Expediente Técnico
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1. Org os de acionamento O sistema de comandos de acionamento dos nossos equipamentos realizou se de forma que seja facilmente identific vel para o usu rio al m de ser o nico acesso permitido para o seu funcionamento No pr prio manual de instru es insiste se na obriga o de ter o equipamento corretamente instalado fechadas as bocas de enchimento de gua e conectada rede el trica antes de proceder ao seu uso P ginaode29 Produtor de g s oxihidrog nio Expediente T cnico de constru o Data de cria o 01 01 2015 nd 070 TiO ro RoE CRA go To 110E Data de revis o 18 03 2015 ECOnovedades Dii Nunca se deve ligar o equipamento com o dep sito de gua e do borbulhador aberto Nesse caso o equipamento funcionar mas produzir o g s diretamente ao ambiente n o ao tubo de sa da previsto Os bot es de comando encontram se firmemente sujeita parte frontal do equipamento na pr pria estrutura do equipamento de forma que suporta qualquer tipo de acionamento sobre o mesmo Dada a simplicidade do funcionamento do equipamento recolhe se no manual de instru es a sequ ncia correta de in cio e fim de uso da m quina assim como o seu funcionamento 1 2 3 In cio do uso da m quina O sistema de acionamento dos nossos equipamentos requere como j se comentou que o equipamento se encontre adequadamente instalado com gua e eletr lito na propor o indicada com as correspondentes tampas fecha2. em de nenhum tipo de elemento externo rotativo 1 3 7 Preven o dos perigos relativos aos elementos m veis Como j se mencionou o nosso equipamento n o disp e de elementos m veis O corpo do mesmo envolve todos os componentes no seu interior No caso dos cabos estes est o protegidos de forma que n o se possam produzir contactos diretos Em caso de que se produzam as tens es e intensidades n o t m risco para o usu rio 1 3 8 Elei o da prote o contra os riscos relacionados com elementos m veis Ao n o dispor de nenhum elemento m vel suscet vel de produzir riscos de atrancamento ou como j se indicou n o necess rio incluir informa o nesta sec o 1 4 Caracter sticas que devem reunir os resguardos e os dispositivos de prote o 1 4 1 Requisitos gerais O pr prio corpo do equipamento protege todos os componentes do mesmo e n o ocasionam perigos suplementares P gina23de29 Produtor de g s oxihidrog nio Expediente T cnico de constru o Data de cria o 01 01 2015 nd 070 Tio ro RoE CR C pI o go To 110E Data de revis o 18 03 2015 ECOnovedades Dii 1 4 2 Requisitos espec ficos 1 4 2 1 Requisitos espec ficos para os resguardos fixos Os resguardos fixos previstos e instalados envolventes ficam solidamente sujeitos na sua posi o mediante parafusos pelo que a sua fixa o est garantida dada a necessidade de utilizar ferramentas para poder tir
3. entrega se um dispositivo retentor de chama anti deflagra o para colocar e usar no tubo da sa da de g s sobretudo til em caso de aplica es a motores alimentados com gasolina metano e GPL 1 7 3 Marca es Cada m quina ir provida de uma placa na qual v o indicados os seguintes dados amp ECONOVEDADES l D I SL NESS dades Tecnologia Gas Oxyhydrogen Modelo Hye LPH Tipo MONOBLOCK ECO DRYCELL Serie 0 1 RASA 56 78 8 7 DHA2 3 4 5 6 7 8191 Hecho en Espa a Fecha fabricaci n 0 H H 3 445 H6 H 8 f 9 ad 2015 Tensi n y frecuencia 180 250 V 50 60 Hz Potencia instalada De 150 A 1300 1900 2900 13800 wW A partir deste modelo gen rico personaliza se para cada equipamento P gina8ded Produtor de g s oxihidrog nio Expediente T cnico de constru o Data de cria o 01 01 2015 nd 070 Tio ro RoE CR C pI o go To 110E Data de revis o 18 03 2015 ECOnovedades Dii 1 7 4 Manual de instru es A cada cliente se entregar um manual de instru es ou indicar se a forma de aceder ao mesmo atrav s da nossa p gina web na que se incluir o as seguintes indica es Nome dire o telefone fax e correio eletr nico do fabricante e Declara o CE de conformidade e ano de fabrica o Nome do modelo As condi es previstas de utiliza o Instru es de coloca o em servi o Instru es de utiliza o Inst
4. o a esta informa o Para realizar estas atividades com seguran a o equipamento entrega se convenientemente preparado Al m de oferecer um suporte r gido para o seu transporte com a estrutura de madeira da embalagem permite o correto apoio do produto nos nossos armaz ns Para o seu transporte localiza o onde se instalar deve se sempre capacitar o elevar do equipamento pela dita embalagem A partir das indica es do manual de instru es do equipamento o instalador do memso deve realizar as mesmas na sequ ncia indicada sempre por meio de pessoal com a capacita o necess ria 1 2 Comandos 1 2 1 Seguran a e fiabilidade dos sistemas de mando Os nossos equipamentos dado o sistema autom tico de gest o do seu funcionamento apenas requerem interven o do usu rio o que nos permite dispor de um controlo total sobre os equipamentos muito f cil e simplificado Atrav s de um nico painel de controlo pode se ligar e apagar o equipamento assim como selecionar o n vel de funcionamento potencia desejado Este dispositivo de comando encontra se no lugar mais vis vel e acess vel para o usu rio Ao tratar se de um painel de comandos de membrana n o existe possibilidade de que se d uma situa o de risco de nenhum tipo ao carecer por completo de partes m veis O ligar e apagar do equipamento detalha se de forma mais aprofundada para o usu rio do mesmo no correspondente manual de instru es 1 2 2
5. Data de revis o 18 03 2015 ECOnovedades Dii 2 OBJETO Neste expediente s se considera a aplica o mencionada de equipamentos de produ o de g s Oxihidrog nio com caudais de g s associados a denomina o de cada um dos modelos expressos em litros por hora LPH e em litros por minuto LPM 360 LPH 6 LPM inox 550 LPH 9 LPM inox carca a 720 LPH 12 LPM inox 1100 LPH 18 LPM inox carca a A partir dos modelos existentes sem modificar as dimens es do equipamento t o s a capacidade e o n mero de c lulas nas que se produz o processo de decomposi o da gua assim como o tipo da fragmenta o aplicada pode se dispor de equipamentos com diferentes presta es Estes equipamentos est o desenhados principalmente para realizar a descarboniza o de motores de combust o em geral P gina 5 de 29 Produtor de g s oxihidrog nio Expediente T cnico de constru o Data de cria o 01 01 2015 ad 070 Vi o do No ECR dp lo gole Data de revis o 18 03 2015 ECOnovedades Dii 3 NORMATIVA APLIC VEL Neste separador referencia se aquela normativa de obriga o de cumprimento que se considerou hora de redigir o presente expediente e a justifica o em caso de usar como referencia alguma normativa de forma parcial e Diretiva 2006 42 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de maio de 2006 relativa s m quinas Neste caso o produtor eletrol tico de HHO n o se inclui e
6. permane am ou se transportem pessoas tampouco necessita de meios para evitar quedas de pessoas 1 6 3 Separa o das fontes de energia Como j comentamos em sec es anteriores os nossos equipamentos necessitam na sua alimenta o energia el trica O sistema el trico do equipamento pode deixar se por completo sem alimenta o bastando apenas desconectar o cabo de conex o da rede el trica da que toma a corrente 1 6 4 Interven o do operador O equipamento foi desenhado para que a interven o do usu rio seja a mais r pida e simples poss vel Limita se por tanto reposi o de gua destilada ou de osmose acesso ao painel de controlo para ligar apagar e as tarefas de limpeza e ou manuten o Todas estas tarefas podem se realizar de forma segura segundo se indica no manual de instru es do pr prio equipamento 1 6 5 Limpeza das partes interiores Como j se explicou em sec es anteriores a limpeza do interior do equipamento realizar se sempre com este apagado e recomend vel faz lo sempre com o mesmo desconectado da rede el trica Proceder se ao limpar do equipamento por meio de panos humedecidos evitando de salpicar com gua ou outros l quidos os componentes do equipamento Dado que o equipamento cont m subst ncias corrosivas na parte do dep sito principal deve se proceder com medidas especiais a respeito luvas e culos de prote o 1 7 Indica es 1 7 0 Dispositivos
7. qualidade para garantir a todo momento que cumprem com as especifica es definidas e marcadas para os mesmos O detalhe quanto aos diferentes casos aplicados re nem se na sec o 5 Materiais O nico produto que se deve adicionar ao equipamento s para o p r em funcionamento uma mistura de gua com o eletr lito KOH que dadas as suas caracter sticas pode produzir riscos na sua manipula o pelo que se devem manipular tendo em conta as considera es b sicas de seguran a no uso do produto qu mico culos luvas adequadas e m scara P ginaloded9 Produtor de g s oxihidrog nio Expediente T cnico de constru o Data de cria o 01 01 2015 nd 070 Ti Olo RoE EN 0 C pI o go To 11 o NO Data de revis o 18 03 2015 ECOnovedades Dii 1 1 4 llumina o N o necess rio incorporar nenhum tipo de ilumina o nos nossos equipamentos dado que o seu funcionamento aut nomo e o usu rio t o s necessita introduzir lhe gua destilada ou de osmose inversa sempre com o equipamento apagado A ilumina o do meio de trabalho ser a adequada para o uso previsto do equipamento 1 1 5 Desenho com vista a sua manipula o Na sec o 8 Planos e esquemas deste expediente assim como no manual de instru es do equipamento indicam se as medidas e peso do mesmo tanto vazio como a plena carga do seu dep sito Para o transporte e manipula o do mesmo deve se prestar especial aten
8. x Man metro SSS Man metro V lvula de passagem gt x x x Segundo seja o modelo elegido o exterior do aparelho poder ser de a o inoxid vel ou de chapa galvanizada e com um acabamento de pintura lacada P ginalsded Produtor de g s oxihidrog nio Expediente T cnico de constru o Data de cria o 01 01 2015 nd 070 IiOo RoE CRA o go To 110E Data de revis o 18 03 2015 ECOnovedades Dii 6 C LCULOS JUSTIFICATIVOS Press es O dep sito de gua no que tem lugar o processo de eletr lise encontra se a press o atmosf rica tanto em repouso como em funcionamento Neste segundo caso tendo a sa da de g s cerrada a v lvula de seguran a dispon vel abriria a sa da ao exterior segundo o modelo com os seguintes par metros Press o m x 7 PSI inferior a 0 5 Bar V lvula de seguran a a 4 PSI Depois da sa da das c lulas encontra se o borbulhador que atua como filtro e corta chama natura Tamb m disp e de uma v lvula de seguran a tarada a 3 PSI Pesos dimens es e estrutura Todos estes par metros definiram se como consequ ncia de aspetos est ticos e funcionamento tendo sempre presente o resultado mais operativo poss vel de cara ao oper rio que lhe v a dar uso Como referido no separador Caracter sticas gerais e dimens es estes dados recolhem se no ANEXO do presente expediente Potencia A partir de v rios par metros associados a
9. 4 MARCAS E MODELOS REGISTRADOS Disp e se de um equipamento de produ o de g s Oxihidrog nio HHO constitu do e fabricado numa s pe a um s bloco chamado monoblock constitu do por um dep sito principal um borbulhador e as c lulas integradas no mesmo m dulo sem tubos nem acess rios para realizar as condi es entre eles Podem estar recobertos de chapa lacada ou diretamente realizadas e entregues em a o inox De forma geral pode se dizer que se disp e de uma estrutura totalmente met lica exterior seja em a o inoxid vel ou chapa galvanizada lacada ECONOVEDADES D i S L registou estes modelos de produto com o c digo de registro DMCR 002667113 ante a Oficina de Armonizaci n do Mercado Interior OAMI Marcas desenhos e modelos ECONOVEDADES D i S L igualmente registrou marca e logo corporativo Toda a informa o pode se consultar na dire o WWwW oami europa eu x X x ha el OFICINA DE ARMONIZACION sr DEL MERCADO INTERIOR x MARCAS DIBUJOS Y MODELOS Pagina 1 de 5 FECHA HORA Y MINUTO DE N MERO REGISTRO E Q topo PRESENTACI N EN O EPM TELEM TICO t de atentes y arcas 27 04 2015 11 17 23 1016698 N MERO SOLICITUD M3539124 2 SOLICITUD DE REGISTRO DE MARCA O NOMBRE COMERCIAL TIPO DE MARCA O NOMBRE COMERCIAL MARCA DE PRODUCTOS O SERVICIOS HBH me JEO EN 1 DATOS DEL SOLICITANTE P gina7ded Produtor de g s oxihidrog nio Expediente T cnico d
10. Data de cria o 01 01 2015 nd 070 Ti Olo RoE EN 0 C pI o go To 11 o NO Data de revis o 18 03 2015 ECOnovedades Dii 1 5 9 Riscos devidos as vibra es Devido ao peso do pr prio equipamento e aus ncia total de movimento do mesmo n o se produzem n veis de vibra es consider veis pelo que n o necess rio ter considera es especiais neste aspeto 1 5 10 Riscos devidos s radia es O equipamento n o emite radia es de nenhum tipo pelo que n o se definiram precau es concretas que deva tomar o usu rio 1 5 11 Riscos devidos as radia es exteriores O equipamento foi desenhado de tal forma que as radia es exteriores n o perturbem nem interfiram no seu funcionamento 1 5 12 Riscos devidos aos equipamentos laser Os nossos equipamentos n o est o equipados de nenhum equipamento que funcione por meio de laser 1 5 13 Riscos devidos a as emiss es de polvo gases etc Ao tratar se de um processo que se realiza no interior do pr prio equipamento n o existem emiss es de p ou gases Desta forma n o necess rio dispor de equipamentos de capta o espec ficos 1 5 14 Riscos de ficar preso numa m quina Dadas as dimens es do nosso equipamento e o seu tipo de funcionamento n o h possibilidade de ficar preso no mesmo 1 5 15 Risco de queda Os nossos equipamentos n o disp em de zonas que permitam os usu rios subir mesma dadas as dimens es do m
11. Expediente T cnico de constru o Produtor de g s oxihidrog nio ECONOVEDADES l D i S L EXPEDIENTE T CNICO DE CONSTRU O Equipamento produtor de g s Oxihidrog nio HHO P ginaode29 Produtor de g s oxihidrog nio Expediente T cnico de constru o Data de cria o 01 01 2015 nd 070 Tio ro RoE CR C o go To 11 o NRO Data de revis o 18 03 2015 NDICE NDICE 1 REGISTRO DE MODIFICA ES 2 FABRICANTE gt 3 OBJETO oO 5 NORMATIVA APLIC VEL gt 6 MARCAS E MODELOS REGISTRADOS gt 7 DESCRI O DO EQUIPAMENTO gt 8 MATERIAIS OO 13 C LCULOS JUSTIFICATIVOS 14 AUTORIZA ES CERTIFICADOS PROVAS E ENSAIOS gt 15 PLANOS E ESQUEMAS gt 15 LISTA DE REQUISITOS ESSENCIAIS 16 CUMPRIMENTO DOS REQUISITOS ESSENCIAIS DE SEGURAN A 18 COMCLUS ES 28 ANEXO Manuais de uso 29 P ginalded Produtor de g s oxihidrog nio Expediente T cnico de constru o Data de cria o 01 01 2015 nd 070 Tiol Ro R ECR C pI o go To 74 0 NO Data de revis o 18 03 2015 E REGISTRO DE MODIFICA ES 01 01 2015 Cria o do expediente 18 03 2015 Atualiza o de modelos e seguran a de in cio de trabalho P ginaZded Produtor de g s oxihidrog nio Expediente T cnico de constru o Data de cria o 01 01 2015 nd 070 Ti Olo RoE EN 0 C pI o go To 11 o NO Data de revis o 18 03 2015 1 FABRICANTE RAZ O SOCIAO ECONOVEDADES l D i S L NIF B 27786086 NIF INT
12. Pessoa exposta Qualquer pessoa que se encontre por inteiro ou em parte numa zona perigosa e Operador A s pessoa s encarregada s de instalar iniciar regular manter limpar reparar ou transportar uma m quina 1 1 2 Princ pios de integra o da seguran a O produtor de HHO um equipamento que foi desenhado e fabricado de forma em que teve presente em todo momento e na medida do poss vel a elimina o ou redu o dos riscos Para isso adotaram se uma serie de medidas de prote o que consideramos necess rias e suficientes tal como se re ne e especifica no presente expediente No Manual de Instru es que acompanha todos os nossos modelos informam se os usu rios das indica es e contraindica es de uso dos poss veis riscos residuais e do modo como devem realizar sem risco a manipula o instala o uso regula o e manuten o dos nossos equipamentos No manual de instru es destaca se com especial interesse o uso da gua com o grau de pureza suficiente para dissolver o eletr lito e que a mistura resultante n o produza i es de outro tipo na hora de rea o e liberta o do g s Tamb m se insiste na obriga o de ter o equipamento apagado e desconectado da rede el trica para realizar com seguran a qualquer interven o inclu das na limpeza do aparelho 1 1 3 Materiais e produtos Os materiais aplicados na fabrica o dos nossos equipamentos disp em dos correspondentes certificados de
13. RACOMUNIT RIO ESB 27786086 DOMIC LIO Paseo da Areosa 36 36240 PATOS NIGR N PONTEVEDRA ATIVIDADE Investiga o desenvolvimento inova o fabrica o e venda de equipamentos relacionados com a produ o de g s Oxihidrog nio e qualquer componente ou equipamento relacionado poupan a e descontamina o de combust veis de origem f ssil CENTROS DE TRABALHO ESPANHA TELEFONE 34 986 38 00 79 34 627 40 87 81 P ginas WEB Wwww econovedades eu www econovedades com www descarbonizadorasespanha com E MAIL info Deconovedades eu info Deconovedades com Assinado pelo fabricante i T f ECOnovedades l D j s B27736086 Data 01 JANEIRO 2015 P ginasded Produtor de g s oxihidrog nio Expediente T cnico de constru o Data de cria o 01 01 2015 nd 070 Tio ro RoE CR C pI o go To 110E Data de revis o 18 03 2015 ECOnovedades Dii Econovedades I D i S L uma empresa dedicada ao desenvolvimento desenho fabrico e distribui o de produtos novos dedicados aos mbitos da ecologia e poupan a energ tica em geral Econovedades D i S L investiga e desenvolve tipos de combust veis que respeitam o meio ambiente tratando de evitar a utiliza o dos combust veis f sseis e hidrocarbonetos Somos pioneiros em sistemas h bridos e energias alternativas com especial nfase em fomentar a utiliza o do hidrog nio e do Oxihidrog nio HHO a sua tecnolo
14. TIVOS DE PROTE O P ginal7ded Produtor de g s oxihidrog nio Expediente T cnico de constru o Data de cria o 01 01 2015 nd 070 Violo R ECR C o do To 11 0 NO Data de revis o 18 03 2015 ECOnovedades Dii 1 5 _ MEDIDAS DE PROTE O CONTRA OUTROS RISCOS mah 01 01 01 01 01 01 01 O1 h h h RR Riscos de incendio Riscos de explos o l Riscos devidos ao ruido mah CO NIGD O E O IN h O1 O 1 5 14 Risco de ficar atracado numa m quina 1 5 15 Risco de queda e JMANUTEN O Meios de acesso ao posto de trabalho ou aos pontos de interven o Separa o das fontes de energia impeza das partes interiores 17 qndiea es O P ginalsded Produtor de g s oxihidrog nio Expediente T cnico de constru o Data de cria o 01 01 2015 nd 070 Tio ro RoE CR C pI o go To 110E Data de revis o 18 03 2015 ECOnovedades Dii 10 CUMPRIMENTO DOS REQUISITOS DE SEGURAN A De seguida descrevem se um a um os diferentes requisitos essenciais de seguran a e de sa de identificadas na sec o anterior Para aqueles casos em que se indicou que n o se aplica justifica se tal decis o 1 1 Generalidades 1 1 1 Defini es Em respeito aos requisitos de seguran a entende se por e Zona perigosa Qualquer zona dentro e ou ao redor de uma m quina na qual a presen a de uma pessoa exposta suponha um risco para a seguran a ou sa de da mesma e
15. das e com os n veis adequados e ligado rede el trica Para os modelos 550 LPH e 1100 LPH dever se al m disso conectar um sensor de dete o de trabalho do motor para que a maquina trabalhe A partir desta situa o o usu rio pode proceder ao ligar do equipamento premindo o correspondente bot o e regular a pot ncia de trabalho desejada com o bot o correspondente A partir deste momento o equipamento inicia o processo de decomposi o da gua produzindo o g s Oxihidrog nio HHO em que se considera o seu funcionamento normal 1 2 4 Dispositivo de desligar Desligar normal De igual forma que se procede ao ligar do equipamento pode se proceder ao seu desligar Dado que o seu funcionamento autom tico o usu rio t o s necessita pulsar o bot o de ligar apagar da frontal do equipamento Paragem de emerg ncia S MODELOS 550 LPH E 1100 LPH O sistema aplicado para levar a cabo uma paragem de emerg ncia um interruptor tipo Seta que basta carregar para que a maquina se apague de imediato Como elemento de seguran a incorporaram se sensores de n vel pelo que se falte gua ou haja excesso da mesma em qualquer dos dep sitos deposito principal ou borbulhador o equipamento n o funcionaria sinalizando se o incidente com luzes de cores no painel principal e aviso sonoro ver manual Incorpora se ainda um sistema nico que se coloca no compartimento do motor do ve culo que deteta que este se encontra e
16. de informa o Na cria o e fabrica o do nosso equipamento produtor de g s Oxihidrog nio HHO prestou se especial aten o a que a informa o aportada tanto no equipamento como na documenta o que a acompanha care a de ambiguidades e seja de f cil compreens o P ginaZ7ded9 Produtor de g s oxihidrog nio Expediente T cnico de constru o Data de cria o 01 01 2015 nd 070 Tio ro RoE CR C pI o go To 110E Data de revis o 18 03 2015 ECOnovedades Dii 1 7 1 Dispositivos de advert ncia No caso de que se usem sinais sobre riscos e ou advert ncias far se o de forma que o usu rio os possa ver e interpretar com cuidado 1 7 2 Sinais de advert ncia dos riscos persistentes Todos os dispositivos de seguran a e resguardo com os que conta a m quina cobrem os riscos existentes no equipamento pelo que n o se determinou a necessidade de colocar sinal de alguma advert ncia relativa a riscos persistentes salvo no caso das partes nas que podem superar temperaturas de 65 C os quais disp em de uma etiqueta que avisa do dito risco T o s se recorda ao usu rio no pr prio manual de instru es de que o equipamento destinado a produzir os gases H2 e O dissociados pelo que existe o risco de que se produza deflagra o no caso de aproximar chamas s sa das do g s tanto enquanto o equipamento esteja em funcionamento como se se encontra apagado depois de o ter usado Com o equipamento
17. delo As dimens es de cada um dos equipamentos altura largura profundidade peso sem carga em kg potencia em kW se incluem no ANEXO I deste informativo nos ficheiros Em seu desenho tivemos em conta que uma vez instalada qualquer conex o el trica encontram se adequadamente protegidas de forma que de cara ao usu rio se disponha de um equipamento esteticamente adequado e seguro sem acesso direto a partes conectadas rede el trica com nenhum risco de eletrocu o P ginalded Produtor de g s oxihidrog nio Expediente T cnico de constru o Data de cria o 01 01 2015 nd 070 Tiol Ro RE CR C o do To 11 0 NO Data de revis o 18 03 2015 ECOnovedades Dii 5 MATERIAIS Para definir com cuidado os diferentes tipos de materiais que integram os nossos produtos destacam se nos planos do ANEXO Il uma lista completa dos nomes das distintas partes indicando os materiais aplicados e caracter sticas dos mesmos 9LPM I8LPM PARTES DO EQUIPAMENTO Nos planos inclu dos no ANEXO Il especifica se ao desmonte geral de cada um dos equipamentos referenciando medidas referencias e qualidades de todos e cada um dos componentes A modo de resumo segundo o tipo de equipamento disp em de 6LPM 9LPM 12LPM 18 LPM Envolvente do equipamento TX o x Corpo do equipamento _ lt Corpo do equipamento Fonte de alimenta o C lulas dry cell i i e Retentoresdechama XxX x
18. e constru o Data de cria o 01 01 2015 nd 070 Tiol Ro RE CR pI o go To 11 0 NO Data de revis o 18 03 2015 4 DESCRI O DO EQUIPAMENTO Trata se de um equipamento compacto que se conecta rede el trica para aumentar os seus circuitos de controlo e manobra De forma geral pode se dizer que disp e de uma estrutura totalmente met lica exterior em a o inoxid vel ou chapa de a o galvanizada e pintada segundo os modelos Equipamento 360 LPH 6 LPM INOX P ginasded Produtor de g s oxihidrog nio Expediente T cnico de constru o Data de cria o 01 01 2015 daoo Vi o do R ECR pI o go 70 110E Data de revis o 18 03 2015 Equipamento 550 LPH 9 LPM inox carca a P gina9de29 Produtor de g s oxihidrog nio Expediente T cnico de constru o Data de cria o 01 01 2015 ad 070 Fi o do R ECR 4 pI o go To 110E Data de revis o 18 03 2015 Equipamento 720 LPH 12 LPM INOX P ginaloded9 Produtor de g s oxihidrog nio Expediente T cnico de constru o Data de cria o 01 01 2015 ad 070 Vi o do R EN 0 pI o do To 110E Data de revis o 18 03 2015 Equipamento 1100 LPH 18 LPM inox carca a P ginallded Produtor de g s oxihidrog nio Expediente T cnico de constru o Data de cria o 01 01 2015 nd 070 Vi 0 To No E EN dp TTo dolo o NR Data de revis o 18 03 2015 Caracter sticas gerais e dimens es segundo mo
19. e el trica de baixa tens o 220 V c a com toma de terra 1 5 2 Riscos devidos a eletricidade est tica No funcionamento do nosso equipamento produtor de HHO n o previs vel a apari o de cargas electroest ticas no mesmo N o obstante se existisse alguma acumula o de cargas estas evacuam se atrav s da toma de terra de que disp e a estrutura do pr prio equipamento P ginaz ded Produtor de g s oxihidrog nio Expediente T cnico de constru o Data de cria o 01 01 2015 nd 070 Ti Olo RoE EN 0 C pI o go To 11 o NO Data de revis o 18 03 2015 ECOnovedades Dii 1 5 3 Riscos devidos a energias distintas da el trica A m quina alimenta se unicamente com eletricidade O risco que pode existir com este tipo de equipamento seria uma acumula o de g s no seu interior ou no espa o no que se encontre instalado se n o est adequadamente ventilado 1 5 4 Riscos devidos a erros de montagem Inclui se no manual de instru es toda a informa o necess ria para levar a cabo a adequada instala o e montagem do equipamento Se este n o for o adequado o equipamento n o chegar a funcionar 1 5 5 Riscos devidos a temperaturas extremas O exterior do equipamento ainda que esteja quente n o sup em um risco para o usu rio de todas formas em todo o contorno do dep sito nos modelos de inox 360 LPH e 720 LPH e somente em casos de regime intensivo de funcionamento durante mui
20. esmo e o seu tipo de funcionamento Desta forma n o cabe a possibilidade de quedas 1 6 Manuten o 1 6 1 Conserva o da m quina Todas as tarefas de manuten o e limpeza dos nossos equipamentos produtores de g s Oxihidrog nio HHO devem se realizar com o aparelho apagado No pr prio manual de instru es insiste se na necessidade de faz lo com o equipamento apagado e desconectado da rede el trica Por ele n o existem riscos para o usu rio nestas tarefas P ginazbded9 Produtor de g s oxihidrog nio Expediente T cnico de constru o Data de cria o 01 01 2015 nd 070 TiO RoRo CR C pI o go To 110E Data de revis o 18 03 2015 ECOnovedades Dii Diferenciam se dois tipos de interven o a que pode realizar o pr prio usu rio do equipamento e a que deve ser levado a cabo por pessoal t cnico especializado A forma em que se devem realizar estes trabalhos assim como a sua frequ ncia e grau de complexidade inclui se no manual de instru es do pr prio equipamento produtor de g s Oxihidrog nio HHO 1 6 2 Meios de aceso ao posto de trabalho ou aos pontos de interven o O usu rio que tenha que intervir no equipamento tanto para lig lo como para apag lo ou colocar gua f lo de forma c moda ao n vel do solo o equipamento n o alcan a um 1 metro de altura Desta forma n o faz falto o uso de escadas ou outros meios de acesso e dado que n o est projetado para que nele
21. gia e as suas poss veis aplica es Desenhamos e fabricamos equipamentos e m todos exclusivos que catabolizam os combust veis f sseis que diminuem de forma consider vel as emiss es t xicas e conseguindo na maioria dos casos onde se aplica esta tecnologia uma poupan a consider vel O compromisso de Econovedades D i S L o de continuar a desenvolver e fabricar sistemas para fomentar a energia limpa e chegar a prescindir na maior percentagem poss vel do uso de combust veis f sseis principais respons veis da contamina o ambiental e contribuir assim para a prote o do nosso envolvente e com isso do nosso futuro A nossa trajet ria de mais de 10 anos neste mbito coloca nos numa posi o privilegiada tanto a n vel nacional como internacional Ao dia de hoje desenvolvemos fabricamos e comercializamos milhares de equipamentos para diferentes mbitos de uso descarboniza o de motores assistentes de caldeiras equipamentos de poupan a em motores de combust o no mbito da agricultura e da sa de A partir dos nossos equipamentos de produ o de g s Oxihidrog nio as aplica es do g s produzido podem ser variadas A m xima qualidade dos nossos produtos do nosso servi o e nosso saber fazer s o a chave do nosso constante crescimento P ginasded Produtor de g s oxihidrog nio Expediente T cnico de constru o Data de cria o 01 01 2015 nd 070 Tio ro RoE CR C pI o go To 110E
22. hidrog nio Expediente T cnico de constru o Data de cria o 01 01 2015 nd 070 TiO RoRo E EN 0 C pI o go To 4 o NRO Data de revis o 18 03 2015 ECOnovedades Dii Todas as condi es aplicadas no equipamento encontram se protegidas pela carca a da mesma n o sendo necess ria nenhuma considera o especial para a sua seguran a 1 3 3 Riscos devidos a quedas e proje o de objetos Dada a s lida estrutura do equipamento assim como a necessidade de encontrar se adequadamente fechado para que funcione n o existe risco de queda e ou proje o de objetos de nenhum tipo 1 3 4 Riscos devidos a superf cies arestas e ngulos A m quina foi desenhada tanto funcional como esteticamente para que todo o seu exterior n o apresente na medida do poss vel nem aristas nem ngulos pronunciados nem superf cies rugosas que possam produzir les es no seu uso normal e esperado de funcionamento 1 3 5 Riscos devidos s m quinas combinadas Os nossos equipamentos s o de funcionamento aut nomo pelo que n o existe a possibilidade de que formem parte de nenhum tipo de maquinaria combinada No caso de querer usar este equipamento combinado com outro dever o ter se em conta as disposi es exigidas ao equipamento que se queira acoplar 1 3 6 Riscos relativos s varia es de velocidade de rota o das ferramentas O equipamento produtor de g s Oxihidrog nio HHO objeto deste expediente n o disp
23. los da sua posi o 1 4 2 2 Requisitos espec ficos para os resguardos m veis No nosso equipamento produtor de HHO n o proceda instala o de resguardos m veis 1 4 2 3 Resguardos regul veis que restrinjam o ligar No nosso equipamento produtor de HHO n o proceda instala o de resguardos regul veis 1 4 3 Requisitos espec ficos para os dispositivos de prote o O nosso equipamento produtor de HHO n o tem elementos m veis com capacidade de produzir atrancamentos 1 5 Medidas de prote o contra outros riscos 1 5 1 Riscos devidos energia el trica Os nossos equipamentos incorporam uma fonte de alimenta o para dar a energia necess ria no processo de eletr lise 220 V c a e ao circuito Baixa tens o c c Para impedir os contactos diretos todos os cabos el tricos instalados est o perfeitamente isolados e n o h partes acess veis da instala o el trica T o s encontra se no exterior do equipamento o cable de alimenta o para conectar rede el trica Nos equipamentos de inox sem carca a os cabos de baixa tens o que alimentam a c lula ou c lulas modelo 360 LPH e 720 LPH se s o acess veis mas encontram se isolados Se o usu rio tiver um contacto direto com eles com o equipamento em funcionamento n o sup em um risco de nenhum tipo O equipamento disp e de um circuito completo de prote o de posto a terra No local onde se instale o equipamento deve haver uma red
24. m dita Diretiva ao n o tratar se de uma m quina n o disp e de partes m veis No obstante se aplica o anexo desta diretiva como referencia hora de considerar as quest es de seguran a do nosso equipamento e Diretiva 2006 95 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 12 de dezembro de 2006 relativa aproxima o das legisla es dos estados membros sobre el material el trico destinado a utilizar se com determinados limites de tens o Revisa se e justifica se o seu cumprimento atrav s do Rel Decreto 7 1988 e do Real Decreto 154 1995 que o modifica e Real Decreto 7 1988 de 8 de janeiro relativo a as exig ncias de seguran a do material el trico destinado a ser utilizado em determinados limites de tens o e Real Decreto 154 1995 de 3 de fevereiro pelo que se modifica o Real Decreto 7 1988 de 8 de janeiro pelo que se regula as exig ncias de seguran a do material el trico destinado a ser utilizado em determinados limites de tens o e Real Decreto 842 2002 de 2 de agosto Regulamento eletrot cnico para baixa tens o e Diretiva 2004 108 CE do parlamento europeu e do Conselho de 15 de dezembro de 2004 relativa aproxima o das legisla es dos Estados membros em mat ria de compatibilidade eletromagn tica P gina ded Produtor de g s oxihidrog nio Expediente T cnico de constru o Data de cria o 01 01 2015 nd 070 IiOo RoE CRA o go To 110E Data de revis o 18 03 2015 ECOnovedades Dii
25. m regime de funcionamento o que permite que o equipamento funcione Em caso de paragem do motor o nosso equipamento de forma autom tica se apagar Sinalizando esta situa o de paragem mediante luzes e aviso sonoro P ginazlded Produtor de g s oxihidrog nio Expediente T cnico de constru o Data de cria o 01 01 2015 nd 070 Tio ro RoE CR C pI o go To 110E Data de revis o 18 03 2015 ECOnovedades Dii 1 2 5 Seletor do modo de trabalho Como se indica no manual de instru es do equipamento este disp e de um visualizador interativo que permite a configura o de diferentes par metros do equipamento assim como a programa o do seu funcionamento 1 2 6 Falha na alimenta o de energia Como j se indicou no caso de que falhe a alimenta o el trica ou o equipamento fique sem gua e eletr lito ou o motor de combust o ao que est conectado deixe de funcionar a nica forma de p r em funcionamento o equipamento ap s esta falha restabelecendo a situa o normal correta alimenta o el trica reposi o de gua entre n veis m ximo e m nimo e motor de combust o em funcionamento 1 2 7 Falha no circuito de comando Igual ao caso anterior o equipamento deixaria de funcionar se houvesse qualquer tipo de falha no controlo autom tico da mesma procedendo se ao apagar do aparelho 1 2 8 Programas Como vimos recolhendo em sec es anteriores o sistema de controlo do nosso eq
26. o n mero e dimens es das dry cell nossos equipamentos disp em de v rias pot ncias diferentes sempre ajust veis entre um valor m nimo e um m ximo tal e como se mostra na tabela adjunta P ginal ded Produtor de g s oxihidrog nio Expediente T cnico de constru o Data de cria o 01 01 2015 nd 070 IiOo RoE CRA o go To 110E Data de revis o 18 03 2015 ECOnovedades Dii 7 AUTORIZA ES CERTIFICADOS PROVAS E ENSAIOS Durante a fabrica o dos nossos equipamentos realizam se uma s rie de provas de funcionamento real nas quais se recolhem dados de funcionamento assim como os resultados de provas espec ficas aus ncia de fugas abertura correta das v lvulas de al vio etc e inspe es visuais por parte do nosso pessoal Nestes ensaios registam se um a um em formatos espec ficos de inspe o definidos segundo o modelo de equipamento No nosso processo de fabrica o os equipamentos comprovam se de forma unit ria Como parte dos registros de cada equipamento mant m se arquivos correspondentes aos componentes aplicados certificados de conformidade ou outra documenta o ao respeito suportada pelos seus respetivos fabricantes ou provedores Toda a informa o relativa a estes ensaios encontra se em poder da nossa empresa A trazabilidade documenta o e registros espec ficos de um equipamento leva se a cabo sempre a partir do seu n mero de s rie incorporado de maneira seg
27. ru es de manuten o Instru es de instala o Instru es para a montagem e desmontagem Instru es para a regula o e manuten o Incluem se os planos e esquemas necess rios em mat ria de seguran a Indica es de uso previsto Como ANEXO I deste informativo junta se o manual de usu rio Os certificados de conformidade juntar se o no ANEXO II 11 CONCLUS ES Tal como fica refletido no presente expediente t cnico tomaram se todas as medidas para resolver tecnicamente da melhor maneira poss vel todos os poss veis riscos conhecidos que possam apresentar os nossos equipamentos De todas as maneiras em caso de que surjam novos perigos ou se produzam reclama es por parte dos clientes levar se o a cabo as a es corretoras oportunas para ultrapassar as defici ncias que se apresentem P ginaZ9de29 Produtor de g s oxihidrog nio Expediente T cnico de constru o Data de cria o 01 01 2015 nd 070 Violo R ECR 44 o do To 11 0 NO Data de revis o 18 03 2015 ANEXO I Manuais de usu rio 6 LPM inox 18 03 2015 12 LPM inox 9 LPM 18 03 2015 18 LPM P ginasoded9 Produtor de g s oxihidrog nio
28. to tempo Para ele indica se mediante uma etiqueta o risco devido temperatura A parte do contacto direto com partes a temperaturas superiores a 65 C n o existe outro risco de que se produzam queimaduras Para todo ele h que seguir as pautas recolhidas no manual de instru es do equipamento responsabilidade do usu rio que mantenha o equipamento a uma dist ncia prudente de qualquer objeto sobretudo inflam veis assim como n o cobrir o equipamento nem depositar em cima deste qualquer produto 1 5 6 Riscos de incendio Os nossos equipamentos est o desenhados e fabricados para evitar qualquer perigo de incendio por se mesmos Devem respeitar se as indica es do manual de instru es no que se refere ao adequado uso da mesma assim como de uma correta instala o desta 1 5 7 Riscos de explos o Dado que o funcionamento do nosso equipamento produtor de g s Oxihidrog nio HHO tem precisamente a fun o de gerar g s para evitar o risco de explos o do mesmo disp e de uma v lvula de seguran a de anti retorno de chama e de v lvulas de al vio que permitir a sa da do g s produzido ao exterior 1 5 8 Riscos devidos ao ruido O funcionamento do nosso equipamento produtor de HHO em regime normal silencioso Portanto n o necess rio que se tome nenhum tipo e medida adicional para a prote o contra o ruido P ginaZsded Produtor de g s oxihidrog nio Expediente T cnico de constru o
29. uipamento n o se realiza atrav s de nenhum programa tanto entre o equipamento e o usu rio como na adquisi o de dados do seu funcionamento e os correspondentes atos sobre os par metros de trabalho do mesmo 1 3 Medidas de prote o contra riscos mec nicos 1 3 1 Estabilidade Os equipamentos foram desenhados para o uso no interior das instala es do usu rio sobre um solo que suporte o seu peso e esteja adequadamente nivelado Uma vez colocada na sua localiza o definitiva n o existe risco de que se volte caia ou se mova de maneira intempestiva dado que n o disp e de partes m veis nem se produzem vibra es do mesmo No manual de instru es indicam se as condi es de uma adequada instala o Dado que o equipamento compacto n o disp e de partes m veis que possam influir em nenhum caso no centro de gravidade de maneira que se possam produzir viragens O equipamento encontra se est vel tanto com os dep sitos cheios ou vazios 1 3 2 Risco de rotura em servi o Todas as partes que comp em os equipamentos inclu das as condi es de sa da de g s e cabos de alimenta o el trica desenharam se de forma que possam suportar os esfor os previstos durante o normal funcionamento do equipamento No manual de instru es indicam se os tipos e frequ ncias das tarefas de inspe o e manuten o a que deve submeter se o equipamento para um correto funcionamento do mesmo P ginaZ2ded Produtor de g s oxi
30. ura ao pr prio equipamento P ginalsded Produtor de g s oxihidrog nio Expediente T cnico de constru o Data de cria o 01 01 2015 nd 070 Violo Ro ECR C o go To 110E Data de revis o 18 03 2015 8 PLANOS E ESQUEMAS Nos ANEXOS I e Il deste expediente incluem se os planos de conjunto com a lista de desmonte segundo o modelo indicando as partes principais dos nossos equipamentos P ginal ded Produtor de g s oxihidrog nio Expediente T cnico de constru o Data de cria o 01 01 2015 nd 070 IiOo RoE EN 0 C pI o go To 11 o NRO Data de revis o 18 03 2015 ECOnovedades Dii 9 LISTA DOS REQUISITOS ESSENCIAIS DE SEGURAN A Dado que n o se determinou o nosso equipamento como um dos que se submetem a as exig ncias da Diretiva de M quinas vigente aplicamos o anexo I da dita norma como referente hora de evacuar a seguran a do nosso produto Na tabela que se mostra a seguir assinalaram se com SIM ou N O os aspetos que se aplicam ou Requisito essencial de seguran a e sa de Apli ead dad GERALIDADES Princ pios de integra o da seguran a n o ao nosso equipamento Materiais e produtos z B ma Desenho da m quina com vista sua manipula o manos gt gt gt gt gt oS S Riscos devidos a superf cies arestas ou ngulos Elei o da prote o contra os riscos relacionados com elementos m veis Ee RESGUARDOS E OS DISPOSI
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