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instrucciones para la instalación, el uso y el mantenimiento

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1. 4 4 x len A SALIDA HUMO DESCARGA DOS FUMOS 10 120mm OPTIONAL OPTION CENICERO B A E GAVETA DE CINZAS Toma de aire exterior Tomada de ar externo 7196001 SP PT 25 QQ Nofio GIADA 11 POSICIONAMIENTO DE LOS DEFLETCTORES POSICIONAMENTO DOS DEFLETORES 15 DIMENSIONES 481 505 1270 470 505 120 GIADA 159 kg 26 7196001 SP PT DICHIARAZIONE DI PRESTAZIONE In base al regolamento UE n 305 2011 DECLARACION DE PRESTACI N Conforme al reglamento UE n 305 2011 n 021 DECLARA O DE DESEMPENHO Em base com o regulamento UE n 305 2011 ES PT 1 Codice identificativo unico del prodotto tipo 2 Modello e o n lotto elo n serie Art 11 4 C digo de identificaci n nico del producto tipo Modelo y o n de lote y o n de serie Art 11 4 C digo de identifica o nico do produto tipo Modelo e ou n lote e ou n s rie Art 11 4 GIADA GIADA 3 Usi previsti del prodotto conformemente alla relativa specifica tecnica armonizzata Usos previstos del producto de conformidad con las especificaciones t cnic
2. 7196001 SP PT 5 2 DATOS T CNICOS Definici n seg n Sistema constructivo Potencia nominal til en kW Rendimiento en Di metro tubo salida humo in mm Conducto de salida de humos Altura gt m dimensiones min mm Depresi n a rendimiento calor fico nominal en Pa mm H 0 Consumo horario le a en kg h contenido de agua m x 20 CO medido al 13 de ox geno en Emisi n de gases de descarga en g s le a Temperatura de gases de descarga en C Toma de aire exterior en mm superficie m nima cm Dimensiones de la apertura del fog n en mm L x P Dimensiones del cuerpo de fog n plano fog n en mm L x H x P Dimensiones del horno in mm Lx H x P Tipo de rejilla Altura estufa en mm Ancho estufa en mm Profundidad estufa con manillas en mm Peso en Kg Distancias de seguridad antiincendios m con posibilidad de calentamiento 30 kcal h x m 8 GIADA GIADA EN 13240 1 if 78 7 130 4 200x200 2200 12 1 2 mm H O 2 1 0 09 1125 mg m 7 0 264 120 100 cm 300 x 355 295 x 393 x 310 Plana giratoria desde exterior 1272 504 505 159 Capitulo SEGURIDAD ANTINCENDIO 200 Para edificios cuyos aislamiento t rmico no corresponde a los requisitos del Reglamento sobre la protecci n del calor la capacidad de calefacci n de los locales es tipo de construcci n favorable 30 Kcal h x m tipo de construcci n menos favorable 40 Kcal h x m tipo de c
3. 8 Prestazioni dichiarate Prestaciones declaradas Desempenhos declarados Specifica tecnica armonizzata Especificaci n t cnica armonizada Espec fica t cnica harmonizada EN 13240 2001 A2 2004 AC 2007 CARATTERISTICHE essenziali Caracter sticas esenciales Caracter sticas essenciais PRESTAZIONE Prestaci n Desempenho Resistenza al fuoco Resistencia al fuego Resist ncia ao fogo A1 Distansa de materiali Combusthit Distanza minima in mm Distancia m nima en mm Distance minimum en mm Distancia de mat combustible retro rev s traseira 200 Dist ncia de mat comb lato lado lado 499 soffitto fondo fundo fronte frente frente 1000 suolo suelo solo Rischio fuoriuscita combustibile Riesgo de p rdida de combustible Risco de vazamento de combust vel Conforme Conforme Em conformidade Temperatura superficiale Temperatura superficial Temperatura superficial Conforme Conforme Em conformidade Sicurezza elettrica Seguridad el ctrica Seguran a el trica E Accessibilita e pulizia Accesibilidad y limpieza Acessibilidade e limpeza Conforme Conforme Em conformidade Emissioni prodotti combustione CO Emisiones de productos de combusti n CO Emiss es de produtos de combust o CO CO 0 09 Massima pressione di esercizio Presi n m xima de trabajo M xima press o de exerc cio bar Resistenza meccanica p
4. o na conduta de fumos de chuva neve ou de qualquer corpo estranho Poder ser facilmente inspeccionado para eventuais opera es de manuten o e limpeza 16 7196001 SP PT PD o No 7 2 LIGA O CHAMIN Os aparelhos com fecho autom tico da porta tipo 1 devem obrigat riamente funcionar por motivos de seguran a com a porta da fornalha fechada exceptuando a fase de carregamento do combust vel ou a eventual remo o de cinzas Os fog es com portas n o autom ticas tipo 2 devem ser ligadas a uma conduta de fumos pr pria O funcionamento com a porta aberta s permitido sob supervis o O tubo de liga o conduta de fumos deve ser o mais curto poss vel recto e estanque A liga o deve ser feita com tubos estav is e robustos em conformidade com todas as Normas e Regras atuais respeitando os requisitos exigidos por Lei e deve ser herm ticamente fixada conduta de fumos O di metro interno do tubo de liga o deve corresponder ao di metro externo do tronco de evacua o de fumos do fog o DIN 1298 ATENCAO para efectuar a liga o chamin e materiais inflam veis cumprir as disposi es UNI10683 A chamin e o tubo met lico de liga o devem estar devidamente distanciados de materiais inflam veis ou combust veis com um isolamento adequado ou uma caixa de ar IMPORTANTE O orif cio de evacua o dos fumos quando n o utilizado deve ser coberto com o respectivo tampo ver par grafo
5. 35 cm m x Los peque os troncos de madera prensados no resinados deben utilizarse con cautela para evitar sobrecalentamientos perjudiciales para el aparato puesto que tienen un poder calor fico elevado La le a utilizada como combustible debe tener un contenido de humedad inferior al 20 que se obtiene ubic ndola en un lugar seco y ventilado por ejemplo debajo de un tinglado con un tiempo de secado de al menos un a o le a tierna o de dos a os le a dura La le a h meda dificulta la combusti n porque se necesita una mayor cantidad de energ a para hacer evaporar el agua presente El contenido h medo tiene adem s la desventaja al disminuir la temperatura de hacer condensar el agua primero en el hogar y luego en la 7196001 SP PT 9 ONE chimenea La madera fresca contiene alrededor del 60 de H O por lo tanto no es adecuada para ser quemada Hay que guardar dicha le a en un lugar seco y ventilado por ejemplo debajo de un tinglado durante por lo menos dos a os antes de su utilizaci n No se pueden quemar residuos de carb n recortes residuos de corteza y paneles madera h meda o tratada con pinturas materiales de pl stico en este caso no tiene validez la garant a del aparato Carta y cart n deben ser utilizados solo para el encendido Est PROHIBIDA la combusti n de los residuos ya que podr a da ar el producto y el conducto de salida de humos causando da os a la salud y reclamaciones por parte de
6. m Dimens es min cm Depress o na lareira em Pa mm H 0 Consumo por hora lenha seca conte do gua de 20 CO medido a 13 de oxig nio em Emiss o g s de descarga em g s lenha Temperatura g s na descarga em C lenha Tomada de ar externo em mm Dimens es de abertura da fornalha em mm Ax L Dimens es do corpo da fornalha em mm A x L x P Dimens es do forno em mm Ax L x P Tipo de grelha Altura da estufa em mm Largura da estufa em mm Profundidade da estufa com al as em mm Peso em Kg Dist ncias de seguran a anti inc ndio m riscaldabili 30 kcal h xm GIADA GIADA EN 13240 1 za 78 7 130 4 200x200 2200 2 1 2 mm H O 21 0 09 1125 mg m 7 0 264 120 100 cm 300 x 355 295 x 393 x 310 Grade plana girat ria movida a partir do exterior 1272 504 505 159 Cap tulo 4 200 4 Para edificios cuyos aislamiento t rmico no corresponde a los requisitos del Reglamento sobre la protecci n del calor la capacidad de calefacci n de los locales es tipo de construcci n favorable 30 Kcal h x m3 tipo de construcci n menos favorable 40 Kcal h x m3 tipo de construcci n desfavorable 50 Kcal h x m3 El volumen de calefacci n aumenta con un aislamiento t rmico que sea conforme con las disposiciones sobre la protecci n del calor En caso de interrupciones superiores a 8 horas con calefacci n temporal la capacidad de calefacci n disminuye el
7. FICHAS T CNICAS A depress o da chamin TIRAGEM deve ser de pelo menos 12 Pa Pascal 1 2 mm de coluna de gua A medida deve ser feita sempre com o aparelho quente rendimento calorifico nominal Se a depress o superar os 17 Pascal necess rio reduzir a mesma recorrendo instala o de um regulador de tiragem suplementar falsa v lvula de ar no tubo de evacua o ou na chamin segundo as normativas em vigor Para um bom funcionamento do aparelho essencial que no local de instala o seja introduzida uma quantidade de ar suficiente para a combust o ver paragrafo 7 7 3 LIGA O CONDUTA DE FUMOS DE UMA CHAMIN OU FORNALHA ABERTA O canal de fumos o trolo do tubo que liga o produto conduta de fumos na liga o devem ser respeitados os seguintes principios t o simples quanto importantes Por motivo algum dever ser usado um canal de fumos com um di metro inferior ao do gargalo com que est equipao o produto Oada metro de percurso horizontal do canal de fumo provoca uma sens vel perda de carga que dever eventualmente ser compensada com uma eleva o da conduta de fumos O tro o horizontal n o dever nunca ultrapassar os 2m UNI 10683 Aada curva do canal de fumos reduz sensivelmente a tiragem da conduta de fumos que dever eventualmente ser compensada levantando a convenientemente A Normativa UNI 10683 ITALIA prev que as curvas ou varia es de direc o n o devem em nenhum caso ser m
8. mayor cantidad Tenga abierta la v lvula de evacuaci n de humos y el registro para el aire comburente Despu s de haber encendido el fuego deje el registro que regula el aire para la combusti n en la posici n que se indica Combustible Aire PRIMARIO Aire SECUNDARIO Aire TERZIARIO Le a CERRADO 1 2 ABIERTO NO IMPORTANTE no a ada le a entre dos cargas completas no apague el fuego cerrando las tomas de aire la limpieza regular realizada por un deshollinador reduce las emisiones de polvos finos Estas indicaciones proceden de ENERGIA Legno SVIZZERA Energia madera Suiza www energia legno ch 11 FUNCIONAMIENTO NORMAL Despu s de posicionar los reguladores correctamente introduzca la carga horaria indicada evitando sobrecargas que provocan desgastes an malos y deformaciones seg n las indicaciones del p rrafo DESCRIPCI N T CNICA El Producto debe usarse siempre con la puerta cerrada para evitar da os debidos al excesivo calentamiento efecto forja El incumplimiento de dicha regla hace caducar la garant a Los aparatos con cierre autom tico de la puerta tipo 1 deben funcionar obligatoriamente por razones de seguridad con la puerta del hogar cerrada excepto en la fase de carga del combustible o de la eliminaci n de la ceniza Los aparatos con las puertas que no tienen cierre autom tico tipo 2 deben ser conectados a un conducto de salida de humos propio Est permitido el funcionamiento con
9. necesita a n m s una regulaci n exacta del aire para la combusti n Para comprobar si la combusti n es buena controlar si el humo que sale de la chimenea es transparente Si es blanco significa que el aparato no est regulado correctamente o la le a est demasiado mojada si en cambio es gris o negro significa que la combusti n no es completa es necesaria una mayor cantidad de aire secundario ATENCI N Cuando se agrega combustible a la brasa en ausencia de llamas se podr a verificar una elevada producci n de humo Si esto sucediera se podr a formar una mezcla explosiva de gas y aire y en casos extremos se podr a verificar una explosi n Por motivos de seguridad se aconseja efectuar un nuevo proceso de encendido a trav s de la utilizaci n de peque os listones 11 1 USO DEL HORNO donde est presente Despu s de limpiar la rejilla del fog n cargue el combustible Gracias al aporte de aire de combusti n la temperatura del horno puede ser sensiblemente influenciada Un suficiente tiro de la chimenea y los canales bien limpios para el flujo de humos calientes alrededor del horno son fundamentales para un buen resultado de la cocci n El registro de humos debe colocarse completamente hacia el exterior La parrilla del horno puede colocarse a distintas alturas Tortas altas y carnes de gran tama o deben colocarse en el nivel m s bajo Tortas bajas y galletas van en el nivel medio El nivel superior se puede utiliza
10. acima do obst culo O cone de chamin deve ser pelo menos 1 metro mais alto do que a altura do cume do telhado COMIGNOLI DISTANZE E POSIZIONAMENTO UNI 10683 SOMBRERETES DISTANCIAS Y UBICACI N UNI 10683 CONES DE CHAMIN DIST NCIAS E POSICIONAMENTO UNI 10683 Inclinazione del tetto Inclinaci n del techo Inclina o do teto a gt 10 500 mm 7196001 SP PT 23 GIADA Todas las distancias m nimas de seguridad cm se muestran en la placa t cnica del producto y NO deben ser empleadas medidas inferiores a estas v ase INFORMACI N DE LA MARCA CE Todas as dist ncias m nimas de seguran a cm encontram se indicadas na placa de identifica o t cnica do produto e N O devem ser utilizadas dist ncias inferiores quelas estabelecidas e indicadas ver INFORMA ES SOBRE A MARCA CE 5 A nusura Cierre herm tico Fecho herm tico ermetica B Acciaio Inox Acero inoxidable Ago Inox C Tamponamento Tampon Tamponamento Sportello Portezuela de pe D d ispezione inspecci n Alsapan de imspacca 24 7196001 SP PT GIADA ANo 6 Ra SACUDE REJILLA 7 M DULO DE ENCENDIDO M DULO DE ACENDIMENTO
11. con sezione rettangolare interna il cui rapporto sia diverso dal disegno Efficienza 40 mediocre No utilizar conductos de salida de humos con secci n rectangular interior cuya relaci n sea diferente de la del dibujo Eficiencia 40 mediocre Evitar chamin s com sec o retangular interna cuja rela o seja diferente do desenho Efici ncia 40 mediocre EI 50m Comignolo industriale ad elementi prefabbricati consente un ottimo smaltimento dei fumi 4 Sombrerete industrial de elementos prefabricados permite una pti ma eliminaci n de los humos Cone de chamin industrial com elementos pr fabricados que permite a tima eliminag o dos fumos Comignolo artigianale La giusta sezione di uscita deve essere mi nimo 2 volte la sezione interna della canna fumaria ideale 2 5 volte Sombrerete artesanal La secci n correcta de salida debe ser como 2 m nimo 2 veces la secci n interior del conducto de salida de humos ideal 2 5 veces Cone de chamin artesanal A adequada sec o de sa da deve ser no m nimo 2 vezes a sec o interna da chamin O ideal 2 5 vezes Comignolo per canna fumaria in acciaio con cono interno deflettore 3 dei fumi 3 Sombrerete para conducto de salida de humos de acero con cono interior
12. contacto con comidas son adecuados para uso alimentario y est n en conformidad con el Reglamento CE en cuesti n DECLARA O DE CONFORMIDADE DO FABRICANTE Assunto aus ncia de amianto e c dmio Declara se que todos os nossos aparelhos s o montados com materiais que n o possuem amianto ou seus derivados e que no material de enchimento utilizado para as soldaduras n o h usado de forma alguma c dmio como previsto pela norma de refer ncia Assunto Regulamento CE n 1935 2004 Declara se que em todos os aparelhos por n s produzidos os materiais destinados a entrar em contacto com os alimentos s o apropriados para uso alimentar em conformidade com o Regulamento CE em quest o 7196001 SP PT 3 ANO oe 1 MONTAJE DE LAS PLACAS MONTAGEM DOS AZULEJOS ANTES DE LA INSTALACI N REALIZAR LOS CONTROLES SIGUIENTES ANTES DA INSTALA O DEVE SE VERIFICAR O SEGUINTE FRAGILE ZERBRECHLICH Toma de aire exterior Tomada de ar externo 4 7196001 SP PT GIADA NO apra so 12 13 14 15 NO nun som 12 13 14 15 ENCENDIDO 11 ACENDIMENTO 11 SP NDICE MONTAJE DE LAS PLACAS 4 DATOS T CNICOS 6 ADVERTENCIAS GENERALES 6 NORMAS PARA LA INSTALACI N 6 7 7 8 5 1 INTERVENCI N R PIDA DESCRIPCI N T CNICA C
13. cristal panor mico y de las superficies externas calientes de la estufa ver capitulo DETERMINACI N DE LA POTENCIA T RMICA La estufa cuenta con reguladores para el aire primario y secundario por medio de los cuales se regula el aire de combusti n 7196001 SP PT 7 ONE ue 1A Regulador de aire PRIMARIO Figura 6 a pagina 25 Debajo de la puerta del hogar a la izquierda se encuentra la palanca de mando del regulador de aire primario Este regulador permite regular el pasaje del aire que entra por la parte baja de la estufa y a trav s de los correspondientes conductos se dirige hacia el combustible El aire primario es necesario para el proceso de combusti n durante la fase de encendido El cenicero se debe vaciar regularmente de manera que la ceniza no impida la entrada de aire primario Para abrir el pasaje del aire primario hay que extraer totalmente tirar la palanca El regulador de aire primario se debe abrir por poco tiempo durante la combusti n de la le a de lo contrario la le a arde demasiado r pido y la estufa se puede sobrecalentar ver capitulo FUNCIONAMIENTO NORMAL 2A Regulador de aire SECUNDARIO Figura 6 a pagina 25 En cima de la puerta del hogar se encuentra la palanca del aire secundario Cuando la palanca est completamente a la derecha el pasaje del aire est totalmente abierto er capitulo FUNCIONAMIENTO NORMAL A trav s de este registro es posible regular el funcionamiento de la estufa Dej
14. de emiss o Nome Cargo na empresa e assinatura La NORDICA S p A Via Summano 104 38030 MONTECCHIO PRECALCINO VICENZA Tel 0445 804000 Fax 0445 804040 Capitale Sociale Euro 8 000 000 Lv REA n 104860 VI Codice Fiscale e Partita IVA e Registro Imprese 0182840249 M VI 007364 http www lanordica extraflame com e mailiinfo lanordica com NOGDICA INFORMAZIONI MARCATURA CE INFORMACI N DE LA MARCA CE INFORMA ES SOBRE A MARCA CE CE DOP nr 021 Es PT Laboratorio notificato Laboratorio notificado Laborat rio notificado RRF 1625 EN 13240 GIADA Distanzaj minima da materiali rosal Laterale Lateral Laterais 100 mm Distancia m nima a material inflamable P n P dor Ti 200 Dist ncia m nima dos materiais inflam veis osteriore Posterior A Traseiras mm Emissione di CO 13 O Emisi n de CO 13 0 Emiss o de CO 13 O 0 09 1125 mg Nm Emissioni polveri 13 O Emisi n de polvos 13 O 32 mg Nm Emiss o de poeiras 13 O Massima pressione idrica di esercizio ammessa M xima presi n h drica de funcionamiento admitida bar Press o h drica m xima de exerc cio admitida Temperatura gas di scarico Temperatura del gas de escape 264 C Temperatura do de evacua o Potenza termica nominale Potencia t rmica nominal 7 kW Pot ncia t rmica nominal Rendimento Rendimiento 78 7 Rendimento Tipi di combustibile Tipos
15. de instalaci n no tiene que presentar obstrucciones durante el funcionamiento del producto Es absolutamente necesario que en los ambientes en los cuales se hacen funcionar termococinas con un tiraje natural de la chimenea entre tanto aire como sea necesario para la combusti n es decir hasta 20 m ora La natural recirculaci n del aire tiene que estar garantizada por algunas aperturas fijas hacia el exterior la normativa en materia es la que establece las dimensiones de las aperturas Hay que solicitar informaci n al propio deshollinador de confianza Las aperturas tienen que estar protegidas con rejillas pero nunca hay que obstruirlas Una campana de extracci n aspirante que est instalada en la misma habitaci n o en una al lado provoca una depresi n en el ambiente Ello implica la salida de gases combustos humo denso olor es necesario por lo tanto asegurar una mayor entrada de aire fresco La depresi n de una campana aspirante puede en la peor de las hip tesis transformar la chimenea de la cocina en una toma de aire externa succionando los humos en el ambiente con consecuencias grav simas para las personas 9 COMBUSTIBLES ADMITIDOS NO ADMITIDOS Los combustibles admitidos son cepas de le a Debe ser utilizada exclusivamente le a seca contenido de agua m x 20 Deber an ser cargados como m ximo 2 o 3 cepos de le a por vez Los troncos de le a deben poseer una longitud de unos 20 30 cm y una circunferencia de 30
16. deflector de humos Remate para chamin de a o com cone interno defletor de fumos In caso di canne fumarie affiancate un comignolo dovra sovrastare l altro d almeno 50 cm al fine d evitare trasferimenti di pressione tra le canne stesse En caso de conductos de salida de humos arrimados un sombrerete 4 debe sobresalir respecto al otro de por lo menos 50 cm para evitar transferencias de presi n entre los mismos Em caso de condutas de evacua o de fumos paralelas um dos cones de chamin deve ser instalado em uma posi o mais elevada 50 cm pelo menos para impedir a transfer ncia de press o entre as pr prias condutas 22 7196001 SP PT GIADA r 10m iy E Il comignolo non deve avere ostacoli entro i 10 m da muri falde ed alberi In caso contrario innalzare lo stesso d almeno 1 m sopra l ostacolo Il comignolo deve oltrepassare il colmo del tetto d almeno 1 m El sombrerete no debe encontrar obst culos en un radio de 10 m de muros faldones y rboles De lo contrario el velo por lo menos de 1 metro por encima del obst culo El sombrerete debe superar la cumbrera del techo de por lo menos 1 m O cone de chamin deve estar livre de obst culos em uma rea de 10 metros como por exemplo muros faldas e rvores Caso contr rio necess rio elevar o cone para que esteja pelo menos 1 metro
17. la puerta abierta solamente bajo vigilancia IMPORTANTE Por razones de seguridad la puerta del hogar puede estar abierta solo durante la fase de carga del combustible El hogar debe estar cerrado durante el funcionamiento y los per odos en los que no se utiliza Los reguladores en la parte delantera del aparato regulan la emisi n de calor del hogar Deben abrirse seg n la necesidad calor fica La mejor combusti n emisiones m nimas se obtiene cuando al cargar la le a la mayor parte del aire para la combusti n pasa a trav s del regulador de aire secundario No sobrecargar nunca el aparato Demasiado combustible y demasiado aire para la combusti n pueden causar un sobrecalentamiento y por tanto da ar la estufa Se excluyen de la garant a los da os debidos al sobrecalentamiento Por tanto hay que utilizar siempre la estufa con la puerta cerrada baja para evitar el efecto forja La regulaci n de los reguladores necesaria para obtener un rendimiento calor fico nominal con una depresi n en la chimenea de 12 Pa 1 2 mm de columna de agua es la siguiente v ase cap DESCRIPCI N T CNICA L aparato es un aparato de combusti n de forma intermitente Adem s de la regulaci n del aire para la combusti n la chimenea tambi n afecta a la intensidad de la combusti n y luego al rendimiento calor fico de su aparato Un buen tiro de la chimenea necesita una regulaci n m s reducida del aire para la combusti n mientras que un tiro escaso
18. la vecindad debido al olor que produce La le a no es un combustible de larga duraci n y por tanto no es posible un calentamiento continuo del producto durante la noche Haya 750 4 0 Rebollo 900 4 2 Olmo 640 4 1 lamo 470 4 1 Alerce europeo 660 44 Abeto rojo 450 45 Pino albar 550 44 MADERAS RESINOSAS POCO ADECUADAS PARA EL PRODUCTO ATENCI N El uso continuo y prolongado de madera muy rica de aceites arom ticos p ej Eucalipto Mirto etc causa el deterioro exfoliaci n r pido de los componentes de fundici n del producto 10 ENCENDIDO IMPORTANTE Durante el primer encendido es inevitable que se produzca un olor desagradable debido al secado de las colas presentes en la junta o a las pinturas de protecci n que desaparece tras un breve utilizo De todas maneras debe ser garantizada una adecuada ventilaci n del ambiente Durante el primer encendido es aconsejable introducir una cantidad reducida de combustible y aumentar lentamente el rendimiento calor fico del aparato Para efectuar un correcto primer encendido de los productos tratados con pintura para elevadas temperaturas es necesario saber lo siguiente los materiales de fabricaci n de los productos utilizados no son homog neos tienen partes de fundici n de acero de refractario y de may lica la temperatura a la cual est sujeto el cuerpo del producto no es homog nea de una zona a la otra se detectan temperaturas variab
19. n vel de efici ncia da conduta de evacua o dos fumos 5 SEGURIDAD ANTIINCENDIO Durante la instalaci n del producto se deben cumplir las siguientes medidas de seguridad a para asegurar un aislamiento t rmico adecuado debe respetarse la distancia m nima de seguridad desde la parte trasera y desde ambos lados de construcciones y objetos inflamables y sensibles al calor muebles revestimientos de madera telas etc v ase Figura 4 a pagina 24 A Todas las distancias m nimas de seguridad se muestran en la placa t cnica del producto y NO deben ser empleadas medidas inferiores a estas b Delante de la puerta del fog n en el rea de radiaci n de la misma no debe haber ning n objeto o material de construcci n inflamable y sensible al calor a menos de 100 cm de distancia Dicha distancia puede reducirse a 40 cm si se instala una protecci n ventilada en el respaldo y resistente al calor que cubra por completo el objeto entero que se ha de proteger c En caso el producto sea instalado sobre un piso de material inflamable deber ser aplicada una subcapa ign fuga Pisos echos en material inflamable como moquette parquet o corcho etc deber n ser substituidos por una capa de material no inflamable por ejemplo cer mica o piedra vidrio o acero etc dimensiones seg n cada norma local La subcapa debe sobresalir por atraz de almenos 30 cm por lado y por adelante 50 cm mas all de la abertura de la puerta de carga Figura 4 a pag
20. ndolo ligeramente abierto seg n el tiro de la chimenea se puede mantener el cristal limpio El aire secundario se puede extraer directamente del exterior mediante un tubo flexible ignifugos NO suministrado Figura 10 a pagina 25 La regulaci n de los reguladores necesaria para obtener un rendimiento calorifico nominal es la siguiente Consumo hor rio em kg h Aire PRIMARIO Aire SECUNDARIO Aire TERZIARIO GIADA 21 1 4 ABIERTO FECHADO 1 7 CONDUCTO DE HUMO Requisitos fundamentales para un correcto funcionamiento del aparato la secci n interna tiene que ser preferiblemente circular tiene que estar t rmicamente aislada y ser impermeable tiene que estar construida con materiales id neos para la resistencia al calor a los productos de la combusti n y a eventuales condensaciones no tiene que presentar estrangulamientos y tener una marcha vertical con desviaciones no superiores a los 45 si ya se la ha utilizado hay que limpiarla respetar los datos t cnicos del manual de instrucciones En el caso que las chimeneas tuvieren la secci n cuadrada o rectangular las aristas internas tienen que ser redondeadas con radio no inferior de 20 mm Para la secci n rectangular la relaci n m xima entre los lados tiene que ser lt 1 5 Una secci n demasiado pequefia provoca una disminuci n del tiraje Es aconsejable considerar una altura minima de 4 m Est n PROHIBIDOS y por lo tanto perjudican el buen funci
21. y robustos debe cumplir con las normas y reglamentos vigentes y con todas las disposiciones establecidas por la ley e los cuales tienen que fijarse herm ticamente en la chimenea El di metro interno del tubo de 8 7196001 SP PT um aA conexi n tiene que corresponder con el di metro externo del tronco de descarga humos de el producto DIN 1298 ATENCI N para realizar la conexi n al tubo de humo y los materiales inflamables cumplir con la Norma UNI10683 El conducto de salida de humos se debe colocar a una distancia adecuada de materiales inflamables o combustibles mediante un adecuado aislamiento o una c mara de aire IMPORTANT Hay que recubrir el foro de descarga humos que no se utiliza con su correspondiente tap n v ase el p rrafo DIMENSI NES La depresi n en la chimenea TIRAJE tiene que ser de por lo menos 12 Pa Pascal 1 2 mm de columna de agua La medici n se debe realizar siempre con el aparato caliente rendimiento calor fico nominal Cuando la depresi n supera los 17 Pascal es necesario reducir la misma con la instalaci n de un regulador de tiraje suplementario falsa v lvula de aire posicionado en el tubo de descarga o en la chimeneaanterior seg n las normativas vigentes Para lograr un buen funcionamiento del aparato es esencial que en el lugar de la instalaci n haya suficiente aire para la combusti n v ase el p rrafo 8 7 3 CONEXI N CON EL CONDUCTO DE HUMO DE UNA CHIMENEA O DE UN HOGAR ABIER
22. 25 aproximadamente 3 ADVERT NCIAS GERAIS A responsabilidade da empresa La NORDICA S p A limita se ao fornecimento do aparelho A sua instala o deve ser feita de acordo com as normas das leis em vigor com as instru es que seguem regras da profiss o e realizada por pessoal qualificado que trabalha em nome de empresas capazes de assumir a inteira responsabilidade de toda a instala o La NORDICA S p A n o respons vel pelo produto modificado sem autoriza o e nem pela utiliza o de pe as n o originais obrigat rio respeitar as normas nacionais e europ ias disposi es locais ou em mat ria de legisla o para a constru o civil como tamb m as regulamenta es anti inc ndio O APARELHO N O DEVE SER DE FORMA ALGUMA ALTERADO MODIFICADO A empresa La NORDICA S p A declina quaisquer responsabilidades decorrentes de cumprimento err neo ou n o cumprimento destas precau es 4 NORMAS PARA A INSTALA O A instala o do produto e dos equipamentos auxiliares relacionados com o sistema de aquecimento deve estar em conformidade com todas as Normas e Regras atuais respeitando os requisitos exigidos por Lei A instala o as relativas liga es ao sistema a prepara o para o funcionamento e o controlo devem ser efetuados em fun o dos princ pios de boa t cnica por pessoal competente e autorizado em plena conformidade com as leis nacionais regionais provinciais e municipais em vigor no pais onde o equi
23. NSTALACI N DURANTE LA COMBUSTI N Considerando que el producto toma el aire de combusti n del local donde han sido instaladas es OBLIGATORIO que en el lugar mismo entre una cantidad de aire suficiente En el caso de ventanas y puertas herm ticas por ejemplo casas construidas siguiendo el criterio de ahorro energ tico es posible que el ingreso de aire fresco no est garantizado y ello compromete el tiraje del aparato su propio bienestar y su propia seguridad Hay que garantizar por lo tanto una alimentaci n suplementaria de aire fresco mediante una toma de aire externo posicionada en las inmediaciones del aparato o bien mediante la creaci n de un conducto para el aire de combusti n que se dirija hacia el exterior o hacia un local cercano aireado excepto el local donde se encuentra la caldera o el garaje EST PROHIBIDO IMPORTANTE Para su bienestar y la correspondiente oxigenaci n del ambiente el aire de combusti n del producto puede ser obtenido directamente del exterior conectando el termoproducto a la toma de aire externa mediante un empalme v ase el p rrafo DIMENSIONES en Figura 6 a pagina 25 El tubo de conexi n tiene que ser liso con un di metro de por lo menos 120 mm tiene que tener una longitud m xima de 4 mt y no debe presentar m s de tres curvas En el caso que el tubo est directamente conectado con el exterior tiene que estar dotado de un expreso rompevientos La entrada del aire para la combusti n en el lugar
24. ONDUCTO DE HUMO 7 1 POSICI N DEL CAPUCH N 7 2 CONEXI N CON LA CHIMENEA 7 3 CONEXI N CON EL CONDUCTO DE HUMO DE UNA CHIMENEA O DE UN HOGAR ABIERTO FLUJO DE AIRE EN EL LUGAR DE INSTALACI N DURANTE LA COMBUSTI N COMBUSTIBLES ADMITIDOS NO ADMITIDOS 10 1 Encendido de BAJAS EMISIONES FUNCIONAMIENTO NORMAL 11 1 USO DEL HORNO donde est presente 41 2 FUNCIONAMIENTO EN LOS PER ODOS PARADA DE VERANO MANTENIMIENTO Y CUID LAS MAY LICAS PRODUCTOS EN PI PRODUCTOS BARNIZADOS 4 PRODUCTOS ESMALTADOS 5 COMPONENTES CROMADO 6 LIMPIEZA DEL CRISTAL LIMPIEZA DEL CENICERO LIMPIEZA DEL CONDUCTO DE SALIDA DE HUMOS DETERMINACI N DE LA POTENCIA T RMICA DIMENSIONES PT NDICE MONTAGEM DOS AZULEJO DADOS T CNICOS ADVERT NCIAS GE NORMAS PARA A INSTALA SEGURANCA ANTI INC NDIO 5 1 PRONTA INTERVEN O DESCRI O T CNICA CONDUTA DE FUMOS 7 1 POSI O DO REMATE 7 2 LIGA O CHAMINE 17 7 3 LIGA O CONDUT AFLUXO DE AR NO LOCAL DE INSTALA O DURANTE A COMBUST O COMBUST VEIS ADMITIDOS N O ADMITIDOS 10 1 Acendimento PARAGEM DURANTE O VER O MANUTEN O E CUIDADOS 13 1 OS LEJOS DE FAIANG 13 2 PRODUCTOS EN PIEDRA OLLAR 13 3 PRODUCTOS BARNIZADOS 13 4 PARTES VIDRADAS 13 5 ELEMENTOS CROMADOS 13 6 LIMPEZA DO VIDRO 13 7 LIMPEZA DA GAVETA DE CINZAS 13 8 LIMPEZA DA CONDUTA DE FUMOS DETERMINA O DA POT NCIA T RMICA DIMENSIONES
25. Of O j LN INSTRUCCIONES PARA LA INSTALACI N EL USO Y EL MANTENIMIENTO ES INSTRU ES PARA A INSTALA O USO E MANUTEN O PT GIADA Probado seg n Testado de acordo EN13240 ES PARA EVITAR QUE EL APARATO SE DA E RESPETE EL HORARIO DE LA CARGA DE COMBUSTIBLE INDICADA EN EL MANUAL PT PARA EVITAR DANOS AO APARELHO RESPEITE A CARGA HOR RIA DE COMBUST VEIS INDICADA NO PRESENTE FASC CULO NORMAS DE SEGURIDAD DE LOS APARATOS Seg n las normas de seguridad de los aparatos el comprador y el comerciante tienen la obligaci n de informarse sobre el correcto funcionamiento seg n las instrucciones de uso NORMAS DE SEGURAN A PARA OS APARELHOS De acordo com as normas de seguran a nos aparelhos o comprador e o vendedor s o obrigados a informar se sobre o correto funcionamento de acordo com as instru es para o uso GIADA Q DECLARACI N DE CONFORMIDAD DEL FABRICANTE Asunto ausencia de amianto y cadmio Se declara que todos nuestros aparatos se ensamblan con materiales que no presentan partes de amianto o sus derivados y que en el material utilizado para las soldaduras no se encuentra presente y no ha sido utilizado de ninguna forma el cadmio seg n lo establecido por la norma de referencia Asunto Reglamento CE n 1935 2004 Se declara que en todos los aparatos fabricados por nosotros los materiales destinados a estar en
26. TO El canal humos es el trayecto de tubo que conecta el producto con la chimenea en la conexi n hay que respetar estos simples principios aunque important simos Por ning n motivo hay que utilizar el canal humo con un di metro inferiror a aqu l del collarin de salida del cual est dotado el termoproducto Cada metro recorrido en horizontal del canal humo provoca una sensible p rdida de carga que eventualmente se deber compensar con un aumento de la altura de la chimenea El trayecto horizontal no tendr que superar nunca de todas maneras los 2 m UNI 10683 Cada curva del canal humos reduce sensiblemente el tiraje de la chimenea que tendr que ser compensada eventualmente alzando su altura de manera adecuada la Normativa UNI 10683 ITALIA prev que las curvas o variaciones en ning n caso tienen que ser superiores a 2 incluida la inmisi n en la chimenea Si se desea utilizar la chimenea de un hogar abierto ser necesario cerrar herm ticamente la campana que se encuentra por debajo del punto de entrada del canal humo pos A Figura 5 a pagina 24 Si luego la chiemea resultare muy grande por ejemplo cm 30 x 40 o sino 40 x 50 es necesario entubarla con un tubo de acero inoxidable de por lo menos 200 mm de di metro pos B prestando atenci n de cerrar bien el espacio que queda entre el tubo mismo y la chimenea inmediatamente por debajo del capuch n de la chimenea pos C 8 FLUJO DE AIRE EN EL LUGAR DE I
27. a hottes com ou sem exaustor aparelhos de gas de tipo B bombas de calor ou com a presen a de aparelhos cujo funcionamento em simult neo possa colocar o local em depress o ref Norma UNI 10683 Certificar se de que a conduta de fumos e os tubos aos quais ser ligado o aparelho sejam adequados N o permitido ligar v rios aparelhos a uma mesma chamin O di metro de abertura da conduta de fumos para a conex o deve corresponder pelo menos ao diametro do tubo de fumos A abertura deve possuir uma conex o mural para receber o tubo de evacua o e um flor o O furo para o tronco de evacua o de fumos n o utilizado deve ser tapado com o respectivo tampo v ase DIMENSIONES Ainstalag o deve permitir o acesso para limpeza e manuten o do produto e do conduto A empresa NORDICA S p A declina qualquer tipo de responsabilidade por danos a objetos e ou pessoas causados pela instala o Al m disso n o respons vel por um produto alterado sem pr via autoriza o e tampouco pela utiliza o de pe as sobressalentes n o originais O seu limpa chamin s de confian a deve ser informado sobre a instala o do aparelho para que possa verificar a correcta liga o e o n vel de efici ncia da conduta de evacua o dos fumos 5 SEGURAN A ANTI INC NDIO Durante a instala o do produto devem ser observadas as seguintes medidas de seguran a a Observe a dist ncia m nima de seguran a a fim de proporcionar um isolame
28. a v CAP DETERMINA O DA POT NCIA T RMICA O aparelho tem regula es do ar principal e secund rio para regular o ar de combust o 1A Regula o ar PRINCIPAL Figura 6 a pagina 25 Com a regula o do ar situada na porta do fog o esquerda regula se a passagem do ar atrav s da gaveta das cinzas e a grelha na direc o do combust vel O ar principal necess rio para o processo de combust o Para abrir a passagem do ar prim rio necess rio extrair retirar totalmente a alavanca A gaveta de cinzas deve ser esvaziada regularmente para que as cinzas n o obstruam a entrada de ar prim rio para a combust o tamb m com o ar principal que se matem o fogo vivo Durante a combust o de lenha a regula o do ar principal s deve estar pouco aberta porque sen o a lenha arde rapidamente e o aparelho poder aquecer demasiado v CAP FUNCIONAMENTO 2A Regula o ar SECUND RIO Figura 6 a pagina 25 Por debaixo da porta do fog o direita encontra se uma regula o do ar secund rio Esto regula o deve ser aberta totalmente inserida em especial para a combust o de lenha de modo que o carbono incombusto possa ser submetido a uma p s combust o aumentando o rendimento e garantindo a limpeza do vidro v CAP FUNCIONAMENTO NORMAL El aire secund rio se puede extraer directamente del exterior mediante un tubo flexible ignifugo NO suministrado Figura 10 a pagina 25 A regula o dos registos necess ria par
29. a 24 B d Acima do produto n o devem encontrar se componentes inflam veis por exemplo m veis suspensos O produto deve funcionar exclusivamente com a gaveta de cinzas instalada Os res duos da combust o cinzas devem ser recolhidos num contentor herm tico e resistente ao fogo O recuperador n o deve nunca ser aceso na presen a de emiss es gasosas ou de vapores por exemplo cola para lin leo gasolina etc N o deposite materiais inflam veis em proximidade do recuperador w Durante a combust o exalada energia t rmica que leva a um acentuado aquecimento das superf cies da porta e do vidro da lareira dos puxadores das portas ou de comando do tubo de fumos e eventualmente da parte anterior do aparelho Evitar o contato com tais elementos sem uma adequada vestimenta de prote o ou sem o uso de acess rios luvas resistentes ao calor dispositivos de comando Fa a com que as crian as conhe am esses perigos e mant las longe da lareira durante o seu funcionamento Quando for utilizado um combust vel errado ou muito mido pode se formar dep sitos creosote no tubo da chamin que pode provocar o seu pr prio inc ndio 5 1 PRONTA INTERVEN O Em caso de inc ndio na conex o ou no tubo da chamin a Fechar a porta de carregamento e da bandeja para cinzas b Fechar os registros do ar comburente c Apagar as chamas com o uso do extintor a base de anidrido carb nica CO em p d Chamar imediatamente os Bombe
30. a efetuar um correto primeiro acendimento dos produtos envernizados para altas temperaturas necess rio conhecer alguns itens importantes os materiais de constru o dos produtos em quest o n o s o homog neos e por esta raz o coexistem partes em ferro fundido a o inoxid vel refrat rio e em mai lica a temperatura qual o corpo do produto submetido n o homog nea em zonas vizinhas s o registradas temperaturas que variam de 300 C a 500 C durante a sua vida o produto submetido a ciclos alternados de acende e apaga durante o mesmo dia e a ciclos de utiliza o intensa ou de absoluto repouso de acordo com a necessidade das esta es do ano a estufa nova antes de poder ser definida em uso deve ser submetida a diversos ciclos de acendimento para poder permitir a todos os materiais e verniz de completar as v rias solicita es el sticas de modo especial inicialmente poder ser notada a emiss o de odores t picos dos metais submetidos a grande solicita o t rmica e de verniz ainda fresca Esta verniz que em fase de constru o foi cozida em forno a 250 C por algumas horas agora deve superar mais vezes e por um certo per odo de tempo a temperatura de 350 C an tes de incorporar se perfeitamente com as superf cies met licas Torna se muito importante por esta raz o haver algumas precau es na fase do acendimento 1 Certificar se de que haja uma boa troca de ar no local onde foi instalado o a
31. a fumaria in acciaio con doppia camera isolata con materiale resistente a 400 C Efficienza 100 ottima Conducto de salida de humos de acero con doble camara aislada con material resisten 3 Materiale conforme alle Norme e Regolamentazioni attuali ed a quanto previsto dalla Legge Material cumplir con las normas y reglamentos vigentes y con todas las disposiciones establecidas por la ley Material em conformidade com todas as Normas e Regras atuais respeitando os requisitos exigidos por Lei 4 te a 400 C Eficiencia 100 ptima Chamin de ago com dupla c mara isolada com material resistente a 400 C Efici ncia 100 tima Canna fumaria in refrattario con doppia camera isolata e rivestimento esterno In calce struzzo alleggerito Efficienza 100 ottima Conducto de salida de humos de refractario con doble c mara aislada y revestimiento 2 exterior de hormig n alivianado Eficiencia 100 ptima Chamin em refrat rio com dupla c mara isolada e revestimento externo em bet o ligeiro Efici ncia 100 tima Canna fumaria tradizionale in argilla sezione quadrata con intercapedini Efficienza 80 ottima Conducto de salida de humos tradicional de arcilla de secci n cuadrada con cruj as 3 Eficiencia 80 ptima Chamin tradicional em argila de sec o quadrada com interst cios Efici ncia 80 tima Evitare canne fumarie
32. a obter o rendimento calor fico nominal a seguinte Consumo hor rio em kg h Ar PRIM RIO Ar SECUND RIO Ar TERCI RIO GIADA 21 1 4 ABERTO FECHADO 7 CONDUTA DE FUMOS Requisitos fundamentais para um correcto funcionamento do aparelho a sec o interna deve ser de prefer ncia circular deve ser t rmicamente isolada e imperme vel e construida com materiais aptos a resistir ao calor aos produtos da combust o e s eventuais condensa es n o deve apresentar constric es e deve ter um percurso vertical com ngulos nunca superiores a 45 se j tiver sido usada deve ser limpa deve respeitar os dados t cnicos do manual de instru es Se as condutas de fumos tiverem sec o quadrada ou rectangular os ngulos internos devem ser arredondados com um raio n o inferior a 20 mm Para a sec o rectangular a rela o m xima entre os lados deve ser lt 1 5 Uma sec o demasiado pequena provoca a diminui o da tiragem Aconselhamos uma altura m nima de 4 m S o PROIBIDAS enquanto prejudicam o bom funcionamento do aparelho fibrocimento a o zincado superf cies internas rugosas e porosas Na Figura 1 a pagina 22 est o indicados alguns exemplos de solu es A sec o m nima deve ter pelo menos 4 dm por exemplo 20 x 20 cm para osaparelhos cujo di metro de conduta seja inferior a 200 mm ou 6 25 dm por exemplo 25 x 25 cm para os aparelhos com di metro superior a 200 mm Atiragem produzida
33. a t rmica pode ser directamente retirado do exterior Para tal o termoproduto pode ser ligado a uma entrada de ar exterior atrav s de uma uni o ver par grafo DIMENSIONES e Figura 6 a pagina 25 O tubo de liga o deve ser liso e ter um di metro m nimo de 120 mm deve ter um comprimento m ximo de 4 m e n o deve ter mais de tr s curvas Caso esteja directamente ligado ao exterior deve ser equipado com um adequado quebra vento Aentrada de ar para a combust o no local da instala o n o deve ficar obstruida urante o funcionamento do termofog o absolutamente necess rio que nos ambientes nos quais se encontram a funcionar termofog es com uma tiragem natural por chamin seja introduzido tanto ar quanto o necess rio combust o ou seja at 20 m h A natural recirculag o de ar deve ser garantida com algumas aberturas fixas para o exterior a sua dimens o estabelecida pelas respectivas normas em vigor na mat ria Solicite informa es ao seu limpa chamin s de confian a As aberturas devem ser protegidas com grelhas e n o devem ficar obstruidas Uma hotte de extrac o aspirante instalada na mesma sala ou numa sala vizinha provoca depress o no ambiente Isto conduz a uma sa da de gases queimados fumo denso cheiros portanto necess rio assegurar um maior afluxo de ar fresco A depress o de uma hotte aspirante pode na pior das hip teses transformar a conduta de fumos do termofog o numa entrada de ar exterior suga
34. ais de 2 incluindo a introdu o na conduta de fumos Se quiser usar a conduta de fumos de uma chamin ou de uma fornalha aberta ser necess rio fechar herm ticamente a hotte debaixo do ponto de embocadura do canal de fumos pos A Figura 5 a pagina 24 Se a conduta de fumos for demasiad graned p ex 30 x 40 cm ou 40 x 50 cm necess rio entub la comum tubo em a o Inox com pelo menos 200mm de di metro pos B tendo o cuidado de fechar bem o espa o que rsta entre o pr prio tubo e a conduta de fumos imediatamente por baixo doremate pos C 8 AFLUXO DE AR NO LOCAL DE INSTALA O DURANTE A COMBUST O Como os produtos retiram o seu ar de combust o do local de instala o OBRIGAT RIO que nesse mesmo local seja introduzida uma quantidade de ar suficiente No caso de janelas e portas estanques ex casas construidas segundo os crit rios de poupan a de energia poss vel que a entrada de ar fresco n o seja garantida e isto compromete a tiragem do aparelho o seu bem estar e a sua seguran a portanto necess rio garantir uma alimenta o adicional de ar fresco mediante uma entrada de ar exterior situada em proximidade do aparelho ou ainda atrav s da instala o de uma conduta para o ar de combust o que conduza ao exterior ou a um local vizinho arejado com excep o do local da caldeira ou da garagem PROIBIDO IMPORTANTE Para melhorar o seu bem estar e a oxigena o do pr prio ambiente o ar de combust o da estuf
35. as armonizadas correspondientes Utiliza o prevista do produto em conformidade com a respectiva t cnica especifica harmonizada Apparecchio per il riscaldamento domestico alimentato con combustibile solido senza la produzione di acqua calda Aparato para calefacci n dom stica alimentado con combustible s lido sin producci n de agua caliente Aparelho para aquecimento dom stico alimentado com combust vel s lido sem a produ o de gua quente 4 Nome o marchio registrato del fabbricante Art 11 5 Netbre aine sansa en del abc ta 11 5 A La NORDICA S p A _ Nome ou marca registada pelo fabricante Art 11 5 Via Summano 104 36030 Montecchio Precalcino VICENZA 39 0445 804000 Fax 39 0445 804040 5 Nome e indirizzo del mandatario Art 12 2 Nombre y direcci n del mandatario Art 12 2 Nome e endere o do mandat rio Art 12 2 6 Sistema di valutazione e verifica della costanza della prestazione Allegato 5 Sistema de valoraci n y verificaci n de la constancia de la prestaci n Anexo 5 Sistema de avalia o e verifica o da regularidade do desempenho Anexo 5 System 3 7 Laboratorio notificato Laboratorio notificado Laborat rio notificado RRF 1625 RRF Rhein Ruhr Feuerst tten Numero rapporto di prova in base al System 3 Pr fstelle GmbH N mero de informe de prueba seg n el System3 40 07 1306 Am Technologie Park 1 D 45307 ESSEN N mero rela o de prova em base ao System 3
36. cionamiento correcto deben ser llevados a cabo a la perfecci n por personal profesionalmente autorizado conforme a las normas vigentes ya sean nacionales regionales provinciales y locales del pa s en el que se ha instalado el equipo as como a estas instrucciones La instalaci n debe ser realizada por personal autorizado que debe entregar una declaraci n de conformidad de la instalaci n al comprador el cual asumir toda la responsabilidad de la instalaci n definitiva y del consiguiente buen funcionamiento del producto instalado La estufa se encuentra ensamblada y lista para la conexi n y debe ser conectada mediante un racor al conducto de salida de humos presente en la casa El racor debe ser si es posible corto rectilineo horizontal o colocado en un tramo ligeramente hacia arriba Las conexiones deben ser estancas Antes de la instalaci n realizar los controles siguientes salida de humos SUPERIOR POSTERIOR compruebe si la capacidad de la estructura es adecuada para el peso de su equipo En caso de capacidad insuficiente es necesario tomar oportunas medidas La responsabilidad de La NORDICA se limita al suministro del aparato Asegurarse de que el suelo pueda sostener el peso del aparato y realizar un aislamiento adecuado caso de estar fabricado en material inflamable DIMENSIONES SEG N CADA NORMA LOCAL 6 7196001 SP PT De Nooo Asegurarse de que en el ambiente donde se instale haya una ventilaci n adec
37. da fornalha e os respectivos registos A opera o de limpeza da conduta de fumos deve ser efectuada pelo menos uma vez por ano Verificar o estado real das guarni es das portas que se n o estiverem perfeitamente integras ou seja se aderem completamente porta n o garantem um bom funcionamento do aparelho Portanto necess rio efectuar a substitui o destas guarni es Em caso de umidade no local onde se encontra o aparelho colocar sais absorventes dentro de sua fornalha Proteger as partes internas de ferro fundido utilizando vaselina neutra se desejar manter inalterado o aspecto 13 MANUTEN O E CUIDADOS Verificar limpando a pelo menos uma vez por ano a tomada de ar externo Pedir para que o limpa chamin s respons vel de rea verifique a instala o do produto a liga o chamin e a ventila o IMPORTANTE A manuten o e cuidados deve ser efectuada exclusivamente com o aparelho frio Utilizar somente pe as de troca expressamente autorizadas e fornecidas pela empresa La NORDICA Em caso de necessidade solicitamos que entre em contacto com revendedor especializado O APARELHO N O PODE SER MODIFICADO 13 1 0S AZULEJOS DE FAIAN A As faian as La NORDICA s o produtos de elevado n vel de produ o artesanal e como tal podem apresentar micro pontos fissuras e imperfei es crom ticas Estas caracter sticas s o a prova da sua apreciada fabrica o Esmalte e faian a devido aos seus diferentes coefic
38. de combustible LEGNA MADERA MADEIRA combustible s lido Tipos de combust vel VKF AEAI Nr No Z 13885 SINTEF Nr 15a B VG Nr RRF 40 07 1306 La NORDICA S p A Via Summano 104 38030 MONTECCHIO PRECALCINO VICENZA Tel 0445 804000 Fax 0445 804040 Capitale Sociale Euro 8 000 000 Lv R E A n 104860 VI Codice Fiscale e Partita IVA e Registro Imprese 0182840249 M VI 007364 http llwww lanordica extraflame com e mail info lanordica com Los datos y los modelos no suponen un compromiso para el fabricante la empresa se reserva el derecho de aportar modificaciones y mejoras sin previo aviso Os dados e os modelos n o s o comprometedores a empresa reserva se o direito de efetuar modifica es e melhorias sem nenhum tipo de pr vio aviso Oo La NORDICA S p A Via Summano 104 36030 Montecchio Precalcino VICENZA ITALIA Tel 39 0445 804000 Fax 39 0445 804040 email info Dlanordica com http www lanordica extraflame com 7196001 SP PT Rev 07
39. e hubiere sido construido artesanalmente la secci n de salida sea como m nimo dos veces m s grande que la secci n interna de la chimenea Figura 2 a pagina 22 El capuch n de la chimenea siempre tiene que superar la cumbrera del tejado por lo que tendr asegurar la descarga inclusive en presencia de viento Figura 3 a pagina 23 El capuch n de la chimenea tiene que responder a los siguientes requisitos Debe presentar una secci n interna equivalente a la de la chimenea Debe presentar una secci n til de salida doble con respecto a aqu lla interna de la chimenea Debe estar construido de manera tal que impida la penetraci n en la chimenea de la lluvia la nieve y de cualquier otro cuerpo extra o Debe ser f cil de inspeccionar para llevar a cabo eventuales operaciones de mantenimiento y limpieza 7 2 CONEXI N CON LA CHIMENEA Las cocinas con cierre autom tico tipo 1 de la portezuela tienen que funcionar obligatoriamente por motivos de seguridad con la portezuela del hogar cerrada excepto para las fases de carga de combustible o la eventual remoci n de cenizas Las cocinas con las portezuelas con cierre no autom tico tipo 2 tienen que estar conectadas con su propia chimenea El funcionamiento con portezuela abierta est permitido solamente previa supervisi n El tubo de conexi n con la chimenea tiene que ser lo m s corto posible rectilineo y herm tico La conexi n se debe realizar con tubos estables
40. el interior de las grietas poni ndolas en evidencia de forma permanente 13 2 PRODUCTOS EN PIEDRA OLLAR La piedra ollar tiene que ser limpiada con papel abrasivo muy fino o una esponja abrasiva NO utilizar alg n detergente o liquido 13 3 PRODUCTOS BARNIZADOS Luego a os de uso del producto la variaci n de color en particulares barnizados es un fen meno normal Ese fen meno se debe a las considerables excursiones de temperadura que el producto sujeta cuando encendido y al envejecimiento de la misma barniz con el pasar del tiempo AVISO Antes de la posible aplicaci n de nueva barniz hay que limpiar y quitar cada residuo desde la superficie de barnizaci n 13 4 PRODUCTOS ESMALTADOS Usar agua con jab n o detergentes no abrasivos o quimicamente agresivos para limpiar las partes esmaltadas Luego de la limpieza NO se deje secar el agua enjabonada o el detergente proveer enseguida a la remoci n DO NOT use sandpaper or steel wool 13 5 COMPONENTES CROMADOS Si los componentes cromados quedaran azulados a causa de un recalentamiento se puede utilizar un producto espec fico para su limpieza Se pueden utilizar jase a su revendedor 12 7196001 SP PT es a 13 6 LIMPIEZA DEL CRISTAL Una especifica entrada de aire secundario reduce la formaci n de sedimento de suciedad en el cristal de la puerta En todo caso dicha formaci n no puede ser evitada dado el uso de combustibles s lidos sobre todo de lefia h meda lo q
41. ente influenciada Uma tiragem da chamin suficiente e canais bem limpos para o fluxo de fumos incandescentes volta do fog o s o fundamentais para um bom resultado de cozedura O registo dos fumos deve ser completamente puxado para o exterior O tabuleiro do forno pode ser colocado a alturas diferentes Bolos grandes e assados grandes devem ser postos no n vel mais baixo Bolos baixos e bolachas num n vel m dio O n vel superior pode ser utilizado para aquecer ou dourar 11 2 FUNCIONAMENTO DURANTE OS PER ODOS DE TRANSI O Durante o per odo de transi o ou seja quando a temperatura externa mais elevada em caso de um aumento repentino da temperatura podem surgir problemas na conduta de evacua o de fumos que n o permitem uma completa aspira o dos gases combustos O g s de descarga n o expelido de forma completa cheiro intenso a g s Agitar frequentemente a grade e aumentar o ar para a combust o Em seguida carregar uma quantidade reduzida de combust vel fazendo com que este queime rapidamente desenvolvendo chama estabilizando deste modo a tiragem da conduta de fumos Certificar se de que todas as aberturas para as opera es de limpeza e as liga es chamin sejam herm ticas Em caso de d vida para n o usar o fog o 12 PARAGEM DURANTE O VER O Ap s efectuar a limpeza da fornalha da chamin e da conduta de fumos eliminar totalmente as cinzas e outros eventuais res duos e fechar todas as portas
42. er supportare il camino Resistencia mec nica de soporte de la chimenea Resist ncia mec nica para suportar a chamin NPD Prestazioni termiche Potenza nominale Potencia nominal Pot ncia nominal TkW Prestaciones t rmicas Potenza resa all ambiente Potencia suministrada al entorno Pot ncia libertada no ambiente TkW Desempenho t rmico Potenza ceduta all acqua Potencia cedida al agua Pot ncia cedida gua kW Rendimento Rendimiento Temperatura fumos n 78 7 Temperatura fumi Temperatura de humos Temp rature des fum es T 264 C 9 La prestazione del prodotto di cui ai punti 1 e 2 conforme alla prestazione dichiarata di cui al punto 8 La prestaci n del producto seg n se establece en los puntos 1 y 2 cumple con las prestaciones declaradas seg n el punto 8 O desempenho do produto ao qual se referem os pontos 1 e 2 est o em conformidade com o desempenho declarado no ponto 8 Si rilascia la presente dichiarazione di prestazione sotto la responsabilit esclusiva del fabbricante di cui al punto 4 Se expide esta declaraci n de prestaci n bajo la responsabilidad exclusiva del fabricante seg n se establece en el punto 4 emitida a presente declara o de desempenho sob a responsabilidade exclusiva do fabricantg ffefido no ponto 4 09 06 2013 Montecchio Precalcino VICENZA Gesch fts Data e luogo di emissione Lugar y fecha de emisi n nome pos cargo en la empresa y firma Data e local
43. es en relaci n a la carga maxima y mantener encendido si es posible por un tiempo largo evitando por lo menos en la fase inicial ciclos de encendido apagado de breve duraci n 5 No apoyar durante los primeros encendidos ning n objeto arriba de la estufa y especialmente sobre las superficies esmaltadas No tocar las superficies esmaltadas durante el calentamiento 6 Una vez superado el rodaje el producto podr ser utilizado como el motor de un veh culo evitando bruscos calentamientos con cargas excesivas Para encender el fuego aconsejamos el uso de peque os listones de madera con papel o otros productos de encendido en comercio Est PROHIBIDO todas las sustancias l quidas como por ejemplo alcohol gasolina petr leo y similares Las aperturas para el aire primario y secundario deben abrirse simult neamente pero de manera parcial debe abrirse si est presente tambi n la v lvula de palomilla ubicada en el tubo de descarga de humos Cuando la le a empieza a arder se pueden cargar otro combustible regulando el aire para la combusti n seg n las indicaciones del p rrafo DESCRIPCI N T CNICA Durante esta fase no dejar nunca la estufa desatendida No sobrecargar nunca o productos ver la tabla t cnica cantidad m x de combustible que se puede cargar consumo horario le a Demasiado combustible y demasiado aire para la combusti n pueden causar un sobrecalentamiento y por tanto da ar la estufa Se excluyen de
44. forma o de ac mulos de sujidade no vidro da porta diminui de modo eficaz De qualquer forma esta nunca pode ser totalmente evitada com a utiliza o de combust veis s lidos especialmente lenha h mida por exemplo e isto n o pode ser considerado como um defeito do produto IMPORTANTE A limpeza do vidro panor mico deve ser executada s e exclusivamente com o aparelho frio para evitar a explos o do mesmo Para a limpeza podem ser usados produtos espec ficos ou esfregar o vidro com uma bola de papel de jornal humedecido e passado nas cinzas N o utilizar panos e ou produtos abrasivos ou quimicamente agressivos O correto procedimento de acendimento a utiliza o de quantidades e tipos de combust veis apropriados o correto posicionamento do registo de ar secund rio a tiragem suficiente da chamin e a presen a de ar comburente s o indispens veis para o funcionamento ideal do aparelho e para manter o vidro limpo RUPTURA DOS VIDROS como os vidros s o em vidrocer mica resistentes a uma diferen a t rmico de 750 C n o est o sujeitos a choques t rmicos A sua ruptura s poder ser provocada por choques mec nicos pancadas ou fecho violento da porta etc Portanto a sua substitui o n o abrangida pela garantia 13 7 LIMPEZA DA GAVETA DE CINZAS Todos os aparelhos La NORDICA t m uma grelha de fornalha e uma gaveta para a recolha de cinzas Figura 8 a pagina 25 aconselh vel esvaziar periodicamente a gaveta pa
45. ientes de dilata o produzem micro fissuras que demonstram a sua efectiva autenticidade Para a limpeza das faian as aconselhamos utilizar um pano macio e seco caso seja utilizado um detergente ou l quido qualquer este poderia penetrar nas fissuras tornando as mais evidentes permanentemente 13 2 PRODUCTOS EN PIEDRA OLLAR La piedra ollar tiene que ser limpiada con papel abrasivo muy fino o una esponja abrasiva NO utilizar alg n detergente o liquido 13 3 PRODUCTOS BARNIZADOS Luego a os de uso del producto la variaci n de color en particulares barnizados es un fen meno normal Ese fen meno se debe a las considerables excursiones de temperadura que el producto sujeta cuando encendido y al envejecimiento de la misma barniz con el pasar del tiempo AVISO Antes de la posible aplicaci n de nueva barniz hay que limpiar y quitar cada residuo desde la superficie de barnizaci n 13 4 PARTES VIDRADAS Para a limpeza das partes vidradas utilize gua com sab o ou detergentes n o abrasivos nem quimicamente agressivos Luego de la limpieza NO se deje secar el agua enjabonada o el detergente proveer enseguida a la remoci n DO NOT use sandpaper or steel wool 13 5 ELEMENTOS CROMADOS Se os elementos cromados ficarem azulados devido a um sobreaquecimento poder utilizar um produto de limpeza adequado 20 7196001 SP PT GIADA Q 13 6 LIMPEZA DO VIDRO Nofio Atrav s de uma espec fica entrada de ar secund rio a
46. ina 24 B d No deben colocarse encima del producto componentes inflamables como muebles o armarios suspendidos El producto debe funcionar siempre con el cenicero introducido Los residuos s lidos de la combusti n cenizas deben recogerse en un recipiente herm tico y resistente al fuego Nunca encienda la estufa si hay emisiones de gas o vapores como cola para lin leo gasolina etc No deposite materiales inflamables cerca de ella Durante la combusti n se desarrolla una energ a t rmica que implica un marcado calentamiento de las superficies de la puerta y del cristal del hogar as como de las manillas de las puertas o de los mandos del tubo de humos y de la parte anterior del aparato Evite el contacto con dichos elementos sin el adecuado vestuario o accesorios de protecci n guantes resistentes al calor dispositivos de mando Informe a los ni os acerca de estos peligros y mant ngalos lejos del hogar mientras est funcionando Si se utiliza un combustible equivocado o demasiado h medo pueden formarse sedimentos creosota en el conducto de salida de humos y por consiguiente el posible incendio del conducto mismo 5 1 INTERVENCI N R PIDA Si se produce un incendio en la conexi n o en el conducto de salida de humos a Cierre la puerta de carga y del cenicero b Cierre los reguladores del aire comburente c Apaguelo utilizando extintores de anh drido carb nico CO en polvo d Solicite la intervenci n inmediata de l
47. inobserv ncia desta regra declina a garantia Os aparelhos com fechamento de porta autom tico tipo 1 obrigatoriamente devem funcionar por motivos de seguran a com a porta da lareira fechada aberta excepcionalmente na fase de carga de combust vel ou para uma eventual remo o das cinzas Os aparelhos com as portas com fechamento n o autom tico tipo 2 devem ser conectados a uma pr pria chamin O funcionamento com porta aberta permitido somente se for realizado mediante vigil ncia IMPORTANTE Por motivos de seguran a a porta da lareira pode ser aberta somente durante o carregamento de combust vel A lareira deve permanecer fechada durante o funcionamento e nos per odos que a estufa n o for utilizada Com os registros colocados na fachada da estufa regula se a emiss o de calor da mesma os quais devem ser abertos dependendo da necessidade de calor A melhor combust o com emiss es m nimas obtida quando carregando a lenha a maior parte do ar para a combust o passa atrav s do registro do ar secund rio O aparelho n o deve nunca ser sobrecarregada Muito combust vel e muito ar para a combust o podem causar super aquecimento e consequentemente danificar a estufa Os danos causados por super aquecimento n o s o cobertos pela garantia Portanto necess rio utilizar a estufa sempre com a porta fechada para baixo para evitar o efeito forja A regula o dos registos necess ria para obter o rendimento calor fico
48. iros N O APAGAR O FOGO COM JATOS DE GUA Quando as chamas da chamin apagarem chamar um profissional para individuar eventuais rachaduras ou pontos perme veis 6 DESCRI O T CNICA Os recuperadores de lareira da La NORDICA destinam se a aquecer espa os de habita o por alguns per odos Como combustivel utiliza se lenha L aparato es un aparato de combusti n de forma intermitente O aparelho composto por uma c mara em a o inteiramente saldada hermeticamente A lareira internamente revestida por placas em refreact rio IRONKER No seu interior encontram se um suporte para a grelha e uma grelha plana em ferro fundido de espessura grossa facilmente extra vel O deflector interno reflete a irradia o do fogo e aumenta ainda mais a temperatura no interior da c mara de combust o Neste modo desfrutam os fluxos dos gases de descarga e a combust o otimizada aumentando deste modo o grau de sua efici ncia O vidro cer mico da porta em uma nica pe a resistente at 700 C permite uma vista fascinante das chamas ardentes e impede qualquer tipo de saida de fa scas e fumo Debaixo da grade da fornalha h uma gaveta para as cinzas extra vel Figura 8 a pagina 25 B 7196001 SP PT 15 GIADA O aquecimento do ambiente realizado da seguinte maneira por irradia o Por radia o o calor irradiado para o ambiente atrav s do vidro panor mico e das superf cies externas quentes da estuf
49. la garant a los da os debidos al sobrecalentamiento Nunca encender el aparato cuando haya gases combustibles en el ambiente 10 7196001 SP PT PD o Ao 10 1 Encendido de BAJAS EMISIONES La combusti n sin humo es un m todo de encendido para reducir de modo significativo las emisiones de sustancias nocivas La le a quema gradualmente de arriba hacia abajo as la combusti n se realiza m s lentamente y de modo m s controlado Los gases producidos por la combusti n se queman casi completamente al atravesar las elevadas temperaturas de la llama Ponga los troncos de le a en el hogar a una cierta distancia el uno del otro como puede verse en la Figura 7 a pagina 25 Coloque los m s gruesos en la parte inferior y los m s delgados en la parte superior o en posici n vertical si se trata de c maras de combusti n estrechas y altas Coloque el m dulo de encendido encima de la pila ponga los primeros troncos del m dulo perpendicularmente a la pila de le a M DULO DE ENCENDIDO Este m dulo de encendido sustituye al de papel o cart n Prepare 4 troncos con una secci n transversal de 3 cm x 3 cm y una longitud de 20 cm Figura 7 a pagina 25 P ngalos cruzados encima de la pila de le a transversalmente a la misma y en el centro del m dulo coloque la tea que puede ser lana de madera impregnada de cera Basta un f sforo para encender el fuego Si lo desea puede usar piezas de madera m s peque as en dicho caso se necesitar una
50. les desde los 300 C hasta los 500 C durante su vida til el producto se somete a ciclos alternados de encendido y de apagado durante el mismo dia y a ciclos de uso intenso o de reposo total con el cambio de estaci n la estufa nueva antes de poderse considerar lista para el uso debe ser sometida a diferentes ciclos de encendido para permitir a todos los materiales y a la pintura de completar los diferentes esfuerzos elasticos especialmente al principio podran haber olores tipicos de los metales sometidos a un gran esfuerzo t rmico y de pintura todavia fresca Dicha pintura aunque en fase de fabricaci n sea cocida a 250 C por algunas horas deber superar m s veces y por una cierta duraci n la temperatura de 350 C antes de ser incorporada perfectamente a las superficies met licas Por tanto es muy importante cumplir en la fase de encendido con lo siguiente 1 Comprobar que sea garantizado un fuerte intercambio de aire en el lugar donde esta instalado el aparato 2 En los primeros encendidos no cargar excesivamente la camara de combustion mitad de la cantidad indicada en el manual de instrucciones y mantener el producto encendido por al menos 6 10 horas seguidas con los reguladores abiertos menos de como indicado en el manual de instrucciones 3 Repetir esta operaci n por lo menos 4 5 o m s veces seg n su disponibilidad 4 Sucesivamente cargar siempre m s siguiendo de todos modos lo que se muestra en el manual de instruccion
51. locadas no tubo de descarga de fumo Quando a lenha come ar a queimar carregar mais combust vel regulando o ar para a combust o segundo as indica es do par grafo DESCRI O T CNICA Durante esta fase n o deixe nunca o recuperador sem supervis o Nunca sobrecarregar a estufa consultar a tabela t cnica quantidade m xima de combust vel a ser carregado Muito combust vel e muito ar para a combust o podem causar super aquecimento e consequentemente danificar a estufa Os danos causados por sobreaquecimento n o s o cobertos pela garantia Nunca ligar o aparelho quando houver gases combust veis no ambiente 10 1 Acendimento de BAIXAS EMISS ES A combust o sem fumo um m todo de acendimento para reduzir de forma significativa as emiss es de subst ncias nocivas A lenha queima gradualmente de cima para baixo e assim a combust o procede mais lentamente e de forma mais controlada Os gases de combust o passando atrav s das altas temperaturas da chama queimam quase completamente Coloque as achas de lenha na fornalha a uma certa dist ncia uma da outra conforme indicado na Figura 7 a pagina 25 Disponha em baixo as mais grossas e em cima as mais finas ou na vertical no caso de c maras de combust o estreitas e altas Coloque o m dulo de acendimento por cima da madeira empilhada disponha as primeiras achas do m dulo perpendicularmente pilha de lenha M DULO DE ACENDIMENTO Este m dulo de acendimento sub
52. ndo os fumos para o ambiente com consequ ncias gravissimas para as pessoas 7196001 SP PT 17 ONE 9 COMBUST VEIS ADMITIDOS N O ADMITIDOS Os combust veis admitidos s o peda os de lenha e de lignito Devem ser utilizados exclusivamente bocados de lenha seca teor m x de gua 20 S se podem carregar no m ximo 2 ou 3 cepos de lenha de cada vez Os peda os de lenha devem ter um comprimento de cerca de 20 30cm e uma circunfer ncia de 30 35 cm m x Os troncos de lenha prensados n o enresinados devem ser usados com cuidado para evitar sobreaquecimentos nocivos para o aparelho pois estes t m um poder calor fico elevado A madeira usada como combust vel dever ter um teor de humidade inferior a 20 e um tempo de secagem de pelo menos um ano madeira macia ou de dois anos maderia rija em ambiente seco e Ventilado por exemplo debaixo de um alpendre A madeira h mida torna mais dif cil o acendimento porque necess ria uma maior quantidade de energia para fazer evaporar a gua presente O teor de humidade tem ainda uma outra desvantagem com o baixar da temperatura a gua condensa primeiro na fornalha e depois na chamin A madeira fresca cont m cerca de 60 de H O pelo que n o adequada para queimar necess rio colocar essa lenha num local seco e ventilado por exemplo por debaixo de um telhado durante dois anos antes de a utilizar N o podem ser queimados entre outros restos de carv o recor
53. nominal com uma depress o para a chamin de 12 Pa 1 2 mm de coluna de gua a seguinte ver par grafo DESCRI O T CNICA O aparelho um dispositivo de combust o de forma intermitente Para al m da regula o do ar para a combust o a intensidade da combust o e portanto o rendimento calor fico do vosso aparelho influenciada pela chamin Uma boa tiragem da chamin requer uma regula o mais reduzida do ar para a combust o enquanto que uma tiragem fraca necessita mais de uma regula o exacta do ar para a combust o Para verificar a correcta combust o verificar se o fumo que sai da chamin transparente Se for branco significa que o aparelho n o est bem regulado ou a lenha est muito h mida se pelo contr rio o fumo for cinzento ou preto sinal que a combust o n o completa necess ria uma maior quantidade de ar secund rio ATEN O Quando se adiciona combust vel s brasas em aus ncia de chama poder verificar se um elevado aumento de fumos Se tal ocorrer poder formar se uma mistura explosiva de g s e ar e em casos extremos verificar se uma explos o Por motivos de seguran a aconselha se que se realize um novo acendimento utilizando pequenas ripas 7196001 SP PT 19 a NNONDICA ue 11 1 UTILIZA O DO FOG O caso houver Depois de limpar a grelha da fornalha carregue o combust vel Gra as entrada de ar para a combust o a temperatura do fog o pode ser sensivelm
54. novamente colocados nas suas posi es Figura 11 a pagina 26 ATEN O A falta do deflector provoca uma grande depress o com uma combust o demasiado r pida consumo excessivo de lenha com o respectivo sobreaquecimento do aparelho 14 DETERMINA O DA POT NCIA T RMICA N o existe uma regra absoluta que permita calcular a pot ncia correcta necess ria Esta pot ncia depende do espa o a aquecer mas depende tamb m muito do isolamento Em m dia a pot ncia calor fica necess ria para uma sala devidamente isolada ser de 30 kcal h por m para uma temperatura externa de 0 C Como 1kW corresponde a 860 kcal h podemos usar um valor de 38 W m Supondo que deseje aquecer uma sala de 150 m 10 x 6 x 2 5 m numa habita o isolada ser o necess rios 150 m x38W m 5700W ou 5 7 kW Como aquecimento principal um aparelho de 8 kW ser assim suficiente Valor indicativo de Quantidade necess ria em rela o a 1kg combust o de madeira seca Carburante Unidade kcal h kw Lenha seca 15 de humidade kg 3600 4 2 1 00 Lenha molhada 50 de humidade kg 1850 2 2 1 95 Cubinhos de lenha kg 4000 5 0 0 84 Cubinhos de lenhite kg 4800 5 6 0 75 Antracite normal kg 7700 8 9 0 47 Coke kg 6780 7 9 0 53 G s natural m 7800 9 1 0 46 Nafta k 8500 9 9 0 42 Electricidade kW h 860 1 0 4 19 7196001 SP PT 21 GIADA 1 Cann
55. nto t rmico suficiente a parte posterior e ambos os lados do aparelho devem estar devidamente afastados de elementos da constru o edifica o e objectos inflam veis e sens veis ao calor m veis revestimentos em madeira tecidos etc veja Figura 4 a pagina 24 A Todas as dist ncias m nimas de seguran a encontram se indicadas na placa de identifica o t cnica do produto e N O devem ser utilizadas di inferiores quelas estabelecidas e indicadas b Em frente porta da fornalha e na zona de radia o da mesma n o devem ser posicionados ou estar presentes quaisquer objetos ou materiais de constru o inflam veis e ou sens veis ao calor a uma dist ncia inferior a 100 cm esta distancia pode ser reduzida at alcan ar um valor equivalente a 40 cm caso seja instalada uma protec o ventilada e resistente ao calor entre a estufa e o s componente s a ser em protegido s c Caso o produto seja instalado num pavimento de material inflam vel dever se prever uma base ign fuga Os pavimentos em material inflam vel como a alcatifa o parquet ou a corti a etc devem ser substitu dos por um estrato de material n o inflam vel como por exemplo cer mica pedra vidro ou a o etc dimens es segundo as normas regionais A base deve superar o tamanho do aparelho em 50 cm na parte de tr s pelo menos 30 cm na parte lateral e pelo menos 50 cm na parte frontal para al m do espa o de abertura da porta de carga Figura 4 a pagin
56. ombusti n demasiado r pida excesivo consumo de le a y consecuente sobrecalentamiento del aparato 14 DETERMINACI N DE LA POTENCIA T RMICA No existe una regla absoluta que permita calcular la potencia correcta necesaria Esta potencia var a en funci n del espacio a calentar pero tambi n depende en gran parte del aislamiento De promedio la potencia calor fica necesaria para un ambiente adecuadamente aislado ser 30 kcal h por m con una temperatura exterior de 0 C Puesto que 1kW corresponde a 860 kcal h podemos adoptar un valor de 38 W m Suponiendo que ustedes quieran calentar un ambiente de 150 m 10 x 6 x 2 5 m en una vivienda aislada necesitar n 150 m x 38W m 5700 Wo 5 7 kW Por lo tanto como calefacci n principal un aparato de 8 kW ser suficiente Valor indicativo de Cantidad necesaria en relaci n a 1 kg de combusti n le a seca Combustible Unidad kcal h kw Le a seca 15 de humedad kg 3600 4 2 1 00 Le a mojada 50 de humedad kg 1850 22 1 95 Briquetas de lefia kg 4000 5 0 0 84 Briquetas de lignito kg 4800 5 6 0 75 Antracita normal kg 7700 8 9 0 47 Coke kg 6780 7 9 0 53 Gas natural m 7800 9 1 0 46 Nafta L 8500 9 9 0 42 Electricidad kW h 860 1 0 4 19 7196001 SP PT 13 2 DADOS T CNICOS Defini o de acordo com Sistema costrutivo Pot ncia nominal em kW Rendimento em Tubo descarga dos fumos em mm 2 Humero Altura gt
57. onamiento del aparato fibrocemento acero cincato superficies internas speras y porosas En la Figura 1 a pagina 22 se presentan algunos ejemplos de soluci n La secci n m nima tiene que ser de 4 dm por ejemplo 20x20 cm para los aparatos cuyo di metro de conducto es inferior a 200 mm o 6 25 dm por ejemplo 25x25 cm para los aparatos con di metro superior a 200 mm El tiraje que crea su chimenea tiene que ser suficiente aunque no excesivo Una secci n de la chimenea demasiado importante puede presentar un volumen demasiado grande a calentar y por lo tanto puede provocar dificultades de funcionamiento en el aparato a fin de evitar esta situaci n hay que proveer a entubar la chimenea a lo largo de toda su altura Una secci n demasiado peque a provoca una disminuci n del tiraje La chimenea tiene que estar a una distancia adecuada de los materiales inflamables o combustibles utilizando para ello un oportuno aislamiento o un intersticio de aire Est PROHIBIDO hacer transitar en el interior de la chimenea tuber as de instalaciones o canales de aducci n de aire Est prohibido adem s realizar en la misma aperturas m viles o fijas para conectar ulteriores aparatos distintos ver cap tulo CONEXI N CON EL CONDUCTO DE HUMO DE UNA CHIMENEA O DE UN HOGAR ABIERTO 7 1 POSICI N DEL CAPUCH N El tiraje de la chimenea depende tambi n de la idoneidad del capuch n de la chimenea Es indispensable por lo tanto que en el caso qu
58. onstrucci n desfavorable 50 Kcal h x m El volumen de calefacci n aumenta con un aislamiento t rmico que sea conforme con las disposiciones sobre la protecci n del calor En caso de interrupciones superiores a 8 horas con calefacci n temporal la capacidad de calefacci n disminuye el 25 aproximadamente 3 ADVERTENCIAS GENERALES La responsabilidad de NORDICA S p A se limita al suministro del aparato Su instalaci n debe ser efectuada en conformidad con las prescripciones de estas instrucciones y las reglas de la profesi n por personal cualificado que representa las empresas que pueden asumirse la responsabilidad total de la instalaci n La NORDICA S p A no se responsabiliza de modificaciones del producto efectuadas sin autorizaci n as como del uso de repuestos no originales Es obligatorio respetar las normas nacionales y europeas las disposiciones locales o en materia de construcci n as como las reglamentaciones antiincendio NO DEBEN APORTARSE MODIFICACIONES AL APARATO La NORDICA S p A no se responsabilizar en caso de incumplimiento de estas precauciones 4 NORMAS PARA LA INSTALACI N La instalaci n del termoproducto y de los equipos auxiliares correspondientes a la instalaci n de calefacci n debe cumplir con las normas y reglamentos vigentes y con todas las disposiciones establecidas por la ley La instalaci n las respectivas conexiones de la instalaci n la puesta en servicio y el control del fun
59. os Bomberos NO APAGUE EL FUEGO UTILIZANDO CHORROS DE AGUA Cuando el conducto de humos termina de quemar pida a un especialista que lo revise para detectar posibles grietas o puntos permeables 6 DESCRIPCI N T CNICA Las estufas chimenea de La Nordica son adecuadas para calentar viviendas por algunos per odos Como combustibles se utilizan cepas de le a La estufa es un aparato de combusti n de forma intermitente La estufa est constituida por placas de chapa de acero pintada y galvanizada fusiones de aleaci n rejilla y portarejilla del hogar anillo humo placas de piedra ollar El hogar est revestido internamente con placas individuales de refractario IRONKER En su interior se encuentran un portarejilla y una rejilla plana de fundici n con espesor grueso que puede ser extra da f cilmente El deflector interior refleja la irradiaci n del fuego y aumenta a n m s la temperatura en el interior de la c mara de combusti n De esta manera aprovechando los flujos de los gases de descarga se optimiza la combusti n y se aumenta el grado de eficiencia El vidrio cer mico de la puerta en una sola pieza resistente hasta 700 C permite una fascinante vista sobre las llamas ardientes e impide cualquier salida de chispas y humo Debajo de la rejilla del fog n est ubicado un cenicero extra ble Figura 8 a pagina 25 B El calentamiento del ambiente se realiza por iradiaci n El calor se irradia en el ambiente a trav s del
60. pamento instalado bem como com as presentes instru es Ainstala o deve ser efetuada somente por pessoal autorizado que dever emitir e entregar uma declara o de conformidade do sistema ao cliente o qual assumir a total responsabilidade pela instala o definitiva e o correto funcionamento do produto instalado O aparelho est montado e pronto par ser ligado e deve ser conectada mediante uma uni o conduta de evacua o de fumos existente na casa A uni o deve se poss vel ser curta recta horizontal e colocada ligeiramente a subir As conex es devem ser estanques Antes de efetuar a instala o deve realizar as seguintes verifica es sa da de fumos SUPERIOR POSTERIOR verificar se a capacidade da estrutura suporta o peso de seu aparelho Em caso de capacidade insuficiente preciso adotar as medidas necess rias pois a responsabilidade da empresa La NORDICA limita se ao fornecimento do aparelho Certificar se de que o pavimento possa suportar o peso do aparelho e efetuar um adequado isolamento se o piso for constru do com material inflam vel DIMENS ES DE ACORDO COM AS PRESCRI ES REGIONAIS Certificar se de que no ambiente onde o aparelho ser instalado exista uma ventila o adequada para tal essencial dar aten o s janelas e portas com fecho estanque juntas de estanqueidade 14 7196001 SP PT um o NIC 10 1 Evitar instalar o aparelho em locais com condutas de ventila o coletiv
61. parelho 2 Nos primeiros acendimentos n o carregar excessivamente a c mera de combust o cerca metade da quantidade indicada no manual de instru es e manter o produto aceso pelo menos por 6 10 horas continuamente com os registros menos abertos do que o indicado 3 Repetir esta opera o pelo menos 4 ou 5 vezes dependendo da Vossa disponibilidade 4 A seguir carregar sempre mais quantidade seguindo o que foi descrito no manual de instru es em rela o carga m xima e possivelmente manter longos per odos de acendimento Evitar pelo menos nesta fase inicial os ciclos de acende e apaga de breves dura es 5 Durante os primeiros acendimentos nenhum objeto deveria ser apoiado na estufa especialmente nas superf cies lacadas As superf cies lacadas n o devem ser tocadas durante o aquecimento 6 Quando for superado o per odo de rodagem o Vosso produto pode ser utilizado como o motor de um autom vel evitando bruscos aquecimentos com carregamentos excessivos 18 7196001 SP PT em Noa Para acender o fogo aconselha se utilizar pequenas aparas de lenha com papel ou outros meios de acendimento venda no com rcio PROIBIDA a utiliza o de subst ncias l quidas como por exemplo lcool petr leo gasolina ou similares As aberturas para o ar prim rio e secund rio devem ser abertas contemporaneamente somente um pouco devem ser abertas tamb m as eventuais v lvulas corta tiro registro co
62. pela sua conduta de fumos deve ser suficiente mas n o excessiva Uma sec o da conduta de fumos demasiado importante pode representar um volume demasiado grande para aquecer e portanto provocar dificuldades de funcionamento do aparelho para o evitar deve entub la em toda a sua altura Uma sec o demasiado pequena provoca a diminui o da tiragem A conduta de fumos deve estar devidamente afastada dos materiais inflam veis ou combust veis mediante un adequado isolamento ou uma caixa de ar PROIBIDO fazer transitar dentro dela tubagens de equipamentos ou canais de adu o de ar ainda proibido praticar aberturas m veis ou fixas na mesma para a conex o de outros tipos de aparelhos ver par grafo LIGA O CONDUTA DE FUMOS DE UMA CHAMIN OU FORNALHA ABERTA 7 1 POSI O DO REMATE DA CHAMIN Atiragem da conduta de fumos depende ainda da adequa o do remate da chamin portanto indispens vel que quando construido artesanalmente a sec o de sa da tenha duas vezes a sec o interna da conduta de fumos Figura 2 a pagina 22 Devendo sempre ultrapassar o cume do telhado o remate da chamin deve garantir a evacua o mesmo na presen a de vento Figura 3 a pagina 23 O remate deve corresponder aos seguintes requisitos Ter uma sec o interna equivalente da chamin Ter uma sec o til de sa da duas vezes maior do que a sec o interna da conduta de fumos Ser construido de modo a impedir a penetra
63. r para calentar o dorar 11 2 FUNCIONAMIENTO EN LOS PER ODOS DE TRANSICI N Durante el per odo de transici n cuando las temperaturas externas son m s elevadas en caso de un aumento repentino de la temperatura 7196001 SP PT 11 ONE se pueden producir problemas en el conducto de salida de humos que implican la incompleta aspiraci n de los gases de combusti n Los gases de descarga no salen totalmente olor fuerte a gas En este caso sacuda m s frecuentemente la rejilla y aumente el aire para la combusti n Luego introducir una cantidad reducida de combustible haciendo que queme m s r pido con desarrollo de llamas de esta manera el tiro del conducto de salida de humos se mantiene estable Despu s controlar que todas las aperturas para la limpieza y las conexiones a la chimenea se encuentren herm ticas En el caso en que tengan dudas renuncien al funcionamiento de la estufa 12 PARADA DE VERANO Despu s de haber efectuado la limpieza del hogar de la chimenea y del conducto de salida de humos eliminar totalmente la ceniza y otros posibles residuos cerrar todas las puertas del hogar y los reguladores correspondientes En el caso en que el aparato sea desconectado de la chimenea hay que cerrar el hueco de la salida de modo que otras chimeneas conectadas al mismo humero puedan funcionar igualmente Aconsejamos efectuar la operaci n de limpieza del conducto de salida de humos al menos una vez al a o controlar la
64. ra as cinzas para evitar o seu completo enchimento e para n o sobreaquecer a grade Aconselhamos deixar 3 4 cm de cinzas na fornalha ATEN O as cinzas retiradas da fornalha devem ser colocadas em um recipiente de material ignifugo dotado de uma tampa estanque O recipiente deve ser colocado sobre um pavimento ignifugo longe de materiais inflam veis at que a cinza se apague e arrefe a completamente 13 8 LIMPEZA DA CONDUTA DE FUMOS O correto procedimento de acendimento a utiliza o de quantidades e tipos de combust veis apropriados o correto posicionamento do registo de ar uma tiragem da chamin suficiente e a presen a de ar de combust o s o indispens veis para o funcionamento ideal do aparelho Durante a normal utiliza o a chamin n o danificada O aparelho deve ser limpo completamente pelo menos uma vez por ano ou todas as vezes que for necess rio Um dep sito excessivo de fuligem creosoto pode provocar problemas na evacua o de fumos incendiando a pr pria conduta de fumos A limpeza deve ser efetuada exclusivamente com o aparelho frio Esta opera o deve ser realizada por um limpador de chamin que pode contemporaneamente inspecionar o aparelho Durante a limpeza necess rio retirar a gaveta das cinzas do aparelho a grelha e os deflectores dos fumos para facilitar a queda da fuligem Os deflectores podem ser facilmente extra dos pois n o est o fixados com parafusos Terminada a limpeza esses devem ser
65. s condiciones efectivas de las juntas porque si no est n perfectamente ntegras no garantizan el funcionamiento correcto del aparato En este caso es necesario sustituirlas En caso de humedad en el ambiente donde est instalado el aparato colocar sales absorbentes en el interior del hogar Proteger las partes de fundici n con vaselina neutral para mantener invariado en el tiempo el aspecto est tico 13 MANTENIMIENTO Y CUIDADO Controlar realizando su limpieza por lo menos una vez al a o la toma de aire exterior Hacer controlar a su deshollinador responsable de la zona la correcta instalaci n del producto la conexi n a la chimenea y la ventilaci n IMPORTANTE El mantenimiento y cuidado debe ser efectuada exclusivamente con el aparato fi exclusivamente piezas de repuesto autorizadas y entregadas por La NORDICA En caso de necesidad dit especializado EL APARATO NO SE DEBE MODIFICAR 13 1 LAS MAY LICAS Las may licas La Nordica son productos de alta factura artesanal y por tanto pueden encontrarse en las mismas micro picaduras grietas e imperfecciones crom ticas Estas caracter sticas demuestran su preciada estructura El esmalte y la may lica producen debido a su diferente coeficiente de dilataci n microgrietas craquelado que demuestran la autenticidad efectiva Para la limpieza de las may licas es recomendable utilizar un pa o suave y seco si se utilizan detergentes o l quidos estos mismos podr an penetrar en
66. stitui o de papel ou cart o Prepare 4 achas com uma sec o transversal de 3 cm x 3 cm e um comprimento de 20 cmFigura 7 a pagina 25 Coloque as quatro achas cruzadas por cima da pilha de lenha transversalmente mesma com a acendalha no meio do m dulo que pode ser por exemplo l de madeira impregnada de cera Um f sforo suficiente para acender o fogo Se se desejar tamb m se podem utilizar peda os de madeira mais finos nesse caso ser preciso uma maior quantidade Mantenha abertas a v lvula de descarga de fumos e o registo para o ar comburente Depois de acender o fogo deixe o registo que regula o ar para a combust o na posi o indicada Combust vel Ar PRIM RIO Ar SECUND RIO Ar TERCI RIO Legna FECHADO ABERTO NO IMPORTANTE n o acrescente mais lenha entre uma carga completa e a seguinte n o extinga o fogo fechando as tomadas de ar alimpeza regular por parte de um limpa chamin s reduz as emiss es de poeiras finas Estas indica es s o apoiadas pela ENERGIA Legno SVIZZERA www energia legno ch 11 FUNCIONAMENTO NORMAL Depois de ter posicionado corretamente os registos inserir a carga hor ria de lenha indicada evitando sobrecargas que provocam solicita es an malas e deforma es segundo as indica es do par grafo DESCRI O T CNICA necess rio utilizar a FORNALHA com a porta sempre fechada para evitar danos devidos ao sobreaquecimento excessivo efeito forja A
67. terial ignifugo provisto de una tapa herm tica El recipiente debe ser colocado sobre un pavimento ign fugo lejos de materiales inflamables hasta que la ceniza no se haya apagado y enfriado totalmente 13 8 LIMPIEZA DEL CONDUCTO DE SALIDA DE HUMOS El procedimiento correcto de encendido el uso de cantidades y tipos de combustibles adecuados la correcta colocaci n del regulador de aire secundario el suficiente tiro de la chimenea y la presencia de aire comburente son indispensables para el ptimo funcionamiento del aparato y para mantener el cristal limpio Durante el uso normal la chimenea no se da a de ninguna manera El equipo se deber a limpiar completamente al menos una vez al a o o cada vez que sea necesario Un sedimento de holl n creosota excesivo puede causar problemas en la descarga de humos y el incendio del conducto de salida de humos La limpieza debe ser efectuada exclusivamente con el aparato fr o Esta operaci n la debe realizar un deshollinador que pueda inspeccionar al mismo tiempo Durante la limpieza es necesario quitar del aparato el caj n de la ceniza la rejilla y los deflectores de humos para favorecer la ca da del holl n Los deflectores se pueden sacar f cilmente de sus alojamientos puesto que no est n fijados con tornillos Una vez realizada la limpieza se tienen que volver a colocar en sus alojamientos Figura 11 a pagina 26 ATENCI N La ausencia del deflector causa una fuerte depresi n con una c
68. tes cascas de corti a e pain is madeira h mida ou tratada com vernizes materiais de pl stico caso contr rio caduca a garantia sobre o aparelho O papel e o cart o s devem ser utilizados no acendimento A combust o de res duos PROIBIDA e danificaria o equipamento e a conduta de fumos provocando ainda danos para a sa de e devido ao inconveniente do cheiro a reclama es por parte dos vizinhos A madeira n o um combust vel de longa dura o e portanto n o poss vel um aquecimento cont nuo do equipamento durante a noite Faia 750 4 0 Cedro 900 4 2 Olmo 640 4 1 Choupo 470 4 1 Lar cio 660 4 4 Abeto vermelho 450 4 5 Pinheiro silvestre 550 4 4 MADEIRAS RESINOSAS POUCO ADEQUADAS PARA UMO RECUPERADORR ADVERT NCIA O uso continuo e prolongado de madeiras arom ticas eucalipto murta gt etc causa um desgaste acelerado descama o no que respeita aos gt elementos em fundi o do equipamento 10 ACENDIMENTO IMPORTANTE inevit vel que no momento do primeiro acendimento seja produzido um odor desagrad vel devido a secagem dos adesivos no cord o da guarni o ou das vernizes protetoras que desaparece depois de uma breve utiliza o De qualquer forma deve ser garantida uma boa ventila o ao ambiente Para o primeiro acendimento aconselhamos carregar uma quantidade reduzida de combust vel e aumentar lentamente o rendimento calor fico do aparelho Par
69. uada presencia de toma de aire es por tanto fundamental prestar atenci n a ventanas y puertas estancas juntas estancas Evitar la instalaci n en ambientes con presencia de conductos de ventilaci n colectiva campanas con o sin extractor aparatos de gas de tipo B bombas de calor o la presencia de aparatos cuyo funcionamiento simult neo pueda poner en depresi n el ambiente ref Norma UNI 10683 Asegurarse de que el humero y los tubos a los que se conecte el aparato sean id neos NO est permitida la conexi n de m s de un equipo a la misma chimenea El di metro de la apertura para la conexi n al conducto de salida de humos debe corresponder por lo menos al di metro del conducto de humos La apertura deber a estar provista de una conexi n de pared para introducir el tubo de descarga y una aro O furo para o tronco de evacua o de fumos n o utilizado deve ser tapado com o respectivo tampo ver par grafo DIMENSI NES La instalaci n debe permitir el acceso para la limpieza y el mantenimiento del producto y de la chimenea Aempresa NORDICAS p A declina quaisquer responsabilidades por danos a bens e ou pessoas causados pela instala o Al m disso n o respons vel por um produto alterado sem pr via autoriza o e tampouco pela utiliza o de pe as sobressalentes n o originais O seu limpa chamin s de confian a deve ser informado sobre a instala o da estufa para que possa verificar a correcta liga o e o
70. ue no debe ser considerado como un defecto del aparato IMPORTANTE La limpieza del cristal panor mico se tiene que realizar nica y exclusivamente con el aparato frio para evitar la explosi n del mismo Para la limpieza se pueden utilizar productos espec ficos o bien una bola de papel de peri dico diario humedecida pasada en la ceniza fregando el cristal No utilizar pa os productos abrasivos o qu micamente agresivos El procedimiento correcto de encendido el uso de cantidades y tipos de combustibles adecuados la correcta colocaci n del regulador de aire secundario el suficiente tiro de la chimenea y la presencia de aire comburente son indispensables para el ptimo funcionamiento del aparato y para mantener el cristal limpio ROTURA DE CRISTALES Los cristales al ser de vitrocer mica resistentes hasta un salto t rmico de 750 C no est n sujetos a choques t rmicos Su rotura s lo la pueden causar los choques mec nicos choques o cierre violento de la puerta etc Por lo tanto su sustituci n no est incluida en la garant a 13 7 LIMPIEZA DEL CENICERO Todos los aparatos La NORDICA tienen una rejilla de hogar y un cenicero para la recogida de la ceniza Figura 8 a pagina 25 Le aconsejamos vaciar peri dicamente el cenicero y evitar el llenado total del mismo para no sobrecalentar la rejilla Adem s le aconsejamos dejar siempre 3 4 cm de ceniza en el hogar ATENCI N recoger la ceniza del hogar en un recipiente de ma

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