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Design do Sistema Estadual de Transplantes de São Paulo

1. Cadastro T cnico Ativa Dias Semi Ativo Recusas Td Prontu rio oy Calcular a Imprimir Comprovante 82 Design do Sistema Estadual de Transplantes de S o Paulo Luciana Heuko Junho 2014 usu rio tamb m n o est indicado o que faz com que ele tenha mais dificuldade em se situar dentro do sistema Essa tela possui duas abas Identifica o e C rnea que est o posicionadas no topo do conte do da tela Elas funcionam como bot es de acesso para as informa es a elas relacionadas o que resulta numa navega o r pida pelos conte dos Entretanto apesar da l gica de abas ser bem empregada nesta tela ela n o funciona de maneira exemplar pois n o h indica o alguma de qual delas est sendo acessada ou est ativa no momento pelo usu rio cr TT dentifica o C rnea Esquerdo Direito ceita Doador com idade entre Minimo pm ano s lt 10 aximo ps ano s gt 60 ceita c rnea para transplante iagn stico nformado em TT Data Fim TS adastro Tecnico Ativa MM Dias Semi Ativo MM Recusas ME Prontu rio Calcular imprimir Comprovante gt Insenr Todos os alinhamentos da tela figura 46 especialmente os verticais s o aleat rios N o h regra evidente a respeito dos espa amentos entre os campos Os tamanhos dos campos a serem preenchidos s o tamb m aleat rios Para formar os 21 campos da tela 10 tamanhos diferentes d
2. VI UV Celular para impacto 6 Guia tur sti alta 4 alta 4 n o muito obter dados h bastante vi vel 5 burocracias da interface talvez poss vel Portugal guias de outras ci co para S o alta 3 informa es bibliografia dos existentes pesquisa tenha web Tfinalizar 5 Sara Daniela dades e paises materi Paulo 3 5 mapas 4 campo 4 Gisele al de id 7 Servi os de alta 4 nao muito nao muito criar uma ha bastante viavel 5 aceita o do comuni muitas poss vel Fleury Portu sites prestadores de design para alta 3 alta 3 tima plata refer ncias 4 p blico 3 ca o inter areasdif finalizar5 gal servicos portifolios pequenas forma 3 face design erentes do empresas servi o 4 design 16 Anexos 143 16 2 Anexo 2 Relat rio de entrevista com A M de 21 anos que recentemente descobriu um problema renal cr nico S o Paulo 05 de Mar o de 2013 A uma pessoa que sempre teve medo de procedimentos m dicos Ela conta inclusive que nunca tinha feito nem sequer um exame de sangue na vida No in cio de 2013 teve um problema nos olhos o que a levou a uma consulta com um oftalmologista o m dico se assustou bastante quando a examinou porque sua retina estava completamente comprometida No processo de consultas com v rios oftalmologistas um deles verificou verificou sua press o arterial que estava muito alta Ela foi internada no hospital e foi para a UTI especialmente
3. Secretaria de Estado da Sa de do Estado de S o Paulo Sistema Estadual de Transplantes Demonstrativo do Cadastro T cnico rg o Rim Cadastro T cnico Acumulado Cadastro T cnico Atual Semi Ativos Aguarda clearence Exames pr transplante incompletos Recebeu transfus o Sem Soro no Laborat rio Soro vencido Suspenso pela equipe Suspenso sem condi es cl nicas Exclu dos do Cadastro T cnico ss Abandonou o tratamento 0 32 Fun o renal recuperada 0 54 Nao quer ser transplantado 0 95 Removido inscrigao duplicada 0 10 Removido suspenso gt 365 dias 19 23 Removido administrativo 0 10 Removido pela equipe 0 81 Removido sem condi es cl nicas 0 80 Transferido para outro Estado 1 10 Transplante fora do Estado Transplante sem confirma o Transplante doador falecido Transplante doador vivo Percentual em rela o ao total do cadastro t cnico Percentual em rela o ao total acumulado do cadastro t cnico Figura 24 Documento de Nota rg os acumulado partir de julho de 1997 Fonte Sistema Estadual de Transplantes SES relat rio gerado na tela de Cadastro T cnico de Rim Impresso em 24 04 2013 http ctxses saude sp gov br 59 9 Quest es t cnicas relacionadas ao sistema informatizado da Central de Transplantes Segundo Carlos Braga atual desenvolvedor do Centro de Sistemas Estrat gicos de Gest o da Secretaria da Sa de de S o Pa
4. Al m dos relat rios h algumas informa es que precisaram de mais espa o para que fossem leg veis No 16 Anexos 16 1 Anexo 1 16 1 Anexo 1 Segunda matriz de sele o gerada para escolha do tema 141 Temas Motiva o Import ncia Inova o Absor o Desafios Bibliografia Aplica o Independ ncia Habilidades rea de Finalizar Professor Refer ncias pessoal social conceitual usu rios pessoais materiais real de outros pessoais interesse projeto orientador sobre o tema Facilitador de busca a moradias ca sas quartos rep blicas Facilitador de mobilidade caronas Armazena mento em pouco espa o Plataforma para dis cuss o de interesses Companhia para idosos Embalagem produtos fr geis Plataforma troca merca dorias Brech virtual n o mui to mas n o existe um bom site para isso 3 bastante importante para pessoas de outras cidades 4 bem alta 5 bem alta apesar de problemas culturais 4 muito n o mui importante to inovador em cidades 3 grandes com trans porte p bli co ruim 4 nada inova dor como tema 2 em grandes cidades cada vez mais impor tante 4 bastante alta 5 n o muito inovador 4 alta 3 muito alta 5 n o muito alta 3 bastante alta 5 alta maior n o mui import ncia to inovador econ 3 3 n o muito alta 3 n o muito alta 3 n o muito alta 3 n o muito
5. Edmilson Miro de Lima nome do paciente _ idade Harcos Mulher Molo de Albuquerque 29 anos Ling Adidon Soares dos Seios ET ams datahor rio _ contato com Central befar Trini EDES 12 03 2014 AT 119 Hasne do usu rio a notifica o atendida cj Dv Jos Hensique dos gt os dirt notit atendida Du Jos Hensique E E dos Santos not abendida O 3 Hospital do Servidor Ta Piblig ma e Hospital S o Lucas Cinders hisf rico chamadas hospetal nosificanite data usir do hospital M Dr Jor Hinari 15 55 qua dos Santos hor rio Edmilson Mro de Lera titulo do comata Aperndmento de vata OFO i2yj0a 2014 15 17 e De ket Henrique dos banggi hist rico chamadas Central de Transplantes notik stendida tituka da contato data usu rio do hor rio hed pieal mistra perar a Gr Jose Henri die LE 55 que dos Santos z Agendamento deita GPO LM 4 Gr dott Henri Saiorako m 137 que dos Santos a CTESP Central de Tran Ey ctxses saude spgov br Index aspa central do transplantes Novas motlikca es Notifica es E em andamento hospital notificante O G H Municipal Sio Jos Bek Cumps O 3 Hospital do Servidor Publics Historica de notifica es organiza o de procura de rg os Novas notifica es Edmilson Miro de Lima nome do paciente iade Marcos Miller Melo de Albuguergut 29 anos Liag Adidon Scares dos Seios ET am
6. es na base de dados O problema que isso gera no entanto amenizado pelo fato de haver uma resposta feedback em 10 An lise do sistema informatizado atualda Central de Transplantes de S o Paulo 75 forma da imagem gif como ilustra a figura 34 com a informa o carregando para orientar o usu rio PoF e Excel NI Gr fico gt Secretaria de Estado da Sa de do Estado de Sao Paulo Sistema Estadual de Transplantes Distribui o por causa de morte e faixa et ria Sexo Ambos Per odo 01 01 2012 a 01 01 2013 SPOT Todas Faixa Et ria TCE AVC Tumor cerebral An xia cerebral f f f f lt 01 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Figura 34 Exemplo de 01 05 11 1 0 2 2 10 5 4 12 1 i 06 10 11 i 1 0 2 1 53 4 12 1 relat rio gerado com 11 17 29 j 10 2 4 3 15 8 5 15 2 18 34 47 11 3 O 1 5 3 7 212 algumas falhas A imagem 35 49 73 141 33 8 7 36 8 8 24 2 50 64 44 o Carregando 2s2 4 121 gif carregando 65e 7 f 37 8 9 0 0 0 1 30 Total 302 417 19 33 permanece apesar do Porcentagem em rela o ao total da coluna ah Idade M dia documento j estar inii aai dikis carregado Os bot es no Pa Da AVC 48 0 anos canto superior esquerdo n o Tumor cerebral 34 7 anos An xia cerebral 28 7 anos possuem a o Outros 28 8 anos Fonte Sistema Estadual de Traradantes SES moresso em 1510672013 http ctxses saude sp gov br Outro problema ergon mico que o sistema n o possui capa
7. a simula o da percep o que os dalt nicos tem poss vel observar que Gapi d den bear dm teri Essa aoe a p oc e gro os e gr embora as cores n o sejam Qin e so z t o agrad veis os contrastes destaques e hierarquias s o mantidos pacientes receptores Uhime sre Td bd kliima me PGA 1645 lee n eriein era n boy et tee H re a r it Fonte produzida pela autora Figura A39 Primeiros rascunhos para o design dos cones O primeiro passo foi definir quais cones eram necess rios para as a es dos bot es existentes no sistema Fonte produzida pela autora Figura A40 Malha para desenho dos cones Eles est o inseridos em negativo numa forma quadrada ent o foi necess rio colocar isso na malha e determinar os limites de margens Fonte produzida pela autora 13 Proposta final de projeto 111 13 3 Design dos cones Para que a navega o fosse mais amig vel r pida e intuitiva foi necess rio incluir nas telas cones que simplificam o entendimento das a es dispon veis O primeiro passo para o desenho dos cones foi determinar quais as fun es do sistema os demandavam A figura A39 mostra um rascunho inicial dos cones que deveriam ser feitos Uma decis o de projeto durante o layout das telas foi padronizar os bot es de a es do sistema todos quadrados com cantos arredondados e em cor escura Dessa maneira os cones deveriam
8. comum haver clique em um submenu indesejado pois necess rio ter precis o ao selecionar com o mouse o item desejado no submenu O espa amento entre o menu principal e a faixa que cont m o t tulo da tela em que o usu rio se encontra no caso tela de DOADOR e onde h tamb m informa es sobre o usu rio nome e data de acesso tamb m ruim O texto do t tulo da tela est levemente deslocado para cima da faixa e o texto das informa es de acesso quase ileg veis pelas cores utilizadas est bastante deslocado para cima da faixa O menu de busca de doador RGCT que tamb m pode ser visualizado na figura 37 est muito pr ximo faixa com o t tulo da tela DOADOR e s abas da tela Notifica o Doador de C rnea etc que por sua vez est o tamb m muito coladas ao conte do dessa tela que se apresenta em forma de tabela com as colunas ver RGCT Data etc Os itens presentes no exemplo da figura 37 que foram anteriormente levantados ignoram completamente os alinhamentos verticais dos textos o que resulta em uma sensa o de desorganiza o na tela A falta de espa amentos adequados e reas de respiro entre os elementos gera uma perda da no o de hierarquia entre eles que intensifica pelo uso quase aleat rio dos tamanhos cores e pesos da tipografia Esses problemas de alinhamento espa amento e hierarquia demandam maior esfor o do usu rio para encontrar as informa es que ele busca
9. o dispositivo de entrada principal A ponta dos dedos ou uma caneta especial aciona suas funcionalidades um novo conceito de dispositivo eletr nico que surgiu em 2010 embora possua algumas funcionalidades comuns a computadores e telefones n o pode ser considerado uma simples varia o desses equipamentos 9 3 3 Telefone celular Telefone celular um aparelho de comunica o por ondas electromagn ticas que permite a transmiss o bidirecional de voz e dados utiliz veis em uma rea geogr fica que se encontra dividida em c lulas de onde prov m a nomenclatura celular onde cada uma servida por um transmissor receptor popularmente conhecidos como torres de transmiss o Os aparelhos telef nicos mais modernos possibilitam tamb m acesso Internet A evolu o dos aparelhos celulares possibilitou o surgimento de Smartphones http en wikipedia org wiki Smartphone isto telefones celulares constru dos com sistemas operacionais m veis com capacidades e conectividades computacionais mais avan adas que os aparelhos comuns Al m das fun es de telefone execu o de m dia port til camera digital webcam e GPS os sistemas 66 Design do Sistema Estadual de Transplantes de S o Paulo Luciana Heuko Junho 2014 operacionais dos smartphones permitem que desenvolvedores criem milhares de programas adicionais aplicativos com diversas utilidades Os smartphones mais avan ados possuem ainda telas de alt
10. que h disputa visual com os tens do menu composto por imagens que utilizam tamb m a cor vermelha O logo e as imagens do menu sendo do mesmo tamanho transmitem a sensa o de agrupamento isto de terem a mesma import ncia na hierarquia das informa es da tela direita do logo do governo h um menu composto por uma s rie de imagens coloridas que representam os tecidos e rg os fig 43 Figura 43 Detalhe da tela inicial do sistema da Central Al m da linguagem dos desenhos ter car ter infantil essas imagens s o mal resolvidas est o em baixa resolu o e n o possuem uma unidade formal entre si As diferentes propor es entre os supostos rg os resultam num estranhamento e remetem a valores sem nticos como elementos de filmes de terror vitrines de um a ougue ou cenas do cotidiano de um matadouro Al m disso muito dif cil princi palmente para pessoas que n o estudaram anatomia ou que n o participam ativamente da realidade cir rgica associar qual imagem representa cada rg o j que n o h indica o textual de legenda Durante as entrevistas realizadas os pr prios usu rios demonstraram se confundir com os rg os que as imagens representam Ainda que o usu rio saiba reconhecer cada rg o por m a diferen a entre o terceiro rg o contado partir da esquerda f gado e o quarto p ncreas muito pequena a ponto de deixar margem confus o Finalmente o sexto rim
11. HCRP Unidade de Emerg ncia Hosp do Tatuape Carmino Ca Centro Hosp Municipal Santo Hospital D Antonio de Alvar Santa Marcelina ltaquaquece Hospital de Base Bauru Hospital S o Paulo Santa Casa SP S J Rio Preto Hospital S o Paulo S J Rio Preto Unicamp Hospital S o Paulo Hospital S o Paulo Dante Pazzanese Unicamp H C S o Paulo Ribeir o Preto Dante Pazzanese Dante Pazzanese Hospital S o Paulo Santa Casa SP Botucatu Hospital S o Paul Santa Casa de S o Hospital de Base Hospital S o Paul Hospital de Base Hospital das Clin Hospital S o Paul Hospital S o Paul Hospital Serv Pu Hospital das Clin Hospital das Clin Hospital das Clin Hospital Serv Pu Hospital Serv Pu Hospital S o Paul Santa Casa de S o Hospital das Clin 84 Design do Sistema Estadual de Transplantes de S o Paulo Luciana Heuko Junho 2014 A tela da figura 48 uma das mais importantes do sistema Nela consta a lista de todos os potenciais doadores notificados em morte encef lica em ordem cronol gica da notifica o que os funcion rios da Central precisam acessar muitas vezes para gerenciar a situa o no sistema de acordo com as informa es recebidas pelos rg os que est o cuidando deles O principal problema desta tela al m de todos os que j foram levantados durante a an lise das outras telas que a lista gerada possui diversos c digo
12. Nome I Doador de C rnea Doador de M ltiplos Org os Data Nome Hospital Notificante 27 05 2013 Nome n o Divulgado Hosp Municipal S J Campos 30 05 2013 Junho ano 2013 2 SPOT Unicamp BTOH gt 27634 077 Hospital das Clin Figura 48 Tela de doadores do sistema da Central http ctxses saude sp gov br gt 27634 077 gt 27634 077 gt 27634 077 gt 27634 077 gt 27634 077 gt 27634 077 gt 27634 077 gt 27634 077 gt 27634 077 gt 27634 077 gt 27634 077 gt 27634 077 gt 27634 077 gt 27634 077 gt 27634 077 gt 27634 077 gt 27634 077 30 05 2013 01 06 2013 03 06 2013 03 06 2013 04 06 2013 05 06 2013 06 06 2013 10 06 2013 10 06 2013 10 06 2013 10 06 2013 10 06 2013 11 06 2013 11 06 2013 11 06 2013 11 06 2013 Nome nao Divulgado Nome n o Divulgado Nome n o Divulgado Nome n o Divulgado Nome n o Divulgado Nome n o Divulgado Nome n o Divulgado Nome n o Divulgado Nome n o Divulgado Nome n o Divulgado Nome n o Divulgado Nome n o Divulgado Nome n o Divulgado Nome n o Divulgado Nome n o Divulgado Nome n o Divulgado Nome n o Divulgado Hospital Municipal Irm Dulce Hospital Sancta Maggiore Hospital Padre Albino Catan Hospital S o Lucas Diadema H Base de S J Rio Preto Hospital Estadual de Sumar Hospital Geral do Graja Santa Casa de Santos Hospital Estadual de Sapopemba H Univ SFrancisco Bragan a HC S o Paulo
13. ele deve ser um cidad o juridicamente capaz que nos termos da lei possa dispor gratuitamente de rg o ou tecido sem comprometer sua sa de integridade e aptid es vitais O doador deve ter condi es adequadas de sa de f sica e mental e ser avaliado pelos m dicos respons veis para realiza o de exames que previnam doen as que possam comprometer sua sa de durante ou ap s a doa o Pela lei parentes de at quarto grau e c njuges podem ser doadores vivos n o parentes somente com autoriza o judicial Os rg os e tecidos que podem ser obtidos de um doador vivo s o RIM doa se um dos rins a doa o mais frequente intervivos MEDULA SSEA pode ser obtida por meio da aspira o ssea direta ou pela coleta de sangue perif rico Tabela 1 rg os e tecidos que podem ser doados de doador falecido Fonte ABTO Dispon vel em http abto org br acessado em 02 06 2013 Fonte ABTO Dispon vel em http abto org br acessado em 02 06 2013 4 O universo dos transplantesde rg os e tecidos no Brasil 21 FIGADO parte do f gado pode ser doada em torno de 70 PULM O parte do pulm o em situa es excepcionais PANCREAS parte do p ncreas em situa es excepcionais Considerando um doador em morte encef lica os rg os e tecidos que podem ser doados de acordo com as condi es em que se encontram o tempo m ximo dentro do qual podem ser retirados ap s a parada card a
14. entrevistado no dia 19 de mar o de 2013 a maior causa da demora das filas a falta de doadores em boas condi es Relat rio da entrevista com Segundo ele essa falta de doadores n o est relacionada ao ndice Dr Fernando Bacal dispon vel de autoriza o das familias j que a aceita o dos familiares para pense o Ps realizar a doa o dos rg os entre 50 e 60 A baixa oferta de rg os acontece porque o atendimento tratamento e manuten o dos potenciais doadores nos hospitais notificantes n o sempre eficaz Segundo o Dr Fernando apenas 10 dos cora es ofertados s o de fato utilizados para transplante porque o cora o um rg o muito sens vel devendo ser retirando do doador antes da parada card aca Al m disso o tempo de toler ncia do cora o entre a retirada do doador e o transplante de apenas quatro horas Os outros 90 dos cora es ofertados n o est o em boas condi es para ser transplantados e como foi dito muitas vezes isso ocorre devido manuten o indevida do potencial doador em morte encef lica nos hospitais onde eles faleceram O ideal segundo o Dr Fernando seria elevar esse ndice de aproveitamento para 30 ou 40 26 Design do Sistema Estadual de Transplantes de S o Paulo Luciana Heuko Junho 2014 entretanto para isso muitas mudan as devem ocorrer na estrutura de gest o da sa de do pa s Os n meros de transplantes de rins e figados por exemplo s o
15. es necess rias para dar procedimento s doa es Fonte produzida pela autora Nolo pion ger X Figuras A4 e A5 Partidos gn da gera o inicial de alternativas Diferentes oom procedimentos realizados soa em cada etapa da possivel i Fonte produzidas pela autora tipos de acesso ao sistema com a es em comum esq e linha do tempo com Figura A6 Partido da gera o inicial de alternativas Mais informa es aos pacientes que est o na fila de espera por um rg o Fonte produzida pela autora Figura A7 Partido da segunda gera o de alternativas Lista de procedimentos necess rios para a doa o Fonte produzida pela autora 12 Fase de projeto 95 4 meses 123 DAS HH 42 06 li 2 semanas Cie sias at sm N TOTAL Doa es Rim COMPAT VEIS A412 N TOTAL Com VOLE 3 N TOTAL na TRANSP LAN TADOS TOTAL FILA Desde 02 02 43 bs COMPATIVGE s TRAWS PLAN 7R OS 12 3 Segunda etapa de gera o de alternativas A segunda etapa de gera o de alternativas foi uma continua o da primeira etapa e tamb m teve como foco a l gica do sistema como um todo sem se ater s solu es formais e aos detalhes Ela foi chamada de segunda etapa pois logo ap s a primeira etapa houve a primeira banca avaliadora do projeto com v rias considera es por parte dos professores membros Sendo assim entre as duas etapas houve um consider vel intervalo de tempo Essa segunda
16. etapa foi mais longa e intensa e gerou maior n mero de partidos e possibilidades para o projeto A seguir os mais relevantes RN Proc dieminl er z Nya E dadu RES New MAL a we haga E Noh kcvogae LS yok Ye ook Crow 3 5 Ounleouya goe fam lia Gunan fito Racmponak gt Ear auowls d NA Emas de 4 E Goprondovds Apa Z3 min Cuita yor a Nagagos OPNUM raw rato CL 2 pw dwu p gt Equipe pa ciente Z qu a OPO ic Lava pente Curtis acas dutira de 10 3 J14 96 Design do Sistema Estadual de Transplantes de S o Paulo Luciana Heuko M apace Qocoki PAOD do deara kopia NUOTIN Jean Oc 234 S 6 35 ame Joos Hoo prod 12345 0 TC ma 03 h gt Mama 34S b fso ES apm H Ragin A EA Hailaa ago 21 h pamaine Po gol Ed Ao pila ou how Erg ss 10 03 14 TRA OV ES Te 9 LES Junho 2014 Figura A8 Partido da segunda gera o de alternativas Mapa esquem tico de localiza o dos doadores hospitais receptores Fonte produzida pela autora Figura A9 Partido da segunda gera o de alternativas Organiza o pelos rg os que est o sendo doados Fonte produzida pela autora Figura A10 Partido da segunda gera o de alternativas Tabela de organiza o de acordo com os procedimentos realizados de cada etapa Fonte produzida pela autora 12 Fase de projeto 97 Figura A11 Partido da segunda gera o de
17. humor palavras n o caracter sticas Existem muitas varia es dispon veis de passagens de Lorem Ipsum mas a maioria sofreu algum tipo de altera o seja por inser o de passagens com humor ou palavras aleat rias que n o parecem nem um pouco convincentes Se voc pretende usar uma passagem de Lorem Ipsum precisa ter certeza de que n o h algo embara oso escrito escondido no meio do texto Todos os geradores de Lorem Ipsum na internet tendem a repetir peda os predefinidos conforme necess rio fazendo deste o primeiro gerador de Lorem Ipsum aut ntico da internet Teste com a tipografia 3 Source Sans Pro Existem muitas varia es dispon veis de passagens de Lorem Ipsum mas a maioria sofreu algum tipo de altera o seja por inser o de passagens com humor ou palavras aleat rias que n o parecem nem um pouco convincentes Se voc pretende usar uma passagem de Lorem Ipsum precisa ter certeza de que n o h algo embara oso escrito escondido no meio do texto Todos os geradores de Lorem Ipsum na internet tendem a repetir peda os predefinidos conforme necess rio fazendo deste o primeiro gerador de Lorem Ipsum aut ntico da internet Ele usa um dicion rio com mais de 200 palavras em Latim combinado com um punhado de modelos de estrutura de frases para gerar um Lorem Ipsum com apar ncia razo vel livre de repeti es inser es de humor palavras n o caracter sticas Existem muitas varia es di
18. inser o inicial consulta ou edi o dados do doador ficha b sica paciente contato com hosp ficha complementar notificante lista de receptores resultados resultados Figura A69 Fluxograma detalhado do tipo de usuario laboratorio de contato com Central histocompatibilidade contato com equipe r m dica Fonte produzida pela autora O laborat rio de histocompatibilidade respons vel por manter atualizado o estoque do material gen tico dos pacientes receptores e de buscar o material gen tico dos potenciais doadores no hospital notificante para realizar o exame de crossmatch determinando as compatibilidades ideais de transplante A Central envia a lista dos pacientes receptores e o laborat rio realiza o exame entre o doador e os pacientes na ordem da lista at encontrar os dez primeiros compat veis Os resultados s o encaminhados Central que inicia o processo de oferecimento da doa o para as equipes m dicas dos primeiros pacientes compat veis da fila de espera importante que o material gen tico do paciente esteja sempre atualizado para que os exames sejam v lidos e realizados o mais rapidamente poss vel 128 Design do Sistema Estadual de Transplantes de S o Paulo Luciana Heuko Junho 2014 13 6 6 Fluxograma paciente receptor hospital central de procura de equipe m dica laborat rio de paciente notificante Transplantes rg os tecidos
19. m til para fazer relat rios trimestrais para a pr pria Secretaria da Sa de do Estado de S o Paulo Assim poss vel gerar registros de estat sticas e hist rico para o Sistema de Transplantes Em resumo o Sistema da Central de Transplantes utilizado pelos m dicos para realizar relat rios de muitas diversas coisas incluir novos pacientes na fila de espera renovar as prioridades dos pacientes confirmar transplantes realizados e registrar o estado dos pacientes para todo o resto de suas vidas Segundo o Dr Fernando o acesso ao Sistema pelos pacientes possui as seguintes fun es prontu rio m dico rejei es de rg os de doadores e os motivos andamento do processo e seus dados pessoais 158 Design do Sistema Estadual de Transplantes de Sao Paulo Luciana Heuko Junho 2014 16 5 Anexo 5 Relatorio de visita a Secretaria de Estado da Saude Central de Transplantes Sao Paulo 24 de Abril de 2013 8h30 Av Dr En as Carvalho de Aguiar 188 S o Paulo CEP 05403 000 Fone 11 3066 8000 Conversa com Jo o Luiz um dos respons veis pela coordena o da Central de Transplantes Tem acesso ao sistema e a todos os dados que nele circulam Dados importantes Brasil inteiro utiliza o Sistema Nacional de Transplantes que esta sendo redesenhado No dia 30 de junho de 1997 atrav s do Decreto n 2 268 foi criado no mbito do Minist rio da Sa de o Sistema Nacional de Transplan tes
20. melhoraria muito o trabalho dos usu rios envolvidos necess rio uma abordagem sist mica que resolva as a es com mais recursos integrando todos os componentes e os fluxos O controle das informa es inseridas nos documentos tamb m um ponto fraco do sistema atual j que a comunica o entre todos os agentes que participal do processo de doa o n o muito bem resolvida Como as informa es s o transmitidas entre muitas pessoas de maneira repetitiva muito comum haver erros de digita o de m legibilidade ou de confus o de dados Um exemplo pr tico disso um exame de sangue de um doador realizado em um laborat rio O resultado do exame transcrito muitas vezes pelo telefone para a organiza o que solicitou o exame Essa organiza o transcreve para a Central de Transplantes que finalmente insere no sistema O ideal seria que o pr prio laborat rio tivesse acesso ao sistema e inclu sse as informa es dos pacientes diminuindo o caminho percorrido pelas informa es e as possibilidades de erros Segundo o diretor da Central problemas com informa es inseridas de maneira errada no sistema como tipo sangu neo acontecem muito frequentemente de tr s a quatro vezes por semana Segundo o diretor da Central Dr Agenor como um sistema com muitas informa es complexas e espec ficas que devem se relacionar para determinar as doa es muito importante que os funcion rios envolvidos
21. nea A quest o cronol gica apenas fator de desempate As exce es s o os pacientes que tem prioridade no transplante devido ao seu estado de sa de O pr prio Dr Bacal realiza o cadastro do paciente atrav s do Sistema da Central de Transplantes do Estado de S o Paulo Quando ha um poss vel doador OPO chamada pela equipe do hospital que realizou o diagn stico de morte encef lica OPO realiza uma s rie de exames para confirmar o diagn stico Informa o transmitida Central de Transplantes da Secretaria da Sa de do Estado de S o Paulo que realiza entrada do doador no Sistema que gera a lista dos receptores cadastrados de acordo com a compatibilidade sangu nea a prioridade e a ordem cronol gica de cadastro No surgimento de um rg o compat vel com um paciente a Secretaria da Sa de liga pelo telefone e envia um fax com a ficha contendo os dados do doador para a equipe m dica respons vel pelo paciente receptor Segundo o Dr Bacal o programa bastante s rio e n o permite fraudes A tecnologia e o preparo dos profissionais envolvidos no programa s o os principais respons veis por isso necess ria extensa especializa o para um m dico chegar ao Sistema de Transplantes Al m disso somente est o aptos a realizar transplantes hospitais de alta complexidade e estrutura Quando h uma amea a de doador o receptor chamado ao hospital caso ele ainda n o esteja para ser preparado par
22. o Paulo custava o equivalente a R 300 000 00 Um transplante de rim custava entre R 50 000 00 e R 60 000 00 Dessa maneira essa atividade passou a ser altamente rent vel para as equipes m dicas o que deu espa o tamb m para uma pol tica anti tica e at para o que pode ser chamado de m fia H registros por exemplo de pacientes que passaram por uma consulta m dica e mesmo antes de serem examinados pelo m dico eram diagnosticados como portadores de problemas cr nicos e encaminhados para cirurgias de transplantes O Dr Agenor conta que nesse per odo era muito comum a compra de rg os de presidi rios por exemplo j que era uma atividade que envolvia muito dinheiro Com o crescimento progressivo dos transplantes fez se necess rio regulamentar esta atividade que se inicia com o diagn stico da morte encef lica chegando at os crit rios de distribui o O transplante renal de doador falecido nessa poca era bastante mais complexo que o de doador vivo e por isso poucas equipes realizavam esse procedimento Entre essas poucas equipes situava se a equipe do Dr Agenor Para que um transplante renal seja bem sucedido necess rio analisar criteriosamente a compatibilidade entre doador e receptor No transplante de rim o fator decisivo da compatibilidade s o os ant genos HLA Human Leukocyte Antigens Antigenos de Histocompatibilidade Humano muito mais complexo que o sistema ABO por exemplo Doador e re
23. odo que os rg os podem ser utilizados para o transplante A morte encef lica diferente do estado de coma que representa uma les o cerebral grave mas que pode ser revers vel e portanto o paciente n o doador de rg os Ela tamb m n o deve ser confundida com o estado vegetativo persistente em que o paciente tem uma les o cerebral permanece em coma por meses ou anos mas mant m a capacidade de respirar No Brasil o diagn stico de morte encef lica regulamentado Resolu o CFM N 1480 97 devendo ser registrado em prontu rio um Termo de Declara o de dispon vel em http www portalmedico org br resolucoes Morte Encef lica descrevendo os elementos do exame neurol gico CFM 1997 1480 1997 htm que demonstram aus ncia dos reflexos do tronco cerebral bem como o relat rio de um exame complementar Para constata o desse diagn stico inicialmente necess rio certificar se de que O paciente tenha identifica o e registro hospitalar A causa do coma seja conhecida e estabelecida O paciente n o esteja hipot rmico temperatura menor que 35 C O paciente n o esteja usando drogas depressoras do SNC O paciente n o esteja em hipotens o arterial Ap s essas certifica es o paciente deve ser submetido a dois exames neurol gicos que avaliam a integridade do tronco cerebral Estes exames s o realizados por dois m dicos diferentes que n o s o participantes das equipes de cap
24. palavras n o caracter sticas Existem muitas varia es dispon veis de passagens de Lorem Ipsum mas a maioria sofreu algum tipo de altera o seja por inser o de passagens com humor ou palavras aleat rias que n o parecem nem um pouco convincentes Se voc pretende usar uma passagem de Lorem Ipsum precisa ter certeza de Source Sans Pro Existem muitas varia es dispon veis de passagens de Lorem Ipsum mas a maioria sofreu algum tipo de altera o seja por inser o de passagens com humor ou palavras aleat rias que n o parecem nem um pouco convincentes Se voc pretende usar uma passagem de Lorem Ipsum precisa ter certeza de que n o h algo embara oso escrito escondido no meio do texto Todos os geradores de Lorem Ipsum na internet tendem a repetir pedacos predefinidos conforme necessario fazendo deste o primeiro gerador de Lorem Ipsum aut ntico da internet Ele usa um dicionario com mais de 200 palavras em Latim combinado com um punhado de modelos de estrutura de frases para gerar um Lorem Ipsum com apar ncia razo vel livre de repeti es inser es de humor palavras n o caracter sticas Existem muitas varia es dispon veis de passagens de Lorem Ipsum mas a maioria sofreu algum tipo de inser o de passagens com humor ou palavras aleat rias que n o parecem nem um pouco convincentes Se voc pretende usar uma passagem de Lorem Ipsum precisa ter certeza de que n o h algo emb
25. para distribui o de cada processo novo de doa o que surge Fonte produzida pela autora 12 3 Sele o dos partidos gerados A fim de selecionar de maneira mais eficaz os partidos mais promissores foi necess rio passar a limpo as alternativas para neutralizar os elementos sint ticos de maneira a ressaltar somente o conte do de cada partido Nessa etapa as quest es formais tamb m foram desconsideradas entretanto foi um exerc cio muito importante para perceber a necessidade essencial de hierarquias alinhamentos agrupamentos e uma organiza o sistem tica 102 Design do Sistema Estadual de Transplantes de S o Paulo Luciana Heuko Junho 2014 Quadro por caracteristicas dos doadores iznad 8 Rede social estilo facebook 1GA l 13 saap paso Bpo de morte localiracdo sikus Ladra gt odo a gt Leiria gt Him Latiriecig Lig Gia F Misco Siva T 3 NE temo Figura A26 Partidos da Equipe Aocusa Prior ES gera o de alternativas passados a limpo com uma mesma linguagem Mapa fidedigno de regi es Cidade estado pais 200a 15 Dodo fp r F reoi naa m PA ileivod meeplones Egacks Moppa Pati ele sint tica Isso foi importante no processo de sele o das alternativas para neutralizar os elementos de modo a valorizar apenas o conte do de cada partido Pci ma os Fonte produzidas pela autora Com os
26. rios de psicologia fonoaudilogia pegagogia e nutri o O servi o de psicologia voltado tanto para os pacientes como para suas m es Ainda no primeiro andar mas numa rea comum h diversas salas especiais para diferentes atividades A primeira sala a de televis o onde todos podem assistir televis o e a filmes Essa sala n o muito especial Essa a sala onde ocorrem oficinas e as aulas do projeto Maria Maria para as m es O ambiente bastante agrad vel apropriado e iluminado H arm rios para guardar os materiais devidamente identificados e organizados Sala onde ocorrem oficinas e as aulas do projeto Maria Maria para as m es Fotos Luciana Heuko No centro h uma mesa onde todas as m es se sentam para aprender e realizar as atividades Durante as aulas todas elas conversam e um tempo agrad vel para todas Na sal h ainda uma Sala onde ocorrem oficinas e as aulas do projeto Maria Maria para as m es Fotos Luciana Heuko Brinquedoteca da ACTC Fotos Luciana Heuko Sala das atividades pedag gicas da ACTC Fotos Luciana Heuko 16 Anexos 151 estante com uma biblioteca bastante variada com t tulos desde Arte at Pedagogia e m sica o Pr ximo sala das oficinas h uma brinquedoteca com brinquedos especialmente desenvolvidos para as crian as da associa o apropriados a todas as faixa et rias A ltima sala a sala das ativi
27. rios hospitais para realizar os procedimentos necess rios para a doa o de maneira r pida e eficiente e por fim a taxa de autoriza o das fam lias para a doa o s o bastante altas j que o procedimento bastante simples e n o envolve cirurgias complexas como a retirada de rg os Bancos de olhos existentes na cidade de S o Paulo Santa Casa Escola Paulista de Medicina e Tatuap sendo esse uma empresa privada conveniada com o SUS Ana afirma que ha no m nimo 20 doadores de c rnea por dia Problemas observados sobre o sistema Sistema muitas vezes lento para carregar H muitos problemas de compatibilidade com diferentes navegadores E necess rio realizar login muitas vezes por dia pois o tempo de conex o expira por uma quest o de seguran a Sistema n o identifica erros de digita o comum telefone ser inserido no campo do nome por exemplo 162 Design do Sistema Estadual de Transplantes de S o Paulo Luciana Heuko Junho 2014 16 6 Anexo 6 Relatorio de visita a Secretaria de Estado da Saude Central de Transplantes Sao Paulo 10 de Maio de 2013 9h30 Av Dr En as Carvalho de Aguiar 188 9 Andar S o Paulo CEP 05403 000 Fone 11 3066 8000 Conversa com Dr Marcus Vinicius m dico plantonista da Central na rea de m ltiplos rg os Com o objetivo de entender um pouco melhor como funciona a din mica da conex o entre doadores e receptores passei aproxima
28. 2 070 00 cora o jooo foo 6 224 57 30 828 12 37 052 69 F gado 7 182 33 61 656 56 68 838 89 falecido ma PP Pe ee oes vivo Peers pe fe fone pie poe ma PR pae poses vivo masaa A ae falecido parce Pe fee eee pancreas 24 Design do Sistema Estadual de Transplantes de S o Paulo Luciana Heuko Junho 2014 4 5 Alguns dados dos transplantes no Brasil Segundo a ABTO o Brasil refer ncia internacional na realiza o de Fonte http www portalsaude transplantes por realizar o maior n mero de procedimentos por meio Saude gov briporialsaude de uma rede p blica de sa de aproximadamente 95 das cirurgias s o feitas pelo Sistema Unico de Sa de de forma totalmente gratuita para os pacientes O SUS oferece assist ncia integral ao paciente transplantado incluindo exames peri dicos medicamentos p s cirurgia atendimento hospitalar em caso de emerg ncia e apoio de profissionais como psic logo nutricionista fisioterapeuta assistente social entre outros Em n meros absolutos o Brasil o segundo maior pa s transplan Fonte ABTO Dispon vel em tador de rg os e tecidos atr s somente dos Estados Unidos Dentre Ntip labto org br acessado em 02 06 2013 todos os transplantes de rg os realizados o maior n mero de transplante renal conforme gr fico a seguir figura 2 que mostra a evolu o dos transplantes de rg os entre os anos de 2002 e 2012 N mero Abs
29. 365 dias Removido administrativo Removido pela equipe Removido sem condi es cl nicas Transferido para outro Estado Transplante fora do Estado Transplante sem confirma o Transplante doador falecido Transplante doador vivo Percentual em rela o ao total do cadastro t cnico Fig ura 50 Relat rio Percentual em rela o ao total acumulado do cadastro t cnico Nota rg os acumulado partir de julho de 1997 Demonstrativo do Cadastro Fonte Sistema Estadual de Transplantes SES T cnico a gerado pelo sistema informatizado da Central Impresso em 24 04 2013 http ctxses saude sp gov br Os alinhamentos incoerentes do texto hora centralizado hora alinhado esquerda resultam numa mistura desequilibrada de estilos visuais Os t tulos das colunas da tabela na cor preta sobre fundo cinza escuro possuem leitura ruim e na tabela tamb m h desequil brio de alinhamentos Os t tulos est o centralizados a coluna da esquerda possui texto alinhado esquerda A coluna central possui o texto centralizado e a coluna da direita est alinhada direita necess rio ter um conhecimento pr vio para saber avaliar o relat rio e enteder as informa es nele dispon veis A parte inferior Fonte http www fonts com font linotype helvetica product_ top 10 An lise do sistema informatizado atualda Central de Transplantes de S o Paulo 87 da p gina do relat rio possui informa es impo
30. 38 Maria Brasiliana da Rocha N Sirio Liban s UDaPOTA Fonte produzida pela autora ROCT 345670 71 38 A partir das aplica es no layout foi poss vel verificar quais fontes se comportavam melhor A Verdana fig 42 e a Trebuchet fig 43 por exemplo apesar de serem bem leg veis s o muito extendidas o que faz com que ocupem mais espa o na tela que as outras Como as telas precisam de liberdade para possibilitarem grande densidade de conte do preciso utilizar uma fonte que ocupe menos espa o Assim a op o seria utilizar uma entre Arial Source Sans e Open Sans Como no layout as tr s parecem desempenhar suas fun es de maneira muito semelhante foi necess rio test las no navegador onde de fato elas seriam utilizadas pois ele renderiza as fontes de uma maneira diferente que os softwares de edi o de texto e imagem utilizados para desenvolver os layouts e dependendo do dispositivo utilizado a qualidade de cada fonte bastante diferente Para realizar o texte uma p gina simples em html foi constru da com um exemplo de texto em cada tipografia em diferentes tamanhos de corpo O arquivo html ent o foi aberto em diferentes Figura A46 Teste de aplica o das tipografias selecionadas no navegador Safari no sistema operacional do Mac Neste exemplo poss vel observar que as tr s fontes s o renderizadas com uma qualidade muito boa inclusive nos tamanhos menores Isso deve se pl
31. Arbo Cando de Melo organiza o de procura Ai de rg os Tela do menu a moii as notifica es em andamento treme mobi pi Monica Campos que possui abas para o ee Dean preenchimento da ficha do tense Hist rico de notiiica es una cs tar seein T doador com formul rio Fonte produzida pela autora organiza o de procura de rg os Novas notifica es Notifica es em andamento Ant nio Cardoso de Melo dados espec ficos Figura A80 Proposta de dados do contato dados tela do tipo de usu rio notificado com Central especificos hemocultara sorologia doa o organiza o de procura a Olabeted em parents de rg os Tela do menu La Ca ae gp notifica es em andamento ni ota que possui abas para O gio o preenchimento da ficha do Cinge Mala ponei ii E3 EE nico ii doador com formul rio pede PER Fonte produzida pela autora 132 Design do Sistema Estadual de Transplantes de S o Paulo Luciana Heuko Junho 2014 Para cada elemento do sistema houve uma gera o de alternativas com testes para se definir as melhores op es Para o elemento de abas por exemplo presente nas telas das figuras A79 e A80 as propostas desenvolvidas para definir como seria este elemento est o apresentadas na figura A81 dados do contato dados notificado com Central espec ficos hemocultura sorologia doa o dados do contato dados notificado com Central espec ficos hemocultu
32. C rnea Identifica o Imagens dos rg os Receptor Cora o Cora o Ficha complementar Doador Doador Doador PAF Identifica o Integrantes Saide enon Distribui o Pulm o Pulm o Hospital Notificante Retirada de rg os Ficha complementar Tabelas Cargo Centro de Di lise Retirada de tecidos Identifica o Cidade SPOT Transporte A reo Bras lia F gado Transporte A reo PM F gado BTOH MELD Conv nio Participantes Transporte Terrestre Ficha complementar Causa Equipe Identifica o P ncreas P ncreas Diagn stico l Ficha complementar Q Exame HLA Imuno Identifica o Rim Es Motivo Recusa Prioriza o Status Identifica o Sorologia P ncreas Rim P ncreas Rim Situa o especial Ficha complementar Tipo Status Tipo de rg o Atualiza o Soro Regionaliza o Usu rios Atualiza o Painel T Situa o Especial
33. Complementar Preemptivo O Sorologia positiva para Figura 11 Sistema Nacional Data Ult Transf inel de Transplantes SNT Data do Soro desenvolvido em 2010 baseado no Sistema da Central de Transplantes do Estado de S o Paulo Fonte arquivo pessoal do diretor da Central de Transplantes de S o Paulo Dr Agenor S Ferraz Os benef cios de um Sistema Nacional de Transplantes nico s o Obten o de uma ferramenta gerencial que permite obter a qualquer momento um panorama dos transplantes no pa s n meros totais e parciais do cadastro t cnico do desempenho da busca e capta o de rg os e tecidos de doadores falecidos n meros das doa es intervivos curvas de sobrevida etc Seguran a e uniformidade uma vez que o sistema nico em todo o pa s e n o permite modifica es para contemplar os interesses regionais locais ou de qualquer outro tipo O sistema n o 100 inviol vel e sua lisura depende do car ter e tica dos usu rios e dos coordenadores do SNT da Central Nacional e das Centrais Estaduais Constante aperfei oamento do software em n vel nacional e regional uma vez que mais pessoas o utilizam 49 8 O sistema informatizado da Central de Transplantes de Sao Paulo Sendo o objetivo deste trabalho desenvolver uma proposta de redesign para o sistema informatizado da Central de Transplantes necess rio analisar um pouco melhor como o sistema atualmente utilizado
34. Lorem Ipsum mas a maioria sofreu algum tipo de altera o seja por inser o de passagens com humor ou palavras aleat rias que n o parecem nem um pouco convincentes Se voc pretende usar uma passagem de Lorem Ipsum precisa ter certeza de que n o h algo embara oso escrito escondido no meio do texto Todos os geradores de Lorem Ipsum na internet tendem a repetir peda os predefinidos conforme necess rio fazendo deste o primeiro gerador de Lorem Ipsum aut ntico da internet Ele usa um dicion rio com mais de 200 palavras em Latim combinado com um punhado de modelos de estrutura de frases para gerar um Lorem Ipsum com apar ncia razo vel livre de repeti es inser es de humor palavras n o caracter sticas Existem muitas varia es dispon veis de passagens de Lorem Ipsum mas a maioria sofreu algum tipo de altera o seja por inser o de passagens com humor ou palavras aleat rias que n o parecem nem um pouco convincentes Se voc pretende usar uma passagem de Lorem Ipsum precisa ter certeza de que n o h algo embara oso escrito escondido no meio do texto Todos os geradores de Lorem Ipsum na internet tendem a repetir peda os predefinidos conforme necess rio fazendo deste o primeiro gerador de Lorem Ipsum aut ntico da internet Teste com a tipografia 1 open sans Existem muitas varia es dispon veis de passagens de Lorem Ipsum mas a maioria sofreu algum tipo de altera o seja por ins
35. Ruby com a utiliza o do framework pacote de ferramentas facilitadoras Rails Tendo coberto apenas o b sico essa discuss o t cnica ser deixada de lado neste projeto j que n o deve ser o foco de abordagem uma designer de interfaces 62 Design do Sistema Estadual de Transplantes de S o Paulo Luciana Heuko Junho 2014 9 2 Navegadores web browsers Um navegador tamb m conhecido pelos termos em ingl s web Fonte Wikipedia Disponivel browser ou simplesmente browser um programa de computador em hittp pt wikipedia org wiki Navegador acessado em que habilita seus usuarios a interagirem com documentos virtuais da pees Internet tamb m conhecidos como paginas da web que podem ser escritas em linguagens como HTML ASP PHP com ou sem linguagens como o CSS e que est o hospedadas num servidor Web A finalidade principal do navegador fazer o pedido de um determinado conte do da Web e providenciar a exibi o do mesmo O navegador tem a capacidade de ler v rios tipos de arquivos sendo nativo o processamento dos mais comuns HTML XML JPEG GIF PNG e os restantes poss veis atrav s de plugins Flash Java etc Os navegadores mais primitivos suportavam somente uma vers o mais simples de HTML O desenvolvimento r pido dos navegadores propriet rios por m levou cria o de dialetos n o padronizados do html causando problemas de interoperabilidade na Web Nave gadores mais modernos tais
36. alta 3 nao muito alta 3 bastante alta usu ri os almejam e buscam isso 5 dif cil dizer mas se fosse muito bom haveria ab sor o 3 h muitas possibili dades de ser absorvido 5 algumas pessoas usariam 3 talvez seja um pouco dif cil 3 dif cil entrar na ind stria 3 aprender como se faz o sistema n o sei muitas ling 4 programar o sistema vai ser complexo 3 criar NOVOS conceitos de armazena mento 4 como tratar os dados 3 relativa mente tran quilo 4 relativa mente tran quilo 4 programar o sistema 3 programar o sistema 3 dif cil encon trar fontes e conseguir dados quar tos casas 1 f cil encon trar refer n cias pelo mundo 4 h bastante refer ncias 5 n o h mui to uma rea meio sigilosa 3 h bastante bibliografia e estudos 5 h bastante bibliografia 5 h bastante refer ncia 4 h bastante refer ncia 4 vi vel 5 h chance de dar certo 5 mais dif cil porque dependo de produzir 2 vi vel 5 vi vel 5 vi vel 5 vi vel 5 vi vel 5 talvez vou pre cisar da ajuda de um pro gramador 4 talvez vou de pender muito de um pro gramador 4 dependo de tecnologias materiaise pro du o 4 dependo dos dados 3 jogos exis tentes 4 dependo da ind stria pro duzir 4 dependo da aceita o do p blico 4 dependo da aceita o do p blico 4 css
37. andamento dados do paciente contato com Central contato com OPO prontu rio m dico status do processo Hist rico de notifica es entrar em contato hist rico de contates Cj 3 data hor rio tituto do comtsto registro 12 03 2014 18 58 Confirma o q 12 08 2014 16 23 Agendamento qe 12 0 2034 15 37 Central Conversa 2 ca 22 12 2014 1643 mililo willl s or A me E CETTE x M Gorrira du Citade do Sha Fondo Seowtare de Lotado de Leste seems Leissas Oe Toa hospital notificante iniciarnotificagio Iniciar nova notifica o status do processo Hotifica es em andamento dados do packente contato com Central contato com OPO prontu rio m dico Hist rico de notifica es data harkis hinb rica de proceso ranlipadoas EXPO 1058 Hotfica o coviada OPD Horgp tal das Clinicas ERON Zola 1573 Yaumi do nocache pasa Central de Tronsplanies IUH 1537 Hotfica o envdada Ceriral de Teamaplintes Core tn thats do Sha Pasan Lerretere de Estado fe Laste batoe piate de romepiprers hospital notificante iniciar notifica o Notifica es em andamento status do processo Aguardando equipes m dicas pare retirada de rg os Aguardando equipes m dicas para retirada de rg os Aguardando equipes m dicas para retirada de tecidos Aguardando equipes m dicas pace retirada de tecidos Novas notifica es Hotific a es a em andamento hospital notificante E i datahor rio conta
38. cidade trabalham em parceria com esses laborat rios enviando periodicamente o material sorol gico do paciente que est aguardando um transplante de rim para que ele esteja sempre atualizado pois tem uma validade de tr s meses Quando o soro do paciente est vencido no laborat rio ele deixa de estar com o status ativo no sistema informatizado e assim n o participa no processo de candidatura compatibilidade de um poss vel rim ofertado pela Central 6 6 Pacientes receptores Os pacientes receptores s o todos aqueles cidad os que apresentam algum problema cr nico de sa de e que foram encaminhados pela sua equipe m dica ao tratamento atrav s de transplante Os pacientes receptores s o cadastrados pela equipe m dica no sistema informatizado e a partir de ent o concorrem a um rg o ou tecido ofertado O crit rio principal de sele o de um receptor a compatibilidade com o doador para que o transplante seja bem sucedido O tempo de espera apenas um crit rio de desempate Os receptores principalmente no caso renal devem manter seu material sorol gico sempre atualizado para que eles estejam com seu status ativo e possam receber as ofertas de doa es essencial que o receptor esteja em condi es de passar pela cirurgia de transpalnte no momento em que o rg o ou tecido oferecido 40 Design do Sistema Estadual de Transplantes de S o Paulo Luciana Heuko Junho 2014 6 7 Doadores
39. da escolha do tema foi realizar pesquisas de explora o dos tr s temas mais promissores obtidos na primeira etapa aprofundando me em cada uma delas para entender onde haveria um bom espa o para um projeto de design A t tulo de curiosidade os tr s temas mais promissores segundo os crit rios de escolha utilizados na matriz gerada na primeira etapa foram e Conex o entre pessoas dispostas a ajudar e entidades de caridade e Conex o entre desperd cio excedente de alimentos e fome e Conex o entre doadores de rg os e pessoas que necessitam de um rg o para sobreviverem 14 Design do Sistema Estadual de Transplantes de S o Paulo Luciana Heuko Junho 2014 A conclus o do processo de escolha do tema aconteceu no fim da segunda etapa com base nas pesquisas realizadas e nas oportunidades de projeto que surgiram ao longo do processo Dentre os tr s temas o escolhido para o desenvolvimento desse Trabalho de Conclus o de Curso foi a conex o entre doadores de rg os e pessoas que necessitam de um rg o para sobreviverem cuja pesquisa explorat ria apresento a seguir 3 1 Conex o entre doadores de rg os e pessoas que necessitam de um rg o A ideia de conectar a demanda por parte de pessoas que precisam de um novo rg o pois descobriram algum problema cr nico de sa de e a oferta de rg os de pessoas que morrem inusitadamente mas que em vida haviam manifestado o desejo de se tornarem doadoras de
40. da pesquisa em anexo anexo 5 p gina 158 Manuten o dos cadastros t cnicos Al m da distribui o dos rg os e tecidos dentro da Central existe o setor que mant m os cadastros t cnicos no sistema onde cinco pessoas trabalham durante o hor rio comercial A fun o dessa equipe basicamente comunicar se com as equipes m dicas transplantadoras para colher informa es e documentos sobre a realiza o de transplantes e sobre casos de prioriza o de pacientes Ap s realizar um transplante necess rio registrar no sistema a condi o de sa de do receptor para que seu status no sistema seja atualizado por exemplo de Transplante sem confirma o para Transplante Doador Vivo Al m disso quando um paciente apresenta um quadro grave de sa de ele pode ser priorizado na lista de espera Para isso a equipe m dica deve realizar uma s rie de exames cl nicos e enviar a documenta o para essa equipe da Central para que os casos sejam analisados e a documenta o arquivada Periodicamente h reuni es dessa equipe com m dicos especialistas que n o s o partes de nenhuma equipe transplantadora para que eles comprovem a situa o dos exames Todo esse processo existe com o objetivo de evitar fraudes ou privil gios no processo As atividades relativas a transplantes s o desenvolvidas pela Central Secretaria de Estado da Sa de em parceria com as seguintes entidades Organiza o de Procur
41. de todos os possiveis doadores notificados em ordem cronol gica http ctxses saude sp gov br Figura 18 Tela de distribui o de doa es do rg o cora o http ctxses saude sp gov br 8 O sistema informatizado da Central de Transplantes de S o Paulo 55 Essa tela da figura 18 corresponde ao ambiente de distribui o de um doador Para selecionar o doador preciso inserir o seu registro de identifica o RGCT ou seu nome e clicar no bot o de busca Quando os resultados aparecem seleciona se o doador escolhe se o rg o que se deseja distribuir e clica se no bot o PDF O sistema faz a correspond ncia e gera a lista de receptores figura 19 Neste caso a doa o de um cora o A lista apresenta todos os poss veis receptores compat veis de acordo com as informa es previamente inseridas Os funcion rios da Central com esse documento entram em contato com as equipes m dicas seguindo a ordem da fila para ofertar a doa o e encontrar um receptor RGCT 99999 999 Idade 34 anos Sexo F Nome N o Sepode Divulgar Onome Ecocardiograma Cateterismo N o Usuario de Drogas Injetaveis N o Usuario de Drogas Inalat rias N o Regi o de distribui oEstado Regi o de capta o H C S o Paulo E Pos RGCT Figura 19 Documento em 999999 9 999999 9 pdf gerado que tem a fun o 999999 9 de distribui o do rg o doado Cora o Nome Nome
42. de acordo com o tipo de cadastro que possuem O conte do apresentado nessa tela apenas ilustrativo necess rio desenvolver melhor quais s o as informa es importantes a transmitir pois a proposta dessa tela que ela seja al m da home do sistema um meio de veicular dados relevantes sobre os transplantes para a popula o em geral 108 Design do Sistema Estadual de Transplantes de Sao Paulo Luciana Heuko Junho 2014 13 1 Defini o da malha construtiva A resolu o utilizada como base para o layout das telas do sistema foi 1366 x 768 pixels com propor o de 16 9 j que como apresentado na fase de pesquisa essa a resolu o mais comum Figura A34 Malha de atualmente nos computadores desktop do Brasil Uma vez que o estrutura do conte do sistema informatizado deve ser acessado a partir de um navegador o i i linha vertical que indica o espa o que o cabe alho do navegador ocupa na tela foi considerado n a vertical que indi o batente principal para todo o que fez com que a resolu o da rea til fosse de 1366 x 665px sdsnitalida datei linha horizontal que separa o cabe alho do restante do conteudo da tela linha que determina a base do texto para o t tulo da tela e para o primeiro item do PI menu de navega o mancha que delimita a rea para o conte do principal da tela amarelo coluna que comporta o men
43. de registro se assemelhava a algo como representado na figura 5 CC CI ER ER 245 Momomomomomomomomom Ndndndndndndndndndn 368 Ndndndndndndndndndn in fimo 57 5 O E CE EA e 5 emma aso ar 68 7 Wo IOIO ORO EC DIO DIO IHO BE Nalmetm didn An be In dne fn EAEE om romeno rerne ar 68 o formem omni om om 57 Quando surgia um doador de rim seu HLA era comparado com os HLAs dos pacientes que estavam nessa lista Unica de espera O pri meiro paciente compat vel na ordem cronol gica seria o candidato a receber o rg o Era necess rio ainda saber informa es sobre o estado do paciente pois n o eram todos que estavam sempre em condi es de realizar a cirurgia O processo de compara o dos HLAs era extremamente cansativo e pass vel de erros Os transplantes pelo SPIT come aram a aumentar em volume em import ncia e em complexidade Juntamente com a melhora dos resultados dos transplantes quest es de log stica de transporte de rg os de equipes m dicas e de pacientes ganharam continuamente apoio de outros rg os p blicos for a a rea brasileira pol cias militar e civil de empresas privadas de transporte terrestre e tamb m de empresas privadas de transporte a reo Era preciso agilizar a conex o das compatibilidades de HLA Com o paralelo surgimento da inform tica o primeiro software com a finalidade de automatizar essa conex o foi desenvolvido para o 44 Design do Sistema
44. deles de um indiv duo doador e implant lo s em outro indiv duo receptor ou no caso de tecidos tamb m no pr prio doador De acordo com a Alian a brasileira pela doa o de rg os e tecidos transplante um procedimento cir rgico que consiste na reposi o de um rg o cora o pulm o rim p ncreas f gado ou tecido medula ssea ossos c rneas de uma pessoa doente receptor por outro rg o ou tecido normal de um doador vivo ou morto O transplante um tratamento que pode salvar e ou melhorar a qualidade de vida de muitas pessoas 4 1 Como surge um doador Segundo a ABTO al m dos doadores de alguns rg os e tecidos em vida considera se como Potencial Doador todo paciente em morte encef lica Assim sendo a vontade de doar os rg os n o garante que isso realmente aconte a uma vez que somente o diagn stico de morte encef lica determinante para a doa o Em outras palavras n o qualquer tipo de morte que possibilita o reaproveitamento de rg os para a doa o 18 Design do Sistema Estadual de Transplantes de Sao Paulo Luciana Heuko Junho 2014 Segundo a ABTO a morte encefalica tamb m conhecida como morte cerebral representa a perda irrevers vel das fun es vitais que mant m a vida como perda da consci ncia e da capacidade de respirar o que significa que o individuo est morto O cora o ainda permanece batendo por pouco tempo e neste per
45. e coordenar a retirada dos rg os indicados para transplante Na cidade de S o Paulo que abrange tamb m a Grande S o Paulo por exemplo h quatros OPOs divididas em regi es e respons veis pelos hospitais localizados em sua regi o s o elas OPO HC Hospital das Cl nicas da Fac de Medicina de S o Paulo OPO Santa Casa de S o Paulo Irmandade da Santa Casa de SP OPO Dante Pazzanese Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia e OPO Escola Paulista de Medicina Faculdade Oswaldo Ramos Estive na OPO do Hospital das Clinicas como o objetivo de entender melhor como o trabalho desse departamento O que mais me chamou a aten o na visita foi o preenchimento da ficha do doador que feita manualmente pelo enfermeiro da OPO e posteriormente enviada por fax Central que transcreve as informa es para o sistema informatizado Essa pr tica possibilita margem a erros diminuindo a efic cia do software 6 3 Organizacoes de Pocura de Tecidos Atualmente o tecido mais comum utilizado para transplante a c rnea H demanda ainda que bem menor por outros tecidos mas o software da Centra de Transplantes n o est devidamente preparado para os demais tecidos Sendo assim para explicar as Organiza es de Procura de Tecidos a base de pesquisa ser o os Bancos de Olhos As organiza es de procura de c rneas s o entidades sem fins Secretaria de Estado da Sa de lucrativos com atua o regionaliz
46. e o s timo conjugado p ncreas rim cones s o praticamente id nticos sendo necess rio memorizar qual cada ou praticar a t tica da tentativa e erro quando se quiser utilizar esse menu para a navega o As telas para as quais cada imagem do menu com imagens apresentado na figura 43 direcionam o usu rio tamb m podem ser acessadas a partir do menu principal de navega o Receptor que inclusive possui outras op es que o menu de imagens n o contempla Atualiza o Soro Atualiza o Painel e Situa o especial MELD m nimo Assim as imagens do menu do canto superior direito da tela funcionam principalmente como uma decora o presente em todas as telas e n o propriamente como um menu de atalho que realmente facilita a navega o Figura 44 Menu principal Receptor repetindo a funcionalidade e apresentando ainda mais fun es que o menu com imagens no canto superior direito da tela Figura 45 Tela de receptor de cornea do sistema da Central http ctxses saude sp gov br 10 An lise do sistema informatizado atualda Central de Transplantes de S o Paulo 81 Governo do Estado de S o Paulo Secretaria da Sa de Sistema Estadual de Transplantes gt heuko Data 20 06 2013 Usu rios on line 2 Pulm o Figado Pancreas ieee hae P ncreas Rim Situa o Especial MELD m nimo Al m disso de uma maneira geral os menus n o possuem uma hierarquia adequada para
47. e resultam numa navega o desconfort vel e pouco amig vel 78 Design do Sistema Estadual de Transplantes de S o Paulo Luciana Heuko Junho 2014 Para acessar o sistema conforme exemplificado na figura 39 cada usu rio possui um nome de usu rio login uma senha e um cart o com n meros de acesso relacionados s posi es para efetuar o login Este conte do reservado para usu rios cadastrados Entre com seu login e senha abaixo e em seguida o n mero de acesso do seu cart o correspondente posi o requisitada Este conte do reservado para usu rios cadastrados Entre com seu login e senha abaixo e em seguida o n mero de acesso do seu cart o correspondente posi o requisitada Figura 39 Detalhes das telas iniciais de identifica o para acesso ao sistema Acesso Posie T en Senha esq e numero de acesso do cart o correspondente posi o 20 dir Para aumentar a seguran a do sistema o tempo de conex o limitado A cada aproximadamente vinte minutos a sess o expira e clicando no bot o OK figura 40 o usu rio direcionado novamente a tela inicial de login c Governo do Estado de S o Paulo Secretaria da Sa de ae Sistema Estadual de Transplantes Usu rio heuko Data 16 06 2013 Figura 40 Tela de sess o X Sua sess o expirou OK expirada O sistema a cada aproximadamente 20 minutos expira e solicita identifica o nov
48. estar em negativo dentro da rea quadrada do bot o com uma margem de seguran a Para garantir isso os cones foram desenhados em uma malha fig A40 um ao lado do outro com mesmas espessuras de linhas mesmos ngulos arredondados como um conjunto harm nico Houve tamb m a preocupa o de manter OS pesos visuais dos cones semelhantes Muitos desenhos para cada forma foram desenhados em busca do que melhor transmitisse a ideia da a o para r pida identifica o pelos usu rios 112 Design do Sistema Estadual de Transplantes de S o Paulo Luciana Heuko Junho 2014 13 4 Escolha tipografica A escolha da tipografia a ser utilizada nas telas do sistema ocorreu ap s a realiza o de muitos teste de uso O requisito principal para a escolha que a fonte deveria ser livre para o uso no ambiente web Caso ela n o fosse livre deveria ser uma fonte padr o que j viesse instalada na maioria dos sistemas operacionais Al m de ser acess vel outro requisito essencial que a fonte escolhida deve ser adaptada para utiliza o em diversos tipos de dispositvos diferentes Uma pr tica que determina a qualidade de renderiza o da fonte nas telas o hinting que uma fonte possui Hinting que em portugu s significa instruir o m todo de definir exatamente quais pixels s o ativados para que a melhor forma Fonte http www bitmap poss vel seja criada para representar a fonte em tamanhos isso
49. eu n o tive acesso interface do sistema 154 Design do Sistema Estadual de Transplantes de Sao Paulo Luciana Heuko Junho 2014 16 4 Anexo 4 Relatorio de visita ao Instituto do Coracao InCor do Hospital das Clinicas Sao Paulo 19 de Marco de 2013 10hs Entrevista com Dr Fernando Bacal m dico clinico assistente do InCor N o realiza a cirurgia de transplante mas faz o acompanhamento do pr e p s cirurgia Dados importantes Segundo o doutor Bacal o Brasil o primeiro pa s em transplantes de rim e um dos melhores em transplantes de f gado O Sistema de Transplantes brasileiro modelo mundial princi palmente porque 95 dos procedimentos s o realizados pelo SUS Sistema Unico de Sa de p blico Os outros 5 s o realizados pelo conv nio ou particular Nesses procedimentos est inclu do o uso de medicamentos complexos Hospitais particulares como Albert Einstein e S rio Liban s realizam cirurgias de transplantes atrav s de parcerias filantr picas com o SUS isen o fiscal Hospital Albert Einstein o maior transplantador de f gado do Brasil Hospital S o Paulo Escola Paulista de Medicina o maior transplantador de rim do Brasil De acordo com o Dr Fernando o InCor realiza dois transplantes por m s mas a meta aumentar esse n mero para quatro O maior problema da demora das filas a falta de doadores Isso acontece porque o atendimento e tratamento dos potenciais doado
50. fase de testes i c ENE Ve 1203 2014 1 Agendamento de visita OPO H com os usu rios Exemplo 12022014 1623 Adiamento devista 0O 4 12 03 2014 15 37 Solicra o OPO Ea de tela correspondente ao OPO Conversa 2 22 11 2014 16 43 tipo de usuario hospital notificante all lil Fonte produzida pela autora neen 106 Design do Sistema Estadual de Transplantes de S o Paulo Luciana Heuko Junho 2014 da Central Dr Agenor Ferraz e com o coordenador da Central Jo o Erbs figura A32 Al m do conjunto de algumas telas como exemplo foi apresentado tamb m o fluxograma com a estrutura de navega o do sistema completo Este fluxograma ser apresentado em um cap tulo posterior deste relat rio Figura A32 Apresenta o do conjunto de telas para o teste com os usu rios realizado com o diretor e o coordenador da Central de Transplantes de S o Paulo Fonte produzida pela autora O teste foi bastante satisfat rio Os usu rios receberam a proposta de redesign com entusiasmo e contribu ram de forma muito positiva para o projeto ao indicar problemas na l gica da navega o no fluxograma e nas conex es entre os agentes e os procedimentos Esse teste s n o foi ainda mais proveitoso porque n o havia um prot tipo que os pr prios usu rios pudessem operar Foi not vel a necessidade de realizar prot tipos funcionais para que mais problemas pudessem ser identificados Inf
51. hierarquia clara aos elementos Atribuir agrupamentos claros aos elementos correspondentes Evitar elementos que distraiam a aten o do usuario Utilizar cores nos elementos que tenham contraste com as cores de fundo Ser escrito em portugu s do Brasil Possibilitar r pida identifica o do status de cada doador tela dos doadores 11 4 Requisitos quanto ao elementos indicativos de a es imperativo Ter linguagem coerente no conjunto Se houver cones que sejam claros e objetivos Evitar margem para d vida Apresentar resposta feedback ao usu rio quando acionados Explicar sua fun o quando se posicionar o mouse sobre ele 92 Design do Sistema Estadual de Transplantes de S o Paulo Luciana Heuko Junho 2014 11 5 Requisitos quanto aos arquivos externos gerados imperativo Ter alinhamentos coerentes entre os elementos Ter espa amentos coerentes entre os elementos Ter organiza o coerente dos elementos Utilizar cores de texto que tenham contraste com a cor do fundo Apresentar hierarquias de informa es Destacar as informa es principais Esclarecer as informa es contidas Evitar elementos que desviem o foco de aten o Minimizar a presen a de elementos n o essenciais 11 5 Requisitos quanto s exig ncias do cliente imperativo Possuir men o dos rg os p blicos respons veis Garantir sigilo e tica do conte do Garantir segur
52. inser o de passagens com humor ou palavras aleat rias que n o parecem nem um pouco convincentes Se voc pretende usar uma passagem de Lorem Ipsum precisa ter certeza de que n o h algo embara oso escrito escondido no meio do texto Todos os geradores de Lorem Ipsum na internet tendem a repetir peda os predefinidos conforme necess rio fazendo deste o primeiro gerador de Lorem Ipsum aut ntico da internet Teste com a tipografia 3 Source Sans Pro Existem muitas varia es dispon veis de passagens de Lorem Ipsum mas a maioria sofreu algum tipo de altera o seja por inser o de passagens com humor ou palavras aleat rias que n o parecem nem um pouco convincentes Se voc pretende usar uma passagem de Lorem Ipsum precisa ter certeza de que n o h algo embara oso escrito escondido no meio do texto Todos os geradores de Lorem Ipsum na internet tendem a repetir peda os predefinidos conforme necess rio fazendo deste o primeiro gerador de Lorem Ipsum aut ntico da internet Ele usa um dicion rio com mais de 200 palavras em Latim combinado com um punhado de modelos de estrutura de frases para gerar um Lorem Ipsum com apar ncia razo vel livre de repeti es inser es de humor palavras n o caracter sticas Existem muitas varia es dispon veis de passagens de Lorem Ipsum mas a maioria sofreu algum tipo de altera o seja por inser o de passagens com humor ou palavras aleat rias que n o par
53. j aposentado 32 Design do Sistema Estadual de Transplantes de S o Paulo Luciana Heuko Junho 2014 Descobri a Central de transplantes durante a entrevista com o Dr Fernando Bacal clinico cardiaco do InCor Ele falou sobre os Relat rio da entrevista com procedimentos dos pacientes que precisavam de um transplante de Dr Fernando Bacal disponivel no anexo 7 p gina 156 cora o e chegou a mostrar um sistema informatizado onde cadastra os pacientes na lista de espera nica e acompanha a situa o de cada um Quando ele disse que acessava o sistema ao menos uma vez por dia e que o sistema era muito importante e desempenhava muitas fun es no processo do transplante percebi a necessidade de conhecer isso melhor Sendo assim contactei a Central de Transplantes pois ela o principal rg o que utiliza o sistema Estive na Central v rias vezes durante a fase de pesquisa do projeto Relat rios das entrevistas nos acompanhando o trabalho de alguns funcion rios de diferentes anexos 8 p gina 160 reas e buscando entender como o sistema todo funciona e 9 pagina 164 Basicamente fun o da Central de Transplantes estabelecer a maneira como os rg os e tecidos cadav ricos ser o captados e distribu dos no Estado de S o Paulo Segundo a Secretaria de Estado da Sa de as atribui es da Central Fonte Secretaria de Estado de Transplantes s o da Sa de Dispon vel em http www saude sp gov Mant
54. mais utilizadas para tablets no Brasil entre mar o de 2013 e mar o de 2014 Ro te RR OS Ro DR o DR Fonte StatCounter Global Stats Dispon vel em http gs statcounter com acessado S S SS S nd s g em 04 04 2014 Por fim considerando se os telefones celulares ainda segundo o site de estat sticas StatCounter conforme apresentado na figura 31 para esse tipo de dispositivo al m de uma grande parte de acessos ser proveniente de tamanhos desconhecidos n o h um tamanho que se destaca claramente dos demais Sendo assim os tamanhos mais utilizados atualmente no Brasil s o 320 x 480px 240 x 320px e 480 x 800px com propor es respectivas de 4 3 3 4 e 3 5 StatCounter Global Stats Top 14 Mobile Screen Resolutions in Brazil from Mar 2013 to Mar 2014 40 EF Figura 31 Estat stica das resolu es de tela mais utilizadas para telefones s 4 dee bun a DST A PESA do oe celulares no Brasil entre mar o 2013 e mar o 2014 Fonte StatCounter Global Stats Dispon vel em http re PP999 OH 999 OS gs statcounter com acessado em 04 04 2014 A partir da pesquisa dos dispositivos poss vel concluir que insuficiente propor um sistema que atenda apenas a uma propor o ou a um tamanho de suporte j que o sistema abrange muitos usu rios diferentes Sendo assim o sistema deve adequar se a diferentes tamanhos e propor es de tela 69 10 Analise do sistema informatizado atual d
55. melhorar a navega o e tamb m n o apresentam resposta feedback visual quando s o acionados o que faz com que seja dif cil para o usu rio ter certeza e seguran a de onde ele est localizado As linhas diagonais aplicadas na parte superior direita figura 44 s o completamente gratuitas e n o conversam com o alinhamento dos demais elementos da tela funcionando apenas como ornamentos decorativos Por fim a tela inicial n o possui nenhum conte do al m dos menus Talvez o espa o vazio seria melhor valorizado se comunicasse mensagens importantes do sistema que fossem pertinentes ao usu rio A tela apresentada na figura 45 possui tamb m muitos problemas formais O primeiro problema evidente que o t tulo da tela RECEPTOR n o est devidademente destacado o que dificulta a localiza o pelo usu rio Al m disso o caminho percorrido pelo ci Governo do Estado de S o Paulo jive Secretaria da Sa de ee Sistema Estadual de Transplantes Principal Identifica o C rnea Data e hora de inscri o Equipe Olho Esquerdo Direito Aceita Doador com idade entre M nimo e ano s lt 10 Maximo e ano s gt 60 Aceita c rnea para transplante selecione a Diagn stico Selecione Status Ativo Informado em Sele o f RGCT do doador rg o Selecione gt Prioriza o N o Priorizado Datatnicio DataFim Evento datas
56. nas etapas dos processos sejam da rea da sa de essencial que a ficha dos exames de diagn stico de morte encef lica por exemplo seja preenchia e encaminhada Central por um m dico que entenda de transplantes pois ele o nico profissional apto a questionar se as informa es fazem sentido Uma outra quest o do sistema da Central a doa o do tecido Osseo Fonte Publica o Unifesp Atualmente a nica doa o de tecido gerenciada pela Central a Dispon vel em http www unifesp br dorto onco banco c rnea mas a doa o de ossos tamb m possui grande demanda no htm acessado em 12 06 2013 estado de S o Paulo Para garantir a confiabilidade dos transplantes sseos realizados no pa s o Minist rio da Sa de juntamente com Fonte Seu Implante Dispon vel o Sistema Nacional de Transplantes s o respons veis pelo cadastro em http www seuimplante e credenciamento dos bancos de ossos bem como dos profissionais com br materias BANCO 20 aptos a realizarem tais procedimentos Existem poucos bancos DE 200SSOS pai acessado em 12 06 2013 de ossos no Brasil No Estado de S o Paulo por exemplo h o do 10 An lise do sistema informatizado atualda Central de Transplantes de S o Paulo 71 Hospital Albert Einstein o do Hospital das Clinicas da USP e o da Universidade de Mar lia UNIMAR A inclus o desse tecido no sistema informatizado possibilitaria maior organiza o dos transplantes e m
57. necess rio fazendo deste o primeiro gerador de Lorem Ipsum aut ntico da internet Ele usa um dicion rio com mais de 200 palavras em Latim combinado com um punhado de modelos de estrutura de frases para gerar um Lorem Ipsum com apar ncia razo vel livre de repeti es inser es de humor palavras n o caracter sticas Existem muitas varia es dispon veis de passagens de Lorem Ipsum mas a maioria sofreu algum tipo de altera o seja por inser o de passagens com humor ou palavras aleat rias que n o parecem nem um pouco convincentes Se voc pretende usar uma passagem de Lorem Ipsum precisa ter certeza de que n o h algo embara oso escrito escondido no meio do texto Todos os geradores de Lorem Ipsum na internet tendem a repetir peda os predefinidos conforme necess rio fazendo deste o primeiro gerador de Lorem Ipsum aut ntico da internet Figura A54 Teste no navegador Internet Explorer no sistema operacional Windows 7 com desempenho de hardware inferior A qualidade de renderiza o desse exemplo ainda mais baixa Entretanto poss vel observar que a fonte com melhor desempenho em todos os tamanhos a Source Sans Pro Fonte produzida pela autora Figura A55 Teste no navegador Mozila Firefox no sistema operacional Windows 7 com desempenho de hardware inferior A qualidade de renderiza o desse exemplo ainda mais baixa Entretanto poss vel observar que a fonte com melho
58. para refinamento dos partidos selecionados Neste momento a preocupa o est tica come ou a ter tamb m import ncia Fonte produzida pela autora 12 Fase de projeto 103 os usu rios Por isso neste momento a maior preocupa o foi com a organiza o do conte do e com os fluxos de navega o Procura de rg os tecidos Solicita es Notifica es Ana Joana Silva Dados pessoais Hospital notificame Tipo sangquineo idade Sexo Cor Peso Hospital Notificante LE Ler conigura es Soleciiegaes Ana Joana Silva Joaquin Ahes Jodo Rubens Comer Lust Chiudo Gores Ana Aparecida Azew Etsangelo Carvalho Dados Pessoais Contato OPO LJ c BP OPO Mensagem de texto x OPO 187 2014 18 47 Eu 19 7 2014 18 38 Mensagem de texto enviada pelo Hospital notificante Conteido dia mensagem lorem ipsum Esonnva sua Mensagem ane CTE Central de Tra e e ctxses saude sp gov br index aspx Hospital notificante Tiago Valentim a v inicio gt Nova solicita o gt Dados pessoais Dados pessoais Contato OPO Data 22 04 2014 Hora amp 20 Nome A primeira decis o importante para o projeto foi a de manter os diferentes tipos de usu rios do sistema Atualmente como explicado na fase de pesquisa h basicamente quatro tipos de acesso ao sistema informatizado central de transplantes que coordena todos os acessos inclui as informa es de notifica es de potencia
59. para identificar quais s o os principais problemas a serem melhorados e as qualidades a serem mantidas O sistema informatizado atualmente utilizado pela Central de Transplantes de S o Paulo foi desenvolvido em uma parceria entre o Hospital das Cl nicas de Ribeir o Preto a Secretaria da Sa de e o Instituto de Pesquisa Tecnol gicas IPT no ano de 2006 figura 12 iii Governo do Estado de S o Paulo Sie Secretaria da Sa de ieee Sistema Estadual de Transplantes as Usu rio heuko Data 07 06 2013 Usu rios on line 14 Figura 12 Tela inicial do sistema informatizado da Central de Transplantes de Sao Paulo apos realizar login http ctxses saude sp gov br O sistema possui acesso restrito por n mero de identifica o individual e senha e as a es dos usu rios s o registradas a cada 50 Design do Sistema Estadual de Transplantes de S o Paulo Luciana Heuko Junho 2014 opera o H diferentes tipos de acesso aos diferentes usu rios do sistema A coordena o da Central por exemplo possui acesso Ilimitado a todas as reas do sistema Por outro lado as equipes m dicas somente tem acesso ao cadastro de seus pacientes enquanto as equipes de distribui o de rg os e tecidos da Central possuem acesso somente ao cadastro dos doadores Em 2006 o sistema gerenciava as informa es de mais de 16 000 receptores em lista de espera recebendo um enorme volume de documentos pr ximo de 90 000 por an
60. rim o paciente entra na fila de espera dos doadores falecidos Se ela n o tivesse conv nio deveria esperar por uma consulta num especialista do SUS e ent o seria encaminhada com o diagn stico cr nico e a possibilidade de realizar o transplante mas o processo de entrar na fila seria mais demorado O respons vel pelo andamento do seu caso de transplante foi um nefrologista particular Ela levou todos os exames que tinha realizado o m dico analisou tudo e confirmou o diagn stico na mesma consulta Num posto especial uma amostra de sangue dela foi retirada para ela ficar na lista de doa o de doadores falecidos onde o tempo de espera completamente incerto Depois de 15 dias teve que ir novamente para renovar o sangue e confirmar o interesse pela fila de espera por um transplante A peridiocidade de renovar a amostra de sangue de 3 meses a pr pria cl nica de hemodi lise envia os dados do sangue para o centro de cadastro da fila de espera pelo transplante Ao mesmo tempo que entrava para a fila estadual de espera os pais fizeram exames de compatibilidade em um laborat rio espe c fico para isso que manda diretamente os resultados para a equipe m dica Foram realizados exames de checkup entre muitos outros para ver a viabilidade de poderem doar um dos rins Com os resul tados a equipe m dica constatou que os dois estavam aptos a doar A m e da A tem uma anomalia gen tica nos rins o que pode torn
61. se repetem nas listas de es pera De uma maneira geral todos os funcion rios cuidam de todos os processos que est o acontecendo preciso haver uma organiza o eficiente para que n o confundam os processos Eles organizam atrav s de pastas aguardando retorno das equipes etc Quando a c rnea aceita o funcion rio da Central preenche os dados referentes doa o no sistema e muda o status do paciente que estava ativo para transplante sem confirma o Posteriormente h uma equipe respons vel por registrar a confirma o dos transplantes no sistema O Sitema da Central H 4 tipos de status de pacientes ativo transplante sem confirma o quando o processo de doa o foi iniciado semiativo n o realizou exames necess rios por exemplo e removido perdeu condi es de estar no sistem H muitos treinamentos para se aprender a mexer no sistema oferecidos pelos pr prios funcion rios da Central Jo o afirma que um sistema muito complexo e com muitas fun es Pr prios funcion rios da secretaria da sa de realizam treinamento com as novas equipes m dicas que precisam utilizar o sistema Um problema levantado pelos funcion rios n o h feedback de erros ex campos de nome do paciente aceitam caracteres num ricos H v rios caminhos poss veis para uma mesma fun o Nao est claro o caminho da navega o do sistema Departamento respons vel por receber as in
62. seriedade e respeito pelas pessoas devem ser evitadas N o sei at que ponto poss vel abordar uma quest o como essa ao propor um projeto de design da interface do sistema mas essa preocupa o existe H quest es extr nsecas interface do sistema de transplantes mas importante ao menos mencion las nessa an lise geral do funcionamento do sistema O aproveitamento efetivo dos rg os doados por exemplo bastante baixo V rios fatores contribuem para essa realidade mas principalmente isso se deve ao fato de que os rg os ou os potenciais doadores em morte encef lica muitas vezes n o s o devidamente conservados j que muitos hospitais n o tem interesse e nem recursos para cuidar de um cad ver enquanto 72 Design do Sistema Estadual de Transplantes de S o Paulo Luciana Heuko Junho 2014 devem cuidar de muitas pessoas que ainda est o vivas Al m disso as despesas com um potencial doador n o podem ser declaradas pelos hospitais como despesas com pacientes ent o cabe ao hospital escolher arcar com isso ou n o Isso indica que necess rio melhorar ainda diversas reas envolvidas no transplante de rg os Outra quest o extr nseca interface do sistema que o aumento do n mero de transplantes realizados no Brasil visto muitas vezes de uma maneira positiva mas isso pode refletir a falta de preven o ou de tratamentos que evitariam a medida dr stica de recorrer cirurgia de trans
63. trabalham existe um pequeno quarto fig 32 com camas dispon veis onde eles podem se revezar e descansar durante os momentos mais tranquilos do plant o A maior parte do tempo em que est o trabalhando ficam sentados com os bra os acessando o mouse ou o telefone Nesta rea de trabalho como mostra a figura 33 os funcion rios est o sentados quase de costas um para o outro o que dificulta a comunica o entre eles e a troca frequente de documentos gt w DE ted Do a A 4 a R e 4 a 4 oe RA ot 4 gt RE a LP A Sie Gat a gt Aer Previ 9 um E tm a O os 74 Design do Sistema Estadual de Transplantes de S o Paulo Luciana Heuko Junho 2014 Utilizar o telefone algo completamente banalizado ergonomi camente H casos onde at tr s aparelhos telef nicos ficam juntos em cima de uma mesa como se pode observar na figura 33 tocando simultaneamente preciso identificar qual toque pertence a qual aparelho Uma funcion ria da rea de distribui o de c rneas por exemplo utiliza um aparelho telef nico que um fone de ouvido headphone ficando assim com as m os livres para realizar outras atividades enquanto realiza uma chamada Al m disso numa mesma sala da Central h muitos telefones sendo que os toques de todos os telefones s o ouvidos por todas as pessoas assim como todas as conversas realizadas o que certamente gera uma situa o de stress com a e
64. transplantes de rg os tecidos do corpo humano al m de acompanhamento e fiscaliza o da obedi ncia ao cadastro t cnico de receptores Como parte desta coopera o a Secretaria de Estado da Sa de do Estado de S o Paulo atrav s da Central de Transplantes compromete se a Tradu o da autora para O portugu s Gostaria de expressar minha profunda admira o pelo Sistema de Transplantes que ajuda a salvar in meras vidas de cidad os brasileiros Minha esperan a para este projeto que ele continue bem sucedido e sirva de refer ncia para a expans o por todo o pa s Figura 13 Mapeamento da navega o do sistema da Central Mapa em tamanho maior no anexo 7 pagina 167 8 O sistema informatizado da Central de Transplantes de S o Paulo 51 enviar relat rios mensais de todos os doadores efetivos no Estado a presta o de contas dos transplantes realizados assim como quaisquer eventuais irregularidades que tenham ocorrido Apesar de aparentes problemas de design esse sistema foi muito admirado por muitas entidades e teve uma grande visibilidade Foi elogiado por exemplo por Bill Gates e Craig Mundie donos da empresa Microsoft que conheceram o sistema durante um f rum internacional de l deres governamentais Government Leaders Forum em Leesburg Virginia EUA Em uma carta endere ada Central de Transplantes em 2009 Craig escreveu Let me express my deep admiration for the Transplantation S
65. um cart o para acessar o sistema com posi es de senha para aumentar a seguran a Ele pr prio quem cadastra o paciente no sistema e analisa sua situa o Al m disso consulta dados do paciente dados do receptor situa o do paciente que deve ser atualizada semanalmente em caso de estado grave O doutor o respons vel por atualizar o estado do paciente Na Central h uma equipe que verifica a veracidade da situa o dos pacientes atrav s de exames cl nicos especializados Essa an lise ocorre quinzenalmente em reuni es com m dicos especializados Isso acontece para que n o existam fraudes Menu do sistema principal receptor transplante sem confirma o evolutivo relatorios ajuda sair O sistema melhor do que eu esperava mas poss vel fazer ainda algumas melhorias H muitas 16 Anexos 157 fun es poderia haver ainda mais fun es complementares alguns pontos s o muito dif ceis de enxergar O Dr afirma que o sistema existe h mais de 10 anos No in cio houve treinamento para que ele aprendesse a utilizar o sistema mas ele diz que bastante simples A frequ ncia que o Doutor Fernando acessa o sistema de no m nimo uma vez ao dia Muitas vezes ele acessa inclusive atrav s do celular Ele afirma que no modelo do blackberry a visualiza o ruim j que a tela muito pequena Apesar disso ele afirma que a visualiza o no modelo IPhone satisfat ria O Sistema tamb
66. veis reas de destaque da tela figura A37 110 Design do Sistema Estadual de Transplantes de S o Paulo Luciana Heuko Junho 2014 As cores desempenham fun es importantes nas telas Al m de determinar os diferentes tipos de usu rios do sistema elas evidenciam informa es intensificam hierarquias entre elementos diferenciam os bot es e menus ativos dos inativos entre outras Portanto para definir a paleta crom tica foi importante fazer testes de aplica o de cores para usu rios dalt nicos Ainda que as cores n o sejam percebidas de maneira agrad vel esteticamente importante que as fun es que as cores desempenham sejam garantidas tamb m para esse tipo de usu rios figura A38 inicis meras rieajo e pisic com Canine de Tremplamioa til a tint a Figura A38 Teste de cores com exemplos de telas do sistema para usuarios Pian retlicas dary 1 ficado ogre dra karima a wan neice kiidan borer Sop Tamme dalt nicos Para definir e repor a ee o DR ee a paleta cromatica a ser i Er utilizada no sistema o teste foi executado com o objetivo de garantir as fun es que as cores Lirnvhes Miro dp Lima im pe nrin possuem nas telas tamb m a esses usu rios A coluna da esquerda possui um exemplo de tela de cada tipo de usu rio com suas cores correspondentes A coluna da direita possui os mesmos exemplos de telas de cada tipo de usu rio na mesma ordem mas com
67. 014 13 5 Identidade da Central de Transplantes Um dos problemas est ticos encontrados durante o desenvolvimento do projeto foi a utiliza o do elemento de identidade do governo do Estado de S o Paulo O bras o utilizado nas telas fig A58 e nos documentos gerados pelo sistema fig A59 mal resolvido esteticamente n o h diretrizes objetivas para a sua utiliza o e nem para a composi o com a tipografia de suporte da identidade Governo do Estado de S o Paulo Figura A58 Elemento de Secretaria da Saude j identidade utilizado nas telas sistema Estadual de Transplantes ri do sistema atual Figura A59 Elemento de Secretaria de Estado da Sa de do Estado de S o Paulo identidade utilizado nos Sistema Estadual de Transplantes documentos gerados pelo sistema atual Houve uma tentativa de utilizar um logo mais recente do Governo de S o Paulo figura A60 que um pouco mais agrad vel esteticamente mas ele est muito ligado ao partido pol tico que atualmente governa o Estado GOVERNO DE IR O P AULO Figura A60 Logo do atual governo do Estado de SP Durante as visitas Central de Transplantes o diretor Dr Agenor Ferraz manifestou o desejo de possuir uma identidade para o sistema de transplantes Uma vez que a identidade estatal n o deve ser obrigatoriamente utilizada houve um espa o para uma nova proposta de identidade Como n o havia tempo suficiente para um projeto completo a
68. 2013 10 06 2013 10 06 2013 10 06 2013 10 06 2013 11 06 2013 11 06 2013 11 06 2013 11 06 2013 oe nao Divulgado Nome nao Divulgado Nome n o Divulgado Nome n o Divulgado Nome n o Divulgado Nome n o Divulgado Nome n o Divulgado Nome n o Divulgado Nome n o Divulgado Nome n o Divulgado Nome n o Divulgado Nome n o Divulgado Nome n o Divulgado Nome n o Divulgado Nome n o Divulgado Nome n o Divulgado Nome n o Divulgado Nome n o Divulgado Hospital Notificante Hosp Municipal S J Campos Hospital Municipal Irma Dulce Hospital Sancta Maggiore Hospital Padre Albino Catan Hospital S o Lucas Diadema H Base de S J Rio Preto Hospital Estadual de Sumar Hospital Geral do Graja Santa Casa de Santos Hospital Estadual de Sapopemba H Univ SFrancisco Bragan a HC S o Paulo HCRP Unidade de Emerg ncia Hosp do Tatuape Carmino Ca Centro Hosp Municipal Santo Hospital D Antonio de Alvar Santa Marcelina ltaquaquece Hospital de Base Bauru 4 ano 2013 Unicamp Hospital S o Paulo Santa Casa SP S J Rio Preto Hospital S o Paulo S J Rio Preto Unicamp Hospital S o Paulo Hospital S o Paulo Dante Pazzanese Unicamp H C S o Paulo Ribeir o Preto Dante Pazzanese Dante Pazzanese Hospital S o Paulo Santa Casa SP Botucatu Ajuda BTOH Hospital das Clin Hospital S o Paul Santa Casa de S o Hospital de Base Hospital S o Paul Hospital de Base Hospit
69. Design do Sistema Estadual de Transplantes de Sao Paulo Trabalho de Conclusao de Curso Relatorio de desenvolvimento do projeto Luciana Heuko Orientacao Prof Dr Luis Cl udio Portugal do Nascimento Universidade de Sao Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Curso de Design Junho de 2014 Dedicatoria A minha querida m e Angela Que respons vel por me proporcionar as ferramentas para todas as conquistas da minha vida Que acredita em mim mesmo nos momentos em que eu mesma n o acredito Que sempre esteve ao meu lado durante toda a minha trajet ria como estudante Que me incentiva a querer ser uma grande mulher Agradecimentos A Deus por me fazer sentir uma filha amada A minha querida m e Angela por seu amor incondicional Aos meus irmaos Rodrigo e Eduardo por me ensinarem a praticar o amor o respeito a paci ncia e o perd o Ao meu orientador Claudinho pela paci ncia pela dedica o pela sensibilidade e pelos valiosos ensinamentos Aos funcion rios da Central de Transplantes pelo trabalho realmente inspirador que realizam e em especial ao Dr Agenor e ao Jo o pela recep o carinhosa pela paci ncia e por viabilizarem esse projeto A minha amiga Ana Clara Goyeneche por ser a pessoa que mais de perto acompanhou e vibrou com cada passo dessa caminhada E super Liane pelas valiosas contribui es na reta final A minha amiga irm Isabela Prada pela companhi
70. Doador de C rnea igado tiplos Org os creas F Ver RGCT Data Nom cae Hospital Notificante http ctxses saude sp gov br Se o submenu estivesse com os textos todos alinhados a equerda e todos alinhados tamb m a palavra Receptor a leitura das informa es ja seria mais facil como poss vel observar na figura 38 Figura 38 Exemplo de alinhamento a esquerda dos No textos do submenu proposto Doador de C rnea F gado tiplos rg os pela autora mostra que a No Hospital Notificante navega o j bastante Fim indi asa Melhor 10 An lise do sistema informatizado atualda Central de Transplantes de S o Paulo 77 Na figura 37 tamb m possivel observar que as linhas da tipografia do bras o do governo canto esquerdo superior est o muito pr ximas entre sie o bras o est muito colado ao menu principal de navega o Principal Doador etc n o possibilitando conforto identifica o do espa o destinado ao menu Al m disso os tamanhos de corpo dos textos s o muito parecidos o que n o resulta numa hierarquia l gica dificultando uma leitura clara do conte do do menu que o que realmente importa para o usu rio Ainda na figura 37 poss vel observar que o submenu c rnea cora o etc tamb m apresenta problemas de espa amento entrelinhas j que os tens est o horizontalmente muito pr ximos entre si Como observado na pesquisa com os usu rios durante a navega o
71. E T pequenos e baixas resolu es TrueTypeHintingWhat mspx O processo de hinting uma parte fundamental na produ o de uma Fonte http www fonte de qualidade Ele indispens vel para as fontes serem leg veis Microsoft com typography TrueTypeHintinglntro mspx quando s o usadas em pequenos tamanhos ou em telas de baixa resolu o O formato de fonte TrueType oferece maior capacidade e flexibilidade para hinting que os demais formatos Sendo assim fontes TrueType com hinting bem feito s o as melhores op es para textos em telas e logo no ambiente web Atualmente uma das ferramentas mais utilizadas para distribuir fontes livres para o uso na web o Google Fonts O objetivo deste Fonte http www google com site hospedar as fontes que podem ser facilmente requisitadas fontsit acessado em 05 06 2014 pelos websites atrav s de simples refer ncia de c digo no html e css Todas as fontes do Google Fonts s o Open Source o que significa que os usu rios s o livres para utiliz las personaliz las para seu uso ou at contribuir com o designer para melhorar a fonte Tamb m poss vel baixar os arquivos das fontes para uso pessoal e comercial Durante a gera o de alternativas para a escolha da fonte a ser Fonte http www forbes com utilizada algumas fontes foram selecionadas O designer Haris Bacic sites allbusiness 2014 03 06 10 best sans serif web fonts from em um artigo para o b
72. Estadual de Transplantes de S o Paulo Luciana Heuko Junho 2014 SPIT Era amador e visava localizar e classificar os receptores com as melhores compatibilidades HLA para um dado doador O autor do algoritmo do HLA foi o graduando de medicina Jo o Kazuyuki Kajiwara em 1987 Em 1989 esse programa foi aprimorado e se Fonte Entrevista com o diretor transformou na ferramenta gerencial da Coordena o Central da Central de Transplantes de do SPIT figura 6 Nessa etapa colaborou Liu Yao Wen tamb m PRO RADIO OCDE nl ae aluno de gradua o Pouco tempo depois o SPIT teve tamb m a colabora o de Rog rio Coutinho mais um curioso pela rea de inform tica Figura 6 Programa gerencial desenvolvido para o S o Paulo Interior Transplante SPIT em 1989 2 vers o do sistema de cruzamento de compatibilidade HLA Sistema desenvolvido na linguagem Visual Basic com base de dados em Acces Fonte arquivo pessoal do diretor da Central de Transplantes de S o Paulo Dr Agenor S Ferraz Nesse per odo os t cnicos do Banco de dados do Sistema nico de Sa de DATASUS procuraram a Coordena o do SPIT para conhecer o software de gerenciamento e tentaram desenvolver um igual O sistema desenvolvido era completamente diferente do SPIT e inferior pouco seguro adapt vel aos interesses dos usu rios manipul vel sem nenhuma ferramenta gerencial Em julho de 1990 foi criado na Secretaria de Estado da Sa
73. Ficha do notificado 114 Design do Sistema Estadual de Transplantes de S o Paulo Luciana Heuko Junho 2014 central de transplantes organiza o de procura de rg os Hotifica es Lista de notifica es Figura A43 Teste de Doadores aplica o das tipografias Receptores Nome do notificado Hospital notificante Data hora Contato OPO se lecio na das no layo ut Integrantes caneca io tanta Casa sou Fonte Trebuchet Tabelas Relat rios RGCT 345470 21 38 nom ci ii Fonte produzida pela autora o ies Central de Transplantes Figura A44 Teste de Lista de notifica es aplica o das tipografias Doadores selecionadas no layout Receptores Nome do notificado Hospital notificante Data hora Fonte Source Sans Pro integrantes Claudio da Siwa anita Casa 12 08 0014 ROCT Y35570 1145 Tabelas Claudio da Siva S rio Liban s LLOsy2014 Relat rios ROET 3945670 21 36 Fonte produzida pela autora Maria Brasiliano da Rocha N LOSNOH Na ASAT am central de transplantes Equipe m dica Figura A45 Teste de aplica o das tipografias Doadores Kecepr ris Nome do notificado Hospital notificante Data hora Contato OPO Ficha do notificac selecionadas no ayout Integrantes Cl uelio da Silva TAO Fo nte Open Sa ns RGCT 2945670 tada Tabelas Cl udio da Sika Sirio Liban s Paavo visualizar ficha di Faia Visualizar ficha Relat rios RGCT 3945670 21
74. Lorem Ipsum na internet tendem a repetir peda os predefinidos conforme necess rio fazendo deste o primeiro gerador de Lorem Ipsum aut ntico da internet Ele usa um dicion rio com mais de 200 palavras em Latim combinado com um punhado de modelos de estrutura de frases para gerar um Lorem Ipsum com apar ncia razo vel livre de repeti es inser es de humor palavras n o caracter sticas Existem muitas varia es dispon veis de passagens de Lorem Ipsum mas a maioria sofreu algum tipo de altera o seja por inser o de passagens com humor ou palavras aleat rias que n o parecem nem um pouco convincentes Se voc pretende usar uma passagem de Lorem Ipsum precisa ter certeza de que n o h algo embara oso escrito escondido no meio do texto Todos os geradores de Lorem Ipsum na internet tendem a repetir peda os predefinidos conforme necess rio fazendo deste o primeiro gerador de Lorem Ipsum aut ntico da internet Teste com a tipografia 3 Source Sans Pro Existem muitas varia es dispon veis de passagens de Lorem Ipsum mas a maioria sofreu algum tipo de altera o seja por inser o de passagens com humor ou palavras aleat rias que n o parecem nem um pouco convincentes Se voc pretende usar uma passagem de Lorem Ipsum precisa ter certeza de que n o h algo embara oso escrito escondido no meio do texto Todos os geradores de Lorem Ipsum na internet tendem a repetir peda os predefinidos conforme
75. Modificado Nome Modificado Nome Nao Identificado Nome Nao Identificado Fonte Sistema Estadual de Transplantes SES http ctxses saude sp gov br impresso em 21705 2013 Peso 50 Kg Altura 150 cm Sele o de Receptores de Cora o Sorologia Chagas Negativo Anti HCV Negativo Hbs Ag Negativo Anti HBc Negativo Toxoplasmose Negativo Citomegalov rus Negativo VRDL Sifilis Negativo Equipe Peso B Portuguesa Jos P da Silva Campinas Unicamp O Petrucci Incor Adulto B Portuguesa Jos P da Silva Secretaria de Estado da Sa de do Estado de S o Paulo Sistema Estadual de Transplantes Grupo ABO O Sele o N mero 120994 Tipo de Sele o NORMAL Data de Sele o 18 05 2013 18 26 Sele o efetuada para REGIONAL Estado Peso Idade Painel Min Max ABO TXDuplo Prior Recusa 42 45 100 0 S 45 45 90 O N 20 50 100 O N 62 45 6 N L 8 2 6 Tela de cadastro de equipe m dica transplantadora Neste local fig 20 poss vel cadastrar ou alterar dados de equipes m dicas Tamb m h outros locais semelhantes a esse destinados a cadastros de OPOs Bancos de Tecido hospitais notificantes hospitais de transplante centros de di lise e outros participantes Respons vel T cnico Organiza o N SNT Figura 20 Tela de cadastro e Usu rio heuko Data 12 06 2013 po Fantasia rg o Tecido Cidade Data Data Vencime
76. SNT tendo como atribui o desenvolver o processo de capta o e distribui o de tecidos rg os e partes retiradas do corpo humano para finalidades terap uticas e transplantes na tentativa de minimi zar as distor es e at mesmo injusti as na destina o dos rg os O Estado de S o Paulo que o maior transplantador do Brasil em n meros absolutos utiliza um sistema software online pr prio com um complexo banco de dados 50 dos transplantes realizados s o de c rneas De 11 mil receptores de transplantes de cora o 10 mil est o em S o Paulo O rg o que surge tenta ser alocado na pr pria regi o somente h transporte para outras regi es nos casos de a regi o n o estar tecnicamente preparada para realizar o transplante ou de n o haver receptores compat veis Central de Transplantes verifica quem o pr ximo da fila de acordo com o doador e contata a equipe m dica do receptor O processo de doa o A atividade do transplante de rg os regulamentada pela Portaria http www brasilsus com br n 2600 de 21 de Outubro de 2009 RO eget N Ohare O diagn stico de morte encef lica bito constatado segundo a html http sctransplantes saude sc gov br index php option com_content amp tas k view amp id 74 amp ltemid 16 Anexos 159 regulamenta o da resolu o CFM n 1 480 97 Crit rios de Morte Encef lica Os crit rios cl nicos para esse diagn stico s o dois e
77. VW Salva w Cancelar Agenor S Ferraz Esse sistema estava centralizado na cidade de Ribeir o Preto Todos os documentos envolvidos no processo eram transportados entre as cidades envolvidas e eram arquivados em Ribeir o Preto o que Figura 10 Sistema Estadual de Transplantes TxWeb desenvolvido pelo IPT implantado em 2006 Fonte arquivo pessoal do diretor da Central de Transplantes de Sao Paulo Dr Agenor S Ferraz 7 Hist ria do sistema da Central de Transplantes de S o Paulo 47 dificultava a rapidez do processo Apesar disso o Estado de S o Paulo cada vez mais integrado estava completamente avan ado com rela o aos demais estados do pa s Em 2002 houve uma outra tentativa do Minist rio da Sa de para adotar nacionalmente o software de S o Paulo Entretanto o conv nio entre o Sistema Nacional de Transplantes do Minist rio da Sa de SNTMS e a Faculdade de Medicina de Ribeir o Preto da Universidade de S o Paulo foi interrompido pelo DATASUS antes da conclus o da implementa o A FMRPUSP cedeu os c digos fonte e a base de dados para os t cnicos de Bras lia A vers o que desenvolveram o SNT 5 0 era inadequada e falha n o era t o segura e n o continha por exemplo os relat rios estat sticos e as a es gerenciais que eram o ponto forte do sistema Centauro No intuito de descentralizar e agilizar a entrada de dados racionalizar o fluxo de informa es consolidar a credibilidade e tra
78. a Central de Transplantes de Sao Paulo Sendo a proposta deste trabalho o redesign da interface do sistema informatizado atual foi necess rio fazer uma an lise de como ele atualmente A an lise contempla quest es l gicas de funcionamento do sistema quest es ergon micas e quest es formais da interface 10 1 Funcionamento do sistema informatizado Apesar da informatiza o do sistema ter agregado imensas melhorias e benef cios aos processos h quest es ainda bastante defasadas tecnologicamente Uma dessas quest es a comunica o entre todos os integrantes do complexo sistema que envolve os transplantes Conforme obervado durante as v rias visitas Central de Transplantes o principal meio de comunica o entre as pessoas e as entidades que operam o sistema o aparelho telef nico e o principal meio de envio de documentos ainda o fax O maior problema da grande diversidade de meios utilizados a falta de unidade e sistematiza o do trabalho Os funcion rios dividem a aten o entre os v rios tipos de servi os que realizam entre o computador o bloco de notas o telefone a impressora a pasta de arquivos as listas de contatos impressas e o fax sendo que cada um tem suas caracter sticas pr prias Um sistema integrado e concentrado 70 Design do Sistema Estadual de Transplantes de S o Paulo Luciana Heuko Junho 2014 em apenas um meio que realizasse todas as fun es de maneira organizada
79. a a poss vel cirurgia 156 Design do Sistema Estadual de Transplantes de S o Paulo Luciana Heuko Junho 2014 Sobre as OPOs As Organiza es de Procura de rg os OPOs t m como atribui o principal organizar a log stica da procura de doadores de rg os e tecidos nos hospitais localizados na sua rea de atua o que s o definidos por crit rios geogr ficos e populacionais sob a ger ncia da Central de Transplantes e do Sistema Nacional de Transplantes fonte http Ayww saude rs gov br lista 133 0POs 3A o que s wC3 A30 e onde atuam acessado em 30 de mar o de 2013 Al m disso s o as OPOs que confirmam o disgn stico de morte encef lica do paciente Na cidade de S o Paulo h 4 OPOs Hospital das Cl nicas Hospital Dante Pazzanese Santa Casa e Hospital S o Paulo Escola Paulista de Medicina sendo cada uma respons ve por cobrir uma regi o da cidade O Sistema informatizado da Central de Transplantes O SCTX respons vel pelo andamento das filas de espera Essa fila nica e segue o crit rio de compatibilidade sangu nea A quest o cronol gica apenas fator de desempate As exce es s o os pacientes que tem prioridade no transplante devido ao seu estado de sa de mais grave Ao ser cadastrado no sistema pela equipe m dica o paciente recebe um RGCT Com esse registro ele acompanha a sua situa o na fila pela internet Cada profissional da rea possui al m de login e senha
80. a de rg os OPO e Organiza o de Procura Dispon vel em http www saude de C rneas OPC sp gov br ses perfil protissional da saude homepage destaques Hospitais p blicos ou privados integrantes de uma nica OPO OPC saio ssa Cie para detec o manuten o cl nica e preparo do doador potencial da ransplantes visitado em rea territorial de atua o da OPO OPC que integra 07 05 2013 Secretaria de Estado da Saude Dispon vel em http www saude sp gov br ses perfil profissional da saude homepage destaques direita sistema estadual de transplantes visitado em 07 05 2013 6 Agentes do sistema estadual de Sao Paulo 35 Equipes M dicas de Transplantes Comiss es T cnicas Cient ficas compostas por t cnicos professores especialistas e profissionais de not rio saber que assessoriam a Secretaria de Estado da Sa de SES quanto a condutas procedimentos e decis es que pela sua complexidade necessitem parecer de rg o colegiado Unidades de Di lise p blicas ou privadas estabelecimentos de sa de integrante do SET Laborat rios de Imunogen tica 6 2 As Organiza es de Procura de rg os OPOs As Organiza es de Procura de rg os OPOs s o entidades p blicas sem fins lucrativos que atuam nos hospitais em uma determinada regi o para detec o de doador potencial Suas principais atribui es segundo a Secretaria de Estado da Sa de s o Desenvolve
81. a de sempre Aos colegas da T03 por compartilharem suas habilidades inspira es sabedorias conhecimentos e principalmente amizades e momentos inesquec veis de companheirismo e descontra o Ao meu namorado Rodrigo Losito pela amizade de sempre pelo carinho e por me ajudar a crescer Sum rio CON DU A WUW N ma cd e ee SS ee O UU A WU Ne OU Apresenta o Introdu o Escolha do tema O universo dos transplantes O sistema nacional e o sistema estadual Agentes do sistema estadual de S o Paulo Hist ria do sistema da Central de Transplantes O sistema informatizado da Central Quest es t cnicas relacionadas ao sistema An lise do sistema informatizado atual Requisitos de Projeto Fase de projeto Proposta final de projeto Conclus o Bibliografia Anexos 11 13 17 29 31 41 49 59 69 89 93 107 133 135 139 1 Apresenta o Trabalho de Conclus o de Curso realizado pela aluna Luciana Heuko graduanda do curso de Design da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de S o Paulo sob orienta o do Professor Dr Lu s Cl udio Portugal do Nascimento conclu do no primeiro semestre do ano de 2014 Este relat rio contempla o registro do desenvolvimento do projeto 11 2 Introducao O projeto apresentado no presente relat rio finaliza a etapa de gradua o no curso de design O desafio para o futuro profissional firmar as bases
82. a mais evidente que na tela apresentada na figura 45 Integrantes Usu rio heuko Data 09 06 2013 mom sid Ficha Complementar i Governo do Estado de S o Paulo Jiu Secretaria da Sa de mar Sistema Estadual de Transplantes rect a Identifica o Data e hora de inscri o ERR o Tipo de doador DVR DVNR Cad ver Data do transplante renal e Avalia o da CT Selecione Tipo transplante Isolado P s Transplante Renal Anti Hbs Anti Hbe HbsAg Anti HCV N de transfus o 0 1 5 6 10 gt 10 Data da ltima transfus o e Paine _ Sete dopeinet Ostadosoro omarecnido merema AC 8 ID COC Conoraopianto N ae outerten C Diagn stico f Selecione Conjugado com Rim intervivos Sorologia positiva para Chagas Figura 47 Tela de receptor de p ncreas do sistema da Central Cadastro t cnico ES Ativa Dias semi ativo Recusas _ http ctxses saude sp gov br i inserir As cores de fundo n o obedecem a um padr o ordenado Muitos tons de cinza s o utilizados de maneira aleat ria o que causa confus o e gera ru dos desnecess rios ao usu rio Considerando exclusivamente a parte do cabe alho da tela por exemplo h quatro diferentes tons de cinza para s para os fundos eer nwa Tebelss Ajuda Sair ii Governo do Estado de S o Paulo SJE lt Secretaria me Sistema Estadual de da Tri Principal Doador Receptor DOADOR RGCT 2
83. a resolu o transfer ncia de dados em alta velocidade por Wi fi e banda larga m vel 9 4 Caracter sticas dos dispositivos eletr nicos Todos os equipamentos de suporte utilizam o sistema de cores Fonte http pt wikipedia org RGB Esse sistema aditivo e se constitui a partir das luzes de wiki RGB acessado em 26 de Junho de 2013 cores primarias vermelho verde e azul que sao combinadas para reproduzir as outras cores atrav s de valores que variam de 0 a 255 para cada uma das cores No levantamento de alguns desses principais equipamentos de suporte foram analisados os tamanhos de suas telas e as propor es das dimens es A figura 27 mostra a grande variedade de tamanhos de telas dispon veis nos dispositivos atuais LZ E Ma BS ais d Figura 27 Variedade de tamanhos de telas de dispositivos atuais Fonte http commons wikimedia org wikilFile Vector Video Standards5 svg acessado em 26 de Junho de 2013 Apesar de bastante ca tica essa imagem representa bem a variedade de tamanhos de telas e de propor es existentes no mercado O ponto em comum entre todos o fato de todas as telas serem Figura 28 Comparativo entre os tamanhos de telas dos dispositivos Fonte http en wikipedia org wiki Display_size acessado em 26 de junho de 2013 Figura 29 Estatistica das resolu es de tela mais utilizadas para computadores no Brasil entre mar o de 2013 e mar o de 2014 Fon
84. aca de v deo de alto desempenho do hardware e tela com boa resolu o Fonte produzida pela autora Figura A47 Teste de aplica o das tipografias selecionadas no navegador Chrome no sistema operacional Windows 7 Neste exemplo as tr s fontes s o renderizadas com uma qualidade boa inclusive nos tamanhos menores Isso deve se placa de v deo de alto desempenho do hardware do computador Fonte produzida pela autora 13 Proposta final de projeto 115 navegadores de diferentes dispositivos e printscreens registraram os resultados obtidos Teste com a tipografia 1 open sans Existem muitas varia es dispon veis de passagens de Lorem Ipsum mas a maioria sofreu algum tipo de altera o seja por inser o de passagens com humor ou palavras aleat rias que n o parecem nem um pouco convincentes Se voc pretende usar uma passagem de Lorem Ipsum precisa ter certeza de que n o h algo embara oso escrito escondido no meio do texto Todos os geradores de Lorem Ipsum na internet tendem a repetir peda os predefinidos conforme necess rio fazendo deste o primeiro gerador de Lorem Ipsum aut ntico da internet Ele usa um dicion rio com mais de 200 palavras em Latim combinado com um punhado de modelos de estrutura de frases para gerar um Lorem Ipsum com apar ncia razo vel livre de repeti es inser es de humor palavras n o caracter sticas Existem muitas varia es dispon veis de p
85. ada para detec o de doador potencial constitu do por um ou mais hospitais de sua rea Dispon vel em http www saude territorial de atua o Suas principais atribui es segundo a sp gov br ses pertil protissional da saude homepage destaques Secretaria de Estado da Sa de s o pag direita sistema estadual de Desenvolver atividades de sensibiliza o da popula o para a doa o transplantes visitado em de c rneas e atividades de orienta o e educa o continuada sobre 07 05 2013 transplantes doa o e identifica o de doadores para profissionais Secretaria de Estado da Saude Dispon vel em http www saude sp gov br ses perfillprofissional da saude homepage destaques direita sistema estadual de transplantes visitado em 07 05 2013 6 Agentes do sistema estadual de Sao Paulo 37 da area da sa de da sua area territorial de atua o Desenvolver atividades junto aos Hospitais Notificantes de sensibili za o orienta o educa o continuada sobre transplantes doa o e identifica o de doadores para os profissionais da rea da sa de Proceder a busca ativa de doadores com parada card aca providenciar os exames sorol gicos HIV Hepatite B e Hepatite O captar preparar avaliar e preservar as c rneas Comunicar Central as informa es sobre os doadores e as c rneas captadas Notificar Central as c rneas n o vi veis para transplante e en
86. aior transpar ncia na distribui o dos tecidos al m de maior controle estat stico Segundo o diretor da Central Dr Agenor atualmente todas as pessoas que recebem acesso ao sistema informatizado necessitam passar por alguns cursos e treinamentos que s o oferecidos pelos pr prios funcion rios da Central Esse processo seria mais tranquilo se o sistema fosse mais amig vel e mais intuitivo navega o Atualmente h um manual de usu rio dispon vel no menu Ajuda do sistema informatizado mas ele est desatualizado a ltima vers o de 2006 e possui 753 p ginas tornando se pouco funcional para o aprendizado e at para consultas pontuais Seria importante haver um guia pr tico b sico para a utiliza o do sistema ensinando inclusive maneiras de us lo melhor O diretor da Central Dr Agenor reconhece que h pessoas que desconfiam da idoneidade da distribui o dos rg os entre os receptores das filas de espera levantando questionamentos sobre poss veis casos de favoritismo ou procedimentos ilegais Os envolvidos no sistema da Central por m garantem que fraudes s o muito dif ceis de acontecer num sistema t o seguro como esse necess rio transmitir maior credibilidade de uma maneira geral popula o j que o sistema considerado muito confi vel pelos desenvolvedores Aguardar por um transplante n o uma situa o T cil por isso d vidas de que os processos acontecem com
87. al das Clin Hospital S o Paul Hospital S o Paul Hospital Serv Pu Hospital das Clin Hospital das Clin Hospital das Clin Hospital Serv Pu Hospital Serv Pu Hospital S o Paul Santa Casa de S o Hospital das Clin A tela da figura 17 cont m a lista de todos os potenciais doadores de rg os notificados pelas OPOs Organiza o de procura de rg os e hospitais notificantes A cor azul indica que eles foram notificados como pacientes em morte encef lica mas ainda n o se tornaram doadores efetivos Os cinzas j s o doadores efetivos espera de realizar a conex o com os receptores em espera Os verdes s o doadores efetivos cujos transplantes j foram confirmados Os vermelhos s o pacientes notificados em morte encef lica mas que n o est o aptos a doar os rg os por exemplo tiveram parada card aca ou s o portadores de doen a transmiss vel 8 2 5 Tela de distribui o de doa es Governo do Estado de S o Paulo Secretaria da Sa de Sistema Estadual de Transplantes Principal DISTRIBUI O RGCT 99999 999 ai O Figado O Pancreas M Cora o Nome Naosepode Divulgar Onome Sele o Recusa rg os Selecionar Ver Nro da sele o Data Hora gt 121861 10 06 2013 22 37 00 O Pulm o rea de Sele o ESTADO Estado O Rim O Pancreas Rim Nome da rea de Sele o 22 Figura 17 Tela com a lista
88. almente desenvolvida no Setor de Inform tica da Faculdade de Medicina de Ribeir o Preto da Universidade de S o Paulo O analista de sistemas que coordenou o desenvolvimento dessa vers o foi Jos Augusto Baranauskas figuras 8 e 9 C tnea Cora o P ncreas Figado 07 02 2011 Vers o 07 00 06 Server AGENOR PC VAIO_VI Hospital das Cl nicas de Ribeir o Preto FMRP SSE Secretaria de Estado da Satide Universidade de S o Paulo Sistema Estadual de Transplantes SET rect 8 cer Flu Identifica o Rim Rect Dt Entr 2770472017 Hr Entr 1845 Un Di ise a TX Duplo TER Al Hospital M M Grupo ABO m Tipo de Doador N de transfus Sorologia VR eo E E bd Rs 7 desenvolvido em 1999 no da E DYNA C 6 10 Ativa AnttHBs Cadaver gt 10 Anti HCV In cio Di lise Data do Soro Dt Lit Transf FMRPUSP para o Sistema Chagas i Er i Retransplante I Cm HLA Painel Data do Painel fd aa ee ee TG linguagem java com base de Status Informado em ES Novo Bins dados em SQL Server Prioriza o N o Priorizado z Dt Inicio i Hr In cio pt Fim 77 Hr Fim Figuras 8 e 9 P gina inicial cima e p gina interna baixo do Sistema Centauro Setor de Inform tica da Estadual de Transplantes Sistema desenvolvido na N de Gesta es Fonte arquivo pessoal do diretor da Central de Transplantes de S o Paulo Dr es Inserir
89. alternativas Como a l gica atual do sistema O E Aiatubua mas adicionando chamadas da Ligar pane Lau tA e envio de arquivos e a papers comb r feue do expor documentos vipuli ou mvm forma o y Aa airada Fonte produzida pela autora Imwor owde pa Figura A12 Partido da segunda gera o de alternativas Linha do tempo com registro de cada a o realizada durante o processo de cada doador Fonte produzida pela autora Figura A13 Partido da segunda gera o de alternativas Manifesta o de interesse pelas equipes m dicas Fonte produzida pela autora Figura A14 Partido da segunda gera o de alternativas Quadro por caracter sticas dos doadores Fonte produzida pela autora 98 Design do Sistema Estadual de Transplantes de S o Paulo Luciana Heuko Junho 2014 Procura orgies Procura teados Central Equige medica t inco do Sees faker bail m Pocitos a too mere AACA e Os rim L kood imi 4 Uto Nshico as reakida Laboratono Paciewtes 12 03 2044 Figura A15 Partido da segunda gera o de alternativas Sistema multifuncional interligado entre todos os tipos de usu rios do sistema Fonte produzida pela autora Figura A16 Partido da segunda gera o de alternativas Automatiza o do envio das ofertas de rg os para todas as quipes m dicas simultaneamente com interm dio da Central Fonte produzida pela autora Figu
90. amente Considerando o acesso ao sistema h um outro problema ergon mico muito evidente Quando o usu rio realiza o login o sistema n o o encaminha para o local onde ele estava antes e sim a tela principal Isso muito ruim porque quebra a continuidade das a es do usu rio Ele precisa lembrar onde estava e refazer o caminho para chegar at o local O ideal seria que ao refazer o login O sistema o direcionasse para o local em que o usu rio estava antes da sess o expirar ou melhor ainda que a mensagem de expiro e o login acontecessem apenas em uma pequena parte da tela n o numa outra p gina assim a navega o n o seria descont nua 10 An lise do sistema informatizado atualda Central de Transplantes de S o Paulo 79 9 3 Analise da interface do sistema informatizado Com rela o a interface al m dos problemas ergon micos anteri ormente apresentados poss vel identificar muitos problemas formais principalmente considerando as dimens es sem ntica sint tica e est tica do design Para analisar as quest es formais algumas telas principais do sistema foram selecionadas mas os problemas se repetem entre todas de uma maneira geral A figura 41 mostra como a tela inicial do sistema assim que o usu rio realiza o login Essa tela mostra que a linguagem utilizada no layout neutra e objetiva com poucos elementos decorativos utilizados de maneira gratuita Uma vez que esse sistema deve transm
91. an a do conte do Estar alinhado as hierarquias de sistemas governamentais Estar alinhado din mica dos processos de transplantes 93 12 Fase de projeto Ap s a fase de pesquisa e o desenvolvimento dos requisitos de projeto a fase de execu o do projeto teve in cio O objetivo principal dessa fase transformar as conclus es provenientes da pesquisa em uma solu o de design que seja vi vel o mais pr ximo poss vel realidade 12 1 Gera o inicial de alternativas As primeiras alternativas geradas de maneira livre foram uma tentativa de reunir alguns dos aspectos que deveriam ser modificados no sistema de acordo com o que foi observado durante a pesquisa O foco nessa etapa n o foi a preocupa o com as quest es formais mas sim com a l gica de estrutura organiza o e funcionamento do sistema como um todo Figura A1 Partido da gera o inicial de alternativas Organiza o por a es personaliz veis para Buscar EE Adiciona o INFORMA ES RECEPTOR cada usu rio Fonte produzidas pela autora 94 Design do Sistema Estadual de Transplantes de S o Paulo Luciana Heuko Junho 2014 CENTRAL Figura A2 Partido da gera o inicial de alternativas Sistema completo com todas as fun es necess rias para cada tipo de usu rio Fonte produzida pela autora Figura A3 Partido da gera o inicial de alternativas Sequ ncia de passos de acordo com as a
92. ar um pouco mais complicada a opera o Os rins do pai s o normais por isso ele foi escolhido como o doador Os dois atualmente se esfor am para perder peso para se prepararem para o transplante para que seja mais tranquila a opera o e a recupera o Para ela n o vai haver nenhuma dor ou inc modo se a opera o for bem sucedida O doador pode apresentar algumas dores no p s operat rio O transplante vai acontecer no Hospital S o Paulo Vila Mariana no m s de Maio O nefrologista da cl nica particular em que a A foi atendida por coincid ncia trabalha no hospital p blico que 16 Anexos 145 realiza transplantes e por isso ela n o precisou passar pelo m dico pelo SUS Caso esse m dico n o tivesse uma equipe que realizasse transplantes ela deveria passar por uma consulta com um m dico transplantador que ela n o tem certeza se o nefrologista ou o Urologista que realiza a cirurgia Ap s realizar o transplante ela ainda vai continuar na fila nica estadual de doadores falecidos at que todo o processo seja conclu do com xito Se o rim estiver funcionando bem nela e n o houver rejei o do organismo ela j poder sair da fila de espera Se n o ela continua espera de um novo rim 146 Design do Sistema Estadual de Transplantes de S o Paulo Luciana Heuko Junho 2014 16 3 Anexo 3 Relat rio de Visita Associa o de Assist ncia Crian a e ao Adolescente Card acos e aos Tra
93. ar um Lorem Ipsum com apar ncia razo vel livre de repeti es inser es de humor palavras n o caracter sticas Existem muitas varia es dispon veis de passagens de Lorem Ipsum mas a maioria sofreu algum tipo de altera o seja por inser o de passagens com humor ou palavras aleat rias que n o parecem nem um pouco convincentes Se voc pretende usar uma passagem de Lorem Ipsum precisa ter certeza de que n o h algo embara oso escrito escondido no meio do texto Todos os geradores de Lorem Ipsum na internet tendem a repetir peda os predefinidos conforme necess rio fazendo deste o primeiro gerador de Lorem Ipsum aut ntico da internet Teste com a tipografia 2 arial Existem muitas varia es dispon veis de passagens de Lorem Ipsum mas a maioria sofreu algum tipo de altera o seja por inser o de passagens com humor ou palavras aleat rias que n o parecem nem um pouco convincentes Se voc pretende usar uma passagem de Lorem Ipsum precisa ter certeza de que n o h algo embara oso escrito escondido no meio do texto Todos os geradores de Lorem Ipsum na internet tendem a repetir peda os predefinidos conforme necess rio fazendo deste o primeiro gerador de Lorem Ipsum aut ntico da internet Ele usa um dicion rio com mais de 200 palavras em Latim combinado com um punhado de modelos de estrutura de frases para gerar um Lorem Ipsum com apar ncia razo vel livre de repeti es inser es de
94. ara oso escrito escondido no meio do texto Todos os geradores de Lorem Ipsum na internet tendem a repetir peda os predefinidos conforme necess rio fazendo deste o primeiro gerador de Lorem Ipsum aut ntico da internet Ele usa um dicion rio com mais de 200 palavras em Latim combinado com um punhado de modelos de estrutura de frases para gerar um Lorem Ipsum com apar ncia razo vel livre de repeti es inser es de humor palavras n o caracter sticas Existem muitas varia es dispon veis de passagens de Lorem Ipsum mas a maioria sofreu algum tipo de altera o seja por inser o de passagens com humor ou palavras aleat rias que n o parecem nem um pouco convincentes Se voc pretende usar uma passagem de Lorem Ipsum precisa ter certeza de que Figura A48 Estat stica dos sistemas operacionais mais utilizadas para computadores no Brasil entre mar o de 2013 e mar o de 2014 Fonte StatCounter Global Stats Dispon vel em http gs statcounter com acessado em 04 04 2014 Figura A49 Teste de aplica o das tipografias selecionadas no navegador Internet Explorer no sistema operacional Windows 7 Neste exemplo as fontes s o renderizadas com uma qualidade boa inclusive nos tamanhos menores Isso deve se placa de v deo de alto desempenho do hardware do computador Fonte produzida pela autora Figura A50 Teste no navegador Internet Explorer no sistema operacional Windows XP A qualidade d
95. as em quase todos os estados brasileiros existem algumas centrais regionais localizadas nos estados do Paran e Minas Gerais O Estado de S o Paulo devido a sua grande popula o e complexa malha de servi os hospitalares optou por delegar as tarefas relativas a busca e capta o de rg os a organiza es situadas dentro dos principais hospitais denominados de OPO s Organiza o de Procura de rg os Com rela o ao sitema informatizado h uma explica o para o fato de n o haver um sistema nacional nico A Central de Transplantes do Estado de S o Paulo sempre esteve muito mais avan ada com rela o ao Sistema Nacional de Transplantes Os sistemas informatizados surgiram no Estado de S o Paulo e sempre estiveram frente com rela o ao resto do pa s O SNT realizou uma s rie de tentativas de desenvolver um sistema informatizado para suas atividades mas nunca desenvolveu um sistema que atendesse s necessidades reais do estado de S o Paulo O sistema estadual de S o Paulo al m de atender aos requisitos federais legalmente impostos tem seus pr prios requisitos locais muito mais detalhados e espec ficos que os nacionais As regras do SNT uma vez que s o federais s o muito mais abrangentes que as regras locais de S o Paulo onde j existe uma estrutura mais desenvolvida tanto hospitalar quanto de log stica e de servi os Uma comprova o de como S o Paulo refer ncia aos demais estados o
96. assagens de Lorem Ipsum mas a maioria sofreu algum tipo de altera o seja por inser o de passagens com humor ou palavras aleat rias que n o parecem nem um pouco convincentes Se voc pretende usar uma passagem de Lorem Ipsum precisa ter certeza de que n o h algo embara oso escrito escondido no meio do texto Todos os geradores de Lorem Ipsum na internet tendem a repetir peda os predefinidos conforme necess rio fazendo deste o primeiro gerador de Lorem Ipsum aut ntico da internet Teste com a tipografia 2 arial Existem muitas varia es dispon veis de passagens de Lorem Ipsum mas a maioria sofreu algum tipo de altera o seja por inser o de passagens com humor ou palavras aleat rias que n o parecem nem um pouco convincentes Se voc pretende usar uma passagem de Lorem Ipsum precisa ter certeza de que n o h algo embara oso escrito escondido no meio do texto Todos os geradores de Lorem Ipsum na internet tendem a repetir peda os predefinidos conforme necess rio fazendo deste o primeiro gerador de Lorem Ipsum aut ntico da internet Ele usa um dicion rio com mais de 200 palavras em Latim combinado com um punhado de modelos de estrutura de frases para gerar um Lorem Ipsum com apar ncia razo vel livre de repeti es inser es de humor palavras n o caracter sticas Existem muitas varia es dispon veis de passagens de Lorem Ipsum mas a maioria sofreu algum tipo de altera o seja por
97. ca e o tempo m ximo de preserva o extracorp rea s o conforme a tabela 1 rg o Tempo m ximo Tempo m ximo Tecido para retirada de preserva o extracorp rea C rneas 6 horas p s Parada Card aca Cora o Antes da Parada Card aca 4 a 6 horas Pulm es Antes da Parada Card aca 4 a 6 horas P ncreas Antes da Parada Card aca 12 a 24 horas 6 horas p s Parada Card aca at 2 anos 6 horas p s Parada Card aca at 5 anos 30 min p s Parada Card aca at 48 horas Antes da Parada Card aca 12 a 24 horas 4 3 Quem recebe os rg os doados Quando uma pessoa apresenta um problema cr nico em algum dos rg os ou necessita de algum tecido para um tratamento de alguma doen a ou desfun o fisiol gica a equipe m dica respons vel pelo tratamento analisa as condi es do tal paciente e possivelmente o encaminha para o transplante de rg os ou tecidos 22 Design do Sistema Estadual de Transplantes de S o Paulo Luciana Heuko Junho 2014 Todo paciente que necessita de um transplante precisa obrigatori amente estar inscrito em uma das Centrais de Transplantes da Secretaria de Estado da Sa de que est o distribu das pelos diferentes estados do Brasil De acordo com a ABTO no registro realizado pela pr pria equipe Fonte ABTO Dispon vel em m dica do paciente s o colocados os dados do candidato ao http abto org br acessado em 02 06 2013 transplante e a partir de ent o ele aguarda por u
98. ceptor de rim s o compat veis quando seus HLAs s o compat veis raro encontrar na popula o dois indiv duos que possuam o mesmo HLA Considerando casos familiares essa probabilidade aumenta sendo que a chance de dois irm os filhos dos mesmos pais serem HLA id nticos de 25 Como o objetivo de aprimorar a busca por um receptor compat vel era necess rio que houvessem muitas pessoas na fila de espera e muitas ofertas de rg os Assim a equipe do Dr Agenor se uniu com muitas outras equipes de cidades do interior do Estado de S o Paulo formando em 1987 a S o Paulo Interior Transplantes SPIT com uma nica fila de espera com todos os pacientes Em vez dos 30 Figura 5 Representa o do livro de registros manuscritos de pacientes a espera de um rim na SPIT em 1987 Fonte arquivo pessoal do diretor da Central de Transplantes de Sao Paulo Dr Agenor S Ferraz 7 Hist ria do sistema da Central de Transplantes de S o Paulo 43 pacientes que antes aguardavam por um rim somente em Ribeir o Preto com a uni o das cidades do interior o n mero subiu para 500 A coordena o do sistema era feita pela Unidade de Transplante Renal UTR do Hospital das Cl nicas da Faculdade de Medicina de Ribeir o Preto da Universidade de S o Paulo Todos os pacientes eram registrados num livro com dados manuscritos que ficava em Ribeir o Preto Havia colunas com as informa es dos pacientes bem como seus HLAs O livro
99. cidade de reconhecer e apontar alguns erros de digita o No exemplo da figura 35 que uma parte da tela de cadastro de pacientes receptores de c rneas caracteres num ricos podem ser inseridos no campo Nome e o nome pode ser inserido no campo Endere o Figura 35 Sistema n o rec Nome CPF reconhece erros de inclus o de Identifica o C rnea conte dos poss vel incluir Cart o Nacional dosus E data de nascimento no campo Nome por exem p O Data de nascimento Cor Selecione Sexo O Masculino O Feminine Endere o os 77 Complemento http ctxses saude sp gov br Os funcionarios da Central durante as entrevistas realizadas relataram que s o frequentes os erros cometidos por equipes m dicas ao preencher o cadastro invertendo conte dos Outro procedimento n o amig vel ao usu rio do sistema conforme apresentado na figura 36 que ele precisa frequentemente utilizar sua mem ria ou o recurso de copiar do computador para reaproveitar dados entre diferentes telas do sistema sendo que esses dados deveriam ser apresentados ao usu rio de maneira clara e objetiva para consulta em todas as telas em que as informa es 76 Design do Sistema Estadual de Transplantes de S o Paulo Luciana Heuko Junho 2014 fossem necess rias A navega o entre as p ginas frequentemente dificultada pela aus ncia de informa es ou a es que devem ser acessadas em outras te
100. como o Mozilla Firefox Opera Google Chrome Apple Safari e Microsoft Internet Explorer suportam vers es padronizadas das linguagens html e xhtml e mostram p ginas de uma maneira uniforme atrav s das plataformas em que rodam Al m de funcionar nos computadores desktop os navegadores tamb m s o respons veis por burcar e apresentar o conte do em outros tipos de dispositivos como tablets e telefones celulares As especificidades de cada dispositivo fazem com que os navegadores funcionem de maneira diferente em cada caso importante que as especificidades de leitura dos c digos de cada navegador e em cada dispositivo sejam consideradas para o melhor desempenho da interface digital Muitas vezes necess rio realizar ajustes no c digo para que o sistema n o apresente falhas Segundo o site de estat sticas StatCounter conforme apresentado na figura 25 o navegador mais utilizado atualmente no Brasil para computadores desktop o Google Chrome seguido por Internet Explorer e Firefox quase empatados Figura 25 Estatistica dos cinco navegadores mais utilizados para computadores desktop no Brasil entre mar o de 2013 e mar o de 2014 Fonte StatCounter Global Stats Dispon vel em http gs statcounter com acessado em 04 04 2014 Figura 26 Compara o entre utiliza o de computadores tablets e telefones celulares no Brasil entre maio de 2013 e maio de 2014 Fonte StatCounter Global Stats Dispon v
101. dades pedag gicas carinhosamente chamada de Espa o Brasileirinho Nessa sala acontece o Projeto Brasileirinho idealizado e estruturado em parceria com o Col gio Vera Cruz considerado como uma das melhores institui es de ensino da cidade de S o Paulo O projeto consiste em reunir as crian as de todas as idades e oferecer atividades relacionadas educa o para que elas continuem mantendo contato e interesse pelos estudos H atividades pedag gicas refor o escolar atividades 152 Design do Sistema Estadual de Transplantes de S o Paulo Luciana Heuko Junho 2014 artisticas de desenvolvimento motor e criativo informatica etc O trabalho realizado por tr s pedagogas da associa o O Espa o Brasileirinho ainda possui em anexo uma rea aberta para a realiza o de atividades que resultam em maior sujeira do espa o como massinha tintas pap is cortados etc A organiza o dos espa os das ferramentas e dos materiais bastante impressionante Nenhuma crian a obrigada a participar das atividades pedag gicas Mas Flaviana afirma que a maior parte participa ativamente principalmente as crian as que j est o na associa o h mais tempo Sala onde ocorrem atividades de pintura e desenho com as crian as Fotos Luciana Heuko O segundo e ltimo andar da ACTC a rea privativa onde ficam os dormit rios Todos os quartos s o compartilhados Em cada quarto h dois trilic
102. damente 4 horas na Central de transplantes do Estado de S o Paulo no setor de m ltiplos rg os Anteriormente tinha acompanhado a rea de conex o das c rneas que uma rea espec fica separada por que o volume de transplantes muito maior que todos os demais rg os juntos mas senti necessidade de averiguar quais s o as diferen as na conex o quando se precisa de mais agilidade no processo como o caso de rg os fr geis como cora o e pulm o A Central de Transplantes funciona 24hs por dia e o esquema de trabalho s o plant es de 12hs A cada per odo um m dico respon s vel e um auxiliar administrativo realizam o trabalho de receber as liga es e encaminhar as doa es H um m dico coordenador da Central Dr Francisco de Assis Salom o Monteiro que quem gerencia se tudo est correndo bem e se todo o trabalho est sendo documentado no sistema de maneira correta ele fica de plant o 1 vez por semana mas passa rapidamente em todos os per odos Para cada rg o doado uma lista de espera gerada Todas as listas ficam juntas com a ficha com as caracter sticas e informa es do doador chegam po fax da OPO cont m informa es como data hor rio OPO Contato telefone Nome Tipo sangu neo Idade Sexo etc e uma ficha de evolu o do processo que cont m os seguintes campos hora contato com equipe OPO LAB rg o observa es Quando eu cheguei havia dois doadores no proc
103. de de acompanhar bem de perto o trabalho dos funcion rios que utilizam o sistema informatizado da Central de Transplantes para ofertar os rg os s equipes m dicas dos primeiros pacientes que est o nas filas de espera Pude perceber o quanto o sistema informatizado n o contempla princ pios b sicos de design Constatei ainda que o design nunca foi considerado no desenvolvimento da interface do sistema apesar de ser uma ferramenta t o essencial not vel e funcionar como base para o processo dos transplantes Paralelamente a isso recebi apoio fundamental da equipe da Central de Transplantes para ter acesso ao software e s informa es necess rias para o desenvolvimento do meu projeto o que possibilitou um cen rio bem pr ximo do que seria o desenvolvimento de um trabalho real Sendo assim defini o tema para o meu Trabalho de Conclus o de Curso design do sistema Estadual de Transplantes de S o Paulo Fonte Wikipedia Disponivel em http pt wikipedia org wiki Transplante acessado em 26 de Maio de 2013 Fonte Site Adote Disponivel em http www adote org br acessado em 27 de maio 13 Fonte Associa o Brasileira de Transplante de rg os ABTO Dispon vel em http www abto org br acessado em maio 13 17 4 O universo dos transplantes de rg os e tecidos no Brasil Segundo a Wikipedia chama se transplanta o ou simplesmente transplante o ato de colher um rg o ou tecido ou parte
104. de o Fonte Entrevista com o diretor Banco de rg os Tecidos e Subst ncias Humanas e a partir da da Central de Transplantes de foram publicadas outras normas legais atualizando e aperfei oando DS as legisla es anteriores al m de regulamentar as atividades de retirada e transplante de rg os e de tecidos A lei 8 489 de novembro de 1992 regulamentada em 1993 incorporou o conceito de morte encef lica restringiu as possibilidades de emprego de doadores vivos definiu a doa o como consentida e determinou crit rios para cadastrar equipes e hospitais de transplante A 7 Hist ria do sistema da Central de Transplantes de S o Paulo 45 Secretaria de Estado da Saude de S o Paulo instituiu em abril de 1996 o Cadastro T cnico para selecao de receptores passiveis de transplantes de rim f gado cora o pulm o e c rnea Fonte Entrevista com o diretor Em 1997 houve uma organiza o geral das atividades do sistema a Central de Transplantes de brasileiro de transplante com a publica o da lei 9 434 de fevereiro de PERU o OO pia 1997 atualmente em vigor A lei 9 434 e o decreto 2 268 regulamen taram a doa o de rg os Entre outros aspectos esta lei adotou o conceito de doa o presumida que at ent o era compuls ria caso o indiv duo n o tivesse se declarado oficialmente contra em vida Em junho de 1997 foi implantado o Cadastro T cnico Unico em S o Paulo para os pacientes pass veis de transplantes Ne
105. depois lan ada em um sistema que organiza a disponibilidade de leitos telefones importantes rotinas da casa etc e ir a Ear Te e a a a ty e p KF A l yy A F i j Fi ta J t FP i 5 gt r Dep sito da ACTC Fotos Luciana Heuko A ACTC possui um dep sito com todas as compras e doa es O acesso ao dep sito limitado aos funcion rios da associa o No dep sito h alimentos equipamentos eletr nicos equipamentos de cozinha al m de descart veis como fraldas copos e papel higi nico entre outros Cozinha experimental da ACTC Fotos Luciana Heuko Cozinha principal da ACTC Fotos Luciana Heuko Refeit rio da ACTC Fotos Luciana Heuko 16 Anexos 149 Essa a cozinha experimental da associa o Normalmente ela dedicada atividades com as crian as como oficinas de nutri o e alimenta o e momentos de lazer ligados atividades educacionais Nesse dia ela estava sendo utilizada para preparar o almo o de todos j que a cozinha principal estava em manuten o Essa a cozinha principal da associa o em plena manuten o Na cozinha h a cozinheira chefe e a nutricionista mas quem ajuda a produzir as refei es s o as pr prias m es dos pacientes O servi o social identifica quem s o as m es que tem mais aptid o para ajudar na cozinha as demais m es ser o respons veis por outras tarefas na associa o Esse
106. ders a nan dean Pree CS ova rerio ESTO Prime vous one esquerda como suporte Cintia Santos Hospital das Cl nicas 5 5 2014 14 54 ooi Mp H vinai Luis Almeida Silva Servidor p blico S 5 201d 11 24 oo M gH vime mp para o menu principal de navega o rea direita destinada ao conte do Meriagem de testo enviada pela OPU Motifica es e informa es sobre posmeis doadores Estudo de cor para o tipo de usu rio laborat rio de histocompatibilidade Mensagem de bext diviada pola Comtral Hotificic ts e informa es sobre priii dosdores 1 4 Fonte produzida pela autora 12 5 Testes com usuarios Para verificar se a l gica do sistema estaria funcionando bem foi necess rio consultar os pr prios usu rios do sistema pois eles s o OS maiores entendedores da din mica real do processo Para isso algumas telas foram desenvolvidas para que o teste com os usu rios tivesse efeito satisfat rio A figura A31 mostra a sint tica do conjunto de telas que foi apresentado em uma reuni o com o diretor OON cresp contrai de Trams x e Cc ctxses saude sp gov br Index aspx s o Pavo awe Hospital notificante Iniciar nova solicitacao Contato OPO Figura A31 Refinamento da cr ney a Dados do paciente Contato OPO Prontu rio m dico sint tica das telas Solu o Hist rico de solicita es emarar em contato Hist rico de contatos ss Data hor rio Titulo do contato Registro utilizada na
107. diferente com a es relacionadas a sua pr pria atividade Sendo assim o sistema ter uma p gina inicial apresentada na figura A33 com um espa o para o usu rio inserir seu cadastro e senha previamente autorizado e criado pela Central de Transplantes para acessar a rea restrita a seu tipo de usuario figura A63 transplantes sistema estadual de transplantes usu rio senha E Ap s efetuar o login cada usu rio direcionado a sua rea espec fica restrita Os tipos de usu rios do sistema s o hospital notificante central de transplantes organiza o de procura de Orgaos tecidos equipe m dica transplantadora laborat rio de histocompatibilidade e paciente receptor poss vel ainda haver subtipos de usu rios dentro de cada tipo de usu rios conforme a necessidade O fluxograma b sico simplificado do sistema est apresentado na figura A64 hospital central de procura de equipe m dica laborat rio de paciente notificante Transplantes rg os tecidos transplantadora histocompatib receptor Figura A63 Detalhe da pagina inicial do sistema com area para login de todos Os usu rios Figura A64 Fluxograma b sico simplificado do sistema informatizado Fonte produzida pela autora Figura A65 Fluxograma detalhado do tipo de usuario hospital notificante Fonte produzida pela autora 13 Proposta final de projeto 123 Para facilitar a apresenta o do fluxograma mais detalhado ele foi s
108. do Oo Rican Ann Am doada 3 03 14 D 9 20 03 14 100 Design do Sistema Estadual de Transplantes de Sao Paulo Luciana Heuko Junho 2014 Tigo Sonayinco AD 8 D o Figura A21 Partido da segunda gera o de alternativas Telas altamente simplificadas especialmente para voltadas para telefones celulares Situa o ideal para Organiza es de procura de rg os e tecidos Zo 03 14 Fonte produzida pela autora Seb voo gm S o Poude qua bilicod ds Yom erp fawn woh comb de dunfacom Figura A22 Partido da segunda gera o de alternativas Ambiente virtual em que poss vel sobrevoar com mais ou menos zoom para visualizar a cidade Os hospitais com notifica es por exemplo ficam destacados Fonte produzida pela autora Figura A23 Partido da segunda gera o de alternativas Pol gono tridimencional em que as notifica es e informa es ficam colocadas nas faces que se destacam 10 03 19 Fonte produzida pela autora 12 Fase de projeto 101 Figura A24 Partido da segunda gera o de alternativas Pastas ou compartimentos em que cada processo de doa o uma pe a que pode ser arrastada entre os espa os de acordo com a etapa do processo doa es 2 h Fonte produzida pela autora ae ae ee i 2S 03 N4 Figura A25 Partido da segunda gera o de alternativas Divis o de espa os entre organiza es de procura de rg os e equipes
109. do Sistema Estadual de Transplantes de S o Paulo Luciana Heuko Junho 2014 ordenamento dos profissionais a serem contatados pela CT nas 24hs Cadastrar seus receptores potenciais no Cadastro T cnico Unico da CT com todos os dados requeridos mantendo os atualizados Receber a comunica o da CT quando da sele o de seu receptor potencial tendo o prazo maximo de uma hora para a aceita o ou n o do rg o tecido no caso de n o aceita o informar o motivo Promover a retirada e o translado do rg o do doador para o local de realiza o da cirurgia de transplante Realizar o Transplante do rg o ou rg os no receptor potencial indicado pela CT obedecida classifica o no Cadastro T cnico nico e no hospital de transplante indicado na inscri o Encaminhar para o Laborat rio de Anatomia Patol gica do Hospital das Cl nicas da Faculdade de Medicina da USP do Hospital S o Paulo da Escola Paulista de Medicina do Hospital das Cl nicas da UNICAMP da Irmandade da Santa Casa de S o Paulo do Hospital das Cl nicas da Faculdade de Medicina da USPRP do Hospital Universit rio da Faculdade de Medicina de S o Jos do Rio Preto conforme o caso os rg os retirados e n o utilizados para fins de Transplantes Comunicar CT a realiza o do transplante at sete dias ap s o Transplante ou enviar CT o resultado do exame anatomopatol gico do rg o n o transplantado Enviar a CT os relat rios evol
110. e renderiza o desse exemplo mais baixa devido ao hardware Entretanto poss vel observar que a fonte com melhor desempenho em todos os tamanhos a Source Sans Pro Fonte produzida pela autora Figura A51 Teste no navegador Mozila Firefox no sistema operacional Windows XP A qualidade de renderiza o desse exemplo mais baixa devido ao hardware Entretanto poss vel observar que a fonte com melhor desempenho em todos os tamanhos a Source Sans Pro Fonte produzida pela autora Figura A52 Teste no navegador Chrome no sistema operacional Windows XP A qualidade de renderiza o desse exemplo mais baixa devido ao hardware Entretanto poss vel observar que a fonte com melhor desempenho em todos os tamanhos a Source Sans Pro Fonte produzida pela autora Figura A53 Teste no navegador Chrome no sistema operacional Windows 7 com desempenho de hardware inferior A qualidade de renderiza o desse exemplo ainda mais baixa Entretanto poss vel observar que a fonte com melhor desempenho em todos os tamanhos a Source Sans Pro Fonte produzida pela autora 13 Proposta final de projeto Teste com a tipografia 1 open sans Existem muitas varia es dispon veis de passagens de Lorem Ipsum mas a maioria sofreu algum tipo de altera o seja por inser o de passagens com humor ou palavras aleat rias que n o parecem nem um pouco convincentes Se voc prete
111. e 765 x 510px com propor o de 3 2 Como apresentado anteriormente segundo o site de estat sticas StatCounter conforme apresentado na figura 29 o tamanho de tela mais utilizado atualmente no Brasil o 1366 x 768px com propor o de 16 9 Isso indica que o sistema desperdi a um espa o com as margens dentro do navegador que poderia ser utilizado para apresentar de maneira melhor o conte do das telas sem a necessidade de barras de rolagem ou sobreposi o 10 An lise do sistema informatizado atualda Central de Transplantes de S o Paulo 85 Rr stado de Jim Secretaria da Sa de wae Sistema Estadual de Transplantes TP ia Data Hora de Saida Local Saida Institui o Nome Figura 49 Tela de solicita o Endere o de transporte terrestre do Destino 1 sistema da Central Barras meias de rolagem e sobreposi o Nome Endere o do conte do pois ele aparentemente n o cabe no Daa Institui o tamanho do dispositivo Endere o http lctxses saude sp gov br O Cortesi de Tramplustess S O cones smude sp goruRso 6 C CTESP Central de Trans E Cc cser Sade sp gor be Figura 50 Tela de solicita o de transporte terrestre do sistema da Central inserida na tela do navegador do usu rio Espa o desperdi ado
112. e campos foram utilizados As informa es foram dispostas sem utilizar crit rios l gicos de organiza o n o contemplando qualquer tipo de hierarquia visual e nem margens de conforto Os bot es de a o est o desalinhados e alguns dos cones neles utilizados s o indecifr veis funcionando como ru dos Um dos campos de dados nome possui uma cor diferente dos demais mas a inten o para isso n o est justificada e nem explicada ao usu rio Os campos de dados est o agrupados em dois conjuntos delimitados por contornos Os contornos determinam as duas reas mas por outro lado funcionam como ru do porque est o muito pr ximos do Figura 46 Estudos de an lise dos alinhamentos verticais dos principais elementos da tela de receptor de c rnea do sistema da Central linhas pretas finas e de an lise dos tamanhos dos campos de inser o de conte do linhas mais grossas cinza Para compor os 21 campos da tela 10 tamanhos diferentes de campos foram utilizados Fonte Produzida pela autora 10 An lise do sistema informatizado atualda Central de Transplantes de S o Paulo 83 conte do e dos bot es de a es Sendo t o importante dividir em dois grupos seria interessante atribuir um subt tulo para cada grupo para facilitar a navega o e o encontro das informa es A tela apresentada na figura 47 cont m todos os problemas citados at o momento sendo que a falta de alinhamentos do conte do aind
113. e hospitais notificantes Doadores s o pessoas vivas ou falecidas que doam rg os partes de Ogaos e ou tecidos para serem utilizados por outra pessoa Em qualquer um dos casos o transplante somente pode ser realizado por equipes m dicas cadastradas junto ao Minist rio da Sa de e somente em hospitais tamb m devidamente credenciados Para que uma pessoa falecida possa ser doadora ela deve ter sido diagnosticada com morte encef lica necessariamente em um hospital no territ rio nacional O hospital em que a pessoa morre legalmente respons vel por notificar Central de Transplantes de seu estado o caso de paciente em morte encef lica o que faz com que o hospital seja o agente inicial do processo de doa o Fonte Secretaria de Estado da Saude Disponivel em http www saude sp gov br ses acoes transplantes de orgaos e tecidos acessado em 08 05 2013 Fonte Entrevista com o diretor da Central de Transplantes de Sao Paulo Dr Agenor S Ferraz 41 7 Historia do sistema da Central de Transplantes de Sao Paulo Foi no final da d cada de 60 que se iniciaram as atividades de transplantes no Brasil a partir do Estado de S o Paulo O primeiro transplante de rim com doador falecido realizado no Brasil foi em 1968 no Hospital das Cl nicas de Ribeir o Preto da Universidade de S o Paulo Apesar de j haver incentivos fort ssimos pesquisa cient fica n o houve publica o oficial desse procedimento m dic
114. e iza o livros educati aceite editoras pesquisa 3 n o zir 3 vos para crian as 3 muito nao sei nao sei poss vel Cris Portugal contra a cultura de s finalizar 5 a mulher fazer ativi dades dom sticas 12 Incentivo alta 4 alta 4 alta 4 m dia 3 interface h bastante vi vel 5 n o sei interface 4 n o sei poss vel Cris Portugal a cozinha entre cozinha bibliografia finalizar 5 saud vel e usu rio 3 5 Facilitador de alta 4 n o muito n o muito imagino que programar o h bastante vi vel 5 programar interface interface sim n o sei Daniela aplicativos de cor de decora o de alta 3 alta 3 seja alta 4 sistema 3 bibliografia ter dados de navega o web 4 a aceita o Nakamura parede http www ambientes e refer ncias objetos de dec contatos 4 4 Portugal homestyler com mobile 5 ora o 3 14 Jogo para alta 4 alta 4 nao muito pode ser entender de ha bastante viavel 5 jogos exis interface nao sei poss vel cris Denise aprendizado alta 3 poss vel 3 psicologia e bibliografia tentes interes pesquisa finalizar 5 Portugal escolar pedagogia 4 5 se de outros 3 direta 4 dependo de interface n o sei n o pos Portugal Gi empresas pro ergonomia s vel produ orgio Cibele duzirem 2 usu rios 4 zir 3 Salata n o muito n o muito n o muito tecnologias h bastante dif cil alta 3 alta 3 alta 3 materiais 4 bibliografia chegara 5 produzir 3 m dia 3
115. e m dica laborat rio de paciente notificante Transplantes rg os tecidos transplantadora histocompatib receptor organiza o de procura de rg os tecidos novas notifica o hist rico de notifica es em andamento notifica es inser o inicial consulta lista mapa documentos hospital notificante dados do notificado contato com Central dados do paciente contato com Central dados espec ficos I notifica o atendida hemocultura sorologia H doa o A organiza o de procura de rg os tecidos passa a fazer parte dos usu rios do sistema informatizado Ela recebe o encaminhamento das notifica es pela Central e respons vel por ir at o hospital notificante e viabilizar o doador pedindo autoriza o da fam lia realizando os exames necess rios preenchendo a ficha com as informa es do doador e reportando Central os resultados obtidos A ficha do doador preenchida diretamente no sistema para evitar a transcri o das informa es e a possibilidade de erros A Central acompanha todos os procedimentos realizados pela OPO e a comunica o entre as entidades tamb m toda registrada 126 Design do Sistema Estadual de Transplantes de Sao Paulo Luciana Heuko Junho 2014 13 6 4 Fluxograma equipe m dica transplantadora hospital central de procura de equipe m dica laborat rio de paciente notificante Transplantes rg os tecidos transplantadora hist
116. e projeto foram gerados 11 1 Requisitos quanto ao sistema informatizado imperativo Ter como suporte um dispositivo eletr nico existente Estar alinhado com a complexidade do processo de transplantes Ter uma abordagem sist mica Ser completo em si mesmo Integrar todas ou quase todas as atividades necess rias chamadas telef nicas envio de documentos impress o anota es registros Conectar os diferentes rg os de acesso ao sistema a comunica o atualmente feita pelo telefone e por envio de documentos via fax Ser intuitivo Ser seguro Ser confi vel Ser r pido no desempenho ao carregar as p ginas e oferecer resposta ao usu rio quando houver demora Evitar falhas de funcionamento Ser compat vel com diferentes navegadores 90 Design do Sistema Estadual de Transplantes de S o Paulo Luciana Heuko Junho 2014 Possibilitar acesso de plataforma m vel e suportar diferentes tamanhos de tela design responsivo Possuir acesso diferente a diferentes tipos de usu rios hospitais notificantes organiza es de procura de rg os e tecidos equipes m dicas funcion rios da Central laborat rios receptores Incluir o gerenciamento da doa o de outros tecidos que atualmente n o s o contemplados pelo sistema como o tecido sseo Incluir o gerenciamento da doa o de outros rg os que atualmente n o s o contemplados pelo sistema como o intestino Exigir o m nimo poss
117. ecem nem um pouco convincentes Se voc pretende usar uma passagem de Lorem Ipsum precisa ter certeza de que n o h algo embara oso escrito escondido no meio do texto Todos os geradores de Lorem Ipsum na internet tendem a repetir peda os predefinidos conforme necess rio fazendo deste o primeiro gerador de Lorem Ipsum aut ntico da internet Como apresentado na figura A46 o sistema operacional do computador Mac renderiza as fontes com uma qualidade muito boa Os tamanhos pequenos 12px tamb m possuem boa legibilidade Isso se deve ao bom desempenho do hardware e da placa de v deo e boa resolu o da tela Apesar de esse exemplo n o ser os Macs mais modernos possuem tela de retina com alt ssima resolu o Teste com a tipografia 1 open sans Existem muitas varia es dispon veis de passagens de Lorem Ipsum mas a maioria sofreu algum tipo de altera o seja por inser o de passagens com humor ou palavras aleat rias que n o parecem nem um pouco convincentes Se voc pretende usar uma passagem de Lorem Ipsum precisa ter certeza de que n o h algo embara oso escrito escondido no meio do texto Todos os geradores de Lorem Ipsum na internet tendem a repetir peda os predefinidos conforme necess rio fazendo deste o primeiro gerador de Lorem Ipsum aut ntico da internet Ele usa um dicion rio com mais de 200 palavras em Latim combinado com um punhado de modelos de estrutura de frases para ger
118. egmentado entre os tipos de usu rios e ser o apresentados individualmente a seguir O n vel de detalhamento n o muito alto o fluxograma proposto funciona como uma proposta inicial de navega o pelo sistema indicando os novos paradigmas de utiliza o No caso do desenvolvimento do sistema o fluxograma sofrer algumas altera es de acordo com as necessidades espe eificas de cada caso 13 6 1 Fluxograma hospital notificante hospital notificante notifica o em andamento iniciar notifica o hist rico de notifica es inser o inicial complementos consulta dados do contato com contato prontu rio status do O hospital notificante passa a ser usu rio do sistema informatizado Ele respons vel por notificar Central os pacientes em morte encef lica em seu estabelecimento Esta notifica o o passo inicial para o desenvolvimento do processo de doa o 124 Design do Sistema Estadual de Transplantes de Sao Paulo Luciana Heuko Junho 2014 13 6 2 Fluxograma central de transplantes central de ri ira d S i a Tuas Transplantes 5 cic sto eggs central de transplantes novas not inclus o inicial not encam complementos doadores consulta receptores integrantes relat rios n o foram desenvolvidos paciente hospital OPO m dico processo Figura A66 Fluxograma do tipo de usu rio central muito superficia
119. el em http gs statcounter com acessado em 5 6 2014 9 Quest es t cnicas relacionadas ao sistema informatizado da Central de Transplantes 63 StatCounter Global Stats Top 5 Desktop Browsers in Brazil from Mar 2013 to Mar 2014 709 9 3 Dispositivos eletr nicos Quando se considera a navega o no ambiente da internet indispens vel que o usu rio utilize como suporte um dispositivo eletr nico com uma tela para visualizar o conte do da web Durante muito tempo os dispositivos mais comuns para se acessar a internet foram os computadores que podem ser fixos ou port teis notebooks Atualmente embora os computadores ainda sejam a vasta maioria grandes avan os tecnol gicos e crescimento na utiliza o de outros dispositivos para acessar a internet como tablet e telefone celular podem ser observados StatCounter Global Stats Comparison in Brazil from May 2013 to May 2014 100 T PL 40 20 64 Design do Sistema Estadual de Transplantes de S o Paulo Luciana Heuko Junho 2014 Segundo o site de estat sticas StatCounter conforme apresentado na figura 26 quando se compara a utiliza o de computadores tablets e telefones celulares poss vel observar uma not vel queda dos computadores com rela o s tablets a aos telefones A portabilidade que as tablets e os telefones celulares al m dos tantos outros dispositivos que surgem a cada dia possibilitam geram novas maneiras dos usu r
120. elizmente por m este projeto n o chegar fase de um prot tipo funcional mas a inten o que todas as diretrizes sejam determinadas para que um prot tipo seja desenvolvido em uma poss vel aplica o futura Figura A33 Proposta final de projeto para a tela inicial do sistema informatizado Essa tela funciona como home do sistema Onde os usuarios cadastrados realizam seus logins Essa tela tamb m tem a proposta de veicular informa es referentes aos transplantes para a popula o em geral pois o acesso livre Fonte produzida pela autora 107 13 Proposta final de projeto Os problemas apontados na fase de testes com os usu rios foram corrigidos e a sint tica das telas continuou a ser elaborada at a proposta final de layout A estrutura j estava bem definida mas foi necess rio realizar uma s rie de ajustes para que a solu o final fosse mais satisfat ria A seguir ser apresentada a proposta final do projeto e separadamente os elementos que a comp em ana CTESP Central Se Tra e Cc ctxses saude sp gov br index aspx transplantes sistema estadual de transplantes Conhe a o sistema de transplantes A es de cidadania A es de volunt rios A es educativas Objetivos Objetivos A figura A33 mostra a tela inicial da proposta final de layout Essa a tela onde todos os usu rios cadastrados devem entrar para realizar o login que os direciona para suas reas espec ficas
121. endem a repetir peda os predefinidos conforme necess rio fazendo deste o primeiro gerador de Lorem Ipsum aut ntico da internet Ele usa um dicion rio com mais de 200 palavras em Latim combinado com um punhado de modelos de estrutura de frases para gerar um Lorem Ipsum com apar ncia razo vel livre de repeti es inser es de humor palavras n o caracter sticas Existem muitas varia es dispon veis de passagens seja por inser o de passagens com humor ou palavras aleat rias que n o parecem nem um pouco convincentes Se voc pretende usar uma passagem de Lorem Ipsum precisa ter certeza de que n o h algo embara oso escrito escondido no meio do texto Todos os geradores de Lorem Ipsum na internet tendem a repetir peda os predefinidos conforme necess rio fazendo deste o primeiro gerador de Lorem Ipsum aut ntico da internet Ele usa um dicion rio com mais de 200 palavras em Latim combinado com um punhado de modelos de estrutura de frases para gerar um Lorem Ipsum com apar ncia razo vel livre de repeti es inser es de humor palavras n o caracter sticas Existem muitas varia es dispon veis de passagens de Lorem Ipsum mas a maioria sofreu algum tipo de altera o seja por inser o de passagens com humor ou palavras aleat rias que n o parecem nem um pouco convincentes Se voc pretende usar uma arial Existem muitas varia es dispon veis de passagens de Lorem Ipsum mas a maior
122. entre os agentes do sistema de transplantes diminuindo a transcri o de informa es a troca de documentos e a probabilidade de erros de registro aumentando a efici ncia e agilidade dos procedimentos Para simplificar a compreens o das a es dos diferentes tipos de usu rios do sistema informatizado principalmente na concep o e apresenta o comunica o a decis o foi adotar uma cor diferente para cada tipo de usu rio O processo de escolha das cores ser detalhado num pouco mais adiante A partir dos primeiros rascunhos produzidos foi definido que a melhor alternativa para a organiza o do conte do das telas seria manter uma coluna vertical na lateral esquerda como suporte para o menu principal de navega o A escolha da coluna vertical deve se liberdade que ela possui para a quantidade de tens de menu funciona bem com poucos tens e tamb m com muitos j que o rolamento da p gina na maioria dos dispositivos mais confort vel na dimens o vertical Al m disso a coluna vertical esquerda libera 12 Fase de projeto 105 uma rea direita da tela com uma propor o mais agrad vel acomoda o do conte do A figura A30 mostra um estudo mais evolu do para a sint tica das telas BOO CTER Central de Trant F e Elxses saude gp gow be niche aspas Figura A30 Estudo para SRO PAULO Laboratorio de Histocompatibilidade defini o da sint tica das Notifica es flower
123. entre os materiais do potencial doador e dos primeiros receptores da fila de espera provis ria e informa os resultados Central de Transplantes 9 Central de Transplantes com a lista definitiva dos receptores para cada rg o informa as equipes m dicas de transplante correspondentes que decidem se aceitam ou n o a oferta de acordo com as caracter sticas do doador e da situa o do paciente receptor 10 Equipes m dicas de tranplante realizam as cirurgias de transplantes nos pacientes receptores Fonte http portal saude gov br portal saude visualizar_texto cfm idtxt 40905 29 5 O sistema nacional e o sistema estadual de S o Paulo A estrutura do sistema de transplantes no Brasil envolve as esferas federal e estadual O Sistema Nacional de Transplantes SNT organiza o que coordena regulamenta e normatiza os transplantes no pa s est vinculado ao Minist rio da Sa de mas tamb m respons vel por autorizar estabelecimentos de sa de e equipes especializadas a promover retiradas transplantes ou enxertos de tecidos rg os e partes do corpo A proposta que o sistema seja totalmente articulado Assim caso exista um doador em uma regi o em que n o haja pacientes receptores compat veis com seus rg os a estrutura permite que seja poss vel fazer o transporte dos rg os do doador para outras regi es para tornar poss vel o transplante O fluxo contr rio tamb m poss vel ou seja o pacie
124. eptor integrantes Relat Usu rio heuko Data 09 06 2013 RGCT A Nome 2 Identifica o Ficha Complementar Aceita doador CPF A Pulm o Idade minima e anos N mero de dias de intuba o Idade m xima anos usuario de drogas injetaveis usu rio de drogas inalat rias cocaina crack Sorologia positiva para Anti HBc Anti HCV VDRL Sifilis Toxoplasmose IGM Citomegalovirus IGM Na tela da figura 16 a equipe m dica do receptor preenche os pr requisitos de aceite para os rg os que forem eventualmente doados Ao realizar a conex o entre um rg o doado e os receptores al m da compatibilidade essas informa es tamb m s o consideradas pelo sistema para formar a lista de espera 54 Design do Sistema Estadual de Transplantes de S o Paulo Luciana Heuko Junho 2014 8 2 4 Tela de doadores Governo do Estado de S o Paulo Secre Sa d taria Sistema Estadual de ma Doador Receptor CAA Hh ch Tabel Nome Ci Doador de M itipios rg os Ver RGCT gt 27634 077 gt 27634 077 gt 27634 077 gt 27634 077 gt 27634 077 gt 27634 077 gt 27634 077 gt 27634 077 gt 27634 077 gt 27634 077 gt 27634 077 gt 27634 077 gt 27634 077 gt 27634 077 gt 27634 077 gt 27634 077 gt 27634 077 gt 27634 077 27 05 2013 30 05 2013 30 05 2013 01 06 2013 03 06 2013 03 06 2013 04 06 2013 05 06 2013 06 06 2013 10 06
125. equipes realizadoras do transplante na regi o O crit rio exigido pela CNT era atender a pacientes em caso de prioridade Havia dois casos em prioridade As duas equipes foram 16 Anexos 165 contactadas mas nenhuma aceitou a doa o pois o doador havia sofrido parada card aca e o tempo de viagem contribuiria para que o rg o n o estivesse em perfeito estado Nos intervalos de espera entre as liga es notei que os funcion rios fazem atividades que os mant m alertas como fazer palavras cruzadas ou assistir televis o 16 Anexos Tela de login 16 7 Anexo 7 16 7 Anexo 7 Mapa do sistema da Central de Transplantes Tela Inicial 167 Menu Principal Imagens dos rg os Menu Receptor Menu Doador Menu Integrantes Menu Tabelas Menu Relat rios Menu Ajuda Menu Sair Tela Inicial Alterar Senha Manual de Usu rio Manual de Configura o HLA Legisla o Arquivo Prontu rio Acesso de usu rios Atualiza es de Painel Atualiza es de Soro Auditoria Cora o Auditoria C rnea Cadastro T cnico Censo C rneas Dispon veis Equipe X SPOT BTOH Estat stica Geral Doador Estat stica Geral Recep Evolutivo Inscri es Duplicadas Listagem Central Listagem de Doadores Listagem de Receptores Listagem de Usu rios Mortalidade em Lista rg o Tecido recusado Notifica o SPOT BTOH SPOT BTOH X Equipe Prioriza o Sobrevida Identifica o C rnea
126. er o de passagens com humor ou palavras aleat rias que n o parecem nem um pouco convincentes Se voc pretende usar uma passagem de Lorem Ipsum precisa ter certeza de que n o h algo embara oso escrito escondido no meio do texto Todos os geradores de Lorem Ipsum na internet tendem a repetir peda os predefinidos conforme necess rio fazendo deste o primeiro gerador de Lorem Ipsum aut ntico da internet Ele usa um dicion rio com mais de 200 palavras em Latim combinado com um punhado de modelos de estrutura de frases para gerar um Lorem Ipsum com apar ncia razo vel livre de repeti es inser es de humor palavras n o caracter sticas Existem muitas varia es dispon veis de passagens de Lorem Ipsum mas a maioria sofreu algum tipo de altera o seja por inser o de passagens com humor ou palavras aleat rias que n o parecem nem um pouco convincentes Se voc pretende usar uma passagem de Lorem Ipsum precisa ter certeza de que n o h algo embara oso escrito escondido no meio do texto Todos os geradores de Lorem Ipsum na internet tendem a repetir peda os predefinidos conforme necess rio fazendo deste o primeiro Teste com a tipografia 1 open sans Existem muitas varia es dispon veis de passagens de Lorem Ipsum mas a maioria sofreu algum tipo de altera o seja por inser o de passagens com humor ou palavras aleat rias que n o parecem nem um pouco convincentes Se voc pretende usar
127. er em funcionamento o software gestor da Central as br ses perfil profissional da Disponibilizar informa es inclusive atrav s da Internet preser saude homepage destaques vando e visando a transpar ncia e o controle social das atividades direita sistema estadual de transplantes visitado em desenvolvidas 07 05 2013 Coordenar o cadastro de receptores potenciais no Cadastro T cnico nico para o Transplante de Cora o F gado Rim Pulm o P ncreas P ncreas Rim demais transplantes conjugados e de c rneas Coordenar o cadastro das entidades que integram a Central Receber notifica es de doador potencial de morte encef lica e ou cora o parado Identificar e selecionar os receptores potenciais atrav s do software inscritos no Cadastro T cnico Unico que possuem compatibilidade para a realiza o do Transplante Comunicar s Equipes M dicas de Transplantes as caracter sticas do doador notificado pela OPO Organiza o de Procura de rg o OPC Organiza o de Procura de C rnea e os receptores potenciais a serem transplantados Exercer controle e fiscaliza o das atividades do Sistema Estadual de Transplante de S o Paulo 6 Agentes do sistema estadual de Sao Paulo 33 Disponibilizar as informa es pertinentes ao Minist rio P blico do Estado de S o Paulo de acordo com o disposto no Extrato de Protocolo de Coopera o celebrado com a Secretaria da Sa de Solic
128. esso de busca de 16 Anexos 163 receptores Vou explicar cada caso isoladamente Doador de m ltiplos rg os localizado em Campinas Hospital da PUC A Secretaria da Saude de S o Paulo respons vel por distribuir todos os cora es e pulm es no estado de S o Paulo Os demais rg os tentam ser alocados na regi o onde o doador est preferencialmente Acompanhei principalmente o processo de doa o do cora o Quando eu cheguei l a lista de espera j havia sido gerada pelo sistema 7h30 e as duas primeiras equipes da lista j haviam sido contactadas eles contatam as duas primeiras para que caso a primeira n o aceite a segunda j esteja sabendo e assim n o percam tanto tempo A regra de esperar no m ximo 1 hora para que a equipe decida se vai aceitar o rg o ou n o parece n o ser t o rigorosa Aproximadamente s 10h30 3 horas depois da oferta a segunda equipe da lista ligou para a Central perguntando se a primeira equipe tinha dado uma resposta pois essa equipe tinha interesse de aceitar o cora o O Dr Marcus tentou entrar em contato com a primeira equipe mas o m dico respons vel demorou a ser localizado Depois de aproximadamente 30 minutos o m dico da primeira equipe respondeu Central que tinha interesse no cora o mas disse que precisaria de ajuda com o transporte j que o cora o estava em Campinas Depois de aceitar o rg o a equipe que recebeu respons vel por ir ret
129. est o de qualidade Apesar de todas as caracter sticas ergon micas serem igualmente importantes nessa an lise ser o considerados principalmente Figura 32 Quarto anexo a sala onde trabalha em regime de plant es de 12 horas a dupla de funcionarios do setor de distribui o de m ltiplos rg os da Central de Transplantes Eles revezam o descanso nos per odos mais tranquilos do plant o Fonte produzida pela autora Figura 33 Sala onde trabalha a dupla de funcion rios do setor de distribui o de m ltiplos rg os da Central de Transplantes A posi o de um em rela o ao outro n o favor vel comunica o e troca de documentos bastante frequentes Fonte produzida pela autora 10 An lise do sistema informatizado atualda Central de Transplantes de S o Paulo 73 os aspectos ergon micos cognitivos da navega o no sistema informatizado apenas citando primeiramente de maneira breve os demais aspectos O primeiro aspecto a levantar s o as condi es de trabalho dos usu rios do sistema Os funcion rios da rea de distribui o de m ltiplos rg os da Central de Transplantes por exemplo trabalham em duplas compostas por um m dico e um auxiliar administrativo que trabalham em regime de plant es de 12 horas A longa jornada de trabalho n o adequada para o tipo de trabalho que executam pois suas atividades requerem muita aten o e concentra o Dentro da sala onde
130. est o em tratamento no Hospital das Cl nicas e que n o tem condi es financeiras de se manter na cidade durante o per odo necess rio Tive a oportunidade de acompanhar muito de perto o quanto a espera por um rg o vital como o caso do cora o pode ser dolorosa para o paciente e para toda sua fam lia 16 Design do Sistema Estadual de Transplantes de S o Paulo Luciana Heuko Junho 2014 A entrevista com o Dr Fernando Bacal responsavel clinico pelos Relat rio da entrevista com transplantes de cora o de adultos do Instituto do Cora o Dr Fernando Bacal disponivel a n l no anexo 4 p gina 154 do Hospital das Cl nicas em S o Paulo revelou muitos pontos interessantes do processo de transplantes e possibilitou o primeiro contato com o software da Central de Transplantes um sistema informatizado onde todos os pacientes s o cadastrados numa fila nica de espera Esse sistema respons vel por realizar as conex es de compatibilidade quando surge um doador A primeira vista do sistema despertou bastante curiosidade Senti que era necess rio entender como esse sistema realmente funcionava e principalmente qu o eficiente ele era As pr ximas visitas foram Central de Transplantes da Secretaria Relat rios das entrevistas nos do Estado de S o Paulo Fui bastante bem recebida pelos coordena anexos 5 p gina 158 e 6 p gina 162 dores descobri como funciona o processo como um todo e tive a oportunida
131. fato de que o atual sistema informatizado utilizado pelo SNT implantado em 2010 uma adapta o do sistema desenvolvido para a Central de Transplantes de S o Paulo no ano de 2006 No cap tulo 6 a seguir apresento cada agente do sistema estadual de S o Paulo que juntos possibilitam a realiza o dos transplantes 31 6 Agentes do sistema estadual de Sao Paulo Para que o processo de transplante de rg os e tecidos ocorra ha muitos agentes envolvidos de diferentes departamentos e entidades sendo cada um respons vel por uma parte espec fica do sistema O sistema estadual de S o Paulo al m de ser mais avan ado com rela o aos sistemas dos demais estados do Brasil foi utilizado como base de an lise tamb m por uma quest o de log stica para a pesquisa importante ressaltar entretanto que essa estrutura funcionaria em qualquer local com necessidades semelhantes ao estado de S o Paulo o que faz com que o sistema tenha caracter sticas universais 6 1 Central de Transplantes do estado de S o Paulo A Central de Transplantes do estado de S o Paulo como o nome sugere o departamento central no sistema de Transplantes A Central de Transplantes de S o Paulo atualmente est localizada no pr dio da Secretaria Estadual de Sa de pr ximo ao complexo do Hospital das Cl nicas O atual diretor o Dr Agenor Spanelli Ferraz m dico transplantador de rim e professor da Universidade de S o Paulo
132. forma es e registrar os doadores no sistema 2 pessoas para os m ltiplos rg os e 6 pessoas para a c rnea 16 Anexos 161 Tempo acompanhando o processo do cruzamento da doa o de c rneas Acompanhei o trabalho da Ana que trabalha na Central h 5 anos C rneas ficam armazenadas nos Bancos de Olhos Secretaria da Sa de recebe as informa es das c rneas dispon veis diretamente dos bancos que as captaram por fax Funcion rios da Secretaria da Sa de cadastram os doadores no sistema e para cada doador geram uma fila de espera de aproximadamente 20 pessoas As c rneas s o utilizadas nos locais pr ximos regi o de onde foram coletadas ex pacientes de um hospital em Campinas concorrem a c rneas que s o ofertadas nessa mesma regi o para facilitar as quest es de log stica e transporte A c rnea um tecido bastante resistente podendo ser preservadas por at 14 dias A fila de espera atualmente pelo transplante de c rnea de no m ximo 10 dias pois h muita oferta de doa o de c rneas A rapidez do processo ocorre pelos seguintes fatores a c rnea um tecido mais resistente que os demais rg os n o h muitas contra indica es de comaptibilidade para o transplante o procedimento de capta o bastante simples podendo ser realizado por um enfermeiro num leito comum equipes captadoras de c rneas Bancos de olhos OPO CNCPT SPOT est o estrategicamente alocadas dentro de v
133. hes para seis pessoas dormirem confortavelmente Al m das camas h uma pequena escrivaninha e arm rios com chaves Os banheiros tamb m s o coletivos e est o localizados no mesmo corredor dos quartos Segundo Flaviana a casa sempre tem leitos dispon veis para emerg ncias Mas apesar disso h muitos per odos em que a casa est bastante cheia As estat sticas da associa o para o ano de 2012 foram de dezesseis transplantes que o InCor realizou em crian as e adolescentes doze foram em pacientes que estavam abrigados na ACTC Al m dos pacientes em per odo integral h pacientes que passam apenas um per odo do dia na associa o desfrutando do espa o das atividades e da alimenta o fornecidos normalmente s o pessoas que est o nos intervalos entre a viagem sua cidade e as consultas nos hospitais N o h m dicos de plant o na ACTC qualquer emerg ncia que haja os pacientes s o levados diretamente ao InCor pelo carro 16 Anexos 153 da associa o ou pelo servi o de t xi pago pela ACTC com uma verba especialmente destinada a isso Tamb m h verba destinada a medicamentos e poss veis alimenta es diferenciadas Todas as informa es sobre os pacientes desde os dados b sicos de cadastro at os acompanhamentos psicol gico e pedag gico s o frequentemente atualizadas e ficam armazenadas num sistema digital interno da associa o As informa es s o confidenciais e por isso
134. html di agrama o 3 css html sou usu ria de trans portes p blicos 4 produto estruturas mecanismos 4 interface talvez pode ser um ambiente web 3 interface comuni ca o 4 embalagens 4 interface 4 interface web 4 acredito ser poss vel concluir a m dias sociais plataforma digitais 5 Nakamura programa o pesquisa breve com conhecidos videos de mobili rias no You tube grupos no face book zap im veis olx easyquartos seguro fian a web me interessa bastante 5 Fleury servi os Daniela caroneiros mit fahrergelegenheit de unicaronas waze checkpoint facebook poss vel mas n o posso garantir ader ncia de usu ri os 3 web design de interface servi o 5 Fleury servi os Daniela m dias Nakamura programa o Gisele cidade Portugal sacos v cuo estrutu ras inteligentes que aproveitam espa o hiates traillers poss vel finalizar mas n o sei se produz Ir 3 poss vel concluir a plataforma 4 n o mui to relacio nado 3 Portugal Cy bele Giorgio Cris Salata nao sei O que dizer Gisele Fleury Daniela poss vel 4 Cris Portugal Cybele jogos individuais sem muitas habilidades motoras n o mui to relacio nada 3 n o sei dizer mas talvez 3 Cris Portugal pr mio de embalagens para frutas escola Henrique sim mas n o produ zir 3
135. ia foi importante para mostrar onde conside rando todo o universo dos transplantes haveria car ncia de design Em que inst ncia o sistema de transplantes de rg os possuiria lacunas ou falhas de conex es que poderiam ser melhoradas atrav s de um bom projeto de design A entrevista com uma amiga A M de 21 anos que est na fila aguardando um transplante de rim foi o primeiro contato com algu m pr ximo ao sistema Ela explicou como o processo de identifica o de um problema de sa de cr nico at o diagn stico da necessidade de um transplante e como entrar na lista de espera por um rg o Durante a fase de pesquisa acompanhei a busca dela por um doador vivo j que a doa o proveniente de um falecido tem um tempo de espera indeterminado Seu pai que precisou emagrecer 20kg para entrar nas condi es necess rias para o procedimento doou um de seus rins a ela e hoje algumas semanas ap s a cirurgia os dois est o se recuperando e tentando voltar s atividades normais A M entretanto continua na fila de espera por um rim de doador falecido pois ainda n o certo que o rim doado pelo pai funcionar perfeitamente durante toda sua vida A visita Associa o de Assist ncia Crian a e ao Adolescente Card acos e aos Transplantados do Cora o ACTO revelou como a rotina das pessoas que aguardam pela doa o de um rg o Essa associa o ampara pacientes com doen as card acas cr nicas que
136. ia sofreu algum tipo de altera o seja por inser o de passagens com humor ou palavras aleat rias que n o parecem nem um pouco convincentes Se voc pretende usar uma passagem de Lorem Ipsum precisa ter certeza de que n o h algo embara oso escrito escondido no meio do texto Todos os geradores de Lorem Ipsum na internet tendem a repetir peda os predefinidos conforme necess rio fazendo deste o primeiro gerador de Lorem Ipsum aut ntico da internet Ele usa um dicion rio com mais de 200 palavras em Latim combinado com um punhado de modelos de estrutura de frases para gerar um Lorem Ipsum com apar ncia razo vel livre de repeti es inser es de humor palavras n o caracter sticas Existem muitas varia es dispon veis de passagens de Lorem Ipsum mas a maioria sofreu algum tipo de seja por inser o de passagens com humor ou palavras aleat rias que n o parecem nem um pouco convincentes Se voc pretende usar uma passagem de Lorem Ipsum precisa ter certeza de que nao ha algo embaracoso escrito escondido no meio do texto Todos os geradores de Lorem Ipsum na internet tendem a repetir pedacos predefinidos conforme necessario fazendo deste o primeiro gerador de Lorem Ipsum aut ntico da internet Ele usa um dicion rio com mais de 200 palavras em Latim combinado com um punhado de modelos de estrutura de frases para gerar um Lorem Ipsum com apar ncia razo vel livre de repeti es inser es de humor
137. idos conforme necess rio fazendo deste o primeiro gerador de Lorem Ipsum aut ntico da internet Ele usa um dicion rio com mais de 200 palavras em Latim combinado com um punhado de modelos de estrutura de frases para gerar um Lorem Ipsum com apar ncia razo vel livre de repeti es inser es de humor palavras n o caracter sticas Existem muitas varia es dispon veis de passagens de Lorem Ipsum mas a maioria sofreu algum tipo de altera o seja por inser o de passagens com humor ou palavras aleat rias que n o parecem nem um pouco convincentes Se voc pretende usar uma passagem de Lorem Ipsum precisa ter certeza de que n o ha algo embara oso escrito escondido no meio do texto Todos os geradores de Lorem Ipsum Existem muitas varia es dispon veis de passagens de Lorem Ipsum mas a maioria sofreu algum tipo de altera o seja por inser o de passagens com humor ou palavras aleat rias que n o parecem nem um pouco convincentes Se voc pretende usar uma passagem de Lorem Ipsum precisa ter certeza de que n o h algo embara oso escrito escondido no meio do texto Todos os geradores de Lorem Ipsum na internet tendem a repetir peda os predefinidos conforme necess rio fazendo deste o primeiro gerador de Lorem Ipsum aut ntico da internet Ele usa um dicion rio com mais de 200 palavras em Latim combinado com um punhado de modelos de estrutura de frases para gerar um Lorem Ipsum com apar ncia razo
138. ies blogspot com 2006 1 1 15 tips to choose good text type htm visitado em 02 06 2014 acessado em 14 02 2013 Wikipedia Disponivel em http pt wikipedia org acessado em 15 02 2013 Adote Dispon vel em http Avww adote org br acessado em 16 02 2013 ABTO Dispon vel em http abto org br acessado em 21 03 2013 Minist rio da Sa de Dispon vel em http bvsms saude gov br bvs saudelegis sas 2010 prt0510 27 11 2010 html acessado em 22 03 2013 Portal da Sa de Dispon vel em http www portalsaude saude gov br portalsaude acessado em 23 03 2013 Secretaria da Sa de Dispon vel em http www saude sp gov br ses acessado em 22 03 2013 Central de Transplantes Dispon vel em http ctxses saude sp gov br acessado em 17 04 2013 Programa o Progressiva net Dispon vel em http www programacaoprogressiva net 2012 08 comece programar linguagem de 31 html acessado em 25 05 2013 TecMundo Dispon vel em http Avww tecmundo com br acessado em 25 05 2013 Java Dispon vel em http Awvww java com pt BR download faqg whatis java xml acessado em 25 05 2013 15 Bibliografia 137 Publica o Unifesp Dispon vel em http www unifesp br dorto onco banco htm acessado em 25 05 2013 StatCounter Global Stats Dispon vel em http gs statcounter com P HPSESSID uul7t8ljcScurfgmaaiiq3tsj4 browser BR monthly 201205 201305 acessado em 25 05 2014 Seu Implante Dispon vel em http www seuimplante com br
139. ios acessarem a internet o que cria novos h bitos e mudan as culturais muitas vezes significativas e irrevers veis Sendo assim previs vel que cada vez mais os dispositivos m veis fa am parte do futuro pr ximo de uma grande parcela da popula o e portanto devem ser considerados quando se projeta interfaces para a web 9 3 1 Computador Dentre as caracter sticas dos componentes dos computadores as Fonte http lpt wikipedia mais relevantes para o design de interfaces s o as propriedades do org wiki Monitor_ de_v C3 ADdeo acessado monitor do computador tamb m conhecido como monitor de video din eds ii do O monitor um dispositivo de sa da do computador cuja fun o transmitir informa o ao usu rio atrav s de imagens Os monitores s o classificados de acordo com a tecnologia de amostragem de v deo utilizada na forma o da imagem As tecnologias tecnologias mais comuns atualmente s o tr s CRT LCD e LED A superf cie do monitor sobre a qual se projeta a imagem conhecida como tela Tubo de raios cat dicos sigla em ingl s CRT Cathodic Ray Tube o monitor mais antigo em que a tela repetidamente atingida por um feixe de el trons que atuam no material fosforescente que a reveste assim formando as imagens Esse tipo de monitor est em desuso pelos seguintes aspectos dimens es volumosas consumo elevado de energia efeito de cintila o flicker distor o geom trica e pela po
140. irar o rg o no local de origem Muitas vezes a equipe n o disp e de tal recurso e por isso pede ajuda Central O Hospital Bandeirantes aceitou o cora o e como n o tinha como retirar no local a Central teve que cuidar tamb m das quest es log sticas A Central liga para a Pol cia Militar que possui o helic ptero guia mas n o obrigada a prestar o servi o apenas um favor explica a hist ria do transplante a liga o transferida para o Sargento a hist ria novamente explicada O Sargento mostra interesse em ajudar tentando agendar um hor rio a Pol cia Militar somente realiza o transporte do rg o em si isto n o transporta a equipe m dica para o local de retirada apenas faz o transporte do local de retirada at o local onde acontecer o transplante Ele solicita um fax com as informa es da equipe que 164 Design do Sistema Estadual de Transplantes de Sao Paulo Luciana Heuko Junho 2014 fara a retirada do rg o No Sistema da Central h uma fun o para acessar a rea de transporte a reo da Policia Militar A auxiliar administrativa preenche a area com os dados mais uma vez do doador e da equipe que realizara a retirada RGCT data horario solicitante local de saida loca de destino equipe responsavel telefones de contato Obs a funcion ria precisou digitar duas vezes as informa es porque na primeira vez a fun o visualizar n o apareceu no sistema E
141. is Posso dizer que atrav s do desenvolvimento do tema escolhido consegui realmente unir a ess ncia dos meus dois maiores interesses no campo do design pensar num design voltado para necessidades reais da sociedade e trabalhar com interfaces digitais interativas O tema escolhido foi completamente cativante e apaixonante e me motivou a realmente desenvolver um projeto vi vel considerando todas as dimens es do campo Uma das dificuldades do in cio foi a de contactar as pessoas da rea m dica Muitas vezes precisei at explicar o conceito de design j que era dif cil para as pessoas 134 Design do Sistema Estadual de Transplantes de S o Paulo Luciana Heuko Junho 2014 entender o porque eu estava interesada em desenvolver uma pesquisa relacionada a uma rea t o distante do que o conceito popular e superficial do design isto numa rea t o s ria como a medicina aparentemente n o h espa o para embelezamento das coisas para detalhes de cores ou para requinte de formas O bom embasamento da pesquisa realizada na primeira etapa deste trabalho foi essencial para que a proposta de projeto fosse vi vel O contato com os usu rios reais do sistema para constantes corre es e aperfei oamentos foi o principal respons vel por possibilitar que o objetivo inicial fosse alcan ado isto o desenvolvimento de um projeto completamente aplic vel realidade Para ser realmente dese
142. is 104 Design do Sistema Estadual de Transplantes de S o Paulo Luciana Heuko Junho 2014 doadores realiza a distribui o dos rg os entre os receptores oferta as doa es s equipes analisa os casos de prioriza o de pacientes intermedia a log stica do transporte entre outras fun es equipes m dicas transplantadoras que registram os pacientes nas filas de espera acompanham a situa o de cada paciente e decidem se v o aceitar ou n o as ofertas de doa o pacientes receptores que acompanham a situa o na fila de espera e alguns centros de hemodi lise ou laborat rios de histocompatibilidade que incluem e atualizam o material gen tico dos pacientes que est o nas filas de espera A proposta deste projeto expandir o acesso ao sistema informatizado para outros agentes que tamb m realizam atividades realcionadas aos transplantes Al m dos quatro tipos de usu rios citados ent o tamb m ter o acesso hospitais notificantes que far o obrigatoriamente as notifica es de pacientes em morte encef lica e j registrar o diretamente no sistema informatizado e as organiza es de procura de rg os e tecidos que s o enviadas pela Central at os hospitais notificantes viabilizar os potenciais doadores Al m do acesso a mais agentes as a es que cada um deles deve realizar tamb m ser o ajustadas s necessidades reais Essa decis o tem o objetivo de integrar melhor a troca de informa es
143. itar Comiss o T cnico Cient fica a competente manifesta o e decis o sobre os casos omissos desta regulamenta o Notificar o rg o central do Sistema Nacional de Transplante de rg os n o utilizados pelos receptores potenciais inscritos no Cadas tro T cnico Unico para utiliza o dentre os inscritos na lista nacional Encaminhar relat rios peri dicos ao rg o central do Sistema Nacional de Transplante sobre as atividades desenvolvidas Coordenar a recep o e destina o de rg os disponibilizados pelo Sistema Nacional de Transplante Emitir os relat rios evolutivos p s transplante 3 meses 6 meses e anual encaminhar s equipes de transplantes e manter as informa es atualizadas no Sistema Estadual de Transplantes O trabalho da Central de Transplantes por quest es de organiza o dividido em tr s setores Distribui o de m ltiplos rg os Esta rea funciona 24 horas todos os dias da semana O funcion rios dessa rea divididos em escalas de um m dico e um assistente administrativo trabalham em plant es de 12 horas Eles s o respons veis por coletar os dados dos doadores que surgem atrav s das notifica es provenientes dos hospitais e das OPOs registrar os dados no sistema acompanhar o andamento dos exames de compatibilidade gerar a lista de receptores e contactar as equipes m dicas respectivas aos receptores da lista Tamb m realizam as tarefas de emitir autori
144. itir a linguagem sem ntica de seriedade possuir um layout com tais caracter sticas um fator positivo do sistema Governo do Estado de S o Paulo Tari i Secretaria da Saud Figura 41 Tela principal apa _ Sistema Estadual de Toii Fe do sistema da Central de Usu rio heuko Data 07 06 2013 Transplantes de S o Paulo sa Primeira tela que aparece ap s o usu rio realizar O acesso com o login http lctxses saude sp gov br Numa breve an lise da tela inicial uma das primeiras coisas que chamam a aten o na tela o bras o do Governo do Estado de S o Paulo localizado no canto esquerdo superior da tela figura 42 Governo do Estado de S o Paulo Secretaria da Saude Sistema Estadual de Transplantes Figura 42 Detalhe da pagina inicial do sistema da Central Al m dos problemas de alinhamentos previamente apresentados este elemento n o possui uma margem de seguran a de respiro com rela o s margens do espa o em que ele est inserido o que faz com que ele pare a ainda pior posicionado Outro problema que o cone do logo al m de ser mal resolvido e estar encostado na margem inferior do espa o um elemento muito detalhado para ser usado num tamanho t o pequeno numa tela com baixa resolu o 80 Design do Sistema Estadual de Transplantes de S o Paulo Luciana Heuko Junho 2014 Este elemento governamental n o se relaciona adequadamente com os demais elementos da tela j
145. izado no sistema informatizado necess rio que a equipe m dica transplantadora comprove tal situa o atrav s de exames cl nicos e documentos Na Central de Tranplantes h uma equipe especializada em analisar as situa es dos pedidos de prioridade Tabela 2 Valores do Minist rio da Saude para os Transplantes ano 2010 Fonte Minist rio da Saude Dispon vel em http bvsms saude gov br bvs saudelegis sas 2010 prt0510_27_11_2010 html acessado em 10 06 2013 4 O universo dos transplantesde rg os e tecidos no Brasil 23 4 4 Custos de um transplante A fam lia e o hospital onde o paciente faleceu n o pagam pelos procedimentos de manuten o do potencial doador Tais procedimentos s o pagos pelo SUS Sistema nico de Sa de Segundo a Central de Transplantes de S o Paulo o excesso de burocracia e a m funcionalidade do setor p blico muitas vezes fazem com que os procedimentos n o sejam realizados no momento devido o que pode resultar em perda de potenciais doadores Segundo o minist rio da sa de mais de 90 das retiradas dos rg os e das cirurgias de transplantes no Brasil atualmente s o financiadas pelo Sistema Unico de Sa de SUS Os valores previstos na Tabela do SUS de 2010 por exemplo em reais conforme a tabela 2 s o Servi o Valor Servi o Servi o Ambu Ambu Profis Hospitalar Hospitalar latorial latorial sional SP SH comes pero 2 070 00 1 200 00 870 00
146. l pois esse hor rio o tipo de usu rio principal do sistema e necess rio espec fico para determinar a de transplantes Esse fluxograma est ainda sua real navega o hor ri l Fonte produzida pela autora A central de transplantes continua a ser a entidade principal que regulariza todas as atividades referentes aos transplantes Entretanto ela deixa de ser a respons vel pela inclus o de todos os dados referentes aos doadores e receptores no sistema informatizado Cada entidade passa a ser respons vel pela inclus o de dados referentes sua atividade e a Central apenas coordena e fiscaliza tudo A comunica o entre a Central e as demais entidades deixa de ser feita pelos meios atualmente utilizados telefone e fax e passa a ser centralizada toda dentro do sistema com chamadas de udio mensagens de texto e envio de documentos Assim toda a comunica o registrada e fica automaticamente organizada em cada processo realizado Ap s receber uma notifica o de paciente em morte encef lica a Central encaminha o processo organiza o de procura de rg os tecidos respons vel pela regi o do hospital Figura A67 Fluxograma um pouco mais detalhado do tipo de usu rio organiza o de procura de rg os tecidos Fonte produzida pela autora 13 Proposta final de projeto 125 13 6 3 Fluxograma organiza o de procura de rg os hospital central de procura de equip
147. la autora 13 Proposta final de projeto 109 13 2 Defini o da paleta crom tica Uma vez que a decis o para refor ar a diferen a entre os tipos de usu rios do sistema foi adotar cores diferentes para cada um deles foi necess rio realizar um estudo e gerar alternativas de paletas Os requisitos principais para a sele o das cores foram cores ao mesmo tempo harm nicas e contrastantes entre si cores claramente discrepantes com as cores neutras branco preto e cinzas utilizadas nos elementos b sicos das telas cores adequadas semanticamente ao sistema cores que considerassem os poss veis usu rios dalt nicos cores que n o cansassem a vista dos usu rios ja que eles ficam expostos ao sistema por longos per odos A partir dos requisitos a paleta inicial foi definida conforme a figura A35 mas ap s a realiza o de muitos testes v rios ajustes foram realizados e a paleta final est apresentada da figura A36 Al m das cores de cada tipo de usu rio que funcionam bem com contraste com branco foram inclu das varia es com alt ssima luminosidade para contrastar bem como cor de fundo para textos em preto Algumas cores padr es para os elementos comuns a todas as telas tamb m foram definidas como o verde para a es de prosseguir o vermelho para aten o o cinza escuro para o texto principal o cinza m dio para os bot es inativos e o cinza claro para poss
148. las AUTORIZA O DE RETIRADA DE TECIDOS Figura 36 Exemplo de problema de navega o A informa o RGCT da tela de doadores esq deve ser inserida no campo da tela de autoriza o de retirada dir Para intensificar este problema a grande maioria de doa es ocorre em processos paralelos com outras doa es isto muito dificilmente um caso de distribui o inicia e finaliza sem que outros casos aconte am durante o mesmo per odo A simultaneidade de processos faz com que o usu rio tenha mais risco de se confundir ao transferir dados copiar e colar ou memorizar e digitar j que as informa es de todos os doadores nesse caso est o dispostas numa mesma lista Os alinhamentos de textos centralizados especialmente dos menus e submenus de navega o n o s o eficazes para uma navega o confort vel do usu rio pois os olhos devem percorrer todas as linhas procurando o in cio da informa o textual para ent o l la e entender o que ela significa Apesar de ser uma quest o formal isso tamb m gera problemas ergon micos de navega o No exemplo da figura 37 um detalhe da tela de doadores poss vel identificar esse alinhamento central problem tico Governo do Estado de S o Paulo Secretaria da Sa de Sistema Estadual de Transplantes Principal Doador Figura 37 Detalhe da tela de doadores com exemplos de 2 Cora o RGCT aw No problemas de alinhamento Notifica o
149. las etc Funcion rios da Central complementam o cadastro dos pacientes com as informa es recebidas do Banco de Olhos Apos a inclus o de todas as informa es do doador os dados s o cruzados com os pacientes que aguardam o tecido e a lista dos poss veis receptores gerada com os primeiros 20 candidatos compat veis com o doador Com essa lista impressa os funcion rios da Central fazem contato telef nico com as equipes dos pacientes seguindo a ordem da fila No contato telef nico o funcion rio da Central transmite as informa es b sicas do doador e muitas vezes at encaminha a ficha por fax com as informa es completas que foram recebidas do 160 Design do Sistema Estadual de Transplantes de Sao Paulo Luciana Heuko Junho 2014 Banco de olhos As equipes tem 1 hora para decidir se querem ou n o a c rnea e contactar a Central com uma resposta Junto com a lista de espera e a ficha do doador h uma planilha relat rio onde se devem registrar m o todas as atividades realizadas durante a oferta do tecido bem como as respostas das equipes Por exemplo 11h34 liga o para a equipe X para oferecer a c rnea esquerda ao paciente Y 12h02 Equipe X rejeita o tecido pelo motivo Z Se nenhuma equipe aceitar o tecido na regi o ele ofertado em outra regi o ou at em outro estado H muitos doadores ao mesmo tempo o que gera muitas listas dife rentes algumas vezes com pacientes que
150. lmente clareza e legibilidade Ela funciona bem em v rias situa es e est dispon vel em doze estilos Considerando as fontes que j s o instaladas por padr o na maioria dos sistemas operacionais as selecionadas para a realiza o dos testes foram Arial Verdana e Trebuchet todas classificadas como fontes sem serifa Essas fontes foram escolhidas porque possuem bom hinting e porque s o as fontes mais utilizadas no ambiente web Ap s a sele o das fontes os testes foram realizados aplicando as ao layout para melhor an lis las em seu contexto figuras 41 a 45 central de transplantes Doadores Receptores Integrantes Tabelas Relat rios central de transplantes Notifica es Doadores Receptores Integrantes Tabelas Relat rios Pacientes receptores Lista de notifica es Nome do notificado Cidudo da Siva RGCT 3345670 Ci udo ca Siva RGCT 3045870 Mana Brashano da Rocha N RGCT 3044670 Hospital notificante Data hora Contato OPO 12 05 2014 1345 1105 2014 7138 11 05 2014 21 38 organiza o de procura de rg os Lista de notifica es Nome do notificado Clavie da Siva RGCT SS Sori Clbudio da Silva RaT pd Der Maria Brasiliana da Aesha N ROGET 39446 70 Hospital notificante Est Likes Shin Liban s Data hora Contato OPO Lafae014 14 45 11 05 2014 iai ION 214 21 38 Ficha do notificado Visualizar ficha ficha
151. log Forbes faz uma sele o das dez melhores google fonts library Fonte http lwww awwwards com 20 best web fonts from google web fonts and font face html Fonte http www 1001 fonts com open sans font html Fonte http store1 adobe com cfusion store html Figura A41 Teste de aplica o das tipografias selecionadas no layout Fonte Arial Fonte produzida pela autora Figura A42 Teste de aplica o das tipografias selecionadas no layout Fonte Verdana Fonte produzida pela autora 13 Proposta final de projeto 113 dentre as aproximadamente 600 fontes que o Google Fonts oferece H outros designers como indica o site Awwwards que tamb m opinam sobre as melhores fontes Uma opini o comum a muitos designers que as fontes Open Sans e Source Sans Pro est o entre as melhores fontes dispon veis no Google Fonts A fonte Opens Sans foi desenhada pelo designer Steve Matteson diretor tipogr fico da Ascender Corp classificada como sem serifa humanista e valoriza a boa legibilidade inclusive em tamanhos pequenos e foi otimizada para a utiliza o em dispositivos web e m veis Ela possui dez diferentes estilos do light ao extra bold al m dos it licos A fonte Source Sans Pro foi desenhada pelo designer Paul D Hunt a primeira fam lia tipogr fica open source da empresa Adobe Ela tamb m classificada como sem serifa e valoriza principa
152. m rg o que seja compat vel com as suas caracter sticas As filas s o controladas pelas Centrais de Transplantes de tal forma que os crit rios m dicos e ordem de inscri o s o totalmente respeitados Portanto a fila de espera por um rg o n o funciona unicamente por ordem de inscri o Primeiramente o rg o precisa ser compat vel com o receptor Depois selecionado dentre os compat veis quem tem maior tempo de espera na lista O atual sistema informatizado da Central de Transplante existe justamente para auxiliar no processo de busca de doadores compat veis considerando todos os crit rios necess rios para que haja muito menos erro e a seguran a aumente Quando h receptores compat veis e a Central de Transplante j identificou quais receptores receber o que rg os e ou tecidos a retirada realizada pelas equipes m dicas de cirurgi es que far o o transplante nos receptores cada qual especializada em um determinado rg o tecido A retirada de rg os um procedimento cir rgico muito delicado que n o causa a mutila o do corpo S o retirados apenas os rg os que ser o transplantados O corpo do doador ent o liberado ap s no m ximo 48 horas aos familiares para o sepultamento Existe a possibilidade de que um paciente em estado grave de sa de seja priorizado na fila de espera Nesse caso ele passa a ter prefer ncia na oferta dos rg os que surgem Para que um receptor seja prior
153. m rim Ou de todos os rim ofertados desde o dia em que ele entrou na fila quantos seriam compat veis com aquele paciente entre outras informa es Os pacientes tamb m podem receber mensagens importantes das entidades respons veis atrav s do sistema Figura A71 Proposta de tela do tipo de usuario hospital notificante Tela do menu iniciar notifica o com os campos para a inclus o dos dados iniciais para notificar o paciente Central Os campos coloridos na cor clara s o os campos para a inclus o do texto que nesse exemplo j est o preenchidos Fonte produzida pela autora Figura A72 Proposta de tela do tipo de usu rio hospital notificante Tela do menu iniciar notifica o contato com a Central de Transplantes atrav s de mensagens de texto A tabela mostra o hist rico de todos os contatos realizados Fonte produzida pela autora 13 Proposta final de projeto 129 13 7 Algumas telas do sistema informatizado Este projeto tem como objetivo propor mudan as no paradigma de funcionamento do sistema atual Para isso algumas diretrizes de projeto foram apresentadas Entretanto como a implanta o deste projeto seria um pr ximo passo houve a necessidade de realizar um recorte no sistema para que algumas telas fossem utilizadas como exemplos das diretrizes desenvolvidas Assim a decis o foi desenvolver as telas do tipo de usu rios hospital notificante e algumas telas do ti
154. maiores porque s o rg os um pouco menos sens veis que o cora o e o pulm o A tabela 3 a seguir mostra a evolu o do n mero efetivo de doadores o ndice de doadores por milh o de pessoas e o valor investido pelo governo federal no Sistema Nacional de Transplantes no per odo de 2003 a 2010 Doadores ndice de doadores Valor do efetivos por milh o de investimento pessoas pmp federal em R 713 1 milh es 824 2 milh es Tabela 3 Evolutivo de 2009 1 658 990 51 milh es doadores e investimento ae federal 1 1 bilh o 1 2 bilh o Cc Fonte http www portalsaude saude gov br portalsaude 4 6 Fluxograma do processo de transplante De uma maneira resumida 0 processo de transplante pode ser simplificado atrav s de um fluxograma apresentado na figura 4 em que a ordem de atividades dos agentes do sistema esta numerada sendo cada a o 1 O hospital onde o paciente foi diagnosticado com morte encef lica notifica a Central de Transplantes sobre um potencial doador No Brasil a notifica o da morte encef lica compuls ria e regulamentada pela resolu o CFM n 1480 97 Ou seja todos os casos de morte encef lica devem obrigatoriamente ser notificados Figura 4 Fluxograma simplificado do processo de transplante Fonte desenvolvido pela autora atrav s dos dados obtidos na pesquisa 4 O universo dos transplantesde rg os e tecidos no Brasil 27 OPO Organiza o de proc
155. materias acessado em 26 07 2013 Brasil SUS Dispon vel em http Avww brasilsus com br legislacoes gm 101249 2600 html acessado em 27 08 2013 Santa Catarina Transplantes Disponivel em http sctransplantes saude sc gov br index php option com content amp task view amp id 74 amp ltemid acessado em 28 08 2013 Blog Forbes Dispon vel em http Awww forbes com sites allbusiness 2014 03 06 10 best sans serif web fonts from google fonts library acessado em 05 05 2014 Awwwards Dispon vel em http Awvww awwwards com 20 best web fonts from google web fonts and font face html acessado em 05 05 2014 1001 fontes Dispon vel em http Avww 1001fonts com open sans font html acessado em 05 05 2014 Adobe Dispon vel http store1 adobe com cfusion store html acessado em 05 05 2014 Microsoft Dispon vel em http www microsoft com typography TrueTypeHintingWhat mspx acessado em 05 05 2014 Google Fonts Dispon vel em http www google com fonts acessado em 05 06 2014 acessado em 05 05 2014 139 16 Anexos As p ginas a seguir complementam este trabalho S o relat rios de entrevistas realizadas ao longo da fase de pesquisa que trazem informa es detalhadas e relevantes relacionadas aos assuntos abordados ao longo do processo A decis o de mant los como anexo foi tomada para que o trabalho n o fosse demais longo e descritivo mas que ainda assim as fontes das informa es fossem claramente especificadas
156. ncial doador deve considerar a inexist ncia de Fonte Associa o Brasileira de contra indica es cl nicas e laboratoriais doa o Assim de forma Transplante de Org os ABTO Dispon vel em http www abto org br abtov03 Upload file Pacientes portadores de insufici ncia org nica que comprometa o entendadoacao pdf acessada geral n o devem ser considerados doadores funcionamento dos rg os e tecidos que possam ser doados como em maio de 2013 insufici ncia renal hep tica card aca pulmonar pancre tica e medular Portadores de enfermidades infecto contagiosas transmiss veis por meio do transplante como soropositivos para HIV doen a de Chagas hepatites Be C e todas as demais contra indica es utilizadas para a doa o de sangue e hemoderivados As sorologias para estas doen as devem ser realizadas o mais breve poss vel Quando n o dispon veis as equipes de capta o providenciam sua realiza o Pacientes em sepse ou em Insufici ncia de M ltiplos rg os e Sistemas IMOS Portadores de neoplasias malignas excetuando se tumor restrito ao sistema nervoso central carcinoma basocelular e carcinoma de c rvix uterino in situ Doen as degenerativas cr nicas e com car ter de transmissibilidade 4 2 Org os e Tecidos que podem ser doados Segundo a Associa o Brasileira de Transplante de rg os ABTO ao considerar um doador vivo para fins de transplante ou terap uticos
157. ncipais causas de morte encef lica s o Traumatismo Cr nio Encef lico Acidente Vascular Encef lico hemorr gico ou isqu mico Encefalopatia An xica e Tumor Cerebral Prim rio Ap s o diagn stico de morte encef lica a equipe m dica do hospital onde o paciente faleceu deve notificar a Central de Transplantes para a inclus o do registro no sistema informatizado Essa notifica o legalmente compuls ria independente do desejo familiar de doa o ou da condi o cl nica do potencial doador de converter se em doador efetivo Ap s a notifica o a Central de Transplantes comunica uma das Organiza es de Procura de rg os OPOs de acordo com a localiza o do hospital notificante A OPO ent o se dirige ao hospital e realiza os procedimentos de viabiliza o do doador A fam lia do paciente falecido deve ser consultada e orientada sobre o processo de doa o de rg os e tecidos Esta conversa pode ser realizada pelo pr prio m dico do paciente pelo m dico da UTI ou pelos membros da equipe de capta o OPO que prestam todas as informa es que a fam lia necessitar Caso a fam lia seja receptiva ideia OS respons veis assinam a autoriza o para a retirada dos rg os para que o procedimento de doa o tenha andamento Caso a fam lia n o aceite o processo de encerra 20 Design do Sistema Estadual de Transplantes de S o Paulo Luciana Heuko Junho 2014 A avalia o do pote
158. nde usar uma passagem de Lorem Ipsum precisa ter certeza de que n o h algo embara oso escrito escondido no meio do texto Todos os geradores de Lorem Ipsum na internet tendem a repetir peda os predefinidos conforme necess rio fazendo deste o primeiro gerador de Lorem Ipsum aut ntico da internet Ele usa um dicion rio com mais de 200 palavras em Latim combinado com um punhado de modelos de estrutura de frases para gerar um Lorem Ipsum com apar ncia razo vel livre de repeti es inser es de humor palavras n o caracter sticas Existem muitas varia es dispon veis de passagens de Lorem Ipsum mas a maioria sofreu algum tipo de altera o seja por inser o de passagens com humor ou palavras aleat rias que n o parecem nem um pouco convincentes Se voc pretende usar uma passagem de Lorem Ipsum precisa ter certeza de que n o h algo embara oso escrito escondido no meio do texto Todos os geradores de Lorem Ipsum na internet tendem a repetir peda os predefinidos Existem muitas varia es dispon veis de passagens de Lorem Ipsum mas a maioria sofreu algum tipo de altera o seja por inser o de passagens com humor ou palavras aleat rias que n o parecem nem um pouco convincentes Se voc pretende usar uma passagem de Lorem Ipsum precisa ter certeza de que n o h algo embara oso escrito escondido no meio do texto Todos os geradores de Lorem Ipsum na internet tendem a repetir peda os predefin
159. nhias privadas nacionais conveniadas ou pelo helic ptero guia da Pol cia Militar 8 2 8 Tela de tabelas i Governo do Estado de S o Paulo i 2 i i i i i i i Mime Secretaria da Sa de i i Re i amp Sa ge ee ee ae Sistema Estadual de Transplantes i i i i Principal Doador Receptor integrantes Tabelas CARGO Usuario heuko Data 13 06 2013 Cargo gt M dico gt M dico Respons vel Figura 22 Tela de tabela de Cargo http ctxses saude sp gov br Essa a t pica tela de tabela figura 22 No exemplo a tabela de Cargo Todas as telas de tabela s o bem parecidas o que muda s o Figura 23 Tela de gera o de relatorios Cadastro T cnico do rg o rim http ctxses saude sp gov br 8 O sistema informatizado da Central de Transplantes de S o Paulo 57 os campos para realizar a busca Ao buscar M dico por exemplo dois resultados s o apresentados Para a maior parte dos usu rios do sistema n o h nenhuma a o dispon vel para se fazer com os resultados obtidos pois o tipo de acesso ao sistema n o possibilita altera es Apenas a diretoria da Central consegue alterar os dados das tabelas As tabelas s o basicamente fontes de informa es relevantes para o andamento das atividades do sistema que eventualmente precisam ser consultadas pelos usu rios exemplo c digos das causas de recusa 8 2 9 Tela de relat rios H v rias op es de relat rios que
160. no ambiente da web que ser o interpretadas por navegadores Cascading Style Sheets ou simplesmente CSS uma linguagem de estilo utilizada para definir a apresenta o de documentos escritos em uma linguagem de marca o como HTML ou XML Seu principal benef cio prover a separa o entre o formato e o conte do de um documento JavaScript uma linguagem de programa o interpretada Foi originalmente implementada como parte dos navegadores web para que scripts pudessem ser executados do lado do cliente e interagissem com o usu rio sem a necessidade deste script passar pelo servidor controlando o navegador realizando comunica o ass ncrona e alterando o conte do do documento exibido atual mente a principal linguagem para programa o client side em navegadores web Foi concebida para ser uma linguagem script com orienta o a objetos baseada em prot tipos tipagem fraca e din mica e fun es de primeira classe Segundo o engenheiro da computa o da USP Marcelo Mita num sistema desenvolvido em C poss vel haver a conex o com as linguagens de desenvolvimento de interfaces digitais ainda que a conex o n o seja t o simples de ser realizada Entretanto a linguagem Java por exemplo possui melhor comunica o com as linguagens de interface digital para o ambiente web H ainda outras linguagens que facilitariam ainda mais a integra o nos relacionamentos internos do sistema como a linguagem
161. nspar ncia do sistema de transplantes a Secretaria de Estado da Sa de SES desenvolveu um novo sistema via internet que passou a ser chamado de TxWeb Esse trabalho foi desenvolvido no Instituto de Pesquisas Tecnol gicas da Universidade de S o Paulo IPT e foi implantado a partir de maio de 2006 nos m dulos da Central de Transplantes laborat rios de histocompatibilidade e equipes m dicas de transplantes figura 10 Governo do Estado de S o Paulo Secretaria da Sa de Sistema Estadual de Transplantes Principal Doador 6 Identifica o Figado Prioriza o Transplante Data e hora de inscri o 48 Design do Sistema Estadual de Transplantes de S o Paulo Luciana Heuko Junho 2014 Essa plataforma que continua em vigor at o momento apenas com pequenas altera es pontuais contou com a participa o do analista Marcelo Scandiuzzi que tamb m trabalhou na FMRPUSP durante o desenvolvimento do Centauro 1999 A partir de 2010 o SNT 5 0 come ou a ser substitu do pelo Sistema Nacional de Transplantes SIGSNT tamb m derivado do modelo em uso pela Central de Transplantes do Estado de S o Paulo O software originalmente desenvolvido para o Estado de S o Paulo sofreu muitas adapta es para se adequar a todos os estados figura 11 Principal Doador Receptor Integrantes Tabelas Relat rios Ajuda RECEPTOR Usu rio asferrar Perfil CentralEstadual UF PR Data 27 4 2011 Ly CPF Ficha
162. nsplantados do Cora o ACTC S o Paulo 18 de Abril de 2013 10hs Rua Oscar Freire 1 463 Pinheiros Conheci a ACTC atrav s do acompanhamento do trabalho da ONG Banco de Alimentos Durante o dia em que acompanhei o trabalho da ONG A associa o foi um dos locais onde entregamos alimentos No dia da visita com a ONG conheci superficialmente o trabalho da associa o numa breve conversa com a recepcionista da associa o mas senti necessidade e curiosidade de voltar com calma uma vez mais ao local dessa vez focada na pr pria associa o e no trabalho que ela realiza O contato foi pelo telefone A respons vel pelas rela es p blicas da associa o Flaviana marcou um hor rio comigo e me recebeu no dia agendado A Associa o de Assist ncia Crian a e ao Adolescente Card acos e aos Transplantados do Cora o ACTC uma organiza o da sociedade civil sem fins lucrativos que atende crian as e adolescentes portadores de doen as card acas graves acompanhados de suas m es acompanhantes vindos de todo o Brasil e de pa ses vizinhos para tratamento nos principais centros m dicos que atendam alta complexidade Todos recebem a assist ncia que necessitam durante o tempo em que permanecem em S o Paulo para realiza o de cirurgias e nos retornos peri dicos para exames consultas e reavalia o m dica A ACTC foi fundada em 1994 por iniciativa do Prof Dr Miguel Barbero Marcial chefe da equipe de cir
163. nte de acordo com suas condi es f sicas viaja para fazer a cirurgia na cidade onde est o rg o a ser transplantado Para articular e integrar o pa s existe a Central Nacional de Transplantes A Central Nacional de Transplante integra as organiza es estaduais Funciona 24 horas por dia no Aeroporto de Bras lia e tem como objetivo prover os meios para a transfer ncia de rg os entre estados e evitar desperd cios dos mesmos Em 2011 o Minist rio da Sa de assinou o Termo de Coopera o com 15 empresas a reas O que garante o transporte gratuito de rg os e eventualmente de equipes m dicas de retirada facilitando ainda mais a realiza o das cirurgias por todo o pa s 30 Design do Sistema Estadual de Transplantes de S o Paulo Luciana Heuko Junho 2014 As Centrais Estaduais de Transplantes s o o resultado da parceria Fonte http portal saude gov entre o Minist rio da Sa de e as Secretarias Estaduais de Sa de e br portal saude visualizar_texto ae cfm idtxt 40905 permitem que todos Estado e inst ncia Federal se comuniquem Cabe a elas implantar Centrais de Notifica o Capta o e Distribui o de rg os CNCDOs na regi o As CNCDOs s o criadas a partir da Lei n 9434 e regulamentadas pelo decreto n 2268 S o unidades executivas das atividades do Sistema Nacional de Transplantes incumbidas de diversas atividades previstas no decreto Al m das 24 centrais estaduais localizad
164. nto si Portaria do 1 Credenciamento ne oo de equipe m dica Status Ativo Inicio transplantadora http ctxses saude sp gov br Selecione um Orgao Equipe Credenciada O O Portaria do ltimo Recht niefamento Data JN Fim 56 Design do Sistema Estadual de Transplantes de S o Paulo Luciana Heuko Junho 2014 8 2 7 Tela de solicita o de transporte terrestre ii Governo do Estado de S o Paulo i Secretaria da Sa de i ee e Sistema Estadual de Transplantes i Principal Doador Recron a Data Hora de Saida Institui o Orga Nome Nome BTOH Endere o Drg o Tecido Destino 1 ii l Nome BTOH Institui o Figura 21 Tela de solicita o Destino 2 de transporte terrestre Institui o Endere o http ctxses saude sp gov br Nessa tela figura 21 poss vel incluir as informa es referentes ao pedido de aux lio de transporte dos rg os doados As equipes m dicas solicitam ajuda Central quando n o tem condi es de buscar a doa o principalmente nos casos em que os rg os est o longe do local onde ser realizado o transplante Al m de terrestre tamb m h op o de transporte a reo por compa
165. nvolvido o projeto ainda necessita de alguns ajustes e muitos detalhamentos mas as diretrizes principais est o determinadas o que faz deste projeto um passo importante na inten o de melhoria das condi es de trabalhos desses usu rios Este projeto tamb m um importante passo na minha forma o profissional pois atrav s dele uma rea do design completamente apaixonante foi descoberta por mim A inten o para o futuro que projetos como esse saiam do plano das ideias e sejam realmente executados e que ainda muitos outros sistemas sejam desenvolvidos com mudan as de paradigmas e melhorias para as vidas das pessoas 135 15 Bibliografia GARRET Jesse James The elements of User Experience User Centered Design for the web Nova lorque New Riders Publishing 2 edicao 2010 SCHWESINGER Borries The Form Book Creating forms for printed and online use Londres Thames amp Hudson 2010 IDA Itiro Ergonomia Projeto e produ o S o Paulo Blucher 2005 STEVE Krug N o me fa a pensar Uma abordagem de bom senso a usabilidade na web Tradu o Acauan Pereira Fernandes S o Paulo Starlin Alta Consult 2008 VASS O Caio Adorno Metadesign Cole o Pensando o Design S o Paulo Blucher 2010 136 Design do Sistema Estadual de Transplantes de Sao Paulo Luciana Heuko Junho 2014 15 1 Enderecos consultados na internet GREGORIO Juan Pablo De 15 tips to choose a good text type typ
166. o As informa es contidas nestes documentos certamente pr ximo de 1 milh o de dados eram digitadas no sistema informatizado necessitando de recursos humanos preparados equipamentos de porte e rea f sica adequada al m de log stica apurada para arquivamento de todos os documentos Neste mesmo ano aproximadamente 6 000 transplantes foram realizados Hoje o n mero anual de transplantes praticamente triplicou o que indica a necessidade constante de aperfei oamento que o sistema deve ter N o houveram designers na equipe que desenvolveu o sistema e o foco principal do programa foi a seguran a dos dados O Diretor de Tecnologia de Inform tica da Secretaria da Sa de Andr Luiz de Almeida afirma que como o sistema tem pouca abrang ncia de uso mais f cil treinar os poucos usu rios do sistema que pelas minhas contas ultrapassam 2 000 pessoas do que criar um sistema mais intuitivo Ele tamb m afirma claramente que a usabilidade n o foi um fator essencial determinante para o projeto Os pontos fortes do sistema al m da seguran a contra fraudes nas filas de espera s o os relat rios que o sistema gera automaticamente e o acesso dos pacientes a suas informa es cadastrais atrav s de um n mero de inscri o H um protocolo de Coopera o entre a Secretaria de Estado da Sa de e o Minist rio P blico objetivando coopera o t cnica e operacional interc mbio de informa es na rea de
167. o Durante esse per odo um aluno de medicina da USP de Ribeir o Preto Agenor Spallini Ferraz se especializava em transplantes de rins Mais tarde na d cada de 1980 o Dr Agenor com a colabora o de pessoas importantes seria um dos principais respons veis pela origem do sistema atual de transplantes tanto o sistema pr tico e executivo quanto o sistema informatizado At a d cada de 1980 os transplantes n o foram uma atividade muito consolidada e difundida pois ainda haviam muitas dificul dades no procedimento no controle da rejei o e al m disso os tempos de sobrevida dos transplantados eram bastante curtos N o havia qualquer sistema ou legisla o que regularizava especificamente essa atividade Os crit rios para a distribui o dos rg os doados beiravam a aleatoriedade Havia uma escala de rod zio entre os hospitais que estavam aptos a realizar esse tipo de cirurgia isto a cada semana uma equipe transplantadora do hospital da vez era respons vel por captar os rg os doados e transplantar em seus pacientes 42 Design do Sistema Estadual de Transplantes de S o Paulo Luciana Heuko Junho 2014 Nessa poca os transplantes eram pagos pelos pr prios pacientes Fonte Entrevista com o diretor pois n o havia regulamenta o no Sistema Unico de Sa de Segundo da Central de Transplantes de o Dr Agenor uma cirurgia de transplante de f gado que s poderia PaCS i ser realizada na cidade de S
168. o cadastramento e entrega a chave do paciente Cada paciente juntamente com seu acompanhante possui uma chave que serve para trancar o arm rio no quarto e no refeit rio Logo na entrada da ACTC h um Bazar onde produtos confeccio nados pelas m es das crian as s o vendidos S o artesanatos produ zidos por elas durante as aulas do programa de gera o de renda Maria Maria O dinheiro arrecadado com as vendas revertido para a associa o No Bazar h bordados cadernos ilustra es publica es entre outros produtos 148 Design do Sistema Estadual de Transplantes de S o Paulo Luciana Heuko Junho 2014 A primeira sala dentro da ACTC onde se localiza o Servi o Social Os funcion rios desse setor s o respons veis pelo acompanhamento geral das crian as isto se responsabilizam pela situa o das crian as dentro da associa o mant m contato com os hospitais para ter not cias dos tratamentos mant m contato com as escolas onde as crian as estudam para acompanhar o n vel de aprendizado e as atividades mais adequadas a elas realizam reuni es com os m dicos para manter o trabalho em parceria informam e acompanham as m es entre outras atividades Ainda na entrada h um mural com informa es importantes como organiza o das atividades dom sticas da casa limpeza alimenta o arruma o etc tabela de crian as que v o embora mas j retorno possuem retorno agendado essa tabela
169. o C faz parte do conjunto de ferra mentas oferecidas na plataforma NET e surge como uma linguagem simples robusta orientada a objetos de prop sitos gerais forte mente tipada isto checa com rigor os tipos das vari veis e altamente escal vel a fim de permitir que uma mesma aplica o possa ser executada em diversos dispositivos de hardware independentemente deles serem PCs handhelds ou qualquer outro dispositivo m vel A linguagem C foi desenvolvida pela empresa Microsoft como parte da plataforma NET O C tem ra zes em C C e Java adaptando os melhores recursos de cada linguagem e acrescentando novas capacidades pr prias Ele fornece os recursos que s o mais importantes para os programadores como programa o orientada a objetos strings elementos gr ficos componentes de interface gr fica com o usu rio GUI tratamento de exce es m ltiplas linhas de execu o multim dia udio imagens anima o e v deo processamento de arquivos estruturas de dados pr empacotadas processamento de banco de dados redes cliente servidor com base na Internet e na World Wide Web e computa o distribu da 9 1 2 Linguagens de Interface digital HTML CSS e JavaScript O conceito de interface utilizado em diferentes reas da ci ncia da computa o e importante no estudo da intera o homem m quina no projeto de dispositivos de hardware na especifica o de linguagens de programa o e tamb m em p
170. o de equipes relat rios estat sticos entre outras 8 2 Principais telas do sistema da Central Nesta sess o s o apresentadas as principais telas do sistema informatizado A an lise das telas contemplando as quest es l gicas de funcionamento quest es ergon micas e quest es formais de interface ser realizada no pr ximo cap tulo 8 2 1 Tela de identifica o do receptor 3 Governo do Estado de S o Paulo amp Secretaria da Sa de ae Sistema Estadual de Transplantes Usu rio heuko Data 07 06 2013 Identifica o Cora o Ficha Complementar Cart o Nacional do SUS Data de nascimento Cor Selecione 3 Masculino _ Feminino Complemento Figura 14 Tela de identifica o do receptor Cora o http ctxses saude sp gov br A tela da figura 14 cont m as informa es b sicas para cadastro de pacientes receptores que aguardam a doa o de um rg o O cadastro realizado pelas equipes m dicas que tratam os pacientes mas pode ser consultado e alterado pela Central de Transplantes Independentemente de qual rg o ser recebido esas informa es s o as mesmas para todos os receptores Figura 15 Tela com informa es espec ficas do receptor para cada rg o P ncreas http ctxses saude sp gov br Figura 16 Tela de ficha complementar com informa es do receptor pa
171. o escrito escondido no meio do texto Todos os geradores de Lorem Ipsum na internet tendem a repetir peda os predefinidos conforme necess rio fazendo deste o primeiro gerador de Lorem Ipsum aut ntico da internet Ele usa um dicionario com mais de 200 palavras em Latim combinado com um punhado de modelos de estrutura de frases para gerar um Lorem Ipsum com apar ncia razo vel livre de repeti es inser es de humor palavras n o caracter sticas Existem muitas varia es dispon veis de passagens de Lorem Ipsum mas a maioria sofreu algum tipo de altera o seja por inser o de passagens com humor ou palavras aleat rias que n o parecem nem um pouco convincentes Se voc pretende usar uma passagem de Lorem Ipsum precisa ter certeza de que n o h algo embara oso escrito escondido no meio do texto Todos os geradores de Lorem Ipsum na internet tendem a repetir peda os predefinidos conforme necess rio fazendo deste o primeiro gerador de Lorem Ipsum aut ntico da internet Teste com a tipografia 2 arial Existem muitas varia es dispon veis de passagens de Lorem Ipsum mas a maioria sofreu algum tipo de altera o seja por inser o de passagens com humor ou palavras aleat rias que n o parecem nem um pouco convincentes Se voc pretende usar uma passagem de Lorem Ipsum precisa ter certeza de que n o h algo embara oso escrito escondido no meio do texto Todos os geradores de Lorem Ipsum na inte
172. o refeit rio da associa o Todas as refei es s o preferencialmente realizadas neste local H cinco refei es di rias com hor rios determinados Os utens lios de cada paciente com sua acompanhante s o armazenados no arm rio com chave e cada um respons vel pela limpeza e cuidado dos seus utens lios Para isso h pias dispon veis no refeit rio As m es tem liberdade de realizar pequenas refei es ou lanches com seus filhos e sempre h livremente frutas acomodadas em fruteiras sobre as mesas gt Tal 0 ALLA al o cre OOO a Ma AT 0 To yee eee teole E e cg i h R F Essa a rea externa da associa o Nessa rea h atividades para as crian as e elas podem brincar livremente esquerda h uma rea de servi o para lavar roupas As toalhas e roupas de cama pertencem associa o e s o limpas por uma funcion ria com equipamento 150 Design do Sistema Estadual de Transplantes de Sao Paulo Luciana Heuko Junho 2014 profissional de lavanderia As m es n o tem acesso s m quinas profissionais pois segundo Flaviana j houve problemas de mau uso uma vez que bastante complicado manuse las As m es somente podem utilizar os tanques e os varais rea externa da ACTC Fotos Luciana Heuko No primeiro andar da casa h a sala da administra o coordena o e diretoria ondem trabalham aproximadamente cinco pessoas Tamb m h pequenos consult
173. ocompatib receptor equipe m dica transplantadora nmre consulta ou edi o a Figura A68 Fluxograma detalhado do tipo de usu rio equipe m dica transplantadora Fonte produzida pela autora A equipe m dica transplantadora al m de incluir os pacientes nas filas de espera por uma doa o como ocorre no sistema atual passa a receber as ofertas atrav s do sistema diretamente da Central Dessa maneira transcri es de informa es s o evitadas e a visualiza o das informa es sobre os doadores em vez de apenas ouvir o plantonista da Central ler a ficha pelo telefone torna o processo de decis o de aceite ou recusa mais gil e eficaz Al m disso toda a comunica o fica registrada e organizada o que facilita confer ncias e at mesmo auditorias futuras O sistema ainda possui abertura para comunica o entre a equipe e o paciente receptor al m de uma poss vel conex o com o prontu rio utilizado pelo m dico que inclui todas as informa es sobre o paciente de forma a registrar ainda mais dados sobre o processo 13 Proposta final de projeto 127 13 6 5 Fluxograma laboratorio de histocompatibilidade hospital central de procura de equipe m dica laborat rio de paciente notificante Transplantes rg os tecidos transplantadora histocompatib receptor laboratorio de histocompatibilidade adicionar acompanhar solicita o de paciente paciente exame
174. oluto de transplantes anual 5000 w a Cc cS co ss mel m bi v gt Eu 1 595 Figado 1000 227 Cora o Figura 2 Gr fico dos 150 Pancreas g aa EE 69 Pulm o 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 At 2012 174 203 176 148 160 201 201 166 160 227 2 753 816 959 949 1037 1008 1177 1334 1414 1494 1595 14 761 rg os no Brasil entre os 217 2 17 191 1 174 1 1 181 1 2 182 a aa a Ta ma m anos de 2002 e 2012 41 46 45 49 46 53 59 61 49 69 702 3504 4285 4655 4975 5385 59 001 n meros absolutos de transplantes de Fonte Abto 4 O universo dos transplantesde rg os e tecidos no Brasil 25 Apesar dos dados otimistas e da crescente evolu o do sistema brasileiro o gr fico da figura 3 mostra a diferen a entre a necessidade estimada e os transplantes realizados em 2012 Com exce o da c rnea todos os rg os tem necessidade maior que o dobro de procedimentos que de fato s o realizados Necessidade estimada H e n de transplantes realizados HH no Brasil 50 000 em 2012 15 000 mw Necessidade 10 000 Figura 3 Gr fico de necessidade estimada em 5 000 conparacao ao numero de transplantes realizados no Brasil em 2012 Fonte Abto Relat rio da entrevista com Na opini o do Dr Fernando Bacal cl nico respons vel pelos Dr Fernando Bacal dispon vel transplantes de cora o em adultos do InCor de S o Paulo no anexo 4 p gina 154
175. os predefinidos conforme necess rio fazendo deste o primeiro gerador de Lorem Existem muitas varia es dispon veis de passagens de Lorem Ipsum mas a maioria sofreu algum tipo de altera o seja por inser o de passagens com humor ou palavras aleat rias que n o parecem nem um pouco convincentes Se voc pretende usar uma passagem de Lorem Ipsum precisa ter certeza de que n o ha algo embara oso escrito escondido no meio do texto Todos os geradores de Lorem Ipsum na internet tendem a repetir peda os predefinidos conforme necess rio fazendo deste o primeiro gerador de Lorem Ipsum autentico da internet Ele usa um dicion rio com mais de 200 palavras em Latim combinado com um punhado de modelos de estrutura de frases para gerar um Lorem Ipsum com apar ncia razo vel livre de repeti es inser es de humor palavras n o caracteristicas Existem muitas varia es dispon veis de passagens de Lorem Ipsum mas a maioria sofreu algum tipo de altera o seja por inser o de passagens com humor ou palavras aleat rias que n o parecem nem um pouco convincentes Se voc pretende usar uma passagem de Lorem Ipsum precisa ter certeza de que n o h algo embara oso escrito escondido no meio do texto Todos os geradores de Lorem Ipsum na internet tendem a repetir peda os predefinidos conforme necess rio fazendo deste o primeiro gerador de Lorem lpsum gute Existem muitas varia es dispon veis de passagens de
176. partidos passados a limpo foi poss vel eliminar uma boa parte deles porque n o atendiam plenamente aos requisitos de projeto mais essenciais ou simplesmente porque n o funcionariam de maneira eficaz para o objetivo do projeto Ap s a elimina o de diversos partidos entretanto restaram ainda muitos partidos promissores Alguns inclusive tinham correspond ncia entre si ou elementos harm nicos A decis o ent o foi optar por alguns partidos que se complementariam para constituir as partes do grande sistema informatizado levando em considera o as necessidades espec ficas de cada caso particular 12 4 Refinamento dos partidos selecionados A partir dos partidos selecionados rascunhos dos das telas do sistema foram constru dos para que o conte do come asse a ter regras de organiza o a serem seguidas As figuras A27 A28 e A29 mostram os estudos para a sint tica do conjunto de telas produzidos nessa fase de refinamento dos partidos Essas telas seriam importantes para executar os testes com Figura A27 Estudo para refinamento dos partidos selecionados Nesta fase a maior preocupa o foi com a organiza o do conte do e com a l gica da navega o Fonte produzida pela autora Figura A28 Estudo para refinamento dos partidos selecionados Nesta fase a maior preocupa o foi com a organiza o do conte do e com a l gica da navega o Fonte produzida pela autora Figura A29 Estudo
177. plante de um rg o 10 2 Quest es ergon micas do sistema informatizado da Central de Transplantes A ergonomia o estudo da adapta nao do trabalho ao homem Fonte Itiro lida Ergonomia Ao longo das pesquisas realizadas com os usu rios do sistema Projeto e produ o Editora Bl cher informatizado durante as visitas de observa o de seus trabalhos foi poss vel observar que o sistema atual n o contempla algumas importantes quest es ergon micas dos usu rios As quest es Fonte Itiro lida Ergonomia ergon micas envolvem caracter sticas f sicas anatomia humana Projeto e produ o Editora o POR CEEE Bl cher antropometria fisiologia e biomec nica relacionados atividade f sica que o trabalho demanda isto postura no trabalho manuseio de materiais movimentos repetitivos dist rbios m sculo esquel ticos postos de trabalho seguran a e sa de do trabalhador caracter sticas cognitivas processos mentais percep o mem ria racioc nio e resposta motora isto carga mental tomada de decis es intera o homem computador estresse e treinamento e caracter sticas organizacionais otimiza o dos sistemas s cio t cnicos abrangendo as estruturas organizacionais pol ticas e processos isto comunica es projeto de trabalho programa o deo trabalho em grupo projeto participativo trabalho cooperativo cultura organizacional organiza es em rede teletrabalho e g
178. po de usu rio organiza o de procura de rg os tecidos Foi necess rio desenvolver telas de ao menos dois tipos de usu rios para exemplificar como ocorre a intera o entre eles no sistema As telas apresentadas possuem elementos tabelas formul rios mapas de localiza o janelas de contato abas listas bot es etc comuns a todos os tipos de usu rio hospital notificante Iniciar nova notifica o dados do paciente em bito Hotifica es em andamento contato com Central contato com OPO prontu rio m dico status do processo dados do packente Hist rico de notifica es nema Ant nio Cardone do bia ideje Hana hospital notificante Hotifica es em andamento Iniciar nova notifica o contato com Central de Transplantes T dados do pacientes contato com Central contato oom OPO prontu rio m dico status do processo Hist rico de notifica es Aref mi contato Richio de contatos data hordrio Lio a SC Liye EA dpencddimento LEAD LCT Hotifeca ho x Hiereapem de testo enviado pelo OPD Mergem die Gasto trad por mim eee dor hiipii agta Estreva a mserriag mi o da Lriado de bie P o beon Ei de Leide da Sado eee Lodo dr Tera 130 Design do Sistema Estadual de Transplantes de S o Paulo Luciana Heuko Junho 2014 troneplontes hospital notificante inet S Iniciar nova notifica o contato com Central de Transplantes Notifica es em v
179. podem ser gerados a partir de telas semelhantes a essa figura 23 Este exemplo corresponde ao relat rio de Cadastro T cnico de rim utilizado para apresentar um panorama geral das doa es desse rg o Na tela h a op o de selecionar o rg o e ao clicar no bot o de busca uma nova janela do navegador abre com o relat rio desejado carregado e poss vel imprimir ou salv lo em formato pdf ii Governo do Estado de S o Paulo Secretaria da Sa de mara Sistema Estadual de Transplantes CADASTRO T CNICO Usuario heuko Data 13 06 2013 Org o V Selecione Cora o C rnea Figado Pancreas Pulm o P ncreas Rim Es Cancelar Visualizar Os relat rios figura 24 s o uma importante ferramenta automatizada indicativa do sistema informatizado Atrav s deles poss vel obter informa es para controle dos n meros absolutos e das principais ocorr ncias envolvidas na atividade dos tranaplantes A Central de Transplantes se compromete por exemplo a enviar ao SNT Sistema Nacional de Transplantes relat rios mensais de todos os doadores efetivos no Estado al m da presta o de contas dos 58 Design do Sistema Estadual de Transplantes de S o Paulo Luciana Heuko Junho 2014 transplantes realizados e de quaisquer eventuais problemas que tenham eventualmente ocorrido para que o SNT tenha informa es registradas e compute dados nacionais sobre a situa o dos transplantes no pa s
180. por causa da press o alta No hospital fez exames de Creatinina e Ur ia e ambas estavam num n vel muito alto o que diagnosticou que seus rins n o estavam funcionando corretamente ela conta que normalmente o n vel esperado dessas subst ncias de 2 o dela estava em 700 O problema j estava detectado como sendo nos rins mas ainda precisou de muitos exames para detectar que tipo e qual a intensidade do problema O estado cr nico dos rins foi detectado Eles estavam quase que completamente atrofiados e estimou se que pararam de funcionar h cerca de 4 anos Ent o foi decidido que ela precisaria de se es de hemodi lise e de um transplante Entre descobrir o problema nos rins e constatar a necessidade do transplante foram cerca de 5 dias tempo surpreendentemente curto Nesse per odo ela esteve internada no hospital Vit ria que particular mas tudo foi coberto pelo seu conv nio Ela me explicou que a fila de espera para o transplante s come a depois de 3 meses de hemodi lise que ela realiza duas vezes por semana em uma cl nica particular No estado cr nico quase imposs vel de os rins voltarem a funcionar mas mesmo assim esse 144 Design do Sistema Estadual de Transplantes de S o Paulo Luciana Heuko Junho 2014 tratamento de hemodi lise acontece pelos 3 meses antes de o paciente entrar para a fila de espera para a recep o de rg os Ap s o per odo de 3 meses se n o houver melhorias no
181. pouco convincentes Se voc pretende usar uma passagem de Lorem Ipsum precisa ter certeza de que n o h algo embara oso escrito escondido no meio do texto Todos os geradores de Lorem Ipsum na internet tendem a repetir peda os predefinidos conforme necess rio fazendo deste o primeiro Existem muitas varia es dispon veis de passagens de Lorem Ipsum mas a maioria sofreu algum tipo de altera o seja por inser o de passagens com humor ou palavras aleat rias que n o parecem nem um pouco convincentes Se voc pretende usar uma passagem de Lorem Ipsum precisa ter certeza de que n o h algo embara oso escrito escondido no meio do texto Todos os geradores de Lorem Ipsum na internet tendem a repetir peda os predefinidos conforme necess rio fazendo deste o primeiro gerador de Lorem Ipsum aut ntico da internet Ele usa um dicion rio com mais de 200 palavras em Latim combinado com um punhado de modelos de estrutura de frases para gerar um Lorem Ipsum com apar ncia razo vel livre de repeti es inser es de humor palavras n o caracter sticas Existem muitas varia es dispon veis de passagens de Lorem Ipsum mas a maioria sofreu algum tipo de altera o seja por inser o de passagens com humor ou palavras aleat rias que n o parecem nem um pouco convincentes Se voc pretende usar uma passagem de Lorem Ipsum precisa ter certeza de que n o h algo embara oso escrito escondido no meio do texto Todo
182. produtivas no bom design no design que tem como principal eixo o usu rio funcionando como a liga o harm nica entre uma tecnologia uma mensagem ou um servi o e um ser humano O mundo atual bastante carente desse bom design e acredito que seja papel dos pr prios designers modificar essa realidade e se impor como profissionais de um campo altamente relevante e consistente O interesse pessoal pelo design realmente voltado para a sociedade que foge de estrat gias de autoria art stica e de foco na agrega o de valor fez com que eu optasse por um tema mais social e menos mercadol gico Matriz apresentada no anexo 1 pagina 141 13 3 Escolha do tema A escolha do tema para o desenvolvimento do projeto foi bastante cuidadosa O interesse geral pelas tr s grandes areas do design produto visual e servi o impossibilitou o foco logo no princ pio do processo da sela o do tema Para que a escolha n o fosse aleat ria o m todo utilizado durante essa fase compreendeu algumas etapas importantes Incialmente gerei uma s rie de alternativas para poss veis temas e pesquisei brevemente as ideias mais promissoras Para decidir quais eram as ideias mais promissoras defini crit rios relevantes que o tema deveria ter para ser escolhido Uma matriz organizou o processo e auxiliou a sele o fina das alternativas geradas Essa matriz est apresentada no anexo 1 ao fim deste documento A segunda etapa do processo
183. proposta contemplou apenas estudos iniciais O conceito da identidade foi concebido em parceria com o Dr Agenor Ferraz No princ pio dos anos 1960 quando a Central ainda era a S o Paulo Interior Transplantes Spit o franc s Jean Michel que trabalhava no Brasil desenvolveu o logo e o mascote que foram utilizados por bastante tempo pela Spit figura A61 13 Proposta final de projeto 121 Figura A61 Logo esq e mascote dir desenvolvidos pelo franc s Jean Michel Elementos utilizados durante muito tempo pela S o Paulo INTERIOR arias LANE LANE Fonte arquivo pessoal do diretor da Central Agenor Ferraz Com a mudan a para a capital por m uma nova institui o foi criada e n o era mais poss vel utilizar esses mesmos elementos e a identidade deixou de ser uma prioridade para a nova Central de Transplantes que adotou os elementos estatais nas telas e nos documentos oficiais do sistema A exist ncia da sigla SP dentro da palavra transplantes possibilita a explora o do recurso visual de destaque fazendo com que essa nica palavra expresse v rias informa es conceituais Alguns rascunhos foram produzidos at que se chegou ao estudo um pouco mais evolu do para um poss vel logotipo conforme apresentado na fig A62 tte Central de mais evolu do para uma msm transplantes Central de Transplantes Fonte produzida pela autora As cores utilizadas s o as mesmas da bandeira oficial do e
184. que resulta em falta de espa o para o conte do http lctxses saude sp gov br Os contornos nessa tela s o ainda mais presentes e pesam bastante na composi o dos elementos Chama a aten o tamb m o quadro com as informa es sobre a equipe na parte inferior direita que possui linguagem bastante diferente dos demais elementos causando um desequil brio no contexto A figura 50 mostra um documento de relat rio gerado pelo sistema O tamanho que o cabe alho com as informa es governamentais ocupa com rela o s demais informa es completamente desproporcional Por outro lado o t tulo do relat rio Demonstrativo do Cadastro T cnico n o possui o destaque necess rio para facilitar a r pida leitura pelo usu rio e o rg o a que ele se refere rg o Rim possui ainda menos destaque 86 Design do Sistema Estadual de Transplantes de S o Paulo Luciana Heuko Junho 2014 a Secretaria de Estado da Saude do Estado de Sao Paulo Sistema Estadual de Transplantes Demonstrativo do Cadastro T cnico rg o Rim Cadastro T cnico Acumulado Cadastro T cnico Atual Semi Ativos Aguarda clearence Exames pr transplante incompletos Recebeu transfus o Sem Soro no Laborat rio Soro vencido Suspenso pela equipe Suspenso sem condi es cl nicas Abandonou o tratamento Fun o renal recuperada N o quer ser transplantado Removido inscri o duplicada Removido suspenso gt
185. r atividades de sensibiliza o da popula o para a doa o de rg os e atividades de orienta o e educa o continuada sobre transplantes doa o e identifica o de doadores para profissionais da rea da sa de de sua rea territorial de atua o Desenvolver atividades junto aos hospitais notificantes de sensibi liza o orienta o educa o continuada sobre transplantes doa o e identifica o de doadores para os profissionais da rea da sa de Proceder a procura e identifica o do doador potencial de rg os na sua rea territorial de atua o que estejam clinicamente legalmente e eticamente capazes de transformar se em doador Realizar o diagn stico de morte encef lica nos termos da legisla o em vigor Providenciar se necess rio a avalia o laboratorial do doador potencial promover a manuten o cl nica e o preparo do doador para a retirada dos rg os Providenciar se necess rio a remo o de doador potencial de qualquer unidade m dica da sua rea territorial de atua o para o seu ou para um dos Hospitais que integram a rea de atua o Notificar imediatamente Central de Transplantes o doador com suas caracter sticas cl nicas 36 Design do Sistema Estadual de Transplantes de S o Paulo Luciana Heuko Junho 2014 Definir o hor rio de retirada dos rg os tecidos disponibilizar o doador para a equipe m dica transplantadora
186. r desempenho em todos os tamanhos a Source Sans Pro Fonte produzida pela autora Conforme observado nos testes a fonte com melhor desempenho em todos os navegadores testados foi a Source Sans Pro Sendo assim a decis o foi utiliz la como a fonte principal para o sistema Uma outra d vida foi definir se a fonte utilizada no t tulo da p gina seria tamb m a Source Sans Pro ou se seria uma outra fonte com mais personalidade As figuras A56 e A57 mostram alguns dos testes realizados com as propostas de t tulos A fonte Helvetica Rounded foi selecionada para o teste pela sua qualidade formal Figura A56 Teste da tipografia para escolha do titulo da pagina A fonte Source Sans Pro foi utilizada tanto no conteudo principal quanto no titulo organiza o de procura de rg os Fonte produzida pela autora Figura A57 Teste da tipografia para escolha do t tulo da p gina A fonte Helvetica Rounded foi utilizada no t tulo organiza o de procura de rg os enquanto a fonte Source Sans Pro foi utilizada no restante do conte do Fonte produzida pela autora 13 Proposta final de projeto 9 CTESP Central de Tras x E ctxses saude spogov br Index aspa central do transplantes Novas notifica es Motifica es a em andamento hospital notificante rj G H Municipal S o Jos Boek Ead Hist rico de notifica es organiza o de procura de rg os Novas notifica es
187. ra A17 Partido da segunda gera o de alternativas Combina o entre lista de doadores a es do processo e linha do tempo dos procedimentos realizados para a doa o Fonte produzida pela autora 12 Figura A18 Partido da segunda gera o de alternativas Sistema multifuncional baseado na rede social facebook com galeria de t tulos de conte dos conte do detalhado e contatos realizados durante o processo de doa o Fonte produzida pela autora Figura A19 Partido da segunda gera o de alternativas Sistema multifuncional baseado na rede social skype com tipos de contatos e tipos de a es relacionadas a cada contato Fonte produzida pela autora Figura A20 Partido da segunda gera o de alternativas Conte do disposto atrav s de mapa da cidade e do estado de S o Paulo com rela es visuais entre doadores e poss veis receptores Fonte produzida pela autora Fase de projeto t ETL PE ae E RR a DF Pk cs era ae cit AS a IV SY o PR sro Wee dar gue y oo a e ror 99 ee x Conlin ts J r E ar aa jara 56 FEET At onda _ Mirna posta dt ci f faor as ppt miile as Geen eo Lotus datam datesta o Baas Fearn he ALA TA E CI Ars EA in Cys ue dan Em Ls Pee WR Te Ci F w le VOL a HO ce ist RES Ma a Edodo de SP Ci dads Gronda SP kisla labelo Com oula
188. ra alguns rg os Pulm o http ctxses saude sp gov br 8 O sistema informatizado da Central de Transplantes de S o Paulo 53 8 2 2 Tela espec fica de cada rg o ii Governo do Estado de S o Paulo id Secretaria da Sa de pio Sistema Estadual de Transplantes Principal Doador een Jo Nome fi Identifica o Ficha Complementar Data e hora de inscri o Pod Equipe oF Grupo ABO A B AB o Usu rio heuko Data 09 06 2013 Hospital Tipo de doador DVR DVNR Cad ver Data do transplante renal Do Avalia o da CT Selecione Tipo transplante Isolado P s Transplante Renal Anti Hbs Conjugado com Rim intervivos Sorologia positiva para Chagas N de transfus o 0 1 5 Painel Tipagem HLA Anti Hbc HbsAg Anti HCV Data da ltima transfus o e Data do painel Data do soro e T OES O LIL a a Diagn stico Sejecione 4 6 10 _ gt 10 Exame recebido s Informado em E E E seio Cadastro t cnico Ativa Dias semi ativo Recusas A tela da figura 15 cont m informa es espec ficas referentes ao rg o que o paciente receptor necessita Ou seja cada rg o requer dados diferentes a respeito do receptor 8 2 3 Tela de ficha complementar do receptor ci Governo do Estado de S o Paulo o k Secretaria da Sa de COOLE Sistema Estadual de Transplantes SG i E i i i i Po i rios Principal Doador Rec
189. ra sorologia doa o dados do contato dados notificado com Central espec ficos hemocultura sorologia doa o 7 SP gt Figura A81 Gera o de alternativas desenvolvidas para o elemento de abas dados do contato dados A alternativa utilizada na notificado com Central espec ficos hemocultura sorologia doa o l proposta final a tercira op o de cima para baixo dados do contato dados notificado com Central especificos hemocultura sorologia doa o J SP e 8 Fonte produzida pela autora A fim de mostrar melhor como a navega o entre as telas desenvolvidas para este projeto um prot tipo simples sera apresentado e possivelmente disponibilizado para as pessoas que quiserem utiliz lo 133 14 Conclusao A caminhada de concep o do meu Trabalho de Conclus o de Curso foi muito intensa e cheia de aprendizados novos Uma das minhas maiores dificuldades durante todo periodo dedicado a parte de pesquisa foi a defini o do tema j que e n o possu a interesse especial por nenhuma rea do design Os processos de reflex o sobre o campo do design e sobre minha inclus o pessoal nele trouxeram crises conflitos e desconfortos Mas por outro lado muito aprendizado e amadurecimento Os atendimentos com o meu orientador e as conversas com diversas pessoas de dentro da grande rea de projeto foram muito importantes para que eu pudesse organizar e discernir minhas prefer ncias pessoa
190. res nos hospitais n o muito bem feito A aceita o dos familiares para realizar a doa o dos rg os entre 50 e 60 Apenas 10 dos cora es ofertados s o utilizados Isso ocorre porque o cora o muito sens vel e o tempo existente entre a retirada do doador e o transplante de apenas quatro horas Na maioria dos casos o rg o n o est em boas condi es de ser transplantado O ideal seria elevar esse ndice de aproveitamento para 30 ou 40 Os n meros de transplantes de rins e figados por exemplo s o 16 Anexos 155 maiores porque s o rg os um pouco menos sens veis que o cora o Os equipamentos de transporte de rg os s o padronizados mundialmente atrav s de diretrizes nacionais e internacionais Caminho do paciente entre diagn stico at transplante A equipe do Dr Bacal inicia seu trabalho quando algum paciente encaminhado com um problema card aco cr nico O primeiro passo s o as avalia es cl nicas an lise dos exames cl nicos verifica o de que tudo que era poss vel j foi realizado exames para verificar a possibilidade de realizar um transplante e multiprofissional quest es sociais de moradia saneamento b sico estrutura familiar possibilidade de acompanhamento de um cuidador ader ncia a medicamentos perfil psicol gico etc Cadastro do paciente na fila de espera da Secretaria da Saude Essa fila Unica e segue o crit rio de compatibilidade sangu
191. rnet tendem a repetir peda os predefinidos conforme necess rio fazendo deste o primeiro gerador de Lorem Ipsum aut ntico da internet Ele usa um dicion rio com mais de 200 palavras em Latim combinado com um punhado de modelos de estrutura de frases para gerar um Lorem Ipsum com apar ncia razo vel livre de repeti es inser es de humor palavras n o caracter sticas Existem muitas varia es dispon veis de passagens de Lorem Ipsum mas a maioria sofreu algum tipo de altera o seja por inser o de passagens com humor ou palavras aleat rias que n o parecem nem um pouco convincentes Se voc pretende usar uma passagem de Lorem Ipsum precisa ter certeza de que n o h algo embara oso escrito escondido no meio do texto Todos os geradores de Lorem Ipsum na internet tendem a repetir peda os predefinidos conforme necess rio fazendo deste o primeiro gerador de Lorem Ipsum aut ntico da internet 118 Design do Sistema Estadual de Transplantes de S o Paulo Luciana Heuko Junho 2014 Teste com a tipografia 3 Source Sans Pro Existem muitas varia es dispon veis de passagens de Lorem Ipsum mas a maioria sofreu algum tipo de altera o seja por inser o de passagens com humor ou palavras aleat rias que n o parecem nem um pouco convincentes Se voc pretende usar uma passagem de Lorem Ipsum precisa ter certeza de que n o h algo embara oso escrito escondido no meio do texto Todos os geradores de
192. rojetos de desenvolvimento de software A interface existente entre um computador e um humano conhecida como interface do usu rio e as interfaces utilizadas para conectar componentes de hardware s o chamadas de interfaces f sicas A linguagem C amp pode ser utilizada para desenvolver a interface do usu rio de um sistema mas possui limita es pois n o sua Fonte Wikipedia Dispon vel em http pt wikipedia org Wiki C_ Sharp acessado em 10 06 2013 Fonte Wikipedia Disponivel em http pt wikipedia org Wiki C_ Sharp acessado em 10 06 2013 Fonte Wikipedia Disponivel em http pt wikipedia org wiki Interface_ ci C3 AAncia_da_ computa C3 A C3 A30 acessado em 10 06 2013 Fonte Wikipedia Disponivel em http en wikipedia org wiki HTML acessado em 10 06 2013 Fonte Wikipedia Disponivel em http pt wikipedia org wiki Cascading_Style_Sheets acessado em 10 06 2013 Fonte Wikipedia Disponivel em http pt wikipedia org wikiJavaScript acessado em 10 06 2013 9 Quest es t cnicas relacionadas ao sistema informatizado da Central de Transplantes 61 principal fun o Atualmente as linguagens mais utilizadas para o desenvolvimento de interfaces do usu rio no ambiente da web s o HTML CSS e JavaScript HTML abrevia o para a express o em ingl s HyperText Markup Language que significa Linguagem de Marca o de Hipertexto uma linguagem de marca o utilizada para produzir p ginas
193. rtantes sobre os dados contidos nele dispostas de maneira clara e objetiva Al m disso informa es sobre a fonte dos dados a data e a pagina o est o presentes organizando o relat rio Um ponto positivo dos documentos gerados pelo sistema como o caso dos relat rios que preciso ressaltar a tipografia utilizada Helvetica desenvolvida pelo Linotype Design Studio Essa tipografia uma das mais conhecidas e utilizadas no mundo O design dessa fonte encorpa como conceito principal a legibilidade que busca tornar o processo de comunica o absolutamente claro e objetivo Os documentos s o gerados no formato pdf e assim est o prontos para serem impressos Nas telas a tipografia utilizada pelo sistema a Arial uma fonte com caracter sticas formais semelhantes Helvetica mas que possui maior acessibilidade no ambiente web pois j vem instalada em todos os computadores que possuem tanto o sistema operacional da empresa Windows quanto o da Apple No caso da Helvetica ela n o pode ser visualizada no ambiente web por usu rios que n o a possuam instalada em seu computador 89 11 Requisitos de Projeto Ap s a fase de pesquisa sobre o universo dos transplantes e da pesquisa com os usu rios atuais do sistema e com os demais agentes do processo dos transplantes que atualmente n o s o usu rios do sistema informatizado mas que atuam de alguma maneira os requisitos para as decis es da fase d
194. s Edmilson Mero de Lera Amaor na contato com Contra Capa 1 12032014 AT 123032014 Central Conversa 2 Hasne do usu rio notifica o atendida ry De Jos Henrique dos Suara Gi De Jost Henrique dos Saas moth wbemdida a notik at ndida gO el Hospital S o Lucas finde historice chamadas hospital notificarte data usu rio do hor rio hospital 11 Dir Berta Hier 16 58 Que sa Santos titule do tamati Aperndimuento de vice OFO 15 17 notik stendida De Jeep Henrique b dos caniya histerigg chamadas Central de Transplantes tituka da contato data usu rio do heriria hedipital regra Irin ioia Dr Jose Henri die 1655 que dos Santos 5 Agendamento deita GPO IL 4 Cir daub ari fo ah aba 13T que dos Santos Central Conversa 2 Embora n o seja uma fonte livre para uso na web ela poderia ser utilizada como imagem j que seria utilizada apenas no t tulo de cada p gina funcionando quase como um logotipo A partir dos testes realizados no entanto foi decidido que a fonte Source Sans Pro seria utilizada tamb m para o t tulo da p gina al m de todo o restante do conte do ou seja o sistema inteiro seria constitu do apenas por uma nica fam lia tipogr fica com toda a sua varia o de estilos para intensificar as hierarquias entre o conte do 120 Design do Sistema Estadual de Transplantes de Sao Paulo Luciana Heuko Junho 2
195. s todos apoiados em diferencia o da cor do texto que n o est o explicados em uma legenda para o usu rio Durante as entrevistas realizadas com os usu rios houve uma contus o para decodificar as cores dessa tela pois cada usu rio entende os c digos de uma maneira Segundo o diretor da Central Dr Agenor Ferraz a cor azul indica que o potencial doador acabou de ser notificado mas ainda n o foram realizados os procedimentos necess rios que o tornam um doador A cor verde significa que o processo de doa o est em andamento A cor cinza indica que a doa o j foi finalizada com sucesso e a cor vermelha indica que o processo parou por algum motivo Problemas como esse conflito na interpreta o das informa es s o completamente inerentes ao design de interface e devem ser solucionados na fase de projeto Al m disso muito prov vel que as informa es de diferentes linhas se confundam ao relacionar tens da primeira coluna com a ltima j que n o h um elemento linear para facilitar a correspond ncia A tela de solicita o de transporte terrestre apresentada na figura 49 mostra uma falha na disposi o do conte do As informa es se sobrepoem e barras de rolagem s o utilizadas para aumentar a rea de conte do pois ele n o cabe na rea pr definida Entretanto na figura 50 poss vel ter uma vis o geral de como o sistema disposto na janela do navegador do usu rio O tamanho do sistema d
196. s os geradores de Lorem Ipsum na internet tendem a repetir peda os predefinidos conforme necess rio fazendo deste o primeiro gerador de Lorem Ipsum aut ntico da internet 117 Teste com a tipografia 3 Source Sans Pro Existem muitas varia es dispon veis de passagens de Lorem Ipsum mas a maioria sofreu algum tipo de altera o seja por inser o de passagens com humor ou palavras aleat rias que n o parecem nem um pouco convincentes Se voc pretende usar uma passagem de Lorem Ipsum precisa ter certeza de que n o h algo embara oso escrito escondido no meio do texto Todos os geradores de Lorem Ipsum na internet tendem a repetir peda os predefinidos conforme necess rio fazendo deste o primeiro gerador de Lorem Ipsum aut ntico da internet Ele usa um dicion rio com mais de 200 palavras em Latim combinado com um punhado de modelos de estrutura de frases para gerar um Lorem Ipsum com apar ncia razo vel livre de repeti es inser es de humor palavras n o caracter sticas Existem muitas varia es dispon veis de passagens de Lorem Ipsum mas a maioria sofreu algum tipo de altera o seja por inser o de passagens com humor ou palavras aleat rias que n o parecem nem um pouco convincentes Se voc pretende usar uma passagem de Lorem Ipsum precisa ter certeza de que n o h algo embara oso escrito escondido no meio do texto Todos os geradores de Lorem Ipsum na internet tendem a repetir peda
197. sim n o sei Daniela Fleu boratrocar com br a aceita o ry Nakamura xcambo existem mui 4 tos sites do tipo design de interface 4 h muitos sites do tipo redes sociais Daniela Fleu ry Nakamura sim n o sei a aceita o 4 design de interface 4 N Temas Motiva o Import ncia Inova o Absor o Desafios Bibliografia Aplica o Independ ncia Habilidades rea de Finalizar Professor Refer ncias pessoal social conceitual usu rios pessoais materiais real de outros pessoais interesse projeto orientador sobre o tema Embalagem n o muito bastante n o muito dif cil entrar relativa h bastante vi vel 5 dependo de embalagem n o sei sim mas Cris Portugal h um tcc da fau com para medica alta3 alta 4 alta 3 na ind stria mentetran bibliografia entrarnomer interface 4 dizer nao produ esse tema mentos 3 quilo 4 5 cado 3 zir 3 Material para alta 4 alta 4 nao muito dificil entender o ha bastante dificil dizer alfabetiza o alta 3 muito universo da bibliografia prov vel cartilha burocr tico alfabetiza o 5 que n o 2 entrar nas e educa o 4 escolas 2 Kit pr ticas alta 4 alta 4 alta 4 dif cil 2 entender acredito que dif cil dom sticas quest es psi haja 4 chegar a col gicas 4 produzir 3 O conteudo en interface di nao sei sim mas Cris Portugal cartilhas de alfabet trar no sistema agrama o dizer mas n o produ Denis
198. spertou um interessasse muito forte por esse universo A possibildade de oferecer qualidade e prolongamento de vida a outras pessoas uma vez que j n o se pode mais viver altamente nobre e deve ser valorizada e petencializada da melhor maneira poss vel A d vida sobre a efic cia da conex o entre doadores e receptores de rg os me fez querer entender melhor como isso acontece na realidade atual Para sentir qual era a propor o do sistema brasileiro de doa o de rg os pesquisei bibliografias sobre o assunto realizei algumas entrevistas com pessoas da rea da sa de e visitei alguns centros que trabalham com a quest o dos transplantes de rg os A pesquisa explorat ria mostrou que essa uma rea muito vasta quanto a possibilidades de projetos de design As pessoas entrevistadas foram muito dispostas empenhadas e interessadas em contibuir colaborando com a pesquisa e muitas portas foram se abrindo durante esse processo de aproxima o ao tema Al m disso a quest o da relev ncia social especialmente pelo fato de ser um procedimento muitas vezes vital bastante forte nesse universo Relat rio da entrevista com A M disponivel no anexo 2 pagina 143 Relatorio da visita a ACTC disponivel no anexo 3 pagina 146 3 Escolha do tema 15 3 2 Defini o do Tema Apos definida a area de interesse realizei pesquisas entrevistas e visitas a locais a ela relacionadas A pesquisa explorat r
199. spon veis de passagens de Lorem Ipsum mas a maioria sofreu algum tipo de altera o seja por inser o de passagens com humor ou palavras aleat rias que n o parecem nem um pouco convincentes Se voc pretende usar uma passagem de Lorem Ipsum precisa ter certeza de que n o h algo embara oso escrito escondido no meio do texto Todos os geradores de Lorem Ipsum na internet tendem a repetir peda os predefinidos conforme necess rio fazendo deste o primeiro gerador de Lorem Ipsum aut ntico da internet 116 Design do Sistema Estadual de Transplantes de Sao Paulo Luciana Heuko Junho 2014 Embora os Macs tenham desempenho muito superior ao Windows eles s o absolutamente a menoria em utiliza o no Brasil segundo o site de estat sticas StatCounter conforme apresentado na figura A48 70 28 StatCounter Global Stats Top 7 Desktop OSs in Brazil from Mar 2013 to Mar 2014 Lee Ye Hay Assim os testes foram principalmente realizados em Windows fig A47 e figuras A49 a A55 open sans Existem muitas varia es dispon veis de passagens de Lorem Ipsum mas a maioria sofreu algum tipo de altera o seja por inser o de passagens com humor ou palavras aleat rias que n o parecem nem um pouco convincentes Se voc pretende usar uma passagem de Lorem Ipsum precisa ter certeza de que n o h algo embara oso escrito escondido no meio do texto Todos os geradores de Lorem Ipsum na internet t
200. ssa ficha preenchida impressa e enviada por fax para a PM A funcion ria n o consegue estabelecer contato telef nico para enviar o fax Ela faz 3 tentativas Liga para a PM duas vezes mas sem o fax n o conseguem proceder com a solicita o A pr xima equipe segunda da lista do Hospital S rio Liban s contactada mas eles tamb m n o tem condi es de ir buscar o cora o Enfim ap s aproximadamente 30 minutos conseguem enviar o fax solicitando transporte a reo para a primeira equipe O problema de s terem o transporte garantido para a volta faz com que a equipe m dica desanime de aceitar o cora o Uma associa o com a equipe que ir buscar o f gado cogitada para a primeira equipe Enfim a PM militar realizar o transporte de volta da equipe m dica com o cora o A ida da equipe at Campinas ainda incerta A equipe que vai buscar o f gado deveria sair do complexo do Hospital das Cl nicas s 13hs s 13h30 a Central n o tem informa es se a equipe j saiu se atrasou ou se a equipe do cora o ir junto aproveitando o transporte Todas as a es s o cuidadosamente registradas na ficha de de evolu o do doador Doador de f gado localizado em Teresina Piau Quando cheguei na Central um f gado havia sido ofertado pela Central Nacional de Transplantes CNT Os motivos da oferta para locais longe da origem do doador podem ser falta de receptores na regi o ou falta de
201. ssagens de Lorem Ipsum mas a maioria sofreu algum tipo de altera o seja por inser o de passagens com humor ou palavras aleat rias que n o parecem nem um pouco convincentes Se voc pretende usar uma passagem de Lorem Ipsum precisa ter certeza de que n o h algo embara oso escrito escondido no meio do texto Todos os geradores de Lorem Ipsum na internet tendem a repetir peda os predefinidos conforme necess rio fazendo deste o primeiro Existem muitas varia es dispon veis de passagens de Lorem Ipsum mas a maioria sofreu algum tipo de altera o seja por inser o de passagens com humor ou palavras aleat rias que n o parecem nem um pouco convincentes Se voc pretende usar uma passagem de Lorem Ipsum precisa ter certeza de que n o h algo embara oso escrito escondido no meio do texto Todos os geradores de Lorem Ipsum na internet tendem a repetir peda os predefinidos conforme necess rio fazendo deste o primeiro gerador de Lorem Ipsum aut ntico da internet Ele usa um dicion rio com mais de 200 palavras em Latim combinado com um punhado de modelos de estrutura de frases para gerar um Lorem Ipsum com apar ncia razo vel livre de repeti es inser es de humor palavras n o caracter sticas Existem muitas varia es dispon veis de passagens de Lorem Ipsum mas a maioria sofreu algum tipo de altera o seja por inser o de passagens com humor ou palavras aleat rias que n o parecem nem um
202. sse per odo esse procedimento m dico foi inserido com bastante m rito na tabela do Sistema nico de Sa de SUS tornando o acess vel a todos os brasileiros Um sistema informatizado eficaz seguro justo e democr tico se fazia extremamente necess rio Em 1997 quando a Secretaria de Estado da Sa de de S o Paulo adotou o modelo de distribui o de rg os para as demais regi es do estado optou tamb m pela utiliza o do software do SPIT que foi alterado para incluir os demais rg os e tecidos al m dos rins As primeiras vers es foram desenvolvidas pelos programadores Rog rio Coutinho e Liu Yao Wen que al m de programador era m dico figura 7 Figura 7 Sistema Estadual de Transplantes programa original do SPIT alterado em 1997 para incluir os demais rg os e tecidos desenvolvido para a Secretaria de Estado da Sa de de S o Paulo Sistema desenvolvido na linguagem Visual Basic com base de dados em Acces Fonte arquivo pessoal do diretor da Central de Transplantes de S o Paulo Dr Agenor S Ferraz 46 Design do Sistema Estadual de Transplantes de S o Paulo Luciana Heuko Junho 2014 Em 1999 esse sistema sofreu profundas modifica es para melhorar Fonte Entrevista com o diretor sua performance e seguran a troca da base de dados e do software da Central de Transplantes de z l S o Paulo Dr Agenor S Ferraz de rela o culminando na vers o denominada Centauro que foi tot
203. ssiblidade de emitir radia o danosa sa de no caso de longos per odos de exposi o Tela de Cristal L quido sigla em ingl s LCD Liquid Cristal Display o tipo de monitor mais utilizado atualmente Sua tela composta por cristais que s o polarizados para gerar as cores As vantagens Fonte https pt wikipedia org wiki Tablet acessado em 26 de junho de 2013 Fonte https pt wikipedia org wiki Telefone celular acessado em 26 de junho de 2013 9 Quest es t cnicas relacionadas ao sistema informatizado da Central de Transplantes 65 do LCD s o baixo consumo de energia dimens es e peso reduzidas n o emiss o de radia es nocivas sa de do usu rio capacidade de formar uma imagem com melhor qualidade est vel sem cintila o e menos cansativa vis o Os monitores de LED Light Emitting Diode em portugu s Diodo Emissor de Luz s o os mais avan ados tecnologicamente Ainda n o s o amplamente utilizados mas se mostram como a tecnologia substituta no futuro dos monitores de LCD pois s o mais econ micos e possibilitam maior nitidez na forma o da imagem 9 3 2 Tablet Um tablet tamb m conhecido como tablete um dispositivo pessoal em formato de prancheta que pode ser usado para acesso Internet organiza o pessoal visualiza o de fotos v deos leitura de livros jornais e revistas e para entretenimento com jogos Apresenta uma tela sens vel ao toque touchscreen que
204. stado de S o Paulo A tipografia geom tria possibilida uma leitura clara e objetiva O logotipo transmite as ideias de seriedade neutralidade racionalidade Como j foi dito este apenas o estudo inicial de uma proposta de identidade Como este n o o foco do presente trabalho essa proposta ser ainda que em um est gio preliminar utilizada nas telas do sistema informatizado pois possui qualidade formal superior ao bras o estatal utilizado no presente momento 13 6 Fluxograma de navega o Al m de uma nova proposta de interface para o sistema informatizado o projeto envolveu tamb m mudan as significativas no fluxograma do sistema Conforme apresentado no cap tulo 8 deste relat rio o sistema atual contempla principalmente as atividades relacionadas Central de Transplantes do Estado Al m da Central de Transplantes tem acesso ao sistema as equipes m dicas que apenas o acessam para incluir novos pacientes nas filas de espera e para verificar o a situa o status dos pacientes seja a situa o do material gen tico seja a situa o de prioridade na fila etc Para diminuir a transcri o de informa es entre todos os agentes do complexo dos tranplantes bem como diminuir a incid ncia de erros nas informa es inseridas ou transmitidas a proposta deste projeto permitir acesso a todos os agentes que participam do processo dos transplantes sendo que cada agente ter um tipo de usu rio
205. ta o e transplante O intervalo de tempo entre um exame e outro definido com rela o idade do paciente com suspeita de morte encef lica Ap s o segundo exame cl nico realizado um exame complementar Fonte Associa o Brasileira de cerebral que pode ser qualquer um desses Angiografia Cerebral Transplante de Org os ABTO Dispon vel em http www abto org br abtov03 Upload file da Press o Intra craniana Tomografia Computadorizada com entendadoacao pdf acessada Cintilografia Radioisot pica Doppler Transcraniano Monitoriza o Xen nio Tomografia por Emiss o de F ton Eletroencefalograma em maio de 2013 ou Tomografia por Emiss o de P sitrons que demonstre aus ncia de perfus o circula o sangu nea aus ncia de atividade el trica Figura 1 Exame complementar Angiografia Normal esq e em morte encefalica dir Fonte http www abto org br abtov03 Upload file entendadoacao pdf Fonte Associa o Brasileira de Transplante de rg os ABTO Dispon vel em http www abto org br abtov03 Upload file entendadoacao pdf acessada em maio de 2013 4 O universo dos transplantesde rg os e tecidos no Brasil 19 ou aus ncia de atividade metab lica A figura 1 representa a compara o entre os resultados do exame complementar de Angiografia Cerebral de uma pessoa com vida esquerda e de uma pessoa com Aus ncia de Fluxo Sang ineo Intracraniano direita As pri
206. te StatCounter Global Stats Dispon vel em http gs statcounter com acessado em 04 04 2014 9 Quest es t cnicas relacionadas ao sistema informatizado da Central de Transplantes 67 constitu das por pixels a menor unidade de medida de uma tela quadrados terem formato ortogonal com os quatro cantos em ngulos retos A figura 28 mostra um comparativo entre os tamanhos de telas dos dispositivos e os tamanhos convencionais de pap is Tamb m apresenta as propor es dos tamanhos das telas e suas medidas em polegadas N gt call in Segundo o site de estat sticas StatCounter conforme apresentado na figura 29 o tamanho de tela que normalmente medido pela resolu o em pixels mais utilizado atualmente no Brasil 1366 x 768 com propor o de 16 9 StatCounter Global Stats Top 10 Desktop Screen Resolutions in Brazil from Mar 2013 to Mar 2014 50 der Pi Se ey Considerando se as tablets tamb m segundo o site de estat sticas StatCounter conforme apresentado na figura 30 o tamanho de tela 68 Design do Sistema Estadual de Transplantes de S o Paulo Luciana Heuko Junho 2014 mais utilizado atualmente no Brasil o 768 x 1024px com propor o de 4 3 que pode ser 3 4 considerando se na vertical ou horizontal StatCounter Global Stats Top 10 Tablet Screen Resolutions in Brazil from Mar 2013 to Mar 2014 Figura 30 Estat stica das resolu es de tela
207. to com Central Hist rico de ma g dent 5 notifica es o B Hetoital do Servidor i o G Eu Jost Henrique Pibe doi fargi Ld OP Hospital S o Lucas CJ De Jost Henrie Diadema dos Santos Esse do Lado da S o Feda erature i Dato da Sed bria Liadan de Treader Figura A73 Proposta de tela do tipo de usu rio hospital notificante Tela do menu iniciar notifica o contato com a Central de Transplantes atrav s de chamada de udio A tabela mostra o hist rico de todos os contatos realizados Fonte produzida pela autora Figura A74 Proposta de tela do tipo de usu rio hospital notificante Tela do menu hist rico iniciar notifica o A tabela mostra o hist rico de todas as a es realizadas e qual o status em que o processo da notifica o se encontra Fonte produzida pela autora Figura A75 Proposta de tela do tipo de usu rio hospital notificante Tela do menu hist rico de notifica es A tabela mostra o hist rico de todos os pacientes notificados pelo hospital e o status em que o processo se encontra poss vel clicar no paciente para visualizar as informa es detalhadas Fonte produzida pela autora Figura A76 Proposta de tela do tipo de usu rio organiza o de procura de rg os Tela principal do menu novas notifica es A tabela mostra as informa es necess rias para o in cio do processo de viabiliza o do doador A ltima coluna da tabela poss
208. transplantadora histocompatib receptor paciente receptor dados status do situa o da fila mensagens pessoais processo de espera ficha b sica material laborat rio de estat sticas de paciente gen tico histocompatib doa es equipe transplantes Figura A70 Fluxograma m dica realizados detalhado do tipo de usu rio paciente receptor Central de Tene Fonte produzida pela autora O paciente receptor atualmente tem acesso ao sistema para ofertas recebidas verificar sua situa o na lista de espera e qual a sua posi o A situa o bastante til pois assim ele fica sabendo se seu material gen tico est atualizado e se ele est ativo na lista para receber ofertas de doa es Entretanto a posi o na lista n o comunica a situa o real Como j foi dito as doa es ocorrem de acordo com a compatibilidade entre doador e receptor A ordem cronol gica de cadastro na fila apenas um crit rio de desempate Mostrar a posi o de espera foi uma decis o judicial mas isso n o eficaz para o paciente Esse problema pode ser amenizado se informa es reais mais relevantes do que a sua posi o cronol gica forem comunicadas aos pacientes Isso n o foi muito desenvolvido no projeto mas a ideia seria mostrar estat sticas mais espec ficas por exemplo quantas doa es do rg o rim foram realizadas nos ltimos dias e quantos pacientes novos foram cadastrados na fila de espera por u
209. u A malha de estrutura do conte do fig A34 possui uma mancha principal de navega o azul que est divida por duas linhas principais A linha horizontal na Fonte produzida pela autora cor vermelha separa o cabe alho da tela com 70px de altura do restante do conte do A linha vertical vermelha indica o batente principal que guia todo o conte do esquerda dessa linha vertical h uma coluna que suporta o menu principal de navega o com largura de 170px O intercol nio entre a coluna de menu e o conte do de 60px A rea do conte do est subdividida em dez colunas de 92px de largura cada com intercol nios de 15px As margens laterais da tela possuem 40px cada uma A primeira linha horizontal verde determina a linha de base para os conte dos do cabe alho A segunda horizontal verde determina a linha de base do texto do t tulo e da primeira linha do primeiro tem do menu de navega o da tela A rea azul esquerda corresponde rea do menu de navega o A rea amarela direita delimita a rea para o conte do principal da tela Figura A35 Primeira op o de paleta cromatica Fonte produzida pela autora Figura A36 Paleta cromatica definitiva Como a paleta foi definida para a tela as cores impressas neste relatorio nao s o muito fi is as definidas Fonte produzida pela autora Figura A37 Paleta crom tica para os demais elementos que comp em todas as telas Fonte produzida pe
210. ui a fun o de marcar a evoluir o processo Fonte produzida pela autora 13 Proposta final de projeto 131 organiza o de procura de rg os Figura A77 Proposta de tela do tipo de usu rio ies Novas notifica es Edmilson Miro de Lima E E Ex flea a organiza o de procura porn td notiticants se i pte tise iie beani stendida de rg os Tela do menu Hinto ae DOi Err Do pie DEEM novas notifica es que so aid Ue kiii a eee Bee mostra o hist rico dos nO se Sassi sea eee Ee contatos realizados A partir poser z 7 date mpi do titels do da tabela possivel realizar er rio pital comto reginta iym Dr Jost Heni LESS quedas dersin Br contato texto ou udio com o hosptial e com a Central Fonte produzida pela autora EEE organiza o de procura de rg os Novas notifica es 2 notifica o Adildon Soares dos Santos Hotifica es a Figura A78 Proposta de em andamento a da ds pii ya Steyn A tela do tipo de usuario des a organiza o de procura ape da Se Qu ci de rg os Tela do menu novas notifica es com visualiza o atrav s de mapa com as mesmas fun es da visualiza o por lista Fonte produzida pela autora Notifica es em andamento Ant nio Cardoso de Melo dados do notificado Figura A79 Proposta de dados da contato dados matificado com Central especificos hemocultura sorologia dou o tela do tipo de usu rio nomes
211. ulo o sistema informatizado foi desenvolvido atrav s do software Visual Studio 2000 da Microsoft utilizando se principalmente a linguagem de programa o C c sharp Os bancos de dados que alimentam o sistema est o registrados no servidor MS SQL Server A equipe de desenvolvimento da Secretaria da Sa de j atuou com quatro desenvolvedores Mas no momento possui apenas um desenvolvedor Todas as manuten es necess rias s o classificadas como demandas ou atividades Tais demandas s o inseridas em um sistema de controle e direcionadas ao analista programador respons vel Este por sua vez identifica a demanda avalia estima quantas horas ser o necess rias para implementar a demanda prioriza a de acordo com a orienta o do gestor do projeto e em seguida a executa Uma vez pronta a demanda vai para um servidor de homologa o onde passa pela fase de testes e aguarda a aprova o do gestor Quando isso ocorre a demanda finalmente atualizada em ambiente de produ o As quest es t cnicas que envolvem o redesign do sistema n o s o o foco deste projeto Entretanto necess rio contextualizar tais caracter sticas para que o projeto tenha um valor mais real e seja minimalmente vi vel como se ele pudesse ser executado 60 Design do Sistema Estadual de Transplantes de S o Paulo Luciana Heuko Junho 2014 9 1 Linguagens de programacao 9 1 1 Linguagem C Sharp C A linguagem de programa
212. uma passagem de Lorem Ipsum precisa ter certeza de que n o h algo embara oso escrito escondido no meio do texto Todos os geradores de Lorem Ipsum na internet tendem a repetir peda os predefinidos conforme necess rio fazendo deste o primeiro gerador de Lorem Ipsum aut ntico da internet Ele usa um dicion rio com mais de 200 palavras em Latim combinado com um punhado de modelos de estrutura de frases para gerar um Lorem Ipsum com apar ncia razo vel livre de repeti es inser es de humor palavras n o caracter sticas Existem muitas varia es dispon veis de passagens de Lorem Ipsum mas a maioria sofreu algum tipo de altera o seja por inser o de passagens com humor ou palavras aleat rias que n o parecem nem um pouco convincentes Se voc pretende usar uma passagem de Lorem Ipsum precisa ter certeza de que n o h algo embara oso escrito escondido no meio do texto Todos os geradores de Lorem Ipsum na internet tendem a repetir peda os predefinidos conforme necess rio fazendo deste o primeiro gerador de Lorem Ipsum aut ntico da internet Teste com a tipografia 2 arial Existem muitas varia es dispon veis de passagens de Lorem Ipsum mas a maioria sofreu algum tipo de altera o seja por inser o de passagens com humor ou palavras aleat rias que n o parecem nem um pouco convincentes Se voc pretende usar uma passagem de Lorem Ipsum precisa ter certeza de que n o h algo embara os
213. ura de rg os at Y Si LE Sere E iin S Central Do Hospital de Transplantes Equipe m dica Paciente notificante transplantadora receptor Vhs sl 2 Laboratorio de histocompatib 2 Ap s a notifica o recebida a Central de Transplantes identifica qual a OPO Organiza o de procura de rg os respons vel pela regi o do hospital notificante e encaminha a notifica o 3 A OPO Organiza o de procura de rg os correspondente regi o vai at o hospital notificante e realiza os procedimentos para viabilizar o doador 4 OPO Organiza o de procura de rg os comunica Central de Transplantes os resultados obtidos no processo de viabiliza o do doador para evolu o do processo 5 No caso de transplante de rim p ncreas e ou cora o Central de Transplantes encaminha notifica o e uma lista privis ria de receptores para o laborat rio de histocompatibilidade 6 Laborat rio de histocompatibilidade vai at o hospital notificante e retira material gen tico do potencial doador para realiza o de exames de compatibilidade 7 Laborat rio de histocompatibilidade colhe periodicamente material dos pacientes receptores que est o ativos na lista de espera para realiza o de exames de compatibilidade 28 Design do Sistema Estadual de Transplantes de S o Paulo Luciana Heuko Junho 2014 8 Laboratorio de histocompatibilidade realiza tipagem HLA e crossmatch
214. urgia card aca do Instituto do Cora o InCor HC FMUSP O projeto foi concretizado com a ajuda e participa o de m dicos especialistas na rea de cardiologia colaboradores empres rios volunt rios e o apoio financeiro do casal de empres rios Cynthia e Antonio Gantus Fachada da unidade principal da ACTC no bairro de Pinheiros em Sao Paulo Azulejos produzidos pelas proprias criangas da Associa o Fotos Luciana Heuko Bazar com artesanatos produzidos pelas m es no projeto Maria Maria Fotos Luciana Heuko 16 Anexos 147 Desde a sua funda o a ACTC j realizou mais de 249 232 atendimentos O servi o totalmente gratuito e a entidade mantida gra as contribui o de pessoas f sicas e jur dicas A Institua o atualmente possui duas unidades ambas no bairro de Pinheiros em S o Paulo na Rua Oscar Freire Eu visitei a unidade principal localizada no n mero 1463 A unidade foi constru da especialmente para abrigar a associa o em 2003 Es Fa I Os pacientes abrigados na associa o s o encaminhados pelos hospitais InCor e Benefic ncia Portuguesa tudo atrav s do servi o do SUS H uma pesquisa e an ise de quais s o os pacientes que realmente necessitam do servi o Ap s o encaminhamento dos pacientes eles se dirigem associa o e s o recebidos pela recepcionista M rcia que trabalha na associa o h 10 anos Ela executa o primeiro contato com os pacientes
215. utivos emitidos pelo Sistema Estadual de Transplantes at trinta dias ap s o seu recebimento Manter atualizado o cadastro dos receptores potenciais status com a assinatura do m dico respons vel e com a ci ncia do paciente na impossibilidade do mesmo um respons vel pelo paciente ou duas testemunhas identificadas 6 5 Laborat rios de histocompatibilidade Os laborat rios de histocompatibilidade s o um agente fundamental nos transplantes renais pois o fator decisivo da compatibilidade s o os ant genos HLA Human Leukocyte Antigens Antigenos de Histocompatibilidade Humano e n o somente o sistema ABO Para que se verifique a compatibilidade entre doador e receptor necess rio que um exame espec fico crossmatch seja realizado entre os materiasis dos dois envolvidos Quem realiza esse exame 6 Agentes do sistema estadual de Sao Paulo 39 tendo os soros dos pacientes e do doador o laborat rio de histocompatibilidade Ao surgir um potencial doador de rim a Central de Transplantes gera uma lista preliminar de receptores e envia ao laborat rio O laborat rio que possui o material de todos os receptores ativos na fila de espera realiza o exame e encontra os 10 primeiros colocados da fila que sejam compat veis com o doador O laborat rio ent o devolve a lista Central que inicia o processo de oferecimento dos rins s equipes m dicas referentes aos receptores Alguns centros de di lise da
216. vel livre de repeti es inser es de humor palavras n o caracter sticas Existem muitas varia es dispon veis de passagens de Lorem Ipsum mas a maioria sofreu algum tipo de altera o seja por inser o de passagens com humor ou palavras aleat rias que n o parecem nem um pouco convincentes Se voc pretende usar uma passagem de Lorem Ipsum precisa ter certeza de que n o ha algo embara oso escrito escondido no meio do texto Todos os geradores de Lorem Ipsum na internet tendem a repetir peda os predefinidos conforme necess rio fazendo deste o primeiro Teste com a tipografia 2 arial Existem muitas varia es dispon veis de passagens de Lorem Ipsum mas a maioria sofreu algum tipo de altera o seja por inser o de passagens com humor ou palavras aleat rias que n o parecem nem um pouco convincentes Se voc pretende usar uma passagem de Lorem Ipsum precisa ter certeza de que n o h algo embara oso escrito escondido no meio do texto Todos os geradores de Lorem Ipsum na internet tendem a repetir peda os predefinidos conforme necess rio fazendo deste o primeiro gerador de Lorem Ipsum aut ntico da internet Ele usa um dicion rio com mais de 200 palavras em Latim combinado com um punhado de modelos de estrutura de frases para gerar um Lorem Ipsum com apar ncia razo vel livre de repeti es inser es de humor palavras n o caracter sticas Existem muitas varia es dispon veis de pa
217. vel de esfor o de aprendizado aos usu rios desej vel Cada tipo de acesso contenha apenas as fun es que o usu rio pode executar 11 2 Requisitos quanto navega o imperativo Ser intuitiva Possuir um guia b sico de utiliza o Ser clara Ser objetiva Evitar elementos que atrapalhem a navega o do usu rio Evitar elementos que induzam o usu rio ao erro Evitar elementos que confundam o usuario Evitar requerer muito a mem ria do usu rio Usar redund ncia para minimizar erros Possuir elementos em escalas hier rquicas Possuir elementos agrupados conforme suas categorias Evitar que comandos sejam acionados acidentalmente Mostrar claramente ao usu rio o local em que ele est Indicar os caminhos percorridos breadcrumb Apresentar resposta feedback clara e eficiente para as a es do usu rio Redirecionar ao local onde o usu rio estava antes de a sess o ser expirada quando for necess rio fazer login novamente continuar navega o de onde parou 11 Requisitos de Projeto 91 11 3 Requisitos quanto a interface visual das telas E imperativo Ter linguagem impessoal Transmitir seriedade Transmitir confiabilidade Transmitir profissionalismo Transmitir neutralidade Evitar est tica infantil Evitar est tica confusa Evitar nfase propaganda governamental Evitar est tica publicit ria Priorizar organiza o dos elementos Atribuir
218. viar relat rio de anatomopatol gico Os Bancos de Olhos realizam um trabalho ativo de busca de doa es de c rneas nos hospitais Os n meros de transplantes de c rnea s o muito superiores aos de m ltiplos rg os pelos seguintes fatos n o h a restri o do diagn stico de morte encef lica para a doa o de c rnea o procedimento de retirada da c rnea bastante simples pode ser retirada pelo pr prio enfermeiro na enfermaria sem a necessidade de uma equipe m dica dentro de um centro cir rgico e o tempo de conserva o do tecido entre a retirada e o transplante de at sete dias 6 4 Equipes m dicas de transplante As equipes m dicas de transplante s o as equipes respons veis por diagnosticar os pacientes e apresentar a necessidade do tratamento atrav s de um transplante de rg o ou tecido As quipes s o pertencentes a um ou mais hospitais de uma determinada rea geogr fica No sistema de transplantes sua finalidade inscrever os pacientes receptores na fila de espera do Cadastro T cnico Unico CTU da Central de Transplantes para realizar os transplantes dos pacientes selecionados pela Central para um dado doador Para estar habilitada a realizar transplantes a equipe m dica deve Atender a todas as determina es do SNT Apresentar um cadastro no sistema para cada hospital em que realizem transplante Manter atualizado junto a Central os meios de comunica o e 38 Design
219. xames cl nicos com um intervalo de tempo entre eles al m de um exame complementar que pode ser de atividade el trica ou de fluxo sangu neo Para uma pessoa ser doadora h basicamente 3 requisitos ela nao pode estar sob seda o n o pode estar com hipotermia e a causa da sua morte deve ser conhecida Logo ap s o primeiro exame de diagn stico de morte encef lica as equipes respons veis pela capta o dos rg os OPO SPOT CNCDO CNCDT s o avisadas A equipe que realizou o diagn stico avisa a Secretaria da Sa de que realiza a entrada dos dados do doador no sistema para procurar quem o primeiro receptor da fila Doador PAF doador que vai doar um rg o ao mesmo tempo que vai receber As filas tem crescido segundo Jo o porque as mortes de causas de traumas s o menores que a necessidade de rg os Quando o paciente entra em situa o especial prioridade a equipe m dica deve enviar muitos exames cl nicos e documenta o completa Esses exames s o analisados por uma equipe de m dicos e s o confirmados no sistema por uma equipe de cadastramento dos pacientes tamb m localizada na Secretaria da Sa de Equipes m dicas inserem o paciente potencial doador no sistema da Central Banco de olhos envia por fax para a Central uma ficha com infor ma es sobre o doador dados do paciente causas de morte exames com caracter sticas das c rneas como contagem de c lu
220. xposi o prolongada Com rela o aos aspectos ergon micos cognitivos a ergonomia Fonte Itiro lida Ergonomia moderna estuda principalmente os sistemas onde h predomin ncia Projeto e produ o Editora a l E Bl cher dos aspectos sensoriais percep o e processamento de informa es e de tomada de decis es Isso envolve o processo de capta o de informa es percep o armazenamento mem ria e seu uso no trabalho decis o Um dos primeiros problemas ergon micos not veis ao navegar pelo sistema informatizado da Central de Transplantes n o tem muito a ver com o design da interface pois est mais relacionado com quest es t cnicas de funcionamento sendo a ocorr ncia de algumas falhas numa frequ ncia consider vel Exemplos de falhas que ele apresenta s o incompatibilidade com atualiza es de vers es de diferentes navegadores bot es de a es que n o realizam a es ou nem sequer aparecem na tela ap s digitar todos os dados solicitados falhas na gera o de alguns relat rios falhas de posicionamento de elementos entre outras Para um usu rio que n o possui tanta experi ncia com o sistema dif cil interpretar ou contornar essas falhas muitas vezes sem nenhuma indica o feedback O usu rio sente se ent o impotente frente solu o das falhas Um problema tamb m comum a demora no carregamento das p ginas principalmente dos relat rios que devem buscar informa
221. ystem that helps save the lives of countless Brazilian citizens My hope is for this project to continue success and serve as a reference case to be replicated throughout all Brazil 8 1 Mapa do sistema informatizado da Central N o h registros oficiais do mapa de navega o do sistema Tentei contactar a repons vel pelo desenvolvimento Maria de Fatima Porcaro mas ela j n o trabalha no IPT e tamb m n o h outras pessoas que tenham integrado a equipe na poca do projeto O Diretor de Tecnologia de Inform tica da Secretaria da Sa de Andr Luiz de Almeida informou que um funcion rio da Prodesp foi contratado recentemente para realizar manuten o no sistema e que uma de suas tarefas ser mape lo mas ainda n o h prazos de quando isso estar pronto Sendo assim fiz um mapeamento da estrutura arquitet nica das principais telas figura 13 52 Design do Sistema Estadual de Transplantes de S o Paulo Luciana Heuko Junho 2014 Neste mapeamento ha 105 cento e cinco telas principais que possibilitam realizar v rias a es e ainda encaminhar o usu rio para outras telas Este mapeamento est em anexo devido a sua grande extens o O sistema est basicamente estruturado em duas frentes doador e receptor H ainda muitas outras fun es que suportam a atividade do processo de doa o como autoriza es de transporte dos rg os autoriza es de realiza o de exames complementares registr
222. za es para a realiza o de exames e solucionar quest es log sticas do transporte dos rg os e das equipes Distribui o de cornea Essa rea funciona apenas em hor rio comercial durante a semana pois a c rnea um tecido mais resistente e n o necessita tanta urg ncia para encontrar um receptor Em casos de urg ncia por uma doa o em um hor rio em que a rea de c rnea n o funcione a equipe de distribui o de m ltiplos rg os atende a ocorr ncia Como a doa o de c rneas tem um volume muito maior cerca de 50 de todas as doa es realizadas s o de c rneas nessa rea as escalas s o de sete funcion rios Durante uma das visitas Central 34 Design do Sistema Estadual de Transplantes de S o Paulo Luciana Heuko Junho 2014 acompanhei o trabalho realizado por esse setor Assim como a rea de m ltiplos rg os essa rea respons vel por coletar os dados dos doadores que surgem atrav s das notifica es provenientes dos Bancos de Olhos localizados dentro dos principais hospitais registrar os dados no sistema gerar a lista de receptores e contactar as equipes m dicas respectivas aos receptores da lista Como as quest es log sticas da c rnea s o mais simples apenas necess rio enviar autoriza es para as equipes retirarem os tecidos no Banco de Olhos onde eles est o armazenados Mais detalhes sobre as Relat rio da entrevista no atividades realizadas est o no relat rio

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