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desenvolvimento de um sistema de indicadores de desempenho

1. 48 21 3 dado ua 49 2 1 4 Economia da Ergonomia anasassensssesssarinassesasosissairarsa ssa atas serva 50 2 2 Medi o e Avalia o de 52 2 2 1 Import ncia da Medi o de 52 2 2 2 Efici ncia Efic cia e Efetividade 53 2 2 3 Medi o na Constru o 55 2 3 Sistema de Indicadores 56 2 3 1 Conceito e Classifica o de 56 2 3 2 Componentes que Caracterizam um Indicador 58 2 3 3 Panorama dos Principais Indicadores de Excel ncia Organizacional59 2 RR PRP RR RP RR RR araa 71 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACRDERGONOMICA 2014 CAP TULO Ill PERCURSO METODOL GICO 77 3 1 Tipo de Pesquisa riiai ainiin aaneen eaaa renas sia 77 3 2 Local e Abrang ncia do
2. Categoria do E Indicador Indicador Normativo Avalia o dos fornecedores e empresas a 1 contratadas Ambiente Externo ou 2 Impactos degradantes da produ o ao meio N O Contexto ambiente 4 ndice de satisfa o do cliente N O Condi es 6 Volume de lixo gerado N O ambientais de 7 Indicador de adequa o das condi es SIM trabalho ambientais dos postos de trabalho da NR 17 9 Produtividade m dia de cada trabalhador N O 10 Percentual de erros na produ o N O Efici ncia do Percentual de atividades que n o agregam valor z 11 NAO Trabalho ao produto 12 Produtividade global da obra N O 13 ndice de retrabalho N O M quinas e 14 Custo de total de manuten o N O Ferramentas dos E ER postos de 16 Indicador de adequa o das m quinas SIM trabalho ferramentas dos postos de trabalho da NR 18 _ 20 Custo relativo assist ncia ao segurado N O Organiza o do E trabalho 29 Indicador do desempenho organizacional de N O acordo com os seus colaboradores A es que viabilizem uma boa qualidade de vida z _ 38 laborad NAO Satisfa o dos trabalhadores 40 Indicador de adequa o em seguran a do SIM trabalho da OHSAS 18001 44 Indicador de adequa o em satisfa o do SIM trabalho da OHSAS 18001 Sa de e 56 Taxa de frequ ncia de acidentes com les o com SIM Seguran a d
3. 78 3 3 Amostra e Sujeitos da 82 3 4 Modelagem do Sistema de Indicadores de Desempenho para a Constru o A A 83 3 4 1 Modelagem l Pesquisa 88 3 4 2 Modelagem Il Percep o dos 93 3 4 3 Modelagem Ill Estudo de Caso 102 3 5 Materiais 103 3 5 1 Materiais da nnmnnn 103 3 5 2 Matriz S ntese de Materiais 106 CAP TULO IV RESULTADOS 108 4 1 Modelagem Valida o 108 4 2 Modelagem Il Valida o 111 4 2 1 Indicadores utilizados constru o civil 112 4 2 2 Resultados da Matriz de Utiliza o e Import ncia 114 4 2 3 Resultados da An lise Multivariada
4. f 2014 4 3 1 Caracteriza o da obra A obra Flores estava com dez meses de constru o durante a realiza o desta pesquisa Possu a um total de 118 funcion rio na poca divididos entre os setores de administra o obras e estrutura e em fase de contrata o Tinha um total de 8 empresas terceirizadas trabalhando na obra e at aquele momento n o havia um controle exato da quantidade de terceirizados presentes na obra Havia dois engenheiros civis respons veis pela obra A composi o dos Servi os Especializados em Engenharia de Seguran a e em Medicina do Trabalho SESMT de apenas um t cnico em seguran a do trabalho e a Comiss o Interna de Preven o de Acidentes CIPA composta por dois membros De acordo com as Normas Regulamentadoras NR s do Minist rio do Trabalho e Emprego MTE e considerado o grau de risco da empresa risco de grau 3 e o n mero de funcion rios 118 o SESMT est dimensionado corretamente entretanto a CIPA n o corresponde ao que exige a NR pois deveria conter 4 membros efetivos e 3 suplentes A citada obra possu a seis torres denominadas com as letras D E e F ao fim da obra todas teriam 16 andares As torres A e estavam mais avan adas j com a alvenaria totalmente conclu da e as demais torres encontravam se em diferentes evolu es da fase de alicerce 4 3 2 Resultados dos Indicadores na obra Os indicadores do SIDECC possu
5. 135 Gr fico 32 Dispers o das m dias das respostas do representante do SINTRAGOMP ESET a Sir rr 136 Gr fico 33 Quantidade de indicadores por zona representante do SINTRACOMP Dn 136 Gr fico 34 Dispers o das m dias das respostas dos grupos de profissionais 137 Gr fico 35 Quantidade de indicadores por zona grupos de profissionais 137 Gr fico 36 Categorias dos indicadores bem aceitos pelos profissionais 140 Gr fico 37 Categorias dos indicadores menos aceitos pelos profissionais 141 Gr fico 38 Percentual de indicadores normativos e n o normativos selecionados a partir da an lise da 2 2 Seriais aaa ra a aa 143 Gr fico 39 Distribui o dos escores do componente principal agrupados pelo m todo das k m dias para k 2 2 grupos e k 3 3 144 Gr fico 40 Percentual de indicadores normativos e n o normativos selecionados a partir da an lise multivariada ear 147 Gr fico 41 Contribui o das an lises para a composi o final dos indicadores da n RR 149 Gr fico 42 Percentual de indicadores normativos n o normativos selecionados partir da matriz e da an lise multivariada rear
6. f 2014 FIERN Cadastro industrial Dispon vel em lt http cadindustrial fiern org br gt Acesso em 17 ago 2012 FONTENELLE Maria Aridenise Macena FREITAS Maria do Carmo Duarte Canteiro de obras de edifica es In Constru o Civil uma abordagem macro da produ o ao uso ARAUJO Nelma Mirian Chagas de Ara jo org Jo o Pessoa IFPB Sinduscon JP 2010 312p FRAN A Ana Cristina Limongi Indicadores empresariais de qualidade de vida no trabalho esfor o empresarial e satisfa o dos empregados no ambiente de manufaturas com certifica o ISO 9000 1996 355 p Tese Doutorado em Administra o Faculdade de Economia Administra o e Contabilidade Universidade de S o Paulo S o Paulo 1996 GIL A C Como elaborar projetos de pesquisa S o Paulo Atlas 1991 GONSALVES E P Conversas sobre Inicia o Pesquisa Cient fica Campinas Editora Al nea 2007 4 ed 71 p GU RIN F et al Compreender o trabalho para transform lo a pr tica da Ergonomia S o Paulo Edgard Bl cher Funda o Vanzolini 2001 200 p HENDRICK Hal W KLEINER Brian M Macroergonomia uma introdu o aos projetos de sistemas de trabalho Rio de Janeiro Virtual Cient fica 2006 167 p HOLANDA Fernanda Marques de Almeida CAVALCANTE Paulo Roberto N brega Indicadores de desempenho uma an lise nas empresas de Constru o Civil do munic pio de Jo o Pessoa PB In 18 ENCONTRO NACIONA
7. 310 gt DESENVOLVIMENTO UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACRDERGON MICA 2014 H pisos de concreto cimentado madeira ou material equivalente 18 4 2 9 3 b H cobertura que proteja contra as intemp ries 18 4 2 9 3 A rea de ventila o correspondente a 1 10 de rea do piso 18 4 2 9 3 d H ilumina o natural e ou artificial 18 4 2 9 3 e H arm rios individuais dotados de fechadura ou dispositivo com cadeado 18 4 2 9 3 f Os vesti rios t m p direito m nimo de 2 50m 18 4 2 9 3 g S o mantidos em perfeito estado de conserva o higiene e limpeza 18 4 2 9 3 h H banco em n mero suficiente para atender aos usu rios com largura m nima de 0 30m 18 4 2 9 3 1 ALOJAMENTO O alojamento est situado no subsolo 18 4 2 10 1 h Possui paredes de alvenaria madeira ou material equivalente 18 4 2 10 1 a O piso de concreto cimentado madeira ou material equivalente 18 4 2 10 1 b H rea m nima de 3 00m por m dulo cama arm rio incluindo a rea de circula o 18 4 2 10 1 f H len ol fronha cobertor se necess rio e travesseiro em condi es adequadas de higiene 8 4 2 10 6 Os alojamentos possuem arm rios 18 4 2 10 7 H atividade de cozinhar e aquecer refei o dentro do alojamento 18 4 2 10 8 O alojamento mantido em permanen
8. 2014 N o sabe Atende mas nunca foram beneficiados Existe e j foram beneficiados e empresa fornece cesta b sica N o fornece e nunca foi fornecido em outra empresa N o fornece mas j foi beneficiado em outra empresa N o sabe Fornece mas nunca foi beneficiado Fornece e j foi beneficiado e empresa fornece previd ncia privada N o fornece e nunca foi fornecido em outra empresa N o fornece mas j foi beneficiado em outra empresa N o sabe Fornece mas nunca foi beneficiado PO cp PS Fornece e j foi beneficiado e Financiamento da educa o dos filhos e ou dos funcion rios N o financia e nunca foi beneficiado em outra empresa N o financia mas j foi beneficiado em outra empresa N o sabe Financia mas nunca foi beneficiado geo RE aco PR go SD Financia e j foi beneficiado e senhor a possui a sensa o de bem estar no trabalho Nunca Raramente Indeciso s vezes ame E a Sempre 294 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM 2014 e Como est o estado geral de tens o stress dos funcion rios Tens o muito alta Tens o alta Indeciso Pouca tens o o
9. IX Produtividade da obra 1 Definir seu objetivo Permitir que a empresa avalie o desempenho da produtividade e gerar dados para o planejamento a longo prazo levando em considera o as particularidades dos processos produtivos 2 Indicar o respons vel pela gera o e divulga o dos dados do indicador Estagi rios ou o respons vel t cnico 3 Definir sua f rmula de c lculo IP HH Areal 4 Listar as vari veis que permitem o c lculo HH quantidade de horas homem gastas para a execu o do servi o Area soma da rea do servi o efetivamente realizado Forma de coleta Acompanhar a execu o de um servi o Medir a rea correspondente ao servi o realizado HH quantidade de horas homem gastas para a execu o do servi o Areal soma da rea do servi o efetivamente realizado 269 gt DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 IP HH Areal Aplicador Data e hora do in cio da aplica o s h min Data e hora do fim da aplica o s h min Servi o Retrabalho 1 Definir seu objetivo Medir as horas gastas com servi os refeitos para corre o de erros por omiss es de projeto ou mudan as nos servi os programados 2 Indicar o respons vel pela gera o e divulga o dos dados do indicador Estagi rio
10. 143 Tabela 25 Escore dos indicadores do cluster 3 145 Tabela 26 Indicadores selecionados a partir da an lise multivariada 146 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM f 2014 Tabela 27 Indicadores selecionados a partir da Matriz e da an lise multivariada Indicadores da Modelagem 1 adora sis ideias Uai 147 Tabela 28 Indicadores da Modelagem II as 151 Tabela 29 Avalia o dos fornecedores de servi os obra Flores 153 Tabela 30 Avalia o dos fornecedores de materiais obra Flores 154 Tabela 31 M dias do indicador Satisfa o do 159 Tabela 32 Custo n o segurado 175 Tabela 33 Custo SEQUIAdO sa sagas 175 Tabela 34 Extrato da Matriz de Inclus o de 180 Tabela 35 Tabela do Anexo IV da Portaria N 25 de 29 de dezembro de 1994 inda 186 Tabela 36 Resultado da pontua o do question rio 191 Tabela 37 Percentual de adequa o NR 1
11. Considera se que as atividades de transporte de materiais inspe es estoques e espera n o acrescentam valor ao produto Ent o estas atividades ocuparam juntas 62 83 do tempo de trabalho tendo sido gastos quase 46 minutos em atividades que n o agregaram valor ao produto As atividades que efetivamente agregaram valor ao produto foram exercidas em 37 17 quase 27 minutos do per do analisado 167 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM f 2014 Calculando a dist ncia percorrida pelo trabalhador no mesmo per odo constatou se que ele percorreu 190 metros realizando atividades que n o agregaram valor ao produto e 56 metros realizando atividades que agregaram valor 4 3 2 9 Indicador Produtividade da Obra O objetivo do indicador Produtividade da obra permitir que a empresa avalie o desempenho da produtividade e gerar dados para o planejamento a longo prazo levando em considera o as particularidades dos processos produtivos Segundo o engenheiro respons vel pela obra Flores esta informa o levantada pelo setor de or amento e controle somente ao fim da obra Essa informa o bem complexa afirmou o engenheiro uma vez que h um conjunto de atividades interligadas onde equipes da Construir e equipes terceirizadas devem caminhar em uma mesma dire
12. Impactos da produ o ao meio ambiente 1 Definir seu objetivo Conhecer os impactos que os meios de produ o da organiza o causam ao meio ambiente solo gua ar ru dos impactos vizinhan a entre outro e as formas de mitiga o destes impactos promovidas por ela a curto e longo prazo 2 Indicar o respons vel pela gera o e divulga o dos dados do indicador L der de produ o mestre ou encarregado da obra designado e devidamente treinado para reconhecer e avaliar os riscos da produ o ao meio ambiente 3 Definir sua f rmula de c lculo Consultas a relat rios de impactos ambientais emitidos por setor ou funcion rio respons vel pela avalia o dos riscos ambientais 4 Listar as vari veis que permitem o c lculo Programas relacionados redu o dos impactos ao meio ambiente promovidos pela organiza o FORMUL RIO Aplicador Nome s fict cio s do s entrevistado s Data e hora do in cio da aplica o s h min Data e hora do fim da aplica o s h min 1 Onde se encontram os relat rios de impactos ambientais EIA RIMA emitidos pelo setor respons vel ou pelo funcion rio respons vel pelo setor 2 Existe algum programa relacionado redu o dos impactos ao meio ambiente promovido pela obra E existe algum promovido pela empresa 241 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU
13. DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM f 2014 Com a aplica o do indicador Impactos da Produ o ao Meio Ambiente foi provado que poss vel as construtoras se adequarem s novas normas do PBQP h utilizando e controlando os indicadores ambientais propostos O indicador Satisfa o do Cliente avaliou a percep o do um cliente da construtora Construir sobre o empreendimento adquirido Neste sentido aplicar este question rio a outros clientes seria bastante pertinente bem como a s ndicos e clientes que utilizam mais as reas comuns do pr dio O indicador Boas Pr ticas em Log stica e Leiaute de Canteiros avalia genericamente as boas pr ticas do canteiro de obras Apoiados somente neste indicador desenvolver se ia um panorama demasiado generalista das obras e a Construir continuaria no mesmo patamar sem grandes evolu es ou resolu es efetivas para os problemas enfrentados nas obras Contudo este indicador deve ser utilizado para apoiar as pol ticas de sa de e seguran a do trabalhador bem como as de qualidade e de gest o de res duos identificando eventuais fragilidades nessas pol ticas e contribuindo para o in cio de um plano de a o eficiente para a gest o de obras O indicador de Volume de Lixo Gerado necessita que se aperfei oe o seu nome O ideal e mais usua
14. 6 3 O peso levado por mulheres e ou trabalhadores jovens nitidamente inferior ao levado pelos homens 6 4 O esfor o no transporte e na descarga de materiais por aparelhos mec nicos compat vel com a sua capacidade de for a 6 5 O esfor o no levantamento de materiais por equipamento mec nico de a o manual compat vel com a capacidade de for a do trabalhador e n o compromete sua sa de 7 Se na empresa existir o transporte regular de carga 17 2 1 2 298 gt DESENVOLVIMENTO UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACRDERGON MICA 2014 7 1 O s trabalhador es designado s para o transporte regular de cargas recebem treinamento ou instru es satisfat rias quanto aos m todos de trabalho Mobili rio dos postos de trabalho 1 Todos os trabalhos que podem ser executados sentados s o respeitados 2 As bancadas mesas escrivaninhas e pain is possibilitam ao trabalhador 2 1 Boa postura 2 2 Boa visualiza o 2 3 Boa opera o 3 O mobili rio de trabalho possui os seguintes requisitos m nimos 3 1 Tem altura compat vel com o tipo de atividade assim como a dist ncia e a altura do assento requerida para a atividade 3 2 Tem caracter sticas de superf cie respeitando a dist ncia requerida dos olhos ao campo de trabalho e a
15. As m dias foram utilizadas como coordenadas para v rias dispers es onde a Utiliza o foi o eixo vertical e a Import ncia o horizontal A dispers o das m dias totais mostraram uma tend ncia dos indicadores para uma reta que obedece propor o conforme a import ncia aumenta a utiliza o acompanha diretamente Originalmente a ideia da matriz e da sua divis o por zonas utilizada nesta pesquisa foi elaborada por Slack 2009 e denominada Matriz de Import ncia e Desempenho figura 13 Figura 13 Matriz de Import ncia e Desempenho A o E E E E Jo i i o _ M IH aliz Ey Ea i9 i i H H elhor 9 EXCesso i do que gt ii 8 e Adequado d mam mo em er 4 O De 1 t i B A E qe i 2 aae int je aa i 5 gual 5 os E Igual 5 ien i ess Bit nie ea Daiya Imnnrt nnia nara importancia para os consumidores Fonte Slack 2009 A partir da Matriz de Slack 2009 foi desenvolvida neste trabalho a Matriz de Utiliza o e Import ncia Portanto nossa matriz tamb m foi dividida em zonas e a partir das respostas de import ncia eixos x e utiliza o eixo y de cada i
16. B1 1 H corrim o provis rio constitu do de madeira ou outro material de resist ncia equivalente possuindo travessa superior a 1 20m de altura e intermedi ria a 0 70m e rodap de 0 20m de altura NR 18 B1 2 H escada ou rampa provis ria para transposi o de pisos com desn vel superior a 40 cm NR 18 B1 3 Os corrim os caso sejam de madeira est o isentos de qualquer pintura que encubra n s e rachaduras na madeira e est o em bom estado de conserva o B1 4 Existem l mpadas nos patamares das escadas caso a alvenaria j esteja conclu da Obs B2 ESCADAS DE B2 1 As escadas de m o ultrapassam em cerca de 1 0 m o piso superior NR 18 B2 2 As escadas de m o est o fixadas nos pisos superior e inferior ou s o dotadas de dispositivo que impe a escorregamento NR 18 Obs B3 PO O DO ELEVADOR B3 1 H fechamento provis rio com guarda corpo e rodap revestidos com tela de no m nimo 1 20 m de altura NR 18 B3 2 O fechamento provis rio constitu do de material resistente e est seguramente fixado estrutura NR 18 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO ABORDAGEM MACROERGON MICA Isabela Xavier Barbalho Bezerra 2014 B3 3 H assoalhamento com painel inteiri o dentro dos po os para amenizar eventuais quedas no m nimo a cada 3 pavimento
17. Indicador do desempenho Organiza o do organizacional de acordo com os seus trabalho cont Escala Pr ativo Melhorias de processo de trabalho tecnologia Formul rio Pr ativo N mero de condi es ambiente de inseguran a por setor rea de trabalho F rmula Reativo Taxa de absente smo F rmula Reativo Taxa de rotatividade F rmula Reativo Taxa de treinamento F rmula Pr ativo Total de investimentos em a es de na ergonomia F rmula Pr ativo Total de trabalhadores por tipo de emprego contrato de trabalho e F rmula Pr ativo regi o Valor monet rio de multas significativas e n mero total de san es n o monet rias resultantes F rmula Reativo da n o conformidade com leis e regulamentos A es que viabilizem uma boa qualidade de vida ao trabalhador Formul rio Pr ativo E Indicador de confian a do empregado Satisfa o dos Escala Pr ativo trabalhadores ado Indicador de adequa o seguran a do trabalho da OHSAS Pr ativo 18001 Estat sticas de doen as do trabalho para atividade laborativa F rmula Reativo Estat sticas de doen as profissionais Sa de seguran a atividade espec fica F rmula Reativo dos trabalhadores incid ncia de atos inseguros por hora homem trabalhada F rmula Reativo Indicador de adequa o em satisfa o do trabalho da OHSAS
18. 143 4 2 4 Resultado Geral da Modelagem 11 147 4 2 5 Adequa es nos Indicadores da Modelagem II 150 4 3 Modelagem Ill Valida o 151 4 31 Caracteriza o da isinne ienne indan edena ann 152 4 3 2 Resultados dos Indicadores na 152 CAP TULO V CONSIDERA ES FINAIS 204 ri fe Gio 1 e E r AA A 204 5 2 Trabalhos futuros 209 5 3 Dificuldades e Limita es da 211 REFER NCIAS saite lagar ta 212 APENDICES N 218 AP NDICE A Protocolo de Avalia o de Utiliza o e Import ncia 219 AP NDICE Termo de Consentimento Livre e Esclarecido 233 AP NDICE Perfil do Entrevistado 235 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM f 2014 AP NDICE D MANUAL OPERACIONAL DO SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL SID
19. A gente recebe t o bem que diz logo rapaz melhor tu sair logo daqui O pedreiro que respondeu a esta pesquisa afirmou que todos esses problemas eram caracter sticos da gest o da obra Flores e n o da Construir pois em outras obras da mesma construtora n o havia tantos problemas As a es mais elogiadas da empresa s o o fato da empresa levar para avaliar as inova es sugeridas pelos funcion rios embora sejam pouco aceitas mestre procurar ajudar sempre que algum funcion rio est com problemas Questionado a respeito do controle exagerado sobre o funcion rio o trabalhador diz que n o ocorria tanta e que ele achava bom assim Avaliando de 1 discordo totalmente a 7 concordo totalmente a EPJP o mesmo trabalhador atribuiu uma m dia de 2 17 para a justi a de procedimentos Tanta insatisfa o justificada segundo o trabalhador pelas d vidas que as regras da obra sempre deixam e pela formula o destas regras serem com pouca participa o dos trabalhadores A EACT foi avaliada entre 1 nunca e 5 sempre obtendo m dia de 3 2 Devido natureza das afirma es desta escala ver ap ndice D quanto menor o valor melhor ser a avalia o O pedreiro afirmou que para a gest o da obra os prazos s o importantes Ele afirmou tamb m que os resultados esperados est o sempre fora da realidade principalmente pela falta constante de material Sobre os instrumentos do trabalho o pedreiro afirmou que n o es
20. B Treinamento conscientiza o e compet ncia 1 Existe o treinamento e capacita o do pessoal para assegurar a compet ncia das suas atividades em SSO 2 A organiza o assegura que seus funcion rios sejam conscientes 2 1 De que suas fun es devem estar de acordo com os procedimentos de SSO 2 2 Da consci ncia e benef cios da melhoria de desempenho pessoal 2 3 Das suas fun es e responsabilidades com a conformidade com o SGSSO 2 4 Das consequ ncias das irrelev ncias dos procedimentos especificados 3 Os treinamentos levam em considera o diferentes n veis de 3 1 Responsabilidades 3 2 Habilidades 3 3 Instru o 3 4 Risco Consulta e Comunica o 1 Existem procedimentos que assegurem que as informa es de SSO cheguem at os funcion rios e partes interessadas 2 Estes procedimentos est o documentados 3 Os funcion rios s o 3 1 Envolvidos no desenvolvimento e na an lise cr tica da gest o de riscos 3 2 Consultados quanto a mudan as que podem afetar a SSO 3 3 Informados sobre quem s o os respons veis representantes em SSO D Documenta o 1 As informa es s o guardadas e documentadas em papel e ou meio eletr nico 2 As informa es 2 1 Descrevem os principais elementos do sistema de gest o e a intera o entre eles 2 2 Fornecem orienta o s
21. Pr ativo verifica o 18001 Indicador de adequa o sa de e Lista de ams seguran a do trabalhador da NR 18 verifica o Pr ativo Indicador de adequa o sa de ne seguran a do trabalhador do Formul rio Pr ativo ndice de ocorr ncia de fatores pessoais de inseguran a F rmula Reativo N mero de atendimentos m dicos recorridos pelo trabalhador F rmula Reativo 111 DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM 2014 N mero m dio de dias debitados em consequ ncia de incapacidade F rmula Reativo permanente N mero m dio de dias perdidos em consequ ncia de incapacidade f Sa de e seguran a tempor ria total F rmula Reativo dos trabalhadores cont Percentual da esp cie de acidente impessoal com maior incid ncia F rmula Reativo Percentual de acidentes impessoais F rmula Reativo Percentual de fontes de les o com maior incid ncia F rmula Reativo Percentual de acidentes pessoais F rmula Reativo Percentual do tipo de acidente pessoal com maior incid ncia F rmula Reativo Taxa de frequ ncia de acidentes com les o com afastamento F rmula Reativo Taxa de frequ ncia de acidentes les o sem afastamento F rmula Reativo Tempo computado m dio F rmula
22. gt DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 Forma de coleta Calcular os ltimos meses P blico alvo todos os funcion rios da obra EM Efetivo M dio N mero m dio de funcion rios no m s M1 N mero total de funcion rios da obra no primeiro dia de trabalho M2 N mero total de funcion rios da obra no ltimo dia de trabalho 2 2 NF N mero de faltas de todos os funcion rios no m s inclui faltas com sem atestado ND N mero de dias trabalhado no m s TA ND x EM 100 Aplicador Data e hora do in cio da aplica o s h min Data e hora do fim da aplica o s h min M s 1 C lculo M s 2 287 gt DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 C lculo XVIII Treinamento 1 Definir seu objetivo Indicar o n mero de horas de treinamento por funcion rio da empresa 2 Estabelecer sua periodicidade de c lculo Mensalmente 3 Indicar o respons vel pela gera o e divulga o dos dados do indicador Departamento de Pessoal 4 Definir sua f rmula de c lculo NHT EM 5 Listar as vari veis que permitem o c lculo N mero total
23. o Rio de Janeiro Editora Ci ncia Moderna Ltda 2006 148 BRASIL Minist rio do Trabalho e Emprego Caracter sticas do Emprego Formal RAIS 2010 Principais Resultados RIO GRANDE DO NORTE 2010 BRASIL Minist rio do Trabalho e Emprego Caracter sticas do Emprego Formal RAIS 2008 Principais Resultados BRASIL 2008 BRASIL Minist rio do Trabalho e Emprego Secretaria de Seguran a e Sa de no Trabalho PORTARIA N 25 DE 29 DE DEZEMBRO DE 1994 Dispon vel em lt http portal mte gov br data files FF8080812BE914E6012BEA44A24704C6 p 19941229 25 pdf gt Acesso em 16 abr 2014 BRASIL Presid ncia da Rep blica Casa Civil Subchefia de Assuntos Jur dicos LEI N 8 213 DE 24 DE JULHO DE 1991 Dispon vel em lt http Avww planalto gov br ccivil 03 leis 8213cons htm gt Acesso em 16 abr 2014 213 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM f 2014 BRASIL Presid ncia da Rep blica Casa Civil Subchefia de Assuntos Jur dicos LEI No 10 666 DE 8 DE MAIO DE 2008 Dispon vel em lt http Awww planalto gov br ccivil 03 leis 2003 L10 666 htm gt Acesso em 16 abr 2014 BRITISH STANDART INSTITUITION Occupation Health and Safety Management Systems Specification BSI OHSAS 18001 London 2001 CANIELLO Andr ia Migueres Arruda CANIELLO Marcello SA
24. o dos empregados na formula o das regras A empresa onde trabalho possui regras que foram elaboradas com base em padr es ticos e Escala de avalia o do contexto de trabalho SIQUEIRA 2008 Escala de avalia o do contexto de trabalho EACT Escala de Avalia o do Contexto de Trabalho EACT O objetivo da escala coletar informa es sobre como voc percebe o seu traba lho atual Importante As informa es prestadas por voc s o sigilosas e ser o analisadas em conjunto com as informa es fornecidas por outras pessoas Fique tranq ilo a ao respond las N o necess rio se identificar Leia os itens abaixo e escolha a alternativa que melhor corresponde avalia o que voc faz do seu contexto de trabalho 2 a 4 5 Raramente s vezes Fregiientemente Sempre 3 A cobran a por resultados presente s normas para execu o das tarefas s o r gidas Existe fiscaliza o do desempenho O n mero de pessoas insuficiente para se realizar as tarefas 276 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM 2014 7 Os resultados esperados est o fora da realidade Falta tempo para realizar pausa de descanso no trabalho 9 Existe divis o entre quem planeja e quem executa 10 As condi es de trabalho s o pre
25. 18 Obs NOTA DE SEGURAN A NA OBRA NOTA PO PP X 10 PONTOS POSS VEIS PP PONTOS OBTIDOS PO DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO ABORDAGEM MACROERGON MICA Isabela Xavier Barbalho Bezerra 2014 C SISTEMA DE MOVIMENTA O E ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS 260 C1 VIAS DE CIRCULA O C1 1 H contrapiso nas reas de circula o de materiais ou pessoas C1 2 Existe cobertura para transporte de materiais da betoneira at o guincho C1 3 permitido o tr nsito de carrinhos gericas perto dos estoques em que tais equipamentos fazem se necess rios C1 4 H caminhos previamente definidos para os principais fluxos de materiais pr ximo ao guincho e nas reas de produ o de argamassa e armazenamento Obs C2 ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS CIMENTO C2 1 Existe estrado sob o estoque de cimento C2 2 As pilhas de cimento t m no m ximo 10 sacos 2 3 O estoque est protegido da umidade em dep sito fechado e coberto Caso n o exista dep sito h cobertura com lona ou outro dispositivo C2 4 praticada estocagem do tipo PEPS o primeiro saco a entrar o primeiro a sair utilizando por exemplo marca o da data de entrega em cada saco 2 5 No caso das pilhas estarem adjacentes paredes do dep sito ou n o h uma dist ncia m
26. DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO ABORDAGEM MACROERGON MICA Isabela Xavier Barbalho Bezerra 2014 Obter o tempo m dio atrav s da dl FSem Importancia A y Sim Sim 2 Pouco Importante 1 divis o do tempo computado 58 computado m dio N o N o 3 Indeciso pelo n mero de acidentados Parcial Parcial 4 Importante nesse per odo 5 Muito Importante Calcular o tempo computado Sim Sim 2 Pouco Importante de gravidade de por milh o de horas homem de A a i 59 N o N o 3 Indeciso acidentes exposi o ao risco em Parcial 4 Importante determinado per odo 5 Muito Importante Verificar a otimiza o da rela o 1 Sem Import ncia Transporte de indice de circula o de entre as reas de circula o Sim Sim 2 Pouco Importante 60 fes vertical e horizontal de uso N o N o 3 Indeciso Materiais materiais 5 X comum e a rea do pavimento Parcial Parcial 4 Importante tipo 5 Muito Importante Adequar o Levantamento Transporte e Descarga de eindicador de Adequa o Materiais aos requisitos da NR 1 Sem Import ncia 18 de acordo com a lista de Sim Sim 2 Pouco Importante Levantamento Transporte e as 61 se verifica o p
27. Despesas com assist ncia m dica social e psicol gica E Outros custos Custos n o segurados A B C D E Custos segurados calculados com base no Fator Acident rio de Preven o FAP Custo relativo assist ncia ao segurado calcular os custos n o segurados custos segurados XIII Satisfa o com os supervisores 1 Definir seu objetivo Descrever vista dos funcion rios como o comportamento do supervisor 2 Estabelecer sua periodicidade de c lculo Semestral 3 Indicar o respons vel pela gera o e divulga o dos dados do indicador Funcion rios do setor de Recursos Humanos da empresa 4 Definir sua f rmula de c lculo Escala de bases de poder do supervisor EBPS SIQUEIRA 2008 atrav s do preenchimento pelos pr prios funcion rios 5 Listar as vari veis que permitem o c lculo 272 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM 2014 Escala de bases de poder do supervisor EBPS Apresenta o A seguir h uma lista de frases que podem ser usadas para descrever comportamen tos que supervisores ou chefes podem apresentar frente aos seus subordinados Leia cuidadosamente cada frase pensando em seu supervisor Ent o decida at que ponto voc concorda que ele poderia fazer isto com voc Marque o n mero que representa sua opini o na
28. O CIVIL Isabela Xavier Barbalho Bezerra UTILIZANDO ABORDAGEM MACROERGON MICA f 2014 3 Indicadores Ambientais do PBQP h adaptados EM Efetivo M dio N mero m dio de funcion rios no m s M1 N mero total de funcion rios da obra no primeiro dia de trabalho M2 N mero total de funcion rios da obra no ltimo dia de trabalho M2 2 Peso de todos os res duos da obra exclu do solo coletados em um determinado dia dividido pelo EM correspondente ao per odo intervalo de tempo entre esta coleta e a ltima coleta de lixo feita na obra b Peso de todos os res duos da obra exclu do solo coletados em um determinado dia dividido pelo m correspondente ao per odo intervalo de tempo entre esta coleta e a ltima coleta de lixo feita na obra Consumo de gua pot vel no canteiro de obras em m coletados no medidor em um determinado dia dividido pelo EM correspondente ao per odo intervalo de tempo entre esta coleta e a ltima coleta de lixo feita na obra 242 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL Isabela Xavier Barbalho Bezerra UTILIZANDO ABORDAGEM MACROERGON MICA 4 2014 Consumo de gua pot vel no canteiro de obras em m coletados no medidor em um determinado dia dividido pelo m correspondente ao per odo intervalo de tempo entre esta coleta e a ltima coleta de lixo feita na obra e Consumo de energia el t
29. continua o por setor rea de trabalho Parcial Parcial 4 Importante causaram o acidente ou 7 5 Muito Importante contribu ram sua 227 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO ABORDAGEM MACROERGON MICA Isabela Xavier Barbalho Bezerra 2014 Este indicador tem o intuito de 1e semmportangia Sim Sim 2 Pouco Importante y verificar o percentual de faltas 32 de absente smo N o N o 3 Indeciso E Parcial Parcial 4 Importante trabalho de todos os oper rios Si Muito Importante Este indicador apresenta o Ti Sem Import ncia E Sim Sim 2 Pouco Importante 33 de rotatividade m dio de N o N o 3 Indeciso ER Era Parcial Parcial 4 Importante funcion rios num determinado 5 Muito Importante per odo 1 Sem Import ncia Indicar o n mero de horas de Sim 2 Pouco Importante 34 de treinamento treinamento por funcion rio da N o N o 3 Indeciso empresa Parcial Parcial 4 Importante 5 Muito Importante Conhecer e estimar o valor dos investimentos em profissionais da Ergonomia tempo de trabalho gasto na 1 Sem Import ncia implementa o de provid ncias Sim
30. es relativas aos custos de acidentes de trabalho no MTE na Previd ncia Social e em sites de direito trabalhista e de professores e profissionais da rea O auditor fiscal a assist ncia m dica ao trabalhador acidentado deve ser feita pelo SUS Sistema nico de Sa de e por defici ncias no sistema o pr prio trabalhador termina tendo gastos na compra do rem dio Em primeiro momento afirma no seu blog o t cnico em seguran a do trabalho Nestor W Neto a empresa n o tem obriga o de custear atendimento m dico e nem os medicamentos uma vez que ela j contribui com o FAP Fator Acident rio de Preven o uma nova forma de calcular o Seguro de Acidente de Trabalho SAT Os percentuais do SAT variam de 1 a 3 e poder o ser reduzidos ou majorados flexibilizando o valor das al quotas podendo reduzi las pela metade ou elev las ao dobro Os percentuais s o calculados em conformidade com os resultados obtidos a partir dos ndices de frequ ncia gravidade e custo calculados segundo metodologia aprovada pelo Conselho Nacional de Previd ncia Social artigo 10 Lei n 10 666 03 174 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM 2014 Entretanto a legisla o tamb m tem itens que justificam o pagamento de tratamento O artigo 121 da lei n 8 213 91 afirma que
31. 2013 145 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM 2014 Pode se notar pelo gr fico 39 que quando utilizamos o m todo das k m dias para separar os indicadores em 2 grupos n o encontramos um grupo cujos escores s o negativos Por m ao separar os escores em tr s grupos observamos que o cluster 3 tem quase todos os escores menores que 0 indicando que este grupo o grupo dos indicadores bem avaliados pelos profissionais Tabela 25 Escore dos indicadores do cluster 3 Indicador Escore Indicador Escore 1 4 514 16 2 357 2 4 501 20 0 377 4 4 947 29 0 647 6 0 726 38 2 862 7 0 102 40 2 464 9 3 344 44 1 338 10 2 863 56 1 183 11 1 873 57 0 080 12 3 088 59 0 329 13 1 215 60 1 094 14 1 599 62 1 180 Fonte CONSULEST 2013 Os indicadores selecionados pela An lise Multivariada foram um total de 22 e divididos tamb m em 8 categorias faltando a representa o dos indicadores da categoria Mobili rio dos postos de trabalho como na sele o realizada pela Matriz 146 2 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO f Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACRDERGON MICA f 2014 Tabela 26 Indicadores selecionados a partir da an lise multivariada
32. Contribui o das an lises para a composi o final dos indicadores da Modelagem II Somente na Sele o da Matriz m Somente na Sele o da An lise Presentes nas Duas sele es No gr fico 42 apresentam se os indicadores finais selecionados divididos em normativos e n o normativos Dentre os 30 indicadores selecionados 19 deles 63 s o n o normativos e 11 37 normativos Gr fico 42 Percentual de indicadores normativos e n o normativos selecionados a partir da matriz e da an lise multivariada N O NORMATIVOS NORMATIVOS 150 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM f 2014 4 2 5 Adequa es nos Indicadores da Modelagem Para realizar a Modelagem Ill foi necess rio adaptar os indicadores e juntar alguns deles em um s indicador o que tamb m foi uma forma de reduzir a quantidade de indicadores Os indicadores normativos referentes s NR s 17 e 18 e OHSAS 18001 foram aglutinados em indicadores gerais destas normas sendo coletados atrav s de listas de verifica o Optou se por realizar esta aglutina o devido grande import ncia das normas tanto para a Sa de e Seguran a do Trabalhador quanto para a Ergonomia As listas de verifica o das normas referem se norma completa e n o somente ao que o indicador quer mostrar tornand
33. E 1 setembro 130 funcion rios M2 setembro 124 funcion rios Tem se 1 2 118 130 5 1 gt 124 1 2 130 124 EM m s 2 127 Calculando se o indicador de treinamento tem se oeae T a ao m s 1 mM DA NHT 15 T m s 2 0 12 EM 127 191 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM f 2014 Na obra Flores era realizada a verifica o pr tica do servi o da pessoa que foi treinada um m s ap s o treinamento Nesta pesquisa o indicador foi calculado para os treinamentos de qualidade e seguran a do trabalho mas pode ser calculado com qualquer tipo de treinamento O n mero total de horas de treinamento que os funcion rios da empresa recebem no m s deve incluir tanto os trabalhadores do escrit rio quanto os da obra E neste treinamento podem ser inclu dos cursos ministrados fora da empresa 4 3 2 19 Indicador Qualidade de Vida do Trabalhador Este indicador tem como objetivo avaliar os benef cios que a empresa fornece aos funcion rios possibilitando uma melhor qualidade geral de vida do trabalhador Foi aplicado o question rio deste indicador para dois pedreiros da obra Flores que foram entrevistados no ambiente de trabalho O pedreiro P1 j tinha trabalhado em outras 2 empresas da co
34. No entanto a utiliza o das medidas para melhoria e aprendizagem ainda pouco explorada pelas empresas de uma maneira geral COSTA 2003 2 3 Sistema de Indicadores Neste item ser o apresentados os conceitos e as classifica es dos indicadores bom como os componentes que os caracterizam Ser apresentado tamb m o importante conceito da cultura organizacional 2 3 1 Conceito e Classifica o de Indicador A Organiza o para a Coopera o e o Desenvolvimento Econ mico OCDE 1993 apud SALGADO 2007 aborda os indicadores ambientais e de ecoefici ncia e se refere ao termo indicador como origin rio do latim indicare verbo que significa assimilar estimar demonstrar ou determinar Em portugu s indicador significa aquilo que indica torna patente revela prop e sugere exp e menciona aconselha lembra Consiste num valor que indica fornece informa es ou descreve um fen meno a qualidade ambiental ou uma rea significando por m mais do que se associa diretamente ao referido valor Salgado 2007 define ainda o indicador como um par metro ou um valor de refer ncia do par metro que fornece informa es a cerca do fen meno Branco Filho 2006 tamb m trabalha com indicadores por m na rea de indicadores de manuten o Para ele indicadores s o 1 Aqueles que indicam 2 Dados estat sticos relativos uma organiza o 3 Dados num ricos estabelecidos sobre alguns processos
35. X Todas X X Qu mica e Indicadores de Higiene e Seguran a do Trabalho A Seguran a do Trabalho fundamental para o exerc cio de qualquer atividade produtiva pois busca ao m ximo poss vel a integridade f sica emocional psicol gica comportamental trabalhador As Normas Regulamentadoras do MTE procuram promover uma atividade laboral segura saud vel agrad vel e produtiva No entanto para se alcan ar estes objetivos n o 66 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO f Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACRDERGON MICA 2014 se deve aplicar as normas de forma mec nica mas consciente da import ncia de cada item constante nelas As normas regulamentadoras espec ficas que servem de base para este projeto s o as j mencionadas NR 18 sob o t tulo de Condi es e Meio Ambiente de Trabalho na Ind stria da Constru o e NR 17 com o t tulo Ergonomia Dentre os indicadores constru dos que devem fazer parte do Sistema de Indicadores de Ergonomia SIDECC est o naturamente aqueles referentes Seguran a de Sa de do trabalhador Ara jo 2004 prop e que a avalia o da cultura de Seguran a Meio Ambiente e Sa de ocupacional SMS presente em uma organiza o se d atrav s do m todo do Gerenciamento Verde Consultoria ampliado para avaliar esta cultura Este m todo poss
36. as do Sim Sim 2 Pouco Importante Seguran a dos 41 trabalho para a atividade trabalho que ocorrem na N o N o 3 Indeciso Trabalhadores laborativa empresa Parcial Parcial 4 Importante 5 Muito Importante 229 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO ABORDAGEM MACROERGON MICA Isabela Xavier Barbalho Bezerra 2014 Ea 1 Sem Import ncia sEstat sticas de doen as contabilizar se Sim Sim 2 Pouco Importante profissionais para atividade a 2 42 profissionais por atividade N o N o 3 Indeciso espec fica que ocorrem espec fica Parcial Parcial 4 Importante empresa 5 Muito Importante 1 Sem Import ncia eIncid ncia de atos is Sim Sim 2 Pouco Importante Contabilizar os atos inseguros a E 43 inseguros hora homem N o N o 3 Indeciso trabalhada q Parcial Parcial 4 Importante 5 Muito Importante Avaliar a Seguran a do Trabalho nos requisitos da OHSAS 18001 1 Sem Import ncia eIndicador de Adequa o de acordo com a lista de Sim Sim 2 Pouco Importante 44 em Satisfa o do Trabalho verifica o presente no N o N o 3 Indeciso da OHSAS 18001 Ap ndice F deste trabalho nos Parcial Parcial 4 Importante itens
37. f 2014 Existe e J Foi Beneficiado Por qu 5 Listar as vari veis que permitem o c lculo e Tecnologias nos processos de trabalho e Crit rios de recrutamento e sele o e Ferramentas de avalia o de desempenho e Plano de carreira XVI Condi es ambientais de inseguran a 1 Definir seu objetivo Reconhecer no ambiente de trabalho por setor da empresa as condi es de inseguran a que s o aquelas que causaram o acidente ou contribu ram para a sua ocorr ncia 2 Estabelecer sua periodicidade de c lculo Mensal 3 Indicar o respons vel pela gera o e divulga o dos dados do indicador O t cnico em Seguran a do Trabalho ou o respons vel pela coleta de dados de seguran a 4 Definir sua f rmula de c lculo _ Ane CAI Setori 5 Listar as vari veis que permitem o c lculo Com base na tabela do Anexo IV da Portaria N 25 de 29 de dezembro de 1994 tabela 35 pode se classificar os principais riscos ocupacionais em grupos de acordo com a sua natureza atribuindo lhes cores diferentes DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO 285 E Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACRDERGON MICA 2014 GRUPO 3 MARROM Riscos Biol gicos GRUPO 1 GRUPO 2 VERDE VERMELHO Qu micos N voas Protozo rios ionizantes Radia es ionizantes Subst ncias r compostas
38. jesjo Jo jo 29 Interc mbio com outras organiza es 30 Atua o conjunta com outras empresas 31 Busca de melhor posi o no mercado 32 Conquista de clientes em rela o a concorr ncia 33 Manuten o da superioridade em rela o ao mercado 34 Preocupa o com o aumento da produ o e presta o dos servi os 35 fixitos nos empreendimentos organizacionais 36 Agir de forma arrojada em rela o s outras empresas 282 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM f 2014 XV Processo de trabalho e tecnologia 1 Definir seu objetivo Reconhecer as melhorias que a empresa realizou para os funcion rios e que s o realmente vis veis para eles S o analisadas tecnologias crit rios de recrutamento e sele o ferramentas de avalia o de desempenho e plano de carreira 2 Estabelecer sua periodicidade de c lculo A cada implementa o de uma nova melhoria na tecnologia e no processo de trabalho 3 Indicar o respons vel pela gera o e divulga o dos dados do indicador Funcion rios do setor de Recursos Humanos da empresa 4 Definir sua f rmula de c lculo Dever ser respondido pelos funcion rios o seguinte question rio Forma de coleta P blico alvo todos os pedreiros da obra A entrevista de cada pedreiro dever ser
39. o acontecia no acidente tipo trajeto em que o trabalhador se acidenta desaparece e aparece depois de 10 dias O TST 2 comentou que existia 173 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM f 2014 somente o controle dos acidentes mais s rios e o TST 1 acrescentou que era um trabalho grosso estar em cima para n o deixar o pior acontecer Os dois t cnicos comentaram ainda que existiam defici ncias na pol tica de SST da empresa citando por exemplo a abertura de uma frente ou posto de trabalho que deveria ocorrer somente depois da verifica o do setor de SST mas isto n o ocorre nas obras Os t cnicos comentaram tamb m que muitos destes problemas surgiam pela defici ncia tanto na legisla o quanto na fiscaliza o nas obras Outro profissional questionado sobre os custos de acidente de trabalho que s o responsabilidade da empresa foi o assistente social da Construir Este profissional respondeu que os custos eram o resgate e o socorro imediato ao trabalhador a hora homem parada a reabilita o o treinamento que envolve treinadores e treinados Nenhum dos profissionais respons veis pela rea de sa de e seguran a do trabalhador sabiam os reais custos do acidente de trabalho e todos tinham dificuldades em compreender estes custos Foram procuradas informa
40. o civil um dos que mais crescem atualmente no Brasil Isto se deve principalmente aos projetos financiados pelo governo As obras do Programa de Acelera o do Crescimento PAC a Copa do Mundo de 2014 e as Olimp adas de 2016 ser o nos pr ximos anos os respons veis por este crescimento PORTAL BRASIL 2011 A CBIC prev para 2011 um crescimento de 6 Embora este valor seja menor que o crescimento do setor em 2010 11 ainda considerado pelo presidente da CBIC Paulo Safady um crescimento significante e otimista se comparado aos valores negativos de 2009 PORTAL BRASIL 2011 Composta de um imenso litoral com belas praias tropicais a Regi o Nordeste do Brasil ocupa um importante lugar no cen rio tur stico mundial De acordo com o Instituto Brasileiro de Turismo as cidades de Salvador Fortaleza Recife e Natal encontram se entre os munic pios brasileiros que mais recebem turistas estrangeiros PROTE O 2011 Por esta raz o os estados da regi o est o vivendo um per odo de intenso desenvolvimento principalmente no que se refere infraestrutura PROTE O 2011 No Rio Grande do Norte houve um crescimento de 13 na constru o civil j no ano de 2011 Para Arnaldo Gaspar J nior presidente do Sindicato da Ind stria da Constru o Civil Sinduscon RN este crescimento foi motivado pelo investimento p blico em obras de infraestrutura e pelo aumento de cr dito imobili rio proporcionado pelo programa
41. o de acordo com os objetivos Existem v rias classifica es dos indicadores dentre elas a que utilizada como classifica o para os indicadores de seguran a do trabalho por Saurin 2002 a de indicadores pr ativos e reativos As medidas reativas servem para relatar os resultados obtidos pela organiza o constituindo se em fontes de informa o sobre o passado LAUFER e LEDBETTER 1986 apud SAURIN 2002 Os indicadores reativos de Ergonomia apontam ocorr ncias paras as quais j n o h mais a es preventivas poss veis danos doen as acidentes desconfortos problemas de produtividade entre outros No entanto de acordo com Saurin 2002 caso os dados sejam tratados adequadamente muitas informa es relevantes podem ser extra das Como exemplos de indicadores reativos pode se citar a taxa de frequ ncia e a taxa de gravidade de acidentes Quanto aos Indicadores pr ativos Saurin 2002 afirma que na medida em que aumenta a efic cia do gerenciamento os acidentes tendem a ser eventos ainda mais raros crescendo a import ncia do uso de medidas de processo 58 R DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM 2014 2 3 2 Componentes que Caracterizam um Indicador Os componentes de um indicador que o caracterizam variam muito entre os indicado
42. o de obra em rela o aos dos materiais e equipamentos como observa se nas tabelas 08 e 09 CBIC 2011 Em 2007 a m o de obra representava 45 16 do CUB Brasil mas passou a representar 49 35 deste mesmo ndice em 2011 ultrapassando em percentual custo representado pelos materiais Tabela 08 Brasil Composi o Setembro 2011 Fonte CBIC 2011 Tabela 09 CUB Brasil Composi o Setembro 2007 Materiais M o de obra Fonte CBIC 2011 Monteiro Filha et 2010 explicam que a quest o do custo do material traz tona a complexidade e a extens o do arcabou o institucional do setor que dificulta ao pa s superar o desafio da racionaliza o da atividade construtiva que uma condi o necess ria para a obten o de ganhos de produtividade por meio do aumento de escala O Brasil fica ent o em desvantagem se comparados seus prazos m dios de licenciamento e de obras de edifica o com o dos Estados Unidos e da Uni o Europeia como se pode observar no gr fico 4 38 DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 Gr fico 04 Compara o dos prazos m dios de licenciamento e de obras de edifica o 70 66 60 50 44 40 30 20 14 3 10 0 Prazo m dio de licenciamento em dias Prazo m dio de m o de obra em meses E Bra
43. o de respeito s ordens 11 Clima de ajuda m tua 281 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACRDERGON MICA 2014 N Item Real Desej vel 12 Distribui o do poder pelos diversos n veis b 13 Tratamento proporcional ao m rito 0 14 Oportunidades iguais para todos os empregados 3 15 Imparcialidade nas decis es administrativas 1 2 3 16 Clima de relacionamento amistoso entre os empregados 17 Respeito s pessoas com cargo de chefia 18 Respeitar as regras e normas estabelecidas pela organiza o N 19 Controle do servi o executado 20 Respeito aos n veis de autoridade 21 Capacidade de influenciar pessoas na organiza o 1 2 3 4 5 Jo Jo Jo Je o Jajaja Ja a ja Jan jo A to jo ja jo 22 Preocupa o com o cumprimento de hor rios e compromissos 23 Dificuldade de alterar regras normas e comportamentos na organiza o 24 Acompanhamento e avalia o cont nuos das tarefas 25 Ambiente de relacionamento interorganizacional adequado 26 Complementaridade de pap is entre organiza es 27 Utiliza o de recursos sem causar danos ao meio ambiente 28 Prote o ao meio ambiente eje Je Je Je e J e te msee Jo jo ju jo jo Je jo jo jo Je Ee
44. o no intuito de alcan ar um objetivo em comum que a data de entrega da obra Caso alguma das partes envolvidas no processo n o consiga atingir sua meta cronograma da obra passa por reprograma es e na maioria das vezes a data postergada 4 3 2 10 Indicador Retrabalho O objetivo deste indicador medir as horas gastas com servi os refeitos para a corre o de erros omiss es de projeto ou por mudan as nos servi os programados As informa es para este indicador foram fornecidas pelo engenheiro respons vel pela avalia o de produtividade da obra Flores O engenheiro informou que a grande maioria das corre es na obra ocasionada pela m execu o dos servi os pelos oper rios Utilizando o exemplo da regula o do piso ale citou a ader ncia da regulariza o ao substrato e falha no caimento nas reas molhadas Para avaliar este indicador o engenheiro n o utiliza f rmulas Ele utiliza os seguintes procedimentos ap s 48h de cura da regulariza o feita os estagi rios v o verificar as reas executadas e caso ocorra algum problema ele identificado na Ficha de Verifica o de Servi o e marcado no pavimento o problema encontrado Em seguida o fato passado para o encarregado da torre ou mestre para que se identifique a equipe que executou aquele servi o Logo ap s a equipe ou um membro da equipe que participou da execu o do servi o reprovado faz o reparo 168 E DESENVOLVIMENTO
45. rias reas de interesse da avalia o de desempenho da ind stria da constru o civil Observou se que sem a Ergonomia e sua interdisciplinaridade que permite estudos mais abrangentes este trabalho ficaria incompleto contanto apenas com os aspectos de sa de e 205 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM f 2014 seguran a do trabalhador ou de efici ncia e produtividade ou ainda de qualidade de vida do trabalhador Os indicadores propostos s o uma forma de diagn stico do desempenho dos empreendimentos da constru o civil sendo portanto a an lise e o reconhecimento do ambiente de trabalho para focar em pol ticas eficientes e eficazes para atuar nos reais problemas da construtora Para configurar um sistema de indicadores que avalie verdadeiramente o desempenho de uma construtoras foi necess rio avaliar desde a sa de passando pelo meio ambiente at a efici ncia produtiva todas estas reas interligadas A partir dos pareceres de diversos grupos de profissionais que atuavam na ind stria da constru o civil configurou se a Modelagem Il e p de se aperfei oar o Sistema de Indicadores da Modelagem 1 quanto utilidade praticidade e aplicabilidade do sistema de indicadores exigido pelas construtoras da cidade de Natal Os profissionais questionados
46. 7 Engenheiros civis 4 Professores da constru o civil 0 4 2 2 Resultados da Matriz de Utiliza o e Import ncia Nos itens seguintes ser o apresentados os resultados da Matriz de Utiliza o e Import ncia por grupo de profissionais num total de 13 grupos e por ltimo o resultado geral de todos os profissionais 4 2 2 1 Gerentes de Obras Os gerentes de obras foram questionados sobre a utiliza o e a import ncia dos indicadores do SIDECC para a atividade que eles desempenhavam em gerenciar obras da constru o civil Foram entrevistados dois gerentes de obras da constru o civil na cidade de Natal RN Os entrevistados possufam mais de cinco anos trabalhando no setor da constru o civil e ambos trabalham em construtoras de grande porte da cidade Pode se observar na Matriz de Utiliza o e Import ncia que as respostas dos gerentes gr fico 8 fizeram com que os indicadores estivessem em quase todas as zonas da matriz 115 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 Gr fico 08 Dispers o das m dias das respostas dos gerentes de obras indcadores Excesso Perman ncia q 2 Modifica o Retrada Concientiza o 3 import ncia Fonte Grupo de Extens o e Pesquisa em Ergonomia GREPE UFRN No gr fico 9 vemos que a maio
47. 90 Figura 12 Grupos da valida o 95 Figura 13 Matriz de Import ncia Desempenho 99 Figura 14 Matriz de Utiliza o e Import ncia 100 Figura 15 Leiaute da obra Flores 22 197 Figura 16 rea de circula o de ve culos obra Flores 198 Figura 17 rea de circula o de pessoas na obra 199 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MALRDERGON MICA 2014 LISTA DE GR FICOS Gr fico 01 Taxa de rotatividade na economia por setor de atividade Brasil 2010 ARRISCA ONES ENS E A ESA RES E 34 Gr fico 02 Empresas de constru o civil no Brasil de acordo com a quantidade de amp SR NPR RN RO NRO O NOR RD NR ERRO NR NR 35 Gr fico 03 Empresas de Constru o civil no Brasil de acordo com a CNAE 2 0 36 Gr fico 04 Compara o dos prazos m dios de licenciamento e de obras de BONICA O 38 Gr fico 05 Contrata es do PMCMV em sua primeira fase 40 Gr fico 06 Cronograma dos investimentos direcionado
48. Copa do Mundo da FIFA retorna ao Brasil sessenta e quatro anos depois da ltima vez em que o pa s foi sede deste evento O Brasil o nico pa s cinco vezes vencedor deste campeonato e a nica na o a ter participado de todas as 19 edi es do Mundial FIFA 2013 Seis est dios da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 j foram inaugurados e utilizados durante a Copa das Confedera es da FIFA Brasil 2013 em Belo Horizonte Bras lia Fortaleza Recife Rio de Janeiro e Salvador Outros seis est dios est o sendo finalizados para o Mundial em Cuiab Curitiba Manaus Porto Alegre S o Paulo e Natal Cada uma dessas sedes receber pelo menos quatro partidas e mais de 3 milh es de ingressos j foram colocados venda exclusivamente atrav s do site oficial do evento FIFA 2013 A Arena das Dunas em Natal RN que poder acolher quatro dos confrontos da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 possui uma constru o ondulada que 44 R DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM 2014 imita dunas de areia e quando finalizado dever ter capacidade para 42 086 espectadores FIFA 2013 Em 2016 os Jogos Ol mpicos e Paral mpicos acontecer o na Am rica do Sul pela primeira vez e a cidade escolhida foi o Rio de Janeiro em delibera o ocorrida no dia 2 de outubro de 2009
49. DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM f 2014 Segundo o engenheiro esta uma atitude padr o na Construir com o objetivo de n o pagar o mesmo servi o duas vezes e conscientizar o oper rio a realiz lo com qualidade 4 3 2 11 Indicador Custo de Manuten o O objetivo deste indicador conhecer os gastos em manuten o e pela manuten o As informa es foram coletadas junto ao auxiliar de almoxarifado profissional que domina as informa es do setor pois o profissional que o auxiliar denominou de ferramentarista era rec m contratado no setor justamente para assumir as fun es de manuten o de m quinas e equipamentos e realizar o controle de sa da e devolu o de materiais Foram listados os equipamentos e m quinas que necessitavam de manuten o que podiam ser locados ou de propriedade da Construir e podiam estar alocados no almoxarifado ou no campo Os materiais e equipamentos de propriedade da construtora e s o guardadas no almoxarifado s o os seguintes 7 serras m rmore o 1 martelo rotativo 2 esmerilhadeiras o 1 furadeira 2 serras circulares 1 policorte 1 pistola autom tica Os materiais e equipamentos de propriedade da construtora fixos no campo eram 1 betoneira 4 guinchos elevadores 1 peneira eletr nica 1 cerra circular
50. Do pesco o 3 2 2 Dos ombros 3 2 3 Do dorso 3 2 4 Dos membros 3 3 O sistema de avalia o de desempenho do trabalhador leva em considera o as repercuss es sobre a sa de dos trabalhadores 3 4 Nestas atividades s o inclu das pausas para descanso 3 5 O retorno ao trabalho ap s um per odo de afastamento igual ou superior a 15 dias permite um retorno gradativo aos n veis de produ o vigentes anteriormente 4 Nas atividades de processamento eletr nico de dados 4 1 O sistema de avalia o destes trabalhadores para efeito de remunera o e vantagens n o baseado no n mero individual de toques sobre o teclado 4 2 O n mero m ximo de toques reais exigidos pelo empregador inferior ou igual a 8000 por hora trabalhada 4 3 O tempo efetivo de trabalho de entrada de dados inferior ou igual ao limite m ximo de 5 horas dia 4 3 1 O tempo restante da jornada de trabalho despendido em atividades que n o exigem movimentos repetitivos 4 3 2 O tempo restante da jornada de trabalho despendido em atividades que n o exigem esfor os visuais 4 4 Existe uma pausa de 10 minutos para cada 50 minutos trabalhados 4 4 1 Os 10 minutos de pausa n o s o deduzidos da jornada de trabalho 4 5 O retorno ao trabalho ap s um per odo de afastamento igual ou superior a 15 dias permite um retorno gradativo exig ncia do n mero d
51. Existe integra o entre colegas e funcion rios nesta empresa 2 63 Os funcion rios se sentem vontade para contar seus problemas pessoais para alguns colegas 275 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACRDERGON MICA 2014 e Escala de percep o de justi a de procedimentos SIQUEIRA 2008 Escala de percep o de justi a de procedimentos EPJP Abaixo est o listadas seis frases relativas a alguns aspectos do seu trabalho atua Indique o quanto voc concorda ou discorda de cada um deles D suas resposta anotando nos par nteses que antecedem cada frase aquele n mero de 1 a 7 melhor representa sua resposta 1 Discordo totalmente 5 Concordo levemente 2 Discordo moderadamente 6 Concordo moderadamente 3 Discordo levemente 7 Concordo totalmente 4 Nem concordo nem discordo Quando preciso definir o quanto o empregado receber por seu esfor o no traba A empresa onde trabalho utiliza regras bem definidas A empresa onde trabalho utiliza as mesmas regras para todos os empregados A empresa onde trabalho possui regras que impedem que as pessoas respons veis pelas decis es levem vantagens pessoais A empresa onde trabalho possui regras que foram definidas a partir de informa es precisas A empresa onde trabalho permite a participa
52. Fornecedor 7 Cimento M dia Qualidade do Produto ou Servi o 4 25 Cumprimento do Prazo 3 25 Atende s normas de Seguran a do Trabalho 2 50 Limpeza e Organiza o 4 25 Atende s Exig ncias da Obra 4 50 Relacionamento com outras pessoas na obra 3 75 Assist ncia t cnica N o se aplica N o se aplica 4 50 Pre o e Forma de Pagamento 4 25 Atendimento na Compra 3 4 4 25 M dia 3 89 4 00 3 89 3 88 154 A partir do indicador de fornecedores e empresas contratadas p de se fazer algumas avalia es Dentre os fornecedores de servi o o fornecedor 2 de pintura foi o que obteve pior classifica o dos engenheiros civis Dentre os fornecedores de materiais o fornecedor de cimento foi o pior avaliado 155 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM f 2014 Os fornecedores de servi os foram pior avaliados no crit rio de cumprimento de prazos e os fornecedores de materiais seu pior desempenho no crit rio de atendimento s normas de Seguran a do Trabalho segundo a avalia o dos engenheiros 4 3 2 2 Indicador Impactos da Produ o ao Meio Ambiente O objetivo do indicador de Impactos da Produ o ao Meio Ambiente conhecer
53. Import ncia Fonte Grupo de Extens o e Pesquisa em Ergonomia GREPE UFRN Gr fico 33 Quantidade de indicadores por zona representante do SINTRACOMP Perman ncia Excesso Modifica o Retirada E Concientiza o Incompleto 61 98 39 1 1 61 Fonte Grupo de Extens o e Pesquisa em Ergonomia GREPE UFRN 4 2 2 14 Resultado das Respostas dos Grupos de Profissionais A resposta geral de todos os grupos de profissionais est representada no gr fico 34 onde se pode observar as concentra es de indicadores nas diferentes reas da Matriz de Utilidade e Import ncia 137 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 Gr fico 34 Dispers o das m dias das respostas dos grupos de profissionais BO Indicadores N N Excesso Perman ncia uol Q S 2 gt se Do Modifica o q Retirada Concientiza o Em 215 3 3 5 Import ncia Fonte Grupo de Extens o e Pesquisa em Ergonomia GREPE UFRN No gr fico 35 est representada a quantidade de indicadores divididos por zona na an lise feita a partir da Matriz de Utiliza o e Import ncia Tem que 29 dos indicadores ficaram na zona de perman ncia 56 4 ficaram na zona de modifica o e 14 5 na zona de retirada dos sistema de
54. O objetivo deste indicador descrever vista dos funcion rios como o comportamento do supervisor O entrevistado que respondeu s quest es desse indicador foi um pedreiro da obra Flores O pedreiro respondeu escala de base de poder do supervisor EBPS Esta escala foi respondida conforme a legenda a seguir 1 Discordo totalmente 2 Discordo 3 Nem concordo nem discordo 5 Concordo 6 Concordo totalmente A pergunta feita para o pedreiro foi sobre o poder de fazer do seu chefe Sendo o chefe do pedreiro identificado por ele mesmo o mestre de obras a pergunta teve a inten o de saber qual o poder do mestre segundo seu subordinado As respostas do pedreiro apresentam que o chefe tem os seguinte poderes f Aumentar o meu sal rio 2 Fazer me sentir que tenho compromissos a cumprir 3 Dar me boas sugest es t cnicas sobre o meu trabalho 4 Tornar meu trabalho dif cil para mim 5 Influenciar a organiza o para conseguir um aumento de sal rio para mim 6 Conseguir benef cios especiais para mim 7 Tornar as coisas desagrad veis para mim 8 Tornar meu trabalho desagrad vel 9 Fazer me perceber que eu tenho responsabilidades a cumprir 10 Fazer me reconhecer que eu tenho tarefas a realizar 11 Dar me dicas relacionadas ao trabalho 12 Fazer me perceber eu deveria cumprir as exig ncias do meu trabalho 13 Dividir comigo suas experi ncias ou treinamentos importantes 14 infl
55. PO Nenhuma tens o e O A Senhor a compreende a import ncia da qualidade de vida no trabalho para o resultado do seu trabalho N o compreende Compreende pouco Indeciso Compreende T E Compreende muito 5 Listar as vari veis que permitem o c lculo e Vida pessoal dos empregados bem estruturada e O fornecimento de conv nios comerciais pela empresa e Pr tica de atividades saud veis no tempo livre e empresa atende aos filhos dos funcion rios e empresa fornece cesta b sica e empresa fornece previd ncia privada e Financiamento da educa o dos filhos e ou dos funcion rios e O funcion rio possui a sensa o de bem estar no trabalho e Como est o estado geral de tens o stress dos funcion rios e O trabalhador compreende a import ncia da qualidade de vida no trabalho para o resultado do seu trabalho 295 gt DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 XX Frequ ncia de acidentes com les o 1 Definir seu objetivo Calcular o n mero de acidentados com les o com e sem afastamento por milh o de horas homem de exposi o ao risco em um per odo determinado 2 Estabelecer sua periodicidade de c lculo Mensal 3 Indicar o respons vel pela gera o e divulga o dos dados do indicador T
56. Reativo Taxa de gravidade de acidentes F rmula Reativo ndice de circula o de materiais F rmula Pr ativo Indicador de adequa o levantamento transporte e descarga Lista de pa SEU Pr ativo Transporte de de materiais da NR 18 verifica o materiais Indicador de adequa o levantamento transporte e descarga Lista de de materiais da NR 17 verifica o Fonte Bezerra 2010 p 64 4 2 Modelagem Il Valida o Multiprofissional Os profissionais que participaram desta pesquisa foram divididos em 13 grupos conforme apresentado na tabela 17 A cada profissional foi solicitado que assinasse o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido TCLE Ap ndice afirmando a participa o volunt ria na pesquisa e declarando estar esclarecido sobre a finalidade das respostas dadas Uma c pia deste termo ficava com o entrevistado Solicitou se que preenchessem o Perfil do Entrevistado Ap ndice C que caracterizou o volunt rio da pesquisa E por fim foi aplicado o Protocolo de Avalia o de Utiliza o e Import ncia Ap ndice A que coletou as informa es sobre a percep o dos volunt rios sobre os indicadores do SIDECC 112 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 Ainda na tabela 17 apresenta se a quantidade de profissionais entrevistados nes
57. SINDUSCON E Perman ncia Modifica o Retirada EConcientiza o Incompleto 39 62 90 PURPEN 12 90 4 9 2 3 23 m 220 Fonte Grupo de Extens o e Pesquisa em Ergonomia GREPE UFRN 4 2 2 13 Representante do SINTRACOMP O representante do SINTRACOMP foi questionado sobre quais indicadores seriam importantes para o melhor desenvolvimento da atividade de trabalho dos trabalhadores dos quais o SINTRACOMP o representante e quais destes indicadores poderiam ser utilizados por este sindicato O entrevistado possui mais de 40 anos de experi ncia constru o civil um profissional bastante influente neste sindicato e participa de cargo de dire o O protocolo foi deixado no ambiente de trabalho do representante quando foram realizadas as devidas explica es sobre o instrumento que foi respondido pelo representante Nota se que pela aceita o maci a dos indicadores mesmo sem as contribui es solicitadas o profissional achou os indicadores do SIDECC aceit veis 136 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 Gr fico 32 Dispers o das m dias das respostas do representante do SINTRACOMP Indicadores Excesso Perman ncia o 54 gt Modifica o Concientiza o
58. aplica o dos indicadores na obra Flores houve a dificuldade caracter stica do pr prio meio onde se tem uma ind stria muito din mica onde as pessoas dificilmente est o dispostas a concentrar se em outras atividades que n o a atividade de trabalho Quanto s limita es desta pesquisa p de se constatar que este sistema de indicadores necessitar de outras aplica es em outras obras e ou construtoras para que os seus resultados possam ser generalizados 212 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM f 2014 REFER NCIAS ABEPRO reas e Sub reas de Engenharia de Produ o Dispon vel em lt http Awww abepro org br interna asp p 399 amp m 424 amp s 1 amp c 362 gt Acesso 02 jun 2010 ALEXANDRE Neusa Maria Costa COLUCI Marina Zambon Orpinelli Validade de conte do nos processos de constru o e adapta o de instrumentos de medidas Ci ncia amp Sa de Coletiva 16 7 3061 3068 2011 ANU RIO BRASILEIRO DE PROTE O 2010 S o Paulo Prote o Publica es Ltda n 15 2010 162 p ARA JO Giovanni Moraes de Elementos do sistema de gest o de seguran a meio ambiente e sa de ocupacional SMS 1 ed Rio de Janeiro Gerenciamento Verde Editora 2004 480 p v 1 ARA JO Nelma Mirian Chagas de Ara jo org Jo o Pessoa IFPB Sinduscon J
59. avalia o a gente confia O que me deixa fora de si a express o Para estes trabalhadores existe algum equivoco nas avalia es Para o trabalhador C o equ voco est no crit rio desnecess rio de qualidade exigido dele j para o trabalhador E est na forma de realizar a avalia o Ainda sobre o terceiro assunto o trabalhador A expressa o que para ele um drama na atividade de trabalho quando existe a avalia o N o sei dizer porque n o confia A forma da empresa uma a da pessoa outra Ser que vai ser derrubado A gente fez uma caixa d gua que derrubaram umas tr s vezes Projeto em cima de projeto Este trabalhador relata sua insatisfa o com a avalia o realizada pela empresa que destruiu por tr s vezes o servi o realizado 184 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM 2014 por ele mas tamb m apresenta insatisfa o com a falta de clareza sobre o servi o que deveria ser realizado quando relata que Projeto em cima de projeto O quarto e ltimo assunto abordado pelo indicador foi plano de carreira a m dia das respostas foi 2 7 sendo 1 N o existe e nunca foi beneficiado 2 N o existe mas j foi beneficiado 3 N o sabe 4 Existe e nunca foi beneficiado e 5 Existe e j foi beneficiado O trabalhador E diz que
60. avalia a 5 Muito Importante efici ncia do setor de vendas da empresa 1 Sem Import ncia Definir quanto cada trabalhador Sim Sim 2 M dia de da obra produz em m dia em o 9 N o N o 3 Indeciso Cada Trabalhador quais servi os e quais s o as 4 _ Importante diferen as entre eles 5 o Importante Calcular os erros presentes P Sim Sim 2 Pouco Importante ePercentual de Erros durante a constru o e verificar a 10 N o N o 3 Indeciso Produ o o percentual de erros em cada Parcial 4 _ Importante 5 Muito Importante Possibilitar a an lise de um processo ou subprocesso 1 Sem Import ncia as produtivo visando identificar a ePercentual de Atividades SSIS Sim Sim 2 Pouco Importante exist ncia de um n mero a o 11 que N o Agregam Valor ao ines N o N o 3 Indeciso Produto q Parcial Parcial 4 Importante agregam valor ao produto final que podem ser transporte de materiais inspe es e estoques Muito Importante DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIME TOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 Isabela Xavier Barbalho Bez
61. br eadonline grupodepesquisa publica C3 A7 C3 B5es AAdalbert 50 pdf gt Acesso em 04 jun 2010 218 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACRDERGON MICA 2014 AP NDICES DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO ABORDAGEM MABRDERGON MICA 2014 AP NDICE A Protocolo de Avalia o de Utiliza o e Import ncia Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro de Tecnologia Programa de P s Gradua o em Engenharia de Produ o PEP Grupo de Extens o e Pesquisa em Ergonomia GREPE Pesquisadora Isabela Xavier Barbalho Bezerra Orientador Prof Ricardo Jos Matos de Carvalho Data e hora do in cio da aplica o I s Data e hora do fim da aplica o s ho h min min Empresa Obra Endere o N de Trabalhadores Prim rios N de Trabalhadores Terceirizados Isabela Xavier Barbalho Bezerra 219 PROTOCOLO DE AVALIA O DA PERCEP O DOS ENGENHEIROS DE SEGURAN A DO TRABALHO SOBRE A UTILIDADE E A IMPORT NCIA DOS INDICADORES DO SIDECC Classifique a Explique ou 3 J utiliza Utilizaria A By Categorias dos Import ncia do Justifique a sua 3 Indicadores Objetivo do Indicador este este Raz o 8 Sugest es Indicadores Sa o AS indicador para o
62. cascavel venenosa que se assanha Vem do bordado bonito da aranha Vem da chibanca feroz de arrancar t co DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM 2014 Resumo do Texto da Disserta o apresentada ao PEP UFRN como parte dos requisitos necess rios para a obten o do grau de Mestre em Ci ncias em Engenharia de Produ o DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 Orientador Prof Ricardo Jos Matos de Carvalho Curso Mestrado em Engenharia de Produ o Palavras Chave Constru o civil Sistema de Indicadores Desempenho Ergonomia Valida o Esta disserta o apresenta o processo de valida o do Sistema de Indicadores de Desempenho para Empreendimentos em Constru o civil SIDECC O objetivo deste trabalho foi desenvolver um sistema de indicadores de desempenho a partir da abordagem macroergon mica considerando crit rios de utilidade praticabilidade e aplicabilidade e o conceito de melhoria cont nua na ind stria da constru o civil O processo de valida o do SIDECC consistiu de tr s modelagens distintas A Modelagem correspondeu ao desenvolvimento e valida o te rica de um sistema de indicadores A Modelagem Il diz respeito a
63. cnico em Seguran a do Trabalho ou o Departamento de Pessoal Com afastamento 4 Definir sua f rmula de c lculo Fr NL 1000000 H 5 Listar as vari veis que permitem o c lculo FA a taxa de frequ ncia de acidentados com les o e afastamento NL o n mero de acidentados com les o e afastamento H representa as horas homem de exposi o ao risco Sem afastamento 5 Definir sua f rmula de c lculo FS NS x 1000000 H 6 Listar as vari veis que permitem o c lculo a taxa de frequ ncia de acidentados com les o sem afastamento Ns o n mero de acidentados com les o sem afastamento H representa as horas homem de exposi o ao risco XXI Gravidade de acidentes 1 Definir seu objetivo Calcular o tempo computado por milh o de horas homem de exposi o ao risco em determinado per odo 2 Estabelecer sua periodicidade de c lculo Mensal 3 Indicar o respons vel pela gera o e divulga o dos dados do indicador 296 gt DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 T cnico em Seguran a do Trabalho ou o Departamento de Pessoal 4 Definir sua f rmula de c lculo G x 1000000 H 5 Listar as vari veis que permitem o c lculo G taxa de gravidade T tempo computado horas homem de exposi o ao risco XXII Circula
64. coluna direita de cada frase Use os n meros seguintes para suas respostas 1 2 3 4 5 Discordo Nem concordo Concordo totalmente Discordo nem discordo Concordo totalmente Meu chefe pode 1 Aumentar meu sal rio 2 Fazer me sentir que tenho compromissos a cumprir Po 4 3 Dar me boas sugest es t cnicas sobre meu trabalho 4 Tornar meu trabalho dif cil mim 5 Fazer me perceber como eu deveria cumprir as exig ncias do meu trabalho 6 Influenciar a organiza o para conseguir um aumento de sal rio para mim 7 Dividir comigo suas experi ncias ou treinamentos importantes 8 Conseguir benef cios especiais para mim 9 Influenciar a organiza o para me dar uma promo o E ese ao trabalho OO Become que e wento respondis reconhecer que eu terho varetas porra Lan 15 Dar me dicas relacionadas ao trabalho 273 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM 2014 XIV Ambiente organizacional 1 Definir seu objetivo Conhecer a satisfa o dos colaboradores com o desempenho da organiza o em que trabalha no que diz respeito ao clima organizacional o comportamento tico e seus valores 2 Estabelecer sua periodicidade de c lculo Semes
65. da an lise de custos da Macroergonomia HENDRICK e KLEINER 2006 Atrav s de buscas sobre refer ncias dos objetivos pr ticos da Ergonomia foi se encontrando ent o meios de se construir um sistema de indicadores que conjugasse os objetivos pr ticos da Ergonomia a fim de que seus indicadores fossem plenamente aplic veis Nas pesquisas foram buscados trabalhos que tivessem como objetivo mensurar a qualidade de vida e a seguran a assim como a produtividade e a qualidade na produ o e que fossem acess veis e validados em situa es reais 89 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO f Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 Outros modelos de constru o de indicadores foram pesquisados para a constru o deste modelo em quest o A elabora o dos indicadores do SIDECC teve as seguintes contribui es O Sistema de Indicadores de Qualidade e Produtividade na Constru o civil SISIND COSTA 2003 O Sistema de Indicadores de Desempenho para a Gest o da Produ o em Empreendimentos de Edifica es Residenciais NAVARRO 2005 A Norma Regulamentadora do Minist rio do Trabalho e Emprego n 18 NR 18 Condi es e Meio Ambiente de Trabalho na Ind stria da Constru o A Norma Regulamentadora do Minist rio do Trabalho e Emprego n 17 NR 17 Ergonomia Os Custos Ergon micos e
66. da produ o ao meio ambiente informa Utilizaria Apenas pra se adequar ISO 9000 Gr fico 15 Quantidade de indicadores por zona engenheiros civis q Perman ncia Excesso Modifica o Retirada E Concientiza o E Incompleto 26 41 94 24 38 71 0 Fonte Grupo de Extens o e Pesquisa em Ergonomia GREPE UFRN 11 17 74 1 1 61 EEE 4 2 2 5 Empres rios O protocolo aplicado aos empres rios teve como objetivo verificar a avalia o do empres rio sobre a import ncia e a utiliza o da informa o que o indicador pretende gerar para a dire o e tomada de decis o na construtora Foi entrevistado apenas um empres rio Este trabalha na constru o civil h mais de 30 anos administra uma construtora de pequeno porte e dirige o setor de consultoria para outras construtoras na implanta o de programas de qualidade como o PBQP h e a ISO 9001 Trata se de um empres rio influente entre os empres rios da constru o civil da cidade de Natal RN 123 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 Gr fico 16 Dispers o das m dias das respostas dos empres rios x 4 Indicadores N N N Excesso Perman ncia amo ra gt Modifica o
67. de Extens o e Pesquisa em Ergonomia GREPE UFRN 4 2 2 4 Engenheiros civis Os engenheiros civis foram questionados sobre se haveria utiliza o e qual seria a import ncia das informa es dos indicadores do SIDECC para a gest o da obra Foram entrevistados dez engenheiros civiis todos com cinco anos ou mais de experi ncia em gest o de obras Foi poss vel uma amostra maior devido quantidade maior de profissionais na cidade de Natal RN A dispers o das respostas dos engenheiros foi bastante interessante pois abrangeu uma boa rea do gr fico 121 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 Gr fico 14 Dispers o das m dias das respostas dos engenheiros civis Indicadores Excesso Perman ncia 10 o Modifica o Retrada Concientiza o 3 Import ncia Fonte Grupo de Extens o e Pesquisa em Ergonomia GREPE UFRN Houve uma boa aceita o dos indicadores do SIDECC entre os engenheiros civis 24 indicadores ou seja 38 7 deles ficaram na zona de perman ncia Entretanto a maioria dos indicadores 41 9 como se pode ver no gr fico 15 ficou na zona de modifica o Um engenheiro servidor de uma institui o p blica faz uma observa o em rela o s constru es realizadas para o servi o p blico Ao avaliar o in
68. de Fluxo de Processo as atividades do betoneiro 166 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM f 2014 LISTA DE FIGURAS Figura 01 Evolu o do PIB do Brasil e do PIB da Constru o civil 40 Figura 02 Diversos fatores que influem no sistema produtivo 45 Figura 03 Determinantes da atividade trabalho 48 Figura 04 Modelo sociot cnico de situa o de 49 Figura 05 Modelo de avalia o de custos 51 Figura 06 F rmula utilizada para avaliar validade de conte do a partir das medidas aro ca E a ER SION e RG 75 Figura 07 F rmula utilizada para avaliar cada item da validade de conte do INTRANET 75 Figura 08 Limites geogr ficos Natal Bairros e Regi es Administrativas 79 Figura 09 Processo de Modelagem do Sistema de Indicadores de Ergonomia a Constru o Civil SIDECC usa eos ra dane den da end a ae de dade 84 Figura 10 Fluxograma de valida o situada do sistema de indicadores em OINO E A E Ad e RO O 87 Figura 11 Contribui es de indicadores e normas para SIDECC
69. de bancada A manuten o destas m quinas era realizada no pr prio campo e fazia parte das atribui es do profissional que manipulava cada uma delas Os materiais e equipamentos locados e guardadas no almoxarifado eram 169 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM f 2014 1 martelo rompedor 2 esmerilhadeiras 2 martelos rotativos marteletes Os materiais e equipamentos locados e fixos no campo eram 50 pe as de andaime tubular 40 pe as do andaime fachadeiro 2 placas vibrat rias sapinhos 2 guinchos foquete Somente a manuten o das placas vibrat rias era realizada pela empresa locat ria a manuten o dos demais mat rias era realizada pelo ferramentarista Para a soma de todos os gastos e despesas em manuten o CMNT feita tanto por pessoal pr prio como por pessoal contratado tanto de materiais t cnicos e administrativos como sobressalentes e lubrificantes incluindo m quinas alugadas e despesas de deslocamento para atendimentos estudos treinamento etc tem se CMNT CMMN CSMN CHHM Sendo CMNT soma de todos os gastos e despesas em manuten o CMMN custo de material gasto em atividades de manuten o incluindo o aluguel das m quinas e ou equipamentos CSMN custo de sobressalentes em atividades de manuten o CHH
70. de e de les o com maior incid ncia 3 NSF Sim Sim 2 Pouco Importante Seguran a dos Percentual de acidentes Uma fonte de les o a coisa o x 54 N 9 N o N o 3 Indeciso Trabalhadores pessoais subst ncia energia ou Parcial Parcial 4 Importante continua o movimento do corpo que r x 5 Muito Importante diretamente provocou a les o 1 Sem Import ncia ePercentual do tipo de Calcula o percentual tipos de Sim Sim 2 Pouco Importante 55 acidente pessoal com maior acidentes pessoais com maior N o N o 3 Indeciso incid ncia incid ncia Parcial Parcial 4 Importante 5 Muito Importante Calcular o n mero de 1 Sem Import ncia Taxa de frequ ncia de acidentados com les o e Sim Sim 2 Pouco Importante 56 acidentes com les o e afastamento por milh o de N o N o 3 Indeciso afastamento horas nomem de exposi o Parcial Parcial 4 Importante risco em determinado per odo 5 Muito Importante Calcula o n mero de 1 Sem Import ncia Taxa de frequ ncia de acidentados com les o sem Sim Sim 2 Pouco Importante 57 acidentes com les o sem afastamento por milh o de N o N o 3 Indeciso afastamento horas nomem de exposi o ao Parcial Parcial 4 Importante risco em determinado per odo 5 Muito Importante 232
71. de horas de treinamento NHT n mero total de horas de treinamento que os funcion rios escrit rio e obra da empresa receberam no m s Como treinamento entende se curso ministrado na empresa ou fora dela para um ou mais oper rios Deve haver um planejamento do conte do a ser ensinado Efetivo m dio EM n mero m dio de funcion rios no m s Forma de coleta Calcular os ltimos meses P blico alvo todos os funcion rios da obra EM Efetivo M dio n mero m dio de funcion rios no m s M1 N mero total de funcion rios da obra no primeiro dia de trabalho 288 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 M2 N mero total de funcion rios da obra no ltimo dia de trabalho 2 2 N mero total de horas de treinamento NHT N mero total de horas de treinamento que os funcion rios escrit rio e obra da empresa receberam no m s Como treinamento entende se curso ministrado na empresa ou fora dela para um ou mais oper rios Deve haver um planejamento do conte do a ser ensinado NHT EM Aplicador Data e hora do in cio da aplica o s h min Data e hora do fim da aplica o s h min M s 1 C lculo M s 2 289 gt DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIM
72. do 17 J stificatiV a aa OR a a 19 Hip tese S 21 OBIELIVOS r ae bi inda bi 21 Metodologia 22 Apresenta o dos ennum nnmnnn nna 22 CAP TULO CONTEXTUALIZA O DA CONSTRU O CIVIL 24 Tola Constru o CIVIL 24 1 2 Mercado internacional da constru o 25 1 3 Mercado da constru o civil no 27 1 4 Competitividade do setor da constru o civil 34 1 5 Investimentos para a constru o 38 1 5 1 Investimentos 39 1 5 2 Eventos ESpOrtivVOS 42 CAP TULO Il REFERENCIAL TE RICO 45 2 45 2 1 1 Defini es e Objetivos da Ergonomia 45 2 1 2 Atividade de
73. dos indicadores propostos neste trabalho A construtora selecionada para a aplica o deste trabalho de grande porte pelo fato de participar de um contexto cada vez mais competitivo a fim de poder sobreviver frente s exig ncias e necessidades de diferencia o e destaque em rela o demais 81 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO f Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACRDERGON MICA f 2014 De acordo com a C mara Brasileira da Ind stria da Constru o CBIC 2003 a conceitua o pelo n mero de trabalhadores empregados na empresas atuantes na ind stria da constru o nacional define o porte destas empresas O uso de tal crit rio justifica se por ser este o mais predominante na maioria das legisla es organismos oficiais e institui es de pesquisa no pa s CBIC 2003 A estratifica o do pessoal ocupado adotada pelo CBIC 2003 id ntica adotada por outras institui es como o SEBRAE As faixas de classifica o do porte das empresas segundo o n mero de trabalhadores empregados s o as seguintes a at 19 empregados Microempresa b de 20 a 99 empregados Pequena Empresa c de 100 a 499 empregados M dia Empresa d de 500 a mais empregados Grande Empresa O Banco Nacional de Desenvolvimento Econ mico e Social BNDES classifica as empresas a partir da receita operacional bruta de ca
74. es de tra o para a produ o de argamassa e as mesmas est o em local vis vel 4 A dosagem do cimento feita por peso 5 A dosagem da areia feita com equipamento dosador padiola carrinho dosador ou equipamento semelhante que padronize a dosagem C3 6 A dosagem da gua feita com equipamento dosador recipiente graduado caixa de descarga ou dispositivo semelhante Obs NOTA DE MOVIMENTA O E ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS PONTOS POSS VEIS PONTOS OBTIDOS NOTA PO PP X 10 NOTA GLOBAL DO CANTEIRO Nota Inst Prov Nota Seg Nota Mov e Arm 3 D GEST O DOS RES DUOS S LIDOS NO CANTEIRO D1 DISPOSI O DO RES DUO D1 1 Os res duos est o depositados em local adequado de forma a n o prejudicar a seguran a e circula o de materiais e pessoas D1 2 Existe separa o dos res duos em Classe A Classe Classe e Classe Classe A s o os res duos reutiliz veis ou recicl veis como agregados tais como a de constru o demoli o reformas e reparos de pavimenta o e de outras obras de infraestrutura inclusive solos provenientes de terraplanagem b de constru o demoli o reformas e 263 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO ABORDAGEM MACROERGON MICA Isabela Xavier Barbalho Bezerra 2014 reparos de edif
75. especialmente as mais demoradas que n o recebiam tanto acompanhamento H insatisfa o tamb m quanto pouca informa o passada para os funcion rios O trabalhador informou que o quadro de avisos mesmo que nada Para ele a chefia n o valorizava satisfatoriamente a opini o do trabalhador e quando lhe foi perguntado se a gest o se preocupava com a sa de dos funcion rios o trabalhador respondeu N o se importa muito n o Nem tem jeito de falar com o funcion rio A insatisfa o tamb m ocorreu em rela o a promessas n o cumpridas como no projeto de comemorar os aniversariantes do m s O trabalhador comenta Nesses onze meses que est trabalhando na obra Flores s vi comemorarem no meu m s de anivers rio Quanto puni o dos funcion rios de acordo com as regras da empresa o funcion rio comenta Eles tentam intimidar os funcion rios tem coisas que n o tem nada a ver e eles j falam em demiss o por justa causa 178 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM f 2014 Ao ser questionado sobre a ajuda entre os colegas quando h algum erro o trabalhador responde Cada um faz o seu O cabra vai ajudar recebe logo um fa a o seu que eu fa o meu nem aprendi ontem Sobre a recep o dos colegas pedreiro responde
76. indesej veis para as empresas 21 H DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO f Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGONOMICA f 2014 O problema desta pesquisa surgiu a partir da necessidade de se validar o SIDECC sistema de indicadores de desempenho em Ergonomia criado para avaliar o desempenho em Ergonomia das empresas de grande porte da constru o civil na cidade de Natal RN Este sistema foi concebido como resultado da monografia da mesma autora desta disserta o por m naquela ocasi o n o houve a valida o deste sistema nem quanto ao parecer dos profissionais nem quanto sua aplica o na realidade da atividade de trabalho das construtoras Al m disso a vers o do SIDECC apresentada na monografia sofreu altera es Hip teses Este trabalho elegeu as seguintes hip teses de pesquisa e Um Sistema de Indicadores de Desempenho para a Constru o civil constru do a partir de crit rios de Ergonomia contempla os principais interesses quanto avalia o de desempenho das Construtoras da Cidade de Natal e Contemplando os pareceres de diversos profissionais que atuam constru o civil pode se construir um Sistema de Indicadores que contemple a utilidade a praticidade e a aplicabilidade exigidas pelas Construtoras da Cidade de Natal e As exig ncias das Construtoras da Cidade de Natal ser o atendidas de forma mais f
77. medi o de desempenho derivados de suas estrat gias e capacidades KAPLAN e NORTON 1997 Nas empresas de acordo com Miranda e Silva 2002 apud Holanda e Cavalcante 2002 as a es a serem adotadas precisam de um acompanhamento Os autores destacam as seguintes raz es para as empresas investirem em um sistema de medi o de desempenho a Controlar as atividades operacionais da empresa b Alimentar os sistemas de incentivo de funcion rios c Controlar o planejamento d Criar implantar e conduzir estrat gias competitivas e Identificar problemas que necessitem interven o dos gestores e f Verificar se a miss o da empresa est sendo atingida Zilber e Fischaman 2002 indicam a import ncia para uma organiza o de medir seu desempenho atrav s de instrumentos bem como de gerar um conjunto informa es que avaliem a sua posi o no mercado e diante dela mesma Os autores acima acrescentam ainda que os indicadores de desempenho s o poderosos instrumentos para uma avalia o consciente sobre as condi es da empresa Segundo Ohashi e Melhado 2004 as principais raz es para a medi o s o Assegurar que os requisitos do consumidor sejam atendidos Ser capaz de estabelecer objetivos e respeit los Proporcionar padr es para estabelecer compara es Proporcionar visibilidade um quadro de resultados que as pessoas possam monitorar seus pr prios n veis de desempenh
78. mero de afastamentos devido a mobili rios inadequados ergonomicamente por doen as espec ficas relacionadas Quantidade de geralmente a problemas nas 1 Sem Import ncia afastamentos oriundos de m os nos p s no pesco o nas Sim Sim 2 Pouco Importante 18 mobili rio pernas nos m sculos N o N o 3 Indeciso ergonomicamente ombro bra o e na coluna Parcial Parcial 4 Importante inadequado KROEMER e GRANDJEAN 5 Muito Importante 2005 podendo causar constrangimentos em outros rg os A coleta de dados para este indicador exige uma investiga o da equipe respons vel pela coleta Indicar o custo de novos equipamentos ferramentas 1 Sem Import ncia Organiza o do adquiridos para reposi o Sim Sim 2 Pouco Importante 19 S 6 daqueles danificados como N o N o 3 Indeciso Trabalho reposi o de material os custos relativos ao transporte Parcial Parcial 4 Importante e m o de obra usada no 5 Muito Importante reparo DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIME TOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 Isabela Xavier Barbalho Bezerra 224 Organiza o do Trabalho continua o Calcular despesas com servi o m dico de primeiros socorros e medicamentos despesas decorrentes do deslocament
79. mero excessivo de atividades que n o agregam valor ao produto final que podem ser transporte de materiais inspe es e estoques 166 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM f 2014 Foi selecionado o posto de trabalho do betoneiro para analisar as atividades que agregam e n o agregam valor ou produto A atividade de trabalho foi acompanhada durante 1 hora e 12 minutos A partir deste per odo a atividade de trabalho foi filmada e avaliada a partir da ferramenta do Diagrama de Fluxo de Processo Foi feito o Diagrama de Fluxo de Processo para as atividades do betoneiro e a partir desta ferramenta utilizada durante o per odo j mencionado foi verificado que este profissional atuou 37 17 do per odo em atividades de opera o 12 86 do tempo em atividades de transporte 42 15 em atividades de Espera 4 73 em atividades de Inspe o e 3 08 do tempo em atividades de Estocagem Os detalhes est o no quadro 11 Quadro 11 Diagrama de Fluxo de Processo para as atividades do betoneiro Dist ncia S mbolo Atividade Quantidade segundos em metros 55 1618 56 Transporte 12 560 114 Espera 19 1835 45 Inspe o 12 206 12 v Estocagem 7 134 19 4353s 1h Total 105 Atividades 246 m 12min
80. mestre nem na sala do engenheiro conforme deveria constar segundo a avalia o da lista de verifica o Este estojo se encontrava no almoxarifado e em condi es prec rias de limpeza e reabastecimento de materiais No almoxarifado existiam etiquetas com nomes de materiais e equipamentos mas possu a uma dif cil visualiza o e as etiquetas est o descolando do local adequado e n o est o sendo repostas As planilhas para controle de estoque de materiais eram subutilizadas devido sobrecarga de responsabilidades do almoxarife da obra e somente era acess vel pelo pr prio almoxarife O auxiliar que assumia o almoxarifado na aus ncia do respons vel n o tinha acesso planilha de controle de estoque de materiais Al m disso nem sempre a sa da de materiais era registrada corretamente Para ir do posto de trabalho at as instala es sanit rias muitos trabalhadores se deslocavam mais de 150 m cento e cinquenta metros Em todas as torres existiam trabalhadores em seus diversos andares desde o t rreo at o d cimo quinto andar estes trabalhadores possuindo dispon veis somente os banheiros da rea de viv ncia N o havia corrim es nas escadas que davam acesso aos pavimentos superiores dentro das edifica es O po o do elevador inundava quando chovia devido uma falha na constru o do po o Existia assoalhamento dentro dos po os para amenizar eventuais quedas mas n o constru do de painel inteiri o Por ser uma
81. multivariada Indicadores da Modelagem ll Avalia o dos Fornecedores e Empresas N O Contratadas Ambiente Externo ou E Contexto Impactos Degradantes da Produ o ao Meio N O Ambiente ndice de satisfa o do Cliente N O Condi es ambientais Boas Pr ticas em Log stica e Leiaute de Canteiros N O de trabalho Volume de Lixo Gerado N O 148 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 Indicador de Adequa o das Condi es Ambientais SIM dos Postos de Trabalho da NR 17 Produtividade m dia de cada trabalhador N O Percentual de erros na produ o N O Efici ncia do Trabalho Percentual de Atividades n o agregam valor ao produto Produtividade Global da Obra N O ndice de Retrabalho N O M quinas e Custo de Total de Manuten o N O Ferramentas dos Indicador de Adequa o das M quinas e SIM postos de trabalho Ferramentas dos postos de trabalho da NR 18 Custo relativo assist ncia ao segurado N O Indicador de Satisfa o do Colaborador com seus A Supervisores Indicador do desempenho Organizacional de acordo z Colaborad Organiza o do com os seus Colaboradores trabalho Melhorias de Processo de Trabalho
82. n o existe plano mas que j foi beneficiado em outra empresa e justifica sua resposta porque conhe o quem est aqui h mais tempo que eu e espera e nunca foi classificado O trabalhador H reclama A gente nunca recebeu orienta o em rela o a isso at agora Eu acho que aqui na empresa n o tem oportunidade Observou se portanto que muitos serventes pedreiros e outros profissionais reclamavam de que na empresa n o existia um plano de carreira pois n o ficava claro o momento em que seriam classificados de servente para pedreiro ou de pedreiro para encarregado por exemplo Dentro deste quarto assunto tamb m foi abordada pelos profissionais a necessidade de qualifica o O trabalhador J d a sua opini o Eu acho que o profissional tem que se qualificar Existe plano de carreira na empresa mas eu nunca fui beneficiado o trabalhador C compara antigamente quando eu trabalhava em outra empresa eu sei que tinha mas agora num sei n o Eu tinha curso na empresa e o trabalhador B reclama Tinha estudo mas acabaram N o sei se t tendo nos outros outras obras Estes relatos refletem a insatisfa o dos trabalhadores com a falta de investimento da empresa na educa o e na capacita o profissional dos funcion rios A m dia das respostas atribu das pelos trabalhadores para o indicador processo de trabalho e tecnologia foi 3 6 mostrando portanto que naquela obra as respostas dos traba
83. na obra mas pela experi ncia o t cnico acreditava que eles n o excediam os limites de toler ncia No escrit rio n o era contado o n mero m ximo de toques reais no teclado por hora trabalhada mas acreditava se tamb m que ele n o excedia os limites estabelecidos pela NR 17 201 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM f 2014 4 3 2 24 Indicador Lista de Verifica o NR 18 Este indicador tem como objetivo verificar o grau de comprometimento da obra Flores com a NR 18 Esta lista foi aplicada de acordo com os conhecimentos do t cnico em seguran a do trabalho que apresentou total dom nio sobre as informa es passadas Este indicador foi coletado a partir do check list da NR 18 elaborado e aplicado pelo Minist rio P blico da Uni o e Minist rio P blico do Trabalho atrav s do Programa Nacional de Combate s Irregularidades Trabalhistas na Ind stria da Constru o Civil A lista de verifica o est no Anexo A deste trabalho Na tabela 38 pode se ver tamb m o que dentre os itens respondidos 95 71 deles est o adequados NR 18 Tabela 38 Percentual de adequa o NR 18 SIM N O N O SE APLICA Itens Respondidos 223 10 123 Percentual entre os 95 71 4 29 itens respondidos O setor de seguran a de sa de do tra
84. normas que estabelecem as diretrizes para um trabalho seguro Pretende se portanto verificar a utilidade praticidade e aplicabilidade dos indicadores atrav s da comprova o no ambiente da constru o civil O ambiente da constru o civil din mico e mut vel e envolve diretamente uma grande variedade de profissionais que afetam e que por ele s o afetados Ou 85 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACRDERGON MICA f 2014 seja o trabalhador age como agente transformador e ao mesmo tempo modificado pela dinamicidade do seu ambiente de trabalho Portanto as a es estruturadas desta pesquisa tiveram a pretens o de absorver ao m ximo os v rios tipos de experi ncias e pontos de vista sobre a situa o de trabalho GU RIN et 2001 sob diversos aspectos inicialmente abordados no sistema de indicadores proposto em Bezerra 2010 O m todo aplicado nesta pesquisa passa pela valida o situada dos indicadores de Ergonomia do SIDECC que se utiliza de alguns princ pios da Valida o de Conte do m todo de valida o bastante difundido na rea de ci ncias sociais para ser aplicado e poder gerar resultados confi veis ci ncia As modelagens se encontram detalhadas nas sequ ncias de etapas necess rias em cada uma dela Observa se inclusive que cada modelagem finalizada co
85. o a realidade da higiene da sa de e da seguran a no ambiente de trabalho Foi realizada a entrevista com dois auditores em conjunto Um tinha 23 anos e o outro 34 anos de experi ncia na ind stria da constru o civil ambos tinham gradua o em engenharia civil tamb m atuavam como professores e j tiveram experi ncia de trabalho em obras As respostas n o foram t o dispersas na Matriz de Utiliza o e Import ncia foram muito parecidas e eles entravam facilmente em consenso 117 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 Gr fico 10 Dispers o das m dias das respostas dos auditores fiscais Indicadores N N Excesso Perman ncia w gt 2 gt Modifica o al pa 4 Concientiza o al N 3 Import ncia Fonte Grupo de Extens o e Pesquisa em Ergonomia GREPE UFRN No gr fico 11 vemos que 45 dos indicadores do SIDECC est como incompleto o que significa que os respondentes n o completaram suas respostas em muitos destes indicadores e dentre o que eles responderam a maioria foi rejeitada quando para ser utilizado por eles na fiscaliza o de obras da constru o civil Outra maior parte 25 8 est na zona de retirada Quando questionado por exemplo a respeito do ind
86. o e ele acrescentou s vem corrigir em dia de fechar a folha de pagamento 4 3 2 15 Indicador Processo de Trabalho e Tecnologia O indicador Processo de Trabalho e Tecnologia era na Modelagem denominado Melhorias de Processo de Trabalho e Tecnologia Foi retirada a palavra melhorias pois entendeu se que este indicador analisava o processo de trabalho de forma geral buscando promover a melhoria como uma etapa posterior identifica o das fragilidades nas vari veis que avalia Este indicador avaliou as suas vari veis a partir da percep o dos pedreiros da obra Flores n o de funcion rios da administra o ou dire o da construtora Esses profissionais foram entrevistados individualmente No per odo da pesquisa estavam trabalhando na obra um total de 17 pedreiros e com 10 deles foi poss vel a realiza o da pesquisa durante a obra Os demais n o estavam na obra nos dias da visita ou se recusaram a participar O objetivo do indicador Processo de Trabalho e Tecnologia foi reconhecer melhorias no processo de trabalho e tecnologia realizado pela empresa para os seus funcion rios que realmente possam ser vis veis para os funcion rios A principal refer ncia para a utiliza o deste indicador foi Limongi Fran a 1996 que prop s Indicadores de Qualidade de Vida no Trabalho A periodicidade da an lise do indicador a cada implementa o de uma nova melhoria na tecnologia e no processo de trabalho Os r
87. o dom nio do fen meno sob estudo Westmoreland 2000 apud Fernandes 2005 p 21 diz ainda que a validade de conte do usada para determinar a representatividade ou a relev ncia de itens ou componentes de um instrumento de medida 77 R DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM 2014 CAP TULO Ill PERCURSO METODOL GICO Neste cap tulo ser o apresentados o tipo de pesquisa desenvolvido nesta Disserta o a abrang ncia deste estudo e as amostras e os sujeitos utilizados O processo de modelagem do Sistema de Indicadores proposto neste trabalho passou por tr s etapas as modelagens 111 que tamb m ser o descritas a seguir Logo depois ser o apresentados os materiais e m todos que foram aplicados no decorrer desta pesquisa que procuraram atender os requisitos necess rios para elaborar uma avalia o do desempenho organizacional mais eficiente e adaptada realidade da constru o de civil e atua o da boa Ergonomia HENDRICK 2006 3 1 Tipo de Pesquisa Gonsalves 2005 classifica os tipos de pesquisa em quatro crit rios segundo os objetivos os procedimentos de coleta as fontes de informa o e a natureza dos dados Segundo os objetivos esta pesquisa se classifica como explorat ria pois se caracteriza pelo desenvolvimento e es
88. o e funda o 18 6 3 Os taludes inst veis das escava es com profundidade superior a 1 25m est o escorados 18 6 5 H escadas ou rampas nas escava es com mais de 1 25m de profundidade 18 6 7 Os materiais s o depositados a uma dist ncia superior metade da profundidade 18 6 8 Os taludes com altura superior 1 75m um metro setenta cinco cent metros t m escoramento 18 6 9 H sinaliza o de advert ncia inclusive noturna e barreira de isolamento 18 6 11 O operador de bate estacas qualificado 18 6 14 No bate estacas os cabos de sustenta o d o no m nimo 6 voltas sobre o tambor 18 6 15 O equipamento de descida e i amento em tubul es a c u aberto possui trava de seguran a 18 6 22 H estudo geot cnico do local de tubul es a c u aberto 18 6 23 CARPINTARIA Quanto serra circular 18 7 2 a a mesa est vel resistente com fechamento de suas faces inferiores anterior e posterior b a carca a do motor aterrada eletricamente o disco est afiado travado sem trincas sem dentes quebrados ou empenamentos d as transmiss es de for a mec nica est o protegidas por anteparos fixos e resistentes e possui coifa protetora do disco e cutelo divisor e ainda coletor de serragem S o utilizados dispositivo empurrador e guia de alinhamento 18 7 3 As l mpadas de ilumina o da carpintaria est o protegidas contra impactos 18 7 4 O piso resistente n
89. obra constru da a partir de alvenaria estrutural ou seja utilizando blocos e n o tijolos convencionais n o se faziam necess rias as bandejas secund rias Nas edifica es foram colocadas as bandejas principais e para evitar a queda dos blocos nos demais pavimentos forma utilizadas telas de prote o sendo que foram montadas acompanhando a constru o do pavimento superior As plataformas contornavam toda a periferia da edifica o mas faltavam algumas partes das bandejas Verificou se que isso se devia em parte aos atrasos no atendimento de solicita es j realizadas pelo pedido do t cnico em seguran a do trabalho da obra 163 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM f 2014 Na obra Flores havia sinaliza es de alerta quanto obrigatoriedade do uso de EPI mas eram bastante gen ricos e n o especificavam o EPI adequado para cada atividade sendo somente verificados na entrada da obra O sistema de alarme da obra estava sendo instalando no per odo da pesquisa faltando a 3 meses para finalizar a constru o A argamassa industrializada por diversas vezes poderia ser encontrada espalhada pelo canteiro P de se verificar que isto acontecia em parte por atitudes dos funcion rios terceirizados da construtora Os res duos gerados na obra eram encaminhados para loc
90. os impactos que os meios de produ o da organiza o causam ao meio ambiente solo gua ar ru dos impactos vizinhan a entre outros e as formas de mitiga o destes impactos promovidas por ela a curto e longo prazo O engenheiro respons vel pela obra mostrou que o relat rio de impactos ambientais EIA RIMA est presente na obra e dispon vel para consulta tendo sido elaborado por consultoria adequada para tal estudo A Construir possui um programa relacionado ao controle e educa o da gera o de res duos durante a obra cujo treinamento fornecido durante as SIPAT Semana Interna de Preven o de Acidente de Trabalho e tem como objetivo reduzir os impactos ao meio ambiente promovido pela obra No decorrer da Modelagem Ill foram elaborados e obrigat rios o uso de indicadores ambientais para o PBQP h que foram estabelecidos na Portaria n 582 de 05 de dezembro de 2012 Os indicadores s o a Peso de todos os res duos da obra exclu do solo coletados em um determinado dia dividido pelo EM correspondente ao per odo intervalo de tempo entre esta coleta e a ltima coleta de lixo feita na obra b Peso de todos os res duos da obra exclu do solo coletados em um determinado dia dividido pelo m correspondente ao per odo intervalo de tempo entre esta coleta e a ltima coleta de lixo feita na obra Consumo de gua pot vel no canteiro de obras medido em um determinado dia dividido pelo EM corres
91. pela empresa 15 Rapidez do atendimento na presta o do servi o 16 Qualidade da solu o adotada no servi o 17 Cortesia no atendimento do servi o 18 Limpeza durante e ap s a realiza o do servi o Marque com um X a alternativa correspondente sua opini o AVALIA O GERAL DO IM VEL 19 Voc se sente em rela o ao seu im vel Muito pior Pior Nem pior nem melhor Melhor Muito melhor NA DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A ABORDAGEM MACROERGON MICA 20 Comparada com a moradia que voc est vivendo agora a anterior era Isabela Xavier Barbalho Bezerra 2014 249 21 Comparando com im veis de padr o semelhante constru do por outras construtoras voc considera seu im vel n o d para usar o recurso de ajuste autom tico 22 Voc compraria novamente um im vel constru do por esta empresa Sim N o N VEL DE SATISFA O DOS CLIENTES DE IM VEIS RESIDENCIAIS Caso queira fazer algum coment rio adicional a respeito da construtora do edif cio ou da sua unidade por gentileza utilize este espa o 250 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL Isabela Xavier Barbalho Bezerra UTILIZANDO ABORDAGEM MACRDERGON MICA
92. pessoas acham que a fun o do CREA apenas cumprir eu digo apenas mas muito vasto uma s rie de legisla es que existem o CREA faz com que elas sejam aplicadas fiscaliza essa aplica o que por exemplo a principal garantia que toda obra ou servi o de engenharia tenha um profissional habilitado Ent o o CREA quando chega em uma obra ele n o vai ver por exemplo se uma viga t bem colocada se a alvenaria ta bem feita n o tem olhos pra isso porque n o a fun o do CREA n isso as informa es coletadas fica registrado e quando a sociedade precisa em algum momento ela recorre ao CREA e o CREA tem essa informa o n Sim existe den ncia E vai fazer a verifica o O CREA tem a fun o tamb m de verificar a quest o da tica profissional de responsabilidade t cnica Foram entrevistados dois representantes do CREA RN que atuam na cidade de Natal Ambos s o engenheiros civis possuem mais de 20 anos de experi ncia na constru o civil e j trabalharam em construtoras 126 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 A entrevista foi realizada em conjunto as respostas dos entrevistados em alguns momentos divergindo Por m em sua maioria as respostas eram convergentes Gr fico 20 Dispers o das m dias d
93. que fazem refer ncia 5 Muito Importante pol tica e planejamento Avaliar a Sa de e Seguran a do trabalhador de acordo com os requisitos da NR 18 na lista de verifica o presente no Anexo A deste trabalho nos itens que Sa de fazem refer ncia a tapumes 1 Sem Import ncia eIndicador de Adequa o galerias corrim os das escadas Sim Sim 2 Pouco Importante Seguran a dos a 45 Sa de e Seguran a do permanentes po o de elevador N o N o 3 Indeciso Trabalhadores Trabalhador da NR 18 aberturas no piso plataforma de Parcial Parcial 4 Importante continua o x prote o andaimes suspensos 5 Muito Importante mec nicos plataforma do elevador posto do guincheiro elevador de passageiros grua sinaliza o de seguran a prote o contra inc ndio 230 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO ABORDAGEM MACROERGON MICA Isabela Xavier Barbalho Bezerra 2014 Verificar se os componentes do df eIndicador de Adequa o Sim Sim 2 Pouco Importante 2 da empresa est o de 2 46 Sa de e Seguran a do toida conio estabelecido ha N o N o 3 Indeciso Trabalhador do PCMAT NR 18 Parcial Parcial 4 Importante 5 Muito Importante 1 Sem Import ncia ndice d
94. que queremos controlar Indicador um dado informa o valor ou descri o que retrata uma situa o um estado de coisas VITTE e KEINERT 2009 p 130 Vitte e Keinert 2009 p 130 concluem ainda que o indicador um conceito vinculado fun o 57 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO f Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACRDERGON MICA f 2014 ao papel daquele dado informa o valor ou descri o deve ter abrang ncia de express o ou seja deve informar al m daquilo que expressa diretamente VITTE e KEINERT 2009 p 130 Tratando se de dados as autoras afirmam que o termo indicador pode referir se a uma informa o num rica simples a agrega es matem ticas de informa es ou mesmo a ndices visando expressar dada situa o Vitte e Keinert 2009 p 130 definem ndice como um valor que expressa agrega o matem tica de informa es num ricas sendo portanto um conceito vinculado estrutura de c lculo Takashina e Flores 1995 apud Schroeder 2005 informam o car ter criterioso na gera o de um indicador a fim de que este disponibilize dados e resultados relevantes em menores tempo e custo Vitte e Keinert 2009 p 131 definem sistema de indicadores como o conjunto de informa es para expressar determinada situa o e estruturar se em diversos n veis de agrega
95. rea de trabalho mas acho importante sim Mestre 1 132 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 Gr fico 27 Quantidade de indicadores por zona trabalhadores da constru o civil Perman ncia Excesso Modifica o E Retirada E Concientiza o m Incompleto 42 67 74 20 32 26 Fonte Grupo de Extens o e Pesquisa em Ergonomia GREPE UFRN 4 2 2 11 Outros profissionais que atuam na CC Os profissionais deste grupo s o de diversas forma es acad micas possuem cargos de gest o nas construtoras em que trabalham e possuem experi ncia na coleta e gera o de indicadores para a constru o civil Para eles foi questionado de acordo com a experi ncia deles com indicadores na constru o civil sobre qual a import ncia das informa es que seriam geradas por aquele indicador e se eles acrescentariam estes indicadores no sistema de indicadores que j existe nas construtoras em que trabalham Foram entrevistados tr s profissionais todos com cinco a dez anos de experi ncia na constru o civil Um profissional trabalha em uma construtora de m dio porte outro trabalha em uma de grande porte e o ltimo trabalha na constru o do est dio da Copa do Mundo da FIFA Brasil 20147M em Natal 133 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPEN
96. refer ncia de 365 dias s o Outra caracter stica que se pode observar no gr fico 01 j comentada neste cap tulo a rotatividade no setor da constru o civil que bem maior do que em outros setores da economia com uma diferen a de 1 4 em rela o ao segundo setor com maior rotatividade o setor da agropecu ria DIEESE 2011 177 34 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 Gr fico 01 Taxa de rotatividade na economia por setor de atividade Brasil 2010 Extrativa mineral E 19 Ind stria de transforma o DS cs Servi os ind util p blica PDS 7 Constru o BND Comi Seni os HE Administra o p blica 2 E Tot 0 0 20 4 0 6 0 8 0 Fonte MTE Caged apud ANU RIO DOS TRABALHADORES 2010 2011 Elabora o DIEESE Obs M dia anual A Quanto utiliza o da capacidade instalada o anu rio dos trabalhadores mostra que todas as ind strias aumentaram a sua capacidade mas atualmente a ind stria da Constru o civil possui a maior dentre as ind strias como mostra a tabela 06 DIEESE 2011 p 216 Tabela 06 Utiliza o da capacidade instalada na ind stria Brasil 2006 2010 Categoria 2006 2007 2008 2009 2010 Bens de consumo 80 1 83 1 849 825 84 8 Bens de capital 82 0 85 1 87 9 155 834 Mate
97. ria Apresentam se a seguir as fases iniciais de constru o da metodologia utilizada neste trabalho Estas fases t m como objetivo elaborar a partir da pesquisa explorat ria com uma an lise bibliogr fica dos principais sistemas de indicadores presentes na literatura um novo sistema de indicadores Este novo sistema deve contemplar as informa es necess rias para uma boa tomada de decis o gerencial incluindo os principais objetivos da Ergonomia sa de seguran a efici ncia e conforto As fases que possibilitaram a constru o do primeiro modelo deste sistema e constituem a pesquisa explorat ria que consistiu na valida o te rica do sistema de indicadores proposto na modelagem l 3 4 1 1 Fase de estudos e pesquisa A primeira fase de constru o do modelo diz respeito fase de estudos e pesquisa Nesta fase de constru o do Sistema de Indicadores foram realizados estudos bibliogr ficos para definir claramente qual o cen rio em que os Indicadores de desempenho est o inseridos quais os principais autores que versam sobre o assunto e quais os sistemas mais conhecidos e utilizados na constru o civil Buscou se a exist ncia de indicadores de Ergonomia existentes e identificou se que n o havia sistemas de indicadores para a avalia o do desempenho ergon mico nas empresas construtoras civil Puderam se encontrar apenas recomenda es de indicadores isolados como fez Nogueira 2002 e o que se apresenta a partir
98. s Verificar a aceitabilidade dos indicadores Valida o de conte do Protocolo de Avalia o de dos grupos de do SIDECC entre os profissionais da Utiliza o e Import ncia profissionais Constru o civil Ap ndice A Entrevistas com os Coletar as observa es contribui es T cnicas Observacionais Gravadores profissionais modifica es e demais discuss es sobre Observa o global Protocolo de Avalia o de os indicadores do SIDECC T cnicas Interacionais Utiliza o e Import ncia Verbaliza es espont neas e Ap ndice A provocadas Escuta ampliada A o conversacional An lise das Realizar modifica es sugeridas nos Estudo das confronta es C mera fotogr fica entrevistas indicadores e reduzir a quantidade deles entre as entrevistas Gravador Construir a segunda vers o do SIDECC Exibi o do udio das entrevistas Garantir uma quantidade de indicadores Transcri es e tabula es em Ergonomia aplic veis numa obra da An lise das anota es e das constru o civil tabula es Modelagem 3 Aplica o dos Modificar retirar e aperfei oar os T cnicas Interacionais Matriz de inclus o de indicadores obra indicadores do SIDECC Verbaliza es espont neas e coment rios 107 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A ABORDAGEM MACRDERGON MICA Isabela Xavier Barbalho Bezerra 2014 Fonte Adaptado
99. s gradua m dio incompleto Estado civil __ Cargo atual Tempo de servi o na institui o anos Tempo de servi o no cargo anos Obrigado pela sua participa 277 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACRDERGON MICA 2014 e Escala agency community SIQUEIRA 2008 Escala agency community Como devem ser as rela es entre trabalhadores e organiza es Em que medida estas rela es est o presentes na organiza o em que voc trabalha Avalie com base na escala abaixo cada um dos itens que descrevem formas de rela o entre organiza es e trabalhadores Na coluna ao lado de cada item indique o aive em que voc considera que esta caracter stica est presente na organiza o em que voc trabalha atualmente utilizando a seguinte escala 1 Discordo plenamente 5 Concordo levemente 2 Discordo muito 6 Concordo muito 3 Discordo levemente 7 Concordo plenamente 4 N o discordo nem concordo 1 Estimular a coopera o entre os trabalhadores 2 Recompensar diferencialmente o trabalhador pelo seu desempenho individual f 3 Preocupar se com o trabalhador em todas as suas dimens es 4 Priorizar as a es de recrutamento e sele o pela transitoriedade dos contratos de trabalho 5 Oferecer oportunidades
100. sair se tivesse com um sistema muito grande por que acho que assim uma das maiores dificuldades s vezes de quem vai usar o sistema se ele tiver muita informa o ele vai ser de dif cil opera o sabe Ergonomista 2 Portanto a maior parte das inclus es dos indicadores na zona de retirada pelos ergonomistas foi justificada pela necessidade de redu o dos indicadores gerados na Modelagem 1 e pela valoriza o de indicadores que mais facilmente fossem convertidos em custo para o melhor convencimento dos empres rios 129 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 Gr fico 23 Quantidade de indicadores por zona ergonomistas Perman ncia Excesso Modifica o E Retirada E Concientiza o Incompleto 41 66 13 18 29 03 3 4 84 s Fonte Grupo de Extens o e Pesquisa em Ergonomia GREPE UFRN 4 2 2 9 Profissionais do SESMT Os profissionais do SESMT foram questionados sobre qual seria a import ncia da informa o gerada pelo indicador e se estes utilizariam ou n o os indicadores na sua atividade de trabalho Foram entrevistados um t cnico em seguran a do trabalho de uma construtora de grande porte da cidade de Natal e um engenheiro de seguran a do trabalho que tamb m trabalha numa construtora de grande porte da cidad
101. satisfa am a necessidade urgente de uma aten o sa de seguran a e satisfa o do trabalhador d Indicadores de Sustentabilidade Os indicadores do Global Reporting Initiative GRI tamb m foram considerados neste projeto para a constru o dos indicadores de Ergonomia SIDECC O GRl uma organiza o sem fins lucrativos e seu principal trabalho a cria o de diretrizes e indicadores para a elabora o de relat rios de sustentabilidade por meio de uma rede de di logo multi stakeholder composta por milhares de especialistas de todo o mundo IBP 2010 A metodologia do GRI a mais difundida e adotada atualmente para a elabora o de Relat rios de Sustentabilidade em todo o mundo FGV 2010 As Diretrizes para Relat rio de Sustentabilidade 2006 informam que a estrutura de relat rios da GRI visa servir como um modelo amplamente aceito para a elabora o de relat rios sobre o desempenho econ mico ambiental e social de uma organiza o No conte do do relat rio da GRI existem indicadores de desempenho que fornecem defini es orienta es para compila o e outras informa es destinadas a auxiliar as organiza es relatoras e a assegurar coer ncia na interpreta o dos indicadores de desempenho GRI 2006 No quadro 4 pode se observar que comparando os principais relat rios ambientais que tamb m utilizam indicadores para gerar diagn sticos em suas respectivas reas d
102. sem deixar a do ura de pessoas que acreditam que o servi o ao pr ximo deve sempre buscar a excel ncia Aos profissionais da Construtora Construir especialmente da obra Flores que atenderam prontamente as necessidades desta pesquisa e que mesmo em momentos tumultuados nunca faltaram com o respeito e com a delicadeza Dentre estes profissionais agrade o especialmente ao t cnico em seguran a do trabalho da obra Flores profissional esfor ado e competente que valorizou e adotou esta pesquisa como uma das alternativas para a melhoria do setor da constru o civil DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO N Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 EP GRAFE ORA O MARIA PASSA NA FRENTE Maria passa na frente e vai abrindo estradas e caminhos Abrindo portas e port es Abrindo casas e cora es A M e vai na frente e os filhos protegidos seguem seus passos Maria passa na frente e resolve tudo aquilo que somos incapazes de resolver M e cuida de tudo o que n o est ao nosso alcance Tu tens poder para isso M e vai acalmando serenando e tranquilizando os cora es Termina com o dio os rancores as m goas e as maldi es Tira teus filhos da perdi o Maria tu s M e e tamb m a porteira Vai abrindo o cora o das pessoas e as portas pelo caminho Maria eu te pe o PASSA NA FRENTE Vai c
103. sendo que segundo a opini o do t cnico n o adequada em muitos casos onde a norma se omite ou n o especifica adequadamente E afirmou ainda n o adianta fazer tudo tem que fazer as coisas de acordo com as condi es que a gente recebe 4 3 2 25 Indicador Lista de Verifica o OHSAS 18001 Este indicador tem como objetivo verificar o grau de comprometimento da obra Flores com a OHSAS 18001 A lista de verifica o para o cumprimento da OHSAS 18001 que pode ser consultada no Ap ndice F deste trabalho foi respondida pelo coordenador do setor de sa de e seguran a do trabalho da Construir Na tabela 39 pode se ver que dentre os itens respondidos 98 53 deles est o adequados OHSAS 18001 Tabela 39 Percentual de adequa o OHSAS 18001 SIM N O N O SE APLICA Itens Respondidos 134 2 7 Percentual entre os 98 53 1 47 itens respondidos De acordo com as respostas do coordenador ele apresentou pouco conhecimento sobre a norma OHSAS 18001 al m de claramente demonstrar que n o estava muito interessado em responder a esta pesquisa O coordenado n o compreendeu alguns t picos apresentados pela proposta da norma que exige um sistema de gest o em SST bem mais complexo do que aquele apresentado naquele per odo pela Construir O coordenador de seguran a da Construir afirmou que nas obras inclusive na obra Flores era utilizado um procedimento operacional que servia c
104. servi os assistenciais n o segurados 48 654 74 Horas de trabalho despendidas pelos supervisores e por outras pessoas na ajuda ao acidentado 468 00 na investiga o das causas do acidente 1 162 50 em providencias para que o trabalho continue a ser executado 2 464 00 na assist ncia m dica para os socorros de emerg ncia 120 00 Custo total n o segurado 52 869 24 Fonte Lopes et al 2010 Tabela 33 Custo segurado Percentual do Valor total do Percentual Valor do N mero de seguro de custo para os custo custo mensal E segurado RS empregados Acidentes de segurado acidentes segurado trabalho R estudados R Valores 1 600 00 288 000 00 6 912 00 Fonte Lopes et al 2010 Itens do Sal rio m dio Como se pode observar no exemplo citado poss vel calcular os custos que envolvem os acidentes de trabalho mas estes custos devem ser calculados n o somente levando em considera o os custos n o segurados como estabelecido na NBR 14280 mas tamb m os custos segurados como aqueles relativos ao FAP levando em conta inclusive que estes custos do FAP s o flex veis de acordo com a varia o na quantidade de acidentes de trabalho 176 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM f 2014 4 3 2 13 Indicador Satisfa o com os Supervisores
105. servi os especializados que fazem parte do processo de constru o como a prepara o do terreno para constru o as instala es el tricas e hidr ulicas e as obras de acabamento O paralelo da CNAE com a divis o adotada ocorre da seguinte maneira o segmento de edifica es corresponde divis o 41 enquanto o segmento de constru o pesada corresponde divis o 42 Por fim a divis o 43 corresponde aos subempreiteiros que atuam por meio de subcontrata o tanto para o segmento de edifica es quanto para o segmento de constru o pesada Vale ressaltar que as empresas de constru o deste setor normalmente realizam esses servi os por conta pr pria sem necessidade de contrata o de terceiros MONTEIRO FILHA et al 2010 1 2 Mercado internacional da constru o civil A crise mundial iniciada em 2008 foi associada em grande parte ao setor da constru o civil americano e levou muitas construtoras que atuam no mercado internacional a modificar as suas estrat gias Algumas empresas de atua o internacional foram obrigadas ent o a utilizar suas reservas acumuladas em anos anteriores para enfrentar a contrata o de cr dito informam Monteiro Filha et al 2010 Os pa ses em desenvolvimento n o foram t o afetados pela recess o econ mica Grandes projetos localizados na frica n o foram afetados e na sia 26 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONST
106. seu escolha item indicador indicador trabalho assinalado Avaliar os Fornecedores de servi os e empresas contratadas pela empresa bem como fornecedores de materiais e de 5 rojetos Esta avalia o fornece 1 Sem Importancia Ambiente e Avalia o dos J f Sim Sim 2 Pouco Importante empresas maior seguran a e E Fornecedores e Empresas N o N o 3 Indeciso credibilidade pois se sabe que Contexto Contratadas Parcial Parcial 4 Importante h a exig ncia de desempenho 5 Muito Importante satisfat rio n o somente de seus funcion rios e respons veis diretos mas tamb m dos indiretos 220 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO ABORDAGEM MACROERGON MICA Isabela Xavier Barbalho Bezerra 2014 os impactos que os 1 _ Sem Import ncia Ambiente meios de produ o da Sim Sim 2 Pouco Importante Externo ou Impactos Degradantes da organiza o causam ao meio a N o N o 3 Indeciso Contexto Produ o ao Meio Ambiente ambiente e as formas de 5 Parcial Parcial 4 Importante continua o mitiga o destes impactos 5 Muito Importante promovidas por ela Avaliar as press es externas empresa sofridas po
107. tamb m afirmou que n o trabalhava com essas tabelas Ele mencionou entretanto que o ideal seria que esta quest o fosse feita ao coordenador do setor de seguran a da Construir O coordenador tamb m afirmou que n o trabalhava diretamente nem com indicadores de acidente de trabalho nem com as tabelas da NR 04 e que fazia muito tempo que n o tinham acidentes de trabalho com afastamento nas obras da Construir Questionado sobre os acidentes sem afastamento o coordenador somente afirmou que a empresa n o tinha custos com esse tipo de acidentes As respostas do coordenador e do t cnico em seguran a do trabalho s o preocupantes pois esses indicadores tanto de frequ ncia quanto de gravidade dos acidentes de trabalho s o exigidos pelo quadro Ill da NR 04 Essas taxas s o exigidas por esta norma no quadro que faz refer ncia ao controle de acidentes de trabalho com v timas Se tanto a obra Flores quanto a Construir n o possu am os dados para o c lculo do indicador ent o ele foi calculado a partir da cria o de um determinado cen rio de acidentes na obra Flores Estabelecendo o cen rio para o c lculo do indicador a obra Flores com um efetivo m dio de 125 funcion rios que trabalham em regime de 44 horas semanais e que no m s de novembro de 2013 foram trabalhadas 1000 horas extra Foram 194 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xa
108. torre do guincho revestida com tela NR 18 B12 2 As rampas de acesso torre s o dotadas de guarda corpo e rodap sendo planas ou ascendentes no sentido da torre NR 18 B12 3 H algum sistema de amortecimento para plataforma do elevador no t rreo B12 4 O posto de trabalho do guincheiro isolado e possui cobertura de prote o contra queda de materiais NR 18 B12 5 H assento ergon mico para o guincheiro NR 18 B12 6 A plataforma do elevador dotada de conten es laterais em todas as faces porta nas faces em que h carga descarga NR 18 B12 7 No t rreo o acesso plataforma do elevador plano n o exigindo esfor o adicional para empurrar carrinhos gericas B12 8 Nas concretagens s o deixados ganchos de ancoragem nos pavimentos para atirantar a torre do guincho B12 9 A plataforma do elevador possui cobertura NR 18 Obs B13 GRUA B13 1 A grua est aterrada com a ponta da lan a afastada no m nimo 3 metros de obst culos e da rede de alta tens o B13 2 H comunica o direta visual r dio entre o operador da grua e o apontador de lan a B13 3 As opera es realizadas s o suaves sem arranques e paradas bruscas ou i amentos obl quos B13 4 Existe delimita o das reas de carga e descarga de materiais NR 18 B13 5 A grua possui alarme sonoro que acionado pelo operador quando h movimenta o de carga NR
109. trabalhadores qualificados 18 11 1 utilizado anteparo de material incombust vel eficaz para a prote o dos trabalhadores 18 11 4 As mangueiras possuem mecanismos contra o retrocesso das chamas 18 11 6 proibida a presen a de subst ncias inflam veis e ou explosivas pr ximo s garrafas de O oxig nio 18 11 7 Os equipamentos de soldagem el trica s o aterrados 18 11 8 ESCADAS RAMPAS E PASSARELAS A madeira das escadas rampas passarelas de boa qualidade sem n s e rachaduras 18 12 1 As escadas de uso coletivo rampas passarelas s o de constru o s lida e dotadas de corrim o e rodap 18 12 2 H escadas ou rampas na transposi o de pisos com diferen a de n vel superior a 0 40m 18 12 3 Escadas provis rias de uso coletivo t m largura m nima de 0 80m e patamar a cada 2 90m de altura 18 12 5 1 Escadas de m o t m at 7m de extens o e o espa amento entre os degraus varia entre 0 25m a 0 30m 18 12 5 3 H uso de escada de m o com montante nico 18 12 5 4 proibido colocar escada de m o 18 12 5 5 a nas proximidades de portas ou reas de circula o b onde houver risco de queda de objetos ou materiais c nas proximidades de aberturas e v os A escada de m o 18 12 5 6 a ultrapassa em 1 00m um metro o piso superior b fixada nos pisos inferior e superior ou dotada de dispositivo que impe a o seu escorregamento c dotada de degraus antiderrapa
110. um novo trabalho cultura organizacional organiza es virtuais o teletrabalho e gest o da qualidade IEA 2000 Vidal 2008 sintetiza as defini es de Ergonomia da seguinte forma as v rias defini es de Ergonomia estabelecidas por diversos autores est o em torno de seu objeto a atividade de trabalho e em dire o finalidade da Ergonomia a transforma o positiva da situa o de trabalho influem entre os componentes de seu escopo os fatores t cnicos equipamentos programas manuten o os fatores humanos capacidade e limites f sicos e mentais da pessoa fatores ambientais ilumina o ac stica ventila o qualidade do ar e os fatores sociais organiza o do trabalho comunica es pausas e escalas entendidos como determinantes ou intervenientes da atividade de trabalho Os profissionais de Ergonomia devem ter a compet ncia para o planejamento concep o e avalia o de tarefas trabalhos produtos organiza es ambientes e sistemas afim de torn los compat veis com as necessidades habilidades e limita es das pessoas IEA 2000 48 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 2 1 2 Atividade de Trabalho Existem diferen as primordiais para a Ergonomia quando se fala de tarefa de atividade de trabalho Para Gu r
111. validade do constructo e validade do conte do A validade relacionada ao crit rio ocorre quando o pesquisador procura estabelecer uma rela o entre os escores em um instrumento e algum crit rio externo Segundo Polit Beck e Hungler 2004 p 291 o instrumento de medi o considerado v lido se seus escores correspondem consistentemente aos escores de algum crit rio Uma dificuldade da validade relacionada ao crit rio encontrar um crit rio confi vel e v lido Polit Beck e Hungler 2004 p 293 informam tamb m que podem haver dois tipos de validade relacionada a crit rio a validade previsiva que refere se capacidade do instrumento de diferenciar os desempenhos e comportamentos das pessoas sobre algum crit rio futuro e a validade concorrente que refere se capacidade do instrumento para distinguir as pessoas que diferem na sua situa o 73 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM 2014 atual sobre algum crit rio A diferen a entre a validade previsiva e a concorrente portanto a ocasi o em que obtida a medida sobre o crit rio A validade do constructo dif cil e desafiadora Esta validade diz respeito segundo Polit Beck e Hungler 2004 p 293 seguinte quest o Qual o constructo que o instrumento est re
112. 002 p 6 para se formar um conceito de boa Ergonomia para os interessados na disciplina bem como para incrementar os m todos e as t cnicas dos seus especialistas pode se apresentar esta disciplina a partir de sua utilidade praticidade e aplicabilidade Este trabalho se desenvolve portanto a partir do seguinte problema Como um sistema de indicadores de desempenho para a Constru o civil que utiliza crit rios de Ergonomia produ o e sa de poderia se adequar utilidade praticidade e aplicabilidade exigidas pelas construtoras civis da Cidade de Natal Justificativa O desempenho do setor de constru o civil em 2010 acompanhou a tend ncia nacional com taxa de crescimento de 11 6 o melhor desempenho dos ltimos 24 anos segundo dados do PIB setorial At de 2003 o cen rio da constru o civil nacional vivenciou um per odo de instabilidade caracterizado pela falta de incentivo pela t mida disponibilidade de recursos e por uma inexpressiva presen a de financiamento imobili rio A partir de 2004 o setor come ou a dar sinais de expans o com o aumento dos investimentos em obras de infraestrutura e em unidades habitacionais DIEESE 2011 Em 2009 o pa s adotou v rias medidas para o setor da constru o que contribu ram para a recupera o da economia Entre essas medidas est o a desonera o tribut ria de alguns materiais de constru o a expans o do cr dito para a habita o n
113. 05 afirma que a literatura especializada moderna achou por bem incorporar um terceiro conceito mais complexo que efici ncia e efic cia Assim foi desenvolvido o conceito de efetividade especialmente v lida para a administra o p blica O autor afirma tamb m que a efetividade na rea p blica afere em que medida os resultados de uma a o trazem benef cio popula o Ou seja ela mais abrangente que a efic cia na medida em que esta indica se o objetivo foi atingido enquanto a efetividade mostra se aquele objetivo trouxe melhorias para a popula o visada 2 2 3 Medi o na Constru o civil Em meados da d cada de 1980 iniciou se na ind stria da constru o um crescente interesse pela gest o da qualidade e como consequ ncia a implementa o de sistemas de medi o Esta valoriza o da qualidade vem em decorr ncia principalmente de mudan as ocorridas no setor Dentre as mudan as destacam se a globaliza o da economia a escassez de recursos para constru o uma maior exig ncia dos clientes quanto qualidade e ao padr o das edifica es e tamb m um maior grau de organiza o e reivindica o da m o de obra COSTA 2003 Nos ltimos anos apesar dos esfor os de alguns grupos de pesquisa dentre eles o N cleo Orientado para a Inova o da Edifica o NORIE da Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS e do interesse de entidades setoriais o u
114. 09 Processo de Modelagem do Sistema de Indicadores de Ergonomia para a Constru o Civil SIDECC MODELAGEM DO SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA A CONSTRU O CIVIL Constru o S ciot cnica Reuni es Conversa es Entrevistas Apresenta es MODELAGEM MODELAGEM III VALIDA O TE RICA VALIDA O MULTIPROFISSIONAL VALIDA O SITUADA Pesquisa Explorat ria e Pesquisa de Percep o dos Estudo de Caso Testagem do Sistematiza o Profissionais Pesquisa Bibliogr fica Avalia o dos Indicadores pelos Profissionais Sele o Classifica o dos Aplica o de Indicadores em Matriz de Utiliza atriz de Utiliza o e uma Obra indicadores e ou sistemas de Import ncia indicadores Constru o dos Indicadores An lise Multivariada Retirada dos Indicadores Pouco ceitos MODELO nm TEORICO MODELO PARTICIPATIVO MODELO OFERANTE E SITUADO Fonte Adaptado de Carvalho 2005 p 163 O desenvolvimento da metodologia apresentada neste trabalho a partir da cria o do SIDECC pretendeu medir cada um dos indicadores que comp em este sistema em uma obra da constru o civil Os indicadores utilizados para compor o Sistema de Indicadores em Ergonomia SIDECC foram baseados em estudos validados durante a modelagem 1 em Bezerra 2010 e provindos de outros sistemas bastante difundidos e j validados e de
115. 149 17 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM 2014 INTRODU O Apresenta o do Tema e Formula o do Problema A rea de Constru o civil segundo Samarcos et al 2000 p 9 abrange todas as atividades de produ o de obras Est o inclu das nesta rea as atividades referentes s fun es de planejamento e projeto execu o e manuten o e restaura o de obras em diferentes segmentos tais como edif cios estradas portos aeroportos canais de navega o t neis instala es prediais obras de saneamento de funda es e de terra em geral estando exclu das as atividades relacionadas s opera es tais como a opera o e o gerenciamento de sistemas de transportes a opera o de esta es de tratamento de gua de barragens etc O setor de constru o civil esteve no centro da crise norte americana que eclodiu no fim de 2008 mas a recess o econ mica mundial causou pouco impacto sobre os planos de infraestrutura dos pa ses em desenvolvimento como percebido na manuten o dos grandes projetos de modo que as empresas que atuam no mercado internacional n o foram prejudicadas MONTEIRO FILHA et al 2010 Entretanto ainda se faz urgente acelerar investimentos da constru o civil devido ao d ficit habitacional que existe no pa s embora nestes
116. 19 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 Gr fico 12 Dispers o das m dias das respostas dos professores Indicadores Excesso Perman ncia N Modifica o a Concientiza o Jo 2 5 3 35 Import ncia Fonte Grupo de Extens o e Pesquisa em Ergonomia GREPE UFRN Para os professores apenas o indicador Impactos Degradantes da Produ o ao Meio Ambiente seria um indicador relevante para abordar na atividade de ensino em engenharia civil e mais de 95 59 dos indicadores ficaram na zona de retirada Devido falta de tempo dos professores o protocolo foi lhes entregue explicado e posteriormente recolhido com suas respectivas respostas Eles informaram que para o ensino em engenharia a quase totalidade destes indicadores n o relevante para abordar em sala de aula 120 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 Gr fico 13 Quantidade de indicadores por zona professores Perman ncia W Excesso Modifica o E Retirada E Concientiza o Incompleto 59 95 16 2 3 23 ee 1 1 61 0 0 Fonte Grupo
117. 2014 IV Boas pr ticas em log stica e layout de canteiros 1 Definir seu objetivo Possibilitar a realiza o de uma an lise qualitativa do canteiro no mbito da log stica do layout segundo seus tr s principais aspectos instala es provis rias seguran a e movimenta o e armazenamento de materiais 2 Indicar o respons vel pela gera o e divulga o dos dados do indicador Respons vel pelo setor produtivo 3 Definir sua f rmula de c lculo A coleta de dados destes indicadores feita utilizando uma lista de verifica o com itens que denotam boas pr ticas de layout e log stica de canteiro podendo ser assinaladas as seguintes op es para cada um dos itens sim n o ou n o se aplica conforme se apresentem no canteiro Os itens da lista de verifica o est o agrupados segundo se referem a a Instala es provis rias b Seguran a do trabalho c Movimenta o e armazenamento de materiais Pontos Obtidos PO Total de itens assinaladas com a op o sim na lista de verifica o para um dos tr s grupos analisados Ip instala es provis rias Is para seguran a Ima armazenamento e movimenta o de materiais Pontos Poss veis PP o total de itens assinalados com as op es sim ou 42 n o grupo Para fins de c lculo do indicador excluem se os itens assinalados com n o se aplica 4 Listar as vari veis que permi
118. 2014 essa justificativa e afirma que as caracter sticas pr prias da constru o apenas tornam a tarefa de redu o de acidentes mais desafiadora O livro O edif cio at sua cobertura inicia uma importante discuss o no seu pref cio afirmando que o engenheiro dever estar na obra em contato permanente com os oper rios mestre e encarregado O autor acrescenta ainda que hoje em dia dificilmente acontece de o engenheiro estar em contato com os oper rios devido rapidez das constru es assim como o volume de obras AZEVEDO 1997 A Constru o civil a ind stria que mais cresce no Brasil e tamb m uma das que mais acidentam De acordo com o Anu rio Estat stico de Acidentes de trabalho MTE 2011 como se pode ver na tabela 02 entre os anos de 2008 e 2010 os acidentes de trabalho no Brasil diminu ram Entretanto no setor da constru o os acidentes estavam aumentando no mesmo intervalo de tempo Tabela 02 Quantidade de acidentes do trabalho por situa o de registro e motivo segundo o setor de atividade econ mica 2008 2010 QUANTIDADE DE ACIDENTES DO TRABALHO SETOR DE Com CAT Registrada Enio A Anos Total Motivo Sem CAT TAR T pico Trajeto Doen a do Trabalho 2008 755 980 551 023 441 925 88 742 20 356 204 957 TOTAL 2009 733 365 534 248 424 498 90 180 19 570 199 117 2010 701 496 525 206 414 824 94 789 15 593 176
119. 20m de altura Obs B9 INSTALA ES EL TRICAS B9 1 Circuitos e equipamentos est o isentos de partes vivas expostas tais como fios desencapados NR 18 B9 2 Os fios condutores est o em locais livres do tr nsito de pessoas e equipamentos de modo que esteja preservada sua isola o NR 18 B9 3 Todas as m quinas e equipamentos el tricos est o ligados por conjunto plugue e tomada NR 18 B9 4 As redes de alta tens o est o protegidas de modo a evitar contatos acidentais com ve culos equipamentos e trabalhadores NR 18 B9 5 Junto a cada disjuntor h identifica o do circuito equipamento correspondente Obs DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO ABORDAGEM MACROERGON MICA Isabela Xavier Barbalho Bezerra 2014 B10 ANDAIMES SUSPENSOS E SIMPLESMENTE APOIADOS 258 B10 1 revestido com tela e constitu do por uma travessa superior a 1 20m de altura intermedi ria a 0 70m e um rodap de 0 20m de altura NR 18 B10 2 Existe tela de arame n ilon ou outro material de resist ncia equivalente presa ao guarda corpo e rodap NR 18 B10 3 O andaime sustentado por perfis I chumbados na laje atrav s de bra adeiras ou dispositivo semelhante B10 4 Cada perfil I corresponde sustenta o de dois guinchos B10 5 Caso o andaime simplesmente apoiado seja apo
120. 290 2008 52 830 38 822 33 288 4 594 940 14 008 Constru o 2009 55 670 41 418 35 265 5 042 1 111 14 252 2010 54 664 42 978 36 379 5 614 985 11 686 Fonte Adaptado da DATAPREV 2010 No entanto mais recentemente no ano de 2012 2013 os dados estat sticos apontam que come am a diminuir os acidentes na constru o civil Em 2010 a ind stria cresceu 10 1 na compara o com 2009 O maior crescimento foi registrado na ind stria extrativa mineral 15 7 depois na constru o civil 11 6 e na ind stria de transforma o 9 7 MTE 2011 O setor da constru o civil embora tamb m tenha sofrido abalos por causa dos momentos de crise vividos pela economia mundial foi um dos que menos foram atingidos e um dos que mais r pido t m se recuperado 31 _ DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM 2014 No in cio da crise em 2008 de acordo com informa es do site IG outubro a Constru o civil aumentou em 342 mil os postos de trabalho em rela o ao mesmo m s de 2007 MAGGI 2008 De acordo com dados do Departamento Intersindical de Estat sticas e Estudos Socioecon micos DIEESE 2009 entre 1998 e 2008 foram incorporados 198 mil trabalhadores ao contingente de ocupados na Constru o civil nas reas metropo
121. 3 Os cabos de a o e de fibra sint tica s o substitu dos quando apresentam condi es que comprometam a sua integridade 18 16 4 Os cabos de fibra sint tica utilizados para sustenta o de cadeira suspensa ou como cabo guia para fixa o do trava quedas do cinto de seguran a tipo paraquedista s o dotados de alerta visual amarelo 18 16 5 M QUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS DIVERSAS As partes m veis e perigosas das m quinas ao alcance dos trabalhadores s o protegidas 18 22 2 As m quinas e os equipamentos que ofere am risco s o providos de prote o adequada 18 22 3 As m quinas e os equipamentos t m dispositivo de acionamento e parada localizado de modo que 18 22 7 a seja acionado ou desligado pelo operador na sua posi o de trabalho b n o se localize na zona perigosa da m quina ou do equipamento c possa ser desligado em caso de emerg ncia por outra pessoa que n o seja o operador d n o possa ser acionado ou desligado involuntariamente pelo operador ou por qualquer outra forma acidental 317 A H DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO f Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACRDERGONOMICA f 2014 e n o acarrete riscos adicionais As m quinas t m disposi
122. 4 set 10 CHIAVENATO Idalberto Recursos humanos na Empresa pessoas organiza es e sistemas 3 ed S o Paulo Atlas 1994 p 67 76 COSTA Dayana Bastos Diretrizes para a concep o implementa o e uso de sistemas de indicadores de desempenho para empresas de constru o civil 2003 174 f Disserta o Mestrado em Engenharia Programa de P s Gradua o em Engenharia Civil Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre 2003 DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTAT STICA E ESTUDOS SOCIOECON MICOS Anu rio dos trabalhadores 2010 2011 11 ed S o Paulo DIEESE 2011 Dicion rio do Aur lio Dispon vel em lt http Avww webdicionario com gt Acesso em 13 ago 2012 Dicion rio On Line de Portugu s Dispon vel em lt http Awww dicio com br efetivo gt Acesso 13 ago 2012 DIEESE Anu rio dos trabalhadores 2010 2011 Departamento Intersindical de Estat stica e Estudos Socioecon micos 11 ed S o Paulo DIEESE 2011 FERNANDES M rcia Vanusa Lima Indicadores de avalia o de pr ticas de controle e preven o de infec o do trato urin rio associada a cateter constru o e valida o S o Paulo 2005 FGV 49 Sondagem Nacional Da Ind stria Da Constru o Civil Sinduscon SP FGV IBRE Nov 2011 214 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM
123. 7 200 Tabela 38 Percentual de adequa o NR 18 201 Tabela 39 Percentual de adequa o OHSAS 18001 202 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM f 2014 LISTA DE QUADROS Quadro 01 Conceitos sobre canteiro de 24 Quadro 02 Componentes dos indicadores atribu dos por seus autores 58 Quadro 03 Propriedades desej veis de um 59 Quadro 04 Lista parcial de modelos e diretrizes para relat rios ambientais 65 Quadro 05 Classifica o tem tica dos indicadores 0 70 Quadro 06 Indicadores sociais classificados segundo a natureza do indicado 70 Quadro 07 Indicadores sociais classificados segundo crit rio de avalia o 71 Quadro 08 Classifica es usuais de indicadores pol ticas 71 Quadro 09 Crit rios Gen ricos Presentes nos 91 Quadro 10 Matriz de materiais e m todos aplicados na valida o situada do SIDECO a 106 Quadro 11 Diagrama
124. 8 13 2 Os v os de acesso dos elevadores possuem fechamento provis rio de 1 20m de altura fixado estrutura 18 13 3 H na periferia da edifica o instala o de prote o contra queda de trabalhadores e materiais 18 13 4 A prote o contra quedas por meio de guarda corpo e rodap 18 13 5 a constru da com altura de 1 20m para o travess o superior e 0 70m para o travess o intermedi rio b tem rodap com altura de 0 20m c tem v os entre travessas preenchidos com tela ou outro dispositivo que garanta o fechamento seguro da abertura H mais de 4 pavimentos ou altura equivalente H plataforma principal na primeira laje 18 13 6 312 _ DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACRDERGON MICA 2014 A plataforma tem 2 50m de proje o horizontal e complemento de 0 80m com inclina o de 45 18 13 6 1 A plataforma instalada ap s a concretagem da laje a que se refere e retirada s ap s o revestimento do pr dio 18 13 6 2 Acima e a partir da plataforma principal h plataformas secund rias em balan o de 3 em 3 lajes 18 13 7 As plataformas secund rias t m 1 40m de balan o e complemento de 0 80m de extens o inclina o de 45 18 13 7 1 A plataforma secund ria instalada ap s a concretagem da laje e retirad
125. A 2014 e alarme sonoro para ser acionado pelo operador em situa es de risco alerta f placas indicativas de carga admiss vel ao longo da lan a conforme especificado pelo fabricante g luz de obst culo l mpada piloto h trava de seguran a no gancho do moit o i cabos guia para fixa o do cabo de seguran a para acesso torre lan a e contra lan a j limitador de giro quando grua n o dispuser de coletor el trico k anem metro 1 dispositivo instalado nas polias que impe a o escape acidental do cabo de a o m prote o contra a incid ncia de raios solares para a cabine do operador conforme disposto no item 18 22 4 limitador de curso o movimento de transla o de gruas instaladas sobre trilhos o guarda corpo corrim o e rodap nas transposi es de superf cie escadas fixas conforme disposto no item 18 12 5 10 q limitadores de curso para o movimento da lan a item obrigat rio para gruas de lan a m vel ou retr til Para movimenta o vertical na torre da grua usado dispositivo trava quedas 18 14 24 11 1 A empresa fornecedora locadora mantedora registrada no CREA 18 14 24 13 A implanta o instala o manuten o e retirada de gruas supervisionada por engenheiro legalmente habilitado vinculado respectiva empresa e para os referidos servi os h ART Anota o de Responsabilidade T cnica 18 14 24 13 1 O dispositivo auxiliar de i a
126. A atividade de trabalho comenta Vidal 2002 p 146 a conflu ncia entre componentes pessoais organizacionais e tecnol gicos de um processo de trabalho Na figura 04 pode se observar os fatores que influenciam na atividade de trabalho O sistema de indicadores proposto neste projeto busca relacionar e reunir todos esses poss veis fatores para poder conhecer sua influ ncia na atividade e assim evitar que prejudiquem tanto o andamento da atividade quanto os trabalhadores nela envolvidos Figura 04 Modelo sociot cnico de situa o de trabalho Fatores izac Organiza o Fatores Internos Objetivos a Exig nci Condi es as iguncias de execu o da tarefa Pessoas Estado F sico Tecnologia Compet ncia N Personalidade J Situa o de Trabalho gt O lugar do operador Fonte Adaptado de Vidal 2002 P 146 2 1 3 Macroergonomia A Macroergonomia segundo Hendrick e Kleiner 2006 lida com as an lises e o projeto de sistemas de trabalho Um sistema de trabalho pode ser 50 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO f Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGONOMICA 2014 extremamente simples ou complexo por m em ambos os casos envolve duas ou mais trabalhadores interagindo com a equipamentos hardware e ou programas
127. ACROERGON MICA 2014 Isabela Xavier Barbalho Bezerra 225 Organiza o do Trabalho continua o Calcular a remunera o mensal do empregado inclu dos adicional de periculosidade insalubridade noturno anu nios gratifica es e m dia de horas extra Custo mensal 1 Semi Importancia Sim Sim 2 Pouco Importante eCustos correspondentes considerando os encargos 5 22 Ena N o N o 3 Indeciso per odo de afastamento sociais j inclu dos os benef cios Parcial Par ial 4 importante assistenciais Valor da 5 inportante remunera o di ria do empregado acidentado N mero de dias de afastamento pagos pela empresa inclusive o dia do acidente Conhecer os prov veis valores dt sein Import ncia EO 2 da s indeniza o es Sim Sim 2 Pouco Importante eIndeniza es recebidas recebida s de companhia s E ie 23 N o N o 3 Indeciso pela empresa seguradora s ou valor de Parcial di Importante indeniza o es recebida s de 5 Muito Importante terceiros Adequar a Organiza o do Trabalho aos requisitos da NR 1 Sem Import ncia eIndicador de Adequa o 17 de acordo com a lista de Sim Sim 2 Pouco Importante 24 em Organiza o do Trabalho verifica o presente no N o N o 3 Indeciso da NR 17 Ap ndice E deste trabalho nos Parcial Parcial 4 Im
128. Bezerra ABORDAGEM 2014 CAP TULO CONTEXTUALIZA O DA CONSTRU O CIVIL Neste cap tulo apresentada a contextualiza o da Constru o civil pertinente para esta pesquisa 1 1 Constru o civil A ind stria da constru o civil estuda as disposi es e os m todos seguidos na realiza o de uma obra s lida til e econ mica AZEVEDO 1997 p 01 Este autor exp e tamb m os seguintes termos a Obra todos os trabalhos de engenharia de que resulte cria o modifica o ou repara o mediante constru o ou que tenham como resultado qualquer transforma o do meio ambiente natural b Edif cio toda constru o que se destina ao abrigo e prote o contra as intemp ries dando condi es para o desenvolvimento de uma atividade Fontenelle e Freitas 2010 p 12 apresentam conceitos importantes sobre o canteiro de obras que est o presentes no quadro 1 Quadro 01 Conceitos sobre canteiro de obras Canteiro de Obras Fonte rea de trabalho fixa e tempor ria onde se NR 18 MINIST RIO DO TRABALHO 1995 desenvolvem opera es de apoio e execu o de uma obra reas destinadas execu o e apoio dos NB 1367 NBR 12284 ABNT 1991 trabalhos da ind stria da constru o dividindo se em reas operacionais reas de viv ncia Local de trabalho racionalizado Espa o para a transforma o em realidade Souza e Franco 1997 de todo o trabalho de concep
129. CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MALRDERGON MICA 2014 No protocolo Ap ndice A que analisa a utiliza o dos indicadores para cada profissional os participantes podem responder se utilizariam n o utilizariam ou utilizariam parcialmente cada um dos indicadores do SIDECC Depois foi utilizada a escala Lickert que apresentou cinco op es de resposta de 1 5 import ncia atribu da ao indicador pelo respondente do protocolo Durante a an lise das respostas deste protocolo foram escolhidos os indicadores aos quais foram atribu dos n veis entre 4 e 5 de import ncia pelos profissionais O crit rio de escolha dos indicadores pertinentes para integrar os indicadores para a modelagem Ill do SIDECC ap s a Modelagem Il n o foi somente a avalia o da Matriz de Utiliza o e Import ncia para os profissionais mas tamb m houve a utiliza o de ferramentas estat sticas a partir das mesmas respostas do protocolo e do crit rio de normatividade devido alguns indicadores serem derivados diretamente de normas regulamentadoras NR s e de normas brasileiras NBR s os quais n o ser o retirados do modelo Ill do SIDECC embora n o tenham apresentado boa aceita o pelos profissionais dos grupos estudados durante a segunda modelagem A terceira modelagem do SIDECC se iniciou quando a segunda modelagem gerou um sistema de indicadores mais reduzido e aplic vel de acordo com os g
130. CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM 2014 V CONFER NCIA NACIONAL DA FELIDADE INTERNA BRUTA Perguntas e respostas sobre felicidade Dispon vel em lt http www visaofuturo org br pdfs2 Sugest es 20para 20a 20Implementa o 20d0 20FIB pdf gt Acesso em 20 nov 2010 VIDAL Mario Cesar Rodrigues Guia para an lise ergon mica do trabalho AET na empresa uma metodologia realista ordenada e sistematizada 2 ed Rio de Janeiro Virtual Cient fica 2008 332 p VIDAL M rio Cesar Ergonomia na empresa til pr tica e aplicada Rio de Janeiro Editora Virtual Cient fica 2002 VIDAL Mario Cesar CARVALHO Paulo Victor Rodrigues de Ergonomia cognitiva racioc nio e decis o no trabalho Rio de Janeiro Virtual Cient fica 2008 192 p VITTE Claudete de Castro Silva KEINERT T nia Margarete Mezzomo Org Qualidade de vida planejamento e gest o urbana discuss es te rico metodol gicas Rio de Janeiro Bertrand Brasil 2009 312 p WEIL K E Compra e Estoque de Pe as para Manuten o RAE Revista de Administra o de Empresas v 6 n 19 abr jun p 95 114 1966 YIN R K Estudo de caso planejamento e m todos 4 ed Porto Alegre Bookman 2010 ZILBER Moises Ari FISCHMANN Adalberto A Competitividade a import ncia de indicadores de desempenho utiliza o de um modelo de tend ncia Dispon vel em lt http Avww ead fea usp
131. COS C2 18 O estoque est em local limpo e nivelado sem contato direto com o solo C2 19 feita a separa o de tijolos por tipo C2 20 As pilhas de tijolos t m at 1 80 m de altura C2 21 Os tijolos s o descarregados no local definitivo de armazenagem C2 22 O estoque est em local protegido da chuva ou tem cobertura com lona C2 23 O estoque est pr ximo do guincho Estime a dist ncia em metros Obs A O C2 24 O a o protegido do contato com o solo sendo colocado sobre pontaletes de madeira e uma camada de brita C2 25 Caso as barras estejam em local descoberto h cobertura com lona C2 26 As barras de a o s o separadas e identificadas de acordo com a bitola NR 18 Obs TUBOS de PVC DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO ABORDAGEM MACROERGON MICA Isabela Xavier Barbalho Bezerra 2014 C2 27 Os tubos s o armazenados em camadas com espa adores separados de acordo com a bitola das pe as NR 18 262 C2 28 Os tubos est o estocados em locais livres da a o direta do sol ou t m cobertura com lona Obs C3 PRODU O DE ARGAMASSA CONCRETO C3 1 betoneira est pr xima do guincho Estime a dist ncia em metros C3 2 A betoneira descarrega diretamente em carrinhos masseiras C3 3 H indica
132. DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A ABORDAGEM MACROERGON MICA que coordenada por Isabela Xavier Barbalho Bezerra sob orienta o do Professor Ricardo Jos Matos de Carvalho Sua participa o volunt ria o que significa que voc poder desistir a qualquer momento retirando seu consentimento sem que isso lhe traga nenhum preju zo ou penalidade Essa pesquisa procura desenvolver validar e disponibilizar um Sistema de Indicadores de Desempenho a Constru o Civil SIDECC til pr tico e aplicado para apoio s decis es empresariais Caso decida aceitar o convite voc ser submetido a ao s seguinte s procedimentos 1 Presenciar uma breve apresenta o do Projeto com o objetivo de esclarec lo a sobre o tema desta pesquisa 2 Responder o PROTOCOLO DE AVALIA O DA PERCEP O DOS PROFISSIONAIS DE ENGENHARIA CIVIL SOBRE A UTILIDADE E A IMPORT NCIA DOS INDICADORES DO SIDECC 3 Grava o das respostas sobre as quest es levantadas durante a aplica o do protocolo citado acima Voc ter dentre outros os seguintes benef cios ao participar da pesquisa e Incentivar melhorias no trabalho e Identificar problemas at ent o desconhecidos na obra e Contribuir com a efici ncia e a produtividade na obra e Participar da elabora o de uma Ferramenta de diferencial competitivo Todas as informa es obtidas ser o sigilosas e o seu nome e o da construtora que o a s
133. DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 Foram entrevistados tr s mestres de obras todos com mais de 40 anos de experi ncia na ind stria da constru o civil Dois destes profissionais trabalham em construtoras de grande porte da cidade de Natal e um trabalha em uma construtora de m dio porte As respostas destes profissionais foram bastante parecidas Gr fico 26 Dispers o das m dias das respostas dos trabalhadores da constru o civil Indicadores Excesso Perman ncia w0 Sa gt Modifica o Retrada Concientiza o 3 Import ncia Fonte Grupo de Extens o e Pesquisa em Ergonomia GREPE UFRN Para os trabalhadores da constru o civil 67 7 42 dos indicadores do SIDECC s o importantes para as construtoras eles contribuiriam na utiliza o dos indicadores pelas construtoras Estes mestres de obra apresentaram uma vis o global da obra n o manifestando opini o somente pelos indicadores que estavam diretamente relacionados atividade deles O mestre 1 relata a seguinte opini o Se preocupa e como se preocupa a empresa se preocupa com o indicador de efici ncia nas vendas das unidades aut nomas tem que se preocupar se n o se preocupar num vai vender explicam direitinho como que d o logo um livro que tem do apartamento E Importante n o a minha
134. E INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM 2014 g Indicadores Sociais Os indicadores sociais de acordo com Jannuzzi 2009 p 133 s o Medida em geral quantitativa dotada de significado social substantivo usado para substituir quantificar ou operacionalizar um conceito social abstrato de interesse te rico para pesquisa acad mica ou pragm tico para formula o de pol ticas Os indicadores sociais se prestam a subsidiar as atividades de planejamento p blico e formula o de pol ticas sociais nas diferentes esferas de governo possibilitam o monitoramento das condi es de vida e bem estar da popula o por parte do poder p blico e sociedade civil e permitem aprofundamento da investiga o acad mica sobre a mudan a social e sobre os determinantes dos diferentes fen menos sociais A utiliza o de sistemas de indicadores sociais tamb m conveniente para este trabalho devido grande intencionalidade na modifica o de uma determinada realidade social dos seus indicadores e na cria o de pol ticas que devem ser acompanhadas continuamente Jannuzzi 2009 p 134 define o sistema de indicadores sociais da seguinte forma Conjunto de indicadores sociais referidos a uma tem tica social espec fica para an lise e acompanhamento de pol ticas ou da mudan a social como o Sistema de Indicadores sobre
135. ECC PRP OR RO RE RR 236 AP NDICE E Lista de Verifica o da 17 297 AP NDICE Lista de Verifica o da OHSAS 18001 302 ANEXOS E A E A A da a 308 ANEXO A Lista de Verifica o da 18 309 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM f 2014 LISTA DE TABELAS Tabela 01 Estimativa de d ficit habitacional por faixas de sal rio m nimo PNAD 28 Tabela 02 Quantidade de acidentes do trabalho por situa o de registro e motivo segundo o setor de atividade econ mica 2008 2010 30 Tabela 03 Estoque de empregos formais por setor de atividade 31 Tabela 04 Movimenta o de pessoal nos setores de atividade Brasil 2004 2010 Tabela 06 Utiliza o da capacidade instalada na ind stria Brasil 2006 2010 34 Tabela 07 Brasil Varia o Janeiro a setembro 36 Tabela 08 Brasil Composi o 2011 37 Tabela 09 CUB Brasil Composi o 2007 37 Tabela 10 Quantidade de C
136. EENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM f 2014 Tabela 21 Indicadores bem aceitos pelos profissionais Ordem 10 Indicadores mais aceitos pelos Profissionais CATEGORIA 0 7 4 Indice de satisfa o do cliente Ambiente externo ou contexto 2 32 Taxa de absente smo do trabalho 2 1 Avalia o dos fornecedores e empresas Ambiente externo contratadas ou contexto 4 45 Indicador de adequa o sa de e seguran a do Sa de e seguran a trabalhador da NR 18 dos trabalhadores 52 2 Impactos degradantes da produ o ao meio Ambiente externo ambiente ou contexto 6 61 Indicador de adequa o levantamento Transporte de transporte e descarga de materiais da NR 18 materiais EITA f 12 Produtividade global da obra dg trabalho 8 46 Indicador de adequa o sa de e seguran a do Sa de e seguran a trabalhador do PCMAT dos trabalhadores 9 34 Taxa de treinamento trabalho 10 Condi es 5 Boas pr ticas em log stica e leiaute de canteiros ambientais de trabalho Esses mesmos 10 indicadores s o apresentados no gr fico 36 divididos por categoria Nota se que os indicadores mais aceitos est o na categoria ambiente externo ou contexto sinalizando que a ind stria da constru o civil d indicativos de que para sobreviver ne
137. ENTOS CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 C lculo XIX Qualidade de vida do trabalhador 1 Definir seu objetivo Benef cios que a empresa fornece aos funcion rios possibilitando uma melhor qualidade vida geral do trabalhador 2 Estabelecer sua periodicidade de c lculo Semestral 3 Indicar o respons vel pela gera o e divulga o dos dados do indicador Funcion rio respons vel pelo setor de Recursos Humanos 4 Definir sua f rmula de c lculo Forma de coleta P blico alvo todos os pedreiros da obra A entrevista de cada pedreiro ser realizada individualmente Aplicador Nome fict cio do trabalhador Data e hora do in cio da aplica o s h min Data e hora do fim da aplica o s h min Local da entrevista Reconhecer a exist ncia das seguintes vari veis A senhor a j trabalhou em outras empresas da constru o civil SIM 290 gt DESENVOLVIMENTO UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 Se SIM em quantas empresas de constru o civil o senhor j trabalhou 2 3 4 5 maisde5 e Vida pessoal dos empregados bem estruturada Question rio do Teste da Felicidade Interna Bruta FIB Quest o Nunca Raramente s vezes Bastante S
138. ERGO 2012 47 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO f Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACRDERGON MICA 2014 A Ergonomia possui dom nios de especializa o a Ergonomia f sica a cognitiva e a organizacional Estes dom nios de aplica o n o s o mutuamente exclusivos e evoluem constantemente IEA 2000 A Ergonomia F sica concentra se na anatomia humana na antropometria caracter sticas fisiol gicas e biomec nicas que dizem respeito atividade f sica Aplica seus conhecimentos na postura no trabalho manuseio de materiais movimentos repetitivos Dist rbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho DORT leiaute de trabalho sa de e seguran a IEA 2000 A Ergonomia Cognitiva preocupa se com processos mentais tais como percep o mem ria racioc nio e resposta motora como eles afetam as intera es entre os seres humanos e outros elementos de um sistema IEA 2000 A Ergonomia Organizacional que o dom nio em que se concentra esta pesquisa tem a fun o de otimizar os sistemas sociot cnicos incluindo suas estruturas organizacionais pol ticas e processos Os t picos relevantes incluem comunica o gest o de recursos da tripula o trabalho design design de hor rios de trabalho trabalho em equipe projeto participativo Ergonomia comunit ria trabalho cooperativo paradigmas de
139. HO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 Gr fico 28 Dispers o das m dias das respostas de outros orofissionais que trabalham com indicadores nas construtoras Indicadores Excesso Perman ncia amo 4 gt Modifica o Retrada Concientiza o 2 5 3 Import ncia Fonte Grupo de Extens o e Pesquisa em Ergonomia GREPE UFRN No geral para estes profissionais 51 6 dos indicadores do SIDECC ficaram na zona de perman ncia da Matriz de Utiliza o e Import ncia Entretanto uma boa quantidade de indicadores ficaram na zona de retirada 38 7 Gr fico 29 Quantidade de indicadores por zona outros profissionais que trabalham com indicadores nas construtoras Perman ncia Excesso Modifica o E Retirada E Concientiza o E Incompleto 32 51 61 24 38 71 4 6 45 1 1 61 1 1 61 EEE Fonte Grupo de Extens o e Pesquisa em Ergonomia GREPE UFRN 134 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 4 2 2 12 Representante do SINDUSCON Para o representante do SINDUSCON foi questionado sobre quais indicadores seriam importantes para as construtoras das quais o SINDUSCON o representante e se estes indicadores
140. IER BARBALHO BEZERRA DISSERTA O SUBMETIDA AO PROGRAMA DE ENGENHARIA DE PRODU O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE COMO PARTE DOS REQUISITOS NECESS RIOS PARA A OBTEN O DO GRAU DE MESTRE EM ENGENHARIA DE PRODU O MAIO 2014 O 2014 ISABELA XAVIER BARBALHO BEZERRA TODOS DIREITOS RESERVADOS O autor aqui designado concede ao Programa de Engenharia de Produ o da Universidade Federal do Rio Grande do Norte permiss o para reproduzir distribuir comunicar ao p blico em papel ou meio eletr nico esta obra no todo ou em parte nos termos da Lei Assinatura da Autora 7 APROVADO POR Prof Ricardo Jos Matos de Carvalho Presidente gt Membro Examinador Interno P Las 12 a 2 Cesar Rodrigues Vidal Membro Examinador Externo DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM f 2014 DEDICAT RIA minha Preciosa Fam lia Aos trabalhadores e trabalhadoras da constru o civil que me inspiram a lutar diante das barreiras e a perceber a vida com muito mais gra a e simpatia Aos grupos de profissionais da constru o civil que responderam ao question rio desta pesquisa Aos componentes do GREPE que torceram por esta pesquisa e colaboraram enormemente com ela especialmente os alunos de gradua o
141. IVIL SISIND COSTA 2003 Sistema de Indicadores de Desempenho para Gest o da Produ o em Empreendimentos de Edifica es Residenciais NAVARRO 2005 Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade no Habitat PBQP H INDICADORES DE DESEMPENHO Qualidade de Vida no Trabalho LIMONGI FRAN A 1996 Felicidade Interna Bruta 2010 Escalas de Medidas de Comportamento Organizacional SIQUEIRA 2008 Indicadores de Gest o de Compet ncias CARDOSO 2002 Balanced Scorecard KAPLAN NORTON 1997 Global Reporting Initiative GRI 2010 Indicadores de Seguran a do Trabalho BARKOK BAS J NIOR et al 2006 3 4 1 2 Fase de sele o e classifica o dos indicadores e ou sistemas de indicadores Na segunda fase de sele o dos indicadores e ou sistemas de indicadores foram analisados sistema de indicadores pertinentes ao estudo de acordo com a relev ncia e a proced ncia dos indicadores Depois de selecionados os indicadores e sistemas estes foram avaliados internamente e verificadas a presen a de informa es referentes aos indicadores para que fossem plenamente aplicados Caso n o houvesse informa es suficientes buscar se iam informa es complementares para que aquele indicador n o fosse inviabilizado por falta de algum dos componentes obrigat rios indicados pela bibliografia especializada Para que se pudesse conhecer e mapear melhor cad
142. IZANDO ABORDAGEM MACROERGON MICA Isabela Xavier Barbalho Bezerra 2014 5 H possibilidade de entrada de caminh es no canteiro 253 A3 6 Caso a obra se localize em uma esquina o acesso de caminh es pela rua com tr nsito menos movimentado A3 7 Junto ao port o de entrada existe cabideiro ou caixa com capacetes para os visitantes A4 ESCRIT RIO sala do mestre engenheiro A4 1 Tem chaveiro com as chaves das instala es da obra e dos apartamentos A4 2 A documenta o t cnica da obra est vista e de f cil localiza o A4 3 Tem estojo com materiais para primeiros socorros A4 4 Existe janela ou abertura que permita a visualiza o da obra A4 5 H local adequado para a realiza o de reuni es Obs 5 ALMOXARIFADO 5 1 Est perto do ponto de descarga de caminh es 5 2 Existem etiquetas com nomes de materiais e equipamentos 5 3 dividido em dois ambientes um para armazenamento de materiais e ferramentas outro para sala do almoxarife com janela de expediente 5 4 Existem planilhas para controle de estoque de materiais Obs A6 LOCAL PARA REFEI ES existe n o existe A6 1 H lavat rio instalado em suas proximidades ou no seu interior NR 18 A6 2 Tem fechamento que permite isolamento durante as refei es NR 18 A6 3 Tem piso de concreto cimentado ou outro material lav
143. L DE CONTABILIDADE Gramado RS Anais eletr nicos Gramado 2008 Dispon vel em lt http www congressocfc org br hotsite trabalhos_1 459 pdf gt Acesso em Acesso em 24 set 2010 HORN Ted Marcel Como Calcular A Taxa De Frequ ncia E A Taxa De Gravidade De Acidentes De Trabalho Exemplo Pr tico Passo A Passo Dispon vel em lt http www totalqualidade com br 2013 02 exemplo calculo taxa gravidade html gt Acesso em 16 abr 2014 IEA What is Ergonomics Dispon vel em lt http www iea cc browse php contiD what is ergonomics gt Acesso em 02 jun 2010 Itiro Ergonomia projeto e produ o 2 ed rev ampl S o Paulo Edgard Blucher 2005 616 JANNUZZI Paulo de Martino Indicadores Sociais no Brasil 4 ed Campinas SP Editora Al nea 2009 141 KAPLAN Robert S NORTON David A estrat gia em a o Balanced Scorecard Rio de Janeiro Elsevier 1997 348 p KAPLAN Robert S NORTON David P Kaplan e Norton na pr tica 11 ed Rio de Janeiro Elsevier 2004 130 p LOPES Jos Nicodemos Pereira QUEIROZ Ricardo Pessoa de LEONARDI Fabrizio A RELA O ENTRE OS CUSTOS SEGURADO E N O SEGURADO DOS ACIDENTES DO TRABALHO Dispon vel em lt http Awww abepro org br biblioteca enegep2010 tn sto 122 789 15098 pdf gt Acesso em 16 abr 2014 MAFRA Jos Roberto Dourado Economia da Ergonomia Metodologia de Custeio Baseado no Modelo Operante 2004 Tese de Doutorado Programa de En
144. M custo de pessoal horas homem contratado para a manuten o O almoxarife informou que naquele momento no almoxarifado n o havia nenhuma pe a de reposi o Para calcular o CMMN foi questionado sobre quais os materiais utilizados para realizar a manuten o nos equipamentos O entrevistado informou que nas atividades eram utilizados um leo lubrificante com pincel ou pano e para a limpeza utilizava se um pano mido ou seco No momento da entrevista n o havia o leo para realizar a manuten o e n o havia previs o de providenci lo portanto naquele momento as atividades de manuten o se limitavam limpeza das m quinas e equipamentos 170 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM f 2014 Os respons veis pelos custos na obra n o forneceram os valores gastos no aluguel dos equipamentos mas de acordo com o pesquisado no mercado a construtora devia pagar em m dia R 200 00 por m s pelo aluguel do martelete rompedor por exemplo Para o ltimo custo o CHHM foi informado que o ferramentarista trabalha no m ximo 1 uma hora por dia na manuten o dos equipamentos e m quinas sob sua responsabilidade O sal rio do ferramentarista de R 950 00 novecentos e cinquenta reais Calculando o CMMN temos Pano R 3 00 o Pincel R 4 00 Considerando q
145. Modelo Operante Os indicadores do SIDECC possuem uma forma de coleta dos dados necess ria para gerar os resultados referentes a ele Ent o foi elaborado e aperfei oado o Manual Operacional do SIDECC Cada indicador possui al m dos componentes estabelecidos durante a Modelagem item 4 4 1 observa es sobre como e quando utiliz lo a fase da obra a que se aplica e para quais profissionais conforme pode ser observado no Ap ndice D A Modelagem Ill se configurou como uma fase adaptativa quando os indicadores resultado da Modelagem Il foram aplicados na obra Flores sendo melhorados para se aproximarem realidade da ind stria da constru o civil e para compreender esta mesma realidade 3 5 Materiais e M todos Neste item ser o apresentados os instrumentos de pesquisa utilizados para a coleta dos dados que viabilizaram a valida o deste sistema de indicadores para a constru o civil bem como a matriz s ntese dos materiais e m todos utilizados nesta pesquisa 3 5 1 Materiais da Pesquisa A coleta de dados para a segunda modelagem do sistema de indicadores desta pesquisa utiliza um protocolo que foi apresentado para cada profissional durante a fase da valida o multiprofissional do sistema Este protocolo foi aplicado aos profissionais de acordo com a acessibilidade deles e de acordo com cada do grupo de profissionais 104 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM
146. N MICA 2014 AP NDICE Perfil do Entrevistado s UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PROGRAMA DE P S GRADA O EM GR U F ENGENHARIA DE PRODU AO GRUPO DE EXTENS O E PESQUISA EM ERGONOMIA GREPE PERFIL DO ENTREVISTADO Nome Completo Idade _____ anos Forma o Ano de conclus o da gradua o Local atual de trabalho Fun o que exerce Tempo de experi ncia na Constru o Civil ____ J trabalhou em construtoras Sim N o Quais E mail para contato Telefone para contato AN CENTRO DE TECNOLOGIA 236 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL Isabela Xavier Barbalho Bezerra UTILIZANDO ABORDAGEM MACRDERGON MICA 2014 AP NDICE D MANUAL OPERACIONAL DO SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL SIDECC Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro de Tecnologia Programa de P s Gradua o em Engenharia de Produ o Grupo de Extens o e Pesquisa em Ergonomia MANUAL OPERACIONAL DO SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL SIDECC Pesquisadora Isabela Xavier Barbalho Bezerra Natal 2014 237 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL Isabela Xavier Barbalho Bezerra UTILIZANDO ABORDAGEM MACRDERGON MICA 2014 I Fornec
147. N 127 Gr fico 22 Dispers o das m dias das respostas dos ergonomistas 128 Gr fico 23 Quantidade de indicadores por zona 129 Gr fico 24 Dispers o das m dias das respostas dos profissionais do SESMT 130 Gr fico 25 Quantidade de indicadores por zona profissionais do SESMT 130 Gr fico 26 Dispers o das m dias das respostas dos trabalhadores da constru o DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM 2014 Gr fico 27 Quantidade de indicadores por zona trabalhadores da constru o civil Ea a 132 Gr fico 28 Dispers o das m dias das respostas de outros orofissionais que trabalham com indicadores nas 133 Gr fico 29 Quantidade de indicadores por zona outros profissionais que trabalham com indicadores nas 133 Gr fico 30 Dispers o das m dias das respostas do representante do SINDUSCON SS SR EILE RODE RE RPE RENA AATA 134 Gr fico 31 Quantidade de indicadores por zona representante do SINDUSCON RARO
148. NDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MALRDERGON MICA 2014 Esta fase teve como objetivo reduzir a quantidade de indicadores gerados na modelagem a partir da avalia o da percep o das diversas categorias de profissionais que atuam no setor da constru o civil 3 4 2 1 Fase de Avalia o dos Indicadores pelos Profissionais Nesta pesquisa chamou se de valida o multiprofissional a utiliza o das t cnicas da valida o de conte do O objetivo foi empregar as bases de uma t cnica de valida o j difundida e bastante aplicada no mbito cient fico para fundamentar a valida o do novo instrumento proposto neste trabalho Constru do e julgado pertinente surgiu o ensejo de utilizar os indicadores deste novo sistema a fim de consider los aplic veis s ind strias da constru o civil Em se tratando da disciplina de Ergonomia a melhor forma de tornar um instrumento aplic vel valid lo junto aos profissionais que far o uso desta nova ferramenta Buscou se ent o gerar os resultados deste sistema analisando os criteriosamente e ajustando os para que se adequassem melhor sua utiliza o na atividade real de trabalho da constru o civil A valida o de conte do dever ser feita por meio da avalia o por um comit de especialistas que ser o chamados de grupos de profissionais por esta pesquisa Dentro dos padr es orientados por Lynn 1986 apud ALEXANDRE e COLUCI 2011 p 3064 ser
149. O Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM f 2014 Barbok bas Seguran a x x al 2006 do Trabalho dade Fonte Adaptado de Bezerra 2010 Logo ap s a avala o dos sistemas de indicadores pelos crit rios estabelecidos neste trabalho foi realizado o mapeamento dos indicadores pertinentes em cada sistema de indicador retirando aqueles que eram compat veis com os objetivos do SIDECC Nesta fase foram estabelecidas as categorias de Ergonomia em que cada indicador selecionado iria ser alocado As categorias a Ergonomia estabelecidas para a classifica o dos indicadores foram ambiente externo ou contexto condi es ambientais de trabalho efici ncia do trabalho m quinas e ferramentas dos postos de trabalho mobili rio dos postos de trabalho organiza o do trabalho satisfa o dos trabalhadores sa de e seguran a dos trabalhadores e transporte de materiais 3 4 1 3 Fase de constru o dos indicadores Na fase de constru o de indicadores houve a constru o das listas de verifica o como se pode observar nos ap ndices E e F de acordo com as normas selecionadas para participarem da constru o do sistema A partir das listas houve a constru o de outros indicadores e a adequa o dos indicadores em cada categoria de Ergonomia j citadas na fase anterior Tamb m foram realizadas as an lises e a compara o dos indicadores sistema de indicadores j existentes c
150. P 2010 312p ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT NBR 14280 Cadastro de acidente de trabalho Procedimento e classifica o Rio de Janeiro 2001 AZEVEDO H lio Alves de O edif cio at a cobertura 2 ed S o Paulo Edgard Blucher 1997 BARBIERI Jos Carlos Gest o ambiental empresarial conceitos modelos e instrumentos 2 ed atual e ampl S o Pulo Saraiva 2007 382 p BARKOK BAS JUNIOR B da et al Indicadores de Seguran a do Trabalho para Direcionamento do Sistema de Gest o de Seguran a e Sa de no Trabalho In ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODU O 26 Fortaleza CE Anais eletr nicos Fortaleza UFC 2006 Dispon vel em lt http Anww abepro org br biblioteca ENEGEP2006 TR500336 8432 pdf gt Acesso em 04 jun 2010 BESSA Nicia M Validade o conceito a pesquisa os problemas de provas geradas pelo computador Estudos em Avalia o Educacional v 18 n 37 maio ago 2007 BEZERRA Isabela Xavier Barbalho Proposta de um sistema de indicadores para avaliar o desempenho em Ergonomia das empresas de grande porte da constru o de edif cios Monografia Natal 2010 88p BORCHARDT Miriam SELLITTO Miguel Afonso Balanced scorecard e pr mio nacional de qualidade modelos de gest o complementares ou excludentes Dispon vel em lt http Awww estudostecnologicos unisinos br pdfs 54 pdf gt Acesso 04 jun 2010 BRANCO FILHO Gil Indicadores e ndices de manuten
151. PARA CADA FORNECEDOR Fornecedor 1 Fornecedor 2 Fornecedor 3 AVALIA O DOS FORNECEDORES I N S MS MI I 5 6 5 Qualidade do produto ou servi o Cumprimento do prazo Atende s normas de Seguran a do Trabalho Limpeza e organiza o Atende s exig ncias da obra Relacionamento com outras pessoas na obra Assist ncia t cnica Pre o e forma de pagamento Atendimento na compra Fornecedor 4 Fornecedor 5 Fornecedor 6 AVALIA O DOS FORNECEDORES I N S MS MI I 6 I 6 MS Qualidade do produto ou servi o Cumprimento do prazo Atende s normas de Seguran a do Trabalho Limpeza e organiza o 238 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPE PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTI LIZANDO A ABORDAGEM MACRDERG ON MICA Isabela Xavier Barbalho Bezerra 2014 Atende s exig ncias da obra Relacionamento com outras pessoas na obra Assist ncia t cnica Pre o e forma de pagamento Atendimento na compra Legenda MI Muito Insatisfeito I Insatisfeito N Nem satisfeito nem insatisfeito S Satisfeito MS Muito Insatisfeito 239 240 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL Isabela Xavier Barbalho Bezerra UTILIZANDO ABORDAGEM MACRDERGON MICA 2014
152. PENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM 2014 4 3 2 21 Indicador Gravidade de Acidentes Este indicador tem o objetivo de calcular o tempo computado por milh o de horas homem de exposi o ao risco em determinado per odo O indicador de gravidade de acidentes est na mesma situa o do indicador anterior indicador 20 A Construir e a obra Flores n o possu am o controle das informa es necess rias para seu c lculo ent o foi utilizado o mesmo cen rio do indicador anterior com o acr scimo de algumas informa es necess rias Para estabelecer o cen rio para o c lculo do indicador de gravidade de acidentes a obra Flores com um efetivo m dio de 125 funcion rios que trabalhavam no regime de 44 horas semanais e que no m s de novembro de 2013 foram trabalhadas 1000 horas extras Foram registrados 2 acidentes de trabalho com afastamento Desses dois um funcion rio ficou 7 dias afastado e o outro 10 Houve ainda o retorno ao trabalho de um terceiro trabalhador que se acidentou no m s anterior e que retornou ao trabalho 8 dias ap s o in cio do m s vigente considerado Calculando o indicador de gravidade de acidentes de trabalho 1 Sabendo que o total de horas nomem de exposi o ao risco foi de 23 000 2 Calcula se o tempo computado T 7 10 8 25 3 Calculando a gravidade de acidentes 1 000 000 H G a gravi
153. R 127 Portanto o Efetivo M dio do per odo de 127 funcion rios Calculando o indicador a Peso de todos os res duos da obra exclu do solo coletados em um determinado dia dividido pelo EM correspondente per odo intervalo de tempo entre esta coleta e a ltima coleta de lixo feita na obra temos Setembro 2013 75 de madeira 5 m de pl stico 20 m de papel 15 de gesso Total de de res duos em setembro 115 m Volume de Res duos 115 a gt gt gt 0 90 EM 127 Ou seja durante o m s de setembro formam produzidos 0 90 de res duos por trabalhador na obra Flores Calculando o indicador b Consumo de gua pot vel no canteiro de obras em m8 medido em um determinado dia dividido pelo EM correspondente ao per odo intervalo de tempo entre esta medi o e a ltima feita na obra temos No mesmo per odo sabendo que em setembro de 2013 foram consumidos 427m de gua na obra Flores temos se Consumo de gua 427 a E EM Ou seja durante o m s de setembro formam consumidos 3 36 de gua pot vel por trabalhador na obra Flores E calculando por fim o indicador c 158 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM f 2014 Consumo de energia el trica no canteiro de obras em kWh medido em u
154. RA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM f 2014 Jannuzzi 2009 pp 26 28 ainda apresenta propriedades desej veis que os indicadores deveriam possuir para serem considerados e utilizados para a estrutura o de pol ticas sociais Estas propriedades podem ser vistas no quadro 3 Quadro 03 Propriedades desej veis de um indicador Propriedades desej veis Relev ncia Social Inteligibilidade de sua constru o Validade Comunicabilidade Confiabilidade Factibilidade para obten o Cobertura Periodicidade na atualiza o Sensibilidade Desagregabilidade Especificidade Historicidade Fonte Jannuzzi 2009 p 28 2 3 3 Panorama dos Principais Indicadores de Excel ncia Organizacional Ser o apresentados aqui os sistemas de indicadores as normas e as escalas que serviram de par metro para a constru o dos indicadores do Sistema de Indicadores proposto neste trabalho o SIDECC bem como outros conceitos que influenciaram na avalia o e escolha de cada indicador a Indicadores da Constru o civil O N cleo Orientado para a Inova o da Edifica o NORIE da Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS desenvolve desde 1993 trabalhos de pesquisa com o objetivo de disseminar conceitos princ pios e pr ticas de medi o de desempenho atrav s do desenvolvimento de um Sistema de Indicadores de Qualidade e Produtivi
155. RIO 2016 2013 Para a realiza o dos jogos a infraestrutura necess ria demandar mais de 100 mil pessoas envolvidas diretamente na organiza o incluindo 70 mil volunt rios e milh es ser o impactados na cidade no pa s e no continente Espera se que a cidade receba mais de 10 500 atletas ol mpicos divididos em 28 esportes de cerca de 205 na es al m de milhares de profissionais de imprensa e turistas de todo o mundo Ser o postos venda 7 milh es de ingressos para os jogos com valor m dio de US 36 trinta e seis d lares RIO 2016 2013 Durante os Jogos Paral mpicos s o esperados mais de 4 200 atletas de cerca de 150 na es divididos em 22 esportes e ser o postos venda 1 8 milh o de ingressos para os jogos com valor m dio de US 7 sete d lares RIO 2016 2013 45 E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 CAP TULO Il REFERENCIAL TE RICO E CONCEITUAL Neste cap tulo ser o abordados conceitos sobre a Constru o civil sobre a Ergonomia bem como ser o apresentados alguns sistemas de medi o e de avalia o de desempenho e alguns conceitos relevantes sobre valida o e inova o 2 1 Ergonomia lida 2005 nos apresenta que a Ergonomia estuda diversos fatores que influem no sistema produtivo conforme mostrado na figura 02 Figu
156. RU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM 2014 devido ao rigoroso controle dos bancos evitou se que a crise os afetasse MONTEIRO FILHA et al 2010 A crise trouxe para o mercado uma mudan a entre as negocia es realizadas entre construtoras e clientes j que estes ltimos v m pedindo sucessivas redu es de custos Segundo Monteiro Filha et al 2010 a constru o civil europeia em 2008 era respons vel em m dia por cerca de 6 47 do PIB dos pa ses da Organiza o para a Coopera o e Desenvolvimento Econ mico OCDE mas o ndice de desemprego do segmento estava em torno de 4 a 10 No per odo da crise em 2008 dentre as 225 maiores construtoras internacionais de acordo com o ranking da revista ENR 65 eram europeias detendo 54 5 do mercado mundial Apenas 10 7 dessas 225 maiores empresas eram americanas ficando os Estados Unidos atr s inclusive do Oriente M dio da sia Austr lia MONTEIRO FILHA et al 2010 O mercado da constru o civil europeia tem algumas caracter sticas peculiares A dificuldade de recrutamento de m o de obra para a constru o civil devido ao envelhecimento da popula o superado pelo processo de migra o proveniente de novos pa ses membros da Uni o Europeia que por sua vez tamb m aumenta o mercado consumidor A conscientiza o sobre sustentabilidade por parte dos clientes p blicos e privados e
157. Retrada Concientiza o 3 Import ncia Fonte Grupo de Extens o e Pesquisa em Ergonomia GREPE UFRN Devido o fato de ter sido entrevistado somente um empres rio a dispers o do gr fico ficou concentrada em algumas partes da matriz mas no gr fico 17 pode se observar que ainda em sua maioria os indicadores ficaram na zona de retirada Gr fico 17 Quantidade de indicadores por zona empres rios Perman ncia Excesso Modifica o E Retirada E Concientiza o Incompleto 32 51 61 15 30 64 11 17 74 Fonte Grupo de Extens o e Pesquisa em Ergonomia GREPE UFRN 124 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 4 2 2 6 Consultores Na aplica o do protocolo com os consultores da constru o civil foi lhes perguntado quais os indicadores do sistema proposto seriam utilizados na atividade de consultoria e qual a import ncia da informa o gerada por cada indicador para a construtora em quest o Os consultores da constru o civil entrevistados trabalham em uma conceituada institui o de presta o de servi o ind stria local Foram entrevistados dois consultores ambos s o engenheiros de produ o com experi ncia de 5 anos ou mais na constru o civil e um deles nunca chegou a ser contratado por construtoras As re
158. S DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A ABORDAGEM MACRDERGON MICA 3 5 2 Matriz S ntese de Materiais e M todos 106 Isabela Xavier Barbalho Bezerra 2014 Os m todos e instrumentos que ser o utilizados para a coleta de dados nesta pesquisa est o apresentados no quadro 10 Quadro 10 Matriz de materiais e m todos aplicados na valida o situada do SIDECC Etapas Subetapas O que pretende M todo T cnica Protocolo Instrumento Modelagem 1 Experi ncia na Constru o civil Identifica o da demanda T cnicas Observacionais Observa o global Vivencia com trabalhadores e ger ncia est gio T cnicas Interacionais A o conversacional Pesquisa Indicadores em Ergonomia outros Pesquisas em livros revistas Livros revistas artigos bibliogr fica e indicadores e sistemas de indicadores artigos cient ficos normas e cient ficos normas e legisla o normativa validados normas que sirvam como base legisla o para a cria o de indicadores Construir a primeira vers o do SIDECC Sele o de indicadores e adequa o de acordo com os crit rios da Ergonomia Constru o dos indicadores do SIDECC juntamente com os seus componentes Pesquisas em livros revistas artigos cient ficos normas e legisla o Livros revistas artigos cient ficos normas e legisla o Modelagem 2 Valida o atrav
159. Sim 2 Pouco Importante 35 Aedes de referentes Ergonomia tempo N o N o 3 Indeciso 8 gasto na implementa o de Parcial Parcial 4 Importante tecnologias adequadamente 5 Muito Importante ergon micas custos administrativos relativos Ergonomia Conhecer o total de trabalhadores por tipo de 1 Sem Import ncia rganiza o do de trabalhadores por emprego contrato de trabalho e im im ouco Importante iza o Total balhad d balh si 5 2 P rabalho tipo de emprego contrato regi o far com que a empresa o o ndeciso Trabalh 36 ipo d i o far N 3 Indeci continua o de trabalho e regi o possa estruturar suas pol ticas Parcial Parcial 4 Importante de recursos humanos inclusive 5 Muito Importante a es em Ergonomia 228 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO ABORDAGEM MACROERGON MICA Isabela Xavier Barbalho Bezerra 2014 Valor monet rio de multas ES 2 1 Sem Import ncia significativas e n mero total Conhecer o valor total que a r E Sim Sim 2 Pouco Importante de san es n o monet rias empresa perde pelo X x i 37 E 4 N o N o 3 Indeciso resultantes da n o descumprimento de normas e A Parcial Parcial 4 Importante conformidade com leis
160. T e FAP Dispon vel em lt http Awww caniellosaudeocupacional com br sat e fap 20 html gt Acesso em 16 abr 2014 CARDOSO Vin cius Carvalho et al Indicadores para gest o de compet ncias uma abordagem baseada em processos Dispon vel em lt http Awww gpi ufrj br pdfs artigos Cardoso 20Macieira 20Jesus 20Lengler 20 20Indicadores 20para 20Gestao 20de 20Competencias 20 20XX1 20ENEGEP 20 202002 pdf gt Acesso em 04 jun 2010 CARVALHO Ricardo Jos Matos de A padroniza o situada como resultante da a o ergon mica em sistemas complexos estudos de caso numa companhia a rea nacional a prop sito da implanta o de um treinamento CRM LOFT Tese Doutorado em Engenharia de Produ o Rio de Janeiro COPPE UFRJ 2005 CASTRO Rodrigo Batista de Efic cia Efici ncia e Efetividade na Administra o P blica 30 Encontro da ANPAD 2006 CBIC C MARA BRASILEIRA DA IND STRIA DA CONSTRU O Relat rio 2003 2004 da Comiss o de Economia e Estat stica Dispon vel em lt http Avww cbicdados com br files anuario relatorio pdf gt Acesso em 04 jun 2010 CELESTINO Joyce Elanne Mateus Ergonomia sustentabilidade s cio ambiental e atividade de pesca artesanal com jangadas estudo de caso na praia de Ponta Negra Natal RN CENTRO DE ESTUDOS EM SUSTENTABILIDADE DA EAESP Relat rios GRI de Sustentabilidade Dispon vel em lt http ces fgvsp br gvces index php page Conteudo amp id 33 gt Acesso em 2
161. TE Manual de Aplica o da Norma Regulamentadora n 17 Bras lia 2002 Dispon vel em lt http Awww mte gov br seg sau pub cne manual nr17 pdf gt Acesso 13 2012 MTE Portaria GM n 3 214 de 08 06 78 do Minist rio do Trabalho e Emprego Norma Regulamentadora NR 17 Ergonomia Seguran a e Medicina do Trabalho Editora Atlas 70 ed S o Paulo 2012 MTE Portaria GM n 3 214 de 08 06 78 do Minist rio do Trabalho e Emprego Norma Regulamentadora NR 18 Condi es e meio ambiente de trabalho na ind stria da constru o Seguran a e Medicina do Trabalho Editora Atlas 70 ed S o Paulo 2012 NAVARRO Gustavo Pedroso Proposta de sistema de indicadores de desempenho para a gest o da produ o em empreendimentos de edifica es residenciais 2005 163 p Disserta o Mestrado em Engenharia Escola de Engenharia Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre 2005 NOGUEIRA Francisco Eug nio A import ncia de indicadores ergon micos nos pr mios de qualidade Revista A o Ergon mica v 1 3 65 71 2002 Dispon vel em lt artigocientifico com br uploads artc 1147808851 58 doc gt Acesso em 02 jun 2010 NORIE N cleo de orienta o para a inova o da edifica o Dispon vel em lt http noriegec cpgec ufrgs br norie nr18 gt Acesso 04 jun 2010 OHASHI E A M MELHADO S B A import ncia dos indicadores de desempenho nas empresas construtoras e incorporado
162. TILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACRDERGON MICA 2014 AP NDICE E Lista de Verifica o da NR 17 Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro de Tecnologia Programa de P s Gradua o em Engenharia de Produ o PEP Grupo de Extens o e Pesquisa em Ergonomia GREPE Aplicador In cio da Aplica o 2013 s h min Fim da Aplica o 2013 s h min Local de Trabalho Lista de verifica o para o cumprimento da NR 17 Ergonomia N o se Elementos Itens Sim N o Aplica A Adapta o do trabalho s caracter sticas psicofisiol gicas do trabalhador 1 Prev se a adapta o do trabalho s caracter sticas psicofisiol gicas dos trabalhadores 2 Prev se proporcionar ao trabalhador o m ximo de 2 1 Conforto 2 2 Seguran a 2 3 Desempenho eficiente B Levantamento transporte e descarga individual de materiais 1 Incluem se aspectos relacionados ao levantamento transporte e descarga de materiais 2 Incluem se o mobili rio e equipamentos 3 Incluem se as condi es ambientais do posto de trabalho 4 Inclui se a organiza o do trabalho 5 empresa realiza a 6 Se na empresa existir o transporte manual de carga 17 2 1 1 6 1 O transporte manual de cargas compat vel com a capacidade do trabalhador 6 2 S o utilizados meios t cnicos apropriados para facilitar o transporte manual de cargas
163. Tatiane Emanuela Rodolfo Fernando Pedro Lima e Victor Lima A Manoel Silva Poeta da Passarela que certa vez numa passarela me abordou com os seus versos e nunca mais deixar de me encantar com eles A toda pessoa que sonha e luta por um mundo mais justo principalmente para os mais sofridos e vulner veis Aqueles que t m ouvidos para ouvir os lamentos de um povo chagado pela indiferen a DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MALRDERGON MICA 2014 AGRADECIMENTOS Agrade o a DEUS pelo presente desta Disserta o pelas li es aprendidas pelos momentos de ang stia pelas respostas e pelo consolo pelas magn ficas pessoas que conheci pelas barreiras que ficaram para tr s Fam lia e aos Amigos obrigada pelo apoio pelo cr dito que depositaram neste trabalho e pela compreens o em diversos momentos Ao meu Noivo pela paci ncia e pelo incentivo nunca deixando que eu me acomodasse com as circunst ncias Ao Professor Dr Ricardo Matos meu orientador pelas orienta es dedicadas pelos momentos de incentivo por acreditar nesta obra pelo empenho pela paci ncia heroica Professora Dra Maria Christine e ao Professor Dr M rio Vidal pelo apoio e pelas contribui es Escola de Enfermagem de Natal UFRN meu local de trabalho onde aprendo diariamente li es de compet ncia
164. U O CIVIL f Isabela Xavier Barbalho Bezerra UTILIZANDO ABORDAGEM MACRDERGON MICA 2014 question rio O question rio est dividido em tr s partes A servi o prestado pela empresa B edifica o como um todo C unidade aut noma O c lculo do ndice de satisfa o pode ser feito para cada um dos itens do question rio ou considerando o somat rio das respostas para cada parte do question rio 4 Listar as vari veis que permitem o c lculo Formul rio SISIND ndice de Satisfa o do Cliente DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A ABORDAGEM MACROERGON MICA PLANILHA DE N VEL DE SATISFA O DO CLIENTE USU RIO Dados gerais 01 Nome do pr dio 02 Data 03 Tempo de moradia meses 04 O im vel habitado pelo propriet rio locat rio outros 05 Sr a o primeiro morador deste im vel sim n o 06 Sexo do entrevistado feminino masculino 07 Forma de coleta terceirizada pela pr pria empresa Fi Fortemente Insatisfeito Insatisfeito N Nem Insatisfeito Nem Satisfeito S satisfeito FS Fortemente Insatisfeito NA N o se Aplica Marque com um a coluna correspondente sua opini o PARTE A ATENDIMENTO PRESTADO PELA EMPRESA Isabela Xavier Barbalho Bezerra 2014 245 Como voc classifica o atendimento
165. UCI 2011 p 3066 Polit Beck e Hungler 2004 p 294 alertam que a validade n o uma caracter stica tudo ou nada de um instrumento Os autores comentam a impossibilidade de se afirmar que um instrumento possui ou n o possui validade pois eles acreditam que uma quest o de grau Segundo eles o fato do teste de validade de um instrumento n o ser provado mais sustentado pelo ac mulo de evid ncia E concluem que 76 R DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM 2014 Rigorosamente o pesquisador n o valida o instrumento em si mas alguma aplica o desse instrumento A valida o um processo sem fim quanto mais evid ncias puderem ser reunidas de que o instrumento est medindo o que deve medir maior a confian a que os pesquisadores ter o em sua validade POLIT BECK e HUNGLER 2004 p 294 A validade refere se precis o do instrumento em medir o que se prop e a medir PERROCA e GAIDZINSKI 1998 p 155 E Giovannetti Mayer Whitney Killien Haas e Williams consideram a validade de conte do como um dos tipos mais comuns de validade PERROCA e GAIDZINSKI 1998 p 156 Sintetizando os conceitos de validade de conte do Fernandes 2005 pp 20 21 afirma que validar o conte do de uma medida significa reconhecer o quanto a medida incorpora
166. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE ENGENHARIA DE PRODU O DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A ABORDAGEM MACROERGON MICA ISABELA XAVIER BARBALHO BEZERRA ENGENHEIRA DE PRODU O UFRN 2010 DISSERTA O SUBMETIDA AO PROGRAMA DE ENGENHARIA DE PRODU O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE COMO PARTE DOS REQUISITOS NECESS RIOS PARA A OBTEN O DO GRAU DE MESTRE EM CI NCIAS EM ENGENHARIA DE PRODU O MAIO 2014 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE ENGENHARIA DE PRODU O DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A ABORDAGEM MACROERGON MICA ISABELA XAVIER BARBALHO BEZERRA DISSERTA O SUBMETIDA AO PROGRAMA DE ENGENHARIA DE PRODU O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE COMO PARTE DOS REQUISITOS NECESS RIOS PARA A OBTEN O DO GRAU DE MESTRE EM CI NCIAS EM ENGENHARIA DE PRODU O ORIENTADOR Prof Dsc RICARDO JOS MATOS DE CARVALHO NATAL RN 2014 UNIVERSIDADE FEDERAL RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA _ PROGRAMA DE EM ENGENHARIA DE PRODU O DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A ABORDAGEM por ISABELA XAV
167. Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACRDERGON MICA 2014 1 Todos os equipamentos dos postos de trabalho s o adequados s 1 1 Caracter sticas psicol gicas dos trabalhadores 1 2 Natureza do trabalho a ser executado 2 Nas atividades quem envolvem leitura de documentos para digita o datilografia ou mecanografia 2 1 fornecido suporte para os documentos 2 1 1 O suporte proporciona boa postura 2 1 2 O suporte proporciona boa visualiza o 2 1 3 O suporte proporciona boa opera o 2 1 4 O suporte evita movimenta o frequente do pesco o 2 1 5 O suporte evita fadiga visual 2 2 O documento de f cil legibilidade 2 2 1 O papel do documento evita ofuscamento 3 Os equipamentos utilizados no processamento eletr nico de dados com terminais de v deo possuem 3 1 Ajuste da tela ilumina o ambiente 3 2 Prote o da tela contra reflexos 3 3 A tela proporciona corretos ngulos de visibilidade 3 4 O teclado independente 3 5 O teclado possui ajuste de acordo com as tarefas a serem executadas 3 6 As dist ncias olho tela olho teclado e olho documento s o aproximadamente iguais 3 7 Os equipamentos s o posicionados em superf cies de trabalho com altura ajust vel E Condi es ambientais de trabalho 1 As condi es ambientais de trabalho s o adequadas 1 1 s caracter sticas psicofisiol gicas
168. a ABORDAGEM 2014 Figura 06 F rmula utilizada para avaliar validade de conte do a partir das medidas quantitativas n mero de participantes que concordaram concord ncia 100 n mero total de participantes Fonte Alexandre e Coluci 2011 p 3065 o Indice de validade de conte do IVC Mede a propor o ou porcentagem de ju zes que est o em concord ncia sobre determinados aspectos do instrumento e de seus itens ALEXANDRE e COLUCI 2011 p 3064 Alexandre e Coluci 2011 p 3064 destacam que este m todo permite inicialmente analisar cada item individualmente e depois o instrumento como um todo empregando uma escala tipo Likert com pontua o de um a quatro Figura 07 F rmula utilizada para avaliar cada item da validade de conte do individualmente n mero de respostas IVC 3 ou 4 n mero total de respostas Fonte Alexandre e Coluci 2011 p 3065 o Coeficiente de kappa Alexandre e Coluci 2011 p 3066 apresentam o coeficente de kappa que tem sido recomendado para avaliar medidas de concord ncia entre avaliadores na rea de sa de Este coeficiente de concord ncia a raz o da propor o de vezes que os ju zes concordam com a propor o m xima de vezes que os ju zes poderiam concordar Os valores de kappa variam de 1 aus ncia total de concord ncia a 1 concord ncia total ALEXANDRE e COL
169. a Agropecu ria extr vegetal ca a e pesca Fonte RAIS 2008 elaborado pelo CGET DES TEM 32 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 Segundo os dados do CAGED MTE 2011 nos ltimos doze meses foram gerados 19 809 novos empregos celetistas Os principais respons veis pela gera o de novos empregos formais em abril foram os setores de Servi os 915 constru o civil 458 e Com rcio 50 que concentraram sua cria o de postos de trabalho formal nas microempresas com at 4 empregados O RN ocupa a 22 posi o no ranking de empregos gerados no pa s em abril e a 6 posi o do Nordeste em abril e no primeiro quadrimestre de 2011 Entretanto com rela o obten o de m o de obra o sentimento de grande pessimismo mas houve sens vel melhora na compara o com novembro de 2010 Quanto s perspectivas de investimento os empres rios est o confiantes em investir tanto em m quinas e equipamentos quanto em novas tecnologias FGV 2011 p 2 As preocupa es dos empres rios para 2012 se concentram do lado da demanda pois houve queda nos indicadores de expectativas quanto ao cr dito imobili rio FGV 2011 p 2 Segundo o Anu rio dos Trabalhadores dos anos de 2010 e 2011 DIEESE 2011 p 113 conforme observado na tabela 04 sobre a movimenta o de p
170. a CBIC desenvolveu o Projeto Moradia Digna que enumerava um conjunto de medidas consideradas determinantes para fomentar a constru o de moradias n o apenas a habita o mas a infraestrutura associada seja saneamento transporte seguran a etc para a popula o de renda mais baixa O projeto da CBIC serviu de base para a elabora o do Programa Minha Casa Minha Vida PMCMV do Governo Federal lan ado em abril de 2009 que em sua primeira fase 2009 e 2010 promoveu a contrata o de 1 005 028 unidades habitacionais 40 DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 Gr fico 05 Contrata es do PMCMYV em sua primeira fase 146 075 284 079 0 3 Sal rios M nimos 6 Sal rios M nimos 10 Sal rios M nimos Fonte Adaptado de CBIC 2011 elaborado pela Caixa Econ mica Federal Em sua segunda fase de 2011 a 2014 foi incorporado ao Plano Nacional de Habita o PLANHAB e s a es do PAC sendo ampliado para a constru o de mais 2 milh es de moradias Foram adotadas melhorias de especifica o de acabamento com maior prote o mulher chefe de fam lia e maior preocupa o com a sustentabilidade e a acessibilidade universal bem como um aumento na abrang ncia na faixa de renda de at R 1 600 00 que passou de 40 p
171. a Sa de Sistemas de Indicadores Ambientais Sistema de Indicadores para Acompanhamento do Mercado de Trabalho Sistema de Indicadores Sociodemogr ficos das Na es Unidas etc Jannuzzi 2009 p 25 apresenta outras diversas formas de classifica o para os indicadores O autor apresenta e conceitua os indicadores sociais e apresenta as diferentes formas de classific los A classifica o mais comum segundo Jannuzzi 2009 p 19 a divis o dos indicadores segundo a rea tem tica da realidade social a que se referem O quadro 5 a seguir apresenta como exemplo alguns indicadores classificados pela tem tica 70 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 Quadro 05 Classifica o tem tica dos indicadores sociais Classifica o tem tica dos Indicadores Sociais Demografia Educa o Sa de Mercado de Trabalho Qualidade de Vida Habita o Infraestrutura Urbana Seguran a e justi a Renda e Pobreza Meio Ambiente Fonte Adaptado de Jannuzzi 2009 p 20 Jannuzzi 2009 p 23 comenta ainda sobre uma classifica o bastante importante para a an lise e formula o de pol ticas sociais e classifica os indicadores segundo a natureza do ente indicado Classifica se ent o como indicador insumo se o ente se relacionar ao recurso utilizado indicador produ
172. a do trabalho da obra Flores afirmou desconhecer que a construtora deveria se responsabilizar pelos custos com o servi o m dico medicamentos do atendimento imediato despesas com assist ncia m dica social e psicol gica do trabalhador acidentado Por sua vez o coordenador de sa de e seguran a do trabalho da Construir tamb m n o tinha conhecimentos sobre estes custos com o trabalhador afirmando que a empresa possu a a responsabilidade de socorrer o trabalhador acidentado e remov lo quando poss vel para o pronto socorro e que depois era iniciada uma investiga o pela empresa sobre as causas do acidente de trabalho sendo feita para isto uma ficha de investiga o o MTE e a pol cia faziam a sua investiga o tamb m Logo depois fazem uma a o educativa na empresa para que acidentes semelhantes n o acontecessem novamente Perguntado sobre a subnotifica o do acidente de trabalho o coordenador afirmou que na Construir n o existia a subnotifica o pois os t cnicos em ST das obras faziam a Comunica o de Acidente de Trabalho CAT e todo acidente era informado pelos pr prios trabalhadores Apesar da afirma o do coordenador durante o per odo da pesquisa foram presenciados dois acidentes de trabalho e um deles n o foi comunicado adequadamente Dois t cnicos tamb m foram questionados sobre a subnotifica o e eles informaram alguns problemas quanto a este assunto na Construir O TST 1 afirmou que a subnotifica
173. a e difusa 3 2 A ilumina o geral ou implementar evita 3 2 1 Ofuscamentos 3 2 2 Reflexos 3 2 3 Inc modos 3 2 4 Sombras 3 2 5 Contrastes excessivos 3 3 Os n veis de iluminamento s o os estabelecidos pela NBR 5413 3 4 A medi o dos n veis de iluminamento 3 4 1 feita no campo de trabalho da tarefa visual 3 4 2 Utiliza se lux metro com fotoc lula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em fun o do ngulo de incid ncia 3 5 N o podendo ser definido o campo de trabalho o plano ideal foi 0 75m do piso F Organiza o do trabalho 1 adequada 1 1 s caracter sticas psicofisiol gicas dos trabalhadores 1 2 natureza do trabalho ser executado 2 O T leva em considera o no m nimo 2 1 As normas de produ o 2 2 O modo operat rio 2 3 A exig ncia do tempo 2 4 A determina o do conte do de tempo 2 5 O ritmo de trabalho 2 6 O conte do das tarefas 3 Existem atividades que exigem sobrecarga 3 1 Muscular est tica 301 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACRDERGON MICA 2014 3 1 1 Do pesco o 3 1 2 Dos ombros 3 1 3 Do dorso 3 1 4 Dos membros 3 2 Muscular din mica 3 2 1
174. a no primeiro dia de trabalho M2 N mero total de funcion rios da obra no ltimo dia de trabalho Foram avaliadas ent o as faltas de pedreiros serventes guincheiros betoneiros e auxiliares durante 2 per odos distintos Calculando o primeiro per odo temos M1 95 funcion rios M2 89 funcion rios 95 89 M 915 2 NF 78 68 faltas e 10 faltas com atestado ND 25 dias trabalhados 78 TA 905 915 x 100 3 41 Calculando o segundo per odo temos M1 89 funcion rios M2 89 funcion rios 89 89 M 89 86 69 faltas e 17 faltas com atestado ND 21 dias trabalhados 86 100 4 609 21 x 89 A 190 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACRDERGON MICA 2014 4 3 2 18 Indicador Treinamento O objetivo do indicador calcular o n mero de horas de treinamento por funcion rio da empresa O tipo de treinamento que esta pesquisa teve acesso na obra Flores foram os treinamentos de qualidade seguran a e sa de do trabalho que faziam parte de um mesmo treinamento Os treinamentos foram registrados nas Listas de Presen a de Treinamento A f rmula do indicador _ NHT EM Sendo NHT N mero total de horas de treinamento EM Efetivo m dio Se 1 agosto 118 funcion rios M2 agosto 130 funcion rios
175. a perfeitamente com os objetivos de uma boa Ergonomia que busca reduzir ao m ximo poss vel qualquer perda decorrente de uma produ o Hinze 1991 e De Cicco 1988 apud Guimar es 2008 p 176 afirmam que um forte argumento para estimular investimentos na rea de seguran a s o os altos custos diretos e indiretos decorrentes da falta dela e isto deveria alertar os empres rios do volume de recursos que desperdi ado cada vez que ocorre um acidente Os investimentos em Ergonomia s o m nimos ou inexistentes em muitas empresas No entanto se a Ergonomia se apresenta como uma disciplina de interfaces e de intera es entre os diversos componentes de um sistema que busca o conforto a seguran a a sa de e a produtividade no ambiente de trabalho por que as organiza es n o estariam procurando a Ergonomia para seus produtos e processos produtivos MAFRA 2004 p 49 os motivos s o por um lado o desconhecimento e falta de informa es dos conceitos entre pessoas ou organiza es E por outro lado porque recursos escassos s o vistos como economicamente caros para quem decide e gasta o dinheiro para torna los efetivos reais Se n o houver estimativas da magnitude de indicadores dos resultados potenciais no caso de previs es e reais no caso de a es efetivas dificilmente ser o tomadas decis es neste sentido Ou seja indicar pela Ergonomia como prover efici ncia reduzir esfor o e desconforto certo
176. a s ap s a conclus o da periferia 18 13 7 2 No subsolo s o instaladas plataformas terci rias c 2 20m de proje o horizontal e complemento de 0 80m c 45 de inclina o de 2 em 2 lajes em dire o ao subsolo 18 13 8 e 18 13 8 1 O per metro da obra de edif cios fechado com tela a partir da plataforma principal de prote o 18 13 9 A tela instalada entre as extremidades de 2 plataformas de prote o consecutivas 18 13 9 2 MOVIMENTA O E TRANSPORTE DE MATERIAIS E PESSOAS Os equipamentos de transporte vertical s o dimensionados por profissional legalmente habilitado 18 14 1 A montagem e desmontagem dos equipamentos de transporte vertical realizada por trabalhador qualificado 18 14 1 1 A manuten o executada por trabalhador qualificado sob supervis o de profissional legalmente habilitado 18 14 1 2 Os equipamentos de movimenta o de materiais pessoas s o operados por trabalhador qualificado com anota o de fun o na CTPS 18 14 2 No transporte de materiais proibida a circula o de pessoas pela rea de movimenta o da carga isolada a rea Ponha no texto 18 14 3 S o tomadas precau es especiais na movimenta o de m quinas e equipamentos pr ximo a redes el tricas 18 14 10 O tambor do guincho de coluna est nivelado para garantir o enrolamento adequado do cabo 18 14 13 A dist ncia entre a roldana livre e o tambor do guincho do elevador est compreendi
177. a sistema dispon vel para a constru o do Sistema de Indicadores de Desempenho em 91 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A f Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACRDERGON MICA 2014 Ergonomia foi elaborado o quadro 9 a partir da pesquisa bibliogr fica que sintetiza as informa es gen ricas de cada conjunto de indicadores dispon veis As informa es do quadro 9 s o referentes aos crit rios presentes nos sistemas de indicadores dispon veis e que foram considerados como par metros para este trabalho e que se fazem presentes tamb m no SIDECC S o eles crit rio econ mico crit rio ambiental crit rio de sa de seguran a e bem estar crit rio qualidade crit rio sociedade e crit rio organizacional Quadro 09 Crit rios Gen ricos Presentes nos Indicadores Sistema de Indicadores Ambi 1 Quali Socie Organiza diretos e mico ental E dade dade cional indiretos Estar E fa pel oo civil E E civil INR 18 SAURIN Constru o 2002 civil Custos Medidas de Comportamento Organizacional Organizacio Gest o de Organizacio Compet ncias nal Qualidade de Vida Qualidade de Vida Seguran a NBR 14280 do Trabalho Seguran a OHSAS 18001 do Trabalho 92 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZAND
178. abalhava em estudo mas outra empresa eu sei que tinha mas agora num sei n o Eu tinha curso na outra empresa Avaliando quantitativamente este indicador decidiu se por associar as respostas dos trabalhadores com faixas de valores num ricos da seguinte forma 1 0 1 9 insatisfeito 2 0 2 9 pouco satisfeito 3 0 indeciso n o sabe 3 1 4 0 satisfeito 4 1 5 0 muito satisfeito J avaliando qualitativamente foram transcritas e analisadas as respostas dos trabalhadores para se verificar os principais motivos e justificativas apresentados diante das respostas quantitativas Para o primeiro assunto que a avalia o das tecnologias m quinas e equipamentos as quest es iam do n vel de 1 n o s o eficientes a 5 muito eficientes quanto efici ncia destas tecnologias A m dia das respostas foi 4 dentre os respondentes significando que para os trabalhadores as ferramentas e m quinas que eles utilizavam na atividade de trabalho eram eficientes 182 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM f 2014 Muitas vezes se se prestar aten o nas ferramentas de trabalho de alguns pedreiros perceber se que est o sujas desgastadas e aparentemente com defeito Para os trabalhadores conforme representam a
179. acrescentou J trabalhei quatro vezes na Construir mas desse jeito aqui nunca vi O trabalhador P1 atribu a a responsabilidade pelas insatisfa es administra o da obra e n o Construir E citaram por exemplo que tem dias que a gente passa quinze dias aqui e num passa ningu m Bota o cabra pra trabalhar aqui e nem vem nem aqui pra ver se o cabra t trabalhando 193 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM 2014 P2 tamb m exemplifica com um fato Vieram transferidos 26 trabalhadores de outra obra Quando mostramos o contracheque para eles n o ficou nenhum Ainda tentaram negociar mas num teve jeito E relatando as dificuldades do trabalho na obra P2 reclamou Estamos aqui sem ajudante para limpar para a gente come ar a puxar o piso 4 3 2 20 Indicador Frequ ncia de Acidentes com Les o O objetivo deste indicador calcular o n mero de acidentados com les o com e sem afastamento por milh o de horas homem de exposi o ao risco em determinado per odo O primeiro a ser questionado sobre este indicador foi o t cnico em seguran a do trabalho da obra Flores O profissional informou que n o controlava este indicador na obra que nunca lhe foi exigido tal controle Perguntado sobre o preenchimento dos quadros da NR 04 o t cnico
180. adequado Press es anormais Umidade Outras situa es de Outras situa es risco que poder o causadoras de stress contribuir para a f sico e ou ps quico ocorr ncia de acidentes Fonte Portaria N 25 de 29 de dezembro de 1994 Os riscos encontrados na atividade do betoneiro no per odo analisado foram Riscos f sicos Ru do da betoneira sem a utiliza o de protetor auditivo pelo trabalhador Vibra o da betoneira suas consequ ncias sobre os membros superiores durante a manipula o do equipamento Calor excessivo pela exposi o sol nos momentos que o trabalhador sa a debaixo da cobertura da betoneira 187 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM f 2014 Umidade pois o trabalhador se mantinha sempre com as m os molhadas por causa do calor e da grande quantidade de sujeira no ambiente Riscos qu micos Poeiras alcalinas pois trabalhador naquele momento manipulava o cimento e ao mesmo tempo outro trabalhador tamb m manipulava a cal ambos sem equipamentos de prote o respirat ria ocular ou luvas Poeiras minerais pela carga e descarga de areia Produto qu mico pois trabalhador manipulava o aditivo ou desmaldante sem luvas de seguran a apropriadas assim como a pr pria massa do cimen
181. ades de manuten o incluindo o aluguel das m quinas e ou equipamentos Custo de sobressalentes em atividades de manuten o CHHM Custo de pessoal horas nomem contratado para a manuten o Custo da assist ncia ao segurado 1 Definir seu objetivo Calcular despesas com servi o m dico de primeiros socorros e medicamentos despesas decorrentes do deslocamento ou remo o do acidentado para o atendimento imediato despesas referentes s horas despendidas pelos empregados que socorreram o acidentado despesas da empresa com tratamento de recupera o do acidentado incluindo cirurgias fisioterapias exames complementares at seu retorno ao trabalho N o havendo retorno at o final do ano civil os custos devem ser estimados e informados no m s de dezembro 2 Estabelecer sua periodicidade de c lculo Mensal 3 Indicar o respons vel pela gera o e divulga o dos dados do indicador Funcion rio respons vel pelo c lculo dos custos da empresa 4 Definir sua f rmula de c lculo Calcular os custos n o segurados 271 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM 2014 A Servi o m dico medicamentos do atendimento imediato B Despesas com deslocamento remo o do acidentado Tempo despendido por empregados no socorro ao acidentado D
182. ados em suas categorias s o as linhas A tabela de an lise individual analisa cada m dia de resposta para cada indicador e cada entrevistado separando os indicadores por categoria Assim dependendo da rea correspondente s coordenadas das m dias dos indicadores eles ser o preenchidos com a cor correspondente E em caso de respostas incompletas o preenchimento marrom 98 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACRDERGON MICA 2014 Tabela 13 An lise individual Ambiente Externo ou Contexto e 5 LU E S Efici ncia do Trabalho M quinas Ferrament Fonte Grupo de Extens o e Pesquisa em Ergonomia GREPE A tabela de contagem tabela 14 contou quantos indicadores ficaram em cada rea separando os de acordo com os grupos de profissionais e categorias Essa contagem foi transferida posteriormente para os gr ficos de colunas ver item 4 2 2 1 Tabela 14 Contagem ho ho f po fu Ju e pe pe Ambiente externo ou contexto Condi es ambientais de trabalho Fonte Grupo de Extens o e Pesquisa em Ergonomia GREPE 99 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM 2014
183. ais adequados de descarga atrav s de empresa contratada n o havendo reutiliza o e reciclagem de res duos na obra 4 3 2 5 Indicador Volume de Lixo Gerado O indicador Volume de Lixo Gerado tem como objetivo monitorar a quantidade de lixo produzido durante a obra O almoxarife forneceu os documentos que informam a quantidade de res duos que s o retirados da obra por dia de coleta Esses documentos s o denominados CTR Controle de Transporte de Res duos Foram avaliadas os CTR s dos meses de setembro e outubro do ano de 2013 e nestes registros constam que foram transportados os seguintes res duos para fora da obra Agosto 2013 15m8 de madeira 10 de pl stico 65 de entulho Total de res duos em agosto 90 Setembro 2013 75 de madeira 5 de pl stico 15 de entulho 20 de papel 15 de gesso Total de res duos em setembro 130 164 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO f Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACRDERGON MICA f 2014 Para calcular o efetivo m dio do per odo temos que EM Efetivo M dio N mero m dio de funcion rios no m s M1 N mero total de funcion rios da obra no primeiro dia de trabalho M2 N mero total de funcion rios da obra no ltimo dia de trabalho M1 M2 1 agosto 118 f
184. aixo da viga superior da torre c sistema de trava de seguran a para mant los parados em altura al m do freio do motor d interruptor de corrente para que s se movimentem com portas ou pain is fechados As irregularidades no elevador s o anotadas pelo operador no livro e comunicadas por escrito ao respons vel 18 14 22 5 O elevador conta com dispositivo de tra o na subida e descida para impedir a queda livre banguela 18 14 22 6 Os elevadores de materiais t m bot o em cada pavimento para comunica o c guincheiro 18 14 22 7 Os elevadores de materiais s o providos nas laterais de pain is fixos com altura de Im 18 14 22 8 Os elevadores de materiais s o dotados de cobertura fixa bascul vel ou remov vel 18 14 22 9 ELEVADORES DE PASSAGEIROS A obra possui 12 ou mais pavimentos Se sim h instala o de elevador de passageiros 18 14 23 1 proibido o transporte simult neo de carga passageiros no elevador de passageiros 18 14 23 2 Quando ocorre o transporte de carga o comando do elevador externo 18 14 23 2 1 H cartaz indicando a proibi o de transporte simult neo de passageiro e carga quando usado p ambos 18 14 23 2 2 O elevador de passageiros disp e de 18 14 23 3 a interruptor nos fins de curso superior inferior conjugado com freio autom tico eletromec nico b sistema de frenagem autom tica c sistema de seguran a eletromec nico situado a 2 00m abaixo da v
185. alho Bezerra ABORDAGEM f 2014 Por fim apresenta se abaixo a lista final de indicadores da modelagem 11 Tabela 28 Indicadores da Modelagem INDICADORES DA MODELAGEM II DO SIDECC 1 Fornecedores e Empresas Contratadas 2 Impactos da Produ o ao Meio Ambiente 3 Satisfa o do Cliente 4 Boas Pr ticas em Log stica e Leiaute de Canteiros 5 Volume de Lixo Gerado 6 Produtividade do trabalhador 7 Erros na produ o 8 Atividades que n o agregam valor 9 Produtividade da Obra 10 Retrabalho 11 Custo de Manuten o 12 Custo da assist ncia ao segurado 13 Satisfa o com os Supervisores 14 Ambiente Organizacional 15 Processo de Trabalho e Tecnologia 16 Condi es Ambientais de Inseguran a 17 Absente smo 18 Treinamento 19 Qualidade de Vida do Trabalhador 20 Frequ ncia de acidentes com les o 21 Gravidade de acidentes 22 Circula o de Materiais 23 Lista de Verifica o NR 17 24 Lista de Verifica o NR 18 25 Lista de Verifica o OHSAS 18001 4 3 Modelagem III Valida o Situada Neste item ser o apresentados os resultados da aplica o dos indicadores no estudo de caso realizado na obra Flores 152 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM
186. almente medindo Quanto mais abstrato o conceito mais dif cil estabelecer se a validade do constructo da medida Os autores explicam que A validade de constructo abordada de diversas maneiras mas sempre existe nfase no teste das rela es previstas com base nas considera es te ricas Os constructos s o explicativos em termos de conceito o pesquisador faz previs es sobre o funcionamento do constructo em rela o aos outros constructos POLIT BECK E HUNGLER 2004 p 293 A validade de conte do preocupa se com a adequa o da cobertura da rea de conte do que est sendo medida A pessoa que deseja desenvolver um novo instrumento inicia pelo desenvolvimento de uma conceitualiza o minuciosa do constructo de interesse para que a medida possa captar adequadamente todo o mbito Essa conceitualiza o pode vir do conhecimento detalhado em primeira m o mas prov vel que venha dos resultados da investiga o qualitativa ou da revis o de literatura A validade de conte do de um instrumento necessariamente baseada em julgamento N o existem m todos totalmente objetivos para garantir que um instrumento cubra adequadamente o conte do que est medindo Os especialistas na rea de conte do s o frequentemente chamados para analisar a adequa o dos itens e representar o universo hipot tico do conte do nas propor es corretas Nachmias e Nachmias 1996 p 165 166 apud Hoppen et al 1997 p 4 define q
187. ao Segurado na obra Flores os c lculos dos custos dos acidentes de trabalho foram poss veis tendo sido contemplados inclusive os dois tipos de custos segurados e n o segurados um indicador importante que comprova que os gastos com o acidente de trabalho comprometem cada vez mais as empresas que n o cumprem efetivamente as normas de seguran a do trabalho As respostas do indicador Satisfa o com os Supervisores avaliam os poderes do chefe em rela o aos seus supervisionados mas n o avaliam realmente a satisfa o do trabalhador com rela o ao seu supervisor Portanto este indicador necessita ser modificado para que efetivamente avalie o que se prop e Avaliando o indicador Ambiente Organizacional p de se observar que a linguagem que ele utiliza muito complexa para a escolaridade do trabalhador entrevistado e isto precisa ser revisado e modificado Embora tenham gerados 208 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM f 2014 resultados satisfat rios essas escalas foram criadas para ambiente de trabalho em escrit rios e merecem portanto uma melhor adapta o para trabalhadores com outras forma es acad micas O indicador Processo de Trabalho e Tecnologia validado na obra Flores teve algumas palavras e termos adaptados linguagem da obra exigindo mais expli
188. aquedista ligado ao trava quedas em cabo guia independente 18 15 52 A cadeira suspensa apresenta na sua estrutura a raz o social do fabricante e o n mero de registro CNPJ 18 15 53 H improvisa o de cadeira suspensa 18 15 54 O sistema de fixa o da cadeira suspensa independente do cabo guia do trava quedas 18 15 55 INSTALA ES EL TRICAS A execu o e manuten o das instala es el tricas s o realizadas por trabalhador qualificado 18 21 1 Servi os em circuito el trico ligado apresentam medidas de prote o uso de ferramentas apropriadas e EPIs 18 21 2 1 H partes vivas expostas de circuitos e equipamentos el tricos 18 21 3 As emendas e deriva es dos condutores s o seguras e resistentes mecanicamente 18 21 4 O isolamento de emendas e deriva es possuem caracter stica equivalente dos condutores utilizados 18 21 4 1 Os condutores t m isolamento adequado n o sendo permitido obstruir a circula o de materiais e pessoas 18 21 5 Os circuitos el tricos s o protegidos contra impactos mec nicos umidade e agentes corrosivos 18 21 6 As chaves blindadas s o protegidas de intemp ries e impedem o fechamento acidental do circuito 18 21 8 Os porta fus veis ficam sob tens o quando as chaves blindadas est o na posi o aberta 18 21 9 As chaves blindadas s o utilizadas somente para circuitos de distribui o 18 21 10 As instala es el tricas provis rias de um can
189. ara 60 da meta 1 2 milh o de unidades A figura 1 apresenta a rela o entre o PIB do Brasil e o PIB da Constru o civil e mostra o quanto o setor influenciou no crescimento da economia do pa s no per odo analisado Figura 01 Evolu o do PIB do Brasil e do PIB da Constru o civil Varia o do PIB Nacional Varia o do PIB da Constru o Civil valores em percentual Lei n 10 931 2003 2 2005 Proje o Nacional da Cosntru o Civil da anos Fonte CBIC 2011 41 R DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM 2014 Os investimentos do programa devem manter o ritmo de crescimento impulsionados pelos aportes relacionados Copa do Mundo de Futebol de 2014 e pelos Jogos Ol mpicos no Rio de Janeiro em 2016 Somem se a esses dois importantes eventos a continuidade dos investimentos projetados no Programa de Acelera o do Crescimento PAC e a confirma o pelo Minist rio da Fazenda da terceira etapa do Programa de Sustenta o do Investimento PSI que ir disponibilizar recursos do BNDES no valor de R 75 bilh es para que as empresas invistam em novas m quinas e equipamentos N o h d vidas de que grande parte dos investimentos dever se localizar no setor de infraestrutura MTE 2011 O setor da Constru
190. artiram da pr tica e aplica o de cada indicador 86 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 O processo de valida o do SIDECC est apresentado na figura 10 com a representa o atrav s do fluxograma Nesta figura podem se observar as divis es de acordo com as modelagens que se fazem necess rias para concretizar a valida o do deste sistema de indicadores DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A ABORDAGEM MACROERGON MICA Isabela Xavier Barbalho Bezerra 2014 Figura 10 Fluxograma de valida o situada do sistema de indicadores em Ergonomia MODELAGEM 1 Demanda Inicial Refutada Demanda Inicial po Indicadores em Ergonomia Novo Sistema de Indicadores em Ergonomia Produzido Suvmete 12 Valida o dos Especialistas em Ergonomia Adequa o e Mensura o dos Indicadores Constru o de Indicadores MODELAGEM 2 Sim MODELAGEM 3 87 88 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MALRDERGON MICA 2014 3 4 1 Modelagem Pesquisa Explorat
191. as seguran a e movimenta o e armazenamento de materiais 161 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM f 2014 As informa es coletadas neste indicador foram fornecidas pelo t cnico em seguran a do trabalho da obra pelo auxiliar de almoxarife e atrav s de observa es no canteiro de obras O formul rio do SISIND de boas pr ticas em leiaute e log stica de canteiros foi utilizado para obter respostas sobre este indicador A coleta de dados deste indicador foi feita utilizando uma Lista de Verifica o com itens que denotam boas pr ticas de leiaute e log stica de canteiro podendo ser assinalados as seguintes op es para cada um dos itens sim n o ou n o se aplica conforme se apresentem no canteiro Os itens da Lista de Verifica o est o agrupados segundo se referiam a A Instala es provis rias B Seguran a do trabalho C Movimenta o e armazenamento de materiais Pontos Obtidos PO total de itens assinaladas com a op o sim na lista de verifica o para o um dos tr s grupos analisados Grupo A Grupo Be Grupo C Pontos Poss veis PP o total de itens assinalados com as op es sim ou n o para cada grupo Para fins de c lculo do indicador excluem se os itens assinalados com n o se aplica Os pontos po
192. as dos postos de trabalho da NR 18 trabalho 27 Indicador de satisfa o do colaborador com N O seus supervisores 30 Melhorias de processo de trabalho e tecnologia N O Organiza o do trabalho 31 N mero de condi es ambiente de inseguran a SIM por setor rea de trabalho 32 Taxa de absente smo N O 34 Taxa de treinamento N O Satisfa o dos 38 A es que viabilizem uma boa qualidade de N O trabalhadores vida ao colaborador Sa de e 7 seguran a dos 45 Indicador do SIM trabalhadores 61 Indicador de adequa o levantamento SIM Transporte de transporte e descarga de materiais da NR 18 materiais 62 Indicador adequa o levantamento SIM transporte e descarga de materiais da NR 17 No gr fico 38 apresentam se os indicadores selecionados divididos em normativos e 5 28 normativos normativos e n o normativos Dentre os indicadores 13 deles 72 s o n o 143 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 Gr fico 38 Percentual de indicadores normativos e n o normativos selecionados a partir da an lise da matriz N O NORMATIVOS NORMATIVOS 4 2 3 Resultados da An lise Multivariada Tabela 24 Coeficiente das vari veis do componente principal Vari vel Coeficiente Gerente de Obra X 0 263 Gere
193. as respostas dos representantes do CREA RN N N N D Indicadores N N lt Excesso Perman ncia w 52 2 Modifica o Retrada te o Concientiza o lt N 3 Import ncia Fonte Grupo de Extens o e Pesquisa em Ergonomia GREPE UFRN Para os engenheiros do CREA RN os indicadores em sua maioria 51 6 dos indicadores ficaram na zona de perman ncia gr fico 21 ou seja para eles muitos dos indicadores do SIDECC s o importantes e utiliz veis pelo CREA RN 127 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 Gr fico 21 Quantidade de indicadores por zona representantes do CREA RN Perman ncia Excesso Modifica o E Retirada E Concientiza o Incompleto 32 51 61 18 29 03 Fonte Grupo de Extens o e Pesquisa em Ergonomia GREPE UFRN 11 17 74 4 2 2 8 Ergonomistas Os ergonomistas que participaram desta pesquisa tinham alguma experi ncia com o setor da constru o civil Eles foram questionados sobre a import ncia de cada indicador para o setor e se a utiliza o daqueles indicadores seria relevantes para as construtoras Foram entrevistados dois ergonomistas Os entrevistados possu am mais de cinco anos de experi ncia co
194. ase da An lise Multivariada Nesta fase recorreu se consultoria em estat stica oferecida pelo curso de gradua o em Estat stica da UFRN Durante a consultoria foram utilizados os mesmos dados da tabula o utilizados na elabora o da Matriz de Import ncia e Desempenho Em estat stica An lise Multivariada um conjunto de t cnicas que permite analisar simultaneamente duas ou mais vari veis de um conjunto de dados Durante a consultoria esta t cnica foi aplicada a um conjunto de dados referente a 62 indicadores de constru o civil Os indicadores foram avaliados pelos mesmos 13 grupos de profissionais j citados figura 12 No banco de dados constavam 13 vari veis sendo cada uma delas a nota atribu da para um determinado grupo nota esta que variava de 1 a 5 Uma t cnica multivariada foi usada para separar os indicadores em grupos de modo que os mesmos difeririam entre si quanto s vari veis em estudo e a outra foi utilizada para facilitar o entendimento de cada grupo e identificar aquele que teve indicadores bem avaliados CONSULEST 2013 O servi o de consultoria teve como objetivo identificar um grupo de indicadores que fossem bem avaliados pelos profissionais com a restri o de que o n mero destes indicadores no grupo n o ultrapassassem 32 O m todo de an lise por componentes principais consistiu em uma transforma o linear ortogonal que transformou o conjunto de dados em um novo sistema de coordenadas de mo
195. asileira de organiza o dos canteiros de obras cobrindo diversos aspectos inerentes ao processo produtivo da constru o e tendo o debate entre as partes de refer ncia 61 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO f Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACRDERGON MICA 2014 Entretanto apesar da severidade e obrigatoriedade da NR 18 e contrapondo se s expectativas a maior parte dos acidentes na Constru o civil ainda s o motivados por falhas administrativas gest o e n o de origem operacional SERRA 2010 p 107 Guimar es et 2003 177 relatam que a nova vers o da NR 18 deu novo impulso s discuss es e a es de melhoria relativas seguran a no trabalho mas ressaltam que ao confrontar a NR 18 com normas e recomenda es da bibliografia internacional fica evidente que ainda h um longo caminho a percorrer at que exista no Brasil uma legisla o completa e adequada realidade da ind stria da constru o nacional b Indicadores de Ergonomia A Norma Regulamentadora n 17 NR 17 do Minist rio do Trabalho e Emprego MTE versa sobre os crit rios obrigat rios no ambiente de trabalho no mbito da Ergonomia Estes crit rios devem ser verificados e comprovados atrav s de medi es e conferidas in loco A NR 17 estabelece par metros que permitem a adapta o das condi es de trabalho
196. atual com a anterior ele afirmou que a primeira era melhor do que a atual e questionado sobre a possibilidade de comprar novamente um im vel constru do pela Construir o cliente foi bastante enf tico ao afirmar que n o O cliente relatou por exemplo que tinha problemas com a fechadura da porta de entrada do seu apartamento desde poucas semanas ap s t lo recebido Logo que percebeu entrou em contato com a Construir tendo a assist ncia t cnica demorado tanto que ele mesmo trocou a fechadura Meses depois a assist ncia t cnica veio atender ao pedido As maiores reclama es registradas foram o espa o reduzido do banheiro bem como problemas hidr ulicos no apartamento Houve tamb m o relato de problemas em todas as unidades com final 04 do primeiro bloco onde morava o entrevistado provocando suspeitas de ter havido problemas de sabotagem durante a obra O morador reclamava de n o ter quem resolvesse os problemas apresentados no apartamento e quanto ao atendimento o cliente informou que tinha muitos problemas com a Construir chegando a afirmar que os respons veis pela gest o da empresa quando se trata de atender a reclama es dos clientes s o cru is 4 3 2 4 Indicador Boas Pr ticas em Log stica e Leiaute de Canteiros O objetivo deste indicador possibilitar a realiza o de uma an lise qualitativa do canteiro segundo seus tr s principais aspectos da log stica do leiaute instala es provis ri
197. avaliaram cada indicador individualmente apresentando suas opini es e justificativas sobre a inclus o ou a retirada do indicador do sistema de indicadores final Os indicadores do SIDECC possuem especificidades cada um tem a sua forma de coletar os dados seja por f rmula formul rios ou lista de verifica o Todos os indicadores exigiam um acompanhamento mais minucioso na obra para que as informa es geradas pelo indicador pudessem ser coerentes com o que era proposto por ele Dados que de fato permitam suporte aos ndices relacionados aos indicadores devem ser coletados durante a evolu o da obra fase a fase e sendo a Ind stria da constru o civil t o din mica esta evolu o deve ser acompanhada A aplica o dos indicadores no estudo de caso da obra Flores bom como as visitas constantes obra e a conviv ncia com a gest o e os trabalhadores fez com que as exig ncias das construtoras de Natal e as necessidades dos seus trabalhadores fossem melhor compreendidas Tudo isto possibilita a realiza o de pol ticas dentro da empresa que possam modificar positivamente e de forma mais fidedigna a realidade da obra de constru o civil em Natal RN O indicador Fornecedores e Empresas Contratadas foi bem aceito pelos engenheiros e a partir dos seus crit rios p de se avaliar bem os fornecedores da Construir mencionados neste trabalho O indicador pode avaliar tamb m qualquer fornecedor da constru o civil 206
198. az es para o crescimento do setor da Constru o civil nos ltimos anos s o Maior oferta de cr dito imobili rio aliado redu o da taxa de juros dos financiamentos e a prazos maiores para pagamento Aumento do emprego formal o Crescimento da renda familiar A estabilidade macroecon mica Mudan as no marco regulat rio do mercado imobili rio Lei 10 931 2004 resultando em maior seguran a transpar ncia e agilidade Melhor previsibilidade da economia tornando mais fact veis os neg cios imobili rios As obras do Programa de Acelera o do Crescimento Programa Minha Casa Minha Vida PMCMV Em 2011 teve in cio a segunda fase do PAC PAC 2 que vai at 2014 Trata se de um importante programa iniciado no ano de 2007 que al m de trazer para o centro do debate nacional grandes investimentos em infraestrutura log stica energ tica social e urbana recuperou o papel do planejamento de obras estruturantes em prazos mais longos CBIC 2011 Nesta nova fase o programa se expandiu nos tr s eixos base que eram a energia os transportes o social e o urbano para seis eixos transportes energia Cidade Melhor Comunidade Cidad Minha Casa Minha Vida e gua e Luz para Todos elevando sua a o nas reas urbanas O PAC 2 representou ent o um crescimento nominal de 45 no volume de recursos que passou para R 955 bilh es CBIC 2011 Em meados do ano de 2008
199. balhador da obra Flores j aplicavam uma lista de verifica o para a NR 18 O pr prio t cnico em seguran a do trabalho da obra Flores avaliou que a NR 18 precisava de melhorias principalmente quanto ao esclarecimento sobre proibi es da utiliza o da madeira na obra Ele afirmou que devido s falhas nesta norma as empresas se utilizavam das brechas para economizar em seguran a Ele ainda reclamou da gest o da obra e da construtora que muitas vezes n o dava a devida import ncia para as observa es e pedidos de compras de materiais do setor de seguran a do trabalho O t cnico comentou tamb m que existiam alguns itens da NR 18 que n o se aplicavam nesta obra pois tratava se de constru o em alvenaria estrutural e a norma ainda n o tinha sido adequada para este tipo de constru o Na vis o do t cnico em seguran a do trabalho da obra Flores esta obedece NR 18 na medida em que permitido pela gest o O que foge norma complicado de ser aplicado e o t cnico afirma tamb m que a NR 18 sabidamente n o 202 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM f 2014 suficiente para detectar os riscos da obra E a deixaria em aberto por exemplo os componentes de fabrica o dos equipamentos e de movimenta o e seguran a quando a madeira ainda permitida
200. bilitar a an lise de um processo ou subprocesso produtivo visando identificar a exist ncia de um n mero excessivo de atividades que n o agregam valor ao produto final que podem ser transporte de materiais inspe es e estoques 2 Estabelecer sua periodicidade de c lculo Deve ser calculado sempre que houver a inten o de implementar melhorias nos processos produtivos existentes ou ent o para auxiliar o planejamento de um processo espec fico 3 Indicar o respons vel pela gera o e divulga o dos dados do indicador Engenheiro respons vel pela produ o 4 Definir sua f rmula de c lculo Seu c lculo baseado no diagrama de fluxos do processo 5 Listar as vari veis que permitem o c lculo N mero de atividades que n o agregam valor medidas no diagrama do fluxo do processo S o consideradas atividades que n o agregam valor para o c lculo do indicador transportes inspe es e estoques e espera N mero total de atividades inclui opera es inspe es transporte e estoques 268 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 O quadro abaixo deve ser preenchido e analisado S mbolo Atividade Quantidade segundos metros a Opera o Transporte Inspe o v Estocagem Total
201. bservar pelo menos 1 hora de exerc cio do trabalho Os dados da quantidade de erros devem ser coletados frequentemente durante a obra mas o percentual s poder ser calculado ao final da unidade constru da Aplicador Data e hora do in cio da aplica o s h min Data e hora do fim da aplica o s h min Setor analisado Adaptado NE NEr x 100 66193 1 Percentual de erros de produ o na etapa i da constru o de uma unidade 66199 1 NE N mero de erros verificados na etapa 1 da constru o de uma unidade NEr N mero total de erros na constru o de uma unidade Exemplo Dos 30 erros que aconteceram na constru o do apartamento 202 10 deles foram relativos rea estrutural E Percentual de erros de produ o na etapa estrutural da constru o do apartamento 202 NE N mero de erros verificados na etapa estrutural da constru o do apartamento 202 NEr N mero total de erros na constru o do apartamento 202 267 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM f 2014 10 30 x 100 0 33 100 33 Resposta 33 de erros estruturais na constru o do apartamento 202 Atividades que n o agregam valor ao produto 1 Definir seu objetivo Possi
202. c rias 11 O ambiente f sico desconfort vel 12 Existe barulho no ambiente de trabalho 13 O mobili rio existente no local de trabalho inadequado 14 Os instrumentos de trabalho s o insuficientes para realizar as tarefas 15 O posto de trabalho inadequado para realiza o das tarefas 10 Os equipamentos necess rios para realiza o das tarefas s o prec rios 17 espa o f sico para realizar o trabalho inadequado IH As condi es de trabalho oferecem riscos seguran a f sica das pessoas 19 O material de consumo insuficiente 10 As tarefas n o est o claramente definidas 41 autonomia inexistente 45 Fxistem disputas profissionais no local de trabalho 20 Existe individualismo no ambiente de trabalho 19 As Informa es de que preciso para executar minhas tarefas s o de dif cil acesso J0 Palta apoio das chefias o meu desenvolvimento profissional E ja co to co os ro ro ue EFD CC FO FE DCEEDREESCDCCDE Ee aja o o le Escala de avalia o do contexto de trabalho EACT Para finalizar preencha os seguintes dados complementares Idade anos G nero Masculino Feminino Escolaridade Ensino Superior Superior P
203. ca es dos entrevistados Exigiu tamb m a compreens o do entrevistador sobre alguns termos espec ficos da linguagem usual dos trabalhadores da obra para que as quest es do indicador pudessem ser explicadas corretamente de extrema import ncia avaliar as condi es ambientais de trabalho dos empregados da empresa cuidando para que ela assuma a responsabilidade por eliminar e ou diminuir as condi es de inseguran a O indicador Condi es Ambientais de Inseguran a mostrou a fragilidade da seguran a naquele ambiente de trabalho e pode ser muito bem aplicado a qualquer posto de trabalho de uma obra O indicador Absente smo atendeu ao seu objetivo inicial entretanto necessita que lhe sejam acrescentados par metros para estabelecer limites de absente smo aceit vel e n o aceit vel nas obras O indicador Treinamento atendeu ao seu objetivo inicial e apresentou c lculos satisfat rios mas tamb m necessita de mais par metros para avaliar o n mero de treinamentos e a efici ncia dos treinamentos passados O indicador Qualidade de Vida do Trabalhador foi satisfat rio pois avaliou a felicidade do homem entrando um pouco na sua vida particular mas associando a e interligando a com o trabalho A partir da simula o foi comprovado que o indicador Frequ ncia de Acidentes com Les o avaliou satisfatoriamente a situa o de trabalho em que h a ocorr ncia de acidentes Pela simula o tamb m foi comprovado que o indicado
204. cada bloco Deve se estar atento para que os itens comuns a dois ou mais blocos como vesti rios e refeit rios sejam analisados uma nica vez tendo seus dados preenchidos somente em uma lista de verifica o indicando se nos outros o motivo do n o preenchimento Levar trena para fazer as medi es necess rias Caso a empresa julgue pertinente o check list de verifica o pode ser personalizado ampliando se ou substituindo se os subitens de acordo com suas pr ticas usuais desde que a natureza dos itens seja respeitada Entretanto importante manter os itens principais pois estes ser o utilizados para compara o entre as empresas Instru es para c lculo das notas de cada elemento Soma dos itens assinalados sim x 10 divido pelo total de itens aplic veis n o considerar os itens assinalados n o se aplica 251 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO ABORDAGEM MACROERGON MICA Isabela Xavier Barbalho Bezerra 2014 252 A INSTALA ES PROVIS RIAS NA A1 TIPOLOGIA DAS INSTALA ES PROVIS RIAS S o utilizadas apenas instala es m veis containers n o entra no c lculo Se a resposta for sim passe para o item A2 A1 1 H modula o dos barracos A1 2 Os pain is s o unidos com parafusos grampos ou solu o equivalente que facilite o processo de montagem e desmontagem A1 3 O
205. cessita analisar todo o ambiente onde se localiza seus principais concorrentes compreender seus clientes e inclusive avaliar os cen rios suas fragilidades fortalezas e potencial de crescimento ou enfraquecimento diante do mercado E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO ABORDAGEM MABRDERGON MICA Gr fico 36 Categorias dos indicadores bem aceitos pelos profissionais Trabalhadores Por outro lado apresentam se abaixo a tabela dos 10 dez indicadores que Isabela Xavier Barbalho Bezerra 2014 Ambiente Externo ou Contexto x m Organiza o do trabalho m Condi es ambientais de trabalho Efici ncia do Trabalho Sa de e Seguran a dos Transporte de materiais 140 os grupos de profissionais entrevistados menos mencionaram que utilizariam com seu respectivo nome e a sua categoria correspondente Ou seja s o os indicadores que menos tiveram a aceita o dos profissionais entrevistados Tabela 22 Indicadores pouco aceitos pelos profissionais Ordem 10 menos aceitos categoria 1 43 Incid ncia de atos inseguros por hora homem trabalhada Sds qn dos trabalhadores E Organiza o do 2 23 Indeniza es recebidas pela empresa trabalho 8 Percentual da esp cie de acidente impessoal com maior Sa de e seguran a 3 51 dos trabalhad
206. cios Isto porque os fatores de custo com frequ ncia s o menores em n mero e os dados da contabilidade necess rios j est o dispon veis na organiza o HENDRICK E KLEINER 2006 Na maioria dos projetos de Macroergonomia s o considerados quatro principais classes de custo HENDRICK e KLEINER 2006 a pessoal b equipamentos de materiais c produtividade ou vendas reduzidas e d Overhead custos relativos manuten o de instala es e administra o Devido a o ergon mica os custos com overhead devem ser diminu dos Quanto aos custos em manuten o Branco Filho 2006 ensina que para ter o processo de manuten o sob controle devemos ter dom nio sobre o que poder acontecer sobre o que est acontecendo e ter condi o de interferir para corrigir desvios eventuais Nogueira 2002 prop e alguns indicadores de Ergonomia que devem ser considerados para empresas que desejam efetivar seus programas de qualidade de acordo com o que estabelece o Pr mio Nacional de Qualidade PNQ S o eles NOGUEIRA 2002 o Quantidade de afastamentos oriundos de mobili rio ergonomicamente inadequado o Quantidade de m veis esta es de trabalho ergonomicamente preparados para o empregado em rela o aos demais equipamentos disponibilizados para os empregados na organiza o e Indicadores antropotecnol gicos n mero de treinamentos efetuados ou empregados treinados na utiliza o de um novo eq
207. clarecimento de ideias com objetivo de oferecer uma vis o panor mica uma primeira aproxima o a um determinado fen meno que pouco explorado GONSALVES 2005 p 65 e tem como objetivo proporcionar maior familiaridade com o problema com vistas a torn lo mais expl cito ou a constituir hip teses GIL 2002 p 41 Esta classifica o se justifica pois o trabalho em quest o estabelece indicadores que foram desenvolvidos aperfei oados e aplicados em uma obra da constru o civil Segundo as fontes de informa o foram e ainda ser o utilizadas fontes bibliogr ficas tais como livros disserta es e artigos cient ficos a fim de se conhecer avaliar e estabelecer os indicadores adequados para avaliar as empresas analisadas bem como as refer ncias te ricas e cient ficas pertinentes pesquisa A pesquisa documental consistir da busca de informa es pertinentes nos documentos e relat rios da empresa alvo da pesquisa e de institui es Para analisar os fatos do ponto de vista emp rico para confrontar a vis o te rica com os dados da realidade torna se necess rio tra ar um modelo conceitual e operativo da pesquisa GIL 2002 p 43 Na l ngua inglesa o modelo recebe o 78 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO f Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACRDERGON MICA 2014 nome de design que pode ser traduzi
208. como agregado reciclado D3 1 H equipamento adequado para a tritura o dos res duos na obra que elimine a possibilidade de contamina o do res duo D3 2 H caixas coletoras adequadas para armazenamento do entulho reciclado D3 3 H documenta o que evidencie o estabelecimento e realiza o de ensaios tecnol gicos nos concretos argamassas e elementos produzidos com o res duo D3 4 Os elementos utilizados com o entulho reciclado s o facilmente raste veis NOTA DE GEST O DOS RES DUOS S LIDOS DO CANTEIRO NOTA PO PP X 10 PONTOS POSS VEIS PP PONTOS OBTIDOS PO 264 gt DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 Volume de lixo gerado 1 Definir seu objetivo Monitorar a quantidade de lixo produzido durante a obra 2 Indicar o respons vel pela gera o e divulga o dos dados do indicador Gerente da obra coordenador ou diretoria t cnica 3 Definir sua f rmula de c lculo Para calcular o efetivo m dio do per odo temos que _ 1 2 2 Para calcular o volume de lixo temos TR VR agosto EM 4 Listar as vari veis que permitem o c lculo EM Efetivo M dio N mero m dio de funcion rios no m s 1 N mero total de funcion rios da obra no primeiro dia de trabalho M2 N mero total d
209. da entre 2 50m e 3m 18 14 14 O cabo de a o situado entre o tambor de rolamento e a roldana livre est isolado por barreira segura 18 14 15 O guincho do elevador dotado de chave de partida bloqueio 18 14 16 Em qualquer posi o da cabina do elevador o cabo de tra o disp e no m nimo de 6 voltas no tambor 18 14 17 E proibido o transporte de pessoas por equipamento de guindar n o projetado para este fim 18 14 19 TORRE DE ELEVADORES As torres est o afastadas das redes el tricas ou est o isoladas 18 14 21 3 A base onde se instala a torre e o guincho nica de concreto nivelada e r gida 18 14 21 5 Os elementos estruturais laterais e contraventos componentes da torre est o em perfeito estado 18 14 21 6 Os parafusos de press o dos pain is est o apertados e os contraventos contrapinados 18 14 21 8 O estaiamento ou fixa o das torres estrutura da edifica o feito em cada laje ou pavimento 18 14 21 9 A dist ncia entre a viga superior da cabina e o topo da torre ap s a ltima parada de 4 00m 18 14 21 10 As torres t m os montantes posteriores estaiados a cada 6m por meio de cabo de a o 18 14 21 11 O trecho da torre acima da ltima laje mantido estaiado pelos montantes posteriores 18 14 21 12 As torres montadas externamente s constru es s o estaiadas por interm dio dos montantes posteriores 18 14 21 13 A torre e o guincho do elevador s o aterrados el
210. da uma Entretanto este dado dificilmente fornecido pelas empresas A Federa o das Ind strias do Estado do Rio Grande do Norte FIERN possui um total de 561 empresas de constru o cadastradas atuando no estado A FIERN tamb m classifica o porte das empresas a partir da quantidade de funcion rios diretos contratados pelas construtoras de edif cios Na lista de ind strias construtoras de edif cios cadastradas na FIERN apenas quatro empresas s o definidas como sendo de grande porte Estas s o as empresas alvo deste projeto e obedecem classifica o considerada pelo SEBRAE CBIC e FIERN apresentada na tabela 10 Tabela 10 Quantidade de Construtoras de edif cios em Natal Pons Quantidade de Quantidade de Empregados Empresas no Estado Micro 0 19 404 Pequeno 20 a 99 93 M dio 100 a 499 49 Grande 500 ou mais 4 Total de Empresas 550 Fonte FIERN 2012 82 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO f Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACRDERGON MICA 2014 Devido a esta classifica o que considera a quantidade de funcion rios prim rios para estabelecer o porte da construtora e sabendo que em algumas fases da obra a ind stria da constru o de edif cios utiliza muitos funcion rios terceirizados foi estabelecido que nesta pesquisa escolher se ia uma obra que se encontrasse na fase e
211. dade T o tempo computado H representa as horas homem de exposi o ao risco _ 25 1 000 000 1086 96 23 000 4 3 2 22 Indicador Circula o de Materiais O objetivo deste indicador verificar a otimiza o da rela o entre as reas de circula o horizontal da obra 196 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO f Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACRDERGON MICA f 2014 Este indicador foi verificado de forma qualitativa na obra Flores N o existia um leiaute da obra a ser acompanhado e at os engenheiros tinham dificuldade em verificar as reas de circula o de pessoas na obra Foram constru das ent o as figuras 14 15 e 16 Na figura 14 pode se observar o leiaute da obra Flores com os nomes e as localiza es dos principais pontos da obra at fevereiro de 2014 Os leiautes foram constru dos a partir de informa es do mestre de obras e de visitas obra Na figura 16 pode se acompanhar a rea de circula o de ve culos na obra Flores A seta verde representa a movimenta o de ve culos menores de descarga de materiais e de refei es Em azul est a seta que representa a movimenta o de carros de grande porte para a descarga de areia brita argamassa e demais materiais que ocupam um volume maior A figura 17 apresenta a circula o de pessoas na obra Flores a cor azul representando a rea livre pa
212. dade para a Constru o civil denominado SISIND NORIE 2010 O SISIND foi um dos sistemas de indicadores que contribu ram para a constru o do sistema de indicadores presentes neste trabalho O referido sistema classifica seus indicadores em tr s grupos de Processo de Desenvolvimento de Produto de Processo de Planejamento e de Processo de Gest o da Produ o Outro sistema de indicadores espec fico da Constru o civil foi desenvolvido por Navarro 2005 que o denominou de Sistema de Indicadores de Desempenho 60 R DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM 2014 para a Gest o da Produ o em Empreendimentos de Edifica es Residenciais e aplicou o seu estudo em uma empresa de constru o civil que atua em Porto Alegre RS O autor desse sistema de indicadores teve a oportunidade de participar do Clube de Benchmarking promovido por uma parceria entre o NORIE UFRGS o Sindicato das Ind strias da Constru o Civil do Rio Grande do Sul SINDUSCON RS que objetivou a consolida o e dissemina o de um conjunto de indicadores setoriais de Benchmarking para a ind stria da Constru o civil regional NAVARRO 2005 A Norma Regulamentadora n 18 NR 18 do Minist rio do Trabalho e Emprego Reda o dada pela portaria n 4 de 4 7 1995 DOU de 7 7 1995 que estabe
213. das 3 Os registros est o arquivados e permitem pronta recupera o 4 Est o protegidos contra avarias deteriora o ou perda 307 gt DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL U ILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACRDERGON MICA 2014 5 O per odo de reten o dos registros estabelecido e registrado D Auditoria 1 A organiza o possui um programa de auditorias peri dicas do SGSSO 1 1 As auditorias avaliam se o SGSSO 1 1 1 Est em conformidade com as disposi es planejadas para a gest o da SSO e segundo a OHSAS 18001 1 1 2 Foi devidamente implementado 1 1 3 eficaz ao atendimento pol tica e aos objetivos de organiza o 2 As auditorias analisam criticamente os resultados das auditorias anteriores 3 As auditorias fornecem administra o informa es sobre os resultados 4 A auditoria baseada nos resultados das avalia es dos riscos 5 auditoria baseada nos resultados das auditorias anteriores 6 Os procedimentos de auditorias contemplam 6 1 Escopo 6 2 Frequ ncia 6 3 Metodologia 6 4 Compet ncias 6 5 Responsabilidades 6 6 Condu o de auditorias 6 7 Apresenta o dos resultados 7 As auditorias s o conduzidas por pessoal diferente dos que t m
214. de s necessidades f sicas do trabalhador 37 Nesta empresa o deficiente f sico pode se movimentar com facilidade 38 O espa o f sico no setor de trabalho suficiente 39 O ambiente f sico de trabalho agrad vel 40 Nesta empresa o local de trabalho arejado 41 Nesta empresa existem equipamentos que previnem os perigos do trabalho mer ne EEE demenaa preocupagto om a seguranca ro bao Core Es sa de do empregado no trabalho E BE E a B 46 Nesta empresa postura f sica dos empregados adequada para evitar danos sa de 47 O ambiente de trabalho facilita o desempenho das tarefas 48 Aqui existe controle exagerado sobre os funcion rios 49 Nesta empresa tudo controlado 50 Esta empresa exige que as tarefas sejam feitas dentro do prazo previsto 51 A frequ ncia dos funcion rios controlada com rigor por esta empresa 54 Os hor rios dos funcion rios s o cobrados com rigor Neta empresa nada feto sem namorado Nesta empresa erise permanente do chefe E ra es dowe seror sto de amizade E O funcion rio que comete um erro 6 ajudado pelos colega 59 Aqui os colegas auxiliam um novo funcion rio em suas dificuldades 60 Aqui nesta empresa existe coopera o entre os colegas 61 Nesta empresa os funcion rios recebem bem um novo colega 62
215. de Carvalho 2010 108 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 CAP TULO IV RESULTADOS 4 1 Modelagem Valida o Te rica O SIDECC composto de nove categorias de Ergonomia Tabela 15 cada categoria associada a um conjunto de indicadores correlatos Na tabela 16 cada indicador apresentado pelo nome e classificado quanto forma de coleta de dados atrav s de Formul rio F rmula Lista de Verifica o ou Escala e quanto sua natureza Pr ativa ou Reativa Tabela 15 Quantidade de indicadores do SIDECC de acordo com as categorias de Ergonomia Quantidade de Indicadores Ambiente externo ou contexto 4 Condi es ambientais de trabalho 3 Efici ncia do trabalho 6 M quinas e ferramentas dos postos de trabalho 3 Mobili rio dos postos de trabalho 2 Organiza o do trabalho 19 Satisfa o dos trabalhadores 3 Sa de e seguran a dos trabalhadores 19 Transporte de materiais 3 Total de Indicadores 62 Fonte Bezerra 2010 p 64 O SIDECC constitu do por indicadores pr ativos 33 ou 53 23 e de indicadores reativos 29 ou 46 77 conforme pode se observar na Tabela 16 Tabela 16 Indicadores da Modelagem Sistema de indicadores de desempenho em ergonomia na constru o civil si
216. de boas decis es econ micas Isto porque um executivo ao decidir mudan as observa comportamento de indicadores relevantes ao avaliar e conduzir seu neg cio MAFRA 2004 p 49 52 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO f Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACRDERGON MICA f 2014 2 2 Medi o e Avalia o de Desempenho Este item abordar a import ncia da medi o de desempenho esclarecer os conceitos de efici ncia efic cia e efetividade bem como abordar a medi o na Constru o civil e os demais sistema de indicadores importantes para este projeto 2 2 1 Import ncia da Medi o de Desempenho O desempenho do trabalhador em termos de seguran a depende do seu n vel de motiva o e da sua capacidade A capacidade segundo Tavares 2007 fun o da sele o e do grau de forma o ambos de responsabilidade da empresa A motiva o mais complexa pois depende de fatores como ambiente da organiza o na perspectiva do trabalhador a personalidade do trabalhador a realiza o pessoal no trabalho a motiva o no pr prio trabalho o grupo de trabalho e o sindicato Ap s esses fatores segue se a recompensa que pode ser positiva ou negativa influenciando o seu grau de satisfa o em rela o sua tarefa TAVARES 2007 No trabalho se estabelece a compara o entre a recompensa e aquilo q
217. de edif cios A classe de empresas que possui maiores movimenta es em sal rios e valores em obras a das empresas de obras de infraestrutura IPEA 2013 Gr fico 03 Empresas de Constru o civil no Brasil de acordo com a CNAE 2 0 100 90 8 80 70 60 1 50 40 30 20 1 2 10 0 N mero de Pessoal Sal rios retiradas Valor das incorpora es empresas ativas ocupado e outras obras e ou servi os em 31 12 remunera es 1 000 R da constru o 1 000 R E Constru o de edif cios Obras de infraestrutura Servi os especializados para constru o Fonte Adaptado de IPEA 2013 No Brasil houve um aumento do custo da constru o superior aos ndices de infla o A maior press o por esse aumento exercida pelos custos com a m o de obra como provam os dados do Custo Unit rio B sico CUB Brasil na Tabela 07 CBIC 2011 Tabela 07 CUB Brasil Varia o Janeiro a setembro Fonte CBIC 2011 37 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 A O moderado aumento no custo com materiais devido desonera o tribut ria com a redu o do IPI para materiais de constru o em 2011 ajuda a compreender o aumento do custo da constru o Houve ent o uma mudan a na composi o de custos setoriais aumentando os custos da m
218. de se expandir e ser competitivo 29 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM 2014 Pode se dizer ainda que 80 dos trabalhadores do setor t m menos de quatro anos de estudo e 20 s o analfabetos funcionais Apenas 30 de quase cinco milh es de trabalhadores formais representam a parcela de pessoas empregadas pelo setor que receberam algum tipo de treinamento t cnico conforme dados do Dieese Departamento Intersindical de Estat stica e Estudos Socioecon micos Todo esse despreparo dos trabalhadores da constru o civil foi causado por um per odo de desaquecimento do est mulo a esse setor no in cio dos anos 80 pois os mecanismos criados no governo Sarney tornaram invi veis o desenvolvimento de constru es Com a quase estagna o do setor a constru o civil perdeu os profissionais capacitados para outros setores da economia como a siderurgia e a automobil stica e n o houve investimentos em capacita o de outros profissionais HAUAGGE 2010 13 Foram atra dos ent o trabalhadores desqualificados para a constru o e os milh es de desempregados do pa s acabavam abastecendo a demanda do setor E ainda o alto ndice de rotatividade do setor impedia e segue impedindo a forma o continuada desses trabalhadores HAUAGGE 2010 p 13 14 A contrata
219. decc gt Classifica o S Indicadores pr ativo ou EUA Avalia o dos fornecedores e Formul rio Pr ativo empresas contratadas Ambiente externo gt radan r Formul rio Pr ativo ou contexto ao meio ambiente r ress o Es dicador das press es externas Pr ativo sofridas pela empresa 109 DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM 2014 ndice de satisfa o do cliente F rmula Pr ativo Boas pr ticas em log stica leiaute Formul rio Pr ativo de canteiros Condi es Volume de lixo gerado F rmula Pr ativo ambientais de trabalho Indicador de adequa o das 58 Lista de condi es ambientais dos postos Pr ativo trabalho da NR 17 Efici ncia na venda de unidades R F rmula Pr ativo aut nomas Produtividade m dia de F RS F rmula Pr ativo trabalhador Percentual de erros na produ o F rmula Reativo trabalho Percentual de atividades que n o agregam valor ao produto global da obra F rmula Pr ativo ndice de retrabalho F rmula Reativo Custo total de manuten o F rmula Pr ativo Indicador de adequa o das g
220. des a mais de 2 00m de altura do piso 18 23 3 O cinto de seguran a dotado de dispositivo trava quedas e ligado a cabo de seguran a independente da estrutura do andaime 18 23 3 1 SINALIZA O S o colocados cartazes alusivos preven o de acidentes e doen as de trabalho 18 37 1 FORNECIMENTO DE GUA POT VEL H gua pot vel filtrada e fresca em bebedouro de jato inclinado na propor o de 1 p cada grupo de 25 trabalhadores H deslocamento superior a 100m no plano horizontal H uso de copos coletivos NR 18 37 2 c c NR 18 37 2 1 c c NR 18 37 2 2 ORDEM E LIMPEZA O canteiro de obras est organizado limpo e desimpedido nas vias de circula o passagens e escadarias 18 29 1 O entulho e sobras de materiais s o regularmente coletados e removidos evitando poeiras 18 29 2 A remo o de entulhos feita por meio de equipamentos ou calhas fechadas em locais com diferen a de n vel 18 29 3 proibida a queima de lixo ou qualquer outro material no interior do canteiro de obras 18 29 4 proibido manter lixo ou entulho acumulado ou exposto em locais inadequados do canteiro de obras 18 29 5 Local e Data Procurador a do Trabalho
221. destacam reflete se em um decr scimo no n mero de ades es aos sindicatos o que deteriora as condi es de trabalho como treinamentos deficientes sal rios menores mais horas de trabalho e aumento de fadiga f sica 1 3 Mercado da constru o civil no Brasil A redu o do cr dito privado teve efeitos na constru o civil brasileira devido a crise econ mica mundial de 2008 Entretanto em 2009 para minimizar os efeitos dessa crise o Brasil adotou v rias medidas antic clicas que contribu ram para a sua recupera o Entre essas medidas est o a desonera o tribut ria de alguns materiais de constru o e a expans o do cr dito para habita o em particular com o Programa Minha Casa Minha Vida PMCMV como tamb m o aumento do aporte de recursos para investimentos no mbito do PAC MONTEIRO FILHA et al 2010 A Nota T cnica sobre Estimativas do d ficit habitacional brasileiro 2007 2011 que utiliza dados das Pesquisas Nacionais por Amostra de Domic lios PNADs dos anos de 2007 2008 2009 e 2011 aponta resultados de melhoria no indicador do d ficit habitacional Embora tenha sido observado no per odo entre 2007 e 2011 o aumento de quase 10 no n mero de domic lios houve queda de 1 2 pontos percentuais no d ficit de 10 para 8 8 do total de domic lios estimados do pa s Em n meros absolutos o d ficit habitacional representa cerca de 5 4 milh es de domic lios em 2011 contra 5 6 milh
222. dica que situa o representou o desacordo ou grave e iminente risco c Indicador econ mico IE representa o passivo convertido em multas aplic veis s situa es n o conforme tomado como par metro o quadro de multas da NR 28 Fiscaliza o e Penalidades d Indicador per capta IRpc apresenta o indicador quantitativo dividido pelo n mero de trabalhadores da obra O ndice apresentado em porcentagem Este indicador possibilita a compara o entre as obras com rela o ao atendimento s normas versus a quantidade de trabalhadores expostos aos riscos de acidentes A Norma Brasileira n 14280 NBR 14280 com o t tulo Cadastro de acidente do trabalho Procedimento e classifica o mais uma norma relevante para este trabalho Esta norma fixa crit rios para o registro comunica o estat stica investiga o e an lise de acidentes do trabalho suas causas e consequ ncias aplicando se a quaisquer atividades laborativas A finalidade desta Norma identificar e registrar fatos fundamentais relacionados com os acidentes do trabalho de modo a proporcionar meios de orienta o aos esfor os prevencionistas sem entretanto indicar medidas corretivas espec ficas ou fazer refer ncia a falhas ou a meios de corre o das condi es ou circunst ncias que culminaram no acidente O seu emprego n o dispensa m todos mais completos de investiga o e comunica o NBR 14280 2001 A n
223. dicador de avalia o dos fornecedores e empresas contratadas ele relata que como o crit rio principal para vencer uma licita o o custo a qualidade do servi o fica prejudicada O engenheiro argumenta porque tem empresas que a empresa tem custo baixo por causa do engenheiro tudo ta ali n o tem sede fixa n o tem secret rio n o tem motorista n o tem nada ent o a inten o baixar o custo ent o acaba comprometendo na qualidade dentro da obra e normalmente essas empresas t m vida curta pega o dinheiro se endivida e vai embora depois abre com outro nome da mulher do filho e come a um ciclo Engenheiro 5 O mesmo engenheiro referindo se ao indicador volume de lixo gerado comenta tamb m 122 E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 Eu sei que o meio ambiente importante a gera o de lixo mas assim eu n o deixo de usar um tipo de material construtivo porque ele gera mais lixo do que o outro eu n o faria isso Eu utilizaria os crit rios como ac stica custo est tica o lixo seria assim digamos assim o ltimo crit rio n o seria o mais no meu ponto de vista como engenheiro Ent o importante eu acho mas ele n o tem mais import ncia do que os demais Engenheiro 5 O engenheiro 3 sobre o indicador de impacto degradantes
224. dicadores usuais para pol ticas sociais quadro 8 Quadro 08 Classifica es usuais de indicadores para pol ticas Classifica es usuais de indicadores para pol ticas Indicador simples composto Indicador descritivo normativo Indicador quantitativo qualitativo Indicador objetivo subjetivo Indicador insumo fluxo produto Indicador esfor o resultados Indicador performance estoque Indicador efici ncia efic cia efetividade social Indicador absoluto relativo Fonte Jannuzzi 2009 p 25 2 4 Valida o A valida o apoia e confirma a confiabilidade dos instrumentos de medi o propostos em qualquer rea do conhecimento Para Polit Beck e Hungler 2004 p 291 a validade o grau em que o instrumento mede o que supostamente deve medir Bessa 2007 p 120 relata que at a d cada de 50 nas reas educacional e da psicologia a preocupa o com a valida o das provas encontradas nas pesquisas eram submetidas a tr s tipos de validade validade de conte do validade concorrente e validade preditiva Na concep o da poca lembra a autora na valida o do conte do procurava se verificar se a prova constitu da por uma amostra aceit vel de 72 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO f Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACRDERGON MICA f 2014 situa es que permitissem a observa o de comporta
225. do como desenho ou delineamento sendo o mais adequado o termo delineamento pois expressa as ideias de modelo sinopse e plano GIL 2002 p 43 O delineamento sucinto deste projeto est em sua Apresenta o Segundo Gil 2002 p 43 pode se classificar o delineamento de uma pesquisa a partir de dois grandes grupos os que utilizam as fontes de papel e aqueles cujos dados s o fornecidos por pessoas Quanto ao primeiro grupo esta pesquisa se caracteriza como pesquisa bibliogr fica pois se utiliza de material j elaborado constitu do principalmente de livros e artigos cient ficos GIL 2002 p 44 como procedimento t cnico Entretanto ainda neste primeiro grupo esta pesquisa se utilizar tamb m da pesquisa documental pois se valer de materiais que n o recebem ainda um tratamento anal tico Estes materiais ser o oriundos de diversas fontes inclusive documentos conservados em arquivos de rg os p blicos e institui es privadas GIL 2002 p 46 No que diz respeito ao segundo grupo este trabalho se classifica como um estudo de campo Segundo Gil 2002 p 43 O estudo de campo focaliza uma comunidade que n o necessariamente geogr fica j que pode ser uma comunidade de trabalho de estudo de lazer ou voltada para qualquer outra atividade humana Basicamente a pesquisa desenvolvida por meio da observa o direta das atividades do grupo estudado e de entrevistas com informantes para captar suas explica es e i
226. do governo Minha Casa Minha Vida O texto da 49 Sondagem Nacional da Ind stria da Constru o Civil FGV 2011 p 2 refere se s quest es feitas aos empres rios do setor da constru o civil 42 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO f Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACRDERGON MICA 2014 relacionadas s perspectivas para o ano de 2012 e as respostas afirmam a expectativa de um ritmo menor e mais seguro de crescimento Os indicadores de desempenho e as perspectivas de desempenho desta mesma sondagem apresentaram piora tanto na compara o com o trimestre anterior quanto no confronto com novembro de 2010 No entanto ambos os indicadores e as perspectivas permanecem no campo do otimismo FGV 2011 2 Eduardo Zaidan diretor Sinduscon SP afirma que ningu m imaginava que o ritmo de crescimento registrado em 2010 fosse se manter estamos apenas menos otimistas mas a expans o continua sobretudo no que se refere ao emprego s que em ritmo menos intenso FGV 2011 p 2 O diretor do SindusCon SP afirmou ainda que a pol tica econ mica na gest o Dilma tem se mostrado comprometida com o desenvolvimento por isso os empres rios redobram suas apostas na capacidade do governo de conduzir essa pol tica mesmo no atual contexto de crise externa a preocupa o com a infla o compreens vel em nosso s
227. do que a maior vari ncia de qualquer proje o dos dados estendeu se primeira coordenada chamada de componente principal a segunda maior vari ncia segunda coordenada e assim por diante CONSULEST 2013 102 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MALRDERGUN MICA 2014 Outro m todo utilizado foi o m todo de agrupamento das k m dias um algoritmo que consiste de 5 etapas S o elas CONSULEST 2013 Particionar as unidades em k grupos iniciais arbitrariamente ii Percorrer a lista de unidades e calcular as dist ncias de cada unidade para o centroide m dia dos grupos iii Fazer a realoca o da unidade o grupo que apresentar a menor dist ncia caso seja diferente do grupo atual iv os centroides dos grupos que ganharam e perderam unidades v Voltar ao passo 2 at que n o haja nenhuma altera o a ser feita As respostas alocadas na Matriz de Import ncia e Desempenho foram comparadas aos resultados da an lise 3 4 2 4 Retirada dos Indicadores Pouco Aceitos Durante a aplica o da Matriz de Utiliza o e Import ncia observou se os indicadores pouco aceitos pelos profissionais localizados na zona de modifica o e na zona de retirada E durante a aplica o da An lise Multivariada foi selecionado o grupo de indicadores que foram bem avaliados pelos pro
228. dos trabalhadores 1 2 natureza do trabalho a ser executado 2 Nos locais de trabalho onde s o executadas atividades que exijam solicita o intelectual e aten o constantes 2 1 Tem n vel de ru do de acordo com o estabelecido na NBR 10152 2 1 1 Atividades que n o constam dentre aquelas relacionadas na NBR 10152 possuem n vel de ru do at 65 dB A 2 1 2 Atividades que n o apresentam correl ncia com aqueles relacionados na NBR 10152 possuem curva de avalia o de ru do NC de valor n o superior a 60 dB 2 1 3 Os n veis de ru do s o medidos pr ximos zona auditiva do trabalhador 300 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACRDERGON MICA 2014 2 2 O ambiente possui ndice de temperatura efetiva entre 20 e 23 2 2 1 O ndice de temperatura efetiva do ambiente foi medido na altura do t rax do trabalhador 2 3 O ambiente possui velocidade do ar n o superior a 0 75 m s 2 3 1 A velocidade do ar foi medida na altura do t rax do trabalhador 2 4 A umidade relativa do ar n o inferior a 40 2 4 1 A umidade relativa do ar foi medida na altura do t rax do trabalhador 3 A ilumina o adequada natureza da atividade 3 1 A ilumina o geral uniformemente distribu d
229. e Import ncia A partir da tabula o das respostas dos profissionais aos protocolos foi constru da uma Matriz de Utiliza o e Import ncia baseada na Matriz de Import ncia e Desempenho de Slack 2009 Na Matriz de Utiliza o e Import ncia figura 13 foram colocadas no eixo horizontal as respostas referentes import ncia e no eixo vertical as respostas referentes utiliza o Para a compila o dos dados coletados nas entrevistas com os profissionais ver Ap ndice A foi utilizado o Software Microsoft Excel Os dados de entrada s o as repostas para a import ncia e a utiliza o de cada indicador pelos entrevistados Na tabela 11 entende se que diante da quest o sobre se o profissional utilizaria o indicador as respostas significam que o entrevistado j utiliza aquele indicador e tamb m continuaria utilizando o Logo equivalente a um sim Tabela 11 Respostas sobre a utiliza o ou n o dos indicadores Profissional Oswaldo Rafael Carlos Gorethe Jos Airto Indicadores Utilizaria Utilizaria Utilizaria Utilizaria Utilizaria Utilizaria Utilizaria Utilizaria Utilizaria Utilizaria Utilizaria Utilizaria Utilizaria Utilizaria Utilizaria Utilizaria sim sim sim parcial sim sim parcial sim parcial parcial sim n o sim parcial sim sim parcial parcial Fonte Grupo de Extens o e Pesquisa em Ergonomia GREPE Os dados foram inseridos conforme o protocolo e a
230. e Tecnologia N O N mero de condi es ambiente de inseguran a por SIM setor rea de trabalho Taxa de Absente smo N O Taxa de Treinamento N O A es que Viabilizam uma Boa Qualidade de Vida ao x Colaborad NAS Satisfa o dos id trabalhadores Indicador de Adequa o em Seguran a do Trabalho SIM da OHSAS 18001 Indicador de Adequa o em Satisfa o do Trabalho SIM da OHSAS 18001 Indicador de Adequa o Sa de e Seguran a do SIM Trabalhador da NR 18 de e S z pa a Taxa de Frequ ncia de Acidentes com les o SIM afastamento Taxa de Frequ ncia de Acidentes com les o SIM afastamento Taxa de Gravidade de Acidentes SIM ndice de Circula o de Materiais N O Indicador de Adequa o Levantamento Transporte e Transporte de Descarga de Materiais da NR 18 materiais Indicador de Adequa o Levantamento Transporte e SIM Descarga de Materiais da NR 17 A partir disso p de se identificar que houve uma uniformidade na composi o final dos indicadores selecionados durante a Modelagem Il Conforme indica o 149 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 gr fico 41 a origem da sele o desses indicadores foi bem distribu da entre a Matriz de Utiliza o e Import ncia e a An lise Multivariada Gr fico 41
231. e atua o o GRI o que se apresenta com uma maior abrang ncia em reas distintas juntamente com o OECD Organisation for Economic Co operation and Development Uma das reas em que o GRI possui bom desempenho a de Sa de e Seguran a possuindo indicadores eficazes nesta rea de aplica o 65 E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 Quadro 04 Lista parcial de modelos e diretrizes para relat rios ambientais Relat rio Abrang ncia entidade promotora rea em que se aplica Sa de e Seguran a Qualidade Ambiental Econ mica Social Ceres Reporting Ceres Company Environmental Reporting Unep Pnuma Corporate Environmental Report Scorecard X X xX X Todas Deloitte Touche Tohmatsu Environmental Reporting for the European xX X Qu mica Chemical industry Cefic Gemi Stakeholder Communication X Todas X Instituto Brasileiro de An lises Sociais Ibase OECD Guide for Multinational Enterprise OECD OCDE Public Environmental Reporting Initiative Peri Report Hazardous Substance Realeases and oil Spill Usepa Responsible Care Report ICCA Fonte Adaptado de Barbieri 2007 X X X X Todas X X X X Todas
232. e cada cliente Cumprimento de prazo de entrega do im vel Avaliando a satisfa o com a qualidade da edifica o como um todo o cliente demonstrou satisfa o em todos os aspectos questionados Quanto satisfa o com a qualidade da unidade ou seja com apartamento as avalia es mais baixas deram se em rela o aos seguintes itens Adequa o do espa o ao mobili rio e as atividades programadas Banheiros Funcionamento das instala es el tricas Localiza o de pontos el tricos o Qualidade dos metais sanit rios torneiras registros etc Qualidade das lou as sanit rias vaso lavat rio Qualidade dos acabamentos Pisos de banheiros cozinha e rea de servi o Paredes de banheiros cozinha e rea de servi o 160 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM f 2014 Funcionamento das esquadrias internas Qualidade das ferragens das esquadrias internas Ao avaliar a satisfa o com a assist ncia t cnica os itens com as piores avalia es foram Rapidez do atendimento na presta o do servi o de assist ncia t cnica Cortesia no atendimento do servi o de assist ncia t cnica Quanto satisfa o com rela o ao im vel o cliente se diz satisfeito Entretanto ao comparar a moradia
233. e e presta assessoria em seguran a do trabalho para grandes construtoras de Natal As respostas dos entrevistados foram bastante parecidas e como se pode observar no gr fico 24 os profissionais aceitaram 79 49 dos indicadores proposto pela Modelagem do SIDECC 130 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 Gr fico 24 Dispers o das m dias das respostas dos profissionais do SESMT Indicadores Excesso Perman ncia am O gt Modifica o E 4 Concientiza o q N 2 5 3 Import ncia Fonte Grupo de Extens o e Pesquisa em Ergonomia GREPE UFRN Gr fico 25 Quantidade de indicadores por zona profissionais do SESMT Perman ncia Excesso Modifica o E Retirada E Concientiza o E Incompleto 49 79 03 9 14 52 2 3 23 2 3 23 EE Fonte Grupo de Extens o e Pesquisa em Ergonomia GREPE UFRN 4 2 2 10 Trabalhadores da CC Os trabalhadores da constru o civil foram questionados sobre qual seriam no seu ponto de vista os indicadores mais importantes para as construtoras e se eles concordariam e contribuiram com a utiliza o destes indicadores e com coleta das informa es necess rias 131 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES
234. e funcion rios da obra no ltimo dia de trabalho TR Total de de res duos no m s de refer ncia VI Produtividade do trabalhador 1 Definir seu objetivo Definir quanto cada trabalhador da obra produz em m dia e em quais servi os e quais s o as diferen as entre eles 2 Indicar o respons vel pela gera o e divulga o dos dados do indicador Estagi rios ou o respons vel t cnico 3 Definir sua f rmula de c lculo Servi o 1 m dia 4 Listar as vari veis que permitem c lculo Servi o 1 varia entre os servi os executados por determinado funcion rio Produtividade do Funcion rio A dia rea produzida pelo funcion rio A por dia de trabalho em determinado servi o Observa es 265 gt DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 Comparativo entre 3 pedreiros 1 de cada torre No m ximo 3 amostras de produtividade ou seja 3 horas por trabalhador Material fita m trica Aplicador Nome fict cio do trabalhador Data e hora do in cio da aplica o s h min Data e hora do fim da aplica o s h min Local da entrevista Funcion rio A no Servi o 1 m hora Servi o 1 varia entre os servi os executados aquele determinado funcion rio Produt
235. e leis 5 Muito Importante regulamentos Benef cios que a empresa 1 Sem Import ncia 5 que viabilizem uma fornece aos funcion rios Sim Sim 2 Pouco Importante Satisfa o dos i de Trabalhadores 38 boa qualidade de vida ao possibilitando uma melhor N o N o 3 Indeciso colaborador qualidade vida geral do Parcial Parcial 4 Importante trabalhador 5 Muito Importante 1 Sem Import ncia Esclarece a percep o dos 1 Sim Sim 2 Pouco Importante eIndicador de confian a do funcion rios a respeito da so j 39 N o N o 3 Indeciso empregado na organiza o confian a que a empresa Parcial Parcial 4 Importante desperta nos seus funcion rios 5 Muito Importante Avaliar a satisfa o dos trabalhadores com o trabalho de acordo com os requisitos da NR pd f 1 Sem Import ncia 18 de acordo com lista de eIndicador de Adequa o Sim Sim 2 Pouco Importante verifica o presente no Anexo A 40 em Seguran a do Trabalho deseo palio N o N o 3 Indeciso 5 18001 En Parcial Parcial 4 Importante fazem refer ncia s Instala es 5 Muito Importante Sanit rias da rea de Viv ncia ao Local de Refei es e Ordem e Limpeza 1 Sem Import ncia Sa de e sEstat sticas de doen as do Contabilizar as doen
236. e na roldana cujo sulco mantido em bom estado de limpeza e conserva o Os andaimes suspensos s o fixados edifica o na posi o de trabalho 18 15 37 S o acrescentados trechos em balan o ao estrado de andaimes suspensos 18 15 38 H interliga o de andaimes suspensos para a circula o de pessoas ou execu o de tarefas 18 15 39 H outros materiais sobre o piso do andaime sem ser o de uso imediato 18 15 40 Os quadros dos guinchos de eleva o t m dispositivos para fixa o de sistema guarda corpo e rodap 18 15 41 O estrado do andaime fixado aos estribos de apoio e o guarda corpo ao seu suporte 18 15 41 1 Os guinchos de eleva o para acionamento manual apresentam os seguintes requisitos 18 15 42 a t m dispositivo que impe a o retrocesso do tambor para catraca b s o acionados por meio de alavancas manivelas ou automaticamente e possui segunda trava de seguran a para catraca c s o dotados da capa de prote o da catraca A largura m nima til da plataforma de trabalho dos andaimes suspensos de 0 65 m 18 15 43 A largura m xima til da plataforma de trabalho dos andaimes c um guincho em cada arma o de 0 90m 18 15 43 1 H apenas um guincho de sustenta o por arma o H o uso de um cabo de seguran a adicional de a o ligado a dispositivo de bloqueio mec nico autom tico 18 15 44 ANDAIME SUSPENSO MOTORIZADO Na utiliza o de andaimes suspensos motorizad
237. e ocorr ncia ontabilizar a ocorr ncia de im im ouco Importante ndice d bil d s S 2 P atores pessoais de atores pessoais de inseguran a o o ndeciso 47 f is f is de i N 3 Indeci inseguran a na empresa arcia arcia mportante i Parcial Parcial 4 l 5 Muito Importante 1 Sem Import ncia N mero de atendimentos conhecer a quantidade Sim Sim 2 Pouco Importante ado frequ ncia de atendimentos e io 48 m dicos recebidos pelo m dicose a N o N o 3 Indeciso trabalhador e 5 Parcial Parcial 4 Importante 5 Muito Importante Resultado da divis o do n mero 1 _ Sem Import ncia Sa de e eN mero m dio de dias de dias debitados em Sim Sim 2 h ls Seguran a dos debitados em consequ ncia consequ ncia de incapacidade E a 49 N o N o 3 Indeciso Trabalhadores de incapacidade permanente total e parcial AU Yimportant continua o permanente pelo n mero correspondente de 5 Ra acidentados Resultado da divis o do n mero 1 Sem Import ncia dias perdidos Sim Sim 2 Pouco Importante perdidos em consequ ncia a K A 50 consequ ncia de incapacidade N o N o 3 Indeciso total P tempor ria total pelo n mero Parcial Parcial 4 Importa
238. e toques 302 gt DESENVOLVIMENTO UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACRDERGON MICA 2014 AP NDICE F Lista de Verifica o da OHSAS 18001 Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro de Tecnologia Programa de P s Gradua o em Engenharia de Produ o PEP Grupo de Extens o e Pesquisa em Ergonomia GREPE Aplicador In cio da Aplica o 2013 s__ h_ min Fim da Aplica o 2013 s__ h min Local de Trabalho Lista de verifica o para o cumprimento da OHSAS 18001 N o se Elementos Itens Sim N o Aplica Pol tica 1 Possui um SST 1 1 de conhecimento e autorizada pela alta dire o 1 2 adaptada de acordo com os riscos do ambiente 1 3 Est presente o comprometimento com a melhoria cont nua 1 4 Est presente o requisito que a obrigue tamb m a atender os requisitos legais 1 5 Est documentada 1 6 mantida continuada 1 7 E comunicada a todos os funcion rios 1 8 Est dispon vel 1 9 periodicamente analisada Planejamento A Identifica o de perigos avalia o e controle de riscos 1 Existem procedimentos de avalia o de atividades 1 1 Rotineiros 1 2 N o rotineiros 1 3 De funcion rios diretos 1 4 De func
239. edores e empresas contratadas 1 Definir seu objetivo Avaliar os fornecedores de servi os e empresas contratadas pela empresa bem como fornecedores de materiais e de projetos Esta avalia o fornece s empresas maior seguran a e credibilidade pois se sabe que h a exig ncia de desempenho satisfat rio n o somente de seus funcion rios e respons veis diretos mas tamb m dos indiretos 2 Indicar o respons vel pela gera o e divulga o dos dados do indicador Respons vel pelo setor de compras e contratos da organiza o 3 Obten o de informa es Consulta aos contratos de compras presta o de servi os Comparar o hist rico de desempenho da empresa contratada com o que foi efetivamente executado Buscar refer ncias da empresa Reconhecer entre os objetivos da empresa contratada a import ncia dada seguran a sa de e bem estar dos funcion rios a cada novo contrato ou renova o 4 Listar as vari veis que permitem o c lculo Contratos de fornecimento de materiais projetos e servi os Processos no departamento de compras Fornecedores de Servi os Fornecedores de Materiais Fornecedores de Projetos DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO ABORDAGEM MACROERGON MICA Isabela Xavier Barbalho Bezerra 2014 PREENCHIMENTO
240. el estabelecer rela es positivas entre indicadores aparentemente opostos Por exemplo o indicador de produtividade do trabalhador cresce medida que o indicador de qualidade de vida tamb m cresce aumentando assim o interesse das construtoras em investimentos que melhorem este aspecto em suas obras Assim poder se perceber uma mudan a verdadeiramente positiva na execu o das obras de constru o civil na cidade de Natal RN 5 3 Dificuldades e Limita es da Pesquisa As dificuldades durante esta pesquisa ocorreram em rela o disponibilidade restrita de estudos sobre a valida o de instrumentos em pesquisas da rea de Engenharia de Produ o Durante esta pesquisa houve algumas dificuldades no acesso aos profissionais da constru o civil principalmente em rela o queles que exerciam cargos de chefia nas construtoras Embora muitas vezes encaminhados por meio de indica es o pouco interesse dos profissionais pelo assunto dificultou a realiza o da pesquisa impossibilitando sua continuidade em algumas ocasi es Destacou se inclusive a falta de comprometimento de alguns profissionais no preenchimento do protocolo de pesquisa causando a devolu o de alguns question rios sem as respostas adequadas A exig ncia de um tempo maior para a aplica o do protocolo de pesquisa Ap ndice A com os profissionais tamb m dificultou nesta pesquisa por isso reduzia a disponibilidade de muitos destes profissionais Na
241. em canteiro de obras In Constru o civil uma abordagem macro da produ o ao uso SHARMAN Paul How to Implement Performance Measurement in Your Organization n Certified Managements Accountants Magazine Ontario Canad V 39 1995 33 37 SILVA Alinne Priscilla Dantas An lise da evolu o do mercado de trabalho formal abril e per odo janeiro a abril 2002 2011 SEBRAE RN 2011 SILVA Rog rio de Moraes Auditoria de desempenho Bras lia DF CETEB Escola Aberta 2011 SIQUEIRA Mirlene Maria Matias Org Medidas do comportamento organizacional ferramentas de diagn stico e de gest o Porto Alegre Artmed 2008 344 p SOUZA J C TOSCANO D K SILVA J NIOR A H Uma aplica o de an lise multivariada na escolha de indicadores de constru o civil Natal RN CONSULEST 23 set 2013 TAVARES Jos da Cunha T picos de administra o aplicada seguran a do trabalho 7 ed S o Paulo Editora Senac S o Paulo 2007 164 p CONFER NCIA NACIONAL DA FELIDADE INTERNA BRUTA Hist rico do FIB Dispon vel em lt http Avww visaofuturo org br pdfs2 Hist ricoy 20do 20FIB pdf gt Acesso em 20 nov 2010 V CONFER NCIA NACIONAL DA FELIDADE INTERNA BRUTA O que FIB Dispon vel em lt http Avww visaofuturo org br pdfs2 0 20Que 206 200 20FIB 20 20pdf pdf gt Acesso em 20 nov 2010 217 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS
242. em especificidades cada um tem a sua forma de coletar os dados seja por f rmula formul rios ou lista de verifica o Todos os indicadores exigiam um acompanhamento durante a obra para que as informa es geradas pelo indicador pudessem ser coerentes com o que proposto por ele Nos itens a seguir s o apresentados os indicadores aplicados na obra Flores durante a Modelagem Ill Cada indicador foi aplicado e gerado o seu respectivo resultado a partir da qual foram realizadas as an lises e foi avaliada sua aplicabilidade destes 153 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM f 2014 4 3 2 1 Indicador Fornecedores e Empresas Contratadas O indicador Fornecedores e Empresas Contratadas teve como objetivo avaliar os fornecedores de servi os e empresas contratadas pela empresa bem como fornecedores de materiais e de projetos Para avaliar este indicador foram entrevistados os dois engenheiros civis respons veis pela obra Flores Esses engenheiros foram questionados quanto satisfa o com os seus fornecedores numa escala de muito insatisfeito insatisfeito nem satisfeito nem insatisfeito satisfeito e muito insatisfeito Foram selecionados 7 fornecedores para serem avaliados divididos em 3 fornecedores de servi os e 4 fornecedores de materiais Os fornecedores de servi os fora
243. em que focar a melhoria na obra 210 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM f 2014 Prop e se tamb m como trabalho futuro o estabelecimento de um padr o para cada indicador padr es de adequa o com escores e ou zonas que reflitam a real situa o da construtora diante daquele indicador Os resultados de todos os indicadores aqui testados possuem utiliza o comparativa tanto entre construtoras benchmarking quanto entre obras da mesma construtora possibilitando a atua o de uma equipe para agir de forma direcionada aos problemas identificados Pode se ainda aplicar os indicadores gerados no SIDECC nas capitais de outros estados brasileiros e com isso comparar as respostas de acordo com a localidade Assim haver a possibilidade de avaliar comparativamente em quais estados da federa o as construtoras possuem o desempenho mais eficiente Prop e se questionar outros empres rios e outros representantes dos sindicatos dos trabalhadores e das construtoras quanto aos indicadores sugeridos neste trabalho Assim poder se verificar mais vis es opini es e sugest es que n o foram contempladas na amostra nica desta pesquisa quanto a estes grupos de profissionais citados Os indicadores validados nesta disserta o tamb m poder o ser utilizados em out
244. empre 1 exerc cios f sicos 2 Alimenta se bem 3 Tem boa sa de 4 Considera se bem remunerado 5 Gosta do trabalho que faz 6 Dorme bem 7 Est satisfeito com a sua apar ncia 8 Acorda bem disposto 9 Tem uma vida confort vel 10 Controla seu or amento 11 Volta para casa com a sensa o do dever cumprido 12 Consegue poupar 13 Tra a objetivos para o futuro 14 Costuma alcan ar as metas estipuladas 15 reconhecido por suas 291 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 qualidades 16 Compra as coisas que deseja 17 V o lado positivo das coisas 18 Aprende com seus erros 19 Sabe lidar com suas emo es 20 Administra bem tempo 21 Costuma valorizar as coisas simples da vida 22 Aproveita as oportunidades que lhe s o apresentadas 23 Sabe equilibrar vida profissional vida privada 24 Est satisfeito com sua rela o afetiva 25 Compartilha conhecimento 26 Encontra amigos fam lia com frequ ncia 27 Orgulha se do caminho que tra ou at agora 28 Ajuda a comunidade 29 Exerce seus direit
245. enhor a trabalha n o ser o identificados em nenhum momento Os dados ser o guardados em local seguro e a divulga o dos resultados ser feita de forma a n o identificar os volunt rios 234 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL f Isabela Xavier Barbalho Bezerra UTILIZANDO ABORDAGEM MACRDERGON MICA 2014 Voc ficar com uma c pia deste Termo e toda a d vida que voc tiver a respeito desta pesquisa poder perguntar diretamente o telefone sim mas a carta n o uma comunica o direta para Isabela Xavier no endere o Av Senador Salgado Filho Campus Universit rio S N ou pelos telefones 84 9612 4929 ou 84 8893 2555 Consentimento Livre e Esclarecido Declaro que compreendi os objetivos desta pesquisa como ela ser realizada e os benef cios envolvidos e concordo em participar voluntariamente da pesquisa DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A ABORDAGEM MACROERGON MICA Participante da pesquisa Assinatura Pesquisador respons vel Isabela Xavier Barbalho Bezerra Assinatura Av Senador Salgado Filho Campus Universit rio S N Telefones 84 9612 4929 84 8893 2555 235 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL f Isabela Xavier Barbalho Bezerra UTILIZANDO ABORDAGEM MACRDERGO
246. enos aceitos pelos profissionais Mobili rio dos postos de trabalho Organiza o do trabalho Sa de e Seguran a dos Trabalhadores Ficaram portanto um total de 18 indicadores localizados na Zona de Perman ncia distribu dos em 8 categorias A nica categoria cujos indicadores tiveram representa o nesta sele o foi a categoria Mobili rio dos postos de trabalho 142 DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM 2014 Tabela 23 Indicadores selecionados a partir da an lise da matriz de utilidade e import ncia Categoria do Indicador Indicador Normativo Avalia o dos fornecedores e empresas x 1 NAO contratadas Ambiente externo ou 2 Impactos degradantes da produ o ao meio N O contexto ambiente 4 ndice de satisfa o do cliente N O Condi es ambientais de 5 Boas pr ticas em log stica e leiaute de canteiros trabalho 9 Produtividade m dia de cada trabalhador N O 10 Percentual de erros na produ o N O Efici ncia do E E trabalho 11 Percentual de atividades que n o agregam valor N O ao produto 12 Produtividade global da obra N O M quinas e ferramentas dos 16 Indicador de adequa o das m quinas e SIM postos de ferrament
247. erra 222 Permitir que a empresa avalie o desempenho da produtividade e 1 Sem Import ncia Efici ncia do gerar dados para o Sim Sim 2 Pouco Importante Trabalho 12 Obra planejamento a longo prazo N o N o 3 Indeciso continua o levando em considera o as Parcial Parcial 4 Importante particularidades dos processos 5 Muito Importante produtivos Medir as horas gastas com 1 Sem Import ncia servi os refeitos para corre o Sim Sim 2 Pouco Importante 13 ndice de Retrabalho de erros por omiss es de N o N o 3 Indeciso projeto ou mudan as nos Parcial Parcial 4 Importante servi os programados 5 Muito Importante M quinas e 1 Sem Import ncia Ferramentas dos Conhecer os gastos em si Isim 2 Importante 14 Custo Total de Manuten o 2 8 N o N o 3 Indeciso Postos de manuten o e pela manuten o 7 Parcial Parcial 4 Importante Trabalho 5 Muito Importante Adequar as m quinas equipamentos utilizados pelos sindi ad r de Adequa o trabalhadores aos requisitos da 1 Sem Import ncia Rage NR 17 de acordo com a lista de Sim Sim 2 Pouco Importante das M quinas e Ferramentas a 15 verifica o presente N o N o 3 Indeciso dos postos de trabalho da NR 17 Ap ndice E deste trabalho nos Parcial Parcial 4 Importa
248. es em 2007 IPEA 2013 A an lise por faixas de renda indica que a por o de domic lios com d ficit habitacional na faixa mais carente de at tr s sal rios m nimos de rendimento domiciliar manteve se est vel no per odo tanto em termos absolutos quanto relativos ao n mero de domic lios na faixa Note se que a an lise por faixas de renda tradicional deve observar o ganho real do sal rio m nimo no per odo As faixas intermedi rias nos domic lios com mais de tr s at dez sal rios m nimos apresentaram conjuntamente acr scimo no n mero de domic lios de tr s pontos percentuais no per odo Ainda assim foi reduzido o d ficit proporcional conjunto em 28 _ DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM 2014 mais de tr s pontos percentuais representando em 2011 20 do total IPEA 2013 Tabela 01 Estimativa de d ficit habitacional por faixas de sal rio m nimo PNAD D ficit 2007 2008 2009 2011 At 3sm 3 956 846 70 7 3 642 979 65 1 4 062 837 72 6 3 950 376 70 6 p 733 820 13 1 725 814 130 771 410 138 633 286 11 3 Mais de 5 z o o 0 2 9 581 506 104 532355 9 5 544789 97 490 920 8 8 321 019 5 7 290 417 52 323 967 58 334 628 6 0 Total 5 593 191 5 191 565 5 703 003 5 409 210 Fonte IPEA 2013 O mercado de trabalh
249. espons veis pela gera o e divulga o dos dados s o os funcion rios do setor de Recursos Humanos da construtora 180 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 Foram analisadas as seguintes vari veis tecnologias nos processos de trabalho crit rios de recrutamento e sele o ferramentas de avalia o de desempenho e plano de carreira a partir das seguintes quest es Voc considera eficientes as tecnologias utilizadas por voc seu posto de trabalho Voc tem confian a nos crit rios de recrutamento e sele o da organiza o em que voc trabalha Voc confia nas ferramentas de avalia o de desempenho da sua empresa Existe um plano de carreira na empresa que voc trabalha As respostas foram analisadas a partir das Matrizes de Inclus o de Coment rio MIC s As MIC s s o divididas por assunto questionado e dentro de cada assunto a resposta correspondente de cada trabalhador Na tabela 34 est uma amostra da MIC utilizada para a an lise das respostas dos trabalhadores Tabela 34 Extrato da Matriz de Inclus o de Coment rio Trabalhador A Trabalhador B Trabalhador C o material adequado para trabalhar at porque toda Est faltando d pra concluir ferramenta nossa ferramenta ca
250. essoal nos setores de atividade saldo entre os admitidos e os desligados entre os anos de 2004 2010 a constru o civil foi o setor de atividade que obteve a segunda maior movimenta o de pessoal no per odo analisado Tabela 04 Movimenta o de pessoal nos setores de atividade Brasil 2004 2010 Setores de atividade 2004 2005 206 2007 208 2009 200 Extrativa mineral 10 337 9 530 12052 9160 8671 20 16343 Ind stria de transforma o 504610 177548 250 239 394 584 178675 10865 485028 aros a Ee o 4566 13533 139 7752 795 4984 17854 utilidade p blica Constru o civil 50 763 85053 85796 116755 197 868 177 185 254118 Com rcio 403 940 389 815 336 794 405 091 382218 297157 519613 Seni os 410 123 569 705 521 609 587 103 648259 500177 864250 Administra o p blica 382 2159 8253 15 252 10316 18075 5627 Agropecu ria extrativa vegetal 42878 6574 21093 18232 15369 25946 ca a e pesca Ignorados 45 16 TOTAL 1 523 276 1 253 981 1 228 686 1 617 392 1 452 204 995 110 2 136 947 Fonte MTE CAGED apud ANU RIO DOS TRABALHADORES 2010 2011 Elabora o DIEESE 1 Saldo entre admitidos e desligados Obs Dados referentes aos trabalhadores com v nculo empregat cio com base na CLT 33 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 tabela 05 predominantemente
251. essos 2 4 3 Instala es 2 4 4 Equipamentos 2 4 5 Procedimentos operacionais 2 4 6 Organiza o do trabalho 2 4 7 Adapta es s capacidades humanas G Prepara o e atendimento de emerg ncias 1 A organiza o possui planos para identificar potenciais situa es de emerg ncia 2 organiza o possui planos e procedimentos para atender incidentes e situa es de emerg ncia 3 A organiza o analisa criticamente os planos e procedimentos de prepara o e atendimento a emerg ncias 4 organiza o testa periodicamente procedimentos Verifica o e a o corretiva A Monitoramento e medi o do desempenho 1 A organiza o mant m procedimentos para monitorar e medir periodicamente o desempenho 2 Os procedimentos de medi o asseguram 2 1 Medi es qualitativas e quantitativas 2 2 Monitora o grau de atendimento aos objetivos da SSO 2 3 Estabelece medidas pr ativas de desempenho 2 4 Estabelece medidas reativas 306 gt DESENVOLVIMENTO UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL U ILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACRDERGON MICA 2014 2 5 Registro de dados e resultados do monitoramento e medi o 3 Os equipamentos necess rios para medi o s o estabelecidos procedimentos para calibra o e manute
252. etor mas n o est afetando de forma negativa a confian a na gest o da pol tica econ mica FGV 2011 p 2 1 5 2 Eventos esportivos O Brasil sediar em 2014 e 2016 respectivamente a Copa do Mundo de Futebol quando ocorrer o jogos por diversos estados do Brasil e os Jogos Ol mpicos na cidade do Rio de Janeiro Estes eventos exigir o investimentos na constru o e na adequa o de est dios e tamb m em infraestrutura e em hot is Ser o necess rios investimentos adicionais em torno de R 60 bilh es distribu dos em seis anos de acordo com o cronograma apresentado no gr fico 6 43 E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 Gr fico 06 Cronograma dos investimentos direcionados aos eventos esportivos 20 18 16 17 9 132 12 11 8 10 7 5 4 5 4 4 0 E 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Fonte FGV amp Abramat 2009c apud Monteiro Filha et al 2010 Em R bilh es e2 Bs N Esses investimentos aliados forte atra o tur stica t m efeitos diretos e indiretos sobre o crescimento da economia do pa s que recebe os jogos A Alemanha por exemplo recebeu mais de um milh o de turistas no per odo do evento esportivo em 2006 resultando em uma arrecada o em torno de 1 bilh o com o turismo MONTEIRO FILHA et al 2010 Em 2014 a
253. etricamente 18 14 21 14 Na entrada da torre do elevador h barreira que tenha no m nimo 1 80m de altura 18 14 21 15 A torre do elevador dotada de prote o e sinaliza o de forma a proibir a circula o de trabalhadores 18 14 21 16 As torres de elevadores de materiais s o revestidas c tela de arame galvanizado ou material equivalentes 18 14 21 17 H dispositivo que impe a a abertura da cancela se o elevador n o estiver no n vel do pavimento 18 14 21 19 As rampas de acesso torre de elevador 18 14 21 19 a s o providas de sistema de guarda corpo e rodap conforme subitem 18 13 5 b t m pisos de material resistente sem apresentar aberturas c s o fixadas estrutura do pr dio e da torre d n o t m inclina o descendente no sentido da torre ELEVADORES DE TRANSPORTE DE MATERIAIS H placa no interior do elevador c indica o de carga m xima e a proibi o de transporte de 313 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACRDERGON MICA 2014 pessoas 18 14 22 2 Os elevadores de materiais disp em de 18 14 22 4 a sistema de frenagem autom tica b sistema de seguran a eletromec nica no limite superior a 2 00m ab
254. ficar e eliminar os riscos no ambiente de trabalho Em conjunto com este indicador os demais indicadores de sa de e seguran a do trabalho se complementam para um indicador detectar aquilo que uma limita o no outro A Lista de Verifica o OHSAS 18001 necessita apresentar mais esclarecimentos quando a esta norma internacional pois a forma como a lista foi elaborada deixa entender que pretende avalar os poucos e dispersos procedimentos que j existem na construtora mas quer avaliar entretanto um sistema unificado e organizado de gest o em SST Para o preenchimento desta lista de verifica o de forma coerente com a OHSAS 18001 necess rio que o entrevistado tenha conhecimento pr vio desta norma ou que seja esclarecido sobre ela antes do preenchimento Considera se portanto que para se estabelecerem mudan as reais no ambiente de trabalho faz se necess rio estabelecer na empresa uma Cultura Organizacional em Ergonomia As obrigatoriedades devem se inserir n o somente no processo mas devem compor toda a cultura da organiza o envolvendo os trabalhadores do n vel operacional at o n vel estrat gico da organiza o 5 2 Trabalhos futuros Um dos trabalhos futuros sugeridos nesta disserta o a aplica o dos indicadores em trabalhadores que ocupam cargos de chefia de uma obra bem como em outros profissionais do n vel operacional al m dos pedreiros o que tamb m pode contribuir para caracterizar bem
255. fissionais de acordo com esta ferramenta estat stica Por fim os indicadores que comp em a Modelagem Il do SIDECC s o os indicadores presentes na zona de perman ncia da Matriz de Utiliza o de Import ncia juntamente com o grupo de indicadores bem aceitos na aplica o da An lise Multivariada A Modelagem Il se configurou portanto uma fase eliminat ria quando alguns indicadores da Modelagem foram aprovados e outros n o a partir do parecer dos profissionais entrevistados 3 4 3 Modelagem Ill Estudo de Caso Esta terceira e ltima fase teve como objetivo situar os indicadores j reduzidos na modelagem Il na realidade de uma obra da constru o civil A obra escolhida para realizar a Valida o Situada do SIDECC foi a edifica o residencial multifamiliar denominada Flores 103 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MALRDERGON MICA 2014 3 4 3 1 Aplica o de Indicadores em uma Obra Para a pesquisa se desenvolver na obra Flores houve a necessidade da sensibiliza o dos engenheiros respons veis bem como do t cnico em seguran a do trabalho e do mestre de obra Foi realizada tamb m uma apresenta o para os oper rios da obra Flores durante o Di logo Semanal de Seguran a DSS a fim de que houvesse a colabora o dos trabalhadores com esta pesquisa 3 4 3 2 Adequa es no
256. genharia de Produ o COPPE UFRJ MAGGI L Crise j atinge a Constru o civil mas obras de longo prazo minimizam seus efeitos Economia Dispon vel em 215 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM 2014 lt http ultimosegundo ig com br economia 2008 12 16 crise ja atinge a construcao civil mas obra s de longo prazo minimizam seus efeitos 3210585 html gt Acesso 11 jun 2010 MIGUEL Paulo Augusto Cauchick FLEURY Afonso Carlos Correa Metodologia de pesquisa em engenharia de produ o e gest o de opera es Rio de Janeiro Elsevier 2010 226 p MONTEIRO FILHA Dulce Correa et al Perspectivas e entraves para inova es na constru o civil BNDES Setorial n 31 mar 2010 MONTEIRO FILHA Dulce Corr a COSTA Ana Cristina Rodrigues da FALEIROS Jo o Paulo Martin NUNES Bernardo Furtado 9 Constru o civil no Brasil investimentos e desafios In Perspectivas do Investimento 2010 2013 Organizadores Ernani Torres Fernando Puga e Beatriz Meirelles Rio de Janeiro BNDES 2010 MORON Marie Anne Macadar Concep o desenvolvimento e valida o de instrumentos de coleta de dados para estudar a percep o do processo decis rio e as diferentes culturas Porto Alegre 1998 MTE Anu rio Estat stico de Acidentes de trabalho MTE 2011 M
257. grande porte para a aplica o dos indicadores durante a atividade de trabalho Com isso os resultados apresentados nesta primeira utiliza o dos indicadores poderiam validar o sistema de indicadores gerado no fim deste processo A pesquisa localizou se na Cidade de Natal no estado do Rio Grande do Norte A cidade se divide em quatro Zonas Administrativas ZA s Norte Sul Leste e Oeste figura 08 A ZA escolhida para este estudo foi a ZA Sul devido a aspectos quanto rea acessibilidade e relativos ao pr prio setor da constru o civil Figura 08 Limites geogr ficos Natal Bairros e Regi es Administrativas Fonte Anu rio de Natal 2011 2012 SEMUREB 2012 80 R DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM 2014 De acordo com o Anu rio da Cidade de Natal SEMURB 2012 dos anos 2011 e 2012 a ZA Sul composta por sete bairros Lagoa Nova Nova Descoberta Candel ria Capim Macio Pitimbu Ne polis e Ponta Negra A ZA Sul a segunda zona em termos de rea com 4 570 11 ha correspondentes a 27 12 da rea total da cidade Esta ZA possu a em 2010 a menor densidade demogr fica de Natal com 36 43 hab ha SEMUREB 2012 111 Estas informa es indicam que a ZA Sul uma extensa rea ainda pouco habitada se comparada com as outras ZA s da cidade Dado
258. homens representando 93 dos trabalhadores da Constru o Os trabalhadores do civil DIEESE 2011 193 setor mo consta na Tabela 05 Trabalhadores sindicalizados por setor da economia e sexo Brasil 2009 Setor Agricola Ind stria Ind stria de transforma o Constru o Com rcio repara o Alojamento alimenta o Transporte armazenagem e comunica o Administra o p blica Educa o sa de e servi os sociais Servi os dom sticos Outros servi os coletivos sociais pessoais Outras atividades Atividades mal definidas TOTAL Fonte IBGE Pnad apud ANU RIO DOS TRABALHADORES 2010 2011 Elabora o DIEESE Homens N absolutos 2 543 451 2 224 062 1 971 816 552 967 1 130 634 169 137 958 840 111 801 602 128 21 216 211 931 1 008 174 2 083 10 202 490 61 1 13 1 124 93 0 51 1 48 1 86 9 59 1 238 12 0 4 8 63 6 478 59 5 Mulheres N absolutos 7 1 580 778 38 3 794 294 26 3 153 501 27 6 41405 0 829 670 423 182580 519 144 011 1314 520 414 403 1 932 740 16 2 155 417 88 0 179 662 452 576 144 364 522 6 939 387 405 Total N absolutos 4 124 229 3 018 356 2 125 311 594 312 1 960 304 351 111 1 102 851 1 292 215 2 534 868 176 688 397 599 1 584 318 4 360 17 141 877 h 100 0 100 0 100 0 100 0 100 0 100 0 100 0 100 0 100 0 100 0 100 0 100 0 100 0 100 0 Obs Pessoas de 18 anos ou mais de idade ocupadas no per odo de
259. ia a for a latente que t m as subst ncias para produzir determinados efeitos a virtude de tornar efetivo ou real for a de produzir efeitos O dicion rio on line Dicio 2012 afirma que efetivo aquilo que existe realmente o real verdadeiro positivo permanente E a efetividade portanto a qualidade ou estado daquilo que efetivo a realidade Chiavenato 1994 p 70 diferencia a efici ncia da efic cia afirmando que a efic cia uma medida normativa do alcance dos resultados enquanto efici ncia uma medida normativa da utiliza o dos recursos nesse processo Para este autor a efici ncia uma rela o entre custos e benef cios Assim a efici ncia est voltada para a melhor maneira pela qual as coisas devem ser feitas ou executadas m todos a fim de que os recursos sejam aplicados da forma mais racional poss vel Segundo Castro 2006 p 03 A efici ncia n o se preocupa com os fins mas apenas com os meios ela se insere nas opera es com vista voltada para os aspectos internos da organiza o Logo quem se preocupa com os fins em atingir os objetivos a efic cia que se insere no xito do alcance dos objetivos com foco nos aspectos externos da organiza o 55 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO f Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACRDERGON MICA 2014 Castro 2006 p
260. iado sobre cavaletes o piso de trabalho tem altura m xima de 2 0 m e largura superior a 0 90 m NR 18 B10 6 Andaimes simplesmente apoiados com piso de trabalho superior a 1 50 m de altura s o providos de escadas ou rampas NR 18 B10 7 Os andaimes suspensos s o dotados de placa de identifica o colocada em local vis vel onde conste a carga m xima de trabalho permitida NR 18 B10 8 H verifica o di ria dos dispositivos de sustenta o dos andaimes suspensos antes do in cio dos trabalhos NR 18 Obs B11 PROTE O CONTRA INC NDIO B11 1 O canteiro possui extintor de inc ndio pr ximo a serra el trica B11 2 O canteiro possui extintor de inc ndio pr ximo ao almoxarifado B11 3 O canteiro possui extintor de inc ndio pr ximo ao dep sito de materiais inflam veis marcar N o se aplica caso este esteja dentro do almoxarifado B11 4 O canteiro possui extintor de inc ndio pr ximo ao dep sito de madeiras B11 5 Indicar outros locais onde h a presen a de extintores Especifique B11 6 H sistema de alarme B11 7 O canteiro possui equipes de oper rios treinados para o primeiro combate ao fogo Obs DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO ABORDAGEM MACROERGON MICA Isabela Xavier Barbalho Bezerra 2014 B12 GUINCHO 259 B12 1 A
261. ica es componentes cer micos tijolos blocos telhas placas de revestimento etc argamassa e concreto c de processo de fabrica o e ou demoli o de pe as pr moldadas em concreto blocos tubos meios fios etc produzidas nos canteiros de obras Classe B s o os res duos recicl veis para outras destina es tais como pl sticos papel papel o metais vidros madeiras e outros Classe s o os res duos para os quais n o foram desenvolvidas tecnologias ou aplica es economicamente vi veis que permitam a sua reciclagem recupera o tais como os produtos oriundos do gesso Classe D s o os res duos perigosos oriundos do processo de constru o tais como tintas solventes leos e outros ou aqueles contaminados oriundos de demoli es reformas e reparos de cl nicas radiol gicas instala es industriais e outros Classifica o conforme Resolu o CONAMA 307 2002 D1 3 Os res duos est o armazenados em locais que eliminam a possibilidade de mistura com solo argiloso D1 4 Os res duos est o protegidos da chuva ou t m cobertura com lona D1 5 O entulho transportado para o t rreo atrav s de equipamento adequado D2 TRANSPORTE DO RES DUO D2 1 Os res duos s o encaminhados para locais adequados de descarga estabelecidos pelo munic pio se existirem D3 REUTILIZA O E RECICLAGEM DO RES DUO Caso o res duo Classe A seja reaproveitado na obra
262. icador de Volume de Lixo Gerado o auditor 1 responde N o volume n o A preocupa o que a gente tem a disposi o desse lixo n o o volume como que ta onde que vai ter um local adequado pra ele onde ele t depositado para depois ser retirado etc Para n o ter lixo espalhado no canteiro etc Mas o volume n o assim especificamente n o auditor 1 Compreende se portanto que no caso deste indicador n o dada import ncia para a parcela quantitativa do indicador mas sim para a qualitativa 118 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACRDERGON MICA 2014 Gr fico 11 Quantidade de indicadores por zona auditores fiscais do MTE Perman ncia Excesso Modifica o E Retirada E Concientiza o E Incompleto 28 45 16 16 25 81 12 19 359 6 9 68 0 0 Fonte Grupo de Extens o e Pesquisa em Ergonomia GREPE UFRN 4 2 2 3 Professores Os professores do curso de engenharia civil foram os que mais rejeitaram os indicadores do SIDECC A eles foi perguntado o quanto seria import ncia e se eles utilizariam as informa es e os assuntos abordados pelos indicadores com seus alunos de engenharia civil Foram entrevistados dois professores ambos da UFRN com mais de 20 anos de experi ncia na constru o civil e que j trabalharam em obras 1
263. idade de pontos el tricos 9 3 Localiza o de pontos el tricos 9 4 Qualidade dos acabamentos el tricos tomadas interruptores etc 10 Instala es hidrossanit rias 10 1 Funcionamento das instala es hidrossanit rias 10 2 Qualidade dos metais sanit rios torneiras registros etc 10 3 Qualidade das lou as sanit rias vaso lavat rio etc 11 Qualidade dos acabamentos 11 1 Pisos de banheiros cozinha e rea de servi o 11 2 Paredes de banheiros cozinha e rea de servi o 11 3 Tetos de banheiros cozinha e rea de servi o 11 4 Pisos das salas de estar e jantar 11 5 Pisos dos dormit rios 11 6 Paredes e tetos dos dormit rios das salas de estar e jantar DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A ABORDAGEM MACROERGON MICA 12 Esquadrias internas Isabela Xavier Barbalho Bezerra 2014 248 12 1 Material empregado 12 2 Funcionamento 12 3 Qualidade das ferragens 13 Esquadrias externas 13 1 Material empregado 13 2 Funcionamento 13 3 Qualidade das ferragens 14 Equipamentos 14 1 Churrasqueira 14 2 Lareira 14 3 Caldeira 14 4 Hidromassagem 14 5 Automa o PARTE D ASSIST NCIA T CNICA FI FS NA Como voc classifica a assist ncia t cnica prestada
264. idade de trabalho foi filmada e foram avaliadas as condi es de inseguran a apresentadas 186 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 Com base na tabela do Anexo IV da Portaria N 25 de 29 de dezembro de 1994 tabela 35 pode se classificar os principais riscos ocupacionais em grupos de acordo com a sua natureza atribuindo lhes cores diferentes Tabela 35 Tabela do Anexo IV da Portaria N 25 de 29 de dezembro de 1994 GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3 GRUPO 4 GRUPO 5 VERDE VERMELHO MARROM AMARELO AZUL Riscos F sicos Rise Riscos Acidentes Qu micos Biol gicos Ergon micos Esfor o f sico Arranjo f sico Poeiras V rus z intenso inadequado Levantamento e M quinas e Vibra es Bact rias transporte manual equipamentos sem de peso rote o Radia es E Exig ncia de Torramenias N voas Protozo rios inadequadas ou ionizantes postura inadequada defeituosas Radia es n o Controle r gido de Ilumina o ionizantes rodutividade inadequada ritmos excessivos Trabalho em turno Probabilidade de Calor Vapores Bacilos e noturno inc ndio ou explos o Subst ncias compostas ou produtos qu micos em geral Fri Jornadas de trabalho prolongadas Monotonia Animais pe onhentos repetitividade pe Armazenamento in
265. idedigna quando os indicadores forem aplicados na realidade de uma obra civil nessa cidade Objetivos Objetivo Geral Disponibilizar para a ind stria da constru o civil um Sistema integrado de Indicadores de Desempenho para a Constru o civil til pr tico e aplicado para apoio s decis es empresariais Objetivos Espec ficos e Identificar e analisar os indicadores isolados e sistemas integrados de indicadores dispon veis na literatura e nas institui es 22 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM 2014 e Identificar e analisar os indicadores utilizados na ind stria da constru o civil e Desenvolver um modelo situado de indicadores de desempenho para a constru o civil baseado nos Crit rios de Produ o Sa de e Sustentabilidade Metodologia Geral Neste trabalho foi realizada a Modelagem do Sistema de Indicadores de Desempenho para a Constru o civil SIDECC Para este sistema foi realizada uma extensa revis o de literatura sobre a constru o civil a Ergonomia sobre medi o de avalia o de desempenho e sobre os diversos sistemas de indicadores dispon veis A partir da foi desenvolvida a Modelagem do SIDECC composta por indicadores de diferentes reas de conhecimento refor ando o car ter interdisciplinar da Ergonomia Esta fase foi c
266. if cios 41 20 4 correspondendo ao grau de risco 3 Os sujeitos desta pesquisa ser o apresentados nos itens 4 4 3 4 4 4 durante a explicita o das modelagens Il e Ill respectivamente Na modelagem Il apresentado o grupo de profissionais que ser o interrogados sobre os indicadores gerados e validados a partir da modelagem do SIDECC E na modelagem Ill os sujeitos da pesquisa ser o aqueles profissionais encontrados no cotidiano da atividade de trabalho da obra Flores 83 R DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACRDERGON MICA 2014 3 4 Modelagem do Sistema de Indicadores de Desempenho para a Constru o civil Neste item apresenta se o processo de modelagem do SIDECC que consistiu no processo de cria o e valida o deste sistema de indicadores o qual tamb m passou por v rias etapas para que enfim seja considerado um instrumento til pr tico e aplicado A figura 09 s o apresenta cada uma das etapas do processo de elabora o e valida o do SIDECC que s o denominadas modelagens Dentro de cada modelagem existem subetapas que a caracterizam que ser o detalhadas mais adiante 84 E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 Figura
267. iga superior da torre d interruptor de corrente para que se movimente apenas com as portas fechadas e cabina met lica com porta f freio manual situado na cabina interligado ao interruptor de corrente que ao ser acionado desliga o motor H livro de inspe o c anota o di ria do operador e c visto e assinatura semanal do respons vel pela obra 18 14 23 4 H ilumina o e ventila o adequadas na cabina do elevador autom tico de passageiros 18 14 23 5 indica o de n mero m ximo de passageiros peso m ximo equivalente kg 18 14 23 5 GRUA A ponta da lan a e o cabo de a o ficam a 3m de obst culos e est o afastados da rede el trica 18 14 24 1 Se o distanciamento menor que 3m a interfer ncia foi analisada por profissional habilitado 18 14 24 1 1 A rea de cobertura da grua as de interfer ncias est o previstas nos respectivos planos de cargas 18 14 24 1 2 H na obra especifica es atinentes aos esfor os atuantes na estrutura da ancoragem e do edif cio 18 14 24 3 H Termo de Entrega T cnica com a verifica o operacional e de seguran a e o teste de carga 18 14 24 4 A opera o da grua desenvolve se em conformidade com as recomenda es do fabricante 18 14 24 5 A grua operada por interm dio de cabine acoplada parte girat ria do equipamento Caso c
268. in et al 2001 a tarefa n o trabalho mas o que imposto ou prescrito ao operador pela empresa Contudo a tarefa fundamental para autorizar o trabalho do trabalhador embora venha externamente a ele indispens vel para que o mesmo possa atuar GU RIN et al 2001 Gu rin etal 2001 fazem refer ncia fun o integradora da atividade de trabalho e apresentam a figura 03 como forma de descrever os determinantes da atividade de trabalho Nesta figura Gu rin et al 2001 mostram de um lado o trabalhador com suas caracter sticas espec ficas e do outro a empresa suas regras de funcionamento o contexto de realiza o do trabalho No centro encontra se aquilo que contribui para a organiza o desses dois conjuntos o estatuto do trabalhador e o sal rio objetos de negocia o a tarefa conjunto de objetivos e prescri es definidos exteriormente ao trabalhador a atividade de trabalho que a maneira com um trabalhador alcan a os objetivos que lhe foram designados Figura 03 Determinantes da atividade do trabalho O operador A em Caracter sticas Objetivos pessoais Contrato mm Ferramentas Sexo idade natureza desgaste caracter sticas regulagens f sicas documenta o Tarefas meios de comunica o Experi ncia prescritas programa de forma o 1 computador adquirida Tarefas Tempo reais hor rios cad ncias Estado
269. indicadores da Modelagem II Gr fico 35 Quantidade de indicadores por zona grupos de profissionais TOTAL Distribui o de indicadores TOTAL E Perman ncia Excesso Modifica o W Retirada E Concientiza o Incompleto 35 56 45 18 29 03 9 14 52 Fonte Grupo de Extens o e Pesquisa em Ergonomia GREPE UFRN 138 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 Na tabela 20 pode se verificar os n meros dos indicadores ver Ap ndice A distribu dos nas suas respectivas zonas a partir das respostas dos profissionais entrevistados Tabela 20 Localiza o de cada Indicador por Zona Zona de localiza o 2 Indicadores do indicador 1 2 4 5 9 10 11 12 16 27 30 31 32 34 38 45 61 62 NENHUM 3 6 7 8 13 14 15 18 19 20 21 22 24 25 26 28 29 33 35 37 39 40 41 42 46 48 49 50 54 55 56 57 58 59 60 17 23 36 43 44 47 51 52 53 Conscientiza o NENHUM Incompleto NENHUM Apresenta se ainda a tabela dos 10 dez indicadores do SIDECC que os grupos de profissionais mais mencionaram que utilizariam com seu respectivo nome e a sua categoria correspondente em ordem de aceita o 139 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPR
270. internas de crescimento na carreira 6 Estimular o trabalho em equipe com troca de conhecimentos e aprendizagens 7 Considerar que o v nculo com o trabalhador pode ser rompido a qualquer instante 8 Oferecer suporte para a recoloca o das pessoas que deixam ns a organiza o 9 Recompensar o trabalhador a partir do desempenho coletivo 10 Considerar natural que seus empregados protejam e defendam seus pr prios interesses 11 Fortalecer o v nculo de comprometimento do trabalhador com a organiza o 12 Oferecer alto grau de liberdade para o trabalhador permitindo que ele expresse sua forma peculiar de desempenhar o trabalho 13 Assegurar recursos para o bem estar pessoal e familiar do trabalhador 14 Enfatizar aqueles treinamentos voltados para o desempenho das tarefas do trabalho 278 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM 2014 Escala agency community 15 Valorizar o trabalhador que trata o seu emprego como se fosse um neg cio pr prio 16 Preocupar se em manter os seus colaboradores 17 Deixar para o trabalhador a responsabilidade por manter a sua empregabilidade 18 Favorecer a socializa o que fortale a a identifica o do trabalhador com a cultura organizacional 19 Cumprir apenas as exig ncias legais por ocasi o do
271. ion rios terceirizados 1 5 De visitantes 1 6 Existem procedimentos de avalia o de instala es nos locais de trabalho 1 7 Os resultados das avalia es s o contemplados nos objetivos e metas da 550 2 A metodologia dos procedimentos ativos 2 1 Tem caracter sticas pr ativas n o reativas 2 2 Assegura classifica o e identifica o dos riscos 2 3 coerente com a capacidade de operacionaliza o da empresa 303 DESENVOLVIMENTO UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACRDERGON MICA 2014 2 4 Fornece subs dios para 2 4 1 Determina o de subs dios da instala o 2 4 2 Identifica necessidades de treinamento desenvolvimento de controles 2 5 Monitoramento das a es B Requisitos legais 1 A organiza o mant m se atualizada sobre a legisla o aplic vel em SSO 2 A organiza o comunica estas atualiza es aos seus funcion rios C Objetivos 1 A organiza o possui objetivos documentados 2 Ao estabelecer e revisar os objetivos a organiza o consolida 2 1 Os requisitos legais 2 2 Os perigos e riscos de SSO 2 3 Suas op es tecnol gicas 2 4 Seus requisitos financeiros 2 5 Seus requisitos operacionais 2 6 Seus requisitos de neg cio
272. ionados existem outros custos que envolvem o acidente de trabalho Os custos a serem calculados neste indicador s o estabelecidos pela NBR 14280 e s o os seguintes A Servi o m dico medicamentos do atendimento imediato B Despesas com deslocamento remo o do acidentado Tempo dispendido por empregados no socorro ao acidentado D Despesas com assist ncia m dica social e psicol gica E Outros custos Custo relativo assist ncia ao segurado CRS CRS A BA CA DAHHE 175 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACRDERGON MICA 2014 Estes custos n o puderam ser calculados na obra Flores ent o foi pesquisado um estudo semelhante ao pretendido neste indicador para comprovar a usabilidade dele Lopes et al 2010 realizaram uma pesquisa que comprovava a possibilidade dos c lculos de acidente de trabalho serem baseados nos custos estabelecidos na NBR 14280 O estudo foi realizado com empresas que atuam no setor de autope as Os autores conseguiram calcular os custos segurados e os custos n o segurados do acidente de trabalho Os custos chamados n o segurados foram estabelecidos com base na NBR 14280 j os custos segurados foram calculados com base no FAP Os resultados foram dos custos foram Tabela 32 Custo n o segurado Itens do custo n o segurado Valor RS Despesas com
273. iro Ele pode ser utilizado em v rias outras atividades e postos de trabalho contribuindo da mesma forma para melhorar sua efici ncia e seguran a Em rela o avalia o do indicador Produtividade da Obra o controle realizado pela obra Vida mostrou se bastante insuficiente O controle da produtividade na obra realizado a partir da previs o do final de cada etapa e quando n o poss vel concluir aquela etapa posterga se o prazo da obra Um controle mais rigoroso deste indicador possibilitaria uma antecipa o de prov veis atrasos na obra otimizando as subetapas mais atrasadas e evitando atrasos maiores em etapas inteiras O indicador de Retrabalho deve verificar a quantidade de horas gastas com servi os de corre o de erros de produ o A falta de controle da obra Flores em rela o aos erros de produ o indicador 7 Erros na produ o reflete se neste indicador N o havia um controle do tempo gasto nas atividades de corre o que prejudicam o correto andamento da obra Al m de ocorrerem gastos de material gerados tanto pelo erro quanto por refazer a servi o O indicador de Custo de Manuten o evidenciou um grande problema na obra Flores O setor de manuten o da obra funcionava de forma prec ria e existia muita insatisfa o por parte dos trabalhadores um indicador importante que apresentou os problemas de uma rea fundamental para a empresa No que diz respeito ao indicador Custo da Assist ncia
274. ivelado antiderrapante com cobertura 18 7 5 ARMA ES DE A O H bancada apropriada para a dobragem e corte de vergalh es 18 8 1 As arma es de pilares vigas e outras estruturas est o apoiadas e 18 8 2 A rea da bancada de arma o tem cobertura 18 8 3 H pranchas de madeira firmemente apoiadas sobre as arma es nas formas 18 8 4 H pontas verticais de vergalh es de a o desprotegidas 18 8 5 311 DESENVOLVIMENTO UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACRDERGON MICA 2014 Durante a descarga de vergalh es de a o a rea isolada 18 8 6 ESTRUTURA DE CONCRETO O suporte escora de formas s o inspecionados antes durante a concretagem por trabalhador qualificado 18 9 3 Na desforma impedida a queda livre de materiais as pe as s o amarradas e a rea isolada 18 9 4 Na prote o de cabos de a o a rea isolada sinalizada e proibido trabalhadores atr s sobre macacos 18 9 6 Os vibradores de imers o placas t m dupla isola o e os cabos s o protegidos 18 9 11 OPERA ES DE SOLDAGEM E CORTE A QUENTE S o realizadas por
275. ividade do Funcion rio A dia rea Produzida pelo funcion rio A por hora de trabalho em determinado servi o VII Erros na produ o 1 Definir seu objetivo Calcular os erros presentes durante a constru o e verificar o percentual de erros presentes em cada etapa da obra 2 Estabelecer sua periodicidade de c lculo Indicar seu intervalo de validade Os dados da quantidade de erros devem ser coletados frequentemente durante a obra mas o percentual s poder ser calculado ao final da unidade constru da 3 Indicar o respons vel pela gera o e divulga o dos dados do indicador A coleta de dados pode ser feita pelos estagi rios A an lise e divulga o dever ser realizada pelo gerente de produ o 4 Definir sua f rmula de c lculo NE NEr 5 Listar as vari veis que permitem o c lculo E Percentual de erros de produ o 66199 1 N mero de erros verificados na etapa 1 da constru o de uma unidade 266 gt DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 NEr N mero total de erros na constru o de uma unidade Forma de coleta Acompanhar a execu o de uma unidade da obra Ter o check list da empresa sobre a padroniza o da qualidade naquela etapa Observar pelo menos a execu o de 3 etapas ou servi os O
276. l gicos 6 Riscos ergon micos 4 Riscos de acidentes Fora os riscos que o trabalhador j enfrentava foi observado que o seu olho esquerdo estava muito avermelhado e que o trabalhador sentia necessidade de estar molhando o sempre num total de 6 vezes em um per odo de 1 hora e 12 minutos de trabalho observado o que demonstrou que o trabalhador j apresentava alguns problemas e inc modos sa de em decorr ncia do ambiente de trabalho insalubre 4 3 2 17 Indicador Absente smo Este indicador tem o intuito de verificar o percentual de faltas em rela o ao per odo de trabalho As informa es para este indicador foram repassadas pelo respons vel pela organiza o das frequ ncias e emiss o e distribui o dos contracheques da obra Flores Os dados estavam dispon veis em planilhas no computador do profissional Algumas planilhas estavam incompletas pois o respons vel tinha acabado de assumir esta fun o A f rmula para c lculo TA x 100 x EM 189 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACRDERGON MICA 2014 NF N mero de faltas de todos os funcion rios no m s inclui faltas com e sem atestado ND N mero de dias trabalhado no m s EM Efetivo M dio N mero m dio de funcion rios no m s _ 1 2 n EM M1 N mero total de funcion rios da obr
277. l na constru o civil falar em res duos n o em lixo Portanto o nome do indicador deve ser mudado para Volume de Res duos Gerados Nesta pesquisa p de ser analisado aquilo que atualmente n o possui um controle t o r gido de descarte que o lixo org nico gerado na cozinha da obra e durante e ap s as refei es Por este indicador poss vel inclusive calcular a quantidade de res duo por tipo de material descartado na obra O indicador de Produtividade do Trabalhador atingiu os seus objetivos sendo calculado de forma bastante precisa de acordo com a f rmula O objetivo do indicador de Erros na Produ o foi quantificar os erros de produ o em um determinado servi o Do engenheiro questionado s foram obtidas as causas dos principais erros de produ o sem que pudessem ser quantificadas na obra Flores os erros que aconteceram no decorrer do servi o realizado Isto demonstra uma falha no controle dos servi os da obra j indicada no relato do trabalhador P1 no indicador de qualidade de vida do trabalhador O indicador Atividades que N o Agregam Valor mostrou se muito eficiente juntamente com as t cnicas utilizadas e apresentou informa es realmente 207 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM f 2014 relevantes sobre a atividade de trabalho do betone
278. lece as seguintes diretrizes S o obrigat rios a elabora o e o cumprimento do PCMAT nos estabelecimentos com 20 vinte trabalhadores ou mais contemplando os aspectos desta NR e outros dispositivos complementares de seguran a BRASIL 1995 p 334 No seu item 18 3 1 1 a citada norma prev a obrigatoriedade do PCMAT Programa de Condi es e Meio Ambiente de Trabalho na Ind stria da Constru o que deve contemplar as exig ncias contidas na NR 9 Norma Regulamentadora n 09 Programa de Preven o e Riscos Ambientais BRASIL 1995 p 336 A NR 18 foi tomada como refer ncia para a constru o do SIDECC Dentre as normas regulamentadoras a NR 18 foi a primeira a ser destinada a uma ind stria em espec fico de acordo com Serra 2010 p 106 Saurin 2000 2002 tem se dedicado a medir o desempenho na Constru o civil Este autor desenvolveu uma lista de verifica o da NR 18 e a partir dela construir um nico indicador pr ativo denominado ndice de Adequa o da NR 18 INR 18 SAURIN et al 2000 apud CAMBRAIA 2004 Para a avalia o do canteiro de obras proposta neste projeto decidiu se utilizar pr pria NR 18 pois esta apresenta a possibilidade de constru o de mais indicadores de Ergonomia do que a lista proposta por Saurin et al 2000 apud Cambraia 2004 Serra 2010 p 107 destaca que a partir da nova edi o da NR 18 de 1995 esta norma passou a ser considerada a principal diretriz br
279. lhadores referentes ao processo de trabalho e tecnologia oferecidos pela construtora estavam na faixa de satisfa o Qualitativamente foi observado atrav s dos relatos dos trabalhadores que n o existe uma tend ncia satisfa o observ vel no resultado quantitativo mas sim uma tend ncia ao conformismo Como se apresentou no relato do trabalhador J confio com certeza a Construir uma empresa boa caiu um pouco mas ainda boa E o trabalhador F justifica a sua confian a no crit rio de sele o na construtora porque tem que ter confian a mesmo 185 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM f 2014 Nota se ainda que o padr o de efici ncia que os trabalhadores possu am n o era t o alto quando fala se em avaliar as m quinas e ferramentas e quanto aos crit rios de sele o da construtora Isso pode ser observado em alguns relatos O trabalhador C justifica a efici ncia das ferramentas de trabalho porque d pra concluir o servi o e n o d problema e o trabalhador diz equipamento o b sico o de necessidade Mostra se nestes relatos que n o h uma alta exig ncia quanto efici ncia das ferramentas por parte dos pedreiros da obra em quest o Algumas an lises gerais foram realizadas a partir das respostas d
280. litanas investigadas pelo Sistema de Pesquisa de Emprego e Desemprego PED um crescimento de 26 0 Silva 2011 em pesquisa realizada pelo SEBRAE numa An lise da Evolu o do Mercado de Trabalho Formal analisa que no Brasil em abril de 2011 foram gerados 272 225 novos postos de trabalho formal no pa s Em termos absolutos este resultado foi o quarto melhor de toda a s rie hist rica do CAGED Os setores que mais contribu ram para a gera o de empregos no per odo acumulado do ano de 2011 foram Servi os 382 321 Ind stria de Transforma o 179 066 e Constru o civil 97 255 No estado do Rio Grande do Norte durante o ano de 2010 a Rela o Anual de Informa es Sociais RAIS divulgada pelo Minist rio do Trabalho e Emprego MTE informa que os setores que apresentaram os melhores desempenhos em termos absolutos foram os Servi os com a cria o de 11 1 mil postos de trabalho 8 22 a Constru o civil que gerou 9 8 mil postos 34 33 e o Com rcio que respondeu pelo aumento de 9 1 mil postos 9 77 como se pode observar na tabela 03 MTE 2010 Tabela 03 Estoque de empregos formais por setor de atividade Varia o 2009 2010 Absoluta Setores de Atividades Econ micas Relativa Extrativa mineral Ind stria de transforma o 9 55 Servi os industriais de utilidade p blica 4 54 Constru o civil 34 33 Com rcio 9 77 Servi os 8 22 Administra o p blic
281. ltimos anos tenha havido evid ncias de redu o deste indicador O Brasil ainda possui uma defasagem de mais de 5 milh es de resid ncias de acordo com informa es divulgadas pelo IPEA 2013 A Constru o civil um setor da economia que possui caracter sticas pr prias e necessita de ferramentas adaptadas sua realidade A Ergonomia uma disciplina que utiliza diversos m todos e instrumentos que permitem esclarecer e demonstrar a real situa o da organiza o quanto ao desempenho eficiente sa de seguran a e ao conforto Kaplan e Norton 1997 afirmam que um sistema de indicadores afeta fortemente o comportamento das pessoas dentro e fora da empresa Alertam ainda que caso as empresas queiram sobreviver e al m disso prosperar na era da informa o estas devem utilizar sistemas de gest o e medi o de desempenho derivados de suas estrat gias e capacidades KAPLAN e NORTON 1997 Verifica se que os principais sistemas dispon veis de avalia o de desempenho das organiza es deixam de fora muitos aspectos presentes ao escopo da Ergonomia Esta lacuna leva a uma compreens o parcial por parte das 18 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM 2014 organiza es quanto ao seu real desempenho podendo comprometer suas estrat gias sobreviv ncia e lo
282. ltura do assento compat veis com o tipo de atividade 3 3 A rea de trabalho de f cil alcance e visualiza o pelo trabalhador 3 4 As caracter sticas dimensionais possibilitam adequados 3 4 1 Posicionamento corporal 3 4 2 Movimenta o corporal 4 Para o trabalho que necessita dos p s os pedais e ou comandos existentes 4 1 Possuem posicionamento de f cil alcance 4 2 Possuem dimens es adequadas 4 3 Possuem ngulos adequados entre as diversas partes do corpo do trabalhador em fun o das caracter sticas do trabalho 5 Os assentos nos postos de trabalho atendem no m nimo aos seguintes requisitos 5 1 Altura ajust vel altura dos trabalhadores 5 2 Altura ajust vel natureza da fun o estabelecida 5 3 Pouca ou nenhuma conforma o na base do assento 5 4 Borda frontal arredondada 5 5 Encosto com forma levemente arredondada 6 Para os trabalhadores sentados 6 1 realizada a AET 6 2 utilizado apoio para os p s que se adapte ao comprimento da perna do trabalhador 7 Para as atividades de p 7 1 Existem assentos para descanso 7 2 Est o em locais que possam ser utilizados por todos os trabalhadores nas pausas D Equipamentos dos postos de trabalho 299 DESENVOLVIMENTO UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela
283. m 4 1 Estacionamentos e garagens 4 2 Areas sociais e de lazer 4 3 reas comuns de servi o ex portaria guarita dep sitos 4 4 Qualidade dos materiais da fachada 5 Seguran a 5 1 Seguran a do condom nio como um todo 5 2 Seguran a dos acessos principais do edif cio 5 3 Ilumina o da garagem e do estacionamento 6 Satisfa o est tica com a edifica o 6 1 Paisagismo 6 2 Apar ncia da fachada do edif cio PARTE C QUALIDADE DA UNIDADE FI FS NA Como voc classifica a qualidade em rela o a 7 Adequa o do espa o ao mobili rio e s atividades programadas 7 1 Estar e jantar 7 2 Cozinha DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A ABORDAGEM MACROERGON MICA 7 3 rea de servi o Isabela Xavier Barbalho Bezerra 2014 247 7 4 Dormit rios 7 5 Banheiros 8 Condi es naturais de conforto 8 1 Temperatura interna no inverno 8 2 Temperatura interna no ver o 8 3 Ilumina o natural dos ambientes 8 4 N vel de ru do entre paredes 8 5 N vel de ru do entre andares PARTE C QUALIDADE DA UNIDADE FI FS NA Como voc classifica a qualidade em rela o a 9 Instala es el tricas 9 1 Funcionamento das instala es el tricas 9 2 Quant
284. m determinado dia dividido pelo EM correspondente ao per odo intervalo de tempo entre esta medi o e a ltima feita na obra temos Em Setembro de 2013 foram consumidos 4 841 88 kWh de energia el trica obra Flores _ Energia El trica o 4 841 88 Reis Ou seja durante o m s de setembro formam consumidos 38 12 kWh de energia el trica por trabalhador na obra Flores Os demais indicadores do PBQP h tamb m s o poss veis de serem coletados em obras em que a sua administra o acompanhe adequadamente o avan o da obra em metros quadrados constru dos 4 3 2 3 Indicador Satisfa o do Cliente O indicador Satisfa o do Cliente tem como objetivo conhecer a opini o do usu rio sobre o desempenho do edif cio permitindo identificar a qualidade e os defeitos do projeto e do desempenho do im vel bem como falhas no ao atendimento ao cliente e nas fases de constru o da obra As informa es foram passadas por um dos primeiros moradores de outro empreendimento constru do pela Construir no mesmo bairro e distante poucos metros da obra Flores Este morador o propriet rio do im vel que se localiza no primeiro bloco dentre os 4 blocos que comp em aquele empreendimento O senhor estava morando havia 5 anos no local juntamente com a esposa e tinha 69 anos de idade A entrevista foi realizada no pr prio im vel do morador Foi aplicado o formul rio de avalia o da satisfa o do cliente e de acordo com a pe
285. m os seguintes fornecedor 1 oferece o servi o de alvenaria fornecedor 2 de pintura o fornecedor 3 oferece instala es el tricas e hidr ulica Os fornecedores de materiais s o o fornecedor 4 vende o concreto o fornecedor 5 vende a areia e a brita o fornecedor 6 vende os blocos e o fornecedor 7 cimento Tabela 29 Avalia o dos fornecedores de servi os obra Flores 2 Fornecedor 3 AVALIA O DOS Fornecedor 1 Fornecedor 2 Instala es ne FORNECEDORES Ee M dia Alvenaria Pintura El tricas e DE SERVI O Hidr ulicas Qualidade do 3 3 4 3 33 Produto ou Servi o Cumprimento do 3 1 3 2 33 Prazo Atende s normas de Seguran a do 4 3 5 4 00 Trabalho Limpeza e 3 3 4 3 33 Organiza o Atende s 4 3 4 3 67 Exig ncias da Obra Relacionamento com outras pessoas 4 4 5 4 33 na obra Assist ncia t cnica 3 3 4 3 33 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM f 2014 Pre o e Forma de Pagamento 4 67 Atendimento na Compra 4 4 33 M dia 3 78 3 11 4 22 Tabela 30 Avalia o dos fornecedores de materiais obra Flores AVALIA O DOS FORNECEDORES DE MATERIAIS Fornecedor 4 Concreto Fornecedor 5 Areia e Brita Fornecedor 6 Blocos
286. m pesquisas em Ergonomia e na aplica o desta em consultorias em empresas da cidade de Natal RN Pode se observar na Matriz de Utiliza o e Import ncia que as respostas dos ergonomistas fizeram com que os indicadores estivessem em quase todas as zonas da matriz Alguns indicadores foram bem aceitos outros rejeitados totalmente De acordo com o relato do ergonomista 1 uma vez que estes indicadores servem de apoio gest o empresarial ent o deve se traduzir todos os indicadores em valores em dinheiro em custos que o empres rio evitaria ao investir em a es de higiene sa de e seguran a do trabalho bem como em a es ergon micas e de promo o da qualidade de vida do trabalhador 128 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 Gr fico 22 Dispers o das m dias das respostas dos ergonomistas Indicadores Excesso Perman ncia ao gt gt Modifica o Retrada Concientiza o Import ncia Fonte Grupo de Extens o e Pesquisa em Ergonomia GREPE UFRN No gr fico 23 calcula se que 66 2 dos indicadores do SIDECC foram rejeitados pelos ergonomistas Pode se ver a raz o disto na opini o do ergonomista 2 quando justifica a retirada de um indicador do sistema final Nessa cadeia de redu o eu acho que ele o indicador poderia
287. m que estivessem alocados mais funcion rios prim rios da empresa 3 3 Amostra e Sujeitos da Pesquisa Durante a modelagem que ser detalhada no item 4 4 1 buscou se realizar uma pesquisa que abrangesse os sistemas cujos indicadores para a avalia o de desempenho fossem os mais difundidos e mais utilizados como tamb m indicadores e sistemas j utilizados na ind stria da constru o civil A modelagem Il descrita no item 4 4 2 a valida o multiprofissional que buscou primeiramente os engenheiros civis cadastrados no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio Grande do Norte CREA RN A partir do cadastro do CREA RN a que esta pesquisa teve acesso foram selecionados alguns engenheiros por meio de uma f rmula aleat ria do Software Microsoft Excel e entramos em contato com aqueles engenheiros que tinham cadastrado seus telefones junto ao CREA Para os demais profissionais entrevistados nesta modelagem foram buscados os profissionais de influ ncia em suas respectivas reas de atua o A amostra da Modelagem Ill a de conveni ncia pois para a aplica o do SIDECC foi escolhida a obra que denominaremos como Flores neste trabalho de uma construtora de grande porte qual daremos o nome de Construir recebendo pois ambas obra e construtora nomes fict cios A obra Flores foi a mais acess vel realiza o desta pesquisa De acordo com a classifica o CNAE 2 0 o c digo da Constru o de Ed
288. m uma valida o parcial do modelo constru do at aquele determinado momento da pesquisa A primeira modelagem passou pela identifica o da demanda na ind stria da constru o civil at a concep o do primeiro modelo do sistema de indicadores em Ergonomia denominado SIDECC Este primeiro modelo foi apresentado aos profissionais em Ergonomia durante uma banca de defesa de monografia como trabalho de conclus o do curso de gradua o da autora deste trabalho e foi considerado v lido para este momento de concep o do instrumento Entretanto fez se necess ria uma valida o mais aproximada da situa o de trabalho real como orienta a boa a o ergon mica A partir dessa necessidade inicia se a segunda modelagem do SIDECC que foi apresentado aos grupos de profissionais caracterizando a etapa de valida o de conte do do SIDECC De acordo com os pareceres as experi ncias as sugest es e as aceita es destes profissionais foram realizadas as modifica es no SIDECC a fim de adequ lo realidade da constru o Contudo ainda era necess ria a utiliza o dos indicadores em Ergonomia para comprova o de sua utilidade praticidade e aplicabilidade conforme consta nos objetivos deste trabalho Com isso a terceira e ltima modelagem exatamente a utiliza o e observa o de cada indicador durante a realiza o de uma obra realizando outras modifica es e adequa es mas nesta modelagem as modifica es p
289. mento atende aos seguintes requisitos 18 14 24 14 a disp e de maneira clara quanto aos dados do fabricante e do respons vel b inspecionado pelo sinaleiro ou amarrador de cargas antes de entrar em uso c disp e de projeto elaborado por profissional legalmente habilitado mediante emiss o de ART Se a grua n o dispuser de identifica o do fabricante n o possuir fabricante ou importador estabelecido ou ainda j tiver mais de 20 vinte anos da data de sua fabrica o dever possuir laudo estrutural e operacional quanto integridade estrutural e eletromec nica e ter ART por engenheiro legalmente habilitado 18 14 24 15 Este laudo revalidado no m ximo a cada 2 anos 18 14 24 15 1 H o Plano de Cargas 18 14 24 17 ANDAIMES Os andaimes s o dimensionados e constru dos de modo a suportar com seguran a as cargas de trabalho a que estar o sujeitos 18 15 2 O piso de trabalho dos andaimes t m forra o completa antiderrapante e nivelado e fixado 18 15 3 S o tomadas precau es na montagem desmontagem e movimenta o de andaimes pr ximos s redes el tricas 18 15 4 A madeira utilizada nos andaimes de boa qualidade sem n s e rachaduras 18 15 5 S o utilizadas aparas de madeira na confec o de andaimes 18 15 5 1 Os andaimes disp em de guarda corpo e rodap com exce o do lado da face de trabalho 18 15 6 Foi retirado qualquer dispositivo de seguran a dos andaimes
290. mentos dos quais se pretenda extrair conclus es BESSA 2007 p 120 J nos processos de valida o preditiva e concorrente a mesma autora afirma que se procura comparar os resultados da prova a comportamentos exibidos em outras situa es tomando se tais comportamentos como defini o do que a prova pretende avaliar situa es e comportamentos que formam o que se denomina de crit rio S o concep es que relacionam a validade ao uso que se pretende fazer dos resultados observados na prova BESSA 2007 p 120 Um tipo de validade bastante citado na literatura da d cada a validade aparente face validity que corresponde ao que a prova pelo tipo de quest es ou de situa es apresentadas aparenta avaliar Por m esta validade foi amplamente rejeitada desde as primeiras an lises sobre o assunto por sua falta de fundamenta o como processo cient fico CATTELL 1964 CURETON 1951 MOSIER 1947 A chamada validade aparente n o serve de suporte interpreta o dos resultados observados em rela o ao que se pretende avaliar BESSA 2007 p 120 Polit Beck e Hungler 2004 p 291 apresentam alguns tipos de valida o que atualmente s o usados por pesquisadores que trabalham com a valida o de instrumentos de medi o Tr s aspectos da validade s o de muita import ncia na investiga o de um instrumento informam Polit Beck e Hungler 2004 p 292 validade relacionada ao crit rio
291. mobilizado em estoque agem no caso de pe as de reposi o exatamente como para os estoques de mat rias primas a sua determina o estudada em artigos que tratam do lote econ mico de compras O custo de interrup o da produ o por sua vez constitu do das despesas correspondentes m o de obra parada ao equipamento ocioso ao prazo de entrega adiado e pr pria perda ocasional da encomenda quando n o do cliente Acresce ainda ao custo de interrup o a oportunidade perdida de obter rendimento durante o tempo da parada ou do lucro cessante O ambiente ideal do almoxarifado segundo o auxiliar de almoxarife seria por exemplo o ferramentarista chegar s 6h da manh uma hora mais cedo do que os demais trabalhadores Tamb m seria ideal fazer manuten o nas m quinas que foram mais utilizadas no dia fazer uma checagem nelas para ver se t m necessidade de manuten o e ver se est o em condi es de uso O auxiliar de almoxarife achava necess rio tamb m classificar o ferramentarista para que ele tivesse mais valor e ganhasse o sal rio que lhe cabia como profissional pois um trabalho de muita responsabilidade muita cobran a e n o t o valorizado Para ele o t cnico em seguran a do trabalho o ferramentarista e o almoxarife deveriam trabalhar juntos para evitar acidentes do trabalho Ele ainda fez uma compara o necessitamos de um Kit de socorro de m quina n A gente n o tem um kit de p
292. moment neo Organiza o do Fadiga trabalho ritmos biol gicos Instru es distribui o vida fora do das tarefas trabalho crit rios de qualidade Atividade de trabalho Produ o qualidade tipo de aprendizagem Ambiente Espa os t xicos caracter sticas f sicas Sa de acidentes compet ncias Fonte Gu rin et al 2001 49 _ DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM f 2014 Como resultados das atividades de trabalho pode se ter por um lado a produ o tanto de um ponto de vista quantitativo como qualitativo e por outro as consequ ncias que esta mesma produ o acarreta aos trabalhadores GU RIN et al 2001 consequ ncias essas que podem ser positivas como a aquisi o de sal rio conhecimentos experi ncia e qualifica o e negativas como altera es da sa de f sica ps quica e social GU RIN et a 2001 Os problemas ocasionados pela atividade de trabalho podem ser solucionados a partir de uma metodologia consistente em uma a o integrada juntamente com os trabalhadores Vidal 2002 afirma que buscar a solu o para os problemas da atividade das pessoas uma tarefa que requer conhecimento especialista associado experi ncia dos trabalhadores envolvidos de gestores a trabalhadores
293. n o 4 Os dados de calibra o s o retidos B Acidentes incidentes n o conformidades e a es corretivas e preventivas 1 S o definidos procedimentos para estabelecer responsabilidades para 1 1 Tratar e investigar 1 1 1 Acidentes 1 1 2 Incidentes 1 1 3 N o conformidades 1 2 Adotar medidas para reduzir os efeitos de acidentes incidentes e n o conformidades 1 3 Iniciar e concluir 1 3 1 A es corretivas 1 3 2 A es preventivas 1 4 Confirmar a efic cia de 1 4 1 A es corretivas 1 4 2 A es preventivas 2 Os procedimentos acima sofrem um per odo de avalia o cr tica antes da implementa o 3 As a es s o adequadas magnitude dos problemas e proporcionais ao risco SSO 4 As mudan as decorrentes das a es s o implementadas e registradas Registros e gest o de registros 1 Existem na organiza o procedimentos para 1 1 A identifica o de registros de 1 1 1 SSO 1 1 2 Resultados de auditorias 1 2 Manuten o de registros de 1 2 1 SSO 1 2 2 Resultados de auditorias 1 2 3 An lises cr ticas 1 3 Descarte de registros de 1 3 1 SSO 1 3 2 Auditorias resultados 1 3 3 An lises cr ticas 2 Os registros de SSO s o leg veis identific veis e permitem rastrear as atividades envolvi
294. na obra que atendessem os filhos dos trabalhadores fornece cesta b sica e previd ncia privada Tanto 1 quanto 2 afirmaram n o serem atendidos e nunca terem sido em outra obra Quanto ao financiamento da educa o dos filhos ou dos pr prios trabalhadores P2 respondeu que a obra n o financiava e que nunca foi beneficiado em outra obra J P1 afirmou tamb m que a obra n o financiava mas que ele j foi beneficiado em outra obra da mesma construtora Perguntados se possu am a sensa o de bem estar no trabalho P1 respondeu que nunca sentiam esta sensa o do trabalho P2 respondeu indeciso justificando que na obra n o dado oportunidade para trabalhar motivado Avaliando como estava o estado geral de tens o stress dos funcion rios P2 disse que havia pouca tens o nos trabalhadores mas P1 afirmou que era uma tens o muito alta pois estava faltando ajudante e eles estavam parados por causa disso Questionados sobre se eles compreendiam a import ncia da qualidade de vida no trabalho para o resultado da sua atividade o trabalhador 1 afirmou que compreendia j o trabalhador P2 disse que compreende pouco essa import ncia Questionados sobre o motivo das insatisfa es e dos baixos sal rios P1 respondeu A administra o fraca s conhe o dois pedreiros que tiveram dinheiro bom naquele m s Eles os engenheiros t m as pechadas deles e coloca os pedreiros para trabalhar em canto que ganha mais E
295. namada de Valida o Te rica pois construiu um sistema de indicadores a partir da teoria apresentada sobre indicadores para a constru o civil e para a avalia o de desempenho industrial bem como indicadores de fatores humanos Desenvolvido o primeiro modelo de indicadores foi realizada a Modelagem II que consistiu em avaliar a percep o dos profissionais que atuam na constru o civil sobre os indicadores desenvolvidos na Modelagem Foram utilizadas duas ferramentas para a an lise das respostas dos profissionais a Matriz de Utiliza o e Import ncia e a ferramenta estat stica da An lise Multivariada Chamou se esta fase de Valida o Multiprofissional devido diversidade de grupos de profissionais que foram questionados sobre os indicadores do SIDECC Por fim foi realizada a Modelagem 111 que foi chamada de Valida o Situada Esta fase consistiu em um estudo de caso em uma obra da constru o de edif cios no qual foram aplicados e analisados os resultados da utiliza o dos indicadores do SIDECC resultantes da Modelagem ll Apresenta o dos Cap tulos Este trabalho comp e se de Introdu o cinco cap tulos e por fim s o apresentados as refer ncias os ap ndices e o anexo 23 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM 2014 Na Introdu o est o
296. ndicador estes s o alocados nestas zonas Estas procuraram representar a inten o da resposta de cada entrevistado sobre o indicador correspondente e s o um total de 5 zonas como representada na figura 13 100 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM 2014 Figura 14 Matriz de Utiliza o e Import ncia 3 445 2 6 Zona de Excesso 2 4 2 2 Utiliza o N 1 8 y 1 6 a Zona de Conscientiza o 1 2 1 1 5 2 2 5 3 59 4 4 5 5 Import ncia Fonte Grupo de Extens o e Pesquisa em Ergonomia GREPE UFRN Na figura 14 a zona de Excesso a rea do gr fico onde se localizam os indicadores cujas informa es s o pouco importantes mas que possuem uma grande disposi o de utiliza o por parte do entrevistado Ent o para a gest o e tomada de decis o o indicador pouco importante mas a informa o gerada por ele seria til em algum aspecto para aquele profissional Chamou se esta zona de excesso pois apresenta informa es al m da necessidade da tomada de decis o na gest o da obra Os indicadores que ficaram na zona de perman ncia tiveram uma boa aceita o por parte dos profissionais entrevistados e compuseram o Sistema de Indicadores do SIDECC Na zona de modifica o localizam se os indicadores que possuem
297. ngevidade Acidentes e incidentes sem registro sistemas informacionais subutilizados trabalhadores desassistidos e gestores alienados em busca de uma produtividade baseada em sistemas de medi o deficientes e incoerentes que n o refletem o verdadeiro andamento da obra este o quadro da atividade de trabalho realizada em obras de construtoras de grande porte da cidade de Natal Diante deste cen rio percebeu se que se fazia necess rio o desenvolvimento de um instrumento que garantisse a observa o o registro e o acompanhamento da atividade de trabalho desempenhada nos seus diversos n veis operacional t tico e estrat gico Esse instrumento deveria atender demanda de aten o aos trabalhadores e de desenvolvimento da maturidade organizacional apoiado na amplia o da vis o de efici ncia produtiva que perpassa toda a cultura organizacional A literatura t cnica e cient fica n o disp e de indicadores espec ficos de Ergonomia ou seja n o h um sistema de indicadores de Ergonomia para avaliar o desempenho das organiza es de constru o de civil Nogueira 2002 menciona que a Ergonomia aparece como um fator de destaque entretanto podemos observar que ainda n o foi transposta a barreira do conceitual para o pr tico Ent o as empresas ainda n o sabem exatamente como agir quando o assunto Ergonomia Para que as pr ticas ergon micas possam encontrar abrigo nas organiza es na forma de pr tica sis
298. nima de 0 30 m para permitir a circula o de ar Obs AGREGADOS E ARGAMASSA C2 6 As baias para areia brita argamassa t m conten o em tr s lados C2 7 As baias t m fundos cimentados para evitar contamina o do estoque C2 8 A areia descarregada no local definitivo de armazenagem n o h duplo manuseio 2 9 A argamassa descarregada no local definitivo de armazenagem n o h duplo manuseio C2 10 As baias de areia e argamassa est o em locais protegidos da chuva ou t m cobertura com lona C2 11 As baias de areia e argamassa est o pr ximas da betoneira DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO ABORDAGEM MACROERGON MICA Isabela Xavier Barbalho Bezerra 2014 Estime as dist ncias em metros 261 Obs ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA C2 12 A argamassa descarregada no local definitivo de armazenagem n o h duplo manuseio C2 13 O material estocado em local protegido de chuvas C2 14 A altura m xima da pilha menor ou igual a 10 sacos C2 15 H prote o contra a umidade na base por exemplo estrado de madeira C2 16 H espa amento lateral entre os sacos e as paredes C2 17 Existe pol tica de usar primeiramente o material estocado h mais tempo em rela o aos estocados mais recentemente PEPS Obs TIJOLOS BLO
299. nomia afirmam Hendrick e Kleiner 2006 Todo mundo um operador diz Mallett 1995 apud Hendrick e Kleiner 2006 Todos operam sistemas diariamente portanto muito f cil assumir ingenuamente baseando se na nossa experi ncia como operadores de que a Ergonomia nada mais do que bom senso HENDRICK e KLEINER 2006 Hendrick e Kleiner 2006 realizaram estudos avaliativos de empresas que passaram a adotar a Ergonomia em seus sistemas produtivos e que tiveram com isso evolu es e melhorias na qualidade do trabalho economias em despesas previstas e uma maior produtividade A Ergonomia o estudo da adapta o do trabalho ao homem ensina lida 2005 sempre ressaltando seu car ter interdisciplinar e o objeto de estudo que a intera o no sistema homem m quina ambiente IIDA 2005 Para Vidal 2002 pp 6 7 a Ergonomia trata de realizar uma transforma o positiva na configura o da situa o de trabalho e no projeto de produtos O Conselho da IEA International Ergonomics Association formulou em 2000 a defini o de Ergonomia que foi adotada pela Associa o Brasileira de Ergonomia ABERGO Ergonomia ou Fatores Humanos a disciplina cient fica que estuda as intera es entre seres humanos e outros elementos do sistema e a profiss o que aplica teorias princ pios dados e m todos a projetos que visem otimizar o bem estar humano e o desempenho geral de sistemas IEA 2000 AB
300. nstru o civil e o pedreiro P2 em outras 8 construtoras Este indicador utilizou o teste da Felicidade Interna Bruta FIB para avaliar a felicidade dos entrevistados O resultado do formul rio avaliar se a pessoa muito infeliz infeliz satisfat rio feliz ou muito feliz tabela 36 Tabela 36 Resultado da pontua o do question rio FIB A Oponto 0 20 Muito Infeliz B 1ponto 20 40 Infeliz C 2pontos 40 60 Satisfat rio D 3pontos 60 80 Feliz E 4 pontos 80 128 Muito feliz Fonte Adaptado de FIB 2010 RESULTADO O resultado do trabalhador P1 foi 89 pontos e do trabalhador P2 foi 99 pontos o que significa que de acordo com o teste FIB tanto um quanto o outro s o pessoas muito felizes Outras quest es foram acrescentadas a este indicador para avaliar a qualidade de vida dos trabalhadores 1 e 2 192 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM f 2014 Questionados sobre se existia o fornecimento de conv nios comerciais pela obra Flores P1 informou que n o existia e que nunca foi beneficiado em outra empresa e P2 n o soube dizer Sobre a pr tica de atividades saud veis no tempo livre P1 informou que n o praticava mas que j praticou e P2 disse que pratica raramente Foi questionada a exist ncia de pol ticas
301. nte de acidentados 5 Muito Importante Definir o percentual da esp cie de acidente cuja caracteriza o 1 Sem Import ncia ePercentual da esp cie de independe de existir acidentado Sim Sim 2 Pouco Importante 51 acidente impessoal com n o podendo ser considerado N o N o 3 Indeciso maior incid ncia como causador direto da les o Parcial Parcial 4 Importante pessoal que o acidente 5 Muito Importante impessoal 231 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO ABORDAGEM MACROERGON MICA Isabela Xavier Barbalho Bezerra 2014 Contabilizar o percentual de acidentes impessoais que s o 1 Sem Import ncia aqueles cuja caracteriza o Sim Sim 2 Pouco Importante 52 independe de existir acidentado N o N o 3 Indeciso n o podendo ser considerado Parcial Parcial 4 Importante causador direto da les o 5 Muito Importante pessoal Contabilizar o percentual de 1 Sem Import ncia Percentualde tontesd acidentes pessoais que s o Sim Sim 2 Pouco Importante 53 lecio com malor incid ncia aqueles cuja caracteriza o N o N o 3 Indeciso depende da exist ncia de Parcial Parcial 4 Importante acidentado 5 Muito Importante Definir o percentual de fontes E x IEA do 1 Sem Import ncia Sa
302. nte itens que fazem refer ncia s 5 Muito Importante M quinas e Ferramentas dos Postos de Trabalho Adequar as m quinas e equipamentos utilizados pelos indicadora trabalhadores aos requisitos da 1 Sem Import ncia Ea NR 18 de acordo com a lista de Sim Sim 2 Pouco Importante das M quinas e Ferramentas a i 16 verifica o presente no Anexo N o N o 3 Indeciso dos postos de trabalho da deste trabalho nos itens que Parcial Parcial 4 Importante NR 18 fazem refer ncia s M quinas e Ferramentas dos Postos de Trabalho Muito Importante 223 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO ABORDAGEM MACROERGON MICA Isabela Xavier Barbalho Bezerra 2014 Adequar o mobili rio dos postos de trabalho aos requisitos Aae 1 Sem Import ncia NR 17 de acordo a lista de f Mobili rio dos Sim Sim 2 Pouco Importante eIndicador de Adequa o verifica o presente no t Postos de 17 N o N o 3 Indeciso Mobili rio da NR 17 Ap ndice E deste trabalho nos Trabalho Parcial 4 Importante itens que fazem refer ncia ao e 5 Muito Importante mobili rio dos postos de trabalho Fazer conhecer ger ncia e aos demais interessados o n
303. nte de Obra Y 0 253 Auditor Fiscal do Minist rio do Trabalho e Emprego X 0 000 Auditor Fiscal do Minist rio do Trabalho e Emprego Y 0 000 Professor de Engenharia Civil X 0 189 Professor de Engenharia Civil Y 0 139 Engenheiro Civil X 0 306 Engenheiro Civil Y 0 315 Empres rio X 0 151 Empres rio Y 0 222 Consultor X 0 175 Consultor Y 0 161 Representante do CREA RN X 0 253 Representante do CREA RN Y 0 258 Ergonomista X 0 149 Ergonomista Y 0 189 144 E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 Profissional do SESMT X 0 000 Profissional do SESMT Y 0 125 Trabalhador da Constru o civil X 0 121 Trabalhador da Constru o civil Y 0 150 Fonte CONSULEST 2013 Os coeficientes observados do componente principal s o todos negativos e variam pouco entre si Este componente pode ser interpretado como uma aproxima o da m dia aritm tica negativa das notas atribu das pelos grupos Gr fico 39 Distribui o dos escores do componente principal agrupados pelo m todo das k m dias para k 2 2 grupos e k 3 3 grupos Cluster 1 Cluster 2 Mo o 000 6 5 4 3 2 1 0 1 2 3 4 5 6 k Cluster 1 Cluster 2 Cluster 3 o ONU MORO nR 000 4 6 5 4 3 2 141 0 1 2 3 4 5 6 Fonte CONSULEST
304. nterpreta es do que ocorre no grupo Esses procedimentos s o geralmente conjugados com muitos outros tais como a an lise de documentos filmagem e fotografias A pesquisa de campo deste trabalho consistiu em visitas peri dicas a uma obra da constru o civil Quanto natureza dos dados est uma pesquisa qualitativa pois se utiliza de fontes bibliogr ficas para a constru o dos indicadores mas tamb m quantitativa devido ao car ter intencional de mensurabilidade de causalidade de generaliza o e de replica o BRYMAN 1989 apud MIGUEL 2010 dos indicadores de Ergonomia a serem gerados 3 2 Local e Abrang ncia do Estudo Esta disserta o buscou abranger todos os empreendimentos da constru o civil dentre as suas diversas divis es segundo o CNAE 2 0 j detalhado no cap tulo deste trabalho 79 E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 A fim de aplicar os indicadores desenvolvidos nesta pesquisa escolhemos a divis o que engloba a constru o de edif cios em geral Escolherem se ent o as construtoras de edif cios de grande porte que se localizam na zona urbana da cidade de Natal RN e s o classificadas quanto ao porte de acordo com o n mero de trabalhadores diretos contratados Para se proceder valida o completa foi escolhida uma obra de
305. ntes d apoiada em piso resistente Quanto s escadas 18 36 5 a as escadas de m o port teis e corrim o de madeira apresentam farpas sali ncias ou emendas b as escadas fixas tipo marinheiro s o presas no topo e na base as escadas fixas tipo marinheiro de altura superior 5 00m s o fixadas a cada 3 00 A escada de abrir r gida possui trava para n o fechar e o comprimento m ximo de 6m fechada 18 12 5 8 A escada extens vel tem dispositivo limitador de curso ou quando estendida h sobreposi o de Im 18 12 5 9 A escada marinheiro com 6m ou mais de altura tem gaiola protetora a 2m da base at Im do topo 18 12 5 10 Na escada marinheiro para cada lance de 9 h patamar intermedi rio com guarda corpo e rodap 18 12 5 10 1 As rampas passarelas provis rias s o constru das e mantidas em condi es de uso e seguran a 18 12 6 1 As rampas provis rias s o fixadas no piso inferior e superior e n o ultrapassam 30 de inclina o 18 12 6 2 Nas rampas provis rias inclina o superior a 18 s o fixadas pe as transversais espa adas em 0 40m 18 12 6 3 MEDIDAS DE PROTE O CONTRA QUEDA DE ALTURA H prote o coletiva onde houver risco de queda de trabalhadores ou de proje o e materiais 18 13 1 As aberturas no piso t m fechamento provis rio resistente 1
306. o 279 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM 2014 e Escala de satisfa o no trabalho SIQUEIRA 2008 Escala de satisfa o no trabalho EST As frases abaixo falam a respeito de alguns aspectos do seu trabalho atual Indique o quanto voc se sente satisfeito ou insatisfeito com cada um deles D suas postas anotando nos par nteses que antecedem cada frase aquele n mero de 1 a 7 que melhor representa sua resposta 1 Totalmente insatisfeito 2 Muito insatisfeito 3 Insatisfeito 4 Indiferente 5 Satisfeito 6 Muito satisfeito 7 Totalmente satisfeito No meu trabalho atual sinto me Com o esp rito de colabora o dos meus colegas de trabalho amp Com o modo como meu chefe organiza o trabalho do meu setor Com o n mero de vezes que j fui promovido nesta empresa amp Com as garantias que a empresa oferece a quem promovido Com meu sal rio comparado com o quanto eu trabalho Com o tipo de amizade que meus colegas demonstram por mim amp Com o grau de interesse que minhas tarefas me despertam Com meu sal rio comparado minha capacidade profissional Com o interesse de meu chefe pelo meu trabalho Com a maneira como esta empresa realiza promo es de seu pessoal Com a capacidade de meu trabalh
307. o Destacar problemas de qualidade e determinar reas priorit rias Proporcionar uma retroalimenta o para direcionar os esfor os de melhoria 2 2 2 Efici ncia Efic cia e Efetividade Os conceitos de efici ncia efic cia e efetividade s o bastante importantes para avaliarmos os resultados das a es implantadas em uma organiza o 54 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO f Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACRDERGON MICA f 2014 Silva 2011 p 9 afirma que a efici ncia se refere rela o entre os resultados obtidos e os recursos empregados representando uma medida segundo a qual os recursos s o convertidos em resultados de forma mais econ mica Para este autor a efici ncia significa fazer um trabalho correto sem erros e de boa qualidade SILVA 2011 p 10 J a efic cia mede a rela o entre os resultados obtidos e os objetivos pretendidos ou seja ser eficaz conseguir atingir um dado objetivo afirma Silva 2011 p 9 Efic cia portanto fazer um trabalho que atinja totalmente um resultado esperado SILVA 2011 p 10 No dicion rio Aur lio 2012 encontra se que a efici ncia a qualidade do que eficiente a capacidade para produzir realmente um efeito e a qualidade de algo ou algu m que produz com o m nimo de erros ou de meios No mesmo dicion rio a efic c
308. o o N o N o 3 Indeciso Supervisores comportamento do supervisor Parcial Parcial 4 Importante 5 Muito Importante 1 Sem Import ncia Indicador de Sobrecarga Conhecer se h sobrecarga Sim sim 2 Pouco Importante 28 psicol gica entre os funcion rios N o N o 3 Indeciso Psicol gica dios do f da organiza o Parcial Parcial 4 Importante 5 Muito Importante Conhecer a satisfa o dos colaboradores com o 1 Sem Import ncia eIndicador do desempenho desempenho da organiza o Sim Sim 2 Pouco Importante 29 organizacional de acordo qual trabalha com seu clima N o N o 3 Indeciso com os seus colaboradores organizacional seu Parcial Parcial 4 Importante comportamento tico e seus 5 Muito Importante valores Reconhecer as melhorias que a 7 7 Sim Sim 2 Pouco Importante Melhorias de processo de empresa realizou para os E 5 i 30 N o N o 3 Indeciso trabalho e tecnologia funcion rios e que realmente E ER ada Parcial Parcial 4 Importante s o vis veis para eles 5 Muito Importante Reconhecer no ambiente de en 1 Semtmon nca Organiza o do N mero de condi es de 8 a E Sim Sim 2 Pouco Importante t empresa que s o aquelas E o Trabalho 31 inseguran a no ambiente a N o N o 3 Indeciso 2 condi es do meio que f
309. o assim mais completa a avalia o da conformidade da construtora em rela o determinada norma Portanto foram realizadas as seguintes opera es nos indicadores normativos resultantes da Modelagem ll o Os indicadores 7 e 62 foram substitu dos pela lista de verifica o da NR 17 o Os indicadores 16 45 e 61 foram substitu dos pela lista de verifica o da NR 18 o Os indicadores 40 e 44 foram substitu dos pela lista de verifica o da OHSAS 18001 Os indicadores 56 57 indicadores referentes NR 04 e NBR 14280 foram unidos em apenas um indicador Os indicadores 31 59 tamb m referentes NR 04 e NBR 14280 permaneceram A lista de indicadores foi ent o reduzida de 30 para 25 componentes E devido s listas de verifica o referentes s normas serem mais completas do que os indicadores que se referiam a elas pode se contemplar a categoria de indicadores Mobili rio dos postos de trabalho que tinha sido pouco aceita pelos grupos de profissionais consultados nesta pesquisa sendo a nica que n o tinha nenhum indicador referenciado Por m outras modifica es fizeram se necess rias Os nomes dos indicadores precisaram ser modificados o A forma de realizar os c lculos e a coleta de informa es foi adaptada na maioria dos indicadores 151 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barb
310. o ou remo o do acidentado para o atendimento imediato despesas referentes s horas despendidas pelos empregados 1 Sem Import ncia al A 2202 que acidentado 2 Pouco Importante eCusto relativo assist ncia a 20 N o N o 3 Indeciso ao segurado 2 3 tratamento de recupera o do Parcial Parcial 4 Importante acidentado incluindo cirurgias 5 Muito Importante fisioterapias exames complementares at seu retorno ao trabalho N o havendo retorno at o final do ano civil os custos devem ser estimados e informados no m s de dezembro Calcular o custo total da empresa com o custo correspondente ao per odo de afastamento custo de reparo e reposi o de material custo 4 E 1 Sem Import ncia relativo assist ncia ao s j Sim Sim 2 Pouco Importante acidentado e custos 21 eCusto total N o N o 3 Indeciso complementares comiss o de Parcial Parcial 4 Importante investiga o readapta o do acidentado perda de faturamento outros custos retirando se contudo as indeniza es que porventura a empresa venha a receber 5 Muito Importante DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIME TOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A ABORDAGEM M
311. o absorver me amp Com o meu sal rio comparado ao custo de vida Com a oportunidade de fazer o tipo de trabalho que fa o Com a maneira como me relaciono com os meus colegas de trabalho Com a quantia em dinheiro que eu recebo desta empresa ao final de cada m s o a cc a ca 2 a Com as oportunidades de ser promovido nesta empresa Com a quantidade de amigos que eu tenho entre meus colegas de trabalho Com as preocupa es exigidas pelo meu trabalho entendimento entre eu e meu chefe Com o tempo que eu tenho de esperar para receber uma promo o nesta empresa Com meu sal rio comparado aos meus esfor os no trabalho amp Com a maneira como meu chefe me trata Com a variedade de tarefas que realizo Com a confian a que eu posso ter em meus colegas de trabalho amp Com a capacidade profissional do meu chefe Itens que comp em a vers o reduzida da EST 15 itens 7 do 280 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM 2014 e Escala de valores organizacionais SIQUEIRA 2008 Invent rio de valores organizacionais IVO Este question rio traz uma lista de itens que expressam valore
312. o campo e a gest o de res duos fazendo parte do sistema de gest o da qualidade da Construir Portanto n o havia um sistema de gest o em SST consolidado na empresa Construir Um fator importante para o preenchimento da lista da norma OHSAS 18001 conhecer a realidade das obras sob a responsabilidade do setor de SST da empresa Durante o preenchimento desta lista de verifica o p de se observar que o coordenador n o estava atualizado quanto realidade da SST nos canteiros de obra da Construir ou queria esconder informa es da empresa que ele acreditava serem comprometedoras Isto foi constatado a partir de conversas com t cnicos em seguran a do trabalho de outras obras da Construir que foram comentadas no indicador 12 204 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM 2014 CAP TULO V CONSIDERA ES FINAIS Neste cap tulo ser o apresentadas as conclus es bem como propostas de trabalhos futuros e as dificuldades e limita es desta pesquisa 5 1 Conclus es Avaliando as hip teses levantadas neste trabalho p de se avaliar que este Sistema de Indicadores de Desempenho para a Constru o Civil constru do a partir de crit rios da Ergonomia contemplou os principais interesses quanto avalia o de desempenho das construtoras da cidade de Natal devido ao fato de
313. o crescente de trabalhadores pouco capacitados oferece um servi o quase artesanal a um mercado estimulado pelos padr es de qualidade e pela busca da efici ncia nos produtos e servi os contratados onde n o deveria haver margens para erros ou retrabalhos Esses trabalhadores s o os principais agentes de transforma o num cen rio nacional de crescimento do setor estimulado por maci as pol ticas p blicas e altos investimentos privados A curto prazo esses trabalhadores se transformam em uma necessidade urgente para garantir a execu o das obras demandadas mas ao tornar esta realidade permanente a m dio e longo prazo o setor pode padecer da perda de sua credibilidade Essa explora o do trabalho pouco qualificado se reflete inclusive na evolu o da cultura de seguran a nos canteiros e nos investimentos em programas de higiene sa de e seguran a no trabalho da constru o civil Guimar es 2003 176 177 afirma citando Hinze 1997 que Muitos construtores costumam negar investimentos em seguran a utilizando a justificativa de que a alta rotatividade da m o de obra e o ambiente de trabalho vari vel fazem da constru o uma atividade predestinada a ter altos ndices de acidentes de trabalho O autor refuta 30 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM
314. o da Ind stria da constru o civil ainda admite trabalhadores pouco qualificados Hauagge 2010 p 12 afirma que se esperava que o aquecimento da constru o civil at o ano de 2016 se desenvolvesse juntamente com a qualifica o da m o de obra mas o que se verifica na realidade brasileira uma disparidade enorme entre o crescimento da oferta e da procura Hauagge 2010 p 12 procura tra ar o perfil do trabalhador da constru o civil e constata os motivos do desinteresse pela profiss o Geralmente homem migrante em m dia de 35 anos com baixa escolaridade exposto ao maior ndice de acidentes do trabalho dentre os setores econ micos e com sal rios abaixo do mercado O oper rio da constru o civil em sua maioria tem jornada de trabalho que excede o limite de 44 horas semanais e ganha menos de cinco sal rios m nimos mensais O trabalho desempenhado pelo oper rio muito diversificado e sem padroniza o justamente o contr rio do que demandado das construtoras atualmente pois exige se um trabalhador que tenha um m nimo de qualifica o para desempenhar fun es espec ficas dentro de um planejamento de gest o HAUAGGE 2010 p 12 Os conhecimentos s o adquiridos na pr tica a escolaridade baixa ou quase nula e a capacita o dos funcion rios praticamente inexistente afirma Hauagge 2010 p 12 Hauagge 2010 p 12 apresenta dados estat sticos preocupantes para um setor que preten
315. o de materiais 1 Definir seu objetivo Verificar a otimiza o da rela o entre as reas de circula o vertical e horizontal de uso comum e a rea do pavimento tipo 2 Estabelecer sua periodicidade de c lculo Mensal 3 Indicar o respons vel pela gera o e divulga o dos dados do indicador Respons vel t cnico 4 Definir sua f rmula de c lculo As reas destinadas circula o vertical e horizontal t m a fun o de promover o acesso de pessoas e bens agregando pouco valor ao im vel Por esta raz o deve se minimizar a sua rea deixando a dentro dos par metros m nimos que garantam a circula o adequada Para a an lise do resultado deste indicador devem ser analisados os layouts da obra O n mero de unidades do pavimento tipo da edifica o exist ncia e n mero de elevadores tamb m influenciam o resultado deste indicador Ainda exig ncias legais podem limitar a possibilidade de otimiza o da rea Nestes casos importante o desenvolvimento de op es de projeto que procurem otimizar as reas de circula o 5 Listar as vari veis que permitem o c lculo e rea de circula o de ve culos e rea de circula o de pessoas XXIII Lista de Verifica o NR 17 AP NDICE E XXIV Lista de Verifica o NR 18 ANEXO A XXV Lista de Verifica o NR 17 AP NDICE H 297 gt DESENVOLVIMENTO UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL U
316. o de uma obra Instala es provis rias destinadas a Dicion rio 2008 alojamentos estoque de materiais e equipamentos almoxarifado durante a fase de constru o da obra Fonte Adaptado de Fontenelle e Freitas 2010 p 12 25 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM 2014 Segundo Serra 2010 p 105 A ind stria da constru o apresenta durante a fase de execu o um alto ndice de acidentes de trabalho e doen as ocupacionais causados entre outros motivos pela falta de planejamento adequado n o implementa o das medidas legais que preservam a Seguran a e Sa de no Trabalho SST e pela falta de conhecimento de que melhor prevenir do que remediar fundamental relacionar a divis o adotada neste estudo com a classifica o adotada pelo IBGE na ltima vers o da Classifica o Nacional de Atividades Econ micas CNAE 2 0 visto que os dados utilizados para a an lise do setor s o produzidos pelo IBGE Segundo a CNAE 2 0 o setor de constru o est classificado em tr s divis es a divis o 41 que engloba a constru o de edif cios em geral as reformas e manuten es e a atividade de incorpora o imobili ria a divis o 42 que trata das obras de infraestrutura em geral e da montagem de instala es industriais e a divis o 43 que abarca os
317. o desenvolvimento e valida o multiprofissional do sistema de indicadores Para esta modelagem utilizou se a Matriz de Utiliza o e Import ncia a An lise Multivariada A Modelagem III correspondeu valida o situada que consistiu de um estudo de caso em uma obra da constru o de edif cios onde foram aplicados e analisados os resultados da Modelagem Il Este trabalho teve como resultado o desenvolvimento de uma metodologia aplicada e testada para a constru o de um sistema integrado de indicadores de desempenho envolvendo os aspectos de produ o qualidade sustentabilidade ambiental sa de e seguran a do trabalho Infere se que o SIDECC pode ser aplicado integralmente ou parcialmente nas empresas de constru o civil como um todo bem como nas empresas de outros setores econ micos DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 Summary Text Dissertation submitted to the UFRN as part of the requirements for the degree of Master of Science in Industrial Engineering DEVELOPMENT OF A SYSTEM FOR PERFORMANCE INDICATORS IN CONSTRUCTION PROJECTS USING THE APPROACH MACROERGON MICA May 2014 Advisor Prof Dsc Ricardo Jos Matos de Carvalho Course Master in Production Engineering Keywords Construction Indicators System Performance Ergonomics Validation This paper
318. o pagamento pela Previd ncia Social das presta es por acidente do trabalho n o exclui a responsabilidade civil da empresa ou de outrem BRASIL 1998 Tamb m foi afirmado pelo auditor fiscal do trabalho que a empresa pode ser acionada na justi a pelo descumprimento desta assist ncia ao trabalhador acidentado Segundo o auditor caso o trabalhador n o consiga a assist ncia necess ria pelo SUS ele pode entrar na justi a para a empresa custear a medica o por exemplo mas isto ir depender do entendimento da justi a Foi entrevistado tamb m sobre o mesmo assunto o respons vel pelo setor de benef cios da Previd ncia Social do RN O funcion rio informou que o benef cio devido ao trabalhador acidentado uma vez que se estabelec a o nexo t cnico do acidente de trabalho e de acordo com o que estabelece a Lei 8 213 91 Esses custos do INSS podem recair sobre a empresa atrav s de a es regressivas Essas a es s o feitas pela AGU Advocacia Geral da Uni o contra as empresas para ressarcir o INSS dos gastos com benef cios aos trabalhadores relativos ao acidente ocorrido Isto estabelecido tamb m pela lei 8 213 91 no seu artigo n 120 que diz que Nos casos de neglig ncia quanto s normas padr o de seguran a e higiene do trabalho indicados para a prote o individual e coletiva a Previd ncia Social a o regressiva contra os respons veis Al m dos custos com o FAP recentemente menc
319. o utilizados treze grupos apresentados na figura 12 compostos por diferentes profissionais para o processo de valida o multiprofissional deste sistema de indicadores 95 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM 2014 Figura 12 Grupos da valida o multiprofissional Foi elaborado um protocolo Ap ndice A que avalia a utiliza o e a import ncia de cada um dos 62 indicadores gerados na Modelagem 1 Cada grupo de profissionais entrevistado deu o seu parecer sobre os indicadores quanto s quest es propostas justificando o Procurou se utilizar a escala Lickert na constru o deste protocolo de coleta de dados e nesta escala sendo poss vel a cada profissional pode optar por 3 ou 5 op es de respostas quanto utiliza o e import ncia de cada indicador validado teoricamente durante a primeira modelagem Em seguida foram realizadas as transcri es das entrevistas gravadas e as respostas quanto import ncia e ao desempenho foram colocadas em tabelas e analisadas sendo separandas por grupo de profissionais e por categoria de indicadores 96 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGONOMICA 2014 3 4 2 2 Matriz de Utiliza o
320. obe a documenta o relacionada E Controle de documentos e de dados 1 A organiza o estabelece e mant m os procedimentos para o controle de todos os documentos 2 Os documentos 2 1 Podem ser localizados 305 gt DESENVOLVIMENTO UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL U ILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACRDERGON MICA 2014 2 2 S o periodicamente analisados e revisados quanto a sua adequa o 2 3 As vers es atualizadas est o dispon veis nos locais de execu o das referidas opera es do 56550 2 4 Os documentos arquivados retidos e preservados de conhecimento s o identificados adequadamente F Controle Operacional 1 A organiza o associa as opera es aos devidos riscos identificados 2 As atividades t m sua execu o assegurada atrav s de 2 1 Existem procedimentos operacionais documentados 2 2 S o estipulados crit rios operacionais nos procedimentos 2 3 Os procedimentos s o referentes aos riscos identificados 2 3 1 Na 550 2 3 2 Nos bens utilizados pela organiza o 2 3 3 Nos equipamentos utilizados pela organiza o 2 3 4 Nos servi os utilizados pela organiza o 2 3 5 Na comunica o dos procedimentos 2 4 Existem procedimentos referentes a 2 4 1 Projetos de locais de trabalho 2 4 2 Proc
321. om aqueles constru dos Em seguida houve tanto a retirada de indicadores iguais ou semelhantes quanto aos seus objetivos quanto a uni o de indicadores equivalentes Ap s a compara o entre indicadores ocorreu a an lise de cada indicador para o aperfei oamento do sistema e a redu o do n mero de indicadores Por fim foram estabelecidos os componentes obrigat rios de cada indicador selecionado para o sistema e os m todos de coleta de dados e ou f rmula de c lculos de cada um construindo se por fim o modelo final do Sistema de Desempenho em Ergonomia para Empresas da Constru o civil SIDECC que ser mostrado no item 4 1 93 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MALRDERGON MICA 2014 Os indicadores propostos por este trabalho foram constru dos a partir da sele o e da adapta o dos sistemas de indicadores indicadores isolados estudos e escalas j mencionados a fim de avaliar a boa Ergonomia na construtora Cada um dos sistemas atribui aos seus indicadores alguns componentes b sicos e obrigat rios como foi apresentado no quadro 2 Com base nisto esta pesquisa atribuiu aos indicadores do SIDECC todos os componentes que foram encontrados no decorrer da pesquisa bibliogr fica Os indicadores do SIDECC t m 7 componentes Componente 1 Nome que ser como o indicador ir ser iden
322. om estado de conserva o B6 7 H isolamento das reas sujeitas aos riscos de queda de materiais e equipamentos Obs B7 SINALIZA O DE SEGURAN A DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO ABORDAGEM MACROERGON MICA Isabela Xavier Barbalho Bezerra 2014 B7 1 H identifica o dos locais de apoio banheiros escrit rio almoxarifado etc que comp em o canteiro NR 18 257 B7 2 H alertas quanto obrigatoriedade do uso de EPI espec ficos para a atividade executada pr ximos ao posto de trabalho NR 18 B7 3 Existe identifica o dos andares da obra B7 4 H advert ncias quanto ao isolamento das reas de transporte e circula o de materiais por grua guincho e guindaste NR 18 B7 5 H uma placa no elevador de materiais indicando a carga m xima e a proibi o do transporte de pessoas NR 18 Obs B8 EPI s B8 1 S o fornecidos capacetes para os visitantes B8 2 Independente da fun o todo trabalhador est usando botinas e capacetes B8 3 Os trabalhadores est o usando uniformes cedidos pela empresa NR 18 B8 4 Trabalhadores em andaimes externos ou qualquer outro servi o a mais de 2 0 m de altura usam cinto de seguran a com cabo fixado na constru o NR 18 B8 5 utilizado o cinto limitador de espa o durante a eleva o at 1
323. omo treinamento e que padronizava e organizava as a es de sa de e seguran a do trabalhador Perguntado se existia um membro da alta administra o respons vel para que o sistema de gest o da SSO fosse adequadamente implementado o 203 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM 2014 coordenador afirmou que era subordinado diretamente ao diretor t cnico da empresa e acima deste somente o presidente Afirmou tamb m que devido a isto os TST das obras tinham autoridade de interven o em atividades com risco grave e iminente O coordenador afirmou que as atividades eram asseguradas de serem executadas atrav s de procedimentos referentes a processos conforme solicita a OHSAS 18001 e informou que estes procedimentos n o eram contudo exatamente sobre sa de e seguran a ocupacional Isto comprova que n o existiam procedimentos de um sistema de SSO integrado na empresa e que por n o conhecer o funcionamento deste sistema o coordenador confirmou este item da norma sem realmente ele ser aplicado Quanto aos planos de emerg ncia o coordenador informou que com a cria o da NR 35 Trabalho em Altura houve mudan as na rea de treinamento para resgate e salvamento dos funcion rios O procedimento operacional em SST aplicado na obra buscava avaliar a rea de viv ncia
324. onduzindo ajudando e curando os filhos que necessitam de ti Ningu m foi decepcionado por ti depois de ter te invocado e pedido a tua prote o S tu com o poder de teu Filho podes resolver as coisas dif ceis e imposs veis Am m MEU VERSO VEM DO QUE ESTOU FALANDO Vem de Pedra Grande vem da velha enxada Vem da m o sofrida e calejada Vem do bra o forte do teu trabalhador Vem da campinadeira vem do boi de canga Vem do mugido do boi quando se zanga Vem do mercado do grande produtor Vem dos campos de algod o mais verdejantes Vem dos ventos invis veis e uivantes Vem do arco ris meridiano e paralelo Vem da casa de taipa vem da meiga noite L eu fiz um dia meu pernoite Nos camarins especiais desses castelos Vem do teu ch o borrifado de sereno Vem luz da lua beijando o teu terreno Vem das zela es das noites mais brilhantes Manoel Silva Poeta da Passarela Livro Meu Encef lico Segredo pg 23 24 Vem de um quintilh o de estrelas que eu via Vem do verso pesado da minha poesia Vem da fagulha acessa dos astros mais distantes Vem da beleza das noites enluaradas Vem do brilho do c u das madrugadas Vem da terra barrenta que limpei Vem da minha m o sofrida e calejada Vem do ferro de cova vem de velha enxada Vem do solo empoeirado que pisei Vem do ferro de arrancar macambira Vem do tronco do juc vem da sucupira Vem da boca torta e do marimbondo cab co Vem da
325. onstru o IPEA 2013 Gr fico 02 Empresas de constru o civil no Brasil de acordo com a quantidade de trabalhadores 100 90 80 70 609 1 6 3 4 21 79 50 40 30 20 10 5 1 3 6 0 1 6 9 1 N mero de Pessoal Sal rios retiradas Valor das empresas ativas ocupado e outras incorpora es obras em 31 12 remunera es 1 000 e ou servi os R da constru o 1 000 R m Empresas de 1 a 4 pessoas ocupadas m Empresas de 5 a 29 pessoas ocupadas Empresas com 30 ou mais pessoas ocupadas Fonte Adaptado de IPEA 2013 Esse grupo de ind strias com 30 ou mais pessoas ocupadas s o integradas por grandes empresas que atuam em diversos segmentos de atividade constru o pesada e edifica es e algumas pertencem a grandes grupos com forte atua o internacional MONTEIRO FILHA et al 2010 O gr fico 3 mostra a quantidade de empresas ativas at o fim de 2010 tamb m de acordo com a PAIC IBGE 2009 2010 e indica as empresas de acordo 36 E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 com o respectivo grupo da Classifica o Nacional de Atividades Econ micas CNAE na vers o 2 0 Pode se observar que a maior a quantidade de empresas especializadas em servi os para a constru o mas as que possuem mais trabalhadores contratados s o as construtoras
326. onstrutoras de edif cios em 81 Tabela 11 Respostas sobre a utiliza o ou n o dos 96 Tabela 12 Respostas sobre a import ncia n o dos indicadores 97 Tabela 13 An lise 98 Tabela 14 Ra E a 98 Tabela 15 Quantidade de indicadores do SIDECC de acordo com as categorias de Ergonomia aen ROAD UR pe IR RR AR ER E PER 108 Tabela 16 Indicadores da Modelagem 1 108 Tabela 17 Quantidade de profissionais por grupo que participaram da pesquisa Db e in E 112 Tabela 18 Indicadores mais utilizados por categoria de profissionais 113 Tabela 19 Quantidade de Indicadores utilizados por grupo de profissionais 114 Tabela 20 Localiza o de cada Indicador por 2 138 Tabela 21 Indicadores bem aceitos pelos profissionais 139 Tabela 22 Indicadores pouco aceitos pelos profissionais 140 Tabela 23 Indicadores selecionados a partir da an lise da matriz de utilidade e 2 RD UR RD DR UR PEN 142 Tabela 24 Coeficiente das vari veis do componente
327. ontr rio a grua automontante ou possui projetos espec ficos ou opera o assistida 18 14 24 5 1 H dispositivo autom tico com alarme sonoro indicativo de ocorr ncia de ventos superiores a 42 Km h 18 14 24 6 1 Em ocorr ncia de ventos com velocidade acima de 42km h h interrup o dos trabalhos 18 14 24 6 2 A estrutura da grua est devidamente aterrada 18 14 24 7 Na opera es de telescopagem montagem e desmontagem de gruas ascensionais o sistema hidr ulico operado fora da torre 18 14 24 8 permitida a presen a de pessoas no interior da torre de grua durante o acionamento do sistema hidr ulico 18 14 24 8 2 grua utilizada arrastar pe as i ar cargas inclinadas ou em diagonal ou ancoradas 18 14 24 9 S o utilizadas travas de seguran a para bloqueio de movimenta o da lan a quando a grua n o est em funcionamento 18 14 24 10 A grua disp e dos seguintes itens de seguran a 18 14 24 11 a limitador de momento m ximo b limitador de carga m xima para bloqueio do dispositivo de eleva o c limitador de fim de curso para o carro da lan a nas duas extremidades d limitador de altura que permita frenagem segura para o moit o 314 gt DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MIC
328. or rio N o AMBIENTE DE TRABALHO SIM N O Aplic vel H 20 trabalhadores ou mais Se a resposta for sim h PCMAT 18 3 1 H SESMT Est dimensionado de acordo com o Quadro da 4 O PCMAT contempla a NR 9 Programa de Preven o e Riscos Ambientais 18 3 1 1 O PCMAT mantido no estabelecimento disposi o da fiscaliza o 18 3 1 2 O PCMAT foi elaborado e executado por profissional legalmente habilitado em seguran a do trabalho 18 3 2 A implementa o do PCMAT nos estabelecimentos de responsabilidade do empregador ou condom nio 18 3 3 Os seguintes documentos integram o PCMAT 18 3 4 a memorial sobre condi es e meio ambiente de trabalho com riscos de acidentes e de doen as do trabalho e suas respectivas medidas preventivas b projeto de execu o das prote es coletivas em conformidade com as etapas de execu o da obra c especifica o t cnica das prote es coletivas e individuais a serem utilizadas d cronograma de implanta o das medidas preventivas definidas no PCMAT e layout inicial do canteiro de obras contemplando inclusive previs o de dimensionamento das reas de viv ncia f programa educativo contemplando a tem tica de preven o de acidentes e doen as do trabalho com carga hor ria INSTALA ES SANITARIAS H lavat rio na propor o de 1 para 20 trabalhadores 18 4 2 4 H mict rio na propor o de 1 20 trabalhado
329. ores 4 52 Percentual de acidentes impessoais sauge dos trabalhadores des Sa de e seguran a o 5 47 Indice de ocorr ncia de fatores pessoais de inseguran a dos trabalhadores 6 53 Percentual de fontes de les o com maior incid ncia sandes ss quran a dos trabalhadores A Total de trabalhadores por tipo de emprego contrato de Organiza o do 7 36 trabalho regi o trabalho 8 55 Percentual do tipo de acidente pessoal com maior incid ncia Sands Seguran a dos trabalhadores E Mobili rio dos o 9 17 Indicador de adequa o mobili rio da nr 17 postos de trabalho quantidade de afastamentos oriundos de mobili rio mobili rio dos 10 18 ergonomicamente inadequado postos de trabalho 141 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 O gr fico 37 apresenta uma realidade que ainda comprometedora para a seguran a do trabalho dentro do setor da constru o A categoria que cont m a maior quantidade de indicadores menos apreciados pelos profissionais do setor foi a categoria de sa de e seguran a dos trabalhadores mesmo sendo esta a categoria que tinha mais indicadores na Modelagem 19 indicadores juntamente com a categoria organiza o do trabalho tamb m com 19 indicadores Gr fico 37 Categorias dos indicadores m
330. orma NBR 14280 estabelece crit rios defini es e f rmulas de c lculo de ndices indispens veis para qualquer sistema de indicadores referentes seguran a do trabalhador considerados portanto neste trabalho Outra norma importante para este projeto a OHSAS 18001 2007 A OHSAS 18001 da S rie de Avalia o da Seguran a e Sa de Ocupacional Occupational Health and Safety Assessment Series OHSAS foi desenvolvida juntamente com a OHSAS 18002 Diretrizes para a implementa o da OHSAS 18001 a fim de responder demanda de clientes por uma norma reconhecida para 68 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO f Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACRDERGON MICA f 2014 Sistemas de Gest o da Seguran a e Sa de Ocupacional com base na qual as organiza es pudessem ser avaliadas e certificadas OHSAS 18001 2007 A OHSAS 18001 foi desenvolvida para ser compat vel com as normas de sistemas de gest o ISO 9001 1994 Qualidade e ISO 14001 1996 Meio Ambiente de modo a facilitar a integra o dos sistemas de gest o da qualidade ambiental e da seguran a e sa de ocupacional pelas organiza es se assim elas o desejarem OHSAS 18001 2007 f Indicadores de Qualidade de Vida Os indicadores de qualidade de vida tamb m foram considerados neste projeto Limongi Fran a 1996 prop e Indicadores de Qualidade de Vida que
331. os trabalhadores Os pedreiros estavam satisfeitos por participar no recrutamento de novos colegas de trabalho e pelo cuidado que a empresa apresentava com as ferramentas com trocas peri dicas devido ao desgaste Eles estavam insatisfeitos com a Construir por ela n o investir em educa o para os trabalhadores pela falta de clareza na classifica o do profissional pela demora da chegada de materiais e ou ferramentas e com a quantidade insuficiente destas ferramentas para todos os trabalhadores Os pedreiros ficavam altamente insatisfeitos tamb m quando precisavam refazer o servi o Percebeu se tamb m que existia uma rela o de confian a entre eles e o mestre da obra mas de desconfian a com os estagi rios Apresentavam tamb m um sentimento de confian a na Construir por ser empresa de grande porte da cidade Verificou se por fim que o indicador Processo de Trabalho e Tecnologia atendeu s necessidades de informa o para gerar os resultados 4 3 2 16 Indicador Condi es Ambientais de Inseguran a O objetivo deste indicador reconhecer no ambiente de trabalho por setor da empresa as condi es de inseguran a que s o aquelas condi es do meio que causaram o acidente ou contribu ram para a sua ocorr ncia Foi selecionado o posto de trabalho do betoneiro para analisar as condi es ambientais de inseguran a A atividade de trabalho foi acompanhada durante 1 hora 12 minutos Durante este per odo a ativ
332. os afastamento trabalhadores Taxa de frequ ncia de acidentes com les o sem 57 SIM afastamento 59 Taxa de gravidade de acidentes SIM 60 ndice de circula o de materiais N O Transporte de 7 E materiais Indicador de adequa o levantamento transporte SIM e descarga de materiais da NR 17 Observa se que no gr fico 40 dentre os indicadores selecionados 14 deles 64 s o n o normativos e 8 36 normativos 147 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 Gr fico 40 Percentual de indicadores normativos e n o normativos selecionados a partir da an lise multivariada N O NORMATIVOS NORMATIVOS 4 2 4 Resultado Geral da Modelagem II Juntando o resultado da Matriz de Utiliza o e Import ncia com o resultado da An lise Multivariada foram gerados os indicadores finais da Modelagem ll Foram um total de 30 indicadores que se encontram presentes na tabela 27 As cores indicam a fonte de sele o do respectivo indicador A cor verde indica que o indicador foi selecionado somente a partir da Matriz de Utiliza o e Import ncia o azul indica que o indicador foi selecionado somente pela An lise Multivariada se pintado de cor amarela ele foi selecionado por ambas as an lises Tabela 27 Indicadores selecionados a partir da Matriz e da an lise
333. os e deveres 292 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM 2014 30 Costuma ter contato com a natureza 31 Respeita as diferen as 32 Reflete a preocupa o com o futuro do planeta em atitudes do cotidiano Fonte http www iepes com br web Testes Pesquisa 23 php Avalia o do Resultado O ponto 0 20 ponto 20 40 2 pontos 40 60 3 pontos 60 80 Q Es RA Va 4 pontos 80 128 e fornecimento de conv nios comerciais pela empresa N o existe e nunca foi beneficiado em outra empresa N o existe mas j foi beneficiado em outra empresa N o sabe Existe mas nunca foi beneficiado GG SO Existe e j foi beneficiado e Pratica atividades saud veis no tempo livre N o pratica e nunca praticou N o pratica mas j praticou Indeciso Pratica raramente E PA Pratica constantemente e empresa atende aos filhos dos funcion rios N o atende e nunca foram atendidos em outra empresa N o atende mas j foram atendidos em outra empresa 293 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM
334. os h a instala o dos seguintes dispositivos 18 15 45 a cabos de alimenta o de dupla isola o b plugues tomadas blindadas c aterramento el trico d dispositivo Diferencial Residual DR e fim de curso superior e batente O motor possui dispositivo mec nico de emerg ncia p manter a plataforma parada e ao ser acionado permitir a descida segura 18 15 45 1 Os andaimes motorizados possuem dispositivos p a movimenta o em inclina o superior a 15 18 15 45 2 CADEIRA SUSPENSA 316 DESENVOLVIMENTO UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACRDERGON MICA 2014 A sustenta o da cadeira suspensa feita por meio de cabo de a o ou cabo de fibra sint tica 18 15 50 A cadeira suspensa disp e de 18 15 51 a sistema dotado com dispositivo de subida e descida com dupla trava de seguran a na sustenta o por cabo de a o b sistema dotado com dispositivo de descida com dupla trava de seguran a quando a sustenta o for por meio de cabo de fibra sint tica c requisitos m nimos de conforto previstos na NR 17 Ergonomia d sistema de fixa o do trabalhador por meio de cinto O trabalhador utiliza cinto de seguran a tipo par
335. otadamente o Programa Minha Casa Minha Vida e o aumento de recursos para o Programa de Acelera o do Crescimento PAC MONTEIRO FILHA et al 2010 A ind stria da constru o civil apresentou um crescente interesse pela gest o da qualidade a partir de meados da d cada de 1980 Por consequ ncia houve a 20 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM 2014 busca pela implementa o de sistemas de medi o COSTA 2003 Este movimento reflexo da nfase dada qualidade em outros setores da economia e em todo o mundo mas decorre tamb m das mudan as que v m afetando o setor dentre as quais se destacam a globaliza o da economia a escassez de recursos para a constru o uma maior exig ncia dos clientes quanto qualidade e ao padr o das edifica es e tamb m um maior grau de organiza o e reivindica o da m o de obra Os dados oficiais de acidentes de trabalho no Brasil na ind stria da Constru o civil n o s o confi veis uma vez que h subnotifica o deste tipo de evento por parte das empresas Contudo os n meros evidenciam que em 2009 este setor da atividade econ mica ainda tem se apresentado como um dos setores que mais acidentam no Brasil com um total de 54 142 acidentes ou seja 7 48 da quantidade a n vel nacional perdendo apenas para o
336. ou Press es A produtos anormais a qu micos em geral e Absente smo 1 Definir seu objetivo GRUPO 4 GRUPO 5 AMARELO AZUL Riscos Acidentes Ergon micos Esfor o fisico Arranjo fisico intenso inadequado Levantamento e M quinas e transporte manual equipamentos sem de peso prote o Ferramentas inadequadas ou defeituosas Ilumina o Exig ncia de postura inadequada Controle r gido de rodutividade inadequada Imposi o de Eletricidade ritmos excessivos Trabalho em turno Probabilidade de e noturno inc ndio ou explos o Jornadas de trabalho prolongadas Monotonia Animais pe onhentos repetitividade Outras situa es de risco que poder o contribuir para a ocorr ncia de acidentes Armazenamento inadequado Outras situa es causadoras de stress f sico e ou ps quico Este indicador tem o intuito de verificar o percentual de faltas em rela o ao per odo de trabalho de todos os oper rios 2 Estabelecer sua periodicidade de c lculo Mensal 3 Indicar o respons vel pela gera o e divulga o dos dados do indicador Funcion rios respons veis pelo setor de Recursos Humanos 4 Definir sua f rmula de c lculo TA NF ND x EM 100 5 Listar as vari veis que permitem o c lculo NF N mero de faltas de todos os funcion rios no m s inclui faltas com e sem atestado ND N mero de dias trabalhados no m s EM Efetivo do m s 286
337. ou anulada sua a o 18 15 7 S o usados sobre o piso de trabalho de andaimes escadas e outros meios para atingir lugares mais altos 18 15 8 O acesso aos andaimes feito de maneira segura 18 15 9 ANDAIMES SIMPLESMENTE APOIADOS Os montantes dos andaimes s o apoiados em sapatas sobre base s lida e resistente 18 15 10 S o utilizados andaimes apoiados sobre cavaletes com altura superior a 2 00m e largura inferior a 0 90m 18 15 11 S o utilizados andaimes na periferia da edifica o sem prote o adequada fixada estrutura da mesma 18 15 12 H escadas ou rampas nos andaimes com pisos situados a mais de 1 50m de altura 18 15 14 S o utilizados andaimes de madeira em obras acima de 3 pavimentos ou altura equivalente 18 15 16 A estrutura dos andaimes fixada constru o por meio de amarra o e entroncamento 18 15 17 As torres de andaimes excedem em altura quatro vezes a menor dimens o da base de apoio 18 15 18 ANDAIMES FACHADEIROS A carga distribu da uniformemente sem obstruir a circula o e adequada resist ncia da forra o 18 15 19 O acesso vertical ao andaime fachadeiro feito c escada incorporada a sua estrutura ou por meio de torre 18 15 20 Na montagem desmontagem do andaime usa se corda ou sistema de i amento p movimenta o de pe as 18 15 21 Os montantes do andaime fachadeiro s o travados c parafusos contrapinos bra adeiras ou similar 18 15 22 O
338. pass veis de reaproveitamento A8 7 H banheiros volantes nos andares somente para pr dios com 5 ou mais pavimentos A8 8 H papel higi nico e recipientes para dep sito de pap is usados no banheiro NR 18 A8 9 Nos locais onde est o os chuveiros h piso de material antiderrapante ou estrado de madeira NR 18 A8 10 H um suporte para sabonete e cabide para toalha em cada chuveiro NR 18 A8 11 H um banheiro somente para o pessoal de administra o da obra mestre Eng t cnico A8 12 Para deslocar se do posto de trabalho at as instala es sanit rias necess rio percorrer menos de 150 0 m NR 18 A8 13 As paredes internas dos locais onde est o instalados os chuveiros s o de alvenaria ou revestidas com chapas galvanizadas ou outro material imperme vel A8 14 Caso o lavat rio e o mict rio sejam do tipo calha cada 60cm na horizontal corresponde a 1 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO ABORDAGEM MACROERGON MICA Isabela Xavier Barbalho Bezerra 2014 pe a 255 Obs A9 REAS DE LAZER 9 1 O refeit rio ou outro local aproveitado como rea de lazer possuindo televis o ou jogos Obs NOTA DE INSTALA ES PROVIS RIAS NOTA PO PP X 10 PONTOS POSS VEIS PP PONTOS OBTIDOS PO B SEGURAN A DA OBRA B1 ESCADAS
339. pondente ao per odo intervalo de tempo entre esta medi o e a ltima feita na obra d Consumo de gua pot vel no canteiro de obras em medido em um determinado dia dividido pelo m correspondente ao per odo intervalo de tempo entre esta medi o e a ltima feita na obra 156 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM 2014 e Consumo de energia el trica no canteiro de obras em kWh medido em um determinado dia dividido pelo EM correspondente ao per odo intervalo de tempo entre esta medi o e a ltima feita na obra f Consumo de energia el trica no canteiro de obras em kWh medido em um determinado dia dividido pelo m correspondente ao per odo intervalo de tempo entre esta medi o e a ltima feita na obra Verificadas e analisadas a possibilidade de utiliza o dos indicadores do PBQP h na obra Flores e considerando se que as obras dever o se adaptar ao novo cen rio nacional de coleta destes indicadores ambientais eles foram integrados ao SIDECC e fizeram parte do indicador 2 Dentre os indicadores ambientais do PBQP h os indicadores referentes ao m constru do n o puderam ser coletados devido a replanejamentos constantes que estavam sendo feitos no andamento e avalia o da obra Ent o foram calculados os seguintes indicadores a Peso de todos os
340. portante itens que fazem refer ncia 5 Muito Importante Organiza o do Trabalho Adequar a Organiza o do Trabalho aos requisitos da OHSAS 18001 de acordo com a lista de verifica o presente no 1 _ Sem Import ncia eIndicador de Adequa o Sim Sim 2 Pouco Importante 25 em Organiza o do Trabalho N o N o 3 Indeciso da OHSAS 18001 Parcial Parcial 4 Importante Operacionaliza o Comunica o Disponibilidade e Avalia o e An lise do Sistema de Gest o de Seguran a e Sa de Ocupacional 5 Muito Importante DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIME TOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 Isabela Xavier Barbalho Bezerra 226 Este indicador busca conhecer a natureza da intera o ocorrida jsem Import ncia Organiza o do eIndicador de satisfa o do S Sim Sim 2 Pouco Importante entre os membros de uma x A Trabalho 26 colaborador com os colegas i N o N o 3 Indeciso equipe de trabalho em torno de y de trabalho Parcial Parcial 4 Importante tarefas desempenhadas nas s 5 Muito Importante equipes 1 Import ncia eIndicador de Satisfa o do Descrever vista dos Sim Sim 2 Pouco Importante 27 Colaborador com seus funcion rios com
341. pouca import ncia mas geram informa es parcialmente teis e os indicadores que possuem informa es razoavelmente importantes ou muito importantes por m n o possuem uma disposi o de utiliza o t o significativa Significou portanto a necessidade de adequar estes indicadores s necessidades da realidade da constru o civil a partir das sugest es dos profissionais coletadas durante esta pesquisa sem necessariamente rejeit los por isto o nome de zona de modifica o A zona de retirada reflete a pouca ou nenhuma import ncia da informa o gerada pelo indicador correspondente e a pouca ou nenhuma disposi o de utiliza o deste a partir da resposta do profissional Esta portanto a rea onde se 101 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MALRDERGON MICA 2014 localizam os indicadores que ser o retirados do sistema de indicadores na fase seguinte da Modelagem III Pertencem zona de conscientiza o os indicadores classificados com um n vel m dio ou alto de import ncia mas que n o seriam utilizados pelo profissional entrevistado Isto reflete a necessidade de conscientiza o por parte de alguns profissionais que mesmo diante de uma informa o considerada importante n o utilizaria o indicador na maioria das vezes pela dificuldade na coleta das informa es 3 4 2 3 F
342. presentes a apresenta o a justificativa as hip teses os objetivos geral e espec ficos a metodologia e a organiza o do trabalho O Cap tulo apresenta a contextualiza o da constru o civil situando a pesquisa no mercado nacional e internacional a competitividade do setor e os investimentos realizados O Cap tulo Il composto pelo referencial te rico e conceitual sobre a constru o civil a Ergonomia as medi es de desempenho os sistemas de indicadores de excel ncia organizacional e a valida o No Cap tulo Ill apresenta se o percurso metodol gico utilizado nesta pesquisa composto pelo tipo de pesquisa pelo local e abrang ncia do estudo pela amostra e sujeitos da pesquisa pelo processo de modelagem realizado contendo as tr s modelagens e pelos materiais e m todos utilizados O Cap tulo IV composto pelos resultados de cada modelagem do SIDECC O ltimo cap tulo dedicado s considera es finais composto pelas conclus es pelas recomenda es para trabalhos futuros e pelo relato de dificuldades e limita es da pesquisa Por fim apresentam se as refer ncias utilizadas Logo ap s as refer ncias est o relacionados os ap ndices com todo o material elaborado para a constru o e a aplica o dos indicadores e o anexo utilizado 24 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho
343. presents the validation of the Performance Indicator System for Projects under Construction SIDECC The goal was to develop a system of performance indicators from the macroergon mica approach considering criteria of usefulness practicality and applicability and the concept of continuous improvement in the construction industry The validation process SIDECC consisted of three distinct models Modeling corresponded to the theoretical development and validation of a system of indicators Modeling Il concerns the development and validation of multi indicator system For this modeling we used the Mother of Use and Importance and Multivariate Analysis Modeling Ill corresponded to the validation situated which consisted of a case study of a work of construction of buildings which were applied and analyzed the results of modeling Il This work resulted in the development of an applied and tested for the construction of an integrated system of performance indicators methodology involving aspects of production quality environmental health and safety It is inferred that the SIDECC can be applied in full or in part the construction companies as a whole as well as in other economic sectors DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MALRDERGON MICA 2014 SUM RIO INTRODU O 17 Apresenta o do Tema Formula o
344. prestado pela empresa em rela o aos seguintes aspectos FI FS NA 1 Relacionamento empresa cliente 1 1 Cortesia a empresa demonstrou amabilidade no tratamento aos clientes 1 2 Comunica o explica es aos clientes em linguagem clara 1 3 Credibilidade da empresa cumpre com o prometido e confi vel 1 4 Imagem a empresa conhecida e tem bom conceito no mercado 1 5 Empenho na identifica o e atendimento das exig ncias espec ficas de cada cliente 2 Entrega do im vel 2 1 Cumprimento de prazo de entrega do im vel DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A ABORDAGEM MACROERGON MICA 2 2 Entrega da documenta o legal como manual do usu rio projeto as built certid es Isabela Xavier Barbalho Bezerra 2014 246 2 3 Limpeza do im vel na entrega 2 4 Qualidade do im vel na entrega PARTE B QUALIDADE DA EDIFICA O COMO UM TODO FI FS NA Como voc classifica a qualidade da edifica o em rela o aos seguintes aspectos 3 Adequa o ao uso das reas condominiais de uso comum 3 1 Estacionamentos e garagens 3 2 reas sociais de lazer e hall de entrada 3 3 Areas comuns de servi o escadas e corredores 3 4 Elevadores 4 Qualidade dos acabamentos pisos paredes e tetos das reas condominiais de uso comu
345. propostos no SIDECC teriam utiliza o nas construtoras O representante do SINDUSCON que participou desta pesquisa possui dezesseis anos de experi ncia com a constru o civil possui gradua o em engenharia civil mestre em engenharia de produ o e possui doutorado em engenharia do petr leo Gr fico 30 Dispers o das m dias das respostas do representante do SINDUSCON Indicadores Excesso Perman ncia Modifica o Retrada Concientiza o 3 Import ncia Fonte Grupo de Extens o e Pesquisa em Ergonomia GREPE UFRN De acordo com os gr ficos 30 e 31 observa se que 62 9 ou seja 32 indicadores ficaram na zona de perman ncia a partir das respostas deste representante Observa se que o profissional entrevistado apresentou interesse nos indicadores do SIDECC e quando questionado sobre o indicador de atividades que n o agregam valor ao produto relatou Particularmente eu acho isso super importante As atividades que n o agregam valor ao produto N o sei se elas as construtoras usariam mas eu acho importante pra ver o quanto se gasta com estoque e transporte de material N mero tal de servente pra fazer isso interessante 135 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACRDERGON MICA 2014 Gr fico 31 Quantidade de indicadores por zona representante do
346. que a metodologia escolhida efetivamente alcan ou os diversos grupos de profissionais que atuam no setor da constru o civil na cidade de Natal RN A utilidade a praticidade e a aplicabilidade exigidas pelas construtoras da cidade de Natal foram alcan adas no SIDECC como atestam os pareceres de diversos profissionais que atuam na constru o civil Por fim ao aplicar os indicadores do SIDECC na obra Flores p de se compreender as principais necessidades defici ncias e potencialidades da construtora construir na cidade de Natal O SIDECC uma nova ferramenta que se mostrou til pr tica e aplic vel para a realidade de empreendimentos da constru o civil Esta ferramenta uma inova o que acrescentou os fatores humanos na tomada de decis o estrat gica das empresas uma nova tecnologia de mensura o da produtividade da empresa que considera aspectos organizacionais ainda pouco valorizados como a opini o do trabalhador sobre o seu trabalho e sua sugest o sobre novas t cnicas de produ o assim como o modo com que esta opini o pode interferir na evolu o ou estagna o da empresa Os indicadores do SIDECC o seu manual de utiliza o est o dispon veis neste trabalho para serem aplicados e aperfei oados pelas empresas O Sistema de Indicadores de Desempenho para a Constru o Civil desenvolvido nesta pesquisa durante a Modelagem foi constru do utilizando os crit rios da Ergonomia abrangendo entretanto v
347. r de gravidade de acidentes avaliou satisfatoriamente a situa o de trabalho exemplificada O indicador de Circula o de Materiais foi realizado de forma qualitativa nesta pesquisa a partir da an lise do leiaute da obra Neste leiaute observa se que n o havia diferencia o entre a circula o de pessoas e de ve culos na obra nem sinaliza o A circula o de pessoas carregando ou n o materiais era realizada na mesma rea A partir deste indicador p de se avaliar melhores rotas de circula o 209 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM 2014 de pessoas e materiais Deve se acrescentar ainda nesta an lise os desn veis e barreiras no terreno que dificultavam o tr nsito de pessoas e materiais No que diz respeito Lista de Verifica o NR 17 o t cnico em seguran a do trabalho da obra Flores apresentou algumas d vidas durante sua aplica o principalmente nos itens referentes ao modo de produ o avalia o de desempenho e organiza o do trabalho Portanto recomenda se que esta lista de verifica o da NR 17 seja aplicada a partir dos conhecimentos e avalia es tamb m dos engenheiros de obras A Lista de Verifica o NR 18 de extrema import ncia para as obras da constru o civil entretanto n o deve ser a nica forma de prever identi
348. r ela S o elas governo a fiscaliza o TI Sem Import ncia E 2 legal os sindicatos as auditorias E z eIndicador das Press es RARA es Sim Sim 2 Pouco Importante 7 das organiza es certificadoras Externas sofridas pela 1 N o N o 3 Indeciso o Controle da Matriz a press o Empresa Parcial Parcial 4 Importante dos concorrentes E ainda 5 Muito Importante como todas estas press es refletem nas press es internas empresa Conhecer a opini o do usu rio sobre o desempenho do edif cio 1 Sem Import ncia e ndice de satisfa o do permitindo identificar sucessos e Sim sim 2 Pouco Importante Cliente falhas no desempenho do N o N o 3 Indeciso im vel relativas ao atendimento Parcial Parcial 4 Importante ao cliente e s fases de projeto e 5 Muito Importante constru o da obra Possibilitar a realiza o de uma an lise qualitativa do canteiro 1 _ Sem Import ncia na no mbito da log stica do layout Condi es E a Ra E Sim Sim 2 Pouco Importante 7 Boas Pr ticas em Log stica segundo seus tr s principais E 7 Ambientais de N o N o 3 Indeciso e Layout de Canteiros aspectos instala es Trabalho Parcial Parcial 4 Importante provis rias seguran a e 5 Muito Importante movimenta o e armazenamento de materiais 1 Sem Impo
349. ra 02 Diversos fatores que influem no sistema produtivo Consegii ncias do trabalho Fadiga Estresse Erros Acidentes Mat ria prima Energia gasta Informa es Produtos Energia gerada Conhecimentos Subprodutos 2 1 1 Defini es e Objetivos da Ergonomia Fonte lida 2005 O estudo ergon mico permeia todas as etapas de produ o e age em conformidade com todas elas buscando sobretudo a sa de seguran a e satisfa o dos trabalhadores tendo como consequ ncia a efici ncia do processo 2005 46 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO f Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACRDERGON MICA 2014 Hendrick e Kleiner 2006 afirmam que uma das formas mais claras de se delinear uma disciplina atrav s da sua pr pria tecnologia Em um workshop da HFES Human Factors and Ergonomics Society da qual Hendrick foi presidente percebeu se que a tecnologia da Ergonomia a tecnologia da interface humano sistema Pode se ent o definir a disciplina da Ergonomia como o desenvolvimento e a aplica o da tecnologia da interface humano sistema HENDRICK e KLEINER 2006 Apesar de possu rem uma variedade de forma es profissionais a disciplina necessita tanto da vastid o e riqueza dessas forma es profissionais quanto da educa o e treinamento na tecnologia nica da Ergo
350. ra as pessoas se movimentarem na obra Observa se portanto que n o havia um espa o delimitado para a circula o de pessoas e de materiais e comparando as figuras 16 e 17 v se que esses espa os de circula o coincidam DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A ABORDAGEM MACRDERGON MICA Isabela Xavier Barbalho Bezerra 2014 T Q q m o 1 D 198 E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 Figura 16 rea de circula o de ve culos na obra Flores Legenda lt 4 Movimenta o de ve culos de pequeno porte Movimenta o de ve culos de grande porte 199 _ DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACRDERGON MICA 2014 Figura 17 rea de circula o de pessoas obra Flores Legenda Movimenta o de pessoas 200 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM 2014 4 3 2 23 Indicador Lis
351. ras com certifica o ISO 9001 2000 Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Constru do ENTAC 10 S o Paulo 2004 OLIVEIRA Leonardo Medeiros Vaz de et al Processo de constru o de demandas ergon micas para a engenharia de produ o estudo de caso em uma reprografia em uma Universidade XXX ENEGEP S o Carlos SP Brasil Out 2010 PERROCA Marcia Gdlan GAIDZINSKI Raquel Rapone Sistema de classifica o de pacientes constru o e valida o de um instrumento e adapta o de instrumentos de medidas Ci ncia amp Sa de Coletiva 16 7 3061 3068 2011 PIFFER Fernando A o regressiva INSS Dispon vel lt http direito legal jusbrasil com br noticias 2423936 acao regressiva inss gt Acesso em 16 abr 2014 POLIT DF HUNGLER BP Fundamentos de pesquisa em enfermagem 3 ed Porto Alegre Artes M dicas 1995 216 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM 2014 ROMAN Humberto BONIN Lu s Carlos Normaliza o e certifica o na constru o habitacional Porto Alegre ANTAC 2003 Cole o Habitare v 3 ROSA Eurycibiades Barra PAMPLONA Edson de Oliveira ALMEIDA Dagoberto Alves de Par metros de desempenho e os elementos de competitividade Dispon vel em lt http Avww iepg unifei edu br edson download Artelemen pdf gt Ace
352. ras ind strias al m da constru o civil desde que adaptados corretamente Outra proposta analisar os indicadores das demais zonas da Matriz de Utiliza o e Import ncia n o somente a de aceita o mas principalmente a zona de modifica o As modifica es sugeridas pelos profissionais entrevistados aos indicadores da zona de modifica o podem gerar outro grupo de indicadores paralelo ao validado neste trabalho que poder ser acrescido a ele ap s serem realizadas as devidas modifica es Analisar tamb m a vis o que os alunos de engenharia civil adquirem durante O curso mostrou se importante nesta pesquisa devido pouca utiliza o e baixa aceita o dos indicadores pelos professores de engenharia civil entrevistados durante a pesquisa A informatiza o do SIDECC tamb m seria um estudo sugerido pois uma vez que os indicadores s o associados a um sistema informatizado os seus resultados podem ser gerados com mais rapidez e confiabilidades Os dados e os resultados do indicador estariam dispon veis para serem resgatados quando fosse 211 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM 2014 necess rio para uma tomada de decis o ou em momentos de avalia o como em auditorias Em estudos futuros a partir dos indicadores que comp em o SIDECC poss v
353. rcep o do entrevistado poder se ia avaliar como fortemente insatisfeito referente ao valor 1 insatisfeito referente ao valor 2 nem insatisfeito nem satisfeito referente ao valor 3 satisfeito referente ao valor 4 fortemente satisfeito referente ao valor 5 e n o se aplica quando n o existe no empreendimento o item a ser avaliado Os resultados foram os seguintes 159 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO f Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACRDERGON MICA f 2014 Tabela 31 M dias do indicador Satisfa o do Cliente M dia de satisfa o do cliente com o atendimento prestado 2 78 pela construtora M dia de satisfa o do cliente com a qualidade da edifica o 4 como um todo M dia de satisfa o do cliente com a qualidade da unidade 3 3 apartamento M dia de satisfa o do cliente com a assist ncia t cnica 2 75 N vel de satisfa o do cliente do im vel residencial 3 2075 Na avalia o da satisfa o com o atendimento prestado pela construtora as piores avalia es foram relativas ao Cortesia demonstrou amabilidade no tratamento aos clientes Comunica o explica es aos clientes em linguagem clara Credibilidade da empresa cumpre o prometido e confi vel Empenho na identifica o e atendimento das exig ncias espec ficas d
354. realizada individualmente Aplicador Nome fict cio do entrevistado Data e hora do in cio da aplica o s h min Data e hora do fim da aplica o s h min Local da entrevista Question rio e Voc considera eficientes as Tecnologias utilizadas por voc no seu posto de trabalho N o s o Hficientes Pouco Eficientes Indeciso Fficientes Muito Eficientes Por qu 283 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM 2014 e Voc tem confian a nos crit rios de recrutamento e sele o da organiza o em que voc trabalha N o Confia Confia Pouco Indeciso Confia Confia Muito o E oo Por qu Voc confia nas ferramentas de avalia o de desempenho da sua empresa N o Confia Confia Pouco Confia Indeciso Confia Muito Por qu e Existe um plano de carreira na empresa em que voc trabalha N o Existe e Nunca Foi Beneficiado N o Existe mas J Foi Beneficiado N o Sabe Existe e Nunca Foi Beneficiado 284 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM
355. res 18 4 2 4 H vaso sanit rio na propor o de 1 para 20 trabalhadores 18 4 2 4 H chuveiro na propor o de 1 para 10 trabalhadores 18 4 2 4 As instala es sanit rias est o em perfeito estado de conserva o e higiene 18 4 2 3 H portas de acesso que impe am o devassamento 18 4 2 3 b As paredes s o de material resistente e lav vel podendo ser de madeira 18 4 2 3 Os pisos s o imperme veis lav veis e de acabamento antiderrapante 18 4 2 3 d As instala es sanit rias n o se ligam diretamente aos locais destinados s refei es 18 4 2 3 e H separa o por sexo 18 4 2 3 f H instala es el tricas adequadamente protegidas 18 4 2 3 H ventila o e ilumina o adequadas 18 4 2 3h O p direito de no m nimo 2 50m 18 4 2 3 1 H deslocamento superior a 150m do posto de trabalho aos sanit rios 18 4 2 3 j O gabinete sanit rio possui porta com trinco e borda inferior de no m ximo 0 15m de altura 18 4 2 6 1 b Os mict rios s o providos de descarga provocada ou autom tica 18 4 2 7 1 Os mict rios ficam a uma altura m xima de 0 50m do piso 18 4 2 7 1 d H chuveiro com gua quente 18 4 2 8 3 Os chuveiros el tricos s o aterrados adequadamente 18 4 2 8 5 VESTI RIO H paredes de alvenaria madeira ou material equivalente 18 4 2 9 3 a
356. res duos da obra exclu do solo coletados em um determinado dia dividido pelo EM correspondente ao per odo intervalo de tempo entre esta coleta e a ltima coleta de lixo feita na obra b Consumo de gua pot vel no canteiro de obras em m8 medido em um determinado dia dividido pelo EM correspondente ao per odo intervalo de tempo entre esta medi o e a ltima feita na obra Consumo de energia el trica no canteiro de obras em kWh medido em um determinado dia dividido pelo EM correspondente ao per odo intervalo de tempo entre esta medi o e a ltima feita na obra As informa es para a coleta deste indicador foram repassadas pelo engenheiro respons vel pela obra Flores e pelo almoxarife que respons vel por guardar os Controles de Transporte de Res duos CTR e as notas fiscais de pagamentos de gua e luz consumidas no per odo Os indicadores foram calculados atrav s das informa es relativas ao m s de setembro de 2013 Calculando o Efetivo M dio e EM Efetivo M dio N mero m dio de funcion rios no m s e 1 N mero total de funcion rios da obra no primeiro dia de trabalho e M2 N mero total de funcion rios da obra no ltimo dia de trabalho 157 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM f 2014 1 2 130 124 EM setembro a FO
357. res pesquisados Todos os autores caracterizam seus indicadores de acordo com os componentes que entendem necess rios e suficientes para uma aplica o ideal dos indicadores No quadro a seguir est o representados os componentes atribu dos aos indicadores de acordo com os respectivos sistemas de indicadores Quadro 02 Componentes dos indicadores atribu dos por seus autores COMPONENTES DOS INDICADORES Initiative GRI Modo de Forma Refer ncias SISTEMA DE Objetivo de Periodicidade Utilizadas Respons vel INDICADORES Identifica o do o Coleta de Coleta do para a pelo Indicador indicador de Indicador Constru o Indicador Dados do Indicador SISIND E COSTA 2005 Sim Sim N o N o Sim Navarro 2005 Sim Sim Sim Sim Sim N o N o Gest o de Compet ncias 5 z E CARDOSO Sim Sim Sim N o N o N o N o 2002 Medidas de Comportamen to 2 gt Organizaciona Sim Sim Sim Sim N o N o N o 1 SIQUEIRA 2008 Felicidade Interna Bruta Sim Sim N o Sim N o N o N o FIB 1972 Qualidade de Vida no Trabalho a E LIMONGI Sim N o N o Sim N o Sim N o FRAN A 2007 NBR 14280 Sim Sim Sim Sim N o Sim N o Global Reporting Sim Sim N o Sim N o Sim N o Fonte Adaptado de Bezerra 2010 p 59 59 _ DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PA
358. resente no Anexo N o N o 3 Indeciso Descarga de Materiais da deste trabalho nos itens que Parcial Parcial 4 Importante NR 18 de side fazem refer ncia 5 Muito Importante armazenagem e estocagem de materiais Adequar o Levantamento Transporte e Descarga de eindicador de Adequa o Materiais aos requisitos da NR 1 Sem Import ncia 17 de acordo com a lista de Sim Sim 2 Pouco Importante Levantamento Transporte e o 62 ao verifica o presente no N o N o 3 Indeciso Descarga de Materiais da Ride Ap ndice E deste trabalho nos Parcial Parcial 4 Importante NR 17 peso i itens que fazem refer ncia ao 5 Muito Importante levantamento transporte e descarga de materiais Sugest es Cr ticas 233 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL f Isabela Xavier Barbalho Bezerra UTILIZANDO ABORDAGEM MACRDERGON MICA 2014 AP NDICE Termo de Consentimento Livre e Esclarecido UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE P S GRADA O EM ENGENHARIA DE PRODU O PEP GRUPO DE EXTENS O E PESQUISA EM ERGONOMIA GREPE TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO Esclarecimentos Este um convite para voc participar da pesquisa sob o t tulo de DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES
359. responsabilidade pela atividade aplicada An lise Cr tica pela Administra o A A alta administra o analisa criticamente o SGSSO em intervalos pr determinados 1 A alta administra o assegura a conveni ncia do SGSSO 2 A alta administra o assegura a adequa o cont nua 3 A alta administra o assegura a efic cia cont nua 4 Assegura que as informa es necess rias sejam coletadas 5 A an lise cr tica documentada 6 A an lise cr tica aborda eventuais altera es na SGSSO 6 1 Baseadas nas auditorias 6 2 Baseadas na mudan a das circunst ncias 6 3 Baseadas no comprometimento com a melhoria cont nua 308 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM 2014 ANEXOS 309 _ DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A f Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACRDERGON MICA 2014 ANEXO A Lista de Verifica o da NR 18 Minist rio P blico da Uni o Minist rio P blico do Trabalho Programa Nacional de Combate s Irregularidades Trabalhistas na Ind stria da Constru o Civil CHECK LIST NR 18 Empresa Endere o N mero de empregados Homens Mulheres Data H
360. ria dos indicadores do SIDECC 51 6 dos indicadores foi rejeitada pelos gerentes de obras Os principais motivos citados pelos gerentes foi a divis o bem definida entre o que interessa rea de seguran a do trabalhador e o que interessa gest o da obra Pode se entender isto no extrato de fala de um dos gerentes entrevistados sobre o Indicador de Adequa o em Organiza o do trabalho da OHSAS 18001 n o eu utilizo mas existe novamente a quest o do setor de seguran a e medicina do trabalho n esse setor ele atua em cima dessas normas e dessas informa es tamb m N o eu n o utilizaria Eu acho que pra mim n o Gerente 1 116 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 Gr fico 09 Quantidade de indicadores zona gerentes de obras E Perman ncia Excesso Modifica o Retirada E Concientiza o Incompleto 32 51 61 27 43 55 3 4 84 Fonte Grupo de Extens o e Pesquisa em Ergonomia GREPE UFRN 4 2 2 2 Auditores Fiscais do MTE Para os auditores fiscais do Minist rio do Trabalho e Emprego foi questionada a import ncia e a utiliza o dos indicadores de desempenho do SIDECC para a atividade de fiscaliza o At que ponto a informa o trazida por estes indicadores refletiria ou n
361. riais de constru o 85 1 84 6 884 85 3 90 1 Bens de consumo intermedi rio 87 3 87 8 86 4 80 8 85 8 Ind stria de transforma o geral 83 3 85 1 85 2 80 2 84 8 Fonte Banco Central do Brasil Relat rio Anual apud ANU RIO DOS TRABALHADORES 2010 2011 Elabora o DIEESE Obs a Pesquisa trimestral M dia do ano b Dados revistos 1 4 Competitividade do setor da constru o civil O setor da Constru o civil composto pelos setores que foram apresentados anteriormente no item 1 1 e cada um deles possui din micas distintas de mercado 35 E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 A Pesquisa Anual da Ind stria da Constru o Civil PAIC dos anos de 2009 2010 a an lise mais atual do setor da constru o civil realizada pelo IBGE No gr fico 2 pode se observar que embora no Brasil tenha uma quantidade maior de empresas de Constru o civil que empregam de 1 a 4 pessoas 36 417 pessoas seguidas pelas empresas que contratam de 5 a 29 pessoas 31 229 pessoas e por fim as que empregam de 30 ou mais pessoas 11 762 pessoas s o estas ltimas que det m a maioria do pessoal ocupado at 31 de dezembro de 2010 remuneram com os maiores sal rios realizam as maiores retiradas e outras remunera es bem como possuem maior valor das incorpora es obras e ou servi os da c
362. rica no canteiro de obras em kWh coletados em um determinado dia dividido pelo EM correspondente ao per odo intervalo de tempo entre esta coleta e a ltima coleta de lixo feita na obra f Consumo de energia el trica no canteiro de obras em kWh coletados em um determinado dia dividido pelo m correspondente ao per odo intervalo de tempo entre esta coleta e a ltima coleta de lixo feita na obra 4 Indicadores Ambientais do PBQP h a Indicador de gera o de res duos ao longo da obra volume total de res duos descartados exclu do solo por trabalhador por m s medido mensalmente e de modo acumulado ao longo da obra em de res duos descartados trabalhador 243 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL Isabela Xavier Barbalho Bezerra UTILIZANDO ABORDAGEM MACRDERGON MICA 2014 b Indicador de gera o de res duos ao final da obra volume total de res duos descartados exclu do solo por de rea constru da medido de modo acumulado ao final da obra em de res duos descartados de rea constru da c Indicador de consumo de gua ao longo da obra consumo de gua pot vel no canteiro de obras por trabalhador por m s medido mensalmente e de modo acumulado ao longo da obra em de gua trabalhador d Indicador de consumo de gua ao final da obra consumo de gua pot vel no canteiro de obras por m2 de rea constr
363. rimeiros socorros porque a m quina n o pode ter O auxiliar tamb m acrescentou Nesta obra nunca houve lubrificante para manuten o Ter treinamento admissional das m quinas tamb m era importante para o auxiliar como usar uma lixadeira a posi o correta a prote o Ele citou como exemplo a pistola que devia ser utilizada somente pelo pedreiro mas o estes colocam o servente para atirar O almoxarife por sua vez acrescentou que quando quebrava uma m quina ele ligava para o setor de manuten o e que entre a liga o o atendimento do 172 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM f 2014 pedido e o retorno da m quina para o trabalho se passava no m nimo 1 m s e somente se ficar em cima como disse o almoxarife 4 3 2 12 Indicador Custo da Assist ncia ao Segurado Este indicador tem como objetivo calcular despesas com servi o m dico de primeiros socorros e medicamentos despesas decorrentes do deslocamento ou remo o do acidentado para o atendimento imediato despesas referentes s horas despendidas pelos empregados que socorreram o acidentado despesas da empresa com tratamento de recupera o do acidentado incluindo cirurgias fisioterapias exames complementares at seu retorno ao trabalho O respons vel pelo setor de sa de e seguran
364. rodu o ao 6 meio ambiente 9 Produtividade m dia de cada trabalhador 6 14 Custo de total de manuten o 6 45 Indicador de adequa o sa de e 6 seguran a do trabalhador da NR 18 46 Indicador de adequa o sa de e 6 seguran a do trabalhador do PCMAT Todos os indicadores do SIDECC s o utilizados por pelo menos 1 grupo de profissionais Os indicadores menos utilizados s o o indicador n 35 Total de investimentos em a es de Ergonomia e o indicador n 43 Incid ncia de atos inseguros por hora homem trabalhada Entretanto como se pode observar na tabela 19 nem todos os profissionais afirmaram utilizar os indicadores do SIDECC Dentre os grupos de profissionais entrevistados os professores da constru o civil n o utilizam nenhum indicador do SIDECC em sua atividade de ensino 114 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM f 2014 Tabela 19 Quantidade de Indicadores utilizados por grupo de profissionais Quantidade de indicadores Grupo de profissionais Es utilizados por grupo SINTRACOMP 39 Consultores da constru o civil 22 SINDUSCON RN 21 SESMT 18 Auditores fiscais do MTE 14 Representantes dos trabalhadores Empres rios 12 Outros profissionais 12 CREA RN 9 Ergonomistas 9 Gerentes de obras
365. rodutividade de 4 m hora homem e levando em considera o esse n mero tem se 4m 2 homens x S8horas dias 64m dia O que a obra estava conseguindo era 200m 3 5dias 57m dia de dois pedreiros Segundo o engenheiro da obra interferem no c lculo do indicador fatores como a motiva o dos trabalhadores a falta de algum membro da equipe que composta por 2 pedreiros e um servente a demora no abastecimento ou falta de algum insumo b sico no pavimento para a realiza o do servi o as pend ncias de algum servi o antecessor como por exemplo o chumbamento de tubula o e os dias de chuva 4 3 2 7 Indicador Erros na Produ o Este indicador procura calcular o percentual de erros na constru o da edifica o O engenheiro respons vel pelo acompanhamento da produtividade da obra respondeu a este indicador informando que nunca realizou o levantamento dos erros da produ o justificando que a pr pria din mica da obra n o o permitia Entretanto ele relatou erros na obra motivados pela falta de capacita o t cnica dos oper rios e pelas falhas nos treinamentos avalia es de efic cia e orienta es em campo dos oper rios Neste indicador foram levantadas as principais causas dos erros de produ o 4 3 2 8 Indicador Atividades que N o Agregam Valor ao Produto O objetivo deste indicador possibilitar a an lise de um processo ou subprocesso produtivo visando identificar a exist ncia de um n
366. rt ncia Monitorar a quantidade de lixo Sim 2 Pouco Importante Volume de Lixo Gerado N o N o 3 Indeciso produzido durante a obra i Parcial Parcial 4 Importante 5 Muito Importante DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIME TOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 Isabela Xavier Barbalho Bezerra 221 Adequar as condi es ambientais dos postos de E trabalho aos requisitos da NR 1 Sem Import ncia Condi es eIndicador de Adequa o A za 17 acordo lista de Sim Sim 2 Pouco Importante Ambientais de das Condi es Ambientais Trabalho 7 dos Postos de Trabalho da verifica o presente no N o N o 3 Indeciso continua o NR 17 Ap ndice E deste trabalho nos Parcial Parcial 4 Importante itens que fazem refer ncia s 5 Muito Importante Condi es Ambientais dos Postos de Trabalho Este indicador avalia a efici ncia com que a empresa realiza seus neg cios no mercado 1 Sem Import ncia Efici ncia do na Venda de imobili rio sendo uma medida Sim Sim 2 Pouco Importante Trabalho 8 Atenom indireta da atratividade do N o N o 3 Indeciso produto oferecido Este Parcial Parcial 4 Importante indicador tamb m
367. rte da empresa Empresa boa Porque tem empresa pequena que chama de gata n a pessoa n o confia n o Essas empresas grandes de confian a trabalhador C E outro por fim relata que a confian a se justifica porque a sele o tem a participa o dos trabalhadores j estabelecidos na construtoras atrav s da indica o confia porque quem contrata o funcion rio geralmente o mestre e ele sempre pede ajuda de algu m que j trabalha na empresa pra indicar trabalhador G O terceiro assunto referente avalia o de desempenho cuja m dia das respostas foi 3 6 sendo que 1 era N o Confia e 5 Confia Muito Os relatos refletem bem este estado de confian a mas com algumas ressalvas O trabalhador J afirmou sua confian a Confio confio nos meus encarregados porque se eu atingir a meta e n o vier a produ o no sal rio a eu caio em cima mas at agora gra as a Deus at hoje nunca aconteceu Na gatinha construtora pequena que acontece s vezes Se n o der certo sai e entra em outra construtora Trabalhador J o trabalhador C come ando a apresentar desconfian a afirma Confio mas tem pessoas que est estagiando e tem coisa que pode passar nem precisava refazer O trabalhador E tamb m justifica sua desconfian a At hoje n o tinha vindo algu m avaliar o trabalho dele mas de um tempo pra c veio um cara meio arrogante na forma de falar Mas
368. rupos de profissionais citados A partir da os indicadores validados pelos profissionais foram aplicados numa obra da constru o civil atrav s do seu componente de gera o de resultado por meio de f rmula formul rio lista de verifica o ou escala Os profissionais alvo da utiliza o destes indicadores durante a execu o da obra s o participantes dos diferentes n veis estrat gicos da organiza o operacional t tico e estrat gico Depois de tabuladas e analisadas as respostas destes profissionais moldaram a vers o final do SIDECC Durante a aplica o do protocolo de pesquisa procurou se realizar a entrevista de forma conveniente para cada profissional participante Sempre se procurou entrevistar os 34 profissionais pessoalmente mas nem sempre foi poss vel devido disponibilidade Ent o uma parte deles apresentada no gr fico 7 optou por levar o protocolo para responder aos poucos nos tempos dispon veis 105 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO f Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM 2014 No gr fico abaixo s o mostrados as quantidades de profissionais divididos por forma em que responderam o protocolo Gr fico 07 Forma como o profissional preencheu o protocolo Protocolo Preenchido pelo Entrevistado Entrevistado Pessoalmente DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORE
369. s 2 7 A vis o das partes interessadas 3 Os objetivos s o compat veis com a pol tica de SSO 4 Inclui a melhoria cont nua D Programas de gest o SSO 1 Os Programas estabelecem atribui es de fun es e responsabilidades 2 Os meios para atingir os objetivos 3 Os pesos para atingir os objetivos 4 S o analisados criticamente intervalos de tempo planejados e regulares 5 Os programas s o alterados de acordo com as mudan as nas atividades Implementa o e Opera o A Estrutura e Responsabilidade 1 As responsabilidades e fun es das autoridades que influem na SSO das atividades documentada 2 As responsabilidades e fun es das autoridades que influem na SSO das atividades comunicada 3 Existe um membro da alta administra o respons vel para que o sistema de gest o da SSO seja adequadamente implementado 4 A administra o fornece os recursos necess rios para implementa o controle e melhoria do SSO 5 O representante nomeado 304 gt DESENVOLVIMENTO UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL U ILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACRDERGON MICA 2014 5 1 Assegura se de que os requisitos do OHSAS s o implementados e mantidos 5 2 Assegura se de que os relat rios do SGSSO s o apresentados alta administra o
370. s NR 18 256 B4 PROTE O CONTRA QUEDA NO PER METRO DOS PAVIMENTOS H andaime fachadeiro e Se a resposta for sim passe para o item B5 B4 1 H prote o efetiva constitu da por anteparo r gido com guarda corpo e rodap revestido com tela NR 18 B5 ABERTURAS NO PISO B5 1 Todas as aberturas nos pisos de lajes t m fechamento provis rio resistente B6 PLATAFORMA DE PROTE O bandeja salva vidas ATEN O e Se apesar da atual fase da obra requisit las elas n o estiverem sendo utilizadas marque n o para todos os itens e Caso a fase atual ou o n mero de pavimentos da obra n o exijam o uso de bandejas marque n o se aplica para todos os itens B6 1 A plataforma principal de prote o est na primeira laje que esteja no m nimo um p direito acima do n vel do terreno e tem largura de 2 50m 0 80m a 45 se estiver em outra indique B6 2 Existem plataformas secund rias de prote o a cada 3 lajes a partir da plataforma principal com 1 40 m 0 80 m a 45 NR 18 B6 3 As plataformas contornam toda a periferia da edifica o NR 18 B6 4 Os pain is das bandejas s o fixados com parafuso borboletas ou solu o equivalente B6 5 A fixa o das treli as feita atrav s de furo na viga espera na laje ou solu o equivalente B6 6 O conjunto bandejas treli as pintado caso n o seja de madeira e est em b
371. s ou o respons vel t cnico pela obra 3 Definir sua f rmula de c lculo IR Ret 4 Listar as vari veis que permitem o c lculo Retrabalho Ret Ocorre toda vez que algum servi o for refeito para corrigir erros por omiss es ou mudan as nos servi os programados Servi os programados s o servi os realizados para executar a obra conforme projetos e especifica es XI Custo de manuten o 1 Definir seu objetivo Conhecer os gastos em manuten o e pela manuten o 2 Estabelecer sua periodicidade de c lculo Semestral 270 gt DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 3 Indicar o respons vel pela gera o e divulga o dos dados do indicador Funcion rio respons vel pela manuten o conjuntamente com aquele respons vel pelo setor de contabilidade 4 Definir sua f rmula de c lculo Soma de todos os gastos e despesas em manuten o tanto de pessoal pr prio como de pessoal contratado quer com materiais t cnicos e administrativos quer com sobressalentes e lubrificantes incluindo m quinas alugadas e despesas de deslocamento para atendimentos estudos treinamento etc 5 Listar as vari veis que permitem o c lculo CMNT CMMN CSMN CHHM CMNT Soma de todos os gastos e despesas em manuten o CMMN Custo de material gasto em ativid
372. s aos eventos esportivos 43 Gr fico 07 Forma o profissional preencheu o protocolo 105 Gr fico 08 Dispers o das m dias das respostas dos gerentes de obras 115 Gr fico 09 Quantidade de indicadores por zona gerentes de obras 116 Gr fico 10 Dispers o das m dias das respostas dos auditores 117 Gr fico 11 Quantidade de indicadores por zona auditores fiscais do MTE 118 Gr fico 12 Dispers o das m dias das respostas dos 119 Gr fico 13 Quantidade de indicadores por zona professores 120 Gr fico 14 Dispers o das m dias das respostas dos engenheiros 121 Gr fico 15 Quantidade de indicadores por zona engenheiros civis 122 Gr fico 16 Dispers o das m dias das respostas dos 128 Gr fico 17 Quantidade de indicadores por zona empres rios 123 Gr fico 18 Dispers o das m dias das respostas dos consultores 124 Gr fico 19 Quantidade de indicadores por zona consultores 125 Gr fico 20 Dispers o das m dias das respostas dos representantes do CREA RN Gr fico 21 Quantidade de indicadores por zona representantes do CREA R
373. s caracter sticas psicofisiol gicas dos trabalhadores de modo a proporcionar um m ximo de conforto seguran a e desempenho eficiente BRASIL 1990 p 321 Esta norma procura atender os seguintes aspectos da preserva o da integridade do Trabalhador BRASIL 1990 pp 321 324 Levantamento transporte e descarga individual de materiais Mobili rio dos postos de trabalho Equipamentos dos postos de trabalho Condi es ambientais de trabalho Organiza o do trabalho Com base na lista de verifica o da NR 18 constru da por Saurin et al 2000 apud Cambraia 2004 foi constru da uma lista de verifica o tamb m para a NR 17 para que dela fossem retirados outros indicadores referentes as obrigatoriedades estipuladas pela NR 17 Segundo Hendrick e Kleiner 2006 ao tratar da Macroergonomia de fundamental import ncia a medi o dos custos envolvidos nos processos de adequa o da Ergonomia empresa Com base nesta assertiva destaca se que 62 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACRDERGON MICA 2014 de fundamental import ncia que dentre os indicadores em Ergonomia sejam considerados os indicadores de custos macroergon micos Hendrick e Kleiner 2006 afirmam que normalmente mais f cil medir os custos de projetos macroergon micos do que medir seus benef
374. s da organiza o Sua tarefa avaliar qu o importantes s o estes valores como princ pios orientadores da vida da sua organiza o Esta avalia o deve ser feita a dois n veis Real quanto cada item importante na realidade atual da sua organiza o Desej vel quanto cada item deveria ser importante para sua organiza o Para dar sua opini o utilize uma escala de O a 6 conforme a encontrada abaixo 1 2 3 4 5 6 Nada Importante Extremamente importante importante Lembre se de que quanto mais pr ximo do 6 mais importante o valor Coloque um c rculo em torno do n mero escolhido para cada um dos aspectos Real e Desej vel na coluna correspondente N o h resposta certa ou errada Responda de acordo com o seu entendimento e interpreta o N o deixe nenhum item em branco Agradecemos a sua colabora o N o necess rio se identificar N Item Real Desej vel 1 Capacidade de inovar na organiza o 2 Capacidade de realizar as tarefas sem necessidade de supervis o constante 1 3 Introdu o de novidades no trabalho 4 Abertura para expor sugest es opini es sobre o trabalho 5 Busca constante de informa o novidades 6 Continuidade de pol ticas e projetos organizados 7 Fidelidade e organiza o Ju Jo Jojo y 8 Seguran a de pessoas e bens 9 Preserva o dos costumes vigentes da organiza o 10 Tradi
375. s focos indicadores com foco na unidade organizacional e indicadores com foco no conhecimento Os autores prop em que Os indicadores devem ser utilizados continuamente como ferramenta gerencial para avalia o e desenvolvimento da gest o das compet ncias fornecendo insumos para a elabora o de programas de treinamento de horizontal vertical de pessoal de contrata o remunera o e demiss o de pessoal entre outros Cardoso et al 2002 Kaplan e Norton 1997 prop em uma nova abordagem do gerenciamento de um sistema produtivo conhecida por Balanced Scorecard BSC que uma ferramenta criada pelos autores que enfoca a gest o estrat gica e seu controle e uma abordagem bastante divulgada e trabalhada nas organiza es e na literatura O BSC surgiu como forma de superar as limita es da gest o baseada apenas nos indicadores e referenciais financeiros t picos do s culo XX BORCHARDT e SELLITTO 2006 Kaplan e Norton 2004 afirmam que o que medido conseguido quando o assunto incentivar na constru o BSC Este instrumento possui quatro perspectivas Financeira Processos Internos Cliente e Aprendizagem e 64 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO f Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACRDERGON MICA f 2014 Crescimento Contudo este instrumento carece de perspectivas que
376. s pain is dos andaimes fachadeiros destinados a suportar os pisos e ou funcionar como travamento ap s encaixados nos montantes s o contrapinados ou travados com parafusos bra adeiras ou similar 18 15 23 315 gt DESENVOLVIMENTO UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 Os contraventamentos s o fixados nos montantes por parafusos bra adeiras ou por encaixe em pinos devidamente travados 18 15 24 Os andaimes fachadeiros disp em de tela desde a primeira plataforma de trabalho at pelo menos 2m acima da ltima plataforma 18 15 25 ANDAIMES M VEIS H travas nos rod zios 18 15 26 S o utilizados em superf cies planas 18 15 27 ANDAIMES SUSPENSOS H projeto elaborado e acompanhado por profissional legalmente habilitado 18 15 30 Os andaimes possuem placa de identifica o em local vis vel com a carga m xima de trabalho permitida 18 15 30 1 A instala o e a manuten o dos andaimes suspensos s o feitas por trabalhador qualificado 18 15 30 2 O trabalhador utiliza cinto de seguran a tipo paraquedista ligado ao trava quedas de seguran a e este ligado a cabo guia fixado em estrutura independente da estrutura de fi
377. s pain is s o pintados e est o em bom estado de conserva o A1 4 Foram aproveitadas constru es pr existentes para instala es da obra A1 5 Os barracos est o em locais livres da queda de materiais ou t m prote o em sua cobertura A1 6 H divulga o do planejamento das atividades a serem realizadas pelas equipes de trabalho Explique como Al 7 Existe alguma esp cie de mural para a divulga o de informa es tais como resultados de indicadores gr ficos metas Al 8 H planta de implanta o da obra com layout do canteiro indicando locais de descarga armazenamento processamento e circula o 2 TAPUMES A2 1 Existe alguma esp cie de pintura decorativa e ou logomarca da empresa A2 2 Os tapumes s o constitu dos de material resistente e est o em bom estado de conserva o A2 3 Os tapumes possuem altura m nima de 2 20m A3 ACESSOS A3 1 Existe port o exclusivo para entrada de pedestres clientes e oper rios A3 2 H campainha ou vigil ncia no port o de entrada de pessoas A3 3 O port o possui fechadura ou puxador al m de conter inscri o identificadora do tipo Entrada de pessoas e o n mero do terreno 4 Existe caminho cal ado e coberto desde o port o at a rea edificada DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTIL
378. s que eles fazem 02 Os conflitos que acontecem no meu trabalho s o resolvidos pelo pr prio grupo Nesta empresa o funcion rio sabe por que est sendo 03 O funcion rio recebe orienta o do supervisor ou chefe para recompensado executar suas tarefas 04 As tarefas que demoram mais para serem realizadas s o 7 Esta empresa se preocupa com a sa de de seus funcion rios orientadas at o fim pelo chefe Esta empresa valoriza o esfor o dos funcion rios 05 Aqui o chefe ajuda os funcion rios com problemas As recompensas que o funcion rio recebe est o dentro das suas expectativas 06 O chefe elogia quando o funcion rio faz um bom trabalho 07 As mudan as s o acompanhadas pelos supervisores ou chefes 08 As mudan as nesta empresa s o informadas aos funcion rios 13 As inova es feitas pelo funcion rio no seu trabalho s o aceitas pela empresa 14 Aqui novas id ias melhoram o desempenho dos funcion rios 34 Para premiar funcion rio esta empresa considera a qualidade do que ele produz 35 Os funcion rios desta empresa t m equipamentos necess rios para realizar suas tarefas 274 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM 2014 36 O ambiente de trabalho aten
379. s relativos ao tipo de domic lios particulares permanentes em Natal 2010 mostram que dentre os tipos de domic lios analisados a ZA Sul a que possui maior quantidade de apartamentos da cidade com 32 48 contra 26 66 de apartamentos ZA Leste SEMURB 2012 A ZA Sul tamb m a que mais atrai estrangeiros na cidade Esta a zona preferida dos emigrantes internacionais independente do continente recebendo um total de 43 9 de todos os estrangeiros que chegam para morar em Natal SEMURB 2012 p 151 Os bairros preferidos s o Capim Macio Ponta Negra Lagoa Nova e Candel ria SEMURB 2012 152 Todos localizados ZA Sul da cidade O setor da constru o apesar da tend ncia nacional de expans o e crescimento n o representativo na cidade de Natal pois participa com apenas 0 30 do n mero total de neg cios na cidade dentre os quais 0 29 referente ao subsetor da constru o de Edif cios O setor de com rcio respons vel por quase de 46 da quantidade de neg cios do munic pio SEMURB 2012 308 309 O cadastro empresarial do SEBRAE em 2010 identificou que dentre as ZA s a que mais possui neg cios voltados para o setor da constru o a ZA Sul com 0 63 do total de neg cios da zona contra 0 39 da ZA Leste 0 06 da ZA Oeste 0 03 da ZA Norte SEMURB 2012 313 A escolha da zona tamb m se justifica neste ponto pois ela se apresenta com mais op es de obras para a aplica o
380. s respostas as ferramentas atendem s necessidades da atividade que eles exercem Isto n o descarta entretanto a avalia o e a an lise das ferramentas de trabalho periodicamente mas reflete que este servi o para os pedreiros realizado de forma eficiente conforme apresenta o trabalhador C d pra concluir o servi o e n o d problema Trocaram as maquitas velhas tudo nova agora J o trabalhador B relata o material adequado para trabalhar at porque toda ferramenta nossa como por exemplo colher de pedreiro martelo desempoladeira prumo P enxada masseira da firma Ou seja muitas das ferramentas que os pedreiros utilizam n o s o da construtora e isso pode prejudicar quanto qualidade e padroniza o na realiza o do servi o Nos relatos dos trabalhadores foi apresentado um problema em quase todas as falas a falta de ferramentas de trabalho O trabalhador A relata Est faltando ferramenta por causa da empresa porque muita gente e pouca ferramenta e o trabalhador D reclama s vezes custa a chegar o material associando a efici ncia nas ferramentas e m quinas ao atraso na chegada da mat ria prima para a realiza o do trabalho Este ltimo relato apresenta outro grande problema na constru o civil a falta de material para a realiza o dos servi os o que muitas vezes causa o atraso na conclus o de uma etapa Durante a pesquisa na obra Flores p de
381. s setores de Com rcio e Repara o de Ve culos Automotores 98 096 13 56 Ind stria de Produtos Aliment cios e de Bebidas 66 554 9 20 e Sa de e Servi os Sociais 57 606 7 96 MTE 2009 Guimar es et al 2003 p 176 afirmam que No Brasil conforme se pode inferir das estat sticas de acidentes de trabalho e dos resultados de estudos como os de Ara jo e Meira 1996 Cruz 1996 e Saurin 1997 a maioria dos canteiros n o implementa nem mesmo instala es b sicas de seguran a Tamb m n o pr tica usual nas empresas a exist ncia de uma pol tica de seguran a do trabalho com metas e estrat gias definidas de modo semelhante ao que feito para os processos produtivos que n o pr tica usual nas empresas de constru o a exist ncia de uma pol tica de seguran a do trabalho com metas e estrat gias definidas de modo semelhante ao que feito para os processos produtivos O Fator Acident rio de Preven o FAP uma novidade que j est em vigor no pa s e permite um aumento ou diminui o de 0 5 a 2 0 na al quota referente a acidentes laborais O FAP vai mexer no bolso das empresas PROTE O 2010 Avaliando a situa o das estat sticas de acidente do trabalho na Constru o civil conclui se que este setor econ mico poder ser um dos mais afetados pelas al quotas referentes ao FAP que levam a um maior pagamento de imposto sobre acidente de trabalho e com isso a preju zos financeiros
382. sa fase da pesquisa e o percentual correspondente a este n mero no total de volunt rios Tabela 17 Quantidade de profissionais por grupo que participaram da pesquisa EMPRES RIOS DA CONSTRU O CIVIL 1 SINDUSCON RN To a SINDICATO DOS TRABALHADORES DA CONSTRU O CIVIL GERENTES DE OBRAS 2 5 AUDITORES FISCAIS DO MTE a o PROFESSORES DE ENGENHARIA CIVIL 2 6 CONSULTORES DA CONSTRU O CIVIL 2 6 REPRESENTANTES DO CREA RN 2 ERGONOMISTAS 2 6 PROFISSIONAIS DO SESMT 9 OUTROS PROFISSIONAIS QUE ATUAM NA CONSTRU O CIVIL TRABALHADORES DA CONSTRU O CIVIL 3 9 ENGENHEIROS CIVIS 10 29 Total 34 100 4 2 1 Indicadores utilizados na constru o civil Na tabela 18 apresentam se os indicadores mais utilizados pelos profissionais e a quantidade de grupos de profissionais que os utilizam 113 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM f 2014 Tabela 18 Indicadores mais utilizados por categoria de profissionais indicador Quantidade de grupos de profissionais que utilizam 1 Avalia o dos fornecedores empresas 9 contratadas 4 ndice de satisfa o do cliente 9 34 Taxa de treinamento 8 36 Total de trabalhadores por tipo de 7 emprego contrato de trabalho e regi o 2 Impactos degradantes da p
383. se dividem em sete crit rios organizacional biol gico psicol gico social percep o pessoal ocorr ncia de sa de e press es externas Outro indicador relativo qualidade de vida considerado neste projeto a Felicidade Interna Bruta FIB A FIB um indicador sist mico desenvolvido no But o um pequeno pa s localizado no Himalaia entre ndia e China e baseado na premissa de que o objetivo principal de uma sociedade n o deveria ser somente o crescimento econ mico mas tamb m a integra o do desenvolvimento material com o psicol gico o cultural e o espiritual FIB 2012 O conceito nasceu em 1972 elaborado pelo rei Jigme Singya Wangchuck As Confer ncias Internacionais sobre FIB come aram a ser promovidas desde in cio do s culo 21 e em 2009 ocorreu no Brasil FIB 2009 A FIB possui nove dom nios s o eles padr o de vida econ mico governan a educa o sa de vitalidade comunit ria resili ncia ambiental acesso cultura gerenciamento equilibrado do tempo e bem estar psicol gico Estes dom nios foram desenvolvidos por uma equipe de especialistas internacionais no campo das pesquisas sobre a felicidade trabalhando em conjunto com o Centro para Estudos do But o FIB 2009 Os dom nios da FIB por se apresentarem de grande relev ncia para a vida de cada pessoa e com isso para o bom desempenho no trabalho se tornaram indicadores independentes 69 R DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA D
384. se observar alguns momentos que apresentaram problema cr ticos de atraso de material A concretagem por exemplo refletiu bem este problema Em um dia em que foi marcada a concretagem de uma laje da torre B o servi o foi marcado para s 9 horas da manh A empresa de montagem dos tubos para concretagem chegou s 7 horas montou a tubula o vertical e estava tudo pronto s 8h30min s 10h40min o concreto ainda n o tinha chegado e os trabalhadores da empresa que montou a tubula o relatavam que eles a empresa de concreto fazem sempre isso e que geralmente na hora do almo o eles chegam O concreto realmente s chegou na obra s 12h O segundo assunto avaliado foi os crit rios de recrutamento e sele o e os trabalhadores foram questionados sobre a confiabilidade dos crit rios de sele o atribuindo notas de 1 n o confia a 5 confia muito os indicadores A m dia das 183 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM 2014 respostas foi 4 1 dentre os respondentes significando que para os trabalhadores os crit rios de sele o eram confi veis Alguns relatos justificam a confian a nunca vi ningu m prejudicado at aqui vi a empresa trabalhando direitinho n o tem por que desconfiar trabalhador B Outro trabalhador justifica a confian a pelo po
385. sil EH EUA Uni o Europeia Fonte Monteiro Filha et al 2010 apud CGEE 2009 Os fatores determinantes da competitividade variam entre os subsetores de edifica o e constru o pesada No subsetor de constru o pesada os determinantes da competitividade s o a capacidade de gerenciamento de contratos e integra o de produtos de subcontratantes escolhidos bem como o relacionamento com os detentores de tecnologia Em edifica o podem se distinguir dois tipos que t m diferentes fatores determinantes de competitividade No subsetor residencial o principal fator o custo tendo em vista que o produto final apresenta elevado valor o pre o e o financiamento s o outros fatores importantes na decis o do consumidor de acordo com Barros 2003 apud Monteiro Filha et al 2010 E no subsetor comercial em especial hospitais hot is e shopping centers o fator cr tico a entrega prazo garantia e rapidez da entrega da obra s o determinantes MONTEIRO FILHA et al 2010 1 5 Investimentos para a constru o civil Neste item ser o apresentados os investimentos p blicos e esportivos realizados e previstos para o setor da constru o civil no Brasil 39 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO f Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACRDERGON MICA f 2014 1 5 1 Investimentos p blicos O informativo econ mico da CBIC 2011 relata que as r
386. so dos indicadores n o uma pr tica sistem tica para muitas empresas da Constru o COSTA 2003 E uma das maiores dificuldades na avalia o de desempenho e inclusive na eleva o do n vel de competitividade do setor a aus ncia de medidas adequadas COSTA 2003 Costa 2003 menciona convenientemente para que sendo uma vez estabelecida uma medida pode se induzir o comportamento das pessoas a uma determinada dire o Desta forma as empresas utilizam se deste potencial para tentar introduzir mudan as a partir da defini o de seus objetivos em termos de metas mensur veis As empresas tamb m podem utilizar as medidas para o compartilhamento de uma vis o e alinhamento das a es nos diferentes n veis e processos gerenciais 56 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO f Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACRDERGON MICA 2014 Pode se ent o constatar que atrav s do processo da busca de dados e informa es para alimentar cada indicador poss vel estimular e instruir os funcion rio da empresa a implementar eficientemente os fundamentos da Ergonomia estabelecendo mudan as fundamentais em todo o processo produtivo Outros autores apontam tamb m que as medi es podem ser utilizadas como facilitadores do processo de aprendizagem nas organiza es auxiliando as pessoas a analisarem seu desempenho e a fazer melhorias neles
387. software b ambiente interno c ambiente externo ou contexto e d uma arquitetura organizacional HENDRICK e KLEINER 2006 Essas rela es entre o homem e o seu ambiente de trabalho juntamente com tudo aquilo que o comp e tamb m chamado de rela o humano sistema ou seja a intera o entre o ser humano e todos os seus recursos e meios de trabalho HENDRICK e KLEINER 2006 A tecnologia humano sistema pode ser dividida em cinco subpartes interface humano m quina humano ambiente humano programa humano tarefa e humano organiza o Ou apenas a Macroergonomia j que foca o sistema geral de trabalho Hendrick e Kleiner 2006 definem Macroergonomia como uma abordagem top down de sistemas sociot cnicos para o projeto de sistemas de trabalho e a aplica o do sistema global de projeto do trabalho para os projetos de interfaces humano trabalho humano m quina e humano software 2 1 4 Economia da Ergonomia Se como sustenta o Professor Hal Hendrick boa Ergonomia boa economia a finalidade ltima da Ergonomia contribuir para a melhoria econ mica dos sistemas de trabalho no Brasil Uma economia ampla tanto no disp ndio empresarial com organiza es e tecnologias inadequadas como de esfor o dos operadores nos sistemas de produ o e dos usu rios de seus produtos VIDAL 2002 p 6 A figura 05 apresenta uma reflex o inicial sobre custos ergon micos onde se destacam dois tipos de cus
388. spostas dos consultores teve uma boa dispers o na Matriz de Utiliza o e Import ncia gr fico 18 Gr fico 18 Dispers o das m dias das respostas dos consultores Indicadores Excesso Perman ncia w0 gt N Modifica o Retrada Concientiza o 3 Import ncia Fonte Grupo de Extens o e Pesquisa em Ergonomia GREPE UFRN Dentre os indicadores do sistema 34 ficaram na zona de retirada 23 na zona de perman ncia e 5 na zona de conscientiza o gr fico 19 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO ABORDAGEM MALROERGON MICA Gr fico 19 Quantidade de indicadores por zona consultores Isabela Xavier Barbalho Bezerra 2014 m Perman ncia Excesso Modifica o Retirada E Concientiza o E Incompleto 34 54 84 23 37 10 5 8 06 Fonte Grupo de Extens o e Pesquisa em Ergonomia GREPE UFRN 0 0 4 2 2 7 CREA RN 125 Os representantes do CREA RN responderam ao protocolo de pesquisa informando quais indicadores seriam interessantes para as construtoras a partir da percep o do CREA RN de acordo com a fun o que ela exerce junto s obras Um dos representantes do CREA afirmou que existe uma confus o das pessoas sobre a atividade que o CREA exerce junto s construtoras e obras e esclarece O CREA na verdade ele um pouco diferente do que as
389. ss veis das instala es provis rias foram 53 e os pontos obtidos foram 40 Portanto nas instala es provis rias existe 75 47 de aceita o de obedecerem boas pr ticas de leiaute e log stica de canteiro Os pontos poss veis da seguran a da obra foram 54 e os pontos obtidos foram 39 resultando em 72 22 de boas pr ticas de leiaute e log stica de canteiro na Seguran a da Obra Os pontos poss veis do sistema de movimenta o e armazenamento de materiais foram 37 e os pontos obtidos foram 27 Portanto no sistema de movimenta o e armazenamento de materiais existe 72 97 de aceita o de obedecerem boas pr ticas de leiaute e log stica de canteiro Avaliando globalmente o canteiro tem se que dentre 144 pontos poss veis 106 foram alcan ados avaliando os itens A do formul rio alcan ando portanto 73 61 de um canteiro com boas pr ticas de leiaute e log stica de canteiro Quanto gest o dos res duos s lidos no canteiro dentre os 6 pontos poss veis apenas 2 pontos foram obtidos no canteiro o que corresponde a 33 33 162 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM f 2014 Pode se destacar alguns fatos que se apresentaram na avalia o do canteiro da obra Flores Por exemplo o estojo com materiais para primeiros socorros n o se encontrava na sala do
390. sso em 04 jun 2010 RUDIO F V Introdu o ao projeto de pesquisa cient fica 18 ed Petr polis Vozes 1995 128p SALDANHA Maria Christine Werba Ergonomia de concep o de uma plataforma Line Oriented Flight Training LOFT em uma companhia a rea brasileira a relev ncia do processo de constru o social de projeto 236f Tese Doutorado em Engenharia de Produ o Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE UFRJ 2004 SALGADO Vivian Gullo Indicadores de ecoefici ncia e o transporte de g s natural Rio de Janeiro Interci ncia 2007 117 p SAURIN Tarcisio Abreu Seguran a e Produ o um modelo para o planejamento e controle integrado 2002 291 p Tese Doutorado em Engenharia Programa de P s Gradua o em Engenharia de Produ o da Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre 2002 Dispon vel em lt http pcc5301 pcc usp br PCC 205302 202007 tarcisioasaurin pdf gt Acesso 04 jun 2010 SCHEIN Edgar H Cultura organizacional e lideran a S o Paulo Atlas 2009 414 p SCHROEDER 5 Crit rios e Indicadores de Desempenho para Sistemas de Treinamento SINAPI Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Indices da Constru o civil Dispon vel em lt http Avww ibge gov br home estatistica indicadores precos sinapi sinapi 201004 1 shtm gt Acesso em 02 jun 2010 SEMURB Anu rio de Natal 2011 2012 SEMUREB 2012 SERRA Sheyla Mara Baptista Seguran a e sa de no trabalho
391. stabelecidos pelos estudos da Macroergonomia HENDRICK e KLEINER 2006 Os Indicadores propostos por Nogueira 2002 o As Escalas de Medidas de Comportamento Organizacional SIQUEIRA 2008 o Os Indicadores de Gest o de Compet ncias CARDOSO 2002 a A Felicidade Interna Bruta FIB 1972 Os Indicadores de Qualidade de Vida no Trabalho LIMONGI FRAN A 1996 o A Norma Brasileira n 14280 2000 da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT o A OHSAS 18001 2007 Sistemas de Gest o de Seguran a e Sa de Ocupacional o Os Indicadores de Seguran a do Trabalho BARKOK BAS J NIOR et al 2006 Global Reporting Initiative GRI 2010 Relat rio de Sustentabilidade Balanced Scorecard KAPLAN e NORTON 1997 o Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat PBQP H 90 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra 2014 ABORDAGEM Figura 11 Contribui es de indicadores e normas SIDECC INDICADORES NORMATIVOS e NR 18 2012 NR 17 2012 INDICADORES DE ERGONOMIA Os Custos Ergon micos HENDRICK e KLEINER 2006 Indicadores de Ergonomia de Nogueira 2002 NBR 14280 2001 OHSAS 18801 2001 SISTEMA DE INDICADORES INDICADORES DA CONSTRU O C
392. t M quinas e m quinas e ferramentas dos postos de Pr ativo ferramentas dos trabalho da NR 17 ostos de trabalho Indicador de adequa o das gt m quinas e ferramentas dos postos de OB CA O Pr ativo trabalho da NR 18 ili ri rd de adequa o mobili rio da verifica o Mobili rio dos postos de trabalho Quantidade de afastamentos oriundos de mobili rio ergonomicamente F rmula Reativo inadequado Custo de reparo e reposi o de REANO Organiza o do Material trabalho Custo relativo assist ncia ao F rmula Reativo segurado Custo total F rmula Reativo Custos correspondentes ao per odo de afastamento F rmula Reativo Indeniza es recebidas pela empresa F rmula Reativo Indicador de adequa o em Lista de organiza o do trabalho da NR 17 verifica o Pr ativo Indicador de adequa o em organiza o do trabalho da OHSAS ga Pr ativo verifica o 18001 Indicador de satisfa o do trabalhador com os colegas de Escala Pr ativo trabalho Indicador de satisfa o do us trabalhador com seus supervisores Escala Pr ativo 110 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM 2014 Indicador de sobrecarga psicol gica Formul rio Pr ativo
393. t rmino do contrato 20 Estimular a cria o de redes interpessoais no seu interior E 21 Criar mecanismos para integrar os seus trabalhadores organiza o 22 Estimular algum n vel de competi o melhorar desempenho dos trabalhadores 23 Valorizar o interc mbio de experi ncias e aprendizagens entre os trabalhadores 24 Recompensar de modo diferenciado os trabalhadores que sejam mais empreendedores 25 Estimular suporte m tuo entre os trabalhadores 26 Incentivar que o trabalhador construa redes fora da organiza o para assegurar novas oportunidades de trabalho 27 Reconhecer que os trabalhadores devem agir para afirmar os seus interesses pessoais 28 Estabelecer v nculos com o trabalhador que possam ser duradouros 29 Nas a es de qualifica o priorizar o preparo para as tarefas ele confiadas 30 Nos processos de sele o valorizar a congru ncia entre valores E pessoais e organizacionais 31 Oferecer apoio para que as pessoas fortale am sua capacidade de responder s transforma es no trabalho 32 Estimular a comunica o ampliando as trocas de experi ncias e aprendizagens entre os trabalhadores 33 Estimular o trabalhador a participar da elabora o do desenho do seu cargo 34 Oferecer aos trabalhadores oportunidades de construir compet ncias necess rias para o desenvolvimento de carreiras futuras mesmo fora da organiza
394. ta de Verifica o NR 17 O objetivo deste indicador verificar o grau de comprometimento da obra Flores com a NR 17 Este indicador obtido a partir de lista de verifica o da NR 17 Esta lista foi aplicada de acordo com os conhecimentos do t cnico em seguran a do trabalho Pode se ver esta lista de verifica o no Ap ndice E Na tabela 37 pode se ver tamb m que dentre os itens respondidos 65 66 deles est o adequados NR 17 Tabela 37 Percentual de adequa o NR 17 SIM N O N O SE APLICA Itens Respondidos 64 34 11 Percentual entre os 65 66 34 34 itens respondidos No item da norma que avalia a escolha livre da sua postura o t cnico informou que na pr tica o trabalhador n o obedece ao que sugerido pelo t cnico em seguran a do trabalho para realizar o servi o melhor e com mais seguran a e sa de O t cnico relatou uma experi ncia de gin stica laboral e disse fiz gin stica laboral e foi uma bagun a uma palha ada Quanto aos prazos para a realiza o do trabalho o trabalhador da constru o civil busca sempre carregar mais do que pode disse o t cnico E o trabalhador s n o excede sua capacidade segundo o t cnico porque todos do setor de seguran a est o em cima Muitas vezes n o existia a aten o adequada da administra o da obra para o setor de seguran a do trabalho O n vel de ru do e de iluminamento nunca foram medidos
395. tava insatisfeito pois as ferramentas s o as dos pr prios trabalhadores e quando precisam a empresa nunca tem para fornecer Avaliar a EAC analisar as rela es entre os trabalhadores e a empresa As respostas poderiam variar entre 1 discordo plenamente a 7 concordo plenamente A m dia delas foi 3 79 Na EST o trabalhador p de responder de 1 totalmente insatisfeito a 7 totalmente satisfeito A m dia das respostas foi 3 84 No IVO havia itens que expressavam ou n o os valores da administra o da obra Flores e deviam ser avaliados de O nada importante a 6 extremamente 179 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM 2014 importante e em dois n veis um real quanto import ncia do item para a administra o naquele momento e outro desej vel que se referia a quanto o trabalhador acreditava que aquele valor deveria ser importante A m dia das respostas do n vel real foi 3 33 e a m dia do desej vel foi 5 17 O trabalhador citou desentendimentos entre o mestre e o engenheiro como sendo exemplo do valor de imparcialidade administrativa que era pouco importante para a administra o mas que para ele deveria ser muito importante O trabalhador reclamou tamb m do acompanhamento constante das tarefas que deveria ter um valor mais importante para a gest
396. te a avalia o desse por meio da an lise por especialistas POLIT e BECK 2006 LYNN 1986 apud ALEXANDRE e COLUCI 2011 p 3063 Assim pode se considerar que a validade de conte do de instrumentos seria tamb m garantida pelo procedimento de elabora o dos mesmos b Avalia o por um comit de especialistas procura se abordar esse procedimento no processo de constru o de question rios e escalas e durante a realiza o de uma adapta o cultural constru o do instrumento Durante o desenvolvimento de instrumento um dos pontos discutidos nessa avalia o o n mero e a qualifica o desses ju zes A literatura apresenta controv rsias sobre esse ponto ALEXANDRE e COLUCI 2011 p 3064 Lynn 1986 recomenda um m nimo de cinco e um m ximo de dez pessoas participando desse processo Rubio et 2003 sugerem de seis a vinte sujeitos sendo que se deve compor um m nimo de tr s indiv duos em cada grupo de profissionais selecionados e em rela o sele o deve se levar em considera o a experi ncia e a qualifica o dos membros desse comit ALEXANDRE e COLUCI 2011 p 3064 c Medidas quantitativas para avaliar a validade de conte do o Porcentagem de concord ncia M todo empregado para calcular a porcentagem de concord ncia entre os ju zes 75 _ DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerr
397. te estado de conserva o higiene e limpeza 18 4 2 10 9 H bebedouros de jato inclinado na propor o de 1 para 25 trabalhadores 18 4 2 10 10 O p direito de 2 50m para cama simples e de 3 00m para camas duplas 18 4 2 10 1 g proibido o uso de 3 ou mais camas na mesma vertical 18 4 2 10 2 LOCAL PARA REFEI ES O local para refei o est situado em subsolos ou por es das edifica es 18 4 2 11 2 j O local para refei o tem comunica o direta com as instala es sanit rias 18 4 2 11 2 k O local para refei o tem p direito m nimo de 2 80m 18 4 2 11 2 1 O local para refei es tem 18 4 2 11 2 a paredes que permitam o isolamento durante as refei es b piso de concreto cimentado ou de outro material lav vel c cobertura que proteja das intemp ries d capacidade para garantir o atendimento de todos os trabalhadores no hor rio das refei es e ventila o e ilumina o natural e ou artificial f lavat rio instalado em suas proximidades ou no seu interior g mesas com tampos lisos lav veis h assentos em n mero suficiente para atender aos usu rios 1 dep sito com tampa para detritos H bebedouro 18 4 2 11 4 ESCAVA ES E FUNDA ES A rea de escava o foi previamente limpa 18 6 1 Houve escoramento de tudo o que possa ter risco de comprometimento da estabilidade 18 6 1 H respons vel t cnico legalmente habilitado para os servi os de escava
398. teiro de obras s o constitu das de 18 21 11 a chave geral do tipo blindada e localizada no quadro principal de distribui o b chave individual para cada circuito de deriva o c chave faca blindada em quadro de tomadas d chaves magn ticas e disjuntores para os equipamentos Os fus veis das chaves blindadas s o compat veis com o circuito a proteger H substitui o por dispositivos improvisados 18 21 12 H disjuntores ou chaves magn ticas independentes para acionamento f cil e seguro de equipamentos 18 21 13 As redes de alta tens o est o instaladas de modo seguro e sem risco de contatos acidentais com ve culos equipamentos e trabalhadores 18 21 14 Os transformadores e esta es abaixadoras de tens o s o instalados em local isolado 18 21 15 As estruturas carca as dos equipamentos el tricos s o eletricamente aterradas 18 21 16 H isolamento adequado nos casos em que h possibilidade de contato acidental com qualquer parte viva 18 21 17 Os quadros gerais de distribui o s o trancados sendo seus circuitos identificados 18 21 18 M quinas ou equipamentos el tricos m veis s o ligados por interm dio de conjunto de plugue tomada 18 21 20 CABOS DE A O E CABOS DE FIBRA SINT TICA H emendas ou pernas quebradas nos cabos de a o de tra o 18 16 2 Os cabos de a o e de fibra sint tica s o fixados por meio de dispositivos que impe am seu deslizamento e desgaste 18 16
399. tem o c lculo Formul rio SISIND Boas pr ticas em layout e log stica de canteiros DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO ABORDAGEM MACROERGON MICA Isabela Xavier Barbalho Bezerra 2014 INDICE DE BOAS PR TICAS EM CANTEIRO DE OBRAS Preenchido por Data Empresa Obra Caracteriza o geral do canteiro Fases da obra Infraestrutura Estrutura Alvenaria Revestimento interno Revestimento externo Outra N de pavimentos Totais Na fase atual da obra N de oper rios Pico m ximo Na fase atual da obra Antes de ir obra leia atentamente a lista de verifica o visando ao planejamento da coleta dos dados Existem tr s op es de preenchimento assinalar op o sim S quando o requisito estiver sendo cumprido assinalar n o quando o requisito n o estiver sendo cumprido assinalar n o se aplica NA quando o requisito n o se aplica ao canteiro seja devido tipologia da obra ou fase de execu o no dia da visita No caso de requisitos com dois ou mais elementos iguais para serem analisados como por exemplo a exist ncia de dois guinchos ou duas gruas no mesmo bloco adotar sempre a pior situa o No caso de canteiros de obras nos quais existam dois ou mais blocos em execu o simult nea usar uma lista de verifica o para
400. tematizada torna se necess rio fundamentalmente a identifica o e defini o de indicadores defende Nogueira 2002 Na classifica o das reas e sub reas de Engenharia de Produ o feita pela Associa o Brasileira de Engenharia de Produ o ABEPRO 2008 a Ergonomia uma sub rea que faz parte da rea maior denominada de Engenharia do Trabalho O assunto que permeia esta disserta o a avalia o de desempenho no setor da Constru o civil Segundo Rudio 1983 70 o tema o assunto que se deseja provar ou desenvolver N o interessa somente saber que o tema da pesquisa indica um assunto mas importante a elabora o que se realiza para que ele se torne 19 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM 2014 concreto de forma bem caracterizada com limites definidos RUDIO 1983 p 70 O tema deste trabalho a utilidade praticidade e aplicabilidade de um sistema de indicadores de desempenho que utiliza crit rios de Ergonomia para construtoras civis de grande porte fazendo se imperativa a valida o deste sistema de indicadores para que ele se torne vi vel e adaptado s reais necessidades da Constru o civil se faz imperativa a valida o deste sistema de indicadores Segundo Vidal 2
401. tificado Componente 2 Finalidade Objetivo do componente que define a vantagem da utiliza o do indicador Componente 3 Forma de trabalhar os dados coletados Componente 4 Forma de coleta e an lise de dados Componente 5 Tempo de validade dos dados coletados Componente 6 Informa es de outros indicadores que permitiram a constru o do indicador Componente 7 Indicar o respons vel pela gera o e divulga o Lembramos que nesta modelagem houve a valida o te rica do sistema de indicadores a partir da an lise feita por especialistas em Ergonomia e em Seguran a do trabalho no momento em que estes profissionais compondo uma banca de avalia o da monografia da autora deste trabalho procuraram entender a constru o do sistema em todas as suas fases e julgaram relevantes o sistema e os seus indicadores O sistema foi ent o julgado pelos especialistas como academicamente pertinente para o que se destinava e v lido para ser testado e posteriormente aplicado em um plano real de trabalho a fim de avaliar o desempenho em Ergonomia dos empreendimentos do setor da constru o civil na cidade de Natal 3 4 2 Modelagem Il Percep o dos Profissionais Passadas as fases de valida o te rica do sistema preliminar de indicadores em Ergonomia o sistema foi submetido valida o multiprofissional 94 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZA
402. tivo de bloqueio para impedir seu acionamento por pessoa n o autorizada 18 22 8 As m quinas equipamentos e ferramentas s o submetidos inspe o e manuten o 18 22 9 As inspe es de m quinas e equipamentos s o registradas em documento espec fico 18 22 11 As ferramentas de fixa o p lvora s o operadas por trabalhadores qualificados e devidamente autorizados 18 22 18 proibido o uso de ferramenta de fixa o p lvora por trabalhadores menores de 18 dezoito anos 18 22 18 1 proibido o uso de ferramenta de fixa o p lvora em locais contendo subst ncias inflam veis ou explosivas 18 22 18 2 proibida a presen a de pessoas nas proximidades do local do disparo inclusive o ajudante 18 22 18 3 As ferramentas de fixa o p lvora s o descarregadas sempre que s o guardadas ou transportadas 18 22 18 4 Os condutores el tricos das ferramentas n o sofrem tor o ruptura nem obstruem o tr nsito de trabalhadores 18 22 19 As ferramentas el tricas manuais possuem duplo isolamento 18 22 20 EQUIPAMENTO DE PROTE O INDIVIDUAL A empresa fornece aos trabalhadores gratuitamente EPI adequado ao risco e em perfeito estado de conserva o e funcionamento 18 23 1 NR 6 6 1 a O cinto de seguran a tipo abdominal somente utilizado em servi os de eletricidade para limitar a movimenta o 18 23 2 O cinto de seguran a tipo paraquedista utilizado em ativida
403. to que tamb m entrava em contato com a pele do trabalhador Aten o aos tambores de aditivo expostos sol deve se investigar o armazenamento adequado Riscos biol gicos Reservat rios de gua descobertos podendo favorecer doen as como a dengue por exemplo As m os e corpo do trabalhador estavam sempre midos podendo causar a prolifera o de fungos Riscos ergon micos Esfor o f sico na manipula o da betoneira e dos carros de m o com areia brita e cimento Levantamento e transporte manual de peso do carro de m o Exig ncia de postura inadequada no abastecimento do carro de m o Postura inadequada limpar betoneira N o havia assentos para o trabalhador descansar durante as pausas que o servi o permitisse Riscos de acidentes o A betoneira estava com partes m veis sem prote o 188 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM f 2014 O trabalhador subia na m quina para abastec la de cimento com risco de queda Fardamento rasgado causando risco de queda e de enroscamento nas partes m veis da betoneira Botas com partes abertas Contabilizando os riscos encontrados nesta atividade de trabalho no per odo analisado temos 5 Riscos f sicos o 6 Riscos qu micos 2 Riscos bio
404. to se se referir a uma realidade emp rica ou indicador processo no caso de se referir a um processo No quadro 6 a seguir Jannuzzi 2009 p 24 sintetiza esta classifica o Quadro 06 Indicadores sociais classificados segundo a natureza do indicado Indicadores Sociais classificados segundo natureza do indicado Indicador insumo Indicador processo Indicador produto Recurso quantidade Uso dos recursos Resultado efetivo de m dicos por mil consultas ao m s por taxa de morbidade habitantes ou gasto crian a at 1 ano ou mortalidade infantil monet rio per capita por causa espec fica em sa de Fonte Jannuzzi 2009 p 24 Outra classifica o proposta por Jannuzzi 2009 p 25 a que diferencia os indicadores segundo os aspectos relevantes da avalia o dos programas sociais No quadro 7 apresenta se esquematizada esta classifica o 71 E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 Quadro 07 Indicadores sociais classificados segundo crit rio de avalia o Indicadores Sociais classificados segundo crit rio de avalia o Ffici ncia no uso dos recursos Efic cia no Efetividade social atingimento de metas da pol tica p blica Fonte Jannuzzi 2009 p 25 Jannuzzi 2009 p 25 tamb m apresenta outras classifica es de in
405. tos ocasionados pelo projeto de trabalho inadequado VIDAL 2008 p 184 a Custo de Produ o cessantes a partir da eclos o do problema ergon mico e que se tornam m ximos com o afastamento do trabalhador b Custo de Compensa o custeio de tratamento de sa de do funcion rio custeio de treinamento de substitui o do novo empregado para a fun o Aos custos se acrescentam tamb m as despesas na contabilidade do indiv duo lesionado que passa a ficar em casa improdutivo e para a sociedade 51 _ DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 Figura 05 Modelo de avalia o de custos ergon micos Rendimento do Custos a Trabalhador de produ o ce TT O _ _ CEE O NT TA TT R an Pi nemnnununana o Custos de produ o Manifesta o de problema ergon mico t 1 Custos de compensa o afastamento E 3 1 Tempo 1 absente smo substitui o etc E E a Fonte Vidal 2008 p 184 Fontenelle e Freitas 2010 p 11 comentam que na vis o da produ o a terminologia da edifica o deve considerar os aspectos log sticos internos e excluir o improviso e os desperd cios em favor da economia e da rentabilidade A afirma o das autoras comung
406. tral 3 Indicar o respons vel pela gera o e divulga o dos dados do indicador Funcion rios do setor de Recursos Humanos da empresa 4 Definir sua f rmula de c lculo Atrav s das seguintes escalas e Escala de clima organizacional SIQUEIRA 2008 1 9 Nesta empresa o chefe ajuda funcion rio quando ele precisa Neste question rio voc vai encontrar uma s rie de frases que descrevem caracte r sticas das empresas e que foram levantadas em diferentes organiza es de trabalho Por favor avalie o quanto estas caracter sticas descrevem a empresa onde voc traba lha O importante que voc d sua opini o sobre as caracter sticas da sua empresa COMO UM TODO Para responder leia as caracter sticas descritas nas frases a seguir e anote junto a cada frase o n mero que melhor representa sua opini o de acordo com a seguinte escala 1 2 3 4 5 Discordo Nem concordo Concordo totalmente Discordo nem discordo Concordo totalmente 01 Meu setor informado das decis es que o envolvem 20 A empresa aceita novas formas de o funcion rio realizar suas tarefas O di logo utilizado para resolver os problemas da empresa 2 Os funcion rios realizam suas tarefas com satisfa o 3 Aqui o chefe valoriza seus funcion rios Quando os funcion rios conseguem desempenhar bem o seu trabalho eles s o recompensados O que os funcion rios ganham depende das tarefa
407. u da medido de modo acumulado ao final da obra em m3 de gua m2 de rea constru da e Indicador de consumo de energia ao longo da obra consumo de energia el trica no canteiro de obras por trabalhador por m s medido mensalmente e de modo acumulado ao longo da obra em kWh de energia el trica trabalhador f Indicador de consumo de energia ao final da obra consumo de energia no canteiro de obras por de rea constru da medido de modo acumulado ao final da obra em kWh de energia el trica m de rea constru da Satisfa o do cliente 1 Definir seu objetivo Conhecer a opini o do usu rio sobre o desempenho do edif cio permitindo identificar sucessos e falhas no desempenho do im vel relativas ao atendimento ao cliente e s fases de projeto e constru o da obra 2 Indicar o respons vel pela gera o e divulga o dos dados do indicador Pode ser executado por um respons vel na empresa construtora ou por profissional contratado para este fim A an lise de seu resultado deve ser feita pelo s diretor es da empresa o setor de vendas o setor de produ o e projetistas envolvidos 3 Definir sua f rmula de c lculo A avalia o do ndice de satisfa o do cliente feita atrav s da aplica o de um question rio no qual o cliente assinala seu n vel de satisfa o com os itens listados no 244 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTR
408. ue a validade de conte do se apoia na avalia o subjetiva do pesquisador em rela o validade do instrumento de medi o Na pr tica a validade de conte do n o se vincula com a quest o de se saber se o instrumento mede aquilo que o pesquisador deseja medir todavia est relacionada com a magnitude com que o pesquisador acredita na adequabilidade do instrumento MORON 1998 Alexandre e Coluci 2011 p 3063 apresentando a validade de conte do tamb m de uma forma mais abrangente afirmam que ela avalia o grau em que 74 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM 2014 cada elemento de um instrumento de medida relevante e representativo de um espec fico constructo com um prop sito particular de avalia o A validade de conte do segundo Alexandre e Coluci 2011 p 3063 fundamental no processo de desenvolvimento e adapta o de um instrumento de medidas No entanto apresenta limita es por ser um processo subjetivo Alexandre e Coluci 2011 p 3063 apresentam as seguintes quest es para realizar a validade de conte do a Constru o e adapta o cultural de instrumentos de medida a validade de conte do um processo de julgamento sendo composto por duas partes distintas a primeira envolveria o desenvolvimento do instrumento e posteriormen
409. ue espera receber da resultando um determinado grau de satisfa o ou insatisfa o que influencia o seu n vel de motiva o para o desempenho com seguran a de uma nova tarefa TAVARES 2007 Sharman 1995 sugere seis passos para o desenvolvimento de um sistema de mensura o de desempenho Passo 1 An lise Estrat gica Passo 2 Defini o dos Processos Passo 3 Desenvolvimento de Medidas Passo 4 Mensura o do Desempenho Passo 5 An lise de Lacunas Passo 6 Implementa o Sink e Tuttle 1993 apud ROSA PAMPLONA ALMEIDA 1996 estabelecem que o desempenho de um sistema organizacional composto por um complexo inter relacionamento de v rios par metros ou crit rios de desempenho assim denominados efic cia efici ncia produtividade qualidade inova o e lucratividade para os centros de lucro ou or amentalidade para os centros de custo e organiza es sem fins lucrativos 53 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO f Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACRDERGON MICA 2014 A era da informa o que se iniciou nas ltimas d cadas do s culo XX tornou obsoletas muitas das premissas fundamentais da concorr ncia industrial KAPLAN e NORTON 1997 Os autores advertem s organiza es que se quiserem sobreviver e prosperar na era da informa o as empresas devem utilizar sistemas de gest o e
410. ue n o h pe as sobressalentes conforme informou o almoxarife o CSMN zero R 0 00 Conhecendo o sal rio do ferramentarista considerando 21 dias trabalhados do m s 8 horas trabalhadas por dia e ainda observando que este trabalhador reserva no m ximo uma hora por dia para as atividades de manuten o tem se 1 Valor da hora de trabalho do ferramentarista POM 45 24 R di 45 24 5 65 2 Valor dedicado manuten o no m s 5 65 x 21 118 65 Portanto calculando os custos de manuten o em um m s temos CMNT CMMN CSMN 3 4 0 118 65 125 65 Ou seja o valor mensal gasto em manuten o na obra Flores de R 125 65 cento e vinte e cinco reais e sessenta e cinco centavos Nesta obra existiam alguns custos que precisavam ser considerados devido a alguns problemas na gest o da manuten o 171 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM f 2014 Segundo Weil 1966 alguns custos que devem ser considerados mas possuem sentidos opostos s o de um lado os custos de armazenamento e os juros do capital imobilizado na estocagem das pe as e de outro os custos decorrentes da interrup o da produ o O autor explica ent o cada um desses custos Os custos de armazenamento e os juros do capital i
411. uenciar a organiza o me dar uma promo o 177 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM 2014 15 Fornecer para mim conhecimento t cnico necess rio ao trabalho A m dia das respostas atribu das ao supervisor pelo trabalhador foi 4 47 4 3 2 14 Indicador Ambiente Organizacional Este indicador tem como objetivo conhecer a satisfa o dos colaboradores com o desempenho da organiza o na qual trabalham no seu clima organizacional no seu comportamento tico e nos seus valores As informa es foram passadas por outro pedreiro da obra Flores que trabalha a dois anos e sete meses na Construir Para tanto ele respondeu seis escalas S o elas o Escala de clima organizacional ECO Escala de percep o de justi a de procedimentos EPJP o Escala de avalia o do contexto de trabalho e Escala agency community EAC Escala de satisfa o no trabalho EST o Invent rio de valores organizacionais IVO Na ECO a m dia das respostas do trabalhador para o clima organizacional sendo avaliado de 1 discordo totalmente a 5 concordo totalmente foi 2 84 O trabalhador se mostrou bastante insatisfeito com o clima organizacional da empresa As maiores reclama es foram quanto pouca orienta o na realiza o das atividades
412. ui os seguintes princ pios de verifica o 1 Implementa o de A es pr ativas de SMS Avalia o de corre o dos fatores comportamentais Compromisso com o desempenho e a melhoria cont nua Postura gerencial valoriza o de h bitos de atitudes pr ativas Identifica o e acompanhamento de objetivos e metas Gest o da informa o Gest o respons vel N OO A Avalia o tica valores e conceito de neg cio organizacional Os princ pios de verifica o deste m todo foram considerados e absorvidos pelo sistema de indicadores proposto neste projeto Barkok bas J nior et al 2006 sugerem tamb m alguns indicadores de Seguran a do Trabalho que s o utilizados como base para a constru o do Sistema aqui proposto Os autores constru ram os seus indicadores a partir da metodologia denominada m todo de avalia o e controle dos riscos para constru o civil BARKOK BAS JUNIOR et al 2004b aplicado no campo da engenharia de seguran a do trabalho Os quatro indicadores de seguran a gerados foram BARKOK BAS J NIOR et al 2006 67 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO f Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACRDERGON MICA 2014 a Indicador quantitativo IQt indica a quantidade de itens em desacordo e grave e iminente risco Indicador qualitativo IQI in
413. uipamento ou software fundamental para a produ o da empresa ou seu avan o tecnol gico Indicadores cognitivos psicodin micos que aferem a satisfa o do empregado em rela o ao trabalho nos n veis de 63 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO f Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACRDERGON MICA f 2014 Conhecimento t cnico necess rio exigido fun o Sobrecarga f sica Sobrecarga psicol gica estresse Intera o do grupo e coopera o Entretanto os indicadores propostos por Nogueira 2002 embora coerentes com os crit rios da Ergonomia n o apresentam todos os componentes necess rios para a completa caracteriza o de um indicador c Indicadores Organizacionais O comportamento organizacional expressa a cultura organizacional Os indicadores deste trabalho se basearam tamb m nos indicadores que comp em as Escalas de Medidas de Comportamento Organizacional propostas por Siqueira 2008 Nelas pode se avaliar atrav s de question rios respondidos por meio de escalas a opini o dos trabalhadores em termos de satisfa o com a chefia como os colegas de trabalho e como tamb m com a pr pria organiza o Os indicadores propostos por Cardoso et al 2002 tamb m influenciaram constru o do SIDECC S o indicadores de compet ncia baseados em engenharia de processos e divididos em doi
414. uncion rios M2 agosto 130 funcion rios E M1 setembro 130 funcion rios M2 setembro 124 funcion rios Temos 1 2 118 130 0510 124 2 2 1 2 130 124 lt E 127 Calculando o volume de res duos VR gerados no per odo analisado Em agosto 90 VR agosto DA 0 73 Em setembro 130 VR setembro 17 1 02 No m s de agosto foram ent o descartados 0 73 res duos por trabalhador na obra e no m s de setembro este valor foi de 1 02m 4 3 2 6 Indicador Produtividade do Trabalhador O objetivo deste indicador calcular a produtividade m dia de cada trabalhador Neste indicador foi calculado o valor do servi o de regulariza o de piso 165 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM 2014 O engenheiro civil da obra respons vel pelo acompanhamento e c lculo de produtividade dos trabalhadores respondeu a este indicador Este profissional respondeu que na Construir existe um setor de controle or amento que afere a produtividade das obras sendo verificadas as datas de in cio e t rmino dos servi os e essa informa o est contida nas Folhas de Verifica o de Servi o Com base no hist rico de aferi o do servi o avaliado calcula se na obra Flores uma p
415. usa servi o e n o d como por exemplo da empresa porque problema Trocaram 5 colher de pedreiro muita gente e as maquitas velhas martelo pouca ferramenta tudo nova agora desempoladeira prumo P enxada masseira da firma Empresa boa pq tem nunca vi ningu m empresa pequena a indica o de um 3 prejudicado at aqui que chama de gata amigo ajuda a vi trabalhando n a pessoa n o empresa e a i direitinho n o tem pq confia n o Essas empresa ajuda eles desconfiar empresas grandes de confian a 181 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO A Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACROERGON MICA 2014 N o sei dizer A forma da empresa uma a da pessoa outra Ser que vai ser derrubado O projeto assim exemplo A gente fez uma caixa d gua que derrubaram umas tr s vezes Projeto em cima de Num confio demais mas confio Primeiro eles exigem que a gente troque ou at a gente trocar s vezes eu nem espero quando enferruja a ponta da trena a gente j sabe pois gasta muito em 1 4 Confia mas tem pessoas que est estagiando e tem coisa que pode passar nem precisava refazer acabaram N o sei se t tendo nos outros canteiros projeto Antigamente quando Na obra tinha eu tr
416. utomaticamente enviados para outras planilhas onde foram transformados em n meros 1 2 parcial 3 sim Os pontos que n o foram respondidos permaneceram vazios e n o foram inclu dos no posterior c lculo das m dias A seguir apresentamos a tabela de inser o dos dados de import ncia atribu dos pelos profissionais 97 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM MACRDERGONOMICA 2014 Tabela 12 Respostas sobre a import ncia ou n o dos indicadores Oswaldo Rafael Carlos Gorethe Jos Airton 1 1 2 2 3 MTE MTE UFRN Indicadores Import ncia 1 5 5 1 1 1 Import ncia 2 4 4 5 Import ncia 3 4 2 5 5 1 Import ncia 4 5 5 1 1 1 Import ncia 5 2 4 5 5 1 Import ncia 6 4 5 1 1 1 Import ncia 7 2 4 1 Import ncia 8 2 1 1 1 Import ncia 9 5 4 1 1 1 Import ncia 10 5 4 1 1 1 Import ncia 11 5 4 1 1 1 Import ncia 12 5 5 1 1 1 Import ncia 13 5 1 Import ncia 14 4 5 1 Import ncia 15 2 4 1 Import ncia 16 5 4 1 Fonte Grupo de Extens o e Pesquisa em Ergonomia GREPE Calcularam se as m dias das respostas desconsiderando as c lulas vazias j que os entrevistados n o sentiram seguran a para opinar sobre algum indicador completamente que foram enviadas para a tabela de an lise individual Na tabela 13 os grupos de profissionais s o as colunas e os indicadores devidamente encaix
417. vel NR 18 A6 4 Tem dep sito com tampa para detritos NR 18 A6 5 H assentos em n mero suficiente para atender aos usu rios NR 18 A6 6 As mesas s o separadas de forma que os trabalhadores agrupem se segundo sua vontade Obs AT VESTI RIO D existe n o existe DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO ABORDAGEM MACROERGON MICA Isabela Xavier Barbalho Bezerra 2014 A7 1 Tem piso de concreto cimentado madeira ou material equivalente NR 18 254 A7 2 Tem bancos e cabides que n o sejam de pregos A7 3 Tem arm rios individuais dotados de fechadura e dispositivo para cadeado NR 18 A7 4 Tem rea de 1 5m pessoa segundo NR 24 A7 5 Tem ilumina o natural e ou artificial Obs 8 INSTALA ES SANIT RIAS existem n o existem N de chuveiros _ N de vasos sanit rios N de lavat rios N de mict rios A8 1 Possuem chuveiros em n mero suficiente 1 10 trabalhadores NR 18 A8 2 Possuem lavat rios em n mero suficiente 1 20 trabalhadores NR 18 A8 3 Possuem vasos sanit rios em n mero suficiente 1 20 trabalhadores NR 18 A8 4 Possuem mict rios em n mero suficiente 1 20 trabalhadores NR 18 A8 5 Os banheiros est o ao lado do vesti rio A8 6 O mict rio o lavat rio s o
418. vier Barbalho Bezerra ABORDAGEM f 2014 registrados 7 acidentes de trabalho sendo 5 sem afastamento e 2 com afastamento Desses dois um funcion rio ficou 7 dias afastado e o outro 10 dias Houve ainda o retorno ao trabalho de um terceiro trabalhador que tinha se acidentado no m s anterior e que retornou ao trabalho 8 dias ap s o in cio do m s vigente considerado Calculando o indicador de frequ ncia de acidentes com afastamento 1 Calculando as horas homem de exposi o ao risco n de trab x n horas no m s 4 semanas horas extras H 125 x 44 x 4 1000 23 000 2 Calculando a frequ ncia de acidentes com les o e afastamento 1 000 000 E H FA a frequ ncia de acidentados com les o e afastamento NL o n mero de acidentados com les o e afastamento representa as de exposi o ao risco _2 1 000 000 23 000 86 96 Calculando o indicador de frequ ncia de acidentes sem afastamento 1 Sabendo que o total de horas homem de exposi o ao risco foi de 23 000 2 Calculando a frequ ncia de acidentes com les o sem afastamento NI x 1 000 000 Fs a frequ ncia de acidentados com les o sem afastamento Ns o n mero de acidentados com les o sem afastamento H representa as horas homem de exposi o ao risco 5 X 1 000 000 s 23 000 217 39 195 E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEM
419. xa o e sustenta o do andaime suspenso 18 15 31 A sustenta o feita por vigas afastadores ou estruturas met licas com resist ncia a no m nimo tr s vezes o maior esfor o solicitante 18 15 32 A sustenta o apoiada ou fixada em elemento estrutural 18 15 32 1 Em caso de sustenta o de andaimes suspensos em platibanda ou beiral h estudos de verifica o estrutural 18 15 32 1 1 Esses estudos permanecem no local de realiza o dos servi os 18 15 32 1 2 A extremidade do dispositivo de sustenta o fixada e consta na especifica o do projeto emitido 18 15 32 2 S o utilizados sacos de areia ou outros materiais na sustenta o dos andaimes 18 15 32 3 Quando da utiliza o do sistema de contrapeso este atende as seguintes especifica es m nimas 18 15 32 4 invari vel forma peso especificados projeto b fixado estrutura de sustenta o dos andaimes c de concreto a o ou outro s lido n o granulado com seu peso conhecido e marcado de forma indel vel em cada pe a d tem contraventamentos que impe am seu deslocamento horizontal S o usados cabos de fibras naturais ou artificiais para sustenta o dos andaimes suspensos 18 15 33 Os cabos de a o utilizados nos guinchos tipo catraca dos andaimes suspensos 18 15 36 a t m comprimento tal que para a posi o mais baixa do estrado restem pelo menos 6 voltas sobre cada tambor b passam livrement
420. xige das construtoras requerimentos e regulamenta es neste sentido Fatores de sa de e seguran a tamb m v m exercendo press es sobre os processos produtivos das construtoras europeias bem como a busca por maior efici ncia Como afirmam Monteiro Filha et al 2010 de modo geral pode se dizer que a melhora da qualidade poss vel gra as utiliza o de planejamento nas etapas de constru o contemplando a disponibilidade de materiais equipamentos e m o de obra Na Europa a qualifica o da m o de obra n o um problema para as grandes empresas da constru o civil j para as pequenas e m dias um problema grave pois elas n o apresentam recursos para promover as habilidades necess rias aos trabalhadores Devido uma grande recess o no segmento da constru o civil entre os anos de 1975 e 1985 o setor sofreu mudan as no sistema de contrata es Aumentaram 27 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS EM CONSTRU O CIVIL UTILIZANDO Isabela Xavier Barbalho Bezerra ABORDAGEM 2014 as ofertas de empregos tempor rios e a utiliza o de trabalhadores aut nomos e houve uma maior tend ncia terceiriza o em consequ ncia da busca por uma flexibilidade maior na constru o frente aos custos de m o de obra e s flutua es de oferta de obras Referindo se a este novo sistema de contrata o Monteiro Filha et al 2010

desenvolvimento de um sistema de indicadores de desempenho

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