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Comparing inclusive and special education

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1. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Linha de base Interven es Sess es consecutivas Na fase de linha de base a participante foi exposta m sica Ai se eu te pego seguida da exposi o da cantiga de roda O sapo n o lava o p Na 1 linha de base a participante n o teve rea o alguma diante da cantiga de roda por m nas outras duas linhas de base teve rea o de bater palma quando exposta cantiga de roda Na primeira interven o a participante n o demonstrou rea o alguma diante da cantiga de roda por m com o passar das interven es ela vai demonstrando rea es como contato visual sorrisos movimenta o corporal emiss o de palavras e frases da cantiga de roda at conseguir cantar a cantiga do in cio ao fim CONCLUS O A interven o musical demonstrou se eficaz no sentido de ser um facilitador de comunica o entre a participante com TEA e a pesquisadora al m de dar a oportunidade de ampliar seu repert rio musical Observou se uma evolu o significativa durante o pouco tempo de interven o possibilitando concluir que diante de um processo de educa o musical 233 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON os avan os no canal de comunica o destes indiv duos podem ser significativamente ampliados BIBL
2. 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON and General Educators based on the co teaching approach Overall data corroborate the literature on co teaching since participants evaluated positively this service provision model Keywords Special Education School Inclusion Co teaching INTRODU O A inclus o escolar pressup e que as diferen as entre os indiv duos s o normais entretanto a escola atual ainda tem contribu do para acentuar as desigualdades sociais culturais e pol ticas por isso refor a a necessidade da reestrutura o do sistema educacional para promover acesso perman ncia e aprendizado de qualidade para todos os estudantes Um dos entraves para a efetiva o da pol tica de inclus o escolar dos alunos p blico alvo da Educa o Especial PAEE o baixo investimento em contrata o de profissionais especializados professores de Educa o Especial e ou equipes multidisciplinares para apoio dentro das escolas de ensino comum responsabilizando assim principalmente os professores da sala de aula a lidarem sozinhos com este desafio Entretanto quando h professores especializados nas escolas comuns n o se sabe claramente qual o seu papel para favorecer a inclus o escolar A Pol tica Nacional de Educa o Especial na Perspectiva da Educa o Inclusiva BRASIL 2008 parece segundo Bueno e Meletti 2012 privilegiar determinados aspectos da legisla o em detrimento
3. a Tra ado grosso a Grafismo tr mulo ou com marcada irregularidade a Escrita demasiado r pida ou lenta a Espa amento irregular das letras ou das palavras As interven es nos casos da disgrafia s o Refor ar positivamente a crian a diante de tarefas O educador deve preocupar se com o aperfei oamento das habilidades relacionadas com a escrita Corrigir erros espec ficos do grafismo como forma tamanho e inclina o CONSIDERA ES FINAIS Essa pesquisa procurou conceituar a aprendizagem e os principais dist rbios que acometem tal processo dislexia discalculia desortografia e disgrafia dificuldades relacionadas s fun es executivas e a identifica o diagn stico e interven o de tais 143 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON disturbios tendo como foco o papel dos professores enquanto mediadores do processo de ensino e aprendizagem Para isso a aprendizagem deve ser valorizada no momento da pratica pedag gica como forma de incluir tais alunos no mbito do ensino pois uma educa o que seja inclusiva deve estar em constante mudan a e aceitar o desafio educacional como norte de melhorias Neste sentido preciso que a aprendizagem seja constatada para al m de cunhar uma base org nica isso porque a parti
4. Buscando responder a essa indaga o o presente trabalho discute a possibilidade de propor construir e fortalecer o di logo enquanto uma ferramenta de forma o continuada e em servi o para as escolas de Educa o B sica Assim apresenta o recorte de um estudo de caso realizado numa institui o privada brasileira de pequeno porte localizada numa capital da regi o Nordeste e tida como refer ncia em boas pr ticas no que se refere inclus o de alunos com transtornos globais do desenvolvimento De forma ampla a investiga o mapeou as estrat gias de organiza o do trabalho pedag gico diante de alunos p blico alvo da Educa o Especial no entanto por quest es de recorte neste artigo enfocaremos apenas a quest o do di logo como referencial te rico e metodol gico para a compreens o da realidade em estudo Em rela o aos objetivos da pesquisa decidimos descrever o contexto a reflex o e a interven o existente na pr tica pedag gica analisada buscando compreender 91 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON OS limites e as possibilidades encontradas pelos educadores na organiza o do trabalho pedag gico ou seja as suas atitudes e percep es levando se em considera o a exist ncia de um aluno com transtorno global do de
5. LOUREN O E A G HAYASHI M C P I ALMEIDA M A Delineamentos intrasujeitos nas disserta es e teses do PPGEEs UFSCar Revista Brasileira de Educa o Especial v 15 n 2 p 319 336 2009 MEREGLIANO G Hippotherapy Physical Medicine and Rehabilitation Clinics of North America v 15 n 4 p 843 854 2004 223 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON NERINO R BERTOLO F GUIOT C BERGERO D CONTIN L GARBIN P WBSN for the assessment of the hippotherapy a case study International Conference on Body Sensor Networks p 101 106 2011 SILVA C H GRUBITS S Discuss o sobre o efeito da equoterapia em crian as cegas Revista de Psicologia da Vetor Editora online v 5 n 2 p 6 13 2004 Dispon vel em lt http pepsic bvsalud org pdf psic v5n2 v5n2a02 pdf gt Acesso em 23 nov 2011 SOUSA A D BOSA C A HUGO C N As rela es entre defici ncia visual cong nita condutas do espectro do autismo e estilo materno de intera o Estudos de Psicologia Campinas v 22 n 4 p 355 364 2005 SOUZA R A P Retinopatia da prematuridade incid ncia detec o e conduta em hospital de refer ncia no Distrito Federal 2010 101f Disserta o Mestrado em Ci ncias da Sa de Faculdade de Ci ncias da Sa de Un
6. aluno ainda n o era independente na c pia de todo o conte do como os demais alunos sendo 106 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON not vel que ele precisaria de mais treino para alcan ar Outro t pico levantado na tabela quando ao aprendizado de palavras escritas por pareamento de figuras o aluno demonstrou timo desempenho de reconhecimento de palavras nas tr s atividades propostas por m n o houve tempo para que fosse ampliado seu repert rio atrav s desse modelo de atividade CONCLUS O Diante da experi ncia do est gio em quest o por meio das observa es da rotina escolar das atividades oferecidas ao aluno acompanhado e suas habilidades e necessidades a elabora o de atividades espec ficas para atender sua demanda pedag gica fizeram se necess rias pois ele n o acompanhava o conte do passado para o restante da sala e n o lhe era oferecido apoio suficiente nem em sala de aula regular nem em sala de recursos No in cio o aluno era retirado da sala de aula para atendimento em sala de recursos e vinha recebendo atendimento espec fico para seu desenvolvimento por m no decorrer do per odo de est gio notou se que esses atendimentos n o terem continuidade Tamb m n o se verificou ocorr ncia de ensino colaborativo entre as p
7. amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON A pele o rg o somest sico por excel ncia no entanto os receptores sensoriais extremidade de uma fibra nervosa livre ou associada a c lulas n o neurais encontram se em todos os rg os do corpo algumas termina es nervosas livres encontradas na pele e em outros tecidos podem detectar tato e press o mesmo um contato sutil com a c rnea do olho por exemplo que cont m apenas as termina es nervosas livres podem desencadear sensa es de tato e press o GUYTON HALL 2006 O ser humano possui in meros receptores t teis na pele e no interior do organismo o que contribui para alta percep o t til assim um cego capaz de identificar sutis eleva es na escrita braile com a ponta dos dedos Tais receptores quando localizados abaixo da cabe a mant m o caminho com as fibras nervosas constituintes dos nervos espinhais que s o conduzidas ao sistema nervoso central pelas ra zes dorsais da medula os receptores localizados na cabe a conjugam se com fibras de alguns nervos cranianos como o trig mio V par que entra no sistema nervoso central SNC de forma direta no tronco encef lico LENT 2004 Como a medula organizada de forma segmentar verificamos que cada par de raiz dorsal cont m fibras origi
8. o D e S possu am alguma comunica o verbal durante seus di logos contudo em muitos momentos esta n o era suficiente para que pudessem estabelecer comunica o No caso do participante D observamos o uso das verbaliza es de maneira mais efetiva ap s a interven o tornando o di logo contextualizado Para S a comunica o antes da interven o era basicamente composta por algumas verbaliza es palavras isoladas e gestos Grupo 3 Crian a alvo3 C As oscila es durante a interven o realizada com este grupo foram marcantes ver Figura 1 Composto por duas crian as Crian a alvo 3 e C essa sala necessitou de um n mero de sess es consideravelmente superior s outras salas para que atingisse os objetivos de cada etapa Nesse sentido podemos destacar o n mero de sess es realizadas na Etapa 1 17 sess es ou seja mais que o dobro utilizado pelo grupo da Sala 1 Tal fato foi igualmente verificado em rela o as demais etapas do processo O desempenho da outra crian a do grupo C apresentou se de maneira ascendente apesar de algumas quedas ocorridas logo ap s a mudan a de etapa Contudo a partir da 32 etapa notamos uma queda no desempenho Durante as pr ximas sess es a crian a faltou 194 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NOR
9. Figura 1 Fluxograma para desenvolvimento da Tecnologia Assistiva Em Fonte MANZINI E J SANTOS M C F Portal de ajudas t cnicas para a educa o equipamento e material pedag gico para educa o capacita o e recrea o da pessoa com defici ncia recursos pedag gicos adaptados 1 ed Bras lia MEC v 1 2002 56 p Essa proposta torna se interessante pois permite que o professor possa analisar quais s o as reais demandas e necessidades do aluno com defici ncia f sica Para a promo o da funcionalidade da pessoa com defici ncia f sica ou mobilidade reduzida refere se aos dispositivos de aux lio a mobilidade esses dispositivos s o considerados componentes da Tecnologia Assistiva Os dispositivos de aux lio a mobilidade auxiliam o indiv duo com defici ncia f sica ou mobilidade reduzida em sua locomo o possibilitando que o indiv duo tenha uma maior autonomia sendo capaz de potencializar diversos aspectos S o considerados dispositivos de aux lio a mobilidade cadeira de rodas manuais e motorizadas andadores bengalas muletas scooters de 3 rodas e qualquer ve culo que melhore e ou auxilie na mobilidade pessoal Braccialli e Oliveira 2008 indicam que al m da adapta o dos recursos pedag gicos h necessidade de adapta o do mobili rio escolar para os alunos com defici ncia f sica 149 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and re
10. PPGEEs Experience in the field of Phonoaudiology with emphasis on Deafness and performance in education since 1996 with studies developed in historical and cultural perspective and the assumptions of enunciation discursive approach Advice to municipal networks Education for implementation and monitoring of Inclusive Education Bilingual Program in Piracicaba Campinas S o Paulo and S o Carlos Research s interest on the role of educational of sign language interpreter Consultant of several funding agencies advisor for deafness area and coordinator of the Post Graduation Program in Special Education PPGEEs Prof Cristina Broglia Feitosa Prof Liz Todd Newcastle University Professor of Inclusive Education Newcastle University Prof Todd was chosen for her long standing career in the field of inclusive and special education She has carried out research in the UK and internationally and published widely Liz is Professor of Inclusive Education Deputy Research Director and Deputy Director of the SOLE Central university research centre into technology enhanced learning member of the reearch centre in learning and teaching and Director of Engagement and Impact She has successfully supervised numerous more than 20 doctoral degrees and she has acted as a mentor for many beginning researchers She has previously held posts as a teacher and educational psychologist in schools and has worked as a lecturer and researcher
11. Produtiva 0 comportamento familiar do professor 1 5 Pai 1a2 P Por acaso Comportamento e Mais Falta de tempo do Produtiva 3 desenvolvimento interessado professor da fala 1 2 Pai 2 F Por acaso Melhora no Interessado Assuntos Produtiva 5 comportamento encerrados 1 5 Pai 2 P Por acaso Melhora no Interessado Assuntos Produtiva 6 comportamento encerrados Os dados presentes na Tabela 1 permitem verificar que quanto a frequ ncia dos encontros estabelecidos entre a professora e o familiar do aluno PAEE durante a semana houve const ncia de cinco contatos nas quatro primeiras e oscila o entre dois e cinco nas semanas seguintes 81 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Em todos estes contatos o pai da crian a foi o familiar envolvido pois era quem a levava e buscava na unidade Tais momentos tinham dura o variando entre um e tr s minutos Outro fator que se destaca a predomin ncia de vezes em que a professora iniciou o contato sendo que o pai foi iniciador do di logo apenas uma vez Al m disso percebe se que ao longo de todo o per odo analisado que corresponde a mais de tr s meses letivos nenhum dos encontros estabelecidos foram planejados ocorrendo sempre por acaso Quanto aos assuntos abordados ve
12. S o Carlos SP NORTHAMPTON METODOLOGIA A pesquisa foi realizada no segundo semestre de 2014 em uma escola municipal do interior do estado de SP O aluno avaliado nesse estudo tem 8 anos de idade e ser chamado com o nome fict cio de Nicolas Os dados foram coletados em 3 etapas 1 observa o na sala de aula regular e Sala de Recursos Multifuncionais SRM 2 entrevista com a professora da sala regular 3 aplica o do caderno de L ngua Portuguesa O instrumento utilizado foi o Protocolo Avalia o Sistematizada para Professores de Alunos com Paralisia Cerebral ASPA PC SILVA MANZINI 2014 Trata se de um instrumento com um conjunto de cadernos que avaliam reas como a matem tica e o portugu s comunica o n o verbal posicionamento habilidades motoras e situa es da sala de aula Mas especificamente para este trabalho optou se em apresentar os dados referente a L ngua Portuguesa com a aplica o do caderno espec fico APLICABILIDADE DO ASPA PC A primeira etapa da avalia o constituiu na observa o na sala de aula regular e na SRM durante o AEE Com base na observa o foi poss vel identificar que Nicolas apresenta dificuldade na fala de comunica o e motora necessitando de aux lio para ir ao banheiro Entretanto anda sem aux lio e chega a caminhar rapidamente na tentativa de correr como as outras crian as Consegue pegar objetos tem movimento de pin a aponta com a m o e com a cabe a
13. certo certo certo ter o 1 massa demodelar erro erro erro Sobre a segunda fase da avalia o de repert rio inicial pode se dizer que os participantes acertaram as atividades com o conceito de metade de quantidades discretas e erraram um ter o dessas Ja em rela o s quantidades cont nuas todos os tr s erraram tanto o conceito de metade quanto o referente a ter o Em s ntese na primeira fase da avalia o de repert rio inicial pode se chegar conclus o de que todos os participantes atingiram o crit rio estabelecido inicialmente tendo os pr requisitos necess rios para se passar ao ensino de conceitos de fra es sendo capazes de identificar igualdade e diferen a num rica Na segunda fase da avalia o inicial que tinha o objetivo de avaliar o repert rio sobre conceitos de metade e ter o Pode se deduzir que haveria ind cios de que os conceitos de ter o n o estariam bem estabelecidos Outro diagn stico que se pode fazer aqui que todos apresentaram dificuldades na resolu o de atividades com quantidades cont nuas donde tamb m nota se que tais conceitos n o estavam estabelecidos Dessa forma pode se afirmar que foi imprescind vel o levantamento do repert rio inicial de conceitos referentes ao ensino de conceito de fra es Seguem abaixo as figuras que apresentam os dados relativos avalia o de repertorio inicial 116 Becoming visible e SC4r compari
14. o Especial UFScar Prof Dr Manoel Osmar Seabra Junior Departamento de Educa o F sica Unesp Presidente Prudente Resumo A concep o da educa o f sica est ligada a ra zes higienistas e militarista CASTELANI FILHO 2004 GHIRALDELLI J NIOR 1991 que culturalmente proporcionaram ao longo dos anos uma pr tica excludente A pr tica esportiva democr tica no interior da escola acompanha o desenvolvimento da educa o inclusiva em mbito geral Carvalho 2005 ressalta que as reflex es a respeito da inclus o escolar ocupam um espa o significativo a partir da d cada de 90 e ainda denomina a mesma como um processo cont nuo e permanente Fica evidente que o processo que promove e estuda a educa o inclusiva recente e que para a Educa o F sica torna se cada vez mais crucial promover pr ticas n o excludentes frente as pessoas com defici ncia acompanhando o movimento de inclus o social e escolar do s culo XXI O objetivo deste trabalho foi identificar as vari veis que promovam a inclus o nas aulas de Educa o F sica Trata se de uma pesquisa documental para tanto foram levantadas e analisadas as publica es do Grupo de estudos e pesquisa em inclus o escolar tecnologia assistiva e atividade motora adaptada da Unesp Presidente Prudente entre os anos de 2011 a 2014 As publica es abrangeram diferentes estudantes p blico alvo da Educa o Especial As vari veis encontradas neste processo foram adapta o
15. 2009 3 p Dispon vel em lt http portal mec gov br dmdocuments rceb004 09 pdf gt Acesso em 10 jan 2015 BRASIL Minist rio da Educa o Secretaria de Educa o Especial Marcos Pol ticos Legais da Educa o Especial na Perspectiva da Educa o Inclusiva Bras lia SEE 2010 72 p S O PAULO Minist rio P blico Guia pr tico o direito de todos educa o di logo com os Promotores de Justi a do Estado de S o Paulo S o Paulo MP SP 2011 165 p SILVA M O MANZINI E J Avalia o Sistematizada para Professores de Alunos com Paralisia Cerebral ASPA PC ABPEE Marquezine amp Manzini editora 2014 158 p 50 Becoming visible A comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ufer 12 14 March 2015 F THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMI EIXO 02 Including children in schools evidence based practice 51 Becoming visible f SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Educa o Inclusiva Bil ngue Acompanhamento e Implica es para A es Pedag gicas junto a Alunos Surdos no Ensino Fundamental Bilingual Inclusive Education Follow up and Implications for Pedagogical Actions Favoring Deaf Primary Education Students Cristina Broglia Feitosa de Lacerda Alice Alme
16. Esta pesquisa se caracteriza do ponto de vista metodol gico como uma pesquisa de car ter qualitativo de cunho colaborativo a qual utilizou se em uma primeira etapa de um estudo documental para caracteriza o da pol tica de inclus o escolar e posteriormente de um ciclo de 10 encontros com professores nos quais aplicou se a t cnica de grupos focais sendo todos os encontros filmados Os dados revelaram que o munic pio tem se esfor ado para tentar responder de forma satisfat ria a atual pol tica de inclus o escolar Contudo diversas dificuldades foram encontradas para atender as normativas indicadas pelo MEC no tocante organiza o do trabalho pedag gico das SRM aos requisitos de forma o do professor especializado e do ensino comum e tamb m avalia o para identifica o do aluno planejamento do ensino e do desenvolvimento da aprendizagem do aluno Palavras chaves Educa o Especial sala de recursos multifuncionais atendimento educacional especializado INTRODU O O destaque dado inclus o escolar deve se aos desdobramentos que vem ocorrendo a partir dos anos 90 quando um conjunto de a es come aram a ser implantadas e fomentadas pelo governo federal brasileiro alinhando se aos esfor os realizados pelos mais diversos segmentos da sociedade Com isso as escolas regulares passam a ser respons veis pela Educa o de todos inclusive dos alunos p blico alvo da Educa o Especial 21 Nesse con
17. March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON div rcio fam lias monoparentais com crian as adotivas cuidadas por parentes de pais ou m es homossexuais m es solteiras chefes de fam lia fam lias reconstitu das entre outras RIBEIRO 2004 CRUZ 2007 PANIAGUA PALACIOS 2007 Contudo os meios de aproxima o e contato utilizados pelas escolas para se comunicarem e estabelecerem uma parceria com as fam lias n o acompanharam essa modifica o Constata se frequente e predominantemente nas escolas a utiliza o de m todos tradicionais de contato que em grande parte n o se ad quam ao contexto e necessidade das fam lias e consequentemente n o favorecem a rela o com os pais e t o pouco o desenvolvimento e aprendizagem do aluno Apesar de ser indiscut vel a import ncia que a fam lia tem no desenvolvimento infantil SILVA 2007 e no processo de aprendizagem da crian a algumas caracter sticas concep es e atitudes dificultam ou impossibilitam a produtividade da rela o entre a fam lia e a escola como a falta de informa o de ambos sobre a import ncia dessa parceria o pr julgamento e o desrespeito s caracter sticas do outro Identificam se na literatura situa es em que a presen a dos familiares dos alunos cobrada pela escola mas n o oferecida a chance de participa o H tamb m situa es em que os familiares s o convidados a participar apenas de determinados
18. O presente trabalho discute a possibilidade de propor construir e fortalecer o di logo enquanto uma ferramenta de forma o continuada e em servi o para escolas que se orientam pelo paradigma inclusivo Assim apresenta o recorte de um estudo de caso realizado numa escola privada brasileira localizada na regi o Nordeste acerca das estrat gias de organiza o do trabalho pedag gico diante de alunos p blico alvo da Educa o Especial Para isso elegeu se o di logo como referencial te rico e metodol gico para a compreens o da realidade em estudo capturada por meio de observa es n o participativas conversas informais e 2 Professor do Departamento de Educa o DE do Centro de Ci ncias Humanas Sociais e Agr rias CCHSA no campus III Bananeiras 2 O texto um recorte da disserta o de mestrado defendida no Programa de P s gradua o em Educa o da UFRN no ano de 2009 com o t tulo Diante das travessuras de um menino maluquinho implica es de um transtorno global do desenvolvimento para a organiza o do trabalho na escola Doutorando do Programa de P s Gradua o em Educa o Especial PPGEEs vinculado ao Grupo de Pesquisa Forma o de Recursos Humanos em Educa o Especial GP FOREESP 90 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o
19. Os ganhos por meio da equoterapia est o relacionados a diversas a es provenientes dos movimentos do cavalo tais como o movimento tridimensional produzido pelo cavalo ao passo que s o correspondentes aos movimentos p lvicos durante a marcha humana as varia es do passo do cavalo antepistar sobrepistar e transpistar a altern ncia de velocidade e dire o que estimulam respostas de equil brio sobre o centro de gravidade do praticante facilitando a din mica de estabiliza o postural e reorganiza o que ocorre ap s desorganiza o do sistema a cada movimenta o sendo portanto indicada para inibir posturas inadequadas e para melhorias em todo o estado de sa de BENDA 2007 STERBA 2007 NERINO et al 2011 Os movimentos realizados pelo cavalo promovem est mulos que aumentam a entrada sensorial para v rios sistemas do corpo como o sistema vestibular o proprioceptivo e t til 214 Becoming visible f SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON somando se a dissocia o de tronco e equil brio com o cavalo ao passo como tamb m nfase em est mulos olfativos e visuais pelo contato com a natureza MEREGILLANO 2004 A associa o da estimula o t til com a equoterapia ir promover um melhor desenvolvimento nos aspectos sensoriais motores perceptivos e co
20. Porto Alegre Bookman 2005 ZANATTA E M Planejamento de pr ticas pedag gicas inclusivas para alunos surdos numa perspectiva colaborativa 2004 Tese Doutorado em Educa o Especial Centro de Educa o e Ci ncia Humanas Universidade Federal de S o Carlos S o Carlos 2004 133 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Students with learning disabilities characteristics and suggestions for pedagogical interventions Alunos com dist rbios de aprendizagem caracter sticas e sugest es de interven es pedag gicas Anne Caroline Duarte Calixto Junior de Souza Pauliana do Nascimento Rodrigues Priscila Alvarenga Cardoso Gimenes ABSTRACT The learning disorders AD can be classified into dyscalculia dysorthographia dysgraphia and dyslexia in which each has specific characteristics In this sense the objective of this study was to analyze collate and identify the characteristics presented by these students as well as elucidate pedagogical interventions that can contribute to learning Method Bibliographic survey Results The characteristics presented by people with dyslexia as reading and writing are often incomprehensible confusion of letters with different spatial orientation The student with dyscalculia presents difficulties in
21. SP NORTHAMPTON APPLICABILITY OF SYSTEMATIC ASSESSMENT OF STUDENT WITH CEREBRAL PALSY APLICABILIDADE DE AVALIA O SISTEMATIZADA DE ALUNO COM PARALISIA CEREBRAL Bruna do Nascimento Eduarda Megumi Kawase Adriana Garcia Gon alves Universidade Federal de S o Carlos Abstract The assessment of students with SEN is one of the special educator s duties in Educational Service Specializing according with CNE CEB No 04 2009 The assessment stages range from prior identification of student needs to the development of and use of necessary resources for a full development of educational activities Thus the present study focuses on systematically assessing a student with cerebral palsy enrolled in a public school in the countryside of S o Paulo state The instrument for data collection was the Protocol Avalia o Sistematizada para Professores de Alunos com Paralisia Cerebral ASPA PC Systematized Assessment for Teachers of students with Cerebral Palsy It is an instrument with a collection of books that evaluates areas such as mathematics Portuguese nonverbal communication positioning motor skills and classroom situations Data was collected in three steps 1 observation in the regular classroom and SRM 2 interview with the teacher in a regular classroom 3 application of the Portuguese book The results showed that the instrument covers a diverse range of important cognitive and physical characteristics to define the level of suppor
22. Stimulation needs and social support of families of disabled children possible relationships UK Dr BUNTIN Joanne Making connections through the other an exploration of mutuality with parents and teachers BR Dr VIZIM Marli Improvement and impasses in the political policies of inclusion 10 ecoming visible A l ni comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK IT 12 14 March 2015 UFSCar S o Carlos SP ne Paper Session 01 Identification and assessment of disability and special educational needs Date 12 March 2015 Local Teatro Florestan Fernandes Time 14 00 15 15 11 o Becoming visible A UP ire comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Invisibility and emergence of a people with disabilities at university inherent tensions within the movement of inclusion Dr RENDERS Elizabete Cristina Costa The study displays a participatory research based on the movement of differences promoted by the presence of people with disabilities in higher education It focuses on the inclusive practices developed at the Methodist University of S o Paulo on a daily life base during the years 2005 to 2010 considered the following questions With the advent of the presence of people with disabilities at the university what emerges a
23. THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON grafia Segundo Coelho 2011 existem tr s tipos de causas da disgrafia maturativa que diz respeito a perturba es de lateralidade e equil brio As causas caraterias que est o associadas a fatores da personalidade e a fatores psicoafetivos E as causas pedag gicas que est o associadas a problemas na instru o ou problemas na adequa o das atividades Em rela o classifica o Gubay 1995 comenta que a disgrafia pode ser secund ria les o ou a disfun o do sistema nervoso central SNC Enquanto a les o resulta em habilidades anteriormente adquiridas disgrafia adquirida a disfun o resulta no desenvolvimento anormal da habilidade de escrever disgrafia do desenvolvimento Outra classifica o da disgrafia foi proposta por Ellis 1995 distribuiu em disgrafia de superf cie dificulta o reconhecimento e a escrita de palavras j trabalhadas e disgrafia fonol gica permite a escrita de palavras familiares impedindo de escrever psedo palavras A outra a disgrafia profunda dificulta os pacientes a possibilidade de estarem escrevendo palavras abstratas ditados ou nomes de objetos Segundo Coelho 2011 e Martins et al 2012 os sinais de alerta para disgrafia s o a Desorganiza o geral na folha a Falta de orien ta o espacial e desorganiza o do texto a Letra excessivamente grande ou excessivamente pequena a Letras ileg veis
24. UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Paper Session 05 Making the agenda more visible research influencing policy change Date 14 March 2015 Local Teatro Florestan Fernandes UFSCar S o Carlos Time 13 30 14 15 36 e Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON S Stimulation needs and social support of families of disabled children possible relationships Dr CIA Fabiana The family is the main context that can promote children development and it can work to make this process easier or to restrict it Families of disabled children usually need to rearrange their relationships to promote a stimulative environment to their children and a social support system that can help them The aim of this study was to relate the stimulation offered to the children in the family environment the level of satisfaction with the family s social support and the family s needs The participants of this study were 85 parents of disabled preschoolers Data were collected through the following instruments that were applied as questionnaires a Inventory of family s environment resources b questionnaire about the family s needs and c Social support questionnaire Pearson s correlation was applied to relate these variables Results show that families with higher needs have less frequency of
25. because at the same time includes and introduce unconscientiously harmonic aspects Considering a special music education work with people with Autism Spectrum Disorder the music can be an important tool for improve communication socialization and sensitization The goal of this work was to prepare apply and evaluate a musical intervention procedure in a teenager with ASD It was applied as methodology the single subject design The data collection was carried out in a special institution based in a city of medium size in the countryside of the S o Paulo state Six interventions sessions were carried out For the data collection it was used an observation guide that contains gradual topics responses to the musical stimulus of a nursery rhymes called The frog doesn t wash his feet Based on the results it was possible to observe a considerable evolution during the little intervention time in aspects of musical repertoire expansion and a bigger contact between the researcher and the participant concluding that a more refined music education can be a possible open channel of communication for these individuals Keywords Music Education Nursery songs Autism Spectrum Disorder RESUMO incontest vel o valor das cantigas de roda e can es no desenvolvimento das crian as n o s pelo seu aspecto global mas pelo seu poder de despertar a sensibilidade afetiva As cantigas de roda est o presentes desde muito cedo na vida das crian as
26. blico alvo da Educa o Especial na classe comum das escolas regulares No Brasil esse tipo de servi o ainda pouco conhecido principalmente porque n o tem sido recomendado pela pol tica de Educa o Especial O presente estudo realizado num munic pio do interior de S o Paulo que implementou em 2011 um servi o de apoio baseado na proposta do coensino teve como objetivo definir o papel do professor de Educa o Especial baseada na proposta do coensino segundo a tica dos v rios atores ouvidos no processo da inclus o escolar a saber professores de ensino comum professores de Educa o Especial coordenadores diretores vice diretores pais e alunos Foram entrevistadas para esse estudo descritivo 21 pessoas de cinco escolas que adotavam esse modelo de servi o Os resultados apresentados descrevem entre outras coisas os desafios da doc ncia para alunos do p blico alvo da Educa o Especial em salas de aula comum as percep es dos atores sobre o coensino as formas como o coensino desenvolvido naquela realidade e como esses atores definem o papel do professor de Educa o Especial e do professor de ensino comum na proposta do coensino Os dados em geral corroboram o que vem sendo apontado na literatura sobre coensino pois os participantes avaliam positivamente esse modelo de presta o de servi os Palavras chave Educa o Especial Inclus o escolar Coensino ABSTRACT Co teaching is a specific service deliver
27. certo certo Continuas unitario massa de modelar erro erro certo Pode se observar que todos os participantes acertaram atividades usando quantidades discretas mas quando eles foram expostos as continuas massa de modelar somente H acertou todas as atividades e os participantes H e LC erram a atividade pois alegaram n o saber como faz la Para a segunda fase da avalia o inicial que teve o objetivo geral de identificar a metade e o ter o de quantidades cont nuas e discretas foi oferecida ao participante certa quantidade que ele deveria tocar pelo tempo que achasse necess rio em seguida foi solicitado que pegasse a metade ou ter o desta quantidade recebendo refor o diferencial em caso de acerto conforme De Rose 2006 Segue o quadro com o resumo da segunda fase de avalia o do repert rio inicial dos participantes com as respectivas quantidades discretas ou cont nuas al m do modelo e do material usado 115 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Quadro 2 Resumo da segunda fase de avalia o do repert rio inicial Conceito Qt Material M LC H Metade 4 monta f cil certo certo certo Metade 6 Cuisenaire certo jerro certo Ter o 6 Cuisenaire certo jerro erro Metade 1 massa demodelar
28. em rela o a 1997 posteriormente o acrescimento teve uma acelera o positiva com o aumento de 17 mat rias entre os anos de 1998 e 1999 Em rela o s categorias ED e FI o ano de 1998 ganhou destaque pois h uma acelera o positiva na categoria FI em rela o a 1997 com o aumento de tr s mat rias mas nos anos posteriores h uma acelera o negativa com a diminui o das mat rias publicadas relacionadas s associa es municipais E o processo inverso pode ser observado com a categoria ED que em rela o a 1997 tem uma acelera o negativa com a diminui o de quatro mat rias e nos anos posteriores h acelera o positiva representada pelo aumento de 16 mat rias entre 1998 e 1999 CONSIDERA ES FINAIS A partir dos resultados obtidos nesta pesquisa algumas considera es podem ser feitas sobre a visibilidade que a educa o especial e as pessoas com defici ncia tiveram no munic pio de S o Carlos OS EB M FAPESP psg Newton amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Ao longo deste per odo quest es sobre a educa o especial e outras tem ticas que envolveram pessoas em condi o de defici ncia intelectual visual auditiva f sica e autismo tiveram visibilidade na m dia impressa Este um fato importante pois rev
29. foi realizado um estudo documental tendo ocorrido uma compila o e an lise da legisla o educacional nacional e municipal resultando em um dossi o qual foi entregue s participantes Como instrumentos de coleta de dados foram utilizadas entrevistas semiestruturadas e grupos focais Ao todo foram realizados 10 encontros com as participantes da pesquisa Em oito desses encontros foram realizados grupos focais o que gerou cerca de oito horas de grava o Ap s a transcri o dos grupos focais os dados foram organizados e analisados utilizando se mapas de associa o de ideias cujo objetivo sistematizar o processo de an lise das pr ticas discursivas em busca dos aspectos formais da constru o ling stica dos repert rios utilizados nessa constru o e da dialogia impl cita na produ o de sentidos Constituem instrumentos de visualiza o que t m duplo objetivo dar subs dios ao processo de interpreta o e facilitar a comunica o dos passos subjacentes ao processo interpretativo SPINK LIMA 2004 p 107 Para este estudo estavam previstos tr s grandes eixos para an lise dos conte dos emergidos nos grupos focais quais sejam funcionamento e organiza o do AEE forma o de professores e avalia o dos alunos das SRM Definidos os tr s eixos gerais as falas das participantes foram classificadas de acordo com os mesmos e na etapa seguinte no decorrer da an lise dos dados diversas categori
30. ncia a APAE e a ACORDE oferecem s pessoas com defici ncia intelectual e defici ncia m ltipla atendimento educacional e de reabilita o com profissionais da rea da sa de Contextualiza o da hist ria da Educa o Especial brasileira na d cada 1990 A Educa o Especial brasileira tem passado por modifica es deste a concep o e princ pios norteadores organiza o e funcionamento passando a assumir um car ter inclusivo a partir da transi o do s culo XX para o s culo XXI Tais modifica es s o decorrentes de mudan as pol ticas organizadas principalmente a partir da d cada de 1990 No decorrer de sua hist ria a Educa o Especial seguiu durante um longo tempo apartada do sistema geral de educa o brasileira As iniciativas voltadas ao atendimento de sua popula o alvo mantinham se paralelas Educa o Regular pois neste determinado per odo hist rico predominava se a concep o que a melhor forma de atendimento a esta popula o era em ambientes segregados e supostamente mais preparados e organizados de acordo com a especificidade desses educandos A perspectiva de Educa o Inclusiva para a Educa o Especial e ganha maior visibilidade ap s a promulga o da Lei de Diretrizes e Bases n 9394 BRASIL 1996 importante marco hist rico e normativo para a Educa o Especial sob a perspectiva da Educa o Inclusiva As pol ticas internacionais como a Declara o Mundial sobre a Edu
31. o e p s gradua o para que por meio dessa forma o esse p blico possua uma nova leitura de pr ticas que podem ser usadas para promover a aprendizagem Matem tica em alunos com defici ncia intelectual DESENVOLVIMENTO Para permitir que novos conhecimentos fossem constru dos foi dada uma oficina denominada Brincando e aprendendo com a Matem tica estrat gias de ensino para crian as com defici ncia intelectual no VI Congresso Brasileiro de Educa o Especial CBEE Esta oficina teve a dura o de seis horas divididas em tr s dias sendo duas horas de curso em cada dia O objetivo dessa oficina foi a de integrar a pr tica e a viv ncia pedag gica em salas de aula em um ambiente em que se discute a pesquisa brasileira sobre a Educa o Especial Assim objetivou se que por meio da oficina os participantes aumentassem seus conhecimentos sobre o ensino da Matem tica para crian as com defici ncia intelectual e como desenvolver jogos matem ticos de baixo custo para trabalharem em sala de aula A oficina foi composta de aulas expositivas e dialogadas com nfase nas discuss es sobre o ensino da Matem tica atrav s de jogos para crian as com defici ncia intelectual na Educa o Infantil Tamb m foi feita uma apresenta o de jogos que auxiliam na aprendizagem de crian as com defici ncia intelectual e dos conte dos matem ticos A partir disso os participantes refletiram e sugeriram jogos de baixo custo em uma aula p
32. pela m dia impressa no per odo investigado 25 20 a 15 1997 E 1998 10 E 1999 2000 E FER Rr 0 l J J J AC AS CI CU ED ES FL H IS SA TN TR OU Gr fico 4 Quantidade de mat rias relacionadas s tem ticas mais recorrentes tratadas na m dia impressa no decorrer do per odo investigado 1997 a 2000 Mat rias relacionadas s quest es de acessibilidade AC compreenderam 4 4 n 8 e ressaltavam principalmente a necessidade de adapta es que visassem elimina o de barreiras arquitet nicas e na comunica o dos servi os municipais prestados popula o OS BRITH M FAPESP psg Newton Becoming visible f SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK Eala 12 14 March 2015 UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Sobre quest es de habita o HA correspondem a 4 4 n 8 estando relacionadas ao programa de loteamento popular realizado no munic pio e que reservou lotes fam lias de pessoas com defici ncia Logo em seguida aparecem as mat rias referentes assist ncia social com 2 8 n 5 nas quais os conte dos tratavam sobre a concess o de benef cios assistenciais tanto s pessoas com defici ncia quantos s institui es assistenciais para pessoas com defici ncia As categorias esporte ES e trabalho TR corresponderam a 2 2 n 4 cada pode se observar que a as quatro mat rias da categoria esporte foram
33. practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON INCLUSION IN SCHOOL AND INDIVIDUAL EDUCATION PLAN EVALUATION OF A PROGRAM OF CONTINUOUS TRAINING FOR EDUCATORS Inclus o escolar e planejamento educacional individualizado avalia o de um programa de forma o continuada para educadores Gabriela Tann s Valad o Enic ia Gon alves Mendes UFSCar PPGEEs S o Paulo Brasil Agencia de fomento FAPESP ABSTRACT The aim was to develop to implement and to evaluate a continuing training program for special education teachers focusing on Individual Educational Plan IEP for disability students in a public school system The study was conducted with 34 Special Education teachers in 2012 based on collaborative action research and involved five steps 1 conduction of ethical procedures 2 diagnosis of the initial stage of assessment procedures and educational plan of the selected municipality 3 development of the training program 4 implementation and 5 evaluation of the program s social validity Interviews were conducted and 200 planning documents were analyzed named as individual development plan IDP existing before the program The interviews aimed to describe how educators planned to target public education Special Education before program There were realized observation and recording in field s diaries based on theoretical content and a
34. recursos pedag gicos adaptados II 1 Ed Brasilia MEC ABPEE 2007 MACEDO V P COSTA C R ALBUQUERQUE D I de P SEABRA JUNIOR M O The Rhythm and Dance as Part of The Psychomotor Development Process of People With Down Syndrome The Laban Method as Methodological Subsidy The FIEP Bulletin v 82 p 408 412 2012 73 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON MAUERBERG deCASTRO E PALLA A C Atitudes de professorese estudantes de educa o f sica em rela o ao ensino de alunos com defici ncia em ambiente inclusivo Revista Sobama dezembro de 2004 vol 9 n1 pp 25 a 34 NEVES C P A inclus o de pessoas com defici ncia segundo professores de Educa o F sica a Secretaria Municipal de Educa o de Goi nia 2006 106 f Disserta o Mestrado em Educa o Universidade Cat lica de Goi s Goi nia 2006 OLIVEIRA A R P SERAFIM P A SEABRA JUNIOR M O Construir Adaptar Estrat gias de Ensino e Recursos Pedag gicos para o Ensino da Modalidade do T nis Adaptado s Pessoas com Defici ncias Intelectuais Revista Ci ncia em Extens o v 7 p 1 2 2011 OLIVEIRA A R P FAUSTINO P F SEABRA JR M O Adapta es de estrat gias e recursos como auxilio pr tica do badminton s crian as com defici ncia intelectual R
35. s vezes n s tr s Por qu Porque s vezes a demanda vem como uma nega o o que uma defesa o que comum a qualquer ser humano Num outro momento vem como uma queixa Eu n o posso Eu n o posso fazer por isso isso e isso Todas essas quest es n o s o vistas como algo punitivo nem negativo no processo isso deve ficar bem claro Diante disso pensamos em estrat gias para tirar o professor desse lugar de impot ncia de in rcia porque o aluno n o do professor nosso da escola Ent o precisa a gente muitas vezes aumentar a quantidade de escuta desse professor Ao inv s de escutar s uma vez por semana escutar duas vezes E ver nessa escuta as possibilidades E a que possibilidades voc teria E ele mesmo vai dando a resposta a gente vai s pontuando Olha por que voc n o fez isso Est acabando de me dizer que pode fazer mesmo E aos poucos o professor vai saindo dessa teia de aranha que ele tinha arrumado para ele mesmo vendo as perspectivas dentro do pr prio trabalho COORDENADORA PEDAG GICA 2008 Possuir bagagem te rico pr tica ajuda o educador a encarar situa es no entanto n o suficiente por si s Fornece elementos de refer ncia para pensar os desafios impostos pelo fazer por m n o o ajuda a refletir atrav s de um olhar de distanciamento sobre o seu pr prio fazer conforme aponta a COORDENADORA PEDAG GICA O principal que toda escola tem que t
36. schedules established by the family for the children to accomplish their daily activities such as right time to go to bed and watch television Besides the higher the family needs gathering around with the family to make activities with their children happens in a lower frequency Higher needs in relation to amp the function of family s life and knowing how to explained their child s ufa disabilities the lower is their satisfaction with the social support received These results offer guidelines to interventions with small disabled children s Universidade Federal families so they can maximize the child s development de S o Carlos Keywords Family Special Education Disabilities Financial support CNPq 37 ufrem Dr VIZIM Marli y 990 CENTRO UNIVERSIT RIO Funda o Santo Andr Centro Universit rio Funda o Santo Andr 38 comparing inclusive and special ad policies practices and research in Brazil and the UK 1 Becoming visible L 14 March 2015 Y UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Improvement and impasses in the political policies of inclusion The research shows an analysis about the Political Policies of Inclusion in Diadema focused on the people with special educational needs who are included in the regular schools In order to analyze the actions implemented studied administrations from 1993 to 2004 the action of specialized teachers from the Social Inc
37. seja na forma de acalantos parlendas brincadeiras ou jogos As cantigas podem ser consideradas o centro do trabalho da educa o musical pois engloba ao mesmo tempo ritmo melodia e introduz inconscientemente aspectos harm nicos Em se tratando de um trabalho de educa o musical especial com pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo a m sica pode ser um instrumento importante para se aprimorar a comunica o socializa o e sensibiliza o O objetivo deste trabalho foi elaborar aplicar e avaliar um procedimento de interven o musical junto uma adolescente com TEA Foi aplicado como metodologia o delineamento de sujeito nico A coleta de dados foi realizada em uma Institui o Especial de uma cidade de m dio porte do interior paulista Foram realizadas seis sess es de interven o Para a coleta dos dados foi utilizado uma ficha de observa o contendo t picos graduais de resposta ao est mulo musical cantiga de roda O sapo n o lava o p Com base nos resultados foi poss vel observar uma consider vel evolu o durante o pouco tempo de interven o nos aspectos de amplia o de repert rio musical e um maior contato entre a pesquisadora e a participante concluindo se que um processo mais apurado de educa o musical pode ser um poss vel canal de abertura de comunica o para tais indiv duos Palavras chave Educa o musical Cantigas de roda Transtorno do Espectro do Autismo 225 Becoming vis
38. tica estimulam a criatividade e a abstra o de conte dos importantes para o aluno com defici ncia intelectual pois atrav s da brincadeira que a crian a passa a fazer significa es do mundo uma vez que o processo de significa o e representa o levam ao pensamento abstrato Vygotsky 1991 Sendo assim durante o momento da brincadeira que a crian a passa a internalizar conceitos do meio social que regulam seu pensamento Segundo a American Association on Intellectual and Developmental Disabilities AAIDD 2007 a defici ncia intelectual caracterizada por limita es significativas tanto no funcionamento intelectual quanto em comportamentos adaptativos expressos em habilidades sociais pr ticas e conceituais que se origina antes dos 18 anos de idade pensando nesse contexto que a escola enquanto fun o social da aprendizagem deve transmitir os conhecimentos hist ricos constru dos pelo homem de forma a possibilitar a esses alunos uma aprendizagem efetiva Assim sendo o homem um ser social e se constitui como qual pela e nas rela es sociais que passa a significar o mundo atrav s das trocas de conhecimentos com os outros Deste modo pela linguagem que as crian as se apropriam do sistema de significa es culturalmente estabelecido pela media o da palavra nas intera es sociais que h o desenvolvimento das fun es psicol gicas superiores permitindo que o homem se autorregule em suas experi
39. ticos envolvidos na pesquisa Enquanto resultados preliminares foram analisados dois casos Em ambos os casos os participantes atribu ram a responsabilidade pelo sucesso ou n o do processo ao comportamento dos alunos A participa o da fam lia nessa transi o tamb m foi considerada um fator de influ ncia Palavras chave Educa o Especial Inclus o Defici ncia Intelectual INTRODU O O processo de inclus o social surge como um procedimento que exige adequa o m tua envolvendo esfor os de todas as partes envolvidas visando promover e implementar os ajustes necess rios para que se possibilite o livre acesso e a conviv ncia de todos em espa os comuns Sendo assim entende se que um dos maiores desafios da escola ofertar um ensino capaz de responder s necessidades de cada aluno independentemente de suas especificidades e peculiaridades biopsicossociais religiosas pol ticas etc Conforme afirma Padilha 2004 inserir o aluno com defici ncia em escola regular n o significa necessariamente que este aluno esteja inclu do Portanto a pol tica inclusiva vai al m da perman ncia f sica do aluno em sala comum caminhando no sentido de revis o de paradigmas e concep es sobre a defici ncia e o ensino desse aluno Vale ressaltar o apontamento de Mendes 2010 que analisando a quantidade de crian as e jovens p blico alvo da educa o especial cerca de 6 milh es de pessoas e o n mero de matr culas dessa
40. 12 Becoming visible f amp comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK Upton 12 14 March 2015 UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON gt Using Supports Intensity Scale SIS to develop behavior support plans for people with intellectual disability and autism Dr POSTALLI Lidia The Supports Intensity Scale SIS is one of the most recommended instruments for assessing adaptive behavior of young people and adults with gt intellectual disabilities The SIS is divided into three sections 1 The Supports Needs Scale home living community living lifelong learning employment health and safety and social activities 2 Supplemental Protection and Advocacy Scale and 3 Exceptional Medical and Behavioral Support Needs In each section the support requirements for each activity is examined in three steps a frequency b daily support time and c type of support The information provided by SIS can help planning teams agencies and organizations to understand the support needs of people with intellectual disabilities and developmental disabilities The SIS is now adapted and validated for the Brazilian community The objectives of this study will be 1 to apply the scale with young people and adults with autism and intellectual disabilities 2 to assist the teams to create individualized supports plans and 3 to follow the development of the individual The individualiz
41. 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON instrumento de an lise da realidade gerador de estrat gias de apoio pedag gico e ainda como promotor da forma o continuada em servi o Dessa forma o di logo seria uma oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional do educador n o s mas principalmente diante dos desafios lan ados por uma pr tica pedag gica que se pretende inclusiva Uma pr tica alicer ada na reflex o e na a o promovidas pelo di logo num exerc cio entre os pares possibilitando possivelmente melhorias no processo de ensino aprendizagem de todos os alunos e nas rela es interpessoais da escolar Assim propomos que ao inv s de fugir e negar as crises e os conflitos pessoais e profissionais o professor encare os de frente aprendendo a lidar com eles entendendo o que querem dizer E nessa constru o troque e amplie sentidos e significados possibilitando o surgimento de solu es criativas para as suas quest es Por fim sugerimos ainda que ao inv s de continuar nos escondendo atr s de um senso comum j cristalizado no meio educacional o de que n o sabemos ou n o podemos lidar com esses alunos n s professores deixemos as desculpas de lado saiamos da situa o de des conforto e arrisquemos experimentar um outro jeito de fazer educa o j que o ensino uma escolha nossa e um direito do cidad o Ou seja que percebamos que o processo de ensinar apre
42. 26 27 28 29 30 31 32 34 T Figura 2 Frequ ncia do comportamento de pressionar o globo ocular nas linhas de base um e dois LB1 e LB2 e no processo de interve o I Pode se visualizar por meio da Figura 2 a eficacia da equoterapia associada a estimula o t til para diminui o do comportamento estereotipado de pressionar o globo ocular durante as sess es de equoterapia uma vez que o comportamento que estava em excesso diminuiu significativamente a frequ ncia nos dois momentos de interven o e aumentou tamb m significativamente nos dois momentos de linha de base demonstrando assim a efic cia do delineamento de revers o TAWNEY e GAST 1984 LOURENCO HAYASHI ALMEIDA 2009 GAST 2010 o que constata os efeitos positivos da estimula o t til em associa o com a equoterapia DISCUSS O A somestesia a capacidade que as pessoas possuem de receber informa es sobre diferentes partes do corpo sendo constitu da de quatro principais submodalidades o tato percep o das caracter sticas dos objetos no toque com a pele a propriocep o capacidade de distinguir o posicionamento est tico e din mico do corpo como um todo ou em partes a termossensibilidade percep o da temperatura dos objetos e do ar que envolve o organismo e a dor capacidade de identificar est mulos muito fortes potenciais ou reais causadores de les o tessidular BEAR CONNORS PARADISO 2002 LENT 2004 GUYTON HALL 2006 218
43. Application of systematic assessment of student with cerebral palsy Bruna do Nascimento Eduarda Megumi Kawase Adriana Garcia Goncalves Eixo 02 Including children in schools evidence based practice 2 Bilingual Inclusive Education Follow up and Implications for Pedagogical Actions Favoring Deaf Primary Education Students Alice Almeida Chaves de Resende Cristina Broglia Feitosa de Lacerda 3 Democratic sports practice in school a path to inclusion Amdlia Reboucas de Paiva e Oliveira Adriana Garcia Goncalves Manoel Osmar Seabra Junior 4 Family school relation program for preschool professionals of target audience of special education students Laura Borges Fabiana Cia 5 Possible dialogues in a school of differences Saimonton Tin co 6 Proposals of activities for a student with intellectual disability at regular education report of experience Christiane Rampaso Luchini Stanquini Rosemeire de Aratijo Rangni 7 Repertory survey fractions of Education in Adolescents with Visual Impairment Ailton Barcelos Da Costa Maria Stella C de Alcantara Gil 8 Students with intellectual disabilities and the transition of special school for regular a case study Ana Paula Pacheco Moraes Maturana Enic ia Goncalves Mendes 9 Students with learning disabilities characteristics and suggestions for pedagogical interventions Anne Caroline Duarte Calixto Junior de Souza Pauliana do Nascimento Rodrigues Prisci
44. Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON participantes e um curto tempo para cria o dos jogos eles se dividiram em quatro grupos de cinco pessoas para pensarem nos jogos que iriam propor e fazer 3 dia foram disponibilizados aos participantes diversos materiais como rolo de papel higi nico l pis borracha cartolina papel sulfite tesoura cola dentre outros materiais que pudessem ser teis para a constru o dos jogos O nico crit rio estipulado era que os jogos fossem voltados para crian as com defici ncia intelectual e deveriam ter como base as aulas te ricas que tiveram anteriormente sobre o tema Os grupos foram divididos em Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 e Grupo 4 Os jogos elaborados foram os seguintes A Grupo 1 Amarelinha em relevo para defici ncia m ltipla O p blico alvo deste grupo eram alunos que tivessem alguma defici ncia visual associada defici ncia intelectual Para tanto o grupo utilizou fita crepe para fazer o contorno da amarelinha no ch o n meros cortados em EVA e com contorno em preto para ter o destaque para poderem sentir com as m os ou com os p s a amarelinha um dado confeccionado com cartolina e n meros feitos com cola quente para ficar em relevo e com um guizo dentro Al m disso foi feito um desenho da amarelinha em uma folha sulfite utilizando cola quente para que ficasse tamb m em relevo para que antes de iniciar a b
45. ERIC document Reproductive Service Online ED409317 1997 WALTHER THOMAS C S BRYANT M LAND S Planning for effective co teaching The key to successful inclusion Remedial and Special Education 17 4 255 264 EJ 527 660 1996 WALTHER THOMAS C KORINEK L MCLAUGHLIN V L Collaboration to support student s success Focus on Exceptional Children v 32 n 3 p 1 18 1999 OS BRITH M FAPESP psg Newton Becoming visible f SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON S O CARLOS SPECIAL EDUCATIONAL HISTORY TOLD BY A NEWSPAPER FROM 1997 2000 A hist ria da educa o especial em s o carlos narrada pelo jornal de 1997 a 2000 Keisyani da Silva Santos Enic ia Gon alves Mendes Sabrina Mazo D Affonseca Universidade Federal de S o Carlos Programa de P s Gradua o em Educa o Especial CNPq ABSTRACT From school inclusion debate it is questioned if will it be possible to have the Special Educational history in the municipality of S o Carlos told by the local media Such question guided the present research which aimed to reconstruct S o Carlos Special Educational history based in a local newspaper during 1997 2000 In data collection all the editions of this period were examined and all reports that had at least one of the descriptors previously chosen w
46. Educa o Especial A potencialidade do servi o de consultoria colaborativa em capacitar professores e estudantes para o uso da TA tamb m foi relatada como uma quest o favor vel Esse resultado corrobora com a concep o de Mendes 2008 que entende a consultoria colaborativa como uma estrat gia eficaz e promissora designada tanto para equacionar problemas relativos ao processo de escolariza o do p blico alvo da Educa o Especial quanto para promover o desenvolvimento das compet ncias e habilidades profissionais dos professores O quarto ponto evidenciado como positivo faz men o ao ambiente CTA e destaca o seu car ter autoilustrativo como um fator que exerceu bom desempenho no servi o de consultoria x colaborativa a distancia em TA Entende se esse resultado como sendo uma importante 205 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON conquista para o servi o de consultoria colaborativa uma vez que esse aspecto influenciava diretamente na operacionaliza o do curso da consultoria Destaca se tamb m como um aspecto de bom agrado no servi o de consultoria colaborativa dist ncia em TA a din mica conduzida pelo pesquisador mediador do processo de consultoria durante o servi o proposto Em linhas gerais a forma de atua o do pesquisador ba
47. Katie study used a person centred model to explore a parent s experiences and emerging narratives of ASD through the lens of VIG Findings of the current study suggest that VIG offers an effective tool for in depth exploration of complex multi storied understandings of ASD and the perceived parental role The intervention was perceived to promote greater awareness of the child s communication skills beyond the common understandings of ASD by providing a novel outsider perspective on interactions The intervention also promoted parental efficacy through recognition of parenting skills in supporting the development of strength based narratives VIG was seen to provide a platform for an exploration of existing narratives and the construction of new preferred realities Findings emphasise the strength of the oppressive social world in creating additional This research seeks to identify understandings and narratives around autism spectrum disorder ASD through the application of video interaction guidance VIG In adopting a social constructionist approach the case d I barriers for children with ASD This highlights the potential role of VIG in aes creating change in systems beyond the family and making valuable links BOROUGH COUNCIL within school and in the community Through this ecological and Hartlepool Borough interactionist perspective inclusion can be positively supported The current Council research emphasises that in
48. Michel Tel Ap s esta exposi o foi colocada uma vez a cantiga de roda O sapo n o ry lava o p para a participante ouvir 2n Na fase B foi proposto audi es da catinga de roda O sapo n o lava o p auxiliada por palmas brincadeira de roda e o uso de um tambor sy 1 dia Duas audi es da cantiga de roda O sapo n o lava o p 2 dia Duas audi es da cantiga de roda O sapo n o lava o p sendo que na segunda vez a pesquisadora cantou junto 3 dia Duas audi es da cantiga de roda O sapo n o lava o p sendo que na segunda vez a pesquisadora cantou e bateu palmas no pulso da musica 16 z Eta Batimentos musicais regulares 231 Becoming visible f SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON ry 4 dia Tr s audi es da cantiga de roda O sapo n o lava o p sendo que na segunda vez a pesquisadora cantou e bateu palmas no pulso da m sica e na terceira vez a pesquisadora cantou e tocou tambor no pulso da m sica 5 dia Tr s audi es da cantiga de roda O sapo n o lava o p sendo que na segunda vez a pesquisadora cantou e bateu palmas no pulso da m sica e na terceira vez a pesquisadora cantou e brincou de roda com a participante 6 dia Uma audi o da cantiga de roda O sa
49. Nacional de Educa o Especial na Perspectiva da Educa o Inclusiva Bras lia 2008 Minist rio da Educa o Secretaria de Educa o Especial Nota T cnica SEESP GAB N 09 2010 Orienta es para a Organiza o de Centros de Atendimento Educacional Especializado Bras lia DF 9 de abril de 2010 BUENO J G S Meletti S M F Pol ticas de escolariza o de alunos com defici ncia an lise das atuais pol ticas e dos indicadores sociais da educa o escolar In MENDES E G ALMEIDA M 186 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON A Org A Pesquisa sobre Inclus o Escolar em suas M ltiplas Dimens es Teoria Pol tica e Forma o Mar lia ABPEE 2012 v 1 p 127 146 CAPELINNI V L M F Avalia o das possibilidades do ensino colaborativo no processo de inclus o escolar do aluno com defici ncia mental 2004 300f Tese de Doutorado Programa de P s Gradua o em Educa o Especial Universidade Federal de S o Carlos S o Carlos 2004 FRANCO M A S Pedagogia da Pesquisa A o Educa o e Pesquisa S o Paulo v 31 n 3 p 483 502 set dez 2005 Dispon vel em lt http www scielo br pdf ep v31n3 a11v31n3 pdf gt Acesso em 17 de dezembro de 2013 LAGO D C Ensino colaborativo benef cios pedag gico
50. Relational approaches drawing on narrative therapy and Video Interaction Guidance VIG were used and multiple forms of data were co created This involved the sharing of stories and perspectives about parenting It was possible to identify the development of mutuality as a result of this process Three aspects that may have enabled Durham i mutuality to develop are discussed i making connections through the other ii outsider s perspective and iii creative tension in dialogue Despite Durham Educational literature suggesting parent school relationships almost always develop in the Psychology Service interests of the school rather than parents from areas of socio economic disadvantage this research suggests that mutuality created the potential to move beyond existing power imbalances and towards more equitable practices Keywords _ teachers parents collaboration parental engagement participatory action research 39 Becoming visible f e comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ufa 12 14 March 2015 UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON P STERS Full Texts 40 Becoming visible f SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Eixo 01 Identification and assessment of disabilities and special educational needs 1
51. THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMI EIXO 4 Investigating interdisciplinary approaches to inclusion working with professionals outside schools amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON ALTERNATIVE COMMUNICATION INTERACTION POSSIBILITIES SCHOOL BETWEEN GROUPS WITH INTELLECTUAL DISABILITIES Comunica o Alternativa Possibilidades de Intera o entre Grupos de Escolares com Defici ncia Intelectual Candice Lima Moreschi candicelima yahoo com br Maria Am lia Almeida ameliama terra com br Universidade Federal de S o Carlos UFSCar Programa de P s Gradua o em Educa o Especial Ag ncia de Fomento FAPESP ABSTRACT The Alternative Communication can be used as a temporary or permanent means of communication and also aid in the development of concepts skills reading and writing and linguistic structures Moreira CHUN 1996 This study aimed to plan implement and evaluate an intervention program on Alternative Communication in group entered a Naturalistic approach in a Special Education School The participants were ten students with Intellectual Disabilities three targets considered to be non verbal and seven other colleagues class verbal and nonverbal To check the effects of the intervention program on the behavior of participan
52. a defici ncia mental epilepsia S ndrome de Turner fenilceton ria tratada portadoras de s ndrome do X fr gil s ndrome fetal alco lica baixo peso TDAH dislexia e disfasia E nas causas n o neurol gicas se encontram fatores escolares fatores sociais ansiedade para matem tica A crian a que apresente discalculia frequentemente capaz de realizar c lculos mentalmente mas possui extrema dificuldade de representar esse c lculo concretamente escrevendo o no papel Garc a 1998 classificou a discalculia em seis subtipos podendo ocorrer em combina es diferentes e com outros transtornos 1 Discalculia verbal dificuldade para nomear as quantidades matem ticas os meros os termos os s mbolos e as rela es 2 Discalculia practogn stica dificuldadepara enumerar comparar e manipular objetos reais ou em imagens matematicamente 3 Discalculia l xica dificuldades na leitura de s mbolos matem ticos 4 Discalculia gr fica dificuldades na escrita de s mbolos matem ticos 5 Discalculia ideogn stica dificuldades em fazer opera es mentais e na compreens o de conceitos matem ticos 6 Discalculia operacional dificuldades na execu o de opera es e c lculos num ricos A disortografia ou o Transtorno Espec fico da Escrita tamb m conhecido como Disortografia considerado pela Associa o psiqui trica americana 2000 uma altera o na planifica o da linguagem escrita que causa transto
53. altas habilidades OS BRITH M FAPESP psg Newton Becoming visible f amp SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK Eala 12 14 March 2015 UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON E 1997 E 1998 E 1999 2000 AU DA DF DI DV DF DV DF DI DV DA TG OU Gr fico 2 Quantidade de mat rias relacionadas s condi es de defici ncia tratadas no jornal analisado no decorrer do per odo investigado 1997 a 20000 Com base nos dados do Gr fico 2 pode se identificar que a defici ncia f sica DF foi a condi o que foi mais explorada pela m dia impressa local com 31 5 n 57 cabe ressaltar a discrep ncia na quantidade de matrias relacionas defici ncia f sica nos quatro anos investigados dado o aumento brusco no ano de 1998 que triplicou em rela o ao primeiro ano o n mero de mat rias relacionadas a defici ncia f sica especificamente Em seguida os termos gen ricos TG representam 18 8 n 34 das mat rias selecionadas A defici ncia intelectual foi abordada em 17 7 n 32 enquanto a defici ncia visual foi abordada em 8 3 15 e a defici ncia auditiva em 5 n 9 das mat rias Em menor frequ ncia as mat rias sobre autismo AU 1 7 n 3 defici ncia f sica e intelectual DF DI 1 7 n 3 defici ncias visual e auditiva DV DA 1 1 n 2 e defici ncia f sica e visual 0 6 n 1 Um conjunto de 13 8 n 25 n o fazia men o a ne
54. alterar o contexto que levava a estereotipia apresentada pelo sujeito do estudo as crian as com cegueira em geral necessitam de estimula o constante via outros sentidos pois desde o nascimento os utiliza na constru o da imagem do mundo por isso a necessidade de estimula o dessas estruturas sensoriais a fim de compensar a aus ncia da vis o e reduzir a defasagem psicomotora SILVA GRUBITS 2004 Pela aus ncia da vis o a orienta o e as adapta es do sistema muscular de uma crian a com cegueria conforme as varia es de posi o dist ncia tamanho e forma n o s o poss veis de serem realizadas pois combina es autocorretivas refor adas mutuamente 221 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON pela vis o e as respostas motoras ficam comprometidas um sentido n o substitu do por outro os sentidos n o realizam as fun es de forma isolada e sim em sinergismo Assim os sentidos devem ser estimulados em conjunto em qualquer interven o nessa perspectiva a equoterapia oferece um contexto altamente prop cio pois a cada passo do cavalo o centro de gravidade do praticante deslocado da linha m dia o que incita rea es de equil brio que estimulam o sistema vestibular constantemente promovendo conex es cont nuas com o sistema nervo
55. alvo era considerada para a mudan a de fase ndice de fidedignidade do estudo avalia o inter observadores de 25 das sess es de cada fase experimental Foram considerados fidedignos os dados com no m nimo 75 de concord ncia Para a Sala 1 o ndice foi de 76 para a Sala 2 91 e para a Sala 3 85 RESULTADOS A seguir descrevemos os dados referentes s etapas de interven o de cada grupo participante da pesquisa Sala 1 LB Ett Et2 Et3a Et3b Et4 EL5 oO oS g 190 gese aganoos s A 2 80 A a o 70 o o o 8 60 A a A E E 50 a se o 40 q 30 2 20 o 2 10 1 5 9 13 17 21 25 29 33 37 41 45 49 53 57 61 65 69 n mero de sess es Sala 2 LB Et 2 Et 3a Et 3b Et 4 Ets 100 ese 4 00 V 90 E s 8 aa a DS 70 o 9 o FA 5 60 x x Ax oA SE 50 i 7 co 40 x o x eo 30 E 20 dos 10 a 0 1 5 9 13 17 21 25 29 33 37 41 45 49 53 57 61 65 69 n mero de sess es Sala 3 Ett Et 2 Et 3a Et 3b Et4 Et 5 LB 100 90 A A o 80 k 82 70 7 a a ag 60 a o Ee gt 6 50 A 8 40 x E 30 A A n A 10 0 At AMAM TT TT TT TT TT TT TT SE SEN SOR SBE S SEE E AM TI II AA TI TT E SE SEE AA 1 5 9 13 17 21 25 29 33 37 41 45 49 53 57 61 65 69 n mero de sess es Figura 1 Valores referentes as etapas de interven o realizadas com as Salas 1 2 e 3 Legenda Sala 1 7 N Sala 2 7 D Sala 3 AC amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education
56. as trocas que foram poss veis entre os professores de ensino comum e Educa o Especial Na sala de recursos voc n o sabe o que acontece em sala de aula voc n o v o contexto dele voc n o v as necessidades do professor j no colaborativo sim Vem a demanda temos um aluno x na sala regular ele encaminhado para a Educa o Especial ele frequenta a sala de recursos e fica s nisso s isso a voc n o v o contexto dele voc n o v as necessidades do professor J no colaborativo sim voc v as necessidades do professor e a necessidade do aluno naquele momento Professor de Educa o Especial Al m disso os resultados deste estudo tamb m permitiram aos participantes a realiza o de uma avalia o do trabalho realizado durante o ano de 2012 e segundo semestre de 2013 184 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Um fator importante que me deixa muito mais tranquila ao analisar como foi 2012 e como ser 2013 que no planejamento de 2012 eu n o tinha no o de como preparar um material para o meu aluno especial e o pr ximo ano se eu tiver um aluno especial mesmo dada suas caracter sticas individuais que s o um diferente do outro eu j tenho uma no o muito melhor de como preparar e aproveitar o pr prio plan
57. at the University of the South Pacific in Fiji She has held a position as Visiting Professor at Stocholm University G Becoming visible ufi comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK eae 12 14 March 2015 UFSCar S o Carlos SP Organizing Committee Enic ia Goncalves Mendes coordinator Richard Rose coordinator Cristina Broglia Feitosa de Lacerda Cristina Devecchi Leonardo Santos Amancio Cabral Liz Todd Maria Am lia Almeida Sabrina Mazo D Affonseca Paul Bramble Scientific Committee Enic ia Gon alves Mendes coordinator Richard Rose coordinator Cristina Broglia Feitosa de Lacerda Cristina Devecchi Leonardo Santos Am ncio Cabral Liz Todd Maria Am lia Almeida Supporting Committee Alice Almeida Chaves de Resende Ana Paula Zerbato Bruna do Nascimento David dos Santos Calheiros Gabriela Tann s Valad o Gardenia de Oliveira Barbosa Josiane Beltrame Milanesi Josiane Pereira Torres Keisyani da Silva Santos Vivian Santos THE UNIVERSITY OF AMPTON Becoming visible f o SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ake 12 14 March 2015 UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON INDEX Early Career Researcher s 8 Abstracts Paper Session 01 11 Identification and assessment of disability and special educational needs Paper Session 02 17 Including children in sc
58. atribuir ou n o esta dificuldade mesma Estudo de Caso 2 P2 S Ne F D I Planejamento Assunto Postura do Raz o do Avalia o familiar t rmino 1 1 M e 15 P Planejado Dificuldade nas atividades Positiva Preocupa Assuntos Produtiva devido ao grau dos culos o com filho encerrados exames 4 1 M e 20 P Por acaso Facilidade no reconhecimento das cores Laudo m dico 5 2 Mae 15 P Planejado Dificuldade nas atividades Positiva Preocupa Assuntos Produtiva devido ao grau dos culos o com o filho encerrados 6 1 M e 15 F Aviso de falta para Positiva Interessa Assuntos Produtiva realiza o de exames da encerrados oftalmol gicos 8 1 M e 10 F In cio de atendimento na Participativa Assuntos Produtiva sala de recursos encerrados 9 1 M e 15 F Pr ticas pedag gicas da Participativa Assunto Produtiva professora do encerrado AEE Contribui o da professora com o desenvolvimento do aluno 10 2 M e 15 P Por acaso Repasse de orienta es da Participativa Assuntos Produtiva professora da sala de encerrados recursos Pontos positivos da colabora o 11 1 Pai 10 F Por acaso Facilidade do aluno em Participativa Assuntos Produtiva compreender as atividades encerrados 13 1 M e 15 P Planejado Desenvolvimento da fala e Participativa Assuntos Produtiva coordena o motora do encerrados aluno 15 2 M e 15 P Planejado O grau dos culos do alu
59. ciego primera atenci n Un enfoque psicopedag gico 12 Ed Barcelona Espafia ONCE 1992 LEWIS V Development and Disability 2 ed Oxford Blackwell Publishing ed 2003 LOPES A J O que nossos alunos podem estar deixando de aprender sobre fra es quando tentamos lhes ensinar fra es BOLEMA Boletim de Educa o Matem tica vol 21 n 31 pg 01 22 2008 LORENZATO S Para aprender matem tica 22 ed S o Paulo Ed Autores Associados 2008 LOWENTHAL R ARAUJO A C S Transtornos Invasivos do Desenvolvimento e Comorbidades S ndrome de Down e Defici ncia Visual Caderno de P s Gradua o em Dist rbios do Desenvolvimento Vol VI N 3 2006 NACARATO A M Eu trabalho primeiro no concreto Revista de Educa o Matematica v 9 n 1 pp 1 6 2005 NISS M Aspects of the Nature and State of Research in Mathematics Education Educational Studies in Mathematics n 1 v 40 p 1 24 1999 OLIVEIRA R G Aprendizagem de Fra es Uma an lise comparativa de dois processos diferentes de ensino na 52 serie do 1 grau 1996 Disserta o de Mestrado UNICAMP Campinas 1996 PAIX O L P O uso de recursos did ticos no ensino de Hist ria para deficientes visuais Benjamin Constant Rio de Janeiro n 50 2011 ROSSIT R A S Matem tica para deficientes mentais contribui es do paradigma de equival ncia de est mulos para desenvolvimento e avalia o de um curr culo Tese de Doutorado Uni
60. clareza que tem coisas do desconhecido desse sujeito que ele n o vai dar conta E que ele n o pode entrar no sentido de frusta o de incompet ncia e achar que n o ensinou nada porque o aluno ainda 94 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON n o est lendo e escrevendo ortograficamente correto Porque tem outras coisas que fogem da estrutura o da Pedagogia do ensinar Agora a gente vai buscar as alternativas pedagogicamente falando Vai o tempo todo correr atr s COORDENADORA PEDAG GICA 2008 Portanto preciso que o professor seja acolhido em suas inseguran as ang stias conflitos impot ncias d vidas e desilus es entendido sem censuras Ter na escola uma equipe unida e alerta a tais situa es um diferencial significativo para o processo de desenvolvimento profissional at mesmo para o reconhecimento das potencialidades desse sujeito fragilizado Quando fazemos algum questionamento que remete pr tica ao fazer do professor em sala de aula diante do desafio de um aluno com transtorno global do desenvolvimento a a gente percebe que nesse momento precisamos cuidar do professor Tanto eu como a psic loga sempre trabalhamos assim Eu e ela junto com o professor s vezes s eu eo professor s vezes ela e o professor
61. consultoria colaborativa Avalia o das professoras Os resultados obtidos demonstram que todas as professoras alegam terem sido favorecidas em sua atua o profissional Entre os benef cios assinalados foram encontrados possibilidades de tirar d vidas sobre o processo de escolariza o do p blico alvo da Educa o Especial possibilidades de reflex o profissional oportunidades de experienciar novas propostas de interven o envolvendo o uso da TA colabora o com profissionais de reas distintas e o aprofundamento te rico sobre o campo da TA Os benef cios advindos do servi o de consultoria colaborativa dist ncia em TA para a atua o profissional das professoras foram muito amplos e em parte eles se assemelham aos benef cios encontrados nos estudos de Gebrael e Martinez 2010 e Louren o 2012 Desse modo os resultados alcan ados com essa pesquisa permitem inferir que o servi o de consultoria colaborativa dist ncia em TA se constituiu como um importante instrumento de aux lio ao trabalho e atividade docente 204 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Pontos positivos da consultoria Avalia o das consultoras De acordo com os relatos das consultoras descritos no question rio AFCC os aspectos positivos estiveram relacion
62. de Saulo relata que n o teve nenhum tipo de apoio Como Silvia tomou a decis o sozinha a possibilidade de erro e do aluno precisar de aux lio ou voltar para a escola especial gerou bastante inseguran a de acordo com seu relato Ent o foi assim nem tive o apoio da escola especial Eu fui meio sozinha Pensei a se n o der certo n o sei como vai ser risos Ai eu peguei e fiz isso Ent o eu n o tive muito apoio n o Foi at uma atitude minha n Eu achava que ele estava bem e que ele tinha condi es Silvia M e de Saulo Antes de solicitar a transfer ncia do aluno Silvia disse que fez uma visita nova escola Saulo foi transferido durante o per odo letivo De acordo com sua professora e a diretora na escola especial S nia e Joana respectivamente n o houve per odo de adapta o ou preparo 128 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON do aluno A Diretora me avisou assim o Saulo vai para o regular quando ela veio conversar com a diretora primeiramente T bom n O que eu vou fazer vontade da m e Profa Sonia Ambas afirmam que a m e solicitou a transfer ncia e que n o houve uma conversa ou reuni o com a professora de Saulo A diretora da escola municipal que Saulo frequenta atualmente N dia afirma qu
63. de base em que o sujeito n o apresentasse diferen as significativas em suas respostas com o objetivo de promover a comunica o do participante alvo com seus pares no ambiente natural As sess es foram realizadas tr s vezes na semana e cada com dura o de 30 Foram oferecidas no m nimo dez oportunidades de cada figura para realizar a troca com o objeto Linha de Base a pesquisadora apresentava objeto do cotidiano do participante e a figura pictogr fica correspondente Esperava o pedido sem apresentar qualquer dica verbal ou gestual A estabiliza o da Linha de Base ocorreu ap s a verifica o da porcentagem de acerto do pedido efetuado por cada participante em tr s sess es consecutivas 191 Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Interven o em Grupo dividida em cinco subfases adaptadas do PECS WALTER 2000 a interven o teve como objetivo aprimorar a comunica o da crian a com seus pares A mudan a de uma fase para a subsequente dependia da capacidade das crian as alvo em obter na m dia das ltimas 5 sess es resultado maior ou igual a 85 nas solicita es ou percentual de acertos de 100 em 3 sess es consecutivas Apesar das fases de interven o terem sido aplicadas a todas as crian as dos grupos apenas o desempenho das crian as
64. deve se organizar preferencialmente pela oferta de salas de recursos multifuncionais SRM de modo que alunos p blico alvo da Educa o Especial PAEE n o interrompam seus percursos escolares na classe comum mas que ao mesmo tempo tenham supridas suas demandas de escolariza o O papel tradicional do AEE como substitutivo do ensino comum em escolas especiais e em classes especiais num modelo de sistemas ou vias paralelas de educa o passa pela op o pol tica da SEESP de priorizar a chamada sala de recurso multifuncional uma esp cie de servi o tamanho nico quando ele deveria ser apenas mais um dos v rios servi os dispon veis no sistema do cont nuo dos servi os Tal op o entretanto representa uma simplifica o dos servi os de apoio que n o encontram sustenta o na literatura da rea de Educa o Especial em termos de efetividade para atender s necessidades t o diversificadas desse alunado MENDES MALHEIROS 2012 Esse sistema de apoio traz razo veis desafios para a realidade brasileira porque os professores especializados ter o a responsabilidade de responder em uma ou duas horas de atendimento em turno alternado s necessidades diferenciadas das mais variadas crian as que em geral chegam escola s aos seis anos de idade sem requisitos m nimos e j com atrasos consider veis no desenvolvimento MENDES MALHEIROS 2012 Estudos que enfocam as perspectivas e percep es do
65. educa o especial al m das conquistas dos direitos das pessoas com defici ncia no mbito nacional METODO O jornal escolhido como fonte documental foi A Folha fundado em 1962 e que integra os meios de comunica o em massa do munic pio de S o Carlos SP Foi definido o espa o temporal de quatro anos compreendido entre 1997 a 2000 que abarca cerca de 1 460 edi es investigadas Para a coleta de dados foi utilizada uma m quina fotogr fica digital que transformou os arquivos em pap is em arquivos digitais que foram armazenados e organizados em um computador e os dados gerais foram organizados em tabelas com as seguintes informa es data t tulo da mat ria descritor e o n mero da p gina que a mat ria se encontra E para a conserva o dos documentos foram utilizadas luvas pl sticas descart veis durante o manuseio dos jornais OS BRITH M FAPESP psg Newton Becoming visible f amp SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK Eala 12 14 March 2015 UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON A coleta de dados foi realizada em dois arquivos municipais na Biblioteca Municipal da C mara de S o Carlos e na Funda o Pr mem ria de S o Carlos O procedimento de coleta de dados consistiu no exame individual das edi es di rias do jornal Foram realizadas 12 visitas Biblioteca Municipal da C mara de S o Carlos e 17 visitas Funda
66. education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON O mesmo pensamento de Willems compartilhado por Koellreutter apud BRITO 2001 quando este diz que a educa o musical n o apenas um meio para aquisi o de t cnicas necess rias para a realiza o musical e sim um meio de desenvolver a personalidade da pessoa como um todo Para Koellreutter apud BRITO 2001 p 41 a educa o musical ainda tem a fun o de Despertar e desenvolver faculdades indispens veis ao profissional de qualquer rea de atividade como por exemplo as faculdades de percep o as faculdades de comunica o as faculdades de concentra o autodisciplina de trabalho em equipe ou seja a subordina o dos interesses pessoais aos do grupo as faculdades de discernimento an lise e s ntese desembara o e autoconfian a a redu o do medo e da inibi o causados por preconceitos o desenvolvimento de criatividade do senso cr tico do senso de responsabilidade da sensibilidade de valores qualitativos e da mem ria principalmente o desenvolvimento do processo de conscientiza o do todo base essencial do racioc nio e da reflex o Portanto podemos perceber de acordo com as cita es acima que a linguagem musical atual possibilita experi ncias e transforma es significativas pois trabalha as emo es do educando Essa perspectiva humani
67. equal concepts phase 1 difference and half in continuous and discontinuous quantities phase 2 but had difficulties to third identification Finally it can be said that it is essential to lifting the basic repertoire of concepts requirement for teaching fractions Keywords Visual impairment concept of fractions Mathematics teaching 109 Becoming visible f SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON INTRODU O E REFERENCIAL Este trabalho aborda a Matem tica Inclusiva em especial no que concerne identifica o do repert rio inicial para o ensino aprendizagem do conceito de fra o em adolescentes com defici ncia visual DV Caracterizar pessoas com DV deve se levar em conta que a defici ncia visual cegueira ou baixa vis o pode ser definida em termos de sua funcionalidade ou seja em termos da qualidade e do aproveitamento do potencial visual de acordo com as condi es de estimula o e de ativa o das fun es visuais CAMPOS e GODOY 2008 Por exemplo uma pessoa com baixa vis o aquela que pode usar seu res duo visual permitindo ler textos impressos em tinta desde que recorrendo a recursos did ticos e ou equipamentos especiais BARRAGA 1985 Entretanto para aquelas que com resqu cios visuais muito comprometidos se diz que o processo educacional acon
68. es consideradas na especificidade cultural de suas sociedades p 431 A Tecnologia Assistiva constitu da por recursos e servi os No contexto escolar o recurso todo equipamento usado pelo aluno para realiza o de tarefas O servi o aquele que busca solucionar problemas funcionais do aluno no espa o escolar para que ele possa participar ativamente das atividades propostas a ele Proporcionar a Tecnologia Assistiva no ambiente escolar permitir que o aluno realize as atividades propostas a ele e atividades que deseja realizar encontrar estrat gias diferenciadas para que ele possa fazer de maneira diferente as mesmas atividades que os outros alunos est o realizando Valorizando o seu jeito de fazer e aumentando a sua capacidade de intera o com o meio Para entender melhor como o desenvolvimento da Tecnologia Assistiva Manzini e Santos 2000 trazem uma proposta de implementa o da Tecnologia Assistiva que ajuda na 148 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON organiza o dos passos necess rios para o conhecimento do aluno com defici ncia f sica at a implementa o e segmento para a observa o dos benef cios que a Tecnologia Assistiva traz ao aluno S o propostos sete passos que ser o apresentados no fluxograma a seguir
69. escola Assim como pontua Lopes 2008 muitas d ades fam lia e escola est o presas nas formas tradicionais de comunica o como reuni es de pais e contatos na entrada e sa da dos 86 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON alunos por m nem sempre esses m todos s o eficazes e suficientes Por este motivo ressalta se a necessidade de que os profissionais escolares criem estrat gias diferenciadas e de acordo com a diversidade familiar existente favorecendo deste modo o envolvimento dos pais na escolariza o dos filhos BORGES 2012 CONCLUS O A rela o pr tica entre as participantes e os familiares dos alunos PAEE analisada apresentou caracter sticas e resultados diferentes em cada caso conforme as especificidades de cada contexto e situa o No caso da P1 foi poss vel constatar modifica o nos temas tratados durante os encontros sendo abrangidos assuntos mais positivos e centrados nos avan os do aluno no decorrer do per odo analisado Al m disso verifica se que todos os encontros foram realizados com o pai da crian a e partiram de iniciativa da professora contudo n o foram planejados Segundo a participante a falta de tempo do pai foi o fator que mais comprometeu o prosseguimento dos di logos todos os encontros foram avaliado
70. estabelecido contato com a Secretaria de Educa o do Munic pio para 79 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON explicar os objetivos da pesquisa e do programa de interven o Ap s o consentimento da secretaria a pesquisadora iniciou a divulga o em todas as pr escolas do munic pio via e mail e contatos telef nicos As professoras interessadas em participar do programa retornavam o contato confirmando a inscri o no mesmo Foram realizados nove encontros quinzenais com dura o de 2h 30min cada nos quais foram abordados e discutidos aspectos sobre o relacionamento entre escola e fam lia como fam lia import ncia da fam lia para o desenvolvimento infantil fam lia de crian as PAEE rela o fam lia e escola e estrat gias para favorecer a rela o Durante os encontros foram realizadas aulas expositivas com dados e informa es da literatura sobre o tema atividades individuais e em grupo din micas discuss es sobre os assuntos apresentados debates sobre experi ncias e viv ncias das participantes e apresenta o de v deos e document rios sempre relacionados ao tema estabelecido No primeiro encontro as participantes foram orientadas a escolher um aluno PAEE de sua sala de aula o qual gostariam de criar e ou fo
71. http portal mec gov br index php option com_content amp view article amp id 12699 amp Itemid 8 62 gt Acesso em 14 fev 2011 Minist rio da Educa o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica Bras lia IBGE 2010 IBIAPINA Ivana Maria Lopes Melo Pesquisa colaborativa investiga o forma o e produ o de conhecimentos Bras lia Liber Livro 2008 OS BRITH M FAPESP psg Newton Becoming visible A uf comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK Eala 12 14 March 2015 UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON SPINK Mary Jane Paris LIMA Helena Rigor e Visibilidade a explicita o dos passos da interpreta o In SPINK M J Org Pr ticas Discursivas e Produ o de Sentidos no Cotidiano aproxima es te ricas e metodol gicas 3 Ed S o Paulo Cortez 2004 86 COUNCIL M FAPESP Bad Newton Fund Becoming visible f amp comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ufa 12 14 March 2015 UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON OO BRITISH M FAPESP psg Newton A THE UNIVERSITY OF NORTHAMPTON 12th 14th March 2015 UFSCar S o Carlos SP www becomingvisible ufscar br BRITISH COUNCIL LINKS
72. in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON desejados O comportamento dessas duas crian as que em muitos momentos eram consideradas pouco participativas pode ter refletido no aprendizado da utiliza o dos recursos e portanto causado resultado t o pouco satisfat rio Ainda podemos destacar que neste grupo havia apenas uma crian a a qual utilizava a comunica o verbal de maneira eficaz durante as intera es sendo assim situa es semelhantes as descritas na Sala 1 onde as crian as incentivavam os colegas a utilizar as figuras pictograficas por meio da comunica o verbal ocorreram com menor frequ ncia nesta sala Na etapa 2 o desempenho de R se equiparou ao desempenho da Crian a alvo2 atingindo 100 de independ ncia nas respostas Outra crian a que merece destaque quanto ao seu desempenho D que gradativamente atingiu 100 de xito nas respostas na etapa 3a e 3b Al m disso na etapa 4 foi a crian a com o melhor desempenho dentre o grupo atingindo percentuais superiores aos da Crian a alvo2 As demais crian as da sala apresentavam diferentes perfis comunicativos antes do processo de interven o A maioria n o tinha uma comunica o verbal efetiva ao iniciarmos a interven o sendo que apenas um dos participantes utilizava a comunica o verbal como principal meio comunicativo R e L participaram apenas das etapas de pr teste e interven
73. in the literacy process with or without special needs This program consists of pictorial stimuli pictures and the narrative text type Secondary objectives are to promote studies with the use of the instrument PRONARRAR in order to verify the necessary adaptations to use with students with delay in the literacy process with or without special needs to assess the effects of the program towards collective and individual samples and to promote collaborative proposals in schools settings focusing at continuing training of teachers PRONARRAR addresses the modalities of oral and written language reading and writing and has specific measurement instruments to assess the evolution of participating subjects This program has been tested in collective and individual samples and has shown satisfactory results Recent results indicated that from the second session of the program on significant changes in writing productions are noted No relationship between this performance and the variables of years of schooling gender and age has been verified In addition the results showed that PRONARRAR is an effective technology to improve and or enhance writing production in the classroom We expect to contribute to the planning and execution of actions to minimize the delay in the literacy process We also expect to contribute to the development of technological resources to help with school performance and educational inclusion Keywords Special Educat
74. lio somente 4 incorretas e 8 com recurso cartas chegando a 18 palavras escritas corretamente 170 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Assim conclu se que o jogo por ser uma atividade coletiva proporcionou a participa o de todos acolhendo as diferentes formas de participa o independendo dos alunos n o estarem no mesmo n vel de aprendizagem Palavras chave Educa o Especial Inclus o Jogos pedag gicos INTRODU O A alfabetiza o uma das preocupa es e prioridades nacionais da atualidade visto que um cidad o n o letrado acaba sendo privado da participa o social No entanto buscou se criar o Pacto Nacional pela Alfabetiza o na Idade Certa PNAIC BRASIL 2012 que tem como objetivo alfabetizar todas as crian as at o 3 ano do Ensino Fundamental meta que avaliada por provas de larga escala como a Avalia o Nacional da Alfabetiza o ANA Sendo assim os professores do primeiro ciclo do Ensino Fundamental tem essa tarefa de serem alfabetizadores e garantirem que os alunos sejam capazes de utilizar as diferentes linguagens como meio para produzir expressar e comunicar suas ideias como aponta os Par metros Curriculares Nacionais L ngua Portuguesa 1998 Diante da experi ncia em uma sala do 2 ano do En
75. modificada Os cursos de forma o inicial e continuada necessitam ser repensados e as novas concep es apropriadas Estudos mostraram que uma das maiores preocupa es dos professores nos ltimos anos tem sido como ensinar os alunos PAEE em suas salas de aula comuns Nesse sentido o coensino torna se uma proposta interessante de trabalho favor vel ao sucesso da escolariza o de alunos PAEE A troca e a soma de conhecimento entre esses os profissionais pode ser de extrema relev ncia para o sucesso e aprendizado tanto dos alunos PAEE como os demais alunos da sala de aula comum No Brasil diversas pesquisas j foram realizadas no mbito do Grupo de Pesquisa Forma o e Recursos Humanos em Educa o Especial GP FOREESP da Universidade Federal de S o Carlos com a inten o de propiciar o processo formativo atrav s do trabalho em colabora o e uso da metodologia de pesquisa colaborativa S A seguir s o apresentados alguns desses estudos O estudo de Capellini 2004 teve como objetivo verificar as implica es do ensino colaborativo em duas escolas de Ensino Fundamental envolvendo quatro turmas de 12 a 42 s ries como eram denominadas na poca nas quais estavam inseridos seis alunos com defici ncia intelectual A interven o baseava se no estabelecimento de uma parceria com o apoio sistem tico do professor de Educa o Especial dentro da sala de aula com o professor de ensino comum em alguns dias da semana al m da reali
76. motivo para o que est o aprendendo sendo ativos no processo de ensino e aprendizagem Quanto aos resultados do Augusto ele compreendeu a atividade teve autonomia e concluiu a tarefa na sua vez e percebeu que fazia parte de um grupo de um time e interagiu com os outros alunos do seu time Seu interesse na atividade foi percebido atrav s da agita o e empolga o que ele demonstrou querendo segurar o Dado sil bico e entregando aos alunos ou centralizando o Dado no c rculo CONCLUS O A estrat gia de ensino realizada nessa sala de aula inclusiva ao ter car ter de atividade coletiva foi capaz de acolher as diferentes formas de participa o de um grupo de alunos que apresentavam diversas necessidades educacionais sendo capaz de atender tamb m os diferentes n veis de aprendizagem que se encontravam os alunos Ao apresentar uma estrat gia de ensino de alfabetiza o que atendeu a diversidade presente em uma sala de aula inclusiva apresenta se a necessidade das Adequa es Curriculares como respostas educativas que favorecem a todos os alunos e n o s aos que s o p blico alvo da educa o especial mas tamb m aos que apresentam outras necessidades educacionais Sendo assim estrat gias de ensino diferenciadas permitem a participa o integral dos alunos e geram resultados favor veis REFER NCIAS BRASIL Minist rio da Educa o Pacto Nacional pela Alfabetiza o na Idade Certa Dispon vel em http pacto mec gov
77. n o alfabetizado A avalia o do caderno de L ngua Portuguesa para aluno n o alfabetizado continha 16 objetivos a serem avaliados 1 reconhecer r tulos 2 diferenciar palavra escrita de outras representa es 3 necessidade de suporte para posi o vertical 4 leitura de textos n o 47 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON verbais 5 leitura 6 relacionar palavra escrita figura objeto 7 escrita 8 acessibilidade dos materiais pedag gicos 9 acessibilidade cor fundo 10 habilidade para entender os conceitos de diminutivo aumentativo 11 identificar uma pessoa a partir da sua descri o 12 descrever com ou sem a presen a da pessoa 13 reconhecer pessoas da atualidade 14 montar quebra cabe a 15 interpretar figura a partir de sua silhueta 16 inferir uma informa o a partir de um dado Os resultados da aplica o desse caderno para cada objetivo s o descritos no quadro 1 a seguir Quadro 1 resultados do aluno Nicolas da aplica o do caderno de avalia o L ngua Portuguesa Reconheceu leite e bolacha nomeando corretamente Coca cola apontou nomeando de guaia Nescau apontou para boca e para o leite e creme dental apontou para o dente demonstrando reconhecer suas fun es N o identificou leite condensado Bombril Danone batata frita e sa
78. ncia na cidade sendo elas Associa o de Pais e Amigos do Excepcional APAE Associa o dos Deficientes de S o Carlos ADESC Associa o de Capacita o Orienta o e Desenvolvimento do Excepcional ACORDE dado que 33 1 ou seja 60 de 181 das mat rias estavam relacionadas s institui es mencionadas Ap s uma an lise das mat rias as mesmas foram relacionadas ao p blico alvo da educa o especial e educa o especial sendo selecionadas e categorizadas com base em tr s sistemas de classifica o da condi o do personagem e do tema Com o objetivo de realizar uma an lise quantitativa dos dados e assim identificar as mat rias eleg veis para an lise qualitativa relacionadas quest o da educa o especial no munic pio de S o Carlos Classifica o da Condi o O sistema de classifica o da condi o de defici ncia transtorno global do desenvolvimento ou altas habilidades tem como objetivo identificar quais destas categorias foram mais frequentes na m dia impressa As mat rias selecionadas foram organizadas com base nas seguintes categorias de analise AU Autismo DA Defici ncia auditiva DI Defici ncia Intelectual DF Defici ncia F sica Defici ncia Visual TG Termos gen ricos OU Outros O Gr fico 2 a seguir apresenta a distribui o das mat rias nas categorias mencionadas H de se observar que neste per odo n o houve mat rias sobre defici ncia m ltipla surdo cegueira e
79. ncias sociais utilizando a fun o superior do pensamento para atingir n veis mais complexos do seu pr prio desenvolvimento Neste sentido a linguagem sempre uma atividade social espec fica BRONCKART 2008 Sendo assim a forma o de conceitos na pessoa com defici ncia intelectual ocorre pela media o da palavra no outro atrav s da constru o de significado e de conceitos Atrav s da linguagem falada e escrita que o ser humano passa a interagir e consequentemente internaliza a es do seu meio social VYGOTSKY 2007 O brinquedo e ou jogo permite que os alunos com defici ncia intelectual interajam socialmente e assim desenvolvam habilidades necess rias para viver no seu mundo social Al m disso os jogos possibilitam a constru o do mundo simb lico pois a crian a reproduz regras e vai aos poucos internalizando os elementos da sua realidade na brincadeira Portanto a brincadeira permite s pessoas com defici ncia intelectual al m de desenvolver a comunica o e a imagina o a estimula o das reas cognitiva f sica e emocional 161 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Nesse sentido v se uma necessidade de cursos de forma o continuada para professores da Educa o B sica e Superior e tamb m para alunos de gradua
80. o Contudo algumas quest es merecem maior aten o pois talvez poderem justificar determinados aspectos do presente caso Inicialmente destaca se a curta dura o dos contatos estabelecidos os quais ocorriam nos momentos de entrada e sa da dos alunos da escola O fato de o contato entre esses dois ambientes ocorrer predominantemente durante a entrada e sa da dos alunos da institui o tem sido identificado em diversas pesquisas TANCREDI REALI 2001 OLIVEIRA 2010 contudo pode n o ser o meio mais apropriado pois tende a ser conturbado BORGES 2012 j que o professor necessita estar atento s outras crian as e ou dividir a aten o com outros pais que 82 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON tamb m v o levar ou buscar o filho Entretanto este n o foi o fator apontado pela participante como o principal causador do t rmino dos encontros Os resultados tamb m demonstram al m da falta de tempo deste familiar a pouca iniciativa do mesmo em buscar contato com a professora para tratar de assuntos relacionados ao filho dados estes tamb m identificados como dificultadores da rela o fam lia e escola na amostra pesquisada por Oliveira 2010 Mesmo frente ao curto tempo de di logo e impossibilidade de continuidade da conversa apresentada pel
81. o v 11 p 387 405 2006 OLIVEIRA A C J A participa o popular e o clientelismo em S o Carlos Disserta o Mestrado em Ci ncia Pol tica Faculdade de Filosofia Ci ncias e Letras da Universidade do Estado de S o Paulo 1998 1998 OS BRITH M FAPESP psg Newton Becoming visible f SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON SPECIALIZED EDUCATIONAL SERVICES IN A S O PAULO MUNICIPALITY Atendimento educacional especializado em um munic pio paulista Josiane Beltrame Milanesi 9 Profa Dra Enic ia Gon alves Mendes Universidade Federal de S o Carlos Programa de P s Gradua o em Educa o Especial S o Paulo Ag ncia de fomento FAPESP e CNPq ABSTRACT In the current national policy for special education from Brazilian Ministry of Educational MEC the so called Multifunctional Resource Classes SRM have been the main locus for the Specialized Educational Services AEE offer in the inclusive education perspective However because the complex and dynamic reality involving the educational systems it is not always that the legal provisions can be implemented in practice From this we can ask how are the systems organizing to comply with the legal provision about the implementation of the SRM in terms of the operation of these classes the professionals and the s
82. o dial gica traz algumas pondera es sobre a aprendizagem do portugu s para os alunos surdos j que logo de in cio eles encontram barreiras para compartilhar uma l ngua comum Os surdos que n o possuem contato com a Libras crescem com uma defasagem muito grande em atividades de letramento em compara o com os ouvintes A comunica o limitada com as pessoas que os cercam reduz enormemente as trocas simb licas com o meio social Falta lhes um territ rio lingu stico compartilhado FERNANDES 2006 que os apresente aos aspectos do mundo letrado como contar hist rias ler para eles chamar sua aten o para a escrita na m dia responder curiosidade infantil Estes mesmos conhecimentos dos quais s o privados lhes s o esperados e cobrados como pr requisitos ao desenvolvimento da escrita quando de seu ingresso no Ensino Fundamental Poucos s o os espa os educacionais no Brasil que v m desenvolvendo pr ticas de letramento com alunos surdos considerando o portugu s como segunda l ngua Trata se de um conhecimento novo que precisa ser constru do a partir das pr ticas que v m sendo desenvolvidas por professores bil ngues e seus alunos surdos no cotidiano escolar Compreendemos que para a implanta o de um Programa Inclusivo Bil ngue para surdos alguns cuidados devem ser tomados Torna se fundamentalque o Programa Educacional oferecido aos alunos seja investigado bem como adapta es e transforma es curriculares e metodo
83. o que chega ao c rtex da press o ocular via trig meo semelhante proporcionada pelos est mulos t teis possibilitados durante as sess es de equoterapia que chegaram via n cleo da coluna dorsal oportunizando desse modo a substitui o de um est mulo por outro de mesma ordem por m que n o traz preju zos ao praticante Diante do exposto podemos inferir que a equoterapia associada estimula o t til realizada na crian a cega nesse estudo foi eficaz pois ao tocar a pele com diferentes objetos foram produzidas afer ncias aos neur nios t teis de segunda ordem situados no n cleo da coluna dorsal que s o hom logos aos do n cleo principal do trig meo ambos no tronco encef lico o que implicou na substitui o de um est mulo t til prejudicial press o no globo ocular por outro n o prejudicial de mesma ordem estimula o t til abaixo da cabe a Ressalta se portanto a aten o que se deve dar aos est mulos que o praticante est recebendo por estar sobre o cavalo principalmente o movimento tridimensional que promove in meras rea es de equil brio os est mulos que ativam receptores vestibulares consistem em mudan as rotacionais lineares ou angulares na posi o da cabe a em rela o Terra e ao corpo que podem promover potenciais receptores nas c lulas ciliadas dos canais semicirculares e dos rg os otol licos os ax nios que recebem esses potencias de a o penetram no tronco encef lico e termina
84. of autism BR Dr MAIA Shirley Rodrigues Deafblindness and Multiple Sensory Disability paths traveled PS 2 Including children in schools evidence based practice UK Dr GIBSON Katie Appreciating the world of autism through the lens of video interaction guidance an exploration of a parent s perceptions experiences and emerging narratives on autism BR Dr OLIVEIRA J ima Pinheiro de The contribution of the narrative textual type and metatextual awareness for students with delay in the literacy process UK Dr KOSSYVAKI Lila Towards an international model of effective interactive style to promote spontaneity in children with autism a case study from the UK BR Dr FERNANDES Solange Hassan Ahmad Ali Mathematics Education and Inclusion searching for good practice UK Dr SAWYERR Louise What are parents perceptions of their socially anxious adolescents transitions from school to post school BR Dr COSTA Carolina Severino Lopes da Social skills and the play of a blind child and their sighted peers in kindergarten PS 3 Evidence from the classroom teachers creating effective inclusive environments UK Dr GULDBERG Karen Transforming autism education the development of a research informed collaborative professional development programme BR Dr SILVA Michele Oliveira Systematized Assessment for Teachers of Students with Cerebral Palsy ASPA PC UK Dr McCARTAN Denise Using video t
85. parceria com a coordena o da escola discutem estrat gias pedag gicas adequadas para os alunos surdos e desenvolvem os mesmos conte dos abordados com os alunos ouvintes em classes cuja l ngua de instru o o Portugu s Esta paridade permite a organiza o de atividades escolares similares alunos surdos e ouvintes dando as mesmas oportunidades educacionais para as crian as surdas e portanto garantindo a inclus o escolar e social al m da conviv ncia com a diversidade Ser o oferecidas oficinas de Libras para professores e funcion rios e aulas de Libras para as crian as ouvintes e comunidade ministradas pelo instrutor bil ngue surdo ou ouvinte j que a voca o Inclusiva Bil ngue da escola requer que tanto o Portugu s como a Libras circulem no espa o escolar Atividades de Educa o F sica Artes passeios entre outras ser o desenvolvidas com a participa o conjunta de alunos surdos e ouvintes constituindo se em espa os privilegiados 58 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON para a inclus o e conviv ncia com a diversidade Para estas atividades se faz necess ria a presen a do int rprete de Libras para mediar as rela es entre surdos e ouvintes J para o Ensino Fundamental segunda etapa os alunos permanecem inclu dos nas
86. pelas participantes que no que se refere parte administrativa era necess rio o preenchimento de um cadastro na PRODESP Esse cadastro era necess rio em raz o do aluno matriculado regularmente na rede do munic pio e que era atendido na SRM pois ele conferia direito ao munic pio de receber por duas vezes sua matr cula Dentro da categoria avalia o diagn stica foi necess rio o agrupamento dos dados em tr s possibilidades Uma delas era baseada na parceria com a sa de e com as institui es especializadas e assim nas escolas municipais quando os professores do ensino comum percebiam algo de diferente no aluno poderiam encaminh lo para SRM As professoras atuantes nessas salas faziam uma pr avalia o com o intuito de tentar perceber se o aluno realmente possu a alguma especificidade que tornasse necess rio o seu encaminhamento para as institui es competentes pela emiss o de laudos Para a avalia o de alunos com suspeita de terem defici ncia intelectual autismo os considerados lim trofes ou superdota o altas habilidades existia no munic pio uma parceria com a Associa o de Pais e Amigos dos Excepcionais APAE que possu a um n cleo de diagn sticos para emiss o de laudos oficiais Outro servi o presente no munic pio era o encaminhamento para um centro de reabilita o para passar por uma avalia o com a equipe do centro a qual era composta por pedagogo psic logo fisioterapeuta e fonoaudi lo
87. poderiam estar frequentando as SRM por m eles eram autorizados a terem direito ao AEE nas SRM pelo munic pio Ao que se refere s Dificuldades encontradas pelas professoras uma do ensino comum relatou que em se tratando da inclus o escolar a maior dificuldade estava relacionada s salas muito numerosas que possu am alunos com defici ncia e diversos outros alunos com dificuldades de aprendizagem As profissionais especialistas entendiam as dificuldades das professoras do ensino comum e afirmavam que seus hor rios eram restritos o que n o possibilitava a ida escola no turno oposto para dar suporte ao professor Na categoria Financiamento os alunos atendidos nas SRM cadastrados oficialmente recebiam financiamento duplo garantido pelo Decreto n 6 253 07 BRASIL 2007b por frequentarem esse servi o Assim o munic pio para receber duplamente por cada aluno precisava justificar junto Companhia de Processamento de Dados do Estado de S o Paulo PRODESP atrav s do censo quem eram os alunos matriculados nas SRM A respeito da forma o de professores No eixo 2 Forma o de professores em rela o Forma o inicial alguns relatos giraram em torno do fato de que muitas das participantes se formaram na poca em que a grade do curso de Pedagogia era ainda composta por habilita es e ainda assim foram ouvidas falas a respeito de falhas e lacunas na forma o inicial Voltando se a categoria Forma o cont
88. popula o dispunha de prec rias condi es de vida como saneamento b sico sa de e educa o por exemplo De acordo com um estudo descrito por Oliveira 1998 havia altos ndices de concentra o de renda pois 2 7 dos chefes de fam lia ganhavam mais de vinte sal rios m nimos enquanto 7 9 dos chefes de fam lia n o dispunham de renda alguma e a maior faixa populacional 48 43 dispunham de at tr s sal rios m nimos Estes dados evidenciam o qu o grande a desigualdade social e contradi es no munic pio que infelizmente n o diferente da realidade estadual e nacional Neste per odo no munic pio existiam tr s importantes associa es de e para pessoas com defici ncia a Associa o de Pais e Amigos do Excepcional APAE a Associa o de 17 O ndice de Desenvolvimento Humano IDH mede o progresso de uma na o a partir de tr s dimens es renda sa de e educa o PNUD 2013 18 No ano de 2000 no Estado de S o Paulo o IDH mais alto foi de 0 919 e o mais baixo foi de 0 645 FIESP 2013 OS BRITH M FAPESP psg Newton amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Capacita o e Orienta o e Desenvolvimento do Excepcional ACORDE e a Associa o dos Deficientes de S o Carlos ADESC As associa es para pessoas com defici
89. popula o nas escolas aproximadamente 800 mil atenta para o fato de que a grande maioria desses alunos est fora de qualquer tipo de escola Diante desta nova realidade educacional d vidas e dificuldades surgem por parte dos professores gestores e dirigentes de escolas para atender os princ pios da educa o inclusiva A pesquisa de Leite et al 2008 aponta que para um amplo grupo de professores da rede municipal de cidade situada no Oeste Paulista estudos j realizados sobre adequa es e altera es curriculares de alunos p blico alvo da educa o especial n o abordam de maneira consider vel pr ticas que amparam os profissionais da educa o comum e especial ap s os ajustes curriculares deixando em aberto quest es referentes ao como trabalhar com esta nova parcela do alunado que se encontra agora inclu da na sala regular Resultado semelhante foi encontrado em pesquisa de Caiado et al 2009 realizada com professores do ensino p blico e privado no qual esses afirmam que apesar de terem forma o que aborde o tema educa o especial seja na gradua o ou em cursos de especializa o necessitam de apoio para o ensino desses alunos uma vez que suas propostas 121 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON pedag gicas encon
90. profissionais viam a import ncia desse procedimento Entretanto tais pr ticas diversificadas representavam iniciativas pessoais de alguns profissionais sem serem ainda pr ticas institucionalizadas e obrigat rias 2 As pr ticas de PEI encontradas foram introduzidas a partir de cursos de forma o continuada feitos por alguns dos profissionais das institui es que pareciam ainda tentar disseminar essa pr tica 3 A pr tica de PEI pareceu mais formalizada embora ainda n o de forma generalizada para os alunos que frequentavam a escola comum por meio dos chamados planos de desenvolvimento individual PDI Entretanto cumpre destacar que apenas cerca de 1 3 dos alunos atendidos em SRM do munic pio tinha PDI anuais e ainda o foco principal do PDI n o o todo percurso escolar do aluno mas apenas uma parte do processo de escolariza o do estudante fazendo com que o PDI n o possa ser utilizado sin nimo de PEI 4 O modelo de planejamento prevalecente ainda era aquele centrado na institui o e n o no indiv duo Os PDI por exemplo se referiam exclusivamente ao que deveria ser feito nas SRM ou no m ximo aos recursos a serem disponibilizados na sala comum sem necessariamente fazerem refer ncias aos objetivos curriculares e s acomoda es de ensino na classe comum Ademais os PDI eram no geral semelhantes ou iguais de acordo com o professor da SRM era respons vel pelo aluno por m com grandes varia es ent
91. publicadas no ltimo ano investigado e a categoria trabalho teve apenas uma mat ria no ano de 1999 e tr s no ano de 2000 A integra o inclus o social IS e o transporte TN foram tema de 1 1 n 2 das mat rias selecionadas cada Por fim na categoria ci ncia CI houve apenas uma mat ria A categoria outros OU refere se a 8 2 n 15 mat rias nas quais as tem ticas n o se enquadraram nas demais categorias Poder p blico local e Educa o X Associa es para pessoas com defici ncia e Filantropia As categorias que envolveram o poder executivo local PEL e as associa es para pessoas com defici ncia APD assim como as categorias educa o ED e filantropia FI tiveram destaque nas publica es da m dia impressa no per odo investigado Destarte buscou se uma an lise que possibilitasse a compreens o da rela o entre estas institui es e tem ticas O gr fico 5 apresenta o total de publica es das categorias acima mencionadas nos anos investigados 14 fs _ 15 APD T a 9 10 LA 7 PEL Z Jf ED 5 A 1997 1998 1999 2000 Gr fico 5 Frequ ncia acumulada das categorias com maior destaque nas publica es da m dia impressa OS BRITH M FAPESP psg Newton Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Con
92. que resultam em defici ncias funcionais significativas MACHADO 2000 Segundo o CID 10 nas pessoas com TEA a estrutura interna da linguagem est alterada e a externa distorcida inferindo no dom nio da linguagem verbal enquanto processo cognitivo Pesquisas que utilizam a m sica no trabalho com autistas constatam que esta pode ser um caminho de aproxima o com tais indiv duos possibilitando a abertura de um canal de comunica o KAFJES DOMINGOS ADRIANE 2008 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS Em se tratando de um trabalho de educa o musical especial com pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo a m sica pode ser um instrumento importante para se aprimorar a comunica o socializa o e sensibiliza o Segundo registros da Institui o Especial a participante n o estabelece comunica o oral fala emitindo apenas sons cantados com apenas uma vogal Por m durante o tempo que fica na Institui o a participante permanece uma boa parte do tempo ouvindo e cantando a m sica Ai se eu te pego do cantor popular brasileiro Michel Tel Portanto o objetivo deste trabalho elaborar aplicar e avaliar um procedimento de interven o musical junto a uma adolescente com TEA 230 Becoming visible f SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON DESENVOLVIMENTO O est
93. results from this preliminary study raise questions about the universality of the definition of ASD as it currently stands The results from this research highlight some issues to consider while diagnosing children with autism as THE UNIVERSITY OF lado well as providing appropriate interventions The presentation will share the University of research findings as well as discussing some practical implications of these Northampton findings Keywords autism diagnosis cultural perceptions families 16 9 Becoming visible A 5 C r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK pate 12 14 March 2015 UFSCar SaoCarlos SP DANNS Paper Session 02 Including children in schools evidence based practice Date 12 March 2015 Local Teatro Florestan Fernandes UFSCar S o Carlos Time 16 30 17 45 17 ufrem Dr OLIVEIRA J ima Pinheiro de Universidade Estadual Paulista Campus de Mar lia 18 comparing inclusive and special eu policies practices and research in Brazil and the UK 1 Becoming visible L 14 March 2015 Y UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON The contribution of the narrative textual type and metatextual awareness for students with delay in the literacy process The main objective of this project is to investigate the effects of a textual production program PRONARRAR in writing performance of students with delay
94. rias que destacaram a iniciativa de a es do setor p blico em rela o s pessoas com defici ncia em diferentes reas Nestas mat rias destaca se o envolvimento das secretarias municipais de Educa o Sa de e Habita o Em seguida as associa es para pessoas com defici ncia APD foram os personagens mais recorrentes das mat rias selecionadas dado que h o percentual de 28 2 ou seja entre as 181 mat rias 51 referem se s associa es para pessoas com defici ncia do munic pio Na categoria de agentes da comunidade AC 13 3 n 24 mat rias foram enquadradas podendo se perceber um aumento significativo no ltimo ano investigado Com 7 7 n 14 das mat rias referem se a universidades e pesquisadores UP havendo destaque para mat rias relacionadas Universidade Federal de S o Carlos principalmente sobre o Programa de P s Gradua o em Educa o Especial PPGEEs O poder legislativo local PEL foi personagem central de 6 n 11 cabe ressaltar que nas mat rias sobre o poder legislativo local houve o envolvimento dos vereadores municipais em iniciativas p blicas de melhorias na condi o de vida e conquista de direitos das pessoas com defici ncia As associa es das pessoas com defici ncias ADD municipais foram personagens de 3 8 n 7 A categoria sobre rg o federal OF representou 3 3 n 6 dentre os rg os OS BRITH M FAPESP psg Newton Becoming visible f SC4r comparing
95. sala de aula atua o de professores bil ngues na forma o b sica destes alunos lugar social que estes alunos ocupam nas rela es interpessoais por meio da observa o das atividades que desenvolvem e dos modos como os outros interagem com eles O trabalho na escola em sala de aula e extra classe documentado atrav s de registros em di rios de campo e video grava es que s o utilizados para reflex es forma o an lises e avalia es da efetividade da pr tica realizada Abstract The current educational policy establishes the inclusion of all children at regular school with respect to their necessities and peculiarities But these cares are not always given This is the case of children and young deaf people school inclusion They tend to be apart from the teaching learning processes due to their difficulty to communicate by the language used by most people It is crucial to develop pedagogical practices based on deaf people needs and also initiatives that promote the Brazilian Sign Language Libras acquisition at school specially at elementary education Moreover actions in favor of this are Federal Decree 5 626 05 Considering this the S o Carlos SP Department of Education asked this paper proponents in 2011 for a city Department of Education University partnership aiming at the implantation of a police of Bilingual Inclusive Education Then it was possible to implant the project in a broader way This research project aim
96. sess o de numero 10 o ano letivo foi encerrado para as f rias de ver o Quando a crian a retornou para as sess es de equoterapia em janeiro uma segunda linha de base foi iniciada para verificar a frequ ncia do comportamento de pressionar o globo ocular Para nossa surpresa a frequ ncia do comportamento de pressionar o globo ocular aumentou assustadoramente para 42 47 e 31 press es oculares comportamento muito acima da frequ ncia observada na primeira linha de base Ap s a segunda linha base iniciou se a segunda interven o id ntica a primeira isto a crian a no cavalo as cantigas infantis juntamente com a estimula o t til com os materiais variados e j citados anteriormente Observa se que os dados Figura 2 mostram uma redu o gradativa no comportamento de pressionar o globo ocular chegando ltima sess o com cinco press es oculares Vale ressaltar que na vig sima sess o houve 21 press es oculares Isto pode ser justificado conforme o relato da m e devido a crian a n o ter dormido adequadamente na noite anterior interven o 217 Becoming visible f SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON 1 mT T T TT T T T T T rrr T T LB LB LB 11121314151617 IBIBLB I8I9L TP tt tb bbe be tet tet bet bP 111 222 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 22 23 24 25
97. sobre o trabalho colaborativo corroboraram os achados da literatura os quais indicavam que quando eficazmente implementado ele pode beneficiar todos os estudantes promover crescimento profissional dar suporte pessoal e melhorar a motiva o para ensinar WALTHER THOMAS BRYANT LAND 1996 RIPLEY 1997 WALTHERTHOMAS 1997 WALTHER THOMAS KORINECK MC LAUGHIN 1999 ARGUELES HUGHES SCHUMM 2000 No entanto quando n o h um planejamento cuidadoso ou os pap is s o indefinidos esse tipo de suporte pode resultar em dificuldades para os professores e tamb m para os gestores ARGUELES HUGHES SCHUMM 2000 GATELY GATELY 2001 Enfim planejar colabora o efetiva envolve compromisso dos professores que estar o trabalhando juntos bem como dos gestores e da comunidade al m de envolver tempo apoio recursos acompanhamento e acima de tudo persist ncia As implica es dos estudos apontaram para a necessidade de se produzir mais pesquisas sobre as possibilidades de colabora o entre educa o regular e especial nas escolas como tamb m a import ncia de se mudar a cultura da forma o de professores do ensino regular e especial de modo a prepar los para atuar efetivamente em colabora o Em pa ses como Estados Unidos da Am rica Fran a Su a It lia Portugal Espanha dentre outros onde atualmente se vislumbra uma inten o de implanta o de pol ticas de escolariza o de estudantes em situa o de defici n
98. special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON No Brasil a educa o musical sempre sofreu influ ncia de filosofias de poca das v rias culturas existentes no pa s da pol tica de movimentos est ticos e educacionais Por vezes teve pr ticas r gidas e flex veis especializadas e integradas unimet dicas e ecl ticas tradicionais e inovadoras nos anos 60 teve uma forte inclina o para a cria o a improvisa o e o desenvolvimento da sensibilidade auditiva OLIVEIRA 1992 p 38 Pesquisas mostram que o resgate da import ncia da educa o musical vem acontecendo de forma significativa conforme o relato a seguir Nos ltimos anos os f runs e debates sobre educa o musical realizados nos Brasil t m evidenciado a import ncia do momento hist rico que estamos vivendo em termos de educa o Desde a d cada de 60 n o hav amos presenciado tal aten o s quest es educacionais Atualmente os debates est o extrapolando os muros das Universidades e com isso envolvendo os meios de comunica o e a comunidade com vistas conscientiza o de que educa o um problema de todos e n o s de profissionais e institui es envolvidos HENTSCHKE OLIVEIRA 2000 p 48 M sica e educa o produtos da cria o humana promovem tanto processos de conhecimento quanto de autoconhecimento Se
99. students and the management of their supervisors She is currently supervising 8 PhD students and mentoring early career researchers and colleagues in the Initial Teacher Training department Dr Devecchi also mentored one of UFSCar s post doctoral fellows during his fieldwork in the UK and has already established cooperation through a Memorandum of Understanding with the Universidade do Estado do Rio de Janeiro Faculty of Education She was a co ordinator for the Education Thematic group of the Human Development and Capability Association where she organised seminars conference workshops and links between international scholars She is a member of the British Educational Research Association AMPTON Becoming visible f comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK 12 14 March 2015 UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON ufr de Lacerda Federal University of S o Carlos Professor of Inclusive Education Federal University of S o Carlos UFSCar Degree in Phonoaudiology by the University of S o Paulo USP 1984 Master 1992 and Ph D 1996 in Education by the State University of Campinas UNICAMP and Post Doc at the Center for Italian Research CNR Roma 2003 Currently is Assistant Professor at the Federal University of S o Carlos UFSCar at the Degree Course in Special Education and the Post Graduation Program in Special Education Specially
100. tal estrat gia deveu se orienta o fornecida no programa ou pela real constata o da professora de progresso do aluno em sala de aula Verifica se assim a necessidade de incorpora o de algumas estrat gias de aproxima o sugeridas durante o programa de interven o por parte da participante para que talvez a mesma pudesse alcan ar melhores resultados no contato com este pai Como por exemplo a tentativa de elimina o ou diminui o dos fatores impeditivos ou prejudiciais rela o falta de tempo por meio de encontros agendados e compat veis necessidade de ambos e a diversifica o dos meios de comunica o favorecendo uma troca de informa es mais aprofundada 83 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Por fim vale ressaltar a influ ncia que o planejamento organiza o e administra o escolar t m na rela o entre a fam lia e a escola Algumas a es de aproxima o poss veis de serem realizadas pelo professor podem ser barradas pelo pr prio regimento da unidade ou pela gest o escolar que muitas vezes n o permitem a realiza o de pr ticas e estrat gias diferentes das convencionais LOPES 2008 Assim seria cab vel uma investiga o em maior escala incluindo o ambiente escolar e suas normas gerenciais para poder
101. uma pesquisa que objetivava construir adaptar estrat gias de ensino e recursos pedag gicos para facilitar o ensino do t nis adaptado para pessoas com defici ncias intelectuais ressaltaram em seus resultados que as estrat gias de ensino foram as adapta es mais eficazes e ainda salientaram que as mesmas podem ser utilizadas isoladamente ou em combina o com algum recurso pedag gico O estudo desenvolvido por Zengo et al 2012 tamb m destaca a import ncia das estrat gias de ensino Ao trabalhar com as estrat gias de ensino e recursos pedag gicos aplicados a atividades l dicas que promovem aquisi o de autonomia e independ ncia em crian as cegas e com baixa vis o a autora conclui tanto as estrat gias como os recursos s o essenciais no que concerne a prepara o de atividades sens rio motoras Manzini e Deliberato 2007 p 187 definem que o recurso pedag gico possui tr s componentes 1 ser concreto 2 ser manipul vel 3 ter uma finalidade pedag gica Nos trabalhos levantados os recursos pedag gicos apareceram na maioria das vezes utilizados concomitante a uma estrat gia de ensino A pr tica do professor de educa o f sica norteada pela contru o adapta o de recursos pedag gicos para pessoas com defici ncia defendida pelo grupo que teve suas publica es analisadas Os estudos analisados apontaram que simples adapta es podem potencializar o aprendizado de pessoas com defici ncia Oliveira Serafi
102. utilizado neste estudo A principal quest o abordada em debates sobre a Comunica o Alternativa foi destacada neste estudo Ao inv s de inibir a fala da crian a e limit la a uma comunica o por troca de figuras quando esta teria possibilidades de desenvolver a fala a interven o demonstra ser poss vel ampliar as habilidades de comunica o verbal daqueles que j a possu am al m de fornecer uma alternativa de comunica o para as crian as que n o tinham condi es de desenvolver uma comunica o verbal efetiva Ao analisarmos a avalia o da pragm tica e da linguagem receptiva e expressiva notamos que a maioria das crian as n o verbais aumentou a utiliza o de gestos e vocaliza es durante os processos interativos CHUN MOREIRA 1998 A colabora o e o modelo de um colega mais apto adquirir as habilidades necess rias para o uso dos recursos de comunica o foi descrita como alternativa de interven o no trabalho de Bertr n e Basil 2003 A conviv ncia com outras crian as como destacam Tetzchner et al 2005 em estudo relacionado Comunica o Alternativa fundamental por propiciar experi ncias que auxiliar o as crian as com necessidades especiais em seu desenvolvimento lingu stico e social como tamb m a lidar com situa es de diferentes conte dos emocionais Na pesquisa aqui descrita o desempenho de D fez com que participasse de uma sess o da Sala 3 para exercer o papel de mediador
103. veis d vidas Este contato cont nuo dos profissionais familiares e alunos com o pesquisador garantir o esclarecimento do projeto em todas as suas fases acesso ao processo em desenvolvimento bem como a indica o da liberdade de recusa a participar ou retirar o consentimento em qualquer fase da pesquisa sem qualquer penaliza o e ou preju zo As quest es relativas garantia de sigilo assegurando a privacidade dos mesmos ser o continuamente abordadas bem como esclarecidas em caso de d vidas dos sujeitos Todo o projeto ser desenvolvido nas depend ncias da escola durante as situa es de rotina tanto dos profissionais quanto das crian as n o h a possibilidade de risco causado pela pesquisa Forma de An lise dos Resultados 60 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Em estudos que focalizam aspectos metodol gicos especialmente em reas como as das ci ncias humanas Castro 1996 crescente o reconhecimento de que a linha te rica eleita tende a ser determinante da metodologia por ele adotada Em outras palavras n o qualquer metodologia que pode ser aplicada a qualquer teoria enfocada preciso tamb m reconhecer que a pr pria op o por uma metodologia ditada pela teoria abra ada com todas as suas cren as e pressupostos a
104. 27 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON anos o Municipal Especial Psicoped As categorias de an lise do discurso dos participantes foram obtidas atrav s das respostas s entrevistas e agrupadas em rela o aos questionamentos Caso Saulo Transi o da Escola Especial para a Regular Saulo um menino com o diagn stico de defici ncia intelectual leve Em rela o sua escolariza o Saulo ingressou na Educa o Especial com quatro anos onde permaneceu at os nove anos Foi para o Ensino regular em 2013 H 1 ano frequenta o ensino regular e a sala de recurso multifuncional A fam lia de Saulo bastante participativa no contexto escolar Tanto o pai como a m e participam de reuni es de decis es sobre o futuro escolar da crian a e procuram espontaneamente professores e t cnicos que atendem o filho para troca de informa es Atualmente na escola regular Saulo tem uma professora na sala e uma cuidadora que o acompanha A transi o entre as duas escolas partiu da iniciativa de Silvia De acordo com o relato da m e a vontade de transferi lo da escola especial para a escola regular surgiu depois de uma consulta m dica com o neuropediatra de Saulo O m dico levantou a hip tese da crian a se beneficiar com a inclus o escolar A m e
105. 8 Works in the area of Special Education and Inclusive Education conducts research about educational policy and training professionals to work with students with disabilities Funded research National Observatory Of Special Education A Study In National Network About Multifunctional Resources Classrooms In Regular Schools CNPq and CAPES 3 SSI LZ A IN Prof Richard Rose University of Northampton Professor of Inclusive Education University of Northampton Richard Rose is Professor of Inclusive Education and Director of the Centre for Education and Research at the University of Northampton He has previously held posts as a teacher and Principal in schools and has worked as a tutor and researcher at the Universities of Birmingham and Leicester He also held a position as Visiting Professor at the Hong Kong Institute of Education His funded research as Principal Investigator includes e Project IRIS A longitudinal study over three years examining how special education is provided within Irish schools the experiences of pupils students with special education needs receiving this education and their associated outcomes Funded by the National Council for Special Educational Needs Irish Government 2009 2012 400 000 e A Value for Money and Policy Review Initiative Special Needs Assistant Scheme Funded by the Department of Education and Science Ireland Dublin 2008 2009 40 000 e The Mental Health of C
106. AMPTON profissionais para trabalhar em colabora o preciso forma o e treinamento dessas habilidades para o sucesso do trabalho colaborativo Propor uma nova forma de trabalho para um sistema de ensino que h d cadas funciona da mesma forma desafiador e como em qualquer outro processo o coensino implicar os profissionais passarem por est gios de adapta o at atingir o objetivo final da colabora o que de fato compartilhar a responsabilidade de ensinar planejar e avaliar conjuntamente toda uma turma de estudantes com ou sem defici ncia H diferentes propostas de organiza o do coensino e isso significa que h mais de uma forma de se trabalhar em parceria por isso este tipo de servi o deve ser implementado de acordo com a realidade de cada escola e conforme os professores se familiarizem com esta filosofia de trabalho avan ar o nos est gios de colabora o e aprimorar o suas estrat gias de ensino e habilidades Entretanto para que estas possibilidades de trabalho alternativas aos modelos j conhecidos de ensino tornem se presentes nas escolas preciso o suporte da administra o para favorecer espa os de forma o reflex o e planejamento de novas propostas de trabalho que auxiliem o processo de escolariza o dos alunos PAEE Aos professores e demais profissionais devem ser oferecidos cursos de forma o inicial e continuada para poderem lidar de forma eficaz com os desafios da inclus o Forma e
107. C4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK Eala 12 14 March 2015 UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Os participantes desse grupo utilizaram como materiais EVA l pis moeda de R 0 50 e tesoura para fazer o jogo cujo objetivo era trabalhar com a no o espacial racioc nio l gico cores formas geom tricas n meros sistema de trocas dentre outras possibilidades mostradas pelo Grupo 4 Para essa brincadeira foi confeccionada a figura de um hex gono dividido em seis tri ngulos para seis jogadores com c rculos desenhados em cada parte Tamb m foi utilizado um dado e conjuntos de c rculos de EVA com os n meros de 1 a 6 feitos com cores diferentes A crian a deveria jogar o dado e com o n mero obtido deveria encaixar os c rculos em EVA nos c rculos desenhados nos tri ngulos Al m de colocar os conjuntos de c rculos corretamente a crian a teria que elaborar os conjuntos corretos de forma a n o ficar nenhum espa o vazio no tri ngulo Figura 6 Figura 6 Jogo do Hex gono Fonte Arquivo das autoras 1 Aavalia o dos participantes As avalia es desses cinco participantes se mostraram muito positivas e evidenciaram a import ncia de mais cursos de forma o continuada para professores que trabalham com essa tem tica como foi elucidado na avalia o dos participantes A oficina foi muito importante para mim pois me possibilitou no
108. CNPq Resumo Pesquisas t m indicado os benef cios da rela o fam lia e escola no desenvolvimento e desempenho do alunado p blico alvo da educa o especial PAEE na educa o infantil assim como apontam a car ncia de informa o e forma o por parte dos profissionais escolares para essa rela o Considerando tais necessidades foi realizado um programa de interven o visando oferecer subs dios que favorecessem a rela o entre fam lia e escola de alunos PAEE pr escolares A pesquisa teve como objetivo analisar a rela o fam lia e escola ao longo da participa o de profissionais escolares em um programa de interven o A coleta de dados ocorreu durante um programa de interven o oferecido para profissionais escolares pr escolares municipais que lecionavam para crian a s PAEE composto por nove encontros de duas horas de dura o cada Para alcan ar o objetivo proposto as participantes descreveram em um di rio de campo quinzenal os contatos que estabeleceram com os familiares de uma crian a PAEE os quais foram submetidos an lise individual de conte do Quanto aos resultados da rela o pr tica entre fam lia e escola foi poss vel perceber modifica es positivas em alguns casos como inser o de assuntos mais positivos agrad veis e que evidenciavam o progresso no comportamento desenvolvimento desempenho do aluno modifica es nas avalia es das profissionais escolares quanto produtividade do en
109. Carlos SP NORTHAMPTON entrevistas semiestruturadas quando se chegou a cinco categorias a saber a forma o dos professores a participa o de um professor auxiliar na sala a interface com os profissionais da rea da sa de o trabalho com os demais alunos da sala e a intera o com a fam lia dos alunos que necessitam de apoios espec ficos Com isso conclui se que o processo de ensinar aprender numa perspectiva inclusiva significa e exige da escola uma nova postura a aceita o do novo a disponibilidade ao risco a aposta no outro a rejei o discrimina o a humildade de reconhecer limites o bom senso que regula exageros a convic o de que a mudan a poss vel Viabilizada por um di logo propositivo PALAVRAS CHAVE Di logo Inclus o Escolar Forma o de Professores INTRODU O No dia a dia das escolas o professor constantemente se depara com fatos novos com eventos inesperados relacionados sua pr tica pedag gica principalmente quando se trata de quest es referentes inclus o de algum aluno p blico alvo da Educa o Especial Na maioria das vezes tais ocorr ncias paralisam no entanto sabemos que este profissional tem em suas m os a responsabilidade de ensinar um n mero tal de alunos e a obriga o tico profissional de fazer as coisas acontecerem conforme o esperado em sala de aula preciso portanto reagir situa o limite sair dessa paralisa o inicial Mas como conseguir isso
110. Comunica o Cient fica Iju RS Anais 2009 COSTA A B COZENDEY S G Experi ncias de ensino de matem tica para deficientes visuais no Brasil hoje Benjamin Constant Rio de Janeiro n 57 v 1 p 38 51 2014 COSTA A B GIL M S C A Experi ncias de ensino de matematica para deficientes visuais no Brasil hoje In Associa o Brasileira de Pesquisadores em Educa o Especial Org Forma o de professores e atua o de pais de alunos com necessidades especiais 12 ed S o Carlos Marquezine e Manzine 2014 p 113 130 DE ROSE J Emparelhamento com Modelo In Abreu C N Guilhard H J Org Terapia Comportamental e Cognitivo Comportamental Praticas Clinicas Ed Rocs S Paulo p 215 225 2006 DEL CAMPO J E F La ensefianza de la Matem tica a los ciegos 22 ed Madrid ONCE 1996 FERNANDES C T A constru o do conceito de n mero e o pr soroban Bras lia Minist rio da Educa o Secretaria de Educa o Especial 2006 FERNANDES S H A A HEALY L Ensaio sobre a inclus o na educa o matem tica Revista Iberoamericana de Educaci n Matem tica Federaci n Iberoamericana de Sociedades de Educaci n Matem tica n 10 pp 59 76 2007 118 Becoming visible f SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON LEONHARDT M El beb
111. Diagn stico Educacionais informado pelo de acesso participante informa o Recursos M 18 Feminino Retinopatia da especiais prematuridade LC 16 Masculino Retinopatia da prematuridade H 14 Masculino Retinopatia da prematuridade Materiais e equipamentos Foram empregadas bolinhas manufaturadas rolinhos de massa de modelar circulo de fra es para suporte do material material Escala Cuisenaire Brinquedo Monta Facil e bolinhas de gude Os desempenhos dos participantes e do pesquisador foram registrados por meio de uma filmadora digital Um microcomputador foi empregado na an lise dos dados RESULTADOS Foi iniciada a avalia o de repert rio inicial dos participantes usando um conjunto de cinco atividades com o objetivo geral de identificar igualdade de quantidades discretas e cont nuas que foi denominada de primeira fase da avalia o do repert rio inicial Quanto aos objetos de compara o estes foram colocados um de cada vez na m o do participante para serem explorados pelo manuseio A cada vez que o participante selecionava o Retinopatia da prematuridade ou fibroplasia retro cristaliniana LEONHARDT 1992 7 Trata se de uma caixa com dez divis es internas em cada uma delas est o distribu das barras com dez cores e tamanhos diferentes de um a dez cent metros representando diversas possibilidades de composi o de um a dez Pode ser usados para se trabalhar conceitos de dobro e triplo entre o
112. E UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON que apresentavam problemas de comportamento que somente uma escola especializada poderia saber como lidar O retorno dessas crian as escola especial ap s uma inclus o malsucedida foi marcado por constantes chacotas dos colegas decep o dos familiares que expressam verbalmente o desapontamento com a rede de ensino e com o pr prio filho por n o conseguir acompanhar os normais e por efeitos psicol gicos negativos como rebaixamento da autoestima depress o infantil problemas de comportamento transtornos de ansiedade e timidez excessiva Em rela o aos profissionais da educa o e aos familiares nota se diverg ncia de concep es e sentimentos frente ao processo de inclus o Esse apontamento n o se restringe a essa realidade sendo apontado por pesquisas realizadas em outros munic pios como nos estudos anteriormente citados de Sant Anna 2005 e em pesquisa com os familiares sobre as concep es e expectativas quanto a escolariza o de pessoas com defici ncia intelectual realizada por Lima 2009 Assim como Mendes 2006 afirma que tempos atr s a segrega o era baseada na cren a de que os alunos seriam melhor atendidos em suas necessidades educacionais se ensinados em ambientes separados em algumas cidades a hist ria se repete caminhando para um retrocesso pol tico social e educacional Portanto atenta se para a necessidade de que trabalhos de supo
113. Fonte Pr pria A partir dos dados presentes no gr fico 1 podemos observar que as escolas 1 e 6 atendem mais de um aluno com defici ncia f sica j as escolas 2 3 4 e 5 atendem apenas um ano com defici ncia f sica cada O segundo gr fico mostra os tipos de defici ncia f sica encontrada nas escolas participantes Tipos de defici ncia f sica encontradas nas escolas participantes 7 6 5 4 3 2 1 i a Paralisia Cerebral Paralisia Cerebral e S ndrome de Sem diagn stico Down m N mero de alunos 153 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK pala 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Gr fico 2 Tipos de defici ncia f sica encontradas nas escolas participantes Fonte Pr pria De acordo com os dados do gr fico 2 podemos observar que 6 9 alunos observados nessa pesquisa t m Paralisia Cerebral 1 9 tem Paralisia Cerebral e s ndrome de Down e 2 9 n o tem diagn stico cl nico confirmado O gr fico a seguir apresenta os dispositivos de aux lio a mobilidade utilizados pelos alunos com paralisia cerebral participantes Tipos de dispositivos de auxilio a mobilidade utilizados pelos alunos com paralisia cerebral rtese Cadeira de Rodas Cadeira de Rodas e rtese Nenhum Dispos tivo 3 2 N 1 5 pa 0 5 E N mero de alunos Gr fico 3 Tipos de disposi
114. I vem sendo implementado na pr tica em outros pa ses e no Brasil OS BRITH M FAPESP psg Newton Becoming visible f amp SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON REFERENCIAS ARGUELES Maria E HUGHES Marie T SCHUMM Jeanne S Co teaching a Different Aproach to Inclusion Principal Reston Va 79 n 4 48 50 1 Mr 2000 BARTALOTTI C C et al Concep es de profissionais de educa o e sa de sobre Educa o Inclusiva reflex es para uma pr tica transformadora Mundo sa de Impr 32 2 124 130 abr jun 2008 COSTA V B da Inclus o escolar na educa o f sica reflex es acerca da forma o docente Motriz rev educ f s Impr 16 4 889 899 out dez 2010 GATELY S E GATELY F J Understanding Coteaching Components Teaching Exceptional Children v 33 n 4 p 40 47 mar apr 2001 GOMES C BARBOSA A J G Inclus o escolar do portador de paralisia cerebral atitudes de professores do ensino fundamental Rev bras educ espec 12 1 85 100 jan abr 2006 GORGATTI M G et al Atitudes dos professores de educa o f sica do ensino regular com rela o a alunos portadores de defici ncia Rev bras ci nc mov 12 2 63 68 2004 JESUS D M de BARRETO M A S C GON ALVES A F da S A forma o do professor olhad
115. IOGRAFIA AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION Press Release no 12 03 january 20 2012 BRITO T A Koellreutter educador O humano como objetivo da educa o musical S o Paulo Peir polis 2001 FREIRE P Pedagogia do Oprimido Rio de Janeiro Paz e Terra 1987 FONTERRADA M T de O De tramas e Fios Um ensaio sobre a m sica e educa o 2 Ed S o Paulo Editora UNESP Rio de Janeiro Funarte 2008 FRITH U Autism and Asperger Syndrome Cambridge Cambridge University Press 1991 GADIA C A TUCHMAN R ROTTA N T Autismo e doen as invasivas do desenvolvimento Jornal de Pediatria Vol 80 N 2 supl 2004 HENTSCHKE L OLIVEIRA A A Educa o Musical no Brasil In A educa o musical em pa ses de l ngua neolatina HENTSCHKE L Org Porto Alegre Ed UFRGS 2000 KAFJES E DOMINGOS M ADRIANE M Pacientes com defici ncia intelectual e espectro aut stico e o fazer musical Anais do SIMCAMA IV Simp sio de Cogni o e Artes Musicais 2008 KANNER L Autistic disturbances of affecttive contact Nerv Child 2 p 217 250 1943 KATER C O que podemos esperar da educa o musical em projetos de a o social Revista da ABEM n 10 p 43 51 mar o de 2004 LOURO V dos S Educa o Musical e defici ncia propostas pedag gicas S o Jos dos Campos SP Ed do Autor 2006 LUZ M C Educa o Musical na Maturidade S o Paulo Editora Som 2008 MACHADO M L C de A Autismo i
116. K ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON MANZINI E J Entrevista semi estruturada an lise de objetivos e de roteiros In SEMIN RIO INTERNACIONAL SOBRE PESQUISA E ESTUDOS QUALITATIVOS A pesquisa qualitativa em debate 2 Bauru 2004 Anais Bauru USC 2004 1CDROM 10p MENDES E G A radicalizacao do debate sobre inclus o escolar no Brasil Revista Brasileira de Educa o v 11 n 33 p 387 405 2006 Breve hist rico da educa o especial no Brasil In Revista Educaci n y Pedagog a v 22 n 57 mayo agosto 2010 PADILHA A M O que fazer para n o excluir Davi Hilda Diogo Em GOES M C R e LAPLANE A L F Pol ticas e Pr ticas de Educa o Inclusiva Campinas SP Autores Associados 2004 PLETSH M D GLAT R A escolariza o de alunos com defici ncia intelectual uma an lise da aplica o do Plano de Desenvolvimento Educacional Linhas Cr ticas Bras lia DF v 18 n 35 p 193 208 2012 SANTANA I M Educa o Inclusiva concep es de professores e diretores Psicologia em Estudo Maring v 10 n 2 p 227 234 2005 VILARONGA C A R Colabora o da educa o especial na sala de aula forma o nas pr ticas pedag gicas do coensino Tese Doutorado em Educa o Especial Centro de Educa o e Ci ncia Humanas Universidade Federal de S o Carlos S o Carlos 2014 YIN R K Estudo de caso planejamento e m todos 3 ed
117. MPTON NA Being Seen and Unseen Dynamic and Contested visibilities in the iw Educational Psychologist and Client Encounter Dr DEVLIN Niall The workshop would critical examine the dynamic and discursive processes by which clienthood is made visible in the Educational Psychologist Client encounter Clienthood is understood a as potentially problematic embodiment of SEN and Diasbility Employing an autoethnographic perspective the visibilities of the client and educational psychologist will be argued to be performed offered colluded with agitated against and constructed rather than revealed Educational Psychologists attempt to fabricate and sustain clienthood in the asymmetrical relationship through processes of formulation objectification and categorization However rather than a passive recipient of this normalized visibility clients challenge the offered visibilities to manage how they are seen This challenge is both direct and indirect Direct challenges include the client offering alternative formulations categories or not engaging with the normative processes This might be understood an attempt to be unseen The indirect challenge to the offered visibility originates in the client being beyond not reducible to the v vakefieldcouncil labels and themes offered by educational psychology Individuals by being working for you radically other will always be more than and additional to what a positivistic educational psychology has said
118. NHA ENGENHEIRO NH PASSARINHO NHOQE PAMONHA BANHEIRA 174 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Fica claro a partir da observa o do quadro 1 que os alunos encontraram mais dificuldade na s laba CE pois de 7 palavras escritas 4 foram escritas corretamente 2 tiveram erro e 1 foi necess rio aux lio A dificuldade est na rela o fonema grafema pois as palavras SEBO SELO e BRA O s o escritas de formas diferentes por m elas t m o mesmo fonema consonantal s Esses erros ortogr ficos segundo Maciel e L cio 2008 podem ser interpretados como uma dificuldade de lidar com essa varia o dos valores sonoros dos grafemas Uma interpreta o poss vel que esses erros podem ser em parte provocados pela memoriza o das fam lias sil bicas sem articula o com atividades de reflex o sobre os diferentes valores sonoros dos grafemas e suas rela es com as quest es ortogr ficas MACIEL e L CIO 2008 p 23 24 As s labas LH e NH tiveram a mesma propor o de palavras escritas corretamente e escritas com aux lio mostrando que os alunos ainda apresentam d vidas em rela o composi o de palavras com s labas mais complexas A participa o dos alunos na atividade se deu de forma equitativa pois todos tiveram a mesma oportuni
119. OGIA Participaram deste estudo 10 crian as 3 consideradas alvo e que frequentavam salas distintas e mais 7 crian as que constitu am o grupo a qual cada crian a alvo pertencia Para a mudan a de fase era considerado o desempenho dessas 3 crian as durante as sess es de interven o Os demais participantes acompanhavam a mudan a de fase mesmo que seu desempenho n o tivesse atingido os mesmos resultados das crian as alvo Os participantes da pesquisa foram selecionados a partir dos crit rios a ser aluno matriculado na Escola Especial em que seria desenvolvida a pesquisa b ser Deficiente Intelectual c realizar atos motores volunt rios d n o participar de outro grupo de interven o que usasse sistemas de CA e avalia o oftalmol gica n o indicativa de altera es 190 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON visuais que impedissem os trabalhos de CA f avalia o auditiva n o indicativa de altera es auditivas que impedissem os trabalhos de CA g comunica o n o verbal para as crian as alvo e comunica o verbal ou n o verbal para as demais crian as do estudo A pesquisa foi realizada nas depend ncias de uma Escola Especial em uma cidade de m dio porte do interior do estado de S o Paulo Como instrumentos de coleta de dados foi u
120. P1 Nota As semanas n o descritas referem se aquelas em que o aluno n o frequentou a unidade Tabela 1 Informac es sobre os contatos estabelecidos entre a professora 1 e o familiar de seu aluno PAEE S Ne F D I Planejamento Assunto Postura do Raz o do t rmino Avalia o familiar 1 5 Pai 2a3 P Por acaso Atrasos para Falta de tempo Falta de tempo do Produtiva buscar o filho familiar Assuntos comportamento encerrados 2 5 Pai 2 P Por acaso Comportamento Falta de tempo Falta de tempo do Produtiva da crian a familiar Assuntos encerrados 3 5 Pai 2 P Por acaso Comportamento Falta de tempo Falta de tempo do Produtiva da crian a em casa familiar Assuntos encerrados 4 5 Pai 2 P Por acaso Uso do banheiro Falta de Falta de tempo do Produtiva tempo pressa familiar Assuntos encerrados 5 3 Pai 2 P Por acaso Comportamento Desatento Falta de tempo do Produtiva familiar do professor 7 5 Pai 2 P Por acaso Melhora no Satisfa o pres Falta de tempo do Produtiva desempenho da sa familiar do crian a professor Assunto s encerrados 8 3 Pai 1a2 P Por acaso Avan o no Interessado Falta de tempo do Produtiva desempenho da familiar do crian a professor Assunto s encerrados 9 5 Pai 1a2 P Por acaso Desempenho da Interessado pr Falta de tempo do Produtiva crian a essa familiar do professor 1 2 Pai 1 P Por acaso Melhora no Atento pressa Falta de tempo do
121. PTON RESULTADOS PARCIAIS Ser o analisados dois casos de inclus o escolar de alunos com defici ncia intelectual Um considerado malsucedido pelos participantes e outro considerada bem sucedido A caracteriza o dos participantes pode ser visualizada nas Tabelas 1 2 e 3 Tabela 1 Caracteriza o dos Alunos com Defici ncia Intelectual Nome Idade Sexo Tempo na Tempo na Escola Frequenta Escola Escola Atual SRM Especial Regular Saulo 10 M 5 anos 1 ano Regular SIM anos Flavia 13 F 6 anos 4 meses Especial anos Para os alunos com defici ncia intelectual e seus familiares foi utilizada uma ficha de identifica o contendo nome idade sexo escolaridade profiss o entre outros dados que permitiram a caracteriza o da amostra No caso dos professores e profissionais da educa o foi utilizado essa ficha com dados gerais e um question rio diferenciado espec fico que solicitava informa es sobre a forma o atua o profissional e experi ncia acad mica Na Tabela 2 est o dispostos dados sobre os respons veis pelos alunos Saulo e Fl via Tabela 2 Caracteriza o dos Pais dos Alunos com Defici ncia Intelectual Nome Idade Sexo Parent Estado Profiss o Escolariza o Aluno Civil Silvia 42 F m e Casada Esteticista Fundamental Saulo anos Incompleto Fernanda 71 F av Casada Aposentada Fundamental Fl via anos Incompleto Para manter a privacidade dos participantes os nomes atribu dos
122. Quando questionados se aceitariam participar novamente de um programa de forma o sobre esse assunto os participantes responderam em sua maioria que sim Ainda eles identificaram como aspectos positivos do programa o reconhecimento da import ncia de o planejamento educacional ser individualizado os benef cios que a colabora o entre profissionais trazem para melhorar o planejamento para o aluno a fim de garantir seu direito educa o a possibilidade de se pensar a escolariza o integrada na sala comum e no AEE a necessidade de documentar o trabalho feito e a aprendizagem do aluno a possibilidade de OS BRITH M FAPESP psg Newton amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON documentar e acompanhar o percurso de escolariza o do aluno a redu o da sensa o de isolamento do professor ao planejar o ensino para alunos com defici ncia o compartilhamento das responsabilidades entre profissionais no processo de escolariza o e o reconhecimento da necessidade de reavalia o peri dica e sistem tica do planejamento individualizado para cada aluno CONSIDERA ES FINAIS A literatura da Educa o Especial tem recomendado que o percurso de escolariza o do aluno popula o alvo da Educa o Especial seja continuamente planejado monitorado e ava
123. RMO 2012 110 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON A did tica da matem tica dirigida a estes alunos t m um objetivo concreto e bem diferenciado a adequada tradu o das formas visuais linguagem matem tica DEL CAMPO 1996 No mesmo sentido Bruno 2006 afirma que os recursos para o ensino de Matem tica mais utilizados na educa o de crian as e adolescentes inclusive os jogos desde que adaptados atrav s de manipula o de objetos tri e bidimensionais com texturas s o excelentes para que este p blico necessitando apenas de pequenas adapta es Quando se fala da qualidade do material manipul vel em rela o ao aluno com cegueira Del Campo 1996 recomenda que o material possa ser abarcado por ambas as m os no m ximo seja bem diferen vel ao tato em seus volumes texturas e relevos sejam resistentes e est veis a o mec nica da explora o t til e ocupem uma posi o adequada procurando a simetria do plano vertical do corpo J em rela o ao aluno com baixa vis o ainda de acordo com este autor o material manipul vel deve estar contido no seu campo visual remanescente e que exija um m nimo de explora o as partes devem ser bem diferenciadas vista por contraste de cor e brilho fundo etc acess vel dist ncia
124. S o Carlos SP NORTHAMPTON PANIAGUA P PALACIOS J Educa o Infantil resposta educativa diversidade ed 1 Porto Alegre Artmed 2007 256 RIBEIRO D F Os bastidores da rela o fam lia escola Ribeir o Preto USP 2004 226 f Tese de Doutorado Programa de P s Gradua o em Psicologia Faculdade de Filosofia Ci ncias e Letras Universidade de S o Paulo Ribeir o Preto 2004 SILVA A M Buscando componentes da parceria colaborativa na escola entre fam lia de crian as com necessidades especiais e profissionais 2006 f 122 Disserta o de Mestrado Programa de P s Gradua o em Educa o Especial Universidade Federal de S o Carlos 2007 VILLAS BOAS M A A rela o escola fam lia comunidade inserida na problem tica da forma o de professores Lisboa Portugal 2011 Dispon vel em lt http www educ fc ul pt recentes mpfip pdfs adelinavillasboas pdf gt Acesso em 30 de novembro de 2013 89 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON DIALOGOS POSSIVEIS NUMA ESCOLA DAS DIFERENCAS POSSIBLE DIALOGUES IN A SCHOOL OF DIFFERENCES Saimonton Tin co Universidade Federal da Para ba Bananeiras PB Brasil Universidade Federal do Rio Grande do Norte Natal RN Brasil Universidade Federal de S o Carlos S o Carlos
125. SP Brasil Ag ncia de Fomento CAPES ABSTRACT This work discusses the possibility of proposing building and strengthening the dialogue as an effective tool for the continued teacher training as well as in service to schools that are guided by the inclusive paradigm Thus it provides a cut off from a case study on organizing pedagogical work strategies to a target audience from a group of Special Education students in a private school located in the northeastern of Brazil For this it was elected dialogue as a theoretical and methodological framework for understanding the reality under study captured by non participant observation informal conversations and semi structured interviews this process then reached five categories namely teacher training the participation of an assistant teacher in the room the interface with health professionals working with the rest of the room students and interaction with the family of the students who need special support Therefore it is concluded that the process of teaching learning in an inclusive perspective means and requires from the school a new approach which involves the acceptance of the new the availability risk the bet on the other the rejection of discrimination the humility to recognize limits good sense which regulates exaggerations the conviction that change is possible made possible by a purposeful dialogue KEYWORDS Dialogue School Inclusion Teachers Training RESUMO
126. TAEE students relatives positive changes were observed in some 75 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON cases such as the insertion of topics that are more positive pleasant and that evidence progress in students behavior development performance changes in participants evaluation regarding meetings productivity and relatives posture during the intervention and the withdrawal of barriers and harmful factors to the relation In conclusion the program reached favorable results to family school relation in this context and may have its results used to support further research and intervention Key words Special education Family school relation Early childhood education INTRODUCAO Considerando o amplo debate sobre a inclus o de alunos p blico alvo na educa o especial PAEE nas escolas comuns assim como o crescente n mero pol ticas p blicas e de pesquisas produzidas que investigam m todos e formas de favorecer este processo pode se considerar que a educa o brasileira tem demonstrado avan o no que se refere escolariza o deste alunado Visando oferecer subs dios que favore am o atendimento dos alunos PAEE estudos t m sido realizados com o intuito de identificar as lacunas ainda presentes nesta realidade e desenvolver a es qu
127. THAMPTON escola por v rias vezes e ao retornar participou de uma sess o da Etapa 3b tendo desempenho nulo e voltou a faltar nas aulas Apesar do fato ocorrido com a crian a C no decorrer da pesquisa quando ela retornou escola na poca em que desenvolv amos a Etapa 4 com a Crian a alvo3 obteve um desempenho de 50 na sess o que participou Nessa sess o em espec fico contamos com a participa o de uma crian a do grupo da Sala 2 com o objetivo de melhorar a intera o das crian as e ajudar os colegas em suas solicita es Com a participa o de mais um colega que usava a comunica o verbal como recurso de comunica o associado prancha de comunica o verificamos uma melhora no desempenho da Crian a alvo3 51 quando comparado com a sess o anterior 49 na qual participou da atividade sozinho Um segundo ponto que deve ser destacado seria que apesar da crian a C n o ter participado das sess es anteriores tamb m apresentou desempenho positivamente significativo ao participar desta sess o em espec fico Cabe ressaltar que ap s o processo e interven o C apresentou melhora em rela o troca de turno Discuss o Por meio do processo de interven o foi poss vel apresentar uma alternativa de trabalho com a popula o de deficientes intelectuais e salientar que o grau da defici ncia n o pr requisito para a elabora o das atividades nem t o pouco para o xito das mesmas neste
128. Target audience of Special Education 31 Uf rem Dr ROCHA Aila Narene Dahwache Criado gt gt Pq unesp Universidade Estadual Paulista Campus de Mar lia 32 comparing inclusive and special ad policies practices and research in Brazil and the UK 1 Becoming visible L 14 March 2015 Y UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Collaborative work in health and education interface focus on inclusion of students with disabilities The objective of this study is to implement actions to mediate the interdisciplinary work in interface between health and education to promote the inclusion of students with disabilities based on collaborative research The study involves 57 students with physical disabilities 57 general classroom teachers 9 teachers from Multifunctional Resource Classrooms and 6 health professionals Data collection was proposed in two steps Step 1 Identification of the needs of the students with disabilities teachers and health professionals and promotions of actions to capacitate these professionals to carry out interdisciplinary work Step 2 Implementation of intervention programs and creation of formal places for in service training To date the study has concluded Step 1 The descriptive statistical analysis was performed from the data collected through a protocol developed in the study and the records taken from observation of the child during school activities The results pres
129. a es sobre procedimento e t cnicas de ensino generalistas para estes alunos ressaltando se os trabalhos sobre o ensino de geometria que s o maioria dos trabalhos publicados em nosso pa s COSTA e COZENDEY 2014 111 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON No que tange especificamente ao ensino aprendizagem de fra es para pessoas com desenvolvimento t pico Oliveira 1996 considera que a utiliza o de materiais concretos pode aumentar o desempenho delas inclusive as que possuem defici ncia visual cegueira e baixa vis o e assim ajudar a melhorar a compreens o da l gica de fra es Na mesma dire o Lorenzato 2008 prop e que se deveria partir do concreto figuras tridimensionais e s depois trabalhar com figuras de duas dimens es A afirma o da necessidade do material concreto decorre do fato de que os objetos tridimensionais podem ser manipulados e explorados manualmente Assim para facilitar o ensino de fra es o uso de materiais manipulativos crucial para a compreens o destes conceitos pois estes podem contribuir para a constru o mental dos conceitos tornando a aprendizagem mais significativa desde que bem empregados BEZUK e CRAMMER 1989 Considerando o conceito de fra o Silva 1997 afirma que pode ser compreendido
130. a o uma professora afirmou que todos os alunos matriculados possu am portf lio para fazer o acompanhamento Para tanto eram atribu dos conceitos referentes ao rendimento dos alunos Dessa forma existiam avalia es peri dicas e para os alunos com defici ncia transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades superdota o n o era diferente As OS BRITH M FAPESP psg Newton amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON participantes relataram que as avalia es eram voltadas para o aprendizado do aluno no decorrer do ano e caso o curr culo tivesse sido adaptado a avalia o ocorria tomando como base esse curr culo Em se tratando da participa o em Avalia es em larga escala dos alunos que frequentavam as SRM os que estavam matriculados do Ensino Fundamental participavam de duas avalia es federais sendo elas a Provinha Brasil e a Prova Brasil 4 Uma reclama o geral por parte das participantes da pesquisa era o fato de que mesmo sendo indicados no censo escolar os alunos com defici ncia transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades superdota o faziam as mesmas avalia es que os demais alunos Ao serem indagadas sobre a corre o das avalia es e se as notas das provas feitas por estes alunos eram contabili
131. a o continuada em servi o de professores uma proposta de colabora o entre educa o especial educa o comum e cl nica In IV CONCRESSO BRASILEIRO DE EDUCA O ESPECIAL 4 2010 S o Carlos Anais S o Carlos UFSCar 2010 1 CD ROM TOYODA C Y MENDES E G LOUREN O G F AKASHI L T O contexto multidisciplinar da pr tica da Terapia Ocupacional frente ao paradigma da inclus o escolar Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar S o Carlos v 15 n 2 p 121 130 2007 211 Becoming visible f SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON HIPPOTHERAPY ASSOCIATED WITH TACTILE STIMULUS AS INTERVENTION IN CHILDREN WITH CONGENITAL BLINDNESS AND OCULAR PRESSURE STEREOTYPE A equoterapia associada a est mulo t til como interven o em crian a com cegueira cong nita e estereotipia de press o ocular Gardenia de Oliveira Barbosa Maria Am lia Almeida Mey de Abreu van Munster Universidade Federal de S o Carlos UFSCar Programa de P s Gradua o em Educa o Especial PPGEEs ABSTRACT People with visual impairment and blindness may develop a series of unusual non functional movements called stereotyping which is a repeated pattern of movements that are not considere normal which is a motor disorder that involves repetitive and nonfunctional motor
132. a o das necessidades e dos recursos dos pais de pr escolares inclu dos 2012 f 94 Relat rio de Inicia o Cient fica Coordenadoria de Inicia o Cient fica e Tecnol gica Universidade Federal de S o Carlos 2012 LE N I J La relacion familia escuela Jaen Espanha 2008 Dispon vel em lt AF 0escuela pdf gt Acesso em 08 de dezembro de 2013 LOPES C C G P GUIMAR ES C M Re pensando as rela es entre institui es de educa o infantil e fam lias In GUIMAR ES C M RIBEIRO A I M Orgs Gest o educacional quest es contempor neas Araraquara Junqueira amp Marin Presidente Prudente SP Fundacte 2008 p 187 211 LOPES C C G P Trabalho com as fam lias na educa o infantil concep es e pr ticas 2008 f 136 Disserta o de Mestrado Programa de P s gradua o em Educa o Faculdade de Ci ncias e Tecnologias UNESP Presidente Prudente 2008 OLIVEIRA A C C BELICE R D LIMA D C F PAULA M T D Rela o escola fam lia e comunidade um estudo de caso In XV Encontro Latino Americano de Inicia o Cient fica ed XV ano 2011 Anais do XV Encontro Latino Americano de Inicia o Cient fica S o Jos dos Campos Universidade do Vale do Para ba p 1 5 88 Becoming visible f SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar
133. a o profissional 203 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Avalia o das consultoras Os resultados alcan ados indicaram que as consultoras em sua totalidade foram beneficiadas em sua atua o profissional por meio das a es do servi o de consultoria proposto Os benef cios propiciados pelo servi o de consultoria colaborativa dist ncia em TA para suas atua es profissionais baseiam se no fato deste servi o possibilitar momentos de reflex o sobre a escolariza o de estudantes com PC compartilhamento de informa es sobre a implementa o de recursos de TA e a necessidade de retorno literatura para aprofundar os conhecimentos sobre a rea da TA no intuito de propor recomenda es mais eficazes Muito embora Kampwirth 2003 e Idol Paolucci Whitcomb e Nevin 2000 destacarem que os benef cios da consultoria colaborativa se remetem a todos os envolvidos consultores professores e estudantes Na literatura nacional sobre a rea a nfase maior tem sido em investigar os benef cios relacionados aos professores e estudantes Desse modo o presente estudo configurou se como um dos primeiros a ter essa preocupa o de investigar se os consultores estavam sendo favorecidos ou n o por meio dessa proposta de presta o de servi os da
134. a o que proporcione o acesso a recursos de alta tecnologia todo esse processo pode ser em v o caso a fam lia omita em ajudar e apoiar a crian a Em seu estudo Kirk 2000 refere se a defici ncia f sica como uma variedade de condi es que atingem o bem estar da crian a demandando de interven es da Educa o Especial no que se diz respeito a autonomia mobilidade autoimagem e vitalidade f sica A defici ncia f sica pode causar desde comprometimentos tempor rios que quando o indiv duo pode voltar as suas condi es anteriores at comprometimentos definitivos que quando mesmo que o indiv duo fa a tratamento n o apresenta possibilidade de reabilita o Para que o aluno com defici ncia f sica seja efetivamente inclu do no sistema educacional necess rio que o ambiente escolar esteja adequado para atender as especificidades do aluno O curr culo escolar deve estar adaptado as necessidades do aluno 147 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON considerando suas condi es f sicas como por exemplo uma crian a que necessita da ajuda de um adulto ou ajudante para se locomover uma crian a que necessita do uso de cadeira de rodas para sua locomo o outra crian a que necessite do uso de muletas ou bengalas para o aux lio da locom
135. a O encaminhamento parecia passar em larga escala pelo crivo do professor da sala comum que quem faz a triagem Possivelmente deve haver tamb m crian as identificadas diretamente nos sistemas de sa de mas nesse caso sup e se que sejam casos de crian as cuja defici ncia seja de grau moderado a severo e de alta visibilidade b Considerando que a maior propor o de alunos da faixa et ria do ensino fundamental conclui se que o processo de identifica o ocorre principalmente ap s o ingresso da crian a nessa etapa da escola b sica ou seja a partir dos seis anos de idade quando a escolaridade obrigat ria c Os resultados do processo de identifica o indicam ainda que a propor o de alunos identificada em compara o com a popula o escolar m nima variando de 1 42 2011 e 1 74 2012 e que al m disso grande parte do alunado tem elegibilidade question vel se considerarmos a defini o restrita do MEC sobre a popula o alvo da Educa o Especial d A grande propor o de alunos considerados lim trofes de 20 a cerca de 40 na popula o escolar do munic pio indica a dificuldade quanto identifica o em geral e em particular em rela o obten o de laudo m dico para todos os alunos e A elegibilidade para os servi os de Educa o Especial tamb m definida pelo professor de Educa o Especial mediante avalia o pedag gica f A identifica o garante a elegibili
136. a conforme relata a PROFESSORA a seguir Na poca a Coordenadora me ajudou muito A gente fazia leituras juntas sentava com a psic loga eu fui a um congresso que falava sobre essa tem tica da inclus o de alunos p blico alvo da Educa o Especial Da eu pude compreender melhor at mesmo os momentos de fazer as atividades porque as atividades dele obviamente n o eram iguais s do grupo Era a mesma tem tica mas eram atividades diferenciadas com a flexibilidade no curr culo dele PROFESSORA 2008 Como vemos nos momentos de crise e de conflito humano pessoal e profissional o desejo de ensinar de fazer o aluno aprender por si s n o garante ao professor sair da in rcia diante de uma situa o amea adora e agir em prol do aluno e de seu desenvolvimento preciso que outras a es sejam realizadas Para ajudar PROFESSORA em sua demanda a COORDENADORA PEDAG GICA da escola pesquisada ao se referir inclus o de alunos com transtornos globais do desenvolvimento aponta que importante o professor e o coordenador refletirem sobre as media es enfim sobre o que aposta na sua pr tica Isso a fundamental Mas tendo clareza de outros reflexos dentro dessa aprendizagem vamos dizer assim que remetem extrapolam os princ pios do pedag gico Eu empresto determinado sentido para trazer para o aprender esse sujeito que est no alheamento Isso a o professor pode fazer Mas ele precisa ter
137. a no pelo GT 15 educa o especial da anped desvelando pistas Rev bras educ espec 17 spe1 77 92 maio ago 2011 LEONARDO N S T Inclus o escolar um estudo acerca da implanta o da proposta em escolas p blicas Psicol esc educ 12 2 431 440 dez 2008 MAIA A C B ARANHA M S F Relatos de professores sobre manifesta es sexuais de alunos com defici ncia no contexto escolar Intera o psicol 9 1 103 116 jan jun 2005 MENDES E G MALHEIROS C A L Salas de recursos multifuncionais poss vel um servi o de tamanho unico do atendimento educacional especializado 2009 In OS BRITH M FAPESP psg Newton Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON PELOSI M B NUNES L R d O de P Caracteriza o dos professores itinerantes suas a es na rea de tecnologia assistiva e seu papel como agente de inclus o escolar Rev bras educ espec 15 1 141 154 jan abr 2009 RIOS N V de F NOVAES B C de A C O processo de inclus o de crian as com defici ncia auditiva na escola regular viv ncias de professores Rev bras educ espec 15 1 81 98 jan abr 2009 RIPLEY S Collaboration between general and special education teachers Clearinghouse on Teaching and Teacher Education Washington DC
138. a pr tica do modo como recomendado o objetivo deste estudo consistiu em descrever e analisar juntamente com profissionais da Educa o os servi os das SRM de um munic pio de m dio porte do interior do estado de S o Paulo a fim de compreender como esses est o sendo organizados para atender os dispositivos legais sobre a implementa o do AEE PERCURSOS METODOLOGICOS Este estudo partiu de uma metodologia de investiga o cuja base te rico metodol gica aponta possibilidades para proporcionar condi es para que os docentes reflitam sobre sua atividade e criem situa es que propiciam o questionamento de aspectos da pr tica profissional que preocupam os professores IBIAPINA 2008 p 20 Dessa forma a pesquisa foi desenvolvida por meio de a es colaborativas pautando seus fundamentos te rico metodol gicos na pesquisa colaborativa Inicialmente o projeto foi submetido e aprovado pelo Comit de tica em Pesquisa em Seres Humanos da Universidade Federal de S o Carlos UFSCar Antes do estudo ser iniciado OS BRITH M FAPESP psg Newton Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON todas as participantes22 assinaram os Termos de Consentimento Livre e Esclarecido TCLE concordando em participar da pesquisa Para operacionaliza o da pesquisa
139. about them This would be located in a Wakefield review of research that suggests that SEN identities are fluid The workshop is Council therefore influenced by the work of Foucault and Levinas Keywords _ inter professional practice educational psychologists autoethnography 34 e Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON NZ How do Parents of Children with Language and Communication T Difficulties Experience Video Interaction Guidance A Practitioner Dr TAYLOR Research Project Amelia Fay It is widely believed that positive parent child interaction fosters child development The systematic literature review focused on effectiveness of self video interventions on parent child interaction and children s verbal communication skills Findings suggested positive outcomes relating to parents interaction skills and aspects of children s expressive and receptive language skills Less is known about the parental experience of self video interventions Lomas 2011 The practitioner research project aimed to uncover the parental experience of VIG Participants took part in one VIG cycle in their homes and one interview Interview data were analysed using Interpretive Phenomenological Analysis Findings indicated parents valued opportunities for reflection using video and felt empowered t
140. acteriza o de como feita a institucionais das demandas para identifica o e diagn stico com participantes avalia o para identifica o e os planos de levantamento de subs dios para 4 1 An lise de 200 PDI do munic pio de 2011 e 2012 ensino nas 3 institui es desenvolver o programa 4 2 An lise dos documentos norteadores da Educa o 4 2 1 Caracteriza o da base legal e te rica Especial do munic pio leis e literatura do munic pio sobre Educa o Especial 1 Desenvolver e implementar o 1 1 Filmagem das aulas expositivas te ricas 1 1 1 An lise das informa es relevantes nas programa de forma o te rica 2 1 Apresenta o das informa es sobre os alunos filmagens das aulas expositivas 2 Caracterizar os alunos participantes alvos e suas respectivas equipes 2 1 1 An lise das informa es relevantes nas Segunda dos estudos de casos 2 2 Defini o de um objetivo considerado priorit rio consultorias colaborativas entre os Etapa 3 Elaborar e apresentar os PEI dos para o aluno alvo de uma equipe para que outra equipe participantes da pesquisa durante estudos de casos externa possa avaliar se as informa es sobre aluno 3 1 1 Verifica o da mudan a dos planos de programa 4 Ministrar palestras de temas s o suficientes e se o objetivo escolar ensinos durante o curso escolhidos pelos participantes 3 1 Elabora o do PEI do aluno alvo pelas suas An lise quantitativa e qua
141. adas em cada ano pesquisado 80 60 E JE Gr fico 1 N mero total de mat rias encontradas que se referem s pessoas com defici ncia e a educa o especial por ano investigado Os dados do gr fico 1 indicam que no per odo investigado houve um crescimento E 1997 E 1998 cont nuo e acelerado de mat rias publicadas na m dia impressa O aumento corresponde a OS BRITH M FAPESP psg Newton Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON mais de 300 n 49 ou seja em rela o ao primeiro ano investigado o n mero de mat rias triplicou no ltimo ano No ano de 2000 houve o maior n mero de mat rias publicadas sendo respons vel por quase metade da amostra 40 3 n 73 seguidos pelos anos de 1999 com 29 4 n 53 1998 com 17 3 n 31 e o ano de 1997 com 13 3 n 24 representando o menor ndice de mat rias eleg veis para an lise Em conson ncia com o crescimento no n mero de mat rias por ano a m dia de mat rias publicadas por m s tamb m teve um aumento m dio significativo sendo no primeiro ano 1997 duas mat rias por m s e no ltimo ano 2000 seis mat rias por m s Um fator que pode ter contribu do para frequ ncia na publica o dessas mat rias consiste na exist ncia de tr s associa es destinadas s pessoas com defici
142. ados a cinco pontos O primeiro deles diz respeito possibilidade que o servi o de consultoria proporcionou para a troca e o compartilhamento de informa es bem como a vantagem de ter acesso a esses registros quando os participantes quisessem j que todas as comunica es ficavam registradas no ambiente CTA Uma das caracter sticas principais da consultoria colaborativa primar pela colabora o conforme menciona Mendes 2006 Desse modo por meio dos resultados apresentados entende se que o servi o proposto obteve sucesso nesse aspecto Outras pesquisas que tamb m se propuseram a oferecer servi os de consultoria colaborativa alcan aram resultados semelhantes ASSIS 2013 FERREIRA et al 2007 GEBRAEL 2009 LOUREN O 2012 O segundo aspecto positivo mencionado pelas consultoras trata se do fato do servi o de consultoria colaborativa dist ncia em TA ter envolvido mais de um consultor possibilitando uma atua o multidisciplinar Essa atua o multidisciplinar tem sido recorrentemente destacada por pesquisadores da rea da Educa o Especial DELLA BARBA et al 2013 MENDES 2011 TOYODA et al 2007 Explica esses pesquisadores que a inclus o escolar demanda de conhecimentos muito especializados que est o al m da atua o restrita de um nico profissional sobretudo da atua o do professor que muitas das vezes n o obteve durante sua forma o inicial conhecimentos acerca da escolariza o do p blico alvo da
143. ag gicas professores procuram formas de ensinar e possibilitar aos alunos novas formas de aprender Nessa dire o o l dico torna se uma importante ferramenta para o ensino da Matem tica com o desafio de torn la simples e prazerosa De acordo com o Referencial Curricular Nacional para a Educa o Infantil BRASIL 1998 o ensino da Matem tica permite que a crian a fa a descobertas organize pensamentos o racioc nio l gico espacial al m de interagirem com os outros e com o meio N s somos sujeitos que se constituem como tal pela e nas intera es sociais o que permite a significa o de conceitos que s o adquiridos ao longo de toda a nossa hist ria Nesse sentido as brincadeiras se tornam uma grande ferramenta para a constru o do simb lico pela crian a com defici ncia intelectual Para Ara jo 2000 pelas atividades l dicas que o aluno participa de aulas din micas facilitando o ensino e aprendizagem dos conte dos permitindo que os alunos se apropriem de conhecimento 160 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON O jogo e a brincadeira s o instrumentos valiosos no sentido de permitir aos alunos com defici ncia intelectual uma aprendam de forma significativa o conte do da Matem tica nesse ponto que os jogos no ensino da Matem
144. ais eram a Quando o professor da sala comum fazia a queixa inicial e ent o o professor da SRM fazia uma pr avalia o para ver se havia necessidade ou n o de o aluno come ar a frequentar a SRM b Quando a crian a possu a alguma defici ncia comprovada e j frequentava uma institui o especializada no munic pio e ent o a crian a j entrava na escola com o laudo e com o apontamento da necessidade de frequentar a SRM e c Quando no momento da matr cula escolar a fam lia informava que o aluno possu a alguma especificidade ent o nesse caso a equipe gestora da escola j encaminhava para avalia o na SRM Ap s a avalia o realizada pelo professor da SRM e a anamnese com a fam lia do aluno se fosse verificada a necessidade de o aluno come ar a frequentar os servi os oferecidos na SRM o respons vel pelo aluno assinava uma autoriza o permitindo a matr cula no AEE Na categoria Avalia o pedag gica em rela o s realizadas nas SRM estas eram registradas na forma de relato sendo descrito como estava fluindo a aprendizagem Essas avalia es ocorriam tamb m no final do ano para analisar a evolu o do aluno Foi poss vel perceber que n o havia uma forma nica para a avalia o que ocorria nas SRM A partir da avalia o elaborava se um relat rio contendo todas as caracter sticas do aluno poss veis de serem observadas Em rela o s avalia es realizadas no ensino comum reten o aprov
145. al em indiv duos com necessidades especiais In ALENCAR E S Org Novas contribui es da psicologia aos processos de ensino e aprendizagem S o Paulo Cortez Editora 1992 p 71 96 NUNES L R O P PAULA K M P A comunica o alternativa no contexto do ensino naturalistico In NUNES L R O P Org Favorecendo o desenvolvimento da comunica o em crian as e jovens com necessidades educacionais especiais Rio de Janeiro Dunya 2003 p 95 109 NUNES L R 0 P Linguagem e comunica o alternativa uma introdu o In Favorecendo o desenvolvimento da comunica o em crian as e jovens com necessidades educacionais especiais Rio de Janeiro Dunya 2003 p 3 13 PIZA M H M O uso dos m todos alternativos PECS Adaptado e PCS para aumentar habilidades comunicativas em paral ticos cerebrais n o verbais 102f Disserta o Mestrado em Educa o Especial Programa de P s Gradua o em Educa o Especial Universidade Federal de S o Carlos S o Carlos 2002 198 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON SAMESHIMA F S DELIBERATO D Habilidades comunicativas utilizadas por um grupo de alunos n o falantes durante atividade de jogo In NUNES L R O P PELOSI M B GOMES M R Org Um retrato da comunica o alternativa no Brasil relato
146. al especializado Di rio Oficial da Uni o Bras lia 17 de nov 2011 Dispon vel em Acesso em 10 janeiro de 2015 CAIADO K R M MARTINS L S ANTONIO N D R A Educa o Especial em Escolas Regulares tramas e dramas do cotidiano escolar Revista Di logo Educacional PUCPR v 9 p 621 632 2009 Dispon vel em lt http www2 pucpr br reol index php DIALOGO dd1 2837 amp dd99 view gt Acesso em 20 out 2012 CAPELLINI V L M F Avalia o das possibilidades do ensino colaborativo para o processo de inclus o escolar do aluno com defici ncia mental Tese Doutorado em Educa o Especial Centro de Educa o e Ci ncia Humanas Universidade Federal de S o Carlos S o Carlos 2004 FUNGUETTO S S MARQUES A C L Representa o Social dos Professores do Anos Iniciais do Ensino Fundamental sobre a Escola Inclusiva Em FREITAS S N etal Tend ncias Contempor neas de Inclus o UFSM 2008 LEITE ET AL A an lise da implementa o das adequa es curriculares atrav s de estudo de caso uma proposta de ensino colaborativo Anais do III Congresso Brasileiro de Educa o Especial 2008 LIMA S R Escolariza o da Pessoa com Defici ncia Intelectual terminalidade espec fica e expectativas familiares Tese de Doutorado Universidade Federal de S o Carlos S o Carlos SP 2009 132 Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the U
147. al sinal respons vel pela percep o BEAR CONNORS PARADISO 2002 As conex es sensoriais do nervo trig meo s o an logas as das ra zes dorsais as informa es t teis advindas dos mecanorreceptores da pele s o conduzidas ao nervo trig meo pelos ax nios sensoriais de grande calibre onde estabelecem 219 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON sinapses com neur nios de segunda ordem ipsilateral do nervo trig meo an logo ao do n cleo da coluna dorsal os ax nios do n cleo do nervo trig meo decussam e projetam para regi o medial do n cleo ventral posterior do t lamo a partir deste ponto a informa o retransmitida ao c rtex somatossensorial BEAR CONNORS PARADISO 2002 No presente estudo as distin es anat micas e de condu o entre as fibras t teis foram abordadas a fim de averiguar as semelhan as de condu o do est mulo aferente pelas vias sensoriais produzidos pelo est mulo de pressionar o globo ocular o qual considerado um comportamento inadequado j que pode acarretar em preju zos ao indiv duo comparando o estimula o t til realizada e assim inferir se os est mulos t teis proporcionados durante a sess o de equoterapia foram eficazes em diminuir a incid ncia de pressionar o globo ocular pois a informa
148. almol gicos e o desempenho do mesmo em sala de aula Al m destes envolveram tamb m a participa o do aluno na sala de recursos multifuncionais da escola e aspectos desenvolvimentais como coordena o motora e fala Em rela o postura do familiar envolvido durante o contato a participante indicou caracter sticas favor veis como positiva preocupada com o desenvolvimento do filho e participativa Foi apontado tamb m pela professora no registro de seus encontros que a raz o do t rmino do di logo foi o esgotamento dos assuntos a serem tratados podendo indicar que a troca de informa es com o familiar ocorreu de forma suficiente Em rela o avalia o do encontro todos foram avaliados de forma produtiva Analisando os resultados do Caso 2 constata se o grande n mero de faltas do aluno durante o per odo representando praticamente um ter o do per odo analisado fator este que pode ter dificultado o contato entre a fam lia e a professora pois torna menos prov vel a ida dos pais escola A aus ncia acentuada de alunos s aulas na educa o infantil um evento comum e t m diversos fatores que contribuem para sua ocorr ncia Pode se primeiramente apontar a rotina cheia de compromissos que uma crian a PAEE frequentemente possui considerando consultas exames m dicos e atendimentos com outros profissionais PANIAGUA 2004 como se verifica no caso analisado ou at mesmo problemas de sa de que dificultam ou
149. am lidas e as mat rias que continham pelo menos um descritor previamente elaborado foram selecionadas e classificadas em tr s eixos condi o personagem e tema Em seguida foi analisado o conte do daquelas relacionadas Educa o Especial Foram analisadas 181 mat rias e os resultados mostraram que a condi o mais explorada nesse per odo foi defici ncia f sica poder p blico e associa es para pessoas com defici ncia tiveram destaque em rela o ao personagem e educa o foi a tem tica mais prevalente A an lise do conte do indicou que as a es do poder p blico estiveram voltadas forma o docente adapta es na educa o p blica e identifica o de alunos com defici ncia J com rela o s mat rias relacionadas s institui es especializadas observou se que as mesmas estiveram ligadas filantropia e ao recebimento de verbas p blicas em car ter assistencial Considera se que a hist ria da Educa o Especial em S o Carlos corrobora a hist ria nacional na qual quest es relativas filantropia e sa de se misturam e se confundem assim como a simbiose existente entre os setores p blico e privado Palavras chave Educa o Especial Hist ria S o Carlos Jornal local OS BRITH M FAPESP psg Newton Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlo
150. ama aten o mesmo tendo participado de cursos de forma o continuada e de discuss es outras na rea da Educa o os problemas dos professores permanecem recorrentes perpetuando o cen rio de dificuldades N o de se estranhar por isso que se ou a na teoria uma coisa mas na pr tica 5 ag i a Utilizamos aqui o termo educadores pois nos referimos n o somente aos professores mas a todos os profissionais da escola diretor coordenador psic logo etc que contribuem de alguma forma para a efetiva o de uma proposta inclusiva de sucesso 92 Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Parece que a forma em que s o organizados os momentos de reflex o te rica n o suficiente ou eficiente para a forma o do profissional ao ponto de contribuir para a supera o das cren as dos professores que deles participam n o permitindo portanto avan os nas suas pr ticas Dessa forma a cada novo encontro d vidas e dificuldades que deveriam estar resolvidas pois j foram trabalhadas anteriormente reaparecem como se fosse a primeira vez Assim ter conhecimento mas n o saber operacion lo tem se configurado como um dos problemas recorrentes na forma o e pr tica profissional dos professores Dessa forma o que fazer q
151. amento Fapesp Ensino P blico Processo N mero 2012 17730 9 56 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON o Acompanhamento e an lise do desenvolvimento acad mico dos alunos surdos com base em tr s par metros i seu desenvolvimento em Libras ii seu desenvolvimento em L ngua Portuguesa iii seu desenvolvimento geral em rela o aos conhecimentos esperados para cada s rie Acompanhamento e an lise das a es dos professores bil ngues em rela o s pr ticas educativas ofertadas aos alunos surdos com base em tr s par metros i o lugar concedido a Libras nas pr ticas pedag gicas ii a metodologia de ensino da l ngua portuguesa iii processos de intera o dos alunos surdos e demais alunos nas diversas pr ticas sociais presentes no espa o escolar Este Programa justifica se principalmente pela necessidade de se desenvolver uma s rie de reflex es no interior da escola p blica visando transformar seu modo de atender e atuar com sujeitos surdos Assume a condi o bil ngue do aluno surdo atuando de modo adequado as suas especificidades distinguindo se na metodologia pedag gica adotada Tem como princ pio o desenvolvimento de uma educa o bil ngue para estudantes surdos e incorpora a Libras ao ambiente escolar buscando efetivar metodolo
152. apit o Am rica Na frente de cada uma a palavra escrita em letra de forma mai scula para que ele fizesse a rela o Antes mesmo de a estagi ria falar o que estava escrito G reconheceu as escritas fazendo em seguida a c pia logo abaixo Na segunda parte da atividade eram as mesmas figuras e palavras recortadas para que ele as emparelhasse o que ele fez rapidamente e com facilidade muito feliz e empolgado assim como quando a estagi ria pedia para que ele dissesse o que estava escrito Nesta atividade proposta o aluno demonstrou entusiasmo e aprendizado inclusive pedindo outra atividade como essa para a pr xima aula Dando continuidade atividade anterior por ter surtido um efeito interessante no aluno quanto a sua leitura e interesse a estagi ria levou mais um jogo de pareamento de figuras e palavras As figuras e palavras eram dos animais MACACO CACHORRO GATO e SAPO FIGURA 1 Primeiro foi mostrada a folha com figuras e palavras j pareadas e realizada a leitura das palavras e em seguida as figuras foram dispostas na mesa para que ele pareasse as palavras Depois procedeu se o contr rio Ele tinha que parear as figuras Essa atividade o aluno G fez em companhia do aluno M e a cada rodada os garotos revezavam o jogo e as cartas eram intercaladas Depois de finalizar esse jogo a estagi ria procedeu com eles os outros dois jogos de pareamento que j haviam sidos trabalhados com G nas aulas anteriores e embora ele tenha apresen
153. aprendizado M todo Levantamento bibliogr fico Resultados As caracter sticas apresentadas pelas pessoas com dislexia como a leitura e a escrita muitas vezes s o incompreens veis confus es de letras com diferente orienta o espacial O aluno com discalculia apresenta dificuldades na compreens o e memoriza o de conceitos matem ticos sequencia o de n meros diferencia o de Mestranda no programa de p s gradua o em Educa o Especial na Universidade Federal de S o Carlos UFSCar bolsista CNPq Doutorando no programa de p s gradua o em Educa o Especial na Universidade Federal de S o Carlos UFSCar Mestranda no programa de p s gradua o em Educa o Especial na Universidade Federal de S o Carlos UFSCar bolsista CAPES S Doutoranda no programa de p s gradua o em Educa o Especial na Universidade Federal de S o Carlos UFSCar 134 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON esquerda direita Na disortografia o aluno pode omitir adicionar e inverter letras s labas ou de palavras Enquanto que a disgrafia compromete a escrita Ao identificar um aluno com DA fundamental que professores iniciem o trabalho de estimula o e de oferta de oportunidades A interven o junta esses alunos n o deve seg
154. ar os efeitos do programa de interven o no comportamento dos participantes da pesquisa foi utilizado um delineamento de Linha de Base M ltipla cruzando com sujeitos Nos dados obtidos durante o processo de interven o verificamos que na fase de Linha de Base nenhum dos participantes obteve xito em rela o ao uso das figuras de comunica o Ao iniciarmos o processo de interven o apresentaram melhora crescente quanto ao uso das figuras pictogr ficas sendo que ao final do estudo todos os sujeitos conseguiam comunicar se por meio de interc mbio de figuras Ao utilizarmos um Sistema de Comunica o Alternativa ocorreu o desenvolvimento de habilidades comunicativas tais como troca de turnos atos comunicativos que levaram a uma melhora significativa das intera es dos participantes Assim evidenciamos a import ncia da interven o fonoaudiol gica em grupo por meio da utiliza o de um de um Sistema Alternativo de Comunica o Palavras chave Defici ncia Intelectual Comunica o Alternativa Fonoaudiologia 189 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON INTRODU O Segundo Almeida 1988 o desenvolvimento de uma crian a torna se comprometido quando ocorrem altera es durante a aquisi o da linguagem Uma em cada 200 pessoas incapaz de c
155. as foram constru das em conjunto com as participantes da pesquisa O local pesquisado e as participantes do estudo A pesquisa foi realizada num munic pio do interior do estado de S o Paulo Sua popula o de aproximadamente 186 000 habitantes cobrindo uma rea de 499 km IBGE 2010 A Rede Municipal de ensino era composta no ano de realiza o da pesquisa por 52 unidades de ensino nas quais eram ofertadas Educa o Infantil Ensino Fundamental e Optou se no texto pela utiliza o do artigo feminino ao se reportar as participantes pelo fato de todas serem do referido sexo OS ER M FAPESP psg Newton amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Educa o de Jovens e Adultos Ao todo estavam matriculados 17 331 alunos na Rede Municipal de Ensino O conjunto de profissionais participantes desta pesquisa constituiu se por onze professoras de SRM sete professoras do ensino comum que tivessem alunos atendidos em SRM tr s professoras que atuavam em um turno na SRM e em outro turno no ensino comum uma vice diretora e a coordenadora de Educa o Especial do munic pio pesquisado totalizando 23 participantes Com os dados levantados nas entrevistas e buscando documentos relativos a hist ria da Educa o Especial do munic pio investigado foi po
156. ativa no processo de desenvolvimento de esquemas motores e ou intelectuais e sensoriais onde o praticante protagonista do contexto de cada sess o terap utica pois motivado pela rela o com seu companheiro de interven o o cavalo Al m disso constatou se a import ncia da associa o de terapias conforme a necessidade do praticante pois a estimula o t til associada equoterapia para uma crian a com cegueira cong nita com defici ncia intelectual associada e que emite comportamento 222 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON esteriotipado de pressionar o globo ocular foi muito eficaz para diminui o do comportamento em quest o nas sess es de equoterapia Sugere se que pesquisas futuras sejam realizadas a fim de que possam contribuir com a aquisi o do conhecimento e assim possa se levar a pr tica da interven o para a sociedade de modo a contribuir com alternativas para que comportamentos estereotipados sejam minimizados em crian as cegas e ou com outras necessidades especiais REFER NCIAS BEAR M F CONNORS B W PARADISO M A Neuroci ncias desvendando o sistema nervoso Artmed 855p 2002 BENDA W Hippotherapy and the significance of complementary and alternative medicine a Q amp A with Willian Benda Altern
157. ative and Complementary therapies v 13 n 5 p 266 268 2007 COZBY P C M todos de pesquisa em ci ncias do comportamento S o Paulo Atlas 2006 DIAS A L M As estereotipias na crian a portadora de defici ncia visual 2006 159 f Disserta o Mestrado em Psicologia do Desenvolvimento e Educa o Faculdade de Psicologia e de Ci ncias da Educa o Universidade do Porto Portugal 2006 FIGUEIRA M M A Assist ncia fisioter pica crian a portadora de cegueira cong nita Revista Benjamin Constant V 17 2000 Dispon vel em lt http www ibc gov br catid 4 amp itemid 59 gt Acesso em 24 nov 2011 GAST D L Single Subject Research methodology in Behavioral Sciences New York Routledge 2010 GRAZIANO R M LEONE C R Problemas oftalmol gicos mais freq entes e desenvolvimento visual do pr termo extremo Jornal de Pediatria v 81 n 1 p 95 100 2005 GRIFIN H C GERBER P J Desenvolvimento t til e suas implica es na educa o de crian as cegas Revista Benjamin Constant v 5 1996 Dispon vel em lt http www ibc gov br catid 4 amp itemid 47 gt Acesso em 24 nov 2011 GUYTON A C HALL J E Guyton and Hall textbook of medical physiology Elsevier Health Sciences 1120 p 2010 LENT R Cem bilh es de neur nios conceitos fundamentais de neuroci ncia In Os sentidos do corpo estrutura e fun o do sistema somest sico S o Paulo editora Atheneu 2004 p 210 239
158. avalia o se mostrou t o din mico que mal era poss vel acompanhar se as modifica es introduzidas eram mesmo justificadas Num dos casos por exemplo foram feitas propostas e interven es de modo que ao final do programa de forma o a equipe concluiu que o aluno n o precisaria mais de PEI pois o aluno j estava acompanhando o planejamento da sala comum Assim acompanhar a elabora o dos PEI de todos os 12 casos ao longo do processo de constru o durante o programa de forma o se mostrou tarefa imposs vel As equipes discutiam seus casos apresentavam ao grupo que oferecia sugest es que poderiam ou n o ser incorporadas pela equipe respons vel por determinado caso Nem sempre foi poss vel observar se essas sugest es eram ou n o colocadas em pr tica na escola se elas eram testadas mantidas ou abandonadas ou mesmo se constavam na forma de registros no plano devido dinamicidade de todo o processo Os profissionais pareciam demandar decis es e resultados r pidos e muitas vezes eles n o dedicam muito tempo para uma an lise mais minuciosa acerca da relev ncia dos objetivos de ensino da sele o das estrat gias mais efetiva etc No caso do presente estudo a solu o foi a de se tentar comparar o planejamento que havia antes e depois do programa Esses dados indicaram que dos 12 casos estudados apenas cinco deles tinham PDI pr vio Os demais alunos n o possu am nenhum tipo de documento formal que registrasse o
159. azil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Ainda assim percebe se que ha necessidade de mais produ o bibliogr fica que aborde o tema oficinas cursos e eventos que discutem essa tem tica e que possam ter mais espa os para discuss es de pr ticas bem sucedidas que ajudem aos futuros e demais professores O professor imprescind vel no processo da inclus o escolar e deve proporcionar ao seu aluno com defici ncia intelectual e as demais situa es que favore am seu desenvolvimento REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ARA JO I R de O A utiliza o de l dicos para auxiliar a aprendizagem e desmistificar o ensino da Matem tica 2000 137 f Disserta o Mestrado em Engenharia de Produ o Programa de P s Gradua o em Engenharia de Produ o Universidade Federal de Santa Catarina Florian polis 2000 ASSOCIA O AMERICANA DE RETARDO MENTAL AAMR 2002 Retardo mental defini o classifica o e sistemas de apoio Porto Alegre editora Artmed 2007 BRASIL Volume 3 Conhecimento de mundo Referencial Curricular Nacional para a Educa o Infantil 1998 Dispon vel em lt http portal mec gov br seb arquivos pdf volume3 pdf gt Acesso em abr 2014 BRONCKART J O agir nos discursos das concep es te ricas as concep es dos trabalhadores Campinas SP Mercado de Letras 2008 In CAMARGO R G DELPRETTO B M L Linguagem escola e intel
160. behavior such as rocking shaking etc The motion caused by horses promotes stimuli that increase sensorial input for various systems of the body such as the vestibular the proprioceptive and tactile systems The purpose of this study was to investigate the hippotherapy intervention effect associated with tactile stimulation on a child with congenital blindness and intellectual disabilities whose stereotypic movement disorder involves pressing on his her eyeball For this intervention a single subject ABAB design was used 34 sessions of hippotherapy were conducted once a week lasting 30 minutes each The results show that hippotherapy associated with tactile stimulation was effective in reducing the stereotypical behavior of pressing the eyeball during the sessions of hippotherapy Thus we conclude that tactile stimulation associated with hippotherapy for a child with congenital blindness intellectual disabilities and behavior issues eyeball stereotyped pressing was effective in decreasing of the aforementioned behavior Keywords special edication hippotherapy stereotype RESUMO As pessoas com defici ncia visual e com cegueira podem desenvolver uma s rie de movimentos incomuns e n o funcionais denominado estereotipia que uma repeti o de um modelo de movimentos mais ou menos fixo que n o s o considerados normais mostrando certo componente volunt rio com intuito de obter estimula o interna Os movimentos realizados pelo cava
161. bilizar o menor n mero de articula es poss vel uma vez que quanto maior o n mero de articula es imobilizadas maior a perda da performance podendo at enfraquecer os m sculos e aumentar a dificuldade de um movimento mais independentes LIMA FONSECA 2004 De acordo com Abrah o Terra e Starling 2004 O uso de rtese em paralisia cerebral n o deve ultrapassar o joelho porque determina um aumento no gasto energ tico e do bra o de alavanca As rteses curtas mais utilizadas s o os tutores suropod licos com ou sem articula o e as rteses de contra rea o do solo p 196 A crian a com paralisia cerebral usu ria de cadeira de rodas necessita ter um posicionamento que seja est vel adequado e confort vel importante para que o usu rio tenha um bom desempenho funcional De acordo com Reis 2004 Um sistema postural normalmente consiste em uma almofada de assento encosto e demais eventuais componentes que dever o conferir ao indiv duo maior conforto como estabilizadores de cabe a estabilizadores de tronco posicionadores de p s apoio de bra os dispositivos de inclina o de assento e de encosto como atua o tanto interdependente como aut noma p 443 444 Zollars e Knezevich 1996 apontam a necessidade de um suporte para o controle postural da crian a Ter uma postura adequada pode facilitar a execu o de uma infinidade de tarefas como por exemplo alimenta o res
162. br o pacto Acesso em 19 out 2014 BRASIL Minist rio da Educa o Secretaria de Educa o B sica Ensino Fundamental de nove anos orienta es para a inclus o da crian a de seis anos de idade Bras lia MEC 2007 p 135 Dispon vel em http portal mec gov br seb arquivos pdf Ensfund ensifund9anobasefinal pdf Acesso em 19 out 2014 CASTANHEIRA M L et al Alfabetiza o e letramento na sala de aula Belo Horizonte Aut ntica Editora 2008 p 122 176 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON THE SPECIAL EDUCATORS IN CO TEACHING APPROACH WHAT IS YOUR ROLE O professor de educa o especial no trabalho em coensino qual o seu papel Ana Paula Zerbato Enic ia Gon alves Mendes Centro de Educa o e Ci ncias Humanas Programa de P s Gradua o em Educa o Especial Universidade Federal de S o Carlos S o Carlos SP Ag ncia de Fomento CNPQ RESUMO Coensino um tipo de presta o de servi o de apoio no qual um professor do ensino comum e um professor especializado dividem a responsabilidade de planejar instruir e avaliar o ensino dado a um grupo heterog neo de estudantes Vem sendo adotado em v rios pa ses e tem sido apontado como um dos mais promissores servi os de apoio para favorecer a escolariza o de alunos p
163. ca o para Todos em 1990 e a Declara o de Salamanca em 1994 tiveram grande influ ncia nos encaminhamentos para as pol ticas p blicas em diversos pa ses inclusive no Brasil MENDES 2006 Em 1994 foi publicada a Pol tica Nacional de Educa o Especial BRASIL 1994 a educa o especial caracterizada pelos seguintes aspectos promotora do desenvolvimento das potencialidades das pessoas com defici ncia condutas t picas e altas habilidades em diferentes n veis de ensino e fundamentada em referenciais te rico e pr ticos que estejam de acordo com as necessidades especificas dos alunos H neste documento orienta es para a integra o escolar de alunos com necessidades especiais desde que apresentem condi es de acompanhar o ensino regular assim como os alunos sem necessidades especiais Nesta perspectiva de homogeneiza o e padroniza o do ensino e aprendizagem dos alunos esta pol tica n o insita que pr ticas educacionais sejam repensadas Sobre o atendimento educacional especializado novamente n o esclarecido a especificidade da a o educacional OS BRITH M FAPESP psg Newton Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON mas altera os locais s o incorporados atendimento domiciliar classe hospitalar sala de estimula o essencia
164. ca Nacional de Educa o Especial na Perspectiva da Educa o Inclusiva indica que a avalia o al m de considerar o conhecimento pr vio e o n vel atual de desenvolvimento do aluno deve mostrar suas possibilidades de aprendizagem futura indicando ao professor as interven es pedag gicas a serem realizadas BRASIL 2010 p 23 Os resultados deixam claro que o instrumento de avalia o utilizado aborda uma gama diversa de caracter sticas cognitivas e f sicas importantes para definir o n vel de suporte necess rio ao processo de ensino e aprendizagem do aluno trazendo subs dios para a elabora o futura de um plano de ensino efetivo CONCLUS O A pesquisa relata que a n o realiza o de uma avalia o sistematizada e o desconhecimento das caracter sticas apontadas no instrumento reflete diretamente na escolariza o e pode contribuir negativamente plena participa o ao desempenho e ao progresso individual do aluno com Paralisia Cerebral 49 Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON REFERENCIAS BRASIL Minist rio da Educa o Conselho Nacional de Educa o C mara de Educa o B sica Diretrizes Operacionais para o atendimento educacional especializado na educa o b sica modalidade educa o especial Bras lia MEC CNE CEB
165. ca no Brasil data de 1958 quando foi fundado o Clube dos Parapl gicos em S o Paulo e o Clube do Otimismo no Rio de Janeiro Os exerc cios eram realizados com a finalidade de corre o e preven o COSTA E SOUZA 2004 o que ainda n o pode ser caracterizado com uma pr tica esportiva democr tica O movimento denominado esporte para todos que ocorreu em 1960 66 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON denominado como o marco da democratiza o do esporte Para Tubino 2010 o movimento tinha como objetivo mostrar que o esporte n o deveria ser praticado apenas pelos considerados talentosos foi uma iniciativa de denunciar o chamado esporte de elite e defender a pr tica do esporte por todos importante salientar que al m da supera o conceitual que a educa o f sica busca a forma o de professores para trabalhar com pessoas com defici ncia tamb m uma quest o importante no cerne da inclus o Sabemos tamb m que nem todas as escolas est o preparadas para receber um aluno portador de uma defici ncia e por v rios motivos entre eles porque os professores n o se sentem preparados para atender adequadamente as necessidades daqueles alunos CIDADE E FREITAS 2002 P 26 Na grade curricular da gradua o em educa o f sica a disciplina d
166. cacionais se ensinados em ambientes separados em algumas cidades a hist ria se repete Nesse contexto o aluno j inclu do no ensino regular transferido novamente para o especial acarretando uma s rie de implica es educacionais e psicol gicas Sendo assim o trabalho teve como principais objetivos identificar descrever e analisar poss veis fatores que estariam interferindo na transi o de alunos com defici ncia intelectual da escola especial para a escola regular Enquanto m todo optou se pelo estudo de m ltiplos casos A amostra da pesquisa foi composta por 10 casos sendo cinco casos em que a transi o da escola especial para a regular foi concretizada de maneira bem sucedida e cinco em que a transi o foi malsucedida Integraram a amostra professores diretores e coordenadores do ensino especial e do regular coordenador da secretaria municipal de ensino familiares e os pr prios alunos A coleta de dados foi realizada nas escolas municipais e especiais Todos responderam uma entrevista semiestruturada Para a coleta de dados com os alunos com defici ncia intelectual foi utilizado como instrumento o Procedimento de Desenhos Est rias TRINCA 2013 Foram observados 120 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON todos os procedimentos
167. chers was indicated In the third stage the results from the previous steps defined the separation of ASPA PC into ASPA PC KIT I to assess students up to the 2nd grade of elementary school and ASPA PC KIT II to assess students of the 3rd grade In addition to a manual and a guideline to orient the initial conversation between the evaluator and the general school teacher the instrument consisted of booklets in the area of Portuguese Communication Mathematics and classroom situations The results indicated that the use of ASPA PC subsidized the development of an academic planning contemplating pedagogical objectives indication and contraindication of E materials strategic planning and resource adaptation o Keywords Special Education Assessment Instrument Student with Cerebral Palsy Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia S o Paulo 25 Becoming visible f comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK uf 12 14 March 2015 UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Implementation and evaluation of a collaborative consultation program in a public school Dr CAPELLINI Vera Lucia Messias Fialho This two year study investigated the implementation of a collaborative consultation program in a public school in Bauru Its aim was to evaluate the performance of students by means of the School Performance Test SPT before and after the intervention o
168. cia em escolas comuns o Planejamento Educacional Individualizado PEI tem sido um dispositivo legal que garante o acompanhamento do percurso dos estudantes Sua finalidade garantir o acompanhamento do percurso dos estudantes em situa o de defici ncia ao longo do seu processo de escolariza o ASPECTOS METODOL GICOS O presente estudo partiu do problema de como qualificar educadores para a tarefa de elaborar um planejamento educacional individualizado para um aluno PAEE O objetivo consistiu em desenvolver implementar e avaliar um programa de forma o continuada para educadores de Educa o Especial com foco no PEI para estudantes em situa o de defici ncia em uma rede municipal de ensino 240 Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON O estudo foi realizado com 34 educadores de Educa o Especial em 2012 d um munic pio do interior de S o Paulo e baseou se na metodologia da pesquisa a o colaborativa envolvendo cinco etapas distribu dos entre pr programa programa e p s programa 1 condu o dos procedimentos ticos 2 diagn stico da situa o inicial dos procedimentos de avalia o e planejamento educacional dos educadores do munic pio selecionado 3 desenvolvimento do programa de forma o 4 implementa o e 5 avalia
169. cialized Educational Services According to the results obtained it was possible to identify which of the six schools only one has greater centralisation of pupils with physical disabilities enrolled in regular classrooms and are addressed in parallel in Specialized Educational Services Six of the nine participants of this study had clinical diagnosis of cerebral palsy only one student was diagnosed with cerebral palsy and Down syndrome and two in diagnostic phase Of the nine students six participants used some type of mobility aid device being them 2 9 wore bracing 2 9 used a wheelchair 2 9 wore bracing and wheelchair and 3 9 did not use any type of mobility aid device In this way it was possible to conclude that the number of students with physical disabilities who are enrolled in regular education network and who attend the specialized educational attendance is still low in addition to the architectural accessibility difficulties encountered by students and teachers Keyboards Special Education Physical Disability Assistive Technology RESUMO Este trabalho teve como objetivo identificar os dispositivos auxiliares de mobilidade usados por alunos com defici ncia f sica presentes no mbito escolar em cinco Centros Municipais de Educa o Infantil e de uma Escola Municipal de Educa o B sica da cidade de S o Carlos SP Participaram deste estudo nove alunos com defici ncia f sica que estavam matriculados na rede regular de en
170. cies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Asperger FRITH 1991 em 1943 1944 de forma quase simult nea para descrever crian as com incapacidades do desenvolvimento e um profundo d ficit de relacionamento interpessoal Somente ap s 40 anos o autismo foi listado como tal no DSM Manual diagn stico e estat stico de transtornos mentais Segundo a publica o do DSM V o TEA passa a englobar o autismo o transtorno global do desenvolvimento a s ndrome desintegrativa da inf ncia e a s ndrome de Asperger A nova publica o do DSM pressup e que os sintomas desses quatro transtornos s o comuns e se caracterizam mais pelo n vel de severidade do que por tra os pr prios Essa nova classifica o sugere tr s n veis de severidade n vel 1 requer suporte n vel 2 requer suporte consider vel n vel 3 requer muito suporte que correspondem a descri es de d ficits na comunica o social e a presen a de interesses restritos e comportamentos repetitivos APA 2012 Muitas das caracter sticas do autismo podem ser observadas em outros transtornos do desenvolvimento como defici ncia intelectual transtornos de aprendizagem e linguagem e muitas tamb m observadas em crian as com desenvolvimento t pico portanto o que ir distinguir o autismo s o o n mero a gravidade a combina o e intera o de problemas
171. clusion is not about doing the same for every child but rather about supporting individual needs and differences to promote positive outcomes In using VIG a shared understanding and language can be promoted enabling a co appreciation of children and the skills parents and school staff bring to facilitating development 21 amp Becoming visible f SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON NE Towards an international model of effective interactive style to promote a spontaneity in children with autism a case study from the UK Dr KOSSYVAKI Lila My presentation will focus on my PhD research This study explored the extent to which teaching staff can alter their interactive style in order to promote spontaneous communication in children with autism an area of great difficulty even for able individuals with autism The greater strength of this study was its methodology Influenced by the social model of disability I worked in close partnership with the staff of a classroom for 18 months and we developed an intervention based on their existing good practice Video recordings were used to capture children s behaviour and to reflect on staff practice within the framework of Video Interaction Guidance VIG VIG is an intervention to help clients move from discordant to attuned communication by supporting them to
172. colariza o 2012 258f Tese Doutorado em Educa o Especial Centro de Ci ncias Humanas Universidade Federal de S o Carlos 2012 MANZINI E J Forma o de Professores e Tecnologia Assistiva In CAIADO K R M JESUS D M BAPTISTA C R Orgs Professores e educa o especial forma o em foco Porto Alegre Media o 2011 v 2 p 45 63 ALTA TA amp INCLUS O Viabilizando o uso de recursos de alta tecnologia assistiva na escolariza o de alunos com disfun es motoras Projeto de Pesquisa Financiado pelo CNPQ Bras lia 2008 2010 forma o do Professor e a Pol tica Nacional de Educa o Especial no Brasil In CAIADO K R M JESUS D M BAPTISTA C R Orgs Professores e educa o especial forma o em foco Porto Alegre Media o 2011 v 2 p 131 146 ALMEIDA M A TOYODA C Y Inclus o escolar pela via da colabora o entre educa o especial e educa o regular Educar em Revista Impresso Curitiba v 41 p 80 93 2011 210 Becoming visible f SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON PELOSI M B Inclus o e Tecnologia Assistiva 2008 303f Tese Doutorado em Educa o Centro de Educa o e Humanidades UERJ Rio de Janeiro 2008 SCHIRMER C R ARAUJO C A WALTER C F NUNES L R O P Form
173. contendo opini es sugest es ou cr ticas para que os ministrantes pudessem ter um retorno Dos vinte participantes apenas cinco fizeram a avalia o e entregaram Os dados foram coletados atrav s de fotografias e filmagens das atividades desenvolvidas durante a oficina Os dias da oficina foram divididos nas seguintes etapas 1 dia apresenta o dos ministrantes e participantes conceito de defici ncia intelectual e seu hist rico de defini es ao longo das d cadas e defini o atual fatores de risco que a ocasionam a defici ncia intelectual e a aprendizagem o jogo e a sua rela o com a aprendizagem t picos em rela o Matem tica defici ncia intelectual e aprendizagem e algumas dicas a respeito do ensino da Matem tica para crian as com defici ncia em quest o 2 dia foram apresentados os conceitos matem ticos que podem ser trabalhados em sala como correspond ncia compara o classifica o sequencia o seria o inclus o e conserva o Cada um desses conte dos foram exemplificados com sugest es de atividades e com jogos confeccionados com material de baixo custo assim como fotos das atividades e jogos anteriormente aplicados com crian as com defici ncia intelectual A elabora o dos jogos matem ticos teve in cio nesse dia ap s o t rmino dos conte dos te ricos Como havia v rios 163 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in
174. contro estabelecido e quanto s posturas dos familiares durante o mesmo e elimina o de barreiras e fatores prejudiciais rela o Conclui se portanto que o programa de interven o alcan ou resultados favor veis realidade investigada podendo assim ter seus resultados utilizados para subsidiar futuras pesquisas e interven es Palavras chave Educa o Especial Rela o fam lia e escola Educa o infantil Abstract Researches show benefits of family school relation on development and performance of students that are target audience of special education TAEE especially on early childhood education However they also show lack of information and training of school professionals to establish such relation with families Considering such needs an intervention program was implemented aiming to offer means to favor family school relation of preschool TAEE students This study aimed to analyze family school relation during school professionals attendance in the program Data collection occurred during the program offered to preschool professionals of municipal schools who taught TAEE students The intervention was held in the university dependencies and comprised nine 2 hour meetings To achieve proposed goal participants filled registered contacts made with TAEE students relatives in a biweekly field journal Content analyses were made with data obtained field journals Regarding practical relation between participants and
175. correto Observou se que n o se trata de um local com qualidades f sicas espec ficas para uma escola Durante o per odo de aula pois funcionam atividades que atendem a comunidade como aulas de dan a e esporte e os jovens e adultos transitam pelo local que totalmente aberto sem port es ou portaria Nesse cen rio em uma sala de aula regular o est gio transcorreu as segundas e quartas feiras no per odo da manh 100 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON OBJETIVOS Apresentar o relato de experi ncia do Est gio Supervisionado ocorrido com um aluno com defici ncia intelectual n o alfabetizado em uma sala regular de primeiro ano do ensino fundamental DESENVOLVIMENTO Projeto Pol tico Pedag gico da Escola Ao analisar o Projeto Pol tico Pedag gico PPP utilizado na escola como parte do est gio importante destacar que o documento analisado foi formulado para a unidade I Segundo relato da diretora da unidade II local do est gio esta unidade n o possui um projeto pr prio e faz uso do documento da unidade I como refer ncia Al m do mais a gestora informou que o p blico que frequenta a escola antes frequentava a unidade I j que por falta de espa o f sico teve que ser desmembrada Com isso os dados da caracteriza o da un
176. crian a surda bil ngue In BERBERIAN A P MORI DE ANGELIS C C MASSI G Orgs Letramento refer ncias em sa de e educa o S o Paulo Plexus 2006 p 221 243 ARCOVERDE R D L Tecnologias digitais novo espa o interativo na produ o escrita dos surdos Caderno Cedes Campinas v 26 n 69 p 251 267 mai ago 2006 BAKTHIN M Marxismo e Filosofia da Linguagem 13 ed S o Paulo Hucitec 2009 BRASIL Decreto N 5 626 Regulamenta a Lei n 10 436 de 24 de abril de 2002 que disp e sobre a Lingua Brasileira de Sinais LIBRAS e o art 18 da Lei n 10 098 de 19 de dezembro de 2000 Publicada no Di rio Oficial da Uni o em 22 12 2005 62 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON CASTRO M F P Org O m todo e o dado no estudo da linguagem Campinas Editora da UNICAMP 1996 FERREIRA M C C ZAMPIERI M A Atua o do professor ouvinte na rela o com o aluno surdo relato de experi ncia nas s ries iniciais do ensino fundamental In LACERDA C B F LODI A C B Uma escola duas l nguas letramento em l ngua portuguesa e lingua de sinais nas etapas iniciais de escolariza o Porto Alegre Media o 2009 p 99 112 FERNANDES S Letramentos na educa o bilingtie para surdos In Berberian A P Mori De Angelis C Mass
177. culados no segundo ano do Ensino Fundamental sem finalidades classificat rias visando fornecer informa es sobre o processo de alfabetiza o aos professores e gestores das redes de ensino o l l l A Prova Brasil avalia o diagn stica em larga escala tem o objetivo de avaliar a qualidade do ensino a partir de testes padronizados e question rios socioecon micos Esse teste aplicado no quinto e nono anos do Ensino Fundamental e no terceiro ano do Ensino M dio OS BRITH M FAPESP psg Newton amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON especialista em surdez al m de permitir concentrar recursos como por exemplo a provis o de int rpretes em uma nica escola O munic pio oferece tamb m outro tipo de apoio dependendo da necessidade do aluno que a contrata o de monitores para os estudantes com defici ncias enquanto esses estiverem na escola Esse tipo de recurso pode favorecer a frequ ncia dos alunos do p blico alvo da Educa o Especial nas escolas comuns bem como reduzir a demanda por a es de cuidados que n o s o necessariamente de cunho pedag gico para os professores Ocorre que por vezes a estes profissionais s o atribu das tarefas pedag gicas acarretando em desvio de fun o e podendo vir a ser um complicador para a inc
178. da pessoa surda de ter acesso aos conhecimentos em uma l ngua que domine Esta abordagem bil ngue prop e que seja ensinada a l ngua de sinais como 53 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON primeira l ngua de modo que esta compet ncia lingu stica servir de base para a aprendizagem da l ngua do grupo majorit rio no caso do Brasil o portugu s como segunda l ngua LACERDA 1998 A l ngua de sinais valorizada socialmente e ocupa posi o central como nica capaz de propiciar a constitui o dos surdos como sujeitos e de lev los a um desenvolvimento pleno LACERDA LODI 2009 p 14 Por ser uma l ngua de modalidade visogestual o sujeito poder apropriar se dela com naturalidade e rapidez e vivenciar intera es sociais em contextos significativos para ele Hoje no Brasil a pessoa surda possui o direito assegurado por lei a uma educa o bil ngue BRASIL 2005 A L ngua Brasileira de Sinais Libras foi reconhecida pela Lei n 10 436 em 2002 e o Decreto n 5626 05 regulamenta a inclus o educacional dos alunos surdos em um modelo que prev acesso aos conte dos escolares em uma sala com l ngua de instru o Libras na Educa o Infantil e Ensino Fundamental anos iniciais acesso a todas as reas do conhecimento em uma sala de
179. dade aos servi os mas isso n o acontecia no caso de alunos com altas habilidades superdota o pois a rede em quest o ao longo dos dois anos investigados n o registrou nenhuma matr cula para esse tipo de alunado g A maioria dos alunos identificados era do sexo masculino e com defici ncia intelectual o que indicia a exist ncia de vi s de g nero e categoria na identifica o h Em determinados casos a escola comum parecia se mostrar incapaz de fazer a identifica o e encaminhava os alunos para que os servi os de sa de e da escola especial fizessem a identifica o com o objetivo de garantir um laudo m dico ou psicol gico OS BRITH M FAPESP psg Newton Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON i Em geral os processos de identifica o variam muito de uma ag ncia para outra o que indica falta de diretrizes no processo de identifica o de alunos da popula o alvo da Educa o Especial Uma vez que os alunos eram identificados constatou se em rela o ao planejamento da educa o que lhes seria oferecida as seguintes pondera es 1 Apesar da falta de obrigatoriedade do PEI duas das tr s inst ncias rede municipal e centro de sa de investigadas tinham na pr tica institu do alguma forma de planejamento o que indica que os
180. dade de participa o visto que cada um tinha a sua vez e todos eram encorajados a participarem mesmo tendo dificuldades na escrita porque al m de poderem pedir aux lio com as cartas ou aos colegas a palavra escrita incorretamente valeria a metade da pontua o pois entende se que o processo de tentativa e de esfor o do aluno v lido e merece aten o Assim a participa o de todos pode ser atribu da ao fato de que o jogo proporcionou um tipo de atividade coletiva na qual a resolu o acolhe diferentes formas de participa o dos alunos SILVA 2008 p 53 independendo de estarem ou n o no mesmo n vel de aprendizagem A negocia o da escrita era algo corriqueiro durante a atividade pois ouvia se os alunos em pares e do mesmo time planejando fazendo tentativas discutindo perguntando se uns aos outros qual era a letra se estava correto e discordando que alguma letra estava errada ou a palavra estava estranha Um epis dio da gincana chamou aten o quando uma das crian as foi at a estagi ria e disse Tia Tia eu sei por que voc est fazendo essa brincadeira pra gente aprender as palavras dif ceis E essa fala da aluna aponta que as crian as refletem e procuram entender a 175 Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON fun o ou o
181. de outros De acordo com os autores o documento n o especifica de forma clara o papel do professor de Educa o Especial e restringe se apenas em estabelecer diretrizes e metas voltadas ao Atendimento Educacional Especializado AEE em Salas de Recursos Multifuncionais SRM Entre as diversas fun es elencadas ao professor de Educa o Especial merece destaque neste trabalho a atribui o de n mero quatro da Nota T cnica BRASIL 2010 que trata das Orienta es para a Organiza o de Centros de Atendimento Educacional Especializado Esta atribui o se refere ao estabelecimento de articula o com os professores da sala de aula comum visando disponibiliza o dos servi os e recursos e o desenvolvimento de atividades para a participa o e aprendizagem dos alunos nas atividades escolares BRASIL 2010 p 4 indicando que a fun o do professor de Educa o Especial vai al m do AEE dentro das SRM ou seja para o favorecimento da escolariza o do aluno PAEE professor da classe comum e professor de Educa o Especial precisam definir juntos o planejamento as avalia es e as estrat gias pedag gicas que visam o acesso ao curr culo e ao aprendizado 178 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON O AEE em SRM relevante e em muitos caso
182. de professores do ensino especial ensino comum gestores pais e os pr prios alunos METODO Trata se de uma pesquisa descritiva com delineamento de estudo de caso De acordo com Gil 1999 as pesquisas descritivas t m como objetivo primordial a descri o das caracter sticas de determinada popula o ou fen meno ou ent o o estabelecimento de rela es entre vari veis O delineamento escolhido foi o estudo de caso Gil 2008 o caracteriza como sendo um estudo profundo ou exaustivo de um ou de poucos objetos de maneira a permitir o seu conhecimento amplo e detalhado tarefa praticamente imposs vel mediante os outros tipos de delineamentos considerados p 57 58 Segundo Yin 2005 fundamental que o investigador reflita sobre as habilidades para a realiza o de estudos de caso como experi ncia pr via sagacidade para fazer boas perguntas capacidade de n o se deixar levar por seus preconceitos e ideologias entre outras Gil 2008 aponta que esse delineamento pode ser utilizado tanto em pesquisas explorat rias quanto descritivas e explicativas Participantes do Estudo A amostra da pesquisa foi composta pela totalidade de 10 casos Ser o aqui analisados dois casos um em que a transi o da escola especial para a comum foi concretizada de maneira bem sucedida estando o aluno com defici ncia intelectual regularmente matriculado no ensino regular e em sala de aula comum e devidamente inclu do nas ativ
183. de recursos de tecnologia assistiva aten o concentra o jogos cooperativos de constru o entre outros que promoveram est mulos independ ncia e autonomia destes estudantes com nfase intera o social e educacional Conclui se que embora o processo de inclus o n o e n o deva ser atribu do apenas ao professor uma pr tica coerente que utilize de estrat gias e recursos diferenciados pode promover uma aula de educa o f sica inclusiva Palavras chave Educa o Especial Educa o F sica Inclusiva Educa o F sica Adaptada Abstract The conception of physical education is linked to hygienists and militarists roots CASTELANI FILHO 2004 GHIRALDELLI J NIOR 1991 which culturally provided over the years an exclusionary practice The democratic practice of sports in the school follows the development of inclusive education Carvalho 2003 points out that the reflections about school inclusion occupy a significant space from the 90 s and still called the same as a continuous and ongoing process It is evident that the process that promotes and study inclusive education is recent and that for Physical Education becomes increasingly crucial to promote not exclusionary practices across people with disabilities following the movement of social inclusion and school of the XXI century The objective of this study was to identify variables that promote inclusion in Physical Education This is a documentary research therefo
184. decorrer da sess o outras partes do corpo tamb m foram contempladas ombros tronco anterior e posterior e membros inferiores Antes de iniciar a interven o foram realizadas tr s sess es de equoterapia para coleta da linha de base isto tomar conhecimento da frequ ncia que o praticante emitia o comportamento de pressionar o globo ocular Ap s a realiza o da linha de base deu se inicio interven o de equoterapia associada estimula o t til com dura o de 30 minutos cada uma vez por semana A cada sess o o praticante ao chegar ao centro h pico era conduzido pela mediadora at o cavalo onde fazia reconhecimento t til do mesmo da cabe a at a cola cauda em seguida era conduzido at a plataforma e subia os quatro degraus da mesma segurando no corrim o para realiza o da montaria onde a mediadora proporcionava assist ncia m nima posicionando as m os na pelve do praticante por seguran a O local de interven o variava entre pista de terra e gramado com a aclive e declive com o cavalo ao passo antepistando e sobrepistando e realiza o de trote ao final de cada sess o com dura o entre 30 a 60 segundos Durante cada uma das sess es o praticante assumiu as 216 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON posturas de montar
185. desenvolvimento de suas potencialidades 156 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON REFERENCIAS ABRAH O L C TERRA D L STARLING D Abordagem do p e do tornozelo da crian a com paralisia cerebral In LIMA C L A FONSECA L F Paralisia Cerebral Neurologia Ortopedia e Reabilita o Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2004 Cap 21 p 195 207 BRACCIALLI L M P OLIVEIRA F T Tecnologia assistiva na inclus o escolar adequa o do mobili rio para aluno com disfun o f sica In OLIVEIRA A A S OMOTE S GIROTO C R M Inclus o escolar as contribui es da educa o especial S o Paulo Cultura acad mica editora Mar lia Fundepe Editora 2008 p 251 265 BRASIL Constitui o 2004 Decreto n 5 296 de 02 de dezembro de 2004 Capitulo II do Atendimento PrioritArio Bras lia DF p 2 KIRK S A educa o da crian a excepcional SP Martins Fontes 2000 MANZINI E J SANTOS M C F Portal de ajudas t cnicas para a educa o equipamento e material pedag gico para educa o capacita o e recrea o da pessoa com defici ncia recursos pedag gicos adaptados 1 ed Bras lia MEC v 1 2002 56 p NEVES J L Caderno de pesquisa em administra o S o Paulo v 1 n 3 1996 REIS N M de M A T
186. do de agosto a novembro de 2014 em uma Escola Municipal na cidade de S o Carlos A disciplina de Pr tica de Ensino e Est gio Supervisionado II prev que o est gio seja de observa o das pr ticas de ensino da escola e da sala de aula A Lei n 11 788 de 25 de Setembro de 2008 BRASIL 2008 disp e sobre tal est gio e diz que faz parte do projeto pedag gico do curso e al m de integrar o itiner rio formativo do educando visa ao aprendizado de compet ncias pr prias da atividade profissional e contextualiza o curricular objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidad e para o trabalho Cap tulo 1 inciso 2 p 1 Tendo esta motiva o para a realiza o tal como praticado o est gio descrito neste trabalho Quanto escola loco do est gio uma escola desmembrada da de outra unidade que fica em outro bairro mas que devido ao grande n mero de alunos n o conseguiu acomodar a todos e a solu o da prefeitura foi montar uma segunda unidade em um pr dio que seria destinado para lazer para a popula o de um bairro vizinho Assim o transporte dos alunos ficou por conta da Prefeitura Na unidade escolar s o atendidos alunos do primeiro ao quarto ano do ensino fundamental As aulas se iniciam s sete horas da manh e terminam ao meio dia s oito horas as crian as lancham e s onze almo am Todos os dias as aulas atrasam para iniciar em torno de 15 minutos pois o nibus n o chega no hor rio
187. duate Program in Special Education during periods of 10 2002 to 10 2004 10 2004 10 2006 to 10 2006 to 04 2008 He is a member of the Editorial Board of the Journal of International Special Education and the Brazilian Journal of Special Education Reviewer of several Brazilian journals President of the Brazilian Association of Researchers in Education Special ABPEE Management January December 2008 2009 Vice President of the Brazilian Association of Researchers in Education Special ABPEE Management January December 2004 2005 and January 2006 December 2007 Conducts research in the area of Special Education with interest in intellectual disability autism inclusion professional alternative communication teaching and collaborative consultation 4 yr 71 INS Prof Cristina Devecchi University of Northampton Associate Professor University of Northampton Dr Devecchi has been chosen for her knowledge and experience in the field of inclusion and special education particularly in the field of school organisation and human resource management She has carried out research in the UK and abroad and is currently principal investigator in a EU funded project on re engaging early school leavers through volunteering and mentoring www supportatschool eu Dr Devecchi is the deputy director of the Centre for Special Needs Education and Research CeSNER responsible for the admission and support of over 40 PhD
188. ducation policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON PROPOSALS OF ACTIVITIES FOR A STUDENT WITH INTELLECTUAL DISABILITY AT REGULAR EDUCATION REPORT OF EXPERIENCE Propostas de atividades para um aluno com defici ncia intelectual no ensino regular relato de experi ncia Christiane Rampaso Luchini Stanquini Rosemeire de Ara jo Rangni Universidade Federal de S o Carlos ABSTRACT This work is the result of experience of the subject Pr tica de Ensino e Est gio Supervisionado II of the graduation course in Special Education at Federal University of S o Carlos The activities were carried out in a school at municipal system in the countryside of the state of S o Paulo The student was six years old and he was enrolled in the primary school and he had been diagnosed with intellectual disability and he did not take part in the same activities as others students in the regular classroom He only drew pictures in his notebook without the guidance of the teacher or he made copies of words which the teacher wrote in his notebook also he demonstrated no recognizing of the letters and motor difficulty During the traineeship period he was assisted a few times in the resources room of the school during his class time The activities were proposed for the student taking into account his needs that he could follow the lessons in the common room Firstly I
189. e Educa o do munic pio para que a pr tica pudesse ser consolidada e se tornar parte do cotidiano das escolas e institui es Ap s o programa os participantes foram questionados sobre a validade social do mesmo e em geral pode se concluir que o ndice obtido para cada um dos seis quesitos ficou entre satisfat rio ou muito satisfat rio o que de se esperar pois em geral os estudos do GP FOREESP que avaliam programas de forma o t m indicado invariavelmente que a opini o dos participantes desses estudos tem sido bastante positiva o que n o significa necessariamente que o programa tenha sido efetivo No presente caso as fontes de insatisfa o estiveram relacionadas s expectativas dos profissionais que j conheciam a pr tica do PDI plano de AEE e que julgaram n o terem avan ado em suas pr ticas em virtude da fun o niveladora do conte do para atingir aqueles que n o sabiam elaborar um planejamento Al m disso foi manifestada insatisfa o quanto ao n mero reduzido de profissionais da rea da sa de considerando que esses poderiam contribuir mais para incrementar os PEI Os participantes apontaram ainda a necessidade de mais tempo para essa forma o principalmente no tocante parte pr tica Eles indicaram que em alguns casos houve falta de colabora o entre os componentes do grupo entre profissionais da educa o e sa de bem como a necessidade da presen a da pesquisadora nas institui es
190. e as minimizem ou removam Dentre as quest es identificadas como problem ticas pertencentes inclus o educacional no pa s tem se a forma o dos professores que atuam nas escolas comuns Os estudo de De Vitta et al 2010 discute a forma o de professores para trabalhar e atender s demandas dos alunos PAEE identificando quem na realidade investigada h falta de preparo dos profissionais escolares para trabalhar com esse p blico al m da car ncia de recursos materiais e humanos Diante disto os autores apontam a necessidade de que os temas sobre a inclus o escolar sejam introduzidos nos cursos de forma o inicial de professores visto que nem sempre h a abordagem desta tem tica Ainda ressalta a import ncia dos cursos de forma o continuada e especializa o na forma o profissional destes professores capacitando os e atualizando os sobre os diversos aspectos que envolvem a escolariza o deste alunado Considerando ainda a investiga o das lacunas no acesso educa o de qualidade por todo o alunado a rela o das escolas com as fam lias de seus alunos se faz presente e necess ria Atualmente as caracter sticas das fam lias diferem do prot tipo pai m e e filhos biol gicos sendo cada vez mais comum encontrar fam lias nas quais houve separa o ou 76 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14
191. e campo e a video grava o mostram se como t cnicas adequadas para tais fins uma vez que possibilitam ver a realidade se apresentando em processo revelando as intera es constru das nas pr ticas em sala de aula e nas reuni es de capacita o e reflex o permitindo ao pesquisador uma vis o ampla dos processos e dos produtos sociais nestes espa os Dada linha te rico metodol gica assumida n o se pode antecipar precisamente os resultados que ser o encontrados j que se trata do acompanhamento de pr ticas pedag gicas e processos interpessoais que ter o seus desdobramentos nas pr prias rela es As atividades avaliativas elaboradas pelos professores envolvidos na pesquisa ser o tomadas como material de an lise para acompanhamento da evolu o acad mica dos alunos surdos O material v deo gravado e os registros em di rio de campo ser o analisados pela pesquisadora e tamb m pelas professoras de modo a provocar reflex o sobre as a es realizadas nas pr ticas pedag gicas O foco de an lise ser o desenvolvimento de l ngua e linguagem em Libras e em portugu s e o desenvolvimento em rela o aos conte dos acad micos ministrados Pretende se refletir sobre o que foi realizado abrindo a perspectiva de rever pr ticas aperfei o las ou modific las de acordo com os efeitos observados nos alunos REFER NCIAS ARA JO C C M LACERDA C B F Atividades simb licas e o desenvolvimento inicial da escrita da
192. e educa o f sica adaptada apenas se tornou oficializada em 1987 CIDADE FREITAS 2002 o que para Fiorini 2011 pode deixar os professores formados antes dessa resolu o permanecem aqu m desse conte do O conte do program tico e a carga hor ria da disciplina tamb m tem sido alvo de v rias discuss es Borella 2010 afirma que para uma pr tica mais coerente necess ria uma reestrutura o das disciplinas que abordam a educa o f sica para as pessoas com defici ncia In meros estudos discutem a forma o do profissional de educa o f sica para trabalhar com pessoas com defici ncia e apontam lacunas nesse processo de forma o CRUZ FERREIRA 2005 LAMASTER et al 1998 NEVES 2006 MAUERBERG de CASTRO PALLA 2004 Al m da forma o profissional a falta de estrutura tamb m uma quest o a ser discutida No estudo desenvolvido por Darido Galv o Ferreira e Fiorin 1999 os professores apontaram a falta de estrutura como uma das principais dificuldades encontradas na aula de educa o f sica no ensino m dio Aguiar e Duarte 2002 trazem alguns contribui es que podem favorecer a inclus o nas aulas de educa o f sica Para os autores a coopera o e a valorizaa o da diversidade um caminho para a inclus o pois pr ticas que n o valorizam esses pontos geram frusta o constituindo uma cultura escolar de exclus o Cidade e Freitas 2002 salientam que desenvolver jogos de car ter l dicos faz com
193. e global na ocorr ncia dos fatos Esta quest o admite duas dimens es import ncia de se atentar aos fatos singulares uma vez que estes podem conter informa es relevantes que as abordagens de car ter global pela sua natureza s o levadas a desconsiderar Ginzburg 1987 E s m ltiplas inter rela es que se estabelecem entre inst ncias como a educa o como pr tica social os processos de significa o os processos de subjetiva o e a constru o da identidade Desse modo a an lise metodol gica dos resultados ser pautada nos pressupostos da an lise microgen tica que procura destacar um comportamento em particular e por seu interm dio entender a totalidade dos processos pelos quais passa o sujeito de modo a entender o como acontece e n o somente o que acontece Trata se de um trabalho que requer 61 Becoming visible f SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON detalhamento atentando para as a es dial gicas que se estabelecem entre os sujeitos nos diversos contextos A an lise microgen tica somada s contribui es dos estudos de Vygotsky preocupa se com os processos humanos que por sua vez t m g nese nas rela es com o outro e com a cultura sendo essas rela es relevantes e pass veis de investiga o G es 2000 Nesse sentido os registros d
194. e iam al m do saber acad mico No que diz respeito ao Planejamento as professoras do ensino comum afirmaram que este era feito no in cio do ano para saber quais conhecimentos o aluno possu a e a partir disso planejar o que precisaria ser ensinado e a forma como seria ensinado Assim esse planejamento era realizado em conjunto pelas duas profissionais do ensino especial e comum Em rela o aos momentos para orienta es as professoras do ensino comum relataram haver conversas no sentido de sanar d vidas mas as profissionais das SRM afirmaram ser mais f cil orientar as professoras quando essas estavam na escola no mesmo per odo Isso ocorria quando o atendimento n o era feito no contraturno e sim quando o aluno era retirado da sala comum e encaminhado SRM Cabe lembrar que a Nota T cnica n 09 10 BRASIL 2010 determina que a oferta do AEE deva ocorrer sempre no contraturno do ensino regular No munic pio existia tamb m o cargo de monitor ocupado por pessoas que possu am o Ensino M dio e em sua maioria eram concursadas Os monitores que estavam atuando juntamente com o p blico alvo da Educa o Especial eram chamados de monitores de inclus o Estes possu am uma carga hor ria de oito horas por dia Assim as professoras das SRM passavam orienta es para os monitores os quais por sua vez repassavam para a professora comum facilitando a intera o entre as profissionais quando o atendimento ocorria no con
195. e orienta es Bras lia Minist rio do Turismo 2006 p 10 Se aplicarmos isso a educa o f sica o desenho universal pode ser concebido como promover atividades e pr ticas que atendam a todas as pessoas com diversas caracter sticas torna se ent o fundamental que o professor prepare as atividades de acordo com as especificidades dos alunos CONCLUS O De acordo com o referencial te rico levantado e com as publica es analisadas conclui se que embora a educa o f sica tenha sua concep o enraizada em uma pr tica excludente os estudos apontam para uma supera o com a finalidade de promover uma pr tica democr tica A inclus o no cerne da educa o f sica tem sido alvo de v rios estudos e o s culo XXI torna se promissor no que se refere a identificar pr ticas democr ticas que podem ser 71 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON realizadas no interior da escola Entre elas as adapta es de estrat gias de ensino e recursos pedag gicos podem ser a chave para uma pr tica inclusiva A utiliza o de estrat gias de ensino e recursos pedag gicos pensados para as especificidades das pessoas com defici ncia tem se mostrado eficazes no que tange ao aprendizado e realiza o de tarefas nas aulas de educa o f sica Novos estudos que u
196. e suprir essa necessidade tanto dos profissionais escolares quanto das fam lias de informa es sobre como estabelecer e efetivar a rela o fam lia e escola refere se realiza o de interven es visando oferecer subs dios que favore am essa parceria Um programa de interven o para o os professores pode favorecer o alcance de mais informa o e orienta o quanto s especificidades das crian as e principalmente de seus pais possibilitando assim a cria o de estrat gias din micas e efetivas de comunica o por parte da escola para o trabalho com as fam lias Al m disso conhecendo as caracter sticas das fam lias e seus modos de funcionamento aprendendo a respeit las e tendo contato com t cnicas e m todos de aproxima o e de trabalho para com elas torna se poss vel que os pais respons veis e os professores das crian as consigam estabelecer uma rela o s lida efetiva e ben fica ao aluno Desta forma julgou se necess rio desenvolver e aplicar um programa de interven o visando capacitar profissionais pr escolares para o relacionamento com os pais de seus alunos PAEE 78 Becoming visible f SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON OBJETIVO Analisar a rela o fam lia e escola ao longo da participa o de profissionais escolares em um pr
197. e tanto ela como a supervisora pedag gica da escola ficaram apreensivas com a vinda de Saulo e que a escola iria tentar sic receber o aluno Ent o ficamos bem apreensivas mas foi um desafio n s falamos com a m e e com o pai deixamos bem claro que a gente iria tentar Diretora N dia A diretora N dia afirma que o aluno acabou surpreendendo a todos e demonstra estar feliz e adaptado A supervisora de ensino municipal Ana afirma que inicialmente houve muita resist ncia da escola regular para a inclus o de Saulo Como a poca foi marcada por muitas vindas de ex alunos da escola especial para essa escola regular Ana relata que a preocupa o dos profissionais dessa escola era por conta da reputa o do ambiente Acontece que a escola tem essa barreira muito grande eu entendo um lado delas elas tambem n o tem o recurso que facil a gente aceitar aqui e jogar pra escola n elas tambem precisam de recurso precisam de forma o precisam de professor precisam de cuidador precisam de tudo A gente est tentando organizar todo esse processo por m h essa resist ncia Ana De acordo com a supervisora as inclus es s s o poss veis pois eles apresentam para a escola o respaldo legal Estamos trabalhando nesse sentido agora com a lei n isso que t melhorando a aceita o na verdade n o sei se uma falsa aceita o mas um in cio Ana Atualmente Saulo estuda em uma sala com poucos aluno
198. earch in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON precisam criar espa os diferentes daqueles tradicionais permitindo assim a motiva o das fam lias em aproximar se e participar da cria o de alternativas para a solu o de problemas que envolvem a escola e a fam lia Contudo para que isso ocorra apontada tamb m a necessidade de transforma es no cen rio educacional possibilitando que os professores tenham disponibilidade de mais tempo para se dedicarem a convoca o e atendimento s fam lias Em seu estudo Silva 2007 constatou que pais e professores participantes de sua pesquisa identificam a comunica o como fator pr tica primordial no estabelecimento de uma parceria colaborativa entre fam lia e escola ressaltando a import ncia do di logo e da troca de informa o entre esses ambientes Tamb m identificou se que as respostas em consenso entre ambos apontavam para a necessidade de informa o sobre como estabelecer e realizar o trabalho de parceria Tais dados confirmam a car ncia de orienta o tanto dos profissionais escolares quanto dos familiares sobre como estabelecer e desenvolver a rela o fam lia e escola assim como a necessidade de investimento na forma o de profissionais para o estabelecimento de intera es com as fam lias assim como indicam Lopes 2008 Oliveira et al 2011 Borges 2012 e Gualda 2012 Uma das formas d
199. ec ficas desses alunos e sem considerar a heterogeneidade da turma PLETSCH GLAT 2012 As autoras tamb m assinalaram a resist ncia por parte de gestores e professores para a inclus o de alunos com DI em salas comuns mais at do que para outras condi es como defici ncias f sicas e sensoriais preciso levar em considera o a supervaloriza o das habilidades cognitivas presente nas concep es dos educadores que torna esses sujeitos em suas percep es ineleg veis aprendizagem formal PLETSCH GLAT 2012 p 198 Diante do exposto a motiva o para a presente pesquisa surgiu do acompanhamento de alunos com defici ncia majoritariamente composto por crian as com defici ncia intelectual e a luta di ria para sua inser o na rede regular de ensino Em muitas cidades do interior paulista depara se com a seguinte realidade parte dos alunos com defici ncia intelectual que foram inseridos anos atr s no ensino regular devidamente regulamentados pela pol tica de inclus o escolar nacional retornaram sua escola especial de origem ap s o per odo de alguns meses a um ano O discurso que justificaria tal acontecimento seria o de que esses alunos n o estavam acompanhando o conte do que os professores n o sabem como ensin los e ou 122 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 TH
200. ecnologia Assistiva na Paralisia Cerebral In LIMA C L A FONSECA L F Paralisia Cerebral Neurologia Ortopedia e Reabilita o Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2004 Cap 43 p 431 446 REZENDE J M Linguagem M dica 3 ed Goi nia GO AB Editora e Distribuidora de Livros Ltda 2004 ZOLLARS A KNEZEVICH J Special Seating An Illustrated Guide Minneapolis Otto Bock REHA 1996 157 e Becoming visible A l HL P comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK Let 12 14 March 2015 UFSCar S o Carlos SP A vor EIXO 3 Evidence from the classroom teachers creating effective inclusive environments Becoming visible f SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Playing and learning with math teaching strategy for children with intellectual disabilities Brincando e aprendendo com a Matem tica uma estrat gia de ensino para crian as com defici ncia intelectual Aline Nathalia Marques Rosemeire Geromini Alonso Vanessa Cristina Angelotti Rosimeire Maria Orlando Universidade Federal de S o Carlos UFScar Programa de P s Gradua o em Educa o Especial PPGEES ABSTRACT The inclusion of intellectual disabilities students in the regular education has been raising many questions and chall
201. ed supports plans will be prepared in accordance with the SIS results to teach adaptive behavior skills The intervention will be implemented by the staff of the educational institution that the individuals are enrolled under the guidance of the researcher Periodic measurements of learner s progresses will be carried UP Len out in order to assess whether the intervention is being effective in teaching these skills Universidade Federal de S o Carlos Keyword special education adaptative behaviors support needs assessment and planning intellectual disability autism 13 Becoming visible f amp comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK uf 12 14 March 2015 UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Deaf blindness and Multiple Sensory Disability paths traveled Dr MAIA Shirley Rodrigues This paper presents the paths taken so that deafblindness and multiple sensory disabilities have a place in national service programs The purpose is to demonstrate the actions that were effective up today for this population What justifies this work is perseverance fight for human rights of people with disabilities and the joining of services and persons since the creation of the first service in 1968 deafblindness and multiple sensory disabilities succeeded in the year 2000 the recognition and actions of the federal government and then the city and state The chosen methodo
202. ediante ao saber a pratica pedag gica pode ser construida e reformulada em detrimento as especificidades do alunado Desta forma o estudo tem o objetivo de elencar s caracteristicas apresentadas por esses alunos no processo de ensino bem como elucidar interven es pedag gicas que podem contribuir no processo de ensino M TODO CARACTERIZA O DA PESQUISA Este estudo caracteriza se como em levantamento bibliogr fico Noronha e Ferreira 2001 a consideram como um recorte da produ o bibliogr fica em determinada rea e tempo fornecendo uma vis o geral sobre um t pico evidenciando ideias m todos subtemas re ne e discute informa es produzidas na rea de estudo A pesquisa bibliogr fica visa a demonstrar o est gio atual da contribui o acad mica em torno de um determinado assunto Ela proporciona uma vis o abrangente de pesquisas e contribui es anteriores conduzindo ao ponto necess rio para investiga es futuras e desenvolvimento de estudos posteriores Enfim ela comprova a relev ncia acad mica do trabalho realizado por um pesquisador ALVES 2002 PROCEDIMENTOS PARA COLETA DE DADOS Para o desenvolvimento da pesquisa realizaram se os respectivos procedimentos 1 etapa Buscaram se estudos desenvolvidos a fim de constatar a produ o cientifica na tem tica para efetivar se tal etapa pautamo nos nos peri dicos Capes e Scielo nas teses disserta es e artigos das bibliotecas online da Universidade Fed
203. eecoming isible Comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK 12th 14th March 2015 UFSCar Sao Carlos SP WORKSHOP PROCEEDINGS Organized by Federal University of Sao Carlos amp University of Northampton Financed by British Council FAPESP and Newton Fund Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Presentation S o Carlos 12 March 2015 Researcher Links Workshop Becoming visible comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK proposed by University of S o Carlos and University of Northampton will bring together 24 Early Career Researchers ECRs from the UK and Brazil to allow them to make international connections for future collaboration and enhancing their opportunities Financed by British Council FAPESP and Newton Fund the workshop will take place from 12th to 14th March 2015 at the University of S o Carlos S o Paulo State Brazil It will be coordinated by two leading researchers from UK and Brazil taking into account the active collaboration of four mentors and the participation of recruited ECRs from both countries academic and territorial communities Brazilian teachers students and families We are looking forward t
204. eens o da leitura O diagn stico realizado somente se interferir significativamente no desempenho escolar ou nas atividades de vida di ria que requerem leitura Outra DA abordada discalculia uma comorbidade que pode ser apresentada pela pessoa com dislexia Para Farrel 2008 a crian a com esse dist rbio pode ser capaz de entender conceitos matem ticos de um modo bem concreto uma vez que o pensamento l gico est intacto por m tem extrema dificuldade em trabalhar com n meros e s mbolos matem ticos f rmulas e enunciados O termo discalculia deriva dos conceitos dis desvio calculare calcular contar ou seja uma desordem estrutural nas habilidades matem ticas Segundo Bernardi e Stobaus 2011 discalculia ou discalculia do desenvolvimento fruto de desordens gen ticas ou cong nitas nas partes do c rebro que s o um substrato anat mico fisi logico de matura o das habilidades matem ticas Bastos 2006 afirma que as causas da dificuldade em matem tica podem ser de ordem neurol gica e de ordem n o neurol gica As de ordem neurol gica podem ser subdivididas em 136 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON prim rias que se encontram as acalculia e a discalculia do desenvolvimento e as secund rias que se encontram
205. eiras duas condi es A1 B1 com o mesmo sujeito e com o mesmo comportamento LOUREN O HAYASHI ALMEIDA 2009 TAWNEY GAST 1984 GAST 2010 A interven o foi realizada em uma crian a com 10 anos de idade do sexo masculino com cegueira cong nita devido a ROP e defici ncia intelectual associada cujo os pais autorizaram a participa o no estudo A pesquisa foi desenvolvida em um centro h pico na cidade em que o praticante reside foram realizadas 34 sess es de equoterapia uma vez na semana com dura o de 30 minutos cada 215 Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON No decorrer de toda interven o a mediadora entoava cantigas infantis juntamente com a estimula o t til que foi realizada com diversos materiais bolas de tamanhos e texturas diferentes esponja escovinha pandeiro de pl stico e ratinho de pl stico Figura 1 Figura 1 Materiais da estimula o t til Quando o praticante estava com o cavalo ao passo aleatoriamente um material era escolhido pela mediadora e entregue na m o do praticante para realiza o de reconhecimento t til e foi explicado de qual material se tratava na sequ ncia a mediadora pedia o material ao praticante e dava in cio estimula o tocando principalmente as m os e membros superiores no ritmo da m sica entoada mas no
206. ejamento pra estabelecer o que eu quero trabalhar com os meus alunos o que eu vou ensinar e como eu vou ensinar Professor de Ensino Comum O coensino reside em metas compartilhadas que s o baseadas nos alunos e frequentemente se referem a melhorar o desempenho acad mico de toda a turma ou contribuir para o acesso ao curr culo por isso os dois professores t m papel igualit rio no momento de planejar executar e avaliar as atividades a serem realizadas Quando dois professores trabalham juntos eles se tornam mutuamente respons veis pela classe toda se as experi ncias compartilhadas produzem o sucesso da aprendizagem dos alunos a responsabilidade por esta conquista dos dois e o contr rio tamb m se torna verdade se o trabalho n o traz resultados satisfat rios e os dois compartilham dessa responsabilidade juntos podem arriscar novamente depois de refletirem sobre como poderiam fazer diferente posteriormente Assim o papel do professor de Educa o Especial no trabalho em coensino baseado na perspectiva da Educa o Inclusiva consiste na atua o dele em sala de aula para pensar e colocar em pr tica atividades docentes junto ao professor de ensino comum em prol da aprendizagem de todos os alunos pois cada indiv duo nico e aprende de forma diferente n o haver sucesso de aprendizado de uma turma heterog nea com uma nica forma de ensinar Para isso o professor de Educa o Especial e professor de ensino comum atuar o ju
207. el em lt http www ufpr br bakhtin texts FREITAS CAMARGO MONTEIRO htm gt Acesso em 26 out 2003 FREITAS A P CASTRO G S A constitui o de processos dial gicos em um grupo de jovens com Defici ncia Intelectual Revista Brasileira de Educa o Especial v 12 n 1 p 49 64 2006 GARGIULO RM Individuals with mental retardation or intellectual disabilities In Special Education in Contemporary Society an Introduction to Exceptionality Beverly Hills Sage Publications Inc 2008 p 3 62 GIARDINETO A R S B AIELLO A L R Programa TEACCH e Curriculo Funcional Natural As diferen as entre a ecologia da sala de aula de crian as autistas In Congresso Brasileiro De Educa o Especial E Encontro Da Associa o Brasileira De Pesquisadores Em Educa o Especial 2 2005 S o Carlos Resumos S o Carlos 2005 v 1 p 75 75 HARDMAN M L DREW C J EGAN M W Mental retardation intellectual disabilities In Human exceptionality school community and family USA Allyn and Bacon 2005 p 272 301 HORSTMEYER D MACDONALD J D A handbook for the teaching of pre language and early language skills designed for parents and professionals Columbus The Ohio State University Copyright 1975 JOHNSON R M Manual do usu rio Boardmaker Porto Alegre Click Recursos Tecnol gicos para Educa o Comunica o e Facilita o 2005 NUNES L R O P M todos natural sticos para o ensino da linguagem funcion
208. ela que a sociedade n o esteve indiferente a esta popula o a suas necessidades e conquistas a aten o da m dia pode despertar e conscientizar a popula o leitora sobre tais quest es Pois a m dia impressa um ve culo de comunica o em massa que exerce grande influ ncia sobre a forma o de opini o e apropria o de informa o al m de comunicar sobre os acontecimentos e temas que s o de interesse social em determinado momento hist rico No mbito da educa o especial no munic pio de S o Carlos se pode perceber o envolvimento do poder executivo e legislativo para que alunos em condi o de defici ncia tivessem acesso educa o regular p blica e ao atendimento especializado para que as especificidades deste alunado fossem atendidas No entanto atrav s das mat rias veiculadas na m dia n o foi poss vel identificar de forma mais clara como estava se dava a escolariza o dos alunos em condi o de defici ncia na rede p blica de ensino A presen a das institui es assistenciais do munic pio APAE ACORDE e ADESC foi fortemente marcada na m dia impressa Acredita se que a exist ncia destas institui es no munic pio tenha estimulado as publica es e a presen a desta tem tica na m dia al m da contribui o para outras iniciativas p blicas em rela o s pessoas com defici ncia principalmente a preocupa o com a acessibilidade e moradia que contou com a reivindica o dos direitos destas
209. elig ncia e capacidades s cio adaptativas sendo portanto de relevante import ncia explora o do desenvolvimento t til GRIFIN GERBER 1996 Estudos a respeito de estereotipias em crian as com cegueira abordam que tal conduta repetitiva est relacionada inadequada resposta as necessidades apresentadas ou devido ao stress ou ainda a est mulos em demasia internos ou externos n o controlados pela crian a DIAS 2006 As estereotipias segundo Dias 2006 podem estar relacionadas ao isolamento sensorial intensifica determinado est mulo para perceb lo ou no desequil brio de refor os insuficientes ao ambiente externo e altamente refor ador para si mesmo como verificado na literatura h diferentes formas de manifesta o das estereotipias as autoestimula es nega o aparece quando obrigado a realizar alguma atividade e em presen a de excesso de est mulo Sendo assim para pessoas com defici ncia visual ou cegas as estereotipias podem desenvolver se como um indicativo do estado emocional ou ainda como o grau de envolvimento com o meio sendo um comportamento adaptativo devido condi o imposta pela defici ncia SOUSA BOSA HUGO 2005 DIAS 2006 Tal fato foi observado em nosso estudo percebeu se que durante a atividade quando o est mulo deixava de ser interessante agrad vel o praticante direcionava imediatamente a m o para pressionar a regi o ocular Al m da estimula o abordada nesse estudo a fim de
210. elled correctly Thus it was concluded that the collective activity successfully engaged all participating students and welcomed different forms of contribution spanning the spectrum of ability and learning stytle Keywords Special Education Inclusion Educational games Resumo No Brasil ha o Pacto Nacional pela Alfabetiza o na Idade Certa PNAIC que objetiva alfabetizar todas as crian as at os 8 anos de idade e 3 ano do Ensino Fundamental meta que avaliada por provas de larga escala Sendo assim o presente relato teve como objetivo apresentar uma estrat gia de ensino intitulada neste trabalho de gincana A estrat gia ocorreu em uma sala de 2 ano do Ensino Fundamental na qual havia um aluno com Transtorno do Espectro Autista TEA e 6 alunos com dificuldades acentuadas Ambos frequentavam o refor o escolar A gincana consistiu numa atividade l dica que utilizou do jogo para trabalhar as estruturas sil bicas das palavras sendo composta de um Dado Sil bico cartas de aux lio e uma caixa de palavras Esses recursos pedag gicos foram elaborados pela estagi ria da Educa o Especial em conjunto com a professora regente Os resultados apontam que a tutoria de pares e os times foram efetivos para a negocia o da escrita pois os alunos planejavam discordavam faziam tentativas e perguntavam entre si sobre a grafia das palavras Por conseguinte foram escritas durante a atividade um total de 30 palavras 22 sem aux
211. em afirma o ou nega o quando n o consegue se expressar Em sala de aula tem um bom posicionamento e se senta perto da mesa da professora para que ela o auxilie nas tarefas por m o aluno n o faz as mesmas atividades que a sua turma No dia da observa o em especial Nicolas n o fez nenhuma atividade permanecendo quieto em sua carteira somente escreveu o que a estagi ria que fazia a observa o solicitou Quanto ao AEE na SRM seu posicionamento n o adequado pois a mesa em que s o postas as atividades desproporcional ao tamanho do aluno e as atividades realizadas costumam estar mais centradas no treino motor quebra cabe a jogo de silhueta e treino de fala nomea o de figuras 46 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Caderno Roteiro de Identifica o de Informa es Iniciais Nesse caderno do ASPA PC a professora da sala regular entrevistada para que sejam identificadas algumas informa es iniciais acerca da escolariza o do aluno Os resultados do caderno de entrevista s o baseados nos relatos da professora e apontam como dificuldades do aluno o atraso cognitivo a dificuldade motora o fato dele n o responder verbalmente e n o fazer nada aut nomo e tudo precisar ser mediado Com rela o ao n vel de escrita foi relatado
212. em conjunto com a pesquisadora no desenvolvimento da atividade com as duas crian as desse grupo Vale destacar que a crian a C que passara um longo per odo sem participar das sess es ao retornar neste dia apresentou um desempenho muito al m do esperado Assim acreditamos que a participa o de D contribuiu de maneira positiva Por fim como descrito por Nunes 1992 2003 e Schiefelbusch e Lloyd 1988 acredita se que o uso do Ensino Natural stico durante o processo de interven o promoveu o aprendizado de novos conceitos A oportunidade de trabalhar com os recursos de comunica o durante o momento do lanche ou em atividades que faziam parte do curr culo proposto pela educadora em sala de aula facilitaram a generaliza o de conceitos e as trocas interativas entre a crian a seus pares e a educadora Conclus o Embora o processo de interven o tenha sido permeado por diversas intercorr ncias todos os participantes obtiveram xito quanto ao uso dos recursos de 196 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON comunica o objetivo maior do estudo aqui proposto Ap s o t rmino da pesquisa estes resultados foram amplamente divulgados em uma reuni o com todos os funcion rios da institui o com a finalidade de despertar o interesse na utiliza
213. em de fra es considerando que o aprendiz deve ser capaz de perceber semelhan as e diferen as entre objetos no espa o identificando formas tridimensionais al m de ser avaliado se possui os conceitos b sicos do repert rio de fra es meio e ter o em situa es que envolvam descri es orais constru es e representa es Este 112 Becoming visible f SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON objetivo teve por base a quest o sobre o repert rio matem tico necess rio para que se pudesse ensinar o conceito de fra o em adolescentes com defici ncia visual OBJETIVOS Identificar o repert rio inicial para o ensino aprendizagem do conceito de fra o em adolescentes com defici ncia visual M TODO A pesquisa qualitativa e quantitativa utilizando o m todo quase experimental SELLTIZ WRIGHTSMAN e COOK 1987 Foi utilizada a abordagem diferencial que descreve as varia es e caracter sticas em uma mesma popula o LOWENTHAL e ARA JO 2006 O procedimento geral adotado foi o do emparelhamento com o modelo que permite oferecer ao aprendiz tarefas nas quais ele deve selecionar dentre v rios um objeto relacionado a um modelo designado ou seja a rela o entre modelo e objeto selecionado dentre v rios pode atender similaridade f sica ou a rela es a
214. endimento educacional especializado AEE No entanto nem sempre os dispositivos legais conseguem ser implementados na pr tica em virtude da realidade complexa e din mica que envolve os sistemas escolares Diante disso levantam se as seguintes quest es como os sistemas est o se organizando para atender o dispositivo legal sobre a implementa o das SRM em termos de funcionamento dessas salas profissionais especializados e avalia o do aluno Como os servi os das SRM est o sendo implantados e avaliados pelos profissionais envolvidos neste contexto Para responder a essas 1 Doutoranda em Educa o Especial do Programa de P s Gradua o da Universidade Federal de S o Carlos PPGEEs UFSCar e mail josiane_milanesi yahoo com br Prof Dr do Programa de P s Gradua o da Universidade Federal de S o Carlos PPGEEs UFSCar e mail egmendes ufscar br OS BRITH M FAPESP psg Newton amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON quest es estabeleceu se como objetivo deste estudo descrever e analisar juntamente com profissionais da educa o os servi os das SRM de um munic pio de m dio porte do interior do Estado de S o Paulo a fim de entender como esses est o sendo organizados para atender aos dispositivos legais sobre a implementa o do AEE
215. endo portanto car ter funcional As DA podem ser classificadas em diferentes grupos dentre esses menciona se discalculia disortografia disgrafia e a dislexia Est ltima DA mencionada j foi mencionado e alvo de pesquisa em per odos anteriores Segundo Rotta e Pedroso 2007 no ano de 1987 Myklebust e Johnson definiram a dislexia como perturba es psiconeurol gicas associadas como orienta o tempo linguagem escrita soletra o mem ria percep o visual e auditiva habilidades motoras e habilidades sensoriais relacionadas Os autores mencionam que Myklebust e Johnson dividiram a dislexia em auditiva e visual Na auditiva s o observadas dificuldades significativas na discrimina o de sons de letras e palavras compostas al m de falhas na memoriza o de padr es de sons sequ ncias palavras compostas instru es e hist rias Enquanto a dislexia visual os empecilhos encontram se em seguir e reter sequ ncias visuais na an lise e integra o visual de quebra cabe as ou em tarefas similares Ocorrem invers es e revers es de letras pois o disl xico visual confunde palavras e letras A incid ncia maior a associa o das duas formas mesmo que tenha iniciado com uma dislexia espec fica ROTTA e PEDROSO 2007 O manual diagn stico e estat stico de Transtornos Mentais DSM V 2013 caracteriza a dislexia como comprometimento acentuado no desenvolvimento de habilidades de reconhecimento das palavras e da compr
216. enges about pedagogic practices for those students aiming to advance in the teaching learning process The Mathematics teaching in this case becomes a hard work for many teachers who has in their classrooms intellectual disabilities students When they realize the demand of new pedagogics practices teachers search for ways to teach and allow students new ways to learn Therefore ludic is an important strategic to math s teaching with the challenge of making it simple and pleasant VYGOTSKY 1995 Thus the game allows intellectual disabilities people besides developing the communication and imagination stimulation of physical and cognitive areas Therefore the goal of this paper was to show and develop low cost math s games to teachers use in their classrooms besides increasing the knowledge about the math s teaching to intellectual disabilities children The workshop was realized during the VI Congresso Brasileiro de Educa o Especial at Universidade Federal de S o Carlos UFSCar and had the duration of 6 hours 20 teachers participated being undergraduate and postgraduate s students regular schools and special education teachers and university teachers The workshop provided exhibited and dialoged classes games presentation and at the end confection and presentation of math s games produced by the participators The presented games showed a new interpretation of practices that can be used to promote the math s learn
217. ented the main demands of the participants in the school setting including the participation in daily activities the positioning of the student the development of writing the access to school activities and the use of assistive technology It was also planned with the professionals that Step 2 would be developed through interventions in schools involving health and education professionals and that meetings would be arranged between the 72 professionals to create the formal in service place We conclude that this study contributes to the direct actions in order to build a collaborative work based on the guidelines proposed by the Special Education Keywords Inclusion Collaborative Work Interdisciplinary practice Special Education amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON N Developing effective partnerships with parents of children with autism AN Dr PREECE David There is overwhelming evidence that the presence of autism can significantly impact upon families affecting all areas of family life Families may be faced with a wide range of challenges and stressors affecting the child s development and family functioning cohesion and quality of life Significant factors affecting outcomes for such families include the availability of appropriate support and advice and the sense of agenc
218. entity e Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON N Impact of cultural perceptions on diagnosis of autism AN Dr PEREPA Prithvi This UK based research was conducted to discover if there are any differences in the way Autism Spectrum Disorder ASD is understood by parents from four different ethnic backgrounds It is understood that autism affects people from all cultural and social backgrounds and yet there is variance in the numbers of children being diagnosed with autism from various communities in the UK It is possible that this could be because of varying levels of understanding of autism amongst the different cultural groups This study focused on exploring the understanding of 63 families Semi structured interviews were conducted with parents from four different ethnic groups living in the UK White British n 29 West African n 16 Somali n 6 and South Asian n 12 to explore about their understanding of ASD The data was analysed using thematic coding and qualitative approach The research identified that there are some differences between parents from the four ethnic backgrounds and also between fathers and mothers from the same ethnic background in how they understand ASD its causes social behaviour and the value associated with the core difficulties in social behaviour The Y
219. er esse espa o esse momento de escuta A gente n o pode perder de vista apesar de a escola ter uma tend ncia muito grande de uma rotina muito corrida A gente n o pode 95 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON perder de vista essa organiza o estruturante O professor n o pode se sentir desamparado achar que ele tenha que dar conta de tudo sozinho COORDENADORA PEDAG GICA 2008 Sabemos que perceber os significados da vida n o tarefa f cil principalmente quando estamos envolvidos diretamente numa determinada situa o preciso nesses momentos o olhar e a palavra do outro numa atitude de acolhimento e problematiza o caracter sticas do di logo enquanto instrumento de an lise da realidade Ent o n o basta juntar ou sobrepor conhecimentos s velhas estruturas Faz se necess rio uma reforma no e do pensamento Vivemos a vida priorizando situa es que nos parecem ser menos conflituosas mais f ceis menos exigentes que demandem menos esfor o Gostamos de simplificar de reduzir de n o problematizar Essa a forma do pensamento operar sua fun o justamente tirar as pedras do caminho para evitar problemas Mesmo quando enfrentamos desafios procuramos formas mais econ micas tanto em termos emocionais como cog
220. er odo de exames e adequa o do grau de seus culos Verifica se tamb m a import ncia deste per odo para o desenvolvimento da crian a pelos assuntos tratados entre a fam lia e a escola que na maioria das vezes abrangeu aspectos desenvolvimentais tanto relacionados s quest es m dicas consultas e exames quanto s quest es pedag gicas desempenho do aluno nas atividades devido ao grau dos culos Al m disso os assuntos envolveram n o s a troca de informa es entre pais e professora como tamb m o repasse de informa es dos outros profissionais pelos quais a crian a era atendida Esse interc mbio de informa o identificado entre a fam lia e os especialistas que atendem a crian a possibilita uma parceria ainda mais abrangente e favorece o desenvolvimento de um trabalho colaborativo que beneficia o aluno MENDES 2010 poss vel identificar neste caso uma rela o de parceria e colabora o entre a professora e os pais em prol do desenvolvimento e do sucesso escolar da crian a PAEE na qual as informa es foram trocadas e consideradas por ambos tendo como maior obst culo as faltas frequentes do aluno Entretanto visando maximizar a rela o algumas estrat gias poderiam ser implementadas como a utiliza o de diferentes meios de comunica o que possibilitassem o di logo como por exemplo envio de bilhetes contato telef nico etc e a troca de informa es mesmo nos dias de aus ncia da crian a na
221. er associada a educa o do f sico devido a pensamentos higienistas agregados a concep o militar Ghiraldelli J nior 1991 ressalta que no Brasil republicano a forma o de profissionais da rea da educa o f sica era responsabilidade de institui es militares Junior 200 aponta que a educa o f sica surgiu com a finalidade de fortalecer os trabalhadores que estavam sobrecarregados com as intensas rotinas de trabalho advindas da industrializa o Dessa maneira fica claro que as ra zes higienistas supracitadas sobrecarregam a concep o da educa o f sica que busca por sua vez superar tais conceitos obsoletos e abrir o caminho para uma pr tica esportiva democr tica Durante muito tempo nas aulas de educa o f sica eram trabalhados exerc cios militares e a gin stica Segundo Costa e Souza 2004 o esporte propriamente dito na Educa o F sica come ou a ser desenvolvido depois da segunda guerra mundial e ap s o ano de 1964 a tend ncia tecnicista se intensificou e o esporte passou a ser embasado pelos princ pios da racionalidade efici ncia e produtividade Cabe aqui uma reflex o se o a tend ncia tecnicista embasava o esporte seguindo preceitos de produtividade ser que as pessoas com defici ncia tinham espa o nesse cen rio ou elas eram apenas dispensadas desencadeando assim mais uma pr tica excludente para o hist rico da educa o f sica O in cio do desenvolvimento do esporte para pessoas com defici ncia f si
222. eral de S o Carlos UFScar da Universidade estadual de Campinas UNICAMP Tamb m buscaram se livros e revistas brasileiras bem como estrangeiras 2 etapa Ap s os dados foram sintetizados e agrupados de acordo com a semelhan a apresentada nesta etapa tamb m foram observadas datas da publica o das obras e desta forma foram elencadas as diferen as dos conceitos classifica o em rela o tem tica 3 etapa Depois de sintetizar os dados obtidos foi efetuado o apanhamento geral dos dados e a descri o do posicionamento te rico dos autores dessa pesquisa 138 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON RESULTADOS No intuito de maiores esclarecimentos os dados obtidos foram divididos em duas em duas tem ticas descritas respectivamente caracter sticas das pessoas com dislexia discalculia disortografia e disgrafia no processo de ensino e as interven es pedag gicas que podem auxiliar o professor e alunos com DA Caracter sticas das pessoas com DA no processo de ensino Dislexia Na maioria dos casos a fam lia procura o m dico devido dificuldade de alfabetiza o da crian a comentando que a mesma n o tem interesse pela leitura e ou escrita Em alguns casos os respons veis pensam em falta de aten o e na maioria das vezes n o se tem element
223. ere selected and classified in three axes condition character and theme After that it was conducted the content analysis of the reports about Special Education A total of 181 reports were analyzed and results showed that physical deficiency was the most explored condition State and associations to deficient people were the most outstanding characters and education was the most prevalent theme The content analysis of the report showed that the public actions regarding education were related to teacher s continuing education adaptations on public schools and identification of special education target people On the other hand all reports related to Special Education institutions were connected to philanthropy and public funds in a caring way It is considered that S o Carlos Special Educational History corroborates to the Brazilian Special Educational History in which questions related to philanthropy and health care are mixed and confounded just as the symbiosis existent between the public and private sectors Keywords Special Education History Local Newspaper RESUMO A partir do debate sobre a inclus o escolar questiona se se ser poss vel contar a hist ria da Educa o Especial no munic pio de S o Carlos a partir de um jornal local Tal quest o norteou esta pesquisa que objetiva reconstruir a hist ria da Educa o Especial em S o Carlos com base em um jornal local no per odo de 1997 a 2000 Todas as edi es desse per odo for
224. ervi o prestado No total foram formados 4 casos de estudos uma vez que quatro professoras formaram duas duplas de trabalho e as outras 2 professoras formaram casos individuais As intera es entre consultoras e consultados foram registradas no AVA Os resultados obtidos atrav s das postagens no ambiente CTA e das respostas dos question rios foram tratados atrav s da t cnica de an lise de conte do especificamente a tem tica BARDIN 2011 De uma maneira particular em rela o aos dados da escala de Likert presente na parte A do question rio AFCC tamb m foi realizado uma an lise descritiva por meio de frequ ncias absolutas RESULTADOS E DISCUSS O Os resultados da avalia o do servi o de consultoria colaborativa foram organizados em categorias tem ticas S o apresentadas quatro categorias elaboradas a priori a partir dos eixos tem ticos do question rio AFCC A seguir confira as categorias tem ticas estabelecidas nesta pesquisa 202 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ele 1 th 14 March 2015 UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Benef cios para o aluno estudado o Benef cios para atua o profissional Pontos positivos da consultoria 6 Pontos negativos da consultoria Beneficio para o aluno estudado Avalia o das professoras Pelo fato das professoras terem sido as nicas profissionais res
225. es alunos merecem uma aten o especial por parte do professorado como forma de evitar um fracasso escolar por n o atender as necessidades e potencialidades desse alunado Quando se trata de dist rbios de aprendizagem h uma contradi o no que diz respeito conceitua o pelo fato dos termos transtornos e dificuldades serem usados como sin nimos no entanto cada termo possui a sua peculiaridade quando se estuda a aprendizagem As dificuldades de aprendizagem est o relacionadas com problemas de origem pedag gica e ou sociocultural ou seja as dificuldades de aprendizagem n o est o envolvidas com nenhuma causa org nica algo extr nseco ao indiv duo J os transtornos e ou dist rbios de aprendizagem relacionam se com problemas na aquisi o e no desenvolvimento de fun es cerebrais envolvidas no ato de aprender e s o de origem intr nseca ao indiv duo O Diagnostic and statistical manual of mental disorders DSM V 2013 acrescenta que o dist rbio de aprendizagem DA s o transtornos perturba es org nicas e ou sociais que ocorrem no processo de aprendizagem de indiv duos sendo uma disfun o do Sistema 135 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Nervoso Central relacionada a uma falha no processo de aquisi o ou do desenvolvimento t
226. es dos integrantes que participam do grupo initerruptamente nesse per odo de 4 anos No total analisou se o curr culo de tr s bolsistas participantes do grupo Foram analisadas as publica es de cinco eixos do curr culo sendo eles 1 Artigos completos publicados em peri dicos 2 Cap tulos de Livro 3 Artigos completos publicados em anais de congresso 4 Resumos expandidos publicados em anais de congresso 5 Resumos publicados em anais de congresso Foram levantadas 50 publica es todas lidas na ntegra e resultados mais apontados como promotores de inclus o foram categorizados Observe o gr fico do n mero de publica es por eixos 68 o Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK Eala 12 14 March 2015 UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Gr fico 1 N mero de publica es por eixos analisados N mero de Publica es por eixos 20 18 16 14 12 10 8 6 4 ME 0 E Artigo completo Cap tulo de livro Artigo completo Resumos Resumos publicado publicado em publicado em anais expandidos em anais de peri dico de congresso publicado em anais congresso de congresso E Tipos de Publica o Da popula o estudada pelo GEPITAMA os quatro principais grupos de pessoas com defici ncia presentes nos estudos levantados foram s ndrome de Down defici ncia intelectual defici ncia visual autismo e transtorno de d fici
227. es recair na atua o de duas professoras bil ngues i uma pedagoga respons vel pela sala Lingua de instru o Libras do Ensino Fundamental primeira etapa que atualmente respons vel por seis alunos surdos que frequentam este n vel de ensino ii e outra licenciada em Letras respons vel pelo ensino do portugu s como segunda l ngua para alunos surdos matriculados no ensino fundamental II dois alunos As atividades em sala de aula desenvolvidas pelas professoras bil ngues ser o v deo gravadas periodicamente e juntamente com os registros escritos dos pesquisadores com base nas atividades por eles desenvolvidas integrar o banco de dados que ser organizado com finalidade de pesquisa e de material para a forma o de professores e educadores envolvidos neste processo 59 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON A partir deste banco de dados pretende se refletir sobre os efeitos da capacita o propiciada sobre a adequa o das pr ticas em sala de aula para o desenvolvimento acad mico s cio afetivo e de linguagem dos alunos surdos e sobre as intera es dos alunos surdos entre si e com os alunos ouvintes no espa o escolar Esta reflex o sobre os modos como o programa inclusivo bil ngue para surdos se constitui visa tamb m um olhar cr tico
228. estado de S o Paulo mais especificamente em cinco escolas da sua rede municipal de ensino sendo uma escola de Educa o Infantil duas escolas dos anos iniciais Ensino Fundamental 1 ao 5 ano e duas escolas que contemplavam os anos iniciais e finais do Ensino Fundamental 1 ao 9 ano Contou se com vinte e um 21 participantes sendo seis professores do ensino comum que tinham inserido em suas turmas aluno PAEE e trabalhavam em coensino com o professor de Educa o Especial em sua sala de aula quatro professores de Educa o Especial que atuavam na fun o de coensino seis pais de alunos PAEE tr s diretores uma vice diretora e um coordenador pedag gico Todos os participantes assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido e responderam um roteiro de entrevista semiestruturada de acordo com a fun o que desempenhavam Os nomes dos alunos quando citados nos relatos dos participantes foram substitu dos por nomes fict cios para manter preservadas suas identidades Os dados coletados foram submetidos a an lises constantes a fim de aprimorar as quest es previamente definidas A an lise dos dados teve por subs dio os estudos te ricos e metodol gicos realizados ao longo de todo o per odo da pesquisa RESULTADOS E DISCUSS ES A primeira parte da entrevista deu enfoque rela o do aluno PAEE com a escola de ensino comum rela o que pode ser compreendida tanto no que se refere sociabilidade e intera o ent
229. estagi ria DESENVOLVIMENTO A ESTRAT GIA DE ENSINO A gincana consistiu em uma atividade l dica de alfabetiza o que utilizou do jogo para trabalhar a estrutura sil bica das palavras Os jogos que favorecem a reflex o sobre os princ pios do sistema alfab tico s o aqueles em que as crian as s o convidadas a manipular unidades sonoras gr ficas palavras s labas palavras a comparar palavras ou partes delas a usar pistas para ler e escrever palavras BRASIL 2007 p 80 81 O jogo foi composto de um Dado Sil bico e cartas com os crit rios de a ajuda da professora b repassar a s laba para outro grupo c pular a vez d ouvir uma frase e c olhar o banco de palavras Cada carta s poderia ser utilizada uma nica vez Um aluno por vez jogaria o dado e teria que pensar em uma palavra com a s laba que ca sse e teria que escrev la na lousa Os alunos do mesmo grupo poderiam auxiliar Cada palavra escrita correta valeria 2 pontos e as incorretas valeriam 1 ponto A c pia correta de todas as palavras da lousa por todos os alunos do grupo valeria 1 ponto para cada participante Ao final quem tivesse a maior pontua o venceria o jogo A adapta o realizada para o aluno Augusto foi a tutoria de pares Os alunos foram organizados em pares com o crit rio de ser um aluno j alfabetizado sendo par de outro aluno que estava em processo de alfabetiza o e ou tinha dificuldade de aprendizagem Os alunos tamb m
230. etados atrav s das observa es feitas nos atendimentos apresentavam uma breve caracteriza o do aluno A partir dos dados coletados foi realizado a leitura atenta e minuciosa das informa es obtidas durante as observa es realizadas nas salas de recursos multifuncionais Analise de dados A an lise de dados desse estudo foi feita a partir das informa es coletadas atrav s de observa o nos atendimentos dos alunos com defici ncia f sica realizadas no espa o das salas de recursos multifuncionais Os dados coletados ser o apresentados a seguir em forma de tabela e gr ficos com informa es acerca da caracteriza o dos alunos com defici ncia f sica presente no mbito escolar e seus respectivos dispositivos de aux lio a mobilidade RESULTADOS O presente estudo acompanhou nove alunos com defici ncia f sica que recebem atendimento educacional especializado e que est o matriculados na rede regular de ensino A tabela a seguir mostra de forma mais clara a descri o dos alunos nos seis Centros de Educa o do munic pio de S o Carlos 151 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Tabela 1 Caracteriza o dos alunos com defici ncia f sica Idade do Diagn stico Identifica o Escola G nero Aluno Cl nico N o Al Escola 1 Feminino Pa
231. evista Eletr nica Gest o amp Sa de Edi o Especial Julho 2013 p 600 611 SERAFIM P A OLIVEIRA A R P SEABRA JUNIOR M O Identifica o de estrat gias de ensino e recursos pedag gicos para a interven o psicomotora com crian as que apresentam transtorno de d ficit de aten o com e sem hiperatividade In 6 Congresso de Extens o Universit ria 2011 Aguas de Lindoia Anais eletr nico do 6 congresso de extens o universit ria 2011 p 0505 0505 TUBINO Manoel Sports for all movement from opposing high level performance sports to promoting current health Fiep Bulletin Foz do Igua u 2010 p 24 ZENGO L M MACEDO V P COSTA C R OLIVEIRA A R P SEABRA JR M O Strategies and resouces applied to ludic activies for autonomy and independency acquisition of blind and low vision chilldren Fiep Bulletin Volume 82 2012 P 404 408 74 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON RELA O FAM LIA E ESCOLA PROGRAMA PARA PROFISSIONAIS PR ESCOLARES DE ALUNOS P BLICO ALVO DA EDUCA O ESPECIAL FAMILY SCHOOL RELATION PROGRAM FOR PRESCHOOL PROFESSIONALS OF TARGET AUDIENCE OF SPECIAL EDUCATION STUDENTS Laura Borges Fabiana Cia Programa de P s Gradua o em Educa o Especial Universidade Federal de S o Carlos Ag ncia de fomento
232. f the program to the satisfaction of the school staff and parents and The Basic Educational Development Index BEDI of the school guided by a collaborative consultation The methodological procedures used the collaborative research as a reference The data of several developed actions were collected such as from discussion groups of subjects indicated by the school staff reflective meetings through analysis of educational videos filmed in the daily school routine debate with multidisciplinary professionals with a short medium and long term view of planning for the school to become more inclusive Most parents affirm being satisfied with the school and staff reflecting a democratic direction Students were evaluated before and after the intervention and the results verified that all showed improved performance from one year to the next when comparing their own results However most students even the ones without disabilities had low scores for the courses in which they were enrolled before and after the intervention unesp The school BEDI improved much to the satisfaction of the school staff and parents As a final result the school team managed to complete the writing of the Political Pedagogical Project PPP in an inclusive perspective and produced a video with stories and experiences about their work y S Vays Universidade Estadual Paulista Campus de Bauru Keywords Inclusive Education Collaborative consulting Conti
233. foram divididos em dois times e a sala de aula foi disposta em c rculo A estagi ria explicou a gincana para os alunos que consistia em um aluno ter que jogar o dado que ao cair apresentava uma s laba com a qual era necess rio que escrevesse uma palavra na lousa para que todos os outros alunos a visualizassem e discutissem se a escrita 173 Becoming visible f SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK Eala 12 14 March 2015 UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON estava correta Todos os alunos teriam que escrever as palavras escritas na lousa em seus cadernos Quando todos entenderam as regras do jogo o jogo foi iniciado RESULTADOS Como resultados da gincana em rela o aquisi o do sistema de escrita emergiram da atividade 30 palavras Do total de 30 palavras que foram escritas durante a atividade 22 palavras os alunos pensaram juntos e sem aux lio somente 4 foram escritas incorretamente e 8 foram escritas com recurso cartas de aux lio chegando a um total de 18 palavras escritas corretamente como demonstrado no Quadro 1 Quadro 1 Palavras escritas pelos alunos durante atividade Palavras escritas corretamente Palavras escritas com aux lio BALA BA O BA BANANA BAL O CENOURA CELO CEBOLA CENTRO CE CETIM CEBO CELULAR BRASIL BR BROA BRASO BR COLIS BRUNA OLHO LH ORELHA COLHEITA PALHA O PALHA CHUPETA CH CH CHINELO BA
234. forme os dados apresentados no gr fico 5 acima pode se perceber que o ndice das categorias poder executivo local PEL e educa o ED possuem uma varia o proporcional assim com as categorias associa es para pessoas com defici ncia APD e filantropia FI pois o total de mat rias dos pares de categorias ao longo do per odo analisado demonstraram acelera o positiva ou seja um aumento no n mero de mat rias ou acelera o negativa diminui o do n mero de mat rias pr ximos em determinados anos Tal fator pode indicar uma rela o direta entre estas categorias ou seja nas mat rias cujo personagem central foi o PEL a tem tica mais recorrente estava relacionada ED e quando o personagem central referia se as APD a tem tica mais recorrente foi a FI Ao contr rio as categorias educa o ED e filantropia FI assim como poder executivo local PEL e as associa es para pessoas com defici ncia APD possuem uma varia o inversa Dado que as categorias PEL e APD apresentam uma acelera o cuja varia o inversa Cabe destacar que nos anos de 1997 e 1998 as APD tiveram o crescimento mais acelerado representado pelo aumento de 7 mat rias e a partir de ent o h uma desacelera o representado pelo aumento de quatro mat rias entre 1998 e 1999 e tr s entre 1999 e 2000 ou seja a acelera o mais que a metade do valor inicial O PEL inicialmente teve um aumento baixo uma mat ria a mais no ano de 1998
235. g inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON autismo Os resultados mostraram que o desenvolvimento de experi ncias de ensino colaborativo trouxe contribui es forma o continuada das professoras participantes de modo a favorecer a constru o de pr ticas pedag gicas inclusivas para seus alunos com autismo Lago 2013 desenvolveu uma pesquisa cujo objetivo foi identificar e analisar os benef cios pedag gicos e sociais para alunos com defici ncia intelectual a partir de um programa de ensino colaborativo Os resultados apontaram que a assist ncia sistem tica oferecida por meio do ensino colaborativo favorecia a inclus o escolar de alunos com defici ncia intelectual pois se verificou por meio das avalia es pedag gicas antes e ap s o ensino colaborativo e das falas das professoras participantes e dos seus familiares que houve avan os tanto no aspecto pedag gico quanto na socializa o dos mesmos As experi ncias pesquisas e conhecimentos produzidos sobre a proposta de trabalho em coensino no Brasil apontam para uma redefini o de pap is dos professores de Educa o Especial como apoio centrado na classe comum e n o somente em servi os que atendam aos alunos no per odo inverso de sua escolariza o para complementar ou suplementar seus estudos Pensando nessa forma de trabalho um munic p
236. gias e pr ticas did ticas apropriadas aos alunos surdos inclu dos Procedimentos Metodol gicos do Programa Inclusivo Bil ngue A escola escolhida vem sendo preparada para o atendimento de alunos surdos com uma proposta de inclus o por meio da incorpora o da Libras ao espa o escolar fato que por si implica no repensar metodologias e no desenvolvimento de did ticas apropriadas para estes alunos Como a implanta o desta pr tica n o simples imprescind vel que alguns aspectos sejam considerados e contemplados na execu o deste programa educacional por este motivo torna se necess ria a realiza o de cursos de forma o continuada a toda a equipe que atua nas escolas focalizando a surdez e a Libras e cursos sobre metodologia e estrat gias de ensino para alunos surdos na medida em que as quest es educacionais dos surdos s o perpassadas por processos de ensino aprendizagem de uma segunda l ngua Al m disso necess ria a forma o de professores bil ngues que ser o respons veis pelas turmas de Ensino Fundamental primeira etapa e pelo ensino do portugu s como segunda l ngua no Ensino Fundamental segunda etapa e a forma o de profissionais de apoio 57 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON instrutores surdos para os dois turno
237. gle to make and sustain friendships and reluctance to attend school In light of these difficulties for anxious individuals the transition from school into adulthood may be a particular period of uncertainty and challenge As such three parents of socially anxious adolescents were invited to reflect upon their children s transitions post sixteen education Anxious adolescents were in attendance at a local authority school for anxious pupils Parents were interviewed and their data was analysed with use of Interpretative Phenomenological Analysis IPA Three superordinate themes emerged which focussed on parents perceptions of service delivery for anxious adolescents anxious adolescents ability to cope in social situations and the potential for anxious adolescents to make a fresh start as they transition into adulthood The analysis and interpretation of parents information indicated potentially key to effective transitions was the need for a greater effort to integrate adolescents back into mainstream education Also identified was the need for the continued development of local authority transition planning protocols for anxious adolescents To ensure their inclusion in further education employment and training opportunities future research might PR A support the implementation and evaluation of such transition practices and guidelines Educational Psychologists may be in a position to use their South Tyneside knowledge of ec
238. gnitivos que consequentemente ir o proporcionar novos est mulos que contribuem com o desenvolvimento global do praticante OBJETIVO Verificar o efeito da interven o equoterap utica associada estimula o t til no comportamento estereotipado de pressionar o globo ocular em uma crian a com cegueira cong nita e defici ncia intelectual associada M TODO O presente trabalho refere se a uma interven o com sujeito nico de delineamento ABAB A interven o com sujeito nico tem o comportamento do pr prio individuo como controle Para isso necess rio que o comportamento que se deseja alterar seja medido continuamente ao longo de um per odo at que se mantenha est vel de uma observa o para outra o qual consistir na linha de base ou fase A do delineamento Feita a linha de base inicia se a interven o tratamento chamada de fase B COZBY 2006 VELASCO et al 2010 O delineamento ABAB envolve a aplica o e retirada sequencial da interven o para se testar o efeito da interven o sobre o comportamento o investigador pode determinar se existe a rela o funcional entre as vari veis independente e dependente ao comparar as condi es de linha de base antes e depois da aplica o da estrat gia de interven o O aspecto mais importante do delineamento ABAB e que ele inclui a replica o direta dos efeitos da interven o por meio das ltimas duas condi es A2 B2 que s o a replica o das prim
239. go No que diz respeito dura o do processo de avalia o foi poss vel identificar que as avalia es conduzidas pelas profissionais especialistas eram realizadas em torno de uma semana O professor fazia a identifica o e constatada a necessidade de atendimento na SRM a fam lia era chamada para fazer a anamnese e em seguida o aluno come ava a frequentar a SRM Em rela o aos servi os da sa de n o foi poss vel precisar quanto tempo em m dia OS BRITH M FAPESP psg Newton amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON demorava desde o encaminhamento da escola para algum outro servi o da sa de ou mesmo institui es at a emiss o do laudo final Em se tratando do direcionamento p s identifica o os alunos ao serem encaminhados aos centros e institui es poderiam ou n o continuar recebendo atendimento nesses locais quando julgado necess rio As professoras das SRM se queixavam do fato de n o haver uma proximidade direta das escolas com a maior parte dessas institui es o que ocasionava a falta de informa es a respeito das atividades em que os alunos participavam Na categoria Encaminhamento para sala de recursos multifuncionais de modo geral existiam tr s formas no munic pio para os alunos come arem a frequentar as SRM as qu
240. gundo Kater 2004 a educa o musical favorece a compreens o e consci ncia n o somente da pr pria pessoa mas do mundo Essa educa o musical humanizadora possibilita ao educando o contato com suas pr prias potencialidades e limites pois vai al m de uma rela o t cnica com a m sica O educador ainda salienta que ela recurso de auto reconhecimento que promove a consci ncia de comportamentos e tamb m a recria o din mica de v nculos valores atitudes contemplando uma forma o global efetiva e integradora KATER 2004 p 45 Tendo em vista que a m sica acolhe diversos aspectos do desenvolvimento humano conclui se ser esta um agente facilitador do processo educacional A educa o musical portanto colabora com o desenvolvimento e equil brio da vida afetiva intelectual e social SEKEFF 2007 Para Willems apud LUZ 2008 p 18 A m sica enriquece o ser humano pelo poder do som e do ritmo pelas virtudes pr prias da melodia e da harmonia eleva o n vel cultural pela nobre beleza que emana das obras primas d consola o e alegria ao ouvinte ao executante e ao compositor A m sica favorece o impulso da vida interior e apela para as principais faculdades humanas vontade sensibilidades amor intelig ncia e imagina o criadora Por isso a m sica encarada quase unanimemente como um fator cultural indispens vel 228 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special
241. h congenital blindness and ocular pressure stereotype Gardenia de Oliveira Barbosa Maria Am lia Almeida Mey de Abreu van Munster 17 Musical intervention using nursery rhymes a case study of an autistic adolescent Val ria Peres Asnis Maria Am lia Almeida 18 Teaching program of daily routine activities for youth with intellectual disability Jasmin Zanchi Boueri Maria Amelia Almeida Eixo 05 Making the agenda more visible research influencing policy change 42 19 Inclusion in school and individual education plan evaluation of a program of continuous training for educators Gabriela Tann s Valad o Enic ia Gon alves Mendes 20 Sao Carlos special educational history told by a newspaper from 1997 2000 Keisyani da Silva Santos Enic ia Goncalves Mendes Sabrina Mazo D Affonseca 21 Specialized educational services in a S o Paulo municipality Josiane Beltrame Milanesi Enic ia Goncalves Mendes Becoming visible A a comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ufer 12 14 March 2015 A THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMI EIXO 01 Identification and assessment of disabilities and special educational needs 43 Becoming visible f SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos
242. h in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON A escola apresenta em seu Projeto as mudan as que acredita que sejam necess rias para a sua melhoria tanto f sicas como conceituais Uma parte do documento dedicada exclusivamente aos problemas e prioridades da unidade e tamb m as defini es de metas e a es da escola para solucion los Quanto aos aspectos conceituais poss vel perceber tanto no documento quanto na fala da diretora h a preocupa o em promover na escola um ambiente que respeite a diversidade que atenda aos direitos dos alunos e que promova a maior participa o da fam lia na escola sendo este ltimo aspecto notou se ser algo que ainda muito dif cil de manter atualmente por diversos motivos tais como falta de hor rio e disposi o da fam lia O PPP apontou que objetiva sua a o educativa fundamentada nos princ pios da universaliza o de igualdade de acesso perman ncia e sucesso da obrigatoriedade da Educa o B sica e da gratuidade escolar S O CARLOS 2006 p 2 E tinha como proposta que a escola seja de qualidade democr tica participativa e comunit ria como espa o cultural de socializa o e desenvolvimento do educando e possa preparar o aluno para o exerc cio de direitos e o cumprimento dos deveres sin nimo de cidadania O documento analisado destacava que seguia os princ pios legais da educa o
243. he LAC Intervention in these areas will help LAC to Psychology Service feel ready to focus on the future and make the connection between school attendance and long term goals Keywords looked after children school refusal school attendance and retention 29 Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK als 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Paper Session 04 Investigating interdisciplinary approaches to inclusion working with professionals outside schools Date 14 March 2015 Local Teatro Florestan Fernandes UFSCar S o Carlos Time 09 45 11 00 30 e Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Assistive Technology in the initial formation of special educators Dr GONCALVES Adriana Garcia Adaptations of teaching resources for physically disabled students may represent an important form of accessibility to the curriculum as it allows the handling of school objects more independently and thus contributes to the formation of a student who able to get intervention with the means surrounds more autonomously With this the teacher becomes the true mediator in this relationship between the student and the resource rather than as execut
244. hildren with Complex Needs Funded by Knowledge Transfer Partnerships 2011 2012 60 000 e An evaluation of school practices for the promotion of effective special needs management in Hong Kong Schools Funded by the Hong Kong Research Council 2008 2009 20 000 ufe Becoming visible A comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK 12 14 March 2015 UFSCar S o Carlos SP THE UNIVERSITY OF Mentors of the Workshop Prof Maria Am lia Almeida Federal University of S o Carlos Professor of Special Education Federal University of S o Carlos UFSCar As a senior researcher from Federal University of S o Carlos Prof Almeida can provide a significant contribution to building researcher links considering mainly her wide international network and experience in the field of Inclusion and Special Education She holds degrees in Anglo Portuguese Literature by Universidade Estadual de Londrina 1975 Master in Special Education at George Peabody College for Teachers 1980 USA Ph D in Special Education Vanderbilt University 1987 USA and Postdoctoral Fellow in Special Education the University of Georgia 2002 Is Associate Professor at the Federal University of S o Carlos Professor of the Graduate Program in Special Education and Bachelor s Degree in Special Education Was Coordinator of Degree in Special Education and Coordinator of the Gra
245. home school relationships and effective partnership are well documented in the research literature particularly in circumstances where pupil behaviour is an issue The study examined the effects of a video intervention based on the principles of video interaction guidance upon the home school relationship in a situation where there was a difficulty with pupil behaviour and risk of exclusion Adopting a constructivist approach the study used an action research model to explore changes in the experiences perceptions and attribution of the parent teacher and child as the intervention progressed Com Findings of the study suggested that the intervention was perceived as promoting the development of a collaborative relationship between the parent Horizons Specialist and teacher More positive communication and interaction was also reported Academy Trust in the parent child and teacher pupil relationships and beyond the parent pupil teacher sub system to the child s relationships with peers and other family members Increased self efficacy and self awareness were reported by those involved and strengths based narratives highlighting the capacity and resources of those involved particularly the child were found to develop overtime Keywords Video Interaction Guidance Collaboration Inclusion Behaviour 28 Becoming visible f ufr a comparing inclusive and special eu Lae prime dc and research in Brazil and the UK UFSCar S o Ca
246. hools evidence based practice Paper Session 03 24 Evidence from the classroom teachers creating effective inclusive environments Paper Session 04 30 Investigating interdisciplinary approaches to inclusion working with professionals outside schools Paper Session 05 36 Making the agenda more visible research influencing policy change P sters 40 Full Texts Becoming visible e comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ufr 12 14 March 2015 UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Early Career Researcher s Abstracts amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON PS 1 Identification and assessment of disability and special educational needs addressing the tension between invisibility and over identification BR Dr RENDERS Elizabete Cristina Costa Invisibility and emergence of a people with disabilities at university inherent tensions within the movement of inclusion UK Dr BRACKEN Sean Exploring the geo space of learning Revealing identities of dis ability and ethnicity BR Dr POSTALLI Lidia Using Supports Intensity Scale SIS to develop behavior support plans for people with intellectual disability and autism UK Dr PEREPA Prithvi Impact of cultural perceptions on diagnosis
247. i G Orgs Letramento Refer ncias em sa de e educa o S o Paulo Plexus 2006 p 117 144 GINZBURG C O queijo e os vermes S o Paulo Companhia das Letras 1987 G ES M C R de A abordagem microgen tica na matriz hist rico cultural uma perspectiva para o estudo da constitui o da subjetividade Cadernos Cedes 50 Rela es de ensino An lises na perspectiva hist rico cultural Campinas Papirus 2000 G ES M C R Desafios da inclus o de alunos especiais a escolariza o do aprendiz e sua constitui o como pessoa In G ES M C R LAPLANE A L F Orgs Pol ticas e pr ticas de Educa o inclusiva Campinas Autores Associados 2004 p 69 91 LACERDA C B F de A pr tica fonoaudiol gica frente s diferentes concep es de linguagem Espa o n 10 dez 1998 p 30 40 LACERDA C B F de A inclus o escolar de alunos surdos o que dizem alunos professores e int rpretes sobre esta experi ncia Cad CEDES Ago 2006 vol 26 no 69 p 163 184 LACERDA C B F de CAPORALI S A LODI A C B O papel do instrutor surdo no ensino de l ngua de sinais para a comunidade surda e familiares usu rios da cl nica escola de Fonaoudiologia da UNIMEP Relat rio Final do Projeto de Pesquisa FAP UNIMEP 2001 2003 2003 LACERDA C B F LODI A C B A inclus o escolar bil ngue de alunos surdos princ pios breve hist rico e perspectivas In LODI A C B e LACERDA C B F Uma escola duas l nguas letramen
248. ia com e sem estribo montaria lateral montaria invertida dec bito ventral a partir da montaria dec bito ventral a partir da montaria invertida e posicionou se em p sobre os estribos A estimula o t til foi realizada em praticamente todas as posturas exceto quando realizadas as posi es de dec bito ventral e em p sobre os estribos As sess es de equoterapia foram encerradas no final do per odo letivo para as f rias de ver o No retorno as atividades que aconteceu em janeiro a segunda linha de base foi realizada para se verificar como estava a frequ ncia de press o no globo ocular Ap s tr s dias de linha de base foi iniciada a segunda interven o tal como foi realizada a primeira RESULTADOS A Figura 2 mostra que no per odo de linha de base sess es 1 2 e 3 a m dia em que o praticante pressionou o globo ocular foi de 20 vezes em cada sess o de 30 minutos Quando a interven o foi iniciada ou seja na quarta sess o observou se que nas duas primeiras sess es n o houve altera o no comportamento de pressionar globo ocular Entretanto na nona sess o houve uma diminui o desse comportamento para duas vezes aumentando na sess o seguinte para nove em seguida diminuindo para quatro vezes e na sequ ncia alterando para 11 e 12 vezes Embora nesse per odo de interven o tenha havido um aumento do comportamento de pressionar o globo ocular a frequ ncia ficou bem abaixo dos dados de linha de base Ap s a
249. ia de ensino em uma sala de aula inclusiva intitulada neste trabalho de gincana M TODO A pesquisa foi realizada no segundo semestre do ano de 2014 em uma escola municipal do interior do estado de S o Paulo em uma sala de 2 ano de Ensino Fundamental na qual havia um aluno com Transtorno do Espectro Autista TEA e 6 alunos com dificuldades acentuadas Ambos frequentavam o refor o escolar O aluno com TEA ser chamado com o nome fict cio de Augusto Obteve se sua caracteriza o por meio do di rio de campo da estagi ria da Licenciatura em Educa o Especial da Universidade Federal de S o Carlos Augusto tem 8 anos n o frequenta o Atendimento Educacional Especializado AEE e nenhum outro servi o especializado Possui linguagem verbal se comunicando bem e expressando seus sentimentos e pensamentos aos adultos N o conversa com as outras crian as e permanece isolado das brincadeiras por m quando estas s o mediadas ele participa ativamente Com rela o ao aprendizado acad mico o aluno est em processo de alfabetiza o Conhece todas as letras do alfabeto faz leitura de palavras isoladas e escreve s labas de estrutura simples Para que acompanhe o conte do curricular e conclua as atividades propostas em sala necess rio apoio para que se foque no que est fazendo e n o se perca na sequ ncia da lousa pois apresenta dificuldades de concentra o e foco A estrat gia de ensino foi realizada em conjunto c
250. ian a com a defici ncia visual ou cegueira o desenvolvimento motor e a comunica o s o prejudicados pois diversas condutas e gestos s o aprendidos pelo feedback visual GRAZIANO LEONE 2005 Dentre as diversas altera es que podem acometer o sistema visual e levar a defici ncia visual temos a retinopatia da prematuridade ROP A ROP uma das causas de elevada import ncia que predisp e defici ncia visual ou a cegueira em rec m nascidos pr termo uma doen a vasoproliferativa da retina de etiologia multifatorial GRAZIANO LEONE 2005 Com rela o aos fatores de risco os principais s o prematuridade e baixo peso ao nascer no entanto h outros fatores envolvidos como ser pequeno para idade gestacional hemorragia intraventricular flutua es nos n veis de oxig nio nas primeiras semanas de vida transfus es sangu neas Apgar menor que sete persist ncia do canal arterial e riscos maternos GRAZIANO LEONE 2005 SOUZA 2010 As pessoas com defici ncia visual e com cegueira podem desenvolver uma s rie de movimentos incomuns e n o funcionais denominados estereotipia que uma repeti o de um modelo de movimentos mais ou menos fixo que n o s o considerados normais mostrando certo componente volunt rio com intuito de obter estimula o interna Conforme aponta Dias 2006 alguns movimentos estereotipados caracterizam se pelo balan ar do corpo para frente e para tr s rodar ou voltar a cabe a rapidamente
251. ible f comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ufe 12 14 March 2015 UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON 226 Becoming visible f SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON INTRODU O Ao estudarmos a hist ria da m sica ocidental perceberemos que em cada poca os valores a vis o de mundo e a pr pria ci ncia tiveram influ ncia na forma como se pratica m sica Entre essa pr tica se inclui a educa o musical Segundo Fonterrada 2008 p 96 o in cio do s c XX mostrou uma forte tend ncia de extin o da arte criativa em virtude das condi es massificadoras de vida existentes na poca E foi justamente nessa poca que surgiram alguns educadores que querendo reverter esse quadro investiram na educa o Segundo a autora propostas art sticas de cunho humanista surgiram tamb m na educa o musical recebendo o nome de m todos ativos Na primeira gera o desses educadores musicais comprometidos com o ensino da m sica destacam se Emile Jaques Dalcroze Su a 1865 1950 seu trabalho se baseou no movimento corporal e habilidade de escuta PAZ 2000 FONTERRADA 2008 Edgard Willems B lgica 1890 1978 estudou os elementos fundamentais da audi o e da natureza humana correlaciona
252. ida Chaves de Resende Programa de P s Gradua o em Educa o Especial Universidade Federal de S o Carlos Ag ncia de Fomento FAPESP Resumo A pol tica educacional vigente indica a inclus o de toda crian a na escola regular respeitando suas necessidades e peculiaridades todavia tais cuidados nem sempre s o proporcionados Este o caso da inclus o escolar de crian as e jovens surdos devido sua dificuldade de acesso l ngua utilizada pela maioria fica alijados dos processos de ensino aprendizagem fundamental desenvolver pr ticas pedag gicas atentas s necessidades de sujeitos surdos e iniciativas que propiciem a aquisi o e uso da L ngua Brasileira de Sinais Libras no espa o escolar A es nesta dire o tornaram se obrigat rias com a publica o do Decreto Federal 5 626 05 que trata da educa o de surdos Este trabalho realiza a es de acompanhamento e pesquisa vinculadas a um programa de inclus o de alunos surdos junto a uma Escola Municipal de Ensino Fundamental no Munic pio de S o Carlos SP Essa experi ncia tem como princ pio o desenvolvimento de uma educa o bil ngue para estudantes surdos incorpora a Libras ao espa o escolar busca implementar metodologias e pr ticas did ticas apropriadas aos inclu dos Os objetivos deste projeto abrangem os seguintes ngulos de interven o e an lise forma o continuada de toda a equipe da escola no que concerne ao trabalho bil ngue acontecimentos em
253. idade II foram coletados por meio de entrevista com a respons vel pela escola e pela observa o da estagi ria Ainda de acordo com a diretora os princ pios que s o destacados no documento como norteadores da a o da escola s o seguidos em ambas as unidades sendo realizadas sempre uma contextualiza o dos projetos de acordo com a popula o atendida em cada unidade O PPP foi elaborado no ano de 2005 por m no mesmo consta a data que corresponde a junho de 2006 Est organizado da seguinte forma Introdu o Identifica o da escola Objetivos e princ pios Finalidade e objetivos da institui o Diagn stico Colegiados Associa es Rotina geral Concep es pedag gicas Plano de a o Da organiza o curricular Composi o da organiza o escolar Das Assessorias Projetos e Disposi es gerais S O CARLOS 2006 De acordo com o Projeto a escola tem uma fun o social de formar o cidad o com isso este ambiente deve proporcionar aos alunos situa es que tornem os mais cr ticos e reflexivos promovendo a socializa o e o aprendizado que ocorre tanto dentro como fora da sala de aula e no qual todos os agentes escolares t m seu papel seja direta ou indiretamente no desenvolvimento e aprendizado de seus educandos No documento encontram se tamb m as concep es que a escola tem de aluno e ensino 101 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and researc
254. idades pedag gicas das aulas e da escola O segundo considerado malsucedido isto quando o aluno ap s inclus o no ensino regular volta para a escola especial de origem por raz es e motivos que esta pesquisa investigar Integraram a amostra professores diretores e coordenadores do ensino especial e do regular coordenador da secretaria municipal de ensino familiares e os pr prios alunos Os 124 Becoming visible f SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON participantes responderam os instrumentos de coleta de dados e concordar em participar do estudo manifestando se de acordo com o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido Local A coleta de dados foi realizada nas escolas municipais selecionadas para o estudo durante reuni es e os hor rios de HTPC Hor rio de Trabalho Pedag gico Coletivo dessas escolas no CAEE Centro de Atendimento de Educa o Especializada da prefeitura municipal e na escola especial de uma cidade do interior paulista Procedimentos de Coleta e An lise de Dados Trata se de um uma pesquisa qualitativa em que as informa es foram colhidas no pr prio l cus que se pretende investigar Foi realizada uma pr an lise sistem tica da realidade educacional de uma determinada cidade onde foram escolhidos os casos mais releva
255. ig ncias m ltiplas Revista Educa o amp Cidadania Vol 9 N 1 jan jun 2010 CORDAZZO S T D VIEIRA M L A brincadeira e suas implica es nos processos de aprendizagem e de desenvolvimento Estudos e pesquisas em psicologia UERJ Rio de Janeiro V 7 n 1 p 89 101 2007 Dispon vel em lt http pepsic bvsalud org pdf epp v7n1 v7n1a09 pdf gt Acesso em abr 2014 KISHIMOTO T M O jogo e a educa o infantil S o Paulo Pioneira 1994 LOPES C E Souza A C A rela o entre diferentes contextos para a abordagem de temas matem ticos na educa o infantil In XV ENDIPE Encontro Nacional de Did tica e Pr tica de Ensino 2010 UFMG Anais Converg ncias e tens es no campo da forma o e do trabalho docente pol ticas e pr ticas educacionais Campus da Universidade de Minas Gerais 2010 p 300 312 SANTOS S M P dos Brinquedoteca sucata vira brinquedo Porto Alegre Artmed 1995 SILVA M S da Clube da Matem tica jogos educativos Campinas SP Papirus 2004 VYGOTSKY L S A forma o social da mente o desenvolvimento dos processos psicol gicos superiores 4 ed S o Paulo Martins Fontes 1991 169 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON VYGOTSKY L S A pr hist ria da linguagem escrita In Forma o socia
256. impendem sua assiduidade na escola Essas situa es podem ser ainda mais frequentes se considerar uma 85 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON crian a em idade pr escolar pois como na educa o infantil h demandas acad micas e avalia es mais espec ficas que no ambiente familiar comum que se perceba os primeiros ind cios de alguma defici ncia nesta primeira escolariza o o que leva a um processo de investiga o e ou diagn stico PANIAGUA 2004 Outros fatores que colaboram para a aus ncia acentuada dos alunos na educa o infantil s o a obrigatoriedade legal da escolariza o apenas para crian as a partir de quatro anos BRASIL 2013 e a percep o dos pais de que este n vel de ensino abrange somente o cuidar e sendo assim n o se preocupam com a frequ ncia da crian a LOPES 2008 LOPES GUIMAR ES 2008 CERIBELLI 2010 Tamb m se destaca o consider vel tempo dedicado pela professora para o contato com os familiares de seu aluno PAEE A pouca frequ ncia do aluno na escola e dos encontros entre familiares e professora durante as semanas podem ter suscitado na necessidade de um maior tempo de di logo e troca de informa es nos momentos em que estes eram poss veis principalmente pelo fato de a crian a estar passando por um p
257. inas Papirus 2003 P 35 63 S O CARLOS Projeto Pol tico Pedag gico 2006 108 Becoming visible f SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON REPERTORY SURVEY FRACTIONS OF EDUCATION IN ADOLESCENTS WITH VISUAL IMPAIRMENT Levantamento de Repert rio de Ensino de Fra es em Adolescentes com Defici ncia Visual Ailton Barcelos Da Costa Maria Stella C de Alc ntara Gil UFSCar Programa de P s Gradua o em Educa o Especial SP CAPES Resumo Esta pesquisa aborda a Matem tica Inclusiva em especial no que identifica o do repert rio requisito para o ensino aprendizagem de fra es a tr s adolescentes com defici ncia visual cegueira e baixa vis o S o poucos os relatos de experi ncias sobre ensino de Matem tica a pessoas com defici ncia visual tanto em n vel de Brasil como no resto do mundo A maior parte dessas pesquisas prioriza o ensino de geometria sendo que n o foi encontrada nenhuma referente ao ensino de fra es a este p blico Contou com a participa o de uma aluna de 18 anos com cegueira um aluno de 14 anos e outro de 16 anos ambos com baixa vis o que frequentavam uma escola p blica de uma cidade de m dio porte do interior do estado de S o Paulo Brasil cerca de 200 mil habitantes Foram propostas tarefas de identifica o de ide
258. inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK Eala 12 14 March 2015 UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON federais tratados pelas nas mat rias o Minist rio da Educa o MEC foi o mais mencionado e a categoria profissionais PRO teve apenas uma mat ria nos quatro anos investigados A categoria outro OU corresponde a 8 2 n 15 que corresponde a mat rias que n o se enquadraram em nenhuma das demais categorias Classifica o do tema A classifica o de acordo com o tema central trazido pelas mat rias publicadas tem como objetivo identificar as principais tem ticas relacionadas s pessoas com defici ncia abordadas pela m dia impressa O gr fico 4 a seguir apresenta as 181 mat rias classificadas nas seguintes categorias AC Acessibilidade AS Assist ncia social CI Ci ncia CU Cultura ED Educa o ES Esporte FI Filantropia HA Habita o IS Integra o social SA Sa de TN Transporte TR Trabalho e OU outros Com base na an lise do gr fico 4 pode se perceber que h a predomin ncia de mat rias relacionadas educa o ED pois esta tem tica compreendeu 26 n 47 das mat rias Seguida pelas tem ticas de sa de SA e filantropia FI com 19 9 n 36 e 18 2 n 33 respectivamente Estas tr s categorias envolveram 64 1 ou seja 116 das 181mat rias selecionadas para an lise Assim pode se afirmar que estas tem ticas foram mais exploradas
259. ing for intellectual disabilities students Keywords Special Education Pedagogic Practices Mathematics RESUMO A inclus o de alunos com defici ncia intelectual no ensino regular tem levantado v rios questionamentos e desafios sobre as pr ticas pedag gicas voltadas para este alunado com o objetivo de avan arem no processo de ensino e aprendizagem O ensino da Matem tica neste contexto se torna uma tarefa dif cil para muitos professores que t m em sua sala alunos com defici ncia intelectual Ao perceberem a demanda de novas pr ticas pedag gicas professores procuram formas de ensinar e possibilitar aos alunos novas formas de aprender Nessa dire o o l dico torna se uma importante ferramenta para o ensino da Matem tica com desafio de torn la simples e prazerosa VYGOTSKY 1995 Assim a brincadeira permite pessoas com defici ncia intelectual al m de desenvolver a comunica o e a imagina o a estimula o das reas cognitiva e f sica Portanto o objetivo deste trabalho foi apresentar e desenvolver jogos matem ticos de baixo custo para professores trabalharem em sala de aula al m de aumentar o conhecimento dos mesmos sobre o ensino da Matem tica para crian as 159 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON com defici ncia
260. ingiu o seu intuito principal que era de facilitar a comunica o entre os participantes o acesso informa o e possibilidade de vivenciar pr ticas colaborativas Por fim de acordo com o relato das professoras destaca se como relevante no servi o de consultoria colaborativa dist ncia em TA o papel do pesquisador sobretudo por sua disponibilidade e aten o despendida 3 4 Pontos negativos da consultoria 206 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Avalia o das consultoras Uma parte das consultoras apontou certa preocupa o com a dinamicidade do servi o de consultoria colaborativa dist ncia em TA Para elas a consultoria deveria ocorrer de forma mais intensa havendo uma velocidade maior entre a postagem das professoras e o retorno das consultoras Todavia a impossibilidade das consultoras estarem presente no ambiente CTA com mais frequ ncia foi vista por elas pr prias como um aspecto negativo que poderia afetar diretamente na operacionaliza o do servi o As consultoras tamb m mencionaram a aus ncia de uma participa o mais ativa das professoras no servi o de consultoria como um fator negativo que influenciava no curso da consultoria Em dados momentos as professoras n o implementavam as consultorias mesmo elas tendo conc
261. institui es especializadas n o s o considerados alunos com defici ncia mas apresentam caracter sticas que os colocam pr ximos aos crit rios de defici ncia A respeito do processo de avalia o para a identifica o de alunos com defici ncia transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades superdota o percebe se que existiam procedimentos variados envolvendo desde a exig ncia de laudos feitos por profissionais extra escola para alunos com suspeita de autismo defici ncia intelectual e lim trofes sic quanto exist ncia de avalia es exclusivamente pedag gicas nos casos de alunos com dificuldades de aprendizagem Possivelmente alunos cujas condi es envolvam OS BRITH M FAPESP psg Newton amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON crit rios mais objetivos e maior visibilidade como perda auditiva visual ou impedimentos motores j chegam escola diagnosticados e s o automaticamente encaminhados para as SRM Quanto participa o dos alunos com defici ncia transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades superdota o nas avalia es em larga escala realizadas constatou se que havia um controle r gido sobre o n mero de provas em cada turma e se elas n o fossem utilizadas deveriam ser devolvida
262. intelectual A oficina foi realizada durante o VI Congresso Brasileiro de Educa o Especial na Universidade Federal de S o Carlos UFSCar e teve dura o de 6 horas Participaram 20professores sendo estes estudantes de gradua o e de p s gradua o professores da escola comum e especial e professores universit rios A oficina proporcionou aulas expositivas e dialogadas apresenta o de jogos e ao final confec o e apresenta o de jogos matem ticos realizados pelos participantes Os jogos apresentados mostraram uma nova leitura de pr ticas que podem ser usadas para promover a aprendizagem Matem tica em alunos com defici ncia intelectual Palavras chave Educa o Especial Pr ticas Pedag gicas Matem tica INTRODU O A inclus o de alunos com defici ncia intelectual no ensino regular tem levantado v rios questionamentos e desafios sobre as pr ticas pedag gicas voltadas para este alunado com o objetivo de avan arem no processo de ensino e aprendizagem O ensino da Matem tica neste contexto se torna uma tarefa dif cil para muitos professores que t m em sua sala alunos com defici ncia intelectual Visto que o ensino da Matem tica envolve muitas vezes um ensino mec nico e desvinculado do cotidiano do aluno essa pr tica tradicional induz muitos alunos a n o conseguirem colocar em pr tica o que aprenderam levando dificuldade de apropria o do saber escolar Ao perceberem a demanda de novas pr ticas ped
263. inuada no que diz respeito s forma es que eram proporcionadas pelo munic pio as profissionais atuantes nas SRM disseram ter tido a oferta de v rios cursos Entretanto uma professora do ensino comum contestou afirmando n o ter tido nenhuma forma o na rea de Educa o Especial Possivelmente os cursos voltados para a rea da Educa o Especial eram em grande parte oferecidos para os profissionais atuantes nas SRM OS BRITH M FAPESP psg Newton amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Em rela o a Falta de forma o demanda por forma o espec fica atrav s das quest es disparadoras nos grupos focais algumas professoras atuantes nas SRM suscitaram o debate acerca de conhecimentos como a L ngua Brasileira de Sinais LIBRAS e soroban dentre outros serem espec ficos e levarem certo tempo para serem apreendidos Elas acreditam que nesses casos deve haver profissionais formados exclusivamente para atuar com esses conhecimentos pois consideram que dessa forma o aprendizado dos alunos seria mais efetivo Acerca da avalia o dos alunos das SRM No eixo Avalia o dos alunos das SRM em se tratando da Avalia o diagn stica para identificar se o aluno seria ou n o enquadrado no p blico alvo da Educa o Especial foi relatado
264. io no interior do estado de S o Paulo no ano de 2011 colocou na pauta do seu Plano Municipal de Educa o com vig ncia de 2012 a 2021 a import ncia de se ter professores de Educa o Especial trabalhando especificamente na fun o de coensino para garantir o xito na aprendizagem do aluno PAEE em sala de aula comum Por m apesar de j existir algumas experi ncias de colabora o como as apresentadas neste cap tulo o papel do professor de Educa o Especial no trabalho em coensino ainda n o estava definido claramente Assim a pesquisa presente teve como contexto esse munic pio e como principal objetivo definir o papel do professor de Educa o Especial baseada na proposta do coensino segundo a tica dos v rios atores participantes do processo da inclus o escolar do munic pio estudado a saber professores de ensino comum professores de Educa o Especial coordenadores diretores vice diretores pais e alunos M TODO O presente estudo foi baseado na abordagem qualitativa e caracterizado descritivo em rela o aos seus objetivos pois permitiu descrever sistematicamente concep es de diferentes grupos envolvidos no mesmo contexto A coleta de dados foi realizada num 182 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON munic pio do interior do
265. iol gica em grupo 131f Disserta o Mestrado em Sa de da Crian a e do Adolescente P s gradua o da rea de Ci ncias M dicas Universidade de Campinas 2002 BERTR N A BASIL C Rub n uso de sinais manuais e gr ficos no processo de escolariza o de uma crian a com S ndrome de Down In ALMIRALL C B SORO CAMATS E BULTO C R Sistemas de sinais e ajudas t cnicas para a comunica o alternativa e a escrita princ pios te ricos e aplica es S o Paulo Santos 2003 p 149 158 BONDY A FROST L The picture exchange communication system Topics in Language Disorders v 19 p 373 390 1998 CHUN R Y S MOREIRA E C Quest es da linguagem e da tecnologia na comunica o suplementar e ou alternativa In FOZ F B PICCARONE M L C D BURSZTYN C S org A tecnologia inform tica na fonoaudiologia S o Paulo Plexus 1998 p 97 113 197 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON FERNANDES F D M GALIARI H D T S Oficina de linguagem em hospital dia infantil In Congresso Internacional de Fonoaudiologia 1999 S o Paulo Anais S o Paulo Artcolor Ltda 1999 p 102 FREITAS A P CAMARGO E A MONTEIRO M I B Constru o de sentidos na cl nica fonoaudiol gica estudos da din mica dial gica em grupo Dispon v
266. ion Literacy Language Narrative text type ufe Dr FERNANDES Solange Hassan Ahmad Ali a Anhanguera Universidade Anhanguera de S o Paulo 19 Becoming visible f comparing inclusive and special eu policies practices and research in Brazil and the UK 1 14 March 2015 UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Mathematics Education and Inclusion searching for good practice My contribution will focus on the challenges associated with the teaching of mathematics in inclusive classrooms and the development of strategies that respect the rights aspirations and potential of learners with and without disabilities The research programme Towards an Inclusive School Mathematics in which I work has three main goals to investigate new forms of expressing mathematical concepts tuned to the needs of all learners to contribute to the development of teaching strategies that recognise diversity and to explore the relationships between perceptive experiences and knowledge My presentation will centre upon research undertaken in public schools in Brazil involving inclusive scenarios for mathematical learning These scenarios are developed to offer multisensory representations for mathematical ideas using sound colour music and texture I will describe the theoretical influences that ground both the process of elaboration of these scenarios and our attempts to consider the complex relationship between artefacts their mathe
267. ivamente 12 documentos de PEI para seus alunos com defici ncia Ao final indicaram ter apreciado o programa de forma o Os resultados indicaram que a qualidade do PEI afetada pela falta de articula o e colabora o entre profissionais da Educa o Educa o Especial e Sa de Esse tipo de iniciativa em geral depende da vontade de profissionais uma vez que n o h exig ncia para se ter essa pr tica A falta de forma o e a falta de condi es de trabalho que permitam reuni es multiprofissionais juntamente com as fam lias foram fatores que dificultavam a implementa o do PEI Em rela o ao programa esse tipo de forma o requer mais tempo para que os participantes possam rever e melhorar suas pr ticas A implementa o da pr tica de elabora o do PEI complexa pois requer o envolvimento de todas as pessoas envolvidas na situa o para pensar como planejar sistematicamente a curto m dio e longo prazo todo o percurso escolar de cada aluno do PAEE Palavras chave Planejamento Educacional Individualizado Consultoria Colaborativa Forma o Continuada de profissionais 238 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON INTRODU O A legisla o educacional brasileira depois de 2005 prescreve que o atendimento educacional especializado AEE
268. ive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON acad micas O diagn stico requer dificuldades persistentes em leitura escrita aritm tica ou habilidades de racioc nio matem tico durante anos formais de escolaridade Contudo Rotta e Pedroso 2007 destacam que essas caracter sticas das pessoas com dislexia podem variar de acordo com a fase de desenvolvimento que est o por exemplo de 0 a 6 anos observa se certa lentid o na fala e linguagem expressiva atrasando a aquisi o de fonemas e a automatiza o da fala semelhante a dos adultos tamb m encontram dificuldade nas tarefas que exijam habilidades fonol gicas e reconhecer letras Os autores descrevem que no per odo escolar percebe se desempenho inferior nas tarefas e habilidades fonol gicas d ficits na nomea o r pida dificuldades em aprender a ler e a escrever mem ria verbal de curto prazo deficiente dificuldades de aprender sequ ncias comuns e linguagem estrangeira Na fase adulta percebe se tend ncia a leitura lenta embora alguns leem corretamente dificuldades com a ortografia produ o textual e linguagem estrangeira ROTTA e PEDROSO 2007 Segundo Rotta e Pedroso 2007 a dislexia costuma apresentar melhoras com a idade para tanto nota se a import ncia de tratamento precoce Todavia tamb m se deve haver o di logo entre profissionais que at
269. iversidade de Bras lia Unb Bras lia 2006 STERBA J A Does horseback riding therapy or therapist directed hippotherapy rehabilitate children with cerebral palsy Developmental Medicine amp Child Neurology v 49 n 1 p 68 73 2007 TAWNEY J W GAST D Single subject research in Special Education Columbus Charles E Merril 1984 VELASCO S M GARCIA MIJARES M TOMANARI G Y Fundamentos Metodol gicos da Pesquisa em An lise Experimental do Comportamento Psicologia em Pesquisa v 4 n 2 p 150 155 2010 224 Becoming visible f SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON MUSICAL INTERVENTION USING NURSERY RHYMES A CASE STUDY OF AN AUTISTIC ADOLESCENT Interven o musical com cantiga de roda um estudo de caso de uma adolescente autista Ms Val ria Peres Asnis Profa Dra Maria Am lia Almeida Universidade Federal de S o Carlos SP Programa de P s Gradua o em Educa o Especial Ag ncia de Fomento CAPES ABSTRACT The value of nursery rhymes in children development it s incontestable not only for its global aspect but also for the power of awakening the affective sensibility The nursery rhymes are present from very early in children life in form of rhymes lullabies plays or games The songs can be considered the center of music education work
270. ividades e a partir disso disponibilizar mais tempo para as atividades 3 Explicar como a escrita e as regras ortogr ficas funcionam 4 Diferenciar os erros de ortografia e falhas de compreens o 5 A crian a deve ser orientada de modo a saber o que fez e o porque da corre o 6 Valoriza o do empenho e n o apenas do desempenho 7 Uso de provas orais como um recurso extra Aos pais 1 Falar para a crian a que voc entende sua dificuldade 2 Escolher uma escola que seja de confian a 3 Garantir um ambiente que n o elicie comportamentos ansiog nicos 4 Ajudar nas atividades e trabalhos escolares A partir das sugest es acima citadas os autores acreditam proporcionar condi es necess rias para que a aprendizagem ocorra e o seu desenvolvimento seja garantido Tendo em vista que a disortografia um dist rbio de aprendizagem com relev ncia e deve ser diagnosticada precocemente como forma do alunado avan ar no processo de aprendizagem de forma prof cua Disgrafia A escrita abaixo do esperado para idade cronol gica intelig ncia e escolaridade denominada disgrafia Disgrafia etiologicamente significa dis desvio grafia escrita ou seja uma dificuldade que acomete a qualidade da escrita no que se refere ao tra ado ou 142 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015
271. junto com ele para o contexto de sala de aula incluindo o professor especializado Pugach e Johnson 1989 afirmam que a colabora o nos relacionamentos de trabalho requer mudan as na imagem que os professores do ensino comum t m dos profissionais da Educa o Especial para uma vis o onde h reconhecimento dos pontos fortes mas tamb m das fraquezas e de que preciso haver uma predisposi o para aprender com o outro Nessa perspectiva n o se vai s escolas para orientar criticar ou para ensinar o que os outros devem fazer mas sim participar de um processo que visa contribuir e aprender juntos Colocar em pr tica a proposta de trabalho baseada no coensino uma tarefa rdua que demanda tempo e paci ncia O fato dos profissionais pertencerem a um mesmo grupo ou escola n o significa que poder o necessariamente interagir colaborativamente Segundo Wood 1998 para um grupo ser efetivamente colaborativo necess rio a constru o de diversas habilidades confian a comunica o em grupo resolu o de problemas e conflitos Para o autor poucos professores e profissionais de apoio tem tido a oportunidade de receber forma o e praticar habilidades colaborativas Por isso n o basta a inten o volunt ria dos 179 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTH
272. k undertaken in the UK to Greece and Italy through an Erasmus Plus funded UNIVERSITYOF collaborative project with partners in those countries and the paper will also BIRMINGHAM report on the emerging findings from research undertaken on this project to University of date The programme was funded by the Department of Education in England Birmingham and led by academics in the Autism Centre for Education and Research in partnership with a number of stakeholders including individuals on the autism spectrum Keywords autism education autism practice professional development 27 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON N Using video to facilitate collaboration and an inclusive approach to LA issues of pupil behaviour Dr McCARTAN Denise The literature indicates that whilst there is an increasing recognition of the multifaceted and complex nature of pupil discipline and behaviour to a large extent interventions continue to adopt an individualist focus which promotes change in isolation and locates the problem within individuals and families This suggests a different way of looking at the issue of pupil behaviour needs to be found to break away from negative cycles of blame and pupil exclusion often found in such situations Difficulties in achieving collaborative
273. l gicas realizadas Para tal necess rio que seja desenvolvida capacita o dos docentes e dos demais profissionais que trabalham na escola para que compreendam as especificidades lingu sticas e s cio culturais dos alunos surdos al m de desenvolverem um conhecimento m nimo de Libras a presen a de um surdo adulto que possa 55 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON servir de refer ncia identit ria e como interlocutor privilegiado para o desenvolvimento de linguagem das crian as o cuidado com as adapta es curriculares e metodol gicas o contato com outros alunos surdos a fim de que seja alcan ado o desenvolvimento acad mico social e afetivo das crian as surdas inclu das LACERDA et al 2003 A es inclusivas consequentes n o podem ser realizadas apenas num plano te rico Assim entendemos que com a realiza o de uma experi ncia pr tica de inclus o na abordagem bil ngue que se pode formar equipes escolares capazes de atuar adequadamente com estes alunos e multiplicar sua experi ncia junto a outros equipamentos escolares Pretendemos acompanhar salas com l ngua de instru o Libras para as crian as menores Primeira etapa do Ensino Fundamental e o ensino de portugu s como segunda l ngua na segunda etapa do Ensino Fundamental pr tica
274. l outra diferen a que n o h men o sobre o apoio pedag gico especializado para os alunos das classes regulares Os pressupostos da escola inclusiva foram refor ados no bojo da Constitui o Federal de 1988 BRASIL 1988 e da Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional de 1996 LDB 96 No que tange s crian as e jovens p blico alvo da educa o especial foi garantida legalmente a matr cula nas escolas p blicas regulares A LDB 96 ao tratar do processo de escolariza o do p blico alvo de educa o especial tamb m previu em seu art 58 que fossem oferecidas oportunidades preferencialmente na rede regular de ensino BRASIL 1996 A partir de ent o a legisla o propiciou um momento bastante significativo se considerarmos alguns dispositivos legais que pareciam ser suficientes para garantir o dever do Estado para com a educa o escolar a oferta obrigat ria de vagas nas escolas p blicas a proposta de um sistema nacional de educa o e alguns avan os na rela o entre educa o regular e educa o especial bem como na educa o especial p blica e privada Vale destacar tamb m que diante dos problemas de desempenho dos alunos a educa o nacional do pa s vinha sendo cada vez mais pressionada por ag ncias multilaterais a adotar pol ticas de educa o para todos e de educa o inclusiva Desta forma a d cada de 1990 representou um per odo de transi o e de importantes mudan as no cen rio da
275. l da mente S o Paulo Martins Fontes 2007 SUCCESSFUL EDUCATION STRATEGY FOR LITERACY IN THE CLASSROOM INCLUSIVE Estrat gia de ensino exitosa para alfabetiza o em sala de aula inclusiva Bruna do Nascimento Eduarda Megumi Kawase Universidade Federal de S o Carlos Abstract In Brazil there is the National Pact for Literacy at the right age which aims to ensure literacy of all children up to eight years of age by the 37d year of elementary school a goal that is evaluated by large scale tests The present report aims to present a teaching strategy that was titled this work gincana game competition The strategy happened at a classroom of second year of elementary school in which there was one student with Autism Spectrum Disorder ASD and six students with other considerable disabilities All of whom attended the tutoring Formulated as a contest it consisted of a playful activity involving the syllabic structure of words and a dice syllabic support cards and a words box These educational resources were developed by the trainee of Special Education in association with the regent teacher The results demonstrate that the collaborative tutoring and the teams was effective for writing negotiation the students were able to plan disagree and attempt to correctly spell words Over the course of the activity students wrote a total of 30 words 22 unassisted only 4 incorrect and 8 using resource cards reaching 18 words sp
276. la Alvarenga Cardoso Gimenes 10 Use of devices auxiliary for mobility witihin students with physical disabilities Larissa Pernacova Adriana Garcia Gon alves Gerusa Ferreira Louren o Eixo 03 Evidence from the classroom teachers creating effective inclusive environments 11 Playing and learning with math teaching strategy for children with intellectual disabilities Aline Nathalia Marques Rosemeire Geromini Alonso Vanessa Cristina Angelotti Rosimeire Maria Orlando 12 Successful education strategy for literacy in the classroom inclusive Bruna do Nascimento Eduarda Megumi Kawase 13 The special educators in co teaching approach what is your role Ana Paula Zerbato Enic ia Goncalves Mendes 41 amp Becoming visible A ufr comparing inclusive and special Seu ai policies practices and research in Brazil and the UK ele 1 _ 14 March 2015 UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Eixo 04 Investigating interdisciplinary approaches to inclusion working with professionals outside schools 14 Alternative Communication Interaction Possibilities School between groups with Intellectual Disabilities Candice Lima Moreschi Maria Am lia Almeida 15 Consulting collaborative distance in assistive technology for teacher resource multifunctional rooms David dos Santos Calheiros Enic ia Goncalves Mendes 16 Hippotherapy associated with tactile stimulus as intervention in children wit
277. le A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Sugere se portanto para poss veis replica es deste estudo a incorpora o dos temas espec ficos de interesse das participantes nos conte dos a serem discutidos ampliando as possibilidades de envolvimento e com as fam lias REFER NCIAS BERNAL L V L NIETO L A R Construyendo relaci n familia escuela consideraciones a partir de intervenci n interdisciplinaria en el Colegio Bello Oriente en Medell n Colombia Medell n Col mbia Dispon vel em lt http revistavirtual ucn edu co index php RevistaUCN article view 375 712 gt Acesso em 30 de novembro de 2013 BORGES L Rela o fam lia e escola na perspectiva da inclus o avalia o de professores pr escolares 2012 f 73 Relat rio de Inicia o Cient fica Coordenadoria de Inicia o Cient fica e Tecnol gica Universidade Federal de S o Carlos 2012 CRUZ A R S Fam lia e escola Um encontro de rela es conflituosas Sitientibus Feira de Santana n 37 p 27 45 2007 DE VITTA F C F DE VITTA A MONTEIRO A S R Percep o de professores de educa o infantil sobre a inclus o da crian a com defici ncia Revista Brasileira de Educa o Especial Mar lia v 16 n 3 p 415 428 2010 GUALDA D S Rela o fam lia escola e identific
278. lgadinho Apontava e pegava corretamente o item quando lhe era perguntado qual era o n mero qual era a palavra e qual era o rel gio N o h necessidade de suporte para posi o vertical Repetiu os sinais de j ia e tchau Apontou corretamente menino menina quando perguntado N o identificou nomeou apontou a placa de proibido estacionar e quando perguntado qual era do banheiro feminino e masculino O l pis engrossado facilitou a escrita devido ao tra ado mais firme Conseguiu apagar com a borracha de tamanho tradicional O alfabeto m vel certamente um recurso acess vel para o aluno escrever pela facilidade de pegar o material como tamb m o computador sabe apertar e soltar o dedo das teclas Necess ria adapta o no mouse Nomeou corretamente as figuras mas n o identificou aumentativo e diminutivo Quando perguntado qual o gato menor pequeno ou maior grande fez a escolha aleatoriamente Falou papai apontando para a imagem e quando perguntei do menino apontou a mo a N o descreveu a professora tampouco concordou com as caracter sticas dela descritas a ele N o reconheceu as personalidades atuais presidente Dilma jogador de futebol Neymar lutador Anderson Silva Pegou as pe as sozinho mesmo sendo de papel mas para formar a imagem houve aux lio para deixar as pe as pr ximas Fez a atividade com autonomia e rapidez atividade bastante trabalhada no AEE Ap s descrever a cena de um menino chamado Ped
279. liado Um dos instrumentos utilizados para esse fim o PEI sendo em muitos pa ses obrigat ria a elabora o de planejamentos educacionais individuais talhados para atender s necessidades espec ficas de cada aluno do p blico alvo da Educa o Especial Pela falta de dispositivo legal a Escola Especial e o Centro de Sa de n o apresentaram planos de ensino como refer ncia ou padr o e por isso n o foi poss vel analisar Por outro lado algumas escolas municipais mesmo sem a obrigatoriedade possu am o PDI Assim o primeiro destaque a ser feito o reconhecimento da iniciativa desse munic pio de instituir esse tipo de procedimento o qual atesta uma maior seriedade na pol tica local de inclus o escolar apesar de a maioria dos estudantes PAEE do munic pio apenas 1 3 tinha PDI n o ter um PEI individual A an lise da literatura sobre inclus o escolar no pa s permite concluir que parece ainda faltar muito para que os sistemas de ensino brasileiro ofertem educa o de qualidade tanto para alunos em situa o de defici ncia quanto para seus pares Nesse sentido a tese defendida no presente trabalho foi a de que um dos aspectos essenciais para se avan ar na pol tica de escolariza o de alunos em situa o de defici ncia em sala comum seria sem sombra de d vida a institui o da exig ncia do PEI para os alunos p blico alvo da Educa o Especial de modo que no futuro as a es educacionais direcionadas a essa p
280. litativa dos PEI Terapia ocupacional psicologia e equipes 4 1 1 An lise das informa es relevantes nas fonoaudiologia 4 1 Consultoria colaborativa com os participantes da consultorias colaborativas com pesquisadores pesquisa e pesquisadores externos externos 1 Fornecer feedback dos PEI feitos na 1 1 Relat rio da consultoria colaborativa durante as 1 1 1 An lise da aplica o do conhecimento Terc ir pesquisa pela pesquisadora reuni es roteiro de apresenta o do caso feito pelas nos 12 PEI l l Etapa 2 Avaliar a validade social do programa equipes e 12 PEL no l 1 1 2 An lise comparativa de conhecimentos ma 2 1 Aplica o question rio de validade pr e p s dos planos de ensino 2 2 Entrevista coletiva de validade 2 1 1 Avalia o da consultoria colaborativa programa a ee 2 1 2 Avalia o da efic cia do programa de forma o Quadro 1 Delineamento do Estudo Etapas do estudo Fontes Dados da pesquisa 242 Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON RESULTADOS E CONCLUS ES No munic pio estudado constataram se varia es no processo de identifica o de alunos da popula o alvo da Educa o Especial Quanto a esse aspecto as conclus es poss veis a partir dos dados s o sintetizadas a seguir
281. lo promovem est mulos que aumentam a entrada sensorial para v rios sistemas do corpo como o sistema vestibular o proprioceptivo e t til O objetivo do estudo foi verificar o efeito da interven o equoterap utica associada estimula o t til no comportamento estereotipado de pressionar o globo ocular em uma crian a com cegueira cong nita e defici ncia intelectual associada Para isso foi realizada uma interven o com sujeito nico de delineamento ABAB foram realizadas 34 sess es de equoterapia uma vez por semana com dura o de 30 minutos cada Como resultados observa se que a equoterapia associada a estimula o t til foi eficaz na diminui o do comportamento estereotipado de pressionar o globo ocular durante as sess es de equoterapia Assim conclu mos que a estimula o t til associada equoterapia para uma crian a com cegueira cong nita com defici ncia intelectual associada e que emite comportamento esteriotipado de pressionar o globo ocular foi muito eficaz para diminui o do comportamento em quest o nas sess es de equoterapia Palavras chave equoterapia cegueira estereotipia 212 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON INTRODU O A vis o um dos sentidos mais importantes no desenvolvimento f sico e cognitivo t pico da cr
282. logy was to raise data through the records of the studies that were carried out from 1999 to the present day in the universities and the actions taken by the National Network Grupo Brasil of Support to the Deafblind and Multiple Sensory Impaired which was a model for other Latin American countries such as Colombia Peru Bolivia and Argentina The results were identification of this population and the organization of services today the services are offered in multi functional resource classes with a specialized educational service also at CAS Support Center for the Deaf and at CAP Centre for Visually Impaired and also the Special Education Schools Recommendations may actions initiated since the 90 s advance and allow more and more accessibility autonomy of these people for real achievement of rights and enforcement of legislation Universidade S o Caetano do Sul Keywords Deafblindness Multiple Sensory Disabilities Special Educational Needs 14 ufrem NI r Dr BRACKEN Se n A University of Worcester University of Worcester 15 Becoming visible f comparing inclusive and special Sen ai policies practices and research in Brazil and the UK 1 14 March 2015 UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Exploring the geo space of learning Revealing identities of dis ability and ethnicity The following paper is concerned with the formation of student identities of difference within clas
283. losed questions of the questionnaires too was realized a descriptive analysis through absolute frequencies Generally speaking the evidences found indicate that is possible to identify at distance the demands of teachers about the AT use as well as to plan and implement action of collaborative consulting from VLE Thus the contribution of this research to the scientific literature is to indicate a further possibility of support service for inclusive school Keywords Special Education Consulting Collaborative School distance Assistive Technology RESUMO O objetivo do presente estudo consistiu em planejar implementar e avaliar um servi o de consultoria colaborativa dist ncia em TA para professoras de sala de recursos multifuncionais SRM a partir das suas demandas O estudo desenvolvido na abordagem qualitativa foi do tipo explorat rio As participantes foram seis professoras de SRM e tr s consultoras da rea da Educa o Especial Os dados foram coletados por meio de atividades realizadas em um ambiente virtual de aprendizagem AVA atrav s do qual tamb m foram obtidas respostas aos question rios que continham quest es abertas e fechadas Inicialmente foi identificada a demanda por conhecimentos de TA das professoras participantes e a possibilidade de consultoria colaborativa Em seguida a interven o foi baseada na presta o do servi o de consultoria colaborativa na modalidade dist ncia e cada professora escolheu um cas
284. luno sugerido para estudo na consultoria Muito embora considere se o fato de que foi poss vel avaliar dist ncia as demandas docentes e de uma maneira espec fica as condi es gerais dos estudantes e as suas necessidades educacionais especiais envolvendo o uso da TA Constata se certa relut ncia das professoras em primar por momentos em que o pesquisador ou consultor tenha a possibilidade de conhecer o aluno tamb m de forma presencial Em linhas gerais n o se compreende esse aspecto como uma oposi o proposta de consultoria dist ncia mas como outra forma de melhorar o funcionamento do servi o de consultoria colaborativa dist ncia em TA CONSIDERA ES FNAIS Os resultados alcan ados mostram se favor veis viabilidade de se oferecer um servi o de suporte baseado no m todo de interven o da consultoria colaborativa dist ncia em TA Desse modo a contribui o dessa investiga o para a literatura cient fica consiste em indicar mais uma possibilidade de servi o de apoio a escola inclusiva no intuito de resolver problemas educacionais na rea da TA 208 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Como sugest o para estudos futuros que abordem essa mesma tem tica faz se aqui men o de determinadas recomenda es com base
285. lus o escolar No que diz respeito quest o da forma o todas as professoras das SRM que atuam no munic pio pesquisado tiveram forma o e exce o de uma delas que estava cursando Pedagogia todas as outras conclu ram esse curso Al m disso constata se que o munic pio vinha oferecendo oportunidades para seus professores participarem de cursos e forma es Uma das dificuldades relatadas pelas professoras das SRM referiu dificuldade em atuar com os diversos tipos de especificidades que s o poss veis de serem atendidas nas SRM pois elas consideraram que essa forma de se configurar o atendimento requer dos professores variadas compet ncias e habilidades que elas ainda n o possu am O que se percebe em rela o a esse aspecto que as professoras especializadas pouco problematizam a dificuldade ou talvez a impossibilidade que representa a proposta de um nico professor ofertar o AEE para todos os alunos p blico alvo da Educa o Especial independentemente do tipo de impedimento da idade e do n vel de desenvolvimento dos alunos Em rela o aos alunos atendidos nas SRM constata se que o munic pio assume uma popula o mais abrangente do que a proposta na pol tica do MEC incluindo al m dos alunos com defici ncia transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades superdota o alunos com dificuldades de aprendizagem e lim trofes os quais s o possivelmente aqueles que avaliados em
286. lus o escolar Quanto avalia o acad mica dos alunos PAEE os participantes relataram que era observado o pr prio desenvolvimento do aluno em rela o a ele mesmo sem compara o aos alunos sem defici ncia observado tamb m o que ele consegue fazer com e sem ajuda do professor e o seu progresso a cada dia Para Santos 2012 as reformas educacionais de nada valer o caso n o se alterarem tamb m os processos e a mentalidade avaliativa predominante na institui o que segundo a autora infelizmente ainda utilizada nas pr ticas educativas de maneira tradicional como instrumento de controle em um sentido mais punitivo do que formativo como puro procedimento de medida e verifica o de rendimento que representados por nota ou conceito tornam se refer ncia para promo o ou reten o ao inv s de orientarem a reflex o e revis o de pr ticas de ensino e aprimoramento do trabalho escolar e da aprendizagem O segundo eixo de discuss o dos dados centrou se nas possibilidades do trabalho em coensino como parceria colaborativa entre professor de Educa o Especial e professor de ensino comum Os relatos apresentaram informa es relevantes que contribu ram para orientar o papel do professor de Educa o Especial como professor do coensino no munic pio alvo Revelou se as dificuldades enfrentadas e as vantagens que o trabalho em colabora o propicia para a escolariza o dos alunos PAEE ou n o assim como os aprendizados e
287. lusion Attention Center was relevant In the methodological procedures the qualitative research was chosen and the official documents analysis and specialized teacher interviews were also taken into account The research was based on theoretical basis of the democratic administration the inclusion the teaching staff training and the emancipative pedagogic political project One of the hypotheses was that the option for an inclusive school imposes challenges in the overcome of the dichotomy between Special and Regular Education not limited to the needed but insufficient support service implementation As the social inequalities are hidden behind the speech of the equality and difference the education for everybody appears in multifaceted ways Approaching the improvements and impasses in the construction of an inclusive school enabled to review the specialized support service role in the construction of the needed partnership to attend the special educational need student demand This articulation is effectively sustained within the democratization of the administration the break of barriers to the collective work that need to guarantee the overcoming of fragmented and decontextualized practices consequence of a clinic model historically presented in the Special Education Education democratic Keywords specialized teachers administration Special amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies
288. m e Seabra Junior 2011 utilizaram de uma fita adesiva no cabo da raquete de t nis para marcar o local correto da realiza o da empunhadura Dessa maneira os alunos conseguiram aprender corretamente o local e ap s a retirada da fita continuaram a realizar a empunhadura na altura correta Os recursos pedag gicos fazem parte do plano de ensino dos professores de educa o f sica entretanto um olhar amplo por parte do professor consegue realizar pequenas adapta es que tornam a pr tica mais democr tica Oliveira Faustino e Seabra Junior 2013 utilizaram de uma bexiga para o ensino das habilidades manipulativas do Badminton em crian as com defici ncia intelectual A cad ncia da bexiga mais lenta o que possibilita que os alunos consigam rebate l sem maiores problemas ap s um tempo treinando com a bexiga os alunos conseguiram interiorizar o movimento e depois realiza lo com a peteca Essa atividade pode ser realizada no interior da escola promovendo uma pr tica mais democr tica uma vez que trata se de uma pr tica inclusiva Para Macedo Costa Albuquerque e Seabra Junior 2012 a dan a apontada como um recurso importante para a aquisi o de habilidades motoras de pessoas com s ndrome de Down 70 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON A constr
289. m em seguida almo avam pois tarde estavam matriculados na sala regular dessas escolas O munic pio tinha tamb m a inten o de efetivar uma SRM voltada especificamente para atender alunos com defici ncia visual Voltando se para a Organiza o do espa o tempo do atendimento as professoras das SRM ao serem indagadas sobre os procedimentos realizados quando a escola recebia um aluno com alguma condi o com a qual o professor especializado n o sentia seguran a dom nio para OS BRITH M FAPESP psg Newton amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON lidar informaram que uma alternativa criada era encaminhar o aluno para outra SRM que tivesse um profissional com mais seguran a Em se tratando da din mica com a qual as professoras especialistas trabalhavam para organizar o atendimento constatou se que algumas professoras preferiam trabalhar em duplas ou grupos e que a organiza o do espa o e tempo do AEE na SRM era vari vel tendo o professor autonomia para arranj los Ao serem indagadas sobre os trabalhos desenvolvidos nas SRM e a fun o do AEE as profissionais responderam que esses eram complementares s atividades da sala de aula e n o podiam ser confundidos com refor o pois as professoras estavam ali para trabalhar outras habilidades qu
290. m feitas entrevistas e analisados os conte dos de 200 documentos dos denominados plano de desenvolvimento individual PDI que os educadores faziam antes do programa As entrevistas visavam caracterizar como os educadores planejavam a educa o do p blico alvo da Educa o Especial antes do programa Foram realizados observa es e registros em di rios de campo a partir de conte do te rico e aplica o em casos reais de alunos al m de filmagens para registrar os planejamentos feitos durante o curso Recorreu se a entrevista coletiva e question rio fechado para avaliar o programa com os participantes A an lise dos dados pautada na an lise de conte do foi realizada de forma apresentar como resultados a uma descri o do processo de avalia o e planejamento educacional feito para alunos p blicos alvo da Educa o Especial PAEE antes do programa b uma descri o do processo de avalia o e planejamento colaborativo feito durante o programa com a apresenta o de 12 casos estudados e c a an lise das medidas de aprecia o pelos participantes acerca do programa de forma o Os resultados indicaram que os PDI existentes antes do programa referiam se apenas ao ensino especial na sala de recursos multifuncional com poucas indica es para o ensino na classe comum Os planejamentos eram muitas vezes incompletos e ou repetitivos Os participantes estudaram v rios modelos pautados na literatura da rea e constru ram colaborat
291. m no complexo de n cleos vestibulares localizados na por o mais alta do bulbo entrando na ponte Os feixes vest bulo espinhais s o constitu dos pelas fibras que emergem desses n cleos que inervam de forma relevante os motoneur nios mediais relacionados a musculatura axial e musculatura proximal dos membros e inervam tamb m os n cleos dos nervos motores do globo ocular II IV e VI assim a informa o advinda do labirinto pode ser direcionada aos m sculos oculares e aos m sculos axiais do pesco o e do tronco LENT 2004 sendo portanto mais uma via sensorial que se considera 220 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON estar contribuindo de modo a auxiliar na supress o do est mulo indesej vel de pressionar o globo ocular A estimula o para o desenvolvimento t til de crian as cegas de fundamental import ncia o que ultrapassa o simples sentido do tato pode se acrescentar a percep o e interpreta o pela explora o sensorial pois ocorre apreens o de informa es do ambiente que devem ser adquiridas sistematicamente e reguladas conforme o desenvolvimento para que os est mulos do ambiente possam ser significativos Devido falta de vis o experi ncias alternativas para o desenvolvimento devem ser estimuladas para promo o da int
292. matematicamente como a rela o entre partes selecionadas e o total de partes em que um inteiro a unidade foi dividido isto um n mero fracion rio consiste no quociente de dois n meros no qual o divisor diferente de zero Para Lopes 2008 fra es s o consideradas um megaconceito constitu do por diferentes sub conceitos aquilo que se pode chamar de interpreta es do conceito que por sua vez pode ser composta da rela o parte todo ocorre quando se divide o todo em b partes com a mesma medida quociente ocorre quando se tem uma situa o de repartir raz o ocorre quando se tem uma compara o entre a parte e o todo e a fra o como operador ocorre quando se tem uma sucess o de divis es e multiplica es aplicadas a uma unidade Em Andrade e Moraes 1990 encontra se que no ensino aprendizagem de fra es s o apresentadas no es de meio ter o e quarto atrav s de desenhos de bolos de c rculos tri ngulos quadrados l pis frutas diversas e bichinhos onde as explica es consistem de defini es e logo ap s s o apresentadas as figuras supracitadas in meras vezes levando a um aprendizado por repeti o O ensino de fra es para pessoas com DV requer assim que independentemente do modo de trabalhar com material concreto manipul vel se identifica as fortalezas e fragilidades no repert rio de aprendizagem Este trabalho prop s levantamento de repert rio inicial para o ensino aprendizag
293. matical potential and the embodied practices elicited in the context of problem solving The methodology adopted is a form of participatory action research in which researchers and teachers work together on the construction of effective pedagogical practices fine tuned to the particularities of the learners The results of our research indicate that the artefacts available within the learning scenarios shape the learning processes that emerge as too do the bodily resources of the students who interact with them We have also found that although mathematically valid the learning trajectories of the students do not always follow the sequences prescribed within the school curriculum Keywords Mathematics Education Inclusive Education Multisensory scenarios Teaching practices ufrem Dr COSTA Carolina Severino Lopes da ufer Universidade Federal de S o Carlos 20 Becoming visible f comparing inclusive and special eu policies practices and research in Brazil and the UK 1 14 March 2015 UFSCar S o Carlos SP THE UNIVERSITY OF NORTHA MPTON Social skills and the play of a blind child and their sighted peers in kindergarten In order to better understand some aspects of blindness children inclusion in regular schools in the context of early childhood education this study aimed to a characterize play behavior of a blind child and their sighted peers in playing activities b evaluate social
294. mentares O a 9 produzir novos n meros a partir dos elementares inserir no o de quantidade ordem tamanho espa o dist ncia hierarquia c lculos com as quatro opera es e o racioc nio matem ticos forem trabalhados primeiramente como experi ncias n o verbais significativas para depois poder ter repert rio para manipular fatos aritm ticos mentalmente para superar as dificuldades j destacados Bastos 2006 Disortografia A disortografia tamb m configura se em DA Scliar 2003 comenta que a classifica o baseada na semiologia dos erros pode ser dividida em dois tipos de erros os de ortografia natural e de ortografia arbitr ria Os erros de ortografia natural t m uma rela o direta com o processamento de linguagem enquanto que os erros de ortografia arbitr ria tanto para a ortografia dependente de regras como a independente de regras est o diretamente relacionados com a mem ria visual conhecimento de regras ortogr ficas l xico e morfologia Entre os erros de ortografia natural destacam se os erros de correspond ncia fonema grafema tanto para a correspond ncia biun voca como para un vocas dependentes do contexto que est o diretamente relacionados com o processamento da fala e com a rela o letra som justificando os erros de substitui o graf mica As principais caracter sticas da disortografia s o 1 Erros de car ter lingu stico perceptivo como omiss es adi es e invers es de letras de s labas o
295. mparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON desenvolvimento assim como preconiza a teoria hist rico social de Vygotsky Inclusive quanto a media o do professor n o havia uma aten o para que se estabelecesse uma zona de desenvolvimento proximal A estagi ria concluiu durante o per odo de est gio que o aluno p blico alvo da educa o especial tinha plena capacidade de aprendizado mas que o ensino que lhe era oferecido n o atendia suas demandas sendo necess rio o reestabelecimento do atendimento em sala de recursos e desenvolvido de um PEI entre as professoras de educa o especial e a professora da sala regular em sistema de ensino colaborativo para propiciar o desenvolvimento pedag gico adequado ao aluno que se encontrava apenas presente em sala de aula por m desejava aprender e produzir REFER NCIAS BRASIL LEI N 11788 Disp e sobre o est gio de estudantes Publicada no Di rio Oficial da Uni o em 25 de setembro de 2008 Dispon vel em http www planalto gov br ccivil 03 ato2007 2010 2008 lei 111788 htm Acesso em 08 dez 2014 NOGUEIRA A L H Eu leio ele l n s lemos processos de negocia o na constru o da escrita In SMOLKA Ana Luiza B G ES Maria Cec lia R A orgs Linguagem e o outro no espa o escolar Vygotsky e a constru o do conhecimento Camp
296. nadas de reas restritas da superf cie corporal diferente da cabe a principalmente a face onde a segmenta o n o clara e quase toda inerva o t til direcionada ao SNC pelo nervo trig meo LENT 2004 Quando um objeto qualquer toca uma regi o cut nea abaixo da cabe a os ax nios conduzem o potencial de a o proveniente da regi o estimulada pelas ra zes dorsais do segmento L5 at o corno dorsal da medula com o est mulo muitas fibras AB maior calibre s o ativadas assim como algumas A menor calibre as fibras provenientes de segmentos inferiores p perna cocha etc unem se a coluna dorsal onde nas regi es sacras e lombares constitu em um nico fasc culo o gr cil mais medial no entanto em segmentos superiores membros superiores ombro e pesco o etc h um segundo fasc culo proveniente das fibras desses segmentos o fasc culo cuneiforme mais lateral Quando algo toca a face como na regi o ocular por exemplo os potenciais de a o caminham pelas fibras t teis AB do ramo oft lmico do nervo trig meo que fazem sinapse com o n cleo principal do trig meo localizado no tronco encef lico em tal n cleo encontram se os neur nios t teis de segunda ordem LENT 2004 Os ax nios aferentes prim rios AB entram no corno dorsal e se ramificam um ramo faz sinapse com neur nios sensoriais de segunda ordem na regi o profunda do corno dorsal e o outro ramo Af ascende diretamente para o enc falo t
297. nas limita es dessa pesquisa Uma delas diz respeito necessidade de compreender melhor a realidade docente e dos estudantes para que as consultorias prestadas sejam potencializadas dando nfase a tecnologias que possibilitem comunica o em tempo real como videoconfer ncias chats e a recursos tecnol gicos que possibilitem capacidades maiores de transfer ncias de arquivos upload tais como v deos Al m disso a visita ocasional in loco dos consultores pode se constituir como outra possibilidade necess ria Outra sugest o imprescind vel remete se ao crit rio de sele o das consultoras A prefer ncia deve se dar por aquelas com expertise nas reas da demanda da consultoria que tenham disponibilidade de tempo e interesse em prestar esse tipo de servi o a dist ncia Destaca se tamb m como importante estabelecer parcerias intersetoriais entre as redes de sa de educa o e outras interessadas de modo que a consultoria colaborativa fa a parte das incumb ncias de atua o dos profissionais dessas reas desvirtuando se do exerc cio da a o puramente volunt ria Por fim indica se estender esta proposta de servi o para outros contextos e p blicos como o familiar e o da sala de aula comum ampliando as possibilidades de beneficiar os estudantes Tal proposta implica no futuro em formar profissionais que al m do conhecimento tradicional de sua rea dominem habilidades de forma o via ferramentas do ensino dis
298. nd psychological implications Thus the study aimed to identify describe and analyze possible factors that would be interfering in the transition of students with intellectual disabilities in special school for regular school As a method was opted for the study of multiple cases The research sample consisted of 10 cases five cases in which the transition from special school for regular was implemented as successful and five in which the transition was unsuccessful Integrated the sample teachers principals and coordinators of special and regular education coordinator of the municipal office of education the students themselves and their families Data collection was performed in municipal and special schools All responded to one semi structured interview To collect data with students with intellectual disabilities has been used as a tool the Story Drawing Procedure TRINCA 2013 All ethical procedures involved in the research was observed While preliminary results two cases were analyzed In both cases participants attributed the responsibility for the success or otherwise of the process to student behavior Family participation in this transition was also considered a factor of influence Keywords Special Education Inclusion Intellectual Disability Resumo Considerando a afirma o de Mendes 2006 de que tempos atr s a segrega o era baseada na cren a de que os alunos seriam melhor atendidos em suas necessidades edu
299. nd what has been emptied The initial hypothesis was that their presence became a claim that transformed invisibility into emergency as far as special education in higher education showed progress During the process it became evident that working with the axes of physical and communication accessibility does not guarantee that everyone can enter into and complete higher education Differently the educational reality forced students with a disability even to disconsider or waste their experiences in this educational space However the presence claim of persons with disabilities in the university can contribute to a major epistemological revision in the contemporary ongoing paradigm S shift for four reasons 1 Deviant corporealities confront the model of UFABC universal subject and require to overcome the monoculture of being and knowing 2 The visibility of the different forms of the perception of Universidade the world encourages the extension of educational spaces in the Federal do ABC University 3 The social model of disability points towards the necessary revision of meritocratic criterias and the neutralization of dichotomous boundaries that produced the invisibility of people with a disability 4 Inclusion creates an epistemological void that allows the ecologies of knowledge temporality and recognition in the educational field Keywords university inclusive education people with disabilities emerging epistemologies
300. nder numa perspectiva inclusiva significa e exige da escola uma nova postura a aceita o do novo a disponibilidade ao risco a aposta no outro a rejei o discrimina o a humildade de reconhecer limites o bom senso que regula exageros a convic o de que a mudan a poss vel viabilizada por um di logo propositivo REFER NCIAS COORDENADORA PEDAG GICA Entrevista realizada no 1 semestre de 2008 Natal 2008 FREIRE Paulo Pedagogia da autonomia saberes necess rios pr tica educativa 28 ed S o Paulo Paz e Terra 2003 Cole o leitura MORIN Edgar Os sete saberes necess rios educa o do futuro Trad Catarina Eleonora F da Silva e Jeanne Sawaya rev T c Edgard de Assis Carvalho S o Paulo Cortez Bras lia UNESCO 2000 NAVARRO Almira Di logos e reflex o Tese Doutorado em Educa o Universidade Federal do Rio Grande do Norte Natal 2005 97 14 March 2015 UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ele 1 th PROFESSORA Entrevista realizada no 2 semestre de 2008 Natal 2008 R GO Maria Carmem Freire Di genes A forma o docente no fazer e refazer da pr tica pedag gica Tese Doutorado em Educa o Universidade Federal do Rio Grande do Norte Natal 2006 98 Becoming visible f SC4r comparing inclusive and special e
301. ndo os Com os dados colhidos organizou um material did tico para aplica o de suas id ias FONTERRADA 2008 Zolt n Kodaly Hungria 1882 1967 reconstruiu a cultural musical h ngara propondo um m todo de educa o musical baseado no canto Seu objetivo era trazer a m sica para o cotidiano das pessoas Este m todo inclui a leitura e escrita da m sica treinamento auditivo r tmica canto e percep o musical que s o desenvolvidos atrav s de movimentos e jogos PAZ 2000 FONTERRADA 2008 Carl Orff Munique 1895 1982 seus princ pios se baseiam na integra o de linguagens art sticas e o ensino baseado no r tmo movimento e improvisa o PAZ 2000 FONTERRADA 2008 Shinichi Suzuki Jap o 1898 1998 seu m todo baseia se no aprendizado de um instrumento musical atrav s da escuta e repeti o A presen a dos pais tanto nas aulas como nos estudos em casa parte fundamental desta metodologia FONTERRADA 2008 A segunda gera o de educadores musicais surgiu em meados de 1950 e in cio de 1960 na Europa e Am rica do Norte Esta gera o formada por m sicos e educadores como George Self John Paynter Boris Porena Murray Schafer entre outros privilegiaram a cria o a escuta ativa a nfase no som e suas caracter sticas evitando a reprodu o vocal e instrumental pr ticas estas consideradas do passado FONTERRADA 2008 227 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and
302. nfantil Uma abordagem fonoaudiol gica dirigida fam lia CEFAC RJ 2000 OLIVEIRA M K et al Piaget Vygotsky Wallon Teorias Psicogen ticas em Discuss o S o Paulo Summus Editorial 1992 PAZ E Pedagogia Musical Brasileira no S culo XX Metodologias e Tend ncias Editora Musimed 2000 234 Becoming visible f SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON SAMPAIO A A S AZEVEDO F H B de CARDOSO L R D LIMA C de PEREIRA M B R ANDERY M A P A Uma introdu o aos Delineamentos Experimentais de Sujeito nico Intera o em Psicologia 12 1 p 151 164 2008 SEKEFF M de L Da m sica seus usos e recursos 2 ed ver e ampliada S o Paulo Editora UNESP 2007 VELASCO S M MIJARES M G TOMANARI G Y Fundamentos Metodol gicos da pesquisa em An lise Experimental do Comportamento Psicologia em Pesquisa UFJF 4 02 p 150 155 julho dezembro 2010 235 Becoming visible A a comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ufer 12 14 March 2015 e A THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMI Eixo 5 Making the agenda more visible research influencing policy change Becoming visible f SC4r comparing inclusive and special education policies
303. nforma o as pessoas t m que ter a informa o tem que ser preparada tem que conhecer o deficiente e a defici ncia n pra gente trata lo com dignidade sabendo como trata los Escola Especial Prof F tima Inseguran a e Medo 4 muito tempo de fala de inclus o mas na pr tica tudo muito novo Pode ser um susto para a professora A fam lia tamb m quando se mostra insegura dificulta o processo de inclus o Profa Morena 130 Becoming visible ufi comparing inclusive and special eu policies practices and research in Brazil and the UK IA 1 L 14 March 2015 UFSCar S o Carlos SP Eu acho que a falta de prepara o do profissional da sala comum que assim por mais que esteja assim eles est o sempre capacitados est o assustador ainda ent o na hora que voc fala assim vou receber uma crian a com defici ncia intelectual eles fazem hum express o de susto Profa Solange Despreparo da escola profissionais e falta de forma o Eu acho que o despreparo n o s dos professores mas de toda rede que n o da forma o necessaria e a propria forma o inicial dos professores e depois a continuada que teria que ser n o s oferecida pela rede mas tambem por outras faculdades num projeto de extens o Supervisora Ana Por que as professoras que est o aqui na escola especial elas sabem que elas quem o p blico da escola especial que s
304. ng inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ake 12 14 March 2015 UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Figura 1 Desempenho dos participantes nas atividades da avalia o de repert rio inicial Fonte fotos do autor CONCLUS ES No estudo proposto procurou se identificar a exist ncia de repert rio requisito para o ensino aprendizagem dos conceitos de meio e ter o no t pico da Matem tica denominado fra es O requisito b sico era que os participantes que fossem capazes de identificar igualdade e diferen a entre objetos e conjuntos que para Brasil 1997 deveria ter sido atingido no Ensino Fundamental Na primeira fase da avalia o observou se que todos os participantes acertaram as atividades usando quantidades discretas mas somente um acertou todas as atividades Sobre a segunda fase da avalia o pode se dizer que os participantes acertaram as atividades com o conceito de metade de quantidades discretas e erraram um ter o dessas J em rela o s quantidades cont nuas todos os tr s erraram tanto o conceito de metade quanto o referente a ter o Por fim pode se afirmar que imprescind vel o levantamento do repert rio b sico de conceitos requisito para o ensino de fra es Al m disso fica indicada a efic cia do emprego de material tridimensional para a avalia o do repert rio requisito para a aprendizagem dos conceitos de fra o 117 Becoming
305. nhuma condi o de defici ncia transtorno global do desenvolvimento ou altas habilidades mas usava o termo Educa o Especial ou referiam se s associa es municipais assim ainda que indiretamente referiram se tamb m popula o alvo esta modalidade de ensino Classifica o do Personagem O sistema de classifica o do personagem tem como objetivo identificar quais s o os principais agentes ou institui es envolvidas nas mat rias relacionadas s pessoas com defici ncia O gr fico 3 a seguir apresenta a classifica o das mat rias nas seguintes categorias AC Agentes da comunidade ADD Associa o de pessoas com defici ncia APD OS BRITH M FAPESP Bed Newton Becoming visible f o SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK eae 12 14 March 2015 UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Associa o para pessoa com defici ncia OF rg o Federal PEL Poder executivo local PLL Poder legislativo local PRO Profissionais UP Universidade e pesquisadores OU Outros 1997 E 1998 E 1999 2000 AC ADD APD OF PEL PLL PRO UP OU Gr fico 3 Quantidade de mat rias relacionadas aos principais personagens tratados no jornal analisado no decorrer do per odo investigado 1997 a 2000 A partir da an lise dos dados apresentados pelo gr fico 3 nota se que o poder executivo local PEL foi o personagem central de 29 3 n 53 das mat
306. nitivos e f sicos para resolv los Formas portanto mais espertas pelo menos aparentemente que nos conduzam ao que tencionamos NAVARRO 2005 p 126 Dessa forma ao inv s de buscar receitas prontas caberia ao professor desenvolver uma postura cr tica e reflexiva sobre o seu contexto de atua o identificando l os fundamentos para a cria o de estrat gias personalizadas consequentes e significativas para o alunado que como consequ ncia promover o o seu pr prio desenvolvimento profissional CONSIDERA ES FINAIS Para repensarmos a escolariza o preciso efetivar uma reforma no nosso pensamento como prop e Morin 2000 atrav s de uma reflex o coletiva e dial gica sobre o nosso saber fazer em que tomemos consci ncia de nossas cren as e dessa forma possamos agir menos contraditoriamente por isso que assumimos o di logo como uma possibilidade para destravar o professor levando o a um exerc cio de reflex o e como conseguinte de a o FREIRE 2003 Uma a o que refletida a partir do rever de seus antigos esquemas mentais convertidos em novos esquemas de pensamento e a o Sendo assim nada mais coerente do que utilizar o di logo enquanto recurso metodol gico uma vez que pode funcionar simultaneamente como organizador do processo 96 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March
307. no Participativa Assuntos Produtiva abaixo do necess rio encerrados 16 1 M e 15 F Por acaso Aviso de retorno ao m dico Participativa Assuntos Produtiva para poss vel aumento do encerrados grau dos culos 84 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Nota As semanas n o descritas referem se quelas em que o aluno n o frequentou a unidade Tabela 2 Informa es sobre os contatos estabelecidos entre a professora 2 e o familiar de seu Os dados apresentados pela Tabela 2 mostram que no Caso 1 a quantidade de encontros estabelecidos por semana entre a professora do aluno PAEE e seu familiar variou entre um e dois n o apresentando modifica o ao longo do per odo Nestes momentos dos 11 contatos estabelecidos dez ocorreram com a m e e um com o pai da crian a Quanto dura o verifica se que estes di logos permaneceram em uma m dia de 15 minutos havendo dois encontros de 10 minutos e um de 20 minutos Identifica se tamb m que dos 11 contatos cinco partiram de iniciativa da m e e seis de iniciativa da professora e destes ltimos quatro foram planejados Durante os contatos os assuntos abordaram principalmente quest es referentes defici ncia visual do aluno como consultas e resultados de exames oft
308. nsino aprendizagem n o contempla a comunica o da vida cotidiana o que segundo Bakhtin 2009 parte importante da comunica o ideol gica Usar a escrita muito mais complexo que dominar c digos de um sistema lingu stico Escrever 54 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON fazer uso de um instrumento cultural e ideol gico que permite ao sujeito refletir elaborar o conhecimento e tomar consci ncia ideol gica de si e do mundo que o rodeia ARCOVERDE 2006 p 255 Num certo sentido tenta se fazer um trabalho de alfabetiza o que em geral n o se efetiva em sucesso e n o h espa o para um trabalho de letramento efetivo FERNANDES 2006 Assumindo se estes pressupostos a aquisi o da escrita por parte dos sujeitos surdos deve ser organizada de forma a se considerar a linguagem em sua dimens o discursiva a l ngua portuguesa adquirindo sentido nos c rculos de intera o verbal vivenciados efetivamente por meio da l ngua de sinais Faz se necess rio trabalhar a escrita a partir de uma perspectiva mais abrangente de um conjunto de pr ticas sociais em contextos e com objetivos espec ficos ou seja adotar pr ticas de letramento SOARES 2004 O processo de letramento vinculado a uma pr tica de constru o de sentidos e intera
309. nte o seu hor rio de aula As atividades foram propostas ao aluno levando se em considera o as suas necessidades para que pudesse acompanhar as aulas na sala comum Primeiramente trabalhou se com o reconhecimento das letras em nomes e palavras que o aluno j conhecia Outra atividade destac vel foi a de leitura e escrita em que foi utilizada interven o l dica por meio de jogos de emparelhamento palavras e figuras Considerou se que em um semestre de est gio houve timos resultados com a leitura e escrita do aluno e foram observadas melhoras na sua participa o em sala Ressalta se entretanto que o aluno fazia as atividades propostas pela professora com o apoio da estagi ria apenas nos dias de est gio Palavras chave Est gio Defici ncia intelectual Atividades de ensino 99 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON INTRODU O O presente trabalho apresenta o relato de experi ncia de est gio em decorr ncia da disciplina intitulada Pr tica de Ensino e Est gio Supervisionado II do sexto semestre do curso de Licenciatura em Educa o Especial da Universidade Federal de S o Carlos Essa disciplina tem por escopo elucidar a problem tica da realidade escolar aliando teoria aprendida e a pr tica em sala de aula O est gio se estendeu pelo per o
310. nte o per odo gestacional atrav s de complica es na hora do parto infec es cong nitas problemas gen ticos uso de medicamentos com fortes efeitos colaterais dentre in meras outras De acordo com o Decreto n 5 296 de 2 de Dezembro de 2004 a defici ncia f sica pode ser definida como Altera o completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano acarretando o comprometimento da fun o f sica apresentando se sob a forma de paraplegia paraparesia monoplegia monoparesia tetraplegia tetraparesia triplegia triparesia hemiplegia hemiparesia ostomia amputa o ou aus ncia de membro paralisia cerebral nanismo membros com deformidade cong nita ou adquirida exceto as deformidades est ticas e as que n o produzam dificuldades para o desempenho de fun es BRASIL 2004 p 2 Crian as que nascem ou adquirem a defici ncia f sica desde o nascimento devem iniciar precocemente um programa de estimula o precoce com exerc cios que estimulem o corpo de in meras maneiras Esse tipo de tratamento precoce possibilita que a crian a trabalhe suas limita es causadas pela defici ncia desde muito cedo dessa forma a crian a vai criando sua autonomia e independ ncia A defici ncia f sica pode ocasionar um atraso no desenvolvimento motor da crian a caso n o seja estimulada precocemente O ideal que a fam lia se envolva em todo o processo de estimula o mesmo que a crian a frequente centros de reabilit
311. ntes Para atingir aos objetivos propostos a pesquisa envolveu a realiza o de entrevistas semiestruturadas com os participantes Foi elaborado um roteiro piloto da entrevista Este foi submetido a ju zes de diferentes forma es acad micas e diferentes regi es do pa s Algumas altera es na ordem das perguntas foram realizadas a fim de facilitar a compreens o O roteiro foi resubmetido aos ju zes obtendo aprova o final Os dados obtidos por meio de entrevistas foram agrupados em categorias nas quais os itens cont m conte dos semelhantes de acordo com o proposto por Bardin 2011 Ser realizada uma pr an lise e leitura anal tica para categorizar os itens de acordo com a semelhan a tem tica e textual Procedimentos ticos A presente pesquisa foi aprovada pelo comit de tica da Secretaria de Educa o da cidade onde aconteceu o estudo recebendo autoriza o para a realiza o do estudo no espa o f sico dessas institui es Tamb m foi obtida aprova o e autoriza o do Comit de tica da Universidade Federal de S o Carlos e da Comiss o Nacional de tica em Pesquisa CONEP sob n mero CAEE 27367714 2 0000 5504 Foram observadas as exig ncias implicadas na Resolu o 422 2012 do CONEP 125 Becoming visible f SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAM
312. ntidade e diferen a bem como de metade e ter o de quantidades discretas e cont nuas Os participantes responderam corretamente todas as tarefas que investigaram os conceitos de igualdade fase 1 diferen a e metade em quantidades cont nuas e descont nuas fase 2 mas tiveram dificuldades na identifica o de ter o Por fim pode se afirmar que imprescind vel o levantamento do repert rio b sico de conceitos requisito para o ensino de fra es Palavras Chave Defici ncia visual conceito de fra es ensino de Matem tica Abstract This research addresses the Inclusive Mathematics in particular the identification requirement repertoire for teaching and learning fractions to three adolescents with visual impairment blindness and low vision There are few reports of experiences on mathematics education for people with visual disabilities at the level of Brazil and elsewhere in the world Most of this research emphasizes the teaching of geometry and found no reference to teaching fractions to this audience With the participation of a student 18 years old with blindness a student of 14 years and another 16 years both with low vision who attended a public school a medium sized city in the state of S o Paulo Brazil about 200 thousand Were proposals of identity and difference identification as well as half and third of discrete and continuous quantities The participants correctly answered all the tasks that investigated the
313. ntos dentro e fora da sala de aula Dentro porque somente a viv ncia em sala de aula dar pistas de como os alunos aprendem ou n o O contexto da sala de aula que possibilitar o pensar e repensar das pr ticas pedag gicas a avalia o de estrat gias atividades e recursos necess rios ao aprendizado E fora primeiramente porque os dois professores necessitar o de tempo para planejar produzir e discutir atividades estrat gias e recursos que ser o levados para a sala de aula para o ensino da turma Em segundo lugar porque depois de colocar em pr tica as atividades elaboradas por eles necessitar o de tempo para avaliar a viabilidade dessas e repens las quando necess rio CONSIDERA ES FINAIS 185 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Espera se que a discuss o sobre o papel do professor de Educa o Especial para o trabalho em coensino tenha sido ampliada a partir deste estudo assim como tenha propiciado a abertura para a an lise tanto do processo de constru o desse papel quanto s possibilidades de trabalho dentro dessa proposta na rede escolar de ensino comum do munic pio estudado O papel do professor de Educa o Especial no trabalho em coensino ser um profissional mediador entre o curr culo e o conhecimento que ele possui a favo
314. ntram dificuldades de acesso linguagem oral e escrita G ES 2004 culminando em uma defasagem de conhecimentos mesmo ap s anos de escolariza o Quando seu direito de acesso lingu stico reconhecido e proporcionado por meio de um int rprete a realidade sofre algumas melhoras embora continue com barreiras j que somente a presen a de um int rprete n o vem a garantir que todo o espa o s cio educacional passe a considerar quest es metodol gicas e curriculares relacionadas surdez podendo a crian a surda constituir rela es somente com o int rprete e permanecer s margens da vida escolar LACERDA 2006 Isto porque segundo Vygotsky 1994 a linguagem fundamental para a constru o de processos cognitivos e a constitui o do sujeito Estes processos se desenvolvem primeiramente entre indiv duos e posteriormente no pr prio indiv duo de maneira que nosso pensar e agir resultam de uma apropria o de formas culturais de pensamento e a o FERREIRA ZAMPIERI 2009 Pela linguagem a crian a poder construir conhecimentos que n o dependam da realidade concreta e relacionar generalizar e refletir sobre estes conhecimentos Se o crescimento intelectual da crian a depende do seu dom nio dos meios sociais de pensamento ou seja da linguagem VYGOTSKY 1989 p 142 as pr ticas educacionais voltadas para os surdos devem estar fundamentadas na l ngua de sinais ARA JO LACERDA 2006 contemplando o direito
315. nued education 26 e Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON NEZ Transforming autism education the development of a research z informed collaborative professional development programme Dr GULDBERG Karen This paper reports on findings from research on practice and provision for pupils with autism including a study of autism provision in England Jones et al 2008 a systematic international literature review on autism educational practice and provision Parsons et al 2009 and a scoping exercise to ascertain how current educational provision in England is preparing children and young people with autism for good adult outcomes Wittemeyer et al 2011 This paper outlines how findings from this research informed the content of the Autism Education Trust AET professional development programme and describes the collaborative process and model underpinning this programme The AET programme consists of a set of national standards that describe the key factors common to current good autism practice in settings three levels of training materials in autism education and a competency framework for practitioners With nineteen hubs delivering the training 44 000 practitioners have completed training with highly positive evaluation Cullen et al 2013 We are currently extending the wor
316. o O Quadro 1 a seguir apresenta um breve resumo das etapas do delineamento do estudo apontando objetivos a es e procedimentos Em seguida todas as etapas ser o descritas detalhadamente 241 uf comparing inclusive and special education policies practices and researct Becoming visible 12 14 March 2015 Y R THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON NORTHAMPTON ETAPAS OBJETIVOS A ES MEDIDAS 1 Conduzir de procedimentos ticos 1 1 Submiss o do projeto de pesquisa ao comit de 1 1 1 Aprova o no comit de tica 2 Caracterizar e diagnosticar da tica 1 1 2 Termos de consentimento livre e realidade do munic pio sobre a 2 1 Entrevista com a coordena o de Educa o esclarecido preenchidos e assinados pelos Educa o Especial Especial do munic pio participantes da pesquisa Primeira 3 Diagnosticar a situa o inicial dos 2 2 Aplica o do Question rio de avalia o de 2 1 1 Caracteriza o do municipio e dos Etapa procedimentos de avalia o e conhecimento pr vio dos participantes participantes l pr planejamento educacional do 2 3 Ficha de caracteriza o dos participantes 2 1 2 An lise qualitativa de conhecimento Diogi fia munic pio 3 1 Reuni o com os participantes da pesquisa pr programa de consultoria 4 Obter conhecimentos das condi es 3 22 Entrevista coletiva sobre avalia o para 3 1 1 Car
317. o o As adapta es s o necess rias para que n o haja barreiras no processo de inclus o no mbito escolar Para que o processo de inclus o seja realmente efetivo faz se necess rio o comprometimento e auxilio de diversos profissionais que atem junto ao aluno para a elabora o de estrat gias de ensino que desenvolvam suas potencialidades e que n o sobressaia suas limita es Para que o aluno com defici ncia f sica tenha pleno acesso ao conhecimento e intera o social necess rio que a escola e profissionais que atuem nela criem condi es favor veis e adequadas A Tecnologia Assistiva TA direciona a vida do indiv duo com defici ncia f sica visando plena inclus o seguran a e conforto Reis 2004 cometa sobre a Tecnologia Assistiva Ya Uma das caracter sticas mais marcantes do homem sua capacidade de inventar transformar e adaptar de forma criativa dispositivos para auxilia los nas diversas tarefas que a vida lhe apresenta A tecnologia que o conjunto dessas manifesta es tanto do ponto de vista conceitual como uma sua forma f sica rebatimento desse conhecimento acompanha portanto a humanidade desde seus prim rdios Uma ramifica o desse conjunto que se expressa atrav s do que se cunhou recentemente de tecnologia assistiva compreende os conhecimentos e os dispositivos a eles associados cuja fun o objetiva auxiliar pessoas portadoras de necessidades especiais no desempenho de suas fun
318. o F sica no Brasil a hist ria que n o se conta Editora Papirus 10 edi o Campinas 2004 224f CIDADE R E FREITAS P S Educa o f sica e inclus o considera es para pr tica pedag gica na escola Bras lia Revista integra o Edi o especial p 26 30 2002 COSTA Aberto Martins da SOUZA Sonia Bertoni Educa o f sica e esporte adaptado hist ria avan os e retrocessos em rela o aos princ pios da integra o inclus o e 72 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK pala 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON perspectivas para o s culo XXI Rev Bras Cienc Esporte Campinas v 25 n 3 p 27 42 maio 2004 COSTA C R An lise de um Programa de Interven o adequado s crian as com Transtorno de D ficit de Aten o e Hiperatividade Impulsividade TDAH Trabalho de conclus o de curso Unesp Presidente Prudente CRUZ G C FERREIRA J R Processo de forma o continuada de professores de educa oo f sica em contexto educacional inclusivo Rev bras Educ F s Esp S20 Paulo v 19 n 2 p 163 80 abr jun 2005 DARIDO S C GALVAO Z FERREIRA L A FIORIN G Educa o F sica no ensino m dio reflex es e a es MOTRIZ Volume 5 N mero 2 Dezembro 1999 p 138 145 FAUSTINO P F OLIVEIRA A R P SEABRA JUNIOR M O Perfil Psicoeducacional Re
319. o Pr Mem ria com dura o m dia de 5 horas cada que possibilitou o exame de 1 460 edi es di rias do jornal A Folha Durante o exame sistem tico das edi es as mat rias que possu am ao menos um dos descritores previamente estabelecidos e relacionados com a Educa o Especial e seu p blico alvo foram selecionados fotografados e armazenados num banco de dados computadorizado A princ pio os dados foram organizados em ordem cronol gica de acordo com a publica o A an lise dos dados foi realizada em duas etapas A primeira etapa consistiu na classifica o das mat rias selecionadas em tr s eixos sendo eles Classifica o do Personagem Classifica o do Tema e Classifica o do de Defici ncia A partir dos eixos de classifica o foi realizada uma an lise quantitativa com base no c lculo de frequ ncia absoluta das categorias de cada eixo Posteriormente em uma an lise qualitativa as mat rias cujo tema estava ligado diretamente Educa o Especial foram submetidas an lise de conte do RESULTADOS E DISCUSS O Dentre as 1 460 edi es investigadas no jornal impresso A Folha referentes aos anos de 1997 1998 1999 e 2000 foram encontradas e analisadas 181 mat rias publicadas relacionadas ao p blico alvo da educa o especial que abrange pessoas com defici ncia transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdota o O gr fico 1 apresenta a quantidade de mat rias selecion
320. o aqueles e tudo mais Eu acho que os do regular n o eles j tem essa talvez uma falta de preparo j essa a barreira deles de n o querer os alunos Diretora Escola Especial Joana Acho que o preparo viu tanto do professor como do sistema colocar dentro da sala de aula por colocar eu acho que n o adianta n Eu acho que seria falta at de experi ncia de conhecimento e tamb m de um est gio com aquele tipo de defici ncia Diretora Escoa Regular N dia rg os Municipais e Dire es Escolares A dire o a parte da Educa o da Secretaria mas eu acho que por causa do medo de n o conseguir de n o ter ali realmente tudo que eles precisam Porque se for ver falta n recursos materiais Silvia m e de Saulo CONCLUS ES PRELIMINARES g THE UNIVERSITY OF NORTHAMPTON Enquanto resultados preliminares foram analisados dois casos Em ambos os casos os participantes atribu ram a responsabilidade pelo sucesso ou n o do processo ao comportamento dos alunos A participa o da fam lia nessa transi o tamb m foi considerada um fator de influ ncia Quando n o exigida a reflex o sobre um caso espec ficos os participantes atribu ram escola professores diretores e rg os municipais a culpabiliza o pela dificuldade no processo de inclus o escolar de alunos com defici ncia intelectual Os resultados aqui apresentados corroboram com as
321. o de um estudante com paralisia cerebral PC que demandasse o uso de TA Ao final da interven o via consultoria colaborativa em TA na modalidade a dist ncia ocorreu o processo de avalia o das a es desse servi o prestado Os resultados obtidos atrav s das postagens no ambiente AVA e das respostas das quest es abertas dos question rios foram tratados atrav s da t cnica de an lise de conte do Em rela o aos dados das quest es 200 Becoming visible f SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON fechadas dos question rios tamb m foi realizado uma an lise descritiva por meio de frequ ncias absolutas Em linhas gerais as evidencias encontradas apontam que poss vel identificar dist ncia as demandas das professoras sobre o uso da TA bem como planejar e implementar a es de consultoria colaborativa a partir do AVA Desse modo a contribui o dessa investiga o para a x literatura cient fica consiste em indicar mais uma possibilidade de servi o de apoio a escola inclusiva Palavras chave Educa o Especial Consultoria Colaborativa Escolar dist ncia Tecnologia Assistiva INTRODU O Os servi os de consultoria colaborativa oferecidos na rea de TA para professores t m apontado resultados positivos para a forma o docente e indicam que os profes
322. o deste recurso para outras salas e conscientizar a import ncia de todos os funcion rios na promo o e desenvolvimento da comunica o dos alunos Ao divulgar e incentivar o uso de recursos alternativos de comunica o em todo o ambiente escolar poss vel promover a acessibilidade comunicativa dos alunos com d ficits na comunica o oral de forma plena Existe um longo caminho a ser percorrido entre conhecer os recursos alternativos de comunica o e torn los de fato um recurso promotor do processo interativo Este percurso deve ser cuidadosamente alinhado entre os interlocutores e o profissional que introduz a comunica o alternativa no cotidiano dessas pessoas Espera se que estudos futuros sejam conduzidos no intuito de estabelecer maneiras efetivas de utiliza o dos recursos alternativos de comunica o como promotores do processo comunicativo viabilizando o trabalho em grupo onde pessoas com defici ncia intelectual tenham a possibilidade de dialogar com seus pares Refer ncias Bibliogr ficas ALMEIDA M A O ensino funcional da linguagem para indiv duos especiais In REUNI O ANUAL DE PSICOLOGIA 18 1988 Ribeir o Preto Anais Ribeir o Preto Sociedade de Psicologia de Ribeir o Preto 1988 p 677 684 ANDRADE C R F et al ABFW 2 ed Barueri Pr Fono 2004 98p BARBETTA N L Z Desenvolvimento ling stico de g meos rela es comunicativas intra e extra gemelares no contexto da terapia fonoaud
323. o enforce our links on Inclusive and Special Education Researches The Coordinators ad As q Prof Enic ia Mendes Prof Richard Rose Federal University of S o Carlos University of Northampton Becoming visible f comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON ufe Coordinators of the Workshop Prof Enic ia Mendes Federal University of S o Carlos Professor of Special Education Federal University of S o Carlos UFSCar Degree in Psychology at the University of S o Paulo FFCLRP 1981 Master in Special Education at the Federal University of S o Carlos 1987 PhD in Psychology from the Institute of Psychology of the University of S o Paulo Professor Department of Psychology Federal University of S o Carlos 1989 current Operates in the Graduate Program in Special Education MA and Ph D Leader of the Research Group on Human Resources Development in Special Education GP FOREESP and National Observatory of Special Education Oneesp Productivity Research Fellow of the National Council for Research and Technological Development CNPq 1C level President of the Brazilian Association of Researchers in Special Education ABPEE Internships abroad the United States and Peru and post doctoral fellow at Universit Paris V Sorbonne in France 2007 200
324. o facilitate collaboration and an inclusive approach to issues of pupil behaviour BR Dr CAPELLINI Vera Lucia Messias Fialho Implementation and evaluation ofa collaborative consultation program in a public school UK Dr WILSON Maria Looked After Children who exhibit school refusing behaviour What do their accounts of their behaviour tell us about school attendance Becoming visible f SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON PS 4 Investigating interdisciplinary approaches to inclusion working with professionals outside schools UK Dr PREECE David Developing effective partnerships with parents of children with autism BR Dr GON ALVES Adriana Garcia Assistive Technology in the initial formation of special educators UK Dr DEVLIN Niall Being Seen and Unseen Dynamic and Contested visibilities in the Educational Psychologist and Client Encounter BR Dr ROCHA Aila Narene Dahwache Criado Collaborative work in health and education interface focus on inclusion of students with disabilities UK Dr TAYLOR Amelia Fay How do Parents of Children with Language and Communication Difficulties Experience Video Interaction Guidance A Practitioner Research Project PS 5 Making the agenda more visible research influencing policy change BR Dr CIA Fabiana
325. o make positive changes in their relationships with their children Findings raised questions about parents experiences of control and feelings of being judged during VIG Participants felt the VIG experience involved a degree of professional judgement of their parenting skills and their children s verbal communication skills This is discussed within the wider socio cultural context of practitioner client relationships in the community The research evolved through interdisciplinary work in a specialist pre school provision aiming to prepare children for school readiness I investigated parental experiences of VIG in the community Parents and their children had involvement with a Trainee North Tyneside Educational Psychologist Speech and Language Therapists and the Language Council and Communication Team The research committed to ethical research methods The intervention explored VIG aimed to develop the relationships between parents and children thus fostering child development and therefore preparing children considered to have a special educational need in their language skills to be included in schools North Tyneside Council Keywords language and communication difficulties video interaction parent child interaction 35 3ecoming visible i i A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK Pas 12 14 March 2015 ZA Parlnn CDSS THE UNIVERSITY OF
326. o pai e pela professora n o houve planejamento em nenhum dos encontros estabelecidos Talvez se os contatos fossem planejados tendo um local e hor rio especificamente reservado para isso compat vel com a rotina de ambos e com assuntos previamente estabelecidos as trocas de informa es poderiam ser mais proveitosas e os assuntos sobre a escolariza o da crian a mais aprofundados Pois embora a participante tenha atribu do uma avalia o positiva a todos os encontros produtivo seus relatos durante as discuss es no programa de interven o demonstravam insatisfa o e necessidade de aproxima o com a fam lia de seu aluno Percebe se tamb m que a professora tendeu a abordar assuntos positivos relacionados crian a na segunda metade dos encontros e paralelamente a isso a postura do pai durante o contato foi mais bem avaliada Durante o programa de interven o as participantes foram orientadas a n o informar as fam lias somente sobre quest es negativas ou de fracasso do aluno mas tamb m incorporar assuntos positivos Assim como pontuam Marcondes e Sigolo 2006 e Oliveira e Marinho Ara jo 2010 a incorpora o de informa es que evidenciem aspectos positivos de sucesso e evolu o da crian a no contato entre pais e professores promove benef cios rela o pois favorece maior harmonia entre as partes e interesse no envolvimento da vida escolar do filho por parte da fam lia Contudo n o poss vel afirmar se
327. o uso de TICs aplicada como TA na sala de recurso multifuncional e sala de aula 2011 163f Disserta o Mestrado em Educa o Faculdade de Educa o UFRGS Porto Alegre 2011 FERREIRA B C MENDES E G ALMEIDA M A DEL PRETTE Z A P Parceria colaborativa descri o de uma experi ncia entre o ensino regular e especial Revista Centro de Educa o Santa Maria n 29 p 01 07 2007 FRAN ANI C O SIM ES E M BRACCIALLI L M P Tecnologia assistiva desenvolvimento de recursos de baixo custo Revista Ci ncia em Extens o S o Paulo v 5 n 2 p 108 2009 GEBRAEL T L R Programa de capacita o de docentes para promover independ ncia de crian as com baixa vis o nas atividades de vida di ria PRO AVD 2009 128f Disserta o Mestrado em Educa o Especial Universidade Federal de S o Carlos S o Carlos 2008 HUMMEL E I Forma o de professores das salas de recursos multifuncionais para o uso da tecnologia assistiva 2012 231f Tese Doutorado em Educa o Faculdade de Filosofia e Ci ncias UNESP Mar lia 2012 IDOL L NEVIN A PAOLUCCI WHITCOMB P Collaborative consultation 3 ed Austin Texas Pro ED 2000 KAMPWIRTH T J Collaborative consultation in the schools Effective practices for students with learning and behavior problems New Jersey Merril Prentice Hall 2003 LOURE O G F Avalia o de um programa de forma o sobre recursos de alta tecnologia assistiva e es
328. ograma de interven o DESENVOLVIMENTO Participantes Foram participantes da pesquisa duas professoras P1 E P2 de alunos pr escolares p blico alvo da educa o especial PAEE de um munic pio do interior do estado de S o Paulo A participante P1 tinha 26 anos possu a gradua o em pedagogia e especializa o em Educa o infantil Lecionava em uma escola de educa o infantil pertencente uma Universidade p blica que atendia gratuitamente filhos de alunos e funcion rios da institui o O aluno PAEE para qual lecionava tinha quatro anos de idade e possu a atraso no desenvolvimento e problema de comportamento A participante P2 tinha 30 anos possu a gradua o pedagogia especializa o em Psicopedagogia e doutorado em Educa o Especial em andamento Lecionava em uma pr escola p blica municipal O aluno PAEE para qual lecionava tinha quatro anos de idade e possu a defici ncia visual Local da coleta de dados O programa de interven o oferecido s professoras ocorreu nas depend ncias da Universidade Federal de S o Carlos no Laborat rio do curso de Licenciatura em Educa o Especial Instrumentos Para a coleta de dados junto s professoras foi utilizado um Roteiro de Registro das participantes semiestruturado composto por nove quest es que abrangiam informa es referentes a uma semana de contato entre o familiar do aluno e a professora Procedimento de coleta de dados Inicialmente foi
329. ological and developmental psychology to facilitate multi Council agency approaches to work Keywords social anxiety parent education adolescent transition 23 Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK Pas 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Paper Session 03 Evidence from the classroom teachers creating effective inclusive environments Date 13 March 2015 Local AT1 Sala 17 UFSCar S o Carlos Time 13 30 14 45 24 Becoming visible f ufr a comparing inclusive and special Se ai Ra and research in Brazil and the UK UFSCar S o Carlos SP Nonam ET ON Systematized Assessment for Teachers of Students with Cerebral Palsy Es ASPA PC Dr SILVA Michele Oliveira Systematized Assessment for Teachers of Students with Cerebral Palsy ASPA PC was developed to support the specialized professional in assessing the student with cerebral palsy enrolled in the 1st 2nd and 3rd grade in elementary school aiming to subsidize the pedagogical planning The instrument was built in three stages In the first stage a Pilot Study was carried out and the results provided the basis for drafting the first version of ASPA PC In the second stage from the assessment of fourteen students using the instrument an assessment kit and an instruction manual used by special education service tea
330. om a professora regente Foram discutidas e pr estabelecidas anteriormente algumas necessidades da turma do 2 ano pautando se nas necessidades de aprendizagem dos alunos e considerando suas aquisi es e as possibilidades de realiza o das tarefas Foi necess rio considerar que uma boa parcela dos alunos j sabia ler e escrever enquanto que o aluno Augusto e mais uma parte da sala ainda estavam em processo de alfabetiza o Assim a professora regente exp s a estagi ria que os alunos j alfabetizados precisavam aprender a estrutura sil bica mais complexa consoante consoante vogal enquanto que os outros alunos necessitavam continuar com as estruturas 172 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON sil bicas mais simples consoante e vogal Sendo assim foi elaborada a atividade de gincana com um Dado Sil bico em que ambas as necessidades pudessem ser atendidas Foi realizado o planejamento e confeccionado os recursos pedag gicos Ap s a realiza o da gincana as informa es coletadas foram organizadas e analisadas conforme o instrumento utilizado para a coleta o di rio de campo Para isso foram necess rias leituras dos dados obtidos a fim de identificar os pontos relevantes ressaltados pela professora regente bem como as observa es da
331. oming visible f SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON ASPECTOS METODOL GICOS Para este estudo foi adotada a abordagem qualitativa de pesquisa com um enfoque explorat rio A popula o alvo dessa pesquisa compreendeu 6 professoras que atuavam em SEM e 3 consultoras especialistas em TA A pesquisa realizou se no ambiente Moodle que um ambiente virtual de aprendizagem baseado em software livre Foram utilizados os seguintes instrumentos de coleta de dados Question rio sobre Demanda de Caso para Consultoria Colaborativa Distancia em Tecnologia Assistiva DCC TA Question rio de Avalia o Final do Servi o de Consultoria Colaborativa Distancia em Tecnologia Assistiva AFCC O delineamento tra ado para a coleta de dados nessa pesquisa envolveu os seguintes passos a saber Inicialmente foi identificada a demanda por conhecimentos de TA das professoras participantes e a possibilidade de consultoria colaborativa Em seguida a interven o foi baseada na presta o do servi o de consultoria colaborativa na modalidade dist ncia e cada professora escolheu um caso de um estudante com paralisia cerebral PC que demandasse o uso de TA Ao final da interven o via consultoria colaborativa em TA na modalidade dist ncia ocorreu o processo de avalia o das a es desse s
332. omparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON A respeito das pol ticas p blicas brasileiras e neste movimento foi publicado em 2008 o documento intitulado Pol tica Nacional de Educa o Especial na Perspectiva da Educa o Inclusiva PNEE EI do Minist rio da Educa o MEC Essa pol tica objetiva o acesso a participa o e a aprendizagem de alunos com defici ncia transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades superdota o nas escolas regulares orientando os sistemas de ensino para promover respostas s necessidades educacionais especiais garantindo transversalidade da educa o especial desde a educa o infantil at a educa o superior atendimento educacional especializado continuidade da escolariza o nos n veis mais elevados do ensino forma o de professores para o atendimento educacional especializado e demais profissionais da educa o para a inclus o escolar BRASIL 2008 p 08 A PNEE EI define ainda que a fun o do AEE identificar elaborar e organizar recursos pedag gicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participa o dos alunos considerando suas necessidades espec ficas BRASIL 2008 p 10 A partir deste movimento e sabendo que nem sempre os dispositivos legais conseguem ser implementados n
333. omunicar se pela fala devido a fatores neurol gicos f sicos emocionais ou cognitivos NUNES 2003 A Comunica o Alternativa fornece ao indiv duo com d ficits na linguagem oral subs dios para sua intera o com seus familiares e pares contribuindo para a compreens o e express o da linguagem oral mas sem inibir as possibilidades de desenvolvimento da fala VON TETZCHNER GROVE 2003 NUNES 2003 WALTER 2009 CHUN MOREIRA 1998 Ao nos depararmos com uma popula o com altera es importantes de comunica o a interven o fonoaudiol gica em grupo utilizando recursos alternativos de comunica o busca suprir tais dificuldades oferecendo ao indiv duo a oportunidade de interagir com o meio social em que se encontra inserido O estudo aqui descrito apresenta a possibilidade de atuar com popula es com severos dist rbios de comunica o associados a quadros de defici ncia intelectual importantes Ao buscar o trabalho em grupo para promover a intera o dos sistemas de comunica o buscou se oferecer condi es para que alunos com d ficits na comunica o oral interajam principalmente com seus pares Este estudo teve por objetivo planejar aplicar e avaliar os efeitos de um programa de interven o sobre Comunica o Alternativa em grupo dentro de uma abordagem natural stica em uma Escola de Educa o Especial em crian as com diagn stico de Defici ncia Intelectual e d ficits na comunica o oral METODOL
334. omunicativos apenas em 14 utilizou verbaliza es O aumento significativo de verbaliza es nos leva a crer que ap s a introdu o do Sistema de CAA a crian a passou a utiliz lo como recurso adicional comunica o oral durante as intera es J as colegas da Crian a alvol possu am antes mesmo da interven o uma comunica o oral consideravelmente eficiente Para J o uso do meio verbal manteve se constante quando comparamos os dois momentos avaliados para N houve um aumento do uso do meio verbal mostrando que ap s a interven o ela tornou se mais ativa nas intera es Grupo 2 Crian a alvoZ2 D R L e S O principal diferencial desse grupo foi o n mero de crian as participantes um total de cinco crian as Esse grupo apresentou dificuldades consider veis quanto ao tempo de aten o nas atividades causando disparidade entre os desempenhos dos participantes em cada etapa da interven o Al m disso as crian as interrompiam os momentos de comunica o umas das outras e a aprendizagem da utiliza o dos recursos de CAA ficou prejudicada Esses preju zos quanto ao uso dos recursos de comunica o ficam evidentes na Figura 1 quando analisamos o desempenho das crian as R e S Durante algumas sess es de interven o elas n o utilizaram os recursos de comunica o para obten o de objetos 193 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research
335. onadas a ele Como mencionado o aluno ficava na sala apenas fazendo desenhos em seu caderno ou brincando com seu material de forma l dica Ele n o copiava a mat ria que era passada na lousa e a professora s vezes copiava a atividade em seu caderno para que ele fizesse a c pia na linha de baixo Pensando nisso a estagi ria passou a trabalhar com refor o social para a c pia de G para que ele adquirisse a habilidade de copiar e adquirisse autonomia ao copiar da lousa Primeiramente a cada palavra copiada da linha superior recebia o refor o O tempo para desenvolvimento dessa habilidade n o se mostrou suficiente para que o aluno tornasse a habilidade de copiar da lousa efetiva por m nos ltimos dias de est gio ele come ou a copiar algumas frases da lousa com a media o da estagi ria Ele fez a c pia mostrando o quanto era capaz e que isso precisava ser considerado e trabalhado Uma das primeiras atividades levadas pela estagi ria para G foi a de preencher os espa os em branco das palavras com as devidas vogais As palavras OLHO e UVA ele acertou de pronto e sozinho As demais como ABAJUR ELEFANTE IGREJA e BALEIA ele acertou a maioria das vogais nos devidos lugares mas demonstrou estar cansado e com dificuldade de prestar aten o nas instru es da estagi ria alegando dor de cabe a devido ao barulho dos colegas Para n o suspender a tarefa diretamente ap s suas queixas e refor ar um comportamento de esquiva ou fuga a es
336. oportuna evitando explora es complexas posi o e ilumina o adequadas conforme as caracter sticas da vis o remanente tamb m importante falar sobre o desenvolvimento do tato ou desenvolvimento t til cinest sico Lewis 2003 a este respeito afirma que o sistema t til fundamental para as habilidades cognitivas de conhecimento e aten o das pessoas com defici ncia visual por meio da explora o t til cinest sica que elas conseguem diferenciar as qualidades dos objetos Al m disso para este autor o sistema lingu stico fundamental para o desenvolvimento pois medida que a crian a aprende a discriminar os objetos preciso introduzir progressivamente a linguagem que ensina o reconhecimento dos objetos espec ficos pelo nome A necessidade de explorar outros sistemas sensoriais diferentes da vis o tem implicado em poucas experi ncias de ensino de matem tica para pessoas com DV Para Fernandes e Healy 2007 s o escassos os recursos pedag gicos adaptados para alunos com defici ncia visual sem literatura especifica sobre o assunto e poucos os trabalhos que mostram estrat gias bem sucedidas de inclus o em salas de aula de matem tica Costa e Gil 2014 afirmam que existem poucos relatos de experi ncias sobre ensino de matem tica a pessoas com defici ncia visual em nosso pa s apesar deste ensino ter surgido em 1854 no hoje chamado Instituto Benjamin Constant Estes relatos entretanto trazem inform
337. oposta de servi o para outros p blicos e contextos Por ltimo compete informar que as consultoras revelaram o mau funcionamento de visualiza o dos v deos no ambiente CTA como um elemento negativo do servi o de consultoria colaborativa dist ncia em TA Esse problema poderia estar relacionado a diversas 207 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON vari veis como do tipo do servidor utilizado pelas consultoras das configura es dos computadores do provedor externo das particularidades de cada consultora dentre outros aspectos Avalia o das professoras Por meio do AFCC tamb m foi poss vel compreender a perspectiva das professoras em rela o aos fatores negativos do servi o de consultoria colaborativa dist ncia em TA De acordo com as professoras a problem tica maior em rela o a esse servi o consistiu no longo tempo de espera para receber o retorno das consultoras Desse modo torna se indispens vel ao se propor um servi o de consultoria seja ele qual for que os consultores tenham maior disponibilidade de tempo para colaborar pois esse fator implica diretamente no curso da consultoria Outro fator apontado como negativo diz respeito ao desconhecimento do pesquisador ou das consultoras a partir de visitas in loco sobre o a
338. opula o possam ser definidas com menor arbitrariedade e para se ofertar uma educa o de melhor qualidade para todos Obviamente a import ncia do PEI n o se restringe aos alunos que est o sendo escolarizados nas classes comuns das escolas regulares mas sim deve ser extensiva a todos os alunos p blico alvo da Educa o Especial Entretanto como a nfase na atual pol tica nacional de favorecer a inclus o escolar de estudantes em situa o de defici ncia imprimimos destaque OS BRITH M FAPESP psg Newton Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON ao PEI devido a necessidade de se compatibilizarem as demandas curriculares da sala comum e do AEE que devem supostamente em conjunto responder as necessidades especificas dos alunos Como essas necessidades podem ser muito variadas surge a necessidade de individualiza o do planejamento para que se possa garantir a qualidade da educa o para esse alunado O estudo tamb m desmistifica o professor de institui o especializada estudada como especialista na escolariza o do aluno em situa o de defici ncia pois se mostrou que esse grupo n o realizava nenhum tipo de plano de ensino e tampouco fazia avalia es sobre diagn stico ensino e aprendizagem Uma poss vel justificativa o fato de o
339. or for the student of their own actions with the resource The modification of the resources is able to maximize the potential of individuals with disabilities It was Officially called in the United States of America USA in 1988 as assistive technology USA 1988 The term Assistive Technology AT is defined as the use and implementation of any instrument service support and practical strategy that will help to improve functionality and the expected results for the completion of an activity as well academic daily life activity mobility locomotion and communication This study aimed to investigate the AT theme as present discipline in the curriculum of the course of Special Education bringing impact in the initial formation of students and in the future special education teachers A questionnaire was applied as a check list with eleven questions for students of the Bachelor s Degree in Special Education after the completion of the matter AT The results showed the importance of worked content mainly in practical classes developed for the construction of AT ufa ae resources based in cases students who are target public of Special Education i developed by students We concluded that the matter of AT is important in the formation of students as regards the evaluation and implementation of AT Universidade Federal resources in the practices of the future special educators de S o Carlos Keywords Special Education Assistive Technology
340. ordado com as recomenda es e terem firmado o acordo de p las em pr ticas Nos estudos de Correia 2013 e Mendes Almeida e Toyoda 2011 essa problem tica tamb m foi ressaltada e segundo as autoras esse aspecto acontece devido inexist ncia de uma cultura de colabora o no mbito da forma o inicial de professores que os fa a entender que s o eles os respons veis pela mudan a cabendo aos consultores apenas o papel de auxiliar esse trabalho Outro aspecto considerado como negativo pelas consultoras diz respeito a impossibilidade do servi o de consultoria colaborativa dist ncia em TA permitir aux lios em tempo real e a sua limita o quanto a aproxima o ao ambiente familiar dos estudantes Sobre esse aspecto compete informar que o servi o de consultoria colaborativa dist ncia oferecia ferramentas dentre elas o chat que possibilitava a comunica o em tempo real Entretanto sua utiliza o foi limitada na pesquisa devido incompatibilidade de hor rios entre as participantes e por conta da restri o de tempo das consultoras e professoras que n o dispunham de muitos momentos para este tipo de intera o Em rela o aproxima o com a fam lia de fato se entende como sendo uma limita o da proposta deste servi o Todavia era necess rio primeiro avaliar os limites e as possibilidades dentro dos objetivos propostos dessa pesquisa para que depois em caso de sucesso se pensasse em ampliar esta pr
341. os para fazer o diagn stico de dislexia pois essa pode ser a maneira como se apresenta certo atraso na aquisi o da leitura e ou escrita Contudo essas crian as precisam ser acompanhadas pela orienta o pedag gica Em outras situa es dirige se ao m dico com queixas comportamentais associadas a dificuldade de leitura e ou escrita devido ao fracasso na aprendizagem Deve se questionar do pr peri e p s natal sobre o desenvolvimento neuropsicomotor e sobre antecedentes m rbidos ROTTA e PEDROSO 2007 Rotta e Pedroso 2007 destacam as seguintes caracter sticas nas pessoas disl xicas a leitura e a escrita muitas vezes s o incompreens veis confus es de letras com diferente orienta o espacial p q b d confus es de letras com sons semelhantes d t b p invers es de s labas ou palavras com estrutura semelhante contribui construiu supress o ou adi o de letras ou de s labas caalo cavalo repeti o de silabas ou palavras eu jogo bola bolo de chocolate fragmenta o incorreta querojo garbola quero jogar bola dificuldades para entender o texto lido No DSM V 2013 o dist rbio de aprendizagem espec fico diagnosticado atrav s de um exame cl nico de desenvolvimento do indiv duo a hist ria m dica educacional e familiar os relat rios de resultados de testes e observa es dos professores e resposta a interven es 139 amp Becoming visible A SC4r comparing inclus
342. para a dire o da escola e para as professoras do atendimento educacional especializado Procedimento para coleta de dados A pesquisa se amplificou a partir do mapeamento das escolas municipais que atendem alunos com defici ncia f sica na rede regular de ensino e no atendimento educacional especializado A partir desse primeiro mapeamento as escolas que atendiam ao crit rio foram contatadas para o agendamento de uma primeira visita que tinha como objetivo um primeiro contato com a dire o da escola e com a professora do atendimento educacional especializado 150 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON para explicar sobre os objetivos do projeto de pesquisa e se aceitavam a implementa o do projeto dentro das salas de recursos multifuncionais Feito esse primeiro contato com as escolas as informa es coletadas durante a conversa com a dire o escolar e com as professoras foram discutidas em reuni o com o grupo de estudo sobre Tecnologia Assistiva composto por docentes e estudantes dos cursos de Educa o Especial e Terapia Ocupacional da UFSCar As visitas nas escolas ocorreram semanalmente em dois turnos matutino e vespertino de acordo com o hor rio de atendimento dos alunos com defici ncia f sica na sala de recursos multifuncionais Os dados col
343. pesquisas na rea que apontam a resist ncia das escolas regulares para a aceita o de alunos com defici ncia intelectual 131 Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON apontando assim a necessidade de um planejamento educacional uma linha de a o para a atua o com o aluno PAEE Vale lembrar que esses s o resultados preliminares por m poss vel identificar algumas evolu es no discurso dos participantes Destarte suas a es parecem estar relacionadas a uma concep o m dica e psicoeducacional da defici ncia intelectual A an lise das entrevistas permite apontar que para os participantes o pr prio aluno deficiente o principal respons vel por seu sucesso ou fracasso escolar REFER NCIAS ALMEIDA VERDU A C M FERNANDES M C RODRIGUES O M P R A inclus o de pessoas com necessidades educativas especiais implementa o de pr ticas inclusivas e aspectos de planejamento educacional Intera o Psicol 2002 6 2 p 223 31 BARDIN L An lise de conte do S o Paulo Edi es 70 2011 BEYER H O Inclus o e Avalia o na Escola de Alunos com Necessidades Educacionais Especiais Porto Alegre Editora Media o 2004 BRASIL Casa civil Decreto no 7 611 de 17 de nov 2011 que disp e sobre a regulamenta o do atendimento educacion
344. pessoas atrav s das associa es principalmente a ADESC Cabe ressaltar que mais quatro pesquisas foram realizadas neste mbito a fim de abranger um maior per odo temporal compreendido entre 1985 a 2010 totalizando 25 anos de Educa o Especial no munic pio de S o Carlos com base no jornal impresso local Na qual as discuss es e pol ticas de inclus o escolar passaram por diversas transforma es a n vel nacional estadual e municipal e que podem ser observadas atrav s do jornal que nos conta a hist ria por meio de uma outra fonte documental menos usual mas muito rica REFER NCIAS BRASIL Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil 1988 Dispon vel em lt http www planalto gov br ccivil 03 constituicao constituicao htm gt Acesso em 15 abr 2012 Minist rio da Educa o Secretaria de Educa o Especial Pol tica Nacional de Educa o Especial Bras lia MEC SEESP 1994 OS BRITH M FAPESP psg Newton 6 Becoming visible SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Lei 9 394 de 20 de dezembro de 1996 Estabelece as diretrizes e bases da educa o nacional Dispon vel em lt http portal mec gov br seed arquivos pdf tvescola leis lein9394 pdf gt Acesso em 15 abr 2012 A radicaliza o do debate sobre inclus o escolar no Brasil Revista Brasileira de Educa
345. pira o comunica o socializa o dentre in meras outras RESULTADOS 155 Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON De acordo com os resultados aqui apresentados podemos ver que o n mero de alunos com defici ncia f sica matriculados e atendidos nas salas de recursos multifuncionais ainda muito baixo Al m disso pode se pontuar aspectos importantes em rela o a escola e aos alunos atendidos Em algumas das escolas pode se observar a falta de um espa o f sico adequado para potencializar o atendimento e as necessidades dos alunos com defici ncia por m necess rio que os professores fa am o uso de pr ticas que possam atender e suprir as necessidades deste aluno Outro ponto a ser considerado a necessidade do diagn stico clinico dos alunos atendidos no atendimento educacional especializado O diagn stico necess rio para nortear quais as pr ticas que o professor deve adotar de acordo com as especificadas do aluno necess rio que o professor seja muito observador para compreender o processo evolutivo da crian a com defici ncia f sica para que possa sair do campo da an lise e ir para o campo da a o em uma constante busca de novas experi ncias que promovam a constru o da identidade e que posso proporcionar oportunidades para o
346. po n o lava o p Ao final de cada sess o a participante recebeu uma pontua o referente an lise da tarefa proposta Pontua o referente s respostas aos est mulos musicais AN LISE DE TAREFA CANTIGA O SAPO N O LAVA O P T picos graduais de resposta ao est mulo Pontua o N o possui rea o sonora emiss o de som 0 Possui rea o corporal e ou facial 10 Emite algum som referente melodia da cantiga 20 Pronuncia alguma palavra da cantiga de forma falada 30 Pronuncia alguma palavra da cantiga de forma cantada 40 Pronuncia alguma frase da cantiga de forma falada 50 Pronuncia alguma frase da cantiga de forma cantada 60 Canta a melodia inteira 70 A coleta de dados teve a dura o de quatro semanas Ressalta se que para o t rmino das interven es a participante teve que atingir um crit rio de 100 nos resultados 232 Becoming visible f amp SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON RESULTADOS Sera apresentado o desempenho da participante no aprendizado da cantiga de roda vy O sapo n o lava o p Evolu o do participante no aprendizado da cantiga O r ities sapo n o lava o p 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Porcentagem de respostas
347. policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Grupo 1 Crian a Alvol1 N e J Ao observarmos a figura 1 constata se que os tr s participantes do grupo apresentaram desempenho crescente Na etapa de linha de base nenhum dos participantes do grupo foi capaz de utilizar as figuras pictografias como recurso de comunica o Ao iniciar a interven o os colegas da Crian a alvo 1 obtiveram resultados melhores do que o alvo j na primeira sess o da Etapa 1 N 67 e J 79 Esse dado demonstra que a interven o planejada obteve o efeito esperado e come ou a modificar a comunica o dos participantes logo na primeira sess o de interven o Esse foi o grupo que apresentou melhor desempenho durante o processo de interven o As tr s crian as mantiveram desempenhos pr ximos o que nos leva a crer formarem o grupo mais coeso em rela o aprendizagem quanto ao uso dos recursos de CAA A partir da Etapa 4 cada crian a do grupo apresentou desempenho diferenciado N teve a maior dificuldade por m nenhuma crian a chegou a n o obter xito durante as tentativas de solicitar objetos Na compara o entre os dados do pr e p s teste Prova da Pragm tica podemos destacar que durante as intera es da Crian a alvol no p s teste dos 76 atos comunicativos utilizados pela crian a 59 foram verbaliza es No pr teste dos 44 atos c
348. pons veis por implementar as recomenda es sugest es do processo de consultoria apenas as suas opini es foram tomadas para an lise nessa categoria Assim quando questionadas no question rio AFCC se houve benef cio para o aluno estudado As professoras em conformidade responderam que sim No intuito de ampliar a discuss o desse resultado foram considerados para an lise os dados descritivos tamb m mencionados no AFCC Desse modo por meio dos conte dos l descritos constatam se relatos das professoras indicando que os benef cios alcan ados para os estudantes foram al m das suas expectativas Conv m destacar que as recomenda es estabelecidas no processo de consultoria n o se restringiram ao ambiente da SRM e ao professor que nela atua Antes elas foram compartilhadas com pais e professores de classe comum ampliando as possibilidades de beneficiar os estudantes em outros contextos Ademais relevante citar que os benef cios advindos do servi o de consultoria colaborativa contribu ram para o processo de escolariza o de outros estudantes que n o os que participaram do estudo Tal fato visto como sendo muito positivo uma vez que demonstra que a abordagem das a es estabelecidas no servi o de consultoria colaborativa foi no sentido de empoderar o professor e n o apenas resolver as necessidades educacionais especiais dos estudantes ARA JO ALMEIDA 2014 MENDES ALMEIDA TOYODA 2011 Beneficio para atu
349. pplication to real cases of students besides filming to record plan making during the course Recourse was had collective interview and closed questionnaire to evaluate the program with the participants The data analysis based on content analysis was carried out to present as results a a description of assessment process and educational planning for target students of Special Education TSSE before the program b a description of the assessment process and collaborative planning performed during the program with the presentation of 12 case studied and c analysis of appreciation measures by the participants about the training program Results indicated that existing IDP before the program referred only to special instruction in multifunctional resources class MRC with few indications for teaching in regular class Planning was often incomplete and or repetitive The participants studied various models based on the literature of the area and built collaboratively 12 IEP documents for their students with disability At the end they indicated that they appreciated the training program The results indicated that the quality of IEP affected by lack of articulation and collaboration across professionals of Education Special Education and Health This kind of initiative is generally dependent on the will of professionals since there is no requirement to have this practice The lack of training and working conditions enabling multidisciplinary meeting
350. practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON NA Making connections through the other an exploration of mutuality with cas parents and teachers Dr BUNTIN Joanne Within education and social policy in the UK a focus on and support for parenting has been viewed as a means to overcoming social and economic disadvantage In education it has been widely recognised that it is beneficial to involve parents in children s education as part of a strategy of narrowing the achievement gap However despite policies and legislation advocating parental engagement in schools practices are varied according to factors such as socio economic status gender ethnicity and the presence of special educational needs A recent meta ethnography examined how social class can affect parent teacher relationships Power was found to be embedded in school cultures and was related to the boundaries and receptivity between parents and teachers In light of these findings this research set out to explore whether mutuality is possible between parents and teachers and if so its nature and role Mutuality was conceptualised through a relational and dialogic lens A participatory action research PAR framework was adopted with five mothers and five members of staff in a local primary school in the North East of England Joint and separate sessions of parents and teachers took place over a seven month period
351. professor ser exclu do de qualquer tipo de forma o Espera se que os resultados deste estudo contribuam para que as autoridades brasileiras reconhe am a import ncia de se garantir o PEI para estudantes em situa o de defici ncia como requisito legal principalmente oferecendo vantagens Educa o como conscientiza o de que descrever o percurso escolar do aluno essencial por meio de avalia o e reavalia o do processo de ensino e aprendizagem e mecanismo como amparo ao professor otimizando o tempo eliminando estrat gias que n o deram certo e demonstrando o avan o na escolariza o do aluno Portanto seria recomend vel garantir legisla o que torne obrigat ria a elabora o do PEI para pessoas em situa o de defici ncia em idade escolar Como limite do estudo aponta se a falta de articula o e colabora o entre Educa o e Sa de caracterizado como aspecto pessoal do indiv duo o que pode n o necessariamente refletir a pr tica entre esses profissionais Ainda o pouco tempo para o participante da pesquisa refletir sobre a forma o devido sua carga hor ria de trabalho pois o PEI considerado um documento complexo que engloba todo o percurso escolar do aluno em situa o de defici ncia necessitando para a sua elabora o que seja diminu da a carga de trabalho e aumentado o tempo de forma o Futuros estudos tamb m poder o ser conduzidos com o intuito de ampliar o conhecimento sobre como o PE
352. que Nicolas n o faz nem garatuja sendo assim n o faz produ o de texto nem oral embora ele fale de dif cil compreens o Quanto aos conte dos de matem tica ele s sabe a sequ ncia da contagem Nas atividades em sala nem todos os dias ele faz atividades sobre o mesmo assunto que os demais alunos s vezes faz com objetivos espec ficos para ele e outras n o pois segundo a professora ela n o d conta de adaptar todos os conte dos daquela s rie A realiza o das atividades feita com a ajuda da professora e dos colegas e essas atividades s o mostradas para a turma para valorizar o trabalho do Nicolas e para que ele fa a parte daquele ambiente s vezes as atividades dele n o s o conclu das porque ele se recusa a faz las Algumas dessas atividades s o realizadas no caderno e outras em folhas separadas com pauta maior em A4 ou em papel para desenho A participa o do aluno nas atividades em grupo efetiva entretanto ele se cansa facilmente n o concluindo a tarefa O material escolar de Nicolas n o organizado por ele pr prio pois os outros alunos fazem as tarefas dele por ele E para concluir a professora ressaltou que se ela tivesse aux lio de outro profissional suas aulas poderiam ser mais din micas podendo o Nicolas participar mais e se desenvolver porque tamb m na sala h outras crian as com defici ncia autismo que demandam aten o dela Caderno de Avalia o L ngua Portuguesa para aluno
353. que a crian a aprenda a lidar com fracassos e xitos oportunizando uma pr tica mais democr tica Apesar do seu hist rico ligado ao eugenismo poss vel observar no cen rio atual a quebra desse paradigma prova disso o documento que deve nortear a pr tica do profissional de 67 Becoming visible f SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON educa o f sica Brasil 1997 que apresenta a educa o f sica enquanto cultura corporal de movimento com a finalidade de proporcionar uma pr tica n o excludente Devido a esse contexto hist rico da educa o f sica supracitado importante reconhecer pr ticas que objetivam promover a inclus o e para tanto originou se o presente estudo OBJETIVOS Identificar as vari veis apontadas como inclusivas nas aulas de Educa o F sica levantadas por pesquisadores do grupo de estudos e pesquisa em inclus o escolar tecnologia assistiva e atividade motora adaptada GEPITAMA da Unesp Presidente Prudente DESENVOLVIMENTO Trata se de uma pesquisa documental e para tanto foram levantadas as publica es entre os anos de 2011 a 2014 do grupo de estudos e pesquisa em inclus o escolar tecnologia assistiva e atividade motora adaptada GEPITAMA da Unesp Presidente Prudente Para a coleta de dados foram analisados os curr culos latt
354. que havia sido planejado para eles Ao final do programa foram constru dos coletivamente PEI para os 12 alunos A an lise de conte do dos 12 PEI evidenciou alguns avan os em praticamente todas as equipes embora os avan os n o tenham sido uniformes As equipes compostas pelos profissionais da escola especial demonstraram maior dificuldade na constru o do PEI de seus alunos alvo As equipes compostas pelos profissionais do centro de sa de por outro lado mostraram um plano mais enriquecido contendo por exemplo a introdu o de novos recursos OS BRITH M FAPESP psg Newton amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON pedag gicos recursos de tecnologia assistiva que antes n o haviam sido previstos possivelmente por desconhecimento dos professores Entretanto cabe destacar que ainda poderia ser melhorado os PEI resultantes ap s o programa de forma o no sentido de se planejar de modo mais integrado o ensino na sala comum e no AEE mais centrado no aluno e menos no servi o ou na institui o no preenchimento mais completo com avalia es mensur veis de acordo com os objetivos propostos e adequados aos protocolos padr es do PEI Isso sugere que o programa de forma o continuada com esse fim poderia ter permanecido como iniciativa da Secretaria d
355. que se encontram na constitui o Federal de 1988 na Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional de 1996 e no Estatuto da Crian a e do Adolescente de 1990 abordada a import ncia da forma o continuada os professores para que estes possam rever suas pr ticas e assim promover uma melhor aprendizagem de seus alunos buscando sempre inovar e garantir o ensino de conte dos do interesse dos alunos novas pr ticas pedag gicas diferentes m todos e recursos entre outros Para ajudar nesse processo a Prefeitura Municipal aceitou uma parceira com o N cleo de Forma o de Professores da UFSCar e durante o semestre do est gio foram oferecidas tr s palestras na Universidade que podiam optativamente substituir a reuni o coletiva dos professores que acontecia no mesmo dia e em que o professor obrigado a frequentar A estagi ria participou de duas dessas palestras e observou que o conte do e a exposi o do assunto foram muito bem abordados e de grande contribui o para a forma o do professor e sua atua o 102 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Salas de Aula A sala de aula onde o est gio foi realizado era uma sala razoavelmente espa osa e com equipamentos e recursos b sicos A sala de recursos em que a estagi ria esteve com o al
356. r sticas cognitivas e f sicas importantes para definir o n vel de suporte necess rio ao processo de ensino e aprendizagem Desta forma imprescind vel a realiza o de uma avalia o sistematizada pois o desconhecimento de tais caracter sticas pode contribuir negativamente plena participa o ao desempenho e ao progresso individual do aluno com Paralisia Cerebral Palavras chave Educa o Especial Avalia o Paralisia Cerebral 44 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON INTRODU O A avalia o uma categoria da educa o especial bastante complexa pois acaba sendo respons vel pelo acesso dos alunos com necessidades educacionais especiais NEE aos conte dos curriculares Nesse sentido ela uma das atribui es do educador especial no Atendimento Educacional Especializado AEE de acordo com o exposto na Resolu o CNE CEB n 04 2009 que institui as Diretrizes do AEE na Educa o B sica Portanto al m da avalia o pedag gica ser de responsabilidade do professor esta deve nortear sua atua o que com base no questionamento de como atender da melhor forma poss vel o aluno precisa identificar previamente suas necessidades para posteriormente elaborar e utilizar os recursos necess rios para o pleno desenvolvimento das atividade
357. r tica para posterior apresenta o Deste modo no primeiro dia de oficina foi feita a apresenta o dos participantes e foi ministrada uma aula introdut ria com os t picos sobre a defici ncia intelectual conceitos e hist rico desta defici ncia e sobre a aprendizagem destes sujeitos No segundo dia foram dados os t picos sobre o ensino da Matem tica para pessoas com defici ncia intelectual uso de jogos l dicos para o ensino desse p blico alvo e apresenta o de jogos confeccionados com materiais de baixo custo aos participantes Figura 1 No terceiro dia os participantes confeccionaram jogos matem ticos tamb m atrav s de materiais de baixo custo e os apresentaram 162 Becoming visible f e SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK eae 12 14 March 2015 UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Figura 1 Foto dos jogos matem ticos mostrados aos participantes da oficina Fonte Arquivo das autoras Participaram desta oficina vinte pessoas sendo esse p blico dividido em alunos de gradua o e de p s gradua o professores da Educa o B sica e Superior Para divulga o dos dados obtidos como imagens da oficina e avalia o da oficina todos os participantes assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido TCLE permitindo a divulga o desses dados Ap s a oficina foi requisitado aos participantes que fizessem uma avalia o
358. r do aprendizado dos estudantes PAEE dentro do contexto de sala de aula O que torna o papel dele um diferencial para o sucesso da aprendizagem desses alunos sua presen a e participa o na situa o real de ensino da sala de aula do curr culo que est sendo trabalho naquele cotidiano dando lhe a possibilidade de planejar junto ao professor de ensino comum a partir daquele curr culo e n o de qualquer atividade improvisada que estaria desconectada da realidade da sala de aula Quando a responsabilidade de ensinar um grupo de estudantes compartilhada e a decis o por repensar e colocar em pr tica novas estrat gias em sala de aula para o favorecimento da aprendizagem do aluno PAEE os demais alunos da turma tamb m podem se beneficiar com a utiliza o de diferentes estrat gias e materiais Assim este estudo corroborou para apontar que o coensino uma alternativa de servi o de apoio promissora para o sucesso do aprendizado e acesso ao curr culo aos estudantes PAEE pois apesar das dificuldades encontradas para se construir um trabalho de colabora o cultura colaborativa n o existente falta de tempo para planejamento todos os participantes ao relatarem da sua primeira experi ncia de trabalho em colabora o apontaram o coensino como uma experi ncia de trabalho positiva para se repensar o ensino dos estudantes PAEE em sala de aula do ensino comum na perspectiva da Educa o Inclusiva REFER NCIAS MEC SEESP Pol tica
359. r do momento que assume se uma vis o organicista de conceb la desconsidera se todos os outros fatores externos que s o determinantes para o desenvolvimento do aluno que possui dist rbios de aprendizagem pois esses podem se tornar cr nico se n o for precocemente diagn stico e por sua vez cabe ao professor prover uma interven o consistente e consciente Quando se trata de dist rbios de aprendizagem o professor assume um papel de mediador dessa aprendizagem tendo como protagonistas do processo de aprendizagem os pr prios alunos Para tanto faz se necess rio cunhar uma aten o especial no processo de forma o de professores tanto a inicial como a continuada como forma de amenizar as lacunas na forma o de professores no bojo de um processo de inclus o que cada vez exige um professor polivalente e colaborativo Desta forma um dos caminhos mais sensatos para contornar as lacunas na forma o de professor construir um trabalho colaborativo e coletivo por meio de uma equipe multidisciplinar de modo que todos os envolvidos no processo de ensino e aprendizagem possam contribuir significativamente para a educa o dos alunos com dist rbios de aprendizagem Refer ncias ALVES A J A revis o da bibliografia em teses e disserta es Meus tipos inesquec veis Cadernos de pesquisa maio de 2002 p 53 60 Associa o Psiqui trica Americana Manual diagn stico e estat stico de transtornos mentais Porto Alegre RS Arte
360. ralisia Cerebral Informado N o Paralisia Cerebral e A2 Escola 1 Masculino Informado Sindrome de Down Sem Diagn stico A3 Escola 1 4 anos Masculino Cl nico A4 Escola 2 5 anos Masculino Paralisia Cerebral Sem Diagn stico A5 Escola 3 5 anos Feminino Cl nico A6 Escola 4 4 anos Feminino Paralisia Cerebral A7 Escola 5 6 anos Masculino Paralisia Cerebral A8 Escola 6 6 anos Masculino Paralisia Cerebral A9 Escola 6 11 anos Feminino Paralisia Cerebral Fonte Pr pria A partir dos dados presentes na tabela podemos observar que 55 dos alunos com defici ncia f sica acompanhados pelo projeto de pesquisa s o meninos e 45 s o meninas valido ressaltar que a aluna A1 n o compareceu a nenhum atendimento que esta pesquisa acompanhou por m a professora da sala de recursos multifuncionais possu a todos os dados sobre a aluna os dados necess rios foram repassados para as pesquisadoras O gr fico a seguir demonstra a quantidade de alunos por escola participantes 152 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Numero de alunos com defici ncia fisica por escola participante 3 5 3 2 5 2 15 1 EERE 0 Escola 1 Escola 2 Escola 3 Escola 4 Escola 5 Escola 6 m Numero de alunos Grafico 1 Numero de alunos com defici ncia fisica por escola praticante
361. rbitr rias que s o ensinadas como procedimento DE ROSE 2006 Na primeira fase foi identificada a igualdade de quantidades discretas e cont nuas Na segunda fase do procedimento foi avaliado o repert rio relacionado aos conceitos de metade e ter o de fra es Para passar de uma fase para outra da avalia o estabeleceu se que o crit rio seria de pelo menos 80 de acerto em cada fase das avalia es A coleta de dados realizada nos espa os escolares indicados pela institui o frequentada pela crian a Todas as atividades realizadas foram filmadas PARTICIPANTES Foram selecionados tr s estudantes com defici ncia visual de institui es de ensino de cidade de porte m dio do interior do Estado de S o Paulo Os pais ou respons veis foram consultados e convidados a assinar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecimento conforme prev o Comit de tica da UFSCar considerando o interesse do adolescente em participar permitida desist ncia em qualquer etapa do estudo O estudo teve aprova o do Comit de tica de Pesquisa da UFSCar Seguem abaixo as informa es sobre os participantes 113 Becoming visible f SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Tabela 1 Necessidades e diagn sticos de cada participante Necessidades Identifica o Idade G nero
362. re it was analysed the publications of the study group and research in school inclusion assistive technology and adapted motor activity of UNESP Presidente Prudente between the years 2011 to 2014 The publications covered different target audience of Special Education students The variables found in this process were adaptation of assistive technology resources attention 65 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON concentration cooperative games of construction among others promoted incentives for the independence and autonomy of these students with emphasis on social and educational interaction We conclude that although the process of inclusion is not and should not be attributed only to the teacher a consistent practice to use different strategies and resources can promote inclusive physical education class Key words Special education Inclusive physical education Adapted Physical Education INTRODUCAO O processo de inclus o tem sido o grande desafio do s culo XXI Cardoso 2003 e para a educa o f sica n o diferente Esta rea de conhecimento permeada de concep es hiegienistas e militaristas que vem produzindo historicamente uma pr tica excludente e o culto ao corpo perfeito Para Castelani Filho 2004 a educa o f sica passou a s
363. re os outros PDI sob a responsabilidade de outros professores de SRM mesmo que o aluno estivesse no mesmo ano escolar idade e tipo de defici ncia evidenciando que esses planejamentos eram feitos apenas pelos professores de SRM 5 As pr ticas existentes de PDI possivelmente n o eram generalizadas e nem necessariamente mantidas devido falta de obrigatoriedade e de mecanismos de OS BRITH M FAPESP psg Newton amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON presta o de contas institu dos em rela o aos resultados da escolariza o de alunos do p blico alvo da Educa o Especial 6 Ap s o ingresso dos alunos na escola e garantido o AEE a defini o do que fazer com eles tanto na sala comum quanto na SRM ainda parece ser assunto sujeito a muitas especula es bem como a decis es arbitr rias e subjetivas de seus professores devido falta de diretrizes Estudos que demonstram a efic cia do PEI no processo de escolariza o dos alunos foram realizados em pa ses que possuem essa exig ncia prevista como lei federal refor ando a necessidade de mecanismos legais para que em caso de neglig ncias ou falhas no processo de ensino e aprendizagem os estudantes do PAEE sejam reparados com leis mais espec ficas pelo estado e enfim possam ter as
364. re os pares profissionais e comunidade escolar mas sobretudo a rela o destes alunos com o conhecimento Dessa forma neste primeiro eixo de an lise foi poss vel analisar os dados coletados a partir de duas categorias desafios e dificuldades da doc ncia em sala de aula com aluno PAEE e desempenho e avalia o acad mica desses alunos Os relatos dos participantes mostraram que os desafios est o centrados em dificuldades que atingem o processo educativo de todos os alunos n o s o fatores unicamente relacionados aos alunos PAEE pois nem sempre esse aluno que apresenta problemas de indisciplina dificuldade de aprendizagem ou comportamentos inadequados assim como tamb m n o somente no caso deles que faltam materiais adequados para o ensino dos conte dos ou apoio de outros profissionais para a melhoria da qualidade de ensino Assim as queixas se referem aos problemas do sistema e n o somente relacionados a falta de preparo ou forma o na rea da Educa o Especial a falta de condi es para o professor dar continuidade a sua forma o para atualiza o de seus conhecimentos tamb m a dificuldade 183 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON ou a falta de parceria com outros profissionais e servi os de apoio importantes no processo da inc
365. reflect through dialogue on the using micro analysis of video clips of their own successful interactions As a result of the success of this method of training staff I am now being trained to become a VIG trainer myself and use it more extensively The intervention had a great impact on children s spontaneous communication and the school is still using it today 3 years after the completion of the study Staff also found that working in partnership with the researcher in a reflective way was highly rewarding and empowering Since it is a low cost intervention in terms of time and resources UNIVERSITYO it can easily be tried in mainstream settings to promote inclusion Additionally BIRMINGHAM the fact that it is not language based means that it can be adapted to other countries and promote future collaborative research the use of AISI is now University of being explored in Greece and Saudi Arabia Birmingham 22 e Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON N Supporting socially anxious adolescents challenges and possibilities 71 Dr SAWYERR Louise Social anxiety is commonly associated with avoidance of social situations feelings of low self worth and fear of interacting with others For anxious adolescents these difficulties are often manifest in their inability to speak up in class strug
366. res contrastantes Para tanto usaram as cartolinas para simbolizar a gua fez com EVA os peixes que representavam as quantidades e o s mbolo de menor e maior utilizado na Matem tica lt ou gt O p blico alvo para essa brincadeira foram os alunos com defici ncia intelectual do 2 ano do Ensino Fundamental I Em cada cartolina ficou uma quantidade de peixes e entre elas usaram os s mbolos de maior e menor para saber onde tinham mais ou menos peixes Outra adapta o desse jogo dada pelo Grupo 2 foi de trabalhar esquerda direita e conjuntos Figura 4 165 ce Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK Rasa 12 14 March 2015 UFSCar S o Carlos SP NORTHAMI Figura 4 Jogo das quantidades Maior ou menor Fonte Arquivo das autoras C Grupo 3 Multiplica o Colorida Para esse jogo foi utilizado papel cart o preto potes de iogurte vazios palitos de sorvete e cola colorida para fazer os n meros utilizando cores contrastantes O jogo consistia em utilizar conjuntos de palitos de sorvete para explicar a multiplica o Por m esse grupo teve como p blico alvo apenas alunos com baixa vis o e n o consideraram crian as com defici ncia intelectual para confeccionarem o jogo Figura 5 Figura 5 Multiplica o Colorida Fonte Arquivo das autoras D Grupo 4 Jogo do Hex gono 166 Becoming visible f e S
367. respeito da natureza de seu objeto de estudo Perroni 1996 25 Dessa forma a abordagem metodol gica que se configura como a mais adequada perspectiva hist rico cultural aqui adotada a naturalista observacional conforme discutido por Perroni 1996 Dentre as vantagens deste m todo destaca se o fato deste permitir uma an lise detalhada e completa dos processos de desenvolvimento Assim ao recuperar a hist ria do dado por meio da descri o de suas condi es de produ o podem os estudos feitos nessa linha permitir identificar a constitui o hist rica do sentido Perroni 1996 22 O objeto de estudo a l ngua em atividade e a rela o dos sujeitos com ela Reconhecendo o desenvolvimento como um processo din mico em constante fluxo busca se dar conta da continuidade dos fatos uma vez que a realidade vista como um processo em constante movimento o foco das an lises recai sobre a emerg ncia dos processos de mudan a perman ncia das din micas pr prias de sala de aula e das intera es entre os sujeitos que constituem o espa o escolar Assim sendo os dados a serem analisados s o constru dos pois se assume que eles se configuram a partir de um processo de elabora o ao qual s o submetidos os fatos A partir das concep es te ricas aqui assumidas os fatos geram escolhas e suscitam recortes que conformam os dados An lise a ser feita levar em considera o tamb m aquilo que particular
368. rganizava nas carteiras conforme achava que seria mais rent vel para o desenvolvimento das atividades naquele dia no sentido de prevenir conversas durante a aula e prover apoio de um aluno para outro 103 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Em seguida a professora fazia a distribui o dos cadernos de atividades que seriam utilizados no dia na maioria das vezes pedindo ajuda aos alunos que estavam definidos como ajudantes do dia Todos sa am para o lanche da manh s oito horas e ao retornarem a professora escrevia na lousa o cabe alho e fazia o acr stico do nome dos alunos ajudantes do dia Como atividade as crian as escreviam em seus cadernos o alfabeto e os numerais que durante o per odo de est gio variaram do 01 ao 50 ou do 01 ao 100 s segundas feiras pela manh as crian as eram levadas biblioteca para retirar livro por m a biblioteca estava localizada em outra escola pr xima e era necess rio que todos sa ssem em fila e andassem dois quarteir es sendo acompanhados apenas pela professora e neste caso tamb m com a estagi ria Depois de realizadas as observa es da rotina escolar e das caracter sticas do aluno com necessidades educacionais especiais a estagi ria conversou com a professora e passou a levar atividades direci
369. rifica se que o primeiro envolveu advert ncia ao familiar sobre atraso para buscar a crian a e comportamento da mesma Os pr ximos quatro encontros em sua maioria abordaram como assunto o comportamento do aluno por m n o houve especifica o se o mesmo se referia a aspectos positivo ou negativos Ao analisar os encontros seguintes constata se tend ncia por parte da professora de abordar assuntos que envolviam a melhora no comportamento e desempenho escolar da crian a Referente postura do pai durante os contatos identifica se posi o de pressa e desaten o nas cinco primeiras semanas combina o de posturas favor veis e desfavor veis na maioria das quatro semanas seguintes e apenas positiva nas tr s ltimas interessado Concomitante a isso constata se a alta frequ ncia de encontros cujo motivo de t rmino foi a falta de tempo do familiar algumas vezes juntamente falta de tempo da professora principalmente na segunda metade do per odo Apesar da dura o do di logo considerada curta da aus ncia de planejamento do di logo e da constante falta de tempo de ambos os envolvidos a professora considerou produtivo todos os contatos estabelecidos Sobre os contatos estabelecidos entre a professora 1 e o familiar de seu aluno PAEE constata se maior frequ ncia de aspectos e fatores positivos e ben ficos e que tendem a favorecer a rela o entre ambos nos ltimos encontros descritos podendo indicar poss vel evolu
370. rincadeira o professor pudesse explicar para seu aluno o que iria acontecer Figuras 2 e 3 A justificativa pelo uso dos n meros em relevo para esse p blico que com a defici ncia intelectual e a defici ncia visual esse aluno tem mais dificuldades em se apropriar do sistema Braille e com o relevo mais f cil para que as crian as reconhe am os n meros para posteriormente iniciar um trabalho com o sistema Braille O grupo apresentou e explicou a atividade aos demais participantes e fez uma demonstra o pr tica Para tal um participante se voluntariou e usou uma venda para realizar a atividade Primeiramente foi mostrado o desenho em relevo da amarelinha participante volunt ria Depois da explica o foi feita a brincadeira que consistia em jogar o dado e ir at o n mero O grupo explicou que poderia haver varia es com essa brincadeira como trabalhar com o conceito de soma ou de subtra o 164 Becoming visible E ufe Ar comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK Pas 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHA Figura 2 Grupo 1 jogo da amarelinha adaptado Fonte Arquivo das autoras Figura 3 Dado adaptado e desenho da amarelinha Fonte Arquivo das autoras B Grupo 2 Jogo das quantidades menor ou maior Para este jogo o grupo utilizou duas cartolinas e EVA frisando a necessidade de ter co
371. rlos SP NORTHAMPTON NZ Looked After Children who exhibit school refusing behaviour What do ZA their accounts of their behaviour tell us about school attendance Dr WILSON Maria My doctoral research reports the findings of a small scale qualitative study that explores the accounts of looked after children who had exhibited school refusal behaviour Grounded theory was used to analyse the transcripts of semi structured interviews with four looked after young people in the North East of England The participants were asked about the factors that precipitated their decline in school attendance as well as what contributed to the continuation of these difficulties The emergent theory tells us that when a Looked After Child LAC is faced with instability during adolescence they are at risk of school attendance difficulties The factors that contributed to continued attendance difficulties related to the unresolved precipitating factors school people who mattered to the individual and the individual being ready for change Adults working to support LAC with school attendance sa difficulties should focus on reducing instability in their lives during E South Tyneside Council adolescence in terms of maintaining foster placements and school placements or developing the quality and strength of relationships between LAC and the South Tyneside people who matter to them and ensuring that schools offer a bespoke package Educational that meets the needs of t
372. rnos na aprendizagem da ortografia gram tica e reda o apesar de o potencial intelectual e a escolaridade da pessoa estarem adequados para a idade Etimologicamente falando a defini o de disortografia dis desvio orto correto Grafia escrita ou seja uma altera o na planifica o da linguagem escrita que provoca dificuldades na aprendizagem da ortografia gram tica e reda o a despeito do potencial intelectual e a escolaridade da crian a estar adequados para a idade cronol gica A disortografia foge do modelo de escrita e das regras estabelecidas convencionalmente que regem determinada l ngua FEN NDEZ 2010 COELHO 2011 Disortografia portanto compreende um padr o de escrita que foge s regras ortogr ficas estabelecidas convencionalmente que regem determinada l ngua Os escolares que come am a alfabetiza o com dificuldade para a aprendizagem da ortografia provavelmente chegar o ao final do ensino fundamental com dificuldades ortogr ficas 137 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Neste sentido observa se que os alunos com DA possuem especificidades que devem ser reconhecidas para que o processo de ensino possa ser desenvolvido de forma proficua e em contrapartida atenda as necessidades educativas desses Pois m
373. ro triste e lhe mostrar uma imagem de uma pessoa feliz e uma triste foi perguntado quem era o Pedro O aluno pegou a imagem do Pedro e disse culos Ao ser questionado porque aquele era o Pedro o aluno n o identificou triste e feliz amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON DISCUSS O Confrontando os dados presentes nos resultados do Caderno de identifica o de informa es iniciais realizado na primeira etapa da avalia o com o Caderno de L ngua Portuguesa fica evidente a disparidade de informa es visto que a entrevista ficou caracterizada por constatar as limita es do aluno enquanto a segunda etapa da avalia o apontou tamb m suas habilidades e potencialidades Para exemplificar uma das respostas com rela o ao n vel de escrita do aluno apontou a n o realiza o nem de garatuja tampouco de produ o de texto mesmo a oral J o segundo Caderno demonstrou que o aluno consegue sim rabiscar e que o alfabeto m vel e o computador s o materiais acess veis a escrita do aluno bem como o aluno diferencia palavra escrita de outras representa es reconhece r tulos e identifica a vogal que s o n veis de leitura Dessa forma a avalia o indica que aluno tem totais condi es de ser alfabetizado corroborando com o que a Pol ti
374. rofessora de um aluno com transtorno global do desenvolvimento eu disse Eita Ferrou tudo E agora o que eu vou fazer PROFESSORA 2008 O relato da professora ilustra o cotidiano da maioria das escolas inclusivas uma vez que nos informa sobre a sua situa o de n o saber o que fazer pelo menos de imediato Para o profissional um evento como esse muito angustiante e desgastante uma vez que hist rico 93 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON culturalmente produziu se uma representa o do professor como aquele sujeito que sabe de todas as coisas e em decorr ncia disso n o se admite que falhe Ele cobrado e se cobra por isso j que socialmente n o deseja assumir o lugar da incompet ncia o professor fica naquela postura de incompetente A professora do ano passado conseguiu por que eu n o estou conseguindo Ent o eu que n o sei ensinar a esse menino incompet ncia minha COORDENADORA PEDAG GICA 2008 D se ent o a import ncia da coordena o pedag gica na escola uma vez que este profissional deve desempenhar o papel de propositor articulador e mediador da forma o dos professores sob sua responsabilidade ouvindo organizando e mediando as falas que surgirem nos momentos de orienta o pedag gic
375. rofessoras de sala regular e de multifuncional ou de qualquer planejamento educacional individualizado PEI para que fosse dada aten o ao desenvolvimento de G sua demanda educacional A interven o realizada pela estagi ria por meio das atividades propostas e de sua media o em atividades comuns da sala de aula oferecidas pela professora para todos os alunos permitiram que o aluno passasse a demonstrar aquisi o de conte do Embora a estagi ria n o tenha realizado qualquer tipo de avalia o formal para saber quanto a efetividade de aquisi o de tais conte dos as pr prias atividades quando repetidas em datas posteriores mostraram que o aluno havia adquirido o conte do pr vio Al m disso ao final do semestre em conversa com a professora a estagi ria obteve a informa o de que conforme as avalia es da escola ele avan ou bastante quanto ao reconhecimento das letras e fonemas estando mais pr ximo da alfabetiza o Uma das problem ticas verificadas durante este per odo foi que o diagnostico de defici ncia intelectual do aluno G o rotula dentro da escola como limitado e as pessoas o tratam assim Ele era um aluno bem tratado pessoalmente e fisicamente por m negligenciado na quest o pedag gica G era querido pelos amigos e brincava com todos durante o intervalo entretanto em sala de aula n o participava de atividades que poderiam ser mediadas por eles para ajud lo em seu 107 Becoming visible A SC4r co
376. rtalecer v nculos com seus familiares Em seguida as professoras receberam o Roteiro de Registro para que pudessem inserir informa es sobre o contato que estabeleceriam com os familiares da crian a As informa es envolviam quantidade de encontros estabelecidos na semana familiar contatado iniciador do di logo avalia o do encontro e da postura do familiar durante o mesmo dentre outros tornando poss vel que a pesquisadora acompanhasse os contatos e a rela o entre a professora e as fam lias Os Roteiros eram preenchidos considerando o intervalo de uma semana e eram entregues quinzenalmente pesquisadora durante os encontros do programa de interven o A cada encontro as participantes recebiam novas c pias do Roteiro para que os preenchessem com os dados da semana subsequente Procedimento de andlise de dados A an lise dos Roteiros de registro foi feita individualmente em forma de estudo de caso considerando o processo de rela o fam lia e escola registrados e descritos ao longo do programa de interven o pelas participantes 80 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON RESULTADOS A seguir ser o apresentados os dados referentes rela o fam lia e escola de duas das participantes do programa de interven o Estudo de Caso 1
377. rte t cnico cient fico pautem se em auxiliar a escola e toda a comunidade envolvida neste momento de transi o de um ensino homog neo para uma pr tica flex vel em que as caracter sticas individuais s o identificadas e trabalhadas sem que isso acarrete o afastamento do aluno p blico alvo da educa o especial especificamente no caso de alunos com defici ncia intelectual do ensino regular Destarte tendo em vista o decreto N 7 611 de 17 de Novembro de 2011 que disp e sobre a educa o especial e sua afirma o no artigo 1 inciso III como sendo dever do Estado a n o exclus o do sistema educacional geral sob alega o de defici ncia BRASIL 2011 torna se de extrema import ncia investigar quais fatores seriam os respons veis por estar impedindo essa transi o de escola especial para escola comum considerando os atores relacionados esse contexto professor da escola comum professor da escola especial fam lia e o pr prio aluno Diante do exposto os principais objetivos do presente trabalho foram identificar descrever e analisar poss veis fatores que estariam interferindo na transi o de alunos com 123 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON defici ncia intelectual da escola especial para a escola comum nas concep es
378. rticipantes optaram pelo modelo j existente na rede regular do munic pio o qual era baseado no protocolo do plano de desenvolvimento individualizado Assim apesar de conhecerem outros modelos indicados pela literatura a op o foi pela elabora o por meio do protocolo do PDI possivelmente porque os demais modelos n o eram vi veis para aquele contexto do curso pois envolvem a participa o OS BRITH M FAPESP psg Newton amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON obrigat ria de familiares al m de profissionais da equipe interdisciplinar estando esses ltimos pouco representados na equipe Al m disso escolhendo o PDI a possiblidade de colabora o entre os colegas aumentava devido estar a utiliza o desse protocolo j colocada em pr tica pelos professores da rede municipal Assim definido o protocolo de PDI que seria utilizado no programa de forma o as equipes construiriam de forma coletiva e colaborativa os PEI dos alunos Uma quest o a ser destacada foi o fato de que os participantes elaboraram uma esp cie de planejamento e avalia o cont nua pois entre um encontro e outro eles j avaliavam o que havia sido planejado no encontro anterior e j modificavam o planejamento atual para o pr ximo encontro O processo de planejamento e
379. s zona ocular as mais resistentes mudan a comparando com outras relacionadas ao ato motor isto ocorre devido a exist ncia de um car ter emocional provocada pelas diversas explora es oftalmol gicas e interven es a que foram submetidos DIAS 2006 Estudos a respeito de estereotipias em crian as com cegueira apontam que as condutas repetitivas est o relacionadas resposta inadequada as necessidades apresentadas pela pessoa ou devido ao stress ou ainda est mulos em demasia internos ou externos n o controlados pela crian a DIAS 2006 Assim faz se importante buscar alternativas e recursos que viabilizem a substitui o de um ato motor inadequado por movimentos que possam vir a contribuir com o desenvolvimento neuropsicomotor e colaborar com a diminui o da estereotipia em quest o O presente estudo aborda a equoterapia como estrat gia de interven o A atividade assistida por cavalos antiga na humanidade referida na mitologia e hist rias antigas no entanto somente no s culo XIX que a terapia com a utiliza o do cavalo passou a ser utilizada para transtornos neurol gicos e demais defici ncias NERINO et al 2011 A equoterapia como recurso terap utico abrange diversas reas sendo a da sa de deficientes f sicos sensoriais ou intelectuais educa o pessoas com necessidades educativas especiais e social atende pessoas com dist rbios evolutivos e ou comportamentais SILVA GRUBITS 2004
380. s SP NORTHAMPTON INTRODU O O debate sobre a inclus o escolar tem se intensificado e consequentemente diversas quest es de pesquisa emergem Dentre elas as quest es qual hist ria da Educa o Especial no munic pio de S o Carlos pode ser produzida a partir do jornal local E a hist ria produzida corrobora a hist ria da Educa o Especial no Brasil Norteiam esta pesquisa com o objetivo de reconstruir a hist ria da Educa o Especial no munic pio de S o Carlos estado de S o Paulo com base no jornal local no per odo de 1997 a 2000 Tendo em vista a melhor compreens o do conhecimento hist rico produzido ser realizada brevemente uma contextualiza o do munic pio de S o Carlos e da hist ria da Educa o Especial no Brasil Contextualiza o do munic pio de S o Carlos De acordo com os dados do IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica a popula o de S o Carlos no ano de 1996 era de 174 433 habitantes e em 2000 havia 192 998 habitantes no munic pio representando um aumento de aproximadamente 10 da popula o em neste per odo O IDH ndice de desenvolvimento humano municipal em 2000 foi de 0 841 ndice considerado elevado o 17 maior IDH do estado de S o Paulo18 juntamente com a capital estadual Por m cabe ressaltar que a desigualdade social grande o munic pio de S o Carlos possu a e ainda possui grandes bols es de pobreza concentradas na regi o perif rica nas quais a
381. s estas n o analisadas no programa inclusivo bil ngue acompanhando anteriormente ampliando estudos e possibilitando reflex es com base nas experi ncias anteriores OBJETIVO O presente estudo aborda um programa de escolariza o que assume a condi o bil ngue do aluno surdo atuando de forma diferenciada daquela apresentada pela maioria das classes regulares descritas anteriormente distinguindo se tamb m no que se refere metodologia pedag gica adotada que busca incorporar uma perspectiva de educa o bil ngue voltada para os surdos Atentando para a atual pol tica nacional de educa o inclusiva busca construir uma experi ncia pr tica de inclus o na abordagem bil ngue considerando a Libras e a L ngua Portuguesa conforme prevista pela Lei 10 436 de 24 de abril de 2002 e pelo Decreto 5 626 de 22 de dezembro de 2005 O Programa Inclusivo Bilingue para Surdos apoiado pela Prefeitura Municipal e pela Universidade Federal de S o Carlos tem como objetivos Acompanhamento da Escola Municipal de Educa o B sica EMEB Dalila Galli no Munic pio de S o Carlos escolhida para oferecer atendimento a alunos surdos no Ensino Fundamental com um Programa Inclusivo Bil ngue para surdos em atendimento ao Decreto Federal 5 626 05 para delineamento das a es realizadas no mbito geral da escola para a estrutura o de um espa o inclusivo bil ngue Coordenado pela Prof Dr Cristina Broglia de Feitosa Lacerda Financi
382. s necess rio por m n o garante como nico servi o de apoio a qualidade do aprendizado ao aluno PAEE em sala de aula correndo se o risco de que este tamb m se torne mais um n mero no gr fico do fracasso escolar O COENSINO COMO SERVI O DE APOIO INCLUS O ESCOLAR O coensino um servi o de apoio inclus o escolar e envolve uma parceria de trabalho entre professores de Educa o Especial e da sala comum Faz parte da proposta de alguns pa ses como servi o de apoio para favorecer a escolariza o de alunos PAEE na classe comum das escolas regulares e vem sendo apontada como uma das estrat gias mais promissoras No Brasil esse tipo de servi o ainda pouco conhecido e ou realizado pelos munic pios sendo utilizado apenas em casos pontuais e experimentais e nem sempre com os elementos que se constituem numa intera o verdadeiramente colaborativa entre os professores Segundo Vilaronga e Mendes 2014 o coensino um tipo de presta o de servi o de apoio no qual um professor de ensino comum e um professor especializado dividem a responsabilidade de planejar instruir e avaliar o ensino dado a um grupo heterog neo de estudantes Este servi o surgiu como meio alternativo ao trabalho das SRM classes ou escolas especiais para responder s demandas das pr ticas de inclus o escolar de estudantes PAEE pois uma vez que o aluno deve ser inserido numa classe comum todos os recursos do qual este poder se beneficiar deve ir
383. s o fict cios 126 Becoming visible f SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Na Tabela 3 s o apresentados os profissionais que participam ou participaram direta ou indiretamente da escolariza o dos alunos mais especificadamente do processo de transi o escola regular especial ou escola especial regular Tabela 3 Caracteriza o dos Professores e Diretores da Escola Especial e Regular e da Supervisora do processo de inclus o Ensino Municipal Nome Idad Forma o P s Atua o Local de Temp Aluno e Grad Trabalh o na o fun o Sonia 37 Magist rio Educa ProfaEnsin Escola _7anos Saulo anos Pedagogia o o fund Especial Especial Psicoped F tima 53 Magist rio Educa ProfaEnsin Escola 14 Fl via anos Pedagogia o o fund Especial anos Especial Moren 41 Magist rio Educa ProfaEnsin Escola 10 Solang a anos o o fund Especial anos e Especial e Regular Solang 40 Magist rio Educa ProfaEnsin Escola 10 Fl via e anos Pedagogia o o fund e Especial anos Especial SRM e Regular Joana 32 Pedagogia Educa Diretora Escola Ambos anos o escolar Especial Especial N dia 57 Magist rio Pedagogi Diretora Escola 12 Ambos anos a ae escolar Municipa anos l Ana 31 Pedagogia Educa Supervisora 4anos Ambos 1
384. s pedag gicas conforme aponta o Guia pr tico do direito de todos educa o do Minist rio P blico S o Paulo 2011 p 47 No entanto mesmo com a legisla o educacional brasileira reconhecendo a import ncia da avalia o a escola face ao que se tem observado dos mecanismos de avalia o do AEE apresenta dificuldades significativas em sua elabora o e execu o mostrando se sem crit rios pelo desconhecimento de instrumentos e pouco eficazes pela falta de sistematiza o Silva e Manzini 2014 desenvolveram um instrumento para avaliar os alunos com Paralisia Cerebral nos anos iniciais do Ensino Fundamental um instrumento que aborda as caracter sticas espec ficas desse alunado e de f cil aplica o aos professores devido ao material ser autoexplicativo e necessitar de materiais de baixo custo que geralmente est o dispon veis na pr pria escola ou Sala de Recursos Ent o teremos como refer ncia nesse estudo a Avalia o Sistematizada para Professores de Alunos com Paralisia Cerebral ASPA PC SILVA MANZINI 2014 Desta forma o presente estudo teve como foco avaliar de forma sistematizada um aluno com Paralisia Cerebral que frequenta o AEE e est matriculado no 2 ano do Ensino Fundamental de uma escola municipal 45 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar
385. s possivelmente para se evitar fraudes Os relatos indicaram que se o aluno fez a prova seu resultado tinha que ser computado sendo a solu o encontrada por algumas escolas para evitar a redu o no desempenho geral a de aconselhar esses alunos a permanecerem em casa nos dias de aplica o das provas Concluindo o estudo constatou diversas dificuldades que desafiavam o munic pio na organiza o dos espa os das SRM para realizar um trabalho pedag gico que propiciasse verdadeiramente aprendizado para al m do estabelecimento de parcerias efetivas com a classe comum REFER NCIAS BRASIL Constitui o 1988 Rep blica Federativa do Brasil promulgada em 5 de outubro de 1988 16 ed atual ampl S o Paulo Saraiva 1997 Minist rio da Educa o Resolu o CNE CEB n 2 de 11 de setembro de 2001 Institui Diretrizes Nacionais para Educa o Especial na Educa o B sica Secretaria de Educa o Especial Bras lia MEC SEESP 2001 Dispon vel em lt portal mec gov br seesp arquivos pdf diretrizes pdf gt Acesso em 10 mar 2010 Minist rio da Educa o Pol tica Nacional de Educa o Especial na Perspectiva da Inclus o Escolar 2008 Secretaria de Educa o Especial Dispon vel em lt portal mec gov br seesp arquivos pdf politica pdf gt Acesso em 20 mar 2010 Minist rio da Educa o Nota T cnica N 09 2010 de 09 de abril de 2010 Secretaria de Educa o Especial Dispon vel em lt
386. s que abordem as preocupa es dos professores em salas de aula podem reduzir a resist ncia inclus o A principal barreira pode ser a da atitude que s pode ser alterada por uma pr tica bem sucedida Compet ncias dos professores por si s n o s o suficientes Todos os aspectos da organiza o escolar devem ser cuidadosamente planejados para acontecer a inclus o escolar bem sucedida incluindo a elabora o do curr culo instala es servi os de apoio colabora o e envolvimento dos pais A Educa o Inclusiva exige o debate e a reflex o visando mudan as nas pr ticas pedag gicas na cultura no curr culo no planejamento de atividades e nos diversos olhares dentro da escola Dessa forma o trabalho em coensino pode se tornar um meio para atingir uma aprendizagem mais rica e significativa para todos os alunos matriculados no ensino comum Experi ncias de coensino no Brasil E de consenso em concep es te ricas e documentos oficiais que o sistema educacional e as pr ticas pedag gicas t m de ser reestruturadas para atender as novas demandas da escola que busca ser inclusiva Evoluiu se nas concep es por m a escola 180 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON tradicional com sua estrutura f sica humana e profissional ainda n o foi
387. s M dicas 2000 BERNARDI J STOBAUS C D Discalculia conhecer para incluir In Revistta de Educa o Especial Santa Maria 2011 BERNARDI J STOBAUS C D Discalculia conhecer para incluir In Revistta de Educa o Especial Santa Maria 2011 COELHO D T Dislexia Disgrafia Disortografia e Discalculia Areal Editores 2011 144 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON DSM V Diagnostic and statistical manual of mental disorders 4th ed Washington American Psychiatric Association 2013 ELLIS AW Leitura escrita e dislexia uma an lise cognitiva Porto Alegre Artes M dicas 1995 FARRELL M Dislexia e outras dificuldades de aprendizagem espec ficas Estrat gicas educacionais em necessidades especiais guia do professor 12 Ed Porto Alegre Editora Artmed 2008 FERNANDEZ A Ygual et al Avalia o e interven o da disortgrafia baseada na semiologia dos erros revis o de literatura In Revista CEFAC S o Paulo 2010 GUBAY SS De Klerk NH A study and review of developmental dysgraphia in relation to acquired dysgraphia Brain Dev 1995 NORONHA D P FERREIRA S M Revis es em literatura in CAMPELLO B S CONDON B V Janette Marguerite orgs Fontes de informa o para pesquisadores e profissionais Belo Horizon
388. s da escola e int rpretes de Libras para todas as classes nas quais estiverem matriculados alunos surdos na segunda etapa do Ensino Fundamental a fim de garantir o acesso dos alunos surdos a Libras e aos conte dos escolares trabalhados em sala de aula Os professores bil ngues ser o respons veis por ministrar aulas em salas cuja l ngua de instru o ser a Libras a partir dos conte dos pertinentes ao ensino de cada uma das s ries escolares ser o neste caso professores regentes de classe bil ngues Libras Portugu s e pelo ensino do portugu s como segunda l ngua nas s ries finais do Ensino Fundamental Os instrutores surdos ser o respons veis pelo ensino de Libras para os profissionais da escola alunos ouvintes e comunidade e pelo desenvolvimento lingu stico dos alunos surdos em Libras e os int rpretes de Portugu s Libras e Libras Portugu s para o acompanhamento dos alunos surdos em sala de aula Ensino Fundamental segunda etapa propiciando condi es por meio da Libras para a aprendizagem dos alunos surdos e equipe de acompanhamento que atuem na organiza o e implementa o das propostas visando uma boa articula o entre as equipes escolares da escola envolvida no Programa de Inclus o Bil ngue Organiza o Geral do Programa A partir da presen a destes profissionais na escola o Programa Inclusivo Bil ngue foi organizado da seguinte forma para o Ensino Fundamental primeira etapa o professores bil ngues em
389. s de pesquisas e experi ncias Rio de Janeiro 4 Pontos Est dio Gr fico e Pap is 2007 v 1 p 118 122 SANTOS P L RODRIGUES M L V O ensino da psicologia na gradua o de fonoaudiologia Medicina v 40 n 1 p 78 81 jan mar 2007 SCHIEFELBUSCH R LLOYD L Language perspectives II acquisition retardation and intervetion Austin PRO ED 1988 TETZCHNER S et al Including children using augmentative and alternative communication in ordinary preschools Tradu o de L cia H Reily Revista Brasileira de Educa o Especial Mar lia v 11 n 2 p 151 184 2005 WALTER C C F Os efeitos da adapta o do PECS associado ao curriculum funcional em pessoas com autismo infantil 100f Disserta o Mestrado em Educa o Especial Programa de P s Gradua o em Educa o Especial Universidade Federal de S o Carlos S o Carlos 2000 ZIMMERMANN D et al Como trabalhamos com grupos Porto Alegre Artes M dicas 1997 199 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON CONSULTING COLLABORATIVE DISTANCE IN ASSISTIVE TECHNOLOGY FOR TEACHER RESOURCE MULTIFUNCTIONAL ROOMS Consultoria colaborativa dist ncia em tecnologia assistiva para professores de salas de recursos multifuncionais David dos Santos Calheiros Enic ia Gon alves Mendes Uni
390. s e sociais para os alunos com defici ncia intelectual 36 Reuni o Nacional da ANPEd 29 de setembro a 02 de outubro de 2013 Goiania GO Disponivel em lt http www 36reuniao anped org br pdfs_posteres_aprovados gt15_posteres_aprovados gt 15_3418 texto pdf gt Acesso em 18 de dez 2013 PUGACH M C JOHNSON L J The Challenge of Implementing Collaboration Between general and special education Exceptional Children v 56 n 3 p 232 235 1989 RABELO L C C Ensino Colaborativo como estrat gia de forma o continuada de professores para favorecer a inclus o escolar 2012 200f Disserta o Mestrado em Educa o Especial Universidade Federal de S o Carlos UFSCar S o Carlos 2012 SANTOS M P Construindo uma cultura inclusiva de avalia o de aprendizagem In MENDES E G ALMEIDA M A Org Dimens es Pedag gicas nas Pr ticas de Inclus o Escolar Mar lia ABPEE 2012 v 2 p 169 178 VILARONGA C A R MENDES E G Ensino Colaborativo para apoio inclus o escolar pr ticas colaborativas entre os professores In Revista Brasileira em Estudos Pedag gicos on line Bras lia v 95 n 239 p 139 151 jan abr 2014 WOOD M Whose Job is it Anyway Educational roles in Inclusion Exceptional Children vol 64 n 2 p 181 195 1998 187 Becoming visible f E CAr comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ee 12 14 March 2015 r
391. s e tem apoio no per odo contr rio na Sala de Recurso Multifuncional da escola O caso foi considerado bem sucedido pelos entrevistados pelos seguintes motivos supera o de seus limites m e Silvia tornar se independente dos cuidados da escola especial Profa S nia aprova o da fam lia em rela o nova escola Supervisora Ana comportamentos aqdequados Diretora N dia e habilidades s cias do aluno como facilidade para fazer amizades Diretora N dia Profa Morena Supervisora Ana Caso Fl via Transi o da Escola Regular para a Especial Fl via uma menina de 13 anos com diagn stico de defici ncia intelectual leve Inicialmente matriculada no ensino regular Fl via permaneceu apenas quatro meses quando 129 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON ent o foi transferida para a Escola Especial Seus cuidadores s o seus av s que assim como a fam lia de Saulo s o bastante participativos no contexto escolar De acordo com os professores diretores e familiares as dificuldades na perman ncia no ensino regular foram devidas ao comportamento da aluna Olha eu acredito que a escola regular teria que ter investido mais voc t entendendo mesmo porque ela tem uma dificuldade de adapta o com colegas ela ela primeiro ela tes
392. s favoravelmente e a postura do pai tendeu a ser mais positiva ap s a segunda metade do per odo investigado Em rela o P2 contatou se que a maioria dos di logos abrangeu quest es referentes defici ncia visual do aluno como exames e consultas m dicas Dos encontros estabelecidos com exce o de um contato com o pai todo o restante ocorreu com a m e do aluno PAEE sendo ela a iniciadora de quase metade dos di logos Segundo a participante os encontros foram produtivos e a postura dos familiares foi favor vel em todos os encontros Os achados encontrados permitem maior investiga o e compreens o do tema pesquisado e tamb m oferece subs dios que podem ser utilizados na cria o de programas de interven o e ou cursos de forma o inicial ressaltando por m a necessidade de que as caracter sticas e demandas da clientela sejam consideradas no planejamento Os resultados do presente estudo indicam que o programa de interven o pode ter contribu do com as modifica es positivas identificadas na rela o fam lia e escola das participantes Sendo assim as pesquisas interventivas junto ao corpo escolar mostram se ferramentas interessantes na capacita o desses profissionais para o trabalho com as fam lias de seus alunos Contudo ressalta se a necessidade de que as especificidades e contextos de cada caso sejam identificados e considerados no planejamento e aplica o do programa de interven o 87 Becoming visib
393. s n meros de 1 a 10 trabalhar conceitos de fra es al m do conceito de medidas FERNANDES 2006 NACARATO 2005 8 S o blocos de encaixar com pe as em formas de quadrados de ret ngulos tri ngulos e setores circulares de material pl stico 114 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON objeto compara o correspondente ao modelo o experimentador informava se a resposta era ou n o correta e oferecia uma nova tarefa A primeira fase da aplica o da avalia o de repert rio inicial resultou em que todos atingiram o crit rio estabelecido que era o acerto de pelo menos cinco dos seis testes Segue um quadro abaixo com o resumo dessa primeira fase de avalia o do repert rio inicial dos participantes com as respectivas quantidades discretas ou cont nuas al m do modelo e do material usado Quadro 1 Resumo da primeira fase de avalia o do repert rio inicial Quantidades Modelo Material M LC H Discretas Unit rio monta f cil isopor certo certo certo Discretas Unit rio isopor ping pong certo certo certo Discretas Unitario Cuisenaire Cuisenaire certo certo certo monta facil bolinhas de Discretas conjunto gude certo certo certo Discretas conjunto Cuisenaire Cuisenaire certo
394. s profissionais que atuam na Educa o Especial enfatizam os aspectos negativos com destaque para a falta de forma o e preparo dos profissionais GORGATTI et al 2004 MAIA ARANHA 2005 GOMES BARBOSA 2006 BARTALOTTI et al 2008 LEONARDO 2008 RIOS NOVAES 2009 COSTA 2010 PELOSI NUNES 2009 Jesus Barreto e Gon alves 2011 analisando trabalhos do GT15 Educa o Especial da Associa o Nacional de P s Gradua o e Pesquisa em Educa o ANPEd no per odo 2000 2010 com o objetivo de apresentar uma metan lise sobre a produ o na rea de forma o de professor e Educa o Especial questionam porque ainda n o foram superadas quest es sobre l cus de forma o nfases e natureza do professor que a rea demanda no contexto da forma o de professores para a perspectiva da inclus o escolar As autoras concluem ainda que devemos pensar a no o de desenvolvimento profissional como processo cont nuo que rompe com a justaposi o entre a forma o inicial e a forma o continuada visto que 239 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON convivemos com complexas discuss es sobre o que se constitui sobre a forma o docente na rea a quem se destina e se objeto da forma o inicial e ou continuada No conjunto os estudos do grupo
395. s to analyze implementation and intervention actions taken by a city elementary school to create an experimental space for including deaf students based on bilingual inclusive education parameters This experience has as its grounding 52 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON principle the development of bilingual education for both deaf and hearing students creating in the school an effective use of both the Portuguese and Libras languages in order to implement methodologies and didactic practices which are appropriate for both deaf and hearing students aiming with the ultimate goal of developing quality school inclusion Keywords Deaf education Bilingual approach Portuguese teaching as a second language INTRODU O Atualmente a pol tica educacional brasileira prioriza a escolariza o de todo aluno na sala de aula comum A compreens o da educa o especial nesta perspectiva se d como novas pr ticas de ensino que atenderiam s especificidades dos alunos que constituem seu p blico alvo e proporcionariam a todos o direito educa o BRASIL 2008 No entanto a escolariza o de alunos surdos n o tem surtido resultados eficazes por n o estar atenta s suas necessidades lingu sticas culturais e curriculares Inseridos em classes de ouvintes enco
396. s with were factors that difficulted the implementation of the IEP In regard to the program this type of training requires more time for participants to review and improve its practices The implementation of the IEP development of practice is complex as it requires the involvement of all the people involved in the situation to think how to systematically plan the short medium and long term throughout the school career of each TSSE Keywords Individual Educational Plan Collaborative Consulting Continuing Education Professionals 237 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON RESUMO O objetivo consistiu em desenvolver implementar e avaliar um programa de forma o continuada para educadores de Educa o Especial com foco no Planejamento Educacional Individualizado PEI para estudantes em situa o de defici ncia em uma rede municipal de ensino O estudo foi realizado com 34 educadores de Educa o Especial em 2012 e baseou se na metodologia da pesquisa a o colaborativa envolvendo cinco etapas 1 condu o dos procedimentos ticos 2 diagn stico da situa o inicial dos procedimentos de avalia o e planejamento educacional dos educadores do munic pio selecionado 3 desenvolvimento do programa de forma o 4 implementa o e 5 avalia o Fora
397. sacudir agitar as m os ou os bra os remexer os olhos ou pressionar os olhos com os dedos ou com as m os e olhar a luz Tais comportamentos estereotipados exigem estudo e interven o pois apresentam car ter desviante no que se refere aos movimentos comparados com pessoas que enxergam por serem facilmente observ veis pode haver implica es inadequadas nas rela es interpessoais podendo limitar as rela es Muitas crian as com defici ncia visual com cegueira e ou multideficientes podem ter os movimentos estereotipados como forma de manifestar se em diversos casos sugere se a interpreta o como forma de impedir intera es favorecendo o isolamento e favorecendo a cria o do mundo pr prio DIAS 2006 As pessoas com cegueira e deficientes visuais graves apresentam tal conduta motora a fim de uma busca sensorial uma prote o de modo a auxili lo junto ao ambiente nas crian as com cegueira tais condutas podem centrar se nos olhos devido altera o precoce do rg o em situa o de n o funcionalidade no entanto outras 213 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON reas sensoriais costumam estar com o desenvolvimento t pico como propriocep o press o tato cinestesia temperatura e dor Assim s o as estereotipias relacionada
398. salas de aulas sendo acompanhados por um int rprete de Libras L ngua Portuguesa Deste modo podem ter acesso s propostas e conte dos desenvolvidos pelos professores de acordo com as diretrizes curriculares para cada s rie Considerando se ainda as particularidades das crian as surdas no que diz respeito aprendizagem da l ngua portuguesa no Ensino Fundamental os alunos surdos frequentar o as aulas de Portugu s ministradas por professor bil ngue em espa o separado dos alunos ouvintes j que o Portugu s precisa ser trabalhado com estes alunos como segunda l ngua em conformidade com o que est previsto no Decreto 5 626 2005 Al m destas atividades pensadas e desenvolvidas para os alunos surdos todos os profissionais da escola participar o de Oficinas de Libras propiciando que estes profissionais compreendam as especificidades desta l ngua e possam relacionar se diretamente com os alunos surdos nas situa es do cotidiano escolar sem depender da presen a dos int rpretes Reuni es entre a equipe de acompanhamento os professores instrutores surdos e os int rpretes que possuem alunos surdos em suas salas de aula ser o realizadas a fim de discutir o processo de ensino aprendizagem dos alunos surdos auxilia los no planejamento das atividades de forma a n o excluir os surdos al m de propiciar uma maior compreens o dos processos educacionais de cada aluno Aspectos metodol gicos da pesquisa em tela O foco das an lis
399. search in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON OBJETIVO Verificar e identificar quais s o os dispositivos de aux lio a mobilidade utilizados por alunos com defici ncia f sica presentes no mbito escolar em cinco Centros Municipais de Educa o Infantil e de uma Escola Municipal de Educa o B sica da cidade de S o Carlos SP METODOLOGIA Abordagem da Pesquisa Este estudo caracteriza se como uma pesquisa qualitativa descritiva uma vez que procura verificar e identificar os alunos com defici ncia f sica e seus dispositivos de aux lio a mobilidade presente no mbito escolar Considerando os objetivos desse estudo Neves 1996 diz que Nas pesquisas qualitativas frequente que o pesquisador busque entender os fen menos segundo a perspectiva dos participantes da situa o estudada e a partir da situe sua interpreta o dos fen menos estudados Local Este estudo foi realizado na cidade de S o Carlos SP em cinco Centros Municipais de Educa o Infantil e de uma Escola Municipal de Educa o B sica no per odo de Mar o a Agosto de 2014 Participantes Participaram desse estudo 9 alunos com defici ncia f sica de ambos os g neros de 4 a 11 anos de idade de seis institui es escolares municipais A escolha dos participantes se deu a partir da aceita o das escolas em participarem do projeto de pesquisa foi feito o pedido
400. seava se em mediar o contato entre as professoras e consultoras Avalia o das professoras Na perspectiva das professoras os pontos positivos do servi o de consultoria colaborativa dist ncia em TA se assemelham em certa medida aos descritos pelas consultoras O primeiro deles remete se a possibilidade de contar com apoio e trocar conhecimentos com profissionais consultores de reas distintas e de realidades contextos diferentes Diante de tais resultados concorda se com Mendes 2010 de que a inclus o escolar prescinde de servi os de apoio para ter possibilidades de atender as necessidades educacionais dos estudantes p blico alvo da Educa o Especial O segundo aspecto considerado positivo pelas professoras diz respeito ao fato do servi o de consultoria colaborativa lhes ter proporcionado in meras possibilidades de uso da TA o que se compreende como um fator de grande import ncia Faz se essa afirma o devido literatura da rea apontar que em geral os professores desconhecem da funcionalidade desses recursos fato que justifica sua inutiliza o no contexto educacional EMER 2011 MANZINI 2011 De igual forma o ambiente CTA foi mencionado pelas professoras como um elemento positivo do servi o de consultoria colaborativa dist ncia em TA destacando se em especial por proporcionar um espa o de f cil entendimento e de interatividade entre os participantes Diante desse resultado compreende se que o ambiente CTA at
401. segurado o direito Educa o A descri o do processo de avalia o para identifica o e planejamento dos profissionais das tr s institui es permitiu constatar que algumas pr ticas j existiam antes mas poderiam ser aperfei oadas principalmente se passassem a envolver pr ticas coletivas e colaborativas e o planejamento centrado no aluno e n o na institui o ou no servi o Assim foi desenvolvido um programa talhado para essas duas finalidades Participaram do programa 34 profissionais dos quais 12 eram professores de sala comum oito eram professores de SRM tr s eram coordenadores pedag gicos uma era diretora uma monitora de inclus o seis eram professores de uma escola especial e tr s eram profissionais do centro de reabilita o um fisioterapeuta uma fonoaudi loga e um t cnico em desenvolvimento social O programa envolveu uma parte te rica e uma parte pr tica que levou cada equipe a construir uma proposta de PEI para um aluno p blico alvo da Educa o Especial Ao todo o programa foi desenvolvido em 14 encontros com cerca de duas horas de dura o que junto com a parte pr tica resultou em cerca de 40 horas de forma o Os encontros foram planejados de modo a oferecer oportunidade para a aquisi o de conhecimentos sobre modelos de PEI a constru o coletiva de um planejamento e a discuss o compartilhada de todos os planejamentos elaborados por cada equipe Ao constru rem o planejamento os pa
402. sentido que Santos e Rodrigues 2007 caracterizam a atua o Fonoaudiol gica em que o profissional capaz de compreender os diferentes processos que afetam o ser humano e com isso promover um tratamento que considere o contexto social e as necessidades individuais dos pacientes realizando a es de preven o e promo o de sa de De acordo com a literatura BARBETTA 2002 ZIMMERMANN 1997 FREITAS CASTRO 2006 FREITAS CAMARGO MONTEIRO 2003 BERTR N BASIL 2003 FERNANDES GALIARI 1999 GIARDINETTO AIELLO 2005 SAMESHIMA DELIBERATO 2007 a interven o em grupo usada como estrat gia para desenvolver a comunica o na cl nica Fonoaudiol gica pouco abordada A decis o quanto ao m todo que seria utilizado durante o processo de interven o foi baseado nos estudos de Walter 2000 e Pizza 2002 Optou se pelo emprego do PECS adaptado utilizado anteriormente nessas pesquisas ocasi o em que foi considerado o mais adequado para popula es que apresentam defici ncia intelectual pois possui etapas simples de serem compreendidas A facilidade com que os participantes aprendiam a usar as figuras 195 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON pictogr ficas corrobora a afirmativa de que este m todo de f cil aprendizado e pass vel de ser
403. senvolvimento na escola o modo como os educadores mobilizam os seus saberes e a partir disso pensam as estrat gias que viabilizam a aprendizagem dos conte dos escolares do aluno com transtorno global do desenvolvimento as estrat gias desenvolvidas pela escola e sua forma de aplica o no contexto em an lise Para atingir os referidos objetivos fizemos observa es n o participativas com conversas informais registradas em um di rio de campo e entrevistas semiestruturadas registradas em udio e transcritas posteriormente al m de an lise dos documentos da Escola conforme relatamos a seguir FORMA O DE PROFESSORES cen rio de dificuldades e possibilidades Na forma o inicial se ensina e se aprende sobre metodologias planejamentos de ensino rotinas de trabalho desenvolvimento humano teorias de aprendizagem etc No entanto de forma fragmentada descontextualizada e sem muita reflex o cr tica o que leva o professor a se perder em algumas tentativas de re unir tais conhecimentos reproduzindo os mecanicamente Ou seja nos cursos de licenciatura se discute se ensina sobrepondo saberes acad micos s experi ncias de vida do formando n o havendo preocupa o com a tomada de consci ncia e reconstru o de cren as Tal fator permite quele reproduzir acriticamente ao assumir uma sala de aula tudo o que acredita ou aprendeu com os professores que teve durante a vida escolar Outro fato curioso ch
404. sino Fundamental e frente a essa preocupa o e atribui o de alfabetizar da professora regente fez se o seguinte questionamento que estrat gias poderiam auxiliar o processo de alfabetiza o dessa turma Assim pensou se em transformar o ato de ler e escrever em algo que as crian as gostem de fazer o brincar O brincar possibilita a viv ncia de experi ncias e faz parte do desenvolvimento infantil considerando se que os processos de desenvolvimento e de aprendizagem envolvidos no brincar s o tamb m constitutivos do processo de apropria o de conhecimentos BRASIL 2007 p 39 Sendo assim para que as crian as aprendessem de forma motivada utilizou se o brincar aliado ao l dico e as t cnicas pedag gicas desenvolvendo se em sala de aula uma gincana sil bica Assim por meio do brincar os alunos podem desenvolver algumas habilidades necess rias que as far o compreender a representa o gr fica da linguagem ou seja o ato de ler e escrever Para isso basta que o brinquedo a brincadeira ou jogo proporcionem oportunidades e assim a crian a possa aprender brincando ou brincar aprendendo BRASIL 2007 p 43 OBJETIVO 171 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON O presente relato teve como objetivo apresentar uma estrat g
405. sino e recebiam Atendimento Educacional Especializado De acordo com os resultados obtidos foi poss vel identificar que das seis escolas apenas uma tem maior centraliza o de alunos com defici ncia f sica matriculados em salas de aula regulares e s o atendidos paralelamente no Atendimento Educacional Especializado Seis dos nove participantes deste estudo apresentavam diagn stico cl nico de paralisia cerebral apenas um aluno foi diagnosticado com paralisia cerebral e s ndrome de Down e dois em fase de diagn stico Dos nove alunos participantes seis utilizavam algum tipo de dispositivo de aux lio mobilidade sendo eles 2 9 usavam rtese 2 9 usavam cadeira de rodas 2 9 usavam rtese e cadeira de rodas e 3 9 n o utilizavam nenhum tipo de dispositivo de aux lio mobilidade Desta forma foi poss vel concluir que o n mero de alunos com defici ncia f sica que est o matriculados na rede regular de ensino e que frequentam o atendimento educacional especializado ainda baixo al m das dificuldades para acessibilidade arquitet nica encontradas pelos alunos e professores Palavras chave Educa o Especial Defici ncia F sica Tecnologia Assistiva 146 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON INTRODU O A defici ncia f sica pode ser adquirida dura
406. skills of blind and sighted children in teacher s view The study included three five year children one blind girl and two sighted mates a boy and a girl all of them from the same public school class Data collection occurred at their school Each child was filmed in six playing session situations 15 minutes each session a total of 90 minutes for every child Additionally the teacher responded to the SSRS BR instrument Social Skills Rating System Results showed more similarities than differences among children in the conduct of playing Playing with colleagues and toys was the activity in which children engaged longer In the teacher s view both the blind and the sighted girls had a satisfactory repertoire of social skills and extensive use frequency of such skills without the presence of behavioral problems on the other hand the sighted boy presented a limited social skills repertoire and the presence of behavioral problems Future researches would investigate which variables contribute to positive social development of blind children enrolled in regular schools Keywords Special Education Visual impairment Social Skills Play kindergarden Becoming visible f ufr Ez a comparing inclusive and special a La prime dc and research in Brazil and the UK UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON NZ Exploring perceptions experiences and emerging narratives on Autism 7a Appreciating the world of Autism through the lens of VIG Dr GIBSON
407. so central e perif rico E ainda devido aos passos repetidos do cavalo ocorrem ajustes no mecanismo dos reflexos posturais e esquema corporal SILVA GRUBITS 2004 Devido s caracter sticas naturais do espa o equoterap utico ocorrem est mulos auditivos olfativos e interlocutivos do mediador diferenciados que contribuem para estimula o global de forma motivadora A oportunidade de vivenciar experi ncias deve ser dada as crian as com cegueira de modo total amplo e generalizado isto indo al m do conhecimento verbal e t til dos objetos deve se localizar a posi o no espa o e no tempo as rela es com os outros e demais objetos Assim a crian a sente se segura e confiante sendo capaz de organizar se para novas experi ncias desafiadoras FIGUEIRA 2000 Nesse sentido o cavalo um instrumento cinesioterap utico que possibilita tais experi ncias ao praticante al m de receber a todos da mesma forma ou seja sem fazer qualquer distin o entre os praticantes respondendo aos mais sutis comandos e afetos CONCLUS O Verificou se que a interven o equoter pica associada a estimula o t til proporcionou altera es de modo a diminuir o comportamento do praticante de pressionar o globo ocular durante as sess es de equoterapia o que viabilizou ainda um direcionamento funcional para as m os que foi de segurar a al a da manta enquanto o praticante estava em montaria Assim a equoterapia assume import ncia signific
408. sobre as pr ticas desenvolvidas de modo a compreender se o modelo proposto atende ou n o as necessidades dos alunos surdos e se alcan a nestas bases os objetivos propostos pela pol tica nacional de inclus o escolar Os sujeitos ser o acompanhados nas situa es escolares que vivenciam em seu cotidiano e nestas ocorrer o registros em di rios de campo udio e v deo das atividades educacionais A avalia o do desenvolvimento acad mico dos alunos surdos ter como base os par metros desenvolvimento em Libras desenvolvimento em Lingua Portuguesa e desenvolvimento geral em rela o aos conhecimentos esperados para cada s rie com base nas atividades avaliativas propostas pelos professores na rotina de sala de aula nas avalia es gerais assumidas pela escola e pela secretaria municipal de educa o As atividades ser o desenvolvidas com os profissionais da escola direta ou indiretamente envolvidos nas salas em que se encontram os alunos surdos inclu dos e com os alunos que frequentam estas classes sendo este o crit rio utilizado para a inclus o dos sujeitos envolvidos com a pesquisa Durante as reuni es peri dicas entre os profissionais da escola e a pesquisadora ser o esclarecidas d vidas sobre o desenvolvimento do projeto em todos os seus aspectos Da mesma forma ser o realizadas reuni es entre pesquisador pais nas quais os familiares ser o informados sobre o andamento da pesquisa al m de serem esclarecidas poss
409. sores se apropriam do uso desses recursos FRAN ANI SIM ES BRACCIALLI 2009 HUMMEL 2012 LOUREN O 2012 PELOSI 2008 SCHIRMER et al 2010 Contudo as pesquisas tamb m apontam um grande desafio para a forma o docente que o da continuidade no uso dos recursos de TA pois os dados obtidos demonstram que ap s o t rmino da consultoria oferecida ocorre tamb m a descontinuidade no uso desses recursos LOUREN O 2012 HUMMEL 2012 Como alternativa vi vel para solu o desse problema os pesquisadores t m recomendado a implementa o de um servi o permanente de consultoria colaborativa escolar na rea de TA para professores com a finalidade de estimular e garantir o uso continuado desses recursos em sala de aula Assim considerando o fato de que os professores se apropriam da usabilidade dos recursos de TA mas que ao mesmo tempo encontram dificuldades para chegar ao uso independente e aut nomo desses recursos e que existe a recomenda o de uma consultoria colaborativa permanente no processo de forma o docente o presente estudo foi pensando para explorar se seria poss vel fornecer consultoria colaborativa dist ncia em TA para professoras de SRM A partir dessa quest o de pesquisa definimos como objetivo geral para esse estudo planejar implementar e avaliar um servi o de consultoria colaborativa dist ncia para professoras de SRM a partir das suas demandas relacionadas ao uso de recursos de TA 201 Bec
410. sroom contexts and it seeks to establish how these identities become manifest with use of classroom geo spaces Allen 2013 Primarily the aim is to inform ways in which teacher professional development might happen differently taking into consideration the unpredictability which results from global super diversity within classrooms Conteh 2013 Vertovec 2007 Drawing on the work of Bauman 2010 and Youdell 2006a 2006b 2011 the concept of solid immutable classifications of pupils is thus contested There is a need to interrogate how growing levels of linguistic cultural and perceived dis ability variances inform teachers understandings of how best to engage pedagogically with students and to create and mediate curricula accordingly Ball 2009 A response to such situated complexity within schools is a suggestion for the enhancement of phronesis as a creative response Thomas 2010 This approach encourages contextually relevant research which is interwoven with professional awareness and resultant action It has the potential to incorporate ethics as becoming an inventor of new immanent modes of existence Deleuze and Guattari 1987 113 When faced with complexity within pupil cohorts there is a necessity to question established tenets which become formulaic and may constrain spaces and imagination considerations that inform the nature of pedagogic interactions Keywords literacy difficulties identification id
411. ss vel perceber que o atendimento voltado s pessoas p blico alvo da Educa o Especial assim como a hist ria da Educa o Especial brasileira foi entrela ado pela depend ncia parceria com institui es voltadas para rea da sa de sendo algumas delas de car ter filantr pico No final de 2008 atrav s do Plano de A es Articuladas PAR foram apresentados documentos solicitando que o munic pio recebesse SRM de acordo com a PNEE EI nas escolas que apresentassem maiores demandas No ano de 2011 eram 18 salas para o AEE em funcionamento com um quadro de funcion rios composto por 18 professoras de SRM No total essas salas atendiam em 2011 a 247 alunos sendo 198 alunos cadastrados oficialmente como p blico alvo da Educa o Especial al m de 49 alunos em avalia o ou considerados lim trofes sic os quais n o estavam cadastrados oficialmente e portanto n o recebiam financiamento para o atendimento embora frequentassem a SRM Sobre o Funcionamento e Organiza o do AEE Uma das alternativas concebidas pelo munic pio para organizar o AEE foi a cria o da denominada Escola polo para concentrar o atendimento de alunos com surdez Assim no munic pio funcionavam duas escolas consideradas polos sendo uma de Ensino Fundamental e outra de Educa o Infantil que eram beneficiados pelo transporte escolar chegavam escola por volta das 10h30m da manh Todos os alunos surdos ficavam na SRM at s 11h30
412. ssidade de mais cursos nessa rea e que os conte dos trocas de experi ncias e relatos compartilhados durante a oficina foram muito v lidos para a sua forma o e futuras contribui es nas pr ticas pedag gicas para os alunos com defici ncia intelectual CONSIDERA ES FINAIS Por meio da oficina os ministrantes conseguiram al m de contribuir com referenciais te ricos proporcionar situa es nas quais os participantes puderam relatar e trocar experi ncias pedag gicas As atividades que envolvem os conte dos matem ticos s o muitas vezes tidas como complicadas e dif ceis de serem planejadas e aplicadas sendo que nessa oficina os participantes tiveram a possibilidade de ver e realizar atividades com materiais de baixo custo que podem ser facilmente encontrados Mesmo com um grupo pequeno de participantes foi poss vel averiguar a necessidade de sugest es de atividades para enriquecer a pr tica pedag gica dos mesmos e sobretudo poder oferecer aos alunos uma aprendizagem l dica e satisfat ria Vale ressaltar que o mais importante que os professores possam reaplicar essas atividades pois tendo como premissa a perspectiva da inclus o faz se necess rio que as crian as com defici ncia intelectual tenham as mesmas possibilidades de aprendizagens atrav s dessas adapta es e constru es de atividades 168 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Br
413. surdos e ouvintes com a presen a de int rprete para o Ensino Fundamental anos finais Ensino M dio e educa o profissional al m do ensino de portugu s como segunda l ngua Com um prazo de adequa o at 2015 a realidade se mostra ainda pouco eficiente para que um aluno surdo que frequente uma escola de ouvintes tenha sua condi o bil ngue respeitada LODI 2013 Soma se a isso o fato de que a maioria dos surdos nasce em fam lias ouvintes que possuem pouco ou nenhum contato com a Libras vindo a conhecer esta l ngua na escola Concretiza se ent o um acesso fragmentado linguagem e s produ es sociais e culturais respons vel pela dificuldade enfrentada pelos surdos no acesso a linguagem escrita do portugu s Por muitas d cadas as concep es sobre surdez e sujeito surdo sustentaram que toda crian a surda passava necessariamente pelos mesmos processos de aprendizagem da escrita que os ouvintes As pr ticas descontextualizadas de treinamentos das habilidades orais auditivas ensino de palavras isoladas do contexto enunciativo memoriza o de estruturas gramaticais entre outras estrat gias equivocadas de ensino foram originadas por essas concep es LACERDA LODI 2009 Perde se assim a ess ncia dial gica da linguagem apresentam se produ es escritas de base lexical em um amontoado de palavras isoladas que pouco favorece uma apropria o efetiva da linguagem escrita pela crian a surda Al m disso este modo de e
414. t ncia REFER NCIAS ARA JO S L S ALMEIDA M A Contribui es da consultoria colaborativa para a inclus o de pessoas com defici ncia intelectual Revista Educa o Especial Santa Maria v 27 n 49 p 341 352 2014 Forma o de terapeutas ocupacionais em consultoria colaborativa na escola avalia o de um programa on line 2013 169F Tese Doutorado em Educa o Especial Educ do Indiv duo Especial Centro de Educa o e Ci ncias Humanas UFSCar S o Carlos 2013 BARDIN L An lise de Conte do S o Paulo Edi es 70 2011 CORREIA D S M L A percep o dos docentes da educa o regular e da educa o especial sobre a sua pr tica colaborativa inclusiva na educa o pr escolar e no ensino b sico 2013 199f Disserta o Mestrado em Ci ncias da Educa o na Especialidade em Dom nio Cognitivo Motor Escola Superior de Educa o Jo o de Deus Lisboa 2013 209 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON DELLA BARBA P C S GUEDES R M FERREIRA S KURAUCHI G R S Necessidades de familiares de crian as com necessidades educacionais especiais em rela o ao seu processo de inclus o escolar Revista Digital Buenos Aires v 17 n 177 p 01 05 2013 EMER S O Inclus o escolar forma o docente para
415. t de aten o e hiperatividade TDAH Os artigos levantados trabalhavam com esportes adaptados jogos t cnicas de orienta o e mobilidade desenvolvimento motor dan a esporte como fator de inclus o atividades para crian as com autismo e outros Os principais resultados abordados nas publica es e apontados como vari veis que podem auxiliar na promo o da inclus o em aulas de educa o f sica foram alocados em tr s categorias 1 estrat gias de ensino 2 recursos pedag gicos e 3 jogos de constru o cooperativa As estrat gias de ensino podem ser compreendidas como a a o propriamente dita do professor que em grande parte das vezes acompanhada por um recurso pedag gico para alcan ar um objetivo MANZINI 2010 As publica es levantadas apontam para estrat gia de ensino como uma das principais ferramentas para potencializar o ensino de pessoas com defici ncia No estudo de Faustino Oliveira e Seabra Junior 2013 os autores identificaram que a mudan a das disposi es de lugares durante a aplica o de uma atividade com crian as autistas bem como a utiliza o de refor os positivos podem facilitar o desenvolver da atividade com o aluno 69 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Oliveira Serafim e Seabra Junior 2011 em
416. t required for the process of teaching and learning Thus conducting a systematic evaluation is essential since the lack of such features can contribute negatively to full participation performance and individual student progress with Cerebral Palsy Keywords Special Education assessment Cerebral Palsy Resumo A avalia o do aluno com NEE uma das atribui es do educador especial no Atendimento Educacional Especializado de acordo com o exposto na Resolu o CNE CEB n 04 2009 As etapas da avalia o v o desde a identifica o pr via das necessidades do aluno como a elabora o e utiliza o dos recursos necess rios para o pleno desenvolvimento das atividades pedag gicas Diante disso o presente estudo teve como foco avaliar de forma sistematizada um aluno com Paralisia Cerebral matriculado em uma escola municipal do interior do estado de SP O instrumento para coleta de dados foi o Protocolo Avalia o Sistematizada para Professores de Alunos com Paralisia Cerebral ASPA PC Trata se de um instrumento com um conjunto de cadernos que avaliam reas como a matem tica e o portugu s comunica o n o verbal posicionamento habilidades motoras e situa es da sala de aula Os dados foram coletados em 3 etapas 1 observa o na sala de aula regular e SRM 2 entrevista com a professora da sala regular 3 aplica o do caderno de portugu s Os resultados demonstraram que o instrumento aborda uma gama diversa de caracte
417. t was worked the recognition of letters using the names and words that the student already knew Another detachable activity was about reading and writing which playful intervention was managed by pairing games words and pictures It was considered that in one semester of traineeship there were great results of the students reading and writing and It could be seen improvement on his participation in the classroom It should be emphasized however that the student made the proposed activities by the teacher with the support of the trainee only in the traineeship days Keywords Traineeship Intellectual disabilities Teaching activities RESUMO O presente trabalho fruto de experi ncia da disciplina Pr tica de Ensino e Est gio Supervisionado II do Curso de Licenciatura em Educa o Especial da Universidade Federal de S o Carlos As atividades foram realizadas em uma escola da rede municipal de ensino do interior do estado de S o Paulo O aluno com seis anos de idade e matriculado no fundamental I apresentava diagn stico de defici ncia intelectual e n o participava das mesmas atividades que os outros alunos em sala de aula regular apenas fazia desenhos em seu caderno sem orienta o da professora ou c pias de palavras que ela escrevia em seu caderno demonstrando inclusive n o reconhecer as letras e dificuldade motora Durante o per odo do est gio ele foi atendido poucas vezes na sala de recursos multifuncional da escola e dura
418. ta todo mundo o que t acontecendo aqui agora n ela andou os amiguinhos dela ent o ela t bem agitada ent o eu acredito que ela tem condi o s que ela teria que ser assim tem que ser investido mais nela Fernanda av de Fl via No relato da professora da escola especial F tima o comportamento dela esse foi o maior a maior dificuldade depois disso vem aten o a concentra o a acho que mais isso O caso foi considerado malsucedido pelos entrevistados pelos seguintes motivos por ter voltado para a escola especial por conta de comportamentos inadequados agress es f sicas e verbais a professores e alunos av Fernanda e diretoras da escola especial e regular e falta de receptividade na nova escola Profa F tima Fatores interferem na inclus o de alunos com defici ncia intelectual Solicitados a responderem sobre os fatores que podem interferir na transi o do aluno da escola especial para a escola regular de um modo geral os participantes atribu ram escola e atividade de seus profissionais os principais impedimentos o que pode ser visto na Tabela 4 Tabela 4 Fatores interferem na inclus o de alunos com defici ncia intelectual Preconceito Por ser ex aluno de APAE eles acham que a crian a doente doida ent o eles ficam um pouco afastados JEu acho que um pouco de preconceito Fernanda Av de Fl via Falta de Informa o Eu acredito que a i
419. tado dificuldades foi apenas na primeira rodada de cada jogo e apenas em uma ou duas palavras J o aluno M que o acompanhava n o teve erros 105 Becoming visible f SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON MACACO CACHORRO a Amo CATA Figura 1 Jogo de Pareamento Fonte Autoras Quanto aos pontos efeitos positivos e negativos das atividades realizadas com o aluno observado durante o est gio pode se perceber que Quadro 1 Efeitos positivos e negativos Atividades realizadas Aluno G Est gio 2 semestre de 2014 Pontos Efeitos positivos Pontos Efeitos negativos Aprender a copiar da lousa Ainda n o fazer toda a c pia do conte do Aprender a reconhecer palavras Foram poucas as palavras trabalhadas Fonte Autoras O trabalho da estagiaria foi na maior parte do tempo de observa o e an lise das caracter sticas habilidades e necessidades do aluno sendo assim restaram poucos dias para serem trabalhadas as quest es levantadas O aluno respondeu bem s propostas de atividades que lhe foram feitas e conforme a tabela acima podemos notar que na atividade de aprender a copiar da lousa o aluno teve avan o como ponto positivo conseguindo se concentrar primeiro a cada palavra e depois a cada linha copiada por m como ponto negativo levantamos que o
420. tagi ria disse a ele que respirasse fundo tapasse um pouco os ouvidos e contasse at dez para se concentrar novamente e terminar a atividade assim ele fez e continuou a at o final 104 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Em outra atividade levada pela estagi ria ele deveria reconhecer as letras iguais comparando seu nome com outro escolhido aleatoriamente e depois o da estagi ria com o da professora Ele se mostrou muito interessado e rapidamente encontrou as letras iguais entre os nomes dizendo quais eram elas e inclusive comparando os quatro nomes que estavam impressos na mesma folha reconhecendo letras e sons A estagi ria pediu para que ele dissesse o nome de cada letra e apenas algumas ele n o sabia nomear G foi elogiado por saber tantas letras o que o deixou animado em aprender o conte do da atividade Depois de mais tempo analisando as habilidades do aluno e de conversar mais com a professora da classe e a orientadora do est gio a estagi ria resolveu propor uma atividade de leitura para que o aluno fosse introduzido nas atividades de leitura e escrita que eram propostas para os demais alunos nesta sala de aula A atividade foi divida em duas partes a primeira era uma folha com uma figura s mbolo logotipo da Coca Cola Homem Aranha OMO e C
421. te UFMG 2000 PERIODICOS CAPES dispon vel em http www periodicos capes gov br acessado em 25 de maio de 2014 PERIODICOS SCIELO dispon vel em http www scielo org php index php acessado em 30 de maio de 2014 ROTTA T N PEDROSO S F Transtornos da linguagem in ROTTA T N OHLWEILER L Transtorno da aprendizagem abordagem neurobiol gica e multidisciplinar 2 edi o Porto Alegre Artmed 2007 SCLIAR C L Princ pios do sistema alfab tico do portugu s do Brasil S o Paulo Contexto 2003 145 Becoming visible f SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON USE OF DEVICES AUXILIARY FOR MOBILITY WITIHIN STUDENTS WITH PHYSICAL DISABILITIES Uso de dispositivos auxiliares de mobilidade no mbito escolar para alunos com defici ncia f sica Larissa Pernacova Prof Dr Adriana Garcia Gon alves Prof Dr Gerusa Ferreira Louren o Universidade Federal de S o Carlos ABSTRACT This research had as objective to identify mobility aids devices used by students with physical disabilities present within five Municipal Centers School of early childhood education and a Municipal School of basic education of the city of S o Carlos SP Participated in this study nine students with physical disabilities who were enrolled in regular education network and received Spe
422. tecer atrav s da utiliza o de seus sentidos remanescentes como audi o tato olfato e paladar e quando poss vel do sistema Braille BRUNO 2001 MATEM TICA INCLUSIVA Torna se cada vez mais importante discutir o processo de inclus o de pessoas com defici ncia visual no contexto escolar n o bastando realizar a inclus o mas sobretudo oferecer a esses alunos um ensino de qualidade com novas propostas pedag gicas PAIX O 2011 O ensino de Matem tica como parte deste processo passou por mudan as que revolucionaram o ensino aprendizagem produzindo mudan as curriculares com reflexos na pr tica pedag gica NISS 1999 CEOLIN MACHADO e NEHRING 2009 Nesta mesma dire o pode se considerar uma did tica da matem tica para as pessoas com cegueira sendo aceito que a cegueira n o afeta o desenvolvimento cognitivo DEL CAMPO 1996 Par este autor a falta de vis o n o fecha as portas aos aspectos matem ticos da realidade mas apenas modifica o acesso a estes conhecimentos Para que o ensino da matem tica se torne efetivo deve se priorizar a avalia o do repert rio de entrada para identificar as habilidades presentes e em seguida se devem estabelecer os comportamentos alvos a serem ensinados e selecionar os procedimentos de ensino dispon veis ou seja para identificar os conceitos e habilidades que o aluno adquiriu ou tenha estabelecido deve se identificar o quanto ele sabe de cada conceito ROSSIT 2003 CA
423. texto o amparo legal especificamente voltado para ocorr ncia dos servi os de apoio pedag gico especializado apresenta desde a Constitui o Federal de 1988 a garantia do denominado atendimento educacional especializado aos portadores de defici ncia preferencialmente na rede regular de ensino art 208 A Resolu o CNE CEB n 02 01 que instituiu Diretrizes Nacionais para Educa o Especial na Educa o B sica Esse documento disp e que em rela o s escolas da rede regular de ensino devem prever e prover na organiza o de suas classes comuns al m de outros itens os servi os de apoio pedag gico especializado em salas de recursos nas quais o professor especializado em educa o especial realize a complementa o ou suplementa o curricular utilizando procedimentos equipamentos e materiais espec ficos BRASIL 2001 p 2 No decorrer da hist ria as pessoas que possuem alguma caracter stica peculiar em seu desenvolvimento associada a uma limita o f sica cognitiva ou sensorial t m recebido diferentes denomina es Neste texto usaremos as diferentes denomina es de acordo com a poca estudada Nos dias de hoje no campo da Educa o essas pessoas s o chamadas de pessoas com defici ncia transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades superdota o e s o consideradas o p blico alvo da Educa o Especial OS BRITH M FAPESP psg Newton Becoming visible f amp SC4r c
424. tilizado o sistema de comunica o alternativa intitulado Sistema de Interc mbio de Figuras de Comunica o PECS Adaptado proposto por Bondy amp Frost 1998 e posteriormente adaptado por Walter 2000 Composto por cinco fases Fase 1 aprendendo a fazer a troca Fase 2 aumentando a espontaneidade Fase 3a discrimina o das figuras Fase 3b redu o das figuras Fase 4 formando senten as Fase 5 aumentando o vocabul rio Para confec o dos pictogramas de comunica o utilizamos o PCS Picture Communication Symbols vers o em software Boardmaker JOHNSON 2005 al m de folhas de sulfite A4 fitas de v deo mini DV velcro objetos reais miniaturas fotografias e figuras pranchas e mini pranchas de comunica o tiras porta frase Vale ressaltar que esta pesquisa obteve parecer favor vel junto a Comiss o Nacional de tica em Pesquisa UFSCar CAAE 0156 0 135 000 06 DESENVOLVIMENTO A interven o foi baseada nos estudos de Paula e Nunes 2003 Bertr n e Basil 2003 Walter 2000 Piza 2002 e divide se nas etapas Linha de Base testes de sondagem id nticos ao usado nas provas de interven o para verificar quais s o as habilidades da crian a quanto ao uso de figuras pictogr ficas como alternativa de comunica o e Interven o em Grupo programa de CA tendo in cio no momento em que houvesse a estabiliza o da linha de base ou seja ap s dez tentativas ou tr s dias consecutivos de linha
425. tilizem dessas estrat gias nas classes regulares de educa o f sica que tenham alunos com defici ncias podem apontar um caminho da inclus o no interior da escolar regular O professor n o deve ser apontado como nico respons vel na promo o da inclus o As legisla es pr ticas interdisciplinares entre os gestores e professores reformula es curriculares e de estrutura do ambiente escolar s o alguns dos pontos que favorecem uma escola inclusiva entretanto embora a carga da inclus o n o deva ser atribu da apenas ao professor investiga es e reflex es a respeito das pr ticas podem delinear um caminho e tamb m preencher algumas lacunas no mbito dessa tem tica REFER NCIAS AGUIAR Jos Serapi o DUARTE Edison Educa o Inclusiva um estudo na rea da Educa o F sica Rev Bras Ed Esp Marilia Maio Agosto 2005 v11 n2 p 223 240 BORELLA D R Atividade fisica adaptada no contexto das matrizes curriculares dos cursos de educacao fisica Tese de Doutorado Ufscar 2010 164f BRASIL Secretaria de Educa o Fundamental Par metros curriculares nacionais Educa o f sica Secretaria de Educa o Fundamental Bras lia MEC SEF 1997 96p BRASIL Turismo e Acessibilidade Manual de orienta es Bras lia Minist rio do Turismo 2006 CARDOSO C S Aspectos hist ricos da educa o especial da exclus o a inclus o uma longa caminhada Educa o n49 p137 144 2003 CASTELLANI FILHO L Educa
426. tipos de atividades da escola como festividades principalmente Nesses casos a convoca o e solicita o dos pais respons veis a participarem de assuntos pedag gicos e de tomada de decis o a respeito da crian a s o menores ou at mesmo inexistentes LE N 2008 LOPES 2008 BORGES 2012 Para Villas Boas 2011 parte das dificuldades em estabelecer um trabalho de colabora o entre essas duas inst ncias inerente ao paradigma educativo existente que tem como modelo a presta o de servi o de profissionais a clientes sem visar a parceria ou seja a escola se porta como um servi o a ser oferecido aos clientes alunos e familiares Al m disso refere se ao preparo insuficiente dos professores em desempenhar seu papel com efici ncia como outra parte dessa dificuldade Neste sentido Lopes e Guimar es 2008 consideram necess rio que haja uma revis o nas concep es de ambos sobre essa parceria para que assim a import ncia do trabalho em conjunto entre a fam lia e a escola seja entendida como a garantia de um direito crian a na educa o infantil Por m para iniciar ou efetivar uma rela o de parceria entre fam lia e escola esta ltima precisa estar disposta preparada e aberta participa o realizando atividades diferenciadas e atrativas aos pais Assim como sugerem Bernal e Nieto 2012 as escolas 77 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and res
427. tivos auxiliares de mobilidade utilizados pelos alunos Fonte Pr pria Dos nove alunos participantes da pesquisa tr s n o utilizavam nenhum tipo de aux lio a mobilidade dois utilizavam somente rtese dois utilizavam somente cadeira de rodas e outros dois utilizavam tanto cadeira de rodas quanto a rtese Os alunos que necessitavam do uso de rtese utilizavam rtese para membros inferiores que auxilia a mobilidade mais independente do aluno al m de ser uma solu o funcional para as altera es estruturais do aluno como por exemplo auxilia na din mica da marcha deformidades no tornozelo e no p e encurtamento de tend o 154 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Re conhecer os recursos de aux lio a mobilidade de extrema import ncia pois possibilita ao usu rio melhores condi es de autonomia e funcionalidade em diferentes contextos garantindo assim sua independ ncia nas atividades cotidianas A rtese refere se a um aparelho ou dispositivo de uso externo destinado a corrigir prevenir e ou alinhar deformidades ou proporcionar uma melhora na fun o das partes m veis do corpo REZENDE 2004 Em crian as com paralisia cerebral o uso de rteses tem como principal objetivo o melhor posicionamento de um segmento corporal para esta
428. to em l ngua portuguesa e l ngua de sinais nas etapas iniciais de escolariza o Porto Alegre Media o 2009 p 11 32 LODI A C B Educa o bil ngue para surdos e inclus o segundo a Politica Nacional de Educa o Especial e o Decreto n 5 626 05 Educ Pesqui Mar 2013 vol 39 no 1 p 49 63 PERRONI M C O que o dado em aquisi o da linguagem In CASTRO M F P Org O m todo e o dado no estudo da linguagem Campinas Editora da UNICAMP 1996 SOARES M Alfabetiza o e Letramento 2 ed S o Paulo Contexto 2004 VYGOTSKY L S A forma o social da mente 5 ed S o Paulo Martins Fontes 1994 VYGOTSKY L S Pensamento e linguagem 3 ed S o Paulo Martins Fontes 1989 63 Becoming visible f comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ufe 12 14 March 2015 UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON 64 Becoming visible f SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON A pr tica esportiva democr tica no interior da escola um caminho para a inclus o Democratic sports practice in school a path to inclusion Am lia Rebou as de Paiva e Oliveira Mestranda do Programa de P s Gradua o em Educa o Especial UFScar Prof Dr Adriana Garcia Gon alves Programa de P s Gradua o em Educa
429. tram se desvinculadas de um trabalho educacional que considere a diversidade dos alunos Pesquisa realizada por Sant Anna 2005 com dez professores e seis gestores apontou que mesmo aqueles profissionais que recebem ou receberam algum tipo de orienta o afirmaram que o que est sendo feito n o suficiente para atender s demandas surgidas durante o processo de inclus o Outra pesquisa de Funghetto e Marques 2008 aponta que at para professores que atuam em escolas inclusivas as representa es sociais sobre o conceito de inclus o educacional perpassam pelo imagin rio individual isto a necessidade inerente ao aluno e n o a todo o contexto educacional permanecendo confusa toda a quest o relacionada inclus o Assim como os trabalhos supracitados v rios outros realizados por Vilaronga 2014 Capellini 2004 Zanatta 2004 Alemeida Verdu Fernandes e Rodrigues 2002 j demonstram a import ncia de apoio escola e do ensino colaborativo para a implementa o de pr ticas educacionais inclusivas assim como a necessidade de um planejamento educacional uma linha de a o para a atua o com o aluno PAEE Pletsch e Glat 2012 analisaram a trajet ria de cinco alunos com DI em tr s escolas p blicas Os dados apontaram que na maioria dos casos as pr ticas pedag gicas e as atividades acad micas das salas regulares n o sofreram qualquer transforma o ou adapta o para atender s necessidades educacionais esp
430. traturno No que diz respeito ao eixo Intera o entre professores do ensino comum e especial as profissionais especialistas ao serem indagadas sobre a possibilidade de trabalhar juntamente com os professores do ensino comum responderam de forma diversificada Uma professora informou que um espa o poss vel para trocas eram os hor rios de trabalho pedag gico individual HTPI Esse um hor rio reservado para orientar professores atender pais fazer relat rios e tamb m fazer adequa o curricular Outra oportunidade poss vel para trocas OS BRITH M FAPESP psg Newton amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON destacada pelas participantes foi a hora de trabalho pedag gico coletivo HPTC No munic pio eram reservadas duas horas aula semanais para esse momento Dentre as participantes v rias apontaram para a necessidade de o professor especialista ficar mais pr ximo da sala de aula comum Voltando se para os Alunos atendidos al m do atendimento ao p blico alvo da Educa o Especial havia tamb m atendimento para os casos de alunos com transtorno do d ficit de aten o e hiperatividade TDAH os que s o chamados lim trofes e aqueles com dificuldades de aprendizagem Esses alunos segundo a legisla o referente ao AEE n o
431. ts we used a Multiple Baseline design across the participants The knowledge gained during the intervention process we found that the baseline phase none of the participants was successful in relation to the use of communication figures As we begin the intervention process showed increasing improvement in the use of pictographic figures and at the end of the study all subjects were able to communicate through the exchange of figures By using a Communication System Alternative was the development of communication skills such as shift change communicative acts which led to a significant improvement of the interactions of the participants So we saw the importance of speech therapy group by using an Alternative System of Communication Key words Intellectual Disabilities Alternative Communication Speech Pathologist RESUMO A comunica o alternativa pode ser utilizada como um meio tempor rio ou permanente de comunica o e ainda auxiliar no desenvolvimento de conceitos habilidades leitura escrita e estruturas lingu sticas MOREIRA CHUN 1996 O presente estudo teve por objetivo planejar aplicar e avaliar um programa de interven o sobre Comunica o Alternativa em grupo inserido numa abordagem natural stica em uma Escola de Educa o Especial Participaram da pesquisa dez alunos com Defici ncia Intelectual sendo tr s considerados alvos por serem n o verbais e outros sete colegas de classe verbais e n o verbais Para verific
432. tudents evaluation How are the professionals involved implementing and evaluating the SRM services Therefore the aim of this study is to describe and analyze jointly with educational professionals the SRM services from a medium sized city in the S o Paulo state to understand how these professionals are being organized to achieve the legal provisions about the AEE implementation To answer this question this is a qualitative and collaborative research which is in a first step a documentary study to feature the policy for special education and in a second step based in a cycle of 10 filmed meetings with teachers using the focal groups method The data revealed that the city is trying to attend satisfactorily the current school inclusion policy Nevertheless to apply the normative indicated by MEC many difficulties were encountered Namely the organization of the pedagogical work of the SRM the requirements for the formation of the specialized teacher and of the regular education and about the evaluation for identifying the student for planning the lecturing and for measuring the learning progress of the student Keywords Special education Multifunctional resource classes Specialized educational treatment RESUMO Na atual pol tica nacional de Educa o Especial do Minist rio da Educa o MEC na perspectiva da educa o inclusiva as chamadas salas de recursos multifuncionais SRM t m sido o l cus preferencial de oferta do at
433. u o cooperativa foi utilizada nos estudos como estrat gias de construir jogos e atividades a serem executados em conjunto com os alunos Costa 2013 em seu trabalho de conclus o de curso afirmou que a constru o das atividades em parceria com os alunos potencializava a aten o e concentra o durante a tarefa Como estrat gia para a pr tica de certas atividades Oliveira Faustino e Seabra Junior 2013 utilizaram a execu o do movimento conjunta o aluno A realiza o das atividades com a parceria professor aluno pode promover uma maior concentra o o aluno interage de perto com o professor e foca mais na atividade a ser realizada importante ressaltar que as pr ticas realizadas nos estudos analisados n o ocorreram com a popula o com e sem defici ncia Todos os estudos foram realizados apenas com as pessoas com defici ncia Entretanto estrat gias e recursos que facilitem o aprendizado podem ser utilizadas para ambos os p blicos possibilitando assim uma pr tica no interior da escola inclusiva atendendo os preceitos do desenho universal Para a acessibilidade o desenho universal entendido como concep o de espa os artefatos e produtos que visam atender simultaneamente todas as pessoas com diferentes caracter sticas antropom tricas e sensoriais de forma aut noma segura e confort vel constituindo se nos elementos ou solu es que comp em a acessibilidade BRASIL Turismo e Acessibilidade Manual d
434. u de palavras Troca de s mbolos lingu sticos que se assemelham sonoramente 2 Erros de car ter visoespacial troca de letras que se diferenciam pela sua posi o no espa o Confus o com fonemas que se apresentam duplamente 3 Erros de car ter visioanal tico n o faz s ntese e ou associa es entre fonemas e grafemas ro ando letras sem sentido 4 Erros relativo ao conte do n o separa sequencias gr ficas que s o da mesma sucess o f nica Junta s labas que pertencem a duas palavras 141 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ele 1 th 14 March 2015 UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON 5 Erros refrentes s regras de ortografia troca de letras ignorar regras de pontua o n o iniciar frases com letras mai sculas n o conhecer a forma correta de separar as palavras A interven o junta crian a que possui a disortografia n o deve seguir um nico padr o a interven o deve ser feita com v rias t cnicas que levem em conta a corre o dos erros ortogr ficos e a percep o auditiva visual e espa o temporal Fern ndez et al 2010 destaca algumas sugest es para orientar pais e professores que est o em contato direto com uma crian a disortogr fica Para os professores 1 Dizer crian a que voc entende a sua dificuldade 2 Entender que a crian a possui ritmo pr prio para realizar as at
435. uam no diagn stico e no tratamento e com a crian a os pais e os professores Discalculia Outra DA recorrente no ambito educacional a discalculia dentre as caracter sticas que podem ser mencionadas s o 1 Dificuldades na compreens o e memoriza o de conceitos matem ticos regras e ou f rmulas 2 Dificuldades na sequencia o de n meros antecessor e sucessor ou em dizer qual dos dois o maior 3 Dificuldades na diferencia o de esquerda direita 4 Dificuldades na compreens o de unidades de medidas 5 Dificuldades para aprender a dizer as horas 6 Dificuldades na compreens o do valor das moedas dificuldade na aquisi o da conserva o da quantidade relacionada a moedas 7 Dificuldades na utiliza o do compasso ou at mesmo da calculadora reconhecimento de s mbolos matem ticos 140 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON Diante de todas as caracter sticas expostas se faz imprescind vel que os professores fiquem atentos a trajet ria de aprendizagem da crian a principalmente quando esta apresentar alguns sinais acima citados de forma consistente e duradoura Coelho 2011 A matem tica uma disciplina importante para o cotidiano da qualquer indiv duo A interven o pode ser ensinar a no o de n meros ele
436. uando uma situa o escapa ao repert rio trazido da Academia Ou quando o que se sabe n o atende aos desafios sempre novos colocados pela pr tica Como juntar os fragmentos inter relacionando os consistentemente Partimos ent o da ideia de que o di logo permite o entendimento das quest es humanas que mobilizam nossas a es geradas muitas vezes em situa es de crise Em tais crises e conflitos humanos o sujeito tem suas cren as e valores desestabilizados situa o que o leva a re pensar e re organizar o pensamento e as a es NAVARRO 2005 REGO 2006 Uma vez que pensamos sentimos e agimos de acordo com o significado que as coisas t m para n s tomamos a pr pria experi ncia de vida do professor enquanto ponto de partida para o estabelecimento de uma forma o dial gica Em tal contexto a discuss o e o registro dos significados pessoais e profissionais dos professores se configuram como materiais de auto avalia o e de avalia o coletiva A tentativa de que pelo di logo se revelem tens es conflitos inten es e contradi es que servir o como mat ria prima para o entendimento das estrat gias de pensamento e a o dos professores e dessa forma seja poss vel o re planejamento do trabalho numa perspectiva de constru o coletiva como prop e Morin 2000 ROMPENDO BARREIRAS estabelecendo di logos propositivos Quando me disseram no final de um ano para o in cio de outro Voc vai ser p
437. udo de cunho quantitativo envolvendo pesquisa experimental O delineamento utilizado foi o intrassujeitos do tipo AB o qual tem o sujeito como seu pr prio controle sendo composto por no m nimo duas condi es a linha de base A e a interven o B Os delineamentos de sujeito nico constituem a abordagem experimetal preferida por muitos pesquisadores SAMPAIO et al 2008 VELASCO MIJARES TOMANARI 2010 A pesquisa contou com a participa o de uma adolescente com Transtorno do Espectro do Autismo sendo a pesquisa autorizada pela Institui o que ela frequenta A coleta se realizou na sala de musicaliza o de uma Institui o Especial situada em uma cidade de m dio porte do interior paulista A sala cont m um arm rio com instrumentos musicais um aparelho de som mesa e algumas cadeiras Para coletar os dados utilizou se uma ficha de observa o constru da pela pesquisadora e utilizada em todas as sess es As interven es ocorreram tr s vezes por semana com dura o de 30min cada sess o Como materiais foram usados um cd com a cantiga de roda O sapo n o lava o p can o de dom nio p blico um aparelho de som um tambor e uma ficha de observa o O projeto contou com duas fases FASE A linhas de base coletadas em tr s dias FASE B desenvolvimento da interven o musical realizado em seis dias Na fase A a participante foi exposta m sica Ai se eu te pego do cantor popular brasileiro
438. uir um nico padr o deve ser feita com v rias t cnicas que levem em conta a corre o dos erros ortogr ficos matem ticos bem como e a percep o auditiva visual e espa o temporal Se as dificuldades persistirem necess rio o encaminhamento para avalia o junto a uma equipe multidisciplinar O di logo com a fam lia e a participa o ativa no ensino s o primordiais Considera es finais O processo de ensino deve abarcar as necessidades de todos contudo para efetiva o de tal empreitada a homogeneiza o n o o caminho mais prof cuo pois apresentamos diferen as na aquisi o do conhecimento por isso as estrat gias diferenciadas s o essenciais para a equidade do ensino Palavras chave Dist rbios de aprendizagem processo de ensino inclus o INTRODU O A aprendizagem envolve uma gama de fatores relacionados ao sujeito dentre eles os org nicos e os ligados ao comportamento faz se necess rio estudar como se desenvolvem os dist rbios de aprendizagem no sujeito pois estes ir o comprometer a forma de apropriar do conhecimento Importante frisar que para al m dos fatores org nicos o maior empecilho da aprendizagem est na esquem tica de ensino abordada pelo professorado que muitas vezes n o contempla as dificuldades do alunado no mbito da pr tica pedag gica N o obstante a falta de uma legisla o que contemple estes alunos com dist rbios de aprendizagem no atendimento educacional especializado est
439. understanding and memorizing mathematical concepts sequencing numbers differentiation of left right In dysorthographia the student can omit add and reversing letters syllables or words While dysgraphia committed to writing By identifying a student with AD is essential that teachers begin the stimulation of work and business opportunities The intervention board will these students should not follow a single pattern must be made with various techniques that take into account the correction of spelling errors as well as mathematical and auditory perception visual and space time If difficulties persist is necessary referral for evaluation by a multidisciplinary team Dialogue with family and active participation in education are paramount Final Thoughts The teaching process must encompass the needs of all however for the execution of such an undertaking homogenization is not a more perfect way as we have presented differences in the acquisition of knowledge so the different strategies are essential to the fairness of education Keywords Learning disabilities teaching process inclusion RESUMO Os disturbios de aprendizagem DA podem ser classificados em discalculia disortografia disgrafia e a dislexia em que cada um apresenta especificidades Neste sentido 0 objetivo deste estudo foi analisar cotejar e identificar as caracteristicas apresentadas por esses alunos bem como elucidar interven es pedag gicas que podem contribuir no
440. uno atendido por algumas vezes era uma sala pequena com mobili rios tamb m pequenos Caracteriza o do aluno O aluno G tinha 8 anos completos Ele se comunicava bem assim como socializava se sem problemas com os colegas Sua coordena o motora fina tamb m n o aparentava problemas conseguindo fazer todos os movimentos que foram necess rios durante as atividades pedag gicas como recortar apagar segurar o l pis corretamente e escrever Quanto ao desenvolvimento educacional de G ele era evidentemente atrasado em rela o aos colegas A professora passava as atividades na lousa e ele n o as copiava assim como n o participava de qualquer atividade pedag gica Durante esse tempo ele conversava com os amigos ou ficava desenhando em seu caderno Tamb m percebeu se que o aluno tinha muita dificuldade em concentrar se na fala da professora ou para quem lhe dava instru es Ele geralmente estava desenhando ou brincando com seu l pis ou estojo em uma intera o narrando uma hist ria G era um aluno muito criativo O aluno observado era diagnosticado com defici ncia intelectual O dia a dia do est gio Os primeiros dias de est gio foram dedicados a observa o das atividades da escola e do andamento das atividades e rotinas que se apresentavam as segundas e quartas feiras em sala de aula A turma era de primeiro ano do ensino fundamental do turno matutino Todos os dias a professora fazia o recebimento dos alunos e os o
441. vas ideias e refletir sobre novas adapta es a partir das mostradas aqui e j utilizadas P1 14 Os participantes foram identificados como P1 P2 P3 P4 e P5 167 amp Becoming visible A SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON seria interessante dar continuidade oficina utilizando recursos tecnol gicos seria como uma oficina EAD com 50 presencial e 50 a dist ncia P2 Considero o curso de muita relev ncia para a rea de Educa o Foi muito importante as trocas de experi ncias relatos dicas de atividades e atividade pr tica Eu optei por esta oficina devida a constru o de jogos que estava explicitado e adorei Foram muitas informa es e dicas que irei utilizar na minha pr tica na escola de Educa o Infantil que atuo e futuramente como educadora especial Parab ns a voc s pela oficina P3 y Gostei muito Uma oficina bem pr tica Isso foi o mais importante P4 O curso foi proveitoso e did tico As apresentadoras trouxeram boas contribui es sobre recursos did ticos na Matem tica Senti falta de uma abordagem maior para alunos com defici ncia intelectual adultos P5 Alguns participantes n o entregaram a avalia o escrita por m opinaram verbalmente com infer ncias afirmando que h nece
442. versidade Federal de S o Carlos Programa de P s Gradua o em Educa o Especial S o Carlos SP Brasil Ag ncia de Fomento Funda o de Amparo Pesquisa do Estado de S o Paulo ABSTRACT The objective of this study consist to plan implement and evaluate a service of collaborative consulting at distance in Assistive Technology for teachers of Multifunction Resources Room MRR from their demands The study developed in the qualitative approach was exploratory type The participants were six teachers of MRR and three consultants in the area of Special Education The datas were colleted through the activities realized in a Virtual Learning Enviroment VLE through it too were obtained responses to the questionnaires involving open and closed questions Initially was identified the demand for AT knowledge of the participant teachers and the possibility of collaborative consulting Then the intervention was based on the provision of the service of collaborative consulting in distance mode and each teacher chose a case of a student with cerebral palsy CP that demanded the Assistive Technology After the intervention by collaborative consulting in AT in the modality at distance occurred the process of assessing the actions of these provided service The results obtained through of the posting in the VLE and of the responses to open questions of the questionnaires were treated by the technique of content analysis In relation to the data of c
443. versidade Federal de S o Carlos S o Carlos 2003 SELLTIZ C WRIGHTSMAN L S e COOK S W M todos de pesquisa nas ci ncias sociais Vol 1 S o Paulo EPU 1987 SILVA M J F Sobre a introdu o do conceito de n mero fracion rio Disserta o de mestrado PUC S o Paulo 1997 WARREN D H Blindness and children An individual differences approach Cambridge University Press New York 1994 119 Becoming visible f SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON STUDENTS WITH INTELLECTUAL DISABILITY AND THE TRANSITION OF SPECIAL SCHOOL FOR REGULAR A CASE STUDY ALUNOS COM DEFICI NCIA INTELECTUAL E A TRANSI O DA ESCOLA ESPECIAL PARA A REGULAR ESTUDO DE CASO Ana Paula Pacheco Moraes Maturana Faculdades Integradas de Ja Instituto Superior de Ensino S o Paulo Enic ia Gon alves Mendes Universidade Federal de S o Carlos Programa de P s Gradua o em Educa o Especial ABSTRACT Considering the affirmation of Mendes 2006 that long ago segregation was based on the belief that students would be better served in their educational needs if taught in separate environments in some cities this history repeats itself In this context a student already included in mainstream education is transferred back to the special leading to a series of educational a
444. visado PEP R estrat gias para aplica o em crian as com transtorno do espectro autismo In II SIMPOSIO INTERNACIONAL DE EDUCACAO A DISTANCIA IV SIMPOSIO DE EDUCACAO INCUSIVA E ADAPTACOE 2013 Presidente Prudente Anais do II Simp sio Internacional de Educa o Dist ncia e IV Simp sio de Educa o Inclusiva e Adapta es Presidente Prudente 2013 v 1 p 68 77 FIORINI M L S CONCEP O DO PROFESSOR DE EDUCA O F SICASOBRE A INCLUS O DO ALUNO COM DEFICI NCIA 2011 143 f Disserta o Mestrado em Educa o UNESP Mar lia GHIRALDELLI JUNIOR Paulo Junior Educa o F sica Progressista A Pedagogia Cr tico Social dos Conte dos e a Educa o F sica Brasileira S o Paulo Loyola 1991 61p JUNIOR E G Os higienistas e a educa o f sica a hist ria dos seus ideais Disserta o de Mestrado Apresentada aoPrograma de P s Gradua o em Educa o F sica daUniversidade Gama Filho Rio de Janeiro 2000 p183 LAMASTER K KINCHIN G GALL K SIEDENTOP D Inclusion practices of effective elementary specialists Adapted Physical Activity Quarterly Champaing v 15 p 64 81 1998 MANZINI E J Recursos pedag gicos para o ensino de alunos com paralisia cerebral Mensagem da Apae Belo Horizonte n p 17 21 1999 Trimestral MANZINI E J DELIBERATO D Portal de ajudas t cnicas para a educa o equipamento e material pedag gico para educa o capacita o e recrea o da pessoa com defici ncia
445. visible f SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12 14 March 2015 THE UNIVERSITY OF UFSCar S o Carlos SP NORTHAMPTON 6 Refer ncias ANDRADE M MORAES M L Mundo M gico Matem tica Livro 2 92 Ed S o Paulo Editora tica 1990 BARRAGA N C Disminuidos visuales y aprendizaje Madrid ONCE 1985 BEZUK N CRAMER K Teaching about fractions What When and How In P Trafton Ed New Directions For Elementary School Mathematics Hillsdale EUA Lawrence Erlbaum Associates p 156 167 1989 BRASIL Referencial curricular nacional para a educa o infantil Volume 3 Minist rio da Educa o e do Desporto Secretaria de Educa o Fundamental Bras lia 1997 BRUNO M M G Educa o infantil saberes e pr ticas da inclus o dificuldades de comunica o Sinaliza o defici ncia visual 42 ed Bras lia MEC SEESP 2006 CAMPOS P C GODOY M A B O aluno cego a escola e o ensino da matem tica preparando caminhos para a inclus o com responsabilidade Reserva PR 2008 CARMO J S Aprendizagem de conceitos matem ticos em pessoas com defici ncia intelectual Revista de Defici ncia Intelectual N 3 pg 43 48 2012 CEOLIN T MACHADO A R NEHRING C M O Ensino de Matem tica e a Educa o Inclusiva Uma Possibilidade de Trabalho com Alunos Deficientes Visuais X Encontro Ga cho de Educa o Matem tica
446. y option in which a general educator and a specialized one share the responsibility for planning instruction and evaluation of teaching for a heterogeneous group of students Has been adopted in many countries and has been pointed out as one of the most promising support services to facilitate the education of students with disabilities in regular classrooms of General Education settings In Brazil this type of service is still little known mainly because it has not been recommended by the Special Education Policy This study conducted in a town upstate S o Paulo which has implemented a support service based on the co teaching model since 2011 aimed at defining the role of Special Educators within co teaching approach according to the perspective of multiple agents heard in the process of school inclusion namely General Educators Special Educators coordinators principals vice principals parents and students For this descriptive study were interviewed 21 people from five schools adopting this service model The presented results describe among other things the challenges of teaching Special Education students in general classrooms the perceptions of the school agents about co teaching the ways co teaching is developed considering their reality and how these agents define the role of Special Educators 177 Becoming visible f SC4r comparing inclusive and special education policies practices and research in Brazil and the UK ale 12
447. y that comes from working in partnership with professionals to common goals However though professionals may receive extensive training and advice regarding working with students on the autism spectrum little or no such training or support is generally available to parents or regarding issues outside the classroom This paper draws on previous research undertaken over many years regarding parent education and support in general and in particular the use of structured teaching and Positive Behavioural Support approaches to develop effective multi agency working to improve outcomes for children and families Howley Preece amp Arnold 2001 Preece 2014 Preece amp Almond 2008 Whitaker amp Preece 2013 A range of methods was utilised in these studies including case study surveys interviews and documentary analysis Y Vignettes are used to illustrate aspects of good practice and key facets of effective family centred multi agency working are identified and explored These include a honest meaningful partnerships b professional THE UNIVERSITY OF PRE EN competence c working to a shared agenda d supporting the family to University of develop their skills e appropriate individualised support Northampton Keywords autism families support multidisciplinary 33 Becoming visible f uf Ez a comparing inclusive and special e Lae prime dc and research in Brazil and the UK UFSCar S o Carlos SP NORTHA
448. za o de atividades extraclasse que inclu am tempo para planejamento reflex o sobre a pr tica reuni es com os familiares reuni es com os demais profissionais da escola e estudos dirigidos Os resultados obtidos mostraram que a proposta do ensino colaborativo foi positiva tanto para os alunos que apresentaram evolu o no desempenho acad mico como para o desenvolvimento pessoal e profissional dos professores envolvidos O estudo de Rabelo 2012 teve como objetivo de estudo analisar as potencialidades e limites dessa experi ncia na forma o continuada de professores baseada no ensino colaborativo com profissionais que atuavam no ensino comum e ensino especial Participaram da pesquisa al m da pr pria pesquisadora duas professoras de ensino comum duas estagi rias cinco professoras de Educa o Especial que atuavam em SRM e tr s alunos com 5 A pesquisa colaborativa e pesquisa a o colaborativa t m como objetivo a pr pria pr tica Essa abordagem prioriza um fazer com os professores e n o sobre os professores resultando na produ o de novos conhecimentos que tornar o poss vel a compreens o da pr pria pr tica com o objetivo de produzir mudan as refletindo na aprendizagem dos alunos sistematizando os conhecimentos adquiridos partilhando os entre os demais envolvidos no processo de inclus o al m de levar reestrutura o dos processos formativos FRANCO 2005 181 amp Becoming visible A SC4r comparin
449. zadas as participantes afirmaram acreditar que sim CONCLUS ES Sobre os dispositivos legais que o Brasil disp e e que versam sobre a Educa o Especial pode se assegurar que existe uma gama de textos normativos para garantir o acesso escola comum para as pessoas com defici ncia transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades superdota o N o se pode deixar de destacar que a exist ncia de dispositivos legais n o sin nimo de garantia de ensino de qualidade aos alunos da Educa o Especial Percebe se que a proposta de pol tica de implanta o de SRM representou um apoio pol tica de inclus o escolar do munic pio pesquisado o qual a partir de ent o ampliou as matr culas criou salas e contratou professores especializados No eixo sobre o funcionamento das SRM identificou se primeiramente uma a o do munic pio que foi a implanta o das SRM nas denominadas escolas polos Entretanto se tanto as diretrizes do MEC quanto as do munic pio indicam que as SRM devem servir a alunos de todas as categorias por que o sistema arranja outra forma de organiza o escolar como a institui o de escolas polos para alunos com defici ncias sensoriais Uma escola polo para alunos com surdez por exemplo permitiria concentrar esse tipo de defici ncia em uma nica escola gerando a necessidade de se criar uma SRM para alunos surdos com um professor 3 Trata se de avalia o diagn stica aplicada aos alunos matri
450. zadora da educa o musical atual vem ao encontro das id ias humanistas de Paulo Freire 1987 p 78 sobre educa o A exist ncia porque humana n o pode ser muda silenciosa nem tampouco pode nutrir se de falsas palavras mas de palavras verdadeiras com que os homens transformam o mundo Existir humanamente pronunciar o mundo modific lo O mundo pronunciado por sua vez se volta problematizado aos sujeitos pronunciantes a exigir deles novo pronunciar N o no sil ncio que os homens se fazem mas na palavra no trabalho na a o reflex o Paulo Freire defende a transforma o da educa o atrav s de uma pr xis educacional mas efetiva e reflexiva e podemos dizer que o mesmo vem acontecendo na educa o musical nos s culos XX e XI A respeito da educa o musical especial Louro 2006 reflete sobre a educa o musical ser um meio significativo para se aprimorar as diferentes formas de comunica o de um indiv duo com necessidades especiais observando uma melhora nos v rios aspectos da vida destes o caso de pessoas com o Transtorno do Espectro do Autismo A express o autismo foi descrita pela primeira vez em 1911 por Bleuler para designar a perda do contato com a realidade de indiv duos que sofriam de esquizofrenia GADIA TUCHMAN ROTTA 2004 Tamb m foi utilizada por Kanner KANNER 1943 e 229 Becoming visible f SC4r comparing inclusive and special education poli

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