Transporte aut nomo de p
211. A DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE JUL GAMENTO EM S O PAULO II E 170384 DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRA SIL DE JULGAMENT NO RIO DE JANEIRO II CONCLUIRAM SEUS PROCESSOS DE EXTIN O EM 31 DE MAIO DE 2012 SOLICITAMOS QUE SEJA CADASTRADO NO SIAFI O PERFIL INATIVO PARA ESSAS UG S ATENCIOSAMENTE SETORIAL DE CONTABILIDADE DA RFB SIAFI2012 ADMINISTRA COMUNICA CONMSG CONSULTA MENSAGEM Data 05 07 12 Hora 15 23 11 Usuario MARZAL M Mensagem 2012 0938441 Emissora 170379 SETORIAL DE CONTABILIDADE SRF de 05 07 12 as 15 22 por MARZAL M ALVES DE LIMA Pag 02 02 Assunto EXTIN O DE UG S Texto TEXTO DA MENSAGEM 20120464152 DE 03 DE ABRIL DE 2012 EM DECORR NCIA DA PUBLICA O DA PORTARIA RFB N 593 DE 21 DE MAR O DE 2012 QUE ALTERA O ANEXO IV DO REGIMENTO INTERNO DA RFB E PUBLI CA NOVO QUADRO DE DELEGACIAS DA RECEITA FEDERAL DE JULGAMENTO E EM ATEN O AO PAR GRAFO 6 DO ART 3 DA IN TCU N 63 DE 1 DE SETEMBRO DE 2010 COMUNICAMOS QUE A DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE JULGAMENTO S O PAULO II UG 170390 E A DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE JULGAMENTO RIO DE JANEIRO II UG 170384 ENTRARAM EM PROCES SO DE EXTIN O A PARTIR DE 22 DE MAR O DE 2012 366 Of cio de Encerramento Encaminhado CGU t Minist rio da Fazenda O Receita Federal Oficio n S 76 GAB RFB Bras lia 04 de julho de 2012 Sua Senhoria a Senhora RENILDA DE ALMEIDA MOURA Diretora de Audit
212. AJANTES NO EXTERIOR de disponibiliza o gratuita para uso em dispositivos m veis Iniciou se o mapeamento dos processos e projetos importantes foram desenvolvidos durante o ano dentre eles est o o e DBV Declara o eletr nica de Bens e Valores o novo modelo de controle de bagagem acompanhada e a cria o de um novo sistema para controle de remessas postais internacionais d Gerenciar riscos operacionais aduaneiros Descri o sucinta das principais atividades Gerenciar riscos nas opera es aduaneiras Gerenciar riscos na cadeia log stica e Gerenciar den ncias e informa es externas O processo Gerenciar riscos operacionais aduaneiros tem vital import ncia para o desenvolvimento do Com rcio Exterior e a Receita Federal tem focado grandes esfor os no seu aprimoramento Foi implementado o Centro Nacional de Gest o de Riscos Aduaneiros CERAD ao qual compete entre outras coordenar orientar e executar estudos e pesquisas com vistas sele o fiscal aduaneira de zona prim ria e determina o de reas de risco aduaneiro 76 Dentre v rias a es iniciadas o CERAD monitorou diversos setores econ micos espec ficos com elevado grau de risco de ocorr ncia de pr ticas irregulares nas opera es de importa o e exporta o o que possibilitou uma forte atua o da RFB no sentido de reprimir fraudes e combater a concorr ncia predat ria na economia nacional Ainda houve por parte d
213. AL DE TREINAMENTO DA ESAF PE 170064 SUPERINTEND NCIA DE ADMINISTRA O DO MF AL 170069 SUPERINTEND NCIA DE ADMINISTRA O DO MF SE 170075 SUPERINTEND NCIA DE ADMINISTRA O DO MF BA 170077 CENTRO REGIONAL DE TREINAMENTO DA ESAF BA 170085 SUPERINTEND NCIA DE ADMINISTRA O DO MF MG 170087 CENTRO REGIONAL DE TREINAMENTO DA ESAF MG 170100 SUPERINTEND NCIA DE ADMINISTRA O DO MF ES 170106 SUPERINTEND NCIA DE ADMINISTRA O DO MF MS 170114 SUPERINTEND NCIA DE ADMINISTRA O DO MF RJ 170115 CENTRO REGIONAL DE TREINAMENTO DA ESAF RJ 170131 SUPERINTEND NCIA DE ADMINISTRA O DO MF SP 170132 CENTRO REGIONAL DE TREINAMENTO DA ESAF SP 170153 SUPERINTEND NCIA DE ADMINISTRA O DO MF PR 170155 CENTRO REGIONAL DE TREINAMENTO DA ESAF PR 170166 SUPERINTEND NCIA DE ADMINISTRA O DO MF SC 170175 SUPERINTEND NCIA DE ADMINISTRA O DO MF RS 170176 CENTRO REGIONAL DE TREINAMENTO DA ESAF RS 170190 SUPERINTEND NCIA DE ADMINISTRA O DO MF MT 170195 SUPERINTEND NCIA DE ADMINISTRA O DO MF GO 170207 SUPERINTEND NCIA DE ADMINISTRA O DO MF AM 170214 SUPERINTEND NCIA DE ADMINISTRA O DO MF PA 170216 CENTRO REGIONAL DE TREINAMENTO DA ESAF PA 170344 SUPERINTEND NCIA DE ADMINISTRA O DO MF AC 170346 SUPERINTEND NCIA DE ADMINISTRA O DO MF RO 170479 CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS 110407 DEORF 110174 DGI SE CGU 170013 SPOA MF 184 Execu o da Despesa com Cr dito
214. Acompanhar e Avaliar A es de C amp D Programa de Forma o Profissional PFP e Gerir Compet ncias Escopo todos os processos da Cadeia de Valor da RFB 101 Na rea de Gest o de Pessoas um dos marcos foi a consolida o do novo modelo de capacita o por compet ncias com a institui o dos Programas Nacionais de Capacita o PNC que consiste em um conjunto articulado de a es de capacita o transformando se num instrumento estrat gico uma vez que permitem reduzir as principais lacunas de compet ncias e favorecer o desempenho dos servidores Dentre os PNC geridos pela Coordena o Geral de Gest o de Pessoas Cogep destacamos o Programa de Desenvolvimento Gerencial DGR institu do com o objetivo de desenvolver de forma continuada as compet ncias gerenciais necess rias ao pleno cumprimento da miss o da RFB abrangendo as dimens es organizacionais comportamentais e t cnicas At o presente momento aproximadamente 2 000 gerentes participaram e conclu ram alguns dos diversos eventos de forma o do Programa cerca de metade do corpo gerencial da RFB dos diversos n veis gerenciais Tendo em vista que o desenvolvimento dos servidores um dos principais meios de se atingir os objetivos estrat gicos dado que o capital humano o principal recurso da institui o os n meros comprovam a efic cia dos esfor os desenvolvidos pela Cogep nesse sentido Em 2012 foram realizadas 3 610 a es de capacita
215. Acompanhar o julgamento de processos judiciais e Subsidiar a PGFN na defesa da Fazenda Nacional em processos administrativos e judiciais e Acompanhar a jurisprud ncia do CARF e dos Tribunais Superiores e dissemin la internamente e Identificar interpreta es divergentes no contencioso administrativo e propor solu es para a uniformiza o de entendimento e e Identificar assuntos pass veis de serem sumulados pelo CARF Foi realizado em 2012 o acompanhamento dos processos acima de 5 milh es que ainda n o tiveram a dilig ncia conclu da com a atualiza o da situa o desses processos e o repasse dessa informa o aos Superintendentes de cada regi o fiscal Esse acompanhamento permitiu concluir que a maioria dos processos levantados inicialmente tiveram suas dilig ncias conclu das ou que foram adotadas provid ncias necess rias para a conclus o das mesmas Tamb m em 2012 foi reestruturada e ampliada a participa o da RFB no acompanhamento das sess es de julgamento mediante a forma o de equipes de colaboradores das unidades descentralizadas inclusive de DRJs atingindo se os seguintes resultados 79 I Acompanhamento de 55 sess es de julgamento 33 das 1 2 e 3 Se es do CARF e 22 da CSRF II Cada sess o acompanhada d origem a um Boletim de Decis es Administrativas publicado na Intranet At o m s de novembro de 2012 foram publicados 42 boletins e HI Encaminhamento mensal de informa es
216. Ao todo at o t rmino do exerc cio de 2012 o total devido rede arrecadadora e que depende da libera o de recursos financeiros j solicitados pela RFB de R 421 milh es Inadequa o das instala es f sicas das unidades Como consequ ncia de uma sucess o de exerc cios marcados pela diminuta obten o de recursos or ament rios para investimentos nos im veis utilizados pela RFB a institui o se depara com uma situa o de inadequa o f sica deteriora o generalizada das suas instala es f sicas comprometendo o cumprimento de suas atividades e em alguns casos com potencial risco aos contribuintes e servidores O exerc cio de 2012 representou um salto em termos de disponibiliza o de recursos or ament rios para a rea de engenharia mas a gesta o de servi os nessa rea tem a caracter stica de tempo de matura o maior que em outras Tal situa o agravada pela pequena equipe t cnica na rea de engenharia e pela aus ncia de regras de padroniza o em loca es manuten o de im veis reformas e constru es Essas situa es v m sendo trabalhadas iniciando com a defini es e projetos de Unidades Modelo e a solicita o de concurso espec fico para as reas de engenharia e arquitetura Termo de Ajuste de Conduta n 1 30 012 000011 2004 06 O TAC firmado entre a Dataprev e o Minist rio P blico Federal MPF refere se exig ncia de migra o de aplicativos da empresa de tecnolo
217. Aprendizes 12 Outras Fonte Siafi 266 Unidade Contratante Nome Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento em Campinas UG Gest o 170301 00001 CNPJ 00 394 460 0380 33 Informa es sobre os Contratos Per odo Contratual N vel de Escolaridade Exigido Ano do Identifica o Contratada ae Execucao das dosil rabalhadores f Contato Area Natureza do Contrata Atividades Contratados Sit Contratadas F M S In cio Fim P C P Cc ENC 2010 9 0 04 2010 58 720 178 0001 97 08 11 10 07 03 14 1 1 P 2012 5 0 04 2012 10 227 498 0001 83 04 07 12 03 03 14 2 2 A 2012 2 0 05 2012 10 227 498 0001 83 04 07 12 03 03 14 A 2012 9 0 03 2012 12 139 246 0001 28 01 06 12 31 01 14 2 2 2 2 A 2012 4 0 02 2012 57 695 058 0001 14 17 04 12 16 12 13 1 1 A Observa es LEGENDA Natureza O Ordin ria E Emergencial rea N vel de Escolaridade F Ensino Fundamental M 1 Seguran a Ensino M dio S Ensino Superior 2 Transportes Situa o do Contrato A Ativo Normal P Ativo 3 Inform tica Prorrogado E Encerrado 4 Copeiragem Quantidade de trabalhadores P Prevista no contrato C 5 Recep o Efetivamente contratada 6 Reprografia 7 Telecomunica es 8 Manuten o de bens m veis 9 Manuten o de bens im veis 10 Brigadistas 11 Apoio Administrativo Menores Aprendizes 12 Outras Fonte Siafi
218. Arrecada o A previs o inicial para o volume de documentos de arrecada o acolhidos na rede arrecadadora foi de 262 5 milh es de documentos arrecadados O volume de documentos efetivamente arrecadados ao longo de 2012 entretanto foi de 264 802 899 o que indica um acr scimo frente previs o inicial Em 2013 a Receita Federal continuar executando seus planos para redu o do volume de documentos arrecadados seja pela possibilidade de pagamento de v rios tributos em um nico documento de arrecada o seja pela migra o dos pagamentos feitos pelas maiores tarifas para aquelas de custo menor de se registrar entretanto que a concess o de parcelamentos especiais aumenta o volume de documentos arrecadados pois cria uma nova obriga o de pagamento para o contribuinte sem obviamente lhe retirar a obriga o de pagamentos dos tributos ordin rios O valor de R 185 370 000 00 repassado pela UG 170013 SPOA MF para a UG 170010 foi para honrar as despesas contratadas por esta RFB com a Caixa Econ mica Federal CEF Desse valor foram empenhados R 107 370 000 00 e o saldo n o utilizado devolvido para UG 170013 At 2011 essa despesa era paga dentro da UO da RFB na a o or ament ria 20BI Remunera o dos Agentes Prestadores de Servi os pelo Recolhimento da Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Servi o e Informa es Previd ncia Social GFIP A remunera o da presta o de servi os feita
219. BRIL DE 2012 Devolu o de Saldo O DELEGADO DA DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE JULGAMENTO NO RIO DE JANEIRO II RJ no uso de suas atribui es e considerando o que disp e a Portaria RFB 924 de 13 de abril de 2012 resolve Art 1 Devolver os saldos das contas abaixo listadas para a UG 170010 tendo em vista a extin o desta delegacia pela Portaria RFB 593 de 21 de mar o de 2012 Conta 1 1 2 1 6 04 00 R 67 62 Conta 2 9 2 1 1 00 00 R 5 505 19 pe o Ueit Publique se d se ci ncia e anote se E QL i i ai get F ERA o BRUNO VA GEL 365 Solicita o de Inativa o da Unidade no Sistema SIAFI __ SIAFI2012 ADMINISTRA COMUNICA CONMSG CONSULTA MENSAGEM Data 05 07 12 Hora 15 22 54 Usuario MARZAL M Mensagem 20120938441 Emissora 170379 SETORIAL DE CONTABILIDADE SRF em 05 07 12 as 15 22 por MARZAL M ALVES DE LIMA Assunto EXTIN O DE UG S Periodos 05 07 12 06 07 12 07 07 12 08 07 12 09 07 12 Destinatario s UNIDADE S GESTORA S 170003 170800 STAFI2012 ADMINISTRA COMUNICA CONMSG CONSULTA MENSAGEM Data 05 07 12 Hora 15 23 02 Usuario MARZAL M Mensagem 2012 0938441 Emissora 170379 SETORIAL DE CONTABILIDADE SRF de 05 07 12 as 15 22 por MARZAL M ALVES DE LIMA Pag 01 02 Assunto EXTIN O DE UG S Texto PREZADOS BOA TARDE EM COMPLEMENTO MENSAGEM SIAFI N 20120464152 CITADA ABAIXO INFORMA MOS QUE AS UG S 170390 DELEGACI
220. CRET RIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL no uso da esribui o que lhe contere o sisu XI do wl 273 do Regirnentu Inlamyo da Serraria da Recelta Federal da Bresll aprovado pela Portaria MF n vB7 vs 21 du dezerIyo da 2010 resolve Art 4 Fica Inatiuida Comiss o Cspudal paca idar seguimento ao praceseo da enneramento e apresania o da Torada ca Unnlas Exiraordr ria da Delegacia da Aecaka Fadaral do Brasil de Ju gamianlo em S o Paulo l SP composa pelos segu tes servidinres Nome Matr cula Siapecad n Marin s h Mazon Pinto Guedes e2252 o OoOo Oe Mauri ricio Zanetti Leite 4 SOB Rafacl Cavalcante Santana a 292 303 Vanderlei Nicolau Utzi eo 031 f lFernando Luiz Gon alves da Silva ias 18 444 Par grafo nico comiss o ter coma prasidente a Audilora Feeal da Recca Federal dn Brasil AEREAS Marin s Mazur Pinho Guodes e dever encarrar os tradalhos et dla 51 de reln de 2012 Art 2 Fi a chHabckada a data de 31 de maio da 2012 como limita para a realiza o de alas da qastan da Netegacia da Recaita Federal do Arasil de Julgamento em S o Paulo k SP Art 3 Tadu c qualquer sto de gest o praticado devar ser diracionado ap enc ramento cas atividades da Unidade Art 4 Esta Poriara entre em vigor na data de sum publicen o CARLOS ALBERTO FREITAS BARRETO o 2 SE a o e 6 somme sammo cume e e come emo Copyright Receita Federal do Arasi Cn 348 Po
221. Conv nios e Contratos de Repasse SIORG Sistema de Informa es Organizacionais do Governo Federal SISCAD Sistema de Capacita o e Desenvolvimento de Pessoas SPIUNet Sistema de Gerenciamento dos Im veis de Uso Especial da Uni o SPU Secretaria do Patrim nio da Uni o STN Secretaria do Tesouro Nacional SUARA Subsecretaria de Arrecada o e Atendimento da Receita Federal do Brasil SUARI Subsecretaria de Aduana e Rela es Internacionais da Receita Federal do Brasil SUCOR Subsecretaria de Gest o Corporativa da Receita Federal do Brasil SUFIS Subsecretaria de Fiscaliza o da Receita Federal do Brasil SUTRI Subsecretaria de Tributa o e Contencioso da Receita Federal do Brasil TCU Tribunal de Contas da Uni o TME Tempo M dio de Atendimento UG Unidade Gestora UJ Unidade Jurisdicionada LISTA DE QUADROS E DECLARA ES conforme Portaria TCU n 150 2012 Quadros P gina Quadro 1 Idenmiica o da UJ suas GO O ARNS SR ES 37 Quadro 2 Avalia o do Sistema de Controles Internos da UJ re 163 Quadro 3 Programa de Governo Constante do PPA De Gest o e Manuten o 168 Quadro 4 A es Vinculadas a Programa de Gest o Manuten o e Servi os de Responsabilidade da UM SE T AO VD RE AG O EO AD ADA 169 Quadro 5 Identifica o das Unidades Or ament rias da UJ een 178 Quadro 6 Programa o de Despesas Co
222. DADE SRF em 05 07 12 as 15 22 por MARZAL M ALVES DE LIMA Assunto EXTIN O DE UG S Periodos 05 07 12 06 07 12 07 07 12 08 07 12 09 07 12 Destinatario s UNIDADE S GESTORA S 170003 170800 SIAFI2012 ADMINISTRA COMUNICA CONMSG CONSULTA MENSAGEM Data 05 07 12 Hora 15 23 02 Usuario MARZAL M Mensagem 2012 0938441 Emissora 170379 SETORIAL DE CONTABILIDADE SRF de 05 07 12 as 15 22 por MARZAL M ALVES DE LIMA Pag 01 02 Assunto EXTIN O DE UG S Texto PREZADOS BOA TARDE EM COMPLEMENTO MENSAGEM SIAFI N 20120464152 CITADA ABAIXO INFORMA MOS QUE AS UG S 170390 DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE JUL GAMENTO EM S O PAULO II E 170384 DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRA SIL DE JULGAMENTO NO RIO DE JANEIRO II CONCLUIRAM SEUS PROCESSOS DE EXTIN O EM 31 DE MAIO DE 2012 SOLICITAMOS QUE SEJA CADASTRADO NO SIAFI O PERFIL INATIVO PARA ESSAS UG S ATENCIOSAMENTE SETORIAL DE CONTABILIDADE DA RFB SIAFI2012 ADMINISTRA COMUNICA CONMSG CONSULTA MENSAGEM Data 05 07 12 Hora 15 23 11 Usuario MARZAL M Mensagem 2012 0938441 Emissora 170379 SETORIAL DE CONTABILIDADE SRF de 05 07 12 as 15 22 por MARZAL M ALVES DE LIMA Pag 02 02 Assunto EXTIN O DE UG S Texto TEXTO DA MENSAGEM 20120464152 DE 03 DE ABRIL DE 2012 EM DECORR NCIA DA PUBLICA O DA PORTARIA RFB N 593 DE 21 DE MAR O DE 2012 QUE ALTERA O ANEXO IV DO REGIMENTO INTERNO DA RFB E PUBLI CA
223. DE 2000 OF CIO CIRCULAR N 69 SRH MP NOTA T CNICA N 520 2009 COGES DENOP SRH MP NOTA T CNICA N 536 2009 COGES DENOP SRH MP NOTA T CNICA No 101 2011 DENOP SRH MP todos os itens exceto Remo o foram consideradas apenas ocorr ncias lan adas no Siape at o dia 06 de fevereiro de 2013 e vigentes em 31 de dezembro de 2012 Eventos iniciados em 2012 mas encerrados at 30 de dezembro de 2012 foram desconsiderados do n mero Ocorr ncias lan adas ap s o dia 6 de fevereiro de 2013 retroativas ao ano de 2012 podem gerar valores diferentes em rela o a extra o original da Presta o de Contas As ocorr ncias de licen as m dicas tiveram seus n meros impactados pelo atraso dos lan amentos das licen as via SIASS pelo rg o competente Para Remo o foram considerados todos os processos conclu dos em 2012 Os n meros s o computados de acordo com a origem do servidor removido independentemente do destino Inclu do item 3 6 para Remo es via decis o judicial De acordo com instru o da Tomada de Contas foram inclu dos subitens relativos a outras situa es 6 1 a 6 4 por serem considerados relevantes quanto ao n mero de ocorr ncias ou quanto ao tempo de dura o do afastamento e ND informa o n o dispon vel 242 Unidades Centrias UC s Tipologias dos Afastamentos Quantidade de pessoas na situa o em 31 de
224. DE DA UJ E DE SUAS UNIDADES As compet ncias gerais da Receita Federal do Brasil podem ser sintetizadas em administra o dos tributos internos e do com rcio exterior gest o e execu o das atividades de arrecada o lan amento cobran a administrativa fiscaliza o pesquisa e investiga o fiscal e controle da arrecada o administrada gest o e execu o dos servi os de administra o fiscaliza o e controle aduaneiro repress o ao contrabando e descaminho no limite da sua al ada preparo e julgamento em primeira inst ncia dos processos administrativos de determina o e exig ncia de cr ditos tribut rios da Uni o interpreta o aplica o e elabora o de propostas para o aperfei oamento da legisla o tribut ria e aduaneira federal subs dio formula o da pol tica tribut ria e aduaneira subs dio elabora o do or amento de receitas e benef cios tribut rios da Uni o intera o com o cidad o por meio dos diversos canais de atendimento presencial ou a dist ncia educa o fiscal para o exerc cio da cidadania formula o e gest o da pol tica de informa es econ mico fiscais promo o da integra o com rg os p blicos e privados afins mediante conv nios para permuta de informa es m todos e t cnicas de a o fiscal e para a racionaliza o de atividades inclusive com a delega o de compet ncia e atua o na coopera o internacional e na ne
225. DN TCU n 119 2012 281 9 1 Informa es quanto Ado o de Crit rios de Sustentabilidade Ambiental na Aquisi o de Bens Materiais de Tecnologia da Informa o TT e na Contrata o de Servi os ou Obras O Quadro abaixo consolida atrav s da sistem tica moda nota que mais se repetiu nos question rios das Unidades as respostas das Delegacias da Receita Federal do Brasil DRJ s e das Unidades Centrais UC s QUADRO 46 GEST O AMBIENTAL E LICITA ES SUSTENT VEIS Aspectos sobre a gest o ambiental Avalia o Licita es Sustent veis 2H BSM R RIES 1 A UJ tem inclu do crit rios de sustentabilidade ambiental em suas licita es que levem em considera o os processos de fabrica o utiliza o e descarte de produtos e Se houver concord ncia com a afirma o acima quais crit rios de sustentabilidade ambiental foram aplicados DRJ Salvador Exigimos certifica o ambiental das empresas fabricantes dos eletr nicos que adquirimos em 2012 DRJ BH Exig ncia de m quina que imprima em frente e verso boas pr ticas ambientais na gest o dos suprimentos e manuten o das m quinas e conformidade com programas de redu o de energia DRJ Juiz de Fora Aquisi o de bens constitu dos na sua maioria por material reciclado e biodegrad vel DRJ Bel m Legisla o inclu da no pre mbulo do edital IN SLTI MPOG n 01 2010 DRJ Rio de Janeiro Exig ncia de materiais reciclados biodegrad veis e com
226. DRJ Campo Grande UG 170290 e DRJ Bel m UG 170291 e DRJ Bras lia UG 170289 e DRJ Fortaleza UG 170293 e DRJ Porto Alegre UG 170305 e DRJ Curitiba UG 170302 e DRJ Rio de Janeiro UG 170298 e DRJ S o Paulo UG 170299 Unidades Centrais UC s As Unidades Centrais da RFB Secretaria da Receita Federal do Brasil UG 170010 Corregedoria Geral da RFB UG 170279 e Coordena o Geral de Pesquisa e Investiga o Copei UG 170339 n o realizaram contrata o de presta o de servi os de limpeza higiene e vigil ncia ostensiva no exerc cio de 2012 264 QUADRO 40 CONTRATOS DE PRESTA O DE SERVI OS COM LOCA O DE M O DE OBRA Delegacias da Receita Federal do Brasil de Julgamento DRJ s Unidade Contratante Nome Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento em Juiz de Fora UG Gest o 170297 00001 CNPJ 00 394 460 0370 61 Informa es sobre os Contratos Per odo Contratual N vel de Escolaridade Exigido Empresa E Ano do Identifica o Contratada pe ERE O ED cosia palha dure ONO Area Natureza Contei CNPJ Atividades Contratados Sit Contratadas F M S In cio Fim P c P c P Cc 2011 1 4 5 0 08 2011 10 777 279 0001 78 16 12 11 15 12 12 3 3 P Observa es LEGENDA Natureza O Ordin ria E Emergencial rea N vel de Escolaridade F Ensino Fundamental M 1 Seguran a Ensino M dio
227. EAS T CNICAS E OS PRINCI PAIS PRODUTOS RESULTANTES Por meio da Tabela apresentada a seguir procuramos demonstrar de forma simples e objetiva a correla o existente entre os macroprocessos definidos pela RFB em sua Cadeia de Valores as reas t cnicas respons veis pela sua condu o e os principais produtos decorrentes deste trabalho Destacamos que a execu o das atividades contidas na maior parte dos macroprocessos depende da atua o combinada de mais de uma rea t cnica da RFB e em geral pode envolver tamb m os dois n veis organizacionais central e descentralizado de modo a garantir uma completa integra o e continuidade administrativa dos trabalhos A coluna Macroprocesso foi subdividida em Macroprocessos Final sticos aqueles por meio dos quais a Institui o cumpre a sua miss o e Macroprocessos de Apoio aqueles que d o suporte aos macroprocessos final sticos conforme pol ticas institucionais definidos pela RFB para o per odo 2012 a 2015 Na coluna reas T cnicas Respons veis constam as siglas das unidades subordinadas ao Gabinete da RFB unidades e Subsecretarias No caso das Subsecretarias figuram tamb m entre par nteses as respectivas Coordena es vinculadas Considerando que as Unidades Centrais desenvolvem atividades normativas de supervis o e de planejamento e que as Unidades Descentralizadas regionais e locais por sua vez desempenham atividades operacionais e de execu o n o h
228. EDE aa E Ee DD SS E SEE SD E RIDER Ene ne SS es a e ED Se AE means Ea O aena Controle Externo Gest o Estrat gica i ji f j j I 1 i j j I Na primeira camada a responsabilidade pelos controles est a cargo das reas t cnicas das unida des administrativas da RFB que devem garantir que seus processos de trabalho sejam conduzidos de acordo com as leis regulamentos e atos normativos aplic veis A segunda camada representada pelas reas de supervis o e apoio estrat gico Desde dezembro de 2007 quando a RFB validou a primeira vers o do Mapa Estrat gico muito esfor o tem sido despendido pelas diversas reas desta Secretaria no sentido de aprimorar o planejamento a defini o de metas e o acompanhamento dos indicadores estrat gicos estabelecidos Como ferramenta de gest o o mapa estrat gico configura se como importante instrumento de orienta o para tomada de decis es constituindo um facilitador para a implementa o de a es estrat gicas permitindo que a Institui o como um todo conhe a quais s o seus objetivos sua miss o e sua vis o de futuro Isso ocorre por meio de um conjunto abrangente de objetivos interligados por rela o de causa e efeito que direcionam o comportamento e o desempenho de unidades e de servidores e por conseguinte da pr pria RFB visando ao alcance dos resultados desejados No que se refere ao acompanhamento da gest
229. Expresso Linha Azul a diminui o de aleatoriedade foi mais intensa sendo mais percept vel em Regi es com grande quantidade de operadores habilitados ao regime Linha Azul Coment rios Como o Universo de sele o aleat ria diminuiu as metas para 2013 ser o reavaliadas Foi implementado em 2012 o exame de qualifica o t cnica para Despachantes Aduaneiros previsto no RA art 810 8 1 inciso VI o que pode contribuir para a melhoria do indicador nos pr ximos anos Indicador ndice de redu o do valor de estoques de compensa es pendentes r UNIDADE DE META r RESPONSAVEL MEDIDA POLARIDADE TRIMESTRAL ANALISE Suara RFB Percentual Positiva 30 00 TRIMESTRAL RESULTADOS Triml Trim Trim3 Trim4 17 90 33 80 44 60 54 30 Finalidade Medir a redu o do valor do estoque de compensa es pendentes declaradas nos ltimos 5 anos F rmula de c lculo Saldo inicial DCOMP saldo atual DCOMP saldo inicial DCOMP x 100 Fonte dos Dados DW PER DCOMP An lise de Desempenho Situa o atual O Indicador de Compensa es Pendentes definido para o per odo de 2012 2015 tem por finalidade medir a redu o do estoque de compensa es pendentes declaradas nos ltimos 5 anos de modo a diminuir a possibilidade de impactos das compensa es nos valores das arrecada es da RFB Definiu se como meta 2012 uma redu o de 30 das declara es de compensa o Ao final do 4 trimestre
230. FB em entregar as autoriza es de acesso DBR Essa op o reduz a atividade de gest o de pessoas em controlar as entregas de DBR na posse ou final de exerc cio de fun o Diante de uma matriz de uma linha quadro de servidores e uma coluna autoriza o de acesso te mos a necessidade de abordar o acompanhamento da rotina de regulariza o de pend ncias de en trega de DBR A informa o detalhada no quadro constru do pela RFB possui uma amplitude de controle maior que a proposi o do relat rio de presta o de contas Objetiva um acompanhamento mais detalhado do esfor o das unidades de gest o de pessoas para a solu o de pend ncias e manu ten o dos dados relativos guarda de DBR QUADRO 52 DEMONSTRATIVO POR AUTORIDADES E SERVIDORES DA OBRIGA O DE ENTREGAR A DBR DRF CBA MT 10 10 DRF CGE MS 1 DRF GOI GO DRF PAL TO SRRF 1A RF DRF BV T RR DRF MCA AP DRF MNS AM 66 8 1 DRF PVO RO DRF RBO AC SRRF 2RF 4 DRF SLS MA 2a 3a DRF TSA PI SRRF 3RF 42 DRF JPA PB Lo DRF MAC AL DRF NAT RN SRRF 4RF Ur 5a DRF AJU SE SRRF 5RF 62 7 SRRF 6RF DRF VIT ES SRRF 7RF ujo MO to iS jo VI S pa OA ge SRRF 8RF ga IDRF FNS SC SRRF 9RF la le 10 SRRF 10RF UC s Fonte Sistema de Apoio s Atividades Administrativas SA3 SRF MF
231. FISCALIZA O O REALIZAR A ES DE PESQUISA E INVESTIGA O REALIZAR A ES DEVIGIL NCIA E REPRESS O ADIINSIRA O ADUANERA ADMINISTRAR PROCESSOS DE IMPORTA O CONTROLAR ENCOMENDAS E BENS E EXPORTA O CONTROLAR REGIMES ADUANEIROS DE VIAJANTES O GERENCIAR RISCOS OPERACIONAIS ADUANEIROS RD SEGURAN A JUR DICA ESOLI O DE UT GIOS FORMULAR PROPOSTAS DE LEG I8 LA O TRIBUT RIA JULGAR RECURSOS ACOMPANHAR JULGA MENTOS ADMINISTRAT NOS FISCAIS DE PROCES 808 alla E FORMULAR ATOS INTERPRETATIVOS E NORMATIVOS INTERA O COM A SOCIEDADE DESENVOLVER MORAL G ERIR CADASTRO TRIBUT RIA DE PESSOA E BENS PRESTAR ORIENTA O E ATENDIMENTO GERIR CANAIS DE COMUNICA O COM A SOCIE DA DE tr o Mandat rios Tr E gti epi DEGEST O Fonte Balan o das Atividades Copav 2012 No que tange s estrat gias de divulga o interna dos objetivos tra ados a RFB adotou v rias formas de fazer com que o Planejamento estrat gico permeasse toda a institui o pois a Receita Federal tem bem presente que seus servidores devem conhecer os Marcos Institucionais o Mapa Estrat gico da organiza o a Cadeia de Valor e o Portf lio de Projetos Institucionais Neste sentido elaborou se um Plano de Comunica o da Estrat gia que busca assegurar que de algum modo todos os servidores tenham acesso ao material do plano estrat gico e que tamb m tenham a percep o de sua import nci
232. I II 1 Opera es Internas Internas Zona Franca de Manaus e Amaz nia Ocidental reas de Livre Com rcio Embarca es PDTIPDTA Lei 12 350 2010 arts 7 e 8 Lei n 11 478 07 art 2 1 I Lei n 12 431 2011 art 2 a 4 D L 288 67 art 4 art 9 1 Lei 8 387 91 art 1 D L 356 68 art 1 D L 1 435 75 art 6 Emenda Constitucional n 42 Lei 7 965 89 art 4 art 6 e art 13 Lei 8 210 91 art 6 eart 13 Lei 8 256 91 art 7 e art 14 Lei 8 387 91 art 11 2 Lei 8 857 94 art 7 Lei 8 981 95 art 108 art 109 e art 110 D L 2 433 88 art 17 8 2 D L 2 451 88 art 1 Lei 8 402 92 art 1 XV Decreto 4 544 2002 art 51 XXII Lein 9 493 1997 art 10 Lein 11 774 2008 art 15 Lei 8 661 93 art 4 II Lei 9 532 97 art 43 e 76 11 196 05 benef cios mantidos para os projetos aprovados Realiza o no Brasil da Copa das Confedera es Fifa 2013 e da Copa do Mundo Fifa 2014 Incentivo Pesquisa Desenvolvimento e Inova o Desenvolvimento da Zona Franca de Manaus e Amaz nia Ocidental Aprova o de projetos junto a SUFRAMA Desenvolvimento de reas de Livre Com rcio definidas na legisla o Aprova o de projetos junto a SUFRAMA Constru o conserva o moderniza o convers o ou reparo de embarca es Aprova o de projeto pelo Minist rio da Ci ncia e Tecnologia Investime
233. I DE SFC CGU de 24 02 2012 rg o Entidade Objeto da Recomenda o C digo SIORG Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB 77 Descri o da Recomenda o Constata o Necessidade de melhoria das informa es gerenciais abrangidas na Presta o de Contas Anual das Unidades Regionais dessa UJ Recomenda o 01 Orientar suas Unidades Regionais at 31 03 2012 a estruturarem as informa es previstas para disposi o em seu processo de contas conforme o item 2 da parte A do anexo II da DN TCU 108 2010 de forma ajustada jurisdi o que presta contas ou seja as informa es apresentadas pelas Superintend ncias Regionais da RFB na elabora o do seu processo de contas dever o repercutir os objetivos metas estrat gias resultados avalia es e outros dados gerenciais relevantes com nfase para a sua jurisdi o e efetivamente representativos e associados a sua gest o Recomenda o 02 Orientar suas Unidades Regionais e Locais at 31 03 2012 para quando requeridas disponibilizarem para exame pelas equipes de auditoria desta Controladoria Geral da Uni o os elementos constitutivos do seu planejamento operacional quais sejam objetivos propostos metas estrat gias desenvolvidas respons veis indicadores de gest o utilizados avalia es de resultados e demais instrumentos gerenciais utilizados pela Unidade com o fim de viabilizar a plena execu o dos objetivos propostos para sua gest o Recome
234. IBUT RIA DE PESSOAS E BENS ATENDIMENTO GERIR CANAIS DE COMUNICA O COM amp SOCIEDADE 62 1 4 1 Macroprocesso Arrecada o e Controle do Cr dito Tribut rio ARRECADA O E CONTROLE DO CR DITO TRIBUT RIO CONTROLAR O CR DITO DO na ORROA EE REALIZAR COBRAN A x TRIBUT RIO P ORON ADMINISTRATIVA GERENCIAR RESTITUI O COMPENSA O E RESSARCIMENTO ATUAR NA GARANTIA DO CR DITO TRIBUTARIO a Controlar o cr dito tribut rio Descri o sucinta das principais atividades e Controlar a arrecada o dos cr ditos declarados e lan ados de of cio e Dimensionar a arrecada o potencial e Realizar an lises da performance da arrecada o de tributos considerando se a arrecada o prevista a potencial e a efetiva e Controlar o cr dito tribut rio em todas as fases desde sua constitui o at sua realiza o garantindo agilidade de tramita o em todo o ciclo envolvendo arrecada o cobran a parcelamento contencioso administrativo e judicial e e Controlar de forma integrada todos os cr ditos do contribuinte com a finalidade de atuar na garantia do cr dito Arrecada o Em 2012 foram arrecadados R 1 0 trilh o um trilh o de reais em pouco mais de 264 milh es de documentos de arrecada o utilizados para extin o dos cr ditos tribut rios resultantes do processamento de cerca de 11 3 milh es de declara es DCTF A Rede Arrecadadora manteve se em 201
235. MINIST RIO DA FAZENDA Receita Federal SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL PRESTA O DE CONTAS ORDIN RIAS ANUAL RELAT RIO DE GEST O DO EXERC CIO DE 2012 MAR O 2013 Kd MINIST RIO DA FAZENDA Receita Federal SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL PRESTA O DE CONTAS ORDIN RIAS ANUAL RELAT RIO DE GEST O DO EXERC CIO DE 2012 Relat rio de Gest o do exerc cio de 2012 apresentado aos rg os de controle interno e externo como presta o de contas ordin rias anual a que esta Unidade est obrigada nos termos do art 70 da Constitui o Federal elaborado de acordo com as disposi es da Instru o Normativa TCU n 63 2010 Decis o Normativa TCU n 119 2012 Portaria TCU n 150 2012 Portaria CGU n 133 2013 e Norma de Execu o CGU n 01 2013 Bras lia 03 2013 LISTA DE ABREVIA ES E SIGLAS AFRFB Auditor Fiscal de Receita Federal do Brasil ARFB Auditoria da Receita Federal do Brasil AGU Advocacia Geral da Uni o ATA Assistente T cnico A dministrativo ATRFB Analista Tribut rio da Receita Federal do Brasil Audit Coordena o Geral de Auditoria Interna CAC Centro de Atendimento ao Contribuinte da Receita Federal do Brasil CGU Controladoria Geral da Uni o CIEE Centro de Integra o Empresa Escola COAEF Coordena o Geral de Atendimento e Educa o Fiscal COANA Coordena o Geral de Administra o Aduaneira COCAD Coordena o Geral de Gest
236. NPJ Atividades Contratados e Contratadas F M S In cio Fim PIC P C P C 2010 V O 06 2010 09 543 683 0001 06 05 08 12 04 08 13 2 2 P 2010 L O 02 2010 10 992 653 0001 58 23 04 10 22 04 13 4 4 P Observa es LEGENDA rea L Limpeza e Higiene V Vigil ncia Ostensiva Natureza O Ordin ria E Emergencial N vel de Escolaridade F Ensino Fundamental M Ensino M dio S Ensino Superior Situa o do Contrato A Ativo Normal P Ativo Prorrogado E Encerrado Fonte Siasg Unidade Contratante Nome Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento em Juiz de Fora UG Gest o 170297 00001 CNPJ 00 394 460 0370 61 Informa es sobre os Contratos Per odo Nivel de Escolaridade S Identifica Empresa Contratual de Exigido dos Ano do Are NE AREN PEI Contratada Execu o das Trabalhadores Sit Contrato a Core CNPJ Atividades Contratados j Contratadas F M S In cio Fim PIC P C P C 2011 L o 07 2011 13 534 798 0001 01 28 11 11 27 11 12 3 3 P Observa es LEGENDA rea L Limpeza e Higiene V Vigil ncia Ostensiva Natureza O Ordin ria E Emergencial N vel de Escolaridade F Ensino Fundamental M Ensino M dio S Ensino Superior Situa o do Contrato A Ativo Normal P Ativo Prorrogado E Encerrado Fonte Siasg 262 Unidade Contratante Nome Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento em Florian polis
237. NTE DA PESSOA JUR DICA E Respons vel HUMBERTO BARRETO ALENCAR LOCAL E DATA bro 06 RECONHECIMENTO DE FIRMA IDENTIFICA O DO CART RIO CARIMBO COM DATA Ega dna UNIDADE CADASTRADORA Aprovado pela Instru o Normativa RFB n 1 183 de 19 de agosto de 2011 353 Relat rio de Encerramento da Unidade DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE JULGAMENTO EM S O PAULO Il DRJSP2 em processo de extin o Comiss o Especial institu da pela Portaria RFB n 925 de 13 de abril de 2012 RELAT RIO DE ENCERRAMENTO 1 Da Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento em S o Paulo Il DRJSP2 E A Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento em S o Paulo H DRJSP2 foi criada com a publica o da Portaria MF n 259 de 24 08 2001 no DOU de 29 08 2001 Entrou em processo de extin o em raz o da Portaria RFB n 593 de 21 de mar o de 2012 publicada na p gina 21 Se o 1 do DOU de 22 de mar o de 2012 2 Da Comiss o Especial Em 16 de abril de 2012 na p gina 35 da Se o 1 do DOU foi publicada a Portaria RFB n 925 de 13 de abril de 2012 a qual instituiu Comiss o Especial para dar seguimento ao processo de encerramento e apresenta o da Sy 354 Tomada de Contas Extraordin rias estabelecendo a data de 31 de maio de 2012 como limite para a realiza o de atos de gest o da Unidade em extin o A Comiss o Especial foi composta pelos seguintes servidores M
238. O E ATENDIMENTO Suara A Suara tem na sua estrutura quatro Coordena es Coaef Cocad Codac e Corec e tr s reas de assessoramento direto Dipav Saaux e Sacad que desenvolvem entre as suas compet ncias institucionais atividades relacionadas com a arrecada o e a cobran a de cr ditos tribut rios a gest o dos cadastros da RFB o atendimento ao cidad o e a promo o da educa o fiscal a restitui o ressarcimento e compensa o de cr ditos tribut rios SUBSECRETARIA DE TRIBUTA O E CONTENCIOSO Sutri A Sutri juntamente com suas unidades vinculadas Cosit Coget Cocaj Astec Asleg Dipav e DRJ atua fortemente em processos de trabalho voltados para atualiza o constante da legisla o tribut ria produ o de subs dios para formula o da pol tica tribut ria e fiscal controle e acompanhamento da receita arrecadada e das ren ncias e benef cios fiscais acompanhamento do contencioso administrativo e judicial e gest o das Delegacias de Julgamento SUBSECRETARIA DE FISCALIZA O Sufis A Sufis rg o de atividade espec fica da estrutura da RFB Suas atribui es abrangem o planejamento a coordena o e a supervis o das atividades de programa o de fiscaliza o e de acompanhamento econ mico tribut rio dos maiores contribuintes Tr s Coordena es integram a estrutura administrativa da Sufis Cofis Copes e Comac SUBSECRETARIA DE ADUANA E RELA ES INTERNACIONAIS Suari Suar
239. ORDENA O GERAL DE AUDITORIA INTERNA Audit A Auditoria Interna da RFB tem atua o regimental em tr s reas na coordena o e execu o das atividades de auditoria interna de procedimento e de gest o no mbito da RFB na coordena o acompanhamento e controle de demandas e delibera es expedidas pelos rg os de Controle CGU e TCU e na proposi o de pol ticas e diretrizes de atua o preventiva e corretiva e de gest o de riscos COORDENA O GERAL DE PESQUISA E INVESTIGA O Copei Copei compete entre outras executar as atividades de intelig ncia na rea de pesquisa e investiga o em especial no combate aos crimes contra a ordem tribut ria inclusive os de natureza previdenci ria os de contrabando e descaminho e de lavagem ou oculta o de bens direitos e valores ASSESSORIA DE COMUNICA O SOCIAL Ascom As compet ncias da Ascom est o relacionadas com o gerenciamento da pol tica e das atividades de comunica o social interna e externa da RFB COORDENA O GERAL DE COOPERA O E INTEGRA O FISCAL Cocif A atua o da Cocif abrange atividades relacionadas com a execu o das a es de coopera o e integra o da gest o fazend ria e de troca de informa es e dados fiscais entre a RFB e as administra es tribut rias dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios e outros organismos estatais 53 2 ATIVIDADES ESPEC FICAS SUBSECRETARIAS SUBSECRETARIA DE ARRECADA
240. OTEPEICMS 49 09 de 27 do Teis CACH es iS dee Leg odiado de torcer IV 9412 para Frotss arenie do a ato cora em vigor m data do ses publica o no Ra as Fadaral do Brasi aprovado pol Praia MF a 387 do 21 o Emeran i psi Ato Declarat rio Executivo antra emm vigor za Di rio Oficial ds Uni o do dezembro do 2010 publicada no Di rio Oficial da Uni o de 24 do date do sua dezembro d 2010 se o 1 p gizas 30 a 43 passa 2 vigorar com a MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA seguinte reda o ERUNNO S RGIO SILVA DE ANDRADE Este documento poda ser verificado no andare o eletr nico btip www in gor bricanticidada ted Documento assinado digitalmente conforme MP 2 200 2 de 2408 2001 que institui a pelo c digo 00012012032200021 Ixfraostratura do Chaves P blicas Brasileira ICP Brasil 363 Portaria de Designa o de Comiss o de Encerramento das Atividades da Unidade Portaria RFB n 924 de 13 de abril de 2012 Impress o Page 1of1 Portaria RFB n 924 de 13 de abril de 2012 DOU de 16 4 2012 Estabelece a data de 31 de maio de 2012 como limite para a realiza o de atos de gest o da Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento no Rio de Janeiro Il RJ extinta pela Portaria RFB n 593 de 21 de mar o de 2012 O SECRET RIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL no uso da atribui o que lhe confere o art 310 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil aprovado pela Portaria MF n 5
241. PJ Implantar um novo cadastro de Pessoa Jur dica que atenda s necessidades das diversas reas de atua o da RFB com vis o de modernidade agilidade e integra o com as demais administra es p blicas Prover a Coget de solu o informatizada que permita melhorar a elabora o de estudos e simula es a partir das bases de dados da RFB Sipet Prover a Coget de uma ferramenta informatizada que permita a elabora o de estudos e simula es a partir das bases de dados da RFB Implementar o Sistema atos m RFB Adequa o do site da RFB para dispositivos m veis Implementar sistema informatizado que agilize ordene controle sistematize a elabora o de minutas de atos tribut rios MP IN Portarias etc dentro da Receita Federal do Brasil e a revis o de minuta de atos tribut rios MP IN Portarias etc provenientes de outros rg os do poder executivo Desenvolver um aplicativo embarcado nico para todos os dispositivos m veis existentes no mercado celulares e tablets permitindo que os contribuintes acessem as informa es e servi os ltimas Not cias Agenda Tribut ria Consulta CPF Consulta CNPJ Consulta MPF Consulta Restitui o Viajantes ao Exterior DBA 116 Implanta o do Escrit rio de Processos da RFB Este projeto objetiva implantar no mbito da RFB uma unidade organizacional com atribui es de um Escrit rio de Processos corporativo SCC Pag
242. Processos Internos 6 Reduzir o tempo entre o vencimento do tributo e o seu recolhimento Racionalizar e agilizar os processos de controle e de recupera o do cr dito tribut rio permitindo a redu o do tempo entre o vencimento do tributo e o seu recolhimento 7 Elevar a percep o de risco e a presen a fiscal Intensificar a atua o da institui o na administra o de tributos internos e de com rcio exterior visando o aumento da presen a fiscal e a eleva o da percep o de risco pela sociedade 8 Aumentar a efetividade e seguran a dos processos aduaneiros Proporcionar processos aduaneiros integrados e harm nicos garantindo agilidade aos operadores que atuam de acordo com os requisitos legais e aumentar a seguran a e a efetividade dos procedimentos para coibir ilegalidades 110 9 Reduzir lit gios tribut rios e aduaneiros Melhorar a qualidade do lan amento do cr dito tribut rio apreciar e julgar casos de lit gios tribut rios e aduaneiros em mbito administrativo com qualidade celeridade e menor custo e reduzir a quantidade de diverg ncias internas na interpreta o da legisla o tribut ria e aduaneira 10 Aprimorar e ampliar os servi os prestados sociedade Adotar medidas de amplia o e aprimoramento dos servi os prestados pela institui o visando aumentar a satisfa o da sociedade 11 Aumentar a efetividade dos mecanismos de garantia do cr dito tribut rio Assegurar a arrecad
243. RJ Porto Alegre UG 170305 e DRJ Rio de Janeiro UG 170298 e DRJ S o Paulo UG 170299 Unidades Centrais UC s As Unidades Centrais da RFB Secretaria da Receita Federal do Brasil UG 170010 Corregedoria Geral da RFB UG 170279 e Coordena o Geral de Pesquisa e Investiga o Copei UG 170339 n o realizaram contrata o de presta o de servi os com loca o de m o de obra no exerc cio de 2012 QUADRO 41 COMPOSI O DO QUADRO DE ESTAGI RIOS CONSOLIDADO RFB Quantitativo de contratos de est gio vigentes Despesa no N vel de escolaridade k S E 7 exerc cio em R 1 Trimestre 2 Trimestre 3 Trimestre 4 Trimestre 1 00 1 N vel superior 2 408 2 420 2 287 2 242 13 973 902 93 1 1 rea Fim 1 2 rea Meio 2 408 2 420 2 287 2 242 13 973 902 93 2 N vel M dio 2 1 rea Fim 2 2 rea Meio 3 Total 1 2 2 408 2 420 2 287 2 242 13 973 902 93 Fonte DW Siape NOTAS EXPLICATIVAS 1 Estagi rios das DRJ s est o contabilizados nos quadros das Regi es Fiscais e 2 Foram apuradas as rubricas de Bolsa de Est gio e Aux lio Transporte Estagi rio sem considerar os descontos 268 Unidades Centrias UC s Despesa no N vel de escolaridade F i exerc cio em R 1 Trimestre 2 Trimestre 3 Trimestre 4 Trimestre 1 00 154 143 139 119 928 881 42 1 1 rea Fim 1 2 rea M
244. Receita Federal voltados sempre ao aumento da percep o de risco ou de eventual representa o do rg o respons vel pela concess o do benef cio Neste contexto os sistemas que controlam e avaliam a atividade de fiscaliza o de tributos internos apesar de disporem de outros par metros para consolida o de informa es n o proporcionam a agrega o do resultado das fiscaliza es por tipo de ren ncia fiscal 235 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL RFB PRESTA O DE CONTAS ORDIN RIAS ANUAL RELAT RIO DE GEST O DO EXERC CIO DE 2012 Item 6 Gest o de Pessoas Terceiriza o de M o de Obra e Custos Relacionados Item 6 do Conte do Geral Parte A do Anexo II da DN TCU n 119 2012 236 6 1 Informa es sobre a Estrutura de Pessoal da Unidade O trabalho de confec o dos quadros relativos a Recursos Humanos Gest o de Pessoas foi executado dentro do modelo de trabalho do Relat rio de Tomada de Contas RFB adotado desde 2010 Dessa forma foram realizadas extra es dos dados pela Coordena o Geral de Gest o de Pessoas Cogep da RFB que foram subsidiados e homologados em parceria com as 10 Regi es Fiscais As extra es s foram poss veis em mbito nacional com apoio das Regi es Fiscais e a utiliza o de sistema interno de controle de atividades administrativas cujos dados n o s o contemplados pelo Siape de forma gerencial As dificuldades para extra o de dados relacionadas desd
245. Ressarcimento e Reembolso definido para o per odo de 2012 2015 tem por finalidade medir a redu o do estoque de restitui o ressarcimento e reembolso pendentes a fim de acompanhar e fomentar a redu o da quantidade de pedidos apresentados em PERDCOMP n o analisados e conclu dos Para o referido indicador definiu se a idade m dia do estoque dos pedidos pendentes com redu o de 20 deste tempo para o ano de 2012 A meta foi atingida com redu o de 27 do tempo m dio do estoque de pedidos pendentes Pontos cr ticos n o h 143 Indicador Quantitativo de servi os acessados no portal e CAC UNIDADE DE META RESPONSAVEL MEDIDA POLARIDADE ANUAL ANALISE Suara RFB N mero absoluto Positiva 65 810 000 TRIMESTRAL RESULTADOS jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 5 786 050 10 263 327 15 619 543 22 652 926 29 938 425 35 871 706 41 483 750 47 168 059 51 864 163 57 516 447 62 306 064 66 590 219 e Finalidade Mensurar a quantidade de servi os acessados por meio do Portal e CAC e F rmula de c lculo Quantidade de servi os acessados no Portal e CAC e Fonte dos Dados Estat sticas de servi os do portal e CAC e An lise de Desempenho Situa o atual A meta foi atingida com destaque para o aumento no acesso aos seguintes servi os Caixa Postal Mensagens 76 4 cerca de 2 7 milh es de acessos em rela o 2011
246. S Divis o de Fiscaliza o DN Decis o Normativa DRF Delegacia da Receita Federal do Brasil DRJ Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento FAPI Fichas de Auditoria de Importa o FDI Fichas Despacho Importa o FHAB Ficha de Habilita o GDA Gerencial de Desempenho Aduaneiro GIFA Gratifica o de Incremento da Fiscaliza o e da Arrecada o IN Instru o Normativa IRFB Inspetoria da Receita Federal do Brasil PAINT Plano Anual da Auditoria Interna PCC Plano de Cargos e Carreira PDV Programa de Demiss o Volunt ria PECFAZ Plano Especial de Cargos do Minist rio da Fazenda PF Pessoa F sica PGPE Plano Geral de Cargos do Poder Executivo PJ Pessoa Jur dica PNEF Programa Nacional de Educa o Fiscal PNFA Plano Nacional de Fiscaliza o Aduaneira RADAR Registro e Rastreamento da Atua o dos Intervenientes Aduaneiros RAINT Relat rio Anual de Atividades de Auditoria Interna RFB Receita Federal do Brasil RIP Registro Imobili rio Patrimonial SAGA Sistema de Apoio ao Gerenciamento do Atendimento aos Contribuintes SERPRO Servi o Federal de Processamento de Dados SIAFI Sistema Integrado de Administra o Financeira do Governo Federal SIAPE Sistema Integrado de Administra o de Recursos Humanos SIASG Sistema Integrado de Administra o de Servi os Gerais SICONV Sistema de Gest o de
247. Servi o Federal de Processamento de Dados elabore e encaminhe a este Tribunal plano de a o acompanhado do respectivo cronograma de implanta o visando contabiliza o das sucessivas altera es na previs o de receita resultantes das avalia es bimestrais de que trata o art 9 da Lei Complementar 101 2000 9 3 recomendar Secretaria da Receita Federal do Brasil e Procuradoria Geral da Fazenda Nacional que efetuem estudos conjuntos com o objetivo de compatibilizar a parcela da previs o de receita or ament ria referente divida ativa da Uni o com as estimativas de arrecada o da d vida ativa da Uni o consignadas nas Informa es Complementares ao Projeto de Lei Or ament ria Anual de modo a incrementar a qualidade e a utilidade das informa es produzidas propiciando um melhor controle sobre a previs o de receita da Uni o 9 8 dar ci ncia deste ac rd o bem como do relat rio e voto que o fundamentam 9 8 2 e da instru o pe a 55 ao Ministro de Estado da Controladoria Geral da Uni o aos Secret rios do Tesouro Nacional de Or amento Federal e da Receita Federal do Brasil ao Procurador Geral da Fazenda Nacional e ao Presidente do Instituto Nacional do Seguro Social Justificativa Apresentada pelo seu n o Cumprimento Setor respons vel pela implementa o C digo SIORG Coordena o Geral de Estudos Econ mico Tribut rios e de Previs o e An lise de Arrecada o 92689 Coget Justi
248. UNDOS POR UG E POR SUPRIDO CONTA TIPO B C digo UG 170010 Suprido CPF 115 510 621 00 800067 800069 800070 800067 800069 800070 800067 800069 800070 800067 05 01 1 05 01 1 05 01 11 05 01 1 05 01 11 05 01 1 05 01 1 05 01 1 05 01 11 05 01 1 3390 30 3390 36 3390 39 3390 30 3390 36 3390 39 3390 30 3390 36 3390 39 3390 30 800069 05 01 12 3390 36 800070 05 01 12 3390 39 800062 05 01 12 3390 30 800062 05 01 12 3390 30 800063 05 01 12 3390 33 800064 05 01 12 3390 36 800065 05 01 12 3390 39 800061 05 01 12 3390 14 800027 04 01 12 3390 30 800030 04 01 12 3390 39 800027 04 01 12 3390 30 800029 04 01 12 3390 36 800030 04 01 12 3390 39 800027 04 01 12 3390 30 800029 04 01 12 3390 36 800030 04 01 12 3390 39 800027 04 01 12 3390 30 800029 04 01 12 3390 36 800030 04 01 12 3390 39 800026 04 01 12 3390 14 800028 04 01 12 3390 33 Total Utilizado pela UG N l Fausto Vieira Coutinho 488 136 48 1 20 Aquisi o de bens e servi os para manuten o da Adid ncia Tribut ria e 211 063 046 91 Aduaneira 2 2 l N 637 985 907 10 l Nome da UG Finalidade Valor 2 431 9 1 310 4 6 888 5 564 2 1 774 8 7 360 2 524 9 847 9 451 9 1 328 5 1 798 0 27 3 1 082 2 21 632 4 24 8 387 3 1 538 7 633 5 1 922 8 188 3 2 483 74 522 1 5 9 316 2 1 362 4 2 843 4 1 064 6 1 130 5 6 094 4 849 4 757 3 5 763 3 1
249. UNIDADE DE META r RESPONSAVEL MEDIDA POLARIDADE ANUAL ANALISE Sufis RFB Percentual Positiva 100 00 TRIMESTRAL RESULTADOS ago jan fev mar abr mai jun jul set out nov dez 5 30 10 60 19 80 26 40 34 60 43 20 47 80 51 40 56 70 64 00 71 80 85 60 Finalidade Medir o desempenho global da fiscaliza o sob as vertentes da presen a fiscal da constitui o do cr dito tribut rio e do desempenho das a es fiscais por meio do Indicador de Presen a Fiscal IPF da quantidade de cr dito tribut rio constitu do de of cio por meio do Indicador de Cr dito Tribut rio ICT e do cumprimento das metas de fiscaliza o por meio do Indicador de Desempenho da Fiscaliza o IDF F rmula de c lculo IPF x 0 25 ICT x 0 05 IDF x 0 70 Fonte dos Dados A o Fiscal An lise de Desempenho Situa o atual O resultado nacional alcan ado foi de 85 6 da meta estabelecida A 7 RF foi a nica a atingir a meta com resultado de 100 8 Decompondo a participa o de cada ndice no IDF nacional verifica se que apenas a meta estabelecida para o ICT foi alcan ada 110 3 O IPF atingiu o resultado nacional de 91 9 e o IDF alcan ou 81 7 Como este ltimo indicador tem um peso de 70 na composi o do IGF o seu n o atingimento impactou fortemente o resultado do indicador global Parte desse desempenho credita se ao movimento de negocia o salarial ocorrido no segundo semestre de 2
250. Utiliza o da Escritura o Fiscal Digital Social nos procedimentos fiscais Ampliar o n mero de pessoas jur dicas m dias e optantes do simples a serem fiscalizadas Aperfei oar a elabora o de dossi s para a fiscaliza o Reduzir a evas o do cr dito tribut rio Intensificar a divulga o das a es da RFB Fortalecer a comunica o institucional Aperfei oar a utiliza o de comunica o social para melhoria da imagem da RFB Aperfei oar a comunica o interna com o objetivo de motivar e integrar pessoas Fortalecer a Vigil ncia e Repress o Aduaneira Introduzir novas tecnologias de apoio aos processos aduaneiros Fortalecer as rela es institucionais Fomentar e fortalecer a coopera o com outras Administra es Aduaneiras e Tribut rias com rg os de fiscaliza o e controle nacionais e internacionais e com organismos internacionais Conhecer as partes interessadas nas atividades da RFB e identificar oportunidades de parceria Participar de f runs que tratem de temas relevantes e de interesse da RFB Reduzir lit gios tribut rios e aduaneiros Identificar temas divergentes no contencioso e propor solu es Agilizar a solu o dos processos de consultas Disponibilizar legisla o tribut ria e aduaneira e sua jurisprud ncia de modo acess vel completa e tempestiva Aprimorar e ampliar a edi o de atos interpretativos Descentraliza
251. Valores Pagos Inicial Final Empenhada Liquidada Processados 8 Processados 8 027 263 275 00 8 714 349 306 00 7 964 989 243 00 7 195 564 734 00 426 978 473 00 1 066 657 492 00 7 145 727 41 00 An lise Cr tica O quadro acima demonstra que 91 40 da dota o final autorizada para esta RFB foi utilizada empenhada Se comparada com a dota o final menos o cr dito extraordin rio liberado e bloqueado no final de dezembro no valor de R 285 918 772 00 esse percentual vai para 94 50 Esse dado revela que em 2012 o efeito do contingenciamento n o afetou significativamente a execu o do Programa 2110 Programa de Gest o e Manuten o do Minist rio da Fazenda 168 4 2 Rela o das A es da Lei Or ament ria Anual do Exerc cio que Estiveram Integral ou Parcialmente na Responsabilidade da Unidade Jurisdicionada O Programa 2110 Programa de Gest o e Manuten o do Minist rio da Fazenda composto por 36 a es sendo que ser o objeto de coment rio neste Relat rio somente as a es sob administra o do rg o Central que representam 8 a es e no Relat rio de Gest o de cada uma das 10 Superintend ncias Regionais da RFB s o mencionadas as a es espec ficas de cada Superintend ncia totalizando as 24 principais a es 94 71 da dota o or ament ria autorizada no Programa 2110 inclusive despesas com pessoal As a es do rg o Central s o e 2000 Administra o da Unidade e 2
252. ZA O GEOGR FICA QUANTIDADE DE IM VEIS LOCADOS DE TERCEIROS PELA UJ EXERC CIO 2012 EXERC CIO 2011 BRASIL UF Distrito Federal 1 1 Bras lia 1 1 F Santa Catarina 1 1 D S lorian polis UF Minas Gerais Juiz de Fora UF Pernambuco Recife UF Par Bel m Subtotal Brasil EXTERIOR PAIS 1 cidade 1 Subtotal Exterior Total Brasil Exterior Fonte Spiunet 274 QUADRO 44 BENS IM VEIS DE PROPRIEDADE DA UNI O SOB RESPONSABILIDADE DA UJ Observa o Valor do Im vel Despesa no Exerc cio UG RIP Reco a E Conserva o Valor Data da Valor Com Com Hist rico Avalia o Reavaliado Reformas Manuten o 170010 970126714500 6 13 2 723 934 57 27 07 2012 2 723 934 57 0 00 0 00 170307 696900033500 0 13 3 376 134 00 19 03 2012 1 523 340 38 0 00 156 356 50 170304 810500245500 6 21 5 1 235 400 00 15 07 2011 8 600 000 00 0 00 0 00 170294 253100643500 1 21 3 292 164 68 27 06 2011 1 099 991 95 0 00 5 828 42 170294 253100634500 2 21 3 238 535 00 27 06 2011 1 099 991 95 0 00 0 00 170294 253100716500 8 21 3 1 069 198 46 27 06 2011 3 799 980 61 0 00 51 842 69 170301 629100054500 6 21 5 3 102 660 30 21 07 2011 12 000 000 00 0 00 207 935 60 Total 0 00 421 963 21 Fonte Spiunet e Siafi O im
253. a o Indeterminado Diminui o do redutor das al quotas do Imposto de Importa o para pe as automotivas Item 12 da EM da MP 497 previsto no art 10 Aumento de al quotas de IOF incidente sobre 31 12 2015 opera es de c mbio investidor estrangeiro Decreto 7 412 10 Inciso XII pee pamm 30 6 2014 Indeterminado Indeterminado Indeterminado Indeterminado Indeterminado 214 Lei 8 685 93 art 1 A e 4 Lei 9 532 97 art 22 Lei 9 250 95 art 12 II MP 2 228 de 6 de Atividade Audiovisual setembro de 2001 art 50 Incentivo Formaliza o do Emprego Dom stico Incentivo ao Desporto Fundos do Idoso Pronon Programa Nacional de Apoio Aten o Oncol gica Pronas PCD Programa Nacional de 3 8 Apoio Aten o da Sa de da Pessoa com Defici ncia TI 2 IR Pessoa Jur dica Fundos de Direitos da Lei 8 242 91 art 10 Lei 3 3 Crian a e do Adolescente Lei 11 329 de 25 de julho de 2006 Lei n 11 437 06 art 9 MP n 2 228 2001 art 39 8 6 Lei 8 069 90 art 260 I 8 383 91 art 11 II e 3 Lei 9 250 95 art 12 I e Lei 9 532 97 art 22 Lei n 11 324 de 2006 art 1 Lei n 9 250 de 1995 Lei n 11 438 de 2006 art 1 Lei n 11 472 de 2007 Decreto n 6 180 07 Lei n 12 213 2010 Lei n 9 250 1995 art 12 I Lei n 9 532 1997 art 22 Lei n 12 715 2012 arts 1 ao 14 Lei n
254. a o 90 952 110 23 111 546 344 80 90 952 110 23 107 241 416 45 0 00 4 304 928 35 90 952 110 23 107 140 643 90 Demais elementos do grupo 269 361 099 12 478 299 871 52 241 843 748 64 474 252 149 90 27 517 350 48 4 047 721 62 83 793 233 49 309 959 512 39 DESPESAS DE CAPITAL Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP n o processados Valores Pagos atu noso Despesa 2012 2011 2012 2011 2012 2011 2012 2011 4 Investimentos 493 105 818 33 275 912 844 11 162 873 225 35 201 768 283 61 330 232 592 98 74 144 560 50 161 686 792 34 182 728 473 01 39 Outros Servi os de Terceiros PJ 236 397 691 72 158 627 711 52 134 243 671 91 147 019 207 93 102 154 019 81 11 608 503 59 134 074 714 01 128 538 438 65 52 Eq E Mat Permanente Op Int Orc 61 644 495 04 15 775 251 15 22 451 448 12 144 525 730 62 39 193 046 97 14 849 763 24 22 302 892 15 51 Obras e Instala es 92 793 112 12 54 532 086 20 12 688 372 24 31 282 946 58 80 104 739 88 23 249 139 62 12 608 282 37 30 872 461 23 Demais elementos do grupo 3 614 032 72 1 108 551 35 165 930 05 1 014 680 98 3 448 102 67 93 870 37 154 032 72 1 014 680 98 5 Invers es Financeiras 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 Demais elementos do grupo 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 6 Amortiza o da D vida 4 768 846 85 8 841 799 20 4 768 846 85 8 841 799 20 0 00 0 00 4 768 846 85 8 841 799 20 77 Princ Corrig Div de Refinanciamento 4 768 846 85 0 00 4 768 846 85 0 00 0
255. a o de tributos por meio de mecanismos de garantia do cr dito tribut rio inclusive em rela o ao patrim nio de contribuintes que possuam d bitos no interesse da Fazenda Nacional 12 Fortalecer a vigil ncia e repress o aduaneira Adequar recursos e procedimentos necess rios visando melhorar e ampliar o desempenho das atividades de vigil ncia e repress o aduaneira em todo o territ rio nacional 13 Aprimorar a participa o da Institui o na formula o da pol tica e legisla o tribut ria e aduaneira Aprimorar a participa o da RFB nos f runs de discuss o de pol ticas e legisla o tribut ria e aduaneira subsidiando de forma ativa e efetiva as decis es tomadas em mbito pol tico defendendo os interesses da administra o tribut ria e aduaneira 14 Conhecer o perfil integral do contribuinte Conhecer e identificar o perfil cadastral econ mico fiscal e contributivo e o comportamento dos contribuintes perante o cumprimento das obriga es tribut rias e aduaneiras de forma a permitir uma atua o integral no atendimento monitoramento e controle fiscal e aduaneiro 15 Fortalecer as rela es institucionais Fortalecer parcerias estrat gicas nacionais e internacionais e promover um relacionamento integrado harm nico e sincronizado com as administra es tribut rias estaduais distrital e municipais com rg os do Minist rio da Fazenda bem como com entidades e organismos que atuem em atividade
256. a contribui o do trabalhador e contribui es para terceiros e Fazend rio no SIEF e Processo Implantar o processo administrativo fiscal integralmente digital com uso da tecnologia GED e WORKFLOW em todo o fluxo do cr dito tribut rio envolvendo RFB Carf e PGFN SIC Sistemas Integrados do MCT Coordenar os projetos de integra o e controle do CT e dos cr ditos p blicos acompanhados e administrados pelos respectivos entes p blicos envolvidos RFB PGFN e PGF Fonte Balan o das Atividades Copav 2012 118 Projetos Estrat gicos Institucionais acompanhamento direto pelo Gabinete do Secret rio constituindo se nos programas projetos e a es de mbito nacional e de natureza estruturante de impacto direto no cumprimento das Metas Estrat gicas Os quadros apresentados a seguir mostram a quantidade de iniciativas estrat gicas institucionais por Objetivo estrat gico e por Macroprocesso Aproximar a Arrecada o Efetiva da Potencial cumprimento espont neo das obriga es tribut rias e aduaneira RESULTADOS Contribuir para o fortalecimento do com rcio exterior e para a prote o da sociedade Aumentar a percep o de equidade na atua o da institui o Fortalecer a imagem da institui o perante a sociedade Reduzir o tempo entre o vencimento do tributo e o seu recolhimento participa o da institui o na formula o da tribut ria
257. a dias contados da ci ncia encaminhem a este Tribunal os respectivos planos de a o para o implemento das medidas recomendadas incluindo as provid ncias porventura j adotadas e os resultados eventualmente obtidos devendo ainda incluir as respectivas justificativas em caso de n o acolhimento de alguma recomenda o Provid ncias Adotadas Setor respons vel pela implementa o C digo SIORG Coordena o Geral de Administra o Aduaneira Coana 3086 Coordena o Geral de Gest o de Pessoas Cogep 17593 S ntese da provid ncia adotada Devido ao teor do assunto o Ac rd o foi direcionado internamente para a Cogep e Coana para conhecimento an lise e presta o de informa es A partir das informa es recebidas item 9 3 1 mensagem eletr nica Cogep Sucor de 12 09 12 e item 9 3 2 mensagem eletr nica Coana de 19 09 12 foi preparada a Nota RFB Audit Diaex n 27 de 19 09 2012 e os Anexos I II Projeto e DBA e III Publica o Vis o de Futuro para a Aduana Brasileira A referida documenta o foi encaminhada ao TCU pelo Of cio RFB Gabin n 815 2012 de 19 09 2012 S ntese dos resultados obtidos Nos concursos p blicos para AFRFB e ATRFB autorizados e realizados em 2012 houve uma distribui o diferenciada de vagas para as Alf ndegas dos aeroportos e portos Cria o da Divis o de Controle Aduaneiros Especiais Dicae para tratar entre outros temas do gerenciamento do processo de
258. a piepen Grau de efic cia da o sele o para fiscaliza o Sele o para fiscaliza o no despacho aduaneira de DO enne mtervenientes po no com rcio exterior Reduzir lit gios ndice Percentual de aprecia o ndice de cr dito ndice de ndice de varia o tribut rios e de solu o de consult as e alusan rnana muk judice litig ncia da litig ncia de consultas COGU as E Eca administrativa judicial contencioso processos z Percentual de servi os di Ens santo midis ca ra Indicador de tempo Quantitativo de Grau de fluidez no Grau de fluidez no Ferns mene bruto m dio de espera menor m dio de estoque de servi os acessados despacho de despacho de ea a ou igual a 15 minutos restitui o pendente no portal e CAC exporta o importa o E L P porta mar Eniac ndice de E cr dito tribut rio garantia do cr dito a tribut rio 9 marania Valor das apreens es ndice de realiza o ortalece provenientes de da meta de opera es vigil ncia e opera es de vigil ncia e de vigil ncia e repress o aduaneira repress o aduaneira repress o aduaneira Ma Grau de atendimento s Sees Sa demandas por estudos AA formula o da pol tica sobre pol tica e legisla o E e legisla o tribut ria e tribut ria e aduaneira setorias neira ESSE EE E Indicador global de ndice de gt hamento dos integra o ntegral do prompan emane 7 z A maiores contribuintes de informa es L UGAM nos cadastros Fortale
259. a Federal nem perceber proventos decorrentes de aposentadoria inacumul vel de acordo com a Constitui o Federal O servidor tamb m se compromete a comunicar ao Minist rio da Fazenda qualquer altera o que vier a ocorrer em sua vida funcional que n o atenda aos dispositivos legais previstos para os casos de acumula o de cargos S o utilizadas tamb m como forma de preven o acumula o indevida as a es de capacita o relativas dissemina o da tica no servi o p blico durante o programa de forma o de novos servidores bem como no programa anual de capacita o 15 6 2 Informa es sobre a terceiriza o de m o de obra e sobre o quadro de estagi rios Justificativa Os seguintes quadros n o foram preenchidos porque n o se aplicam realidade da UJ ou seja a RFB n o possui terceirizados exercendo atividades t picas da Carreira de Auditoria Fiscal Quadro A 6 14 Cargos e Atividades Inerentes a Categorias Funcionais do Plano de Cargos da Unidade Jurisdicionada Quadro A 6 15 Rela o dos Empregados Terceirizados Substitu dos em Decorr ncia da Realiza o de Concurso P blico ou de Provimento Adicional e Quadro A 6 16 Autoriza es para Realiza o de Concurso P blico ou de Provimento Adicional para Substitui o de Terceirizados 11 INFORMA ES CONT BEIS Demonstra es Cont beis previstas pela Lei n 4 320 64 e pela NBC 16 6 aprovada pela Res
260. a Portaria RFB n 1953 de 27 07 2012 que embasada em Estudo de Lota o interno 3 Consideramos como ingressos os novos servidores que entraram em exerc cio efetivo na RFB provimento origin rio 4 Para egressos foram considerados aposentadorias vac ncias exonera es falecimentos e demiss es 5 Inclu do item 1 2 5 para demonstra o dos servidores requisitados conforme par grafo 7 art 93 da Lei 8 112 6 Inclu do item 1 2 6 para demonstra o dos servidores cedidos e anistiados e 7 A extra o dos dados foi realizada no dia 02 01 2013 em rela o ao dia 31 12 2012 Ocorr ncias e altera es retroativas lan adas ap s essa data podem gerar distor o da informa o 238 1 Servidores em cargos efetivos 1 1 1 2 1 1 Membros de poder e agentes pol ticos 1 2 Servidores de Carreira 1 2 1 1 2 2 1 2 3 1 2 4 1 2 1 Servidores de carreira vinculada ao rg o 1 888 1 364 41 1 2 2 Servidores de carreira em exerc cio descentralizado 1 2 3 Servidores de carreira em exerc cio provis rio 1 2 4 Servidores requisitados de outros rg os e esferas 1 2 5 Servidores requisitados art 93 par grafo 7 8112 1 2 6 Outros 2 Servidores em Contratos Tempor rios Unidades Centrais UC s Lota o Ingressos no Egressos no Tipologias dos Cargos Aa Me p 8 8 Autorizada Efetiva exercicio exercicio N 3 Servidores sem V nculo com a Administra o P blica 4 Total de Servidores 1
261. a Receita Federal do Brasil de Julgamento no Rio de Janeiro I RB EM EXTIN O PORTARIA DRJ RJ2 N 07 DE 30 DE ABRIL DE 2012 Devolu o de Saldo O DELEGADO DA DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE JULGAMENTO NO RIO DE JANEIRO M RJ no uso de suas atribui es e considerando O que disp e a Portaria RFB 924 de 13 de abril de 2012 resolve An 1 Devolver os saldos das contas abaixo listadas para a UG 170010 tendo em vista a extin o desta delegacia pela Portaria RFB 593 de 21 de mar o de 2012 Coma 1 1 2 1 6 04 00 R 67 62 Conta 29 2 1 100 00 R 5 505 19 Publique se d se ci ncia c anote se BAIA D 4 BRUNO VAJGEL 372 E O patrim nio da Unidade extinta foi transferido integralmente para a DRJ RJI no sistema SIADS mediante os seguintes Termos de Transfer ncia 6 Dos bens m veis 001 2021 ao 006 2021 no dia 24 de abril de 2012 007 2012 no dia 25 de abril de 2012 008 2012 no dia 02 de maio de 2012 e 009 2012 ao 012 2012 no dia 03 de maio de 2012 Dos processos administrativos fiscais Os processos administrativos fiscais outrora localizados nas Turmas e no SECOJ da extinta DRJ RJ2 j totalmente digitalizados foram transferidos via e processo para as Turmas e SECOJ da DRJ RJ1 Dos processos administrativos relativos execu o or ament ria pessoal e patrimonial Os processos or ament rios e financeiros arquivados na Conformidade Documental foram movi
262. a delibera o que vier a ser adotada acompanhada do relat rio e voto que a fundamentaram Superintend ncia Regional da Receita Federal do Brasil na Quinta Regi o Fiscal e Divis o de Suporte e Infraestrutura Aduaneira Disif da Receita Federal do Brasil e 309 Provid ncias Adotadas Setor respons vel pela implementa o E Divis o de Suporte e Infraestrutura Aduaneira Disif 119899 S ntese da provid ncia adotada Este Ac rd o foi encaminhado pelo TCU diretamente para a rea t cnica respons vel n o tramitando pela Audit que a unidade da RFB incumbida regimentalmente de fazer o acompanhamento das delibera es do TCU Em consulta a Disif Coana foi informado que o Ac rd o se encontra sob an lise S ntese dos resultados obtidos N o se aplica An lise cr tica dos fatores positivos negativos que facilitaram prejudicaram a ado o de provid ncias pelo gestor Ac rd o obtido em pesquisa feita pela Audit no site do TCU 310 Em atendimento ao item 10 1 da Parte A Conte do Geral do Anexo II da Decis o Normativa TCU n 119 de 2012 relacionamos a seguir informa es consolidadas sobre as medidas adotadas por esta RFB para dar cumprimento s recomenda es da Controladoria Geral da Uni o CGU expedidas ou atendidas no exerc cio de 2012 Os dados referentes s recomenda es bem como as informa es sobre as provid ncias adotadas pelas
263. a e mail a informa o de que as necessidades de controles gerenciais apontadas foram inclu das no projeto de constru o do DW Arrecadadores An lise Cr tica dos Fatores Positivos Negativos que Facilitaram Prejudicaram a Ado o de Provid ncias pelo Gestor 322 Recomenda es do OCI Recomenda es Expedidas pelo OCI Ordem Identifica o do Relat rio de Auditoria Item do RA Comunica o Expedida Of cio n 26140 DEFAZ 4 201203323 1 5 3 1 I DE SFC CGU PR de 04 09 2012 rg o Entidade Objeto da Recomenda o C digo SIORG Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB 77 Descri o da Recomenda o Constata o Suprimento de Servi os de Natureza Continuada sem Cobertura Contratual Recomenda o 01 Conduzir com prioridade as medidas e tratativas que est o sendo adotadas para saneamento dos impasses que permeiam a presente contrata o e encaminhar at 30 09 2012 para acompanhamento e avalia o cont nua por esta Controladoria Geral da Uni o informa es circunstanciadas e sistem ticas acerca dos resultados das medidas que forem implementadas no sentido de se promover a regulariza o da situa o contratual que envolve os servi os sob destaque at saneamento integral do fato motivador da constata o apresentada Provid ncias Adotadas Setor Respons vel pela Implementa o C digo SIORG Coordena o Geral de Programa o e Log stica Copol
264. a mesma forma que no anterior n o houve repasse de qualquer valor 205 O volume das transfer ncias decorrentes da remunera o Imprensa Nacional flutuou ao longo dos citados exerc cios o que reflete a din mica da Administra o tanto no aspecto normativo como de controle do cr dito tribut rio e gest o interna Face peculiaridade das transfer ncias pactuadas para 2013 remunera o Imprensa Nacional tem se que a gest o do emprego de tais recursos id ntica gest o de um contrato administrativo Assim existe a designa o formal de fiscal para acompanhar o Termo de Compromisso que se incumbir dos atestes das faturas mensais e acompanhamento do regular cumprimento do aven ado Observa o As Unidades Centrais relacionadas abaixo n o registraram transfer ncias no exerc cio de 2012 e Corregedoria Geral da RFB Coger UG 170279 e Coordena o Geral de Pesquisa e Investiga o Copei UG 170339 206 5 4 Informa es sobre a Utiliza o de Suprimento de Fundos Contas Banc rias Tipo B e Cart es de Pagamento do Governo Federal Os quadros abaixo relacionados a Suprimento de Fundos s o apresentados consolidando as informa es das Delegacias da Receita Federal do Brasil de Julgamento DRJ s e Unidades Centrais UC s QUADRO 21 DESPESAS REALIZADAS POR MEIO DE SUPRIMENTO DE FUNDOS Suprimento de Fundos C dig
265. a o quadri nio 2012 2015 que teve in cio em 2011 Em um esfor o mpar de gest o a RFB consolidou quatro instrumentos basilares componentes de sua estrat gia para o novo ciclo a Cadeia de Valor o Mapa Estrat gico o Painel de Desempenho e o Portf lio de Projetos Estrat gicos Institucionais 17 A Cadeia de Valor foi refer ncia para elabora o e execu o de diversas iniciativas institucionais dentre as quais citamos reorganiza o na estrutura regimental das Coordena es Gerais da Subsecretaria de Aduana e Rela es Internacionais reestrutura o da Intranet da RFB vincula o dos Projetos Estrat gicos Institucionais aos Macroprocessos para efeitos de prioriza o vincula o das Compet ncias Individuais Espec ficas da RFB aos Macroprocessos e Processos e Mapeamento de Processos Quanto ao Mapa Estrat gico representa o gr fica de como a institui o pretende cumprir a sua Miss o e alcan ar a sua Vis o de Futuro a grande novidade foi a sua constru o baseada na Cadeia de Valor A partir desta e tendo como pano de fundo um cen rio futuro de refer ncia os administradores identificaram os processos mais cr ticos nos quais a Receita deve concentrar esfor os para fazer frente s demandas dos pr ximos quatro anos dando origem s escolhas estrat gicas Objetivos Estrat gicos presentes no Mapa Estrat gico O Painel de Desempenho igualmente uma representa o gr fica que mostra os Indicadores E
266. a para a institui o e que o mesmo se constitui em prioridade para a gest o da RFB 120 Material de Divulga o e Cartaz do Mapa Estrat gico e Cartaz da Cadeia de Valor e Banner do Mapa Estrat gico e Banner da Cadeia de Valor e Calend rio de mesa com Mapa Estrat gico imagem referente ao m s de janeiro e MISS O Janeiro EE Exercer a administra o T Q Q tribut ria e aduaneira 3 4 5 com justi a fiscal e respeito ao cidad o em 10 11 12 benef cio da sociedade 17 18 19 22 23 24 25 26 29 30 31 Receita Federal 1 Confraterniza o Universal e Notas no Informativo Interno da Receita Federal do Brasil Informe se Como exemplo na imagem a seguir apresentamos a 1 nota publicada em 05 01 2012 e InroRrMESE nere Informativo interno da Receita Federal do Brasil E apenas P gina Inicial Edi es Anteriores Sobre o Informe se Edi o n 101 5 1 2012 Mapa Estrat gico para 2012 2015 est pronto A RFB concluiu a formula o de sua estrat gia para o per odo de 2012 a 2015 Os principais administradores secret rio secret ria djunta assessores subsecret rios coordenadores gerais e superintendentes participaram ativamente do processo 121 Quanto divulga o dos resultados alcan ados atrav s da Intranet da RFB imagem a seguir os servidores da casa podem atrav s da categoria tag acompanhar a execu o da estrat gia ter
267. a para os casos que as oema San da ma DE do o ae cs 5 As O ORERE CERA EE AEC O Lg lizada nos dias 12 a 14 d ma o de 2012 em Brasilia inciso IMI do ast 305 do Intemo da Secretaria da Rocaita cidiu PORTARIA N 593 DE 21 DE MAR O DE 2012 Fadoral do Brasil pole Portaria MF n 587 do 21 do Art 1 Fica aprovado o Mazual de Orienta o do dezembro de 2010 tribuizto Vers o 5 0 em substitui o 20 Manual de Con Altara o Anexo IV do tribuimte NF e V 4 01 aprovado atrav s do da Secretaria d Rocaits Fodscal do Brasd E Art 1 Ficam alteradas as denomina es seguintos c PE ICMS 48 do 27 11 2009 aprovado pola Portaria MF n 587 do 21de digos de caita uslizados no presnckimento do Documento de E 1 O Mammal de Orienta o do Contribuinte Vers o 5 0 dezambro do 2010 publicada mo Diao recada o do Receitas Fodarais SOBS006 RE 2010001201000 SOTGUDA 2100057 2019007 Oficial da Unio da 24 do dezembro da de LR RE Royala Asuca Tecnica 20107010 2011 001 2011 002 2011003 e 2011 004 E 2010 so o 1 p ginas 30 a 43 Eq Ma aca BER de pac da CONTAZ ra Bd go td O SECRET RIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL no CON canta do Ao Doc Ciar e de 18d tificado como Mammal Ori do Contribuinte Vars o 5 0 o tar o mo da atribaigio Iha cafe o incio 1 do at 310 do sikis no Pa como E gimento apro Obras Audiovisuais Portao asia as T a di 200 PE geo VU A An F Fica o o Ato COTEPE ICMS 49 09 de 27 da aa DEH da Ual rio f
268. a pela Coger de sempre se reservar a instaura o de PAD apenas para os casos estritamente necess rios E de fato a experi ncia acumulada nos ltimos anos demonstra o acerto da estrat gia de fortalecer as investiga es pr vias e de buscar o maior grau poss vel de embasamento para a decis o em sede de ju zo de admissibilidade evitando se a instaura o de sede disciplinar com todos os nus que lhe s o inerentes quando os ind cios de autoria ou de materialidade podem ser preliminarmente afastados 93 b Gerir conformidade de procedimentos internos e gerir riscos institucionais Descri o sucinta das principais atividades e Propor pol ticas e diretrizes de atua o preventiva e corretiva para os procedimentos executados na RFB e Gerenciar relacionamento com rg os de controle e Propor pol ticas e diretrizes relativas gest o de riscos na RFB e Gerenciar implementar e disseminar metodologia de gest o de riscos na RFB e e Prospectar melhores pr ticas e m todos em gest o de riscos Os processos Gerir Conformidade de Procedimentos Internos e Gerir Riscos Institucionais t m como principal atuante a Coordena o Geral de Auditoria Interna Audit unidade de assessoramento direto ao Gabinete do Secret rio da RFB No entanto todas as reas da RFB possuem atua o no Controle Institucional A Audit possui suas atribui es definidas no Regimento Interno da RFB aprovado pela Portaria MF n 20
269. abilidade T cnica e Econ mico Financeira EVTE relativo permiss o de explora o de terminal alfandegado de uso p blico do tipo Esta o Aduaneira Interior sempre que a proje o do valor total de receitas brutas a serem auferidas na permiss o for superior a cem vezes o limite previsto no art 23 inciso 1 alinea c da Lei 8 666 1993 nos termos do art 39 da mesma lei b realizem estudos de demanda consistentes demonstrando entre outros aspectos as especificidades locais da hinterl ndia e a proje o de crescimento de demanda compat vel com as taxas de absor o de cargas relativo permiss o de explora o de terminal alfandegado de uso p blico do tipo Esta o Aduaneira Interior a ser licitado c demonstrem em todos os EVTEs relativos permiss o de explora o de terminal alfandegado de uso p blico do tipo Esta o Aduaneira Interior a serem remetidos para an lise desta Corte de Contas o dimensionamento f sico e operacional que deve ser realizado de acordo com as caracter sticas de demanda e de limite de expans o de capacidade do empreendimento 9 3 com fulcro no art 250 inciso II do Regimento interno do TCU e no art 146 da Portaria MF 203 de 14 5 2012 recomendar Divis o de Suporte e Infraestrutura Aduaneira Disif da Receita Federal do Brasil que a mantenha base de dados referente s estimativas de custos e despesas atualizadas e a valores de mercado categorizados de acordo com a capacidade operacio
270. adas no site do TCU Ac rd os e Decis es para identificar a poss vel exist ncia de outras delibera es proferidas pelo Tribunal de Contas e que n o tenham tramitado pela Coordena o Geral de Auditoria Interna da RFB 290 QUADRO 48 CUMPRIMENTO DAS DELIBERA ES DO TCU ATENDIDAS NO EXERC CIO Unidade Jurisdicionada Denomina o completa C digo SIORG Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB 77 Delibera es do TCU Delibera es tr elo TCU Ordem Processo Ac rd o Item Tipo Comunica o Expedida Ro Controle n 46081 TCU Sefip de 1 035 966 2011 4 220 2012 1 C mara 1 6 DE 13 02 2012 Org o entidade objeto da determina o e ou recomenda o C digo SIORG Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB 77 Descri o da Delibera o 1 6 determinar ao rg o de Pessoal que cadastre novos atos no sistema Sisac no prazo m ximo de 60 sessenta dias e encaminhe os via Controle Interno corrigindo as falhas apontadas por esse Tribunal ou preenchendo o campo de Esclarecimentos do Gestor de Pessoal detalhando a situa o concreta caso as falhas aqui apontadas sejam confirmadas pelo gestor de pessoal Provid ncias Adotadas Setor respons vel pela implementa o C digo SIORG Coordena o Geral de Gest o de Pessoas Cogep 17593 S ntese da provid ncia adotada O Ac rd o foi encaminhado internamente Coordena o Geral de Gest o de Pessoas C
271. ade contributiva e e Demais Pessoas F sicas A segunda avalia o afere o total de procedimentos de fiscaliza o de sele o interna encerrados com resultado em rela o ao total de procedimentos de fiscaliza o cuja motiva o foi sele o interna encerrados com exame no per odo Para o ano de 2012 a meta definida foi 85 alcan ando o resultado de 80 19 representando 94 4 da meta estipulada Em 2012 foi realizada oficina de mbito nacional para disseminar conhecimento para as equipes de pesquisa e sele o da rea aduaneira visando a mitigar as diferen as de estrutura entre as diferentes regi es fiscais do pa s apontadas por levantamento pr vio b Planejar a execu o da fiscaliza o Descri o sucinta das principais atividades Planejar acompanhar e avaliar a revis o de declara es e Planejar acompanhar e avaliar as fiscaliza es e e Monitorar o grau de ader ncia do cr dito tribut rio lan ado Escopo todas as etapas do processo de planejamento da execu o dos dossi s dos contribuintes a serem fiscalizados Parte da avalia o desse processo se d por meio do Indicador Global de Desempenho da Sele o IGDS resultado da soma de duas avalia es com pondera o de 50 para cada uma A avalia o desse indicador j consta do Processo 1 Realizar pesquisa e sele o A outra parte relacionada ao planejamento acompanhamento e ao monitoramento do grau de ader ncia do cr dito t
272. ador Utiliza o de folders aviso fixados nas portas e redu o do quantitativo de impressoras e consequentemente gasto com papel DRJ BH Avisos folders e comunica es oficiais X DRJ Juiz de Fora Palestras e mails e aviso DRJ Rio de Janeiro Folders e e mails DRJ Curitiba Atrav s de e mails e fixa o de cartazes DRJ Recife Folders e palestras Considera es Gerais O question rio foi respondido pelo servidor ou grupo de servidores que trabalham na rea de licita es 286 LEGENDA N veis de Avalia o 1 Totalmente inv lida Significa que o fundamento descrito na afirmativa integralmente n o aplicado no contexto da UJ 2 Parcialmente inv lida Significa que o fundamento descrito na afirmativa parcialmente aplicado no contexto da UJ por m em sua minoria 3 Neutra Significa que n o h como afirmar a propor o de aplica o do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ 4 Parcialmente v lida Significa que o fundamento descrito na afirmativa parcialmente aplicado no contexto da UJ por m em sua maioria 5 Totalmente v lida Significa que o fundamento descrito na afirmativa integralmente aplicado no contexto da UJ 287 9 2 Informa es sobre Medidas Adotadas pelas Unidades que Comp em o Relat rio de Gest o para Redu o de Consumo Pr prio de Papel Energia El trica e gua O Quadro abaixo consolida as informa es das Delegacias da Receita Fe
273. aduaneira Fortalecer a comunica o institucional PESSOAS E RECURSOS Adequar a adequar o quadro de Assegurar solu es de infraestrutura f sica e Assegurar recursos e otimizar sua aplica o institucionais Sobre a imagem acima s o pertinentes os seguintes esclarecimentos Os objetivos que n o possuem indicadores estrat gicos com status Dispon vel foram marcados como ND e por este motivo n o foram inclu dos nas pautas das RAE Nacionais 125 e Os n meros identificam qual RAE Nacional teve o objetivo estrat gico selecionado para discuss o e e N o h indica o da 1 RAE Nacional pois esta reuni o teve como pauta exatamente a finaliza o da constru o da Estrat gia Apresentamos a seguir a Avalia o de Desempenho dos Projetos Estrat gicos Institucionais no que se refere Previs o de Encerramento Percentual Executado e Status e Previs o de Encerramento E 2012 E 2013 2014 E 2015 E 2016 Fonte Sistema Clarity PPM v13 Dados extra dos em 25 01 13 O gr fico acima demonstra que a maioria dos projetos tem previs o de encerramento no ano de 2013 por m muitos deles 25 t m a previs o de encerramento em dezembro de 2013 o que deve propiciar revis es nas estimativas de prazo aumentando a previs o de projetos a serem entregues em 2014 Os projetos Wikijur Macroprocesso de Mercadorias Apreendidas e Intranet foram encerrados em 2012 e Percentu
274. ais atividades Realizar Opera es de Repress o ao contrabando e descaminho Realizar Opera es de Repress o ao contrabando e descaminho em parceria com outros rg os Realizar pesquisa e sele o de alvos e Monitorar Recintos Alfandegados de zona prim ria e secund ria zonas de vigil ncia aduaneira e zonas prim rias Ao longo do ano de 2012 a Receita Federal realizou 2 680 a es de vigil ncia e repress o algumas contaram com a participa o de outros rg os tais como Inmetro Pol cia Federal Pol cia Rodovi ria Federal Pol cia Militar Pol cia Civil Ex rcito Brasileiro dentre outros em a es conjuntas ou sendo apoiadas por eles Importante tamb m ressaltar que a RFB implementou diversas iniciativas voltadas a aprimorar e estruturar a atividade de vigil ncia e repress o em 2012 Merecem destaque aquelas relacionadas com o Projeto Armamento Institucional envolvendo treinamento e cautela de pistola em calibre 40 e equipamento n o letal para os servidores da atividade a constru o de Reservas de Armamento o desenvolvimento do Projeto C es de Faro a renova o da frota de ve culos as aquisi es de coletes bal sticos e o Projeto de Aquisi o e Instala o de Equipamentos de Detec o tendo sido elaborada estrat gia de instala o de equipamento para inspe o n o invasiva de cont ineres para os pontos de fronteira terrestre No ano de 2012 a apreens o total de mercadorias r
275. al Executado A tabela abaixo demonstra as datas de in cio e previs o de t rmino al m do executado de cada um dos projetos estrat gicos institucionais Projetos Estrat gicos R r BA A ca Area In cio T rmino Vo Grandes Eventos Suari 01 01 12 01 07 16 15 N SCC Pis Cofins Suara 07 07 08 31 01 13 98 Mandat rio f SCC Reintegra Suara 19 09 11 03 07 13 68 SIC MCT Suara 07 01 08 06 02 14 82 Arrecada o e Controle do PUC Suara 01 03 10 19 03 14 38 Cr dito Tribut rio SCC Pagto Autom Suara 03 05 10 13 02 13 62 Fiscaliza o e combate aos Sped Integra o Sufis 01 06 09 19 03 13 70 il citos tribut rios e E RGirOs Sped EFD Social Sufis 01 07 10 18 02 14 10 126 Sisam Suari 15 02 10 18 10 13 60 Siscomex Exporta o Suari 02 06 10 20 12 13 75 Siscomex Importa o Suari 08 06 10 28 06 13 50 Siscomex Carga Suari 01 03 04 31 12 15 35 Programa Portal Suari 01 11 12 23 12 15 5 Siscomex Sutri 18 02 11 28 06 13 79 Sutri 18 02 11 30 10 12 100 Sutri 07 06 11 01 12 14 10 Sistema TOS Sutri 18 02 11 31 12 14 25 Suara 17 11 11 31 12 14 7 Suara 05 07 11 28 06 14 34 m RFB Sucor 01 03 12 30 06 13 5 Sucor 04 01 10 31 12 12 100 Sucor 01 07 09 31 12 14 20 03 09 31 12 12 Ascom 01 03 11 28 09 12 100 Copav 01 02 11 29 04 13
276. al de execu o de cada regi o fiscal em rela o ao teto definido para as despesas de custeio F rmula de c lculo Valor executado empenhado a liquidar liquidados dividido pelo teto dispon vel descontingenciado de custeio anual da RF x 100 Fonte dos Dados Siafi An lise de Desempenho Situa o atual A RFB como de costume apresenta n vel de execu o de seus cr ditos or ament rios aprovados em LOA muito pr ximo da totalidade demonstrando a sua efetiva capacidade de realiza o dos gastos necess rios s suas atividades de arrecada o fiscaliza o e repress o aduaneira Pontos cr ticos A pr tica usual do contingenciamento no in cio do exerc cio com o libera o apenas nos ltimos meses do ano coordenada pela SOF MPOG dificulta a execu o dos cr ditos or ament rios tendo em vista os tr mites necess rios para os processos para as aquisi es que acabam premidos pelo curto espa o de tempo at o encerramento do exerc cio or ament rio Encaminhamentos Gest o junto ao Minist rio da Fazenda MF e do Planejamento Or amento e Gest o MPOG para que o inevit vel contingenciamento ocorra em menor grau e que a consequente libera o dos cr ditos or ament rios se materialize em per odo mais distante do encerramento do exerc cio Observa es O patamar atual de execu o dos cr ditos or ament rios pela RFB que possui vasta capilaridade de unidades requer antecipa o na divulga
277. alhos desta Comiss o estar o conclu dos Rio de Janeiro 31 de maio de 2012 ai S z Oo Pa VA EARME A I Bruno y gel Ricardo Thadeu Bogado Carreteiro Presidente Membro Silvia Fontenelle Villa a Membro 375
278. alidade e qualidade ao longo do tempo 29 O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas x avalia es sofridas 30 O sistema de controle interno da UJ tem contribu do para a melhoria de seu x desempenho Escala de valores da Avalia o 1 Totalmente inv lida Significa que o conte do da afirmativa integralmente n o observado no contexto da UJ 2 Parcialmente inv lida Significa que o conte do da afirmativa parcialmente observado no contexto da UJ por m em sua minoria 3 Neutra Significa que n o h como avaliar se o conte do da afirmativa ou n o observado no contexto da UJ 4 Parcialmente v lida Significa que o conte do da afirmativa parcialmente observado no contexto da UJ por m em sua maioria 5 Totalmente v lido Significa que o conte do da afirmativa integralmente observado no contexto da UJ An lise Cr tica Item 4 C digo de tica Esclarecemos que a RFB ainda n o possui um c digo de tica pr prio raz o pela qual foi atribu do ao item a avalia o igual a 1 Entretanto cumpre destacar que seus servidores observam rigorosamente os preceitos contidos no C digo de tica Profissional do Servidor P blico Civil do Poder Executivo Federal aprovado pelo Decreto n 1 171 de 22 de junho de 1994 bem como os dispositivos legais que regem o Regime Jur dico nico Lei 8 112 de 11 de dezembro de 1990 Em 19 de agosto
279. alizar solu es de consultas Destacamos em 2012 a elabora o de mais de 80 Consultas cadastrados no SCI mais de 1080 atos internos armazenados na Nova Intranet mais de 1700 atos alimentados no Sijut e a publica o de 3 Pareceres Normativos Tamb m em 2012 foram respondidas 2 856 consultas pelas 10 Regi es Fiscais da RFB Foram tamb m elaboradas diversas Instru es Normativas da RFB onde destacamos a que disp e sobre mecanismo de ajuste para fins de comprova o de pre os de transfer ncia na exporta o a que disp e sobre a Escritura o Fiscal Digital da Contribui o para o PIS Pasep da Cofins e da Contribui o Previdenci ria sobre a Receita EFD Contribui es a que estabelece procedimentos para habilita o ao benef cios fiscais referentes realiza o no Brasil da Copa das Confedera es Fifa 2013 e da Copa do Mundo Fifa 2014 e a que disp e sobre o despacho aduaneiro de bens procedentes do exterior destinados Copa das Confedera es Fifa 2013 e Copa do Mundo Fifa 2014 81 1 4 5 Macroprocesso Intera o com a Sociedade INTERA O COM A SOCIEDADE DESENVOLVER MORAL GERIR CADASTRO PRESTAR ORIENTA O E ATENDIMENTO GERIR CANAIS DE COMUNICA O COM A SOCIEDADE TRIBUT RIA DE PESSOAS E BENS a Desenvolver moral tribut ria Descri o sucinta das principais atividades e Realizar a es de educa o fiscal e Realizar e estimular a es de desenvolvimento
280. am ser pensados planejados e organizados de modo a ocorrerem sem impor atrasos desnecess rios ou exig ncias incab veis Relativamente ao F rum Ibas integrado por ndia Brasil e frica do Sul a Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB participa do grupo das administra es tribut rias e aduaneiras o qual constitu do de dois subgrupos Heads of Revenue Administration Working Group HRAWG Heads de n vel decis rio e pol tico composto pelos Titulares das Administra es Tribut rias dos mencionados pa ses e Revenue Administration Steering Group RASG de n vel t cnico e executivo do qual participam t cnicos das citadas institui es Os pa ses do Ibas presidem as reuni es dos grupos RASG e HRAWG em regime rotativo No ano de 2012 as reuni es foram realizadas na Cidade do Cabo frica do Sul Nestas reuni es ficou decidido que em 2013 os eventos ser o realizados no Brasil tendo sido escolhida a cidade do Rio de Janeiro para sedi los no m s de outubro Recomposi o dos quadros de pessoal Buscar a recomposi o dos quadros de servidores da RFB com a realiza o de novos concursos para a carreira ARFB bem como servidores administrativos Assistentes T cnicos Administrativos N vel Superior e Assistentes T cnicos Administrativos N vel Intermedi rio Mapeamento de processos da RFB O mapeamento de processos j uma realidade na RFB a partir das a es iniciadas no segundo semestre de 2012
281. ame reger se ia pelas disposi es da IN SLTI MPOG n 1 de 2010 e vem sendo dada prefer ncia pela contrata o de assinaturas eletr nicas em substitui o quelas impressas em papel 7 Preg o RFB Sucor Copol n 05 2012 Telefonia M vel DDD e DDI Constou no pre mbulo do Edital que o certame reger se ia pelas disposi es da IN SLTI MPOG n 1 de 2010 e vem sendo dada prefer ncia pela contrata o de assinaturas eletr nicas em substitui o quelas impressas em papel 8 Preg o RFB Sucor Copol n 08 2012 Servi o M vel Pessoal Local Constou no pre mbulo do Edital que o certame reger se ia pelas disposi es da IN SLTI MPOG n 1 de 2010 9 Preg o RFB Sucor Copol n 09 2012 Licen as Notes Constou no pre mbulo do Edital que o certame reger se ia pelas disposi es da IN SLTI MPOG n 1 de 2010 10 Preg o RFB Sucor Copol n 10 2012 Livros Constou no pre mbulo do Edital que o certame reger se ia pelas disposi es da IN SLTI MPOG n 1 de 2010 Al m disso constou como crit rio de julgamento e aceitabilidade das propostas que seria dada prefer ncia aos bens que sejam constitu dos no todo ou em parte por material reciclado ou obtido por reflorestamento at xico biodegrad vel conforme ABNT NBR 15448 1 e 15448 2 e dentre as obriga es da Contratada a de garantir que os bens sejam preferencialmente acondicionados em embalagem individual adequada com o me
282. amento de Dados SERPRO e administrado pelo Minist rio da Fazenda e s o depreciados mensalmente no SIADS com reflexo no Sistema Integrado de Administra o Financeira do Governo Federal SIAFI Metodologia adotada para estimar a vida til econ mica do ativo Definida no Manual SIAFI assunto 02 03 30 Reavalia o Redu o a Valor Recuper vel Deprecia o Amortiza o e Exaust o na Administra o Direta da Uni o Autarquias e Funda es e Definida na Instru o Normativa RFB MF n 162 1998 alterada pela IN n 130 1999 para os t tulos cont beis 1 4 2 12 02 00 Aeronaves e 1 4 2 12 20 00 Embarca es n o previstos na norma da anterior C lculo da deprecia o Definida no Manual SIAFI assunto 02 03 30 Reavalia o Redu o a Valor Recuper vel Deprecia o Amortiza o e Exaust o na Administra o Direta da Uni o Autarquias e Funda es M todo das Cotas Constantes Taxas utilizadas para o c lculo da deprecia o ae Valor Conta T tulo o a Residual 4 142120200 Aeronaves 10 10 142120400 Aparelhos de Medi o e Orienta o 15 10 142120600 Aparelhos e Equipamentos de Comunica o 10 20 Aparelhos Equipamentos e Utens lios M dicos ASA 0an Odontol gicos Laboratoriais e Hospitalares B o 142121000 Aparelhos e Equipamentos para Esporte e Divers es 10 10 142121200 Aparelhos e Utens lios Dom sticos 10 10 142121400 Armamentos 20 15
283. amento Autom tico Implantar sistem tica para pagamento autom tico de restitui o ressarcimento e reembolso incluindo verifica o fiscal e efetiva o de compensa o de of cio quando necess rio Ressalta se que as opera es de verifica o fiscal e compensa o de of cio dever o considerar tamb m as contribui es previdenci rias Importante enfatizar que a sistem tica implantada dever atender s necessidades de pagamento de quaisquer sistemas utilizados na RFB para tratamento de pedidos de restitui o ressarcimento ou reembolso a exemplo do SCC Sief Processos Simples Nacional Peres SCC Reintegra Implantar nova sistem tica de atualiza o dos Regulamentos e Normas Infralegais Wikijur Implantar o Sistema Requerimentos Implantar funcionalidades que permitam a an lise do direito credit rio dos PER DCOMP cujos cr ditos sejam decorrentes do Reintegra Implementar o Sistema Wikijur Wikip dia dos regulamentos e o Sigi Sistema de Gest o Integrada de Conhecimento e Integra o Cria o de ferramentas de tecnologia que possibilitem a solu o mais c lere dos lit gios instaurados em face dos lan amentos da Malha Fiscal IRPF contemplando padroniza o de impugna es emiss o de relat rios que permitam a sele o de lotes triagem eletr nica padroniza o e emiss o de ac rd os c lculo e informa o eletr nica do resultado do julgamento Siscomex Carga Amplia
284. aos itens 9 2 9 4 9 5 9 6 9 8 e 9 10 do Ac rd o Os itens 9 8 e 9 10 ainda se encontram dentro do prazo de atendimento S ntese dos resultados obtidos Os parcelamentos especiais j est o sendo contabilizados An lise cr tica dos fatores positivos negativos que facilitaram prejudicaram a ado o de provid ncias pelo gestor Fatores positivos Participa o ativa da RFB STN e MPS e trabalho em conjunto trazendo a experi ncia de cada rg o sobre a mat ria item 9 10 1 Fatores negativos Limita o da disponibiliza o das bases de dados na temporalidade determinada pelo TCU subitem 9 10 1 dificuldade para implementa o de funcionalidades nos sistemas de parcelamentos para atender as sucessivas edi es de parcelamentos especiais item 9 7 altera es que envolvem ajustes em sistemas s o mais dif ceis e demoradas de serem implementadas item 9 8 Delibera es do TCU Delibera es expedidas pelo TCU Ordem Processo Ac rd o Item Tipo Comunica o Expedida Pos Of cio n 169 2012 SEPROG TCU de 9 033 481 2011 3 2170 2012 Plen rio 9 3 DE 24 08 2012 Org o entidade objeto da determina o e ou recomenda o C digo SIORG Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB 77 Descri o da Delibera o 9 3 determinar Caixa Econ mica Federal Receita Federal do Brasil Defensoria Publica da Uni o aos Correios ao Instituto Nacional do Seguro Social e ao
285. aperfei oar o sistema de gest o e de obter desempenho superior a partir de modelo j convalidado pelos resultados pr ticos obtidos e Sistema e Processo por meio do qual houve o aperfei oamento do controle com a implanta o do processo administrativo fiscal integralmente digital tendo como rg os intervenientes RFB CARF e PGFN Os resultados alcan ados com o uso do sistema foram o aumento da arrecada o devido redu o no tempo de tr mite dos processos administrativos digitais a desburocratiza o de procedimentos para o contribuinte a disponibilidade seguran a agilidade padroniza o e automa o dos procedimentos e economia direta para a administra o p blica em movimenta o de processos papel e impress o Destacamos que este projeto foi agraciado com o Pr mio CIAT de melhor iniciativa p blica no mundo f defini o de metodologia de capacita o com foco em compet ncias a partir das Oficinas de Mapeamento de Compet ncias promovidas pela Equipe do Projeto de Capacita o com Foco em Compet ncias da RFB rea vinculada Coordena o Geral de Gest o de Pessoas Cogep g canal de comunica o permanente para que os contribuintes possam apresentar reclama es sugest es cr ticas e elogios relacionados aos aspectos fiscais tribut rios e aduaneiros Este meio de comunica o tamb m tem contribu do para o aperfei oamento das atividades da Institui o Essa atribui o est a cargo da Ouvi
286. ar o percentual de solu o das consultas internas e externas e de aprecia o das propostas de solu o das diverg ncias identificadas no contencioso e F rmula de c lculo N mero de consultas respondidas acervo de consultas aguardando solu o n mero de consultas recebidas no per odo x 0 6 f n mero de propostas encaminhadas pela Cocaj apreciadas pela Cosit acervo de propostas aguardando aprecia o n mero de propostas encaminhadas no per odo x 0 43 e Fonte dos Dados Levantamento manual e An lise de Desempenho Situa o atual o desempenho do indicador foi bastante aqu m do esperado No que tange s solu es de diverg ncias no contencioso o ndice demonstra tamb m volume de aprecia o bem menor do que a quantidade de propostas encaminhadas para an lise A meta foi estabelecida a partir da an lise do hist rico de consultas solucionadas e da perspectiva m nima esperada pela RFB Por m devido complexidade dos assuntos n o foi poss vel responder as consultas no n vel desejado Pontos cr ticos o levantamento das informa es manual e moroso Estuda se o estabelecimento de controles para a obten o dos resultados mais tempestivos Coment rios Estuda se meios para a melhoria do desempenho desta atividade e estuda tamb m a implanta o do teletrabalho buscando um resultado mais favor vel para a atividade 141 Indicador ndice de cr dito tribut rio sub judice controlado em
287. ara o Local Bras lia DF Data 15 03 2013 Contador S A Marzal m Alves de Lima CRC n DF 021039 0 6 Respons vel 334 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL RFB PRESTA O DE CONTAS ORDIN RIAS ANUAL RELAT RIO DE GEST O DO EXERC CIO DE 2012 Item 12 Outras Informa es sobre a Gest o Item 12 do Conte do Geral Parte A do Anexo I da DN TCU n 119 2012 335 12 1 Outras Informa es Consideradas Relevantes pela Unidade para Demonstrar a Conformidade e o Desempenho da Gest o no Exerc cio No ano de 2012 houve a extin o de duas Unidades Gestoras da RFB as Delegacias da Receita Federal do Brasil de Julgamento Rio de Janeiro II DRJ RJ2 UG 170384 e S o Paulo II DRJ SP2 UG 170390 Os Processos de Presta o de Contas Extraordin rias se encontram arquivados respectivamente nas Delegacias da Receita Federal do Brasil de Julgamento do Rio de Janeiro e de S o Paulo Al m disso c pias dos processos est o arquivados na Setorial de Contabilidade da RFB de Bras lia DF Esses Processos de Contas Extraordin rias n o foram encaminhados ao Tribunal de Contas da Uni o tendo em vista o disposto no inc IV do art 9 da Decis o Normativa TCU n 124 2012 que dispensa a constitui o de processo de contas extraordin rias de unidade n o relacionada expressamente no Anexo I da Decis o Normativa TCU n 119 2012 ou referida como consolidada nesse Anexo Em cumprimento ao
288. ara Secretaria do Tesouro Nacional STN Quanto s autras Despesas Correntes e de Capital destacamos Ao avaliarmos as varia es das Despesas Correntes verificamos que a dota o or ament ria de 2012 foi inferior em 2 24 de 2011 Destacamos que se consideramos que em 2012 duas a es or ament rias 2242 Remunera o por Servi o de Arrecada o e 20BI Remunera o dos Agentes Prestadores de Servi os pelo Recolhimento da Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Servi o e Informa es Previd ncia Social GFIP foram transferidas para a Unidade Or ament ria 71104 sob gest o da SPOA MF essa varia o passa a ser positiva em 15 tendo em vista que em 2012 a RFB empenhou um total de R 370 037 524 81 para honrar os contratos de presta o de servi os com a Rede Arrecadadora Bancos e com a Caixa Econ mica Federal Ao avaliarmos as varia es das Despesas de Capital verificamos que a dota o or ament ria de 2012 foi superior em 175 02 Por m o ndice correto de 81 34 j que no final do exerc cio de 2012 houve um cr dito extraordin rio de R 285 918 772 00 levando a dota o final de R 553 436 513 00 para R 839 355 285 00 Esse cr dito extraordin rio foi liberado e ao mesmo tempo bloqueado pela Secretaria de Or amento Federal SOF n o havendo portando autoriza o para utiliz lo em 2012 O quadro abaixo demonstra que no exerc cio de 2012 foi executado 91 36 da dota
289. arin s Mazon Pinto Guedes Presidente Mauricio Zanetti Leite Rafael Cavalcante Santana Vanderlei Nicolau Utzig e Fernando Luiz Gon alves da Silva membros 3 Dos servidores da unidade extinta Os julgadores Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil foram dispensados dos respectivos mandatos e imediatamente designados para exercerem o mandato de julgador nas novas Turmas criadas na Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento em S o Paulo I conforme Portarias RFB publicadas no DOU de 21 de mar o de 2012 Se o 2 p ginas 26 a 29 bem como Portaria de remo o Cogep n 185 de 30 de mar o de 2012 publicada no Boletim de Pessoal n 13 de 30 03 2012 Os ocupantes de cargos em comiss o foram exonerados conforme Portarias RFB publicadas no DOU de 21 de mar o de 2012 Se o 2 p gina 31 e na mesma data foram nomeados para os respectivos cargos na DRJSP1 Os Analistas Tribut rios da Receita Federal do Brasil lotados e em exerc cio na unidade extinta foram removidos para a Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento em S o Paulo conforme Portarias Cogep n s 186 e 187 ambas de 30 de mar o de 2012 publicadas no Boletim de Pessoal n 13 de 30 03 2012 Tamb m foram removidos para a DRJSP1 os empregados do quadro externo do SERPRO ocupantes do cargo de Auxiliar la N 355 4 Dos saldos de empenhos n o utilizados Os saldos de empenhos do exerc cio atual foram anulados conforme
290. arreira de Auditoria Recomenda o 01 Em a o combinada com aquelas que vierem a ser adotadas para tratamento da constata o 4 promover se n o houver estudos amparados em dados atuais destinados a avaliar a adequa o da dota o autorizada para a Carreira de Auditoria da Unidade Para esse feito considerar em primeiro plano os n veis minimos de produtividade esperados por servidor as performances realizadas a possibilidade da implementa o de a es que favore am evolu o sistem tica desses n veis de produtividade e seus impactos Recomenda o 02 Avaliada a adequa o da dota o autorizada para a Carreira de Auditoria conforme provid ncia preconizada na Recomenda o 01 adotar se for o caso as medidas necess rias para seu ajuste e persistindo a sublota o de pessoal ora evidenciada planejar em conjunto com o Minist rio Supervisor a es destinadas ao efetivo saneamento do fato sob destaque tendo por objetivo fundamental preservar qualitativa e quantitativamente a execu o das atividades de natureza fiscal sob responsabilidade dessa Unidade e sobretudo favorecer sua otimiza o Recomenda o 03 Motivar as gest es que vierem a ser programadas fazendo sobressair os riscos que a presente situa o de sublota o possa ocasionar na a o do Fisco Federal e os efeitos projetados na melhoria de seus resultados final sticos a partir da implementa o das a es saneadoras que forem constitu das
291. artins 833 070 015 15 15 000 00 4 400 10 4 400 10 Total Utilizado pela UG DO 4 400 10 4 400 10 C digo da UG 8 170010 Limite Utiliza o da UG 16 000 00 Saque Fatura Izabela Fernandes Cosenza 045 144 786 79 8 000 00 232 00 232 00 Vitor Jo o Stolf 624 722 248 34 8 000 00 8 132 84 11 273 80 19 406 64 Total Utilizado pela UG TT 11 505 80 19 638 64 Total Utilizado pela UJ DO 8 712 84 30 547 82 39 260 66 Fonte Siafi 209 Observa o As Unidades Gestoras abaixo n o realizaram despesas no exerc cio de 2012 referentes a Suprimento de Fundos e DRJ BH UG 170296 e DRJ Recife UG 170294 e DRJ Juiz de Fora UG 170297 e DRJ Rio de Janeiro UG 170298 e DRJ Porto Alegre UG 170305 e DRJ Fortaleza UG 170293 e DRJ Bel m UG 170291 e DRJ Bras lia UG 170289 e Corregedoria Geral da RFB COGER UG 170279 e Coordena o Geral de Pesquisa e Investiga o COPEI UG 170339 QUADRO 24 DESPESAS REALIZADAS POR MEIO DA CONTA TIPO B E POR MEIO DO CART O DE CR DITO CORPORATIVO S RIE HIST RICA Suprimento de Fundos Ereda Conta Tipo B Saque Fatura Total R Quantidade a Valor Quantidade b Valor Quantidade c Valor atb e 2012 4 114 650 97 42 8 712 84 138 30 547 82 153 911 63 2011 3 90 255 22 41 10 677 48 174 33 960 66 134 893 36 2010 3 126 482 79 48 8 3
292. as ao contencioso administrativo fiscal sendo respons veis pelo julgamento em primeira inst ncia das impugna es apresentadas pelos contribuintes contra processos de determina o e exig ncia de cr ditos tribut rios 43 Unidades descentralizadas da RFB UNIDADES DESCENTRALIZADAS DA RFB QUANTIDADE Superintend ncias SRRF 10 Delegacias da Receita Federal do Brasil de Julgamento DRJ 15 Delegacias da Receita Federal DRF 97 Delegacias da Receita Federal de Administra o Tribut ria Derat 1 Delegacias da Receita Federal de Fiscaliza o Defis 1 Delegacias Especiais de Institui es Financeiras Deinf 1 Delegacias Especiais de Maiores Contribuintes Demac 3 Inspetorias da Receita Federal IRF 55 Alf ndegas da Receita Federal ALF 26 Ag ncias da Receita Federal ARF 362 TOTAL 571 Ao longo deste Relat rio de Gest o ser demonstrado como a RFB busca atingir seus objetivos cumprindo sua miss o e perseguindo sua vis o de futuro A RFB tem fornecido ao Estado recursos para o financiamento dos gastos p blicos e do regime de previd ncia social e prestado sociedade servi os de alta qualidade o que demonstra a sua busca constante por excel ncia em seus processos internos O planejamento estrat gico na RFB um processo din mico por meio do qual s o definidos os caminhos que a organiza o dever trilhar mediante um comportamento proativo e coerente com sua miss o
293. assageiros T XI Autom veis adquiridos por pessoas portadoras de defici ncia f sica Facilidade de financiamento para aquisi o de 31 12 2011 at 5 anos ap s a habilita o aprova o projeto at jun 2011 31 12 2011 at 15 12 14 para habilita o uso at 5 anos ap s a habilita o 31 12 2013 30 6 2014 31 12 2015 Decreto 6 983 Aumento de IOF Decreto 6 983 Aumento de IOF Decreto 6 983 Aumento de IOF Diminui o do redutor das al quotas do Imposto de Importa o de pe as automotivas Item 71 da EM da MP 497 previsto no art 10 Aumento de al quotas de IOF incidente sobre opera es de c mbio investidor estrangeiro Decreto 7 412 10 Inciso XII a Realiza o no Brasil da Copa das Confedera es Copa do Mundo Lei n 12 350 2010 art 3 Fifa 2013 e da Copa do Mundo Fifa 2014 31 12 2015 Saldo de arrecada o do Decreto 7 458 2011 29 9 2016 IV Imposto sobre Opera es Financeiras Indeterminado Indeterminado Indeterminado Indeterminado Indeterminado Motocicleta XXVI Decreto 6 655 toci Tet l fisi Indeterminado 2008 art 1 motocicletas pelas pessoas f sicas Desenvolvimento Lei 9 808 99 art 4 II Desenvolvimento R Regional Decreto 6 306 07 art 16 Regional 21112 2010 222 V Imposto s Propriedade Decreto Lei n 73 66 art Seguro Rural 19 Decreto 6 306 2007 art 23 HI Lei 12 350 2010 Arts 7 C
294. ativos mat ria de com rcio exterior em estreita colabora o com a Secretaria de Pol tica Econ mica e com a Secretaria de Acompanhamento Econ mico visando aprimorar os estudos e as pol ticas p blicas a seu cargo 41 Para exercer suas compet ncias e realizar sua miss o a RFB tem delineada sua estrutura organizacional em dois n veis central e descentralizado O primeiro n vel composto pelas Unidades Centrais desenvolve atividades normativas de supervis o e de planejamento o segundo composto por rg os regionais e locais desempenha as fun es de execu o e de opera o A estrutura funcional permite a cada n vel desenvolver as fun es b sicas da Administra o Tribut ria e Aduaneira Comp em a estrutura da RFB as Unidades Centrais que compreendem as Unidades de Assessoramento Direto e as Unidades de Atividades Espec ficas e as Unidades Descentralizadas a Unidades de Assessoramento Direto Gabinete Gabin Corregedoria Geral Coger Assessoria Especial Asesp Coordena o Geral de Planejamento Organiza o e Avalia o Institucional Copav Coordena o Geral de Auditoria Interna Audit Coordena o Geral de Pesquisa e Investiga o Copei Assessoria de Comunica o Social Ascom Coordena o Geral de Coopera o e Integra o Fiscal Cocif b Unidades de Atividades Espec ficas Subsecretaria de Aduana e Rela es Internacionais Suari
295. balho conjunto com a Oracle para identificar os sistemas que utilizam as ferramentas da empresa e as intera es existentes entre os diversos aplicativos Isso possibilitou que fosse tra ado um panorama a respeito e propostas solu es de melhoria b Gerir sistemas da informa o Descri o sucinta das principais atividades Definir as pol ticas para desenvolvimento de sistemas Definir arquitetura de sistemas de informa o Definir arquitetura de informa es e Coordenar o desenvolvimento de sistemas Escopo todos os processos da Cadeia de Valor da RFB Na rea de Sistemas foram muitos os aplicativos desenvolvidos para facilitar as atividades de servidores e cidad os Entre eles merecem destaque o novo Siscomex o Leil o Eletr nico a nova Intranet o novo S tio da RFB e a APP que disponibiliza servi os ao cidad o atrav s de dispositivos m veis Al m disso houve um grande esfor o organizacional na Gest o das Demandas de Desenvolvimento de Aplica es Corporativas com a cria o do Portf lio de Produtos de TI e incremento no planejamento Ainda nessa rea a contrata o da F brica de Software abriu grandes possibilidades de desenvolvimento permitindo que novos aplicativos possam ser priorizados sem onerar a escassa m o de obra de nossos prestadores de servi o Outro avan o h muito almejado diz respeito regulamenta o do Modelo de Desenvolvimento Interno que abre novas frentes de
296. bra o de conv nio entre a RFB e o MDA An lise cr tica dos fatores positivos negativos que facilitaram prejudicaram a ado o de provid ncias pelo gestor Fatores negativos dificuldade para operacionaliza o do Conv nio devido n o manifesta o do interessado sobre os par metros solicitados pela RFB para dar prosseguimento da demanda Delibera es do TCU Delibera es Expedidas pelo TCU Ordem Processo Ac rd o Item Tipo Comunica o Expedida Of cio n 0725 2012 TCU SECOB I de ks 07 12 2012 11 019 387 2011 3 o Ta e Of cio n 368 2012 TCU Secob 1 de Em 15 05 2012 rg o Entidade Objeto da Determina o e ou Recomenda o C digo SIORG Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB 77 300 Descri o da Delibera o Ac rd o n 3338 2012 Plen rio 9 2 dar ci ncia deste ac rd o ao Secret rio da Receita Federal do Brasil solicitando lhe que oriente seus t cnicos para que juntamente com os servidores deste Tribunal definam o prazo e a melhor forma de fornecer as informa es necess rias ao desenvolvimento das auditorias aqui previstas no tocante especificamente da nota fiscal eletr nica informando as medidas adotadas em 15 quinze dias Ac rd o n 1078 2012 Plen rio 9 1 conhecer do presente feito como representa o de unidade t cnica e autorizar a realiza o das seguintes fiscaliza es e dilig ncias a serem realiza
297. buinte e lan ados de of cio sem o respectivo pagamento e proceder o encaminhamento para inscri o em Divida Ativa da Uni o Efetuar a cobran a e rescis o dos parcelamentos inadimplentes e proceder o encaminhamento para inscri o em D vida Ativa da Uni o Validar as hip teses de suspens o da exigibilidade do cr dito tribut rio informadas pelo contribuinte e Proceder a an lise de emiss o de pedidos de Certid o Negativa ou Positiva com efeitos de Negativa de d bitos e inscri o no Cadastro de Inadimplentes CADIN Foram cobrados neste ano nos meses de janeiro a outubro 2012 1 53 milh es de Pessoas Jur dicas devedoras de tributos n o previdenci rios totalizando R 19 8 bi de cr ditos em cobran a Do total cobrado neste ano foram recebidos em esp cie R 395 milh es 1 75 do total cobrado foram parcelados R 706 8 milh es 3 13 e extintos por compensa o R 161 3 milh es 0 72 totalizando R 1 26 bilh es de cr ditos recuperados 5 60 do total de cr dito tribut rio cobrado Para os d bitos previdenci rios de Pessoas Jur dicas foram emitidas 79 122 cartas de cobran a Intima o para Pagamento IP para contribuintes inadimplentes no per odo de janeiro a novembro 2012 Do total cobrado foram obtidos os seguintes resultados R 115 milh es mil em pagamentos R 203 milh es em parcelamentos e R 8 9 milh es mil foram objeto de retifica o Na rea de parcelamento n o p
298. c cio Autorizada Efetiva Servidores em cargos efetivos 1 1 1 2 1 1 Membros de poder e agentes pol ticos 1 2 Servidores de Carreira 1 2 1 1 2 2 1 2 341 2 4 1 2 1 Servidores de carreira vinculada ao rg o 29 1 2 2 Servidores de carreira em exerc cio descentralizado 1 2 3 Servidores de carreira em exerc cio provis rio 1 2 4 Servidores requisitados de outros rg os e esferas 1 2 5 Servidores requisitados art 93 par grafo 7 8112 1 2 6 Outros 2 Servidores em Contratos Tempor rios 3 Servidores sem V nculo com a Administra o P blica 4 Total de Servidores 1 2 3 29 Fonte Sistema de Apoio s Atividades Administrativas SA3 Servidores requisitados conforme art 93 par grafo 7 da Lei 8 112 Outros abrange cedidos e anistiados NOTAS EXPLICATIVAS 1 Os servidores de carreiras abrangem a Carreira ARFB e PECFAZ do Minist rio da Fazenda em exerc cio na RFB 2 A lota o autorizada abrange apenas a Carreira ARFB pois o PECFAZ n o possui limites de lota o legal distribu dos entre os rg os do MF A distribui o dos valores da lota o autorizada no mbito da RFB definida pela Portaria RFB n 1953 de 27 07 2012 que embasada em Estudo de Lota o interno 1 178 744 O 52 3 Consideramos como ingr
299. ca Setorial do Minist rio da Fazenda CEPS MF 160 A CEPS RFB incumbe interpretar aplicar integrar e divulgar as normas ticas bem como supervisionar fiscalizar e promover sua aplica o e embora seja independente do sistema correcional deve faz lo em articula o com a Coger e tamb m com a CEPS MF Dentre as atividades a serem desenvolvidas pela CEPS em seu Plano de A o est prevista a elabora o do C digo de Conduta do Agente P blico em Exerc cio na RFB e o desenvolvimento de um Programa de Dissemina o de Cultura Etica no mbito da RFB No que tange gest o da conformidade de procedimentos internos ora representada pelas atividades de auditoria interna est a cargo da Audit unidade de assessoramento direto ao Gabinete do Secret rio da RFB A Audit est estruturada de forma centralizada portanto n o possui proje es regionais nas Unidades Descentralizadas As equipes de auditoria interna s o constitu das por servidores lotados na pr pria Audit e conta tamb m com a colabora o de servidores cedidos pelas Unidades Descentralizadas A Audit possui suas atribui es definidas no Regimento Interno da RFB aprovado pela Portaria MF n 203 de 17 de maio de 2012 e altera es posteriores estando dentre suas compet ncias regimentais o estabelecimento de pol ticas e diretrizes de atua o preventiva e corretiva em conson ncia com o modelo de gest o avaliar se os mecanismos de controle inte
300. ca tribut ria brasileira al m de trabalhar na preven o e combate sonega o fiscal ao contrabando ao descaminho pirataria fraude comercial ao tr fico de drogas e de animais em extin o e a outros atos il citos relacionados ao com rcio internacional As compet ncias da Secretaria da Receita Federal do Brasil s o as definidas no artigo 15 do Anexo I do Decreto n 7 482 de 16 05 2011 e no artigo 1 do Anexo da Portaria MF n 203 de 14 de maio de 2012 I planejar coordenar supervisionar executar controlar e avaliar as atividades de administra o tribut ria federal e aduaneira inclusive as relativas s contribui es sociais destinadas ao financiamento da seguridade social e s contribui es devidas a terceiros assim entendidas outras entidades e fundos na forma da legisla o em vigor II propor medidas de aperfei oamento e regulamenta o e a consolida o da legisla o tribut ria federal II interpretar e aplicar a legisla o tribut ria aduaneira de custeio previdenci rio e correlata editando os atos normativos e as instru es necess rias sua execu o IV estabelecer obriga es tribut rias acess rias inclusive disciplinar a entrega de declara es V preparar e julgar em primeira inst ncia processos administrativos de determina o e exig ncia de cr ditos tribut rios e de reconhecimento de direitos credit rios relativos aos tributos por ela administrad
301. car ind cios de evas o tribut ria tamb m foram investigadas distor es de arrecada o no valor de R 32 7 bilh es Em 2012 o esfor o relacionado a essas a es resultou na recupera o de cr ditos tribut rios da ordem de R 5 2 bilh es Ainda no aspecto de recupera o de cr dito tribut rio foi identificada a mudan a de comportamento tribut rio de contribuintes que passaram a ser monitorados pelo acompanhamento diferenciado o que resultou num montante de R 1 6 bilh o materializado por recolhimentos relativos a d bitos em atraso de exerc cios anteriores aumento da arrecada o espont nea de tributos e ades o a novos processos de parcelamento convencional Quanto ao acompanhamento e controle administrativo do cr dito tribut rio destaca se que de Janeiro a novembro de 2012 por interm dio do mecanismo de fluxo autom tico foram efetuadas cobran as a 1 535 893 contribuintes devedores no total de R 22 557 623 078 65 Deste montante R 453 500 195 87 2 01 foram pagos via documentos de arrecada o DARF R 823 157 051 28 3 65 foram parcelados e R 199 790 115 56 0 89 foram extintos por compensa o alcan ando a import ncia de R 1 476 447 362 71 de cr ditos recuperados 6 55 As cobran as administrativas s o efetuadas mediante envio de correspond ncia para o endere o eletr nico do contribuinte na RFB caixa postal e CAC Os d bitos cobrados mediante esta modalidade e n o regularizados pelos co
302. cargos Sociais 96 74 Outras Despesas Correntes 89 87 e as Despesas de Capital 58 36 Para esta ltima Despesa o ndice mais apropriado seria de 88 22 j que no final do exerc cio de 2012 houve um cr dito extraordin rio de R 285 918 772 00 que elevou a dota o final de R 558 949 940 00 para R 844 868 712 00 sendo que o mesmo foi liberado e ao mesmo tempo bloqueado pela Secretaria de Or amento Federal SOF n o havendo portando autoriza o para utiliz lo em 2012 Tais percentuais expressam a gest o diligente da RFB ao administrar a ocorr ncia de descontingenciamento as solicita es cr ditos adicionais bem como as atividades preliminares e essenciais ao empenho das despesas PRINCIPAIS DESPESAS PROGRAMA 2110 NATUREZA DA DESPESA Dota o binal Valor Executado oeio 2012 2012 Despesas com Pessoal e Encargos 5 765 379 283 00 5 577 287 073 59 96 74 Sociais Outras Despesas Correntes 2 098 742 780 00 1 886 237 820 90 89 87 Despesas de Capital 844 868 712 00 493 105 818 33 58 36 Total 8 708 990 775 00 7 956 630 712 82 91 36 Fonte SIAFI Siga Brasil DOTA O DESPESAS DESPESAS LI VALORES PA IR ae ATUALIZADA EMPENHADAS QUIDADAS GOS QUIDOS 8 708 990 775 00 7 956 630 712 82 7 190 196 203 07 1 407 433 544 07 766 434 508 88 Fonte Siafi Siga Brasil Planejamento Estrat gico No decorrer de 2012 foi finalizada a formula o da Estrat gia da Secretaria da Receita Federal do Brasil par
303. cas DRJ Juiz de Fora Redu o do custo de energia DRJ Curitiba X Foram adquiridos equipamentos com o selo PROCEL Classe A coloca o de refletores nas l mpadas aumentando a luminosidade do ambiente e nos sanit rios foram substitu das as v vulas antigas por modernas caixas acopladas proporcionando redu o de gua DRJ Recife Redu o de consumo e da despesa rg o Central UG 170010 A especifica o das l mpadas e das torneiras adquiridas pela Unidade obedece aos crit rios de sustentabilidade N o obstante n o houve aquisi o de tais produtos no exerc cio de 2012 6 No ltimo exerc cio a unidade adquiriu bens produtos reciclados ex papel reciclado e Se houver concord ncia com a afirma o acima quais foram os produtos adquiridos 7 No ltimo exerc cio a institui o adquiriu ve culos automotores mais eficientes e menos poluentes ou que utilizam combust veis alternativos e Se houver concord ncia com a afirma o acima este crit rio espec fico utilizado foi Sim N o inclu do no procedimento licitat rio 284 Aspectos sobre a gest o ambiental Avalia o Licita es Sustent veis DR RS R NIES 8 Existe uma prefer ncia pela aquisi o de bens produtos pass veis de reutiliza o reciclagem ou reabastecimento refil e ou recarga e Se houver concord ncia com a afirma o acima como essa prefer ncia tem sido
304. cer a vigil ncia e garantia do cr dito repress o aduaneira tribut rio Aprimorar a participa o da institui o na Conhecer o perfil Fortalecer as rela es formula o da pol tica e integral do contribuinte institucionais legisla o tribut ria e aduaneira Fortalecer a comunica o institucional PESSOAS E RECURSOS Adequar a Desenvolver Adequar o quadro de Assegurar solu es de infraestrutura f sica e compet ncias integrar pessoal s necessidades TI integradas e tecnol gica s e valorizar pessoas institucionais tempestivas necessidades institucionais Assegurar recursos e otimizar sua aplica o 109 As tr s perspectivas do Mapa Estrat gico a saber Pessoas e Recursos a base de sustenta o da Casa Processos Internos as atividades desenvolvidas na Receita e Resultados o que deve ser entregue ao Estado e sociedade s o as grandes reas ou dimens es de atua o da RFB as quais englobam os objetivos estrat gicos ou principais desafios a serem enfrentados para o cumprimento da miss o e o alcance da vis o contando a hist ria da estrat gia Como vemos no Mapa estrat gico est o elencados por parte da RFB 21 objetivos estrat gicos sendo cinco 5 da perspectiva Pessoas e Recursos onze 11 da perspectiva Processos Internos e cinco 5 da perspectiva Resultados conforme descritos a seguir Descri o dos Objetivos Estrat gicos Os Objetivos Estrat gicos s o
305. cer as ndice de integra o reu o eai picado Srau Grau Grau rela es do cadastro com Eni e de cobertura de ativa o de inser o institucionais os estados J ze EEE dos conv nios 1 de conv nios J internacional j N vel de satisfa o Fortalecer a comunica o institucional do p blico interno com a comunica o interna da RFB Teei indice de gest o das a compet ncias a es de capacita o integrar e valorizar pp eve pessoas Grau de adequa o da lota o Assegurar solu es indice de integra o de TI integradas e de solu es tempestivas informatizadas PESSOAS E RECURSOS Nivel de adequa o das instala es fisicas das unidades NIF ndice de gest o de mercadorias apreendidas IGMA Nivel de adequa o do ambiente informatizado as novas ferramentas N vel de execu o or ament ria financeira das despesas de custeio Nivel de adequa o da infraestrutura tecnologica NIT Nivel de execu o or ament ria financeira das despesas de investimentos 114 Atualmente todas as organiza es dentre elas a Receita Federal do Brasil RFB trabalham com programas e projetos n o obstante a exist ncia de limita es de recursos para a sua implementa o Nesse cen rio faz se necess rio otimizar a aplica o dos recursos de acordo com a estrat gia adotada pela organiza o Na RFB a execu o da Estrat gia se d po
306. cia da Nota SRF Corat 102 de 10 5 2002 Ac rd o n 2491 2012 Plen rio Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 143 inciso V alinea e e 183 inciso I al nea d do Regimento Interno TCU em Prorrogar por mais 60 sessenta dias a contar da notifica o o prazo para cumprimento do 9 3 do Ac rd o 1392 2012 Plen rio conforme instru o da Semag Ac rd o n 3116 2012 Plen rio Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 143 inciso V alinea e e 183 inciso 1 al nea d do Regimento Interno TCU em Prorrogar por mais 180 dias a contar da notifica o o prazo para cumprimento do subitem 9 3 do Ac rd o 1392 2012 Plen rio conforme instru o da Unidade T cnica Provid ncias Adotadas Setor respons vel pela implementa o C digo SIORG 092693 3078 Coordena o Geral de Arrecada o e Cobran a Codac Coordena o Geral de Tributa o Cosit S ntese da provid ncia adotada Documenta o encaminhada internamente Codac para conhecimento an lise e ado o de provid ncias em conjunto com a STN PGFN e MF Por meio do Oficio n 244 2012 COGER GABIN STN MF DF de 31 07 2012 a STN solicitou prorroga o de prazo de mais 30 dias considerado insuficiente pela PGFN Processo retornou Audit para solicita o de novo prazo Foi expedido o Of cio n 738 2012 RFB Gabin de 20 08
307. cia de Julgamento foram mantidos em seus respectivos arquivos conforme o caso Assim as pastas referentes a memorandos Rela es de Movimenta o RM e outros em posse das Turmas de Julgamento da extinta DRJSP2 permaneceram nas Turmas correspondentes da DRJSP4 visto que n o houve mudan a de localiza o mas apenas de denomina o conforme abaixo Turma da DRJSP2 Turma da DRJSP1 T 2 2 E o 24 3 extinta acervo incorporado a 16 Turma gr se Jens so 19 ga E 10 E 112 As pastas referentes ao arquivo de documentos relativos execu o or ament ria e patrimonial e gest o de pessoas da DRJSP2 foram transferidas para o Servi o de Log stica da DRJSP1 10 Dos sistemas informatizados Em virtude de a extin o da DRJ SP2 no tocante aos sistemas informatizados ter sido apenas quanto estrutura l gica as medidas adotadas para a extin o da Delegacia passaram pela transfer ncia dos usu rios e equipamentos para a rede l gica da DRJ SP1 permanecendo inalterada a localiza o f sica tanto dos usu rios como dos equipamentos A compet ncia para o julgamento processual e o desempenho das demais atividades administrativas da Delegacia tais como o Controle do Julgamento a Log stica e Gest o e o Planejamento e Coordena o ficaram inalteradas Destarte as senhas dos usu rios salvo casos pontuais onde houve altera o na localiza o e no desempenho das f
308. ciou uma maior coordena o nas a es conjuntas com os diversos rg os policiais no combate ao contrabando descaminho e aos il citos correlacionados e permitiu ainda maior incremento na efic cia das a es e otimiza o de recursos A apreens o total de mercadorias resultante da atua o da Receita Federal do Brasil nas reas de fiscaliza o repress o e controle sobre o com rcio exterior inclusive bagagem bateu os recordes hist ricos e somou R 2 02 bilh es o que representa um crescimento de 36 5 em rela o ao resultado registrado em 2011 R 1 48 bilh es 171 No mbito da fiscaliza o aduaneira em Zona Secund ria foram conclu das 1 015 a es fiscais em 2012 contemplando opera es nas reas de ren ncia fiscal combate a fraude revis o aduaneira importa o e exporta o irregulares e auditoria de intervenientes Quase 90 dessas a es foram conclu das com resultado gerando cr ditos cr ditos tribut rios apreens es de mercadorias em 2012 da ordem de R 4 3 bilh es Despesas Detalhadas da a o Despesas Cr dito Empenhado Yo Total Servi os de Comunica o em Geral 36 991 128 47 53 64 Di rias e Passagens 12 890 591 61 23 04 Servi os T cnicos Profissionais 6 213 739 12 9 01 Outras Despesas 9 861 775 47 14 30 Total 103 086 937 60 100 Fonte SIAFI Gerencial As principais despesas da atividade referem se ao contrato com a Empresa de Correio
309. cnicas da RFB de instrumentos para operacionalizar o gerenciamento de riscos e o aproveitamento de oportunidades al m de garantir que a conduta funcional dos servidores esteja dentro dos princ pios da moralidade e da tica p blica E importante destacar que as atividades mencionadas somadas a outras desenvolvidas por reas espec ficas com atribui es voltadas correi o seguran a institucional a padr es de comportamento tico e gest o de tecnologia da informa o resultam no que convencionamos denominar Sistema de Controle Interno da RFB a Gerir a integridade funcional Descri o sucinta das principais atividades e Examinar e instruir processos administrativos disciplinares e demais expedientes sobre tica e disciplina funcionais que devam ser submetidos aprecia o das autoridades competentes e Examinar den ncias representa es e demais expedientes que tratem de irregularidades funcionais e promover sua apura o atendendo aos requisitos legais e Realizar a es de preven o aos il citos funcionais e Realizar a es de investiga o para identifica o das ocorr ncias de il citos funcionais promovendo sua devida apura o e e Avaliar o comportamento tico dos servidores 92 As a es disciplinares da Coger Corregedoria Geral da RFB visam a contribuir para a manuten o da integridade dos valores institucionais adotados pela RFB e do interesse e do patrim nio p blicos uma vez
310. com casos complexos de interposi o fraudulenta a es de pesquisa e investiga o possibilitaram a identifica o dos reais grupos econ micos respons veis pelas dividas tribut rias em regra j existentes assim como o patrim nio colocado em nome de terceiros tornando efetivo o lan amento tribut rio planejado pelas DRF e a execu o das d vidas j existentes Dentre os diversos resultados obtidos destaca se o reconhecimento pela Justi a Federal a partir de relat rio de Intelig ncia Fiscal de um grupo econ mico com atua o em diversos Estados principalmente Pernambuco S o Paulo e Rio Grande do Sul e com uma d vida bilion ria junto Fazenda Nacional A Justi a determinou a indisponibilidade dos bens das pessoas f sicas e jur dicas envolvidas neste esquema at o montante de R 500 milh es Foi um ano marcado por um cen rio de crise econ mica mundial restri es or ament rias e movimentos de negocia o salarial n o apenas na RFB mas tamb m em rg os parceiros Estes ltimos merecem aten o especial pois dada a caracter stica de nosso processo final stico calcado em parcerias com rg os externos provocaram a necessidade de ajustarmos nossa atua o com o adiamento de diversas a es planejadas para o ano Ainda assim no ano 2012 a atividade de pesquisa e investiga o resultou em 20 opera es de impacto contabilizando se aqui apenas as a es com expressiva exposi o na m dia Em tais op
311. companhamento Especial Judicial e Estrat gia de Defesa da PGFN para avalia o da possibilidade de acompanhamento especial nacional e elabora o de defesa m nima c Atualiza o e divulga o da rela o de Recursos Extraordin rios com repercuss o geral reconhecida e de Recursos Especiais repetitivos d Consolida o e divulga o da rela o atualizada de Atos Declarat rios da PGFN e Consolida o e divulga o da rela o atualizada de S mulas Vinculantes do STF e das S mulas aprovadas pelo STJ f Consolida o e atualiza o da rela o de mat rias tribut rias de interesse da RFB nas quais a PGFN n o ir mais contestar recorrer por for a do disposto nos arts 1 e 2 da Portaria PGFN n 294 2010 e que por for a do Parecer PGFN CDA n 2 025 2011 que justificam a dispensa de constitui o e de cobran a administrativa de cr ditos por parte da RFB g Envio de subs dios para a defesa da Fazenda Nacional PGFN por meio de encaminhamento de informa es prestadas em mandados de seguran a cadastrados no Sicaj h Levantamentos de Mandados de Seguran a no Sicaj para agiliza o da realiza o do cr dito tribut rio 80 d Formular atos interpretativos e normativos Descri o sucinta das principais atividades e Formular com base na jurisprud ncia atos normativos e Realizar interpreta o da legisla o vigente e jurisprud ncia para subsidiar a melhoria dos procedimentos e e Re
312. da CGU por interm dio do Of cio n 70 2012 RFB Audit Diaex de 29 11 2012 a Nota RFB Audit Diaex n 35 de 28 11 2012 Na referida Nota a Audit informa em que pese a sublota o na Carreira Auditoria da Receita Federal do Brasil ARFB o que por consequ ncia causa impacto no quantitativo de pessoal existente na Coordena o Geral de Auditoria Interna Audit a Audit tem empreendido esfor os no sentido de aumentar o seu quadro de pessoal Foram relacionadas as a es realizadas no segundo semestre de 2012 que j resultaram em incremento da quantidade de servidores desta Coordena o Geral no mbito do projeto Incremento do Quantitativo de Servidores Lotados na Audit a Remo o a pedido de 9 nove servidores que estavam inscritos no Painel de Atua o Profissional PIAP da RFB A chegada desses servidores resultou num incremento de 42 no n mero de servidores da Carreira ARFB lotados na Audit e b Elabora o e aprova o do Plano de Trabalho para forma o de Equipe de Auditoria Interna para realiza o de auditorias na rea de fiscaliza o de tributos internos O Plano de Trabalho contempla a aloca o de 20 Auditores Fiscais que embora n o lotados na Audit ser o designados para realiza o de trabalho remoto com dedica o exclusiva Est em fase de elabora o Plano para forma o de equipe para realiza o de auditorias nas demais reas Foi informado sobre a autoriza o para a realiza o de c
313. da RFB tica e cidadania A Comiss o de tica P blica Seccional da Secretaria da Receita Federal do Brasil CEPS RFB criada em agosto de 2011 teve a sua instala o efetiva em fevereiro de 2012 31 No decorrer do exerc cio a CEPS RFB centrou suas atividades em tr s projetos espec ficos al m da an lise de consultas e de den ncias recebidas por este colegiado a elabora o do C digo de Conduta dos Agentes P blicos em Exerc cio na RFB a cria o do Portal tica e Cidadania na Intranet da RFB e a coordena o dos trabalhos para constru o da Matriz de Integridade junto ao Centro Interamericano de Administra es Tribut rias CIAT A primeira vers o do C digo de Conduta da RFB foi consolidada em outubro de 2012 e ficar dispon vel no per odo de 4 a 28 de mar o do corrente ano para consulta interna por meio de um plano de comunica o que possibilitar o envio de sugest es por parte dos servidores e colaboradores da RFB Na p gina de tica e Cidadania na Intranet da RFB pode ser encontrado conte do diversificado de interesse dos servidores que inclui dentre outros temas relevantes legisla o correlata procedimentos de apura o de den ncias e respostas a consultas not cias relacionadas integridade na RFB canais de contato para consultas e den ncias colet nea de s tios relativos ao tema da promo o da tica A RFB integra o Comit Permanente de tica e Administra o Tribut ria do
314. da pelo seu n o Cumprimento A C digo Setor respons vel pela implementa o SIORG Coordena o Geral de Fiscaliza o Cofis 3080 Coordena o Geral de Programa o e Estudos Copes 100253 Justificativa para o seu n o Cumprimento Documenta o classificada como reservada pelo TCU O Ac rd o Relat rio e Voto foram direcionados internamente pela Audit em 30 11 2012 via processo digital e Processo tamb m classificado como sigiloso para as reas t cnicas da RFB respons veis pela mat ria para conhecimento an lise e ado o de provid ncias cab veis acerca da recomenda o contida no Ac rd o An lise cr tica dos fatores positivos negativos que facilitaram prejudicaram a ado o de provid ncias pelo gestor N o se aplica 306 Delibera es do TCU Delibera es expedidas pelo TCU Ordem Processo Ac rd o Item Tipo Comunica o Expedida 1979 2012 Oficio n 333 2012 TCU SEMAG de 5 018 795 2011 0 Plen rio 9 1 e9 3 RE 10 08 2012 Org o entidade objeto da determina o e ou recomenda o C digo SIORG Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB 77 Descri o da Delibera o 9 1 recomendar Secretaria do Tesouro Nacional que com base no art 18 inciso IV da Lei n 10 180 2001 c c o art 7 inciso III do Decreto n 6 976 2009 em conjunto com a Secretaria de Or amento Federal a Secretaria da Receita Federal do Brasil e o
315. dade Or ament ria 25103 Execu o Or ament ria e Financeira da A o em R 1 00 Dota o Despesa Restos a Pagar Inicial Final Empenhada Liquidada Processados N o Processados Valores Pagos 711 535 518 00 950 456 833 00 897 513 037 00 689 535 110 00 43 846 549 00 207 977 926 00 645 688 560 00 Metas do Exerc cio Para a A o Oram DER Unidade de Meta F sica Meta Financeira Medida Prevista Realizada Prevista Realizada l Indice ponderado de atendimento Indice gs 93 93 950 456 833 00 689 535 111 00 de servi os de TI percentual Resultados Valem os coment rios anteriores em rela o A o 2247 quanto restri o or ament ria para a RFB Cabe ressaltar que as A es 2248 e 2247 foram utilizadas para custear o mesmo contrato sendo a diferen a entre a meta f sica realizada e a prevista na a o 2248 compensada pela diferen a observada na 2247 A tabela a seguir apresenta a decomposi o anal tica do ndice percentual da meta f sica Tributos Internos Meta F sica 93 93 Percentual Sub Unidade de F sico Percentual da meta Componente Executado meta f sica SF Componentes Medida Esperado f sica esperado realizado Hospedagem de Sistemas Execu o Mensal 12 12 52 17 52 17 Adm Rede de Longa Dist ncia Execu o Mensal 12 12
316. dades e fundos excetuados os relativos ao com rcio exterior compete no mbito da respectiva jurisdi o desenvolver as atividades de arrecada o controle e recupera o do cr dito tribut rio de atendimento e intera o fisco contribuinte de comunica o social de tecnologia e seguran a da informa o de programa o e log stica e de gest o de pessoas DELEGACIA ESPECIAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE FISCALIZA O Defis Delegacia Especial da Receita Federal do Brasil de Fiscaliza o Defis quanto aos tributos administrados pela RFB inclusive os destinados a outras entidades e fundos excetuados os relativos ao com rcio exterior compete no mbito da respectiva jurisdi o desenvolver as atividades de fiscaliza o de tecnologia e seguran a da informa o de programa o e log stica e de gest o de pessoas 56 4 DELEGACIA ESPECIAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE INSTITUI ES FINANCEIRAS DEINF Delegacia Especial da Receita Federal do Brasil de Institui es Financeiras Deinf quanto aos tributos administrados pela RFB inclusive os destinados a outras entidades e fundos excetuando se os relativos ao com rcio exterior compete no mbito da respectiva jurisdi o desenvolver as atividades de controle e auditoria dos servi os prestados por agente arrecadador e ainda em rela o aos contribuintes definidos por ato do Secret rio da Receita Federal do Brasil desenvolver as atividades
317. das at o final do segundo semestre de 2012 9 1 4 dilig ncia Secretaria da Receita Federal do Brasil e ao Serpro atual gestor do banco de dados da Nota Fiscal Eletr nica NF e com vistas a colher subs dios para avalia o da possibilidade de se utilizarem informa es do banco de dados da NF e para estimar pre os de mercado de insumos do Sinapi Justificativa Apresentada pelo seu n o Cumprimento Setor Respons vel pela Implementa o C digo SIORG Coordena o Geral de Fiscaliza o Cofis 3080 S ntese da provid ncia adotada Com rela o dilig ncia autorizada pelo Ac rd o n 1078 2012 em 27 06 2012 deu se in cio a v rias reuni es entre os t cnicos da RFB e do TCU para viabilizar o fornecimento das informa es requeridas pelo Tribunal haja vista o expressivo volume de dados envolvidos conforme Of cio RFB Gabin n 388 2012 de 05 06 2012 A documenta o referente ao Ac rd o n 3338 2012 foi encaminhada Cofis por interm dio do Memorando RFB Audit Diaex n 420 2012 de 19 12 2012 para conhecimento e ado o de provid ncias O processo retornou da Cofis em 28 12 2012 conforme Nota T cnica Cofis n 2012 091 de mesma data Com base nas informa es prestadas pela rea t cnica foi preparada a Nota RFB Audit Diaex n 38 2012 de 28 12 2012 a qual foi enviada ao TCU pelo Of cio RFB Gabin n 1106 2012 de mesma data Na Nota a Cofis solicita ao TCU que formalize pedido espec fico das i
318. das pelas recomenda es Audit Coana Codac e Cogep para an lise e presta o de informa es acerca das provid ncias adotadas As Recomenda es 01 02 03 e 04 foram respondidas pelo Of cio RFB Audit Diaex n 108 2011 de 28 11 2011 que encaminhou CGU um CD contendo v rias informa es prestadas pela Cogep com rela o mat ria De acordo com consulta feita Cogep os estudos t cnicos para defini o de lota o dos cargos da carreira de Auditoria Fiscal previstos na Portaria RFB n 2261 2011 foram conclu dos pelo grupo de trabalho mas ainda se encontram em fase de an lise para posterior valida o pelo Gabinete da RFB Examinadas as informa es e documentos disponibilizados em 22 de dezembro de 2011 a CGU por interm dio da Solicita o de Auditoria n 201117780 05 requereu informa es adicionais O Of cio n 116 2011 RFB Audit Diaex de 28 de dezembro de 2011 complementou o Of cio n 108 2011 remetendo informa es da Cogep e estudo da Subsecretaria de Fiscaliza o SUFIS O Relat rio de Auditoria n 201117780 foi encaminhado via mensagem eletr nica datada de 09 03 2012 Cogep para an lise e presta o de informa es acerca das provid ncias adotadas 313 Por meio do Of cio n 31 2012 RFB Audit Diaex de 30 de abril de 2012 foi encaminhada a Nota T cnica RFB Cogep n 31 12 de 25 de abril de 2012 a qual apresenta o estudo de lota o realizado no mbito da Subsecr
319. de 2011 por interm dio da Portaria RFB n 3 262 foi constitu da a Comiss o de tica P blica Seccional da RFB CEPS RFB com abrang ncia de atua o em casos envolvendo agentes p blicos em exerc cio na RFB preservada a compet ncia da Comiss o de tica P blica Setorial do Minist rio da Fazenda CEPS MF Dentre as atividades a serem desenvolvidas pela CEPS em seu Plano de A o est prevista a elabora o do C digo de Conduta da RFB complementar legisla o citada acima e o desenvolvimento de um Programa de Dissemina o de Cultura tica no mbito da RFB A primeira vers o do C digo de Conduta da RFB foi consolidada em outubro de 2012 e ficar dispon vel no per odo de 4 a 28 de mar o do corrente ano para consulta interna por meio de um plano de comunica o que possibilitar o envio de sugest es por parte dos servidores e colaboradores da RFB Esta a o objetiva promover ampla discuss o do tema no mbito de todas as unidades da RFB de modo a resultar em um c digo que traduza a conduta de integridade com a qual os agentes p blicos da RFB se identificam e querem ser reconhecidos pela sociedade Avalia o de Riscos A pontua o dos quesitos 12 a 15 foi revista pela Audit luz da metodologia de gest o de riscos crit rios t cnicos haja vista que algumas unidades consideraram as referidas afirmativas parcialmente v lidas tomando como par metro avalia es de riscos feitas com base na experi
320. de 2012 a meta foi atingida Pontos cr ticos n o h Indicador Tempo m dio de contencioso em delegacias de julgamento r UNIDADE DE META r RESPONSAVEL MEDIDA POLARIDADE ANUAL ANALISE Sutri RFB Dias Negativa 440 00 TRIMESTRAL 132 RESULTADOS jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 489 68 495 40 495 49 496 08 495 10 501 30 511 54 520 94 533 29 538 87 549 70 562 67 e Finalidade Mensurar o tempo m dio de perman ncia na DRJ desde a entrada na DRJ at data do julgamento do processo e F rmula de c lculo Somat rio do n mero de dias entre a data da entrada na DRJ e a data da decis o quantidade de processos julgados e Fonte dos Dados Sistema CP Controle de Processos e An lise de Desempenho Situa o atual O indicador manteve uma curva ascendente durante todo o ano de 2012 No fim do 1 semestre verificou se um aumento de 3 3 em rela o a dezembro 2011 de 485 dias p 501 dias Tal resultado justifica se pelo aumento de aproximadamente 5 na quantidade de processos a serem julgados somados necessidade de julgamento priorit rio de processos rec m ingressados nas DRJ processos com CT maior que R 10 milh es com RFFP de contribuintes idosos entre outros e redu o da quantidade de julgadores nas DRJ Comparando se o fim do 2 semestre 2012 com o fim do 1 semestre2012 constata se que a eleva o do tempo m dio foi
321. de 30 de abril de 2012 foi encaminhada a Nota T cnica RFB Cogep n 31 12 de 25 de abril de 2012 a qual demonstra o n de servidores existente e a necessidade de ingresso para cada tipo de unidade da RFB Por meio do Of cio n 38 2012 RFB Audit Diaex de 31 de maio de 2012 foi encaminhada a Nota T cnica RFB Cogep n 43 12 de 30 de maio de 2012 a qual apresenta estudos de lota o realizados por todas as cinco Subsecretarias da RFB bem como por unidades de assessoramento do Secret rio e inclui resumidamente a necessidade de servidores de carreiras administrativas S ntese dos Resultados Obtidos Atualiza o do mapeamento da necessidade de servidores das carreiras administrativas An lise Cr tica dos Fatores Positivos Negativos que Facilitaram Prejudicaram a Ado o de Provid ncias Fatores Positivos Assunto j era objeto de acompanhamento estudos e demandas da RFB junto ao Minist rio Supervisor conforme demonstram os v rios expedientes anexos documenta o acima referenciada 312 Recomenda es do OCI Recomenda es Expedidas pelo OCI Ordem Identifica o do Relat rio de Auditoria Item do RA Comunica o Expedida 3 Nota de Auditoria 201108574 02 rg o Entidade Objeto da Recomenda o C digo SIORG Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB 77 Descri o da Recomenda o Constata o Indicativo de sublota o no quadro de servidores da C
322. de adimpl ncia ndice de adimpl ncia penta GAR do cr dito das obriga es obriga es tribut rias E ER Ele EST Es tribut rio acess rias Contribuir para o ENE E Indice de fortalecimento do com rcio exterior e para a prote o da fortalecimento do com rcio exterior l ndice de percep o de equidade Gs equidade na atua o da institui o Percep o da RFB pelo p blico externo ndice de inser es positivas da RFB na m dia Fortalecer a imagem da institui o perante a sociedade RESULTADOS N mero de eventos de sensibiliza o em educa o fiscal com participa o da RFB Grau de cumprimento das obriga es aduaneiras na importa o Tempo de realiza o PROCESSOS INTERNOS Reduzir o tempo 3 F 46 ndice de redu o ai Tempo m dio de entre o vencimento Ta AEE E icas ala do valor de estoques TEmpPE madis ds contencioso em ran a administrativa recupera o contencioso de k do tributo eo seu do cr dito tribut rio da camani de compensa es EE F delegacias de recolhimento L do de ofici h pendentes P julgamento Elevar a percep o Indicador globalde indicador globalde indicador globalda ndico ce qualidade ndice de cobertura deriswea desempenho da desempenho da pl EEE ERES intelig ncia fiscal da fiscaliza o presen a fiscal sele o IGDS fiscaliza o IGDF ataca S si Ta AIF aduaneir
323. de c lculo A es fiscais conclu das com resultado a es fiscais conclu das x 100 e Fonte dos Dados DW Aduaneiro e A o Fiscal Aduaneiro e An lise de Desempenho Situa o atual A efic cia da sele o ficou em 87 mesmo patamar de 2011 o que representa 97 de atingimento da meta de 90 de efic cia e dentro da faixa considerada aceit vel acima de 80 da meta Pontos cr ticos O Percentual de realiza o das metas por opera o foi abaixo do previsto em todas as linhas de pesquisa Conforme relatado na an lise desempenho do indicador Grau de Cobertura da Fiscaliza o Aduaneira houve dificuldade na execu o das a es fiscais no 2 semestre de 2012 Coment rios Para 2013 deve se aprofundar no conceito de quebra de jurisdi o houve compartilhamento de dossi s entre as RF em 2012 de forma a replicar o sucesso j obtido nas regi es com as iniciativas de centraliza o das pesquisas com amplia o do universo a ser prospectado e especializa o dos profissionais da rea Tamb m se continuar investindo na troca de informa es entre as equipes de pesquisa e sele o de todo pa s Indicador ndice de solu o de consultas META TRIMESTRAL RESPONS VEL UNIDADE DE POLARIDADE MEDIDA ANALISE Sutri RFB Percentual Positiva 65 00 TRIMESTRAL RESULTADOS Triml Trim Trim3 Trim4 49 58 64 79 65 84 78 04 e Finalidade Mensurar o percentual de sol
324. de investimentos necess rios explora o de recursos minerais florestais e outros recursos naturais esgot veis ou de exaurimento determinado bem como do valor de ativos corp reos utilizados no processo de explora o A Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB por n o visar e nem possuir investimentos destinados explora o de recursos minerais florestais e outros recursos naturais n o disp e de informa es a respeito da exaust o de tais investimentos 11 1 2 Quanto Norma Brasileira de Contabilidade Aplicada ao Setor P blico NBC T 16 10 que estabelece crit rios e procedimentos para a avalia o e mensura o de ativos e passivos integrantes do patrim nio de entidades do setor p blico e Resolu o do Conselho Federal de Contabilidade CFC n 1 137 2008 que aprova a NBC T 16 10 a RFB informa que no exerc cio de 2012 realizou na UG 170010 rg o Central os seguintes registros cont beis com base nos Princ pios da Oportunidade e da Compet ncia e cr ditos tribut rios federais a receber lan ados e administrados pela RFB e provis o para perdas dos referidos cr ditos tribut rios administrados pela RFB e passivo da restitui o do imposto de renda da pessoa f sica e e passivo na conta cont bil 2 1 2 11 11 00 Fornecedores por Insufici ncia de Cr ditos por falta de or amento para emiss o de empenhos de alguns contratos de presta o de servi os por parte de pessoas jur ridicas 3
325. de moral tribut ria da institui o e da sociedade e e Realizar em parceria com outras institui es a es de educa o fiscal e moral tribut ria Na rea de educa o fiscal com o advento da Portaria RFB n 896 de 05 de abril de 2012 que disciplinou atividades e definiu de diretrizes e p blico alvo e principalmente institucionalizou o representante da mencionada rea educa o fiscal em todas as Delegacias e Inspetorias da Receita Federal observou se o incremento no n mero de eventos de educa o fiscal mais de 12 000 eventos em todo o Brasil O Concurso Hist rias de Trabalho da Receita Federal encontra se em sua 3 edi o demonstrando a import ncia do resgate de nossa hist ria b Gerir cadastro de pessoas e bens Descri o sucinta das principais atividades e Identificar e localizar corretamente pessoas e bens sujeitos e pass veis de tributa o e Discriminar perfis de contribuintes com indica o das obriga es tribut rias a que est o sujeitos de maneira atualizada e din mica Permitir o interc mbio interno e externo de informa es e a retroalimenta o das informa es dos contribuintes inclusive com cruzamento de informa es de terceiros garantindo a qualidade da informa o ao longo do tempo e e Apoiar a administra o de riscos No ano de 2012 foi conduzida a consolida o do programa de reestrutura o dos Cadastros da RFB Os atuais cadastros cumprem a fun o de
326. de servi os o atendimento a dist ncia ocorreu de forma satisfat ria destacando se que a maior parte dos servi os do Portal e CAC implementados com certificado digital conferiu mais seguran a s transa es As institui es conveniadas realizaram mais de 10 milh es de atendimentos de CPF atendimento telef nico 146 recebeu mais de 8 6 milh es de liga es no ano de 2012 e Concomitantemente v rios projetos foram implementados gerando melhorias na presta o de servi os pela Receita Federal como por exemplo sistema Vis o Integrada do Atendimento VIA implanta o do Atendimento Integrado com a Procuradoria da Fazenda Nacional nova vers o do Sistema de Gerenciamento do Atendimento SAGA utiliza o do Sistema Integrado de Atendimento ao Contribuinte Siscac agora na plataforma web Siscac Web e Outro ponto positivo foi o in cio do trabalho de melhoria na comunica o com o contribuinte A publica o do Manual de correspond ncias ser a primeira etapa de um trabalho de efetiva melhoria nessa comunica o d Gerir canais de comunica o com a sociedade Descri o sucinta das principais atividades e Gerir ouvidoria e Gerir canais de intera o com o cidad o e e Gerir a comunica o feita por m dia e redes sociais da RFB para a sociedade No que se refere ao indicador TME15 Percentual de servi os atendidos com tempo m dio de espera menor ou igual a 15 minutos a m dia
327. de tributa o fiscaliza o arrecada o cobran a e atendimento ao contribuinte tecnologia e seguran a da informa o programa o e log stica e gest o de pessoas 5 DELEGACIAS ESPECIAIS DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE MAIORES CONTRIBUINTES Demac s Delegacias Especiais da Receita Federal do Brasil de Maiores Contribuintes Demac compete no mbito de sua jurisdi o e de forma concorrente em todo territ rio nacional em rela o aos contribuintes de relevante interesse definidos de acordo com crit rios aprovados por ato do Secret rio da Receita Federal do Brasil e aos demais contribuintes pertencentes ao mesmo grupo econ mico ou a eles relacionados quanto aos tributos administrados pela RFB inclusive os destinados a outras entidades e fundos desenvolver as atividades de acompanhamento e monitoramento de planejamento tribut rio e de fiscaliza o e ainda desenvolver as atividades de tecnologia e seguran a da informa o de programa o e log stica e de gest o de pessoas QUANTIDADE DE UNIDADES POR REGI O FISCAL 1 2 o SC do SE DAR EMO 9 10 Tipo RF RF RF RF RF RF RF RF RF RF DRJ Total ALF 1 4 4 2 2 4 4 3 2 26 ARF 33 22 35 31 33 41 21 64 43 39 362 Defis l F 1 Deinf l 1 Demac l l l 3 Derat l l DRF 7 9 7 7 6 12 8 21 11 9 97 DRJ 15 15 IRF 6 15 6 3 l l 2 9 12 55 SRRF 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 10 Total 48 51 47 47 45 56 36 96 67 63 15 571 57 CORRELA O ENTRE OS MACROPROCESSOS AS R
328. dendo ser feito por c digo de acesso ou certificado digital O contribuinte poder acompanhar como a Receita Federal atua Como exemplo no s tio da Opera o Fronteira Blindada est o em tempo real as principais not cias das a es de repress o ao contrabando e pirataria Na TV Receita s o apresentados v deos de interesse do cidad o Outras novidades interessantes s o o grupo Servi os em Destaque que re ne os servi os mais procurados e importantes para os usu rios o grupo Downloads com localiza o facilitada e a aba Tributos que traz explica es sobre todos os tributos administrados pela RFB O s tio da RFB na internet uma dos mais acessados do Brasil Em 2012 teve mais de 2 58 bilh es de p ginas visitadas n mero 4 maior do que o registrado em 2011 Os benef cios desta iniciativa recair o sobre o p blico externo que ter sua disposi o um s tio mais atraente e melhor organizado e tamb m sobre o p blico interno pois a nova forma de gest o do conte do passar a ser descentralizada o que permitir maior agilidade na atualiza o das informa es Intranet Visando modernizar esse canal de comunica o interna a Receita reformulou a sua intranet com o prop sito de unificar no mesmo ve culo de comunica o informa es de interesse dos servidores e que tragam facilidades pr ticas para o dia a dia dos que trabalham na institui o Essa uniformiza o permite que a
329. dentes de Turma de Julgamento dos Chefes de Servi o da unidade extinta foram dispensados conforme Portarias RFB publicadas no DOU de 21 de mar o de 2012 se o 2 p ginas 26 31 Os Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil AFRFB julgadores lotados e em exerc cio na unidade extinta foram removidos de of cio pela Portaria COGEP n 182 de 30 de mar o de 2012 publicada no BP n 13 de 30 03 2012 e designados julgadores da Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento no Rio de Janeiro I DRJ RJ1 conforme Portarias RFB publicadas no DOU de 21 de mar o de 2012 p ginas 26 31 Os Analistas Tribut rios da Receita Federal do Brasil ATRFB bem como os demais funcion rios lotados e em exerc cio na unidade extinta foram removidos para a Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento no Rio de Janeiro 1 DRJ RJ1 conforme Portaria COPEG n 183 de 30 de mar o de 2012 publicada no BP n 13 de 30 03 2012 4 Dos saldos de empenhos n o utilizados Os saldos de empenhos do exerc cio atual da unidade extinta foram anulados conforme tela do sistema SIAFI abaixo 371 5 Dos saldos de recursos or ament rios e financeiros do exerc cio Os saldos de cr ditos or ament rios e financeiros desta Unidade foram devidamente repassados para a UG 170010 em conformidade com a Portaria DRJ RJ2 n 07 de 30 de abril de 2012 abaixo MINIST RIO DA FAZENDA Secretaria da Receita Federal do Brasil Delegacia d
330. dera o dos eventos de educa o fiscal Indicador Grau de cumprimento das obriga es aduaneiras na importa o UNIDADE DE RESPONSAVEL MEDIDA POLARIDADE META MENSAL ANALISE Suari RFB Percentual Positiva 80 00 TRIMESTRAL RESULTADOS jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 77 00 78 00 78 00 78 00 77 00 77 00 77 00 77 00 78 00 78 00 78 00 78 00 Finalidade Medir o cumprimento das obriga es aduaneiras na importa o F rmula de c lculo Rela o percentual entre as declara es aduaneiras de importa o selecionadas para controle por aleatoriedade n o retificadas desembara adas no m s e as declara es aduaneiras de importa o selecionadas para controle por aleatoriedade desembara adas no m s Fonte dos Dados Siscomex DW Aduaneiro An lise de Desempenho Situa o atual O grau de cumprimento das obriga es aduaneiras conformidade no despacho de importa o ficou em 78 acumulado nacional o que representa 98 de atingimento da meta de 80 para 2012 Em rela o ao registrado em 2011 77 houve aumento de 1 3 no indicador 131 Pontos cr ticos Houve evolu o na aleatoriedade no sentido de diminuir o percentual de sele o por sorteio das declara es para canal de confer ncia em contraponto ao aumento de sele o por meio de an lise de risco Esta provid ncia ocorreu na sele o em geral todavia no Despacho Aduaneiro
331. deral do Brasil de Julgamento DRJ s e Unidades Centrais UC s QUADRO 47 CONUMO DE PAPEL ENERGIA EL TRICA E GUA Ades o a Programas de Sustentabilidade Nome do Programa Ano de Ades o Resultados Abrace a Sustentabilidade 2012 Redu o do consumo de gua Agenda Ambiental na Administra o P blica 2012 Redu o do consumo de energia el trica Redu o do consumo de papel Redu o de consumo de copos descart veis Quantidade Valor Recurso Consumido Exerc cios 2012 2011 2010 2012 2011 2010 Papel resmas 7 263 12 006 13 126 57612 67 111 338 10 12 435 30 gua m 1 257 1 625 1 676 135 051 13 140 392 60 158 246 90 Energia El trica kilowatts 1 291 1 329 1 248 376 809 81 423 966 80 387 527 80 Total 569 473 61 675 697 47 667 209 91 Fonte Processos Licitat rios e Siafi An lise Cr tica As Delegacias da Receita Federal do Brasil de Julgamento e as Unidades Centrais desenvolveram no exerc cio de 2012 v rias iniciativas visando a redu o do consumo de papel energia el trica e gua tais como Implanta o do Sistema e processo que reduziu consideravelmente a quantidade de papel utilizada nas Unidades Digitaliza o de processos Exig ncia de m quina que imprima em frente e verso Substitui o de l mpadas comuns por fluorescentes Aquisi o de equipamentos com o selo PROCEL Classe A Coloca o de refletor
332. desta UCI acerca da presente mat ria fazendo sobressair para amparar a demanda consubstanciada a proje o de receitas e despesas e a identifica o de riscos e benef cios que decorrer o em raz o da decis o que for adotada para o pleito da Unidade Recomenda o 04 Assegurar a efetiva o do plano de fortalecimento do Quadro de Pessoal da Coordena o Geral de Auditoria Interna AUDIT em conformidade com as informa es que foram disponibilizadas sobre essa mat ria que se encontra delineada em item precedente deste relat rio Recomenda o 05 Cientificar esta Controladoria Geral da Uni o acerca dos resultados das medidas recomendadas ap s sua implementa o em 30 11 2012 e 30 04 2015 Provid ncias Adotadas Setor Respons vel pela Implementa o C digo SIORG Coordena o Geral de Gest o de Pessoas Cogep 17593 S ntese da Provid ncia Adotada Recomenda o 01 02 e 03 Foi encaminhado CGU por interm dio do Of cio n 75 2012 RFB Audit Diaex de 21 de dezembro de 2012 um CD contendo c pia do Memorando n 1654 2012 GABIN RFB de 19 de dezembro de 2012 e Anexo que remeteu Secretaria Executiva do Minist rio da Fazenda Projeto do Estudo de Recomposi o e Amplia o do Quadro de Servidores da RFB o qual consolida as necessidades anuais para recomposi o e fortalecimento do seu quadro de pessoal para o per odo 2013 2015 317 Recomenda o 04 e 05 Foi encaminha
333. dias de cada tipo de sujeito passivo e de cada tipo de declara o em rela o s metas anuais estabelecidas para as fiscaliza es e revis es de declara es multiplicadas pelas horas m dias de cada tipo de sujeito passivo e de cada tipo de declara o Peso 70 Indicador do Cr dito Tribut rio ICT refere se ao cr dito tribut rio lan ado no per odo em rela o meta anual composta pela m dia do cr dito tribut rio lan ado no tri nio anterior acrescida de dez por cento Peso 5 e Indicador de Presen a Fiscal IPF afere a quantidade de procedimentos fiscais por esp cie a o fiscal e dilig ncias considerando os diversos tipos de contribuinte Pessoas Jur dicas Diferenciadas M dio Porte Demais Pessoas Jur dicas Pessoas F sicas e Revis o de Malha Peso 25 70 Para o ano de 2012 a meta definida foi 100 alcan ando o resultado de 85 60 com alcance desdobrado de 81 7 para o IDF 110 3 para o ICT e 91 9 para o IPC No ano de 2012 destaca se o recorde de lan amento de cr dito tribut rio no valor de R 115 8 bilh es superando em 10 3 a meta estabelecida em fun o do aprimoramento do processo de sele o dos contribuintes a serem fiscalizados No mbito da fiscaliza o aduaneira em Zona Secund ria foram conclu das 1 015 a es fiscais em 2012 contemplando opera es nas reas de ren ncia fiscal combate a fraude revis o aduaneira importa o e exporta o irregu
334. dicador Global da Atividade de Intelig ncia Fiscal foi ultrapassada em montante muito superior ao esperado em virtude do grande encerramento de investiga es no 2 e 3 trimestres e principalmente dos crit rios de classifica o das investiga es demonstrando como j era vislumbrado na defini o do Indicador que ajustes ser o necess rios Pontos cr ticos A defini o dos crit rios objetivos de classifica o das investiga es em pequena m dia ou grande necessita de ajustes Coment rios A avalia o da Coordena o Geral de Pesquisa e Investiga o que o indicador bom e serve para o acompanhamento e monitoramento das a es de intelig ncia fiscal por m com apenas um ano de implanta o ainda n o est maduro H necessidade de ajustes nos crit rios objetivos de classifica o do porte das investiga es Al m disso a falta de uma s rie hist rica prejudica a an lise de seus resultados Indicador ndice de qualidade da atividade de intelig ncia fiscal IQAIF r UNIDADE DE META r RESPONSAVEL MEDIDA POLARIDADE ANUAL ANALISE Copei RFB N mero relativa Positiva 5 32 SEMESTRAL RESULTADOS Seml Sem2 3 14 7 05 136 Finalidade Medir a qualidade das investiga es produzidas pela RFB F rmula de c lculo 0 8 x IPRAF Indicador de Participa o no resultado da a o fiscal 0 2 x IACP Indicador de Aproveitamento dos Contribuintes Informados x 100 Fo
335. disponibilidade de dota o or ament ria conforme descrito no Manual do SIAFI Macrofun o 02 11 40 A recomenda o foi atendida pela emiss o da Nota de Lan amento n 2011NL000437 de 06 06 2011 no valor de R 96 000 000 00 Os servi os s o oriundos da extinta Secretaria da Receita Previdenci ria e quando da cria o da Secretaria da Receita Federal do Brasil vinham sendo prestados sem cobertura contratual e sem pagamentos pelos servi os Tal situa o se manteve at a assinatura de contrato entre a RFB e a Caixa em 2009 O valor de R 436 721 10 refere se a juros e multa cobrados pela mesma incidentes sobre faturas quitadas em atraso pela RFB por falta de recursos financeiros n o enviados pela Secretaria da Tesouro Nacional T o logo recebida a cobran a da credora a RFB procedeu ao reconhecimento do Passivo em virtude de insufici ncia de recursos or ament rios conforme orienta es da CCONT STN atrav s da Nota T cnica 2309 2007 GENOC CCONT STN O montante total devido est em discuss o no mbito da C mara de Concilia o da Administra o Federal na Advocacia Geral da Uni o em virtude de diverg ncias entre os valores cobrados pela CAIXA e os reconhecidos pela RFB conforme processo n 00400 018713 2011 88 194 5 2 Informa es sobre a Movimenta o e os Saldos de Restos a Pagar de Exerc cios Anterio res As informa es deste Item s o apresentadas por Delegacias da Receita Federal do Bras
336. dm PORTARIA N 593 DE 21 DE MAR O DE 2012 Federal do Brasil pola Portaria MF n 587 do 21 do At L Tica aprovado o Mami da ianta o do Car FA a do NO tribuinto Vers o em substita o 20 Manual Altura Anexo IV Regimento Tessmo CLARA Elbuses Rio Vendo 20L proradio amme do AN COTE da Secretaria da acain Fodacal do Teal Art 1 Ficam alteradas as denomina es dos soguintos c PEICMS 48 de 27 11 2009 aprovado pela Portaria MF n 587 do 2 do digos de rocaita wsilizados no preenchimento de Documento de Ar E I O Mammal do Orienta o do Comtribuinta Vardio 3 0 O ca So reda o de Rectas Fears Dr Saane RE 2010001 2010002 SOTO UDA M000 20007 Ofcial da Uni o do 24 do dazambro da o e dg do caga it ad 2010010 201001 2011002 2011 003 e 2011 004 a 2010 sa o 1 p ginas 30 a 43 mar o para Royalties a Mamaal Orianta o rsfendo no F pontvol da pagina do CONFAZ erru famanda gor bi contas 3dan O SECRETARIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL daaim b Mia Dumini 6 de 18 da org do Conteimine Vando 51 otma no uso da strimi o que Iha confio o incio 1 do mt 310 do neo do etea como C a Imamo Receita Foderal obnfcbEs3 7a80313021453ac94 LFL 57 co dom aplicando do ado pala Porta MF 387 da 21 de dasunbeo d 2010 pabl ada TE 5192 para Cizamatogra algoritmo MDS Message Digest ps a de 23 do da 2010 publicada ficas o Vidoof nicas L 8685 53 Residentes zo Exterior q Art Y Fica revogado o Ato C
337. do Governo da Rep blica exerc cio de 2011 aprovado pelo Ac rd o n 1204 2012 Em atendimento ao Of cio n 17916 2012 DECON SFC CGU PR de 25 06 2012 por meio de mensagem eletr nica de 29 06 2012 o referido Relat rio e Parecer foi encaminhado pela Audit para as reas t cnicas da RFB respons veis pelos assuntos para conhecimento an lise e manifesta o com destaque para os cap tulos e p ginas que embasaram as recomenda es Com o recebimento do Of cio n 196 2012 TCU SEMAG em 02 07 2012 nova mensagem eletr nica foi enviada s reas da RFB ratificando o pedido anterior de informa es A partir das informa es t cnicas recebidas os valores dos cr ditos tribut rios e previdenci rios bem como a situa o dos trabalhos foram consolidados na Nota RFB Audit Diaex n 28 de 28 09 2012 a qual foi encaminhada CGU por interm dio do Of cio n 855 2012 RFB Gabin de 1 10 2012 Em aten o ao item VIII foi encaminhada SEMAG a Nota Conjunta da Secretaria de Or amento Federal e da Receita Federal do Brasil por interm dio do Of cio n 166 SEAFI SOF MP datado de 26 11 2012 Esta mesma Nota foi enviada CGU pelo Of cio n 167 SEAFI SOF MP de 26 11 2012 O item d da recomenda o XII foi tratado pela RFB em conjunto com a STN e a SPE Foram realizadas diversas reuni es onde o tema foi debatido e foi produzida uma minuta de documento contendo a s ntese dos assuntos Tal documento cont m i exposi
338. do n mero de benef cios concedidos a pessoas que n o estariam aptas a receb los sob a gest o do INSS Em 12 07 12 foi encaminhada a todos os participantes a lista de presen a e a minuta de ATA para ajustes e homologa o Com rela o ao projeto a posi o em mar o 2013 de que o PUCI encontra se em andamento com implementa o prevista para 01 2014 An lise Cr tica dos Fatores Positivos Negativos que Facilitaram Prejudicaram a Ado o de Provid ncias pelo Gestor Fatores negativos O projeto PUC1 que abrange a EFD Social e o DCTF Prev bastante complexo o que requer discuss es amplas e minuciosas com todos os rg os envolvidos RFB INSS MPS e MTE al m da necessidade de desenvolver um sistema que seja simultaneamente menos complexo de ser operacionalizado e mais eficiente na obten o de dados para fins de fiscaliza o e controle da arrecada o e dos benef cios concedidos S o essas as raz es que retardam sua implementa o Delibera es do TCU Delibera es expedidas pelo TCU Ordem Processo Ac rd o Item Tipo Comunica o Expedida Et Of cio n 289 2012 4 013 237 2005 0 1495 2012 Plen rio 9 8 RE TCU SEMAG de 04 07 2012 ERR A E E C digo Org o entidade objeto da determina o e ou recomenda o SIORG Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB 77 Descri o da Delibera o Processo de car ter reservado Justificativa Apresenta
339. doria da RFB h Sistema P blico de Escritura o Digital SPED institu do pelo Decreto n 6 022 de 22 de janeiro de 2007 busca a moderniza o da sistem tica atual do cumprimento das obriga es acess rias transmitidas pelos contribuintes s administra es tribut rias e aos rg os fiscalizadores utilizando se da certifica o digital para fins de assinatura dos documentos eletr nicos garantindo assim a validade jur dica dos mesmos apenas na sua forma digital O SPED tem como principais objetivos promover a integra o dos fiscos racionalizar e uniformizar as obriga es acess rias para os contribuintes e tornar mais c lere a identifica o de il citos tribut rios i Comit de TI da RFB CTN o qual foi institu do em 2009 e atualmente formado pelo secret rio subsecret rios e coordenadores gerais da Cotec e Copav O referido Comit regulamentado atualmente pela Portaria RFB n 2 744 de 13 de maio de 2011 realiza reuni es peri dicas para deliberar sobre as pol ticas diretrizes e investimentos em TI alinhando os aos objetivos estrat gicos institucionais e j Seguran a Institucional onde s o utilizados mecanismos voltados prote o das informa es estrat gicas de que disp e por for a legal utilizando se como principal ferramenta a conscientiza o dos servidores para a import ncia da atividade por eles desenvolvida e para os cuidados que devem reservar tanto no desenvolvimento de suas tarefa
340. dota o or ament ria e sem cobertura contratual para posterior utiliza o do cr dito or ament rio em processos de reconhecimento de d vida Recomenda o 004 Nos pr ximos casos da esp cie em cumprimento a legisla o vigente a abstenha se de realizar despesas sem dota o or ament ria dispon vel sem cobertura contratual ou sem pr vio empenho Provid ncias Adotadas Setor Respons vel pela Implementa o C digo SIORG Coordena o Geral de Programa o e Log stica Copol 3092 S ntese da Provid ncia Adotada A Copol apresentou entre outras as seguintes informa es na Nota T cnica n 09 2011 Copol Sucor RFB MF DF Quando da incorpora o da extinta Secretaria da Receita Previdenci ria rg o que pertencia ao Minist rio da Previd ncia Social a RFB por expressa determina o legal art 47 I da Lei n 11 457 de 16 de mar o de 2007 teve que se incumbir dos acervos t cnicos e patrimoniais inclusive bens im veis obriga es direitos contratos conv nios processos administrativos e demais instrumentos relacionados com as atividades transferidas em decorr ncia desta Lei Os dados da GFIP s o imprescind veis tanto para o controle do cr dito tribut rio previdenci rio como para o controle da arrecada o da mesma natureza Somente para ilustrar a arrecada o previdenci ria administrada pela RFB atingiu a cifra de R 234 000 000 000 00 duzentos e trinta e quatro bilh es d
341. duaneira daquela Secretaria Provid ncias Adotadas Setor respons vel pela implementa o m Coordena o Geral de Administra o Aduaneira Coana 3086 S ntese da provid ncia adotada O Ac rd o e a Instru o T cnica foram direcionados internamente Coana por interm dio do Memorando RFB Audit Diaex n 400 2012 de 10 12 2012 para conhecimento Aguardando informa es da rea t cnica S ntese dos resultados obtidos N o se aplica An lise cr tica dos fatores positivos negativos que facilitaram prejudicaram a ado o de provid ncias pelo gestor N o se aplica Delibera es do TCU Delibera es expedidas pelo TCU Ordem Processo Ac rd o Item Tipo Comunica o Expedida ri 9 2 Oficio n 0333 2012 8 037 843 2011 7 3012 2012 Plen rio 93 RE TCU SEFID 1 de 19 11 2012 EAN 7 e o C digo Org o entidade objeto da determina o e ou recomenda o SIORG Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB 77 Descri o da Delibera o 9 2 com fulcro no art 179 6 do Regimento Interno do TCU e no art 146 da Portaria MF 203 de 14 5 2012 notificar a Divis o de Suporte e Infraestrutura Aduaneira Disif da Receita Federal do Brasil a respeito da necessidade de orientar as Superintend ncias Regionais da Receita Federal do Brasil para que 308 a realizem audi ncia p blica anteriormente remessa a esta Corte de Contas do Estudo de Vi
342. e pol tica e legisla o Elevar a percep o de risco e a presen a fiscal 3 Aumentar a efetividade e seguran a dos processos aduaneiros Aumentar a efetividade dos mecanismos de garantia do cr dit tribut rio Conhecer o perfil integral do contribuinte Reduzir lit gios tribut rios e aduaneiros Fortalecer a vigil ncia e repress o aduaneir Fortalecer as rela es institucionais 1 Aprimorar e ampliar os servi os prestados sociedade Fortalecer a comunica o institucional 1 Desenvolver compet ncias integrar e valorizar pessoas 0 Adequar o quadro de pessoal s necessidades institucionais 0 PESSOAS E RECURSOS Assegurar solu es de TI integradas e tempestivas Adequar a infraestrutura f sica e tecnol gica s necessidades institucionais Assegurar recursos e otimizar sua aplica o Fonte Balan o das Atividades Copav 2012 119 Cadeia de Valor d Receita Federal POL TICAS ARRECADA O E CONTROLE DO CR DITO TRIBUT RIO CONTROLAR O CR DITO CONTROLAR O CUMPRIMENTO REALIZAR COBRAN A INSTITUCIONAIS DAS OBRIGA ES ADMINISTRATIVA ACESS RIAS TRIBUTARIO E GERENCIAR RESTITUI O COMPENSA O E RERSARCIMENTO ATUAR NA GARANTIA DO CR DITO TRIBUT RIO ASCAIZA O E COMBATE AOS I CITOS TRIBUT RIOS E ADUANEIROS REALIZAR PESQUIBA E SELE O PLANEJAR A EXECU O DA FISCALIZA O EXECUTAR A
343. e 2004 art 14 1 Decreto Franca de Manaus Indeterminado Indeterminado Indeterminado Indeterminado Indeterminado Indeterminado Indeterminado Oportunidade de ensino universit rio a alunos de Cumprir obriga es previstas no termo de baixa renda Programa ades o ao Prouni Indeterminado Universidade para Todos definidas pelo PROUNI Minist rio da Educa o Agricultura e Agroind stria Desporto e Lazer Ci ncia e Tecnologia Indeterminado Indeterminado og d Programa de Inclus o Digital Indeterminado Desenvolvimento da Zona Aprova o de projetos ladeterniinddo Extens o do RECAP aos Estaleiros Indeterminado Desenvolvimento da Zona Franca de Manaus Indeterminado Importa o de mat rias primas produtos intermedi rios e materiais de embalagem Zona Franca de Manaus Lei n 10 865 2004 art art 5 A Lei n 10 865 2004 art 37 Decreto n 5 310 04 14 A Lei n 10 925 2004 art 5 Lei n 10 637 2002 Desenvolvimento da Zona Aprova o de projetos Indeterminado Franca de Manaus 227 Mat rias primas produtos intermedi rios e materiais de embalagem produzidos na Zona Franca de Manaus PADIS Programa de Apoio ao Apoio ao Desenvolvimen a Lein 11 484 de 2007 Desenvolvimento Investimento em Tecnol gico da art 1 ao 11 Lei n Tecnol gico da Ind stria pesquisa e 22 1 2022 0108 11 774 2008 art 6 de Se
344. e Apoio ao Desenvolvimento Tecnol gico da Ind stria de Semicondutores Extens o do tempo de perman ncia da m e com o beb rec m nascido ou com a crian a adotada Desenvolvimento da Tecnologia da Informa o e da Lei n 11 774 08 art 13 A Comunica o Lei n 10 931 2004 Lei n Aquisi o de unidades 12 024 2009 Lei 12 350 2010 Lei 12 350 2010 arts 8 e Realiza o no Brasil da Copa das Confedera es Fifa 2013 e da Copa do Mundo Fifa 2014 Lei n 11 478 07 art 2 8 1 I Lei n 12 431 2011 art 2 a 4 Lei n 11 478 07 art 2 1 I Lei n 12 431 2011 art 2 a 4 habitacionais para fam lias de baixa renda Incentivo Infraestrutura Incentivo Pesquisa Desenvolvimento e Inova o Cumprir obriga es previstas no termo de ades o ao Prouni definidas pelo Minist rio da Educa o Indeterminado Apresenta o de comprovantes das de Imposto de Renda DIPJ comprovantes das despesas na Declara o de Imposto de Renda DIPJ Ades o ao Programa Empresa Cidad Indeterminado Indeterminado Im veis de interesse social de valor comercial de at R 75 000 00 setenta e cinco mil reais no mbito do Programa Minha Casa Minha Vida 31 12 2014 31 12 2015 indeterminado indeterminado At 16 anos ap s aprova o do Diminui o do redutor das al quotas do Imposto de Importa o para pe as automotivas Item
345. e Lealdade com a institui o Legalidade Profissionalismo e Transpar ncia Este ltimo valor foi acrescentado para o per odo de 2012 a 2015 aos outros cinco que j constavam como valores da Institui o no ciclo de planejamento anterior 2009 2011 Os principais objetivos estrat gicos da unidade no ano de 2012 est o expressos no Mapa Estrat gico da RFB em vigor figura a seguir nele a estrat gia da RFB est representada por meio de um conjunto abrangente de objetivos baseados em diferentes perspectivas e interligados por rela o de causa e efeito que devem direcionar o comportamento e o desempenho da Institui o para o alcance dos resultados desejados MAPA ESTRAT GICO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL 2012 2015 RESULTADOS Elevar o cumprimento Contribuir para o espont neo das fortalecimento do obriga es tribut rias e com rcio exterior e para aduaneiras a prote o da sociedade Aproximar a Arrecada o Efetiva da Potencial Aumentar a percep o Fortalecer a imagem da de equidade na atua o institui o perante a da institui o sociedade PROCESSOS INTERNOS Reduzir o tempo entre a Aumentar a efetividade T Aprimorar e ampliar os s Elevar a percep o de Reduzir litigios ue 5 o vencimento do tributo e seguran a dos servi os prestados risco e a presen a fiscal z tribut rios e aduaneiros e o seu recolhimento processos aduaneiros sociedade Aumentar a efetividade dos mecanismos de Fortale
346. e Resultados o que deve ser entregue ao Estado e sociedade As tr s perspectivas s o as grandes reas ou dimens es de atua o da RFB e englobam os objetivos estrat gicos ou principais desafios a serem enfrentados para o cumprimento da miss o e o alcance da vis o de futuro da Institui o S o 21 objetivos estrat gicos perseguidos para o cumprimento da Miss o e o alcance da Vis o de Futuro traduzindo as demandas e os desafios a serem enfrentados sendo que 8 deles identificados no Mapa com uma borda verde s o os objetivos batalha selecionados em fun o de sua import ncia para a consecu o da estrat gica da RFB e acompanhados com aten o especial pela administra o Os objetivos est o distribu dos de forma balanceada pelas perspectivas do Mapa Estrat gico 45 Mapa Estrat gico Perspectiva Objetivo Aproximar a Arrecada o Efetiva da Potencial Elevar o cumprimento espont neo das obriga es tribut rias e aduaneiras Contribuir para o fortalecimento do com rcio exterior e para a prote o da Resultados P P de sociedade Aumentar a percep o de equidade na atua o da Institui o Fortalecer a imagem da Institui o perante a sociedade Processos Internos Reduzir o tempo entre o vencimento do tributo e o seu recolhimento Elevar a percep o de risco e a presen a fiscal Aumentar a efetividade e seguran a dos processos aduaneiros Reduzir lit gi
347. e ampliar a seguran a da informa o e melhorar o servi o prestado ao cidad o No ano de 2012 os investimentos contratados estiveram voltados para estruturar o Datacenter da RFB nos aspectos de solu o de armazenagem virtualiza o e backup centralizado em prover solu es de aceleradores da rede wan e de atualizar o parque tecnol gico dos servidores descentralizados al m da aquisi o de outras solu es de TI 188 A seguir s o os principais objetivos e benef cios das contrata es realizadas Empresa Valor Projeto rea Respons vel Objetivos Benef cios Atualizar o parque tecnol gico e atender a demanda por equipamento servidor para as HEWLETT AQUISI O DE unidades de m dio e grande porte em fun o da PACKARD 1 637 359 00 COINF SERVIDORES DE REDE Ihnecessidade de substitui o dos equipamentos BRASIL LTDA antigos j obsoletos e que n o atendiam mais s necessidades da RFB al m de estar sem contrato de garantia e manuten o Atualizar o parque tecnol gico e atender a DELL REF AQUISI O DE fe E qu ER para bi SERVIDORES DE REDE unidades e menor porte em n o a COMPUTADORE 7 462 400 00 COINF TIPO D necessidade de substitui o dos equipamentos S DO BRASIL py k Ea antigos j obsoletos e que n o atendiam mais s LTDA necessidades da RFB al m de estar sem contrato de garantia e manuten o REDISUL REF AQUISI O DE Manter o
348. e 237 6 2 Informa es sobre Terceiriza o de M o de Obra e sobre o Quadro de Estagi rios 262 7 Gest o do Patrim nio Mobili rio e Imobili rio 7 1 Informa es sobre a Gest o da Frota de Ve culos Pr prios e Locados de Terceiros 271 7 2 Informa es sobre a Gest o do Patrim nio Imobili rio da Uni o que esteja sob a Responsabilidade da Unidade e dos Im veis Locados de Terceiros 274 8 Gest o da Tecnologia da Informa o e Gest o do Conhecimento 8 1 Informa es sobre a Gest o de Tecnologia da Informa o TT da UJ 275 10 9 Gest o do Uso dos Recursos Renov veis e Sustentabilidade Ambiental 9 1 Informa es quanto Ado o de Crit rios de Sustentabilidade Ambiental na Aquisi o de Bens Materiais de Tecnologia da Informa o TI e na Contrata o de Servicos ou ODAS sas eo a a Sa Sa 282 9 2 Informa es sobre Medidas Adotadas pelas Unidades que Comp em o Relat rio de Gest o para Redu o de Consumo Pr prio de Papel Energia El trica e Agua 288 10 Conformidades e Tratamento de Disposi es Legais e Normativas 10 1 Informa es sobre Provid ncias Adotadas para Atender s Delibera es Exaradas em ac rd os do TCU ou em Relat rios de Auditoria do Org o de Controle Interno 290 10 2 Tratamento das Recomenda es Realizadas pela Unidade de Controle Interno 324 10 3 Informa es sobre Cumprimento de Obr
349. e Higiene V Vigil ncia Ostensiva Natureza O Ordin ria E Emergencial N vel de Escolaridade F Ensino Fundamental M Ensino M dio S Ensino Superior Situa o do Contrato A Ativo Normal P Ativo Prorrogado E Encerrado Fonte Siasg Unidade Contratante Nome Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento em Ribeir o Preto UG Gest o 170307 00001 CNPJ 00 394 460 0410 93 Informa es sobre os Contratos Per odo N vel de Escolaridade Identifica Empresa Contratual de Exigido dos Ano do Are Na eA do Contratada Execu o das Trabalhadores Sit Contrato a COA CNPJ Atividades Contratados ai Contratadas F M S In cio Fim P C P C P 2011 L O 01 2011 10 565 981 0001 78 25 04 11 24 08 14 4 4 P 2010 V O 03 2010 03 038 653 0001 58 06 05 10 05 09 13 6 6 P Observa es LEGENDA rea L Limpeza e Higiene V Vigil ncia Ostensiva Natureza O Ordin ria E Emergencial N vel de Escolaridade F Ensino Fundamental M Ensino M dio S Ensino Superior Situa o do Contrato A Ativo Normal P Ativo Prorrogado E Encerrado Fonte Siasg 263 Observa o As Unidades Gestoras relacionadas abaixo n o realizaram contrata o de presta o de servi os de limpeza higiene e vigil ncia ostensiva no exerc cio de 2012 e DRJ Salvador UG 170295 e DRJBH UG 170296 e
350. e MME v dia 07 02 2012 reuni o entre RFB e SEP PR vi dia 14 02 2012 reuni o entre RFB ANTT e MT vii dia 01 03 2012 reuni o entre RFB MT MME SEP ANTAQ ANEEL ANTT Conforme deliberado na reuni o do dia 01 03 2012 a RFB assim como os demais rg os abrangidos pelo Ac rd o enviou ao TCU o Of cio RFB Gabin n 173 2012 de 14 03 2012 solicitando prazo adicional de 60 sessenta dias para atendimento s determina es e recomenda es Por meio do Ac rd o n 937 2012 o Plen rio concedeu prazo de mais 60 dias a contar de 29 02 2012 Em 30 04 2012 por meio do Of cio RFB Gabin n 298 2012 foi encaminhada ao TCU a Nota RFB Audit Diaex n 12 2012 de 27 04 2012 e Anexos relatando as provid ncias espec ficas implementadas pela RFB para dar cumprimento aos itens 9 5 9 11 1 e 9 11 2 bem como as medidas conjuntas parcialmente adotadas at aquela data para atender aos itens 9 2 e 9 3 Posteriormente em resposta aos itens 9 2 e 9 3 foi elaborada a Nota RFB Audit Diaex n 22 2012 de 30 07 2012 e Formul rio Anexo os quais foram enviados ao TCU pelo Of cio RFB Gabin n 671 2012 de mesma data Sobre o mesmo assunto em resposta ao Requerimento n 709 de 2012 CMA de 01 08 2012 recebido do Senado Federal pelo Minist rio da Fazenda foi elaborada a Nota RFB Audit Diaex n 32 2012 de 31 10 2012 encaminhada ao MF pelo Memorando RFB Gabin n 1386 2012 de 07 11 2012 Posteriormente em decorr ncia das tra
351. e R 151 50 e R 120 00 respectivamente ser o liquidadas no exerc cio de 2013 tendo em vista a apresenta o em janeiro de 2013 da documenta o comprobat ria de sua regulariza o juntamente com a Nota Fiscal para pagamento Com rela o ao exerc cio de 2012 a Unidade inscreveu em Restos a Pagar quatro Notas de Empenho 20 2NE800090 2012NE800138 2012NE800152 e 2012NE800155 totalizando R 6 651 86 seis mil seiscentos cinquenta e um reais e oitenta e seis centavos tendo em vista a apresenta o das Notas Fiscais para liquida o em janeiro de 2013 Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento em Porto Alegre A pol tica de inscri o e pagamento de Restos a Pagar na DRJ Porto Alegre ocorre preferencialmente em fun o das despesas de servi os prestados durante o m s de dezembro No ano de 2012 a Unidade insceveu um montante superior aos demais anos Isso ocorreu porque em 2011 foi iniciado o processo de digitaliza o de todos os processos da DRJ contratando uma empresa para presta o desse servi o com a previs o de encerramento das atividades em 2012 195 Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento em Fortaleza A Unidade n o evidenciou em 2012 dificuldades na gest o financeira em decorr ncia de pagamen tos de Restos a Pagar de 2010 e 2011 A reinscri o de Restos a Pagar do exerc cio 2008 no valor de R 1 200 00 um mil e duzentos reais ocorreu em raz o da n o conclus o dos servi o
352. e R 3 300 28 sendo combust vel R 2 300 00 lavagem R 156 00 troca de leo R 70 00 e servi os de manuten o R 774 28 e Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento em Campo Grande A DRJ Campo Grande possui apenas um ve culo ano 2008 cuja manuten o e uso s o rea lizados pela Delegacia da Receita Federal do Brasil DRF Campo Grande UG 170109 haja vista a pouca necessidade de um ve culo na DRJ e Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento em Campinas A Unidade possui um ve culo adquirido por destina o de mercadorias que usado para deslocamentos de servidores para atividades fins e para a execu o de servi os externos O ve culo tem quatro anos est em uso h dois anos possui 3 000 Km rodados e o custo em 2012 foi de R 7 183 03 sendo gastos com reparo R 1 802 00 gastos com manuten o R 835 00 combust vel R 864 83 e gasto com seguro R 3 681 20 As Unidades Gestoras abaixo n o possuem ve culos pr prios e DRJ Salvador UG 170295 e DRJ BH UG 170296 e DRJ Bel m UG 170291 e DRJ Bras lia UG 170289 271 DRJ Fortaleza UG 170293 DRJ Porto Alegre UG 170305 DRJ Curitiba UG 170302 DRJ Rio de Janeiro UG 170298 DRJ S o Paulo UG 170299 DRJ Juiz de Fora UG 170298 DRJ Florian polis UG 170304 DRJ Ribeir o Preto UG 170307 Unidades Centrais UC s Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB UG 170010 Legisla o que regula a consti
353. e Seguridade Social e Fam lia da C mara dos Deputados Comiss o de Assuntos Sociais do Senado Federal e Receita Federal do Brasil RFB para conhecimento da exist ncia de d ficits cr nicos no Regime Geral da Previd ncia Social e encaminhamento de solu es que possam eliminar ou atenuar o problema Justificativa Apresentada pelo seu n o Cumprimento Setor Respons vel pela Implementa o C digo SIORG 92693 Coordena o Geral de Arrecada o e Cobran a Codac Coordena o Geral de Estudos Econ mico Tribut rios e de Previs o e An lise de Arrecada o 72083 Coget 92690 Coordena o Geral de Gest o de Cadastros Cocad 4 z 100253 Coordena o Geral de Programa o e Estudos Copes 3080 Coordena o Geral de Fiscaliza o Cofis 305 Justificativa para o seu n o Cumprimento Trata se de auditoria realizada pelo TCU com objetivo de avaliar a concess o de benef cios previdenci rios de origem rural e arrecada o de contribui es que financiam a Previd ncia Rural O Ac rd o acompanhado do correspondente Relat rio e Voto que o fundamentaram foi encaminhado via mensagem eletr nica de 13 06 2012 s reas t cnicas da RFB para conhecimento an lise e ado o de provid ncias no mbito de suas atribui es regimentais Em aten o solicita o do MPS INSS em 19 06 12 foi realizada reuni o na Receita Federal para tratar do item 9 3 3 com a participa o de
354. e apresentar tal informa o pois ela reflete mais a movimenta o dentro do quadro funcional do que redu o da for a de trabalho Essa informa o em mbito nacional nos parece sem sentido pois os servidores s o removidos dentro da pr pria RFB e portanto n o representam redu o na for a de trabalho Considerando se as Regi es Fiscais a informa o tamb m n o nos parece coerente pois h remo es dentro da pr pria regi o e n o se quantifica quantos servidores est o entrando apenas os que saem Acreditamos que os n meros sobre remo o s o importantes para o gerenciamento da movimenta o dentro da institui o todavia poderiam estar em quadro separado Foram superadas barreiras de extra o de dados relativas classifica o de escolaridade dos servidores das Delegacias da Receita Federal do Brasil de Julgamento DRJ s e tamb m em rela o aos servidores ocupantes de fun es comissionadas Tamb m foi aperfei oada a extra o do n vel de escolaridade dos cargos vinculados s carreiras administrativas do Minist rio da Fazenda MF Ainda permanecem as dificuldades com as informa es sobre servidores cedidos na sua grande maioria em rela o s ferramentas do Siape que n o oferecem todos os subs dios necess rios para contemplar a informa o gerencial O problema agravado ap s a sa da do servidor para o novo rg o pela perda da gest o dos dados do cadastro funcional Isso impede por exemplo
355. e com o Reposit rio Nacional da Nfe Servi o esse articulado com a Subchefia de Assuntos Federativos da Secretaria de Rela es Institucionais da Presid ncia da Rep blica s o importantes vetores na realiza o do primeiro eixo do Plano Munic pios Fortes Brasil Sustent vel do Governo Federal A Cocif tem trabalhado em articula o com as reas operacionais da RFB na racionaliza o de recursos e procedimentos com o intuito de facilitar o atendimento de conv nios celebrados pela RFB Regra geral os conv nios celebrados pela RFB s o por tempo indeterminado mas como os contratos dos convenentes com o Serpro s o por prazo determinado exigia se abertura de demanda no SCD Sistema de Controle de Demandas para que o Serpro continuasse prestando as informa es Em 2012 este procedimento foi alterado No caso de simples renova o contratual entre o convenente e o Serpro a RFB n o mais abrir demandas No 2 semestre de 2012 iniciou se o trabalho de padroniza o de fornecimento de informa es s administra es tribut rias estaduais e municipais com previs o de conclus o no 1 semestre de 2013 Sempre com a vis o no objetivo estrat gico Fortalecer as rela es institucionais a Cocif faz a interlocu o no caso de demandas de rg os externos nacionais com conv nios celebrados que envolvam mais de uma rea operacional da RFB e acompanha a execu o em articula o com as reas operacionais
356. e motivo o quadro Atos sujeitos ao registro do TCU somente constar no Relat rio de Gest o do rg o Central contemplando os valores nacionais Os atos de desligamento t m prazo m ximo para registro de 30 dias a partir da sua publica o Dessa forma o desligamento de servidores no m s de dezembro pode ser registrado no ano subseq ente podendo gerar uma defasagem na consulta pelo par metro ano Os atos de desligamento s o lan ados exclusivamente pela Coordena o Geral de Gest o de Pessoas S o processos simples baseados em um documento de desligamento portaria de vac ncia por posse em cargo inacumul vel demiss o exonera o ou falecimento O lan amento dos atos de aposentadorias n o de compet ncia da RFB 257 Indicadores Gerenciais sobre Recursos Humanos Absenteismo O indicador de absente smo apurado pela RFB tem a seguinte f rmula dias de licen as m dicas gt dias de faltas injustificadas N de servidores x N de dias do ano Fonte Sistema de Apoio s Atividades Administrativas SA3 extra do em 28 01 2013 O aumento do indicador de absente smo pode ser resultado do impacto da redu o do quadro da RFB diminui o do denominador na f rmula bem como do aumento do perfil et rio dos servidores maior probabilidade de licen as m dicas As ocorr ncias de licen as m dicas tiveram seus n meros impactados pelo atraso dos lan amen
357. e o relat rio 2010 permanecem vigentes Nenhuma altera o substancial foi implantada no Siape ou Siapecad que facilitasse tal trabalho Mesmo a vers o DW do Siape n o trouxe solu es plenamente adapt veis estrutura funcional detalhada dos rg os da Administra o Federal Os dados do DW Siape permanecem com a necessidade de tratamento para que os mesmos sejam concatenados conforme instru o do TCU o que inviabiliza o uso para extra o de dados do cadastro funcional utilizados na maioria dos quadros As altera es dos quadros novamente trouxeram novos desafios para o grupo de extra o especialmente em rela o aos novos quadros do SISAC que tratam de um processo de trabalho ainda recente na estrutura de atividades de Gest o de Pessoas da RFB O quadro da folha de pagamento foi ajustado totalmente nova instru o de execu o da Tomada de Contas 2012 2013 com uso do DW Siape associado ao tratamento da convers o dos resultados de UPAG para RF inclusive para a extra o dos valores relativos aos dois anos anteriores Tal implanta o tem por objetivo reduzir os impactos da extra o nos processos futuros e facilitar a convers o de conhecimento necess ria para extra o da informa o As remo es foram alocadas no quadro referente a Situa es que reduzem a for a de trabalho da UJ Unidade Jurisdicionada conforme solicitado na Tomada de Contas Por m acreditamos que essa n o a melhor maneira de s
358. e reais S ntese dos Resultados Obtidos Regularidade de registros cont beis 311 An lise Cr tica dos Fatores Positivos Negativos que Facilitaram Prejudicaram a Ado o de Provid ncias Fatores negativos 1 contingenciamento de recursos referentes a servi os cont nuos e imprescind veis para a atua o desta RFB ii dificuldade para formalizar o contrato de transmiss o de GFIP iii d vida anterior gest o da RFB sobre o assunto decis o de utilizar os servi os da Caixa Econ mica Federal CEF tomada por outro rg o quando o assunto n o era gerido pela RFB Recomenda es do OCI Recomenda es Expedidas pelo OCI Ordem Identifica o do Relat rio de Auditoria Item do RA Comunica o Expedida 2 E Nota de Auditoria 201108574 02 rg o Entidade Objeto da Recomenda o C digo SIORG Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB 7 Descri o da Recomenda o Constata o Aus ncia de dota o autorizada ou de dimensionamento de necessidade de dota o para servidores de carreiras administrativas Recomenda o 01 Apresentar estudos tecnicamente embasados dimensionando at o n vel de Unidade Gestora a necessidade da lota o desses servidores e informando a lota o existente No desenvolvimento dessa a o a Unidade deve sobretudo considerar as atividades inerentes a Carreira de Servidores Administrativos desenvolvidas sua estrutura
359. ecursos humanos Gest o de Materiais e Logistica Sucor Copol Superintend ncias Regionais e Unidades Locais Gest o de licita es e contratos Gest o patrimonial Gest o de mercadorias apreendidas Gest o documental 61 1 4 Macroprocessos Final sticos da Unidade Jurisidicionada ARRECADA O E CONTROLE DO CR DITO TRIBUT RIO CONTROLAR O CUMPRIMENTO DAS OBRIGA ES CONTROLAR O CREDITO REALIZAR COBRAN A TRIBUT RIO ACESS RIAS ADMINISTRATIVA GERENCIAR RESTITUI O COMPENSA O E RESSARCIMENTO ATUAR NA GARANTIA DO CREDITO TRIBUTARIO FISCALIZA O E COMBATE AOS IL CITOS TRIBUT RIOS E ADUANEIROS JAR A EXECU O DA FISCALIZA O REALIZAR A ES DE PESQUISA E INVESTIGA O REALIZAR A ES DE VIGIL NCIA E REPRESS O REALIZAR PESQUISA E SELE O EXECUTAR A FISCALIZA O ADMINISTRA O ADUANEIRA CONTROLAR ENCOMENDAS E BENS DE VIAJANTES GERENCIAR RISCOS OPERACIONAIS ADUANEIROS SEGURAN A JUR DICA E SOLU O DE LIT GIOS FORMULAR PROPOSTAS DE LEGISLA O TRIBUTARIA ACOMPANHAR JULGAMENTOS DE PROCESSOS ADMINISTRATIVOS E JUDICIAIS ADMINISTRAR PROCESSOS DE CONTROLAR REGIMES IMPORTA O E EXPORTA O ADUANEIROS JULGAR RECURSOS ADMINISTRATIVOS FISCAIS FORMULAR ATOS INTERPRETATIVOS E NORMATIVOS INTERA O COM A SOCIEDADE DESENVOLVER MORAL GERIR CADASTRO PRESTAR ORIENTA O E TR
360. ede odor to Rocca ao TV 9412 para IRRF Fretes Intarnacionais Art 3 Esto ato entra am vigor na data do saa publica o no Rocaita Federal do Brasil aprovado pala Portaria MF 587 do 21 Art 2 Esto Ato Declarat rio Executivo antra em vigor ua Di rio ORE do CR do dazambro do 2010 publicada no Oficial da Uni o de 24 do data do sua pablica o dezembro de 2010 se o 1 p gizas 30 a 43 passa a vigorar com a MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA saguinto reda o BRUNNO S RGIO SILVA DE ANDRADE Esto documento poda ser verificado no andare o eletr nico btip www in gov briustanticidado ted Documento assinado digitalmente conforme MP 2 200 2 do 2408 2001 que institai a pelo c digo 00012012032200021 Izfraostrutura do Chaves P blicas Brasileira ICP Brasil 347 P ortaria de Designa o de Comiss o de Encerramento das Atividades da Unidade Potraria REB p 925 de 35 du abril de W12 Trrpregs o Pape lofl AO recai Fatet o o V O o o Se cem soam cmo cmo Portaria RFB n 945 de 13 de abrii de 2012 DOU de 16 4 2012 Institui Comiss o Especial para dar seguimento ao processo de encerramento e apresenta o da Tomada de Contas Extraordin ria e estabelece a data de 31 de maio de 2012 como limite para a realiza o de atos de gest o da Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento em S o Paulo I SP extinta pela Portaria RFB 1 593 do 21 de mas o de eDse O SE
361. ei n 11 033 04 art 13 a 15 Decreto n 5 281 04 Lei n 11 726 2008 Lei n 11 774 2008 E REPORTO REPENEC 11 PROUCA Lei n 12 249 2010 art 6 RECOMPE a14 Lei n 12 249 2010 art 1 ao 5 Desenvolvimento da Zona Franca de Manaus e Amaz nia Ocidental Aprova o de projetos junto a SUFRAMA At 05 10 2023 Desenvolvimento da Zona Franca de Manaus e Amaz nia Ocidental Aprova o de projetos junto a SUFRAMA At 05 10 2023 Indeterminado Indeterminado at 30 04 2011 22 1 2022 22 1 2017 Desenvolvimento de pesquisa cient fica e tecnol gica Autoriza o importa o pelo CNPq Constru o conserva o moderniza o convers o ou reparo de embarca es e aeronaves Habilita o espec fica no Sistema Integrado de Com rcio Exterior SISCOMEX Solicitada Secretaria de Com rcio Exterior do Minist rio do Desenvolvimento Ind stria e Com rcio Exterior Setor Automotivo Apoio ao Desenvolvimento Tecnol gico da Ind stria de Semicondutores PADIS Investimento em pesquisa e desenvolvimento Apoio ao Desenvolvimento Tecnol gico da Ind stria de Equipamentos para a TV Digital PATVD Investimento em pesquisa e desenvolvimento Desenvolvimento portu rio do pa s Reporto 31 12 2011 at 5 anos ap s a habilita o aprova o projeto at jun Desenvolvimento de Infraestrutura da Ind stria Petrol fera nas Regi es Norte Nordes
362. eio 154 143 139 119 928 881 42 2 N vel M dio 2 1 rea Fim 2 2 rea Meio 3 Total 1 2 154 143 139 119 928 881 42 Fonte DW Siape NOTAS EXPLICATIVAS 1 Estagi rios das DRJ s est o contabilizados nos quadros das Regi es Fiscais e 2 Foram apuradas as rubricas de Bolsa de Est gio e Aux lio Transporte Estagi rio sem considerar os descontos 269 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL RFB PRESTA O DE CONTAS ORDIN RIAS ANUAL RELAT RIO DE GEST O DO EXERC CIO DE 2012 Item 7 Gest o do Patrim nio Mobili rio e Imobili rio Item 7 do Conteudo Geral Parte A do Anexo II da DN TCU N 119 2012 270 7 1 Informa es sobre a Gest o da Frota de Ve culos Pr prios e Locados de Terceiros Constam abaixo informa es por Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento DRJ e por Unidade Central UC a Frota de Ve culos Automotores de Propriedade da Unidade Jurisdicionada Delgacias da Receita Federal do Brasil de Julgamento DRJ s e Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento em Recife A DRJ Recife possui um ve culo incorporado ao acervo patrimonial atrav s do Ato de Des tina o de mercadoria n 117 2010 O ve culo um Ecosport da Marca Ford ano 2008 cor preta placa AQH 7263 Renavam 97 492 452 0 chassis OBFZE16f088951182 O ve culo est em uso h cinco anos e roda com uma m dia anual de 5 200 Km O custo do ve culo em 2012 foi d
363. el de excel ncia desejado Neste sentido dentre os desafios para 2013 figuram a es de melhoria da comunica o 162 QUADRO 2 AVALIA O DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS DA UJ ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIA VALORES DOS Ambiente de Controle miojo A alta administra o percebe os controles internos como essenciais consecu o dos x objetivos da unidade e d o suporte adequado ao seu funcionamento Os mecanismos gerais de controle institu dos pela UJ s o percebidos por todos os servidores e funcion rios nos diversos n veis da estrutura da unidade 3 A comunica o dentro da UJ adequada e eficiente Existe c digo formalizado de tica ou de conduta 5 Os procedimentos e as instru es operacionais s o padronizados e est o postos em x documentos formais H mecanismos que garantem ou incentivam a participa o dos funcion rios e servidores dos diversos n veis da estrutura da UJ na elabora o dos procedimentos das X instru es operacionais ou c digo de tica ou conduta As delega es de autoridade e compet ncia s o acompanhadas de defini es claras das x responsabilidades Existe adequada segrega o de fun es nos processos e atividades da compet ncia da UJ Os controles internos contribuem para consecu o dos resultados planejados pela UJ Avalia o de Risco po p los 10 Os
364. elat rios de Auditoria S ntese dos Resultados Obtidos Reestrutura o dos relat rios de auditoria Elimina o do retrabalho na disponibiliza o de informa es de auditoria ao Org o de Controle Interno An lise Cr tica dos Fatores Positivos Negativos que Facilitaram Prejudicaram a Ado o de Provid ncias Recomenda es do OCI Recomenda es Expedidas pelo OCI Ordem Identifica o do Relat rio de Auditoria Item do RA Comunica o Expedida Of cio n 26140 DEFAZ 8 201203323 1 1 7 1 I DE SFC CGU PR de 04 09 2012 rg o Entidade Objeto da Recomenda o C digo SIORG Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB 7 Descri o da Recomenda o Constata o Inadegua o do Quantitativo dos Servidores em Exerc cio na Unidade Recomenda o 01 Elaborar projeto para o per odo 2013 2015 consolidando as necessidades anuais para recomposi o e fortalecimento do seu quadro de pessoal considerando as informa es expostas na documenta o disponibilizada para exame a partir das suas Unidade integrantes Recomenda o 02 Encaminhar o projeto para homologa o pelo seu Minist rio Supervisor requerendo as devidas a es do Minist rio no sentido de se viabilizar a implanta o do projeto e elidir o risco a que se exp e nesse momento o Fisco Federal Recomenda o 03 Enfatizar no Projeto os termos da presente recomenda o e a opini o emanada no parecer
365. em ci ncia e tecnologia Estimular a capacita o tecnol gica da ind stria e da agropecu ria nacionais PDTI e PDTA Indeterminado Apoio ao Desenvolvimento Tecnol gico da Ind stria de Semicondutores PADIS Investimento em pesquisa e desenvolvimento 22 1 2017 Apoio ao Desenvolvimento Tecnol gico da Ind stria de Equipamentos para a TV Digital PATVD Investimento em pesquisa e desenvolvimento 22 1 2017 Evento Esportivo Lei n 11 488 2007 art dora y 221 RECOMPE Equipamentos Desportivos Programa Cinema Perto de Voc RECOPA RENUCLEAR RETID PDTI PDTA Opera es de cr dito com fins habitacionais Opera es cr dito 3 recursos Fundos Constitucionais Opera es cr dito 4 l aquisi o autom veis destinados 43 Transporte aut nomo de passageiros Pessoas portadoras de defici ncia f sica Lei n 11 033 03 art 13 a 15 Decreto n 5 281 04 Lei n 11 726 2008 Lei n 11 774 2008 Lei n 12 249 2010 art 1 ao 5 Lei n 12 249 2010 art 6 a14 Lei n 12 249 2010 art 29 a33 Lei n 10 451 2002 art 8 ao 13 Lei n 11 827 2008 art 5 MP 491 2010 art 6 Lei 12 350 2010 art 17 ao 21 Lei 12 431 2011 art 14 a 17 Lei 12 598 2012 arts 7 a 11 Lei 8 661 93 art 4 V Decreto 949 93 art 13 V Decreto 2 219 97 art 17 Lei 9 532 97 art 59 Decreto 3 000 99 Decreto Lei n 2 407
366. em RF UC Em rela o linha servidores cedidos com nus ou em licen a o nico filtro disponibilizado pelo DW para cobrir o par metro licen a tem por nome afastamento Foi verificado que a maior parte dos afastamentos vinculados a esse filtro tratavam se de licen as entretanto percept vel que nem todas as licen as est o vinculadas ao filtro e a quantidade das ocorr ncias est aqu m do n mero real e As rubricas extra das independente da classifica o de cr dito ou d bito s o todas somadas Dessa forma os cr ditos s o as despesas da Uni o com remunera es e os d bitos s o as despesas da Uni o com tributa o 255 Quadro de apoio Folha de Pagamento 2012 1 Valores pagos fora da folha de pagamento dos servidores via Logistica e UNIDADE Ajuda de Custo Di rias Transporte Aux lio Moradia Aux lio Funeral TOTAL 1 RF 423 095 61 2 810 744 42 1 002 98 0 00 89 399 00 3 324 242 01 2 RF 300 988 79 1 726 694 87 462 00 21 600 00 14 954 42 2 064 700 08 3 RF 432 369 48 2 135 396 38 480 00 19 800 00 8 273 10 2 596 318 96 4 RF 490 430 68 1 527 115 69 650 00 239 84 34 500 80 2 052 937 01 5 RF 218 642 18 1 175 507 53 0 00 0 00 26 576 99 1 420 726 70 6 RF 327 379 49 1 926 041 41 2 039 12 0 00 35 236 36 2 290 696 38 PRF 197 786 99 1 623 166 17 434 58 0 00 96 516 75 1 917 904 49 8 RF 622 696 16 4 576 322 30 7 374 05
367. em rela o ao ano de 2011 Esse fato fica evidenciado quando comparada arrecada o de abril a dezembro de 2012 exclusiva do ano de 2012 com a de igual per odo de 2011 relativas ao IRPJ CSLL das empresas obrigadas apura o pelo lucro real estimativa mensal e balan o trimestral A arrecada o desses dois tributos referente a esse grupo de contribuintes apresentou uma redu o real atualiza o pelo IPCA de R 5 6 bilh es ou seja 8 28 em rela o a igual per odo de 2011 Despesas Detalhadas da a o Despesas Cr dito Empenhado s Total Selos para Controle Fiscal 65 000 000 00 89 77 Di rias e Passagens 3 460 925 14 4 78 Total 125 292 485 34 100 Fonte SIAFI Gerencial A principal despesa refere se ao contrato com a Casa da Moeda para emiss o dos selos de controle fiscal essenciais para a arrecada o tribut ria e aduaneira 173 Identifica o da A o C digo 2247 SISTEMA INTEGRADO DE COM RCIO EXTERIOR SISCOMEX Descer Administra o controle avalia o normatiza o e manuten o do Sistema s Integrado de Com rcio Exterior SISCOMEX Unidade Respons vel RFB Unidade Or ament ria 25103 Execu o Or ament ria e Financeira da A o em R 1 00 Dota o Despesa Restos a Pagar Vares s Inicial Final Empenhada Liquidada Processados N o Processados 8 49 731 182 00 169 529 434 00 169 529 434 00 49 730 434 00
368. em sua estrutura poss vel observar a exist ncia de princ pios de governan a que alinham a institui o s boas pr ticas 161 3 2 Informa es sobre o Funcionamento do Sistema de Controle Interno da UJ O preenchimento do Quadro Avalia o do Sistema de Controles Intrnos da UJ requerido no Item 3 2 Avalia o do Funcionamento dos Controles Internos da Portaria TCU n 150 2012 o resultado da consolida o das informa es prestadas por todas as unidades vinculadas ao Gabinete da RFB Subsecretarias Coordena es Gerais Assessoria Corregedoria e Ouvidoria A exemplo dos exerc cios anteriores o trabalho foi coordenado pela Coordena o Geral de Auditoria Interna Audit que distribuiu o referido Quadro s unidades mencionadas via mensagem eletr nica solicitando que cada uma das reas avaliasse internamente as afirmativas com base nas orienta es de preenchimento constantes do referido Quadro e as classificasse de acordo com a percep o da administra o gestores e servidores As informa es recebidas foram consolidadas pela Audit utilizando a moda estat stica e se encontram reproduzidas no Quadro a seguir Destacamos que algumas valora es se situaram em patamares abaixo daqueles informados no exerc cio anterior devido a uma avalia o mais criteriosa por parte dos gestores Considerando a natureza das atividades final sticas desenvolvidas pela RFB auditoria fiscal e o perfil exigido do
369. en o dos n veis de arrecada o Ao selecionar os contribuintes a serem fiscalizados acompanhar segmentos econ micos controlar o cr dito tribut rio e o cumprimento de obriga es acess rias e realizar cobran a administrativa de forma eficaz entre outras a es a RFB busca atingir as metas de arrecada o No entanto fatores como perda de servidores sem a proporcional recomposi o dos quadros varia es no comportamento dos contribuintes desempenho da economia resultado dos indicadores econ micos altera es no cen rio internacional e mudan as na legisla o tribut ria fazem com que o alcance da meta de arrecada o constitua um permanente desafio para a RFB 33 Prepara o para os Grandes Eventos Copa das Confedera es 2013 Jornada Mundial da Juventude 2013 F rum Ibas a Copa do Mundo 2014 e Jogos Ol mpicos e Paraol mpicos de 2016 Nos grandes eventos que se iniciam em 2013 com a Copa das Confedera es FIFA a Receita Federal estar presente n o somente na recep o de pessoas mas tamb m no desembara o de carga cuja especificidade e quantidade exigir o pronto atendimento rela es comerciais e trabalhistas especiais v o ter impacto na rea de tributos internos solu es de consultas dever o ser divulgadas com a velocidade condizente com a exig ncia da situa o e toda a log stica das a es exigir precis o e adequa o grandiosidade dos eventos Para tanto tr mites e processos precis
370. en o predial el trica hidr ulica sanit ria e ar condicionado e pagamento das despesas operacionais gua luz telefone e imposto predial e e manuten o e abastecimento da frota de ve culos Principais despesas realizadas de investimento e equipamentos de processamento de dados e mobili rio em geral e e ve culos de tra o mec nica O quadro a seguir demonstra os valores gastos nesta a o por natureza de despesa Cr dito Despesas Eniponhado Total Vigil ncia 92 198 614 02 12 06 Loca o de Im veis 71 080 647 55 9 30 Servi os de Apoio Administrativo T cnico e Operacional 68 272 660 42 8 93 Aquisi o de Equipamentos de Processamento de Dados 60 228 333 56 7 88 Aquisi o de Ve culos 51 574 738 00 6 79 Limpeza e Conserva o 39 160 997 15 5 12 Manuten o e Conserva o de Bens Im veis 38 546 052 29 5 04 Obras em Andamento 35 211 571 75 4 61 Servi os de Energia El trica 31 446 603 16 4 11 Aquisi o de Mobili rio em Geral 24 387 584 38 3 19 Di rias e Passagens 21 336 255 08 2 79 Armazenagem 18 124 372 61 2 37 Estagi rios 13 693 733 67 1 79 Servi os de Telecomunica es 12 023 932 27 1 57 Loca o de M quinas e Equipamentos 10 188 625 15 1 33 Outros 176 703 673 48 23 11 Total 5 281 783 168 00 100 00 Fonte Siafi Gerencial 170 Identifica o da A
371. en ncias previdenci rias o impacto que elas exercem sobre o d ficit do RGPS a necessidade de garantir equil brio financeiro e atuarial do regime art 201 caput da CF 88 o preceito de transpar ncia nas contas p blicas art 1 19 da LRF a atribui o do Sistema de Contabilidade Federal de evidenciar a ren ncia de receitas art 15 inciso VII da Lei n 10 180 2001 e a obriga o do Instituto Nacional de Seguro Social INSS de divulgar informa es atualizadas sobre receitas despesas e resultados do RGPS art 80 inciso VII da Lei n 8 212 1991 9 10 2 separem e classifiquem contabilmente as receitas provenientes das contribui es dos segurados especiais daquelas recolhidas pelos produtores rurais pessoa f sica referidos na al nea a do inciso V do art 12 e no inciso VII do art 12 da Lei n 8 212 1991 respectivamente 9 13 recomendar Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB do Minist rio da Fazenda MF que realize anualmente estudos semelhantes ao elaborado em 2007 Financiamento atual receita potencial e ren ncia fiscal da Secretaria da Receita Previdenci ria com dados contempor neos e com aperfei oamento da metodologia adotada com o objetivo de avaliar a efetividade da arrecada o previdenci ria e divulg la em seus relat rios anuais 9 15 recomendar ao Minist rio da Previd ncia Social MPS ao Minist rio da Fazenda MF e Casa Civil da Presid ncia da Republica que avaliem a co
372. enomina o C digo SIAFI 2 1 2 11 11 00 Fornecedores por Insufici ncia de Cr ditos ou Recursos Linha Detalhe Saldo Final em Movimento z Saldo Final UG Credor CNPJ CPF 31 12 2011 De or Movimento Credor em 31 12 2012 INFRAERO 170010 00 352 294 0001 10 1 547 874 81 2 601 360 73 4 149 235 54 0 00 CAIXA ECON MICA 170010 FEDERAL 96 436 721 10 98 965 072 70 98 965 072 70 96 436 721 10 00 360 305 0001 04 Fonte Siafi An lise Cr tica Somente a UG 170010 Secretaria da Receita Federal do Brasil rg o Central possui registro de passivos por insufici ncia de cr ditos ou recursos Em rela o ao quadro acima os valores constantes na coluna Saldo Final em 31 12 2012 do credor CAIXA ECON MICA FEDERAL foram reconhecidos como Passivos em virtude de insufici ncia de cr ditos or ament rios na LOA de 2011 conforme orienta es da CCONT STN atrav s da Nota T cnica 2309 2007 GENOC CCONT STN Do saldo final em 31 12 2012 R 96 000 000 00 tratam se de despesas com o processamento da GFIP relativas ao ano de 2008 Tal inscri o foi realizada em atendimento recomenda o n 02 da Controladoria Geral da Uni o CGU em auditoria realizada em 2011 vazada nos seguintes termos Efetue os registros cont beis necess rios ao reconhecimento do passivo referente as despesas em pauta do exerc cio 2008 pelo valor estimado independentemente da
373. enor do que o esperado O Sistema de Leil o Eletr nico SLE a legisla o e a minuta de Edital Padr o foram aperfei oados para permitir a participa o de pessoas f sicas O 1 leil o eletr nico misto ocorreu em 6 de dezembro de 2012 e houve outros cinco certames destinados a ambas as clientelas Com esta iniciativa com um maior n mero de contribuintes tendo acesso aos leil es promovidos RFB espera se democratizar a participa o dos licitantes e ampliar a competitividade O SLE foi reconhecido internacionalmente obteve o 1 lugar na ltima edi o do concurso de inova o de administra o tribut ria promovido pelo Centro Interamericano de Admnistraciones Tributarias Ciat cuja finalidade foi identificar e reconhecer pr ticas inovadoras Foram implantadas demandas de melhoria no Sistema de Controle de Mercadorias Apreendidas CTMA A nova p gina de Mercadorias Apreendidas foi implantada na Intranet estando sob constante atualiza o Tamb m foram realizados dois Mutir es de Destrui o que totalizaram a destrui o de mais de 10 mil toneladas o que corresponde a mais de R 415 milh es em autua es fiscais Foram arrecadados mais de R 204 milh es em leil es de mercadorias apreendidas Houve redu o de cerca de 34 no quantitativo de processos fiscais antigos na conta 130 disposi o de autoridades administrativas e de cerca de 15 no quantitativo de processos fiscais antigos na conta 210 cust dia
374. ento direto do Gabinete do Secret rio da RFB Desde a sua cria o a Audit foi estruturada de forma centralizada n o possuindo proje es nas Unidades Descentralizadas desta RFB Neste contexto todas as a es de auditoria interna conduzidas pela Audit s o planejadas programadas coordenadas e acompanhadas de forma centralizada podendo ser operacionalizadas por interm dio de equipe pr pria ou com o aux lio de colaboradores cedidos pelas demais unidades desta Secretaria A Audit mant m controle e realiza acompanhamento sistem tico do cumprimento das recomenda es emitidas as quais deixaram de constar deste Relat rio de Gest o por estarem protegidas por sigilo 324 10 3 Informa es sobre Cumprimento das Obriga es Estabelecidas na Lei n 8 730 1993 Relacionadas Entrega e ao Tratamento das Declara es de Bens e Rendas A evolu o do trabalho relativo DBR Declara o de Bens e Rendas apresentou um grande avan o em compara o a 2011 inclusive em rela o capacidade de identificar de forma sist mica as pend ncias dos ocupantes de fun es comissionadas N o utilizamos o quadro original previsto na Portaria TCU n 150 2012 pelas seguintes raz es 1 As duas primeiras linhas autoridades e cargos eletivos n o existem na RFB seria utilizada apenas a ltima linha e 2 As tr s colunas relativas ao momento de entrega da DBR n o constituem um bom modelo diante da prefer ncia do servidor R
375. era es foram cumpridos 370 mandados de busca e apreens o e realizadas 140 pris es tempor rias ou preventivas n meros que ajudam a consolidar nossa forma de atua o em alinhamento com a estrat gia organizacional de elevar a percep o de risco e a presen a fiscal tamb m por meio do desenvolvimento de a es de combate ao crime organizado 72 A realiza o de investiga es integradas e interc mbio de informa es de Intelig ncia com o Departamento de Policia Federal e organismos policiais e aduaneiros internacionais em 2012 nos possibilitou tamb m a apreens o de cerca de 12 toneladas de coca na no Brasil e em outros pa ses Um dado relevante que corrobora a consolida o do modelo de realiza o das a es de Pesquisa e Investiga o calcado na execu o de trabalhos em regime de for a tarefa com outros rg os p blicos s o as condena es obtidas H registros de 40 condena es em 1 Inst ncia em 2012 referentes a opera es deflagradas entre 2003 e 2008 verificando se desde 2009 um certo aumento das condena es decorrentes das investiga es realizadas com a participa o da Receita Federal o que eleva significativamente a percep o de risco por parte dos contribuintes Em um ano marcado pela comemorada reformula o da Lei de Lavagem de Dinheiro conduzimos diversas iniciativas na inten o de marcar a firme posi o da RFB em refor ar a atua o do Estado brasileiro na preven o e co
376. eral Fronteira Blindada por meio de a es de combate ao contrabando descaminho e demais il citos transfronteiri os A prop sito a apreens o de mercadorias resultante da atua o de RFB no controle sobre o com rcio exterior nas reas de fiscaliza o de despachos aduaneiros controle de bagagens e encomendas fiscaliza o aduaneira em zona secund ria e opera es de vigil ncia e repress o totalizou R 2 03 bilh es em 2012 o que representa recorde hist rico crescimento de 37 em rela o ao resultado em 2011 R 1 48 bilh es Entre as mercadorias apreendidas encontram se in meros produtos falsificados t xicos medicamentos e outros produtos sens veis inclusive armas e muni es que possuem grande potencial lesivo A retirada de circula o destes produtos contribui para assegurar prote o sociedade e economia nacional nos campos da sa de p blica seguran a p blica meio ambiente patrim nio hist rico propriedade intelectual e seguran a fito e zoossanit ria O que se refere aos Projetos Estrat gicos da RFB destaca se a entrega da primeira fase do projeto de moderniza o do Siscomex Importa o que disponibiliza plataforma Web aos operadores de com rcio exterior proporcionando muito mais facilidade e comodidade na utiliza o do sistema Houve tamb m a implementa o do Cadastro Aduaneiro de Despachantes e Ajudantes possibilitando melhor controle destes importantes intervenientes no com
377. eriores x 100 onde Quantidade de fiscaliza es externas realizadas no ano quantidade de fiscaliza es computadas para fins do Plano Nacional de Fiscaliza o Aduaneira PNFA extra das do sistema A o Fiscal Aduaneiro Quantidade de operadores de com rcio exterior que representaram 99 do volume do com rcio exterior brasileiro nos 5 anos anteriores contagem do n mero de estabelecimentos que atuaram no com rcio exterior e que tenham sido respons veis por 99 do volume medido pelo VMLE ou seja pelo valor da mercadoria no local de embarque das importa es e exporta es nos 5 anos imediatamente anteriores ao ano Ano X para o qual o indicador est sendo apurado 137 Fonte dos Dados A o Fiscal Aduaneiro e DW Aduaneiro An lise de Desempenho Situa o atual A fiscaliza o aduaneira concluiu 1 015 a es fiscais em 2012 o que representa 72 da meta de 1 403 a es fiscais planejadas Houve um decr scimo de 19 na compara o com 2011 1 258 a es fiscais realizadas Pontos cr ticos Houve redu o de 15 da for a de trabalho aplicada fiscaliza o de Zona Secund ria em decorr ncia de aposentadorias e aloca o de servidores em outras atividades Um outro ponto encontrado que o universo para cobertura da fiscaliza o de Zona Secund ria bastante heterog neo se for considerada a reparti o da jurisdi o nas Regi es Fiscais podendo variar de 432 a 9501 empresas de acordo com o
378. es houve uma restri o or ament ria com rela o os valores de di rias e passagens que prejudicou a realiza o de v rias a es de capacita o planejadas o que poderia ter gerado resultados ainda melhores Encaminhamentos Para o ano de 2013 conforme as diretrizes estabelecidas pela Subsecretaria de Gest o Corporativa da RFB Sucor a meta anual para IGACD prev acr scimos na amplitude de 70 para 75 e no aprofundamento de 32 h para 36h com rela o s metas de 2012 A meta para o IGACD de 100 As unidades descentralizadas da RFB dever o propor suas metas quando da elabora o do Programa de Educa o Corporativa Proeduc 2013 que dever o ser iguais ou superiores meta nacional Com rela o gest o dos cursos na modalidade dist ncia a Coordena o Geral de Gest o de Pessoas Cogep intensificar a atua o junto ESAF e reas demandantes dos cursos de forma a agilizar a oferta dos novos cursos e tornar mais transparente os cronogramas de desenvolvimento produ o atualiza o dos cursos junto a todos os interlocutores RFB e Escola Superior de Administra o Fazend ria ESAF 151 Observa es No ano de 2013 os resultados da capacita o ser o influenciados pelo ingresso de 200 Auditores Fiscais AFRFB e 750 Analistas Tribut rios ATRFB aprovados nos concursos p blicos de 2012 que passar o pelo Programa de Forma o Profissional PFP O PFP proporciona a forma o inicial
379. es a serum insaridas zo SAT conforme o 5 2 do artigo 3 ATO N 10 DE 13 DE MAR O DE 2012 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL Altara o Ato COTEPE 02 12 qua disp e DO BRASIL sobre as t cmicas Cimento ds Transparto Eleatese INSTRU NORMATIVA N 1 262 RETENE DE 71 DE MAR O DE 2012 celsmento Inutiliza o e Consulta a Ca astro via ebSercas conforma disposto Altara a mugio Normativa RFB n no Ajuste SINIEF O Secrst rio Executivo do Conselho Necicaal do Poltica da Delitos a Fazandaris CONTAZ no uso da suns s qua lho confira o ICMS Ci j de 12 de demo de 18 preto a0 tena pblico que a Com nt o T cnica Permanente do TEPE na suz 148 reuni o ordin ria realizada nos dias 12 a 14 do mar o de 2012 decada ia Art 1 O Art 3 do Ato COTEPE 2 12 do 19 do janairo do pessa a com 2 segunte x e pa e ao de 2012 o o so Art 2 Esta Portaria entra om vigor za data do sua pu CARLOS ALBERTO FREITAS BARRETO MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA PRE E para ommmnicar z for o SUBSECRETARIA DE ARRECADA O caso a Temas o auw ATENDIMENTO ETO DD ri os manatas doe direitos da credito ds chips do c COORDENA O GERAL DE ARRECADA O sobre as aspeci t cnicas da tica om famio da ura da c nbia m o conidunda para E COB A Rob hual Hda e fra do Dous efiio do datami ESE Elson rr ATO DECLARAT RIO EXECUTIVO N 16 DE 21 DE MAR O DE 2012 Disp e sobro a da dos c digos de receit
380. es nas l mpadas aumentando a luminosidade do ambiente Ilumina o com sensor de presen a Substitui o de torneiras antigas por autom ticas Nos banheiros substitui o de v vulas antigas por modernas caixas acopladas proporcionando redu o de gua e Conscientiza o dos servidores objetivando a redu o de energia el trica e gua atrav s de avisos em portas folders e mails comunica es oficiais e palestras 288 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL RFB PRESTA O DE CONTAS ORDIN RIAS ANUAL RELAT RIO DE GEST O DO EXERC CIO DE 2012 Item 10 Conformidades e Tratamento de Disposi es Legais e Normativas Item 10 do Conte do Geral Parte A do Anexo I da DN TCU n 119 2012 289 10 1 Informa es sobre Provid ncias Adotadas para Atender s Delibera es Exaradas em Ac rd os do TCU ou em Relat rios de Auditoria do Org o de Controle Interno No mbito dos rg os Centrais da RFB o trabalho de acompanhamento das delibera es proferidas pelo TCU e de recomenda es feitas pela CGU realizado pela Divis o de Atendimento aos rg os de Controle Externo Diaex subordinada diretamente Coordena o Geral de Auditoria Interna Audit conforme atribui o contida no art 37 do Regimento Interno aprovado pela Portaria Minist rio da Fazenda n 203 de 14 de maio de 2012 Em atendimento ao subitem 10 1 da Parte A Conte do Geral do Anexo II da Decis o Normativa TCU n 119 de 20
381. esenvolver as atividades de arrecada o controle e recupera o do cr dito tribut rio de an lise dos dados de arrecada o e acompanhamento dos maiores contribuintes de atendimento e intera o com o cidad o de comunica o social de fiscaliza o de controle aduaneiro de tecnologia e seguran a da informa o de programa o e log stica de gest o de pessoas de planejamento avalia o organiza o e moderniza o 1 1 s Inspetorias da Receita Federal do Brasil IRF de Classes A e B quanto aos tributos administrados pela RFB inclusive os destinados a outras entidades e fundos no mbito da respectiva jurisdi o s o inerentes as compet ncias do artigo anterior em seu caput e respectivos incisos excetuando se as relativas execu o or ament ria financeira e patrimonial 1 2 Ag ncias da Receita Federal do Brasil ARF s Ag ncias da Receita Federal do Brasil ARF compete executar as atividades de atendimento ao contribuinte OBS As Ag ncias da Receita Federal do Brasil s o subordinadas s Delegacias da Receita Federal As Inspetorias da Receita Federal do Brasil podem ser subordinadas s DRF s ALF ou s IRF Classe Especial DELEGACIA ESPECIAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE ADMINISTRA O TRIBUT RIA Derat Delegacia Especial da Receita Federal do Brasil de Administra o Tribut ria Derat quanto aos tributos administrados pela RFB inclusive os destinados a outras enti
382. essos os novos servidores que entraram em exerc cio efetivo na RFB provimento origin rio 4 Para egressos foram considerados aposentadorias vac ncias exonera es falecimentos e demiss es 5 Inclu do item 1 2 5 para demonstra o dos servidores requisitados conforme par grafo 7 art 93 da Lei 8 112 6 Inclu do item 1 2 6 para demonstra o dos servidores cedidos e anistiados e 7 A extra o dos dados foi realizada no dia 02 01 2013 em rela o ao dia 31 12 2012 Ocorr ncias e altera es retroativas lan adas ap s essa data podem gerar distor o da informa o 240 QUADRO 32 SITUA ES QUE REDUZEM A FOR A DE TRABALHO DA UJ Consolidado RFB Tipologias dos Afastamentos SEN an 1 Cedidos 1 1 1 2 1 3 304 1 1 Exerc cio de Cargo em Comiss o ND 1 2 Exerc cio de Fun o de Confian a ND 1 3 Outras situa es previstas em leis espec ficas especificar as leis 304 2 Afastamentos 2 1 2 2 2 3 2 4 17 2 1 Para Exerc cios de Mandato Eletivo 9 2 2 Para Estudo ou Miss o no Exterior 7 2 3 Para Servi o em Organismo Internacional 1 2 4 Para Participa o em Programa de P s Gradua o Stricto Sensu no Pa s 3 Removidos 3 1 3 2 3 3 3 4 3 5 1 382 3 1 De oficio no interesse da Administra o 856 3 2 A pedido a crit rio da Administra o 376 3 3 A pedido independentemente do interesse da Administra o para acompanhar c njug
383. est o de Pessoas Ee EST Co DE FES OIAsS a Recrutar selecionar e alocar pessoas Descri o sucinta das principais atividades Gerir Recrutamento Externo Gerir Sele o Interna Gerir Aloca o e Movimenta o Interna e Externa Gerir Estagi rios e Gerir Provimento e Vac ncia de Cargos Escopo todos os processos da Cadeia de Valor da RFB Com rela o ao corpo gerencial da RFB em 2012 foram realizados 31 Processos Simplificados de Sele o para dirigentes em unidades descentralizadas locais da RFB conforme Portaria RFB n 1987 12 com o preenchimento efetivo de 29 vagas o que representa uma renova o de quase 20 dos delegados e inspetores chefes da RFB Outro ponto de destaque foi a operacionaliza o de dois grandes concursos um interno de remo o e outro externo p blico nos quais foram ofertadas 200 vagas para o cargo de Auditor Fiscal da RFB e 750 vagas de Analista Tribut rio b Reconhecer e valorizar pessoas Descri o sucinta das principais atividades Promover Sa de e Qualidade de Vida no Trabalho e Promover Reconhecimento e Valoriza o Escopo todos os processos da Cadeia de Valor da RFB 100 Em 2012 tivemos ainda a implanta o do Espa o do Servidor e do Portal de Educa o Corporativa na Intranet que marcam uma nova etapa no relacionamento com os servidores da RFB Os dois espa os foram concebidos a partir do ponto de vista das principais nece
384. estabelece o Art 19 da Lei n 12 309 de 09 de agosto de 2010 EXCETO em rela o UG 170010 Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB no tocante a l Contrato RFB Copol n 23 2009 processo n 10168 001756 2009 63 contratada Claro Americel CNPJ 01 685 903 0001 16 objeto Telefonia M vel pessoal Smartphone BLACK BERRY Justificativa N o cadastrado no SIASG por inviabilidade t cnica do sistema Trata se de contrato resultante de ades o Ata de Registro de Pre os cujo fornecedor o cons rcio formado pelas empresas Claro S A E Americel S A com divis o da presta o dos servi os de forma que a Americel S A a prestadora para o Distrito Federal No entanto como o sistema SIASG n o admite a inclus o de mais de um vencedor para uma licita o o nico CNPJ registrado pelo rg o gerenciador da Ata foi o da empresa Claro S A Tal fato impossibilitou o registro desse contrato naquele sistema Contrato RFB Copol n 02 2011 processo n 12440 000560 2010 44 contratada LTA RH Inform tica Com e Repr LTDA CNPJ 94 316 916 0003 60 objeto Servidores de Rede tipo B Justificativa N o cadastrado no SIASG por inviabilidade t cnica do sistema Trata se de contrato resultante de ades o Ata de Registro de Pre os cujo rg o gerenciador o Conselho Nacional de Justi a n o entidade integrante do Sistema de Servi os Gerais SISG dos rg os civis da Administra o Federal Direta das autarquias
385. esultante da atua o de RFB nas reas de fiscaliza o repress o e controle sobre o com rcio exterior inclusive bagagem bateu os recordes hist ricos e somou R 2 02 bilh es 74 1 4 3 Macroprocesso Administra o Aduaneira ADMINISTRA O ADUANEIRA CONTROLAR ENCOMENDAS E BENS DE VIAJANTES GERENCIAR RISCOS OPERACIONAIS ADUANEIROS ADMINISTRAR PROCESSOS DE CONTROLAR REGIMES IMPORTA O E EXPORTA O ADUANEIROS a Administrar processos de importa o e exporta o Descri o sucinta das principais atividades Realizar o despacho aduaneiro de importa o e exporta o Realizar despacho de interna o ZFM Gerir canais de confer ncia de operadores de com rcio exterior Executar e controlar as pol ticas para opera es de importa o e exporta o Realizar o controle de cargas e Realizar habilita o dos intervenientes no com rcio exterior A Receita Federal do Brasil em rela o ao processo Administrar processos de importa o e exporta o desembara ou 3 67 milh es de Declara es de importa o e exporta o Diversas a es visando a melhoria do processo foram desenvolvidas dentre elas podem ser destacadas as iniciativas de mapeamento dos processos disponibiliza o na internet dos Manuais de Importa o e Exporta o para o p blico externo e atualiza es nos manuais internos Esses Manuais t m como objetivo uniformizar procedimentos e o
386. etaria de Tributa o e Contencioso Esse estudo demonstra a necessidade de servidores para a atividade de Julgamento de processos bem como um hist rico do n de processos em estoque e da evolu o da produtividade dos Julgadores Por meio do Of cio n 38 2012 RFB Audit Diaex de 31 de maio de 2012 foi encaminhada a Nota T cnica RFB Cogep n 43 12 de 30 de maio de 2012 a qual apresenta estudos de lota o realizados por todas as cinco Subsecretarias da RFB bem como por unidades de assessoramento do Secret rio Os estudos abrangem a necessidade de pessoal nas unidades descentralizadas O estudo tamb m consolida informa es dos estudos anteriores No caso da Subsecretaria de Fiscaliza o houve um aprofundamento do estudo anteriormente apresentado S ntese dos Resultados Obtidos Confirma o da adequa o do quantitativo de servidores expresso na lota o autorizada de servidores da Carreira Auditoria An lise Cr tica dos Fatores Positivos Negativos que Facilitaram Prejudicaram a Ado o de Provid ncias Fatores Positivos Assunto j era objeto de acompanhamento estudos e demandas da RFB junto ao Minist rio Supervisor conforme demonstram os v rios expedientes anexos documenta o acima referenciada Recomenda es do OCI Recomenda es Expedidas pelo OCI Ordem Identifica o do Relat rio de Auditoria Item do RA Comunica o Expedida Of cio n 5080 2012 DEFAZ 3 auto ia
387. etivam promover a harmoniza o tribut ria e administrativa Destaca se a atua o junto ao CONFAZ com participa o em 15 dos 27 Grupos de Trabalho da COTEPE CMS O Encontro Nacional de Administradores Tribut rios Enat realizado anualmente e coordenado pela RFB tem se consolidado como um dos principais eventos de coopera o e integra o do Pa s envolvendo as tr s esferas de governo Em 2012 no mbito do VIII Enat v rias a es foram negociadas cabendo destacar a possibilidade de acesso pelos munic pios conveniados contabilidade das empresas no Sistema P blico de Escritura o Digital Sped e a assinatura de protocolo criando Grupo de Trabalho para analisar as principais quest es relativas normatiza o e execu o da tributa o das opera es negociadas e executadas por meio virtual e das pessoas envolvidas nestas opera es Foram constitu dos 11 grupos de trabalho dos quais 3 foram finalizados Ressalte se tamb m a conclus o de protocolo para a implanta o do Portal Nacional para Simplifica o do Registro e da Legaliza o de Empresas e Neg cios Redesim que reduzir os entraves burocr ticos relacionados ao Processo de Registro de Empresas e Neg cios O Portal Redesim garantir a entrada nica de dados e de documentos Cabe destacar a constru o do Portal do ITR como facilitador no trabalho de descentraliza o da fiscaliza o e da cobran a desse imposto O Portal do ITR juntament
388. etos tendo sido capacitados cerca de 320 servidores em todo o Brasil al m de apoio para realiza o de dois treinamentos similares um na Secretaria Executiva ministrado para todo o Minist rio da Fazenda com cerca de 100 servidores capacitados e outro na SRRF07 onde foram capacitados cerca de mais 100 servidores Al m disso houve a realiza o de dois semin rios em Gerenciamento de Projetos no ano de 2012 um no m s de Maio e outro em Novembro com participa o de cerca de 100 pessoas em cada evento d Prospectar inova es Descri o sucinta das principais atividades e Prospectar inova es na gest o p blica brasileira e aplic las na RFB e Prospectar inova es junto administra es tribut rias e aduaneiras de outros pa ses e aplic las na RFB e Realizar estudos inovadores na rea de administra o tribut ria e aduaneira e e Prospectar demais inova es no mercado e na academia Escopo todos os processos da Cadeia de Valor da RFB Est dispon vel na intranet da RFB o ambiente Canal da Inova o onde o servidor pode conhecer ou compartilhar boas pr ticas implantadas com sucesso em reas ou unidades e que poderiam ser disseminadas por toda a organiza o O Canal de Inova o por meio do ambiente Tempestade de Ideias ainda em fase de teste permitir a capta o de ideias inovadoras que possam contribuir para a realiza o da estrat gia organizacional ou que promovam a simplifica o e a mel
389. exterior Lei 12 350 2010 arts 3 Realiza o no Brasil da Copa das Confedera es Copa do Mund Te 8 Fifa 2013 e da Copa do Mundo Fifa 2014 PPA X Contribui o para Previd ncia Social Microempresas e Lei Complementar n 123 Empresas de Pequeno de 14 12 06 Lei Porte Simples Complementar n 127 de Nacional 14 08 07 at 16 anos ap s aprova o do projeto Apoio s Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Simples Nacional Ser optante pelo Simples Nacional Indeterminado RES 229 Entidades Sem Fins Lucrativos Filantr picas Exporta o Agroind stria Tecnologia de Informa o TI e Copa do Mundo Microempreendedor Individual MEI Ind strias Moveleiras de Confec es e Artefatos de Couro Leis n 9 528 97 9 732 98 e MP 2 187 13 2001 Constitui o Federal art 149 2 I Lei n 8 870 94 art 25 Lei n 11 774 2008 art 14 Lei n 12 350 2010 art 7 e 8 Lei complementar n 123 2006 art 18 A 3 V a e 11 MP 529 2010 Lei 8 212 1991 art 21 2 MP 540 2011 art 8 Colocar o servi o disposi o da popula o em geral em car ter complementar s atividades do Estado sem fins lucrativos e atender os requisitos estabelecidos em lei Entidades sem Fins Lucrativos Filantr picas Exporta o da produ o agr cola Exporta o de servi os de tecnologia da informa o Realiza o
390. faltoso para que se garanta a arrecada o espont nea A atividade de fiscaliza o baseia se na eleva o da percep o de risco pelos n o cumprimento espont neo das obriga es tribut rias por meio da presen a fiscal da recupera o do cr dito tribut rio com aplica o de penalidade e da qualidade do lan amento reservando se horas de trabalho para desempenho de auditorias nas pessoas jur dicas e f sicas sujeitas ao acompanhamento diferenciado A atividade de fiscaliza o tamb m avalia os procedimentos realizados de forma a agregar os resultados por setor econ mico em fun o da informa o do Cadastro Nacional de Atividades Econ micas CNAE integrar como atributo permanente dados cadastrais do Cadastro Nacional das Pessoas Jur dicas CNPJ Tamb m poss vel avaliar o resultado da fiscaliza o do ano por tipo de infra o tribut ria cometido informa o esta que comp e o lan amento do cr dito tribut rio As infra es decorrem do n o cumprimento da legisla o tribut ria e s o utilizadas para fundamentar o tributo lan ado N o identificam todavia se o lan amento tribut rio decorre de um benef cio fiscal indevidamente usufru do ou de outra situa o que redunde na redu o ou elimina o do tributo devido Por fim conclui que o procedimento de fiscaliza o para ser instaurado depende principalmente de motiva o seja ela decorrente de cruzamentos internos na atividade de sele o da
391. ficadas 1 Cargos em comiss o 1 1 Cargos Natureza Especial 1 2 Grupo Dire o e Assessoramento superior 1 2 1 Servidores de carreira vinculada ao rg o 1 2 2 Servidores de carreira em exerc cio descentralizado 1 2 3 Servidores de outros rg os e esferas 1 2 4 Sem v nculo 1 2 5 Aposentados 1 2 6 Servidores de carreira em exerc cio provis rio 2 Fun es gratificadas 2 1 Servidores de carreira vinculada ao rg o 2 2 Servidores de carreira em exerc cio descentralizado 2 3 Servidores de outros rg os e esferas 3 Total dos servidores em cargo e em fun o 1 2 Fonte Sistema de Apoio s Atividades Administrativas SA3 NOTAS EXPLICATIVAS 1 da fun o 2 ingressos egressos 3 Quadro For a de Trabalho da UJ e 4 Lota o Ingressos no Egressos no Autorizada Efetiva exerc cio exerc cio 1 1 1313 1 285 393 381 6 1 3 264 3 112 883 916 2 4 578 _ 4 407 1 276 1 297 ocupam fun es para preenchimento do item 1 2 5 Aposentados Ingressos e egressos s o contabilizados pelo n mero de Portarias de nomea o e exonera o Para servidores requisitados n o poss vel extrair via sistema informa es de Inclu do item 1 2 6 Servidores de carreira em exerc cio provis rio para alinhamento com o N o h como extrair dos sistemas a informa o sobre ex servidores da RFB que atualmente 247 Unidades Centrais UC s
392. ficar eventual acumula o remunerada de cargos fun es e empregos p blicos vedada pelo art 37 incisos XVI e XVII da Constitui o 6 1 Federal nas reda es dadas pelas Emendas Constitucionais n 19 1998 e 34 2001 e g provid ncias adotadas nos casos identificados de acumula o remunerada de cargos fun es e empregos p blicos nos termos do art 133 da Lei n 8 112 93 Justificativa Ap s an lise das ferramentas de extra o de dados do Siape e Siapecad mesmo uti lizando a senha de maior amplitude de transa es disponibilizada para a RFB verificamos a inca pacidade de extra o de tal informa o N o sendo poss vel correlacionar os dados dos servidores da RFB com os dos demais servidores p blicos federais N o h como verificar via extra o siste matizada a acumula o indevida de cargos fun es e empregos p blicos no mbito federal Atualmente quando o Siape notifica alguma anomalia em rela o a poss vel acumula o no mo mento de atualiza o do cadastro funcional quando da integra o com o Siapecad para gerar efei to financeiro na Folha de Pagamento realizado levantamento para an lise do caso concreto e to madas as provid ncias devidas de acordo com instru o legal No processo de controle utilizada a entrega de Termo de Responsabilidade assinado pelo servidor no ato da posse declarando n o exercer qualquer cargo ou emprego p blico efetivo na Administra o P blic
393. ficativa para o seu n o Cumprimento Provid ncia adotada O Of cio n 333 2012 TCU SEMAG foi redirecionado internamente Coget pelo Memorando n 331 2012 RFB Audit Diaex de 18 10 2012 solicitando a ado o de provid ncias visando ao atendimento das recomenda es Com rela o ao item 9 3 a Coget j se manifestou no sentido de que interesse da RFB a compatibiliza o da previs o de receita or ament ria referente D vida Ativa por m ainda n o ocorreram reuni es neste sentido Cabe mencionar que o mesmo Ac rd o acompanhado da Instru o T cnica e do Voto que o fundamentaram tamb m foi objeto do Of cio de Requisi o n 09 2012 de 20 08 2012 recebido da SEMAG por ocasi o do levantamento de auditoria sobre as previs es de receitas inclu das na proposta or ament ria da Uni o para o exerc cio de 2013 Naquela oportunidade por meio da Nota Coget Copan n 091 2012 de 14 09 2012 a Coget informou que seus t cnicos estar o se reunindo com a PGFN para tratar da compatibiliza o da D vida Ativa item 9 3 do Ac rd o An lise cr tica dos fatores positivos negativos que facilitaram prejudicaram a ado o de provid ncias pelo gestor Fatores negativos rea t cnica envolvida com outras demandas Dificuldade na concilia o de agendas Delibera es do TCU Delibera es expedidas pelo TCU Ordem Processo Ac rd o Item Tipo Comunica o Expedida e 93
394. gia para a plataforma baixa Passados mais de quatro anos da assinatura do TAC o processo de migra o ainda n o foi conclu do e tem impactado negativamente no atendimento das demandas da RFB prejudicando projetos estrat gicos entrega de produtos melhorias em sistemas corre o de erros desenvolvimento de novas funcionalidades etc Um exemplo relevante decorrente da migra o o atraso no sistema de consolida o e cobran a de parcelamentos previdenci rios Altera o da legisla o O arcabou o legal um dos elementos essenciais para o desenvolvimento das atividades da RFB Mudan as na legisla o tribut ria previdenci ria ou aduaneira podem resultar em redefini o de rotinas e procedimentos internos revis o de normativos e manuais altera o de sistemas necessidade de capacita o de servidores aumento no atendimento a contribuintes entre outros Em 2012 ocorreram v rias altera es legislativas como desonera o da folha de pagamento cria o de incentivos fiscais altera es de al quotas etc DESAFIOS PARA 2013 Alcance da meta de arrecada o O financiamento dos gastos p blicos da Uni o depende dos recursos que s o obtidos por meio da arrecada o tribut ria Sendo essencial ao funcionamento do Estado a atividade de arrecada o constitui se numa das principais atribui es da RFB e v rias a es que comp em os programas de trabalho da institui o est o voltadas para assegurar a manut
395. go SIORG Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB 77 Descri o da Delibera o 9 2 determinar aos minist rios de Minas e Energia dos Transportes da Integra o Nacional e Secretaria Especial de Portos que no prazo de 90 noventa dias identifiquem junto Secretaria da Receita Federal do Brasil as informa es adicionais a serem inseridas nas portarias de aprova o de projetos no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura Reidi e posteriormente incluam tais informa es em suas respectivas portarias com vistas a propiciar maior transpar ncia nos dados relativos descri o do projeto tais como a discrimina o das opera es abrangidas pelo regime de suspens o vinculado ao projeto e o valor previsto da desonera o 9 2 9 3 9 5 Of cio n 441 2011 TCU SEMAG de e9 11 PEIRE 09 12 2011 9 3 determinar aos minist rios de Minas e Energia dos Transportes e da Integra o Nacional Secretaria Especial de Portos Ag ncia Nacional de Transportes Terrestres Ag ncia Nacional de Transportes Aquavi rios Ag ncia Nacional de Energia El trica e Ag ncia Nacional do Petr leo G s Natural e Biocombust veis que juntamente com a Secretaria da Receita Federal do Brasil no prazo de 90 noventa dias definam sistem tica de compatibiliza o das informa es relativas aos bens materiais ou servi os que devem ser imobilizados junto aos
396. gocia o e implementa o de acordos internacionais em mat ria tribut ria e aduaneira As compet ncias espec ficas das unidades centrais e descentralizadas regionais da RFB encontram se resumidas a seguir I UNIDADES CENTRAIS 1 UNIDADES DE ASSESSORAMENTO DIRETO GABINETE Gabin O Gabinete da RFB composto pela Chefia de Gabinete Assessoria Direta e Ouvidoria Ao Gabin dentre outras atividades compete assistir o Secret rio e o Secret rio Adjunto coordenar e executar as atividades de rela es p blicas cerimonial e de promo o de eventos de interesse institucional e gerenciar as atividades de Ouvidoria na RFB 52 CORREGEDORIA GERAL Coger E respons vel por realizar a es preventivas e repressivas em mat ria tica e disciplinar ASSESSORIA ESPECIAL Asesp Al m de atividades e trabalhos especiais incumbidos pelo Secret rio ou Secret rio Adjunto Asesp compete assistir o Secret rio e o Secret rio Adjunto em mat rias e quest es que envolvam aspectos jur dicos e tribut rios e examinar e preparar propostas de conv nio de ajuste e de protocolo a serem firmados pelo Secret rio COORDENA O GERAL DE PLANEJAMENTO ORGANIZA O E AVALIA O INSTITUCIONAL Copav Dentre outras atribui es a Copav respons vel pelas atividades relacionadas com o planejamento avalia o e desenvolvimento organizacional no mbito da RFB e a gest o de programas projetos e portf lio da RFB CO
397. ho Situa o atual A meta foi superada V rios fatores podem explicar este comportamento 1 a regulamenta o das atividades de educa o fiscal no mbito da Receita Federal por meio da Portaria n 896 de 05 de abril de 2012 que estabeleceu diretrizes p blico alvo e determinou a designa o formal de servidor respons vel pela gest o da educa o fiscal em todas as Unidades da RFB ii a cria o de formul rio eletr nico para inser o das atividades de educa o fiscal propiciando o acompanhamento online das atividades realizadas pelas Regi es Fiscais iii a edi o da Nota Coaef n 21 de 21 de setembro de 2012 que disciplinou a forma de aferi o dos eventos de educa o fiscal entre outros fatores podem indicar o amadurecimento deste processo de trabalho em nossa Institui o Os eventos mais comuns inclu dos no indicador s o f runs congressos semin rios apresenta es culturais visitas acompanhadas e concursos ou premia es Comparando se a meta com o resultado de 2012 2011 e 2010 constata se um incremento da atividade de educa o fiscal na RFB Em 2010 foram realizados 3385 eventos para uma meta de 2000 em 2011 realizaram se 8286 eventos para uma meta de 6910 Pontos cr ticos Os eventos foram contabilizados em n meros absolutos independente da sua ader ncia s diretrizes estabelecidas para a educa o fiscal na RFB Encaminhamentos Para o ano de 2013 ser definida uma forma de pon
398. ho a partir de 2013 O avan o no projeto Siscomex Carga Informatiza o do controle da movimenta o de ve culos e de suas cargas no transporte internacional todos os modais deve tamb m alavancar a gest o de risco local Para 2013 dever haver mudan as no indicador que ter como universo apenas as Declara es de Importa o objeto dos par metros din micos do Siscomex e sele o local por redirecionamento do canal verde retirar as DI selecionadas por condi o do ndice Haver tamb m um maior incentivo an lise de risco local pois os resultados da sele o para confer ncia no despacho realizada localmente considerados isoladamente em fun o de sua flexibilidade e proximidade com os fatos tendem a ser melhores do que a sele o nacional por par metros din micos Al m do mais a comunica o dos resultados de sele o local ao Cerad Coana ser estimulada de forma a alimentar a atualiza o dos par metros din micos Indicador Grau de efic cia da sele o para fiscaliza o aduaneira de intervenientes no co m rcio exterior r UNIDADE DE META r RESPONSAVEL MEDIDA POLARIDADE TRIMESTRAL ANALISE Suari RFB Percentual Positiva 90 00 TRIMESTRAL RESULTADOS Triml Trim Trim3 Trim4 91 55 89 56 87 80 87 39 139 e Finalidade Medir a rela o entre as a es fiscais aduaneiras de zona secund ria conclu das com resultado e as a es fiscais conclu das e F rmula
399. horia dos processos de trabalho O Espa o de Colabora o disponibiliza uma ferramenta Wikilur que possibilita o acesso legisla o produzida na RFB em tempo real O WikiJur permitir a anota o a inser o de coment rios o cadastramento para produzir minutas de evolu o das normas produzidas internamente Regulamentos Tribut rios e demais atos infralegais de compet ncia da RFB No ambiente Colabora pode se ver o desenvolvimento das ideias nos f runs de discuss o e acesso aos documentos dos Programas e Projetos Estrat gicos Comp e tamb m o Canal da Inova o o ambiente Desafios para Inova o um espa o para a pr tica da intelig ncia cooperativa para a melhoria de determinado assunto Nesta p gina a administra o posta um tema e os servidores t m oportunidade de manifestar se como melhor construir a solu o e melhorar o processo de trabalho ou atingir um objetivo estrat gico espec fico Premio Criatividade e Inova o um pr mio anual destinado a incentivar a criatividade e a inova o na RFB tem por objetivo reconhecer e valorizar trabalhos apresentados por servidores e empregados do Minist rio da Fazenda que se caracterizem pela qualidade t cnica aplicabilidade na implanta o de boas pr ticas de gest o e na melhoria da qualidade dos servi os prestados ao contribuinte 88 1 5 2 Macroprocesso Gest o Institucional EST O HST TO NAL a Gerir pol ticas e diretrizes i
400. i com as informa es das portarias de exonera o g Encaminhamento de documentos visando baixa no CNPJ e h Transmiss o da DIRF referente extin o e da RAIS negativa Os servidores que exerciam mandatos de julgadores foram dispensados dos mandatos e removidos para a DRJ RJ1 Os servidores ocupantes de cargo em comiss o foram exonerados conforme Portarias RFB publicadas no DOU n 56 de 21 03 2012 Se o 2 p ginas 30 e 31 e no DOU n 57 de 22 03 2012 Se o 2 p ginas 31 e 32 Os ATRFB e os outros servidores lotados e em exerc cio na unidade extinta foram removidos para a DRJ RJ1 conforme Portaria Cogep de 30 03 2012 Por interm dio do Of cio n 577 GAB RFB de 04 07 2012 o Sr Secret rio da RFB comunicou 2 Secretaria de Controle Externo do TCU a conclus o do processo de extin o da Unidade em 31 05 2012 Da mesma forma por interm dio do Of cio n 576 GAB RFB de 04 07 2012 o Sr Secret rio da RFB comunicou Diretoria de Auditoria da rea Econ mica da CGU que a Unidade havia encerrado o processo de extin o em 31 05 2012 O encaminhamento dos referidos of cios foi realizado em atendimento ao art 6 inciso I da IN TCU n 63 de 01 09 2010 b Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento S o Paulo II DRJ SP2 O Processo de Contas Extraordin rias foi autuado sob o n 11879 000029 2012 21 no CNPJ 00 394 460 0372 23 e est constitu do pelo Relat rio de Gest o e pelas pe as pre
401. i o abrangendo os aspectos analisados e encaminhar relat rio contendo os resultados apurados para conhecimento por esta Controladoria Geral da Uni o Provid ncias Adotadas Setor Respons vel pela Implementa o C digo SIORG Coordena o Geral de Auditoria Interna Audit 92683 Justificativa para o seu n o Cumprimento Recomenda o 01 Por ocasi o da execu o dos trabalhos de auditoria visando an lise do Processo Anual de Contas de 2010 a CGU reiterou a recomenda o feita anteriormente a esta RFB no sentido de que entre outros seja realizada auditoria em dois indicadores de gest o atinentes Coordena o Geral de Administra o Aduaneira Coana 1 Grau de efic cia da sele o e fiscaliza o no despacho de importa o e 2 Tempo m dio bruto do despacho aduaneiro de exporta o Com rela o aos dois outros indicadores de gest o ndice de realiza o da meta global de arrecada o e ndice de adimpl ncia do cr dito tribut rio conforme j relatado no item referente Nota de Auditoria n 246551 01 a situa o anteriormente informada quanto falta de pessoal t cnico para desenvolver estes trabalhos ainda existia em boa parte do ano 2012 Em complementa o ao exposto destacamos que em 2011 encerrou se um ciclo de planejamento estrat gico sendo necess rio portanto formular a estrat gia da RFB para o per odo de 2012 2015 permitindo o seu reposicionamento nos cen rios i
402. i tem como compet ncias regimentais planejar coordenar e supervisionar as atividades relativas administra o aduaneira e s rela es internacionais da RFB e gerenciar as atividades relativas s opera es a reas desenvolvidas pela RFB Estas atividades s o desenvolvidas em conjunto com as suas duas Coordena es Coana e a Corin SUBSECRETARIA DE GEST O CORPORATIVA Sucor A Sucor em conjunto com as suas tr s Coordena es T cnicas Copol Cogep e Cotec desenvolve atividades relacionadas s reas de or amento programa o e execu o financeira contabilidade conv nios licita es e contratos administra o patrimonial gest o documental infraestrutura sistemas e servi os de tecnologia e gest o de pessoas 54 I UNIDADES DESCENTRALIZADAS Al m das Unidades Centrais a RFB possui em sua estrutura organizacional 10 dez Superintend ncias Regionais distribu das nas chamadas Regi es Fiscais 12 RF 52 RF Distrito Federal Bahia Goi s Sergipe Mato Grosso Mato Grosso do Sul o RF Tocantins Minas Gerais 23 RF 7 RF Acre Espirito Santo Amap Rio de Janeiro Amazonas Par 8 RF Rond nia S o Paulo Roraima ga RF 3 RF Paran Cear Santa Catarina Maranh o Piau 10 RF Rio Grande do Sul 43 RF Alagoas Paraiba Pernambuco Rio Grande do Norte SUPERINTEND NCIAS REGIONAIS DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL SRRF s Superintend ncias Regionais da Receita Federal do Bras
403. ia e aduaneira Prospectar demais inova es no mercado e na academia Orientar a Gest o de Materiais Transportes e Servi os Diversos 103 Executar a Gest o de Materiais Transporte e Servi os Diversos Orientar a Gest o de Im veis e Gerir os Im veis Escopo todos os processos da Cadeia de Valor da RFB Em 2012 a RFB quebrou uma s rie de paradigmas hist ricos no que diz respeito ao modelo de gest o do patrim nio e obras com amadurecimento do projeto Agencia Modelo que oferece vantagens e agilidades sem precedentes no processo de obras de engenharia na RFB e que ser expandido em 2013 para outros tipos de unidade administrativa O Plano PILAR de interven o em obras cr ticas de constru o e reforma de unidades da RFB promoveu maior agilidade maior n vel de ader ncia aos n veis de servi o e de qualidade e forneceu subs dios para a elabora o do Plano de Engenharia de 2013 o qual diretamente vinculado aos objetivos estrat gicos e diretrizes da RFB para o ciclo de 2012 2015 c Gerir mercadorias apreendidas Descri o sucinta das principais atividades Gerir mercadorias apreendidas Escopo todos os processos da Cadeia de Valor da RFB Na rea de Mercadorias Apreendidas em dezembro de 2012 ocorreu encerramento do Projeto Estrat gico Aperfei oamento do Macroprocesso de Mercadoria Apreendida AMMA com a entrega de todos os produtos previstos no escopo original com custo m
404. iado AC 12 761 108 328 873 12 129 96 165 912 11 529 85 706 196 AL 49 533 588 107 838 47 081 593 894 713 44 751 515 259 447 AP 12 292 99 396 605 11 684 87 770 290 11 106 79 398 172 AM 50 725 23 013 376 93 1 48 214 20 250 687 601 45 828 18 749 699 595 312 327 5 403 823 210 296 866 4 278 392 062 282 171 4 439 658 518 187 867 3 144 494 552 178 567 2 179 510 161 169 728 1 884 722 810 117 568 2 667 807 195 111 748 1 985 818 558 106 217 2 014 179 650 ES 122 270 1 935 179 065 116 218 1 614 297 313 110 465 1 601 939 159 GO 192 621 2 999 620 258 183 086 2 927 557 869 174 023 2 515 060 836 MA 85 750 2 134 515 867 81 505 1 645 655 026 77 471 716 553 666 MT 97 086 1 594 425 605 92 280 1 380 948 432 87 712 1 287 332 792 MS 70 561 791 778 975 67 068 624 766 807 63 748 631 850 233 MG 699 153 9 036 377 658 664 542 6 650 103 106 631 646 7 308 807 633 PA 94 085 1 359 238 096 89 427 911 988 194 85 001 920 885 165 PB 67 334 707 706 684 64 001 647 936 719 60 833 573 942 909 PR 480 056 7 193 209 372 456 291 5 307 984 964 433 704 5 892 595 665 PE 165 690 3 852 491 262 157 488 2 948 619 733 149 692 2 187 963 420 PI 51 516 426 009 184 48 965 2 079 220 752 46 542 344 439 866 RJ 485 878 11 265 543 023 461 825 9 820 762 224 438 964 9 154 605 488 RN 67 389 804 535 241 64 053 6 951 010 211 60 883 625 968 778 RS 577 933 8 040 508 861 549 324 6 674 453 364 522 131 6 473 509 630 RO 40 344 543 816 694 38 347 1 992 281 428 36 449 478 777 149 RR 9 479 78 260 537 9 010 945 862 258 8 564
405. ica Decreto n 3 048 99 art 206 Decreto Lei n 2 065 83 art 6 Lein 11 096 de PROUNI 13 01 05 art 8 Lei n 11 128 de 28 06 05 Lei n 10 931 2004 Lei n 12 024 2009 Lei 12 350 2010 Cultural Previd ncia Privada Fechada Minha Casa Minha Vida k VIII Contribui o p Financiamento da Seguridade Social Microempresas e Lei Complementar n 123 Empresas de Pequeno de 14 12 06 Lei Porte Simples Complementar n 127 de 11 774 08 art 3 Lei n Nacional 14 08 07 10 865 04 art 8 12 I e Embarca es e 2 Aeronaves art 28 X 12 VI e VII art 28 IV Lei n 11 727 2008 art 26 MP 2 158 35 2001 art 14 VI e 1 Lei n Lein 10 147 de 21 de dezembro de 2000 Lei n Medicamentos 10 548 de 13 de 3 novembro de 2002 Lei n 10 865 de 30 de abril de 2004 Copa do Mundo T 12 350 2010 arts 8 e Lei n 10 865 2004 art 8 Assist ncia Social pe Indeterminado Indeterminado Assist ncia Social Desporto e Lazer Ci ncia e Tecnologia Oportunidade de ensino universit rio a alunos de baixa renda Programa Universidade para Todos PROUNI Aquisi o de unidades habitacionais para fam lias de baixa renda Realiza o no Brasil da Copa das Confedera es Fifa 2013 e da Copa do Mundo Fifa 2014 Apoio s Microempresas e Porte Simples Nacional Constru o conserva o moderniza o convers o ou repa
406. idade Acompanhamento dos julgamentos de a es judiciais Solu es de consultas sobre a interpreta o da legisla o tribut ria e aduaneira Formula o de atos normativos 59 Intera o com a Sociedade Suara Coaef e Cocad Ascom Ouvidoria Superintend ncias Regionais e Unidades Locais Atendimento aos contribuintes Alimenta o e manuten o do cadastro Alimenta o e manuten o da p gina da RFB na Internet A es de Educa o Fiscal e moral tribut ria inclu das parcerias com outras institui es Atividades de ouvidoria Comunica o externa Macroprocessos de Apoio Principais Areas T cnicas Principais Produtos Gest o Estrat gica Projetos e Processos Respons veis Acompanhamento da gest o e da execu o estrat gica em todos os n veis da organiza o Gabinete RFB Subsecretarias e reas t cnicas vinculadas ao Gabinete Copav Dipav Ascom Superintend ncias Regionais Dissemina o da metodologia de gest o por processos Dissemina o da metodologia de gerenciamento de projetos Monitoramento de projetos e ou iniciativas estrat gicas para subsidia a avalia o global do portf lio Prospec o de inova es na rea tribut ria e aduaneira para aplica o na RFB Gest o Institucional Gabinete RFB Subsecretarias e reas t cnicas vinculadas ao Gabinete Copav
407. idade utilizando se do cruzamento de dados coletados nos sistemas de informa es As auditorias de gest o t m como objetivo avaliar as a es gerenciais com base nos aspectos da efici ncia efic cia economicidade e efetividade fornecendo alta administra o informa es recomenda es e sugest es que os auxiliem no processo decis rio e na melhoria da gest o O acompanhamento da atua o dos rg os de Controle Externo al m do controle do atendimento s demandas e s delibera es do TCU e da CGU abrange tamb m a coordena o dos trabalhos de elabora o da Presta o de Contas Anual da RFB As atividades ligadas gest o de riscos envolvem a dissemina o da cultura e metodologia de gest o de risco os estudos e prospec o de melhores pr ticas e m todos em Gest o de Riscos e o suporte metodol gico para a implementa o da gest o de riscos 94 1 5 4 Macroprocesso Gest o Or ament ria e Financeira a Realizar a gest o or ament ria e Financeira Descri o sucinta das principais atividades e Elaborar a proposta or ament ria anual com vincula o ao Mapa Estrat gico da RFB e Acompanhar a execu o or ament ria e financeira e e Efetuar a descentraliza o de cr ditos or ament rios e recursos financeiros para as Unidades Gestoras Escopo todos os processos da Cadeia de Valor da RFB Na rea de or amento os recursos dispon veis para a RFB passaram de R 8
408. idades Definir as pol ticas e a infraestrutura tecnol gica Gerir a infraestrutura tecnol gica Internalizar solu es tecnol gicas e Gerenciar ambientes informatizados Escopo todos os processos da Cadeia de Valor da RFB Na rea de Infraestrutura houve uma grande expans o da utiliza o dos recursos de videoconfer ncia com a licita o de mais de 400 equipamentos visando fortalecer sobremaneira a Comunica o Institucional na RFB em 2013 Al m disso foi firmado contrato de manuten o suporte e garantia com a fornecedora IBM para os produtos Lotus Notes e Lotus Notes Sametime garantindo RFB o aprimoramento e utiliza o de novos recursos em termos de ferramentas de correio eletr nico e mensagens instant neas J dentro do programa de atualiza o permanente do parque tecnol gico buscando adequar permanentemente a infraestrutura tecnol gica s necessidades institucionais foram entregues neste ano 92 equipamentos servidores de rede adquiridos em 2011 Outra grande evolu o na rea de Infraestrutura de TI realizada neste ano foi a cria o do NIT N vel de Adequa o de Infraestrutura Tecnol gica e do NAF N vel de Adequa o do Ambiente Informatizado s Novas Tecnologias Esses indicadores possibilitam que seja apurado e mensurado o cumprimento do Objetivo Estrat gico Adequar a infraestrutura f sica e tecnol gica s necessidades institucionais 99 1 5 6 Macroprocesso G
409. identificar e localizar os contribuintes Da an lise de outros modelos internacionais verificou se a necessidade de reestrutura o dos cadastros para que este al m de identificar e localizar os contribuintes cumpra as seguintes fun es 82 Identificar e localizar corretamente pessoas e bens sujeitos e pass veis de tributa o e controle aduaneiro Discriminar perfis de contribuintes com indica o das obriga es tribut rias e aduaneiras a que est o sujeitos de maneira atualizada e din mica Permitir o interc mbio interno e externo de informa es e a retroalimenta o das informa es dos contribuintes inclusive com cruzamento de informa es de terceiros garantindo a qualidade da informa o ao longo do tempo e Apoiar a administra o de riscos tribut rios previdenci rios e aduaneiros Para atingir esse novo modelo cadastral foi constru do o Programa de Integra o de Cadastros CadFisc que composto de 8 projetos todos integrados visando revitaliza o dos cadastros da RFB e fundamentados em tr s pilares cadastrais Pessoa F sica Pessoa Jur dica e Im veis S o eles Pessoa Jur dica Novo CNPJ REDESIM CNAE e PUC 5 atributos previdenci rios no cadastro PJ Pessoa F sica Novo CPF e PUCS atributos previdenci rios no cadastro PF Cadastro de Atividades Econ micas da Pessoa F scia CAEPF Im veis Cadastro Nacional de Im veis Rurais CNIR Sintema de Ges
410. idores Ampliar Pol tica de Trabalho a Dist ncia Aprimorar a participa o da Institui o na formula o da pol tica e legisla o tribut ria e aduaneira Ampliar a capacidade de elabora o de estudos e de simula es econ mico tribut rias Estimular a participa o dos servidores das unidades descentralizadas na elabora o de normas Descentralizar a elabora o atualiza o dos Regulamentos tribut rios e aduaneiros Aprimorar e ampliar os servi os prestados sociedade Integrar os canais de atendimento e uniformizar a presta o de servi os Incentivar e facilitar a autorregulariza o pelo contribuinte Promover a es de Educa o Fiscal integradas ao atendimento ao cidad o Simplificar normas procedimentos e obriga es Intensificar o atendimento n o presencial Assegurar recursos e otimizar sua aplica o Vincular o Or amento ao Planejamento Estrat gico Padronizar a gest o dos procedimentos licitat rios e de contratos Assegurar solu es de TI integradas e tempestivas Instituir pol tica de desenvolvimento interno de sistemas Fortalecer uso de ferramentas de comunica o virtual Fortalecer a Governan a em Tecnologia da Informa o Aumentar a efetividade dos mecanismos de garantia do cr dito tribut rio Aprimorar a qualidade do lan amento para aumentar a recupera o do cr dito tribut rio Aperfei oar os cadast
411. iga es Estabelecidas na Lei n 8 730 1993 Relacionadas Entrega e Tratamento das Declara es de Bens e Rendas 325 10 4 Declara o da rea Respons vel Atestando que as Informa es Referentes a Contratos e Conv nios ou Outros Instrumentos Cong neres est o Dispon veis e Atualizadas Respectivamente no Sistema Integrado de Administra o de Servi os Gerais SIASG e no Sistema de Gest o de Conv nios Contratos de Repasse e Termos de Parceria SICONV Conforme Estabelece o Art 19 da Lei n LAO O a a A as 328 11 Informa es Cont beis 11 1 Informa es sobre Ado o de Crit rios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor P blico NBC T 16 9 e NBC T 16 10 Publicadas pelas Resolu es CFC n 1 136 2008 e 1 137 2008 Respectivamente para Tratamento Cont bil da Deprecia o e Amortiza o dos Itens do Patrim nio e Avalia o e Mensura o de Ativos e Passivos da Unidade 331 11 2 Declara o do Contador Respons vel pela Unidade Jurisdicionada atestando que as Demonstra es Cont beis Balan o Patrimonial Balan o Or ament rio Balan o Financeiro Demonstra o das Varia es Patrimoniais Demonstra o dos Fluxos de Caixa e Demonstra o do Resultado Econ mico Previstas pela Lei n 4 320 de 17 de mar o de 1964 e pela Norma Brasileira de Contabilidade Aplicada ao Setor P blico NBC T 16 6 Aprovada pela Resolu o CFC n 1 1
412. igo SIORG Coordena o Geral de Administra o Aduaneira Coana 3086 Justificativa para o seu n o Cumprimento Depend ncia da estabiliza o do novo gerencial de desempenha aduaneiro e a necessidade se altera o de sua f rmula de c lculo Necessidade de valida o do indicador em 2012 An lise Cr tica dos Fatores Positivos Negativos que Facilitaram Prejudicaram a Ado o de Provid ncias pelo Gestor Indicador em fase de consolida o Recomenda es do OCI Recomenda es Expedidas pelo OCI Identifica o do Relat rio de Auditoria Item do RA Comunica o Expedida Of cio n 26140 DEFAZ 3 201203323 143 1 IV DE SFC CGU PR de 04 09 2012 rg o Entidade Objeto da Recomenda o C digo SIORG Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB 77 Descri o da Recomenda o Constata o Contrata o de servi os junto rede arrecadadora sem mensura o de ganhos indiretos floating recebidos pela parte contratada bem como defici ncia nos controles realizados no acompanhamento do recolhimento das arrecada es Recomenda o 01 Promover a es tempestivas e efetivas junto Secretaria Executiva do Minist rio da Fazenda com o objetivo de renegociar todos os contratos com a rede arrecadadora deixando de pagar tarifas s institui es que passar o a ser remuneradas apenas por meio do floating d 1 Recomenda o 02 Instituir rotinas e
413. il SRRF compete quanto aos tributos administrados pela RFB inclusive os destinados a outras entidades e fundos no mbito da respectiva jurisdi o gerenciar o desenvolvimento das atividades de arrecada o controle e recupera o do cr dito tribut rio de acompanhamento dos contribuintes diferenciados de intera o com o cidad o de comunica o social de tributa o de fiscaliza o de controle aduaneiro de tecnologia e seguran a da informa o de programa o e log stica de contabilidade de gest o de pessoas de planejamento avalia o organiza o e moderniza o bem assim supervisionar as atividades das unidades subordinadas e dar apoio t cnico administrativo e log stico s subunidades das Unidades Centrais localizadas na regi o fiscal Est o subordinadas s Superintend ncias Regionais da Receita Federal do Brasil unidades que podem ser enquadradas nos seguintes tipos 1 DELEGACIAS DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DRF ALF NDEGAS DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL ALF e INSPETORIAS DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL IRF Classe Especial 55 s Delegacias da Receita Federal do Brasil DRF Alf ndegas da Receita Federal do Brasil ALF e Inspetorias da Receita Federal do Brasil IRF de classes Especial A Especial B e Especial C quanto aos tributos administrados pela RFB inclusive os destinados a outras entidades e fundos compete no mbito da respectiva jurisdi o no que couber d
414. il de Julga mento DRJ s e Unidades Centrais UC s UG s 170010 Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB 170279 Corregedoria Geral da RFB Coger e 170339 Coordena o Geral de Pesquisa e Investiga o Copei Abaixo dos quadros constam as an lises cr ticas das Unidades Gestoras QUADRO 15 SITUA O DOS RESTOS A PAGAR DE EXERC CIOS ANTERIORES Delegacias da Receita Federal do Brasil de Julgamento DRJ s Restos a Pagar Processados da E Cancelamentos Pagamentos Saldo a Pagar em nu de tus ca o Montante inseto Acumulados Acumulados 31 12 2012 2011 208 377 63 0 50 208 377 13 0 00 2010 33 071 48 0 00 33 071 48 0 00 2009 24 372 97 4 01 24 368 96 0 00 Restos a Pagar n o Processados Epa a Cancelamentos Pagamentos Saldo a Pagar em Awie Monede merite Acumulados ERR 31 12 2012 2011 1 837 603 19 732 658 04 1 035 669 74 69 275 41 2010 654 757 70 55 765 41 593 618 56 5 374 00 2009 492 179 87 40 760 83 447 049 14 4 369 90 Fonte Siafi An lises Cr ticas Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento em Juiz de Fora A Unidade inscreveu em Restos a Pagar no exerc cio de 2011 tr s notas de empenho totalizando R 2 271 50 dois mil duzentos setenta e um reais e cinquenta centavos A Nota de Empenho 2011NE800140 no valor de R 2 000 00 dois mil reais foi anulada atrav s da Nota de Empenho 2013NE000004 As Notas de Empenho 2011NE800084 e 2011NEH00167 com valor d
415. ilizar os recursos dispon veis dos prestadores de servi o com os projetos priorit rios da RFB Termo de Ajuste de Conduta n 1 30 012 000011 2004 06 O Termo de Ajustamento de Conduta assinado entre Dataprev e Minist rio P blico Federal para migra o dos sistemas previdenci rios para plataforma baixa restringem ou impede algumas melhorias de sistema at a conclus o da migra o Altera o da legisla o Necessidade de altera es legais e normativas Por interm dio da Portaria n 203 de 14 de maio de 2012 o Minist rio da Fazenda aprovou o novo Regimento Interno da RFB Esse normativo contemplou algumas mudan as pontuais e outras mais significativas destacando se e a reestrutura o da Coordena o Geral da Administra o Aduaneira necess ria para o aprimoramento do desempenho da RFB cumprindo de forma mais adequada as atribui es previstas no Regimento Interno do Minist rio da Fazenda e a cria o da Coordena o Operacional Aduaneira da Coordena o T cnica Aduaneira da Divis o de Suporte e Infraestrutura Aduaneira da Divis o de Sistemas Aduaneiros do Centro Nacional de Gest o de Riscos Aduaneiros da Divis o de Processamento Comercial da Ger ncia de Fiscaliza o e Controle de Intervenientes da Divis o de Normas e Procedimentos Aduaneiros e da Divis o de Valora o Aduaneira e Origem de Mercadorias e A reestrutura o da Coana tamb m contribuiu em 2012 e contribuir para o alcance
416. im como os respectivos indicadores e metas O ciclo de planejamento estrat gico da RFB vigente abrange o per odo de 2012 a 2015 e durante o ano de 2012 o processo Acompanhar a execu o da estrat gia teve a realiza o de quatro RAE Nacionais Reuni es de Avalia o Estrat gicas Nacionais que contam com a presen a do secret rio da RFB assim como da secret ria adjunta dos subsecret rios e dos superintendentes regionais e tiveram como foco a avalia o dos objetivos estrat gicos e dos respectivos indicadores al m destas ocorreram oito RAE UC Reuni es de Avalia o Estrat gicas das Unidades Centrais que contam com a presen a do secret rio da RFB assim como da secret ria adjunta dos subsecret rios e tiveram como foco a avalia o dos projetos estrat gicos institucionais b Promover melhoria nos processos Descri o sucinta das principais atividades e Gerenciar e disseminar a metodologia de gest o por processos 86 Em rela o ao processo Promover Melhorias nos Processos vale destacar a cria o da Coordena o de Gest o de Processos Institucionais Cproc vinculada Copav e conhecida como Escrit rio de Processos cujo marco inicial o Regimento Interno da SRFB aprovado pela Portaria MF n 203 publicada no DOU de 17 de maio de 2012 com vig ncia a partir de julho de 2012 A cria o do Escrit rio de Processos parte de uma iniciativa estrat gica institucional liderada pela Copav e pat
417. iminuir os x riscos e alcan ar os objetivos da UJ claramente estabelecidas 20 As atividades de controle adotadas pela UJ s o apropriadas e funcionam x consistentemente de acordo com um plano de longo prazo 21 As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao n vel de x beneficios que possam derivar de sua aplica o 22 As atividades de controle adotadas pela UJ s o abrangentes e razo veis e est o x diretamente relacionadas com os objetivos de controle 163 Informa o e Comunica o PEES EANES 23 A informa o relevante para UJ devidamente identificada documentada x armazenada e comunicada tempestivamente s pessoas adequadas 24 As informa es consideradas relevantes pela UJ s o dotadas de qualidade suficiente x para permitir ao gestor tomar as decis es apropriadas 25 A informa o dispon vel para as unidades internas e pessoas da UJ apropriada x tempestiva atual precisa e acess vel 26 A Informa o divulgada internamente atende s expectativas dos diversos grupos e indiv duos da UJ contribuindo para a execu o das responsabilidades de forma X eficaz 27 A comunica o das informa es perpassa todos os n veis hier rquicos da UJ em x todas as dire es por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura Monitoramento Z RS ALS 28 O sistema de controle interno da UJ constantemente monitorado para avaliar sua x v
418. informa es tribut rias e aduaneiras XIII realizar estudos para subsidiar a formula o da pol tica tribut ria e estabelecer pol tica de informa es econ mico fiscais e implementar sistem tica de coleta tratamento e divulga o dessas informa es XIV celebrar conv nios com rg os e entidades da administra o p blica e entidades de direito p blico ou privado para permuta de informa es racionaliza o de atividades desenvolvimento de sistemas compartilhados e realiza o de opera es conjuntas XV gerir o Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfei oamento das Atividades de Fiscaliza o a que se refere o Decreto Lei no 1 437 de 1975 XVI negociar e participar da implementa o de acordos tratados e conv nios internacionais pertinentes mat ria tribut ria e aduaneira XVII dirigir supervisionar orientar coordenar e executar os servi os de administra o fiscaliza o e controle aduaneiros inclusive no que diz respeito a alfandegamento de reas e recintos XVIII dirigir supervisionar orientar coordenar e executar o controle do valor aduaneiro e de pre os de transfer ncia de mercadorias importadas ou exportadas ressalvadas as compet ncias do Comit Brasileiro de Nomenclatura XIX dirigir supervisionar orientar coordenar e executar as atividades relacionadas com nomenclatura classifica o fiscal e econ mica e origem de mercadorias inclusive representando o Pa s em
419. informa o corporativa aprovou e publicou as diretrizes de avalia o do desempenho dos servi os de TI junto s unidades usu rias em termos de resultado de neg cio institucional aprovou e publicou as diretrizes para avalia o da conformidade da gest o e do uso de TI aos requisitos legais regulat rios contratuais e s diretrizes e pol ticas externas institui o esignou formalmente um comit de TI para auxili la nas decis es relativas gest o e ao uso corporativos de TI Designou representantes de todas as reas relevantes para o neg cio institucional para compor o Comit de TI Monitora regularmente o funcionamento do Comit de TI Em rela o ao desempenho institucional da gest o e de uso corporativos de TI a Alta Administra o da institui o Estabeleceu objetivos de gest o e de uso corporativos de TI Estabeleceu indicadores de desempenho para cada objetivo de gest o e de uso corporativos de TI Estabeleceu metas de desempenho da gest o e do uso corporativos de TI para 2012 Estabeleceu os mecanismos de controle do cumprimento das metas de gest o e de uso corporativos de TI Estabeleceu os mecanismos de gest o dos riscos relacionados aos objetivos de gest o e de uso corporativos de TI Aprovou para 2012 plano de auditoria s interna s para avaliar os riscos considerados cr ticos para o neg cio e a efic cia dos respectivos controles Os indicadores e metas de TI s o monitorados Acom
420. io repassados para as SAMF s do MF e n o comentados acima referem se a rateio de despesas de manuten o predial com a Empresa Brasileira de Correios e Telegr fos reprografias e outros Os valores com despesas de custeio repassados para as UG s da Escola Superior de Administra o Fazend ria ESAF referem se a despesas com a participa o de servidores da RFB em treinamentos e cursos de capacita o Dos valores com despesas de capital repassados pela UG 170010 para a UG 170531 os mesmos foram destinados aquisi o de mobili rio em geral equipamentos de processamento de dados aparelhos e utens lios dom sticos e aquisi o de software O valor de R 10 000 00 foi repassado pela UG 170339 para a UG 110407 para pagamento do curso T cnicas Operacionais Avan ado ministrado pela Escola de Intelig ncia Militar do Ex rcito ESIMEX O valor de R 118 500 00 foi repassado pela UG 110174 para a UG 170205 para atender despesas de rateio e manuten o e funcionamento despesas condominais da Delegacia da Receita Federal do Brasil em Rio Branco Acre O valor de R 741 23 foi repassado pela UG 110174 para a UG 170042 para atender despesas com di rias ao motorista na condu o de servidores da CGU Regional do Cear referente a trabalhos do programa de capacita o O valor de R 437 412 261 48 foi repassado pela UG 170013 SPOA MF para a UG 170010 honrar despesas contratadas pela RFB com a Rede Arrecadadora Banco
421. io de 2012 n o est dispon vel A justificativa para n o apresentar o valor realizado de ren ncia do exerc cio de 2012 recai sobre a disponibilidade das bases de informa o envolvidas no c lculo destas ren ncias Tais bases s o em sua maioria as declara es dos contribuintes Os dados efetivos costumam estar dispon veis para consulta nos sistemas a partir de julho do ano seguinte ao da entrega das informa es 212 QUADRO 26 REN NCIAS TRIBUT RIAS SOB GEST O DA UJ D L 288 67 art 3 1 D L 356 68 art 1 Lei 8 032 90 art 4 Lei 8 387 91 art 1 Constitui o Federal Manaus e Amaz nia Ocidental Lei 7 965 89 art 3 Lei 8 210 91 art 4 Lei od 8 256 91 art 4 e art 14 Com rcio Lei 8 010 90 art 1 Lei 8 032 90 art 2 I e e f Lei n 10 964 04 art 1 Lei 8 032 90 art 2 II j Lei 8 402 92 art 1 IV Lei n 9 493 1997 art 11 M quinas e Equipamentos Aquisi es do CNPq Embarca es e PADIS Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnol gico da Ind stria de Semicondutores PATVD Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnol gico da Ind stria de Equipamentos para a TV digital Lei n 11 484 de 2007 art 1 ao 11 Lei n 11 774 2008 art 6 Lei n 11 484 2007 arts 12 ao 22 Evento Esportivo Lei n 11 488 2007 art SERM i Ea Cultural e Cient fico Apoio a Evento Esportivo Cultural e Cient fico L
422. is em primeira inst ncia administrativa e recursos da Lei n 9 784 1999 e e Julgar impugna es e manifesta es de inconformidade nas DRJ No ano de de 2012 as DRJ julgaram em torno de 71 000 processos o que significa uma redu o de aproximadamente 21 em compara o com o ano de 2011 quando foram julgados aproximadamente 90 000 processos Por m em termos de cr ditos tribut rios foram julgados em 2012 cerca de R 59 bilh es representando o mesmo montante julgado em 2011 com 85 dos cr ditos mantidos em 2012 superior aos resultados atingidos em 2011 que foi de 78 dos cr ditos mantidos Foram implantadas em todas as DRJ as ferramentas de webconference possibilitando a realiza o de sess es de julgamentos n o presenciais Julgadores localizados em cidades distintas poder o participar da mesma sess o de julgamento conectados por meio desse aplicativo E por fim em 2012 as DRJ desenvolveram projetos espec ficos com vistas melhora do desempenho de suas atividades bem como a formaliza o da melhoria de seus procedimentos Destacamos o desenvolvimento dos projetos Triagem das impugna es por assunto e Reforma do contencioso administrativo gerenciados pelas DRJ Ribeir o Preto e Florian polis respectivamente c Acompanhar julgamentos de processos administrativos e judiciais Descri o sucinta das principais atividades e Acompanhar o julgamento de processos administrativos nas DRJ e no CARF e
423. isla o tribut ria especificamente dos regulamentos em vigor no aprimoramento do acompanhamento do contencioso administrativo e judicial da participa o efetiva na formula o da pol tica tribut ria e econ mica e do acompanhamento e an lise da arrecada o Com rela o ao contencioso administrativo e judicial a RFB deu continuidade ao trabalho de acompanhamento de decis es judiciais especialmente dos Tribunais superiores relacionadas a mat rias de interesse da RFB analisando e disseminando a jurisprud ncia judicial por meio de Boletins de Decis es Judiciais Relat rios Estat sticos de Mandados de Seguran a bem como de Notas relacionadas a temas espec ficos No mbito das Delegacias de Julgamento foram julgados cerca de 71 mil processos administrativos fiscais o que corresponde a uma an lise em torno de R 59 bilh es em lan amentos tribut rios Tamb m foi dada continuidade ao julgamento de processos de forma n o presencial iniciada em 2011 al m da implementa o do piloto do projeto Gest o virtual do acervo de processos em contencioso de 1 inst ncia Combate a a es il citas No que concerne s atividades de Intelig ncia Fiscal a RFB atuou fortemente no combate ao crime organizado principalmente em investiga es relacionadas a crimes fraudes e il citos tribut rios e aduaneiros assim como lavagem e oculta o de bens direitos e valores Tais investiga es resultaram em 20 opera es
424. iss o e Fun es Gratificadas da UJ 247 Quadro 34 Quantidade de Servidores da UJ por Faixa Et ria iiii 250 Quadro 35 Quantidade de Servidores da UJ por N vel de Escolaridade c tti 251 Quadro 36 Quadro de Custos de Pessoal no Exerc cio e nos dois Anteriores 254 Quadro 37 Atos Sujeitos ao Registro do TCU e ireereereeerrereeerenereaeraneea 256 Quadro 38 Atos Sujeitos Comunica o ao TCU ieesescecerereareresarerracorrtessraesanesecesreaado 257 Quadro 39 Contratos de Presta o de Servi os de Limpeza e Higiene e Vigil ncia Ostensiva 262 Quadro 40 Contratos de Presta o de Servi os com Loca o de M o de Obra 265 Quadro 41 Composi o do Quadro de Estagi rios eee eeereeeeeereerraaereneee 268 Quadro 42 Distribui o Espacial Bens Im veis de Uso Especial de Propriedade da Uni o 274 Quadro 43 Distribui o Espacial dos Bens Im veis de Uso Especial Locados de Terceiros 274 Quadro 44 Bens Im veis de Propriedade da Uni o sob Responsabilidade da UJ 275 Quadro 45 Gest o da Tecnologia da Informa o da Unidade Jurisdicionada 277 Quadro 46 Gest o Ambiental e Licita es Sustent veis csiiiieeeeeeeeeeeeerererereeeeeeea 282 Quadro 47 Consumo de Papel Energia El t
425. itas arrecadadas e que considerando serem os valores dos beneficios contabilizados como despesa devem ser contabilizados como receita da Previd ncia Social conforme tratado no item 3 3 1 do relat rio 9 8 2 contabilizem os recursos arrecadados relacionados aposentadoria especial conforme o disposto no 6 do art 57 da Lei n 8 213 1991 evidenciando no fluxo de caixa do INSS ou em outros demonstrativos o resultado das receitas arrecadadas de acordo com o que estabelece o inciso II do art 22 da Lei n 8212 1991 e no 6 do art 57 da Lei n 8213 1991 e as despesas com os benef cios previstos nos arts 57 e 58 da Lei n 8 213 1991 aposentadoria especial ou concedidos em raz o do grau de incid ncia de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais de trabalho benef cios acident rios 9 10 determinar ao Minist rio da Previd ncia Social MPS e s Secretarias da Receita Federal do Brasil RFB e do Tesouro Nacional STN do Minist rio da Fazenda MF que conjuntamente no prazo de 360 trezentos e sessenta dias 9 10 1 aprimorem a sistem tica de c lculo da ren ncia efetiva de receitas previdenci rias de maneira a permitir sua apura o mensalmente e possibilitem evidenciar o montante de ren ncias previdenci rias efetivas nos demonstrativos dos resultados do Regime Geral de Previd ncia Social RGPS publicados no Relat rio Resumido de Execu o Or ament ria RREO tendo em vista o grande volume de r
426. ito da RFB pois incomum a celebra o dos ajustes objeto do Ac rd o nas atividades rotineiras do rg o Delibera es do TCU Delibera es expedidas pelo TCU Pen Processo Ac rd o Item Tipo Comunica o Expedida ps Of cio n 277 2011 TCU SEFTI de 4 011 643 2010 2 1793 2011 Plen rio 9 12 RE 26 07 2011 292 rg o entidade objeto da determina o e ou recomenda o C digo SIORG Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB TA Descri o da Delibera o 9 12 recomendar Secretaria da Receita Federal do Brasil que avalie a possibilidade de cria o de controle que verifique o somat rio de ordens banc rias sacadas constantes no sistema Siafi com vistas a identificar e excluir empresas optantes de programas como o Simples Nacional que n o possuam condi o de faturamento correspondente ao enquadramento de microempresa ou empresa de pequeno porte nos termos da Resolu o CGSN 15 2007 art 3 II a Provid ncias Adotadas Setor respons vel pela implementa o C digo SIORG Coordenador Geral de Programa o e Estudos Copes 100253 Coordenador Geral de Tributa o Cosit 3078 S ntese da provid ncia adotada A documenta o recebida do TCU foi redirecionada pela Audit para as referidas reas t cnicas da RFB para an lise e ado o de provid ncias conforme Memorando RFB Audit Diaex n 366 2012 de 22 08 2012 A Co
427. ivos fatos passados ocorridos a longo tempo lacunas na legisla o aplic vel e problemas de convers o de moeda Fatores positivos integra o entre os rg os envolvidos 295 Delibera es do TCU Delibera es expedidas pelo TCU Ordem Processo Ac rd o Item Tipo Comunica o Expedida 9 3 1 RE EN 7 026 156 2011 3 1449 2012 Plen rio 932 RE ORGIE BUREE ERROS 20 06 2012 e 9 7 DE rg o entidade objeto da determina o e ou recomenda o C digo SIORG Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB 77 Descri o da Delibera o 9 3 recomendar Secretaria da Receita Federal do Brasil que 9 3 1 reveja o quantitativo e o perfil et rio dos servidores alocados nos aeroportos internacionais especialmente no Gale o RJ e Guarulhos SP para torn los compat veis com a natureza e a intensidade das atividades executadas garantindo assim maior efic cia e celeridade aos procedimentos de controle aduaneiro nesses locais 212 9 3 2 implemente e uniformize mecanismos para registrar armazenar e recuperar informa es aduaneiras dos passageiros mediante base de dados unificada visando ao efetivo controle dos limites de isen o tribut ria e demais exig ncias legais aplic veis aos passageiros oriundos de voos internacionais 236 9 7 determinar aos rg os e entidades destinat rios das recomenda es expedidas neste Ac rd o que prazo de 90 novent
428. iza o do arrolamento de bens homologa o de novas funcionalidades no sistema de controle da garantia COMPROVI de gest o da Sufis e disponibiliza o de sistema informatizado para levantamento e identifica o do passivo tribut rio do contribuinte Contagil de gest o a cargo da Sufis Iniciativas de natureza gerencial cria o do ndice de Garantia do Cr dito Garantido IGT que medir a rela o entre montante de bens arrolados e passivo tribut rio a ser garantido Como consequ ncia das iniciativas mencionadas observa se fortalecimento das medidas para garantia do cr dito tribut rio e que houve aumento do IGT do inicio para final do ano de 2012 e basicamente houve supera o da meta proposta por todas regi es fiscais conforme tabela 1 66 Tabela 1 Apura o do ICTG 11 388 243 757 61 1 971 635 014 80 10 388 695 449 02 5 708 067 695 43 9 107 801 116 06 ae E 13 137 216 613 83 617 068 661 23 076 111 393 08 1 586 944 969 60 56 795 473 662 37 2506 748 301 30 182 579 697 582 03 13 773 181 331 90 19 764 892 770 20 3 004 970 338 10 10 915 3986 095 01 1 154 890 224 10 e N w 87 yoz ty N 8 N a a as o w N gt NS yini ojsN O O O Indicador Arrolamentos j realizados Total D bitos Para fins de compara o foi considerado o total de d bitos inicialmente levantados em janeiro 2012 Tamb m observa se
429. ja gest o est a cargo da rea de pessoal do Minist rio da Fazenda Neste sentido n o foi tratado neste Relat rio o item 6 1 4 Composi o do Quadro de Servidores Inativos e Pensionistas nem foram preenchidos os correspondentes quadros da Portaria TCU n 150 2012 Quadro A 6 7 Composi o do Quadro de Servidores Inativos e Quadro A 6 8 Composi o do Quadro de Instituidores de Pens o 14 e Demonstra o do cadastramento no Sistema de Aprecia o e Registro dos Atos de Admiss o e Concess es Sisac das informa es pertinentes aos atos de admiss o e concess o de aposentadoria reforma e pens o ocorridos no exerc cio bem como da disponibiliza o das informa es para o respectivo rg o de controle interno nos termos da Instru o Normativa TCU n 55 2007 6 1 Justificativa Com rela o ao item 6 1 7 da Portaria TCU n 150 2012 deixaram de ser preenchidos os seguintes quadros conforme justificativas a seguir Quadros A 6 11 Regularidade do Cadastro dos Atos no Sisac n o pode ser preenchido porque n o existe consulta gerencial no Sisac que permita apurar a tempestividade do registro em rela o ao prazo legal Quadros A 6 12 Atos Sujeitos Remessa F sica ao TCU art 14 da IN TCU n 55 2007 e Quadros A 6 13 Atua o do OCI sobre Atos Submetidos a Registro a RFB n o rg o instituidor de aposentadorias e pens es f provid ncias adotadas para identi
430. jeto Ag ncia Modelo Certame realizado em 31 01 2012 Constou no pre mbulo do Edital que o certame reger se ia pelas disposi es da IN SLTI MPOG n 1 de 2010 e foi exigida a elabora o de um Plano de Sustentabilidade Ambiental como crit rio t cnico de classifica o e julgamento das propostas Al m disso diversos dispositivos edital cios fizeram men o necessidade de prever o adequado tratamento ambiental do empreendimento bem como o impacto ambiental de cada a o devendo sempre que poss vel ser este minimizado 2 Preg o RFB Sucor Copol n 23 2011 Transporte de Mudan a Internacional Certame realizado em 09 01 2012 Constou no pre mbulo do Edital que o certame reger se ia pelas disposi es da IN SLTI MPOG n 1 de 2010 3 Preg o RFB Sucor Copol n 01 2012 Aquisi o de Suporte para Lousa Digital Constou no pre mbulo do Edital que o certame reger se ia pelas disposi es da IN SLTI MPOG n 1 de 2010 4 Preg o RFB Sucor Copol n 02 2012 Suporte T cnico de Inform tica Clarity Constou no pre mbulo do Edital que o certame reger se ia pelas disposi es da IN SLTI MPOG n 1 de 2010 5 Preg o RFB Sucor Copol n 03 2012 Chaveiro Constou no pre mbulo do Edital que o certame reger se ia pelas disposi es da IN SLTI MPOG n 1 de 2010 6 Preg o RFB Sucor Copol n 04 2012 Assinatura de Jornais e Revistas Constou no pre mbulo do Edital que o cert
431. l GFIP foram migradas para a SPOA MF Em torno de 77 dos valores empenhados foram liquidados Os principais elementos de despesas desse grupo s o os gastos com outros servi os de Pessoa Jur dica 71 e loca o de m o de obra 9 Em rela o s despesas de capital houve um crescimento de 74 00 do valor empenhado se comparados ao valor de 2011 Do total empenhado em 2012 com despesas com investimento 78 04 foi destinado a atender despesas contratuais com o SERPRO e DATAPREV Dos 21 96 restantes 21 60 foram investidos em Tecnologia da Informa o TI Da mesma forma que em 2011 os investimentos em Tecnologia da Informa o TI foram realizados de acordo com as metas previstas no Plano Diretor de Tecnologia da Informa o PDTI da Secretaria da Receita Federal do Brasil com vistas a adequar a infraestrutura de TI ampliar a seguran a da informa o melhorar a governan a em TI aumentar a autonomia em rela o a prestadores de servi os de TI criar ambiente colaborativo e oferecer melhores condi es de trabalho em termos de mobilidade Todos os investimentos previstos no PDTI est o alinhados com o planejamento estrat gico da RFB a fim de possibilitar o cumprimento de sua miss o institucional e o alcance de sua miss o de futuro Nessa linha a RFB tem por objetivo disponibilizar uma infraestrutura de TI necess ria para agilizar procedimentos reduzir custos viabilizar trabalho remoto aumentar a produtividad
432. l citos s o comumente praticados por grandes grupos criminosos observa se que a RFB desempenha nos dias atuais um papel important ssimo no esfor o do Estado para combater o crime organizado convindo aqui destacar o perfeito alinhamento da institui o com a estrat gia do Governo Federal de investir na cria o e na otimiza o de reas de intelig ncia dos diversos rg os empenhados em tal miss o A Coordena o Geral de Pesquisa e Investiga o Copei a unidade de intelig ncia da RFB figurando como respons vel pela realiza o de a es de Pesquisa e Investiga o destinadas I produ o de conhecimentos de intelig ncia fiscal para as unidades administrativas da RFB e para outros rg os e entidades p blicas atuantes no combate criminalidade organizada assim como para assessorar o processo decis rio da institui o fornecendo subs dios ao planejamento execu o e ao aperfei oamento de suas atividades pr prias 71 II ao combate a crimes fraudes e il citos tribut rios e aduaneiros lavagem e oculta o de bens direitos e valores e a qualquer outro il cito praticado contra a administra o p blica federal ou em detrimento da fazenda nacional inclusive aqueles que concorram para sua consuma o HI ao desenvolvimento de trabalhos integrados com rg os de investiga o e de persecu o criminal visando coibir a pr tica dos crimes fraudes e il citos elencados no item anterior N
433. l de Julgamento no Rio de Janeiro DRJ RJ II foi criada de acordo com a Lei n 8 748 art 2 de 09 de dezembro de 1993 publicada no DOU de 10 de dezembro de 1993 e instalada pela Portaria MF n 259 de 24 de agosto de 2001 publicada no DOU de 29 de agosto de 2001 Entrou em processo de extin o em raz o da publica o da Portaria RFB n 593 de 21 de mar o de 2012 publicada na p gina 21 da se o 1 do DOU n 57 de 22 de mar o de 2012 Da Comiss o Especial Em 16 de abril de 2012 foi publicada no DOU n 73 p gina 35 a Portaria RFB n 924 de 13 de abril de 2012 a qual instituiu Comiss o Especial constitu da pelos seguintes servidores da extinta DRJ RJ II Bruno Vajgel Presidente Ricardo Thadeu Bogado Carreteiro Franz Ostwald Corbal e Silvia Fontenelle Villa a membros A presente Comiss o foi institu da para dar seguimento ao processo de encerramento e apresenta o de Tomada de Contas Extraordin ria tendo como data limite para o encerramento dos trabalhos fixada para o dia 31 de maio de 2012 3 Dos servidores da unidade extinta informa es a Os ocupantes de cargos em comiss o foram exonerados conforme Portarias RFB publicadas no DOU de 21 de mar o de 2012 se o 2 p ginas 30 31 e no DOU de 22 de mar o de 2012 se o 2 p ginas 31 32 N x 370 b Os julgadores Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil AFRFB bem como os substitutos eventuais do Delegado dos Presi
434. l do Brasil com base no disposto no inciso IV do art 1 da Lei Org nica do TCU Lei 8443 de 16 7 92 que no prazo de 90 noventa dias proceda consolida o dos parcelamentos previstos nas leis 11 960 de 29 6 2009 e 11 941 de 27 5 2009 e encaminhe a esta Corte de Contas as informa es atualizadas sobre os parcelamentos de d bitos tribut rios e previdenci rios de munic pios e clubes de futebol profissional mencionando ainda as ocorr ncias de inadimplemento bem como as provid ncias adotadas Justificativa Apresentada pelo seu n o Cumprimento Setor respons vel pela implementa o C digo SIORG Coordena o Geral de Arrecada o e Cobran a Codac 92693 Justificativa para o seu n o Cumprimento Ac rd o Relat rio e Voto foram redirecionados internamente rea t cnica respons vel Codac Memo RFB Audit Diaex n 081 2011 solicitando ratificar ou atualizar os prazos dos cronogramas de implanta o dos parcelamentos das Leis n 11941 2009 e n 11 960 2009 informados anteriormente CGU para subsidiar a Presta o de Contas do PR 2010 Em e mail datado de 10 03 2010 foi comunicado Semag que os prazos do Ac rd o n o poderiam ser cumpridos devido ao cronograma estabelecido pela RFB em conjunto com os prestadores de servi o para desenvolvimento dos sistemas de controle de parcelamentos Em atendimento a Codac prestou informa es complementares por meio da Nota RFB Codac Cobra Dapar n
435. lares e auditoria de intervenientes Quase 90 dessas a es foram conclu das com resultado gerando cr ditos cr ditos tribut rios apreens es de mercadorias em 2012 da ordem de R 4 3 bilh es d Realizar a es de pesquisa e investiga o Descri o sucinta das principais atividades e Realizar pesquisa e investiga o sobre fraudes e il citos tribut rios e aduaneiros inclusive em parceria com outros rg os e Realizar pesquisa e investiga o no combate lavagem de dinheiro e ao crime organizado inclusive em parceria com outros rg os e Executar a es especializadas de intelig ncia e Realizar investiga es no mbito criminal em parceria com outros rg os nas reas de interesse da RFB e em fun o de parcerias estrat gicas e Prospectar e desenvolver solu es tecnol gicas para uso nas a es de pesquisa e investiga o e Representar a RFB junto aos rg os nacionais e internacionais de intelig ncia e Prestar assessoramento estrat gico aos gestores da RFB e e Executar atividades de contraintelig ncia no mbito da COPEI A RFB possui ampla estrutura administrativa operacional base de dados e recursos tecnol gicos cujo emprego volta se legalmente ao foco tribut rio e aduaneiro resultando em car ter incidental mas n o menos importante o combate aos crimes contra a ordem tribut ria s fraudes aduaneiras corrup o e lavagem de dinheiro Partindo de um contexto em que tais i
436. lat rio de auditoria para utiliza o por sua AUDIT capaz de resguardar dados fiscais por m pass vel de disponibiliza o para exame por esta Controladoria Geral da Uni o respeitada a condicionante em destaque Recomenda o 02 Cientificar esta Controladoria Geral da Uni o at 30 09 2012 sobre as medidas que houverem sido adotadas Provid ncias Adotadas Setor Respons vel pela Implementa o C digo SIORG Coordena o Geral de Auditoria Interna Audit 92683 316 S ntese da Provid ncia Adotada Foi encaminhada CGU por interm dio do Of cio n 856 2012 RFB Gabin de 1 de outubro de 2012 a Nota RFB Audit Diaex n 29 da mesma data Na Nota a Audit informa que est promovendo reuni es t cnicas que culminar o na elabora o e apresenta o Alta Administra o da RFB at o dia 20 de dezembro de 2012 de proposta de altera o de normativos internos contemplando uma nova estrutura de Relat rio de Auditoria Foi encaminhada CGU por interm dio do Of cio n 74 2012 RFB Audit Diaex de 21 de dezembro de 2012 a Nota RFB Audit Diaex n 37 da mesma data Na Nota a Audit informa a cria o de uma nova estrutura para o Relat rio de Auditoria Interna contendo um Sum rio Executivo que foi criado com o objetivo principal de possibilitar a sua disponibiliza o para exame por parte da CGU Deste modo o sigilo de informa es fiscais ficar resguardado em outras partes dos R
437. lementada internamente na Institui o Este um dos desafios estabelecidos pela RFB para 2013 Ano a ano a RFB vem aprimorando os seus Procedimentos de Controle com nfase para as a es preventivas tais como padroniza o de procedimentos manualiza o de rotinas controle de acesso a sistemas e informa es capacita o de servidores divulga o de boas pr ticas informatiza o de documentos e processos mapeamento de processos implementa o da gest o de riscos melhoria da comunica o interna entre outras Na rea de detec o podemos citar o trabalho da corregedoria e da rea de pesquisa e investiga o a atua o da auditoria interna as a es de acompanhamento s delibera es dos rg os de controle externo e interno e a atua o da ouvidoria Devido amplitude de sua atua o necessidade de intera o com diferentes p blicos capilaridade de suas unidades ao expressivo n mero de servidores a Informa o e Comunica o t m fundamental import ncia para o desenvolvimento das atividades da RFB Conforme j mencionado na Introdu o deste Relat rio em 2012 a Receita Federal implementou algumas a es relevantes nesta rea tais como a reformula o da Internet e da Intranet e a publica o do caderno Fato Gerador Apesar dos esfor os empreendidos no sentido de aprimorar a comunica o interna e externa e de agilizar a informa o a RFB ainda n o conseguiu atingir o n v
438. lidade da sele o de contribuintes medido a partir dos procedimentos de fiscaliza o encerrados com resultado apurado por meio do ndice de Qualidade de Sele o de Fiscaliza o IQSF e F rmula de c lculo IQSF x 0 5 FGED x 0 5 sendo IQSF R2 e IFGED Sl a S5 e Fonte dos Dados A o Fiscal e Portal Copes e An lise de Desempenho Situa o atual O IGDS formado pelo IQSF e pelo IFGED cujas metas s o de 90 e 80 respectivamente O IQSF nacional praticamente atingiu a meta com 89 53 enquanto que o IFGED nacional atingiu 70 85 destacando se o resultado alcan ado pela 7 RF 80 e o alcan ado pela 6 RF que cumpriu apenas 53 93 O IGDS nacional foi de 80 abaixo da meta estabelecida de 85 com destaque para o resultado alcan ado pela 10 RF 85 sendo que a 6 RF alcan ou somente 70 influenciado principalmente pelo IFGED que ficou abaixo da meta Pontos cr ticos poss vel que o movimento de negocia o salarial de 2012 ocorrido no segundo semestre tenha impactado negativamente nos registros nos sistemas de controle que d o suporte obten o dos dados para o c lculo dos resultados alcan ados Coment rios Os resultados ser o discutidos com as Regi es Fiscais no transcurso do primeiro trimestre de 2013 principalmente com aquelas em que o desempenho ficou abaixo das metas estabelecidas 134 Indicador Indicador global da fiscaliza o IGF r
439. lize a seguinte escala 1 nunca 2 s vezes 3 usualmente 4 sempre 4 s o feitos estudos t cnicos preliminares para avaliar a viabilidade da contrata o 4 nos autos s o explicitadas as necessidades de neg cio que se pretende atender com a contrata o 4 s o adotadas m tricas objetivas para mensura o de resultados do contrato 4 os pagamentos s o feitos em fun o da mensura o objetiva dos resultados entregues e aceitos 4 no caso de desenvolvimento de sistemas contratados os artefatos recebidos s o avaliados conforme padr es estabelecidos em contrato 4 no caso de desenvolvimento de sistemas contratados h processo de software definido que d suporte aos termos contratuais protocolo e artefatos 8 Em rela o Carta de Servi os ao Cidad o Decreto 6 932 2009 assinale apenas uma das op es abaixo E O Decreto n o aplic vel a esta institui o e a Carta de Servi os ao Cidad o n o ser publicada Embora o Decreto n o seja aplic vel a esta institui o a Carta de Servi os ao Cidad o ser publicada A institui o a publicar em 2013 sem incluir servi os mediados por TI e Gov A institui o a publicar em 2013 e incluir servi os mediados por TI e Gov A institui o j a publicou mas n o incluiu servi os mediados por TI e Gov A institui o j a publicou e incluiu servi os mediados por TI e Gov 9 Dos servi os que a UJ disponibiliza ao cidad o qual o percentual p
440. lobal de arrecada o definida no processo or ament rio como sendo a estimativa de ingressos constante dos decretos de execu o do or amento e F rmula de c lculo Arrecada o realizada em p no ano X meta de arrecada o em p no ano X x 100 e Fonte dos Dados DW Arrecada o e Decretos de Execu o do Or amento e An lise de Desempenho Situa o atual o indicador atingiu em n vel nacional 95 83 da meta estabelecida para 2012 em fun o do cen rio macroecon mico adverso com reflexo negativo na arrecada o Entretanto quatro das dez SRRF tiveram realiza o superior a 99 da meta de arrecada o no ano de 2012 Pontos cr ticos o ano foi marcado por desonera es tribut rias em especial as desonera es do IPI da CIDE sobre combust veis e da receita previdenci ria crescimento da economia em 2012 em especial do PIB da Produ o Industrial e do Valor e d lar das importa es inferior aos par metros adotados nas estimativas de receita e queda na lucratividade de empresas Coment rios a meta de arrecada o correspondeu ao primeiro decreto de programa o Decreto 7 680 de 17 de fevereiro de 2012 Esse decreto tinha as seguintes premissas PIB para 2012 4 5 Produ o Industrial 3 63 Valor em d lar das Importa es 10 23 e Massa salarial 11 73 As defini es das metas de arrecada o s o realizadas por unidade da RFB DRF IRF por meio de levantamento do p
441. lvimento de uma nova declara o previdenci ria Com a unifica o da Secretaria da Receita Federal e da Secretaria da Receita Previdenci ria faz se necess rio ter uma s forma de cobran a e de verifica o da regularidade fiscal dos tributos administrados pela Receita Federal do Brasil Atualmente o controle do cr dito previdenci rio realizado em sistemas diversos e de forma diferente dos demais tributos administrados pela RFB Isso requer servidores capacitados para gerir os sistemas al m de servidores no CAC que saibam utilizar tais sistemas Com o retorno dos analistas e t cnicos previdenci rios para o INSS esses sistemas ficaram sem gest o ou com poucos colaboradores para mant los Al m da quest o fiscal tornou se estrat gico para a Previd ncia Social o tratamento tempestivo e qualificado das informa es da GFIP que s o insumo essencial para o reconhecimento de direitos ainda mais com a implanta o da concess o de benef cios em 30 minutos Neste contexto a Previd ncia vem trabalhando na implanta o de rotinas de controle e qualifica o das informa es detalhadas da GFIP considerando v nculo a v nculo empregado a empregado remunera o a remunera o no intuito de zelar pelo equil brio do sistema previdenci rio por meio do reconhecimento autom tico por m qualificado do direito O SEFIP Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informa es Previd ncia Social pelo qual se faz a coleta
442. m alcan adas bem como os motivos e justificativas para o n o atingimento das metas estabelecidas O item 2 4 a seguir cont m a an lise de cada um dos indicadores dispon veis Abaixo podem ser identificados no Mapa Estrat gico em quais RAE Nacionais os Objetivos Estrat gicos foras analisados Ro e E A Arrecada o Efetiva da Reduzir o tempo entre Aumentar a efetividade Aprimorar e ampliar os o vencimento do tributo eo seu recolhimento compet ncias integrar pessoal s necessidades TI integradas e tecnol gica s e valorizar pessoas institucionais tempestivas necessidades MAPA ESTRAT GICO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL 2012 2015 RESULTADOS Elevar o cumprimento espont neo das obriga es tribut rias e aduaneiras a prote o da sociedade Aumentar a percep o Fortalecer a imagem da de equidade na atua o institui o perante a da institui o sociedade Aproximar a Potencial PROCESSOS INTERNOS Elevar a percep o de risco e a presen a fiscal Reduzir lit gios segursa a dos tribut rios e aduaneiros processos aduaneiros servi os prestados sociedade Aumentar a efetividade dos mecanismos de Fortalecer a vigil ncia e garantia do cr dito repress o aduaneira tribut rio Aprimorar a participa o da institui o na Conhecer o perfil Fortalecer as rela es formula o da pol tica e integral do contribuinte institucionais legisla o tribut ria e
443. m considerar a arrecada o dos parcelamentos previdenci rios referentes ao m s de dezembro que ainda n o estava processada a arrecada o proveniente de parcelamentos administrativos em 2012 somou R 31 915 103 mil Para os demais parcelamentos de d bitos n o previdenci rios a RFB concluiu o projeto Fluxo de Cobran a dos Parcelamentos no qual implementou a funcionalidade de exclus o mensal autom tica para os parcelamentos inadimplentes e encaminhamento para a inscri o em D vida Ativa da Uni o Em mar o de 2012 foi disponibilizada no s tio da RFB na Internet ambiente e CAC uma nova funcionalidade de parcelamento simplificado de contribui es previdenci rias Este aplicativo permite que o pr prio contribuinte visualize seus d bitos previdenci rios e efetue o correspondente parcelamento sem a necessidade de se dirigir a uma unidade de atendimento da RFB a exemplo do que j ocorre com os parcelamentos de d bitos n o previdenci rios Em 2012 foram inscritos em D vida Ativa da Uni o 158 665 contribuintes pessoa jur dica com d bitos fazend rios totalizando R 14 106 855 mil 242 075 contribuintes pessoa jur dica com d bitos previdenci rios totalizando R 9 195 715 mil e 319 356 mil pessoas f sicas com d bitos fazend rios totalizando R 3 421 609 mil 21 Tributa o e contencioso administrativo e judicial Na rea de tributa o e contencioso destacamos em 2012 o esfor o na atualiza o da leg
444. m emitidas 79 122 cartas de cobran a Intima o para Pagamento IP para contribuintes inadimplentes no per odo de janeiro a novembro 2012 Do total cobrado foram obtidos os seguintes valores de recupera o R 115 537 mil em pagamentos R 203 183 mil em parcelamentos e R 8 962 mil foram retificadas 1 2 Medidas relativas ao Plano Global de Constru o Civil O Projeto Global da Constru o Civil PGCC prop e altera es na legisla o atual da constru o civil e visa automatizar as informa es oriundas de diversas fontes cadastrado as em um mesmo ambiente Este projeto tamb m permitir a organiza o e o direcionamento dos fluxos de trabalho reduzindo o tempo de execu o dos processos diminuindo o fluxo de atendimento propiciando informa es para o gerenciamento das atividades e possibilitando com isso o incremento da arrecada o de contribui es previdenci rias Dentro desse projeto est o sendo desenvolvidas dentre outras as seguintes a es a Desenvolvimento do sistema SISOBRAPREF A obra de Constru o Civil dever ser matriculada no prazo de 30 dias contados da data de in cio da atividade na unidade de atendimento ou pela Internet no s tio da Receita Federal do Brasil RFB Em decorr ncia desse preceito e a fim de exercer o controle da arrecada o e controle foram desenvolvidos sistemas que hoje vem sendo aperfei oados O SISOBRA constitu do de dois m dulos o de Cadastramento de Ob
445. m http www receita fazenda gov br Historico EstTributarios Estatisticas default htm Grandes N meros DIRPF 2011 Ano Calend rio 2005 a 2010 composto por tabelas com os dados agregados dos principais campos das Declara es do Imposto de Renda das Pessoas F sicas DIRPF apresentadas respectivamente nos anos de 2006 a 2011 Carga Tribut ria no Brasil 2011 trabalho que busca aferir o fluxo de recursos financeiros da sociedade para o Estado que apresentem caracter sticas econ micas de tributo independente de sua denomina o ou natureza jur dica e Demonstrativo dos Gastos Governamentais Indiretos de Natureza Tribut ria Gastos Tribut rios Estimativas Bases Efetivas Ano Calend rio 2009 S rie 2007 a 2011 http www receita fazenda gov br publico estudotributario Bens Tributarios 2009 DGTAC2009 pdf trabalho que apresenta as estimativas dos gastos tribut rios calculadas com base em dados reais ocorridos no ano calend rio de 2009 e visa atender especialmente a demanda dos rg os de controle e organiza es representativas da sociedade por informa es sobre a realiza o dos Gastos Tribut rios nos per odos anteriores A es visando constitui o controle e acompanhamento do cr dito tribut rio Quanto fiscaliza o dos tributos internos em 2012 a RFB concluiu 298 499 a es fiscais assim consideradas as fiscaliza es de pessoas f sicas e de pessoas jur dicas al m da revis o de declara
446. m rela o arrecada o de leil es h a necessidade de se confirmar os valores arrecadados junto s Regi es Fiscais devido possibilidade de pagamento em atraso de lotes arrematados conforme previsto em cada edital Por ocorrerem situa es em que o licitante paga o lote mas a comiss o n o providencia em tempo h bil a baixa no Sistema de Controle de Mercadorias Apreendidas CTMA a Divis o de Mercadorias Apreendidas Dimap Copol tem confirmado junto s Regi es os dados de arrecada o extra dos do sistema Coment rios Em 2013 pretende se fazer a integra o dos sistemas de leil es SLE CTMA com sistemas que armazenam as informa es de documentos de arrecada o RDOC que resultou de modifica es no sistema Sief Pagamento Dessa forma ser poss vel consultar diretamente esses sistemas para apurar a arrecada o em leil es fonte 6250 Observa es A apura o do indicador trimestral e o fechamento dos n meros relativos ao m s anterior ao de apura o ocorre at o dia 15 do m s subsequente Indicador N vel de execu o or ament ria e financeira das despesas de custeio r UNIDADE DE META r RESPONSAVEL MEDIDA POLARIDADE ANUAL ANALISE Sucor RFB Percentual Positiva 100 00 TRIMESTRAL RESULTADOS jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez NI NI NI NI NI 59 10 69 80 84 60 96 20 66 40 78 60 90 90 154 Finalidade Apurar o percentu
447. maior seguran a ao ambiente S A ANTIVIRUS informatizado e viabilizando solu es para dispositivos m veis Atualizar o parque tecnol gico de esta es de DATEN T trabalho trazendo entre outras vantagens maior TECNOLOGIA 13 863 285 00 COINF REF AQUISI O DE homogeneidade do parque redu o de custos LTDA ESTA ES DE com manuten o e aumento de produtividade TRABALHO FIXAS TES Aumento da capacidade de realiza o de TECNOLOGIA videoconfer ncias resultando em diminui o de SISTEMAS E 18 348 278 00 COTEC EXPANS O DO gastos com viagens aumento na velocidade no COMERCIO SISTEMA DE processo decis rio possibilidade de eventos de LTDA VIDEOCONFER NCIA videoconfer ncia com entidades externas a RFB TOTAL 52 938 432 52 189 Execu o da Despesa com Cr ditos Recebidos pela UJ por Movimenta o Interna e Externa As informa es referentes aos cr ditos recebidos por movimenta o interna e externa para execu o or ament ria est o contempladas nos quadros abaixo Tais quadros consolidam os dados de toda a Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB 0 00 QUADRO 12 DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATA O CR DITOS DE MOVIMENTA O Fonte SIAFI Operacional e Gerencial Modalidade de Contrata o Sa ron 2012 2011 2012 2011 1 Licita o 0 00 90 225 16 0 00 90 225 16 a Convite 0 00 0 00 0 00 0 00 b Tomada de Pre os 0 00 0 00 0 00 0
448. manifestada nos procedimentos licitat rios DRJ Bel m Legisla o inclu da no pre mbulo do edital IN SLTI MPOG n 01 2010 DRJ Rio de Janeiro Exig ncia nas licita es de que os bens e produtos sejam recarreg veis ou possibilitem o uso de refis DRJ S o Paulo Os produtos adquiridos s o recicl veis tais como papel t neres e algumas embalagens X pl sticas Todos s o descart veis ap s o primeiro uso e enviados via condom nio para serem triturados e reaproveitados DRJ Curitiba Os licitantes devem obedecer integralmente ao disposto na IN SLTI MPOG n 01 2010 A Unidade adquire produtos uge utilizam refil tais como cartuchos toneres e demais produtos que permitam a reciclagem rg o Central UG 170010 A Unidade d prefer ncia aquisi o de produtos pass veis de reutiliza o reciclagem ou reabastacimento refil e ou recarga sendo essa exig ncia evidenciada nos editais quando h disponibilidade no mercado como o caso de aquisi o de l mpadas reutiliz veis lcool gel x caras de porcelana para caf e copos de vidro para gua 9 Para a aquisi o de bens e produtos s o levados em conta os aspectos de durabilidade e x qualidade de tais bens e produtos 10 Os projetos b sicos ou executivos na contrata o de obras e servi os de engenharia possuem exig ncias que levem economia da manuten o e operacionaliza o da edifica o x redu o do consumo de energia e gua e utiliza o
449. mbate a t o danoso crime Demos in cio implanta o do Laborat rio de Tecnologia Contra Lavagem de Dinheiro na RFB fruto de acordo assinado entre a institui o e Secretaria Nacional de Justi a SNJ A implanta o desta estrutura voltada para a utiliza o de modernas solu es tecnol gicas na investiga o de crimes de lavagem de dinheiro e corrup o trar excepcional ganho na capacidade investigativa da Receita Federal proporcionando resultados mais r pidos e efetivos nas investiga es e fiscaliza es que realiza Homologamos o treinamento modalidade EaD em Preven o e Combate Lavagem de Dinheiro da RFB mecanismo que permitir o aumento da capacidade da RFB de transmitir a seus servidores o conhecimento b sico necess rio para que atuem na luta contra tal crime e delitos conexos Iniciamos tamb m o Projeto SGRLD Sistem tica de Gerenciamento de Riscos em Lavagem de Dinheiro que tem como escopo a defini o de sistem tica rotinas procedimentos e sistemas informatizados voltada identifica o avalia o alerta e tratamento de situa es de risco da ocorr ncia do crime de lavagem de dinheiro as quais possam ser observadas no curso das atividades rotineiras da RFB Ainda num ano em que o tema Lavagem de Dinheiro esteve bastante presente na RFB fomos distinguidos pela ENCCLA Estrat gia Nacional de Combate Corrup o e Lavagem de Dinheiro com a autoriza o para utiliza o em nos
450. ment rios financeiros e log sticos e otimizar a sua gest o e aloca o de acordo com as prioridades institucionais Conforme ser visto no decorrer deste Relat rio de Gest o a RFB na busca de seus objetivos tem cumprido sua miss o e continua no alcance de sua vis o A RFB tem fornecido ao Estado recursos para o financiamento dos gastos p blicos e do regime de previd ncia social e tem prestado sociedade um servi o de alta qualidade o qual demonstra a sua busca constante por excel ncia em seus processos internos 112 2 2 Estrat gias Adotadas pela Unidade para Atingir os Objetivos Estrat gicos A RFB consolidou quatro instrumentos basilares componentes de sua estrat gia para o ciclo de 2012 2015 quais sejam a Cadeia de Valor o Mapa Estrat gico o Painel de Desempenho e o Portf lio de Projetos Estrat gicos Institucionais No decorrer de 2012 a Cadeia de Valor foi refer ncia para elabora o e execu o de diversas iniciativas institucionais entre as quais pode se destacar A reestrutura o da Intranet da RFB projeto gerenciado pela Ascom que entre outras modifica es passou a dispor os temas de acordo com os Macroprocessos e Processos A vincula o dos Projetos Estrat gicos Institucionais aos Macroprocessos para efeitos de prioriza o trabalho gerenciado pela Copav A vincula o das Compet ncias Individuais Espec ficas da RFB aos Macroprocessos e Processos trabalho realizado conjuntamente por
451. mentados para a sede da DRJ RJl no centro da cidade conforme RMs abaixo Em 24 05 2012 N s 10003 10033 de DRJ RJ2 CDOC para DRJ RJ1 CEDOC Em 25 05 2012 N s 10034 10044 de DRJ RJ2 CDOC para DRJ RJI CEDOC Os processos de pessoal foram movimentados para a sede da DRJ RJ1 no centro da cidade conforme RM abaixo Em 23 05 2012 N 10018 de DRJ RJ2 SELOG para DRJ RJ1 PESS DIG 4 373 Os documentos n o processuais inclusive os referentes ao registro da conformidade documental patrimonial e os arquivos de pessoal permanecer o nas pastas arquivos e arm rios localizados nas salas da extinta DRJ RJ2 visto que a DRJ RJI absorver as instala es f sicas localizadas no 4 5 e 6 andares do pr dio onde se localiza o CAC Ipanema 9 Dos demais documentos n o processuais 10 Dos sistemas informatizados Quanto aos sistemas informatizados foi feita a migra o dos funcion rios no active directory do ambiente Windows para a DRJ RJ1 sendo mantida a rede local para os funcion rios da Delegacia unificada que continuar o a trabalhar em Ipanema bem como o t cnico de inform tica do SERPRO respons vel por esta rede Foi solicitado SRRF 7 REF o envio de documenta o ao SERPRO e ao ITI com vistas renomea o do PAGR da extinta DRJ RJ2 para a DRJ RJ unificada Quanto s senhas dos usu rios em rede local foram feitas as movimenta es pertinentes nos sistemas informatizados ajustando os n
452. mente CARLOS ALBERTO Secret rio da Receita ndo do Oonunt nta dn Dannita Piat do aaa Flaniamn da din aia TIA CLAS Ao RAImIntReia An Tacnado DID 7 368 Solicita o de Baixa do CNPJ da Unidade Documento B sico de Entrada REP BLICA FEDERATIVA DO BRASIL CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JUR DICA CNPJ DOCUMENTO B SICO DE ENTRADA DO CNPJ C DIGO DE ACESSO 34 47 13 28 50 00 394 460 043 541 01 IDENTIFICA O NOME EMPRESARIAL firma ou denomina o N DE INSCRI O NO CNPJ MINISTERIO DA FAZENDA 00 394 460 0435 41 02 MOTIVO DO PREENCHIMENTO RELA O DOS EVENTOS SOLICITADOS DATA DO EVENTO 517 PEDIDO DE BAIXA 31 05 2012 Extin o pelo encerramento da liquida o volunt ria 03 DOCUMENTOS APRESENTADOS H Fc 04 IDENTIFICA O DO PREPOSTO NOME DO PREPOSTO NOME HUMBERTO BARRETO ALENCAR 328 761 501 15 LOCAL E PAT lt 5 da punho 06 RECONHECIMENTO DE FIRMA IDENTIFICA O DO CART RIO Aprovado pela Instru o Normativa RFB n 1 183 de 19 de agosto de 2011 369 Relat rio de Encerramento da Unidade DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE JULGAMENTO NO RIO DE JANEIRO II DRJ RJ II em processo de extin o Comiss o Especial institu da pela Portaria RFB n 924 de 13 de abril de 2012 DOU de 16 de abril de 2012 RELAT RIO DE ENCERRAMENTO Da Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento no Rio de Janeiro II DRJ RJ II A Delegacia da Receita Federal do Brasi
453. mento de cargo em comiss o 2 1 Cargos de Natureza Especial 1 2 2 Grupo Dire o e Assessoramento Superior 31 238 159 32 6 2 3 Fun es gratificadas 30 138 46 12 2 3 Totais 1 2 13 198 1224 567 93 10 Fonte Sistema de Apoio s Atividades Administrativas SA3 LEGENDA N vel de Escolaridade l Analfabeto 2 Alfabetizado sem cursos regulares 3 Primeiro grau incompleto 4 Primeiro grau 5 Segundo grau ou t cnico 6 Superior 7 Aperfei oamento Especializa o P s Gradua o 8 Mestrado 9 Doutorado P s Doutorado PhD Livre Doc ncia 10 N o Classificada O item 1 4 Outros abrange cedidos e anistiados Para os n veis de escolaridade de 7 a 9 cedidos e anistiados est o contidos no item 1 2 Para as tipologias Servidores de carreira em exerc cio descentralizado Servidores de carreira em exerc cio provis rio Servidores requisitados de outros rg os e esferas Servidores requisitados artigo 93 par grafo 7 Lei n 8 112 90 e Servidores sem V nculo com a Administra o P blica n o existe informa o sobre n vel de escolaridade do cargo nem de eventuais especializa es de n veis 7 a 9 NOTAS EXPLICATIVAS 1 N o existe banco de informa es sobre a forma o acad mica dos servidores 2 Os dados existentes para as classes 7 8 e 9 foram extra dos do banco de talentos cuja participa o dos servidores facultativa 3 Em rela o s classes 4 5 e 6 utilizamos o n vel de esc
454. micondutores desenvolvimento Ind stria de PADIS Semicondutores PATVD Programa de Apoio ao Apoio ao Desenvolvimento ar Desenvolvimento Investimento em Tecnol gico da feias or arts Tecnol gico da Ind stria pesquisa e 22 1 2017 EA 12 ao 22 A Ind stria de de Equipamentos paraa desenvolvimento Equipamentos para a TV Digital PATVD TV digital REID Regime Especial de Incentivos Lei n 11 488 2007 arts para o 1 a 5 Lein Desenvolvimento de 11 727 2008 art 4 Infra Estrutura pad Lei n 11 196 de Emo 3 Lei n 10 996 04 arts 3 e 4 Lei n 10 637 02 art Al quotas 2 4 eart 3 12 Lei Desenvolvimento da Zona Aprova o de projetos Diferenciadas ZFM n 10 833 03 art 2 8 5 Franca de Manaus e art 3 8 17 Decreto n Evento Esportivo Lein TT 488 2007 art ye aaa Qu micos z 2 3 Lei n 10 865 04 oas Qu micos E Indeterminado Farmac uticos aa a Farmac uticos art 8 11 Decreto n 6 426 08 Lei n 10 865 2004 art 14 A Lei n 10 925 2004 art 5 Lei n 10 637 2002 Desenvolvimento da Zona Aprova o de projetos art 5 A Lei n Franca de Manaus junto a SUFRAMA 10 865 2004 art 37 Decreto n 5 310 04 Indeterminado Obras de infra estrutura transportes portos energia saneamento b sico e irriga o Aprova o de projetos junto aos minist rios Por 5 anos da aprova o do projeto setoriais
455. miss o foram exonerados conforme Portarias RFB publicadas no DOU n 56 de 21 03 2012 Se o 2 p gina 31 sendo nomeados na mesma data para exercerem os respectivos cargos na DRJ SP1 Os ATRFB e os outros servidores lotados e em exerc cio na unidade extinta foram removidos para a DRJ SPI conforme Portarias Cogep de 30 03 2012 Por interm dio do Of cio n 577 GAB RFB de 04 07 2012 o Sr Secret rio da RFB comunicou 2 Secretaria de Controle Externo do TCU a conclus o do processo de extin o da Unidade em 31 5 2012 Da mesma forma por interm dio do Of cio n 576 GAB RFB de 04 07 2012 o Sr Secret rio da RFB comunicou Diretoria de Auditoria da rea Econ mica da CGU que a Unidade havia encerrado o processo de extin o em 31 5 2012 O encaminhamento dos referidos of cios foi realizado em atendimento ao art 6 inciso I da IN TCU n 63 de 01 09 2010 338 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL RFB PRESTA O DE CONTAS ORDIN RIAS ANUAL RELAT RIO DE GEST O DO EXERC CIO DE 2012 Item 13 Informa es sobre as medidas administrativas e judiciais adotadas para a cobran a e execu o da d vida previdenci ria e n o previdenci ria Item 29 do Conte do Espec fico Parte B do Anexo II da DN TCU n 119 2012 339 Em atendimento ao item 29 da Parte B do Anexo II da DN TCU n 119 2012 que solicita informa es sobre as medidas administrativas e judiciais adotadas para a cobran a e execu o da d
456. montantes relativos s necessidades da Unidade Or ament ria U O de cr ditos or ament rios para custeio e investimentos a serem utilizados na execu o de suas atividades ao longo do exerc cio tais como a dota o proposta pela U O o PLOA que corresponde proposta enviada ao MPOG e a LOA que a aprova o legal dos cr ditos or ament rios efetivamente concedidos Unidade Por se tratar de apenas uma Unidade Or ament ria U O 25103 os quadros abaixo de 5 at 9 foram preenchidos consolidando as informa es de todas as Unidades Gestoras UG s da Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB Nos Relat rios de Gest o das Superintend ncias Regionais da RFB n o constam os referidos Quadros pois tais Unidades n o s o Unidades Or ament rias QUADRO 5 IDENTIFICA O DA UNIDADE OR AMENT RIA DA UJ Denomina o das Unidades Or ament rias C digo da UO sa RCA Secretaria da Receita Federal do Brasil 25103 170010 Fonte SIAFI Programa o de Despesas Correntes Dentre os cr ditos or ament rios solicitados pela U O para o exerc cio de 2012 encontram se despesas necess rias para o custeamento das atividades desta Secretaria e imprescind veis para execu o de seus objetivos e atingimento de sua miss o Essas despesas contemplam em especial as necessidades para provimento dos recursos humanos materiais e tecnol gicos da Unidade ao longo dos anos de 2011 e 2012 QUADRO 6 PROGRAMA O DE
457. morando n 1331 2012 RFB SUCOR GAB de 31 de outubro de 2012 sendo remetido CGU em anexo Nota RFB Audit Diaex n 33 de 31 de outubro de 2012 encaminhada CGU por meio do Of cio n 64 2012 RFB Audit Diaex de 31 de outubro de 2012 S ntese dos Resultados Obtidos Formaliza o de um Plano de Conting ncias aplic vel por ocasi o da contrata o de alguns servi os de natureza imprescind vel An lise Cr tica dos Fatores Positivos Negativos que Facilitaram Prejudicaram a Ado o de Provid ncias 319 Em atendimento ao item 10 1 da Parte A Conte do Geral do Anexo II da Decis o Normativa TCU n 119 de 2012 relacionamos a seguir informa es consolidadas sobre as medidas parcialmente adotadas at o momento por esta RFB e que justificam o n o atendimento pleno das recomenda es expedidas pela Controladoria Geral da Uni o CGU nos exerc cios de 2011 e 2012 Os dados referentes s recomenda es bem como as informa es sobre as provid ncias adotadas pelas respectivas unidades da RFB foram estruturados em quadros observando se o modelo estabelecido no subitem 10 1 4 do Anexo da Portaria TCU n 150 de 3 de julho de 2012 Orienta es para Elabora o do Relat rio de Gest o Informamos ainda que nos quadros a seguir relacionados constam apenas as recomenda es dirigidas pela CGU diretamente ao Senhor Secret rio da Receita Federal do Brasil provenientes de auditorias de gest
458. nal projetada para o empreendimento para que essas informa es possam ser utilizadas pelas Superintend ncias Regionais da RFB na elabora o dos estudos econ mico financeiros relativos permiss o de explora o de terminal alfandegado de uso p blico do tipo Esta o Aduaneira Interior b mantenha base de dados referente s estimativas de investimentos atualizadas e a valores de mercado bem como de documentos que fundamentem o levantamento dessas estimativas para que essas informa es possam ser utilizadas pelas Superintend ncias Regionais da RFB na elabora o dos estudos econ mico financeiros relativos permiss o de explora o de terminal alfandegado de uso p blico do tipo Esta o Aduaneira Interior c mantenha atualizadas as informa es referentes taxa de desconto junto Secretaria do Tesouro Nacional para que esses dados possam ser utilizados pelas Superintend ncias Regionais da RFB na elabora o dos estudos econ mico financeiros relativos permiss o de explora o de terminal alfandegado de uso p blico do tipo Esta o Aduaneira Interior 9 4 encaminhar c pia deste ac rd o bem como do relat rio e do voto que o fundamentam Superintend ncia Regional da Receita Federal do Brasil na Quarta Regi o Fiscal e Divis o de Suporte e Infraestrutura Aduaneira Disif da Receita Federal do Brasil Provid ncias Adotadas Setor respons vel pela implementa o RR Divis o de Suporte e Infraestr
459. ncaminhamentos Realizados estudos de recomposi o do quadro funcional para subsidiar as autoriza es de concursos p blicos e encaminhamento das solicita es de autoriza es para o Minist rio do Planejamento O ltimo concurso p blico para os cargos da Carreira ARFB foi realizado em 2012 o que viabilizar a entrada de novos servidores em 2013 152 Indicador N vel de adequa o das instala es f sicas das unidades NIF UNIDADE DE META r RESPONSAVEL MEDIDA POLARIDADE ANUAL ANALISE Sucor RFB Percentual Positiva 65 00 TRIMESTRAL RESULTADOS Triml Trim Trim3 Trim4 60 11 60 35 60 32 60 63 e Finalidade Verificar a padroniza o das instala es f sicas das unidades da RFB e F rmula de c lculo Quantidade de unidades adequadas total de unidades avaliadas da RFB x 100 onde Unidades adequadas s o aquelas com pontua o igual ou superior a 60 e Fonte dos Dados Sistema Edifica e An lise de Desempenho Situa o atual O indicador serviu de base para a elabora o do Pilar 2012 Plano de Prioridades em Log stica Adequa o e Reforma de Im veis que possibilitou interven o emergencial naquelas unidades da RFB mais cr ticas na rea de log stica Ademais refor ou tamb m a escolha de unidades a serem constru das segundo o projeto Ag ncia Modelo Pontos cr ticos Manuten o das informa es sobre a avalia o dos im veis de forma sistem tica no
460. nda o 03 Cientificar esta Controladoria Geral da Uni o at 31 03 2012 sobre as provid ncias que forem adotadas para implementa o das recomenda es precedentes Provid ncias Adotadas Setor Respons vel pela Implementa o C digo SIORG Coordena o Geral de Planejamento Organiza o e Avalia o Institucional Copav 92684 S ntese da Provid ncia Adotada O Relat rio de Auditoria n 201117780 foi encaminhado via mensagem eletr nica datada de 09 03 2012 a todos os gestores das reas t cnicas da RFB abrangidas pelas recomenda es Audit Copol e Copav para an lise e presta o de informa es acerca das provid ncias adotadas Em 13 3 2012 a Copav remeteu mensagem eletr nica a todas as Superintend ncias solicitando o atendimento da Recomenda o Entre os dias 20 e 23 de mar o a Audit por meio de mensagens eletr nicas orientou as Superintend ncias a realizarem alguns ajustes em seus Relat rios de Gest o visando ao atendimento da Recomenda o No dia 13 de abril de 2012 durante videoconfer ncia a Audit incluiu o assunto na pauta do Di logo de Gest o Temas Gerais conduzido pelo Gabinete RFB junto a todas as Superintend ncias Regionais 314 A Audit realizou evento de capacita o no per odo de 27 a 31 de agosto de 2012 orientado para representantes das Superintend ncias visando ao aprimoramento da presta o de contas anual das unidades da RFB desenv
461. ndeterminado Evento Esportivo Lein TT 488 2007 art Indeterminado Is fo Is Facilitar acesso as pessoas portadoras de defici ncia Indeterminado Incentivo a pesquisa e ao desenvolvimento tecnol gico Desenvolvimento de Infraestrutura da Ind stria Petrol fera nas Regi es Norte Nordeste e Centro Oeste Promover a inclus o digital nas escolas das redes p blicas mediante a aquisi o de equipamentos de inform tica Vencedora do processo de licita o Indeterminado at 5 anos ap s a habilita o aprova o projeto at jun 2011 Decreto 6 983 Aumento de IOF Decreto 6 983 3112 2011 Aumento de IOF 224 Lei n 12 249 2010 art 29 RETAERO a 33 Programa Cinema Perto de Voc MP 491 2010 art 6 Ind stria Cinematogr fica e Radiodifus o Importa es RECOPA Lei n 10 931 2004 Lei n 12 024 2009 Lei 12 350 2010 Minha Casa Minha Vida Lei 12 350 2010 arts 7 8 9 e 12 Copa do Mundo RETID REPNBL Redes VII Contribui o Social 9 sobre o Lucro L quido FER de Ensino e Pesquisa 2 II Doa es a Entidades i oi n 9 249 1995 art 13 Civis sem fins 2 II b Lucrativos Microempresas e Lei Complementar n 123 Empresas de Pequeno de 14 12 06 Lei Porte Simples Complementar n 127 de Nacional 14 08 07 Pesquisa tecnol gica e desenvolvimento de inova o tecnol gica de produtos Lei 12 598 2012 arts
462. necess rias para o cumprimento de cada uma dessas metas j foram iniciadas De acordo com o respectivo cronograma de trabalho at o final de 2013 todas essas metas j estar o alcan adas com exce o da relativa ao sistema de gest o de riscos que est previsto para entrar em produ o apenas em 2014 34 Execu o do Plano de Engenharia O Plano de Engenharia da RFB foi estruturado em oito grupos de iniciativas dentre elas Obras e Servi os Emergenciais Acessibilidade Unidades Modelo Obras Destacadas no PPA Unidades de Fronteira al m de Outras Obras e Servi os de Engenharia O Plano prev a aplica o de recursos da ordem de R 370 milh es nas 10 dez Regi es Fiscais Delegacias de Julgamento e Unidades Centrais Em 2013 a meta a constru o de 40 ag ncias modelo com a aplica o de R 77 milh es Al m disso o plano prev a utiliza o de recursos para o in cio da implementa o do Plano de Acessibilidade F sica com o objetivo de proporcionar aos portadores de necessidades especiais plena acessibilidade nos im veis p blicos utilizados pela RFB bem como a realiza o de projetos e execu o de obras de melhorias nas estruturas das Unidades aduaneiras Implanta o da TV Receita A TV Receita est em processo de implementa o Este novo instrumento de comunica o social vai tornar a divulga o institucional mais atraente e din mica pois a utiliza o de v deos transmite a mensagem de forma mais
463. nforma es que necessita e prev prazo at fev 2013 para fornecimento dos dados Por meio de mensagem eletr nica datada de 28 02 2013 a Cofis RFB reiterou junto a SECOB TCU a necessidade de especifica o das informa es nos termos da Nota j enviada ao TCU para viabilizar o fornecimento de dados por parte da RFB ressaltando que a aus ncia desta defini o impossibilitou a gera o do arquivo para fev 2013 S ntese dos resultados obtidos N o se aplica An lise Cr tica dos Fatores Positivos Negativos que Facilitaram Prejudicaram a Ado o de Provid ncias pelo Gestor Fatores negativos a demanda envolve grande volume de dados e necessita de especifica o da rea t cnica do TCU sobre os campos a serem fornecidos 301 QUADRO 49 SITUA O DAS DELIBERA ES DO TCU QUE PERMANECEM PENDENTES DE ATENDI MENTO NO EXERC CIO Unidade Jurisdicionada Denomina o Completa C digo SIORG Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB 77 Delibera es do TCU Delibera es expedidas pelo TCU Ordem Processo Ac rd o Item Tipo Comunica o Expedida ua Of cio n 131 2011 TCU SEMASG de 1 023 234 2010 5 473 2011 Plen rio 9 2 DE 28 02 2011 Org o entidade objeto da determina o e ou recomenda o C digo SIORG Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB 77 Descri o da Delibera o 9 2 Determinar Secretraria da Receita Federa
464. nor volume poss vel e que seja utilizado materiais recicl veis de forma a garantir a m xima prote o durante o transporte e o armazenamento 283 Aspectos sobre a gest o ambiental Avalia o Licita es Sustent veis tIi2i9h s 2 Em uma an lise das aquisi es dos ltimos cinco anos os produtos atualmente adquiridos pela unidade s o produzidos com menor consumo de mat ria prima e maior quantidade de X conte do recicl vel 3 A aquisi o de produtos pela unidade feita dando se prefer ncia queles fabricados por fonte n o poluidora bem como por materiais que n o prejudicam a natureza ex produtos de X limpeza biodegrad veis 4 Nos procedimentos licitat rios realizados pela unidade tem sido considerada a exist ncia de certifica o ambiental por parte das empresas participantes e produtoras ex ISO como crit rio avaliativo ou mesmo condi o na aquisi o de produtos e servi os X e Se houver concord ncia com a afirma o acima qual certifica o ambiental tem sido considerada nesses procedimentos 5 No ltimo exerc cio a unidade adquiriu bens produtos que colaboram para o menor consumo de energia e ou gua ex torneiras autom ticas l mpadas econ micas e Se houver concord ncia com a afirma o acima qual o impacto da aquisi o desses produtos sobre o consumo de gua e energia DRJ BH As l mpadas s o fluorescentes e as torneiras s o autom ti
465. ns da aplica o de uma TTD como por exemplo diminui o da ocupa o do espa o f sico agilidade na recupera o da informa o defini es de responsabilidade para com a gest o dos processos de arquivamento diminui o com custos operacionais controle geral da massa documental e efic cia sobre a gest o documental 105 1 6 Principais Parceiros externos Unidade Jurisdicionada Relacionados aos Macroprocessos Final sticos da Unidade Os principais parceiros da RFB s o Minist rio da Fazenda MF e rg os subordinados vinculados Secretaria Fxecutiva Procuradoria Geral da Fazenda Nacional PGFN Escola de Administra o Fazend ria ESAF Conselho Administrativo de Recursos Fiscais CARF Secretaria de Pol tica Econ mica SPE Servi o Federal de Processamento de Dados SERPRO Secretaria do Tesouro Nacional STN e Comit Gestor do Simples Nacional CGSN Banco do Brasil S A BB Caixa Econ mica Federal CAIXA Minist rio da Previd ncia Social MPS e rg os subordinados vinculados Instituto Nacional do Seguro Social INSS Superintend ncia Nacional de Previd ncia Complementar PREVIC e Empresa de Tecnologia e Informa o da Previd ncia Social Dataprev Minist rio do Desenvolvimento Industria e Com rcio Exterior MDIC e rg os subordinados vinculados Secretaria de Com rcio Exterior SECEX C mara de Com rcio Exterior CAMEX e Conselho Nacional das Zonas de Processamento de Expor
466. nstitucionais Descri o sucinta das principais atividades e Realizar a tomada de decis es institucionais e Gerenciar os processos decis rios em todos os mbitos da RFB e e Gerir pol ticas diretrizes e regimento interno b Gerir rela es institucionais Descri o sucinta das principais atividades e Prospectar parcerias com entidades nacionais no interesse da RFB e Coordenar a solicita o e celebra o de conv nios para atendimento a solicita es de entidades nacionais e Supervisionar a execu o dos conv nios de parcerias e Coordenar o processo de coopera o e integra o com as administra es tribut rias dos estados do Distrito Federal e dos munic pios e Coordenar a representa o da RFB em f runs nacionais e e Prospectar demais inova es no mercado e na academia Escopo todos os processos da Cadeia de Valor da RFB A Receita Federa do Brasil RFB tem trabalhado para o fortalecimento das rela es institucionais entre Uni o Estados e Munic pios O reconhecimento da import ncia das a es de coopera o e integra o esta evidenciado no Mapa Estrat gico RFB 2012 2015 89 A Coordena o Geral de Coopera o e Integra o Fiscal Cocif rea respons vel pelo acompanhamento e orienta o dessas a es tem dado sustenta o aos diversos projetos j iniciados com os entes federativos al m de participar na qualidade de porta voz da RFB dos diversos f runs de discuss o que obj
467. ntante devido de R 698 811 775 79 Com esses d bitos a RFB ter que trabalhar junto com a Subsecretaria de Planejamento Or amento e Administra o SPOA MF Setorial Financeira da RFB com vistas a aumentar o limite de pagamento para o exerc cio de 2013 j que esse total representa 24 da LOA R 2 949 606 251 00 despesas discricion rias previsto para 2013 Caso esse aumento n o venha a ocorrer esta RFB ter dificuldade em honrar todos os compromissos contratuais dentro do exerc cio de 2013 al m de gastos futuros com juros e multas contratuais por pagamentos realizados com atraso Sobre o valor de R 421 121 775 79 devidos aos bancos n o constam esses c lculos Destacamos tamb m que quanto a esses d bitos a RFB vem realizado principalmente no que se refere Rede Arrecadadora Bancos cobran as junto a SPOA MF Setorial Financeira da RFB com rela o necessidade de repasse de recursos financeiros para honrar os d bitos junto aos Bancos A SPOA MF repassa tal cobran a para a Secretaria do Tesouro Nacional STN Quanto aos Restos a Pagar n o Processados o empenho 2010NE900658 NBC ARQUITETURA E CONSTRU ES LTDA no valor de R 849 094 27 continua em Restos a Pagar em 2013 devido a altera es e amplia es solicitadas pela Administra o no projeto contratado Os empenhos emitidos em 2011 continuam em Restos a Pagar com base no 2 do Art 68 do Decreto n 93 872 de 23 de dezembro de 1986 197 5
468. nte dos Dados Sistema de Pesquisa e Investiga o Sispei e do A o Fiscal An lise de Desempenho Situa o atual A meta estabelecida para o ndice foi suplantada em fun o do crescimento acima da curva projetada para 2012 dos cr ditos tribut rios constitu dos em decorr ncia da atividade de Intelig ncia Fiscal Pontos cr ticos O ndice de Qualidade da Atividade de Intelig ncia Fiscal tem correspondido s expectativas apesar da necessidade de ajustes Coment rios O ndice bom e serve para o acompanhamento e monitoramento da qualidade das a es de intelig ncia fiscal por m com apenas um ano de implanta o ainda n o est maduro H necessidade de ajustes na pondera o dos dois outros ndices que o comp em Al m disso a falta de uma s rie hist rica prejudica a an lise de seus resultados Indicador ndice de cobertura da fiscaliza o aduaneira r UNIDADE DE META r RESPONSAVEL MEDIDA POLARIDADE ANUAL ANALISE Suari RFB Percentual Positiva 6 29 TRIMESTRAL RESULTADOS Trim Trim Trim3 Trim4 1 27 2 45 301 4 55 Finalidade Medir o percentual m dio de operadores de com rcio exterior que s o objeto de fiscaliza o a posteriori no per odo indicado F rmula de c lculo Quantidade de fiscaliza es externas realizadas no ano quantidade de operadores de com rcio exterior que representaram 99 do volume do com rcio exterior brasileiro nos 5 anos ant
469. nterno e externo que se apresentam e possibilitando o atendimento das novas demandas do Estado do Governo da Sociedade dos contribuintes dos parceiros institucionais dos fornecedores e dos servidores Neste sentido a RFB concluiu a etapa de defini o do Mapa Estrat gico e da Cadeia de Valores composta de macroprocessos final sticos e de gest o Assim considerando as altera es introduzidas pelo novo Mapa Estrat gico fez se necess ria tamb m a defini o ou a ratifica o dos indicadores de desempenho que v o medir o alcance das metas estabelecidas Houve a defini o e a implanta o dos novos indicadores de desempenho mas ainda necess ria a consolida o dos mesmos antes de se programar as auditorias de procedimentos Por oportuno esclarecemos que por ocasi o da defini o dos referidos indicadores foi recomendado pela Audit que as reas t cnicas observassem entre outros os quatro requisitos elencados pela CGU na Recomenda o 2 Recomenda o 02 Dentro do poss vel a Audit estar observando os requisitos sugeridos pela CGU na execu o dos trabalhos de auditoria relativos aos indicadores de gest o Recomenda o 03 Encaminhado CGU por meio do Of cio RFB Audit Diaex n 112 2011 de 05 12 2011 o Resumo do Relat rio de Auditoria de Gest o realizado pela Diafi Audit no indicador de ndice de Presen a Fiscal na Fiscaliza o de Tributos Internos Em reuni o realizada com a CGU em 09 11 2011
470. ntes realiza o no Brasil dos Jogos Ol mpicos de 2016 e dos Jogos Paraol mpicos de 2016 A Sutri participou da elabora o de Decretos Legislativos onde destacamos o que regulamenta o Programa de Inclus o Digital e o que disp e sobre os coeficientes de redu o das al quotas da Contribui o para o PIS PASEP e da COFINS incidentes na produ o e na comercializa o de biodiesel Foi encaminhado pelo Ministro da Fazenda para a Casa Civil da Presid ncia da Rep blica o Decreto que aprova o novo Regulamento do Imposto de Renda RIR Tamb m j se encontra na Casa Civil da Presid ncia da Rep blica uma atualiza o do Regulamento Aduaneiro RA em fase final de revis o Al m do novo RIR e do RA est o sendo atualizados todos os Regulamentos numa parceria da Coordena o Geral de Tributa o com as Divis es de Tributa o das Regi es Fiscais O Regulamento da Contribui o Social sobre o Lucro L quido e o Regulamento da Contribui o Previdenci ria j est o em exame na Procuradoria Geral da Fazenda Nacional PGFN Ainda na RFB sofrendo as ltimas revis es pela Cosit e pelas respectivas Disit respons veis encontram se atualmente o novo Regulamento da Contribui o para o PIS Pasep e da Cofins e a atualiza o do Regulamento do Imposto sobre Produtos Industrializados RIPT 78 b Julgar recursos administrativos fiscais Descri o sucinta das principais atividades e Julgar recursos administrativos fisca
471. ntes do MPS e da STN para coleta de informa es sobre os prazos de publica o do RREO e da atualiza o dos sistemas de informa o Foi produzida uma minuta de Nota T cnica Coget Copan com a an lise da viabilidade da apura o da ren ncia previdenci ria efetiva com periodicidade mensal a fim de alimentar o RREO Tal documento apresenta proposta para viabilizar o fornecimento de dados mensais das ren ncias previdenci rias A recomenda o constante do item 9 15 e subitens tratam da avalia o da conveni ncia para proposi o de altera es legislativas Cabe ressaltar que a referida recomenda o est entre as compet ncias do Minist rio da Previd ncia Social conforme previsto na Lei 10 683 de 28 05 2003 e tamb m nas compet ncias do Conselho Nacional de Previd ncia Social conforme Resolu o 1 212 de 10 de abril de 2002 Al m disso a proposi o de altera es conforme indicado no pr prio Ac rd o da conveni ncia e oportunidade definidas por aqueles rg os e submetidas an lise da Presid ncia da Rep blica ou por iniciativa parlamentar observado os tr mites legislativos 298 Assim o Poder Executivo dentro de suas compet ncias institucionais caso entenda necess rias as altera es poder propor altera es legisla o vigente no sentido de aperfei o la Por meio do Of cio n 285 COGER GABIN STN MF DF de 06 09 2012 o MF interp s Pedido de Reexame junto ao TCU com rela o
472. nto da Zona Franca de Manaus e Amaz nia Ocidental Aprova o de projetos junto a SUFRAMA At 05 10 2023 reas de Livre Com rcio M quinas e Equipamentos Aquisi es do CNPq Embarca es e Aeronaves PDTI PDTA PADIS Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnol gico da Ind stria de Semicondutores PATVD Programa de Apoio ao Desenvolvimento 7 Tecnol gico da Ind stria de Equipamentos para a TV digital Lei 7 965 89 art 3 Lei 8 210 91 art 4 Lei 8 256 91 art 4 e art 14 Lei 8 387 91 art 11 8 2 Lei 9065 95 art 19 Lei 8 010 90 art 1 ro 8 032 90 art 2 I e f Lei n 10 96404 a 1 Lei 8 032 90 art 2 II j e art 3 Lei 8 402 92 E 1 IV Lei n 9 493 1997 art 11 Lei 8 661 93 art 4 II Lei 9 532 97 art 43 e 76 11 196 05 benef cios mantidos para os projetos aprovados Lein 11 484 de 2007 art 1 ao 11 Lein 11 774 2008 art 6 Lei n 11 484 2007 arts 12 ao 22 Desenvolvimento de reas de Livre Com rcio definidas na legisla o Aprova o de projetos junto a SUFRAMA At 05 10 2023 Desenvolvimento de pesquisa cient fica e tecnol gica Autoriza o importa o pelo CNPq Indeterminado Constru o conserva o moderniza o convers o Indeterminado ou reparo de embarca es e aeronaves Aprova o de projeto pelo Minist rio da Ci ncia e Tecnologia Investimento
473. nto em ci ncia e tecnologia Estimular a capacita o tecnol gica da ind stria e da agropecu ria nacionais PDTI e PDTA 31 12 2015 31 12 2013 At 05 10 2023 Indeterminado Indeterminado Aumento de al quotas de IOF incidente sobre opera es de c mbio investidor estrangeiro Decreto 7 412 10 Inciso XII ds d Ea 3 7 10 11 12 13 14 6 6 Microempresas e Lei Complementar n 123 Empresas de Pequeno de 14 12 06 Lei Porte Simples Complementar n 127 de Nacional 14 08 07 Apoio s Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Simples Nacional Ser optante pelo Simples Nacional Indeterminado SetorAutomobil stico do T T y E Empreendimentos Industriais nas reas de atua o da SUDENE e SUDAM Montadoras e Fabricantes de ve culos automotores instalados nas regi es NO NE e CO Montadoras e Fabricantes Novos Projetos Lei 9 826 de 23 08 99 Decreto n 4 544 2002 art 110 Lei 9 440 de 14 de mar o de 1997 art 1 Decreto n 5 710 de 24 de fevereiro de 2006 Lei 12 407 2011 Lei n 8 989 de 24 02 95 Lein 10 182 de 12 02 01 Decreto n 4 544 2002 art 52 Lei n 10 690 de 16 06 03 Lei n 11 196 de 21 11 05 art Transporte Aut nomo TAXI Autom veis para Portadores de Defici ncia F sica 10 182 2001 art 1 2 Decreto n 4 544 2002 art 52 Lei n 10 690 de 16 06 03 Lei n 11 196 de 21 11 05 a
474. ntribuintes s o encaminhados Procuradoria Geral da Fazenda Nacional PGFN para inscri o em D vida Ativa da Uni o A cobran a n o inclui os d bitos de Simples Nacional pois estes s o cobrados diretamente pelo Portal do Simples Nacional Com rela o inadimpl ncia de contribui es previdenci rias foram emitidas em 2012 um total de 193 488 cartas de cobran a no valor total de R 12 377 865 mil obtendo se em retorno os seguintes resultados recolhimentos em GPS R 614 761 mil parcelamentos R 1 431 392 mil exclus es R 96 115 mil encaminhamentos D vida Ativa R 19 334 mil Estes avisos de cobran a denominados Intima o para Pagamento IP s o emitidos por via postal com Aviso de Recebimento AR e prazo de 90 dias para o devedor regularizar seus d bitos A n o regulariza o ou manifesta o do contribuinte no prazo previsto resultar na transforma o da IP em documentos denominados DCG D bito Confessado em GFIP os quais servir o para encaminhamento Procuradoria Geral da Fazenda Nacional PGFN para prosseguimento da cobran a e eventual inscri o na D vida Ativa da Uni o DAU Foram tamb m efetuadas cobran as a 2 717 996 contribuintes pessoas f sicas devedores no total de R 11 253 026 mil Em dezembro de 2012 a carteira de parcelamentos administrada pela RFB Refis Paes Paex Lei n 11 941 2009 etc contabilizava 1 009 255 parcelamentos os quais totalizam mais de R 152 5 bilh es Se
475. nveni ncia de propor altera es legislativas com o objetivo de 9 15 1 especificar fontes de recursos adicionais que possam viabilizar o equilibrio financeiro e atuarialmacus entre receitas e despesas associadas clientela rural 9 15 2 aperfei oar a atual sistem tica de arrecada o de contribui es sobre a comercializa o da produ o rural e de reconhecimento de direitos dos segurados referidos na Lei n 8 213 1991 art 12 inciso V al nea a e inciso VII de forma a reduzir o volume de evas o fiscal e possibilitar a individualiza o da contribui o do segurado especial estimulando o a recolher suas contribui es 297 9 15 3 excluir do resultado geral das contas do RGPS o resultado das receitas e benef cios afetos clientela rural haja vista a natureza predominantemente de assist ncia social dos benef cios pagos clientela rural 9 16 recomendar ao Minist rio da Previd ncia Social ao Instituto Nacional do Seguro Social INSS e Secretaria da Receita Federal do Brasil que priorizem as a es voltadas redu o da inadimpl ncia e da sonega o previdenci rias Provid ncias Adotadas Setor respons vel pela implementa o C digo SIORG Coordena o Geral de Estudos Econ mico Tribut rios e de Previs o e An lise de 92689 Arrecada o Coget Coordena o Geral de Arrecada o e Cobran a Codac 92693 Coordena o Especial de Ressarcimento Compensa o e Restitui
476. o Corec 3060 Coordena o Geral de Fiscaliza o Cofis 3080 Coordena o Geral de Programa o e Estudos Copes 100253 Coordena o Geral de Programa o e Log stica Copol 3092 S ntese da provid ncia adotada Trata se do resultado de auditoria realizada pelo TCU nos sistemas p blicos de previd ncia RGPS RPPS e Regime dos Militares com o objetivo de investigar quest es relativas ao financiamento apura o de resultado e ao equil brio de suas contas bem como se o registro cont bil desses fatos produzem informa es integras tempestivas e pertinentes Por ocasi o do recebimento do Relat rio Preliminar de Auditoria Of cio n 651 2011 TCU SECEX 5 destacamos que a RFB apresentou SECEX 5 v rias considera es com rela o proposta de encaminhamento feita pela Equipe T cnica Of cio RFB Audit Diaex n 053 2011 e Nota Coget Copan n 27 2011 O Ac rd o n 2059 2012 juntamente com o Relat rio e o Voto que o fundamentaram foi encaminhado internamente s reas t cnicas respons veis via mensagem eletr nica de 23 08 2012 solicitando que fosse feita a an lise do Relat rio e das delibera es proferidas pelo TCU bem como a conseq ente presta o de informa es acerca das provid ncias adotadas observados os prazos fixados pelo TCU 180 e 360 dias Em 28 08 2012 foi realizada reuni o coordenada pelo Minist rio da Fazenda para tratar das delibera es do Ac rd o n 2059 20
477. o 93 par grafo 7 Lei n 8 112 90 e Servidores sem V nculo com a Administra o P blica n o existe informa o sobre n vel de escolaridade do cargo nem de eventuais especializa es de n veis 7 a 9 NOTAS EXPLICATIVAS 1 N o existe banco de informa es sobre a forma o acad mica dos servidores 2 Os dados existentes para as classes 7 8 e 9 foram extra dos do banco de talentos cuja participa o dos servidores facultativa 3 Em rela o s classes 4 5 e 6 utilizamos o n vel de escolaridade exigido para cada cargo 4 Os dados referentes s classes 7 8 e 9 s o subconjuntos da classe 6 e 5 Na classe 7 foram inclu dos os MBA 253 QUADRO 36 QUADRO DE CUSTOS DE PESSOAL NO EXERC CIO DE REFER NCIA E NOS DOIS ANTERIORES Consolidado RFB Despesas Vari veis Despesas Tipologias Vencimentos e Benef cios Demais de Decis es Total Exerc cios vantagens fixas Retribui es Gratifica es Adicionais Indeniza es Assistenciais e despesas Exerc cios Judiciais Lo dd dd jprevidenci rios vari veis Anteriores 1 _ Servidores de Carreira que n o ocupam cargo de provimento em comiss o 2012 3 110 272 186 59 145 596 77 255 515 838 73 89 266 557 10 87 805 018 56 101 589 294 45 1 332 548 06 500 321 86 17 995 173 93 3 664 422 536 05 Exerc cios 2011 3 219 831 620 19 126 507 99 266 398 398 41 93 225 268 58 92
478. o Brasil CNPJ 00 394 460 0058 87 UG GEST O 170010 00001 Exerc cio da Instrumentos Presta o Quantitativos e Montantes Repassados E Contratos de das Contas Conv nios Ren Quantidade de Contas Prestadas Com Prazo de Contas Analisadas An lise ainda n o Grania Contas N o Analisadas Vencido Montante Repassado R 2012 Quantidade Aprovada maom Quantidade Reprovada Com Prazo de Analisadas E An lise Vencido Oratu SAE Contas N O Quantidade Analisadas Montante Repassado R Quantidade de contas prestadas Quantidade Aprovada 2011 Contas Analisadas Quantidade Reprovada Quantidade de TCE Contas N O Quantidade Analisadas Montante repassado R Quantidade de Contas Prestadas 03 Quantidade Aprovada 03 2010 Contas analisadas Quantidade Reprovada Quantidade de TCE Contas N O Quantidade Analisadas Montante Repassado da Contas N O Quantidade Anteriores a g 2010 Analisadas Montante Repassado Fonte Siafi e Siasg An lise Cr tica Inicialmente destaque se que a UG 170010 registrou no exerc cio 2012 somente transfer ncias a t tulo de Termos de Compromisso firmados entre a RFB e a Imprensa Nacional Essas transfer ncias se deram em total conformidade com o Art 35 do Decreto n 93 872 86 pois as despesas foram liquidadas sem a necessidade de anula o de empenho Relativamente aos conv nios foi mantida a curva descendente do volume de transfer ncias ao longo dos ltimos exerc cios sendo que neste exerc cio d
479. o Centro Nacional intensifica o do monitoramento e combate interposi o fraudulenta nas opera es de com rcio exterior A Receita Federal tem aprimorado seus sistemas de an lise de riscos e ao longo do ano de 2012 deu grande avan o para implementar o Sistema Informatizado de Sele o por Aprendizado de M quinas SISAM TT 1 4 4 Macroprocesso Seguran a Jur dica e Solu o de Lit gios SEGURAN A JUR DICA E SOLU O DE LIT GIOS FORMULAR PROPOSTAS DE LEGISLA O TRIBUT RIA JULGAR RECURSOS ACOMPANHAR JULGAMENTOS AOMNETRAPNVOS FISCAIS ADMINISTRATIVOS E JUDICIAIS FORMULAR ATOS INTERPRETATIVOS E NORMATIVOS a Formular propostas de legisla o tribut ria Descri o sucinta das principais atividades e Elaborar conforme demanda externa projetos de lei relacionados ao sistema tribut rio nacional tributos internos e tributos de com rcio exterior e e Propor projetos de lei de interesse da RFB Em 2012 foram elaboradas pela Subsecretaria de Tributa o e Contencioso da RFB Sutri Medidas Provis rias tratando de temas diversos onde destacamos a que institui o Programa INOVAR AUTO e o Regime Especial de Tributa o do Programa Nacional de Banda Larga para Implanta o de Redes de Telecomunica es a que institui normas gerais para licita o e contrata o de parceria p blico privada no mbito da administra o p blica e a que disp e sobre medidas tribut rias refere
480. o Internacional Manual do Imposto de Renda Retido na Fonte Mafon 2012 Unidades Gestoras e Gest es Relacionadas s Unidades Jurisdicionadas Consolidadora e Consolidadas Unidades Gestoras Relacionadas s Unidades Jurisdicionadas C digo SIAFI Nome Unidades Centrais UC s 170010 Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB 170279 Corregedoria Geral da RFB 170339 Coordena o Geral de Pesquisa e Investiga o da RFB 38 Delegacias da Receita Federal do Brasil de Julgamento DRJ s 170289 Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento em Bras lia DRJ BSA 170290 Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento em Campo Grande DRJ CGE 170291 Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento em Bel m DRJ BEL 170293 Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento em Fortaleza DRJ FOR 170294 Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento em Recife DRJ REC 170295 Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento em Salvador DRJ SDR 170296 Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento em Belo Horizonte DRJ BHE 170297 Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento em Juiz de Fora DRJ JFA 170298 Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento no Rio de Janeiro I DRJ RJO I 170301 Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento em Campinas DRJ CPS 170307 Delegacia da Receita Federal
481. o Remo o foram consideradas apenas ocorr ncias lan adas no Siape at o dia 06 de fevereiro de 2013 e vigentes em 31 de dezembro de 2012 Eventos iniciados em 2012 mas encerrados at 30 de dezembro de 2012 foram desconsiderados do n mero Ocorr ncias lan adas ap s o dia 6 de fevereiro de 2013 retroativas ao ano de 2012 podem gerar valores diferentes em rela o a extra o original da Presta o de Contas As ocorr ncias de licen as m dicas tiveram seus n meros impactados pelo atraso dos lan amentos das licen as via SIASS pelo rg o competente Para Remo o foram considerados todos os processos conclu dos em 2012 Os n meros s o computados de acordo com a origem do servidor removido independentemente do destino Inclu do item 3 6 para Remo es via decis o judicial De acordo com instru o da Tomada de Contas foram inclu dos subitens relativos a outras situa es 6 1 a 6 4 por serem considerados relevantes quanto ao n mero de ocorr ncias ou quanto ao tempo de dura o do afastamento ND informa o n o dispon vel e A extin o das DRJ s S o Paulo II e Rio de Janeiro II com a subsegiiente remo o dos seus servidores respons vel pelo grande n mero de remo es relativas s Delegacias de Julgamento 246 QUADRO 33 DETALHAMENTO DA ESTRUTURA DE CARGOS EM COMISS O E FUN ES GRATIFICADAS Consolidado RFB Tipologias dos cargos em comiss o e das fun es grati
482. o ano de 2012 a Copei conduziu suas a es de maneira alinhada aos objetivos estrat gicos institucionais atuando cada vez mais de forma transversal com conhecimentos produzidos sem uma destina o nica mas sendo difundidos para diversas reas da institui o tais como fiscaliza o de tributos internos e aduaneiros controle aduaneiro repress o arrecada o cobran a correi o cadastro etc Esta forma de atua o gera os mais diversos resultados para a institui o dentre os quais podemos destacar Em decorr ncia das investiga es realizadas pela Copei e dos conhecimentos de intelig ncia produzidos e encaminhados s unidades administrativas da Receita Federal foram constitu dos cr ditos tribut rios que alcan am a cifra de R 8 60 bilh es de reais em procedimentos fiscais sobre tributos internos e aduaneiros Em 2012 foram realizados procedimentos fiscais em decorr ncia de a es de pesquisa e investiga o que apontaram ind cios de interesse fiscal em 525 contribuintes Durante o ano foram realizadas in meras opera es de repress o ao contrabando e ao descaminho com o apoio de a es de pesquisa e investiga o Nessas opera es as mercadorias apreendidas alcan aram a cifra de aproximadamente R 100 milh es n mero que pode ser considerado satisfat rio no contexto dos resultados atingidos ao longo dos ltimos anos A partir de solicita es das Delegacias da Receita Federal ao se depararem
483. o d Valores BERAR Nome da UG Conta CPGF Total Geral UG CpI Tipo B Saque Fatura 170295 Delegacia da Receita Federal do Brasil de 4 400 10 4 400 10 Julgamento em Salvador 170290 Delegacia da Receita Federal do Brasil de 5 179 70 5 179 70 Julgamento em Campo Grande 170299 Delegacia da Receita Federal do Brasil de 1 245 00 1 245 00 Julgamento em S o Paulo 170304 Delegacia da Receita Federal do Brasil de 779 00 779 00 Julgamento em Florian polis 170307 Delegacia da Receita Federal do Brasil de 580 00 2 355 39 2 935 39 Julgamento em Ribeir o Preto 170301 Delegacia da Receita Federal do Brasil de 5 082 83 5 082 83 Julgamento em Campinas 170302 Delegacia da Receita Federal do Brasil de 0 00 0 00 0 00 Julgamento em Curitiba 170010 Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB 114 650 97 8 132 84 11 505 80 134 289 61 Total Utilizado pela UJ por Tipo de SF 114 650 97 8 712 84 30 547 82 153 911 63 Observa o As Unidades Gestoras abaixo n o realizaram despesas no exerc cio de 2012 referentes a Suprimento de Fundos e DRJBH UG 170296 e DRJ Recife UG 170294 e DRJ Juiz de Fora UG 170297 e DRJ Rio de Janeiro UG 170298 e DRJ Porto Alegre UG 170305 e DRJ Fortaleza UG 170293 e DRJ Bel m UG 170291 e DRJ Bras lia UG 170289 e Corregedoria Geral da RFB COGER UG 170279 e Coordena o Geral de Pesquisa e Investiga o COPEI UG 170339 207 QUADRO 22 DESP REALIZ POR MEIO DE SUP F
484. o da Estrat gia se d por meio de iniciativas estrat gicas propostas selecionadas priorizadas e acompanhadas pelas unidades centrais segundo as Metodologias de Gerenciamento de Projetos e de Gerenciamento de Portf lios da RFB Deste conjunto de iniciativas s o escolhidas aquelas que ser o acompanhadas diretamente pelo Gabinete do Secret rio compondo o Portf lio de Projetos Estrat gicos Institucionais Como novidade do processo de prioriza o em 2012 al m do seguimento das orienta es do Plano Plurianual PPA 2012 2015 e do Mapa Estrat gico da RFB para 2012 2015 houve a cria o de cestas de projetos conforme os Macroprocessos da Cadeia de Valor A partir da prioriza o foram selecionadas 27 Projetos Estrat gicos Institucionais sendo que tr s deles foram encerrados ainda em 2012 Projetos Implantar Nova Sistem tica de Atualiza o dos Regulamentos e Normas Infralegais Wikijur Aperfei oamento do Macroprocesso de Mercadorias Apreendidas e Melhoria da Comunica o por meio da Intranet 87 Uma iniciativa que se destacou em 2012 foi a a migra o da carteira de Projetos Estrat gicos Institucionais para o Sistema de Gerenciamento de Projetos e Portf lio Clarity que ocorreu com a capacita o dos novos usu rios com realiza o de workshops para capacita o dos gerentes e migra o dos projetos Houve tamb m a realiza o de tr s turmas de Ensino a Dist ncia EAD em Gerenciamento de Proj
485. o das depend ncias aduaneiras da Receita Federal vai passar a ocorrer duas vezes ao ano em janeiro m s em que se comemora o Dia Internacional da Aduana 26 e em julho O projeto faz parte da pol tica de transpar ncia e di logo com a sociedade da Receita Federal e tem por prop sito esclarecer sobre o relevante papel que este rg o do Minist rio da Fazenda desempenha para proteger a economia e a sociedade nacional exercendo o controle e a fiscaliza o do fluxo internacional de bens mercadorias e ve culos No que se refere mem ria institucional foi realizada a 3 edi o do Concurso Hist rias de Trabalho da Receita Federal que mais uma vez demonstrou a import ncia do resgate de hist ria da institui o e contribuiu para a difus o de boas pr ticas Deu se um passo importante em rela o integra o e uniformiza o dos servi os prestados aos contribuintes com a elabora o de uma taxonomia mais did tica para os servi os facilitando ao usu rio identificar na internet as mat rias e servi os de seu interesse As metas previstas para os indicadores de atendimento e de educa o fiscal foram atingidas por todas as Regi es Fiscais O atendimento dist ncia ocorreu de forma satisfat ria tendo a maior parte dos servi os do Portal e CAC sido realizados com certificado digital conferindo mais seguran a s transa es Ao mesmo tempo v rios projetos foram implementados gerando melhorias na presta o de se
486. o de 2012 e Corregedoria Geral da RFB Coger UG 170279 Coordena o Geral de Pesquisa e Investiga o Copei UG 170339 QUADRO 17 RESUMO DOS INTRUMENTOS CELEBRADOS PELA UJ NOS TR S LTIMOS EXERC CIOS Delegacias da Receita Federal do Brasil de Julgamento DRJ s Unidade Concedente ou Contratante Nome Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento em Salvador CNPJ 00 394 460 0381 14 UG GEST O 170295 00001 Quantidade de Montantes Repassados em Cada Exerc cio Modalidade Instrumentos Celebrados Independentemente do ano de Celebra o do em Cada Exerc cio Instrumento em R 1 00 2010 2012 2011 2010 Conv nio 322 52 1 169 90 1 575 39 Contrato de Repasse Termo de Coopera o Termo de Compromisso Totais 322 52 1 169 90 1 575 39 Fonte Siafi 199 Observa o As Delegacias da Receita Federal do Brasil de Julgamento DRJ s relacionadas abaixo n o registraram transfer ncias no exerc cio de 2012 e DRJ BH UG 170296 e DRJ Campo Grande UG 170290 e DRJ Recife UG 170294 e DRJ Juiz de Fora UG 170297 e DRJ Rio de Janeiro UG 170298 e DRJ S o Paulo UG 170299 e DRJ Curitiba UG 170302 e DRJ Porto Alegre UG 170305 e DRJ Florian polis UG 170304 e DRJ Fortaleza UG 170293 e DRJ Bras lia UG 170289 e DRJ Ribeir o Preto UG 170307 e DRJ Bel m UG 170291 e DRJ Campinas UG 170301 Unidades Centrais UC
487. o de Encerramento Encaminhado ao TCU Minist rio da Fazenda C Receita Federal Of cio n 57 GAB REB Bras lia 04 de julho de 2012 Sua Senhoria o Senhor o JOS DA COSTA DANTAS Secret rio da 2 Secretaria de Controle Externo SECEX a de Contas da Uni o TCU SAFS Quadra 04 Lote 01 Anexo II Sala 305 70 042 900 Bras lia DF Assunto Processo de Extin o de UG 000486 66792 Senhor Secret rio Em decorr ncia da publica o da Portaria RFB n 593 de 21 de mar o de 2012 que altera o Anexo IV do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil e das Portarias RFB n 924 e 925 ambas de 13 de abril de 2012 que instituem comiss es respons veis pelas atividades de encerramento da Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento Rio de Janeiro H Unidade Gestora 170384 e Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento S o Paulo Il Unidade Gestora 170390 e tamb m em aten o aos Incisos I e H do Artigo 6 da IN TCU n 63 de 1 se setembro de 2010 comunicamos que as Delegacias de Julgamento mencionadas anteriormente encerraram suas atividades em 31 de maio de 2012 Os processos de presta o de contas extraordin ria ser o encaminhados Controladoria Geral da Uni o CGU e ao Tribunal de Contas da Uni o TCU das cidades de S o Paulo e Rio de Janeiro em at 60 dias conforme determina o Inciso H do Artigo 6 da IN TCU n 63 de 1 setembro de 2010 Atenciosa
488. o do desempenho das atividades de repress o com a diferencia o de pontua o da opera o de acordo com o seu porte Pequena 1x M dia 2x e Grande 4x defini o Portaria COANA 35 2011 Todas as regi es fiscais atingiram mais de 80 das metas definidas nos planos regionais e o resultado global ficou 1 59 acima da meta nacional Pontos cr ticos Houve redu o do n mero de servidores na atividade de vigil ncia e repress o em algumas Regi es Fiscais Coment rios E necess rio aumentar o n mero de servidores na rea de Vigil ncia e Repress o para possibilitar o rod zio das equipes nas diferentes atividades Indicador N mero de estudos setoriais UNIDADE DE RESPONS VEL POLARIDADE META ANUAL AN LISE MEDIDA Sutri RFB N mero absoluto Positiva 5 TRIMESTRAL RESULTADOS Triml Trim Trim3 Trim4 0 0 0 142 147 Finalidade Mensurar a quantidade de projetos estudos e trabalhos t cnicos setoriais que impactam na pol tica tribut ria e aduaneira F rmula de c lculo Quantidade de estudos setoriais submetidos ao Gabinete da RFB Fonte dos Dados Levantamento manual An lise de Desempenho Situa o atual em fun o de novas tecnologias de levantamento de informa es adquiridas pela Coget RFB o quantitativo de estudos setoriais superou em muito a meta estipulada para 2012 Pontos cr ticos N o h Coment rios os estudos dependiam de levantamentos de dado
489. o realizadas nas Unidades Centrais da RFB em 2011 e 2012 As referidas recomenda es foram classificadas como pendentes de atendimento no exerc cio haja vista que apesar das provid ncias adotadas pela RFB as mesmas ainda n o puderam ser totalmente conclu das QUADRO 51 SITUA O DAS RECOMENDA ES DO OCI QUE PERMANECEM PENDENTES DE ATENDIMENTO NO EXERC CIO Unidade Jurisdicionada Denomina o Completa C digo SIORG Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB 77 Recomenda es do OCI Recomenda es Expedidas pelo OCI Ordem Identifica o do Relat rio de Auditoria Item do RA Comunica o Expedida 1 Nota de Auditoria 201108574 02 rg o Entidade Objeto da Recomenda o C digo SIORG Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB 77 Descri o da Recomenda o Constata o Indicadores de desempenho n o examinados quanto consist ncia de seus dados constitutivos e quanto a sua mensurabilidade Recomenda o 01 Sem prejuizo da realiza o de auditoria aos demais indicadores utilizados por essa Unidade j programadas ou que venham a ser inclu das no planejamento das a es de controle de sua AUDIT priorizar por meio da citada Coordena o a realiza o de testes de auditoria dirigidos aos indicadores relacionados a seguir ficando ressalvado que os exames dos indicadores da rea aduaneira dever o ocorrer ap s a revis o por que passam atualmente 1 G
490. objetivos e metas da unidade jurisdicionada est o formalizados X 11 H clara identifica o dos processos cr ticos para a consecu o dos objetivos e metas x da UJ 12 pr tica da unidade o diagn stico dos riscos de origem interna ou externa envolvidos nos seus processos estrat gicos bem como a identifica o da x probabilidade de ocorr ncia desses riscos e a consequente ado o de medidas para mitig los 13 pr tica da unidade a defini o de n veis de riscos operacionais de informa es e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos n veis da gest o 14 A avalia o de riscos feita de forma continua de modo a identificar mudan as no perfil de risco da UJ ocasionadas por transforma es nos ambientes interno e externo 15 Os riscos identificados s o mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informa es teis tomada de decis o 16 N o h ocorr ncia de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos x processos internos da unidade 17 Na ocorr ncia de fraudes e desvios pr tica da unidade instaurar sindic ncia para xX apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos 18 H norma ou regulamento para as atividades de guarda estoque e invent rio de bens e valores de responsabilidade da unidade X Procedimentos de Controle p ros 19 Existem pol ticas e a es de natureza preventiva ou de detec o para d
491. ocessados 105 000 000 00 205 394 357 00 201 316 778 00 96 341 445 00 0 00 104 975 332 00 96 341 445 00 Metas do Exerc cio Para a A o Oiam Daia Unidade de Meta F sica Meta Financeira Medida Prevista Realizada Prevista Realizada ndice ponderado de atendimento ndice 1 de servi os de TI percentual 95 99 56 205 394 357 00 96 341 445 00 Resultados Valem os mesmos coment rios anteriores em rela o s A es 2247 e 2248 quanto restri o or ament ria para a RFB A tabela a seguir apresenta a decomposi o anal tica do ndice percentual da meta fisica Previd ncia Meta F sica 99 56 Componente nando de F sico Esperado a pea aa i P Medida p Realizado meta f sica a realizado Desenvolvimento de sistemas Ponto por Fun o 2000 1666 1 01 0 84 Hospedagem de Sistemas Execu o Mensal 12 12 98 72 98 72 Diagn stico e Proposi o de a Solu es Homem Hora 2290 Brad 0 00 Identifica o da A o C digo 20TP Pagamento de Pessoal Ativo Descri o Despesas com Pessoal Unidade Respons vel 170010 Unidade Or ament ria 25103 Execu o Or ament ria e Financeira da A o em R 1 00 Dota o Despesa Restos a Pagar z E E Valores Pagos Inicial Final Empenhada Liquidada Processados N o Processados 0 00 4 740 729 799 00 4 641 143 538 75 00 4 641 143 538 75 0 00 0 00 4 641 143 538 75
492. ocivos Durante estes Mutir es as unidades da RFB concentram a realiza o de procedimentos de destrui o em per odos espec ficos sem preju zo de haver outras destrui es de mercadorias ao longo do ano Em 2012 al m das a es de rotina foram realizados dois Mutir es Nacionais de Destrui o com a destrui o de mais de 10 mil toneladas em mercadorias o equivalente a cerca de R 415 milh es 79 do total de sa das por destrui o Por sua vez o Sistema de Leil o Eletr nico SLE implantado em dezembro de 2010 em uma primeira vers o acess vel exclusivamente a pessoas jur dicas foi ampliado em novembro de 2012 entrando em produ o uma nova vers o do sistema com vistas a ampliar a clientela dos certames contemplando tamb m a participa o de pessoas f sicas 24 Com a implanta o do SLE pessoa f sica garantiu se maior democratiza o e competitividade dos leil es bem como a observ ncia aos princ pios b sicos das licita es como a isonomia e a escolha da proposta mais vantajosa para a Administra o A populariza o do SLE em 2012 pode ser ilustrada pelo n mero crescente de arrematantes diferentes CNPJs e CPFs QUANTITATIVO DE ARREMATANTES Em 2010 Em 2011 Em 2012 536 681 842 O reconhecimento do SLE como uma ferramenta inovadora ocorreu no 1 semestre de 2012 o Sistema obteve o 1 lugar na ltima edi o do concurso de inova o de administra o tribut ria promovido pelo
493. ocretario Executivo do Consalho Nacional de Pol tica Tribut rios Fadarais DCTF Famars CONTAZ no meo de emas ntribri os qua Iha confire o TEM COTEPE ACRIS de 12 de desen par es si ICMS Ci f da 12 da a ed per est na torna poblico que a Com ndo Tecnica Prmmento do 5 CO na suz 148 reunido ordin ria roslizada nos dias 12 a 14 de mar o de 2012 decidu apr Art 1 O Art 3 do Ato COTEPE 2 12 do 19 do jamairo do 2012 passa a vi com z J Sada Saa O 2 seguinte i aeS partir de da maio de 2012 o Ato COTEPETESS S009 de O de tambrs de 2005 Prego Mico O conibeiia podera size as di to de Eletr nico Er o Sur Soup PIT Art 2 Esta Portaria entra em vigor za data do sua pu CARLOS ALBERTO FREITAS BARRETO SUBSECRETARIA DE ARRECADA O E ATENDIMENTO 5 COORDENA O GERAL DE ARRECADA O E COBRAN A ATO DECLARAT RIO EXECUTIVO N 16 DE 21 DE MAR O DE 2012 Secretario Executivo Consalho Nacional do Poltica y o a Ee e o do is do h pat Dera E Faandaria CONFAZ no uso da mas rinc es qua ha confere o qua fat 3 Tata Tnmtru o Morent ra onia am vigor mm data do especi ca ICMS o COREPEICHIS do 12 do desse do 1997 prai O COORDENADOR GERAL DE ARRECADA O E CO sis 5 a nEs pito mo CARLOS ALBERTO FREITAS BARRETO torna Comiss o 148 reuni o SUBSTITUTO no uso da atribui o Es o imada nos das 12 a 14 da ma o de 2012 em Brain D de DE aoan 303 do Regent Eee A Sedan de Barain ci
494. ogep por meio do Memorando RFB Audit Diaex n 63 2012 de 07 03 2012 solicitando que fossem adotadas as provid ncias determinadas pelo Tribunal de Contas Em atendimento a Cogep adotou as seguintes provid ncias a cadastrou novo ato no Sisac encaminhando o Controladoria Geral da Uni o b preencheu o campo Esclarecimentos do Gestor de Pessoal existente no Formul rio de Admiss o do SisacNet E encaminhou informa es para a Audit por meio do Memorando n 428 2012 COGEP SUCOR RFB MF DF de 23 de mar o de 2012 e d prestou as devidas informa es ao TCU ao atendimento ao Ac rd o por meio do Of cio n 168 2012 COGEP SUCOR RFB MF DF de 11 04 2012 dirigido Secretaria de Fiscaliza o de Pessoal Sefip S ntese dos resultados obtidos Regulariza o do registro de Ato de Admiss o de Pessoal no Sisac An lise cr tica dos fatores positivos negativos que facilitaram prejudicaram a ado o de provid ncias pelo gestor Fatores Negativos A entrada em exerc cio da servidora ocorreu em cumprimento decis o judicial Delibera es do TCU Delibera es expedidas pelo TCU Ordem Processo Ac rd o Item Tipo Comunica o Expedida Em Controle n 47035 TCU Sefip de 2 856 996 1998 0 9922 2011 2 C mara 9 2 1 DE 07 03 2012 rg o entidade objeto da determina o e ou recomenda o C digo SIORG Ger ncia Executiva do INSS em Fortaleza INSS CE
495. oi a cria o de um grupo de trabalho para a elabora o de modelos de editais de licita o padronizados a serem utilizados pelas Unidades Centrais e por todas as unidades descentralizadas da RFB 28 Os trabalhos do grupo continuam em andamento tendo sido conclu da a primeira vers o do modelo de edital para aquisi o de bens por Preg o Eletr nico e para aquisi o de bens por Preg o Eletr nico pelo sistema de Registro de Pre os Essa iniciativa deve contribuir significativamente para a otimiza o dos fluxos de trabalho na rea de contrata es pois agiliza tanto as tarefas a serem desempenhadas pelos servidores da RFB lotados na rea de log stica quanto aquelas a serem desempenhadas pela assessoria jur dica exercida pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional PGFN Com vistas a orientar as Unidades Descentralizadas a rea de Programa o e Log stica da RFB inseriu na Intranet uma descri o detalhada de todo o processo de trabalho de realiza o de contrata es Esse conte do inclui roteiros explica es e indica o de fontes de informa o Gest o de documentos Na rea de gest o documental houve a renova o da equipe e trabalhou se pela constitui o e coordena o da Comiss o de Avalia o de Documentos CAD da RFB tendo ocorrido v rias reuni es para delibera o de assuntos inerentes gest o documental como a proposi o de roteiro para elabora o de Plano de Destina o de documento
496. ol Objectives for Information and related Technology Cobit O resultado do iGov Tl categorizado em tr s n veis de maturidade inicial de 0 00 a 0 39 intermedi rio de 0 40 a 0 59 e aprimorado 0 60 a 1 00 No levantamento de 2010 a RFB conseguiu um iGovTI de 0 48 situando se na categoria intermedi ria de maturidade J em 2012 a RFB conseguiu um iGovTI de 0 69 atingindo assim a categoria aprimorada de maturidade em governan a de TI 278 Distribui o das institui es por est gios do iGovTl m 0 650 a 1 00 aprimorado DU 40 e 0 59 intermedi rio E 0 00 a 0 39 inicial Perfil GovTI 2012 Perfil GovTI 2010 Em um total de 337 institui es avaliadas que englobou bancos empresas p blicas tribunais rg os legislativos autarquias entre outros a RFB alcan ou o 3 lugar na categoria rg o Executivo Administra o Direta onde a m dia das institui es de apenas 0 40 No total geral a RFB ficou em 24 lugar sendo a m dia do iGovTI das 337 institui es avaliadas de 0 45 Esse levantamento do TCU demonstra claramente a evolu o e os avan os significativos dos processos e controles adotados pela RFB em sua gest o de tecnologia da informa o iGovTIZ012Z x Or amento de TI 2012 IDERI AD DO ID ABC ERA ENREDO EEE ia EE 10000 OD Li e i E a j E 1 DIDO 2 Al m disso houve avan os significativos na elabora o do novo Plano
497. olaridade exigido para cada cargo 4 Os dados referentes s classes 7 8 e 9 s o subconjuntos da classe 6 e 5 Na classe 7 foram inclu dos os MBA 252 Delegacias da Receita Federal do Brasil de Julgamento DRJ s Tipologias do Cargo Quantidade de pessoas por n vel de escolaridade ECRM EMC 1 Provimento de cargo efetivo 1 1 Membros de poder e agentes pol ticos 1 2 Servidores de Carreira 43 573 186 31 1 1 3 Servidores com Contratos Tempor rios 1 4 Outros 2 2 Provimento de cargo em comiss o 2 1 Cargos de Natureza Especial 2 2 Grupo Dire o e Assessoramento Superior 31 162 70 8 1 2 3 Fun es gratificadas 1 14 3 1 3 Totais 1 2 O 49 749 259 40 2 Fonte Sistema de Apoio s Atividades Administrativas SA3 LEGENDA N vel de Escolaridade 1 Analfabeto 2 Alfabetizado sem cursos regulares 3 Primeiro grau incompleto 4 Primeiro grau 5 Segundo grau ou t cnico 6 Superior 7 Aperfei oamento Especializa o P s Gradua o 8 Mestrado 9 Doutorado P s Doutorado PhD Livre Doc ncia 10 N o Classificada O item 1 4 Outros abrange cedidos e anistiados Para os n veis de escolaridade de 7 a 9 cedidos e anistiados est o contidos no item 1 2 Para as tipologias Servidores de carreira em exerc cio descentralizado Servidores de carreira em exerc cio provis rio Servidores requisitados de outros rg os e esferas Servidores requisitados artig
498. olu o CFC n 1 133 2008 incluindo as notas explicativas no caso das unidades que o n o executaram sua contabilidade no Sistema Integrado de Administra o Financeira do Governo Federal SIAFI 114 Demonstra es cont beis previstas na Lei n 6 404 76 ou em lei especifica incluindo as notas explicativas Informa es sobre a composi o acion ria do capital social indicando os principais 11 5 acionistas e respectivos percentuais de participa o assim como a posi o da entidade como detentora de investimento permanente em outras sociedades investidora Parecer da auditoria independente sobre as demonstra es cont beis quando a legisla o ia dispuser a respeito Justificativa Estes itens n o s o aplic veis aos Org os da Administra o Direta do Poder Executivo conforme disposto no Item B da p gina 59 da DN TCU n 119 2012 16 PRINCIPAIS REALIZA ES DA RFB NO EXERC CIO A Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB rg o do Minist rio da Fazenda respons vel por 67 5 da arrecada o nacional possui aproximadamente 25 mil servidores e constitu da por 570 unidades administrativas com atua o em todo o territ rio nacional nas reas de administra o tribut ria tributos internos e contribui es previdenci rias e aduaneira No exerc cio de 2012 foi executado 91 36 da dota o or ament ria autorizada para a RFB sendo Despesas com Pessoal e En
499. olver compet ncias visando elabora o do relat rio de gest o uniformizar procedimentos e informa es a serem prestadas A capacita o contou com a participa o do TCU e da CGU al m de praticamente todas as Coordena es a Unidades de Assessoramento respons veis por informa es que integram os relat rios de gest o S ntese dos Resultados Obtidos Relat rio de Gest o contendo informa es exclusivamente relacionadas tanto quanto poss vel gest o dos respons veis que est o prestando contas Melhoria na disponibiliza o de informa es gerencias e de planejamento aos rg os de controle An lise Cr tica dos Fatores Positivos Negativos que Facilitaram Prejudicaram a Ado o de Provid ncias Fatores negativos dificuldade de implanta o das modifica es recomendadas j nos Relat rios de Gest o de 2011 tendo em vista a data de expedi o das recomenda es Recomenda es do OCI Recomenda es Expedidas pelo OCI Identifica o do Relat rio de Auditoria Comunica o Expedida Of cio n 5080 2012 DEFAZ 3 uns IV DE SFC CGU de 24 02 2012 rg o Entidade Objeto da Recomenda o C digo SIORG Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB 77 Descri o da Recomenda o Constata o Aus ncia de informa es associadas Coordena o Geral de Auditoria Interna da RFB Recomenda o 001 Disponibilizar at 31 03 2012 para conhecimento e e
500. om F brica de Software FSW Projeto Perfil Funcional cuja premissa identificar e padronizar os perfis de acesso a sistemas da RFB INFOJUD Sistema de Informa es ao Judici rio cujo objetivo disponibilizar ao Judici rio uma ferramenta que permita aos rg os fazerem requisi es judiciais de declara es pela Internet com garantia de seguran a sigilo e de confidencialidade das informa es APP aplicativos para dispositivos m veis utilizados em smartphones e tablets Aplicativo Pessoa F sica Aplicativo Viajantes no Exterior Arquitetura Orientada a Servi os SOA O primeiro caso de SOA o sistema VIA Vis o Integrada do Contribuinte que entrou em produ o em 2012 e oferece aos atendentes da RFB uma vis o integrada dos contribuintes Pessoa F sica permitindo realizar a quase totalidade do atendimento em um s sistema DW Dashboard tem por objetivo disponibilizar relat rios gerenciais e operacionais padronizados que facilitem a visualiza o de informa es relevantes Seguran a da Informa o As atividades de elabora o de pol ticas de seguran a e revis o das pol ticas atuais desembocaram na elabora o de 13 treze regula es somente em 2012 Gest o Contratual H quest es imprescind veis no contrato da RFB Serpro que norteiam todo o processo de desenvolvimento da presta o de servi os como por exemplo a defini o de Acordo de N vel de Servi o ANS e de requisitos m nimos
501. omposta por 10 dez Escrit rios de Corregedoria Escor localizados nas capitais das sedes das Regi es Fiscais da RFB e de um N cleo de Corregedoria Nucor localizado em Manaus vinculado ao Escor da 2 Regi o Fiscal As compet ncias espec ficas da Coger de seus Escor e do Nucor est o dispostas do art 18 ao art 25 e as compet ncias comuns est o descritas nos arts 203 204 207 e 208 todos do RI Em complemento as atribui es espec ficas do Corregedor Geral do Corregedor Geral Adjunto dos Chefes de Escor e do Chefe do Nucor est o dispostas nos arts 285 a 288 e as compet ncias comuns est o descritas no art 312 e 313 todos do RI A Coger e seus Escrit rios nas Regi es Fiscais em 2012 foram respons veis por instaurar 70 processos administrativos disciplinares envolvendo 65 servidores 09 sindic ncias acusat rias envolvendo 05 servidores Al m disso foram julgados 85 processos administrativos disciplinares e 07 Sindic ncias acusat rias Por fim em virtude do trabalho da Coger foram aplicadas em 2012 04 advert ncias 10 suspens es 29 demiss es e 7 cassa es de aposentadorias Organograma da Corregedoria Geral da RFB DIVIS O DE DIVIS O DE 10 ESCOR AUDITORIA E CONTROLE 1 EM CADA RF INVESTIGA O DA ATIVIDADE NA SEDE DISCIPLINAR CORRECIONAL DA SRRF DIVID DICAC SERVI O DE SERVI O DE NUCOR ACOMPANHAM ATIVIDADES MANAUS JUDICIAL E AUXILIARES CONTROLE SEAUX SEJUC
502. oncurso p blico para provimento de 200 duzentos cargos de Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil AFRFB e de 750 setecentos e cinquenta cargos de Analista Tribut rio da Receita Federal do Brasil ATRFB e que dos servidores que ser o nomeados em 2013 em decorr ncia deste concurso p blico 11 onze ATRFB ser o lotados na Audit S ntese dos Resultados Obtidos Maior sensibiliza o quanto car ncia de recursos humanos para o bom desempenho das atividades de compet ncia da Carreira Auditoria da Receita Federal do Brasil Aumento do quadro de pessoal existente na Coordena o Geral de Auditoria Interna Audit An lise Cr tica dos Fatores Positivos Negativos que Facilitaram Prejudicaram a Ado o de Provid ncias Fatores Positivos Assunto j era objeto de acompanhamento estudos e demandas da RFB junto ao Minist rio Supervisor conforme demonstram os expedientes anexos documenta o acima referenciada Recomenda es do OCI Recomenda es Expedidas pelo OCI Ordem Identifica o do Relat rio de Auditoria Item do RA Comunica o Expedida Of cio n 26140 DEFAZ 9 201203323 1 6 3 1 IV DE SFC CGU PR de 04 09 2012 rg o Entidade Objeto da Recomenda o C digo SIORG Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB 77 Descri o da Recomenda o Constata o Execu o de Despesas via Reconhecimento de D vidas e sem Cobertura Contratual Recomenda o 01 Elab
503. onsequente necessidade de consolida o dos saldos devedores remanescentes iii vig ncia imediata da lei confere pouco tempo para prepara o de sistemas e para a capacita o de servidores iv necessidade de se definir prioridades de a es devido limita o do quantitativo de recursos humanos dispon vel v necessidade de se realocar a limitada m o de obra dispon vel para especifica o e acompanhamento do desenvolvimento do novo sistema novas funcionalidades em preteri o a outras a es vi necessidade de se estabelecer prioridades tamb m para os prestadores de servi os devido limita o do quantitativo de recursos humanos dispon vel vii queda na arrecada o devido ao pagamento de parcela m nima at a conclus o da consolida o dos parcelamentos viii novos custos de desenvolvimento ix manuten o de maior quantidade de registros no banco de dados relativos aos diversos parcelamentos do mesmo d bito x desest mulo aos contribuintes adimplentes Fatores positivos i boa qualifica o t cnica dos servidores da RFB ii moment nea regulariza o da d vida fiscal Delibera es do TCU Delibera es expedidas pelo TCU Ordem Processo Ac rd o Item Tipo Comunica o Expedida 3137 2011 Plen rio 937 2012 Plen rio prorroga o 2 1030 315 2010 7 1423 2013 Plen rio prorroga o 73 2013 Plen rio monitoramento rg o entidade objeto da determina o e ou recomenda o C di
504. ontrole de regimes aduaneiros Ao longo do ano de 2012 a RFB empenhou esfor os para mapear os processos dos regimes aduaneiros com vistas ao seu aprimoramento No caso do regime Admiss o Tempor ria por exemplo iniciou se a concep o de um novo modelo que contempla as necessidades de controle aduaneiro e fluidez do processo combinadas com os aperfei oamentos solicitados pelo setor privado Como consequ ncia ser publicada uma nova Instru o Normativa em 2013 Houve melhorias tamb m nas Instru es Normativas referentes ao regimes aduaneiros especiais de exporta o e importa o de bens destinados s atividades de pesquisa e de lavra das jazidas de petr leo e g s natural Repetro e de entreposto industrial sob controle informatizado Recof c Controlar encomendas e bens de viajantes Descri o sucinta das principais atividades Controlar encomendas e bens de viajantes brasileiros e estrangeiros em tr nsito internacional e Controlar remessas postais internacionais No mbito do processo Controlar encomendas e bens de viajantes a RFB fiscalizou 14 4 milh es de remessas postais internacionais e processou 4 7 milh es de volumes de remessas expressas al m de ter controlado os bens de mais de 51 mil passageiros por dia nos aeroportos brasileiros o que totaliza 18 7 milh es de passageiros no ano de 2012 Para facilitar a regulariza o voluntaria dos bens pelo viajante foi lan ado o aplicativo VI
505. opa do Mundo 8 9 e 12 Lei 9 393 96 art 3 I e TI Territorial Rural Microempresas e Lei Complementar n 123 Empresas de Pequeno de 14 12 06 Lei Porte Simples Complementar n 127 de Nacional 14 08 07 Lei n 10 865 2004 art 8 12 VI e VII art 28 IV Lei n 11 727 2008 art 26 MP 2 158 35 2001 art 14 VI e 1 Lei n 11 774 08 art 3 Lei n 10 865 04 art 8 8 12 I e art 28 X Lei n 10 147 de 21 de dezembro de 2000 Lei n Medicamentos 10 548 de dado novembro de 2002 Lei n 10 865 de 30 de abril de 2004 Embarca es e Aeronaves PROUNI Lei n 10 925 de 23 07 04 Lei n 11 196 de 21 11 05 Lei n 11 051 de 29 12 04 Lei n 10 865 de 30 04 04 Agroind stria Im vel Rural VI Contribui o para o PIS PASEP Medicamentos Termoeletricidade e na d 24 2001 Termoeletricidade L indeterminado Indeterminado Seguro Rural Realiza o no Brasil da Copa das Confedera es Fifa 2013 e da Copa do Mundo Fifa 2014 O im vel rural que atenda os requisitos definidos em lei Apoio s Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Simples Nacional Ser optante pelo Simples Nacional Constru o conserva o moderniza o convers o ou reparo de embarca es e de aeronaves Compromisso de Oportunidade de ensino universit rio a alunos de baixa renda Programa Universidade para Todos PROUNI Cumprir obriga es
506. or Decis o Judicial 4 Licen a remunerada 4 1 4 2 4 1 Doen a em pessoa da fam lia 4 2 Capacita o 5 Licen a n o remunerada 5 1 5 2 5 3 5 4 5 5 5 1 Afastamento do c njugue ou companheiro 5 2 Servi o militar 5 3 Atividade pol tica 5 4 Interesses particulares 5 5 Mandato classista 6 Outras situa es Especificar o ato normativo 6 1 Licen a Pr mio por assiduidade 6 2 Licen a Gestante 6 3 Licen a para tratamento de sa de 6 4 Reclus o 7 Total de servidores afastados em 31 de dezembro 1 2 3 4 5 6 ND 408 393 13 AJIN 423 Fonte Sistema de Apoio s Atividades Administrativas SA3 NOTAS EXPLICATIVAS 1 A extra o dos dados de servidores cedidos n o permite parametrizar a tipologia da cess o dessa forma n o foi poss vel identificar os casos relativos a exerc cio de cargo em comiss o ou fun o de confian a 245 Normas relacionadas ao processo de cess o DECRETO N 4 050 DE 12 DE DEZEMBRO DE 2001 LEI N 11 890 DE 24 DE DEZEMBRO DE 2008 NOTA T CNICA N 66 2011 CGNOR DENOP SRH MP INSTRU O NORMATIVA PR N 10 DE 30 DE NOVEMBRO DE 1993 DECRETO N 3 699 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2000 OF CIO CIRCULAR N 69 SRH MP NOTA T CNICA N 520 2009 COGES DENOP SRH MP NOTA T CNICA N 536 2009 COGES DENOP SRH MP NOTA T CNICA No 101 2011 DENOP SRH MP Para todos os itens excet
507. or nacional no ltimo trimestre de 2012 entretanto tendo em vista restri es or ament rias a previs o para implementa o da Redesim foi alterada para 2014 Como ainda n o h integra es do cadastro pela Redesim as medi es do indicador est o considerando as integra es com estados pelo cadastro sincronizado que posteriormente ser o migradas para Redesim S o 7 estados integrados pelo cadastro sincronizado motivo que o ndice de 25 93 7 27 ficou est vel em 2012 bem como ficar est vel em 2013 pois novas integra es s ocorrer o em 2014 com a implementa o do integrador nacional da Redesim Salienta se que quando da previs o das metas estava prevista a integra o pela Redesim no ltimo trimestre de 2012 motivo que as metas ficaram est veis at terceiro trimestre 2012 26 bem como foi prevista em 37 para o 4 trimestre quando se esperada a integra o de mais estados pela Redesim 10 27 Referida meta n o foi cumprida pela n o implementa o do integrador nacional Redesim no 4 trimestre de 2012 Pontos cr ticos Dificuldades or ament rias em 2012 para o desenvolvimento dos sistemas de TI Indicador ndice de gest o das a es de capacita o e desenvolvimento r UNIDADE DE META r RESPONSAVEL MEDIDA POLARIDADE ANUAL ANALISE Sucor RFB Percentual Positiva 105 00 TRIMESTRAL RESULTADOS Triml Trim Trim3 Trim4 24 33 60 39 85 06 123 14
508. orar Plano de Conting ncia ou aperfei oar o que houver contemplando medidas de exce o a serem acionadas na eventualidade da configura o de fatos capazes de amea ar a contrata o de servi os de natureza imprescind vel para a Unidade de forma a evitar sua utiliza o sem a devida contrata o pr via e formal bem como elidir a pr tica de execu o de despesas por meio de reconhecimento de d vidas e os riscos aos quais se exp e a Administra o nesses casos Recomenda o 02 No Plano sob refer ncia al m de procedimentos objetivos a serem aplicados para superar os impasses materializados nesses casos definir de forma clara os atores que dever o ser envolvidos em sua execu o suas responsabilidades os prazos que dever o cumprir e as media es que dever o ser provocadas para xito dos objetivos Recomenda o 03 Disponibilizar at 31 10 2012 para conhecimento desta Controladoria Geral da Uni o documenta o evidenciando as medidas que forem adotadas Provid ncias Adotadas Setor Respons vel pela Implementa o C digo SIORG Coordena o Geral de Programa o e Log stica Copol 3092 318 S ntese da Provid ncia Adotada A Copol em conjunto com a Coordena o Geral de Tecnologia da Informa o elaborou um Plano de Conting ncia conforme recomendado pela CGU O referido Plano de Conting ncia foi aprovado pelo Sr Subsecret rio de Gest o Corporativa conforme Me
509. oria da rea Econ mica Controladoria Geral de Uni o CGU Setor de Autarquias Sul Quadra 01 Bloco A Edif cio Darcy Ribeiro 5 Andar Sala 520 70 070 905 Bras lia DF Assunto Processo de Extin o de UG Senhora Diretora Em decorr ncia da publica o da Portaria RFB n 593 de 21 de mar o de 2012 lt que alt ra o Anexo IV do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil e das Portarias RFB n 924 e 925 ambas de 13 de abril de 2012 que instituem comiss es respons veis pelas atividades de encerramento da Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento Rio de Janeiro II Unidade Gestora 170384 e Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento S o Paulo II Unidade Gestora 170390 e tamb m em aten o aos Incisos I e H do Artigo 6 da IN TCU n 63 de 1 se setembro de 2010 comunicamos que as Delegacias de Julgamento mencionadas anteriormente encerraram suas atividades em 31 de maio de 2012 Os processos de presta o de contas extraordin ria ser o encaminhados Controladoria Geral da Uni o CGU e ao Tribunal de Contas da Uni o TCU das cidades de S o Paulo e Rio de Janeiro em at 60 dias conforme determina o Inciso H do Artigo 6 da IN TCU n 63 de 1 setembro de 2010 Atenciosamente ER CARLOS ALBERTO FRI ae motta Ar Ganunt rin da Daraita Fadoral da Rracil Eenlanada dos Minist rios Ed Sede do Minist rio da Fazenda BI P 7 367 Of ci
510. os VI preparar e julgar em inst ncia nica processos administrativos de aplica o de pena de perdimento de mercadorias e valores e de multa a transportador de passageiros ou de carga em viagem dom stica ou internacional que transportar mercadoria sujeita pena de perdimento VII acompanhar a execu o das pol ticas tribut ria e aduaneira e estudar seus efeitos sociais e econ micos VII planejar dirigir supervisionar orientar coordenar e executar os servi os de fiscaliza o lan amento cobran a arrecada o e controle dos tributos e demais receitas da Uni o sob sua administra o IX realizar a previs o o acompanhamento a an lise e o controle das receitas sob sua administra o bem como coordenar e consolidar as previs es das demais receitas federais para subsidiar a elabora o da proposta or ament ria da Uni o X propor medidas destinadas a compatibilizar a receita a ser arrecadada com os valores previstos na programa o financeira federal XI estimar e quantificar a ren ncia de receitas administradas e avaliar os efeitos das redu es de al quotas das isen es tribut rias e dos incentivos ou est mulos fiscais ressalvada a compet ncia de outros rg os que tamb m tratam da mat ria 40 XII promover atividades de coopera o e integra o entre as administra es tribut rias do Pa s entre o fisco e o contribuinte e de educa o fiscal bem assim preparar e divulgar
511. os dos processos e controles adotados pela RFB em sua gest o de tecnologia da informa o tais como Indicadores consolida o dos trabalhos iniciados em 2011 da gest o de servi os por indicadores e implanta o em 2012 da gest o de infraestrutura de TI por indicadores Infraestrutura de TI aprimoramento da infraestrutura de TI a partir da aquisi o de novos equipamentos de videoconfer ncia fortalecimento da comunica o institucional da implanta o de ferramenta corporativa de gerenciamento de ambiente informatizado da atualiza o do parque tecnol gico instala o de novos servidores de rede adquiridos em 2011 implanta o do projeto de Aceleradores WAN instalados em todas as redes da RFB 29 Projeto de Avalia o do Ambiente Informatizado a es que englobaram desde a avalia o do ambiente f sico de diversas unidades at a avalia o do banco de dados Oracle al m do upgrade nos circuitos das Unidades da RFB Gest o de Servi os formaliza o do Modelo GSERV Modelo de Gest o de Servi os pela Qualidade com foco na gest o pela qualidade para aumento da satisfa o percebida pelos usu rios internos e externos e a melhoria da efici ncia do gasto p blico elabora o de Sum rio Executivo para acompanhamento dos resultados e a an lise dos trabalhos realizados Sistemas desenvolvimento em 2012 de v rias atividades no mbito do Projeto de Implanta o de Desenvolvimento de Sistemas c
512. os e previdenci rios parcelados decorrentes das Leis 11 941 2009 e 11 960 2009 para inclus o na Presta o de Contas do Presidente da Rep blica visando ao cumprimento do art 71 inciso l da Constitui o Federal item 3 3 2 3 VIII Secretaria da Receita Federal do Brasil em conjunto com a Secretaria de Or amento Federal que realizem estudos para estabelecer crit rios e m todos que permitam a adequada classifica o dos benef cios tribut rios e previdenci rios por fun o or ament ria item 3 3 4 XII Secretaria do Tesouro Nacional que d efetue estudos conjuntos com a Secretaria da Receita Federal do Brasil a Secretaria de Pol tica Econ mica e os rg os gestores de ren ncias de receitas que julgar pertinentes com vistas elabora o de uma pol tica e ao estabelecimento de procedimentos para evidencia o cont bil das ren ncias de receitas dos rg os e entidades federais em cumprimento ao disposto no inciso VII do art 15 da Lei 10 180 2001 e no inciso VIII do art 3 do Decreto 6 976 2009 item 5 2 Provid ncias Adotadas Setor respons vel pela implementa o a 92693 Coordena o Geral de Arrecada o e Cobran a Codac 92689 Coordena o Geral de Estudos Econ mico Tribut rios e de Previs o e An lise de Arrecada o Coget 293 S ntese da provid ncia adotada Trata se de recomenda es abrangendo a RFB contidas no Relat rio e Parecer Pr vio sobre as Contas
513. os no SIASG ou SICONV por n o existir previs o nesses sistemas para cadastramento desse tipo de contrata o por Termo de Compromisso 329 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL RFB PRESTA O DE CONTAS ORDIN RIAS ANUAL RELAT RIO DE GEST O DO EXERC CIO DE 2012 Item 11 Informa es Cont beis Item 11 do Conte do Geral Parte A do Anexo I da DN TCU n 119 2012 330 11 1 Informa es sobre a Ado o de Crit rios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor P blico NBC T 16 9 e NBC T 16 10 Publicadas pelas Resolu es CFC n 1 136 2008 e 1 137 2008 Respectivamente para Tratamento Cont bil da Deprecia o e da Amortiza o dos Itens do Patrim nio e Avalia o e Mensura o de Ativos e Passivos da Unidade 11 1 1 Em rela o Norma Brasileira de Contabilidade Aplicada ao Setor P blico NBC T 16 9 que estabelece crit rios e procedimentos para o registro cont bil da deprecia o amortiza o e exaust o e Resolu o do Conselho Federal de Contabilidade CFC n 1 136 2008 que aprova a NBC T 16 9 a Unidade Jurisidicionada informa que quanto a Deprecia o redu o do valor dos bens pelo desgaste ou perda de utilidade por uso a o da natureza ou obsolesc ncia e Bens M veis Os bens m veis de propriedade da RFB s o registrados no Sistema Integrado de Administra o de Servi os SIADS desenvolvido pelo Servi o Federal de Process
514. os tribut rios e aduaneiros Aprimorar e ampliar os servi os prestados sociedade Aumentar a efetividade dos mecanismos de garantia do cr dito tribut rio Fortalecer a vigil ncia e repress o aduaneira Aprimorar a participa o da Institui o na formula o da pol tica e legisla o tribut ria e aduaneira Conhecer o perfil integral do contribuinte Fortalecer as rela es institucionais Fortalecer a comunica o institucional Pessoas e Recursos Desenvolver compet ncias integrar e valorizar pessoas Adequar o quadro de pessoal s necessidades institucionais Assegurar solu es de TI integradas e tempestivas Adequar a infraestrutura f sica e tecnol gica s necessidades institucionais Assegurar recursos e otimizar sua aplica o No ano de 2012 considerando a amplitude dos objetivos estrat gicos foram estabelecidas diretrizes a eles vinculadas As diretrizes apresentadas no quadro a seguir s o os caminhos a serem seguidos para o atingimento de tais objetivos 46 Objetivos Estrat gicos Diretrizes Adequar a infraestrutura f sica e tecnol gica s necessidades institucionais Prover a RFB de estrutura f sica compat vel com suas necessidades Prover infraestrutura tecnol gica atualizada e segura Adequar o quadro de pessoal s necessidades institucionais Implementar pol tica permanente de ingresso e movimenta o de serv
515. otencial arrecadat rio da unidade e acordado com o Superintendente da Regi o Fiscal um processo complexo e uma vez fixada a meta sua altera o requer a concord ncia dos diversos atores envolvidos 128 Para a RFB n o bom ter uma meta m vel porque fragiliza o relacionamento Gabinete da RFB Delegado Inspetor Superintendente quanto a real consecu o da meta estabelecida As revis es s o poss veis mas s o realizadas somente em cen rios em que as premissas originais sofrem altera es significativas Por fim importante destacar que os Decretos de Programa o posteriores tem a fun o de regular o fluxo de caixa do Governo autorizando liberar excedentes de arrecada o ou retendo a libera o de recursos em fun o do n o atingimento da arrecada o prevista Indicador ndice de adimpl ncia do cr dito tribut rio RESPONS VEL UNIDADE DE POLARIDADE META MENSAL AN LISE MEDIDA Suara RFB Percentual Positiva 95 80 TRIMESTRAL RESULTADOS jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 95 20 95 60 96 00 95 60 95 70 95 60 95 50 95 50 95 60 95 40 95 40 95 90 Finalidade Medir a rela o entre os pagamentos efetuados no m s do vencimento e os pagamentos que deveriam ter sido realizados no m s do vencimento F rmula de c lculo Rela o percentual entre o montante pago no m s do vencimento do cr dito tribut rio
516. ova situa o regimental dos usu rios com o conhecimento da DITEC SRRF 7RF Foram criadas UORGs para as novas turmas da DRJ RJ1 16 Turma 17 Turma 18 Turma 19 Turma 20 Turma e 21 Turma bem como para as proje es dos servi os localizados em Ipanema Como todos os processos que se encontravam na unidade extinta acabaram transferidos para as novas turmas e SECOJ da DRJ RJ1 foram executadas as devidas rotinas de movimenta o no e processo 11 Do Rol de Respons veis O Rol de Respons veis est devidamente atualizado no Sistema de Administra o Or ament ria e Financeira SIAFI tendo sido lan ados os registros na data de 29 de maio de 2012 12 Da Inscri o no Cadastro Nacional da Pessoa Jur dica CNPJ Foi transmitida a Ficha Cadastral da Pessoa Jur dica FCPJ com posterior emiss o do DBE para fins de baixa do CNPJ do rg o Os ltimos procedimentos para a baixa assinatura do DBE pelo respons vel pelo CNPJ em Bras lia DF _ remessa do documento assinado e envio Unidade jurisdicionante respons vel pela N baixa est o em e d 374 13 Da DIRF anual e da RAIS Negativa A Declara o do Imposto de Renda Retido na Fonte DIRF 2012 e a Rela o Anual de Informa es Sociais RAIS Negativa foram devidamente trasmitidas 14 Conclus es Todos os atos praticados pela presente Comiss o Especial foram direcionados ao encerramento das atividades da Unidade Ap s a baixa do CNPJ os trab
517. ovas funcionalidades por meio de instrumentos de TI para permitir a integra o e o compartilhamento de informa es entre rg os de controle no com rcio exterior e com aduanas estrangeiras e outros rg os de controle signat rios de acordos internacionais de coopera o e assist ncia m tua SPED EFD SOCIAL SPED Integra o Criar a Escritura o Fiscal Digital da Folha de Pagamento e Informa es Fiscais Previdenci rias e Trabalhistas com padroniza o das rubricas da folha de pagamento de leiaute de registro de empregados vinculada a gera o dos cr ditos tribut rios de contribui es previdenci rias para constitui o e cobran a de tais cr ditos substituindo gradualmente as obriga es acess rias atuais existentes no mbito dos rg os participantes Identificar os sistemas internos da RFB que demandam integra o com os dados do Sistema P blico de Escritura o Digital Sped e das Escritura es Fiscais base RFB e promover as altera es tecnol gicas para a utiliza o plena das informa es e maior automa o nas atividades de fiscaliza o arrecada o e cobran a SCC Cr ditos Pis Cofins Implantar funcionalidades que permitam a an lise do direito credit rio dos PER DCOMP cujos cr ditos sejam decorrentes da n o cumulatividade de PIS Pasep e Cofins PUC Programa de Unifica o dos Cr ditos Unificar o Cr dito Previdenci rio contribui o da empres
518. panha os indicadores de resultado estrat gicos dos principais sistemas de informa o e toma decis es a respeito quando as metas de resultado n o s o atingidas Nenhuma das op es anteriores descreve a situa o desta institui o 3 Entre os temas relacionados a seguir assinale aquele s em que foi realizada auditoria formal em 2012 por iniciativa da pr pria institui o Auditoria de governan a de TI Auditoria de sistemas de informa o Auditoria de seguran a da informa o Auditoria de contratos de TI Auditoria de dados Outra s Qual is N o foi realizada auditoria de TI de iniciativa da pr pria institui o em 2012 Em rela o ao PDTI Plano Diretor de Tecnologia da Informa o e Comunica o ou instrumento cong nere A institui o n o aprovou e nem publicou PDTI interna ou externamente A institui o aprovou e publicou PDTI interna ou externamente A elabora o do PDTI conta com a participa o das reas de neg cio A elabora o do PDTI inclui a avalia o dos resultados de PDTIs anteriores O PDTI elaborado com apoio do Comit de TI O PDTI desdobra diretrizes estabelecida s em plano s estrat gico s p ex PEI PETI etc O PDTI formalizado e publicado pelo dirigente m ximo da institui o O PDTI vincula as a es atividades e projetos de TI a indicadores e metas de neg cio O PDTI vincula as a es de TI a indicadores e metas de servi os ao cidad o O PDTI
519. pantes que j conta com o Instituo Nacional do Seguro Social INSS o Minist rio do Trabalho e Emprego MTE e a Caixa Econ mica Federal CEF O projeto visa exclusivamente unifica o da forma de exigir a obriga o acess ria sobre a folha de pagamento das empresas simplificando e padronizando as informa es e atendendo as necessidades de cada participante Implanta o de aplicativos para facilitar o uso tablets e smarthphones Na rea de sistemas a RFB est desenvolvendo aplicativos para facilitar as atividades de servidores e cidad os Entre eles merecem destaque a APP Application que disponibiliza servi os aos cidad os atrav s de dispositivos m veis smartphones e tablets Para 2013 espera se ampliar o leque de op es com novos aplicativos como a Declara o de Imposto de Renda Pessoa F sica DIRPF e a Declara o Eletr nica de Bens de Viajante e DBV A e DBV proporcionar o preenchimento pr vio da declara o atrav s da internet inclusive por tablets e celulares e o pagamento antecipado por meio de home banking ou cart es de d bito nas Alf ndegas Tal medida tamb m agilizar a verifica o aduaneira e reduzir o tempo de desembara o de bens constantes da bagagem acompanhada dos viajantes A disponibiliza o desse servi o resultado de um projeto mais amplo de moderniza o e simplifica o do controle aduaneiro sobre bens de viajantes visando a prepara o da Receita Federal para os g
520. para avaliar o cumprimento das recomenda es constantes do PPP foram apresentadas e definidas as medidas com rela o aos indicadores de desempenho Nota de Auditoria n 246551 01 An lise Cr tica dos Fatores Positivos Negativos que Facilitaram Prejudicaram a Ado o de Provid ncias pelo Gestor Reduzido quadro de servidores da Audit efetivos e colaboradores para realiza o de auditorias Altera o nas vari veis que comp em os dois indicadores da Coana Em fun o de altera es no Mapa Estrat gico para o per odo 2012 2015 esses indicadores estrat gicos da RFB ainda est o em fase de consolida o Recomenda es do OCI Recomenda es Expedidas pelo OCI Ordem Identifica o do Relat rio de Auditoria Item do RA Comunica o Expedida 2 Nota de Auditoria 201108574 02 rg o Entidade Objeto da Recomenda o C digo SIORG Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB TT Descri o da Recomenda o Constata o Resultados do indicador de avalia o de desempenho ensejam a implementa o de ajustes no processo de sele o monitorado Recomenda o 01 Promover a revis o e os ajustes devidos nos par metros adotados para sele o dos despachos de importa o destacados para fiscaliza o considerando na a o a preserva o da seguran a da a o fiscal envolvida 321 Provid ncias Adotadas Setor Respons vel pela Implementa o C d
521. parado seus pr prios Relat rios de Gest o ORGANOGRAMA DA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL RFB df Chefe de Gabinete Gabin Coordena o Geral de Planejamento Organiza o e Avalia o Institucional Copav Corregedoria Geral Coger Coordena o Geral de Pesquisa e Investiga o Copei Assessoria Especial Asesp Assessoria de Comunica o Social Coordena o Geral de Coopera o e Integra o Fiscal Cocif Ascom Superintend ncias SRRF o E Coordena o Geral de Coordena o Gerade fy Coordena o Genie q pna o Garalde f Estudos Econ mico greza mira B Trbut riose de Previs oe Codac Const Co ir Coordena o Especial de Coorder de Coordena o Geral de Ressarcimento Delegacias de Ca ad i Gest o de Cadastros Compensa o e Julgamento educ Cocad Restitui o DRI Core 19 Coca Coordena o Geral de Auditoria Interna Audit Cocrdena o Geral de Programa o e Estudos Copes Coordena o Geral de Administra o Aduaneira Coana Coordena o Geral de Rela es Intemacionais Corin Coordena o Geral de Programa oe Logistica Copal Coordena o Geral de Tecnologia da Informa o Cotec Coordena o Geral de est o de Pessoas Cogep 51 DESCRI O SUCINTA DAS COMPET NCIAS E ATRIBUI ES GERAIS E ESPECIFICAS DE RESPONSABILIDA
522. permita a amplia o dos mecanismos de divulga o das suas atividades de modo a informar ao p blico interno e sociedade em geral de forma consolidada as suas principais iniciativas realiza es desempenho resultados e desafios 36 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL RFB PRESTA O DE CONTAS ORDIN RIAS ANUAL RELAT RIO DE GEST O DO EXERC CIO DE 2012 Item 1 Identifica o e Atributos da Unidade Jurisdicionada Item 1 do Conte do Geral Parte A do Anexo II da DN TCU n 119 2012 37 1 1 Identifica o da Unidade Jurisdicionada QUADRO 1 IDENTIFICA O DA UJ Poder e rg o de Vincula o Poder Executivo rg o de Vincula o Minist rio da Fazenda C digo SIORG 001929 Identifica o da Unidade Jurisdicionada Consolidadora Denomina o Completa Secretaria da Receita Federal do Brasil Denomina o Abreviada Receita Federal C digo SIORG 000077 C digo LOA 25103 C digo SIAFI 170010 Situa o Ativa Natureza Jur dica Org o P blico CNPJ 00 394 460 0058 87 Principal Atividade Administra o Tribut ria C digo CNAE 8411 6 00 Telefones Fax de contato 61 3412 2708 61 3412 2709 Endere o Eletr nico internetrfb dreceita fazenda gov br P gina na Internet http www receita fazenda gov br Endere o Postal Esplanada dos Minist rios Bloco P Minist rio da Fazenda Edif cio Sede 7 Andar Gabinete CEP 70048 900 Bras
523. pes realizou estudo que foi consubstanciado em Nota T cnica remetida a todas as Superintend ncias Regionais da RFB e Audit A referida Nota deu origem a Nota RFB Audit Diaex n 23 2012 de 10 08 2012 enviada ao TCU pelo Oficio RFB Gabin n 737 2012 de 17 08 2012 O Ac rd o Relat rio e Voto acompanhados da Nota RFB Audit Diaex n 23 2012 tamb m foram encaminhados em m dia digital ao Conselho Gestor do Simples CGS para conhecimento S ntese dos resultados obtidos Informa es do TCU foram utilizadas como subs dio fiscal An lise cr tica dos fatores positivos negativos que facilitaram prejudicaram a ado o de provid ncias pelo gestor Fatores Positivos A RFB j disp e de sistema informatizado de extra o de dados que possibilita identificar contribuintes que receberam valores registrados no SIAFI superiores a determinado limite Delibera es do TCU Delibera es expedidas pelo TCU Ordem Processo Ac rd o Item Tipo Comunica o Expedida VII 2 Of cio n 196 2012 5 007 130 2012 0 1204 2012 Plen rio no RE TCU Semag de 29 06 2012 ro 7 E BEA A C digo Org o entidade objeto da determina o e ou recomenda o SIORG Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB 77 Descri o da Delibera o VII Secretaria da Receita Federal do Brasil que informe Controladoria Geral da Uni o a cada exercicio os valores do estoque dos cr ditos tribut ri
524. pesa Or ament ria e Financeira 4 1 Rela o dos Programas do Plano Plurianual Vigente que Estiverem Integral ou Parcialmente na Responsabilidade da UJ erra 168 4 2 Rela o das A es da Lei Or ament ria Anual do Exerc cio que Estiveram Integral ou Parcialmente na Responsabilidade da Unidade Jurisdicionada 169 4 3 Demonstra o e An lise do Desempenho da Unidade na Execu o Or ament ria e EIRAnCSiLa a at o O aa SD cad E N 178 5 T picos Especiais da Execu o Or ament ria e Financeira 5 1 Informa es sobre o Reconhecimento de Passivos por Insufici ncia de Cr ditos ou RECUTSOS ETE E E Capa Ron E Dna DD ma das ac aa TA 194 5 2 Informa es sobre a Movimenta o e os Saldos de Restos a Pagar de Exerc cios TIL TLO ROS cla a ea isso DA ea aare a AN E E E A E ESA 195 5 3 Informa o sobre as Transfer ncias Mediante Conv nio Contrato de Repasse Termo de Parceria Termo de Coopera o e Termo de Compromisso 198 5 4 Informa es sobre a Utiliza o de Suprimento de Fundos Contas Banc rias Tipo B e Cart es de Pagamento do Governo Federal serranas 207 5 5 Informa es sobre Ren ncia Tribut ria ccctcisiieereeeereeeeerreereereeeeraeneees 212 6 Gest o de Pessoas Terceiriza o de M o de Obra e Custos Relacionados 6 1 Informa es sobre a Estrutura de Pessoal da Unidade ciiteme
525. pondem s estimativas realizadas poca da edi o das mesmas 231 QUADRO 28 CONTRIBUINTES BENEFICIADOS PELA REN NCIA PESSOAS F SICAS 2010 UF 2012 2011 Valor f Valor Valor deusa Renunciado ao una Renunciado nato co Renunciado AC 51 254 79 63 683 62 124 136 62 066 59 645 502 58 607 3 AL 204 839 62 201 410 243 152 422 196 296 239 088 221 190 382 4 AP 68 305 14 67 568 83 676 396 65 853 79 395 521 65 322 1 AM 221 666 41 293 120 266 436 817 285 677 258 497 105 275 177 5 BA 1 003 585 99 1 056 694 1 187 572 942 1 029 862 1 171 904 178 998 200 1 CE 603 217 22 571 418 710 620 905 556 909 705 654 408 534 793 5 DF 1 398 792 43 638 463 1 673 628 487 622 251 1 630 525 237 608 991 2 ES 469 830 47 475 501 547 423 355 463 427 550 067 569 448 753 1 Go 573 594 87 747 200 671 346 360 728 227 671 497 862 704 724 6 MA 242 568 76 319 583 291 343 328 311 468 282 784 750 300 712 1 MT 224 512 55 370 717 268 133 692 361 304 261 997 769 346 280 0 MS 248 547 83 328 666 295 089 144 320 321 290 223 634 307 330 8 MG 2 414 282 66 2 350 143 2 774 703 540 2 290 467 2 832 981 549 2 231 388 0 PA 434 475 16 464 315 522 649 591 452 525 506 158 003 426 557 4 PB 284 702 29 249 240 338 379 517 242 912 332 293 625 234 991 8 PR 1 264 866 55 1 569 616 1 429 584 124 1 529 760 1 490 036 247 1 500 043 9 PE 736 346 64 685 730 865 334 249 668 318 860 574 6
526. por quantidade de registros e n o por quantidade de declara es O produto desta a o foi definida como sendo guia recebida por m a forma de monitorar e remunerar a presta o de servi o se d por meio da quantidade de registros Assim a meta f sica prevista para 2012 foi de 1 390 290 000 de registros e a realizada de 668 514 798 O servi o previsto nesta a o 00M4 Remunera o dos Agentes Prestadores de Servi os pelo Recolhimento da Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Servi o e Informa es Previd ncia Social se refere ao processo de transmiss o Dataprev de GFIP recepcionada do contribuinte pela Caixa Econ mica Federal CEF A cada compet ncia a DATAPREV gera uma informa o de recebimento do total de registros relativos GFIP transmitidas pela CEF sendo a partir de ent o emitida uma autoriza o de pagamento aos rg os pagadores que liquidada com recursos da a o 192 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL RFB PRESTA O DE CONTAS ORDIN RIAS ANUAL RELAT RIO DE GEST O DO EXERC CIO DE 2012 Item 5 T picos Especiais da Execu o Or ament ria e Financeira Item 5 do Conte do Geral Parte A do Anexo II da DN TCU n 119 2012 193 5 1 Informa es sobre o Reconhecimento de Passivos por Insufici ncia de Cr ditos ou Re cursos QUADRO 14 RECONHECIMENTO DE PASSIVOS POR INSUFICI NCIA DE CR DITOS OU RECURSOS Identifica o da Conta Cont bil D
527. porte da regi o fiscal Coment rios Algumas unidades foram impactadas no desempenho em raz o de deslocamentos de servidores que trabalhavam na fiscaliza o para atender demandas urgentes como exemplo o evento Rio 20 A Administra o j est trabalhando para avan ar na quebra de jurisdi o e assim melhorar a distribui o da for a de trabalho em todo o pa s Outro ponto que provavelmente influenciou o resultado foi o movimento de negocia o salarial 2012 uma vez que o desempenho do 1 semestre foi bem superior ao do 2 semestre A partir de 2013 haver uma importante evolu o na medi o de desempenho da fiscaliza o aduaneira de ZS com a implanta o de um novo indicador que contempla aspectos como a aloca o de horas a cobertura fiscal os cr ditos lan ados e a realiza o das a es previstas Indicador Grau de efic cia da sele o para fiscaliza o no despacho de importa o r UNIDADE DE META r RESPONSAVEL MEDIDA POLARIDADE MENSAL ANALISE Suari RFB Percentual Positiva 38 00 TRIMESTRAL RESULTADOS jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 34 45 34 35 34 41 32 66 31 76 31 92 32 28 32 57 32 67 32 92 33 12 33 39 e Finalidade Medir a efic cia da sele o para fiscaliza o no despacho de importa o e F rmula de c lculo N mero de DI selecionadas com retifica o exclu das as selecionadas por aleatoriedade desembara adas no m
528. prestar informa es relativas aos fatos geradores e aos valores devidos das contribui es previdenci rias d bitos e aos respectivos valores de cr ditos vinculados pagamento parcelamento compensa o etc Os pedidos de compensa o de contribui es previdenci rias devem ser tratados fora da declara o via Pedido Eletr nico de Restitui o ou Ressarcimento e da Declara o de Compensa o Visualiza o do recolhimento individualizado por trabalhador para fins de controle e seguran a das informa es bem como atendimento Legisla o Atender s demandas e sustenta o dos processos de neg cios das Institui es participantes e A transmiss o da declara o dever ser feita mediante o uso de certificado digital v lido emitido por Autoridade Certificadora integrante da Infra estrutura de Chaves P blicas Brasileira ICP Brasil ou utilizando c digo de acesso para os contribuintes n o obrigados certifica o digital A nova declara o permitir l DA O AOA Unifica o dos processos de cobran as fazend rias e previdenci rias no mbito da PGFN e RFB Possibilidade numa segunda etapa de simplifica o das obriga es acess rias do contribuinte incorpora o da DIRF folha CAGED e RAIS Diminui o dos custos de manuten o Viabiliza o da integra o dos identificadores cadastrais do trabalhador Melhoria da capta o das informa es Integra o com o DW
529. ques de compensa es pendentes Tempo m dio de contencioso em delegacias de Julgamento Indicador global de desempenho da sele o IGDS Indicador global de desempenho da fiscaliza o IGDF Indicador global da atividade de intelig ncia fiscal IGIF ndice de qualidade da atividade de intelig ncia fiscal IQAIF ndice de cobertura da fiscaliza o aduaneira Grau de efic cia da sele o para fiscaliza o no despacho de importa o Grau de efic cia da sele o para fiscaliza o aduaneira de intervenientes no com rcio exterior ndice de solu o de consultas Percentual de aprecia o de consultas e solu o de diverg ncias no contencioso ndice de cr dito tribut rio sub judice controlado em processos ndice de varia o da litig ncia judicial Percentual de servi os atendidos com tempo m dio de espera menor ou igual a 15 minutos TME 15 Indicador de tempo m dio de estoque de restitui o pendente Quantitativo de servi os acessados no portal e CAC Grau de fluidez no despacho de importa o Tempo m dio bruto no despacho aduaneiro de exporta o ndice de cr dito tribut rio garantido Valor das apreens es provenientes de opera es de vigil ncia e repress o aduaneira ndice de realiza o da meta de opera es de vigil ncia e repress o aduaneira Grau de atendimento s demandas por estudos sobre pol tica e legisla o tribut ria e aduaneira N mero de estudos setoriais Indicador global de
530. r a cria o e a manuten o dos manuais de procedimentos Reduzir o tempo entre o vencimento do tributo e o seu recolhimento Aproximar os procedimentos fiscais do fato gerador do tributo Reduzir o prazo para an lise de cr ditos pleiteados pelo contribuinte Fortalecer as a es de cobran a administrativa Agilizar a solu o de lit gios A execu o da estrat gia se d por meio de iniciativas estrat gicas que s o propostas selecionadas priorizadas e acompanhadas pelas unidades centrais segundo as Metodologias de Gerenciamento de Projetos e de Gerenciamento de Portf lios da RFB e com orienta o do Plano Plurianual PPA 2012 2015 Deste conjunto de iniciativas s o escolhidas aquelas que ser o acompanhadas diretamente pelo Gabinete do Secret rio compondo o Portf lio de Projetos Estrat gicos Institucionais 48 A rela o de projetos estrat gicos do portf lio de projetos de 2012 atinge um n mero maior de objetivos estrat gicos e contempla com mais projetos os objetivos batalha que foram selecionados em fun o de sua import ncia para a consecu o da estrat gica da RFB e s o acompanhados com aten o especial pela administra o Abaixo a rela o dos projetos com respectivos objetivos Objetivos Estrat gicos Projetos Estrat gicos Institucionais ad Aperfei oamento do Macroprocesso de Mercadorias Assegurar recursos e otimizar sua Aplica o Apreendida
531. r meio de iniciativas estrat gicas que s o propostas selecionadas priorizadas e acompanhadas pelas unidades centrais segundo as Metodologias de Gerenciamento de Projetos e de Gerenciamento de Portf lios da RFB Deste conjunto de iniciativas s o escolhidas aquelas que ser o acompanhadas diretamente pelo Gabinete do Secret rio compondo o Portf lio de Projetos Estrat gicos Institucionais figura a seguir Como novidade deste processo de prioriza o para o novo ciclo al m do seguimento das orienta es do Plano Plurianual PPA 2012 2015 e do Mapa Estrat gico da RFB para 2012 2015 houve a cria o de cestas de projetos conforme os Macroprocessos da Cadeia de Valor Projetos Estrat gicos Institucionais da RFB PESKIN Aperfei oamento do Implantar na RFB ferramenta destinada realiza o de Macroprocesso de licita o na modalidade leil o permitindo a aliena o realizada Mercadorias por meio da Rede Mundial de Computadores a usu rios Apreendidas AMMA portadores de certificado digital v lido O Projeto Gest o de Recursos visa o alinhamento da proposta or ament ria da RFB gerando informa es gerenciais para a obten o dos cr ditos necess rios para o atingimento dos objetivos estrat gicos e a devida otimiza o dos recursos dispon veis composto de quatro subprojetos sendo dois Projeto Gest o de Recursos voltados para a fase de Planejamento Alinhamento estrat gico e Melhoria das informa
532. r o escopo do sistema Siscomex para a informa o da carga nos modais Terrestre e A reo Projeto SISAM Implantar sistema que aprimore a sele o de DI para verifica o no despacho aduaneiro de importa o por meio do uso do aprendizado de m quina Projeto SISCOMEX EXPORTA O Projeto SISCOMEX IMPORTA O Desenvolver uma nova vers o do Siscomex Exporta o com vistas a modernizar sua plataforma tecnol gica reestruturando o sistema de forma a promover a simplifica o e a racionaliza o de seus procedimentos bem como a integra o de dados e informa es com os demais sistemas de com rcio exterior da RFB Desenvolver uma nova vers o do Siscomex Importa o em uma plataforma Web com acesso via Certifica o digital com vistas a modernizar sua plataforma tecnol gica simplificar e aperfei oar seus procedimentos e promover maior integra o com os demais sistemas de com rcio exterior da RFB 117 Programa GRANDE EVENTOS Adequar e preparar os processos da RFB para atendimento da demanda decorrente de grandes eventos nos portos aeroportos e fronteiras terrestres compatibilizando as atribui es de seguran a e controle aduaneiros com a agilidade e efici ncia esperadas pela sociedade Programa Portal Siscomex Integrar sistemas desenvolvidos nos ltimos anos que permitir o construir um ambiente articulado logisticamente funcional no com rcio exterior e Desenvolver n
533. ra o do Decreto n 6 144 2007 com vistas a acrescentar a exig ncia de comprova o da entrega de Escritura o Fiscal Digital EFD ao rol de requisitos estabelecidos para a habilita o e co habilita o de pessoas jur dicas ao Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura Reidi Justificativa Apresentada pelo seu n o Cumprimento Setor respons vel pela implementa o C digo SIORG Coordenador Geral de Programa o e Estudos Copes aa Coordenador Geral de Tributa o Cosit 92689 Coordena o Geral de Estudos Econ mico Tribut rios e de Previs o e An lise de Arrecada o Coget Justificativa para o seu n o Cumprimento Provid ncias adotadas Trata se de auditoria operacional conduzida pelo TCU junto a diversos rg os da Administra o Federal para apurar a sistem tica de habilita o concess o e investimentos realizados pelas empresas benefici rias do Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura REIDI Visando ao atendimento conjunto dos itens 9 2 e 9 3 at mar o de 2012 foram realizadas sete reuni es t cnicas entre representantes da RFB e dos diversos rg os mencionados no Ac rd o conforme agenda detalhada a seguir i dia 19 10 2011 reuni o entre RFB e ANP ii dia 26 01 2012 reuni o entre RFB ANP e MME iii dia 27 01 2012 reuni o entre RFB ANTT MT ANTAQ iv dia 02 02 2012 reuni o entre RFB ANEEL
534. rado P s Doutorado PhD Livre Doc ncia 10 N o Classificada O item 1 4 Outros abrange cedidos e anistiados Para os n veis de escolaridade de 7 a 9 cedidos e anistiados est o contidos no item 1 2 Para as tipologias Servidores de carreira em exerc cio descentralizado Servidores de carreira em exerc cio provis rio Servidores requisitados de outros rg os e esferas Servidores requisitados artigo 93 par grafo 7 Lei n 8 112 90 e Servidores sem V nculo com a Administra o P blica n o existe informa o sobre n vel de escolaridade do cargo nem de eventuais especializa es de n veis 7 a 9 251 NOTAS EXPLICATIVAS 1 N o existe banco de informa es sobre a forma o acad mica dos servidores 2 Os dados existentes para as classes 7 8 e 9 foram extra dos do banco de talentos cuja participa o dos servidores facultativa 3 Em rela o s classes 4 5 e 6 utilizamos o n vel de escolaridade exigido para cada cargo 4 Os dados referentes s classes 7 8 e 9 s o subconjuntos da classe 6 e 5 Na classe 7 foram inclu dos os MBA Unidades Centrias UC s Tipolosias do Carso Quantidade de pessoas por n vel de escolaridade Asg E GEAR ARE 1 Provimento de cargo efetivo 1 1 Membros de poder e agentes pol ticos 1 2 Servidores de Carreira 13 150 791 362 49 2 1 3 Servidores com Contratos Tempor rios 1 4 Outros 151 56 2 Provi
535. radores A Coger vem realizando um trabalho de fortalecimento da atividade de ju zo de admissibilidade Trata se do exame preliminar com o fim de fundamentar o arquivamento da den ncia ou a instaura o de PAD nos termos do par grafo nico do art 144 da Lei 8 112 de 11 12 90 Conforme disciplinado internamente pela Portaria Coger n 219 06 a atividade compreende o emprego dos mais diversos procedimentos investigat rios e instrumentos preliminares de coleta de informa es internas e externas acerca do fato denunciado seguido de um parecer conclusivo propondo autoridade competente a instaura o de PAD ou o arquivamento do feito em fun o de terem sido confirmados ou n o os ind cios de materialidade e de autoria de poss vel infra o disciplinar O aperfei oamento do ju zo de admissibilidade tem por prop sitos a assegurar que se instaure PAD apenas quando haja suficientes ind cios de materialidade e de autoria evitando se o disp ndio de recursos e o injustificado constrangimento dos servidores b dar tratamento diferenciado entre o desvio de conduta e o mero erro escus vel propiciando aos bons servidores seguran a funcional para que desempenhem suas atividades sem receio de que lhes recaia a o correcional em decorr ncia da falibilidade humana e c direcionar os esfor os para o combate aos il citos mais graves de maior reprova o social A diretriz extra da do ordenamento legal e infralegal e adotad
536. randes eventos esportivos 35 Utiliza o de Cart o de D bitos para pagamento do imposto de importa o sobre bagagem acompanhada A RFB planejou colocar em funcionamento em 2013 um novo servi o para facilitar ainda mais a vida do viajante na regulariza o da importa o dos bens integrantes de sua bagagem Esta iniciativa vai agilizar procedimentos ao permitir o recolhimento dos tributos devidos por meio do pagamento eletr nico por cart o de d bito Ser o aceitos cart es de qualquer institui o financeira por m apenas das bandeiras Visa Mastercard e Elo Desde a segunda quinzena de fevereiro de 2013 o servi o de recolhimento dos tributos por cart o de d bito j est dispon vel aos passageiros que desembarcam no Aeroporto de Bras lia e em alguns dias mais est previsto para entrar em funcionamento nos Aeroportos de Guarulhos e do Gale o Com esses tr s aeroportos mais de 80 dos passageiros em voos internacionais j ter o acesso ao servi o A disponibiliza o desse servi o resultado de um projeto mais amplo de moderniza o e simplifica o do controle aduaneiro sobre bens de viajantes visando a prepara o da Receita Federal para os grandes eventos esportivos Elabora o de Relat rio de Atividades da RFB Em sintonia com a tend ncia da moderna Administra o P blica de estimular a transpar ncia a RFB est elaborando proposi o de projeto visando elabora o de um relat rio peri dico que
537. ras M dulo Prefeitura SISOBRAPREF e o de Controle e Gerenciamento de Obras SISOBRAGER O SISOBRAPREF banco de dados desenvolvido pelo INSS em parceria com a Dataprev dispon vel s prefeituras municipais sem nus para gerar a Rela o de Alvar e Habite se de forma padronizada de acordo com a Portaria INSS DIREP n 53 09 de junho de 2004 atualizada pela Portaria MPS SRP n 160 de 21 de junho de 2005 Para gerar o relat rio a prefeitura efetua o cadastro de obras de Constru o Civil com as informa es cadastrais do propriet rio e da empresa respons vel pela execu o da obra quando houver contrato O sistema gera o arquivo que enviado pela prefeitura por meio eletr nico ap s verifica o das informa es ao SISOBRANET O SISOBRAGER facilita o processo na RFB pois permite o controle do cumprimento da obriga o acess ria prevista no art 50 da Lei n 8 212 de 1991 cadastramento autom tico das obras ainda sem matr cula no banco de dados para a cobran a das contribui es previdenci rias decorrentes das obras de constru o civil de forma a evitar a evas o de receita pela decad ncia b Desenvolvimento do sistema DISOWEB Java Para a regulariza o da obra de edifica o o contribuinte anteriormente deveria comparecer a qualquer ag ncia de atendimento da RFB de circunscri o do estabelecimento centralizador da empresa respons vel pela obra ou da localidade da obra de responsabilidade da pessoa f sica
538. rau de efic cia da sele o e fiscaliza o no despacho de importa o 2 ndice de realiza o da meta global de arrecada o 3 ndice de adimpl ncia do cr dito tribut rio 4 Tempo m dio bruto do despacho aduaneiro de exporta o Recomenda o 02 Realizar no escopo da a o proposta dentre outros o exame dos requisitos elencados a seguir com o objetivo de se avaliar qualitativamente sobre os indicadores de desempenho a Quanto confiabilidade do indicador verificar se a fonte dos dados prim rios utilizada para o c lculo do indicador uniforme se n o deixa margem para interpreta es divergentes e se todas as unidades de medida tempo etc est o explicitadas nos mapas de registro dos dados prim rios b Quanto validade do indicador verificar se o indicador reflete efetivamente a a o a ser monitorada e se o indicador possui a capacidade de representar com maior proximidade poss vel a realidade que se deseja medir e modificar c Quanto a simplicidade do indicador verificar se o indicador de f cil obten o n o envolve dificuldades de c lculo e uso constru o manuten o comunica o entendimento e reconhecimento pelo p blico em geral interno ou externo d Quanto a utilidade do indicador verificar se os resultados dos indicadores est o sendo utilizados pelos gestores para a tomada de decis o 320 Recomenda o 03 Conclu dos os exames propostos emitir opin
539. rcadoria valor expresso no auto de infra o Dentre as formas de destina o de mercadorias destacaram se a destrui o e o leil o e excepcionalmente a decis o favor vel ao contribuinte ESTAT STICA DE SA DA DE MERCADORIAS 2012 Janeiro a Dezembro Modalidade de Sa da Valor R Yo Sa da por Aliena o Leil es 357 312 244 21 21 11 Sa da por Incorpora o a rg os P blicos 150 075 862 84 8 87 Sa da por Doa o a Entidades Beneficentes 118 510 368 47 7 00 Sa da por Destrui o 522 527 027 69 30 87 Sa da por Decis o Favor vel ao Contribuinte 524 731 660 01 31 00 Outras Sa das 19 272 944 10 1 14 TOTAL 1 692 430 107 32 100 00 Fonte Sistema de Controle de Mercadorias Apreendidas CTMA RFB Sucor Copol Outras Sa das sa das para an lise prova de il cito penal faltas ou quebras A destrui o uma das principais modalidades de sa da de mercadorias apreendidas De acordo com a legisla o vigente devem ser destru dos artigos como cigarros e demais derivados do tabaco simulacros de armas de fogo produtos falsificados e que ferem os direitos autorais dentre outros Nesse sentido anualmente a RFB realiza os Mutir es Nacionais de Destrui o com vistas a divulgar o importante trabalho que desempenha no combate pirataria e outras pr ticas ilegais bem como na prote o sa de e ao meio ambiente ao retirar de circula o produtos potencialmente n
540. recada o potencial Realiza o de estudos tribut rios 58 Fiscaliza o e Combate aos I citos Tribut rios e Aduaneiros Sufis Cofis Copes e Comac Copei Suari Coana Superintend ncias Regionais e Unidades Locais Realiza o de estudos tribut rio fiscais An lise sele o planejamento e fiscaliza o de contribuintes Acompanhamento dos Grandes Contribuintes A es de Vigil ncia e Repress o Monitoramento de Recintos Alfandegados de zona prim ria e secund ria zonas de vigil ncia aduaneira e zonas prim rias Atividades de Intelig ncia Fiscal Preven o e combate aos crimes de Lavagem ou Oculta o de Bens Direitos e Valores Administra o Aduaneira Suari Coana e Corin Superintend ncias Regionais e Unidades Locais Despacho aduaneiro de importa o e exporta o Despacho de interna o ZFM Gerir canais de confer ncia de operadores de com rcio exterior Execu o e controle das pol ticas para opera es de importa o e exporta o Controle de cargas Habilita o dos intervenientes no com rcio exterior Seguran a Jur dica e Solu o de Litigios Sutri Cocaj Cosit DRJ Superintend ncias Regionais Apresenta o de proposta de Legisla o Tribut ria Julgamento dos recursos administrativo fiscais e de impugna es e manifesta es de inconform
541. reforma ou moderniza o Aprova o de projeto e 350 2010 arts 13 e Realiza o no Brasil da RR das Confedera es Lei 12 431 2011 art 14 a Lei 12 598 2012 arts 7 a 11 Credenciamento no MD Defesa e habilita o pr via na RFB REPNBL Redes a WIEN Lana Za Aprova o de projeto 31 12 2016 p Treinamento e prepara o de atletas e equipes brasileiras para competi es desportivas SAROI Amplia o diversifica o e descentraliza o do mercado de salas de exibi o cinematogr fica no Brasil por 5 anos Constru o amplia o de est dios de futebol 30 OZOa Copa do Mundo 2014 junto ao ME e 2013 e da RR do Mundo Fifa 2014 Desenvolvimento de Usinas Nucleares Aprova o de projeto junto ao MME 31 12 2015 Pol tica de Pol tica de reciclagem de res duos s lidos de res duos s lidos 29 9 2016 Diminui o do redutor das al quotas do Imposto de Importa o para pe as automotivas Item 12 da EM da MP 497 previsto no art 10 Aumento de al quotas de IOF incidente sobre opera es de c mbio investidor estrangeiro Decreto 7 412 10 Inciso XII Saldo de arrecada o do Decreto 7 458 2011 IOF Cr dito PF HI 2 Vinculado Importa o Zona Franca de Manaus e Amaz nia Ocidental D L 288 67 art 3 1 D L 356 68 art 1 Lei 8 032 90 art 4 Lei 8 387 91 art 1 Constitui o Federal ADCT art 40 Desenvolvime
542. refrigerante e 2 5 bilh es de litros de outras bebidas Por sua vez o Sistema de Controle e Rastreamento da Produ o de Cigarros Scorpios encontra se instalado em 100 dos estabelecimentos autorizados a fabricar cigarros permitindo o controle da produ o de cerca de 4 5 bilh es de unidades de carteiras de cigarros Quanto capacita o na rea fiscal em 2012 as a es de treinamento buscaram maior aprofundamento dos conte dos relacionados fiscaliza o priorizando se uma carga hor ria maior conte dos mais robustos e treinamentos na modalidade Ensino Dist ncia EAD inclusive com a defini o de novos m dulos para 2013 em parceria com a Escola de Administra o Fazend ria ESAF Na rea de programa o fiscal respons vel pela atividade de sele o de sujeitos passivos a serem fiscalizados foram realizados treinamentos desenvolvidos estudos sobre temas relevantes e aperfei oados sistemas para cruzamento eletr nico das informa es para identificar principalmente casos de ind cios de planejamento tribut rio abusivo em grandes opera es de reorganiza es societ rias Buscando dar maior celeridade e efici ncia aos procedimentos foram desenvolvidas e aperfei oadas ferramentas de gerenciamento de auditoria digital e de sele o Em agosto 2012 entrou em produ o o Sistema Integrado de Com rcio Exterior de Servi os Intang veis e Outras Opera es que produzam varia es no Patrim nio Siscose
543. rentes extin o de duas Unidades Gestoras da RFB ocorridas em 2012 as Delegacias da Receita Federal do Brasil de Julgamento Rio de Janeiro II DRJ RJ2 e S o Paulo II DRJ SP2 ITENS QUE N O FORAM TRATADOS NESTE RELAT RIO N o constam deste Relat rio as seguintes informa es acompanhadas das correspondentes justificativas 3 ESTRUTURAS DE GOVERNAN A E DE AUTOCONTROLE DA GEST O Informa es sobre a remunera o paga aos administradores membros da diretoria ii estatut ria do conselho de administra o e do conselho fiscal Justificativa Por ser rg o da administra o direta a RFB n o possui diretoria estatut ria conselho de administra o e conselho fiscal 13 4 1 INFORMA ES SOBRE PROGRAMAS DO PPA DE RESPONSABILIDADE DA UJ Quadro A 4 1 Programa de Governo Constante do PPA Tem tico Quadro A 4 2 Objetivos de Programa Tem tico de Responsabilidade da UJ Quadro A 4 3 Iniciativas de Programa Tem tico de Responsabilidade da UJ Quadro A 4 4 A es Vinculadas a Programa Tem tico de Responsabilidade da UJ Justificativa Esta UJ apesar de possuir a es vinculadas a Programa Tem tico n o recebeu or amento nem executou recursos financeiros nestas a es Em consequ ncia os quadros da Portaria TCU n 150 2012 citados acima n o foram preenchidos porque n o se aplicam natureza desta UJ ou porque n o h conte do a ser declarado 5 T
544. representantes da RFB MPS e INSS Durante a reuni o a RFB apresentou em linhas gerais o Projeto de Escritura o Fiscal Digital das Obriga es Previdenci rias Trabalhistas e Fiscais do Empregador EFD Social que envolve o controle das informa es referentes Previd ncia Social e que est sendo desenvolvido com o objetivo de substituir a folha de pagamento em meio papel pela folha digital Foi destacado que a EFD Social integra o Programa de Unifica o do Cr dito Fazend rio e Previdenci rio PUC1 e tem como objetivo implementar no mbito dos rg os fiscalizadores uma escritura o digital com as informa es de fatos geradores base de c lculo e contribui es previdenci rias devidas assim como as demais obriga es trabalhistas vinculando cr ditos tribut rios que passar o a ser apurados em DCTF para sua constitui o e cobran a A EFD Social contar com um m dulo para o pequeno empregador que incluir tanto o pequeno produtor rural quanto o segurado especial al m dos contribuintes individuais pessoa f sica equiparada empresa microempreendedor individual MEI empregador dom stico empresa inscrita no SIMPLES obra de constru o civil de pessoa f sica pessoa f sica intermediadora de produ o rural Entre os benef cios esperados do projeto est o a amplia o da base de arrecada o das contribui es do Segurado Especial do Pequeno Produtor Rural e dos Contribuintes Individuais e a redu o
545. respectivas unidades da RFB foram estruturados em quadros observando se o modelo estabelecido no subitem 10 1 3 do Anexo da Portaria TCU n 150 de 3 de julho de 2012 Orienta es para Elabora o do Relat rio de Gest o Informamos ainda que nos quadros a seguir relacionados constam apenas as recomenda es dirigidas pela CGU diretamente ao Senhor Secret rio da Receita Federal do Brasil provenientes de auditorias de gest o realizadas nas Unidades Centrais da RFB em 2011 e 2012 Complementamos que as recomenda es encaminhadas pela CGU s Unidades Descentralizadas desta Secretaria encontram se relacionadas nos Relat rios de Gest o das respectivas Superintend ncias Regionais juntamente com as correspondentes provid ncias adotadas QUADRO 50 RELAT RIO DE CUMPRIMENTO DAS RECOMENDA ES DO OCI Unidade Jurisdicionada Denomina o Completa C digo SIORG Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB 77 Recomenda es do OCI Recomenda es Expedidas pelo OCI Item do RA Identifica o do Relat rio de Auditoria Comunica o Expedida Of cios n 14408 e n 1 201108574 19512 DEFAZ II DE SFC CGU PR de 30 05 2011 e 15 07 2011 rg o Entidade Objeto da Recomenda o C digo SIORG Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB 77 Descri o da Recomenda o Constata o Inscri es em Restos a Pagar de valores referentes a despesas realizadas sem disponibilidade de
546. resultados de 2012 evidenciam o agravamento da situa o relativa reposi o do quadro seja pela n o realiza o dos concursos p blicos seja pelo aumento crescente dos ndices de aposentadoria Em 2012 foi realizado e entregue ao senhor Ministro da Fazenda Estudo de Recomposi o do Quadro Funcional solicitado por auditoria da CGU com o objetivo de subsidiar as solicita es de autoriza o de concurso p blico para a RFB Tal Estudo re ne todo um conjunto de Notas T cnicas da Cogep sobre o tema contendo solicita es de vagas de concurso p blico para a RFB desenvolvidas reiteradamente desde 2009 estudos espec ficos das reas final sticas sobre demanda de trabalho e riscos da n o recomposi o do quadro 261 6 2 Terceiriza o de M o de Obra Empregada e Contrata o de Estagi rios QUADRO 39 CONTRATOS DE PRESTA O DE SERVI OS DE LIMPEZA E HIGIENE E VIGIL NCIA OSTENSIVA Delegacias da Receita Federal do Brasil de Julgamento DRJ s Unidade Contratante Nome Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento em Recife UG Gest o 170294 00001 CNPJ 00 394 460 0368 47 Informa es sobre os Contratos Per odo N vel de Escolaridade Identifica Empresa Contratual de Exigido dos Ano do Are Natura do Contratada Execu o das Trabalhadores sit Contrato a CNE C
547. revidenci rios houve a implementa o da exclus o mensal autom tica dos contribuintes inadimplentes e encaminhamento autom tico desses d bitos para inscri o em Divida Ativa da Uni o 64 De forma a evitar il cito tribut rio na suspens o indevida na exigibilidade do cr dito tribut rio por medida judicial houve forte atua o no enfrentamento s fraudes com t tulos da d vida p blica exercendo papel de lideran a juntamente com os demais rg os de Estado como a PGFN STN e MPF e Judici rio para identificar e combater este tipo de fraude contra o er rio p blico e Foi desenvolvido em parceria com o Minist rio da Previd ncia e o INSS o sistema Malha para a Declara o de Contribui es Previdenci rias GFIP que visa identificar fraudes relacionadas retifica o de valores concess o de benef cios indevidos e redu es indevidas do n mero de v nculos empregat cios Da mesma forma est sendo implantado no final deste m s o programa malha Declara o de D bitos da Pessoa Jur dica DCTF que visa identificar a omiss o de informa es e fraudes tribut rias d Gerenciar restitui o compensa o e ressarcimento Descri o sucinta das principais atividades Recepcionar tratar analisar e decidir pedidos de restitui o ressarcimento e reembolso e declara es de compensa o Cobrar os d bitos indevidamente compensados e Pagar restitui es e ressarcimentos deferidos efetuando
548. ria E Emergencial rea N vel de Escolaridade F Ensino Fundamental M 1 Seguran a Ensino M dio S Ensino Superior 2 Transportes Situa o do Contrato A Ativo Normal P Ativo 3 Inform tica Prorrogado E Encerrado 4 Copeiragem Quantidade de trabalhadores P Prevista no 5 Recep o contrato C Efetivamente contratada 6 Reprografia 7 Telecomunica es 8 Manuten o de bens m veis 9 Manuten o de bens im veis 10 Brigadistas 11 Apoio Administrativo Menores Aprendizes Fonte Siafi 265 Unidade Contratante Nome Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento em Salvador UG Gest o 170295 00001 CNPJ 00 394 460 0381 14 Informa es sobre os Contratos Per odo Contratual N vel de Escolaridade Exigido Empresa E Ano do Identifica o Contratada oe Execucao das dosil rapalhadores 7 CET Area Natureza o CENAD CNPJ Atividades Contratados Sit Contratadas EE M S In cio Fim P c P c PlIc 2011 7 14 o 02 2011 03 445 187 0001 25 01 012 12 31 12 12 3 3 P Observa es LEGENDA Natureza O Ordin ria E Emergencial rea N vel de Escolaridade F Ensino Fundamental M 1 Seguran a Ensino M dio S Ensino Superior 2 Transportes Situa o do Contrato A Ativo Normal P Ativo 3 Inform tica Prorrogado E Encerrado 4 Copeiragem Quantidade de trabalhadores P Prevista no
549. rias externas a RFB tem trabalhado intensamente para o fortalecimento das rela es institucionais entre Uni o Estados e Munic pios O reconhecimento da import ncia das a es de coopera o e integra o est evidenciado no Mapa Estrat gico RFB 2012 2015 A Institui o tem dado seguimento a diversos projetos conduzidos em conjunto com os entes federativos al m de participar de v rios f runs de discuss o que objetivam promover a harmoniza o tribut ria e administrativa Neste contexto destacam se a atua o da RFB junto ao Conselho Nacional de Pol tica Fazend ria CONFAZ com participa o em 15 dos 27 Grupos de Trabalho da COTEPE ICMS a coordena o do Encontro Nacional de Administradores Tribut rios ENAT evento realizado anualmente e que envolve as tr s esferas de governo a conclus o do protocolo para a implanta o do Portal Nacional para Simplifica o do Registro e da Legaliza o de Empresas e Neg cios Redesim participa o no Plano Munic pios Fortes Brasil Sustent vel do Governo Federal a partir da constru o do Portal do ITR e do Reposit rio da Nfe Servi o celebra o de conv nio com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE para fornecimento de dados econ mico fiscais e com o Servi o Brasileiro de Apoio s Micro e Pequenas Empresas SEBRAE parceira na presta o de servi os para o desenvolvimento de sistemas informatizados para implanta o do Estatuto Nacional da Mic
550. ribut rio lan ado feita por meio do Indicador global de acompanhamento dos maiores contribuintes IGAM que mede a rela o entre as a es de acompanhamento diferenciado executadas e as a es planejadas por meio da seguinte f rmula 0 25 x Indicador de Distor es da Arrecada o IDA 0 35 x Indicador do Setor Econ mico ISE 0 40 x Indicador de Tratamento do Passivo Tribut rio IPT Permitindo a vis o integral do acompanhamento dos maiores contribuintes pois o indicador principal IGAM abarca todas as vertentes da referida atividade por meio de tr s indicadores auxiliares relativos a an lise das distor es de arrecada o das receitas administradas pela RFB IDA solu o priorit ria das demandas e pend ncias dos contribuintes diferenciados IPT e exame do potencial econ mico tribut rio dos contribuintes diferenciados ISE O IPT est com seu cumprimento em 99 2 pelas RF o IDA em 100 e o ISE em 98 36 portanto apresentando resultados satisfat rios 69 Em 2012 a Receita Federal elaborou o Plano Nacional de Fiscaliza o Aduaneira do ano 2013 PNFA 2013 Nesse plano publicado atrav s da Portaria Coana n 62 2012 foram aprovadas as metas a serem executadas pela fiscaliza o o n mero de horas dedicadas fiscaliza o pelos Auditores Fiscais e a defini o dos indicadores de gest o em especial o novo indicador estrat gico Indicador Global da Fiscaliza o IGA dentre outros
551. rica e gua iemeeeeeeeamnas 288 Quadro 48 Cumprimento das Delibera es do TCU Atendidas no Exerc cio 291 Quadro 49 Situa o das Delibera es do TCU que Permanecem Pendentes de Atendimento no EXCIC CIO usa nire nine aa ca Ca AE ECO i TS AS Sa ar 302 Quadro 50 Relat rio de Cumprimento das Recomenda es do OCT 31 Quadro 51 Situa o das Recomenda es do OCI que Permanecem Pendentes de Atendimento no EXCICICIO sina ISIS PL A ECN ENTRE OUR AT 320 Quadro 52 Demonstrativo por Autoridades e Servidores da Obriga o de Entregar a DBR 325 Declara es Declara o de Atualiza o dos Dados do SIASG e SICONV cc ii ierreerereeeeereneos 328 Declara o do Contador de que as Demonstra es Cont beis do Exerc cio Refletem Corretamente a Situa o Or ament ria Financeira e Patrimonial da Unidade Jurisdicionada 334 SUM RIO T tulo P gina ERICOCC O 4322 RBA E Rs EA pa a Cu Un ia Del A apa E 13 Itens do Relat rio de Gest o Parte A Conte do Geral Anexo II DN TCU n 119 2012 1 Identifica o e Atributos da Unidade Jurisdicionada 1 1 Identifica o da Unidade Jurisdicionada ii iereeerreeeeeeeeeererererereneeos 37 1 2 Finalidade e Compet ncias Institucionais da Unidade Jurisdicionada 40 1 3 Apresenta o do Organograma Funcional da Unidade Jurisdicionada
552. rientar os importadores e exportadores nas atividades relativas ao despacho sendo til tamb m aos transportadores deposit rios e demais intervenientes Implementou tamb m o exame de qualifica o t cnica para Despachantes Aduaneiros previsto no RA art 810 8 1 inciso VT Como consequ ncia dessas a es espera se redu o de erros por parte dos intervenientes e maior efici ncia nos procedimentos aduaneiros relacionados ao despacho Ffetuou melhorias no SISCOMEX sistema utilizado para processar a importa o e exporta o com a disponibiliza o do sistema na plataforma Web aos operadores de com rcio exterior proporcionando mais facilidade e comodidade em sua utiliza o e a cria o do Cadastro Aduaneiro de Intervenientes no Com rcio Exterior M dulo de Despachantes e Ajudantes de Despachantes Elaborou integralmente e publicou atos normativos associados ao despacho destacando se entre eles as instru es normativas que disp em sobre a descarga direta e o despacho aduaneiro de importa o de mercadoria transportada a granel e sobre procedimentos de habilita o pr via de importadores exportadores e internadores da Zona Franca de Manaus para opera o no Sistema Integrado de Com rcio Exterior Siscomex e de credenciamento de seus representantes para a pr tica de atividades relacionadas ao despacho aduaneiro 75 b Controlar regimes aduaneiros Descri o sucinta das principais atividades Realizar o c
553. rno existentes asseguram o cumprimento dos objetivos da RFB e acompanhar e executar as atividades relacionadas com o cumprimento das determina es recomenda es e solicita es emitidas pelos rg os de controle externo bem como preparar as respectivas respostas A rea de auditoria interna possui atua o em grande parte dos macroprocessos de trabalho da RFB como o atendimento e controle do cr dito tribut rio fiscaliza o aduana tecnologia da informa o gest o de pessoas e log stica rea de acompanhamento e controle de demandas dos rg os de Controle compete tamb m coordenar os trabalhos de elabora o da Presta o de Contas Anual da RFB Conforme estudo elaborado pelo International Federation of Accoutants IFAC no qual apresentado um quadro de recomenda es para aplica o da governan a corporativa no setor p blico pode se observar que j s o aplicados de certa forma pelos princ pios que norteiam uma boa governan a padr es de comportamento estruturas e processos organizacionais controle e relat rios externos A RFB uma institui o que se destaca na administra o p blica brasileira n o s em raz o da fun o vital de Estado que exerce mas tamb m em decorr ncia da qualidade de seu acervo material e intang vel al m de contar com uma gest o atenta s ferramentas gerenciais modernas Nesse sentido embora a RFB n o possua um modelo formal de governan a corporativa
554. ro de embarca es e de aeronaves Medicamentos O ibi Indeterminado Indeterminado Indeterminado Diminui o do redutor das al quotas do Imposto de 31 12 2014 Importa o para pe as automotivas Item 71 da EM da MP 497 previsto 31 12 2015 Indeterminado Indeterminado Indeterminado Cumprir obriga es previstas no termo de ades o ao Prouni definidas pelo Minist rio da Educa o Im veis de interesse social de valor comercial de at R 75 000 00 setenta e cinco mil reais no mbito do Programa Minha Casa Minha Vida Ser optante pelo Simples Nacional Compromisso de ajustamento de conduta 4 Termoeletricidade E EIA arise Termoeletricidade O findeteminado 5 Entidades Sem Fins Lucrativos Imunes CF 1988 art 150 VI c e art 203 Lei 9 532 97 a Educa o art 12 Lein 9 718 98 art 10 Decreto n 3 048 99 art 206 Colocar o servi o disposi o da popula o em geral em car ter complementar s atividades do Estado sem fins lucrativos e atender os requisitos estabelecidos em lei Indeterminado CF 1988 art 150 VI c e art 203 Lei 9 532 97 art 12 Lein 9 718 98 art 10 Decreto n 3 048 99 art 206 Lei 9 532 97 art 15 Decreto n 3 048 99 art 206 Decreto Lei n Associa o Civil Cultural o Previd ncia Privada Fechada Lei 9 532 97 art 15 Decreto n 3 048 99 art 206 Decreto Lei n 2 065 83 art
555. rocinada pelo Gabinete da RFB o projeto Implanta o do Escrit rio de Processos da RFB Esta unidade entre outras atribui es respons vel por fornecer apoio t cnico e metodol gico em gest o por processos s unidades da RFB No ano de 2012 al m de iniciativas de sensibiliza o da organiza o para este tema foram realizadas quatro oficinas de mapeamento de processos que capacitaram em n vel b sico 39 servidores designados pelas Subsecretarias e unidades diretamente vinculadas ao Gabinete do secret rio da RFB objetivando apoiar o desenvolvimento de projetos de melhoria e inova o em processos de trabalho V rias iniciativas relacionadas a mapeamento de processos e a projetos de melhoria e inova o em processos est o em andamento desde o segundo semestre de 2012 c Gerir portf lio de projetos Descri o sucinta das principais atividades Priorizar os projetos e ou iniciativas estrat gicas Gerenciar e disseminar a metodologia de gerenciamento de projetos Monitorar periodicamente o andamento dos projetos e ou iniciativas estrat gicas para subsidiar a avalia o global do portf lio Fazer o acompanhamento peri dico com as equipes dos projetos Gerenciar os projetos ou iniciativas estrat gicas em conformidade com a metodologia estabelecida e Realizar a execu o dos projetos ou inciativas estrat gicas Em rela o ao processo Gerir Portf lio de Projetos salienta se que a execu
556. roempresa e da Empresa de Pequeno Porte Engenharia e log stica Ao longo de 2012 na rea de engenharia e log stica da RFB destacaram se duas importantes a es o Projeto Ag ncias Modelo e o Plano Pilar O primeiro enfrenta o problema das prec rias condi es de manuten o dos im veis de pequeno porte nas mais distantes regi es do Pa s propondo o desenvolvimento de projetos padronizados de engenharia e mobili rio para a constru o de pr dios p blicos que abrigar o as Ag ncias da RFB em todo territ rio nacional No presente exerc cio foi contratada a elabora o do anteprojeto de arquitetura e do projeto b sico modelo incluindo projetos complementares de engenharia mobili rio e outros Os v rios projetos modelo encontram se em fase final de elabora o e espera se que a RFB possa licitar a implanta o de 50 Ag ncias Piloto ao longo de 2013 No tocante ao Plano Pilar foram realizadas iniciativas de constru es reformas recupera es reparos conserva es e adapta es em cerca de 190 de seus im veis o qual movimentou recursos da ordem de R 100 milh es em 2012 Al m do valor considerado significativo para a institui o destaca se uma mudan a cultural em curso estimulando os gestores a serem pr ativos no tocante manuten o de ndices de adequa o imobili ria em patamares aceit veis tanto para os servidores quanto para os contribuintes Uma novidade durante o exerc cio de 2012 f
557. ros e permitir o interc mbio de informa es internas e externas Aumentar a efetividade e seguran a dos processos aduaneiros Conhecer o perfil integral do contribuinte Aplicar os conceitos de gerenciamento de risco nos processos aduaneiros Racionalizar e uniformizar os processos de trabalho aduaneiros Integrar os sistemas de controle do com rcio exterior a outros sistemas institucionais ou externos Estabelecer e consolidar fluxo de informa es necess rias ao conhecimento do perfil integral do contribuinte Incrementar a es de acompanhamento de grupos e setores econ micos Desenvolver compet ncias integrar e valorizar pessoas Desenvolver as compet ncias fundamentais gerenciais e espec ficas dos servidores Consolidar a Pol tica de Meritocracia Ampliar a capacita o por meio de Ensino a Dist ncia Ampliar o programa de Sa de e Qualidade de Vida no Trabalho para unidades Regionais e Locais 47 Objetivos Estrat gicos Diretrizes Elevar a percep o de risco e a presen a fiscal Alinhar os processos de trabalho da fiscaliza o aduaneira com a fiscaliza o de tributos internos Flexibilizar a jurisdi o da fiscaliza o aduaneira Ampliar a atua o da RFB nas regi es de fronteira Estabelecer mecanismos mais efetivos para preven o e combate aos crimes de lavagem ou oculta o de bens direitos e valores Implementar a
558. ros envolvem Servidores de carreira em exerc cio descentralizado Servidores de carreira em exerc cio provis rio Servidores requisitados de outros rg os e esferas Servidores requisitados artigo 93 par grafo 7 Lei n 8 112 90 Cedidos Anistiados e Servidores sem V nculo com a Administra o P blica para que o universo de pessoas seja o mesmo do Quadro For a de Trabalho da UJ QUADRO 35 QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR N VEL DE ESCOLARIDADE Consolidado RFB Quantidade de pessoas por n vel de escolaridade Tipologias do Cargo 1 Provimento de cargo efetivo 1 1 Membros de poder e agentes pol ticos 1 2 Servidores de Carreira 1 3 Servidores com Contratos Tempor rios 1 4 Outros 2 Provimento de cargo em comiss o 2 1 Cargos de Natureza Especial 2 2 Grupo Dire o e Assessoramento Superior 2 3 Fun es gratificadas 3 Totais 1 2 Fonte Sistema de Apoio s Atividades Administrativas SA3 LEGENDA 169 4 999 14 650 2 750 492 54 3 89 262 0 0 0 1 22 1 263 556 97 13 1 475 2 636 560 94 13 173 5 585 18 812 3 866 683 80 N vel de Escolaridade 1 Analfabeto 2 Alfabetizado sem cursos regulares 3 Primeiro grau incompleto 4 Primeiro grau 5 Segundo grau ou t cnico 6 Superior 7 Aperfei oamento Especializa o P s Gradua o 8 Mestrado 9 Douto
559. rovido tamb m por e Gov Entre 1 e 40 Entre 41 e 60 Acima de 60 N o oferece servi os de governo eletr nico e Gov a E El E HEHE Coment rios Registre abaixo seus coment rios acerca da presente pesquisa incluindo cr ticas s quest es alerta para situa es especiais n o contempladas etc Tais coment rios permitir o an lise mais adequada dos dados encaminhados e melhorias para o pr ximo uestion rio An lise Cr tica Destacamos os seguintes avan os no processo de Governan a de TI 1 Em um total de 337 institui es avaliadas que englobou bancos empresas p blicas tribunais rg os legislativos autarquias entre outros a RFB alcan ou o 3 lugar na categoria Org o Executivo Administra o Direta No total geral a RFB ficou em 24 lugar A cada dois anos o Tribunal de Contas da Uni o TCU realiza o Levantamento de Governan a de Tecnologia da Informa o com o objetivo de acompanhar e manter base de dados atualizada com a situa o da governan a de TI na Administra o P blica Federal O resultado desse levantamento materializado pelo iGovTI ndice de Governan a de TI que re flete uma an lise ponderada baseada nas oito dimens es da GesP blica lideran a estrat gias e planos cidad o sociedade informa o e conhecimento pessoas processos resultados e dos pro cessos do Contr
560. rrentes ee eeeeereereaeeeeerecarararaanos 178 Quadro 7 Programa o de Despesas de Capital css jorrar sesecrensas assnesandag aceso taansoati os ndos ganda 179 Quadro 8 Quadro Resumo da Programa o de Despesas e da Reserva de Conting ncia 179 Quadro 9 Movimenta o Or ament ria por Grupo de Despesa iiieea 181 Quadro 10 Despesas por Modalidade de Contrata o Cr ditos Origin rios 185 Quadro 11 Despesas por Grupo e Elemento de Despesa Cr ditos Origin rios 187 Quadro 12 Despesas por Modalidade de Contrata o Cr ditos de Movimenta o 190 Quadro 13 Despesas por Grupo e Elemento de Despesa Cr ditos de Movimenta o 191 Quadro 14 Reconhecimento de Passivos por Insufici ncia de Cr ditos ou Recursos 194 Quadro 15 Situa o dos Restos a Pagar de Exerc cios Anteriores ciiiees 195 Quadro 16 Instrumentos de Transfer ncias Vigentes no Exerc cio de Refer ncia 198 Quadro 17 Resumo dos Instrumentos Celebrados Pela UJ nos Tr s ltimos Exerc cios 199 Quadro 18 Instrumentos de Transfer ncias que Viger o em 2013 e Exerc cios Seguintes 201 Quadro 19 Resumo da Presta o de Contas sobre Transfer ncias Concedidas pela UJ 202 Quadro 20 An lise das Presta es de Contas
561. rt 7 2 inciso II da Lei n 8 666 93 c c a S mula TCU n 258 Provid ncias Adotadas Setor respons vel pela implementa o Renda Coordena o Geral de Programa o e Log stica Copol 3092 S ntese da provid ncia adotada A RFB tomou conhecimento do Ac rd o n 11 863 2011 2 C mara por meio do Memorando Circular n 107 2012 SE MF de 28 3 2012 o qual solicitou as Secretarias do MF que adotassem provid ncias no sentido de divulgar e dar cumprimento determina o do TCU No mbito da RFB o referido Ac rd o foi encaminhado pela Audit Copol Memorando RFB Audit Diaex n 125 2012 de 18 04 2012 para que providenciasse sua divulga o interna junto as Unidades Gestoras da RFB Em 03 05 2012 por meio de mensagem eletr nica enviada a todas as Superintend ncias Regionais e Delegacias de Julgamento a Copol deu conhecimento sobre o Ac rd o aos gestores das unidades bem como solicitou que fossem adotadas as provid ncias cab veis para dar cumprimento determina o do TCU S ntese dos resultados obtidos As unidades incorporaram aos seus procedimentos a necessidade de inclus o da exig ncia para quando ocorrerem situa es concretas de celebra o de Termos de coopera o e contratos de repasse An lise cr tica dos fatores positivos negativos que facilitaram prejudicaram a ado o de provid ncias pelo gestor Trata se de determina o de pouca aplicabilidade no mb
562. rt 69 Lei n 8 248 1991 Lei n 11 077 de 30 12 2004 Lei n 11 196 de 2005 art 17 inciso II Inform tica Pesquisa tecnol gica e desenvolvimento de inova o tecnol gica de produtos PADIS Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnol gico da Ind stria de Semicondutores PATVD Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnol gico da Ind stria de Equipamentos para a TV digital Lein 11 196 05 arts 19 19 A 26 Lein 11 484 de 2007 art 1 ao 11 Lein 11 774 2008 art 6 Lein 11 484 2007 arts 12 ao 22 Lei n 11 033 03 art 13 a 15 Decreto n 5 281 04 Lein 11 726 2008 Lein 11 774 2008 REPORTO Lei n 12 249 2010 art 1 REPENEC o ao 5 Setor automotivo SUDAM SUDENE Centro Oeste Aprova o de projetos junto ao MDIC Setor automotivo Regi es Norte Nordeste e Centro Oeste Aprova o de projetos junto ao MDIC Setor automotivo Regi es Norte Nordeste e Centro Oeste Aprova o de projetos junto ao MDIC Transporte aut nomo de passageiros T XI Autom veis adquiridos por pessoas portadoras de defici ncia f sica Investimento em pesquisa e desenvolvimento da tecnologia da informa o Investimento em pesquisa e desenvolvimento tecnol gico Bens e servi os de inform tica e automa o Pesquisa tecnol gica e desenvolvimento de inova o tecnol gica de produtos Apoio ao Desenvolvimento Tecnol gico da Ind
563. rtaria de Devolu o de Saldos Cont beis MINIST RIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE JULGAMENTO EM S O PAULO SP PORTARIA DRJ SP1 n 32 de 02 ce maio de 2012 A DELEGADA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE JULGAMENTO EM S O PAULO USP n exercitio das atribui es gue lho s o conferidas pelo art 307 da Regirento Intarne da Secretaria da Recaila Fedeia do Brasi apruvado pela Postaria MF n 587 de 21 de dazembre da 2016 publicada ne COU c 23 do dezembro de 2910 e consideranca a Portaria RFB n 693 de 21 03 2012 publicada ng DOU de 22032012 e e Porteria RFB n 925 de HW04 5012 publicada no DOL de 16042012 Resolve Anular os saldos empanhados e n o utilizados e transferir o cr dito disponivel conta 282110000 no valor tota de R 8 844 97 oito mil oitocentos quarenta e quatro Reais e novonta e sete centavos da Unidade Gestora 170390 Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento em S o Paulo para a Unidade Gestora 170010 RFE Bras lia tendo em vista a extin o daquela UG Ay MARIA DO Leto PEREIRA DE CARVALHO Delegada BRJSP1 PUBLICADO NO BS GRA SP N 48 EM 4 05 2012 349 Solicita o de Inativa o da Unidade no Sistema SIAFI LE SIAF1I2012 ADMINISTRA COMUNICA CONMSG CONSULTA MENSAGEM Data 05 07 12 Hora 15 22 54 Usuario MARZAL M Mensagem 20120938441 Emissora 170379 SETORIAL DE CONTABILI
564. rv que passou a captar informa es relativas s transa es entre residentes ou domiciliados no Brasil e residentes ou domiciliados no exterior que compreendam servi os intang veis e outras opera es que produzam varia es no patrim nio O desenvolvimento do Siscoserv fruto de um acordo de coopera o t cnica entre a RFB e a Secretaria de Com rcio e Servi os do Minist rio do Desenvolvimento Ind stria e Com rcio que trouxe como inova o tamb m a cria o da Nomenclatura Brasileira de Servi os NBS institu da pelo Decreto n 77 708 de 2 de abril de 2012 A RFB integrou tamb m o Grupo de Revis o do F rum Global sobre Transpar ncia e Interc mbio de Informa es Tribut rias coordenado pela Organiza o para a Coopera o e o Desenvolvimento Econ mico OCDE que pretende intensificar a coopera o entre os pa ses para o combate evas o de tributos e ao planejamento tribut rio agressivo O relat rio da situa o do Brasil foi aprovado na primeira fase da revis o Na rea de acompanhamento dos maiores contribuintes foi realizado o controle permanente sobre 12 600 pessoas jur dicas de alta capacidade contributiva e de 4 863 pessoas f sicas de alta renda os quais respondem por aproximadamente 66 da arrecada o dos tributos federais Por meio dessa atividade foram analisados processos d bitos vinculados e declara es de compensa o no montante de R 308 bilh es 20 Com o intuito de identifi
565. rvi os pela Receita Federal como por exemplo o sistema Vis o Integrada do Atendimento VIA a implanta o do Atendimento Integrado com a Procuradoria da Fazenda Nacional a nova vers o do Sistema de Gerenciamento do Atendimento Saga e a utiliza o do Sistema Integrado de Atendimento ao Contribuinte Siscac agora na plataforma web Siscac Web Ainda na rea de intera o com os contribuintes e a sociedade em geral merece destaque o trabalho desenvolvido pela ouvidoria da RFB que no decorrer de 2012 recebeu um total de 56 146 mensagens das quais 55 590 foram respondidas 99 TIPOS DE MENSAGENS RECEBIDAS Den ncias 1 874 3 34 Elogios fo AB 0 84 Pedidos de Informa o 16 331 29 09 Reclama es 33 931 60 40 Solicita es diversas 2 912 5 19 Sugest es fo SB 0 95 N o classificadas 91 0 16 Fonte Ouvidoria RFB 27 Entre os Pedidos de Informa o cerca de 40 dos assuntos mais demandados pelos contribuintes se concentraram em Declara o de IRPF 15 61 Aduana Encomendas do Exterior 12 59 e Simples Nacional 11 99 Com rela o s Reclama es os maiores percentuais de frequ ncia contabilizados pela Ouvidoria est o relacionados a Servi os de TI relativos ao Simples Nacional 26 11 Servi os de Aduana Encomendas do Exterior 10 38 e Agendamento de Atendimento no CAC 9 48 Coopera o entre a RFB e outros rg os e entidades Com rela o a parce
566. s Projeto Gest o de Recursos Adequar a infraestrutura f sica e Amplia o da Seguran a da Informa o tecnol gica s necessidades Constru o do Edif cio Sede II do MF em Bras lia e institucionais recupera o dos Edif cios Sede do MF no RJ e SP Assegurar solu es de TI integradas e tempestivas Adequar o quadro de pessoal s necessidades institucionais Desenvolver compet ncias integrar e valorizar pessoas Fortalecer a comunica o institucional Melhoria da Comunica o Interna por meio da intranet Fortalecer as rela es institucionais Projeto de Integra o Nacional REDESIM Conhecer o perfil integral do as Projeto de Integra o dos Cadastros da RFB Novo CNPJ contribuinte Prover a Coget de solu o informatizada que permita melhorar a elabora o de estudos e simula es a partir das bases de dados da RFB Sipet Implementar o Sistema Atos Aprimorar a participa o da institui o na formula o da pol tica e legisla o tribut ria e aduaneira Fortalecer a vigil ncia e repress o aduaneira Aumentar a efetividade dos mecanismos de garantia do cr dito tribut rio m RFB Adequa o do site da RFB para dispositivos m veis Implanta o do Escrit rio de Processos da RFB SCC Pagamento Autom tico SCC Reintegra Implantar nova sistem tica de atualiza o dos Regulamentos e Normas Infralegais Wikijur Implantar o Sistema
567. s Desse valor foram empenhados R 262 667 524 81 e o saldo n o utilizado devolvido para UG 170013 At 2011 essa despesa era paga dentro da U O da RFB na a o or ament ria 2242 Remunera o por Servi o de Arrecada o e O valor de R 185 370 000 00 foi repassado pela UG 170013 SPOA MF para a UG 170010 honrar despesas contratadas pela RFB com a Caixa Econ mica Federal CEF Desse valor foram empenhados R 107 370 000 00 e o saldo n o utilizado devolvido para UG 170013 At 2011 essa despesa era paga dentro da U O da RFB na a o or ament ria 20BI Remunera o dos Agentes Prestadores de Servi os pelo Recolhimento da Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Servi o e Informa es Previd ncia Social GFIP Nomes das Unidades Gestoras 170006 COORDENA O GERAL DE GEST O DE PESSOAS MF 170038 SUPERINTEND NCIA DE ADMINISTRA O DO MF CE 170009 ESCOLA DE ADMINISTRACAO FAZENDARIA ESAF 170531 SUPERINTEND NCIA DE ADMINISTRA O DO MF DF 170017 CENTRO REGIONAL DE TREINAMENTO DA ESAF DF 170025 SUPERINTEND NCIA DE ADMINISTRA O DO MF MA 170032 SUPERINTEND NCIA DE ADMINISTRA O DO MF PI 170038 SUPERINTEND NCIA DE ADMINISTRA O DO MF CE 170039 CENTRO REGIONAL DE TREINAMENTO DA ESAF CE 183 170045 SUPERINTEND NCIA DE ADMINISTRA O DO MF RN 170050 SUPERINTEND NCIA DE ADMINISTRA O DO MF PB 170055 SUPERINTEND NCIA DE ADMINISTRA O DO MF PE 170057 CENTRO REGION
568. s delegacias alf ndegas e inspetorias No processo de avalia o do resultados da Institui o no ano de 2012 necess ria a an lise dos indicadores que est o vinculados a cada objetivo Observando se o Painel de Desempenho da Receita Federal do Brasil apresentado adiante no item 2 3 deste relat rio e o item 2 4 que apresenta a an lise de cada um dos indicadores dispon veis poss vel verificar detalhadamente os fatores que influenciaram decisivamente o atingimento dos objetivos estrat gicos Dos indicadores com an lise de resultados temos 67 5 deles com resultados dentro do esperado 10 com resultados pouco abaixo do esperado 5 com resultados muito abaixo do esperado e 17 5 com resultados muito acima do esperado 50 1 3 Apresenta o do Organograma Funcional da Unidade Jurisdicionada Como j mencionado no Item 1 2 Finalidade e Compet ncias Institucionais da Unidade Jurisdicionada a estrutura organizacional da RFB composta por unidades centrais localizadas em Bras lia DF e por unidades descentralizadas distribu das em 10 dez Regi es Fiscais que abrangem todo o territ rio nacional as quais por sua vez jurisdicionam as unidades locais integrantes de sua rea de atua o Neste Relat rio de Gest o estaremos focando as Unidades Centrais e as Delegacias de Julgamento haja vista que as Unidades Descentralizadas as Superintend ncias Regionais da Receita Federal do Brasil estar o apresentando em se
569. s manualmente e de dif cil manipula o A partir de prospec es da Coget na rea de aplicativos de inform tica foi adquirido e constru da uma macro no Excel 2010 em que se pode levantar todos os setores ao mesmo tempo Em vez de cinco estudos conforme previsto anteriormente puderam ser realizados 142 estudos simultaneamente Indicador Indicador global de acompanhamento dos maiores contribuintes IGAM UNIDADE DE META r RESPONSAVEL MEDIDA POLARIDADE ANUAL ANALISE Sufis RFB Percentual Positiva 100 00 TRIMESTRAL RESULTADOS Triml Trim Trim3 Trim4 19 55 35 40 64 15 99 10 Finalidade Medir o desempenho resultado das a es de acompanhamento diferenciado dos Grandes Contribuintes Pessoas Jur dicas A an lise se desenvolve relativamente s distor es na arrecada o de tributos federais por meio do Indicador de Distor es da Arrecada o IDA pelo acompanhamento das varia es do desempenho tribut rio dos setores econ micos por meio do Indicador do Setor Econ mico ISE e pelo tratamento do passivo tribut rio daquelas Pessoas jur dicas por meio do Indicador de Tratamento do Passivo Tribut rio IPT F rmula de c lculo 0 25 x IDA 0 35 x ISE 0 40 x IPT Fonte dos Dados A o Fiscal e Sistemas da Arrecada o 148 An lise de Desempenho Situa o atual Permite a vis o integral do acompanhamento dos maiores contribuintes pois o IGAM abarca todas as
570. s quanto na seguran a dos objetos f sicos informatizados ou cognitivos a que t m acesso A terceira camada est representada pelas atividades ligadas ao gerenciamento de riscos Na atual estrutura regimental as a es de gerenciar a implementa o disseminar a metodologia monitorar e proceder an lise cr tica em gest o de riscos na RFB est a cargo da Coordena o Geral de Auditoria Interna Audit 159 No que se refere s a es cont nuas destinadas a identificar analisar avaliar priorizar tratar e monitorar eventos capazes de afetar os objetivos processos de trabalho e projetos da RFB essas est o a cargo das reas t cnicas da Institui o A RFB editou uma nova Pol tica de Gest o de Riscos por interm dio da Portaria RFB n 2 027 de 17 de agosto de 2012 Esta nova pol tica estabelece os princ pios e diretrizes a serem observados pelos gestores e servidores da Institui o em rela o atividade de gerenciamento de riscos A partir da edi o dessa nova pol tica foi iniciado projeto para sua implanta o integral que contempla a necessidade de definir e disseminar uma metodologia de gerenciamento de riscos a cria o de um curso presencial e um dist ncia a defini o de um plano de dissemina o da nova pol tica a cria o de uma rede de gest o de riscos formada por representantes das reas t cnicas centrais e regionais da RFB e o desenvolvimento de um sistema de gest o de riscos para o
571. s Origin rios Os cr ditos origin rios da LOA e recebidos pela RFB para execu o das despesas est o contemplados na Unidade Gestora 170010 que al m da realiza o de gastos centralizados descentraliza parcela desses cr ditos para as Superintend ncias Regionais executarem as suas despesas no transcorrer de suas atividades Conforme Portaria TCU n 150 2012 os Quadros 10 e 11 abaixo devem ser preenchidos somente por UJ que seja Unidade Or ament ria UO Como na RFB apenas a UG 170010 UO somente no Relat rio de Gest o do Org o Central constam as informa es de tais quadros QUADRO 10 DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATA O CR DITOS ORIGIN RIOS Consolidado RFB Modalidade de Contrata o 1 Modalidade de Licita o a b c d e f Despesa Liquidada Despesa paga 341 286 272 37 la Convite 172 799 60 149 183 42 111 666 66 95 928 52 b Tomada de Pre os 12 024 494 89 5 410 044 75 2 088 627 73 1 905 834 75 Concorr ncia 89 784 482 71 70 696 522 8 29 232 403 67 50 082 849 8 ld Preg o 514 433 323 85 368 196 054 68 305 663 883 02 289 201 659 22 le Concurso 0 00 0 00 0 00 0 00 Consulta 2 Contrata es Diretas g h 1 109 030 809 61 1 335 166 352 30 0 00 990 922 863 7 0 00 880 112 106 87 1 Suprimento de Fundos 1 097 301 75 1 028 103 1 lg Dispensa 987 410 240 27 912 251 433 61 893 137 995 39
572. s adequadas para realiza o dos transportes As Unidades Gestoras abaixo n o possuem ve culos pr prios e Corregedoria Geral da RFB COGER UG 170279 e Coordena o Geral de Pesquisa e Investiga o COPEI UG 170339 b Frota de Ve culos Automotores a Servi o da UJ mas Contratada de Terceiros Nenhuma Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamnento ou Unidade Central possui frota terceirizada de ve culos automotores 273 7 2 Informa es sobre a Gest o do Patrim nio Imobili rio da Uni o que Esteja sob a Res ponsabilidade da Unidade e dos Im veis Locados de Terceiros Os quadros deste Item s o apresentados de forma consolidada abrangendo as Delegacias da Receita Federal do Brasil de Julgamento DRJ s e Unidades Centrais UC s QUADRO 42 DISTRIB ESPACIAL DOS BENS IM VEIS DE USO ESPECIAL DE PROPRIEDADE DA UNI O QUANTIDADE DE IMOVEIS DE a PROPRIEDADE DA UNI O DE POLO CHOCRAMICA RESPONSABILIDADE DA UJ EXERCICIO 2012 EXERCICIO 2011 UF Distrito Federal 1 1 Bras lia 1 1 UF Pernambuco 3 3 Recife 3 3 BRASIL UF Santa Catarina 1 1 Florian polis 1 1 UF S o Paulo 2 2 Ribeir o Preto 1 1 Campinas 1 1 Subtotal Brasil 7 7 PAIS 1 EA TERIOR cidade 1 Subtotal Exterior 0 0 Total Brasil Exterior 7 7 Fonte Spiunet QUADRO 43 DISTRIBUI O ESPACIAL DOS BENS IM VEIS DE USO ESPECIAL LOCADOS DE TERCEIROS LOCALI
573. s afins 16 Fortalecer a comunica o institucional Aprimorar a comunica o institucional de forma que as informa es que sejam de interesse dos p blicos interno e externo sejam transmitidas de maneira objetiva tempestiva e clara HI Perspectiva de Pessoas e Recursos 16 Desenvolver compet ncias integrar e valorizar pessoas Capacitar desenvolver e valorizar as pessoas tendo em conta as compet ncias individuais necess rias fundamentais gerenciais e espec ficas ao alcance da estrat gia institucional 17 Adequar o quadro de pessoal s necessidades institucionais Prover as unidades organizacionais do quadro de pessoal necess rio e suficiente para o bom desempenho de seu papel institucional com vistas presen a efetiva e distribu da adequadamente pelo territ rio nacional tendo em conta os perfis profissionais e as caracter sticas de cada unidade 18 Assegurar solu es de TI integradas e tempestivas Assegurar solu es de TI integradas e tempestivas garantindo as condi es necess rias ao desenvolvimento institucional 111 19 Adequar a infraestrutura f sica e tecnol gica s necessidades institucionais Disponibilizar instala es f sicas e infraestrutura tecnol gica adequadas s atividades de cada unidade propiciando um ambiente de trabalho seguro e saud vel de forma a garantir o efetivo desempenho institucional 21 Assegurar recursos e otimizar sua aplica o Assegurar recursos or a
574. s at Previstos Final do Exercicio em 2013 e 2012 para 2013 i de 2012 Seguintes Conv nio 21 752 26 31 30 Contrato de Repasse Termo de Coopera o Termo de Compromisso Totais 21 752 26 31 30 Fonte Siafi Observa o As Delegacias da Receita Federal do Brasil de Julgamento DRJ s relacionadas abaixo n o registraram transfer ncias no exercicio de 2012 e DRJ BH UG 170296 e DRJ Campo Grande UG 170290 e DRJ Recife UG 170294 e DRJ Juiz de Fora UG 170297 e DRJ Rio de Janeiro UG 170298 e DRJ S o Paulo UG 170299 e DRJ Curitiba UG 170302 e DRJ Porto Alegre UG 170305 e DRJ Florian polis UG 170304 e DRJ Fortaleza UG 170293 e DRJ Bras lia UG 170289 e DRJ Ribeir o Preto UG 170307 e DRJ Bel m UG 170291 e DRJ Campinas UG 170301 201 Unidades Centrais UC s Unidade Concedente ou Contratante Nome Secretaria da Receita Federal do Brasil CNPJ 00 394 460 0058 87 UG GEST O 170010 00001 Qtd de Valores R 1 00 9 do Valor meinen os Global Repassado Modalidade com Vig ncia Repassados at Previstos para OR p Contratados at o Final do em 2013 e 2012 2013 a Exerc cio de 2012 Seguintes Conv nio Contrato de Repasse Termo de Coopera o Termo de Compromisso 3 6 608 842 40 0 00 6 608 842 40 0 00 Totais 3 6 608 842 40 0 00 6 608 842 40 0 00 Fonte Processos 12440 000657 2012 19 e 12440 000
575. s at o fi nal do exerc cio de 2009 Foi efetuado o pagamento no valor de R 600 00 seiscentos reais por meio da Ordem Banc ria 20100B800012 referente a parcela efetivamente executada O saldo re manescente foi cancelado atrav s da Nota de Empenho 2010NE000005 J a reinscri o de Restos a Pagar do exerc cio 2010 ocorreu em raz o da demora do fornecedor em entregar o material adquiri do o que ocorreu em 2012 quando foi efetuado o pagamento atrav s da Ordem Banc ria 20120B800010 Esclarecemos ainda que n o registramos aspectos negativos na Gest o dos Restos a Pagar Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento em Recife Evolu o da estrat gia de pagamento dos Restos a Pagar adotada pela UJ e N o ocorreu Saldo de Restos a pagar no final de exerc cio de 2011 e Durante o exerc cio de 2012 a Unidade efetuou pagamentos das despesas realizadas em 2011 cujas faturas somente foram emitidas no exerc cio de 2012 e N o ocorreram impactos na gest o financeira da Unidade no exerc cio de 2012 decorrentes do pagamento de Restos a Pagar e e N o ocorreu perman ncia de Restos a Pagar Processados e N o Processados por mais de um exerc cio financeiro A diferen a entre o valor inscrito em Restos a Pagar R 138 133 04 e o valor cancelado R 82 963 93 ser maior que o valor pago R 55 169 11 em 2012 decorreu do valor mensal do contrato de digitaliza o dos processos da DRJ poca ainda vigente onde regis
576. s atividades fim instrumento necess rio para a destina o provis ria de documentos de atividades fim a ser utilizado at a finaliza o da elabora o da tabela de temporalidade do rg o A RFB participou de reuni es envolvendo o Minist rio da Fazenda e o Arquivo Nacional do Minist rio da Justi a visando finaliza o da tabela de temporalidade atividades fim da RFB que se encontra em an lise no Arquivo Nacional Estima se que at meados de 2013 a minuta esteja conclu da para posterior aprecia o pela equipe do Arquivo Nacional Tecnologia da Informa o O ano de 2012 foi marcado por grandes avan os na rea de Governan a de TI da RFB Um dos reflexos desses avan os a avalia o positiva do TCU nos termos do Indice de Governan a de TI 1GovTI que estabelece o n vel est gio de governan a dos rg os da administra o p blica federal Em um total de 337 institui es avaliadas que englobou bancos empresas p blicas tribunais rg os legislativos autarquias entre outros a RFB alcan ou o 3 lugar na categoria rg o Executivo Administra o Direta ficando em 24 lugar no c mputo geral No levantamento de 2010 a RFB havia obtido um iGovTI de 0 48 situando se na categoria intermedi ria de maturidade J em 2012 a RFB alcan ou um iGovTI de 0 69 atingindo a categoria aprimorada de maturidade em governan a de TI Este resultado demonstra claramente a evolu o e os avan os significativ
577. s e Telegr fos para a expedi o de documentos fiscais e o pagamento de deslocamentos imprescind veis para as atividades de auditoria e fiscaliza o Identifica o da A o A o 2238 ARRECADA O TRIBUT RIA E ADUANEIRA Realiza o das atividades de C digo controle normatiza o arrecada o e fiscaliza o dos tributos e contribui es federais inclusive os incidentes sobre o com rcio exterior i interpreta o e aplica o da legisla o fiscal aduaneira e correlata e edi o dos Descri o atos normativos e das instru es necess rias sua execu o assessoramento na formula o da politica tribut ria e aduaneira do Pa s julgamento em primeira inst ncia do contencioso administrativo fiscal e manuten o administrativa das Unidades da RFB em todo territ rio nacional RFB 25103 Execu o Or ament ria e Financeira da A o em R 1 00 Unidade Respons vel Unidade Or ament ria Dota o Despesa Restos a Pagar E Valores Pagos Inicial Final Empenhada Liquidada Processados N o Processados 156 000 000 00 136 000 000 00 72 403 532 00 60 762 252 00 2 263 174 00 11 641 279 00 58 499 078 00 Metas do Exerc cio Para a A o es Unidade de Meta F sica Meta Financeira Ordem Descri o z E E Medida Prevista Realizada Prevista Realizada Tributo 956 946 136 000 000 00 60 762 253 00 arrecadado R bilh o
578. s itens e subitens previstos na Parte A do Anexo II da Decis o Normativa TCU n 119 de 2012 combinados com as orienta es e os quadros contidos na Portaria TCU n 150 2012 Em observ ncia ao Item 29 da Parte B do Anexo II da Decis o Normativa TCU n 119 2012 tamb m est o sendo contempladas informa es sobre as medidas administrativas adotadas pela RFB para a cobran a e execu o da d vida previdenci ria e n o previdenci ria Ac rd o n 499 2009 TCU Plen rio Quanto ao Item 17 da Parte B do Anexo II da Decis o Normativa TCU n 119 2012 a Secretaria de Recursos Humanos do Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o rg o designado para apresentar informa es sobre este item expediu Ofi cio Circular n 15 2012 SEGEP MP de 10 09 2012 solicitando que todos os rg os do Minist rio da Fazenda entre outros inclu ssem em seus Relat rios de Gest o informa es acerca do processo gradual de substitui o de trabalhadores terceirizados irregulares por servidores concursados Ac rd o TCU n 1 520 2006 Plen rio Com rela o ao tema esta Unidade Jurisidicionada UJ informa que n o possui postos terceirizados que descumpram o disposto no Decreto n 2 271 1997 que normatiza a contrata o de servi os pela Administra o P blica Federal Direta Aut rquica e Fundacional No Item Outras Informa es Consideradas Relevantes pela UJ e no Anexo deste Relat rio foram inclu das informa es refe
579. scal decorreu exclusivamente da atribui o legal de preservar a identidade dos contribuintes fiscalizados A regionaliza o da informa o fracionaria o quantitativo de empresas podendo levar a identifica o de algum dos autuados fato este que protegido pelo sigilo fiscal Por sua vez a rea de fiscaliza o de tributos internos da RFB justificou por meio da Nota Cofis n 12 2013 de 28 de fevereiro de 2013 a impossibilidade de preenchimento do referido Quadro com informa es sobre as fiscaliza es realizadas por tipo de ren ncia fiscal haja vista n o ser este um crit rio de sele o considerado eficaz para identifica o do descumprindo da legisla o tribut ria A Nota ressalta que a instaura o de um procedimento de fiscaliza o depende de crit rios t cnicos e objetivos como motiva o relev ncia materialidade e percep o de riscos O fato de um contribuinte ser benefici rio de ren ncia fiscal por si s n o se caracteriza em ind cio de que o mesmo esteja descumprindo a legisla o tribut ria A Nota esclarece ainda que A atividade de fiscaliza o atribui metas e avalia seu cumprimento de acordo com o porte dos contribuintes O porte dos contribuintes determinado pela relev ncia de cada um no conjunto da arrecada o federal de modo a direcionar a atividade para garantir os n veis de arrecada o previstos na legisla o or ament ria e de impor a percep o de risco ao contribuinte
580. seu quadro t cnico por tradi o o Ambiente de Controle um dos elementos que demanda especial aten o da Alta Administra o e da maioria dos servidores da institui o principalmente no que diz respeito temas como formalidade defini o de objetivos hierarquia padroniza o de procedimentos normatiza o de atos seguran a da informa o e retid o de conduta Com rela o Avalia o de Riscos de modo geral os processos de trabalho da RFB em especial os estrat gicos s o precedidos de estudos t cnicos e legais e de avalia o de riscos sendo que esta ltima ainda feita com base na experi ncia ou seja n o est sistematizada nem uniformizada internamente Seguindo os princ pios e diretrizes estipulados pela Norma ABNT NBR ISO 31000 2009 a RFB instituiu sua Pol tica de Gest o de Riscos com a edi o a Portaria n 2 027 de 17 08 2012 Com esta iniciativa aliada estrutura o e capacita o de uma rede de gerenciamento de riscos espera se que a cultura e a metodologia de gest o de riscos sejam efetivamente disseminadas e implementadas internamente na Institui o Este um dos desafios estabelecidos pela RFB para 2013 Com a edi o da Portaria n 2 027 de 17 08 2012 que instituiu a Pol tica de Gest o de Riscos na RFB e a estrutura o e capacita o da rede de gerenciamento de riscos na RFB espera se que a cultura de gest o de riscos seja efetivamente disseminada e imp
581. sistema Edifica Coment rios Repasse de informa es para a elabora o da LOA 2013 e PLOA 2014 al m da consolida o do Plano de Engenharia 2013 segundo os grupos de iniciativas emergenciais acessibilidade grandes eventos unidades modelo obras destacadas no PPA unidades de fronteira redes locais l gica e el trica e outras Indicador ndice de gest o de mercadorias apreendidas IGMA r UNIDADE DE META r RESPONSAVEL MEDIDA POLARIDADE TRIMESTRAL ANALISE Sucor RFB Percentual Positiva 100 00 TRIMESTRAL RESULTADOS jan fev mar abr 38 38 70 34 90 78 93 19 153 Finalidade Apurar o desempenho da gest o de mercadorias apreendidas considerando valor arrecadado em leil es ILE o estoque base IEB e os processos fiscais antigos IPF F rmula de c lculo 0 4 x ILE 0 3 x IEB 0 3 x IPF onde ILE valor arrecadado em leil es IEB estoque base e IPF processos fiscais antigos Fonte dos Dados CTMA An lise de Desempenho Situa o atual O IGMA retrata de forma satisfat ria a situa o de cada Regi o Fiscal em rela o s metas de arrecada o em leil es redu o de estoque base e redu o de processos fiscais antigos O indicador vem impulsionando as unidades descentralizadas a buscarem uma maior efici ncia e efic cia na gest o de mercadorias apreendidas Em mbito nacional o IGMA medido em dezembro de 2012 alcan ou 93 Pontos cr ticos E
582. sos treinamentos na rea do selo de qualidade daquela organiza o Tal distin o foi fruto do reconhecimento do trabalho que temos realizado no mbito do programa de capacita o em Preven o e Combate Lavagem de Dinheiro da RFB No campo da coopera o internacional conduzimos um projeto de assist ncia t cnica ao Servi o de Rendas Interna do Equador SRI com a intermedia o do CIAT visando constru o de um modelo de Intelig ncia Fiscal naquele pa s Na mesma linha de atua o prestamos assessoria t cnica Dire o Geral de Impostos Internos DGII de El Salvador consolidando a atividade de Intelig ncia Fiscal brasileira como refer ncia na Am rica Latina Realizamos diversas iniciativas voltadas ao desenvolvimento de uma cultura de seguran a no mbito da RFB tais como a retomada da campanha de divulga o de seu Manual de Seguran a Institucional a atualiza o e realiza o do treinamento EAD no tema inclusive para novos integrantes da Carreira AFRFB assim como a capacita o de servidores para atuarem como tutores e ou multiplicadores Todos os resultados apresentados s o decorrentes de uma atua o pautada no alinhamento da Copei com os objetivos institucionais assim como no m ximo aproveitamento do comprometimento e da excel ncia t cnica de seu corpo funcional assim como da dedica o de seus gestores 73 e Realizar A es de Vigil ncia e Repress o Descri o sucinta das princip
583. ssidades de informa o dos servidores Nesse sentido o projeto buscou apresentar os conte dos de maneira amig vel tanto na disposi o das informa es quanto na linguagem adotada de modo a facilitar o acesso s informa es pelos servidores Em seu segundo ano de exist ncia o Programa de Prepara o para Aposentadoria Caminhos contou com aproximadamente 500 participantes dos quais 54 5 conclu ram todas as etapas previstas Do quantitativo restante 40 8 chegaram a participar de 50 das atividades Para 2013 pretendemos trabalhar na expans o do Programa c Administrar e avaliar pessoas Descri o sucinta das principais atividades Gerir Avalia o de Desempenho Gerenciar Cadastro de Servidores Administrar Jornada de Trabalho Gerir Remunera o e Gerir Contencioso Judicial e Administrativo Escopo todos os processos da Cadeia de Valor da RFB Em 2012 a RFB deu continuidade ao processo de amadurecimento das informa es cadastrais do seu quadro de servidores como ferramenta de gest o para tomada de decis es do seu corpo gerencial Desenvolvimentos dos novos m dulos do Sief RH com inova es da estrutura o tabula o e intelig ncia na gest o dos bancos de dados din micos da rea de gest o de pessoas foram os maiores destaques na estrutura de administra o de pessoas da RFB d Capacitar e desenvolver pessoas Descri o sucinta das principais atividades Planejar Proeduc Executar Proeduc
584. staleiros Desenvolvimento da Zona Franca de Manaus Desenvolvimento da Zona Aprova o de projetos 31 12 2014 Indeterminado Indeterminado Indeterminado Indeterminado Indeterminado 223 Transporte Escolar 23 Mat rias primas produtos intermedi rios e materiais de embalagem produzidos na Zona Franca de Manaus PADIS Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnol gico da Ind stria de Semicondutores PATVD Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnol gico da Ind stria de Equipamentos para a TV digital REID Regime Especial de Incentivos Lei n 11 488 2007 arts para o 1 a 5 Lein Desenvolvimento de 11 727 2008 art 4 Infra Estrutura Lei n 10 865 2004 art art 5 A Lei n 10 865 2004 art 37 Decreto n 5 310 04 Lei n 11 484 de 2007 art 1 ao 11 Lein 11 774 2008 art 6 Lein 11 484 2007 arts 12 ao 22 4 Lei n 10 637 02 art 2 4 eart 3 8 12 Lei n 10 833 03 art 2 5 e art 3 17 Decreto n Al quotas Diferenciadas ZFM Produtos Qu micos e uti 2 3 Lei n 10 865 04 Farmac uticos art 8 11 Decreto n 6 426 08 Lei n 10 865 2004 art 28 VII e IX Lei n 11 727 2008 art 6 Decreto n 6 644 2008 Lei n 11 033 03 art 13 a REPORTO 15 Decreto n 5 281 04 Lei n 11 726 2008 Lei n 11 774 2008 Lei n 10 865 2004 art 8 Papel Jornais e Peri
585. strat gicos eleitos para verificar o grau de cumprimento dos Objetivos Estrat gicos da RFB Desses indicadores grande parte est dispon vel para apura o e teve excetuando dois que dependem de pesquisa de opini o metas estabelecidas para o ano de 2012 Entre os indicadores dispon veis para apura o alguns s o desdobr veis servindo como medida do desempenho das unidades regionais e locais no alcance dos objetivos relacionados A execu o da Estrat gia se d por meio de iniciativas estrat gicas que s o propostas selecionadas priorizadas e acompanhadas pela Alta Administra o segundo as Metodologias de Gerenciamento de Projetos e de Gerenciamento de Portf lios da RFB Como novidade deste processo de prioriza o para o novo ciclo al m do seguimento das orienta es do Plano Plurianual PPA 2012 2015 e do Mapa Estrat gico da RFB para 2012 2015 houve a cria o de cestas de projetos conforme os Macroprocessos da Cadeia de Valor Dando continuidade aos procedimentos de avalia o alavancados em 2011 foram realizadas em 2012 onze Reuni es de Avalia o Estrat gica RAE sob a tutela do Gabinete da RFB sendo oito reuni es das Unidades Centrais com pauta voltada prioritariamente para o acompanhamento dos projetos estrat gicos institucionais e tr s reuni es Nacionais com participa o dos administradores das unidades centrais e regionais para avalia es discuss es e delibera es a respeito dos obje
586. t 1 Lei 9 532 97 art 5 eart 6 Lei n 11 437 06 art 8 art 7 art 9 MP n 2 228 de 06 09 2001 art 39 6 art 44 e art 45 RIR art 372 nico Lei 8 069 90 art 260 II Lei 8 242 91 art 10 Decreto 794 93 art 1 1 n Apoio a Projetos culturais Apoio a produ o de obras e projetos audiovisuais Fundos da crian a e do adolescente Doa es e patroc nios em favor de projetos aprovados Doa es e patroc nios em favor de projetos aprovados Doa es em favor de projetos aprovados Indeterminado Indeterminado Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Simples Nacional PDTI PDTA Lei Complementar n 123 de 14 12 06 Lei Complementar n 127 de 14 08 07 Lei 8 661 93 art 4 I VI Decreto 949 93 art 13 I VI Lei 9 532 97 art 5 Decreto 3 000 99 IN 267 2002 art 53 Lein 11 196 05 benef cios mantidos para os projetos aprovados Apoio s Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Simples Nacional Estimular a capacita o tecnol gica da ind stria e da agropecu ria nacionais PDTI e PDTA Ser optante pelo Simples Nacional Aprova o de projeto pelo Minist rio da Ci ncia e Tecnologia Investimento em ci ncia e tecnologia Indeterminado Indeterminado Revoga o Lei n 11 196 05 benef cios mantidos para os projetos aprovados 216 Doa es a Institui es Lei n 9 249 95 art 13
587. t o de Informa es Territoriais do Brasil SINTER CAFIR WEB e Coletor do CAFIR PUC 5 Cadastro Nacional de Obras Todos esses cadastros dever o estar integrados e agregar atributos tribut rios previdenci rios e Aduaneiros cumprindo a fun o de respectivamente ser o cadastro fiscal de pessoas f sicas jur dicas e bens im veis Foram entregues muitos produtos importantes em 2012 e poderiam ter sido entregues mais se n o houvesse a forte restri o de ordem or ament ria c Prestar orienta o e atendimento Descri o sucinta das principais atividades e Identificar e localizar corretamente pessoas e bens sujeitos e pass veis de tributa o e Discriminar perfis de contribuintes com indica o das obriga es tribut rias a que est o sujeitos de maneira atualizada e din mica e Permitir o interc mbio interno e externo de informa es e a retroalimenta o das informa es dos contribuintes inclusive com cruzamento de informa es de terceiros garantindo a qualidade da informa o ao longo do tempo e e Apoiar a administra o de riscos Em rela o ao ano de 2011 verifica se um importante incremento no volume de atendimento por todos os canais de atendimento da Receita Federal com menor tempo m dio de espera apesar do menor quantitativo de atendentes 83 19 milh es de atendimentos presenciais com tempo m dio de espera de 11m32s Por meio do Portal e CAC foram acessados 65 2 milh es
588. ta o CZPE Minist rio das Rela es Exteriores MRE Minist rio da Defesa MD e Comandos Militares Minist rio do Trabalho e Emprego MTE Minist rio P blico Federal MPF Departamento de Pol cia Federal DPF Presid ncia da Rep blica PR Secretaria de Portos da Presid ncia da Rep blica SEP Congresso Nacional CN Secretarias de Fazenda dos Estados e Munic pios Juntas Comerciais JC Cart rios de Registro Civil e rg os que comp em o denominado Sistema S Servi o Social do Com rcio SESC Servi o Nacional de Aprendizagem Comercial SENAC Servi o Social da Ind stria SESI Servi o Nacional de Aprendizagem Industrial SENATI Servi o de Apoio s Micro e Pequenas Empresas SEBRAE Instituto Nacional de Coloniza o e Reforma Agr ria INCRA Servi o Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo SESCOOP Servi o Social de Transporte SEST Servi o Nacional de Aprendizagem do Transporte SENAT Diretoria de Portos e Costas do Minist rio da Marinha DPC Fundo Vinculado ao Minist rio da Aeron utica Controladoria Geral da Uni o CGU 106 Secretarias de Seguran a P blica dos Estados Departamento de Pol cia Rodovi ria Federal DPRF Empresa Brasileira de Correios e Tel grafos CORREIOS Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportu ria Infraero Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento MAPA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria ANVISA Trib
589. tativas relativas ao REIDI para atendimento s delibera es dos itens 9 2 e 9 3 do Ac rd o n 3 173 2011 a RFB publicou no dia 31 12 2012 a Instru o Normativa RFB n 1 307 de 27 12 2012 tornando obrigat ria a apresenta o da Declara o de Benef cios Fiscais DBF a partir do ano de 2014 pelos rg os p blicos gestores em rela o aos projetos do Reidi habilitados em 2013 A institui o de leiuate na DBF visa a captar as estimativas de gastos de projetos aprovados no REIDI S ntese dos resultados obtidos Itens 9 2 e 9 3 Institui o de leiuate na Declara o de Benef cios Fiscais DBF visando captar as estimativas de gastos de projetos do REIDI aprovados As informa es ser o recepcionadas a partir de 2014 em rela o aos projetos aprovados em 2013 Item 9 5 Os quatro ADE citados pelo TCU foram republicados pelas unidades respons veis A RFB editou a Instru o Normativa RFB n 1267 de 27 4 2012 publicada no DOU de 2 5 2012 que estabeleceu o conjunto de informa es que dever o constar do ADE Subitem 9 11 2 por meio do Memorando n 366 2012 RFB Gabin de 27 4 2012 a RFB encaminhou Secretaria Executiva do Minist rio da Fazenda proposta de altera o do Decreto n 6 144 de 2007 de modo a contemplar a exig ncia de comprova o da entrega de Escritura o Fiscal Digital EFD ao rol de requisitos estabelecidos para a habilita o e co habilita o de pessoas jur dicas ao Reidi 304
590. te e Centro Oeste Decreto 6 983 Aumento de IOF Promover a inclus o digital nas escolas das redes p blicas mediante a aquisi o de equipamentos de inform tica Decreto 6 983 Aumento de IOF Vencedora do processo de licita o LAZARO Equi Lei n 10 451 2002 art 8 Trei t o de atlet i pp ao 13 Lei n 11 827 2008 O prepara o de at eras e equipes 31 12 2013 Desportivos art 5 brasileiras para competi es desportivas Programa Cinema E Amplia o diversifica o e descentraliza o do mercado de salas de exibi o cinematogr fica no Brasil Z api Do 213 RECOPA 15 RENUCLEAR Lei 12 350 2010 art 17 ao reforma ou moderniza o Lei 12 431 2011 art 14 a Desenvolvimento de 14 Copa do Mundo Lei n 12 350 2010 art 3 TI Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza TI 1 IR Pessoa F sica Rendimentos Isentos e N o Tribut veis Indeniza o por rescis o de contrato de trabalho Declarantes com 65 anos ou mais Pec lio por morte ou invalidez Aposentadoria p 1 4 mol stia grave ou acidente de trabalho Caderneta de poupan a Fundo de Investimento em Participa es em Infra Estrutura Rendimento Tribut vel Despesas M dicas Despesas com Educa o 1 1 1 1 2 1 3 1 5 1 6 21 22 3 3 1 Programa Nacional de Apoio Cultura Lei 7 713 88 Lei 8 036 90 Lei 11 311 06 Lei 11 052 04 Lei 8 981 95 Lei n 11 482 20
591. te projeto trata dos pr dios do MF localizados nos tr s principais munic pios do Pa s e com valor de obra reforma mais relevantes sob o ponto de vista or ament rio Fazem parte do escopo deste projeto Constru o do Edif cio Sede II do Minist rio da Fazenda em Bras lia que abrigar RFB UC SRRF01 DRF ALF e DRJ PGFN e PRFN CARF COAF e CONFAZ Obras de recupera o completa e moderniza o dos Edif cios Sede do Minist rio da Fazenda no Rio de Janeiro RJ e em S o Paulo SP incluindo os custos para deslocamento de parte dos servidores durante o per odo das obras Obras de constru o de novos edif cios e amplia o de rea de edif cios do MF nas capitais do RJ e SP Realiza o de estudos e viabiliza o de financiamento de novas obras por meio de Fundo de Investimento Imobili rio FIND como alternativa no caso de que n o haja recursos or ament rios dispon veis para execu o da totalidade das obras previstas Melhoria da intranet Melhoria da Comunica o Interna por meio da intranet Projeto de Integra o Nacional REDESIM Concep o desenvolvimento e implanta o de uma solu o de integra o de cadastros processos e procedimentos relacionados legaliza o de empresas e neg cios entre a RFB e os demais intervenientes no processo de simplifica o e melhoria do ambiente de neg cios do Pa s Projeto de Integra o dos Cadastros da RFB Novo CN
592. titui o de 11 milh es de pessoas f sicas referente a imposto de renda retido ou recolhido a maior 65 e Atuar na garantia do cr dito tribut rio Descri o sucinta do processo de trabalho Cadastrar e controlar bens e direitos de contribuintes e respons veis para fins de garantia do cr dito tribut rio Monitorar bens e patrim nio dos contribuintes inadimplentes tanto do lan amento de of cio quanto dos cr ditos declarados e Atuar para bloqueio judicial de vendas de bens de devedores inclusive com propositura de medidas cautelares fiscais com fins de garantia do cr dito e efetividade da arrecada o Iniciativas de natureza normativa e de orienta o publica o da 1 etapa do material perguntas e respostas com enfoque did tico s quest es formuladas pelas unidades descentralizadas da RFB com o objetivo de padronizar os procedimentos afetos s medidas cautelares fiscais e procedimentos afetos ao arrolamento de bens e Semin rio Nacional com a participa o da PGFN objetivando disseminar os novos conceitos legais e operacionais de controle de bens os novos sistemas e sobretudo e principalmente voltado sensibiliza o dos Servidores para cria o de nova cultura do processo de garantia do cr dito tribut rio na institui o Iniciativas de ordem operacional disponibiliza o de listas com os cr ditos tribut rios dos sujeitos passivos s unidades descentralizadas para a real
593. tivos e dos indicadores estrat gicos e eventualmente de algumas iniciativas estrat gicas Em julho de 2012 foi criada a Coordena o de Processos Institucionais Cproc conhecida internamente como Escrit rio de Processos A cria o do Escrit rio parte de uma iniciativa estrat gica institucional que visa promover a governan a da arquitetura de processos da RFB articulando estrat gia processos e gest o da mudan a fomentar a cultura de gest o por processos na RFB definir a metodologia e participar da defini o de ferramentas de apoio ao gerenciamento de processos e fornecer apoio t cnico e metodol gico em gest o por processos s unidades organizacionais da RFB Arrecada o Tribut ria A arrecada o bruta dos impostos e contribui es administrados pela RFB atingiu a cifra de R 992 1 bilh es em 2012 O desempenho da arrecada o comparado com 2011 apresentou uma varia o real acumulada atualizada pelo IPCA de 0 27 18 Esse resultado foi consequ ncia principalmente da conjuga o dos seguintes fatores 1 redu o da lucratividade de empresas que apuram o IRPJ CSLL pelo lucro real evidenciada pela queda real de 8 28 na arrecada o desses tributos no per odo de abril a dezembro de 2012 ii desonera es tribut rias 111 crescimento de 8 00 no volume geral de vendas no acumulado de dezembro de 2011 a novembro de 2012 em rela o ao per odo de dezembro de 2010 a novembro de 2011 iv a
594. tora 170384 e Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento S o Paulo Il Unidade Gestora 170390 e tamb m em aten o aos Incisos I e H do Artigo 6 da IN TCU n 63 de 1 se setembro de 2010 comunicamos que as Delegacias de Julgamento mencionadas anteriormente encerraram suas atividades em 31 de maio de 2012 Os processos de presta o de contas extraordin ria ser o encaminhados Controladoria Geral da Uni o CGU e ao Tribunal de Contas da Uni o TCU das cidades de S o Paulo e Rio de Janeiro em at 60 dias conforme determina o Inciso H do Artigo 6 da IN TCU n 63 de 1 setembro de 2010 Atenciosamente CARLOS ALBERTO Secret rio da Receita n o do Oonunt nta dn Dannita Piat do aat Tanana don aia TIA GUAS Ao RAImIntReia An Tannado DID 7 352 Solicita o de Baixa do CNPJ da Unidade Documento B sico de Entrada REP BLICA FEDERATIVA DO BRASIL CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JUR DICA CNPJ DOCUMENTO B SICO DE ENTRADA DO CNPJ C DIGO DE ACESSO SP 20 08 41 17 00 394 460 043 622 01 IDENTIFICA O NOME EMPRESARIAL firma ou denomina o N DE INSCRI O NO CNPJ MINISTERIO DA FAZENDA 00 394 460 0436 22 02 MOTIVO DO PREENCHIMENTO RELA O DOS EVENTOS SOLICITADOS DATA DO EVENTO 517 PEDIDO DE BAIXA 21 05 2012 Extin o pelo encerramento da liquida o volunt ria 03 DOCUMENTOS APRESENTADOS H rcr osa 04 IDENTIFICA O DO PREPOSTO 05 IDENTIFICA O DO REPRESENTA
595. tos Pe as e Acess rios Mar timos 15 10 e Bens Im veis De acordo com a Portaria STN n 439 de 12 de julho de 2012 que estabelece no mbito da Uni o o cronograma para implanta o dos Procedimentos Cont beis Patrimoniais e Espec ficos entre eles a deprecia o de bens im veis a Uni o tem at o final do ano de 2014 para efetuar o registro da deprecia o de bens im veis A deprecia o dos bens im veis da Uni o sob responsabilidade da RFB ser discutida e implantada no mbito do rg o Minist rio da Fazenda assim como foi com a deprecia o de bens m veis Ao longo do exerc cio de 2013 as Setoriais de Contabilidade da RFB e do Minist rio da Fazenda ir o desenvolver trabalhos voltados para a discuss o e realiza o do registro da deprecia o dos bens im veis b Amortiza o redu o do valor aplicado na aquisi o de direitos de propriedade e quaisquer outros inclusive ativos intang veis com exist ncia ou exerc cio de dura o limitada ou cujo bjeto sejam bens de utiliza o por prazo legal ou contratualmente limitado Em rela o amortiza o a RFB possui registros cont beis de bens intang veis e ao longo do exerc cio de 2013 iniciar o registro da amortiza o desses bens Ressaltamos que de acordo com a Portaria STN n 439 de 12 de julho de 2012 a Uni o tem at o final do ano de 2014 para efetuar o registro da amortiza o 332 c Exaust o redu o do valor
596. tos das licen as via SIASS pelo rg o competente o que pode agravar o resultado do indicador Para sanar o problema de tempestividade do lan amento das ocorr ncias SIASS foi encaminhada mensagem eletr nica ao Minist rio do Planejamento comunicando o fato e solicitando a es corretivas e instru es de como proceder na coordena o entre o trabalho das unidades da RFB e as unidades SIASS Houve aumento expressivo das faltas em rela o a 2011 devido ao movimento de negocia o salarial de 2012 Acidentes de Trabalho e Doen as Ocupacionais Os acidentes de trabalho e doen as ocupacionais s o lan ados no Siape com o c digo 91 Licen a acidente em servi o Na RFB em 2012 ocorreram 18 lan amentos envolvendo 11 servidores totalizando 444 dias de afastamentos Indicador n o desdobrado por RF Em rela o a 2011 houve incremento no n mero de licen as e servidores envolvidos por m um decr scimo no total de dias de afastamentos 258 Rotatividade turnover Definido pela f rmula INGRESOSS EGRESSOS 2 TOTAL DE SERVIDORES NO LTIMO DIA DO ANO ANTERIOR 2010 4 95 2011 2 91 2012 231 Fonte Sistema de Apoio s Atividades Administrativas SA3 Os ingressos 2012 contabilizam apenas aqueles decorrentes de provimento origin rio com o crit rio de efetivo exerc cio Os provimentos derivados foram desconsiderados sob pena de prejudicar o conceito de oxigena o do indicador de
597. tramos todos os valores empenhados do aludido contrato em Restos a Pagar o que resultou na diferen a entre o pago e o cancelado Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento em Campo Grande Os valores de Restos a Pagar referem se s despesas relativas ao ano base anterior com vencimentos no primeiro m s do ano seguinte tais como telefonia contrato de estagi rios etc A estrat gia que ser adotada no pr ximo ano ser efetuar os pagamentos dentro do ano base Uma nica circunst n cia que far com que Restos a Pagar permane a a exist ncia de um contrato de telefonia cuja ope radora est emitindo a fatura em valor diferente do contratado Enquanto tal situa o persistir n o poderemos efetuar o pagamento da fatura 196 Unidades Centrais UC s Restos a Pagar Processados aa Cancelamentos Pagamentos Saldo a Pagar em ano do tascri o niontanicins rito Acumulados Acumulados 31 12 2012 2011 436 287 041 78 0 00 58 634 690 59 377 652 351 19 2010 195 153 726 08 0 00 125 153 726 08 70 000 000 00 Restos a Pagar n o Processados asa a Cancelamentos Pagamentos Saldo a Pagar em ago de Inscri o Kontante Inserito Acumulados Acumulados 31 12 2012 2011 204 731 303 02 11 225 569 90 185 426 064 59 8 079 668 53 2010 294 219 971 37 23 987 485 60 265 184 657 48 5 047 828 29 2009 532 490 520 60 81 544 255 80 369 864 441 17 81 081 823 63 DECRETO N 7 654 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011
598. tui o e a forma de utiliza o da frota de ve culos Lei n 1 081 de 13 de abril de 1950 Decreto n 6 403 de 17 de mar o de 2008 e Instru o Normativa MPOG SLTI n 3 de 15 de maio de 2008 Import ncia e impacto sobre as atividades da Unidade Os ve culos de propriedade da Coordena o Geral de Programa o e Log stica Copol s o utilizados para atendimento s Unidades Centrais da RFB que s o Gabinete do Secret rio da RFB 3 tr s Assessorias e 5 cinco Subsecretarias que incluem 20 Coordena es Gerais As referidas Unidades est o localizadas no Edif cio Sede e Anexo do Minist rio da Fazenda Esplanada dos Minist rios Ed f cios Camilo Cola e rg os Centrais Setor de Autarquias Sul Na frota da Unidade ainda est o inclu dos os ve culos que atendem s Adid ncias localizadas nas cidades de Washington EUA e Buenos Aires Argentina Os ve culos s o utilizados para o deslocamento de servidores em diversas atividades e transporte de cargas que atendem s demandas de distribui o de materiais de consumo e permanente bem como as mercadorias incorporadas Grupo de Ve culos Quantidade go ne AS Representa o 0 0 0 Especiais 0 0 0 Transporte Institucional 2 8 234 50 3 5 Servi os Comuns 28 5 959 72 6 04 Servi os Especiais 0 0 0 TOTAL 30 272 Custos associados manuten o da frota Combust veis e lubrificantes R 45 170 18 Servi os de man
599. u o das consultas internas e externas e F rmula de c lculo N mero de consultas respondidas acervo de consultas aguardando solu o n mero de consultas recebidas no per odo e Fonte dos Dados Levantamento manual e An lise de Desempenho Situa o atual o resultado do ndice alcan ado em 2012 78 04 superou a meta estabelecida que foi de 65 Observa se um empenho das Regi es Fiscais ao longo do ano pois o resultado do 1 trimestre foi de apenas 49 58 abaixo da meta estabelecida sendo a mesma superada no 3 trimestre 140 Pontos cr ticos o levantamento das informa es manual e moroso Estuda se o estabelecimento de controles para a obten o dos resultados mais tempestivos Coment rios estuda se a implanta o do teletrabalho para a atividade de consulta onde se espera um resultado ainda mais favor vel A meta foi estabelecida a partir da an lise do hist rico de consultas solucionadas e da perspectiva m nima esperada pela RFB Os resultados no 1 semestre foram abaixo da meta estabelecida por m houve um esfor o por parte das Regi es Fiscais que resultou no atingimento da meta no 2 semestre Indicador Percentual de aprecia o de consultas e solu o de diverg ncias no contencioso r UNIDADE DE META r RESPONSAVEL MEDIDA POLARIDADE SEMESTRAL ANALISE Sutri RFB Percentual Positiva 65 00 SEMESTRAL RESULTADOS Seml Sem2 15 91 24 81 e Finalidade Mensur
600. uca o a Dist ncia EAD para dar aos atendentes a capacita o necess ria em linguagem brasileira de sinais Libras S ntese dos resultados obtidos Elabora o do Plano Interno de Interven o Arquitet nica e de Engenharia Dois projetos em curso referentes confec o de folhetos em Braile e constru o de um curso na modalidade Educa o a Dist ncia EAD para dar aos atendentes a capacita o necess ria em linguagem brasileira de sinais Libras An lise cr tica dos fatores positivos negativos que facilitaram prejudicaram a ado o de provid ncias pelo gestor Fator positivo O encaminhamento do PLOA 2013 com previs o de cr ditos or ament rios suficientes para custear as a es de investimento em acessibilidade em 2013 Fator negativo A falta de um quantitativo adequado de servidores para atuar na rea de engenharia da RFB uma dificuldade para a execu o de todas as iniciativas planejadas 299 Delibera es do TCU Delibera es expedidas pelo TCU Ordem Processo Ac rd o Item Tipo Comunica o Expedida pi Oficio n 0954 2012 TCU 10 009 242 201 1 2 3033 2012 Plen rio 9 4 RE SECEX 8 de 13 11 2012 rg o entidade objeto da determina o e ou recomenda o oigo i E SIORG Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB 77 Descri o da Delibera o 9 4 recomendar Secretaria da Receita Federal do Brasil que disponibilize
601. ue 13 companheiro 3 4 A pedido independetemente do interesse da Administra o por motivo de sa de 17 3 5 A pedido independetemente do interesse da Administra o por Processo seletivo 104 3 6 Por Decis o Judicial 16 4 Licen a remunerada 4 1 4 2 36 4 1 Doen a em pessoa da fam lia 13 4 2 Capacita o 23 5 Licen a n o remunerada 5 1 5 2 5 3 5 4 5 5 40 5 1 Afastamento do c njugue ou companheiro 10 5 2 Servi o militar 5 3 Atividade pol tica 5 4 Interesses particulares 22 5 5 Mandato classista 8 6 Outras situa es Especificar o ato normativo 524 6 1 Licen a Pr mio por assiduidade Art 7 da Lei 9527 97 76 6 2 Licen a Gestante Art 207 da Lei 8 112 90 74 6 3 Licen a para tratamento de sa de Art 202 da Lei 8 112 90 367 6 4 Reclus o 7 7 Total de servidores afastados em 31 de dezembro 1 2 3 4 5 6 2 303 Fonte Sistema de Apoio s Atividades Administrativas SA3 NOTAS EXPLICATIVAS 1 A extra o dos dados de servidores cedidos n o permite parametrizar a tipologia da cess o dessa forma n o foi poss vel identificar os casos relativos a exerc cio de cargo em comiss o ou fun o de confian a 241 Normas relacionadas ao processo de cess o DECRETO N 4 050 DE 12 DE DEZEMBRO DE 2001 LEI N 11 890 DE 24 DE DEZEMBRO DE 2008 NOTA T CNICA N 66 2011 CGNOR DENOP SRH MP INSTRU O NORMATIVA PR N 10 DE 30 DE NOVEMBRO DE 1993 DECRETO N 3 699 DE 22 DE DEZEMBRO
602. um parcelamento O sistema gera a IP e em seguida o LDCG que encaminhado ao SICOB para os procedimentos de parcelamento H possibilidade de emitir IP com ou sem envio para determinado estabelecimento de uma empresa ou para uma matr cula CEI espec fica assim como para matr culas CEI vinculadas ao CNPJ do estabelecimento centralizador Esta fun o mostra se especialmente til para os casos de empresas que desejam parcelar diverg ncias de CEI s de obras de constru o civil 6 e 7 e para cobran a das matr culas CEI de equiparados empresa 0 e de produtores rurais 8 que possuam diverg ncias n o regularizadas Tamb m est dispon vel no sistema a funcionalidade que permite emitir IPs para os rg os p blicos Essas IP s ser o emitidas para o CNPJ do ente Estado ou Munic pio e conter o as diverg ncias de todos os rg os a ele vinculados secretarias etc b Meta A cada semestre s o fixadas pelo rg o Central Coordena o Geral de Arrecada o e Cobran a Codac metas de emiss o das IP por Regi o Fiscal as quais s o encaminhadas pelas respectivas delegacias regionais de modo a n o sobrecarregar os setores pr prios do atendimento c Regulariza o as empresas devedoras podem regularizar a IP efetuando o recolhimento do valor da diverg ncia parcelando via LDCG DCG retificando a GFIP entregue com erro e solicitando ajuste de GPS 340 d Cobran a no ano de 2012 Fora
603. umento nominal de 13 38 na massa salarial quando considerado o m s de dezembro de 2011 a novembro de 2012 em rela o ao per odo comparativo de dezembro de 2010 a novembro de 2011 PME IBGE v aumento do sal rio m nimo vi eleva o de 17 20 na taxa m dia de c mbio vii queda na produ o industrial de bens de 2 53 Em rela o s medidas de desonera o tribut ria estabelecidas no ano de 2012 conv m destacar a prorroga o da redu o da al quota espec fica da Contribui o de Interven o no Dom nio Econ mico Cide sobre gasolina e diesel b redu o do IOF sobre cr dito da pessoa f sica c amplia o da desonera o da folha de pagamentos para setores espec ficos d desonera o de Imposto Sobre Produtos Industrializados IPI sobre Autom veis e prorroga o da desonera o de IPI sobre Bens de Capital Caminh es Ve culos Comerciais Leves Materiais de Constru o Refrigeradores Fog es de cozinha e M quinas de lavar Destacamos que mensalmente s o divulgados relat rios econ mico tribut rios contendo a an lise do desempenho da arrecada o dos tributos federais administrados pela RFB A consulta aos informativos de 2012 est dispon vel na p gina da RFB na Internet no seguinte endere o eletr nico http www receita fazenda gov br Arrecadacao Resultado Arrec 2012 default htm Em 2012 a RFB publicou os seguintes estudos estat sticos na rea tribut ria que podem ser acessados e
604. un es ficaram tamb m i 360 inalteradas pois tanto os usu rios como seus respons veis permaneceram os mesmos _ A adequa o dos sistemas Decis esW e Processo e outros esta sendo providenciada pela Cotec e demais envolvidos para acomodar esta nova realidade Houve tamb m a extin o do PAGR Posto da Autoridade de Registro da DRJ SP2 com o desligamento dos Agentes de Registro AGR e a transfer ncia dos dossi s dos Agentes de Registro da Instala o T cnica e dos Titulares dos Certificados para o PAGR da DRJ SP1 A adequa o f sica das redes l gicas da extinta DRJ SP2 e da DRJ SP1 esta em curso com a transfer ncia dos equipamentos servidores de dados re direcionamento de cabos mudan a na denomina o l gica dos equipamentos e demais medidas necess rias para a unifica o dos circuitos 11 Do Rol de Respons veis O Rol de Respons veis da Unidade Gestora 170390 DRJSP2 foi atualizado no Sistema de Administra o Or ament rio e Financeiro SIAFI com as devidas portarias de exorera o de seus integrantes 12 Da inscri o no Cadastro Nacional da Pessoa Jur dica CNPJ Foi transmitida a Ficha Cadastral da Pessoa Jur dica FCPJ e posterior emiss o do DBE para fins de baixa do CNPJ do rg o Os ltimos procedimentos para a baixa assinatura do DBE pelo respons vel pelo CNPJ em Brasilia DF remessa do documento assinado e envio Unidade jurisdicionante respons vel pela
605. unal de Contas da Uni o TCU Advocacia Geral da Uni o AGU e Secretaria do Patrim nio da Uni o SPU 107 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL RFB PRESTA O DE CONTAS ORDIN RIAS ANUAL RELAT RIO DE GEST O DO EXERC CIO DE 2012 Item 2 Planejamento Estrat gico Plano de Metas e de A es Item 2 do Conte do Geral Parte A do Anexo II da DN TCU n 119 2012 108 2 1 Informa es sobre o Planejamento Estrat gico da Unidade Jurisdicionada O plano estrat gico da RFB abrange o per odo de 2012 a 2015 A vincula o do plano estrat gico da RFB com suas compet ncias constitucionais legais e normativas est expressa n o somente em sua miss o e vis o institucionais as quais juntamente com os valores institucionais comp em os marcos institucionais da RFB mas est claramente expressa no conjunto de objetivos estrat gicos eleitos para o novo ciclo de gest o 2012 2015 O papel institucional da RFB com rela o s pol ticas p blicas est expresso por meio da sua miss o institucional Exercer a administra o tribut ria e aduaneira com justi a fiscal e respeito ao cidad o em benef cio da sociedade A vis o de futuro da RFB est assim expressa Ser uma institui o de excel ncia em administra o tribut ria e aduaneira refer ncia nacional e internacional Os valores institucionais que norteiam as a es da RFB e de seu corpo funcional s o Respeito ao cidad o Integridad
606. urto espa o de tempo at o encerramento do exerc cio or ament rio Mesmo assim a RFB apresenta excelente n vel de execu o como comentado anteriormente Outro aspecto operacional que impactou o ndice foram as obras destacadas das unidades administrativas de Bel m Manaus e Salvador que se encontram com processo licitat rio em curso e com previs o para 2013 Encaminhamentos Gest o junto ao Minist rio da Fazenda MF e do Planejamento Or amento e Gest o MPOG para que o inevit vel contingenciamento ocorra em menor grau e que a consequente libera o dos cr ditos or ament rios se materialize em per odo mais distante do encerramento do exerc cio Observa es O patamar atual de execu o dos cr ditos or ament rios pela RFB que possui vasta capilaridade de unidades requer antecipa o na divulga o aos gestores de seus respectivos valores aprovados para gastos 156 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL RFB PRESTA O DE CONTAS ORDIN RIAS ANUAL RELAT RIO DE GEST O DO EXERC CIO DE 2012 Item 3 Estrutura de Governan a e de Autocontrole da Gest o Item 3 do Conte do Geral Parte A do Anexo II da DN TCU n 119 2012 157 3 1 Informa es sobre a Estrutura Org nica de Controle no mbito da UJ O modelo de gest o dos controles internos adotado pela RFB est basicamente distribu do em 4 camadas ou linhas de defesa da Institui o conforme demonstrado na figura a seguir E Ro ese S
607. uten o e conserva o R 65 633 72 inclu ndo pe as e materiais Seguros obrigat rios R 2 333 80 Pessoal respons vel pela administra o da frota R e Outros R 2 446 74 taxas de licenciamento placa vinculada lacre de placa placa refletiva ped gios etc Total R 115 584 44 Plano de substitui o da frota O plano de substitui o da frota baseia se na vida til dos ve culos considerando seus estados de conserva o e custos de manuten o Quando algum ve culo torna se antiecon mico ou irrecuper vel prossegue se ao seu desfazimento conforme previsto na Portaria RFB n 1 943 2012 Raz es de escolha da aquisi o em detrimento da loca o A Receita Federal disp e em seus dep sitos de mercadorias apreendidas de uma grande quantidade de ve culos que foram submetidos pena de perdimento V rios ve culos s o incorporados n o realizando dessa forma desembolso por parte da institui o ou seja dos cofres p blicos Estrutura de controles para assegurar a presta o eficiente e econ mica do servi o de transporte A utiliza o da frota controlada via registro em formul rio espec fico por ve culo em que constam quem o motorista e o solicitante a data e hor rio de entrada e sa da do ve culo dos recintos do Minist rio da Fazenda e tamb m a quilometragem rodada O estado de conserva o manuten o dos ve culos monitorado constantemente objetivando garantir condi e
608. utura Aduaneira Disif 119899 S ntese da provid ncia adotada Este Ac rd o foi encaminhado pelo TCU diretamente para a rea t cnica respons vel n o tramitando pela Audit que a unidade da RFB incumbida regimentalmente de fazer o acompanhamento das delibera es do TCU Em consulta a Disif Coana foi informado que o Ac rd o se encontra sob an lise S ntese dos resultados obtidos N o se aplica An lise cr tica dos fatores positivos negativos que facilitaram prejudicaram a ado o de provid ncias pelo gestor Ac rd o obtido em pesquisa feita pela Audit no site do TCU Delibera es do TCU Delibera es expedidas pelo TCU Ordem Processo Ac rd o Item Tipo Comunica o Expedida as Of cio n 0356 2012 9 040 438 2012 0 3367 2012 Plen rio 9 2 DE TCU SEFID 1 11 12 2012 rg o entidade objeto da determina o e ou recomenda o Eg SIORG Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB TI Descri o da Delibera o 9 2 com fulcro no art 43 da Lei 8 443 1992 determinar Divis o de Suporte e Infraestrutura Aduaneira Disif da Receita Federal do Brasil em atendimento ao que estabelecem os arts 7 e 29 da Lei 8 987 95 e o art 146 da Portaria MF 203 2012 que no prazo de 180 cento e oitenta dias encaminhe ao TCU regulamenta o que disponha sobre as formas de promover a competitividade e garantir a concorr ncia entre os portos secos outorgados 9 3 encaminhar c pia d
609. vel da UG 170010 n o teve o campo Estado de Conserva o preenchido porque o im vel um terreno 275 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL RFB PRESTA O DE CONTAS ORDIN RIAS ANUAL RELAT RIO DE GEST O DO EXERC CIO DE 2012 Item 8 Gest o da Tecnologia da Informa o e Gest o do Conhecimento Item 8 do Conte do Geral Parte A do Anexo II da DN TCU n 119 2012 276 8 1 Informa es sobre a Gest o de Tecnologia da Informa o TT da UJ QUADRO 45 GEST O DA TECNOLOGIA DA INFORMA O DA UNIDADE JURISDICIONADA Quesitos a serem avaliados 1 Em rela o estrutura de governan a corporativa e de TI a Alta Administra o da Institui o Aprovou e publicou plano estrat gico institucional que est em vigor monitora os indicadores e metas presentes no plano estrat gico institucional Responsabiliza se pela avalia o e pelo estabelecimento das pol ticas de governan a gest o e uso corporativos de TI aprovou e publicou a defini o e distribui o de pap is e responsabilidades nas decis es mais relevantes quanto gest o e ao uso corporativos de TI aprovou e publicou as diretrizes para a formula o sistem tica de planos para gest o e uso corporativos de TI com foco na obten o de resultados de neg cio institucional aprovou e publicou as diretrizes para gest o dos riscos aos quais o neg cio est exposto aprovou e publicou as diretrizes para gest o da seguran a da
610. vistas nos incisos I e II do art 2 da DN TCU n 117 2011 quais sejam Rol de Respons veis Parecer da Unidade de Auditoria Interna e Relat rio do rg o de Correi o O Processo de Contas Extraordin rias composto ainda pelo Relat rio da Comiss o Especial de encerramento e pelos respetivos documentos anexos As informa es apresentadas no Relat rio de Gest o est o estruturadas de acordo com os itens e subitens previstos na Parte A do Anexo II da Decis o Normativa TCU n 119 de 2012 e abrangem o per odo de 01 01 2012 a 31 05 2012 A extin o da DRJ SP2 decorreu da publica o da Portaria n 593 de 21 3 2012 do Sr Secret rio da Receita Federal do Brasil que alterou o Anexo IV do Regimento Interno desta Secretaria A referida Portaria foi publicada no DOU n de 22 3 2012 337 Por interm dio do Of cio n 223 GAB RFB de 30 03 2012 o Sr Secret rio da RFB comunicou 2 Secretaria de Controle Externo do TCU que a Unidade entrara em processo de extin o Da mesma forma por interm dio do Of cio n 224 GAB RFB de 30 03 2012 o Sr Secret rio da RFB comunicou Diretoria de Auditoria da rea Econ mica da CGU que a Unidade entrara em processo de extin o O encaminhamento dos referidos of cios foi realizado em atendimento ao art 3 8 6 da IN TCU n 63 de 1 9 2010 Por interm dio da Portaria RFB n 925 de 13 04 2012 o Sr Secret rio da RFB instituiu Comiss o Especial formada por 5S
611. xame por esta Controladoria Geral da Uni o o elenco de informa es a seguir delineado acerca da estrutura organizacional da sua Unidade de Auditoria Interna com base em dados atualizados a organograma representativo da estrutura atual da sua Unidade de Auditoria Interna contemplando suas subdivis es b informa es quanto s compet ncias constitu das e sua distribui o na Coordena o c informa es sobre os recursos humanos autorizados existente e quanto a dota o ideal estimada para exerc cio pleno das atividades delegadas Coordena o d informa es sobre as atribui es dos cargos e fun es abrangidos na Coordena o Provid ncias Adotadas Setor Respons vel pela Implementa o C digo SIORG Coordena o Geral de Auditoria Interna Audit 92683 S ntese da Provid ncia Adotada O Relat rio de Auditoria n 201117780 foi encaminhado via mensagem eletr nica datada de 09 03 2012 a todos os gestores das reas t cnicas da RFB abrangidas pelas recomenda es Audit Copol e Copav para an lise e presta o de informa es acerca das provid ncias adotadas Por meio do Of cio n 229 2012 RFB Gabin de 30 de mar o de 2012 foi encaminhada CGU a Nota RFB Audit Diaex n 9 de 30 de mar o de 2012 a qual contempla todas as informa es requeridas S ntese dos Resultados Obtidos An lise Cr tica dos Fatores Positivos Negativos que Facilitaram Prejudicaram a Ado o de Provid
612. z no com rcio internacional com a manuten o da efic cia do controle mediante a utiliza o dos procedimentos inerentes gest o de riscos aduaneiros Pontos cr ticos O indicador sofre impactos quando a RFB realiza grandes opera es especiais como exemplo a opera o Mar Vermelha que mobilizou um grande n mero de servidores e impactou algumas regi es fiscais Um outro ponto a ser aprimorado a gest o de risco em algumas unidades locais de forma a permitir a fluidez e preservar o controle na importa o Coment rios fundamental melhorar a estrutura o da grade de parametriza o pelas Unidades Locais e para isso a RFB est desenvolvendo sistemas que viabilizar o uma an lise de risco local de forma gil e segura dos sistemas que viabilizar o uma an lise de risco local de forma gil e segura Indicador Tempo m dio bruto no despacho aduaneiro de exporta o r UNIDADE DE META MEN r RESPONSAVEL MEDIDA POLARIDADE SAL ANALISE Suari RFB Dias Negativa 0 30 TRIMESTRAL RESULTADOS jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 0 30 0 31 0 27 0 30 0 35 0 30 046 0 48 0 56 0 76 0 58 0 72 Finalidade Medir o tempo m dio bruto consolidado do despacho aduaneiro de exporta o F rmula de c lculo Somat rio dos tempos entre a recep o de cada declara o de exporta o e o respectivo desembara o dividido pela quantidade de declara es de exporta o desembara
613. zados dentre outros 95 Diante deste cen rio foi empreendido desde 2010 um programa de a es para revers o desse quadro A primeira e principal delas foi o resgate do Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfei oamento das Atividades de Fiscaliza o Fundaf at ent o esquecido no momento das negocia es para obten o de mais recursos or ament rios cuja finalidade o reaparelhamento e reequipamento da RFB e da intensifica o das a es de repress o Como resultado de um longo processo de negocia o com o Minist rio da Fazenda e o Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o o objetivo de recomposi o das fontes or ament rias do Fundaf e sua vincula o LOA da RFB foi alcan ado o que representou um importante passo na gest o or ament ria com progn sticos positivos para a LOA da RFB em 2013 b Realizar gest o cont bil Descri o sucinta das principais atividades Realizar a supervis o e orienta o dos registros cont beis das Unidades da RFB Coordenar o processo de Tomada de Contas Anual e ki Implementar as altera es nos princ pios procedimentos e rotinas cont beis emanadas do Org o Central do Sistema de Contabilidade Federal Escopo todos os processos da Cadeia de Valor da RFB O foco em 2012 foi de profissionaliza o das equipes de programa o e log stica das Regioes Fiscais da RFB com base no paradigma de que a gest o cont bil uma ferramenta indispens vel para

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