MÓDULO PROFIBUS
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1. O M dulo B sico permite ao usu rio partir e parar o soft starter e ler informa es limitadas sobre o status operacional O M dulo Estendido define bytes adicionais permitindo ao usu rio ler os dados operacionais do soft starter como corrente real do motor e temperatura do motor Upload do par metro Download do m dulo permite que o usu rio leia e grave valores de par metro do soft starter aplic vel somente a soft starters ASAB Estrutura de dados de E S de controle do soft starter A palavra controle de Mestre gt Escravo estruturada da seguinte maneira Byte O Bit 7 Bit 6 Bit 5 Bit 4 Bit 3 Bit 2 Bit 1 Bit O Reservado Reservado Reservado Parada r pida Configurac o do motor Reservado Reservado Byte 1 Bit 7 Bit 6 Bit 5 Bit 4 Bit 3 Bit 2 Bit 1 Bit O Reservado Reservado Reservado Reservado Reset Reservado Reservado Funcionamento para adiante Bit de parada r pida Quando o bit Opera o para frente muda de 1 para 0 0 a a o de parada ser uma parada suave como selecionado no soft starter 1 a a o de parada ser uma parada r pida isto parada por in rcia NOTA N O bit de Parada r pida deve ser definido como O antes de o soft starter poder realizar uma partida Bits de Programa o de Motor Seleciona qual conjunto de par metros usar ao partir 0 selecionado da entrada remota do soft starter a entrada program vel deve se2. 6 LEDs 03523 C OFF DESLIGADO ON LIGADO 7 vermelho online Status de barramento Sem conex o off line ou falha na M dulo on line e em estado de verde troca de dados troca de dados 11875 A ASAB remoto autom tico ligado 56 57 Para entrada 58 57 Redefinir entrada M dulo Profibus Alimenta o externa de 24 VCC necess ria se n o estiver ligado atrav s de barramento Conector DB9 rede Profibus NOTA AN Se a comunica o falhar entre o m dulo e a rede o LED de Status de Barramento ser desativado Quando a comunica o for restaurada o LED de Status de Barramento voltar a ficar ativo NOTA Quando ocorre uma falha de comunica o o soft starter pode desarmar caso o par metro Timeout de Comunica o para a rede seja maior que zero Quando a comunica o for restaurada o soft starter dever ser redefinido 4110 M dulo Profibus 8 1 8 2 5 SANTERNO CARRARO GROUP Estruturas de Dados O arquivo GSD cont m tr s m dulos operacionais com suporte para estruturas de E S de dados como a seguir E Upload do par metro Estrutura de Dados M dulo B sico M dulo Estendido Download do m dulo Estrutura de dados de E S de controle do soft Y Y starter na p gina 5 Estrutura de dados de E S de monitoramento a x Y do soft starter na p gina 6 Estrutura de dados de E S de programa o do soft starter na p gina 9
3. 210 M dulo Profibus VA SANTERNO CARRARO GROUP Configuraci n Importar el ltimo archivo gsd a la herramienta de configuraci n del Maestro Este archivo est disponible en la santerno com Si el Maestro utiliza iconos en pantalla est n disponibles dos archivos de gr ficos de mapa de bits en la p gina web SSPM_N bmp indica modo normal SSPM_D bmp indica modo de diagn stico NOTA N El M dulo Profibus tiene un rango de 0 a 99 para la direcci n de esclavo Si la red Profibus falla el m dulo dejar el modo de intercambio de datos despu s de que haya expirado el tiempo de timeout del perro guardi n de la red Este tiempo de timeout se configura en la herramienta de configuraci n del Maestro Un par metro de Timeout de Comunicaciones en el archivo GSD establece c mo de pronto despu s de este evento el arrancador suave se fuerza a un estado de disparo El usuario puede ajustar en el archivo GSD el par metro de Timeout de Comunicaciones a cualquier valor entre O y 100 segundos El ajuste predeterminado es 10 segundos NOTA NM Si el par metro de Timeout de Comunicaciones se establece a 0 el estado actual del arrancador suave continuar sin cambio ante un fallo de la red Esto proporciona al usuario la opci n de operar el arrancador suave mediante control local pero esto no es seguro Ajuste Antes de conectar la alimentaci n al M dulo Profibus ajustar los dos conmutadores rotativos de modo que la d
4. definido quando o soft starter definido como o modo Local M dulo Profibus 5 10 CARRARO GROUP 5 SANTERNO Estrutura de dados de E S de monitoramento do soft starter O byte de sa da Mestre gt Escravo estruturado da seguinte maneira Byte 2 A solicita o de dados operacionais N meros de 1 a 16 da solicita o de dados Bytes de entrada Escravo gt Mestre em resposta a uma solicita o de dados operacionais s o estruturados da seguinte maneira Byte 2 N mero da solicita o de dados de Repeti o Byte 3 Bits 7 a 1 Reservado Bit 0 1 N mero de solicita o de dados inv lido Byte 4 Valor de dados byte alto Byte 5 Valor de dados byte baixo NOTA NM Um n mero de solicita o de dados inv lido resultar na defini o do bit do n mero de solicita o de dados inv lido como 1 Os valores de dados s o definidos como segue NOTA N Os n meros de solicita o de dados de 5 a 16 s o v lidos apenas para soft starters ASAB Soft starters ASAC retornar o valores zero NOTA Alguns soft starters n o t m suporte para algumas fun es N mero da Byte alto do valor de dados Byte baixo do valor de dados solicita o de dados 0 Reservado 1 C digo do tipo de produto do soft starter N mero de vers o do software do soft starter 2 C digo de advert ncia alarme Statu
5. gt Jog reverso velocidade lenta 1 Dispon vel apenas em soft starters ASAB Bits 4 a 7 funcionam da seguinte maneira N mero do bit EAN O A AA Definir se sequ ncia de fase positiva for detectada Bit 6 deve ser 1 Definir se a corrente m dia ultrapassar a configura o FLC do Motor Definir ap s a primeira partida uma vez que sequ ncia de fase tiver sido confirmada Definir se ocorrer uma falha de comunica o entre o m dulo e o soft starter Pot ncia Os bytes de entrad a para n meros 6 e 7 de solicita o de dados s o definidos da seguinte maneira Byte alto Fator de escala de pot ncia Nibble alto de pot ncia Byte baixo Byte baixo de pot ncia A Escala de pot ncia funciona como a seguir O multiplicar Pot ncia por 10 para obter W 1 multiplicar Pot ncia por 100 para obter W 2 a pot ncia representada em kW 3 multiplicar a en ergia por 10 para obter kW Estado de entrada digital O byte baixo do n mero de solicita o de dados 16 relata o estado de entrada digital da seguinte maneira 0 aberto 1 fechado Byte baixo Bitz Bite Bt5 Bit4 bits Bit Bit Partida M dulo Profibus 7 10 5 SANTERNO CARRARO GROUP 9 4 C digos de Alarme Byte alto de n mero 2 de solicita o de dados indica um alarme do soft starter ou c digo de advert ncia Os detalhes s o apresentados a seguir C digo de Descri o ASAC 0 ASAC 1 ASAB Alarme Temp
6. Listo se establece cuando el arrancador suave est listo para arrancar el motor Encendido se establece cuando el arrancador suave est arrancando en marcha o parando suavemente el motor Advertencia se establece cuando el arrancador suave detecta una condici n de advertencia Fallo se establece cuando el arrancador suave ha disparado Rampa se establece cuando el arrancador suave est arrancando o parando suavemente el motor Local se establece cuando el arrancador suave est en modo Local Estructura de Datos de E S de Monitorizaci n del Arrancador Suave La estructura de los bytes de salida Maestro gt Esclavo es la siguiente Byte 2 Petici n de datos de funcionamiento N meros de petici n de datos de 1 al 16 La estructura del byte de entrada Esclavo gt Maestro es la siguiente Byte 2 Eco del n mero de petici n de dato Byte 3 Bits 7 a 1 Reservado Bit 0 1 N mero de petici n de datos inv lido Byte 4 Valor del dato byte alto Byte 5 Valor del dato byte bajo NOTA A Un n mero de petici n de datos inv lido provocar que el bit de n mero de petici n de datos inv lido se ponga 1 Los valores de los datos se definen seg n los siguientes NOTA Los n meros de petici n de datos desde 5 hasta 16 s lo son v lidos para los arrancadores ASAB Los arrancadores ASAC devolver n el valor cero NOTA Algunos arrancadores suaves no soportan algunas funcion
7. VA SANTERNO CARRARO GROUP Configura o Importe o arquivo gsd mais recente para a sua ferramenta de configura o Mestre Esse arquivo est dispon vel no santerno com Se seu Mestre usar cones na tela dois arquivos bitmap gr ficos est o dispon veis no site SSPM N bmp indica o modo normal SSPM D bmp indica o modo de diagn stico NOTA N O M dulo Profibus tem um intervalo de endere o escravo de 0 a 99 Se a rede Profibus falhar o m dulo sair do modo de troca de dados ap s o per odo de timeout do watchdog da rede ter expirado Esse per odo de timeout definido na ferramenta de configura o Mestre Um par metro de Timeout de comunica o no arquivo GSD define qu o logo ap s esse evento o soft starter ser for ado para um estado de alarme O usu rio pode ajustar o par metro de Timeout de Comunica o no arquivo GSD para qualquer configura o entre O e 100 segundos A configura o padr o 10 segundos NOTA N Se o par metro Timeout de Comunica o for definido como 0 o estado da corrente do soft starter permanecer inalterado em uma falha de rede Isso fornece ao usu rio a op o de operar o soft starter via controle local mas N O prova de falhas Ajuste Antes de ligar o M dulo Profibus defina os dois comutadores rotativos de modo que o endere o do m dulo corresponda ao endere o definido na sua ferramenta de configura o Mestre ADDRESS Por exemplo MSD 2 e LSD 1 correspon
8. 15G0078G110 M DULO PROFIBUS INSTRU ES DA INTERFACE PARA ASAC 0 ASAC 1 ASAB Emitido em 15 6 2012 R 01 e Este manual parte integrante e essencial do produto Leia atentamente as instru es contidas nele as quais fornecem importantes informa es em rela o seguran a de uso e manuten o e Este equipamento dever ser destinado para a finalidade que foi projetado Qualquer outro uso deve ser considerado impr prio e perigoso O fabricante n o se responsabiliza por poss veis danos causados por uso impr prio err neo ou irracional e A Elettronica Santerno respons vel pelo equipamento na sua configura o original e Qualquer altera o na estrutura ou ciclo de funcionamento do equipamento deve ser feita ou autorizada pelo Departamento de Engenharia da Elettronica Santerno e A Elettronica Santerno n o se responsabiliza pelas consequ ncias decorrentes do uso de pe as n o originais e A Elettronica Santerno se reserva o direito de fazer quaisquer altera es t cnicas ao presente manual e ao equipamento sem aviso pr vio Se erros de impress o ou semelhante s o detectados as corre es ser o inclu das em novas vers es do manual e A Elettronica Santerno respons vel pelas informa es contidas na vers o original do manual em l ngua italiana e As informa es contidas neste documento s o de propriedade da Elettronica Santerno e n o podem ser reproduzidas Elettronica Santerno imp e seus direi
9. metros x Estructura de Datos de E S de Monitorizaci n del Arrancador Suave en la p gina 6 Estructura de Datos de E S de Programaci n del Arrancador Suave en la p gina 9 El M dulo B sico permite al usuario arrancar y parar el arrancador suave y leer informaci n limitada en el estado de funcionamiento El M dulo Extendido define bytes adicionales que permiten al usuario leer datos de funcionamiento del arrancador suave tales como la intensidad y la temperatura reales del motor El M dulo de Carga Descarga de Par metros permite al usuario leer y escribir valores de par metros del arrancador suave s lo se puede aplicar a los arrancadores suaves ASAB Estructura de Datos de E S de Control del Arrancador Suave La estructura de los bytes de salida Maestro gt Esclavo es la siguiente 8 1 8 2 Byte 0 Bit 7 Bit 6 Bit 5 Bit 4 Bit 3 Bit 2 Bit 1 Bit O Reservado Reservado Reservado Parada r pida Ajuste del motor Reservado Reservado Byte 1 Bit 7 Bit 6 Bit 5 Bit 4 Bit 3 Bit 2 Bit 1 Bit 0 Reservado Reservado Reservado Reservado Reiniciar Reservado Reservado Marcha adelante Bit de Parada R pida Cuando el bit de marcha Adelante cambia de 1 a 0 0 la acci n de parada ser una parada suave seg n la selecci n del arrancador suave 1 la acci n de parada ser una parada r pida es decir una parada por inercia NOTA NM El bit de Parada R pida se debe poner a 0 ant
10. del par metro a escribir en el arrancador suave valor cero para lectura Byte 6 Byte bajo del valor del par metro a escribir en el arrancador suave valor cero para lectura La estructura de los bytes de entrada Esclavo gt Maestro es la siguiente o Bit7 feito jets ea Bit3 Bit2 Bit4 Bito Byte 6 Eco del n mero de par metro Byte 7 Acceso de Valor de N mero de Reservado Reservado Reservado Nivel de acceso del par metro escritura par metro par metro denegado inv lido inv lido Byte 8 Byte alto del valor del par metro le do del arrancador suave Byte 9 Byte bajo del valor del par metro le do del arrancador suave Nivel de Acceso del Par metro El nivel de acceso del par metro se define como sigue 0 S lo lectura 1 Operador grupos de par metros 1 10 de ASAB 2 Supervisor grupos de par metros 15 y 16 de ASAB NOTA DM Este m dulo de funcionamiento s lo funciona con los arrancadores suaves ASAB Aviso y Mensaje de Diagn stico de Profibus El M dulo Profibus soporta diagn sticos externos Si el arrancador suave dispara o si se modifica un par metro en el arrancador suave se enviar el siguiente mensaje al Maestro Estructura de Datos del Mensaje de Diagn stico Byte 0 Longitud de diagn stico siempre puesto a 3 Byte 1 C digo de Disparo Byte 2 N mero de par metro modificado s lo ASAB C digo de Disparo Profibus Cua
11. 2 Sobrecarga del motor 2 modelo t rmico e 331 Tiempo sobreintensidad Sobrecarga de bypass o o 35 Bater a Reloj o 36 Termistor Cct o 255 No disparo Oo Oo Oo 1 Para ASAB la protecci n de sobreintensidad por tiempo solamente est disponible para modelos con bypass intero Fallo Interno x La tabla siguiente detalla el c digo de fallo interno asociado al c digo de disparo 17 Fallo interno Mensaje mostrado en el teclado 70 72 Error lectura intensidad LX 73 Fallo interno X Contacte con su distribuidor local e indicar el c digo de fallo X 74 76 Conexi n motor TX 17 79 Fallo Lanzamiento PX 80 82 Fallo VZC PX Tensi n de control baja 84 98 Fallo interno X Contacte con su distribuidor local e indicar el c digo de fallo X 8 10 M dulo Profibus 10 10 1 11 11 1 11 2 12 13 14 VA SANTERNO CARRARO GROUP Estructura de Datos de E S de Programaci n del Arrancador Suave La Estructura de Datos de E S de Programaci n del Arrancador Suave permite al usuario cargar lectura y descargar escritura los valores de los par metros del arrancador suave a trav s de la red La estructura de los bytes de salida Maestro gt Esclavo es la siguiente N mero de par metro a leer escribir Byte 4 Par metro de Par metro de yl Reservado Reservado Reservado Reservado Reservado f Reservado escritura lectura Byte 5 Byte alto del valor
12. bio no originales e Elettronica Santerno se reserva el derecho de aportar eventuales modificaciones t cnicas al presente manual y en el equipo sin obligaci n de previo aviso En el caso de que surgiera alg n error tipogr fico o de otro tipo las correcciones ser n incluidas en las nuevas versiones del manual e Propiedad reservada Reproducci n prohibida Elettronica Santerno protege sus derechos sobre dibujos y cat logos de acuerdo con la ley Contenido 1 Informaci n Importante para el Usuario oniciciconononnnnnm er 2 2 Instalaci n assa nasaasa pasa as suas nada o ono encara dans 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Estructura de Datos de E S de Programaci n del Arrancador SUaVB ononiccnonninnnnrs 9 11 Aviso y Mensaje de Diagn stico de Profibus ssssssssssuusnuuunenunuunnununnnununnnnnunnnunnnnnnnunnnnnunnnnnunnnnnunnnnnunnnnnnnnnnunnnannn 9 12 Modo Freeze de Profibus 13 Modo Syncide Protibus cion en eee irene diante 14 Modo Borrar de Profibus 15 Especificaciones isanne anean aen aa RSA renais mae RAR OS 10 5 SANTERNO CARRARO GROUP Elettronica Santerno S p A S S Selice 47 40026 Imola BO Italy Tel 39 0542 489711 Fax 39 0542 489722 www santerno com sales santerno com CARRARO GROUP VA SANTERNO 1 Informaci n Importante para el Usuario Observar todas las precauciones de seguridad necesarias al controlar el arrancador suave en modo remoto Alertar al personal de que la maquinaria pue
13. de ao endere o 21 4 16 O diagrama mostra a configura o padr o de f brica para os interruptores rotat rios D MSD _ amp O m dulo detecta automaticamente a taxa de dados de rede e PN a 0 4 1 6 so 9p doa 0 E Conex o O m dulo conecta se rede Profibus via conector DB9 padr o O M dulo Profibus pode ser acionado atrav s do cabo de rede ou externamente 24 VDC ASAC Para o M dulo Profibus aceitar os comandos seriais um link deve ser ajustado atrav s dos terminais A1 02 no soft starter ASAB Os links de entrada ser o necess rios nas entradas de redefinic o e parada se o soft starter for operado no modo Remoto No modo Local os links n o s o necess rios NOTA AN ASAB Par metro Comando Remoto seleciona se o soft starter aceitar os comandos Iniciar e Parar do Mestre de Rede Serial durante o Modo Remoto Consulte o manual do usu rio do soft starter para obter detalhes de par metros M dulo Profibus 3 10 5 SANTERNO CARRARO GROUP ASAB a o 57 o 58 ASAC A1 02 Para entrada RR 0 Profibus D externa de 24 VCC necess ria se n o estiver ligado atrav s de barramento Conector DB9 rede Profibus Conector DB9 Pino n Atribui o Blindagem 24 VCC negativa opcional RxD TxD P N o usado DGND VP fim do barramento escravo apenas 24 VCC positiva opcional RxD TxD N DGND md ojo NISJA E CO MN
14. de arrancar sin avisar Es responsabilidad del instalador seguir todas las instrucciones de este manual y seguir unas buenas pr cticas de manipulaci n el ctrica 2 Instalaci n PRECAUCI N Quitar la tensi n principal o de control del arrancador suave antes de conectar o desconectar accesorios No hacerlo as puede provocar da os al equipo 2 1 Procedimiento de Instalaci n 1 Quitar la tensi n de control y la alimentaci n principal del arrancador suave 2 Conectar el m dulo al arrancador suave tal y como se muestra 3 Establecer la direcci n del m dulo para que concuerde con la direcci n que aparece en la herramienta de configuraci n del Maestro 4 Aplicar la alimentaci n de control al arrancador suave 5 Insertar el conector de red y encender el m dulo 2 2 Instalaci n f sica 1 Extraer completamente los clips de retenci n superior e inferior del m dulo 2 Alinear el m dulo con la ranura del puerto de comunicaciones 3 Presionar hacia dentro los clips de retenci n superior e inferior para fijar el m dulo al arrancador 10178 B Quitar el m dulo utilizando el siguiente procedimiento Quitar la alimentaci n del m dulo Quitar la tensi n de control y la alimentaci n principal del arrancador suave Desconectar todo el cableado de campo del m dulo Extraer completamente los clips de retenci n superior e inferior del m dulo Extraer el m dulo del arrancador suave ME AS 03550 B
15. do 70 72 Erro Leitura Corr LX 73 Falha interna X Entre em contato com o seu fornecedor local e indique o c digo de falha X 74 76 Conex o Motor TX 77 79 Falha de Disparo PX 80 82 Falha de VZC PX Tens es de Controle Baixas 84 98 Falha interna X Entre em contato com o seu fornecedor local e indique o c digo de falha X 8 10 M dulo Profibus 10 10 1 11 11 1 11 2 12 13 14 SANTERNO LE CARRARO GROUP Estrutura de dados de E S de programa o do soft starter A Estrutura de dados de E S de programa o do soft starter permite ao usu rio efetuar upload ler e download gravar os valores de par metro do soft starter pela rede Os bytes de sa da de Mestre gt Escravo s o estruturados da seguinte maneira N mero do par metro a ler gravar did Reservado Reservado Reservado Reservado Reservado Ra Ler par metro Reservado Byte 5 Valor de par metro de byte alto para gravar para o soft starter valores de dado zero para leitura Byte 6 Valor de par metro de byte baixo para gravar para o soft starter valores de dado zero para leitura Os bytes de entrada Escravo gt Mestre s o estruturados da seguinte maneira Do Bt7 feito jets Bit4 Bit3 Bit2 Bit4 Bito Byte 6 N mero de par metro de Repeti o Byte 7 Acesso de Valor de N mero de Reservado Reservado Reservado N vel de acesso do par met
16. dores rotativos aeee arenas Inl ryalO sitos stands ana n aus dana cada aaa aaa gd oeste Taxa de dados Configurando autodetec o OT Energia Consumo estado cont nuo M XIMO sra near ra as Polaridade reversa protegida Isolado galvanicamente Certifica o A A OT ATAN MSD e LSD durara de0a 99 pio dio do 9 6 kb s 12 0 Mb s RR 35 mA a 24 VDC cid IEC 60947 4 2 tdt bado latas IEC 60947 4 2 10 10 M dulo Profibus 15G0078F110 M DULO PROFIBUS INSTRUCCIONES DE INTERFAZ PARA ASAC 0 ASAC 1 ASAB Emitido el 15 06 12 R 01 e El presente manual es parte integrante y esencial del producto Leer atentamente las advertencias correspondientes puesto que ofrecen importantes indicaciones sobre seguridad de uso y mantenimiento e Este equipo deber destinarse al nico uso para el cual ha sido expresamente dise ado Cualquier otro uso ser considerado indebido y por consiguiente peligroso El Fabricante no podr considerarse responsable de eventuales da os causados por usos indebidos err neos e irracionales e Elettronica Santerno se hace responsable del equipo en su configuraci n original e Cualquier intervenci n que altere la estructura o el ciclo de funcionamiento del equipo deber ser realizada o autorizada por el Departamento T cnico de Elettronica Santerno e Elettronica Santerno no se hace responsable de las consecuencias derivadas del uso de piezas de recam
17. es N mero de Byte Alto del Valor del Dato Byte Bajo del Valor del Dato Petici n de Dato 0 Reservado 1 C digo de tipo de producto del arrancador suave 1 N mero de versi n del software del arrancador suave 2 C digo de Disparo Advertencia Estado del arrancador suave 32 Intensidad media byte alto Intensidad media byte bajo 43 Temperatura del motor 2 Temperatura del motor 1 5 Reservado Factor de potencia 6 Potencia kW 7 Potencia kVA 8 Tensi n media 92 Intensidad L1 102 Intensidad L2 112 Intensidad L3 12 Tensi n L1 13 Tensi n L2 14 Tensi n L3 15 N mero de versi n principal del software N mero de revisi n secundaria del software 16 Reservado Estado de Entrada Digital 1 C digo de tipo de producto 4 ASAC 9 ASAB 2 Para los modelos ASAB 0053B e inferiores este valor es 10 veces mayor que el valor visualizado en el teclado 3 La temperatura del motor se calcula utilizando el modelado t rmico del arrancador suave 6 10 M dulo Profibus 9 1 9 2 9 3 VA SANTERNO CARRARO GROUP Estado del arrancador suave El byte bajo del valor del dato del n mero de dato 2 informa del estado del arrancador suave La funci n de los bits 0 a 3 es la siguiente Valor decimal Estado del arrancador suave Bits 0 a 3 0 Desconocido error de comunicaci n entre el m dulo y el arrancador suave 1 Listo para arra
18. es de que el arrancador suave realice una parada Bits de Conjunto de Motor Selecciona qu conjunto de par metros se utiliza en el arranque 0 seleccionado desde la entrada remota del arrancador suave la entrada programable se debe ajustar a Selecci n de conjunto de motor 1 conjunto de motor primario del arrancador suave asegurarse de que la entrada programable del arrancador suave no est ajustada a Selecci n de conjunto de motor 2 conjunto de motor secundario del arrancador suave asegurarse de que la entrada programable del arrancador suave no est ajustada a Selecci n de conjunto de motor 3 Reservado NOTA A Asegurarse de que la entrada programable no est ajustada a Selecci n de conjunto de motor antes de utilizar esta funci n La estructura de la palabra de estado del Esclavo gt Maestro es la siguiente Byte 0 Bit 7 Bit 6 Bit 5 Bit 4 Bit 3 Bit 2 Bit 1 BitO Rampa Local Intensidad del motor FLC Byte 1 Bit 7 Bit 6 Bit 5 Bit 4 Bit 3 Bit 2 Bit 1 BitO Reservado Reservado Reservado Reservado Advertencia Fallo Encendido Listo 1 La intensidad del motor FLC representa la intensidad en porcentaje del ajuste de la intensidad de carga nominal del motor Un valor m ximo de 63 representa un 200 de la intensidad de carga nominal Para convertir este valor a un porcentaje legible dividir entre 0 315 M dulo Profibus 5 10 5 SANTERNO CARRARO GROUP
19. irecci n del m dulo concuerde con la direcci n utilizada en la herramienta de ADDRESS configuraci n Maestro 4 6 por ejemplo MSD 2 y LSD 1 corresponde a la direcci n 21 D e MSD El diagrama muestra los ajustes predeterminados de f brica para los conmutadores rotativos 27 NAB 0 El m dulo detecta autom ticamente la velocidad de transmisi n de datos de la red 4 1 6 tso AD 27 NA T8 0 Conexi n El m dulo se conecta a la red Profibus mediante un conector est ndar DB9 El M dulo Profibus se puede alimentar bien mediante el cable de red o bien externamente 24 VCC ASAC Para que el M dulo Profibus acepte rdenes por comunicaciones serie se debe instalar una conexi n a trav s de los terminales A1 02 del arrancador suave ASAB Si el arrancador suave funciona en modo Remoto son necesarios enlaces de entrada entre las entradas de parada y reinicio En modo Local no se necesitan las conexiones NOTA ASAB el Par metro Comunicaciones en Remoto selecciona si el arrancador suave aceptar rdenes de Arranque y Parada desde el Maestro de la Red Serie mientras est en Modo Remoto Consultar el manual de usuario del arrancador suave para m s detalles de los par metros M dulo Profibus 3 10 5 SANTERNO CARRARO GROUP 11875 A ASAC O ASAB modo remoto A1 02 Entrada de Parada 56 57 Entrada de Parada 58 57 Entrada de Reinicio M dulo Profibus 2H M dul
20. ncar esperando 2 Arrancando arrancando suavemente 3 En marcha en marcha tensi n nominal en el motor 4 Parando parando suavemente 5 Listo retardo de rearranque comprobaci n de temperatura de rearranque 6 Fallo disparado Ti Men o Men Logs abierto no puede arrancar 8 Jog Marcha Adelante velocidad baja 91 Jog Marcha Atr s velocidad baja 1 Solamente disponible en los arrancadores suaves ASAB La funci n de los bits 4 a 7 es la siguiente N mero de bit Pu ein EAN Ajustar si se detecta una secuencia de fases positiva El bit 6 debe ser 1 Ajustar si la intensidad media supera el ajuste FLC del Motor Ajustar tras el primer arranque una vez se haya confirmado la secuencia de fases Ajustar si se produce un fallo de comunicaci n entre el m dulo y el arrancador suave Potencia Los bytes de entrada para petici n de datos 6 y 7 son definidos como sigue Do BT ets Bes eta Jus ore Bit1 Bito Byte Alto Byte Alto Factor de escala de Potencia Cuarteto alto de la Potencia Byte Bajo Byte bajo de Potencia Las funciones de Escala de Potencia son las siguientes 0 multiplicar la Potencia por 10 para conseguir W 1 multiplicar la Potencia por 100 para conseguir W 2 la Potencia se representa en kW 3 multiplicar la Potencia por 10 para conseguir kW Estado de Entrada Digital El byte inferior del n mero de solicitud de datos 16 informa del estado de la entrada digital como sig
21. ndo el arrancador suave dispara aparece en el Maestro un aviso de diagn stico y el c digo de disparo se reporta en el Byte 1 Cuando el arrancador suave se reinicia se reinician a 0 el aviso de diagn stico y el c digo de disparo siempre que la condici n de disparo no exista todav a consultar C digos de Disparo en la p gina 8 N mero de Par metro Modificado Si un par metro se modifica mediante el teclado el n mero del par metro afectado se informa en el Byte 2 Cuando el Maestro lee o escribe el par metro modificado el Byte 2 se reinicia a 0 Un n mero de par metro modificado no dispara un aviso de diagn stico Modo Freeze de Profibus El M dulo Profibus soporta el Modo Freeze En el Modo Freeze las entradas son actualizadas s lo con datos nuevos del arrancador suave cuando otra acci n Freeze se haya cumplido Una acci n Un Freeze devuelve al interfaz de Profibus al funcionamiento normal Modo Sync de Profibus El M dulo Profibus soporta el Modo Sync En el Modo Sync las rdenes al arrancador suave no se procesan hasta que otra acci n Sync no se haya cumplido Una acci n Un Sync devuelve al M dulo Profibus al funcionamiento normal Modo Borrar de Profibus Si el Maestro env a una orden de Borrado global el M dulo Profibus enviar una orden de Parada R pida al arrancador suave M dulo Profibus 9 10 5 SANTERNO CARRARO GROUP 15 Especificaciones Cubierta Dimensiones ce
22. no Byte 2 Quando o Mestre l ou grava o par metro alterado o Byte 2 resetado como 0 Um n mero de par metro alterado n o configura um sinalizador de diagn stico Modo Congelar do Profibus O M dulo Profibus suporta o Modo Congelar No Modo Congelar as entradas s o atualizadas somente com novos dados do soft starter quando outra a o de Congelar realizada Uma a o de Descongelar retorna o M dulo Profibus opera o normal Modo de Sinc do Profibus O M dulo Profibus suporta o Modo Sinc No Modo Sinc comandos para o soft starter n o s o processados at que outra a o de Sinc seja realizada Uma a o de Dessincronizar retorna o M dulo Profibus opera o normal Modo Limpar do Profibus Se o Mestre enviar um comando de Limpar global o M dulo Profibus enviar um comando de Parada R pida para o soft starter M dulo Profibus 9 10 15 VA SANTERNO CARRARO GROUP Especifica es Inv lucro DIMENSOES aa aaa na a N a aaidad Pos aaa iio REP OPEP RE DRE CRE ODE IPO NRO PROTE O quai masi ai ag isa ipa Montagem Clipes de montagem de pl stico com a o de mola x 2 Conex es Unidade com pino de 6 vias do soft starter Contalo arta SAP A F mea da rede DB9 Fonte de alimenta o externa tipo 2 parafusos remov veis Tamanho m ximo do cabo ereta ren rere rece rereererrerrarararararararararereereros Configura es Endere o de rede Configurando comuta
23. o Profibus Si se alimenta a trav s del bus es necesaria una Si se alimenta a trav s del bus es necesaria una m alimentaci n externa de 24 VCC no alimentaci n externa de 24 VCC Conector DB9 a red Profibus Conector DB9 a red Profibus Conector DB9 N de pin Asignaci n Apantallamiento 24 VCC negativo opcional RxD TxD P No se utiliza DGND VP s lo en esclavo de final del bus 24 VCC positivo opcional RxD TxD N DGND ud ojo NI aJJ E COIN 6 LEDs alimentaci n rojo funcionar verde en el intercambio de datos intercambio de datos 03523 C NOTA DA Si la comunicaci n entre el m dulo y la red falla el LED del Estado del Bus se apagar Al restablecerse la comunicaci n el LED de Estado del Bus volver a encenderse NOTA Cuando se produce un fallo de comunicaciones el arrancador suave puede disparar si el par metro de Retardo de Comunicaciones para la red est configurado a un valor mayor que cero Cuando la comunicaci n se restablece el arrancador suave se debe reiniciar 4 10 M dulo Profibus VA SANTERNO CARRARO GROUP Estructuras de Datos El archivo GSD contiene tres m dulos operativos que admiten las siguientes estructuras de datos de E S Estructura de Datos M dulo B sico Estructura de Datos de E S de Control del Y Arrancador Suave en la p gina 5 x M dulo Extendido M dulo de Cargal Descarga de Par
24. o de partida excedido e o 2 Sobrecarga do motor modelo t rmico o 3 Termistor do motor o 0 4 Desequilibrio de corrente O 0 5 Frequ ncia Rede El trica Suprimento el trico O e O 6 Sequ ncia da fase O 0 7 Sobrecorrente instant nea O 8 Perda de pot ncia Circuito de pot ncia o e O 9 Subcorrente O 10 Superaquecimento do dissipador de calor soft starter 0 11 Conex o do motor 12 Alarme da entrada A Alarme auxiliar A 13 FLC Muito Alto FLC fora de alcance O 14 Op o N o Suportada a fun o n o est dispon vel no delta interno O 15 Starter Comunicac o entre o m dulo e o soft starter O o 16 Comunicac o da Rede entre o m dulo e a rede o e O 17 Falha Interna X em que x o c digo de falha detalhado na tabela o abaixo 23 Par metro XX fora de faixa O 26 Perda da fase L1 O 27 Perda da fase L2 28 Perda da fase L3 O 29 L1 T1 em curto O 30 L2 T2 em curto O 31 L3 T3 em curto o 32 Sobrecarga do Motor 2 modelo t rmico 6 331 Tempo sobrecorrente Sobrecarga de bypass e O 35 Bateria Rel gio o 36 Circuito do termistor 255 Sem alarme O o O 1 Para ASAB a prote o de sobrecorrente tempo est dispon vel apenas em modelos desviados internamente 9 4 1 Falha interna x A tabela abaixo detalha o c digo de falha interna associado ao c digo de alarme 17 Falha interna Mensagem exibida no tecla
25. r definida para Sele o de Programa o de Motor 1 configura o do motor prim rio do soft starter garanta que a entrada program vel do soft starter n o seja definida para Sele o de Programa o de Motor 2 configura o do motor secund rio do soft starter garanta que a entrada program vel do soft starter n o seja definida para Sele o de Programa o de Motor 3 Reservado A palavra status de Escravo gt Mestre estruturada da seguinte maneira Byte 0 Bit 7 Bit 6 Bit 5 Bit 4 Bit 3 Bit 2 Bit 1 Bit O Em rampa Local Corrente do motor de FLC Byte 1 Bit 7 Bit 6 Bit 5 Bit 4 Bit 3 Bit 2 Bit 1 Bit O Reservado Reservado Reservado Reservado Advert ncia Falha On Ligado Pronto 1 A corrente do motor de FLC representa a corrente como uma porcentagem da corrente de carga total do motor definida Um valor m ximo de 63 representa 200 de corrente de carga total Para converter esse valor em uma porcentagem que possa ser lida divida por 0 315 Pronto definido quando o soft starter est pronto para dar partida ao motor On Ligado definido quando o soft starter est partindo operando ou parando o motor Advert ncia definida quando o soft starter detecta uma condi o de advert ncia Falha definida quando o soft starter entrou em alarme Em rampa definida quando o soft starter est partindo ou parando o motor de maneira suave Local
26. ro grava o par metro par metro negado inv lido inv lido Byte 8 Leitura do valor de par metro de byte alto do soft starter Byte 9 Leitura do valor de par metro de byte baixo do soft starter N vel de acesso do par metro O n vel de acesso do par metro definido como a seguir 0 Somente leitura 1 Operador grupos de par metro ASAB 1 10 2 Supervisor grupos de par metro ASAB 15 e 16 NOTA N Esse m dulo operacional funciona apenas com soft starters ASAB Sinalizador e Telegrama de Diagn stico do Profibus O M dulo Profibus suporta diagn stico externo O seguinte telegrama ser enviado para o Mestre se o soft starter entrar em alarme ou se um par metro for alterado no soft starter Estrutura de dados de telegrama de diagn stico Byte 0 Comprimento de diagn stico do usu rio Sempre definido 3 Byte 1 C digo de alarme Byte 2 N mero de par metro alterado somente em ASAB C digo de Alarme Profibus Quando o soft starter entra em alarme um sinalizador de diagn stico definido no Mestre e o c digo de alarme relatado no Byte 1 Quando o soft starter redefinido os dados do c digo de alarme e sinalizador de diagn stico s o redefinidos como 0 desde que a condi o de alarme n o continue existindo consulte C digos de Alarme na p gina 8 N mero de par metro alterado Se um par metro for alterado via o teclado o n mero de par metro afetado relatado
27. rr ees en tocino 40 mm W x 166 mm H x 90 mm D POSO q Rasa E EEEE RD E E E A A 2509 PROTECTION 2 Ra IP20 Montaje Clips de sujeci n de pl stico x 2 Conexiones Arrancador SUAVE apra tr tala REA RARA DO DRA DAR ERRO EDGAR AR ARA ds pd ER 6 pines Contactos Ba ados en Oro Redi ni oa da aos DB9 hembra Alimentaci niexeina dao 2 pines desmontable con tornillo TAMANO MAXIMO Del CDE ii aia 2 5 mm Ajustes Direcci n de red Ajustes de conmutadores rotativos cocicioionocinncmsesereneree reseca MSD y LSD Rango de 0 a 99 Velocidad de transmisi n de datos Detecci n Autom tica de Ajustes RangO sne E a 9 6 kb s 12 0 Mb s Potencia Consumo r gimen permanente M ximo oocociccicniccinnnononococncnnnnesecenecnnnnrnnr carecer nero 35 mA a 24 VCC Protecci n contra inversi n de polaridad Aislado galv nicamente Certificaciones E ND RR EET ETO T IEC 60947 4 2 CE IEC 60947 4 2 Profibus Internacional ii ita J204 TTT sa o o I o Mm N N E o z 10 10 M dulo Profibus
28. s do soft starter 32 Corrente m dia byte alto Corrente m dia byte baixo 43 Temperatura do motor 2 Temperatura do motor 1 5 Reservado do fator de pot ncia 6 Pot ncia kW 7 Pot ncia kVA 8 Tens o m dia 92 Corrente L1 102 Corrente L2 112 Corrente L3 12 Tens o rede el trica L1 13 Tens o rede el trica L2 14 Tens o rede el trica L3 15 N mero de vers o principal do software N mero de revis o secund ria do software 16 Reservado Estado de entrada digital 1 C digo de tipo de produto 4 ASAC 9 ASAB 2 Para modelos ASAB 0053B e menores esse valor ser 10 vezes maior que o valor exibido no teclado 3 A temperatura do motor calculada usando a modelagem t rmica do starter 6 10 M dulo Profibus 9 1 9 2 9 3 VA SANTERNO CARRARO GROUP Status do soft starter O valor de dados d e byte baixo do n mero 2 de solicita o de dados relata o status do soft starter Bits 0 a 3 funcionam da seguinte maneira Valor decimal Status do soft starter Bits de 0 a 3 0 Desconhecido erro de comunicac o entre o m dulo e o soft starter 1 Pronto para partir aguardando 2 Iniciando partida suave 3 Em funcionamento em funcionamento tens o total no motor 4 Parando parada suave 5 N o Pronto atraso de rein cio verifica o de temperatura de rein cio 6 Falha em alarme 7 Menu ou menu de logs aberto n o pode partir 8 Jog para frente velocidade lenta
29. ss rias ao controlar o soft starter remotamente Alerte a equipe de que o maquin rio pode iniciar sem qualquer aviso responsabilidade do instalador seguir todas as instru es neste manual e seguir as pr ticas el tricas corretas 2 Instala o ATEN O N Remova os cabos el tricos e a tens o de controle do soft starter antes de prender ou remover acess rios Se isso n o for feito o equipamento poder ser danificado 2 1 Procedimento de instala o Remova a tens o de controle e a alimenta o do soft starter Prenda o m dulo ao soft starter como ilustrado Defina o endere o do m dulo para corresponder ao endere o definido na ferramenta de configura o Mestre Aplicar tens o de controle ao soft starter Insira o conector de rede e ligue o m dulo Sm S OO O 2 2 Instala o F sica 1 Puxe totalmente para fora os clipes de reten o superior e inferior do m dulo 2 Alinhe o m dulo com o slot da porta de comunica o 3 Pressione para dentro os clipes de reten o superior e inferior para prender o m dulo ao soft starter 10178 B Remova o m dulo usando o seguinte procedimento Remova energia do m dulo Remova a tens o de controle e a alimenta o do soft starter Desconectar toda a fia o em campo do m dulo Puxe totalmente para fora os clipes de reten o superior e inferior do m dulo Retire o m dulo do soft starter A GOIS a 03550 B 210 M dulo Profibus
30. tos sobre os desenhos e cat logos de acordo com a lei Conte do 1 Informa es Importantes ao Usu rio is enaserenreraeranrereeranearaerantaraararaaararaaa rara raae rr 2 2 Instala o cassasscssacsaisassssisalcesi nosso confcam db o 5 uai d atas dae 2 3 Configura o eii 3 4 A 10 ERR PRSRRS Ae UPA Se RR RES RR EA REA O ER PRERESI RSR DA ER 3 5 CONEX O EEA E o OO A 3 6 LEDS so o A E E a a E E E A 4 7 Estruturas de Dados miii cs 5 8 Estrutura de dados de E S de controle do soft starter ssssssssssrssssunenununensnunnnununonnnnnnnnnunnnnnunnnnnunnnnnunnnnnunnnnnunnnns 5 9 Estrutura de dados de E S de monitoramento do soft starter nenem rrenan raras 6 10 Estrutura de dados de E S de programa o do soft starter mesas srs 9 11 Sinalizador e Telegrama de Diagn stico do Profibus sessenta seara rasas sraseara teens 9 12 Modo Congelar do PrOfiDUS s wwwiiiir a 9 13 Modo de Sinc do ProfiDUS ica iii 9 14 Modo Limp r do ProfiDUS s cscom iiira nio ri adadan diiri ganara naeia idadaan iiinis 9 15 Especifica es mimmiinmannnna nn aia 10 5 SANTERNO CARRARO GROUP Elettronica Santerno S p A S S Selice 47 40026 Imola BO Italy Tel 39 0542 489711 Fax 39 0542 489722 www santerno com sales santerno com VA SANTERNO CARRARO GROUP 1 Informac es Importantes ao Usu rio Observe todas as precau es de seguran a nece
31. ue 0 abierta 1 cerrada Bit7 Bite Bits Bit4 Bits Bit Bitt Bito Byte Bajo M dulo Profibus 7 10 CARRARO GROUP 5 SANTERNO 9 4 C digos de Disparo El byte alto del dato n mero 2 indica el c digo de disparo del arrancador suave o c digo de advertencia Los detalles a continuaci n C digo de Descripci n ASAC 0 ASAC 1 ASAB Disparo 1 Exceso de tiempo de arranque e 2 Sobrecarga del motor modelo t rmico o 3 Termistor del motor o Oo 4 Desequilibrio de intensidad Oo Oo 5 Frecuencia Frecuencia de red o o o 6 Secuencia de fase o Oo 7 Sobreintensidad instant nea o 8 P rdida de potencia Circuito de potencia e Oo Oo 9 Baja corriente Oo 10 Sobretemperatura del disipador arrancador Oo 11 Conexi n del motor Oo 12 Disparo entrada A Disparo auxiliar A Oo 13 FLC demasiado alta FLC fuera de rango o 14 Opci n no admitida la funci n no est disponible en la configuraci n o en tri ngulo interno 15 Comunicaciones arrancador entre el m dulo y el arrancador suave o o o 16 Comunicaciones Red entre el m dulo y la red o o e 17 Fallo interno X donde x es el c digo de fallo detallado en la tabla o siguiente 23 Par metro fuera de rango o 26 P rdida de fase L1 o 27 P rdida de fase L2 o 28 P rdida de fase L3 Oo 29 Cortocircuito L1 T1 o 30 Cortocircuito L2 T2 o 31 Cortocircuito L3 T3 o 3
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