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Segurança, Inovação e Sociedade.

1. FONTES E Vivendo a seguran a da informa o S o Paulo Editora Sicurezza 2000 02 BALLONI A J Por que GESITI Campinas SP Editora Komedi 2006 pp 17 21 LAUDON K C e LAUDON J P MIS Activebook Pearson Prentice Hall pp 14 15 2004 03 MCLEOD R et al Management Information System 9a ed Prentice Hall 2004 04 MUNFORD E et al Computer System in Work Design The Ethics Method Nova York 1979 05 PELTIER T Information Security Fundamentals Auerbach Publications 2005 06 FONTES E Seguran a da informa o o usu rio faz a diferen a S o Paulo Editora Saraiva 2006 07 SHERWOOD J Enterprise Security Architecture CMPBooks 2005 08 FONTES E www itweb com br Coluna de artigos de seguran a da informa o IT M dia 2005 2007 Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi CAP TULO 2 Sistema de Monitoramento da Amaz nia quest o de seguran a nacional Raoni Guerra Lucas Raj o r guerralucasrajao lancaster ac uk Lancaster University Management School Niall Hayes n hayes lancaster ac uk Lancaster University Management School Resumo Esse cap tulo v os sistemas de monitoramento da Amaz nia como um sistema de seguran a e avalia as capacidades e limita es destes para a garantia da seguran a nacional soberania sobre a rea e d
2. P gina Principal Coopera o Internacional idad que realizando junto comunidade Compras SICAR Hoje com cerca de 230 pesquisadores e 12 laborat rios o CenPRA disp infra estrutura tecnol capaz de Est gios e oportunidades Publica es Processos de Contas Anuais Links Po Busca Semana Nacional de Ci ncia e Tecnologia 1 a7 de outubro de 2007 V Worksho s GE NI Ciclo de Cursos 27 128 SET 2007 Melhoria de Processo de Software LEI DE inova o Parceria REDE f Y UnicampiCenPRA TS Q C Benchmarking Industrial CenPRA Plano Diretor 2006 2010 Figura 2 P gina t pica na Internet www cenpra gov br Os servi os prestados numa conex o como essa cobrem situa es como impress o remota onde uma impressora de maior porte compartilhada por v rios clientes simultaneamente acesso a bancos de dados para que v rios clientes consultem cadastros tabelas dados de presta o de servi os dos clientes servi os providos por estruturas mais complexas envolvendo inclusive outras conex es de forma transparente para o usu rio como os que s o fornecidos por institui es p blicas Receita Federal INSS por exemplo e operadoras de cart es de credito e d bito entre v rias outras No caso de servi os de com rcio eletr nico de acordo com Jamil 2001 e Kalakota e Robinson 2002 podemos verificar solicita es como Acesso ao cat logo de produtos para consulta
3. es de confian a usabilidade e valor da transa o devem ser favor veis O modelo pode ser expandido com uma rede de fornecedores ou lojas parceiras dependendo da estrat gia da empresa No modelo o fluxo dos produtos est presente do fornecedor at o cliente A escolha do produto a ser vendido importante mas n o simples Certos produtos como livros e m sica s o vendidos mais facilmente mas pelo tamanho da Internet existe tamb m a oportunidade de vender produtos que s o pouco oferecidos em uma loja convencional por ter pouca procura dentro da rea onde que ela atua Independente do tipo de produto importante considerar a possibilidade de oferecer algum servi o por exemplo uma garantia de troca junto ao produto que possivelmente ter dificuldades por causa do meio usado a Internet Oferecer uma compensa o na forma de um servi o aumenta a probabilidade de sucesso na venda PROON 1999 A conclus o do estudo do modelo de neg cio que confian a e usabilidade s o de import ncia estrat gica que devem refletir em toda a estrutura do neg cio inclusive na oferta do produto e na escolha dos parceiros como por exemplo fornecedores junto com a efici ncia dos processos que reflete no valor final do produto ou servi o 2 3 A decis o do cliente atrav s da confian a e usabilidade No modelo anteriormente mencionado a confian a e facilidade de uso s o influenciadores da decis o de compra A confian a estuda
4. es oportunas s o informa es geradas de forma completa com qualidade e antecipadas Base de dados nica implica na elimina o de redund ncias de dados em todas as organiza es privadas ou p blicas Esse dinamismo implica prover o alinhamento a coer ncia ou a sinergia das informa es fazendo com que todos na organiza o privada ou p blica sejam envolvidos e direcionados no neg cio na competitividade e intelig ncia organizacional Sistemas de Informa o N veis Nivei Sinergia Hier rquicos da Informa o Alta Informa es Dari Oportunas Corpo Gestor Base de Dados nica das Fun es Organizacionais Figura 1 Modelo din mico de sistemas de informa o REZENDE 2005 A sele o dos dados para serem inclu dos na base de dados nica deve ser criteriosamente realizada Para gera o das informa es oportunas de fundamental import ncia o levantamento a triagem a an lise e a avalia o da necessidade dos dados pois caso contr rio as informa es geradas podem ser inoportunas No modelo din mico as informa es oportunas podem contribuir significativamente com a intelig ncia empresarial ou organizacional REZENDE e ABREU 2003 REZENDE 2005 2 2 Modelos de informa es organizacionais Os modelos de informa es organizacionais MIO descrevem todas as informa es necess rias para gest o das organiza es privadas ou p blicas As informa es devem ser relatadas
5. o Legisla o On Line PC Browser Servi os Servi o 1 Pontos de Senvi o 2 Presen a x Postos de atendimento Seguran a Sigilo Infocentros Relacionamento com o Cidad o CRM Identifica o Certifica o Prefeituras Front office Office Figura 7 Representa o da forma de oferta de servi os proposta pelo projeto eGOIA A amplia o da solu o adotada se d pela promo o da interoperabilidade e da colabora o de servi os de sistemas de software e de plataformas de middleware entre entidades governamentais organiza es do terceiro setor e entidades privadas bem como pela instancia o das solu es para os diferentes n veis de governo municipal estadual e federal Em outras palavras uma vez que a principal caracter stica de sistemas de governo eletr nico a diversidade de dados aplica es legadas e plataformas a arquitetura desses sistemas deve prever sua pr pria adapta o a novos servi os aplica es e tecnologias em constante evolu o BONACIN et al 2006 Existem in meras defini es de interoperabilidade A mais comum adaptada para sistemas de governo a habilidade das tecnologias da informa o e comunica o TIC sistemas e processos de governo suportarem ou terem a capacidade de trocarem dados e compartilharem informa es e conhecimento STRICK e CARDOSO 2006 O projeto eGOIA apontou tr s atividades a serem conside
6. o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi O caminho da transforma o do conhecimento acumulado individualmente para um ativo estrat gico da empresa objetivo principal da gest o do conhecimento passa pelo desenvolvimento da capacidade de cooperar internamente com a empresa e externamente no relacionamento com o conjunto de stake holders todos aqueles de alguma forma envolvidos com a empresa A esse respeito Leonard Barton 1999 argumenta que o elemento chave da colabora o a constru o e manuten o de um espa o compartilhado shared space N o poss vel criar compreens es compartilhadas sem um espa o compartilhado espa o ou o meio no qual as pessoas estabelecem utilizam e compartilham representa es e modelos para as suas id ias A autora afirma que n o se trata de reunir um grupo para construir um projeto mas antes de utilizar um projeto para constituir o grupo adequado o projeto que gera uma comunidade de interesse O compartilhamento requer um ambiente adequado de respeito e confian a al m de novas formas de participa o e valoriza o do coletivo inclusive nas avalia es e promo es Entretanto essas ainda n o s o as caracter sticas mais frequentes nos ambientes empresariais nos quais em muitos casos continua a predominar o trabalho fragmentado mesmo que os trabalhadores estejam organizados em torno de c lulas de produ o a difus o parcial e seletiva de informa
7. Ciclos relevantes de um dado investimento produtivo ordena o pelo grau de abrang ncia o ciclo do capital cont m os ciclos de tecnologias que cont m os ciclos dos produtos que cont m os ciclos operacionais 1 Ciclo de validade econ mica da Fra o do Capital ou de Investimento produtivo tecnicamente denominado de Empresa Neg cio Unidade Produtora etc corresponde ao prazo de vig ncia de um determinado investimento produtivo e independe da mudan a na composi o da propriedade patrimonial 2 Ciclos de Vida das Tecnologias inova es radicais residuais com ou sem elimina o de uma pela outra compreende as etapas concep o desenvolvimento implementa o utiliza o aperfei oamentos descarte de uma dada tecnologia tecnologia t 1 a n de um determinado Capital Ciclo tt 3 Ciclos de Vida dos Produtos inova es radicais residuais com ou sem elimina o da linha compreende as etapas concep o desenvolvimento implementa o produ o aperfei oamentos descarte ciclo do produto p 1 am subordinado tecnologia t 1 an eaae O S Erni 4 Ciclos operacionais equivalem ao prazo de rota o do capital circulante ciclo o 1 a z do produto p 1 a m da tecnologiat 1an Obs a os ciclos 1 2 e 3 s o chamados de extra ou n o operacionais e correspondem ao que se denomina convencionalmente de longo prazo b o ciclo operacional 4 corresponde ao que
8. Confidentiality Confidencialidade Integrity Integridade Availability Disponibilidade Compliance Conformidade Reliability Confian a Domains Dom nios IT Resources Recursos de TI Applications Aplica es Processes Processos Information Informa es Infrastructure Infra Estrutura People Pessoas Activities Atividades IT Processes Processos de TI Figura 2 Estrutura do COBIT 4 1 IT resources recursos de TI Applications Aplica es Conjuntos de sistemas utilizados para tratar a informa o Informations Informa es Relat rios extra dos dos dados provenientes das aplica es Infrastructure Infra Estrutura Recursos f sicos e l gicos para funcionamento dos servi os de TI People Pessoas Equipe de planejamento implanta o monitora o e manuten o dos servi os 4 2 IT processes processos de TI Domains Dom nios O Cobit traz quatro grandes dom nios que s o 1 Planejamento e Organiza o 2 Aquisi o e Implementa o 3 Entrega e suporte 4 Monitora o e avalia o Processes Processos Nesses dom nios est o distribu dos 34 processos que especificam o que TI precisa para sustentar a informa o de maneira a atender as expectativas do neg cio Activities Atividades A es necess rias para alcan ar os objetivos propostos pelos processos 4 3 Business requirements requerimentos de neg cio Para
9. Em geral utilizam algoritmos sofisticados como programa o linear e algoritmos gen ticos e trabalham com dados de n vel transacional coletados por sistemas legados ou ERP Simchi Levi 2003 acrescenta que os sistemas de apoio a decis o aplicados gest o da cadeia de suprimentos s o frequentemente chamados de Sistemas Avan ados de Planejamento e Sequenciamento APS Advanced Planning and Scheduling Esses sistemas geralmente cobrem as seguintes reas planejamento da demanda planejamento de suprimentos e planejamento sequenciamento da produ o A partir de informa es quantitativas dispon veis em outros sistemas para ilustrar diversas solu es poss veis permitem aos usu rios determinar qual a mais apropriada para o contexto em an lise A intelig ncia artificial tamb m bastante empregada no projeto destes sistemas N o existe um consenso sobre todas as funcionalidades poss veis de um sistema APS isto se constata na literatura e mesmo dentre os fornecedores de solu es que tem m dulos espec ficos e com abrang ncia diferenciada Desta forma este texto trata estes sistemas em duas categorias b sicas sistemas de planejamento avan ado de n vel estrat gico e sistemas de planejamento avan ado de n vel t tico Vale ressaltar que n o h pretens o neste texto de resolver a quest o de classifica o desse tipo de sistema 2 5 1 Sistemas de planejamento avan ado de n vel estrat gico S o sistemas que permi
10. Portanto existe a necessidade de se capturar mapear e distribuir este conhecimento a todos e em todos os n veis das organiza es para que efetivamente o conhecimento se torne uma vantagem competitiva e possibilite o crescimento e a perenidade das organiza es NONAKA e TAKEUCHI 1997 STEWART 1998 DAVENPORT e PRUSAK 1998 SVEIBY 1998 As ferramentas dispon veis para a gest o dos sistemas de conhecimentos nas organiza es s o os SI E quanto esses SI utilizam as TI emergentes e os novos modelos de sistemas permitem a administra o adequada dos conhecimentos Nessa proposta as bases de conhecimentos se constituem no local onde s o depositados conhecimentos expressos em dados n o triviais imagens sons racioc nios elaborados percep es humanas entre outras possibilidades REZENDE 2002 Os mapas de conhecimentos MC descrevem todos os conhecimentos necess rios para gest o de organiza es privadas ou p blicas Os conhecimentos podem ser relatados nos n veis operacional gerencial e estrat gico Esses mapas visam facilitar a aquisi o de SI contribuir nas atividades de planejamento de informa es e de conhecimentos auxiliar o desenvolvimento de SC com ou sem parcerias de solu es externas e na avalia o de pacotes de SI Os MC est o focados nos conhecimentos personalizados e oportunos necess rios para gerir os neg cios empresariais ou os objetivos organizacionais p blicos REZENDE 2002 3 4 Sistemas de
11. S o Paulo Makron Books 1994 HENDERSON J C e VENKATRAMAN N Strategic alignment leveraging information technology for transforming organizations IBM Systems Journal v 32 n 1 p 4 16 1993 JO O B N Das compet ncias essenciais s estrat gias baseadas no conhecimento In ENCONTRO ANUAL DA ANPAD 25 2001 Campinas Anais Campinas ANPAD 2001 LAUDON K C e LAUDON J P Sistemas de informa o 42 ed Rio de Janeiro LTC 1999 LUFTMAN J N e BRIER T Achieving and sustaining business IT alignment California Management Review Berkeley v 42 p 109 122 Fall 1999 MARKUS L M Toward a theory of knowledge reuse types of knowledge reuse situations and factors in reuse success Journal of Management Information Systems Armonk v 18 p 57 93 Summer 2001 McFARLAN F W Information technology changes the way you compete Harvard Business Review v 3 n 62 p 98 103 1984 MINTZBERG H QUINN J B O processo da estrat gia 32 ed Porto Alegre Bookman 2001 NOLAN R L Note on information technology and strategy Boston Harvard Business School 1993 NONAKA I e TAKEUCHI H Cria o do conhecimento na empresa como as organiza es japonesas geram a din mica da inova o Rio de Janeiro Campus 1997 NORTON P Introdu o inform tica S o Paulo Makron Books 1996 O BRIEN J A Sistemas de Informa o e as decis es gerenciais na era da Internet S o Paulo Sa
12. Servi o Libera o de acessoa aplica o SLA 08horas Manuten o Depend ncias Servidor de aplica es sistemas e base de dados de Seguran a da Sistemas de Superior do Banco de Informa o Informa o Solicitante Dados servidores OLA 2 00 OLA 3 00 OLA 0 45 OLA 2 00 SLA 08horas Manuten o Service de sistemas Desk OLA 0 15 Manuten o de base de dados Figura 7 Acordos de n vel de servi os e acordos operacionais 11 O COBIT e as ferramentas sugeridas pelo ITIL Uma vez criados o cat logo de servi os a base de procedimentos e os acordos de n vel de servi o estamos preparados para atender os usu rios de maneira organizada e dentro de padr es preestabelecidos de qualidade e rapidez Por m o ITIL n o especifica que tipos de controles devem existir sobre essas ferramentas Podemos ent o buscar no COBIT o aux lio necess rio para aperfei oar seu uso Dos quatro dom nios 34 processos e 214 objetivos de controle do COBIT 4 0 extra mos os que mais se relacionam com a efici ncia esperada dessas ferramentas O resultado est expresso nas tabelas a seguir Tabela 2 Relacionamento entre ferramentas ITIL e objetivos COBIT PO PO Plan and Organize Planejamento e Organiza o Cat logo de servi os Procedimentos Acordos de gt n vel de servi o PO1 Defini o PO1 2 Alinhamento entre TI e do neg cio planejamento Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Ca
13. Usa se a express o seguran a da informa o para descrever a prote o de equipamento computacional e n o computacional instala es dados e informa o contra o mau uso por parte de terceiros n o autorizados Essa defini o mais ampla engloba equipamentos como fotocopiadoras e faxes e todos os tipos de m dia at mesmo documentos em papel 03 Esses aspectos remetem for osamente a um projeto sociot cnico Um projeto sociot cnico um projeto para desenvolver sistemas de informa es que combinem efici ncia t cnica com sensibilidade s necessidades humanas e organizacionais isto o planejamento de um projeto sociot cnico estabelece para o sistema objetivos humanos que levam a uma maior satisfa o no trabalho Os projetistas apresentam conjuntos independentes de solu es sociais e t cnicas O projeto social explora diferentes estruturas de grupos de trabalho a aloca o de tarefas e o arranjo de trabalhos individuais As solu es t cnicas s o comparadas com as solu es sociais Portanto solu es sociais e t cnicas s o solu es sociot cnicas A alternativa que melhor atenda tanto aos objetivos sociais quanto aos objetivos t cnicos selecionada para o projeto final Espera se que esse projeto sociot cnico resultante produza uma seguran a de sistemas de informa o que combine efici ncia t cnica com sensibilidade s necessidades humanas e organizacionais conduzindo a uma elevada satisfa o no trabal
14. como deixar de considerar que o uso intensivo de novas tecnologias de informa o e comunica o pode ter contribui o relevante nas transforma es na estrutura das organiza es e nos comportamentos administrativos em especial em um de seus formatos mais atuais a gest o do conhecimento mas com certeza n o suficiente tendo em vista o mencionado car ter de voluntariado na coopera o e compartilhamento de conhecimentos A utiliza o de tecnologias de informa o s ser funcional se utilizada para ampliar a necess ria intera o de pessoas reconhecendo se que valores derivados dos relacionamentos s o t o importantes quanto valores individuais o desenvolvimento de relacionamentos passa a um lugar central na gest o Se contribuir efetivamente para o equacionamento das aparentes contradi es entre os objetivos que se pretende com a gest o do conhecimento e as restri es internas gera o de um proveitoso espa o para a formula o de estrat gias nas quais seja atribu da a devida nfase cria o das condi es necess rias gera o e ao compartilhamento do conhecimento No t pico a seguir busca se explicitar a fun o crucial das ferramentas de TI especialmente na constru o de sistemas de informa o assentados em estruturas tecnol gicas adequadas organizados de maneira a prover o armazenamento processamento e distribui o controlada das informa es e simultaneamente propiciar a adequada
15. de Campinas que abriga diversas empresas p blicas e privadas com atua es bastante distintas e com expressivas representa es no universo da tecnologia entre outros Software componentizado Sistemas de gerenciamento embarcados de software para aparelhos celulares Sistemas customizados para gest o CRM de grandes empresas Jogos para aparelhos celulares Em s ntese observamos uma n tida capacita o bastante elevada competitiva em n veis internacionais e que abrange boa parte do territ rio nacional o que significa a exist ncia de centros prontos para serem consolidados polarizados e ainda mais especializados para competir em n vel global 2 2 Distribui o da ind stria local Atualmente o Brasil ocupa o oitavo lugar em termos de popula o o d cimo lugar em termos de economia global e o s timo lugar em termos do mercado interno para produtos de TI O crescimento da ind stria de tecnologia nacional foi impulsionado no in cio dos anos 90 a partir da abertura econ mica e consolidado nos ltimos cinco anos com uma maior entrada de empresas estrangeiras na d cada de 90 as empresas estrangeiras somavam 3 J em 2001 este n mero representava 10 A estimativa que haja cerca de 20 mil empresas de tecnologia geradoras de aproximadamente 350 mil empregos com receita l quida de R 22 bilh es em 2005 A maioria absoluta formada por pequenas empresas A grande preocupa o neste sentido que boa parte dela
16. declarar e clarificar as regras definir obriga es responsabilidades e autoridade formalizar processos e procedimentos documentar a boa cultura empresarial evitar o crescimento da parte do folclore organizacional que impede as boas pr ticas de prote o possibilitar seu uso em quest es legais em contratos no relacionamento com as pessoas que participam do neg cio e nas rela es com o mercado estabelecer padr es ajudar a educar as pessoas e ser a base para uma efetiva arquitetura de seguran a da informa o Para que a pol tica e o conjunto dos demais regulamentos tenham uma exist ncia efetiva efici ncia e efic cia ao longo do tempo necess rio considerar tr s aspectos a Apoio e patroc nio expl cito do n vel executivo da organiza o Preferencialmente a pol tica principal deve ser assinada pelo presidente da organiza o Desta forma fica expl cito que o conjunto dos requisitos de seguran a descritos na pol tica resultado de uma decis o estrat gica da alta dire o e n o uma simples ado o de melhores pr ticas de seguran a N o s o presidente mas os demais executivos devem apoiar e assegurar o cumprimento da pol tica Eles devem estar lembrados de que o melhor apoio o exemplo Os processos e procedimentos que s o implementados por causa da pol tica trazem quest es de poder entre pessoas de educa o corporativa e de gasto ou investimento de recursos financeiros e de tempo
17. es atrav s de conex es aos seus sites de servi os Uma ltima palavra deve ser dada com rela o aos novos produtos de base tecnol gica disponibilizados atrav s da Internet Tais produtos como exemplo not vel a chamada m dia digital tornaram se empreendimentos de alto valor agregado com classifica o e estudo ainda incipiente dado que s o ainda muito recentes no mercado V rias s o as tend ncias ou mesmo inova es ainda imaturas que disputam mercados atualmente interessante notar que nem todas as frentes atuais de ofertas de servi os e produtos digitais Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi constituem se em formas seguras construtivas de empreendimento Algumas s o mete ricas s demandam a aten o dos potenciais clientes por alguns meses e depois caem no esquecimento ou rotina deixando de ser t o inovadores ou competitivos Um exemplo que merece discuss o o da m sica digitalizada Com a afirma o do padr o MPEG notadamente do MP3 o mercado musical passou a defrontar se com dilemas in ditos Primeiramente a compacta o dos sons e a diminui o de custos para a mem ria levaram a se ter uma impens vel forma de armazenamento de m sica em todo o mundo Dispositivos m veis port teis de extrema facilidade de uso s o hoje ve culos de registros musicais de gr
18. es s o cr ticas para tal Destaco a Apoio da alta administra o O processo de seguran a deve receber um verdadeiro apoio da alta administra o N o pode ser um apoio eventual que acontece apenas no dia do lan amento do processo de seguran a Tem que ser verdadeiro e cont nuo Tem que possibilitar que a seguran a da informa o fa a parte da estrat gia do neg cio da organiza o b Apoio pelo entendimento da necessidade de prote o A organiza o que entende a necessidade da exist ncia de um processo de seguran a da informa o para o neg cio tem mais chances de continuar sua exist ncia em rela o a uma organiza o que desenvolve a es de seguran a apenas porque existe uma legisla o Evidentemente que temos que cumprir a legisla o mas o que estamos analisando aqui a motiva o Al m do qu muitas a es de seguran a da informa o n o est o respaldadas por legisla o s o as a es pautadas na tica e no profissionalismo c Considera o da pessoa humana como elemento fundamental O usu rio da informa o a pe a mais importante no processo de seguran a da informa o Ele o elemento atrav s do qual a seguran a se cristaliza se materializa no nosso mundo real O treinamento e a conscientiza o em seguran a da informa o a maneira como a organiza o refor a o usu rio e faz dele um elemento de sustenta o da prote o da informa o d Desenvolvimento de proje
19. las como aut nticas bases de neg cios ainda sem a correta compreens o de seus implementadores Aguarda se neste caso maior defini o do mercado recomendando se ao leitor que as acompanhe para o dimensionamento de esfor os de empreendedorismo e da sua correta compreens o como setores de mercado 6 Tend ncias e oportunidades Segmento inovador ainda sendo compreendido e observado por empreendedores te ricos e praticantes o Com rcio Eletr nico se constitui numa inquestion vel frente de trabalho em potencial para os pr ximos anos Se o compreendermos apenas como a oferta de produtos para clientes finais j percebemos o seu amplo espectro de alternativas como de reformular as cl ssicas teorias do marketing permitindo grande grau de adaptabilidade atendimento customizado e reconhecimento de comportamentos e costumes do mercado e dos clientes Um passo al m e podemos j entend lo como uma das formas mais modernas e em constante teste para aplica o de recursos tecnol gicos envolvendo computa o e telecomunica es principalmente Desta forma pode ser adotado por empresas tradicionais por exemplo para especializar suas cadeias produtivas formas de atendimento e compreens o maior sobre seus mercados e a sintonia de servi os customizados e espec ficos s demandas e perfis dos clientes Prosseguindo ainda nas tend ncias evoluindo a linha de racioc nio deste t pico podemos ainda argumentar sobre a integra o pro
20. o din mica via crescimento absoluto ou relativo da participa o da empresa no espa o competitivo ao longo do tempo daquele determinado investimento produtivo ou seja o processo lucrativo o principal componente estrutural estrat gico do objetivo fim t Unidade produtora firma corpora o empreendimento organiza o fra o de capital em fun o unidade de investimento produtivo tais termos poder o ser encontrados ao longo deste texto todos usados aqui com o mesmo significado sin nimos portanto Reitere se como foi afirmado anteriormente que o objetivo em ltima inst ncia porque a justificativa essencial e final da presen a ou da perman ncia daquela fra o de capital na forma de investimento produtivo a sustenta o din mica da posi o lucrativa vale dizer o crescimento absoluto ou relativo da firma no mercado Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Como se observa no enunciado anterior o acabamento efetivo e consequente conceitua o de empresa depende necessariamente de um outro conceito mais abrangente que pode incluir uma ou como mais frequente e comum diversas unidades e que contempla a no o de espa o competitivo ou mercado que por sua vez tem tamb m determina o complexa de um lado da demanda ou do consumo o espa o competiti
21. o dos SLAs PO1 Defini o do planejamento rO Pi ana estrat gico de TI COBIT Organize Planejamento e oo oo Organiza o PO4 Defini o da organiza o de TI e seus relacionamentos Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi PO5 Gest o do investimento em TI PO6 Comunica o de objetivos e direcionamento PO7 Gest o de recursos humanos de TI POS Gest o da qualidade PO9 Avalia o e gest o de riscos de TI PO10 Gerenciamento de projetos Al Identificar solu es automatizadas AD Aquisi o e manuten o dos AI Acquire and sistemas aplicativos Implement Aquisi o e implementa o AI4 Permitir a opera o e o uso AI5 Obter recursos de TI Al6 Gest o de mudan as DS1 Defini o dos n veis de servi o DS2 Gest o de servi os de terceiros DS3 Gest o de desempenho e capacidade DS Deliveryand DS4 Assegurar continuidade do Support Entrega e servi o Suporte DS6 Identificar e atribuir custos DS8 Gest o da central de atendimentos e incidentes DS10 Gest o de problemas DS13 Gest o de opera es ME Monitor and ME1 Monitorar e avaliar o Evaluate Monitorar desempenho de TI e Avaliar Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil
22. o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi O sistema foi desenvolvido Estrutura da atrav s de organiza o pessoas chave na formatos da organiza o atuando junto com diversas reas da empresa hierarquia e matriz usu rios chave que coordenaram com as diversas reas envolvidas a implanta o assim como a id ia inicial E uma estrutura hier rquica t pica com O sistema foi justificado diversos canais alta dire o atrav s de de comunica o Existem processos matriciais e outros em que predomina a estrutura hier rquica O projeto foi conduzido no formato matricial cruzados que permitem maior rapidez na resposta ao mercado O projeto foi conduzido no a an lise SWOT o novo sistema junto com o Presidente da Empresa formato matricial Fatores de difus o Allied Signal Pratt amp Whitney Cedro Magnesita Sim Todo o Sim Encontros processo de q 4 A E a Sim Devido necessidade de formais liderados comunica o 3 j treinar um n mero elevado pelo gerente do N o O processo de foi formalizado Sta pu de pessoas e pela grande projeto buscando comunica o foi e manteve sn Formalismo a mudan a nos h bitos foram identificar as informal e n o ainda a cultura pane levadas grandes campanhas Q caracter sticas do estruturado do contato ee D formais de comunica o 2 sistema atraves pessoal entre os atrav s treinam nto E da an
23. o entre processos de governo e servi os por outro lado representa atualmente a melhor oportunidade para tornar bastante gil o alinhamento dos recursos de TIC com os processos de governo BONACIN et al 2006 3 Metodologia de dissemina o e sustentabilidade Dissemina o pode ser entendida como as atividades do projeto que visam primeiro informar e envolver os grupos de interesse e uma fatia mais ampla da comunidade com os resultados e o aprendizado proporcionados pelo projeto e segundo introduzir e colocar disposi o os objetos produzidos para a comunidade Sustentabilidade de um produto ou servi o desenvolvido por um projeto est relacionada habilidade que tal produto ou servi o tem de existir influenciar a es e evoluir ap s a conclus o do projeto demonstrada entre outras coisas pela obten o de recursos necess rios inclusive financeiros para iniciativas complementares O projeto eGOIA desenvolveu seu plano de dissemina o e seu plano de sustentabilidade em tr s etapas evidenciadas por relat rios t cnicos produzidos ao longo do projeto cuja s ntese ser apresentada nas pr ximas se es 3 1 Plano de Dissemina o O come o de um plano de dissemina o a resposta da pergunta sobre quais s o as mudan as que o projeto pretende provocar Como consegii ncia o plano explicar como o projeto planeja compartilhar de resultados com os grupos de interesse e parcelas relevantes da sociedade de uma
24. servir de agregador ou coletor de informa es de ambiente relativas aos h bitos e costumes dos consumidores Os estudos de comportamento do consumidor como podem ser vistos em Kotler 1999 Kalakota e Robinson 2002 Kotler 2002 e Jamil Gon alves e Tavares 2003 entre outros enunciam se como fontes extremamente relevantes para a tomada de decis o na elabora o defini o e entrega de valor a clientes em atendimento a metas estrat gicas Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Assim sendo pode ser montado um caso hipot tico pensando nas seguintes informa es coletadas de intera es entre clientes de um site de com rcio eletr nico numa empresa pensando se em sua exist ncia n o como uma ferramenta tecnol gica isolada mas conexo aos demais sistemas cr ticos do arranjo produtivo suprimentos produ o financeiro log stico e recursos humanos entre outros A seguir uma proposi o do caso Um site de com rcio eletr nico disponibiliza venda de alimentos semi acabados e acabados para venda direta a lojistas donos de restaurantes e clientes finais Cada cliente atendido numa se o do portal numa funcionalidade separada As bases de dados s o separadas havendo entretanto possibilidade de jun o entre elas Os clientes s o atendidos em regime de funcionamento normal consult
25. 2003 SOUZA C A e SACCOL A Z Organizadores Sistemas ERP no Brasil Enterprise Resource Planning Teoria e Casos S o Paulo Atlas 2003 TORNATZKY L G e Klein K J 1982 Innovation characteristics and innovation adoption implementation a meta analysis of findings IEEE Transactions on Engineering Management vol EM 29 n 1 pp 28 45 VOLLMAN T E BERRY W L WHYBARK D C e JACOBS F R Sistemas de planejamento amp controle da produ o para gerenciamento da cadeia de suprimentos Porto Alegre Bookman 2006 YIN R K Case study reseach design and methods Beverly Hills Sage Publications 1984 WILLIANS L R e RAO K Information technology adoption using classical adoption models to predict AEI software implementation Journal of Business Logistics 1988 vol 19 Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi CAP TULO 9 COBIT x ITIL aplica o pr tica na gest o de TI Antonio Carlos Albano Hendrix TI Consultoria e treinamento ac albano hendrixti com br Resumo Esse cap tulo tem como objetivo principal apresentar alguns resultados pr ticos obtidos com o relacionamento entre o COBIT Control Objectives for Information and Related Technology que atende os prerrequisitos da governan a de TI e o ITIL Information Technology Infrastructure Library que tem foco n
26. A estrutura o exibida na Tabela 1 foi exercitada sob duas perspectivas abrang ncia e disponibilidade Por abrang ncia entende se o alcance dos resultados documentos eventos e conte dos em rela o ao p blico alvo se nacional local ou internacional global Por disponibilidade entende se o n vel de acesso se limitado com restri o ou aberto sem restri o a que o p blico alvo pode ter aos resultados documentos e conte dos A matriz Figura 10 mostra que as a es de dissemina o s o aquelas que disponibilizam acesso amplo e aberto para o p blico alvo seja ele local ou internacional a todos os resultados do projeto J o acesso limitado seja local ou internacional est relacionado s a es de coordena o e coopera o entre os parceiros do projeto Embora tamb m neste caso haja dissemina o no mbito interno das organiza es Na se o seguinte s o mostrados os resultados do projeto com base nessa matriz N mero de resultados Figura 10 Representa o da matriz de dissemina o 4 Resultados Nesta se o s o mostrados primeiramente os resultados do projeto em conformidade com o plano de dissemina o Em segundo lugar apresentada a an lise do impacto das a es de dissemina o HOEPNER 2006 HOEPNER 2007 4 1 Resultados do projeto e a es de dissemina o Os resultados produzidos pelo projeto s o mostrados na Tabela 2 abaixo Eles foram arranjados conforme a e
27. Certifica es casos de sucesso FOCO conhecimento do mercado Capacidade de atrair e reter talentos Otimiza o do custo operacional Excel ncia financeira Efici ncia Fazer mais com menos Fazer melhor que o concorrente Acertar prazo e pre o Vendas Excel ncia na gest o do time de vendas Fideliza o dos clientes Contratos de risco Revenue sharing Marketing Intelig ncia e estrat gia produtos mercado alvo concorr ncia canais de distribui o etc e grande integra o com vendas Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi 3 2 IPOs no Brasil Nos ltimos anos observamos a abertura de capital de algumas empresas de tecnologia no Brasil a exemplo Universo Online e Totvs Considerando as pr ticas que ocorrem no Vale do Sil cio poss vel visualizar um bom futuro no mercado brasileiro para ainda maiores aberturas de capital por m algumas premissas e fundamentos precisam ainda ser mais consolidados como por exemplo o fortalecimento de um ou mais dos pilares da abertura de capital no Vale do Sil cio Favorecer o empreendedorismo melhorias em instrumentos governamentais para facilitar o desenvolvimento de start ups a partir de incentivos espec ficos para o setor de tecnologia Aumentar a exposi o ao capital de risco ter um cen rio econ mico e uma
28. Como uma forma de armazenar as informa es da MT desenvolveu se no sistema MindPuzzle um m dulo espec fico chamado de fontes prim rias Neste m dulo as pessoas podem fazer o registro de informa es que ficam retidas na base de dados assim como os dados levantados pela coleta como se fosse a mem ria de longo termo Figura 5 Esses dados s o recuperados quando houver a necessidade de fazer uma consulta ou uma an lise filtrando o que importante para o contexto organizacional gerando um relat rio que disseminado aos tomadores de decis o e pode gerar novas informa es que servir o para realimentar a base de dados O sistema MindPuzzle tamb m apresenta um m dulo chamado de rea livre onde s o cadastradas as informa es oriundas de fontes prim rias sendo espec ficas para que o usu rio possa inserir informa es de v rios assuntos categorizando os por tipo de informa o conforme se identifica na Figura 6 Complementa se que os usu rios colaboradores internos e externos bem como os especialistas cadastrados no sistema t m a possibilidade de inserir novas id ias a qualquer momento atrav s da sele o do tipo de fonte prim ria A nova id ia sugerida deve ser inserida no campo informa o e uma vez considerada pertinente bem como confi vel pelo coordenador de IC ser disseminada pelo sistema Observa se que os itens de fontes prim rias internas e externas dizem respeito a quem est inserindo essa id ia
29. DS3 Gest o de x x desempenho e capacidade DS4 Assegurar continuidade do servi o DS5 Garantir seguran a de sistemas DS6 Identificar e atribuir custos DS7 Treinamento de usu rios DS8 Gest o da central de atendimentos e incidentes DS9 Gest o da configura o DS10 Gest o de problemas X DS11 Gest o de dados DS12 Gest o do ambiente f sico DS13 Gest o de opera es X X X X X X Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi MONITORAR E AVALIAR MONITOR AND EVALUATE ME1 Monitorar e avaliar o desempenho de TI ME2 Monitorar e avaliar os X X X X X X X X X X X controle interno ME3 Garantir conformidade com X X X X X regulamentos ME4 Possibilitar a governan a de TI A seguir apresentaremos algumas formas de relacionamento pr tico entre esses processos 10 Atendimento aos usu rios Como j citamos anteriormente o principal objetivo da tecnologia da informa o prover servi os de qualidade para seus usu rios atendendo as expectativas do neg cio Para cumprir essa meta o ITIL aponta a necessidade de algumas ferramentas s o elas 10 1 Cat logo de servi os Uma f brica de autom veis publicou recentemente sua nova p gina na Internet Nela o visitante podia escolher o modelo do autom vel definir qual a cor de sua prefer ncia incluir acess rios opcionai
30. Esta defini o coloca em primeiro lugar a concretiza o do neg cio a transa o e deixa opcional o meio de pagamento e o meio para a entrega do Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi produto ou servi o que pode ser on line Varejo eletr nico ou e retailing situa o espec fica em que s o vendidos exclusivamente produtos sendo que a loja se torna a vitrine dos mesmos na Internet 2 2 Modelos relacionados A rea de Com rcio Eletr nico significativa para os neg cios e v rios autores j contribu ram para delimitar e fazer com que a mesma seja ainda melhor entendida Um dos modelos que significante para este trabalho o modelo de dimens es do Com rcio Eletr nico CHOI et al 1997 que mostra os extremos com rcio tradicional e Com rcio Eletr nico e os h bridos usando as dimens es produto processo e ator agente JN Virtual Product E commerce Areas The Core of Electronic Commerce no Virtual Process Digital Product Digital Physical Traditional Process Product Commerce Physical Process Physical Digital Virtual Player Agent Agent Figura 1 Dimens es de Com rcio Eletr nico Fonte CHOI et al 1997 No com rcio tradicional o cliente tem que ir loja participar de um processo de compra e venda a fim de obter um produto ou serv
31. IV Laborat rio de Capacita o em TIC Destinado a oferecer treinamento t cnico e gerencial para implanta o e uso das tecnologias da informa o e comunica o em governo eletr nico baseado nos princ pios adotados pelo projeto eGOIA 4 2 2 Estados brasileiros As atividades de dissemina o pelos estados brasileiros compreendem a es realizadas principalmente pela ABEP e CenPRA Os resultados foram 6 seis servi os implementados em conformidade com o modelo de arquitetura e estrat gia de implementa o do eGOIA Os estados Cear Bahia Rio Grande do Norte Rio Grande do Sul Esp rito Santo Alagoas Treinamento realizado em diferentes estados abrangendo cerca de 140 pessoas Tabela 5 O treinamento em Campinas SP envolveu um n mero maior de representantes de estados brasileiros munic pios e governo federal Tabela 5 Pessoal treinado Cidade Estado Per odo E ae Campinas SP Fevereiro 2006 15 Fortaleza CE Abril 2006 15 Vit ria ES Junho 2006 27 Porto Alegre RS Junho 2006 54 Salvador BA Julho 2006 18 Natal RN Julho 2006 12 Total 141 Os resultados est o representados na Figura 14 exibida a seguir Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Parceiros RR SK AP ETICE brasileiros No H CONIN do eGOIA PEG Cen Workshop e PA AM 7 IN NPB Demonstrador Ce
32. JAMIL G L GON ALVES C A e TAVARES W Database marketing Marketing de relacionamento Rio de Janeiro Axcel Books do Brasil 2003 JAMIL G L Gest o da informa o e do conhecimento em empresas brasileiras estudo de m ltiplos casos UFMG Escola de Ci ncia da Informa o Belo Horizonte 2005 Tese de doutorado Repensando a TI na empresa moderna Rio de Janeiro Axcel Books do Brasil 2001 KALAKOTA R e ROBINSON M E Business Estrat gias para alcan ar o sucesso no mundo digital Porto Alegre Bookman 2002 KEARNS G S e LEDERER A A resource based view of strategic IT alignment How knowledge sharing creates competitive advantage Journal of decision sciences vol 34 n 1 2003 KOTLER P Administra o de marketing 102 ed S o Paulo Atlas 2002 Marketing para o s culo XXI S o Paulo Futura 1999 KROLL M PARNELL J e WRIGHT P Administra o estrat gica conceitos S o Paulo Atlas 2000 LLOYD WILLIAMS M Discovering the hidden secrets in your data the data mining approach to information Information Research vol 2 n 3 dispon vel para acesso em http informationr net ir 3 2 paper36 html em mar o de 2004 1997 Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi LUCAS JR H C Tecnologia da informa o LTC 2006 MINTZBERG H AHLSTRAND B e LAMPEL
33. L A T Os ciclos relevantes do processo de produ o e a gest o estrat gica de custos breve an lise do processo de custeio nos setores de produ o de Software e de Servi os de Inform tica Anais do VI Congresso do Instituto Internacional de Custos Braga Universidade de Braga 1999 Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi CAP TULO 5 Com rcio eletr nico no brasil Tend ncias e oportunidades George Leal Jamil4 Resumo A evolu o do com rcio eletr nico no Brasil marca inequivocamente a influ ncia da mais recente onda de globaliza o em nosso pa s Este cap tulo pretende discutir o tema abrangendo os pontos fundamentais de estrutura o do com rcio eletr nico discutindo suas necessidades tecnol gicas e informacionais Ap s esta avalia o inicial ser desenvolvido estudo que tem por base propiciar ao leitor refletir sobre as possibilidades do com rcio eletr nico na implementa o de modernos arranjos produtivos de porte e natureza variados O estudo iniciar por uma observa o do breve hist rico do com rcio eletr nico no pa s an lise de casos avalia o de seu posicionamento em cadeias produtivas integradas e no es de suas perspectivas como agregador de valor a produtos ou servi os de mercado Finalmente ser o avaliadas tend ncias e oportunidades oferecidas em te
34. O ciclo da tecnologia que tamb m pode ser designado mais amplamente como ciclo do padr o tecnol gico tem seu ponto inicial no planejamento e desenvolvimento ou aquisi o de inova es tecnol gicas dos processos produtivos b sicos ou organizacionais ou de novos padr es produtivos para produtos novos ou j existentes o ponto final o descarte ou substitui o aperfei oamento da tecnologia com ou sem sobrevida produtiva Os recursos cuja reposi o total deve ser providenciada nesse ciclo como no caso do ciclo de vida do produto tamb m s o tratados como capital fixo ou recursos n o c clicos ou seja com per odo de validade ou utiliza o produtiva que extrapola o ciclo operacional e se esgota ao final da vida econ mica da tecnologia ou do padr o produtivo Os investimentos em tecnologia devem garantir a sustenta o da capacidade de cria o de inova es t cnicas geradoras de novas aplica es da mesma tecnologia de novos bens ou servi os ou de novas tecnologias ou padr es produtivos Tais gastos de investimento devem ser repostos portanto ao final do per odo de validade plena da tecnologia em uso as principais modalidades de gastos nesse ciclo s o investimentos geradores de custos com deprecia es e amortiza es em sistemas de produ o de tecnologia que envolve o desenvolvimento de capacidade de pesquisa planejamento projeto desenvolvimento e teste de inova es t cnicas instala es equipame
35. Para efetivamente entender e aplicar novas tecnologias de informa o no gerenciamento da cadeia de suprimentos as organiza es devem distinguir entre a forma e fun o de sistemas transacionais e sistemas anal ticos SHAPIRO 2002 Os sistemas transacionais t m foco principal na obten o processamento e comunica o de dados b sicos sobre o passado e atualidade das opera es na cadeia de suprimentos Trata se basicamente do registro das opera es das organiza es sobre suas compras vendas produ o manuten es pagamentos recebimentos transa es de movimenta o de itens transportes etc Os sistemas ERP apesar de muito abrangentes concentram a maioria de suas funcionalidades na categoria de sistema transacional J os sistemas anal ticos s o tipicamente Sistemas de Apoio a Decis o Decision Support Systems DSS baseados em modelos de decis o para a cadeia de suprimentos Como exemplo podemos citar sistemas de sequenciamento de produ o sistemas de gest o da demanda projeto da cadeia de suprimentos etc A Tabela 1 demonstra alguns pontos de diferencia o entre sistemas transacionais e sistemas anal ticos Tabela 1 Compara o entre sistemas transacionais e sistemas anal ticos Fonte Vers o adaptada a partir de Shapiro 2002 Aspecto de an lise Transacional Anal tico Temporalidade Passado e presente Futuro Tomada de decis o e Prop sito Relatar o ocorrido Sa previs o Dado bruto Dado
36. benchmarking an lise competitiva de Porter cadeia de valores quebra cabe a JIGSAW sinais fracos matriz SWOT diagrama de causa e efeito utiliza o de modelos e testes estat sticos Durante a an lise os dados e informa es devem ser reunidos filtrados checados e contextualizados a fase de montagem do quebra cabe a em que verificada a qualidade da informa o e sua pertin ncia ao estudo que ser desenvolvido A partir desse momento o analista j possui a vis o do todo e parte para o seu entendimento Ser o examinadas a natureza a fun o e suas rela es As hip teses a respeito do assunto s o formuladas e testadas A ltima parte do processo de an lise constitui se da conclus o Com base no entendimento do comportamento do assunto analisado e de seus relacionamentos s o elaborados relat rios com as respectivas an lises dos impactos amea as e oportunidades para a empresa Com base nas conclus es do estudo s o elaboradas sugest es de a es ou redefini es de estrat gias Relat rios de Intelig ncia Competitiva A elabora o de relat rios de intelig ncia requer muita habilidade da pessoa respons vel pois existem muitas dificuldades com rela o quantidade de informa es ainda n o formatadas al m do cuidado de elaborar relat rios que tenham informa es de car ter estrat gico trazendo organiza o indicadores chaves indicadores que possam ser mensur veis tanto qualitativamente q
37. brica de cal ados Entre seus processos operacionais produtivos est o a aquisi o da mat ria prima sua prepara o considerando corte tingimento e colagem a costura de cada uma das suas partes o polimento a embalagem e a log stica de distribui o do produto final Tendo como base esse cen rio n o percebemos em momento algum a participa o da rea de tecnologia da informa o Isso acontece porque da mesma forma que as reas de recursos humanos ou de contabilidade TI interage com todos os processos prim rios provendo ou coletando informa es ou seja o servi o de TI distribu do entre as reas o que nos coloca em uma situa o de provedores de servi os pois cada um dos clientes processos prim rios tem suas expectativas e necessidades espec ficas e cabe TI suprir essas necessidades Em outra situa o vamos avaliar um fato bastante conhecido entre os administradores de TI Trata se da organiza o celular da rea de TI Como caracter sticas b sicas temos a defini o de m todos de trabalho aut nomos para cada divis o e que frequentemente gera conflitos quando estes precisam se unir Tal fen meno ocorre porque a rea se acostumou a lidar apenas com suas rotinas di rias esquecendo que o objetivo de toda a TI atender ao usu rio e prover informa es para a empresa Portanto n o podemos de maneira alguma desconsiderar o fato de que cada divis o de TI trata de um processo para atender a um objetivo
38. ceis se as lideran as estiverem mais pr ximas de onde se espera que aconte am 6 Refer ncias BAKER P e HALIM Z An exploration of warehouse automation implementations cost service and flexibility issues Supply Chain Management An International Journal vol 12 n 2 2007 Dispon vel em www emeraldinsight com Acessado em 19 06 2007 BALLOU R Gerenciamento da cadeia de suprimentos Porto Alegre Bookman 2001 BERMUDEZ J Advanced Planning and Scheduling Is it as good as it sounds The report on Supply Chain Management 1998 mar o pp 3 18 BERMUDEZ J Advanced Planning and Scheduling Systems Just a fad or a breakthrough in manufacturing and Supply Chain Management The report on manufacturing 1999 dezembro pp 16 19 BOWERSOX D J CLOSS D J e COOPER M B Gest o log stica de cadeias de suprimentos Porto Alegre Bookman 2006 CHOPRA S e MEIDL P Gerenciamento da cadeia de suprimentos S o Paulo Prentice Hall 2003 CHOY K L LEE W B e LO V Design of an intelligent supplier relationship management system a hybrid case based neural network approach 2002 Dispon vel em www sciencedirect com Acessado em 19 06 2007 COHEN M What impact will radio frequency identification RFID technology have on supply chain management Revista I2 Supply Chain Leader 2006 Dispon vel em www i2 com Acessado em dezembro de 2006 COLANGELO FILHO L Implanta o de sistemas
39. da inova o com participa o da UFSC do IEL SC e financiamento da FINEP Palavras chave intelig ncia competitiva sistemas de informa o inova o 1 Introdu o Com origem no servi o secreto norte americano o conceito de intelig ncia competitiva IC sustenta que as empresas tanto devem saber proteger suas informa es estrat gicas quanto monitorar os passos de seus concorrentes e os eventos que acontecem no seu ambiente de atua o Contudo em muitos casos as empresas re nem os seus executivos para se questionar como que a gente n o soube disso antes Na vis o dos especialistas em IC muitas empresas s o mais vulner reis do que imaginam pois suas pr ticas de intelig ncia s o quase como uma bola de cristal IC n o chega a predizer o futuro mas um novo conceito de gest o que pode ajudar os executivos de uma dada empresa a antever as tend ncias do mercado os sinais de mudan a as oportunidades e amea as primeira vista n o existe nada de novo em monitorar os movimentos da concorr ncia e do mercado mas para se ter sucesso necess rio sistematizar essa atividade tratando a como um processo cont nuo necess rio ainda que essas informa es sejam incorporadas ao processo decis rio pois caso contr rio o conhecimento n o gerado e nem disseminado dentro da organiza o n o se constituindo em intelig ncia propriamente dita Finalmente vale ressaltar que IC pass vel de s
40. denominada comumente de ERP Enterprise Resources Planning que se constitui de fato num Sistema Integrado de Informa o para Gest o Estrat gica de Empresas SIIGEE que uma tradu o n o literal do termo em ingl s mas que expressa com maior rigor a natureza e a fun o dos sistemas corporativos de informa o Qualquer SIIGEE mais elaborado e maduro contempla solu es e aplica es para suprir manejar informa es para todas as etapas e todos os processos decis rios relevantes como foi visto na se o 2 2 e ilustrado na Figura 3 inclusive com previs o de interfaces para se relacionar com outros sistemas de outras unidades cadeia de suprimentos relacionamento com clientes ajustes de projetos compartilhados etc al m de dispor de uma camada especial Business Inteligence BI que responde pela demanda de informa es dos tradeoffs essenciais e estrat gicos na rea denominada de intelig ncia decis ria empresarial Destaque se ainda neste ponto um conceito relevante que tomou forma definitiva e poss vel de manejo a partir do advento dos SIIGEE e que se relaciona com a possibilidade efetiva de integra o em todas as camadas do processo informacional nas empresas alguns conceitos associados s solu es t cnicas e aplica es espec ficas de SI e TI tais como base de dados unificada e integra o de informa es de todos os compartimentos organizacionais atuam para sustentar v rias das ferramentas utiliz
41. distribui o dentre outras elas se colocam portanto em permanente intera o com outras empresas que lhes suprem bens ou servi os ou corpora es a quem elas suprem bens ou servi os ou ainda outras firmas que lhes s o concorrentes e disputam as mesmas posi es no espa o competitivo Ou seja o processo de gest o estrat gica de cada firma para al m da sua pr pria estrutura interna contempla o manejo de objetos objetivos ferramentas e tempos de gest o nas interfaces da organiza o com todas as outras com que se relaciona nas cadeias ou redes produtivas a que pertence Isso significa que a ilustra o contida na Figura 2 acima poderia ser vista como um elo da cadeia ou um n da rede produtiva sugerindo um elevado grau de complexidade nos mecanismos de controle e prospec o de informa es que sustentam os processos decis rios tradeoffs em todas as camadas de cada uma das organiza es que comp em tais cadeias ou redes produtivas PROCESSO DE GERA O DO EXC EDENTE PRODUTIVO REBATIDO SOBRE AS PRINCIPAIS DECIS ES POL TICAS E ESTRAT GICAS OU DETERMINANTES DIN MICOS DO PROCESSO LUCRATIVO E DA GEST O DAS EMPRESAS NO MERCADO An lise da Margem de Lucro custos 1 Padr o t ecnol gico grau de exig ncias do Fun es pre os e custos unit rios FIXOS padr o de concorr ncia e inser o da empresa mark up formas de inser o L o fs 2 Estrutura organizacional grau de complexidade funcional e dec
42. e an lise de risco fornecedores reas internas Cat logo de servi os De n vel de servi o 1 I I I I 1 1 Junto ao neg cio H OLA Operational Level Agreement I SLA Service Level Agreement H ANO Acordo de Nivel Operacional l ANS Acordo de Nivel de Servi o I 1 I 1 UC Underpining Contract Atualiza es quando CA Contrato de apoio necess rio Figura 8 Ciclo de defini o dos SLAs Tabela 4 Relacionamento entre ferramentas ITIL e objetivos COBIT DS DS Delivery and Support Entrega e a 8 5 5 5 Suporte 2 3 E a 5 tem gt o ic SO D omn sg 3 ER e ey lt DS1 1 Estrutura da gest o de n veis de X servi o DS1 2 Defini o dos servi os oferecidos por X TI DS1 Defini o DS1 3 Acordos de nivel x dos niveis de de servi o servi o DS1 4 Acordos de n vel x x operacional DS1 5 Monitora o dos x niveis realizados DS1 6 Revis o dos x acordos e contratos n o U Q o aS DS Delivery and Support Entrega e 8 5 e g Suporte Eu E E s d E O SE So D e aon Q Si T 9 Ro RF Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi DS2 1 Identifica o de todas as rela es de X X provedor externo DS2 2 Gest o de relacionamento com X DS2 Gest o de fornecedores servi os de terceiros DS2 3 Gest o de risco relacionado aos X fornecedores DS2 4 G
43. es a exalta o ao trabalho em grupos enquanto a avalia o predominantemente individual etc Ambiente de constrangimentos imposi es e seletividade expl cita ou impl cita com constitui o de castas de profissionais marcadas por elevadas assimetrias no tratamento restringem o compartilhamento do conhecimento No entanto se o conhecimento considerado o ativo mais importante o compartilhamento torna se um objetivo importante visto que amplia a flexibilidade da empresa no que se refere a ajustes no quadro de funcion rios Se esse for o objetivo o detentor de conhecimento espec fico resistir a transmiti lo pois estar perdendo uma particular vantagem competitiva Ao mesmo tempo em que a capacidade de trabalhar em equipes de se relacionar de participar ativamente de aprender e de compartilhar conhecimentos considerada requisito cada vez mais fundamental do lado da empresa a predomin ncia de ambientes internos inst veis e n o favor veis ao aprendizado coletivo na organiza o induz reten o de conhecimentos como mecanismo mesmo que ilus rio de preserva o Os gargalos no acesso s fontes de conhecimento no interior e fora da empresa limitam a capacidade de resolu o de problemas e o necess rio desenvolvimento de inova es e portanto as condi es de concorr ncia da empresa Por outro lado h que considerar que o conhecimento din mico Em um ambiente turbulento for as podem rapidame
44. et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi gera o de lucros amplia o da delega o de autoridade e descentraliza o de decis es sem preju zo para os arranjos mais est veis na esfera das decis es estrat gicas corporativas Al m disso as rotinas empresariais passam a incluir o monitoramento cont nuo do ambiente em que a empresa opera para perceber os sinais de mudan a significativa assim como formular e manter planos prontos para serem ativados em diversas conting ncias Isso implica o desenvolvimento e ado o de ferramentas que permitam melhorar as previs es de forma a aumentar as possibilidades de agir antes da concorr ncia Em decorr ncia tornam se mais complexos os processos de gest o e avalia o dos recursos produtivos e do lucro Essa complexidade vai se estendendo para empresas e segmentos medida que se difundem as exig ncias de ado o de novas tecnologias e emprego de recursos humanos mais qualificados exigindo novas ferramentas de gest o Atualmente mesmo as empresas dos chamados setores tradicionais ou maduros e mesmo as empresas de menor porte t m de adotar um m nimo de novas tecnologias em especial de TI A funcionalidade dessas ferramentas evidente nessas circunst ncias de maior complexidade dos processos de gest o Sua utiliza o permite por exemplo a organiza o mais completa de b
45. foto e mesmo recep o de sinais de m sica e r dio transmitidos pela Internet O mercado de avia o por exemplo tornou se competitivo em segmentos ainda n o descobertos pelas suas formas cl ssicas de apresenta o com naves de tamanho Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi intermedi rio capacidades e autonomia de m dio porte para atender a clientes de pa ses e mercados ainda emergentes ou mesmo rotas nacionais que n o tinham tanta demanda Onde se pode argumentar o Com rcio Eletr nico nesta agilidade A modifica o din mica para atender a novos mercados tanto na oferta dos produtos ou servi os bem como na aquisi o de suprimentos integrando B2B B2C como j falamos torna se um desafio a ser atendido pela comunica o interempresarial pela Internet A integra o de neg cios permitiria que baseando se em sites de comunica o com fornecedores e clientes uma empresa conseguisse mobilizar se para alterar seu composto de produtos sua cadeia produtiva e no final sua oferta de valor para a entrega de algo novo ao mercado que demanda a inova o A integra o que aludimos em par grafos anteriores de uma sistem tica de informa es de f cil adequa o a metas de neg cios auxilia sobremaneira nas decis es e implementa es destinadas a prover modifica es gerenci veis que venh
46. ncia os cen rios e as proje es das organiza es como instrumento de suporte s decis es Enquanto o OLTP trabalha com dados que movimentam as organiza es em tempo real o OLAP trabalha com dados Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi hist ricos a fim de gerar informa es e conhecimentos para analisar as organiza es O OLTP tem a fun o de alimentar a base de dados que o OLAP utilizar para a transforma o do conte do em informa es e conhecimentos teis para toda a organiza o privada ou p blica O database marketing DM pode ser entendido como recursos da tecnologia da informa o e seus componentes a servi o das atividades de marketing das organiza es privadas ou p blicas e respectivas informa es executivas e inteligentes geradas com base nesses recursos uma tecnologia que envolve necessariamente um sistema de banco de dados computadorizado gerando informa es em tempo real E para tanto s o necess rios software hardware sistemas de telecomunica o e respectivos modelos de gest o de dados e informa es As tecnologias normalmente s o resultados de filosofias ou conceitos entendidos e aceitos pelas organiza es privadas ou p blicas e seus respectivos gestores e t cnicos oriundos ou n o de modelos de administra o e gest o moderna Nesses ca
47. nico Fonte Riggins 1998 A matriz mostra como o Com rcio Eletr nico gera valor em v rias dimens es Entender a vantagem gerada por meio de comunica o Internet oferece caminhos que as empresas podem seguir na busca de aumento do valor para o cliente Em geral pode se concluir da matriz que o usu rio fica mais influente pois tem acesso a um maior n mero de informa o e a um maior n mero de meios de intera o Uma empresa que deseja entrar no mercado de Com rcio Eletr nico necessita aproveitar as possibilidades da Internet de uma maneira nica para gerar um valor econ mico sem que a concorr ncia consiga copiar Ela necessita desenvolver compet ncias e recursos estrat gicos para assim gerar receita e continuidade estrat gica O entendimento da origem da gera o de valor importante pois apesar de ser um outro meio para fazer neg cio a regra b sica para uma empresa ainda v lida uma empresa tem que gerar valor econ mico e a empresa tem que possuir uma vantagem competitiva sustent vel para garantir sua continuidade A Internet pode n o mudar isto PORTER 2001 Para entender onde ocorre a gera o de valor a defini o de uma estrat gia e um modelo empresarial fazem se necess rios Existem v rias defini es sobre o que um modelo empresarial ALT e ZIMMERMAN 2001 Uma maneira de definir os modelos descrevendo as suas caracter sticas Michael Rappa por exemplo define 41 modelos diferentes dividido
48. o de f brica com intenso inicialmente oe S niores tornando se modelos mais acompanhamento dos lideres pelos usu rios uma barreira a ado o complexos havia sim maior complexidade Fatores de difus o Allied Signal Pratt amp Whitney Cedro Magnesita Sim H pequena articipa o 7 N o As a es s o locais P P S Sim H entretanto grande TE N o A empresa op ag dos n veis e Centraliza o a e h participa o de o debate sobre as a es e adota um formato intermedi rios empresa decide de forma centralizada todos nos debates monitoramento do j mas intenso Apesar disso h uma andamento dos trabalhos com debate nos de id ia central e a es locais Si coordena o central Ros distribui o de tarefas n veis mais g altos da o empresa 8 O Projeto foi 5 A empresa adota I Ri es conduzido por E t cnicas Da mesma forma a N um time misto PNN ofereci r em empresa tem seu pr pri f das po resa adota unidnalade A esa tem s prio Abertura outras empresas conhecimento de peat cmo Centro de P amp D e utiliza inova o No caso foi empresas e externas No A nasc de intensamente consultorias associada caso a E spares e Space pres para seus projetos consultoria e do Siebel fabricante Works fabricante do do sistema sistema Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova
49. o do resultado dessas a es e a gera o de documenta es e procedimentos voltadas para a otimiza o da gest o desde que feitas de maneira organizada e tendo como meta a integra o estrat gica com os neg cios j um bom indicador para determinar o caminho e as fases corretas para a implanta o 12 Controle financeiro Nossa busca pelo alinhamento estrat gico com neg cios e pela identifica o da participa o de TI nos resultados da empresa nos remete a outro ponto de relevante import ncia tanto para a governan a como para a gest o de servi os de TI Trata se da justificativa dos custos relativamente f cil definir os tipos de perda que uma empresa pode ter quando um servi o de TI se torna indispon vel Vamos tomar por exemplo o faturamento Conhecendo o volume de notas fiscais emitidas e as varia es de demanda que podem ocorrer em determinados momentos ou situa es temos a base para mensurar o risco e posteriores danos que a indisponibilidade gera Dessa forma podemos concluir que tendo o cat logo de servi os estruturado e aceito tanto pela empresa como pelos usu rios j temos a orienta o necess ria para conduzir a an lise de riscos Por outro lado existe uma dificuldade muito grande por parte dos gestores modernos em efetivamente determinar qual a participa o de TI nos resultados obtidos pelo neg cio A resposta para essa quest o bastante complexa e com certeza diferente para cada em
50. o objetivo estrat gico c N o a festa de final de ano mas se for divertido e agrad vel melhor ainda Seriedade e profissionalismo n o impedem de transmitirmos a mensagem de seguran a da informa o de uma forma alegre e agrad vel Havendo conte do verdadeiro as pessoas entendem a ess ncia da mensagem d Entenda e respeite a cultura organizacional A conscientiza o em seguran a da informa o deve respeitar a cultura organizacional e a maneira de ser de cada pessoa A utiliza o de teatro corporativo tem sido bem aceita nas organiza es por m em uma das minhas experi ncias profissionais apenas no terceiro ano utilizei esta forma de comunica o Neste caso no primeiro ano programei palestras presenciais e din micas de grupo em sala de aula no segundo ano foi realizado um treinamento via e learning e somente no terceiro ano planejei e executei o teatro corporativo Entender o momento da organiza o respeitar a cultura organizacional e realizar a conscientiza o de forma mais adequada s o a es de sabedoria do gestor da seguran a da informa o e Conscientiza o para todos Do presidente ao usu rio de menor hierarquia ou relacionamento profissional todos devem participar do processo de conscientiza o e treinamento Evidentemente podemos ter diferentes mensagens ou formas de apresenta o da conscientiza o Para algumas reas por exemplo Call Center que interage diretamente com o p blico pod
51. oferece os servi os orientados pelos eventos da vida met fora introduzida pelo eGOIA para organizar num nico espa o virtual os servi os p blicos para os cidad os do estado de S o Paulo At mar o de 2007 o portal apresentava uma m dia mensal de visitas de cerca de 1 5 milh o de pessoas II Portal do cidad o para acesso remoto Tipos e quantidade de servi os disponibilizados Tabela 4 Tabela 4 Tipo e quantidade de servi os influenciados pelo eGOIA 56 Tipo de Servi o Quantidade Servi os somente para o cidad o GpC 5 403 Servi os somente para empresas GpN 719 Servi os para cidad o e neg cios 1 027 Servi os totalmente online 294 Servi os parcialmente online 321 Informa es sobre servi os 1 681 Servi os oferecidos nas ag ncias do Poupatempo 267 Informa es oferecidas nas ag ncias do 309 Poupatempo Servi os p blicos de informa o domiciliar 10 Servi os p blicos de entrega domiciliar 49 Servi os com taxas 583 Servi os com ouvidor ombudsman 2 048 5 GpC Governo para Cidad o GpN Governo para Neg cio Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Total de servi os oferecidos 2 149 III Laborat rio de Intera o Homem Computador Instalado no Poupatempo de Guarulhos para avaliar a usabilidade e acessibilidade das solu es de e Gov a serem adotadas
52. recuperar e disseminar a mem ria de trabalho associada ao processo de IC conforme apresentado na Figura 2 Ressalta se que o modelo proposto trata de uma analogia entre a estrutura do sistema de mem ria humana com o fluxo de informa es apresentado no sistema de IC As informa es prov m de fontes externas e da pr pria organiza o podendo ser encontradas em uma MT de clientes funcion rios vendedores Informa o externa Informa o organizacional Mem ria de trabalho Input das fontes prim rias Sistema MindPuzzie Coleta de informa es An lise e dissemina o das informa es Figura 2 Modelo do fluxo de informa es no sistema Fonte Machado et al 2006 O sistema por sua vez direcionado ao suporte do processo de intelig ncia competitiva na organiza o como tamb m facilita o e automa o do trabalho executado pelo coordenador de IC Busca ainda facilitar o Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi desenvolvimento das atividades das pessoas envolvidas especialmente aquelas relativas rotina de monitoramento coleta e dissemina o al m de suportar o monitoramento autom tico da informa o dispon vel na Web Al m disso permite o suporte rede de coletores e especialistas identificados pela empresa com seus agent
53. rio A seguir poss vel visualizar algumas cota es hist ricas de empresas relacionadas tecnologia com exposi o na Bovespa DATASUL NM SUBMARINO NM as of 1 Jun 2007 as of 1 Jun 2007 00 15 H o 05 Jane 6 Sep 6 Jano 7 2 0 oo 1 5 54 0 4 a S2 0F 4 O Foo Datasul Submarino UNIVERSO ON PFD N2 as of 31 May 2007 25 10 Millions or Nuas oo ooo a Jand6 Universo Online Jano TOTYS NM as of 1 Jun 2007 T 70 60 50 40 30 Totvs Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Figura 8 Cota es hist ricas de empresas relacionadas tecnologia com exposi o na Bovespa Fonte Yahoo Finance Brasil Portanto se os itens acima aliados a outros que n o couberam neste contexto forem sanados ou melhorados significativamente no contexto de mercados de capitais brasileiro o Brasil poder entrar no chamado circulo virtuoso um mercado de capitais mais evolu do possui risco menor e facilita o way out ou exit dos fundos de capital de risco Adicionalmente empresas maduras e consolidadas criar o seu pr prio capital de risco para fomentar novas oportunidades De acordo com o posicionamento de alguns analistas de capital de risco uma quest o de tempo para que o Brasil esteja bem posicionado pois as oportunidades de
54. tica da empresa b Considerar as iniciativas empresariais A a o mais importante para os neg cios da empresa sua realiza o isto sua sobreviv ncia Portanto para a realiza o de um neg cio vi vel a seguran a deve garantir que o uso da informa o nas v rias iniciativas empresariais aconte a de forma regulada Ao mesmo tempo deve se ter em mente que uma prote o extremada pode tornar o neg cio invi vel c Definir a estrutura da rea de seguran a Devemos usar nossos recursos humanos em nossos projetos ou os recursos humanos de outras reas Qual o escopo do sistema de informa o na estrutura organizacional Como essas e outras defini es a respeito da rea de seguran a devem ser previamente tra adas d Definir a forma da opera o Junto com a defini o da estrutura necess rio montar a opera o e estabelecer o escopo da seguran a da informa o Em geral o ambiente computacional deve ser contemplado mas dependendo do tipo de empresa v rios assuntos devem ser levados em considera o como prote o de equipamento ambiente e pessoas j que estes pertencem a uma rea imprecisa Seguindo essas diretrizes b sicas uma boa estrat gia deve ser dividida em tr s partes arquitetura compromisso e a es de prote o Arquitetura O processo de seguran a da informa o deve seguir uma arquitetura vi vel pass vel de ser realizada 06 No que diz respeito prote o essa arquit
55. 11 ts named as FINRAF Former Internatonal Reserve o mazon Forast and its foundation was due 30 he laci He Amazon is jocatedinSounm Amanca one oliha poorest regions on eanh and suroundes Dy iresponsadie cruel and aufontary countses h was pan of egu alferem and strange Counines whch are in he majony of cases Kingcoms of vidence drug trade illiteracy and a4 annega mand piimive pone The creation of FINRAF were suppored by alinatons of G 23and was teaily a special misson of our coumry and a gift ol all Te word since fhe possession of hese vauanie lands to such pamiive countries and people should condemn fia lungs of the word 10 Gsappaa ranceanciut castroyingin jew years mop 3 5 8 1 Wecansece he location of the hienaliare Res ve It bok at eo of eight Sah Amaico s counbies Branl Baida Pou Colombia Verezuda Guaro Suriname ard F Guyana Sane of he paslari mise ablecantie of the wald o Wiecanconsider fhaithes area has the mos Diodvers y in ihe planes wih a vas number of spaces of all types o anmalsand vegeruls The value of this areais unine 10 calcule bui he panal can be cen thal The Uned Siates won tel these Latin Amencan counties explora and cestroy fis realowne rsrap of all humanity FINRAF is ike aninernatonal par win very severo nies of exploraton o Pic 888 Brazilbrazil com Figura 1 P gina forjada de um livro escolar norte americano que mostra a Amaz nia como rea internacional s
56. AI2 9 Administra o dos x requerimentos das aplica es AI4 3 Transfer ncia de ae X X conhecimento para usu rios finais AI4 Permitir a opera o e o uso AJ4 4 Transfer ncia de conhecimento para operadores e X profissionais de apoio AI5 2 Administra o dos contratos x com fornecedores AI5 Obter recursos de TI AI5 5 Aquisi o de recursos para X X desenvolvimento AI6 1 Padr es e procedimentos de x mudan a Al6 Gest o de mudan as Al6 3 Procedimentos para x mudangas de emerg ncia A Figura 4 demonstra a participa o de fornecedores e grupos de TI na confec o dos acordos de n vel de servi o Quem coordena essa integra o na vis o ITIL a Gest o de Nivel de Servi o SLM Service Level Management Na Figura 8 apresentamos como essa integra o ocorre e dessa forma demonstraremos que o cat logo os procedimentos e principalmente os SLAs recebem e oferecem informa es inclusive para os momentos de aquisi o de novas solu es em TI Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Usu rio SLR Service Level Requirements Quando gera nova demanda RNS Requerimentos de nivel de servi o torna se CLIENTE para TI suidoscanuubceweedbueuccwssuetiisecexd gt SLM 1 ee 5 Estudo de viabilidade Depend ncia de Depend ncia das Atualiza o do Defini o dos acordos
57. Canais de comunica o Formaliza o Intensidade de recursos Lideran a Comprometimento Suporte L deres internos Figura 4 Modelo de difus o Fonte Adaptado de Russel 2004 Os quatro fatores que comp em o modelo se somam para determinar o que se denomina de n vel de ado o da nova tecnologia o que corresponde a medir se um sistema de informa o que for adotado por uma empresa ter sucesso ou n o na sua implanta o quanto aos fatores humanos e sociais Os quatro fatores s o percep o dos atributos inova o fatores organizacionais canais de comunica o e lideran a O fator percep o dos atributos inova o determina a capacidade da empresa e seu grupo de pessoas de perceber a inova o e aceit la de forma correta Para isso s o analisados na literatura v rios atributos que influenciam na percep o da inova o Entretanto Tornatzky e Klein 1982 selecionam tr s pontos principais vantagem relativa compatibilidade e complexidade A vantagem relativa a percep o de que o novo sistema trar vantagens sobre o sistema ou modelo de trabalho atual ou seja mais eficiente mais r pido ou mais econ mico A compatibilidade a percep o de que a inova o trazida pelo novo sistema est de acordo com os valores existentes experi ncias e necessidades da empresa E por ltimo a complexidade trata do grau com que a inova o percebida como complexa p
58. ERP Enterprise Resources Planning S o Paulo Atlas 2001 CORREA H L GIANESI I G N e CAON M Planejamento programa o e controle da produ o S o Paulo Atlas 2001 ECK M Advanced planning and scheduling Is logistics everything 2003 Dispon vel em www cs vu nl obp logistics papers vaneck doc Acessado em 19 06 2007 GILBERT A The promise of great efficiencies keeps buyers and suppliers plugging away Informationweek com E Catalogs Long Journey to Rewards n 1 2001 pp 5 16 HELO e SZEKELY P XIAO Y e JIAO J R A web based logistics management system for agile supply demand network design 2005 Dispon vel em www emeraldinsight com 1741 038X htm Acessado em 19 06 2007 Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi HELO e SZEKELY P SZEKELY B Logistics information systems An analysis of software solutions for supply chain Industrial Management Data Systems 2005 105 1 2 ABI INFORM Global p 5 Dispon vel em www emeraldinsigth com 0263 5577 htm Acessado em 19 06 2007 HERMANN J W e HODGSON B SRM Leveraging the supply base for competitive advantage Proceedings of the SMTA International Conference Chicago Illinois 1 outubro 2001 PUSCHMANN Thomas e ALT R Successful use of e procurement in supply chains Supply Chain Management 20
59. Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi DM DO a A s q A a z t Nivel T cnico Figura 11 Elementos principais para uma proposta de consolida o das empresas de tecnologia Demanda de cria o de valor Estamos aqui proposta Cronograma Indicadores Camadas do Projeto Produ o Hands On Novas oportunidades Figura 12 Arquitetura estrat gica para uma proposta de consolida o das empresas de tecnologia Considerando pr ticas de metodologias de projeto segue um macroescopo com etapas e atividades para realiza o desta proposta Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Capitulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Estrat gico servi os e produtos chave patroc nio e stakeholders estudos econ micos target market e financiamentos segmenta es de p blico alvo defini o de escopo pesquisas sobre tecnologia mapeamento de empresas an lise de benef cios tribut rios an lises de rg os governamentais BNDES Finep Sebrae etc contatos com universidades mapeamento de investidores estrangeiros procura por eventos comerciais no exterior networking pesquisas de tend ncia de mercados estudo beneficios fiscais apresenta es a inve
60. Komedi ME2 Monitorar e avaliar os controles internos ME3 Garantir conformidade com regulamentos ME4 Possibilitar a governan a de TI Uma pergunta comum em todas as empresas interessadas na implanta o do ITIL ou do COBIT Por onde devemos come ar N o existe uma resposta cab vel para qualquer tipo de empresa Na verdade tudo depender dos objetivos que se deseja alcan ar Existem alguns pontos que podem orientar a implanta o como por exemplo iniciar pela gest o de configura es do ITIL e seus respectivos objetivos de controles do COBIT posto que o conhecimento em rela o infra estrutura e ao relacionamento entre seus itens de extrema import ncia para a gest o Podemos ainda pensar em iniciar pelo Service Desk e gest o de incidentes se considerarmos que o relacionamento com nossos usu rios uma das metas primordiais dos dois modelos Ainda existem empresas que precisam administrar uma consider vel varia o de demanda relacionada aos servi os que oferecem Essas podem optar por iniciar a implanta o pela gest o de capacidade A defini o de por onde come ar n o t o importante quando comparada a como come ar Mostramos nos itens anteriores que algumas a es j nos conduzem defini o e posterior implanta o de v rios processos tanto voltados a gest o de servi os de TI ITIL como a governan a de TI COBIT Portanto a defini o de a es espec ficas a administra
61. NewsLetter Requisitos da ger ncia operacional da loja Para os requisitos da ger ncia operacional necessita se abordar o conte do o design a cria o a Administra o de usu rios as Promo es as Competi es os Certificados para presentear os Cupons de desconto a Venda casada a Vitrine dos mais vendidos a Sugest o de presentes e Mandar promo es por e mail E mail marketing envio de NewsLetter Requisitos do sistema interno da loja Quanto aos Fornecedores Manter dados de produtos de fornecedores Manter dados de representantes Manter dados de contatos Quanto aos Produtos encomendados Manter encomendas de fornecedor Validar encomenda Quanto ao Estoque Manter estoque Imprimir produtos em estoque Quanto Distribui o Manter pedido do cliente Imprimir dados do pedido Tracking Fluxo Financeiro Manter pagamento de clientes Manter pagamento de fornecedores Clientes Manter dados de clientes Definir perfil dos mesmos Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Requisitos que ap iam a estrat gia da loja A ger ncia de uma loja on line tem uma grande vantagem em rela o s lojas f sicas pois a maioria de seus processos j informatizada significando com isso que medir esses processos pode ser mais f cil em rela o ao tipo de loja Muitos sistemas usam
62. PRODES do INPE De acordo com estas estimativas foram desmatados desde 1988 uma rea correspondente aos estados de S o Paulo Rio de Janeiro e Esp rito Santo juntos Fonte INPE 2006 O sistema de monitoramento tamb m ajuda as ONGs em suas campanhas para a preserva o da Amaz nia Keck and Sikkink 1998 afirmam que o poder das ONGs ambientalistas est exatamente na sua capacidade de gerar e disseminar informa es de forma estrat gica e o sistema de monitoramento da Amaz nia os ajuda ao fornecer informa es atualizadas e precisas sobre o desmatamento na regi o Sendo assim a constante vigil ncia e san es indicam que o sistema de monitoramento oferece um mecanismo disciplinador que requer que o governo brasileiro se responsabilize por suas a es perante a comunidade internacional Para poder responder s press es internacionais relativas Amaz nia no longo prazo n o ser suficiente para o Brasil demonstrar sua compet ncia tecnol gica necess ria para gerir a Amaz nia Um cen rio global dominado pela preocupa o com o aquecimento global ir p r o Brasil em uma posi o onde ser essencial a comprova o de resultados concretos que apontem para a preserva o da maior floresta tropical do mundo Para garantir a completa soberania sobre a Amaz nia o Brasil n o tem outra op o sen o preservar a regi o Ou seja a seguran a nacional passa pela seguran a ecol gica da Amaz nia Na pr xima parte deste cap tulo
63. Quanto maior o apoio mais chances de sucesso a pol tica ter na sua implanta o e cumprimento pelos usu rios b Representar a verdade da organiza o O que for escrito na pol tica e nos demais regulamentos deve exprimir a verdade e os valores da cultura ou do que se quer como cultura da organiza o Uma certeza para o fracasso escrever uma regra e executar outra c Ser poss vel de implementa o e de execu o pelos usu rios N o podemos especificar requisitos que n o podem ser implementados ou s o imposs veis de serem cumpridos pelos usu rios As regras devem ser adequadas ao n vel atual de prote o e ao n vel desejado de prote o Aten o n o devemos confundir com situa es moment neas em que n o se pode cumprir determinado regulamento Por exemplo uma organiza o n o possui identifica o individual de usu rio e todas as identifica es s o departamentais Quando a pol tica for publicada e exigir que as identifica es sejam individuais naquele momento os usu rios n o v o poder cumprir esta regra Mas nesse caso obriga o da rea t cnica implementar a identifica o individual um padr o estabelecido que deve ser buscado Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Ap s a elabora o da pol tica devemos ter algumas a es para que a pol tica sej
64. XX YY Campinas Brazil Komedi Pontos positivos e Conhecimento de neg cios Empresas brasileiras j est o competindo no exterior no mbito de servi os em BPO Business Process Outsourcing e ganhando os primeiros contratos Os primeiros relatos indicam que a experi ncia e desenvoltura para tratar com o comprador dos detalhes de an lise dos profissionais brasileiros t m pesado muito favoravelmente frente aos competidores e Estabilidade pol tica e social do pais O clima antiterrorismo norte americano adicionado s constantes desaven as da ndia com o Paquist o na Cachemira leva muitos clientes da ndia a considerar ao menos como alternativa um ambiente pol tico e econ mico mais est vel Neste cen rio o Brasil pode no extremo ser considerado como substituinte complementar ou em termos tecnol gicos um plano de conting ncia e Fuso hor rio near shore Entre o Brasil e a costa leste americana por exemplo a diferen a pouco significativa de 1 a 3 horas dependendo de hor rios de ver o Como as viagens de avi o s o r pidas poss vel trabalhar logo na chegada em ambos os sentidos e Diferen as culturais A cultura no ambiente corporativo brasileiro possui grandes sinergias com o modelo americano Um bom exemplo neste contexto o mercado financeiro nacional basicamente um espelho do americano com algumas caracter sticas at mais sofisticadas e Sistema judici rio Este caso n o nos disti
65. a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi de um cat logo de servi os que defina todos os tempos e formas de atendimento e estabele a acordos de n vel de servi o para todas as atividades Administra o do relacionamento entre as reas de TI Todas as divis es de TI s o engrenagens de um mesmo mecanismo que tem como objetivo atender as necessidades do neg cio e de seus usu rios Portanto elas devem viver em perfeita harmonia conhecendo as entradas e suas integra es com os processos de neg cio e de TI Pensando assim conclu mos que n o h mais espa o para os conhecidos conflitos onde todos tentam se isentar de responsabilidades repassando as para outras divis es e deixando o usu rio perdido no meio da discuss o Resolvemos esse problema criando fluxos de trabalho baseados em todas as tarefas contidas no cat logo de servi os e que apontem as atividades e tempos para cada divis o participante Controle rigoroso sobre mudan as Uma parte significativa das falhas que ocorrem no ambiente de TI est o relacionadas m administra o de mudan as Considerando que essas falhas podem comprometer a seguran a e a integridade das informa es e at mesmo a imagem da empresa conclu mos que nada deve ser alterado sem controle rigoroso de riscos e do projeto Conseguimos mitigar essas falhas criando procedimentos para que qualquer mudan a necess ria ocorra e instaurando comit s que aprovem acompanhem e
66. a individualmente compor tamb m a lista de mais vendidos Crescente educa o na rea de inform tica permitindo que mais e mais pessoas com habilidades e qualifica es b sicas se dispusessem a atuar com computadores em empresas e nas suas pr prias vidas aumentando a demanda e interesse por servi os e acessos especializados de servi os como com rcio eletr nico Interesse adicional dos empreendedores em montar para um p blico que cada vez tem maior demanda por servi os e produtos com capacidades para adquirir e transacionar bens variados importante notar que os consumidores tamb m com ganhos ligeiramente crescentes em raz o da melhora dos cen rios econ micos p s Plano Real e com habilidades gradativas em tecnologia da informa o passaram a se constituir tamb m em grupos de interesse focados cada vez de maiores oportunidades para as empresas Alguns n meros atestam esta evolu o repentina e que ainda desafia tomadores de decis o e implementadores de solu es corporativas Fontes imprensa de tecnologia de informa o vendas on line e neg cios listados nas refer ncias deste cap tulo Em 2003 o faturamento mensal do com rcio eletr nico no pa s foi de cerca de 150 milh es de reais A previs o para 2007 de faturamento mensal m dio de 400 milh es de reais alguns sites de not cias chegam a anunciar R 1 bilh o de faturamento mensal n mero a ser verificado no final do per odo Comparando se as list
67. a intranet quando se refere ao meio interno das organiza es e extranet quando se conectam redes distintas em longa dist ncia ou externas podem contribuir com gest o organizacional Ela pode ser utilizada juntamente com a valoriza o do ser humano e da adapta o de seus sistemas de informa o para capta o tratamento distribui o dissemina o e troca de informa o no ambiente Internet e seus recursos A automa o de escrit rios est direcionada para o uso das informa es em escrit rios e suporte nas atividades de gest o e de comunica o Esta tecnologia est focada nas atividades de gest o de documentos projetos comunica o eletr nica groupware e agendas Tem como objetivo facilitar a gera o de informa es executivas e inteligentes para a tomada de decis o Outras formas de automa o podem ser utilizadas em determinadas organiza es tais como banc ria comercial e industrial Todas as tecnologias emergentes aplicadas gera o de informa es podem trabalhar juntamente com os recursos on line analytic processing OLAP e on line transaction processing OLTP As tecnologias e seus recursos OLAP e OLTP constituem se em uma recente abordagem do que se pode fazer com rela o aos Sistemas de Informa o como suporte tomada de decis o O recurso OLTP suporta as opera es cotidianas das organiza es privadas ou p blicas por meio de processamento operacional e o OLAP suporta a an lise da tend
68. a seguir nas duas se es que comp em este t pico 2 1 Unidades produtoras e ciclos do capital produtivo fra es de capital desdobradas em tecnologias desdobradas em produtos desdobrados em ciclos operacionais A compreens o essencial que aqui se busca da empresa enquanto fra o de capital em fun o vale dizer uma conceitua o relevante de empresa que ressalta as implica es e exig ncias din micas que agem sobre o seu processo de gest o na medida em que ela no sentido estrito uma unidade de investimento produtivo A justificativa em ltima inst ncia do investimento produtivo representado pelas empresas tipicamente capitalistas se concretiza na ocupa o de uma posi o lucrativa no espa o competitivo que necessita ser sustentada ou expandida dinamicamente vale dizer o objetivo fim da empresa no mercado crescer de forma absoluta ou relativa o trabalho humano em seus variados graus de especializa o o produto a tecnologia e a inova o de variada natureza desempenham papeis fundamentais como meios de consecu o dos objetivos respondendo pelo suprimento das capacita es essenciais para a gera o continuada e expandida de excedente ou para o crescimento da firma dessa forma o processo de gera o e apropria o de lucros ao mesmo tempo em que o objetivo meio mais importante e a justificativa da presen a da empresa no mercado representa tamb m a principal fonte aut noma da sustenta
69. amento A seguran a come a a disputar verba com a rea de neg cio e normalmente leva desvantagem Algumas vezes podemos apresentar projetos de seguran a com retorno de investimento Return on Investiment ROI Outras vezes como um Meta ROI onde o retorno acontece somente quando da ocorr ncia de um desastre Em uma terceira situa o a seguran a tem que ser encarada como despesa gasto ou similar Faz parte do custo da solu o Por exemplo algu m vai construir um site de com rcio eletr nico tem que ter seguran a a figura 2 retrata a complexidade da seguran a tanto para com rcio eletr nico como para qualquer intera o externa e interna a empresa Portanto em rela o a recursos financeiros a seguran a deve ter uma verba espec fica Para complementar existem situa es que demonstram que a seguran a n o t o importante quanto se fala Apesar das regras serem escritas para todos s vezes aparece algu m normalmente de alto n vel hier rquico querendo ser uma exce o c Todos os nossos funcion rios conhecem a pol tica de seguran a pois assinam um termo de responsabilidade Realmente os funcion rios assinam um termo de responsabilidade onde afirmam que conhecem a pol tica e demais regulamentos de seguran a da informa o A quest o que esse documento foi assinado na fase de contrata o quando o futuro funcion rio assina este termo e muitos outros sobre assist ncia m dica assist ncia odontol
70. analisar e integrar no demonstrador dos Pontos de Acesso do Cidad o CPA para inclus o do todos os grupos sociais especificamente dos mais pobres idosos e portadores de necessidades especais como usu rios de servi os p blicos SP6 Demonstra o ao grupo de usu rios dos servi os eGOIA de governo eletr nico centrados no cidad o Visa demonstrar a viabilidade do Demonstrador eGOIA seja o desenvolvido na fase I com a finalidade de dar suporte campanha de testes intermedi rios seja o desenvolvido na fase II com a finalidade de dar suporte campanha de testes finais SP7 Dissemina o explora o e desdobramento das solu es eGOIA Visa disseminar e avaliar as solu es encontradas com base nos resultados do projeto bem como tra ar as vias para migra o do ambiente tradicional de presta o presencial de servi os rumo arquitetura eGOIA de presta o de servi os e definir os planos para explorar os resultados do projeto visando sua sustentabilidade A coordena o do projeto foi feita por dois comit s um t cnico e um de gest o O Comit T cnico foi composto pelos l deres dos subprojetos O Comit Gestor foi composto pelos representantes das institui es parceiras Os comit s foram acompanhados pelo Comit do Programa LIS formado por representantes dos Grupos de Interesse e pela ag ncia de fomento da Uni o Europ ia A Figura 4 abaixo representa a estrutura de coordena o do projeto Pr
71. basics first Dispon vel em lt http www useit com alertbox design_priorities html gt Acesso em 29 04 2006 NIELSEN J Trust or Bust Communicating Trustworthiness in Web Design Disponivel em lt http www useit com alertbox 990307 html gt Acesso em 13 05 2006 PORTER Michael Strategy and the internet Harvard Business Review Boston mar o 2001 vol 79 n 3 PORTER M What is strategy Harvard Business Review Boston nov dez 1996 vol 74 n 6 PROON S The nature of goods and Internet commerce benefit A preliminary study 1999 Disponivel em lt http csd12 computer org comp proceedings hicss 1999 0001 05 00015010 PDF gt Acesso em 01 05 2006 RAPPA M Business models on the web Dispon vel em lt http digitalenterprise org models models html gt Acesso em 28 02 2006 RIGGINS F J A framework for identifying Web Based Electronic Commerce Opportunities 1998 Du Pree School of Management Georgia Institute of Technology SCHRIPSEMA A e VANTI A A Modelo Estrat gico de loja virtual considerando caracter sticas de confian a e usabilidade REAd Ed 53 vol 12 n 5 set out 2006 SHANKAR V SULTAN F e URBAN G L Online Trust and E business Strategy Concepts Implications and Future Directions 2002 Dispon vel em lt http ebusinessforum gr content downloads 2002_10 pdf gt Acesso em 18 04 2006 THE ECONOMIST Santa s helper The Economist Dispon
72. centralizada de artigos a serem adquiridos Este procedimento incide sobre os essenciais aspectos do design dos sites da interface e navega o de p ginas e contextos diversos na comunica o virtual com clientes e na efetiva possibilidade de consultas e atratividade por parte destes Consulta base de dados de clientes para defini o de pol ticas e pr ticas de marketing realiza o de promo es sintonizadas a perfis defini o desses perfis de clientes identifica o de oportunidades acompanhamento de canais de distribui o e coopera o entre v rias outras Agregar servi os de terceiros destinados a agilizar a oferta de valor exemplos servi os de pagamentos atrav s de operadores financeiras e bancos clubes de compra e de clientes etc Cria o de valor diferenciado no atendimento aos clientes como ofertas em antecipa o aos desejos de clientes acionadas atrav s de consultas aos perfis descontos em compras conjuntas e de produtos similares descontos em compras frequentes ou maiores volumes forma o de grupos de compra e revenda etc Todos estes servi os fundem a aplica o de ferramentas tecnol gicas com a aplica o de fundamentos te ricos de reas como a administra o estrat gica e o marketing tornando se assim plataforma interessante e Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas B
73. cios s o aspectos de seguran a da informa o que sempre devem ser considerados 6 Orienta es pr ticas considerando aspectos sociot cnicos A divis o de aspectos t cnicos e sociais uma divis o did tica para que consigamos separar as causas dos problemas e tamb m identificar as solu es que deveremos implementar Consideramos que fundamental Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi orientar de maneira pr tica como um profissional de seguran a da informa o deve abordar as quest es para alcan ar o n vel de prote o da informa o adequado Ao citarmos anteriormente neste cap tulo algumas quest es deve ter vindo mente do leitor a pergunta sim mas como fazer isto Por exemplo devemos ter a seguran a da informa o alinhada ao neg cio mas como saberemos que esse alinhamento est ou estar acontecendo As recomenda es descritas abaixo buscam trazer para o leitor a es de prote o da informa o que consideram aspectos sociot cnicos e s o baseadas em experi ncias verdadeiras e profissionais 6 1 Seguran a alinhada ao neg cio 08 A seguran a da informa o n o existe para si mesma Ela existe para possibilitar que o neg cio seja realizado com sucesso no que diz respeito aos recursos de informa o Esses recursos devem ser confi veis isto dispon ve
74. claro Imaginem se as pessoas que costuram os sapatos n o quisessem se comunicar com o grupo que faz o corte O sapato n o sairia e isso resultaria em preju zo para a empresa muito comum encontrarmos estruturas em que os usu rios est o acostumados a chamar diretamente o segundo ou terceiro n vel de suporte Na busca pela rapidez eles desconsideram o primeiro n vel que deveria ser o ponto nico de contato entre os usu rios e a TI Vamos pensar nas conseqii ncias desse ato aparentemente inocente Custo Atualmente cerca de 25 do tempo dos recursos especializados em TI s o tomados com atendimento operacional que deveria ser feito pelo primeiro n vel sabido que o custo desses profissionais especializados alto quando comparado com os da primeira linha de atendimento Numa equa o r pida pense em quantos profissionais desse n vel existem na sua empresa e multiplique esses 25 cerca de 2 horas de cada um pelo numero de dias do m s Voc ver que essa uma oportunidade clara de otimizar os custos da sua rea Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Centraliza o Fazendo isso permitimos que esses profissionais encubram erros causados por eles mesmos sem dizer que permitimos que o conhecimento esteja centralizado em uma pessoa ou em um pequeno grupo o que comumente gera conflitos in
75. considerados os patamares de verdadeira euforia em que esta solu o foi recebida no mercado A diferencia o f cil de ser produzida por m de dif cil sustento uma vez que competidores podem rapidamente reproduzi la PORTER 2001 Alguns dos casos exemplares ainda existentes s o os das livrarias Amazon Bookpool das lojas de CD da Virgin Records em nosso pa s os sites de vendas de produtos Submarino e Americanas hoje em processo de fus o de supermercados e lojas de departamentos entre v rios outros interessante notar que estes empreendimentos tornaram se at mesmo est rias de sucesso empresarial passando a ser percebidas como casos importantes para estudos acad micos e pesquisas destinadas ao projeto empresarial Outro formato que foi superavaliado logo em seu in cio por m acomodando se em patamares mais prudentes em termos de estrat gia foi o do C2C Customer to Customer internacionalmente reconhecido como aquele dos sites de leil o de bens utilizados por pessoas f sicas independentes ou mesmo por empresas para revenda de mat rias primas e produtos a grupos de compra Quando da explos o da Internet formaram se at mesmo grupos multinacionais v rios deles com atua o no Brasil que promoviam leil es em car ter internacional onde uma pessoa f sica oferecia um produto teoricamente de sua propriedade para propostas de interessados como se fora um balc o eletr nico de leil es A vers o inic
76. contribui para a preserva o da Amaz nia ao informatizar a regi o ou seja ao fornecer uma nova vis o macrosc pica da mesma Mas ao mesmo tempo caso o governo use o sistema de monitoramento como nico meio de olhar para a realidade Amaz nica a seguran a ecol gica da regi o pode estar sob amea a Gostar amos de frisar neste ponto que as cr ticas feitas neste cap tulo em rela o ao sistema de monitoramento da Amaz nia n o t m a inten o de sugerir que o sistema est errado ou que ele deve ser desligado Pelo contr rio como dito acima o sistema tem um papel vital para a preserva o da Amaz nia Inclusive uma das principais diferen as entre o Brasil e outros pa ses com n veis de desmatamento mais altos como a Indon sia provavelmente est na presen a de dados confi veis sobre o avan o da degrada o ecol gica FULLER 2006 Sendo assim poss vel concluir que o lado informatizado do sistema de monitoramento e o mecanismo disciplinador gerado por esse t m tido um efeito positivo na preserva o da Amaz nia O ponto principal da discuss o que seria perigoso distanciar se da Amaz nia ao v la somente pelas lentes do sistema de monitoramento Propomos que estar na Amaz nia dialogar com as popula es locais t o importante para a garantia da seguran a ecol gica da regi o quanto desenvolver alta tecnologia para observar a floresta do espa o Felizmente o governo brasileiro parece estar c
77. controle dos sistemas de informa o A tecnologia n o o principal problema na seguran a e no controle de sistemas de informa o Ela fornece a base mas na aus ncia de pol ticas de gerenciamento inteligentes at mesmo a melhor tecnologia pode facilmente ser suplantada Por exemplo os especialistas acreditam que mais de 90 dos ataques cibern ticos bem sucedidos poderiam ter sido evitados usando a tecnologia dispon vel no momento em que ocorreram Foi a aten o humana inadequada que possibilitou que prevalecessem A prote o dos recursos de informa o requer robustez na pol tica de seguran a e no conjunto de controles A ISO 17799 um conjunto de padr es internacionais de seguran a e controle fornece diretrizes teis Ela especifica as melhores pr ticas de seguran a e controle de sistemas de informa o incluindo pol tica de seguran a plano de continuidade de neg cios seguran a f sica controle de acesso ades o s regras e cria o de uma fun o de seguran a dentro da organiza o 7 1 Avalia o do risco Antes de destinar recursos para a seguran a uma empresa deve saber quais ativos exigem prote o e at que ponto esses ativos s o vulner veis Uma avalia o do risco ajuda a responder a essas quest es e determina o conjunto de controles mais econ mico para a prote o desses ativos Uma avalia o do risco determina o n vel de risco para a empresa se uma atividade ou um processo espec fi
78. cor vermelha Os gestores de montagem avaliam que a empresa n o tem tinta vermelha em estoque no volume necess rio para a pintura dos novos ve culos A empresa abre em seu site de compras uma especifica o para a compra do material indicando a tonalidade correta volume condi es de entrega pagamentos e demais informa es necess rias para a correta elabora o de propostas Ela pode inclusive formatar de maneira bem exata as p ginas de proposi o para que as ofertas sejam adequadas aos formatos de propostas que facilitar o a an lise posterior Os interessados neste ponto a empresa pode at mesmo filtrar quem pode propor pre os oferecendo lhes c digo e senha preenchem suas propostas eletronicamente at uma data delimitada pela montadora Ao final do per odo o pr prio sistema informatizado da montadora analisa sistematicamente as propostas relatando os vencedores do processo incluindo detalhes do melhor pre o segundo colocado etc O sistema ainda poder oferecer servi os de acompanhamento da entrega da tinta de qualifica o de fornecedores no caso de bonifica o queles que mant m boas ofertas e confiabilidade na entrega e cobran a programa o de compras etc Tais sistemas evolu ram para formas sofisticadas de intera o empresa empresa resultando em alternativas relevantes de mercado como os sites de apresenta o grupo de compradores grupo de vendedores realiza o de programas de comp
79. cumprem um ciclo de vida na Figura 1 ver c rculo de maior raio cuja determina o apenas se faz ex post vale dizer em geral os capitais produtivos n o t m prazos de validade ou de aplica o definidos no seu projeto de implanta o Tal ciclo de vida do capital se desdobra ou cont m por sua vez variados ciclos de vida de tecnologias na Figura 1 ver c rculos ou elipses com o segundo maior raio que se decomp em em outros tantos ciclos de vida de produtos na Figura 1 ver c rculos ou elipses com o terceiro maior raio cujas dimens es concretas maior ou menor prazo de validade econ mica de ambos tecnologias e produtos s o variadas e tamb m em ltima inst ncia s o determinadas ex post Finalmente tudo isso se efetiva nos processos produtivos e de comercializa o nos ciclos operacionais na Figura 1 os c rculos ou elipses com menores raios que correspondem aos ciclos de menores dimens es temporais e por isso mesmo denominados de curto prazo ao contr rio dos demais ciclos citados capital tecnologia e produto que s o de m dio ou longo prazos O primeiro componente t cnico o mais abrangente e determinante em ltima inst ncia da din mica do empreendimento o capital total da empresa corresponderia a uma estimativa do montante total de dinheiro aplicado no empreendimento e trata se de uma abstra o cont bil no sentido de que n o existe ou n o tem concretude como montante de dinheiro e sim como compos
80. da tica de um processo apresentada na literatura como uma seqti ncia de ciclos etapas ou fases que em geral seguem a seguinte classifica o Identifica o das necessidades de informa o os requisitos de informa o dos usu rios s o definidos e identificados Determinam se tamb m as quest es estrat gicas cujas respostas s o necess rias para dar apoio tomada de decis o O desafio nesta etapa a ado o de uma estrat gia top down onde os objetivos estrat gicos devem ser norteadores na prioriza o de quais informa es devem ser coletadas Coleta de informa es envolve a reuni o de v rias informa es os bits citados por Tyson que v o servir de base para gerar intelig ncia Para que essa fun o seja efetiva alguns pontos devem ser considerados 1 importante estabelecer uma rede de intelig ncia que pode e deve extrapolar as fronteiras de uma dada organiza o 2 as informa es devem ser levantadas dentro de um processo investigativo em que os temas estrat gicos devem ser apresentados atrav s de quest es elucidativas do enfoque a ser dado durante o processo de coleta 3 as fontes de consulta n o devem ser restritas a fontes escritas e formais Na medida do poss vel devem se buscar fontes prim rias e n o se desconsiderar as fontes informais tais como boatos rumores etc An lise o analista de IC transforma as informa es coletadas em uma avalia o significativa completa e confi vel A
81. das opera es empresariais pela minimiza o da margem de erro do processo de decis o pelo apoio para a formula o implementa o e manuten o das suas estrat gias pela apropria o de informa es sobre o ambiente externo e interno amea as e oportunidades e cen rios futuros ao processo decis rio permitindo a defini o das estrat gias empresariais pelo monitoramento de informa es sobre processos organizacionais espec ficos que transformam recursos em produtos e servi os demandados pelos clientes pela verifica o se os mesmos correspondem execu o e acompanhamento da estrat gia empresarial Finalmente na empresa inteligente a informa o sobre defini o e execu o da estrat gia empresarial deve apresentar consist ncia de modo a permitir um conhecimento sobre o n vel de integra o das a es executadas dentro da empresa em quest o entre os seus mais diversos setores Em suma podemos resumir que intelig ncia empresarial ou business intelligence um processo sistem tico de coleta an lise e distribui o de dados para melhorar a decis o sobre o neg cio suportado por uma infra estrutura de tecnologia de informa o cujo objetivo levar a informa o para um n mero bem maior de colaboradores dentro da organiza o Neste contexto um Sistema de Intelig ncia exerce papel fundamental pois aquele que permitir a uma dada organiza o gerar o conhecimento externo sobre o seu ambiente
82. de TI Um grande benef cio que podemos ter com a cria o dos procedimentos a padroniza o de hist ricos de atendimento nos chamados registrados pelo Service Desk Casos em que os hist ricos registrados s o inconsistentes e sem padr o de linguagem s o eliminados quando estruturamos nossa base de procedimentos e passamos a utilizar apenas um de seus c digos como hist rico de atendimento Alguns itens que podem ser considerados na elabora o do modelo b sico de procedimentos s o T tulo N mero e vers o Data e respons vel pela elabora o Data e respons vel pela autoriza o Data em que entrou em vig ncia Workflow utilizado envolvendo todos os n veis de TI A quais servi os atende Se se trata de uma solu o definitiva ou de contorno Que informa es devem ser captadas antes do encaminhamento Passo a passo do que deve ser feito Qual sua depend ncia de hardwares softwares terceiros ou outros servi os Requisi es de mudan a que devem ser executadas SLAs que afeta Equipes que devem ser treinadas Data de revis o Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi 10 3 Acordos de n vel de servi os Os acordos de n vel de servi o s o ferramentas importantes para o alinhamento entre as possibilidades e limita es de TI e as expectativas dos usu rios Eles devem
83. de contramedidas Avalia o e respostas gest o de riscos de TI pO9 6 Monitora o e manuten o do plano de a o para administra o de risco PO9 1 Administra o e alinhamento de risco entre neg cios e TI PO9 2 Estabelecimento de contexto de risco PO9 3 Identifica o de eventos DS6 1 Defini o dos servi os oferecidos por TI nes DS6 2 Contabilidade de TI Identificar e atribuir custos DS6 3 Modelo de custo e cobran a DS6 4 Modelo de manuten o dos custos 13 Conclus es Apresentamos neste cap tulo algumas das premissas b sicas para a implanta o da governan a e da gest o de servi os de TI bem como os resultados que podemos obter utilizando como modelo o COBIT e o ITIL Gostar amos de salientar no entanto que os relacionamentos apresentados n o devem ser tomados como regra definitiva para tal implanta o e sim como sugest es pr ticas para auxili los na organiza o do projeto Tanto o COBIT como o ITIL n o trazem em suas documenta es como os processos devem ser conduzidos ambos orientam apenas o que deve ser feito Tal fato d se pela Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi preocupa o em n o condicionar os servi os a um modelo preestabelecido mas sim oferecer um forte instrumento de ajuda para a reestrutura o dos servi os
84. de cota o assim como agiliza o processo interno de compras Esse processo pela aus ncia de contatos humanos torna se inclusive mais transparente e confi vel Observa se na pr tica que a efic cia de uma iniciativa de e procurement tem aumento consider vel quando existe integra o com um sistema ERP Por fim constata se que os processos de implementa o de ferramentas de e procurement s o projetos normalmente caracterizados por r pido retorno sobre o investimento 3 Implanta o de Sistemas de Informa o para a cadeia de suprimentos e impactos sociot cnicos Existe atualmente um grande n mero de publica es acad micas e projetos empresariais que buscam entender melhor os impactos da implanta o de sistemas de informa o nas organiza es Esta preocupa o se justifica na medida em que esses projetos normalmente causam mudan as em boa parte da estrutura das organiza es e em ltima an lise podem significar bons resultados econ micos ou do outro lado a pr pria sobreviv ncia da organiza o Entretanto de acordo com Dryden 1998 empresas reportaram em m dia perdas de US 5 milh es com problemas relacionados com implanta o de sistemas de informa o O que se verifica na pr tica que muitos dos problemas s o relacionados com mudan as de processos organizacionais mudan as nas rotinas de trabalho resist ncia de pessoas envolvidas falta de capacita o da equipe e outros motivos que extrapolam a
85. de documentos com as principais e Folhetos melhores partes an ncios proporcionadas pelo projeto n o mais que quatro p ginas A apresenta o p blica P blico alvo e audi ncia resultados do projeto principalmente os usu rios dos demonstradores material dispon vel em meio eletr nico e em papel Ampla circula o para todo tipo de evento principalmente aqueles associados a lan amento de novas solu es tecnol gicas para o setor dos demonstradores um Os PR foram enviados evento notici vel portanto PR foram produzidos para as diferentes m dias e para os diferentes tipos de usu rios potenciais Os PR apresentaram bom conte do e forma e n o tiveram mais do que uma p gina Press releases PR Apresenta es sobre os demonstradores conceitos modelos e Apresenta e m todos desenvolvidos e s aplicados pelo projeto e tamb m roadmaps sobre a evolu o das tecnologias e servi os de e Gov V deos entre 5 e10 minutos destacando as V deos EE T pelos resultados do institucionais para os principais meios de divulga o primeiramente para os da rea de governo e de TIC para estas tamb m foram enviados os folhetos e an ncios e posteriormente para a m dia em geral Apresenta es p blicas incluindo confer ncias workshops treinamentos plen rias do projeto e do Programa LIS O material foi colocado disposi o dos grupos de inte
86. de informa o faz com que o Brasil seja o membro da comunidade internacional com mais informa es sobre a regi o ajudando o assim a legitimar o seu papel de administrador da Amaz nia perante o resto do mundo 2 2 Aquecimento global e o futuro da amaz nia Na conjuntura atual o esfor o do Brasil para demonstrar sua capacidade cient fica atrav s do sistema de monitoramento da Amaz nia est tendo o resultado esperado A Science uma das revistas cient ficas mais respeitadas no mundo por exemplo recentemente publicou um artigo em que afirmou que o sistema de monitoramento da Amaz nia motivo de inveja para o resto do mundo tradu o livre KINTISCH 2007 Esse sucesso cient fico aliado atual atitude passiva dos Estados Unidos em rela o ao aquecimento global LACY 2005 fizeram com que o Brasil pudesse ter uma relativa independ ncia na elabora o de sua pol tica ambiental na Amaz nia A prova disso pode ser encontrada na decis o do governo federal de incluir no Plano de Acelera o do Crescimento PAC investimentos em medidas como a constru o de estradas e hidrel tricas que ter o certamente um forte impacto ambiental na Amaz nia MESQUITA JUNIOR 2007 importante nos perguntar o que aconteceria se o aquecimento global come asse a ser considerado uma amea a concreta pelos pa ses desenvolvidos Como isso afetaria a soberania do Brasil sobre a Amaz nia Uma an lise da atual ideologia militar dos Esta
87. de mudan as qualitativas mais ou menos profundas na gest o dos recursos humanos gest o do conhecimento e expressam as diferentes percep es quanto ao ambiente e sua tradu o na formula o das estrat gias A evolu o nem sempre ocorre naturalmente particularmente no caso de estruturas rigidamente definidas e administradas constituindo verdadeira barreira efetiva o das decis es estrat gicas As formas resultantes das mudan as s o funcionais s diretrizes das estrat gias e aos objetivos das empresas genericamente preservar e ampliar a participa o e o poder no mercado A utilidade desse esfor o de reorganiza o por parte das empresas explicita se em metas como a elimina o de tempos improdutivos aumento da produtividade redu o de custos melhoria da qualidade aumento da flexibilidade organizacional produtos processos e nas rela es de trabalho escolhidas como instrumentos para alcan ar o objetivo maior da empresa amplia o ou no m nimo manuten o da posi o relativa e respectivo poder no mercado Nessas circunst ncias a pr pria empresa pode ser vista como um meio um dos poss veis para a valoriza o do capital nesse caso espec fico via obten o de lucro O lucro aparece ou n o como resultado de um conjunto de decis es estrat gicas e operacionais acertadas ou n o definidas no interior de uma estrutura fun es e inter rela es Ou seja a empresa pode ser vista como uma est
88. de natureza qualitativa classificado como estudo de caso Os recursos metodol gicos empregados na pesquisa compuseram se da delimita o do caso via experi ncia dos autores deste cap tulo na implanta o de sistemas de informa o para a cadeia de suprimentos bem como de levantamento documental e posteriormente da coleta de dados Para a delimita o do estudo de Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi caso utilizaram se entrevistas n o estruturadas Entre os instrumentos de pesquisa empregados na coleta de dados fez se uso de question rios estruturados e entrevistas Os question rios foram elaborados a partir dos mesmos atributos estudados por Gilbert 2001 nas empresas Pratt amp Whitney e Levinson 2002 na empresa Allied Signal que foram reunidos por Russell 2004 Atrav s da tabula o dos dados coletados espera se ter uma vis o mais clara do uso desses modelos estudados em empresas norte americanas e brasileiras As quatro empresas e seus projetos s o apresentados a seguir A pesquisa foi realizada utilizando se basicamente entrevistas durante o m s de julho de 2007 com l deres que conduziram os projetos de implanta o desde a sua justifica o alta dire o at sua opera o efetiva incluindo a fase de amadurecimento e medi o dos resultados A tabula o dos resultado
89. de novos produtos sua reposi o por isso mesmo deve se dar ao longo de todo o tempo em que um determinado produto estiver em linha A validade ou possibilidade de utiliza o dos recursos envolvidos nesse ciclo de uso exclusivo para uma dada linha de produtos se esgota ao final da vida econ mica do produto Cabe ressaltar que o ciclo de vida de qualquer produto cont m uma certa quantidade de dimens es vari veis de ciclos operacionais gerados ao longo do seu transcurso tal quantidade depende do setor de atividade Finalmente h o chamado ciclo operacional cujo ponto inicial a aquisi o de recursos produtivos para utiliza o no processo e cujo ponto final o recebimento das vendas dos produtos ao longo desse ciclo s o repostos todos os recursos cuja utiliza o plena se d nos processos de produ o e comercializa o dos produtos ou seja os recursos que se dissipam se incorporam aos bens ou servi os em alguma etapa do processo produtivo ou que s o gastos em atividades de apoio gest o comercializa o ou financiamento dos clientes num dado per odo de tempo Os recursos que se renovam totalmente nesse ciclo s o os nicos considerados no mbito da gest o financeira corrente como c clicos strictu senso porque comp em o capital circulante os principais exemplos desses recursos s o insumos materiais insumos energ ticos for a de trabalho servi os produtivos tributos indiretos comiss es fretes etc
90. de que unidade ser preferencialmente abastecida cada unidade de estocagem Sobre transportes defini o sobre o tipo de modalidade e em caso de mais de uma modalidade dispon vel qual percentual ser dado a cada uma Sele o de fornecedores Qual deve ser o mix de produtos a ser produzido em cada unidade log stica f brica CD ou armaz m Como devem ser executados os planos de expans o de mercados Como prever o impacto da entrada de um concorrente Estudos sobre impacto macro econ micos varia es cambiais infla o mudan as em impostos ou t rmino de incentivos fiscais Estudos sobre fechamento ou abertura de unidades Estudos sobre aquisi es ou fus es com outras empresas 2 5 2 Sistemas de planejamento avan ado de n vel t tico Auxiliam na utiliza o tima da estrutura log stica e produtiva da cadeia de suprimentos para atendimento da demanda Ou seja uma vez determinados os recursos log sticos da cadeia de suprimentos incluindo capacidades de f bricas armaz ns meios de transportes e restri es diversas busca se a forma de aloca o tima da estrutura Este procedimento pode ser direcionado pela minimiza o de custos maximiza o de lucros em atendimento ao n vel de servi o especificado Exemplo planejamento da produ o planejamento de distribui o planejamento de transportes planejamento de materiais e S amp OP Tipicamente esses sistemas utilizam boa parte dos dados oriundos do ERP tais como
91. de servi os Relat rios folhetos 5 Demonstradores ublica es press Apresenta es atendimento troca de eGOIA 5 Ro An ncios experi ncia releases notas v deos DVD Confer ncias consultoria treinamento Canais de Comunica o Centrais de Confer ncias oe E M dias oficiais Portais Atendimento semin rios plen rias Meios informais de publica o Poutempo workshops reuni es de divulga o P blico alvo e Grupos de Interesse Associados da ABEP Secretarias do Estado de S o Paulo Munic pios Brasil Peru Portugal Governo Federal Brasil Pa ses da Am rica Latina e Europa Projetos do programa LIS Iniciativas de inclus o digital Planejadores de pol ticas p blicas Coordenadores de programas de governo Figura 9 Representa o do modelo de refer ncia adotado pelo projeto eGOIA para a dissemina o Tabela 1 Rela o entre resultados canais de comunica o e p blico alvo praticada pelo projeto eGOIA Tipos de ee Publico alvo e Canais de comunica o PI resultados audi ncia Relat rios Demonstradores Acess veis aos usu rios documentos e documenta o associada e potenciais dos Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Tipos de o Canais de comunica o resultados sistemas material de treinamento S ntese
92. devem ser repassados totalmente para o neg cio seja em cobran a direta ou indireta De qualquer forma esses eventos n o podem comprometer o or amento de TI TCO Total Cost Ownership Custo total de propriedade N o poss vel controlar or amento ou mesmo fazer a cobran a correta dos servi os se n o conhecermos o custo total da rea e qual sua rela o com todos os departamentos da empresa Esse estudo envolve uma quantidade imensa de vari veis que v o desde o custo f sico Esse controle tratado pelo ITIL na gest o de configura es o que envolve conceitos como pre o inicial deprecia o capex entre outros at o consumo da rea de coisas como energia el trica gua luz telefone etc N o estamos tratando aqui de nada al m das preocupa es comuns que uma empresa deve ter Quando fazemos isso nos mostramos organizados e capazes de administrar nossos resultados e atender as expectativas do neg cio Linguagem financeira Devemos entender que os dirigentes das empresas n o precisam se preocupar com detalhes t cnicos para obten o dos resultados pretendidos na manipula o da informa o e justamente por isso que eles confiam na rea de TI portanto precisamos retribuir essa confian a apresentando projetos expressos em linguagem financeira e estrat gica e tamb m elaborarmos alternativas considerando os limites m nimos de seguran a e desempenho e os limites m ximos de custo ROI Return on Investi
93. do ambiente de atua o da organiza o Contudo Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi identificar compet ncias individuais ou coletivas dentro e fora da organiza o e estruturar o processo de coleta de dados como o apoio de uma rede de colaboradores s o dos maiores desafios de uma dada organiza o ao implantar um servi o de IC CARDOSO J NIOR 2005 e em especial constituem a fun o primordial exercida pelo coordenador desse servi o Finalmente observa se que o processo de IC pode auxiliar as organiza es a se manterem competitivas no mercado entretanto deve ser encarado como um processo que fa a parte da rotina di ria da organiza o onde preciso criar uma cultura organizacional voltada IC que privilegie os fluxos de informa es formais e informais tanto no ambiente interno quanto no ambiente externo organiza o 3 2 An lise das informa es O grande desafio que uma empresa enfrenta transformar as informa es coletadas sobre o meio ambiente em conhecimento estrat gico Essa transforma o ocorre a partir do uso de t cnicas de an lise dessas informa es As an lises realizadas ent o poder o ser qualitativas mais ligadas ao futuro ou quantitativas mais ligadas ao passado e as t cnicas mais utilizadas s o brainstorming Delphi cen rios prospectivos
94. do neg cio um ponto central nesses projetos Nem sempre esses profissionais s o gerentes O processo de capacita o dos profissionais das organiza es foi fator crucial para o sucesso dos projetos Pelo relato das empresas verificou se que inicialmente a complexidade dos sistemas chegou a assustar os participantes Entretanto medida que os profissionais envolvidos entenderam os fundamentos e entenderam como analisar os resultados do sistema para gest o da cadeia de suprimentos os resultados come aram a aparecer Percebeu se que os sistemas voltados para a gest o da cadeia de suprimentos em alguns casos podem exigir muitos dados adicionais aos j existentes nos sistemas transacionais Em uma das empresas estudadas o sistema anal tico exigia 2 500 dados adicionais para cada novo produto inserido no planejamento avan ado Da se observa a necessidade de mobiliza o que a empresa precisa dispor para que os sistemas sejam implantados Inicialmente existiu dificuldade por parte das empresas em avaliar e entender os resultados iniciais dos softwares de gest o da cadeia de suprimentos principalmente considerando o uso de otimiza o Isto se justifica pelo volume de dados necess rios e muitas vezes ainda n o utilizados pelas empresas e tamb m pelo fato de que as empresa n o est o acostumadas e n o sabem bem que resultados ser o apresentados pela primeira rodada de otimiza o Este fato aumenta significativamente a complexidad
95. e a Infra estrutura de TI este um desafio gerencial na Gest o da Seguran a das TI da Organiza o Aspectos S cios T cnicos Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi A figura 2 mostra a complexidade que envolve esses objetivos quando considerados do ponto de vista da arquitetura da seguran a de informa o da organiza o Em seguida consideremos as principais necessidades para implementar o plano de um processo de seguran a da informa o A seguran a da informa o rica em atividades operacionais e em raz o de seus pontos fracos somos imediatamente levados a come ar pelas a es t cnicas que s o em principio consideradas as mais importantes No entanto existe um risco potencial quando nos limitamos a essas atividades operacionais Como elas s o elementos importantes para a organiza o essencial elaborar um Plano Estrat gico de Seguran a da Informa o Information Security Strategic Planning ISSP e esse ISSP deve ser validado pela alta administra o da empresa que fornecer a orienta o para dar prosseguimento a projetos e atividades As Diretrizes B sicas para a Implementa o do ISSP s o a Estar alinhado com a pol tica da empresa e com a legisla o Todas as a es de seguran a da informa o devem respeitar a legisla o em vigor bem como a pol
96. e est o colhendo seus resultados Aqui citaremos alguns exemplos concretos Argentina identificou o setor de tecnologia como mercado estrat gico para sua economia e implantou em 2004 uma lei espec fica para promover a ind stria de software Lei 25 922 2004 concedendo significativa redu o da carga tribut ria desonera o dos encargos sociais e linhas de financiamento facilitadas Dentre os principais incentivos destacam se redu o do valor do Imposto de Renda devido em 60 Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi b nus cr dito do INSS patronal utiliz veis para pagamento de tributos nacionais de 70 ndia adotou uma pol tica nacional ampla agressiva est vel e consistente de longo prazo para o setor de TL instituindo a For a Tarefa Nacional em Tecnologia e Desenvolvimento de Software contemplando pol ticas de investimentos estrangeiros incentivos fiscais com rcio exterior promo o da exporta o e desenvolvimento de recursos humanos Em termos de Incentivos Fiscais destacam se isen o do Imposto de Renda sobre as exporta es deprecia o de equipamentos de inform tica de 60 no ano Estados Unidos assume como premissa a exist ncia de um patrocinador para o desenvolvimento do software Inicialmente o patrocinador mais expressivo foi o governo americano Tendo em vista o
97. e explicitam o que deve ser considerado como comportamento padr o As pessoas devem seguir esses regulamentos do contr rio estar o infringindo as regras de conviv ncia da empresa muito importante para o ambiente social a exist ncia dessas regras expl citas 4 2 cultura organizacional Esse aspecto social constru do ao longo do tempo A cultura da empresa deve ser levada em conta ao implementar um processo de seguran a da informa o e todos os controles de seguran a devem ser definidos de forma a respeitar essa cultura 05 Por exemplo a implementa o de um processo de seguran a da informa o no ex rcito muito diferente da implementa o do mesmo processo numa ag ncia de publicidade No entanto isso n o significa que tenhamos de abrir m o de nossas estrat gias de seguran a em benef cio da cultura organizacional Portanto a implementa o de um processo de seguran a da informa o deve levar em considera o a cultura organizacional existente Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi 4 3 ambiente organizacional Quando uma empresa tem um excelente ambiente organizacional isso facilita o processo de implementa o da seguran a da informa o Information Security Implantation Process ISIP Um ambiente em que haja falta de confian a entre as pessoas indiv duos hostis re
98. em especial a modalidade de E commerce Empresas sem dom nio desse tipo de tecnologia desejam utiliz la mas se limitam a solu es simples que geram pouca competitividade Este trabalho desenvolve uma vis o estrat gica atrav s de um modelo de loja virtual contemplando caracter sticas de confian a e usabilidade Com essas caracter sticas foi constru do um mapa estrat gico em n vel de processos internos separando o front office e back office As necessidades de informa es estrat gicas se tornaram claras atrav s da rela o entre indicadores e objetivos estrat gicos No processo de compra do cliente on line foi poss vel definir os m dulos do site e da administra o do mesmo Os m dulos dos processos internos foram definidos com o objetivo de diminuir custos atingindo maior integra o com o a totalidade do sistema Para acompanhar os resultados dos processos em n vel estrat gico foi definido um conjunto de m dulos que obt m dados de diferentes fontes bem como possibilita a visualiza o dos mesmos atrav s de scorecards Palavras chave com rcio eletr nico balanced scorecard BSC mapa estrat gico e business loja virtual 1 Introdu o Este cap tulo aborda a modalidade de neg cio eletr nico denominada Com rcio Eletr nico que cresce significativamente no mundo globalizado e gera muitas oportunidades empresariais e sociais Por m o mesmo n o bem arquitetado principalmente no que se refere a necessidade
99. encurtar os prazos de retorno dos valores investidos e nessa situa o tecnologias e produtos que alcan am grande penetra o no mercado e simultaneamente elevados ritmos de inova o s o os que melhor atendem aos interesses ltimos dos investidores Vejamos em seguida as principais caracter sticas do processo de gest o estrat gica das empresas a partir dos conceitos j estruturados e examinemos as principais ferramentas de controle coordena o e decis o que est o dispon veis aos gestores e investidores 2 2 Ciclo completo do processo de gest o estrat gica das organiza es O processo de gest o estrat gica envolve um conjunto de objetos objetivos e ferramentas que exigem o recorte das fun es gestoras em tr s distintos momentos temporais e l gicos o presente quando as a es de todo tipo e em todas as reas funcionais da corpora o s o efetivamente implementadas e t m seu curso Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi o passado quando os diagn sticos s o elaborados as a es s o concebidas e planejadas e as estrat gias formuladas e por fim o futuro quando efetivadas as a es planejadas via implementa o das estrat gias busca se avaliar resultados alcan ados em todas as reas da corpora o em especial aquelas relacionadas aos objetivos mais imp
100. figura 3 seja bastante abrangente dificilmente teremos a aplica o de todos esses m dulos conforme representado Apenas empresas muito grandes inseridas em cadeias de suprimento com n vel elevado de complexidade apresentam necessidades que justifiquem a utiliza o de todos esses m dulos em conjunto 2 3 ERP Enterprise Resource Planning Os sistemas de gest o empresarial ERP Enterprise Resource Planning podem ser entendidos como uma evolu o dos sistemas MRP II medida que al m do controle dos recursos diretamente utilizados na manufatura tamb m permitem controlar os demais recursos da empresa utilizados na produ o comercializa o distribui o e gest o de acordo com Corr a apud Souza 2003 Vollman 2006 afirma que reconhecendo a necessidade de ter uma defini o de dados comum procedimentos padronizados comunica es eficazes dentro e entre empresas etc os sistemas ERP foram adotados pelas empresas Constru dos a partir de uma base dados nica esses sistemas integram unidades organizacionais funcionalmente diferentes geograficamente dispersas e culturalmente diversas em um sistema padr o Ainda segundo Chopra 2003 eles re nem informa es de todas as fun es empresariais e possibilitam o monitoramento de mat ria prima pedidos cronogramas de execu o estoques e v rias outras informa es importantes para o gerenciamento log stico da empresa Sob o ponto de vista da cadeia de suprimentos e
101. forma breve mas abrangente e integrada uma vis o dos principais objetos e objetivos da gest o das empresas e a compreens o dos fundamentos do seu funcionamento no mercado tal compreens o abrange alguns aspectos de destacada import ncia conceitual e pr tica Em primeiro lugar indispens vel o estabelecimento dos alicerces de uma vis o econ mica relevante tendo como foco o processo de acumula o de capital produtivo na unidade de produ o Essa vis o econ mica implica a formula o e o desdobramento dos objetivos estrat gicos em ltima inst ncia que justificam a presen a e a busca incessante de perman ncia expandida das empresas nos espa os competitivos bem como as articula es e rela es rec procas cruciais que se estabelecem entre tais objetivos Al m disso necess rio tamb m o desenvolvimento de uma vis o administrativa relevante que focalize os fundamentos do processo de formula o e gest o das estrat gias competitivas ou em outras palavras o processo de provimento das condi es em especial nas reas de desenvolvimento do produto incorpora o de inova es de variada natureza nas tecnologias nos produtos nos processos nas ferramentas etc aprimoramento cont nuo dos processos de produ o e vendas dentre outras para a perman ncia continuada e expandida de forma absoluta ou relativa da empresa em condi es competitivas adequadas no mercado Tais an lises ser o desenvolvidas
102. gastos correntes com sistemas de apoio tais como sistema de vendas e assist ncia ou manuten o sistema de distribui o estrutura organizacional pr labore manuten o e financiamento do capital circulante gastos gerais etc Ou seja s o gastos que rep em din mica e constantemente as condi es de produ o de acordo com os volumes produzidos e as condi es de apoio gest o da produ o e da empresa e as condi es de financiamento de clientes de acordo com os per odos de tempo decorridos cuja validade portanto relacionada com a sustenta o das opera es correntes considerando tanto o produto como a tecnologia em plena vig ncia de seus per odos de validade Tendo em vista a conceitua o abordada at agora torna se totalmente vis vel a fun o essencial desempenhada nas empresas pela rea de gest o das inova es tais inova es impactam todos os componentes t cnicos e compartimentos das corpora es com destaque para os padr es t cnicos apropri veis numa dada empresa e que determinam os ciclos de vida da tecnologia e dos produtos No per odo recente tem se intensificado o peso da capacita o dispon vel e potencial para o desenvolvimento de tecnologias e de produtos nas corpora es como fator decisivo para influenciar as decis es de investimentos produtivos e as escolhas setoriais dos investidores pois como veremos com mais detalhe logo adiante enorme a press o para elevar as taxas e
103. gest o e o compartilhamento do conhecimento dispon vel dinamicamente na organiza o 4 Funcionalidade das ferramentas de ti na organiza o e distribui o das informa es e no processo de compartilhamento desej vel de conhecimento Ressalte se para a finalidade da abordagem aqui efetuada que no interior do quadro resumido anteriormente nas partes 2 e 3 deste texto e utilizado para retratar a evolu o do conjunto do processo de gest o das empresas ou em outras palavras do ciclo completo da gest o estrat gica assistiu se ao avan o intenso em ritmo e diversidade de aplica es da utiliza o de ferramentas tecnologias e sistemas informacionais e telem ticas As transforma es no ambiente externo e interno das empresas conduzem a mudan as nas estrat gias das empresas e estas tornam recomend vel a adapta o da estrutura organizacional e dos comportamentos administrativos com mudan as nas rela es estabelecidas no interior da empresa e desta com os componentes de sua cadeia ou rede produtiva A efetiva o dessas mudan as significa novos modelos e ferramentas de gest o incluindo as de contabilidade sob maior regula o e consideradas com mais rigor Isto os modelos e respectivas ferramentas moldam se mesmo que com certa defasagem sempre que for necess rio para sustentar Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedad
104. informa es poder o ser disseminadas pela organiza o para auxiliar na tomada de decis o al m de servirem para compor uma importante base de conhecimento organizacional 5 Conclus es A busca pelas organiza es por novas maneiras para solucionar problemas e aproveitar oportunidades passou a ser enfocada como uma necessidade frente ao atual mercado competitivo a qual veio a tornar se uma arma agressiva ao concorrente e em conseqii ncia uma tima estrat gia adotada para enfrentar o atual cen rio caracterizado pela competitividade Sob este enfoque observa se que as organiza es nos ltimos anos atrav s de empres rios e especialistas de diversas reas passaram a questionar a efic cia de alguns programas voltados para a gest o de informa es organizacionais e a partir dessa situa o procuraram identificar poss veis alternativas para solucionar tais defici ncias Dentro dessa corrente surgiram os sistemas de informa es voltados ao suporte do processo de IC principalmente em grandes corpora es que disp em de quantidades cada vez maiores de informa es e necessitam de m todos mais objetivos tanto de descoberta quanto de an lise das mesmas A ferramenta MindPuzzle foi desenvolvida com esse prop sito al m dos seguintes desafios atender tanto as grandes e m dias empresas como tamb m as pequenas empresas de base tecnol gica e ser interligado ao processo de inova o tecnol gica gerando inputs para a to
105. informa o que a organiza o precisa Muitos executivos e usu rios ainda n o est o cientes de uma maneira verdadeira da import ncia da informa o que armazenada e processada no ambiente computacional N o sabem de forma consciente e profissional se essa informa o est adequadamente protegida Uma indisponibilidade da informa o pode levar a organiza o a ter um grande impacto financeiro e ou de imagem que dependendo do tipo de neg cio pode inviabilizar a organiza o no mercado Muitas pessoas pensam que isto s acontece com os outros e que tudo isso papo de consultor Na medida em que a organiza o tem uma informa o v lida de forma estruturada profissional e conhece como est a prote o da informa o da organiza o as pessoas que respondem por ela est o aptas a alcan ar o pr ximo conceito Escolha livre Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Alguns colegas de consultoria principalmente os mais novos na rea cometem muito o erro de criticar determinadas implementa es de prote o da informa o Depois de alguns anos na rea de seguran a da informa o aprendi que n o existe solu o certa ou solu o errada Existe a solu o mais adequada e a solu o menos adequada Se a organiza o tem oportunidade de conhecer toda a informa o v lida s
106. informar em geral pela Internet Desta forma podemos afirmar que as atividades de acesso rede tornam se comuns passando a permitir que agentes privados e p blicos ofere am seus servi os atrav s da rede Repercuss es desemprego novas tecnologias sustentabilidade como caracter stico de toda tend ncia de automa o de processos aqueles trabalhos rotineiros pass veis de substitui o atrav s de sistemas autom ticos apresentam risco de serem mudados integralmente para o ambiente virtual Apesar do impacto social causado tais ondas de automatiza o de processos de trabalho s o consideradas irrevers veis revertendo sociedade em especial aos trabalhadores o nus do seu remanejamento para os n veis mais sofisticados de trabalho ainda n o completamente automatizados Fatos como estes aconteceram gradativamente nos setores banc rio financeiro atendimento ao cliente em geral entre v rios outros O com rcio eletr nico como poss vel impacto negativo tende a descontinuar postos de trabalho ligados eminentemente a fun es rotineiras e n o apresentados em linha de frente no atendimento aos clientes Em contrapartida passa a valorizar substancialmente profissionais que demonstrem habilidades com tecnologia flexibilidade no atendimento eletr nico aos parceiros e agentes de neg cios e atua o din mica no ambiente eletr nico JAMIL 2001 Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Ballon
107. interesse dos SRM esteja centrado em fornecimento de mat rias primas estrat gicas para a organiza o os materiais indiretos relacionados com produtos e servi os para manuten o reparo e opera o MRO tamb m se constituem atualmente fonte de preocupa o para as organiza es Nesse contexto sistemas de e procurement s o essenciais para o apoio das empresas na gest o da cadeia de suprimentos De acordo com Puschmann 2005 o e procurement permite a descentraliza o de processos operacionais de compras e a centraliza o de processos de compras estrat gicos Conforme demonstrado na Figura 3 as ferramentas de e procurement proporcionam uma redu o das tarefas operacionais relacionadas com o processo de compras de forma a possibilitar o incremento de esfor o da equipe em processos de compras estrat gicos da organiza o Redu o de fun es operacionais Sa Fun es Operacionais Gest o de Fornecedores Compras Estrat gicas Compras Fun es Gest o de Estrat gicas Operacionais Fornecedores E E Suporte para fun es estrat gicas importantes Figura 3 Efeitos do e procurement Fonte Puschmann 2005 A principal id ia do e procurement incluir o usu rio final requisitante no processo de compra via um cat logo eletr nico atrav s de utiliza o de tecnologia Web Baseado em leil es reversos consegue efetivamente potencializar a obten o de ganhos financeiros nos processos
108. lado cliente ir converter este comando numa sequ ncia de instru es que ser enviada pela rede ao computador servidor Para simplificar esta primeira vis o do uso da infra estrutura suporemos apenas a exist ncia de uma rede de computadores que se encarrega atrav s do protocolo TCP IP de enviar tais comandos ao computador servidor incluindo neste trabalho a fun o de encontr lo na rede Uma vez ativado s o aferidas as identifica es verificadas se as requisi es b sicas de conex o como c digos de uso senhas etc est o Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi corretas e da em diante o computador servidor inicia sua presta o ao cliente encaminhando lhe c digos para continuidade do processamento Entre esses c digos encontram se endere os e arquivos contendo figuras tabelas documentos links e outros conte dos a serem exibidos do lado cliente para o usu rio Esse c digo enviado pelo meio de comunica o recebido pelo cliente e decodificado ou seja processado no lado cliente onde uma p gina como a seguinte incluindo seus controles informa es caracter sticas etc completamente exibida admitindo se ser o in cio de nova comunica o cliente servidor EE Minstrio de inca e Tecnologia EE E CenPRA Tecnologia da Informa o
109. levar a gastos excessivos e resultados question veis portanto devemos nos conscientizar cada vez mais sobre a racionaliza o no uso dos recursos Controle financeiro Definir o ciclo or ament rio anual estabelecer o custo total de propriedade e o retorno sobre investimento feito na rea de TI outra preocupa o dos administradores Uma boa sugest o vinda do modelo de gest o de servi os de TI diz que todos os servi os devem ser cobrados dos usu rios dessa forma podemos conscientiz los sobre o uso desregrado e tamb m definir o ROI Return on Investiment Com base nesses seis pontos principais podemos entender como a governan a e a gest o de servi os de TI em conjunto colaboram para o aperfei oamento da gest o aumentando a credibilidade tanto da empresa como dos usu rios em rela o a TI 2 A import ncia da informa o Tomando como base o fato de que a informa o um dos bens mais valiosos de uma organiza o e considerando a import ncia da gest o de sistemas de TI na modelagem e garantia de seguran a dessa informa o podemos mensurar a participa o da rea de tecnologia da informa o nos resultados obtidos por uma empresa As metas empresariais est o intrinsecamente ligadas s estrat gias utilizadas por TI para sustentar de maneira eficaz e segura o fluxo de informa es necess rias para manuten o e gera o de novos neg cios e nesse ciclo percebemos o crescimento exponencial da depend nc
110. lise SWOT l deres e pessoas chave Q do projeto E M dia A E avalia o p s a i Alta Muitos recursos implanta o Alta Os recursos em D Baixa Com f f o E de treinamento com o reconsidera esta treinamento foram os maiores treinamentos ae a Intensidade objetivo de difundir as decis o Teria que a empresa poderia alocar formais e i a 3 e reuni es informa es atrav s da sido melhor como j da cultura da l organiza o investir mais no organiza o treinamento do pessoal Fatores de difus o Allied Signal Pratt amp Whitney Cedro Magnesita O Diretor Executivo Foi destacado um gerente do esteve a frente Elevado O Vice O Vice Presidente de projeto mas que ao longo do do projeto e i wo Presidente de Tecnologia esteve na projeto foi substituido em i R conduziu as a a Vendas esteve lideran a do projeto ae decis o da Diretoria Esta Comprometimento principais f E frente detodoo buscando a migra o ua mudan a assim como o processo usando do sistema anterior para a aumento do or amento do i estrategicas projeto confirmou o comprometimento Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Sim L deres e especialistas na Sim Al m do Sim Al m do Gerente de E rea de vendas Nao houve o destaque Diretor Planejamento os Geren
111. lise do mercado est entre as aplica es principais da gest o da inova o Em primeiro lugar resulta na identifica o de novas oportunidades de neg cio e identifica o de novas demandas em fun o do n vel de satisfa o dos clientes Em segundo lugar ap ia a correta transforma o de novas tecnologias em novos produtos e a conseqiiente avalia o do seu potencial de mercado para se evitar um fracasso comercial O principal valor desse tipo de an lise est em identificar as especifica es desejadas para o novo produto que est sendo desenvolvido Acredita se que a sistematiza o das informa es pode tornar se insumo para a gera o de novo conhecimento Estabelece se um canal entre os colaboradores fornecedores e clientes para a troca constante de id ias seja para desenvolver novos instrumentos para controlar seus processos reduzir desperd cios aumentar a satisfa o de seus funcion rios e ou alcan ar maior estabilidade impulsionando as organiza es a se tornarem mais competitivas Ter id ias n o garantia de gera o de novo conhecimento mas sim uma condi o necess ria para tal Pereira Debiasi e Abreu 2001 argumentam que quanto melhor for o aproveitamento das informa es que chegam at a organiza o maiores ser o as probabilidades de gera o de inova es 3 4 Benef cios de um sistema de ic As empresas que a implantaram reconhecem que a IC desenvolve um papel essencial em todo o processo
112. m para a defini o do sistema informatizado de gest o da loja Os indicadores mostram parte importante da necessidade de informa o da ger ncia devem ser constantemente atualizados e no caso pr tico est o relacionados a seguir Indicadores da perspectiva financeira Rentabilidade Aumentar as vendas Minimizar custos Indicadores da perspectiva do cliente Pre o adequado Fazer com que o cliente encontre os produtos que procura quantidade de produtos colocados no carrinho de compras n mero de visitantes n mero de palavras usadas pelo visitante na ferramenta de busca que n o retornaram um resultado Ambiente confi vel percep o de confiabilidade da loja atrav s de n mero de erros no site n mero de reclama es e n mero de atendimentos satisfat rios Ambiente f cil de usar opini o do cliente sobre a sua percep o de usabilidade da loja Para poder prever a realiza o do objetivo da usabilidade devem ser medidos a velocidade m dia de chegar a uma compra o n mero de erros e avisos gerados e o n mero de atendimentos sobre funcionalidades do site Indicadores da perspectiva dos processos on line Bom design nota do cliente para o design n mero de horas estudadas e n mero de desist ncias antes de escolher um produto via an lise de log Manuten o de conte do n mero de informa es n o dispon veis no site por indica o do cliente n mero de produtos no site n mero de produtos em estoque
113. maneira mais geral Completando o plano dever apresentar uma estrat gia para realizar as a es de dissemina o propostas e analisar os resultados produzidos O plano de dissemina o contempla a O que para ser disseminado ou qual a mensagem a ser divulgada O foco est no que os grupos de interesse comunidades ou mesmo a sociedade como um todo precisam aprender sobre o que o projeto proporciona e pode entregar quais os impactos ou benef cios que pode provocar e o que precisa ser feito para adotar ou incorporar os resultados Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi b A quem se destina quais as audi ncias visadas O foco est na prioriza o de p blicos alvo e na respectiva forma de passar a mensagem c Porque ou qual a finalidade Justifica as a es de dissemina o e estabelece os objetivos a serem alcan ados com os resultados proporcionados pelo projeto d Quando dever ocorrer ou qual o sincronismo desejado com outros eventos Estabelece os prazos e marcos para realiza o das a es ou em conformidade com eventos reconhecidos pelos grupos de interesse ou em ocasi es previamente estimuladas Sobre o que disseminar conveniente explicar o significado da palavra resultado que em portugu s tem dois significados Em rela o dissemina o resultado do ingl s output p
114. mesmos ir o servir de base para as decis es a serem tomadas pela organiza o A incorpora o das informa es no processo decis rio e a sistematiza o do processo de IC s o fatores cr ticos para que a vis o geral das informa es seja consistente O autor ainda chama a aten o que a IC pode ser vista como uma pir mide de tr s camadas fontes de informa o an lise e sistema de intelig ncia Marcial 2005 por sua vez define IC como um processo informacional e proativo que conduz melhor tomada de decis o seja ela estrat gica ou operacional caracterizando se como um processo sistem tico que visa descobrir os atores e as for as que regem os neg cios reduzindo riscos e conduzindo o tomador de decis o a agir antecipadamente bem como protegendo o conhecimento gerado Em suma pode se dizer que IC tem por objetivo obter informa es do ambiente interno e externo as quais devem ser coletadas analisadas e disseminadas para subsidiar o processo de tomada de decis o permitindo o aumento da competitividade da organiza o Acrescente se que a IC composta por v rias etapas e envolve um leque amplo de profissionais que contribuem para o seu funcionamento 3 1 Etapas e equipe do processo de Intelig ncia Competitiva Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Intelig ncia Competitiva dentro
115. n o s o previstas mas que geram ganhos para a organiza o e s o percebidas por causa do processo de inova o Um exemplo cl ssico o uso dos portais de venda pela Internet que geram conhecimento adicional sobre os h bitos de compra de seus clientes permitindo o desenvolvimento de novas ofertas e novos produtos e ainda a segmenta o dos mercados Esse novo enfoque n o altera a sequ ncia proposta pelo m todo de Lewin mas alerta para um novo e claro cen rio que se abre diante das tecnologias inovadoras usadas tanto nos projetos de sistemas quanto na instala o de novos equipamentos de inform tica Essas constata es mostram que os gestores de processos de mudan as baseados em inova o tecnol gica devem se preparar para processos com elevado grau de imprevisibilidade Como o navegador turco ele deve estar preparado n o s para os problemas mas tanto e tamb m para oportunidades que venham a trazer ganhos importantes para uma organiza o Aliado a esse modelo alternativo Orlikowski e Hofman 1997 prop em um alinhamento entre das tr s dimens es da mudan a S o elas a tecnologia aplicada o contexto organizacional incluindo a cultura estrutura regras e responsabilidades e o modelo de gest o da mudan a adotado O alinhamento proposto para estas tr s dimens es mostrado na Figura 6 Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Socie
116. ncia decorrente da especializa o e a consequente estrutura o em unidades estanques al m da prescri o detalhada dos procedimentos e metas pessoais de modo a superar a limita o de conhecimentos e de capacidade dos colaboradores As empresas modernas j est o procurando funcionar com caracter sticas mais adequadas aos novos tempos e centrando seus esfor os no cliente Geralmente estas s o empresas com quadro de pessoal enxuto n mero muito menor de n veis hier rquicos novas formas de estrutura organizacional inclusive com o uso intensivo de terceiriza o e desenho organizacional baseado nos processos de neg cio exigindo profunda redistribui o das tarefas dentro delas Os princ pios organizacionais v lidos para as empresas tradicionais s o por exemplo hierarquia especializa o por fun es unidade de comando pagamento proporcional posi o hier rquica per odos operacionais anuais e amplitude de controle A evolu o da tecnologia da informa o o barateamento do seu custo e a amplia o das possibilidades de aplica o levou automa o dos processos produtivos principalmente aqueles que t m como caracter stica a execu o de tarefas estruturadas refor ando o car ter de complexidade das tarefas a serem desenvolvidas pelas pessoas alterando a natureza da supervis o valorizando o trabalho de equipes multidisciplinares e do compartilhamento de experi ncias E a tecnologia em especial a tecnologi
117. no sistema colaborador interno ou externo O resultado desse processo pode ser identificado atrav s do relat rio de informa es de fontes prim rias conforme a Figura 7 Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Defini o das estrat gias empresariais da organiza o Defini o d z ads sete spa sro da informa o consulta futura Figura 4 Identifica o das prioridades de informa o a partir das compet ncias organizacionais Rother et al 2007 Fontes Prim rias Be Fonte Prim ria Interna gj Fonte Prim ria Externa Gravar Cancelar Figura 5 Fontes prim rias Relat rio de Informa es de Fonte Primaria Fonte Nova Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Figura 6 Relat rio de informa es de fontes prim rias Fontes Prim rias 17 Selecione um Tipo x a O Dans S Selecione uma Compet ncia Essencial x G Selecione um Assunto z Confidencial Sim 9 N o 9 Fonte 9 Fonte Prim ria Prim ria Intema Extema Gravar Cancelar Figura 7 Area fontes prim rias Al m disso os relat rios gerados a partir das fontes prim rias constituem se numa fonte de gera o de id ias dent
118. nos n veis operacional gerencial e estrat gico Esses modelos visam facilitar a aquisi o de SI contribuir nas atividades de planejamento de informa es auxiliar o desenvolvimento de SI com ou sem parcerias de solu es externas e na avalia o de pacotes de SI Os MIO est o focados nas informa es necess rias para gerir os neg cios empresariais ou os objetivos organizacionais onde ser o relatadas as informa es estrat gicas macrorrelacionadas com o meio ambiente interno e externo gerenciais Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi agrupadas sintetizadas totais percentuais acumuladores plurais e operacionais no detalhe ou anal tica REZENDE 1999 A informa o e seus respectivos sistemas desempenham papel estrat gico nas organiza es privadas ou p blicas a informa o apresenta se como recurso estrat gico sob a ptica da vantagem competitiva e da intelig ncia organizacional FREITAS et al 1997 REZENDE e ABREU 2003 No documento do modelo de informa es organizacionais s o descritas apenas as informa es Em outro documento devem ser elaboradas as a es e descritos os procedimentos de como construir as respectivas informa es necess rias Nesse caso a nfase n o est na a o nos processos ou nos requisitos funcionais Como exemplo pode se modelar e estru
119. o Modelo alternativo para gest o de mudan as O m todo Lewin de Descongelar Mudar e Re congelar tem sido adotado com sucesso em muitos processos da gest o da inova o Entretanto com as novas experi ncias adquiridas pelas empresas e organiza es percebe se que o modelo pode assumir diferentes abordagens sem deixar sua ess ncia Esta proposi o foi realizada por Orlikowski e Hofman 1997 mediante a compara o entre o navegador europeu e o navegador turco O primeiro faz um plano detalhado para seu trajeto procurando manter se dentro do mesmo com disciplina e tenacidade medida que mudan as acontecem o navegador europeu retorna ao seu plano original refaz o plano integralmente ou pelo menos aquela parte que deve ser alterada e s ent o que volta a navegar J o navegador turco apenas define onde quer chegar e responder ao que vier do seu trajeto atrav s da observa o das mar s da dire o dos ventos da chuva e todos os sinais que venham a contribuir com o trajeto Na gest o da inova o em especial quando implantam se sistemas de informa o observa se que todos os modelos seguem a r gida regra do navegador europeu e podem ser comparados com o m todo da teoria de campo proposta por Lewin no seu plano de tr s est gios Orlikowski e Hofman 1997 prop em esta reflex o atrav s do que chamam de m todo da improvisa o Pode parecer estranho em um texto acad mico usar o termo improvisa o mas o obje
120. o Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi hor rio de partida e de chegada em cada ponto da rota e o percurso a ser feito pelas ruas para que todos os pedidos possam ser entregues dentro de uma janela de atendimento de cada ponto de parada considerando se as restri es de tr nsito m o velocidade e rush pelo menor custo poss vel Pode ser empregado para rotas fixas mantidas por longos per odos como as rotas de vendas em que todos os pontos devem ser visitados conforme uma frequ ncia desejada ou para rotas din micas criadas especificamente para um conjunto de pedidos do dia que pode n o se repetir mais O roteirizador essencialmente um simulador e usado antes de carregar os caminh es Ap s a sa da dos ve culos as rotas criadas podem ser acessadas por outra ferramenta como o Controle de Opera es ou Dispatch Esta ferramenta pode comparar o que est sendo executado com o planejado pelo Roteirizador A atualiza o dos dados pode ser manual ou autom tica se houver equipamento de transmiss o a bordo Para as transmiss es de dados pode se utilizar GPRS em rea urbana e sat lite em rodovias A efic cia de um roteirizador muito maior na rea urbana do que na rodovi ria pela multiplicidade de escolha de ruas contra poucas estradas Suas principais funcionalidades s o folha de rota seq
121. o bem como nas principais cidades e p los tecnol gicos Na Europa e Am rica do Norte a nfase foi em confer ncias e congressos de cunho cient fico e de grande alcance e repercuss o Tabela 3 Lista de pa ses e cidades onde representantes do eGOIA compareceram com a es de dissemina o Pa s Cidades Angola Luanda ustria Krems B lgica Brussels Brasil SP Amparo Campinas Guaruj Guarulhos Limeira Santos S o Bernardo do Campo S o Paulo Valinhos RJ Rio de Janeiro Niter i MT Cuiab DF Bras lia SE Aracaju SC Brasil Florian polis CE Fortaleza BA Salvador PI Teresina PE Recife RS Porto Alegre AL Macei RN Natal ES Vitoria PR Curitiba PA Bel m MG Belo Horizonte Portugal Coimbra Guimar es Lisboa Pombal Canad Ottawa Chile Santiago Equador Quito Fran a Tolouse Sophia Antipolis Alemanha Berlin Darmstadt Bremen Bamberg Hannover Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Munich Litu nia Vilnius Panam Panam Pa s Cidades Lima San Borja Villa El Salvador Cajamarca Peru Huancayo Junin Piura La Liberdad Lambayeque Ferrenafe Chiclayo Pol nia Poznan Warsaw Portugal Coimbra Guimar es Lisboa Pombal Reino Unido West Lothian Espanha Zaragoza Figura 13 Mapa com a marca o dos locais onde representantes do p
122. o para contrata o de servi os por empresas do mesmo grupo o que permitir que a iniciativa privada possa gerenciar suas atividades de melhor forma criando n cleos de especializa o quando a atividade assim o exigir Elimina o da restri o para contrata o de servi os por empresas com a mesma atividade fim o que ampliar de forma substancial as oportunidades de trabalho em segmentos de alta especializa o como no setor de Tecnologia da Informa o Reten o na fonte do IR PIS COFINS Busca reduzir os custos e melhorar o fluxo de caixa das empresas de desenvolvimento e produ o de software Isenta de reten o na fonte do Imposto de Renda Retido na Fonte do PIS e do COFINS os pagamentos efetuados pessoa jur dica Desenvolvedora ou Produtora Local de programa de computador Dedu o como despesa operacional dos gastos com software Isen o do Imposto de Renda de Contribui o Social Sobre o Lucro nas Exporta es Para incentivar e conferir maior competitividade s exporta es brasileiras prop e se que as receitas oriundas da exporta o de software sejam totalmente isentas de Imposto de Renda e do recolhimento da Contribui o Social Sobre o Lucro Mecanismos de cr dito e capta o Um mecanismo de dispers o de risco poderia ser criado com a aloca o de determinado capital inicial com o objetivo de oferecer uma garantia em segundo escal o aos cr ditos tomados junto rede banc ria p
123. o tamb m no setor p blico brasileiro em que o governo v a tecnologia da informa o como um meio para aumentar a efici ncia qualidade e transpar ncia da m quina p blica AVGEROU et al 2005 Nesse contexto poss vel concluir que a mera exist ncia de um sistema de monitoramento da Amaz nia baseado em tecnologia de informa o visto pela comunidade internacional como algo intrinsecamente positivo independente de como tal sistema usado pelo governo brasileiro para proteger a Amaz nia Segundo o sistema de monitoramento da Amaz nia mostra para a comunidade internacional que o Brasil possui conhecimento necess rio para gerir a Amaz nia j que tais sistemas t m embutidos em si um alto n vel de conhecimento cient fico PURI 2007 Al m disso ao analisar o perfil profissional dos pesquisadores envolvidos no desenvolvimento do sistema de monitoramento da Amaz nia a maior parte deles possui doutorados ou p s doutorados em uma das reas das ci ncias naturais sendo que v rios deles obtiveram tais t tulos a partir de prestigiosas universidades nos EUA e Europa Desta forma o tipo de conhecimento embutido no sistema de monitoramento e sua fonte fazem com que as informa es geradas pelo sistema sejam vistas como v lidas no exterior O mesmo provavelmente n o seria verdadeiro se os dados gerados pelo sistema de monitoramento se baseassem em avalia es qualitativas feitas pelas popula es locais de acordo com seus co
124. o weblog como fonte principal de dados para gerenciar a loja Com os logs poss vel saber a origem do cliente os caminhos que percorrem no site quanto tempo tardam para navegar para a pr xima p gina que browser foi usado etc Uma segunda fonte o contato com o cliente por e mail ou eventualmente por telefone que devolve dados mais qualitativos que o log mas estas fontes n o conseguem fornecer dados para monitorar todos os objetivos estrat gicos e necess rio definir na estrutura o da loja o que deve ser medido e onde est o arquivados os dados Para isto poss vel usar os indicadores definidos em mapa estrat gico pois se uma informa o n o pode ser extra da de um log o fornecimento desse dado deve ser incorporado na defini o da loja Exemplo disso a opini o do cliente sobre os produtos oferecidos e no log para ser constatada uma visita r pida no site mas n o o motivo da sa da deste Para se obter as informa es necess rias para os objetivos e indicadores do BSC v rios sistemas de apoio s o necess rios servindo tamb m como sistemas de apoio ger ncia dos processos operacionais S o analisados a seguir Sistemas de apoio S o sistemas de registro e an lise de respostas do cliente O cliente pode ser convidado a participar de uma pesquisa enquete para que se obtenham suas opini es importante que a pesquisa n o interfira com a navega o do cliente mantendo o caminho da compra do clien
125. oferecidos Cabe a cada administrador interpret los de maneira a atender os prerrequisitos de qualidade e seguran a exigidos pelo neg cio estudar detalhadamente seus aspectos para defini o de viabilidade e por fim aplicar sua metodologia ao modelo apresentado estabelecendo assim o como fazer a gest o de TI 14 Refer ncias COBIT 4 0 Control Objetctives Management Guidelines and Maturity Models IT Governance Institute USA Site www itgi org e mail info itgi org TTIL The key to managing IT Services Service Delivery Published by TSO for OGC TTIL The key to managing IT Services Service Support Published by TSO for OGC Sites www tso co uk www ogc gov uk www itil co uk ITSMF IT Service Management Forum Brasil Site www itsmf com br Network World Fusion Text by John Morency 01 de outubro de 2005 Site www networkworld com research 2005 011005cobit html Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi CAP TULO 10 Desenvolvimento de uma vis o estrat gica atrav s de um modelo de loja virtual Allard Schripsema allardallad gmail com Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Adolfo Alberto Vanti avanti unisinos br Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Resumo Os neg cios eletr nicos est o crescendo significativamente e
126. os Planos de Neg cio e de Tecnologia de Informa o Um Modelo Operacional para a Implementa o Programa de P s Gradua o em Administra o da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2001 Tese de doutorado BROWN J S e DUGUID P A vida social da informa o S o Paulo Makron Books 2001 BUCKLAND M Information and Information Systems Nova York Praeger 1995 CASTELLS M A sociedade em rede S o Paulo Paz e Terra 2000 CHOO C W The Knowing Organization How organizations use information to construct meaning create knowledge and make decisions Nova York Oxford University Press 1998 CORNACHIONE JR E B Sistemas integrados de gest o Arquiteturas m todos e implanta o S o Paulo Editora Atlas 2000 DAVENPORT T Ecologia da informa o S o Paulo Futura 1998 DAVENPORT T e PRUSAK L Working knowledge Boston Harvard Business School Press 1998 DRUCKER P The coming of a new organization Harvard Business Review on Knowledge Management Boston Harvard Press 1996 pp 1 19 ETZEL M WALKER B e STANTON W Marketing S o Paulo Makron Books 2001 GON ALVES J E Processo Que processo Revista de Administra o de Empresas vol 40 n 4 2000 pp 8 19 GORDON C e TERRA J C C Portais corporativos a revolu o na gest o do conhecimento S o Paulo Neg cio Editora 2002 HITT M IRELAND R e HOSKISSON R Administra o estrat gica S o Paulo Thomson 2002
127. ou grupos de pessoas Ou seja tais ferramentas tendem a promover efetivamente otimiza o t cnica de rela es na estrutura das organiza es mas deve se afastar a suposi o que via de regra assumida em muitas an lises que ressaltam o enorme potencial dessas ferramentas de que por consequ ncia seu uso garantiria tamb m a otimiza o relacional interpessoal 5 Considera es finais Ao longo do texto procurou se mostrar que o papel crucial das ferramentas de TI na gest o das empresas vai muito al m da que lhe atribu do por uma vis o tecnicista ainda bastante aceita que trata a empresa unidade produtiva ou de transforma o e sua estrutura organizacional como um ponto de rede ou como uma caixa preta que pode ser manejada por uma combina o adequada de ferramentas de tecnologias de informa o e sistemas de informa o Buscou se argumentar no sentido de uma vis o do processo de gest o estrat gica em que as empresas n o s o vistas como objeto pass vel de uma abordagem e de um manejo totalizantes como algumas vezes aparece como pressuposto em alguns conceitos e ferramentas tais como processos de neg cio sistemas integrados de informa o ERP dentre outros O recurso a essas ferramentas sem d vida cada vez mais imperioso mas n o se pode esperar que sua aplica o d conta de todos os aspectos do processo de gest o estrat gica e permitiriam o controle total ou abso
128. para alcan ar a desejada sustentabilidade devem ser altamente flex veis e adapt veis por natureza Os termos projeto produto sistema processo e servi o devem ser reinterpretados sob o aspecto da sustentabilidade Projeto O termo aplicado somente para iniciativas que t m financiamento por ag ncias de fomento Nesse caso um projeto sustent vel no sentido de que j est financiado Entretanto o termo sustentabilidade n o usado normalmente para um projeto Em vez disso ele usado em rela o ao que acontece ap s o projeto ou seja se os produtos e servi os resultantes sobreviver o e idealmente prosperar o sem a sustenta o financeira de ag ncias de fomento Produto O termo aplicado a uma parte aut noma de software de hardware ou de ambos incorporando a expertise e visando agregar valor aos usu rios isto essa parte aut noma poderia ser capaz de gerar renda Aqui vale a pena anotar que os produtos de TIC normalmente evoluem por si s a partir das v rias gera es ou vers es lan adas pelos fornecedores Assim uma nica gera o n o bastar para a desejada sustentabilidade a longo prazo O desenvolvimento integral de um produto transforma se em um processo a longo prazo O projeto eGOIA gerou um conjunto de resultados estrat gias defini o dos crit rios de avalia o especifica o de requisitos procedimento de sele o de servi os mas que para as finalidades de sustentabilidade n o d
129. para serem mutuamente interdependentes Al m disso o termo comportamento significa a situa o de um indiv duo em sua totalidade Para Lewin os indiv duos se comportam de acordo com o que ele chama de espa o de vida ou seja seu local de trabalho sua fam lia amigos escola ou mesmo organiza o religiosa Schein 1993 procurou resumir o m todo de Lewin atrav s de sete pontos como uma sequ ncia de a es para a gest o da mudan a S o eles Criar desconforto quem acredita estar fazendo o que correto e suficiente n o procura e nem aceita uma mudan a Indu o da culpa e da ansiedade pela sobreviv ncia uma vez aceito e confirmado o desconforto necess rio induzir a ansiedade e a valida o de que necess rio aprender algo novo que pode e deve ser oferecido Criar a seguran a de que o aprendizado levar a uma nova posi o de conforto uma vez oferecida a nova forma de fazer deve ser dada tamb m a seguran a de que se bem conduzida haver a recompensa ou seja uma nova a segura posi o Esta situa o garante que enquanto estiver aprendendo haver tranqtiilidade eliminando a ansiedade anterior Redefini o cognitiva ao aprender o novo o aprendiz deve entender o novo significado de algumas palavras que alguns conceitos t m um entendimento mais amplo do que antes que existem novos padr es de julgamento e avalia o Uma forma pr tica de explicar este item a compara o do conceito de t
130. pesquisa realizada em duas empresas brasileiras que implantaram sistemas de informa o para atividades da cadeia de suprimentos assim como o resultado de pesquisas publicadas por Gilbert 2001 e Levinson 2002 sobre duas empresas americanas tamb m envolvidas com projetos implanta o de sistemas de informa o A compara o destes dados possibilita uma melhor compreens o dos modelos te ricos estudados assim como permite a constru o de conclus es a respeito de pr ticas de gest o de mudan as em projetos de sistemas de informa o 4 1 Metodologia Para avaliar o efeito dos modelos estudados principalmente considerando a teoria da difus o teoria m todo de Lewin e modelo alternativo de gest o de mudan as realizou se estudo de caso de projetos de inova o baseados na implanta o de sistemas de informa o para gest o da cadeia de suprimentos De acordo com a defini o de Yin 1984 um estudo de caso uma pesquisa emp rica que investiga um fen meno contempor neo dentro de um contexto da vida real quando as fronteiras entre o fen meno e o contexto n o s o claramente evidentes e m ltiplas fontes de evid ncias s o utilizadas Muitos autores de metodologia de pesquisa cient fica concordam que o problema detectado que condiciona o tipo de pesquisa cabendo ao pesquisador a escolha do m todo que melhor se aplique A escolha para este trabalho recaiu sobre a proposi o da realiza o de um estudo explorat rio
131. pol tica externa americana Ainda nos anos 80 o Brasil acusou os EUA e outros pa ses ricos de pression lo a adotar medidas ecol gicas enquanto eles mesmos n o colocaram na pr tica o pr prio discurso em seus pa ses MCCLEARY 1991 De qualquer forma dif cil dizer se a acentua o dos efeitos da mudan a clim tica e uma mudan a de atitude dos EUA e outros pa ses ricos poderiam levar a a es militares contra o Brasil e internacionaliza o da regi o Um cen rio mais realista pode incluir embargos e outras medidas no campo diplom tico que podem levar a grandes perdas econ micas para o pa s Mas al m dos governos estrangeiros o Brasil tem de considerar que os consumidores nos pa ses ricos est o cada vez mais preocupados com o meio ambiente FINEMAN 2001 Neste contexto uma campanha internacional liderada por ONGs por exemplo poderia facilmente desencadear um boicote carne e soja brasileiros itens de exporta o que est o ligados ao desmatamento na Amaz nia FEARNSIDE 2005 Visto a import ncia de tais itens para a balan a comercial brasileira o pa s ter de ceder s press es internacionais o que levaria ent o na pratica perda da independ ncia nas escolhas da agenda de desenvolvimento da Amaz nia brasileira Nesse cen rio as leis internacionais que garantem a soberania do Brasil sobre parte da Amaz nia e o poder simb lico do sistema de monitoramento dificilmente defenderiam o pa s das press es
132. political and military sociology 33 1 107 123 MATHEWS J T 1989 Redefining security Foreign Affairs 68 2 162 177 MCCLEARY R M 1991 The international community s claim to rights in Brazilian Amazonia Political Studies 39 4 691 707 MESQUITA JUNIOR G 2007 PAC mant m modelo econ mico explorat rio da Amaz nia ltimo acesso 06 07 2007 Dispon vel em http www senado gov br web senador geraldomesquita boletim68 html PAGE E A e REDCLIFT M R 2002 Human security and the environment international comparisons Cheltenham Northampton Mass Edward Elgar PICKLES J 1995 Ground truth the social implications of geographic information systems Nova York Guilford Press PIDD M 1996 Tools for thinking modelling in management science Chichester Inglaterra Wiley PURI S K 2007 Integrating scientific with indigenous knowledge constructing knowledge alliances for land management in India Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi REDFORD K H e PADOCH C 1992 Conservation of neotropical forests working from traditional resource use Nova York Columbia University Press REUTERS 2007 Brazil s Lula blasts rich nations on climate ltimo acesso 03 02 2007 Dispon vel em http today reuters co uk news CrisesArticle aspx st
133. pp XX YY Campinas Brazil Komedi Resumo CAP TULO 8 Sistemas de informa o na cadeia de suprimentos aspectos sociot cnicos Marcelo Rodrigues dos Santos marrsantos terra com br UFMG e Funda o Dom Cabral St fano Angioletti stefanoDimsel com br UFMG e Funda o Dom Cabral Marcelo Peixoto Bax bax eci ufmg br UFMG Ao longo dos anos de maneira surpreendente e crescente a Tecnologia da Informa o TI vem suportando atividades mais diretamente ligadas log stica Inicialmente apoiando de forma mais simples a TI passa a fazer parte de todas as etapas do processo log stico das organiza es facilitando a colabora o entre membros a montante e a jusante na cadeia de suprimentos Entretanto estudos sobre ado o de tecnologia na cadeia de suprimentos s o mais intensamente relacionados s novas Tecnologias de Informa o e Comunica o TIC e a seu impacto nos processos de neg cios nos canais de distribui o Prop e se neste cap tulo uma amplia o dessa an lise para refletir sobre os aspectos sociot cnicos relacionados com a implanta o de sistemas de informa o para planejamento e execu o na cadeia de suprimentos Algumas quest es que norteiam a reflex o s o quais s o os principais sistemas que comp em solu es de gest o da cadeia de suprimentos como estes sistemas s o classificados quais quest es ligadas a pessoas processos e tecnologia devem ser observadas na implanta o de s
134. processos e normas que padronizam a administra o garantindo resultados estrat gicos e financeiros A governan a tem se mostrado eficiente e vem ganhando muitos adeptos por atender as necessidades que os dirigentes de empresas das mais diversas reas e segmentos t m em definir qual a probabilidade de atingir os objetivos estabelecidos pelas organiza es o que fazer para adaptar se a varia es e como reagir imediatamente e de maneira correta a falhas ou mudan as n o previstas em seus planos administrando os riscos e buscando sempre novas oportunidades Esse conjunto de normas pode ser aplicado tanto para os processos administrativos o que chamamos de governan a corporativa como tamb m para os processos de TI ou governan a de TI Sendo que o primeiro trata a entrega de produtos e servi o aos clientes atendendo aos padr es de qualidade exigidos pelo mercado e o segundo lida com a seguran a no fluxo de informa es para garantir principalmente a sa de financeira da empresa O impacto financeiro e at mesmo moral causado pela fal ncia de grandes corpora es e a possibilidade de utilizar o conceito de governan a para impedir que isso aconte a levaram Paul Sarbanes e Mike Oxley a criar em 2002 uma lei que obrigava as empresas que tinham participa o nas bolsas de valores americanas a estabelecerem processos e pol ticas audit veis para gerir suas atividades e divulgar seus resultados Essa lei que ficou conhecida por S
135. providos por um site de B2C por exemplo n o dever o se constituir apenas em uma situa o isolada de aplica o de todo um arsenal tecnol gico mas podem perfeitamente integrar se com uma solu o de B2B por exemplo que integrasse os pedidos feitos aos fornecedores diante de consumo rotineiro em um estabelecimento Nesse tocante os sistemas integrados B2C B2B coexistiriam para suprir uma conex o informacional que possibilitasse o acompanhamento de consumo e a Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi rotina de suprimentos de um empreendimento a partir da movimenta o do check out eletr nico Ver Cornachione Jr 2000 e Ahuja 2005 entre os principais trabalhos listados abaixo Noutras situa es admiss vel por exemplo que interven es legais por parte de agentes governamentais como aqueles destinados tributa o por exemplo sejam tamb m integrados Neste caso os servi os governamentais existentes acham se em ampla dissemina o contando com um n vel de conhecimento reconhecido mundialmente tornando o Brasil um ambiente razoavelmente integrado de neg cios Importante ressaltar que talvez esses recursos tecnol gicos poder o inclusive servir para estudos destinados racionaliza o de processos e diminui o da burocracia levando a uma melhoria correspondente no exerc cio d
136. sinal de que a organiza o n o deseja no momento a seguran a da informa o Os motivos podem ser v rios mas neste caso fica dif cil a seguran a conseguir estar alinhada ao neg cio e Inclus o de uma etapa no desenvolvimento de novos produtos Quando a organiza o vai lan ar ou melhorar um produto que exige desenvolvimento de uma solu o em tecnologia da informa o normalmente temos as etapas especifica o do produto especifica o t cnica Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi desenvolvimento da solu o na tecnologia da informa o testes e implanta o da solu o necess rio que ap s a especifica o do produto exista uma especifica o de seguran a Nesta etapa antes de qualquer desenvolvimento necess rio especificar requisitos de disponibilidade exig ncias para situa es de conting ncia defini o do gestor da informa o defini o da identifica o dos usu rios tempo de guarda de c pias de seguran a e alguma quest o espec fica de controle S o requisitos de seguran a para o novo produto servi o Cada um desses aspectos n o cai do c u Precisa ser trabalhado arduamente pela rea de seguran a e pela organiza o Algumas vezes a organiza o n o est esclarecida quanto ao fato de que a seguran a precisa estar alinhada ao neg cio O
137. sistemas de intelig ncia competitiva In Congresso Ibero Americano de Gest o do Conhecimento e Intelig ncia Competitiva 2006 Curitiba Anais Curitiba s n 2006 MARCIAL E C Org Estudos de futuro cen rios sobre o futuro da intelig ncia competitiva no Brasil 22 ed Brasilia ABRAIC 2005 Caderno 1 PEREIRA L K DEBIASI F ABREU A F Inova o tecnol gica e intelig ncia competitiva um processo interativo REAd ed 21 vol 7 n 1 maio junho 2001 TRINDADE A B e REBELO L M B Minimizando riscos na gest o estrat gica proposta de uso de intelig ncia competitiva em institui es de ensino e pesquisa In ABRAIC Pr mio de inova o em Intelig ncia competitiva Bras lia ABRAIC FINEP 2004 pp 47 67 Caderno 2 Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi TYSON K Guide to competitive intelligence gathering analysing and using competitive intelligence Chicago Kirk Tyson 1998 ROTHER R G MACHADO C dos R ABREU A F de ABREU P F de e POLANCINSKI E MindPuzzle sistema de intelig ncia competitiva para suporte a gera o de id ias Aceito para publica o nos Anais do Enegep 2007 Foz do Igua u outubro de 2007 Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade
138. ter em estoque um produto que n o vende evitando gerar um custo alto para a loja Enviar pedido Embalar o produto pedido para mandar para o cliente deve ser realizado com cuidado e agilidade pois uma oportunidade de confirmar a confiabilidade da loja e a prepara o termina com a entrega para o transportador Isso e saber quando o pacote foi entregue significa que a loja tem conhecimento de todo o processo do ponto de vista do cliente e denota proatividade no momento de enfrentar problemas Esta situa o pode significar que o fato n o causar a perda do cliente Para os objetivos da perspectiva de crescimento e inova o torna se necess rio Pesquisar tecnologias Uma empresa que depende da Internet deve ter um bom conhecimento das tecnologias atuais e futuras O conhecimento para poder usar uma tecnologia que pode ser usada para a loja e atenda aos objetivos deve estar sempre presente Estudo e pesquisa constante nessa rea s o necess rios para conhecer as tend ncias Treinamento Melhorar os processos internos como atendimento ao cliente despachar produtos e comprar bem resulta de boa instru o Clima para a o O ambiente influencia o desempenho dos processos internos aos que mant m a loja funcionando de forma positiva ou negativa Esse ambiente deve ser melhorado e monitorado continuamente Com os objetivos definidos ent o poss vel represent los em um mapa estrat gico conectando os em rela es simple
139. uso POS Gest o do investimento em TI AI5 Obter recursos de TI PO6 Comunica o de objetivos e direcionamento AI6 Gest o de mudan as PO7 Gest o de recursos humanos de TI AI Instala o e homologa o de solu es e mudan as PO8 Gest o da qualidade PO9 Avalia o e gest o de riscos de TI PO10 Gerenciamento de projetos DELIVERAND SUPPORT Entrega e Suporte DS1 Defini o dos n veis de servi o DS2 Gest o de servi os de terceiros DS3 Gest o de desempenho e capacidade DS4 Assegurar continuidade do servi o DS5 Garantir seguran a de sistemas DS6 Identificar e atribuir custos MONITOR AND EVALUATE Monitorar e Avaliar DS7 Treinamento de usu rios ME1 Monitorar e avaliar o desempenho de TI DS8 Gest o da central de atendimentos e incidentes ME2 Monitorar e avaliar os controle interno DS9 Gest o da configura o ME3 Garantir conformidade com regulamentos DS10 Gest o de problemas ME4 Possibilitar a governan a de TI DS11 Gest o de dados DS12 Gest o do ambiente f sico DS13 Gest o de opera es Figura 3 Os dom nios do COBIT A principal fun o do COBIT estabelecer os objetivos de controle necess rios para garantir o bom funcionamento do cubo para isso na vers o 4 0 ele dividiu os tipos de controle em quatro grandes dom nios 34 processos e 214 objetivos de controle como mostra a Figura 3 6 O que gest o de servi os de TI Vamos analisar duas situa es tomando como exemplo novamente a f
140. vel em lt http www economist com printedition displaystory cfm story_id 2646123 gt Acesso em 03 03 2006 WELIE M VEER G C e ELIENS A Breaking down Usability Interact 1999 WONG Y K HSU C J e STEELE R Technology Acceptance Model Business to Customer B2C Department of Management Griffith University Australia 2004 Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi CAP TULO 11 Sistemas de informa o e de conhecimentos para contribuir na gest o organizacional Denis Alcides Rezende drezende netpar com br denis rezende pucpr br PUCPR Pontificia Universidade Catolica do Parana Programa de P s Gradua o em Gest o Urbana Mestrado em Inform tica pela UFPR P s doutor em Administra o Resumo Os sistemas de informa o SI e a tecnologia da informa o TI podem oferecer alternativas para apoiar os gestores organizacionais fornecendo informa es com qualidade e oportunas Apenas as informa es n o s o suficientes para resolver os problemas das organiza es privadas ou p blicas Os gestores organizacionais tamb m necessitam de conhecimentos personalizados e prof cuos para suas atividades A partir do capital intelectual das pessoas das organiza es os sistemas de conhecimentos SC podem armazenar gerar e compartilhar seus conhecimentos peculiares e oportunos O objet
141. verificar que a quantidade prometida foi realmente entregue Mas s isso n o suficiente para concluirmos que a empresa saud vel pois ela pode ter utilizado mais recursos financeiros do que previa o or amento ou ainda utilizado uma estrat gia de distribui o que reduzia significativamente o valor de cada produto para poder liquidar todo seu estoque O efeito disso bastante claro Os pares de sapatos previstos foram produzidos atingindo a meta proposta mas o faturamento foi comprometido pela m administra o da informa o durante o processo de fabrica o Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Nesse ponto temos a conex o entre a governan a corporativa e a governan a de TI que deveria prover informa es a tempo para que profissionais e acionistas pudessem administrar o problema Na Figura 1 apresentamos o relacionamento entre as duas governan as GOVERNAN A CORPORATIVA Dirigentes profissionais acionistas e sociedade Metas de produ o e financeiras o S Mat ria ed de eee de ee de EE de de Produto Prima ed reg E reg rest Final Estrat gia Estrat gia Fluxo de informa o GOVERNAN A DE TI Figura 1 Governan a corporativa e de TI 4 COBIT e a governan a de TI O COBIT Control Objectives for Information and Re
142. 05 10 2 ABI INFORM Global p 122 LAUDON K C e LAUDON J P Sistemas de informa es Rio de Janeiro LTC 1999 LEVINSON M Cleared for takeoff CIO 1 abril 2002 pp 64 68 MINTEZBERG H Crafting strategy Harvard Business Review vol 65 1987 pp 66 75 ORLIKOWSKL W J e Hofman J D An improvisational model for change management The case of groupware technologies Sloan Management Review Winter 1997 p 11 ROGERS E M Diffusion ofinnovations Nova York Free Press 1995 RUSSELL D M e HOAG A M People Information Technology in the supply chain Social and organizational influences on adoption International Journal of Physical Distribution Logistic Management vol 34 n 2 2004 pp 102 122 SCHEIN E H How can organizations learn faster The chalenge of entering the green room Sloan Management Review Winter 1993 SCHEIN E H Kurt Lewin s Change Theory in the field and in the classroom Notes toward a model of managed learning Cambridge MA MIT Sloan School of Management 1995 SHAPIRO F J Business Process expansion to exploit optimization models for supply chain planning the role of optimization in supply chain management IMA Workshop Slim Technologies Wellesly MA Dispon vel em www ima umn edu talks workshops 9 23 27 2002 shapiro shapiro pdf Acessado em 19 06 2007 SIMCHI LEVI D KAMINSKY P SIMCHI LEVI E Cadeia de Suprimentos Projeto e Gest o Porto Alegre Bookman
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144. 8 Mudan as no trabalho X X X PO8 1 Sistema de administra o da X qualidade PO8 2 Padr es e pr ticas de X X qualidade PO8 3 Padr es para PO8 Gest o da desenvolvimento de produtos e X X X qualidade servi os PO8 4 Expectativas dos clientes X PO8 5 Melhoria cont nua X PO8 6 Qualidade medida x monitorada e revisada PO9 3 Identifica o de eventos X X E a seio PO9 4 Avalia o de risco X X e gest o de riscos de TI PO9 5 Plano de contramedidas x respostas PO10 3 Rela o TI neg cio e x PO10 usuario do projeto Gerenciamento de projetos PO10 10 Plano de qualidade do x projeto Desde o planejamento dos servi os j poss vel como demonstramos na tabela acima relacionar a cria o das ferramentas necess rias para a implanta o da gest o de servi os de TI com os objetivos de controle sugeridos pelo COBIT Tabela 3 Relacionamento entre ferramentas ITIL e objetivos COBIT AI Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi o gel a gt E z Al Acquire and Implement Aquisi o e E 5 a Implementa o 5 E Z E z q E 8 5 U lt AT1 Identificar solu es ane Fame a mania j defini o de planos de a o X automatizadas f alternativos AI2 8 Garantias de qualidade dos AD Aquisi o e softwares X manuten o dos sistemas aplicativos o softwares
145. A S PE realizado Dm ms DJS To A ITEC AC q l f sE wwe roa nr PRODEB Workshop e Dame MT yo Demonstrador mu planejado MPOG SLTI aS Amparo Municipio POX ABEP Le CenPRA Ro SGGE demonstradores O Q PROCERGS 4 SECOP Figura 14 Distribui o de a es de dissemina o pelos munic pios estados e governo federal do Brasil Sala do eGOIA durante o SECOP 2006 no m s de agosto em Porto Alegre RS O SECOP o principal evento de amplitude internacional de TIC para o setor p blico do Brasil Participaram nos dois dias de eventos representantes de entidades p blicas de sete estados brasileiros e outras institui es PRODERJ RJ CODIN RN ETICE CE PRODESP SP FUNDAP SP ITEC AL BRDE RS CenPRA SP PROCERGS RS SETAS AL CEEE RS SEFAZ PE 4 2 3 Munic pios brasileiros Os munic pios brasileiros apresentam uma s rie de dificuldades para implanta o ou mesmo uso da TIC para a moderniza o de seus servi os p blicos STRICK e CARDOSO 2006 CARDOSO et al 2005 Mesmo assim houve um esfor o de dissemina o e envolvimento de prefeituras brasileiras para a incorpora o dos resultados do projeto Mais intensivamente houve treinamento palestra e demonstra es para o corpo t cnico e gerencial de diversas prefeituras cuja lista apresentada na Tabela 6 a seguir juntamente com o grau de interesse e envolvimento da equipe de TIC do munic pio Tabela 6 Lista de munic
146. ANSOFF I e MCDONNELL E Implanting Strategic Management Prentice Hall 2002 BAILEY B P GURAK LJ e KONSTAN JA Trust in cyberspace Dispon vel em lt http orchid cs uiuc edu publications bailey lea trust pdf gt 2002 Acesso em 18 04 2000 CHESHER M KAURA R e LINTON P Electronic business amp commerce Londres Springer Verlag 2003 CHOL S STHAL D e WHINSTON A B The Economics of Electronic Commerce Indianapolis MacMillan Technical Publishing 1997 ESENBOURG T L Measuring Electronic Business Definitions Underlying Concepts and Measurement Plans Dispon vel em lt http www census gov eos www papers ebusasa pdf gt Acesso em 28 02 2006 FLYNN RR Electronic Universe vol 4 Macmillan Reference USA 2002 GANGOPADHYAY A Managing Business with Electronic Commerce Issues and Trends Idea Group Publishing 2002 HAMMER M A agenda 62 ed Rio de Janeiro Elsevier Editora 2002 KAPLAN R S e NORTON D P Having trouble with your strategy Then map it Harvard Business Review set out 2000 The Balanced Scorecard translating strategy into action Boston Harvard Business School Press 1996 Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi LOSHIN P e VACCA J Electronic Commerce 42 ed Charles River Media 2004 NIELSEN J Growing a web business Fix the _
147. APA Citation In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade Campinas Brazil Komedi BALLONI JOSE ANTONIO Y Oo POR QUE GESTAD EM SISTEMAS E TECNOLOGIAS DE INFORMA O SEGURAN A INOVA O E SODIEDADE ORGANIZADOR PROF ANTONIO JOSE BALLON CENPRA MCGT KOMEDI Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi A SEGURAN A DE SISTEMAS DA INFORMA O ASPECTOS SOCIOTECNICOS SISTEMA DE MONITORAMENTO DA AMAZ NIA QUEST O DE SEGURAN A NACIONAL ALINHANDO TI AO MERCADO REESTRUTURA O PRODUTIVA E AS MUDAN AS ORGANIZACIONAIS SISTEMAS DE INFORMA O NO PROCESSO DE GEST O ESTRAT GICA DAS EMPRESAS COM RCIO ELETR NICO NO BRASIL TEND NCIAS E OPORTUNIDADES s GOVERNO ELETR NICO ASPECTOS SOCIOT CNICOS A EXPERI NCIA DO PROJETO EGOIA niisiis SISTEMAS DE INFORMACAO amp INTELIGENCIA COMPETITIVA ARQUITETURA E FERRAMENTAS SISTEMAS DE INFORMA O NA CADEIA DE SUPRIMENTOS ASPECTOS SOCIOT CNICOS 26 41 58 73 91 113 Pref cio CAP TULO CAP TULO CAP TULO CAP TULO CAP TULO CAP TULO CAP TULO CAP TULO 01 02 03 04 05 06 07 08 Autor do Cap tulo et al 2007 T
148. Amaz nia somente atrav s do sistema de monitoramento pode comprometer o futuro da regi o A ltima parte conclui o cap tulo com uma s rie de recomenda es 2 Seguran a Nacional Seguran a nacional em seu sentido tradicional indica a prote o da na o contra amea as integridade e soberania de seu territ rio PAGE e REDCLIFT 2002 Sendo assim bvio que mesmo a mais remota possibilidade de internacionaliza o da parte brasileira da Amaz nia vista como uma amea a seguran a A nacional do pa s Al m do aspecto militar a grande maioria dos brasileiros fortemente contra a Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi internacionaliza o da Amaz nia pois isso representaria ao mesmo tempo a perda de uma riqueza natural que orgulho nacional e de quase metade do territ rio brasileiro Nos ltimos anos o medo da perda da Amaz nia foi alimentado por uma s rie de rumores sobre a inten o de pot ncias mundiais de arrancar a floresta Amaz nica da m o dos brasileiros veja BUARQUE 2000 CHAGAS 1997 SUASSUNA 1999 O ex vice presidente dos Estados Unidos e ativista ambiental Al Gore por exemplo foi citado em artigo de uma revista de grande circula o no Brasil dizendo que ao contr rio do que os brasileiros pensam a Amaz nia n o deles mas de todos n s CHAGA
149. An lise da Rota o do Capital pagamentos das despesas e custos etc Func es produtividade dos recursos Estrutura T cnica do Capital Condi es 22 Insumos produtos componentes partes pe as etc de Investimento e Financiamento garantia de suprimento e minimiza o de custos Figura 3 Alguns dos principais processos decis rios e seus impactos sobre os objetivos em ltima inst ncia das unidades produtivas no mercado Em suma necess rio levar em conta que os princ pios efici ncia alocativa efic cia lucrativa e efetividade acumulativa que sustentam a gest o estrat gica em uma unidade sustentam na tamb m em todas as demais corpora es da cadeia ou rede a que pertencem e a busca isoladamente e em conjunto dos objetivos subjacentes a estes princ pios estabelecem entre tais unidades variados graus de depend ncia em suas rela es Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi de coopera o competi o ou ambas rela es estas que envolvem a troca seletiva de informa es t cnicas econ micas ou estrat gicas Uma s ntese ilustrativa dos principais aspectos da abordagem feita at agora pode ser obtida a partir da estrutura o do processo de produ o e apropria o de excedentes produtivos atrav s da produ o e venda de bens e servi os ou seja da composi o arti
150. DE 2005 Os sistemas de informa o operacionais SIO tamb m s o chamados de sistemas de apoio s opera es organizacionais sistemas de controle ou sistemas de processamento de transa es Contemplam o processamento de opera es e transa es rotineiras cotidianas em seu detalhe incluindo seus respectivos procedimentos Controlam os dados detalhados das opera es das fun es organizacionais imprescind veis ao funcionamento harm nico das organiza es privadas ou p blicas auxiliando a tomada de decis o do corpo t cnico ou operacional das unidades departamentais Como exemplos enquadram se nessa classifica o os pormenores e as min cias dos SIO de planejamento e controle de produ o com as informa es nome do produto data da produ o faturamento com as informa es nome do item de venda pre o do item data de faturamento contas a pagar e a receber com as informa es valor do t tulo data de vencimento estoque com as informa es c digo do material tipo de material folha de pagamento com as informa es valor do sal rio valor do provento nome do funcion rio contabilidade fiscal com as informa es valor do lan amento natureza do lan amento Reiterando nos SIO as informa es s o apresentadas no menor n vel ou seja anal ticas detalhadas e apresentadas na forma gramatical singular Esses sistemas s o os mais estudados e trabalhados em geral Eles s o a parte central da maio
151. Difus o da inform tica estat sticas ainda preliminares demonstram o grande desenvolvimento e consumo da inform tica no pa s Se no final da d cada de 90 a posse de computadores dom sticos era ainda restrita a uma camada m nima da popula o hoje assumindo posto de eletrodom stico o microcomputador faz parte de n mero de lares cada vez maior H de se destacar que tal fato ocorre tanto pela press o exercida pelas escolas onde a computa o passou a ser disciplina obrigat ria e at mesmo ponto elementar do aprendizado bem como dos pr prios servi os de atendimento ao cidad o conforme discutimos no t pico anterior levando a que todos os atingidos por aqueles servi os tamb m se treinassem educassem e quebrassem barreiras de uso de computadores no seu cotidiano Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Segundo dados dispon veis no IBGE os computadores passaram a ser itens classificados entre os 100 mais vendidos no pa s incluindo nesta an lise itens como material de constru o e acabamento utens lios dom sticos eletrodom sticos padronizados e de uso indispens vel e itens de primeira necessidade interessante notar que essas pesquisas demonstram inclusive a evolu o significativa de vendas de acess rios e equipamentos complementares como impressoras e monitores que tamb m passaram
152. E modelar toda a SERES Ran o anterior eee resultando em maior E otimiza o 2 visibilidade de Pare empresa Al m 2 disponibilidade dos a gt E toda a cadeia no um disso n o fazia N h avi es gt par mesmo sistema gestao da demanda Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Sim Mas o novo sistema Huni Sim A empresa demandou dos Compatibilidade o P a i pregava que o usu rios muito novo sistema Sim A empresa Sim Por ser um sistema cliente deveria ter mais f entrou em choque necessitava manter um 2 muito mais detalhado os pap apenas um ponto informa es a i com os h bitos e padr o de atendimento usu rios demandaram muito de contato para j sobre o E costumes da aos clientes mais tempo para adapta o solucionar toda e processo Isto empresa a qualquer quest o foi encarado como uma oportunidade Sim Como o sistema anterior modelava N o O sistema foi bem apenas uma N o Somente i pus Complexidade os depois do compreendido pelos parte da Sim Foram necess rias a es usu rios SEP g gerentes do projeto empresa e o intensas de treinamento treinamento que consideraram o mas isso causou novo sistema formal em sala de aula e no o sistema foi bem sistema complexo P compreendido apreens o aos gerentes comportava ch
153. Ele tamb m define indicadores para a mensura o O modelo TAMCON WONG et al 2005 integra a confian a e usabilidade para explicar o comportamento de compra de clientes O referido modelo uma extens o para Com rcio Eletr nico do modelo TAM que busca explicar por que usu rios aceitam certos sistemas de informa o mais facilmente que outros O TAMCOM mostra uma rela o entre inten o de compra e confian a usabilidade e utilidade percebida pelo cliente O modelo original define cinco elementos que geram a confian a reputa o seguran a privacidade cren as normativas e feedback Infelizmente esta classifica o n o t o completa e para exemplificar n o tem espa o para a primeira impress o do usu rio ao entrar no website Tamb m nesse modelo n o h refer ncia a itens de usabilidade como por exemplo navegabilidade para gerar confian a Por isso esse modelo foi expandido com um segundo modelo que tem como objetivo a an lise de produ o de confian a desenvolvido para Web por Bailey et al 2002 O modelo define sete dimens es da confian a atratividade dinamismo expertise f inten es localidade e confiabilidade e quatro fontes de confian a presumido ou convic o superf cie ou apar ncia experi ncia e institui es A matriz de dimens es e fontes pode ser usada para classificar caracter sticas da loja que geram confian a Um exemplo do uso da matriz de confian a a marca uma marca pod
154. Eletr nico Por fim define o site funcionalidades e um m dulo de ger ncia baseado no Balanced Scorecard para a gest o da presen a na Internet Como objetivo prop e um modelo de defini o de uma loja de Com rcio Eletr nico para venda de produtos f sicos para cliente final Para objetivos espec ficos colabora em criar um modelo de defini o de lojas on line mapear processos comuns em empresas de venda de produtos e mapear indicadores de performance ligados ao E commerce A pesquisa realizada de natureza qualitativa adotando como estrat gia o m todo de estudo de caso Tamb m pode ser considerada explorat ria devido proposta do modelo de loja virtual Foi desenvolvida junto a oito diferentes profissionais quatro empreendedores dois profissionais liberais e dois executivos um da rea banc ria e o outro da rea industrial A contribui o efetiva deste trabalho auxiliar empresas que desejam inserir se na rea de Com rcio Eletr nico definindo requisitos de loja virtual evitando assim perda nas vendas e inefici ncias nos seus processos Este trabalho tamb m pode ser generalizado para empresas que criam sites de Com rcio Eletr nico com o intuito de melhorar os produtos que desenvolvem nessa rea 2 Fundamenta o te rica Para se construir um modelo de defini o de requisitos para lojas de Com rcio Eletr nico para o cliente final torna se necess rio analisar os significados de E commerce e E business Estes
155. J Safari de estrat gia Porto Alegre Bookman 2000 NICOLAOU A I Firm performance effects in relation to the implementation and use of Enterprise Resource Planning Systems Journal of Information Systems vol 18 n 2 Fall 2004 pp 79 105 OLIVEIRA D P R Excel ncia na administra o estrat gica S o Paulo Atlas 1999 Planejamento estrat gico S o Paulo Atlas 2000 Sistemas de informa es gerenciais S o Paulo Atlas 2002 PORTER M Estrat gia competitiva S o Paulo Campus 1986 Strategy and the Internet Harvard Business Review On Point mar 2001 pp 60 79 REZENDE D A e ABREU A F Alinhamento do Planejamento Estrat gico da Tecnologia da Informa o ao Empresarial An lise preliminar de um modelo na pr tica de grandes empresas brasileiras Anais do Enanpad 2001 SCHWARTZ D G DIVITINI M e BRASELHVIK T Internet Based Organizational Memory and Knowledge Management Hershey Idea Group Publishing 2000 STIGLITZ J E A globaliza o e seus malef cios S o Paulo Futura 2002 TALLMAN S JENKINS M HENRY N e PINCH S Knowledge clusters and competitive advantage Academy of Management Review vol 29 n 2 fev 2004 pp 258 271 WOOD JR T e CALDAS M P Reductionism and complex thinking in ERP systems implementation Revista de Administra o Contempor nea vol 5 n 2 maio ago 2001 pp 91 111 Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tu
156. Nivel Estrat gico ORGANIZA O N vel Gerenciamento Parceira de neg ci Forneceda Infra estrutura das TI Infra estrutura P blica Figura 2 De acordo com a refer ncia 02 a Arquitetura da Informa o trata do projeto particular que a TI adota em uma organiza o espec fica a fim de atingir objetivos ou metas espec ficas Os aspectos em considera o pela Arquitetura da Informa o s o se o hardware as bases de dados e as aplica es espec ficas deveriam ser centralizados ou distribu dos Consequentemente a Arquitetura da Informa o abrange tanto o hardware como a estrutura de organiza o dos SI A infra estrutura de TI a plataforma sobre a qual as organiza es podem construir seus SI espec ficos os hardwares softwares e as conex es entre os sistemas Os gerentes devem saber arranjar e coordenar as v rias aplica es das tecnologias de computador e dos Sistemas Integrados de Gest o XM a fim de atender s necessidades de informa o em cada n vel da organiza o da organiza o como um todo e desta Arquitetura de Informa o nica que comp e a interconex o de uma organiza o com outras organiza es sistemas interorganizacionais seja via SCM e CRM ou pelo alicerce desses a KM BAM Monitoramento das Atividades de Neg cio XM Sistema Integrado de Informa o 02 Para maximizar as vantagens das TI necess rio planejar a Arquitetura da Informa o da Organiza o
157. O processo de cria o representa tanto a defini o inicial do site quanto a possibilidade de flexibilidade de adaptar a loja a programa o ou configura o de funcionalidades novas do site e a adapta o s necessidades internas e do cliente A cria o deve levar em conta os aspectos de confiabilidade e usabilidade e a integra o de processos para diminuir custos Atender o cliente O atendimento pode ser feito on line chat por e mail ou outros meios Pode influenciar os objetivos de encontrar os produtos usabilidade e confian a O objetivo do atendimento atender o cliente da melhor forma poss vel mas dentro dos limites da raz o Marketing O marketing pode ser realizado tanto on line quanto no mundo real pois o mesmo deve auxiliar no alcance dos objetivos de encontrar os produtos e respectiva confian a O objetivo do marketing gerar visitas no site e promover vendas definindo servi os que possam agregar valor para o cliente e divulgar a marca Integrar processos O objetivo principal da integra o de processos diminuir os custos de opera o do site analisando os outros processos e identificar oportunidades para influenciar o pre o final do produto Um segundo objetivo melhorar a integridade da informa o durante o processo e assim sua confiabilidade Para os objetivos da perspectiva dos processos internos da empresa torna se importante gerar suporte depois da venda realizada Estes processos complementa
158. Preju zo m dio US esperado US Ru 30 5 000 200 000 30 750 energia 102 500 Fraude 5 1 000 50 000 1 275 25 500 Erro de usuario 98 200 40 000 19 698 20 100 Essa avalia o de risco mostra que a probabilidade de ocorrer queda de energia no per odo de um ano de 30 A perda de pedidos durante a falta de energia pode variar de US 5 000 a US 200 000 com uma m dia de US 102 500 em cada ocorr ncia dependendo de quanto tempo o processamento ficar fora do ar A Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi probabilidade de fraude num per odo de um ano de cerca de 5 com preju zos potenciais variando de US 1 000 a US 50 000 com uma m dia de US 25 500 em cada ocorr ncia A possibilidade de ocorrerem erros de usu rios de 98 em um ano com preju zos que v o de US 200 a US 40 000 com uma m dia de US 20 100 em cada ocorr ncia Uma vez avaliados os riscos os desenvolvedores do sistema se concentrar o nos pontos de controle em que h mais vulnerabilidade e potencial de preju zo No caso apresentado o foco deve estar em formas de minimizar o risco de quedas de energia e de erros dos usu rios porque os preju zos anuais previstos s o mais altos nessas reas 7 2 Pol tica de seguran a Assim que forem identificados os principais riscos para os sistemas a empresa precisa dese
159. S Maria Carolina de A F de Souza carols eco unicamp br Profa Livre Docente do Instituto de Economia da Unicamp Miguel Juan Bacic bacic eco unicamp br Prof Livre Docente do Instituto de Economia da Unicamp Luiz Antonio T Vasconcelos vasco eco unicamp br Prof MSc do Instituto de Economia da Unicamp Resumo O cap tulo discute o papel que desempenham as tecnologias e os sistemas de informa o em organiza es que est o inseridas dentro do processo competitivo Estas organiza es que devem satisfazer os interesses dos investidores est o moldadas por processos econ micos e estrat gicos que determinam seu grau de autonomia decis ria no mercado As ferramentas de SI e TI s o crescentemente importantes e desempenham pap is de instrumentos que ap iam e incrementam a capacita o de formula o implementa o e manejo estrat gico das corpora es Por m mesmo sendo importante o recurso a essas ferramentas a pr pria din mica do processo competitivo e a natureza fluida da formula o das estrat gias e as peculiaridades de sua aplica o que dependem de conhecimentos e compet ncias mostram que devem ser entendidas como elemento de apoio do processo de gest o estrat gica e que seu uso depender da demanda e das necessidades das organiza es por informa o Nesta perspectiva o texto discute os ciclos de capital tecnologias produtos e opera es dentro das organiza es evidenciando suas inter rela es e o im
160. S 1997 Mais recentemente durante uma sess o especial do Senado brasileiro para comemorar os 40 anos da Superintend ncia da Zona Franca de Manaus SUFRAMA o discurso da maior parte dos pol ticos incluindo o senador e ex presidente Jos Sarney afirmou que a Amaz nia brasileira alvo da cobi a internacional e por isso o Brasil tem de estar sempre alerta para garantir a soberania sobre a regi o SENADO 2007 Um desses rumores que circulou atrav s de e mail pela Internet mostra a p gina de um livro escolar norte americano com o mapa do Brasil sem a Amaz nia e em seu lugar a rec m formada Reserva Internacional da Floresta Amaz nica uma rea sob a responsabilidade dos Estados Unidos da Am rica e Na es Unidas veja Figura 1 Essa ltima falsifica o foi t o relevante que o Departamento de Estado norte americano publicou em seu site na Internet um comunicado para desmentir a acusa o USINFO 2005 Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi An Introduction to Geog raphy SOUTH AMERICA in fe norhern secion of Sowh Amenca forming a land of more than 3COosquire mies 3 5 5 THE FORMER INTL RESERVE OF AMAZON FOREST Sace he made 2s he mos important rain forest of the word was sedto he responsanility of the United State and he Unico Natons
161. Significa enfim criar uma estrutura para a seguran a e o controle de sistemas de informa o Palavras chave seguran a seguran a da informa o controle conscientiza o pessoa requisitos de seguran a 1 Introdu o A seguran a de sistemas de informa o deve contemplar n o s os aspectos t cnicos como tamb m os sociais relacionados ao ambiente organizacional e s pessoas Historicamente a seguran a da informa o come ou na rea t cnica do processamento de dados por isso os aspectos sociais da organiza o e as pessoas foram deixados de lado Um outro fato importante que deve ser considerado que mesmo os aspectos t cnicos t m uma conota o mais ampla 01 Al m disso embora viola es da seguran a e danos aos sistemas de informa o ainda se originem dentro da organiza o as viola es externas est o aumentando pois as empresas que se dedicam ao com rcio eletr nico est o abertas a estranhos que chegam pela Internet dif cil para as organiza es determinar qu o abertas ou fechadas elas devem ser para se protegerem Um sistema que requeira muitas senhas autoriza es ou n veis de seguran a para acessar uma informa o acabar caindo em desuso Controles eficientes e que n o criem obst culos para indiv duos autorizados utilizarem o sistema s o dif ceis de planejar O grau de contato com a tecnologia de todas as pessoas em todos os pa ses no mundo est aumentando de forma exponenc
162. U 2000 FELDMAN e MARCH 1981 INTRONA 1997 Seguindo a linha desses estudos n s sugerimos que o sistema de monitoramento da Amaz nia ajuda o Brasil a provar sua capacidade de gerir a Amaz nia de tr s formas Primeiramente a tecnologia da informa o transformou se em uma institui o que representa modernidade O valor que a nossa sociedade atribui tecnologia da informa o est ligado ao fato de que a TI est cada vez mais presente em nossas vidas pessoais como cidad os Al m de estar mais presente a TI muito influente pois tem impacto no desempenho econ mico de entes sociais de diferentes magnitudes de pequenas empresas at pa ses inteiros CASTELLS 1996 A difus o e a crescente import ncia da TI foram seguidas por um processo de institucionaliza o durante o qual o valor a fun o e presen a da TI em organiza es se afirmaram como um padr o aceito e at mesmo esperado em nossa sociedade Utilizando as palavras da pesquisadora Avgerou TI tem capturado as esperan as e medos das pessoas tanto em suas fun es profissionais como na suas vidas pessoais as aplica es da TI s o inquestion veis concertos para as organiza es contempor neas tradu o livre 2000 237 Por esse motivo hoje em dia acredita se que o investimento em inform tica tem a capacidade de modernizar as organiza es onde moderno sempre significa automaticamente melhor Esse fen meno parece encontrar grande espa
163. Y Campinas Brazil Komedi CAP TULO 7 Sistemas de informa o amp intelig ncia competitiva arquitetura e ferramentas Aline Fran a de Abreu aline deps ufsc br Universidade Federal de Santa Catarina Pedro Felipe de Abreu pedro artefactu com br Artefactu Tecnologia e Inova o Ltda Resumo Inova o e gest o do conhecimento s o elementos fundamentais na composi o da estrat gia de uma empresa competitiva Contudo para obter o status de empresa inteligente necess rio que a empresa consiga integrar seus processos e o conhecimento sobre o seu desempenho tanto no que diz respeito a seus indicadores internos quanto a sua performance no mercado Para tanto se faz necess rio a implanta o de sistemas de intelig ncia competitiva para que a empresa possa sistematicamente monitorar seu ambiente no que tange a informa o sobre tecnologia competidores fornecedores clientes legisla o indicadores econ micos dentre outros Visando atender essa demanda e considerando a necessidade deste servi o em qualquer tamanho de empresa prop e se um sistema de intelig ncia competitiva denominado MindPuzzle orientado ao processo com estrutura flex vel e enxuta voltado a forma e gest o de redes de relacionamento networking e com automa o de todos os procedimentos poss veis A metodologia e o sistema decorrente foram desenvolvidos durante a execu o do projeto NUGIN de forma o de n cleo de excel ncia em gest o
164. Y Campinas Brazil Komedi nome do projeto nome do projeto tipo de projeto A B X Y data de in cio do projeto Operacional data de t rmino do projeto Dessa forma um efetivo sistema de informa o por mais simples que seja pode proporcionar facilidade s pessoas que necessitam de determinadas informa es para tomar decis es prof cuas o que pode garantir a efetividade em eventuais interven es importante ressaltar o princ pio da sinergia coer ncia ou integra o entre as informa es As informa es devem ser integradas nos seus n veis operacional gerencial e estrat gico ou seja para se obterem as informa es gerenciais e estrat gicas as informa es operacionais no detalhe devem existir As informa es operacionais s o transformadas em dados que dever o estar armazenados nas respectivas bases de dados quando do uso de software nos sistemas de informa o O MIO pode conter informa es integradas dos seguintes tipos convencional trivial personalizada e oportuna Esses dois ltimos tipos de informa o tamb m chamadas de informa es executivas ou inteligentes facilitam o mapeamento dos conhecimentos organizacionais Na fase inicial dos projetos de planejamento desenvolvimento ou aquisi o de sistemas de informa o basta apenas relatar as informa es necess rias o que significa responder seguinte pergunta quais s o as informa es necess rias para gerir determi
165. a es tanto expl citos registrados como t citos pessoais e os seus resultados obtidos em decorr ncia da dissemina o das pol ticas e pr ticas em todos os n veis das organiza es operacional gerencial e estrat gico BARCLAY e MURRAY 1999 Outro conceito de GC apresentado como a arte de adicionar valor por meio da utiliza o dos ativos intang veis Desde a contrata o de novos funcion rios at os resultados obtidos por estes tudo deve ser monitorado de forma a poder se incluir o valor destes ativos intang veis nos balan os cont beis SVEIBY 1998 Uma defini o formal para a GC depende do ponto de vista adotado Ela pode ser encarada como uma evolu o da gest o da informa o onde a maior preocupa o est relacionada com as formas de armazenamento sele o compartilhamento e apresenta o Ou ainda como um processo de aprendizado que deve ser gerido isto a maneira como as pessoas ensinam e aprendem as atividades nas organiza es PEREIRA et al 2000 Na pr tica a GC consiste na identifica o e mapeamento dos ativos intelectuais da organiza o privada ou p blica divulgando e gerando novos conhecimentos para a vantagem competitiva e compartilhando as melhores pr ticas e tecnologias que impulsionar o estes processos 3 3 Bases e mapas de conhecimentos O conhecimento sempre entendido como algo pessoal pertencente aos indiv duos que comp em as organiza es privadas ou p blicas
166. a o Ele deve ser o executivo da rea que cria e gerencia a informa o Os dados financeiros devem ter como gestor da informa o o executivo da rea financeira esse gestor que vai autorizar ou n o o acesso informa o financeira por qualquer usu rio que precise dessa informa o para o desempenho das suas fun es profissionais c Continuidade do neg cio uma quest o de neg cio O tempo desejado de recupera o dos recursos de informa o ap s uma situa o de conting ncia que impe a a realiza o do neg cio deve ser fornecido pelas reas de neg cio As reas de tecnologia e de seguran a da informa o devem ajudar para que essa resposta seja estruturada e viabilizar essa necessidade Nunca a rea de tecnologia deve definir esse tempo de recupera o Essa uma responsabilidade de neg cio pois lida com a sobreviv ncia da organiza o e recursos para garantir essa sobreviv ncia d Recursos para o processo de seguran a da informa o O processo de seguran a para se concretizar precisa de recursos Nada gr tis necess rio o recurso financeiro por m n o apenas isto O tempo dos usu rios para treinamento e processos de conscientiza o tamb m necess rio Posso afirmar com tranquilidade que todas as organiza es t m condi es de realizar um processo de seguran a da informa o coerente com seu porte como organiza o e com o tipo do seu neg cio N o exist ncia de recursos um
167. a o e que necessitaram de interven es externas para garantir a continuidade de suas opera es podemos citar o Franklin National Bank EUA que recebeu em 1974 1 7 bilh o de d lares do Federal Reserve Bank para garantir sua continuidade no mercado ou o Continental Illinois Bank que em 1984 precisou da interven o do governo norte americano para cobrir um rombo de 4 5 bilh es de d lares em seus cofres Esses s o alguns exemplos do efeito devastador causado pela falta de controle dos processos de neg cio e principalmente pelo uso inadequado e por muitas vezes fraudulento da informa o o que nos leva a concluir que n o basta apenas definir o modelo correto de sistemas de informa o temos tamb m que considerar o modelo de gest o dessa informa o dentro de par metros audit veis e de prefer ncia reconhecidos mundialmente para que possamos expor a sa de financeira e tamb m dos processos utilizados em nossas organiza es Isso atesta nossa responsabilidade social Neste cap tulo vamos apresentar como a gest o de servi os de TI e da governan a corporativa e de TI podem nos ajudar nessa busca pela transpar ncia e seguran a dos processos e da informa o 3 O que governan a Situa es como as que citamos anteriormente n o devem ser aceitas como vari veis vi veis para a administra o de uma empresa atenta ao seu papel e s suas responsabilidades com acionistas profissionais parceiros e com a sociedade po
168. a o s o contempladas nesse modelo proposto O referido modelo pode ser graficamente representado pela Figura 2 onde a tecnologia da informa o destacada Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Sistemas de Informa o ae o Sinergia N veis N veis ou Uso Hier rquicos da Informa o Informa es Executivas ou Alta Inteligentes ee Base de Dados Unica das Fun es Organizacionais Figura 2 Modelo de sistemas de informa o com tecnologia da informa o REZENDE 2005 As principais TI aplicadas gera o de informa es oportunas dos SI s o Executive Information Systems EIS Enterprise Resource Planning ERP Sistemas de Apoio a Decis es SAD Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados SGBD Data Warehouse DW Recursos da Intelig ncia Artificial IA Sistemas Especialistas Data Mining DM Database Marketing DBM recursos da Internet automa o de escrit rios recursos On Line Analytic Processing OLA P On Line Transaction Processing OLTP entre outras STAIR 1998 LAUDON e LAUDON 1999 O BRIEN 2001 REZENDE e ABREU 2003 Essas tecnologias aplicadas s o na sua maioria oriundas de conceitos anteriormente sedimentados pelas academias ou pelas organiza es Ou seja primeiro surgiram os conceitos e posteriormente o respectivo software que pr
169. a conforme gr fico a seguir E Com rcio 33 E Ind stria O Servi os 1 80 65 Figura 3 Distribui o pelo tipo de servi o das ind strias de tecnologia no Brasil Fonte MBI Adicionalmente a seguir encontra se a distribui o do setor de servi os Participa o o Consultoria O Software sob encomenda O Provedor de acesso internet E Treinamento E Conserto de computadores E Servi os para internet E Outros Figura 4 Distribui o das empresas de tecnologia no setor de servi os Fonte MBI Na medida em que h ainda na economia brasileira um imenso contingente de empresas que n o fazem uso da tecnologia da informa o em seus processos de neg cios em particular micro pequenas e m dias empresas o potencial de crescimento do setor de software e servi os correlatos muito grande Economistas sustentam que a economia americana na d cada de 90 obteve os expressivos resultados de crescimento a pleno emprego e baixa infla o gra as entre outros fatores ao processo maci o de ado o da TI nas diversas cadeias produtivas resultando em um grande choque de produtividade Caso um movimento similar ocorra no Brasil ao mesmo tempo em que elevaria a competitividade de v rios setores econ micos significaria um aumento importante da dimens o do mercado de software e servi os correlatos 2 3 Exporta o Conforme pesquisa realizada pela MBI para o cen rio de 2004 o qual p
170. a empresa e quais de seus membros t m acesso aos ativos de informa o Uma pol tica de uso aceit vel Acceptable Use Policy AUP define usos aceit veis dos recursos de informa o da empresa e de seu equipamento de inform tica incluindo computadores de mesa e port teis dispositivos sem fio telefones e Internet Essas a es devem deixar clara a pol tica da empresa no que diz respeito a privacidade responsabilidade do usu rio e uso pessoal do equipamento e das redes da empresa Uma boa AUP define a es aceit veis e inaceit veis para todos os usu rios e especifica as consequ ncias da n o ades o a ela As pol ticas de autoriza o determinam diferentes n veis de acesso aos ativos de informa o para diferentes n veis de usu rios Os sistemas de gerenciamento de autoriza es estabelecem onde e quando um usu rio tem permiss o para acessar certas partes de um website ou de uma base de dados corporativa Esses sistemas permitem que cada usu rio acesse apenas aquelas por es do sistema onde tem permiss o para entrar com base em informa es estabelecidas por um conjunto de regras de acesso O sistema de gerenciamento de autoriza es sabe exatamente que informa o cada usu rio est autorizado a acessar como mostra a Figura 3 Essa figura ilustra o acesso permitido a dois conjuntos de usu rios de uma base de dados de pessoal online que cont m informa es sens veis tais como sal rios benef cios e hist ricos m
171. a seguran a ambiental preserva o do meio ambiente Esse sistema funciona como um sistema de seguran a nacional pois ajuda a demonstrar para a comunidade internacional que o Brasil tem a capacidade tecnol gica para ser o leg timo gestor da Amaz nia garantindo assim a independ ncia da pol tica ambiental brasileira Mas ao mesmo tempo o sistema de monitoramento colabora para o aumento das press es internacionais sobre a Amaz nia que juntamente com o aquecimento global e altos ndices de desmatamento poder o levar no futuro a alguma forma de internacionaliza o da regi o O sistema de monitoramento da Amaz nia contribui para a preserva o da floresta atrav s da informatiza o da selva ou seja o sistema oferece uma nova vis o hol stica da Amaz nia Ao mesmo tempo por m a gest o da Amaz nia somente atrav s do sistema de monitoramento pode comprometer o futuro da regi o pois o sistema capaz de observar apenas os sintomas mais aparentes da destrui o da Amaz nia ignorando os fatores socioecon micos mais profundos que s o a verdadeira causa do fen meno Conclu mos ent o que estar na Amaz nia dialogar com as popula es locais e fomentar formas de desenvolvimento sustent vel t o importante para a garantia da seguran a ecol gica da regi o quanto desenvolver alta tecnologia para observar a floresta do espa o Palavras chave sistemas de monitoramento ambiental sistema de informa o geogr fica
172. a as capacidades e limita es destes para a garantia da seguran a nacional soberania sobre a rea e da seguran a ambiental preserva o do meio ambiente Al m disso discute se o futuro da Amaz nia considerando a crescente preocupa o mundial com o aquecimento global e o papel dos sistemas de monitoramento da Amaz nia nesse cen rio O restante deste cap tulo organizado da seguinte forma a pr xima parte discute a rela o entre o sistema de monitoramento da Amaz nia e a seguran a nacional na regi o Iremos propor que esse sistema atua como um sistema de seguran a nacional pois ajuda a demonstrar para a comunidade internacional que o Brasil tem a capacidade tecnol gica para ser o leg timo gestor da Amaz nia garantindo assim a independ ncia da pol tica ambiental brasileira Mas ao mesmo tempo o sistema de monitoramento colabora para o aumento das press es internacionais sobre a Amaz nia que com o aquecimento global e altos ndices de desmatamento poder o levar no futuro a alguma forma de internacionaliza o da regi o A terceira parte discute o funcionamento do sistema de monitoramento da Amaz nia como um sistema de seguran a ambiental Tentaremos demonstrar como o sistema de monitoramento da rea contribui para a preserva o da floresta atrav s da informatiza o da selva ou seja o sistema oferece uma nova vis o hol stica da Amaz nia Ao mesmo tempo por m como iremos argumentar a gest o da
173. a confian a do cliente na empresa essencial para quem deseja realizar neg cio on line Esta id ia recente pois n o existem pesquisas dispon veis antes de 2002 que comprovem a rela o entre sucesso de venda e uma estrat gia que reforce a confian a SHANKAR et al 2002 A usabilidade facilidade de encontrar o produto e poder encomend lo est em segundo lugar e em terceiro o pre o Com base no estudo te rico at aqui analisado poss vel construir um modelo para o Com rcio Eletr nico Premissas Confian a Usabilide 3 x JU sal lidade Sele o Valor Transac o Confian a Pre o Empresa Fornecedor Miss o Estrutura Transa o e N entrega Processo Compet ncias Transa o e entrega Recursos Receita ooo Despesa Receita _ Despesa Retorno Figura 3 Modelo de neg cio de uma loja de com rcio eletr nico Fonte Elabora o pr pria O modelo mostra dois fluxos e quatro entidades relacionadas entre si de maneira simples e l gica o fornecedor fornece produtos para a empresa com loja de Com rcio Eletr nico e recebe dinheiro em troca A empresa vende o produto para o cliente mas como a venda pela Internet a empresa precisa de uma transportadora para entregar o produto O cliente paga empresa e logicamente a diferen a entre receita e despesa deve ser um valor positivo para esse processo gerar valor para a mesma Para o cliente comprar as condi
174. a da informa o veio facilitar a coleta a organiza o a consolida o a transmiss o a armazenagem e a an lise das informa es gerenciais e sua aplica o tem sido expandida para a gera o armazenagem dissemina o e compartilhamento do conhecimento organizacional Com isso a organiza o passou a se adequar aos valores e tecnologias de gest o atuais norteando essa transforma o em princ pios como o da aloca o de recursos em tempo real o da comunica o ponto a ponto o da organiza o do trabalho em time e projetos o da avalia o de desempenho por resultados e o das fronteiras org nicas O cliente deve ser o ponto focal dos processos de neg cio por meio de pesquisas servi os personalizados contatos diretos e assimila o de seus desejos A orienta o geral para os neg cios nas empresas deve vir dos clientes A implementa o de uma inova o pode criar mudan as no comportamento mudan as na estrutura da empresa nos sistemas gerenciais nas t cnicas e no dom nio de processos adotados pela empresa Mas a rea o das empresas aos desafios e obst culos tem se mostrado das mais variadas algumas se antecipando mudan a outras se fechando As empresas que est o mudando usam o conhecimento como recurso estrat gico e a tecnologia como um instrumento para a obten o de competitividade no desenvolvimento de novos produtos e servi os para forjar novos relacionamentos com os fornecedores para tornarem se e
175. a de conhecimento e de uso pelos usu rios necess rio que exista uma divulga o ampla geral e irrestrita para os usu rios o acesso a essa pol tica pelos usu rios seja f cil e exista um processo que garanta que essa pol tica e os demais regulamentos de seguran a estejam sempre atualizados A gest o da seguran a da informa o exige a execu o e manuten o de um conjunto de processos A exist ncia atualizada da pol tica e demais regulamentos uma delas um processo b sico porque permite direcionar validar e definir o n vel de prote o do que vamos implementar em seguran a No processo de elabora o da pol tica devemos envolver as reas de recursos humanos a rea jur dica a administra o e alguma outra que voc julgue necess rio A constru o coletiva o conhecimento multidisciplinar e consequentemente o comprometimento dos construtores algo que dar uma consist ncia verdadeira pol tica Pode ser um processo mais demorado por m mais forte e consistente Voc est com d vida do que escrever na pol tica principal Procure re ler os Dez Mandamentos um conjunto simples objetivo est v lido h muitos anos e poss vel de ser cumprido n o quer dizer que f cil muito pelo contr rio Est certo que teve uma ajuda Divina Mas olhe para dentro de voc sinta o sopro Divino na sua vida Se sua organiza o n o tem pol tica elabore Se tem revise Se j revisou observe o enten
176. a de gr fico de barras comparando os tipos de resultados com n veis de acesso aberto ou restrito e abrang ncia local ou internacional Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi A es de Dissemina o 160 140 o fl ctor fl 100 m Intemacional 80 60 Ta HE l Aberto Limitado Aberto Limitado Aberto Limitado Aberto Limitado Aberto Limitado Relat rios Folhetos Apresenta es V deos Totais documentos e an ncios press institucionais sistemas releases Figura 12 Representa o gr fica das a es de dissemina o A Tabela 3 mostra os locais pa ses e cidades onde pelo menos um representante do projeto eGOIA esteve presente realizando a es de dissemina o Membros da equipe do projeto estiveram ou realizando apresenta es confer ncias treinamento demonstra o ou participando de eventos reuni es plen rias exposi es e avalia es Ao todo foram 61 sessenta e uma cidades em 16 dezesseis pa ses A Figura 13 exibe o panorama global dos locais visitados Como se poder ver h razo vel distribui o pelos pa ses e no caso de Brasil e Peru a distribui o dos locais de dissemina o coincide com a distribui o da popula o ou seja a dissemina o foi feita nos locais de maior concentra o da popula
177. a gest o de servi os de TI N o temos a pretens o de detalhar cada um de seus processos mas estruturar a id ia inicial de como otimizar a gest o da tecnologia da informa o gerando resultados transparentes e atendendo as expectativas das empresas no que diz respeito ao cumprimento de suas metas e tamb m s dos usu rios prezando pela qualidade e controle dos servi os a eles oferecidos Para tanto procuramos a melhor forma de integra o entre os processos sugeridos pelos dois modelos com foco na efici ncia seguran a e qualidade da informa o Palavras chave ITIL COBIT BSC ITSM ITGI OGC ISACA servi os governan a performance e metas 1 A governan a e a gest o de servi os de TI Para conhecer as diferen as ou correla es entre COBIT e ITIL necess rio entender qual a import ncia da informa o nos dias atuais e qual a proposta da governan a e a da gest o de servi os de TI para manter a seguran a integridade e disponibilidade dessa informa o auxiliando as corpora es na busca pelos seus objetivos estrat gicos e financeiros e atendendo as expectativas dos usu rios no que se refere principalmente a prazo de entrega e qualidade dos servi os Primeiramente vamos avaliar as dificuldades enfrentadas atualmente pelos administradores de TI e que est o diretamente ligadas grande oferta de profissionais produtos e servi os flexibilidade necess ria para atender a demanda de marcado e ao crescente es
178. a informa o 08 Muitas vezes ao coordenar o processo de seguran a da informa o somos levados a esquecer algumas reas organizacionais A rea de tecnologia nunca esquecida Afinal de contas as amea as que afetam as informa es s o mais vis veis no ambiente dos computadores e das telecomunica es Por m outras reas organizacionais s o fundamentais para o sucesso do processo de seguran a da informa o principalmente quando estamos falando em termos de continuidade e solidifica o do processo de prote o Quando do planejamento estrat gico da Seguran a da Informa o devemos explicitar essa intera o com as demais reas Algumas vezes essa participa o acontece atrav s de comit s e ou encontros pontuais Seja como for esse contato o importante que seja verdadeiro e eficiente Como gestores do processo de seguran a da informa o devemos contemplar considerando as peculiaridades de cada organiza o as seguintes reas a Jur dica A valida o pela rea jur dica das pol ticas e regulamentos de seguran a fundamental Podemos estar exigindo do usu rio a es e comprometimentos que legalmente podem ser questionados ou podem n o ter a devida validade jur dica Os documentos que geramos se n o adequados legalmente poder o colocar em risco a organiza o no futuro Al m disso a legisla o vigente no pa s precisa ser respeitada b Recursos Humanos Normalmente o termo de compromisso
179. a oferec los pela Internet Ensino a dist ncia oferta gradativa de servi os embora sendo questionada a realiza o exclusiva de treinamentos apenas virtuais Atualmente h v rios provedores dedicados ou mesmo prestadores de servi os que disputam mercado Incipiente a oferta de ensino de gradua o em reas como tecnologia contabilidade e administra o de empresas Ao inv s da cita o cont nua de valores e dados que apenas contextualizariam esse momento vivido pelo Com rcio Eletr nico no pa s opta se aqui por definir um conjunto de indicadores que permitir ao leitor acompanhar a evolu o desse segmento din mico da economia nosso tema central neste cap tulo tais indicadores deveriam portanto servir de base para a percep o de como o mercado evolui na atualidade N mero de computadores em uso no pa s Tipos de computadores dom sticos empresariais port teis em uso no pa s N mero de dispositivos m veis com acesso Internet N mero de acessos Internet pessoas frequ ncia formas de acesso locais de acesso motivos de acesso Acesso em banda larga Acesso por dispositivos m veis N mero de sites dispon veis para com rcio eletr nico N mero de sites de com rcio eletr nico de empresas tamb m atuantes no varejo cl ssico N mero de sites de com rcio eletr nico de empresas que comercializam apenas via Internet N mero de empresas conexas a algum arranjo produtivo via Internet Va
180. a press o para o encurtamento de todos os ciclos relevantes da produ o ciclos de vida da tecnologia do produto ciclos operacionais etc dirige hoje em ltima inst ncia e com import ncia muito maior do que tenha sempre ostentado o ritmo do movimento dos investimentos concretizados nas corpora es os chamados investimentos produtivos Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi gera o e apropria o dos excedentes feito na se o 2 2 e ilustrado na Figura 3 e da associa o dos processos decis rios envolvidos com a necessidade de informa es e suas respectivas fontes e ferramentas de manejo Para vislumbrar as rela es entre os processos decis rios e as suas respectivas demandas informacionais basta decompor o conjunto das ferramentas relacionadas aos Sistemas e Tecnologias de Informa o mais utilizados em pelo menos duas grandes divis es de um lado aquelas que se situam na base produtiva e revolucionam os processos e sistemas de produ o e de outro aquelas ferramentas que s o utilizadas em outras bases t cnicas corporativas que ap iam ou complementam o processo de produ o ou outros processos localizados em reas tais como vendas distribui o controle administrativo finan as etc A decomposi o da taxa de lucro que usamos para sintetizar as formas de express o e as ess
181. a soma de 2 2 ter um resultado maior que 4 Essa uma linda caracter stica do ser humano ser mais do que uma simples conta de matem tica Explicitando para as pessoas informando os riscos sendo honestos e coerentes vamos conseguir o comprometimento de cada usu rio permitindo dessa forma que fa amos essa conta generosa uma pessoa que contamina outra pessoa com os conceitos de seguran a A rea respons vel pela seguran a consegue orientar facilitar o conhecimento e cria o de uma boa cultura O processo de seguran a da informa o envolve muitos elementos mas com certeza o usu rio fundamental e devemos trat lo com carinho Como diz a letra da m sica Disparada Geraldo Vandr e Th o Barros porque gado a gente marca tange ferra engorda e mata mas com gente diferente Trate de forma diferente o seu usu rio 6 8 Conscientizar preciso Viver mais ainda 08 A pessoa humana o elemento por onde a seguran a da informa o acontece na organiza o Cada dia que passa eu fico mais convencido de que o usu rio a ltima milha para alcan armos o n vel de prote o adequado As organiza es que n o consideram este fato poder o at desenvolver t cnicas e processos por m n o ser o efetivas na prote o Para desenvolver pessoas em seguran a da informa o necess rio conscientizar e treinar os usu rios de uma maneira sob medida para cada organiza o Isso exige recurs
182. acam se ferramentas baseadas na Internet e portais mapas de conhecimentos gerenciamento eletr nico de documentos groupware workflow e automa o de processos bases inteligentes de conhecimento sistemas especialistas software de business intelligence ferramentas de apoio inova o e produtos CARVALHO 2000 Por outro lado qualquer software espec fico desenvolvido em linguagens convencionais de programa o tamb m pode cumprir esse papel 4 Conclus o Este trabalho propicia ao leitor uma vis o mais detalhada sobre sistemas de informa o e sistemas de conhecimentos por meio dos seus conceitos rela es e modelos descritos Como as organiza es est o enfrentando dificuldades quando do projeto de servi os ou comercializa o de produtos os sistemas de informa o e os sistemas de conhecimentos podem contribuir de forma diferenciada e efetiva na gest o organizacional E tamb m podem contribuir com os gestores nas suas atividades cotidianas gerenciais e estrat gicas fornecendo informa es oportunas e compartilhando conhecimentos personalizados relacionados com os referidos produtos ou servi os organizacionais As equipes das unidades de tecnologia da informa o das organiza es t m facilidade na modelagem de dados e no desenvolvimento de software e as equipes das unidades da administra o das organiza es t m facilidade na modelagem de procedimentos e no desenvolvimento de processos organizacionais Em mu
183. adas atualmente cujas formas integradas e completas s o propiciadas pela dissemina o do uso dos SIIGEE nas empresas Alguns sistemas que comp em o conjunto dos sistemas de intelig ncia decis ria tamb m s o exemplos das possibilidades de aprimoramento no manejo de informa es e gest o do conhecimento nas empresas tal como ocorre com o chamado Balanced Scored Card sistema de controle que integra e compatibiliza os principais indicadores de resultados dentre outros H pois amplas e variadas op es e possibilidades para as unidades organizarem seus fluxos e estoques de informa es relevantes para definirem os graus e volumes de distribui o dessas informa es para sugerirem as regras de compartilhamento desej vel de conhecimento entre os setores e indiv duos de uma unidade entre uma unidade e outra e assim por diante Uma aproxima o inicial s principais camadas informacionais que sustentam a consecu o dos objetivos estrat gicos dos empreendimentos no mercado pode ser obtida a partir da decomposi o do processo de 3 As formas de garantir tal hegemonia dos objetivos financeiros no mbito do capital ou nos objetos de sua manifesta o concreta tamb m t m se modificado pois a l gica financeira de acumula o do capital ou resumidamente a press o para a realiza o de lucros elevados em prazos curtos para redu o dos correspondentes graus de risco refletida no interior da organiza o produtiva n
184. ade social permanece alta o que leva a um aumento da viol ncia 4 4 Do que precisamos Para conquistar mercado e segur lo o software ou servi o oferecido ter cada vez mais de possuir escalabilidade e componentiza o para reusabilidade A escalabilidade consiste em um fornecedor estar apto a aceitar encomendas de servi os que v o demandar um expressivo aumento da sua capacidade de produ o sem comprometer a qualidade e o tempo de execu o Com o objetivo de atingir a escalabilidade o fornecedor deve possuir um tamanho suficientemente grande para manter um contingente permanente de colaboradores fixos e com grande din mica e quadro de recursos humanos gil para trazer para o grupo em curto prazo profissionais especializados oriundos do mercado do mercado Esta situa o somente atingida se o mercado interno de oferta de m o de obra for suficientemente grande e coeso em qualidade para suprir essa demanda sem grandes problemas de adapta o Neste caso no Brasil fundamental haver escalabilidade aplicada a empresas de produtos de software Portanto not rio que haja no Brasil consistentes facilidades de treinamento de cursos regulares de forma o continuada em v rios n veis e de empresas menores que fatalmente absorver o essas flutua es Caso contr rio haver perigo de satura o de demanda faltando capacidade de atender e elevando sal rios a ponto de a situa o tornar se n o mais competitiva Como exe
185. adores humanos Descontinuidade e desvaloriza o de postos de trabalho e tarefas s o fatos que j foram presenciados entre outras nas recentes ondas de automa o industrial comercial e banc ria Aqui no caso do Com rcio Eletr nico tais fatos reaparecem com for a assinalando necessidades especiais de forma o e elimina o de fun es anteriormente dedicadas aos operadores humanos No lado do consumo h dois pontos extremamente relevantes a serem considerados como tend ncias em primeiro lugar a quest o da habilidade dos cidad os e consumidores em geral para lidar com as novas interfaces e formas de consumir de usar produtos e servi os digitais Devido profus o de oferta de servi os que incluem at mesmo a presta o de servi os de setores essenciais os consumidores deste novo mundo acham se pressionados a aprender t cnicas e m todos de busca pesquisa e intera o com os ambientes digitais Muito se tem falado em inclus o digital inser o digital e analfabetismo digital O impedimento em utilizar tais recursos afastaria potencialmente o usu rio criando uma nova figura em termos de n o participa o dos meios negociais dispon veis atrav s da Internet Num segundo e interessante aspecto estes recursos que atualmente aparelham toda a infra estrutura v m gerando fatos e chamando a aten o de pesquisadores e praticantes para altera es substanciais na forma o de novos consumidores ou me
186. ados no Brasil tanto a Magnesita quanto a Cedro demonstraram importantes oportunidades que foram implantadas em conjunto com os pr prios projetos Este estudo n o tem o objetivo de dissecar essas oportunidades mas sim o de salientar que na gest o de mudan as fundamental estar aberto s oportunidades resultantes do processo e ter condi es de explor las o mais r pido poss vel Pode se concluir que as quatro empresas e em especial as brasileiras revelam um elevado grau de ado o da nova tecnologia mostrando impacto em toda a organiza o atrav s das metas atingidas e do n mero Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi de pessoas envolvidas Inclusive percebeu se que a pr pria estrutura organizacional foi alterada para que as novas filosofias de trabalhado trazidas pelos sistemas de gest o da cadeia de suprimentos fossem efetivadas Outro ponto muito evidente nos casos foi a participa o dos usu rios nos projetos de implanta o Considerando a implanta o de sistemas de gest o da cadeia de suprimentos normalmente s o poucos os envolvidos diretamente nas atividades dos projetos S o projetos muito t cnicos e exigem participa o de profissionais com elevado n vel de conhecimento sobre log stica Escolher profissionais que tenham vis o sist mica e que sejam profundos conhecedores
187. al INI GraphicsNet Stiftung Alemanha Conselho Nacional de Ciencia y Tecnologia CONCYTEC Peru FOKUS foi a institui o lider O montante de recursos aprovado foi aproximadamente de 2 8 milh es de euros sendo cerca de 2 2 milh es investidos pela Uni o Europ ia e o restante na forma de contrapartida dos parceiros O projeto teve in cio em 15 de setembro de 2003 e foi conclu do em 31 de outubro de 2006 Neste trabalho ser o destacadas as op es tecnol gicas escolhidas que permitiram maior dissemina o dos resultados e consequentemente abriram maiores oportunidades de sustentabilidade para o projeto Em outras palavras ser o enfatizados os aspectos sociot cnicos do projeto HOEPNER 2006 STRICK e CARDOSO 2006 Pode se afirmar que a estrat gia adotada pelo eGOIA de pensar grande come ar pequeno e crescer r pido Figura 2 foi um sucesso como se poder ver Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Pensar Come ar Crescer grande pequeno rapido Estrat gias Demonstra o de Dissemina o Arquitetura cen rios espec ficos Servi os de interopera bilidade Transfer ncia de Componentes Enoy Provas de conceito conhecimento S eguran a Padr es Transfer ncia de Legisla o modelos de solu o Diretrizes Regula o Figura 2 Representa o da estrat gia do projeto eGOIA O
188. am a atender os consumidores A integra o surge ainda como novo fator desejado pelos clientes A empresa se apresenta no meio virtual como um forte e coordenado arranjo destinado a atender s necessidades de consumo dos clientes de forma transparente e gil O Com rcio Eletr nico pode al m daquilo j afirmado se tornar uma interface integrada pronta a oferecer uma vis o instant nea de um empreendimento orientado ao mercado Pode se exemplificar isso ao verificarmos que num ambiente t pico de Com rcio Eletr nico ocorre a jun o de v rios empreendedores e facilitadores de neg cios como A loja o comerciante propriamente dito Seus fornecedores supridores estoquistas e transportadores de mat ria prima e insumos Os abastecedores e operadores log sticos Apoio tecnol gico acesso e provimento Internet sites de oferta leil o compra coletiva etc Revendedores Assist ncias t cnicas instaladores configuradores e entregadores em geral Financiadores Entregadores Cada um destes atores possui seu pr prio empreendimento sua pr pria a o isolada Contudo cada um deles apresenta se de forma integrada e participativa em um arranjo produtivo conjunto quando o cliente atrav s de seus processos din micos de escolha opta por um produto ou servi o espec fico Ali o cliente pode atrav s de sua intera o escolher alternativas de obten o dos produtos ou servi os de seu interesse com total transpar nc
189. am agrupados da seguinte maneira Demonstradores eGOIA sistemas criados para suportar os demonstradores conceitos e modelos desenvolvidos e aplicados bens intang veis como por exemplo conceito de orienta o dos servi os por eventos da vida arquitetura de refer ncia interoperabilidade modelagem de software orientado a servi o conhecimento e aplica o de padr es abertos Expertise das pessoas adquirida e consolidada como decorr ncia da aprendizagem decorrente da troca de experi ncia e do trabalho realizado de forma cooperativa e multi cultural bem como a aprendizagem decorrente dos trabalhos de dissemina o com usu rios grupos de interesse e comunidade Destaque para os workshops organizados durante a segunda fase do projeto para os grupos de interesse no Brasil representados pela ABEP e por munic pios e no Peru pelas municipalidades Infra estrutura de pesquisa e desenvolvimento de governo eletr nico consolida o de coopera o com institui es de ensino pesquisa e desenvolvimento voltadas para o estudo e o desenvolvimento de solu es de governo eletr nico reunindo inicialmente os parceiros do projeto eGOIA com novas institui es Destaque para a rede internacional de entidades denominada INLETS acr nimo do ingl s International Network of Laboratories for eGov Technology and Services Essa rede aponta para um ambiente de coopera o de longo prazo incentivando a troca cont nua de experi ncia e a bus
190. aminhando na dire o certa Dalton Valeriano coordenador do programa Amaz nia do INPE disse que o instituto est desenvolvendo projetos que envolvem as popula es locais na coleta de dados sobre a Amaz nia Al m disso Francisco Oliveira Filho coordenador de monitoramento e zoneamento do IBAMA afirmou que as popula es locais hoje j t m um papel vital na investiga o e den ncia de crimes ambientais Mas mesmo assim o conhecimento tradicional e a participa o dessas popula es ainda est o longe de ser considerados com o mesmo n vel de import ncia que o conhecimento cient fico HUNTINGTON 2000 REDFORD e PADOCH 1992 Em longo prazo importante que esse quadro se reverta e que o envolvimento das popula es locais a realiza o de estudos no campo a cria o de programas sociais e os incentivos para o desenvolvimento sustent vel da regi o sejam considerados fatores essenciais para a garantia da seguran a ecol gica da regi o e como tal sejam vistos como uma quest o de seguran a nacional Agradecimentos Gostar amos de agradecer aos professores Antonio Jos Balloni e Mark Lacy pelas valiosas sugest es feitas durante a fase de elabora o deste cap tulo e a Tha la Moreira e Jussara Cardoso Raj o pelos coment rios relativos s vers es preliminares do texto Agradecemos tamb m Funda o Tony Vernon que financiou parte dos custos relativos pesquisa de campo que antecede este cap tulo e aos rep
191. amp amp E 5 qn Q 2 a e Se A Q lt ME1 Monitorar e ME1 3 M todo de x avaliar o monitora o desempenho de TI Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi ME1 4 Avalia o de X desempenho ME1 5 Relat rios x executivos ME1 6 A es corretivas X X D v z E E fo Fo 5 7 E ME Monitor and Evaluate Monitorar e Avaliar q o nol f O D n Q bD on e zaj E G Q lt ME2 2 Supervis o das x revis es ME2 Monitorar e avaliar o controle ME2 6 Controle interno a x interno terceiros ME2 7 A es corretivas X X ME3 1 Identifica o de leis e regulam que possam X impactar em TI ME3 2 Otimiza o de resposta para exig ncias de X neg cio ME3 Garantir conformidade com ME3 3 Avalia o de regulamentos compatibilidade com as x exig ncias regulamentadoras ME3 4 Garantias de aes X compatibilidade ME3 5 Relat rios integrados X ME4 4 Administra o dos x x x recursos ME4 Possibilitar a ME4 5 Administra o do x governan a de TI risco ME4 6 Mensura o do X desempenho 11 1 Conclus o sobre o relacionamento inicial entre os modelos Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Conforme apresentamos nas tabelas anteriores e
192. an lise um resumo ou s ntese onde s o apresentadas conclus es sobre o assunto que est sendo pesquisado quando o conhecimento gerado As t cnicas de an lise utilizadas variam de acordo com o assunto pesquisado e o tipo de investiga o feita Essa etapa em especial exige profissionais com treinamento espec fico e multidisciplinar e dom nio da rea de atua o da sua organiza o Dissemina o envolve a entrega da informa o analisada intelig ncia em formato coerente e convincente aos tomadores de decis o Para essa etapa vale a regra de ouro da gest o da informa o pela qual a informa o deve ser entregue pessoa certa na forma certa no tempo certo Avalia o o tomador de decis o mensura a satisfa o do usu rio visando efetuar uma melhoria cont nua do processo Nessa etapa geralmente n o tratada em detalhe por nenhum estudo sobre o processo de intelig ncia competitiva fundamental que se consiga a rastreabilidade do processo de modo que se possa de alguma forma mensurar o impacto da informa o coletada na competitividade da organiza o Os integrantes da equipe de IC precisam ter habilidades em manipular in meros m todos e t cnicas de coleta bem como de an lise de informa es al m de compreenderem a organiza o e seu ambiente Segundo Amaral et al 2005 para a presta o de servi os de IC em uma dada organiza o s o exercidos os seguintes pap is Coordenador o resp
193. anco de dados e simula es de cen rios no que se refere a poss veis rea es de clientes consumidores a determinadas a es das empresas Ademais oferece maior agilidade na tomada de decis es em diversas reas funcionais das empresas Tomando como exemplo os vendedores j normal estarem com notebooks em m os no caso de definir de um desconto ou decidir mais rapidamente e com certa autonomia delimitada pelas decis es do quartel general que estar o embutidas no notebook at onde o pre o pode ser reduzido Ou seja uma decis o que exigiria uma consulta pessoal ou por telefone ger ncia pode ser tomada rapidamente com uma consulta s diversas op es j embutidas no notebook Simula es poder o estar dispon veis assim como listas de pre os a que se pode chegar em determinadas condi es tamb m j previamente definidas exemplo da decis o relativa ao oferecimento de pre o que mesmo significando um preju zo imediato pode ser praticado para vencer uma concorr ncia visto que apesar do preju zo permite uma margem de contribui o positiva etc Informa es dessa natureza podem estar inseridas nos computadores e facilmente dispon veis no limite do que pode ou n o ser compartilhado com vendedores etc ao pessoal de campo como os vendedores em uma loja ou na empresa dos clientes As configura es organizacionais e os modelos de gest o resultantes das decis es de reestrutura o s o variados
194. ande a compreens o dos servi os al m das lojas uma vez que os princ pios de constru o de valor e de oferta de alternativas modernas de recursos aos clientes e cidad os Jamil 2003 A forma habitual de aquisi o de produtos atrav s de comerciantes e demais entrepostos considerada o B2C Business to Costumer do empreendimento ao cliente diretamente Neste formato o mais trivial de todos um lojista comerciante oferece aos clientes produtos e servi os associados atrav s de uma vitrine eletr nica provida pelo acesso Internet aos sites do estabelecimento Ali o cliente aciona p ginas de identifica o dos produtos em que constam pre os condi es de entrega e descri es gerais dos produtos propriamente Tamb m escolhe formas de pagamento entrega e eventual aquisi o de produtos associados como no caso de um eletrodom stico uma prote o ou mesmo um produto adicional que pode ser utilizado em conjunto Adicionalmente alguns comerciantes oferecem ainda a possibilidade de serem contratados servi os associados seguros contra danos el tricos prote es contra mau uso etc O B2C foi tido dada a sua inova o em termos de processos de neg cios como o maior fen meno dos empreendimentos base de Internet logo no in cio da oferta da Internet comercial datada dos idos da primeira metade da d cada de 1990 Entretanto os custos de diferencia o se mostraram inadequados principalmente se forem
195. ande quantidade sem trazer qualquer sobrecarga aos seus usu rios Em contrapartida a transfer ncia de m sicas e trilhas sonoras variadas sem o reconhecimento de fontes na pr tica da pirataria e da falta de licenciamento tornou se genu na praga para os empreendedores e detentores de direitos de m dia levando a at hoje n o se ter nenhum indicativo mais definido para a constru o de mecanismos que levem ao completo impedimento da forma o e funcionamento de mercados informais de m sica Caso exemplar ocorrido ainda na d cada de 1990 foi o de um dos primeiros sites de veicula o musical o Napster que ap s negocia o longa com seus propriet rios foi comercializado com a Sony Acreditava se que tal fato colocaria ponto final no tr nsito de m sica sem direitos pela Internet ou mesmo que abriria precedente que impediria sua evolu o Atualmente v rias s o as redes de interc mbio de arquivos que al m de m sica permitem a transfer ncia de v deos programas execut veis e outros conte dos de interesse dos seus usu rios Esta situa o ainda sendo estudada por legisladores empreendedores e praticantes construiu um arranjo produtivo cuja substitui o ou interrup o question vel e que abrange boa parte do mundo em termos de interesse J se construiu at mesmo um mecanismo paralelo de m dia veicula o e mercadologia que ao inv s de combater se ap ia nestas cadeias produtivas permitindo compreend
196. ando op es de produtos alternativas de entrega embalagem pre os e pagamentos Durante o processo interativo de sele o de produtos e de sua negocia o um cliente atrav s da pr pria intera o com o site evidencia situa es de interesse ao promotor da venda como Interesse e compra de produtos repeti o quantidade formas de entrega e pagamento como consultou at optar por aquele produto frequ ncia de compra e prefer ncia por marcas Recusa na compra de produtos por que recusou Pre o Entrega Falta de produtos ou servi os auxiliares como embalagens especiais temperos conservantes quantidades Op es de compra compras conjuntas em que dois ou mais produtos comumente aparecem sendo negociados ou mesmo das formas de pagamento escolhidas ou ainda de rea es de compra em momentos distintos acusando que uma determinada compra ocorre porque outra ocorreu anteriormente Estas informa es geradas interativamente na base tecnol gica da empresa poder o caracterizar pontos fundamentais para a es estrat gicas e t ticas como Planejamento de capacidades e de estoques Segmenta o dos consumidores envolvidos incluindo a revis o de uma segmenta o j feita Promo es de oferta proativas de artigos e produtos acess rios Formas de pagamento e entrega adequadas acertando o funcionamento de canais de marketing Financiamentos e cr dito para clientes especiais Integra o entre clientes interm
197. aniza o pode trabalhar dessa forma Evidentemente que a abordagem sob esse ngulo considera todos os atores do neg cio da organiza o e consequentemente a rentabilidade do capital investido pelos acionistas Tenho os p s na realidade e sei das caracter sticas cru is do mundo das organiza es mas entendo que se os acionistas desejam a exist ncia da organiza o ao longo do tempo necess rio seguir sob esses tr s aspectos sustentabilidade transpar ncia e tica Dessa forma a sustentabilidade deve ser considerada no processo de prote o da informa o Como anda a sua organiza o em rela o sustentabilidade da seguran a da informa o 6 3 Como enfrentar pessoas e organiza es que falam meia verdade 08 Um dos maiores problemas do mundo a linguagem da meia verdade N o se mente apenas se fala meia verdade Um pa s invade o outro e justifica o ato pelo combate a um ditador que oprime o povo do pa s invadido Meia verdade A outra metade da verdade o interesse do invasor pelo petr leo e outras riquezas do pa s invadido Essa uma situa o em que a meia verdade utilizada com o esp rito de enganar No ambiente da seguran a da informa o muitas vezes as pessoas falam meia verdade mas pensando que est o falando a verdade seja por desconhecimento seja por n o ter uma vis o completa do assunto Evidentemente existem pessoas que usam a meia verdade de maneira maldosa mas n o s o esses casos que eu
198. ans o ambiciosas e condi es pol ticas sociais e econ micas tamb m confluiam no sentido de demandar integra o dinamismo e flexibilidade CASTELLS 1999 Todo este cen rio competitivo criou condi es extremamente favor veis para a difus o do conhecimento sobre tecnologias emergentes como as citadas e suas implementa es 4 George Leal Jamil Engenheiro Eletricista UFMG 1982 Mestre em Ci ncia da Computa o UFMG 1999 e Doutor em Ci ncia da Informa o UFMG 2005 Professor de cursos de gradua o e p s gradua o latu senso e stricto senso Mestrado em Administra o da Fumec BH gljamil gmail com Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Podemos dizer que o com rcio eletr nico uma das ocorr ncias mais marcantes em nosso pa s pois moldou a oportunidade de integra o de servi os sistemas e aplica o tecnol gica no intuito de propiciar a agilidade de oferta diferenciada de produtos e servi os a um mercado que se desenvolveu rapidamente tanto nos aspectos socioecon micos com a estabilidade alcan ada com o Plano Real e as condi es macroecon micas do pa s quanto na absor o da tecnologia pelo cidad o Se inicialmente esses servi os tinham uma nuance de oferta espec fica estranha e seletiva para um nicho muito restrito de consumidores que detinham o dom nio da t
199. anta de montagem perto de S o Paulo na cidade de Hortol ndia que fica na regi o de Campinas Conhecida internamente como BR H1 BRasil Hortol ndia Pr dio 1 a nova f brica foi totalmente custeada pela Dell e ocupa uma rea 8 vezes maior que suas atuais instala es em Eldorado do Sul RS Aos poucos a unidade ga cha deixar de montar PCs e concentrar suas atividades no seu servi o de Call Center para atender o Brasil a Am rica Latina e a frica do Sul e no Centro de Desenvolvimento de Software Segundo Raymundo Peixoto diretor geral da Dell Brasil os motivos que trouxeram a f brica para Hortol ndia j s o bem conhecidos maior presen a na Regi o Sudeste rea que representa 70 da sua clientela e a proximidade do maior aeroporto de cargas do Brasil Viracopos o que agilizar a sua log stica tanto no recebimento de componentes quanto no envio de produtos acabados reduzindo assim custos e prazos de entrega A Dell ter cerca de 1 200 funcion rios no Brasil at o fim de 2007 quase o dobro do que tinha em 2005 7 Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Draper Fisher Jurvetson DFJ A firma proeminente de capital de risco do Vale do Sil cio abriu seu primeiro fundo no Brasil neste m s em parceria com uma empresa local Tem aproximadamente R 80 milh es em capital e um segundo fu
200. antes para o contexto organizacional Durante a execu o do projeto NUGIN citado previamente foi desenvolvido um sistema de IC com as caracter sticas acima descritas e denominado MindPuzzle O nome MindPuzzle uma alus o ao conceito de IC onde faz se uma analogia ao processo de montagem de um quebra cabe a e n o simplesmente ao tratamento das pe as de maneira individual A nfase principal relacionada gera o de relat rios de intelig ncia capazes de compor esse quebra cabe a pela consequente identifica o dos sinais e tend ncias advindas do mercado Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Para prioriza o das informa es prop e se como ponto de partida a identifica o das compet ncias da organiza o O foco do projeto NUGIN a inova o e portanto o foco de investiga o do processo proposto baseia se no desenvolvimento aprimoramento e ou identifica o de novas oportunidades de produtos e servi os que tenham como diferencial o conhecimento associado s compet ncias organizacionais conforme demonstrado na Figura 4 Neste processo um aspecto importante o constante alinhamento de todo o processo de IC com a estrat gia organizacional e a sistem tica verifica o dos cen rios estrat gicos presumidos pelo monitoramento do ambiente externo ao longo do per odo
201. apenas nova rea de oportunidades mas tamb m um interessante estudo de caso de digitaliza o e globaliza o de servi os Esse desenvolvimento analisado historicamente possui algumas vertentes importantes fen menos paralelos e que motivaram grande sinergia que n o devem ser desconsiderados para sua compreens o Flexibiliza o e descentraliza o econ mica a abertura do mercado brasileiro nos anos 90 aderindo s ondas de difus o tecnol gica e da pr pria abertura da economia mundial trouxe para o pa s a perspectiva de significativos investimentos e da ades o a cadeias produtivas importantes que ainda eram t midas em nosso mercado como as de opera o e distribui o log stica eletroeletr nicos entre v rias outras Note se que alguns desses arranjos j atuavam no pa s mas a partir de eventos de quedas sucessivas de barreiras que v rios desses empreendedores sentem a condi o de aproveitar v rias das condi es favor veis oferecidas no Brasil para montagem de seus servi os Deve ser mencionado caso de destaque o mercado de telecomunica es parceiro tecnol gico e potencial beneficiado do com rcio eletr nico que originando se de um modelo r gido de controle estatal passou para o modelo semi aberto de empresas reguladas competindo no livre mercado alcan ando o modelo final de fus es aquisi es e inser o do Brasil em grandes mercados como sede de competi o global e mercado de real interesse
202. ara outras empresas de cadeias produtivas alternativas Nesses casos existem servi os que j atuam por v rios anos permitindo que empresas possam Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi oferecer materiais ou capacidade ociosa de instala es ou servi os a outros atrav s de processos de sele o e arremate livre Um dos servi os mais bem sucedidos desde o in cio da profus o da Internet comercial o de integra o interempresarial ou B2B Business to Business A proposta deste servi o a de integrar duas empresas tipicamente uma que quer adquirir um produto ou mat ria prima de que necessita se conecta aos servi os e cat logos providos na rede Internet por fornecedores diversos daquele material Os contatos eletr nicos prosseguem at que o comprador se sinta atendido da melhor forma por um dos proponentes e da prossegue a negocia o que bem pode ser feita em sequ ncia pr pria conex o autom tica feita entre as redes dos empreendedores Uma seqii ncia interessante proposta como hip tese numa montadora de ve culos disposta a seguir para fixa o O departamento de marketing da montadora necessita de remodelar as vers es de utilit rios oferecidos pela empresa para a pr xima temporada Diante dos estudos mercadol gicos decide que uma das vers es dever ser fornecida em tom de
203. arbanes Oxley entregava aos executivos das empresas a responsabilidade em atestar a precis o dos relat rios financeiros implicando os criminalmente nos casos em que a informa o fosse manipulada para atender a interesses espec ficos Seu objetivo principal era restaurar a confian a dos investidores e garantir a rentabilidade das organiza es dos Estados Unidos 3 1 Governan a Corporativa e governan a de TI Como apresentamos anteriormente a governan a corporativa se preocupa com os processos operacionais de neg cio Se uma empresa de cal ados tem como objetivo declarado a seus acionistas a produ o mensal de cem mil pares de sapatos e para isso provisiona equipamentos e servi os ela precisa administrar tempo e recursos para que essa meta seja atingida Nessa busca ela se vale de apontadores peri dicos que mostram a evolu o dos processos permitindo que ajustes sejam feitos no caso de falhas decorrentes de eventos n o programados Com esse exemplo podemos concluir que para que o objetivo final seja alcan ado preciso planejar adequadamente cada minuto de produ o considerando todas as vari veis existentes e ainda planejando o que fazer com aquelas que n o eram previstas Agora vamos imaginar que em um determinado m s essa ind stria de cal ados conseguiu produzir os cem mil pares Numa vis o macro podemos dizer que os objetivos estabelecidos pela governan a corporativa foram atingidos ou seja os acionistas podem
204. as da empresa a fim de divulgar e conhecer os n veis de servi os e produtos desejados e os benef cios na otimiza o da an lise das informa es e na redu o da operacionaliza o dos nossos processos internos talvez o benef cio mais facilmente percebido Hoje o servi o reconhecido por toda a organiza o e est prestando um trabalho de consultoria interna al m de um servi o completo no desenvolvimento dos estudos de mercado desde de elabora o do briefing at a apresenta o da conclus o gerencial 6 Refer ncias Bibliogr ficas ABREU A Gest o da Inova o Uma abordagem Orientada Gest o Corporativa Santa Catarina IGTI 2001 AMARAL R M et al Base de refer ncias para o mapeamento de compet ncias em intelig ncia competitiva In ABRAIC Pr mio de inova o em Intelig ncia competitiva Caderno 2 Bras lia ABRAIC FINEP 2005 pp 69 97 CARDOSO J NIOR W F Intelig ncia empresarial estrat gica m todo de implanta o de intelig ncia competitiva em organiza es Tubar o Ed Unisul 2005 FULD L M The New Competitor Intelligence The complete resource for finding Analyzing and using informations about your competitors Nova York John Willey amp Sons 1995 GOMES E e BRAGA F Intelig ncia competitiva como transformar informa o em um neg cio lucrativo 2a ed rev ampl Rio de Janeiro Campus 2004 MACHADO C et al O papel da mem ria de trabalho no suporte a
205. as de produtos vemos a pr pria evolu o do mercado DVDs produtos de limpeza brinquedos presentes de ocasi o dias das m es namorados dos pais Natal etc telefonia celular tecnologia da informa o entre outros Alguns outros como CDs e flores ca ram de demanda nos ltimos anos O Brasil sempre figurou nos rankings de maiores usu rios de inform tica governamental notadamente aqueles servi os que chamamos de business to government ou government to costumer Destaque indispens vel deve ser dado ao processo fulminante da Receita Federal que em poucos anos procedeu a um projeto de automa o jamais visto no pa s e hoje de destaque como experi ncia exemplar em todo o mundo A discuss o sobre o custo Brasil e a alt ssima tributa o a que somos submetidos extrapola nossa avalia o neste t pico Contudo h de se referenciar que tais processos passaram a atender dezenas de milh es de contribuintes com seguran a e rapidez al m de trazer seguran a para o pr prio governo na taxa o N meros variados atestam para crescimentos sucessivos do n mero de lares com computadores do n mero de usu rios de computadores do n mero de acessos Internet discada e banda larga e do n mero de servi os dispon veis na Internet voltada para negocia es com clientes finais no Brasil Noutro ponto de an lise podemos identificar v rios casos de sucesso no uso de com rcio eletr nico por parte de empresas e empreen
206. as empresas nas organiza es que t m objetivos bem definidos e que s o medidos atrav s do crescimento do lucro ao longo do tempo Assim prop em se dois m todos conhecidos para amplia o do entendimento sobre gest o da mudan a m todo Lewin e o modelo alternativo para gest o de mudan as M todo de Lewin De acordo com Schein 1993 o psic logo Kurt Lewin que nasceu em 1890 na Pr ssia hoje Pol nia emigrou em 1933 para os Estados Unidos fugindo da opress o nazista da Segunda Guerra Mundial Ele conhecia muito bem os teoremas da Gestalt e da intera o homem ambiente Foi a partir da observa o dos fen menos sociais que Lewin trouxe grandes contribui es s comunidades organizadas o que despertou o interesse pelo trabalho em empresas Estas souberam aproveitar suas propostas seguindo seus m todos Lewin dizia Se voc quer realmente entender alguma coisa tente mud la e como vimos at aqui a inova o causada pelos sistemas de informa o uma mudan a que pode alterar toda a empresa para pior ou para melhor Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Schein 1993 descreve com clareza as mudan as nas empresas atrav s da an lise das teorias de Lewin principalmente a teoria de campo Lewin define campo como sendo a totalidade de fatos que coexistem e que s o concebidos
207. as fun es do Estado brasileiro Finalizando este t pico h de se relevar a participa o do agente governo na rede mundial de computadores tanto como presen a institucional indispens vel quanto como comprador de produtos e servi os ou ainda proponente de servi os indispens veis para o cidad o Nos casos dos governos a letra G costuma indicar sua participa o nas negocia es envolvidas que como dissemos possuem caracter sticas especiais Fala se em B2G quando o objetivo a oferta de servi os ou produtos para o governo sendo este ltimo comprador daqueles bens Neste caso empresas p blicas adquirem materiais para sua presta o de servi os aos cidad os ou para sua subsist ncia como suprimentos diversos materiais para constru o para manuten o ou constru o vi ria entre muitos outros H ainda o C2G que relaciona o cidad o ao governo para realizar suas atividades relativas aquisi o de informa es oficiais presta es de contas certid es etc Deve ser afirmado que no Brasil principalmente no tocante ao suporte da burocracia estatal e na presta o de contas fiscais h destaque de n vel mundial no uso da Internet governamental 4 Evolu o do com rcio eletr nico no brasil O com rcio eletr nico no Brasil apesar de apresentar desenvolvimento um tanto tardio com rela o a algumas economias de Primeiro Mundo vem tendo evolu o bastante significativa tornando o pa s n o
208. as pequenas empresas a maturidade do mercado e o estabelecimento de padr es fortemente influenciados pela pulveriza o da Internet no pa s Sendo assim o segundo momento caracteriza se por um mercado j suportado por tecnologia e portanto com uma demanda menor de servi os por m com maior exig ncia pautando se por padr es internacionalmente estabelecidos por exemplo em termos de formata o de c digo modelagem de dados ou ainda layout de interfaces O misto entre suporte por tecnologia e maior exig ncia fez com que o faturamento das empresas fosse reduzido e proporcionou um ambiente atrativo para fus es e aquisi es conforme destacado no gr fico no ano de 2004 fus es e aquisi es bancos farm cias supermercados etc Y2K ERP e COMs Mercado maduro Tecnologia madura padr es Internet Empresas fundadas 1980 2000 2004 t Figura 5 Comportamento das ind strias de tecnologia a partir de 1980 A estrutura a seguir reflete os dois momentos citados com algumas caracter sticas marcantes em cada um Momento 1 1980 2000 Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Figura 6 Comportamento das ind strias de tecnologia entre 1980 e 2000 Momento 2 2000 presente Figura 7 Comportamento das ind strias de tecnologia a partir de 2000 Qualidade comprovada
209. ations 10 5 1 270 1 274 Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi INPE 2002 Projeto PRODES monitoramento da floresta Amaz nica brasileira por sat lite ltimo acesso 07 02 2007 Dispon vel em http www obt inpe br prodes index html INPE 2004 Sistema DETER detec o de desmatamento em tempo real ltimo acesso 21 02 2007 Dispon vel em http www obt inpe br deter INPE 2006 PRODES taxa de desmatamento anuais ltimo acesso 21 02 2007 Dispon vel em http www obt inpe br prodes prodes 1988 2005 htm INTRONA L D 1997 Management information and power a narrative of the involved manager Macmillan IPCC 2001 Climate change 2001 impacts adaptation and vulnerability Nova York Cambridge University Press IPCC 2007 Summary for policy makers In Climate Change 2007 The Physical Science Basis Geneva Intergovernmental Panel on Climate Change Secretariat KECK M E e SIKKINK K 1998 Activists beyond borders advocacy networks in international politics Ithaca N Y Cornell University Press KINTISCH E 2007 Carbon emissions improved monitoring of rainforests helps pierce haze of deforestation Science 316 5824 536 537 KOLK A 1998 From conflict to cooperation international policies to protect the Brazilian Amazon World Devel
210. b m necessitam de conhecimentos personalizados e prof cuos para suas atividades cotidianas gerenciais e estrat gicas Nesse sentido a partir do capital intelectual das pessoas das organiza es os Sistemas de Conhecimentos SC podem armazenar gerar e compartilhar seus conhecimentos peculiares e oportunos 2 Sistemas de informa o e tecnologia da informa o Este cap tulo fundamenta os conceitos relacionados com o tema abordado Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi 2 1 Sistemas de Informa o Os sistemas de informa o podem ser entendidos como o conjunto de partes que interagem entre si integrando se para armazenar dados e gerar informa es para contribuir nas decis es Quando utilizam a tecnologia da informa o o conjunto de software hardware recursos humanos e respectivos procedimentos que antecedem e sucedem o software ALTER 1996 STAIR 1998 REZENDE 1999 Os sistemas de informa o coletam processam armazenam analisam e disseminam informa es com um determinado objetivo Incluem entradas processamento e sa das Podem ser formais ou informais Baseados em computadores ou n o TURBAN et al 1996 Genericamente os sistemas de informa o SI podem ser classificados em n vel operacional gerencial e estrat gico STAIR 1998 LAUDON e LAUDON 1999 O BRIEN 2001 REZEN
211. bilidade do eGOIA demonstrada pela implementa o ado o uso e suporte continuado dos resultados produzidos por rg os de governo pessoal t cnico usu rios e novos desenvolvedores privados ou p blicos A esse respeito a sustentabilidade financeira dos produtos e servi os do eGOIA est mais relacionada ao conceito mais amplo de investimento econ mico social do que aquele convencional orientado pelo mercado visando obten o de lucro N o que isso seja ruim mas apenas uma das v rias alternativas que devem ser consideradas conjuntamente Completando a sustentabilidade dos resultados produzidos pelo projeto eGOIA deve ser compreendida tanto no seu significado restrito quanto ao mais amplo A sustentabilidade restrita significa apenas os parceiros utilizando os resultados principalmente unidades do governo do estado de S o Paulo e municipalidades do Peru J a sustentabilidade ampla significa o uso o suporte continuado e evolu o realizada tamb m por mais munic pios do Brasil e do Peru estados e governo federal do Brasil e pa ses da Am rica Latina e Europa Como poder ser visto na pr xima se o os resultados do projeto eGOIA est o caminhando para serem classificados na sustentabilidade ampla 3 4 Matriz de dissemina o Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi
212. bjeto da gest o empresarial Ciclos das i Tecnologias Ciclo de uma E n determinada fra o de KA capital Ciclos operacionais o Ciclos dos chamado produtos curto prazo Figura 1 Ciclos do capital produtivo tecnologias produtos e opera es Tendo em vista que o dinamismo essencial das corpora es nos espa os competitivos est subordinado no o de investimento produtivo aos interesses do investidor til na mesma linha construtiva e conceitual que caracteriza essa se o do texto buscar explicitar as caracter sticas din micas c clicas da fra o do capital Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi investido representada pelas empresas Tecnicamente os componentes relevantes para essa an lise s o aqueles cuja validade no tempo pode afetar diretamente o potencial competitivo e a conseqiiente capacidade de sustenta o din mica de sua posi o lucrativa no mercado Uma ilustra o das rela es entre os ciclos relevantes do capital produtivo pode ser visto na Figura 1 acima que mostra o que seria uma decomposi o molecular de uma fra o qualquer de capital produtivo as chamadas empresas ou corpora es produtivas atuando num espa o competitivo Cada uma das fra es dos capitais em fun o em seu movimento de reprodu o ampliada ou acumula o
213. bruto e levemente e Natureza dos dados levemente trabalhado duramente ao objetivo trabalhado para ao objetivo e julgamento Processamento bath e Tempo de resposta Real time real time Impacto na Substituir ou eliminar see P i Melhorar a decis o reengenharia de esfor o humano a praa gerencial processos ineficiente Existe mais uma classifica o de sistema de extrema import ncia para o entendimento das aplica es de x software gest o da cadeia de suprimentos aplica es para planejamento e aplica es para execu o As Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi aplica es de planejamento envolvem o uso de algoritmos avan ados para determinar o melhor caminho para completar uma ordem As aplica es para execu o basicamente seguem o status f sico das mercadorias o gerenciamento das informa es de materiais e financeiro envolvendo as partes envolvidas HELO e SZEKELY 2005 Muitos fornecedores de software obedecem esta nomenclatura de planejamento e execu o para classifica o das funcionalidades de suas solu es Tipicamente os sistemas que s o apresentados como de execu o para a cadeia de suprimentos s o os sistemas ERP WMS e TMS Para os sistemas considerados para planejamento existem algumas interpreta es divergentes entre os autores que escrevem sobre categoriza
214. ca conjunta de solu es de governo eletr nico e promo o da capacita o s administra es p blicas modernas importante destacar que a rede independente de fornecedor e de produtos comerciais Publica es geradas pelo projeto representa o evid ncias ou registros da experi ncia do aprendizado e do reconhecimento dos trabalhos realizados como parte das a es de dissemina o 3 3 Plano de sustentabilidade A sustentabilidade dos resultados finais de um projeto relaciona se habilidade dos produtos e servi os produzidos de continuar a existir e a evoluir ap s a conclus o do projeto levantando todos os recursos necess rios incluindo recursos financeiros considerando ainda A provis o sustentada de valor agregado aos usu rios fornecedores e grupos de interesse relevantes A integra o positiva dos contextos social econ mico pol tico e cultural das implementa es realizadas O efetivo encorajamento e a manuten o dos meios de sustenta o pelos agentes chave de provimento de recursos e defini o de prioridades Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Isso implica a visibilidade e o reconhecimento social dos benef cios do produto ou servi o bem como a evolu o de acordo com necessidades e oportunidades surgidas Em outras palavras a estrutura montada e o conceito
215. cal Society 87 5 623 628 AVGEROU C 2000 IT and organizational change an institutionalist perspective Information Technology amp People 13 4 234 262 Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi AVGEROU C CIBORRA C CORDELLA A KALLINIKOS J e SMITH M 2005 The role of information and communication technology in building trust in governance toward effectiveness and results Tunis Tunisia Inter American Development Bank BECK L 2000 13 de junho Embaixador diz que mito grotesco discuss o sobre soberania da Amaz nia O Estado de S Paulo BECKER B K 2001 Amazonian frontiers in the beginning of the 21st century Artigo apresentado nos anais do Open Meeting of the Global Environmental Change Research Community Rio de Janeiro BIACHE A 1983 The politics of space remote sensing George Washington University Washington DC BUARQUE C 2000 1 de novembro A internacionaliza o do mundo Correio Braziliense BUSH G 1989 Address to the nation on the national drug control strategy ltimo acesso 24 05 2007 Dispon vel em http www presidency ucsb edu ws index php pid 17472 BUSH G W 2001 Address to a joint session of congress and the American people ltimo acesso 24 05 2007 Dispon vel em http www whitehouse gov n
216. cas qualidade e pre os bastante diversificados aumenta visivelmente suas op es de escolhas tornando as mais diversificadas menos previs veis e est veis e por isso menos manipul veis Clientes e consumidores tornam se menos fi is a fornecedores produtos e marcas o que contribui para acentuar o grau de inseguran a dos agentes no processo decis rio Esse cen rio requer a reformula o das estrat gias das empresas e da organiza o dos processos produtivos e administrativos com ado o de novas formas de gest o no interior das empresas espalhando se para o conjunto de agentes com os quais interage conjunto de rela es N o s o mais suficientes as formas e as refer ncias tradicionais na defini o de metas e objetivos b sicos de longo prazo da empresa na ado o dos cursos de a o na aloca o dos recursos necess rios para atingir as metas e objetivos de maneira que a empresa possa alcan ar uma vantagem competitiva Torna se necess rio renovar as pr ticas de gest o Com esse prop sito surgiram e multiplicaram se pela evidente funcionalidade novas t cnicas organizacionais abrangendo entre outros itens a administra o e organiza o da produ o as pol ticas de recursos humanos a organiza o da estrutura interna da empresa com redu o dos n veis hier rquicos e de pessoal divis o da empresa em unidades de neg cios independentes Estas com objetivos espec ficos quanto Autor do Cap tulo
217. cebiam uma frente de trabalho para ser lavrada utilizando os novos m todos de lavra Cada grupo era organizado em subgrupos que realizavam todas as tarefas mantendo a sequ ncia detalhada do trabalho A remunera o era igual assim como os incentivos e pr mios para todo o grupo A avalia o do trabalho e o planejamento das tarefas eram feitos de forma aut noma pelos grupos e buscavam atender s metas propostas pelo planejamento central Os resultados operacionais desta mina foram superiores a todas as metas inicialmente estabelecidas Al m disso verificou se uma melhoria significativa em indicadores tipicamente sociais como redu o do absente smo Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi e taxas de acidente de trabalho Outro aspecto observado foi a melhoria nas rela es entre sindicato e empresa j que os oper rios se sentiam mais motivados com as novas tarefas e o novo ambiente de trabalho Este estudo foi um marco para a sociologia das organiza es As conclus es deste caso tendo como base De Biazzi 1994 podem ser assim organizadas Tecnologia e a organiza o social uma organiza o de trabalho n o determinada apenas pelas tecnologias adotadas Ela ser influenciada tamb m pelo conhecimento t cnico dos seus membros das premissas adotadas para o trabalho e dos objetivos estabele
218. cidos sejam eles expl citos ou n o Administra o cient fica cabe aos planejadores envolver os oper rios no planejamento das tarefas e do trabalho em geral devendo evitar que o trabalho seja determinado apenas por m todos cient ficos Deve se buscar o equil brio das rela es atrav s da m xima igualdade entre os membros da equipe de trabalho A intera o entre t cnica e ambiente de trabalho deve ser considerada evitando se o estabelecimento de regras estritas dando espa o a auto regula o poss vel atingir o mesmo objetivo atrav s de diferentes caminhos Para isso a organiza o deve ser aberta Finalmente a escola sociot cnica prop e que os sistemas t cnicos e os sistemas sociais sejam trabalhados em conjunto e tenham seu desenvolvimento otimizado levando em considera o tanto aspectos t cnicos quanto humanos buscando atingir um objetivo externo nico Especificamente em projetos de implanta o de sistemas de informa o a tecnologia da informa o as organiza es e os indiv duos passam por v rios processos de ajuste e descoberta m tuos e tomam novas formas medida que os sistemas de informa o s o estudados nas empresas Em um sistema tecnologia organiza es e pessoas devem cooperar e ajudar se mutuamente para otimizar o desempenho do sistema completo Os tr s elementos se ajustam e se modificam ao longo do tempo LAUDON 1999 3 2 Teoria da difus o 2 A teoria da difus o
219. ciedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Mesmo n o tendo dedica o exclusiva ao apoio s empresas de software prov importantes servi os ind stria em especial s micro e pequenas empresas Por exemplo h a dissemina o de informa es relevantes na capacita o dos empres rios e colaboradores e no acesso a mercados Destaca se tamb m sua forte contribui o para que as micro pequenas e m dias empresas venham a adotar a tecnologia da informa o em seus processos operacionais Um ponto bastante positivo referente ind stria brasileira de software que fugindo ao papel tradicional de consumidor de tecnologia o Brasil possui hoje tecnologia pr pria capaz de competir em mercados externos em ambos os contextos p blico e privado conforme exemplo Por conta de um ambiente banc rio altamente competitivo as solu es tecnol gicas para servi os financeiros apresentam se bastante desenvolvidas e com boas perspectivas de constitu rem exemplos a serem seguidos no exterior Sistemas capazes de suportar um n mero bastante elevado de transa es Atendimento a todos os p blicos varejo PMEs pequenas e m dias empresas e atacado H ainda o bom exemplo referente ao e Gov bem representado pelo Imposto de Renda e pela vota o eletr nica Adicionalmente importante destacar a heterogeneidade da ind stria local de tecnologia com seus respectivos centros e p los tecnol gicos como o P lis de Tecnologia
220. cilitam os processos de tomadas de decis es dos gestores organizacionais visando atender as suas necessidades de se tornarem rent veis perenes competitivas modernas efetivas ao mesmo tempo em que oferecem qualidade Para a efetiva gera o e manipula o das informa es necess ria a utiliza o de recursos de tecnologia moderna e praticamente imposs vel s organiza es privadas ou p blicas fazer com que o funcionamento dos SI seja efetivo sem o uso dessas tecnologias FURLAN et al 1994 FREITAS et al 1997 REZENDE e ABREU 2003 Os conceitos de sistemas de informa o e de tecnologia da informa o n o s o definitivos e tamb m n o s o un nimes alguns autores separam e outros unem as suas significa es Ambos os conceitos est o em mudan as constantes e podem envolver quest es humanas e organizacionais Ambas as abordagens podem facilitar as decis es gerar fatores competitivos assumir papeis estrat gicos e permitir diferenciais nas organiza es por meio de seus modelos integrados ROCKART e MORTON 1984 McFARLAN 1984 PORTER e MILLAR 1985 BAKOS e TREACY 1986 HENDERSON e VENKATRAMAN 1993 CIBORRA 1994 BROADBENT et al 1999 LUFTMAN e BRIER 1999 2 4 Sistemas de informa o com tecnologia da informa o Para dinamizar e efetivar os SI nas organiza es privadas ou p blicas a TI e seus recursos s o inexoravelmente necess rios Para tanto as organiza es privadas ou p blicas t m c
221. co n o estiverem adequadamente controlados Administradores trabalhando junto com especialistas em sistemas de informa o conseguem determinar o valor dos ativos de informa o os pontos de vulnerabilidade a frequ ncia prov vel de um problema e os preju zos potenciais Por exemplo se prov vel que um evento ocorra no m ximo uma vez por ano causando um preju zo m ximo de US 1 000 n o vi vel gastar US 20 000 no projeto e na manuten o de um controle de prote o contra esse evento No entanto se prov vel que o mesmo evento ocorra pelo menos uma vez por dia com um preju zo potencial de mais de US 300 000 por ano US 100 000 gastos num controle estariam sendo perfeitamente bem empregados A Tabela 1 apresenta amostras do resultado de uma avalia o de risco em um sistema de pedidos online que processa 30 mil pedidos por dia A probabilidade de cada exposi o ao risco no per odo de um ano est expressa em porcentagem A coluna seguinte mostra o maior e o menor preju zo poss veis a serem esperados cada vez que a exposi o ocorre e um preju zo m dio calculado pela m dia aritm tica entre o n mero mais alto e o mais baixo O preju zo anual esperado para cada exposi o pode ser determinado pela multiplica o do preju zo m dio por sua probabilidade de ocorr ncia Tabela 1 Avalia o do risco em um processamento de pedidos online Eco Probabilidade de Faixa de preju zo Preju zo anual ES ocorr ncia
222. comunica o os autores mencionados concordam com a import ncia da comunica o para a difus o da inova o dentro das empresas Seja a comunica o interpessoal seja a comunica o atrav s dos meios da m dia a boa e bem planejada utiliza o que pesa de maneira importante na difus o da inova o A comunica o interpessoal exercida atrav s de cursos curtos aconselhamento treinamento um a um e at mesmo atrav s de influenciadores na empresa J os meios podem se estender desde correio eletr nico intranet murais e outras tecnologias que denotam o contato n o sincronizado e de massa Os atributos de avalia o da Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi comunica o s o a formaliza o e intensidade de recursos A formaliza o denota o grau de planejamento e execu o em que um plano de comunica o acontece quando h difus o da inova o necess rio que todos os eventos recursos e temas sejam devidamente planejados e que todo o processo seja controlado formalmente A intensidade de recursos o esfor o empregado para definir e cumprir todo o planejamento de comunica o Durante um processo de inova o devem ser monitoradas as principais rea es das pessoas envolvidas Erros ou mal entendidos devem ser esclarecidos e comunicados rapidamente evitando se assim a prolifera
223. conceitos est o gerando novas oportunidades e devem ser compreendidos para que as empresas possam entender como se adaptar para aproveitar as oportunidades 2 1 Com rcio eletr nico A Com rcio Eletr nico ou E commerce parte ou subconjunto de uma rea mais abrangente o neg cio eletr nico ou E business o qual pode ser definido como qualquer processo que uma empresa executa usando redes de computadores Mesenbourg 2000 Existem v rias defini es que mostram que ainda n o existe consenso sobre o que exatamente o E commerce mas uma defini o simples de Com rcio Eletr nico LOSHIN e VACCA 2004 fazer neg cios on line semelhante defini o GANGOPADHYAY 2002 Com rcio Eletr nico se refere a qualquer atividade de neg cio que ocorre usando um meio eletr nico frequentemente a Web Esta defini o e a anterior incluem todas as atividades da empresa que usa Internet como o uso da Web para passar informa es para clientes ou para uma extranet da empresa e s o na verdade defini es de neg cio eletr nico Para atender ao objetivo deste trabalho a defini o anterior muito abrangente e por isso foi adotada uma defini o que inclui a transa o e o ato de comprar ou vender pois estes s o os objetivos principais de uma loja virtual FLYNN 2002 Com rcio Eletr nico a compra e venda ambas possibilitadas pela tecnologia que ocorrem usando redes de telecomunica es como a Internet
224. conhecimentos Todo e qualquer sistema que manipula ou gera conhecimentos organizados para contribuir com os seres humanos com as organiza es privadas ou p blicas e com a sociedade como um todo pode ser chamado de sistema de conhecimentos SC REZENDE 2002 REZENDE 2005 Os SC podem ser compostos pelos recursos emergentes da TI ou por simples softwares espec ficos onde s o gerados informa es e conhecimentos agregados e personalizados O que significa a difus o e compartilhamento das informa es relevantes e teis trabalhadas por pessoas ou por recursos Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi computacionais produzidas com qualidade e de forma antecipada transformando as em conhecimento expl cito que possa ser utilizado por todas as pessoas das organiza es como suporte obten o da vantagem competitiva inteligente NOLAN 1993 DAVENPORT e PRUSAK 1998 LAUDON e LAUDON 1999 MARKUS 2001 As pessoas e suas compet ncias e habilidades fazem com que os SC funcionem de fato como componentes respons veis pela excel ncia das organiza es bem sucedidas e pelo aporte de capital intelectual que simboliza a import ncia do fator humano contextualizado Os SC os SI a TI e as pessoas se constituem partes essenciais dos desenvolvimentos recentes das estrat gias organizacionais baseadas
225. consumo e de baixo custo em larga escala combinam o m todo hist rico com o de colabora o Empresas que atuam no varejo combinam o m todo hist rico e PDV Esses sistemas requerem o manuseio de grandes volumes de dados e de sistemas de hardware mais robustos Sua administra o mais complexa e exige a presen a em tempo integral de uma equipe com forma o de administra o de sistemas da informa o e pessoal de log stica Essa equipe deve lidar com os segmentos de vendas e produ o das empresas 2 7 SRM Supplier Relationship Management Uma vez que as empresas reconhecem suas bases de fornecimento como arma competitiva os investimentos em tecnologia para sistemas de SRM tornam se mais que importantes pois podem garantir a transforma o da cadeia de suprimentos em dire o ao sucesso Herrmann e Hodgson apud Choy 2002 definem SRM como um processo envolvido no gerenciamento de fornecedores estrat gicos que encontra suas bases na redu o de custos atrav s de compras repetitivas e previs veis agrupamento de experi ncia de compradores e busca de benef cios nos relacionamentos com fornecedores O foco est normalmente na maximiza o de valor da base de fornecedores de f brica pelo provimento de um conjunto hol stico e integrado de ferramentas de gerenciamento focadas na intera o do fabricante com seus fornecedores Sua aplica o na cadeia de suprimentos pode prover significante vantagem competitiva atrav s da ag
226. culada dos objetos e objetivos cruciais das empresas no mercado A Figura 3 apresentada na p gina anterior mostra tais objetos e suas rela es relevantes geradoras dos processos decis rios mais importantes nos diversos compartimentos da gest o corporativa O que se evidencia portanto na abordagem feita at agora a import ncia crucial do manejo adequado dos processos de produ o organiza o e disponibiliza o dos variados tipos de informa o corporativa e dos mecanismos de compartilhamento do conhecimento organizacional para o andamento efetivo do processo de gest o estrat gica das empresas Apenas a t tulo de ilustra o do que vem sendo afirmado neste texto observe se nas caixas direita da Figura 3 numeradas de 1 a 22 a diversidade e a complexidade das informa es requeridas nos processos decis rios seja aqueles que envolvam decis es operacionais ou t cnicas b sicas tais como o regime de produ o a pol tica de estocagem projetos e especifica es de produtos de processos de insumos de perfis t cnicos de trabalhadores metodologias de custeio dos produtos e processos etc seja os processos decis rios mais exigentes tais como a escolha dos padr es tecnol gico e organizacional forma o de pre os ciclos de vida de produtos ou de tecnologias formula o de estrat gias competitivas integradas etc evidente que se torna necess rio em cada um dos procedimentos sintetizados nas caixas da Fig
227. custo de produ o tamanhos de lotes manuten o de estoques em processo avan o de estoques na cadeia custos de transporte armazenagem e outros O uso de otimiza o para a cadeia de suprimentos como um todo pode trazer uma s rie de conflitos internos para as organiza es advindos principalmente da falta de h bito em utiliza o ampla da informa o para planejamento na cadeia de suprimentos Ou seja as empresas levam tempo para entender que precisam buscar resultados globais na cadeia de suprimentos em detrimento de decis es que tragam ganhos locais Isto exige claramente uma mudan a de cultura As experi ncias estudadas mostram que tanto a implanta o de sistemas ERP quanto a de sistemas anal ticos para cadeia de suprimentos podem aproveitar se das mesmas t cnicas de gest o de projetos As t cnicas tradicionais comprovadas por v rios anos de testes e ainda as novas t cnicas mais flex veis e adequadas para as enormes exig ncias empresariais se somam para contribuir para o sucesso dos projetos Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi A observa o das quest es sociot cnicas fica mais clara sob a tica dos modelos de gest o estudados pois estes conferem aos projetos de implanta o de sistemas de informa o maior participa o dos envolvidos e uma comunica o mais eficaz tornand
228. da todas as reas necess rias trabalhando como prestadores de servi o Esse o objetivo da gest o de servi os de TI Coordenar as atividades em processos documentados e repet veis objetivando qualidade e tempo de entrega para atender s expectativas e necessidades do neg cio 7 ITIL e a gest o de servi os de TI O ITIL Information Technology Infrastructure Library Biblioteca de Infra Estrutura de TT foi criado no final dos anos 80 pelo CCTA Central Communications and Telecom Agency com o objetivo de ser um modelo eficiente para a implanta o da gest o de servi os de TI Por sua abordagem objetiva e arquitetura aberta em pouco foi adotado mundialmente como boa pr tica na gest o de TI Em 2000 foi criado o OGC Office for Government Commerce que at hoje o respons vel pelas publica es do ITIL Com foco na gest o de processos o ITIL utiliza um framework totalmente voltado para o ITSM Information Technology Service Management Gest o de servi os de TI conforme mostra a figura a seguir Planejamento para implanta o da gest o de servi os Planning to implement Service Management Gestao de Servi os de VI Suporte aos servi os pe Service Support Gest o de Perspectivas Infra estrutura de neg cio ICT Infrastructure Business Management Perspective TI The Technology Entrega dos servi os Service Delivery Gest o de Seguran a Security o 7 Management Gest o d
229. da const ncia das a es 4 Arquitetura proposta para um sistema de IC A preocupa o em como reter e recuperar informa es que est o com as pessoas tanto dentro quanto fora das organiza es motivou o desenvolvimento de um sistema que armazena essas informa es oriundas da mem ria de trabalho MT de uma dada organiza o para que possam ser analisadas posteriormente O sistema que est sendo proposto suporta o processo de IC ou seja suporta as etapas de IC defini o de necessidades de informa o coleta an lise dissemina o e avalia o A necessidade de informa es pode ser definida por gestores das organiza es que queiram monitorar novas tend ncias procurar novas tecnologias solicitar informa es sobre determinado produto de um concorrente entre outras informa es A coleta de informa es no sistema pode ser realizada de duas formas uma automaticamente quando agentes inteligentes fazem buscas na Web por palavras chave e em sites predefinidos pelo gestor e a outra pelo sistema de forma manual onde a rede de coletores busca informa es em diversas fontes Realizada a coleta de dados as informa es levantadas s o repassadas ao analista que re ne todo o material e gera um relat rio com conclus es sobre o assunto solicitado Este relat rio enviado ao gestor que decide sobre sua dissemina o Na ltima etapa do processo o gestor faz a avalia o do resultado obtido Na Figura 1 apresenta
230. da e definida por autores de v rias diferentes reas das ci ncias e pode basicamente ser descrita como duas partes onde existe uma depend ncia de um e uma a o do outro que aceita esta depend ncia Entender como o cliente confia de grande import ncia para o mundo dos neg cios eletr nicos Uma classifica o de elementos de confian a a divis o em fontes e dimens es As fontes de confian a s o classificadas em presumido superf cie experi ncia e institui es As dimens es s o atratividade dinamismo expertise f inten es localidade e confiabilidade sentido de consist ncia previsibilidade e poder contar com a empresa BAILEY et al 2002 As fontes e dimens es formam uma matriz onde poss vel inserir caracter sticas Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi da loja e medindo a efetividade dessas caracter sticas consegue se ent o indicar o n vel de confian a que a loja pode gerar O modelo indica como no estudo te rico a facilidade de uso como elemento chave para a inten o da compra mas a defini o do termo facilidade de uso n o un nime WELIE et al 1999 Existem v rias interpreta es e as mais conhecidas se encontram na defini o da ISO 4941 11 efici ncia efetividade satisfa o Nielsen efici ncia facilidade de aprender facilidade de memo
231. da pr pria Caso tal cen rio se confirme plaus vel supor que tenhamos a forma o de novas redes de valor com a afirma o j existem algumas mas o mercado ainda estimado de pequeno tamanho em fun o do potencial de empresas produtoras negociadores de comunica o e propaganda de agrega o de valor etc Nesta hip tese bastante prov vel o Com rcio Eletr nico como aqui foi discutido e afirmado ter contribui o Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi indispens vel no consumo de tais conte dos provendo seguran a conforto oferta condizente e formas de uso do que for produzido Adicionalmente s v rias alternativas de neg cios inovadores tamb m existem aparentes amea as ou mesmo sinais de turbul ncias que merecem ser analisados pois podem confirmar aut nticas oportunidades Uma quest o elementar que provocada a postura do novo consumidor perante um mercado altamente competitivo e at mesmo agressivo no sentido de provocar e desafi lo a consumir Neste momento algumas quest es s o postas e claro s o afetadas por esse imenso acervo de novos recursos que identificamos no Com rcio Eletr nico Um fato marcante que toda tend ncia de automa o deixa inevit veis sequelas no meio onde inserida com a rotiniza o de tarefas at ent o entregues aos oper
232. dade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Alinhamento das dimens es chave da mudan a Modelo de Gest o da Mudan a Estrutura ese Organizacional Tecnologia Figura 6 Alinhamento das dimens es chave da mudan a Fonte Adaptado de Orlikowski e Hofman 1997 Este alinhamento permite efetuar recomenda es quanto aplica o desse modelo alternativo Na rela o estrutura organizacional e modelo de gest o de mudan a adotado deve ser observado se a estrutura da empresa flex vel a ponto de permitir o uso do modelo alternativo Caso a empresa tenha sua estrutura de controle burocr tica e centralizada o modelo tradicional deve ser o escolhido Na rela o estrutura organizacional e tecnologia os gestores devem ter cuidado em nivelar atributos do sistema aos costumes e regras da empresa buscando n o trazer choques desnecess rios e facilitando sua assimila o Na rela o modelo de gest o da mudan a e tecnologia a recomenda o est na aten o para o tipo de tecnologia que est sendo adotado Tecnologias com grande demanda de ajustes que permitem discuss o e adapta o aos neg cios demandar o maior flexibilidade o que indica o uso do modelo alternativo Tecnologias fechadas podem seguir os modelos tradicionais pois n o apresentar o tantas mudan as n o planejadas 4 Casos de implanta o de sistemas de informa o na cadeia de suprimentos Neste ponto do cap tulo se apresentam os resultados de uma
233. dantes de hardware software e fornecimento de energia que criam um ambiente de servi o cont nuo ininterrupto Os computadores tolerantes a falhas utilizam rotinas de software especiais ou l gica de autoverifica o integrada em seus circuitos para detectar falhas de hardware e automaticamente mudar para um dispositivo de backup Partes desses computadores podem ser removidas e consertadas sem interrup o do sistema A toler ncia a falhas deve ser diferenciada da computa o de alta disponibilidade Ambas tentam minimizar o tempo de indisponibilidade do sistema o downtime ou seja o tempo que um sistema fica fora de opera o Por m a computa o de alta disponibilidade ajuda as empresas a se recuperarem rapidamente de uma queda no sistema ao passo que a toler ncia a falhas assegura ao mesmo tempo disponibilidade cont nua e elimina o do tempo de recupera o Ambientes de computa o de alta disponibilidade s o o requisito m nimo para empresas com processamento intenso de com rcio eletr nico ou para empresas que dependam de redes digitais para suas opera es internas A computa o de alta disponibilidade requer servidores de seguran a distribui o de processamento entre m ltiplos servidores alta capacidade de armazenamento boa recupera o de dados e bons planos de Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campi
234. de atua o Este por sua vez somado e integrado s informa es referentes ao desempenho interno da organiza o permitir a gera o da intelig ncia organizacional propriamente dita Dessa forma pode se concluir que para ter sucesso um sistema de intelig ncia competitiva deve ser inserido no processo de administra o estrat gica cujos principais pilares dever o ser os elementos norteadores da atividade investigativa decorrente de IC e o referencial de an lise na interpreta o dos sinais fortes ou fracos captados no ambiente externo 3 Conceitos e pr ticas de ic Na vis o de v rios autores o conceito de IC est relacionado analogia do quebra cabe a ou seja a ess ncia da intelig ncia competitiva reside na capacidade da organiza o em reconhecer os sinais fracos e fortes existentes no ambiente do seu entorno e identificar tend ncias na capacidade de compor as pe as desse quebra cabe a de modo a identificar a figura final que ele formar Isto realmente o significado de uma dada empresa ser inteligente Nesse sentido Tyson 1998 conceitua IC como um processo sistem tico que transforma bits e partes de informa es competitivas em conhecimento estrat gico para a tomada de decis o Conhecimento sobre posi o competitiva atual desempenho pontos fortes e fracos bem como inten es espec ficas para o futuro Para Fuld 1995 IC consequ ncia da an lise de informa es e de dados coletados em que os
235. de planejamento estrat gico e na implementa o efetiva dos planos Essas empresas ap s a ado o de um sistema de IC possuem caracter sticas comuns como desenvolver um planejamento baseado em um ntimo conhecimento do mercado dar nfase pragm tica na implementa o de estrat gias em oposi o ao desenvolvimento de estrat gias elas t m uma estrutura organizacional e estilo corporativo IC pode ajudar a identificar amea as e oportunidades no mercado e pode tamb m ajudar as empresas a ganhar vantagem competitiva pela redu o do tempo de rea o Segundo Tyson 1998 aproximadamente 95 das informa es estrat gicas necess rias para a maioria das empresas est o dispon veis para serem coletadas O desafio construir uma rede capaz de coletar ativamente essas informa es tanto no ambiente externo como no ambiente interno da empresa de uma maneira rotineira e sistem tica Do ponto de vista estrat gico a gest o da maioria das empresas que t m implementado um processo de IC tem muitas caracter sticas em comum Elas desenvolvem um planejamento estrat gico baseado em ntimo conhecimento do mercado Elas procuram dar nfase pragm tica na implementa o de estrat gias em oposi o ao desenvolvimento de estrat gias Elas t m uma estrutura organizacional e estilo corporativo Essas empresas t m reconhecido que a IC desenvolve um papel essencial em todo o processo de planejamento estrat gico e na implementa o efeti
236. de seguran a da informa o na organiza o Identificar as reas com as quais devemos compartilhar e nos comprometer uma responsabilidade do gestor da Seguran a da Informa o 6 7 Como enfatizar o aspecto humano para a seguran a da informa o 08 Todos esses anos de experi ncia na gest o da seguran a da informa o confirmam cada vez mais que a pessoa humana um fator cr tico para o sucesso do processo de prote o da informa o A tecnologia existente possibilita empresa ter uma boa prote o mas quem vai garantir que ela tira proveito dessa tecnologia e implementa de forma efetiva os controles adequados o usu rio Por esse motivo que a refer ncia 06 escrita para os usu rios explica o porqu da seguran a da informa o e apresenta de uma maneira simples os elementos do processo de seguran a da informa o na organiza o Para uma melhor compreens o s o descritas situa es reais publicadas pela m dia Desta forma o usu rio toma conhecimento de que situa es problema acontecem no mundo real e podem acontecer com cada um de n s O objetivo do livro ser um elemento do processo de conscientiza o dos usu rios Mas por que a pessoa humana faz a diferen a a Porque s o as pessoas que comandam a organiza o O comando executivo formado por pessoas define a prioridade com que a seguran a da informa o ser tratada dentro da organiza o O mais importante para uma organiza o
237. de um setor din mico e que contribui para a melhoria da produtividade e da introdu o de inova es de forma transversal na economia influenciando ao mesmo tempo setores t o diferentes como medicina educa o gest o empresarial ou telecomunica es elemento chave na rea de telecomunica es de grande prioridade no Brasil nos ltimos anos governo passado e atual Atualmente telecomunica es s o sem d vida um neg cio muito atrativo e altamente lucrativo para investidores internacionais As telecomunica es est o vindo a ser o fator chave da expans o econ mica Certamente h muitos investidores interessados em aumentar tal atividade no mundo todo e particularmente no Brasil devido a seu potencial e tecnologia de informa o N s necessitamos investir pesadamente nas comunica es para construir uma infra estrutura forte que seja essencial para gerar a riqueza para o investimento na rea social Fragmento do programa de telecomunica es do governo Fernando Henrique Cardoso 5 A inova o e a converg ncia tecnol gica s o decisivas no atual est gio econ mico da sociedade brasileira uma necessidade internacional um movimento global do qual nenhuma empresa seja qual for o seu tamanho privada ou p blica entidade ou autarquia pode abrir m o uma exig ncia da tend ncia de nosso desenvolvimento Um bom paralelo consiste na rea de contabilidade pilar de qualquer empresa assim como a de tecnologia Nenhu
238. dedores tradicionais no pa s os quais modificaram seus arranjos produtivos para adotar as t cnicas do com rcio eletr nico Comerciantes de livros CDs e outros produtos ligados ao entretenimento as livrarias digitais seguiram uma tend ncia mundial exibida logo no in cio da difus o da Internet comercial como abordamos anteriormente Atualmente v rias modificaram suas negocia es modificando seus compostos de neg cios para oferecer novos produtos e servi os que expandem os pr prios estabelecimentos f sicos V rias hist rias conectam empresas cl ssicas com novos empreendimentos pela Web mostrando n o s suas evolu es mas o desenvolvimento real de uma nova forma de vender e negociar esses produtos pela Internet Tecnologia da informa o venda predominantemente feita pela Internet para computadores dedicados ao mercado de servi os solu es completas e de alta complexidade entre outras Solu es complementares a outros bens e servi os oferecidos nas lojas f sicas Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Eletrodom sticos venda gradativa de utens lios da linha branca eletrodom sticos de venda massificada entre outros V rios empreendedores que se notabilizaram pela oferta de promo es agressivas como os leil es feir es entre outros tamb m passaram
239. demos indicar para uma eventual pesquisa por parte de interessados em terceirizar seus eventuais projetos de Com rcio Eletr nico encontramos bancos e institui es financeiras empresas de comunica o empresas de Internet provedores promotores de neg cios balc es eletr nicos entre outras associa es patronais e sindicatos de classe escolas p blicas e privadas agentes p blicos e privados de neg cios ag ncias de fomento de neg cios entre outros Nesses casos os contratos poss veis v o desde a simples cess o de informa es para que o parceiro terceirizado fa a toda a oferta de produtos e servi os at noutro extremo que o terceirizado gerencie a infra estrutura do pr prio empreendedor com cess o de pessoal gerenciamento t cnico e mercadol gico etc Esta versatilidade d ao com rcio eletr nico Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi o alcance poss vel para se tornar uma solu o mesmo para aquele empreendedor que n o deseja investir em tecnologia necessitando muito mais da solu o de neg cio em si 3 Formas de com rcio eletr nico De acordo com o que se definiu no in cio deste cap tulo podemos compreender v rios dos modernos servi os oferecidos por agentes econ micos na Internet como formas diferenciadas de com rcio eletr nico Nossa observa o desta forma exp
240. dera o das limita es e consequ ncias do uso do sistema tem import ncia marginal Essa argumenta o o reflexo da vis o comum de que a tecnologia neutra e passiva e como tal representa somente valores positivos como modernidade e progresso cient fico PICKLES 1995 V rios estudos pelo contr rio afirmam que os sistemas de informa o e a tecnologia em geral encapsulam os pontos de vista dos indiv duos que participaram do seu desenvolvimento e estas mesmas id ias inseridas na tecnologia s o capazes de influenciar o uso destes sistemas e os resultados cient ficos e organizacionais LATOUR 1996 LAW 1992 De modo an logo poss vel afirmar que a forma com que o sistema de monitoramento constru do influencia o modo como ele utilizado e por conseguinte influencia a pol tica ambiental e seguran a ambiental da Amaz nia Inclusive a experi ncia de um projeto similar ao sistema de monitoramento da Amaz nia realizado na ndia indica que essa afirma o relevante para nosso caso Uma s rie de pesquisas descobriu que os valores ocidentais inseridos no sistema de informa o geogr fica como o uso de mapas nfase ao conhecimento cient fico e sensoriamento remoto levaram o governo a desconsiderar o lado social do projeto o que contribuiu para o fracasso do projeto SAHAY e WALSHAM 1997 WALSHAM e SAHAY 1999 Ent o voltando quest o inicial o sistema de monitoramento da Amaz nia visto como um s
241. dicos dos funcion rios Um dos conjuntos de usu rios composto por todos os empregados que desempenham fun es administrativas como inserir dados dos empregados no sistema Todos os indiv duos com esse perfil podem atualizar o sistema mas n o podem ler nem atualizar campos sens veis como sal rio hist rico m dico ou rendimentos Um outro perfil aplica se ao gerente da divis o que n o pode atualizar o sistema mas pode ler todos os dados dos empregados de sua divis o incluindo hist rico m dico e sal rio Esses perfis s o baseados em regras de acesso fornecidas por grupos empresariais ou de neg cios O sistema ilustrado na Figura 3 apresenta restri es de seguran a muito refinadas como por exemplo permiss o para que usu rios autorizados de recursos humanos indaguem sobre todas as informa es de um funcion rio menos aquelas que se encontram em campos confidenciais como sal rio e hist rico m dico Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Perfil de seguran a 1 Usu rio Funcion rio do Departamento de Recursos Humanos Localiza o Divis o 1 C digos de identifica o dos funcion rios com esse perfil 00753 27834 37665 44116 Restri es aos campos de dados Tipo de acesso Todos os dados de funcion rios da Divis o 1 apenas Dados do hist rico m dico Nenhum e Sal rio Nenh
242. dimento da mesma pelos usu rios Vale a pena investir tempo em pol tica e demais regulamentos de seguran a 6 5 Como implementar seguran a de forma que a organiza o aprenda 08 Chris Argyris um dos criadores do conceito de aprendizagem organizacional e dedica sua vida ao estudo do ambiente e dos fatores que permitem a uma organiza o aprender Ap s alguns anos em contato com toda essa teoria descobri que o desenvolvimento e implanta o do processo de seguran a e prote o da informa o em uma organiza o t m mais chances de ter uma boa efetividade caso essa organiza o tenha a capacidade e vontade de aprender Aprender para uma organiza o contar com a sinergia do conhecimento dos recursos integrantes dessa organiza o somada com o conhecimento existente fora da organiza o Isto n o significa que lideran a e chefia sejam eliminadas Significa que existem mais recursos para considerar nas decis es a ser tomadas De uma forma simplificada os conceitos de Chris Argyris est o baseados em tr s conceitos Informa o v lida A organiza o e seus participantes precisam conhecer todas as informa es que s o importantes para o assunto em quest o No processo de seguran a da informa o as pessoas que fazem a organiza o precisam conhecer ou serem lembradas do real valor dessa informa o para a realiza o do neg cio da organiza o Precisam estar cientes da necessidade de disponibilidade de
243. do disposi o nas chamadas cabinas p blicas de acesso Internet CARDOSO e MENDES 2005 O alvo da fase II dos demonstradores do eGOIA foi facilitar a interoperabilidade entre diferentes servi os intra e intergovernamental o chamado governo colaborativo Interoperabilidade a palavra chave para permitir o governo eletr nico cooperativo visando a efici ncia e efic cia na troca de informa es em meio a tecnologias e dom nios organizacionais heterog neos O projeto eGOIA conseqiientemente ampliou a arquitetura da fase I contemplando padr es interoper veis para suportar esses tipos de intera es Tamb m realizou provas de conceito atrav s do seguinte conjunto de demonstradores abrangendo os n veis municipal estadual e federal CARDOSO 2005 No n vel municipal Servi os de Informa o Veicular reunindo diferentes departamentos de v rias municipalidades no Peru Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Certid o Negativa de D bito de IPTU e simula o de pagamento online de d bito atrav s de especifica o definida pelo Banco do Brasil desenvolvida para prefeituras no Brasil este demonstrador foi desenvolvido em conformidade com o conceito de software livre visando facilitar a dissemina o e uso pelas prefeituras brasileiras No n vel estadual no Brasil S o Paulo Component
244. do planeta Apesar das contradi es no debate sobre a Amaz nia os militares e o governo brasileiro demonstram lidar com a amea a de internacionaliza o da Amaz nia de forma concreta Em 1991 por exemplo o Congresso brasileiro estabeleceu uma Comiss o Parlamentar de Inqu rito CPI para investigar a rela o entre aeroportos clandestinos miss es religiosas estrangeiras e o risco de perda de soberania sobre a Amaz nia LOPEZ 1999 Al m disso a maior parte das opera es militares do pa s se concentram na regi o Amaz nica MARTINS FILHO 2005 e o SIVAM um dos sistemas utilizados para monitorar a Amaz nia teve desde a sua concep o um foco prevalentemente militar DA COSTA 2001 Independente da real inten o dos pa ses ricos ao criticar o Brasil em rela o Amaz nia certo que as press es provindas da comunidade internacional se baseiam principalmente no questionamento da capacidade do governo brasileiro de proteger a floresta Amaz nica Sendo assim importante analisar como o sistema de monitoramento ajuda o Brasil a demonstrar comunidade internacional que o pa s tem a compet ncia necess ria para ser o melhor gestor das suas pr prias riquezas naturais 2 1 O simbolismo da tecnologia Diversos estudos mostram que os sistemas da informa o baseados em computadores e a informa o gerada por estes t m um valor simb lico que vai al m do seu uso pelas organiza es na tomada de decis es AVGERO
245. do usu rio que a organiza o adota fornecido a todo novo funcion rio pela rea de recursos humanos Mas n o deve parar apenas nessa atividade O treinamento peri dico de todos os usu rios deve fazer parte do planejamento e atividade normal da rea de recursos humanos Seguran a da informa o deve ser mais um requisito para o desempenho adequado das atividades profissionais Tamb m devemos pegar carona quando a organiza o possuir uma formaliza o de entendimento e aceita o do c digo de conduta profissional importante o RH rever se n o estamos indo de encontro a alguma pol tica corporativa em termos de pessoas c Administra o Normalmente a administra o cuida da infra estrutura e ambiente f sico nesse ambiente que a administra o ir tratar o lixo convencional geral e de cada funcion rio o material deixado nas salas de reuni o o controle de portaria e outros itens Dependendo da organiza o aqui que fica o controle do acesso Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi f sico e da grava o de imagens preciso que o pessoal da Administra o esteja atento para o cumprimento das normas relativas informa o no meio f sico papel fitas descartadas computadores que ser o doados e de outros recursos que suportam a informa o no mundo virtual d Chegando s p
246. dos Unidos sugere que uma intensifica o dos efeitos negativos do aquecimento global poderia aumentar consideravelmente as press es para a preserva o da Amaz nia ignorando a soberania brasileira na regi o A decis o de iniciar a Guerra s Drogas um pacote de ajuda financeira e a es militares para acabar com a produ o ilegal de drogas na Col mbia foi justificada por George Bush s nior baseando se na declara o de que a maior amea a dom stica que a nossa na o enfrenta hoje s o as drogas tradu o livre BUSH 1989 De forma similar o atual presidente George W Bush no seu discurso de lan amento da Guerra ao Terror declarou que o nico modo para vencer o terrorismo como uma amea a ao nosso estilo de vida par lo elimin lo destru lo onde ele cresce tradu o livre BUSH 2001 poss vel concluir que ambos os discursos indicam que de acordo com os Estados Unidos o melhor modo para proteger a na o contra uma amea a que se manifesta em seu pr prio territ rio agir onde ela se origina Eventos clim ticos extremos como o furac o Katrina s o sem d vida uma amea a aos cidad os americanos Apesar de n o ser poss vel atribuir tais eventos inteiramente ao aquecimento global estudos afirmam que a mudan a clim tica tem causado uma intensifica o na for a destrutiva desses eventos clim ticos ANTHES et al 2006 Como dito acima estudos mostram que a destrui o da Amaz nia bras
247. dos pa ses desenvolvidos a nica forma de manter a soberania brasileira sobre a Amaz nia ser proteger a regi o ou seja a seguran a nacional passar inevitavelmente pela seguran a ecol gica da Amaz nia Neste sentido j existem alguns sinais que indicam que o Brasil est se conscientizando da import ncia estrat gica da preserva o da Amaz nia O desenvolvimento nos ltimos anos do DETER do INPE SISCOM do IBAMA e dos sistemas de licenciamento ambiental rural dos estados amaz nicos que conceptualmente s o parte do sistema de monitoramento da Amaz nia juntamente com a valoriza o do Real que freia a expans o agr cola brasileira levaram queda de 50 na taxa de desmatamento na Amaz nia entre 2002 e 2005 veja Figura 2 Resultado que o presidente Lula fez quest o de ressaltar em um discurso em que acusa os pa ses desenvolvidos pelo aquecimento global REUTERS 2007 Mesmo assim o Brasil ainda tem de percorrer um caminho longo para garantir a preserva o da Amaz nia em longo prazo j que recentes a es do governo indicam que modelos de desenvolvimento sustent vel da Amaz nia na pr tica ainda t m menos prioridade do que modelos explorat rios que garantem ganhos econ micos maiores MESQUITA JUNIOR 2007 Na segunda parte deste cap tulo discutimos as capacidades e limita es do sistema de monitoramento da Amaz nia nos seus esfor os para garantir a seguran a ecol gica da regi o Conclu mos que o sistema
248. e Sem falar em situa es que espero que n o aconte am na sua organiza o apenas por um pequeno per odo de tempo a porta da sala cofre fica aberta e escorada por um extintor de inc ndio Mais uma vez lembre se sala cofre um elemento da seguran a e Meu pessoal confi vel N o terei problemas de vazamento de informa o Acredito que seja verdade a primeira parte dessa declara o por m vazamento de informa o n o acontece apenas por pessoas de m f Todas as estat sticas indicam que em rela o ao preju zo causado nas organiza es cerca de 70 ou mais s o gerados por situa es de erro Isto significa que n o uma situa o de m f de fraude Sendo assim mesmo com funcion rios totalmente confi veis pode se ter vazamento de informa o se um desses funcion rios colocar no lixo sem destruir uma informa o confidencial Para o profissional de seguran a da informa o a melhor maneira de tratar afirma es da linguagem da meia verdade analisar fatos concretos evid ncias e realizar uma an lise das amea as que est o sendo consideradas ou que deveriam ser consideradas 6 4 Como implementar a pol tica de seguran a 08 Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi A pol tica de seguran a descreve a filosofia e as regras b sicas para o uso do recurso i
249. e pp XX YY Campinas Brazil Komedi 12 1 Administrando os servi os e sustentando a governan a Agora vamos extrair do COBIT e do ITIL os processos sugeridos para que esse controle garanta o retorno sobre o investimento nos servi os de TI e a transpar ncia nos resultados obtidos Tabela 7 ITIL e a administra o de custos dos servi os Produto Processo Subprocesso A o Tipo de custo Capital ou despesas Or amento Fixo e vari vel Projetos Planilha de custos Diretos e is indiretos Gest o de finan as Contabilidade para os servi os de ITIL TI Cobran a vari vel Entrega dos servi os Service Delivery TCO e ROI Simples e realista Custos b sicos Custos extras Cobran a Modelo de rateio Sistema de cobran a Tabela 8 COBIT e a administra o de custos dos servi os Produto Processo Objetivo de Controle PO5 Gest o PO5 1 Framework para gest o financeira COBIT do investimento PO5 2 Prioriza o do or amento de TI em TI Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi PO5 3 Elabora o do budget POS5 4 Administra o dos custos PO5 5 Administra o dos benef cios PO9 1 Administra o e alinhamento de risco entre neg cios e TI PO9 2 Estabelecimento de contexto de risco PO9 3 Identifica o de eventos PO9 4 Avalia o de risco PO9 PO9 5 Plano
250. e pp XX YY Campinas Brazil Komedi a ess ncia ou a hegemonia essencial dos objetivos econ micos e principalmente financeiros no processo de investimento do capital produtivo No final do s culo XIX e in cio do s culo XX observou se certo padr o centrado na gest o das tarefas nos meados do s culo XX o padr o foi outro compat vel com a consolida o das gigantes corpora es l deres do capitalismo industrial Neste in cio de s culo a nfase na gest o de ativos com maior conte do de intangibilidade como o caso do conhecimento e logo mais ser o ainda outros e assim mudando sempre que necess rio dado o car ter funcional e mold vel aos des gnios dos movimentos do capital dos modelos de gest o A infra estrutura de Tecnologias e Sistemas de Informa o entendidos em conjunto como ferramentas destinadas a prover a produ o armazenamento processamento e distribui o controlada das informa es e simultaneamente prover a adequada gest o do conhecimento dispon vel dinamicamente na organiza o que atualmente ap ia o conjunto de processos que comp em as fun es da gest o estrat gica das empresas tanto no interior das estruturas organizacionais como em suas interfaces pode ser vislumbrada tendo como refer ncia a estrutura e o funcionamento din mico de uma dentre as aplica es mais difundidas e importantes utilizadas nas corpora es concretizada numa ferramenta complexa e sofisticada
251. e ser de f cil uso e n o deve tornar inflex veis os processos ou mesmo a estrat gia possuindo as seguintes funcionalidades Visualizador A visualiza o pode ser realizada com um painel de controle mostrando o Balanced Scorecard da loja com indicadores em forma visual mostrando a tend ncia dos indicadores em rela o a medi es anteriores e se a meta est sendo alcan ada Configurador Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Todos os dados usados deste m dulo devem ser configur veis a defini o de objetivos indicadores e metas para garantir a flexibilidade Para isto todos os dados do sistema devem ser acess veis para este m dulo e uma f rmula em cima destes dados deve ser aplic vel Navegador Clicando num indicador os dados que s o a base para a visualiza o deste indicador devem aparecer Requisitos para outros m dulos Este m dulo gera uma grande necessidade de integra o com todos os outros sistemas da loja e por necessidade espec fica para os dados do sistema um banco de dados muito bem definido em que cada dado pode ser usado para a gera o de indicadores do m dulo estrat gico O configurador deve entender a estrutura dos dados que implica um sistema de metadados para todos os componentes da loja 4 Considera es finais A inclus o de um m dulo de ger nc
252. e Aplica es Application Management 7 1 Os processos do ITIL O ITIL traz em seu contexto dez processos e uma fun o divididos em dois grupos principais denominados entrega dos servi os Service Delivery e suporte aos servi os Service Support Na Figura 5 apresentamos esses processos T rf Q 7 3 a Q k O oO Oo D io Z Figura 4 Framework do ITIL Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Service Delivery Processos T ticos Central de Atendimento Do a Service Desk Gest o de N vel de Servi o i f Gest o de Incidentes Service Level Management Incident Management Gest o de Disponibilidade i Gest o de Problemas Availability Management Problem Management Gest o de Capacidade Gest o de Gest o de Configura es Capacity Management Seguran a Configuration Management Gest o Financeira dos Servi os de TI i Gest o de Mudan as Financial for IT Services Management Change Management Gest o de Continuidade dos Servi os de TI i Gest o de Libera es IT Service Continuity Management Release Management i Service Support Processos Operacionais Figura 5 Processos ITIL Como demonstra a Figura 5 existem conex es entre todos os processos portanto direta ou indiretamente eles se tornam provedores ou receptores
253. e Management Systems e TMS Transportation Management Systems A gest o da cadeia de suprimentos de acordo com HELO e SZEKELY 2005 tem sido em muito auxiliada por sistemas de gerenciamento de armaz ns e sistemas de gerenciamento de transportes Juntamente com o ERP o WMS e o TMS formam a base de informa es para que os sistemas anal ticos desempenhem seu papel de suporte a decis o Como podemos ver na Figura 2 sobre a matriz de sistemas de informa o s o sistemas extremamente operacionais e diretamente relacionados com a execu o das opera es No caso dos WMS j s o utilizados h muitos anos no Brasil e possuem papel estrat gico no gerenciamento log stico de armaz ns de forma a impactar diretamente os resultados da cadeia de suprimentos De acordo com Chopra 2003 o WMS executa comandos de planejamento e gerencia as opera es de um armaz m Normalmente disponibilizam informa o atualizada sobre o fluxo de materiais dentro de um armaz m assim como rastreabilidade da movimenta o e armazenamento de materiais facilitando a utiliza o tima de espa o m o de obra e equipamentos HELO e SZKELY 2005 S o funcionalidades comuns para este tipo de sistema manter a posi o f sica e quantitativa de cada item no estoque controle do shelf life prazo de validade atrav s de m todos m ltiplos otimizar as rotas de apanha dos itens controlar os equipamentos internos automa o integra o com ERP para contro
254. e de pagamento desenvolvido para permitir o uso por diferentes servi os administrativos que demandam pagamento para sua realiza o Podendo ser disseminado e usado reusado por outros estados e prefeituras do Brasil e do Peru No n vel federal no Brasil Desenvolvido um demonstrador como prova de conceito na prepara o da especifica o de uma solu o de interoperabilidade de sistemas do governo federal Em outras palavras o eGOIA auxiliou na defini o dos conceitos que as solu es futuras dever o apresentar para interoperabilidade O projeto dada sua complexidade foi subdividido em sete subprojetos de maneira a tornar as partes mais gerenci veis PMI 2004 A estrutura dos subprojetos SP mostrada na Figura 3 SP1 Gerenciamento do projeto SP2 Planejamento estrat gico do projeto SP3 Aperfei oamento da acessibilidade e aceita o dos servi os de governo eletr nico SP4 Integra o dos processos intra administrativos back office para presta o de SP7 servi os de governo eletr nico centrados no Dissemina o cidad o Explora o e Desdobramento SP5 Integra o dos processos de contato das Solu es direto com o p blico front office para eGOIA presta o de servi os de governo eletr nico centrados no cidad o SP6 Demonstra o ao grupo de usu rios dos servi os eGOIA de governo eletr nico centrados no cidad o Figura 3 Estrutura do projeto eGOIA Os principais objetivo
255. e dos projetos e o esfor o organizacional necess rio para efetiva o destes sistemas Notoriamente n o se obt m sucesso nesses processos de implanta o sem a correta utiliza o de t cnicas de gest o de projetos H necessidade de grande esfor o na gest o das atividades de implanta o e de consultoria especializada para o acompanhamento justamente por se tratar de softwares com alta complexidade Em mais de um caso estudado obteve se grande sucesso com o aumento gradativo do uso das funcionalidades do software Isto se mostra extremamente relevante para empresas que pretendem utilizar sistemas de gest o para a cadeia de suprimentos uma vez que o sucesso nestes casos depende de uma mudan a de cultura que somente se concretiza com o tempo envolvimento capacita o e efetiva utiliza o do novo sistema Considerando as empresas brasileiras ambas perseguiram metas ousadas baseadas em n vel de servi o ao cliente Os resultados apresentados foram extremamente interessantes e desafiadores Al m disso percebeu se que os projetos de sistemas de informa o para a cadeia de suprimentos abriram caminho para outros projetos log sticos importantes para as organiza es 5 Conclus es e recomenda es Sem d vidas sistemas de gest o da cadeia de suprimentos exigem mudan a cultural justamente por evidenciarem a necessidade de entendimento e balanceamento de necessidades muitas vezes conflitantes dentro das organiza es como
256. e fazer com que o cliente presuma confiabilidade localidade e expertise e possa confirmar isto como experi ncia Selos de aprova o de terceiros no website podem fazer com que a institui o fa a com que o cliente acredite que a loja tem expertise e boas inten es A id ia da matriz de confian a refer ncia que quanto maior o n mero de caracter sticas que a loja tem classificadas na matriz mais confian a a loja gera para o cliente Veja representa o na Figura 4 Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Atratividade Presumido Dinamismo e Expertise Superficie Confian a percebida Utilidade percebida Inten o de compra F Experi ncia Inten es Localidade Institui es uso percebida Confiabilidade Facilidade de Erros e Satisfa o Velocidade memorizar recupera o Figura 5 Modelo de comportamento de compra do cliente on line Fonte Adaptado de Wong et al 2005 Welie et al 1999 e Bayley et al 2002 Compra on line Facilidade de Facilidade de aprendizagem O modelo de comportamento de compra do cliente on line auxilia no melhor entendimento de quais s o os fatores que podem aumentar a probabilidade do cliente realizar uma compra Tais fatores devem ser considerados na defini o do website tanto no design visua
257. e m dulo possa ser armazenado em algo similar a uma biblioteca de uso comum e o fragmento assim catalogado passa a ser um componente Com o passar do tempo das atividades tarefas e projetos a biblioteca de componentes fragmentos das atividades se enriquece atendendo cada vez mais s necessidades e permitindo reduzir o tempo e o custo de produ o de um sistema Uma boa analogia com outros setores j estabelecidos no universo capitalista consiste na ind stria automobil stica ao presenciarmos modelos e marcas diferentes utilizando um componente comum c mbio amortecedores baterias entre outros As economias hoje conseguidas pelas montadoras especialmente no time to market de um novo carro devem se em grande parte reusabilidade desses componentes Vale comentar que para ser um bom componente reutiliz vel este deve ser projetado como tal desde seu nascimento especialmente na ind stria de software Adicionalmente muito importante que o Brasil estabele a centros de Pesquisa e Desenvolvimento pois a exemplo do que ocorre no Vale do Sil cio tais centros trazem a reboque diversas iniciativas empreendedoras Canais de venda As empresas de tecnologia hoje em sua maioria necessitam aprimorar seus canais de venda de forma a t los estruturados e focados conforme o nicho de atua o Aprimorar a imagem dos brasileiros no exterior Conforme coment rios indiretos de CEOs e trabalhadores em outros pa ses no segme
258. e para fins de espionagem militar Em 1972 os EUA lan aram o Landsat o primeiro sat lite civil operativo especialmente projetado para obter imagens do planeta para serem usadas em pesquisas J que um dos objetivos do projeto era o de melhorar a rela o internacional dos EUA com os pa ses em desenvolvimento o governo americano disponibilizou as imagens do sat lite para a comunidade internacional a um pre o relativamente baixo o que fez o Brasil j em 1973 ser um dos primeiros pa ses a assinar um acordo para receber as imagens do sat lite BIACHE 1983 Nesse contexto acreditamos que a presen a de imagens de sat lite da floresta Amaz nica influenciaram a capacita o do Brasil na rea de sensoriamento remoto e a escolha desse m todo de coleta de dados para o sistema de monitoramento da Amaz nia A floresta Amaz nica vista do espa o parece um imenso cobertor com diferentes tons de verde e marrom cortado por centenas de veias prateadas sendo que cada tom de verde e marrom representa um tipo diferente de uso da terra como floresta serrado e pastos C MARA et al 2006 Ent o de todo o ecossistema da floresta tropical composto por centenas de milhares de esp cies o sistema de monitoramento consegue ver somente a camada mais externa o topo das rvores e arbustos e a terra nua veja Figura 3 e Figura 4 Figura 3 Imagem de sat lite da floresta Amaz nica Fonte INPE O segundo fator que influencia a parte de
259. e pesquisadores de diferentes entidades bem como empresas de Tecnologia da Informa o e Comunica o na montagem de equipes colaborativas para redesenhar as pr ticas de governo conforme as necessidades dos servi os para o cidad o Nesse contexto discutida a matriz de dissemina o que re ne e classifica os diferentes produtos artefatos e eventos realizados pelo projeto para uma melhor compreens o e alcance dos resultados produzidos Palavras chave governo eletr nico dissemina o sustentabilidade processos de governo interoperabilidade software p blico padr es abertos arquitetura orientada a servi o 1 Introdu o O conceito de governo eletr nico e Gov por defini o deve atender as necessidades dos cidad os com o objetivo de melhorar a qualidade de vida levando em considera o dois fatores cr ticos Primeiro o uso das tecnologias da informa o e da comunica o na administra o p blica combinado com mudan as organizacionais e novas habilidades para melhorar os servi os p blicos e os processos democr ticos e para fortalecer o suporte s pol ticas p blicas Segundo a redu o do d ficit social buscando eliminar a mis ria e a pobreza com solu es inovadoras que ampliem os resultados para inclus o digital e social com um custo mais baixo O conceito de governo eletr nico amplia as li es aprendidas com as iniciativas de com rcio eletr nico orientado para o cliente Os servi os de g
260. e seguro de computa o de alta disponibilidade por si mesmas Por m elas podem terceirizar muitas fun es de seguran a para provedores de servi os de seguran a gerenciados managed security services providers MSSP que monitoram a atividade das redes e realizam testes de vulnerabilidade e detec o de intrusos Guardent Counterpane VeriSign e Symantec s o provedores de peso nesse mercado 7 6 O papel da auditoria Como a administra o sabe que a seguran a e os controles dos sistemas de informa o s o eficientes Para responder a essa pergunta as organiza es devem realizar auditorias abrangentes e sistem ticas Uma auditoria de sistemas de informa o MIS examina o ambiente geral de seguran a da empresa bem como os controles que regulam sistemas de informa o individuais O auditor deve tra ar um fluxo de amostras de transa es realizadas atrav s do sistema e fazer testes usando se apropriado um software de auditoria automatizada As auditorias de seguran a passam em revista tecnologias procedimentos documenta o treinamento e pessoal Uma auditoria meticulosa chega mesmo a simular um ataque ou uma cat strofe para testar a resposta da tecnologia do pessoal de sistemas de informa o e dos funcion rios da empresa A auditoria lista e ordena todos os pontos fracos do controle e calcula a probabilidade de ocorr ncia de problemas Em seguida avalia o impacto financeiro e organizacional de cada amea a A Figu
261. e tecnologia de informa o consiste em um mercado potencial dos mais atrativos e crescentes em escala global O Brasil possui voca o para o desenvolvimento de software O Brasil uma na o constitu da da miscigena o das mais diversas ra as portanto de culturas ideologias religi es valores e pensamentos o que faz com que tenhamos uma mentalidade flex vel e criativa Essas caracter sticas da intelig ncia brasileira fazem com que despontemos tamb m no mercado do software Por exemplo j somos reconhecidos por solu es de alta tecnologia em software de sistemas banc rios sistemas integrados de gest o empresarial e e government O Brasil um dos maiores mercados de software do mundo Conforme relat rio Panorama da TI no Brasil 2006 elaborado pela MBI o Brasil pode ser situado entre os dez maiores do mundo Em dimens es pode ser comparado a pa ses como ndia Irlanda China ou Israel Os autores deste cap tulo acreditam que uma boa proposta mas n o a nica com o objetivo de utilizar das boas oportunidades nacionais que seja gerado um movimento de forma a consolidar empresas estrategicamente selecionadas para que recebam investimentos e aumentem seu networking em regi es espec ficas do pa s e ou do exterior como por exemplo Vale do Sil cio e Dubai Os principais pilares desta consolida o est o estruturados a seguir Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni
262. ecer ao cliente um pre o bom de compra on line pois ele tem um grande poder de compara o Se o pre o do produto est al m dos pre os de outras lojas os servi os n o compensar o a diferen a e mais prov vel que esse cliente abandone a compra Fazer com que o cliente encontre os produtos que procura sem perder tempo no site procurando o produto que quer Oferecer ao cliente um ambiente confi vel dentro e fora do site pois o mesmo busca extrapolar a quest o t cnica na sua avalia o Oferecer ao cliente um ambiente f cil de usar e r pido em que ele possa concluir seu objetivo sem precisar fazer desvios Os quatros objetivos desta perspectiva devem aumentar as vendas e facilitar a reten o de clientes assim diminuindo o custo Para os objetivos da perspectiva dos processos on line primeiros contatos diretos do cliente com a empresa devem ser contemplados Bom design O design do site de grande import ncia para alcan ar os objetivos de usabilidade e confiabilidade Um bom design deve ser realizado com os componentes definidos como elementos da confian a e da usabilidade Manter conte do O objetivo disponibilizar atualizado e completo o conte do do site do ponto de visto do cliente O conte do envolve tanto os dados de produtos quanto artigos relevantes bem como informa es sobre procedimentos da loja O conte do deve contribuir para os objetivos de encontrar os produtos usabilidade e confian a Cria o
263. ecnologia hoje se situam de tal forma inseridos nos h bitos dos cidad os que chegam mesmo a influenciar sua vida cotidiana definindo como s o usados at mesmo servi os privados companhias a reas operadoras de telefonia bancos entre outros ou mesmo p blicos no que se convencionou chamar de governos eletr nicos atualmente de uso obrigat rio Cresce o uso de computadores o uso da pr pria Internet e o conhecimento de tecnologia A melhora das condi es econ micas ainda que em patamares um tanto inferiores aos ensejados pela maioria da popula o promove crescimento da demanda por produtos e servi os digitais geralmente incentivando os novos consumidores e cidad os a buscar o relacionamento eletr nico pela rede mundial de computadores Evid ncias como o fato do aumento espetacular do uso por associados brasileiros de servi os de comunica o e colabora o como o desenvolvimento de software livre os sites de comunidades de relacionamento como Orkut e MySpace entre outros demonstram tais conclus es o momento oportuno de estudar avaliar estrategicamente e se preparar para a entrada no mundo digital integrando o com rcio eletr nico nos pilares de neg cios Antes de finalizar esta apresenta o inicial dos trabalhos torna se oportuno afirmar ao leitor algumas das premissas que fundamentaram o trabalho do autor e que balizam o pensamento na escrita do texto Com rcio eletr nico n o considerado um substit
264. edi rios lojistas distribuidores donos de restaurantes e clientes finais possibilitando maior gest o da cadeia produtiva como um todo Dessa forma a infra estrutura tecnol gica ir permitir que alternativas flex veis sejam formadas e propostas aos v rios agentes envolvidos na oferta de valor agregado aos clientes nas formas de produtos e servi os acess rios Este tema voltar a ser foco quando discutirmos adiante quest es referentes montagem de cadeias de valor agregado que se beneficiam de aplica es tecnol gicas como a do com rcio eletr nico Sobre a infra estrutura ainda h de se afirmar ao leitor que deseja empreender que j existem plenas condi es para que toda a base tecnol gica seja contratada a partir de terceiros a partir de promotores de vendas e de neg cios importante atentar para este fato uma vez que os investimentos em tecnologia poderiam parecer aos interessados uma necessidade de gastos em aparelhos softwares e pessoal absolutamente injustific veis nos dias atuais de grande competitividade e disputa por mercados Neste caso afirmamos que se houver interesse por parte dos empreendedores na ado o de servi os como os aqui preconizamos estes poder o ser tamb m contratados em todo ou em parte de terceiros levando ao empreendedor a n o ter de investir pesadamente em computadores pessoal treinado infra estrutura de comunica o de seguran a etc Entre os prestadores de servi os que po
265. egi o mas o fato de uma grande porcentagem das atividades econ micas no Brasil ocorrer no setor informal aliado dificuldade de coletar dados de localidades remotas coloca s rios obst culos a esta metodologia Mas tal limita o somente uma parte do problema v rios estudos indicam que os sistemas de informa o geogr ficos n o s o capazes de representar os fen menos sociais em sua complexidade por causa das limita es impostas pelo positivismo que insiste em tentar reduzir em n meros as dimens es cultural e subjetiva dos fen menos em an lise KWAN 2002 PICKLES 1995 Seria dif cil por exemplo elaborar um modelo espa o temporal com a capacidade de representar o n vel de consci ncia ecol gica das diferentes popula es da Amaz nia e prever o seu n vel de impacto no meio ambiente x t Figura 4 Mapeamento final obtido atrav s do processamento da imagem de sat lite da Figura 3 pelo PRODES Digital A cor amarela representa as reas desmatadas o azul indica a hidrografia e o verde a cobertura florestal Fonte INPE Como argumentado acima o sistema de monitoramento da Amaz nia est fadado a n o conseguir representar os aspectos socioculturais da Amaz nia Nesse ponto importante considerar quais s o as implica es dessas limita es para a seguran a ecol gica da regi o caso o governo brasileiro utilize somente o sistema de monitoramento para olhar para a Amaz nia e elaborar suas pol ticas amb
266. elos usu rios e pessoas a quem dar suporte Vale ressaltar que segundo os autores a compatibilidade e complexidade t m maior influ ncia do que a vantagem relativa E ainda os atributos de vantagem relativa e compatibilidade devem ser maximizados enquanto a complexidade deve ser minimizada Com rela o aos fatores organizacionais a cultura e a estrutura de uma empresa fatores organizacionais mais importantes podem impedir de forma sum ria um processo de inova o Para medi los os autores prop em tr s atributos centraliza o abertura inova o e estrutura organizacional A centraliza o o grau em que as decis es s o tomadas em uma organiza o por apenas um pequeno grupo de pessoas com enorme poder e que da mesma forma controlam a maior parte das a es A abertura inova o o grau de relacionamento externo que a empresa tem com outras entidades e empresas ou pessoas em busca de novas formas de trabalho que possam contribuir com a empresa A estrutura organizacional o grau de comunica o entre os diversos departamentos de acordo com o fluxo necess rio para que a comunica o aconte a Segundo Tornatzky e Klein 1982 este fator e seus atributos sugerem que quanto maiores forem a abertura inova o e o n vel de comunica o entre os departamentos da empresa tanto menor ser a centraliza o o que contribui para um bom ambiente organizacional facilitando os processos de inova o Sobre os canais de
267. em recursos e no conhecimento FLEURY e OLIVEIRA JR 2001 JO O 2001 Essa abordagem apresenta as pessoas e seus conhecimentos e capacita es como ativos estrategicamente relevantes e como compet ncias essenciais para a vantagem competitiva e a intelig ncia empresarial ou organizacional PRAHALAD e HAMEL 1990 SANTOS et al 2001 Os recursos que s o internos est o direcionados para a melhoria do desempenho das organiza es privadas ou p blicas numa abordagem que prop e que os mesmos sejam os principais determinantes de sua competitividade inteligente Nessa competitividade s o contempladas as estrat gias de cria o transfer ncia absor o e gest o do conhecimento incluindo os preceitos da inova o A inova o pressup e um processo formal n o s para criar novas id ias mas tamb m para fazer diferentes determinadas atividades produtos ou servi os TORNATZKY e FLEISCHER 1990 Os SC se constituem em relevante e inovadora ferramenta para auxiliar a gest o das organiza es privadas ou p blicas 3 5 Sistemas de conhecimentos com tecnologia da informa o Para que as organiza es privadas ou p blicas obtenham as vantagens e utilidades efetivas dos SC exigido o emprego e a integra o dos recursos da TI Essa integra o pode ser observada no modelo proposto da Figura 3 Os SI operacionais gerenciais e estrat gicos manipulam e geram as respectivas informa es oportunas a partir da base de dados n
268. em uso de XML Extendsible Markup Language como SOA8 Service Oriented Architecture criam novas perspectivas para a integra o de aplica es de sistemas de informa o flexibiliza o de acesso a funcionalidades facilitando a colabora o dentre os membros de uma cadeia de suprimentos Atualmente v rias solu es de sistemas de informa o aplicados gest o da cadeia de suprimentos foram desenvolvidas e se encontram dispon veis no mercado brasileiro de software Normalmente estas solu es denominadas solu es para Supply Chain Management complementam os ERP Enterprise Resource Planning com um amplo escopo de funcionalidades de planejamento que permitem uma vis o intra e interempresarial considerando n veis de decis o estrat gico t tico e operacional e diferentes horizontes de planejamento O mix de aplica es que deve compor a matriz de sistemas de informa o a ser utilizados para otimiza o e colabora o em uma cadeia de suprimentos est diretamente relacionado com o tipo de produto tipo de neg cio e configura es de cadeia que fundamentam os fluxos de bens e informa o Entretanto essas solu es de software apesar de extremamente sofisticadas e avan adas n o garantem por si apenas condi es suficientes para o sucesso em sua aplica o Grande esfor o organizacional e gerencial deve ser dispensado para que as mesmas alcancem o objetivo de maximiza o de lucros na cadeia de suprimentos Os proces
269. emas de informa o na gest o das empresas trata do papel e os limites das tecnologias dos sistemas de informa o em organiza es inseridos dentro do processo competitivo com rcio eletr nico no Brasil tend ncias e oportunidades apresenta um estudo sobre as formas de implantar recursos necess rio e facilidades do com rcio eletr nico tendo em vista as necessidades estrat gicas de empreendimentos que competem numa economia globalizada governo eletr nico e aspectos s cios t cnicos apresenta resultados e contribui es relativos inova o e acesso em governo eletr nico abrangendo tanto a dimens o social quanto a t cnica sistemas de informa o e intelig ncia competitiva apresenta sistemas orientado a processos e com estrutura flex vel enxuta e voltado para a forma de gest o de redes de relacionamento cadeia de suprimentos e aspectos s cios t cnicos trata do impacto das mudan as nas pessoas e no ambiente com base nas teorias s cio t cnicas Cobit e do Itil na gest o de TI apresenta qual deles traz os melhores resultados sobre a gest o dos servi os e suas respectivas diferencia es modelos de indicadores estrat gicos contempla caracter sticas de confian a usabilidade e de conjunto de m dulos via scorecards em informa o conhecimento e tecnologia na gest o organizacional apresenta informa es e conhecimentos para a resolu o de problemas organizacionais privadas ou p blicas Profa Monika Herin
270. emos enfatizar aspectos da confidencialidade da informa o fornecida pelo cliente Para a dire o executiva minha sugest o enfatizar a necessidade do alinhamento da seguran a da informa o com a estrat gia e operacionaliza o do neg cio f Conscientiza o um treinamento Treinamento quest o de RH O Security Officer da organiza o tem a responsabilidade de promover e garantir a exist ncia do processo de conscientiza o dos usu rios em seguran a da informa o Por m minha experi ncia recomenda que a rea de recursos humanos seja a rea que operacionalize essas a es Inclusive porque este treinamento deve fazer parte do plano anual do RH g Para algumas situa es ensinar Para alguns aspectos necess rio ensinar como proceder Por exemplo o que o usu rio deve fazer se o programa de antiv rus indicar presen a de v rus Mandar remover o v rus Chamar o Help Desk Cancelar o aviso Mandar um e mail para todos os usu rios da organiza o avisando que um novo v rus est atacando a organiza o Outra situa o se o usu rio identificar uma situa o de vulnerabilidade o que deve fazer E se o chefe for o causador Existe um sistema de registro an nimo e confi vel h Avaliar a efetividade do treinamento conscientiza o N o f cil mas podemos e devemos avaliar a efetividade das a es de conscientiza o Para algumas situa es f cil diminui o de chamadas ao Help Desk para q
271. emoto por sat lite e em 2002 inaugurou o PRODES Digital um sistema que transforma de maneira semi autom tica imagens de sat lite da Amaz nia em dados georreferenciados de desmatamento dispon veis de maneira completamente transparente pela Internet INPE 2002 Uma das mais recentes inova es no setor o sistema DETER Detec o de Desmatamento em Tempo Real que permite detectar em at uma semana reas que foram desmatadas recentemente atrav s do uso de imagens de tr s sat lites e de um sistema de informa o geogr fico SIG VALERIANO et al 2005 Com o objetivo de clarificar a exposi o deste cap tulo deste ponto em diante todos os sistemas de sensoriamento remoto utilizados para monitorar a Amaz nia brasileira ser o indicados como simplesmente sistema de monitoramento da Amaz nia O termo seguran a quando usado ao lado de tecnologia de informa o TI e sistemas de informa o SI normalmente refere se a um tipo de aplica o de TI bem especifico softwares e hardwares projetados para proteger computadores e dados confidenciais de v rus e hackers maliciosos veja o primeiro cap tulo do livro Mas a palavra seguran a tem um sentido muito mais amplo pois inclui a prote o de qualquer tipo de amea a seja ela real ou digital inclusive amea as ao meio ambiente CONCA 1994 Este cap tulo analisa os sistemas de monitoramento da Amaz nia como sistemas de seguran a e avali
272. en volvimento tecnol gico no estabelecimento e na execu o da pol tica de desenvolvimento nacional AGIPT HOJE Entre outras atividades a ABIPTI tem ampliado a representa o pol tica e a articula o institucional das Institui es de Pesquisa Tecnol gica o objetivo permanente de cada um de seus projetos e a miss o a que se prop e A ABIPTI tem tamb m contribu do de maneira significativa para o debate de pol ticas industriais e tecnol gicas destinadas a promover o desenvolvimento cient fico e tecnol gico nacional mediante a participa o em projetos conselhos e comiss es representando o interesse de seus associados Com a inestim vel colabora o do MCT atrav s das suas ag ncias CNPq FINEP e de in meras outras entidades a ABIPTI vem progressivamente reunindo condi es de se adequar aos novos contextos tecnol gicos sociais e econ micos e conquistar novos patamares de rela o com o seu mercado de trabalho A ABIPTI vem tamb m desempenhando importante papel no sistema nacional de inova o e difus o de tecnologia sobretudo face mudan a da pol tica industrial do pa s e da emerg ncia do novo paradigma tecrCo ECON MICO Be A mM sms as a www abipti org br 5 4 A i ss i J TE s www komedi com br
273. ente pois quanto mais ele navegar maior a possibilidade de comprar mais Existem v rios tipos de navega o como via menu procurar produto por palavra chave breadcrumps e mapa do site Requisitos de produtos O segundo grupo de requisitos relacionado mostra dos produtos Manter apresenta o de produtos Consultar detalhes do produto Zoom do produto Comparar produtos e Ler opini o de outros clientes Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Para gerenciar o pedido Torna se necess rio o Carrinho de compras e Calcular custo de transporte Gerenciar dados pessoais Necessita se manter dados cadastrais e Informar dados de usu rio para presentear A possibilidade de mandar um presente para algu m pode aumentar o n mero de vendas para o mesmo cliente Tamb m uma oportunidade de um marketing mais direcionado a um cliente em potencial Pagamento do produto necess rio realizar o pagamento e Trocar meio de pagamento Outras funcionalidades Entrar em contato on line Entrar em contato offline e mail Perguntas mais frequentes sens veis ao contexto Rastreamento do pedido Notifica o autom tica de confirma o de encomenda e despacho Personaliza o do site funcionalidades como mudar cor do fundo ou tamanho da fonte podem ajudar pessoas com dificuldade de vis o e
274. ente alcan ar sucesso nas vulnerabilidades t cnicas pelo motivo de que existe dispon vel na Internet uma s rie de programas maliciosos que podem ser copiados e utilizados Desta forma o atacante n o necessariamente tem o conhecimento t cnico compat vel com a sofistica o t cnica do ataque N o tendo sucesso ou tendo pouco sucesso pela abordagem t cnica o fraudador vai buscar alcan ar as vulnerabilidades relativas s pessoas Neste caso acontece o que estamos vendo na Internet uma grande quantidade de mensagens falsas de correio eletr nico pedindo que o destinat rio disponibilize algumas informa es confidenciais e pessoais que possibilitam a esse fraudador realizar sua a o de m f Este trabalho apresenta uma abordagem da seguran a de sistemas de informa o que ultrapassa o aspecto t cnico Em nossa opini o os especialistas devem alertar os gerentes e executivos da empresa para o fato de que a prote o dos recursos de informa o precisa ser elaborada de uma perspectiva sociot cnica 2 A seguran a sociot cnica de sistemas de informa o defini es 2 1 Aspectos Sociais S o aspectos fortemente relacionados a pessoas e ao ambiente onde elas vivem e trabalham Ao analisarmos os aspectos sociais devemos considerar quem s o os diversos grupos de pessoas que estaremos considerando Devemos ter a es distintas ou com algumas varia es para grupos diferentes tais como funcion rios prestadores de servi o for
275. ento de servi os de governo GSB do ingl s Government Service Bus A defini o dessa arquitetura de software integra os procedimentos de back office servi os e acesso s bases de dados distribu das existentes legados procedimentos de front office suporte a canais de acesso e funcionalidades dos servi os OMG 2006 BONACIN et al 2006 A arquitetura de refer ncia proposta pelo eGOIA mostrada na Figura 8 que exibe a coopera o entre sistemas heterog neos e entidades governamentais considerando diversas reas e n veis de governo e seus receptivos dom nios e tamb m permite o interc mbio de documentos e modelos de software entre essas Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi entidades via sistemas computacionais Essa concep o de arquitetura est baseada no modelo de arquitetura orientada a servi o Portal A Portal B Call Center A Portal C Cidad o Cidad o Cidad o j f 2 P Estado Governo B Federal Figura 8 Arquitetura de refer ncia orienta a servi o proposta pelo projeto eGOIA Arquitetura orientada a servi o enfatiza a busca pelo alinhamento dos processos de governo com os servi os implementados com base em componentes de software e aplica es de sistemas legados Se de um lado a ado o do SOA implica uma efetiva coordena
276. ento nesse conjunto de produtos pois em alguns meses esse valor investido compensar o impacto que n o ocorreu em fun o de invas o Evidentemente que essa compara o deve ser feita A quest o que essa medi o se restringe s medidas relacionadas aos aspectos t cnicos Dever amos tamb m nos preocupar com a medi o do retorno de investimento para o aspecto social 3 O planejamento da seguran a da informa o o projeto sociot cnico Para implementar um processo de seguran a da informa o primordial elaborar um plano mas como fica a seguran a da informa o neste plano Embora a seguran a da informa o costumasse ser um mist rio um t pico t cnico hoje at mesmo presidentes de empresa conhecem o assunto em virtude da import ncia da informa o eletr nica na condu o dos neg cios Na verdade todos os executivos precisam compreender as amea as provenientes da Internet e as salvaguardas contra elas para que financiem continuamente o trabalho de seguran a No princ pio quando governo e ind stria tomaram consci ncia da necessidade de proteger seus recursos de informa o a aten o estava voltada quase que exclusivamente para a prote o do hardware e dos dados denominada ent o de seguran a do sistema Essa vis o estreita foi subsequentemente ampliada para incluir tamb m o software a infra estrutura de inform tica e o pessoal Hoje o escopo ainda mais amplo e inclui todos os tipos de dados
277. er o utilizados Ver Figura 2 Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Estrat gia Planejamento Planejamento de demanda WMS TMS e Roteirizadores Fornecedor m Fabricante Distribuidor Varejista o Figura 2 Matriz de Sistemas de Informa o para a Cadeia de Suprimentos Fonte Adaptado de Chopra 2003 A matriz de sistemas de informa o permite a ampla visualiza o da utiliza o de sistemas de tecnologias de informa o na cadeia de suprimentos Desta forma percebe se que esses sistemas propiciam quando devidamente aplicados e integrados a forma o de uma grande organiza o virtual atrav s da complementaridade das funcionalidades presentes em cada um Observando o eixo horizontal verifica se a amplitude de atendimento dos sistemas com rela o ao atendimento dos membros da cadeia de suprimentos No eixo vertical demonstra se o n vel de decis es que s o abordadas e trabalhadas por cada sistema espec fico Entretanto o posicionamento desses sistemas na matriz de sistemas de informa o reflete apenas um posicionamento didaticamente correto sendo que eles podem ser encontrados na pr tica em posi es diferentes dependendo do caso e situa o espec fica da cadeia e da empresa em estudo Considerando que a gama de funcionalidades desse conjunto de sistemas representado na
278. er praticada em qualquer tamanho de empresa variando contudo o grau de complexidade dos estudos e an lises realizadas e a formaliza o dessa atividade embora o custo dessa atividade ainda seja uma barreira para a implanta o da mesma nas empresas em geral Portanto esse cap tulo trata da apresenta o das funcionalidades t picas de um sistema de informa o voltado ao suporte do processo de intelig ncia competitiva e cujos objetivos principais s o a sistematiza o das atividades e a redu o de custos Essa proposi o fruto de um projeto de pesquisa financiado pela Financiadora de Estudos e Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Projetos FINEP e respons vel pelo desenvolvimento de um N cleo de Apoio ao Planejamento e Gest o da Inova o NUGIN do qual foram participantes a Universidade Federal de Santa Catarina UFSC e o Instituto Euvaldo Lodi SC O desenvolvimento do sistema de IC foi responsabilidade do N cleo de Estudos em Inova o Gest o e Tecnologia da Informa o do Departamento de Engenharia de Produ o da UFSC em parceria com a empresa Artefactu Tecnologia e Inova o Ltda 2 A empresa inteligente importante compreender que as organiza es tradicionais foram projetadas com base em pressupostos antigos como a const ncia e regularidade do ambiente externo a efici
279. era o do conhecimento ocorre quando as informa es s o comparadas combinadas e analisadas por pessoas principalmente quando utilizadas nos processos decis rios PEREIRA et al 2000 SANTOS et al 2001 A partir de todas essas abordagens a respeito de conhecimento observa se a necessidade de envolver pessoas definir modelos de SI e de utilizar TI para a gera o e gest o de sistemas de conhecimentos Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi 3 2 Gest o do conhecimento Com as dimens es estabelecidas para o conhecimento a gest o do conhecimento GC pode ser entendida como uma forma de gest o ou administra o compartilhamento e aproveitamento do conhecimento das pessoas e dissemina o das melhores pr ticas para o crescimento das organiza es PEREIRA et al 2000 SANTOS et al 2001 REZENDE 2002 O conhecimento t cito tende a ser tanto localizado quanto renitente n o podendo ser encontrado nos livros manuais ou bancos de dados ele se dissemina quando as pessoas se encontram e trocam suas experi ncias tornando o expl cito NONAKA e TAKEUCHI 1997 STEWART 1998 DAVENPORT e PRUSAK 1998 A estrat gia organizacional deve aplicar a GC como um componente das atividades das organiza es privadas ou p blicas procurando estabelecer uma liga o entre os ativos intelectuais das organiz
280. erados como consequ ncia de processos internos reais interessante se criar uma quinta perspectiva a perspectiva do front office melhorando a vis o causa efeito da loja Essa perspectiva junto com os processos internos que n o t m contato com o cliente denominados back office fazem parte da perspectiva original de processos internos Cada uma das perspectivas representa uma vis o espec fica da estrat gia Para isso cada perspectiva tem seus pr prios objetivos que possuem rela o de causa efeito e que devem todos contribuir para um objetivo financeiro final por exemplo rentabilidade ou retorno sobre investimento positivo 3 1 definindo objetivos para o mapa estrat gico Para os objetivos da perspectiva financeira a estrat gia direciona para a cria o de sustentabilidade da empresa e para tanto a loja necessita aumentar as vendas com maior n mero de clientes necessitando fidelizar os clientes existentes e minimizar custos de opera es maximizando assim sua rentabilidade Para os objetivos da perspectiva do cliente a estrat gia atender o cliente da melhor forma poss vel isso indica produtos e pre o garantindo a confiabilidade e usabilidade como importantes caracter sticas para os clientes Conforme essa descri o os objetivos s o Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Ofer
281. ernas e externas mantendo os mesmos par metros organizacionais que antes eram utilizados turnos de oito horas remunera o individual e sequ ncia de trabalho determinada pelo planejamento central com pouco ou nenhum envolvimento dos oper rios e supervisares Inicialmente os resultados foram p ssimos As m quinas n o atingiam as m tricas propostas e a produ o literalmente n o sa a O desgaste com a nova tecnologia levou algumas minas a voltar atr s com a nova tecnologia Entretanto verificou se que uma das minas da regi o apresentava ap s tr s anos de problemas resultados operacionais excelentes com indicadores sociais muito melhores que as demais minas que passavam pelo mesmo processo Ao estudar detalhadamente os resultados desta mina observaram se de acordo com De Biazzi 1994 os seguintes fatores No primeiro momento a nova tecnologia trouxe os mesmos impactos e problemas das outras minas baixa produtividade e problemas sociais graves com elevado absente smo e acidentes de trabalho A mina chegou a interromper suas atividades por falta de lideran a no n vel gerencial incapaz de gerenciar aquela mudan a Houve ent o uma mudan a de paradigma a rea de planejamento central n o determinava detalhadamente as tarefas dos oper rios e a sequ ncia de trabalho Ela se limitava a definir quais blocos de min rios deveriam ser lavrados e em que sequ ncia As equipes passaram a se organizar em grupos de 40 oper rios que re
282. es de IC independente do tempo ou localiza o geogr fica uma vez que o sistema baseado na Web A descri o das etapas no desenvolvimento do processo de IC no sistema baseada a partir das necessidades dos gestores das organiza es das quais se destacam busca por novas tecnologias monitoramento de novas tend ncias solicita o de informa es sobre determinado produto de um concorrente entre outras Dessa forma o mecanismo de coleta de informa es ocorre de forma manual onde a rede de coletores busca as informa es solicitadas nas mais diversas fontes ou ainda de forma autom tica tendo como princ pio a utiliza o de agentes inteligentes fazendo a varredura na Web de informa es necess rias Com isso geram se informa es que s o armazenados na base de dados do sistema Realizada a coleta de dados as informa es levantadas s o repassadas a um analista de IC O referido analista o respons vel em reunir essas informa es via rede de coletores analis las e em sequ ncia gerar um relat rio sobre a necessidade da informa o solicitada Vale destacar que o mesmo relat rio submetido ao gestor que toma as decis es cab veis e se necess rio as dissemina pela organiza o Na Figura 3 apresenta se detalhadamente o fluxo de informa o bem como seus atores respectivos juntamente com suas fun es no sistema Evidencia se que foi acrescentado o papel do gestor em fun o de como foi concebido o
283. es podem ser fornecidas por funcion rios fornecedores especialistas colaboradores em universidades bem como centros de pesquisas e se constituem em fontes para novas id ias para produtos e servi os tais como indicadas abaixo Clientes O que eles gostariam que melhorasse nos nossos produtos ou processos Qual o grau de satisfa o de nossos clientes O que fazer para reter os clientes Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Concorrentes Por que eles fazem sucesso Quais seus pontos fortes e fracos Mercados Como funciona o mercado onde sua empresa atua Quais s o os valores percebidos pelos clientes Como se diferenciar no mercado Ambiente O ambiente onde a empresa atua est vel Como a empresa pode atuar sobre o ambiente de forma a influenci lo Produtos Onde o produto pode ser melhorado para atender s necessidades do cliente e conquistar espa o no mercado Qual a rela o custo benef cio percebida pelo cliente Existe servi o associado venda do produto Analisar todos os aspectos do mercado e em particular o comportamento e as necessidades do cliente fonte que pode fornecer informa o valiosa para alimentar o processo de inova o como por exemplo para identificar e avaliar as especifica es de novos produtos uma das contribui es fundamentais de um processo de IC A an
284. eservou e contemplou os referidos preceitos originais O executive information systems EIS um tipo de sistema de informa o e uma metodologia definida por Furlan et al 1994 Com base nessa metodologia e respectivos conceitos pertinentes pode se desenvolver uma aplica o software de consulta s bases de dados das fun es organizacionais para a apresenta o de informa es executivas e inteligentes de forma simples e amig vel atendendo s necessidades dos executivos da alta administra o e do corpo gestor Permite acompanhar os resultados di rios das organiza es privadas ou p blicas tabulando dados de todas as fun es organizacionais para depois exibi los de forma gr fica e simplificada Assim essa ferramenta possui caracter sticas de simplicidade de uso de gera o de gr ficos e de utiliza o das bases de dados dispon veis Para o funcionamento da tecnologia EIS nas organiza es privadas ou p blicas existem basicamente tr s alternativas A primeira e mais trabalhosa das op es de funcionamento exige a digita o dos dados na base de dados do pr prio EIS para posterior gera o das informa es A segunda alternativa exige a alimenta o da base de dados do pr prio EIS por meio de softwares paralelos executados por comandos em determinados momentos A terceira op o de funcionamento a mais indicada pois faz o acesso autom tico e instant neo s bases de dados existentes das fun es organizaciona
285. espondente poss vel visualizar os principais objetos ferramentas e objetivos bem como as diversas categorias de tradeoffs enfrentados no processo de gest o estrat gica utilizando se de uma ilustra o simples como est mostrada na Figura 2 apresentada a seguir Atividades Cria o de bases de a i 7 Atividades Elabora o de bases de dados para investiga o lt Atividades Implementa o de a dados e defini o de crit rios para concep o projetos incluindo opera es ou a es efetivas an lise e avalia o de resultados recep o e feedback para gt estruturais intemas extemas incluindo gera o de feedback para ajustes e corre es interfaces incluindo recep o de as etapas de planejamento e estrat gicas tec feedback para ajustes operacionais execu o das a es a Sesesessoooosososocososoosossosecsooossssssssssossssososososoot Planejamento Estrat gico Produ o Vendas Distribui o Ferramentas processos e sistemas de administra o implementa o Ferramentas processos e sistemas controle coordena o e de para an lises e defini o de execu o de opera es de par metros de ajustes ou altera es produ o de vendas de log stica no curso das a es etc suprimento distribui o etc Ferramentas processos e sistemas de planejamento estrat gico planos de neg cios planejamento e controle de resultados etc gt Linha de Tempo gt
286. esquisadores do Tavistock Institute of Human Research entre 1949 e 1955 As empresas estatais inglesas respons veis pela opera o da maior parte das minas naquele pa s buscavam aumentar a produtividade com a da introdu o de novas t cnicas de lavra subterr nea Para isso estavam sendo dados os primeiros passos no sentido da mecaniza o do processo atrav s da utiliza o de m quinas de escava o e perfura o O desafio tecnol gico dos gestores das empresas n o era menor que o desafio de gerenciar a mudan a nos h bitos e costumes dos oper rios e supervisores afinal a Inglaterra operava minas de carv o h aproximadamente 250 anos e todo o conhecimento era passado de gera o a gera o Os pesquisadores ap s acompanhar os trabalhos de introdu o das novas t cnicas de lavra e os primeiros resultados ap s cinco anos conclu ram que para o sucesso do projeto de mecaniza o do processo foi necess ria uma grande mudan a nas rela es de poder entre supervis o e oper rios e tamb m entre equipes operacionais e a alta ger ncia Por haver uma grande necessidade de aumento de produ o logo ap s a Segunda Guerra Mundial n o havia o perigo de haver demiss es de oper rios com a introdu o de novas tecnologias mais produtivas Entretanto os planejadores que criaram o projeto de moderniza o do processo de lavra n o observaram o impacto das novas tecnologias na organiza o do trabalho e nas rela es trabalhistas int
287. ess o para que o governo brasileiro preserve a regi o at mesmo Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi com cortes no pagamento de empr stimos obtidos por bancos multilaterais MCCLEARY 1991 Por este motivo diversos n veis da sociedade brasileira incluindo os militares acreditam que a soberania do pa s sobre a Amaz nia est constantemente em risco LOPEZ 1999 Como uma resposta a essa amea a o governo tem investido fortemente em tecnologia nas ltimas d cadas com o objetivo de controlar a Amaz nia brasileira e garantir a soberania da regi o Desde 1988 o INPE Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais calcula anualmente o desmatamento na regi o utilizando imagens de sat lite FEARNSIDE 2003 FULLER 2006 O pa s continuou a expans o da sua infra estrutura tecnol gica e em 1990 os setores civil e militar se juntaram para desenvolver o SIVAM Sistema de Vigil ncia da Amaz nia e o SIPAM Sistema de Prote o da Amaz nia um projeto de US 1 4 bilh o com o objetivo de integrar informa es de diferentes institui es e monitorar a regi o com diversos tipos de tecnologias de sensoriamento remoto incluindo imagens de sat lite e radares aerotransportados BECKER 2001 DA COSTA 2001 DE ALMEIDA 2002 O INPE continuou melhorando sua capacidade tecnol gica relativa ao sensoriamento r
288. est o da performance dos X fornecedores DS3 1 Planejamento de capacidade e X performance DS3 2 Capacidade e desempenho atuais DS3 Gest o de desempenho e capacidade DS3 3 Capacidade e desempenho futuros DS3 4 Disponibilidade e capacidade dos X X X recursos de TI DS3 5 Monitora o e relat rios DS4 1 Framework de continuidade de TI DS4 2 Plano de continuidade de TI DS4 Assegurar continuidade do servi o DS4 3 Recursos cr ticos x de TI DS4 4 Modelo de manuten o do plano X de continuidade Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi DS6 1 Defini o dos servi os oferecidos por X DS6 Identificar e TI atribuir custos DS6 3 Modelo de custo x e cobran a N O 4 g 6 DS Delivery and Support Entrega e 9 8 z 2 E Suporte os D v S 2 lt an S DS8 3 Escala o dos x incidente DS8 Gest o da central de DS8 4 Fechamento dos x atendimentos e incidente incidentes DS8 5 An lise de x tend ncias DS10 2 Acompanhamento e X DS10 Gest o de solu o do problema problemas DS10 3 Fechamento do x problema DS13 1 Procedimentos e instru es para a X DS13 Gest o de opera o opera es DS13 2 Programa o de X X atividades Tabela 5 Relacionamento entre ferramentas ITIL e objetivos COBIT ME 8 S o E 28 ME Monitor and Evaluate Monitorar e Avaliar
289. est o de servi os de TI como a governan a s o contr rias a manter o conhecimento na informalidade portanto o cat logo deve estabelecer os links entre as atividades e seus procedimentos Requisi o de mudan as Sempre que uma atividade requerer uma mudan a no ambiente um documento formal deve ser utilizado O ITIL trata esse documento como requisi o de mudan a Provedores Deve se indicar o grupo de TI ou fornecedor respons vel por cada atividade Vale lembrar que aos olhos do ITIL um fornecedor nada mais que um grupo solucionador externo Custo Determina o valor do servi o e seu modelo de cobran a Esses s o apenas alguns itens que podem compor um cat logo de servi os O ITIL n o traz nenhum modelo padr o portanto sua estrutura pode ser criada de maneira a atender os requerimentos de neg cio 10 2 Procedimentos Para todas as atividades devem estar relacionados um ou mais procedimentos operacionais Esses documentos devem trazer detalhes sobre a execu o das a es pertinentes a um servi o Qualquer profissional de TI pode gerar um procedimento mas antes de ser adotado como padr o ele deve ser revisado e validado por algu m com grande conhecimento do ambiente e que possa analisar de maneira imparcial a estrutura do documento Os procedimentos tamb m devem ser revisados periodicamente e testados sempre que poss vel para garantir sua efici ncia mesmo diante das varia es constantes que ocorrem no ambiente
290. estabelecer se como nova tend ncia o Com rcio Eletr nico definido como esta vasta aplica o de tecnologia em v rios ambientes que analisamos neste t pico apresenta se como fator de mudan a e oportunidade Ensejamos que o texto aqui descrito tenha servido n o apenas de definidor ou de ponto de estudo o que claro j por demais importante mas tamb m de motivador para que se empreenda nestes novos tempos 7 Refer ncias Sites e servi os de pesquisas de mercado E Commerce Times www ecommercetimes com Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Ibope Net Ratings www ibope com br acesse Empresas Net Ratings C mara Brasileira de Com rcio Eletr nico www camara e net Instituto Brasileiro de Peritos em Com rcio Eletr nico http www ibpbrasil com br E Bit Empresa www ebitempresa com br Institucionais apoiadores fontes de informa o em geral www ibge gov br principalmente os dados da PNAD www e commerce org br www brint com Comit Executivo de Com rcio Eletr nico http ce desenvolvimento gov br EAN Brasil c digos e sistemas de identifica o www eanbrasil org br Artigos peri dicos e livros AHUJA K Thinking of building a web ready data warehouse Information Strategy vol 1 n 1 2004 pp 26 35 BRODBECK A F Alinhamento Estrat gico entre
291. etura permite uma vis o completa de uma arquitetura organizacional utilizada na pr tica 07 Compromisso O compromisso do usu rio o sustent culo da efici ncia da seguran a da informa o organizacional A es de prote o Aqui se encaixam todos os procedimentos t cnicos ou n o que conduzem prote o da informa o As vezes somos compelidos a considerar apenas esse aspecto o das a es de prote o O exemplo pr tico de um planejamento estrat gico mostrado na Figura 3 n o uma regra fechada portanto deve ser aplicado com as adapta es necess rias realidade de cada organiza o Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Legalidade Arquitetura Compromisso do usu rio 8x Cm Om mm oO M omO 9 Om LD Protecao dos recursos Iniciativas de negocio Figura 3 O planejamento estrat gico da seguran a da informa o deve ter uma abordagem estruturada e deve considerar os aspectos descritos nesta figura Muitas vezes o profissional de seguran a da informa o limita se apenas aos aspectos de prote o dos recursos t cnicos e com o passar do tempo o processo de seguran a da informa o perde efici ncia como consegti ncia dessa abordagem restrita 4 Aspectos sociais 4 1 Regulamentos Os regulamentos pol ticas normas e procedimentos fornecem as defini es
292. eve necessariamente ser considerado como produto considerando que resultados desse tipo t m pouca probabilidade de poderem gerar renda de forma independente Sistema O termo se refere ao conjunto de partes ou elementos ou componentes integradas que realizam uma determinada fun o No caso do eGOIA o projeto tem o objetivo de produzir uma variedade de componentes de software e expertise associada que foram integrados na forma de servi os de governo eletr nico teis aos usu rios e cidad os Processo O termo expressa uma s rie de a es que produz uma transforma o ou um desenvolvimento No caso do eGOIA a implanta o e a opera o do demonstrador constituem um processo cujas a es proporcionam servi os teis de governo eletr nico aos usu rios e cidad os Naturalmente a palavra processo tamb m utilizada para se referir ao conjunto de a es voltadas a fazer o sistema eGOIA sustent vel Assim pode se falar em processo de desenvolvimento processo de implementa o processo de dissemina o processo de utiliza o etc Servi o O termo se refere ao processo ou aos processos que proporcionam valor espec fico aos usu rios e cidad os No caso do eGOIA servi os de manuten o e suporte s o teis e importantes para os produtos e servi os de governo eletr nico oferecidos operarem continuamente e tamb m para abrir a possibilidade de processos de governo associados gerarem valor e renda A sustenta
293. ews releases 2001 09 20010920 8 html BUSH G W 2005 Interview of the president by ITV United Kingdom ltimo acesso 06 06 2007 Dispon vel em http www wnhitehouse gov news releases 2005 06 20050629 12 html C MARA G VALERIANO D M e SOARES J V 2006 Metodologia para o c lculo da taxa anual de desmatamento na Amaz nia legal ltimo acesso 27 05 2007 Dispon vel em http www obt inpe br prodes metodologia pdf CASTELLS M 1996 Rise of the network society Cambridge MA Blackwell Publishers CHAGAS C 1997 5 de julho Querem internacionalizar a nossa Amaz nia Revista Manchete CNA 2007 National security and the threat of climate change Alexandria VA Center for Naval Analyses CONCA K 1994 In the name of sustainability Peace studies and environmental discourse In J K k nen Ed Green Security or Militarized Environment Aldershot Dartmouth Publishing Co DA COSTA T G 2001 Brazil s SIVAM as it monitors the Amazon will it fulfill its human security promise Environmental Change and Security Program Report 7 47 58 DE ALMEIDA C W L 2002 Sistema de vigil ncia da Amaz nia SIVAM perspectivas da economia de defesa A Defesa Nacional 793 FEARNSIDE P M 1997 Greenhouse gasses from deforestation in Brazilian Amazonia net committed emissions Climatic Change 35 3 321 360 FEARNSIDE P M 2001 Saving tropical forests as a global wa
294. ficativamente sua capacidade de realizar continuamente as transforma es necess rias Em segundo lugar os administradores p blicos devem compreender como aplicar as tecnologias para atender a demanda dos cidad os atrav s de servi os requisitados Em terceiro os governos devem entender profundamente o car ter democr tico amplo geral e irrestrito dos servi os oferecidos Para compreens o dos melhores casos de sucesso de uso das TIC desde o in cio o esp rito do projeto eGOIA foi de intenso e constante compartilhamento de conhecimento Esse esp rito tamb m foi parcialmente estendido entre as equipes dos demais projetos suportados pelo Programa LIS Mais Atrav s da ABEP os resultados do projeto foram amplamente difundidos pelos estados brasileiros e atrav s da CONCYTEC para as Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi municipalidades do Peru Assim al m dos membros das equipes do projeto diversos gestores p blicos servidores e cidad os foram treinados Foram realizados diversos semin rios e oficinas em diferentes pa ses primeiramente para uniformizar entre os membros das equipes do projeto o conhecimento das tecnologias adotadas Tamb m foram realizados diversos semin rios e oficinas para um p blico mais amplo do Brasil Peru e Portugal para expor e promover os resultados do eGOIA A equi
295. for o para otimizar seus custos Como pontos principais podem citar Integra o estrat gica entre neg cio e TI O foco principal da gest o moderna de TI deve ser o aux lio no cumprimento das metas definidas pelo neg cio N o lhe cabe determinar com base na tecnologia dispon vel no mercado o que a empresa deve fazer mas sim como ela pode se beneficiar dessa tecnologia administrando todos os aspectos referentes ao controle da informa o dentro de um controle de custos adequados s suas estrat gias Isso nos remete necessidade de conhecer a vis o e miss o da empresa seus indicadores de meta KGI Key Goals Indicators e de performance KPI Key Performance Indicators Credibilidade para os usu rios A rea de TI existe exclusivamente para atender as necessidades dos usu rios no que diz respeito ao uso dos servi os oferecidos e manuten o da informa o Por m existem limites estabelecidos pela empresa para o atendimento s suas necessidades Esses limites normalmente est o ligados ao controle de custos Ent o se um atendimento espec fico feito por exemplo em duas horas esse limite foi dado pelo investimento que a empresa entendeu como justo respeitando os n veis m nimos de seguran a e desempenho e os n veis m ximos de custos A solu o para essa situa o est diretamente ligada composi o Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran
296. formatizada da TI para descrever principalmente como a tecnologia pode fornecer uma nova vis o da realidade organizacional ex processos de produ o e gest o mas ao dizer que o sistema de monitoramento informatiza a Amaz nia o conceito de informatiza o se estende tamb m s realidades f sicas e espaciais Essa id ia de que a TI pode capturar a realidade f sica n o nova nem solit ria mas faz parte de um movimento que acredita fortemente nas capacidades sem limite da tecnologia Gelernter 1991 escreve na abertura de seu livro um exemplo popular dessa vis o da TI em rela o ao espa o f sico Esse livro descreve um evento que acontecer um dia em breve Voc vai olhar na tela do computador e ver a realidade Alguma parte do seu mundo a cidade onde voc vive a empresa para a qual voc trabalha sua escola o hospital da cidade vai aparecer l em cores vivas em uma forma abstrata mas ainda reconhec vel movendo se lentamente em centenas de lugares Esses Mundos Espelhados que voc est olhando s o alimentados por uma corrente constante de novos dados passados por cabos Os Mundos Espelhados v o transformar o sentido da palavra computador Nossa met fora dominante desde a d cada de 1950 o c rebro eletr nico desaparecer No seu lugar as pessoas falar o sobre bolas de cristal telesc pios vitrais vinho poesia ou seja o que for coisas que fazem voc ver vivamente tradu o livre
297. ga respeitando restri es de combina o plano de trabalho dos motoristas de acordo com normas de seguran a restri es de tr fego nas rodovias restri es de entrega no cliente hor rio local e janela maximiza o de utiliza o da frota controle de custo com combust vel Eck 2003 cita alguns tipos de atividade que tanto podem ser encontradas em APS para transporte como tamb m podem fazer parte de um TMS Por exemplo um TMS poderia disponibilizar funcionalidades que permitissem usar taxas de fretes para otimizar custos de entrega otimizar o fluxo de materiais inbound e outbound visando redu o de custos e buscar a maximiza o de utiliza o dos equipamentos Consolidar cargas e otimizar rotas de entrega considerando o sequenciamento de entregas e coletas a partir de pedidos firmes e planejados gerar um plano de distribui o de produtos acabados que seja vi vel ao menor custo poss vel Normalmente em se tratando de routing um sistema de TMS apesar de elaborar planos timos de rotas de entregas n o trabalha com a chamada last mile elaborando apenas planejamentos de entregas baseados em c digos postais Entretanto existem aplica es espec ficas para esse tipo de atividade que s o os roteirizadores Os roteirizadores tipicamente trabalham baseados no seguinte roteiro de atividades a partir de um conjunto de pedidos proveniente do ERP ou do WMS elabora se a quantidade e tipo de ve culos necess rios
298. ganho s o muito altas para serem ignoradas 3 3 O que o Brasil deixa de fazer Observamos que a proposta utilizada para exporta o de software at o ano de 2003 era focada em marketing Nesta linha houve a iniciativa de cria o de marca da ind stria brasileira de software no mercado norte americano com o r tulo Software fabricado no Brasil Na altura esta abordagem n o foi bem recebida pelo mercado norte americano principalmente pelo modo como o Brasil visto no exterior futebol carnaval e Amazonia nenhum item corrobora com a ind stria de tecnologia Vale citar as palavras de um CEO de uma m dia empresa de software com atua o no Brasil Esta experi ncia e outras me fazem entender que a vasta maioria das empresas de software brasileiras tem uma vis o pouco realista sobre o conceito de exporta o de software Apex Softex ITS afirmam que o Brasil n o possui uma imagem internacional Gostaria de refor ar que o Brasil tem tentado construir uma imagem como fornecedor de tecnologia e gera o de vendas para exporta o atrav s da participa o em rodadas de neg cios e confer ncias industriais por muitos anos O resultado deste esfor o indica que at o momento o Brasil n o possui uma imagem consolidada nem positiva nem negativa e poucos casos de sucesso em termos de exporta o no setor de tecnologia Em suma como andar de bicicleta ningu m precisa mostrar como se anda de bicicleta isto os brasilei
299. ger ABIPTI www abipti org br Prof Antonio Jos Balloni CenPRA MCT www cenpra gov br Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi CAP TULO 1 A seguran a de sistemas da informa o aspectos sociot cnicos Prof Edison Luiz Gon alves Fontes edison pobox com CISM CISA CPM Braxis S o Paulo SP Brasil Prof Antonio Jos Balloni antonio balloni cenpra gov br CenPRA MCT Campinas SP Brasil Kenneth C Laudon klaudon stern nyu edu klaudon azimuth interactive com New York University Stern School of Business Resumo Este cap tulo trata da abordagem sociot cnica a ser considerada na implementa o e na manuten o da seguran a de informa es em uma organiza o Em geral apenas os aspectos t cnicos s o levados em conta pelos profissionais de tecnologia da informa o Esses aspectos t cnicos geram no dia a dia da organiza o um processo de seguran a que se assemelha a um conjunto de regras sem conex o entre si Por essa raz o o processo n o internalizado pelos usu rios Levar em conta os aspectos sociot cnicos significa tanto abordar de forma completa o assunto seguran a como incrementar a possibilidade da exist ncia de um processo cont nuo que acompanhe e proteja os recursos de informa o durante os est gios de crescimento e os momentos de dificuldade da organiza o
300. gi rio contratado h poucas horas poder o acessar a Internet Se um executivo da organiza o esquece o crach e vai obedientemente para o local de disponibiliza o de crach provis rio significa que a regra vale para todos e temos chances de uma seguran a sustent vel Caso contr rio se com a sua autoridade ele solicita e consegue que abram uma catraca para ele passar sem crach as chances de se gerar uma seguran a sustent vel s o baixas Melhor dizendo s o nulas f Seguran a sustent vel deve fazer parte de uma organiza o sustent vel O processo de seguran a sustent vel n o vai existir de forma consistente se a organiza o n o for uma organiza o sustent vel Uma organiza o n o vai tratar o processo de seguran a de maneira diferente de como trata os demais assuntos Na realidade a realiza o do neg cio deve ter uma filosofia de sustentabilidade Com essa orienta o os demais processos da organiza o v o seguir a mesma estrutura g Continuidade do processo de seguran a O processo de seguran a da informa o deve ser cont nuo e n o pode ser apenas um projeto um processo Podem e devem existir projetos in cio meio e fim que desenvolver o a es e compet ncias em prote o da informa o O processo de seguran a da informa o deve existir enquanto a organiza o existir Quando se fala de sustentabilidade transpar ncia e tica nos neg cios algumas pessoas n o acreditam que a org
301. gia da Informa o ITI Escola de Direito da Funda o Getulio Vargas Rio de Janeiro Tamb m o resumo executivo Diretrizes Gerais para a Implementa o de Software Livre 2005 HOEPNER Petra ed eGOIA Project Final Technical Report LIS Programme FOKUS December 2006 HOEPNER Petra ed eGOIA Project Report on results LIS Programme FOKUS March 2007 OMG OBJECT MANAGEMENT GROUP Model driven Architecture MDA With Support SOA Service Oriented Architecture 2006 Ver por exemplo http www omg org PMI PROJECT MANAGEMENT INSTITUE PMBoK Project Management Book of Knowledge 3 ed 2004 http www pmi org ou http www pmisp org br SIMON Imre VIERIA Miguel S A propriedade intelectual diante da emerg ncia da produ o social Artigo sobre palestra proferida em 17 03 2007 Universidade de S o Paulo SPB SOFTWARE P BLICO BRASILEIRO Um primeiro esbo o do resultado concreto do software p blico brasileiro pode ser verificado no portal do software p blico http www softwarepublico gov br spb Junho 2007 STRICK Linda CARDOSO JR Jarbas L eds Open ustainability and business concepts Version II eGOIA Project Deliverable D7 3 Agosto 2006 VIA DIGITAL Portal criado por cons rcio de universidades terceiro setor empresa e centro de pesquisa que visa a oferta de solu es de software livre para prefeituras e proporciona meios para desenvolvimento tecnol gic
302. gica plano de seguro e similares Al m do qu tudo feito na forma assina r pido para que seu processo de contrata o seja efetivado Para uma organiza o que deseja realmente que seu funcion rio conhe a os regulamentos de seguran a necess rio fazer muito mais do que este procedimento para minimizar problemas legais necess rio realizar treinamentos de seguran a da informa o com o funcion rio e garantir que o mesmo entendeu as regras que ele deve seguir necess ria a exist ncia de um processo de conscientiza o e treinamento constante para todos os funcion rios e demais usu rios do ambiente de informa o prestadores de servi os estagi rios e similares Ah At para o presidente d Estamos totalmente protegidos temos uma sala cofre no CPD timo ter uma sala cofre no CPD Toda organiza o que pode realizar esse investimento deve ter esse tipo de prote o Mas uma sala cofre um elemento da seguran a e n o deve ser considerada a solu o para todos os problemas de desastre A solu o sala cofre deve ser complementada com solu o de processamento alternativo em um outro local Com certeza na ocorr ncia de um desastre tipo inc ndio os equipamentos dentro da sala cofre estar o protegidos Por m pode ocorrer que o ambiente ao redor da sala cofre esteja destru do ou pelo menos indispon vel significando com isso que as pessoas n o poder o acessar os equipamentos dentro da sala cofr
303. ho veja a Figura 1 Sup e se que sistemas com elementos t cnicos e organizacionais compat veis elevem a produtividade sem sacrificar metas humanas e sociais 04 Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi TECNOLOGIA ORGANIZA O Alternativa 1 Alternativa 1 Alternativa 2 Alternativa 2 Alternativa 3 Alternativa 3 Projeto Projeto final de final de tecnologia organiza o Figura 1 Perspectiva sociot cnica o desempenho da seguran a de um sistema de informa o otimizado quando a tecnologia e a organiza o est o mutuamente ajustadas para obter a melhor aproxima o 3 1 diretrizes para a seguran a da informa o A meta da seguran a da informa o alcan ar os seguintes objetivos confidencialidade disponibilidade e integridade Confidencialidade a empresa procura proteger seus dados e informa es de pessoas n o autorizadas Disponibilidade o prop sito da infra estrutura de informa o em uma empresa disponibilizar dados e informa es para que as pessoas autorizadas os utilizem Integridade inteireza dos dados sem viola o ou redu o 05 ARQUITETURA DE INFORMA O E A INFRA ESTRUTURA DA TECNOLOGIA DA INFORMAGAO ooraenacao ARQUITETURA DE A pes INFORMA O DA Processos
304. i o t cnica do ativo da empresa circulante e imobilizado tal grandeza aqui chamada de capital produtivo tem como j foi citado um ciclo de validade indeterminado e na pr tica tem seu in cio na implanta o do empreendimento e seu final no encerramento de suas atividades As situa es t picas podem contemplar a manuten o ou reciclagem de sua validade a partir da suposi o que os indicadores de retorno estejam no horizonte de aceita o do investidor a tend ncia que o investimento permane a e seja objeto reiterado de reinvers o dos lucros obtidos nessa atividade e eventualmente seja contemplado com novas inje es de capital seja para investimentos em capital fixo inova es tecnol gicas desenvolvimento de produtos ou aprimoramento de processos etc seja para investimentos em capital circulante manejo do capital de giro p ex em opera es de capta o organizadas pelo mesmo grupo de investidores alternativamente o investimento ser liquidado a empresa encerrar suas atividades produtivas nas situa es em que os investidores n o aceitarem mais as condi es de lucratividade potencial diante dos riscos competitivos ou seja o ciclo dessa determinada fra o de capital produtivo se encerra Os demais ciclos se referem a desdobramentos desse capital produtivo total e representam estimativas de componentes do capital fixo ciclos da tecnologia e do produto ou do capital circulante ciclo operacional
305. i Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Articula o de cadeias produtivas e com rcio eletr nico uma quest o que se imp e aos empreendedores a forma de seu arranjo produtivo concernente oferta de produtos e servi os pensada desde a aquisi o dos insumos b sicos at a disponibilidade final dos produtos para consumo permanecer a mesma ou ser modificada Exigem v rios fatos que permitem enunciar potenciais mudan as significativas Por exemplo os processos de aquisi o tendem a se tornar mais geis com menor custo desde que bem automatizados e integrados aos mecanismos de suprimento da empresa Isto inevitavelmente colocar maior press o nos meios produtivos de algumas empresas para que novos patamares de resultados positivos sejam obtidos H outros fatos como o de elimina o sum ria do atendimento f sico ao cliente passando se totalmente ao atendimento virtual Em alguns casos como o de servi os de ensino dist ncia tais provid ncias s o extremamente arriscadas n o raro repercutindo em queda de qualidade ou mesmo altera o abrupta no tradicional meio de intera o provocando queda na estimativa por parte dos clientes Uma nova bolha Desde a crise de 1999 2000 chamada pela m dia de bolha da Internet em que muito se perdeu em termos de investimentos por n o se perceber o risco envolvido em modelos de neg cios insustent veis pr
306. i o A venda de um produto f sico usando a Internet significa que o cliente virtual bem como a visita o na loja Com este modelo j poss vel identificar os primeiros motivos pela qual a venda on line t o interessante para as empresas o E commerce virtualiza o processo e o comprador aumentando o mercado para a empresa j que dist ncia e tempo n o s o problemas para visitar a loja O aumento do mercado n o a nica vantagem e podem ser reconhecidas tr s reas de cria o de valor para o Com rcio Eletr nico cada uma com cinco dimens es RIGGINS 1998 Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Value Creation Efficiency Effectiveness Strategic Accelerate Eliminate Establish 24X7 Time User Information Customer o Tasks Float Service Improve Present Achieve E Distance Scale to Single Gateway Global O Look Large Access Presence Alter Engage in Create Relationships Role of Micro Marketing Dependeny to D Intermediaries to Look Small Lock in User o Make Use User Controls Detail Users Interact Interaction of Extensive of Information via Online o User Feedback Accessed Community Automate Provide Online Bundle Product Tasks Using Decision Support Information Products Software Agents Tools and Services Figura 2 Grade de valores de Com rcio Eletr
307. ia dos usu rios e clientes em rela o aos servi os que lhes s o oferecidos por TI Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Considerando esse cen rio podemos concluir que embora o estreitamento cada vez maior do relacionamento entre empresa e TI traga vantagens significativas para os dois lados qualquer falha no gerenciamento da informa o pode tamb m gerar cat strofes operacionais e financeiras Para esclarecer melhor esse efeito vamos analisar alguns casos hist ricos em que a administra o ineficiente dos sistemas de informa o gerou grandes preju zos para as empresas e a sociedade Em 1973 ap s ocultar de seus acionistas um rombo or ament rio na ordem de 1 2 bilh o de marcos o Kolner Kank segundo maior banco privado da Alemanha fechou suas portas culminando na condena o em 1984 de Iwan Hestatt principal respons vel pela institui o a 4 5 anos de pris o Ainda na Alemanha a Metallgesellschaft d cimo quarto maior conglomerado industrial alem o que empregava cerca de 58 mil funcion rios gerou preju zo de 1 3 bilh o de marcos quando investiu no mercado futuro de petr leo sem consultar sua matriz Essa decis o fez com que as a es da empresa ca ssem de 64 para 24 marcos prejudicando tremendamente sua imagem Em 1982 a Drysdale Government Securities quebrou causando cola
308. ia e admitindo v rias configura es O arranjo produtivo apresenta se de forma flex vel vers til e segura aos clientes integrando v rios fornecedores e apoiadores com apar ncia de eficiente arranjo que implementa as modernas t cnicas do marketing que preconizam a orienta o de oferta customizada e adaptada para os interesses espec ficos de cada p blico Este arranjo competitivo posiciona se estrategicamente de forma diversificada e adapt vel com atendimento s modernas tend ncias de consumo instant neo de alta disponibilidade 24 x 7 a loja que nunca fecha as portas confiabilidade e seguran a integrando marcas de parceiros produtos e agentes de neg cios em todas suas inst ncias Segmentos como o da opera o log stica da administra o de pessoas e finan as acabam por tamb m serem impactados de forma positiva por essas novas modalidades de neg cios tornando se por sua vez empresas tamb m conexas s novas ofertas promovidas pelo Com rcio Eletr nico Testemunho dessas inova es provocadas de forma indireta em v rios participantes de arranjos e cadeias produtivas temos as modifica es percebidas nas a es de empresas como transportadores operadoras de cr dito e de entrega no caso as empresas de courrier e dos correios que atualmente tamb m operam de forma integrada e transparente atrav s da Internet absorvendo formas de atuar e de informar aos seus clientes sobre posi es de suas negocia
309. ia estrat gica numa loja de Com rcio Eletr nico muda significativamente o m todo de an lise para a loja requisitos s o definidos a partir do mapa estrat gico e completados com necessidades do processo operacional A defini o do m dulo de estrat gico obriga o desenvolvimento de um banco de dados bem estruturado para usar nesse m dulo Os objetivos do Balanced Scorecard conduzem a ger ncia a uma defini o estrat gica ao inv s de tentar entender an lises t cnicas Este trabalho contemplou um aprofundamento te rico com significativa aplica o pr tica para a estrutura o e gerenciamento de uma loja virtual Foram contemplados modelos de neg cio para com rcio eletr nico valores envolvidos modelos de usabilidade e de comportamento do cliente on line para ent o definir uma estrat gia para esse tipo de loja Nessa estrat gia analisou se a metodologia do BSC e foram definidos objetivos para suas quatro perspectivas sendo que estas foram ampliadas com a perspectiva on line Tamb m estruturou se um mapa estrat gico com rela es lineares de causa e efeito e finalmente foram apresentados requisitos da loja referente a back office processos internos processos de front office e o pr prio site da mesma 5 Refer ncias Bibliogr ficas ALT R e ZIMMERMANN H D Preface Introduction to Special Section Business Models Dispon vel em lt http www electronicmarkets org files cms 26 php gt Acesso em 28 02 2006
310. ia oferecida sua gest o e a forma o de pre os condi es de oferta e das oportunidades existentes por m com o desenvolvimento de compet ncias e habilidades Portanto aos empreendedores sobra tamb m a sobrecarga da atualiza o de suas forma es de gerir as mudan as de base tecnol gica destinadas a atuar nestes novos cen rios Uma oportunidade ainda em processo de compreens o aquela promovida pela produ o e consumo de produtos digitais como m sica v deo udio em geral para educa o a dist ncia por exemplo uso colaborativo de sistemas e bancos de dados entre v rios outros Conforme afirmamos o mercado ainda aprende como tratar com estes novos produtos e seus servi os associados abrindo chances reais para que oportunidades surjam a todo o momento Verifica se atualmente a profus o das redes ponto a ponto de troca de arquivos que acabam por implementar um segmento gigantesco de informalidade na difus o de udio O mesmo dever ocorrer para o v deo Baseando se na hip tese de que tal a o desaguar em inevit vel risco de se supor que nos pr ximos anos servi os pagos providos de seguran a e confiabilidade estejam dispon veis na forma de grandes bibliotecas digitais de acervos Claro neste momento v rias alternativas j existem Contudo h de se verificar se tais servi os se tornar o t o confi veis e dispon veis a ponto de se tornarem efetivamente um segmento econ mico com vi
311. ial Conseqiientemente as informa es que s o processadas e armazenadas nesses novos ambientes de tecnologia ou novas formas de armazenamento de informa o precisam ser protegidas adequadamente e isto nos leva obrigatoriamente a considerar os aspectos t cnicos e sociais Um novo tipo de Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi comunica o entre as pessoas pode ter tecnicamente uma prote o adequada mas ser de pouca efic cia se as pessoas que utilizar o a mesma n o forem conscientizadas e treinadas nas novas quest es relacionadas seguran a Uma prote o t cnica pode garantir que a informa o entre um comunicador e um receptor estar protegida em rela o ao seu sigilo Mas apenas a pessoa humana que utiliza essa tecnologia poder definir que transmitir as informa es adequadas pessoa com quem est falando Nessa quest o teremos dois tipos de situa o a de erro e a de m f A de erro seria o caso de a pessoa transmissora n o ter tido o treinamento adequado e transmitir informa es confidenciais quando n o deveria faz lo A situa o de m f diz respeito por exemplo situa o em que a pessoa transmissora deliberadamente envia informa es confidenciais a um concorrente ou a um receptor que n o deveria nunca ter acesso quela informa o Os fraudadores tentam inicialm
312. ialmente foi bastante atraente motivando v rias negocia es com bens de inform tica utens lios dom sticos bens de estima o etc Sem o devido rigor no exerc cio de pol ticas de seguran a e difus o estes sites come aram a ser ocupados por praticantes ligados informalidade e oferta de produtos sem o devido atendimento legisla o fiscal vigente Al m disso a entrada livre de proponentes permitiu que a confiabilidade de tais servi os ca sse em xeque uma vez que possibilitou que incidentes como a n o entrega dos produtos arrematados pr tica de informa es enganosas oferta de produtos piratas entre outros delitos fossem praticados Por ltimo os modelos de neg cios dos servi os C2C para pessoas f sicas tamb m foram alvo de investimentos especulativos que ao primeiro sinal de fracasso financeiro abandonaram suas posi es deixando aqueles empreendedores descapitalizados ou em situa o de completa insolv ncia No meio de empresas entretanto os servi os de C2C foram bem sucedidos citando se aqui a base para os servi os de integra o interempresarial os B2B ou Business to Business abordados a seguir a oferta de produtos e servi os alternativos para interessados do meio empresarial como o caso da oferta de sobras de montagens mec nicas constituindo se de pe as de metal que poderiam ser aproveitadas por outros empreendedores como os de mobili rio ou ainda as sobras de minera o tamb m teis p
313. ias incr vel e as empresas est o prontas para usar essas novas tecnologias Por isso a seguran a da informa o tem de alcan ar e acompanhar essa nova tecnologia e naturalmente definir novas formas de controle Essa uma das raz es pela qual a seguran a da informa o est sempre atr s nos neg cios Nossa meta deve ser buscar formas de assegurar que o descompasso entre seguran a da informa o e avan o da tecnologia seja o menor poss vel ou pelo menos que seja aceit vel para que n o coloque a empresa em risco 5 2 O provedor de solu es Ao adotar uma solu o tecnol gica a empresa fica dependente dessa solu o ou daquele que a prov Portanto muito importante que as partes interessadas assinem um acordo formal de n vel de servi o Service Level Agreement SLA para garantir continuidade no provimento de solu es Nos ltimos anos at mesmo empresas fortes t m sido adquiridas por outras organiza es e nesse processo ocorrem congelamentos de solu es adotadas na primeira empresa for ando clientes a migrar para a solu o da organiza o compradora 5 3 Manuten o dos requisitos de seguran a N o porque uma organiza o est usando uma nova tecnologia ou solu o que os requisitos de seguran a devem ser esquecidos Independentemente da solu o tecnol gica a identifica o individual o acesso a controles e registros a c pia de seguran a da base de dados e a continuidade dos neg
314. ica Essas informa es s o respectivamente apresentadas no detalhe agrupadas e macrorrelacionadas com o meio ambiente interno ou externo das organiza es Os SC manipulam e geram conhecimentos a partir das bases de conhecimentos Os conhecimentos s o oriundos da base de dados nica e do meio ambiente interno e externo s organiza es privadas ou p blicas Ambas as bases base de dados nica e base de conhecimentos s o criadas e acionadas por meio dos recursos da TL Os recursos e os componentes da TI s o os respons veis pelas atividades de gera o troca e integra o sinergia dos dados informa es e conhecimentos Toda a sinergia desses sistemas trabalhada pelos t cnicos e gestores das organiza es privadas ou p blicas com seus respectivos capitais intelectuais compet ncias habilidades e conhecimentos t citos e expl citos Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Informa es Base de Dados nica das Fun es Organizacionais Figura 3 Modelo de integra o dos Sistemas de Conhecimentos com SI e TI REZENDE 2005 Al m das tecnologias da informa o aplicadas gera o de informa es oportunas tais como EIS ERP SAD SGBD IA OLAP e OLTP existem outras que s o mais direcionadas a gera o e gest o de sistemas de conhecimentos Dessas tecnologias dest
315. idade elementar do cliente de um destes sites ao procurar por um produto de seu interesse o usu rio recebe n o apenas uma oferta do produto mas um ndice de todas as ocorr ncias do produto em v rios sites apontados pelo site de meta busca S o exemplos destes servi os de cat logo como os existentes em sites de not cias e portais como os do Terra UOL IG Globo entre v rios outros e servi os dedicados como o Buscap Alguns destes praticam o uso de links patrocinados indicando preferencialmente os servi os de sites assinantes do servi o de cat logos outros informam genericamente as informa es de todos os sites Os primeiros normalmente indicam com qualifica es de reconhecimento os comerciantes que ali est o cadastrados trazendo maior seguran a aos consumidores H de ser afirmado que podemos estar diante da gera o 1 0 dos servi os dispon veis nos componentes de com rcio eletr nico Com o avan o dos sistemas de informa o inteligentes dos sistemas m veis da flexibiliza o e verticaliza o dos servi os Web via Internet outras novas formas de contato e de avalia o de cen rios poder o ser elaboradas traduzindo se em formas de negocia es entre as partes A Uma das afirma es que pode ser feita que pela difus o dos sistemas de informa o destinados a suportar as atividades integradas das empresas o com rcio eletr nico baseado em tudo o que j oferece e potencializa poder
316. ientais Propomos que a principal limita o dessa vis o parcial do mundo oferecida pelo sistema que as partes n o representadas n o podem ser avaliadas no processo de tomada de decis o ou seja o que n o est no sistema invis vel para o governo Um fen meno parecido j ocorre nos Estados Unidos onde os recursos destinados ao combate da pobreza s o distribu dos exclusivamente baseando se nos dados dispon veis em sistemas de informa o geogr fica Sendo assim as necessidades sociais que n o foram inseridas nos sistemas talvez exatamente porque tal regi o n o tem condi es econ micas de coletar estes dados n o s o mostradas nos mapas digitais e por conseguinte s o ignoradas pelo governo federal e estadual HAQUE 2001 Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi O mesmo pode acontecer caso o Brasil utilize o sistema de monitoramento da Amaz nia como nica lente para olhar para a floresta Como dito acima o sistema consegue ver somente a cobertura florestal e as reas desmatadas deixando muitos outros aspectos principalmente os socioecon micos invis veis aos tomadores de decis o Apesar da presen a do bioma original da floresta ser um bom indicador da integridade da rea os outros fatores invis veis poder o ser cruciais para a garantia da seguran a ecol gica da a rea c
317. ileira colabora sozinha com 4 das emiss es mundiais anuais de g s carb nico geradas pelo homem Considerados esses dois fatores caso a destrui o da Amaz nia se mantenha em um ritmo acelerado e o presidente dos Estados Unidos ou outro l der mundial decida declarar uma Guerra ao Aquecimento Global a atual situa o brasileira em rela o Amaz nia pode mudar profundamente Neste cen rio os pa ses desenvolvidos pressionariam o Brasil para preservar a Amaz nia n o pela import ncia da regi o como tesouro biol gico da humanidade mas sim como medida de seguran a nacional para proteger seus cidad os de uma amea a mortal Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Um relat rio elaborado por um grupo ligado Marinha americana sugere que essa mudan a de opini o em rela o ao aquecimento global j come ou a acontecer O relat rio recomenda ao governo norte americano que a amea a do aquecimento global deveria ser completamente integrada na estrat gia de defesa e seguran a nacional e conclui que os Estados Unidos devem assumir um papel mais forte para ajudar a estabilizar o aquecimento global em n veis que evitem que a seguran a e estabilidade globais sejam comprometidas tradu o livre CNA 2007 p 7 O relat rio vai ainda mais longe e prop e uma ponte ideol gica entre a atual Gue
318. imento e um servi o de registro Conforme WSA W3C working Group Note 2004 Dispon vel em lt http www w3 org TR 2004 NOTE ws arch 20040211 wsa pdf gt Acessado em setembro de 2006 Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi implementaram solu es de software para gest o da cadeia de suprimentos e um comparativo final entre os impactos de gest o da mudan a 2 Sistemas de informa o para a cadeia de suprimentos Neste t pico busca se uma descri o sucinta a respeito de sistemas de informa o aplicados gest o da cadeia de suprimentos Para isso primeiramente estabelecem se algumas classifica es de sistemas e se apresenta a matriz de sistemas de informa o pontos estes importantes para a compreens o do papel dos sistemas de informa o no contexto de cadeia de suprimentos Na sequ ncia discute se sobre sistemas ERP Enterprise Resource Planning WMS Warehouse Management System e TMS Transportation Management System que formam a base operacional de transa es atrav s de onde os sistemas anal ticos buscar o os dados para opera o Por ltimo s o apresentados os sistemas de planejamento avan ado Advanced Planning and Scheduling sistemas de gest o de demanda e sistemas de gest o de fornecedores 2 1 Classifica o de sistemas de informa o para a cadeia de suprimentos
319. inan as Gest o de Continuidade PLANEJAMENTO E ORGANIZA O PLAN AND ORGANIZE PO1 Defini o do X X X X X Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi planejamento estrat gico de TI PO2 Defini o da arquitetura da informa o PO3 Defini o do direcionamento X X X X X tecnol gico PO4 Defini o da organiza o de TI e X relacionamentos PO5 Gest o do investimento em TI PO6 Comunica o de objetivos e direcionamento PO7 Gest o de recursos humanos de TI PO8 Gest o da qualidade X X X X X X X X X X X PO9 Avalia o e gest o de riscos de TI PO10 Gerenciamento de projetos AQUISI O E IMPLEMENTA O ACQUIRE AND IMPLEMENT AT1 Identificar solu es automatizadas AD Aquisi o e manuten o dos sistemas X X aplicativos AI3 Aquisi o e manuten o da arquitetura X X X X XK X tecnol gica AI4 Permitir a opera o e o uso Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi AI5 Obter recursos de TI X X X X X Al6 Gest o de mudan as X AI7 Instala o e homologa o de solu es e xX X mudan as ENTREGA E SUPORTE DELIVERY AND SUPPORT DS1 Defini o dos n veis de servi o A DS2 Gest o de servi os de x terceiros
320. iniciativas de governo eletr nico e portanto para a sustentabilidade Tamb m a estrat gia pelo desenvolvimento cooperativo atrav s de redes para compartilhamento de conhecimento e de expertise foi fundamental para o sucesso das a es de dissemina o Uma a o mais efetiva foi a cria o pela equipe do eGOIA de uma rede internacional de laborat rios de governo eletr nico denominada INLETS International Network of Laboratories for eGov and Technology Services que garantir o desenvolvimento evolutivo atrav s do trabalho cooperativo entre os membros do cons rcio sendo o n cleo da INLETS formado pelas institui es parceiras do eGOIA e de novas institui es que aderiram rede no ato de lan amento Os membros da INLETS podem usar as tecnologias desenvolvidas e a expertise existente conforme o protocolo de inten es assinado pelas institui es e podem tamb m participar nas a es de capacita o e de dissemina o STRICK e CARDOSO 2006 As medidas do sustentabilidade dependem diretamente da propaga o no contexto nacional e internacional As primeiras aproxima es com membros novos em rela o INLETS t m sido feitas especialmente com participantes do Programa LIS que desenvolveram aplica es similares na rea de e Gov e esta tamb m uma maneira de incorporar as expertises e os resultados dos demais projetos do Programa LIS A finalidade principal fundir a expertise e o aprendizado n o somente no
321. instala es duplicadas de seguran a muitas firmas contratam empresas de recupera o de dados como a Comdisco Disaster Recovery Services em Rosemont no estado de Illinois e a SunGard Recovery Services sediada em Wayne no estado de Pensilv nia Essas empresas disponibilizam hot sites que abrigam computadores de reposi o em v rios locais espalhados pelo pa s onde as empresas que compram os servi os de recupera o podem rodar aplica es cr ticas em caso de emerg ncia O plano de continuidade de neg cios enfoca a forma como uma empresa pode restaurar suas opera es depois de uma queda no sistema O plano de continuidade de neg cios identifica os processos cr ticos para os neg cios e determina a es para lidar com fun es de miss o cr tica quando os sistemas caem Os administradores e os especialistas em tecnologia da informa o precisam trabalhar juntos em ambos os planos para determinar quais sistemas e processos s o mais cr ticos para a empresa Devem realizar uma an lise de impacto nos neg cios para identificar os sistemas mais cr ticos da empresa e o impacto de uma interrup o no sistema A administra o tem de determinar o tempo m ximo que a empresa pode sobreviver com seu sistema fora de opera o e quais partes do neg cio devem ser restauradas primeiro 7 5 Terceiriza o da seguran a Muitas empresas particularmente as pequenas n o t m recursos ou conhecimento espec fico para prover um ambient
322. internacionais Inclusive o sistema de monitoramento neste caso se transformaria de aliado em vil o j que ele mostra de maneira transparente para o resto do mundo a destrui o da Amaz nia veja INPE 2002 INPE 2004 Esta transpar ncia cria um Panopticon de informa o em que o controle alcan ado atrav s da possibilidade da vigil ncia constante ZUBOFF 1988 No caso da Amaz nia o sistema de monitoramento oferece uma forma de Panopticon de informa o que exp e para o resto do mundo os erros do Brasil como o aumento na taxa de desmatamento veja Figura 2 Existem provas de que tal mecanismo j est em a o j que no passado a divulga o de dados de desmatamentos vindos do sistema de monitoramento levou suspens o do pagamento de empr stimos ao governo brasileiro vindos de bancos internacionais KOLK 1998 Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi 35 00 c R 30 00 E lt amp 5 2500 o E c 20 00 2 Fe gt 5 3 o a 10 00 os ga j 5 00 x i z 0 00 o SD O A Q tOO O WDOO TAQ Y OO oO o Q Q Q QQOQaOQOQOOQOAOOQOOQOQOOQOQOQHQOQOHQOQOQO DOoaoaoadaeadanaoaonananoaononnodaoadaedadddad oO 2 qe oe ee ee ee ee ee ee ee ee See ee OO N N N N N Figura 2 Taxa de desmatamento anual calculado desde 1988 atrav s da metodologia
323. internacionaliza o da Amaz nia aquecimento global panopticon simbolismo da tecnologia da informa o 1 Introdu o A floresta Amaz nica um dos recursos naturais mais importantes do mundo A regi o possui o maior n mero de esp cies vegetais e animais do planeta e como tal essencial para o ecossistema da Terra Inclusive muitos acreditam que a biodiversidade da regi o possa fornecer cura para pragas modernas como c ncer e HIV AIDS MANS et al 2000 Al m disso alguns estudos indicam que a floresta Amaz nica profundamente ligada ao fen meno do aquecimento global j que o desmatamento da regi o libera gases do efeito estufa e ao mesmo tempo diminui a capacidade da floresta de absorver tais gases FEARNSIDE 2001 Estimativas apontam que as queimadas na Amaz nia brasileira contribuem anualmente com 4 das emiss es mundiais de g s carb nico gerados pelo homem j descontada a quantidade de carbono absorvida pela floresta FEARNSIDE 1997 SCHROEDER e WINJUM 1995 Sendo assim a preserva o da Amaz nia tem um papel chave na redu o da velocidade da mudan a clim tica e na preven o de eventos catastr ficos como fome e grandes migra es IPCC 2001 2007 Sabendo da import ncia da floresta Amaz nica para o planeta como um todo n o de se espantar que a comunidade internacional demonstre grande preocupa o com o futuro da regi o Essas preocupa es se materializam atrav s de diversas formas de pr
324. internos e entre pa ses Como conseqii ncia disso a seguran a ecol gica deve ser considerada t o importante quanto a amea a puramente militar vinda de na es estrangeiras CONCA 1994 Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi 3 1 Informatiza o da selva A tecnologia da informa o tem duas capacidades ou faces Primeiro TI pode automatizar pois possui a capacidade de substituir o homem na execu o de diferentes atividades Segundo TI pode informatizar j que quando uma atividade automatizada a TI gera informa es que criam uma nova vis o da organiza o em que as aplica es foram implementadas Equipados com essas novas lentes administradores e empregados podem inovar ao melhorar o seu entendimento das atividades do dia a dia da empresa ZUBOFF 1988 Gra as a essas duas faces da TI o sistema de monitoramento da Amaz nia tem um importante papel na garantia da seguran a ambiental da Amaz nia O sistema de monitoramento automatiza muitas atividades necess rias para avaliar as mudan as no uso do solo da Amaz nia Ao mesmo tempo o sistema tem a capacidade de gerar novos dados georreferenciados sobre a floresta Sendo assim o sistema de monitoramento informatiza a Amaz nia criando pela primeira vez uma vis o macrosc pica da floresta Zuboff 1988 criou o conceito de face in
325. is O enterprise resource planning ERP corresponde aos pacotes softwares de gest o organizacional ou de sistemas integrados com recursos de automa o e informatiza o visando contribuir originalmente para a gest o operacional das organiza es privadas ou p blicas Essa tecnologia tem a prerrogativa de utilizar o conceito de base de dados nica pois todos os seus m dulos ou subsistemas est o num nico software Ela tamb m oferece na maioria dos casos um EIS como op o integrada Essa tecnologia pressup e realizar de forma integrada todas as atividades de todas as fun es organizacionais e fortalecida por sua retaguarda onde est o os processos integrados e n o simplesmente as interfaces de integra o favorecendo a liga o efetiva dos dados e refletindo com exatid o as informa es executivas e inteligentes Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Os sistemas de apoio a decis es SAD s o tecnologias fundamentais para a evolu o do processo de tomada de decis o nas organiza es privadas ou p blicas modernas e usu rias de informa es executivas e inteligentes Tamb m s o chamados de decision support systems DSS Um SAD pode ser composto de banco de dados e seu sistema gerenciador banco de modelos e seu sistema gerenciador com um motor de infer ncia softwa
326. is ria CUSTOS EERTE ITAIS 3 Especifica o de produtos processos etc CT CF CV rer O 4 Insumos materiais volumes e qualidade 5 Insumos energ ticos volumes e qualidade EXCEDENTE E CUSTOS 6 Rela es c trabalhadores qualifica o e pol salarial PESE o VARIAVEIS 7 Comiss es fretes impostos CV D vi QPi LAJT RT CT RT CT 8 Regime de produ o programado empurrado ou sob pedido puxado pelas vendas MA Pore 9 Politica de estocagem garantia de suprimento PRECO DE VENDA DO PRODUTO i 10 Pol tica de custeio unit rio politicas e sistemas de TAXA Pvi custeio ciclos de vida dos produtos etc DE LUCRO 11 Grau de autonomia p fixar pre o inser o da empresa RECEITA TOTAL Pvi o RT EQN OND o RT EQN OND i QUANTIDADE 12 Estrutura de mercado grau de competitividade yes VENDIDA 13 Forma de inser o lider seguidora etc 14 Padr o de concorr ncia concentra o barreiras etc 15 Estrat gia de marketing clientes e midia 16 Sistema de vendas organiza o do esfor o interno CAPIT AL FIXO 17 Capacidade de investir em inova es ROT EIA O 18 Exig ncias do padr o tecnol gico ENTRADAS E 19 Ritmo de obsolesc ncia do mix tecnol gico La APITAL TOTAL Va DESEMBOLSOS kT KF Kc KF KC kr KF Kc gt DE CAIXA 20 Fluxos de Receitas Despesas em moeda CAPITAL CIRCULANTE A 21 Ciclos prazos produ o recebimento das vendas
327. is e simula o De uma forma geral as ferramentas dispon veis no mercado implementam estes modelos utilizando dados oriundos de sistema ERP colabora o e dados diretos de pontos de venda Hist ricos de vendas extra dos do ERP m dulo de faturamento Com esses dados devidamente organizados e filtrados os sistemas geram proje es matem ticas que consideram a sazonalidade padr es de repeti o e padr es assim tricos utilizando m todos matem ticos e combinando m todos de avalia o Dados oriundos de colabora o Neste m todo s o utilizadas informa es sobre o comportamento do mercado obtidas atrav s das equipes de vendas equipes de marketing clientes chaves e pesquisas Neste caso as proje es buscam o futuro para prever o futuro usam m todos de observa o e quantificam o que acontece no momento atual contando ainda com informa es sobre fator reais que ainda acontecer o Proje es baseadas em dados do ponto de vendas Este m todo utiliza as informa es obtidas nos sistemas de Ponto de Vendas PDV Supermercados e caixas eletr nicos s o sistemas t picos deste m todo que se caracteriza pelo comportamento em tempo real Essas informa es s o usadas para gerenciar compras e ordens de abastecimento para neg cios de alta rotatividade e r pido giro de estoques tais como supermercados e bancos A origem dos dados deve ser definida atrav s da interpreta o do neg cio Empresas que vendem produtos de
328. is para a operacionaliza o do neg cio corretos na informa o apresentada e acessados apenas pelos usu rios autorizados Definimos recurso de informa o como qualquer elemento ou meio que possua ou registre informa o de forma tempor ria ou permanente computador pessoa papel anota o escrita em quadro de reuni o conversa informal e todas as poss veis combina es Afinal atualmente respiramos informa o Sendo o neg cio a raz o principal do processo de seguran a da informa o podemos afirmar que ela deve estar sempre alinhada com o processo de neg cio Bingo A quest o como praticar esse alinhamento Falar isso em palestras e em orienta es de consultoria v lido por m fica muito te rico Compartilho com os leitores que algumas vezes fiquei frustrado com a dificuldade de algo t o simples Ap s alguns quil metros de projetos executados cheguei a alguns pontos concretos que podemos avaliar para saber se a seguran a da informa o est alinhada ao neg cio Destaco os principais a O alinhamento ao neg cio um caminho com dois sentidos Para que haja esse alinhamento necess rio que os executivos da organiza o desejem que a seguran a da informa o aconte a alinhada ao neg cio Ter uma pol tica de seguran a da informa o assinada pelo presidente um bom sinal b Exist ncia do gestor da informa o O gestor da informa o o respons vel pelo tratamento a ser dado inform
329. istema de seguran a capaz de garantir sozinho a seguran a ecol gica da Amaz nia Acreditamos que a resposta n o Sem d vida o sistema de monitoramento da Amaz nia tem um papel importante pois oferece uma vis o macrosc pica nica da regi o Mas por causa das caracter sticas limitantes dos SIGs e do sensoriamento remoto caso o sistema seja utilizado como nica janela para olhar para a Amaz nia a seguran a ecol gica da regi o em longo prazo pode estar em risco 4 Conclus o Este cap tulo se esfor a em analisar o sistema de monitoramento da Amaz nia como um sistema de seguran a Primeiramente discutimos como o sistema de monitoramento pode ajudar o Brasil a garantir a soberania sobre a sua por o de Amaz nia seguran a nacional ao representar um s mbolo do conhecimento tecnol gico e processo de tomada de decis o racional Argumentamos que tal efeito seria in til em um cen rio de grande preocupa o com o aquecimento global j que neste caso o sistema de monitoramento se transformaria em um mecanismo disciplinador fornecendo informa es para a comunidade internacional sobre a destrui o da Amaz nia Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Al m disso conclu mos que em um contexto mundial onde o aquecimento global ser visto como uma amea a seguran a nacional
330. istemas anal ticos como a implanta o de sistemas anal ticos se diferencia da implanta o de sistemas ERP at que ponto a implanta o de sistemas anal ticos interfere na cultura log stica da organiza o na estrutura organizacional e na estrutura de comando luz destas indaga es desenvolve se um estudo de caso de duas empresas brasileiras que implantaram sistemas anal ticos estrat gicos e t ticos para a coordena o da cadeia de suprimentos Os resultados s o comparados com resultados obtidos em outra pesquisa realizada em empresas norte americanas Palavras chave gest o da cadeia de suprimentos abordagem sociot cnica sistemas de informa o sistemas anal ticos tecnologia da informa o 1 Introdu o A gest o da cadeia de suprimentos uma forma integrada de planejar e controlar o fluxo de mercadorias informa es e recursos desde os fornecedores at o cliente final procurando administrar as rela es na cadeia log stica de forma cooperativa e para o benef cio de todos os envolvidos BOWERSOX 2001 Segundo Ballou 2001 o gerenciamento da cadeia de suprimentos requer um gerenciamento do fluxo de informa es eficiente e eficaz e o sistema de informa o um mecanismo pelos quais os fluxos complexos de materiais pe as subconjuntos e produtos acabados podem ser coordenados para a obten o de um servi o a baixo custo Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Ballo
331. istra o p blica de uma maneira simples e economicamente eficiente atrav s da Internet Um conjunto ambicioso de diretrizes e estrat gias de longo prazo para uma solu o de centrais de atendimento eletr nico voltadas para o futuro A demonstra o de alguns servi os integrados centrados no cidad o baseados no conjunto de servi os atualmente dispon veis nos rg os de atendimento presencial Oferta de servi os para um grupo escolhido de usu rios nos Pontos de Acesso do Cidad o rec m estabelecidos O uso dos servi os atrav s da monitora o do comportamento de grupos de usu rios selecionados associado avalia o dos resultados dos servi os prestados Extens o das li es aprendidas para os diversos estados do Brasil bem como a outros pa ses da Am rica Latina e Europa Servi os p blicos integrados entre e nos v rios n veis de governo municipal estadual federal Oferta de servi os orientados pelos eventos da vida do cidad o via Internet O projeto contou com oito parceiros de cinco pa ses Franhoufer Institute for Open Communication Systems FOKUS Alemanha Centro de Pesquisa Renato Archer CenPRA MCT Brasil Governo do Estado de S o Paulo Secretaria da Casa Civil FUNDAP PRODESP Poupatempo Associa o Brasileira das Entidades Estaduais de Tecnologia da Informa o e Comunica o ABEP Helios ICT Management Ltd Reino Unido Meticube Sistemas de Informa o Comunica o e Multim dia Portug
332. itas organiza es a modelagem de informa es e o mapeamento de conhecimentos ainda um desafio As organiza es que modelam informa es e tamb m mapeiam conhecimentos e compartilham as suas melhores pr ticas podem ser consideradas organiza es que inovam nas suas ferramentas de gest o organizacional Como p de ser observado a partir do capital intelectual dos decisores gestores e t cnicos o modelo proposto de sistemas de conhecimentos Figura 3 quando competentemente desenvolvido e disponibilizado nas organiza es pode gerar informa es e compartilhar conhecimentos peculiares de neg cios produtos ou servi os Principalmente pela variedade de detalhes nas suas complexas atividades com m ltiplos atores sociais e stakeholders tais como clientes funcion rios empreiteiros fornecedores comunidades e outros grupos de interesses envolvidos Tais informa es e conhecimentos devem ser direcionados aos problemas e as solu es pertinentes organiza o e seu meio ambiente Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi 5 Refer ncias Bibliogr ficas ALTER L S Information systems a management perspective 22 ed Menlo Park California Benjamin amp Cummings 1996 BAKOS J Y e TREACY M E Information technology and corporate strategy a research perspective MIS Quarterly p 107 1
333. itas empresas multinacionais Conta ainda com significativas redes que suportam o desenvolvimento das empresas de software Um bom exemplo consiste no N cleo Softex formado por uma rede de dezenas de agentes regionais cuja fun o principal apoiar as empresas de software Destaca se tamb m o Sebrae Adicionalmente importante ressaltar institutos independentes aceleradoras empresariais e fundos de capital de risco que muitas vezes articulam se em rede por m sem o car ter formal das redes mencionadas A primeira entidade Softex criada em 1993 com objetivo do estabelecimento de uma infra estrutura de apoio s empresas de software integrada atualmente por agentes regionais que se dedicam a dar suporte a aproximadamente de mil empresas associadas em diversos segmentos tais como gest o corporativa capacita o tecnol gica financiamento de projetos melhoria da qualidade e gera o de novas empresas Nesta miss o os agentes procuram reproduzir regionalmente o modelo de funcionamento da Softex articulando governo local universidades e associa es empresariais do setor J o segundo exemplo o Sebrae foi institu do em 1973 e est presente em 26 unidades da federa o e no Distrito Federal em apoio a cerca de 5 milh es de microempresas formais e a mais de 10 milh es de empresas informais Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e So
334. ivo deste cap tulo apresentar as teorias e as rela es entre os SI TI e SC um modelo proposto de SC e seus respectivos produtos para aplicar em organiza es privadas ou p blicas Observa se que os modelos propostos poder o contribuir na gest o organizacional com maior qualidade produtividade e efetividade Palavras chave sistemas de informa o sistemas conhecimentos tecnologia da informa o gest o organizacional 1 Introdu o Diante das exig ncias comerciais econ micas financeiras fiscais sociais pol ticas e dos clientes as organiza es est o atualmente muito envolvidas em ambientes turbulentos globalizados competitivos e complexos Isso evidencia uma realidade efetivamente relevante a gest o organizacional enfrenta a cada dia novos desafios para a atua o nos seus objetivos projetos estrat gias e a es Esses recentes desafios e transforma es requerem novos e inovadores modelos de gest o assim como efetivos instrumentos procedimentos e formas de a o a fim de permitir que os gestores organizacionais tratem das mudan as contempladas pela sociedade globalizada Os Sistemas de Informa o SI e a Tecnologia da Informa o TI podem oferecer alternativas para apoiar os gestores organizacionais fornecendo informa es com qualidade e oportunas Entretanto apenas as informa es n o s o suficientes para facilitar ou resolver por completo os problemas das organiza es Esses gestores tam
335. izacionais 3 1 Conhecimento O conhecimento das organiza es privadas ou p blicas tamb m pode ser chamado de capital intelectual compet ncia habilidade e intelig ncia empresarial ou organizacional e reconhecido como um ativo intang vel de inestim vel valor STEWART 1998 SVEIBY 1998 DAVENPORT e PRUSAK 1998 A aquisi o do conhecimento um processo interno de compreens o das informa es recebidas que ocorre de forma diferente em cada indiv duo devido exist ncia de modelos mentais individuais que podem resultar em a es e decis es completamente diferentes como resultados de um mesmo conjunto de dados TURTHIL 1990 O conhecimento tamb m pode se visto como uma capacidade de agir e contextual n o podendo ser destacado do ambiente SVEIBY 1998 Na vis o oriental a divis o cartesiana entre sujeito e objeto rebatida neste caso a cria o do conhecimento ocorre de dentro para fora nas organiza es com o intuito de redefinir problemas e solu es e procurando afetar seu ambiente NONAKA e TAKEUCHI 1997 Sem fazer distin o entre t cito e expl cito ou estabelecer duas dimens es para o conhecimento ele reconhecido como uma mistura de elementos formalmente estruturados e intuitivos No caso do conhecimento intuitivo sua representa o e seu entendimento l gico s o mais dif ceis DAVENPORT e PRUSAK 1998 O conhecimento uma deriva o da informa o manipulada a partir de dados A g
336. l quanto na defini o de funcionalidades e no seu conte do 3 Estrat gia para a a o com o uso do Balanced Scorecard BSC z 4 Uma estrat gia em palavras til mas a tradu o em a o pode gerar v rios problemas Um mapa estrat gico baseado em BSC facilita essa tradu o KAPLAN e NORTON 2000 Normalmente ele dividido em quatro n veis principais chamados perspectivas A perspectiva financeira e a perspectiva do cliente ou consumidor s o duas perspectivas relacionadas a resultados A perspectiva de processos internos e a perspectiva de inova o e crescimento s o duas perspectivas relacionadas s a es que a organiza o pode executar para alcan ar os resultados definidos nas outras duas perspectivas O mapa estrat gico mostra os objetivos e causa efeito linear de cada um deles num outro n vel at alcan ar o objetivo final na perspectiva financeira Uma loja virtual tem uma caracter stica bastante espec fica pois todo o processo da venda at a entrega virtual e isto significa que subprocessos possuem exig ncias diferentes das do mundo real f sico A loja tamb m o principal contato com a empresa exceto um eventual contato fora do site por exemplo o atendimento telef nico Os processos da loja virtual e os contatos do cliente podem ser analisados separados dos processos reais os quais s o chamados de processos de front office por realizar contato com o cliente Por serem processos que podem ser consid
337. lated Technology Objetivos de Controles relacionados ao uso de Tecnologia da Informa o tem como miss o pesquisar desenvolver publicar e promover um conjunto de objetivos de controle para tecnologia que seja embasado atual internacional e aceito em geral para o uso do dia a dia de gerentes de neg cio e auditores Foi criado em 1996 pelo ISACA Information System Audit and Control Associations com a inten o de sustentar os prerrequisitos da governan a de TI abrangendo desde o n vel operacional at o estrat gico Foi projetado para atender aos administradores corporativos sempre vidos por informa o precisa aos usu rios e aos auditores de sistemas Ele define objetivos de controle para atender os prerrequisitos da Sarbanes Oxley e para garantir que o fluxo de informa o esteja adequado s estrat gias de neg cio Baseia se no princ pio de que os recursos de TI devem ser gerenciados por um conjunto sistem tico de processos agrupados para e fornecer informa es que sustentem as estrat gias corporativas Para aplicar esse controle e garantir a ordem ele se baseia em tr s dimens es que usualmente s o chamadas de cubo S o elas Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Business Requirement Requerimentos de Neg cio Effectiveness Efetividade Efficiency Efici ncia
338. le de invent rio e relat rios controle de acesso ao armaz m e da movimenta o dos itens utiliza o intensa de t cnicas de identifica o padr o EAN para c digo de barras e RFID Radio Frequency Identification Os WMS s o muito utilizados pelas empresas e normalmente s o acompanhados de intensa utiliza o de tecnologias de automa o radiofrequ ncia tags de identifica o leitores de c digo de barras etc Segundo Baker 2007 este tipo de automa o razoavelmente comum em grandes armaz ns Particularmente sobre a tecnologia RFID de acordo com Cohen 2004 observa se grande impacto em sua utiliza o e as empresas est o se movendo rapidamente na ado o de dispositivos baseados nesta tecnologia Segundo Helo e Szekely 2005 os sistemas TMS facilitam as cota es de servi os de transportes o planejamento de curto m dio prazo e a otimiza o das atividades de transportes e a execu o planos de transporte com an lise cont nua e colabora o Tipicamente disponibilizam funcionalidades como Controle de gest o de frota Acompanhamento de tarifas e fretes Planejamento otimizado de transportes mat rias primas entregas de clientes distribui o transfer ncias para CDs coleta de retorn veis Gest o de tarifas de frete Integra o via Web com transportadoras Tracking de ve culos sat lite e GPRS Integra o com m dulos de manuten o de frotas Plano de carregamento por ve culo montagem de car
339. lementa o de um servi o de IC em uma dada organiza o a falta de envolvimento de todos os seus atores Esse fator torna se cr tico considerando se o fato de que as atividades de IC n o s o de responsabilidade de uma s pessoa e sim um esfor o corporativo Todo colaborador de uma organiza o pode e deve ser um agente de intelig ncia competitiva O processo de IC pode auxiliar as organiza es a se manterem competitivas no mercado mas deve ser encarado como um processo que fa a parte da rotina di ria da organiza o Para tanto preciso criar uma cultura organizacional voltada IC que privilegie os fluxos informacionais formais e informais tanto no ambiente interno quanto no ambiente externo organiza o Em suma um dos principais fatores cr ticos para o sucesso da implementa o de um sistema de informa o o comprometimento da alta gest o seja provendo os recursos necess rios ou atrav s do est mulo ao uso do sistema no processo de tomada de decis o Al m disso clara a depend ncia dos processos de Intelig ncia com o conhecimento interno E o mesmo s ser disponibilizado medida que o conte do fornecido pela IC seja reconhecido como til ao dia a dia de quem fornece a informa o Assim cr tico que a IC mantenha se sempre comprometida com o plano de a o resultante Trata se de uma conquista di ria pois experi ncia confian a e sucesso somente s o alcan ados atrav s da consist ncia e
340. lo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi CAP TULO 6 Governo eletr nico aspectos sociot cnicos a experi ncia do projeto egoia Jarbas Lopes Cardoso J nior Jarbas Cardoso cenpra gov br Centro de Pesquisas Renato Archer CenPRA MCT Petra Hoepner Petra Hoepner fokus fraunhofer de Fraunhofer Institute for Open Communication Systems FOKUS Linda Strick Linda Strick fokus fraunhofer de Fraunhofer Institute for Open Communication Systems FOKUS Resumo O trabalho descreve as contribui es e os resultados proporcionados pelo Projeto eGOIA Inova o e Acesso em Governo Eletr nico com foco tanto nos aspectos tecnol gicos quanto nos sociais O Projeto eGOIA foi desenvolvido de forma cooperativa envolvendo um conjunto de institui es de diferentes pa ses da Am rica Latina e Europa e contou em parte com recursos do Programa LIS Alian a para Sociedade da Informa o Nos aspectos tecnol gicos o trabalho apresenta um modelo de arquitetura de software que privilegia a interoperabilidade e o desenvolvimento de servi os de governo orientados para o cidad o atrav s da Internet de forma padronizada e integrando os v rios n veis de governo Nos aspectos sociais o trabalho apresenta os mecanismos para auxiliar e capacitar governos em seus diferentes n veis e seus agentes a trabalharem juntos para cada vez mais reunir servidores administradores
341. lores faturados por clientes finais Valores faturados por clientes corporativos em negocia es interempresariais B2B Valores e intera es promovidas pelos agentes governamentais N mero de acessos a sites de governo que se localizam em posi es intermedi rias das redes de neg cios como o de agentes ligados exporta o importa o e do fisco Para este acompanhamento sugere se o constante acesso aos sites de controle p blico ou mesmo de associa es representativas alguns destes citados nas refer ncias para consulta ao final do texto deste cap tulo importante ressaltar que como em geral acontece as implementa es de servi os baseados em tecnologia da informa o e de comunica o constituem se em mudan as significativas nas formas de operar desses agentes de mercado Assim sendo uma rede lojista cl ssica de opera o tradicional restrita a uma pra a onde forte em termos de imagem e alcance de p blico rapidamente tem de absorver pr ticas de gest o de estoques comunica o forma o de imagem virtual parcerias estrat gicas e t ticas competitividade de concorrentes de outras pra as entre outras para disputar um novo mercado O com rcio eletr nico torna se atrav s de tudo o que se est definindo neste cap tulo um importante agente n o apenas de proposi o de mudan a mas de fator de mudan a em si tornando se uma especializa o daquilo que a empresa consolidou em v rios an
342. luto de todas as rela es intra e intercorporativas Refer ncias Bibliogr ficas ARGYRES C ESCHON D A ORGANIZATIONAL LEARNING II THEORY METTHOD AND PRACTICE MASSACHUSETTS ADDISON WESLEY PUBLISHING COMPANY 1996 DAVEMPORT T H E PRUSAK L CONHECIMENTO EMPRESARIAL COMO AS ORGANIZA ES GERENCIAM O SEU CAPITAL INTELECTUAL RIO DE JANEIRO CAMPUS 1998 HAMEL G EPRAHALAD C K COMPETINDO PELO FUTURO Rio de Janeiro Campus 1997 LEONARD BARTON D Wellsprings of Knowledge HBSP 1999 Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi LOJKINE J REVOLU O INFORMACIONAL S O PAULO CORTEZ 1995 NONAKA I ETAKEUCHI H CRIA O DE CONHECIMENTO NA EMPRESA RIO DE JANEIRO CAMPUS 1997 PENROSE E T TEORIA DEL CRECIMIENTO DE LA EMPRESA MADRI AGUILAR 1959 SENGE P M A QUINTA DISCIPLINA ARTE TEORIA E PR TICA DA ORGANIZA O DE APRENDIZAGEM S O PAULO BEST SELLER 1990 SOUZA M C A F COELHO J M E BACIC M J OS DESAFIOS IMPOSTOS GEST O DAS PEQUENAS EMPRESAS NO NOVO CONTEXTO CONCORRENCIAL ANAIS EM CD ROM DO VII CONGRESO DE INSTITUTO INTERNACIONAL DE COSTOS Y II CONGRESO DE LA ASOCIACI N ESPANOLA DE CONTABILIDAD DIRECTIVA LE N UNIVERSIDADE DE LE N 2001 STEWART T CAPITAL INTELECTUAL A NOVA VANTAGEM COMPETITIVA DAS EMPRESAS RIO DE JANEIRO CAMPUS 1998 VASCONCELOS
343. m tuos criando assim uma integra o altamente ben fica para a gest o 7 2 Processos e grupos O ITIL n o atribui responsabilidades diretas sobre seus processos para grupos espec ficos Ele apenas aponta pap is e responsabilidades cabendo aos executores cumpri los nos momentos adequados Assim um profissional de um n vel especializado de suporte pode estar investigando uma falha no ambiente Nesse momento ele est no papel e responsabilidade da gest o de incidentes Em um determinado momento esse profissional se d conta de que a causa da falha desconhecida e portanto ela n o possui um procedimento corretivo o que transfere a responsabilidade para a gest o de problemas Considerando que o profissional ao qual estamos nos referindo possua as compet ncias t cnicas para identificar a causa raiz do problema ele pode nesse momento assumir os pap is e responsabilidades dessa gest o Cabe ao gestor de servi os de TI identificar quais s o os profissionais que podem atuar em cada um dos processos e quando eles devem faz lo Dessa forma veremos que um setor espec fico por exemplo o de desenvolvimento de sistemas pode atuar em v rios processos desde que respeitem o fluxo de trabalho de cada um deles 8 A gest o por processos Processo a maneira pela qual se realiza uma opera o segundo determinadas normas m todos ou t cnicas Podemos dividir os processos em tr s grandes grupos Processos prim rios S
344. m conjunto milhares de m quinas clientes entre outras configura es frequentes na vida de um cidad o que utiliza computadores para realizar transa es banc rias interagir com o fisco verificar programa o de lazer encomendar uma refei o agendar uma reserva em hotel ou adquirir uma passagem a rea Servidor q a E M quinas Clientes zz Figura 1 Arquitetura geral de conex o cliente servidor Esta conex o poder ocorrer de forma tempor ria ou por prazo indeterminado ter v rios n veis diferenciados de seguran a realizada entre equipamentos m veis ou fixos etc Atualmente existem v rias formas n veis e condi es para que esta conex o se realize em virtude da exist ncia de v rios recursos t cnicos e de telecomunica es de aquisi o e implementa o simples bastante documentada e provida por terceiros em n mero elevado Exemplificando essa conex o depois de estabelecida a comunica o entre cliente e servidor utiliza se um programa no lado cliente que poder prover um meio de intera o entre as m quinas correspondendo se com o servidor atrav s de comandos previamente estabelecidos Supondo ainda a necessidade de uso de algum servi o Internet um usu rio j ligado ao seu provedor far uso de um programa como um navegador como o Mozilla Firefox ou Internet Explorer entre v rios outros Ali ao digitar um endere o como www cenpra gov br o seu navegador programa executado do
345. m os processos on line e podem estar relacionados com Pesquisar mercado importante que se conhe a bem a competi o on line e off line Saber os pontos fortes e fracos de outras lojas pode ser a inspira o para melhorar a pr pria loja e mix de produtos oferecidos O objetivo em pesquisar o mercado conseguir informa es para definir o que comprar por qual pre o e onde comprar Pesquisar cliente muito importante saber o que o cliente deseja e o que ele pensa da loja para isso o comportamento e comunica es do cliente com a loja devem ser analisados Pesquisas espec ficas podem ser criadas mas sempre com a usabilidade em mente nunca uma pesquisa deve interromper o processo da compra sem o cliente dar sua permiss o Comprar bem Saber comprar o produto certo pelo pre o certo na quantidade certa uma atividade de grande import ncia pois comprar grande quantidade de um produto pode significar descontos mas tamb m um investimento que pode ficar parado por muito tempo J a falta de um produto pode Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi significar a perda de um cliente Tamb m deve se aliar o n mero de produtos a pre o menor que o do concorrente principalmente relativo a produtos de alta procura Controlar estoque O controle de estoque deve evitar a venda sem que se tenha o produto ou
346. m semi acabados e seu projeto tratou da gest o da cadeia de suprimentos atrav s da implanta o de um sistema de gest o e coordena o de todas as suas f bricas o abastecimento de todas elas e a sincroniza o das suas a es Al m disso a empresa tamb m trabalhou para a implanta o de um sistema de gest o da demanda J a Magnesita a maior fabricante de produtos refrat rios industriais na Am rica do Sul www magnesita com br e a quarta maior do mundo com seis f bricas na cidade de Contagem Minas Gerais e uma mina para extra o de mat ria prima na cidade de Brumado na Bahia Seu projeto foi a implanta o de um sistema de coordena o planejamento e controle da produ o de todas as f bricas 4 2 Apresenta o dos dados coletados Os resultados das entrevistas foram organizados na Tabela 2 a seguir Tabela 2 Adaptado de Russell 2004 e complemento por pesquisa realizada pelos autores em julho de 2007 Fatores de difus o Allied Signal Pratt amp Whitney Cedro Magnesita Melhor O Melhor Devido sistema anterior elhor Aumento de Melhor A to d o s ss era uma vers o c funcionalidades pa a anon antiga e 3 Vantagem relativa clientes facilidade para 5 Melhor Anteriormente havia D 7 baseadas na Web simplificada e i pe onovo sistema z pessoal de servi os apenas uma sistem tica o integra o com o incapaz de e melhor ou pior que encontrar pe as manual sem nenhuma A ERP e
347. ma empresa bem estabelecida de qualquer magnitude pode negar o papel fundamental de uma boa gest o de tecnologia e sistemas robustos com r pidas rea es a novas demandas not rio que Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi quanto mais coberta por um sistema de informa o que d uma interpreta o real de tudo que pode ser visto e conclu do por meio de indicadores de desempenho automatizados mais uma empresa pode ter embasamento t cnico para se posicionar frente das demais Acrescente se que software elemento chave na estrat gia das empresas conforme mostra pesquisa a seguir Import ncia da implementa o de software na estrat gia das empresas 10 4 E Muito Importante E Pouco Importante Nenhuma Import ncia 86 Import ncia da constru o de sites na estrat gia das empresas 19 40 E Muito Importante E Pouco Importante Nenhuma Import ncia 41 Figura 1 Pesquisa para empresas brasileiras Fonte MBI 2 Quem quem Uma defini o de quem comp e a ti no Brasil 2 1 Panorama geral O Brasil concentra aproximadamente 60 da ind stria de software da Am rica Latina e as empresas brasileiras de tecnologia possuem os maiores ndices de certifica o da regi o em fun o da competitividade do mercado comprador que conta com a presen a de mu
348. mada de decis o que ocorre ao longo de todo esse processo Diante do grande volume de informa es dispon veis constata se que muitas organiza es n o possuem um sistema de coleta e tratamento de informa es e muitas oportunidades s o perdidas por falta desse processo que deve ser sistem tico tendo como objetivo dar o devido tratamento s informa es transformando as em intelig ncia para subsidiar as decis es estrat gicas e a melhoria cont nua nos processos organizacionais Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Neste cen rio destaca se o papel dos sistemas de IC que visam coletar tratar e disseminar informa es na organiza o e devem fazer parte da sua rotina di ria al m de ter apoio de todos os atores E para que este sistema tenha xito preciso criar uma cultura organizacional voltada IC privilegiando os fluxos informacionais formais e informais tanto do ambiente interno quanto do ambiente externo A ferramenta MindPuzzle aqui descrita apresentou um sistema eficaz para o processo de identifica o classifica o prioriza o e dissemina o de todas as informa es relevantes para a tomada de decis es estrat gicas gerenciais Assim pelo exposto e face a todas as atividades de pesquisa realizadas pode se concluir que a partir desta sistematiza o das informa es pr
349. ment Retorno sobre investimento Esse um t pico importante para que possamos representar de maneira financeira o motivo dos investimentos em TI e qual o retorno que a empresa pode conseguir com ele Por m devemos lembrar que salvo casos espec ficos a TI uma prestadora de servi os e n o produto final Portanto o ROI verdadeiro de uma empresa que produz chocolate se d pela venda desse produto para seus consumidores e a rela o entre custo e retorno vem da composi o dos or amentos de cada rea produtiva nos quais j devem estar inclusos os custos de TI Por outro lado o retorno sobre o investimento de TI acontece quando cobramos os usu rios dessas reas produtivas repondo assim todos os gastos gerados A figura a seguir ilustra essa rela o NEG CIO ROI Retum On Investment Retomo Sobre Investimento Investimento mma Pessoas Insumos Projetos Administra o Fomecedores extemos Produto Final Fomecedores intemos Recursos Humanos Contabilidade Tecnologia dainforma o Embalagem P E V a Log stica de distribui o ROI Retum On Investment Cobran a Retomo Sobre Investimento Gest o de finan as de TI Consumidor COO Processos de TI Figura 9 Retorno sobre investimento Neg cio e TI Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedad
350. mo a nica janela por onde a Amaz nia vista para a tomada de decis es Antes de tudo necess rio reconhecer que os sistemas de informa o geogr ficos a base do sistema de monitoramento da Amaz nia s o representa es abstratas ou modelos do mundo PURI 2007 e como tal n o incluem todas as caracter sticas da realidade mas somente aquelas partes selecionadas previamente com o objetivo de entender mudar e controlar aquela parte da realidade PIDD 1996 Neste sentido a selva informatizada somente um modelo da floresta e n o a floresta em si ent o o sistema de monitoramento da Amaz nia capaz de oferecer somente uma vis o parcial da realidade Amaz nica APA Citation Autor do Capitulo et al 2007 Titulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi A por o de realidade representada no sistema de monitoramento da Amaz nia est ligada a dois fatores principais Primeiro o tipo de dado coletado pelo sistema que limita a vis o que o sistema oferece e a escolha dos dados que por sua vez dependeu de fatores hist ricos Entre 1957 e 1975 os EUA e URSS escolheram o espa o sideral como um dos palcos da Guerra Fria Uma das conseqii ncias positivas dessa competi o foi o desenvolvimento da tecnologia necess ria para o lan amento de sat lites artificiais para a obten o de informa es sobre a Terra utilizadas inicialment
351. movida pelo Com rcio Eletr nico ao possibilitar a integra o numa via informacional de m o dupla do cliente ao fornecedor de insumos Um fluxo de informa es modelado e operacionalizado de forma razo vel com base em modernas ferramentas tecnol gicas como as que s o costumeiramente utilizadas pelos implementadores de Com rcio Eletr nico poder repercutir uma venda final realizada para um cliente em balc o eletr nico comparando a com os par metros de gest o financeira e de estoques Uma vez integrada tal informa o poderia sugerir aos gestores a ado o de determinadas medidas de gest o como provisionamento financeiro investimento na forma o de um n vel espec fico de estoque promo o para venda ou oferta promocional de produtos estocados etc Os sistemas poder o ter grau variado de automa o chegando at mesmo a prover conex o imediata aos pr prios sistemas computacionais dos fornecedores fazendo um pedido eletr nico possibilitando que em virtude da venda realizada ao consumidor final passando pela gest o do estabelecimento se chegue at mesmo ao fornecedor com n vel de Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi automa o desejado pelos empreendedores custos baixos na administra o e ainda com alto grau de efici ncia e seguran a Deve se atentar que tal
352. mplo o gr fico a seguir identifica a porcentagem de faturamento das empresas no Brasil investida em treinamento a seus funcion rios observa se a boa margem de aumento da quantidade de investimento em empresas Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Acima de 4 De 2 0 at 4 0 De 1 0 at 2 0 De 0 5 at 1 0 do faturamento At 0 5 0 10 20 30 40 das empresas Figura 10 Despesas em treinamento profissional com do faturamento Fonte MBI Quanto componentiza o trata se de um conceito praticamente exclusivo do setor de tecnologia As boas pr ticas de programa o oferecem em geral a possibilidade de fragmentar uma atividade de desenvolvimento de software Sendo assim aumenta se o grau de paralelismo mais pessoas podem trabalhar em paralelo diminuindo o tempo necess rio para completar o desenvolvimento como um todo Alguns desses fragmentos podem ser e s o padronizados para poderem ter reusabilidade poderem ser aproveitados sem mudan as em outros programas Os fragmentos s o encapsulados de forma que todas as informa es e par metros necess rios ao seu funcionamento estejam juntos e aut nomos Para o caso acima uma especifica o t cnica padronizada e detalhada elaborada pela equipe de desenvolvedores ou de suporte t cnico para que ess
353. mpresas de ponta em rela o a seus competidores ou mudar radicalmente suas opera es internas ou estrutura Vale aqui ressaltar que em termos de gest o da informa o e do conhecimento a estrutura o ideal baseia se nos processos internos da organiza o considerados horizontalmente na estrutura organizacional e relacionados aos produtos e ou servi os entregues aos clientes Para cada processo s o definidos indicadores fatores cr ticos de sucesso que permitem avaliar o desempenho empresarial Essas informa es coletadas e analisadas transformam se em conhecimento pela apropria o do usu rio e tornam se insumo para a tomada de decis o Essas informa es transformadas em conhecimento estrat gico tanto sobre o ambiente interno quanto sobre o externo s o incorporadas ao ciclo decis rio empresarial gerando a es inteligentes na medida em que fortale am as estrat gias empresariais e em ltima an lise consigam atender as demandas do mercado e satisfazer o cliente O conhecimento passa a ser o principal ativo organizacional e sua gest o estrat gica pois por meio dele que as organiza es se tornam competitivas Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Portanto a empresa inteligente deve ser capaz de manter a vantagem competitiva para a organiza o pela otimiza o do conjunto
354. muito utilizada para aumentar o grau de ado o de novas tecnologias pelas organiza es RUSSELL 2004 o que id ntico ado o de sistemas de informa o Segundo a teoria da difus o a dificuldade em adotar uma nova tecnologia est muito mais baseada em quest es sociais e de comunica o do que em quest es t cnicas ou econ micas A difus o de uma inova o dentro de uma organiza o depende da intera o de fatores culturais e de padr es de comunica o adotados pela organiza o Willians e Rao 1998 foram os primeiros a organizar a teoria da difus o no sentido de criar um m todo de gest o da mudan a para implanta o de sistemas de informa o na gest o da cadeia de suprimentos Para isso estabeleceu se um padr o de an lise organizado de forma a medir o n vel de ado o de um SI como um processo de inova o Este padr o organizado em quatro fatores que combinados sugerem o n vel de ado o de uma inova o e permitem melhorar a gest o do processo de mudan a Ver Figura 4 a seguir Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Percep o dos atributos da Inova o Vantagem relativa Compatibilidade Complexidade Fatores organizacionais Centraliza o das decis es Abertura inova o N vel de Ado o Estrutura organizacional
355. n veis dos estoques de produto acabado mat ria prima carga das linhas de produ o capacidade de produ o transporte e armazenagem custos de produ o set up de linhas carregamento de estoques taxas e impostos al m de penalidades e limites contratuais Mas ainda assim s o necess rios dados que devem ser obtidos atrav s de estudos especiais e muitas vezes esses dados devem ser atualizados periodicamente atrav s de sistemas especiais As equipes encarregadas de utilizar estes tipos de sistemas s o de alto n vel acad mico e devem atuar em toda a empresa j que determinam planos para quase todas as unidades operacionais Dentre as v rias funcionalidades cobertas por estes sistemas podem se destacar Modelam toda a cadeia log stica tratando de todos os elementos e dos fluxos de produtos e materiais Determinam como cada unidade da cadeia de suprimentos deve operar dentro do horizonte de planejamento determinam se a demanda prevista ser atendida de forma satisfat ria visando a obten o de lucro Ainda nesta categoria poder amos classificar os APS destinados ao planejamento controle e execu o de produ o De acordo com Corr a 2001 estes sistemas auxiliam as organiza es nas atividades de sequenciamento de ordens de produ o permitindo criar programa es di rias timas de produ o Para isso baseiam se em modelos matem ticos e heur sticas que possibilitam a busca de sequ ncias de ordens que minimizam esto
356. n vel t cnico mas tamb m a nos aspectos sociais e culturais STRICK e CARDOSO 2006 Uma forma para atingir maior n mero pessoas ampliar a troca de experi ncias o compartilhamento de conhecimento e incentivar o desenvolvimento de solu es de forma cooperada est sendo pensada nos moldes do conceito de Software P blico Brasileiro SPB SPB 2007 e do conhecimento livre difundido por diferentes pesquisadores BENKLER 2006 SIMON e VIEIRA 2007 institui es CREATIVE COMMONS 2006 e cons rcios VIA DIGITAL 2006 O CenPRA como rg o de pesquisa e desenvolvimento em TIC do Minist rio de Ci ncia e Tecnologia estabeleceu um programa de tecnologia de governo eletr nico tendo como objetivo a aquisi o o dom nio e a dissemina o de m todos t cnicas e ferramentas para desenvolvimento de aplica es para e Gov CenPRA 2006 O conceito de software p blico confere aos artefatos softwares modelos metodologias certifica es qualifica es documentos de refer ncia planos etc desenvolvidos financiados e geridos pelo governo e mesmo expertise e ao aprendizado o princ pio inerente a qualquer bem p blico pass vel de ser compartilhado e que portanto objeto de aplica o de pol ticas p blicas Seguindo o exemplo do padr o de desenvolvimento vigente para software livre o SPB prop e um modelo de desenvolvimento compartilhado de software acrescido por um conjunto de servi os p blicos adicionais oferecido
357. nado neg cio privado ou m dulos de uma fun o organizacional ou para gerir uma atividade p blica Nas fases seguintes do projeto ou seja na sua elabora o propriamente dita ser necess rio ainda responder a mais essas duas perguntas como s o constru das elaboradas as informa es e como s o apresentadas mostradas as informa es A primeira diz respeito s f rmulas ou aos c lculos algoritmos no caso de software e descri o detalhada passo a passo de como chegar informa o para ser disponibilizada ao seu usu rio A ltima pergunta diz respeito a como ser o apresentadas as informa es nos documentos relat rios ou nas telas dos sistemas de informa o com suas respectivas m scaras ou leiaute REZENDE 2005 2 3 Tecnologia da informa o A tecnologia da informa o TI pode ser conceituada como recursos tecnol gicos e computacionais para guarda gera o e uso da informa o STAIR 1998 REZENDE 1999 Est fundamentada nos seguintes componentes hardware e seus dispositivos e perif ricos software e seus recursos sistemas de telecomunica es gest o de dados e informa es Em uma defini o mais restrita diz respeito ao aspecto tecnol gico de um sistema de informa o Por m s vezes o termo TI tamb m usado para denominar um sistema de informa o O termo pode at mesmo ser usado em um sentido mais amplo para descrever um conjunto de diversos sistemas de informa o usu rio
358. nas Brazil Komedi continuidade de neg cios A plataforma computacional da empresa deve ser extremamente robusta com poder de processamento armazenamento e largura de banda escal vel Os pesquisadores est o investigando maneiras de fazer com que os sistemas de computa o se recuperem ainda mais rapidamente quando acontecem acidentes numa abordagem denominada computa o orientada para recupera o de dados recovery oriented computing Esse trabalho inclui o projeto de sistemas que se recuperem rapidamente e implementem capacidades e ferramentas para ajudar os operadores a apontar com precis o as fontes de falhas em sistemas multicomponentes e a corrigir facilmente seus erros 7 4 Plano de recupera o de dados e plano de continuidade de neg cios O plano de recupera o de dados trata da restaura o de servi os de computa o e comunica o interrompidos por eventos como terremotos enchentes ou ataques terroristas Os planos de recupera o de dados enfocam principalmente as quest es t cnicas que envolvem a manuten o dos sistemas em pleno funcionamento tais como de que arquivos manter c pias e como fazer a manuten o de sistemas computacionais de seguran a ou de servi os de recupera o de dados Por exemplo a MasterCard mant m uma central de inform tica duplicada em Kansas City no estado de Missouri que serve como backup de emerg ncia para a central principal em Saint Louis Em vez de construir suas pr prias
359. ncepts Version I eGOIA Project Deliverable D7 2 Outubro 2005 CARDOSO JR Jarbas L HOEPNER Petra MONTE Romildo FIGUEIREDO Adriana M C M KAMADA Aqueo BOLLIGER S rgio Implementing Electronic Government The eGOIA Project Cap tulo 1 do livro E Government and e Democracy Progresss and Challenges editores Julian Padget Ricardo Neira Juan Luiz D az de Leon Publicado pelo Instituto Polit cnico Nacional Centro de Investigaci n en Computaci n M xico 2004 CARDOSO Jr Jarbas L MENDES Manuel J eds Dissemination and Assessment of eGOIA Demonstrator for Phase I eGOIA Project Deliverable D7 1 Junho 2005 CARDOSO Jr Jarbas L MONTE Romildo BOLLIGER S rgio O eGOIA e os Munic pios Brasileiros Munic pios de S o Paulo ano 2 n 20 Revista da Associa o Paulista de Munic pios 2005 CenPRA CENTRO DE PESQUISAS RENATO ARCHER ProTeGE Programa de Tecnologia em Governo Eletr nico Vers o Preliminar Dezembro 2006 Documento base para defini o de um programa de governo eletr nico CREATIVE COMMONS LEGAL CODE Exp e texto com as condi es e regras para licenciamento de software livre e o compartilhamento de conhecimento 2006 http creativecommons org licenses by nc sa 2 5 legalcode FALCAO Joaquim FERRAZ JR Tercio S LEMOS Ronaldo MARANHAO Juliano SOUSA Carlos A P SENNA Eduardo Estudo sobre o Software Livre Comissionado pelo Instituto Nacional de Tecnolo
360. ncias do processo de acumula o do capital produtivo serve tamb m diretamente para evidenciar os fluxos de informa o mais importantes que se estabelecem e que s o usados para suprir bases para o acompanhamento dos processos avaliar os graus de consecu o de objetivos meios acess rios ou intermedi rios informar os processos decis rios estrat gicos em geral os chamados tradeoffs de fundo tanto no plano estritamente t cnico e operacional como nos planos econ micos e financeiros finais quando se quer ter uma vis o rigorosa do ponto de vista do investidor ou dos propriet rios daquele espec fico capital em fun o Uma das manifesta es mais recentes da busca de novas formas de gest o a gest o do conhecimento na qual se abrem evidentes espa os para a utiliza o dos Sistemas e Tecnologias de Informa o cuja gest o n o pode ser confundida com a gest o do conhecimento de maior amplitude e da qual os SI e a TI s o valiosas ferramentas Na pr tica as ferramentas informacionais e telem ticas passam a mediar todas as rela es formais intra e intercorporativas em especial mas n o exclusivamente nas maiores redes empresariais internacionalizadas As ferramentas informacionais devem ser vistas ent o como mediadoras de rela es t cnico profissionais que se estabelecem entre pessoas no interior das organiza es desempenhando tamb m uma fun o otimizadora quando colocadas para mediar trabalhos de equipes
361. ncionalidades imprimindo um padr o muito simplista desse tipo de com rcio Para exemplificar um importante provedor brasileiro oferece uma estrutura de loja com funcionalidades para gerenciamento de produtos dados de clientes pagamentos newsletter e relat rio de palavras para pesquisas pelo pr prio cliente Inicialmente interessante mas a partir do momento de um uso maior da loja como o surgimento da necessidade de imprimir etiquetas para entregar o produto e mudar ou layout do site n o se tem como fazer testes para conhecer sua efetividade Tamb m n o poss vel medir o retorno de e mail marketing Devido ao exposto a loja limita a empresa tanto nos processos quanto na informa o fornecida por ela e os sistemas de medi o das a es s o m nimos limitando a possibilidade de gerenciar o neg cio virtual Torna se necess rio um m todo para que essas empresas possam definir os requisitos do sistema de uma maneira simples que v representar a presen a on line tanto baseada na estrat gia quanto nas necessidades do n vel operacional Este trabalho oferece uma vis o geral sobre teorias relacionadas ao tema Com rcio Eletr nico analisa a prepara o de uma vis o estrat gica em fun o da necessidade do cliente aplica estrat gia para defini o de processos internos atrav s do Balanced Scorecard BSC Kaplan e Norton 1996 com a estrutura o de objetivos e indicadores para definir parte dos requisitos de Com rcio
362. nclus o dos projetos Desta forma as estruturas organizacionais das empresas brasileiras s o tamb m menos flex veis principalmente considerando a forte cultura organizacional presente nas mesmas Esta falta de flexibilidade pode ser por um lado considerada como um inconveniente mas avaliando o tipo de sistema que ambas buscaram implantar sistemas anal ticos para gest o da cadeia de suprimentos observa se que o grau de liberdade dos l deres dos projetos era bastante adequado e possibilitou o xito com sucesso nos projetos As empresas brasileiras mostraram maior empenho de suas lideran as na condu o dos projetos Na Magnesita houve grande empenho do principal executivo respons vel pelas opera es da ind stria e na Cedro houve envolvimento e comprometimento de toda a diretoria Em ambos os casos percebeu se nitidamente a necessidade do envolvimento e patroc nio da alta dire o para o sucesso do projeto A busca pelas metas dos projetos um ponto de converg ncia entre os quatro projetos O que deve ser destacado neste estudo que a meta claramente estabelecida aos membros de um projeto de mudan a o ingrediente necess rio para a etapa de descongelamento a primeira do m todo tradicional de Lewin Sem um entendimento claro destas metas o processo de mudan a se torna extremamente complexo e arriscado Os quatro projetos t m em comum o aproveitamento de oportunidades importantes para cada uma das empresas Nos projetos estud
363. ndo de cerca de R 200 milh es vir bem breve segundo seu diretor gerente Don Wood O fundo entrar em parceria com a FIR Capital Partners uma empresa de capital de risco brasileira pioneira em est gio inicial Nos ltimos 16 anos a DFJ criou uma rede ampla e colaborativa de parcerias de capital de risco A rede da DFJ composta atualmente por mais de 100 profissionais em capital de risco em 27 regi es com mais de 500 companhias de portf lio e mais de R 10 bilh es em capital sob administra o Os sucessos recentes da rede da DFJ incluem DivX Skype Mobile365 e Baidu 8 MySpace A gigante da rede social agora de propriedade da News Corp planeja lan ar o MySpace Brasil no ver o 2007 8 Os exemplos anteriores tamb m s o seguidos por outras empresas como a IBM veterana no Brasil que anunciou recentemente uma parceria com a empresa de videogame local Hoplon Infotainment Adicionalmente como a l ngua oficial do Brasil o portugu s a Mozilla est anunciando uma vers o em portugu s de seu browser Firefox e a Intel lan ou um venture fund brasileiro de aproximadamente R 100 milh es O crescimento n o limitado a empresas americanas A maior fabricante de PCs do Brasil n o a Dell ou a IBM mas a Positivo Inform tica de Curitiba importante destacar que fazer neg cios no Brasil continua dif cil os impostos s o elevados o Brasil tem um mercado pr spero de bens importados ilegalmente e al m disso a desiguald
364. necedores de recursos materiais parceiros clientes e qualquer outro grupo que tenha relacionamento com a organiza o com caracter sticas espec ficas Tamb m devemos considerar a cultura da organiza o e seu momento de participa o no mercado Organiza es de grau de maturidade de neg cio diferente ou com grau diferente de considera o com o ser humano devem ter a es de prote o da informa o de implementa o adequada e alinhada a essa maturidade Embora em ambos os casos os requisitos e princ pios de seguran a da informa o sejam os mesmos Quando falamos de aspectos sociais queremos considerar tudo que diz respeito pessoa humana Normalmente dois aspectos sociais se destacam a conscientiza o e o treinamento Mas n o devem deixar de ser consideradas situa es b sicas do ser humano como estabilidade financeira seguran a de moradia e fam lia bem estruturada At que limite o processo de seguran a da informa o dever considerar os diferentes elementos dos aspectos sociais Resposta at o limite poss vel considerando a capacidade da organiza o de fazer essa gest o de boa maneira Podemos afirmar que quanto maior for o envolvimento da organiza o com o aspecto social da prote o da informa o mais essa organiza o alcan ar uma prote o efetiva 2 2 aspectos t cnicos S o os aspectos fortemente relacionados tecnologia e aos recursos tecnol gicos De uma perspectiva sociot cnica o de
365. nforma o Tudo isso independe do ambiente em que a mesma esteja convencional ou de tecnologia Com a exist ncia da pol tica fica explicitado o que a organiza o deve seguir no que se refere prote o da informa o Mas a pol tica n o pode ou melhor n o deve surgir do nada necess rio que a pol tica esteja alinhada aos objetivos da organiza o A partir dos objetivos de neg cio s o definidos os objetivos da seguran a da informa o que tem como destaque possibilitar a realiza o do neg cio no que depende do uso do recurso informa o A pol tica e demais regulamentos definem estrat gias regras padr es e procedimentos que direcionar o todas as a es para atingirmos os objetivos de seguran a da informa o Essas a es podem ser atividades t cnicas ou atividades de usu rios Sem uma pol tica ficamos sem saber para onde queremos ir sem saber qual a filosofia da organiza o sobre o assunto seguran a e qual o n vel de prote o desejado para a organiza o Para se ter uma estrutura adequada recomendo que deva existir uma pol tica principal descrita em um documento curto e simples de forma que todos os usu rios entendam facilmente como a organiza o deseja que a informa o seja tratada e quais s o as principais responsabilidades dos usu rios Outros documentos tipo pol ticas espec ficas e normas podem e devem complementar esses requisitos b sicos Todo esse conjunto de regulamentos deve
366. ngue muito da ndia mas nos diferencia por exemplo da China onde n o h um sistema judicial independente do governo Empresas americanas especializadas em direito na rea de tecnologia chamam a aten o para o lado de prote o aos direitos autorais colocando positivamente o Brasil e a ndia e muito negativamente a China R ssia e pa ses do Leste europeu e Direcionamento de recursos humanos Um bom ponto positivo a diversidade de pessoal qualificado que vem sendo continuamente formado por uma rede de ensino e treinamento que contempla ONGs e centros avan ados de pesquisa junto s universidades H ainda a preocupa o governamental com a inclus o digital grande incentivador para manter um fluxo de ascend ncia t cnica com continuidade Apesar do ambiente positivo a m o de obra existente no momento n o ser suficiente para ter escalabilidade significativa na demanda derivada de futuros contratos com o exterior offshore Neste caso cabe um ponto de aten o ao governo o qual dever liderar esfor os e parcerias com empresas privadas e ONGs incentivando ou mesmo exigindo das universidades que recebem recursos federais sua contrapartida de engajamento na constru o de nossa m quina de exportar software Pontos negativos e Flu ncia em ingl s Ainda que a maioria dos profissionais de software aqui saiba ler especifica es t cnicas tais profissionais precisam em m dia melhorar muito o caminho inverso esc
367. nhecimentos tradicionais Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi A Terceiro a informa o provinda dos sistemas de informa o um s mbolo de tomadas de decis es racionais e como tal colabora para legitimar o papel do administrador O processo de institucionaliza o da tecnologia da informa o descrito acima est intimamente ligado ao apelo que a racionalidade tem na nossa sociedade N o surpreendente ent o que nossa sociedade demande que os administradores os l deres por excel ncia do capitalismo sigam um processo de decis o que seja tamb m puramente racional INTRONA 1997 A import ncia dos sistemas de informa o vem ent o da percep o de que informa o um dos principais requerimentos de uma decis o racional j que a coleta de informa o oferece uma garantia ritual da presen a de uma atitude correta em rela o ao processo de decis o tradu o livre FELDMAN e MARCH 1981 p 178 Sendo assim acredita se que os melhores administradores s o aqueles indiv duos que possuem mais informa es sobre o assunto sob sua responsabilidade Por esse motivo os administradores usam informa o como um s mbolo que garante a legitimidade de seus poderes ibid Da mesma forma conclu mos que o sistema de monitoramento da Amaz nia atrav s da gera o
368. ni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi operacionais e gerenciais as rela es influ ncias e decis es entre as seguintes informa es quantidade produzida versus quantidade de pedidos em negocia o valor do faturamento versus valor das contas a pagar datas do planejamento de compras versus quantidade dispon vel no estoque valor bruto da folha de pagamento dos encargos sociais e dos impostos versus valor l quido do fluxo de caixa valor da receita da prefeitura ou organiza o versus valor da receita do concorrente quantidade de linhas de produ o versus percentual de satisfa o do cliente valor dos custos em rela o ao retorno versus valor do or amento e da an lise financeira datas de prioridades de pagamento de juros versus datas dos descontos a clientes valor da receita bruta da prefeitura ou organiza o versus valor da receita bruta da concorr ncia Reiterando nos SIE as informa es s o apresentadas de forma macro sempre relacionadas com o meio ambiente interno fun es organizacionais ou externo da prefeitura ou organiza o privada ou p blica FURLAN et al 1994 FREITAS et al 1997 REZENDE 2005 Os sistemas de informa es podem ser representados por um modelo din mico onde na pr tica n o existem separa es entre seus n veis Figura 1 Outros destaques ou evolu es s o as informa es oportunas geradas e a base de dados nica Informa
369. ni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi A integra o bem sucedida de todas as atividades relativas movimenta o de mercadorias desde o est gio de mat ria prima at o usu rio final aliada correta utiliza o da informa o principalmente considerando se que empresas diferentes possuem tamb m culturas diferenciadas quanto ao seu uso pode estabelecer vantagens competitivas sustent veis Sendo assim a ado o novas tecnologias de informa o e comunica o TIC de forma respons vel e estrat gica reconhecidamente um fator fundamental para a obten o de sucesso na cadeia de suprimentos Nenhuma d vida resta sobre os benef cios advindos da correta aplica o e utiliza o destes sistemas na coordena o e execu o dos fluxos de informa o e de bens a montante e a jusante na cadeia O avan o surpreendente nas tecnologias de hardware possibilitou ambiente ideal para o desenvolvimento de novas aplica es de software que atrav s de heur sticas e m todos matem ticos criaram condi es reais para a resolu o de problemas complexos envolvendo por exemplo otimiza o de localiza o custos de transporte estoques produ o e capacidade de unidades fabris A Internet propiciou ambiente ideal para o desenvolvimento da colabora o entre os membros da cadeia de suprimentos A aplica o de novas arquiteturas de desenvolvimento de sistemas baseadas
370. ns se tornaram uma refer ncia para o projeto e para o Programa LIS ECUADOR TUMBESS SIV Servi o de Informa o OSA 5 sv Veicular Om LFM Licen a de uuri SS A g st Funcionamento de micro ESA U S amp e pequenas empresas EA 4 Va Yay a CDM Cabina Publica Centro i Descentralizado da Sp ni 3 Municipalidade A A p fa ZA CPT Cabina Publica Tele educa o ou sunore De 108 CST Eventos charlas de sensibiliza o em TIC usa arano pa r auch uraa SNT Semin rio Nacional uso Z de xe trono fo TIC na Gest o de ad fey Jae Servi os Municipais W Qe gt s Es s T P Saraan i fr Rd novega J Area CHILE Figura 15 Distribui o de a es de dissemina o por munic pios peruanos Tamb m houve um trabalho forte em parceira com a Comiss o para o Desenvolvimento da Sociedade da Informa o CODESI na defini o de um programa de governo eletr nico para as municipalidades peruanas 4 2 5 Parcerias com empresas Se alguns demonstradores foram desenvolvidos na base do software livre principalmente aqueles para prefeituras brasileiras e peruanas o projeto eGOIA tamb m trabalhou em parceria com empresas fornecedoras de software como foi o caso da parceira com a Microsoft que investiu no desenvolvimento de dois demonstradores um para o governo do estado de S o Paulo e outro para o governo federal visando demonstrar a ader ncia de solu es propriet rias aos aspecto
371. nte transformar se em fraquezas provocando gargalos no fluxo de conhecimentos e perda de vantagens competitivas derivadas das compet ncias Comportamentos administrativos cristalizados podem retardar as necess rias mudan as nos rumos estrat gicos dificultar a adapta o s novas condi es comprometendo os resultados da empresa Da a import ncia da constante aten o e incentivo aprendizagem e ao fluxo de novos conhecimentos como elemento b sico para o aumento e multiplica o das compet ncias e da inova o Na base das compet ncias essenciais no caminho da gest o do conhecimento como nova ferramenta de gest o funcional aos objetivos da empresa dadas as caracter sticas do atual contexto concorrencial est o a aprendizagem os conhecimentos e as experi ncias dos quais uma das caracter sticas mais evidentes a cumulatividade Pelo seu conte do t cito o conhecimento s pode ser expandido no interior da empresa por vontade de seus detentores A gest o do conhecimento tem como parte de seus objetivos a constru o das condi es necess rias para o reconhecimento aceita o no interior da estrutura da empresa como conjunto de recursos fun es e relacionamentos da import ncia de compartilhar conhecimentos Para gerar um espa o favor vel colabora o e ao compartilhamento de conhecimentos n o basta juntar pessoas criativas o importante o estabelecimento de relacionamentos criativos A partir de
372. ntes de economias de expans o vantagens especiais no processo de expans o da firma Em associa o maior preocupa o ou reconhecimento da funcionalidade em termos dos objetivos da empresa com a valoriza o dos recursos no interior das estruturas organizacionais das empresas o tema compet ncias passa a ganhar realce em textos acad micos e em publica es voltadas para o mundo empresarial Como conjunto de capacita es tecnol gicas e comerciais da empresa as compet ncias de uma empresa seu tra o distintivo permitem transformar recursos em servi os PENROSE 1959 Esse processo fundamental visto que enquanto recursos podem ser adquiridos os servi os que podem ser gerados por eles dependem de fatores inerentes empresa e sua organiza o isto de suas compet ncias que se identificadas e aproveitadas representam forte vantagem competitiva Conforme ressaltado por Hamel e Prahalad 1997 compet ncias devem ser tratadas como a raiz da competitividade da empresa que assim pode ser vista como lugar privilegiado de desenvolvimento e de mobiliza o de compet ncias e ativos espec ficos A partir dessa raiz o n cleo de compet ncias dificilmente imit veis que lhe atribui identidade a empresa torna se mais capaz de produzir diversas linhas de produtos aumenta a mobilidade em torno desse n cleo e a agilidade de acesso com coer ncia entre departamentos e objetivos a diferentes mercados e a mudan as sem grande
373. nto de tecnologia a imagem dos brasileiros no exterior de que apesar de uma excelente capacita o t cnica o brasileiros s o t midos no sentido de serem pouco ambiciosos em termos de lucro e remunera o Portanto muito importante superar este comportamento mindset do brasileiro ou ao menos deixar clara a mensagem de que a ambi o existe e o trabalhador brasileiro competitivo com trabalhadores de outros pa ses Investimentos do governo Embora os dispositivos legais que tratam das pol ticas aplic veis ao setor de tecnologia costumem citar as empresas de tecnologia de uma forma geral a grande maioria dos incentivos criados foi voltada para o segmento de m quinas e equipamentos bens hardware deixando de lado o setor de software servi os importante segmento com perspectiva de tornar se uma das maiores ind strias do mundo nos pr ximos anos Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi No Brasil h um expressivo n mero de empresas que atuam no mercado de software e ao lado de grandes grupos internacionais h uma substancial maioria que pode ser enquadrada na classifica o de micro ou pequena empresa com poucos instrumentos para competir no mercado Assim sendo as empresas nacionais sobrevivem quase que somente pela obstina o de seus idealizadores Nesse mbi
374. ntos ferramentas etc O ciclo de vida do produto por sua vez se inicia com o planejamento e desenvolvimento de novos produtos e se encerra com o seu descarte retirada de linha passando pelo projeto t cnico de produtos Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi processos m quinas equipamentos ferramentas instala es dispositivos de apoio desenvolvimento e teste do produto pelo processo de produ o e de vendas corrente ciclo operacional e pelo apoio ao cliente ou usu rio atrav s de eventuais atividades de manuten o ou assist ncia t cnica Os recursos que devem ser repostos totalmente nesse ciclo s o tratados no mbito da gest o financeira como Capital Fixo recursos cuja utiliza o extrapola o transcorrer do ciclo operacional vale dizer recursos n o c clicos pois n o comp em o Capital Circulante isso implica que os principais componentes de gastos nesse ciclo est o relacionados com os Investimentos que s o geradores de custos com amortiza es e deprecia es em compet ncias e bens de capital tais como staff de planejamento projeto e desenvolvimento de produto instala es equipamentos e ferramentas divulga o e programas de marketing etc Trata se portanto de recursos cuja utiliza o deve prover a capacita o cont nua da empresa quanto ao processo de cria o
375. nvolver uma pol tica de seguran a para proteger seus ativos Uma pol tica de seguran a consiste em instru es que ordenem os riscos para a informa o e identifiquem metas aceit veis de seguran a e os mecanismos para atingi las Quais s o os ativos de informa o mais importantes da empresa Quem gera e controla essa informa o Quais s o as atuais pol ticas de seguran a adotadas para proteger a informa o Que n vel de risco a administra o est disposta a aceitar para cada um desses ativos Est disposta por exemplo a perder os dados de cart es de cr dito dos clientes uma vez a cada dez anos Ou pretende desenvolver um sistema de seguran a para dados de cart es de cr dito que seja capaz de suportar cat strofes dessas que acontecem uma vez a cada cem anos A administra o tem de calcular quanto custa chegar ao n vel de risco aceit vel Em empresas grandes encontra se uma fun o de seguran a corporativa formal liderada por um gerente de seguran a da informa o Chief Security Officer CSO A equipe de seguran a instrui e treina os usu rios mant m a administra o informada sobre amea as e avarias na seguran a e se encarrega da manuten o das ferramentas escolhidas para implementar a seguran a O gerente de seguran a da informa o respons vel por fazer cumprir a pol tica de seguran a da empresa A pol tica de seguran a conduz a es que determinam o uso aceit vel dos recursos de informa o d
376. o de uma vers o incorreta fofoca dentro da organiza o S poss vel agir rapidamente se houver um bom plano e recursos suficientes para comunica o Por ltimo sobre o fator lideran a considera se seu papel em um processo de inova o como sendo de grande import ncia que deve ser associado n o s s lideran as mais altas da estrutura da organiza o mas tamb m s lideran as intermedi rias que controlam a maior parte das a es internas nas empresas Por isso al m de bem orientadas e preparadas as lideran as devem considerar o envolvimento intenso de l deres intermedi rios na organiza o Os atributos importantes para a lideran a s o comprometimento suporte e l deres internos O comprometimento a percep o do comprometimento da alta lideran a com o processo de mudan a Sempre ocorrer o problemas durante um processo e sem o compromisso da alta lideran a n o seria poss vel sua recupera o e o processo se perderia O suporte a disposi o de recursos para o processo ao longo de toda a organiza o Treinamento pessoal t cnico e pessoal de apoio entre outros recursos s o fundamentais como suporte ao processo de inova o E os l deres internos s o aquelas lideran as que t m a confian a dos demais e que podem influenciar todo o projeto fundamental t los ao lado do processo de inova o Cabe notar que em uma implanta o de sistemas de informa o para a gest o da cadeia de supriment
377. o gera o de oportunidades de neg cio emprego e renda capacita o e informa o http www viadigital org br 2006 Agradecimentos Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Os autores agradecem dire o de suas respectivas institui es pelo apoio dado ao comit do Programa LIS pela confian a depositada e principalmente s equipes do projeto pelo esfor o dedicado para o sucesso do projeto Em especial n o s pelo rico aprendizado proporcionado e pelas valorosas contribui es mas tamb m pela intensa e vibrante conviv ncia importante mencionar as pessoas de Romildo Monte Manuel J Mendes Marcos A Rodrigues Adriana M C M Figueiredo Aqueo Kamada Rodrigo Bonacin do CenPRA Alejandra Ciurlizza do CONCYTEC Roberto M Agune Maur cio Moraes S rgio Bolliger lvaro Greg rio do Governo do Estado de S o Paulo Paulo A S Le o J lio C Hora da ABEP J rgen Bundi da Meticube Alfonso Molina da Helios Swetlana Fast Georg R Hofmann da INI Graphics Tamb m importante mencionar as contribui es de Corinto Meffe da Secretaria de Log stica e Tecnologia da Informa o do Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o SLTI MPOG Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX Y
378. o inclusive do ponto de vista do emprego Com isso fica claro que a gest o do conhecimento deve ser mais que o processo formal e direcionado de pesquisa de informa es teis empresa e s pessoas que nela interagem fundamental desenvolver formas para facilitar o acesso s informa es e estimular seu compartilhamento no interior da empresa Como j ressaltado n o algo novo o grau de import ncia para o mundo dos neg cios que mudou Esse processo n o semelhante e sequer adequado a todas as empresas adverte Leonard Barton 1999 No entanto sempre implica a cria o de estoque de informa o que deve ser gerido sobre as melhores pr ticas da empresa a constru o de redes de difus o e transfer ncia de informa o entre os diversos n veis departamentos e atividades da empresa Implica igualmente a cria o de procedimentos formais que assegurem que o aprendizado e os conhecimentos adquiridos no desenvolvimento de um projeto sejam repassados a todos que executam tarefas semelhantes Novamente destaca se o papel fundamental e crescente da utiliza o da TI O debate sobre a gest o do conhecimento em suas diversas faces como forma de gest o organizacional ganhou nfase no contexto de profundas mudan as e reestrutura o associado expans o e intensifica o do uso das novas tecnologias da informa o revolu o informacional LOJKINE 1995 que marcou o cen rio das empresas no per odo recente N o h
379. o aqueles que t m como resultado um produto espec fico Processos gerenciais S o utilizados para aperfei oar o atendimento s necessidades da corpora o Processos de apoio Visam manter a ordem e a organiza o do ambiente Para cada processo sempre devemos estabelecer o modelo de entrada especificar as atividades considerando todas as regras e recursos necess rios e modelar a sa da imaginado que ela poder ser a entrada para um outro processo criando assim as cadeias de processos ou fluxos de trabalho Os fluxos de trabalho devem abranger tanto os processos de TI como os de neg cio portanto devemos atentar para Aspectos de neg cio Relacionamento com terceiros Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Administra o das equipes internas Processos administrativos Processos financeiros Acordos de n vel de servi o existentes A Figura 6 demonstra esse relacionamento NEG CIO TI Marketing Processos gerenciais Compras e Processos gerenciais Processos Prim rios Aquisi o de mat ria prima Processos Prim rios Processos de apoio Beneficiamento Controle de qualidade Atividades Core Processos de apoio Embalagem M MMMM Sesbiedsessodecsbdsedesenachesecassssincn sdduesssovesssasiasdsssensdbcanedssccusveas
380. o como observamos ao longo deste texto como aplica o tecnol gica que possibilita a oferta competitiva de valor a um cliente torna se uma das alternativas de montagens de partes de cadeias produtivas inovadoras Um exame r pido de alguns dos principais fatores demandados por parte dos modernos neg cios permitir ao leitor compreender como esta alternativa pode ser inclu da como parte de um projeto empreendedor de maior escala Primeiramente a adapta o de redes de oferta de valor com maior agilidade e flexibilidade A flexibilidade corresponde s condi es que um empreendedor teria de oferecer modifica es em seus produtos e servi os que atendessem a demandas espec ficas de clientes localizados em pontos geogr ficos diferentes ou provenientes de camadas sociais distintas ou mesmo de culturas ou sociedades que imponham fatores determinantes no sentido de alterar suas prefer ncias O contraponto a este fator seria numa poca hoje considerada remota ao hipoteticamente afirmado por Henry Ford sobre as cores de seus ve culos de que todo consumidor poderia ter o carro da cor que quisesse desde que fosse preto Atualmente at mesmo em regi es geogr ficas pr ximas ou entre consumidores de uma mesma localidade por m em situa es econ micas distintas encontramos diferencia es expressivas de demandas que ir o resultar em press o sobre os empreendedores no sentido de modificarem seus produtos e servi os para atender a es
381. o de estoque Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Enviar pedido opini o do cliente sobre a entrega e o tempo entre o pedido e a entrega ao cliente e a quantidade de erros na montagem do pedido Indicadores da perspectiva de crescimento e inova o Pesquisar tecnologias n mero de id ias vi veis e n mero de pesquisas na rea tecnol gica Treinamento n mero de novos conhecimentos aplicados nos processos n mero de conhecimentos novos e tempo de cursos relevantes Bom ambiente rotatividade de colaboradores licen as atrasos com baixa produtividade novas id ias produtividade no alcance de metas 3 3 Definindo os requisitos da loja Depois que os objetivos da loja est o bem delineados poss vel definir os seus requisitos Como o mapa estrat gico j mostra a loja pode ser dividida em processos de back office os processos internos e processos de front office o pr prio site da loja Para os processos internos o back office a estrutura ideal do sistema similar a um ERP com m dulos integrados Para manter o fluxo log stico s o necess rios os m dulos de encomenda de produtos de estoque e de distribui o Para os fluxos de dinheiro um m dulo financeiro tamb m se torna necess rio A loja deve tamb m manter um m dulo para gerenciar os relacionamentos de clientes e um segund
382. o de sistemas Principalmente envolvendo os APS sistemas de planejamento avan ado e seqiienciamento Neste cap tulo considera se que os sistemas APS s o um como um guarda chuva de aplica es anal ticas que auxiliam na resolu o de problemas estrat gicos t ticos e at mesmo operacionais A rela o entre as classifica es de sistemas anal ticos e de planejamento transacionais e execu o Sistemas anal ticos de n vel estrat gico An lises estrat gicas Sistemas anal ticos demonstrada na Figura 1 a seguir Sistemas analiticos de nivel tatico An lises t ticas Sistemas de otimiza o para Sistemas de planejamento otimiza o para de produ o log stica An lises t ticas de curto prazo Sequenciamento Otimiza o de de produ o distribui o Sistemas transacionais Figura 1 N veis de an lise em sistemas de gest o da cadeia de suprimentos Fonte HELO e SZEKELY 2005 An lises operacionais 2 2 Matriz de sistemas de informa o para cadeia de suprimentos Os sistemas de informa o s o muito importantes em todo est gio da cadeia de suprimentos pois permitem que as empresas re nam e analisem as informa es para apoio as decis es Para melhorar o entendimento e a contribui o destes sistemas no contexto da cadeia de suprimentos segundo Chopra 2003 pode se segment los de acordo com os est gios da cadeia nos quais se concentram e com as fases de decis o para as quais s
383. o m dulo para gerenciar os relacionamentos com os fornecedores O front office possui um m dulo que d suporte ao processo da compra do cliente e os que d o suporte ger ncia da loja Esta pode ser dividida desde o ponto de vista do cliente em navega o visualizando os produtos gerenciando os dados pessoais gerenciando os pedido pagamento e funcionalidades de suporte O m dulo de administra o da loja deve cuidar do design cria o conte do e cliente A ger ncia da empresa tamb m deve ter um m dulo em que pode acompanhar o andamento num n vel estrat gico Para isto necess rio um sistema que coleta e interpreta dos dados fornecidos pelo resto do sistema e um m dulo que visualiza os dados em forma de um Balanced Scorecard com indicadores conforme modelo estrat gico apresentado em Schripsema e Vanti 2006 p 18 Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Loja on line Admiustra o da loja altera o respostas efeito processos servidor Be cliente e mail intemos Estoque Remessa Sistemas de processos intermos Balanced Scorecard Sistema de gest o estrat gica Figura 7 Modelo Estrat gico para uma loja de com rcio eletr nico Fonte Elabora o pr pria Requisitos de navega o A loja necessita ter pelo menos um sistema de navega o que proporcione facilidades ao cli
384. o n o representa um modelo de ganha ganha uma vez que tais multinacionais n o transferem tecnologia nem contribuem para a produ o de solu es completas e inovadoras trazem pacotes prontos pendentes de atualiza es e customiza es A exporta o fica por conta da m o de obra com pouco ou nenhum valor agregado O contingente de empresas brasileiras nesse setor formado por milhares de micro e pequenas empresas fornecedoras do mercado interno que sofrem com uma carga tribut ria excessiva e s o consideradas inadequadas para a grande miss o exportadora Uma boa analogia considerar que precisamos de um Prominp Programa de Mobiliza o da Ind stria Nacional de Petr leo na rea de software O coeficiente de intelig ncia na rea de TI no Brasil alto com elevada capacita o t cnica As universidades aqui presentes e os centros de pesquisa equiparam se aos melhores centros de excel ncia internacionais O que nos falta s o encomendas e incentivos fiscal tribut rio e trabalhista para que nossas empresas cres am e se tornem competitivas A exporta o ser consequ ncia natural Assim como em toda boa pr tica comercial exportar preciso mas na ind stria de software fundamental ir al m da exporta o de m o de obra e provedor de servi os 2 4 Constata es Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp
385. o neg cio que ela realiza por m a seguran a da informa o deve ser inserida dentro da estrat gia do neg cio Evidentemente dependendo do tipo de neg cio essa participa o estrat gica pode variar em sua intensidade mas deve sempre existir b Porque s o as pessoas que desenvolvem sistemas Seja no desenvolvimento pr prio ou no desenvolvimento terceirizado a estrutura de seguran a deve nascer com a cria o dos sistemas aplicativos Fica muito dif cil implementar requisitos de seguran a se o sistema de informa o n o permite os controles adequados rvore que nasce torta dif cil de corrigir c Porque as pessoas apertam os bot es A tecnologia est a por m a pessoa que faz o in cio de qualquer procedimento ou processo Ou n o faz A seguran a depende do in cio e manuten o de v rios processos d Porque as pessoas pensam em proteger apenas o computador Jogar papel com informa o confidencial no lixo sem destruir deixar informa o em salas ap s as reuni es comentar informa es confidenciais em lugares sem garantia de sigilo como elevador t xi avi o e recep es de Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi happy hour onde os concorrentes est o s o procedimentos que as pessoas fazem sem querer sem m f mas que podem prejudicar os neg cios da emp
386. o o processo de mudan a mais aceit vel As principais recomenda es apresentadas com rela o implanta o de sistemas de informa o na cadeia de suprimentos s o compartilhadas a partir do exposto por Russel 2004 Adotar uma abordagem hol stica atrav s do gerenciamento da comunica o e da difus o das informa es do projeto Gerenciar percep es para que os resultados sejam alcan ados as pessoas devem ter uma percep o de todo o processo Assim como a recomenda o anterior a gest o de todo o processo de comunica o fundamental para manter todas as percep es daqueles que utilizar o os sistemas implantados Construir e manter fortes redes de relacionamento institucionais tanto as rela es internas quanto as rela es externas devem ser constru das e mantidas com rigor As rela es internas s o aquelas entre os principais l deres da empresa e entre os grupos de decis o J as rela es externas no caso da cadeia de suprimentos envolvem complexa rela o com fornecedores e parceiros de neg cio Equilibrar a gest o centralizada e a o local manter uma Equipe de decis o central garante que todas as a es ser o otimizadas enquanto a a o local garante a rapidez e o fluxo das informa es Construir e permitir que surjam lideran as tanto nos n veis elevados quanto nos n veis intermedi rios da organiza o A capacidade de decis o r pida e ainda o entusiasmo com as mudan as ser o mais f
387. ob o controle da ONU e EUA Fonte USINFO 2005 Em reposta a esses boatos o embaixador dos Estados Unidos no Brasil tamb m afirmou em uma entrevista que a conspira o americana para a internacionaliza o da Amaz nia um mito grotesco e frisou que seu pa s n o tem nenhum interesse na rea BECK 2000 Algumas organiza es n o governamentais ONGs e pesquisadores envolvidos na preserva o ambiental da floresta v o at mais longe e afirmam que o risco de internacionaliza o da Amaz nia al m de n o existir ainda usado pelo governo brasileiro como justificativa para ignorar cr ticas internacionais em rela o pol tica ambiental do pa s na Amaz nia FEARNSIDE 2001 A cientista pol tica McCleary 1991 prop e uma posi o intermedi ria ao debate acima e argumenta que a comunidade internacional nunca colocou em discuss o o direito de o Brasil ser dono da sua por o da floresta Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Amaz nica ao inv s disso o que tem sido questionado o modo como o Brasil tem exercido o direito de uso conexo propriedade Em outras palavras alguns membros da comunidade internacional em especial EUA e UE t m levantado d vidas em rela o compet ncia do governo brasileiro para gerir um recurso natural t o importante para o resto
388. obrados incessantemente em in meros ciclos operacionais ademais se examina neste t pico o ciclo completo do processo de gest o estrat gica das empresas contemplando os tempos os objetos e as ferramentas de gest o relacionados com os ciclos do capital e as demandas de conhecimento organizacional Em seguida s o abordadas as quest es relacionadas com os aspectos evolutivos e estruturais do processo de reestrutura o e mudan as ocorrido nas empresas tanto aquelas relacionadas natureza e s caracter sticas din micas das rela es e ferramentas de gest o no interior das organiza es como as modifica es nas suas rela es de interface relevantes com nfase na observa o da evolu o dos processos de manejo das informa es e gest o do conhecimento Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Finalmente procede se a uma breve abordagem do papel das tecnologias e dos sistemas de informa o no processo de gest o apontando os principais fluxos de informa o e de compartilhamento do conhecimento corporativo as camadas funcionais de natureza t cnica hier rquica etc e elaborando uma an lise t pica dos principais pontos da estrutura decis ria integrada 2 Objetos e objetivos da gest o das organiza es conceitos e processos fundamentais Esta se o dedicada a construir de
389. obre a sua situa o de prote o do recurso informa o ela tem condi es de decidir livremente pela solu o mais adequada para ela naquele momento Esta escolha livre da solu o mais adequada n o quer dizer que ser adotada a prote o mais sofisticada Significa que a organiza o teve a oportunidade de saber todos os riscos internos e externos e a partir da decidir qual o n vel de seguran a que deve ser posto em pr tica A escolha livre pela organiza o possibilita que o conceito seguinte seja uma sequ ncia l gica Comprometimento O verdadeiro comprometimento acontece quando as pessoas que formam a organiza o possuem acesso a todas as informa es v lidas e tiveram uma escolha livre para decidir o n vel de prote o da informa o desejada para a organiza o A partir da o comprometimento com as decis es tomadas ser verdadeiro Estes tr s conceitos devem ser utilizados de forma diferente nos diversos n veis de hierarquia da organiza o A mensagem de Chris Argyris incentiva que a organiza o aprenda com o m ximo de pessoas poss vel considerando esses tr s conceitos e desta forma a organiza o se retroalimenta No nosso caso a seguran a da informa o deixa de ser apenas um conceito para ser uma realidade na vida da organiza o A prop sito como anda o processo de seguran a da informa o na sua organiza o Oxal que esses conceitos o ajudem 6 6 Quais as reas de apoio seguran a d
390. ociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi A partir desta constata o o que se busca neste texto construir uma vis o s ntese dos fundamentos destes processos econ mico e estrat gico e simultaneamente explicitar brevemente a natureza e as caracter sticas principais das exig ncias relacionadas ao estabelecimento de fluxos adequados em volume e qualidade de informa o e a indispens vel ordena o ou hierarquiza o do compartilhamento de conhecimento t cnico econ mico estrat gico no interior das organiza es As raz es para tra ar tais objetivos para a abordagem aqui efetuada est o relacionadas com as evid ncias colhidas ao longo da experi ncia dos autores nos campos do ensino acad mico particularmente no segmento de especializa o e extens o universit ria e da aplica o t cnica no interior das organiza es nas reas de economia e gest o estrat gica em especial quando tratam com profissionais em grande propor o ocupados nas diversas modalidades de engenharia e telem tica Tais evid ncias ressaltam a exist ncia de uma vis o bastante difundida e em geral aceita que trata a unidade produtora e sua estrutura organizacional como um ponto de rede ou como uma caixa preta que poderia ser manejada por uma combina o adequada de ferramentas de tecnologia de informa o TI e de sistemas de informa o SI nos convencemos a partir da conviv ncia longa que desfrutamos com tais pr
391. ode conter v rias atividades e essas atividades podem estar relacionadas a outros tantos processos e equipes dentro de TI Seguindo o exemplo dado no item anterior podemos tratar como atividades do servi o de armazenamento de dados o backup di rio o restore a cria o de CDs com informa es c pia de m dias envio dessas m dias para lugar seguro teste de restore etc importante lembrar que nem todas as atividades devem ser expostas para os usu rios portanto segmente no seu cat logo o que de uso exclusivo de TI e o que pode ser publicado Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Tempo de atendimento Deve descrever qual o SLA Service Level Agreement para cada uma das atividades Lembre se de considerar SLAs de m ltiplos n veis e tamb m atividades em que o SLA deve ser definido individualmente como por exemplo nos casos de corre o ou novas funcionalidades para aplicativos de neg cios Classifica o de impacto Para mensurar o efeito de eventuais falhas nos servi os de TI N o existe um modelo para essa classifica o cada empresa deve avaliar a rela o entre os servi os e as fun es vitais de neg cio para estabelecer o impacto de falhas no processo Procedimentos Toda atividade deve ter um ou mais procedimentos devidamente documentados testados e aprovados Tanto a g
392. ode ser aproximado para o presente segue a distribui o de valores exportados pelas empresas de tecnologia considerando as por es mais significativas de valores Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Tabela 1 Distribui o de valores exportados pelas empresas de tecnologia Fonte MBI www mib com br Pa s Exporta o em milh es de reais do total exportado Alemanha 53 2 23 Argentina 30 6 13 Chile 8 6 4 Col mbia 12 4 5 Equador 1 0 M xico 34 4 15 Peru 6 3 Portugal 1 0 Uruguai 5 2 Estados Unidos 50 22 Venezuela 30 13 Total 232 2 100 Total Am rica Latina 128 55 Uma an lise do faturamento das empresas exportadoras revela que em m dia estas faturam pelo menos quatro vezes mais do que aquelas empresas de software que atuam somente no mercado interno Para o Brasil se tornar um exportador de alguma express o no mercado internacional de software precisa ultrapassar a barreira de apenas provedor de m o de obra especializada fundamental incentivar o desenvolvimento das empresas locais para produzir solu es fim a fim completas Constata se hoje que boa parte das empresas que formam opini o e atuam fortemente na conquista de incentivos para exporta o de software composta por multinacionais que procuram apenas m o de obra igualmente qualificada e barata Este cen ri
393. ode ser entendido como o total de coisas ou objetos ou evid ncias que um projeto de pesquisa e desenvolvimento cria ou produz Est o contemplados objetos tang veis como todos os documentos entregues deliverables como prot tipos diretrizes estudos de caso relat rios modelos e objetos menos tang veis como conhecimento gerado e experi ncia que podem ser compartilhados com a comunidade Em rela o sustentabilidade resultado final do ingl s outcome de um projeto de pesquisa e desenvolvimento diz respeito s transforma es que ele provoca ou estimula na comunidade ou na sociedade de uma maneira geral O projeto primeiramente concretizou um conjunto de diretrizes e padr es para publica o e divulga o do projeto e seus resultados Incluiu a defini o de padr es modelos de refer ncia de documentos apresenta es publica es cartazes faixas v deos enfim variadas formas de divulga o dos resultados do projeto bem como orienta o de participa o em eventos e m dias priorit rios Estabeleceu tamb m os relat rios de an lise dos resultados das a es de dissemina o cujas informa es fornecer o as bases para a tomada de decis o sobre as a es de sustentabilidade CARDOSO e MENDES 2005 Os componentes do modelo de dissemina o adotado pelo projeto eGOIA est representado na Figura 9 A forma de relacionamento entre os diferentes componentes mostrada na Tabela 1 Resultados Presta o
394. ofissionais que essa vis o embora tenha origem numa representa o tecnicamente v lida vale dizer para as finalidades t cnico construtivas dos sistemas de informa o ou para a escolha consistente das tecnologias de informa o nas empresas p ex n o seria como tentaremos mostrar a mais adequada isso porque tal abordagem pode em muitas situa es de an lise concreta disseminar alguns equ vocos dentre outros o de que uma empresa qualquer poderia ser objeto a partir do estabelecimento de bases meramente t cnicas consubstanciadas nas ferramentas de SI e TI do exerc cio pleno ou absoluto de autonomia decis ria no conjunto das suas rela es intra e inter estruturas organizacionais corporativas desde que conseguisse implementar essas tais ferramentas apropriadas de TI e SI nos processos internos das empresas e nas suas interfaces com outras corpora es e com o conjunto das institui es e agentes sociais com que elas se relacionam Nossa argumenta o principal vai se desenvolver no sentido de mostrar que o grau de autonomia decis ria bem como a capacidade de formula o estrat gica e o dom nio das compet ncias e conhecimentos que permitem a constru o e sustenta o de vantagem competitiva podem de fato ser muito elevados em alguns casos mas a explica o para que isso se verifique n o est centrada no bom ou mau uso ou mesmo no uso ou n o de ferramentas apropriadas de SI e TI Vamos procurar demonstrar q
395. ograma LIS EUROPEAID CO OPERATION OFFICE Gestao do projeto E Some Gestor Demonstra o L deres dos SPs L deres dos Parceiros SP1 SP7 FOKUS CenPRA INI Graphics ABEP Governo do Estado de S o Paulo Helios Meticube CONCYTEC Figura 4 Estrutura de coordena o do projeto 2 2 Aspectos sociais Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Os cidad os do estado de S o Paulo j t m a possibilidade de alcan ar servi os da administra o p blica em centrais de atendimento integrado denominadas Poupatempo A ampla aceita o dos servi os oferecidos pelo sistema Poupatempo hoje s dispon vel nas grandes regi es metropolitanas demanda cada vez mais servi os novos e em maior quantidade e qualidade sendo que a expans o necess ria para outras regi es s ser vi vel com o atendimento virtual atrav s da Internet Governo eletr nico pode ser entendido como uma combina o harmoniosa de tecnologias e processos administrativos que proporciona o acesso direto aos servi os p blicos e habilita os processos de governo a aumentar significativamente sua efici ncia e facilitar e suportar as transforma es necess rias nos e entre os processos organizacionais e operacionais para prover o acesso demandado O que se tem hoje representado na Figura 5 governos e rg
396. omo op o a utiliza o de diversas tecnologias modernas O modelo de sistemas de informa o com tecnologia da informa o complementa o modelo din mico com a utiliza o dos recursos tecnol gicos dispon veis no mercado A id ia fundamental a viabiliza o dos sistemas de informa o por meio da tecnologia da informa o pois atualmente praticamente imposs vel desenvolver e implantar sistemas de informa o nas organiza es privadas ou p blicas sem o uso desses recursos tecnol gicos As diversas tecnologias modernas dispon veis podem facilitar o processo de tomada de decis o dos gestores organizacionais visando atender a sua complexidade seu crescimento sua modernidade sua perenidade rentabilidade competitividade e intelig ncia Numa abordagem mais pr tica e moderna a informa o deixa de estar dividida em estrat gica t tica e operacional e passa a ser executiva transformando todos os usu rios ou clientes das informa es em executivos REZENDE 1999 A tecnologia da informa o permite a efetiva gera o e a prof cua manipula o das informa es executivas ou inteligentes ou seja informa es oportunas e informa es personalizadas n o apenas as triviais A aplica o das tecnologias dispon veis no mercado nos sistemas de informa o das organiza es privadas ou p blicas tem como base os dois modelos anteriores Todas as caracter sticas do modelo din mico de sistemas de inform
397. omo sugerido por um estudo antropol gico sobre a consci ncia ecol gica das diferentes popula es da Amaz nia que indica que o comportamento ecol gico das popula es est ligado a fatores culturais e econ micos As popula es tradicionais caboclos e ndios t m uma tend ncia natural para preservar o meio ambiente mas caso haja crescimento populacional descontrolado ou esgotamento de recursos naturais renov veis como ca a e pesca por causa da migra o de povos provindos de outras regi es as popula es tradicionais podem mudar seu comportamento para atividades destrutivas como a explora o madeireira e o garimpo para poder garantir sua pr pria sobreviv ncia LIMA e POZZOBON 2005 O sistema de monitoramento da Amaz nia n o capaz de considerar nem a fauna nem os processos migrat rios que levam chegada de novas popula es na Amaz nia sendo assim o sistema capaz de visualizar somente a consequ ncia destrutiva destes fatores quando j tarde para tomar a es preventivas De maneira geral podemos especular que o sistema de monitoramento da Amaz nia consegue ver somente os sintomas mais claros da degrada o ecol gica deixando invis veis as verdadeiras causas do problema Uma contra argumenta o natural para os pontos sugeridos at agora poderia ser o sistema de monitoramento da Amaz nia somente um instrumento e seu uso atual depende exclusivamente do governo brasileiro assim a consi
398. ons vel pela equipe Suas atividades v o desde a organiza o das equipes de trabalho at o controle da realiza o de tarefas passando pela aloca o dos recursos necess rios efetiva o das atividades e pelo planejamento das a es e diretrizes do grupo Ele precisa de ferramentas que o auxiliem no controle do workflow associado ao processo de IC Analista a figura central de um processo de IC podendo ser considerado a base de todo o esfor o de intelig ncia O papel essencial do analista o de transformar informa es coletadas em intelig ncia til tomada de decis o Para isso requerida uma s rie de compet ncias relacionadas com a capacidade de prever tend ncias e observar as implica es estrat gicas dos acontecimentos expressos pelos dados Coletor busca a mat ria prima atrav s da qual a intelig ncia ser produzida sendo portanto uma fun o absolutamente estrat gica em qualquer equipe de IC Esse profissional deve possuir durante o processo de coleta de dados em diversas fontes certo dom nio de tecnologia de informa o como tamb m a capacidade de entrevistar pessoas de fundamental import ncia a capacidade de obter informa es de fontes prim rias mantendo e gerenciando para isso uma rede de relacionamentos uma rede de contato pessoal Vale ressaltar que os pap is de coletor e analista podem ser exercidos pela mesma pessoa e que a atua o em forma de rede permite dominar a complexidade
399. ontas Na maioria das organiza es o pessoal de vigil ncia portaria telefonia e limpeza prestador de servi o e portanto fica fora de v rias iniciativas da organiza o entre elas a conscientiza o em seguran a da informa o A legisla o brasileira imp e algumas restri es mas dentro do cumprimento da lei devemos conscientizar todo esse pessoal Essa equipe conscientizada e agindo profissionalmente complementa perfeitamente o sistema de controle de acesso f sico e de grava o de imagens A informa o que os serventes nos passam ajuda a elucidar v rios tipos de irregularidades Por outro lado as telefonistas s o o alvo inicial de um ataque via engenharia social Tenho conhecimento de v rios problemas que foram resolvidos ou evitados gra as a uma informa o dada ou realiza o de uma a o por esse pessoal e Seguran a Empresarial Nas organiza es de maior porte e mais estruturadas existe a rea de Seguran a Empresarial que cuida diretamente da seguran a dos bens f sicos e das pessoas seja internamente ou externamente organiza o fundamental que a rea de seguran a da informa o interaja com a rea de seguran a empresarial pois a informa o se manifesta no ambiente f sico e pelas pessoas Al m do qu quando surge um problema ele n o vem separado nessa divis o did tica que fazemos um problema da organiza o Sozinhos n o faremos acontecer com o m ximo sucesso o processo
400. ontrole e divulga o em rela o aos servi os podemos extinguir a falsa impress o de que TI uma rea que gasta muito dinheiro n o fala a linguagem dos usu rios e demora muito para atender as solicita es a ela encaminhadas Conclus o Podemos optar apenas pela utiliza o do ITIL sem nos preocuparmos com a governan a de TI e tamb m com a implanta o do COBIT sem a necessidade de estabelecermos crit rios para a gest o de servi os Por m a melhor forma para atingirmos a qualidade esperada dos servi os oferecidos e entregarmos as garantias esperadas pelo neg cio definir um cronograma de implanta o dos dois modelos com entregas a curto m dio e longo prazo 11 2 O que utilizamos nessa fase Se considerarmos todas as atividades relacionadas com a cria o das tr s ferramentas sugeridas anteriormente j iniciamos a implanta o dos seguintes processos Tabela 6 Processos ITIL e COBIT usados na defini o das ferramentas Gest o de n vel de servi os Cria o do cat logo e defini o dos acordos de n vel de servi o Service Gest o de disponibilidade e capacidade Delivery SLAs de disponibilidade e fluxos para sua manuten o Gest o de finan as de TI ITIL Defini o dos custos dos servi os e modelo de cobran a Gest o de incidentes e problemas Service Defini o dos fluxos de trabalho e Support procedimentos operacionais Gest o de mudan as Procedimentos operacionais e monitora
401. opment 26 8 1481 1493 KWAN M P 2002 Feminist visualization re envisioning GIS as a method in feminist geographic research Annals of the Association of American Geographers 92 4 645 661 LACY MJ 2005 Security and climate change international relations and the limits of realism London Routledge LATOUR B 1996 Aramis or The love of technology Cambridge Mass Harvard University Press LAW J 1992 Notes on the theory of the actor network Ordering strategy and heterogeneity Systemic Practice and Action Research 5 4 379 393 LEVY M A 1995 Is the environment a national security issue International Security 20 2 35 62 LIMA D e POZZOBON J 2005 Amaz nia socioambiental sustentabilidade ecol gica e diversidade social Estudos Avan ados 19 54 45 76 LITTLE P E 1999 Environments and environmentalisms in anthropological research facing a new millennium Annual Review of Anthropology 28 253 284 LOPEZ A 1999 Environmental change security and social conflicts in the Brazilian Amazon Environmental Change and Security Project Report 5 26 33 MANS D R A DA ROCHA A B e SCHWARTSMANN G 2000 Anti cancer drug discovery and development in Brazil targeted plant collection as a rational strategy to acquire candidate anti cancer compounds AlphaMed Press MARTINS FILHO J R 2005 The Brazilian armed forces and plan Colombia Journal of
402. oposta pela ferramenta MindPuzzle novas id ias podem ser geradas oferecendo vantagens competitivas significantes Quanto maior for o n mero de informa es retidas oriundas do processo de IC recuperadas e disseminadas na forma de relat rios melhor ser o aproveitamento das mesmas na tomada de decis es estrat gicas al m de ser uma excelente fonte na identifica o de poss veis oportunidades de gera o de id ias Entretanto evidencia se que para um melhor aproveitamento do sistema MindPuzzle torna se necess rio desenvolver uma cultura organizacional voltada IC privilegiando os fluxos de informa es formais e informais tanto do ambiente interno quanto externo a organiza o Um dos principais desafios da implanta o e consolida o de um Sistema de Intelig ncia mudar o comportamento da empresa pois necess rio que toda a corpora o compreenda que Intelig ncia Competitiva n o uma fun o e sim um processo al m disso preciso que a corpora o seja estimulada a n o apenas consultar as informa es dispon veis mas principalmente utiliz las como ferramenta de tomada de decis o Afinal preciso deixar claro que na nesta rea o foco no neg cio vem antes da informa o Portanto para que os benef cios advindos da rea fossem reconhecidos pela organiza o buscou se prover o aprendizado cont nuo em toda a corpora o Inicialmente buscou se estreitar o relacionamento de IC com as demais re
403. opostos base da fascina o pela tecnologia emergente v rios epis dios t m sido qualificados com essa alcunha pelo receio provocado no mundo dos neg cios Atualmente ainda se especulam que algumas iniciativas possuem esta caracter stica princ pio deste trabalho afirmar que o com rcio eletr nico por si s n o se constitui num modismo ou fen meno tempor rio que ser alvo de atitudes de alt ssimo risco n o previstos pelos empreendedores desde que adotado com base em planejamento estrat gico Ou seja o com rcio eletr nico dever ser adotado como uma extraordin ria alternativa de neg cios baseando se em uma motiva o estrat gica v lida inserida num escopo maior de planejamento e n o por mpeto modismo ou aplica o desarticulada de tecnologia Dever entre outros pontos guardar rela o com os ambientes tradicionais e f sicos do empreendimento mantendo integra o entre outros dos fluxos de dados e informa o ali existentes considerados potenciais fontes de gera o de conhecimento para neg cios JAMIL 2005 Os desafios da aplica o de modernos sistemas de informa o s o expostos aos executivos tomadores de decis o e estrategistas n o apenas no j relevante contexto da formula o de vantagens competitivas duradouras e sustent veis baseadas em tecnologia fato h muito consumado j vencidas as imaturas hip teses em que a tecnologia n o redundaria em possibilidade de sua const
404. ortantes do investimento corporativo o n vel de lucro absoluto e relativo e as condi es de efetivar o potencial de crescimento da respectiva fatia do mercado Em cada um desses momentos e no conjunto do processo de gest o estrat gica os fundamentos e objetivos que conduzem todas as fun es gestoras e os diversos processos decis rios em especial os processos de avalia o dos graus de consecu o das metas e objetivos estabelecidos nos planejamentos se reportam a tr s princ pios b sicos e complementares o primeiro o princ pio da efici ncia alocativa dos recursos produtivos que determina a escolha e a utiliza o adequadas coerentes e consistentes dos recursos a otimiza o do mix tecnol gico a otimiza o das capacita es e especializa es do trabalho humano utilizado etc o segundo o princ pio da efic cia lucrativa que determina os patamares m nimos para a consecu o dos resultados e que se resume na gera o e apropria o dos resultados planejados podendo por m ser desdobrada em tipologias e agrega es diversas tais como metas de vendas de lucros otimiza o do grau de burocracia na organiza o etc o terceiro o princ pio da efetividade acumulativa ou a realiza o do potencial de acumula o da unidade que se concretiza na ocupa o concreta de novos espa os no mercado com decorrente e consistente crescimento da firma e otimiza o das condi es lucrativas da fra o de capital corr
405. oryld N06248201 amp WTmodLoc World R5 Alertnet 4 SAHAY S e WALSHAM G 1997 Social structure and managerial agency in India Organizational Studies 18 3 415 445 SCHROEDER P E e WINJUM J K 1995 Assessing Brazil s carbon budget I biotic carbon pools Forest Ecology and Management 75 1 77 86 SENADO 2007 Sess o especial do senado em comemora o dos 40 anos da SUFRAMA n 101 especial SF em 26 06 2007 s 10 00h ltimo acesso 03 07 2007 Dispon vel SUASSUNA A 1999 14 de dezembro Canudos e a Amaz nia Folha de S o Paulo USINFO 2005 The U S takeover of the amazon forest myth forged textbook page helps to spread false story ltimo acesso 20 05 2007 Dispon vel em http usinfo state gov media Archive 2005 Jul 07 397081 html VALERIANO D M SHIMABUKURO Y E DUARTE V ANDERSON L O ESPIRITO SANTO F ARAI E et al 2005 Detec o do desflorestamento da Amaz nia legal em tempo real projeto DETER Artigo apresentado nos anais do XII Simp sio Brasileiro de Sensoriamento Remoto Goi nia Brasil WALSHAM G e SAHAY S 1999 GIS for district level administration in India problems and opportunities MIS Quarterly 23 1 39 65 ZUBOFF S 1988 In the age of the smart machine the future of work and power New York Basic Books Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Ino
406. os toda a empresa ser afetada assim como seus clientes e fornecedores Por isso a lideran a tem um papel importante para direcionar todos os esfor os para o sucesso do processo A teoria da difus o prop e um m todo de avalia o da ado o de uma inova o Os quatro grandes grupos de avalia o ser o revistos a seguir quando avaliarmos os quatro casos de implanta o de sistemas de informa o aplicados gest o da cadeia de suprimentos Os resultados alcan ados por cada caso ser o avaliados de acordo com o n vel de ado o da inova o Al m disso busca se avaliar as dificuldades encontradas por cada um dos projetos de acordo com as escolhas gerenciais feitas para gerenciar os aspectos culturais e sociais de cada ambiente 3 3 Gest o da mudan a e os projetos de implanta o de Sistemas de Informa o Existe uma conflu ncia entre os gestores e os acad micos sobre as pr ticas para gest o da mudan a Inova o no sentido amplo tudo que feito nas organiza es e que altera de forma profunda os h bitos costumes e processo desta organiza o At agora utilizou se este termo neste cap tulo tendo em vista que amplo e ajuda a entender a quest o em estudo sob a tica social Daqui para frente utilizar se o termo gest o da mudan a uma vez que se trata de um aspecto que ocorre em todo processo de inova o que a mudan a dos h bitos Entretanto o foco ser ajustado para as mudan as n
407. os de atua o em seu mercado Exemplos de situa es como essa emergem do com rcio atacadista e varejista em setores como venda de farmac uticos material de constru o e acabamento tecidos acess rios e manuten o de autom veis al m de servi os como planos assistenciais de seguros e sa de financeiro entre v rios outros A mudan a ocorre em car ter amplo desafiador exigindo de estrategistas e empreendedores que entendam o com rcio eletr nico num contexto bem mais amplo que o proporcionado pela aplica o de mera ferramenta tecnol gica 5 Inser o do com rcio eletr nico em modernos arranjos produtivos V rios s o os desafios propostos aos empreendedores nestes tempos da onda de globaliza o que impera no cen rio mundial de neg cios desde o in cio da d cada de 90 A adapta o aos novos cen rios competitivos reverteu tend ncias modificou culturas determinou rea es in ditas e um quadro de competitividade n o pensado anteriormente Como j afirmado a conflu ncia de fen menos econ micos tecnol gicos sociais e Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi culturais foi uma avalanche definindo novas regras e patamares de mercado que n o eram pensadas pelos empreendedores CASTELLS 2000 PORTER 2001 STIGLITZ 2002 e TALLMAN et al 2004 O Com rcio Eletr nico definid
408. os financeiros tempo das pessoas alinhamento com a estrat gia de neg cio planejamento de atividades e trabalho constante N o basta apenas a diretoria assinar o cheque Toda organiza o tem que se comprometer Ao desenvolver um processo de conscientiza o devemos considerar a Conscientiza o um elemento da corrente de seguran a Conscientiza o importante Sim Por m este processo um elo da corrente de seguran a Ele sozinho n o vai resolver todas as quest es Por exemplo o processo de conscientiza o vai fazer refer ncia pol tica de seguran a Para tanto a organiza o precisa j ter uma pol tica assinada e divulgada Outro exemplo ao conscientizar o usu rio e divulgar as regras algu m pode alegar mas ningu m cumpre esse regulamento Nem o presidente da organiza o Fica dif cil conscientizar se esta afirma o for verdadeira Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi b O motivo da conscientiza o o neg cio A conscientiza o do usu rio n o existe por si s ou por causa do processo de seguran a Ela tem como alvo o usu rio acontece dentro de atividades do processo de seguran a da informa o mas a sua motiva o a prote o dos bens de informa o necess rios para a realiza o do neg cio Isso tem que ser entendido por todos Esse
409. os p blicos seja via Internet seja de forma presencial centrais de atendimento oferecem servi os de modo individualizado ainda que no mesmo local e com atendimento de qualidade Org os de governo Canais isolados n o integrados de acesso rg o governo rg o governo rg o governo Resultado foco Org o nos rg os de governo governo Figura 5 Representa o dos servi os de governo eletr nico oferecidos de maneira convencional O desafio das iniciativas de governo eletr nico enorme Trata se de combinar diferentes dimens es Uma das dimens es diz respeito complexidade e ao alto custo das Tecnologias da Informa o e Comunica o TIC Em outra dimens o est a demanda por mais e melhores servi os pelos cidad os que cada vez mais est o conscientes de seus direitos A terceira dimens o diz respeito complexidade t cnica organizacional e legal dos servi os de governo a serem implementados pela administra o p blica para atender a demanda Este contexto bastante favor vel inova o de governo A palavra inova o aplicada no seu sentido mais amplo reunindo pesquisa e desenvolvimento tecnol gico estrat gia para oferta de servi os aos cidad os e novos processos de governo ou seja a combina o das dimens es mencionadas no par grafo anterior CARDOSO et al 2004 CARDOSO 2005 Na busca pela inova o primeiramente os governos devem aumentar signi
410. os por meio da produ o e venda de bens ou servi os de qualquer natureza destinados a satisfazer em graus determinados necessidades ou desejos vale dizer tudo o mais meio para viabiliza o e realiza o efetiva dos des gnios dos detentores do capital os investidores A rigor pode se afirmar ent o que a conceitua o que reflete os fundamentos essenciais da formula o estrat gica nas empresas e a real abrang ncia dos objetos e objetivos da gest o empresarial estrat gica n o se esgota na id ia da gera o continuada de lucros que condi o necess ria mas n o suficiente para suprir as condi es de sua perman ncia continuada no espa o competitivo ou ainda poss vel afirmar que ao longo do tempo a mera obten o de um determinado n vel absoluto e relativo de lucratividade n o garante a perman ncia de uma dada empresa no espa o competitivo em fun o da din mica efetiva do conjunto das unidades produtoras presentes neste espa o pois dependendo da capacidade de resposta da empresa aos movimentos do mercado expans es contra es estagna es altera es de padr o tecnol gico de padr o de consumo de padr o estrat gico entrada de novos concorrentes etc ela poder ter sua posi o amea ada Dessa forma tamb m a no o de capacidade de resposta diante das mudan as no espa o competitivo dever ser incorporada ao conceito de empresa para que se tenha total clareza da complexidade do o
411. otal associado ao produto atrav s de Utiliza o de equipes treinadas e especializadas no contexto do processo Transfer ncia dos custos de ponta para a empresa contratada para oferecer o KPO A A Atualmente a ndia o mais forte candidato para seguir na lideran a do KPO por m interessante considerar a necessidade de um estudo detalhado neste sentido para avaliar as compet ncias e capacidades competitivas do Brasil neste setor j que o KPO representa um modelo de ganha ganha 4 Que caminho seguir Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi 4 1 Direcionador global da ind stria de tecnologia Estudos da IBM indicam que cada vez maior a tend ncia e necessidade de ader ncia entre tecnologia e neg cio O gr fico a seguir identifica este relacionamento Gest o N vel T cnico TEA at a Processos Organiza o Finan as inta Redes strat gico estrutura atone Amazenamento eficiente das a Em m Am informa es Reduzir custo total de gasto com D D ji TI w w w W o oO Figura 9 Alguns direcionadores da industria global de tecnologia A tabela acima ilustra a conex o entre gest o e n vel t cnico em rela o aos objetivos ou iniciativas de uma empresa poss vel identificar como uma rea pode impactar a outra Adicionalmente a economia globalizada implica que grandes em
412. overno s o orientados para o cidad o Isso significa que as iniciativas de e Gov devem proporcionar maior acesso s informa es e servi os e procedimentos melhores e mais igualit rios aos cidad os e aos neg cios sem qualquer tipo de discrimina o Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi O projeto eGOIA Inova o e Acesso em Governo Eletr nico do ingl s Electronic Government Innovation and Access uma iniciativa que foi parcialmente financiada pela Uni o Europ ia por meio do Programa LIS Alian a para a Sociedade da Informa o do ingl s Alliance for the Information Society um programa de coopera o para acelerar o desenvolvimento da Sociedade da Informa o na Am rica Latina O logotipo exibido na Figura 1 CARDOSO et al 2004 eGOIA Electronic Government Innovation and Access Figura 1 Logotipo do projeto eGOIA O objetivo do projeto foi a constru o de prot tipos de demonstra o que apresentavam as solu es futuras de servi os p blicos orientados ao cidad o e que foram colocados disposi o para o amplo p blico do Brasil e de pa ses da Am rica Latina Nesse contexto o projeto eGOIA se prop s e demonstrou Um espa o virtual nico como suporte para a intera o do cidad o independente de classe social sexo ra a idade e capacidade com a admin
413. p 1 A vis o informatizada ou mundo espelhado da Amaz nia possibilita a melhoria do conhecimento e gest o da floresta Amaz nica a pesquisadores e rg os do governo respectivamente Gra as a esta vis o os funcion rios das secretarias estaduais do meio ambiente e do IBAMA Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis t m a habilidade de detectar a localiza o exata de desmatamentos e aplicar a lei ambiental que obriga a preserva o de 80 da vegeta o original nos terrenos cobertos por floresta O sistema facilita tamb m a aplica o de multas j que as imagens de sat lite s o vistas como provas incontest veis do desmatamento FEARNSIDE 2003 De acordo com um alto funcion rio do governo tamb m gra as a essa nova vis o da floresta o IBAMA consegue hoje planejar com anteced ncia e concentrar seus recursos escassos nas reas com o mais alto n vel de desmatamento em vez de tentar cobrir toda a Amaz nia legal aumentando assim a efic cia de suas a es de preven o e repress o aos crimes ambientais 3 2 Vis o parcial Certamente as novas lentes fornecidas pela vis o informatizada da selva Amaz nica trazem uma s rie de vantagens para o Brasil nos seus esfor os para garantir a seguran a ecol gica da regi o De qualquer forma importante frisar tamb m as limita es desse sistema e avaliar as consequ ncias negativas caso o sistema de monitoramento seja utilizado pelo governo co
414. p tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi estrat gico de PO1 3 Avalia o do desempenho TI atual A PO1 6 Administra o dos servi os X X X PO4 1 Framework de TI Processos X PO4 4 Organiza o das fun es de TI X X X PO4 5 Estrutura organizacional de TI X X X PO4 6 Pap is e responsabilidades X PO4 7 Responsabilidade para garantia de qualidade dos servi os X de TI PO4 Defini o fe ane PO4 8 Responsabilidade pela de Tle seus SE aa defini o de riscos seguran a e X X relacionament aa s compatibilidades PO4 11 Segrega o de deveres X X PO4 12 Equipe de TI X X X PO4 13 Pessoas chaves para TI X PO4 14 Pol tica de equipe e X X procedimentos PO4 15 Relacionamentos X X X PO5 Gest o do investimento PO5 4 Administra o dos custos X em TI PO6 o P06 5 Comunica o dos objetivos e de objetivos e oe X Da direcionamento de TI direcionament o n o U g va PO Plan and Organize Planejamento e E 8 S D a Organiza o Er 5 E S q so 3 ES wn Q O Fa 2 lt PO7 Gest o de PO7 3 Equipes e seus pap is X recursos humanos de TI PO7 4 Desenvolvimento das pessoas X Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi PO7 5 Depend ncia de indiv duos X PO7 6 Procedimentos para libera o x de pessoas PO7
415. pacto das inova es Apresenta o processo de gest o estrat gica e suas rela es com os ciclos anteriores Mostra o papel do conhecimento como agente transformador das estruturas produtivas dos diversos ciclos nas organiza es e como potencializador de novas estrat gias Conclui que nesse contexto de transforma o h necessidade crescente do uso das ferramentas de TI Finalmente dis cute a inser o das ferramentas de Sl e TI dentro das organiza es Palavras chave sistemas de informa o tecnologia da informa o gest o gest o estrat gica gest o do conhecimento 1 Introdu o A compreens o dos pap is cruciais que desempenham as tecnologias e os sistemas de informa o no funcionamento concreto a curto m dio e longo prazos das organiza es inseridas em espa os competitivos depende em larga medida da visualiza o e explicita o de duas ordens de fatores que se complementam De um lado est o os processos econ micos e estrat gicos que assentam as bases do funcionamento dessas organiza es compondo os objetos efetivos de sua gest o de outro est o os objetivos ltimos dessas organiza es produtivas configurados nos interesses que justificam sua presen a no mercado e que se concretizam nos des gnios dos detentores do capital investido os chamados interesses do investidor Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e S
416. parte de tecnologia da informa o desses projetos Sendo assim pode se observar que os projetos de implanta o de sistemas de informa o envolvem esfor o em atividades que n o se classificam apenas no contexto tecnol gico Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi De acordo com Laudon 1999 os Sistemas de Informa o s o sistemas sociot cnicos que envolvem a coordena o de tecnologia organiza es e pessoas Assim a tecnologia mais avan ada de computa o essencialmente sem valor a menos que as empresas possam fazer uso dessa tecnologia e a menos que os indiv duos se sintam vontade ao us la Nesta linha de pensamento busca se nesta parte do cap tulo uma compreens o de algumas teorias que fundamentam as pr ticas de gest o de mudan as em projetos de Sistemas de Informa o de forma a procurar criar um arcabou o te rico para possibilitar a an lise dos casos de empresa que seguem Sendo assim apresenta se inicialmente a fundamenta o da teoria sociot cnica logo a seguir discute se sobre a teoria da difus o e finaliza se com a apresenta o de dois modelos que baseiam as pr ticas de gest o de mudan as 3 1 Teoria sociot cnica Segundo De Biazzi 1994 a hist ria da teoria sociot cnica tem seu in cio nas minas de carv o da Inglaterra a partir de estudo realizado por p
417. pe do projeto aproveitou tamb m oportunidades para fazer a divulga o no meio acad mico mediante participa o em congressos cient ficos e publica o em revistas locais e internacionais HOEPNER 2006 2 3 Aspectos tecnol gicos Tecnicamente o projeto considera dois paradigmas principais a integra o dos processos de contato direto com o p blico servi os de balc o ou de front office e a integra o dos processos administrativos internos de retaguarda legados ou de back office A integra o do back office se concentra na unifica o dos acessos aos servi os e bases de dados existentes os chamados legados e aos novos servi os emergentes As exig ncias para ciclos de desenvolvimento mais r pidos a redu o do esfor o e o reuso mais intenso de software motivam a cria o e o uso de middleware e de solu es baseadas em middleware A solu o visualizada cria um limite virtual em torno dos componentes da aplica o p ex servi os de e Gov que interagem entre si atrav s de interfaces muito bem definidas e estabelecem mecanismos padr o para compor e executar componentes em servidores de base de componentes Al m da integra o de processos de back office o fator principal para a aceita o de servi os de e Gov a implementa o de uma interface com o usu rio intuitiva e que integra os diversos servi os de governo dispon veis O eGOIA instancia esses servi os nas chamadas Centrais de Atendimen
418. peopleware ou humanware Embora conceitualmente esse componente n o fa a parte da TI sem ele esta tecnologia n o teria funcionalidade e utilidade Para a efetiva gest o da TI fundamental a an lise de viabilidade custos benef cios mensur veis n o mensur veis riscos e respectivos resultados Deve se contemplar ainda as ticas da realidade econ mica financeira e pol tico social das organiza es privadas ou p blicas com o estado da arte e o sucateamento das tecnologias dispon veis no mercado O foco principal na an lise desses extremos est na adequa o necessidade das organiza es privadas ou p blicas Al m da an lise de custos benef cios riscos e viabilidade ainda ser necess rio dar aten o para mais estes itens respeitar a legisla o vigente evitando a pirataria estabelecer um plano de conting ncia para atender a eventuais defici ncias de funcionamento focar a competitividade e a intelig ncia empresarial ou organizacional e n o a tecnologia propriamente dita elaborar um plano de gest o da mudan a decorrente da introdu o da tecnologia no contexto organizacional Existe uma enorme variedade de tecnologias emergentes que se estabelecem rapidamente de forma definitiva em todos os tipos de atividades quer sejam profissionais dom sticas esportivas de lazer e at mesmo religiosas As organiza es privadas ou p blicas t m como op o a utiliza o de diversas tecnologias modernas que fa
419. pios brasileiros onde a eGOIA teve uma atua o mais intensa N mero de Maniricine habitantes Grau de P milhares Censo interesse 2004 Amparo SP http www amparo sp gov b 65 3 Alto r en 491 9 M dio http www aracaju se gov br Campinas SP http www campinas sp gov 1 031 9 Alto br Limeira SP 270 2 Alto http www limeira sp gov br Santos SP 418 3 M dio Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi http www santos sp gov br S o Bernardo do Campo SP http www saobernardo sp g 7731 M dio ov br Valinhos SP http www valinhos sp gov 90 7 M dio br 4 2 4 Peru A nfase das a es de dissemina o do parceiro CONCYTEC no Peru foi na capacita o de usu rios e de gestores p blicos Em particular as municipalidades de Cajamarca norte do Peru Villa El Salvador e San Borja regi o central tiveram um trabalho mais intenso No entanto o eGOIA influenciou de maneira mais ou menos intensa in meras outras municipalidades seja atrav s de treinamento seja atrav s de reuni es e oficinas de trabalho para troca de experi ncia A Figura 15 mostra a abrang ncia das a es de dissemina o e seus resultados representados pela lista de servi os implementados segundo as diretrizes do projeto eGOIA Os resultados dos trabalhos em Cajamarca foram registrados em v deo cujas image
420. pode ser generalizada como a simula o da intelig ncia humana na realiza o de atividades elaboradas por pessoas que podem ser substitu das pelo uso dos recursos da ci ncia da computa o e seus respectivos algoritmos inteligentes Os sistemas especialistas expert systems est o direcionados para a solu o de problemas que normalmente s o resolvidos por especialistas humanos Para tanto esses sistemas precisam acessar uma substancial base de conhecimentos do dom nio da aplica o com diversificados mecanismos de racioc nio baseados em regras predefinidas O data mining DM pressup e a manipula o de um grande volume de dados permitindo minera o de dados a fim de gerar um real valor ao dado transformando o em informa o e conhecimento Esta tecnologia formada por um conjunto de ferramentas que por meio do uso de algoritmos de aprendizado ou baseados em redes neurais e em estat sticas s o capazes de explorar um grande conjunto de dados extraindo conhecimentos na forma de hip teses e de regras Os sistemas de telecomunica es e seus recursos s o imprescind veis para o funcionamento dos sistemas de informa o pois a grande maioria das organiza es privadas ou p blicas tem mais de um software e hardware necessitando da telecomunica o entre os mesmos estando fisicamente pr ximos ou em m ltiplos e distantes locais Os recursos da internet a rede mundial de comunica es juntamente com
421. pr programados em busca da alavancagem de novos projetos 6 Refer ncias KUBOTA Luis Claudio Ipea e Coppead UFRJ e NOGUEIRA Antonio Roberto Ramos Coppead UFR A gest o e os resultados percebidos nas empresas brasileiras de software Minist rio do Desenvolvimento Ind stria e Com rcio Exterior MDIC Instituto Euvaldo Lodi IEL N cleo Central O futuro da ind stria de software a perspectiva do Brasil MBI e ASSESPRO Panorama da TI no Brasil 2006 IBM Press IT optimisation to meet business goals Part of the CIO implications series DUNNING Thad GEBARA Christian HAN Karen e VARA Antonio Brazil Internet development for whom PARET Benito presidente do Sindicato das Empresas de Informatica do Estado do Rio de Janeiro Um programa de mobiliza o da ind stria nacional de software Publica o aberta na Internet http mnagano wordpress com 2007 05 14 dell inalgura nova fabrica em sao paulo Publica o aberta na Internet http www revistafatorbrasil com br ver noticia php not 9907 ASSESPRO Pol ticas tribut rias para o desenvolvimento do setor de tecnologia da informa o Abril de 2007 Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi CAP TULO 4 REESTRUTURA O PRODUTIVA E AS MUDAN AS ORGANIZACIONAIS SISTEMAS DE INFORMA O NO PROCESSO DE GEST O ESTRAT GICA DAS EMPRESA
422. presa Mas se nos ativermos l gica estabelecida pelo ITIL e sustentada pelo COBIT podemos encontrar uma boa orienta o para iniciarmos nossa busca Antes de qualquer coisa vamos pensar em alguns pontos que n o devem ser esquecidos S o eles Cobran a dos servi os Se estamos nos colocando como prestadores de servi os para as atividades principais da empresa ent o precisamos ter em mente que a cobran a sobre os servi os executados deve ser feita necessariamente Se adotarmos o conceito de que TI absorve todos os seus custos j estamos indo na contram o tanto da governan a como da gest o de servi os Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Or amento Considerando que todos os gastos relativos a TI s o feitos sempre em prol dos usu rios conclu mos que o nosso or amento deve refletir as necessidades espec ficas desse grupo portanto aceit vel a inclus o de projetos voltados ao atendimento dessas necessidades no plano operacional de TI Por m alguns cuidados devem ser tomados como por exemplo com projetos n o previstos de conhecimento comum que altera es em regulamenta es governamentais ou estrat gicas geram a necessidade desse tipo de projeto e a TI deve estar pronta para administrar essa demanda essa atividade tratada pelo ITIL na gest o de capacidade por m os custos
423. presas de tecnologia implementem estruturas descentralizadas com centros de pesquisa e desenvolvimento e manufatura em diferentes locais de forma a obter os benef cios das compet ncias ou especificidades locais Tal fato cria uma oportunidade nica a pa ses como o Brasil para se tornar um grande hub ou ponto de tecnologia para empresas como Microsoft Cisco Dell HP e IBM entre outras Algumas delas j iniciaram este processo Em suma a vis o da ader ncia entre TI e neg cios direcionada pela disponibiliza o de produtos opera es e modelos de neg cios Para garantir esta ader ncia as organiza es podem desenvolver um processo que inclui avalia es internas de desempenho e valida es de descolamento entre os pontos de fun o providos pelo setor de tecnologia versus as demandas de neg cio 4 2 Alguns benchmarks globais sobre pol ticas governamentais para a ind stria de tecnologia Pa ses desenvolvidos investem pesadamente em pesquisa e desenvolvimento sendo a Tecnologia da Informa o um dos principais itens Pa ses emergentes t m priorizado e escolhido o setor de TI como segmento estrat gico para alavancar sua economia In meros s o os exemplos o maior case mundial est na ndia enquanto a China j identificou e est investindo pesadamente nessa dire o podendo ultrapassar a ndia em 3 4 anos Israel Irlanda M xico Chile e inclusive a Argentina j identificaram esse nicho investiram
424. processo n o compuls rio ou obrigat rio podendo ser adotado por empreendedores lojistas de varejo e atacado operadores log sticos e demais interessados da forma que for oportuno e justificar o investimento Nestes tr s pontos ressaltados acima j poss vel intuir oportunidades variadas para o mercado Primeiramente h os pr prios empreendedores que ganham com a implanta o de novas formas de ofertar seus produtos neste caso falando se da ind stria dos fornecedores prim rios bem como dos lojistas aqueles que atender o os clientes finais Estes ganham em automa o flexibilidade agilidade processamento de dados e informa es que possibilitem din mica de atendimento e agrega o de valor em sua oferta para os clientes H ainda como reais oportunidades os servi os prestados por provedores de infra estrutura tecnol gica e de sistemas baseados na Internet destinados a possibilitar que toda essa opera o funcione Neste grupo podemos incluir por exemplo os provedores de acesso f sico Internet telecomunica es por exemplo provedores de informa o e de dados para atendimento e identifica o de clientes com os casos de escrit rios de pesquisas mercadol gicas associados que lidam com a comercializa o de produtos e servi os como empresas de entrega cobran a seguran a e instala o final de produtos Deve ser lembrado que como abordado anteriormente h totais facilidades para o redimensionamen
425. provavelmente mais vontade para transacionar ou mesmo apenas se informar sobre o produto ou servi o O e mail enviado ter a descri o do produto ou servi o interessante pre os condi es gerais de entrega e negocia o sobre o mesmo produto Neste caso interessante notar que o cliente havia se manifestado a respeito deste envio Envio de e mails seletivos de mesma forma por m garimpados atrav s de processos de sele o que envolvam fontes externas como prestadores de servi os bancos promotores de eventos entre outros A poder ocorrer o risco de o cliente se sentir invadido ou n o dependendo do grau de acerto do processo de selecionar esse endere o para contato A oferta ocorrer como no caso anterior diferindo basicamente a forma de identifica o do cliente Servi os alternativos de envio de arquivos como as v rias formas de propaganda realizadas atrav s de sites de not cias de buscas etc Aqui tamb m acontecem as diferencia es que discutimos acima com base na aprecia o do cliente para ser informado ou n o de desejar ou n o a apari o dos referidos an ncios Uma forma geralmente inc moda mas muito praticada a do uso de janelas pop up que em geral t m baixo n vel de retorno Disponibilidade de sites de metabusca ou sites de informa es a respeito de outros sites Estes sites de metabusca se tornam cat logos de consulta para os sites de com rcio eletr nico Como ativ
426. pso em v rias corretoras de valores Ap s 233 anos de exist ncia e s lida participa o no mercado de a es de Londres o Barings Bank 1762 1995 perdeu 1 4 bilh o de d lares quando Nick Leeson um de seus funcion rios decidiu especular contratos futuro A a o culminou no encerramento das a es do banco em 1995 A americana Long Term Capital Management que proporcionou ganhos entre 40 e 45 a seus investidores nos anos de 1995 e 1996 adotou em 1997 uma pol tica err nea de n o ceder informa es a ningu m para evitar que a concorr ncia tivesse acesso s suas estrat gias Essa falha gerou perdas para muitas institui es entre elas o Union Bank of Switzerland que apontou preju zos de mais de 700 milh es de d lares A tamb m americana Enron empresa de energia localizada em Houston Texas que empregava cerca de 21 mil profissionais e ocupava a posi o de s tima maior empresa dos Estados Unidos faturando em 2000 cerca de 101 bilh es de d lares decretou fal ncia em 2002 ap s esc ndalos que envolviam fraude nos seus balan os gerando demiss es em massa e grandes preju zos a seus acionistas Situa o similar culminou no fechamento tamb m em 2002 da gigante das telecomunica es WorldCom Os preju zos desse evento chegaram a 180 bilh es de d lares e levaram Bernard J Ebbers fundador da empresa senten a de 25 anos de pris o em 2005 Entre outras falhas hist ricas na administra o da inform
427. quero abordar neste artigo Sendo assim descrevo abaixo as situa es que considero mais comuns no uso da linguagem da meia verdade em seguran a da informa o a Sim N s temos um plano de conting ncia verdade que a organiza o tem um documento onde est formalizado e documentado um plano de conting ncia elaborado por uma empresa de consultoria conceituada no mercado O que complica esta verdade que o plano n o atualizado constantemente n o s o realizados testes peri dicos e consequentemente o aprimoramento do plano n o realizado N o est o expl citos para a dire o da empresa o cen rio e o escopo que esse plano considera Tamb m n o existe um processo que garanta que o escopo desse plano ser expandido at considerar todo o ambiente cr tico da organiza o Para completar o plano e sua manuten o n o sofrem auditoria peri dica b Seguran a da informa o muito importante para a nossa organiza o Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi verdade Quando se fala em seguran a da informa o em palestras eventos reuni es de in cio de projetos nenhum gerente ou executivo vai de encontro a essa afirma o Por m na pr tica essa import ncia da seguran a da informa o tem uma dificuldade em se materializar Come a quando do planejamento do or
428. ques em processo ou minimizam custos ou maximizam o atendimento de ordens dentro do prazo levando em considera o todas as restri es do processo em estudo Considerando a dinamicidade atual das reas de planejamento e programa o de produ o em alguns seguimentos pode se afirmar que os sistemas de seqiienciamento s o fundamentais para manuten o dos n veis de servi o das organiza es 2 6 Sistemas de gest o da demanda e gest o de receitas De acordo com Simchi Levi 2003 trata se de aplicativo que permite a determina o de previs es precisas baseadas em dados hist ricos e na compreens o dos padr es de compra dos clientes Modernamente este processo envolve tamb m a colabora o de forma a propiciar uma consolida o de opini es a respeito de previs es espec ficas Sob o mesmo teto do planejamento da demanda alguns aplicativos consideram tamb m o aspecto de gerenciamento da receita O gerenciamento da receita lida com a diferencia o de pre os para maximizar a quantidade de clientes adicionais que se pode conquistar a partir das vendas de produtos Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Os sistemas de planejamento de demanda podem auxiliar nos n veis estrat gico t tico e operacional e de acordo com Chopra 2003 s o baseados em modelos qualitativos s ries temporais causa
429. r e neste contexto sobrevir a empresa que tiver compet ncia estrutura de custos e pessoal altamente qualificado para que possam reinventar o seu setor surpreendendo o mercado com produtos e servi os fundamentalmente novos e diferentes as empresas est o aprendendo que preciso construir hoje o futuro de amanh Portanto estamos num tempo de um novo pensar estrat gico no ambiente da empresa e seu relacionamento com o mundo exterior os aspectos de seguran a internos e externos dessa empresa aliados ao r pido posicionamento e respostas e os relacionamentos com os processos de trabalho quest es sociais e tecnol gicas envolvidas oriundas pelas novas inova es geradas pelas TIC s neste contexto que esta segunda edi o do livro da serie Por que GESITT Por que Gest o dos Sistemas e Tecnologias de Informa o com nfase em Seguran a Inova o e Sociedade apresenta em seus onze cap tulos temas como aspectos s cios t cnicos da seguran a da informa o mostrando que atrav s das pessoas que a seguran a da informa o acontece seguran a nacional e monitora o da Amaz nia avalia as capacidades e limita es para a garantia da soberania sobre a rea e da preserva o do meio ambiente alinhando TI ao mercado aborda aspectos da utiliza o da TI pelas corpora es tend ncias das demandas das empresas e vis o atual da posi o de TI no Brasil reestrutura o produtiva e a evolu o dos sist
430. r a uma cozinheira a preparar carnes especiais em um ambiente em que comer diferentes tipos de carnes comum e traz la a uma comunidade onde n o se costuma comer qualquer tipo diferente de carne O aprendizado ter sido perdido A Figura 5 mostra o processo Lewin de gest o da mudan a em tr s grandes categorias que agrupam os sete passos descritos Descongelar Processo de mudan a Re congelar 1 2345e6 7 Figura 5 Processo Lewin de gest o da mudan a Fonte Schien 1993 Segundo Schien 1993 na gest o das mudan as o descongelamento deve ser feito atrav s de cria o do desconforto da percep o de que o est gio atual de conhecimento n o mais suficiente para a manuten o do status do indiv duo Abre se a chance de iniciar o processo de mudan a que deve seguir os passos 2 a 6 j Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi descritos No processo de mudan a deve se seguir as etapas como em um processo sequencial e a cada etapa ser feita uma avalia o da evolu o que permita ao gestor o verdadeiro controle do processo e sinalize quando necess rio intervir Finalmente chega o momento de consolidar todo o processo atrav s do congelamento o que s acontecer se o novo ambiente onde o processo ser inserido tiver sido preparado para receber a nova situa
431. ra 4 traz uma amostra da lista utilizada por um auditor para o controle de pontos fracos num sistema de empr stimos Ela inclui uma se o onde se pode notificar a administra o desses pontos fracos e onde a administra o pode APA Citation Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi anotar sua resposta Espera se que a administra o trace um plano para se precaver contra os pontos fracos mais importantes dos controles Natureza do ponto Probabilidade de fae ee e Notifica o administra o fraco e impacto Sim N o Justificativa O O Data do relato Resposta da administra o Contas de usu rios Sim Deixa o sistema aberto para usu rios 10 5 2007 Eliminar as contas sem Pee sem senha n o autorizados ou ataques Rede configurada para Sim Exp e arquivos de sistema cr ticos a 10 5 2007 Z que apenas permitir terceiros hostis conectados rede diret rios necess rios sejam compartilhamento compartilhados e que estejam parcial de arquivos do protegidos por senhas seguras sistema Corre es de Todos os programas de produ o software conseguem requerem aprova o da atualizar programas de administra o o grupo de produ o sem a padroniza o e controle atribui tais aprova o final do casos a um status de produ o grupo de padroniza o tempor rio e controle Figura 5 Amost
432. ra da lista de um auditor para controle dos pontos fracos de um sistema Esta uma amostra da lista de controle dos pontos fracos que um auditor pode encontrar num sistema de empr stimo de um banco comercial Esse formul rio ajuda os auditores a registrar e avaliar os pontos fracos do controle e mostra os resultados da discuss o desses pontos fracos com a administra o bem como quaisquer a es corretivas que tenham sido decididas pela administra o 8 Conclus o A seguran a de sistemas de informa o n o uma atividade trivial j que deve levar em conta tanto aspectos t cnicos como ambientais A administra o da continuidade dos neg cios alcan ada por um plano de emerg ncia geralmente dividido em subplanos um plano de emerg ncia que proteja os empregados um plano de backup que possibilite a continuidade das opera es mesmo depois da perda de capacidade de computa o e um plano de registros vitais que assegure que os dados n o se perder o Cada um desses aspectos pode e deve ser subdividido O importante compreender o conceito e aplic lo no processo de implanta o e manuten o de seguran a da informa o lembrando que as metas da seguran a s o confidencialidade disponibilidade e integridade Por fim como descrito e ilustrado pelas figuras necess rio muito trabalho organizacional e gerencial para assegurar um bom resultado na seguran a da informa o 9 Refer ncias Bibliogr ficas 01
433. rabalho e equipe versus o direito de cada indiv duo Pode ser paradoxal mas esses conceitos que inicialmente parecem contradit rios podem ser facilmente encaixados se for mostrada a nova no o de equipe em que o l der n o exerce um comando e sim a coordena o do trabalho de v rios indiv duos para a consecu o de uma meta conhecida por todos Identificar claramente qual ser a nova regra neste est gio temos um aprendiz seguro e convencido do que ele deve aprender Entretanto necess rio ter uma mensagem segura sobre o que realmente deve ser aprendido Se o processo de oferta do novo conhecimento for incorreto poss vel que a dire o do processo siga para um resultado inesperado e ruim para as metas pretendidas Aprender por tentativa e erro ou esperar por uma id ia pr pria o insight o processo de aprendizado acontece de diversas formas cursos treinamentos consultores terapias entre outros mas comum observar que o aprendizado acontece e se consolida atrav s da pr tica ou seja da tentativa e dos erros j na execu o da nova realidade Ao trabalhar abertamente para aprender ocorre o que considerada a boa id ia ou o insight O aprendiz considera esta id ia ou conhecimento como seu Possibilitar a readapta o ao ambiente com os novos conhecimentos deve ser garantido ao aprendiz que o ambiente ao qual ele retornar aceitar e permitir o desenvolvimento dos novos conhecimentos Um exemplo ensina
434. radas cada uma associada a um aspecto fundamental da interoperabilidade para que os provedores de servi os de governo eletr nico os disponibilizem mutuamente e sociedade de forma integrada e reutiliz vel S o elas Interoperabilidade t cnica trata da ado o de padr es abertos para interfaces interconex o entre servi os integra o de dados e middleware Interoperabilidade sem ntica trata de o significado de uma informa o poder ser compreendido nas trocas de mensagens entre os diferentes servi os e entidades Interoperabilidade organizacional trata da defini o de objetivos comuns modelagem de processos de governo entre entidades e servi os Os demonstradores do eGOIA foram constru dos para atender diferentes necessidades restri es e informa es organizacionais com respeito aos aspectos social organizacional t cnico pol tico legal financeiro econ mico seguran a integridade e preserva o do indiv duo A arquitetura inicialmente definida foi estendida para a segunda fase do demonstrador do eGOIA para promover a interoperabilidade entre os diferentes n veis da administra o p blica local estadual e federal e entre ag ncias ou unidades de um mesmo n vel A arquitetura proposta baseada no conceito de arquitetura orientada a servi o SOA do ingl s Service Oriented Architecture e no uso de diversas tecnologias que fazem os Web Services WS interoper veis rodando sobre o assim chamado barram
435. raiva 2001 PEREIRA R O REZENDE D A e ABREU A F Gest o do conhecimento com apoio dos recursos de sistemas de informa o e tecnologias emergentes In Encontro Nacional de Engenharia de Produ o 20 2000 S o Paulo Anais S o Paulo ENEGEP 2000 PORTER M E e MILLAR V E How information gives you competitive advantage Harvard Business Review v 63 n 4 p 149 160 Jul Aug 1985 PRAHALAD C K e HAMEL G The core competence of the corporation Harvard Business Review p 79 91 May June 1990 Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi REZENDE D A Engenharia de software e sistemas de informa o Rio de Janeiro Brasport 1999 REZENDE D A Sistemas de informa es organizacionais guia pr tico para projetos em cursos de administra o contabilidade e inform tica S o Paulo Atlas 2005 REZENDE D A Tecnologia da informa o integrada intelig ncia empresarial alinhamento estrat gico e an lise da pr tica nas organiza es S o Paulo Atlas 2002 REZENDE D A e ABREU A F Tecnologia da informa o aplicada a sistemas de informa o empresariais 32 ed S o Paulo Atlas 2003 REZENDE D A e CASTOR B V J Planejamento estrat gico municipal empreendedorismo participativo nas cidades prefeituras e organiza es p blicas Rio de Janeiro Bra
436. ras de demanda repetitiva como suprimentos de inform tica materiais de limpeza e infra estrutura forma o de clubes de compradores que possibilitam que por exemplo grupos de microempres rios realizem suas aquisi es em grupos aumentando as chances de negocia es vantajosas com fornecedores entre v rios outros Deve ser destacado que enquanto os sites de B2C necessitam de alta motiva o dos compradores atrav s de recursos de desenho oferta agressiva de promo es cat logos e ofertas diferenciadas e t cnicas de desenho e navega o com timos graus de interface com os usu rios os sites de B2B podem ser mais t cnicos de desenho frio e exato pois s o geralmente alvo de uso por parte de compradores profissionais Os interessados normalmente n o atentar o tanto ao desenho do site em si mas principalmente aos pre os condi es e caracter sticas dos produtos ofertados bem como ao relacionamento empresarial existente que poder levar a negocia o para rumos mais oportunos H de se ressaltar que v rios autores como Porter 2001 por exemplo citam que aqueles diferenciais de desenho dos sites B2C s o de dif cil constru o por m de sustentabilidade ainda menos prov vel uma vez que se traduzem em vantagens de f cil reprodu o por parte de concorrentes Outra afirma o importante que estes servi os possuem importante potencial de implementa o coligada integrada Aqui se justifica que tais servi os
437. razil Komedi oportuna para defini o do seu uso como infra estrutura de neg cios moderna e diferenciada Brodbeck 2001 Oliveira 2002 Ahuja 2004 e Lloyd Williams 2004 V rias formas de intera o s o suportadas atrav s da infra estrutura tecnol gica provocando e motivando ainda mais a difus o do com rcio eletr nico Com o intuito de afirmar a discuss o deste t pico vemos O envio de e mails a clientes em geral algo discut vel Podemos analisar alguns casos Envio de spam ou e mails indesej veis lotando as caixas postais de clientes avulsos de forma compuls ria ou de contatos capturados aleatoriamente na rede Internet O cliente sem pedir recebe em suas caixas postais in meros e mails sem controle informando de promo es ou ofertas em geral com as quais costumeiramente nada tem a ver Esse tipo de atitude considerada deplor vel traz a imagem de imprecis o denigre o uso da comunica o por e mail e termina por associar de forma negativa a marca do emissor pr tica no m nimo considerada inadequada Envio de e mails seletivos provocados pelo pr prio usu rio Nestes provoca se um canal de ofertas em que o cliente por exemplo cadastra se voluntariamente no site de com rcio eletr nico para ser informado a respeito de uma promo o ou oportunidade interessante Quando esta ocorre h o envio de uma mensagem para a caixa postal do cliente devidamente cadastrado que nesta situa o se sentir
438. re gerenciador de interface O banco de dados BD pode ser uma cole o de dados organizada como num arquivo convencional Quando essa tecnologia convencional possui um campo chamado de chave ou ndice usado para identificar e acessar os registros do mesmo J um sistema gerenciador de banco de dados SGBD permite que os dados sejam armazenados em um s lugar possibilitando a manipula o dos dados por diferentes recursos tecnol gicos de interface Tamb m conhecido como database management system DMS Possui tr s componentes b sicos linguagem de defini o de dados linguagem de manipula o de dados e dicion rio de dados O data warehouse DW pode ser um grande banco de dados que armazena dados de diversas fontes para futura gera o de informa es integradas com base nos dados do funcionamento das fun es organizacionais operacionais das organiza es privadas ou p blicas um banco de dados que consolida dados extra dos de diversos sistemas de informa o em um grande banco de dados que pode ser utilizado para gerar informa es executivas e inteligentes a partir de reorganiza es de dados e combina es de diversas informa es A intelig ncia artificial LA pode plenamente ser aplicada como tecnologia de funcionamento dos sistemas de informa o por meio de seus recursos tais como os sistemas especialistas data mining e demais ferramentas e algoritmos A express o intelig ncia artificial
439. realidade capturada pelo sistema de monitoramento da Amaz nia a perspectiva epistemol gica forma de investigar o mundo adotada pelos desenvolvedores do sistema As bases te ricas por tr s dos sistemas de informa o geogr fica prov m principalmente da geografia quantitativa uma sub rea que usa principalmente m todos quantitativos como a estat stica e modelos matem ticos nos seus estudos Do ponto de vista epistemol gico a geografia quantitativa adota o positivismo ou seja dedica se descoberta de leis universais rela es de causa efeito atrav s da an lise quantitativa de dados coletados no campo O ser humano uma parte importante do ecossistema amaz nico LITTLE 1999 ent o importante Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi considerar tamb m as dimens es sociais e econ micas daquela realidade ao tentar garantir a sua seguran a ecol gica Apesar disso a epistemologia positivista coloca limita es profundidade de entendimento do lado social que pode ser alcan ado exclusivamente atrav s do sistema de monitoramento da Amaz nia Do ponto de vista positivista verdade que dados sobre desmatamento podem ser combinados com dados demogr ficos ex renda per capita n vel educacional para tentar produzir leis que ajudam a explicar o processo de degrada o ecol gica na r
440. rede de contatos s lida e estrat gica para atra o de capitais de risco de forma expressiva Cria o de reas de expertise nica em tecnologia dentro da bolsa de valores de forma a prover um bom posicionamento das empresas de tecnologia que pretendem abrir capital Supera o de barreiras culturais Fazendo um comparativo entre as pr ticas do Vale do Sil cio com as aberturas de capital no Brasil e forma o de start ups percebe se que pela intensa din mica norte americana dia a dia diversas empresas nascem e outras tantas morrem Trata se de um fato natural e o empreendedor de uma empresa extinta pode realizar diversas tentativas em novas id ias at que tenha sucesso consolidado e possa partir para a abertura de capital sem prejudicar a depender do n vel de insucesso sua imagem perante os investidores No Brasil os dados provocados por um insucesso comprometem logo no primeiro evento a imagem e o cr dito do empreendedor o que gera um cen rio bastante desfavor vel para novas tentativas futuras Redu o da avers o ao risco seja no mbito do empreendedor ou no mbito do investidor a palavra risco n o bem recebida pelos brasileiros que em geral preferem a palavra certamente com sua vis o mais conservadora dos cen rios possivelmente decorrente de uma economia passada bastante turbulenta como a brasileira mas que precisa ser ajustada nova realidade e principalmente ao promissor futuro cen
441. rega o de valor em tr s reas b sicas redu o de custos aumento da flexibilidade e tempo de reposta para requisitos de clientes e aumento substancial nos tempos de ciclo Os sistemas de SRM atuam nos n veis do planejamento t tico e operacional e algumas de suas fun es podem ser encontradas nos m dulos de suprimentos de sistemas ERP mais avan ados onde se pode incluir as cl usulas dos contratos firmados com cada fornecedor regras de reabastecimento integra o digital com fornecedores entre outras fun es A partir dos par metros estrat gicos definidos no projeto da cadeia de suprimentos e dos planos de abastecimento desenvolvidos pelo APS esses sistemas v o operar de forma a atender s oscila es de demanda e maximizar a tarefa de abastecimento A colabora o no contexto de um SRM parte fundamental A possibilidade de troca eletr nica de dados entre clientes e fornecedores fornece condi es timas para a redu o de custos prazos minimiza o de erros de processos redu o de atividades operacionais entre os parceiros envolvidos O EDI Electronic Data Interchange Web EDI t cnicas de VMI Vendor Management Inventory e SMI Supplier Management Inventory tamb m fazem parte do contexto de solu es de SRM Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Muito embora grande parte do
442. resa e Porque as pessoas que querem fraudar a organiza o v o mirar nas pessoas da organiza o Aproveitando o descuido e a boa f das pessoas da organiza o os malfeitores agem sobre essas pessoas independente do n vel hier rquico e da condi o de conhecimento t cnico Todos s o alvos dos que querem fraudar ou roubar informa o da organiza o f Porque s o as pessoas que cumprem os regulamentos Os regulamentos como as pol ticas e as normas s o bases para o processo de seguran a da informa o Eles cristalizam como a organiza o deseja que a prote o aconte a Por m para acontecer necess rio que os usu rios leiam entendam e executem esses regulamentos g Porque s o as pessoas que n o cumprem os regulamentos Muitas vezes uma bela arquitetura e um conjunto de regras n o alcan am sucesso pelo simples fato de as pessoas n o seguirem estes regulamentos h Porque s o as pessoas que passam para as outras pessoas os conceitos de seguran a Um funcion rio novo vai receber da rea de recursos humanos uma grande quantidade de papel contendo regulamentos e outras obriga es como a assinatura de termo de compromisso Isso o ajuda a conhecer a organiza o Mas para saber realmente como todos se comportam e consideram as regras o melhor caminho olhar o exemplo do colega observar as a es da chefia e principalmente identificar a coer ncia da dire o executiva i Porque as pessoas fazem
443. resentantes das ONGs e do governo brasileiro que gentilmente contribu ram para esta pesquisa 5 Lista de abreviaturas e siglas Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi CENSIPAM Centro Gestor e Operacional do Sistema de Prote o da Amaz nia DETER Detec o de Desmatamento em Tempo Real UE Uni o Europ ia EUA Estados Unidos da Am rica IBAMA Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis INPE Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais IPCC Painel Intergovernamental sobre Mudan as Clim ticas ONG Organiza o N o Governamental ONU Organiza o das Na es Unidas PPG7 Programa Piloto para a Prote o das Florestas Tropicais do Brasil PRODES Projeto de Estimativa do Desflorestamento Bruto da Amaz nia por Sat lite SFB Servi o Florestal Brasileiro SI Sistema de Informa o SIG Sistema de Informa o Geogr fica SIPAM Sistema de Prote o da Amaz nia SISCOM Sistema Compartilhado de Informa es Ambientais SIVAM Sistema de Vigil ncia da Amaz nia TI Tecnologia da Informa o URSS Uni o das Rep blicas Socialistas Sovi ticas 6 Refer ncias Bibliogr ficas ANTHES R A CORELL R W HOLLAND G HURRELL J W MACCRACKEN M C e TRENBERTH K E 2006 Hurricanes and global warming potential linkages and consequences Bulletin of the American Meteorologi
444. resse no Brasil melhorias proporcionadas Peru e demais pa ses da Am rica Latina dos projeto incluindo uso dos parceiros do Programa demonstradores no Brasil LIS e dos potenciais e no Peru Ap s o lan amento dos demonstradores realizaram se avalia es com os usu rios os resultados dessas An lise dos resultados de avalia o usu rios e meios de comunica o O material foi colocado disposi o dos usu rios das provas piloto e dos usu rios potenciais no Brasil Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Tipos de ae Publico alvo e Canais de comunica o i resultados audi ncia avalia es foram Peru e demais paises da publicados na midia e Am rica Latina divulgados em publica es especializadas Esta estrutura o est em conformidade com dois dos objetivos principais transferir e trocar experi ncia entre organiza es dos pa ses da Europa e da Am rica Latina e promover a sustentabilidade dos resultados produzidos 3 2 Resultados finais do projeto O impacto das a es de dissemina o realizadas foi avaliado O resultado dessa an lise de impacto permitiu identificar quais produtos e servi os enfim os resultados finais do projeto t m maior chance de sustentabilidade Os produtos e servi os desenvolvidos e valorados para sustentabilidade for
445. ria dos sistemas de informa o nas organiza es privadas ou p blicas contemplando todos os componentes b sicos de funcionamento operacional das mesmas Os sistemas de informa o gerenciais SIG s o tamb m s o chamados de sistemas de apoio gest o organizacional ou sistemas gerenciais Ainda s o conhecidos por sua sigla em ingl s MIS management information systems Contemplam o processamento de grupos de dados das opera es e transa es operacionais transformando os em informa es agrupadas para gest o Trabalham com os dados agrupados ou sintetizados das opera es das fun es organizacionais auxiliando a tomada de decis o do corpo gestor n vel m dio ou gerencial das unidades departamentais em sinergia com as demais unidades Resumindo todo e qualquer sistema que manipula informa es agrupadas para contribuir para o corpo gestor da prefeitura ou da organiza o privada ou p blica Como exemplos enquadram se nessa classifica o os grupos de informa o dos SIG de planejamento e controle de produ o com as informa es total da quantidade de pe as produzidas n mero de pe as defeituosas faturamento com as informa es valor do faturamento do dia valor acumulado do m s contas a pagar e a receber com as informa es n mero de t tulos a pagar do dia n mero de inadimplentes estoque com as informa es percentuais de estoque distribu dos por grupo de materiais quantidade de pe as di
446. rios estrat gias chaves Ger ncia mensais de itens de impacto co Comercial f P M dio Mensais conhecimen relatos de uma Outras to maneira altamente ger ncias condensada Nivel do Freqti nc Tipo de as valor P blico ia dos W Descri o NA e relat rio estrat gic alvo relat rio o s Resumem assuntos E estrat gicos chaves e Ena Ger ncia uando An lises de 5 a M dio E Q a incluem an lises Comercial solicitad situa o para alto detalhadas as quais Outras o ap iam o resumo ger ncias Um relato com uma ou duas p ginas que Resumos identifica a situa o Gia com ou assunto resume Ger ncia as i Alto solicitad informa o as an lises de superior especial suporte chaves e recomendam uma forma o Quando Registra a evolu o ocorrem do concorrente em mudan a termos de vari veis s no Evolu o o Ad de quantitativas de Ger ncia comport inova o e verifica Alto Comercial amento concorrente mudan as na Outras das estrat gia e suas ger ncias estrat gi implica es no as do mercado concorre nte 3 3 O processo de ic como fonte para gera o de id ias O processo de IC consiste na sistematiza o das informa es que s o levantadas a partir das necessidades identificadas por parte de uma organiza o um processo que mediante a antecipa o visa manter a competitividade atrav s do monitoramento de informa es provenientes de fontes internas e externas Estas informa
447. rita al m de garantir flu ncia na conversa o e Avers o ao capital de risco Pelo fato do Brasil n o possuir um mercado com grande liquidez para empresas de tecnologia apesar de este cen rio estar melhorando em fun o dos IPOs e amadurecimento das empresas hoje ainda h um cen rio desfavor vel para o desenho de sa da do investimento way out de capitais de risco Incentivos e est mulos governamentais Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi O m nimo esperado seria uma equipara o no n vel de incentivos dados a outros pa ses Certamente n o ainda o que acontece no Brasil Quanto aos est mulos bvio que a rea mais necessitada a de educa o profissional incluindo o ingl s de neg cios com flu ncia verbal 3 Maturidade das empresas nacionais 3 1 Vis o geral Observando o comportamento das empresas de tecnologia nacionais a partir de 1980 poss vel identificar dois momentos distintos em fun o do faturamento Este comportamento fruto do crescimento e etapa de matura o das empresas O primeiro entre 1980 e 2000 refere se ao nascimento das empresas caracterizado pela forte demanda e cria o de neg cios espec ficos por rea ou seja grande n mero de empresas focadas em reas bastante distintas A partir de 2000 observa se a consolida o de algum
448. rivada e oficial por pequenas empresas de software Para o setor de software no qual os ativos intelectuais s o determinantes e os ativos f sicos quase irrelevantes o problema se agrava A aus ncia de garantias reais limita o acesso ao cr dito na rede banc ria privada e oficial e a complexidade do pr prio setor associada s incertezas de regulamenta o rela es trabalhistas e outras j discutidas dificultam a capta o de recursos de investimento A cria o de um fundo para investimento em P amp D direcionado para pequenas empresas brasileiras e voltado para novas tecnologias e tecnologias de interesse do governo poderia agilizar e desobstruir a boa utiliza o desses recursos 5 Fus es e aquisi es uma proposta de longo prazo Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Fundamentada nas an lises fundamentalistas e t cnicas num ricas a opini o dos autores que o Brasil possui um excelente celeiro tecnol gico principalmente em rela o ao seu capital intelectual com universidades aptas a formar alunos com total competitividade no exterior assim como alunos com alto grau de capacita o intelectual constru da ao longo de sua forma o como cidad o e do seu desenvolvimento escolar Ainda poss vel identificar uma diversidade de produ o que contempla por exemplo o desenvolvimen
449. rizar erros satisfa o e Schneiderman velocidade tempo de aprendizagem reten o em tempo n mero de erros de usu rios satisfa o percebida Tanto a ISO quanto Nielsen e Schneiderman possuem heur sticas para a defini o de interfaces e sugest es para melhorar os elementos mencionados na defini o da usabilidade Welie et al 1999 estruturaram o modelo em n veis baseado principalmente nessas tr s defini es O primeiro n vel a defini o da ISO e analisa que esta defini o muito abstrata para ser usada na pr tica Ele continua com um segundo n vel de indicadores de uso integrando as defini es de Nielsen e Schneiderman O terceiro n vel meios o n vel constitu do pela combina o das heur sticas dos tr s introduzido tamb m um quarto n vel de conhecimento que incorpora a necessidade de se conhecer o usu rio a atividade e a disciplina de design A Figura 3 apresenta o modelo Usabilidade Efetividade Facilidade de aprender y k Adaptabilidade z Conformidade 7 Avisos ao objetivo Fi Po RR e Conhecimento me wW Modelo de rem Modelo do usu rio objetivo Figura 4 Modelo de usabilidade Fonte Welie et al 1999 Satisfa o Satisfa o Indicadores Meios Desfazer O modelo de usabilidade de Welie et al 1999 identifica no n vel de meios quais os elementos que s o importantes na defini o da loja
450. rming countermeasure an issue that divides the environmental movement Ecological Economics 39 2 167 184 FEARNSIDE P M 2003 Deforestation control in Mato Grosso a new model for slowing the loss of Brazil s Amazon forest AMBIO A Journal of the Human Environment 32 5 343 345 FEARNSIDE P M 2005 Deforestation in Brazilian Amazonia history rates and consequences Conservation Biology 19 3 680 688 FELDMAN M S e MARCH J G 1981 Information in organizations as signal and symbol Administrative Science Quarterly 26 2 171 186 FINEMAN S 2001 Fashioning the environment Organization 8 1 17 31 FULLER D O 2006 Tropical forest monitoring and remote sensing A new era of transparency in forest governance Singapore Journal of Tropical Geography 27 1 15 29 FUNKE O 1994 Environmental dimensions of national security the end of the Cold War In J K k nen Ed Green Security or Militarized Environment Aldershot Dartmouth Publishing Co GELERNTER D 1991 Mirror worlds or the day software puts the universe in a shoebox how it will happen and what it will mean Nova York Oxford University Press HAQUE A 2001 GIS public service and the issue of democratic governance Public Administration Review 61 3 259 265 HUNTINGTON H P 2000 Using traditional ecological knowledge in science methods and applications Ecological Applic
451. rmos de neg cios e carreiras Palavras chave com rcio eletr nico arranjos produtivos tend ncias tecnologia da informa o 1 Introdu o As propostas de aplica o tecnol gicas para a forma o de arranjos produtivos modernos sucedem se gerando modelos inovadores n o apenas baseados em produtos e servi os mas nos pr prios processos de realiza o de neg cios considerando desde a sua proposi o at a oferta final de valor ao cliente com sustentabilidade V rias tend ncias v m se confirmando em nosso mercado como a aplica o de Internet para a realiza o de neg cios as migra es sucessivas dos cl ssicos sistemas de informa o residentes em mainframes para redes de computadores e posteriormente sistemas m veis informatiza o massificada do atendimento aos clientes de presta o de servi os e das inst ncias p blicas aplica o de software livre em solu es dom sticas pessoais e corporativas entre v rias outras KOTLER 1999 ETZEL WALKER e STANTON 2001 STIGLITZ 2002 e TALLMAN 2004 Estas tecnologias tanto de informa o computa o quanto de telecomunica es passaram a ser oferecidas de maneira cada vez mais imediata e simples num mesmo per odo em que os sistemas financeiros se integravam globalmente havia grande demanda por servi os integrados em car ter mundial as cadeias produtivas dos empreendedores de v rias reas necessitavam de flexibilidade para atender a metas de exp
452. ro do sistema uma vez que os usu rios podem inserir novas id ias dos mais variados assuntos e tipos Percebe se que a utiliza o da ferramenta computacional MindPuzzle tende a auxiliar no processo de gera o de id ias relevantes para a tomada de decis es estrat gicas gerenciais Acrescente se que os relat rios gerados viabilizam a dissemina o dessas informa es trazendo em consegii ncia a identifica o de poss veis oportunidades de melhorias organizacionais Destaca se que o modelo escolhido procurou melhor representar o fluxo das informa es que s o transferidas da MT para uma base de dados evitando que fiquem perdidas ou n o estruturadas e formalizadas uma vez que poderiam auxiliar os tomadores de decis o a agir estrategicamente permitindo organiza o ganhar competitividade no mercado Usu rios cadastrados no sistema t m a possibilidade de inserir informa es contidas em suas MT no item fontes prim rias onde devem ser preenchidos alguns campos tais como o tipo de fonte prim ria qual a informa o que estava contida na MT do usu rio a compet ncia essencial da organiza o o assunto que est atrelado a essa compet ncia se ela confidencial ou n o sendo confidencial vai diretamente para o gestor da organiza o e se veio de fonte interna ou externa As informa es da MT depois de inseridas no sistema passam por uma an lise para checar qual o n vel de relev ncia das mesmas A partir disso as
453. rojeto eGOIA estiveram presentes realizando a es de dissemina o 4 2 Resultados das a es de dissemina o Nesta se o s o mencionados eventos e evid ncias que demonstram o sucesso das a es de dissemina o 4 2 1 Estado de S o Paulo No mbito do das iniciativas de governo eletr nico do estado de S o Paulo pode se destacar I Pontos de acesso do cidad o A sala de e Poupatempo no munic pio de Guarulhos tornou se refer ncia como provedor de servi os de governo eletr nico para pessoas de baixa renda e de portadores de necessidades especiais De Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi laborat rio de experi ncia com os demonstradores eGOIA passou a exportador de experi ncias para outras ag ncias do Poupatempo O eGOIA influenciou tamb m iniciativas de inclus o digital e serviu como modelo de servi os p blicos pela Internet para pequenos munic pios atrav s da implanta o do portal Ponto SP e Poupatempo sem fio foi outra iniciativa influenciada pelo projeto eGOIA e pela troca de experi ncia entre as melhores pr ticas de e Gov com a Europa O portal http www cidadao sp gov br foi um dos principais resultados conseguidos por influ ncia do projeto eGOIA O portal re ne mais de 2 mil servi os proporcionados pelo estado O portal atrav s de uma interface de f cil acesso
454. ros sabem necess rio que sejam entendidas as regras do tr fico em diferentes pa ses para que eles n o tombem em Roma Paris ou Nova Iorque Harald Lotz Presidente da Lotz Consultoria em colabora o ao Boletim Informativo da Assespro abril de 2007 Neste caso para o Brasil desenvolver uma marca s lida e competitiva de forma a saltar aos olhos do estrangeiro necess rio um investimento bastante alto agressivo com ritmo e um forte grupo econ mico para tocar o bumbo do acontecimento de projetos Para os compradores institucionais pessoas jur dicas mesmo que a qualidade do pacote seja superior e seu pre o altamente competitivo pouco prov vel que sejam receptivos a novos produtos estrangeiros devido aos riscos inerentes ades o de um novo fornecedor Portanto conclui se que h espa o sim para esta demanda mas o patrocinador deste projeto possivelmente uma parceria p blica privada PPP dever estar preparado com muita energia e or amento significativo para emplacar uma marca s lida e com estrat gia consistente de longo prazo 3 4 Poss veis novas oportunidades Analisando o comportamento de novos neg cios na ndia observa se a exist ncia de KPOs Knowledge Process Offshoring Servi os de KPO podem auxiliar empresas a reduzir o tempo de design to market de seus produtos gest o dos dispositivos de hardware e ativos de tecnologia pesquisas de marketing especializadas e redu o do risco t
455. rra ao Terror e uma futura Guerra ao Aquecimento Global ao dizer que os efeitos negativos da mudan a clim tica como fome e emigra o em massa podem potencialmente abrir o caminho para ideologias extremistas e criar condi es para o terrorismo tradu o livre ibid p 13 Sem d vida se os Estados Unidos resolverem levar a s rio a quest o do aquecimento global isso tamb m significaria que eles teriam que diminuir suas pr prias emiss es que s o as mais altas do mundo De qualquer forma existem tr s fatores que indicam que os EUA poderiam decidir agir no Brasil antes de faz lo em seu pr prio pa s Primeiro o governo americano demonstrou se seriamente preocupado em rela o ao impacto econ mico das medidas para reduzir as emiss es de gases do efeito estufa BUSH 2005 e ao mesmo tempo o Painel Internacional sobre Mudan as Clim ticas IPCC concluiu que a forma mais barata para desacelerar o aquecimento global parar com o desmatamento Segundo a es ecologicamente corretas contra pa ses a milhares de quil metros provavelmente s o vistas como uma solu o mais f cil para acabar com o aquecimento global do que diminuir o pr prio n vel de vida em outras palavras salvar a floresta tropical uma medida mais atraente do que obrigar o cidad o comum a desligar o aquecedor e trocar o carro pelo nibus Terceiro e ltimo a pr tica de dois pesos e duas medidas n o seria nova para a
456. rtanto os processos de neg cio e os relacionados ao tratamento das informa es devem ser definidos com base em quatro pilares principais Responsabilidade Com a marca da empresa com os produtos ou servi os que entrega com o investimento realizado com a sociedade e com seus profissionais Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Transpar ncia Toda a informa o a respeito dos processos de neg cio deve ser transparente para os acionistas e para a sociedade O modelo utilizado deve ser audit vel com base em padr es conhecidos que demonstrem claramente a veracidade dos dados Imparcialidade A informa o n o deve ser tratada de maneira tendenciosa ou favor vel a um grupo ou a uma situa o espec fica Os objetivos do neg cio e a vis o da empresa assim como suas pol ticas inclusive a de seguran a devem nortear o uso da informa o de maneira imparcial Comunica o Toda informa o deve ser divulgada a todos que forem de direito O balan o os objetivos as propostas realizadas as planejadas e n o realizadas e os planos de a o devem estar dispon veis em meios de f cil acesso e em linguagem objetiva evitando a todo custo termos t cnicos que n o sejam pertinentes interpreta o dos resultados Essa a base para o que passou a ser tratado por governan a ou seja um conjunto de
457. ru o mas da pr pria sobreviv ncia empresarial no moderno jogo competitivo globalizado A fun o deste cap tulo inserir nesse contexto o Com rcio Eletr nico como um conjunto elaborado de aplica es de tecnologia em reas empresariais de ess ncia como a gest o comercial o marketing e a log stica Um integrador estrat gico baseado em tecnologia da informa o e de comunica o de reas t ticas de extremo interesse e necessidade principalmente no atual cen rio de neg cios do Brasil Nosso intuito prosseguindo uma das principais miss es de todo o trabalho permitir que tais alternativas tecnol gicas insiram se no espectro da forma o empreendedora repercutindo ainda para o prosseguimento das discuss es acad micas em torno do tema ainda muito novo e sendo constantemente alvo de aten o dos pesquisadores e interessados em sua pr tica Discutidos estes pontos temos condi es de iniciar a abordagem do cap tulo propriamente dito em seu conte do alvo embora acima j se tenha exposto conte do que demonstra e discute o panorama do com rcio eletr nico em si Torna se importante afirmar que ao final deste provido referencial de literatura que excede as cita es destacadas no texto buscando dar ao leitor orienta o geral para seus futuros estudos 2 Estrutura b sica e proposta do com rcio eletr nico Pode se compreender como afirmam Kalakota e Robinson 2002 e Lucas Jr 2006 que o com rcio ele
458. rutura um espa o de decis es mas espa o em transforma o 3 2 Transforma es na estrutura das organiza es manejo de informa es e gest o do conhecimento Por meio dos produtos finais resultantes dos processos decis rios das diferentes empresas que integram um determinado segmento s o disputados os espa os no mercado a prefer ncia dos possuidores de poder de compra S com o resultado dessa disputa concorr ncia cada empresa sabe se ao final foi selecionada isto se suas decis es e estrat gias foram acertadas Ora as decis es s o tomadas a partir do eixo definido pela estrat gia por pessoas conjunto de recursos internos que interagem na estrutura os valores da empresa que lhe d o Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi identidade e aos quais cabem com diferentes graus de responsabilidade e autonomia as decis es ao longo da estrutura hier rquica Nesse sentido fica clara para al m dos discursos empresariais a validade da argumenta o que prop e que os recursos humanos como os demais devem ser valorizados como integrantes do conjunto de ativos mais relevantes para a empresa A proposi o justifica se pois como afirma Penrose 1959 enfatizando a relev ncia das pessoas e da rede de relacionamentos formais e informais por elas constru dos os recursos representam fo
459. s verificar o pre o de cada novo item incluso e depois ainda era poss vel escolher se a compra seria feita pela pr pria Internet ou se preferia a lista de concession rias para uma visita Essa p gina possu a tamb m um acesso on line com a f brica para todo aux lio necess rio desde como navegar no site at d vidas t cnicas a respeito do autom vel Essa f brica oferece um produto espec fico para seu consumidor e nada mais justo do que apresentar a ele todas as varia es de tal produto de forma a atender suas expectativas e administrar sua ansiedade Se utilizarmos essa mesma l gica para a gest o de servi os de TI concluiremos que todas as atividades voltadas para o atendimento aos usu rios devem ser especificadas de modo a alinhar suas necessidades s limita es tanto do neg cio como da pr pria TI S h uma maneira de fazer isso que est diretamente ligada estrat gia adotada pela f brica de autom veis ou seja a constru o de um cat logo de servi os Esse cat logo deve especificar por exemplo O servi o Em linguagem f cil de entender e que esteja relacionada s rotinas da empresa Portanto esque a o backup do storage que est no datacenter provavelmente seu usu rio n o vai entender o que voc esta vendendo para ele Por outro lado se voc vender por exemplo o servi o de armazenamento de informa o ele saber exatamente o que est adquirindo As atividades Um mesmo servi o p
460. s bons resultados desta pr tica atingiu o n vel de atividades com investimento em capital de risco e participa o na bolsa de valores de empresas de tecnologia Hoje em linhas gerais as empresas americanas de tecnologia se financiam ou pelo governo ou mediante abertura de capital 4 3 Para onde vai a ind stria nacional de ti Conforme indicadores do Minist rio de Ci ncia e Tecnologia em 2006 o governo investiu aproximadamente R 600 milh es em tecnologia e com a publica o do decreto 5 906 que regulamenta a Lei de Inform tica n 10 176 de 11 de janeiro de 2001 sancionada em 2004 os investimentos podem chegar a aproximadamente R 2 bilh es em 2007 Em linhas gerais e atrav s de leituras diversas pela Internet poss vel notar que especialistas apontam um crescimento est vel referente aos servi os de tecnologia conforme tabela a seguir Tabela 2 Crescimento do setor de servi os em tecnologia Ano Crescimento 2005 15 2006 15 40 2007 14 poss vel detectar boas oportunidades para servi os relacionados a desenvolvimento e integra o decorrentes das adequa es s novas tecnologias como VoIP RFID e Web 2 0 Os gastos com tecnologia no Brasil devem atingir cerca de R 64 6 bilh es em 2011 de acordo com estudos do IDC Em vista disso algumas empresas norte americanas j est o ampliando seus investimentos no Brasil como por exemplo Dell A segunda fabricante mundial de PCs inaugurou uma importante pl
461. s de cada subprojeto podem ser apontados da seguinte maneira SP1 Gerenciamento do projeto Visa assegurar o gerenciamento global das atividades do projeto SP2 Planejamento estrat gico do projeto Visa analisar a situa o atual das experi ncias implantadas pelos parceiros do projeto e defini o das estrat gias eGOIA para sua execu o SP3 Aperfei oamento da acessibilidade e aceita o dos servi os de governo eletr nico Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Visa avaliar os problemas e defici ncias atuais dos pontos de atendimento presencial pontos de acesso sobrecarregados reas rurais popula o de baixa renda barreira de exclus o digital Avaliar as solu es existentes na Europa e na Am rica Latina e as propostas de medidas para melhorias e sobre como transferi las aos novos sistemas SP4 Integra o dos processos intra administrativos back office para presta o de servi os de governo eletr nico centrados no cidad o Visa arranjar os componentes para demonstra o da plataforma integradora integrar adaptar e implementar os servi os p ex Poupatempo para possibilitar acesso da popula o aos servi os SP5 Integra o dos processos de contato direto com o p blico front office para presta o de servi os de governo eletr nico centrados no cidad o Visa
462. s de causa e efeito J r a i Minimizar Aumentar gt Financeiro vendas g4 Custos SANTZ gor Rentabilidade Cliente ae a NU Z tos aii iN Nna ST A confi vel _ 3 procura x a a ee x O Atender 4 a _ cliente Cria o Na A f Front Office o Integrar gt 4 processos Pesquisar Yp a Cliente Comprar _ a y bem 4 ar i i Enviar ca a af Manter 4 pedido Back Offic P d _ Estoque Ne p Pesquisar ias a Mercado _ 4 a A Analisar N A i ten a wN Crescimento tend ncias _ Analisar N Clima para ene mercado 4 Jecnologias a o Figura 6 Mapa estrat gico para uma loja de com rcio eletr nico Fonte Elabora o pr pria 3 2 Definindo indicadores do mapa estrat gico Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi A defini o do mapa estrat gico n o estar completa sem a defini o de indicadores Eles podem ser divididos em indicadores de previs o do resultado que auxiliam a sinalizar o andamento do processo para alcan ar os objetivos e indicadores de resultado os quais quantificam os valores desejados depois de um per odo Os indicadores n o s o somente importantes para a ger ncia da loja mas tamb
463. s de interoperabilidade e ao modelo de arquitetura orientada a servi os ambos propostos pelo eGOIA BONACIN et al 2006 HOEPNER 2007 5 Conclus es Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Como foi demonstrado os objetivos definidos no in cio do projeto do eGOIA foram alcan ados em conformidade com o planejado e no tempo certo assim como os resultados com as a es de dissemina o Os demonstradores do eGOIA em opera o no Peru e no estado de S o Paulo Brasil provaram que os sistemas e o software de aplica o s o adequados e que o uso das novas tecnologias baseadas na Internet bem aceito pelos cidad os de ambos os pa ses HOEPNER 2006 No presente o interesse principal do cons rcio do projeto eGOIA a sustentabilidade bem como a amplia o do aprendizado e expertise conseguida As primeiras etapas da dissemina o foram realizadas em confer ncias e eventos internacionais em diferentes pa ses e voltadas para um p blico especializado ci ncia da computa o Posteriormente foram realizadas oficinas workshops organizadas e n o organizadas por membros do eGOIA semin rios eventos do Programa LIS voltados para um p blico de forma o mais gen rica HOEPNER 2007 A op o de arquitetura com padr es abertos e de interoperabilidade foi fundamental para a continuidade das
464. s e gest o de uma organiza o inteira TURBAN et al 1996 A TI a prepara o coleta transporte e recupera o armazenamento acesso apresenta o e transforma o de informa es em todas as suas formas voz gr fico texto v deo imagem e outras a partir dos seus componentes BOAR 1993 Como um dos componentes da TI os sistemas de telecomunica es e seus respectivos recursos s o subsistemas especiais dos sistemas de informa o global das organiza es privadas ou p blicas As comunica es podem ser definidas como as transmiss es de sinais por um meio qualquer de um emissor para um receptor As telecomunica es se referem transmiss o eletr nica de sinais para comunica es As comunica es de dados s o um subconjunto especializado de telecomunica es que se referem a coleta processamento e distribui o eletr nica de dados normalmente entre os dispositivos de hardware de computadores A gest o de dados e informa es compreende as atividades de guarda e recupera o de dados n veis e controle de acesso das informa es NORTON 1996 Requer um completo plano de conting ncia e um plano de seguran a de dados e informa es Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Todos esses componentes interagem e necessitam do componente fundamental que o recurso humano
465. s e requisitos relativos maneira de participa o desse tipo de neg cio Criam se neg cios quase sem pensar e se consolidam modelos para uma rea sem uma teoria que embase o mesmo de maneira consolidada Ent o sinais contradit rios de vendedores de tecnologia de informa o e de pesquisas confundem o mercado principalmente aquelas empresas que n o t m dom nio das tecnologias envolvidas para um novo neg cio funcionar eficientemente A tend ncia de atua o de com rcio virtual para esse grupo de empresas copiar os fluxos vis veis de um concorrente sem a verifica o se as funcionalidades oferecidas est o alinhadas estrat gia da empresa ou se o fato de estar presente na Internet aumenta a competitividade empresarial ou n o Estas adaptam e criam processos fora da loja virtual definida devido imprevisibilidade de seu impacto e ger ncia na presen a virtual Com isto perdem as reais oportunidades que o Com rcio Eletr nico possa oferecer Este cap tulo uma vers o atualizada do artigo publicado originalmente na REAd Revista Eletr nica de Administra o Edi o 53 vol 12 n 5 set out de 2006 Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Esta postura facilitada por provedores e bancos que disponibilizam modelos de lojas virtuais para Com rcio Eletr nico com um m nimo de fu
466. s em nove grupos RAPPA 2006 Brokerage Advertising Infomediary Merchan Manufacturer Direct Affilinte Community Subscription e Utility Com o objetivo de vender um produto somente on line o modelo principal do neg cio o virtual merchand o e retailer ou loja de varejo na Internet o modelo de uma loja tradicional que tenta usar as vantagens da Internet Um segundo grupo procura definir os modelos identificando componentes dos mesmos em Miss o Estrutura Processo Receita T picos Legais e Tecnologia ALT e ZIMMERMAN 2001 ou em processos abrangendo fornecedores distribuidores transportadores CHESNER et al 2003 Um modelo de neg cio s tem sucesso se consegue convencer o cliente a pagar mais pelo produto ou servi o do que ele custou garantindo a sustentabilidade do neg cio Mas o pre o do produto surpreendentemente n o a primeira preocupar o do cliente pois nas pesquisas sobre o uso de Internet para Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Com rcio Eletr nico os consumidores apontam a seguran a e privacidade The Economist 2004 como elementos essenciais para efetivarem uma compra Outros elementos importantes para o cliente s o facilidade de encomendar o custo da entrega como parte do valor total da compra e a facilidade de achar o produto na Internet Ent o
467. s foi realizada com o mesmo padr o apresentado por Russel 2004 em que se criou uma tabela para organiza o dos resultados apurados nas organiza es norte americanas Esta mesma tabela foi adaptada de forma a incluir tamb m os resultados das empresas brasileiras Al m disso foram inclu das novas linhas tabela com os resultados num ricos alcan ados pelas empresas brasileiras com os projetos em quest o Estes dados entretanto n o foram contemplados pela pesquisa de Russell 2004 Sobre as empresas que participaram das pesquisas pode se dizer Norte americanas A Pratt amp Whitney e a Allied Signal A Pratt amp Whitney uma tradicional fabricante americana de turbinas para avi es comerciais e de defesa Seu projeto trata da implanta o de um sistema de recebimento de pedidos de pe as novas e reformadas atrav s do site de relacionamento com os clientes A Allied Signal uma grande fabricante americana de equipamentos eletr nicos usados principalmente na ind stria b lica Seu projeto era a implanta o de um sistema de gest o do relacionamento com os clientes CRM provido pela Sibel Brasileiras A Cedro Cachoeira e a Magnesita A Cedro Cachoeira uma das mais antigas ind strias t xteis do Brasil www cedro ind br ainda em opera o com f bricas em quatro munic pios do estado de Minas Gerais e distribui o em todo o mercado nacional e importante volume para exporta o A Cedro produz tecidos acabados e tamb
468. s n o possui um modelo de neg cios escal vel ou seja muito dif cil que estas empresas consigam crescer significativamente uma vez que n o possuem uma estrat gia de atua o bem definida al m da dificuldade de cr dito e financiamento para seus projetos Em rela o s expectativas futuras mister ao setor de software que seja ampliada a participa o das empresas nacionais no mercado interno Em contrapartida este setor somente atuar no motor de desenvolvimento econ mico se tiver sua competitividade e produtividade ampliadas por exemplo a expans o de produtos para pequenas empresas que ainda n o fazem uso da tecnologia da informa o em seus processos operacionais No que tange distribui o regional o grande p lo tecnol gico no Brasil localiza se na regi o Sudeste que concentra aproximadamente 66 das empresas de TI do pa s Em segundo lugar vem a regi o Sul com aproximadamente 18 As demais regi es somadas representam somente 16 do mercado de tecnologia Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Sait 9 50 1 10 o E Sudeste E Sul O Centroeste O Nordeste E Norte 17 70 65 90 Figura 2 Distribui o das ind strias de TI por regi o Fonte MBI Quanto divis o por setor o com rcio representa 65 do mercado de TI seguido por servi os e ind stri
469. s pelas entidades que disponibilizam a solu o ou pelas interessadas em assumir o compromisso p blico de lideran a do projeto que deve prever em seu rol de servi os manual de usu rio manual de instala o listas de discuss o f runs modelo de gest o e algum n vel de suporte O software p blico alcan a neste ano o seu primeiro est gio de maturidade Ainda prematuro afirmar que se estruturou um modelo definitivo Algo natural para um conceito que se encontra em constru o e sofre constante revis o na sociedade Os ajustes v m ocorrendo em fun o do aprendizado cotidiano dos entes governamentais e na rela o destes com outros setores da sociedade mas nada que impe a a descri o de um Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi primeiro modelo para o tratamento do bem p blico software para o pa s e a consecutiva defini o de um desenho de um modelo refer ncia SPB 2007 6 Refer ncias BENKLER Yochai The Wealth of Networks How Social Production Transforms Markets and Freedom Yale University Dispon vel em http www benkley org wealth of networks htm 2006 BONACIN Rodrigo RODRIGUES Marcos A KAMADA Aqueo ed Final Version of eGOIA Architecture eGOIA Project Deliverable D4 4 Agosto 2006 CARDOSO JR Jarbas L ed Open Sustainability and Business Co
470. s perdas de posi es no mercado Tendo como eixo as compet ncias o fundamental aquilo que diferencia uma empresa da outra o modo ou estilo pelo qual as atividades s o administradas de maneira que compet ncias sejam traduzidas em vantagens competitivas Para tanto requer se a ado o e integra o de novos processos e ferramentas de gest o que favore am a experimenta o a aquisi o de conhecimentos e sua difus o Isto condi es favor veis para a comunica o o aprendizado e o compartilhamento A maior aten o aos recursos humanos e seus inter relacionamentos como fator relevante na constru o das compet ncias e no resultado final da empresa teve como natural desdobramento o foco crescente nas quest es relativas aprendizagem e ao conhecimento Argumentos e proposi es de autores precursores em pesquisas e estudos sobre esses temas como Argyres mostraram se atuais foram retomados nem sempre com os devidos cr ditos e estimularam luz do novo cen rio novos estudos e pesquisas tanto por parte dos precursores quanto por novos estudiosos entre outros SENGE 1990 ARGYRES e SCHON 1996 e DAVENPORT e PRUSAK 1998 Com o estreitamento dos per odos entre sucessivas mudan as e com o aumento da percep o quanto incerteza em que s o tomadas as decis es o conhecimento acumulado em grande parte de natureza t cita e a capacidade de aprender e se adaptar a circunst ncias inst veis tornaram se forte fa
471. sansenaescesi Usu rios Log stica de distribui o Figura 6 Relacionamento entre processos 9 COBIT E ITIL Embora os dois modelos tratem da gest o por processos o COBIT auxilia no controle espec fico desses processos visando obten o de garantias audit veis na opera o e na qualidade dos produtos e servi os entregues pela rea de TI o que o torna compat vel com a l gica da governan a j o ITIL tem como foco sustentar a administra o dos servi os de TI definindo atributos funcionais operacionais e organizacionais para suas atividades Portanto COBIT e ITIL se completam oferecendo benef cios para a gest o de TI e agregando valor significativo aos neg cios da empresa Na tabela a seguir apresentamos os pontos principais de converg ncia entre os processos do ITIL e do COBIT Esse relacionamento serve para come armos a entender quais os pontos de controle que devemos considerar quando estivermos detalhando os processos para gest o dos servi os Com rela o aos processos do COBIT ressaltamos a import ncia dos objetivos de controle contidos em cada um deles portanto no momento da implanta o esses objetivos devem ser considerados Tabela 1 Relacionamento entre processos ITIL e COBIT COBIT ITIL Service Desk Gest o de Incidentes Gest o de Problemas Gest o de Configura es Gest o de Mudan as Gest o de Libera es 7 Servico Disponibilidade Gest o de Capacidade Gest o de F
472. sas particularidades Um lojista de materiais de constru o por exemplo teria condi es limitadas de empreendimento se ficasse confinado a uma regi o geogr fica restrita Suas ofertas podem ser ultrapassadas por empreendedores de fora de sua regi o que alcancem seus consumidores atrav s da Internet via com rcio eletr nico Se h alguns anos afirm vamos que tal s ocorreria em camadas abastadas da popula o que teriam acesso aos computadores e servi os da rede atualmente vemos como j discutido que esta realidade est em processo de mudan a com o acesso a estes recursos em franco crescimento por parte de todos os consumidores Assim sendo o empreendedor deve flexibilizar seus meios de oferta a partir do suprimento de seus estoques da integra o com parceiros de negocia o e dos financiadores entregadores e construtores constituindo se assim em um arranjo produtivo para que os materiais acess rios e utens lios cheguem aos clientes atendendo a suas demandas A oferta confinada a um estabelecimento f sico de um acervo de itens restrito e objetivando a uma camada de clientes apenas na atualidade corresponde realmente a uma vulnerabilidade de neg cios podendo ser identificada como risco para o empreendedor O com rcio eletr nico aparece inicialmente como uma alternativa barata de f cil implanta o e pass vel de ser operada por terceiros como j discutimos para que esse empreendedor alcance novos con
473. satisfazer os objetivos de neg cio as informa es precisam estar em conformidade com os crit rios chamados requisitos de neg cio Requerimento de qualidade Como proceder entrega e estabelecer a qualidade dos servi os de TI bem como seu custo e retorno sobre o investimento Requisito fiduci rios Estabelece garantias que envolvem efetividade effectiveness e efici ncia efficiency das opera es e processos Confidencialidade confidentiality garantindo que apenas pessoas autorizadas acessem a informa o e conformidade compliance com leis e regulamentos Requisito de seguran a Integridade integrity da informa o disponibilidade availability de acordo com as regras de neg cio e confian a reliability por parte dos usu rios e clientes 5 Os quatro dom nios do COBIT Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi PLANAND ORGANISE Planejamento e Organiza o ACQUIRE AND IMPLEMENT Aquisi o e implem PO1 Defini o do planejamento estrat gico de Tl AI Identificar solu es automatizadas PO2 Defini o da arquitetura da informa o Al2 Aquisi o e manuten o dos sistemas aplicativos PO3 Defini o do direcionamento tecnol gico AI3 Aquisi o e manuten o da arquitetura tecnol gica PO4 Defini o da organiza o de TI e seus relacionamentos AI4 Permitir a opera o e o
474. se denomina convencionalmente de curto prazo Figura 2 Ciclo do processo de gest o estrat gica das empresas Em primeiro lugar observa se que focalizando as rela es estruturais ou internas das corpora es o ciclo completo do processo de gest o estrat gica contempla um amplo conjunto de ferramentas m todos e procedimentos decis rios e executivos desde os estudos e pesquisas que antecedem qualquer curso de a o efetiva na verdade desde os chamados tradeoffs fundadores quando se trata de viabilizar projetos de novos Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi empreendimentos passando pelos procedimentos geradores de tradeoffs intermedi rios tais como as a es de planejamento e desenvolvimento nos compartimentos da tecnologia e dos produtos a es de planejamento no campo operacional na rea de produ o e venda de bens ou servi os atividades de programa o supervis o e controle da execu o das opera es at a implementa o de tais a es e culminando com a avalia o e gera o de feedback para todos os p los e tempos de gest o Tendo em vista que as firmas atuam em cadeias ou redes produtivas o que envolve al m das a es produtivas espec ficas de cada unidade a es de compartilhamento de informa es t cnicas de negocia es de projetos comercializa o
475. se o fluxo de informa o no sistema bem como a fun o de cada membro da equipe de IC Cabe ressaltar que foi acrescentado o papel do gestor na proposta de sistema que est sendo feita Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi 4 Dissemina o Z 5 Avalia o define 1 Necessidade de Informa o Figura 1 Fluxo de informa es no sistema Fonte Machado et al 2006 O gestor define as necessidades de informa es por meio da elabora o do mapa estrat gico de informa o que cadastrado no sistema 1 Com base nesse mapa o coordenador define as atividades de coleta de dados para a rede de coletores e analistas 2 O coordenador escolhe um analista respons vel de acordo com suas compet ncias para realizar a an lise quando a etapa de coleta for finalizada O analista gera o relat rio com base nas informa es levantadas 3 Esse relat rio enviado ao gestor 4 para que fa a as avalia es e tome as decis es necess rias Desta foram aquelas informa es que poderiam se perder por algum motivo qualquer dentro das organiza es e tamb m fora delas estar o armazenadas de uma forma segura e podem gerar indicativos para tomadas de decis es estrat gicas Deve se considerar no fluxo de informa o tratado no sistema a exist ncia de um mecanismo que permite armazenar
476. sempenho da seguran a de um sistema de informa o otimizado quando a tecnologia e a organiza o ajustam se uma outra at obter um arranjo satisfat rio Figura 1 02 O aspecto t cnico fundamental para a prote o da informa o permitindo que controles autom ticos sejam implementados e protejam a informa o contra vulnerabilidades existentes A quest o que na maioria das vezes as organiza es se concentram apenas nos aspectos t cnicos At porque para ter uma prote o t cnica adequada realmente necess rio que a organiza o tenha uma equipe interna ou de prestadores de servi o Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi que esteja 24 horas por dia e sete dias por semana garantindo a efetividade dos controles t cnicos implementados e a implementar Outras quest es que fazem com que as organiza es se concentrem nas quest es t cnicas o fato de ser mais f cil fazer a contabiliza o de investimento e do retorno desse investimento Por exemplo relativamente f cil computar o custo de um conjunto de produtos que evitam a invas o de estranhos pela Internet e comparar com a quantidade de tentativas de invas o que esse conjunto de produtos impediu a invas o Caso tenhamos uma estimativa b sica de quanto custaria de impacto uma invas o facilmente podemos justificar o investim
477. sistema pede do Coletor 1 Define 5 i necessidade de Colstones k inma y 94 Chppa mo i WEB 1 4 Coka H Cient ficos i 2 2 pi A 1 e Coletores Coletores Coletores x Jomais 2 Define 0 Outas Revistas atividades A a Fontes Conversas ea infoumais 3 Distribui o o alilala 5 Resultado da coleta Figura 3 Fluxo de informa es no sistema Fonte Machado et al 2006 A defini o das necessidades de informa es dada por um gestor o qual realiza um cadastro via sistema para que as informa es sejam monitoradas manualmente 1 Com base nessa informa o o coordenador que respons vel pela defini o das atividades geradas seleciona a melhor forma dentro das necessidades da organiza o e define o analista o qual tem compet ncia individual bem como o respons vel para distribuir a atividade definida pelo coordenador 2 Assim o analista repassa as atividades a serem reunidas para uma rede de coletores 3 A rede de coletores efetua uma busca que pode ser tanto na Web quanto em outras fontes tais como jornais revistas livros entre outros 4 Gera se um resultado para essa coleta 5 Finaliza se esse ciclo quando o analista gera um relat rio que ser enviado ao coordenador 6 Em posse do relat rio gerado o gestor tem a possibilidade de avaliar tomar decis es estrat gicas al m de disseminar as informa es que forem consideradas relev
478. smo alterar formas de agir de consumidores j estudados Nos dias em que encerramos este texto dois fatos permitem exemplificar estas preocupa es Como se comportam os jovens criados base do acesso digital m sicas comunidades interativas pesquisas e buscas na Internet telecomunica es intensivamente dispon veis perante fatos como a oferta cl ssica de produtos propaganda base de textos de m dia convencional etc De que forma estes compostos dever o ser alterados eliminados tratados ou convertidos para este novo p blico Outra constata o pesquisas recentes v m afirmando a presen a feminina no meio virtual como consumidoras conscientes com demandas espec ficas capacidades de an lise bastante definida e ainda com poderes e interesse para realizar negocia es A mulher que ainda busca a definitiva ocupa o em v rias sociedades no mesmo patamar dos homens possibilita a elabora o de outro exemplo de novo consumidor nesse universo Vale ressaltar que al m da discrimina o em v rios locais do mundo a mulher ainda carece de acesso aos servi os b sicos de educa o sa de e cidadania Seria poss vel pensar que no meio virtual desarticulado e com a agilidade que estudamos em t picos anteriores pudesse a mulher ser compreendida como um consumidor diferenciado equivalente ao que j se apresenta por exemplo em mercados seletivos do Ocidente Os cen rios ainda por descortinar confirmam que ao
479. sos surgem primeiro os conceitos e depois as aplica es com os recursos da tecnologia da informa o aplicada Como exemplos podem ser citados os seguintes conceitos ou filosofias de gest o CRM Customer Relationship Management Gest o das rela es com o consumidor SCM Supply Chain Management Gest o da cadeia de suprimentos BSC Balanced Scorecard Perspectivas do cliente financeira de processos internos e de aprendizado ou conhecimento organizacional ECC Enterprise Core Competence Compet ncias essenciais da empresa BI Business Intelligence Intelig ncia de neg cios e diversas outras REZENDE e ABREU 2003 Todas essas tecnologias podem favorecer a gest o do conhecimento quando aplicadas nos sistemas de informa o e nos sistemas de conhecimentos As informa es geradas e os conhecimentos vinculados com esses sistemas podem facilitar a gest o das organiza es 3 Modelo proposto de sistemas de conhecimentos A possibilidade de acesso uso e compartilhamento das informa es oportunas e dos conhecimentos personalizados por todos nas organiza es facilitados pelos recursos emergentes da TI seria equivalente dissemina o das melhores pr ticas das organiza es p blicas e privadas Dessa forma os resultados de an lises cen rios alertas combina es e compara es entre informa es oriundas da base de dados nica seriam tamb m equivalentes ao conhecimento pois agregam valor s atividades organ
480. sos de neg cios precisam ser adequados e uma equipe multifuncional deve ser preparada para visualizar os benef cios da otimiza o do todo em detrimento da otimiza o das partes Muitas vezes isto envolve uma mudan a cultural na organiza o O objetivo deste cap tulo apresentar uma discuss o sobre a implanta o de sistemas de informa o na cadeia de suprimentos buscando entender os impactos de iniciativas de gest o de mudan as principalmente considerando a abordagem sociot cnica sobre a condu o de projetos Prop e se uma revis o bibliogr fica sobre as funcionalidades de solu es de software aplicadas ao gerenciamento da cadeia de suprimentos Apresenta se a fundamenta o da teoria sociot cnica teoria da difus o e modelos de gest o de mudan as Al m disso complementa se com um estudo de quatro empresas duas norte americanas e duas brasileiras que 7 XML Extensible Markup Language uma linguagem de marca o padr o que possibilita descrever armazenar intercambiar e manipular dados estruturados conforme World Wide Web Consortion 2001 Dispon vel em http www w3 org XML Acessado em maio de 2006 8 SOA Arquitetura Orientada a Servi os a arquitetura que habilita o trabalho com Web Services Prov o aumento da reusabilidade de software pela cria o de servi os reutiliz veis disponibilizando para as aplica es tr s caracter sticas b sicas um servi o de requisi o um servi o de prov
481. spon veis folha de pagamento com as informa es valor acumulado de sal rios valor dos encargos sociais contabilidade fiscal com as informa es valor acumulado de impostos a recolher por m s valor total dos tributos Reiterando nos SIG as informa es s o apresentadas em grupos ou sintetizadas tais como totais percentuais acumuladores e normalmente apresentadas na forma gramatical plural Os sistemas de informa o estrat gicos SIE tamb m s o chamados de sistemas de informa o executivos ou sistemas de suporte decis o estrat gica Ainda s o conhecidos por sua sigla em ingl s EIS executive information systems Contemplam o processamento de grupos de dados das atividades operacionais e transa es gerenciais transformando os em informa es estrat gicas Trabalham com os dados no n vel macro filtrados das opera es das fun es organizacionais considerando ainda os meios ambientes internos ou externos visando auxiliar o processo de tomada de decis o da alta administra o da prefeitura ou da organiza o privada ou p blica Habitualmente os SIE possuem informa es nas formas gr ficas amig veis e normalmente online observando as particularidades de cada prefeitura ou organiza o e ainda com op o de descer no n vel de detalhe da informa o Como exemplos enquadram se nessa classifica o com base nas informa es Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Ballo
482. sport 2005 ROCKART J F e MORTON M S S Implications of changes in information technology for corporate strategy Interfaces v 14 n 1 p 84 95 Jan Feb 1984 SANTOS A R PACHECO F F PEREIRA HJ e BASTOS JR P A Org Gest o do conhecimento uma experi ncia para o sucesso empresarial Curitiba Champagnat 2001 STAIR R M Princ pios de sistemas de informa o uma abordagem gerencial 22 ed Rio de Janeiro LTC 1998 STEWART T A Capital Intelectua l a nova vantagem competitiva das organiza es 22 ed Rio de Janeiro Campus 1998 SVEIBY K E A nova riqueza das organiza es gerenciando e avaliando patrim nios de conhecimento Rio de Janeiro Campus 1998 TORNATZKY L G e FLEISCHER M The process of technological innovation Toronto Lexington Books 1990 TURBAN E MCLEAN E e WETHERBE J Information technology for management improving quality and productivity New York John Wiley amp Sons 1996 TURTHIL G S Knowledge engineering concepts and pratices for knowledge based system Blue Ridge Summit PA Tab Books Inc 1990 Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi ASSOCIA O BRASILEIRA DAS INSTITUI ES DE PESQUISA TECNOL GICA ABIPTI COLE O ABIPTI CI NCIA E TECNOLOGIA p MISS O Promover a participa o das institui es de pesquisa e des
483. sse reconhecimento criam se as bases para a constru o de uma rede articulada de conhecimentos por sua vez base de compet ncias que deveriam representar fontes de agrega o de valor para as pessoas para a organiza o para a sociedade Pensando se a evolu o das ferramentas de gest o do taylorismo gest o do conhecimento do trabalho alienado ao conhecimento como vantagem competitiva se houver disposi o para o compartilhamento e n o mais por imposi o permanece a marcada funcionalidade do amplo leque de ferramentas ao objetivo maior busca de maior lucratividade pela diferencia o em suas diversas formas Ora os conhecimentos t citos representam o recurso mais valioso talvez o ltimo sob dom nio dos funcion rios em todos os n veis de uma Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi empresa Se assim por que detentores de compet ncias pr prias e de conhecimentos t citos compartilhariam com poss veis concorrentes no interior da empresa Esse o desafio da gest o do conhecimento Como alcan ar a aceita o do compartilhamento funcional aos objetivos da empresa mas que pode ser visto com legitimidade como a perda de valiosa arma na luta em que se traduz a manuten o de espa os posi es e emprego em ambientes ainda inst veis e em cont nua reestrutura
484. sses sistemas podem ser considerados como o cora o de uma solu o mais abrangente Isto constata se justamente pela import ncia de seus dados para o funcionamento das aplica es de otimiza o e colabora o necess rias para o gerenciamento da cadeia de suprimentos Os ERPs representam o pano de fundo da integra o de transa es entre empresas parceiras e desempenham um papel b sico de execu o e acompanhamento das opera es Possuindo escopo muito amplo em geral os ERPs n o disp em de capacidades anal ticas para determinar como e quando as transa es deveriam ocorrer e sim apenas registram e acompanham o ocorrido Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi A implanta o de um sistema ERP envolve a realiza o de uma grande quantidade de tarefas em per odos que variam de alguns meses a alguns anos e dependem de diversos fatores como as dimens es da empresa a magnitude do esfor o de redesenho de processos a disponibilidade de recursos etc Normalmente para que a implanta o ocorra com sucesso alguns fatores s o fundamentais ader ncia funcional do software aos processos apoio da alta dire o metodologia adequada de implanta o escolha e envolvimento da equipe de projeto situa o financeira do fornecedor de software dentre outros COLANGELO FILHO 2001 2 4 WMS Warehous
485. stidores mapeamento de sinergias parcerias e alian as divulga o das empresas brasileiras PM monitora o gap analysis business architecture design M amp A mapping network consolidation team players grouping primeiros neg cios celebra o de contratos due diligences cria o de holdings Figura 13 Macrofluxo para planejamento de uma proposta de consolida o de empresas de tecnologia Conforme diagrama o anterior poss vel identificar dois grandes momentos o primeiro estrat gico e o segundo t tico Em rela o ao contexto estrat gico entende se por uma etapa de envolvimento de profissionais com denso conte do acad mico e estrategistas de mercado de tecnologia com s lido entendimento econ mico e com cultura de banco de investimentos A proposta elaborar um modelo de neg cios embasado nas necessidades a adversidades nacionais e apresent lo a um grupo de investidores seja nacional ou estrangeiro p blico ou privado Uma vez elaborado o plano de neg cios e consolidado o patroc nio a proposta seguir em frente em execu o t tica conforme a proposta de macroetapas com atividades acima Em s ntese trata se de uma representa o aproximada de um processo de M amp A Merger and Acquisition de forma a identificar as melhores empresas de tecnologia com maior potencial de competi o e iniciar a consolida o com investimentos
486. strutura o proposta pelo plano de dissemina o e representada pela Tabela 1 combinada com a matriz de dissemina o Como uma simplifica o os itens folhetos e an ncios e press releases foram reunidos em um s j que durante a realiza o das a es de dissemina o eles tiveram o mesmo objetivo e p blico alvo O total de resultados ou evid ncias utilizadas para dissemina o de 330 trezentos e trinta Tabela 2 Resultados do projeto organizados conforme plano de dissemina o N mero de evid ncias Total Relat rios Aberto 3 15 documento 18 sesistemas Limitado Local Internacional Folhetos N mero de evid ncias Total an ncios Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi press Aberto 80 78 releases 158 Limitado Local Internacional N mero de evid ncias Total a Aberto 49 35 Picoen eae 149 des Limitado 33 32 Local Internacional N mero de evid ncias Total V deos Aberto 3 2 instituciona 5 is Limitado Local Internacional A distribui o dos resultados do projeto pode ser visualizada na Figura 11 V deos institucionais 2 Folhetos an ncios press releases 48 Apresenta es 45 Relat rios documentos e sistemas 5 Figura 11 Distribui o dos tipos de resultados A Figura 12 mostra as informa es da matriz de dissemina o na form
487. sumidores Pode se compreender ainda a agilidade como sendo a capacidade que uma empresa pode desenvolver de adaptar seus processos em todo o arranjo produtivo at alcan ar a oferta final de valor ao cliente A hist ria empreendedora recente determinou que v rias empresas tivessem de se adaptar a novos momentos competitivos oferecendo modifica es em seus compostos de neg cios que v o desde a modifica o em linha de produtos chegando aos servi os acess rios e sistemas de informa o dispon veis para os clientes Um caso que pode ilustrar bem o das montadoras denominando genericamente aqui as empresas que fazem a integra o de elementos e componentes variados para a montagem de um dispositivo mais complexo Estas montadoras s o identific veis em setores como automobil stico eletr nicos imagem artigos e infra estrutura esportiva entre v rios outros Baseando se em modelos cl ssicos essas f bricas ofereciam produtos rigidamente compostos e sem alto grau de variedade sintonizados com um consumo aproximadamente padronizado por parte de seus clientes Recentemente torna se f cil observar como por v rios fatores os clientes e mercado passam a exigir produtos e servi os modificados alterados subitamente em fun o de demandas m veis que por vezes surpreendem os empreendedores Assim exemplificando podemos ilustrar com a necessidade de oferta de aparelhos de comunica o que devam tamb m fazer o processamento de imagens
488. sus valor total de contas a pagar Estrat gica valor total de contas a receber versus valor l quido da folha de pagamento percentual do valor de contas a receber versus valor do fluxo de caixa valor total de contas a receber arenal quantidade de t tulos pagos n mero de inadimplentes nome do cliente valor nominal do t tulo Operacional data de vencimento do t tulo data de pagamento do t tulo nome do banco recebedor Fun o organizacional Servi os acad micos NI M dulo ou subsistema Sistema de alunos quantidade total de alunos matriculados versus Estrat gica quantidade de alunos desistentes quantidade total de alunos por sexo versus quantidade de alunos inadimplentes Gerencial quantidade total de alunos matriculados quantidade de alunos matriculados por disciplina nome do aluno Opera s rie do aluno sexo do aluno masculino feminino data de nascimento do aluno telefone do aluno Fun o organizacional Servi os NI M dulo ou subsistema Projetos quantidade de projetos elaborados versus valor Estrat gica total do projeto n mero de dias trabalhados no projeto versus n mero de dias parados Gerencial quantidade de projetos elaborados valor total do projeto n mero de dias trabalhados no projeto Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX Y
489. te Este sistema pode ser integrado ao sistema de promo es oferecendo um desconto ou brinde em troca O sistema deve poder visualizar as respostas dadas com an lise estat stica para ajudar a entender melhor o cliente e ajudar a tomar decis es sobre a loja Analisar efeito e mail marketing Mandar um e mail com promo es para os clientes pode ou n o aumentar as vendas Ent o um sistema que monitora se o e mail lido o site visitado e uma compra realizada isso importante para saber o efeito desse tipo de marketing Analisar altera es da loja on line Ter a possibilidade de comparar comportamento de visitantes em p ginas diferentes mas com o mesmo objetivo chamado de testes A B uma funcionalidade importante para confirmar se uma altera o realmente uma melhoria Analisar dados do estoque Dados sobre o tempo que um produto permanece em estoque podem indicar produtos de maior procura ou aqueles que est o sem rotatividade Estes dados podem influenciar a pol tica de pre os dos produtos Analisar concorr ncia Um banco de dados com dados sobre caracter sticas da concorr ncia pode ajudar a identificar tend ncias do mercado como novos produtos e novas tecnologias Requisitos de visualiza o das informa es estrat gicas A Para visualizar as informa es estrat gicas necess rio um m dulo separado que mostre de maneira simples e f cil o gerenciamento da loja Este m dulo deve ter flexibilidad
490. tem an lises de longo prazo relacionadas com decis es que envolvem investimentos estrat gicos de configura o de estrutura e capacidade da malha log stica que forma a base para funcionamento da cadeia de suprimentos Exemplo Supply Chain Network Design Este tipo de solu o visa otimiza o de recursos atrav s da rede de localiza es de fornecedores clientes f bricas e CDs An lises what if podem ser realizadas para testar o impacto das decis es de abrir novas mover ou Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi fechar unidades nos lucros e n vel de servi o da rede Tamb m podem determinar solu es timas de localiza o Estas aplica es s o utilizadas na maioria das vezes para encontrar um equil brio entre avan ar com estoques na rede ou manter custos com transportes Eck 2003 Este tipo de reflex o pode alterar de forma significativa o resultado de uma empresa j que trata do fundamento do neg cio na sua estrat gia A estrutura operacional da empresa vai atuar melhor ou pior desde que esteja preparada adequadamente Para isso o projeto da cadeia de suprimentos deve ser muito bem elaborado e para isso que se utiliza esse tipo de sistema As seguintes respostas podem ser suportadas por esses sistemas Sobre a quantidade de instala es e sua localiza o Quem abastece cada CD ou
491. tempo m dio para publicar informa es no site quantidade de p ginas de produto com n mero de linhas abaixo do m nimo indicado quantidade de p ginas de produto sem foto Cria o n mero de melhorias para funcionalidades que d o suporte estrat gia tempo de desenvolvimento de uma melhoria e n mero de erros no site Atendimento do cliente n mero de clientes atendidos satisfatoriamente velocidade da resposta n mero de problemas solucionados e perguntas respondidas Marketing n mero de visitantes custo do marketing e n mero de promo es e funcionalidades definidas Integrar processos ganho financeiro n mero de processos automatizados processos manuais n mero de informa es com fontes de dados replicados Indicadores da perspectiva dos processos internos Pesquisar mercado n mero de pesquisas executadas com resultados relevantes n mero de pesquisas em andamento sobre os concorrentes o n mero de pesquisas em andamento sobre produtos Pesquisar cliente n mero de an lises do cliente com resultados relevantes executados e n mero de an lises em prepara o Comprar bem n mero de produtos comprados que t m procura alta pelo cliente e n mero de produtos em negocia o Controlar estoque custo do estoque em rela o ao volume de vendas n mero de produtos ativos com estoque abaixo do m nimo n mero de produtos desativados em estoque n mero de produtos desativados vendidos e tempo de reposi
492. ternos e um grande numero de falhas Documenta o O esquecimento do primeiro n vel se deve nossa cultura de informalidade ou seja n o estamos acostumados a documentar nossos processos e procedimentos Um grupo pode criar um sistema maravilhoso mas se n o documentar detalhadamente suas caracter sticas ser o os nicos profissionais com quem a empresa poder contar no caso de falhas ou necessidades de altera es Treinamento Tamb m pela cultura da informalidade muitas vezes sistemas s o distribu dos em larga escala sem o devido treinamento do primeiro n vel ou dos profissionais que ser o envolvidos com o suporte Isso gera caos no atendimento e insatisfa o por parte dos usu rios Rotatividade Esquecidos em segundo plano e respons veis por administrar a ansiedade dos usu rios os analistas de primeiro n vel procuram sempre oportunidades para deixar a central onde trabalham o que fecha o ciclo ca tico do atendimento pois se n o existem procedimentos ou treinamento e a rotatividade dos analistas grande natural que as centrais de atendimento sejam sempre alvo de cr tica entre os usu rios Esse apenas um exemplo do que acontece quando utilizamos o conceito de administra o celular em TI imperativo mudar esse cen rio passando a tratar os processos de TI como ciclos de entrega de um produto Para isso temos que determinar fluxos de trabalho para cada atividade executada e neles envolver de maneira coordena
493. tes de L deres Internos f o foram motivados de l deres internos Executivo o Produ o das f bricas e a apoiar o Gerente de TI pessoal de vendas sistema Melhor o n vel Aumentar a de atendimento Ens Gerar mais informa es visibilidade da dos clientes empila sobre para clientes e pessoal Melhorar o n vel de or entregando a i i de suporte t cnico sobre 5 atendimento dos clientes toda a cadeia de aa maior parte dos pe as de reposi o suprimentos pedidos no prazo Principal meta estabelecida sopeynsoy Indicadores chave Antes 65 ap s 36 meses do n o declarado n o declarado Ap s 85 A Antes 60 Ap s 88 projeto conclu do P 4 3 An lise e discuss o dos dados Os estudos mostraram que as empresas levaram muito mais tempo que o previsto para alcan ar as metas previstas para os projetos Uma das raz es pode ser atribu da em primeiro lugar ao desconhecimento das condi es necess rias para implantar sistemas de informa o complexos como s o os usados para gest o da cadeia de suprimentos De forma similar s empresas americanas as brasileiras aplicaram as mesmas t cnicas de comunica o mesmo com estruturas organizacionais diferentes O que sem d vida foi fator de sucesso para os projetos em estudo Apesar de serem menores que as empresas americanas as empresas brasileiras adotam estruturas de decis o mais r gidas o que ajuda a explicar o prazo muito mais longo de co
494. ting organiza o Registrar networking dos Pessoal de colaboradores da vendas organiza o para Bai RH aixo para uando Networking recolher P Marketing Q m dio solicitados Mapa QCQ informa es Ger ncias interessantes ao Ger ncia processo de superior inova o i Nivel do Brie Freqti ncia Tipo de ane Publico q AR Descri o valor dos relat rio ir is estrat gico relat rios Ger ncias Registro de Ger ncia Perfil dos informa es M dio superior Quando concorrentes sobre paraalto Marketing solicitados concorrentes Pessoal de vendas Assessoria Quadro 2 Relat rios de an lise de informa o Fonte Tyson 1998 N vel do Freqii nc Tipo de ran valor P blico ia dos ae Descri o as ok relat rio estrat gic alvo relat rio o S pa tatto Pessoal de e vendas de l estrat gicas como campo Mensais Boletim de t ticas de fontes io e Baixo Ger ncia ou not cias externas e internas Marketi semanais Abrange informa es arketing publicadas e n o Outras publicadas gerencias assessoria Minutas de b eine aps Ger ncia impacto a Pa M dio Comercial Mensais estrat gic 5 mas identificando Outras eventos que podem a ger ncias ter impacto Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY estrat gico ou t tico para a empresa Incluem relatos de Campinas Brazil Komedi Relat
495. tivo trazer a flexibilidade do navegador turco aos m todos eficazes de planejamento e ainda combinar a observa o social como uma das formas de aumento da efici ncia Desta forma mostra se que ao longo de um projeto de inova o diferentes oportunidades aparecerem e problemas novos evidentemente n o planejados surgem exatamente como em qualquer viagem e a forma de encar los deve ser a mais r pida poss vel Para isso desenvolve se este modelo alternativo que busca adicionar ao modelo tradicional leia se Lewin alguma flexibilidade atrav s da gest o da mudan a no tempo e da associa o de tr s dimens es da mudan a Existem tr s tipos de mudan as identificadas pelo modelo alternativo baseados em conceitos propostos por Mintzberg 1987 mudan as antecipadas mudan as emergentes e mudan as baseadas em oportunidades As mudan as antecipadas s o aquelas previs veis pelo planejamento pr vio e experi ncia dos gestores Um exemplo atual seria a implanta o de um sistema de mensagens eletr nicas e mail em que j se sabe como alterar a comunica o dentro de uma organiza o Mudan as emergentes s o aquelas que n o se pode prever e que s o percebidas somente ap s o in cio do uso da tecnologia inovadora O mesmo exemplo do sistema de mensagens eletr nicas pode ser usado quanto ao uso do sistema para dissemina o de rumores e mensagens eticamente incorretas Mudan as baseadas em oportunidades s o aquelas que tamb m
496. to de softwares consultoria estrat gica de tecnologia desenvolvimento de componentes treinamentos entre outros O poder de produ o e a qualidade dessa diversidade v o al m da demanda nacional e portanto o Brasil possui uma grande cavalaria espera de orienta o para ataque o que isto quer dizer H espa o para utilizarmos nossos recursos internos para gerar riqueza no Brasil e isto corrobora com a deriva o de projetos do exterior para c atrav s de v rias possibilidades por exemplo Exporta o de produtos prontos componentes de software ou tamb m solu es de prateleira Deriva o de projetos customizados para c com deployment remoto Em suma a palavra chave lideran a H iniciativas regionais por m h pouca divulga o das mesmas e acreditamos que seja necess rio um mindset mais agressivo de forma a agir e competir com metodologias prazos regras e uma rede de contato s lida e estrat gica exatamente no modo de opera o de um Banco de Investimentos Uma boa analogia consiste em imaginar uma concession ria de rodovias a lideran a em quest o atuaria como a rodovia entre as pontas Brasil x Exterior e seria recompensada por exemplo atrav s da aplica o de tarifas ao tr fego de projetos gerados Neste contexto importante destacar alguns pontos que tornam a ind stria de software um atrativo diferenciado em especial considerando se o mbito nacional A ind stria d
497. to o Governo Federal recentemente enquadrou o segmento de software em sua Pol tica Industrial Tecnol gica e de Com rcio Exterior Sendo assim este segmento passou a ponto estrat gico da economia nacional que dever ser objeto de pol ticas espec ficas Alguns exemplos que podem potencializar o setor de tecnologia em fun o de a es do governo Imposto Sobre Servi os Observa se a exist ncia de n tidos casos de bitributa o decorrente de d vidas ou pontos n o claros nas leis fundamental o esclarecimeno detalhado das mesmas para o p blico Simples A legisla o vigente impede que as empresas de software usufruam os benef cios do sistema tribut rio SIMPLES impossibilitando que empresas de desenvolvimento produ o e manuten o de software e as de presta o de servi os t cnicos de inform tica se beneficiem desse sistema simplificado e desburocratizado de tributa o A abertura do SIMPLES para essas empresas trar benef cios oriundos do pr prio sistema redu o da carga tribut ria desburocratiza o dos processos e aumento da competitividade e consequentemente estimular novos empreendedores a atuar nesse segmento promovendo seu crescimento Flexibiliza o CLT Muito importante a defini o de uma legisla o espec fica que defina e regule as rela es de trabalho terceirizado para o setor de TI especialmente para a ind stria de software que contemple minimamente Elimina o da restri
498. to ao Cidad o o sistema Poupatempo no estado de S o Paulo e as cabinas de Internet no Peru Nos estados brasileiros h sistemas similares apresentando portanto enorme potencial de multiplica o A Figura 6 mostra fotografias de centrais de atendimento de estados brasileiros e de cabinas peruanas x fia a Rio de Janeiro pai x us Figura 6 direita s o mostradas fotografias de centrais de atendimento nos estados brasileiros esquerda s o mostradas fotografias das cabinas t picas de acesso Internet no Peru Estas centrais de atendimento e cabinas t m seu foco na integra o e na participa o dos menos favorecidos dos portadores de necessidades especiais e das pessoas com dificuldades ou sem conhecimento para lidar com o novo ambiente tecnol gico O salto tecnol gico proporcionado pelo projeto eGOIA se deu atrav s de provas de conceito que demonstraram solu es de servi os interoper veis de governo eletr nico Solu es estas sustent veis e oferecidas de maneira integrada para os usu rios sem que eles soubessem ou precisassem saber qual ou quais institui es governamentais estavam provendo os servi os A Figura 7 representa a solu o adotada APA Citation Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Um computador por aluno Orienta
499. to de arranjos produtivos e dos pr prios m todos de trabalho aplicados bem como de subcontrata o de terceiros especializados para realizar parte de servi os Cremos que se pode afirmar ter surgido toda uma rede de oportunidades associadas a este novo arranjo produtivo envolvendo empresas de telecomunica es financeiras de tecnologia de entrega e instala o e de assist ncia t cnica ao cliente Justifica se aqui que alguns autores como Kotler por exemplo enunciem modifica es expressivas na forma de pensar o pr prio conceito de canais de marketing ao depararem se com tamanhas oportunidades de trabalho e de integra o de servi os providos por essas novas alternativas Esta tend ncia de agrupamento e forma o de novos arranjos produtivos termina por refor ar uma tend ncia h muito apoiada pela tecnologia da informa o que a do desenvolvimento do setor de servi os Aqui modificando formas cl ssicas de pensar a gest o estrat gica empresarial surge um novo segmento que cada dia mais se afirma concentrado em informa o e conhecimento em aplica o din mica e coerente de tecnologia na agrega o de valor aos clientes atrav s da especializa o de uma rede de atendimento fato muito bem sintonizado s modernas tend ncias de consumo Com esta especializa o baseada em tecnologia al m das oportunidades surgem tamb m as demandas para os que disputam o atual mercado ao terem tamb m de dominar a tecnolog
500. tor de diferencia o para seus detentores e se devidamente valorizados para a organiza o em que desenvolvem atividades Pelas suas caracter sticas o conte do t cito do conhecimento espec fico de cada pessoa na empresa n o pass vel de transfer ncia por meio de padroniza o dos procedimentos Ao contr rio de outros ativos tang veis e transfer veis os conhecimentos s o intang veis e alguns tipos n o podem ser comprados no mercado Seu efetivo compartilhamento e sua difus o s podem ser concretizados pela vontade de quem possui o conhecimento Al m disso a acumula o de conhecimento requer tempo fator exigido tamb m para o compartilhamento e que de certa forma faz com que se mantenha um diferencial entre as partes envolvidas no processo Como j apontado o tema n o novo mas ganhou for a no cen rio atual devido ao maior conte do de conhecimento em processos complexos e constantemente sujeitos a avan os tecnol gicos e produtos cada vez mais sistemas associados a um amplo conjunto de servi os de forma que o conhecimento t cito e as complementaridades entre atividades e empresas adquirem maior relev ncia o que requer a defini o de novas formas de gest o que n o s levem em conta essa relev ncia mas e principalmente que viabilizem o seu direcionamento para os objetivos da empresa Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova
501. tos de forma profissional Projetos de seguran a da informa o devem ser desenvolvidos considerando todos os fatores cr ticos de sucesso na condu o de projetos Mudan a de escopo um dos motivos de atraso e aumento no tempo e no custo Um escopo inicial pode ser alterado Claro que pode apenas teremos que considerar o que isto afeta no tempo e no esfor o em homens horas Muitas vezes clientes internos ou clientes externos por alguma raz o n o querem a implementa o daquele projeto mudam totalmente o escopo e desejam que tudo continue como Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi era antes Francamente temos que admitir duas op es para esse fato um grande desconhecimento do tema seguran a ou uma a o de m f para prejudicar o projeto O que voc tem encontrado na sua vida profissional N o posso apostar no percentual mas tenho certeza de que voc j viu as duas situa es Identificar a causa do problema que impede o desenvolvimento de projeto de seguran a uma a o inteligente e Os regulamentos valem para todos As pol ticas normas e procedimentos definidos em seguran a da informa o s o v lidos para todas as pessoas que acessam o ambiente da informa o independente do seu n vel hier rquico Se foi definido que n o se pode acessar a Internet nem o presidente nem o esta
502. tr nico montado como uma infra estrutura tecnol gica baseada em arquitetura de servi os como v rias outras solu es propostas pela tecnologia da informa o Nessas estruturas em linhas gerais computadores Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi onde se encontram programas servidores atendem a requisi es de programas chamados clientes conectados de forma permanente ou eventual Exploraremos esta defini o com maiores detalhes a seguir Um t pico exemplo de uso cotidiano desse tipo de arquitetura tecnol gica ocorre quando conectamos a Internet para fazer visitas corriqueiras a sites providos pelos servi os de navega o www Quando fazemos a conex o com o sistema remoto estabelecemos um meio de comunica o entre o computador que busca a conex o e aquele que recebe Usualmente o receptor da conex o o servidor ter uma estrutura robusta o suficiente para fornecer conex es e atender a pedidos de v rios computadores que a ele se conectam para a utiliza o de servi os variados Veja a Figura 1 que ilustra esta conex o entre m quinas clientes e servidor A flexibilidade de tal sistema estende se muito al m dos computadores fixos im veis e da exist ncia de um servidor apenas e um contexto de m quinas clientes Podem ser utilizados computadores de porte variados servidores e
503. trabalho est organizado da seguinte maneira a se o 2 descreve os detalhes do projeto com nfase nas decis es tecnol gicas e sociais que ampliaram o alcance dos resultados a se o 3 descreve a metodologia de dissemina o e sustentabilidade a se o 4 apresenta os resultados alcan ados A se o 5 reservada s conclus es do trabalho e aos potenciais desdobramentos num futuro pr ximo principalmente no que se refere ao conceito de software p blico SPB 2007 FALC O et al 2005 visando ampliar o potencial de sustentabilidade n o s deste projeto como de in meras iniciativas na rea de governo eletr nico Na ltima se o est o as refer ncias bibliogr ficas 2 O Projeto 2 1 Organiza o Para alcan ar os objetivos propostos o projeto eGOIA foi organizado em duas fases Os demonstradores da fase I foram realizados para o estado de S o Paulo e para a municipalidade de Cajamarca no Peru Para os cidad os do estado de S o Paulo foi oferecida uma cole o de servi os relacionados identifica o civil e ao evento de perda ou roubo da carteira de identidade A solu o foi colocada disposi o na Central de Atendimento do Poupatempo em Guarulhos para avalia o pelos cidad os Para a municipalidade de Cajamarca foi oferecido o servi o online de consulta sobre propriedade e imposto municipal que inclui informa es sobre a situa o do im vel d bitos e a possibilidade de pagamento O servi o foi coloca
504. trazer detalhes sobre a disponibilidade qualidade e prazo de atendimento de todos os servi os constantes no cat logo Todos os acordos devem ser aceitos formalmente pelos usu rios ou seja n o devem existir situa es em que o solicitante alegue desconhecimento dos acordos para exigir atendimento priorit rio Os acordos devem tratar n veis m ltiplos sempre que necess rios Eles podem estar relacionados com posi es hier rquicas eventos sazonais per odos espec ficos ou divis es internas Assim o diretor pode ser atendido em metade do tempo de um usu rio comum ou na poca de Natal a equipe de faturamento tem prioridade sobre o atendimento ou ainda no per odo de fechamento cont bil a contabilidade tem o tempo de atendimento reduzido em cinqtienta por cento Todas essas varia es s o v lidas desde que estejam registradas nos acordos e esses sejam aceitos formalmente por todos Uma falha comum no controle dos SLAs a identifica o de fatores que ocasionam a quebra de um acordo Isso ocorre principalmente quando o processo exige mais de uma equipe Para mitigar essa situa o devemos estabelecer a responsabilidades de cada equipe no cumprimento das metas fragmentando os acordos de maneira a atender as limita es de cada equipe Esses s o os OLAs Operational Level Agreement ou acordos de n vel operacional A Figura 7 a seguir mostra um exemplo do relacionamento entre equipes de TI e fornecedores no cumprimento dos SLAs
505. tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi CAP TULO 09 COBIT X ITIL APLICA O PR TICA NA GEST O DE TI 150 CAP TULO 10 DESENVOLVIMENTO DE UMA VIS O ESTRAT GICA ATRAV S DE UM MODELO DE LOJA VIRTUAL 176 CAP TULO 11 SISTEMAS DE INFORMA O E DE CONHECIMENTOS PARA CONTRIBUIR NA GEST O ORGANIZACIONAL o 191 Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Pref cio Nos anos 1960 o pensador canadense Marshall McLuhan dizia que o mundo se transformar numa grande aldeia global devido ao avan o da informa o e das telecomunica es e as fronteiras entre os pa ses seriam cada vez mais irrelevantes do ponto de vista do cidad o de um mundo mais integrado a cada dia Peter Drucker considerado o pai da moderna de gest o tamb m dizia o amanh uma oportunidade e se voc n o entende de Inova o ent o voc n o entende de neg cios Mais recentemente estes ltimos anos t m sido para as empresas empres rios profissionais brasileiros e estrangeiros tempos de aprendizagem do que empresariar as enormes altera es socios t cnicas provocadas pelos avan os nas TIC s tecnologias da informa o e comunica o tem colocado as empresas no dilema de Inovar ou Morre
506. turar as informa es da seguinte forma REZENDE 2005 Fun o organizacional Servi os hoteleiros NI M dulo ou subsistema Recep o check in e check out valor total das despesas versus quantidade de Estrat gica acompanhantes n mero de dias do h spede no hotel versus n mero m dio de dias de hospedagem quantidade de acompanhantes Senna n mero de dias no hotel valor total das despesas nome do h spede tipo de unidade habitacional apartamento individual coletivo luxo Operacional preco da unidade habitacional data de entrada data de sa da nome da refei o predileta Fun o organizacional Produ o fabril NI M dulo ou subsistema Planejamento e controle de produ o ou servi os quantidade total de produtos elaborados versus Estrat gica n mero de dias trabalhados quantidade de produtos elaborados versus quantidade de produtos rejeitados quantidade total de produtos elaborados Gerencial i quantidade de equipamentos ativos n mero de dias trabalhados Opl nome do produto elaborado racion tipo de produto A B X Y data da produ o Fun o organizacional Financeira NI M dulo ou subsistema Contas a receber Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi valor total de contas a receber ver
507. u ncia e hor rios de entrega percurso ruas a serem percorridas resumo de rotas rentabilidade econ mica ocupa o de ve culos quilometragem clientes dados sobre clientes incluindo hor rios de funcionamento dias da semana e instru es especiais de entrega ou coleta 2 5 APS Advanced Planning and Scheduling Segundo Eck 2003 os sistemas APS podem ser vistos como um guarda chuva tecnol gico que re ne um grande n mero de funcionalidades para a gest o da cadeia de suprimentos Bermudez apud Eck 2003 afirma que as seguintes solu es podem ser identificadas como parte de um sistema APS Strategic and long term planning supply chain network design demand planning and forecasting sales and operation planning inventory planning supply chain planning manufacturing planning distribution planning transportation planning production scheduling shipment scheduling Chopra 2003 destaca que os sistemas de planejamento avan ado t m sido uma das reas de crescimento mais r pido nos aplicativos anal ticos Estes sistemas criam programa o do que deve ser fabricado onde quando e como deve ser feito levando em considera o ao mesmo tempo a disponibilidade de mat ria prima a capacidade da f brica e outras restri es O APS tamb m pode abranger as fun es de planejamento estrat gico da cadeia de suprimento planejamento de estoque e disponibilidade para atender ao pedido de clientes Available To Promise ATP
508. uanto quantitativamente A periodicidade desses relat rios varia de organiza o para organiza o onde a necessidade de informa o vai nortear decis es como essa Segundo Tyson 1998 pode se elaborar dois grupos distintos de relat rios os de controle de informa o de IC e os de an lise de informa es de IC Os quadros 1 e 2 mostram uma s ntese dos relat rios de controle de informa o e de an lise de informa o respectivamente Quadro 1 Relat rios de controle de informa o Fonte Tyson 1998 N vel do see Freqti ncia Tipo de PS P blico q nus Descri o valor dos relat rio a alvo a estrat gico relat rios Mapa Reconhece e estrat gico cadastra de informa es i ous Quando informa o internas ou Alto Ger ncia ae solicitados por externas sobre as Assessoria compet ncia compet ncias das essencial empresas Matriz de Mapeamento de Pessoal d informa es informa es Baixo para vendas Quando sobre a sobre a m dio solicitados Anci i Marketing concorr ncia concorr ncia j Ger ncias relativa a certos Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi assuntos Assessoria estrat gicos de inova o Registro de f informa es Lista mensal provenientes de Pessoal de Quando de Baixo y consulta a fontes vendas solicitados chamadas a externas a Marke
509. ue tais graus de autonomia decis ria nas corpora es dependem quase exclusivamente das formas de inser o das empresas no mercado que por sua vez est o assentadas em fundamentos econ micos e correspondentes capacita es de gest o estrat gica dessas corpora es As ferramentas de SI e TI nessa abordagem seriam sim e crescentemente importantes mas desempenhando um papel de instrumentos ou de meios t cnicos dentre outros que ap iam e incrementam a capacita o de formula o implementa o e manejo estrat gico das corpora es no mercado Para atingir tais objetivos o texto est organizado em tr s partes Em primeiro lugar se procede a uma abordagem conceitual dos principais objetos e objetivos da gest o das organiza es especificamente aquelas que sustentam posi es em espa os competitivos neste t pico trata se fundamentalmente de estabelecer a vis o das organiza es inseridas no mercado como fra es de capital em fun o cujo dinamismo est essencialmente relacionado l gica do investimento produtivo no espa o competitivo e complementarmente a identifica o dos principais ciclos destes capitais produtivos de tal forma que se visualize o ciclo de vida das corpora es como ciclos de fra es espec ficas de capital desdobradas em ciclos de validade das sucessivas gera es de tecnologias por sua vez desdobradas em sucessivos ciclos de vida de distintas fam lias de produtos finalmente desd
510. uest es de v rus Para outras n o t o bvio como medir o n vel de conscientiza o do usu rio Minha sugest o perguntar ao pr prio usu rio Baseados nos assuntos destacados no processo de conscientiza o podemos desenvolver e realizar uma avalia o da efetividade desse treinamento Como as demais a es em seguran a da informa o fundamental que o processo de conscientiza o seja bem planejado e constru do no tamanho e formato exato para a organiza o Voc pode e deve conhecer os treinamentos de conscientiza o realizados por outras organiza es Nossos colegas profissionais de seguran a da informa o com certeza ter o o m ximo prazer de compartilhar a experi ncia Por m tenha a sabedoria de trazer essa experi ncia para a realidade da sua organiza o Acredito piamente que em seguran a da informa o o usu rio faz a diferen a Tanto que este o t tulo do meu livro voltado para o usu rio final e que tem o objetivo de ser um elemento de apoio para o processo de conscientiza o dos usu rios Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi Devemos fazer todo o poss vel para alcan ar nosso objetivo operacional em conscientiza o que o usu rio internalize os conceitos e pratique a seguran a da informa o 7 A defini o de uma estrutura para a seguran a e o
511. um Rendimentos para aposentadoria Nenhum Perfil de seguran a 2 Usu rio Gerente de Recursos Humanos da Divis o Localiza o Divis o 1 C digos de identifica o dos funcion rios com esse perfil 27321 Restri es aos campos de dados Tipo de acesso Todos os dados de funcion rios da Divis o 1 apenas Leitura Figura 4 Perfis de seguran a para um sistema de recursos humanos Esses dois exemplos representam dois perfis de seguran a ou padr es de seguran a de dados que podem ser encontrados num sistema de recursos humanos Dependendo de seu perfil o usu rio tem certas restri es no acesso a v rios sistemas locais ou dados de uma organiza o 7 3 A garantia da continuidade dos neg cios Como as empresas dependem cada vez mais de redes digitais no que diz respeito a receita e opera es elas precisam tomar provid ncias suplementares para garantir que seus sistemas e aplica es estejam sempre dispon veis Empresas de servi os a reos e financeiros que t m aplica es cr ticas que exigem o processamento de transa es online v m usando sistemas de computadores tolerantes a falhas h muitos anos para garantir 100 de disponibilidade No processamento de transa es online as transa es s o imediatamente processadas pelo computador In meras altera es em bases de dados relat rios e pedidos de informa o ocorrem a cada instante Os sistemas tolerantes a falhas cont m componentes redun
512. ura 3 a conceitua o e constru o de bases informacionais m nimas que sustentam os respectivos tradeoffs 3 Reestrutura o produtiva e mudan as organizacionais e gest o do conhecimento 3 1 Condicionantes da situa o atual das estruturas organizacionais reestrutura o produtiva Em um ambiente menos est vel com intensifica o da concorr ncia e com novos padr es de competi o entre as empresas aumenta a percep o da incerteza envolvida nos processos de tomada de decis es Como o ambiente bem menos est vel os agentes no interior das empresas t m de tomar decis es com menos conhecimento do ambiente externo exatamente pelas mudan as mais frequentes e menos previs veis Por outro lado a maior difus o das informa es facilitada pelas tecnologias de informa o dispon veis faz com que os clientes sejam eles compradores corporativos ou consumidores finais fiquem mais bem informados e tenham mais condi es para comparar e isso de certa forma representa instabilidade adicional para os agentes tomadores de decis es nas empresas A maior difus o de informa es e a crescente exig ncia quanto a maior transpar ncia por parte da gest o das empresas difus o da governan a corporativa tornam os clientes corporativos e consumidores finais mais aparelhados no sentido de dispor de mais conhecimento sobre as possibilidades de transa es no mercado Al m disso a disponibilidade de ampla gama de produtos com mar
513. uto obrigat rio para arranjos f sicos analisa se que tais ferramentas tecnol gicas constituem na realidade uma diversifica o que pode se tornar um potencial diferenciador de valor agregado KOTLER 1999 KOTLER 2002 permitindo a um empreendedor ou agente de atendimento p blico implantar novas formas de intera o com sua comunidade fornecedora e consumidora Assim sendo n o se trata necessariamente de um conjunto de recursos que vir a obrigatoriamente resultar no fechamento dos pontos de venda tradicionais ou mesmo de sua substitui o progressiva Tais afirma es depender o de estudos e revis es de ordem estrat gica a serem executadas em cada caso Formas de com rcio eletr nico pode se falar que as t cnicas do com rcio eletr nico geraram costumes e mudan as de h bitos antigos que diminu ram a distancia do uso de computadores por parte de vendedores de empresas distribuidoras clientes finais de v rios artigos produtos e servi os bem como j chegaram a influenciar positivamente aqueles que tinham resist ncia no uso de computadores em geral A Internet de certa forma passa a fazer sentido para potenciais usu rios normalmente distantes de seu uso uma vez que ali se encontram informa es e demais atrativos de consumo Uma boa loja virtual poder por exemplo instigar seus clientes a se informar melhor sobre tend ncias de consumo e uso de produtos que venda levando os a apreciar melhor o h bito de se
514. utra caracter stica desses aspectos que eles exigem tempo para se concretizarem 6 2 Como desenvolver uma seguran a sustent vel 08 O termo sustent vel tem sido muito falado nos ltimos tempos Quem anda pelo mundo acad mico e empresarial ou tem lido livros sobre organiza es com certeza se deparou com o tema sustentabilidade Apesar de todos n s entendermos o que significa penso que se tivermos um rep rter pela frente e nos pe a para definir o termo ficaremos um pouco confusos Sendo assim tomo a liberdade de elaborar uma defini o simples para o termo sustent vel a maneira de realizar uma tarefa um processo ou qualquer outra a o de forma que possibilite e busque garantir a continuidade dessa a o ao longo do tempo considerando uma abordagem profissional honesta e respeitosa para com todos os atores envolvidos Na maioria das vezes mais f cil identificar uma a o n o sustent vel Por exemplo uma organiza o de servi os que n o valoriza adequadamente seus profissionais Muito rapidamente ela n o continuar prestando bons servi os por mais discurso que tenha O processo de seguran a da informa o pode e deve ser um processo sustent vel Isto podemos ter um processo de prote o da informa o em que ele pr prio gere mais condi es para continuidade de vida do pr prio processo O que poderia ser feito para possibilitar que o processo de seguran a seja sustent vel Entendo que algumas a
515. va o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi CAP TULO 3 Alinhando TI ao mercado Roberto Carlos Mayer rocmayer mbi com br CEO MBI www mbi com br Luiz Fernando Carvalho de Souza luiz fernando carvalho uol com br Engenheiro de Computa o Unicamp Resumo Neste cap tulo ser o abordados aspectos da utiliza o da TI pelas corpora es tend ncias das demandas das empresas usu rias em rela o rea de TI uma vis o atual da posi o no Brasil com recentes aberturas de capitais IPOs e uma proposta de longo prazo para consolida o e fortalecimento das empresas atuantes As informa es foram em sua maioria fundamentadas por pesquisas de mercado geradas pela MBI www mbi com br Contemplar se uma an lise em fun o dos diversos portes de empresas clientes grandes corpora es empresas de m dio porte pequenas e microempresas Adicionalmente ser o apresentados pontos chaves que podem ser equacionados como estrat gia nacional para o desenvolvimento do setor de TI diante da realidade do mercado Palavras chave estrat gia tecnologia competitividade desenvolvimento tributa o mercado fus es e aquisi es IPO tend ncias Brasil software economia qualidade 1 O conceito software O setor de software uma dos setores da economia definido como setor estrat gico na pol tica industrial tecnol gica e de com rcio exterior institu da pelo governo brasileiro em 2004 Trata se
516. va dos planos pela antecipa o 1 dos movimentos do macroambiente que impactam positiva ou negativamente a empresa 2 dos movimentos dos concorrentes dos fornecedores ou dos clientes 3 do surgimento de novas tecnologias de produtos substitutos ou de novos entrantes 4 de quest es e anseios dos tomadores de decis o 5 do risco da tomada de decis o dentre outras Autor do Cap tulo et al 2007 T tulo do Cap tulo In A J Balloni Ed Por que GESITI Seguran a Inova o e Sociedade pp XX YY Campinas Brazil Komedi possibilidades Isso sugere que a gest o estrat gica da empresa exige de forma detalhada um processo de IC cont nuo com entrada para o processo de gerenciamento em todos os n veis da organiza o 3 5 Limita es no processo de ic Fontes dispersas desatualizadas de confiabilidade baixa e grande oferta de informa es s o alguns dos problemas que interferem no bom resultado de processos de IC Machado et al 2006 O mercado oferece v rias solu es de software para serem usados em IC Entretanto nem sempre os mesmos s o adequados para tratamento e integra o de informa es extra das de dados formais e informais externos e internos sob diversos formatos Al m disso muitas vezes n o permitem a integra o dessas informa es ao sistema de business intelligence e aos demais sistemas de informa es j existentes na empresa Outro fator que pode ser citado como limitante na imp
517. validem cada mudan a ocorrida no ambiente de TI Administra o do conhecimento Todas as atividades executadas por TI devem ser documentadas de forma a padronizar sua execu o e administrar seus resultados N o podemos mais admitir que o conhecimento esteja na cabe a de alguns poucos profissionais ele deve ser de conhecimento comum para eliminar depend ncias que por vezes se tornam prejudiciais gest o A solu o para esse problema est na documenta o de procedimentos operacionais que definam claramente o que fazer como quando porque e quem pode executar cada uma das atividades Esses procedimentos devem alimentar um reposit rio ou base de conhecimentos e serem disponibilizados para profissionais de TI ou at mesmo usu rios desde que sua execu o seja controlada Valida o de resultados De acordo com Peter Druker n o podemos gerenciar algo que n o conseguimos medir portanto para todas as atividades de TI devem ser criados indicadores de desempenho e m tricas de acompanhamento para garantir a qualidade e efici ncia dos servi os oferecidos Administra o de recursos e de tempo Todos os recursos utilizados por TI sejam humanos financeiros t cnicos ou operacionais devem ser administrados de maneira a aperfei oar a gest o e auxiliar no cumprimento de metas Dentro do quesito recurso humano ainda deve se considerar o recrutamento e reten o de pessoal qualificado Dimensionamentos incorretos podem
518. vamos analisar como o sistema de monitoramento pode ajudar a garantir a seguran a ecol gica da Amaz nia 3 Seguran a ecol gica Seguran a nacional n o um conceito est tico mas tem sofrido transforma es constantes nas ltimas d cadas para se adaptar s mudan as no cen rio geopol tico mundial e s preocupa es de diferentes partes da sociedade A emerg ncia do Jap o como pot ncia mundial e a crise do petr leo na d cada de 70 fizeram com que os EUA percebessem que eles n o s o mais uma for a econ mica independente mas que as pol ticas de outros pa ses podem afet los profundamente Como resposta a essa nova consci ncia a economia e a disponibilidade de recursos naturais foram incorporadas no dom nio da seguran a nacional Da mesma forma na ltima fase da Guerra Fria as preocupa es relativas sobreviv ncia da humanidade e o fato de que a polui o n o tem fronteiras levaram pesquisadores e militares a incluir no conceito seguran a nacional tamb m o meio ambiente FUNKE 1994 LEVY 1995 MATHEWS 1989 PAGE e REDCLIFT 2002 A dimens o ambiental da seguran a nacional definida tamb m como seguran a ecol gica se baseia na premissa de que a degrada o do meio ambiente tem uma s rie de efeitos negativos na popula o nacional j que esses efeitos podem 1 diminuir a qualidade de vida 2 amea ar o fornecimento de alimentos 3 aumentar diferen as sociais e 4 desencadear conflitos armados
519. vo est referido aos diferentes conjuntos de clientes pessoas fam lias institui es etc que necessitam e podem adquirir bens ou servi os para determinadas finalidades ressaltando se assim a no o essencial da exig ncia de adequa o do produto aos diversos segmentos de clientes o que tr s subjacente a formula o e busca de obten o de determinados graus de satisfa o dos clientes de outro lado da oferta ou da produ o o espa o competitivo composto por conjuntos de empresas produtoras de bens ou servi os pass veis de diferencia o em modelos faixa de renda faixa et ria etc com utiliza o ou destina o semelhante e resultados de processos de produ o relativamente homog neos pass veis de diferencia o quanto aos insumos materiais tecnologia aos processos etc emergindo dessa caracter stica de destina o semelhante dos produtos a no o de concorr ncia o que coloca irremediavelmente as unidades produtoras em confronto que se concretiza sob v rias formas e apar ncias na busca da ocupa o dos espa os dispon veis nos mercados Assim sendo o conceito relevante de empresa est referido a uma unidade de acumula o de capital cujo objetivo em ltima inst ncia ocupar e sustentar dinamicamente manter absoluta ou relativamente uma posi o no mercado ou ainda numa nica palavra cujo objetivo crescer e faz isso atrav s da gera o continuada de excedentes obtid
520. volta contra a organiza o e outros problemas n o impede o ISIP mas torna o muito dif cil Portanto o ISIP depende do ambiente que reina na organiza o O ambiente inclui condi es econ micas caracter sticas principais recursos especialmente m o de obra filosofias administrativas costumes e outros fatores Esse ambiente muda constantemente e ao mesmo tempo avan os tecnol gicos afetam a maneira como o ISIP utilizado 4 4 processo de treinamento cont nuo Uma organiza o com um processo de treinamento cont nuo tem uma percep o melhor da seguran a da informa o Esse processo cont nuo cria um ambiente positivo para o indiv duo crescimento constante como profissional e ser humano Quando as pessoas que fazem parte da organiza o s o lembradas para um treinamento ou outras a es o ambiente social da empresa se torna mais positivo 4 5 Profissionalismo Muitas organiza es ainda mant m uma rela o amadora com seus empregados e s vezes essa mesma rela o amadora se estabelece entre os empregados eles s o um espelho da organiza o O ISIP obter mais xito nas organiza es em que a rela o de trabalho seja guiada pelo profissionalismo O tratamento amador das quest es da empresa parece ser mais forte nas organiza es pequenas e m dias e tamb m nas empresas familiares 5 Aspectos t cnicos 5 1 Tecnologia atualizada 2 Hoje a velocidade da mudan a e do desenvolvimento das tecnolog
521. xistem aspectos de controle que podem ser admitidos no momento da concep o do modelo de gest o dos servi os Ou seja a implanta o do ITIL e do COBIT pode ocorrer simultaneamente tornando o produto final muito mais coeso eficaz e condizente com padr es internacionais de controle Prova disso que utilizamos na fase de elabora o do cat logo de servi os procedimentos e acordos de n vel de servi o apenas 86 dos 214 objetivos de controle Cabe lembrar neste momento que n o necess rio implementar todos os objetivos de controle do COBTT ou todos os processos do ITIL no in cio do projeto na verdade a probabilidade de ocorrerem erros estruturais quando tentamos implement los simultaneamente significativa portanto devemos pensar em evolu o cont nua com resultados pontuais e preferencialmente de curto prazo N o se preocupe em atingir os n veis m ximos de controle antes de coloc los em pr tica ao inv s disso opte por um cronograma de atividades com entregas pontuais que possam ser validadas por todos os elementos envolvidos no projeto dessa forma ser poss vel avaliar conquistas ou falhas e rever seus planos de a o para que corre es sejam aplicadas sem comprometer a credibilidade do projeto A divulga o desse cronograma com conquistas e melhorias obtidas pontos n o atingidos e os planos corretivos fundamental na busca pelo la o de confian a entre a empresa os usu rios e TI Com esse n vel de c

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