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1. Transporte ou Movimento de estoque em processo por longas dist ncias cria o de transporte ineficiente ou movimenta o i sas E movimenta o de materiais pe as ou produtos acabados desnecess rios para dentro ou fora do estoque ou entre processos Excesso de mat ria prima de estoque em processo ou de Excesso de produtos acabados causando lead times mais longos estoque obsolesc ncia produtos danificados custos de transporte e de armazenagem e atrasos Produ o de pe as defeituosas ou corre o Consertar ou retrabalhar descartar ou substituir a produ o e Defeitos inspecionar significam perdas de manuseio tempo e esfor o Espera tempo sem trabalho Funcion rios que servem apenas para vigiar uma m quina autom tica ou que ficam esperando pelo pr ximo passo no processamento Desperd cio da criatividade dos funcion rios Perda de tempo ideias habilidades melhorias e oportunidades de aprendizagem por n o envolver ou ouvir seus funcion rios Quadro 1 Os oitos tipos de perdas segundo Liker 2004 No mercado globalizado atual o cliente que define o valor que est disposto a pagar por um produto Praticamente n o h mais lugar para sistemas de produ o em massa nem mais poss vel administrar tanto os 110 li SENAI pre os pois os mesmos s o estabelecidos pela lei da oferta e da procura onde a condi o Lucro Pre o Custos su
2. gt um Benchmarking em diversas empresas para criarem ndices a respeito do gerenciamento de projetos No Gr fico 1 verifica se o comparativo entre os m todos de metodologias geis mais utilizadas Gr fico 1 Tipos de Metodologias geis para Gerenciamento de Projetos Utilizadas N o utilizamos metodologias geis O 0 0 lt Modelo pr prio de metodolopa p TT 216 Outras E 1025 Extreme Programming XP 48 Crystal iz 21 Dynamic System Development Method D30M E 12 Adaptstive Software Development aso 1 2 Festure Driven Develogment FDD 06 Fonte PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE CHAPTERS 2012 Pode se analisar no Gr fico 1 que os m todos geis somam metade das empresas pesquisas e a cada ano vem aumentando essa diversidade O terceiro lugar do ranking dessa pesquisa Utilizam m todos geis pr prios um exemplo de que as empresas criam seu m todo de gerenciamento de projetos tendo como base o PMI Nos ltimos anos por causa dessa constante e atual necessidade a Termo em Ingl s para uma fonte de compara o dos melhores m todos e ou resultados por meio de pesquisa utilizada como refer ncia para o meio do Gerenciamento de Projetos 286 SENAI respeito do gerenciamento de projetos diferentes rg os regulamentadores de Inova o e Tecnologia normas nacionais e internacionais criaram procedimentos para padronizar termos e processos referentes a este tema A primeir
3. lt flaviologo yahoo com br gt a lt Roberson Polimeni Goes gt lt Faculdade de Tecnologia SENAI Londrina gt lt roberson goes pr senai br gt 3 lt Mestre em Ci ncia e Tecnologia de Materiais UNESP gt lt Faculdade de Tecnologia SENAI Londrina gt lt Katielly Santos pr senai br gt 4 lt cAdriana Giseli Leite Carvalho gt lt Faculdade de Tecnologia SENAI Londrina gt lt adriana carvalho pr senai br gt 58 Mestre em Engenharia Mec nica UNESP gt lt Faculdade de Tecnologia SENAI Londrina gt lt tiago silvOhotmail com gt SENAI manuten o bem como alguns procedimentos usados para a implanta o e Inova o e Tecnologia controle da mesma e as falhas que podemos identificar satisfat rios para a empresa que desejam permanecerem presentes no mercado cada vez mais competitivo Assim este artigo se prop e buscar elementos indicativos de como a gest o da manuten o esta diretamente ligada a todos os setores das empresas e n o somente na produ o onde h alguns desafios no processo de implanta o do Sistema de Gest o da Manuten o Palavras chave Sistema de Gest o da manuten o Implanta o Desafios 1 INTRODU O A ado o da Gest o da manuten o tem aumentado significativamente junto s empresas Buscam elas em especial uma qualifica o maior que possa trazer um diferencial competitivo pe a fundamental no mercado vigente SCHMIDT 2005 Este trabalho bus
4. utilizado nos controles an logos e o respons vel pela estabilidade do processo exercendo uma realimenta o negativa no centro do controlador permitindo a estabilidade Basicamente todo controlador do tipo proporcional apresenta as seguintes caracter sticas a Corre o proporcional ao desvio b Exist ncia de uma realimenta o negativa c Deixa erro de off set ap s uma varia o de carga OLIVEIRA 1999 P 25 155 SENAI O controlador proporcional somente pode ser empregado em processo em que grandes varia es sejam improv veis onde permite pouca incid ncia de erros de off set ou em processos com pouco tempo Serve para ajustar o ganho do sistema O controlador integral resolve os problemas que o controlador proporcional sozinho n o resolve ou seja o controlador integral elimina o erro off set deixado pelo controlador proporcional O controlador integral atua no processo enquanto houver diferen a entre o valor desejado e o valor medido Inova o e Tecnologia As principais caracter sticas do controle integral s o a Corre o depende n o s do erro mas tamb m do tempo em que ele perdurar b Aus ncia do erro de off set c Quanto maior o erro maior ser velocidade de corre o d No controle integral o movimento da v lvula n o muda de sentido enquanto o sinal de desvio n o se inverter OLIVEIRA 1999 P 32 Este tipo de controlador d estabilidade ao processo e igualdade ao
5. 68 SENAI Figura 9 Acionamento Final Inova o e Tecnologia pist o grande Taa az saon sEDIO E of 01 305 pist o pequeno TOA a sensor posi o E sEDIZ u AF eaj sensor 1022 Rem o cano sensor sensor posi o recuado sms P Reneon Tue seis e ise sensor 2 qn r Rem o Dr D0s Too seno we Fem of D1 30 nEri T017 E Em 0 s T02 sron To Rem o Drdase Fonte Dos autores 69 EE SENAI Ao deslocar do motor da Serra o operador se afasta da serra e espera sua opera o finalizar se Todas as altera es mec nicas foram antes testadas no Solid Works onde podemos constatar a viabilidade do projeto conforme mostra a figura 10 HIT Inova o e Tecnologia Figura 10 Altera es Mec nicas Guasi Doritos o Etna a a Lo o O E A T Dn9 A gt oo K E 1 rotas aa ag e eme Fonte Dos autores 4 CONCLUS O O retrofitting realizado na Serra girat ria INVICTA modelo RR35 da empresa ATTACK do Brasil foi realizado com sucesso conforme dados levantados As altera es permitiu que a m quina aumentasse sua vida til e tamb m a seguran a aos operadores n o comprometendo seu rendimento de produ o As altera es realizadas na maquina mostraram se ser bastante eficiente tanto no aspecto qualidade do produto industrializado quanto seguran a dos operadores e das pessoas que trabalham pr ximo da mesm
6. A Gest o De Projetos Sua Import ncia E O Papel Do Gerente De Projetos Inova o e Tecnologia lt RENAN VINICIUS SALVADOR gt lt KATIELLY TAVARES DOS SANTOS gt lt FL VIO ANTUNES FERREIRA gt lt TIAGO DA SILVA gt Resumo O gerenciamento de projetos est sendo utilizado frequentemente nas organiza es como forma de realiza o do plano estrat gico de competitividade no mercado Todo projeto ou seja qualquer esfor o necess rio para cria o de um novo produto servi o ou resultado exclusivo necessita de ferramentas para que torne tang vel a finaliza o dos objetivos propostos de forma que os o custo prazo e tempo do projeto n o traga preju zos para a organiza o Neste sentido este artigo tem como objetivo apresentar em uma pesquisa liter ria esclarecendo o que um projeto qual a sua necessidade e qual o papel do gerente de projetos na gest o de um projeto Palavras chave Projetos Gerenciamento PMBOK PMI Engenheiro Eletricista UNOPAR gt lt renan salvador gmail com gt 50 Mestre em Ci ncia e Tecnologia de Materiais UNESP gt lt Katielly Santos O pr senai br gt E lt Fl vio Antunes Ferreira gt lt Faculdade de Tecnologia SENAI Londrina gt lt flaviologo O yahoo com br gt 52 Mestre em Engenharia Mec nica UNESP gt lt Faculdade de Tecnologia SENAI Londrina gt lt tiago silvQhotmail com gt 278 SENAI Inova o e Tecnologia Abstra
7. o transmiss o e o consumo de energia el trica o que faz das redes inteligentes um investimento seguro por parte do governo federal e das concession rias de energia el trica No campo tecnol gico torna se claro que assim como aconteceu no campo da automa o industrial a partir dos anos 80 a infraestrutura esbarra no problema da padroniza o das tecnologias principalmente s relacionadas com a comunica o de dados entre os diferentes pontos da rede Os estudos que est o sendo realizados pelas companhia concession rias de energia el trica devem alimentar um plano em larga escala para implementa o das smart grids no Brasil com participa o efetiva dos rg os reguladores Minist rio de Minas e Energia ANEEL ANATEL entre outros al m da participa o dos usu rios nas consultas p blicas Vale ressaltar que o Brasil possui localidades que n o recebem energia el trica de qualidade e outros sequer recebem energia el trica o que torna o trabalho com as redes inteligentes um dos planos estrat gicos para que o pa s evolua Meio ambiente a vida social da popula o e o desenvolvimento tecnol gico o pa s est o intimamente ligados um melhor controle do processo de consumo de energia el trica e sem d vida as smart grids contribuir o de forma significativa para tal Inova o e Tecnologia REFER NCIAS AGENCIA NACIONAL DE ENERGIA EL TRICA Brasil Cadernos Tem ticos Aneel Tarifas de Forneciment
8. o possa ser realizada da melhor forma poss vel Em seguida esses flocos s o colocados no extrator juntamente com o solvente que normalmente o hexano com o fim de que ocorra a extra o do leo com solvente A extra o do leo com solvente realizada num extrator de forma cont nua do qual extra da a miscela mistura l quida composta de leo de soja e hexano com teor de leo na faixa de 24 a 30 em massa e tamb m a torta que uma mistura de farelo de soja solvente gua e um pouco de leo 146 SENAI residual Esse solvente necessita ser recuperado para que o leo e o farelo de soja possam ser consumidos assim como ser poss vel sua reutiliza o na extra o O hexano recuperado em duas etapas a destila o da miscela e a dessolventiza o tostagem A separa o do hexano do leo bruto de soja realizada pelo processo de destila o da miscela As principais opera es realizadas pela destila o da miscela s o a evapora o e a deser o com vapor d agua direto e superaquecido Por sua vez a dessolventiza o tostagem separa o hexano do farelo de soja utilizando vapor direto e indireto para a realiza o dessa separa o O equipamento utilizado para esse processo denominado dessolventizador tostador Inova o e Tecnologia 3 DESSOLVENTIZA O E TOSTAGEM DO FARELO Na linguagem industrial dessolventizar quer dizer retirar o solvente e tostar significa al
9. 2008 142 se seu SENAI Cap tulo VIII Controle De Temperatura Em Dessolventizadores Tostadores Inova o e Tecnologia CONTROL OF TEMPERATURE IN DESSOLVENTIZERS TOASTERS lt LUCAS TIAGO MONARI MEZA gt lt VICENTE DE LIMA GONGORA gt Resumo O presente artigo apresenta um breve coment rio sobre o processo industrial da soja no pa s o processo de dessolventiza o e tostagem do farelo de soja e o controle de processo Trata os tipos de controladores ressaltando a sua import ncia para obter um produto final livre de qualquer impureza sem desperd cios financeiros cuidando do meio ambiente e satisfazendo a necessidade do consumidor final Tem como objetivo abordar o conhecimento de um sistema de controle de temperatura em um dessolveltizador e tostador de farelo em plantas extratoras de leo e propondo uma complementa o de forma simples ao controle existente considerando algumas varia es do processo Este controle tem muito valor nestas plantas uma vez que atrav s dele garante sua qualidade nutricional e serve de par metro de seguran a entre os setores de extra o e peletiza o nestas plantas Palavras chave Farelo de soja Dessolventiza o e tostagem Controle de processo 21 22 lt Engenheiro Eletricista gt lt Funda o Educacional Inaciana gt lt lucas meza yahoo com gt lt Engenharia El trica MSc gt lt Faculdade de Tecnologia SENAI Londrina gt lt vicente gong
10. Este sinal positivo bloquear a v lvula hidr ulica que tem como fun o liberar o leo hidr ulico para colocar a faca de corte em movimento Ao ser pressionado o bot o de emerg ncia bloquear o funcionamento da m quina devendo ser pressionado novamente para que a m quina volte a funcionar retirando assim o sinal de bloqueio do rel de seguran a 218 SENAI Figura 09 Detalhe de fixa o do bot o de emerg ncia Inova o e Tecnologia Fonte Autor 8 3 Bandeja M vel Sabemos que todo trabalhador designado para o transporte manual de cargas deve exercer esfor o f sico compat vel com sua capacidade de for a Com objetivo a limitar ou facilitar o transporte manual de cargas foi elaborado um meio de transporte que atenda a necessidade dos colaboradores com o desenvolvimento de uma bandeja m vel 219 SENAI Figura 10 Detalhe da bandeja m vel Inova o e Tecnologia Fonte Autor 9 EQUIPAMENTOS UTILIZADOS A seguir s o relacionados os dispositivos e equipamentos empregados para promover as adequa es de seguran a no equipamento 9 1 Rel de Seguran a Os rel s de seguran a s o usados para aplica es espec ficas estes sistemas utilizam m dulo de controle incorporado que s o desenvolvidos para fazer a interface com dispositivos de seguran a comuns como por exemplo paradas de emerg ncia portas de seguran a e etc 220 SENAI Alguns re
11. Fonte Vieira 2013 A figura 7 mostra o desenho do circuito eletr nico final pronto para ser montado e utilizado nos experimentos 100 SENAI ii Inova o e Tecnologia Figura 7 Esquema eletr nico Fonte Vieira 2013 2 4 Montagem P C I Para desenvolver a P C I placa de circuito impresso foi utilizado o programa PROTEUS ARES na confec o da P C I foi utilizado o m todo de impress o do desenho no papel colche corros o com percloreto de ferro A Figura 8 ilustra o circuito j montado e funcionando 101 EE SENAI Inova o e Tecnologia Fonte Vieira 2013 2 5 Montagens no motor Para fixa o do microfone e do sensor NTC foi utilizado cola de silicone de alta temperatura aten o na montagem para n o obstruir o orif cio do microfone e colocar os sensores mais pr ximos do rolamento sem prejudicar o funcionamento de vital import ncia pois h varia o nos valores recebidos com a mudan a m nima de lugar A Figura 9 mostra os pontos na tampa do motor onde ser o fixados os sensores 102 SENAI Inova o e Tecnologia Figura9 Pontos de fixa o dos sensores g Fonte Vieira 2013 2 6 Resultados Nos teste foram utilizados 5 rolamentos com tempo de trabalho diferente esses rolamentos foram separados e identificados conforme a horas de trabalho justamente para facilitar o levantamento dos valores da vari veis no momento dos testes A temper
12. INOVA O E TECNOLOGIA 5i TEL SENAI Ficha catalogr fica Inova o e tecnologia Vicente de Lima Gongora org Daniela Resende Faria org Adriana Giseli Leite et al Londrina SENAI 2014 348 p il 23 cm ISBN 978 85 6 993 01 0 1 Gradua o em tecnologia Paran 2 Qualifica o profissional 3 Perfis profissionais I Gongora Vicente de Lima org II Faria Daniela Resende org III Carvalho Adriana Giseli Leite IV T tulo Direitos resevados por Faculdade de Tecnologia SENAI Londrina Rua Bel m 844 Londrina PR 43 3294 5100 Nenhuma parte desta publica o poder ser reproduzida sem a autoriza o pr via e escrita da Editora Faculdade de Tecnologia SENAI Londrina Este livro publica nomes individuais comerciais e marcas registradas e produtos pertencentes a diversas companhias O Editor utiliza se destes nomes somente para fins editoriais e em benef cio dos propriet rios dos nomes e marcas sem inten o de atingir seus direitos Observa se ainda que os dados contidos nos cap tulos s o de responsabilidade dos pr prios autores 1 2 E PREfACIO 2asassassscousesicasdndasacailcaacas ass sacas Sans ca dasiidmradasicsssasssasi aca 5 IntrodU O sunaiiaiaiaiias ni decada adido a ad 7 Cap tulo I Automa o do Processo de Costura de Meadas do Fio De Seda Utilizando Motores de Passo isasimsasa 8 Cap tulo II O
13. a s ia E Fonte Dos autores A l gica de programa o do retrofitting da Serra Girat ria fabricante INVICTA modelo RR35 foi realizada de acordo com a fun o dos componentes reais botoeiras fim de curso e chave termomagn tica onde 66 b SENAI foi verificado o n vel l gico enviando ao CLP na posi o normal do componente Observa se que por motivo de seguran a os bot es de emerg ncia cancela a opera o como mostra a figura 7 Inova o e Tecnologia Figura 7 Emerg ncia liga 1 Fonte Dos autores A figura 7 mostra tamb m a logica de funcionamento da partida e desligamento com o bloco de fun o RS onde ele armazena o ultimo estado das entradas A resposta do sistema ap s o acionamento da entrada Il o acionamento do motor da serra e refrigera o como mostra a figura 8 67 SENAI Inova o e Tecnologia Figura 8 Sa das das Partidas Fonte Dos autores A opera o autom tica do motor de corte e das travas de alum nio da Serra se da atrav s da sequencia mostrada na figura 9 onde para que os cilindros de travamento das pe as e o cilindro de deslocamento do motor acione e necess rio que os sensores detectem o alum nio e o mesmo n o saia da rea de detec o do sensor pois foram inseridos no programa alguns watchdog c o de guarda aonde eles contam o tempo pr programado para mudar seu estado e dar continuidade na opera o como mostra a figura 9
14. e Redu o de riscos de seguran a custos e garantias de pe as de reposi o por um longo per odo Para se fazer um retrofitting pode se fazer uma reconvers o de m quina convencional em uma m quina controlada por CNC Comando Num rico Computadorizado ou a atualiza o do sistema de controle de uma m quina antiga SISTEMAS 2009 No ponto de vista de Vilela 2000 no Brasil sa de condi es de trabalho e acidentes s o preocupa es dos trabalhadores desde o inicio do processo de industrializa o Neste per odo que tem muita semelhan a com o ocorrido na Europa verificam se as p ssimas condi es de trabalho com jornadas prolongadas baixos sal rios emprego de crian as e alto ndice de acidentes do trabalho Segundo Goldman 2002 os principais agentes causadores de acidentes no setor metal mec nico foram manuseio de chapas prensa tornos serras e furadeiras Ara jo 1989 afirma que com o processo de automa o existe um menor risco de acidentes de invalidez e de doen as nas f bricas automatizadas pela possibilidade de controle remoto e a elimina o das tarefas mais dif ceis e perigosas e redu o consider vel da fadiga O elevado n mero de acidentes originados no sistema el trico imp e novos m todos e dispositivos que permite o uso seguro e adequado da eletricidade reduzindo o perigo s pessoas al m de perdas de energia e danos s instala es el tricas A destrui o de equipamentos
15. es de car ter covalente Enquanto a maioria dos compostos dos metais alcalinos sol vel em gua muitos n o o s o especialmente aqueles nos quais a carga do nion maior que l mais negativa As energias reticulares elevadas s o 335 SENAI aparentemente respons veis por isso embora as energias de hidrata o Inova o e Tecnologia tamb m sejam altas A maioria dos haletos de metais alcalino terrosos sol vel embora os fluoretos tenham tend ncia a serem insol veis E ainda os hidr xidos dos metais alcalino terrosos s o bases fortes exceto o Be OH que fraco e anf tero e s o todos menos sol veis que os hidr xidos dos metais alcalinos Algumas funcionalidades de metais alcalino terrosos e seus compostos s o e O ber lio raro caro e t xico por isso seus compostos apresentam uso limitado O ber lio puro transparente para n utrons e raios X assim sendo usado nas estruturas de reatores nucleares e janelas de alguns tubos de raios X Ligas de ber lio e cobre s o t o duras como alguns a os e s o utilizadas na fabrica o de ferramentas que s o teis quando h perigo de fogo ou explos o O oxido de ber lio muito refrat rio e empregado na constru o de isoladores el tricos para altas temperaturas eO magn sio extensivamente aplicado na fabrica o de ligas brilhantes e fortes que s o particularmente usadas na ind stria de avia o e Com poucas exce
16. o da soja abastecem o mercado interno e externo e a competitividade entre as empresas do ramo requer controle no sistema de produ o para que ao final se tenha um produto com custo atrativo e lucrativo evitando desperd cios e acima de tudo o cuidado com o meio ambiente e a seguran a interna e do consumidor final 144 SENAI uma vez que o solvente hexano utilizado para a extra o do leo t xico e explosivo Entre os produtos decorrentes da produtividade da soja est o farelo de soja que representa cerca de 70 da semente da soja Quando o farelo separado do leo de soja no extrator passa por um processo com vapor direto e indireto em um equipamento chamado dessolventizador tostador DT A dessolventiza o uma opera o que elimina os res duos do solvente hexano que ficou no farelo de soja atrav s de um vapor direto O tostador por sua vez aquece o farelo ainda mido com um vapor indireto inibindo a a o de enzimas que possam dificultar a digest o A dessolventiza o e tostagem necessitam de um controlador e o controle de processo que formado pelo controle de temperatura controle de vaz o e controle de n vel A temperatura importante no processo industrial sendo indispens veis sua medi o e controle para a qualidade do produto e a seguran a dos maquin rios e dos operadores desses Todo esse processo desenvolvido com um controle de sistema que possui como vari veis da malha de contro
17. o e Tecnologia Inova o e tecnologia s o temas em moda Aqui no SENAI Londrina a s rie de projetos pesquisas e consultorias realizadas ao longo de nossa hist ria beneficiando alunos parceiros industri rios e a comunidade local a prova que temos estado na moda nos ltimos 65 anos O SENAI Londrina na busca constante para elevar a qualidade do seu trabalho tem se pautado na capacita o dos docentes e da equipe pedag gica O perfil profissional do egressos dos cursos em todas as modalidades ofertadas t m sido modernizados buscando cada vez mais a sinergia com as necessidades do mundo do trabalho A Faculdade de Tecnologia SENAI Londrina tem estado nestes ltimos dois anos contribuindo para que o processo de inova o se consolide de forma sistematizada Apoiado na a o conjunta de suas equipes visando dar um salto de qualidade no atendimento das demandas na qualifica o profissional e inclusive no fomento de ideias e projetos para os novos empreendedores muito bom falar deste tema transformar ideias em resultados O SENAI tem nestes ltimos anos realizado uma s rie de projetos pesquisas e a es em benef cio de nossa comunidade fato este concretizado na formatura de nossos alunos na entrega de projetos de pesquisa sob demanda em uma ol mpiada do conhecimento e nas consultorias O prazer da realiza o percebido em nossos colaboradores percebido tamb m em nossos dedicados alunos servindo
18. Pelo menos uma das c maras conectada a uma porta que permite o fluxo de ar para dentro e para fora do cilindro C maras pneum ticas diferentes ter o especifica es operacionais diferentes H duas caracter sticas espec ficas do cilindro que a dist ncia entre as posi es do pist o completamente estendido e totalmente retra do e a faixa de press o operacional A faixa de press o reflete a quantidade m nima de press o necess ria para acionar o cilindro e a press o m xima que o cilindro pode conter com seguran a e determina a quantidade e a natureza do trabalho que o cilindro consegue executar Outra caracter stica importante s o as op es de montagens para o dispositivo que em ltima an lise Inova o e Tecnologia 60 SENAI determinam como o cilindro pode ser incorporado em um sistema mec nico maior Na maioria dos casos a a o imediata de um cilindro de ar proporcionada por uma unidade de pist o e assim em ltima an lise a fun o de toda a m quina pode ser operada ou acionada pelo movimento do pist o Sistemas pneum ticos podem empurrar e puxar levantar objetos abrir e fechar portas remover e posicionar pe as na fabrica o e produzir uma a o de fixa o Os cilindros de ar aparecem frequentemente em materiais de manuseio e processamento e em sistemas de seguran a onde veda es herm ticas s o necess rias A principal distin o entre os cilindros pneum ticos se s
19. TOLEDO et al 2012 Na d cada de 70 quando o pa s tinha um crescimento previs vel isso era relativamente f cil cen rio que demanda uma nova tecnologia para integra o entre os sistemas de gera o transmiss o e consumo Com a utiliza o deste sistema pode se reduzir a margem de gera o de energia otimizando o investimento em transmiss o e na opera o dos sistemas el tricos Al m do benef cio econ mico o foco ambiental ganha foco neste momento visto que a facilidade em gerenciar o equil brio entre a demanda e o fornecimento de energia permite a utiliza o de fontes renov veis e tempor rias de energia como energia solar e geradores e licos Inova o e Tecnologia 4 1 2 1 Micro gera o e Microgrid Conforme descrito anteriormente usu rios que disp e de fontes alternativas de energia em baixa escala poder o incorporar o excedente de gera o recebendo uma compensa o por isso Esse sistema que integra fontes renov veis ou n o chamado de Microgrid A microgrid estar integrada a um sistema de smart grid e poder ser conectada ou desconectada autom tica ou voluntariamente dependendo do modo de gest o que a controla realizado atrav s de algoritmos especiais O conceito de micro gera o n o novo entretanto se tornou mais evidente nos ltimos anos com as novas tecnologias de informa o e comunica o o que permite controlar com maior efici ncia as microgrids A Light desenvolve h
20. assegurando aos usu rios a confiabilidade necess ria e um pre o justo pela energia consumida A integra o de todos os sistemas el tricos desde as diferentes formas de gera o passando pelas redes integradas de transmiss o e 37 SENAI distribui o os centros consumidores e os equipamentos eletroeletr nicos inteligentes d se o nome de comunidade smart grid A figura 1 mostra um panorama do conceito das smart grids Inova o e Tecnologia 3 PROCEDIMENTOS METODOL GICOS 3 1 Tipologia de pesquisa O trabalho apresenta se na forma de pesquisa bibliogr fica com o objetivo de explorar um tema pouco difundido no Brasil que fonte de pesquisas internas nas principais concession rias de energia el trica para futura implementa o De acordo com Marconi 2010 a pesquisa bibliogr fica ou de fontes secund rias abrange toda bibliografia j tornada p blica em rela o ao tema de estudo desde publica es avulsas boletins jornais revistas livros pesquisas monografias teses etc com a finalidade de colocar o pesquisador em contato direto com tudo o que foi escrito dito ou filmado sobre determinado assunto Ainda para Manzo 1971 citado por Marconi 2010 a pesquisa bibliogr fica oferece meios para definir resolver n o somente problemas j conhecidos como tamb m explorar novas reas onde os problemas n o se cristalizaram suficientemente Assim sendo como o foco principal do tema abordad
21. avfO yahoo com br 16 Formado em Engenharia El trica pelo Instituto Nacional de Telecomunica es Mg Especialista em Sistemas de Aplica es pela Universidade Estadual de Londrina Pr 90 SENAI we developed an electronic circuit embedded with the component Three Phase Motor sensors will monitor the noise generated by rolling sound of microphone electret and temperature sensors for NTC The information generated by these variables will be recorded in the internal memory of the microcontroller PIC16F877 and can be viewed in liquid crystal display 16x2 May be made measurements and comparisons so you can create a history of the equipment to assess maintenance time Inova o e Tecnologia Key words Maintenance Noise Temperature Bearings 1 INTRODU O Os rolamentos s o componentes mec nicos de diversos tipos tamanhos e modelos e s o utilizados na grande maioria dos projetos como na rob tica automobil stica industrial entre outras na manuten o um elemento de import ncia e saber o estado que ele se encontra um dado que poder fazer com que a manuten o seja mais eficiente Neste artigo ser estudada uma forma de monitoramento do estado f sico de um rolamento isto qual o tempo de vida til o mesmo pode fornecer a m quina As t cnicas utilizadas ser o de eletr nica b sica digital o componente utilizado como sensor de temperatura ser do tipo NTC segundo Manual SKF de manuten o de
22. cromato ou sulfato Bismuto O bismuto ocorre na natureza como BizO ou Bi S3 Na extra o industrial do elemento o sulfeto convertido ao oxido pela oscula o ao ar e o oxido reduzido com carv o para formar o elemento livre Ele um metal denso com um lustro met lico ins pido usado em varias ligas incluindo algumas que fundem a baixa temperatura e s o teis como sensores para detectar e apagar inc ndios Como a gua o bismuto um dos poucos elementos que podem congelar Ele imprime esta propriedade a algumas de suas ligas que s o usadas em tipografia Esses se expandem quando s o moldados produzindo reprodu es fieis de detalhes finos no molde Na analise qualitativa o bismuto precipita o como sulfeto castanho escuro que insol vel em excesso de sulfeto ou polissulfeto 342 SENAI Inova o e Tecnologia 3 IDADE DOS METAIS Considerada a ltima fase do Neol tico a Idade dos Metais marca o in cio da domina o dos metais por parte das primeiras sociedades sedent rias da Pr Hist ria No entanto qual a import ncia de se ressaltar esse tipo de descoberta humana O que podemos frisar que a utiliza o dos metais foi de fundamental import ncia para algumas das sociedades que surgiram durante a Antigiiidade Atrav s do dom nio de t cnicas de fundi o o homem teve condi es de criar instrumentos mais eficazes para o cultivo agr cola derrubada de florestas e a pr tic
23. es c lcio estr ncio e b rio n o s o aproveitados na forma livre pois suas grandes reatividades com o oxig nio e a gua tornam isto impratic vel O hidr xido de c lcio uma base industrial de grande import ncia e o oxido de c lcio serve para fabrica o de cimento 2 3 O GRUPO DE METAIS IHA 336 SENAI Inova o e Tecnologia O grupo IIA n o tem nome especial constitu do dos elementos boro alum nio g lio ndio e t lio Esses elementos s o geralmente menos met licos que os correspondentes metais alcalino terrosos Mas como em outros casos o car ter met lico aumenta de cima para baixo no grupo O boro na verdade n o met lico como resultado do tamanho pequeno de seu tomo Todos os tomos dos elementos do grupo IIA apresentam um nico el tron p al m de dois el trons s em sua camada de val ncia Embora os compostos 1 sejam encontrados em todos eles em condi es normais o estado 3 o nico observado exceto paro o t lio que comumente apresenta o estado 1 A tabela 3 apresenta algumas propriedades dos elementos do grupo HIA Tabela3 pontos de fus o e densidades dos elementos do grupo HIA B Al Ga In Ti Configura o eletr nica Rss 2s 2p 3s 3p 48 4p 5s 5p 6s 6p da camada de val ncia Ponto de fus o normal Ko Densidade g cm 2 4 2 7 5 9 7 3 11 8 Fonte ASKELAND 2008 2300 660 30 156 449 e Alum nio 3
24. micos dentro de uma s rie de estudos com profissionais da rea De acordo com as legisla es do minist rio do trabalho e normas vigentes no Brasil foi levantado todos os dados referente aos riscos que pode ficar exposto o colaborador durante sua jornada de trabalho e diante destas an lises foi elaborado uma planilha de EPI s para a prote o de cada um e elaborou se um plano de treinamentos e controle dos registros das entregas dos EPIs Palavras chave Manuten o EPTs Riscos Preven o Acidentes 2Tecn logo em Mec nica CEFET pelo Centro Federal de Educa o Tecnol gica do Paran PR Administrador de empresa UENP pela Universidade Estadual do norte do Paran PR 4 Eng Eletricista Especialista em Sistemas de Aplica es e Docente da Faculdade de Tecnologia SENAI Londrina 25 lt Especialista em Seguran a do trabalho gt lt SENAI LONDRINA gt lt bruno gnamn O pr senai br gt 162 SENAI Inova o e Tecnologia Abstract The study focused on the use of EPI S maintenance in agricultural equipment since the business concern with its employees health in the issue is gaining momentum noting that direct investment in training and the purchase of personal protective equipment indirectly behind productivity gains of labor within firms In this sense all work aims to improve the protection of technical and mechanical auxiliaries against biological chemical physical and ergonomic in a series of stud
25. nuo ou intermitente devem ser medidos em decib is dB com instrumento de n vel de press o sonora operando o circuito de compensa o A e circuito de resposta lenta SLOW As leituras forma feitas pr ximo ao ouvido A Norma de Higiene Ocupacional Procedimento t cnico Avalia o das Exposi es ao Ru do a FUNDACENTRO de 2001 preconiza que o valor a ser encontrado o N vel de Exposi o Normaliza NEM O NEM refere se ao n vel de exposi o convertido para uma jornada de trabalho padr o de oito horas di rias para fins de compara o com o limite de exposi o o Ru do de Impacto Entende se por Ru do de Impacto aquele que apresenta picos de energia ac stica de dura o inferior a I um segundo a intervalos a superiores a I um segundo O crit rio adotado para leitura do Ru do de Impacto o que utiliza o circuito de resposta r pida FAST e circuito de compensa o conclui MONTEIRO 2007 Calor Os limites de exposi o ao calor devem ser avaliados atrav s do ndice de Bulbo mido Term metro de Globo IBUTG Para obtermos o IBUTG utilizamos as equa es a baixo IBUTG 0 7 x tbn 0 3 x tg Ambientes internos ou externos sem carga solar 167 SENAI IBUTG 0 7 x tbn 0 1 tbs 0 2 x tg Ambientes externos com carga solar Onde Tbn temperatura de bulbo mido natural Tg temperatura de globo Tbs temperatura de bulbo seco Inova o e Tecnologia o
26. o ajust vel A v lvula de controle possui v rios par metros conex es n mero de sedes formato do obturador tipos de opera o caracter sticas inerentes entre a vaz o e a abertura materiais RIBEIRO 2003 P 37 Para melhor entendimento do sistema de controle de processo segue um diagrama de blocos representando a malha de controle 158 E SENAI Inova o e Tecnologia Figura 1 Diagrama de blocos do controle de temperatura Entrada de Farelo Hexano Transmissor Controlador valvula Entrada de de Controle Vapor Saida de Farelo Dessolventizado Fonte Do autor 159 SENAI Inova o e Tecnologia 5 CONCLUS O Este artigo mostrou ao leitor que o gr o de soja mat ria prima de muitos produtos como o farelo de soja o leo de soja o biodiesel e tamb m respons vel pelo emprego de muitas pessoas e pela gera o de renda consider vel O controle no processo de produ o indispens vel para a lucratividade para o meio ambiente para a seguran a interna e principalmente do consumidor final Para a obten o do farelo de soja puro necess rio a utiliza o de um equipamento denominado de dessolventizador tostador DT que no processo de dessolventiza o e tostagem A dessolventiza o elimina por meio de vapor direto os res duos do solvente hexano presente no farelo de soja e a tostagem com o vapor indireto aquece o farelo mido para uma boa digest
27. o e Tecnologia Com o uso dos Equipamentos de prote o individual indicados na lista de utiliza o de EPI s a insalubridade encontrada estar eliminada neutralizada de acordo com a norma regulamentadora n 15 Atividades e opera es insalubres da Portaria 3 214 78 do Minist rio do trabalho e Emprego Embora para os riscos Fumos Met licos Radia o n o Ionizante lcalis C utico Xileno Tolueno lcool Et lico Metil Etil Cetona Acetato de Etila e os Agentes Qu micos dos defensivos agr colas n o se caracterizem insalubridade por sua eventualidade faz se necess rio o uso de Equipamentos de Prote o Individual adequado para cada um dos riscos 6 2 Periculosidade N o exerce atividades e opera es enquadradas como periculosidade nos termos da norma regulamentadora n 16 atividades e opera es Perigosas da Portaria 3 214 78 e decreto 93 412 do minist rio do trabalho e do emprego Refer ncias Bibliogr ficas SOUZA V BLANK V LG e CALVO M C Cen rios t picos de trabalho na ind stria Revista de Sa de P blica S o Paulo v n 6 p 702 708 dez 2002 http www protecao com br Acesso em 12 dezembro 2013 12 10 MENDES R amp DIAS E C Da medicina do trabalho sa de do trabalhador Revista Sa de p blica S Paulo 25 341 9 1991 179 SENAI SASAKI Luis Hiromitsu Educa o para seguran a do trabalho S o Paulo Corpus 2007 Inova o e Tecnologia MONTEI
28. o not veis as diferen as entre as estruturas organizacionais nos comparativos mostrados abaixo com organogramas e as vantagens e desvantagens de cada modelo de estrutura Na Figura 1 mostrado o organograma da estrutura funcional que operada atrav s de uma hierarquia que contempla nos n veis superiores membros agrupados por especialidades funcionais como por exemplo marketing engenharia e contabilidade Esses grupos funcionais podem ser subdivididos em pequenas organiza es funcionais como engenharia el trica e mec nica Nesse modelo cada membro da equipe possui um superior bem definido e cada departamento realiza seus projetos de forma independente dos outros departamentos PMBOK 2008 264 se IEL SENAI Figura 1 Estrutura Organizacional Funcional Inova o e Tecnologia Gerente Funcional Gerente Funcional Gerente Funcional 1 TITE sa a pos d Equipe Equipe Equipe Equipe Equipe Equipe Equipe Equipe Equipe Fonte PMBOK 2008 traduzido pelo autor No Quadro 1 verificamos as vantagens e desvantagens do modelo de estrutura funcional da organiza o Quadro 1 Vantagens e Desvantagens da Estrutura Funcional VANTAGENS DESVANTAGENS Os recursos humanos s o bem As atividades do departamento de flex veis de acordo com a ger ncia de projetos n o est o necessidade do projeto focados no cliente Existe um compartilhamento dos A estrutura funcional tende a
29. o pneum tica ou a eletr nica No entanto o processo foca as caixas pretas que exercem fun es diretas independente da natureza dos circuitos interiores e o local da montagem A malha de controle pode ser formada por apenas um controlador associado diretamente v lvula de controle atuante no processo por m na 152 SENAI pr tica a malha de controle possui outros instrumentos para a execu o de fun es auxiliares Os principais instrumentos s o o transmissor o transdutor 1 p o controlador e v lvula de controle Quanto menos instrumento for utilizado melhor ser o sistema de controle A malha fechada formada pelos instrumentos e pelo processo Um controle de processo com varia es frequentes de carga obtido por meio da malha fechada com realimenta o negativa A malha fechada controla a sa da real equiparando com o valor desejado e recolocando o atuador para eliminar os poss veis erros Todos os controles autom ticos t m como elementos b sicos a medi o a compara o e a atua o O sistema de controle em malha fechada depende de alguma forma da sa da Esta possui um efeito direto na a o de controle pois sempre medida e comparada com a entrada buscando diminuir o erro e manter se com um valor desejado O sistema que possui um controle de medi o de uma vari vel na entrada e sa da um sistema que possui realimenta o A realimenta o negativa ajusta o processo e diminui seu ganho ou
30. o por processo onde as m quinas que realizam um mesmo tipo de opera o ficam agrupadas pr ximas Este arranjo tamb m pode agrupar em uma mesma rea opera es ou montagens semelhantes um tipo de arranjo flex vel que atende as mudan as de mercado e produtos diversificados em diversas quantidades apresentando um fluxo longo dentro da f brica Rocha 2011 ainda cita as principais vantagens e desvantagens deste tipo de layout Algumas delas Vantagens e Grande flexibilidade para atender a mudan as de mercado de uma maneira geral desconsiderando problemas de balanceamento e eventuais gargalos para alterar o processo de fabrica o e Bom n vel de motiva o geralmente este arranjo exige de m o de obra especializada e qualificada Quando os produtos s o nicos n o existe produ o repetitiva contribuindo para a redu o da monotonia e consequentemente do t dio no trabalho e Atende a produtos diversificados em quantidades vari veis ao mesmo tempo este tipo de arranjo permite que mais de um tipo e modelo de produto possa ser fabricado simultaneamente Enquanto um produto est passando por um processo em determinado local poss vel que outro produto diferente esteja recebendo outro processamento na mesma planta fabril Desvantagens e Apresenta um fluxo longo dentro da f brica Como o produto procura seus processos onde quer que eles se encontrem dentro da planta h necessidade de deslocament
31. ponto de ajuste por m menos est vel que o controlador proporcional e o controlador proporcional mais integral mais derivativo muito raro o um controlador com apenas a a o integral O controlador proporcional mais integral PI composto por a es aut nomas e com objetivos diversos e que se completam e por essa raz o utilizado na maioria das malhas de controle do processo Ap s a a o proporcional e enquanto restar qualquer diferen a entre a medi o e o ponto de ajuste a a o integral atuar para que a medi o fique novamente id ntica ao ponto de ajuste para que se mantenha o equil brio entre a medi o e o ponto de ajuste Assim a combina o da a o proporcional mais a a o integral permite a corre o dos erros instant neos proporcional e extingue no decorrer do tempo os erros que permaneceram integral 156 SENAI O controlador integral desempenha uma realimenta o positiva contr ria ao controlador proporcional atrasando a realimenta o negativa acelerando a corre o do erro No caso de mudan as r pidas apresentadas no controle do processo o uso da a o integral e proporcional pode provocar instabilidade no sistema e j que a a o proporcional atua no desvio e a a o integral corrige o desvio com o tempo o uso do controlador derivativo acelera a corre o da varia o do erro ou seja a corre o realizada no momento em que o erro est preste a ocorrer prevenin
32. rio de permanecerem competitivas no mercado e com isso s o obrigadas a buscar aperfei oamento de suas compet ncias processos e habilidade dos profissionais para garantir melhores resultados a cada projeto finalizado Por isso importante que as organiza es criarem processos que todos entendam e apliquem de acordo com a necessidade de cada projeto A cada projeto finalizado nas organiza es a equipe do projeto transferida para um novo desafio com novas premissas prazos problemas a resolver e objetivos a superar pois gerenciar um projeto requer coragem de descobrir o desconhecido criando estrat gias e metodologias pr prias de acordo com o ambiente inserido a cada organiza o 299 SENAI Inova o e Tecnologia REFER NCIAS A IPMA In IPMABRASIL 2013 Dispon vel em lt http www ipmabrasil org a ipma gt Acesso em 03 de Out 2013 A Guide to Project Management Body of Knowledge 5 Edi o Newtown Square 2013 B BLIA Sagrada 8 ed Bras lia CNBB s d BRISTOL P YEATTS G CARNEIRO M F S Fale a linguagem da lideran a Revista Mundo Project Management S 1 n 35 p 62 69 out nov 2010 CHIU Y C An Introduction to the History of Project Management Eburon Uitgeverij B V 2010 CUKIERMAN Zigmundo Salom o O Modelo PERT CPM Aplicado a Gerenciamento de Projetos 8 ed Rio de Janeiro LTC Editora 2009 GREENE John A Apollo 11 In Their Own Words Washington Cia Publi
33. vias aperfei oamento do sistema homem m quina ambiente organiza o do trabalho e melhoria das condi es de trabalho IIDA 2005 O aperfei oamento do sistema homem m quina ambiente pode ocorrer tanto na fase de projeto de m quinas equipamentos e postos de trabalho como na introdu o de modifica es em sistemas j existentes adaptando os s capacidades e limita es do organismo humano IIDA 2005 Este trabalho tem justamente como um dos objetivos realizar melhorias ergon micas no sistema j existente Uma segunda categoria de atua o da ergonomia est relacionada com os aspectos organizacionais do trabalho procurando reduzir a fadiga e a monotonia principalmente pela elimina o do trabalho altamente repetitivo dos ritmos mec nicos impostos ao trabalhador e a falta de motiva o provocada pela pouca participa o do mesmo nas decis es sobre o seu pr prio trabalho Em terceiro lugar a melhoria feita pela an lise das condi es ambientais de trabalho com temperatura ru do vibra es gases t xicos e ilumina o TIDA 2005 Inova o e Tecnologia 2 3 AUTOMA O Automa o a t cnica de tornar um processo ou sistema autom tico e refere se tanto a servi os executados como a produtos fabricados automaticamente e s tarefas de interc mbio de informa es BLACK 1998 O desejo de controlar os processos industriais acompanha o homem desde a cria o das primeiras m quinas At a d ca
34. 1 4 do passo completo Inova o e Tecnologia Fonte Elaborado pelo autor 2013 Analisando se o posicionamento tanto em 1 4 de passo na figura 12 como em 1 8 de passo na figura 13 nota se um aumento angular dos passos medida que se aproxima da posi o intermedi ria entre posi es est veis de passo completo isso se trata do ripple de posi o em 2 3 3 que est relacionado conformidade seno cosseno do motor Tamb m notou se que em ambos os casos o erro de posicionamento a dist ncia de 329mm do eixo menor que Imm Figura 13 Posicionamento angular de ida pontos de cima e retorno pontos de baixo com erro de posicionamento menor que 1mm para haste de 329mm para opera o em 1 8 do passo completo 30 SENAI Fonte Elaborado pelo autor 2013 Inova o e Tecnologia Nos posicionamentos tanto em 1 4 como em 1 8 de passo completo durante o retorno percebe se que as posi es est veis se localizam antes das posi es percorridas pelos passos de ida isto levemente para esquerda Este efeito o chamado de histerese magn tica em 2 3 3 Observou se que este efeito praticamente n o ocorreu nas posi es de passo completo pelo fato do motor ser projetado para melhor precis o em passo completo conforme 2 3 3 Nos ensaios efetuados conforme 6 3 verificou se uma significativa redu o nas vibra es e ru dos apenas na mudan a de 1 4 de passo para 1 8 de passo para mesmas velocidades ang
35. 2001 pg 22 37 necess rio SENAI 1 Registro dos principais ativos Este passo Inova o e Tecnologia bastante simples mas muito trabalhoso al m de ser de extrema import ncia para se obter bons resultados com o uso do sistema de gest o Nesta primeira etapa preciso registrar no software todos os ativos da empresa desde m quinas at pequenas ferramentas e manuais ou seja tudo o que faz parte da planta industrial Uma vez que a lista esteja completa voc pode iniciar a captura de informa es tais como hist rico das tarefas j realizadas o tempo m dio entre falhas MTBF tempo de inatividade das m quinas manuten o entre outras coisas 2 Registro de pessoal t cnico Nesta etapa essencial inserir no sistema todos os nomes de pessoas que fazem parte da equipe seja o pessoal de manuten o bem como supervisores t cnicos e at mesmo gestores Com esta lista completa os gestores de cada planta podem iniciar os registros de horas de trabalho 3 Registro dos per odos de manuten o preventiva MP Introduzir datas e hor rios em que acontecem as a es de manuten o preventiva ajuda a automatizar a maior parte dos processos de planejamento Isso permite construir um quadro mais eficaz de todas as atividades de manuten o que est o sendo realizadas auxiliando SENAI tamb m nas identifica es de quais tipos de a es n o Inova o e Tecnologia est o sendo feitas adequ
36. 2007 Dispon vel em lt http www pmisp org br sites default files acervo ks aboutpmi port v2 pd f gt Acesso em 19 set 2013 STEARNS Peter N The Industrial Revolution in World History 2 Edi o Boulder Westview Press 1998 VARGAS Ricardo Viana Gerenciamento de Projetos 6 ed Rio de Janeiro Brasport 2005 301 SENAI Cap tulo XVII Desafios Implanta o Da Gest o Da Manuten o Inova o e Tecnologia lt FL VIO ANTUNES FERREIRA gt lt ROBERSOM POLIMENI GOES gt lt KATIELLY TAVARES DOS SANTOS gt lt ADRIANA GISELI LEITE CARVALHO gt lt TIAGO DA SILVA gt Resumo A gest o da manuten o atualmente elemento presente em grande n mero de organiza es A busca da qualifica o se tornou obrigat ria principalmente num cen rio de mercados abertos e competitivos Sua implanta o no entanto n o raras vezes acaba frustrada quando tempo e dinheiro s o desperdi ados nesses projetos de melhoria A maioria das empresas n o possui um setor de manuten o estruturada tornando a implanta o da gest o mais dif cil pois sem dados anteriores a resposta s expectativas do cliente interno mais demorada ocasionando maiores gastos com implanta o Este artigo analisa os desafios na implanta o da gest o da manuten o onde ser apresentado a import ncia e os desafios da gest o da 5 o Fl vio Antunes Ferreira gt lt Faculdade de Tecnologia SENAI Londrina gt
37. 339 SENAI Esses elementos s o encontrados numa faixa estreita cruzando Inova o e Tecnologia diagonalmente a tabela peri dica Os metal ides no estado livre tendem a ser duros quebradi os e de pobres a m dios condutores de calor e eletricidade Eles geralmente apresentam semicondu o el trica ou podem ser tornados semicondutores por meio de impurezas Apresentam um lustro semimet lico t pico Essas propriedades indicam que nos s lidos os el trons de val ncia n o est o livremente deslocalizados como nos metais e que h consider vel liga o covalente presente Esses elementos t m eletronegatividade intermediaria Seus hidroxocompostos s o fracamente cidos ou anf teros 2 5 OUTROS METAIS REPRESENTATIVOS Outros metais representativos importantes s o o estanho e o chumbo grupo peri dico IVA e o bismuto grupo VA Estanho O elemento estanho conhecido desde pocas pr hist ricas Sua fonte mais importante a cassiterita SnO2 da qual pode ser obtido pela redu o do carbono SnOs s 2C s Sn l 2CO g seguida de purifica o eletrol tica Este elemento apresenta tr s variedades alotr picas solidas 340 SENAI e O estanho a ou estanho cinzento uma forma n o met lica est vel Inova o e Tecnologia abaixo de 13 C Nela os tomos de estanho est o covalentemente ligados como no ret culo do diamante e De 13 a 161 C o estanho ou estanho
38. A cadeira possui a seguinte l gica para acionamento Sopro por 1s movimento para frente Sopro por 1 5s movimento para tr s Suc o por Is movimento para esquerda Suc o por 1 5 movimento para direita Suc o ou Suc o por 0 5s sem movimento parado Onde o Sopro ou Suc o acionam a sa da do sensor de fluxo e dependendo do comando dado pelo usu rio manipula as sa das V e Q fazendo com que o controle seja acionado como mostra a Figura 4 a 243 SENAI O DSP Texas Instruments TMS320F28335 foi escolhido para Inova o e Tecnologia implementa o do algoritmo da cadeira de rodas SILVA 2012 Seu ambiente de programa o IDE Code Composer Studio possibilita a escrita do c digo fonte nas linguagens Asembly ou C A linguagem C foi escolhida para o desenvolvimento do c digo fonte devido a sua menor complexidade de escrita comparando se com Assembly O controlador PID foi implementado no DSP com os seguintes de par metros Kp 0 006848658 Ki 0 124309108 Kd 0 000523731 cujo valores foram calculados pelo algoritmo desenvolvido em TEIXEIRA ASSUN O COVACIC 2007 onde a faixa de valores est veis foi determinada para Kp gt 0 e Ki gt 0 Kd gt 0 026783 O per odo de amostragem do controlador de Ims A Figura 4 a mostra o diagrama de blocos do sistema no qual o usu rio aciona o sensor de fluxo por sopro ou suc o Ent o os sinais V e Q s o determinados para acionar o controlador Est
39. Atribui es Depende muito da cultura de uma empresa e como ela encara esta gest o nesta vis o podemos considerar que ainda muito falha a cultura da empresa no direcionamento dos trabalhos para a rea de manuten o e isto exige uma mudan a cultural para considerar a manuten o com fun o estrat gica para dentro de uma empresa Atrav s do aumento da disponibilidade das m quinas e confiabilidade do processo industrial ainda comum em empresas a falta de uma pol tica direcionada a este setor ocasionando um d ficit a busca por melhoria na qualidade e no desempenho das empresas uma realidade atual mas em um pequeno percentual de empresas pois a grande maioria ainda n o investe na melhoria de seus processos e seus equipamentos e principalmente em sua equipe que ainda pouco preparada pelas universidades e cursos insuficientes voltados rea de manuten o 2 3 Motivando Seja qual for o tipo de organiza o estatal privada de manufatura de com rcio ou servi o todas sem exce o deveriam ter um processo por mais simples que seja de Gest o da Manuten o Essa quest o irrevers vel para a sobreviv ncia das organiza es na atual conjuntura econ mica KARDEC 1998 318 SENAI Assim aquelas organiza es que ainda n o aderiram ou n o se Inova o e Tecnologia sentiram inclinadas a implantar a Gest o de Manuten o est o ainda necessitando de um processo motivador e o
40. CEP entre outras e utilizam como metodologia de custos de m todos tradicionais Leonello e Cario 2002 ressaltam que essa pr tica n o permite a an lise da rentabilidade individual de cada produto dificultando as negocia es de pre o por n o se saber que pre o m nimo pode ser praticado sem comprometer as margens de lucro Devido a essa falta de conhecimento das ferramentas de qualidade os empres rios deixam de aumentar seus lucros sem mexer na produtividade da empresa apenas eliminando as perdas que n o agregam valor ao longo do processo produtivo O objetivo deste artigo demonstrar como o uso da automa o pode ajudar a otimizar o processo produtivo na ind stria moveleira Melhorando o lead time de produ o e a ergonomia no posto de trabalho dos operadores O presente artigo est dividido em cinco sec es Esta primeira que faz uma breve introdu o do trabalho A Sec o dois referente a fundamenta o te rica dos temas Produ o Enxuta e Ergonomia que seriam as justificativas deste trabalho e Automa o que seria a ferramenta usada para atingir o objetivo Sec o tr s o estudo de caso Sec o quatro apresenta o resultado do trabalho e a sec o cinco as devidas conclus es Inova o e Tecnologia 2 FUNDAMENTA O TE RICA 2 1 PRODU O ENXUTA O conceito de produ o enxuta passou a fazer parte da maioria das empresas no mundo A manufatura enxuta surgiu no Jap o ap s a Segunda Guerra
41. Com a finalidade de corroborar o alinhamento entre o referencial te rico e as pr ticas para a execu o desta proposta foi realizada dois tipos de pesquisa Sendo elas e Pesquisa bibliogr fica que aquela que se realiza a partir do registro dispon vel decorrente de pesquisas anteriores em documentos impressos como livros artigos testes etc LAKATOS MARCONI 2001 e Pesquisa experimental que consiste em determinar um objeto de estudo selecionar as vari veis que seriam capazes de influenci lo e definir as formas de controle e observa o dos efeitos que a vari vel produz no objeto GIL 2002 76 SENAI 4 PROJETO DO EQUIPAMENTO Inova o e Tecnologia Devido h alta demanda das distribuidoras de produtos para marcenaria poss vel destacar o ponto de marceneiro de Londrina PR na realiza o do fracionamento das bobinas de fitas de borda surgindo assim necessidade de projetar um equipamento capaz de realizar em curto espa o de tempo o servi o at ent o realizado por funcion rios e equipamentos manuais enfatizando assim a qualidade de servi os e rapidez na conclus o do rebobinamento atrav s da utiliza o de um equipamento com CLP e IHM O projeto foi divido em sete partes como relacionado abaixo a Sensores CLP e motores b Contagem m trica da fita c Sistema de rebobinamento d Sistema de corte e finaliza o do processo e Programa o do CLP e IHM f Or amento Estimati
42. Desenvolvimento de Redes Inteligentes De Energia El trica No Brasil ssssnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn 33 Cap tulo III Retrofitting Em M quinas Industriais 55 Cap tulo IV Proposta Para Automa o do Sistema de Contagem M trica e Rebobinamento De Fita De Borda 73 Cap tulo V Monitoramento De Rolamentos Por Ru do Sonoro e Temperatura usiaciasasasssan ciscoasasasinacaviacinccasasintcdcasaicanadias 90 Cap tulo VI Sistema De Automa o Para Processo Produtivo Da Ind stria Moveleira uussususanseansesasssnsesasaoseoasasoneoas 107 Cap tulo VII Maximiza o De Lucros No Segmento De Tratores Linha Pesada uuuussuasasaasananaseananaaeananeasanannanas 123 Cap tulo VIII Controle De Temperatura Em Dessolventizadores Tostadores uuuzuzuzuzszsasaaasasasananas 143 Cap tulo IX A Utiliza o de EPI S Em Uma Empresa De Manuten o De Equipamentos Agr cola uuummemaas 162 2 Cap tulo X Proposta De Automa o De Uma Linha De Produ o De Alto Falantes eesenesesesessseseoaseenenass 181 Cap tulo XI Adapta o De Um Dispositivo De Seguran a Em Uma Guilhotina Hidr ulica ssssssssnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnna 199 Cap tulo XII T cnica De Modula o Delta Modificado Para Conversores Est ticos De Pot ncia Conectados Rede El trica De Distribui o sssssnsnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
43. K s K K 5 gt n s Ga s 240 SENAI Os polos do sistema s o as ra zes do polin mio caracter stico Inova o e Tecnologia r s K K Ki sd s K s K K s n s Um caso particular de controlador PID o controlador PI que obtido a partir do controlador PID com K 0 O controlador PI descrito por G K i 7 e a fun o de transfer ncia do sistema de malha fechada G s dada por K s Kn s 8 sd s K s Kn s G s Os polos do sistema s o as ra zes do polin mio caracter stico r s K K sd s K s Kn s Para o controlador PID fixando se os valores de dois par metros por exemplo K e K poss vel determinar a faixa de estabilidade do terceiro par metro no caso K g utilizando se o Crit rio de Estabilidade de Routh Hurwitz 4 IDENTIFICA O DA FUN O DE TRANSFER NCIA DOS MOTORES A rea do conhecimento que determina modelos matem ticos a partir de dados captados de sistemas din micos denominada identifica o de sistemas AGUIRRE 2004 e LJUNG 1987 241 SENAI Com base nos princ pios de identifica o foi determinada uma fun o Inova o e Tecnologia de transfer ncia para cada motor de corrente cont nua da cadeira de rodas A aquisi o dos dados foi realizada no Labview utilizando se de um sinal degrau de 9V nos motores Ent o foram coletadas as velocidades angulares dos motores com tempo de amostrage
44. Pinger us Partes o ian Ctucimerts Tecco E 2 Intro er tese O j gt h yerowees de Cortes O 2 es Orpesra o O Dr Peso MN ss Domno cu Perurena de Gatiose Para MN us Fonte PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE CHAPTERS 2012 E analisado no Gr fico 5 as principais defici ncias que os Gerentes de Projetos apresentam nas organiza es conforme ilustrado no Project Management Institute Chapters 2012 Gr fico 5 Principais defici ncias dos gerentes de projetos nas Organiza es Comunica o Gerenciamento de Contas Corhecimesto em Gest o de P uens Dominio ds Ferramenta de Gest o de Pruqetos Copecidade de integra mi Partes Negocia o Uderan a Potnca Drganua o Arac istan Comtecemendo T rreo trabalho em Equipe RE 5 EO ES E OO ES 298 SENAI Fonte PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE CHAPTERS 2012 Inova o e Tecnologia 4 CONCLUS O O PMI atrav s do PMBOK oferece as ferramentas necess rias para a gest o de projetos e se forem bem entendidas e aplicadas pelo gerente de projetos e pela organiza o trazem muitos benef cios para todos os envolvidos no projeto principalmente para a organiza o e para os clientes O ato de gerenciar um projeto necessita de um alto envolvimento e comprometimento dos envolvimentos no projeto como por exemplo a equipe do projeto os patrocinadores os fornecedores a alta administra o e principalmente do gerente de projetos As organiza es t m o desafio di
45. Simplifica o do controle da produ o Desvantagens e Pouca flexibilidade e Efeitos colaterais graves em termos de aborrecimento dos oper rios e de absentismo tend ncia para mudan a de emprego e Elevada depend ncia entre as diversas opera es uma m quina que deixa de funcionar pode comprometer a produ o 189 SENAI e muito importante que a linha esteja bem balanceada Inova o e Tecnologia 5 PROCEDIMENTOS METODOL GICOS 2 O objetivo deste trabalho apresentar uma solu o para migrar um sistema de manufatura do tipo funcional ou por processo para um sistema em linha ou por produto Por simplicidade assume se que apenas um modelo de produto criado no processo sendo assim n o previstos mecanismos para ajuste e troca dos setups para produ o de diferentes modelos Basicamente necess rio realizar as seguintes etapas 1 Classificar e apresentar os processos produtivos 2 Esquematizar o layout existente na planta 3 Apresentar um novo layout de produ o 4 Esbo ar ferramentas e maquin rio necess rios para que seja viabilizada a produ o em formato de linha 3 1 Tipologia de pesquisa Neste artigo s o identificadas e classificadas as configura es da produ o de alto falantes em uma empresa visando propor um novo layout produtivo arranjado em linha Por isto este trabalho pode ser classificado como uma pesquisa descritiva pois segundo CERVO BERVIAN 1983 as
46. Viol ncia CEDEC Brasiliense S Paulo 158 p 1985 FANTAZZINI M rio Luiz Protocolo DIAG S o Paulo Itsemap do Brasil 1998 FISCHER Georg KIECHNER Arndt KAUFMANN Hans Gest o da Qualidade 2 ed S o Paulo Blucher 2009 Tradu o da 2 Edi o Alem ampliada MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO Guia de An lise Acidentes de Trabalho Bras lia 2010 Dispon vel em 25 03 2013 POSSAS C Sa de e Trabalho ACrise da Previd ncia Social Hucitec 2 Edi o S Paulo 324 p 1989 RAAFAT H M N Risk Assessment and Machinery Safety Journ Of Occup Accident 11 1989 37 50 se seu SENAI Cap tulo XII T cnica De Modula o Delta Modificado Para Conversores Est ticos De Pot ncia Conectados A Rede El trica De Distribui o Inova o e Tecnologia lt VICENTE DE LIMA GONGORA gt lt AZAURI ALBANO DE OLIVEIRA JUNIOR gt Resumo Considerando se um cen rio onde a presen a da gera o de energia el trica utilizando se fontes alternativas e renov veis do tipo Solar E lica c lulas a combust vel dentre outras intensa e distribu da tem se como consequ ncia a necessidade do controle do fluxo de energia tanto local como regionalizado proveniente desta fontes se caracterizando como prioridade e um grande desafio para os cientistas da rea Visando contribuir para facilitar a integra o das fontes de energias renov veis e o controle adequado dos conversores est ticos
47. a chapa entre o pun o e a matriz e pressionar o pedal sempre verificando o limite de press o para garantir a opera o dentro da capacidade da m quina e Ap s a pe a ser cortada o operador dever retirar o p do pedal para o pun o voltar para a posi o inicial para desligar a dobradeira dever ser pressionado o bot o desliga parando o motor 6 5 Princ pios de Funcionamento O acionamento do corte feito por dois cilindros oscilantes colocados em s rie com c mara diferenciais Estes dois cilindros s o comandados por uma unidade hidr ulica localizada na parte superior da m quina e fixada na tampa do reservat rio Um motor el trico aciona a bomba de suc o o leo do reservat rio faz com que ele passe pelas eletrov lvulas da unidade hidr ulica ventagem subida descida aumenta diminui ngulo aciona desaciona prensa chapas Quando se pisa no pedal da m quina primeiramente energiza a v lvula da ventagem que libera o fluxo de leo para o restante do circuito hidr ulico Estando esta v lvula desenergizada o leo retorna direto para o tanque percebe que para realizar qualquer um das opera es de funcionamento da m quina esta v lvula dever estar energizada SENAI Depois de energizada a v lvula da ventagem energiza a v lvula da Inova o e Tecnologia prensa chapas que faz com que este prensa a pe a a ser cortada Estando a pe a presa entrar em a o a v lvula que coma
48. as e fraquezas devido aos rumos da sua estrat gia de produ o onde estas diferentes abordagens de estrat gia geram padr es de comportamentos distintos na manufatura Skinner 1969 1974 apud Maciel Pacheco 2001 ainda sugere que a empresa deve tomar decis es sobre como gerir a manufatura orientando a organiza o para a dire o onde a estrat gia de produ o adotada ou desejada est indicando Pelo fato de um dos objetivos deste trabalho ser prop r um arranjo produtivo em formato de linha que substitua um arranjo em formato funcional estes dois tipos de arranjo produtivo ser o brevemente discutidos A figura 2 traz um exemplo de como s o organizados cada um desses dois layouts Figura 2 Um exemplo esquem tico de cada um dos arranjos produtivos discutidos Processo Produto Fonte Adaptado de Askin e Goldberg 2002 apud Dalmas 2004 2 2 1 O Arranjo f sico funcional ou por Processo Segundo Dalmas 2004 trata se do layout mais comumente encontrado nas ind strias Black 1998 apud Dalmas 2004 referencia que sua caracter stica principal a produ o de grande variedade de produtos que resulta em pequenos lotes de produ o muitas vezes de qualidade menor que a esperada 187 SENAI Inova o e Tecnologia De acordo com Rocha 2011 no arranjo f sico funcional todos os processos e equipamentos do mesmo tipo e fun o s o colocados juntos constituindo um arranjo t pico de especializa
49. branco a forma est vel o estanho comum met lico e se cristaliza num ret culo tetragonal e Acima de 161 C at 232 C o ponto de fus o o estanho y ou estanho r mbico est vel Forma um ret culo ortorr mbico e muito quebradi o O estanho geralmente usado na galvanoplastia folhas de flandres chapas de ferro cobertas de estanho peltro e solda com chumbo e alguns metais usados para mancais em dispositivo mec nico Chumbo O chumbo tamb m era conhecido desde os tempos remotos Seu nico mineral importante a galena PbS do qual obtido industrialmente por v rios m todos Ele existe em uma nica variedade alotr pica met lica cinza mole de baixo ponto de fus o Seu emprego principal consiste na fabrica o de baterias de chumbo Como em muitos dos metais pesados o chumbo um elemento t xico Alguns historiadores pensam que o decl nio do imp rio romano ocorreu parcialmente devido a doen as infertilidade e morte por conta do envenenamento por chumbo Parece que a aristocracia romana fez grande uso do chumbo em encanamento de gua e utens lios de cozinha 341 SENAI Mais recentemente alvaiade de chumbo serviu como pigmento em Inova o e Tecnologia pinturas e hoje em dia as crian as sofrem sua toxidez depois de comer peda os de madeira brinquedos etc Em an lise qualitativa o chumbo separado e ou confirmado pela precipita o como cloreto sulfeto
50. cm2 TEL a lt y to O R bo EN Lt tl E FELEEEEECEEEEEEEY For a de 10 N em 10 cm2 Fonte Larras 1979 Pelo esquema apresentado na figura 01 o processo de gera o de for a resultante se d conseguindo se partir de uma aplica o de intensidade de carga 10x menor Percebe se que acionando se em uma ponta do sistema hidr ulico a for a de IN NEWTON numa tubula o de rea lcm2 o flu do vai impor a uma superf cie de 10cm2 uma for a de 10N Atualmente a Hidr ulica se divide em Hidr ulica Estacion ria ou Industrial que cuida de m quinas e sistemas hidr ulicos utilizados na ind stria tais como m quinas injetoras prensas retificadoras fresadoras tornos entre outros Hidr ulica Mobil cuida de mecanismos hidr ulicos 126 SENAI existentes nos sistemas de transportes e cargas como caminh es autom veis locomotivas tratores navios avi es motoniveladoras basculantes entre outros Inova o e Tecnologia 2 2 Sistema hidr ulico Um sistema hidr ulico um conjunto de componentes interligados que tem como fun o transmitir pot ncia de forma controlada atrav s de um l quido fluido Hidr ulico sob press o Dentre os principais componentes hidr ulicos que necessitam de acordo com Stewart 2008 citam se Bombas Utilizada nos circuitos hidr ulicos para converter energia mec nica em energia hidr ulica sendo a respons vel em criar fluxo de fluido pa
51. companhias do setor energ tico no Brasil sobre a implanta o das redes inteligentes de energia el trica e analisando a tecnologia necess ria para implanta o das smart grids no Brasil passando por uma breve fundamenta o te rica que apresenta o cen rio energ tico brasileiro culminando na conceitua o de uma rede inteligente Palavras chave Redes Inteligentes Smart grid Efici ncia Energ tica lt Bacharel em Engenharia El trica pela Universidade Norte do Paran Especialista em F sica pela Universidade Estadual de Londrina gt lt FACULADE DE TECNOLOGIA SENAVPR LONDRINA lt glauberandrade O hotmail com gt lt MSc gt lt Faculdade de Tecnologia SENAI Londrina gt lt vicente gongora O pr senai br gt lt Dr gt lt Faculdade de Tecnologia SENAI Londrina gt lt edgard menezez O pr senai br gt lt Especialista em Seguran a do trabalho gt lt SENAI LONDRINA gt lt bruno gnann O pr senai br gt 33 SENAI Abstract The state of the art control and automation of the processes of generation and consumption of electricity smart grids are already a reality in several countries and landed in Brazil and its implementation are been investigated by several electric companies to create a model adapted to brazilian reality as the large geographical area and high density in the large centers More than a technology the smart grid concept involves a complex structure involving communication systems automation and
52. continuidade e desperte o interesse de toda comunidade acad mica podendo assim refletir contribuindo com solu es pr ticas inovadoras e tecnol gicas que melhorem a nossa realidade 7 se seu SENAI Cap tulo I Automa o do Processo de Costura de Meadas do Fio De Seda Utilizando Motores de Passo Inova o e Tecnologia AUTOMATION OF SKEIN OF YARN SEWING PROCESS USING STEPPER MOTORS lt FL VIO MASSAYUKI TANIGUCHI gt lt VICENTE DE LIMA GONGORA gt lt HELIO KIUJI KAYAMORI gt lt BRUNO ARMELIN GNANN gt Resumo O tema a automa o do processo de costura de meadas do fio de seda para reduzir esfor os repetitivos dos funcion rios Este trabalho tem como objetivo o estudo da possibilidade de uso do motor de passo nessa automa o Assim devido s caracter sticas de torque estudou se o princ pio de funcionamento do motor de passo bipolar em passo completo meio passo e micropasso Por suas importantes caracter sticas para essa automa o foi destacado o micropasso abordando se os motivos de seu uso e fatores que afetam em seu desempenho Baseado neste estudo foram feitos ensaios num motor de passo bipolar de 200 passos em 1 4 e 1 8 de passo completo onde se verificou a redu o das vibra es com o aumento de micropassos uma satisfat ria precis o dos movimentos um torque elevado para a dimens o do motor em quest o concluindo se dessa maneira que poss vel o uso deste motor n
53. de gerenciamento Para que o gerente de projetos consiga desempenhar suas habilidades e o time do projeto desenvolva com efic cia necess rio estruturar o ambiente de trabalho Este artigo apresenta alguns modelos da estrutura organizacional relacionando as vantagens e desvantagens para que a estrutura possa adequar se de acordo com a necessidade do ambiente atual e assim ter um ambiente preparado onde o gerente de projetos possua a autonomia necess ria para gerenciar o projeto de forma que atenda todos os requisitos necess rios em conjunto com o time do projeto otimizando tempo e recursos Palavras chave Gerenciamento de Projetos Estrutura Organizacional Estrutura do Escrit rio de Projetos 45 Engenheiro Eletricista UNOPAR gt lt renan salvador O gmail com gt 4 Mestre em Ci ncia e Tecnologia de Materiais UNESP gt lt Katielly Santos O pr senai br gt d lt Fl vio Antunes Ferreira gt lt Faculdade de Tecnologia SENAI Londrina gt lt flaviologo O yahoo com br gt 261 SENAI Inova o e Tecnologia 1 INTRODU O O Gerenciamento de Projetos totalmente din mico porque a cada novo projeto que surge o gerente convidado a desenvolver ou aprimorar algum processo utilizado anteriormente para que os processos sejam executados melhores que os anteriores Com essa movimenta o din mica os executivos perceberam que as organiza es tamb m devem acompanham esse dinamismo do mercado ou seja elas
54. de importantes caracter sticas que muitas vezes devem ser considerados em projetos de sistemas com micropasso conforme Microstepping 2012 2 3 1 Comparativo de Caracter sticas de Torque e Velocidade entre Sistema de Micropasso com Sistemas de Meio e Passo Completo O torque T desenvolvido pelo motor fun o do T que se trata do torque necess rio para tirar o rotor de uma posi o est vel conforme Stepper Motor Basics 2012 e da dist ncia angular do fluxo do estator fe e a posi o do rotor fr assim T T sen fe fr A rela o entre o ngulo dado por f n 4 x f n mero de passos completos por revolu o Nos modos de passo completo e meio passo o fluxo do estator gira 90 e 45 el tricos respectivamente a cada passo do motor Nessas condi es verifica se que f f sofre varia es el trico f e o mec nico onde n o mec nec abruptas dando origem a um torque pulsante que por consequ ncia acompanhado por um Ripple de velocidade conforme figura 3a A figura 3b com o motor em 1 8 do passo completo verifica se que o Ripple de torque e velocidade s o bem menores pelo fato de f f sofrerem varia es menos abruptas aproximando se mais de transi es suaves MICROSTEPPING 2012 15 h SENAI Inova o e Tecnologia Losd angle degrees Motor torque e of Thold full step mode Spsed uli steps ms 100 00 350 20 00 80 00 7000 60 00 50 00 40 00 30 00 2
55. de inspira o para todos os demais Incentivador de empreendimentos e de solu es que atendam as necessidades de mercado os projetos e parcerias o SENAI Londrina agora com a Faculdade de Tecnologia amplia o seu leque de oportunidades oferecendo uma forma o completa profissional e tecnol gica de qualidade e na velocidade que o mercado deseja Tenho certeza de que a inova o apresentada nesta publica o vai se repetir pois a realiza o a concretiza o dos projetos de nossos alunos e colaboradores 6 SENAI Inova o e Tecnologia Introdu o Incentivar e preparar alunos para que busquem novos conhecimentos e habilidades serem capazes de estar preparados para enfrentar as quest es que os inquietam ao inv s de esperar uma resposta pronta dada pelo professor sem d vida um dos grandes desafios propostos pela Faculdade de Tecnologia SENAI Londrina Atualmente a exig ncia de qualidade nas diversas modalidades de servi os prestados cada vez maior pela moderna e competitiva sociedade ent o preciso inovar Com isso inevit veis quest es surgem de forma autom tica Como inovar Como permanecer competitivo em um mundo repleto de inova es e tecnologias de todo tipo Estas quest es n o produzem uma nica resposta correta e a Faculdade de Tecnologia SENAI Londrina adotou como resposta reunir os conhecimentos e as solu es propostas por alunos docentes e pesquisadores em publica es c
56. de processo convertida em um sinal mec nico 148 SENAI de baixo n vel ou eletr nico por meio de um sensor Este sinal por sua vez direcionado para um transmissor que condiciona e o converte em 4 a 20 mA cc Inova o e Tecnologia Entenda se como processo uma ou mais vari veis unidas a ele indispens veis para que seus valores sejam conhecidos e controlados por ele Assim processo qualquer opera o que se objetiva um resultado final A transforma o da mat ria prima em um novo produto ap s um determinado per odo de tempo realizada por meio de um processo A dessolventiza o e tostagem separa o hexano do farelo de soja assim entenda se que o quando o farelo de soja entra nessa opera o este a mat ria prima uma vez que ao final ter se um produto diferente do que entrou A separa o do hexano do farelo de soja consiste num processo cont nuo onde a mat ria prima farelo de soja com um teor de hexano entra por um lado do sistema e o produto final sai do outro lado ap s um determinado per odo de tempo A dessolventiza o e tostagem um processo que depende de um controlador ou atrav s de um controle autom tico para manter a vari vel de temperatura desejada para n o s retirar o solvente residual do farelo de soja como tamb m dar um tratamento de calor mido a fim de melhorar a qualidade nutricional desse farelo Para isso o processo cont nuo a temperatura adequada Para que a ope
57. de seguran a Botas de borracha umidade Avental imperme vel umidade Luvas de neoprene l tex umidade T cnico de manuten o especializado Protetor auditivo Creme de prote o para as m os Sapatos de seguran a culos de seguran a Respirador PFF2 para vapores org nicos tinta 177 E SENAI Inova o e Tecnologia Luvas de Neoprene l tex Treinamento Visando que todos os envolvidos no departamento de servi os contribu sse com o programa da seguran a no trabalho foi elaborado um cronograma de treinamento trimestrais onde s o abordados os itens de utiliza o de EPIs dire o defensiva e primeiros socorros Fig 1 Mostra o treinamento realizado na Horizon Fonte Do Autor 6 CONCLUS O De acordo com as considera es realizadas no presente trabalho de utiliza o de EPI s sobre o impacto da Insalubridade e Periculosidade nos termos da fundamenta o legal as fun es de T cnicos Mec nico auxiliares mec nicos auxiliar de p tio e T cnico de manuten o especializado temos as seguintes conclus es 6 1 Insalubridade 178 SENAI Exerce atividades e opera es enquadradas como insalubre pela manipula o de hidrocarbonetos e compostos de carbono caracterizando com insalubre de Grau M ximo 40 nos termos da norma regulamentadora n 15 Atividades e opera es insalubres da Portaria 3 214 78 do Minist rio do trabalho e Emprego Inova
58. de tempo Existe unidade de coordena o e comando dentro do presente Estruturas projetizadas apresentam estrutura simplificada com implanta o simples e maior entendimento e compreens o pela equipe N o declaro o destino dos membros do projeto ap s a conclus o no qual gera consider vel incerteza por parte dos mesmos Fonte MEREDITH e MANTEL 2000 adaptado pelo autor 2 A estrutura matricial uma das mais utilizadas atualmente nas 268 SENAI organiza es Ela possui tr s subdivis es Matricial Fraca Matricial li Inova o e Tecnologia Balanceada e Matricial Forte Verifica se nas Figuras 3 a 5 que as estruturas organizacionais matriciais det m caracter sticas muito fortes das estruturas projetizadas e funcionais Na estrutura organizacional matricial fraca o papel do gerente de projetos muitas vezes semelhante ao de um coordenador ou um facilitador do projeto e possuem caracter sticas semelhantes a estrutura organizacional funcional PMBOK 2008 Figura 3 Estrutura Organizacional Matricial Fraca EXECUTIVO CHEFE 1 Gerente Funcional Gerente Funcional Gerente Funcional Equipe Equipe t Equipe ms Equipe Equipe Equipe T uu ai En Fonte PMBOK 2008 traduzido pelo autor J na estrutura organizacional forte nota se que existem membros da organiza o com especialidades na rea administrativa que participam no projeto
59. densidades dos metais alcalinos s o baixas como consegii ncia primaria de seus raios at micos elevados Suas condutividades el tricas s o muito altas Todos os metais alcalinos se cristalizam com a estrutura c bica de corpo centrado ccc Os pontos de fus o e as densidades s o mostrados na tabela 1 331 SENAI Inova o e Tecnologia Tabelal Pontos de fus o e densidades dos metais alcalinos Li Na K Rb Cs Fr Configura o eletr nica da camada de val ncia 2s 3s 4s 5s 6s 7s Ponto de fus o normal C 180 98 64 39 29 Densidade g cm 0 54 0 97 0 86 1 50 1 90 Fonte ASKELAND 2008 Contudo temos que e S dio e pot ssio s o relativamente abundantes na crosta terrestre constituem respectivamente o sexto e o s timo elemento mais comum Aparecem em in meros dep sitos minerais como halita sal de cozinha NaCl silvita KCI e carnalita KMgCls 6H50 como tamb m no oceano e O l tio o rub dio e o c sio s o muito raros O l tio encontrado em alguns minerais de silicato enquanto s o encontrados tra os de rub dio e c sio em rochas e minerais espalhados pelo globo e Todos os is topos do fr ncio t m meias vidas muito curtas mas suficientemente longas para permitir sua prepara o artificial e a verifica o de suas propriedades qu micas como sendo aquelas esperadas de um metal alcalino Os metais alcalinos formam uma grande
60. devem possuir a capacidade de se reestruturar rapidamente de acordo com a necessidade importa pelo mercado KERZNER 1992 A estrutura organizacional da empresa pode ser apresentada de diversas formas dependendo da cultura que est inserida Segundo Slack et al 1996 as estruturas mais conhecidas e utilizadas s o A projetizada a funcional e as matriciais fraca equilibrada ou forte A escolha da estrutura determinante para que a empresa atinja os objetivos propostos Para Verzuh 2000 essa escolha tem impacto direto na hierarquia e autoridade exercida pelo Gerente de Projeto na organiza o 2 DESENVOLVIMENTO TE RICO Muitos trabalhos discutem qual estrutura apresenta melhor desempenho Mestre em Engenharia Mec nica UNESP gt lt Faculdade de Tecnologia SENAI Londrina gt lt tiago silvOhotmail com gt SENAI nos processos utilizados e os aspectos positivos e negativos exercidos em Inova o e Tecnologia cima da equipe e do projeto Conforme apresentado com Kerzner 1992 a estrutura funcional vista como a tradicional por ter sido utilizada primeiro pelas organiza es pode n o ser a melhor alternativa de acordo com os cinco indicadores a seguir o Projetos s o executados dentro do escopo previsto mas os envolvidos com o projeto n o est o contentes com os resultados obtidos o Mesmo com um grande compromisso na execu o do projeto existe uma grande varia o na performance o Pe as chaves
61. do L I Eixo Graus 1 0 2 0 0 9 3 di a 1 8 4 0 2 1 5 3 6 6 0 4 5 7 5 4 8 0 6 3 9 7 2 Fluxo de Corrente Positiva Fluxo de Corrente Negativa 0 Sem Corrente Fonte Parente 2011 Montando se a forma de onda de corrente conforme a tabela 3 obt m se as formas de onda de corrente em cada bobina conforme a figura 2a CW 1 2 34 5 6 7 8 CW 1 234 5 6 7 8 12145 67012345 678 12345 6708012345 678 O Amps E n L mta O Amps E PA ms a EI TT 4 WJ pi ter SL Ena a hoy UA CCW 514543241 COW 8 14 5 4 3 2 1 Figura 2 a Correntes nas bobinas do motor l e I na sequ ncia de meio passo b Onda senoidal superposta a onda de sequ ncia de meio passo 13 SENAI Fonte Parente 2011 Inova o e Tecnologia Analisando se as correntes I e 1 verifica se que est o defasadas de 90 como uma onda senoidal e uma cossenoidal Assim superpondo se uma onda senoidal em cima da onda da sequ ncia de meio passo obt m se a rela o entre os mesmos conforme a figura 2b Dessa maneira a corrente na fase A segue uma onda senoidal e a corrente na fase B uma onda co senoidal onde nos ngulos el tricos da corrente 0 90 180 e 360 a magnitude e a dire o coincidem respectivamente nos passos 8 2 4 6 e 8 da tabela 3 Assim pode se notar que os n veis de corrente podem ser controlados ao inv s de operar na configura o liga desliga criando um fluxo rotativo
62. do grupo do projeto se sentem exclu dos por n o terem oportunidade de demostrar sua capacidade o Integrantes do grupo do projeto n o satisfeitos por falhas nas entregas reclamam constantemente uns dos outros o Os gerentes ficam satisfeitos com as habilidades t cnicas presentes na sua equipe mas existem falhas no escopo do projeto J a estrutura projetizada que surgiu depois da estrutura funcional tem um maior ndice de dissemina o nas organiza es por possuir maiores benef cios para a organiza o citado em Meredith e Mantel 2000 quatro raz es principais que levaram a populariza o desse modelo de estrutura o Grande parte da alta administra o das organiza es n o se sente muito confiante na coordena o e entendimentos dos processos que ocorrem nas empresas o A orienta o necessidade dos clientes e a velocidade de resposta solicitada uma exig ncia para conseguir sucesso nos 263 SENAI Inova o e Tecnologia projetos inseridos nos dias atuais o A constante evolu o da tecnologia e processos tende a desestabilizar a estrutura comum das organiza es o O desenvolvimento de novas solu es e produtos re nem informa es das mais diversas reas de conhecimento 3 PROCEDIMENTOS METODOL GICOS Kerzner 2001 refor a que n o existe um nico modelo ou metodologia de estrutura organizacional pois a estrutura deve se adequar ao ambiente que est sendo executado o projeto S
63. do motor de corte onde eliminou a tor o da serra no momento do corte conforme figura 3 Figura 3 Cilindros de deslocamento do motor de corte 63 Inova o e Tecnologia Fonte Dos autores Tamb m foram instalados sensores indutivos para detectar a presen a de alum nio no ponto de corte assim eliminando que a maquina corte materiais que n o apropriados para a Serra n o deixando de falar do sistema de refrigera o do disco de corte conforme figura 4 Figura 4 Sensores indutivos e sistema de refrigera o Fonte Dos autores 64 h SENAI O esquema el trico da serra tamb m consta com varias seguran as para n o danificar a maquina como disjuntor motor no motor da serra isolamento dos circuito de comando em rela o ao circuito de pot ncia como mostra na figura 5 Inova o e Tecnologia Figura 5 Esquema El trico RST RST E oi qd erer Disjuntor Dissuntor Desjuntor Geral Motor Logo Uvw L M Soera tom dare me Motor 24y istibui o k t c ais As Fonte Logo Fonte Dos autores Todas as rotinas de funcionamento est o gravadas no CLP LOGO que ap s receber informa es dos fins de cursos e sensores realizam uma determinada rotina conforme figura 6 Figura 6 Programa LADDER 65 SENAI Inova o e Tecnologia to FH a jH z5 Pig k mi Ft Pigs HH wa it B JH B Wo m er S a t i 1
64. e com esses dados gerada uma m dia para aproxima o do tempo real de execu o da tarefa J o m todo CPM realiza uma apura o do caminho cr tico e est vinculado diretamente ao gerenciamento do tempo e riscos do projeto pois utiliza ferramentas matem ticas de acordo com o tempo estipulado em cada pacote de trabalho para obter os resultados esperados CUKIERMAN 2009 Em meados da d cada de 50 os Estados Unidos criaram secretamente uma cidade com milhares de trabalhadores que foram obrigados a manter segredo sobre a exist ncia da cidade e dos trabalhos que eram realizados o Projeto Manhattan Esse projeto teve como objetivo principal a cria o de armas nucleares para Segunda Guerra Mundial 1939 com o objetivo de o Estados Unidos sair na frente da R ssia na corrida nuclear GOSLING 1999 Alguns anos ap s a Segunda Guerra Mundial John F Kennedy Presidente dos Estados Unidos mais uma vez querendo estar a frente da 282 SENAI R ssia por meio da NASA lan ou o projeto Apolloll que teve uma Inova o e Tecnologia complexidade fora do entendimento da sociedade levar uma nave tripulada Lua e garantir o retorno da nave e tripula o com seguran a O projeto envolveu milhares de pessoas um alto custo de investimento em tecnologia al m do prazo estipulado pelo Governo para lan ar o homem at a Lua antes da R ssia GREENE 2012 Estes entre outros projetos serviram de base para que em 1969 cinco pe
65. e o seu fluxo de pot ncia que este trabalho se prop e a aplicar a t cnica de modula o Delta modificado no cumprimento dos prop sitos de controlar o fluxo de pot ncia de conversores est ticos que dependendo das necessidades do sistema el trico pode significar controlar a potencia ativa reativa ou funcionar como fonte de tens o atendendo aos requisitos de qualidade e confiabilidade exigida da energia gerada para as cargas conectadas e para o pr prio sistema el trico considerado neste contexto Este trabalho tamb m apresenta os principais resultados obtidos atrav s de simula o da t cnica Delta modificado aplicado ao conversor est tico funcionando em modo corrente Palavras chave Conversores Est ticos de Pot ncia Gera o de Energia Distribu da Modula o Senoidal 34 35 lt MS c gt lt Faculdade de Tecnologia SENAI Londrina gt lt vicente gongora O pr senai br gt lt Dr gt lt Universidade de S o Paulo USP gt lt azauri O eesc usp br gt 224 SENAI Inova o e Tecnologia 1 INTRODU O O principal motivador para o avan o da gera o distribu da GD tem sido a necessidade de gerar energia el trica atrav s de fontes n o poluentes sem causar grandes impactos ambientais Sabe se que com o crescente aumento da demanda por energia el trica em todo o mundo juntamente com a tamb m crescente consci ncia da necessidade de preserva o ambiental tem mudado de forma significativa a r
66. em lt http www masisa com bra produto recomendacoes praticas mdf recomendacoes gerais para dos paineis fitas de borda html gt Acesso em 22 nov 2011 NORTON Robert L Projeto de m quinas uma abordagem integrada 2 Edi o Porto Alegre Bookman 2004 SCHNEIDER ELETRIC Dispon vel em lt http www schneider electric com br gt Acesso em 08 fev 2012 88 SENAI UNITRONICS Dispon vel em lt http www unitronics com gt Acesso em 10 nov 2011 Inova o e Tecnologia WEG Equipamentos El tricos S A Automa o 2011a Manual de Utiliza o do PLC300 Dispon vel em lt http catalogo weg com br files wegnet weg plc300 manual do usuario 10000703041 manual portugues br pdf gt Acesso em 16 jan 2012 WEG Equipamentos El tricos S A Automa o 2011b Software de Programa o do PLC300 WPS Weg Programming Su te Vers o 1 40 Dispon vel em lt http www weg net files products weg wps software de programacao weg 1 40 software portugues br zip gt Acesso em 16 jan 2012 WEG Equipamentos El tricos S A Dispon vel em lt http www weg net premium os motores html gt Acesso em 23 jan 2012 WEG Equipamentos El tricos S A Motores 2012 Dispon vel em http catalogo weg com br files wegnet WEG guia de especificacao de motores eletricos 50032749 manual portugues br pdf Acesso em 23 fev 2012 89 se seu SENAI Cap tulo V Monitoramento De Rolamento
67. em decorr ncia de inspe o realizada no local de trabalho que n o conte nos ANEXOS 11 e 12 da NR 15 o Agentes Biol gicos Rela o das atividades que envolvem Agentes Biol gicos cuja insalubridade caracterizada pela avalia o qualitativa conclui segundo SOUZA 2002 o Equipamento de Prote o individual O item 15 4 da NR 15 relata que a elimina o ou neutraliza o da insalubridade ocorrer com ado o de medidas que conservem o ambiente de trabalho Dentro dos Limites de Toler ncia ou com Equipamentos de Prote o Individual Antes de qualquer outra coloca o cumpre esclarecer que os Equipamentos de Prote o Individual EPI s foram concebidos nica e exclusivamente para serem adotados apenas em situa es bem espec ficas e legalmente previstas Erroneamente muitas empresas acreditam que o simples ato de fornecimento dos EPIs est isentando total e irrestritamente as responsabilidades advindas do acidente de trabalho ou doen a profissional Ali s em caso de acidente de trabalho onde a empresa negligenciou ou n o forneceu o EPI esta atrav s de seu representantes responde civil e criminalmente pela omiss o Nos dias de hoje deparamos com empresas e mais empresas que sequer fornecem os EPT s adequados e ainda assim acreditam estar protegendo os 169 SENAI trabalhadores A NR 6 elenca as condi es para que um EPI possa ser considerado instrumento neutralizador da insalubridade e o primeiro
68. em prol de uma melhoria nos par metros de produ o As etapas desta altera o foram verifica es mec nicas da maquina projeto estrutural altera es mec nicas adapta o pneum ticas reforma da parte el trica e inser o do CLP Inova o e Tecnologia 4 DISCUSS O E RESULTADOS Nas empresas s o comuns os relatos de erros acidentais por parte de operadores devido desaten o e a falta de seguran a nas maquinas No setor metal rgico na empresa ATTACK do Brasil em observa es nas opera es da Serra Girat ria fabricante INVICTA modelo RR35 constatou se que a opera o era muito arriscada para seus operadores e colaboradores que tamb m trabalham pr ximo a mesma conforme figura 1 Figura 1 Riscos ao operador a 14 ai ue Fonte Dos autores Para evitar acidentes oriundos da opera o da serra conforme a Norma Regulamentadora 12 Seguran a com m quinas e equipamentos foi instalado em sua estrutura uma caixa para coleta de cavacos e tamb m foi inserido em sua rotina de funcionamento tempos de acionamentos nos cilindros de travamento da pe a a ser cortada e deslocamento do motor de corte e englobando todo o sistema 2 bot es de emerg ncia que ao ser acionada encerra a opera o em qualquer ponto conforme figura 2 62 SENAI Inova o e Tecnologia Fonte Fonte Dos autores Outro fator importante no retrofitting foi instala o de dois cilindros pneum ticos no deslocamento
69. em tempo integral e o gerente de projetos tamb m pode exercer em tempo integral a sua atua o para alcan ar os objetivos do projeto Essa estrutura assemelha se muito a estrutura projetizada e o gerente de projetos 269 li SENAI possui maior autoridade na tomada de decis es PMBOK 2008 Inova o e Tecnologia Figura 4 Estrutura Organizacional Matricial Forte EXECUTIVO CHEFE I Gerente Funcional Gerente Funcional Gerente Funcional Chefe de Gerentes de Projetos ja Equipe Equipe t Equipe Gerente de Projetos 1 Equipe t Equipe f Equipe F Gerentea de Projetos i L suipe tuipe Serem sa Projetos e ms Coordena o do Projeto As ca xes cingene representam equipes envoteidas mn atividades do projeto Fonte PMBOK 2008 traduzido pelo autor Na organiza o matricial balanceada vista na Figura 5 apresentada uma jun o das outras duas organiza es matriciais a fraca e a forte Essa estrutura reconhece a necessidade de um gerente de projetos mas n o force autoridade total sobre as fases do projeto Em resumo sobre as estruturas organizacional matricial nas fracas o gerente funcional possui maior autoridade que o gerente de projetos e na forte o tratamento contr rio o gerente de projetos possui maior autoridade sobre o gerente funcional e a matricial composta tenta reunir as qualidades de ambos extremos PMBOK 2008 270 S
70. equipamento DAVIS AQUILANO CHASE 2001 Inova o e Tecnologia Poder o ser projetados os custos de manuten o para o futuro agindo se desta forma De acordo com Johnston amp Robert 2002 p 65 S o fun o e responsabilidade do gestor de manuten o buscar decidir e tomar decis es que evitem a ocorr ncia das falhas dos recursos f sicos diminuindo sua probabilidade de ocorr ncia ou no m nimo minimizando suas consegii ncias Incluem se nessas a es as atividades de preven o das falhas aumentando consequentemente a confiabilidade e as corre es com o objetivo de manter os recursos f sicos dispon veis e funcionando de maneira apropriada O planejamento dos servi os de manuten o de uma empresa se relaciona diretamente com o controle da efici ncia operacional e da redu o de custos que atende s exig ncias dos clientes quanto ao custo qualidade entrega e seguran a sendo que as empresas precisam utilizar de equipamentos e instala es compat veis com os produtos a serem produzidos Para se atingir objetivos de satisfazer s necessidades dos clientes atrav s da excelente qualidade dos seus produtos as metas relativas aos equipamentos t m que estar alinhadas com as metas de sobreviv ncia da 308 SENAI empresa Estes equipamentos s poder o desempenhar suas fun es Inova o e Tecnologia operacionais b sicas se tiver uma gest o de manuten o intensa de forma con
71. especialistas entre projetos com orientar se em dire o das suas diferentes objetivos atividades particulares Os especialistas se re nem com Nenhum membro especifico membros da mesma rea para possui responsabilidade total 265 SENAI compartilhar conhecimento e sobre o projeto Inova o e Tecnologia li es aprendidas O departamento funcional o backup se houver necessidade Existe lentid o ao atendimento tempor ria ou permanente de das necessidades do cliente integrantes do projeto Subestimar o projeto uma a o A estrutura funcional direciona que tende a acontecer um caminho natural de frequentemente desenvolvimento para os A motiva o da equipe do projeto membros da equipe que det m a tende a ser menor que o habilidade nessa estrutura necess rio para o projeto Fonte MEREDITH e MANTEL 2000 adaptado pelo autor A estrutura projetizada se diferencia das outras estruturas por se distribuir de forma diferente nas organiza es N o existe a defini o de hierarquia superior entre funcion rios e gerentes funcionais mas sim apenas uma equipe de projetos que responde diretamente ao gerente de projetos e essas equipes geralmente s o alocadas por projetos espec ficos conforme mostrado Figura 2 PMBOK 2008 266 SENAI Figura 2 Estrutura Organizacional Projetizada Inova o e Tecnologia EXECUTIVO CHEFE o y 1 Gerente de Projetos I Ge
72. fluxo de apenas um sentido os elementos l gicos as controladoras de press o e as temporizadas FIALHO 2011 Figura 3 Exemplos de v lvulas 113 Inova o e Tecnologia Fonte Fialho 2011 Os sensores s o componentes que captam as informa es necess rias no decorrer do processo e enviam ao circuito el trico de controle Sensor de contato com acionamento mec nico proximidade fotoel trico press o temperatura s o alguns exemplos BONACORSO 1997 Os dispositivos el tricos s o componentes do sistema eletropneum tico que recebem os comandos do circuito el trico de controle e acionam as m quinas Eles possuem a fun o de prote o sinaliza o ou regula o BONACORSO 1997 Controladores L gicos Program veis CLPs do ingl s Programmable Logic Controller s o pequenos dispositivos eletr nicos que controlam m quinas e processos Figura 4 Utilzam uma mem ria program vel para armazenar instru es e executar fun es espec ficas que incluem controle de energiza o desenergiza o temporiza o contagem sequenciamento opera es matem ticas e manipula o de dados Os CLPs permitiram reduzir os custos de materiais m o de obra instala o e localiza o de falhas ao reduzir a necessidade de fia o e os erros associados FIALHO 2011 Figura 4 Exemplo de CLP 114 Inova o e Tecnologia Fonte FIALHO 2011 3 ESTUDO DE CASO A ind stria moveleira de Ar
73. ger ncia por manuten o corretiva n o gasta qualquer dinheiro com manuten o at que uma m quina ou sistema falhe tendo uma postura totalmente reativa A rea o falha da m quina ou equipamento configurara o m todo mais caro de ger ncia de manuten o Poucas plantas industriais usam uma filosofia verdadeira de ger ncia por manuten o corretiva Em quase todos os casos as plantas industriais realizam tarefas preventivas b sicas como lubrifica o e ajustes da m quina mesmo em um ambiente de manuten o corretiva A manuten o ideal aquela que permite alta disponibilidade dos equipamentos para o trabalho e a um custo adequado Manuten o corretiva a forma mais obvia e primaria da manuten o esta relacionado com ciclo 311 SENAI quebra repara ou seja este reparo feito ap s a avaria do equipamento Inova o e Tecnologia Constitui a forma mais cara quando encarada no ponto de vista total do sistema A manuten o preditiva se trata de prevenir falhas nos equipamentos ou sistemas atrav s de acompanhamento de par metros diversos permitindo a opera o cont nua do equipamento por maior tempo poss vel Diante disto Oliveira 2007 afirma que A premissa comum da manuten o preditiva que o monitoramento regular da condi o real al m o rendimento operacional e outros indicadores da condi o operativa das m quinas e sistemas de processo fornecer o os dados
74. implantado dentro da empresa basta ter apoio da diretoria das empresas Assim afirma se que promover uma mudan a nas empresas um desafio e aumenta conforme o tamanho dela REFER NCIAS CHIOCHETTA Jo o C HATEKAYAMA Kazuo MAR AL Rui F Sistema de Gest o da Manuten o para a Pequena e M dia Empresa In ENEGEP 2004 Florian polis SC Anais Florian polis FATEC 2004 pgs 605 611 Dispon vel em http www fatec edu br html fatecam images stories dspti 1i asti 11 apoio gestao da manutencao pdf acessado em abril de 2013 326 SENAI CORREA Henrique L CORREA Carlos A Administra o de produ o e Inova o e Tecnologia opera es manufatura e servi os uma abordagem estrat gica S o Paulo Atlas 2004 DAVIS Mark M AQUILANO Nicholas J CHASE Richard B Fundamentos da administra o da produ o Porto Alegre Bookman 2001 JOHNSTON Robert Administra o da produ o S o Paulo Atlas 2002 KARDEC Alan Manuten o fun o estrat gica Qualitymark 1998 OLIVEIRA T M Manuten o Preditiva de motores de corrente continua 82 2007 Disserta o de pos gradua o Univers Federal de Itajub MG 2007 Disponivel em http juno unifei edu br bim 0032103 pdf acessado em abril de 2013 SCHMIDT Luis Fernando O impacto e a import ncia da alta administra o na implanta o e a manuten o do sistema de qualidade 72 2005 Trabalho de conclus o de curso Centro Univers
75. liga do motor Ap s o operador realizar os trabalhos na parte inferior da m quina o mesmo dever acionar o bot o de reset situado na parte traseira que ir mandar um sinal para o rel de seguran a indicando que ap s fechar a porta poder colocar a m quina em funcionamento Figura 08 Detalhe de fixa o da chave de seguran a Fonte Autor 8 2 Sistema de Parada de Emerg ncia Para todo sistema em que se deseja algum tipo de seguran a torna se necess rio um sistema de parada de emerg ncia Existem normas regulamentadoras que tratam de dispositivos de parada de emerg ncia entre 217 SENAI elas a IS013850 para desenvolver um sistema de parada de emerg ncia Inova o e Tecnologia seguro e eficaz V rios tipos de equipamentos podem ser usados em um sistema de parada de emerg ncia sendo que os mais utilizados e confi veis s o os bot es de emerg ncia tipo cogumelo vermelho em um fundo amarelo para ganhar destaque onde for instalado O sistema de seguran a que ser instalado na m quina dever contar com mais 01 bot o de seguran a do tipo cogumelo instalados em sua parte frontal Estes bot es contam com 02 contatos um aberto e um fechado O contato fechado ligado em s rie com a alimenta o do contator de acionamento do motor quando pressionado abrir o contato tirando a alimenta o do contator e ao mesmo tempo fechando outro contato que ser ligado junto ao rel de seguran a
76. manipulada para controlar outra vari vel em esquemas de controle mais complexos Deve se notar que o meio de controle pode conter outras vari veis al m da que est sendo manipulada que tamb m influem na vari vel controlada Por exemplo a qualidade do vapor superaquecido depende da temperatura e da press o A capacidade de aquecimento do vapor fun o de sua quantidade e de sua qualidade A vaz o relacionada com a quantidade de vapor Para a mesma quantidade de vapor a capacidade de aquecimento pode se alterar pelas varia es da press o e da temperatura do vapor O vapor com menor press o menos eficiente para o aquecimento que o de maior press o RIBEIRO 2003 P 23 Inova o e Tecnologia A fun o da malha de controle realizar o controle autom tico dos processos mais complexos poss vel ter uma malha de controle com apenas uma vari vel em um sistema de controle que possui diversas vari veis independentes dividindo sucessivamente essas diversas vari veis Malha a jun o de v rios instrumentos que gera o resultado final desejado com pouco ou nenhum acompanhamento humano Segundo Marco Antonio Ribeiro 2003 P 35 A principal caracter stica de uma planta de processo bem projetada sob o ponto de vista de controle a grande produ o com poucos operadores de processo Um processo pode ser instrumentado por diversas formas diferentes como por exemplo utilizando a instrumenta
77. maximiza a disponibilidade operacional das m quinas e a minimiza o dos custos possibilitando aumento da produ o e portanto da competitividade da empresa 3 IMPLANTA O DA GEST O DA MANUTEN O Gest o da manuten o envolve o planejamento prolongado num ciclo din mico que inclui a organiza o a execu o a dire o e o controle No Brasil ainda se trabalha com muita manuten o corretiva n o planejada e com manuten o preventiva em excesso A manuten o tem como fun o o apoio ao sistema produtivo e deve se ajustar conforme a realidade da organiza o Manuten o Corretiva pode ser definida como manuten o como um conjunto de cuidados t cnicos indispens veis ao funcionamento regular e permanente de m quinas e equipamentos esses cuidados envolvem conserva o adequa o substitui o e preven o De modo geral a manuten o tem dois objetivos 1 Manter o equipamento em condi es de 310 SENAI pleno funcionamento 2 Prevenir prov veis falhas ou quebra dos elementos e Inova o e Tecnologia componentes desses equipamentos SLACK 1999 De acordo com Oliveira 2007 a manuten o corretiva Baseia se na atua o em um determinado equipamento para corre o de falha ou quando o mesmo n o apresenta o rendimento esperado Pela simplicidade de sua filosofia e pela falta de gest o presente em muitas plantas fabris ainda o que mais acontece Uma planta industrial usando
78. modelo a vers o de entrada do PLC300 onde o mesmo ser detalhado no decorrer deste artigo Ser apresentado um or amento estimativo para a implanta o do projeto bem como os motivos pelos quais foram escolhidos os equipamentos e componentes existentes no sistema 2 REVIS O BIBLIOGR FICA Automa o do latim Automatus que significa mover se por si um sistema de controle autom tico programado para trabalhar sem a interfer ncia humana efetuando medi es e realizando corre es quando necess rias AUTOMA O 2012 Para viabilizar a automa o de um determinado processo existe uma necessidade preliminar de realiza o de um estudo t cnico tamb m chamado de engenharia b sica ou levantamento de dados que verificar todas as necessidades para o processo desejado servindo como subs dio para a identifica o an lise e determina o da melhor estrat gia de controle e para 74 SENAI a escolha dos recuros de hardware e ou software necess rios para a aplica o AUTOMA O 2012 Automa o a utiliza o de conhecimentos em diversas reas como el tricas mec nica pneum tica hidr ulica entre outras com perfeita harmonia que se faz necess ria para desenvolvimento dos sistemas Al m disso os sistemas automatizados s o implementados visando a diminui o da m o de obra e a incorpora o de rob s nas linhas de processo assim diminuindo custos e aumentando a velocidade da prod
79. ndio e t lio Os tr s ltimos membros mais pesados do grupo IHA s o todos raros e encontrados principalmente como impurezas nos minerais de zinco chumbo 338 SENAI e c dmio como tamb m em muitos minerais contendo alum nio Por sua Inova o e Tecnologia escassez s o usados apenas em pequenas quantidades O g lio foi utilizado como impurezas nas fabrica es de semicondutores e como componente de ligas O arseneto de g lio empregado em lasers s lidos O ndio tem sido aplicado na constru o de mancais e em outros dispositivos O t lio serve para a fabrica o de fotocelas detectores de infravermelho e na manufatura de vidros especiais O sulfato de t lio extremamente t xico e til para combater roedores e formigas O g lio ndio e t lio n o s o t o met licos Isto consegii ncia da serie de metais de transi o que os precedem na tabela peri dica Como o subn vel n 1 est preenchido a carga nuclear elevada resultante e o tamanho pequeno dos tomos desses elementos tornam os el trons mais fortemente presos que em outros casos 2 4 OS SEMI METAIS A palavra metal ide significa como um metal Os metal ides n o s o metais t picos nem n o metais t picos mas apresentam propriedades de ambos S o comumente chamados de semi metais Os metal ides incluem os elementos boro IIA sil cio e germ nio IVA ars nio e antim nio VA sel nio e tel rio VIA
80. necess rios para assegurar o intervalo m ximo entre os reparos Ela tamb m minimizaria o n mero e os custos de paradas n oprogramadas criadas por falhas da m quina Essa premissa demasiadamente simples para caracterizar o que hoje conhecimento como manuten o preditiva A mesma trata se de um meio de se melhorar a produtividade a qualidade do produto o lucro e a efetividade global de nossas plantas industriais de manufatura e de produ o Um programa abrangente de manuten o preditiva utiliza uma combina o das ferramentas mais efetivas em custo para obter a 312 SENAI condi o operativa real de sistemas cr ticos da planta Inova o e Tecnologia industrial e baseado se nestes dados reais todas as atividades de manuten o s o programadas numa certa base conforme necess rio Entretanto as m quinas e outros equipamentos da planta industrial n o s o revisados e n o s o feitos grandes reparos at que o equipamento falhe em sua opera o A manuten o preventiva consiste em prevenir ou evitar antecipadamente que as m quinas quebrem ou parem de funcionar Oliveira 2007 explica que A implementa o da manuten o preventiva real varia bastante Alguns programas s o extremamente limitados e consistem de lubrifica o e ajustes menores Os programas mais abrangentes de manuten o preventiva programam reparos lubrifica o ajustes e recondicionamentos de m quinas para
81. no emprego supervis o competente feedback quanto ao desempenho no trabalho oportunidades para aprender e crescer no emprego uma possibilidade de promo o com base no m rito clima social positivo e Justi a 165 SENAI Para MONTEIRO 2007 a necessidade de redu o dos acidentes de trabalho um dos grandes desafios e tem se tornado uma realidade crescente no Brasil Inova o e Tecnologia 3 1 Insalubridade O conceito de insalubridade e a disciplina legal das per cias constam da Consolida o das Leis trabalhistas e Normas Regulamentares do Minist rio do Trabalho H insalubridade quando o empregado est exposto a agentes nocivos sa de acima dos limites de toler ncia fixados pelo MTb Os crit rios para identifica o da insalubridade podem ser quantitativo ou seja em raz o da intensidade do agente e do tempo de exposi o aos seus efeitos e qualitativo em fun o do agente biol gico ou qu mico que tido como agressivo pelo Minist rio do Trabalho O trabalhador sujeito ao risco de insalubridade e de periculosidade conjuntamente ter que optar por um deles art 193 par grafo 20 CLT sendo que se forem mais de um os fatores determinantes da insalubridade ser considerado apenas aquele gerador do adicional mais elevado As mesmas normas se aplicam ao trabalhador rural Enquanto n o houver sido eliminada a insalubridade afeta a todo momento a sa de do trabalhador que morre aos p
82. no tratamento de alguns tipos de doen as inclusive depress o 2 2 METAIS ALCALINO TERROSOS Os elementos do grupo IA s o conhecidos como metais alcalino terrosos A palavra terrosos tem origem de um termo da alquimia que se 333 SENAI referia a qualquer composto de um metal ou mistura de tais compostos Inova o e Tecnologia pouco sol vel em gua e est vel a altas temperaturas Muitas terras raras eram xidos e quando descobriu que os xidos do grupo IIA originavam rea es alcalinas b sicas foram chamados alcalino terrosos Com exce o ao ber lio os elementos desse grupo s o metais t picos Eles s o bons condutores de calor e eletricidade por m s o mais duros mais densos e se fundem a temperaturas mais altas do que os metais alcalinos A tabela 2 apresenta os valores de ponto de fus o e densidades dos alcalino terrosos Certamente o el tron adicional de val ncia por tomo torna a liga o met lica mais forte e os ret culos cristalinos desses metais tornam se mais r gidos aos dos metais alcalinos O ber lio e o magn sio possuem ret culo hexagonal de empacotamento denso o c lcio e o estr ncio formam estruturas c bicas de faces centradas em temperatura ambiente e o b rio se cristaliza numa estrutura c bica de corpo centrado Todos esses elementos apresentam brilho met lico embora o ber lio tenha cor cinza escuro Tabela2 pontos de fus o e densidades dos metai
83. nos mais variados processos manufatureiros de com rcio ou servi o Garantindo a disponibilidade de equipamentos ou processos e instala es com confiabilidade seguran a e custos adequados a organiza o estar otimizando processos auferindo maiores lucros consequentemente garantindo a sua sobreviv ncia Segundo Slack 1999 A responsabilidade da Gest o da Manuten o passa pois a ser um setor part cipe direto do processo por conseguinte passa a propiciar condi es de evitar todas as falhas n o previstas transformando se na geradora de tranquilidade minimizando as necessidades de manuten o emergencial Independente do tipo de manuten o empregada pela organiza o todas sem exce o para se disser de sucesso tem um processo instalado Muitas vezes imagina se que quanto maior o volume dos processos mais complexo deva ser o sistema de manuten o Na verdade necess rio se faz SENAI entender e definir claramente o que ir solucionar os Inova o e Tecnologia problemas de cada organiza o A contrata o terceirizada da Gest o da Manuten o nos parece uma tend ncia bem acentuada pois empresas est o se especializando no setor Com especializa o e treinamento constante o grau de satisfa o tende a aumentar Uma das maiores dificuldades se baseia em coisas simples a dificuldade est em fazer o bvio acontecer e a gest o da manuten o uma metodologia poss vel de ser
84. o Foi abordado que o controle de processo formado pelo controle de temperatura controle de vaz o e controle de n vel sendo a temperatura um controlador importante no processo industrial que n o dispensa sua medi o e controla a qualidade do produto seguran a dos maquin rios e dos operadores desses Os principais instrumentos de um sistema de controle s o sensor transmissor transdutor i p controlador e v lvula de controle O sistema descrito abordou a dessolventiza o e tostagem com o controle de processo controlado pelo controlador PID controlador mais completo com uma malha fechada e com a realimenta o negativa De acordo com o objetivo do trabalho e devido a complexidade do processo poss vel abordar de forma geral o sistema de controle de processo a fim de permitir ao leitor uma vis o global do que e como funciona o controle sendo necess rio maior investiga o no campo pr tico para se obter resultados mais precisos Conclui se que o controle de processo um instrumento poderoso e fundamental na sociedade atual devido a sua abrang ncia nos mais variados processos industriais Seu estudo importante para que os alunos da rea de ind stria possam aplicar suas atividades com seguran a e conhecimento quando estiverem atuando nas ind strias 160 SENAI Inova o e Tecnologia REFER NCIAS OLIVEIRA Adalberto Luiz de Lima Instrumenta o Fundamentos de controle de processo Bento Ferr
85. o cilindros de simples efeito SAC ou de dupla a o DAC Os modelos de cilindros de efeito simples usam a for a da press o de ar para mover uma haste em uma nica dire o geralmente longe do cilindro Nestes mecanismos uma mola retorna o pist o posi o original quando a press o do ar liberada Nos cilindros de dupla a o a press o do ar usada em ambos os cursos de extens o e retra o permitindo a opera o detalhada em ambas as dire es Os cilindros DAC t m duas portas uma para cada controle de curso O software Solid Works um sistema desenvolvido para realizar desenho simula o e projeto al m de gerar documenta o para a produ o ou montagem da maquina uma forma eficaz de engenharia de software para fazer desenhos al m de permitir o dimensionamento e lista de componentes utilizados O software LOGO SIEMENS um sistema desenvolvido para realizar programa o em CLP s SIEMENS da linha LOGO al m de simular seu funcionamento e visualizar em tempo real os estados de sa da e entradas das portas do CLP Inova o e Tecnologia 3 PROCEDIMENTOS METODOL GICOS Como forma de tecer os argumentos necess rios para sustentar os objetivos propostos deste artigo foi feita uma pesquisa bibliogr fica voltada principalmente para as reas de t cnicas em engenharia na busca de uma 61 li SENAI melhor compreens o da utiliza o das ferramentas e procedimentos t cnicos do retrofit
86. o do processo de automa o de medi o do consumo de energia el trica conforme dito anteriormente na se o 2 4 1 1 Gest o pelo lado da demanda Deve haver um equil brio cont nuo entre o fornecimento e a demanda de energia el trica e isto pode ser garantido de duas maneiras pela gest o da energia pelo lado da oferta concession ria ou pela gest o pelo lado da demanda Demand Side Management DSM TOLEDO et al 2012 O DSM descrito acima propicia ao consumidor adicionar medidas de controle do consumo de energia el trica conforme sua necessidade o que praticamente invi vel pelo lado da oferta concession ria A exemplo podemos citar um aumento do consumo de energia no hor rio de ponta ou posto tarif rio de ponta neste caso a concession ria deve prever que haver um pico de consumo neste per odo e injetar maior pot ncia el trica no sistema el trico para suprir a demanda entretanto se essa demanda n o for totalmente utilizada haver ociosidade de energia no sistema Em um 41 SENAI sistema com controle pelo lado da demanda DSM o sistema el trico consumidor poderia informar atrav s de uma rede de comunica o o exato valor da demanda utilizado fazendo com que a concession ria adicione no sistema apenas a quantidade necess ria A gest o pelo lado da demanda DSM favorecida pela dificuldade em se prever qual a demanda de energia el trica ser necess ria em dado instante
87. p los P 4 Fonte Elaborado pelo autor A simula o do controlador fora realizado conforme detalhada na Figura 6 assumindo uma corrente do estator de 3A e com valores os par metros dos par metros proporcional e integral igual a 1 e 0 03 respectivamente SENAI Aplicando as fun es de pertin ncias implementadas ao controlador Inova o e Tecnologia Fuzzy e a sintoniza o dos par metros do controlador PI evidenciado anteriormente verifica se por meio da Figura 7 que a resposta do controlador PI Fuzzy torna se adequada para opera o do motor de indu o em baixa velocidade apresentando um erro de regime permanente pr ximo de zero o que viabiliza tal controlador em aplica es industriais e comerciais em que a precis o e o controle de velocidade com um torque constante sejam requisitos fundamentais Figura 15 Controlador Fuzzy PI em opera o de baixa velocidade Velocidade do rotor 200 160 140 120 100 80 Velocidade rad s 60 40 20 Tempo s Fonte Elaborado pelo autor 4 CONCLUS ES Com base na estrat gia de duas fases e o princ pio deduzida a partir do controle de campo orientado um controlador fuzzy PI foi proposto para operar principalmente em baixas velocidades O desempenho do controlador 259 SENAI de dois est gios superior a um controlador escalar Al m disso o Inova o e Tecnologia controlador fuzzy PI tem as vantag
88. pesquisas descritivas caracterizam se frequentemente como estudos que procuram determinar status opini es ou proje es futuras nas respostas obtidas As informa es apresentadas s o baseadas na observa o das atividades praticadas na empresa CERVO BERVIAN 1983 ainda comenta a justificativa de tal pesquisa a sua valoriza o est baseada na 190 SENAI premissa que os problemas podem ser resolvidos e as pr ticas podem ser melhoradas atrav s de descri o e an lise de observa es objetivas e diretas Inova o e Tecnologia 3 2 Unidade de an lise ou universo e amostra As informa es presentes neste trabalho foram coletadas em uma empresa que produz alto falantes para sistemas de som profissional na regi o de Apucarana Paran Foram coletadas informa es sobre os processos produtivos essas provenientes dos setores de Produ o e Engenharia 3 3 Instrumentos de coleta de dados Os dados foram obtidos atrav s da observa o dos processos produtivos de entrevistas com os operadores e supervisores do setor de produ o em quest o e por coleta documental de informa es provenientes do setor de Engenharia da empresa sendo que o autor deste artigo tamb m colaborador da mesma 3 4 Forma de an lise dos dados As informa es foram tratadas qualitativamente objetivando sintetizar as informa es deixando transparecer apenas o que de interesse para os objetivos do trabalho Alguns detal
89. que coloca os operadores em risco ocorre na hora do corte das pe as pois como j citado acima os mesmos tem um grande contato f sico com as pe as cortadas visto que ficam muito pr ximos Se considerarmos pe as grandes a probabilidade de um acidente aumenta mais pois qualquer descuido do operador com as pessoas pr ximas da m quina pode causar graves danos ao mesmo visto que n o existe nenhum tipo de prote o Outro fator agravante do sistema que caso ocorra uma situa o de emerg ncia que haja necessidade de desligar a m quina e a faca esteja executando alguma tarefa ela s voltar ao seu lugar de repouso caso n o esteja sendo pressionado o pedal de acionamento pois o mesmo uma vez pressionado s voltar para posi o de repouso depois que liberar o pedal Mesmo que a bomba de leo seja desligada ela ainda continuar tendo leo hidr ulico em suas tubula es fazendo com que o sistema ainda tenha press o e mantendo a matriz em posi o de corte Um outro fator agravante a postura errada do operador e movimentos inadequados no manuseio das chapas ap s o corte 214 SENAI Inova o e Tecnologia 8 APRESENTA O DA SOLU O Ser o apresentadas as caracter sticas t cnicas e funcionais do sistema de seguran a desenvolvido no equipamento Inicialmente ser implantado sistema de intertravamento da porta de prote o traseira e partes envolvidas no processo de corte assim como uma bandeja m
90. que o bom funcionamento exista sob condi es de extrema sujeira ou alta temperatura um plano operacional que envolva pe as adequadas e uma manuten o preventiva O que se percebe com os estudos apresentados que os testes de equipamentos e compostos s o essenciais para que se possa adequar melhor o trabalho ao sistema operacional objetivando se extrair o m ximo de efici ncia operacional poss vel Verificou se que a escolha do flu do a parte essencial do trabalho Outro fator importante est na situa o da filtragem As part culas que podem ser deixadas no sistema por uma m filtragem ir o comprometer muito o funcionamento das engrenagens e promover desgastes maiores Os custos em ter o equipamento parado ou seja dinheiro que se 140 SENAI deixa de faturar podem ser bem maiores que o valor dispensado em reparos corretivos Os que estar o respons veis em operar o equipamento precisam atentar para as seguintes situa es utilizar o leo adequado ao sistema de prefer ncia o sint tico acompanhar o per odo de troca do leo para se evitar os problemas de desempenho principalmente utilizar os filtros mais adequados e promover sua troca em tempo adequado e implementar a manuten o preventiva nos compostos para prever e evitar problemas maiores com desgastes e sujeiras Inova o e Tecnologia Todo planejamento requer organiza o para o seu cumprimento de maneira eficiente e cumprir seus objet
91. que ocorrer com a chegada do novo pulso de chaveamento em K 1 T Considera se nesta analise que o valor eficaz da tens o da concession ria n o sofre varia es e no caso de falha do fornecimento de energia CA o sistema de controle deixa de funcionar desconectando a rede el trica do sistema a fim de permitir a opera o segura do mesmo A estrat gia de modula o adotada permitiu a inje o de corrente senoidal com baixo n vel de distor o harm nica simplificando o controle e apresentando um reduzido n mero de componentes conforme mostrado nos resultados de simula o Outra importante caracter stica deste controle a possibilidade de interliga o de v rios blocos de conversores em paralelo caracter stica esta importante para o aumento da pot ncia utilizando se o contexto da GD com fontes alternativas renov veis Assim indica se preferencialmente esta t cnica para ser utilizada em fontes alternativas no atendimento de cargas locais ou em localidades afastadas dos grandes centros podendo se multiplicar em pot ncia atrav s da adi o de outros conversores em paralelo ou na microrrede espec fica sem ser necess ria interven o manual ou a adi o de blocos sincronizadores Obtendo assim grandes pot ncias injetadas com forma de onda senoidal Inova o e Tecnologia SENAI 2 1 Circuito de pot ncia simulado Com base nos estudos realizados ser mostrada a simula o do circuito em ponte compl
92. simplicidade e precis o como manipuladores rob ticos posicionadores de pain is solares posicionadores de c meras a um custo bem inferior a utiliza o de drivers comerciais Al m disso serve de base para desenvolvimento de sistemas compensados para posicionamento em micropasso com elevada precis o A pr xima se o abordar o funcionamento do motor de passo em passo completo meio passo e por ltimo em micropasso abordando os motivos que levam a utiliza o do micropasso seguido dos fatores que afetam no desempenho do micropasso Inova o e Tecnologia 2 FUNDAMENTA O TE RICA 2 1 PRINC PIOS DE FUNCIONAMENTO DO MOTOR DE PASSO O motor de passo consiste em um motor de corrente cont nua em que podemos efetuar o posicionamento de seu eixo em passos e controlar a velocidade atrav s do controle da frequ ncia dos passos Existem basicamente 2 tipos de motores de passo o unipolar ou de relut ncia vari vel e o bipolar Neste trabalho devido s caracter sticas de torque elevado ser utilizado o motor de passo bipolar conforme Brites e Santos 2008 Um driver H H e o modelo conceitual do motor de passo bipolar s o ilustrados na figura 1 Aplica fluxos de corrente 1 e Z positivos e negativos nas bobinas 1 e 2 do motor da figura 1 nas sequ ncias indicadas na tabela 1 e na tabela 2 Na sequ ncia de passos da tabela 1 em passo completo os pares de entradas com fluxo positivo de corrente est o a partir do p
93. todos sendo necess rio investir visto que ainda existem na ind stria m quinas operatrizes utilizadas e que n o oferecem a seguran a adequada e exigida pelas normas Diante da necessidade de se adequar e eliminar um potencial de n o conformidade devido a falta de seguran a este trabalho vem apresentar um estudo de caso que teve por objetivo encontrar uma alternativa de adapta o de seguran a em uma guilhotina hidr ulica garantindo a confiabilidade na execu o das atividades rotineiras deixando a em condi es de trabalho conforme as recomenda es das normas regulamentadoras Palavras chave m quinas seguran a e normas k lt Especialista em Gest o da Produ o gt lt SENAI LONDRINA gt lt adriana carvalho pr senai br gt 2 lt Especialista em Administra o Industrial gt lt SENAI LONDRINA gt lt agnaldo hesko Opr senai br gt lt Especialista em Seguran a do trabalho gt lt SENAI LONDRINA lt bruno gnann O pr senai br gt 31 Bacharel em F sica gt lt SENAI LONDRINA lt bruno bonfim OQ pr senai br gt 2 Especialista em Seguran a do Trabalho gt lt SENAI LONDRINA gt lt joao vendrame O pr senai br gt 33 Especialista em Eng de produ o gt lt SENAI LODNRINA gt lt Thiago alves O pr senai br gt 30 199 SENAI Inova o e Tecnologia 1 INTRODU O Diante do avan o tecnol gico cont nuo em materiais e equipamentos cada vez mais as empresas est o se adaptando as
94. topo conter uma quantidade mais elevada de gua PARA SO 2001 P 161 Inova o e Tecnologia A dessolventiza o primeiro est gio realizado pelo DT objetiva separar a maior quantidade de hexano retido na torta durante o processo de extra o Para essa opera o normalmente o material sai do extrator com um teor de hexano numa faixa entre 25 a 35 em massa com uma temperatura de aproximadamente 50 C em seguida entra na parte superior do DT fluindo de cima para baixo em compartimentos chamados de pisos ou est gios O DT possui de 5 a 8 est gios e a dessolventiza o ocorre nos dois primeiros est gios Para cada est gio h uma l mina que movimenta o material permitindo seu fluxo no equipamento Para que os est gios recebam constantemente materiais a passagem cont nua desse material controlada por meio de indicadores de n vel Na etapa de dessolventiza o o solvente separado do material atrav s do arraste ocorrido pelo vapor superaquecido O controle de calor est baseado geralmente na medi o de temperatura e n o existe nenhum operador humano que consiga sentir a temperatura com a precis o e a sensitividade do termopar ou da resist ncia RIBEIRO 2003 P 2 A dessolventiza o e tostagem s o opera es realizadas por um controle de processo como o controle de temperatura Sendo a vari vel medida ou manipulada a maioria das malhas de controle utiliza o circuito eletr nico padr o A vari vel
95. ulica sendo desej vel alta viscosidade para manter a veda o entre superf cies justapostas No entanto uma viscosidade muito alta aumenta o atrito poderia resultar em alta resist ncia ao fluxo aumento do consumo de energia devido a perdas por atrito aumento da temperatura causada pelo atrito maior queda de press o devido resist ncia aumento da perda de carga possibilidade de opera o vagarosa velocidade reduzida dificuldade da separa o do ar do leo SENAI 1987 Por m se a viscosidade for baixa demais pode acontecer vazamentos internos aumentados gasto excessivo ou talvez engripamento sob carga pesada devido decomposi o pel cula de leo entre as pe as m veis redu o do rendimento da bomba com uma opera o mais lenta do atuador aumento de temperatura devido a perdas por vazamento 2 7 Alguns indicadores de viscosidade Viscosidade relativa S U S pode ser determinada cronometrando se o escoamento de uma dada quantidade de fluido atrav s de um orif cio calibrado a uma determinada temperatura H v rios m todos em uso no entanto o mas aceito o do Viscos metro de Saybolt que mede o tempo em que determinada quantidade de l quido escoa atrav s de um orif cio igual ao tempo gasto em segundos para este escoamento Geralmente os testes s o feitos a 100 F 37 5 C e 212 F 100 C Para as aplica es industriais a viscosidade de leo hidr ulico geralmente est na vizinhan a
96. variedade de compostos Entre estes se incluem os sais i nicos de muitos cidos bin rios e oxiacidos muitos dos quais s o sol veis em gua Os xidos e hidr xidos dos metais alcalinos SENAI como esperado s o b sicos Em solu o aquosa os ons de metais alcalinos Inova o e Tecnologia apresentam somente uma fraca tend ncia em se hidratarem exceto o on l tio que o menos de todos diferentemente dos sais de outros metais alcalinos os sais de l tio se cristalizam das solu es aquosas na forma de hidratos LiCl 2H20 LiCIO 3H 0 entre outros Por serem d cteis e reativos os metais alcalinos n o podem ser utilizados para fins estruturais O s dio tem sido aproveitado com trocador de calor em reatores nucleares por sua alta condutividade t rmica V lvulas de exaust o contendo s dio s o empregadas em motores a gasolina e diesel O c sio apresenta um forte efeito fotoel trico parcialmente por sua energia de ioniza o muito baixa e por isso aplicada em fotocela de fotocondutividade entre outros Muitos compostos dos metais alcalinos em particular os de s dio e pot ssio s o industrialmente importantes O hidr xido de s dio cujo nome comum soda caustica e o hidr xido de pot ssio potassa c ustica s o usados na fabrica o de um numero incont vel de produtos como sab es tintas pigmentos graxas e produtos para papel O carbonato de l tio tem sido usado com sucesso
97. veis com o uso da tecnologia hidr ulica est sendo de enorme import ncia para a sociedade sendo aplicados em v rias atividades e equipamentos A necessidade de gera o de trabalhos cada vez mais complexos exigem sistemas cada vez mais eficientes e potentes Com a revolu o industrial e o desenvolvimento dos sistemas hidr ulicos modernos a proposta de utiliza o requer do sistema a utiliza o de fluidos que possibilitem dar mais efici ncia ao processo Os acionamentos nos equipamentos hidr ulicos segundo Linsigen 2008 operam a tipos de press es mais elevadas e cada vez com maior precis o Ainda que capazes de fazer mais trabalho serem mais sens veis ao operador possu rem comandos autom ticos estes sistemas tamb m s o mais 128 SENAI vulner veis ao desgaste e depositar n veis de forma o de minerais causadas pelas temperaturas de funcionamento mais elevadas e press es Inova o e Tecnologia 2 4 Fun o do leo hidr ulico fluido hidr ulico A principal fun o do leo hidr ulico a transmiss o de for a no sistema hidr ulico RIOS 1974 Portanto essencial proporcionar a lubrifica o eficiente das pe as internas do sistema que proporcione a maior durabilidade e que se possa evitar o desgaste prematuro De acordo com Palmiere 1981 os principais requisitos do flu do leo s o ser resistente a contamina o por gua emulsifica o ser resistente oxida o ter boa perfo
98. 0 2 1 2 Controlador Fuzzy de Frequencia Fonte SHI CHAN e WONG 1998 modificado pelo autor A opera o de fuzzifica o o processo que ir converter os valores de entrada Ac para o conjunto fuzzy 254 li SENAI O conjunto fuzzy consiste de elementos tendo um grau de pertin ncia Inova o e Tecnologia e associado a valores lingu sticos As Figuras 2 e 3 apresentam as fun es de pertin ncia para a velocidade e para o erro de velocidade Usando os valores da frequ ncia de escorregamento a fun o de pertin ncia fuzzy do escorregamento s o definidas usando uma distribui o triangular como mostrado na Figura 4 A infer ncia fuzzy inclui o c lculo da infer ncia lingu stica e o grau de pertin ncia que d as vari veis de sa da um grau de pertin ncia de acordo com as regras Figura 10 Fun o de pertin ncia para a velocidade Mambatsrip tuncion piots NB NM NS Z PS PM pa input vanabie wu Fonte Elaborado pelo autor EE SENAI Figura 11 Fun o de pertin ncia para o erro de velocidade Inova o e Tecnologia Membership funcson pote N z p input variasie Dwo Fonte Elaborado pelo autor Figura 12 Fun o de pertin ncia para a frequ ncia de escorregamento Membership function piris NB NM NSNSSZPSPS Pa pa gutbut variadi wr Fonte Elaborado pelo autor O princ pio do m nimo e m ximo adotado no c lculo do grau de pe
99. 0 00 10 00 000 300 250 200 150 100 050 0 00 pre Em i 1 8 full step mode 3 00 70 00 j 50 00 50 00 40 00 30 00 2000 10 00 000 D DO 0 25 050 075 00 125 150 Time from first step ms Figura 3 a Ripple do torque e velocidade em fun o do ngulo de carga em passo completo b ripple do torque e velocidade em fun o do ngulo de carga em micropasso no modo 1 8 de passo completo Fonte Microstepping 2012 2 3 2 Motivos para Utiliza o do Micropasso Em muitas aplica es a utiliza o do micropasso melhora desempenho de sistemas tais como pequena ou desprez vel varia o de torque precis o no posicionamento redu o do ru do E o uso micropasso tamb m reduz a complexidade de sistemas em rela o utiliza o do meio passo e passo completo as quais necessitam de caixas de redu o para o aumento da resolu o aumentando o espa o f sico e o custo MICROSTEPPING 2012 2 3 2 1 Operando na frequ ncia de resson ncia 16 SENAI Em Microstepping 2012 a frequ ncia natural H Hz do sistema definido Inova o e Tecnologia pelo momento de in rcia do rotor e da carga J J J Kgm pelo T Nm que depende do modo de opera o e dos n veis de corrente e pelo n mero de passos por revolu o n Assim a express o de F Hz dado por F nxT J lt 47 Se o fator de amortecimento corresponde ao atrito neste caso do sistema for baixo exis
100. 2 Colar tela de prote o na pe a polar e A3 Colar o m ferrite na arruela inferior e A Fixar e colar a arruela superior na carca a B 1 Preparar o cone B 2 Preparar a bobina B 3 Colar a aranha na bobina B 4 Encaixar o cone na aranha B 5 Soldar a cordoalha 192 SENAI Inova o e Tecnologia e A 5 Fixar os bornes de liga o el trica e A 6 Colar a arruela superior no ferrite e C l Colar cone preparado e e D l Imantar o alto borda de E V A na carca a falante e C 2 Soldar cordoalha e colar a e E l Testes e embalagem calota Fonte Arquivos propriet rios da empresa analisada Neste layout s o os operadores que se movem ao redor das bancadas de trabalho realizando as opera es necess rias seguindo a ordem correta das atividades A cada etapa conclu da as partes semi acabadas s o transportadas manualmente de uma bancada a outra para dar continuidade ao processo produtivo Um layout que organiza o trabalho para o formato de linha proposto na figura 4 Figura 4 O layout do arranjo produtivo por produtos ou em linha Os operadores est o trabalhando em uma posi o fixa nas bancadas e auxiliados por m quinas e ou gabaritos Lua estufa de A1 A2 A3 A4 AS secagem f ko N Ka FX O LES M2 T M3 M4 Fluxo de Materiais Fonte Dos Autores Na figura 4 A l a A 6 s o os processos de fabrica o da primeira etapa
101. 37 SENAI Embora o alum nio seja o terceiro em abund ncia na litosfera n o Inova o e Tecnologia pratico extra lo de muitas rochas e minerais que o cont m A maior parte do alum nio prov m dos aluminosilicatos tais como argilas micas e feldspatos O alum nio hoje muito mais barato do que cem anos atr s mas para produzi lo utilizada uma vasta quantidade de energia el trica Por esse alto gasto de energia el trica na produ o desse material o reaproveitamento de v rios objetos desse metal torna se muito importante Sem duvida a energia gasta na produ o do alum nio n o totalmente perdida podemos algum dia descobrir como empregarmos o alum nio em uma bateria comercialmente pratica que produzir energia el trica da oxida o an dica do alum nio O alum nio um metal extremamente vers til Ele pode ser enrolado prensado moldado curvado e extrudado dando origem s mais variadas formas Sua densidade baixa o torna til na constru o de aeronaves e nas ind strias automobil sticas Atualmente o alum nio puro muito mole para ser utilizado nas ind strias mas ligas que incorporam pequenas quantidades de cobre sil cio mangan s ou magn sio T6 em resist ncia e dureza que se aproximam das de alguns a os O alum nio puro um excelente condutor el trico e aplicado em fios el trico competindo com o cobre E ainda ele termodinamicamente muito reativo e G lio
102. ENAI Inova o e Tecnologia Figura 5 Estrutura Organizacional Matricial Balanceada EXECUTIVO CHEFE E R i Gerente Funcional Gerente Funcional gt Gerente Funcional Equipe Equipe Equipe Equipe t Equipe Equipe o ww a Gerente Equipe Equipe Coordera o do Projeto As caixas cincas representam equpes ernvobridas em atividades do projeto Fonte PMBOK 2008 traduzido pelo autor O Quadro 3 mostra a vantagem e desvantagem da utiliza o da estrutura organizacional matricial Quadro 3 Vantagens e Desvantagens da Estrutura Matricial VANTAGENS DESVANTAGENS N o bem definida as autoridades para tomadas de Existe um respons vel superior decis es dentro da equipe de todo o projeto o Gerente de podendo gerar demora em Projetos y processos que necessitem de autoriza es 271 Inova o e Tecnologia A capacidade t cnica da organiza o utilizada constantemente devido ao projeto estar distribu do ao longo dos departamentos da empesa N o existe muita preocupa o com o destino dos membros do projeto ap s a finaliza o As respostas aos clientes s o mais r pidas e eficientes Existe uma grande flexibilidade na estrutura matricial As unidades administrativas da organiza o est o representadas no projeto SENAI Concorr ncia dos recursos t cnicos por parte dos Ger
103. GRAFIA ASKELAND R Donald Ci ncia e Engenharia dos Materiais ed Cengage Learning 2 edi o S o Paulo 2008 KITTEL Charles Introdu o F sica do Estado S lido ed LTC 8 edi o Rio de Janeiro 2006 MAHAN M Bruce e MYERS J Rollie Quimica um curso universit rio ed Edgard Blucher LTDA 4 edi o S o Paulo 2007 SHACKELFORD F James Ci ncia dos Materiais ed Pearson 6 edi o S o Paulo 2008 lt http www brdicas com br wp content uploads 2014 01 tabela periodica 2014 imprimir png gt acessado em 21 08 2014 347 Ag ncia Brasileira do ISBN ISBN 978 85 67993 01 0 9 788567 993010
104. I Inova o e Tecnologia 2 1 Desafio Um dos maiores desafios implanta o da gest o da manuten o sen o o maior continua sendo o desafio de adequar as empresas a mudan as mudan as estas necess rias e muitas vezes ignoradas pela alta administra o que desconhece ou n o est preparada para uma vis o globalizada e altamente competitiva das empresas o primeiro passo ent o seria esclarecer aos coordenadores de empresas da necessidade de implanta o de uma gest o da manuten o afinal um setor t o importante mas lembrado somente em horas cr ticas de produ o parada Seria necess rio desprender tempo e recursos para um setor que n o d produ o efetiva Podemos analisar qual a import ncia que uma empresa da a uma gest o de manuten o Por isso bom saber qual o custo de um equipamento parado Muitas empresas ainda acham que a manuten o um centro de custo e n o um centro de lucratividade para empresa e pode ajudar a empresa ter mais lucro ou perdas de acordo com a forma de como ela administrado como qualquer setor de uma empresa Ainda que as empresas n o invistam na melhoria de seus processos nas suas m quinas e equipamentos em treinamento de sua equipe e o setor de manuten o pouco melhorado deixando o ambiente ruim para a equipe de manuten o e a manuten o ainda n o faz parte da cultura da maioria das organiza es PECK 2012 317 SENAI Inova o e Tecnologia 2 2
105. LTON ANTONIO FORNACIARI JUNIOR gt lt VICENTE DE LIMA GONGORA gt lt EDGARD J C MENEZEZ gt lt FL VIO ANTUNES FERREIRA gt 2 Resumo O retrofitting ou moderniza o de uma m quina operatriz a incorpora o de melhorias tecnol gicas a esta a fim de aumentar a vida til dos equipamentos promovendo menores investimentos do que a compra de uma nova m quina O objetivo deste trabalho mostrar os passos necess rios para realiza o do retrofitting de uma m quina operatriz da marca INVICTA modelo RR35 que realiza o corte de perfis de alum nio utilizados na fabrica o de equipamentos eletr nicos na empresa ATTACK do Brasil Ltda Para fazer esta moderniza o foi instalado CLP Controlador Logico Program vel Sensores indutivos Cilindros e V lvulas pneum ticas e a reforma de toda a estrutura da m quina Com a serra no modo atual foi constatado que ela n o apresentava seguran a ao operador e al m disso um enorme desgaste mec nico que provocava falhas no processo de produ o Desta forma este projeto visa reduzir interven es desnecess rias de manuten o e evitar acidentes de trabalho Palavras chave Retrofitting CLP Controlador Logico Program vel Ladder lt Especialista gt lt FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI SC gt lt Mestre gt lt FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI LONDRINA lt vicente gongora O pr senai br gt lt Dr gt lt Faculdade de Tecnologia SENAI Londrina gt lt edgard menezez
106. MAZO M RODRIGUEZ F J LAZARO J L URENA J GARCIA J C SANTISO E REVENGA P A Electronic Control of a Wheelchair Guided by Voice Commands Control Engineering Pratice p 665 674 mar 1995 OGATA K Engenharia de Controle Moderno S o Paulo Pearson Prentice Hall v 5 2010 SILVA Rafael Cec lio de Moura T cnicas de Identifica o e controle anal gico e digital com labview e um kit dsp da texas instruments Trabalho de conclus o de curso Universidade Estadual de Londrina 2012 247 SENAI SOBRINHO Andre Sanches F SUZUKI Isaque GERMANOVIX Walter GAINO Ruberlei Implementa o e an lise do controle de uma cadeira de rodas atrav s de sopros e suc es VI Simp sio Brasileiro de Automa o Inteligente Bauru p 1 4 set 2003 Inova o e Tecnologia TEIXEIRA M C M ASSUN O E COVACIC M R Proportional Controllers Direct Method for Stability Analysis and MATLAB Implementation IEEE Transactions on Education p 74 78 50 1 2007 248 SENAI Cap tulo XIV Estudo Do Controle Vetorial Por L gica Fuzzy PI Aplicado A Motor De Indu o Em Baixa Velocidade Inova o e Tecnologia lt WILLIAN RICARDO BISPO MURBAK NUNES gt lt VICENTE DE LIMA GONGORA gt lt NEWTON DA SILVA gt lt RUBERLEI GAINO gt Resumo Este trabalho prop e um sistema de controle PI com l gica fuzzy para o acionamento de motor de indu o em baixa velocidade utilizand
107. Mundial e tem como base o Sistema Toyota de Produ o Sistema este criado como uma alternativa ao sistema de produ o em massa empregado pelas montadoras de carros norte americanas O Jap o que no p s guerra passava por uma profunda crise econ mica n o tinha como produzir de forma semelhante ao sistema americano Por m os japoneses gostariam de atender as expectativas solicitadas pelos clientes Com isso os engenheiros da Toyota desenvolveram um sistema de produ o que visa elimina o total de perdas ou seja tudo aquilo que n o agrega valor e qualidade ao produto SHINGO 1996 A Toyota identificou sete grandes tipos de perdas que n o agregam valor no processo produtivo e h um oitavo tipo de perda inclu do por Liker 2004 Tabela 1 109 seu E SENAI Inova o e Tecnologia Tabela 1 Grandes tipos de perdas que n o agregam valor ao processo produtivo Produ o de itens para os quais n o h demanda o que Superprodu o gera perda com excesso de pessoal e de estoque e com custos de transporte devido ao estoque excessivo Processos desnecess rios para produzir as pe as Geram Processamento se perdas quando se oferecem produtos com qualidade incorreto aN 4 superior que necess ria f Qualquer movimento in til que os funcion rios t m de Movimento ne fazer durante o trabalho tais como procurar pegar ou desnecess rio empilhar pe as ferramentas etc
108. NAI espessuras e alturas das fitas dessa forma a etiqueta j levaria os dados da fita rebobinada facilitando a identifica o Como o PLC300 j disp e de entrada para Encoder uma possibilidade seria instalar um dispositivo deste para se obter uma maior precis o na metragem da fita podendo ainda carregar o inversor de frequ ncia para diminuir a velocidade quando o Controlar detectar que a metragem desejada est pr xima alimentado com as informa es do Encoder Inova o e Tecnologia 5 CONCLUS O Em constantes visitas a empresas do ramo e pesquisa de mercado observou se que n o existem equipamentos de pequeno porte a venda para a atividade em quest o Pensando nisso resolvemos propor um equipamento capaz de realizar o trabalho de um funcion rio em curto espa o de tempo evitando o desgaste f sico do colaborador onde dessa forma seu tempo poder ser empregado em outras atividades internas da empresa Por se tratar de um equipamento de pequeno porte capaz apenas de realizar a contagem m trica da fita de borda e o corte no momento exato da metragem o equipamento projetado tem um or amento estimativo capaz de interessar grandes distribuidores de fitas de borda pela sua efici ncia e agilidade no processo Utilizando o equipamento manual um funcion rio leva aproximadamente 3 17 minutos para rebobinar 50 0 metros de fita isso no primeiro processo pois ao decorrer do dia seu desempenho diminui gradativamente Com o eq
109. O pr senai br gt 12 Tecn logo em Mec nica Industrial UTFPR gt Faculdade de Tecnologia SENAI Londrina gt lt Flavio ferreira O pr senai br gt 11 55 SENAI Abstract The retrofitting or upgrading a machine tool is the incorporation of technological improvements to this in order to increase equipment life by promoting smaller investment than buying a new machine The objective of this work and shows the step necessary to perform the retrofitting of a machine tool brand INVICTA Model RR35 which performs the cutting of aluminum profiles used in the manufacture of electronic equipment in the company s ATTACK Brazil Ltda To do this upgrade was installed PLC programmable logic controller Inductive sensors pneumatic cylinders and valves and also reform the entire structure of the machine With the saw in current mode it was found that it showed no operator safety and moreover a large mechanical wear which caused failure in the production process Thus this project aims to reduce unnecessary interventions of maintenance and avoid accidents Inova o e Tecnologia Key words Retrofitting PLC programmable logic controller Ladder 1 INTRODU O Em uma empresa a m quina n o deve parar durante o funcionamento do processo e assim as paradas por necessidade de servi o como prepara o da m quina e as desnecess rias como por exemplo manuten o corretiva e acidentes de trabalho deveriam ser evitados ao m nimo E
110. RO Antonio Lopes Acidentes do trabalho e doen as ocupacionais S o Paulo Saraiva 2007 OLIVEIRA Claudio Antonio Dias de Manual pr tico de sa de e seguran a do trabalho S o Caetano do Sul SP Yendis Editora 2009 NR 15 ATIVIDADES E OPERA ES INSALUBRES da Portaria 3 214 78 do Minist rio do Trabalho e Emprego Norma de Higiene Ocupacional Procedimento T cnico Avalia o das Exposi es Ocupacionais ao Ru do FUNDACENTRO 2001 Norma de Higiene Ocupacional Procedimento T cnico Avalia o das Exposi es Ocupacionais ao Calor FUNDACENTRO 2002 NR 6 EQUIPAMENTO DE PROTE O INDIVIDUAL da Portaria 3 214 78 e n 2 79 do Minist rio do Trabalho e Emprego NR 16 ATIVIDADES E OPERA ES PERIGOSAS E ANEXOS da Portaria n 3 214 do Minist rio do Trabalho e Emprego NR 10 SEGURAN A EM INSTALA ES E SERVI OS EM ELETRICIDADE da Portaria n 598 de 7 de dezembro de 2004 do Minist rio do Trabalho e Emprego R 20 L quidos Combust veis e Inflam veis da Portaria n 3 214 78 do Minist rio do Trabalho e Emprego 180 se seu SENAI Cap tulo X Proposta De Automa o De Uma Linha De Produ o De Alto Falantes Inova o e Tecnologia A PROPOSAL FOR LOUDSPEAKER PRODUCTION LINE AUTOMATION lt RENAN EDUARDO LENHARO gt lt H LIO KAYAMORED Resumo ineg vel a necessidade das empresas de buscar solu es para redu o de custos e aumento da
111. RTON INC Manual do componente EM9752N microfone de eletreto 2010 EPCOS Manuela do componente B5716 NTC thermistors for temperature measurement Mar o 2006 THOMAZINI amp BRAGA Sensores Industriais Fundamentos e aplica es ERICA 2011 MALVINO Albert Paul Eletr nica V 1 Makron Books 1997 PEREIRA Fabio Microcontroladores PIC Programa o em C ERICA 2005 106 se seu SENAI Cap tulo VI Sistema De Automa o Para Processo Produtivo Da Ind stria Moveleira Inova o e Tecnologia AUTOMATION SYSTEM FOR PRODUCTION PROCESS OF FURNITURE INDUSTRY lt MAIKRO TAKEO MIYAJI SANCHES gt lt HELIO KIUJI KAYAMORI gt Resumo O sistema de produ o industrial por mais moderno que seja sempre apresenta perdas ao longo do caminho que n o agregam valor ao produto Este trabalho demonstra como a automa o pode ajudar a otimizar o processo produtivo na ind stria moveleira de Arapongas e tem como objetivo minimizar problemas de ergonomia e movimenta o de pe as entre as m quinas Como a automa o apresenta v rios caminhos para um mesmo fim o projeto proposto utiliza especificamente a eletro pneum tica como ferramenta de trabalho Palavras chave Automa o Ind stria moveleira Abstract The system of industrial production by more modern that is always present losses along the way that do not add value to the product This work demonstrates how automation can help optimize the prod
112. S O Com a realiza o deste estudo foi poss vel observar que muitas m quinas em opera o na ind stria n o atendem as recomenda es normativas no que diz respeito seguran a dos trabalhadores Com uma an lise criteriosa foi poss vel promover adequa es simples e de baixo custo satisfazendo as recomenda es das normas tornando o equipamento seguro e garantindo a integridade f sica dos operadores Deve se considerar tamb m que somente as empresas que investem em uma gest o efetiva da SST ou de programas de qualidade preocupam se em possuir m quinas e ambiente de trabalho seguro para seus colaboradores De maneira geral conclui se que os objetivos iniciais deste trabalho foram atingidos pois a concep o escolhida para a solu o da n o conformidade contribuiu para a melhoria da seguran a dos trabalhadores e garantindo a certifica o da empresa 12 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS SENAI BOLOGNESI Aparecida Valdin ia Scaldelai Cla dio Ant nio Dias de Oliveira Eduardo Milaneli Jo o Bosco de Castro Oliveira Paulo Roberto et al Manual pr tico de sa de e seguran a do trabalho S o Caetano do Sul S o Paulo Yendis Editora Ltda 2011 4 reimpress o da 1 edi o Inova o e Tecnologia CICCO F Manual sobre Sistemas de Gest o da Seguran a e Sa de no Trabalho Vol II S o Paulo Risck Tecnologia 1996 COHN A KARSCH U S HIRANO S SATO A K Acidentes de Trabalho Uma Forma de
113. Vibra es As atividades e opera es que exponham os trabalhadores sem a prote o adequada s vibra es localizadas ou de corpo inteiro ser o caracterizadas ou de corpo inteiro ser o consideradas insalubres atrav s de per cia realizada no local de trabalho A per cia visando comprova o n o da exposi o deve tomar por base os limites de toler ncia definidos pela Organiza o Internacional para a Normaliza o Frio As atividades ou opera es executadas no interior de c maras frigor ficas ou em locais que apresentem condi es similares que exponham os trabalhadores ao frio sem a prote o adequada ser o consideradas insalubres em decorr ncia de laudo de inspe o realizada no local de trabalho segundo SOUZA 2002 3 2 6 Umidade As atividades ou opera es executadas em locais alagados ou encharcados com umidade excessiva capazes de produzir danos a sa de dos trabalhadores s o consideradas insalubres em decorr ncia de laudo de inspe o realizado no local segundo SOUZA 2002 3 2 7 Limites de Toler ncia para Poeiras Minerais 168 SENAI Refere se a Poeiras Minerais Abestos Mangan s e seus compostos e S lica A caracteriza o de insalubridade ocorrer quando forem ultrapassados os limites de toler ncia Inova o e Tecnologia o Agentes Qu micos Este anexo refere se rela o das atividades e opera es que envolvem agentes qu micos considerados insalubres
114. a o Uma Revis o Conceitual e Cr tica In XII SIMPEP Bauru SP Brasil 06 a 08 de novembro de 2006 SHINGO S O Sistema Toyota de Produ o Do ponto de vista da engenharia de produ o Ed Bookman Porto Alegre 1996 SINDICATO DAS IND STRIAS MOVELEIRAS DE ARAPONGAS SIMA Dados do setor Dispon vel em http www sima org br index html Acesso em Olde Fev de 2013 TUBINO D F Sistemas de Produ o a produtividade no ch o de f brica Porto Alegre Bookman 1999 Ea 122 SENAI Cap tulo VII Maximiza o De Lucros No Segmento De Tratores Linha Pesada Inova o e Tecnologia EDUARDO COSTA ESTANBASSE R MULO JOS NICOLAU Resumo A busca pela elimina o das perdas decorrentes dos desgastes os quais levam a um aumento dos custos operacionais e perdas de desempenho precisam ser acompanhadas e trabalhadas para que sejam evitadas ao m ximo poss vel A proposta deste trabalho comparar componentes hidr ulicos contribuindo para o aumento do rendimento dos equipamentos analisados os quais utilizam o sistema hidr ulico M bil para tratores linha pesada a ser estudado neste trabalho atrav s da utiliza o de bancadas de testes A metodologia utilizada foi uma pesquisa explorat ria comparativa Percebeu se que os testes de equipamentos e compostos s o essenciais para que se possa adequar melhor o trabalho ao sistema operacional objetivando se extrair o m ximo de efici ncia opera
115. a o de processos maximizando a produ o com menor consumo de energia menor emiss o de res duos e melhores condi es de seguran a O trabalho apresentou um dos caminhos para melhorar a ergonomia no posto de trabalho e diminuir as perdas em rela o a movimenta o de pe as na ind stria moveleira Como perspectivas para trabalhos futuros sugere se desenvolver um programa para alimenta o das m quinas Um sistema ligado ao planejamento e controle da produ o para realizar a sele o de quais pe as do pulm o se movimentaria automaticamente at a entrada da m quina integrando todo processo produtivo se seu SENAI Inova o e Tecnologia REFER NCIAS BONACORSO N G NOLL V Automa o Eletropneum tica S o Paulo Erica 1997 BLACK J T O Projeto da F brica com Futuro Porto Alegre Bookman 1998 FIALHO A B Automa o Pneum tica Projetos Dimensionamento e An lise de Circuitos S o Paulo Erica 2011 GROOVER M P Automation Production Systems and Computer Integrated Manufacturing New Jersey Prentice Hall 2001 LEONELLO J C CARIO S A F An lise das condi es competitivas do cluster industrial de m veis de Arapongas no Paran In CARIO S A F PEREIRA L B IIDA I Ergonomia projeto e produ o S o Paulo Blucher 2005 LIKER K J O Modelo Toyota Porto Alegre Ed Bookman 2005 LUZ G B Kuiawinski D L Mecaniza o Autonoma o e Autom
116. a utilizada tanto pelo lado da concession ria de energia el trica quanto pelo lado do consumidor Isso permite al m de poder utilizar a energia el trica pagando por uma tarifa horo sazonal que caracterizada pela aplica o de tarifas diferenciadas de consumo de energia el trica e de demanda de pot ncia de acordo com as 34 SENAI horas de utiliza o do dia e dos per odos do ano Ademais o consumidor pode tornar se um gerador de energia el trica injetando pot ncia na rede el trica reduzindo o custo de sua energia ou ainda sendo remunerado por isso Inova o e Tecnologia Prop e se a realizar aqui um estudo das diferentes formas de implanta o e como algumas concession rias de energia el trica no Brasil lidam com o conceito de Smart grid verificando os trabalhos realizados pelas equipes de tr s diferentes concession rias brasileiras atrav s de pesquisa bibliogr fica e levantamento de campo se poss vel em pelo menos uma das concession rias 2 FUNDAMENTA O TE RICA 2 1 Gera o Transmiss o e Distribui o de Energia El trica no Brasil Cerca de 74 7 da energia el trica utilizada no Brasil prov m de fontes hidrel tricas CREDER 2007 sendo o restante proveniente de usinas t rmicas que operam atrav s da queima de combust veis f sseis vegetais ou ainda fontes nucleares pouca energia gerada atrav s de fontes de capta o solar ou ainda e licas embora muito tenha se avan ado nest
117. a INSTRUTHERM 1 Escala de Ru do de Dose 0 01 a 9999 DOSE 2 N vel de Crit rio Secion vel entre 80 84 85 e 90dB 3 N vel Limiar Selecion vel entre 70 140dB 4 Taxa de Troca fator duplicatico Selecion vel entre 3 4 5 6 dB 5 Detec o de N vel Alto 115dB A 6 Precis o 1 5 dB 7 Padr es aplicativos ANSI S1 25 1991 Pondera o A o O fator duplicativo selecionado para realiza o da Per cia foi de SdB o Medidor de stress T rmico Digital Port til marca INSTRUTHERM modelo TGD 200 o Taxa de Amostragem 3 leituras seg Resolu o 0 1 C Precis o 0 1 C ltimo d gito Faixa de Media o 10 a 150 C Temperatura de Opera o O a 75 Medidor de Mon xido Carbono Mod CO 1000 marca INSTRUTHERM 174 SENAI Inova o e Tecnologia Display de cristal l quido LCD de 3 1 2 d gitos com ilumina o Escala o a 1000 ppm Resolu o Ippm Precis o 5 ou 10 ppm Sensor eletroqu mico de g s espec fico CO Tempo de resposta lt 2 segundos R pida detec o de mudan as no n vel de g s Fun o de desligamento autom tico Fun o DATA HOLD e MAX HOLD Temperatura de opera o O a 50 C Alimenta o Bateria de 9V 5 Resultado e discuss o Diante dos dados coletados foi constitu da a seguinte tabela Tabela 1 Reconhecimento e avalia o dos riscos quantitativos Avalia o Quantitativa Fonte N vel Aval
118. a tamb m problemas de atropelamento do disco da serra parado com o perfil de alum nio n o acontecer o pois uma das vari veis necess rias para 70 SENAI movimenta o do carro de corte o motor da serra em funcionamento como podemos constatar no programa Esta etapa de retrofitting realizada na m quina mostrou ser vantajosa pois suas altera es com m o de obra e pe as ficaram em R 5 250 00 se fosse comprar uma maquina nova sairia no valor de R 15 000 00 comprovando assim viabilidade do projeto Inova o e Tecnologia REFER NCIAS ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS Instala es el tricas de baixa tens o NBR5410 Rio de Janeiro ABNT 2004 BARBOSA Andr Luiz Simulador de PLC Dispon vel em lt www andrebarbosa eti br gt Acesso em 20 fev 2013 BRAGA Carmela Maria Polito Norma IEC 1131 3 Minas Gerais EEUFMG 2005 Dispon vel em lt www cpdee ufmg br carmela NORMA 201EC 201131 doc gt Acesso em 20 fev 2013 CARVALHO Marcelo Usinagem Dispon vel em lt http www ebah com br usinagem pdf a6398 html gt Acesso em 20 fev 2013 GOLDMAN Claudio Fernando An lise de acidentes de trabalho ocorridos na atividade da ind stria metal rgica e metal mec nica no estado do Rio Grande do Sul em 1996 e 1997 breve interliga o sobre o trabalho do soldador 2002 133 f Disserta o Mestrado Departamento de Engenharia deProdu o Universidade Federal do Rio Grande do Sul Port
119. a da ca a Al m disso o dom nio sobre os metais teve influ ncia nas disputas entre as comunidades que competiam pelo controle das melhores pastagens e reas f rteis Dessa maneira as primeiras guerras e o processo de domina o de uma comunidade sobre outra contou com o desenvolvimento de armas de metal O primeiro tipo de metal utilizado foi o cobre Com o passar dos anos o estanho tamb m foi utilizado como outro recurso na fabrica o de armas e utens lios Com a jun o desses dois metais por volta de 3000 a C tivemos o aparecimento do bronze S mais tarde que se tem not cia da descoberta do ferro Manipulado por comunidades da sia Menor cerca de 1500 a C o ferro teve um lento processo de propaga o Isso se deu porque as t cnicas de manipula o da liga de ferro eram de dif cil aprendizado Contando com sua utiliza o observamos que a maior resist ncia dos produtos e materiais met licos teve grande import ncia na consolida o das 343 SENAI primeiras grandes civiliza es do Mundo Antigo Assim o uso do metal pode Inova o e Tecnologia influenciar tanto na expans o como no desaparecimento de determinadas civiliza es 4 RECICLAGEM DOS METAIS Figura 2 Principais s mbolos de metais recicl veis s mbolos je Fonte Figura elaborada pelo pr prio autor Os metais em geral s o 100 recicl veis Os principais s mbolos est o apresentados na Figura 2 Devido
120. a da disciplina Arranjo F sico Industrial Faculdade de Tecnologia da Universidade Estadual do Rio de Janeiro 197 SENAI DALMAS V Avalia o de um layout celular implementado um estudo de caso em uma ind stria de autope as 2004 133f Disserta o Mestrado Profissionalizante em Engenharia Escola de Engenharia Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre 2004 Inova o e Tecnologia CARRAVILLA M A Layouts e Balanceamento de Linhas FEUP 1998 CERVO Amado L e BERVIAN Pedro A Metodologia Cient fica Para uso dos estudantes universit rios 3 ed S o Paulo McGraw Hill do Brasil 1983 XAVIER J Instala o de Sistemas Industriais S n t 97p Dispon vel em http www ebah com br content ABA AA AGJUAL apostila eletronica Acesso em 24 de abril de 2013 198 SENAI Cap tulo XI Adapta o De Um Dispositivo De Seguran a Em Uma Guilhotina Hidr ulica Inova o e Tecnologia lt ADRIANA GISELI LEITE CARVALHO gt lt AGNALDO JOS HESKO gt lt BRUNO ARMELIN GNANN gt lt BRUNO GARCIA BONFIM gt lt JO O PAULO VENDAME gt lt THIAGO AUGUSTO BRUZA ALVES gt Resumo Com o constante avan o da tecnologia principalmente no que se diz a respeito de m quinas operatrizes nos deparamos com equipamentos modernos e capazes de realizar trabalhos incr veis e de qualidade al m de garantir a seguran a de quem as opera Por m esta tecnologia n o acess vel a
121. a menores como as que comunicam os pr prios dispositivos inteligentes s o conhecidas como Personal Area Network PAN 4 2 1 2 NAN Acima da rede HAN tem se a rede que liga medidores e instrumentos aos pontos de concentra o de dados denominada NAN Neighborhood Area Network e pode interligar diversas redes HAN em sua estrutura 45 SENAI Inova o e Tecnologia 4 2 1 3 WAN Por fim para conectar os diversos concentradores de dados com a distribuidora temos um perfil da Wide Area Network WAN Embora complexa a mais simples de ser implementada pois pode aproveitar a infraestrutura j existente de telecomunica es para operar 4 2 2 Tecnologias de Comunica o Utilizadas A infraestrutura de comunica o para atender as hierarquias requisitadas acima possuem requisitos b sicos TOLEDO et al 2012 como a padr es que aproveitem ao m ximo o que j existe na ind stria de eletroeletr nicos A exemplo internacionalmente em algumas aplica es foi adotada a tecnologia ZigbeePRO SEP Smart Energy Profile e em v rios casos existe a previs o do uso da tecnologia Wi Fi e Bluetooth devido a j exist ncia de dispositivos com esta tecnologia no mercado Em redes NAN a experi ncia internacional ainda segundo o autor acima citado sugere a ado o de uma tecnologia aberta padronizada e de baixo custo No programa de Smart grid da Light e da CEMIG foi adotada a tecnologia ZigbeePRO com altera es pontuais pa
122. a movimenta o do cabe ote de aplica o de cola guiado por uma correia e Mdp1 acoplado ao eixo central do gabarito de posicionamento das pe as semi acabadas indicado pelo algarismo 1 O bico de aplica o de cola indicado pelo algarismo 2 FC1 e FC2 s o sensores de fim de curso necess rios para o mecanismo de ativa o dos motores de passo Figura 5 Esbo o da m quina proposta como solu o para o processo de colagem das diferentes partes constituintes do alto falante 194 b SENAI Inova o e Tecnologia MdP1 Fluxo de Material Fonte Dos Autores No final da cadeia de produ o da primeira etapa adicionada uma estufa para secagem da cola utilizada nos processos anteriores para acelerar a produ o e a quantidade de pe as dispon veis para as etapas seguintes O funcionamento da m quina da figura 5 inicia se no estado descrito pela figura Ao receber o comando de um pedal por um operador o sistema verifica se h uma pe a posicionada no gabarito 1 atrav s da indica o do estado do fotosensor Fs Em caso afirmativo envia um comando para iniciar o driver do motor de passo Mdp2 Quando o cabe ote atingir a altura da pe a o sensor de fim de curso FC1 ser acionado e este enviar um comando para cessar o movimento de MdP2 Ap s a contagem de 1 segundo que garante a parada de MdP2 e FC1 acionado MdP1 iniciar seu movimento bem como o mecanismo do aplicador de cola
123. a na agropecu ria A primeira ind stria de m veis da regi o foi a Moval empresa de Jo o Martins Cava Filho Ap s 1975 o Munic pio de Arapongas sofreu uma reestrutura o da atividade econ mica local passando a focar seus esfor os na atividade moveleira Foi criado o Sindicato das Ind strias de M veis de Arapongas SIMA que j demonstrava as potencialidades da atividade moveleira no munic pio bem como delineava o interesse dos empres rios do setor em transformar a ind stria moveleira local em um polo moveleiro nacional Destaque se tamb m nesta trajet ria a transfer ncia em 2003 para Arapongas do SENAI CETMAM Centro Nacional de Tecnologia da Madeira e do Mobili rio criado em 1993 em S o Jos dos Pinhais e hoje denominado de SENAI Arapongas Segundo o site do SIMA das 841 empresas moveleiras do pa s 163 est o localizadas no munic pio de Arapongas Estas empresas s o respons veis por quase 70 da riqueza produzida no munic pio e 9 88 do PIB nacional de moveis A cada 100 m veis fabricados no pa s 10 saem de Arapongas e a regi o a maior consumidora de chapas de aglomerado do Brasil As empresas da regi o de maneira geral realizaram importantes investimentos em m quinas e equipamentos para a renova o do parque industrial e qualifica o de seus funcion rios Contudo a maioria dos empres rios desconhece t cnicas modernas de gest o como por exemplo 108 SENAI Kanban redu o do set up
124. a norma que teve em seu contexto o gerenciamento de projetos foi a ISO 10006 que abordava em seu objetivo principal a Gest o de Qualidade e alguns t picos relacionados s reas de conhecimento do PMBOK Com a populariza o do gerenciamento de projetos a ISO em conjunto com rg os do mundo inteiro inclusive a Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT publicou em 2012 a norma regulamentadora ISO 21500 que trata especificamente do Gerenciamento de Projetos Nesta norma s o tratadas todas as reas de conhecimento do PMBOK atingindo assim o objetivo de padroniza o nos processos do gerenciamento de projetos STANLEIGH 2012 Outra institui o eu visa padronizar normas e processos para os profissionais em gerenciamento de projetos o IPMA Internacional Project Management Association Criado em 1965 em Viena It lia o IPMA possui certifica es separadas por n veis IPMA Level A IPMA Level B IPMA Level C e IPMA Level D sendo o Level A o n vel mais alto de certifica o A forma de certifica o do IPMA vai al m da teoria pois existem testes pr ticos que certificam as habilidades do profissional que busca a certifica o PMABRASIL 2013 Mais uma evid ncia da necessidade de projetos a Organiza o das Na es Unidas ONU manter um Grupo de Pr ticas de Gest o de Projetos Sustent veis do United Nations Office for Project Services UNOPS no qual o diretor desse grupo o brasileiro Ricardo Vargas A e
125. a perdas insignificantes no processo de reciclagem dos metais confere a estes o t tulo de 100 recicl veis Dentre os metais o alum nio o que mais r pido volta para a cadeia produtiva e o Brasil det m o t tulo de maior reciclador deste metal no mundo Al m disto os metais podem ser reciclados infinitas vezes Mas por que importante reciclar os metais A reciclagem de metais de p s consumo leia se embalagens de alimentos e produtos qu micos em geral bem como de outras fontes tem papel importante na preserva o do meio ambiente pois os processos de extra o e beneficiamento dos metais 344 SENAI vindos diretamente de jazidas s o extremamente poluentes e consomem Inova o e Tecnologia muita energia el trica e gua Para ilustrar melhor a vantagem de reciclar metais citamos o alum nio como dito anteriormente cuja extra o vem do min rio de bauxita Para cada 05 toneladas de bauxita retiradas da natureza apenas uma tonelada torna se alum nio para consumo As outras quatro toneladas restantes transformam se em res duos t xicos que necessitam de grandes reas para serem estocados em seguran a Al m disso se gasta cerca de 17 6 mil kWh por tonelada para o processo de beneficiamento da bauxita para a extra o do alum nio enquanto na reciclagem gasta se apenas 700 kWh por tonelada uma economia de energia el trica de 2 400 Nas latas de a o a economia em energia el trica obtida pela r
126. a posi o te rica e a atual chamada ripple de posi o em micropasso a figura 7a mostra um ripple de posi o para padr o seno cosseno n o compensado que atinge 22 O padr o seno cosseno pode 21 SENAI ser compensado para reduzir o ripple de posi o conforme a figura 7b onde o ripple de posi o reduziu de 22 para 7 Ripple do Holding Torque T em Micropasso A sua magnitude fun o da geometria do estator e dos dentes do rotor e varia de 10 a 30 do holding torque nominal duas fases ligadas a figura 6b ilustra este ripple do que est em 28 1 Em passo completo duas fases ligadas tamb m aparecem diferen as de holding torque entre duas posi es est veis de at 10 do holding torque nominal A compensa o do holding torque pode ser aplicada isoladamente ou juntamente com a compensa o da posi o de paradas Histerese na posi o de parada O principal fator que causa a histerese de posi o do motor de passo a histerese magn tica e em parte provocado pelo atrito nos rolamentos Registrando se as posi es angulares a cada micropasso com o motor girando no sentido hor rio e depois no sentido anti hor rio obt m se o gr fico do desvio relativo em micropasso te rico a cada micropasso Figura 7a Este gr fico ilustra claramente a ocorr ncia da histerese Na ocorr ncia da histerese o fluxo atual fun o da corrente atual e do hist rico do fluxo Tomando como base esse estudo for
127. aborado pelo autor 2013 Figura 10 Holding Torque em fun o dos passos para 1 4 do passo completo com posi es est veis de passo completo em 1 e 5 e 1 8 do passo completo com posi es est veis de passo completo em 1 e 9 Holding Torque em 1 4 de Passo Holding Torque Kg cm SDamrnwvreononso Holding Torque Kg em mw os o Fonte Elaborado pelo autor 2013 28 SENAI Figura 11 Gr ficos do holding torque Ripple para 1 4 do passo completo com Ripple igual a 1 2 0 2 21 4 e 1 8 do passo completo com Ripple igual a 1 2 24 5 26 1 Inova o e Tecnologia 1 4 Passo Holding Torque Ripple Relativo H Torque Ripple Relativo H Torque Ripple Relativo Passos Fonte Elaborado pelo autor 2013 Nas opera es em micropasso tanto em 1 4 de passo como em 1 8 de passo analisando se os gr ficos da figura 10 do holding torque observou se uma redu o do holding torque na aproxima o da posi o do passo intermedi rio entre duas posi es est veis de passo completo onde isso se trata do Ripple do holding torque descrito em 2 3 3 e figura 6b As suas magnitudes em 1 4 e 1 8 de passo foram respectivamente 21 4 e 26 7 que est dentro da faixa de 10 a 30 conforme 2 3 3 29 SENAI Figura 12 Posicionamento angular de ida pontos de cima e retorno pontos de baixo com erro de posicionamento menor que 1mm para haste de 329mm para opera o em
128. adamente se os per odos est o irregulares ou se hora de mudar o tipo de manuten o realizada no ch o de f brica 4 Inclus o de pe as no sistema A inser o de todas as pe as utilizadas no setor de manuten o ajuda na elabora o precisa de um invent rio inclusive para que os profissionais saiam com certeza quais pe as n o s o utilizadas com frequ ncia O resultado disso uma melhor vis o do custo total de propriedade Dessa forma tamb m h como reduzir os custos com compra de pe as e sobressalentes o que poderia aumentar ainda mais o estoque de pe as sem uso no invent rio Al m do registro de pe as o sistema CMMS permite que os gestores possam identificar no sistema os nomes de fabricantes de cada pe a e o ritmo de compra de cada sobressalente permitindo melhor vis o de quando repuser o estoque de pe as Depois de tudo registrado o usu rio j pode come ar a utilizar o sistema CMMS para ajudar na gest o eficaz do ch o de f brica evitando desperd cios e organizando os trabalhos de maneira global 324 SENAI Inova o e Tecnologia 3 CONCLUS O Fica patente e indiscut vel a necessidade de implanta o de sistemas de gest o da manuten o nas organiza es que querem gerir seus neg cios numa vis o hol stica e estrat gica A gest o da manuten o passa de mera coadjuvante no cen rio empresarial para um setor respons vel pela redu o de falhas ou queda no desempenho
129. ados espec fico suas entradas processos controles arquivos 321 SENAI seguran a al m disso deve avaliar todo o ambiente envolvido Inova o e Tecnologia Equipamentos m quinas softwares etc A manuten o precisa propiciar condi es de evitar todas as falhas n o previstas ou seja a atividade de manuten o deve ser o suporte para que n o haja necessidade de manuten o emergencial Gest o da manuten o consiste principalmente em mecanismos de controle e gerenciamento de todas as reas envolvidas na empresa ou organiza o determinando se os mesmos s o adequados e cumprem com seus determinados objetivos ou estrat gias estabelecendo as mudan as necess rias para a obten o de melhores resultados Segundo Oliveira 2007 a gest o da manuten o contribui para a melhoria constante na empresa nos seguintes aspectos Desempenho Confiabilidade Integridade Disponibilidade Seguran a 2 7 Roteiros de implanta o da gest o da manuten o A implanta o de um sistema de gest o da manuten o ou um software pode variar em extens o e complexidade mas h basicamente quatro etapas b sicas que s o comuns a quase todas as implanta es Ao seguir este esquema simples voc ter uma boa base para seguir as ordens de trabalho realizando manuten o preventiva rastreamento de ativos e dessa forma conquistar um melhor controle do invent rio de sua empresa Segundo Davis Aquilano Chase
130. am feitos ensaios no motor de passo Inova o e Tecnologia 3 PROCEDIMENTOS METODOL GICOS 3 1 LEVANTAMENTOS DOS REQUISITOS DO SISTEMA DE COSTURA DE MEADAS E DEFINI O DOS PAR METROS PARA ENSAIO Levantaram se os requisitos do sistema de costura para sele o do motor e do driver a Os movimentos de costura devem ser suaves e de pouca vibra o b Repetibilidade dos movimentos sem perda de passos c Possibilidade de uso em bra os articulados de tamanho reduzido com movimentos angulares suaves e relativamente precisos d Prote o contra sobrecarga no sistema e elevada vida til do motor SENAI Baseado nos requisitos do sistema foram considerados para os ensaios os fatores que afetam na precis o do sistema Torque a falta de torque pode provocar perda de passo histerese magn tica as posi es de parada nos movimentos de ida e volta possuem deslocamento num sentido um no outro ripple de posi o a largura dos passos mudam conforme a posi o Inova o e Tecnologia 3 2 DEFINI O DO HARDWARE DO SISTEMA 3 2 1 Escolha do Tipo do Motor e do Driver Foi escolhido o motor de passo bipolar pelo fato de se obter torque elevado num volume pequeno conforme se o 2 1 No caso para os ensaios foi utilizado um motor de passo biplolar de 200 passos 13 2VDC 0 64 220hm 0 8N m da Applied Motion conforme figura 8a Pela necessidade de movimentos suaves e precisos com pouca vibra o nas agulhas de
131. am que o objetivo seja cumprido conforme escopo Para Newton 2011 felicidade satisfa o ou prazer em favor do cliente essencial para um gestor de projetos bem sucedido Existem dois estudos importantes que falam a respeito das habilidades do gerente de projetos Shtub Bard amp Globerson 1994 e Kerzner 1992 Conforme apresentado em Shtub et al 1994 o gerente de projetos deve desenvolver oito habilidades essenciais para gerenciar com sucesso as a es de desenvolvimento e integra o de um projeto poss vel verificar essas habilidades no Quadro 1 291 SENA EL SENAI Verifica se grande semelhan a nas habilidades comparadas com Sthub el al 1994 descritas por Kerzner 1992 no Quadro 2 Ambos os trabalhos Inova o e Tecnologia seguem a mesma linha de pensamento a respeito das habilidades necess rias para o gerente de projetos O PMI descreveu na quinta vers o do PMBOK muitas das habilidades descritas anteriormente confirmando quais s o as habilidades que devem ser desenvolvidas para que o gerente de projetos possa gerenciar com sucesso para atingir os objetivos com satisfa o Quadro 1 Habilidades do Gerente de Projetos Segundo Shtub Bard amp Globerson HABILIDADE CARACTER STICAS Capacidade de estabelecer metas e de fazer cumpri las Capacidade de gerenciar Administrador do a o prazo das atividades do Tempo projeto Capacidade de negociar com as v rias entidade
132. ampo da bobina se reverte e o movimento da bobina muda de dire o como consequ ncia da atra o e repuls o alternada entre os dois campos 2 1 2 O Diafragma O diafragma ou cone de acordo com Bombarda 2004 escolhido em forma c nica pelo fato de se obter maior rigidez sem deforma o e com a menor massa o que permite uma maior efici ncia no alto falante Sobre a sua composi o Bombarda 2004 cita que os cones mais utilizados s o os compostos de massa celul sica A massa composta de fibras de celulose de v rios tipos como kraft sulfite algod o linho etc Bombarda 2004 tamb m detalha que para aumentar a resposta em altas frequ ncias utilizam se resinas impregnantes no cone 185 SENAI J a respeito da calota Dickanson 2006 p 8 ressalta que como a bobina colada no cone a rea entre a pe a polar e a bobina comumente cal ada para precisamente alinhar se montagem Este procedimento deixa o entreferro entre a bobina e a pe a polar exposto a part culas externas Sendo assim poss vel que pequenas part culas fiquem alojadas entre as duas reas e criar problemas bvios A solu o tradicional fixar um selamento conhecido como calota sobre esta rea Inova o e Tecnologia 2 1 3 O sistema de suspens o Segundo Dickanson 2006 p 10 o sistema de suspens o em qualquer alto falante composto de dois elementos a guarni o ou borda e a aranha A borda normal
133. apacidade de desenvolver t cnicas de controle or amento e etc Capacidade de gerenciar stakeholders principalmente com a alta 294 SENAI administra o III Inova o e Tecnologia Capacidade de estabelecer Alocar Recursos os recursos necess rios s v rias fases do projeto Fonte Kerzner 1992 apud Rabechini J nior 2001 Quadro 3 Habilidades do Gerente de Projetos Segundo PMBOK HABILIDADE CARACTER STICAS Capacidade de concentrar esfor os de um grupo de pessoas em dire o a um objetivo comum Capacidade de auxiliar a equipe unidos por um objetivo final a Constru o de Time A interdependente entre si com as diversas partes envolvidas no projeto Capacidade de desenvolver um ambiente para atender os objetivos do projeto oferecendo a m xima satisfa o relacionada ao que a equipe mais preza 295 se seu SENAI Capacidade de aprimorar as Inova o e Tecnologia Comunica o rela es entre os membros da equipe e membros externos Capacidade de dividir o poder e confiar nas habilidades Influ ncia interpessoais para fazer com que outros cooperem para o alcance de objetivos comuns Capacidade de tomar decis es envolvendo aspectos de comando consulta consenso ou aleat rio Tomada de Decis o influenciado por fatores de restri o de tempo confian a qualidade e aceita o Capacidade de desenvolver a Consci ncia Cultura
134. apongas de maneira geral apresenta m quinas com desenvolvimento tecnol gico bem elevado Contudo a movimenta o das pe as de uma m quina para outra realizada manualmente colocando as mesmas em cima de pistas de roletes e empurrando as Figura 5 Han 5 Pistas de roletes Fonte Do autor Estas pistas de roletes possuem movimento unidirecional Para realizar a movimenta o transversal das pe as utilizam se os transfers que s o pistas de roletes que se movimentam em cima de trilhos conforme podemos observar em vermelho na Figura 6 115 SENAI Inova o e Tecnologia Figura 6 Pistas de roletes e transfers Fonte Do Autor Ao lado da m quina fica uma pista de rolete para entrada de pe as e outra para sa da de pe as Figura 7 Ap s a m quina fica um transfer para realizar a movimenta o transversal para uma das pistas de roletes do pulm o Pulm o s o v rias pistas de roletes onde as pe as esperam para ser processadas na etapa seguinte Ap s o pulm o fica outro transfer para fazer a liga o com a pr xima m quina seguindo o processo de fabrica o at a etapa final de embalagem 116 E SENAI Inova o e Tecnologia Figura 7 Pistas de roletas para entrada e sa da na m quina Fonte Do Autor A representa o simplificada do conjunto de uma m quina do processo produtivo est demonstrada no layout na Figura 8 Figura 8 Layout simplificado do
135. ar uma nova tecnologia prejudicando assim o setor de manuten o o qual acaba n o participando deste processo Quando esta nova tecnologia ou novo equipamento chega dentro do setor fabril acaba sendo desconhecido dos propensos utilizadores deste e sem o dom nio da manuten o e tamb m n o 320 SENAI h um intercambio dentro da fabrica para que possa baixar os custos da Inova o e Tecnologia manuten o 2 5 Inser o A manuten o considerada estrat gica para as organiza es pois ela garante a disponibilidade dos equipamentos e instala es com confiabilidade seguran a e dentro de custos adequados De acordo com a tend ncia que vem crescendo entender o tipo de manuten o adequada para cada organiza o fator de sucesso garantia de otimiza o nos processos e por conseguinte atividade auferir lucros ou seja n o apenas garantir a sobreviv ncia das organiza es mas possibilitar lhes crescimento e expans o 2 6 Gest es facilitadoras A gest o da manuten o um processo realizado por profissionais capacitados e consiste em reunir agrupar e avaliar evid ncias para determinar adequadamente um meio a se realizara manuten o utilizando eficientemente os recursos e cumprindo as metas determinadas acaba facilitando todos os setores da empresa a atingir as metas tra adas anteriormente SLACK 1999 Deve compreender n o somente os equipamentos no processo de gest o e sim d
136. ara a transmiss o RIBEIRO 2003 P 36 Inova o e Tecnologia Em uma mesma malha poss vel utiliza o de instrumentos pneum ticos e eletr nicos atrav s do transdutor i p um instrumento condicionador de sinal utilizado entre o controlador eletr nico e a v lvula de controle com atuador pneum tico O transdutor converte o sinal padr o eletr nico de 4 a 20 mA no padr o pneum tico de 20 a 100 kPa 3 a 15 psi RIBEIRO 2003 P 36 O controlador exerce a fun o de captar o sinal da medi o da vari vel do processo compara esse sinal com o valor base e atua no processo com o objetivo de que a medi o da vari vel alcance o valor exato ou pr ximo ao valor de base o principal instrumento da malha Geralmente recebe sinal do transmissor e emite esse sinal para o elemento final de controle Recebe os sinais da medi o da vari vel e o ponto de ajuste ap s compar los o controlador gera automaticamente o sinal de sa da que atuar na v lvula de forma a diminuir ou extinguir a diferen a entre a medi o e o ponto de ajuste O controlador em s rie calcula o modo derivativo em s rie com os outros dois modos controlador proporcional e integral O controlador proporcional P tem como caracter stica precipitar a resposta da vari vel do processo depois de uma s rie de varia es da pr pria vari vel ou altera es do set point O controlador proporcional em malha fechada n o elimina por inteiro o erro
137. as alternativas e renov veis em conex o com a rede de distribui o de corrente alternada em baixa tens o Acredita se na hip tese de serem adicionados v rios destes sistemas no ponto de acoplamento comum PAC sem que seja necess rio o monitoramento do controle de fase ou de tens o entre eles Neste sentido a t cnica proposta neste trabalho apropriada devido ao pequeno n mero de sensores e seus timos resultados obtidos atrav s da simula o podendo ser controlada via web Carlos 2013 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 234 se seu SENAI ABDI SH AFSHAR K BIGDELI N AHMADI S A Novel Approach for Robust Maximum Power Point Tracking of PEM Fuel Cell Generator Using Sliding Mode Control Approach International Journal of ELECTROCHEMICAL SCIENCE S 1 2012 v 7 p 4192 4209 Inova o e Tecnologia AG NCIA NACIONAL DE ENERGIA EL TRICA ANEEL Procedimentos de Distribui o de Energia El trica no Sistema El trico Nacional PRODIST M dulo 3 Acesso ao Sistema de Distribui o 5 ed Brasil 2012 86 p Dispon vel em lt http www aneel gov br gt Acesso em 27 Janeiro 2014 AKHMATOV V Analysis of dynamic behaviour of electric power systems with large amount of wind power 2003 261 f Tese Doutorado Electric Power Engineering Technical University of Denmark Lyngby 2003 AZAURI JUNIOR A O CICHY E C C GONGORA V L BARBOSA L R PEREIRA A A Acti
138. asics Half and Microstepping Motion Technology Blog Schneider Electric 2011 Dispon vel em lt http motion schneider electric com technology blog stepper motor basics half and micro stepping gt Acesso em 20 10 2012 STEPPER MOTOR BASICS New Japan Radio Co Ltd 2012 Dispon vel em lt http semicon njr co jp eng PDF application notes Stepper Motor Basics APP E pdf gt Acesso em 30 09 2012 E SENAI Cap tulo II O Desenvolvimento de Redes Inteligentes De Energia El trica No Brasil seu Inova o e Tecnologia SMARTGRIDS DEVELOPMENT IN BRAZIL lt GLAUBER ANDRADE DE OLIVEIRA gt lt VICENTE DE LIMA GONGORA gt lt EDGARD J C MENEZEZ gt lt BRUNO ARMELIN GNANN gt Resumo O estado da arte em controle e automa o dos processos de gera o e consumo de energia el trica as redes inteligentes ou smart grids j s o uma realidade em v rios pa ses e desembarcam no Brasil tendo sua implementa o pesquisada por diversas companhias concession rias de energia el trica a fim de se criar um modelo adaptado s realidades nacionais como a grande rea geogr fica e a alta densidade nos grandes centros Mais do que uma tecnologia o conceito de smart grid envolve uma estrutura complexa envolvendo sistemas de comunica o automa o e algoritmos computacionais para otimizar o funcionamento das redes de energia O artigo tem o objetivo de mostrar o estudo realizado por tr s das principais
139. asso 1 na sequ ncia la e 2b la e 2a 1b e 2a 1b e 2b Assim aplicando se essa sequ ncia no modelo conceitual da Figura 1 verifica se que o campo magn tico gira no sentido 10 SENAI hor rio fazendo o rotor de im permanente girar acompanhando o campo girante e sempre encontrando uma posi o est vel no meio entre os polos Efetuando se a mesma an lise na tabela 2 em meio passo a diferen a que o rotor al m da estabilidade entre os polos est vel tamb m em cima dos polos permitindo o motor girar com a metade do passo nominal Inova o e Tecnologia Figura 1 Ponte H H ligado ao motor de passo bipolar DRV8811 2010 e modelo conceitual do motor de passo bipolar com correntes 7 e I Fonte DRV8811 2010 Tabela 1 Motor de Passo Bipolar Passo Completo Passo Corrente Bobina 1 Corrente Bobina 2 Li I 1 E 2 3 4 E Fluxo de Corrente Positiva Fluxo de Corrente Negativa Fonte Elaborado pelo autor 2013 Tabela 2 Motor de Passo Bipolar Meio Passo 11 SENAI Inova o e Tecnologia Passo Corrente Bobina 1 Corrente Bobina 2 Is I 1 2 0 3 4 0 5 F 6 0 Fluxo de 7 Corrente Positiva 8 0 Fluxo de 9 Corrente Negativa 0 Sem Corrente Fonte Parente 2011 Assim se um motor com 200 passos por revolu o operar em meio passo ir operar com 400
140. atura ambiente no momento do teste foi entre 28 e 32 graus centigrados o tempo de estabiliza o para efetuar a medida foi de 30 minutos a carga movida pelo motor foi uma centrifuga O Quadro 1 apresenta a diferen a dos valores das vari veis entre os rolamentos 103 Inova o e Tecnologia ROLAMENTO 1 NOVO NIVEL DE RUIDO 35 A R TEMPERAT URA 35C ner SESI ci SENAI mer TEL res Quadrol Valores obtidos em testes ROLAMENTO 2 5 MIL HORAS NIVEL DE RUIDO 41 AR TEMPERA TURA 36C ROLAMENTO 3 10 MIL HORAS NIVEL DE RUIDO 50 A R TEMPERA TURA 40C 104 ROLAMENTO 4 15 MIL HORAS NIVEL DE RUIDO 103 A R TEMPETA TURA 48C i11 ROLAMENTO 5 ACIMA DE 20 MIL HORAS NIVEL DE RUIDO 167 A R TEMPETA TURA 56C SENAI Inova o e Tecnologia 3 CONCLUS O O m todo utilizado para desenvolvimento da pesquisa explorat ria foi satisfat rio pois os resultados obtidos atenderam o objetivo da pesquisa os valores obtidos na pratica foram satisfat rios mostrando claramente a diferen a de cada rolamento houve um significativo aumento de temperatura conforme o valor da amplitude do ru do aumentava O circuito apresentou timos valores de sensibilidade microfone e amplificador devendo se tomar cuidado no momento de posicionar o mesmo junto base do rolamento os valores de ganho do amplificador e a posi o do microfone aprese
141. brado conforme cada motor 31 SENAI Concluiu se tamb m que a placa para controle do motor de passo em micropasso que pode ser facilmente implementado com circuito integrado dedicado em baixo custo comparando se com os drivers comerciais Pela possibilidade de implementa o em baixo custo deste driver associado s caracter sticas de opera o apresentadas do motor de passo bipolar este trabalho contribuir significativamente em outros projetos que envolvem a necessidade de motores de passo como posicionadores de pain is solares e de c meras manipuladores rob ticos Inova o e Tecnologia REFER NCIAS DRV8811 Stepper Motor Controller Texas Instruments 2010 Dispon vel em lt http www ti com lit ds symlink drv8811 pdf gt Acesso em 05 10 2012 HT23 603 Nema 23 High Torque Stepper Motor Applied Motion 2012 Dispon vel em lt http www applied motion com products stepper motors ht23 603 gt Acesso em 07 04 2013 MICROSTEPPING New Japan Radio Co Ltd 2012 Dispon vel em lt http semicon njr co jp eng PDF application notes Microstepping APP E pdf gt Acesso em 10 10 2012 BRITES F G SANTOS V P A Motor de Passo Universidade Federal Fluminense Engenharia de Telecomunica oes Programa de Educa o Tutorial 2008 Dispon vel em lt http www telecom uff br pet petws downloads tutoriais stepmotor stepmotor2k81 119 pdf gt Acesso em 22 09 2012 PARENTE B Stepper Motor B
142. bstituiu Pre o Custo Lucro TUBINO 1999 Assim fica claro que quem determina o pre o final o mercado e n o mais o fabricante Com isto resta queles que querem aumentar o lucro somente reduzir os custos com melhorias cont nuas que vis o eliminar os desperd cios Inova o e Tecnologia 2 2 ERGONOMIA A ergonomia estuda diversos fatores que influem no desempenho do sistema produtivo e procura reduzir as suas consequ ncias nocivas sobre o trabalhador Figura 1 Assim ela procura reduzir a fadiga estresse erros e acidentes proporcionando seguran a satisfa o e sa de aos trabalhadores durante o seu relacionamento com esse sistema produtivo IIDA 2005 Figura 1 Diversos fatores que influenciam no sistema produtivo Consequ ncias do trabalho liga Estresse Mat ria pr wima Energis pasta Entradas inioema t Fonte adaptadode IIDA 2005 Condi o de trabalho tudo o que caracteriza uma situa o de trabalho e permite ou impede a atividade dos trabalhadores e que permitem que os processos sejam mais eficientes ou n o H diversos relatos de 111 SENAI resultados econ micos de aplica es da ergonomia um simples trabalho de conscientiza o dos trabalhadores contribui para aumentar a produtividade em 10 A ergonomia contribui para melhorar a efici ncia a confiabilidade e a qualidade das opera es industriais Isso pode ser feito basicamente por tr s
143. ca identificar os maiores desafios e as melhores solu es para implanta o da gest o da manuten o Sempre que se fala em manuten o tem se a impress o que deve existir muita dificuldade na implanta o de um processo de Gest o da Manuten o Na atual conjuntura competitiva quando se busca a inser o no mundo globalizado das empresas a quest o manuten o tem fator preponderante na redu o de custos Esse sistema deveria ser tratado como investimento e n o como despesa pois al m de manter determinado bem em funcionamento 303 SENAI mant m tamb m o processo produtivo raz o de existir da organiza o CHIOCHETTA HATAKEY AM MAR AL 2004 Inova o e Tecnologia Al m do benef cio da gest o a implanta o de um Sistema de Gest o da manuten o quest o de sobreviv ncia empresarial pois o cen rio atual exige que as organiza es busquem redu o de custos e otimiza o de todos os setores da empresa para fazer frente ao mercado altamente competitivo Existem diversas ferramentas dispon veis para a implanta o de um Sistema de Gest o da manuten o visto que as literaturas s o inovadoras propiciando t cnicas e assessorias que contribuem com eficientes meios de controle monitoramento e auditorias oportunizando as empresas condi es de uma implanta o segura adequada e com xito SCHMIDT 2005 Por m nota se que apesar de todo este arsenal liter rio t cnico e profissi
144. cadas pela corrente alternada das bobinas do estator De acordo com Mamede Filho 1986 quando os enrolamentos do motor de indu o s o submetidos passagem de uma corrente alternada forma se um campo magn tico rotativo no estator consequentemente no rotor via surgir uma for a eletromotriz induzida f e m devido ao fluxo que em fun o da sua varia o se desloca em volta do rotor A f e m induzida no rotor que tende a opor se causa que lhe deu origem sendo no entanto arrastado por este criando assim um movimento girat rio no rotor O princ pio de funcionamento do motor de indu o baseia se em duas leis do eletromagnetismo a lei de Lenz e a lei de Faraday Sempre que atrav s da superf cie abra ada por um circulo tiver lugar uma varia o de fluxo gera se nesse circuito uma for a eletromotriz induzida Se o circuito fechado ser percorrido por uma corrente induzida apud FARADAY e MAMEDE FILHOI 1986 O termo pneum tico esta relacionada ao ar ou seja os cilindros pneum ticos usam diferenciais de press o de ar para produzir for a e movimento resultando em trabalho mec nico A energia mec nica da for a aplicada ou a energia cin tica do movimento Dentro do cilindro duas c maras s o mantidas com press es de ar diferentes Um pist o s vezes chamado de haste preso parede divis ria posto em movimento quando o volume de ar das c maras muda em resposta press o relativa das duas c maras
145. cimento do dist rbio e o in cio da resposta do sistema de controle Durante o tempo morto o controlador n o responde aos dist rbios do processo porque ainda n o tomou conhecimento destes dist rbios RIBEIRO 2003 P 27 A vari vel medida que estabelece o tipo de elemento sensor a ser utilizado podendo ser de natureza eletr nica ou mec nica O sensor mec nico sente a vari vel do processo e gera na sa da uma for a ou um movimento mec nico O sensor eletr nico ativo sente a vari vel e gera na sa da uma tens o el trica e n o necessita de alimenta o o sensor eletr nico passivo requer uma tens o de alimenta o e varia uma grandeza el trica passiva como resist ncia capacit ncia ou indut ncia RIBEIRO 2003 P 36 O sensor respons vel pela convers o da vari vel de um processo por meio de um sinal eletr nico ou mec nico e este sinal transmitido a um transmissor O transmissor um instrumento opcional da malha de controle Este instrumento percebe a vari vel de processo emitindo na sa da sinal padr o do valor da vari vel Atualmente poss vel encontrar transmissores inteligentes que incorporam o circuito eletr nico do microprocessador Os sinais padr o s o pneum tico de 3 a 15 psig e eletr nico de 4 a 20 mA cc S o pouco usados O a 20 mA cc n o faixa detectora de erro 10 a 50 mA cc n vel elevado e perigoso 1 a 5 V cc tens o n o 154 SENAI conveniente p
146. cional poss vel Verificou se que a escolha do flu do a parte essencial do trabalho Outro fator importante est na situa o da filtragem As part culas que podem ser deixadas no sistema por uma m filtragem ir o comprometer muito o funcionamento das engrenagens e promover desgastes maiores Palavras chave Manuten o Hidr ulica Tratores 1 Mestrando Universidade estadual de S o Paulo UNESP FEB Campus Bauru Engenharia Mec nica Processos de Fabrica o Especialista Faculdade de Tecnologia SENAI SC MBA Gest o Industrial nfase em Sistemas de Produ o Tecn logo Mec nico Universidade Tecnol gica Federal do Paran UTFPR 2 Especialista Faculdade de Tecnologia SENAI SC Automa o Industrial Tecn logo Mec nico Universidade Tecnol gica Federal do Paran UTFPR SENAI Inova o e Tecnologia 1 INTRODU O O ambiente econ mico atual tem cada vez mais exigido desafios na proje o e tamb m na utiliza o de equipamentos Quando estes s o priorit rios a um determinado setor da economia tais desafios levam os respons veis a um gasto de tempo na pesquisa e aprimoramento de tais componentes t cnicos Para a agricultura um setor de extrema import ncia na economia mundial e portanto onde o foco na utiliza o de m quinas e equipamentos alto se faz necess rio a maximiza o da utiliza o dos componentes espec ficos de cada m quina bem como a verifica o do seu estado de
147. cnologia exemplo instala es de cercas isolando a rea de trabalho coberturas obst culos aos acessos de maiores riscos comandos e sensores entre outros Para a seguran a em m quinas poss vel descrever risco de acidente como sendo a chance de um acidente particular ocorrer em determinado per odo de tempo associado com o grau ou severidade da les o resultante RAAFAT 1989 A prote o insuficiente em m quinas causa de in meros acidentes bem como a utiliza o de m quinas antigas e obsoletas vem sendo um dos fatores que torna mais vulner veis trabalhadores fatigados e com reflexos mais lentos com diminui o da acuidade visual e da coordena o motora podendo ser atingidos com maior facilidade por uma m quina em funcionamento POSSAS 1989 Investiga es sobre os acidentados graves de trabalho que foram encaminhados reabilita o profissional junto ao CRP Centro de Reabilita o Profissional da Previd ncia Social observam que o ramo metal rgico responde por 25 dos casos graves predominando os acidentes com m quinas como prensas mec nicas e guilhotinas COHN e COLS 1985 Com base em dados da Previd ncia Social referentes ao per odo de 2004 a 2008 ocorreram no Brasil 2 884 798 acidentes de trabalho dos quais est o sendo considerados todos os acidentes devidamente registrados 201 SENAI Estima se que estes eventos possam custar maisd e 4 do PIB Produto Interno Bruno
148. computer algorithms to optimize the operation of energy networks The article aims to show the study of three major energy companies in Brazil on the deployment of smart grids for electricity and analyzing technology for deployment of smart grids in Brazil through a brief theoretical framework that presents the Brazilian energy scenario culminating in the concept of a smart grid Inova o e Tecnologia Key words Smart grids Smart grid Energy Efficiency 1 INTRODU O O desenvolvimento de um pa s est ligado a diversos fatores podendo se destacar diretamente a quantidade que este produz e consome energia el trica entretanto o perfil brasileiro de gera o e consumo de energia el trica gera grande receio por parte de ind strias e consumidores quanto ao fornecimento ininterrupto de energia e a um pre o justo Este receio justificado pela grande depend ncia brasileira da gera o hidrel trica de energia mais de 70 da energia el trica gerada prov m de usinas hidrel tricas ANEEL 2008 e pelo uso de uma tarifa de energia el trica que faz com que o custo da energia seja calculado pela m dia do consumo geral Este artigo apresenta um estudo comparativo entre experi ncias de uso do sistema de distribui o e medi o de consumo de energia el trica de forma inteligente conhecido mundialmente como Smart grid As redes Smart grid s o compostas por equipamentos que permitem o gerenciamento da forma como a energia el tric
149. conserva o A busca pela elimina o das perdas decorrentes dos desgastes os quais levam a um aumento dos custos operacionais e perdas de desempenho precisam ser acompanhadas e trabalhadas para que sejam evitadas ao m ximo poss vel A proposta deste trabalho visa a explana o dos benef cios alcan ados com o monitoramento de pe as e fun es hidr ulicas dos tratores linha pesada Neste sentido pretende se mostrar a oportunidade de lucro cont nuo que poss vel obter com a troca de pe as no tempo correto de sua vida til utilizando se estes a um n vel m ximo de desempenho mesmo ap s um prazo de utiliza o pr ximo ao considerado ex guo Embora o indicativo seja sempre a busca por eliminar paradas por quebra este estudo mostrar situa es em que se pode ter a conserva o continuada do equipamento como um todo n o deixando que componentes hidr ulicos comprometam o consumo bem como o desempenho da m quina afetando o seu potencial global e tendo uma produtividade consider vel mesmo sem a sua completa substitui o 124 SENAI Inova o e Tecnologia 1 1 Objetivos 1 1 1 Objetivo geral Comparar componentes hidr ulicos por meio da bancada de teste analisando o poss vel aumento de rendimento dos equipamentos que utilizam o sistema hidr ulico M bil para tratores linha pesada 1 1 2 Objetivos espec ficos e Listar todos os componente hidr ulicos dos tratores linha pesada e Medir resultados
150. costuras de meadas e pela necessidade de diferentes velocidades de transla o foi selecionado o driver de micropasso DRV8811PWP 2 5A por fase tens o de opera o de 8V a 38V sem compensa o da Texas Instruments DRV8811 2010 que pode ser configurado em Passo Completo 1 2 Passo 1 4 Passo 1 8 Passo Figura 8b Existem outros fabricantes deste tipo de driver como Allegro Microsystems Figura 8 a Motor de passo 13 2VDC 0 64 220hm 0 8N m da Applied Motion utilizado para ensaio b Driver de micropasso implementado com o circuito integrado DRV8811 da Texas Instruments Inova o e Tecnologia Fonte Elaborado pelo autor 2013 3 2 2 Projeto do Circuito do Driver com o Circuito Integrado DRV8811 da Texas Instruments No projeto para se prevenir a necessidade de futuras modifica es foram inclu das as seguintes caracter sticas na placa do driver Figura 8b a Acesso s entradas e sa das de controle do driver enable sleep step direction USMO USMI home atrav s de acopladores pticos tornando compat vel com o n vel TTL Microcontroladores e com 24VDC Controladores L gicos Program veis b Configura o local Dip Switch ou remota do modo de micropassos c Op o de uso de oscilador local com o circuito integrado TLC555 ou remota configur vel com Dip Switch para a entrada de pulsos referentes aos passos d Ajuste de refer ncia de corrente atrav s de trimpot conforme especifica o de corren
151. ct Project management is being frequently used in organizations as a way of achieving the strategic plan for market competitiveness Every project ie any necessary effort to create a new product service or result you need tools to make tangible the completion of the proposed objectives so that the cost time and design time does not bring harm to organization In this sense this article aims to present in a literary research clarifying what is a project what your need and what is the role of the project manager in managing a project Key words Project Management PMBOK PMI Best Practices 1 INTRODU O Um projeto um esfor o tempor rio que tem como resultado final a cria o de um produto servi o ou resultado exclusivo Por ser um esfor o tempor rio todo projeto possui um in cio meio e fim bem definidos O projeto pode ser realizado em qualquer n vel hier rquico da organiza o envolver v rias pessoas envolver mais de uma organiza o e demorar meses ou anos para ser conclu do O projeto s finalizado quando os objetivos tratados na inicia o do projeto forem alcan ados de maneira satisfat ria ou quando o projeto n o for mais necess rio na organiza o Segundo o PMBOK 2013 o gerenciamento de projetos consiste em 279 SENAI aplicar os conhecimentos habilidades t cnicas e ferramentas necess rias aos Inova o e Tecnologia processos do projeto para que sejam atendidos todos os seus
152. da de 1940 as m quinas eram operadas manualmente por um grande n mero de operadores com alguns poucos instrumentos mec nicos elementares que realizavam controle A palavra automa o surgiu por volta de 1946 com Del Harder em refer ncia a alguns dispositivos autom ticos que a Ford Motor Company havia desenvolvido para produ o GROOVER 2001 apud LUZ 2006 Atualmente cada vez mais observamos a combina o de diversas formas de automa o dos processos de fabrica o industrial Ser abordada basicamente 112 SENAI a combina o da energia pneum tica com a energia el trica a automa o eletropneum tica e destacados alguns componentes utilizados no estudo de caso h Inova o e Tecnologia Os atuadores pneum ticos s o elementos mec nicos que por meio de movimentos lineares ou rotativos transformam a energia cin tica gerada pelo ar ou leo pressurizado e em expans o em energia mec nica produzindo trabalho FIALHO 2011 Figura 2 Figura 2 Exemplo de atuador FIALHO 2011 Fonte FIALHO 2011 As v lvulas de comando s o dispositivos que ao receberem um impulso pneum tico hidr ulico mec nico ou el trico permitem que haja fluxo de ar pressurizados para alimentar determinado s elemento s do automatismo Figura 3 Tamb m s o v lvulas de comando as que permitem controlar o fluxo do ar para os diversos elementos do sistema mediante ajuste mec nico ou el trico as que permitem o
153. da produ o O fluxo de materiais conduzido por uma esteira cuja velocidade control vel O mesmo tipo de layout pode ser aplicado s demais etapas produtivas seguindo esta filosofia de montagem onde cada etapa do processo realizada em uma se o dedicada por um nico operador auxiliado por m quinas ou gabaritos 193 SENAI As m quinas numeradas M 1 a M 6 s o aplicadores de cola semi autom ticos Estas est o centradas na bancada de trabalho e possuem um cabe ote m vel com um bico aplicador de cola de vaz o constante e controlada e um gabarito fixo na bancada centrado sobre motores controlados via CLP O operador posiciona a pe a semi acabada proveniente do processo anterior em seu gabarito onde ficar perfeitamente centralizada e alinhada Com o acionamento de um pedal o aplicador de cola se deslocar at a pe a e iniciar o processo de colagem Neste momento o motor da bancada ser acionado fazendo com que a pe a centrada no gabarito gire e a cola proveniente do bico aplicador descreva um c rculo ao redor da pe a Assim uma aplica o constante de cola garantida em todas as etapas do processo Inova o e Tecnologia Um esbo o da m quina necess ria para a aplica o de cola dado pela figura 5 Nesta figura Um reservat rio contendo a cola de aplica o em alto falantes representado pela sigla R C dois motores de passo s o representados pela sigla MdP MdP2 respons vel pel
154. de acelera o desacelera o e de precis o foi utilizado a estrutura da figura 12 onde se tem um torque vari vel devido a posi o vertical e um momento de in rcia devido a carga acoplada Com esta estrutura foram aplicadas velocidades em est gio de acelera o velocidade constante e desacelera o para 1 4 e 1 8 de passo completo para uma revolu o no eixo conforme tabela 5 e a cada volta verificou se as posi es de parada Tabela 5 Tabela da frequ ncia dos passos em fun o do n mero de passos para uma revolu o Micropasso 1 4 de Passo Completo 1 8 de Passo Completo Passos 0 50 750 800 0 100 1500 1600 Frequ ncia Hz 5 750 750 0 5 1500 1500 0 Fonte Elaborado pelo autor 2013 4 APRESENTA O E DISCUSS O DE RESULTADOS A tabela 6 apresenta os resultados de medi o do holding torque para passo completo 1 4 de passo completo e 1 8 de passo completo A partir desses resultados foram obtidos os gr ficos do holding torque e ripple do holding torque para 1 4 e 1 8 de passo completo ilustradas respectivamente pelas figuras 10 e 11 E SENAI Tabela 6 Resultados de medi o do holding torque Inova o e Tecnologia Modo de Opera o 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Passo Completo 14 1 4 de Passo 7 5 7 1 6 0 5 9 7 4 E z z E 1 8 de Passo 7 5 7 5 6 9 6 1 5 8 5 6 6 1 6 9 7 4 7 5 Fonte El
155. de medidores inteligentes parte da infraestrutura de uma smart grid e a Companhia Paranaense de Energia El trica COPEL possui um grande conhecimento nesta rea e comp e o cerne para o desenvolvimento de uma rede smart grid Cemig e Copel t m projetos parecidos que servem como amostra para a implanta o smart grid em suas reas de atua o A Copel desenvolve seu trabalho em Fazenda do Rio Grande pr xima a Curitiba e que foi escolhida por apresentar um perfil semelhante aos usu rios do estado Descreve se nos itens acima os principais temas abordados em cada um dos programas e o principal projeto da Copel a automatiza o de suas rotinas em sistemas de distribui o come ando pela instala o desde 2007 de milhares de medidores eletr nicos Esses medidores inteligentes fazem parte do embri o para a implementa o da futura rede smart grid da Copel e abordaremos aqui os aspectos principais deste item de infraestrutura As informa es abaixo foram obtidas utilizando se entrevistas com profissionais da rea e acompanhamento aos locais onde a tecnologia testada 4 3 1 PLC Power Line Communication PLC usado para transmitir informa es dados aproveitando a rede el trica j existente Como a frequ ncia da energia transmitida na rede el trica de 60 HZ figura 3 pode se utiliz la como portadora de dados injetando um sinal com maior 47 SENAI frequ ncia separando um sinal do outro confor
156. de 150 SUS a 100 F 37 5 C uma regra geral que a viscosidade dos fluidos hidr ulicos nunca deve estar abaixo de 45 SUS ou acima de 4 000 SUS independentemente da temperatura SENAI 2004 N mero SAE foram estabelecidos pela Sociedade Americana dos Engenheiros Automotivos para especificar as faixas de viscosidade SUS do leo s temperaturas de testes SAE Os n meros de inverno 5W 10W 130 SENAI 20W s o determinados pelos testes a 0 F 17 C Os n meros para leo de ver o 20 30 40 50 etc designam a faixa SUS a 212 F 100 C SENAI 2004 Inova o e Tecnologia Viscosidade ISO VG O sistema ISO estabelece o n mero m dio para uma determinada faixa de viscosidade cinem tica cSt a temperatura de 40 C Outra unidade de viscosidade usada em alguns pa ses o grau Engler E SENAI 2004 3 PROCEDIMENTOS METODOL GICOS Quanto aos objetivos este estudo foi uma pesquisa descritiva pois segundo Gil 2002 possibilita a descri o das caracter sticas de determinada popula o ou fen meno e o estabelecimento de rela es entre vari veis Portanto descreveu as caracter sticas do sistema hidr ulico M bil para tratores linha pesada atrav s da compara o de componentes hidr ulicos por meio da bancada de teste analisando o poss vel aumento de rendimento dos equipamentos que utilizam o sistema hidr ulico M bil para tratores linha pesada O m todo utilizado foi o comparativo que p
157. de substitui o de pe as de equipamentos ou partes que podem falhar em opera o a menos que uma substitui o seja feita a tempo SLACK 1999 Neste contexto a manuten o preventiva apropriada para equipamentos cuja taxa de falhas cresce com o uso 314 SENAI A Gest o da Manuten o aborda e gerencia os principais t picos que Inova o e Tecnologia afetam diretamente o desempenho da atividade de manuten o Cria o e implanta o do processo de Manuten o contemplando todas as etapas desde a origem da solicita o at o seu encerramento apoiado por ferramenta que crie condi es para a execu o da atividade de forma disciplinada e eficiente CHIOCHETTA HATAKEYAM MAR AL 2004 O estabelecimento do processo de formaliza o do encerramento da solicita o imprescind vel e a tecnologia da informa o uma ferramenta essencial para auxiliar em todas as etapas desde a implanta o at a manuten o do processo de gest o da manuten o Segundo Schmidt 2005 p 11 sendo uma ferramenta indispens vel que ajuda na Estimativa dos prazos Implementa o de m todo de estimativa para a execu o dos servi os que incorpore acordos de N vel de Servi os SLA s O m todo de estimativa deve ser simples entendido e implementado em consenso com os usu rios Prioridade das solicita es Estabelecimento de m todo de prioriza o das solicita es de manuten o baseado em crit rio
158. destes exatamente o fator adequabilidade ao risco o equipamento deve ser especificado por profissional competente n o se permitindo que o mero achismo fa a a escolha pode se deparar com trabalhadores expostos a vapores org nicos usando m scaras para poeira da mesma forma que trabalhadores usam protetores auriculares cuja atenua o n o suficiente para fazer com que a exposi o fique abaixo da dose ou ainda o uso de luvas de raspa para o manuseio de solventes Tamb m n o recomend vel o superdimensionamento especialmente no caso dos protetores auriculares temos not cia de processos nos Estados Unidos envolvendo vultosas indeniza es porque o trabalhador foi v tima de acidente que poderia ter sido evitado por aviso sonoro se o protetor que estivesse usando n o interferisse na comunica o evitando que o acidentado ouvisse o sinal O EPI quando mal dimensionado ou inadequado ao risco passa a ter car ter inverso do que foi inicialmente proposto facilitando em muitos casos a ocorr ncia de acidentes Ainda s concebemos o uso do EPI para neutraliza o dos agentes insalubres pois ao contr rio do que parece os mesmos raramente exercem quaisquer efeitos sobre as hip teses de periculosidade especialmente por eletricidade inflam veis e explosivos O EPI n o suficiente para neutralizar o risco advindo do contato com eletricidade ou de eventual explos o provocada por explosivos ou inflam veis A aquis
159. do atrav s de um estudo de caso realizado em uma m quina Guilhotina Hidr ulica em uma empresa de Metalurgia Para atingir o objetivo deste trabalho ser o realizados estudos bibliogr ficos visitas na empresa que refer ncia deste estudo acompanhamento das atividades realizadas pelos colaboradores Observar as condi es atuais de funcionamento da m quina al m da seguran a pessoal EPIs Duas fases distintas podem ser destacadas a identifica o de riscos f sicos da organiza o relacionada ao equipamento bem como a proposta e implementa o da melhoria 5 GEST O DA SEGURAN A E SA DE NO TRABALHO Atualmente fala se na gest o da SST Seguran a e Sa de no Trabalho considerando as mudan as decorridas do processo de inova o industrial e tecnol gica A evolu o das quest es relacionadas SST apresenta uma preocupa o fundamental com a repara o de danos sa de f sica do trabalhador 203 SENAI Segundo CICCO 1996 as a es atitudes ou medidas de preven o Inova o e Tecnologia come aram em 1926 atrav s dos estudos de H W Heinrich verificando os custos com as seguradoras para reparar os danos decorrentes de acidentes e doen as do trabalho No Brasil a sa de condi es de trabalho e acidentes s o preocupa es dos trabalhadores desde o in cio da industrializa o Neste per odo verificam se as p ssimas condi es de trabalho com jornadas prolongadas baixos
160. do o sistema de poss veis aumento do erro e tamb m diminuindo o tempo de corre o Inova o e Tecnologia As principais caracter sticas do controle derivativo s o a A corre o proporcional velocidade de desvio b N o atua caso o desvio for constante c Quanto mais r pida a raz o de mudan a do desvio maior ser a corre o OLIVEIRA 1999 P 38 Este tipo de controlador rapidamente estabiliza o processo no entanto a vari vel somente controlada semelhante ao ponto de ajuste em um ponto nico enquanto que todos os demais pontos do processo s o estabilizados fora do ponto de ajuste ocasionando erro constante Diante do exposto poss vel dizer que o controlador proporcional mais integral mais derivativo PID o controle mais eficaz e completo pois a jun o de seus objetivos garante a seguran a do sistema permite a estabilidade do processo e faz a medi o igual ao ponto de ajuste de forma r pida l a a o proporcional estabiliza o processo provocando uma corre o proporcional ao valor do erro instantaneamente 2 a integral uma a o auxiliar que elimina o desvio permanente produzindo uma corre o proporcional dura o do erro depois da a o proporcional 3 a derivativa uma a o adicional que apressa a corre o gerando uma a o proporcional 157 SENAI velocidade da varia o do erro antes da a o proporcional RIBEIRO 2003 P 61 Inova
161. do posteriormente Para minimizar custos poder o ser utilizados outros controladores mais baratos dispon veis no mercado como o modelo de sa da do JAZZ da empresa UNITRONICS com custo de aproximadamente R 500 00 2010 85 SENAI Inova o e Tecnologia Tabela 1 Or amento Estimado M O DE ITENS MATERIAL OBRA TOTAL R Estrutura Met lica e acess rios R 400 00 R 400 00 800 00 CLP Controlador L R Program vel R 1 950 00 R 250 00 2 200 00 R Sensores R 80 00 R 20 00 100 00 R Motor WEG R 240 00 R 38 00 278 00 Painel de Comando e Inst R el tricas R 500 00 R 230 00 730 00 R Sistemas Pneum ticos R 700 00 R 150 00 850 00 R Cilindro Pneum tico R 360 00 R 80 00 440 00 R R 4 230 00 R 1 168 00 5 398 00 Fonte Elaborado pelo autor 4 7 Poss veis Amplia es A fim de evitar o tracionamento e o rompimento da fita uma possibilidade seria instalar um inversor de frequ ncia devidamente parametrizado controlando assim a acelera o e desacelera o do motor Juntamente com o inversor seria poss vel utilizar uma correia para posicionar o motor na caixa central e n o abaixo do prato B Para o lacre da fita ap s o corte um sistema interessante seria implementar um m dulo de fechamento da bobina atrav s de etiquetas adesivas evitando o desenrolar da bobina Com o usa das etiquetas para o lacre poder amos implantar um banco de dados com todas as cores 86 SE
162. dor que dever ser fixado junto porta sendo regulado para que quando a porta estiver fechada o atuador encaixe dentro da chave de seguran a deixando a mesma em situa o de off ou seja desligada A chave conta com contatos auxiliares para que possa ser realizado o intertravamento com os demais equipamentos que far o parte do sistema ela cont m 02 contatos normalmente aberto 02 contatos normalmente fechado e 02 contatos de acionamento Quando o operador necessitar entrar na parte inferior da m quina o mesmo dever deslig la pois a chave de seguran a conta com uma v lvula solen ide de travamento que trava o acionador fixado junto porta funcionando como uma fechadura el trica sendo liberado somente quando o motor estiver parado Quando o operador desligar a m quina a v lvula solen ide ser desenergizada permitindo a entrada na parte inferior assim que o mesmo abrir a porta o atuador sair da chave de seguran a fazendo a comuta o de seus contatos Um contato normalmente aberto ser ligado em s rie com o comando liga do motor impossibilitando que o mesmo seja ligado o outro contato 216 EE SENAI normalmente fechado mandar um sinal para o rel de seguran a indicando Inova o e Tecnologia que a porta foi aberta ou seja o motor n o ir funcionar mesmo que a porta seja fechada pois quando o rel de seguran a receber o sinal ele ir abrir um contato ligado em paralelo com o comando
163. dos componentes em condi es ideais de trabalho e Identificar as poss veis perdas e os in meros ganhos dos tratores linha pesada com a troca dos componentes no tempo ideal e Apresentar resultados coletados na bancada de teste 2 REVIS O DE LITERATURA 2 1 Hidr ulica rea do conhecimento da f sica respons vel por grande import ncia no meio operacional da sociedade a hidr ulica ganhou enorme destaque ao longo dos anos De acordo com Larras 1970 a parte da f sica que trata do equil brio e do movimento dos l quidos O termo originou se da raiz grega Hidro gua em virtude disto Hidr ulica s o todas as leis e comportamentos relativos gua ou outro fluido O autor ainda acrescenta que s no s culo XVII com Pascal e Newton a Hidr ulica saiu do empirismo mais elementar apesar de ilustres predecessores como Arquimedes O termo Hidr ulica s apareceu como substantivo na lingua francesa em 1960 125 SENAI Desde a sua cria o o sistema de gera o d energia ainda se baseia no mesmo princ pio quando descoberto por Pascal em 1650 Evoluindo na implementa o deste sistema Daniel Bernoulli em sua obra Hidrodin mica de 1738 descreveu a lei de conserva o de energia em tubula es A partir destes estudos iniciais descobriu se um Sistema De Desenvolvimento De Energia conforme a figura 01 Inova o e Tecnologia Figura 01 Sistema de desenvolvimento de energia A for a de 1 N em 1
164. dos consumidores aumentando a confiabilidade do sistema de transmiss o e distribui o de energia al m de integrar ao sistema novas fontes de energia limpa As redes inteligentes se enquadram neste perfil por tentar solucionar grande parte dos desafios apresentados pelo modelo atual de energia el trica FERREIRA 2010 Inova o e Tecnologia Pela defini o da U S DEPARTAMENT OF ENERGY 2013 ag ncia que regula o setor energ tico nos Estados Unidos Uma Smart grid uma rede de eletricidade que usa tecnologia digital e de comunica es para monitorar e gerenciar o transporte de eletricidade a partir de todas as fontes de gera o encontrando uma variedade de demandas e usu rios Essas redes estar o aptas a coordenar as necessidades e capacidades de todos os geradores operadores usu rios finais do mercado de eletricidade de forma a otimizar a utiliza o e opera o dos ativos no processo minimizando os custos e impactos ambientais enquanto mant m a confiabilidade resili ncia a estabilidade do sistema Portanto o conceito de Smart grids mais amplo e pretencioso do que solucionar os problemas relacionados a gera o transmiss o e distribui o de energia el trica Ela faz uso de avan adas t cnicas digitais e de comunica o para integrar diferentes formas de gera o de energia circuitos de transmiss o e centros de consumo possibilitando operar uma rede el trica de forma integrada e com maior efic cia
165. duzida pela aplica o de sopros e suc es cumprindo a fun o de substituir a atua o das m os fazendo uso apenas da boca para realizar a fun o Estes testes consistiram em dar todos os comandos de dire o e verificar se a cadeira obedecia aos mesmos com movimentos suaves e seguros 6 CONCLUS O Entre as principais vantagens podem se citar a baixa complexidade computacional de implementa o do sistema de controle e a grande utilidade para pessoas que possuem defici ncias f sicas que as impedem de dirigir uma cadeira usando um comando manual ou seja esse sistema pode ajudar pessoas a realizar tarefas de locomo o do dia a dia sem a necessidade de ajuda 246 SENAI Inova o e Tecnologia Agradecimentos Os autores agradecem Funda o Arauc ria do Paran e CAPES pelo apoio financeiro REFER NCIAS AGUIRRE Luis Antonio Introdu o identifica o de sistemas T cnicas lineares e n o lineares aplicadas a sistemas reais Minas Gerais UFMG 2004 FELIZARDO Celso Pesquisadores testam cadeira de rodas movida a sopro Jornal Folha de Londrina Caderno Folha Cidades publicado em 11 fev 2014 FERREIRA Claudio Lima Lopes Interface de Sopro e Suc o para Controle de Cadeira de Rodas Disserta o de mestrado Universidade Estadual de Londrina 2008 LJUNG L System identification theory for the user Prentice Hall information and system sciences series Prentice Hall 1987
166. e seu SENAI Cap tulo IV Proposta Para Automa o do Sistema de Contagem M trica e Rebobinamento De Fita De Borda Inova o e Tecnologia PROPOSAL FOR AUTOMATION OF THE METRIC SYSTEM OF COUNTING AND REWINDING TAPE EDGE lt AUGUSTO CESAR SORJE GON ALVES gt lt VICENTE DE LIMA GONGORA gt Resumo Este artigo prop e um equipamento automatizado capaz de auxiliar as distribuidoras e revendas do ramo de produtos para marcenarias a fim de minimizar os esfor os dos colaboradores e agilizar os processos de rebobinamento das fitas de borda O artigo apresenta o projeto completo utilizando CLP com IHM e linguagem de programa o em LADDER Para o desenvolvimento foram utilizadas bibliografias existentes e pesquisas experimentais que consistem em determinar as vari veis definir os controles de processos e observar os resultados obtidos Palavras chave Automa o Industrial M quina de Rebobinar Fita de Borda Abstract This paper proposes automated equipment capable of helping the distributors and retailers of products for the woodworking industry in order to minimize the efforts of employees and streamline the rewinding process of the tape edge The paper presents the complete project using PLC and HMI and programming language LADDER To develop existing bibliographies were used and experimental research which consist in determining the variables define the process controls and observe the results Key words Ind
167. e controla os sinais PWM para acionar a ponte H de pot ncia dos motores Os motores possuem encoder que realizam a fun o de ler a rota o dos eixos dos motores A Figura 4 b mostra a cadeira de rodas implementada na sua vers o atual o teste em escala real verificado pela f cil mobilidade ap s testes com prot tipo de SOBRINHO et al 2003 e primeiros testes em FERREIRA 2008 244 SENAI Figura 4 a Diagrama de blocos b Prot tipo do sistema implementado a b Inova o e Tecnologia Motra Dirik Fonte Pr prio autor 5 1 Resultados Obtidos As fun es de transfer ncias obtidas dos motores esquerdo e direito respectivamente s o H s 486 5 e H s 313 1 ih s 13 03 s 9 622 A Figura 5 mostra os gr ficos dos dados estimados pelo processo de identifica o e os dados captados dos motores esquerdo e direito Figura 5 Resposta dos motores Fonte Pr prio autor As Figuras 6 a e 6 b mostram os resultados obtidos dos motores em movimento linear e angular respectivamente ap s a implementa o do sistema de controle 245 SENAI Figura 6 a Movimento linear b Movimento angular a b Inova o e Tecnologia Fonte Pr prio autor O prot tipo foi colocado em funcionamento e testes de movimenta o foram realizados com pessoas h gidas e para atletas do time de Basquetebol da Universidade Estadual de Londrina FELIZARDO 2014 A cadeira foi con
168. e formalmente na estrutura Inova o e Tecnologia organizacional m N o existe oficialmente o cargo de Gerente de Projetos 45 Sim mas n o existem um plano de carreira especifico para o Gerente de Projetos 38 E Sim e existe um plano de carreira especifico para o Gerente de Projetos 17 Fonte PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE CHAPTERS 2012 Gr fico 3 Cargos das Pessoas Envolvidas com Projetos nas Organiza es WGerente de Programas 4 BConsunor 5 Ovtro 7 EGerente Funcional 5 Waraists 9 MExecutivo CEO OO ste 19 E Gerente de Projeto 24 E Membro ou Coordesados de PMO 25 Fonte PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE CHAPTERS 2012 289 SENAI Independente do cargo ou posi o do Gerente de Projetos na li Inova o e Tecnologia organiza o ele sempre est envolvido em um ambiente no qual est o presentes os stakeholders ou seja representantes da organiza o interna ou externa que contribuem para a finaliza o do projeto SBRAGIA MAXIMIANO KRUGLIANKAS 1986 Verifica se este ambiente acima na ilustra o que Stuckenbruck mostra em sua obra Project manager the system integrator apresentado na Figura 2 Figura 2 O Sistema Geral do Projeto Alta Ger ncia Outros Projetos Subcontratados p Clientes Linha Gerencial O MUNDO DO PROJETO Sistema Financeiro Pessoal e Treinamento Formecedores Contatos Sociais Tra o
169. e inc ndios muitas vezes causada por correntes de fuga em instala es mal executadas subdimensionadas com m conserva o ou envelhecimento As correntes de fuga provocam riscos s pessoas aumento de consumo de energia aquecimento indevido destrui o da isola o podendo at ocasionar inc ndios Com a cria o dos CLP s os rel s eletromagn ticos especialmente projetados para este fim realizavam as tarefas de comando de controle de m quinas e processos industriais 58 SENAI Os rel s eletromagn ticos apresentam desvantagens em rela o aos CLP s como por exemplo problemas de desgaste e velocidade de comuta o Como as instala es possu am uma grande quantidade de elementos a ocorr ncia de falhas qualquer significava o comprometimento de v rias horas ou mesmo dias de trabalho de pesquisa e corre o do elemento defeituoso Al m disto pelo fato de os rel s apresentarem dimens o f sica elevada os pain is ocupavam grande espa o o qual deveria ser protegida contra umidade sobre temperatura gases inflam veis oxida es poeira e etc MOREIRA 2002 Um fator muito importante era que a cada mudan a na l gica de controle de pain is o comando tinha que mudar a sua estrutura f sica de liga es embora esta utilizasse l gica fixa hardware Estas mudan as implicam em altos gastos de tempo e dinheiro Segundo Moreira 2002 a NEMA National Electrical Manufactures Association classifica
170. e ponto Ap s gerada necess rio transmitir a energia aos centros consumidores atrav s de linhas de transmiss o que muitas vezes ultrapassam os 500 Km de dist ncia at chegar aos centros de consumo onde s o conectados aos sistemas de distribui o prim rios normalmente trif sicos 3 fios que se encarregam de entregar a energia gerada aos sistemas de distribui o secund rios sistemas monof sicos bif sicos ou trif sicos que tornam a energia pronta para o consumo CREDER 2007 Ao ser distribu da a energia el trica passa por sistemas de medi o que em geral apenas quantificam a pot ncia el trica consumida pelo usu rio do sistema n o permitindo a concession ria tampouco o usu rio gerenciarem a forma como essa energia utilizada pelo sistema Em outras palavras a exemplo caso a concession ria queira fazer um corte no SENAI fornecimento de energia ser necess rio enviar um funcion rio at o local para faz lo e ao usu rio resta pagar pela energia consumida sem poder atuar de forma efetiva para um uso mais racional da eletricidade do ponto de vista tarif rio Inova o e Tecnologia 2 2 Tarifa Horo Sazonal A tarifa horo sazonal caracterizada pela aplica o de cobran a diferenciada do consumo de energia el trica e de demanda de pot ncia de acordo com as horas de utiliza o do dia e dos per odos do ano Na pr tica o objetivo racionalizar o consumo de energia el trica ao lon
171. e pot ncia e suas v rias t cnicas de modula o e de controle ABDI 2012 que possibilitam extrair a m xima pot ncia dessas fontes al m de permitirem as adequa es el tricas SENAI necess rias para realizar a conex o com a rede el trica de distribui o red impondo confiabilidade e seguran a nestes sistemas conectados e o seu devido benef cio Apresentam se neste trabalho a t cnica de modula o Delta Modificado com o conversor em ponte completa funcionando com as principais fontes alternativas renov veis para aplica es na GD a saber energia fotovoltaica PV energia e lica e c lula a combust vel FC Inova o e Tecnologia 2 T cnica de Modula o Delta Modificado A t cnica de modula o Delta modificado consiste em se obter dois limites de corrente um superior e outro inferior coletando uma amostra de tens o nos sensores de corrente retificando e comparando com a corrente de sa da tamb m retificada do conversor Gongora 2006 Desta forma s o gerados os sinais de comando para as chaves de pot ncia do conversor funcionando em modo corrente Neste caso se a amostra apresentar alguma deforma o a corrente de sa da tender a seguir esta deforma o sempre mantendo o fator de pot ncia unit rio o que se pretende corrigir quando digitalizada esta t cnica Ilustra se a estrat gia e gera o da l gica de comando a gera o dos sinais moduladores e a adapta o destes sinais
172. e soja Segundo Edison Luis Otto 2009 a soja cultivada em v rios pa ses sendo os principais produtores o Brasil a Argentina a China e os Estados Unidos No Brasil a soja utilizada principalmente no processamento do gr o em leo e prote na A maior produ o brasileira est concentrada nas regi es Centro Oeste e Sul As empresas brasileiras de processamento de soja tiveram que se adaptar para atender a demanda crescente por produtos com maior valor agregado melhorar os rendimentos e reduzir o consumo de energia a fim de reduzir os custos Para a redu o dos custos a prote o do meio ambiente com a redu o do consumo de energia e do consumidor as ind strias utilizam processos cont nuos de extra o por solvente utilizando o solvente hexano apesar de ser inflam vel As opera es utilizadas s o a extra o do leo de soja por solvente a destila o da miscela e a dessolventiza o tostagem do farelo por consumirem muita energia sendo a manipula o por meio do hexano bastante intensa Na ind stria de leo de soja comest vel e do farelo de soja o processo de obten o do leo de soja e do farelo importante e este leo e farelo constitu do por etapas prepara o das sementes na forma de flocos extra o do solvente e a recupera o do solvente A prepara o das sementes decorre de um conjunto de opera es pr prias que permitem que os flocos de sementes sejam formados para que a extra
173. eciclagem em rela o extra o e beneficiamento do min rio bruto de aproximadamente 284 Dependendo das ligas met licas e revestimentos de superf cie os metais podem levar de poucos anos at s culos para se transformarem novamente em min rio Por isso a import ncia principal da reciclagem 5 CONCLUS O Os elementos mais met licos s o os metais alcalinos IA que possuem a camada de val ncia ns S o moles tem baixa densidade fundem se facilmente conduzem a corrente el trica e apresentam brilho met lico Os elementos n o combinados podem ser obtidos por eletrolise de seus sais fundidos Formam compostos i nicos nos quais apresentam estado de oxida o 1 e que tendem a ser bem sol veis em gua 345 SENAI Os metais alcalino terrosos IIA s o um pouco menos eletropositivos Inova o e Tecnologia que os metais alcalinos Eles possuem a camada de val ncia ns e tamb m formam compostos i nicos com o metal no estado 2 Muitos dos sais de metais alcalino terrosos t m baixa solubilidade em gua especialmente quando os nions possuem carga 2 ou 3 O on do c lcio respons vel pela dureza da gua natural Pode ser removido por precipita o complexa o ou troca i nica O metal mais importante do grupo IA o alum nio que produzido por redu o de AlO dissolvido em criolita O alum nio um metal altamente radioativo especialmente quando forma liga o com o oxig
174. ede el trica e a carga n o linear conectada ao sistema Lanna 0 Sbreak VOFF 0 Go VAMPL 220 ZA DT D1N4007 FREQ 60 Ds3 Ds1 As MUR1560 A Po G3 V He IRF V cag A v Fal Ds6 MUR 156 mn H N ony DT4 Fonte Dados do pr prio autor 230 DT3 36mH E D1N4007 DT6 D1N4007 RL 24 Do SENAI Inova o e Tecnologia Onde V8 Fonte de energia proveniente das fontes renov veis va Fonte de Tens o Tens o de entrada da rede de energia el trica S1 e V10 Este conjunto simula as situa es bruscas de falta e restabelecimento da fonte va de tens o da rede de energia el trica Rs3 Sensor de corrente da corrente injetada no sistema de distribui o ou consumida pela carga cr tica conectada a ele Rr4 Sensor de corrente da rede de energia el trica Rr5 Sensor de corrente de carga conectada ao sistema Lf Indutor de filtragem Lf1 Indutor de filtragem de corrente para as fontes renov veis de energia L2 Indutor de interconex o com a rede el trica C1 Capacitor de filtragem da tens o de sa da do conversor Cf Capacitor de filtragem do barramento de corrente cont nua 2 2 Circuitos utilizados para se obter os sinais moduladores O circuito respons vel pela forma o dos limites superior e inferior mostrado na Fig 4 onde o sinal C tens o da rede ap s ser adaptado e r
175. eira SENAVCST 1999 OTTO Edison Luiz Estudo da viabilidade de uma proposta experimental para a dessolventiza o do farelo de soja 2009 110 f Disserta o Mestrado em Engenharia Qu mica Centro Tecnol gico da Universidade Federal de Santa Catarina Florian polis 2009 PARA SO Paulo Roberto Modelagem e an lise do processo de obten o do leo de soja 2001 212 f Tese Doutorado em Engenharia Qu mica Faculdade de Engenharia Qu mica da Universidade Estadual de Campinas Campinas 2001 RIBEIRO Marco Ant nio Controle de processo Teoria e aplica es Salvador Tek Treinamento amp Consultoria 2003 161 SENAI Cap tulo IX A Utiliza o de EPI S Em Uma Empresa De Manuten o De Equipamentos Agr cola Inova o e Tecnologia USE OF EPI S IN A COMPANY OF AGRICULTURAL EQUIPMENT MAINTENANCE HELIOT RICO DE MORAIS HELIO KIUJI KAYAMORI BRUNO ARMELIN GNANN Resumo O trabalho focado na utiliza o de EPI s na manuten o em equipamentos agr colas pois a preocupa o das empresas com seus colaboradores no quesito sa de vem ganhando espa o e observam que o investimento direto com treinamentos compra de equipamento de prote o individual indiretamente tr s ganho de produtividade de m o de obra dentro das empresas Neste sentido todo trabalho visa melhorar a prote o dos t cnicos e auxiliares mec nicos contra os agentes biol gicos qu micos f sicos e ergon
176. ela o custo benef cio das energias renov veis viabilizando a sua utiliza o RN ANEEL n 482 2012 Destaca se a atraente caracter stica da GD onde cada consumidor pode no Brasil desde 177 de abril de 2012 suprir suas necessidades a partir de fontes renov veis e inclusive fornecer o excedente para a rede el trica de distribui o ou seja ter energia estabilizada de qualidade O que j permitido com a utiliza o dos modernos equipamentos de medi o e prote o dispon veis no mercado Desta forma a GD uma possibilidade real e pode oferecer entre outras as seguintes vantagens espec ficas LYNGBY 2003 a Contribuir com o aumento significativo da gera o de energia b Gerar melhor qualidade da energia com estabilidade de tens o e frequ ncia garantidas reduzindo os custos por cortes e por fim aliviando os gargalos em pontos estrat gicos de consumo c Maior imunidade a falhas por intemp ries uma vez que os sistemas de gera o est o divididos fica tamb m dividida a responsabilidade de cada sistema de gera o d O adiamento de investimentos em expans o dos sistemas de transmiss o e distribui o e A redu o no carregamento das redes f A minimiza o das perdas e g A diversifica o da matriz energ tica Como consequ ncia as fontes alternativas e renov veis de energia el trica vem de forma sistem tica conquistando cada vez mais espa o o mesmo acontecendo com a eletr nica d
177. elocidades Operando se o motor de passo em baixas frequ ncias tanto em meio ou passo completo os movimentos s o descont nuos gerando ru dos e vibra es As 17 li SENAI frequ ncias de passos que isso ocorre est o abaixo da frequ ncia natural de resson ncia Neste caso o uso do micropasso pode levar o ru do para OHZ Na maioria dos casos n o h necessidade de passos menores que 1 32 do passo completo pois a energia de excita o apenas 0 1 da energia do passo completo e essa energia suficientemente pequena que absorvida pelo atrito interno do motor rolamentos Assim nem oscila es e nem sobressinais s o gerados nos passos conforme figura 4 O desvio de posi o do micropasso devido ao uso de padr es seno cosseno n o compensados MICROSTEPPING 2012 Inova o e Tecnologia Figura 4 Posi o do rotor em fun o do modo de passo Lt E Microsteppi 25ms Div Fonte Microstepping 2012 2 3 2 3 Caixa de redu o eletr nica O uso do passo completo ou meio passo em aplica es que exigem movimentos muito pequenos ou de alta resolu o nos passos exigem a utiliza o de caixas de redu o tornado o sistema complexo A utiliza o do micropasso pode substituir as caixas de redu o tornando o sistema menos complexo Mas para um bom desempenho neste tipo de aplica o necess ria a escolha de um motor apropriado e a implementa o de um padr o seno cossen
178. em RC Ambos estes dispositivos ser o desativados via temporiza o correspondente aplica o da cola pe a sendo produzida neste exemplo s o utilizados tr s segundos Quando estiverem desativados retorna se a m quina ao estado inicial movendo MdP2 at encontrar o sensor de final de curso FC1 O mecanismo de funcionamento da m quina tamb m descrito em formato Grafcet Comportamental pela figura 6 A partir deste poss vel 195 li SENAI obter o diagrama ladder para implementa o em CLP seguindo a metodologia descrita por Xavier s n t Inova o e Tecnologia Figura 6 Grafcet comportamental que implementa a opera o e o controle da m quina proposta Teo Pedal MdP1 MdP2Z Fs FCLECZRO e1 H mar e2 MdP2 TE e3 Jmar1 Refeias e4 MdP1 RC MaP2 Fonte Dos Autores 5 CONCLUS ES Uma solu o para a automa o de um processo de produ o de alto falantes apresentada Um layout adequado aos processos de produ o proposto fazendo uso de um mecanismo autom tico para a execu o de um dos processos produtivos mais frequentes na linha de montagem Pode se observar que uma consequ ncia direta da automa o desta linha de produ o o aumento do n mero de colaboradores necess rios para o funcionamento da linha ao levar em considera o que cada colaborador ter que executar uma etapa bem delimitada de forma menos flex vel que
179. em aplica es de acionamento de alto rendimento e de velocidade vari vel devido o seu modelo exibir uma din mica n o linear e com par metros fortemente acoplados exigindo assim um controle de alta complexidade Sendo assim os motores de corrente cont nua preponderaram tais aplica es pois o mesmo apresenta um desacoplamento do controle de fluxo determinado pela corrente de campo e o controle de torque determinado pela corrente de armadura Utilizando o princ pio do campo orientado o controle da m quina de indu o fica semelhante ao da m quina de corrente cont nua O princ pio te rico desta t cnica consiste em promover o alinhamento do fluxo rotor entreferro ou estator com o eixo direto do sistema de coordenadas s ncronas Neste sistema de coordenadas temos duas componentes a de eixo direto e a de quadratura A componente de eixo direto refere se ao controle do fluxo do estator enquanto que a componente de eixo em quadratura controla o torque Com isto obt m se na m quina de indu o o desacoplamento entre o fluxo e o torque LEONHARD 2001 KRAUSE WASYNCZUK SUDHOFF 2002 No entanto o controle de motores de indu o requer algoritmos de controle complexos pois n o h uma rela o linear entre a frequ ncia do estator com o torque e fluxo 250 SENAI Para o controle de diversos sistemas temos os controladores cl ssicos Inova o e Tecnologia PI PID e entre outros os quais t m sido vastamen
180. encial que se conhe a os detalhes de vaz o press o e outros par metros que dimensionam e promovem o funcionamento do circuito determinando o desgaste ou problemas cruciais na bomba Na figura 07 apresentam se as condi es de funcionamento da bomba Figura 07 Condi es de funcionamento da bomba Funcionamento da Bomba Tipos de Engrenagem A Press o de saida atuando O leo for ado para a contra os dentes cousa uma abertura de saida carga n o balanceada nos eixos quando os dentes se conforme a indica o Saida engrenam completando AS dE o cicio Engrenagem A a Z Motriz Melicoidat Engrenagem N Jj Dentes Retos s ese AR n r O v cuo criado 4 po Engrenagem O leo transportado au i Fouando Tm A atrav s da carca ano dentes Pi cacos Lo 3 Es Espinha de espa o entre os dentes a O leo succionado do SE Peixe corco a e as plocas laterais reservat rio Fonte REXROTH 1987 Como se pode perceber h um contexto de engrenagens importantes no equipamento S o essas engrenagens que est o diretamente em contato com o leo e uma m intera o destas intera es pode provocar os problemas mais comuns 137 SENAI Inova o e Tecnologia H uma distribui o de problemas mais frequentes em sistemas hidr ulicos segundo informa NEVES 1974 Apresenta se abaixo o quadro 03 onde este autor demonstra como se divide a frequ ncia de defeit
181. ens de simplicidade e insensibilidade s mudan as de motor de par metros entrada de ru do atual o ru do na velocidade medida satura o magn tica e a varia o de torque de carga Resultados satisfat rios s o obtidos para o motor de baixa potencia operando em alta e baixa velocidade Devido excelente resposta de velocidade ao longo de toda a faixa de velocidade o m todo deve encontrar aplica es em sistemas de acionamento industrial REFER NCIAS KRAUSE Paul C WASYNCZUK Oleg SUDHOFF Scott D Analysis of Electric Machinery and Drive System IEEE Power Engineering Series 2 ed Wiley Interscience 2002 LEONHARD Werner Control of Electrical Drives Power Systems 3 ed New York Springer 2001 SHI K L CHAN T F WONG Y K Hybrid fuzzy two stage controller for an induction motor In Systems Man and Cybernetics 1998 Anais 1998 IEEE International Conference on v 2 1998 pp 1898 1903 SIM ES Marcelo Godoy SHAW Ian S Controle e Modelagem Fuzzy 2 ed S o Paulo Blucher 2007 260 SENAI Cap tulo XV Estrutura Organizacional Na Gest o De Projetos Inova o e Tecnologia lt RENAN VINICIUS SALVADOR gt lt KATIELLY TAVARES DOS SANTOS gt lt FL VIO ANTUNES FERREIRA gt lt TIAGO DA SILVA gt Resumo Com a difus o da metodologia de gerenciamento de projetos nas organiza es criou se a necessidade da organiza o da estrutura que ir absorver toda essa metodologia
182. entes de Projetos fazendo com que possam n o ser utilizados esses recursos da melhor maneira poss vel O problema nas entregas dos projetos na estrutura matricial forte t o grave quanto a estrutura projetizada E necess rio que o Gerente de Projetos utilize a habilidade de negocia o com os Gerentes Funcionais A estrutura matricial n o utiliza comando central cada membro da equipe responde ao Gerente de Projetos e ao Gerente Funcional Fonte MEREDITH e MANTEL 2000 adaptado pelo autor N o necessariamente uma empresa utiliza somente um modelo de estrutura organizacional Quando a organiza o possui v rios modelos em sua estrutura definimos que essa empresa possui uma estrutura SENAI organizacional composta ou seja uma empresa que tenha enraizada em sua b Inova o e Tecnologia cultura a estrutura organizacional funcional pode criar uma equipe de projeto especial que utilize uma estrutura projetizada Essa equipe pode incluir membros de diferentes departamentos que trabalhem em tempo integral no projeto mesmo sendo de ger ncias funcionais e tamb m podem desenvolver procedimentos operacionais pr prios de acordo com a necessidade do projeto e podem operar fora os padr es de hierarquia da organiza o A Figura 6 mostra um exemplo de estrutura organizacional composta PMBOK 2008 Figura 6 Estrutura Organizacional Composta EXECUTIVO CHEFE E T Gerente Funcional Geren
183. ermitiu investigar o sistema hidr ulico mobil para tratores linha pesada segundo suas semelhan as e suas diferen as Segundo Marconi e Lakatos 2005 o m todo comparativo baseia se na explica o dos fen menos o m todo comparativo permite analisar o dado concreto deduzindo dos mesmos os elementos constantes abstratos e gerais 4 RESULTADO E DISCUSS O Ao observar as condi es operacionais a que est o sujeitos o funcionamento do Sistema Hidr ulico M bil para a linha analisada percebe se a a o de agentes agressores a este sistema Neste sentido lan ar m o de procedimentos b sicos de manuten o preven o e escolhas dos melhores 131 SENAI equipamentos bem como avaliar ocorr ncias a serem evitada garantem melhores resultados financeiros principalmente Inova o e Tecnologia Para exemplificar melhor as condi es operacionais e avaliar a a o dos agentes agressores como alta temperatura carga de trabalho contaminadores excesso de polui o sujeiras por res duos diversos etc bem como a maneira de uso do sistema apresenta se a figura 03 Figura 03 Condi es operacionais dos sistemas hidr ulicos m bil Fonte o autor 2012 Devido s condi es de trabalho impostas ao sistema hidr ulico o seu funcionamento pode ser afetado Ao mesmo tempo fator essencial o bom funcionamento adequado a estas condi es pois fora projetado para o trabalho pesado a ser executado Portant
184. es equipamentos s o conhecidos como IED Intelligent Eletronic Devices 4 2 A tecnologia Smart grid na CEMIG Segundo informa es colhidas no portal da Companhia Energ tica de Minas Gerais 2013 o programa Smart grid est integrado ao projeto cidades do futuro em teste na regi o de Sete Lagoas a 70 km de Belo Horizonte O programa da CEMIG integra cinco pilares de acordo com o portal cidades do futuro da Cemig a saber Automa o de redes Automa o de subesta es Automa o da medi o de consumidores Telecomunica es e Integra o dos Sistemas Computacionais 43 SENAI Inova o e Tecnologia Um item comum permeia estes cinco pilares do desenvolvimento de uma rede smart grid que o sistema de comunica o ou TIC tecnologias de informa o e comunica o 4 2 1 Infraestrutura de Comunica o Integrar os diferentes consumidores grandes rea de consumo gera o transmiss o e distribui o de energia sem d vida um dos grandes desafios para a implementa o de uma rede smart grid que envolve uma escala de usu rios muito grande em uma rea geogr fica continental como o Brasil TOLEDO et al 2012 Ainda segundo o autor citado acima o aspecto t cnico de redes de comunica o envolvidas em uma smart grid organizado de forma hier rquica como exemplo apresentado a seguir na figura 2 Os dispositivos do consumidor como os IED podem enviar dados somente para controle loca
185. esenta a import ncia de um sistema de filtragem eficiente dentro do funcionamento do sistema hidr ulico A capacidade de medi o das part culas medida em m crons u que representa um milion simo de um metro 134 SENAI Inova o e Tecnologia Figura 06 Sistema de filtragem Nfiuxo de sa da re 1000 part culas gt 10um 100mlS gt ir gt 10um 100ml 0 08mg l y 55 10 0mg l Fonte Rexroth 1987 Segundo Rexroth 1987 a capacidade de filtragem determinada pelo chamado fator OO Este o fator que mede a capacidade da reten o de sujeira de um elemento filtrante Geralmente este fator representado por x onde x o di metro m nimo das part culas que ser o filtradas Para a figura acima a representa o do c lculo deste fator ou seja a capacidade de filtragem seria analisada seguindo o c lculo Muxodeentada Xum Mauxodesa da Z XUM 100 000 100 1000 Pela f rmula REXROTH 1987 2 Tomando o exemplo acima io Em termos percentuais o grau de separa o Ra 100 xX Ainda usando se um quadro apresentado pela Palmiere 1981 temos um 135 SENA EL Inova o e Tecnologia padr o a seguir SENAI III Quadro 01 Padr o a seguir Ainda segundo o manual de hidr ulica da Palmiere 1981 pode se obter o tipo de filtro mais adequado para cada sistema hidr ul
186. esta aplica o Palavras chave Motor de Passo Micropasso lt Engenheiro Eletricista gt lt Especialista pela Faculdade de Tecnologia SENAI SC gt lt flaviotaniguchi O pop com br gt lt MESTRE gt lt Faculdade de Tecnologia SENAI Londrina lt Vicente gongora O pr senai br gt lt Especialista Em Sistemas De Aplica es gt lt Faculdade de Tecnologia SENAI Londrina gt lt helio kayamori O pr senai br gt 8 SENAI Abstract The theme is the automation of skein of yarn sewing process to reduce the workers repetitive efforts This research has as main objective verify the possibility of application of bipolar stepper motors in this automation In such a manner due to torque characteristics the bipolar stepper motors operating principle in full step half step and micro stepping are discussed Due to its important characteristics for this automation the micro stepping is the main subject of this research where is discussed its advantages and what affects its performance Based on this research was performed experiments with a bipolar stepper motor of 200 steps in 1 4 and 1 8 of full step where was verified the reduction of vibrations with increasing the number of micro steps a satisfatory precision of positioning a high torque for small motor dimensions In such a manner the conclusion was that is possible to use this motor for this application Inova o e Tecnologia Key words Stepper Motor Micro steppin
187. eta funcionando com o modulador Delta modificado mostrando se tamb m a forma como o limite superior inferior e os sinais de l gicos das chaves de pot ncia s o gerados Ser o descritas algumas das partes do circuito de pot ncia e do circuito de comando que comp em a gera o dos sinais moduladores empregados na simula o Para melhor compreens o ser o tamb m mostradas as formas de onda mais importantes do circuito com destaque para a forma de onda da corrente injetada pelo conversor comprovando assim a viabilidade do circuito a ser implementado A simula o mostra o circuito da Fig 3 com a t cnica de modula o delta modificado para duas situa es distintas Inova o e Tecnologia a Injetando se pot ncia ativa na RED e b Fomecendo pot ncia para cargas cr ticas quando do momento de falha da rede CA ilhamento Utiliza se para tanto da chave S1 para simular a situa o de falha da mesma e o seu restabelecimento O circuito composto de tr s m dulos b sicos o primeiro a fonte de alimenta o senoidal proveniente da RED de 60Hz o segundo a estrutura retificadora n o controlada representando uma carga n o linear e o terceiro uma estrutura inversora para inje o de corrente sendo esta a parte principal do sistema A fonte de alimenta o CA considerada como sendo uma tens o senoidal constante e com capacidade de fornecer uma corrente suficiente para suprir a carga as perdas e os transit ri
188. etificado formar os limites inferior e superior respectivamente Al m desta fun o este circuito efetua tamb m a compara o destes sinais com o sinal amostrado e retificado da corrente injetada Y realizado pelos operacionais U7 e U8 onde U8 compara a corrente amostrada com limite superior para obter S3 e U7 compara com o inferior para obter o sinal S2 detalhes dos sinais S2 e S3 s o mostrados na Fig 5 Fig 4 Circuito respons vel pela forma o dos limites superior e inferior 231 SENAI Fonte Dados do pr prio autor Inova o e Tecnologia Onde C o sinal amostrado da rede comercial j adaptado e retificado enviado para o modulador Delta modificado Y e Com S o coletados a partir da corrente do indutor Lf mostrado na Fig 4 2 j adaptados e retificados Vu Valor da tens o que ser aplicado no limite superior quando a corrente de Lf ultrapassar o limite inferior S3 Sinal modulador obtido pela compara o do limite superior com a corrente do indutor Lf S2 Sinal modulador que entra em opera o somente quando ocorre ultrapassagem do limite inferior pela corrente do indutor Lf Figura 5 Detalhes dos Sinais moduladores S3 e S2 gt T W 53 UESZ i a SA mu ne p aa E S 2 004 T 17 Atas 17 440ns 17 160ms 17 200ms 17 220 17 7h0ns 17 760ns U 2 Resultado ds compara o t o Limite inferior o a Tine 0 53 Acsi
189. eva o pesquisador a dar um significado mais amplo s respostas vinculando as a outros conhecimentos em geral a interpreta o significa a exposi o do verdadeiro significado do material apresentado em rela o aos objetivos propostos e ao tema 4 SMART GRIDS NO BRASIL cada vez mais necess rio conseguir uma maior efici ncia das redes de energia el trica e o grande desafio implementar um modelo de tecnologia em redes inteligentes que supra a necessidade dos consumidores aumentando a confiabilidade nos sistemas de transmiss o e distribui o S o v rios os modelos em estudo para implementa o hoje 40 SENAI no Brasil e apresenta se aqui os tipos em estudo em tr s empresas no Brasil Inova o e Tecnologia 4 1 O Desenvolvimento da tecnologia Smart grid na LIGHT A Light uma concession ria de energia el trica presente em 31 munic pios do Estado do Rio de Janeiro e em associa o a outros parceiros tem desenvolvido o Programa Smart grid Light a fim de implantar esta tecnologia em sua rea de atua o Toledo et al 2012 Al m dos desafios t cnicos a Light apresenta uma an lise profunda do perfil social dos usu rios como estat sticas de uso da internet condi o social idade sexo entre outros Entre todas as empresas pesquisadas a Light sem d vida a mais adiantada nas pesquisas para implanta o de um sistema de smart grid em sua rede entretanto a uma grande nfase na automa
190. fechamento da chave2 pois o terminal S4 do Flip Flop U7eA leva a sa da Q3 Vcc descarregando o capacitor C45 preparando o para um novo ciclo se nova ultrapassagem ocorrer Neste ponto importante ter em mente que caso a corrente do indutor n o consiga atingir o novo limite e a raz o c clica de condu o atingir 92 5 a porta l gica U12A tem sua sa da levada Vcc fazendo com que o Flip Flop UTcA da Fig 6 receba um reset levando a sa da Q1 a zero abrindo as chaves de pot ncia do conversor que ir o aguardar novo pulso de disparo em frequ ncia constante para o seu fechamento O sinal Q1 levado a um circuito identificador de semiciclo e adaptado para comandar as chaves de pot ncia 233 E SENAI Inova o e Tecnologia Fig 6 Circuito de controle l gico para funcionamento do conversor ponte completa em modo corrente e circuito identificador de semiciclo para comando das chaves de pot ncia s3 Clock Clock sz U12A Sil s4 1 S4 vi 0 v5 3 v2 10 2 TD 0 CD4013A TR 20n UTeA CD40718 TF 20n PW 25 0 vi 0 vz PER 40u v2 10 TD 35u TR 20n TF 20n PW 3u UTcA l gica inibidora do estado proibido S4 U536888876 3 22 ano2 ok Fonte Dados do autor 3 CONCLUS ES Este trabalho apresentou a t cnica de modula o Delta modificado para o controle do fluxo de pot ncias ativa e reativa funcionando em inversores associados a sistemas de gera o atrav s das fontes de energi
191. g 1 INTRODU O O presente artigo refere se a etapa inicial do projeto de uma m quina de costura de meadas do fio de seda Este processo consiste costurar as meadas do fio de seda enroladas em um carretel de madeira hexagonal isto o fio enrolado apoia se em cada v rtice do carretel as reas fora dos v rtices s o livres internamente permitindo a entrada da ferramenta de costura Para a comercializa o o fio enviado sem o carretel assim antes de se retirar as meadas o carretel retr til para permitir a retirada das meadas as meadas s o costuradas de modo a manter unidas as voltas do fio de seda de modo a evitar o embara o O principal objetivo deste trabalho o uso da automa o para a redu o do esfor o repetitivo em posi es ergon micas incorretas que acarreta consequ ncias graves como dores nos bra os nos ombros que s o causas de afastamentos lt Especialista em Seguran a do trabalho gt lt SENAI LONDRINA gt lt bruno gnann O pr senai br gt 9 SENAI A etapa inicial refere se ao estudo do motor de passo e a sua possibilidade de uso para movimentos de transla o e rota o de modo a guiar o fio de algod o para a costura das meadas e ao desenvolvimento de um driver completo atrav s da utiliza o de circuito integrado dedicado para a sua utiliza o na m quina de costura de meadas Este estudo poder contribuir para outras aplica es do motor de passo e do driver as quais requerem
192. go do dia e do ano possibilitando o consumidor pelo valor diferenciado das tarifas poder utilizar mais energia el trica nos hor rios do dia e nos per odos do ano em que ela for mais barata Para tal o dia divido em dois per odos conhecidos como postos tarif rios O hor rio de ponta que compreendido entre as 18 e 21 horas corresponde ao per odo de maior consumo de energia el trica O hor rio fora da ponta compreende as demais horas dos dias teis e as 24 horas dos s bados domingos e feriados As tarifas no hor rio de ponta s o maiores do que no hor rio fora de ponta J para o ano s o estabelecidos dois per odos per odo seco quando a incid ncia de chuvas menor e per odo mido quando maior o volume de chuvas As tarifas no per odo seco s o mais altas refletindo o maior custo de produ o de energia el trica devido menor quantidade de gua nos reservat rios das usinas hidrel tricas provocando a eventual necessidade de complementa o da carga por gera o t rmica que mais cara O per odo seco compreende os meses de maio a novembro e o per odo mido os meses de dezembro a abril ANEEL 2005 2 3 O Conceito das Redes Inteligentes Smart grids Obter um maior desempenho e efici ncia das redes algo urgente no atual cen rio energ tico brasileiro e traz tamb m o grande desafio de 36 SENAI implementar uma tecnologia que supra a necessidade
193. haria e constru o sa de e muitos outros O PMI al m da certifica o PMP conta com mais sete certifica es s o elas CAPM PgMP PfMP PMI ACP PMI RMP PMI SP e OPM3 PMI SP 2012 O projeto definido como um esfor o tempor rio para criar um produto servi o ou resultado exclusivo De maneira geral o gerenciamento de projetos a jun o e aplica o de habilidades ferramentas conhecimento e t cnicas s atividades do projeto para atender de forma satisfat ria aos requisitos do projeto PMBOK 2013 Todo projeto em sua ess ncia possui inicio meio e fim bem definidos Essas tr s etapas s o descritas no PMBOK da seguinte maneira Inicia o Planejamento Execu o e Controle e Finaliza o Dentro de cada fase existe sub processos conhecidos como reas de conhecimento que s o Integra o Escopo Tempo Custos Qualidade Recursos Humanos Comunica o Riscos Aquisi es e An lise de Steakholders PMBOK 2013 Cada rea de conhecimento contempla processos que ajudam a desenvolver o projeto da melhor forma poss vel e por ser uma guia n o regra utilizar todos os processos apresentados no PMBOK cabe ao Gerente de Projetos o discernimento de quais s o as melhores pr ticas que ser o necess rias para o projeto a desenvolver 284 SENAI 3 PROCEDIMENTOS METODOL GICOS Inova o e Tecnologia 3 1 Necessidade do Gerenciamento de Projetos A necessidade de mudan a e evol
194. hes a respeito dos processos produtivos tamb m foram ocultados de forma a manter sigilo quanto a informa es propriet rias da empresa 4 APRESENTA O E DISCUSS O DOS RESULTADOS O layout do setor produtivo analisado exemplificado pela figura 3 Figura 3 O layout do arranjo produtivo por processos Os operadores se movimentam ao redor das bancadas e dos materiais 191 SENAI Inova o e Tecnologia Fonte Dos Autores As mat rias primas est o alocadas principalmente em uma bancada representada na ilustra o pela sigla M P Os operadores s o representados pelos bonecos ao redor das bancadas as quais foram classificadas de acordo com o grupo de processos realizado em cada uma delas A ordem cronol gica da execu o dos processos tamb m segue a ordem alfab tica das letras indicativas de acordo com a tabela 1 abaixo Tabela 2 Conjunto dos processos em rela o s etapas de realiza o de cada um Bancada A B C D E Conjunto Prepara o Prepara o Montagem Finaliza o Testes e de do conjunto do conjunto embalagem processos magn tico m vel Opera es A 1 A 2 B 1 B 2 B 3 C 1 C 2 D 1 El A3 AA4 B 4 B 5 A 5 A 6 Fonte Arquivos propriet rios da empresa analisada Resumidamente os processos s o enumerados na tabela 2 Tabela 3 Resumo dos processos de produ o de um alto falante e A 1 Colar pe a polar na arruela inferior e A
195. i o do EPI tem de ser feita de forma criteriosa a empresa vendedora tem por obriga o a apresenta o do Certificado de Aprova o C A que consiste em documento emitido pelo Departamento de Seguran a e sa de do Trabalhador DNSST o qual atesta que o equipamento re ne condi es de servir ao fim a que se presta Al m do C A o fabricante dever apresentar o Certificado de Registro de Fabricante C R F o Certificado de Registro de Importador C R D ambos tamb m emitidos pelo DNSST Detalhe importe que legalmente o EPI tem de ser fornecido gratuitamente a exemplo de botinas e uniformes etc Dispens vel alertar as empresas que os EPT s devem ser fornecidos mediante recibo firmado pelo trabalhador constituindo se em nica prova a ser produzida em ju zo da entrega de tais equipamentos todos os equipamentos t m de estar relacionados analiticamente na ficha de entrega Inova o e Tecnologia 170 SENAI de EPI s mesmo aqueles cujo fornecimento seja constante a exemplo de luvas de l tex e protetores descart veis no entanto para facilitar a operacionalidade do registro os lan amentos podem ser feitos semanal ou quinzenalmente ou ainda por lote Sob a responsabilidade do empregador est o tamb m a manuten o e higieniza o do EPI cabe ao empregador promover a limpeza dos mesmos a exemplo das m scaras n o descart veis culos e protetores tipo plug estes devem ser lavados para se evitar
196. ia o Dose qe Fun o Risco Agente dB A a o Geradora Exposi o Ru do de maquina e equipamen Mec nico to Mec nico F sico Ru do 81 7 0 63 Sim Cont nua Aux De P tio Mec nico Chefe de Oficina 175 SENAI Inova o e Tecnologia Segundo an lise dos riscos estudados na empresa as Medidas de controle individual s o Mec nico o Protetor auditivo o Creme de prote o para as m os o Sapatos de seguran a o culos de seguran a o Respirador PFF2 para fumos met licos solda o Respirador PFF2 para vapores org nicos tinta e defensivos agr colas Avental de raspa solda Luva de raspa solda o Mangote de raspa solda o Viseira de prote o com lentes escuras solda o Cal a e jaleco para defensivos agr colas defensivos agr colas Botas de borracha defensivos agr colas Viseira defensivos agr colas Bon rabe defensivos agr colas Luvas de Neoprene l tex defensivos agr colas Auxiliar mec nico Protetor auditivo 176 SENAI Inova o e Tecnologia Creme de prote o para as m os Sapatos de seguran a culos de seguran a Respirador PFF2 para vapores org nicos tinta Luvas de Neoprene l tex defensivos agr colas Auxiliar de p tio Protetor auditivo Creme de prote o para as m os Sapatos de seguran a culos
197. ica do circuito teste pr tico e analise dos resultados O teste pr tico foi efetuado em um motor trif sico de 5CV 2 FREQU NCIA E AMPLITUDE DE RU DOS EM ROLAMENTOS A amplitude de ru do gerado por um rolamento proporcional sua degrada o SKF a frequ ncia do ru do esta ligada diretamente a suas dimens es lubrifica o rota o e tipo de rolamento As quatro frequ ncias b sicas geradas por defeitos de rolamentos s o relacionadas com o comportamento din mico de seus principais componentes ou seja e Frequ ncia de passagem de elementos rolantes por um ponto da Pista Interna geralmente indicada por BPFI do ingl s Ball Pass Frequency Inner Race e Frequ ncia de passagem de elementos rolantes por um ponto da Pista Externa geralmente indicada por BPFO do ingl s Ball Pass Frequency Outer Race e Frequ ncia de giro dos elementos geralmente indicada por BSF do ingl s Ball Spin Frequency e Frequ ncia de giro da gaiola ou do conjunto de elementos rolantes indicada por FTF do ingl s Fundamental Train Frequency E SENAI Inova o e Tecnologia A figura 1 explica exatamente a diferen a entre amplitude e frequ ncia Figural Amplitude x Frequ ncia Desiocamento Periodo Amplitude rm tempo s Fonte Vieira 2013 Com base nas informa es levantadas um circuito embarcado ir medir a varia o de ru do apenas de um tipo de rolamento n o havendo a necessidade de um circuito co
198. ico Segundo o quadro 02 a indica o do filtro mais adequado para o sistema m bil nas condi es de press o indicada seria o org nico z Grau de separa o 2 50 20 95 15 98 6 100 99 Fonte Palmiere 1981 Quadro 02 Indica o do Filtro mais adequado Pode alcan ar mediante filtro Material Disposi o Sistema Hidr ulico Inorg nico ex fibra de vidro Org nico ex papel Filtro de press o Servov lvulas Filtro de retorno ou filtro de press o V lvulas Reguladoras V Proporcionais P gt 160bar Bombas e v lvulas P lt 160bar em geral Filtro de retorno aspira o ou vaz o parcial Sistema de baixa press o Hidr ulica M bil e industrial pesada 136 Fonte Palmiere 1981 SENAI Inova o e Tecnologia 4 3 Bombas hidr ulicas Uma etapa importante na avalia o deste trabalho apresentar as condi es que interferem no funcionamento da bomba hidr ulica Segundo SENAI 1987 nos circuitos hidr ulicos a bomba hidr ulica funciona como cora o do mesmo Sua fun o transformar energia mec nica proveniente de um motor de acionamento em energia hidr ulica Esta bomba fica respons vel em um fluxo que transmite press o e geralmente classificada por sua capacidade de press o m xima de opera o e pelo deslocamento em litros por minuto com determinada rota o E ess
199. icrostepping 2012 o uso do micropasso resolve todos os problemas de precis o resson ncia vibra o e ru do Mas na pr tica surgem v rios fatores que limitam a performance do sistema essas limita es podem ser tanto do driver como do motor A seguir Microstepping 2012 apresenta alguns desses fatores Figura 6 a Largura dos passos em fun o da posi o de parada para sentido hor rio e anti hor rio para um motor de 7 5 passo com 32 micropassos b Ripple do holding torque igual a 13 3 14 8 28 1 para um motor de 7 5 passo funcionando com 32 micropassos Relatve Step lengit 5 9 11 13 15 17 19 21 Microstep positions 1 f phase on 17 400 H 3 25 27 20 31 Relative deviaton 439 1 3 8 E S 1 13 16 f7 19 21 233 25 277 23 22 Microsisp positions 1 1 p ess on 17 2 phase on Fonte Microstepping 2012 Precis o dos passos O fabricante normalmente fornece a precis o dos passos para a situa o quando duas correntes s o iguais em magnitudes mas n o fornece o seu comportamento em micropasso A otimiza o do motor para holding torque elevado em passo completo normalmente reduz a precis o em micropasso e o erro pode chegar dependendo da resolu o do micropasso a v rios micropassos 20 li SENAI Figura 7 a Ripple de posi o em motor com 7 5 passo para padr o seno cosseno n o compensado 1 04 0 61 1 65 22 b Ripple de posi o para padr o seno co
200. ies with professionals According to the ministry of labor laws and regulations in Brazil was raised all data related to risks that may expose the employee during their work shift and before these analyzes was prepared a spreadsheet of EPI S for protection each and drew up a plan for training and control of the records of supplies of EPI s 1 INTRODU O Segundo FUNDACENTRO 2001 a seguran a do trabalho pode ser entendida como os conjuntos de medidas que s o adotadas visando minimizar os acidentes de trabalho doen as ocupacionais bem como proteger a integridade e a capacidade de trabalho do trabalhador A seguran a do trabalho definida por normas e leis No Brasil a Legisla o de Seguran a do Trabalho comp e se de Normas Regulamentadoras leis complementares como portarias decretos e tamb m as conven es Internacionais da Organiza o Internacional do Trabalho ratificadas pelo Brasil Seguran a do Trabalho faz com que a empresa se organize aumentando a produtividade e a qualidade dos produtos melhorando as rela es humanas no trabalho Acidente de trabalho aquele que acontece no exerc cio do trabalho a servi o da empresa provocando les o corporal ou perturba o funcional podendo causar morte perda redu o permanente ou tempor ria da capacidade para o trabalho Equiparam se aos acidentes de trabalho 163 SENAI e O acidente que acontece quando voc est prestando servi os por ordem da em
201. ina gera se uma for a din mica provocando deslocamento do conjunto m vel bobina e cone que originam press es e depress es no ar Essas varia es de press o chegam aos t mpanos dos ouvidos causando a sensa o de audi o O mecanismo de funcionamento tamb m brevemente descrito por Dickanson 2006 p 3 Conforme uma corrente el trica aplicada sobre a bobina um campo eletromagn tico produzido em ngulos retos ao fluxo da corrente e ao campo magn tico permanente A for a mec nica resultante causa o diafragma de cone ou c pula se mover em um deslocamento 183 SENAI perpendicular ao campo do entreferro e consequentemente ativar o ar em ambos os lados do diafragma Em outras palavras para se fazer som voc deve mover o ar GANDER 1981 Inova o e Tecnologia A figura 1 exibe um exemplo de alto falante de diafragma em corte com suas partes constituintes respectivamente endere adas Figura 1 O Alto falante de diafragma em corte e suas partes constituintes Guarni o ad Borda Cone ou diafragma Centralizador da bobina Carca a m permanente Ferrite Pe a polar Bobina Fonte Adaptado de http www nordictestforum org files slides09 NTFO9 s6 3 pdf Arruela Superior Arruela Inferior Podemos ainda classificar o alto falante em tr s subsistemas nominados por Dickanson 2006 p 3 como 1 Sistema Motor Composto pelo fm permanente pe a
202. infec o do canal auditivo Alternativamente o pr prio empregado pode ser treinado para higienizar seu EPI como por exemplo os protetores tipo plug que carecem de limpeza di ria Alguns EPT s s o pass veis de conserto e de terem suas partes substitu das prolongando sua vida til como por exemplo o protetor tipo concha que possui pe as de reposi o no mercado Para o protetor tipo concha existe uma m xima que diz o conforto inversamente proporcional prote o assim a partir do momento em que o protetor tipo concha estiver confort vel exatamente por que n o est exercendo a press o adequada permitindo vazamento n o cumprindo sua fun o de atenuar ru dos Inova o e Tecnologia Uma vez que o EPI foi extraviado ou encontra se sem condi es de uso cabe empresa promover imediatamente a sua substitui o legalmente o empregado est sujeito a responsabilizar se por sua guarda e se assim n o agir sujeitar se a indenizar a empresa o valor do EPI perdido e ainda tem por obriga o comunicar ao empregador quando seu EPI n o tiver mais condi es de uso Algumas empresas com a finalidade de promover uma pol tica mais arrojada quanto ao uso dos EPI s permite que o trabalhador leve o equipamento e o use fora do local de trabalho por exemplo permitindo que o usu rio utilize sua m scara quando este for executar atividades de pintura em sua resid ncia Finalmente de nada adianta o cumpriment
203. inhe ou saia do posicionamento a fim de evitar perdas no processo Inova o e Tecnologia Figura 2 M quina Figura 3 M quina de Manual Existente Rebobinamento Fonte Elaborado pelo autor Fonte Elaborado pelo autor 4 1 Sensores controlador l gico program vel CLP e motores 4 1 1 Sensores Sensores el tricos s o dispositivos que captam informa es necess rias no decorrer do processo automatizado e as enviam aos circuitos el tricos de controle BONACORSO 2004 Dentre os diversos dispositivos podemos destacar as seguintes caracter sticas construtivas capacitivos indutivos magn ticos pticos entre outros Devidamente especificados para cada fun o 78 SENAI No equipamento projetado foram especificados dois sensores de proximidade um sensor indutivo para o sistema de contagem m trica e outro sensor de posi o para confirmar a exist ncia da fita No lugar do sensor de posi o poder ser implementada uma chave fim de curso pois sua fun o apenas confirmar a exist ncia da fita e liberar o in cio do processo Inova o e Tecnologia 4 1 2 Controlador l gico program vel CLP O CLP um dispositivo eletr nico microprocessado capaz de controlar e gerenciar m quinas sistemas e processos industriais Utiliza em sua mem ria um programa capaz de executar tarefas espec ficas opera es l gicas opera es matem ticas energiza o e desenergiza o de rel s temporiza
204. is work the basic aspects of loudspeaker devices are presented these are transducers responsible for the conversion of electrical energy into mechanical energy perceived by the human auditory system as sound pressure Also will be introduced production concepts in two formats by processes and by products Will be presented some of the existing productive processes in a loudspeaker factory a proposal for a line formatted by products layout and the draft of a machine that enables the change of the productive layout increasing the repeatability of the processes and the production volume in relation with the processes executed purely manually and the behavior Grafcet for its control by a PLC Key words Loudspeakers Production line Grafcet 1 INTRODU O Para se fazer som voc deve mover o ar GANDER 1981 O alto falante de diafragma um dispositivo eletromec nico capaz de transformar energia el trica em press o sonora ao empurrar o ar e causar varia es de press o proporcionais ao sinal el trico aplicado em seus terminais Essas varia es de press o chegam aos t mpanos dos ouvidos causando a sensa o de audi o SMALL apud BOMBARDA 2004 Dickanson 2006 p 8 classifica tr s grupos principais na constru o de um alto falante sistema motor diafragma e sistema de suspens o Os tr s grupos e seus componentes conforme conhecidos na ind stria s o apresentados neste trabalho Os principais processos necess ri
205. it rio FEEVALE 2005 Dispon vel em http ged feevale br bibvirtual Monografia MonografiaLuisSchmidt pdf acessado em abril de 2013 SLACK Nigel Administra o da produ o S o Paulo Atlas 1999 327 CC SENAI Cap tulo XVIII Metais Conhecendo As Propriedades E Aplica es Dos Elementos lt KATIELLY TAVARES DOS SANTOS gt lt TIAGO DA SILVA gt lt MARCOS BERNARDO DE LIMA gt lt FL VIO ANTUNES FERREIRA gt Resumo Um dos materiais existentes na natureza mais utilizados nos processos de fabrica o o metal Este artigo traz um resumo das principais caracter sticas e propriedades deste material destacando os processos de reciclagem e preserva o do meio ambiente Palavras chave Metais Caracter sticas dos metais Reciclagem de metais 1 INTRODU O 5 Mestre em Ci ncia e Tecnologia de Materiais UNESP gt lt Faculdade de Tecnologia SENAI Londrina gt lt Katielly Santos Opr senai br gt 60 lt Mestre em Engenharia Mec nica UNESP gt lt Faculdade de Tecnologia SENAI Londtina gt lt tiago silv Ohotmail com gt 91 Mestre em Tecnologia e Intera o UTFPR gt lt Faculdade de Tecnologia SENAI Londrina gt lt marcos lima O pr senai br gt 328 SENAI Se existe um material t pico associado mente do ser humano com a Inova o e Tecnologia pr tica de engenharia moderna o a o estrutural Esse material de constru o vers ti
206. ivos propostos Este plano deve ser parte do trabalho operacional da m quina disponibilizando no manual de quem ir trabalhar nela e implementar diariamente estas diretrizes Desta forma pode se conduzir a maneira de se obter a melhor lucratividade poss vel no uso das m quinas operadoras de sistema hidr ulico m bil REFER NCIAS GIL Antonio Carlos Como Elaborar projetos de pesquisa 4 ed S o Paulo Atlas 2002 LINSINGEN Irlan Von Fundamentos dos sistemas hidr ulicos 3 edi o S o Paulo UFSC 2008 LARRAS Jean A hidr ulica Biblioteca Universit ria 1979 MARCONI M A LAKATOS E V Fundamentos de metodologia cient fica 6 ed S o Paulo Atlas 2005 NEVES Eurico Trindade Curso de Hidr ulica Ed Globo Porto Alegre 1974 PALMIERE Antonio Carlos Manual de hidr ulica b sica 3 ed Porto Alegre 1981 141 SENAI Inova o e Tecnologia REXROTH Treinamento hidr uico THR curso b sico de leo hidr ulica industrial para engenheiros e t cnicos S o Paulo 1987 132 p RIOS Jorge L Paes Curso de Hidr ulica Aplicada Univ Cat lica de Petr polis Petr polis 1974 SENAI Servi o Nacional de Aprendizagem Industrial Comandos hidr ulicos informa es tecnol gicas S o Paulo 1987 SENAI Servi o Nacional de Aprendizagem Industrial Hidr ulica e t cnicas de comando Florian polis Senai Sc 2004 STEWART Harry L Pneum tica e Hidr ulica S o Paulo Hemus 3 ed
207. ixa de frequ ncia de atenua o de abaixo de 100HZ e acima de 15KHZ cobrindo a rea de poss veis defeitos ocasionados em rolamentos A Figura 3 ilustra o filtro que ser utilizado 95 SENAI Figura3 Diagrama el trico filtro passa faixa Inova o e Tecnologia Fonte Vieira 2013 A frequ ncia de corte fc isso a frequ ncia de atenua o dada pela seguinte equa o 1 je 27 RC 2 1 4 Amplificador Os filtros do tipo passivos tem a propriedade de perda do nivel de tens o de saida pois se trata apenas de circuitos compostos por resistores e capacitores foi necessario aumento no ganho de sinal na saida do filtro para que a sensibilidade do microfone n o fosse diminuida se fez o uso de um aplificador de sinal este amplificador sera composto pelo C I LM324 que encontrado com grande facilidade no mercado eletronico e suas especifica es tecnicas est o dentro da necessidade do projeto Datasheet para calcular o ganho do amplificador fora utilizado a seguinte esqua o Ri Vai G Vin Vou R Ro f 96 SENAI Inova o e Tecnologia R 14G R Vout GV in Foram feitas simula es no programa PROTEUS ISIS para verificar se o ganho e a atenua o dos sinais est o dentro do proposto no projeto Figura4 Simula o filtro e amplificador Daan Ou Pareme a k assi Siaa a H ind EE sal fi Ri ar
208. l s fornecem fun es especiais por m estes fornecem Inova o e Tecnologia diagn sticos b sicos na forma de LED s em seus pain is frontais e contatos auxiliares que podem ser conectados ao CLP ou a uma l mpada indicadora As arquiteturas de rel s de seguran a dedicados s o usadas em aplica es de m dio e alto risco 9 2 Bot o de Emerg ncia CLE420 Os bot es de emerg ncia que ser o instalados na m quina s o feitos de alum nio do tipo cogumelo totalmente fechado impossibilitando a entrada de gua ou poeira que poderiam danificar seus contatos Conta com 02 dois contatos sendo 01 um normalmente aberto e outro fechado atendendo as normas de paradas de emerg ncia 10 CONSIDERA ES FINAIS Apresentar solu es para um problema n o tarefa f cil exigindo muito comprometimento com a empresa na busca da melhor solu o Algumas vezes como foi evidenciada neste trabalho a concep o que melhor satisfaz as necessidades da empresa tamb m a que exige maior investimento inicial Contudo este investimento comparado aos custos decorrentes da ocorr ncia de um acidente s o bem menores 221 SENAI Vale ressaltar tamb m que a melhoria das condi es de trabalho Inova o e Tecnologia contribui para o aumento da produtividade da empresa tendo em vista que os trabalhadores sentir se o mais seguros na realiza o de seus trabalhos e o far o de maneira mais eficaz 11 CONCLU
209. l do usu rio ou ainda trocar informa es relevantes sobre sua opera o com o centro de gerenciamento da rede inteligente essa interface realizada pelo concentrador que troca informa es entre n veis superiores de comunica o com o usu rio Os medidores e instrumentos coletam e tratam estas informa es podendo se necess rio envi la a n veis superiores ou responder imediatamente aos n veis inferiores da rede finalmente os pontos de concentra o de dados recebem informa es tanto de usu rios residenciais comerciais quanto industriais al m de dados provenientes das microgrids que ser o captados e enviados distribuidora e ser o tratados por algoritmos apropriados Figura 2 Modelo de hierarquia de rede PONTOS DE DISTRIBUIDORA CONCENTRA O DE DADOS PONTOS DE CONCENTRA O DE DADOS 44 SENAI Inova o e Tecnologia MEDIDORES E INSTRUMENTO CONCENTRADOR E INTERFACE COM O CONSUMIDOR DISPOSITIVOS DO CONSUMIDOR Figura 2 Modelo de hierarquia de rede Fonte Toledo 2012 Tem se ainda algumas defini es presentes na infraestrutura de comunica es que n o s o diferentes de outras redes de tecnologia da informa o mas ficam bem claras quanto ao seu uso na aplica o em smart grids de acordo com Toledo 2012 a saber 4 2 1 1 HAN A rede de comunica o formada entre o concentrador e os dispositivos com o consumidor a chamada Home Area Network redes aind
210. l e Pol tica utiliza o da pol tica e poder dentro da cultura da empresa Capacidade de criar estrat gias de delibera o com as partes sobre os objetivos em comum ou Negocia o divergentes visando o compromisso de se chegar a um acordo 296 Inova o e Tecnologia Constru o de Rela o de Confian a Gerenciamento de Conflitos Coaching SENAI Capacidade de gerenciar a coopera o compartilhamento de informa es e a resolu o eficaz de problemas Capacidade de identificar as causas de conflitos e gerenci las ativamente minimizando o potencial de impactos negativos Capacidade de desenvolver e ajudar pessoas a reconhecer o seu potencial auxiliando o desenvolvimento das habilidades dos membros da equipe Fonte PMBOK 2013 apud SOTILLE 2012 necess rio que o Gerente de Projetos desenvolva constantemente essas habilidades descritas no Quadro 3 a fim de acompanhar as necessidades da rea em que atua para conseguir gerenciar os projetos e atingir os objetivos Na pesquisa de Benchmarking do PMI as empresas descrevem quais s o as principais habilidades mais valorizadas que s o demonstradas no Gr fico 4 297 Inova o e Tecnologia E E SENAI Gr fico 4 Principais habilidades necess rias e valorizadas ao gerenciar projetos nas organiza es cn vem cho O ac Domerc q o rega a o O o tormecimenta em Gest o se Pojeo O 1 vote E 7 5 Capscetese se
211. l tem diversas propriedades que consideramos met licas Ele resistente e pode ser moldado em formas pr ticas deformado de forma extensa e permanente alta ductibilidade permitindo pequenas quantidades de deforma o para cargas repentinas e severas Uma superf cie de a o recentemente cortada apresenta brilho met lico caracter stico E ainda o a o compartilha uma caracter stica fundamental com outros metais ele um bom condutor de corrente el trica e de calor Afinal o que entendemos por metal A mais obvia propriedade f sica dos mentais sua apar ncia brilho met lico e sua grande capacidade em conduzir calor e eletricidade O ret culo cristalino de um metal envolvido por uma nuvem de el trons deslocalizados ou livres respons veis por essas propriedades de condu o A exist ncia desses el trons deslocalizados em parte resultado da baixa energia de ioniza o desses metais tomos met licos tendem a perder seus el trons de val ncia facilmente As propriedades qu micas dos metais est o relacionadas com a facilidade de remo o de el trons da camada de val ncia acompanhada de uma m nima tend ncia dos tomos de receber el trons Assim encontramos os metais formando ons positivos t picos nos compostos s lidos e nas Tecn logo em Mecanica Industrial UTFPR gt Faculdade de Tecnologia SENAI Londrina gt lt Flavio ferreira O pr senai br gt 329 SENAI solu es aquosa
212. le a vari vel controlada vari vel medida e vari vel manipulada O sistema de controle tem como principais instrumentos o sensor o transmissor o transdutor i p o controlador e v lvula de controle Cada instrumento desses tem sua fun o e se interagem entre eles para que ao final do processo tenha se um processo seguro e eficaz O controlador mais completo o controlador proporcional mais integral mais derivativo PID que tem o objetivo de garantir a seguran a do sistema permitir a estabilidade do processo e realizar a medi o igual ao ponto de ajuste de forma r pida O sistema descrito a seguir tem como principal objetivo o conhecimento de um sistema de controle de temperatura em um dessolventizador e tostador de farelo em plantas extratoras de leo Este controle tem muito valor nestas plantas uma vez que atrav s deste controle se garante sua qualidade nutricional e serve de par metro de seguran a entre os setores de extra o e peletiza o nestas plantas Inova o e Tecnologia 2 PROCESSO INDUSTRIAL PARA A OBTEN O DO LEO DE SOJA NO BRASIL 145 SENAI Inova o e Tecnologia A produ o da soja no Brasil evolui significativamente na d cada de 70 decorrente da demanda internacional por soja em gr os e seus derivados e do pelos subs dios oferecidos pelo governo Esse mesmo entendimento do doutrinador Paulo Roberto Para so em sua obra Modelagem e an lise do processo de obten o do leo d
213. logia Fonte Elaborado pelo autor 2013 Para medi o do holding torque montou se a estrutura da figura 10 disposta na posi o vertical Como peso para se obter torque utilizou se uma garrafa de gua com peso conhecido e deslocou se ao longo da haste de acr lico da direita para esquerda aumentando se o torque at a perda de passo quando o torque n o suficiente e o peso come a a cair e a posi o do peso em rela o ao eixo do motor anotada para o c lculo do holding torque Foram efetuados ensaios para medi o do holding torque para passo completo 1 4 e 1 8 de passo 3 4 2 Estrutura para Visualiza o e An lise da Histerese Magn tica Para an lise de histerese magn tica e ripple de posi o montou se a estrutura da figura 11 onde um l pis fixo a uma estrutura de 329mm a partir do centro do eixo do motor e cada passo a estrutura levemente pressionada marcando se os pontos numa superf cie de papel Efetuaram se ensaios para 1 4 de passo completo e 1 8 de passo completo fazendo se movimentos de ida e volta para visualiza o de histerese magn tica e precis o VE 11 Estrutura hi SENAI 3 4 3 Estrutura e Ensaio para An lise de Velocidade Acelera o Inova o e Tecnologia Desacelera o e de Precis o Figura 12 Estrutura vertical para an lise de velocidade acelera o desacelera o e precis o Fonte Elaborado pelo autor 2013 Para an lise de velocida
214. ltado ds compara o t o Limite superior Fonte Dados do autor O funcionamento do circuito de controle de ultrapassagem pode ser explicado iniciando se pelo instante em que a corrente injetada cruza o limite inferior momento em que a sa da do operacional U7 da Fig 4 leva a sa da S2 para Vcc desta forma a sa da do Flip Flop UTdA mostrado na Fig 6 habilitada ou seja Q2 levado a Vcc e da mesma forma o Flip Flop UTeA leva a sua sa da Q3 a zero SENAI Este processo permite o fechamento da chavel controlada por Q2 e a abertura da chave2 controlada por Q3 mostrados no circuito da Fig 5 Desta forma o capacitor C119 da Fig 5 carregado com a tens o Vu esta tens o a diferen a entre o menor valor que a corrente do indutor Lf chega e o limite inferior estabelecido pelo circuito de comando Li Situa o que permanece at a chegada de novo pulso de clock no pino de reset do Flip Flop UTea levando a sa da Q2 a zero e fazendo abrir a chavel Inova o e Tecnologia Figura 5 Circuito respons vel pelo controle da ultrapassagem do limite inferior s 0 0 0 Circuito de controle de ultrapassagem do limite inferior permitindo opera o em frequ ncia constante Fonte Dados do autor Desta forma permite que a corrente aumente atingindo o novo limite superior agora acrescido do valor da tens o Vu Somente quando a corrente do indutor de interliga o chegar a este novo limite tem se o
215. m de Ims e aplicou se um filtro passa baixa Butterworth de 1 ordem com frequ ncia de corte de 50Hz para retirada de ru dos desenvolvido com a ferramenta Fdatool do Matlab SILVA 2012 Auto regress o uma representa o matem tica de comportamento do processo atrav s de um modelo que pode ser utilizado para predeterminar o comportamento futuro Com isso foi utilizado o modelo auto regressivo com m dia m vel e entradas ex genas ARMAX definido na equa o 9 AGUIRRE 2004 Al yd Blgjulk Cq v k 9 5 IMPLEMENTA O DO SISTEMA A op o de acionamento com sensor de fluxo de ar foi desenvolvida preferencialmente para pacientes tetrapl gicos levando em considera o que na maioria das vezes esses pacientes n o disp em de grande for a f sica e esse sensor requer apenas um pequeno fluxo de ar para funcionar SENAI O sensor de fluxo de ar um dispositivo capaz de detectar a Inova o e Tecnologia quantidade de ar que percorre seu interior por meio de uma entrada e uma sa da de ar e converter em sinal el trico Baseando se nisso foi utilizado um sensor de fluxo de ar modelo AWM2100 da Honeywell conforme Figura 3 a Figura 3 a Sensor de fluxo de ar AWM2100V b Curva caracter stica Fonte Pr prio autor Esse sensor possui uma sa da de tens o anal gica que varia proporcionalmente com a quantidade de fluxo de ar que passa atrav s dele mostrada na Figura 3 b FERREIRA 2008
216. m de retirar o solvente residual ao farelo de soja adicionado um tratamento de calor mido com o objetivo de melhorar a qualidade nutricional do mesmo A dessolventiza o e tostagem do farelo era realizada em secadores de roscas horizontais Atualmente o equipamento mais utilizado para a opera o de dessolventiza o tostagem denominado de dessolventizador tostador DT um equipamento vertical que associa a evapora o do solvente com uma coc o mida A dessolventiza o e tostagem uma opera o realizada em est gios onde a torta em contato direto com o vapor d gua separa o hexano aumentado a umidade e a tostagem do farelo O DT o maior usu rio de vapor vivo numa planta de obten o de leo bruto de soja cujo valor normalmente est na faixa de 35 a 55 do consumo de toda a planta O vapor exigido pelo DT depende principalmente de tr s fatores 1 do teor de hexano na torta que sai do extrator 2 da temperatura do vapor no topo do DT e 147 SENAI 3 em menor grau da temperatura da torta que entra no DT A quantidade de vapor vivo injetado diretamente proporcional ao teor de hexano e nem todo vapor vivo condensa na torta A corrente de vapor que sai do DT cont m vapor d gua em equil brio numa concentra o tal que a press o parcial da gua igual press o de vapor da gua pura na temperatura dos vapores do DT Assim quando a temperatura do vapor aumenta a corrente de vapor do
217. m dotadas pela empresa Atualmente a sociedade tem dependido dos produtos e servi os gerados por processos cada vez mais mecanizados e automatizados Essa mudan a pode ser observada em praticamente todos os ramos empresarial onde o trabalho humano tem sido gradualmente substitu do pelo trabalho das m quinas 305 SENAI A produ o mecanizada pode garantir maior competitividade e Inova o e Tecnologia produtividade permitindo produzir melhores produtos grandes volumes e custos reduzidos onde a qualidade dos produtos e servi os passam a depender cada vez mais do bom funcionamento dos equipamentos e instala es de produ o Conforme Correa amp Correa 2004 p 98 Quando as m quinas falham a satisfa o e a seguran a das pessoas podem ficar amea adas da surge a necessidade intensa do setor de manuten o O setor de manuten o deve ter uma gest o que venha garantir a sobreviv ncia da empresa atrav s da constante vigil ncia das m quinas para obter produ o de bens e servi os de boa qualidade que satisfa am s necessidades dos clientes e fornecedores O gerenciamento e seus princ pios devem ser praticados no dia a dia O foco na manuten o industrial cresce a medida que as empresas se v em obrigadas a trabalhar de forma cont nua por exemplo a trabalhar os tr s turnos Quando isso acontece ela passa a ser executada de maneira mais rigorosa e planejada de forma a n o prejudicar o p
218. m grande capacidade de analise de rolamentos com medidas diferentes No projeto utilizaremos um filtro para limitar a entrada de sinal de frequ ncia na ordem de 100HZ a 15KZH pois esta faixa cobre as poss veis frequ ncias de defeitos NSK Diagnostico r pido de ocorr ncia em rolamentos 2001 a frequ ncia gerada pelos rolamentos n o ser verificada e sim a amplitude esta ser vari vel relacionada ao estado que se encontra o rolamento e tamb m gravada no microcontrolador como hist rico 2 1 1 Sensores de temperatura NTC Os sensores de temperatura NTC segundo THOMAZI e PEDRO URBANO 2011 apresentam uma resist ncia inversamente proporcional ao aumento de temperatura s o fabricados a partir de um elemento resistor termicamente sens veis que possui um coeficiente negativo Negative 93 SENAI Temperature Coeficiente Fabricado a partir da mistura de xidos de metais de transi o mangan s cobre cobalto e n quel apresentam varia o de resist ncia hmica em rela o temperatura submetida O sensor NTC que foi utilizado tem a resist ncia de 20K a O grau centigrados como o valor de resist ncia alto em compara o ao um sensor tipo PTC100 o valor de erro de medida ser baixo O gr fico 1 mostra a rela o resist ncia temperatura Inova o e Tecnologia Graficol Curva sensor NTC Resist ncia x Temperatura 25000 20000 15000 Resist ncia x 10000 Temperatura 5000
219. me necess rio esta frequ ncia situa se na faixa de 3 a 95 kHz figura 4 Inova o e Tecnologia Figura 3 Portadora de dados 60 Hz E v Hs Fonte Dados do autor 2013 Figura 4 Sinal Modulado E V tis Fonte Dados do autor 2013 Com isso qualquer equipamento que utilize esta tecnologia pode se comunicar bidireccionalmente na rea em que est instalado HAN Aqui tamb m existe uma hierarquia de comunica o que converge todos os dados 48 SENAI recebidos dos consumidores em concentrador de dados e os envia a concession ria Inova o e Tecnologia um Figura 5 Concentrador de dados Concentrador de Dados a b Fonte Dados do autor 2013 Acima figura 5 tem se o concentrador de dados que recebe as informa es transmitidas pelos medidores eletr nicos esses dados referem se consumo e status da unidade consumidora ligada ou desligada e d a possibilidade para que a concession ria monitore estas informa es utilizando as as mais variadas fun es 49 SENAI O concentrador de rede monitora ainda a pot ncia que est sendo entregue ao sistema el trico local podendo comparar com os consumidores conectados a ele o uso dessa energia aqui pode se detectar problemas como liga es clandestinas a exemplo A transmiss o dos dados para a concession ria realizada via IP GPRS em um formato WAN ou seja fica claro aqui que mesmo send
220. mente feita de borracha espuma ou linho tratado realiza v rias tarefas A borda ajuda a manter o cone centrado e fornece uma por o da for a restauradora que mant m a bobina no entreferro A borda tamb m fornece uma termina o amortecida para o cone Sobre a aranha Gander 1981 p 13 revela que estas s o normalmente feitas a partir de tecido tratado em formato de um disco plano ou c pula com corruga es que fornecem uma maior compli ncia nominal e linearidade sendo as caracter sticas exatas determinadas pelo formato das corruga es a espessura do material e o grau de tratamento 2 2 Arranjos produtivos Segundo Rocha 2011 h diferentes maneiras de se arranjarem os recursos produtivos de transforma o Os recursos individuais de transforma o s o muito diferentes por isso a variedade de arranjos parece ainda mais ampla do que realmente SLACK CHAMBERS JOHNSON 2002 apud Rocha 2011 Rocha 2011 ainda afirma que a escolha do tipo de arranjo f sico depende em grande parte da escolha do processo e s o classificadas em I Arranjo f sico por processo ou funcional II Arranjo f sico em linha ou por produto 186 SENAI HI Arranjo f sico posicional ou por posi o fixa IV Arranjo f sico celular V Arranjo f sico h brido combinado ou misto Inova o e Tecnologia De forma complementar Skinner 1969 1974 apud Maciel Pacheco 2001 relata que as organiza es possuem for
221. mes mea er Tits je ji te SA ng o T Last fetos Fonte Vieira 2013 A forma de onda na cor amarela mostra o sinal de entrada composto por frequancias de 60HZ 100HZ 15KHZ e 18KHZ e a cor azul o de saida pode se verificar que os sinais abaixo de 100HZ e acima de 15KHZ est o com niveis de amplitude menor 2 2 Microcontrolador Os sinais que ser o gerados pelo sensor de temperatura NTC e pelo microfone de eletreto passar o por um conversor anal gico digital de 8 bits A D e ser o processados no microcontrolador O microcontrolador utilizado PIC1I6F877A suas especifica es tecnicas est o dentro do 97 A SENAI proposto no projeto tamb m facilmente encontrado no com rcio de componentes eletr nicos As etapas de configura es do PIC ser o a seguintes e Aquisi o dos sinais na entrada e Processamento dos sinais e Mostragem dos valores no display e Grava o dos valores na mem ria Para programa o do PIC foi utilizado o PIC C compiler um compilador que atende a varios modelos de microcontroladores PIC incluindo o PICI6F877A utiliza a liguagem de programa o em C o arquivo gerado da compila o pode ser utilizado no simulador PROTEUS ISIS que o mesmo arquivo de m quina que ser gravado no microcontrolador Na Figura 5 apresenta as configura es iniciais do microcontrolador Inova o e Tecnologia Figura5 Programa o inicial microcontrolador F
222. mica de um sistema Interfere qualquer tipo de processo seja ditando o ritmo na opera o mudando a qualidade do produto aumentando ou diminuindo a seguran a dos equipamentos ou dos operadores e de ambos aumentando ou diminuindo o gasto de energia e tamb m do custo de produ o O bulbo de resist ncia um dos m todos elementares para medir a temperatura Esse m todo bastante utilizado nos processos industriais pela alta estabilidade e repetibilidade pouca contamina o alta precis o e menor influ ncia de sons Pode ser denominado de termoresist ncias term metro de resist ncia ou RDT Inova o e Tecnologia 4 O SISTEMA DE CONTROLE Sabe se que na natureza est em constantemente varia o Da mesma forma a vari vel do processo pode ser alterada com o tempo Vari vel do processo toda e qualquer quantidade f sica com valor sujeito altera o com o espa o e com o decorrer do tempo Quando se fala em controlar a vari vel quer se dizer manter constante aquilo que est sujeito varia o Esse controle realizado por meio de medi es respeitando a natureza de cada vari vel 150 SENAI Na malha de controle temos algumas vari veis entre elas vari vel controlada vari vel medida e vari vel manipulada Inova o e Tecnologia Uma vari vel controlada quando se deseja manter essa vari vel numa constante mesmo quando outras vari veis tendem alterar o valor daquela Como exemplo pode ci
223. moderniza o depende do projeto e da tecnologia utilizada mas o seu custo final sempre visa ser inferior ao de uma maquina nova Estima se que esse valor pode ficar entre 10 e 30 dependendo das condi es atuais dos equipamentos e o que se deseja obter PINHEIRO 2004 No ponto de vista econ mico a aquisi o de novos equipamentos com o objetivo de substituir as m quinas antigas um investimento alto necessitando primeiramente a realiza o de um estudo de caso para verificar a rela o custo e benef cio Uma alternativa que vem sendo experimentada com muito sucesso por diversas empresas a denominada moderniza o ou retrofitting O retrofitting segundo Marcondes 2008 significa modernizar ou atualizar Erroneamente conhecido como reforma tal a o significa reparar restaurar consertar Embora possam em algumas situa es ser aplicadas dentro de um mesmo per odo de interven o De acordo com o autor o retrofitting vem sendo aplicado cada vez mais no mercado brasileiro e mundial especialmente para m quinas de grande porte e ou especiais pois os prazos de entrega de uma nova chegam a superar os 12 meses Uma m quina que passa por uma moderniza o bem executada tem o desempenho e vida til compar vel de uma nova da mesma categoria por um custo menor 57 SENAI Como vantagens do retrofitting citam se Inova o e Tecnologia e Aumento da produtividade e redu o dos per odos de inatividade
224. n a entre ferramentas simples e m quina esta relacionada com a fonte de energia e o fato de realizarem opera es independentes Uma m quina precisa apresentar uma boa efici ncia por m quando isto n o ocorre podemos dizer que a m quina n o esta executando o trabalho que poderia fazer sem limita es Um termo relacionado a este conceito m quina ferramenta tamb m chamada de m quina operatriz S o utilizadas para a fabrica o de pe as de diversos tipos de materiais com simetria de revolu o por interm dio da movimenta o mec nica 6 2 Guilhotina Hidr ulica E SENAI Guilhotina hidr ulica uma m quina que executa um trabalho de Inova o e Tecnologia corte de chapas de diversos tipos de materiais dotada de um movimento vertical realizado por l minas de corte na parte superior S o provenientes de um sistema mec nico ou hidr ulico pneum tico em que o movimento rotativo transformado em movimento linear por interm dio de bielas manivelas ou fusos Figura 01 Vista frontal da guilhotina hidr ulica SORG Fonte Autor Figura 02 Vista Perspectiva da guilhotina hidr ulica SORG 206 A q Inova o e Tecnologia Fonte Autor 6 3 Partes Construtivas 6 3 1 Painel de Comando Localizado na parte esquerda da guilhotina onde localizam os os comandos de acionamentos como o bot o liga e desliga e os indicadores luminosos que indicam quando a m quina est em fu
225. n as OLIVEIRA 2009 164 SENAI Inova o e Tecnologia 2 OBJETIVOS 2 1 Objetivo geral Avaliar o ambiente de trabalho nas empresas de manuten o agr cola com o papel de neutralizar a insalubridade e erradicar a periculosidade 2 2 Objetivos espec ficos Discorrer sobre as condi es do ambiente de trabalho Listar os dados obtidos sobre os riscos Apresentar as medidas necess rios para prote o individual Desenvolver um laudo sobre a condi o ideal do ambiente de trabalho 3 REVIS O DE LITERATURA A condu o adequada do processo de pesquisa proposto por este artigo foi desenvolvida partir de informa es que possibilitaram contextualizar o ambiente a ser trabalhado Organizar informa es que situem as condi es do ambiente de trabalho em empresas de manuten o do ramo agr cola onde se apresenta abaixo Segundo Souza 2002 as m s condi es do ambiente de trabalho das condi es de maquinas e equipamentos e aus ncia de prote o adequada falta de treinamentos espec ficos e insuficientes investimentos na rea de sa de do trabalhador s o os principais fatores respons veis pela ocorr ncia dos acidentes de trabalho A qualidade de vida no trabalho segundo MONTEIRO 2007 definida em termos das percep es dos empregados e deve envolver pelo menos os seguintes fatores um trabalho que valha a pena fazer condi es de trabalho seguras remunera o e benef cios adequados estabilidade
226. ncionamento Dentro do painel encontram se os equipamentos que controlam a m quina contatores disjuntores e rel s Figura 03 Painel de Comando 207 hi SENAI Inova o e Tecnologia Fonte Autor 6 3 2 Bot o de Parada de Emerg ncia A maneira mais comum de apresenta o deste acionamento na forma de um bot o cogumelo na cor vermelha com um fundo em amarelo O operador pressiona este bot o em caso de uma situa o de emerg ncia por este motivo deve ser colocado estrategicamente ao redor da m quina para certificar que haja sempre um ao alcance em ponto de perigo Figura 04 Bot o de parada de emerg ncia Fes Es Fonte Autor 208 SENAI b Inova o e Tecnologia 6 3 3 Pedal de Acionamento O pedal um dispositivo localizado na parte inferior da m quina quando pressionado com os p s do operador da m quina faz com que as facas executem o processo de corte Figura 05 Pedal de acionamento Fonte Autor 6 3 4 Batente Traseiro Localizado na parte traseira do equipamento controlado por um controlador l gico program vel CLP localizado na parte superior do painel de comando que torna mais pr tico a regulagem do comprimento de corte Figura 06 Batente traseiro 209 Inova o e Tecnologia Fonte Autor 6 3 5 Limitador Traseiro um dispositivo que tem como objetivo regular a folga existente entre as duas l minas que execu
227. nda a descida do cortador fazendo com que o leo atinja a c mara superior do cilindro esquerdo Este leo far o cortador descer at atingir o sensor indutivo que indica o fim de curso de descida da m quina Logo ap s energiza se a v lvula de subida que direciona o leo para a linha de baixo do cilindro direito fazendo com que o cortador suba at atingir o sensor de fim de curso superior que finaliza o ciclo de trabalho da m quina e energiza a v lvula que libera o prensa chapas 7 AVALIA O DE RISCO NA GUILHOTINA HIDR ULICA Uma avalia o de risco requisitada para determinar se as medidas de seguran a existentes s o satisfat rias ou se medidas adicionais ser o necess rias para reduzir o risco Esta avalia o consiste na an lise de todas as situa es de trabalho envolvendo o operador para chegar aos pontos cr ticos e que podem de alguma maneira podem trazer riscos para integridade f sica do mesmo A primeira situa o levantada foi falta de bot es de emerg ncia na m quina o que essencial na ocorr ncia de algum acidente ou descuido Durante o ajuste das facas e a retirada dos materiais cortado o operador entra na parte traseira da m quina sendo que a mesma pode ser ligada por qualquer outra pessoa colocando o operador em risco ou seja 213 SENAI falta um bloqueio na m quina para que o operador realize esta tarefa em Inova o e Tecnologia seguran a Outra situa o
228. necess rias mudan as na forma de atender a demanda dos seus clientes e manter se competitiva no mercado globalizado Segundo COUTINHO 1993 com a exist ncia de fortes press es as empresas obrigam se a se aprimorar em busca de padr es de produtividade qualidade e efici ncia Estes requisitos exigem uma estrutura definida facilidade de comunica o entre os diversos setores al m da valoriza o dos recursos humanos Ainda neste contexto o autor diz que muitas empresas j tiveram de passar por estas mudan as algumas de maneira pac fica e outras de forma brutal mas que conseguiram sobreviver A moderniza o gerou uma gama enorme de equipamentos e ou m quinas usadas e obsoletas e muitas empresas fazem o uso de m quinas que foram projetas sem os dispositivos m nimos de seguran a ao operador e continuam sendo colocadas em uso nessas condi es O princ pio b sico para a pol tica da seguran a do trabalho deve ser a preven o ou seja eliminar evitar perigos antes que se manifestem 1 Por essas raz es devem se adotar medidas corretivas no sentido de eliminar riscos de acidentes n o s adaptando a m quina para ser mais segura mas investindo em uma gest o efetiva Os riscos mec nicos normalmente ocorrem devido a movimenta o de partes das m quinas ou de pe as podendo gerar risco ao trabalhador 200 SENAI importante lembrar que existem v rias formas de preven o como por Inova o e Te
229. nio Estanho e chumbo s o metais importantes do grupo peri dico IVA Estes elementos mostram os estados de oxida o 2 e 4 nos seus compostos Seus hidr xidos 2 s o anf teros J bismuto grupo VA tem geralmente estado 3 e seu hidr xido b sico Os metal ides semi metais mais importantes s o o boro IMA e o sil cio IVA Eles t m um brilho tipicamente semimet lico s o semicondutores e formam hidr xidos anf teros ou cidos fracos Os metais s o utilizados desde os primeiros ind cios de vida humana no planeta Foram e s o usados no desenvolvimento de sobreviv ncia como na ca a pesca utens lios dom sticos encanamento entre outros pelos povos que j habitaram nosso planeta S o utilizados de forma geral na ind stria e no desenvolvimento tecnol gico por suas propriedades Hoje sabemos que alguns metais s o t xicos para os seres vivos sendo assim podendo utilizar esses metais de forma mais produtiva 346 SENAI Contudo sabemos que objetos met licos demoram muito anos para se Inova o e Tecnologia decompor na natureza e ainda muito caro a obten o de elementos puros como o caso do alum nio Deste modo a reciclagem desses mat rias torna de suma import ncia para n o agredir o ambiente e tamb m para diminuir os gastos para obten o desses elementos Sendo que praticamente 100 desses materiais met licos podem ser reciclados e por fim reutilizados BIBLIO
230. nnnnnnnnnnnnnnnnnnnn 224 Cap tulo XIII Controle Implementado Em Dsp Para Cadeira de Rodas Acionada Por Sopro e Suc o eemseneas 236 Cap tulo XIV Estudo Do Controle Vetorial Por L gica Fuzzy PI Aplicado A Motor De Indu o Em Baixa Velocidade Cap tulo XVI A Gest o De Projetos Sua Import ncia E O Papel Do Gerente De ProjetoS uuuuuuusussusaseesasenass 278 Cap tulo XVII Desafios Implanta o Da Gest o Da Manuten o csesseaiccunieniniiinidindadasicaasocaronintaaannini nice ninaccinc aa 302 Cap tulo XVIII Metais Conhecendo As Propriedades E Aplica es Dos Elementos uuenaseeesesasenessseeconseenenass 328 SENAI Inova o e Tecnologia A Faculdade de Tecnologia SENAI Londrina agradece o apoio fundamental de toda a equipe do SENAI Londrina para a realiza o e conclus o desta obra Agradecimentos especiais Ao diretor da Faculdade de Tecnologia SENAI Londrina Almir Gaspar Schenfeld Ao coordenador de educa o Marcelo Ant nio Strik Aos docentes pela primorosa contribui o Aos alunos do curso de p s gradua o que contribuem significativamente com a inova o e solu es tecnol gicas melhorando a competitividade da nossa ind stria A Vera Schiewaldt Da Costa pelo empenho e dedica o contribuindo agilizando o processo de publica o desta obra 4 se EL SENAI Inova o e Tecnologia Pref cio Inova o e tecn
231. no 196 SENAI arranjo por processos Em contrapartida pode se garantir um aumento da repetibilidade e da qualidade do produto final bem como do volume da produ o Para trabalhos futuros pode ser feita uma an lise pormenorizada das caracter sticas da m quina esbo ada neste artigo envolvendo desenhos mec nicos esquemas el tricos e l gicos bem como a escolha de um CLP adequado para atender toda a linha de produ o Tamb m de interesse analisar o fluxo da produ o do layout proposto buscando balancear a linha de acordo com os tempos de produ o estimados para cada etapa Inova o e Tecnologia REFER NCIAS DICKANSON Vance The Loudspeaker Design Cookbook Peterborough NH Audio Amateur Press 2006 BOMBARDA J L Melhoria de processos de fabrica o de an is de centragem de alto falantes 2004 90 f Disserta o Mestrado Profissionalizante em Engenharia Escola de Engenharia Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre 2004 MACIEL A G PACHECO D A de J VII Simposio de Excel ncia em Gest o e Tecnologia O Layout como Ferramenta da Estrat gia de Produ o um Estudo de Caso em uma Empresa Make to order UNISINOS 2011 GANDER M Audio Engineering Society Inc Moving Coil Loudspeaker Topology as an Indicator of Linear Excursion Capability Northridge CA USA v 29 n 1 2 Jan Feb 1981 ROCHA H M Arranjo f sico Industrial Rio de Janeiro 2011 84p Apostil
232. no amplificador de pulsos para comando das chaves de pot ncia no conversor est tico adotado na Fig 1 Figura 1 Diagrama de blocos do modulador Delta Modificado mostrando o caminho dos sinais at serem amplificados para comandarem as chaves de pot ncia do conversor est tico Fonte dados do Autor Observando se a Fig 1 a partir do sinal da tens o de entrada va e da corrente amostrada em Rrs3 sendo esta a mesma do indutor de sa da do conversor ponte completa utilizado o bloco do circuito da l gica de comando forma os sinais necess rios para obten o dos pulsos de chaveamento gerando uma senoidal sincronizada com a tens o de entrada e de amplitude li SENAI proporcional ao valor estabelecido pelo limite superior de corrente O bloco da l gica de comando corresponde ao circuito que faz com que a corrente de sa da do conversor coletada em Rrs3 siga de perto a senoidal amostrada va gerando pulsos de sa da de acordo com a estrat gia de modula o Delta modificado cujos modos de funcionamento est o mostrados na Fig 3 4 que estabelece frequ ncia fixa e mantem a corrente m dia constante movendo apenas um dos limites na sequ ncia os pulsos de sa da deste bloco s o amplificados e isolados com a finalidade de comandar as chaves do inversor na configura o ponte completa Inova o e Tecnologia Fig 2 Ilustra se os Modos de funcionamento da estrat gia de modula o Delta Modificado propo
233. ntaram informa es coerentes pois os valores obtidos ficaram dentro da escala de capacidade de medida podendo at medir sinais com rolamentos que gerem sinais de amplitude maiores Os valores das vari veis foram salvos para efeitos de teste e os mesmos permaneceram na mem ria mesmo depois de desligado o circuito Foram percebidos alguns itens interessantes a serem acrescentados como aumento de p ginas de valores salvos data de cada valor medido alarme quando o rolamento atingir uma determinada temperatura testes com ru dos externos diferentes outras dimens es de rolamentos e transmiss o dos sinais em rede Conclui se que a possibilidade de instalar um analisador embarcado com o componente que se deseja medir vi vel principalmente em componentes de dif ceis acessos REFER NCIAS SKF FREQU NCIAS DOS ROLAMENTOS CALCULADORA ELETRONICA Dispon vel em lt http www nsk com br pag cat bdocl pdf gt Acesso em 20 jan 2013 105 SENAI MANUAL SKF DE MANUTEN O DE ROLAMENTOS 1997 Inova o e Tecnologia NSK DIAGNOSTICO R PIDO DE OCORR NCIAS EM ROLAMENTOS set 2001 Dispon vel em lt http www nsk com br pag cat bdocl pdf gt Acesso em 20 jan 2013 RAIMUNDO J De Oliveira A APLICA O DE MICROFONES EM PROJETO DIGITAIS DCA FEEC Unicamp abril 2010 Dispon vel em lt http parati dca fee unicamp br media Attachments courseEAO79 1S2010 MainPage microfones pdf gt Acesso em 04 jan 2013 SOBE
234. nto ser recompensado pela produ o Para Norton 2004 p 33 projeto de engenharia pode ser definido como O processo de aplica o das v rias t cnicas e princ pios cient ficos SENAI com o intuito de definir um dispositivo um m todo ou um sistema suficientemente pormenorizado para permitir uma realiza o As fitas de borda s o utilizadas esteticamente para dar acabamento nas lateriais de paineis de madeira revestidas destinadas a fabrica o de m veis Embora o custo deste material seja relativamente pequeno na produ o de um m vel as fitas de borda cumprem papel essencial determinando o acabamento perfeito e impedindo que a madeira dos paineis lasque ou tenha bordas danificadas MASISA 2012 De acordo com a Empresa Masisa S A 2012 atualmente o mercado disp em de tr s tipo de fitas de borda as melaminas normalmente utilizadas em aplica es retas e contornos As de madeira que s o normalmente utilizadas na fabrica o de m veis de madeira E por fim os pol meros que s o divididos em PVC Acrilonitrilo Butadieno Estireno ABS Poliestireno PS Polipropileno PP Policarbonato PC e PMMA onde todas s o utilizadas para a fabrica o de qualquer tipo de m vel devendo apenas ser observada suas caracter sticas t cnicas para melhor utiliza o O sistema foi projetado para atender a toda demanda n o importando as caracter sticas da fita de borda Inova o e Tecnologia 3 METODOLOGIA
235. ntos para o gerenciamento de riscos Guias normas ou padr es de trabalho Procedimentos para o gerenciamento de mudan as 274 SENA EL III SENAI Procedimentos para o gerenciamento de A Inova o e Tecnologia custos Procedimento para a gest o da qualidade Fonte PMBOK 2013 com adapta es Quadro 5 Ativos Mais Comuns Utilizados com Base de Conhecimento Corporativa BASE DE CONHECIMENTO CORPORATIVA Li es aprendidas e informa es de projetos passados Banco de dados financeiro Gerenciamento de configura es de bases de conhecimento Arquivos de projetos passados Banco de dados de processos de medi o Banco de dados de processos de qualidade Fonte PMBOK 2013 com adapta es Conforme apresentado no PMBOK 2008 esses ativos tanto de processos e procedimentos quanto os de base de conhecimento corporativa SENAI n o se limitam aos apresentados pelo mesmo Cada organiza o pode criar Inova o e Tecnologia seus pr prios ativos de acordo com a necessidade da organiza o ou dos objetivos do projeto operado pela empresa 4 CONCLUS O Atrav s da an lise liter ria das estruturas organizacionais aplicadas ao gerenciamento de projetos poss vel validar que os objetivos e modelos estruturais s o em sua maioria os mesmos utilizados em organiza es com maturidade no gerenciamento de projetos Uma estrutura organizacional de projeto c
236. o direita ou esquerda SOBRINHO et al 2003 e MAZO et al 1995 A l gica de acionamento do sensor de fluxo SOBRINHO et al 2003 e o projeto do controle dos motores baseado em Teixeira et al 2007 foi implementado em um Processador Digital de Sinais DSP Texas Instruments 237 SENAI 2 MODELO MATEM TICO LINEAR DA CADEIRA DE RODAS Inova o e Tecnologia Um modelo cinem tico eficiente necess rio para a obten o de um controle eficaz A Figura 1 mostra o modelo simplificado da cadeira de rodas A partir do modelo poss vel obter as velocidades linear V e angular Q R o raio das rodas motorizadas D a dist ncia entre elas e u a posi o instant nea da cadeira SOBRINHO et al 2003 dada a rela o du y ent o e dt du R 1 R duo 90 8 47 om aja V nto Figura 1 Modelo Linear de Cadeira Fonte Pr prio autor As velocidades linear e angular da cadeira s o dadas por 2 R R 2 Vs o E sag Aa 2 2 1 Sistema de Controle Proposto 238 SENAI Inova o e Tecnologia As velocidades linear V e angular Omega respectivamente da cadeira MAZO et al 1995 s o dados por 3 1D RR 3 o RR M e Yi E 2 aj J DIS O R R o R DD A Figura 2 apresenta o controle proposto para acionamento da cadeira Figura 2 Diagrama de blocos do acionamento da cadeira Terre NE Ls gt ap Orde a C e ale a E Fon
237. o o desenvolvimento das redes de energia el trica inteligentes a pesquisa bibliogr fica foi a nica forma objetiva de abordagem j que as pesquisas no Brasil para este tema est o no in cio e muito pouco revelado por fabricantes ou concession rias que estudam o sistema 3 2 Unidade de an lise 38 hi SENAI Apenas 3 concession rias de energia el trica no Brasil tem suas pesquisas apresentadas de forma p blica para os usu rios a Light concession ria de energia no Estado do Rio de Janeiro a CEMIG concession ria no Estado de Minas Gerais e a COPEL Companhia Paranaense de Energia El trica As pesquisas desenvolvidas pelas tr s companhias envolve um agente comum que o LACTEC Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento o que torna o trabalhado de pesquisa sobre as smart grids semelhante sendo adaptado apenas s caracter sticas locais de cada empresa III Inova o e Tecnologia Figura 1 Panorama explicativo do conceito das Smart grids mande de bete mapa ormas s uti mam det ata ia Da mods certa bastata a miernes des e cosrms se cus Fonte Elaborado pelos autores 2013 3 3 Instrumentos de coleta de dados A escassez de material bibliogr fico sobre o tema no Brasil foi o fator preponderante para escolha deste tema para discuss o o que levou necessidade de acrescentar uma forma adicional para coletar dados sobre o tema e a pesquisa de campo foi escolhida Segundo Ma
238. o Este homem come ou a construir e n o foi capaz de acabar BIBLIA s d A ideia do gerenciamento de projetos percorreu tamb m as grandes revolu es que ocorreram em nossa sociedade A Revolu o Industrial trouxe grande necessidade da altera o do formato da estrutura que estava como base da economia ocidental for ando assim como principal consequ ncia a cria o do capitalismo industrial Neste momento da hist ria o Estado enxerga que existe a necessidade de orientar e sistematizar a forma de administrar estas organiza es que na maioria das vezes regiam projetos patrocinados pelo pr prio Estado STEARNS 1998 O gerenciamento de projetos come ou a tomar forma e ser visto como ci ncia em meados da d cada de 40 nos Estados Unidos e o seu grande percursor foi Henry Gantt que conseguiu juntar suas ideias de planejamento e controle com as teorias de administra o cient fica de Winslow Taylor criando assim o gr fico de barras horizontais que relaciona tempo e pacotes de trabalho para controle dos projetos A Figura 1 ilustra um exemplo do gr fico de Gantt CHIU 2010 Figura 1 Exemplo do Gr fico de Gantt 281 Fonte Da pesquisa utilizando o software OpenProject Algumas outras t cnicas utilizadas nesta poca foram o PERT e CPM que mais tarde devida a semelhan a entre ambos vieram a ser usadas juntas O m todo PERT utiliza um c lculo atrav s de tr s dura es poss veis de um pacote de trabalho
239. o contagem e manipula o de vari veis Para programa o do CLP s o utilizados compiladores que nada mais s o que programas de computadores que fazem a interface entre o computador e o CLP ENGELOGIC 2012 Cogitou se a possibilidade de utilizar equipamentos menos robustos com pequenas fun es como o Contador Digital modelo CWR da Coel Controles El tricos LTDA 2012 por m dessa forma n o seria poss vel ampliar as fun es da m quina sendo assim optou se pelo CLP com IHM da empresa 201la Weg9 cujo modelo PLC300 com as seguintes caracter sticas a 10 Entradas Digitais e 1 anal gica b 9 Sa das Digitais sendo 1 r pida e 1 anal gica incorporada c IHM integrada com display LCD de 4 linhas e 20 caracteres cada d Possibilidade de expans o de I O entrada de encoder incorporada e Programado em linguagem ladder atrav s do software WEG Programming Su te WPS 4 1 3 Motor de rebobinamento Motores de indu o funcionam normalmente com velocidade est vel podendo variar devido carga mec nica aplicada em seu eixo Com baixo custo robustez e grande simplicidade aplicam se a quase todos os tipos de 79 li SENAI m quinas encontradas no mercado Sendo poss vel controlar a velocidade do motor atrav s de inversores de fregii ncia WEG 2012b Pensando em obter um resultado eficiente e agregando o fator econ mico optou se por utilizar o motor de indu o W22 Premium da WEG com p
240. o diante da necessidade de extrair o m ximo de desempenho do sistema oferecendo mais produtividade com um custo menor de manuten o por exemplo os testes de simula es ir o promover an lises que permitam projetar equipamentos e composi es mais adequadas a serem utilizadas no projeto de trabalho espec fico Simulando se atrav s de bancada de testes hidr ulicos as principais condi es a que estar o sujeitos os Sistemas Hidr ulicos M bil possibilitam se conclus es a respeito de a es preventivas e propriedades dos equipamentos avaliados Neste trabalho buscaram se avalia es desenvolvidas nos seguintes itens o fluido o sistema de filtragem e o funcionamento da bomba 132 E E SENAI Inova o e Tecnologia A figura 04 apresenta um exemplo de bancada de testes hidr ulicos Figura 04 Exemplo de bancada de testes hidr ulicos Fonte o autor 2012 Atrav s de exemplos de avalia es extra das de autores sobre o assunto ser conduzida uma linha de pensamento essencial aos principais cuidados na proje o de um sistema hidr ulico m bil mais adequado perante as condi es de tralho avaliadas 4 1 Fluidos hidr ulicos Item essencial no diagrama de gera o de pot ncia do sistema o fluido hidr ulico da linha m bil precisa ser bem avaliado Avaliar principalmente a sua viscosidade estar determinando o seu preparo para as condi es de alta temperatura do ambiente Sob este efeito a ca
241. o um modelo inicial para implementa o de uma rede inteligente muitos dos conceitos j s o aplicados e servem de modelo para futuras implementa es Outros canais de comunica o podem futuramente ser implementados aqui como fibras pticas ou ainda o uso da rede telef nica convencional entretanto sistemas m veis abertos tem sido a escolha com melhor confiabilidade benef cio atualmente Inova o e Tecnologia 4 3 1 2 Medidores Eletr nicos Figura 6 Medidor eletr nico na unidade consumidora Fonte Dados do autor 2013 50 SENAI O medidor eletr nico monitora o consumo e atrav s da rede PLC envia os dados ao concentrador de dados O usu rio pode acompanhar atrav s de seu mostrador digital dados elementares como o estado da unidade consumidora conectada ou desconectada falhas e o consumo Elimina se aqui a necessidade de medi o presencial podendo esta ser realizada na pr pria concession ria para fins de tarifa o Entretanto a funcionalidade desses medidores limitada pois n o permite um gerenciamento do consumo por parte do usu rio Inova o e Tecnologia 4 3 1 3 Dados Obtidos com os Medidores Eletr nicos O controle mais elementar que pode ser obtido utilizando os dados obtidos remotamente dos medidores eletr nicos nos d a exata dimens o do que ocorre com o setor el trico atualmente no Brasil Observa se na figura 7 tem se um panorama do consumo de v rias UC Unidades Cons
242. o Alegre Cap 2 2002 GUEDES Manoel Vaz O motor de indu o trif sico sele o e aplica o Portugal Faculdade de Engenhara da Universidade do Porto 1994 71 SENAI MAMEDE FILHO Jo o Instala es el tricas Industriais Rio de Janeiro LTC 1986 Inova o e Tecnologia MARCONDES Francisco Retrofitting pode ser um bom neg cio Revista mensal O Mundo da Usinagem S o Paulo Vera Natale v 2 n 44 18 fev 2013 MAZUCO Gislaine et al Torno Mec nico Usinagem Porto Alegre SENAI Servi o Nacional de Aprendizagem Industrial 2013 MOREIRA Andr Pimentel Controladores L gicos Program veis Apostila do Curso T cnico em Mecatr nica Fortaleza Senai Departamento Regional do Cear 2002 PINHEIRO Jos Mauricio Santos O retrofitting nas redes de computadores Projeto de redes Rio de Janeiro 2004 SISTEMAS Voxel Engenharia de Retrofitting para Prensas Dobradeiras Dispon vel em lt http www voxel com br pt clientes retrofitting retrofitting aspx gt Acesso em 18 fev 2013 TECHNOLOGIES Famic Software Automation Studio Dispon vel em lt http www automationstudio com gt Acesso em 18 fev 2013 ULIANA Jorge Eduardo Apostila comando e motores el tricos Londrina SENAI Servi o Nacional de Aprendizagem Industrial 2013 VILELA Rodolfo Andrade Gouveia Acidentes do trabalho com m quinas identifica o de riscos e preven o Piracicaba Kingraf 2000 s
243. o CLP como um aparelho eletr nico digital que utiliza uma mem ria program vel para armazenar internamente instru es e para implementar fun es espec ficas tais como l gica sequenciamento temporiza o contagem e aritm tica controlando por meio de m dulos de entradas e sa das v rios tipos de m quinas ou processos Em serras el tricas utilizam se motores el tricos que s o m quinas capazes de promoverem a transforma o de energia el trica em energia mec nica H diversos tipos de motores empregados em instala es industriais Por m o motor ass ncrono de indu o trif sico o mais utilizado pois possuem as vantagens da longa vida til baixo custo pouca manuten o facilidade de transporte e limpeza simplicidade de constru o n o poluente grande versatilidade de adapta o s cargas dos mais diversos tipos e melhores rendimentos ULIANA 2008 Os motores de indu o s o constitu do basicamente de duas partes distintas e Estator a parte do motor que se mant m fixo a carca a constitu do por um circuito magn tico est tico formado por chapas ferromagn ticas empilhadas e isoladas entre si al m de bobinas localizadas em cavidades abertas no estator e alimentadas pela rede de corrente alternada Inova o e Tecnologia 59 SENAI e Rotor possui um n cleo ferromagn tico tamb m laminado sobre o qual se encontra em paralelo nos quais s o induzidas correntes provo
244. o a t cnica de campo orientado A utiliza o da l gica fuzzy se deve a complexidade e n o linearidade no controle das equa es din micas da m quina de indu o Usando vari veis lingu sticas ao inv s de vari veis num ricas esta abordagem representa um ponto de partida substancial das t cnicas quantitativas convencionais dos sistemas de an lise e controle Resultados de simula o do acionamento de um motor de baixa pot ncia com o controlador fuzzy s o obtidos a partir do MATLAB Simulink Dados gr ficos satisfat rios s o apresentados possibilitando a aplica o do controlador proposto em sistemas industriais de velocidade vari vel Palavras chave motor de indu o l gica fuzzy controle de campo orientado 1 INTRODU O 4 Mestrando em Engenharia El trica Universidade Estadual de Londrina willian bispo Chotmail com Mestre em Engenharia El trica Senai Londrina vicente gongora O pr senai br Doutor em Engenharia El trica Universidade Estadual de Londrina newton silva Quel br Doutor em Engenharia El trica Universidade Estadual de Londrina rgaino Quel br 42 43 44 249 SENAI Dentre os diversos tipos de motores existentes no mercado o motor de Inova o e Tecnologia q indu o o mais utilizado em aplica es industriais em virtude de suas caracter sticas como robustez e baixo custo em rela o aos demais tipos de motores Historicamente n o se utilizava motor de indu o
245. o de Energia El trica Bras lia ANEEL 2005 53 se seu SENAI AGENCIA NACIONAL DE ENERGIA EL TRICA Brasil Atlas de Energia El trica do Brasil Bras lia ANEEL 2008 COMPANHIA ENERG TICA DE MINAS GERAIS Portal da Inova o e Tecnologia Companhia Energ tica de Minas Gerais Dispon vel em lt http www cemig com br gt Acessado em 02 01 2013 CREDER H lio Instala es El tricas LTC Editora 15 Ed Rio de Janeiro 2007 FERREIRA M C A F Perspectivas e Desafios para a Implanta o das Smart grids um estudo de caso dos EUA Portugal e Brasil 2010 Monografia de Final de Curso Instituto de Economia UFRJ Rio de Janeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro 2010 MARCONI Marina de Andrade T cnicas de Pesquisa planejamento e execu o de pesquisas amostragens e t cnicas de pesquisa elabora o an lise e interpreta o de dados Editora Atlas S o Paulo 2010 MARCONI Marina de Andrade Fundamentos de Metodologia Cient fica Editora Atlas S o Paulo 2007 TOLEDO Fabio Et Al Desvendando as redes el tricas inteligentes Brasport Editora Rio de Janeiro 2012 U S DEPARTAMENT OF ENERGY Smart grid An Introduction Estados Unidos da Am rica 2010 Dispon vel em http www oe energy gov Acessado em 22 12 2012 54 SENAI Cap tulo III Retrofitting Em M quinas Industriais RETROFITTING INDUSTRIAL MACHINES Inova o e Tecnologia lt NI
246. o de todos os requisitos anteriores se n o for cumprida a principal exig ncia que a obrigatoriedade do uso do EPI a empresa tem legalmente que obrigar o uso do equipamento inclusive recorrendo se da rescis o do contrato de trabalho por justa causa pelo empregado art 482 da C L T nos casos de comprovada resist ncia ao uso Constitui ato faltoso pelo empregado a recusa injustificada do uso do EPI A ado o de comportamento paternalista deixando o empregado vontade no uso do EPI traz s rias consequ ncias empresa inclusive descaracterizando o 171 SENAI fornecimento por for a do Enunciado 289 Por outro lado temos no o de que o EPI interfere no rendimento do trabalho e no conforto do trabalhador a empresa deve tentar a substitui o do EPI quando o usu rio se queixa de que o mesmo inc modo conclui SASAKI 2007 Inova o e Tecnologia 3 4 Treinamentos Outro detalhe a qual as empresas n o est o atentas que de nada adianta fornecer o EPI cercado de todos os cuidados se o trabalhador n o recebeu treinamento para us lo a efici ncia do equipamento particularmente os protetores auriculares e m scaras depende essencialmente do modo como s o usados sob risco de n o promoverem a atenua o especificada Assim igualmente importante que a empresa treine o trabalhador com recursos pr prios ou por meio dos fabricantes de EPI s que j fazem este trabalho gratuitamente atrav s de palestra
247. o dedicado MICROSTEPPING 2012 18 li SENAI Inova o e Tecnologia 2 3 2 4 Melhoria na precis o dos passos A precis o no posicionamento do motor de passo pode ser melhorada atrav s da utiliza o do micropasso baseado em especifica es fornecidas pelo fabricante Na pr tica mesmo aplicando se correntes iguais em magnitude nas duas bobinas do motor para operar em passo completo as posi es de estabilidade em cada passo tem um desvio em rela o posi o te rica conforme figura 5a Atrav s de um sistema de micropasso baseado em microprocessador pode se utilizar o processo de calibra o de f brica que consiste em definir e armazenar o fator de corre o para cada posi o de parada isto a rela o entre as duas correntes A figura 5b mostra a nova dire o do rotor e a dire o do fluxo para compensa o Se essa t cnica for utilizada necess ria a utiliza o de um indicador da posi o home posi o est vel do passo completo para sincronizar o rotor com o sistema de compensa o MICROSTEPPING 2012 Figura 5 a Posi o do rotor e do fluxo no modo original do passo completo b Posi o do rotor e do fluxo do passo completo ajustado Rotor 55 Rotor 45 Flux 45 Flux 35 B new 85 Fonte Microstepping 2012 19 SENAI 2 3 3 Fatores que Afetam a Performance do Micro passo li Inova o e Tecnologia Teoricamente conforme M
248. o e Tecnologia Atualmente o controle PID utilizado em mais da metade dos controladores industriais devido a sua aplicabilidade geral grande parte dos sistemas de controle Quando o modelo matem tico da planta desconhecido impedindo a utiliza o dos m todos de projeto anal tico controles PID se apresentam mais teis V lvula de controle serve para manipular a vaz o de material ou para exercer uma baixa de press o ajust vel Normalmente a v lvula de controle tida como elemento final de controle por atuar diretamente no agente de controle manipulando uma vari vel de processo com influ ncia significativa na controlada Em geral faz uso de algum tipo de dispositivo mec nico que move o cabe ote da v lvula em seu eixo fazendo com que essa se abra e fecha O elemento final mais utilizado a v lvula com controle pneum tico que move uma haste contra a for a inversa do sinal enviado A v lvula de controle recebe o sinal do controlador e atrav s do atuador o converte em for a e movimento variando a abertura para a passagem do fluido A v lvula deve possuir uma mola que leva a posi o para uma situa o extrema totalmente aberta ou fechada quando n o h sinal de atua o A for a de atua o deve vencer as for as exercidas pela mola e pelo processo A v lvula o equipamento projetado para produzir uma dissipa o de energia de modo a controlar a vaz o ou tamb m para produzir uma queda de press
249. o por dist ncias maiores pois os processos necess rios normalmente n o est o posicionados na melhor sequ ncia para a fabrica o de determinado produto 188 SENAI e Dilui o menor de custo fixo em fun o de menor expectativa de produ o como raramente se tem conhecimento com anteced ncia do que se vai produzir a empresa precisa dispor de uma s rie de recursos que devem estar dispon veis em fun o da necessidade de uma opera o espec fica que pode ou n o acontecer e Dificuldade de balanceamento devido constante altera o do produto a dificuldade em programar e balancear o trabalho maior Inova o e Tecnologia 2 2 2 O arranjo f sico em linha ou por Produto Carravilla 1998 define que os layouts de linhas de produ o s o obtidos juntando as pessoas e o equipamento de acordo com uma sequ ncia pr definida de opera es a realizar num produto Ao layout em linha costuma se chamar linha de produ o ou linha de montagem porque normalmente s o utilizados transportadores autom ticos com a forma de uma linha reta que minimizam o transporte de material pelas pessoas Algumas vantagens e desvantagens do layout em linha s o citadas por Carravilla 1998 Vantagens e Resultados muito eficientes e Menores custos de manipula o do material e Opera es muito simplificadas que permitem a utiliza o de m o de obra pouco qualificada barata e Pequenos estoques intermedi rios e
250. o prato B menor Ap s este procedimento o operador dever digitar no IHM do CLP a metragem da fita a ser rebobinada Antes da inicializa o do processo o sistema atrav s do sensor de posi o detectar se a fita est em condi es de ser rebobinada caso o posicionamento do sensor seja positivo inicializar o processo O prato B interligado diretamente ao eixo do motor dessa forma evita se a inclus o de correias e jogos de engrenagens 4 4 Sistema de corte e finaliza o do processo O sistema de corte foi projetado utilizando v lvula eletro pneum tica 3 2 vias cilindro pneum tico com 50mm de di metro e uma guilhotina em ferro Assim que a metragem da fita foi alcan ada o CLP envia um sinal v lvula que aciona o cilindro realizando assim o corte da pe a Ap s o retorno do pist o o sistema ser automaticamente reiniciado para que o operador possa inserir uma nova medida 81 SENAI Figura 6 Sistema Eletro pneum tico de Corte Inova o e Tecnologia 24V 1 2 3 4 Ce CORTE K1 KI M 4 omn Fonte Elaborado pelo autor Para evitar a flex o da fita no acionamento do cilindro e a possibilidade da n o realiza o do corte foi incorporada uma chapa de ferro onde a guilhotina ter seu curso final garantindo assim o corte da fita 82 SENAI Inova o e Tecnologia 4 5 Programa o do CLP e IHM Tendo em vista que o CLP ado
251. oO o 10 20 30 40 so 60 70 80 so 100 Fonte Vieira 2013 Atrav s da tabela podemos ajustar os valores a serem programados no microcontrolador A faixa de medida de temperatura do circuito 0C a 100C essa faixa cobre as varia es de um rolamento em uso comum no motor trif sico de 5 cavalos NSK 2 1 2 Sensor de n vel de ru do Para medir o sinal de ru do gerado ser utilizado um microfone de eletreto devido a sua f cil manipula o eletr nica facilidade na montagem rendimento faixa de aspecto de udio dentro do proposto e custo Segundo RAIMUNDO 2010 um microfone de eletreto um tipo de microfone condensador que elimina a necessidade de uma fonte de tens o para se 94 li SENAI polarizar A polariza o obtida pelo uso de um material quase prementemente carregado no dipolo capacitor o eletreto No Gr fico 2 ilustra as curvas de respostas do microfone de eletreto utilizado Inova o e Tecnologia Grafico2 Resposta do microfone a frequ ncia Typical Frequency Response Curve A E ETN E l Relative Response dB E S S mms mm ms 1L 20 50 100 200 500 IK 2K 5K 10K 20K Frequency Hz Fonte Vieira 2013 2 1 3 Filtros RC O filtro que foi utilizado no projeto do tipo passivo RC passa faixa resistores e capacitores s o os componentes empregados nesse modelo de filtro a fun o desses componentes de atenuar o sinal em determinadas frequ ncias A fa
252. oje seus pr prios protocolos de comunica o para este fim e os testa quanto sua confiabilidade e efici ncia 4 1 2 2 Estrutura f sica para Medi o Um elemento fundamental em uma rede inteligente o sistema que coleta dados do sistema e os envia para a central de controla Smart grid SENAI Inova o e Tecnologia automaticamente Esta a AMI Advanced Metering Infrastructure e permite analisar a demanda e influir na resposta da demanda atrav s da disponibiliza o de sinais de pre os e atua o em dispositivos nas instala es dos consumidores Utiliza os chamados Smart Meters os quais s o medidores eletr nicos com funcionalidade ampliada e capacidade de comunica o bidirecional A disponibilidade de comunica o bidirecional entre as concession rias e os medidores inteligentes nas unidades consumidoras permite a introdu o de um sistema de tarifas sazonais Nesse tipo de sistema o pre o da energia el trica varia ao longo do dia como forma de incentivar pol ticas de melhoria do perfil da demanda e consequentemente redu o do custo total de expans o e opera o do sistema el trico Ainda equipamentos el tricos de uso predial eletrodom stico e outros podem ser preparados para se comunicares com os medidores inteligentes que de posse do valor das tarifas em dado instante s o capazes de alterar sua demanda em fun o de sinais de pre o ou relacionados com a confiabilidade do sistema el trico Est
253. ologia a inova o considerada atividade pr pria dos empreendedores como agentes transformadores de ideias em resultados e a tecnologia que evolui de forma din mica tanto na ind stria quanto nas academias foram os temas escolhidos para traduzirmos esta obra e o seu objetivo Os trabalhos aqui apresentados representam ideias que de foram de tal forma sistematizadas que se transformaram em resultados pr ticos muitas vezes oriundos das demandas industriais ou fomentadas de forma din mica atrav s da pesquisa acad mica visando solucionar as quest es formuladas pelo mercado Alunos e docentes de nossa institui o e de institui es parceiras mostram aqui os resultados do trabalho desenvolvido ao longo dos anos para aperfei oar ampliar e atualizar as compet ncias dos profissionais envolvidos Salientamos ainda que com o objetivo de consolidar no curr culo a produ o de conhecimento cient fico considerando as especificidades disciplinares e a experi ncia t cnica dos alunos a Faculdade de Tecnologia SENAI Londrina prop e e incentiva fortemente a realiza o da pesquisa cient fica Este elemento essencial no processo de ensino e aprendizagem auxilia na compreens o e atualiza o das reas do conhecimento elevando o grau de competitividade e acelera a transforma o da nossa sociedade Esperamos que esta publica o inspire o leitor a ser protagonista de novas e criativas ideias boa leitura se seu hi o Inova
254. omo esta No primeiro momento visando divulgar a produ o da nossa institui o mas percebeu se a tempo a grandiosidade da quest o e desta forma surge esta publica o como alternativa para que todas as institui es de ensino possam estar divulgando suas produ es Traduzir os complexos conhecimentos cient ficos para que nossa comunidade compreenda melhor os avan os tecnol gicos e principalmente abrir o caminho para novos empreendedores alavancando e acelerando o desenvolvimento da nossa regi o transformando os resultados de pesquisas em solu es inovadoras em tecnologia que de forma sistematizada disponibiliza para a sociedade maiores oportunidades de produtos e servi os Um modelo estruturado de desenvolvimento cient fico com certeza muito rapidamente possibilita melhores condi es de sa de e de vida e de realiza es E desta forma refletindo se para solucionar os problemas formulados se acredita que alunos e professores bem como empreendedores podem desenvolver continuamente formas de aprender e inovar Tarefa f cil Com toda certeza a resposta n o simples e n o existe uma resposta certa j pronta A formula o de problemas de quest es onde poss vel encontrar um conjunto de respostas certas Desta forma o principal requisito acreditar no seu potencial acredite este o desafio proposto e algumas solu es podem ser verificadas e apresentadas nos cap tulos que seguem Espera se que esta obra tenha
255. ompostos Assim o fluido tende a vaporizar formando bolhas de ar Ao passar da zona de depress o o fluido volta a ficar submetido press o de trabalho e as bolhas de ar implodem provocando ondas de choque que provocam desgaste corros o e at mesmo destroem peda os dos rotores carca as e tubula es A figura 08 representa a imagem do processo de cavita o Figura 08 Processo de cavita o nN wa 400 a gt bar e P E Has a 0 3 bar Cavita o Fonte Rexroth 1987 Este problema geralmente causado geralmente por Filtro da linha de suc o saturado Respiro do reservat rio fechado ou entupido muitas curvas na linha de suc o perdas de cargas estrangulamento na linha de suc o ou linha de suc o congelada Um dos efeitos deste problema pode ser visualizado pela figura 09 Figura 09 Cavita o 139 R Inova o e Tecnologia Fonte o autor Em um sistema de funcionamento nas condi es de trabalho consideradas evitar a cavita o nas bombas hidr ulicas requer um plano de trabalho adequado onde se priorize a gest o de um planejamento de manuten o nas partes envolvidas com o problema a fim de se evitar preju zos maiores 5 CONCLUS O poss vel se perceber neste trabalho o n vel de detalhes a serem estudados no que se refere ao desenvolvimento da Hidr ulica M bil Especificamente para trabalhos pesados como neste caso essencial para
256. onal muitas vezes o Sistema de Gest o da manuten o n o consegue ser implantado ou mantido Dentre as raz es deste desastrado resultado pode se citar funcion rios pouco interessados falta de qualifica o da Ger ncia da manuten o conflitos de interesses dentro das organiza es al m de objetivos e metas inating veis CHIOCHETTA HATAKEYAM MAR AL 2004 Todavia pouca aten o se tem dado ao impacto e import ncia da participa o da gest o da manuten o Este aspecto de influ ncia direta no processo foco deste estudo avaliar com clareza a import ncia da participa o Administra o nos processos de implanta o e manuten o do 304 SENAI Sistema de Gest o da manuten o analisando aspectos positivos negativos e Inova o e Tecnologia sua influ ncia neste contexto s o os objetivos que aqui se buscam cumprir 2 GEST O DA MANUTEN O As transforma es no mundo organizacional t m apostado na aplica o de novos m todos de estrutura o e organiza o dos trabalhos tornando os mais adequados a constante busca por maior capacidade competitiva De acordo com Kardec 1998 p 58 De uma forma geral na formula o de estrat gias priorizam se solu es criativas e mais eficazes na procura de nichos de mercado para identificar novos neg cios O desenvolvimento da capacita o tecnol gica torna se portanto elemento primordial na defini o das pol ticas e diretrizes a sere
257. onte Vieira 2013 98 E SENAI Pode se verificar atraves da imagem acima que foram configurados 5 canais de convers o A D prevendo uma possivel monitora o de 2 rolamentos e tambem a medi o da temperatura externa A memoria de dados coletados gravados pelo usuario est configurada para um valor de cada variavel podendo ser aumentado para outros valores criando se assim um historico detalhado do estado do rolamento como ser o utilizados rolamentos com tempo de trabalho diferentes no teste pratico gravar as variaveis na mem ria n o ser utilizado Os valores de temperatura ser o mostrados nos display em graus centigrados os valores de amplitude de ruido ser o mostrados dentro de uma faixa de O 255 que corresponde ao valor em decimal de 8 bits que ser a resolu o utilizada a abrevia o da unidade que impressa no display ser em A R amplitude do ruido A Figura 6 mostra imagens geradas no display Inova o e Tecnologia Figura6 Interface display Usuario Fonte Vieira 2013 2 3 CIRCUITO ELETR NICO O fluxograma 1 ilustra as etapas utilizadas para desenvolver o circuito eletr nico 99 Inova o e Tecnologia SENAI Fluxogramal Desenvolvimento do circuito eletr nico Sensores de temperatura e tu do Filtro e amplifica o Convers o de sinal A D Processamento de sinal e Display Gravar vari veis atuais na memoria Gravar vari veis na memoria
258. ora O pr senai br gt 143 li SENAI Abstract This article presents a brief commentary on the manufacturing process of soybean in the country the process of dessolventization and toasting of soybean meal and process control These types of controllers highlighting their importance to obtain a final product free from any impurity without financial waste taking care of the environment and meeting the needs of the consumer Aims to address the knowledge of a system of temperature control in a dessolventizer and toaster and meal of oil extraction plants and proposes a simple way to complement the existing control considering some changes in the process This control is very valuable in these plants because through it ensures the nutritional quality and serves as a safety parameter between the sectors of mining and pelletizing plants in these Inova o e Tecnologia Key words Soybean meal Dessolventizer and toaster Process control 1 INTRODU O No Brasil a soja movimenta um valor consider vel gerando muitos empregos desde o plantio at o produto final farelo de soja e leo comest vel tamb m utilizado na fabrica o de biodiesel De acordo Paulo Roberto Para so 2011 a industrializa o de plantas extratoras de leo um dos mais importantes ramos do sistema agroindustrial e por essa raz o os investimentos s o in meros em busca de um produto final de alta qualidade Os produtos gerados pela industrializa
259. os mais comuns em equipamentos dos sistemas hidr ulicos Quadro 03 Distribui o de defeitos Equipamento Percentual Bomba 35 Atuadores 15 Controladoras de press o 15 V lvulas direcionais 10 Tubula es 10 Outros 5 Fonte Neves 1974 Como se percebe a bomba hidr ulica possui uma incid ncia de problemas em percentual maior que os demais itens do sistema No quadro 04 Neves 1974 demonstra como se distribuem as causas das falhas nos equipamentos mostrados acima Quadro 04 Distribui o das causas de falhas em equipamentos hidr ulicos Equipamento Percentual Fluido hidr ulico 80 Fatores mec nicos 10 Outros 5 Desconhecidos 5 Fonte Neves 1974 Portanto verifica se uma grande parcela de culpa dos problemas relativos ao fluido hidr ulico nas a es de problemas do sistema Concentrar esfor os no cuidado com este composto bem como os elementos filtrantes orientam quais os procedimentos necess rios para aumentar a vida til dos 138 E E SENAI sistemas hidr ulicos minimizar manuten es corretivas e aumentar a disponibilidade desses sistemas Inova o e Tecnologia Dentre os problemas graves que podem ser evitados com rela o bombas hidr ulicas est o a cavita o Segundo Rexroth 1987 este fen meno se d quando por algum motivo gera se uma zona de depress o ou press o negativa na passagem do fluido pelos c
260. os nos conversores est ticos nesta simula o foi desconsiderada a indut ncia da mesma Os resultados simulados mostra o sistema injetando pot ncia ativa visando facilitar o entendimento do modulador A estrutura retificadora composta de uma ponte monof sica de onda completa n o controlada alimentando uma carga resistiva R em s rie com o indutor de filtro L O indutor L colocado do lado da carga tem como 229 li SENAI finalidade a filtragem da corrente aumentando assim a n o linearidade da corrente de carga O inversor monof sico de tens o correspondente parte principal do sistema composto de quatro transistores MOSFET s de pot ncia um capacitor Cr para armazenamento de tens o O indutor L2 colocado para fazer a interliga o da estrutura inversora com a carga e a fonte de tens o alternada Os resistores R4 R s e Rps3 foram adicionados na estrutura fazendo o papel de sensores de corrente um dos objetivos na continua o do desenvolvimento deste trabalho executar a simula o do sistema funcionando para fornecer ativos reativos ou funcionar de forma ilhada em momentos diferenciados dependendo da necessidade de energia local desta forma mantendo a qualidade da energia com as cargas a ele conectadas Inova o e Tecnologia Fig 3 Circuito de pot ncia em ponte completa simulado digitalmente com a t cnica de comando Delta modificado Mostra se no detalhe a chave de interrup o da r
261. os para a constru o desses dispositivos s o citados sendo que estes s o realizados na empresa analisada neste estudo em um formato de produ o por processos 182 SENAI Segundo Rocha 2011 neste tipo de layout todos os processos e equipamentos do mesmo tipo e fun o s o colocados juntos constituindo um arranjo t pico de especializa o onde as m quinas que realizam um mesmo tipo de opera o ficam agrupadas pr ximas Quando ao layout em linha ou por produtos Carravilla 1998 cita que linhas de produ o s o obtidas juntando as pessoas e o equipamento de acordo com uma sequ ncia pr definida de opera es a realizar num produto Inova o e Tecnologia A partir da necessidade de aumentar a repetibilidade e a qualidade dos produtos sem comprometer o volume de produ o devem ser empregadas m quinas que realizem as opera es que normalmente seriam desempenhadas por operadores que dificilmente t m controle sobre aspectos importantes do processo como quantidade de cola depositada e centraliza o perfeita de pe as Um esbo o de uma m quina capaz de controlar estes dois fatores na linha de produ o e sua sequ ncia l gica de opera es apresentada 2 FUNDAMENTA O TE RICA 2 1 O Alto falante O dispositivo tema deste trabalho definido por Small 1971 apud Bombarda 2004 como um transdutor que transforma energia el trica em energia ac stica Ao circular a corrente alternada pela bob
262. osto por Shi Chan e Wong 1998 funciona em duas etapas conforme descrito na Tabela 1 Tabela 4 Controle Fuzzy da frequ ncia Est gios Entradas Sa da Controle O Is Do Objetivo Ee P Veloci P Vari vel Constante Vari vel ae idade desacelera o vari vel Regue Constante Vari vel Constante Fama permanente oscila es Fonte SHI CHAN WONG 1998 modificado pelo autor O controle fuzzy da frequ ncia desenvolvido baseado na caracter stica da frequ ncia do princ pio do controle de campo orientado Durante o est gio de acelera o o torque desejado tem um valor maior enquanto durante o regime permanente o torque desejado de referencia tem um valor menor Em regime permanente quando Ac 0 trocando p por wp a frequ ncia de escorregamento em regime permanente pode ser escrita como 253 CC ESENAE 3R PASS Tacsi n Ac 0 Cy aR e Aw 0 s2 Hado E a e Ph qr Devido a frequ ncia de escorregamento ser um fun o das vari veis Ac e g pode ser expressa por td f o Ac 8 De acordo com a equa o 8 o erro de velocidade A e a velocidade de refer ncia y podem ser usados como entradas do controle fuzzy de frequ ncia que consiste de fuzzifica o infer ncia logica fuzzy base de regras base de dados e defuzzifica o A Figura 1 mostra o sistema de controle fuzzy da frequ ncia Figura 9 Controlador Fuzzy de Frequ ncia 22 000
263. ot ncia de 0 33HP 2 p los em 220V 70 de rendimento com tempo de parada de 20s e baixo consumo de energia Desta forma o motor ser instalado diretamente no eixo do prato B evitando assim a utiliza o de correias e esfor os desnecess rios Inova o e Tecnologia 4 2 Sistema de contagem m trica O sistema de contagem existente como visto na figura 4 era realizado com um contador anal gico e um prato de um metro de per metro acionado com dispositivo irregular podendo sofrer um erro na contagem prejudicando a confiabilidade do sistema Com o sistema proposto ser poss vel obter a quantidade exata desejada pelo operador evitando desperd cio de material Para realiza o da contagem m trica da fita de borda foi adotado um cilindro em polietileno com um feixe de metal para a detec o do sensor indutivo o cilindro possui um di metro de 3 1832cm e um per metro de 10cm assim a cada volta o CLP receber um sinal cujo qual ser somado a cada volta dessa forma ser poss vel uma precis o na contagem e um erro de no m ximo 10cm em todo processo Figura 4 Sistema de contagem Figura 5 Sistema de Contagem existente Fonte Elaborado pelo autor Fonte Elaborado pelo autor 80 SENAI Inova o e Tecnologia 4 3 Sistema de rebobinamento A fita de borda dever ser posicionada pelo operador desde o prato A maior passando pelos cilindros guias cilindros de contagem sistema de corte at
264. oucos Pouco importa portanto que o trabalho executado em ambiente insalubre seja intermitente Mas o adicional n o se incorpora definitivamente ao sal rio do obreiro pois sal rio condi o O deferimento do percentual n o faz coisa julgada podendo variar de tempos em tempos em face da diminui o ou aumento das condi es nocivas de trabalho O que se tem em mira a elimina o das causas que ensejam o pagamento do adicional em prol do trabalhador O simples fornecimento do Equipamento de prete ao Individual EPI n o exime o pagamento do adicional cabendo ao empregador tomar as medidas que conduzam diminui o ou elimina o da nocividade Salienta se que constitui ato faltoso do empregado a recusa injustificada ao uso do EPI A per cia obrigat ria sempre a cargo de engenheiro de seguran a ou m dico do trabalho devidamente registrado no Minist rio do Trabalho art 166 SENAI 195 CLT A insalubridade pode ser classificada nos graus m nimo m dio e m ximo e conforme o caso receber o trabalhador o adicional de 10 20 ou 40 Pela reda o do artigo 192 CLT esse percentual calculado sobre o sal rio m nimo Inova o e Tecnologia o Atividades e Opera es Insalubres 3 2 1 Ru do Cont nuo ou Intermitente Entende se por Ru do Cont nuo ou Intermitente para os fins de aplica o de Limites de Toler ncia o ru do que n o seja ru do de impacto Os n veis de ru do cont
265. pacidade de manter o sistema sem o risco de corros o principalmente vai sendo diminu da Submetendo se o leo ao teste de viscosidade pelo m todo Saybolt SSU pode se determinar o tipo mais adequado a ser utilizado A figura 05 apresenta o procedimento do teste de viscosidade Saybolt que traz a melhor conclus o sobre o tipo de leo em elevadas temperaturas Figura 05 Procedimento de teste de viscosidade de Saybolt 133 b SENAI Inova o e Tecnologia 1 Uma quantidade de leo 2 por um banho de leo envolvente aquecida a uma determinada temperatura term metro Elemento de aquecimento 3 Fazendo se o escoamento atrav s de um onficio de tamanho determinado 4 o tempo decomdo em segundos mostra rem viscosidade em SSU d Fonte REXROTH 1987 Portanto quanto menor for o tempo de escoamento melhor a viscosidade do leo e com isto melhor o seu desempenho sob altas temperaturas mantendo o sistema protegido Os leos sint ticos ou os minerais de viscosidade SSU 40 ou 50 20W40 20W50 s o os mais recomendados para os equipamentos diante desta situa o de an lises 4 2 Filtros Como previamente observado as condi es de trabalho a que se sujeita o Sistema M bil o risco da incid ncia de sujeiras e alt ssimo Qualquer descuido pode comprometer o funcionamento do trabalho hidr ulico Neste sentido a avalia o das condi es de filtragem ser fundamental A figura 06 apr
266. passos por revolu o Dessa maneira para se aumentar o n mero de passos por revolu o necess rio aumentar o n mero de posi es est veis dentro de um passo que no caso se trata da opera o em micropasso apresentado na se o seguinte 2 2 OPERA ES EM MICROPASSO A opera o em micropasso consiste em um meio de mover o fluxo de estator o mais suavemente poss vel bem mais suave que a opera o em passo completo e meio passo Isso permite a redu o da vibra o e consequentemente do ru do MICROSTEPPING 2012 A opera o em micropasso pode ser de 1 3 do passo completo conforme Microstepping 2012 at 1 256 256 x 200 51200 passos revolu o conforme Parente 2011 O motor de passo um motor el trico s ncrono assim a posi o de parada est vel est em sincronismo com o fluxo do estator O motor gira com a rota o do fluxo do estator assim medida que o fluxo do estator gira o rotor segue o fluxo de modo a atingir uma posi o est vel definida pela propor o entre as correntes e 1 MICROSTEPPING 2012 SENAI Os par grafos seguintes mostram a teoria do micropasso a partir do sistema de meio passo PARENTE 2011 No caso de um motor de passo bipolar de 200 passos por revolu o em meio passo tem se a tabela 3 Inova o e Tecnologia Tabela 3 Motor de Passo Bipolar de 200 Passos Meio Passo Passo Corrente Bobina 1 Corrente Bobina 2 Posi o
267. polar arruelas superior e inferior entreferro ou gap e bobina 2 Diafragma Usualmente um cone e calota ou c pula de uma nica pe a 3 Sistema de Suspens o Composto pela aranha e pela guarni o Segue se uma sucinta descri o de cada um dos tr s sistemas 2 1 1 O Sistema Motor 184 SENAI Segundo Dickanson 2006 p 3 as arruelas superior e inferior e a pe a polar s o feitas de um material altamente perme vel como o ferro que providencia um caminho para o campo magn tico do m O m usualmente feito de material cer mico ferrite e em formato de anel O circuito magn tico se completa no entreferro ou gap o que causa a exist ncia de um campo magn tico intenso no espa o de ar entre a pe a polar e a arruela superior Inova o e Tecnologia Bombarda 2004 ressalta que as pe as do circuito magn tico geralmente s o coladas e quando o m permanente magnetizado a magnetiza o orienta se no sentido paralelo ao eixo de simetria do m permanente Por m como o m permanente est dentro do circuito magn tico as linhas de campo tendem a segu lo Dickanson 2006 p 3 completa que se uma corrente AC aplicada bobina na forma de uma onda senoidal a alguma dada frequ ncia como 60 Hz o fluxo de corrente em uma dire o no semiciclo positivo ir produzir movimento da bobina em uma dire o Quando o fluxo de corrente se reverte na metade negativa do ciclo a polaridade do c
268. por ano MINIT RIO DO TRABALHO 2012 Inova o e Tecnologia 2 JUSTIFICATIVA A principal justificativa para a realiza o deste trabalho est relacionada necessidade e import ncia de garantir a seguran a aos trabalhadores eliminando as n o conformidades devido falta de dispositivos de seguran a em uma guilhotina hidr ulica Apesar da grande discuss o relacionada aos temas de Seguran a e Sa de no Trabalho muitas empresas ainda menosprezam as ocorr ncias de acidentes do trabalho que embora n o traduzam o custo humano possibilitam estabelecer ndices referentes aos custos financeiros decorrentes destes acidentes sobre os empregados s empresas e sociedade 3 OBJETIVOS Procura se neste trabalho desenvolver em uma guilhotina hidr ulica um sistema de seguran a que possa dar confiabilidade na execu o das tarefas rotineiras deixando a mesma em condi es de trabalho conforme se recomendam as Normas Regulamentadoras NR 12 Levando em considera o que a m quina um artefato social e cultural criado por seres humanos de acordo com suas necessidades e interesses demonstrar que al m de excelentes resultados que podem ser SENAI alcan ados diante de uma adapta o tamb m enfatizar o papel relevante que Inova o e Tecnologia as m quinas equipamentos e ferramentas apesentam na gera o de acidentes de trabalho em uma rea industrial 4 M TODO O trabalho ser realiza
269. presa e O acidente que acontece quando voc estiver em viagem a servi o da empresa e O acidente que ocorre no trajeto entre a casa e o trabalho ou do trabalho para casa e Doen a profissional as doen as provocadas pelo tipo de trabalho e Doen a do trabalho as doen as causadas pelas condi es do trabalho Inova o e Tecnologia O acidente de trabalho deve se principalmente a duas causas 1 1 Ato inseguro o ato praticado pelo homem em geral consciente do que est fazendo que est contra as normas de seguran a S o exemplos de atos inseguros subir em telhado sem cinto de seguran a contra quedas ligar tomadas de aparelhos el tricos com as m os molhadas e dirigir a altas velocidades 1 2 Condi o insegura a condi o do ambiente de trabalho que oferece perigo e ou risco ao trabalhador S o exemplos de condi es inseguran a instala o el trica com fios desencapados m quinas em estado prec rio de manuten o andaime de obras de constru o civil feitos com materiais inadequados A ideia de preven o bastante ampla e aos poucos vai fazendo parte do dia a dia da sociedade brasileira Nos pa ses industrializados a preocupa o com os esses aspectos j est fortemente assimilada Seja no ambiente de trabalho na escola em casa no tr nsito ou em atividades de lazer pr ticas de comportamento seguro preven o a sa de e meio ambiente s o comuns at mesmo por parte das cria
270. processo de fabrica o Fonte Do Autor A movimenta o das pe as pelas pistas e transfers realizada pelo pr prio operador Assim como a movimenta o das pe as da pista para m quina e da m quina para pista realizada pelo operador tamb m Figura 117 E SENAI 9 Como a altura da pista de roletes fixa apesar de j existir alguns mecanismos com regulagem de altura o operador come a retirando as pe as para colocar na m quina de uma altura mais elevada que vai diminuindo at chegar altura da pista Da mesma forma que para devolver as pe as da m quina para pista come a na altura da pista at uma altura mais elevada Inova o e Tecnologia Figura 9 Operador movimentando as pe as da pista de roletes para m quina Fonte Do Autor Com isso o objetivo deste trabalho melhorar a ergonomia do operador para colocar as pe as depois de processadas novamente na pista de rolete e 118 SENAI diminuir as perdas em rela o a movimenta o de uma m quina para outra que n o agregam valor ao processo produtivo Inova o e Tecnologia 4 APRESENTA O E DISCUSS O DOS RESULTADOS O projeto de automa o desenvolvido primeiro ir realizar a movimenta o vertical da pista de rolete da sa da da m quina O mecanismo faz com que cada vez que o operador retirar uma pe a da m quina e colocar na pista esta se mova verticalmente um pouco para baixo sempre permanecendo com uma alt
271. qualidade de seus produtos Estas vis es d o a motiva o necess ria para a cria o e implementa o de sistemas autom ticos de produ o Neste trabalho ser o apresentados os aspectos b sicos da constru o de dispositivos alto falantes que s o transdutores respons veis pela convers o de energia el trica em energia mec nica percebida pelo sistema auditivo humano como press o sonora Tamb m ser o introduzidos conceitos de produ o em dois formatos por processos e por produtos Ser o apresentados alguns dos processos produtivos existentes em uma f brica de alto falantes uma proposta de layout em formato de linha por produtos e o esbo o de uma m quina que viabiliza a mudan a do arranjo produtivo aumentando a repetibilidade dos processos e o volume de produ o em rela o aos processos puramente executados manualmente e o Grafcet comportamental para implementa o do seu controle via CLP Palavras chave Alto falantes Linha de produ o Grafcet 26 Bacharel Universidade Estadual de Londrina E mail renanlenharo OG hotmail com Especialista Universidade Estadual de Londrina E mail helio kayamori O pr senai br 181 SENAI Inova o e Tecnologia Abstract Its undeniable the corporations need of finding solutions for cost reducing and improvement of their products quality These visions bring the necessary motivation for the creation and implementation of automatic production systems In th
272. que possa parar em qualquer ngulo el trico Para a sequ ncia de 4 micropassos tem se para cada passo as intensidades de corrente conforme tabela 4 onde no passo 1 n o h corrente na fase A pois sen 0 0 e 100 da corrente na fase B poiscos 0 1 No passo 2 na fase ao inv s de injetar corrente m xima a corrente elevada para 38 3 sen 22 5 e na fase B reduzida para 92 4 cos 22 5 esses n veis de corrente movem o eixo para 0 45 No passo 3 as intensidades de corrente nas duas fases s o as mesmas de 70 7 sen 45 cos 45 0 707 esses n veis de corrente movem o eixo para 0 9 No passo 4 na fase A a corrente elevada para 92 4 sen 67 5 e na fase B reduzida para 38 3 cos 67 5 esses n veis de corrente movem o eixo para 1 35 No passo 5 a corrente na fase A atinge 100 pois sen 90 1 e 100 da corrente na fase B pois cos 90 0 esses n veis de corrente movem o eixo para 1 8 Tabela 4 Sequ ncia de 4 Micropassos Pas Graus N vel de N vel de Posi o so El tricos da Correntena Correntena Angular do Corrente Fase A Fase B Eixo 1 0 0 0 100 0 2 22 5 38 3 92 4 0 45 3 45 711 711 0 9 14 SENAI 4 67 5 92 4 38 3 1 35 Inova o e Tecnologia 5 90 100 0 1 8 Fonte Parente 2011 2 3 CARACTERISTICAS E CONSIDERA ES REAIS DO MICRO PASSO A seguir tem se um breve estudo
273. quipe possui 300 287 SENAI gerentes de projetos e um or amento anual de 1 bilh o de d lares e tem como Inova o e Tecnologia objetivo criar iniciativas que v o desde construir uma estrada no Afeganist o at erguer uma escola na frica EXAME 2013 3 2 O Gerente de Projetos Em uma vis o sist mica o gerente de projetos o respons vel pela entrega de todos os pacotes de trabalho e os componentes de um projeto Newton 2011 apresenta em seu trabalho que os gerente de projetos s o respons veis por verificar a necessidade do projeto desenvolvendo o escopo do trabalho planej lo de acordo com as premissas impostas determinar os recursos necess rios obter esses recursos que ser o utilizados conforme cronograma e finalmente gerenciar os riscos para que as tarefas estipuladas sejam conclu das conforme planejado O Gerente de Projetos em mbito literal a pessoa escolhida pela organiza o respons vel por atingir os objetivos propostos PMBOK 2008 De acordo com pesquisas recentes as vagas de um Gerente de Projetos nas empresas ainda n o possuem a formalidade e ou hierarquia bem definidos Constata se essa informa o no Gr fico 2 no qual as organiza es pesquisadas informaram a exist ncia de formalidade do cargo de Gerente de Projetos No Gr fico 3 exposto os cargos das pessoas envolvidas com projetos nas organiza es 288 SENAI Gr fico 2 O cargo Gerente de Projetos exist
274. r colas Preparar pe as para montagem de equipamento Realizar manuten es Inspecionar e testar o funcionamento de m quinas e equipamentos realizar a manuten o do ar condicionado das cabines o Planejar as atividades de manuten o e registrar informa es t cnicas Desenvolver as atividades em conformidade com as normas t cnicas de seguran a qualidade e de preserva o do meio ambiente o Executar servi os que for atribu do pelo chefe de servi os manter a organiza o e limpeza da oficina o Executar servi os de solda el trica e oxiacetileno o Manuten o nas pulverizadoras no campo Auxiliar Mec nico o Auxiliar os mec nicos na manuten o de m quinas Auxiliar na limpeza e manuten o da oficina o Executar servi os de solda el trica e oxiacetileno o Realizar retoques com spray de tintas o Auxiliar de P tio Manobrar ve culos o Preencher registros burocr ticos com informa es t cnicas e operacionais das atividades realizadas 173 SENAI o Trabalhar seguindo normas de seguran a higiene qualidade e preserva o ambiental Inova o e Tecnologia o Chefe de Oficina Coordenar as sa das dos t cnicos atualiza o de treinamentos de novos produtos visitas a clientes executar alguns servi os complexos executar treinamentos fazer as negocia es dos servi os executados o Equipamentos Utilizados Dos metro Pessoal de Ru do Modelo DOS 500 marc
275. ra o de dessolventiza o tostagem no DT tenha o m ximo desempenho as seguintes condi es devem ocorrer opera o contra corrente completa com o fluxo de vapor direto distribu do uniformemente fornecimento de vapor superaquecido a 177 C e uma press o aproximada de 1 5 kgf cm a temperatura de descarga adequada ap s a tostagem deve ser igual ou superior a 104 C e O tempo de resid ncia adequado deve ser igual ou superior a 20 minutos PARA SO 2001 P 60 149 SENAI O controle de processo formado pela jun o de controles sendo eles o controle de temperatura que permite que o produto se mantenha aquecido a v lvula que controla a vaz o de vapor que permite manter um equil brio na temperatura para que o farelo n o seja resfriado ou causando um superaquecimento e queima deste farelo ou at mesmo que o equipamento seja cheio demais colaborando com o controle de vaz o o controle de n vel permite a manipula o na sa da do produto mantendo o equipamento em um n vel e tempo de resid ncia adequado facilitando assim o controle de temperatura A vari vel temperatura uma das mais importantes no processo industrial sendo indispens veis sua medi o e controle para obter a qualidade do produto e a seguran a dos maquin rios e dos operadores desses A temperatura direciona o processo de transfer ncia de calor para um sistema ou de um sistema Est relacionada a quantidade de energia t r
276. ra o sistema Este tipo de bomba n o gera press o A press o s criada se houver alguma restri o passagem de fluxo As bombas s o feitas em v rios tamanhos e formas mec nicas e manuais com diversos mecanismos de bombeamento e para diversas aplica es Atuadores Que possuem a fun o de aplicar ou fazer atuar energia mec nica sobre uma m quina levando a a realizar um determinado trabalho Numcircuito t pico o atuador mecanicamente ligado carga de trabalho e atuado pelo fluido da bomba assim sendo for a ou torque transformado em trabalho As v lvulas direcionais S o respons veis pelo direcionamento do fluido dentro do sistema possibilitando extens o ou a retra o de atuadores lineares acionamento ou invers o de atuadores rotativos Esses tipos de v lvulas podem ser de m ltiplas vias que com o movimento r pido de um s elemento controla a dire o ou sentido de um ou mais fluxos diversos de fluido que v o ter v lvula 127 li SENAI Como exemplo de Sistema Hidr ulico tem se a t tulo de exemplo a figura 02 Inova o e Tecnologia Figura 02 Sistema hidr ulico Sistema hidr ulico b sico Valvubue E controle de P o V lvula de al vio MOTOR Fr TX Atua Laia ME coberta Controle direcional Fonte Linsingen 2008 2 3 Gera o de potencia de motores dos tratores Sistema Hidr ulico M bil A aplicabilidade dos sistemas m
277. ra privilegiar os instrumentos e protocolos existentes nacionalmente J o formato WAN tem padr es mais bem definidos para operacionaliza o e o TCP IP sobre Wi Fi GPRS ou Sat lite tem sido a op o de primeira escolha para esta hierarquia Os dispositivos terminais IP Smart grid podem estar presentes em qualquer setor da hierarquia de rede e tamb m conhecidos como nodes s o definidos como qualquer dispositivo IP ativo usado em uma Smart grid tais como medidores inteligentes smart meters sensores rel s atuadores IED Inteligent Eletronic Devices ou qualquer outro equipamento que obt m dados e gera um fluxo de informa es que pode ser encaminhado via IP para outro dispositivo Hoje o IP um protocolo conhecido e predominante na maioria das centrais e redes WAN o IP ainda est em sua iniciando seu processo de entrada nas redes de comunica o smart grid diversas quest es precisam ser abordadas antes da adop o plena ou a recomenda o de uma converg ncia de fim a fim da camada IP entretanto devido grande 46 SENAI utiliza o do IP em outras aplica es a experi ncia ind stria de comunica es ir contribuir para otimizar o desenvolvimento do protocolo IP sobre sistemas smart grid Inova o e Tecnologia 4 3 PLC O embri o da tecnologia Smart grid na COPEL Conforme discutido anteriormente n o se pode confundir uma rede que possui medidores inteligentes com uma rede smart grid o conceito
278. rconi 2010 a pesquisa de campo consiste na observa o de fatos e fen menos tal como 39 SENAI ocorrem espontaneamente na coleta de dados a eles referentes e no registro de vari veis que se presume relevantes para analisa los Entretanto a pesquisa de campo aqui tratada foi simplesmente para incrementar o material bibliogr fico coletado o que a torna uma pesquisa de campo para o simples fim de coleta de dados que objetivamente a segunda fase de qualquer trabalho de pesquisa Marconi 2010 cita Trujillo 1982 para exemplificar este fato alegando que a pesquisa de campo n o deve ser confundida com a simples coleta de dados algo mais que isso pois exige contar com controles adequados e com objetivos preestabelecidos que discriminam suficientemente o que deve ser coletado Inova o e Tecnologia 3 4 Forma de an lise dos dados A an lise dos resultados feita de modo qualitativo e segundo Best 1972 citado por Marconi 2010 representa a aplica o l gica dedutiva e indutiva do processo de investiga o O que se prop e com isso ao final proporcionar uma an lise sobre o processo de desenvolvimento das redes de energia el trica inteligentes no Brasil utilizando as rela es existentes entre o que est sendo pesquisado nas empresas as tecnologias existentes e a realidade do cen rio energ tico brasileiro Este processo de an lise realizado de forma interpretativa que segundo Marconi 2007 l
279. rente de Projetos Gerente de Projetos l jawe leee gt q e Ls Gosedena o da Projeto Fonte PMBOK 2008 traduzido pelo autor 1 LAs axsa onzas representam equipes emvoteidas em atividades do propeto No Quadro 2 s o mostradas as vantagens e desvantagens da utiliza o desse modelo de estrutura organizacional Quadro 2 Vantagens e Desvantagens da Estrutura Projetizada VANTAGENS DESVANTAGENS Comumente ocorre duplicidade de A autoridade total do projeto trabalho quando a organiza o concedida ao Gerente de Projetos as possui v rios projetos em paralelo A disponibilidade dos especialistas Todos os membros da equipe de s o realocados ao projeto n o projetos reportam se ao Gerente de devido a necessidade do mesmo Projetos f mas sim quando est o dispon veis 267 Inova o e Tecnologia O gerenciamento de comunica es facilitada em compara o a estrutura funcional SENAI Os projetos que envolvem alta tecnologia tendem a sofrer com a indisponibilidade de especialistas que s o acionados constantemente pelo Gerente de Projetos Tend ncia a desenvolver um alto n vel de comprometimento com os objetivos do projeto devido a forte identidade pr pria dos membros Existe uma tend ncia a inconsist ncia no cumprimento das politicas e procedimentos do ambiente da Organiza o Maior possibilidade de tomada de decis es em curto espa o
280. requisitos e objetivos No decorrer deste trabalho apresentaremos essas t cnicas habilidades ferramentas e conhecimentos tendo como base Project Management Body Knowledge PMBOK publicado pelo Project Management Institute PMI atrav s de um estudo liter rio das melhores pr ticas utilizadas para o gerenciamento de projetos 2 DESENVOLVIMENTO TE RICO 2 1 O Gerenciamento de Projetos Percorrendo atrav s da evolu o da sociedade encontramos v rios fatos que nos mostram que a ideia de gerenciamento de projetos j era desenvolvida desde os prim rdios pelas civiliza es e organiza es Temos como provas disso os grandes feitos dos tempos antigos como por exemplo as Pir mides do Egito A Grande Muralha da China o canal do Panam entre outros que necessitaram de planejamento e coordena o para a conclus o do trabalho estipulado Um fato interessante sobre o pensamento a respeito da organiza o de um trabalho ou seja do gerenciamento de um projeto encontramos em uma das literaturas mais antigas do mundo a b blia Em um de seus livros o do evangelista Lucas a seguinte par bola dita por Jesus 280 SENAI Com efeito qual de v s querendo construir uma torre n o se Inova o e Tecnologia senta primeiro e calcula os gastos para ver se tem o suficiente para terminar Caso contr rio ele vai lan ar o alicerce e n o ser capaz de acabar E todos os que virem isso come ar o a ca oar dizend
281. rmance contra desgaste bom comportamento anti espumante ndice de viscosidade iv m nimo 100 n o pode atacar veda es do sistema hidr ulico e boa aditiva o anticorrosivo 2 5 Tipos de leos hidr ulicos De acordo com Linsigen 2008 os tipos leos hidr ulicos s o leos minerais refinado de solventes paraf nicos sendo utilizados para melhorar o desempenho adiciona se melhoradores de ndice de viscosidade aditivos anti corrosivos anti oxidantes aditivos EP extrema press o inibidores de espuma e demulgadores leos minerais tratados fabricados atrav s de um processo especial de hidro craqueamento possui alta resist ncia oxida o e a envelhecimento sendo livres de hidrocarbonetos n o saturados Em virtude disto n o absorvem o oxig nio do ar leos sint ticos geralmente s o leos a base de Polialfaoleofina PAO n o t xicos altamente resistentes altas temperaturas cargas extremas e corros o devido ao alto ndice de viscodade e de seu pacote de aditivos especiais duram at cinco vezes mais que os leos convencionais e s o 100 biodegrad veis podendo ser usados em sistemas hidr ulicos que solicitam baixa fluidez e alto ponto de fulgor A vida til longa reduz o consumo e o 129 SENAI Inova o e Tecnologia custo de manuten o 2 6 Import ncia do controle da viscosidade do leo A viscosidade para os equipamentos hidr ulicos fundamental para qualquer m quina hidr
282. rocesso produtivo como um todo 306 SENAI A gest o da manuten o sustentada por uma vis o de futuro traduzida Inova o e Tecnologia por metas estrat gicas e regida por processos de gest o ou caminhos estrat gicos onde o objetivo do gestor da manuten o de maximizar a disponibilidade dos recursos O esbo o de manuten o que cont m a maioria das a es preventivas necess rias a base do gerenciamento do departamento da manuten o DAVIS AQUILANO CHASE 2001 Sempre com a expressa miss o de atender o objetivo principal de evitar ocorr ncia de falhas Segundo Correa amp Correa 2004 p 81 Para a implanta o de uma gest o como essa a empresa tem um caminho longo a percorrer dentre outras devendo atender a quest es como Qual a import ncia da Gest o de Manuten o para a empresa O que leva a empresa a implantar uma Gest o de Manuten o melhor que o servi o de manuten o seja feito por um setor da pr pria empresa ou melhor a contrata o de servi o terceirizado Tal manuten o o termo usado para abordar a forma pela qual as organiza es tentam evitar falhas cuidando de suas instala es f sicas onde bom entrosamento necess rio entre a manuten o com os respons veis pela compra de m quinas e equipamentos tornando poss vel o registro a respeito 307 SENAI dos custos de compra inclusive os custos necess rios para reformas de cada tipo de
283. rodas DSP PID 36 37 38 39 40 Engenheiro Universidade Estadual de Londrina edno gentilho E hotmail com Engenheiro Universidade Estadual de Londrina anderson biazeto Whotmail com Engenheiro Especialista Faculdade de Tecnologia SENAI Londrina Doutor Universidade Estadual de Londrina marciocovacic Quel br Doutor Universidade Estadual de Londrina rgaino Quel br 236 SENAI Inova o e Tecnologia 1 INTRODU O Com o grande interesse de muitas organiza es em desenvolver cadeiras de rodas que possam suprir as necessidades de locomo o de pessoas com alguma defici ncia motora Torna se muito interessante o estudo de um controle para uma cadeira controlada por sopro e suc o para ajudar indiv duos que por algum motivo n o podem dirigi la por um comando manual por joystick MAZO et al 1995 e SOBRINHO et al 2003 No caso o usu rio pode dirigir a cadeira atrav s de comandos de sopros ou suc es em um sensor de fluxo de ar localizado pr ximo boca A cadeira possui 4 rodas sendo 2 dianteiras livres e 2 traseiras acopladas aos motores de corrente cont nua que s o equipados com sensores do tipo encoder para medi o de velocidade de rota o Estes s o respons veis por medir e enviar a velocidade dos motores para o controlador que mant m a estabilidade do sistema controlando a velocidade da cadeira A diferen a de velocidades angulares das rodas faz com que a cadeira realize uma convers
284. rolamentos 1997 altas temperaturas indicam que algo anormal esta acontecendo com o rolamento e as causas podem ser lubrifica o excessiva ou insuficiente sobrecarga rolamento danificado folga interna insuficiente aperto excessivo durante a montagem forte atrito dos vedadores e calor transmitido por uma fonte externa sendo assim uma vari vel importante Para monitorar a intensidade do ru do gerado pelo rolamento ser utilizado um microfone de eletreto o mesmo ser fixado na base de apoio do rolamento tampa do motor Segundo MANUAL SKF DE MANUTEN O DE ROLAMENTOS 1997 rolamentos em boas condi es produzem um zumbido suave e uniforme ru dos sibilantes chiados e outros sons irregulares normalmente revelam rolamentos em m s condi es de 91 SENAI funcionamento Um ru do sibilante silvo agudo pode indicar lubrifica o inadequada folga insuficiente no rolamento pode produzir um som met lico Inova o e Tecnologia As etapas de desenvolvimento do projeto seguir o atrav s do levantamento de componentes desenvolvimento do circuito eletr nico programa o do microcontrolador e teste pr tico 1 1 Metodologia O m todo utilizado para desenvolvimento do projeto segue atrav s da pesquisa livros internet e tamb m nos manuais dos componentes iniciando na analise dos ru dos gerados nos rolamentos estabelecer valores m nimos e m ximos desenvolvimento te rico do circuito eletr nico montagem prat
285. rtin ncia A superf cie do controlador Fuzzy est na Figura 5 256 SENAI Figura 13 Superf cie do controlador Fuzzy Inova o e Tecnologia Dwo Fonte Elaborado pelo autor O controle proporcional integral com sa da saturada usada no controle n o linear dada por 9 e 10 l K o wo K j og wo dt 9 TA Izl HE lt nom RP a Inom I gt Inom Acel 10 3 METODOLOGIA E DISCUSS O DOS RESULTADOS Com a implementa o do controlador fuzzy PI o sistema validado em diferentes velocidades a fim de prever a resposta do transit rio e de regime permanente do controlador 257 SENAI Os modelos de simula o foram implementados no MatLab Simulink Na b Inova o e Tecnologia Figura 6 apresenta se o controlador de dois est gios Fuzzy PI Figura 14 Esquema do controlador Fuzzy PI para o motor de indu o Frequ ncia da Comente Velocadada de Refer ncia Volocudade Magnaude da Corrente Matos de Indu o Fonte Elaborado pelo autor O modelo do motor de indu o simulado referente a um motor de baixa pot ncia cujos par metros est o listados na tabela 5 Tabela 5 Par metros do motor Resist ncia do estator Rs 14 6 Q fase Resist ncia do rotor Rr 12 77 Qfase Indut ncia m tua Ls 0 2963 H fase Indut ncia do rotor Lr 0 3482 H fase Momento de in rcia Jm 0 001 kgm Coeficiente de fric o Cf 0 000124 N mero de
286. s Negociador o que participam do projeto Capacidade de definir o T cnico objetivo e escopo do projeto Inova o e Tecnologia Comunica o Rela o com o Cliente Rela o Humana Or amento SENA EL SENAI Capacidade de estabelecer um sistema de informa o no projeto Capacidade de contratar fornecedores e de relacionar se com os clientes Capacidade de gerenciar as rela es humanas resolvendo conflitos e estimulando as pessoas Capacidade de elaborar e gerenciar planos financeiros e de desembolso do projeto Fonte Sthub Bard amp Globerson 1994 apud Rabechini J nior 2001 Quadro 2 Habilidades do Gerente de Projetos Segundo Kerzner HABILIDADE Constru o de Equipes CARACTER STICAS Capacidade de formar e gerenciar equipes de trabalho 293 Inova o e Tecnologia Lideran a Resolu o de Conflito Compet ncia T cnica Planejamento Organiza o Empreendedor Administra o Suporte Gerencial dio EL SENAI Capacidade de influenciar a equipe e os stackholders do projeto Capacidade de identificar e resolver os conflitos no mbito do projeto Capacidade de coordenar as a es t cnicas do projeto Capacidade de elaborar planos e execut los Capacidade de estabelecer os crit rios de trabalho no mbito do projeto Capacidade de gerar e gerenciar neg cios para o projeto C
287. s Os metais t m baixa eletronegatividade indicando uma Inova o e Tecnologia pequena tend ncia para atrair el trons Como resultado a liga o metal oxig nio em um hidr xido tipicamente i nica e portanto facilmente rompida pelas mol culas polares de gua Ou seja os hidr xidos met licos s o b sicos No decorrer deste trabalho ser o abordadas as caracter sticas e semelhan as entre os elementos que comp e o grupo dos metais Conforme caminhamos na tabela peri dica as propriedades met licas se modificam e desaparecem e as semelhan as entre os elementos do mesmo grupo tornam se menos obvias 2 METAIS Para melhor entender a distribui o dos elementos met licos a figural apresenta uma tabela peri dica com as divis es explicitas Figura 1 Tabela peri dica completa 330 SENAI Inova o e Tecnologia C Sotdo se 14 l 1 w 28 E RR i as se es 7B t EB A ma S do mom Simbolo Nome F Fonte lt http www brdicas com br wp ontent uploads 2014 01 tabela periodica 2014 imprimir png gt Acesso em 21 08 2014 2 1 METAIS ALCALINOS Os elementos da fam lia IA s o conhecidos como metais alcalinos A palavra lcali derivada de um termo ar bico antigo que significa cinzas de plantas Esses elementos s o todos metais leves com pontos de fus o baixos pelo fato da liga o nesses elementos ser puramente met lica e portanto n o direcional As
288. s Pessoais Suporte T cnico Programas de Computadores Fonte STUCKENBRUCK 1978 Conforme apresentado em Shtub et al 1994 o Gerente de Projetos de forma generalizada deve ter conhecimento entusiasmo for a e disposi o para enfrentar a dif cil tarefa de gerenciar as diversas expectativas do projeto Para isso ele necessita desenvolver uma combina o de habilidades de diversas reas como por exemplo administrativas interpessoais e t cnicas 290 SENAI para superar os desafios impostos pelo cargo Inova o e Tecnologia Bristol et al 2010 descreve que o sucesso de um gerente de projetos necessita de um equil brio perfeito entre habilidades interpessoais compet ncias e habilidades conceituais que geram o resultado esperado e para obter esse resultado esperado os gerentes de projetos aplicam seus conhecimentos ferramentas habilidades e t cnicas durante o ciclo de vida do projeto As habilidades dos gerentes de projetos torna poss vel lidarmos com as dificuldades dos mais diversos n veis no gerenciamento de projeto e com isso evitar problemas durante os processos pois nem sempre a autoridade formal funciona e ent o que entra em papel a habilidade de negocia o e tomada de decis es MAXIMIANO 1997 Existem v rias habilidades propostas para o desenvolvimento do gerente de projetos Todas as habilidades levam para a necessidade de intera o com a equipe de trabalho e com os clientes que esper
289. s Por Ru do Sonoro e Temperatura Inova o e Tecnologia MONITORING OF BEARINGS FOR NOISE SOUND AND TEMPERATURE lt ARNALDO VIEIRA FILHO gt lt HELIO KIUJI KAYAMORI gt Resumo Na rea da manuten o um dos aspectos importante a informa o do estado f sico de um componente mec nico dentro do processo S o diversas as t cnicas utilizadas para medir o estado de um componente e na sua maioria s o instrumentos que s o acoplados e retirados na sequencia Esse artigo apresenta o desenvolvimento de um circuito eletr nico embarcado com o componente Motor Trif sico SCV onde sensores ir o monitorar o ru do gerado pelo rolamento sonoro por um microfone eletreto e a temperatura por sensores NTC As informa es geradas por estas vari veis ser o gravadas na mem ria interna do microcontrolador PIC16F877 e poder o ser visualizadas no display de cristal liquido de 16x2 Poder o ser efetuadas medi es e comparativos podendo assim criar um hist rico do equipamento para avaliar o tempo da manuten o Palavras chave Manuten o Ru do Temperatura Rolamentos Abstract X In the area of maintenance is one of the important aspects of the physical information of a mechanical component within the process There are various techniques used to measure the state of a component and are mostly instruments that are coupled and removed from the sequence Here 15 Tecn logo em Automa o Industrial UNOPAR arnaldo
290. s alcalino terrosos Be Mg Ca Sr Ba Ra Configura o eletr nica 25 3s 4s 582 6s 7s da camada de val ncia Ponto de fus o normal C 1280 651 851 800 850 960 334 SENAI Densidade g cm 1 86 1 75 1 55 2 60 3 60 5 00 Fonte ASKELAND 2008 Inova o e Tecnologia Os metais alcalino terrosos encontram se espalhados na crosta terrestre na forma de carbonatos silicatos fosfatos e sulfatos Sendo que e O magn sio e o c lcio s o mais abundantes Montanhas inteiras s o constitu das de calc rio CaCOs e domalita CaMg COs O magn sio tamb m encontrado nos oceanos e O ber lio relativamente escasso seu mineral mais comum o berilo Be3Al2Si6O18 que algumas vezes encontrado na forma de gemas com a esmeralda eO estr ncio e o b rio s o relativamente raros apresentando se principalmente como carbonato e sulfato respectivamente e O r dio extremamente raro e encontrado em minerais de ur nio como na pechblenda na qual formada como resultado de decaimento radioativo do ur nio Os compostos dos metais alcalino terrosos exceto os do ber lio apresentam ret culos cristalinos i nicos t picos Os xidos de Mg Ca Sr e Ba t m estrutura de NaCl O ber lio por outro lado tem um raio at mico extremamente pequeno cerca de 0 09 nm sendo sua eletronegatividade suficientemente alta para formar liga
291. s colaboradores s o as principais ferramentas a serem motivadas treinadas e selecionadas especificamente para este tipo de trabalho Segundo Oliveira 2007 Para implanta o de algo em uma organiza o como o da Gest o da Manuten o a empresa no entanto pode ter um caminho longo e sinuoso a trilhar atendo se e respondendo quest es como O que leva a empresa a implantar a Gest o de Manuten o Por que a Gest o da Manuten o importante para empresa O servi o de manuten o pode ser feito por um setor da pr pria empresa ou melhor a contrata o de servi o terceirizado Quais os servi os que se devem buscar na empresa terceirizada dentre outras quest es Em qualquer projeto e principalmente em gest o da manuten o todas as atividades projetadas e elaboradas tendem a obedecer a uma sequ ncia de trabalho como apresentado na Figural FIGURA 1 Etapas de Desenvolvimento 319 SENAI Inova o e Tecnologia Desenvolver Plano de a trabalho Observa es Fazer verficar teorias N Fonte Dos autores 2 4 Complicadores Existe um d ficit muito grande de investimento tecnol gico no parque industrial apesar do aumento industrial do Brasil e existem ainda muitos problemas dentro das pr prias empresas na integra o da tecnologia e a gest o da manuten o onde as empresas mandam um gerente financeiro ou at outros colaboradores sem o conhecimento necess rio na rea para visit
292. s ou mini cursos Mais uma vez deve a empresa documentar que treinou o trabalhador ao uso do EPI seja por meio de termo na pr pria ficha de entrega seja por meio de emiss o de certificado Assim deve a empresa iniciar um trabalho de conscientiza o de todos os trabalhadores atrav s de palestras cursos e v deos al m da semana interna de preven o de acidentes do trabalho SIPAT para o uso do equipamento ao inv s de criar um clima policialesco em que o departamento de seguran a gasta grande parte de seu tempo monitorando o uso do equipamento pelos trabalhadores 4 PROCEDIMENTOS METODOL GICOS Em vistoria aos locais de trabalho foram efetuados os levantamentos dos riscos ocupacionais de acordo com a NR 15 ATIVIDADES E OPERA ES INSALUBRES da Portaria 3 214 78 do Minist rio do Trabalho e Emprego para concess o ou n o do adicional da insalubridade referentes aos riscos f sicos qu micos e biol gicos 4 1 Perfil e caracter stica da empresa Empresa HORIZON COMERCIAL AGRICOLA LTDA Departamento de servi o 172 SENAI Inova o e Tecnologia N mero de funcion rios 35 4 2 Ambiente de trabalho Ambiente com cobertura met lica piso em cimento alisado paredes em alvenaria ilumina o natural e artificial e ventila o natural 4 3 Fun o e Descri o das Atividades Segue abaixo as descri es das fun es por cargos Mec nico Realizar manuten o em maquinas pesadas e implementos ag
293. s pr estabelecidos e na tica organizacional Com base na prioriza o das solicita es criam se condi es para um planejamento e controle efetivo e transparente da fila de solicita es Acordo de n vel de servi o sla 315 SENAI Implementa o de Acordo de N vel de Servi o SLA Inova o e Tecnologia entre as reas usu rias e TI para a execu o dos servi os O acompanhamento permanente desse Acordo permite medir a efici ncia e efic cia da presta o de servi os ajustar as estimativas e criar objetivos funcionais Acompanhamento e controle dos servi os Implementa o de processo de acompanhamento da execu o das solicita es priorizadas incluindo a consecu o dos recursos e custeio dos servi os Cria o e acompanhamento de indicadores de desempenho da atividade de manuten o Gest o da qualidade Implementa o do processo de gest o da qualidade dos servi os executados considerando a aceita o dos servi os pelas reas solicitantes e a avalia o ao t rmino dos mesmos visando medir o alinhamento dos produtos gerados com os padr es das metodologias do processo de manuten o implementado assim como o cumprimento do planejamento da execu o dos servi os Estabelecimento e acompanhamento dos indicadores associados Avalia o dos recursos Implementa o de processo de avalia o da equipe referente execu o dos trabalhos de manuten o 316 SENA
294. sal rios emprego de crian as e alto ndice de acidentes Para Fantazzin 1998 os motivos que alicer am a implementa o estrat gica de um sistema de gest o da SST na empresa podem ser e Atendimento a clientes que exigem o conhecimento de como seu fornecedor gerencia a sa de e a seguran a de seus funcion rios e Indicadores de excel ncia que permitem negociar taxas de seguro e outros indicadores mais favor veis que empresas comuns como operadoras de seguro e Melhorar o desempenho em sa de e seguran a de forma eficiente diminuindo se ou eliminando se falhas e acidentes no trabalho CICCO 1996 diz que as organiza es de todos os tipos est o cada vez mais preocupadas em atingir e demonstrar o seu desempenho SST controlando os riscos de acidentes e de doen as ocupacionais provenientes de suas atividades e levando em considera o sua pol tica e seus objetivos de prote o ao trabalhador 204 SENAI 6 AN LISE DO EQUIPAMENTO Inova o e Tecnologia Realizado uma an lise completa das partes construtivas funcionamento e modo de opera o da m quina guilhotina hidr ulica de modo a obter dados suficientes para promover todas as altera es necess rias para que o equipamento venha a oferecer seguran a aos operadores 6 1 Defini o M quina todo dispositivo mec nico ou org nico que executa ou ajuda no desempenho de tarefas precisando para isto de uma fonte de energia 2 A difere
295. seja a realimenta o negativa quando a realimenta o busca eliminar o erro entre o valor desejado e o valor do processo O controle da sa da medida por um sensor condicionada e enviada para o controlador que altera a sa da de forma calculada a fim de igualar ou aproximar a sa da real do valor desejado Por sua vez o sinal de sa da do controlador enviado ao atuador da v lvula que controla a aplica o da energia para o processo Para se realizar o controle de uma vari vel indispens vel medi o do seu valor Essa medi o efetuada pelo componente denominado sensor O sensor um instrumento que pode integrar o transmissor e o controlador Esses elementos s o indispens veis para transformar o tamanho da vari vel do processo em um sinal capaz de ser encaminhado ao controlador O per odo de tempo entre a altera o da vari vel e o momento em que o sensor capta essa altera o denominado de tempo morto O tempo morto invariavelmente acontece quando se tem a transfer ncia ou transporte de energia massa ou qualquer outra informa o entre dois pontos do sistema O atraso decorrente da dist ncia entre os pontos e da velocidade em que a transfer ncia ou transporte realizado Inova o e Tecnologia 153 SENAI Quanto menor a dist ncia menor o atraso de tempo e quanto mais a velocidade menor o atraso tamb m Inova o e Tecnologia O tempo morto o tempo transcorrido entre o apare
296. shing 2012 GOSLING F G The Manhattan Project Making the Atomic Bomb Diane Publishing 1999 KERZNER Harold Project Management A Systems Approach to Planning Scheduling and Controlling New York John Wiley amp Sons Inc 1992 MAXIMIANO Ant nio Cesar Amaru Administra o de projetos S o Paulo Atlas 1997 NEWTON Richard O Gestor de Projetos 2 ed S o Paulo Pearson Prentice Hall 2011 300 SENAI Project Management A Systems Approach to Planning Scheduling and Controlling Nova York John Wiley amp Sons Inc 2001 Inova o e Tecnologia PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE A Guide to Project Management Body of Knowledge 4 Edi o Newtown Square 2008 PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE CHAPTERS PMSURVEY ORG 2012 EDITION Dispon vel em lt http www pmsurvey org gt Acesso em 26 de out 2013 RABECHINI JUNIOR R A import ncia das habilidades do gerente de projetos Revista de Administra o S o Paulo v 36 n 1 p 92 100 jan mar 2001 SBRAGIA R MAXIMIANO A C A KRUGLIANKAS I O gerente de projetos seu papel e habilidades Revista de Administra o S o Paulo v 21 n3 1986 SOTILLE Mauro Grupo de Processos do Gerenciamento de Projetos Guia PMBOK 5 Edi o Dispon vel em lt http www pmtech com br artigos gt Acesso em 15 de out 2013 STUCKENBRUCK L C Project manager the system integrator Project Manegement Quaterly 1978 Sobre o PMI In PMI SP
297. sseno compensado para sentido hor rio 0 41 0 12 0 53 7 Inova o e Tecnologia Absolute deviabon degrees 150 no 0 50 1 00 1 50 2 00 1 3 5 7 9 11 13 15 17 10 21 23 25 27 29 31 Microstep positions 1 t phase on 17 2 phase on Absolute deviation degrees 1 50 en i 1 00 4 4 t 4 tel LR 050 9 41 EEN T Clockwise 0 00 2 50 4 00 ias eee 150 EEE 50 Counter ciockwise 122 200 1 135 70M13159 1 21202252729 4 Microstep positions 1 t phase on 17 2 phase on Fonte Microstepping 2012 Conformidade seno co seno A maioria dos motores de passo atuais n o tem um comportamento seno cosseno ideal se o comportamento seno cosseno fosse ideal e se fosse aplicada uma corrente seno cosseno motor giraria com passos exatamente iguais a uma velocidade constante sem varia es Isso depende das caracter sticas construtivas e de material do motor como a varia o da rea e dist ncia do gap entre o rotor e o estator e a histerese magn tica que altera a dire o do fluxo afetando assim as posi es de parada e o holding torque T A largura dos passos de uma situa o real mostrada na figura 6a onde se verifica que a largura dos passos s o diferentes conforme a posi o e dire o Ripple de posi o no micropasso As posi es de parada em micropasso dependem do n vel de conformidade seno co seno do motor A diferen a de posi o entre
298. ssoas com conhecimento nas ideias utilizadas e conhecidas sobre gerenciamento de projetos at o momento formassem o PMP A primeira reuni o reuniu cerca de 80 pessoas no Georgia Institute of Technology em Atlanta Ge rgia EUA e logo depois vieram a constituir oficialmente a associa o na Pensilv nia EUA Desde ent o o PMI reuniu diversas vezes seus membros que traziam experi ncias vividas no dia a dia dos processos ocorridos nos projetos que atuavam Durante essas reuni es surgiu a necessidade da cria o da certifica o dos profissionais que atuavam na rea do gerenciamento de Projetos foi ent o que em 1984 surgiu a certifica o PMP Alguns anos depois em 1987 esses profissionais certificados e membros do PM escreveram um White Paper que mais tarde viraria um livro com as melhores pr ticas utilizadas em diversos projetos que os mesmos eram respons veis foi assim que surgiu o A Guide to the Project Management Body of Knowledge PMBOK que hoje est em sua 5 edi o e aborda 10 reas de conhecimento a respeito do gerenciamento de projetos que descreveremos ao longo deste trabalho Atualmente o PMI conta com mais de 240 000 associados espalhados entre 160 pa ses e que atuam nas 283 SENAI mais diversas reas inclusive tecnologia da informa o institui es Inova o e Tecnologia financeiras ag ncias governamentais ag ncias de defesa nacional e aeroespacial telecomunica es engen
299. sta Fonte Dados do Autor Fig 2 A Quando a corrente atinge o limite superior e ultrapassa o limite inferior no tempo K 1 T o circuito armazena a tens o Vu adicionando a ao limite superior no intervalo de tempo K 1 T lt tempo lt K 2 T fazendo com que o limite superior seja deslocado para o novo valor acrescido agora da tens o Vu aguardando para que a nova corrente o atinja SENAI Fig 2 B Quando a corrente n o atinge o limite superior e ultrapassa o inferior o comando recebe o sinal para abertura das chaves de pot ncia estabelecido pelo controle de largura m xima do circuito de controle instante este ocorrendo entre os tempos KT e K 1 T permitindo dessa forma a opera o em frequ ncia constante o processo de ultrapassagem do limite inferior semelhante ao descrito para o item A Fig 2 C Quando a corrente alcan a o limite superior e n o ocorre ultrapassagem do limite inferior o controle recebe a ordem de bloqueio para as chaves de pot ncia fechando novamente com a chegada do novo pulso de disparo realizado em frequ ncia constante voltando a receber o comando de abertura das chaves quando atingir o limite superior Fig 2 D quando a corrente n o chega no limite superior e n o ultrapassa o limite inferior o comando de abertura das chaves de pot ncia realizado pelo controle de m xima largura de pulso permitido aguardando na sequ ncia a ordem do controle para novo fechamento
300. stante pois a manuten o dos equipamentos e instala es deve estar a frente do processo produtivo como uma das fun es mais importantes para garantia da qualidade produtiva Segundo Correa amp Correa 2004 p 162 algumas reas merecem mais aten o do gestor de manuten o como nos casos em que a preven o n o poss vel as a es dever o ser focadas na redu o dos efeitos e dos custos das falhas 1 Procedimentos comunica o todos os envolvidos dever o saber o que fazer a quem comunicar a falha ou a quem solicitar a es de corre o ou apoio interno ou externo a comunica o dever ser f cil e r pida 2 Organiza o equipamento pe as ferramentas desenhos especifica es instru es n meros de telefone contatos etc devem ser f cil e rapidamente obtidos o tempo de procurar as coisas consome tempo de repara o e aumenta as perdas 3 Padroniza o a padroniza o permite redu o dos estoques de reposi o facilita o treinamento e reduz o tempo de corre o 4 Treinamento com treinamento os pr prios usu rios podem fazer pequenos reparos sem a 309 SENAI interven o do pessoal da manuten o por exemplo Inova o e Tecnologia troca de filtros correias pequenas repara es de m quinas etc Tais fatores t m grande influ ncia sobre a produtividade e a competitividade da empresa sendo que o adequado planejamento das a es de manuten o
301. ste artigo tem como objetivo mostrar as etapas de retrofitting em uma Serra Girat ria fabricante INVICTA modelo RR35 especificamente visando aumentar os aspectos de seguran a redu o de paradas indesejadas e aumentando a vida til da m quina O trabalho consiste em projetar desmontar e montar a m quina de acordo com as altera es necess ria para que a mesma apresente o resultado satisfat rio Outro ponto importante que todo acidente evit vel e a sua incid ncia no trabalho denota quase sempre falta de aptid o para o manuseio da m quina como o caso dos iniciantes De modo que o artigo prop e melhorar o desempenho da m quina em rela o ao seu funcionamento a facilita o do seu uso por parte dos 56 SENAI operadores rapidez na identifica o de problemas el tricos manuten o nos sistemas pneum ticos e maior prote o da maquina Inova o e Tecnologia Foi utilizado o software Solid Works para o projeto mec nico o CLP Logo da Siemens para fazer o processamento dos dados V lvulas e Cilindros NORGREN para desenvolver e realizar o projeto de retrofitting na antiga Serra girat ria da metal rgica na empresa ATTACK do Brasil Ltda 2 FUNDAMENTA O TE RICA As ind strias fabricantes de m quinas ferramentas investem cada vez mais em novas tecnologias de manufatura com o objetivo de melhorar a produtividade e reduzir custos RIBEIRO et al 2007 Em m quinas ferramentas o investimento da
302. ta o corte Figura 07 Limitador traseiro Fonte Autor 6 3 6 Facas S o ferramentas submetidas a esfor os aplicados em duas dire es opostas para provocar o corte do material 210 SENAI Figura 08 Faca para Guilhotina Inova o e Tecnologia Fonte MUT FAC 6 4 Instru es de Trabalho Quanto se fala em seguran a em m quinas s o necess rios v rios passos para que o mesmo ocorra mas principalmente a participa o e o envolvimento das pessoas no que se diz a respeito de seguir procedimentos e instru es para a realiza o de um trabalho Para o operador realizar algum tipo de corte dever seguir alguns procedimentos e Ao dar in cio aos trabalhos na guilhotina o operador dever certificar se em primeiro lugar a espessura da chapa a ser cortada de acordo com o servi o a ser realizado devendo regular o ngulo de corte da m quina de acordo com a espessura da chapa e se necess rio ajustar a inclina o de corte da mesma e Depois de regulados as facas de corte e sua inclina o o operador dever regular a r gua de encosto para dar in cio ao processo ligando a chave geral da m quina e em seguida acionando o bot o liga para colocar o motor em funcionamento 211 SENAI e Posteriormente deve se ajustar a altura e o grau da dobra na manopla Inova o e Tecnologia de regulagem situada na lateral da m quina ap s este processo o operador com as m os deve posicionar
303. ta retorne a sua posi o vertical inicial e o transfer inicie o movimento transversal Os sensores S4 S5 S6 e S7 representariam os sensores de presen a em cada um das pistas do pulm o Na simula o S4 S5 e S7 estariam com pe as e o S6 estaria livre O tranfer se movimenta at o sensor S6 e para O sensor S6 acionaria o movimento das pe as do transfer para o pulm o Com as pe as localizadas no pulm o o sensor S10 seria acionado retornando o tranfer para a posi o inicial para aguardar novas pe as O sensor S8 serve de segura para que o bot o Bl n o sege acionado enquanto o processo est sendo realizado O projeto de automa o n o levou em considera o aspectos relacionados a custos dispositivos mec nicos e de movimenta o entre outros O trabalho focou na elabora o do circuito el trico e na representa o atrav s da liga o de atuadores sensores v lvulas controlados eletro pneumaticamente Uma entre outras v rias op es seria a utiliza o do CLP onde se pode programar e armazenar todos os comandos em um nico dispositivo Inova o e Tecnologia 5 CONCLUS ES Toda ind stria atualmente tem alguma forma de automa o de um sistema simples aos mais elaborados especialmente na ind stria nacional na qual a automa o uma necessidade quando se busca maior competitividade Por mais moderno que seja um sistema este sempre pode ser melhorado A automa o uma excelente ferramenta de otimiz
304. tado utiliza a linguagem de programa o Ladder foi desenvolvido um sistema capaz de realizar as rotinas necess rias para os processos da m quina de rebobinamento Abaixo ser o detalhadas as entradas e sa das os TAG s utilizados para a programa o o programa em Ladder e a tela da IHM a Entradas a DII Bot o de in cio do processo LIGA b DI Sensor que indica fita posicionada c DI3 Entrada da Metragem desejada na IHM d DI4 Sensor indutivo do sistema de contagem b Sa das a DO Sistema ativo DO3 Indica a metragem na IHM DO101 Liga o motor DO102 Set o cilindro de corte DO103 Alimenta a IHM DO104 Zera a metragem na IHM o poco Figura 7 Programa o em Ladder 83 i SENAI Inova o e Tecnologia DIL DOL DOL TELAL D0103 a D0103 DIZ TP INST O D0101 IN TP Q 60000 PT ET 4 D0101 DI4 CTU INST O D0102 cu cTU HH 5 D0102 TP INST O DO L04 IN TP Q 60000 PT ET Fonte Elaborado pelo autor 84 SENAI Figura 8 Tela da IHM Programada a 000 BOB Inova o e Tecnologia 888 A0 HOME ESC DEL z ALARM SE TUE Fonte Elaborado pelo autor 4 6 Or amento Estimativo Para a elabora o do or amento foi utilizado valores de mercado das pe as e contatos com empresas do ramo para obten o dos custos com a fabrica o e montagem do equipamento Podendo sofrer altera es caso o projeto seja altera
305. tar o controle de temperatura como uma vari vel controlada utilizada na DT A vari vel controlada aquela que se quer manter constante mesmo que haja influ ncia de outras vari veis que tenderiam modificar o seu valor Na malha de controle realimenta o negativa a vari vel controlada sempre medida geralmente na sa da A vari vel controlada determina o tipo e o tag da malha de controle Quando se fala de malha de temperatura a temperatura a vari vel controlada RIBEIRO 2003 P 23 Vari vel medida a vari vel que se deseja medir alguma grandeza f sica e atribuir o valor da vari vel a que se deseja a medi o Desta forma poss vel medir a temperatura desejada para a DT A vari vel medida que determina o tipo do elemento sensor Em princ pio qualquer vari vel de processo que possa produzir um movimento uma for a mec nica uma for a eletromotriz ou a varia o de uma grandeza el trica passiva pode ser medida por sensores mec nicos e eletr nicos RIBEIRO 2003 P 23 Manipulada a vari vel acompanhada pelo controlador para alcan ar o valor da vari vel controlada A temperatura pode ser controlada por meio da quantidade de vaz o de vapor assim o vapor o meio controlador Tem aqui duas vari veis controlada e manipulada 151 SENAI As vari veis manipuladas incluem a posi o da v lvula a posi o do damper a velocidade do motor Uma malha de controle muitas vezes
306. te Pr prio autor 3 A O DO CONTROLE DOS MOTORES DA CADEIRA DE RODAS Em TEIXEIRA ASSUN O COVACIC 2007 foi descrito um programa desenvolvido em Matlab para determinar a faixa de valores de k que torna est vel com um controlador proporcional ke realimenta o 239 SENAI negativa Este programa tamb m determina a regi o de estabilidade de um Inova o e Tecnologia sistema com um controlador PID proporcional integral PI proporcional derivativo PD entre outros 3 1 Estabilidade de Sistemas com Controladores PID e PI A a o de controle de um controlador PID baseada na combina o dos tr s controladores controle proporcional controle integral e controle derivativo mantendo sempre as vantagens individuais de cada uma das tr s a es de controle O controle PID definido por OGATA 2010 4 uD K AD K feddi K eU 8 A dt A fun o de transfer ncia de um controlador PID dada por 5 K G s K K s S Um controlador PID possui um polo em s 0 e dois zeros cujas posi es dependem de K K e K que s o ajust veis Para a implementa o do controlador PID necess rio determinar para um dado processo os ganhos proporcional integral e derivativo Considere um sistema realimentado sendo G s um controlador PID A fun o de transfer ncia do sistema de malha fechada G s Y s R s dada por K s K K 5 n s 6 sd s
307. te Funcional Chefe de Gerentes de Projetos Equipe Gerente de Projeto Gerente de Projeto Cosndera o do Prejeto B Coordena o do Projeto amp As caizse cinzas representar equipes errecividas em atividades do projelo Fonte PMBOK 2008 traduzido pelo autor Ainda no mbito das estruturas organizacionais s o citados os ativos de processos organizacionais Esses s o todas as entradas que fazer os processos flu rem dentro das estruturas organizacionais como por exemplo processos planos pol ticas bases de conhecimento de li es aprendidas e processos 273 se EL SENAI gerais do projeto incluso nessa quest o todo e qualquer artefato Inova o e Tecnologia conhecimento ou pr tica de qualquer um ou de todos os membros da organiza o que est o envolvidos nos projetos O PMBOK 2008 divide esses ativos em dois grupos Processos e Procedimentos e Base de Conhecimento Corporativa No Quadro 4 est o listados os ativos mais comuns utilizados na condu o dos mais diversos projetos separados nos dois grupos citados acima Quadro 4 Ativos Mais Comuns Utilizados nos Processos e Procedimentos do Projeto PROCESSOS E PROCEDIMENTOS Processos organizacionais como por exemplo ciclo de vida de projetos procedimentos de qualidade ou pol ticas e produtos Requisitos ou guias para fechamento de projetos Requisitos de comunica o nas estruturas Procedime
308. te empregados na ind stria no entanto para se implementar tais controladores existe a dificuldade de se identificar os par metros do controlador de um sistema n o linear Para sanar tal entrave de acionamento do motor este trabalho prop e um controlador dois est gios empregando as caracter sticas do campo orientado O princ pio do controlador pode ser descrito basicamente pela opera o em duas etapas Durante o est gio de acelera o e desacelera o a magnitude da corrente do estator mantida constante e o rotor acelera e desacelera dependendo da frequ ncia de entrada Por outro lado durante o est gio final de regime permanente a frequ ncia de entrada mantida constante e a velocidade o mantida constante pelo controle da magnitude da corrente do estator Um estudo de simula o do controlador fuzzy PI proposto realizado usando Matlab Simulink e comparado aos resultados obtidos com outros trabalhos denotando um avan o para as fun es de pertin ncia do controlador fuzzy e melhoria significativa na resposta din mica do motor Na pr xima se o apresentar o equacionamento do modelo din mico do motor de indu o os princ pios do controle de campo orientado para a m quina de indu o e os aspectos relevantes do controlador para o acionamento do motor 2 FUNDAMENTA O TE RICA 2 1 Modelo do motor de indu o e o controle por campo orientado 251 li SENAI Um modelo do motor de ind
309. te nominal do motor 3 3 ESTRUTURAS PARA ENSAIO DO MOTOR DE PASSO Para o ensaio utilizou se um CLP Controlador L gico Program vel M90 T1 da UNITRONICS com sa da digital HSO High Speed Output conectado ao driver atrav s dos pinos Enable Direction e Step com corrente 24 SENAI ajustada em 0 6A conforme corrente nominal do motor O CLP envia sinais de habilita o do driver de sentido de rota o e os passos para rota o do motor e o driver DRV8811 fornece as correntes 1 e I que fazem o motor girar na configura o definida para os passos conforme a figura 9 Inova o e Tecnologia Figura 9 Diagrama em blocos do sistema de ensaio do motor de passo CLP DRIVER MOTOR DE M90 T1 DRV8811 PASSO BIPOLAR UNITRONICS STEP MICROPASSO Fonte Elaborado pelo autor 2013 3 4 MET DOS DE ENSAIOS Conforme os requisitos do sistema de costura os par metros de ensaio s o o ripple de posi o histerese e velocidade associada a precis o Para verifica o do holding torque ripple de posi o e histerese programou se o CLP para dar um passo para cada toque em uma tecla da IHM e revers o numa outra 3 4 1 M todo de Medi o do Holding Torque Figura 10 Estrutura conceitual e experimental para medi o do holding torque considerando se o torque desenvolvido pela estrutura da haste de acr lico MOTOR DE PASSO O es e i DIST NCIA DE T ATUA O PESO E SENAI Inova o e Tecno
310. te o risco de perda de passo ou gera o de ru do caso o motor opere em torno da frequ ncia natural de resson ncia Dependendo do tipo do motor do tipo de carga e do fator de amortecimento isto pode ocorrer tanto em valores fracion rios como em m ltiplos de A Hz isto em F 4 F 3 F 2 2F 3F 4F MICROSTEPPINS 2012 Nos casos de utiliza o do passo completo ou do meio passo a principal causa da resson ncia que o fluxo do estator movido descontinuamente 90 ou 45 graus el tricos respectivamente a cada passo Isto provoca um fluxo de energia pulsante no rotor que excita a resson ncia A energia transferida para o rotor em caso de utiliza o do passo completo e na pior condi o onde n o h atrito de carga dado por 4x7 n x I cos fo Onde f o ngulo el trico do passo sendo 90 para o passo completo e 45 para o meio passo A express o mostra que a energia de excita o para o meio passo 29 do passo completo Com o uso do micropasso por exemplo em 1 32 do passo completo essa energia cai para 0 1 do passo completo Essa redu o na intensidade da energia de excita o seria totalmente v lida se o motor fosse ideal Na realidade existem outras fontes que excitam a resson ncia do sistema mas na maioria dos casos a utiliza o do micropasso atende as necessidades de redu o de ru do e vibra es MICROSTEPPING 2012 2 3 2 2 Melhoria de desempenho do motor em baixas v
311. toda a maquinaria cr tica na planta industrial O denominador comum para todos estes programas de manuten o preventiva o planejamento da manuten o x tempo Todos os programas de ger ncia de manuten o preventiva assumem que as 313 SENAI m quinas degradar o com um quadro de tempo t pico Inova o e Tecnologia de sua classifica o em particular Pode se ent o perceber que a manuten o preventiva abrange um conjunto de procedimentos e atividades que oferecem diversas vantagens Detectar com anteced ncia falhas ou danos que est o ocorrendo para evitar interrup es Manter um sistema funcionando de forma cont nua e Auxiliar a empresa no cumprimento de programas de produ o Como desvantagens cita se a complexidade do planejamento do programa a necessidade da presen a de uma equipe bem preparada de mec nicos e eletricistas e de um plano eficiente de manuten o SLACK 1999 Destaca se ent o a ideia de que a manuten o preventiva pode ser uma t cnica de controle estat stico de qualidade que prev poss veis imprevistos no processo de fabrica o ao mesmo tempo em que se equipara a uma esp cie de inspe o pois abrange meios de prevenir danos que possam prejudicar a produ o futuramente As a es que na tentativa de prever a ocorr ncia de falhas s o antecipadas por meio da substitui o de partes do sistema constituem a manuten o preventiva que neste trabalho refere se ao plano
312. u o Inova o e Tecnologia Todo sistema de automa o segue um princ pio comum em que o gerenciador do processo realimentado de informa es resultantes da conclus o de cada tarefa de forma a redimensionar ou reorientar a etapa seguinte com o objetivo de alcan ar o resultado final mais pr ximo poss vel daquele para qual o dispositivo foi instru do a executar atrav s de informa es codificadas MAMEDE FILHO 2001 p 587 Um sistema de automa o pode ter seu grau de complexidade variado enormemente Sistemas mais simples dependem da participa o do homem no processo Os sistemas mais sofisticados dispensam a participa o do homem a n o ser como gerente do processo Cabe ressaltar que a automa o projetada para o processo de rebobinamento depender da participa o humana para a inser o da fita de borda na m quina digita o da quantidade a ser rebobinada retirada do material final e lacre da fita Essa tima etapa ser estudada em fase futura onde o CLP ser programado para realizar o corte e o fechamento do rolo rebobinado com fita adesiva Ao projetar uma m quina ou equipamento devemos levar em considera o diversos fatores como seguran a confiabilidade ergonomia entre outros mas antes que isso temos que analisar qual a fun o do equipamento Ao pensarmos em uma m quina automatizada n o podemos esquecer se o custo com o desenvolvimento do equipamento vi vel e se o investime
313. u o constante O mundo corporativo exige que as institui es governamentais e privadas independentes do tamanho operem projetos com investimentos na casa de bilh es de d lares no qual envolvam um planejamento e controle de alto risco equipes de grande contingente objetivos espec ficos prazos reduzidos controle de custos e clientes exigentes A constru o de uma plataforma de petr leo edifica o de est dios de futebol desenvolvimento de um novo modelo de aeronave criar um novo software corporativo s o alguns exemplos da rotina de um gerente de projetos que contempla atividades t o sist micas e complexas como essas A economia atual espera que as empresas criem a excel ncia em desenvolvimento de projetos desde o desenvolvimento de uma funcionalidade no ERP at a cria o de um produto complexo de engenharia O estado da arte que as institui es esperam dos gerentes de projetos que executem projetos com o menor custo poss vel dentro do prazo estipulado no cronograma com alta qualidade no produto final e realize uma integra o harmoniosa entre todos os envolvidos no projeto Por causa dessa necessidade foram criados v rios outros m todos de gerenciamento de projetos que derivam das melhores pr ticas do PMP e que focam em necessidades espec ficas como por exemplo o SCRUM ITIL CMM li SENAI Crystal XP ASD DSDM FDD entre outros Anualmente o PMI realiza Inova o e Tecnologia 53
314. u o baseado no circuito equivalente T Inova o e Tecnologia com referencia no estator pode ser expresso por uma equa o n o linear de quinta ordem Utilizando se do controle por campo orientado KRAUSE WASYNCZUK SUDHOFF 2002 e SHI CHAN WONG 1998 tem se o seguinte equacionamento E E Ta a gt ge 2 E PLlyd _ o o pa 7 G T e A s o sinais de controle de refer ncia enquanto o sinal ir o de realimenta o O vetor de corrente i e s e O escorregamento s o obtidos a partir de 1 2 e 3 A frequ ncia de escorregamento amp dada por 4 3R T 4 GD e Z PA Onde R a resist ncia do rotor P o n mero de polos T denota o torque de refer ncia e A amp o fluxo do rotor de refer ncia Se o valor de refer ncia do torque T mantido constante durante a acelera o ent o tamb m ser constante Como muda durante a acelera o e desacelera o tem de ser variada para que 1 seja satisfeita Uma segunda caracter stica utilizada do campo orientado apresentado em 5 252 SENAI Inova o e Tecnologia a 7 5 igs z kair Onde k 2 3L Tr A magnitude da corrente de fase do estator pode ser expressa por 2 2 Te Z wA ai 6 Ly kaA r 2 2 Estrat gia de controle de dois est gios para motor de indu o O principio b sico de um controlador de 2 est gios conforme prop
315. uction process in the Arapongas furniture industry and aims to minimize problems of ergonomics and handling of parts between machines As automation has multiple paths to the same end the proposed project uses specifically the electro pneumatic tool Key words Automation Furniture Industry 1 lt Especialista em Eng de Automa o Industrial gt lt FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI SC FLORIAN POLIS gt lt maikrosanches Q yahoo com br gt lt Especialista Em Sistemas De Aplica es gt lt Faculdade de Tecnologia SENAI Londrina gt lt helio kayamori O pr senai br gt 18 107 SENAI Inova o e Tecnologia 1 INTRODU O A ind stria paranaense vem crescendo de forma significativa em rela o a outros Estados brasileiros Isso se deve a um grande investimento no setor secund rio e a investimentos tamb m de capital estrangeiro Muito diversificada a ind stria do Estado voltada para a exporta o de m quinas equipamentos e caminh es e abriga ind strias de papel madeira e automotiva entre outras na qual destacaremos ind stria moveleira de Arapongas O parque industrial moveleiro de Arapongas nasceu em 1966 por meio da Prefeitura Municipal que incentivou a implanta o de novas ind strias e a amplia o das existentes O objetivo dessa pol tica p blica era o de promover a atividade industrial e diversificar a economia do munic pio At meados dos anos 70 a economia do munic pio estava basead
316. uida da aplica o dos conceitos do gerenciamento de projetos dentro da organiza o e ela pode apresentar se de formas diferentes dependendo do projeto ou organiza o que aplicado Os pontos positivos de utilizar a estrutura organizacional no gerenciamento de projetos s o Maior envolvimento da equipe dos gerentes funcionais dos gerentes de projetos e da alta ger ncia da organiza o A escolha adequada da estrutura de acordo com o ambiente inserido deve estar diretamente ligada a estrat gia da empresa e este um fator cr tico de sucesso na implanta o da nova estrutura REFER NCIAS KERZNER Harold Project Management A Systems Approach to 276 SENAI Planning Scheduling and Controlling New York John Wiley amp Sons Inc 1992 Inova o e Tecnologia Project Management A Systems Approach to Planning Scheduling and Controlling Nova York John Wiley amp Sons Inc 2001 MEREDITH Jack R MANTEL Jr Samuel J Project management a managerial approach New York John Wiley amp Sons Inc 2000 PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE A Guide to Project Management Body of Knowledge 4a Edi o Newtown Square 2008 VARGAS Ricardo Viana Gerenciamento de Projetos 6 ed Rio de Janeiro Brasport 2005 Manual Pr tico do Plano de Projeto 4 ed Rio de Janeiro Brasport 2009 VERZUH E MBA Compacto Gest o de Projetos Rio de Janeiro Campus 2000 277 se seu SENAI Cap tulo XVI
317. uipamento automatizado a mesma metragem de 50 0 metros ser poss vel rebobinar em apenas 3 00 segundos Sendo assim podemos concluir que o equipamento altamente eficaz para o processo devendo ser implementado inicialmente na Revenda Ponto do Marceneiro em Londrina PR O trabalho contribuiu para aplicar as t cnicas adquiridas no decorrer do curso de P s Gradua o em Automa o Industrial do SENAI de Florian polis pois foram utilizadas t cnicas de programa o de CLP inform tica industrial pneum tica acionamento de m quinas entre outras 87 SENAI Inova o e Tecnologia REFER NCIAS AUTOMA O 2012 Dispon vel em lt http pt wikipedia org wiki Automa C3 A7 C3 A30 gt Acesso em 22 fev 2012 BORNACORSO Nelso G NOLL Valdir Automa o eletropneum tica 11 Edi o S o Paulo Erica 2004 COEL Controles El tricos LTDA Dispon vel em lt http www coel com br gt Acesso em 07 fev 2012 Engelogic Automa o e Controle Industrial Hist rico dos clps 2012 Dispon vel em http www engelogic com br historico dos clps Acesso em 13 mar 2012 GIL Antonio Carlos A Como elaborar projetos de pesquisa 4 Edi o S o Paulo Atlas 2002 LAKATOS Eva M MARCONI Marina de A Metodologia e trabalho cient fico 5 Edi o S o Paulo Atlas 2001 MAMEDE FILHO Jo o Instala es el tricas industriais 6 Edi o Rio de Janeiro LTC 2001 MASISA S A Dispon vel
318. ulares dos eixos Nas condi es impostas em 6 3 que s o satisfat rias para o sistema de costura de meadas mesmo em consecutivas voltas com varia o de torque e de velocidade n o houve perda de passo sendo isso justificado pelo fato do eixo parar sempre na mesma posi o apenas com pequenos erros menores que Imm n o acumulativos devido ao motor n o ser dedicado ao micropasso 5 CONCLUS ES Conforme a se o 2 3 2 2 e resultados experimentais concluiu se que o micropasso diminui vibra es e ru dos em baixas frequ ncias permitindo assim movimentos suaves mesmo em baixas velocidades Pela an lise visual os erros de posicionamento provocados pelo ripple de posi o associada histerese magn tica s o desprez veis para a aplica o em quest o pois a precis o exigida milim trica Concluiu se tamb m que o torque m dio elevado tamb m em micropasso conforme 2 3 1 e resultados experimentais da se o 4 Assim concluiu se que o uso do motor de passo bipolar e driver n o compensado suficiente Na utiliza o do micropasso conforme a precis o requerida devem ser feitas compensa es na propor o de correntes como descrito em 2 3 2 4 ou utilizar um motor otimizado para micropasso como o HT23 603 2012 discutido em 2 3 3 Para a compensa o de corrente das bobinas j se torna necess rio o uso de microprocessadores que ajustam as correntes a cada micropasso conforme a calibra o isto o driver cali
319. umidoras conectadas a um determinado concentrador de rede Na figura 8 o consumo di rio de uma UC mostra claramente os per odos de pico de consumo de energia el trica efeito que n o acontece somente nesta UC mas comum no pa s todo Ao se implementar uma rede smart grid utilizando estas informa es a concession ria poderia cobrar o usu rio atrav s de uma tarifa horo sazonal incentivando o a consumir menos nos hor rios de ponta Figura 7 Gr fico de consumo mensal de um grupo de usu rios ou usu rio individual SENAI Inova o e Tecnologia Fonte Dados do autor 2013 Figura 8 Gr fico de consumo di rio por unidade consumidora Wh PPEP IFK Fonte Elaborado pelo autor 2013 5 CONCLUS ES Procurou se mostrar nos t picos anteriores a forma como uma rede smart grid trabalha automatizando o processo de controle de gera o e consumo de energia el trica como tr s das maiores empresas do setor 52 SENAI el trico do Brasil est o tratando este tema e as principais abordagens de seus estudos Ficou claro que uma rede smart grid pode trazer grandes benef cios n o s para as companhias mas principalmente para seus usu rios que ter o a possibilidade de controlar a forma como querem consumir energia el trica assim como j o fazem com a telefonia onde se o usu rio determina a forma de uso do produto O cen rio energ tico no Brasil exige que formas diferenciadas de se tratar a gera
320. ura fixa e uma posi o confort vel para operar Com a pista chegando a sua posi o inferior m xima o operador aciona um bot o que movimenta as pe as para o tranfer e eleva novamente a pista para colocar novas pe as O transfer por sua vez se movimenta ao longo do pulm o at encontrar uma pista vazia Ao encontrar esta pista vazia o tranfer para e movimenta as pe as para o pulm o Ao fim do processo ele retorna para a posi o inicial e aguarda novas pe as Todo este projeto foi desenvolvido no software Fluidsim e est representado na Figura 10 Figura 10 Simula o do projeto de automa o 119 A gt Inova o e Tecnologia o o q o o cn i 24V 2 34 5 6 7 89 10 13 1415 16 17 18 19 20 EN H Ko H o gt A g Fonte Do Autor Na simula o o Bot o S representa o sensor de presen a na pista de sa da da m quina Sempre que acionado o sensor S este movimenta verticalmente a pista para baixo at o sensor S ser liberado novamente Com isso o operador estaria trabalhando sempre em uma posi o confort vel e fixa at a pista chegar no fim do curso Com a pista completa de pe as o operador aciona o bot o B1 que faz com que as pe as se movimentem da pista para o tranfer O Sensor S9 uma seguran a para que o sensor S n o sege acionado enquanto est ocorrendo este movimento Ao final deste movimento o sensor S3 acionado Este faz 120 SENAI com que a pis
321. ustrial Automation Rewind Machine Tape Edge 13 14 lt Especialista gt lt Minist rio da Defesa gt lt sorje O sercomtel com br gt lt Mestre gt lt Faculdade de Tecnologia SENAI Londrina gt lt vicente gongora O pr senai br gt 73 SENAI Inova o e Tecnologia 1 INTRODU O As fitas de borda ou bordo como tamb m s o conhecidas s o utilizadas para dar acabamento nas laterais de chapas de Medium density fiberboard MDF Medium density particleboar MDP compensados entre outras utilizadas para fabrica o de m veis Normalmente fabricadas em Polyvinyl chloride em portugu s Policloreto de Polivinila PVC de diferentes espessuras e larguras Prop e se apresentar um equipamento automatizado capaz de auxiliar as distribuidoras e revendas do ramo a fim de minimizar os esfor os dos empregados e agilizar o processo de rebobinamento das fitas de borda No dia a dia de uma revenda de produtos para marcenaria um produto como fita de borda negociado a todo o momento por m a mesma adquirida em rolos de 300 metros e negociada no balc o em fra es menores para isso a empresa precisa rebobinar e dividir as quantidades Atualmente o mercado n o disponibiliza equipamento automatizado capaz de suprir a necessidade das revendas do setor sendo assim prop e se um projeto utilizando Controlador L gico Program vel CLP com Interface Homem M quina IHM da empresa WEG Equipamentos El tricos S A cujo
322. ve and Reactive Power Energy Improving The Grid Quality In 37th IEEE Power Electronics Specialists Conference PESCO6 2006 Jeju Proceedings of 37th IEEE Power Electronics Specialists Conference PESCO6 Jeju 2006 p 2283 2286 AZAURI JUNIOR A O MACIEL C D CICHY E C C GONGORA V L Protected efficient and accurate new control for active and reactive power In 5th Brazilian Conference on Dynamics Control and Their Applications 2006 Guaratingueta Anais da 5th Brazilian Conference on Dynamics Control and Their Applications Guaratingueta Dincon 2006 2006 CARLOS H C GONGORA V L Automa o e controle pela web do n vel de ilumina o no hor rio de ponta do sistema el trico 2013 seu E SENAI Cap tulo XIII Controle Implementado Em Dsp Para Cadeira de Rodas Acionada Por Sopro e Suc o Inova o e Tecnologia lt Edno Gentilho Junior gt lt Anderson Ross Biazeto gt lt H lio K Kayamori gt lt M rcio Roberto Covacic gt lt Ruberlei Gaino gt RESUMO Os autores prop em a implementa o em Processador Digital de Sinais DSP de um sistema de controle para cadeira de rodas utilizando controle Proporcional Integral Derivativo PID para os motores e uma interface por sopro e suc o de ar para o usu rio dirigi la Uma an lise matem tica simula o em software do sistema de controle e implementa o em prot tipo foram feitas Palavras chave Cadeira de
323. vel para a movimenta o das pe as cortada Neste local existe uma tela de prote o que evita o acesso at a parte inferior da m quina Quando esta chave estiver aberta e a m quina estiver sendo operada o motor que aciona a bomba hidr ulica ser desligado automaticamente s retornando ao funcionamento quando for pressionado um bot o de emerg ncia instalado na parte inferior da m quina Na parte frontal onde s o realizadas as opera es de corte Ser o instalados tamb m 01 bot o de emerg ncia na parte frontal da m quina para qualquer eventualidade que venha a ocorrer Todos os sinais enviados da chave de seguran a bot es de emerg ncia ser o controlados por um rel de seguran a dimensionado para atender as necessidades do sistema 8 1 Sistema de Intertravametno das portas de Prote o Traseira Tendo em vista o problema j mencionado na avalia o de risco foi elaborado um sistema de seguran a de acordo com as cita es da norma ISO 14119 que fornece orienta es para instala es de equipamentos de SENAI intertravamento associados com prote es onde este dispositivo dever Inova o e Tecnologia operar confiavelmente at mesmo sob condi es extremas e de tratamento severo O sistema composto por uma chave de seguran a com libera o por solen ide que dever ser instalada na parede perto da porta que d acesso a parte inferior da m quina Esta chave conta com um atua
324. vo g Poss veis Amplia es Dessa forma para iniciar o rebobinamento ser necess rio o operador posicionar a fita de borda na bandeja B bandeja menor para que desta maneira o sensor de posi o possa informar ao CLP a exist ncia de fita no processo A partir disso para a inicializa o do sistema ser necess rio que o operador insira na IHM a quantidade de fita a ser rebobinada iniciando se assim o processo de contagem Ap s a conclus o deste ciclo o CLP envia um pulso ao cilindro eletropneum tico cortando a fita e finalizando assim o processo conforme demonstra a figura 1 Figura 1 Diagrama de blocos de um sistema de controle de malha aberta Fonte Elaborado pelo autor Como se pode observar na figura 1 neste tipo de controle de malha aberta a sa da n o exerce qualquer a o no sinal de controle ou seja a sa da n o comparada com a entrada de refer ncia o qu ocorre que ao atingir o 77 EE SENAI valor determinado pelo operador o controlador envia um pulso na sa da digital n o dependendo de realimenta o A figura 2 mostra o equipamento manual utilizado atualmente pela empresa onde existe um contador anal gico no prato central e o rebobinamento realizado manualmente pelo operador j na figura 3 temos o projeto do novo equipamento onde a estrutura foi reduzida e os equipamentos projetados para atender as novas necessidades Foi introduzida uma base para que a fita n o desal

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