Home

Orientação aos Agentes da Administração - 2ª ICFEx

1. 2 consultar tamb m o item espec fico sobre Sistema de Registro de Pre os 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 72 1 As obras servi os e compras efetuadas pela Administra o ser o divididas em tantas PARCELAS quantas se comprovem t cnica e economicamente vi veis procedendo se licita o com vistas ao MELHOR APROVEITAMENTO dos recursos dispon veis no mercado e AMPLIA O DA COMPETITIVIDADE SEM PERDA DA ECONOMIA DE ESCALA Como se percebe no dispositivo retro o parcelamento perfeitamente legal cujas caracter sticas s o licita es distintas para cada fase e utiliza o da modalidade prevista para execu o do objeto global Qualquer outra forma de procedimento que n o a estipulada no par grafo 1 caracterizar o fracionamento o que proibido conforme os s 2 e 5 do mesmo artigo 2 Na execu o de obras e servi os e nas compras de bens parceladas nos termos do par grafo anterior a cada etapa ou conjunto de etapas da obra servi o ou compra h de corresponder licita o distinta preservada a modalidade pertinente para a execu o do objeto em licita o Reda o dada pela Lei n 8 883 de 1994 5 vedada a utiliza o da modalidade convite ou tomada de pre os conforme o caso para parcelas de uma mesma obra ou servi o ou ainda para obras e servi os da mesma natureza e no mesmo local
2. Equa o 0147 indica exist ncia de obriga es sem contas de controle Prazo de perman ncia de saldo na conta deve ser regularizado dentro do m s C digo de Restri o 212 Diverg Valores Liquidados x Passivo Financ m Contas OUTRO Para garantir a qualidade das informa es os registros devem ser efetuados em contas adequadas e espec ficas evitando tanto quanto for poss vel a utiliza o de contas de OUTRO tais como 3 3 3 9 0 3 0 9 9 Outros Materiais de Consumo 3 3 3 9 0 3 9 9 9 Outros Servi os de 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 146 Terceiros PJ 3 3 3 9 0 1 5 9 9 Outras Di rias etc A Transa o gt CONINCONS facilita o acompanhamento dessa situa o indicando a partir de par metros estabelecidos as contas a serem analisadas e reclassificadas pela Unidade Os limites estabelecidos pelo rg o Central de Contabilidade podem ser consultados atrav s da Transa o gt CONPARINC Consulta Par metros de Inconsist ncia Esta situa o tamb m ocorre quando na liquida o a UG pagadora informada diferente da UG emitente do documento h bil tanto com rela o ao fornecedor como em rela o as dedu es Dessa forma atentar para o correto preenchimento deste campo quando das liquida es realizadas no SIAFI ATUCPR 2 Outras Contas Cont beis Devem ser objeto de an lise ainda dentre outras as
3. Por outro lado embora controverso nos contratos de presta o de servi o a 2 Art 37 8 6 As pessoas jur dicas de direito p blico e as de direito privado prestadoras de servi os p blicos responder o pelos danos que seus agentes nessa qualidade causarem a terceiros assegurado o direito de regresso contra o respons vel nos casos de dolo ou culpa 3 Art 69 O contratado obrigado a reparar corrigir remover reconstruir ou substituir s suas expensas no total ou em parte o objeto do contrato em que se verificarem v cios defeitos ou incorre es resultantes da execu o ou de materiais empregados 4 Lei n 8212 91 Art 31 A empresa contratante de servi os executados mediante cess o de m o de obra inclusive em regime de trabalho tempor rio dever reter 11 onze por cento do valor bruto da nota fiscal ou fatura de presta o de servi os e recolher em nome da empresa cedente da m o de obra a import ncia retida at o dia 20 vinte do m s subsequente ao da emiss o da respectiva nota fiscal ou fatura ou at o dia til imediatamente anterior se n o houver expediente banc rio naquele dia observado o disposto no 5 do art 33 desta Lei Reda o dada pela Lei n 11 933 de 2009 Produ o de efeitos 5 O TST defende que a responsabilidade pelas obriga es trabalhistas do empregador tamb m deve recair sobre o 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim
4. contrata o com dispensa de licita o baseada no art 24 inciso IV da Lei n 8 666 93 em situa es n o caracterizadas como emergenciais Prazo de 180 dias altera es nos projetos originais de execu o de obras e servi os sem as devidas justificativas tanto t cnicas quanto quantitativas conforme art 65 inciso I da Lei n 8 666 93 e sem a formaliza o de termo aditivo descumprimento das normas e condi es estabelecidas no instrumento convocat rio desrespeitando o art 41 da Lei n 8 666 93 exig ncias em dispositivos do Edital certificados e registros em rg os oficiais que restringem desnecessariamente a competitividade de interessados em desrespeito ao inciso I do 1 do art 3 da Lei 8 666 93 realiza o de certames sem a pr via e ampla pesquisa de pre os de mercado contrariando o disposto nos art 3 e 43 IV da Lei 8 666 93 falta de planejamento anual para aquisi o dos produtos de modo a aplicar a modalidade de licita o adequada ao volume de compra requerido e assegurar junto aos setores de or amento competentes os recursos necess rios para a execu o do plano de aquisi es formaliza o de contratos sem que o processo tenha a documenta o comprobat ria da regularidade fiscal da contratada como prev o art 195 3 da Constitui o Federal e nos art 27 a 29 da Lei n 8 666 93 ainda que decorrente de dispensa de licita o realiza o de c
5. poca de ingresso s fileiras da For a Terrestre porque tal exig ncia antes das altera es anunciadas pela Lei do Servi o Militar ainda n o existia Assim em homenagem ao princ pio da razoabilidade que basicamente imp e ao administrador eleger a solu o mais razo vel para o problema jur dico concreto a decis o que se imp e de que dentro dos standars de aceitabilidade os militares m dicos farmac uticos dentistas e veterin rios 1 convocados antes das altera es promovidas na Lei do Servi o Militar se portadores do CDI e se preenchidos os demais requisitos como o car ter ex officio do licenciamento fazem jus compensa o pecuni ria por todos os anos trabalhados inclusive o primeiro e 2 convocados ap s as altera es desde que j implementadas pelas Regi es Militares as exig ncias quanto ratifica o da dispensa ou ao recolhimento do CDI submetem se aos novos par metros legais discorridos no item 4 de modo que fica revisto o entendimento consolidado pelo Of cio n 122 Asse Jur 10 de 11 jun 10 no que disp e em contr rio Extra do do Of n 075 Asse Jur 11 Al SEF CIRCULAR de 19 maio 11 Ainda sobre o tema em comento recomendamos consulta a Msg 0723275 CPEx de 23 jun 10 onde consta orienta es sobre licenciamento de Oficiais e Sargentos Tempor rios 11 Ajuda de Custo Indeniza o de Transporte Di rias Em que pese o assunto ser mais da rea
6. 4 Incentivar o aprimoramento da capacita o t cnica e o comprometimento de todos os agentes 5 Acompanhar com efetividade a evolu o dos sistemas operacionais e aperfei oar os processos afetos s diversas se es 6 Observar no documento de concess o quando da utiliza o dos recursos a finalidade do cr dito e a previs o do desembolso financeiro 7 Consultar antes de realizar qualquer despesa a legisla o pertinente a licita es e contratos 8 Adotar o planejamento sistem tico de gastos de modo a atender s modalidades de licita o e evitar o fracionamento da despesa 9 Admitir a inclus o ou exclus o de dados nos formul rios de pagamento somente ap s a devida publica o em BI 10 Compatibilizar os saldos das contas de movimento patrimonial no SIAFI com os constantes no relat rio de movimenta o de almoxarifado RMA e no relat rio de movimenta o de bens m veis RMB 11 Remeter para exame certifica o e arquivo na conformidade dos registros de gest o os documentos listados no roteiro para a execu o dessa conformidade 12 Observar as normas quanto a arquivamento prazo e incinera o de documentos da conformidade dos registros de gest o Msg SIAFI 2007 1705176 de 21 Dez 07 da SEF 1 Conforme Moderno Dicion rio da L ngua Portuguesa Michaelis Ed Melhoramentos Preceito Ordem ou mandamento O que recomendado como regra e ensinamento Determina o norma guia p
7. A EM ENTENDIMENTO PRET RITO A CONTRATA O DE ENERGIA ELETRICA E DE SERVICOS DE FORNECIMENTO DE AGUA E ESGOTO COM DESPESA ESTIMADA INFERIOR AO VALOR MENSAL DE R 8 000 00 OITO MIL REAIS GOZANDO DE PERMISSIVO DA SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANCAS SEF PODERIA SER AMPARADA NO INC II DO ART 24 DA LEI N 8 666 93 ENTRETANTO A SEF RECENTEMENTE ASSIM SE PRONUNCIOU C NAO DEVE CONSIDERAR DESPESAS MENSAIS ESTIMADAS SUPERIORES A R 8 000 00 E DESPESAS MENSAIS ESTIMADAS INFERIORES A R 8 000 00 UMA VEZ QUE H NECESSIDADE DE PLANEJAMENTO DE UTILIZACAO DE RECURSOS RESPEITANDO O PRINCIPIO DA ANUALIDADE ORCAMENTARIA OU SEJA TODO O EXERCICIO FINANCEIRO B SIGNIFICA DIZER QUE A UG CASO TENHA DESPESAS ESTIMADAS ANUAIS COM CONTRATACAO DE CONCESSIONARIA DO SERVICO PUBLICO LUZ E AGUA SUPERIORES AO LIMITE DE DISPENSA DE LICITA O INC II ART 24 LEI N 8 666 93 OU SEJA R 8 000 00 DEVER 1 PARA CONTRATACA O DE ENERGIA ELETRICA REALIZAR PROCESSO DE DISPENSA DE LICITACAO AMPARADA NO INC XXII ART 24 LEI NR 8 666 93 O QUAL DEVER SER REALIZADO SOB OS DITAMES DO ART 26 LEI NR 8 666 93 PORTANTO TAL ATO ADMINISTRATIVO DEVE SER 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 105 RATIFICADO PELA AUTORIDADE SUPERIOR ART 5 IG 12 02 PORT MINISTERIAL NR 305 24 MAI 1995 PARA EM SEGUIDA A REFERIDA DISPENSA SER DEVIDAMENTE PUBLICADA NO DI RI
8. Decreto 3 931 01 Art 4 1 Os contratos decorrentes do SRP ter o sua vig ncia conforme as disposi es contidas nos instrumentos convocat rios e respectivos contratos obedecido o disposto no art 57 da Lei n 8 666 de 1995 Regra geral Lei 8 666 93 Art 57 A dura o dos contratos regidos por esta Lei ficar adstrita vig ncia dos respectivos cr ditos or ament rios exceto quanto aos relativos Exce es Lei 8 666 93 Art 57 I aos projetos cujos produtos estejam contemplados nas metas estabelecidas no Plano Plurianual os quais poder o ser prorrogados se houver interesse da 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f1118 Administra o e desde que isso tenha sido previsto no ato convocat rio II presta o de servi os a serem executados de forma cont nua que dever o ter a sua dura o dimensionada com vistas obten o de pre os e condi es mais vantajosas para a Administra o limitada a dura o a sessenta meses HI Vetado IV ao aluguel de equipamentos e utiliza o de programas de inform tica podendo a dura o estender se pelo prazo de at 48 quarenta e oito meses ap s o in cio da vig ncia do contrato 13 rg o N O Participante Conforme abordado no item publicidade a utiliza o pr tica do SRP tem provocado algumas distor es afrontando alguns princ pios i
9. Evento Documento Prazo Refer ncia Abertura de Sindic ncia ou IPM com Ind cios Informar 2 Art 3 Port n de Dano ao Er rio por interm dio de Msg imediatamente 008 SEF de 23 Dez 03 As provid ncias adotadas ap s a abertura de Art 29 Port n 008 IPM Sindic ncia com Ind cios de Dano ao SEF de 23 Dez 03 Er rio e o andamento sobre o ressarcimento Mensalmente do dano Fazenda Nacional se for o caso Por interm dio do RPCM Sindic ncia ou IPM Ind cios de Dano ao Por ocasi o da nico Art 5 da Er rio Conclus o Remessa do Relat rio e conclus o da Port n 008 SEF de 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 186 da Solu o do IPM Sindic ncia 1 uma Sindic ncia ou 23 Dez 03 c pia por interm dio de of cio do IPM 13 Ressarcimento Obrigatoriedade Vencimento Desconto Resumo da Legisla o Com o fito de simplificar e sensibilizar os Agentes da Administra o transcrevemos trecho da legisla o retro que fundamentam o dever de cobrar e ou ressarcir valores decorrentes de preju zos ao Er rio Confirme se I Constitui o Federal 1988 Art 37 A administra o p blica direta e indireta de qualquer dos Poderes da Uni o dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios obedecer aos princ pios de legalidade impessoalidade moralidade publicidade e efici nci
10. o Entretanto conv m destacar alguns aspectos importantes 17 1 Considera es gerais como publicado no B Info 07 2008 o Tribunal de Contas da Uni o TCU publicou o livro Orienta es B sicas de Licita es amp Contratos 3 edi o ano 2006 o qual recomendamos a leitura pelos Agentes da Administra o em particular pelos envolvidos diretamente nas atividades de aquisi o de bens e servi os A citada publica o cont m informa es sint ticas objetivas e pr ticas sobre o tema Licita es e Contratos inclusive com transcri es de Decis es Ac rd os daquela Corte de Contas a cada assunto analisado Assim sendo julgamos oportuno publicar um breve resumo sobre a contrata o direta de bens e servi os contido na p gina 217 e seguintes A licita o regra para a Administra o P blica quando compra ou contrata bens e servi os No entanto a lei apresenta exce es a essa regra S o os casos em que a licita o legalmente dispensada dispens vel ou inexig vel prevista no comando de licita es No caso de dispensa a licita o poss vel por haver possibilidade de competi o mas n o obrigat ria enquanto na inexigibilidade n o poss vel a concorr ncia A contrata o por meio de dispensa de licita o se faz por licita o dispensada art 17 e licita o dispens vel art 24 O administrador deve ser cauteloso ao decidir se pela contrata o direta pois a
11. o consiste na verifica o do direito adquirido pelo credor tendo por base os t tulos e documentos comprobat rios do respectivo cr dito e tem por objetivo apurar artigo 63 da Lei n 4 320 1964 a origem e o objeto do que se deve pagar a import ncia exata a pagar e a quem se deve pagar a import ncia para extinguir a obriga o 11 A Lei n 4 320 1964 em seu artigo 64 define ordem de pagamento como sendo o despacho exarado por autoridade competente determinando que a despesa liquidada seja paga No mbito da For a Terrestre a autoridade competente o Ordenador de Despesa que determina que a despesa seja paga utilizando na pr tica carimbo padronizado aposto no verso da Nota Fiscal Fatura 12 A etapa controle e avalia o compreende a fiscaliza o realizada pelos rg os de controle interno e externo e pela sociedade Os rg os de controle interno e externo por interm dio da fiscaliza o cont bil financeira or ament ria operacional e patrimonial t m as atribui es de avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual a execu o dos programas de governo e dos or amentos da Uni o e comprovar a legalidade e avaliar os resultados quanto efic cia e efici ncia da gest o or ament ria financeira e patrimonial nos rg os e entidades da Administra o P blica 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011
12. o de extratos de contratos atentar para registrar no campo Fundamento Legal o dispositivo de amparo ou seja par grafo nico do art 61 da Lei n 8 666 93 Nas publica es de resultado de licita o na modalidade Preg o em particular do tipo SRP observar o modelo determinado na Msg SIAFI 0265169 SEF de 05 mar 09 B Info 03 2009 com a retifica o produzida pela Msg SIAFI 0684487 SEF de 17 jun 09 B Info 06 2009 que na verdade corrige equ voco quanto a autoridade respons vel pela publica o acima j salientado 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 169 XVI CONFORMIDADES A UG dever atentar para efetuar tempestivamente as conformidades exigidas pela legisla o vigente observando que para contagem de prazo feriado nacional n o considerado dia til No entanto feriados militares municipais e pontos facultativos s o considerados dias teis portanto devem ser inclu dos no c mputo dos prazos CONFORMIDADE CONT BIL Procedimento realizado por esta ICFEx ap s verificar diversas contas cont beis da UG e de acordo com o calend rio publicado no B Info 01 2009 Consultar o cap tulo Aspectos Cont beis Financeiro CONFORMIDADE DE REGISTRO DE GEST O Consiste na certifica o dos registros dos atos e fatos de execu o or ament ria financeira e patrimonial inclu dos no SIAFI e da exist ncia de documentos h b
13. o para previs o j expressa no Decreto Lei n 200 de 25 Fev 67 disp e sobre a Organiza o da Administra o Federal estabelece Diretrizes para a Reforma Administrativa e d Outras Provid ncias Art 84 Quando se verificar que determinada conta n o foi prestada ou que ocorreu desfalque desvio de bens ou outra irregularidade de que resulte preju zo para a Fazenda P blica as autoridades administrativas sob pena de co responsabilidade e sem embargo dos procedimentos disciplinares dever o tomar imediatas provid ncia para assegurar o respectivo ressarcimento e instaurar a tomada de contas fazendo se as comunica es a respeito ao Tribunal de Contas O encarregado Sindic ncia IPM deve envidar todos os esfor os no sentido de quantificar o preju zo e a qualifica o do s respons vel eis J o PA obrigat rio ap s a conclus o do IPM em virtude deste ser um procedimento investigativo n o sendo oferecido ao acusado a possibilidade de defesa a homenagem ao princ pio constitucional do contradit rio e ampla defesa Neste caso somente ap s a conclus o do PA que a UG poder dar in cio aos procedimentos de ressarcimento ao er rio A apura o de irregularidades que envolvam o desaparecimento de bens p blicos e consequentemente danos ao Er rio n o deve se ater exclusivamente aos aspectos relativos autoria de il citos penais roubos e similares mas as investiga es devem ser estendidas esfer
14. 2 C mara O assunto responsabilidade do servidor com os desdobramentos de apura o de preju zo ao Er rio e a consequente obrigatoriedade da cobran a do s respons vel eis por eventuais preju zos causados tratado no cap tulo espec fico Preju zo ao Er rio Apura o Responsabilidades 2 Receitas Arrecadadas Recolhimento A Msg 0775561 SEF de 09 Jul 09 publicada no B Info 07 2009 ratifica a obrigatoriedade do recolhimento das receitas arrecadadas Ora nenhuma novidade considerando o preceito 1 Observe ainda que uma das principais irregularidades cometidas pelas UG 1 POR SOLICITACAO DA DIRETORIA DE AUDITORIA ESTA SECRETARIA RESOLVE DIFUNDIR AS UNIDADES GESTORAS UG DO COMANDO DO EXERCITO A DETERMINACAO DO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIAO TCU CONTIDA NO ACORDAO 1185 2009 PLEN RIO NA FORMA QUE SEGUE SEJAM RECOLHIDAS AOS COFRES DA UNIAO AS RECEITAS ARRECADADAS NAS RESPECTIVAS ORGANIZACOES MILITARES EM CUMPRIMENTO AO ART 56 DA LEI 4 320 64 2 consultar o cap tulo Preceitos para os Agt Adm 3 consultar o cap tulo Irregularidades e Impropriedades Administrativas 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 56 2 NAO OBSTANTE A RECOMENDACAO ACIMA ESTA SECRETARIA JULGA OPORTUNO RECOMENDAR AOS AGENTES DA ADMINISTRACAO DAS UG A FIEL OBSERVANCIA DOS PROCEDIMENTOS DESCRITOS NO SUBITEM 4 3 MODULO DE RECEITA DO MAN
15. DE de 10 maio 10 tamb m cont m orienta es sobre procedimentos administrativos 18 Outras situa es recomenda es 18 1 Aquisi o de Bebidas alco licas por meio do Of n 207 A 2 CIRCULAR de 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 107 10 Dez 07 a SEF atualiza procedimentos para aquisi o de bebidas alco licas Assim transcre vemos trecho do referido documento a As aquisi es desse tipo de artigo devem pautar se pela extrema parcim nia em suas quantidades ser espor dicas restringindo se ao m nimo necess rio utiliza o em festividades e eventos comemorativos que guardem correla o com os objetivos institucionais da Organiza o Militar tais como anivers rio da UG festa do patrono da Arma ou Servi o formatura de diploma es t rmi no de cursos e outros similares b As aquisi es para utiliza o em Hot is de Tr nsito podem ser realizadas desde que em quantidades adequadas para o funcionamento do servi o de fri gobar Nesse caso quando da elabora o da nota de empenho a qual dever ser feita na gest o 00001 rg o 52904 Fundo do Ex rcito a UG dever utili zar a Rubrica Hospedagem e descrever obrigatoriamente no campo descri o do empenho a cita o Bens destinados ao Hotel de Tr nsito c A UG deve a crit rio do Ordenador de Despesas realizar um planejamento das necessi
16. EX RCITO BRASILEIRO SECRETARIA DE ECONOMIA E FINAN AS 5 INSPETORIA DE CONTABILIDADE E FINAN AS DO EX RCITO 5 ICFEx 1982 Orienta o aos Agentes da Administra o Separata ao Boletim Informativo 05 2011 3 Edi o MAIO 2011 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 2 MINIST RIO DA DEFESA EX RCITO BRASILEIRO SECRETARIA DE ECONOMIA E FINAN AS 5 INSPETORIA DE CONTABILIDADE E FINAN AS DO EX RCITO 5 ICFEx 1982 ORIENTA ES AOS AGENTES DA ADMINISTRA O A presente uma publica o elaborada pela 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito publicada na sua 1 edi o em Separata ao Boletim Informativo n 01 2009 sendo a 2 edi o revista atualizada e ampliada sobre assuntos das reas Or ament ria Financeira Patrimonial Pessoal etc e publicada em Separata ao Boletim Informativo n 06 2010 O objetivo orientar os diversos Agentes da Administra o das UG vinculadas na condu o das atividades administrativas Contamos desde j com a compreens o por eventual equ voco e principalmente com a colabora o para eventuais corre es sugest es no intuito de buscarmos a excel ncia na gest o dos recursos p blicos Esperamos mesmo que de forma simpl ria auxiliar os Agentes da Administra o de nosso Ex rcito em particular das Unidades Gestoras UG vinculada
17. TX Percentual da taxa de juros de mora anual EM Encargos morat rios N N mero de dias entre a data prevista para o pagamento e a do efetivo pagamento VP Valor da parcela em atraso 5 Na hip tese de pagamento de juros de mora e demais encargos por atraso os autos devem ser instru dos com as justificativas e motivos e ser submetidos aprecia o da autoridade superior competente que adotar as provid ncias para verificar se ou n o caso de apura o de responsabilidade identifica o dos envolvidos e imputa o de nus a quem deu causa 6 A reten o ou glosa no pagamento sem preju zo das san es cab veis s dever ocorrer quando o contratado Inclu do pela INSTRU O NORMATIVA MP N 3 DE 15 11 2009 I n o produzir os resultados deixar de executar ou n o executar com a qualidade m nima exigida as atividades contratadas ou Inclu do pela INSTRU O NORMATIVA MP N 3 DE 15 11 2009 II deixar de utilizar materiais e recursos humanos exigidos para a execu o do servi o ou utiliz los com qualidade ou quantidade inferior demandada Inclu do pela INSTRU O NORMATIVA MP N 3 DE 15 11 2009 7 O pagamento pela Administra o das verbas destinadas ao pagamento das f rias e 13 dos trabalhadores da contratada poder ocorrer em conta vinculada conforme estiver previsto no instrumento convocat rio Inclu do pela INSTRU O NORMATIVA MP N 3 DE 15 11 2009 A
18. a se o efetivo da OM corresponde ao efetivo pago o Relat rio Nominal 880 Rela o de 1 Vide NI n 336 CPEx de 14 Set 07 onde se extrai A atividade de pagamento de pessoal emprega cerca de 90 do or amento do Comando do Ex rcito motivo pelo qual os Ordenadores de Despesa OD devem dispensar especial aten o a essa atividade 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 31 Contemplados deve ser confrontando com a Rela o Nominal do Efetivo da Unidade Consultar Of n 543 SAPes D Aud Circular de 22 Ago 02 b se foi feita a exclus o do sistema de pagamento do efetivo vari vel ap s o licenciamento c se mensalmente realizado pelo Fiscal Administrativo e Cmt SU Contingentes o EPP dos militares do EV Oficiais Pra as em Situa o Especial e Pessoal Civil contratado Temporariamente confrontando a rela o da fra o com o pagamento processado d se a concess o do adicional de habilita o de 16 a n vel de especializa o foi concedido a militares conforme os requisitos exig ncias legais consultar Parecer n 031 AJ SEF de 12 Ago 05 e Parecer n 054 AJ SEF de 27 Set 05 dentre outros e se h algum militar recebendo adicional de habilita o de 20 ao inv s de 16 em decorr ncia de realiza o de Curso de Mestrado observar o publicado no Boletim Informativo n 12 2007 f se h militares recebendo A
19. acarretam ao licitante a n o participa o em licita es e contrata es futuras A Administra o P blica una sendo descentralizadas as suas fun es para melhor atender ao bem comum A limita o dos efeitos da suspens o de participa o de licita o n o pode ficar restrita a um rg o do poder p blico pois os efeitos do desvio de conduta que inabilita o sujeito para contratar com a Administra o se estendem a qualquer rg o da Administra o P blica Recurso especial n o conhecido 2 Turma REsp 151 567 RJ Rel Min FRANCISCO PE ANHA MARTINS v u DJU de 14 04 03 p 208 RSTJ 170 167 original sem grifo ADMINISTRATIVO SUSPENS O DE PARTICIPA O EM LICITA ES MANDADO DE SEGURAN A ENTES OU RG OS DIVERSOS EXTENS O DA PUNI O PARA TODA A ADMINISTRA O 1 A puni o prevista no inciso HI do artigo 87 da Lei n 8 666 93 n o produz efeitos somente em rela o ao rg o ou ente federado que determinou a puni o mas a toda a Administra o P blica pois caso contr rio permitir se ia que empresa suspensa contratasse novamente durante o per odo de suspens o tirando desta a efic cia necess ria 2 Recurso especial provido 2 Turma REsp 174 274 SP Rel Min CASTRO MEIRA v u DJU de 22 11 04 p 294 RSTJ 187 205 original sem grifo linha h tamb m decis es do TJPR MANDADO DE SEGURAN A ATO ADMINISTRATIVO EMPRESA
20. de R 8 000 00 b significa dizer caso a UG tenha despesas estimadas anuais com determinada OCS PSA superiores ao limite de dispensa de licita o Inc II art 24 Lei n 8 666 93 ou seja R 8 000 00 dever realizar processo de Inexigibilidade de licita o o qual dever ser realizado sob os ditames do art 26 Lei n 8 666 93 portanto tal ato administrativo deve ser ratificado pela autoridade superior Comandante da Regi o Militar para em seguida a referida Inexigibilidade ser devidamente publicada no Di rio Oficial da Uni o DOU atrav s do Sistema SIASG SIDEC DISPINEXIG IALDISPINEX c a fim de reduzir gastos com publica es recomendamos realizar uma nica publica o desta natureza para tanto a UG dever no mesmo processo de Inexigibilidade relacionar todas as OCS PSA com gastos estimados anuais superiores a R 8 000 00 oito mil reais d considerando valores estimados caso haja previs o de gastos anuais pr ximos a R 8 000 00 oito mil reais com determinada OCS PSA recomendamos a UG j incluir estas no mesmo processo pois assim evitar se uma eventual nova publica o caso a despesa ultrapasse este valor no decorrer do ano e cabe rememorar com intuito de evitar equ vocos comumente observados que o valor a ser registrado no SIASG SIDEC aquele estimado por OCS PSA para o ano inteiro e n o outros valores como por exemplo o valor inicial da primeira despesa efetuada e ou total do cr
21. folha de pagamento 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f126 O acesso a rea exclusiva da UA na Intranet do CPEx cpex intranet eb mil br permite dentre outros recursos acesso a informa es daquele Centro n o ostensivas relacionadas a atividade de pagamento O acesso se d por senha de operadores previamente cadastrados pelo Ordenador de Despesa inclusive nos casos de operadores de OM vinculada Consultar NI n 336 CPEx de 14 Set 07 que tamb m cont m orienta es sobre cadastramento de OD substituto Tamb m deve ser consultado o Of n 653 S 5 Ch CPEx de 12 Ago 04 onde consta orienta es sobre pedidos de senha e a quantidade de operadores que poder o ser cadastrados conforme o tipo de rg o Pagador OP Ativa OP Ativa Inat Pensionistas e SIP 10 SIPEO Sistema de Planejamento e Execu o Or ament ria do DGP cuja a finalidade dentre outras executar procedimentos para elabora o e execu o referente a Movimenta o de Pessoal conforme regulado pela Msg SIAFI 0095305 DGP de 19 01 09 O Sistema N O gerenciado pela ICFEx A OM com autonomia administrativa dever possuir operador cadastrado no sistema conforme Modelo de Formul rio encontrado no endere o eletr nico http www2 dgp eb mil br Outras informa es consultar o documento acima citado publicado no B Info 01 2009 desta Inspetoria 11 SISPATR Siste
22. gt al nea a do n 4 Aplicabilidade da S mula 249 TCU restringe se aos fatos praticados h menos de cinco anos gt al nea b do n 4 O prazo decadencial quinguenal constante do Art 54 Lei 9 784 99 tem sua aplica o a partir de 31 Jan 99 e n o a contar da data da pr tica dos atos viciados e consumados antes da publica o da referida Lei gt n 5 Of cio n 047 Asse Jur 10 AJI SEF de 11 Mar 10 Mudan a de entendimento da SEF para que o beneficiado proceda a devolu o de valores recebidos por for a de decis o liminar gt al nea b do n 3 Possibilidade de revis o dos processos arquivados baseados no ultrapassado entendimento gt n 5 Princ pio da auto tutela temporalmente ao per odo quinquenal anterior edi o do Parecer n 332 CONJUR MD 21 Ago 09 gt n 7 limitado Of n 105 Asse Jur 10 A1 SEF de 27 Maio 10 Elucidar d vidas sobre aplica o do Parecer n 048 Asse Jur 09 AI SEF de 13 Ago 09 15 Principais Impropriedades nos Processos de Apura o de Danos ao Er rio Recebimento Indevido de Recursos da Uni o 11 Mai 2007 Impropriedade Recomenda o Deixar de comprovar no Processo Administrativo Observar o Of cio n 359 AJ SEF de 20 que o recurso foi recebido de boa ou m f Out 2009 Aplicar indevidamente a S mula n 249 TCU de Observar o Parecer Jur dico n 048 AJ SEF de 13 Ago 2009 qu
23. o 203 Saldos Alongados em Contas Transit rias do Passivo Circulante C digo registrado pela Setorial Cont bil f Receitas Correntes e de Capital a Classificar 41800 00 00 Receitas Correntes a Classificar 42800 00 00 Receitas de Capital a Classificar Transa o CONCONTIR Equa o 0032 indica a presen a de saldo nessas contas funcionando como alerta para o gestor Prazo de perman ncia de saldo na conta deve ser regularizado dentro do m s C digo de Restri o 504 Saldos Alongados Contas Transit rias de Receitas C digo registrado pela Setorial Cont bil g Suprimento de Fundos a Pagar 21219 60 02 Suprimento de Fundos Transa o CONCONTIR Equa o 0097 indica a presen a de saldo nessa conta funcionando como alerta para o gestor Prazo de perman ncia de saldo na conta deve ser regularizado dentro do m s C digo de Restri o 203 Saldos Alongados em Contas Transit rias do Passivo Circulante C digo registrado pela Setorial Cont bil h Saques por Cart o de cr dito a classificar 11268 00 00 Saques por Cart o de cr dito a classificar 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 145 Transa o CONCONTIR Equa o 0085 indica a presen a de saldo nessa conta funcionando como alerta para o gestor Prazo de perman ncia de saldo na conta deve ser regularizado dentro do m s C digo
24. o de fun es nas atividades do Sistema de Pagamento de Pessoal onde a UG OP deve definir atribui es responsabilidades para situa es distintas gera o de direitos publica o em BI elabora o de FIP FAP Transmiss o do Pagamento ou seja em resumo o militar que implanta o dado n o o mesmo que paga e n o o mesmo que confere fiscaliza 5 1 INTOSAI Organiza o Internacional de Entidades Fiscalizadoras Superiores foi fundada em 1953 por 34 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f1207 O COSO define Controle Interno como um processo desenvolvido para garantir com razo vel certeza que sejam atingidos os objetivos da empresa nas seguintes categorias a Efici ncia e efetividade operacional objetivos e desempenho ou estrat gia esta categoria est relacionada com os objetivos b sicos da entidade inclusive com os objetivos e metas de desempenho e rentabilidade bem como da seguran a e qualidade dos ativos b Confian a nos registros cont beis financeiros objetivos de informa o todas as transa es devem ser registradas todos os registros devem refletir transa es reais consignadas pelos valores e enquadramentos corretos c Conformidade objetivos de conformidade com as leis e normativos aplic veis entidade e sua rea de atua o Ainda segundo o COSO o Controle Interno um processo constitu d
25. o expressa em ter a verba irregularmente implantada suprimida de seus vencimentos Nada impede da mesma forma que o mesmo recolha aos cofres p blicos mediante declara o expressa e volunt ria as quantias percebidas a maior Nesse caso aplicar se ao valor a restituir apenas a atualiza o monet ria pelo INPC n o incidindo juros podendo haver parcelamento at o limite definido em lei atualmente 60 sessenta meses desde que o valor de cada presta o n o seja inferior a R 50 00 cinquenta reais 2 Se houve comprovada m f o ato dever ser anulado eis que se encontrar inserido na ressalva do caput do art 54 da Lei n 9 784 retro mencionado Sendo anulado necessariamente dever a Administra o buscar o ressarcimento das quantias pagas indevidamente em face do beneficiado Os valores ser o assim repet veis e a a o para buscar a recomposi o do er rio p blico ser imprescrit vel b Analisemos em seguida a hip tese de o ato irregular que gere efeitos favor veis ao administrado ter sido cometido h menos de cinco anos Sendo esse o caso abre se a possibilidade de aplica o da S mula n 249 do TCU e da S mula n 34 da AGU respectivamente transcritas a seguir S mula249 TCU dispensada a reposi o de import ncias indevidamente percebidas de boa f por servidores ativos e inativos e pensionistas em virtude de erro escus vel de interpreta o de lei por parte do rg
26. Assim sendo nos parece salvo motivo plenamente justificado que as aquisi es de itens comuns sob esta forma de aquisi o deve ser feita em conjunto pelas UG Tomando como exemplo as 3 tr s UG localizadas na cidade de Cascavel PR vamos concluir facilmente que as aquisi es de itens comuns quelas devem ser realizadas em conjunto independente do bem servi o material de expediente limpeza suprimentos de inform tica manuten o de bens im veis GLP P o etc Ora quais as vantagens N o precisa entender do assunto para afirmar os benef cios com as compras centralizadas mas principalmente obter pre os mais vantajosos advindos com a demanda conjunta 10 UG Gerenciadora Participante A fim de cumprir o previsto acima necess rio que haja a defini o pr via da UG gerenciadora e participantes Neste sentido a regra geral que os Grandes Comandos exer am a coordena o desta atividade podendo a execu o ser delegada as UG Neste sentido foi a publica o do B Info 01 2009 onde constou a consulta realizada a SEF por interm dio do Of n 02 SATT de 13 Jan 09 onde foi obtida a seguinte resposta Msg 00888542 SEF de 16 Jan 09 REF OFICIO N 02 SATT 5 ICFEX DE 13 DE JANEIRO DE 2009 1 VERSA O PRESENTE EXPEDIENTE SOBRE GERENCIAMENTO DE LICITA ES COM UTILIZA O DO SISTEMA DE REGISTRO DE PRE OS SRP 2 AP S ESTUDAR O ASSUNTO SOB O ASPECTO T CNICO NORMATIVO ESTA SECRETARIA RATIFICA O ENTENDIME
27. Curso de forma o especializa o atentar que n o poss vel pagar o adicional de especializa o sem antes houver o curso de forma o ainda mesmo que nas hip teses de haver apresenta o de diploma certificado de curso de especializa o como condi o ou n o para a fase de forma o o caso da forma o de Oficial T cnico Tempor rio que precisa inicialmente cumprir as etapas de forma o Est gio de Servi o T cnico 1 2 fases O racioc nio para o pagamento do referido adicional de habilita o a n vel de especializa o 16 ser o mesmo para outras situa es que envolvem a forma o do militar seja de oficial ou sargento bem como se de carreira ou tempor rio bastando verificar o per odo de forma o 6 2 Nascimento do direito no momento em que se evidencia documentalmente a conclus o do referido curso Assim vale dizer a partir do momento que apresentado o respectivo certificado ou diploma Em outro giro verbal n o a partir da data da publica o do Boletim Interno do resultado da sindic ncia que apurou a validade e autenticidade desse documento A averigua o um procedimento interno para confirmar o que em princ pio verdadeiro em homenagem ao princ pio da boa f Assim uma vez confirmada a validade e autenticidade da documenta o apresentada e publicada em Boletim Interno o militar far jus percep o da referida verba a contar da data da apresenta
28. DA LEI N 8 666 1993 E NO ART 4 INCISOS X E XI DA LEI 10 520 2002 B AO DEFINIR CRITERIOS DE INEXEQUIBILIDADE ABSTENHA SE DE FIXAR PRECOS MINIMOS CRITERIOS ESTATISTICOS OU FAIXAS DE VARIACAO EM RELACAO A PRECOS DE REFERENCIAS UMA VEZ QUE ESSA FIXACAO E VEDADA PELO ART 40 INCISO X DA LEI N 8 666 1993 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 109 ALEM DE IMPEDIR A OBTENCAO DA PROPOSTA MAIS VANTAJOSA PARA A ADMINISTRACAO Ainda sobre o tema vejamos documento abaixo Transcri o Mensagem SIAFI 2010 0585873 de 24 05 10 da SEF DO SUBSECRET RIO DE ECONOMIA E FINAN AS AOS SENHORES ORDENADORES DE DESPESAS 1 INFORMO AOS ORDENADORES DE DESPESAS OD QUE O INC II DO CAPUT DO ART 48 DA LEI 8 666 93 COM REDA O DADA PELA LEI 8 883 94 A RESPEITO DE PROPOSTAS INEXEQU VEIS APONTA NO SENTIDO DE QUE NECESS RIA A VERIFICA O POR PARTE DA ADMINISTRA O QUANTO SUA VIABILIDADE OU N O ATRAV S DE DOCUMENTA O QUE COMPROVE QUE OS CUSTOS DOS INSUMOS S O COERENTES COM OS DE MERCADO E QUE OS COEFICIENTES DE PRODUTIVIDADE S O COMPAT VEIS COM A EXECU O DO OBJETO DO CONTRATO CONDI ES ESTAS NECESSARIAMENTE ESPECIFICADAS NO ATO CONVOCAT RIO DA LICITA O 2 INFORMO AINDA QUE A APURA O DA INEXEQUIBILIDADE DA PROPOSTA NO MBITO DO PREG O TEM DE SER FEITA CASO A CASO SEM A POSSIBILIDADE DE ELEI O DE UMA REGRA OBJETIVA
29. O SUCINTA DO MATERIAL SERVI O OBRA A DESCRI O DETALHADA DEVER SER FEITA NOS CAMPOS ESPEC FICOS CONFORME ITEM 3 A SEGUIR 3 NO CAMPO DESCRI O AS UG DEVEM CARACTERIZAR ADEQUADAMENTE DETALHADAMENTE O BEM E OU O SERVI O QUE EST SENDO ADQUIRIDO DE FORMA CLARA E COMPLETA INDICANDO OS ITENS SEQUENCIALMENTE O SUBITEM DA DESPESA QUANTIDADE VALOR UNIT RIO VALOR TOTAL OBJETO MARCA EVITANDO DESCRI ES GEN RICAS COMO COMPRA DE MATERIAL DE CONSUMO ASSINATURA DE PERI DICOS POR UM ANO ETC E 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 151 4 NOS DADOS RELATIVOS AO CAMPO CRONOGRAMA IMPORTANTE QUE A UG INDIQUE A DATA PROV VEL DO PAGAMENTO OU DISCRIMINE MENSALMENTE QUANDO FOR O CASO AS PARCELAS A SEREM PAGAS INDICANDO SE PARA CADA CASO AS DATAS DOS PROV VEIS PAGAMENTOS EVENTUAIS DIVERG NCIAS N O SIGNIFICAM NECESSARIAMENTE INCORRE ES UMA VEZ QUE ESTAS INFORMA ES DESTINAM SE A ALIMENTAR O FLUXO DE CAIXA DA UG QUE UMA FERRAMENTA DE PROGRAMA O FINANCEIRA CONFLUXO IMPORTANTE INDICAR TAMB M NO CRONOGRAMA AS PARCELAS QUE SER O PAGAS NO EXERC CIO SEGUINTE MEDIANTE RESTOS A PAGAR B QUANTO AO PREENCHIMENTO DE NOTA DE LAN AMENTO NL E DE NOTA DE LAN AMENTO DE SISTEMA NS 1 O SISTEMA PERMITE O REGISTRO DA NL E DA NS COM DATA DE CONTABILIZA O DIVERSA DO DIA DO LAN AMENTO NO ENTANTO A DATA DE EMISS O DEVE SER CO
30. POR ESTA DIRETORIA FOI OBSERVADA A COBRAN A DE MULTAS E JUROS POR ATRASO DE PAGAMENTO QUE N O FORAM CONTABILIZADOS CORRETAMENTE NOS SUBITENS 36 MULTAS INDEDUT VEIS E 37 JUROS 2 CONSIDERANDO QUE UM DOS OBJETIVOS DA CONTABILIDADE P BLICA O DE DAR TRANSPAR NCIA AOS FATOS ADMINISTRATIVOS PARA SUBSIDIAR AS TOMADAS DE DECIS O E QUE O PROCEDIMENTO RETROMENCIONADO TORNA INCORRETA A LEITURA DOS GASTOS REALIZADOS COM CONCESSION RIAS DE SERVI OS P BLICOS ESTA DIRETORIA SOLICITA QUE A AS DESPESAS REALIZADAS COM MULTAS E JUROS SEJAM CLASSIFICADAS NO SUBITEM CORRETO E N O COMO SERVI OS REALIZADOS B SEJAM IDENTIFICADAS AS CAUSAS DOS ATRASOS DE PAGAMENTOS E UMA POSS VEL REVIS O DOS PROCESSOS QUE PERMITA A SUA LIQUIDA O COM MAIOR OPORTUNIDADE 3 OS CITADOS PROCEDIMENTOS PERMITIR O QUE AP S IDENTIFICADO O VOLUME REAL DE GASTOS COM MULTAS E JUROS ESTA DIRETORIA RE ALIZE GEST ES NO SENTIDO DE REDUZIR OS GASTOS COM DESPESAS QUE N O TRAZEM RETORNO DE BENS E SERVI OS BEM COMO ME LHOR EVIDENCIAR OS GASTOS COM CONCESSION RIAS DE SERVI OS P BLICOS Transcri o Msg 0963638 DGO de 26 Ago 08 1 COM O OBJETIVO DE REDUZIR O ATRASO NAS LIQUIDACOES DE DESPESAS COM CONCESSIONARIAS DE SERVICOS P BLICOS E CONSEQUENTEMENTE OS GASTOS COM MULTAS E JUROS ORIUNDOS DA 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f154 DEMORA NO RECEBIMENTO DE FATURA
31. REFERENTE AO PERIODO DE 2010 A 2013 E ATE 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E A NECESSIDADE DE RECURSOS HUMANOS BEM COMO A PREVISAO DE AQUISICAO DE MATERIAL DEVEM CONSTAR DO PDTI MAS NAO SAO REGIDOS PELA IN 04 SLTI 2008 E F A AQUISICAO DE EQUIPAMENTOS DEVERA SER REALIZADA A PRINCIPIO POR MEIO DE PREGAO ELETRONICO 2 NO CASO DE CONTRATACOES A SEREM REALIZADAS ANTES DA PLENA IMPLEMENTACAO DA IN 04 SLTI 2008 E DA VIGENCIA DO PDTI ESTA SECRETARIA RECOMENDA QUE SEMPRE QUE POSSIVEL SEJAM ATENDIDAS AS DETERMINACOES CONTIDAS NOS DOCUMENTOS DA REFERENCIA DESTA MENSAGEM DEVENDO SER DISPENSADA ESPECIAL ATENCAO QUANTO AOS ASPECTOS QUE SE SEGUEM A DEFINICAO DO OBJETO B FUNDAMENTACAO DO OBJETIVO DA CONTRATACAO C REQUISITOS DE CONTRATACAO INDISPENSAVEIS A EXECUCAO DO OBJETO PRETENDENTE D GESTAO DO CONTRATO E FISCALIZACAO DO SERVICO F LEVANTAMENTO E ANALISE DE PRECOS DE MERCADO G PROCESSO DE SELECAO DE FORNECEDOR H ALOCACAO ORCAMENTARIA I FASE INTERNA DA LICITACAO EXECUTADA FORA DO SETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMACAO J ELABORACAO DO EDITAL K MONITORACAO TECNICA L AJUSTE NOS CONTRATOS M VERIFICACOES NECESSARIAS ANTES DO PAGAMENTO 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f1221 Ainda sobre contrata o de servi os de tecnologia da informa o consultar a Msg 0940529 e 0940627 SEF de 19 Ago 09 publicadas no B Info 08 2009 13 Den nc
32. SIDEC SICON etc dentre outros a Avisos de Licita o nas modalidades de Preg o Concorr ncia Tomada de Pre os TP Concurso e Leil o independentemente dos valores estimados da contrata o conforme disposto no art 21 da Lei n 8 666 93 combinado com Inc I art 4 da Lei n 10 520 02 A publica o do aviso da modalidade convite opcional ficando somente na condi o de divulgado A crit rio do OD poder ser publicado op o dispon vel no momento do lan amento no SIASG SIDEC Observar a real necessidade a fim de evitar gasto desnecess rio b resultados de julgamento de habilita o bem como resultado de julgamento das propostas concorr ncia e TP conforme intelig ncia do 1 art 109 da Lei n 8 666 93 c para o resultado de licita o na modalidade Preg o com sem SRP observar o modelo determinado na Msg SIAFI 0265169 de 05 Mar 09 publicada no B Info 03 2009 combinado com o previsto na letra b Inc XII art 30 do Decreto n 5 450 de 31 Maio 05 Aqui frisamos a retifica o produzida pela Msg SIAFI 0684487 SEF de 17 Jun 09 Binfo 07 2009 no sentido de informar que a autoridade respons vel pela publica o o Ordenador de Despesa portanto deve ser registrado o NOME e POSTO do ORDENADOR DE DESPESAS da UG Ademais saliente se que o respons vel pelas publica es na rea de contrata o divulga o de licita o resultado de habilita o julgamento contratos etc o Orden
33. Senha de Acesso ao Sistema REDE SIAFI Desde de 2007 as Senhas de Acesso aos Sistemas da Rede SERPRO est o sendo remetidas por contas eletr nicas espec ficas de cada UG e em arquivos criptografados devendo ser acessada somente pelo usu rio habilitado da UG titular e substituto o qual o respons vel pela entrega da s Senha s ao s usu rio s bem como demais procedimentos informar o recebimento da senha expedir os formul rio n 3 e 4 se for o caso inclus o de novos usu rios controle e registro de entrega da senha arquivo de documentos etc Conceitos defini es acesso de usu rios reativa o de senha perfil etc est o condensadas em Cartilha elaborada por esta Inspetoria e dispon vel na p gina eletr nica www 5icfex eb mil br em separata ao B Info 05 2006 Ratificamos as recomenda es constantes da Msg n 210 SATT CIRCULAR 5 ICFEx 2008 0339090 de 26 Mar 08 onde se recordaram alguns 1 Conjunto de transa es op es colocadas disposi o do operador para a realiza o de suas atividades 2 Unidade de opera o do SIAFI SIASG que corresponde determinada atividade de entrada ou de consulta aos dados nos sistema 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 19 procedimentos particularidades C 2 COMO E DE CONHECIMENTO ESTA INSPETORIA E O ORGAO DE CADASTRO REGIONAL DOS SISTEMAS ACI
34. Tamb m destacamos naquela oportunidade que se n o tiv ssemos conhecimento do mesmo poder amos afirmar sem receio de equ voco que o Parecer abaixo foi emitido recentemente Transcri o do Parecer Jur dico n 101 98 12 RM A es Judiciais Contra o Minist rio do Ex rcito 1 Trata sobre a es judiciais interpostas contra a Uni o FederaW Minist rio do Ex rcito por vezes arguindo v nculo empregat cio e o consequente pagamento de direito trabalhista ou por vezes pleiteando indeniza o por dano pessoal ou material sofrido em rea militar 2 As a es judiciais decorrem de civis ou militares pessoa f sica ou jur dica que por uma raz o ou outra executam de forma cont nua dentro da rea militar servi os ou atividades que geram direitos e obriga es sem que para isso exista contrato escrito regulado as rela es jur dicas entre as partes envolvidas 3 O Ex rcito tem perdido a es dessa natureza pois em ju zo fica caracterizada a falha da Administra o Militar pela n o observ ncia de normas legais 4 Constata se que a irregularidade perdurou por v rios anos era p blica e not ria por m n o foi tomada com oportunidade a efetiva decis o para sanar o problema 5 Na maioria das vezes as irregularidades exsurgem travestidas em v cio de toler ncia ou pseudo assistencialismo externadas por a es ou omiss es tais que se seguem explora o de servi os de cantina barbearia
35. a publica o do seu extrato a indica o dos instrumentos equivalentes a franquia dos seus termos aos licitantes sobre os seus conte dos e demais prescri es est o previstos nos art 60 a 64 da Lei n 8 666 98 3 O Arto 58 inciso Ill da Lei Nr 8 666 confere Administra o a prerrogativa de fiscalizar a execu o dos contratos As IG 12 02 prev em em seu Arto 93 que sic a execu o recebimento acompanhamento e fiscaliza o dos contratos encontram se regulados nos art 66 a 76 da Lei n 8 666 93 4 Disp e o Arto 67 da Lei Nr 8 666 que Art 67 A execu o do contrato dever ser acompanhada e fiscalizada por um representante da Administra o especialmente designado permitida a contrata o de terceiros para assisti lo e subsidi lo de informa es pertinentes a essa atribui o 1 O representante da Administra o anotar em registro pr prio todas as ocorr ncias relacionadas com a execu o do contrato determinando o que for necess rio regulariza o das faltas ou defeitos observados 22 As decis es e provid ncias que ultrapassarem a compet ncia do representante dever o ser solicitadas a seus superiores em tempo h bil para a ado o das medidas convenientes Destarte fica evidente a necessidade da nomea o por parte do OD de um militar para desempenhar a fun o de Fiscal do Contrato Este militar por sua vez dever anotar em registro pr prio todas as ocorr ncias relaci
36. alfaiataria lavanderia livraria tipografia xeroc pia fotografia filmagem videoteca engraxate e etc sem o devido termo de permiss o de uso termo de permiss o de uso com prazo de vig ncia expirado por m tolera se a ocupa o do im vel e a explora o da atividade empregado de permission rio trabalhando dentro da rea do quartel por m sem contrato de trabalho e sem recolher as contribui es para o INSS e FGTS permission rio que n o recolhe os impostos a que est obrigado por lei em decorr ncia da atividade explorada utiliza o indevida de empregado de permission rio ou do pr prio permission rio em servi os de reparti es ou subunidades da OM empregado de firma contratada empreiteiras construtoras fornecedores prestadores de servi o cedido OM para prestar servi o diferente daquele constante do objeto do contrato empregado de firma contratada pelo Ex rcito com a situa o contratual trabalhista e previdenci ria irregular menor que presta servi o a permission rio ou firma contratada com a situa o trabalhista e previdenci ria irregular e sem autoriza o expressa do Cmdo e dos pais para transitar em rea militar 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f1223 explora o de atividade comercial de extra o de madeira frutas capim pedras areia aterro etc sem o devido termo de co
37. anual por OCS PSA n o h obrigatoriedade da publica o do extrato do contrato no DOU e por conseguinte o registro do mesmo no SIASG SICON A crit rio do OD o mesmo poder ser publicado e 2 j a contrata o com valor estimado superior a R 80 000 00 oitenta mil reais anual por OCS PSA dever ter o extrato do contrato publicado no DOU vale dizer registrado no SIASG SICON i no quesito nota de empenho NE a mesma deve ser realizada no SIASG SISME sob a modalidade inexig vel atentando para preencher o campo inciso constante na NE com os d gitos 00 a fim de que o sistema reconhe a como caput do art 25 da Lei n 8 666 93 j quanto apropria o para a liquida o das despesas a UG dever adotar os seguintes procedimentos 1 liquida o de despesas com contrato registrado no SIASG SICON ou seja valor estimado da contrata o anual superior a R 80 000 00 oitenta mil reais a realizar a inclus o do contrato no SIASG SICON CRONOGRAMA visando o acompanhamento e a medi o do mesmo Ap s inicializar o cronograma registrar o valor total estimado do contrato no SIASG SICON CRONOGRAMA APROPRIACT REGIVACONT Este procedimento gera saldo por meio de nota de lan amento NL na conta cont bil 19 972 02 00 contrato de servi os e b proceder a liquida o da despesa no SIASG SICON CRONOGRAMA APROPRIANF INCNOTAFIS utilizando o documento h bil NO e a situa o p02 J para a inclu
38. cio n 146 Asse Jur 09 Al SEF SEF de 03 Abr 09 Of cio n 236 Asse Jur 09 Al SEF SEF de 03 Jul 09 Of cio n 301 Asse Jur 09 Al SEF de 19 Ago 09 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 198 Of cio n 359 Asse Jur 09 Al SEF de 20 Out 09 Of cio n 378 Asse Jur 09 Al SEF de 29 Out 09 Of cio n 042 Asse Jur 10 Al SEF de 01 Mar 10 Of cio n 047 Asse Jur 10 Al SEF de 11 Mar 10 e Of cio n 105 Asse Jur 10 Al SEF de 27 Maio 10 Parecer n 058 Asse Jur A 1 SEF de 20 Jun 07 Parecer n 99 Asse Jur Al SEF de 17 Dez 09 e Parecer n 048 Asse Jur A 1 SEF de 13 Ago 09 NI CPEx n 292 de 18 Nov 99 Restitui o de Import ncias Relativas ao Pagamento de Pessoal 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 199 XIX SUPRIMENTO DE FUNDOS E CART O DE PAGAMENTO DO GOVERNO FEDERAL CPGF 1 Suprimento de Fundos CPGF Ac rd o n 1276 2008 TCU Plen rio Entendimen tos Normativos O B Info 08 2008 publicou resumo de Ac rd o do TCU que tratam de Suprimento de Fundos e a Utiliza o de Cart o Corporativo do Governo Federal CCGF O Ac rd o 1276 2008 firmou os seguintes entendimentos ora aqui resumidamente transcritos 9 2 firmar os segui
39. de 19 Jan 09 publicada no B Info 01 2009 20 Bloqueio Banc rio O pedido de bloqueio banc rio de militar ativa licenciado falecido desertor dever ser efetuado entre a data da 3 corrida do pagamento e antepen ltimo dia do m s Se n o for poss vel por motivos fortuitos a UG deve cumprir o que prescreve o item 5 letra E da NI n 001 CPEx de 15 Abr 08 ou seja solicitar diretamente a institui o banc ria do ex militar o bloqueio antes da data do pagamento e com tempo h bil para as medidas administrativas daquela Institui o Outras informa es consultar Msg 0473958 CPEx de 28 Abr 10 21 Inclus o de Menores Benefici rios do FUSEx Conforme Of n 1373 FUSEx CADBEN CIRCULAR de 05 Dez 07 os militares que pretendam incluir menores como benefici rios dependentes no FUSEx inexistindo processo de tutela ou ado o est o agindo contrariamente legisla o normativa do referido Fundo ao equiparar o universo de dependentes para fins de Estatuto com o universo de benefici rios dependentes do FUSEx os quais n o se igualam devido a diversidade de crit rios de admiss o 22 Militares Tempor rios e em Licen a para Tratar de Interesse Particular Recolhimento ao FEx em favor do FUSEx O Of n 014 DGP DSau SDir Ap Sau de 21 Maio 10 publicado no B Info 06 2010 encaminhado a todas as RM com fundamento nas Port n 048 DGP de 28 Fev 08 IR 30 38 Port n 049 DGP de 28 Fev 08 IR 30 39 e Port n
40. de prefer ncia do setor que solicitou o bem ou servi o A Administra o deve manter desde o in cio at o final do contrato profissional ou equipe de fiscaliza o habilitada com a experi ncia t cnica necess ria ao acompanhamento e controle do servi o que est sendo executado Os fiscais podem ser servidores da pr pria Administra o ou contratados especialmente para esse fim A Lei no 8 666 de 1993 exige que o representante da Administra o registre em livro apropriado as ocorr ncias relacionadas com a execu o do contrato determinando o que for necess rio regulariza o das faltas falhas ou 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f1237 defeitos observados devidamente assinadas pelas partes contratantes As decis es e provid ncias que n o forem da compet ncia do representante dever o ser solicitadas a seu superior em tempo h bil para a ado o das medidas que entender convenientes S o de responsabilidade do contratado os danos causados diretamente Administra o ou a terceiros decorrentes de sua culpa ou dolo na execu o do contrato O acompanhamento e a fiscaliza o do contrato pela Administra o n o excluem ou reduzem essa responsabilidade O contratado deve facilitar a fiscaliza o permitir amplo acesso ao objeto em execu o e atender prontamente s solicita es da Administra o 12 Por fim a jurisprud
41. efetuados no caso de obras XII verificar no caso de obras e servi os que envolver fornecimento de m o de obra o cumprimento dos encargos trabalhistas previdenci rios fiscais e comerciais resultantes da execu o do contrato por parte do contratado XIII elaborar um relat rio peri dico das atividades relacionadas com a execu o do contrato Par grafo nico O rg o Contratante poder baixar normas e procedimentos para a comiss o ou elemento designado no que diz respeito ao acompanhamento e fiscaliza o da execu o do contrato Art 96 Caber ao contratado quando for o caso o fornecimento e manuten o de um Di rio de Ocorr ncias permanentemente dispon vel para lan amentos no local da fabrica o obra ou servi o Par grafo nico Ser o obrigatoriamente registrados no Di rio de Ocorr ncias l Pelo contratado a as condi es meteorol gicas prejudiciais ao andamento dos trabalhos no caso de obras b as falhas nos servi os de terceiros n o sujeitos sua inger ncia a eventual escassez de material que resulte em dificuldade para a fabrica o obra ou servi o b as datas de conclus o de etapas c as consultas fiscaliza o d os acidentes ocorridos no decurso dos trabalhos e as respostas s interpela es da fiscaliza o foutros fatos que a ju zo do contratado devam ser objeto de registro II Pela fiscaliza o a atesta o da veracidade dos regist
42. es que repise se n o necessariamente deve ser executada somente pelo fiscal do contrato E preciso que a UG tenha um roteiro pr prio e ou uma defini o de quais as atribui es que ficar o cargo do fiscal respeitando preferencialmente o princ pio da especializa o vide excerto do Ac rd o n 4 2006 1 C mara acima transcrito Desde j vale observar que as exig ncias devem ser compat veis com o objeto de contrato execu o de obra entrega de material presta o de servi o de manuten o terceiriza o de servi os limpeza vigil ncia etc Orienta es da SEF publicado no B Info 08 2007 Transcri o Mensagem SIAFI 2007 1131615 de 29 08 07 da SEF DO SUBSECRETARIO DE ECONOMIA E FINANCAS AOS SENHORES ORDENADORES DE DESPESAS REF ART 67 DA LEI 8 666 93 ART 95 A 97 DAS IG 12 02 1 TRATA A PRESENTE MENSAGEM DE ABORDAR ASPECTOS RELATIVOS A 10 Vide item 13 Fiscaliza o de Contratos 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 132 VALORIZACAO DO ENCARGO DE FISCAL DE CONTRATO NO AMBITO DAS OM 2 ACERCA DO ASSUNTO INFORMO AOS SENHORES ORDENADORES DE DESPESAS O QUE SE SEGUE A O ACOMPANHAMENTO E FISCALIZACAO DO CONTRATO E INSTRUMENTO PODEROSO QUE O GESTOR DISPOE PARA DEFESA DO INTERESSE PUBLICO E DEVER DA ADMINISTRACAO ACOMPANHAR E FISCALIZAR O CONTRATO PARA VERIFICAR O CUMPRIMENTO DAS DISPOSICOES CONT
43. gestora de bens ou servi os mediante diversas compras em um nico exerc cio e para id ntico subelemento de despesa cujo valor total supere os limites dos incisos I ou II do art 24 da Lei n 8 666 1993 constitui fracionamento de despesa situa o vedada pelos referidos dispositivos legais cf item 5 7 do relat rio de auditoria 9 2 5 a realiza o de disp ndios mediante suprimento de fundos com direcionamento a determinados fornecedores constitui afronta ao princ pio da impessoalidade consagrado no art 37 da Constitui o Federal cf item 9 1 12 do relat rio de auditoria 9 2 6 os rg os entidades da Administra o Federal devem instituir mediante normativos internos par metros claros e rigorosos para a concess o de cart o de pagamento a seus servidores os quais devem considerar as peculiaridades de cada unidade estabelecendo crit rios limites e restri es para a utiliza o de suprimento de fundos na modalidade saques em esp cie em cumprimento ao disposto no art 65 da Lei n 4 320 1964 bem assim no art 45 do Decreto n 93 872 1986 com a reda o dada pelo Decreto n 6 370 2008 e no art 4 2 da Portaria MPOG n 41 2005 cf itens 5 9 5 10 9 5 1 9 5 2 9 5 3 e 9 5 4 do relat rio de auditoria 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f1200 9 2 7 a concess o de suprimento de fundos sempre precedida de motiva
44. itens de mesma natureza ou de natureza similar evitando aproveitar o mesmo certame para inserir objetos de natureza distinta do objeto principal Exemplos Correto SRP de material de expediente ou material de expediente e processamento de dados Equivocado SRP contendo material de expediente e limpeza Ainda se houver itens de natureza diferentes em um mesmo processo a UG deve atentar para a descri o sucinta do objeto de tal forma que aqueles que tomarem conhecimento do certame pela simples leitura da descri o do mesmo possam identificar mesmo que de forma gen rica quais os itens que est o sendo licitados Para melhor explicar voltemos ao exemplo do item 2 acima Se houver processo para aquisi o de material de expediente e limpeza a UG deve descrever na defini o do objeto aquisi o de material de expediente e limpeza sob pena de se assim n o o fizer violar o princ pio da transpar ncia da publicidade etc Por fim da mesma forma evitar misturar material permanente com material de consumo 4 Quantidades estimadas Planejamento Quando da fase interna da licita o planejamento verificar minuciosamente as necessidades quantidades de cada item constante do SRP considerando tamb m o consumo para o per odo de vig ncia do SRP Vig ncia da Ata uma simples homenagem ao quesito planejamento bem como um respeito aos licitantes participantes ou seja evitar falsas expectativas de consumo e por vi
45. nica do tesouro por meio da guia de Recolhimento nico GRU e contabilizado na unidade or ament rio Fundo do Ex rcito F Ex A partir desse momento esse recurso transmuda se para p blico e a despesa respectiva seguir o rito normal ou seja a solicitar o cr dito ao F Ex b antes de empenhar verificar a necessidade de licitar se ou n o e c incluir no patrim nio o material adquirido ou o resultado da presta o de servi o que provo que sua altera o 2 quando a UG receber o material e ou a presta o de servi o que altere o seu patrim nio e n o valores em dinheiro ou cheque esses ser o inclu dos em carga seguindo a legisla o em vi gor 3 quando o valor o material ou o servi o prestado for administrado exclusivamente pelo patro cinador ou por outra organiza o que n o seja a pr pria UG somente ser inclu do no patrim nio tudo que alter lo Os valores n o ser o contabilizados pois n o s o geridos pela UG E ne cess rio celebrar um contrato que especifique todas as atividades envolvidas no patroc nio b cess o de instala es a cess o de instala es da UG ou de suas vinculadas para terceiros a t tulo oneroso ou n o para a realiza o de atividades diversas tais como um dia no quartel exposi es shows e ou tras cong neres dever ser consubstanciada em um contrato que especificar todas as ativida des direitos e deveres N o esquecer as despesas com as concession
46. o da obra seja exercida durante toda a execu o dos servi os observando se a efetividade da participa o dos profissionais especializados e a sua real vincula o empresa executora do servi o Decis o 767 1998 Plen rio b Do Inqu rito Civil 1 De acordo com o Arto 129 da Constitui o Federal s o fun es institucionais do Minist rio P blico dentre outras Ill promover o inqu rito civil e a a o civil p blica para prote o do patrim nio p blico e social do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos VI expedir notifica es nos procedimentos administrativos de sua compet ncia requisitando informa es e documentos para instru los na forma da Lei Complementar respectiva A Lei Complementar referida no inciso VI do Arto 129 a de n mero 75 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f1238 datada de 20 de maio de 1993 Em seu Arto 6 prev que compete ao Minist rio P blico da Uni o VII promover o inqu rito civil e a a o civil p blica para a a prote o dos direitos constitucionais b a prote o do patrim nio p blico e social do meio ambiente dos bens e direitos de valor art stico est tico hist rico tur stico e paisag stico c a prote o dos interesses individuais indispon veis difusos e coletivos relativos s comunidades ind genas fam lia cria
47. o de ger ncia chefia dire o comando etc promover implementar e principalmente exercer por si e atrav s de seus agentes comandados em seus rg os unidades UG atividades t picas do comando CONTROLE o qual permitir que a sua administra o participe do Sistema de Controle referenciado por Ruy Remyrech in Controle Interno da Administra o P blica quando afirma que o CONTROLE INTERNO CONTROLE EXTERNO e ADMINISTRA O integrados cumpre lhes promover a realiza o do bem p blico para permitir a obten o do resultado m ximo com o m nimo de recursos sem desvios e desperd cios A intera o de ambos que forma o denominado SISTEMA DE CONTROLE que tem por fim em outros termos a assegurar efic cia efici ncia e economicidade na administra o e aplica o dos recursos p blicos b evitar desvios perdas e desperd cios c garantir o cumprimento das normas t cnicas administrativas e legais d identificar erros fraudes e seus agentes e preservar a integridade patrimonial e f propiciar informa es para a tomada de decis es E porque ou qual o fundamento para justificar a obriga o do comando exercer o CONTROLE Ora pois decorre de um princ pio basilar estruturante da administra o p blica ver t tulo Introdu o vale dizer Indisponibilidade do Interesse e do Patrim nio P blico Na verdade o gestor como sustentamos desde a introdu o da presente deve obedi ncia aos princ
48. o de lei ou norma n o ser o aplic veis as S mulas em quest o O ato dever ser anulado e as quantias dever o ser repetidas pelo beneficiado 2 Como se denota a repeti o dos valores recebidos indevidamente pelo beneficiado ser poss vel sempre que houver comprovada m f de sua parte independentemente da data em que o ato irregular foi praticado Reafirme se que havendo m f comprovada o direito da Administra o em buscar a recomposi o do er rio ser imprescrit vel 3 Por m como visto em determinadas ocasi es n o ser poss vel obter do beneficiado a restitui o dos valores pagos indevidamente em seu favor Nessas hip teses o mesmo somente restituir aos cofres p blicos os valores recebidos a maior se assim desejar mediante declara o expressa e volunt ria 4 Por m se isso n o ocorrer o nus pela recomposi o do er rio dever ser atribu do aos respons veis pelo pagamento indevido nos termos do 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 184 3 do art 149 do Regulamento de Administra o do Ex rcito RAE R3 aprovado pelo Decreto n 98 820 de 12 jan 1990 Complementando o assunto o of cio n 359 Asse Jur 09 Al SEF de 20 Out 09 trouxe algumas considera es a serem observadas nos processos a fim de se comprovar a m f do beneficiado no recebimento de verba indevida 10 Apura o De
49. o envolvida comp em um dos elementos essenciais do sistema de controles internos administrativos desses rg os e entidades consoante os padr es t cnicos da rea e a regulamenta o geral constante do art 142 do Decreto n 93 872 86 sendo portanto um elemento extremamente relevante para a considera o pelo Tribunal de Contas da Uni o da boa f dos gestores em rela o s mencionadas disfun es havidas item 8 processo n TC 010 274 2003 3 Ac rd o n 111 2006 1 C mara DOU de 08 02 2006 S 1 p 71 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f1216 XXI DIVERSOS 1 Doa es e Patroc nios O recebimento de patroc nio doa o legal Entretanto preciso verificar o caso con creto a fim de verificar a viabilidade e a pertin ncia do mesmo em conson ncia com os princ pi os da administra o conjugado com aspectos ticos e de moralidade administrativa Por inter m dio do documento abaixo transcrito fruto de reuni o de Alto Comando do Ex rcito a SEF orienta sobre procedimentos a serem adotados quando do recebimento de patroc nio ou da ces s o de instala o a t tulo oneroso ou n o Transcri o do Of n 011 SPE D Aud SEF Circular 10 Dez 07 Publicado B Info 12 2007 a patroc nio 1 quando a UG receber diretamente do patrocinador qualquer valor em dinheiro ou cheque esse ser depositado na conta
50. o expedidas orienta es complementares incluindo o calend rio de eventos De maneira gen rica uma despesa inscrita em Restos a Pagar por dois motivos a falta de comprova o documental e ou f sica da sua realiza o ou b pela aus ncia do pagamento oriunda da falta de dinheiro numer rio ou de tempo h bil no ano para a sua realiza o Trata se de um procedimento normal dentro dos sistemas da Contabilidade P blica Apenas como not cia j que n o o nosso foco este aspecto o que tecnicamente e eticamente 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 68 question vel a inscri o em Restos a Pagar quando n o houve adequa o financeira do or amento fazendo o ente p blico atrasar compromissos e incorrer em juros pelo atraso justamente neste caso que a Lei de Responsabilidade Fiscal LRF estabelece limita es como por exemplo o disposto no art 42 determinando que o titular do Poder ou rg o nos ltimos dois quadrimestres de seu mandato est proibido de contrair obriga o de despesa que n o possa ser cumprida integralmente dentro dele ou que tenha parcelas a serem pagas no exerc cio seguinte sem que haja suficiente disponibilidade de caixa para este feito Para os tribunais de contas esta considerada uma desobedi ncia grav ssima legisla o No caso de descumprimento desse disposto poder ser aplicado o prevista
51. oar a capacidade gerencial da Institui o com reflexos diretos na melhoria da operacionalidade da For a Seu enfoque predominantemente gerencial visa a identificar as atividades que consomem recursos e que resultam na consecu o de um produto ou de um servi o Uma das diretrizes para a modelagem do Sistema foi a ado o de um m todo de custeio que possibilite a apura o e o controle dos custos das organiza es em fun o das atividades que elas executam sejam meio ou fim O mapeamento seguido da aferi o dos custos das atividades das organiza es militares do Ex rcito identificar aquelas que agregam ou n o agregam valor 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f123 aos bens e servi os produzidos O Sistema tomar por base o custeio baseado nas atividades administrativas mais conhecido por m todo ABC Activity Based Costing sobre o qual ser o aplicados conceitos peculiares Institui o e ter como fonte de dados as listas das atividades das organiza es os direcionadores de atividades os objetos de custo e informa es extra das de sistemas corporativos em uso no Ex rcito tais como o Sistema Integrado de Administra o Financeira SIAFI o Sistema de Controle F sico SISCOFIS que um m dulo do Sistema de Material do Ex rcito SIMATEX o Sistema Autom tico de Pagamento de Pessoal SIAPPES e o Sistema de Retrib
52. por exemplo substitui o de processador com aumento de velocidade da m quina a despesa deve ser classificada como de capital na natureza de despesa 4 4 90 30 Coment rios da ICFEx Neste caso tamb m deve se verificar a varia o que ocorrer no patrim nio Caso seja adquirida uma pe a para reposi o e a mesma n o for de valor relevante em rela o ao valor l quido cont bil do bem a mesma ser classificada na ND 3 3 90 30 J no caso contr rio ou seja a aquisi o da pe a de reposi o produza um acr scimo relevante no valor valor l quido cont bil do bem ser classificada na ND 4 4 90 30 Assim na hip tese de realizar um upgrade no computador ser realizado a aquisi o das pe as na ND 4 4 90 30 16 7 Como proceder para identificar o elemento de despesa com contrata o de servi os 36 Outros Servi os de Terceiros Pessoa F sica 37 Loca o de m o de obra 39 Outros Servi os de Terceiros Pessoa Jur dica Resposta Quando um rg o contrata o servi o de uma pessoa f sica aut nomo deve registrar a despesa no elemento 36 Outros Servi os de Terceiros Pessoa F sica mas se a contrata o da presta o de servi o for com uma pessoa jur dica pode ser classificada via de regra em um dos elementos abaixo 37 Loca o de M o de obra despesas com presta o de servi os por pessoas jur dicas para rg os p blicos tais como limpeza e higiene vigil ncia ostensiva
53. rg o ou entidade contratante dever reter a garantia prestada podendo ainda utiliz la para o pagamento direto aos trabalhadores no caso da empresa n o efetuar os pagamentos em at 2 dois meses do encerramento da vig ncia contratual conforme previsto no instrumento convocat rio e no art 19 A inciso IV desta Instru o Normativa Nova reda o pela INSTRU O NORMATIVA MP N 3 DE 15 11 2009 DO PAGAMENTO Art 36 O pagamento dever ser efetuado mediante a apresenta o de Nota Fiscal ou da Fatura pela contratada que dever conter o detalhamento dos servi os executados conforme disposto no art 73 da Lei n 8 666 de 1995 observado o disposto no art 35 desta Instru o Normativa e os seguintes procedimentos Nova reda o pela INSTRU O NORMATIVA MP N 3 DE 15 11 2009 1 A Nota Fiscal ou Fatura dever ser obrigatoriamente acompanhada das seguintes comprova es I do pagamento da remunera o e das contribui es sociais Fundo de Garantia do Tempo de Servi o e Previd ncia Social correspondentes ao m s da ltima nota fiscal ou fatura vencida compat vel com os empregados vinculados execu o contratual nominalmente identificados na forma do 4 do Art 31 da Lei n 9 032 de 28 de abril de 1995 quando se tratar de m o de obra diretamente envolvida na execu o dos servi os na contrata o de servi os continuados II da regularidade fiscal constatada atrav s de consulta on
54. rio de Economia e Finan as de informar a V Exa que esta Secretaria comunicar RM de vincula o a Unidade Gestora UG que solicitar suplementa o de cr dito para concession ria de servi os p blicos cujo pleito ap s an lise da Diretoria de Gest o Or ament ria DGO seja enquadrado como defici ncia na gest o dos recursos recebidos tais como Vazamentos de gua n o identificados com tempestividade utiliza o indiscriminada de telefonia fixa e celular contratos de energia el trica antiecon mico ultrapassagem da demanda contratada ou falta da implanta o de medidas de controle de despesas 1 6 Finalidade do Cr dito Recebido Transcri o Mensagem SIA FI 2009 0305957 de 16 03 09 da DGO 1 A FINALIDADE DO CREDITO RECEBIDO PELAS UG E DEFINIDA EM UM PLANEJAMENTO ESTRATEGICO LEI DO PLANO PLURIANUAL PPA EM DIRETRIZES ORCAMENTARIAS LEI DE DIRETRIZES ORCAMENTARIA E NA EXECUCAO DOS PROGRAMAS DE TRABALHO DISCRIMINADOS NA LEI ORCAMENTARIA ANUAL 2 NO QUE DIZ RESPEITO A ACAO 2000 DO PAA ESTA DIRETORIA UTILIZA AINDA COMO INSTRUMENTOS DE ESPECIFICACAO DO ORCAMENTO O PLANO INTERNO E O CAMPO OBSERVA O DA NOTA DE 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f155 MOVIMENTACAO DE CREDITO NC ALEM DAS ORIENTACOES AOS AGENTES DA ADMINISTRACAO 3 SOBRE O ASSUNTO ACIMA EXPOSTO ESTA DIRETORIA DETERMINA AOS SRS ORDENADORES DE DESPESAS O F
55. rios ficarem na situa o de SUSPENSO 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 173 Procedimento entrar no menu do sistema e seguir o seguinte caminho ADMINISTRA ADMINISTRA O DO SISTEMA USUARIO ADMINISTRA O USU RIOS REGCONFORP REGISTRA CONFORMIDADE USUARIO Procedimento abreviado digitar na linha de comando gt REGCONFOP Neste ponto o Sistema mostrar ao Servidor respons vel pela UG a lista de usu rios que est o at o momento habilitados a utilizarem as funcionalidades do SIAFI Dever desmarcar aqueles que n o mais poder o utilizar o SIAFI Ap s o ENTER o sistema ter alterado a lista segundo as indica es do Servidor Observa es a UG dever manter 2 dois operadores habilitados no perfil RESP UASG conformidade de operadores no SIASG e CONFOP conformidade de operadores no SIAFI Recomenda se que um deles seja o Encarregado do Setor Financeiro a conformidade dever ser efetuada somente na UG prim ria o falta do Registro da Conformidade de operadores implica na SUSPENS O AUTOM TICA do SIAFI no m s subsequente de todos os operadores da UG Para corrigir tal situa o a UG deve providenciar a REINCLUS O de todos os operadores remetendo os formul rios de cadastramento o CONFOP da Unidade poder consultar os us
56. sico SISCOFIS M dulo do SIMATESx Assim destacamos os procedimentos obrigat rios que auxiliam no controle patrimonial publicar em BI as entradas e sa das de material para fins de registro no SISCOFIS o Fiscal administrativo deve consolidar as movimenta es referentes aos bens patrimoniais e public las semanalmente os registros das movimenta es patrimoniais devem ser realizadas de forma concomitante no SIAFI e no SISCOFIS No m nimo uma vez por m s a UG dever proceder concilia o entre os saldos das contas de material de consumo do SISCOFIS com os saldos registrados na conta 1 1 3 1 8 01 00 do SIAFI o que facilitar a verifica o e a corre o de poss veis diverg ncias entre os saldos no m s em que elas efetivamente ocorrerem al m do registro imprescind vel de todas as entradas e sa das de material no SISCOFIS de extrema import ncia que a UG realize pelo menos ao final de cada exerc cio por ocasi o da Tomada de Contas Anual o levantamento f sico do seu estoque apurando as diverg ncias deste com os saldos registrados no SISCOFIS e em seguida comparando com os saldos da contabilidade Esta a oportunidade para a UG verificar eventuais falhas no sistema de controle identificando as e apurando eventual irregularidades e ainda conforme determina o Art 142 do RAE na transmiss o de responsabilidade por bens m veis material permanente e ou consumo dever ser realizada a conf
57. 1975 foi criado nos Estados Unidos a Nacional Commission on Fraudulent Financial Reporting Comiss o Nacional sobre Fraudes em Relat rios Financeiros uma iniciativa independente para estudar as causas da ocorr ncia de fraudes nos relat rios financeiros cont beis Esta comiss o era composta por representantes das principais associa es de classe de profissionais ligados rea financeira Seu primeiro objeto de estudo foram os controles internos Em 1992 publicou o trabalho Internal Control Integrated Framework Controles Internos Um Modelo Integrado Esta publica o tornou se refer ncia mundial para o estudo e aplica o dos controles internos Posteriormente a Comiss o transformou se em Comit que passou a ser conhecido como COSO The Comitee of Sponsoring Organization Comit das Organiza es Patrocinadoras O COSO uma entidade sem fins lucrativos dedicada melhoria dos relat rios financeiros atrav s da tica efetividade dos controles internos e governan a corporativa patrocinada por cinco das principais associa es de classe de profissionais ligados rea financeira nos Estados Unidos a saber AI CPA American Institute of Certified Public Accounts Instituto Americano de Contadores P blicos Certificados AAA American Accounting Association Associa o Americana de Contadores FEI Financial Executives Internacional Executivos Financeiros Internacionais IA The Institute of Internal Aud
58. 2009 13 1 Obrigatoriedade da Aplica o a Lei n 8 666 93 determina t picos obrigat rios que devem constar em edital assim dispondo Art 40 O edital conter HI san es para o caso de inadimplemento Ainda nessa mesma linha Art 55 S o cl usulas necess rias em todo contrato as que estabele am 10 autos de TC 475 053 95 8 onde aquele Tribunal condenou a o de determinado rg o que deixou de aplicar a san o administrativa contratada que entregou objeto com atraso 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 86 VII os direitos e as responsabilidades das partes as penalidades cab veis e os valores das multas Art 58 O regime jur dico dos contratos HI fiscalizar lhes a execu o IV aplicar san es motivadas pela inexecu o total ou parcial do ajuste Art 66 O contrato dever ser executado fielmente pelas partes de acordo com as cl usulas aven adas e as normas desta Lei respondendo cada uma pelas consequ ncias de sua inexecu o total ou parcial Art 77 A inexecu o total ou parcial do contrato enseja a sua rescis o com as consequ ncias contratuais e as previstas em lei ou regulamento Art 86 O atraso injustificado na execu o do contrato sujeitar o contratado multa de mora na forma prevista no instrumento convocat rio ou no contrato Art 87 Pela inexecu o total ou
59. 256 DGP de 22 Out 09 IR 30 41 normatiza procedimentos sobre recolhimentos em favor do FUSEx dos militares que se encontram na situa o citada em particular quando o militar tempor rio se encontrar h 60 sessenta dias do reengajamento licenciamento e quando militar se encontrar em LTIP 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 44 23 Aux lio Alimenta o Pra a inferior a 3 Sargento Conforme art 69 do Decreto n 4 307 18 jul 02 o qual regulamenta a LRM a pra a de gradua o inferior a 3 Sargento quando em f rias regulamentares e n o for alimentada pela Uni o far jus a uma vez a etapa comum fixada para a localidade devendo a UG providenciar o saque quando das f rias 24 Benef cios aos Trabalhadores Contratados Lei n 8 745 93 Contrato por Tempo determinado Por meio da Msg SIAFI 0701928 SEF de 12 maio 11 a SEF referenciando Of Circular n 06 SEAFI SOF MP de 04 abr 11 anexo ao Of n 4180 de 14 abr 11 do Diretor do Departamento de Planejamento Or amento e Financas da Secretaria de Coordena o e Organiza o Institucional do Minist rio da Defesa DEORF SEORI MP orientou que a aos trabalhadores contratados por tempo determinado s o devidos apenas o aux lio alimenta o a assist ncia pr escolar e o aux lio transporte e b esses trabalhadores n o fazem jus a assist ncia m dica e odontol gica entreta
60. 28 Jan 2010 Ressarcimento de D bito com a Uni o Impropriedade Recomenda o Deixar de efetuar o desconto em folha quando o militar n o possui margem consign vel Observar o Parecer n 058 AJ SEF de 20 Jun 2007 e Of n 090 AJ SEF de 20 Jun 2007 Deixar de atualizar o d bito Observar o prescrito no Of cio n 441 D Aud 14 Set 2001 Deixar de envidar esfor os para notificar o respons vel pelo d bito quando este n o pertencer For a A UG poder designar um militar para localizar e notificar o respons vel se o respons vel se recusar a assinar al notifica o poder ser feita a rogo com testemunhas N o sendo localizado o respons vel a UG poder publicar a notifica o no Di rio Oficial da Uni o Deixar de acompanhar o d bito quando o militar transferido para outra OM A UG na qual o militar causou o dano ao er rio a respons vel por acompanhar o d bito tomando as seguintes medidas 1 Encaminhar c pia do processo UG de destino para caso seja necess rio implantar o desconto em contracheque do respons vel 2 Manter a ICFEx informada atrav s do RPCM e 3 aos respons veis constando no processo tal informa o Dar quita o desde que recolhidos todos os encargos da d vida Deixar de acompanhar inscri o na D vida Ativa da Uni o quando o causador do dano se recusar a ressarcir ao er rio Solicitar a inscri o na
61. 5 BSup CRO 5 11 CT CIMH 10 BEC 5 ICFEx Cia Cmdo 5 RM 5 DE 5 Cia PE e 14 RCMec Assunto fiscal de contrato Anexo c pia do Of n 118 Asse Jur CMS CIRCULAR de 27 maio 09 do CMS e seus anexos 1 Versa o presente expediente sobre atribui es de fiscal de contrato e procedimentos no caso de questionamentos do MPF 2 Em aten o ao assunto em tela incumbiu me o Comandante da 5 RM 5 DE de orientar essa OM no sentido que sejam tomadas providencias com o intuito de dar cumprimento a legisla o no que tange a figura do fiscal de contrato conforme recomenda es exaradas no parecer jur dico anexo IVO MANOEL DA SILVA JUNIOR CEL Ch EM 5 RM 5 DE Of n 118 Asse Jur CMS CIRCULAR MINIST RIO DA DEFESA EX RCITO BRASILEIRO COMANDO MILITAR DO SUL Insp do 2 Gp dee RM 1921 Porto Alegre 27 de maio de 2009 Do Chefe do Estado Maior do Comando Militar do Sul 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f1232 Ao Sr Cmt 3 DE 3 RM 5 RM DE e 6 DE Assunto Fiscal de Contrato Anexo Parecer 033 Asse jur de 27 maio 2009 1 Versa o presente expediente sobre atribui es de fiscal de contrato e procedimento no caso de questionamentos do MPF 2 Sobre o assunto incumbiu me o Sr Comandante Militar do Sul de orientar esse G Cmdo o que fa o por seu interm dio no sentido de que sejam tomadas provi
62. Assim sendo a percep o do 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f135 benef cio precisa ser analisada de acordo com o caso concreto A utiliza o de meio de transporte seletivo ou especial por si s n o invalida o pagamento de tal benef cio 5 7 Militares que se deslocam por meios pr prios tamb m o Parecer n 070 AJ SEF de 30 Set 09 publicado no B Info 10 2009 ratifica posicionamento no sentido de N O ser cab vel pagamento nesta hip tese em que pese decis o judicial em sentido contr rio j reformada 5 8 Militares que se utilizam de meios dispon veis pela OM por raz es bvias que n o t m direito ao benef cio 5 9 Ressarcimento de aux lio transporte conforme Of n 411 Asse Jur 09 Al SEF de 01 Dez 09 publicado no B Info 12 2009 ratifica se posicionamento no sentido de que o aux lio deve ser pago de forma pr via e n o sob a forma de ressarcimento 5 10 Orienta o Normativa MPOG n 4 de 8 abr 11 estabelece orienta o quanto ao pagamento de aux lio transporte aos servidores nos deslocamentos resid ncia trabalho resid ncia publicada no BE n 21 de 27 maio 11 6 Adicional de Habilita o O referido direito tem sido por demais debatido no mbito da SEF em particular quanto percep o a n vel de especializa o 16 dezesseis por cento Dentre outros o Parecer n 007 AJ SEF de 02 Mar 0
63. C REALIZAR A PARAMETRIZACAO NIVEL FICHA DA FICHA EM QUESTAO COMO SE SEGUE MATERIAL PERMANENTE gt DEPRECIACAO DE BENS MOVEIS gt PARAMETRIZACAO NIVEL FICHA gt SELECIONAR A CONTA DESEJADA gt FILTRAR gt SELECIONAR A FICHA DESEJADA gt PARAMETRIZAR CONFORME TABELA DA DCONT gt EXECUTAR 4 E IMPERATIVO QUE O PROCEDIMENTO DE PARAMETRIZACAO DESCRITA ACIMA CORRA ANTES DA GERACAO DA DEPRECIACAO E DA EXTRACAO DO RELATORIO SINTETICO DE DEPRECIACAO QUE 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 158 SUBSIDIARA A EMISS O DA NL DE APROPRIACAO DA DEPRECIACAO MENSAL NO SIAFI 5 A TITULO DE SUGESTAO ESTA DIRETORIA ORIENTA QUE A FIM DE SEREM EVITADAS EVENTUAIS FALHAS OS OPERADORES DO SISCOFIS EXECUTEM O DESCRITO NA LETRA D DO ITEM 3 SEMPRE ANTES DA EXTRACAO DO RELATORIO SINTETICO DE DEPRECIACAO PARA A EMISSAO DA NL DE APROPRIACAO DA DEPRECIACAO MENSAL 6 SOBRE O ASSUNTO EM EPIGRAFE DESTACAMOS QUE OS PROCEDIMENTOS DESCRITOS DEVERAO IMPRETERIVELMENTE SER ADOTADOS APENAS NOS CASOS DE ABERTURA DE NOVA FICHA NO SISCOFIS 7 ESTA DIRETORIA SOLICITA QUE A PRESENTE ORIENTACAO SEJA DIVULGADA AS UG VINCULADAS A ESSA ICFEX ATENTOS A POSSIBILIDADE DE SURGIMENTOS DE EVENTUAIS SALDOS CONTABEIS A DEPRECIAR NOS MESES ANTERIORES EM DECORRENCIA DESTA NOVA ROTINA OS AJUSTES DOS REFERIDOS SALDOS DEVERAO SER EFETUADOS ATE 31 MAI 11 C BRASILIA DF 8 DE ABRIL DE 2011 JOSIAS SAD
64. D vida Ativa da Uni o via Regi o Militar e manter a ICFEx informada at o deslinde do caso inscri o efetiva da d vida Deixar de envidar esfor os para que o er rio seja recomposto no menor tempo poss vel 1 Tratando se de militar observar o prescrito no art 149 do RAE que estabelece que a recomposi o do dano ao er rio dever ser realizada em parcela nica Na sua impossibilidade legal o desconto deve ser realizado em parcelas mensais dos vencimentos em valor que cubra o montante da d vida e os encargos legais observando os limites estabelecidos no Parecer n 058 AJ SEF 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 ssa quanto fl 196 de 20 Jun 2007 e Of cio n 090 AJ SEF de 16 Abr 2007 2 Tratando se de pessoa n o vinculada Administra o dever ser proposta a recomposi o do dano ao er rio em parcela nica Na sua impossibilidade o parcelamento dever ser um valor que cubra o montante principal da d vida e os encargos legais Impropriedades Comuns Impropriedade Recomenda o Deixar de abrir Processo Administrativo para conceder o direito de ampla defesa em caso de dano comprovado em IPM Observar o Inc I art 11 da Portaria n 008 SEF de 23 Dez 2003 Deixar de abrir Processo Administrativo para Observar o Cap VI do RAE e Of cio n recompor o er rio quando na conclus
65. DE MATERIAL PERMANENTE 2 EM ATENCAO A MENSAGEM DA REFERENCIA INFORMO A V SA O QUE SE SEGUE A O VALOR LIQUIDO CONTABIL E A DIFERENCA ENTRE O VALOR DE AQUISICAO DO BEM E O VALOR DEPRECIADO B OS MATERIAIS SER O TRANSFERIDOS POR OUTRA UG COM O VALOR LIQUIDO POIS A DEPRECIACAO JA FOI REALIZADA PELA UG REMETENTE NESSA SITUACAO A UG DEVE REINICIAR A DEPRECIACAO DO BEM PELO SEU PERIODO DE VIDA UTIL PADRONIZADO E C A DESCARGA DE MATERIAL PERMANENTE DEVE SER FEITA PELO VALOR LIQUIDO LOGO EM SEGUIDA PROCEDER A BAIXA DA DEPRECIACAO UTILIZANDO OS EVENTOS CONSTANTES NA MENSAGEM DESTA INSPETORIA CITADA NA REFERENCIA 3 PARA MELHOR ELUCIDAR O ASSUNTO SEGUE EXEMPLO DE DESCARGA DE MATERIAL PERMANENTE CUJA DEPRECIACAO TENHA SIDO IMPLEMENTADA A VALORES CONTABEIS VALOR DE AQUISICAO DO MATERIAL R 1 000 00 VALOR DEPRECIADO R 300 00 VALOR LIQUIDO CONTABIL R 700 00 B SALDO DAS CONTAS 14212 XX YY CONTA QUE O BEM ESTA REGISTRADO R 1 000 00 D 14290 00 00 DEPRECIACAO R 300 00 C C NL PARA CONTABILIZAR A DESCARGA DO MATERIAL PELO VALOR LIQUIDO CONTABIL EVENTO INSCRICAO 1 INSCRICAO 2 CLASSIF 1 CLASSIF2 VALOR 540440 142129201 14212XXYY 700 00 540127 142129201 5231201WW 700 00 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 157 D APOS A EMISSAO DA NL AS CONTAS APRESENTAR O OS SEGUINTES SALDOS 14212 XX YY CONTA QUE O BEM ESTA REGISTR
66. DE ICFEX ASSUNTO MANUTENCAO DE PNR FUNCIONAIS DE CMT CHEFES E DIRETORES DE OM REFERENCIA PORTARIA N 10 SEF DE 25 OUT 07 REFERENTE A MANUTENCAO DE PNR FUNCIONAIS DE CMT CHEFES E DIRETORES INFORMO A ESSE ORDENADOR DE DESPESAS CHEFIA O QUE SE SEGUE A TEM OCORRIDO UM GRANDE NUMERO DE SOLICITACOES DE RECURSOS PARA O ATENDIMENTO DAS NECESSIDADES REFERENTES AOS PNR FUNCIONAIS EM DESACORDO COM AS ORIENTACOES CONTIDAS NO DOCUMENTO CITADO NA REFERENCIA B A COMPRA DE ITENS DE NATUREZA PESSOAL COMO POR EXEMPLO ROUPAS DE CAMA MESA E BANHO FORNO MICROOONDAS PURIFICADORES DE AGUA ETC EH PROIBIDA POR DECISAO PROFERIDA PELO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIAO TCU COM BASE NA LEI DE DIRETRIZES ORCAMENTARIAS LDO QUE PROIBE A AQUISICAO DE MOBILIARIOS E EQUIPAMENTOS DE USO PESSOAL PARA AS UNIDADES RESIDENCIAIS DE REPRESENTACAO FUNCIONAL E C FACE AO EXPOSTO DETERMINO O FIEL CUMPRIMENTO DAS ORIENTACOES CONTIDAS NA PORTARIA N 10 SEF DE 25 OUT 07 QUANTO A SOLICITACAO E EMPREGO DE RECURSOS NOS PNR FUNCIONAIS DE CMT CHEFES E DIRETORES DE OM 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 60 11 Classifica o Or ament ria Despesa de capital e Despesa corrente Natureza de Despesa Segue abaixo transcri o de mat ria publicada no B Info 03 2011 A fim de subsidiar os atos dos Ordenadores de Despesas OD na gest o patrimonial e or ament ria e
67. DESTRUICAO DE DOCUMENTOS CONTABEIS E FINANCEIROS 3 NAO OBSTANTE OS PROCEDIMENTOS DE ATUALIZACAO EM ANDAMENTO PERMANECEM DIVERGENCIAS QUANTO A INTERPRETACAO DE ATOS NORMATIVOS EXPEDIDOS PELO TCU CONSIDERANDO O DISPOSTO NO PARAGRAFO 5 DO ARTIGO 139 DO DECRETO N 93 872 DE 23 DE DEZEMBRO DE 1986 O QUE TEM SIDO OBJETO CONSEQUENTEMENTE DE DISCUSSOES SOBRE O ASSUNTO 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 175 JUNTO AO CONSELHO DE CONTROLE INTERNO DO MINISTERIO DA DEFESA 4 DIANTE DO EXPOSTO OS CHEFES DE ICFEX DEVERAO AGUARDAR A PUBLICACAO EM CARATER DECISIVO E DEFINITIVO DA PORTARIA DESTA SECRETARIA REGULANDO AS NORMAS ATUALIZADAS PARA ARQUIVAMENTO E DISTRUICAO DE DOCUMENTOS CONTABEIS E FINANCEIROS 2 1 Arquivamento de Documentos Contas de Conv nios Prazo de 20 vinte anos Transcri o Mensagem SIASG 057497 de 09 04 10 da DLSG SIASG SENHORES DIRIGENTES INFORMAMOS QUE FOI PROLATADA A SEGUINTE SENTENCA NOS AUTOS DA ACAO CIVIL PUBLICA N 2009 34 00 026 027 5 DA 17 VARA DA JUSTICA FEDERAL DO DISTRITO FEDERAL JULGO PROCEDENTES OS PEDIDOS PARA DETERMINAR QUE A UNIAO SE ABSTENHA DE DESTRUIR OS DOCUMENTOS RELATIVOS A PRESTACAO DE CONTAS DE CONVENIOS E CONTRATOS FIRMADOS PELOS ORGAOS FEDERAIS PELO PRAZO MINIMO DE 20 VINTE ANOS A CONTAR DO TERMINO DA VIGENCIA DO CONTRATO OU CONVENIO PODENDO MANTE LOS EM ARQUIVOS DIGITAIS SE
68. DGP de 01 Mar 07 publicada no B Info 03 2007 8 Segrega o de Fun es Observar o princ pio da segrega o de fun es nas atividades de pagamento gera o de direitos publica o em BI elabora o de FIP FAP Transmiss o do Pagamento 9 Compensa o Org nica Atentar para os casos de militares que recebam compensa o org nica se atendem s exig ncias do Decreto n 4 307 de 18 Jul 02 para a incorpora o do benef cio 10 Compensa o Pecuni ria 2 O assunto regulado pela Lei n 7 963 de 21 Dez 89 combinado com o Decreto regulador n 99 425 de 30 Jul 90 prevendo que far jus percep o de compensa o pecuni ria Oficial ou Pra a que for licenciado ex officio e por t rmino de prorroga o de tempo de servi o Tamb m preciso buscar conceito do art 121 da Lei n 6 880 80 Estatuto dos Militares que trata da demiss o ex officio A SEF tem se manifestado continuadamente sobre tal verba Entretanto face as peculiaridades de cada caso e os desdobramentos quando da aplica o da Lei julgamos oportuno recomendar que seja consultado sempre a mat ria na intranet daquela Secretaria assessorial diante do pagamento da verba em comento Em que pese as peculiaridades do assunto publicamos o resumo abaixo Transcri o Mensagem SIAFI 2010 0552817 de 17 05 10 do CPEx DO ORDENADOR DE DESPESAS DO CPEX AO S SR S ORDENADORES DE DESPESAS MILITAR DA ATIVA ESCLARECIMENTO SOBRE COMPENSACAO
69. Estabelece Limites de Valor para a Inscri o de D bitos Fiscais na D vida Ativa da Uni o e para o Ajuizamento das Execu es Fiscais pela PGFN Portaria n 371 DGP de 30 Mai 05 Instru es para Desconto em Folha de Pagamento IG 12 04 Portaria n 222 de 30 Jun 05 Disp e sobre o parcelamento simplificado de cr ditos da Fazenda Nacional nas condi es que especifica Portaria n 046 SEF de 01 Jul 05 Estabelece Normas Complementares para Consigna o de Descontos em Folha de Pagamento Of n 441 SCR 2 D Aud Circular de 14 Set 01 Atualiza o de D bitos com a Uni o Of n 335 SCR 2 D Aud de 30 Set 02 Parcelamento de D bitos Of n 158 Asse Jur 04 A 1 SEF de 16 Dez 04 Consulta sobre Danos ao Er rio Of n 015 A 2 SEF de 03 Mar 05 Danos ao Er rio Orienta o da SEF Substituiu as orienta es dos Of n 001 A 2 CIRC de 11 Jan 05 e Of n 014 SPEC DAud SEF CIRC 23 Abr 04 Of n 057 Asse Jur 05 Al SEF de 13 Abr 05 Of n 006 SEF de 26 Jan 06 D bito com a Fazenda Nacional e Inscri o no CADIN Of n 172 Asse Jur 06 Al SEF Define Responsabilidade Objetiva do Ex rcito em caso de Dano a Terceiro Direito de regresso Of n 090 Asse Jur 07 Al SEF de 16 Abr 07 Recomposi o do Er rio Of n 163 Asse Jur 07 Al SEF de 18 Jul 07 Ratifica necessidade de PA mesmo para D vidas Inferiores a R 1 000 00 hum mil reais Of
70. Informativo n 5 2011 fl 127 Administra o respons vel SUBSIDIARIAMENTE pelos encargos trabalhistas Enunciado 331 TST Da nada mais f cil que concluir sobre a import ncia da fiscaliza o dos contratos seja ela de entrega de material bem ou presta o de servi os E o que se segue 13 Fiscaliza o de Contratos Por for a do previsto na Lei 8666 93 e como j visto qualquer contrato formalizado por termo ou n o deve ser fiscalizado ratificando o descrito no cap tulo contrata es licita es obriga o da Administra o controlar o recebimento de mercadorias em conformidade com o PODER DEVER de fiscaliza o de seus contratos Neste mesmo sentido a IN n 02 MPOG de 30 abr 08 disp e sobre regras e diretrizes para a contrata o de servi os continuados ou n o Entretanto prudente assinalar que salvo outro entendimento a legisla o n o suficientemente clara em distinguir o instituto da fiscaliza o com o da gest o contratual 13 1 Fiscaliza o Gest o Diferen a A gest o do contrato sob nossa tica significa administrar todo o contrato desde sua formaliza o at o seu encerramento sendo uma atividade geral de gerenciamento um servi o administrativo que pode ser exercido por uma pessoa ou por um setor Diferentemente a atividade fiscalizat ria que aquela exercida por um representante por meio de ato delegat rio designat rio o qual compete
71. Lei de Licita es considera il cito penal dispensar ou inexigir licita o fora das hip teses descritas em lei ou deixar de observar as formalidades pertinentes Confirme se 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f1102 Msg SIAFI 2009 0760224 SEF de 06 Jul 09 F OBSERVE QUE A REGRA A SER CUMPRIDA PELA ADMINISTRACAO PUBLICA E A LICITACAO SENDO QUE SUA DISPENSA SO PODE SER EFETUADA EM CASOS EXCEPCIONAIS DEVIDAMENTE JUSTIFICADOS DE MODO QUE A CONTRATACAO DIRETA DEVE SER REALIZADA COM MUITA CAUTELA No tocante a formalidade a contrata o por dispensa ou inexigibilidade deve seguir ritual semelhante a contrata o mediante licita o In meras s o as decis es da corte de contas no sentido de constar no processo a justificativa formal da escolha do fornecedor justificativa de pre os e condi es contratados de modo a verificar a economicidade da escolha da s contratada s em compara o com os pre os e condi es oferecidos por outras igualmente qualificadas al m da verifica o da regularidade fiscal Vale lembrar que conforme previs o do 2 art 4 do Decreto n 5 450 de Mai 05 as aquisi o de bens por dispensa de licita o dever o preferencialmente ser realizadas pelo Sistema de Cota o Eletr nica A Portaria n 306 MPOG de 13 Dez 01 regula a mat ria As dispensas exceto por valor as situa es de inexigibil
72. PADRONIZADA E IMUT VEL ISSO SIGNIFICA QUE A ADMINISTRA O DA UG TEM DE CONHECER O MERCADO A COMPOSI O DE CUSTOS E AS CARACTER STICAS PERTINENTES AO OBJETO LICITADO DE MODO A AVALIAR GENERICAMENTE O LIMITE DA INEXEQUIBILIDADE O QUAL TER DE SER TESTADO NO CASO CONCRETO EM RESPALDO A ESSE POSICIONAMENTO O TCU SE MANIFESTOU SOBRE O TEMA CONFORME JURISPRUD NCIAS DENTRE OUTRAS A SEGUIR TRANSCRITAS A NOS TERMOS DA JURISPRUD NCIA DO TCU N O CABE AO PREGOEIRO OU COMISS O DE LICITA O DECLARAR A INEXEQUIBILIDADE DA PROPOSTA DA LICITANTE MAS FACULTAR AOS PARTICIPANTES DO CERTAME A POSSIBILIDADE DE COMPROVAREM A EXEQUIBILIDADE DAS SUAS PROPOSTAS TCU AC RD O N 559 2009 1 C MARA RELATOR MINISTRO AUGUSTO NARDES B A DESCLASSIFICA O INDEVIDA DA PROPOSTA DE MENOR PRE O CONSIDERADA INEXEQU VEL EM DECORR NCIA DA APLICA O EQUIVOCADA DAS REGRAS INSCULPIDAS NO ART 48 DA LEI 8 666 93 JUSTIFICA A ANULA O DO ATO IRREGULAR PRATICADO BEM COMO DOS DEMAIS ATOS QUE DELE TENHAM DECORRIDO TCU AC RD O N 294 2008 PLEN RIO RELATOR MINISTRO RAIMUNDO CARREIRO C NO QUE SE REFERE INEXEQUIBILIDADE ENTENDO QUE A COMPRE ENS O DEVE SER SEMPRE NO SENTIDO DE QUE A BUSCA PELA SATISFA O DO INTERESSE P BLICO EM CONDI ES QUE AL M DE VANTAJOSAS PARA A ADMINISTRA O CONTENTAM PRE OS QUE POSSAM SER SUPORTADOS PELO CONTRATADO SEM O COMPROMETIMENTO DA REGULAR PRESTA O CONTRATADA N O O OBJETIVO
73. PUNIDA COM SAN O DE N O PARTICIPAR DE LICITA ES PERANTE UM RG O DA ADMINISTRA O P BLICA PENALIDADE ESTENDIDA A TODA A ADMINISTRA O P BLICA AUS NCIA DE ILEGALIDADE NO ATO SEGURAN A DENEGADA A empresa que teve suspens o tempor ria de participar de licita o junto a determinado rg o da Administra o Publicam n o fica com essa penalidade restrita somente aquele rg o mas se estende a qualquer rg o conforme disposto nos artigos 87 inciso III e 88 incisos II e HI da Lei n 8 666 93 TJPR Primeiro Grupo de C maras C veis MS 51 843 4 Rel Des LUIZ PERROTTI Julg em 07 08 97 original sem grifo O posicionamento do TRF da 1 Regi o tamb m se consolidou nesse sentido ADMINISTRATIVO MANDADO DE SEGURAN A LICITA O PENALIDADE INSCRI O NO SICAF E SUSPENS O TEMPOR RIA DO 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 91 DIREITO DE LICITAR POR DOIS ANOS ART 87 III DA LEI N 8 666 93 EXTENS O DA RESTRI O PARA TODA A ADMINISTRA O P BLICA I A penalidade administrativa de suspens o do direito de licitar por at 2 dois anos com a Administra o prevista no art 87 HI da Lei n 8 666 93 surte seus efeitos com rela o a todos os rg os da Administra o P blica e n o t o somente com rela o ao ente que aplicou a san o Precedentes do STJ e do TRF 1 Regi o ADM
74. SE QUE A PARTE DE DESCARGA CONTENHA QUANDO FOR O CASO O VALOR DE AQUISICAO DO MATERIAL O PERIODO PREVISTO DE DEPRECIACAO O PERIODO EFETIVAMENTE DEPRECIADO QUANTIDADE DE MESES DEPRECIADOS NA UG E O SEU VALOR LIQUIDO CONTABIL C DA TRANFERENCIA DE MATERIAL PERMANENTE A OUTRA UG COMO JA DESCRITO ANTERIORMENTE DEVERA SER UTILIZADO O VALOR LIQUIDO CONTABIL NA NL DE TRANSFERENCIA DO MATERIAL EM COMPLEMENTO AS INFORMACOES JA PREVISTAS EM OUTRAS LEGISLACOES DEVER SE A PUBLICAR EM BOLETIM INTERNO E EM OUTROS DOCUMENTOS QUE SE FIZEREM PERTINENTES AO PROCESSO DE TRANSFERENCIA QUANDO FOR O CASO O VALOR DE AQUISICAO DO 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 156 MATERIAL O PERIODO PREVISTO DE DEPRECIACAO O PERIODO EFETIVAMENTE DEPRECIADO QUANTIDADE DE MESES DEPRECIADOS NA UG E O SEU VALOR LIQUIDO CONTABIL 3 EM FACE DO ACIMA EXPOSTO SOLICITO A ESSA INSPETORIA QUE ORIENTE SUAS UG VINCULADAS BRAS LIA DF 13 DE JANEIRO DE 2011 GEN BDA PAULO CESAR SOUZA DE MIRANDA DIRETOR DE CONTABILIDADE Como algumas UG permaneceram com d vidas sobre os procedimentos a serem realizados no SIAFI segue abaixo a transcri o da Msg 2011 0385582 em resposta a questionamento do 63 BI REF MSG NR 2011 0384111 DE 02 FEV 11 DESSA UG E MSG NR 2011 0244206 MSG NR 37 S CONT DE 18 JAN 11 DESTA INSPETORIA 1 TRATA ESTA MENSAGEM DE DEPRECIACAO E MOVIMENTACAO
75. STN tendo em vista o disposto no item 3 8 da MACFROFUN O Transcrito in verbis 3 8 a aus ncia de registro da conformidade de registro de gest o em qualquer dia da semana anterior desde que tenha havido movimento cont bil implica no encaminhamento de mensagem gerada automaticamente pelo sistema a ser disponibilizada no segundo dia til da semana seguinte O Encarregado da Conformidade de Registro de Gest o conforme Msg 0647139 C Cont STN de 08 06 09 poder tamb m registrar com o c digo 951 DOCUMENTA O NAO ANALISADA Em outras palavras foi uma cria o da STN no intuito de viabilizar o adequado registro conforme institu do no artigo 10 da IN n 06 de 31 Out 07 devendo ser utilizado quando o respons vel pelo registro n o conseguir por qualquer motivo analisar dentro do prazo legalmente institu do de 03 tr s dias teis a documenta o comprobat ria dos registro de gest o um c digo de restri o que se n o for alterado ate o fechamento do m s verificar esse prazo via transa o gt CONFECMES implicar restri o na conformidade cont bil Dessa forma esse c digo de restri o 951 dever ser utilizado de forma provis ria e substitu do pelo registro adequado com ou sem restri o at o fechamento do m s Os respons veis pela conformidade de registro de gest o titular e substituto devem ter seus respectivos CPF atualizados na tabela de UG ATUUG no campo conformidade de r
76. Tomadores Obras RET 2 7 Consultar a situa o da empresa junto ao SICAF 2 8 Exigir a Certid o Negativa de D bito junto ao INSS CND a Certid o Negativa de D bitos de Tributos e Contribui es Federais e o Certificado de Regularidade do FGTS CRF sempre que expire o prazo de validade 3 Fiscaliza o di ria 3 1 Conferir todos os dias quais empregados terceirizados est o prestando servi os e em quais fun es Fazer o acompanhamento com a planilha mensal 3 2 Verificar se os empregados est o cumprindo risca a jornada de trabalho Deve ser instaurada uma rotina para autorizar pedidos de realiza o de horas extras por terceirizados Deve se combinar com a empresa a forma da compensa o de jornada 3 3 Evitar ordens diretas aos terceirizados As solicita es de servi os devem ser dirigidas ao preposto da empresa Da mesma forma eventuais reclama es ou cobran as relacionadas aos empregados terceirizados 3 4 Evitar toda e qualquer altera o na forma de presta o do servi o como a negocia o de folgas ou a compensa o de jornada Essa conduta exclusiva do empregador 4 Fiscaliza o especial 4 1 Observar qual a data base da categoria prevista na Conven o Coletiva 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 139 de Trabalho CCT Os reajustes dos empregados devem ser obrigatoriamente concedidos pela empresa no d
77. a formula o das propostas art 20 Decreto n 5 450 05 Em outras palavras a administra o deve analisar se os esclarecimentos produzem ou n o altera o na formula o das propostas pois em havendo modifica o novo prazo dever ser reaberto 10 2 Impugna o do Edital possibilidade prevista no art 18 do Decreto n 5450 e art 12 do Decreto n 3 555 00 dispondo que At dois dias teis antes da data fixada para abertura da sess o p blica qualquer pessoa poder impugnar o ato convocat rio do preg o na forma eletr nica cabendo ao ao pregoeiro auxiliado pelo setor respons vel pela elabora o do edital decidir sobre a impugna o no prazo de at vinte e quatro horas 1 art 18 Da mesma forma e por raz es bvias se acolhida a impugna o contra o ato convocat rio ser definida e publicada nova data para realiza o do certame 2 art 18 10 3 Inten o de Recurso a Msg 1055693 SEF de 17 Set 08 referenciando Ac rd o n 1 990 2008 Plen rio TCU informou que este determinou ao MPOG para que oriente os usu rios do Sistema COMPRASNET no sentido de que seja estabelecido como 30 trinta minutos o tempo m nimo para apresenta o de inten o de recurso por parte dos licitantes quando da realiza o de Preg es Eletr nicos O tempo de inten o de recurso deve ser avaliado com cautela pelo pregoeiro a fim de oportunizar ao licitante o direito subjetivo de recorrer de decis o
78. aquisi o de passagens podendo ser viagem de servidor p blico ou outra pessoa indicada em ato oficial Portanto correta a utiliza o da natureza de despesa 3 3 90 33 para a aquisi o de passagens em decorr ncia do servi o administrativo ou devido mudan a de domic lio de servidor ou pessoa do quadro do rg o ou n o Coment rios a ICFEx 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f165 A resposta esta auto explicativa 6 A compra de pe as de inform tica tais como placas teclado entre outros deve ser registrada como despesa corrente ou de capital Resposta Conforme defini es deste Manual Material de Consumo aquele que em raz o de seu uso corrente e da defini o da Lei n 4 320 64 perde normalmente sua identidade f sica e ou tem sua utiliza o limitada a dois anos Material Permanente aquele que em raz o de seu uso corrente n o perde a sua identidade f sica e ou tem uma durabilidade superior a dois anos Assim normalmente as pe as de inform tica devem ser contabilizadas como despesa de capital na natureza de despesa 4 4 90 30 Na classifica o de pe as de reposi o imediata ou para estoque deve ser considerada a natureza 3 3 90 30 material de consumo Entretanto quando a aquisi o for para substituir partes do computador e implicar relevantes altera es nas caracter sticas funcionais como
79. atividades examinas e consequentemente incluiu provas nos registros mantidos pela Entidade verifica es quanto ao cumprimento das leis normas estatutos sociais regimento interno e regulamentos espec ficos comprova es quanto a legitimidade dos documentos que deram origem s mencionadas pe as e dos atos de gest o praticados an lises quanto aos aspectos de economicidade efici ncia e efic cia da gest o or ament ria financeira e patrimonial e a aplica o de outros procedimentos julgados necess rios no decorrer da 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f1215 auditoria Ainda registramos para o conhecimento as etapas de auditoria realizadas por esta Inspetoria a Pr auditoria auditoria via sistemas corporativos e demais crit rios b Visita de Auditoria na UG conforme calend rio expedindo se a Nota de Auditoria onde entregue uma via a UG para no prazo de 5 cinco dias teis se manifestar sobre os fatos registros apontados pelos auditores c ap s emitido o Relat rio de Auditoria com as impropriedades e ou irregularidades e as provid ncias recomenda es para OM considerando as informa es que foram previamente prestadas pela UG e d acompanhamento das recomenda es J no ano seguinte ap s o encerramento do Exerc cio Financeiro e de acordo com calend rio estabelecido pelo CCIEx ocorre os seguintes proce
80. cargas ou descargas etc 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 9 mas nada impede que o sejam atrav s de comandos verbais ou sinais Ex guarda requisita um bem do particular para salvar outro particular Os autores que n o distinguem entre pressupostos de exist ncia e validade dos atos administrativos misturam forma e formalidade Mas podem ser interpretados como coisas diferentes assim um ato pode ter forma e n o ter formalidade sendo portanto inv lido Assim formalidade a maneira espec fica pela qual um ato administrativo deve ser praticado para que seja v lido Exemplo Contrato sobre direito real imobili rio deve ser feito por escritura p blica portanto se feito por contrato particular ter a forma mas n o a formalidade devida de ser realizado por escritura p blica Outro exemplo embora seja controverso o caso da celebra o de um contrato de despesa sem ter sido publicado no DOU conforme determina o nico do art 61 da Lei n 8 666 93 ou seja houve a forma contrato mas n o a formalidade exigida publica o portanto poss vel afirmar que o ato inv lido pois o citado dispositivo diz que a publica o do extrato do contrato na Imprensa Oficial DOU condi o para a sua efic cia assim sendo se n o houve a publica o n o gerou efeitos jur dicos A lei pode prescrever tamb m requisitos procedimentais a
81. com a finalidade de consolidar e divulgar a rela o de empresas ou profissionais que sofreram san es que tenham efeito restri o ao direito de participar em licita es ou de celebrar contratos com a administra o p blica N o obstante a institui o do CEIS a administra o das UG bem como integrantes das comiss es de licita es pregoeiros e suas equipes de apoio disp em de instrumentos de consulta ao SIASG subsistema SICAF nos m dulos e transa es a seguir descritos m dulo CONGEFORN consulta gerais do fornecedor transa o CONSITFORN consulta situa o fornecedor m dulo OCORR NCIA transa o CONREGOCOR consulta registro ocorr ncias e m dulo REPRESENT representante transa o CONREP consulta representante empresa 13 3 Compet ncia antes por m cabe lembrar que as san es devem estar previamente definidas no edital a fim de poderem ser aplicadas queles que descumprirem com as condi es pactuadas Se caso haja algum entendimento diferente vejamos recente ac rd o publicado B Info 10 2009 Assuntos CONTRATOS LICITA ES e SINAPI DOU de 23 10 2009 S 1 p 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f196 125 Ementa determina o ao que c especifique de forma objetiva as hip teses de aplica o de san o empresa contratada nos termos do art 55 VII da Lei n 8 6
82. completa desvincula o desse procedimento estatal em rela o pe a ap crifa ou seja desde que baseada nos elementos verificados pela a o preliminar do pr prio estado d Cumpre ignorar de imediato aquelas den ncias an nimas que desejam apenas atacar por ressentimento ou m f os desafetos colegas ou superiores bem como aquelas notoriamente de car ter calunioso difamat rio e injurioso e Em conclus o nenhum processo ou procedimento formal do Poder P blico pode ser instaurado tendo como fundamento causal documentos ou escritos an nimos sendo vedada sua juntada aos autos 3 Incumbiu me ainda de informar que maiores detalhes sobre o assunto podem ser encontrados no Portal Jur dico do Ex rcito Brasileiro no sitio www portaljuridico eb mil br sob o t tulo Den ncias recebidas anonimamente 14 A es Judiciais Contra o Minist rio do Ex rcito Impropriedades Irregularidades Administrativas Orienta es 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f1222 Publicamos no B Info 09 2008 o documento abaixo Trata se de Parecer Jur dico da 12 RM Naquela oportunidade chamamos aten o para a data do documento 20 Set 1998 Mesmo que algumas observa es j tenham sido citadas no presente tomamos a liberdade de republicar o citado documento com o fim nico de fazermos uma reflex o sobre os equ vocos administrativos
83. custos originalmente planejados c aus ncia de registro de incorpora o patrimonial dos bens adquiridos com recursos dos V Jogos Mundiais Militares verificada durante a realiza o do Evento Teste itens 9 3 1 a 9 3 3 TC 029 738 2010 5 Ac rd o n 1 443 2011 Plen rio DOU de 03 06 2011 8 1 p 116 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f170 XI CONTRATA ES LICITA ES 1 Ocorr ncias Irregularidades Impropriedades mais frequentes verificadas em __ processos de contas ou de fiscaliza o Juntando se a outras Irregularidades Impropriedades j citadas colacionamos algumas mais espec ficas sobre contrata o publicadas B Info 11 2006 e que salvo equ voco ser o objeto de aprecia o al m de outras inobserv ncia do art 23 1 da Lei n 8 666 93 e Decis o n 393 1994 Plen rio quanto obrigatoriedade de licita o por itens quando o objeto for de natureza divis vel reiteradas delibera es do Tribunal fracionamento indevido de despesas por meio de utiliza o de modalidade de licita o inadequada aus ncia de or amento detalhado em planilhas nas contrata es de obras e servi os como exigido nos art 7 2 II e 40 2 inciso II da Lei n 8 666 93 aus ncia de projeto b sico da obra ou servi o a ser executado nos moldes dos art 7 28 inciso 1 e 40 2 I da Lei n 8 666 93
84. de 60 sessenta meses 8 An lise Jur dica Obrigat rio Parecer Jur dico Quando resultante de processo licitat rio a MINUTA deve ser anexada ao Edital Sobre Parecer Jur dico consultar tamb m o cap tulo Contrata es Licita es onde consta a compet ncia para emiss o de Parecer Jur dico de Licita es 9 Reequil brio Econ mico Financeiro O art 65 da Lei 8 666 93 estabelece possibilidade do restabelecimento do equil brio econ mico financeiro do contrato importante no entanto diferenciar de reajuste e repactua o de pre os Em regra geral o reequil brio decorre da teoria geral dos contratos ou seja quando uma das partes diferentemente do inicialmente pactuado sofre um nus excessivo provocando o desajuste e ferindo outro princ pio que veda o enriquecimento il cito O Reequil brio pode ser solicitado a qualquer tempo por ambas as partes 10 Reajuste de Pre os 2 uma solu o desenvolvida pela conviv ncia com processos inflacion rios isto imposs vel manter o pre o nominal dos contratos quando existem taxas de infla o crescentes e sistem ticas A pr tica do reajuste de pre os foi durante muito anos entendida como necess ria para a realidade brasileira Com a ado o do Plano Real cujo principal pressuposto est na n o indexa o de pre os n o mais se recomenda ter reajuste de pre os mas sim repactua o de pre os 11 Repactua o Tem como objetivo encontrar um
85. de Restri o 008 Perman ncia de Saldos em Contas Transit rias do Ativo Circulante 1 GRU a Classificar 21264 00 00 GRU a Classificar Transa o CONCONTIR Equa o 0103 indica a presen a de saldo nessa conta funcionando como alerta para o gestor Prazo de perman ncia de saldo na conta deve ser regularizada dentro de cada m s C digo de Restri o 203 Saldos Alongados em Contas Transit rias do Passivo Circulante C digo registrado pela Setorial Cont bil j Valores a Debitar 21261 00 00 GRU Valores em Tr nsito para Estorno Despesa Transa o CONCONTIR Equa o 0115 indica a presen a de saldo nessa conta funcionando como alerta para o gestor Prazo de perman ncia de saldo na conta deve ser regularizado dentro de cada m s C digo de Restri o 203 Saldos Alongados em Contas Transit rias do Passivo Circulante C digo registrado pela Setorial Cont bil k Arrecada o de Receitas 4 x 199961907 Contas de Receita Grupo 4 19996 19 07 Controle de Arrecada o de Receitas c c 37 Transa o CONCONTIR Equa o 0144 indica arrecada o de receita sem contabiliza o na conta de controle Prazo de perman ncia de saldo na conta deve ser regularizado dentro do m s C digo de Restri o 508 Diverg ncia Arrec Receita x Contr Compensado 1 Valores Liquidados x Passivo Financeiro Contas do Passivo Financeiro e Contas de Controle Transa o CONCONTIR
86. de notar portanto que quanto maior for a ofensa ao interesse p blico mais extensa e gravosa dever ser a pena aplicada sob pena de a san o tornar se in cua e revelar se um est mulo ao cometimento de infra es Se por um lado o princ pio da proporcionalidade imp e a aplica o de severa san o quando a infra o for grave por outro limita a discricionariedade do aplicador obrigando o a manter uma rela o de justeza entre a infra o e a san o evitando com isso a pr tica de excessos que s o combatidas pelos tribunais Resta destacar ainda que a Lei n 8 666 93 n o exige a pr via aplica o de penalidade de menor gravidade para depois passar mais gravosa Assim n o necess ria a aplica o da pena de advert ncia previamente pena de multa tampouco desta para chegar 12 SILVA NETO Ulysses Gon alves da Da razoabilidade proporcionalidade na Administra o P blica Conte do Jur dico Bras lia DF 13 dez 2008 Disponivel em lt http www conteudojuridico com br artigos amp ver 2 22431 gt Acesso em 03 nov 2009 13 ROSA M rcio Fernando Elias Direito Administrativo S o Paulo Editora Saraiva 2003 4 edi o Vol 19 p g 219 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f198 suspens o do direito de licitar e contratar No entanto as san es previstas nos incs I IH e IV podem ser aplicadas co
87. definir responsabilidades para que o seu sistema de controle interno administrativo funcione de forma integrada obedecendo uma l gica racional de an lise dos processos Assim no exemplo citado o objeto de an lise deve abranger n o somente a aquisi o e sim todo os sub processos envolvidos anteriores ou posteriores Para ratificar o ora exposto vamos navegar um pouco no previsto fora da caserna em rela o ao tema CONTROLE Neste momento desde j julgamos oportuno que o leitor fa a as ila es com a administra o das UG n o somente nos aspectos or ament rio financeiro patrimonial pessoal etc Para isso falemos de auditoria governamental na qual estamos inseridos Esta didaticamente se divide em a controle interno administrativo b controle interno e c controle externo A entidade auditada e n o o auditor respons vel pelo desenvolvimento de sistemas adequados de controle interno para proteger seus recursos Tamb m constitui sua obriga o garantir a exist ncia e o funcionamento desses controles de forma a assegurar o cumprimento das leis e regulamentos aplic veis bem como a probidade e adequa o das decis es tomadas Contudo isso n o exime o auditor de apresentar propostas e recomenda es ao auditado quando se verifiquem controles inadequados ou inexistentes Normas de Auditoria da INTOSA 5 Como exemplo de controle previsto na legisla o podemos citar a obrigatoriedade da segrega
88. dito dispon vel no momento do lan amento da referida Inexigibilidade no sistema f ainda as OCS PSA dever o ser submetidas a pr vio cadastramento credenciamento pela UG com o fito de verificar se atendem as condi es para uma eventual e futura contrata o Assim sendo a UG deve elaborar preliminarmente edital de credenciamento onde constar o regramento e as condi es de habilita o destas entidades e profissionais g consoante com os princ pios da Igualdade Publicidade Transpar ncia etc a UG dever publicar anualmente aviso em jornal de circula o local manifestando o desejo de contratar credenciar OCS PSA nas especialidades conforme necessidades da UG mesmo que as demais OCS PSA estejam atendendo as necessidades da UG isto permitir que outros interessados possam se habilitar h no tocante a contrato como regra geral todo o servi o parcelado e ou continuado deve ser formalizado por termo de contrato sendo seu extrato publicado no DOU por interm dio do SIASG m dulo SICON bem como demais procedimentos correlatos cronograma fiscal do contrato aferi o apropria o etc Entretanto como a mat ria segue regramento especifico como j citado anteriormente vejamos orienta es espec ficas sobre o tema 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f1227 1 contrata o estimada at R 80 000 00 oitenta mil reais
89. do ou relacionado no patrim nio da UG N o esquecer que uma via do Termo de Doa o deve ser arquivado na SSD Se o de Suporte Documental O BInfo 03 2010 transcreveu as Portarias n 445 Cmt Ex de 15 Ago 03 Estabelece as condi es para a solicita o e recebimento por cess o de bens apreendidos abandonados ou dispon veis administrados pela Secretaria da Receita Federal e Portaria n 12 D Log de 1 Out 03 Aprovou as Normas para o Recebimento por Cess o e ou Doa o do Material da Gest o do Departamento Log stico por Organiza es Militares do Ex rcito Ainda sobre o tema recomendamos consultar o cap tulo Diversos onde publicamos documento regulando procedimentos sobre doa es e patroc nios recebidos pela UG Na oportunidade recordamos que a Msg 338268 D Aud de 28 Jun 01 publicada no B Info 06 2001 determina que a UG que receber doa es de bens equipamentos materiais ou qualquer t tulo dever o providenciar o cadastramento do doador no SIAFI antes de assinarem o Termo de Doa o a inscri o no SIAFI dever ser realizada atrav s da transa o ATUCREDOR e dever conter todos os dados da pessoa f sica ou jur dica que efetuar a doa o 6 Descarga Com valor at R 1 000 00 um mil reais ou seja valor at 05 MVR Maior Valor de Refer ncia n o necess rio confec o do Termo de Exame e Averigua o de Material TEAM salvo os casos previstos em regulamentos espec fi
90. documento administrativo responder pela exatid o dos c lculos e das quantias porventura inseridas em desacordo com as observa es registradas 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 190 DA RESPONSABILIDADE COLETIVA Art 132 A responsabilidade dos componentes da administra o que participarem de determinado evento em princ pio solid ria 1 A administra o da UA ou o escal o imediatamente superior poder atribuir valores proporcionais s responsabilidades dos agentes e ou auxiliares envolvidos no evento 2 A responsabilidade s n o abranger aquele que atrav s da indispens vel pondera o seguida de participa o escrita definir sua discord ncia relativa ao fato considerado conforme j previsto no art 120 Art 133 Os membros das comiss es ser o todos responsabilizados quando de comum acordo participarem de qualquer ato lesivo aos interesses do Estado ou de terceiros ou contr rios s disposi es vigentes Art 134 As comiss es ou encarregados designados para inspecionar ou examinar o desempenho funcional dos agentes da administra o de uma UA ter o responsabilidade solid ria quando vierem a ser constatadas irregularidades ocorridas no per odo considerado a ficar comprovado que aquelas comiss es ou aqueles encarregados tiveram informa es ou dados para responsabilizar os faltosos e n o o fizeram DOS PREJU ZOS E IN
91. e c na movimenta o para comiss o superior a 15 quinze dias sem desliga mento de Organiza o Militar cabe em tese tanto di rias como ajuda de cus to oportunidade na qual dever ser aplicado o direito remunerat rio de menor valor conforme solu o preconizada no artigo 19 par grafo nico do Decre to n 4 307 2002 13 Gratifica o de Representa o de Comando A Msg 0355667 CPEx de 15 Mar 07 regula procedimentos sobre o pagamento de tal verba Importante alertar sobre o ajuste de contas por ocasi o da passagem de fun o a fim de 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 41 evitar pagamentos indevidos Assim os OD das OM que receberem militar exonerado da fun o de comando dever o verificar se o mesmo continua recebendo em contracheque a referida grati fica o e se for o caso mandar alterar bem como fazer a respectiva despesa a anular O Of n 066 ASSE JUR 05 A1 SEF de 25 Maio 05 estabelece que o comandante substitu do tam b m faz jus a gratifica o no dia da passagem de comando Ainda pertinente citar o Of n 305 Asse Jur 10 A 1 SEF de 14 dez 10 versando so bre a possibilidade de pagamento da gratifica o quando diante da assun o interina de coman do 13 1 Gratifica o de Representa o a integrantes de OM de Apoio Log stico O Of n 214 Asse Jur 10 Al SEF CIRCULAR 14 s
92. explanadas e at porque a UG deve ser a primeira a zelar pela credibilidade confiabilidade dos certames que realiza Documento complementar 5 Consultar o item 2 do cap tulo de Sistema de Registro de Pre os 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 122 O Of n 080 A 2 CIRCULAR de 23 set 10 elenca algumas recomenda es e restri es quanto ao uso do SRP cujos assuntos aqui j foram abordados 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 123 XIII CONTRATOS 1 Introdu o Uma das principais falhas observadas na gest o de contratos al m da falta de publica o do seu extrato na imprensa Oficial conforme os ditames do nico do art 61 da Lei n 8 666 93 diz respeito s falhas de fiscaliza o ou at mesmo a sua aus ncia Dependendo do caso concreto situa es indevidamente fiscalizadas poder o trazer transtornos administrativos e ou demandas judiciais contra a For a Se n o bastasse o previsto na legisla o refor ado pelas in meras orienta es dos rg o t cnicos seja de controle interno e ou externo o Comando Militar do Sul por meio da 5 Regi o Militar expediu o Parecer n 033 Asse Jur de 27 Maio 09 abordando as atribui es do Fiscal de Contrato Assim a fim de evitar repeti o transcrevemos o mesmo no Anexo B da presente o qual foi pu
93. f117 V SISTEMAS DIVERSOS SIASG SIA FI SIGA CICS ON LINE SIAPPES SISPATR etc 1 Introdu o H uma s rie de Sistemas Gerenciais Corporativos da Administra o P blica Federal SIASG SIAFI etc e outros mais espec ficos do Ex rcito sendo alguns destes controlados por esta ICFEx Assim de forma sucinta vejamos alguns conceitos e caracter sticas dos mesmos em particular cadastramento de usu rios senha seguran a etc n o sendo portanto o prop sito de explicarmos o funcionamento dos mesmos Vejamos a SISG Sistema de Servi os Gerais SISG integrado pelos rg os e pelas entidades da Administra o Federal direta aut rquica e fundacional o sistema que organiza a gest o das atividades de servi os gerais compreendendo licita es contrata es transportes comunica es administrativas documenta o e administra o de edif cios p blicos e de im veis No mbito do SISG s o estabelecidas diretrizes normas e atividades operacionais que s o comuns a todos os rg os e entidades que o integram visando a melhor coordena o e efici ncia das atividades de apoio administrativo no Governo Federal O Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o o rg o central do SISG exercendo essa compet ncia por interm dio da Secretaria da Log stica Tecnologia e Informa o SLTT b SIAFI Sistema de Administra o Financeira do Governo Federal SIAFI o sistema informatizado que registra con
94. fev 03 que aprovou o Regulamento das Inspetorias de Contabilidade e Finan as do Ex rcito R 29 e cujo art 1 assim descreve Art 1 As Inspetorias de Contabilidade e Finan as do Ex rcito ICFEx como Unidades Setoriais de Contabilidade e de Controle Interno s o rg os diretamente subordinados Secretaria de Economia e Finan as SEF tendo por finalidades no mbito do Comando do Ex rcito realizar a contabilidade anal tica sob a coordena o t cnica da Diretoria de Contabilidade D Cont e desenvolver atividades de auditoria e fiscaliza o sob a coordena o t cnica da Diretoria de Auditoria D Aud Observa o a D Aud passou a ser denominada de Centro de Controle Interno do Ex rcito e subordinada ao Gabinete do Comandante do Ex rcito 6 Msg SIAFI 1068740 SEF de 15 Ago 07 sobre a import ncia da Fun o e a falta de preparo dos agentes que exercem a atribuindo o fraco desempenho dentre outros motivos a grande rotatividade no preenchimento desta fun o Ainda define como uma fun o chave na Administra o pois se trata do verdadeiro assessor de controle interno da UG recordando ser Agente da Administra o considerado Executor Direto que faz parte do Rol dos Respons veis e cuja a a presen a obrigat ria na Reuni o de Presta o de Conta Mensal 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 212 Como
95. firmado contratos com os 62 rg os que aderiram ata na ordem de aproximadamente 2 bilh es de reais sendo que inicialmente sagrou se vencedora de um nico certame licitat rio para presta o de servi os no valor de R 32 0 milh es Est claro que essa situa o incompat vel com a orienta o constitucional que preconiza a competitividade e a observ ncia da isonomia na realiza o das licita es p blicas 4 Alguns defendem a legalidade dessa figura jur dica que surgiu com o Decreto Federal n 3 931 01 no mbito da Uni o justificando a na celeridade das contrata es p blicas Destaca se entre os defensores do carona Jorge Ulisses Jacoby Fernandes para quem este procedimento atende ao interesse p blico e ao princ pio da proposta mais vantajosa Para outros contudo entre os quais se alinha Mar al Justen Filho o procedimento viola diversos princ pios que regem as contrata es p blicas especialmente a obrigatoriedade da licita o 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 119 8 Para al m da tem tica principiol gica que por si s j reclamaria a ado o de provid ncias corretivas tamb m n o pode deixar de ser considerada que num cen rio desses a Administra o perde na economia de escala na medida em que se a licita o fosse destinada inicialmente contrata o de servi os em montante bem superior ao dem
96. ncia da Egr gia Corte de Contas tem afirmado que Promova o acompanhamento e a fiscaliza o efetivos da execu o dos contratos procedendo ao registro de ocorr ncias e adotando as provid ncias necess rias ao seu fiel cumprimento tendo como par metros os resultados previstos no contrato conforme preceituado no art 67 da Lei 8 666 1993 e no art 6 do Decreto 2 271 97 Ac rd o 593 2005 Primeira C mara Atente para o disposto nos artigos 65 66 e 67 da Lei no 8 666 1993 ao fiscalizar medi es de servi os contratados de forma que as supress es porventura ocorridas nos servi os sejam efetivamente deduzidas e os pagamentos se restrinjam a servi os executados Ac rd o 195 2005 Plen rio Designe formalmente para acompanhar e fiscalizar a execu o de todo e qualquer contrato firmado pela empresa representante da administra o o qual dever anotar em registro pr prio todas as ocorr ncias relativas ao contrato bem como adotar medidas com vistas regulariza o das falhas ou defeitos observados em cumprimento ao que disp e o art 67 caput e seus par grafos da Lei no 8 666 1998 Ac rd o 1412 2004 Segunda C mara Confirme o pre o praticado pela contratada no desempenho das atividades de fiscaliza o acompanhamento de que trata o art 67 da Lei no 8 666 93 Ac rd o 90 2004 Segunda C mara Deve se prever quando da realiza o de futuros contratos a inclus o de cl usula no sentido de que a fiscaliza
97. nomos PSA 2 Como de conhecimento de V Sa a contrata o das entidades e profissionais de sa de obedece a ritual peculiar e permeado de exce es e permissivos autorizados pela Secretaria de Economia e Finan as SEF 3 A fim de dirimir duvidas e melhor orientar as UG vinculadas especificamente as Organiza es Militares de Sa de OMS Postos M dicos de Guarni o PMGu e as UG com encargo de atendimento do FUSEx Unidade de Atendimento UAt que realizam este tipo de contrata o despesa julgamos oportuno rever alguns procedimentos a em entendimento pret rito a contrata o de determinada OCS PSA com despesa estimada inferior ao valor mensal de R 8 000 00 oito mil reais poderia ser amparada no Inc II art 24 Lei n 8 666 93 Entretanto a SEF recentemente assim se pronunciou C as dota es or ament rias para atender despesas com OCS PSA est o vinculadas a programas de trabalho convenientemente definidos com o prop sito de permitir avalia es do desempenho gerencial em termos de economicidade efici ncia efic cia e efetividade respeitados os princ pios da anualidade or ament ria e da compet ncia da despesa Consequentemente o valor anual para fins de contrata o de OCS PSA com 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 226 fulcro no Inc II do art 24 da Lei 8 666 93 na modalidade dispensa de licita o
98. normas pertinentes est o sendo cumpridos Como explicado o CONTROLE se confunde com a atividade de comando O fiscal administrativo um dos agentes da administra o com fun o destacada cabendo lhe assessorar o comando n o somente nas atividades fiscalizat rias mas principalmente participando ativamente e proativamente de a es de implantar e aperfei oar o controle interno administrativo Outro agente com a miss o relevante o Encarregado da Conformidade de Registro de Gest o incumbido de atestar a regularidade de atos administrativos em diversas etapas do Sistema de Controle Interno da UG N o sem motivo que a SEF assim alertou conforme cap tulo conformidades mas que por precau o repetimos trecho Conformador de Registro de Gest o o respons vel n o s pela verifica o da documenta o h bil que empresta suporte aos registros cont beis financeiros patrimoniais dos atos administrativos efetuados pelos agentes da administra o da UG bem como poder ser co respons vel pelas irregularidades e impropriedades cometidas em particular quando atesta via sistema que determinado ato administrativo encontra se em conformidade com a legisla o e h documenta o h bil de amparo Raz o pela qual o mesmo se encontra no Rol dos Respons veis Agora j com foco no controle interno propriamente dito vamos encontrar a ICFEx com miss o estabelecida nos arts 3 ao 6 da Portaria n 050 Cmt Ex de 10
99. o Didaticamente podemos dizer que a fase preliminar da despesa complementando as j consagradas Empenho Liquida o e Pagamento A requisi o expedida pelo interessado se o requisitante devendo constar a especifica o t cnica do bem servi o pretendido na requisi o que o OD autorizar a despesa e indicar qual dota o or ament ria a ser utilizada bem como a modalidade de licita o a ser aplicada ou se caso de dispensa inexigibilidade de licita o Para tanto razo vel que a mesma j contenha a pesquisa de pre os em anexo justamente para auxiliar na escolha da modalidade a ser utilizada bem como verificar se h cr dito dispon vel e suficiente capaz de atender a futura contrata o Assim corroborando o j afirmado vejamos o que j dizia o Decreto n 449 de 17 fev 1992 Revogado pelo Decreto n 2 743 de 21 ago 1998 que por sua vez foi revogado pelo Decreto n 3931 01 de 19 set 2001 que Instituiu o Cat logo Unificado de Materiais os Sistemas Integrados de Registro de Pre os e de Cadastro de Fornecedores na Administra o Direta nas Autarquias e nas Funda es P blicas art 1 A licita o ser sempre precedida de requisi o que importar responsabilidade da autoridade requisitante quanto a sua quantidade e necessidade aos servi os que lhe s o afetos Par grafo nico A requisi o dever conter a especifica o das obras e dos servi os a contratar e dos bens a
100. o Central de Controle Interno do Minist rio do Ex rcito Art 122 As san es por efeito de responsabilidade pecuni ria ou disciplinar ser o aplicadas aos agentes da administra o 1 ao Agente Diretor pela autoridade do Escal o Superior ou Ministro do Ex rcito 2 aos agentes executores pelo Agente Diretor ou pelas autoridades referidas no item anterior Art 123 Quando por ocasi o de uma inspe o forem apuradas irregularidades administrativas motivadas por des dia condescend ncia dolo ou m f dos agentes da administra o a autoridade inspecionada poder ordenar ou propor o imediato afastamento do cargo em car ter provis rio dos agentes implicados at a decis o final da autoridade competente Art 124 Todo o agente que tiver conhecimento de irregularidade administrativa dever informar a ocorr ncia autoridade a que estiver subordinado Da responsabilidade funcional Art 125 O servidor militar ou civil no desempenho de qualquer fun o administrativa ser responsabilizado essencialmente 1 pelos atos que executar no exerc cio de suas em desacordo com leis regulamentos e disposi es 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 189 vigentes 2 pelas omiss es nos seus deveres funcionais 3 pela inefici ncia de sua administra o em qualquer cargo ou encargo 4 pelas consequ ncias da n o observ ncia por neglig nc
101. o de concession ria do servi o p blico No caso de contrata o Energia El trica e G s Natural que gozando de permissivo da SEF deve ser enquadrada no Inc TI art 24 nas situa es em que a despesa estimada for inferior ao valor ANUAL de R 8 000 00 oito mil reais pois neste caso N O carece de publica o J se a despesa ANUAL ultrapassar R 8 000 00 deve ser amparada no Inc XXII art 24 Lei n 8 666 93 portanto levada a publica o obrigat ria pelo SIASG SIDEC Neste caso recomendamos na primeira oportunidade realizar o registro no SIASG SIDEC com valor total estimado previsto no exerc cio financeiro a fim de realizar apenas uma nica publica o Consultar o cap tulo contrata es licita es 5 No caso de contrata o de servi o de concession ria de gua e telefone se houver inviabilidade de competi o e ainda desde que a despesa estimada seja inferior ao valor de R 8 000 00 ANUAL poder ser enquadrada no Inc II art 24 com a finalidade de economia de recursos um permissivo da SEF Consultar o cap tulo contrata es licita es 6 Observar o modelo determinado na Msg SIAFI 0265169 de 05 Mar 09 publicada no B Info 03 2009 7 Anualmente realizado pelas OMS UG FUSEXx Importante 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 167 1 As contrata es de OCS PSA dispensas inexigibilidades e contratos s o permead
102. o entendimento publicar o resumo dos documentos abaixo independente de outros n o citados Documento Assunto Of cio n 057 Asse Repercuss o de decis o Judicial na esfera Administrativa Jur 05 AI SEF de 13 Abr 05 Princ pios b sicos da administra o expressos na Constitui o gt n 1 don 5 Princ pio da Legalidade gt n 2 do n 5 Dever de probidade visando prote o ao bem comum gt gt n 4 do 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 192 Parecer n 058 Asse Jur 07 AI SEF de 20 Jun 07 n 5 Margem consign vel dos Militares gt n 6 do n 5 Possibilidade de parcelamento acima de 60 meses para se proteger a margem consign vel gt n 16 do n 5 Necessidade de incid ncia de juros e de atualiza o monet ria gt n 17 don 5 Corre o monet ria pelo INPC e juros morat rios de 1 gt n 26 do n 5 Of cio n 146 Asse Jur 09 AJI SEF de 03 Abr 09 Decad ncia e Prescri o gt n 11 e 12 Imprescritibilidade das a es de ressarcimento gt n 16 e 17 N o inscri o de d bitos inferiores a R 1 000 00 e n o execu o de d vida inferiores a R 10 000 00 gt n 18 Of cio n 236 Asse Jur 09 AJI SEF de 03 Jul 09 Cumula o de san es nas esferas administrativa e judicial civil e criminal
103. o inferior a 5 cinco dias teis Neste processo deve constar todos os demais atos correlatos justificativas apresentadas documentos comprobat rios etc e que no final resultar o na decis o da autoridade competente OD ou seja despacho sobre a aplica o da san o que julgamos pertinente constar em BI No caso de declara o de inidoneidade como j visto o processo deve ser encaminhado ao comandante do Ex rcito 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 101 parcelas se existente previs o or ament ria para sua execu o total exceto nos casos de insufici ncia financeira ou comprovado motivo de ordem t cnica justificados em despacho circunstanciado da autoridade competente 15 Pre os Excessivos Se comprovado preju zo nos casos de Dispensa e de Inexigibilidade respondem solidariamente pelo dano causado Fazenda P blica o fornecedor ou prestador de servi os e o agente p blico respons vel sem preju zo de outras san es legais cab veis 16 Exig ncias de Garantia A Msg SIASG 049256 DLSG SIASG de 23 Set 08 recomenda que s deve ocorrer quando considerada imprescind vel para a prote o do Patrim nio P blico face a dificuldade de participa o das Micro Empresas ME e Empresas Pequeno Porte restringindo a competitividade e encarecendo as contrata es 17 Contrata o Direta uma exce o da regra geral de licita
104. o que evidencie a necessidade e excepcionalidade da utiliza o do referido instrumento somente admiss vel ap s formaliza o da demanda a ser atendida discriminados sempre que poss vel os objetos a serem adquiridos especialmente em rela o s despesas de pequeno vulto em observ ncia ao disposto no art 45 do Decreto n 93 872 1986 bem como nos itens 5 e 11 4 1 da Macrofun o SIAFI 02 11 21 cf itens 9 1 2 9 1 3 9 1 4 e 9 1 18 do relat rio de auditoria 9 2 8 at a eventual implanta o do sistema informatizado a que alude o item 9 3 1 deste ac rd o o ato de concess o de suprimento de fundos deve ser amplamente divulgado em boletim interno e em meio eletr nico de acesso p blico em atendimento ao princ pio da publicidade cf item 9 1 10 do relat rio de auditoria 9 2 9 na presta o de contas da utiliza o de suprimento de fundos o suprido deve quando for o caso apresentar justificativa inequ voca da situa o excepcional que o levou a fazer uso do cart o de pagamento na modalidade saques em esp cie em atendimento ao estabelecido no art 45 do Decreto n 93 872 1986 com a reda o dada pelo Decreto n 6 370 2008 bem assim no art 4 2 da Portaria MPOG n 41 2005 e na Macrofun o SIAFI 02 11 21 itens 6 1 2 e 8 4 cf itens 5 9 9 5 1 9 5 3 e 9 5 4 do relat rio de auditoria 9 2 10 as faturas encaminhadas pela institui o operadora do Cart o de Pagamento do Governo Federal CP
105. o respons vel pela formula o e implementa o das pol ticas e diretrizes que s o adotadas no mbito do SISG Com este prop sito o DLSG expede normas e orienta a sua aplica o nas reas de administra o de materiais obras e servi os transportes comunica es administrativas e licita es e contratos O DLSG tamb m respons vel pelo gerenciamento e 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 18 pela operacionaliza o sist mica das atividades do SISG por meio do SIASG 2 Subsistema SIASG SIAFI Como visto s o sistemas informatizados normatizados pelo MPOG e implementados pelo SERPRO onde se realizam sucintamente falando opera es da log stica de contrata o e a contabilidade federal respectivamente Basicamente os mesmos se dividem em m dulos a saber SISTEMA SIASG CADASTRO FINANCEIRO CONTRATO FISCAL SISTEMA SIAFI COMUNICA CONEXEC CONFDOC CONFLUXO CONFOP PAGAMENTO EXECUTOR MUDAUG PROTOCOLO Outros AUDITOR CAIXA CONFCONT D VIDA BT CADPARCIAL CONTABIL e EXTRATOR Cada m dulo citado acima composto de perfil e transa es A rela o dos perfis com as respectivas transa es integrantes de cada subsistema encontra se na Cartilha Senhas publicada em Separata ao B Info 05 2006 a qual carece de atualiza o a fim de retratar com fidelidade as altera es modifica es ocorridas no per odo 3
106. orienta es contidas na mensagem SIAFI 2009 0518219 SEF de 08 Maio 09 o que consequentemente desobriga as UG de utilizarem o sistema do cart o de pagamento SCP institu do pelo Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o 5 4 Msg 2009 0992984 CCont STN de 01 Set 09 as UG abstenham se de emitir documentos h beis SF em nome da pr pria UG para os casos em que a despesa n o seja classificada como sigilosa Quando a despesa for classificada como sigilosa deve se utilizar uma das situa es de suprimento de fundos espec ficas para tanto s11 s12 s22 s23 5 5 Msg 2010 0253828 D Cont de 04 Mar 10 retransmitiu a Msg 2010 0249214 de 03 Mar 10 da CCont STN alterando a rotina de recolhimento de tributos em suprimento de fundos 5 6 Msg 2010 0560953 CCont STN de 18 Maio 10 informa disponibiliza o de rotina completa de suprimentos de fundos na biblioteca SIAFI dispon vel em http www tesouro gov br siafi index biblioteca virtual asp 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f1204 XX CONTROLE INTERNO VISITAS DE AUDITORIA Decorrente do princ pio republicano dever de todo administrador prestar contas para todos os cidad os por administrarem bens p blicos Assim para exercer esta obriga o antes de mais nada os administradores devem ser bem informados sobre os atos e fatos de sua administra o inclusive provendo meios para a
107. papel A4 Portanto a previs o das aludidas multas em instrumento convocat rio deve atuar como fator inibidor de modo que o licitante ou o contratado abstenha se de praticar ato que possa vir a gerar sua aplica o Referindo se essas a um percentual nfimo cujo montante seja inexpressivo teremos que as multas n o cumprir o as finalidades supra explicitadas uma vez que em determinadas ocasi es ser mais vantajoso ou mais f cil ao licitante ou ao contratado descumprir a obriga o parcial ou total do que cumpr la Diante da inexist ncia de normas pr prias que regulamentem o referido tema tem se que o instrumento convocat rio da licita o bem como o contrato dever disciplinar o assunto o qual pertence seara da discricionariedade administrativa Em que pese a supremacia do interesse p blico sobre o interesse particular certo que as penalidades incluindo se a multa n o devem ser aplicadas de modo aleat rio e desproporcional devendo atender a finalidade da norma evitar o preju zo descabido dos licitantes e muito menos captar proveitos econ micos ao Poder P blico Neste mister renovamos que valores e percentuais devem ser ponderados conforme os princ pios da razoabilidade e proporcionalidade Os questionamentos acima tentam demonstrar isto Assim continuamos a defender que preciso raciocinar com conceitos e princ pios que nos conduzir o ao discernimento quando do estabelecimento de san es admini
108. preg o respectivamente Em caso de d vida consultar a Msg SIASG 046720 DLSG de 28 04 08 9 Atendimento a Dilig ncias da ICFEx Prazo Se outro prazo diferente n o for estabelecido as dilig ncias enviadas por esta ICFEx de ver o ser respondidas pela UG no prazo m ximo de 15 quinze dias conforme Of n 029 A 2 SEF de 22 Mar 07 10 Falta de Atendimento a Dilig ncia Restri o Cont bil A falta ou atraso bem como pend ncias de respostas dilig ncia desta ICFEx poder implicar Restri o Cont bil da UG sob o c digo 956 Falta Atraso no cumprimento de dilig n cia Outras situa es tamb m poder o ser objeto de Restri o Cont bil Consultar os c digos e motivos no SIAFI na transa o gt CONRESTCON 11 Licenciamento Ambiental das Obras Militares Sequ ncia de A es O licenciamento ambiental uma obriga o legal pr via instala o de qualquer empreendimento ou atividade potencialmente poluidora ou degradadora do meio ambiente Nesse cen rio que recomendamos observar o contido no Notici rio do Ex rcito NE n 10 646 de 25 fevereiro de 2010 bem como seu Encarte o qual publica orienta es da Diretoria de Patrim nio sobre Licenciamento Ambiental constando de procedimentos de instaura o do processo a es preliminares licenciamento pr vio licenciamento especial licenciamento de instala o licenciamento de opera o bem como um t pico espec fico sobre licenciamento d
109. que o valor da comina o imposta na cl usula penal n o pode exceder o da obriga o principal Vide outras considera es espec ficas abaixo c A pena de suspens o tempor ria de participa o em licita o e impedimento de contratar com a Administra o se destina a hip teses de maior gravidade j que imp e ao apenado a impossibilidade de participar de licita es e de celebrar contratos com a Administra o por prazo n o superior a dois anos 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 A primeira peculiaridade desta esp cie de san o que al m de ser aplicada nas hip teses de inexecu o contratual pode tamb m ser aplicada s empresas ou aos profissionais que em raz o de contratos administrativos tenham sofrido condena o definitiva por praticarem por meios dolosos fraude fiscal no recolhimento de quaisquer tributos tenham praticado atos il citos visando frustrar os objetivos da licita o ou demonstrem n o possuir idoneidade para contratar com a Administra o em virtude de atos il citos praticados por expressa previs o do art 88 da Lei n 8 666 93 A segunda peculiaridade refere se abrang ncia subjetiva desta penalidade A discuss o reside em saber se a restri o de licitar e contratar se limita ao rg o que imp s a pena ou estende se aos demais rg os da mesma Administra o ou at de esferas diversas Mar al Just
110. relacion los 8 DECIS O OU DESPACHO Autoridade cargo fun o 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 30 VII PESSOAL PAGAMENTO 1 Orienta es Gerais Aproximadamente 90 dos recursos repassados For a s o destinados a atividade de Pagamento de Pessoal conforme se verifica no gr fico abaixo Deb Jud o 0 01 Conv nios 0 39 FEx 1 23 ODC GND4 Fund Os rio o 0 85 rn ODC GND3 3 24 IMBEL ODCC 0 40 Inat Pens 58 77 Pes Ativo 35 10 Fonte SEF Mar o de 2009 Assim sendo imperioso que tal atividade seja merecedora de toda aten o por parte da UG em particular do Ordenador de Despesa Portanto valemo nos de recomenda es pret ritas desta Inspetoria conforme j publicado em informativo a qual passamos a transcrever Oriento os Sr OD que mandem observar fielmente a execu o das atividades de Exame de Pa gamento de Pessoal EPP o qual se encontra regulado pela Portaria n 008 SEF de 06 Maio 08 O EPP al m de obrigat rio um instrumento eficaz no controle e na fiscaliza o de tal ativida de Na oportunidade recomendo observar o contido no Inc IX Art 9 da Portaria reguladora que imp e a obrigatoriedade de pelo menos uma vez por ano ser ministrado para os Quadros da UG OP instru es sobre o referido exame Ainda recomendo mandar observar
111. rias de servi os p blicos 3 Assim sendo informo vos que o recebimento de patroc nio legal As UG devem ser orienta das a n o o solicitarem compulsivamente como tamb m evitarem receb lo constantemente dos seus pr prios fornecedores a fim de resguardar a tica e a transpar ncia no trato dos atos e fa tos da gest o p blica 4 Caso a UG deseja criar uma sociedade para receber os patroc nios dever cumprir o seguin te 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f1217 a esta sociedade ser civil apol tica apartid ria e sem fins lucrativos b o embasamento legal est no art 5 da Constitui o Federal em seus incisos XVII XVII e XIV c n o possuir o seu endere o ou de suas vinculadas d n o ser gerida por seus militares ou civis ou de suas vinculadas e e compor a sua diretoria com militares da reserva e ou civis 5 informo vos tamb m que na m dia anexa est a palestra que foi proferida pelo Sr Secret rio de Economia e Finan as na reuni o citada no item 1 acima Ainda sobre o assunto refor ando o cuidado na gera o aplica o de recursos que envol vem tal atividade vejamos Ac rd o do TCU Assunto LANCHES E REFEI ES DOU de 14 08 2009 S 1 p 170 Ementa determina o ao para que a abstenha se de realizar despesas com encontros em churrascarias pizzarias bares restaurantes ou estabelecimen
112. rio ou seja se houver vincula o pessoal do empregado ao trabalho a ser realizado pessoalidade e ficar este sujeito s ordens da tomadora dos servi os administra o ficar evidenciado v nculo de subordina o direta Ora n o sem raz o a veda o inserta na IN regulat ria Confirme se Art 10 E vedado Administra o ou aos seus servidores praticar atos de inger ncia na administra o da contratada tais como I exercer o poder de mando sobre os empregados da contratada devendo reportar se somente aos prepostos ou respons veis por ela indicados exceto quando o objeto da contrata o prever o atendimento direto tais como nos servi os de recep o e apoio ao usu rio Para simplificar o que se contrata o servi o e n o a pessoa Em contrato de presta o de servi o de limpeza por exemplo o objeto a limpeza e n o a contrata o de faxineira o 13 6 Livro Registro de Ocorr ncia como se verifica na Msg 1131615 SEF de 29 08 07 item 2 letra C e item 3 letra A obrigat rio que a administra o disponha de documento onde conste o registro das ocorr ncias do contrato Nenhuma novidade afinal o que consta no 8 1 art 67 da Lei n 8 666 93 uma forma de comunica o entre o contratante e contratado a fim de tornar p blico as ocorr ncias altera es daquela contrata o 14 Telefonia em Grupo A Msg SIAFI 0311061 DGO de 18 03 08 alerta sobre a proibi
113. s dever receber o AT correspondente por m a limita o do desconto de 6 referente a 22 dias desconto soldo 30 X 22 X 6 deve ser mantido mesmo tendo trabalhado por mais dias por expressa disposi o legal 5 5 Deslocamento somente nos fins de semana por interm dio do Of n 219 Asse Jur 09 Al SEF de 19 Jun 09 a SEF de entendimento que imposs vel juridicamente a concess o de aux lio transporte a militares que se deslocam para suas resid ncias apenas nos finais de semana citando inclusive expedientes pret ritos sobre o tema Of n 332 Asse Jur 08 Al SEF de 13 Nov 08 remetido ao Gab Cmt Ex Of n 169 Asse Jur 09 Al SEF de 28 Abr 09 remetido 1 ICFEx e Of n 176 Asse Jur 09 Al SEF de 08 Maio 09 remetido 4 ICFEx Ademais a fim de espancar qualquer d vida sobre o assunto a SEF consolidando entendimento j exposto por meio do Parecer n 070 AJ SEF de 30 Set 09 publicado no B Info 10 2009 ratifica a IMPOSSIBILIDADE de pagamento de AT nesta situa o 5 6 Militares que moram em outros Munic pios Estado e ou em localidades distantes do local de trabalho conforme Parecer n 070 AJ SEF de 30 Set 09 publicado no B Info 10 2009 acima citado a SEF ratifica entendimento que o direito a tal verba indenizat ria n o se vincula a limite de dist ncia entre a resid ncia e local de trabalho Tamb m n o se deve considerar o conceito de transporte coletivo de maneira restritiva
114. se que a legisla o n o pode afrontar os princ pios citados servindo os mesmos de inspira o para o legislador al m de atender outras duas finalidades interpretativa e supletiva Ser interpretativa para orientar o int rprete ou o julgador na aplica o da lei j quando servir para suprir eventual lacuna existente na legisla o ter a fun o supletiva Vale portanto reafirmar em outras palavras que aquele administrador que entender e compreender mesmo que de forma b sica os princ pios da administra o p blica dificilmente produzir atos contr rios a legisla o e ou a administra o Assim torna se necess rio verificarmos o conceito de administra o que nada mais que a pr tica de atos necess rios gest o dos recursos humanos materiais e financeiros dispon veis visando a alcan ar os objetivos preestabelecidos pela organiza o Observamos que o conceito de administra o est vinculado a pr tica de atos E para o exerc cio da administra o conferido ao agente administrador as fun es que lhe permitir o exercer atividades administrativas que o conjunto de opera es que viabilizam a pr tica dos atos e fatosf administrativos resultantes da a o dos agentes da administra o em todos os n veis considerados E para que estes atos administrativos n o sejam viciados isto pass veis de serem nulos ou anul veis em que pese algumas diverg ncias doutrin rias mais especificam
115. seguintes contas 11314 01 01 Estoque Interno s pode ter saldo na UG 160 11318 01 00 Material de Consumo s pode ter saldo na UG 160 14211 98 00 Bens Im veis a Classificar n o pode ter saldo no encerramento mensal 14212 92 00 Bens M veis em Almoxarifado s pode ter saldo na UG 160 e 21119 99 00 Outros Consignat rios analisar o saldo e regularizar de imediato pois este dever estar zerado no fechamento do m s 3 Rotina de An lise Para atingir a consist ncia citada no item 1 acima recomendamos que a rotina de an lise seja realizada de forma tempestiva e havendo inconsist ncia e ou impropriedade cont bil tomar as provid ncias de imediato a fim de evitar o registro de quaisquer restri es por ocasi o do fechamento cont bil mensal 4 Balancete As contas cont beis elencadas acima s o as que mais apresentam impropriedades devendo a an lise de consist ncia cont bil ser complementada pela verifica o direta no Balancete que traz as informa es anal ticas 5 Campo Observa o das NS A Msg SIAFI 0923175 DGO de 15 08 08 determina que nas liquida es de despesas de Concession rias de Servi os P blicos conste no campo observa o das NS as seguintes informa es constantes das faturas a fim otimizar a analise pelo SIAFI m s de referencia e data de emiss o e de vencimento 6 Nota de Empenho 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do
116. situa o Aquele que tentar interpretar uma disposi o legal sem levar em conta os princ pios que a regem tem uma tend ncia muito maior a errar do que acertar E a entra em a o a famosa Lei de Murphy se a tend ncia errar o erro ocorrer fatalmente Quando o int rprete conhece os princ pios encontrar com facilidade o caminho correto para aplica o da lei bastando para tanto aplic los com l gica A interpreta o principiol gica indicar com a mais absoluta certeza o sentido da lei e seu limite de aplica o alcance fazendo com que o int rprete nessas condi es sequer corra o risco de errar A margem do erro eliminada 7 REIS Paulo S rgio de Monteiro 4 calibra o dos princ pios na aplica o das normas legais de contrata o p blica Revista JML ano HI n 11 Jun 2009 p 36 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 11 II PRECEITOS PARA OS AGENTES DA ADMINISTRA O Normas de conduta estabelecidos pela Secretaria de Economia e Finan as SEF para serem observadas por todos os agentes da administra o a saber 1 Contabilizar no SIAFI todas as receitas arrecadadas 2 Atender ao Princ pio da Segrega o de Fun es e da individualidade da Senha 3 Estimular a fiscaliza o a transpar ncia a corre o dos atos e fatos administrativos e o melhor aproveitamento dos recursos alocados UG
117. tratado como ativo imobilizado ou como ativo intang vel a entidade avalia qual elemento mais significativo Por exemplo um software de uma m quina ferramenta controlada por computador que n o funciona sem esse software espec fico parte integrante do referido equipamento devendo ser tratado como ativo imobilizado Isso se aplica ao sistema operacional de um computador Quando o software n o parte integrante do respectivo hardware ele deve ser tratado como ativo intang vel Dessa maneira considerando que com a aquisi o de softwares ocorre a incorpora o de ativo imobilizado ou intang vel a natureza de despesa correta a ser utilizada nesse tipo de aquisi o a 4 4 90 39 Alertamos para o fato de que quando o computador adquirido com softwares tipo OEM inclusos o computador como um todo deve ser classificado como 4 4 90 52 Coment rios da ICFEx N o resta d vidas que a aquisi o de softwares considerada uma despesa de capital portanto ser utilizada a ND 4 4 90 39 5 A natureza de despesa 3 3 90 33 destina se a registrar passagens e despesas com locomo o de servidores em raz o de mudan a de domic lio no interesse da administra o E passagens que se fizerem necess rias ao deslocamento do servidor em decorr ncia do servi o administrativo Resposta Conforme defini o constante deste Manual o elemento de despesa 33 Passagens e Despesas com Locomo o tem como natureza de gasto a
118. um dever de fazer ou n o fazer algo imposto pelo direito e com a finalidade de preservar a disciplina da vida em sociedade Nessa esteira a san o tem car ter repressivo porque objetiva intimidar o infrator para que n o reincida na conduta il cita Ao mesmo tempo tamb m tem natureza did tica pois induz as demais pessoas ajustarem seus 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 88 comportamentos aos padr es definidos pelo direito Nesse sentido vale verificar o entendimento da Desembargadora Federal Marga Barth Tessler in O exerc cio do poder de pol cia e o prazo prescritivo para a aplica o da san o administrativa depois da Lei n 9 873 99 Revista de doutrina da 4 Regi o TRF 4 dispon vel em www revistadoutrina trf4 gov br As multas elevadas t m a finalidade de desestimular a pr tica da evas o de divisas e se n o fossem elevadas possivelmente n o teriam o car ter preventivo pretendido Elas t m um escopo did tico N o se afasta contudo considera es em torno da razoabilidade das multas e de saber se s o necess rias ao atendimento do interesse p blico art 2 VI Lei 9 784 99 Alinhado com esses objetivo a Lei n 8 666 93 estabeleceu um cap tulo especialmente destinado a disciplinar as san es administrativas e os crimes aplic veis esp cie Nos limitaremos a breves coment rios das san es administra
119. 09 SEF de 13 Dez 99 Atualmente o encarregado do suporte documental se confunde com figura do Encarregado da Conformidade de Registro de Gest o devendo ser exercida em princ pio por Oficial titular e substituto e publicada em BI Somente em caso de absoluta impossibilidade e devidamente justificado poder ser designado um ST Sgt ou Servidor Civil desde que previamente autorizado por esta ICFEx a quem compete informar a SEF tal autoriza o nos ditames da Msg SIAFI 0584078 SEF de 03 Mai 07 2 Arquivamento de Documentos de Presta o de Contas Conforme documento infra o prazo de arquivamento de presta o de contas foi alterado de 05 cinco para 10 dez anos Transcri o Mensagem SIAFI 0883253 SEF de 05 Ago 09 DO SUBSECRETARIO DE ECONOMIA E FINANCAS AOS SENHORES CHEFES DE ICFEX 1 INFORMO A ESSA CHEFIA QUE DE ACORDO COM OS ARTIGOS 16 E 17 DA INSTRUCAO NORMATIVA N 57 DE 27 DE AGOSTO DE 2008 QUE ESTABELECE NORMAS DE ORGANIZACAO E APRESENTACAO DOS RELATORIOS DE GESTAO E DOS PROCESSOS DE CONTAS DA ADMINISTRACAO PUBLICA FEDERAL O TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIAO TCU ALTERA O PRAZO MINIMO PARA O ARQUIVAMENTO DOS DOCUMENTOS DE PRESTACAO DE CONTAS DE 05 CINCO PARA DEZ ANOS 2 COM FULCRO NA CITADA INSTRUCAO NORMATIVA ESTA SECRETARIA COM O APOIO DA DIRETORIA DE AUDITORIA D AUD DEU INICIO AOS PROCEDIMENTOS DE ATUALIZACAO DA PORTARIA N 011 SEF DE 17 DE OUTUBRO DE 1995 QUE APROVA AS NORMAS PARA ARQUIVAMENTO E
120. 10 522 de 19 Jul 02 Disp e sobre o Cadastro Informativo dos cr ditos n o quitados de rg os e entidades federais e d outras provid ncias Decreto n 20 910 de 06 Jan 32 Regula a Prescri o Quinquenal e Decreto n 98 820 de 12 Jan 90 Aprova o Regulamento de Administra o do 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 197 Ex rcito RAE Portaria n 1 250 Cmt Ex de 26 Nov 81 Indeniza o de Danos Causados a Terceiros por Viaturas pertencentes ao Ex rcito Brasileiro IG 10 44 Portaria n 289 MF de 31 Out 97 atualizada pela Port n 248 MF de 03 Ago 00 Estabelece limites de valor para a inscri o de d bitos fiscais na D vida Ativa da Uni o e para o Ajuizamento das execu es fiscais pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional Portaria n 202 Cmt Ex de 26 Abr 00 Aprova as Instru es Gerais para a Elabora o de Sindic ncia no mbito do Ex rcito IG 10 11 Portaria n 004 SEF de 30 Ago 00 Normas para Realiza o das Atividades de Auditoria das ICFEx Portaria n 002 PGFN SRF n 2 de 31 Out 02 Parcelamento de D bitos com a Fazenda Nacional Portaria n 008 SEF de 10 Dez 02 Aprova as Normas para a Realiza o de Tomada de Contas Especial TCE Portaria n 008 SEF de 23 Dez 03 Aprova as Normas para Apura o de Irregularidades Administrativas Portaria n 49 MF de 01 Abr 04
121. 2 DO TRABALHO JA REALIZADO FOI OBSERVADO QUE EM SUA TOTALIDADE DIVERSOS PROBLEMAS PERSISTEM O QUE TEM CAUSADO GASTOS DESNECESSARIOS DE RECURSOS PUBLICOS 1 consultar cap tulo Introdu o 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 53 3 ENTRE OS PRINCIPAIS PROBLEMAS IDENTIFICADOS ESTAO A CELEBRACAO DE CONTRATO INADEQUADOS AS CARACTERISTICAS DA OM A NAO OBSERVANCIA DOS HORARIOS DE PONTA DEMANDA UTILIZADA SUPERIOR A CONTRATADA ALEM DO PAGAMENTO DE JUROS E MULTA 4 SOBRE O ASSUNTO ESTA DIRETORIA COMO JA TEM FEITO NOS ULTIMOS ANOS EM VISITAS DE ORIENTACAO TECNICA PALESTRAS EM PLANOS DE COOPERACA O DE INSTRUCAO E PRINCIPALMENTE ATRAVES DAS ORIENTACOES AOS AGENTES DA ADMINISTRACAO DETERMINA AOS SRS OD QUE ANALISEM AS FATURAS DE ENERGIA ELETRICA E BUSQUEM A ORIENTACAO DE ENGENHEIROS DA SRO OU CRO DE SUA REGIAO MILITAR OU DA PROPRIA COMPANHIA GERADORA DO SERVICO PARA QUE O CONTRATO DE FORNECIMENTO DE ENERGIA ELETRICA SEJA O MAIS ADEQUADO AS CARACTERISTICAS DA OM 5 POR FIM LEMBRO AOS SRS OD QUE ALEM DA LEGALIDADE DAS DESPESAS TAMBEM DEVERAO SER OBJETIVOS DA GESTAO DOS RECURSOS ORCAMENTARIOS A EFICIENCIA E A ECONOMICIDADE 1 4 Pagamentos de Juros e Multas Transcri o Msg 0857437 DGO de 30 Jul 08 1 INFORMO AOS SRS OD QUE DA AN LISE DAS FATURAS DE ENERGIA EL TRICA E DE TELEFONIA FIXA CUJAS C PIAS VEM SENDO SOLICITADAS POR AMOSTRAGEM
122. 428631 de 15 04 09 determina a difus o aos OD fato este j publicado nos B Info 03 e 05 2008 Vale a pena conferir 18 6 Ement rio de Gest o P blica no s tio http groups google com br group prgg est o dispon veis julgados do TCU publicados no DOU bem como publica o de normativos Assim sendo recomendamos que os Agentes da Administra o acessem o referido endere o eletr nico e ainda cadastrar se para receber informa es 18 7 Aliena o Arrendamento de Im veis Compet ncia do Comando do Ex rcito conforme Of n 072 Asse Jur 11 Al SEF CIRCULAR de 16 maio 11 informou sobre aprova o pelo Ministro Advogado Geral da Uni o de despacho onde define a compet ncia do Comandante do Ex rcito pra autorizar a aliena o de im veis administrados pela For a Terrestre Outras informa es consultar o documento publicado no B Info 05 2011 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 112 XII SISTEMA DE REGISTRO DE PRE OS SRP Utiliza o adequada 1 Considera es Gerais 2 O Sistema de Registro de Pre os O SRP um procedimento de contrata o de bens e servi os por meio de licita o na modalidade concorr ncia ou preg o em que as empresas assumem o compromisso de fornecer bens e servi os a pre os e prazos registrados em uma ata espec fica e a contrata o realizada quando melhor convier as entida
123. 5 traz um hist rico do mesmo afirmando ser um direito h muito consagrado na legisla o castrense a fim de incentivar o aprendizado cont nuo e a reciclagem constante Arrematando seguindo um velho chav o jur dico pelo princ pio da isonomia de se tratar os desiguais de forma diferente Assim nesse diapas o n o se pode considerar que aquele possuidor de curso de especializa o receba adicional de habilita o igual a quem n o o tem Com as preliminares e considerando os in meros Pareceres sobre o assunto podemos resumir entendimento consolidado por aquela Secretaria no sentido de que tal verba devida quando o militar realizar curso de especializa o e como regra geral que comprove concomitantemente a ter conclu do com xito curso de especializa o na sua rea de atua o b estar o curso cadastrado e c utilizar se o militar no mbito de suas atribui es funcionais conhecimentos adquiridos nessa especializa o Entretanto face algumas particulares optamos em destacar situa es espec ficas 2 Apela o de Mandado de Seguran a n 2005 70 01 004213 1 PR cujo relator foi o Juiz Federal Roger Raupp Rios do TRT da 4 Regi o Entretanto a decis o foi reformada pelo STJ conforme publicado no Boletim Informativo n 07 2010 3 Vide Parecer n 031 AJ SEF de 12 Ago 05 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f136 6 1
124. 6 inc XD Caso desejasse que a puni o de suspens o tempor ria do direito de licitar fosse estendida a toda a Administra o P blica certamente o legislador teria expressamente a ela se referido no texto legal Como n o o fez e tratando se de mat ria de natureza penal em sentido amplo deve se interpretar o comando normativo de forma restritiva TCU Decis o n 352 1998 Plen rio rel Ministro Bento Jos Bugarin Assim depreende se que o entendimento da corte de contas no sentido de que o impedimento de licitar e contratar fica adstrita ao rg o que aplicou a penalidade Como a mat ria n o pac fica os entretanto vem a galope Vejamos ent o decis es contrariando entendimento do TCU ou seja os efeitos desta san o devem ser estendidos a toda a administra o Confira ADMINISTRATIVO MANDADO DE SEGURAN A LICITA O 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 90 Na mesma SUSPENS O TEMPOR RIA DISTIN O ENTRE ADMINISTRA O E ADMINISTRA O P BLICA INEXIST NCIA IMPOSSIBILIDADE DE PARTICIPA O DE LICITA O P BLICA LEGALIDADE LEI 8 666 93 ART 87 INC III irrelevante a distin o entre os termos Administra o P blica e Administra o por isso que ambas as figuras suspens o tempor ria de participar em licita o inc HI e declara o de inidoneidade inc IV
125. 66 93 a san o estabelecida no Inc IV deste artigo de compet ncia exclusiva de Ministro do Estado secret rio estadual ou municipal O mencionado dispositivo legal somente aponta autoridades do Poder Executivo A jurisprud ncia contudo assentou o entendimento de que as penalidades nos Tribunais n o necessitam da participa o do Poder Executivo Como a penalidade de declara o de inidoneidade a mais gravosa dentre as previstas pela Lei de Licita es a compet ncia para aplic la deve ficar reservada autoridade m xima de cada rg o no nosso caso Comandante do Ex rcito Ministro da Defesa conforme previsto no Decreto n 5 751 de 12 de abril de 2006 que Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comiss o do Grupo Dire o e Assessoramento Superiores DAS e das Fun es Gratificadas do Comando do Ex rcito do Minist rio da Defesa e d outras provid ncias dispondo no Anexo I ESTRUTURA REGIMENTAL DO COMANDO DO EX RCITO DA NATUREZA E COMPET NCIA Do Ex rcito DAS ATRIBUI ES DOS DIRIGENTES Do Comandante do Ex rcito Art 20 Ao Comandante do Ex rcito al m das atribui es previstas na legisla o em vigor e consoante diretrizes do Ministro de Estado da Defesa incumbe XV estabelecer no mbito do Comando do Ex rcito a rescis o contratual quando do interesse p blico e aplicar a pena de declara o de inidoneidade O prazo da declara o de inidoneidade indeterm
126. 66 1993 itens 9 1 1 a 9 1 4 TC 012 266 2009 0 Ac rd o n 2 466 2009 Plen rio Quando a lei n o estipula a dimens o da san o como o caso da Lei de Licita es ou o faz entre par metros m nimos e m ximos cabe ao aplicador a tarefa de dimension la de acordo com a extens o e a intensidade da infra o cometida Embora n o escrito a aplica o da san o dever obedecer ao princ pio da proporcionalidade e razoabilidade Assim antes de abordarmos especificamente a pena de multa revisamos a compet ncia para as demais san es a advert ncia OD Cimt b suspens o tempor ria de participa o em licita o e impedimento de contratar com a Administra o OD Cmt c declara o de inidoneidade Comandante do Ex rcito e d multa OD Cmt 13 4 Crit rios Em que pese a aplica o das san es citadas serem de compet ncia das autoridades acima citadas impende considerar que embora guarde uma rela o de discricionariedade na sua mensura o as mesmas devem se submeter aos princ pios da razoabilidade e proporcionalidade J nos manifestamos no cap tulo Introdu o sobre alguns princ pios da administra o p blica Entretanto julgamos oportuno mesmo que de forma sint tica abordarmos o significado destes proporcionalidade e razoabilidade para tentar melhor compreender o assunto A Constitui o Federal n o traz expl cito entre os princ pios constantes de seu art 37 o princ pio
127. 71 05 2 c mara e 694 06 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 103 A falta de Plj do Adm n o capaz de justificar a contrata o emergencial Ac rd o 267 01 1 C mara TCU E necess rio consultar o maior n mero poss vel de interessados em contrata es de car ter emergencial em aten o aos princ pios da impessoalidade e da moralidade que devem reger todas as atividades do administrador p blico Refor ando o anteriormente apresentado a Orienta o Normativa da AGU conforme disposto na Msg 0449818 SEF de 22 Abr 09 cujo trecho reproduzimos C A DISPENSA DE LICITA O 1 A CONTRATACAO DIRETA COM FUNDAMENTO NO INC IV DO ART 24 DA LEI N 8 666 DE 1993 EXIGE QUE CONCOMITANTEMENTE SEJA APURADO SE A SITUACAO EMERGENCIAL FOI GERADA POR FALTA DE PLANEJAMENTO DESIDIA OU MA GESTAO HIPOTESE QUE QUEM LHE DEU CAUSA SERA RESPONSABILIZADO NA FORMA DA LEI Na mesma esteira de cautela neste tipo de contrata o vale reproduzir trecho da Msg 0760224 SEF de 06 Jul 09 C 1 POR SOLICITACAO DA DIRETORIA DE AUDITORIA ESTA SECRETARIA RESOLVE DIFUNDIR AS UNIDADES GESTORAS UG DO COMANDO DO EXERCITO AS DETERMINACOES DO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIAO TCU CONTIDAS NOS ACORDAOS 1195 2009 PLENARIO 2965 2009 2 CAMARA E 3018 2009 2 CAMARA NA FORMA QUE SEGUE A FAA CONSTAR DOS PROCESSOS DE DISPENSA DE LICITACAO ES
128. 9 set 2008 quando naquela oportunidade hav amos sugerido que a UG preliminarmente fizesse uma notifica o a empresa para regularizar a situa o e assim diante de um prazo razo vel realizasse o devido pagamento independentemente se a pend ncia foi regularizada bem como fosse tomadas as medidas cab veis decorrentes 21 Vincula o na Fonte 412 modalidade de saque Recursos de destaque Suprimento de Fundos Consultar o t tulo Suprimento de Fundos e CPGF 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 162 XV PUBLICA O DE MAT RIA NO DOU e ou IMPRENSA OFICIAL 1 Introdu o Como j observado a regra geral que os atos da administra o seja p blicos a fim de cumprir o princ pio da transpar ncia e publicidade ou seja o direito subjetivo do cidad o fiscaliz los como premissas insertas no Estado Democr tico de Direito Assim com as exce es previstas na legisla o e atendendo a publicidade alguns atos necessariamente devem obrigatoriamente ser publicados na Imprensa Oficial DOU e ou outros meios de comunica o Internet Jornal etc Procuramos fazer uma separa o did tica para tentar resumir o assunto 2 Di rio Oficial da Uni o Devem ser objetos de publica o atos administrativos relativos a log stica da contrata o p blica sendo remetidos ao DOU automaticamente conforme procedimento registrado no SIASG
129. 93 n o consta qualquer par metro para a fixa o das aludidas multas Dessa forma um referencial que se mostrou pertinente para a aplica o da multa de mora foi o constante do C digo de Defesa do Consumidor Lei n 8 078 90 alterada pela n 9 298 96 o qual prev expressamente Art 52 No fornecimento de produtos ou servi o 1 As multas de mora decorrentes do inadimplemento de obriga o no termo n o poder o ser superiores a dois por cento do valor da presta o Contudo a situa o contemplada no preceito supra n o se aplica diretamente s licita es e contrata es administrativas sendo mero referencial podendo a Administra o fixar em instrumento convocat rio e ou no contrato outro percentual Tendo em vista que a multa morat ria possui natureza sancionat ria aplic vel aos casos em que h demora no cumprimento da obriga o entende se necess rio que sua fixa o seja em percentual di rio sobre o valor do ajuste A praxe administrativa fixar o mencionado percentual entre 0 2 zero v rgula dois por cento a 0 4 zero v rgula quatro por cento ao dia de atraso no adimplemento da obriga o Quanto ao percentual da multa compensat ria o C digo Civil Brasileiro em seu art 920 estabelece que o valor da cl usula penal n o poder ser superior ao da obriga o principal N o poderia ser diferente Entretanto como o objetivo da 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Se
130. 993 admite a possibilidade de substitu lo pela NE hip tese em que o empenho representa o pr prio contrato Manual de Despesa Nacional conforme Portaria Conjunta STN SOF n 3 2008 1 edi o p 61 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 124 Como regra geral obrigat rio nos casos citados no art 62 da Lei de Licita es 4 Obrigatoriedade de publica o Ap s a assinatura a UG deve providenciar a publica o do extrato do contrato no DOU A publica o no DOU ocorre via SIASG SICON m dulo onde al m do registro do extrato do contrato s o realizados demais procedimentos correlatos cronograma aferi o liquida o inclus o de fiscal etc Refor ando os in meros dispositivos documentos que atestam a obrigatoriedade de publica o recomendamos observar o contido na Msg 2157380 de 27 dez 10 onde a DGO orienta que a descentraliza o de recursos para atender a despesas com contratos administrativos somente ocorrer ap s cadastro do mesmo no SIASG SICON dentre outras exig ncias Na mesma linha o contido na Msg 0678921 de 05 maio 11 5 Prazo para publica o At o 5 dia til subsequente ao da assinatura assim dispondo a Lei n 8 666 93 art 61 Todo contrato deve mencionar os nomes das partes e os de seus representantes a finalidade o ato que autorizou a sua lavratura o n mero do processo da licita o da dispen
131. ADO R 300 00 D 14290 00 00 DEPRECIACAO R 300 00 C E ATO CONTINUO EMITIR NL PARA REALIZAR A BAIXA DA DEPRECIACAO EVENTO INSCRICAO 1 INSCRICAO2 CLASSIF 1 CLASSIF 2 VALOR 540763 14212XXYY R 300 00 F SALDO DAS CONTAS APOS A BAIXA DA DEPRECIACAO 14212 XX YY CONTA QUE O BEM ESTA REGISTRADO R 0 00 14290 00 00 DEPRECIACAO R 0 00 OBS O EVENTO DA BAIXA DA DEPRECIACAO PODE SER UTILIZADO NA MESMA NL DA DESCARGA DO MATERIAL NO EXEMPLO FOI APRESENTADO EM NL DISTINTA PARA MELHOR ENTENDIMENTO CURITIBA 2 DE FEVEREIRO DE 2011 RICARDO ARAUJO LOPES TEN CEL CHEFE DA 5 ICFEX c Deprecia o e adequa o de procedimentos no SISCOFIS Transcri o da Msg 2011 0577917 de 8 abrl1 da D Cont DO SUBDIRETOR DE CONTABILIDADE AOS SRS CHEFES DE ICFEX 1 VERSA A PRESENTE MENSAGEM SOBRE ADEQUACAO DE PROCEDIMENTOS DE DEPRECIACAO A SEREM OBSERVADOS NO APLICATIVO SISCOFIS OM 2 FOI OBSERVADO POR ESTA DIRETORIA A EXISTENCIA DE MATERIAIS QUE EMBORA ESTEJAM REGISTRADOS NO SISCOFIS NAO ESTAO SOFRENDO DEPRECIACAO 3 EM FACE DO ACIMA EXPOSTO INCUMBIU ME O SR DIRETOR DE CONTABILIDADE DE INFORMAR A ESSA INSPETORIA SOBRE A ROTINA A SER ADOTADA PELO OPERADOR DO SISCOFIS POR OCASIAO DA INCLUSAO EM CARGA DE BEM MOVEL PERMAMENTE QUE DEMANDE ABERTURA DE NOVA FICHA NO SISTEMA DE CONTROLE FISICO CONFORME ABAIXO ESPECIFICADO A REALIZAR A ABERTURA DE NOVA FICHA B REALIZAR A CLASSIFICACAO NA CONTA CONTABIL A QUE O BEM PERTENCERA
132. AR O DE 2010 4 ESTA SECRETARIA ASSEVERA QUE AS RECOMENDA ES E ORIENTA ES CONTIDAS NA PRESENTE MENSAGEM INTENSIFICAM O ZELO QUANTO AO CORRETO PREENCHIMENTO DOS DOCUMENTOS ESTES TORNADOS DISPON VEIS NO PORTAL DA TRANSPAR NCIA COM AMPLO ACESSO P BLICO BRAS LIA DF 01 DE JUNHO DE 2010 GEN DIV GERSON FORINI RESP P SUBSECRET RIO DE ECONOMIA E FINAN AS 12 Receitas Arrecadadas Recolhimento Refor ando o j descrito nos preceitos para os agentes da administra o observar que sejam recolhidas aos cofres da Uni o as receitas arrecadadas nas OM em cumprimento ao art 56 da Lei n 4 320 64 vide Msg 0775561 SEF de 09 Jul 09 13 Reten o de tributos e contribui es relativos aos pagamentos pelo fornecimento de bens presta o de servi os e obras nas contrata es de pessoas f sicas jur dicas e microempresas ou empresas de pequeno porte optantes pelo SIMPLES Nacional Encontra se em anexo no B Info 08 2009 Estudo T cnico Normativo n 001 de agosto de 2009 com o t tulo RESPONSABILIDADE TRIBUT RIA UM ESTUDO SOBRE A RETEN O TRIBUT RIA NA FONTE POR UNIDADES GESTORAS UG 14 Liquida o Pagamento Matriz x Filial Carta de Preposi o Conforme orientado no t tulo voc sabia publicado no B Info 07 2010 quando a NE feita em favor da matriz e a entrega do bem feita pela filial a UG dever proceder a liquida o da mesma mas antes de efetuar o pagamento dever exigir da matriz
133. AZ E SATISFATORIA AS UG VINCULADAS SOLICITO A V SA DIFUNDIR NO AMBITO DA UG QUE LIGACOES TELEFONICAS PARA ESTA ICFEX A FIM DE TRATAR DO ASSUNTO EM COMENTO A PARTIR DESTA DATA DEVERAO OBRIGATORIAMENTE SER REALIZADAS PELO USUARIO COM O PERFIL CONFOP TITULAR OU SUBSTITUTO 8 NA OPORTUNIDADE EM QUE PESE AS INUMERAS OBSERVACOES RECOMENDACOES SOLICITACOES PRETERITAS DESTA ICFEX UTILIZANDO SE DOS VARIADOS MEIOS DE COMUNICACAO BOLETINS INFORMATIVOS OFICIOS MENSAGENS SIAFI ETC HA UM NUMERO EXCESSIVO DE PEDIDOS DE REATIVACAO DE USUARIOS NOS ALUDIDOS SISTEMAS QUE QUASE NA TOTALIDADE E DECORRENTE DE USO INDEVIDO DA SENHA PELO USUARIO OU FALTA DE ACESSO DO MESMO DENTRO DO PRAZO DE SEGURANCA DO SISTEMA ASSIM RESUMIDO SISTEMA SITUACAO DO USUARIO MOTIVO SENHA REDE USUARIO BLOQUEADO USO INCORRETO DE SENHA USUARIO INATIVO gt 35 DIAS SEM ACESSO SIAFI USUARIO BLOQUEADO USO INCORRETO DE SENHA 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f120 USUARIO INIBIDO gt 90 DIAS SEM ACESSO 9 PORTANTO MAIS UMA VEZ RENOVO SOLICITACAO NO SENTIDO DESSE COMANDO CHEFIA DIRECAO ENVIDAR ESFORCO DO USO RACIONAL DO SISTEMA FISCALIZANDO OS USUARIOS CADASTRADOS NA REDE SERPRO EM PARTICULAR SENHA REDE SIASG E SIAFI QUE NAO FIQUEM MAIS DE 30 TRINTA DIAS SEM ACESSAR AO SISTEMA SENHA REDE BEM COMO TENHAM MAIS ATENCAO A SENHA DE ACESSO EVITANDO QUEIMAR A S MESMA S AINDA QUE O
134. Apura o de Irregularidades e Danos ao Er rio Observem que tudo tem o seu sentido l gico Em que pese o trecho de ac rd o abaixo referir se a fiscal de contrato perfeitamente cab vel a ideia de responsabilizar o gestor e ainda a autoridade respons vel pela nomea o Assunto CONTRATOS D O U de 01 02 2006 S 1 p 79 Ementa o TCU recomendou que observasse o disposto no art 67 da Lei no 8 666 1995 procedendo indica o de servidor para acompanhar e fiscalizar contratos sob sua responsabilidade salientando ainda que a fiscaliza o de prefer ncia deve ser feita por t cnico da rea da qual est sendo executado o servi o tendo em vista que o atesto por algu m sem o devido conhecimento poder gerar preju zo Administra o P blica item 2 TC 009 352 2004 7 Ac rd o n 4 2006 1 C mara 9 Lei 8 666 93 Art 82 Os agentes administrativos que praticarem atos em desacordo com os preceitos desta Lei ou visando a frustrar os objetivos da licita o sujeitam se s san es previstas nesta Lei e nos regulamentos pr prios sem preju zo das responsabilidades civil e criminal que seu ato ensejar Art 83 Os crimes definidos nesta Lei ainda que simplesmente tentados sujeitam os seus autores quando servidores p blicos al m das san es penais perda do cargo emprego fun o ou mandato eletivo Art 84 Considera se servidor p blico para os fins desta Lei aquele que exerce mesmo que t
135. Boletim Informativo n 5 2011 fl 52 or ament ria operacional ou patrimonial julgando se as contas irregulares e aplicando ao gestor faltoso a multa do artigo 58 inciso II da mesma Lei Vide como exemplo o Ac rd o n 1 960 2007 1 C mara Assim refor amos o cuidado que o administrador deve observar quando da aplica o de recursos em especial aqueles decorrentes de conv nios e ou destaques ou seja quando determinada UG por interm dio do MD Comando do Ex rcito recebe cr dito recursos para execu o de Programas Finalidades espec ficas como por exemplo constru o reforma manuten o de rodovias ferrovias apoio a situa es emergenciais calamidades p blica opera es de garantia da Lei e da Ordem etc Nesse sentido transcrevemos recente recomenda o do TCU com destaque nosso Ementa determina o ao Minist rio da Defesa MD para que oriente as Unidades Gestoras UG s vinculadas execu o dos 5 Jogos Mundiais Militares a a efetuarem imediatamente ap s o recebimento dos bens adquiridos o devido registro de incorpora o patrimonial b absterem se de realizar despesas fora da finalidade delineadas para o Projeto ou Atividade espec fica no mbito dos V Jogos Mundiais Militares c especificamente em rela o Comiss o do Ex rcito Brasileiro em Washington UG 160094 apresentar descri o clara do objeto para conferir maior transpar ncia s notas de empenhos emitidas na im
136. DA O RA GERADO PELA GRU F AP S A REALIZA O DO PAGAMENTO RELATIVO INDENIZA O DOS DANOS A TERCEIROS A UG DEVER REMETER UMA VIA DO RECIBO CORRESPONDENTE AO CMDO RM ENQUADRANTE ART 23 DAS IG 10 44 G NOS CASOS EM QUE N O HAJA ACORDO COM O PROPRIET RIO DO VE CULO DE TERCEIRO A UG DEVER COMUNICAR AO PROCURADOR REGIONAL DA FAZENDA NACIONAL E AO CMDO RM ANEXOS D E E CONSTANTES NAS IG 10 44 4 PROCEDIMENTOS DA RM A AP S O RECEBIMENTO DA DOCUMENTA O REMETIDA PELA UG ANALISAR O PROCESSO OBSERVANDO SE O MESMO ENCONTRA SE DE ACORDO COM O QUE PRESCREVE A LEGISLA O EM REFER NCIA B FEITA A AN LISE REMETER OF CIO DE SOLICITA O DE CR DITO COM OS DOCUMENTOS RELACIONADOS NO ITEM 5 DESTA MENSAGEM PARA A DIRETORIA DE GEST O OR AMENT RIA SE O DE GEST O DO FUNDO DO EX RCITO SGFEX O VALOR SOLICITADO DEVER ESTAR DE ACORDO COM O QUE PRESCREVE O ART 21 E O SEU PAR GRAFO NICO DAS IG 10 44 5 DOCUMENTOS DO PROCESSO A C PIA DA PUBLICA O EM BOLETIM INTERNO DA OM DA SOLU O DO PROCESSO INSTAURADO SINDIC NCIA IPM OBSERVAR O ART 15 DAS IG 10 44 B C PIA DO PARECER T CNICO PT C C PIA DA CARTEIRA NACIONAL DE HABILITA O DO S CONDUTOR ES ENVOLVIDO S NOS ACIDENTE D C PIA DOS DOCUMENTOS DAS VIATURAS ADMINISTRATIVAS E VE CULOS DE TERCEIROS ENVOLVIDOS CERTIFICADO DE REGISTRO E 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Inform
137. DENIZA ES Art 146 Os preju zos ou danos causados a Uni o dever o ser indenizados Par grafo nico Excetuam se os casos de for a maior quando forem observadas a sistem tica deste regulamento e ou instru es que regulam a apura o de eventos espec ficos Art 148 O valor do material para efeito de indeniza o ser aquele que permita sua reposi o por outro id ntico ou semelhante observados os crit rios estabelecidos pelos rg os Gestores ou quando adquirido pela UA o fixado pela administra o Par grafo nico Poder ser exigido do respons vel a reposi o do material danificado ou extraviado Art 149 As indeniza es provenientes de alcance restitui es de recebimentos indevidos ou para reposi o de bens ser o descontadas de uma s vez ou na sua impossibilidade em parcelas mensais dos vencimentos ou quantia que a qualquer T TULO os respons veis pela indeniza o recebam do Estado 1 Os descontos mensais ser o procedidos conforme a legisla o pertinente 2 A indeniza o devida Uni o que n o for realizada pela via administrativa ser motivo de cobran a judicial e se for o caso executiva 3 O fixado neste artigo incidir sobre os respons veis pelo pagamento indevido quando n o for poss vel alcan ar o beneficiado Art 150 As indeniza es a imputar ou imputadas aos militares dever o ser dimensionadas sempre que poss vel de modo a permitir que os descontos sejam concl
138. DO ESTADO ESPOLIAR O PARTICULAR T O POUCO IMISCUIR SE EM DECIS ES DE ORDEM ESTRAT GICA OU ECON MICA DAS EMPRESAS POR OUTRO LADO CABE AO PR PRIO INTERESSADO A DECIS O ACERCA DO PRE O M NIMO QUE ELE PODE SUPORTAR ASSIM O PROCEDIMENTO PARA A AFERI O DE INEXEQUIBILIDADE DE 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 110 PRE O DEFINIDO NO ART 48 II 1 AL NEAS A E B DA LEI 8 666 93 CONDUZ A UMA PRESUN O RELATIVA DE INEXEQUIBILIDADE DE PRE OS ISSO PORQUE AL M DE O PROCEDIMENTO ENCERRAR FRAGILIDADES DADO QUE ESTABELECE DEPEND NCIA EM RELA O A PRE OS DEFINIDOS PELOS PARTICIPANTES SEMPRE HAVER POSSIBILIDADE DE O LICITANTE COMPROVAR SUA CAPACIDADE DE BEM EXECUTAR OS PRE OS PROPOSTOS ATENDENDO SATISFATORIAMENTE O INTERESSE DA ADMINISTRA O TCU EXCERTO DO AC RD O N 287 2008PLEN RIO RELATOR MINISTRO UBIRATAN AGUIAR D SEIS EMPRESAS APRESENTARAM PROPOSTAS DE PRE OS PARA O PREG O ELETR NICO N 72 2007 PROMOVIDO PELA PARA AQUISI O DE SOFTWARE DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DAS REAS DE COMPRAS ALMOXARIFADO E CONTROLE DE PATRIM NIO TR S FORAM DESCLASSIFICADAS ANTES DA FASE DE LANCES POR TEREM SUAS PROPOSTAS DE PRE OS RESPECTIVAMENTE DE R 800 000 00 R 1 490 000 00 E R 1 500 000 00 SIDO JULGADAS INEXEQU VEIS O PRIMEIRO FATO QUE CAUSA ESP CIE NESTE CERTAME A DESQUALIFICA O SUM RIA DAS PROPOSTAS
139. E AFASTAMENTO FERIAS LICENCAS VIAGENS E OUTROS RELACIONADOS AS ATIVIDADES DOS AGENTES DA ADMINISTRACAO DAS UNIDADES GESTORAS UG 2 AINDA CONFORME ORIENTACAO DA COORDENACAO GERAL DE CONTAS DO GOVERNO GSCON AS UG DEVER O MANTER ATUALIZADO APENAS O CADASTRO COM OS REGISTROS DOS AGENTES TITULARES E SUBSTITUTO COM AS RESPECTIVAS NATUREZAS DE RESPONSABILIDADE E DATAS DE NOMEACAO E DE EXONERACAO 3 DIANTE DO EXPOSTO ESTA SECRETARIA INFORMA QUE O BOLETIM INTERNO BI PREVISTO NO ARTIGO 173 DO REGULAMENTO INTERNO E DOS SERVICOS GERAIS R 1 RISG E O UNICO INSTRUMENTO DE CONTROLE DAS ALTERACOES OCORRIDAS COM O PESSOAL NO QUE SE REFERE AS SITUACOES DE AFASTAMENTO DESCRITOS NO ITEM 1 DA PRESENTE MENSAGEM Quanto ao preenchimento atentar que para cada agente da administra o arrolado o endere o informado deve ser o funcional ou seja aquele do domicilio da pr pria UG Ainda quando da Tomada de Contas Anual TCA observar as orienta es espec ficas sobre a impress o do mesmo imprimir como relat rio e o prazo para remessa 1 Mensagem SIAFI 2009 1397678 de 27 11 09 da GSCON SFC CGU DADA A PROXIMIDADE DO ENCERRAMENTO DO EXERC CIO DE 2009 ALERTAMOS AS UNIDADES GESTORAS QUE PROVIDENCIEM EM TEMPO H BIL A ATUALIZA O DO CADASTRO DE AGENTES RESPONS VEIS NO M DULO CONTASROL DO SIAFI CABE LEMBRAR QUE PARA O EXERC CIO DE 2009 A TRANSA O PARA LAN AMENTO DA EFETIVA G
140. ECEBIMENTO NOS CASOS DE COMPRAS PREVISTAS NO 8 ART 15 DA LEI 8 666 93 D SOLICITAR A CONTRATADA A INDICACAO DE SEU PREPOSTO PESSOA DE LIGACAO ENTRE A ADMINISTRACAO E A EMPRESA E CERTIFICAR SE SE O NUMERO DE EMPREGADOS ALOCADOS AO SERVICO PELA EMPRESA CONTRATADA ESTA DE ACORDO COM O CONTRATO FIRMADO PARA CADA FUNCAO EM PARTICULAR F FISCALIZAR A QUANTIDADE E A QUALIDADE DOS PRODUTOS UTILIZADOS QUANDO FOR O CASO E G INCLUIR E EXCLUIR MEDICOES E CONFERENCIAS NO SIASG SICON 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 133 4 OS OD DEVEM EMPENHAR SE NA OBSERVANCIA DA PRESENTE ORIENTACAO E DA LEGISLACAO PERTINENTE INCLUSIVE AS DISPOSICOES CONTIDAS NA PORTARIA MINISTERIAL N 305 DE 24 DE MAIO DE 1995 QUE APROVOU AS INSTRUCOES GERAIS PARA REALIZACAO DE LICITACOES E CONTRATOS NO MINISTERIO DO EXERCITO IG 12 02 5 AS ICFEX DEVEM FICAR EM CONDICAO DE ORIENTAR AS UG VINCULADAS SEMPRE QUE FOR NECESSARIO Instru o Normativa IN n 02 de 30 abr 08 disp e sobre regras e diretrizes para a contrata o de servi os continuados ou n o Art 34 A execu o dos contratos dever ser acompanhada e fiscalizada por meio de instrumentos de controle que compreendam a mensura o dos seguintes aspectos quando for o caso I os resultados alcan ados em rela o ao contratado com a verifica o dos prazos de execu o e da qualidade demanda
141. ENTAMOS ORGAOS E ENTIDADES PUBLICAS A UTILIZAREM O MODELO PROPOSTO QUANDO DA PUBLICACAO NO DIARIO OFICIAL DA UNIAO DAS PENALIDADES DE SUSPENS O TEMPORARIA DECLARACAO DE INIDONEIDADED E IMPEDIMENTO DE LICITAR E CONTRATAR O MODELO TAMBEM DEVE SER UTILIZADO QUANDO DO REGISTRO DA PENALIDADE NO SICAF AVISO DE PENALIDADE A O ORGAO SANCIONADOR RESOLVE APLICAR A EMPRESA RAZAO SOCIAL OU NOME FANTASIA CNPJ XXXXX XXX XXXX XX A PENALIDADE DE SUSPENSAO DECLARACAO DE INIDONEIDADE IMPEDIMENTO COM BASE NO ART XX DA LEI XXX QUE SE INICIARA EM DATA INICIAL E TERMINARA DATA FINAL A PENALIDADE E RESULTADO DA APURACAO DE IRREGULARIDADES OCORRIDAS NA LICITACAO N XXX PREGAO N XXX COPNTRATO N XXX0 ATRAVES DO PROCESSO ADMINISTRATIVO NUMERO DO PROCESSO ATC COORDENACAO GERAL DE NORMAS DLSG SLTI MP d A pena de declara o de inidoneidade tamb m tem cabimento perante infra es graves pois se trata de severa restri o de direitos que impede a apenada de licitar e contratar com a Administra o P blica por prazo indeterminado at que seja promovida a sua reabilita o As principais diferen as entre as penalidades previstas no art 87 II e IV da Lei de Licita es s o a compet ncia para aplica o O prazo e a extens o dos efeitos 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 94 Nos termos do art 87 3 da Lei n 8 6
142. ENTOS ABAIXO DESCRITOS A DA INCLUS O DE MATERIAL PERMANENTE TRANSFERIDO DE OUTRA UG O VALOR A SER APROPRIADO NO SIAFI E REGISTRADO NO APLICATIVO SISCOFIS OM DEVERA SER O VALOR LIQUIDO CONTABIL DO RESPECTIVO PATRIMONIO NO QUE SE REFERE A EXECUCAO DA DEPRECIACAO DO MATERIAL TRANSFERIDO DE OUTRA UG ESTA DIRETORIA ORIENTA NO MOMENTO POR LIMITACOES DO SISTEMA DE CONTROLE FISICO SISCOFIS QUE SE REINICIE A DEPRECIACAO DO BEM PELO SEU PERIODO DE VIDA UTIL PADRONIZADO DESCONSIDERANDO O PERIODO DE VIDA UTIL JA DEPRECIADO NA UG DE ORIGEM B DA DESCARGA DE MATERIAL PERMANENTE NO SIAFI PARA FINS DE CONFECCAO DA NL DEVERA SER UTILIZADO O VALOR LIQUIDO CONTABIL COM OS EVENTOS 54 0 127 OU 54 0 45 0 DE ACORDO COM O CASO E PROCEDER SE A BAIXA DA DEPRECIACAO ACUMULADA DIFERENCA ENTRE O VALOR DE AQUISICAO DO BEM E O SEU ATUAL VALOR LIQUIDO CONTABIL DO RESPECTIVO PATRIMONIO UTILIZANDO O EVENTO 54 0 763 NO APLICATIVO SISCOFIS OM SERA REGISTRADA A BAIXA DO BEM PELO SEU VALOR DE AQUISICAO PARA ADEQUACAO AO PRECONIZADO NO R 3 LETRA B NR 1 E LETRA B NR 2 AMBOS DO 1 ART 88 SERA CONSIDERADO VALOR ATUAL O VALOR LIQUIDO CONTABIL DO MATERIAL QUANDO ESTIVER DISCRIMINADO NO APLICATIVO SISCOFIS OM A FIM DE ATENDER O DESCRITO NO NR 2 DO ART 91 DO R 3 ESPECIFICAMENTE COM RELACAO A EXPRESS O VALOR DO MATERIAL A DESCARREGAR DEVERAO SER TRANSCRITOS O VALOR DE AQUISICAO DO MATERIAL E O VALOR LIQUIDO CONTABIL RECOMENDA
143. EST O DOS RESPONS VEIS FOI SUPRIMIDA DESSA FORMA N O HAVER LAN AMENTOS RELATIVOS A PER ODOS DE AFASTAMENTOS F RIAS LICEN AS VIAGENS E OUTROS ASSIM AS UNIDADES DEVER O APENAS MANTER ATUALIZADO O CADASTRO COM OS REGISTROS DOS AGENTES TITULAR SUBSTITUTO E INTERINO SE HOUVER DAS NATUREZAS DE RESPONSABILIDADES 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f147 IX PATRIM NIO 1 Considera es Gerais As Visitas de Auditoria t m comprovado defici ncias no controle do patrim nio material permanente consumo A matem tica simples ou seja a entrada menos o consumo deve ser igual ao estoque f sico existente Entretanto nos parece que isto n o seja o principal Importante al m da matem tica o EFETIVO CONTROLE do material Imperioso que a OM SEMPRE tenha capacidade de responder prontamente quem pediu material por qu qual o motivo destino aplica o a quantidade compat vel para atender aquela demanda solicita o quem autorizou 2 Controle Para tanto uma simples e elementar ferramenta de controle o PEDIDO ESCRITURADO e devidamente autorizado pelo Fiscal Administrativo e ou outros A SEF salvo interpreta o equivocada j mostrou sua preocupa o com o assunto refletida na Msg SIAFI 1284694 D Cont de 06 Nov 08 que refor a as a es de controle do movimento de estoque RMA e RMB no Sistema de Controle F
144. ESTORAS QUE A SISTEM TICA VOLTADA AO EXAME DE PROPOSTAS QUANTO AO PRE O APRESENTA SE TAMB M COMO UMA CONDI O PARA ACEITA O DE COTA ES EM LICITA ES REALIZADAS NA MODALIDADE DE PREG O SENDO DEVER DO PREGOEIRO PROCLAMAR A INACEITABILIDADE QUANDO CONSTATAR QUE O PRE O LTIMO OFERTADO N O SE ACHA COMPATIBILIZADO REALIDADE PREVIAMENTE VERIFICADA E INSCRITA NO TERMO DE REFER NCIA N O CONSTITUI MERA FACULDADE PORTANTO AVALIAR E COMPARAR PRE OS DEVER LEGAL ADMITIR A PERMAN NCIA DE 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 111 LICITANTES QUE SE APRESENTEM EM CONDI ES DE EXECUTAR O CONTRATO A SER OPORTUNAMENTE CELEBRADO CONTRATO ESTE QUE DEVE RESPEITAR AS CARACTER STICAS DE ONEROSIDADE E COMUTATIVIDADE T PICA DOS CONTRATOS ADMINISTRATIVOS 18 5 Projeto fractal projeto dispon vel no endere o http www previdencia gov br fractal index html desenvolvido por profissionais servidores publico das reas jur dicas administrativa e de controle Interno do Minist rio da Previd ncia Social com o apoio da DATAPREV Um dos objetivos do projeto facilitar a aprendizagem organizacional e fortalecer os Controles Internos Administrativos mediante o uso de mapas conceituais com nfase num primeiro momento para as licita es p blicas e os contratos administrativos regidos pela Lei n 8 666 1993 Neste sentido a SEF por meio da Msg 0
145. Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 147 Deve constar no campo observa o da NE al m das informa es j registradas a ex press o documenta o comprobat ria de regularidade verificada nos casos de situa o de n o cadastramento do fornecedor no SICAF ou fornecedor com o cadastramento vencido 7 Pagamentos a Empresas com Situa o Fiscal Irregular Consultar o Of n 090 SATT de 29 Set 08 em particular os itens 29 e 30 do citado documento o qual foi publicado no Anexo B do B Info 10 2008 Trata de consulta formulada por esta ICFEx sobre o assunto e no momento do pagamento a ser efetuado pela administra o por bem e ou servi o j liquidado 8 Receitas Creditadas na Fonte 33 As receitas oriundas da Fonte 33 ressarcimento de despesas das UG devem ser transferidas imediatamente em sua totalidade 100 para a UG 167086 atrav s PF esp cie 08 e tipo 1 Exemplos de receita da fonte 33 indeniza o de telefonemas particulares 9 Receitas Provenientes de PNR Todas as receitas provenientes de PNR subtra dos os percentuais a serem repassados as associa es condominiais dever o ser recolhidas ao Fundo do Ex rcito ou seja os recursos financeiros da fonte de recursos 0250270010 s poder o ser empregados para pagamento de empenhos liquidados e devolu o indenizat ria com financeiros recebidos como sub repasses concedidos pelo Fundo do Ex rcito Os procedime
146. FORMA PRESENCIAL OS PROCEDIMENTOS ESTAO DISPONIVEIS NO MANUAL NO ACESSO LIVRE PUBLICACOES MANUAIS SESSAO PUBLICA SIASGNET PARA OPERACIONALIZACAO DA LICITACAO NO SITIO COMPRASNET E NECESSARIO SOLICITAR PERFIL DE PRESIDENTE PARA O USUARIO QUE EXERCA A FUNCAO DE PRESIDENTE DE COMISS O AO CADASTRADOR PARCIAL DO SEU ORGAO NO SIASG JUNTAMENTE COM A COPIA DO DOCUMENTO QUE O NOMEOU PARA O CARGO ATENCIOSAMENTE DEPARTAMENTO DE LOGISTICA E SERVICOS GERAIS 3 EM CONSEQUENCIA DA MENSAGEM ACIMA TRANSCRITA OS USUARIOS DAS UG VINCULADAS DESIGNADOS COMO PRESIDENTES DE COMISS O DE LICITACAO DEVER O SER HABILITADOS NO PERFIL PRESIDENTE PELO CADASTRADOR PARCIAL DO SISTEMA SENHA REDE SIASG DESSA SETORIAL CONTABIL 18 3 Obrigatoriedade de apresenta o da Declara o de Elabora o Independente de Proposta a Instru o Normativa n 02 SLTI MPOG de 17 Set 09 estabelece a obrigatoriedade de apresenta o da declara o de elabora o independente de proposta em procedimentos licitat rios no mbito dos rg os e entidades integrantes do Sistema de Servi os Gerais SISG 18 4 Inexequibilidade de Propostas conforme Msg 1234834 de 27 Out 09 a SEF referenciando Ac rd o n 5540 2009 TCU 1 C mara recomenda A FUNDAMENTE A INEXEQUIBILIDADE DAS PROPOSTAS DE PRECOS PELAS QUAIS VENHAM A SER DESCLASSIFICADAS COM BASE EM PARAMETROS OBJETIVOS DE JULGAMENTO NOS TERMOS DOS ARTS 44 E 48 INCISO II
147. G QUANTO A FIEL OBSERVANCIA E CUMPRIMENTO DO PRESCRITO NO OFICIO CIRCULAR N 64 SRH MP DE 04 SET 02 E TTEM 22 DA NOTA INFORMATIVA NR 001 SPC CPEX DE 02 MAI 2007 ENCONTRADA NA INTRANET DO CPEX NO LINK PARA A PAGINA DO SERVIDOR CIVIL COM O SEGUINTE TEOR AS UORG QUE REALIZAM PAGAMENTO DE SERVIDORES CIVIL OU PENSIONISTA MENSALMENTE COMO ROTINA DEVEM ACESSAR O SITE WWW SIAPENET GOV BR ORGAO CONSULTA BATIMENTO SIAPE SCO E 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 42 VERIFICAR SE ALGUM SERVIDOR OU PENSIONISTA VINCULADO A SUA UORG ESTA EXCLUIDO PELO BATIMENTO CASO EXISTA TOMAR AS SEGUINTES PROVIDENCIAS A SE REALMENTE O SERVIDOR FALECEU INFORMAR AO CPEX IMEDIATAMENTE DE ACORDO COM O MODELO DE RADIOGRAMA CONSTANTE NA NI PARA QUE SEJA SUBSTITUIDA A EXCLUSAO PELO SISOB SISTEMA DE OBITOS POR EXCLUS O POR FALECIMENTO B SE A UORG TIVER CERTEZA QUE O SERVIDOR OU PENSIONISTA NAO FALECEU SOLICITAR IMEDIATAMENTE AO CPEX VIA RADIOGRAMA URGENTE A EXCLUS O DO SISOB E O ACERTO DO PAGAMENTO C NAS SITUACOES A E B E OBRIGATORIO A UORG INFORMAR AO CPEX 15 Fichas Financeiras A Msg 0026897 CPEx de 06 Jan 09 bem como a Msg 0281179 de 11 Mar 08 ratificando a Msg 0471960 CIRCULAR de 28 Abr 05 informou que para maior celeridade as requisi es de Fichas Financeiras por interm dio dos rg os do Poder Judici rio e dos rg os de Defesa
148. GF devem ser juntadas aos processos de presta o de contas correspondentes para fins de confronto com os demais documentos que d o suporte s despesas efetuadas no per odo cf item 9 1 17 do relat rio de auditoria 9 2 11 o atesto do recebimento de material ou da presta o de servi o deve ser efetuado por servidor distinto da pessoa do suprido em obedi ncia Macrofun o SIAFI 02 11 21 item 11 cf item 9 1 16 do relat rio de auditoria 9 3 recomendar ao Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o que em conjunto com o Minist rio da Fazenda 9 3 1 estude a possibilidade da implanta o de sistema informatizado nico para a Administra o P blica Federal integrado ao SIAFI e acess vel ao p blico para consultas via Internet contemplando m dulo espec fico para o gerenciamento dos disp ndios efetivados em cada rg o entidade visando ao aperfei oamento do mecanismo de realiza o de despesa mediante suprimento de fundos para fins de controle e acompanhamento das v rias fases do processo concess o aplica o presta o de contas e contabiliza o a exemplo do utilizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE cf itens 7 1 8 2 9 1 3 9 1 8 9 1 9 9 1 10 9 1 11 9 3 2 e 9 3 3 do relat rio de auditoria 9 3 2 avalie a conveni ncia e oportunidade da ado o de medidas para que 9 3 2 2 seja revista a reda o do art 2 do Decreto n 6 370 2008 de forma a ficar exp
149. GP de 31 Out 01 e Portaria n 269 DGP de 11 Dez 07 Tamb m como j observado o pagamento de tal verba tem gerado processos administrativos de apura o de danos ao Er rio face a pagamentos indevidos realizados Assim em que pese a aparente repeti o do citado acima considera es gerais refor amos a necessidade de frequente fiscaliza o no pagamento da referida verba Para tanto segue algumas orienta es espec ficas 5 1 Comprova o de Endere o a administra o deve verificar se o endere o indicado na solicita o do benef cio corresponde com a real situa o e ou endere o exemplo militar efetivamente laranjeira mas recebe o benef cio como se fizesse o trajeto resid ncia quartel diariamente 5 2 Despesa a Anular se est o sendo realizadas as despesas a anular DA do AT no m s subsequente em decorr ncia dos dias n o trabalhados f rias acampamentos baixa hospitalar servi o etc As SU mensalmente devem encaminhar a SPP uma planilha com os totais de benef cios a serem descontados de cada militar ou servidor civil 5 3 C lculo da Despesa a Anular se as DA est o sendo realizadas conforme preconiza o Manual do Usu rio do CPEx 5 4 Deslocamento Superior a 22 dias conforme publicado no B Info 08 2008 o Parecer n 090 2002 DGP Asse Jur de 21 Nov 02 orienta que nos casos concretos quando houver necessidade do Militar deslocar se para o servi o em mais de 22 dias no m
150. IEL CUMPRIMENTO DAS FINALIDADES DOS CREDITOS RECEBIDOS E QUE EM CASO DE DUVIDAS RECORRAM AS SUAS ICFEX DE VINCULACAO OU A ESTA DIRETORIA COM O OBJETIVO DE QUE NAO SEJAM REALIZADAS DESPESAS PASSIVEIS DE ANULACAO IMPUGNACAO E OU RESSARCIMENTO 4 LEMBRO AINDA AOS SRS ORDENADORES DE DESPESAS AO REALIZAREM DESPESAS DEVERAO SER OBSERVADOS OS PRINCIPIOS DA LEGALIDADE UTILIDADE LEGITIMIDADE ECONOMICIDADE E OPORTUNIDADE 1 7 Assim com os exemplos acima procurou se al m de orientar sobre tema espec fico refor ar o j exposto no cap tulo Introdu o onde tratamos da import ncia e inafastabilidade da aplica o dos princ pios da administra o p blica em particular os acima citados Neste cen rio de valorizar a efici ncia na aplica o dos recursos p blicos que reproduzimos trecho de Ac rd o do TCU Assunto PAGAMENTO DE JUROS Responsabilidade de Servidor DOU de 31 01 2008 S 1 p 116 Ementa o TCU determinou ao que quando houvesse pagamento de contas telefone energia el trica gua etc de responsabilidade do rg o em atraso que viesse a acarretar preju zo para o er rio com encargos juros de mora e multa adotasse provid ncias para a identifica o do respons vel pela falha a fim de se proceder cobran a amig vel ou ao desconto em folha de pagamento do preju zo causado pelo servidor nos termos do art 46 da Lei n 8 112 1990 item 1 2 TC 009 773 2006 5 Ac rd o n 20 2008 TCU
151. INISTRATIVO LICITA O LEI 8 666 93 ART 87 INCISOS HI E IV DESCUMPRIMENTO DE CL USULA CONTRATUAL MULTA PROIBI O DE CONTRATAR COM A ADMINISTRA O P BLICA MBITO DE APLICABILIDADE 1 A proibi o de contratar com o Poder P blico em decorr ncia de descumprimento de cl usula contratual art 87 incisos HI e IV da Lei n 8 666 93 se estende Administra o P blica em geral e n o apenas ao rg o aplicador da san o Precedentes 2 Apela o e remessa oficial a que se d o provimento TRF da 1 Regi o 3 Turma Suplementar AMS 96 01 46857 9 DF Rel Juiz Convocado VALLISNEY DE SOUZA OLIVEIRA DJ de 04 08 2005 p 103 original sem grifo ADMINISTRATIVO LICITA O INABILITA O SUSPENS O TEMPOR RIA DO DIREITO DE LICITAR ART 87 III DA LEI N 8 666 93 ALCANCE DOS EFEITOS DA SAN O ADMINISTRATIVA DIFERENCIA O ENTRE ADMINISTRA O E ADMINISTRA O P BLICA DESNECESSIDADE 1 A diferencia o entre os termos Administra o e Administra o P blica art 6 XI e XII da Lei de Licita es desnecess ria pois dissonante da Constitui o Federal artigo 37 caput e inciso XXI que atribui lei reguladora da mat ria abrang ncia aos entes da administra o direta e indireta da Uni o dos Estados e dos Munic pios 2 A san o administrativa de suspens o tempor ria do direito de licitar prevista no art 87 III da Lei n 8 666 93 n o possui efeitos limitados ao mbito
152. ISTEMA DE REGISTRO DE PRECOS SRP DE MODO A EVITAR AQUISICOES DE MATERIAIS OU SERVICOS FUNDAMENTADOS NO ART 24 INCISO IV DA LEI N 8 666 03 UMA VEZ QUE A FALTA DE PLANEJAMENTO NAO CONSTITUI MOTIVO PARA CARACTERIZACAO DE EMERGENCIA 6 Quantidades m nimas Outro aspecto que deve ser observado em particular quando da elabora o do edital a UG definir as quantidades m nimas a serem propostas pelos licitantes conforme art 9 Inc IV a quantidade m nima de unidades a ser cotada por item no caso de bens Tamb m defendemos a tese de que a UG deve definir a quantidade m nima de bem a ser requisitadas entregues a fim de permitir o planejamento do licitante bem como a viabilidade da participa o deste no certame Exemplificando a UG deve definir qual a quantidade m nima que deve requisitar de papel A4 para ser entregue no prazo estabelecido em edital Seria invi vel por exemplo se a UG requisitar uma primeira entrega de 5 resmas duas semanas depois requisitar mais 10 resmas depois mais 15 etc Achamos que n o precisamos nos alongar sobre esta observa o quest o gerencial preciso observar o outro lado da moeda ou seja a viabilidade e o custo desta entrega nfima para o licitante 7 Publicidade Aten o para o disposto no 6 do art 17 do Decreto n 5 450 de 31 Maio 05 que regulamenta o uso do Preg o Eletr nico dispondo que na divulga o de preg o realizado por SRP independente d
153. ITE CONCORRENCIA E TOMADA DE PRECOS DE FORMA PRESENCIAL 2 Consultar situa o espec fica de contrata o de concession rias de servi o p blico gua g s e ou telefonia bem como OCS PSA 4 Como de conhecimento parte do SIASG se encontra tamb m dispon vel na Internet atrav s do Portal de Compras do Governo Federal www comprasnet gov br 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 164 OS PROCEDIMENTOS ESTAO DISPONIVEIS NO MANUAL NO ACESSO LIVRE PUBLICACOES MANUAIS SESSAO PUBLICA SIASGNET PARA OPERACIONALIZACAO DA LICITACAO NO SITIO COMPRASNET E NECESSARIO SOLICITAR PERFIL DE PRESIDENTE PARA O USUARIO QUE EXERCA A FUNCAO DE PRESIDENTE DE COMISS O AO CADASTRADOR PARCIAL DO SEU ORGAO NO SIASG JUNTAMENTE COM A COPIA DO DOCUMENTO QUE O NOMEOU PARA O CARGO ATENCIOSAMENTE DEPARTAMENTO DE LOGISTICA E SERVICOS GERAIS 3 EM CONSEQUENCIA DA MENSAGEM ACIMA TRANSCRITA OS USUARIOS DAS UG VINCULADAS DESIGNADOS COMO PRESIDENTES DE COMISS O DE LICITACAO DEVER O SER HABILITADOS NO PERFIL PRESIDENTE PELO CADASTRADOR PARCIAL DO SISTEMA SENHA REDE SIASG DESSA SETORIAL CONTABIL 5 Jornal Refor ando a ideia da publicidade e transpar ncia dos atos da administra o alguns ainda al m da publica o na Imprensa Oficial carecem ser publicados na Imprensa n o oficial Neste quesito chamamos a aten o para as denomina es c
154. Lei g realiza o de exames admissionais e demissionais e peri dicos quando for o caso h eventuais cursos de treinamento e reciclagem que forem exigidos por lei Nova reda o pela INSTRU O NORMATIVA MP N 3 DE 15 11 2009 i comprova o do encaminhamento ao Minist rio do Trabalho e Emprego das informa es trabalhistas exigidas pela legisla o tais como a RAIS e a CAGED Nova reda o pela INSTRU O NORMATIVA MP N 3 DE 15 11 2009 j cumprimento das obriga es contidas em conven o coletiva acordo coletivo ou senten a normativa em diss dio coletivo de trabalho e k cumprimento das demais obriga es dispostas na CLT em rela o aos empregados vinculados ao contrato II No caso de cooperativas a recolhimento da contribui o previdenci ria do INSS em rela o parcela de responsabilidade do cooperado b recolhimento da contribui o previdenci ria em rela o parcela de responsabilidade da Cooperativa c comprovante de distribui o de sobras e produ o d comprovante da aplica o do FATES Fundo Assist ncia T cnica Educacional e Social e comprovante da aplica o em Fundo de reserva f comprova o de cria o do fundo para pagamento do 13 sal rio e f rias e g eventuais obriga es decorrentes da legisla o que rege as sociedades cooperativas HI No caso de sociedades diversas tais como as Organiza es Sociais Civis de Interesse P blico O
155. MA ES RELATIVAS AOS ATOS PRATICADOS PELAS UNIDADES GESTORAS NO DECORRER DA EXECU O OR AMENT RIA E FINANCEIRA 1 QUANTO DESPESA A O VALOR DO EMPENHO LIQUIDA O E PAGAMENTO B O N MERO DO CORRESPONDENTE PROCESSO DA EXECU O QUANDO FOR O CASO C A CLASSIFICA O OR AMENT RIA ESPECIFICANDO A UNIDADE OR AMENT RIA FUN O SUBFUN O NATUREZA DA DESPESA E A FONTE DOS RECURSOS QUE FINANCIARAM O GASTO D A PESSOA F SICA OU JUR DICA BENEFICI RIA DO PAGAMENTO INCLUSIVE NOS DESEMBOLSOS DE OPERA ES INDEPENDENTES DA EXECU O OR AMENT RIA EXCETO NO CASO DE FOLHA DE PAGAMENTO DE PESSOAL E DE BENEF CIOS PREVIDENCI RIOS E O PROCEDIMENTO LICITAT RIO REALIZADO BEM COMO SUA DISPENSA OU INEXIGIBILIDADE QUANDO FOR O CASO COM O N MERO DO CORRESPONDENTE PROCESSO E F O BEM FORNECIDO OU SERVI O PRESTADO QUANDO FOR O CASO 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 150 2 QUANTO RECEITA OS VALORES DE TODAS AS RECEITAS DA UNIDADE GESTORA COMPREENDENDO NO M NIMO SUA NATUREZA RELATIVAS A PREVIS O B LAN AMENTO QUANDO FOR O CASO E C ARRECADA O INCLUSIVE REFERENTE A RECURSOS EXTRAORDIN RIOS E NO PRAZO DE CENTO E OITENTA DIAS A CONTAR DE 27 DE MAIO DE 2010 OUVIDAS REPRESENTA ES DOS ENTES DA FEDERA O ATO DO MINIST RIO DA FAZENDA ESTABELECER REQUISITOS TECNOL GICOS ADICIONAIS INCLUSI
156. MA CITADOS PORTANTO E RESPONSAVEL PELO CADASTRAMENTO INCLUSAO CONTROLE DE USUARIOS DAS UG VINCULADAS NOS MESMOS 3 CONFORME PUBLICADO NO BOLETIM INFORMATIVO NR 11 2007 OF NR 108 SATT CIRCULAR DE 29 NOV 07 UG SEDE E POSTERIORMENTE ESTENDIDOS AS UG FORA DE SEDE OF 118 A 141 SATT DE 20 DEZ 07 FORAM IMPLANTADOS NOVOS PROCEDIMENTOS NA SISTEMATICA DE TRAMITACAO DE SENHAS E DOCUMENTOS CORRELATOS SOBRE OS JA MENCIONADOS SISTEMAS ASSIM SENDO FORAM DEFINIDOS ALGUNS ENCARGOS SOB RESPONSABILIDADE DO USUARIO DA UG COM O PERFIL CONFOP CONFORMIDADE DE OPERADORES TITULAR E SUBSTITUTO 4 EM JUIZO DE INFERENCIA O USUARIO COM O PERFIL CONFOP E MAIS FAMILIARIZADO COM OS SITEMAS ALEM DE SUPOSTO CONHECIMENTO NAS MIDUDENCIAS DE PEDIDOS DE INCLUSAO REATIVACAO DE USUARIOS E ATRIBUICAOES DE PERFIL DENTRE OUTRAS SITUACOES PERTINENTES 5 ENTRETANTO TEM SE OBSERVADO COM AS EXCUSAS DA REDUDANCIA UM NUMERO DEMASIADAMENTE EXCESSIVO DE LIGACOES TELEFONICAS DE USUARIOS DE UG SOLICITANDO INFORMACOES SOBRE O ASSUNTO E QUE COM A DEVIDA VENIA NAO TEM O MENOR CONHECIMENTO DA SISTEMATICA ADOTADA DIFICULTANDO A COMUNICACAO E PORQUE NAO DIZER CAUSANDO TRANSTORNO ADMINISTRATIVO TANTO PARA A UG QUANTO PARA ESTA ICFEX 6 CABE RATIFICAR QUE ESTA ICFEX TEM A MISSAO E A SATISFACAO DE ATENDER AS SOLICITACOES E NECESSIDADES DA UG DESDE QUE EVIDENTEMENTE NAO CONTRARIEM A LEGISLACAO 7 DIANTE DO EXPOSTO E COM O FOCO DE SEMPRE ATENDER DE FORMA EFIC
157. MAIS BAIXAS ACREDITO QUE O JU ZO DE INEXEQUIBILIDADE SEJA UMA DAS FACULDADES POSTAS DISPOSI O DA ADMINISTRA O CUJO O EXERC CIO DEMANDA A M XIMA CAUTELA E COMEDIMENTO AFINAL PRECISO UM CONHECIMENTO MUITO PROFUNDO DO OBJETO CONTRATADO SEUS CUSTOS E M TODOS DE PRODU O PARA QUE SE POSSA AFIRMAR COM RAZO VEL GRAU DE CERTEZA QUE CERTO PRODUTO OU SERVI O N O PODE SER FORNECIDO POR AQUELE PRE O A QUEST O SE TORNA MAIS DELICADA QUANDO VERIFICAMOS QUE O VALOR COM QUE UMA EMPRESA CONSEGUE OFERECER UM BEM NO MERCADO DEPENDE MUITAS VEZES DE PARTICULARIDADES INERENTES AQUELE NEG CIO COMO POR EXEMPLO A EXIST NCIA DE ESTOQUES ANTIGOS A DISPONIBILIDADE IMEDIATA DO PRODUTO A ECONOMIA DE ESCALA ETC NESTES CASOS PODE EXISTIR UM DESLOCAMENTO DOS PRE OS PRATICADOS POR DETERMINADO FORNECEDOR EM RELA O AOS DOS DEMAIS CONCORRENTES SEM QUE ISSO IMPLIQUE SUA INEXEQUIBILIDADE JULGO QUE AS QUEST ES DISCUTIDAS ACIMA S O SUFICIENTES PARA CONSUBSTANCIAR A EXIST NCIA DE IND CIOS DE IRREGULARIDADES QUE SE CONFIRMADAS PODER O IMPLICAR A ANTIECONOMICIDADE DA CONTRATA O COM DANO ENTIDADE A SITUA O TAMB M RECLAMA A ATUA O IMEDIATA DESTE TRIBUNAL SOB PENA DE SEREM EFETIVADOS OS PAGAMENTOS CONTRATADA CONSOLIDANDO SE EVENTUAL PREJU ZO TCU EXCERTO DO ACORD O N 284 2008 PLEN RIO RELATOR MINISTRO MARCOS VILA A 3 AP S TAIS JURISPRUD NCIAS ESTA SECRETARIA ORIENTA A ADMINISTRA O DAS UNIDADES G
158. ME O ART 3 DO DECRETO 3 931 2001 Msg 1481381 SEF de 14 Dez 09 REF OFICIO N 482 SSCR DAUD DE 08 DE DEZEMBRO DE 2009 DO DIRETOR DE AUDITORIA 1 EM ATENDIMENTO A SOLICITACAO CONTIDA NO DOCUMENTO DA REFERENCIA ESTA SECRETARIA RESOLVEU DIFUNDIR AS UNIDADES GESTORAS UG AS RECOMENDACOES CONTIDAS NO ACORDAO N 6101 2009 TCU 2 CAMARA DE 17 DE NOVEMBRO DE 2009 NA FORMA DOS ITENS ABAIXO TRANSCRITOS 1 5 DETERMINACOES 1 5 1 2 FACA CONSTAR NOS PROCESSOS ADMINISTRATIVOS RELATIVOS A AQUISICAO DE FARDAMENTO PARA O EXERCICIO BRASILEIRO DOCUMENTOS QUE EVIDENCIEM A REALIZACAO DA DEVIDA PESQUISA DE MERCADO Mais esclarecedor excerto de Ac rd o ora transcrito Determina o para que nos procedimentos licitat rios proceda a uma detalhada estimativa de pre os com base em pesquisa fundamentada em informa es de diversas fontes propriamente avaliadas como por exemplo cota es espec ficas com fornecedores contratos anteriores do pr prio rg o contratos de outros rg os e em especial os valores registrados no Sistema de Pre os Praticados do SIASG e nas atas de registro de pre os da Administra o P blica Federal de forma a possibilitar a estimativa mais real poss vel em conformidade com os arts 6 inc IX al nea f e 43 inc IV da Lei n 8 666 1993 item 9 2 1 TC 027 585 2009 8 Ac rd o n 47 2011 Plen rio Uma quest o que merece considera o quando os pre os das
159. MPAT VEL COM A EFETIVA OCORR NCIA DOS FATOS QUE GERARAM SUA EMISS O EIS ALGUNS CASOS ESPECIAIS A DOCUMENTO DE LIQUIDA O DA DESPESA DEVE TER DATA POSTERIOR OU IGUAL A EMISS O DA FATURA NOTA FISCAL B DOCUMENTO DE MOVIMENTA O DE BENS DEVE TER DATA DE EMISS O COMPAT VEL COM A EFETIVA TRANSFER NCIA DOS BENS OU O RECEBIMENTO C RECLASSIFICA O BAIXA DE RESPONSABILIDADE DE SUPRIMENTO DE FUNDOS DEVE TER DATA DE EMISS O COMPAT VEL COM O PER ODO DE COMPROVA O O PRAZO DE COMPROVA O DO SUPRIMENTO DE FUNDOS QUE DEVE SER CUMPRIDO PELO SUPRIDO N O SE CONFUNDE COM O PRAZO A SER DADO AO RESPONS VEL PELO LAN AMENTO NO SIAFI D NOS CASOS DE CONCESS ES DE DI RIAS SUPRIMENTO DE FUNDOS E REGISTRO DE CONTRATOS O CAMPO OBSERVA O DEVER CONTER AS INFORMA ES DESCRITAS NAS LETRAS C D E E DO ITEM 3 A 2 ACIMA E NOS CASOS DE LIQUIDA O DE DESPESAS PARA PAGAMENTOS DIVERSOS DEVER CONSTAR DO CAMPO OBSERVA O N DA NF RECIBO FATURA M S DE COMPET NCIA S NTESE DO PRODUTO SERVI O REDU O DE BASE DE C LCULO DE TRIBUTOS FUNDAMENTOS REGULARIDADE SOCIAL REGULARIDADE FISCAL MUNICIPAL ESTADUAL FEDERAL OP O PELO SIMPLES F O CAMPO CLASSIFICA O 1 DEVER SER PREENCHIDO COM AS CONTAS DE CLASSIFICA O DA DESPESA EM N VEL DE ESCRITURA O ENVOLVIDAS NO PROCESSO DE CONTABILIZA O PARA MAIORES DETALHES SOBRE A EXATID O DAS CONTAS DE CLASSIFICA O DEVER SER UTILIZADA A TRAN
160. NTERM DIO DE LISTA DE CREDOR NO ENTANTO PODER SER UTILIZADA A TRANSA O ATULOB ATUALIZA LISTA DE OB DO SIAFI OU SER EFETUADO O PAGAMENTO ATRAV S DE ORDEM BANC RIA INDIVIDUAL 2 OS PAGAMENTOS REFERENTES A AJUDA DE CUSTO E INDENIZA O DE TRANSPORTE PARA UM MESMO FAVORECIDO DEVER O SER DISTINTOS SEPARADOS UMA ORDEM BANC RIA OB PARA CADA DIREITO REMUNERAT RIO SUPRACITADO CONFORME DESCRI O ABAIXO EX 1 UMA OB PARA AJUDA DE CUSTO 1 UMA OB PARA INDENIZA O DE TRANSPORTE 3 O CAMPO OBSERVA O DEVER SER INICIADO COM O TEXTO REFERENTE AO PAGAMENTO A SER EFETUADO CONFORME EXEMPLOS ABAIXO EX AJUDA DE CUSTO PG MAPAS N 176 NC N 184 COTA DCEM INDZ TRNP PG MAPAS N 178 NC N 190 COTA DCEM 4 OUTRAS INFORMA ES JULGADAS PERTINENTES DEVER O SER COMPLETADAS No mesmo sentido a Msg 0280895 DGP de 10 Mar 09 e Msg 0287520 DGP de 10 Mar 09 ambas publicadas no B Info 03 2009 Tamb m consultar Msg SIAFI 0148403 de 04 Fev 10e Msg SIAFI 0139437 de 02 Fev 10 ambas do DGP publicadas no B Info 02 2010 12 Pagamento entre Ajuda de Custo ou Di rias O Anexo A ao B Info 02 2009 publica parecer do Minist rio a Defesa conclui pela apli cabilidade de uma ou outra verba assim sintetizado a na movimenta o com desligamento de Organiza o Militar OM e mudan a de sede cabe ao militar o direito ajuda de custo b no afastamento at 15 quinze dias cab vel o pagamento de di rias
161. NTO DESSA INSPETORIA QUANTO POSSIBILIDADE DE UMA UG COM ESTRUTURA ADMINISTRATIVA ADEQUADA SER AUTORIZADA PELO COMANDO DE GUARNI O OU COMANDO DE REGI O MILITAR PARA EXERCER A FUN O DE GERENCIADORA EM LICITA O COM UTILIZA O DO SRP DE ACORDO COM A PORTARIA N 006 SEF DE 15 DE OUTUBRO DE 2003 Diante do exposto recomendamos aos G Cmdo que exer am o controle desta atividade em particular que incentivem quando da realiza o de SRP a participa o das UG em especial as localizadas na mesma guarni o a fim de aproveitar os benef cios da economia de escala bem como eventual contrata o de mesmo objeto por pre os diferenciados sem aparente justificativa 11 Ata e Contrato 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 117 Primeiramente n o vale confundir Ata de Registro de Pre os com a Ata da Sess o P blica pois s o documentos distintos e independentes A primeira conforme j citado no in cio um documento anexo ao edital e feito pela administra o j a segunda um documento feito automaticamente pelo sistema comprasnet quando do t rmino da fase de habilita o do certame onde s o registrados os acontecimentos do certame Assim com as preliminares perguntamos deve ser formalizado contrato nas aquisi es feitas por SRP ou ata suficiente Disp e o art 11 do decreto regulat rio A contrata o com os fornecedores
162. O DA GESTAO ORCAMENTARIA FINANCEIRA E PATRIMONIAL EM CONFORMIDADE AO ART 50 DA LRF 101 2000 ESCLARECEMOS AINDA QUE O REGISTRO DA CONFORMIDADE CONTABIL COM RESTRICAO NAO EH UM INSTRUMENTO PUNITIVO O QUE SE BUSCA E EVIDENCIAR SE A INFORMACAO CONTABIL ESTA OBSERVANDO PARCIAL OU INTEGRALMENTE OS PRINCIPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE E A LEGISLACAO VIGENTE ENTENDEMOS TAMBEM QUE A FALTA DO REGISTRO DA DEPRECIACAO AMORTIZACAO E EXAUSTAO EVIDENCIARIA A NECESSIDADE DE IMPLANTACAO DE MECANISMOS PARA A COMPLETA OPERACIONALIZACAO DO REFERIDO PROCEDIMENTO POR FIM RESSALTAMOS QUE SE TRATA DE UMA DEMANDA EXIGIDA PELA LEGISLACAO VIGENTE E PELAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PUBLICO DEVENDO SEM NORMATIZADA E IMPLEMENTADA DIANTE DO EXPOSTO COLOCANDO NOS A DISPOSICAO PARA AUXILIAR NO QUE FOR CABIVEL ATENCIOSAMENTE CCONT STN b Deprecia o e Movimenta o de Material Permanente Procedimentos Transcri o da Msg 2011 0170943 de 13 jan 11 da D Cont 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f1155 DO DIRETOR DE CONTABILIDADE AOS SRS CHEFES DE ICFEX REF MSG 2010 1998449 DE 23 12 2010 DA 11 ICFEX 1 VERSA A PRESENTE MENSAGEM SOBRE ESCLARECIMENTOS ACERCA DE DESCARGA TRANSFERENCIA E INCLUSAO DE MATERIAL PERMANENTE CUJA DEPRE CIACAO TENHA SIDO IMPLEMENTADA 2 SOBRE O ASSUNTO ESTA DIRETORIA RECOMENDA NO MOMENTO OS PROCEDIM
163. O OFICIAL DA UNI O DOU ATRAV S DO SISTEMA SIASG SIDEC DISPINEXIG IALDISPINEX E 2 PARA CONTRATACAO DE SERVICOS DE FORNECIMENTO DE AGUA E ESGOTO REALIZAR PROCESSO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITA O AMPARADA NO CAPUT ART 25 LEI NR 8 666 93 E SEGUIR OS DEMAIS RITOS LEGAIS PARA A INEXIGIBILIDADE A SEMELHAN A DOS PROCEDIMENTOS CITADOS NO ITEM ANTERIOR C A FIM DE NAO ACARRETAR ATRASOS NOS PROCESSOS RETROMENCIONADOS E OBTER A EFICACIA DO ATO ADMINISTRATIVO COM A PUBLICACAO DA MATERIA NO DOU RECOMEND VEL QUE OS MESMOS SEJAM ENCAMINHADOS PARA A RATIFICACAO PELA AUTORIDADE SUPERIOR COM ANTECED NCIA MINIMA DE TAL MANEIRA QUE SUA PUBLICA O NO DOU SEJA REALIZADA ANTES DO INICIO DO PER ODO DE VIG NCIA DA DISPENSA DE LICITA O E OU INEXIGIBILIDADE QUE NOS CASOS EM QUEST O NORMALMENTE SE INICIA EM 01 DE JANEIRO E TERMINA EM 31 DEZEMBRO DO MESMO ANO D CABE REMEMORAR COM INTUITO DE EVITAR EQU VOCOS OBSERVADOS QUE O PROCESSO DE DISPENSA E OU INEXIGIBILIDADE PARA ESTES CASOS ESPEC FICOS DEVEM SER REALIZADOS ANUALMENTE E QUE O VALOR A SER REGISTRADO NO SIASG SIDEC E AQUELE ESTIMADO POR CONCESSIONARIA PARA O ANO INTEIRO 3 DIANTE DO EXPOSTO SOLICITO A V SA MANDAR ESTIMAR O GASTO ANUAL COM ENERGIA EL CTRICA E FORNECIMENTO DE AGUA E ESGOTO PARA O EXERC CIO SEGUINTE CUMPRINDO OS PROCEDIMENTOS RETRO CITADOS E PROVIDENCIANDO SE FOR O CASO AS DEVIDAS CORRE ES 17 6 Parecer Jur dico Dispensa Inexigibilidad
164. O PRIVATIVO DO OD CONTRATAR E EMPENHAR A DESPESA QUANDO HOUVER A DISPONIBILIDADE EFETIVA DO CR DITO OR AMENT RIO OU SEJA A EMISS O DE NOTA DE MOVIMENTA O DE CR DITO NC PELO RG O DE DIRE O SETORIAL 3 OUTROSSIM CABE RESSALTAR QUE PARA O LICITANTE O OBJETO DA LICITA O ADJUDICADO CRIA SOMENTE A EXPECTATIVA DE DIREITO CONFIGURANDO SE DIREITO REAL COM A HOMOLOGA O DO CERTAME A EFETIVA CONTRATACA O COM O EMPENHO DA DESPESA Ainda sobre o tema a Msg 1047580 SEF de 14 Set 09 publicada no B Info 09 2009 DO SECRET RIO DE ECONOMIA E FINANCAS AOS SENHORES GESTORES OS ORGAOS DE DIRECAO SETORIAL ODS E ORGAO DE DIRECAO GERAL ODG 1 INFORMO A V EXA QUE O PLANO DE APLICACAO DE RECURSOS ELABORADO PELOS ODS ODG UGR COM BASE NA APROVACAO DA LEI ORCAMENTARIA ANUAL E O INSTRUMENTO DE ORIENTACAO MAIS ADEQUADO PARA A ADMINISTRACAO DAS UG COM O PROPOSITO DE 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 57 VIABILIZAR A ADOCAO DE PROVIDENCIAS PREVIAMENTE DESTINADAS A REALIZACAO DAS DESPESAS 2 DESSA FORMA O PLANO DE APLICACAO DE RECURSOS PASSA A CARACTERIZAR A SITUACAO DE EXPECTATIVA DE CREDITO OCASIAO EM QUE CABERA A ADMINISTRACAO DA UG EXPEDIR ATOS CONVOCATORIOS RECEBER E ABRIR AS PROPOSTAS DE PRECOS ADJUDICAR O S VENCEDOR ES DO CERTAME MAS SOMENTE HOMOLOGAR ATO PRIVATIVO DO OD CONTRATAR E EMPENHAR A DESPESA QUANDO H
165. OES DE CREDITO PARA AS UGE SERAO REALIZADAS PELOS ORGAOS DE DIRECAO SETORIAL AS UGE NAO TEM AUTORIZACAO PARA REALIZAR QUALQUER MODIFICACAO NA NATUREZA DA DESPESA UGR E OU PLANO INTERNO 2 CASO A UGE RECEBA QUALQUER CREDITO DIRETAMENTE DE ORGAO ESTRANHO A FORCA O MESMO DEVERA SER INFORMADO PARA QUE ANULE O CREDITO E CONCEDA O DESTAQUE POR INTERMEDIO DO MD UG 110407 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f158 5 Aquisi o de Viaturas Administrativas A Msg 1138129 DGO de 06 Out 08 determina que antes da UG iniciar o processo de aquisi o de Vtr Adm com recursos pr prios deve consultar o D Log e que somente ap s a autoriza o deste deve encaminhar a solicita o do credito SGFEx DGO informando sobre a autoriza o recebida Tal procedimento tem por finalidade evitar dentre outras aquisi es em desacordo com requisitos exigidos pela cadeia log stica padr o de utiliza o aquisi o de suprimento e garantia do produto gerando problemas para aquele Departamento que eventualmente se v obrigado a redistribuir Vtr adquiridas de modo impr prio de forma a atender as conveni ncias do Ex rcito Brasileiro 6 Pagamento de Seguro Obrigat rio de Viaturas A Msg 0932009 D Cont de 18 Ago 08 tornou sem efeito as orienta es da Msg 0451362 de 22 Abr 08 orientando que em virtude de delibera o do TCU Ac rd o n 1276 2008 que a p
166. OUVER A DISPONIBILIDADE EFETIVA DO CREDITO ORCAMENTARIO OU SEJA A EMISSAO DE NOTA DE MOVIMENTACAO DE CREDITO NC PELAS UGR 3 ESTA SECRETARIA JULGA OPORTUNO CONSIDERAR QUE O USO DO PREGAO PELO SISTEMA DE REGISTRO DE PRECOS SRP COM VALIDADE DE 01 UM ANO TEM SIDO A OPCAO MAIS VANTAJOSA PARA AS UG COMO PROCEDIMENTO PARA REALIZACAO D DESPESAS COM A EXPECTATIVA DE CREDITO 4 DIANTE DO EXPOSTO ESTA SECRETARIA ASSEVERA QUE A DIVULGACAO DO PLANO DE APLICACAO DE RECURSOS COMO FONTE DE INFORMACAO PARA AS UG SE CONSTITUIRA NA PREVISAO DE DESCENTRALIZACAO DE CREDITO ORCAMENTARIOS O QUE GARANTIRA O CUMPRIMENTO PREVIO DAS OBRIGACOES ADMINISTRATIVAS PARA A REALIZACAO DAS DESPESAS 4 Recebimento de Destaques Considerando que algumas UG tem recebido dota es or ament rias diretamente de Unidades Or ament rias UO pertencentes a rg os estranhos a For a a Msg 0759238 SEF de 30 Jun 10 abaixo transcrita refor a entendimento j manifestado Msg 0768877 SEF de 08 Jul 08 o qual ratifica Msg 0988978 SEF de 31 Ago 09 DO SUBSECRETARIO DE ECONOMIA E FINANCAS AOS SRS ORDENADORES DE DESPESAS l CONSIDERANDO QUE ALGUMAS UG TEM RECEBIDO DOTACOES ORCAMENTARIAS DIRETAMENTE DE UNIDADE ORCAMENTARIAS PERTENCENTES A ORGAOS ESTRANHOS A FORCA ESTA SECRETARIA RECOMENDA O SEGUINTE TODO CREDITO QUE INGRESSAR NO COMANDO DO EXERCITO DEVERA OCORRER PELA UG 150509 SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANCAS GESTOR AS DESCENTRALIZAC
167. PECIALMENTE NAS HIPOTESES DE CONTRATACAO EMERGENCIAL A JUSTIFICATIVA DE PRECOS A QUE SE REFERE O INCISO II DO ART 26 DA LEI 8 666 1993 MESMO NAS HIPOTESES EM QUE SOMENTE UM FORNECEDOR POSSA PRESTAR OS SERVICOS NECESSARIOS A ADMINISTRACAO MEDIANTE A VERIFICACAO DA CONFORMIDADE DO ORCAMENTO COM OS PRECOS CORRENTES NO MERCADO OU FIXADOS POR ORGAO OFICIAL COMPETENTE OU AINDA COM OS CONSTANTES DO SISTEMA DE REGISTRO DE PRECOS OS QUAIS DEVEM SER REGISTRADOS NOS AUTOS CONFORME DECISAO TCU 627 1999 PLENARIO 17 3 Dispensa com fundamento nos Inc V e VII do art 24 n o se dispensa licita o caso a licita o fracassada ou deserta tenha sido realizada na modalidade convite conforme Msg 0449818 SEF de 22 Abr 09 17 4 Inexigibilidade a contrata o nessa situa o ocorre em consequ ncia da impossibilidade ou inviabilidade de competi o Deve seguir o ritual previsto no art 26 Lei 8 666 93 portanto valendo as recomenda es nas considera es gerais retro Nesse sentido vejamos a decis o abaixo INEXIGIBILIDADE DE LICITA O DOU de 19 07 2007 S 1 p 69 Ementa o TCU determinou que atentasse para que o processo de inexigibilidade fosse instru do com os elementos estabelecidos no par grafo nico art 26 da Lei n 8 666 1993 e item 2 5 do Decreto n 2 745 98 quanto 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 104 raz o da e
168. PECUNIARIA MENSAGEM SIAFI NR 438 21 6 CPEX DE 17 MAI 10 1 TRATA O PRESENTE EXPEDIENTE DE ESCLARECIMENTO SOBRE COMPENSACAO PECUNIARIA 2 INFORMO A TODAS AS UG QUE OS MILITARES EXCLUIDOS DO SERVICO ATIVO POR REFORMA DEMISSAO PERDA DO POSTO E DA PATENTE ANULACAO DE INCORPORACAO DESINCORPORACAO DESERCAO LICENCIADOS A PEDIDO LICENCIADOS EX OFFICIO POR CONVENIENCIA DO SERVICO A BEM DA DISCIPLINA OU POR CONDENACAO TRANSITADA EM JULGADO NAO FAZEM JUS AO PAGAMENTO DA COMPENSACAO PECUNIARIA POR NAO ESTAREM ENQUADRADOS NA SITUACAO DESCRITA NO ART 1 DA LEI NR 7963 DE 21 DE DEZEMBRO DE 1989 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f138 Militares tempor rios MFDV n o prestam servi o militar em car ter inicial obrigat rio os militares tempor rios MFDV j dispensados outrora desse mesmo servi o possuindo assim se preenchidos os requisitos outros como o car ter ex officio do licenciamento o direito compensa o pecuni ria por todos os anos completos inclusive o primeiro forte no entendimento do artigo 1 da Lei n 7963 89 in verbis Art 1 O oficial ou a pra a licenciado ex officio por t rmino de prorroga o de tempo de servi o far jus compensa o pecuni ria equivalente a 1 uma remunera o mensal por ano de efetivo servi o militar prestado tomando se como base de c lculo o valor da remunera o correspondente ao
169. PREFERIR PORTANTO TODOS OS ORGAOS E ENTIDADES COINCIDENTES DEVEM ADEQUAR OS TERMOS DE CONVENIO OBSERVANDO QUE A GUARDA DOS DOCUMENTOS SEJA EFETUADA POR 20 ANOS SUSPENDENDO SE DE IMEDIATO O PRAZO FIXADO NO 3 DA PORTARIA INTERMINISTERIAL N 127 DE 29 DE MAIO DE 2008 ATE O TRANSITO FINAL DA SENTENCA Sobre o mesmo assunto consultar Of n 002 A 2 CIRCULAR de 11 jan 10 publicado no B Info n 01 2010 Ainda neste sentido Of n 019 Div Jur 5 8 Circular de 12 jan 2011 o qual encaminhou em anexo Of n 073 2010 Circular NAJ CGU AGUSC de 26 nov 10 e outros anexos Mem Circular n 103 2010 CGU AGU de 16 nov 10 Nota n 199 2010 DECOR CGU AGU Despacho CGCAL CONJUR MTE N 016 2010 de 1 mar 10 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 176 XVIII PREJU ZOS AO ER RIO APURA O RESPONSABILIDADES 1 Considera es Gerais Assunto est parcialmente regulado na Portaria n 008 SEF de 23 Dez 03 haja vista a muta o que o mesmo sofreu resultado das interpreta es posteriores ao citado normativo Na ocorr ncia de fatos de qualquer natureza que contenham ind cios de preju zo Fazenda Nacional os procedimentos para a apura o ser o desenvolvidos mediante instaura o de Sindic ncia de IPM de Processo Administrativo PA ou de Tomada de Contas Especial TCE de acordo com a respectiva legisla o Chamamos a aten
170. Parecer n 33 09 CMS de 27 Maio 09 230 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl4 I INTRODU O Antes de abordarmos assuntos espec ficos a que nos propomos oportuno mesmo que de forma sucinta localizar a administra o do Ex rcito em particular a administra o das Unidades Gestores UG vinculadas no cen rio da Administra o P blica a fim de tentar melhor compreender e justificar algumas exig ncias alguns comportamentos algumas rotinas alguns processos alguns procedimentos etc que todo o administrador p blico deve respeitar preservar e submeter se O Ex rcito um rg o da Administra o P blica Federal Direta como se verifica em simples passada de olhos no Regulamento de Administra o do Ex rcito RAE Assim sendo preciso definir qual o regime jur dico a que nos sujeitamos O que regime jur dico Em simples palavras o conjunto de regras que disciplinam determinado instituto Em se tratando de Administra o P blica s o as normas que buscam atender ao interesse p blico Normalmente para atingir esses objetivos as normas jur dicas desse tipo de regime jur dico concedem uma posi o estatal privilegiada ou seja o Estado localiza se num patamar de superioridade em rela o ao particular justamente por defender o interesse de toda uma coletividade Da surge o direito administrativo como ramo aut nomo do
171. RACH SATURNINO DOS SANTOS CEL SUBDIRETOR DE CONTABILIDADE 18 SISCUSTOS Recomenda es Observa es a os militares transferidos da OM devem ser imediatamente desvinculados dos Centros de Custos CC b os militares transferidos para a OM devem ser imediatamente vinculados ao CC em que forem desenvolver suas atividades c cabe ao Gerente de Custos o cadastramento dos operadores de custo O cadastramento feito no SIGA m dulo seguran a com os perfis operador de custos e usu rio comum d as di rias e passagens quando liquidados no SIAFI devem ser alocadas OM e ao CC beneficiados independente da UG que realiza o pagamento e por interm dio do FlexVision poss vel emitir relat rios do SISCUSTOS Orienta se E E utilizar a op o Relat rios Gerenciais Padr o para emiss o dos relat rios e f nas liquida es no SIAFI na tela dados cont beis pagamento quando pressionado PF2 o campo SETOR deve ser informado 569100000 19 Pagamento de Pessoal com Inscri o Gen rica Permanece em vigor as orienta es da Msg 2003 673622 SEF de 28 out 03 abaixo transcrita 1 TENDO EM VISTA OTIMIZAR O CONTROLE DA CONTA DEPOSITO DE TERCEIROS E DO PAGAMENTO DE PESSOAL ESTA SECRETARIA INFORMA AOS SRS OD A PADRONIZACAO DE INSCRICOES GENERICAS PARA IDENTIFICACAO DOS PAGAMENTOS E REVERSOES DE PESSOAL EFETUADOS PELAS UG COM RECURSOS ALOCADOS NA CONTA 5 Inspetoria de Contabi
172. RAS DO EX RCITO BRASILEIRO C MANUAL DO USU RIO SIASG EMPENHO MINUTA DE EMPENHO MANUAL SISME D MACROFUN O 02 03 01 ELABORA O E EXECU O OR AMENT RIA DO MANUAL SIAFI ITEM 4 8 EST GIOS DA EXECU O DA DESPESA E MACROFUN O 02 03 03 PROGRAMA O E EXECU O FINANCEIRA DO MANUAL SIAFI ITENS 3 3 ORDENS BANC RIAS E 3 4 CANCELAMENTO DE ORDEM BANC RIA F MACROFUN O 02 03 23 CONTAS A PAGAR E A RECEBER CPR DO MANUAL SIAFI E G PORTARIA N 017 SEF DE 25 DE OUTUBRO DE 2006 APROVA AS NORMAS PARA A ADMINISTRA O DAS RECEITAS GERADAS PELAS UNIDADES GESTORAS ALTERADA PELA PORTARIA N 022 SEF DE 07 DE NOVEMBRO DE 2008 1 INFORMO AOS ORDENADORES DE DESPESAS QUE COM A FINALIDADE DE ASSEGURAR A TRANSPAR NCIA DA GEST O FISCAL DOS ENTES DA FEDERA O FOI PUBLICADO NO DI RIO OFICIAL DA UNI O DE 27 DE MAIO DE 2010 EDI O EXTRA O DECRETO N 7 185 DE 27 DE MAIO DE 2010 QUE DISP E SOBRE O PADR O M NIMO DE QUALIDADE DO SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRA O FINANCEIRA E CONTROLE NO MBITO 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 149 DE CADA ENTE DA FEDERA O NOS TERMOS DO ARTIGO 48 PAR GRAFO NICO INCISO III DA LEI COMPLEMENTAR N 101 DE 04 DE MAIO DE 2000 E D OUTRAS PROVID NCIAS 2 COM FULCRO NAS DISPOSI ES CONTIDAS NO CITADO DECRETO QUE ENTROU EM VIGOR NA DATA DA SUA PUBLICA O E
173. RATUAIS TECNICAS E ADMINISTRATIVAS EM TODOS OS SEUS ASPECTOS B A EXECUCAO DO CONTRATO DEVE SER FISCALIZADA E ACOMPANHADA POR REPRESENTANTE DA ADMINISTRACAO DEVIDAMENTE DESIGNADO EM BOLETIM INTERNO DE PREFERENCIA DO SETOR QUE SOLICITOU O BEM OU SERVICO A ADMINISTRACAO DEVE MANTER DESDE O INICIO ATE O FINAL DO CONTRATO PROFISSIONAL HABILITADO COM EXPERIENCIA TECNICA NECESSARIA AO ACOMPANHAMENTO E CONTROLE DO SERVICO QUE ESTA SENDO EXECUTADO C A LEI 8 666 93 EXIGE QUE O REPRESENTANTE DA ADMINISTRACAO REGISTRE EM LIVRO APROPRIADO AS OCORRENCIAS RELACIONADAS COM A EXECUCAO DO CONTRATO DETERMINANDO O QUE FOR NECESSARIO A REGULARIZACAO DAS FALTAS FALHAS OU DEFEITOS OBSERVADOS DEVIDAMENTE ASSINALADAS PELAS PARTES CONTRATANTES D AS DECISOES E PROVIDENCIAS QUE NAO FOREM DA COMPETENCIA DO REPRESENTANTE DEVERAO SER SOLICITADAS A SEU SUPERIOR EM TEMPO HABIL PARA A ADOCAO DE MEDIDAS QUE ENTENDER CONVENIENTES 3 DO ACIMA EXPOSTO DEPREENDE SE QUE DENTRE AS PRINCIPAIS ATRIBUICOES DO FISCAL DO CONTRATO DESTACAM SE A REGISTRAR AS OCORRENCIAS RELACIONADAS COM A EXECUCAO DO CONTRATO PELO QUAL FOR RESPONSAVEL B DETERMINAR AS MEDIDAS NECESSARIAS AO FIEL CUMPRIMENTO DO OBJETO DO CONTRATO BEM COMO A REGULARIZACAO DAS FALTAS DEFEITOS OU INCORRECOES OBSERVADAS C ATESTAR AS FATURAS NOTAS FISCAIS CORRESPONDENTES AS ETAPAS EXECUTADAS APOS A VERIFICACAO DA CONFORMIDADE DOS SERVICOS PARA EFEITO DE PAGAMENTO OBSERVADA A COMISS O DE R
174. RO DE 2009 NA FORMA DOS ITENS ABAIXO TRANSCRITOS 1 5 DETERMINACOES C 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f187 1 5 1 4 SE ABSTENHA DE PROMOVER A RESCISAO AMIGAVEL DE CONTRATOS FUNDAMENTADA NO ART 79 INCISO II DA LEI 8 666 1993 QUANDO RESTAR CONFIGURADO O DESCUMPRIMENTO AINDA QUE PARCIAL DAS CONDICOES PACTUADAS PELAS EMPRESAS CONTRATADAS LEMBRANDO QUE ESTAS EM TAIS CIRCUNSTANCIAS RESPEITADO O DEVIDO PROCESSO LEGAL EST O SUJEITAS A UMA DAS SANCOES PREVISTAS NO ART 87 DO REFERIDO DIPLOMA LEGAL 1 5 1 5 OBSERVE NO CASO DE ATRASO INJUSTIFICADO NA EXECUCAO DE CONTRATO O PREVISTO NO ART 86 DA LEI 8 666 1993 E APLIQUE AO CONTRATADO MULTA DE MORA NA FORMA PREVISTA NO INSTRUMENTO CONVOCATORIO OU NO CONTRATO pac fico na doutrina que o administrador tem o poder dever de punir diante da infra o Para reflex o vejamos mat ria publicada no BLC NDJ de outubro de 2008 onde a autora Ang lica Petian Especialista em Direito Administrativo assim comenta com grifos nosso A inefic cia das san es administrativas n o decorre propriamente da aus ncia de previs o legal ou de sua insufici ncia mas especialmente da forma com que a lei interpretada e aplicada Os rg os e entidades da Administra o P blica n o cumprem a lei com o rigor que deveriam Em muitos casos diante da inequ voca infra o administrativa a Ad
175. ROVA AS NORMAS PARA APURA O DE IRREGULARIDADES ADMINISTRATIVAS C REGULAMENTO DE ADMINISTRA O DO EX RCITO RAE R 3 3 PROCEDIMENTOS DA UG 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 179 A OBSERVAR O QUE PRESCREVE A LEGISLA O EM VIGOR PRINCIPALMENTE NO QUE SE REFERE APURA O DOS FATOS E AOS PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS DECORRENTES DOS MESMOS B REMETER OF CIO DE SOLICITA O DE RECURSOS PARA O COMANDO DA REGI O MILITAR ENQUADRANTE COM OS DOCUMENTOS RELACIONADOS NO ITEM 5 DESTA MENSAGEM C IMPLANTAR OS DESCONTOS NO FAP OBRIGATORIAMENTE ATRAVES DO CODIGO SIAPPES Z38 FEX IND TERC VTR DE ACORDO COM O PRAZO ESTABELECIDO NA LEGISLACAO EM VIGOR INFORMAR NO FAP O TERMINO DO DESCONTO ULTIMO MES ANO DA ULTIMA PARCELA A SER RESSARCIDA PELO RESPONSAVEL D NA IMPLANTA O DO DESCONTO ACIMA A UG DEVER OBSERVAR O QUE PRESCREVE O ART 150 DO RAE O 4 DO ART 20 DAS IG 10 44 E OS ART 24 A 27 E ART 32 DAS NORMAS PARA APURA O DE IRREGULARIDADES ADMINISTRATIVAS E NOS CASOS EXCEPCIONAIS EM QUE O RESPONS VEL PELO PREJU ZO COMPROME TER SE A SALDAR A D VIDA PARA COM A FAZENDA NACIONAL MEDIANTE RECOLHIMENTO VIA GRU C DIGO DE RECOLHIMENTO 22697 1 INDENIZA ES DIVERSAS DEVIDAS AO FEX A UG DEVER INFORMAR SE O DE GEST O DO FUNDO DO EX RCITO UG 167086 ATRAV S DE MENSAGEM SIAFI O N MERO DO REGISTRO DE ARRECA
176. RVIDOR PARA FINS DE OBTEN O DE SENHA SIAPE REMETAM PARA ESTE CENTRO O RESPECTIVO FORMUL RIO DE HABILITA O EM SISTEMAS E O TERMO DE RESPONSABILIDADE DEVIDAMENTE PREENCHIDOS CUJOS MODELOS E ORIENTA O DE PREENCHIMENTO EST O DISPON VEIS NO SITE DO CPEX NA INTRANET NA P GINA DO SERVIDOR CIVIL 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f125 2 A MANUTEN O DE NO M NIMO DOIS SERVIDORES CADASTRADOS NO SISTEMA E COM SENHA ATIVA FINS DE EVITAR QUE A UG FIQUE IMPOSIBILITADA POR ALGUM PER ODO DE ACESSAR O SISTEMA PARA OS TRABALHOS NECESS RIOS 3 QUANDO A SENHA ESTIVER INATIVA BLOQUEADA OU REVOGADA NO SISTEMA SOLICITAR ATRAV S MENSAGEM SIAFI PARA O ORDENADOR DE DESPESAS DO CPEX A REATIVA O DA SENHA ESTE PEDIDO N O PODER SER REALIZADO POR TELEFONE E PARA ESTES CASOS N O NECESS RIO A REMESSA DO FORMUL RIO DE HABILITA O EM SISTEMAS E DO TERMO DE RESPONSABILIDADE 4 QUANDO A SENHA ESTIVER REVOGADA NO SISTEMA N O NECESS RIO SUA TROCA PORTANTO AP S 48 HORAS DO PEDIDO DE REABILITA O O SERVIDOR PODER TENTAR NOVAMENTE SEU ACESSO NO SISTEMA UTILIZANDO A MESMA SENHA 8 CICS ON LINE CITEx CPEx Banco de Dados gerenciado pelo Centro Integrado de Telem tica do Ex rcito CITEx e CPEx para transmiss o de arquivos de pagamento de pessoal da UG Por medida de seguran a e orienta o do CPEx o CITEx s tem realizado o cada
177. S O TEMPORARIA IMPOSTA PELO INCISO II DO ART 87 DA LEI N 8 666 DE 1993 SALIENTAMOS QUE A SUSPENSAO TEMPORARIA DEVE SER APLICADA APENAS NO AMBITO DA ADMINISTRACAO OU SEJA DO ORGAO OU ENTIDADE QUE APLICOU A PENALIDADE PORTANTO NESTE CASO NAO DEVE SER UTILIZADO O CODIGO 002 QUE BLOQUEIA O CADASTRO DO FORNECEDOR grifo nosso B IMPEDIMENTO DE LICITAR E CONTRATAR IMPOSTO PELO ART 7 DA LEI N 10 520 DE 2002 NO CASO DE ORGAOS ESTADUAIS OU MUNICIPAIS 022 REATIVACAO ESTE CODIGO DEVE SER LANCADO COM O OBJETIVO DE DESBLOQUEAR O CADASTO DO FORNECEDOR SE A 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f193 PENALIDADE FOR REGISTRADA ERRONEAMENTE COM O CODIGO 002 O CODIGO 022 DEVE SER LANCADO ANTES DO REGISTRO DA PENALIDADE COM O CODIGO CORRETO 023 REVOGACAO DE OCORRENCIA ESTE CODIGO N O DESBLOQUEIA O CADASTRO DE FORNECEDOR E NAO CORRIGE LANCAMENTOS ERONEOS DE PENALIDADES EVITE SUA UTILIZACAO CONFERIR OBSERVA O A RESPEITO DO CODIGO 022 REATIVACAO ATC SUSTENTACAO NORMATIVA DLSG SLTI MP Observa o neste mesmo sentido a Msg SIASG 058437 DLSG SIASG de 09 jun 10 Na oportunidade reproduzimos o documento abaixo que orienta sobre padroniza o de publica o de penalidade imposta a fornecedor Transcri o Mensagem SIASG 057748 de 28 04 10 da DLSG SIASG SENHORES DIRIGENTES POR SOLICITACAO DA CONTRALODORIA GERAL DA UNIAO ORI
178. S DE CONCESSIONARIAS DE SERVICOS PUBLICOS ESTA DIRETORIA INFORMA QUE AS APROPRIACOES DESTAS DESPESAS PODERAO SER REALIZADAS COM BASE NAS FATURAS EMITIDAS POR MEIO DO SITIO DAS EMPRESAS QUE FORNECEM ESSE SERVICO NA INTERNET 2 POSTERIORMENTE A NOTA FISCAL ORIGINAL RECEBIDA POR MEIO DO CORREIO DEVERA SER ANEXADA AO PROCESSO DE DESPESA REALIZADA 3 SOLICITO AINDA AOS SRS OD QUE REALIZEM GESTOES JUNTO AS EMPRESAS PARA O AUMENTO DO PRAZO ENTRE A EMISSAO DA FATURA E O SEU RESPECTIVO VENCIMENTO 4 POR FIM LEMBRO AOS SRS OD QUE AS JUSTIFICATIVAS PARA O PAGAMENTO DE JUROS E MULTAS DEVER O CONSTAR DO RELATORIO DE PRESTACAO DE CONTAS MENSAL BEM COMO AS MEDIDAS ADOTADAS PELA UG PARA QUE SEJAM EVITADOS 1 5 Suplementa o de Cr dito de Recursos da A o 2000 do Programa de Apoio Administrativo o Of n 025 SGS DGO SEF CIRCULAR de 08 Set 08 do Sr Subsecret rio de Economia e Finan as aos Sr Comandantes de Regi o Militar em decorr ncia de assuntos tratados na Reuni o de Grandes Comandos Administrativos 2008 assim informa 1 Versa o presente expediente sobre suplementa o de cr dito decorrente da defici ncia na gest o dos recursos disponibilizados pela A o 2000 do Programa de Apoio Administrativo 2 Em aten o ao tema do n mero 1 acima tratado na Reuni o de Grandes Comandos Administrativos do corrente ano e atendendo solicita o dos Comandantes de Regi o Militar RM presentes incumbiu me o Sr Secret
179. S USUARIOS DA UG SEJAM DEVIDAMENTE ORIENTADOS PELO USUARIO CONFOF SUGERINDO QUE O ASSUNTO SEJA APRECIADO NO SIMPOSIO DE ADMINISTRACAO DA UG OU OUTRA FORMA DE DIFUSAO DE PROCEDIMENTOS E CUIDADOS NO USO DA S SENHA S Observa o Pedido de reativa o de senha de usu rio s no sistema SERPRO deve conter o NOME COMPLETO do Usu rio e o n mero do CPF sob pena de n o ser efetivada a reativa o Pedido de inclus o do perfil PREG O dever vir acompanhado da c pia da folha do BI que publicou a nomea o do s pregoeiro s Sobre a conformidade de operadores no Sistema da Rede SERPRO SIASG SIA FD consultar o cap tulo conformidades Conforme Msg SIASG 060071 DLSG SIASG de 01 Set 10 novas regras foram adotadas para o senha rede em cumprimento ao item 1 5 3 do Ac rd o n 377 2010 do Plen rio do TCU como medidas de seguran a vigorando a partir de 10 set 10 Outras informa es consultar o documento citado 4 SIGA Sistema de Acompanhamento de informa es Gerenciais foi desenvolvido inicialmente para atender s demandas da Diretoria de Gest o Or ament ria da Secretaria da Economia e Finan as DGO SEF com a finalidade de racionalizar e otimizar a gest o dos recursos da Unidade Or ament ria Fundo do Ex rcito aprimorando os processos utilizados no Sistema de Economia e Finan as O SIGA composto por dez m dulos Seguran a Planejamento do Estado Maior do Ex rcito A o 2000 PAA Cadastros B
180. SA O gt CONCONTA DO SIAFI E G AS NS GERADAS POR OCASI O DA LIQUIDA O DA DESPESA CUJO PAGAMENTO SE D POR BOLETO BANC RIO COM C DIGO DE BARRAS EFETIVADOS POR ORDEM BANC RIA DE FATURA OBD NECESSARIAMENTE SAIR O EM NOME DO BANCO DO BRASIL ENTIDADE RESPONS VEL PARA EMISS O DO BOLETO E PELA TRANSFER NCIA DO RECURSO AO CREDOR C QUANTO AO PREENCHIMENTO DA ORDEM BANC RIA OB 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f1152 1 CONSIDERANDO QUE AS UG DO COMANDO DO EX RCITO UTILIZAM O SUBSISTEMA CONTAS A PAGAR E A RECEBER CPR NA MODALIDADE TOTAL O PAGAMENTO OCORRER PELA REALIZA O NA CONFLUXO HABILITA O DO USU RIO DO COMPROMISSO PENDENTE GERADO NO MOMENTO DA INCLUS O DO DOCUMENTO DE ORIGEM NOTA FISCAL FATURA RECIBO DE PAGAMENTO A AUT NOMO FOLHA DE PAGAMENTO E OUTRAS POR MEIO DA TRANSA O gt ATUCPR CONSEQUENTEMENTE AS INFORMA ES USADAS NA GERA O DA OB S O AS MESMAS UTILIZADAS NA EMISS O DA NOTA DE LAN AMENTO DE SISTEMA NS 2 O CPR VINCULA OS DOCUMENTOS CITADOS NO ITEM 1 ANTERIOR LOGO UMA VEZ TENDO SIDO REALIZADA A CONFER NCIA DA NS AS INFORMA ES DA CONTABILIZA O DA OB TAMB M ESTAR O CONFERIDAS NESTE CASO ESTA SECRETARIA RECOMENDA ATEN O ESPECIAL QUANDO O FAVORECIDO DA OB FOR DIFERENTE DO FAVORECIDO DA NE CONFORME ORIENTA ES CONTIDAS NA MENSAGEM SIAFI 2010 0336391 CCONT STN DE 24 DE M
181. SCIP s e as Organiza es Sociais ser exigida a comprova o de atendimento a eventuais obriga es decorrentes da legisla o que rege as respectivas organiza es 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f1135 Art 34 A O descumprimento das obriga es trabalhistas ou a n o manuten o das condi es de habilita o pelo contratado dever dar ensejo rescis o contratual sem preju zo das demais san es sendo vedada a reten o de pagamento se o contratado n o incorrer em qualquer inexecu o do servi o ou n o o tiver prestado a contento Inclu do pela INSTRU O NORMATIVA MP N 3 DE 15 11 2009 Par grafo nico A Administra o poder conceder um prazo para que a contratada regularize suas obriga es trabalhistas ou suas condi es de habilita o sob pena de rescis o contratual quando n o identificar m f ou a incapacidade da empresa de corrigir a situa o Inclu do pela INSTRU O NORMATIVA MP N 3 DE 15 11 2009 Art 35 Quando da rescis o contratual o fiscal deve verificar o pagamento pela contratada das verbas rescis rias ou a comprova o de que os empregados ser o realocados em outra atividade de presta o de servi os sem que ocorra a interrup o do contrato de trabalho Alterado pela INSTRU O NORMATIVA MP N 3 DE 15 11 2009 Par grafo nico At que a contratada comprove o disposto no caput o
182. STA SECRETARIA RESOLVEU DESTACAR O QUE SE SEGUE A O SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRA O FINANCEIRA E CONTROLE UTILIZADO NO MBITO DE CADA ENTE DA FEDEREA O DORAVANTE DENOMINADO SISTEMA DEVER PERMITIR A LIBERA O EM TEMPO REAL DAS INFORMA ES PORMENORIZADAS SOBRE A EXECU O OR AMENT RIA E FINANCEIRA DAS UNIDADES GESTORAS REFERENTES RECEITA E DESPESA BEM COMO O REGISTRO CONT BIL TEMPESTIVO DOS ATOS E FATOS QUE AFETAM OU POSSAM AFETAR O PATRIM NIO DA ENTIDADE B INTEGRAR O O SISTEMA TODAS AS ENTIDADES DA ADMINISTRA O DIRETA AS AUTARQUIAS AS FUNDA ES OS FUNDOS E AS EMPRESAS ESTATAIS DEPENDENTES SEM PREJU ZO DA AUTONOMIA DO ORDENADOR DE DESPESA PARA A GEST O DOS CR DITOS E RECURSOS AUTORIZADOS NA FORMA DA LEGISLA O VIGENTE E EM CONFORMIDADE COM OS LIMITES DE EMPENHO E O CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO ESTABELECIDO C FICA ENTENDIDO COMO LIBERA O EM TEMPO REAL A DISPONIBILIZA O DAS INFORMA ES EM MEIO ELETR NICO QUE POSSIBILITE AMPLO ACESSO P BLICO AT O PRIMEIRO DIA TIL SUBSEQUENTE DATA DO REGISTRO CONT BIL NO RESPECTIVO SISTEMA SEM PREJU ZO DO DESEMPENHO E DA PRESERVA O DAS ROTINAS DE SEGURAN A OPERACIONAL NECESS RIOS AO SEU PLENO FUNCIONAMENTO D SEM PREJU ZO DOS DIREITOS E GARANTIAS INDIVIDUAIS CONSTITUCIONALMENTE ESTABELECIDOS O SISTEMA DEVER GERAR PARA DISPONIBILIZA O EM MEIO ELETR NICO QUE POSSIBILITE AMPLO ACESSO P BLICO PELO MENOS AS SEGUINTES INFOR
183. TAR PENSIONISTA TDEXAMILP 4 CIVIL ATIVA TDEXACTIVA 5 CIVIL INATIVO TDEXACIVI 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f1 160 6 CIVIL PENSIONISTA TDEXACIVP 3 AO RECEBEREM RECURSOS DO CPEX POR MEIO DE NOTA DE PROGRAMACAO FINANCEIRA PF NA CONTA 21149 01 00 AS UNIDADES GESTORAS NAO PODERAO CRIAR ALTERAR E RECLASSIFICAR ESSES RECURSOS EM OUTRA INSCRICAO QUE NAO AQUELA RECEBIDA 4 POR OCASI O DOS PAGAMENTOS OU REVERSOES A PARTIR DE 03 DE NOVEMBRO DE 2003 AS UG DEVERA INFORMAR NO DOCUMENTO OB OU PF CONFORME O CASO NO CAMPO INSCRICAO 1 A INSCRICAO GEBERICA CORRESPONDENTE CONFORME A SEGUIR PF TIO 12 INSCRICAO TDXXXXXXX OB EVENTO 70 0 787 INSCRICAO 1 TDXXXXXXX 5 AS ICFEX DEVER O VERIFICAR O CUMPRIMENTO DAS PRESENTES PRESCRI ES PELAS SUAS UG VINCULADAS MEDIANTE ACOMPANHAMENTO DOS LAN AMENTOS NA CONTA 21149 01 00 6 ESTA MENSAGEM SUBSTITUI AS MSG SIAFI NR 304132 DE 29 AG0 00 E NR 449217 DE 29 AG0 03 EXPEDIDAS PELA SFF BRASILIA DF 28 DE OUTUBRO DE 2003 GEN DIV JOSE FELIPE BIASI SUBSECRETARIO DE ECONOMIA E FINANCAS 20 Pagamento para empresa com Situa o Irregular no SICAF diante de Bens e Servi os efetivamente entregues ou realizados A UG deve seguir as orienta es abaixo apontadas Transcri o Mensagem SIASG 060971 de 14 10 10 da SLTI DLSG INFORMAMOS QUE OS BENS OU SERVICOS EFETIVAMENTE ENTREGUES OU REALIZADOS DE
184. UAL DE INSTRUCAO DO SISTEMA DE INFORMACOES GERENCIAIS E ACOMPANHAMENTO ORCAMENTARIO SIGA ELABORADO PELA DIRETORIA DE GESTAO ORCAMENTARIA DGO E DAS NORMAS ESTABELECIDAS NA PORTARIA N 017 SEF DE 25 DE OUTUBRO DE 2006 ALTERADA PELA PORTARIA N 022 SEF DE 07 DE NOVEMBRO DE 2008 3 Expectativa de Cr dito A Msg 1388672 SEF de 28 Nov 08 publicada no B Info 11 2008 traz uma breve defini o al m de orientar sobre a possibilidade de in cio de realiza o de licita o extraindo se A CONFORME DICION RIO DA LINGUA PORTUGUESA AURELIO 2 EDI O EXPECTATIVA SIGNIFICA ESPERAN A FUNDADA EM SUPOSTOS DIREITOS PROBABILIDADE OU PROMESSAS E B DO PONTO DE VISTA ADMINISTRATIVO ESTA SECRETARIA CONSIDERA EXPECTATIVA DE CR DITO PARA FINS DE ADO O DE PROVID NCIAS DESTINADAS A REALIZA O DE DESPESAS A PREVIS O FUNDAMENTADA EM DOCUMENTOS OFICIAIS TAIS COMO A ASSINATURA DE CONV NIO COM O CRONOGRAMA DE LIBERA O DE RECURSOS DEFINIDO E A CORRESPOND NCIA DE AUTORIDADE COMPETENTE ANUNCIANDO A LIBERA O DE RECURSOS EM DETERMINADA DATA TRATA SE DA SUBMISS O DA ESTIMATIVA DE DESPESAS AOS LIMITES DOS VALORES APROVADOS PELA LEI OR AMENT RIA ANUAL E RETIFICA ES POSTERIORES CR DITOS ADICIONAIS 2 ASSIM OCORRENDO QUALQUER DOS PRESSUPOSTOS SUPRACITADOS A UG PODER EM TERMOS DE LICITA O EXPEDIR ATOS CONVOCAT RIOS RECEBER E ABRIR AS PROPOSTAS ADJUDICAR O VENCEDOR DO CERTAME MAS SOMENTE HOMOLOGAR AT
185. VE RELATIVOS SEGURAN A DO SISTEMA E REQUISITOS CONT BEIS CONSIDERANDO OS PRAZOS DE IMPLANTA O DO PLANO DE CONTAS APLICADO AO SETOR P BLICO PCASP APROVADOS PELA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL 3 DIANTE DO EXPOSTO ACIMA ESTA SECRETARIA NO CUMPRIMENTO DAS SUAS ATRIBUI ES REGIMENTAIS RECOMENDA AOS ORDENADORES DE DESPESAS E AOS DEMAIS AGENTES DA ADMINISTRA O DAS UNIDADES GESTORAS O FIEL CUMPRIMENTO DAS NORMAS E PROCEDIMENTOS EM VIGOR BEM COMO A FIEL OBSERV NCIA DAS ORIENTA ES CONTIDAS NOS DOCUMENTOS DA REFER NCIA E JULGA IMPRESCIND VEL DESTACAR O QUE SE SEGUE A QUANTO AO PREENCHIMENTO DA NOTA DE EMPENHO NE 1 O CAMPO FAVORECIDO TEM DE SER O VENCEDOR DO PROCESSO LICITAT RIO REALIZADO 2 O CAMPO OBSERVA O DEVER CONTER TODAS AS INFORMA ES NECESS RIAS PARA QUE HAJA A CONFER NCIA DA CORRETA CONTABILIZA O OU SEJA A N E DATA DA NC E RG O GESTOR EMITENTE B N DO PROCESSO LICITAT RIO REALIZADO C CONCESS O DE DI RIAS BOLETIM INTERNO E DATA DA PUBLICA O PER ODO N DE DI RIAS CONCEDIDAS VALOR CONSIDERADO TRECHO DA VIAGEM E ADICIONAL DE EMBARQUE E DESEMBARQUE QUANDO HOUVER D SUPRIMENTO DE FUNDOS AUTORIZA O PROPOSTA DE CONCESS O FINALIDADE DATA DE CONCESS O PER ODO DE APLICA O E DATA LIMITE PARA COMPROVA O E CONTRATA ES DIVERSAS N DO CONTRATO E DOS SEUS TERMOS ADITIVOS N MERO DO CONV NIO E SEUS TERMOS ADITIVOS E F DESCRI
186. VEM SER PAGOS AINDA QUE CONSTE IRREGULARIDADE DO FORNECEDOR NO SICAF CONFORME PARECER PGFN CJU 401 DE 23 DE MARCO DE 2000 18 1 A CLAUSULA CONTRATUAL QUE PREVE A SUSPENS O DOS PAGAMENTOS QUANDO A CONTRATADA ESTIVER IRREGULAR JUNTO AO SICAF NAO ENCONTRA AMPARO LEGAL 18 2 ESTA CLAUSULA DEVERA SER DECLARADA NULA NOS CONTRATOS EM VIGOR 18 3 CONSTATADA A SITUACAO DE IRREGULARIDADE DA CONTRATADA JUNTO AO SICAF DEVE SE PROVIDENCIAR SUA ADVERTENCIA POR ESCRITO NO SENTIDO DE QUE EM PRAZO EXEQUIVEL DESDE LOGO DETERMINADO A CONTRATADA REGULARIZE SUA SITUACAO JUNTO AO SICAF OU NO MESMO PRAZO APRESENTE SUA DEFESA SOB PENA DE RESCISAO DO CONTRATO ESTE PRAZO PODERA SER PROROGADO A CRITERIO DA ADMINISTRACAO 18 4 UMA CLAUSULA NESSE SENTIDO DEVERA CONSTAR DOS NOVOS CONTRATOS QUE ACOMPANHAM OS EDITAIS DE LICITACAO EM ANDAMENTO DEVENDO SER PROMOVIDAS AS SUBSTITUICOES DOS MODELOS JA RETIRADOS PELOS INTERESSADOS TAIS SUBSTITUICOES NAO ENSEJAM MODIFICACAO DA DATA DA ABERTURA DA LICITACAO 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 161 POIS A ALTERACAO NAO AFETA INQUESTIONAVELMENTE A FORMULACAO DAS PROPOSTAS 4 DO ART 2 DA LEI N 8 666 DE 1993 ATENCIOSAMENTE COORDENACAO GERAL DE NORMAS SLTI DLSG Apenas para constar julgamos pertinente referenciar Of n 128 A 2 de 23 out 2008 o qual respondeu consulta desta ICFEx Of n 90 SATT de 2
187. a nada mais s o que um procedimento licitat rio simplificado objetivando a contrata o da empresa que oferecer a melhor proposta Al m do mais a motiva o desses atos est condicionada ao atendimento da lei e do direito devendo lhes portanto obedi ncia Assim o parecer emanado pela assessoria jur dica ainda que n o mencionado expressamente no ato decis rio do administrador p blico constitui a sua pr pria motiva o ele integra o ato administrativo como requisito formal hoje considerado essencial validade do ato pela doutrina mais autorizada Tem por finalidade prec pua justamente garantir Administra o P blica que a contrata o obede a s normas regulamentares orientando o gestor p blico pr tica do ato administrativo conforme a lei resultando como consegii ncia na prote o do patrim nio p blico A fun o do parecer informar elucidar sugerir provid ncias administrativas a serem estabelecidas nos atos de administra o ativa raz o pela qual nos casos de dispensa art 24 I a XXV e inexigibilidade art 25 a assessoria jur dica deve analisar o caso concreto submetendo o s prescri es da Lei n 8 666 de 1993 a fim de n o p r em d vida a decis o de contratar sem o devido processo licitat rio Fonte http intranet 5rm5de eb mil br svjust Orientacoes sobre procedimentos licitatorios NAJ contratacao dire ta htm aceso em 31 maio 2011 O Boletim Regional n 085 5 RM 5
188. a da responsabilidade administrativa do agente a quem caberia a boa guarda e a conserva o dos bens desaparecidos Ac rd o 1990 2007 2 C mara TCU 2 Atualiza o de Valores Dentre outros o B Info 03 2008 recordou que os d bitos com a Uni o dever o ser atualizados de acordo com o previsto no Of n 441 SCR 2 D Aud 14 Set Ol e Of n 335 SCR 2 D Aud de 30 Set 02 documentos publicados respectivamente nos B Info10 2001 e 10 2002 Em s ntese a pagamento em uma nica vez atualizado no momento do pagamento implanta o e 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 177 b pagamento parcelado o valor total deve ser atualizado obrigatoriamente antes do pagamento implanta o da ltima parcela independentemente das atualiza es j ocorridas a fim de verificar se h valor residual do montante da d vida c poder ser utilizado para fins de c lculo de valores o Sistema D bito TCU www tcu gov br O ndice adotado atualmente o IPCA ndice de Pre os ao Consumidor Amplo do IBGE De acordo com Of n 010 Asse Jur A1 SEF de 11 Jan 08 em rela o aos d bitos junto Fazenda P blica devem incidir juros e atualiza o monet ria mesmo na hip tese de parcelamento n o importando em qualquer caso a boa f do devedor Os par metros para aplica o tanto da atualiza o monet ria como dos juros podem ser obtidos junto
189. a legalidade finalidade motiva o razoabilidade proporcionalidade moralidade ampla defesa contradit rio seguran a jur dica interesse p blico e efici ncia Neste mesmo sentido o disposto na Lei de Licita es 8 666 93 citando outros espec ficos de um certame art 3 A licita o destina se a garantir a observ ncia do princ pio constitucional da isonomia e a selecionar a proposta mais vantajosa para a Administra o e ser processada e julgada em estrita conformidade com os princ pios b sicos da legalidade da impessoalidade da moralidade da igualdade da publicidade da probidade administrativa da vincula o ao instrumento convocat rio do julgamento objetivo e dos que lhes s o correlatos Tamb m o Decreto n 5450 05 que trata da modalidade preg o assim disp e citando outros correlatos 3 MORAES Alexandre de Reforma Administrativa Emenda Constitucional n 19 98 3 ed S o Paulo Atlas 1999 p 30 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 8 art 5 A licita o na modalidade de preg o condicionada aos princ pios b sicos da legalidade impessoalidade moralidade igualdade publicidade efici ncia probidade administrativa vincula o ao instrumento convocat rio e do julgamento objetivo bem como aos princ pios correlatos da razoabilidade competitividade e proporcionalidade Do exposto depreende
190. a 2 na intranet onde est o disponibilizados Mapas Mentais Conceituais e Esbo os sobre Assuntos T cnico Normativos os quais constituem se em um instrumento de aprendizagem memoriza o organiza o e s ntese de informa es sobre os assuntos que se seguem A CONFORMIDADE DOS REGISTROS DE GEST O B FISCAL DE CONTRATO C ROL DOS RESPONS VEIS 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f1218 D SUPRIMENTO DE FUNDOS E DESPESAS COM OCS PSA F AQUISI O NA UA G FUN O DE CMT AGENTE DIRETOR E ORDENADOR DE DESPESAS H APURA O DE IND CIOS DE IRREGULARIDADE ADMINISTRATIVA I ANTECIPA O DE PAGAMENTO J EXPECTATIVA DE CR DITO K CONTROLES INTERNOS ADMINISTRATIVOS L AUX LIO FUNERAL M PEDIDOS DE INFORMA ES E CONSULTAS SEF N NOTA FISCAL ELETR NICA O REMUNERA O MILITAR P EXERC CIOS ANTERIORES 4 Consulta SICAF Para verificar se uma empresa est habilitada para presta o de servi os ou fornecimento de determinado bem poder ser consultado o SIASG SICAF bem como o s tio da Receita Federal www receita fazenda gov br pessoajuridica cnpj cnpjreva cnpjreva solicitacao asp e ainda para a consulta dos C digos de Atividades Econ micas pode ser utilizado o s tio do IBGE http www cnae ibge gov br 5 Uso do Subsistema COMUNICA do SIAFI Mensagem SIAFI Recomenda es A Msg SIAFI 0485055 SEF d
191. a UG assim como a SEF pode discordar do entendimento desta Inspetoria Enfim o caso tratado tecnicamente N o deixe de manifestar o entendimento VEDADO ENCAMINHAR CONSULTA DIRETAMENTE A SFF 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f129 Modelo de Documento MEM RIA Armas Nacionais opcional MINIST RIO DA DEFESA EX RCITO BRASILEIRO escal es hier rquicos at a OM expedidora MEM RIA No DE DES assinada DE 20 1 ASSUNTO apresentado de forma clara e precisa de modo a permitir e facilitar sua identifica o e localiza o no arquivo 2 ORIGEM indica o do documento ou da ordem que motivou a Mem ria 3 PROBLEMA deve representar o objeto da Mem ria sob a forma de miss o ou finalidade 4 DADOS DISPON VEIS pareceres de rg os ou pessoas informa es constantes do processo etc 5 APRECIA O an lise sucinta dos dados dispon veis luz da legisla o vigente evitar transcri o ou reduzi la ao indispens vel firmando conclus o 6 LEGISLA O PERTINENTE relacionar n o transcrever 7 PROPOSTA ou PARECER deve traduzir a convic o do relator coerente com a aprecia o apontando as medidas concretas que solucionar o o problema Local e data Relator nome posto cargo fun o De acordo chefe imediato se for o caso nome posto cargo fun o Anexos
192. a de regra de vendas para o licitante registrado o previsto explicitamente no Inc II art 9 do Decreto normativo Em outras palavras n o pode ocorrer situa es que por vezes observamos no sentido de que a UG estimou que vai adquirir no per odo de 6 meses vig ncia da Ata 500 resmas de papel A4 e ao final da vig ncia da Ata se constata que a UG adquiriu apenas 50 100 resmas Como dissemos a UG tem o dever de planejar suas aquisi es portanto somos de entendimento que esta situa o n o pode ocorrer salvo fato devidamente justificado em que pese a n o obrigatoriedade da aquisi o quando da 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 114 realiza o de um SRP com as observa es contida no art 7 do citado Decreto Ora desnecess rio citar linhas fartas para justificar um planejamento adequado pois uma vez que a administra o realiza o processo com SRP evidentemente que pretende utiliz lo se n o est realizando gastos desnecess rios 5 Situa es de Emerg ncia Planejamento Uso do SRP Correlato com o assunto retro apresentado o SRP uma ferramenta apropriada para evitar contrata es sob a infundada alega o de emerg ncia Assim conforme documento j citado vejamos Msg SIAFI 0760224 SEF de 06 Jul 09 E PARA FUTURAS AQUISICOES DE DETERMINADOS MATERIAIS TAL COMO NUTRICAO PARENTERAL NPT UTILIZE SE DO S
193. a e tamb m ao seguinte 4 Os atos de improbidade administrativa importar o e o ressarcimento ao er rio na forma e grada o previstas em lei sem preju zo da a o penal cab vel 6 As pessoas jur dicas de direito p blico e as de direito privado prestadoras de servi os p blicos responder o pelos danos que seus agentes nessa qualidade causarem a terceiros assegurado o direito de regresso contra o respons vel nos casos de dolo ou culpa II Decreto Lei n 200 de 25 Fev 67 Disp e sobre a Organiza o da Administra o Federal estabelece diretrizes para a Reforma Administrativa e d outras provid ncias Art 84 Quando se verificar que determinada conta n o foi prestada ou que ocorreu desfalque desvio de bens ou outra irregularidade de que resulte preju zo para a Fazenda P blica as autoridades administrativas sob pena de co responsabilidade e sem embargo dos procedimentos disciplinares dever o tomar imediatas provid ncia para assegurar o respectivo ressarcimento e instaurar a tomada de contas fazendo se as comunica es a respeito ao Tribunal de Contas HI Lei n 8 443 de 16 Jul 92 Disp e sobre a Lei Org nica do Tribunal de Contas da Uni o e d outras provid ncias Art 19 Quando julgar as contas irregulares havendo d bito o Tribunal condenar o respons vel ao pagamento da d vida atualizada monetariamente acrescida dos juros de mora devidos podendo ainda aplicar lhe a multa pr
194. a mesma est em conformidade com as pol ticas e os procedimentos estabelecidos Os respons veis pela autoriza o devem verificar a documenta o pertinente questionar itens pouco usuais e assegurar se de que as informa es necess rias transa o foram checadas antes de darem sua autoriza o Exemplo na UG distribui o de material para as se es reparti es somente com autoriza o do fiscal administrativo via SISCOFIS utilizando se de senha individual 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f1209 c 3 Concilia o detec o a confronta o da mesma informa o com dados vindos de bases diferentes adotando as a es corretivas quando necess rio Exemplo na UG quando o fiscal administrativo conferir de forma inopinada e ou programada a concilia o do saldo apresentado no SISCOFIS com o saldo f sico existente nos dep sitos almoxarifado oficinas aprovisionamento etc c 4 Revis es de desempenho detec o Acompanhamento de uma atividade ou processo para avalia o de sua adequa o e ou desempenho em rela o s metas aos objetivos tra ados e aos benchmarks assim como acompanhamento cont nuo do mercado financeiro no caso de bancos de forma a antecipar mudan as que possam impactar negativamente a entidade S o exemplos Monitora o do comportamento de usu rios de cart o de cr dito lugares inusitados produt
195. a no ano de 2008 continua retratando a realidade Entretanto antes de relacion las com o fim de evitar sua repeti o vejamos a seguinte distin o Irregularidade Administrativa inobserv ncia a norma legal pass vel de ser caracterizada direta ou indiretamente como causadora de preju zo ao Er rio ou da m gest o do recurso p blico Impropriedade administrativa formalidade n o cumprida que n o possa a ela ser atribu da ind cio de preju zo ao Er rio sendo apenas falha no atendimento s normas em vigor Principais Impropriedades comprova o inadequada de Suprimento de Fundos deixar de efetuar a unifica o patrimonial no final de cada m s deixar de responder dilig ncia ou descumprir prazos falta de cl usulas de reajustes nos contratos de explora o econ mica de bens uso inadequado de senhas falta de prazo legal para interposi o de recursos licita o falta de divulga o de atos licitat rios no SIDEC SIASG e de publica o no DOU inobserv ncia do princ pio da segrega o de fun es falta de registro de contratos no SICON e o consequente acompanhamento da execu o no SICON SIASG inefici ncia na execu o da contabilidade patrimonial o RAE est em vigor falta de compatibiliza o do patrim nio entre o SIAFI e o SIMATEXx defici ncia no controle da apresenta o anual de Inativos e Pensionistas deixando de suspender o pagamento daqueles que n
196. a segunda folha de pagamento do Governo Federal pagando um efetivo de cerca de 400 000 pessoas entre militares da ativa inativos e pensionistas e com 193 rubricas e Seu or amento previsto para este ano supera os 20 bilh es de reais o que representa cerca de 90 do or amento do Ex rcito 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f124 O sistema permitir pagamentos di rios como Aux lio Funeral e di rias e Sua plataforma web ou seja seus dados ser o implantados por meio de navegadores pela internet n o haver necessidade de instalar nenhum software em m quina local e Utilizar mecanismos de seguran a complexos como a certifica o digital possuir m dulo de simula o de pagamento m dulo de controle e auditoria entre outros e O sistema ser implantado com alguns subsistemas importantes como o de consigna o Ele permitir que o usu rio realize uma contrata o de servi o banc rio em que o banco poder implantar os dados diretamente na folha isso tudo com a seguran a da certifica o digital e O sistema completamente interativo al m de possuir um robusto sistema de manuais e v deo aula que permitem manter o usu rio ciente do uso das funcionalidades mesmo com a rotatividade nas fun es e Estar completamente integrado ao banco de dados corporativo EBCORP que um banco que centraliza todos os dados de pessoal do Ex rc
197. acional e n o houve comprovada m f a responsabilidade do agente da administra o sempre ser solid ria e este responder pelos danos causados ao er rio na hip tese de o beneficiado n o puder ser alcan ado pelo ressarcimento ao er rio gt n 4 al nea g do n 5 Nos casos de se atribuir a responsabilidade ao beneficiado ou de modo subsidi rio aos respons veis pela implanta o do direito imerecido o d bito dever ser atualizado monetariamente com base na varia o do INPC e ao principal dever o ser acrescidos juros de 1 gt n 11 al nea g do n 5 Implanta o de desconto em contracheque independentemente de sua anu ncia gt n 12 al nea g do n 5 Encaminhamento PFN por interm dio da RM para fins de inscri o na DAU gt n 13 al nea g do n 5 Of cio n 301 Asse Jur 09 AJI SEF de 19 Ago 09 Aguardar desfecho da a o judicial para se poder providenciar o ressarcimento de valores gt n 9 Of cio n 359 Asse Jur 09 AJI SEF de 20 Out 09 Necessidade de comprova o da m f gt al nea a do n 2 apura o da sindic ncia dever verificar se o beneficiado teve conduta ativa ou omissiva em rela o a percep o ou manuten o do direito imerecido gt al nea b do n 2 Caso exemplificativo de comprovada m f no recebimento de compensa o org nica gt al nea d do n 2 apura o da sindic n
198. adas as circunst ncias em que foram efetuados e tomar provid ncias no sentido de recusar se a executar ou alertar sobre ordens do Comandante para novos desembolsos irregulares O Regulamento de Administra o Dec 98 820 de 12 01 1990 e Regulamento Disciplinar do Ex rcito Dec 4 346 de 26 08 2002 disp em a esse respeito Ademais as alega es de defesa dele s fl n o traz elementos aos autos aptos a sanar as irregularidades que lhe s o imputadas Regulamento de Administra o Dec 98 820 de 12 01 1990 Art 125 O servidor militar ou civil no desempenho de qualquer fun o administrativa ser responsabilizado essencialmente 1 pelos atos que executar no exerc cio de suas em desacordo com leis regulamentos e disposi es vigentes 10 pelo cumprimento de ordem de natureza administrativa que julgar ilegal ou prejudicial ao Estado sem provid ncias para resguardar sua responsabilidade 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 185 Regulamento Disciplinar do Ex rcito Dec 4 346 de 26 08 2002 Art 9 As ordens devem ser prontamente cumpridas 2 Cabe ao subordinado ao receber uma ordem solicitar os esclarecimentos necess rios ao seu total entendimento e compreens o 3 Quando a ordem contrariar preceito regulamentar ou legal o executante poder solicitar a sua confirma o por escrito cumprindo autor
199. adastrados no aludido sistema orientando que preferencialmente fosse cadastrados o Fiscal Administrativo e um auxiliar da Fiscaliza o 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 28 VI CONSULTAS AO SISTEMA SEF ICFEx Conforme publicado no B Info 02 2008 o Of n 031 Asse Jur A1 SEF de 11 Fev 08 ratificou que consultas sobre assuntos da rea or ament ria financeira patrimonial pessoal etc devem ser endere adas ICFEx como j previsto na Portaria n 004 SEF de 06 Nov 02 Nessa mesma linha especificamente sobre pagamento de pessoal remunera o a Msg SIAFI 0134509 de Ol Fev 10 do CPEx B Info 02 2010 Assim visando n o sobrecarregar o Sistema recomendamos antes de encaminhar consulta a esta Inspetoria realizar 1 exame detalhado do assunto para verifica o se da de rea de compet ncia da SEF ICFEx 2 pesquisa sobre assuntos afetos legisla o econ mica financeira no s tio da Assessoria Jur dica da SEF http intranet sef eb mil br sef assessorial home htm e 3 caso julgue necess rio faz la conforme previsto na Portaria n 004 SEF de 06 Nov 02 especialmente aquelas referentes a rea de pessoal gera o de direitos Para tanto a UG dever realiz la nos moldes determinados no Of n 72 A 2 CIRCULAR de 30 ago 10 publicado no B Info 08 2010 ou seja sob a forma de documento denominado MEM RIA que
200. ado tais como C rculos Militares Clubes de Sargentos Clubes de Cabos e Soldados Associa es de Pais e Mestres de Estabelecimento de Ensino 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f1224 Gr mios Recreativos de Cabos e Soldados de OM que contratam empregados ou assumem obriga es de forma irregular resultando em a o judicial contra o Ex rcito face a localiza o da entidade em rea militar ou pela vincula o ao nome do Ex rcito presen a de estagi rio de curso superior em OM do Ex rcito sem o devido termo de conv nio ou similar contrata o de pessoal considerado como m o de obra tempor ria sem observar as normas espec ficas que tratam do assunto 6 O descumprimento das normas espec ficas que regem as situa es alinhadas quando n o causa preju zo Na o denigre a imagem da For a dep e contra a Administra o Militar e o Comando da OM 7 A inexist ncia de contrato expresso regendo as rela es jur dicas a aus ncia de publica o dos atos em BI da OM e em DOU a falta de registro cont bil e controle financeiro mesmo que sem dolo ou m f pode colocar em d vida a A o de Comando e atentar contra os Princ pios Constitucionais de Legalidade e Publicidade que regem a Administra o P blica Art 37 da CF 88 8 bom frisar que todo ajuste que a Administra o P blica faz com o particular exige um term
201. ado na contabilidade em uma determinada data deduzido da correspondente deprecia o amortiza o ou exaust o acumulada 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 64 Categoria Econ mica 4 Despesas de Capital Grupo da Despesa 4 Investimentos Modalidade de Aplica o 90 Aplica o Direta Elemento da Despesa 30 Material de Consumo Subelemento da Despesa 24 Material de Constru o No primeiro exemplo se trata de aquisi o de material para manuten o de bens im veis portanto n o ocorrer uma amplia o nem um aumento relevante do potencial econ mico do valor do im vel J no outro se refere a aquisi o de material para realizar uma constru o uma amplia o ou alguma obra ou servi o que acarretar um aumento relevante do potencial econ mico do valor do im vel Em ambos exemplos importante observar que a varia o que a mesma ocasionou no patrim nio foi o fator preponderante para a classifica o da despesa 4 Qual a classifica o do ativo e da despesa com a aquisi o de softwares Resposta Os softwares devem ser tratados como ativos imobilizados ou intang veis Conforme Pronunciamento T cnico CPC 04 do Comit de Pronunciamentos Cont beis e Resolu o CFC n 1 139 08 do Conselho Federal de Contabilidade para saber se um ativo que cont m elementos intang veis e tang veis deve ser
202. ador de Despesa Assim torna se um equ voco administrativo divulga o feita em nome de Pregoeiro Presidente de Comiss o de Licita o etc d atos de anula o e revoga o de licita o conforme se depreende na leitura do 1 art 109 da Lei n 8 666 93 e como regra geral as Inexigibilidades de Licita o independente dos valores da 1 Consultar cap tulo espec fico sobre sistemas 1 Ficar dispensada a publica o nas hip teses em que estiverem presentes todos os prepostos dos licitantes no ato que foi adotada a decis o podendo ent o ser feita a comunica o direta aos interessados e registradas em ATA 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 163 aquisi o conforme disposto no art 26 da Lei n 8 666 93 f como regra geral e como condi o de efic cia os extratos de contratos de despesa de acordo com os dados solicitados no Subsistema SICON do SIASG conforme previs o do nico do art 61 da Lei n 8 666 93 e letra b Inc XII art 30 do Decreto n 5 450 de 31 Maio 05 g as rescis es de contrato conforme intelig ncia do art 109 da Lei n 8 666 93 e h como regra geral as dispensas de licita o art 24 com exce o das hip teses previstas nos Inc I e II 3 Internet o A publica o de atos de contrata o na internet est referenciada tanto no Decreto n 5 450 05 como no Decreto
203. adquirir e ser submetida ao ordenador de 3 IG 12 02 Portaria Ministerial n 305 de 24 de Maio de 1995 aprova as Instru es Gerais para a Realiza o de Licita es e Contratos no Minist rio do Ex rcito art 13 Toda compra obra ou servi o ser sempre precedida de requisi o que importar na responsabilidade da autoridade requisitante quanto a sua quantidade e quanto necessidade dos servi os que lhe s o afetos Par grafo nico A requisi o dever conter a especifica o das obras e dos servi os a contratar e dos bens a adquirir e ser submetida ao OD que aprovando a determinar a abertura do processo administrativo iniciando se o procedimento da licita o 4 Consultar Lei n 4 320 17 Mar 64 Estatui Normas Gerais de Direito Financeiro para elabora o e controle dos or amentos e balan os da Uni o dos Estados dos Munic pios e do Distrito Federal 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 75 despesas que aprovando a determinar a abertura do processo administrativo iniciando se o procedimento da licita o Por fim recomendamos leitura de mat ria publicada no B Info 08 2010 onde se complementa o assunto e suas consequ ncias 6 Objeto Descri o Indica o de Marca Orienta es A defini o do objeto sob nossa tica um procedimento da fase interna da licita o que mais impacta o bom andament
204. alidade e independ ncia da atividade a ICFEx participa da Tomada de Contas Anual TCA da UG inclusive esta chefia assina o Certificado de Auditoria o auditor o Relat rio de Auditoria e o contador a Declara o do Contador Estas pe as integram a TCA da UG e s o interligados mas com independ ncia entre si N o foi sem raz o e principalmente pelos efeitos da Declara o do Contador que no corrente ano foi solicitado a UG por ocasi o da remessa do Invent rio para compor a TCA que o s respons vel eis inclu ssem NOTA EXPLICATIVA a fim de explicar justificar eventual diverg ncias de contas cont beis al m de declarar explicitamente que o Invent rio retrata fielmente o patrim nio da UG Nada mais justo e coerente pois como j explicado existe a responsabilidade profissional conjugado com a independ ncia e imparcialidade da fun o no sentido de registrar as impropriedades e ou irregularidades e que as mesmas sejam regularizadas pois caso contr rio o profissional respons vel desta ICFEx n o poder declarar para o Controle Externo TCU por ocasi o da emiss o do Relat rio de Auditoria de Gest o da TCA o seguinte Examinamos os atos de gest o dos respons veis relacionados s fls deste processo da UG nome correspondentes ao exerc cio encerrado em refletidos nas pe as que o integram O exame foi efetuado por amostragem de acordo e em atendimento legisla o aplic vel s diversas reas e
205. alizada mensalmente 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f1239 V em caso de requisi o do Minist rio P blico todos os registros devem ser fornecidos ao Parquet no prazo oportuno sob pena de responsabilidade Paralelamente conv m ao OD solicitar orienta o ao escal o superior na superveni ncia de questionamento do MPF acerca do assunto o parecer Bel TITO URANGA Asse Jur CMS COMANDO MILITAR DO SUL ELITE DO COMBATE CONVENCIONAL
206. am rigorosamente objetivos centrados no menor pre o Coment rios Lei de Licita es e Contrata es da Administra o P blica 8 ed Rio de Janeiro Renovar 2009 p 1057 Com esta caracter sticas atendidas nada impede que o bem servi o seja contratado por meio de preg o Sem adentrar em constru es mais profundas na doutrina podemos afirmar como regra geral que n o poss vel a contrata o de servi os de engenharia por meio da modalidade preg o presencial ou eletr nico salvo se administra o p blica conseguir demonstrar que o servi o pretendido em que pese se tratar de servi o de engenharia na verdade enquadra se na categoria de servi os comuns nos termos do art 1 da Lei n 10 520 02 A subsidiar tal assertiva a Decis o n 674 02 TCU Plen rio Na mesma linha o Ac rd o n 1 617 06 e em particular a s mula n 257 10 onde aquela corte de contas define que O Uso do preg o nas contrata es de servi os comuns de engenharia encontra amparo na Lei n 10 520 02 Da extrai se que bem servi o comum nos termos da Lei n 10 520 02 n o pode ser sin nimo de bem ou servi o simples podendo ser extremamente complexo mas se enquadrar como comum a fim de poder ser aplicada a modalidade preg o Observe que a discuss o sobre o uso da modalidade preg o na contrata o de servi os de engenharia e n o a dispensa das formalidades procedimentos decorrentes do servi o propriamente dit
207. am da utiliza o do patrim nio imobili rio da Uni o jurisdicionado ao Comando do Ex rcito prev em uma s rie de obriga es aos arrendat rios cession rios permission rios Cabe ao fiscal a verifica o do cumprimento dessas obriga es Pode se destacar a t tulo ilustrativo o disposto no Arto 27 inciso V das IR que versa sobre as obriga es do cession rio Art 27 O cession rio obriga se a V submeter se fiscaliza o do cedente das autoridades fiscais sanit rias tribut rias e previdenci rias 7 A Instru o Normativa Nr 02 SLTI MPOG de 30 de abril de 2008 nos seus Arto 31 a 35 disciplina a fiscaliza o dos contratos de presta o de servi o trazendo ainda em seu anexo IV um guia de fiscaliza o de contratos de terceiriza o podendo ser aplicado tamb m a todos os demais casos no que couber 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 236 8 Por sua vez a Instru o Normativa Nr 04 SLTI MPOG de 19 de maio de 2008 em seu Arto 2 traz a figura do Gestor de Contrato definindo o como servidor com capacidade gerencial t cnica e operacional relacionada ao objeto da contrata o Disp e em seu Arto 20 e seguintes acerca do gerenciamento do contrato elencando uma s rie de atividades que devem ser observadas pelo gestor de contratos 9 A atividade de fiscal do contrato exige um dever de fazer por parte do serv
208. amente burocr ticas terminam por afastar a ineg vel raz o para a qual s o elaboradas as leis Em virtude da predomin ncia e a inafastabilidade na resolu o de casos concretos que com a devida v nia vamos fazer uma r pida revis o somente dos princ pios citados no texto constitucional em que pese como visto a relev ncia de todos os demais que desde j recomendamos um estudo mais pormenorizado 1 Legalidade significa que o administrador p blico est em toda a sua atividade funcional sujeito aos mandamentos da lei e s exig ncias do bem comum e deles n o se pode afastar ou desviar sob pena de praticar ato inv lido e expor se responsabilidade disciplinar civil e criminal conforme o caso Na Administra o P blica n o h liberdade nem vontade pessoal Enquanto na administra o particular l cito fazer tudo o que a lei n o pro be na Administra o P blica s permitido fazer o que a lei autoriza Ainda e na oportunidade cabe recordar trecho de Ac rd o do TCU AC RD O n 2 243 2005 TCU PLEN RIO C 32 ADEMAIS VALE LEMBRAR NOVAMENTE QUE O SERVIDOR P BLICO CIVIL OU MILITAR ENCONTRA SE SUBORDINADO LEI E POR ISSO TEM O DEVER DE SOLUCIONAR AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR SUA UNIDADE OU SETOR COM ESTRITA OBSERV NCIA DA LEGALIDADE N O PODE SIMPLESMENTE IGNORAR A LEGISLA O DOU n 2 de 03 Jan 06 2 Impessoalidade vedada a pr tica de ato administrativo sem intere
209. amostras ou prot tipos dos produtos a serem licitados utilize se das modalidades de licita o previstas na Lei n 8 666 1993 observando ainda o entendimento desta Corte de que tal obriga o somente deve ser imposta ao licitante provisoriamente em primeiro lugar nos termos dos arts 45 e 46 da Lei n 8 666 1993 bem assim do entendimento firmado por meio dos Ac rd os n s 1 237 2002 808 2003 526 2005 e 99 2005 todos do Plen rio Tamb m bastante utilizado a indica o de marca como par metro de qualidade que pode ser admitida para facilitar a descri o do objeto a ser licitado desde que seguida por exemplo das express es ou equivalente ou similar e ou de melhor qualidade Nesse caso o produto deve de fato e sem restri es ser aceito pela Administra o Mas h que se ter cuidado visto que este recurso mera refer ncia n o assegurando a qualidade do objeto O que a Lei de Licita es veda e os Tribunais de Contas condenam em especial o TCU a prefer ncia por determinada marca e sua indica o sem a devida justificativa t cnica nos autos o que n o nenhuma novidade pois como sempre salientamos os atos da administra o devem ser motivados Com efeito o princ pio da motiva o da finalidade etc In meras s o as decis es do TCU neste sentido CONCLUS O A descri o bem elaborada do objeto fundamental para adquirir produtos de qualidade sendo imperioso a co
210. andado pelo rg o inicial certamente os licitantes teriam condi es de oferecer maiores vantagens de pre o em suas propostas 9 2 determinar ao Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o que 9 2 2 adote provid ncias com vistas reavalia o das regras atualmente estabelecidas para o registro de pre os no Decreto n 3 931 2001 de forma a estabelecer limites para a ades o a registros de pre os realizados por outros rg os e entidades visando preservar os princ pios da competi o da igualdade de condi es entre os licitantes e da busca da maior vantagem para a Administra o P blica tendo em vista que as regras atuais permitem a indesej vel situa o de ades o ilimitada a atas em vigor desvirtuando as finalidades buscadas por essa sistem tica tal como a hip tese mencionada no Relat rio e Voto que fundamentam este Ac rd o 9 2 3 d ci ncia a este Tribunal no prazo de 60 sessenta dias das medidas adotadas para cumprimento das determina es de que tratam os itens anteriores Confirmamos ent o que a figura do carona n o bem aceita seja na doutrina e at mesmo pelo nosso rg o m ximo de controle N o preciso ser expert que tal pr tica ser alvo de mudan as Nos parece portanto que a cria o do Aviso de Inten o de Registro de Pre o sinaliza uma eventual e futura impossibilidade desta pr tica Ademais parece ser este j o entendimento de alguns rg os Confir
211. ando de conceder suprimento de fundos para a aquisi o de material permanente cf item 9 1 3 do relat rio de auditoria 9 9 3 oriente seus servidores no sentido de que a concess o de suprimento de fundos passe a ocorrer somente a crit rio do ordenador de despesas e sob sua inteira responsabilidade vedada a concess o na qual a pessoa do suprido se confunda com a pessoa do ordenador em face do disposto no art 65 da Lei n 4 320 1964 no art 45 do Decreto n 93 872 1986 e na Macrofun o SIAFI 02 11 21 item 2 cf item 9 1 3 do relat rio de auditoria 9 9 6 na hip tese de presta o de contas aprovada com ressalva tome as provid ncias necess rias sua regulariza o instaurando se for o caso tomada de contas especial de acordo com o art 52 da OI INSS DIROFL n 10 2007 cf item 9 1 7 do relat rio de auditoria 9 9 7 verifique se os documentos juntados presta o de contas apresentam data de emiss o igual ou posterior da entrega do numer rio bem assim se foram emitidos dentro do 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f1202 per odo fixado para a aplica o dos recursos em obedi ncia ao disposto na Macrofun o SIAFI 02 11 21 item 11 6 cf item 9 1 7 do relat rio de auditoria 9 9 8 oriente seus supridos para que juntem s presta es de contas de suprimentos de fundos os documentos originais devidamente atestados emitid
212. ao Parecer n 058 AJ SEF de 20 Jun 07 ambos dispon veis na p gina da SEF na Intranet assessoria 1 3 Presta es e Valor M nimo A d vida poder ser parcelada em AT 60 sessenta presta es MENSAIS e SUCESSIVAS respeitando se o valor m nimo de R 50 00 cinquenta reais O valor das parcelas compete ao Cmt Ch Dir OM mesmo que o respons vel pelo preju zo n o receba em folha de Pagamento do CPEx Caso receba pelo CPEx considerar a Margem Consign vel Exce o Os d bitos relativos a tributos e contribui es administrados pela SRF de natureza fiscal e ou tribut ria Consultar Art 10 Lei 10 522 de 19 Jul 02 Art 8 Port Nr 008 SEF Port Conj PGFN SRF Nr 02 de 31 Out 02 Art 149 RAE e Of Nr 335 SCR 2 DAud de 30 Set 02 4 Compet ncia do OD Destacamos trecho do Of n 335 SCR 2 D Aud 30 Set 02 versando sobre a quantidade de parcelas a serem implantadas em contracheque Quanto ao percentual de desconto a ser aplicado cumpre ressaltar que o limite de 70 previsto na LRM o m ximo Cabe ao OD definir o n mero de parcelas e o respectivo valor conforme o previsto no Art 149 do RAE devendo ainda nortear se pelo estabelecido no Art 150 do mesmo regulamento conjuntamente com outros par metros dentre eles a origem e montante da d vida Cabe destacar que salvo melhor ju zo a nica condi o estabelecida pelo RAE Art 150 diz respeito aos cuidados que o OD dever ter em rela o aos agentes
213. ar a sua real necessidade al m do que deve mensurar as condi es que disp e para receber e atestar se o objeto est de acordo com as exig ncias edital cias portanto pertinente se questionar 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f177 h condi es t cnicas da UG comprovar todas as especifica es exigidas h pessoal qualificado para comprovar as especifica es necess rio algum equipamento laborat rio para efetuar a an lise o equipamento laborat rio certificado pelos rg os competentes bem como atende a legisla o espec fica etc Outro recurso que observamos em editais exigir amostra de artigos pelos licitantes Muito v lido se houver crit rios objetivos de avalia o medi o aferi o das amostras previamente definidos no ato convocat rio assim como avaliar a necessidade de pessoal habilitado e equipamento especializado que possam efetivamente comprovar atestar as exig ncias edital cias Importante observar o Ac rd o do TCU abaixo publicado no Boletim Informativo n 11 2006 desta Inspetoria Ac rd o n 1598 2006 TCU Plen rio N o h como impor no preg o a exig ncia de amostras por aus ncia de amparo legal e por n o se coadunar tal exig ncia com a agilidade que deve nortear a referida modalidade de licita o 9 2 2 que o rg o xxx caso repute indispens vel exigir
214. ara qualquer procedimento Disposi o doutrina instru o 2 Esta Inspetoria lembra que a data da Sess o do TCU que julgou as contas da UG a refer ncia para o in cio da contagem do prazo de 10 dez anos para arquivamento da documenta o cont bil e financeira relativa quele exerc cio conforme prev o artigos 16 e 17 da Instru o Normativa n 57 de 27 de agosto de 2008 a qual estabelece Normas de Organiza o e Apresenta o dos Relat rios de Gest o e dos Processos de Contas da Administra o P blica Federal Conforme Msg SIAFI 0883253 SEF de 05 Ago 09 a SEF em conjunto com a D Aud informou que est em processo de atualiza o a Portaria n 011 SEF de 17 Out 95 aprova as normas para arquivamento e destrui o de documentos cont beis e financeiros em que pese permanecer diverg ncias quanto a interpreta o de atos normativos expedidos pelo TCU considerando o disposto no 5 do art 139 do Decreto n 93 872 de 23 Dez 86 o que tem sido objeto consequentemente de discuss es sobre o assunto junto ao conselho de Controle Interno do Minist rio da Defesa 3 Conforme informado pela Msg SIASG 057497 DLSG SIASG de 09 Abr 10 e de acordo com a senten a nos autos da a o civil p blica n 2009 34 00 026 027 5 da 17 Vara da Justi a Federal do Distrito Federal a UG deve manter arquivado os documentos relativos a presta o de contas de conv nios e contratos firmados pelo 5 Inspetoria de Contabilidade e Fina
215. ara um mesmo contrato com compet ncias diferentes pois o termo um representante n o numeral mas artigo indefinido N o proceder dessa forma desrespeitar os princ pios da efici ncia e o da especializa o Devemos lembrar ainda que a nossa Constitui o Federal imp e aos agentes p blicos a observa o do princ pio da efici ncia Isto buscar permanentemente a melhor utiliza o poss vel dos recursos p blicos de maneira a garantir a maior rentabilidade social e evitar desperd cios ao er rio p blico Assim tais profissionais dever o administrar contratos habitualmente de forma legal moral profissional impessoal eficaz imparcial e neutra na busca da obten o da qualidade dos servi os contratados O princ pio da especializa o nos informa que n o h superposi o de compet ncias na Administra o P blica e ele deve ser observado no exerc cio das fun es e responsabilidades dos agentes administrativos os gestores e fiscais de contratos Logo s o plenamente conviv veis as fun es de fiscais que atuam na mesma contrata o por m em nichos diferentes e complementares Esses profissionais suportar o com suas carreiras patrim nio pessoal e liberdade os nus decorrentes da inadequada gest o contratual conforme preveem os artigos 82 e 84 da Lei de Licita es respectivamente Art 82 Os agentes administrativos que praticarem atos em desacordo com os preceitos desta lei responsabili
216. artir daquela data as UG devem adotar os seguintes procedimentos a emitir empenho tendo como favorecido a seguradora l der dos cons rcios do seguro DPVAT Ltda CNPJ 09 248 608 0001 04 b solicitar o s boleto s banc rio s com c digo de barras emitido s em favor da pr pria seguradora por meio do e mail orgpublico Omegadata com br informando os dados da viatura c digo RENAVAN placa outros c efetuar a liquida o no CPR documento h bil NP situa o PO1 conta corrente banco OBB e identificador de transfer ncia o c digo da UG DPVA exemplo 160075dpva A liquida o tamb m poder ser efetuada por OB fatura d realizar o pagamento para a seguradora e outras informa es podem ser obtidas na p gina oficial do DPVAT www dpvatseguro com br N o poss vel emitir ou solicitar o boleto banc rio pelo site 7 Cr dito para Manuten o de Viatura Em todos os seus escal es de manuten o passaram no ano 2007 para a responsabilidade do D Log Os cr ditos necess rios as taxas de licenciamento e o seguro obrigat rio das Vtr Adm continuam sendo descentralizados pela DGO 8 Indeniza es de Telefonemas J visto acima o motivo da obrigatoriedade da UG controlar e exigir indeniza es referentes as liga es particulares realizadas eventualmente pelos Servidores e que devem ser recolhidas por meio de GRU sendo a UG a favorecida 9 Pagamento de G neros Perec veis Sobre o assunto
217. as de exce es Consultar recomenda es do Of n 22 SATT 5 ICFEx constante em Anexo ao presente que n o diferem da recomenda o retro Transcri o Mensagem SIAFI 2009 0760224 de 06 07 09 da SEF B QUANDO DAS PUBLICACOES DOS TERMOS DE INEXIGIBILIDADE DE LICITACAO COM AS OCS E PSA NO DOU QUE A UNIDADE OBSERVE O PRINCIPIO BASICO DA PUBLICIDADE VISANDO A LEGALIDADE DOS ATOS PREVISTOS NO ART 26 DA LEI N 8 666 93 E SUAS ALTERACOES BEM COMO ATENTE PARA OS PROCEDIMENTOS DE ELABORACAO DOS AVISOS E RESUMOS A SEREM PUBLICADOS QUE DEVEM GARANTIR QUE AS INFORMACOES DIVULGADAS SEJAM CONFIAVEIS EXATAS E COMPLETAS 2 No tocante a publica o especificamente de inexigibilidade de OCS PSA a UG deve observar o aspecto econ mico do princ pio da efici ncia no sentido de realizar uma nica publica o de inexigibilidade sempre que poss vel ou seja no mesmo processo j relacionar aqueles eventuais credenciados Observar o contido no na letra c e d do item 3 do documento desta ICFEx logo acima citado e constante do Anexo A 3 As dispensas e inexigibilidades a que se referem o art 26 devem ser publicadas conforme citado acima Entretanto conforme Msg 2009 0760224 SEF de 06 Jul 09 em observ ncia ao princ pio da economicidade se os valores estiverem dentro dos limites fixados pelos Inc I e II do art 24 da Lei n 8 666 93 n o ser necess rio a publica o 4 As dispensas exceto por valor e as sit
218. as medicamentos e materiais cobrados com os que foram prescritos nas papeletas e nas fichas de gastos do centro cir rgico e ou de enfermagem IV verificar se os honor rios m dicos est o de acordo com o estabelecido nos contratos ou em casos espec ficos se s o compat veis com a pr tica m dica V no emprego de material de alto custo verificar se o pre o compat vel com o mercado caso n o seja necess rio efetuar licita o VIII carimbar datar e assinar o verso do espelho da fatura para fim de comprova o da conformidade efetuada X elaborar mensalmente o relat rio estat stico das conformidades efetuadas constando o somat rio dos valores originalmente apresentados ap s a revis o e das respectivas diferen as e XI corrigir a carmim as distor es detectadas b o Sr Diretor de Sa de por interm dio da Msg SIAFI 2006 0923329 DGP de 30 Jun 06 determina que a Comiss o de Lisura M dica elabore um processo cont bil da despesa realizada referente a cada paciente encaminhado para interna o c a SEF por meio do Of n 044 A 2 CIRCULAR de 13 Jun 05 se reportando ao Of n 157 DGP DAP FUSEx de 07 Jun 05 enfatiza que a lisura pr requisito para a liquida o e deve ser atestada no verso das Notas Fiscais e Recibos de Pagamento de Aut nomos RPA e d a Portaria 173 DGP de 28 Nov 06 a qual aprova as Instru es Reguladoras de Postos M dicos de Guarni o IR 30 86 di
219. assa especialmente com obras de engenharia Haver casos nos quais ser dispens vel aplica o t o estrita do texto legal A regra ser atendida quando a atividade de fiscaliza o puder realizar se satisfatoriamente no momento da entrega da presta o Em muitos casos basta o controle de qualidade desenvolvido na ocasi o do recebimento da presta o Em outros casos a fiscaliza o invi vel e o dispositivo n o tem qualquer aplica o Assim por exemplo n o haveria sentido em designar um agente para acompanhar a labora o de um trabalho jur dico do advogado contratado pela Administra o A fiscaliza o poderia desenvolver se sob outras modalidades tais como a exig ncia de relat rios mensais etc Enfim o dispositivo apresenta relev ncia e aplicabilidade especialmente s hip teses de obras e servi os de engenharia 11 O TCU tem se manifestado da seguinte forma acerca do assunto em sua obra Licita es amp Contratos Orienta es B sicas 3 edi o Revista Atualizada e Ampliada Bras lia 2006 p 346 e 347 O acompanhamento e fiscaliza o do contrato instrumento poderoso que o gestor disp e para defesa do interesse p blico dever da Administra o acompanhar e fiscalizar o contrato para verificar o cumprimento das disposi es contratuais t cnicas e administrativas em todos os seus aspectos A execu o do contrato deve ser fiscalizada e acompanhada por representante da Administra o
220. ativo n 5 2011 fl 180 LICENCIAMENTO DE VE CULO E SEGURO OBRIGAT RIO E C PIA DA CARTEIRA DE IDENTIDADE FRENTE E VERSO DO PROPRIET RIO DO VE CULO ACIDENTADO F C PIA DA AP LICE DE SEGURO DO S VE CULO S ACIDENTADO S OU DOS DADOS DA AP LICE COMPANHIA SEGURADORA N MERO DA AP LICE COM O RESPECTIVO VALOR E DATA DE VIG NCIA G NOS CASOS DE INEXIST NCIA DE AP LICE DE SEGURO DECLARA O DO PROPRIET RIO DO VE CULO ACIDENTADO H C PIA DO TERMO DE RECONHECIMENTO DA D VIDA ART 14 ANEXOS BEC DAS IG 10 44 CONFORME O CASO D C PIA DE DOCUMENTOS EM QUE CONSTE O PREC CP DO S MILITAR ES RESPONS VEL EIS PELO DANO CONTRA CHEQUE IDENTIDADE ETC OBSERVA O A A DOCUMENTA O ACIMA NECESS RIA PARA O PROCESSO DE DESCENTRALI ZA AO DE CR DITO PELA DIRETORIA DE GEST O OR AMENT RIA OBSERVAR ART 22 DAS IG 10 44 B A PORTARIA N 039 DE 28 DE JANEIRO DE 2010 IG 10 44 FOI TRANSCRITA NO BOLETIM DO EX RCITO N 05 DE 05 DE FEVEREIRO DE 2010 8 Respons veis Ausentes ou em Lugar Ignorados Notifica o Disposi es do C digo de Processo Civil e Lei n 9 784 de 29 Jan 99 A SEF ap s consulta formulada pela 7 ICFEx encaminhou o Of n 095 A 2 CIRCULAR de 14 Ago 08 publicado no B Info 08 2008 dispondo sobre uniformiza o de procedimentos para notifica o de respons vel eis por dano ao Er rio nas situa es em que o s mesmo s se encontrar em ausen
221. blicado no B Info 08 2009 Ao lado das recomenda es constantes do citado anexo julgamos oportuno recordar o que abaixo se segue 2 Considera es Gerais Em poucas palavras o contrato acordo feito com base na vontade das partes e na autoriza o jur dica capazes de criar regular modificar ou extinguir rela es jur dicas de conte do patrimonial J o termo de contrato o instrumento onde s o regulados as condi es e responsabilidades advinda da vontade das partes ou seja documento formalizado Assim sendo contrato n o requer obrigatoriamente o instrumento termo de contrato A Nota de Empenho por exemplo um contrato embora sem aquela conhecida formaliza o Cabe lembrar que os contratos administrativos s o regidos pela Lei n 8 666 93 art 54 e sgtes regulando se pelos preceitos de direito p blico aplicando lhes supletivamente os princ pios da teoria geral dos contratos e das disposi es do direito privado Separamos as observa es por tipo de contrato CONTRATOS DE DESPESA 3 Obrigatoriedade do termo de contrato 1 Vide cap tulo Conceitos e Defini es Gerais no qual consta que o Manual de Despesa Nacional recomenda constar no instrumento contratual o n mero da NE visto que representa a garantia ao credor de que existe cr dito or ament rio dispon vel e suficiente para atender a despesa objeto do contrato Nos casos em que o instrumento de contrato facultativo a Lei n 8 666 1
222. casionar a amplia o relevante do potencial de gera o de benef cios econ micos futuros do im vel tal despesa dever ser considerada como obras e instala es portanto despesas com investimento Coment rios da ICFEx Os Agentes da Administra o devem realizar uma an lise do que o vai ocorrer no patrim nio da unidade pois a Contabilidade Aplicada ao Setor P blico CASP visa demonstrar a correta altera o varia o do Patrim nio Despesas de Capital e Despesas Correntes A despesa de capital se caracteriza por provocar uma amplia o ou um relevante aumento do valor l quido cont bil do patrim nio o que n o ocorre no caso de despesa corrente observar o Plano de Contas da Uni o Na verdade a distin o devida em fun o da categoria econ mica da despesa ou seja a natureza de despesa ND que come a com o d gito n 4 classificada como despesa de capital j no caso de despesa corrente a ND que come a com o d gito n 3 Exemplos da classifica o or ament ria quanto a Natureza de Despesa a 3 3 90 30 24 Categoria Econ mica 3 Despesas Correntes Grupo da Despesa 3 Outras Despesas Correntes Modalidade de Aplica o 90 Aplica o Direta Elemento da Despesa 30 Material de Consumo Subelemento da Despesa 24 Material para Manuten o de Bens Im veis e Instala es Expediente b 4 4 90 30 24 4 Valor l quido cont bil o valor do bem registr
223. cebidos mormente aquelas relativas a destaques e conv nios ocasionando questionamentos seja por parte de rg os externos TCU e Minist rio P blico por exemplo seja pela m dia 3 Em consequ ncia o Sr Comandante do Ex rcito recomendou me sejam repassadas as seguintes orienta es especiais acerca do assunto a quando do recebimentos dos recursos antes de efetuar a licita o quando for o caso ou emiss o de qualquer empenho dever o os respons veis da administra o estudar atentamente a finalidade do recurso concedido a descri o do projeto atividade e as despesas enquadradas nas ND espec ficas b durante todo o processo de execu o da despesa empenho por empenho primar pelo bom senso exercendo a an lise cr tica sobre cada ato administrativo praticado Diante das recomenda es retro pertinente diferenciar desde j o significado de Desvios de Objeto e de Finalidade visto que tal pr tica n o t o incomum quando da aplica o de recursos em particular aqueles transferidos por outros rg os entidades para execu o descentralizada de a es de Governo Para tanto seguimos as li es extra das do Manual de An lise e Instru o de Tomada de Contas Especial TCE do Tribunal de Contas da Uni o TCU dispon vel em Attp portal2 tcu gov br portal page portal TCU comunidades contas tce acesso em 25 maio 2011 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao B
224. cia deve ser no sentido de demonstrar a conduta do beneficiado gt n 3 Of cio n 378 Asse Jur 09 AJI SEF de 29 Out 09 S mula 473 STF que trata da possibilidade da administra o anular os seus atos gt al nea b do n 3 Para anular seus atos exigido da administra o que demonstre o ato ilegal o que produzir efeito ex tunc gt n 2 al nea b do n 2 Avoca o de compet ncia gt al nea c do n 2 Suspei o do agente administrativo decisor gt al nea d do n 2 Independ ncia das inst ncias penal civil e administrativa gt n 1 al nea e don 2 Parecer n 99 Asse Jur 09 AJ SEF de 17 Dez 09 Erro escus vel de interpreta o gt al neas i e j do n 5 Apresenta o do Termo de Reconhecimento de D vida ap s o contradit rio e a ampla defesa gt al nea t do n 5 Parcelamento do d bito em at 60 vezes gt al nea t do n 5 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 194 Obriga o de devolver valores recebidos indevidamente de boa f e erro operacional gt n 6 Of cio n 042 Asse Jur 10 AJI SEF de 01 Mar 10 revoga o dos atos administrativos est o limitados ao prazo de cinco anos gt al nea a do n 4 Necessidade de demonstrar a irregularidade administrativa constatar a fraude o dolo ou a m f
225. classifica o e ou habilita o Como sabido a licitante deve se manifestar ap s a fase de habilita o se pretende recorrer de decis o sendo portanto um pr requisito para a licitante apresentar o recurso propriamente dito cujo prazo de 3 dias teis Assim prazos ex guos e n o compat veis com a complexidade do certame comprometer a licitante exercer o direito subjetivo de apresentar o citado procedimento Como de saben a caso a licitante n o apresente a manifesta o da inten o de recurso ficar impedida de pelo menos via sistema comprasnet encaminhar o recurso propriamente dito 10 4 Aceitabilidade da inten o de recurso pelo Pregoeiro o pregoeiro pode n o aceitar a inten o apresentada pela empresa Em que circunst ncias Pode o pregoeiro rejeitar de plano as raz es explicitadas pela licitante E at poss vel mas recomendamos muita cautela O pregoeiro deve limitar se ao ju zo de admissibilidade do recurso e n o adentrar no m rito das alega es da empresa 10 5 Inten o de recurso motiva o recurso fatos novos diferentes como sabido a inten o interposta na pr pria sess o com a manifesta o da licitante do interesse de recorrer no prazo de 3 dias Nesse caso pode o licitante apresentar fatos novos em sua pe a recursal raz es de recurso ou ficar vinculado motiva o apresentada na sess o inten o Quando houver fatos novos na pe a recursal o preg
226. como o respons vel pelo ateste da entrega do bem servi o Tamb m em homenagem ao princ pio da especializa o nada impede que um contrato possa ter mais de um fiscal Tudo depende do caso concreto da complexidade do objeto servi o e da pr pria gest o administrativa da UG 13 4 1 Encargos Atribui es do Fiscal Fruto de an lise e interpreta o anteriormente exposta o fiscal de contrato designado para exercer a fiscaliza o do mesmo ou seja realizar atividades pontuais na execu o contrato registrando a opera o de aferi o no sistema SIASG SICON ou seja declarar no referido sistema em decorr ncia dos princ pios da publicidade transpar ncia na condi o de fiscalizador que determinada parcela de bem servi o foi entregue executado em conson ncia com o pactuado referente a determinada nota fiscal Esta opera o declarat ria e fiscalizat ria denominada medi o Evidente que o fiscal deve certificar se o servi o e ou bem foi executado entregue de acordo com o previsto no contrato edital Entretanto a fiscaliza o deve ser ampla n o se limitando ao aspecto quantitativo ou qualitativo do bem servi o A administra o deve exigir uma s rie de procedimentos documentos do contratado a fim de ver cumprida a lei e resguardar eventual responsabilidade j citada em particular as referentes aos encargos trabalhistas e previdenci rios Quanto fiscaliza o elencaremos a seguir uma s rie de situa
227. cont bil julgamos oportuno transcrever os documentos abaixo que trata de procedimentos para pagamento das verbas em comento Transcri o Msg 0019976 DGP de 05 Jan 09 DO CHEFE DA DIORFA DGP AO SR ORDENADOR DE DESPESAS ASSUNTO PAGAMENTO DE AJUDA DE CUSTO E IND DE TRANSPORTE A FIM DE FORNECER COM A UTILIZA O DE CONSULTAS DO SIAFI GERENCIAL DADOS NECESS RIOS PARA O BANCO DE INFORMA ES ESTRAT GICAS E GERENCIAL DO MD BIEG OS PAGAMENTOS DE DESPESAS RELATIVAS DESLOCAMENTO DI RIAS E PASSAGENS E MOVIMENTA O DE PESSOAL AJUDA DE CUSTO E INDENIZA O DE TRANSPORTE N O PODER O SER EFETUADOS POR INTERM DIO DE LISTA DE CREDOR NO ENTANTO PODER SER UTILIZADA A TRANSA O ATULOB ATUALIZA LISTA DE OB DO SIAFI OU SER EFETUADO O PAGAMENTO ATRAV S DE ORDEM BANC RIA INDIVIDUAL Transcri o Msg 0070761 DGP de 13 Jan 09 DO CHEFE DA DIORFA DGP AO SR ORDENADOR DE DESPESAS ASSUNTO PAGAMENTO DE AJ DE CUSTO INDZ TRNP DI RIAS E 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 40 PASSAGENS 1 A FIM DE FORNECER COM A UTILIZA O DE CONSULTAS DO SIAFI GERENCIAL DADOS NECESS RIOS PARA O BANCO DE INFORMA ES ESTRAT GICAS E GERENCIAL DO MD BIEG OS PAGAMENTOS DE DESPESAS RELATIVAS DESLOCAMENTO A SERVI O D ARIAS E PASSAGENS E MOVIMENTA O DE PESSOAL AJUDA DE CUSTO E INDENIZA O DE TRANSPORTE N O PODER O SER EFETUADOS POR I
228. contrato II os fiscais de contrato devem criar um registro pr prio para anotar todas as ocorr ncias relacionadas com a execu o do contrato Sua participa o origina se desde a a solicita o do servi o e ou aquisi o abrangendo o procedimento licitat rio celebra o do contrato recebimento provis rio e ap s definitivo ou presta o execu o do servi o verificando se todas as condi es constantes na contrata o est o sendo cumpridas Tais registros devem ser mantidos arquivados para comprova o das atividades desenvolvidas e justifica o de eventuais questionamentos acerca da execu o do contrato Il com rela o aos contratos de cess o de uso para presta o de atividade de apoio a atua o do fiscal do contrato quanto ao cumprimento por parte dos licitantes de suas obriga es fiscais e comerciais esta n o se deve limitar an lise dos documentos exigidos para a habilita o certid es negativas e das contribui es de natureza previdenci ria devendo essa atividade estender se verifica o de outras obriga es tribut rias acess rias ou comerciais tais com a emiss o de notas fiscais por exemplo O mesmo racioc nio vale com rela o a licen as municipais ambientais etc IV conv m prever uma periodicidade m nima para atua o do fiscal na verifica o da execu o do contrato emitindo o respectivo relat rio sobre as constata es feitas sugerindo se que a mesma seja re
229. cos Consultar Msg SIAFI 0775599 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 49 D Cont de 14 Jun 07 transcrita no B Info 06 2007 Fonte BI n 163 SEF de 29 Ago 07 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f150 X ASPECTOS OR AMENT RIO FINANCEIRO 1 Considera es Gerais Sustentamos no cap tulo Introdu o que a administra o da UG deve seguir os princ pios encartados no texto constitucional bem como outros correlatos independente de estarem expl citos na legisla o esparsa que envolve a administra o Neste cen rio que transcrevemos preliminarmente algumas recomenda es que salvo entendimento contr rio refor am a necessidade de conhecer e principalmente aplicar os citados princ pios Vejamos 1 1 Controle da Execu o Or ament ria Aplica o de Recursos P blicos Finalidade Orienta es do Comandante do Ex rcito conforme publicado no B Info 06 2008 o Of n 009 a 026 Gab Sect SEF de 30 Jun 08 destaca cuidados na aplica o dos recursos p blicos A seguir excerto do publicado 2 Informo a V Exa que no cumprimento das suas atribui es regimentais de controle interno esta Secretaria tem constatado a ocorr ncia de poss veis impropriedades ou mesmo despesas que embora regulares aparentam estar distantes da finalidade dos recursos re
230. cuidar pontualmente de alguns aspectos daquele contrato ou seja tem a fun o de administrar fiscalizar uma parte espec fica do ajuste O fiscal via de regra ficar fisicamente no local da presta o do servi o da realiza o da obra ou da entrega do material observando portanto a execu o f sica deste contrato confrontando a execu o com as condi es anteriormente aven adas como por exemplo especifica o do objeto forma de execu o dos servi os prazos etc tomador de servi o mesmo que este seja a Administra o P blica Neste sentido o Enunciado 331 alterado pela Resolu o 96 2000 do Pleno que apreciou incidente de uniformiza o de jurisprud ncia A doutrina n o pac fica sobre a legalidade deste enunciado entendendo muitos que esta disposi o afronta os limites de compet ncia constitucionalmente atribu dos Aquela Corte violando cabalmente a Lei 8 666 93 Aplicando se tal Enunciado viola se o art 55 Inc XII Lei n 8 666 93que trata das cl usulas obrigat rias de um contrato onde obriga o do contratado de manter durante toda a execu o do contrato em compatibilidade com as obriga es por ele assumidas todas as condi es de habilita o e qualifica o exigidas na licita o Por via de consequ ncia n o se autoriza ao contratado criar durante a execu o contratual obriga o trabalhista para o contratante e t o pouco descumprir itens como capacidade financeira conforme
231. d ncias com o fito de dar cumprimento a legisla o no que tange a figura do fiscal do contrato destarte privilegiando a efici ncia da Administra o Militar 3 Outrossim informo ainda a V Exa que este C Mil A orientou suas OMDS OMV nos termos da documenta o anexa Gen Bda ANTONIO CARLOS NASCIMENTO KRIEGER Chefe do Estado Maior do Comando Militar do Sul PARECER N 033 09 Asse Jur CMS Porto Alegre RS 27 de maio de 2009 1 EMENTA FISCAL DE CONTRATO INQU RITO CIVIL 2 OBJETO Versa o presente expediente sobre as atribui es do fiscal de contrato previsto no Arto 67 da Lei Nr 8 666 93 Ainda o parecer versa sobre eventuais presta es de informa es ao Minist rio P blico Federal acerca do assunto 3 LEGISLA O PERTINENTE Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil de 05 out1988 Lei Complementar Nr 75 de 20 maio 1998 Lei Nr 8 666 de 21 Jun 1993 e suas altera es Decreto 2 271 de 07 jul 1997 Instru o Normativa Nr 02 SLTI MPOG de 30 abr 2008 Instru o Normativa Nr 04 SLTI MPOG de 19 maio 2008 Portaria Nr 011 DEC de 04 out 2005 IR 50 13 Portaria Ministerial Nr 305 de 24 maio 1995 IG 12 02 4 APRECIA O a Do Fiscal do Contrato 1 A Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil em seu Arto 37 disp e 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f1233 qu
232. da II os recursos humanos empregados em fun o da quantidade e da forma o profissional exigidas HI a qualidade e quantidade dos recursos materiais utilizados IV a adequa o dos servi os prestados rotina de execu o estabelecida V o cumprimento das demais obriga es decorrentes do contrato e VI a satisfa o do p blico usu rio 1 O fiscal ou gestor do contrato ao verificar que houve subdimensionamento da produtividade pactuada sem perda da qualidade na execu o do servi o dever comunicar autoridade respons vel para que esta promova a adequa o contratual produtividade efetivamente realizada respeitando se os limites de altera o dos valores contratuais previstos no 1 do artigo 65 da Lei n 8 666 de 1993 2 A conformidade do material a ser utilizado na execu o dos servi os dever ser verificada juntamente com o documento da contratada que contenha a rela o detalhada dos mesmos de acordo com o estabelecido no contrato informando as respectivas quantidades e especifica es t cnicas tais como marca qualidade e forma de uso 3 O representante da Administra o dever promover o registro das ocorr ncias verificadas adotando as provid ncias necess rias ao fiel cumprimento das cl usulas contratuais conforme o disposto nos 1 e 2 do art 67 da Lei n 8 666 de 1993 4 O descumprimento total ou parcial das responsabilidades assumidas pela contrata
233. da sobretudo quanto s obriga es e encargos sociais e trabalhistas ensejar a aplica o de san es administrativas previstas no instrumento convocat rio e na legisla o vigente podendo culminar em rescis o contratual conforme disposto nos artigos 77 e 87 da Lei n 8 666 de 1995 5 Na fiscaliza o do cumprimento das obriga es trabalhistas e sociais nas contrata es continuadas com dedica o exclusiva dos trabalhadores da contratada exigir se dentre outras as seguintes comprova es 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 134 I no caso de empresas regidas pela Consolida o das Leis Trabalhistas a a prova de regularidade para com a Seguridade Social conforme disp e o art 195 3 da Constitui o federal sob pena de rescis o contratual Nova reda o pela INSTRU O NORMATIVA MP N 3 DE 15 11 2009 b recolhimento do FGTS referente ao m s anterior caso a Administra o n o esteja realizando os dep sitos diretamente conforme estabelecido no instrumento convocat rio Nova reda o pela INSTRU O NORMATIVA MP N 3 DE 15 11 2009 c pagamento de sal rios no prazo previsto em Lei referente ao m s anterior d fornecimento de vale transporte e aux lio alimenta o quando cab vel e pagamento do 13 sal rio f concess o de f rias e correspondente pagamento do adicional de f rias na forma da
234. da Uni o e tamb m para atender solicita o dos militares da ativa inativos e pensionistas franqueou s Assessorias Jur dicas dos Comandos das RM o acesso ao banco de dados das fichas financeiras de todo o Brasil do pessoal vinculado Portanto as solicita es requisi es que n o forem atendidas pela pr pria UG dever o ser diretamente dirigidas as RM Ainda referente as Fichas Financeiras e Planilhas de C lculo o CPEx somente disponibiliza no seu Banco de Dados as Fichas Financeiras a partir de janeiro de 1989 Assim diante de pedidos do Poder Judici rio e ou rg os de defesa da Uni o bem como solicita es de militares da ativa inativos e pensionistas anteriores ao ano de 1989 a UG de vincula o dever confeccion la utilizando como par metros os assentamentos funcionais dos interessados Consultar a Msg 0782201 de 06 jul 10 do CPEx publicada no B Info 07 2010 16 Pens o Aliment cia Desconto Incid ncia do 13 sal rio na base de c lculo Conforme Of n 055 Asse Jur Al SEF de 25 Mar 08 semelhan a de posi o vigente no Superior Tribunal de Justi a STJ a SEF se manifestou no sentido de que o adicional natalino deve integrar a base de c lculo da pens o aliment cia n o importando a forma como foram acordados os alimentos Entretanto recomendo aos Sr OD Cmt Ch Dir que mandem observar sempre o teor da senten a judicial que estabeleceu pagamento da pens o Em caso de duvida prudente c
235. da razoabilidade e proporcionalidade embora haja proposta de emenda Constitui o no sentido de incluir a primeira entre os princ pios que regem a administra o p blica direta e indireta Etimologicamente falando razoabilidade significa Z Conforme raz o racion vel 2 Moderado comedido 3 Acima de med ocre aceit vel regular 4 Justo leg timo 5 Ponderado sensato Sin ger razoado razoabilidade s f No mbito jur dico o conceito de razoabilidade encontra se intimamente ligado ao de proporcionalidade sendo muitas vezes usado at como sin nimos embora tal fato constitua erro t cnico Conceituar o voc bulo razoabilidade chega a ser uma tarefa herc lea vez que n o se trata de um princ pio de crit rios puramente objetivos ensejadores de um conceito puramente est tico A razoabilidade ou uso da raz o do ponder vel do sensato varia de 11 FERREIRA Aur lio Buarque de Holanda Minidicion rio da L ngua Portuguesa Rio de Janeiro Ed Nova Fronteira 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f197 tempos em tempos de regi o para regi o n o encontrando par metros fixos para sua aferi o O princ pio da razoabilidade encontra se intimamente ligado aos valores sociais ticos culturais hist ricos e humanit rios de determinada na o ou sociedade os quais variam de acordo com o tempo e o lugar de aplica
236. dade civil culpa objetiva ou visando a frustrar os objetivos da licita o responsabilidade penal dolo sujeitam se s san es previstas nesta lei e nos regulamentos pr prios responsabilidade administrativa sem preju zo das responsabilidades civil e criminal que seu ato ensejar 13 2 Import ncia de documentar atos de gest o e fiscaliza o Nos termos do art 67 da Lei n 8 666 93 o fiscal deve anotar em registro pr prio todas as ocorr ncias relacionadas aquele determinado contrato evitando ou se precavendo de eventual inadimplemento ou descumprimento inclusive servindo para aplica o de penalidades multa e at mesmo a rescis o Em fun o disso imprescind vel que todos os atos do fiscal e gestor sejam registrados formalmente em processo ou livro espec fico para que em caso de necessidade de verifica o e ou apura o de responsabilidades existam dados aptos a justificar e fundamentar as atitudes a serem adotadas inclusive perante ao controle externo 13 3 Gestor do Contrato J observamos que acompanhar e fiscalizar s o atividades distintas portanto compete ao gestor acompanhar e gerenciar o contrato Quem desempenha a tarefa de gestor Depende da estrutura da UG e do seu controle podendo ser designado um agente ou um determinado setor N o importa imperioso que tal tarefa seja desempenhada por aqueles que possuam uma vis o geral de todo o processo de contrata o e da legisla o que a regula b
237. dades e publicar antecipadamente em Boletim Interno a data de previs o da realiza o do evento institucional item 2 a cuja comemora o ensejar a aquisi o de bebidas alco licas realizando o processo licitat rio ou a dispensa para a aquisi o dos produtos empenhando na gest o 00001 r g o 52904 Fundo do Ex rcito na natureza de despesa ND 34903923 Festividades e Homenagens Contrata o de Servi os ou Buffet ou na ND 34903015 Material para Festividades e Homenagens Aquisi o de Bens in clusive bebidas diversas d importante destacar que tais despesas devem ser efetuadas na rubrica ade quada e que em nenhuma hip tese poder o ser utilizados os recursos destina dos A o 2000 do PAA Programa de Apoio Administrativo e nem os direci onados atividade de rancho exceto no tocante aquisi o de refrigerantes que pode ser absorvida pela pr pria OM se a comemora o for exclusivamen te em mbito interno observadas as Normas Administrativas Relativas ao Su primento NARSUP aprovadas pela Portaria n 09 D Log de 27 de junho de 2002 3 Consubstanciada no acima exposto esta Secretaria retifica o entendimento mantido no Of cio n 085 A2 SEF CIRCULAR de 16 Out 97 e destaca que tais disp ndios devem obedecer a mais r gida conten o e ser alvo do mais ab soluto controle pelo OD seja dos pre os resultantes dos processos de aquisi o seja das quantidades a se
238. daptar A Engenharia Manter Transportar P Demolir e Z 7 Tratasede N Servi o T cnico N 8 E Especializado N Servi o de De conf LF E Engenharia K 5 104 05 y a N o obra ou servi o de engenharia 10 Pedidos de Esclarecimentos Impugna o do Edital Inten o de Recurso _ Julgamento do Recurso Preg o 10 1 Pedidos de Esclarecimentos decorrente do previsto no Art 19 do Decreto 5 450 05 dispondo que os pedidos de esclarecimentos referentes ao processo licitat rio dever o ser enviados ao pregoeiro at tr s dias teis anteriores data fixada para abertura da sess o p blica exclusivamente por meio eletr nico via internet no endere o indicado no edital Situa o tamb m prevista no Art 12 do Decreto n 3 555 00 embora com prazo diferenciado 2 dias teis Duas situa es merecem destaque neste quesito 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 83 a o pregoeiro deve analisar e disponibilizar a resposta no ambiente eletr nico comprasnet a fim de todos eventuais participantes tenham acesso s informa es prestadas e b conveniente lembrar que qualquer modifica o no edital exige divulga o pelo mesmo instrumento de publica o em que se deu o texto original reabrindo se o prazo inicialmente estabelecido exceto quando inquestionavelmente a altera o n o afetar
239. de operadores no Sistema SIGA consultar o cap tulo conformidades 5 SISCUSTOS Sistema Gerencial de Custos do Ex rcito Brasileiro Diferentemente do setor privado o setor p blico n o acumula maiores experi ncias com sistemas que objetivem a aferi o de seus custos O administrador p blico apenas est habituado a lidar com os conceitos de dota o e de despesa or ament rias Al m disso no setor p blico ainda n o existe uma cultura corporativa direcionada para a aferi o de custos inclusive nas For as Armadas O aperfei oamento gerencial das organiza es tornou se uma exig ncia principalmente no atual cen rio onde os recursos financeiros s o cada vez mais escassos fator que tem levado o Ex rcito Brasileiro a adotar posturas compat veis para fazer frente a esse desafio Atualmente novos instrumentos de gest o t m sido incorporados s organiza es p blicas a fim de dotar seus administradores de maior capacidade gerencial o que implicou na necessidade de o Ex rcito acompanhando a modernidade implementar novas filosofias gerenciais que propiciassem a melhoria de sua pr pria gest o A Secretaria de Economia e Finan as SEF por interm dio da Diretoria de Contabilidade D Cont desenvolveu um Sistema Gerencial de Custos para o Ex rcito SISCUSTOS que se constituir em ferramenta primordial para a melhoria do desempenho organizacional da Institui o O SISCUSTOS ser uma das ferramentas para aperfei
240. de saben a e de acordo com o diploma retro a AUDITORIA uma das atividades executadas por este rg o de controle interno do Comando do Ex rcito O conceito de auditoria previsto na Portaria n 004 SEF de 30 Ago 00 a qual aprovou as Normas para Realiza o das Atividades de Auditoria das Inspetorias de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Art 3 I Auditoria o procedimento de fiscaliza o que tem como finalidade obter dados de natureza cont bil financeira or ament ria e patrimonial quanto aos aspectos t cnicos de legalidade efici ncia efic cia e economicidade da gest o de recursos p blicos dos rg os ou entidades respons veis por programas projetos ou atividades podendo classific la nos seguintes tipos Na verdade dentro da miss o de AUDITORIA a ICFEx tem como finalidade verificar a exatid o das informa es cont beis extra das do SIAFI com o Sistema de Controle Interno da UG Quanto mais fortalecido e eficiente for este Sistema de Controle da administra o Atividade do Comando menos profundo ser o os exames realizados Neste cen rio impende compreender atividades distintas da gest o or ament ria financeira patrimonial e operacional NORMATIZA O EXECU O e CONTROLE Assim primordial enxergar esta segrega o de atribui o para que se possa compreender todo o sistema a rg os normatizadores normatizam procedimentos de gest o or ament ria financeira patrimonia
241. deram origem a preju zos ao Estado ou 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 188 a terceiros Art 112 A isen o de culpa quando for o caso s caber ao respons vel que tenha adotado provid ncias adequadas e oportunas e de sua al ada para evitar o preju zo ou dano Art 113 O fato de uma inspe o verifica o ou tomada de contas ter considerada regular a situa o de qualquer agente da administra o n o impede que o mesmo se torne respons vel por irregularidades apuradas posteriormente Par grafo nico Neste caso os encarregados da inspe o verifica o ou tomada de contas compartilhar o da responsabilidade em que tiver incorrido o agente se for verificado que dispunham de elementos para tornar efetiva a responsabilidade Art 114 Compete ao Agente Diretor ou ao comandante determinar a realiza o dos descontos decorrentes dessas san es ou ainda aos rg os competentes ex off cio quando constatarem no exame dos processos que os descontos n o est o sendo executados Art 115 A apura o das irregularidades administrativas ser realizada mediante sindic ncia Inqu rito Policial Militar ou Administrativo e comunicado se for o caso ao rg o Central de Controle Interno do Minist rio do Ex rcito que decidir pela realiza o ou n o de Tomada de Contas Especial TCE Art 116 Os auxiliares dos agentes da administra o
242. des que integram esta Ata O SRP adv m do contido no art 15 da Lei n 8 666 93 dispondo que sempre que poss vel as compras dever o ser realizadas por este Sistema O Decreto n 3 931 de 19 Set 01 regulamentou o mesmo no mbito da Administra o Federal O Ex rcito autorizou o seu uso por meio da Portaria n 006 SEF de 15 Out 03 Sem adentrarmos em todas as suas peculiaridades podemos afirmar que o SRP um sucesso na Administra o P blica sendo uma ferramenta gil de contrata o com as seguintes vantagens a contrata o ocorre quando do surgimento da necessidade criando uma esp cie de almoxarifado virtual com a utiliza o de estoques de bens e servi os sem os encargos de armazenagem redu o no tempo da contrata o economia de recursos com a redu o do n mero de processos possibilidade de ser usado por outros rg os da administra o federal necessidade de disponibiliza o de or amento apenas quando SRP da efetiva contrata o pre os unificados padroniza o de material etc Entretanto em que pese as suas in meras vantagens e justamente por este motivo nos parece que algumas Unidades n o t m o utilizado de forma adequada talvez por falta de compreender a sua principal finalidade ou seja utiliz lo para as contrata es de bens e servi os de uso frequentes Assim neste cen rio de valorizar t o importante ferramenta que alertamos as UG nos s
243. dimentos a UG elabora o Relat rio de Gest o que remetido para a ICFEx De posse deste e ap s as an lises devidas pela Se o de Contabilidade expedido a Declara o do Contador profissional de contabilidade desta ICFEx que inclusive consta no Rol dos Respons veis da UG A referida declara o pode ser plena com ressalva ou adversa b conforme a segrega o de fun es outro profissional de contabilidade agora da Se o de Auditoria e Fiscaliza o ap s analis lo emite o Relat rio de Auditoria de Gest o que pode ser Regular Irregular ou Regular com ressalva c na sequ ncia o Chefe da Inspetoria emite o Certificado de Auditoria que da mesma forma que o anterior pode ser Regular Irregular ou Regular com Ressalva e d a documenta o produzida tanto pelas UG como pela ICFEx faz parte de um processo de contas a qual se denomina Tomada de Contas Anual que remetida para o CCIEx no qual tamb m sofre avalia o e remetido ao TCU para parecer Por derradeiro sobre o atendimento s recomenda es do Controle Interno conv m transcrever Ementa do Ac rd o abaixo O Tribunal de Contas da Uni o determinou Secretaria Federal de Controle Interno SFC CGU que fosse orientado que o levantamento de falhas pelos rg os e entidades diretamente ou mediante a atua o da respectiva unidade de auditoria interna seguido da ado o imediata das a es corretivas necess rias por parte da administra
244. direito e que teve seu nascimento nos fins do s culo XVIII com forte influ ncia do direito franc s tido por inovador no trato das mat rias correlatas Administra o P blica S o muitos os conceitos do que vem a ser o Direito Administrativo mas simplificando o conjunto dos princ pios jur dicos que tratam da Administra o P blica suas entidades rg os agentes p blicos Nesse cen rio f cil concluir que os dois princ pios estruturantes do Direito Administrativo s o a supremacia do interesse p blico sobre o interesse particular e indisponibilidade do interesse p blico Assim denotamos como principal caracter stica o fato de haver uma desigualdade jur dica entre cada uma das partes envolvidas De um lado encontramos a Administra o P blica que defende os interesses coletivos de outro o particular Havendo conflito entre tais interesses haver de prevalecer o da coletividade representado pela Administra o Isto posto veja que esta se encontra num patamar superior ao particular diferentemente do que ocorre no Direito Privado onde as partes est o em igualdade de condi es Sabemos que a Rep blica Federativa do Brasil nos termos da CF 88 formada pela uni o indissol vel dos Estados e Munic pios e do Distrito Federal art 1 Em seu art 2 determina a divis o dos Poderes da Uni o em tr s seguindo a tradicional teoria de Montesquieu o Legislativo o Executivo e o Judici rio independentes e
245. dministra o poder de forma mais respons vel e confi vel definir que a ader ncia quela determinada ata ser mais vantajosa Portanto somos de entendimento que tal contrata o n o deve ser utilizada para suprir uma eventual in rcia e ou planejamento inadequado Assim achamos que somente diante do caso concreto que a administra o ter condi es definir a viabilidade de aderir ou n o a determinada ata sempre com o norte apontado para a vantajosidade da aquisi o Para isso imprescind vel verificar as condi es que regularam aquele certame que deu origem a ata de registro de pre os pretendida tais como a pr pria descri o do objeto local de entrega prazos etc a fim de verificar como dissemos se realmente esta a melhor forma de contratar Claro e evidente que o fornecedor dever ser contactado a fim de se manifestar sobre a possibilidade de tal fornecimento visto n o se obrigar a atender aqueles que n o participaram inicialmente do certame Gerenciador e Participantes Assim com as ressalvas retro apontadas n o h impedimento por ora de uma de nossas UG aderirem a atas de outros rg os da esfera federal Assim j eliminamos eventual d vida sobre a possibilidade de ser carona de Ata de SRP realizada por rg o de outra esfera governamental estadual municipal Disp e a orienta o normativa n 21 AGU de 1 Abr 09 conforme informado pela Msg SIASG 052391 DLSG de 16 Abr 09 publicada
246. do rg o que a aplicou haja vista que o desvio de conduta que inabilita a empresa para licitar com determinado ente p blico atinge a toda a Administra o P blica 3 N o se afigura ilegal a inabilita o no certame licitat rio de empresa que teve seu direito de licitar suspenso temporariamente ainda que aplicada por outro rg o que n o aquele que promove a licita o enquanto a san o produzir efeitos 4 Apela o e remessa oficial providas TRF da 1 Regi o 5 Turma AMS 2000 34 00 001228 5 DF Rel Des SELENE MARIA DE ALMEIDA DJ de 25 11 2003 p 52 original sem grifo Por fim vale registrar o entendimento do TRF da 2 Regi o publicado em 25 11 2008 por ocasi o do indeferimento da Suspens o de Liminar n 1289 2008 02 01 018437 0 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f192 Naquele caso manteve se inc lume a liminar que suspendeu a adjudica o do objeto contratual relativo a uma licita o realizada pela Universidade do Rio de Janeiro em favor de empresas que haviam sido sancionadas por outros rg os da Administra o P blica Federal mais especificamente a Justi a Federal do Rio de Janeiro e o Tribunal Regional do Trabalho da 1 Regi o com base no art 87 inc III da Lei 8 666 93 A r decis o consignou que a san o administrativa de suspens o tempor ria de participa o em licita o e impedi
247. do a terceiros enquanto que a Administra o responde objetivamente por estes danos independentemente de culpa conforme regra do 6 art 37 da Constitui o Federal Em decorr ncia da responsabilidade deve o contratado obedecer o previsto art 69 da Lei 8666 93 12 1 Responsabilidade Previdenci ria Trabalhista Quesito que por si s capaz de sustentar a obrigatoriedade da fiscaliza o de qualquer contrato Devido as implica es e relev ncia transcrevemos o dispositivo da Lei n 8 666 93 Art 71 O contratado respons vel pelos encargos trabalhistas previdenci rios fiscais e comerciais resultantes da execu o do contrato SI2 A inadimpl ncia do contratado com refer ncia aos encargos trabalhistas fiscais e comerciais n o transfere Administra o P blica a responsabilidade por seu pagamento nem poder onerar o objeto do contrato ou restringir a regulariza o e o uso das obras e edifica es inclusive perante o Registro de Im veis Reda o dada pela Lei n 9 032 de 1995 Observe que a regra geral a n o transfer ncia dos encargos para a administra o Entretanto a pr pria legisla o ressalva quanto aos encargos previdenci rios 2 A Administra o P blica responde solidariamente com o contratado pelos encargos previdenci rios resultantes da execu o do contrato nos termos do art 31 da Lei n 8 212 de 24 de julho de 1991 Reda o dada pela Lei n 9 032 de 1995
248. e quest o onde emerge d vidas sobre a necessidade de parecer jur dico antecedendo ao processo de aquisi o nessas condi es ou seja nos casos de Inexigibilidade com amparo no art 25 e nos casos de dispensa de licita o com exce o dos Inc I e II do art 24 todos da Lei n 8 666 93 Sem alongar no assunto referenciamos o Of n 066 A2 SEF de 10 maio 07 onde aquela Secretaria em resposta a consulta formulada pela 3 ICFEx assim se manifestou a as dispensas e inexigibilidades de licita es que resultarem em celebra o de contratos por for a do par grafo nico do artigo 38 da Lei no 8 666 95 devem ser submetidas an lise do setor jur dico apropriado e b as demais dispensas e inexigibilidades de licita o que n o resultarem em contratos ficam desobrigadas da supracitada an lise 3 No intuito de resguardar as unidades gestoras UG esta Secretaria recomenda que os processos de dispensa e de inexigibilidade de licita o sejam submetidos an lise do setor jur dico correspondente sempre que for poss vel Cabe ainda destacar que os processos realizados em situa es normais como nas despesas em favor de concession rias dos servi os p blicos e assemelhados n o necessitam ser apreciados pela assessoria jur dica 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f1 106 Entretanto h de se considerar que os processos n
249. e obras militares 12 Contrata o de Servi os de Tecnologia da Informa o Observar as recomenda es retro Transcri o Mensagem SIAFI 2009 0703487 de 22 06 09 da SEF DO SUBSECRETARIO DE ECONOMIA E FINANCAS AOS SENHORES CHEFES DE ICFEX REF A IN N 04 SLTI MPOG DE 19 DE AMIO DE 2008 B ACORDAO 2 471 TCU PLENARIO DE 07 DE NOVEMBRO DE 2008 C PORTARIA N 11 SLTI MPOG DE 30 DE DEZEMBRO DE 2008 D OFICIO N 270 A2 11 CIRCULAR DCT DE 18 DE MAIO DE 2009 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f1220 E OFICIO N 296 A2 11 CIRCULAR DCT DE 02 DE JUNHO DE 2009 E F MSG SIAFI 2009 0204331 EME DE 17 DE FEVEREIRO DE 2009 1 TENDO EM VISTA A RELAVANCIA DO ASSUNTO ESTA SECRETARIA JULGA OPORTUNO ESCLARECER O SEGUINTE A O DE REFERENCIA A TRATA DE CONTRATACA O DE SERVICOS DE TECNOLOGIA DA INFORMACAO NO AMBITO DA ADMINISTRACAO PUBLICA FEDERAL EM VIGOR A PARTIR DE 02 DE JANEIRO DE 2009 COM IMPLEMENTACAO DE FORMA GRADUAL ATE O FINAL DO EXERCICIO DE 2009 B A CONTRATACA O DE SERVICOS DE TECNOLOGIA DA INFORMACAO DEVE TER POR BASE O PLANO DIRETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMACAO PDTI C O PDTI E UM INSTRUMENTO DE DIAGNOSTICO PLANEJAMENTO E GESTAO DOS RECURSOS E PROCESSOS DE TECNOLOGIA DA INFORMACAO QUE VISA ATENDER AS NECESSIDADES DE INFORMACAO DE UM ORGAO OU ENTIDADE PARA UM DETERMINADO PERIODO D O PRAZO PARA A ELABORACAO DO PDTI
250. e 29 Abr 08 que reitera a Msg SIAFI 0888496 de 16 Jul 07 recomenda que as UG se abstenham de utilizar o SIAFI para assuntos fora de sua finalidade tais como oferecimento de vagas em OM a serem preenchidas por militares interessados movimenta o de pessoal etc pois al m de estarem fora da destina o congestionam o Subsistema COMUNICA prejudicando o tr mite de assuntos que lhe s o realmente correlatos itens 1 e 4 6 do c digo 02 01 00 do manual SIAFI 6 Msg SIAFI SIASG Visto OD Todas as Mensagens do Sistema COMUNICA SIASG SIAFI expedidas e recebidas dever o ser visadas pelo OD Msg 719072 SEF de 16 Ago 04 7 Substitui o de OD Nos per odos de afastamento do OD Exerc cios fora da Sede etc a fun o poder ser desempenhada pelo seu substituto constante do Rol dos Respons veis no SIAFI Entre outras provid ncias necess rias quando da substitui o de OD devem ser observados os procedimentos estabelecidos no Inc IX do art 16 das Normas para a Presta o de Contas 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f1219 aprovadas pela Portaria n 009 SEF de 13 dez 99 Relat rio de Passagem de Fun o de Ordenador de Despesas 8 Certifica o Digital Pregoeiro OD Os OD e os Pregoeiros das UG dever o obter a certifica o digital junto ao SERPRO a fim de receberem o dispositivo token que permitir homologar e operar o
251. e a administra o p blica direta e indireta de qualquer dos Poderes da Uni o dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios obedecer aos princ pios de legalidade impessoalidade moralidade publicidade e efici ncia No inciso XXI do supracitado artigo existe a previs o de que as obras servi os compras e aliena es ser o contratados mediante processo de licita o p blica que assegure igualdade de condi es a todos os concorrentes com cl usulas que estabele am obriga es de pagamento mantidas as condi es efetivas da proposta nos termos da lei o qual somente permitir as exig ncias de qualifica o t cnica e econ mica indispens veis garantia do cumprimento das obriga es ressalvados os casos especificados na legisla o Na mesma linha semelhante previs o est contida no Arto 2 da Lei Nr 8 666 93 acrescentando o par grafo nico que sic para fins desta Lei considera se contrato todo e qualquer ajuste entre rg os ou entidades da Administra o P blica e particulares em que haja um acordo de vontades para a forma o de v nculo e a estipula o de obriga es rec procas seja qual for a denomina o utilizada 2 A vincula o jur dica dos contratos suas cl usulas necess rias prazos de dura o prorroga o e nulidade encontram se definidos nos Arto 54 a 59 da Lei n 8 666 93 conforme Arto 71 das IG 12 02 Por sua vez o Arto 73 das IG 12 02 estabelece que sic a formaliza o
252. e a conformidade devera ser feita Ocorrendo tal situa o a UG dever solicitar novamente a esta ICFEx por mensagem SIAFI o cadastramento de todos usu rios da OM discriminando o nome completo do usu rio CPF os perfis que devem ser atribu dos e a conta de e mail de cada usu rio CONFORMIDADE DE OPERADORES NOS SISTEMAS DA REDE SERPRO SIAFI SIASG SIASG o respons vel pela conformidade de operadores titular e substituto da UG com o perfil SIASG RESP UASG dever MENSALMENTE preferencialmente no 1 dia til de cada m s registrar a conformidade de seus usu rios no referido Sistema Procedimento entrar no menu do sistema e seguir o seguinte caminho PRODU O CONFORM CONFORMIDADE DE USU RIO REGCONFUSU REGISTRA CONFORMIDADE USUARIO Procedimento abreviado digitar na linha de comando gt REGCONFUSU Neste ponto o Sistema mostrar ao Servidor respons vel pela UASG a lista de usu rios que est o at o momento habilitados a utilizarem as funcionalidades do SIASG Dever desmarcar aqueles que n o mais poder o utilizar o SIASG Ap s o ENTER o sistema ter alterado a lista segundo as indica es do Servidor SIAFI o respons vel pela conformidade de operadores titular e substituto da UG com o perfil SIASG CONFOP dever MENSALMENTE preferencialmente no 1 dia til de cada m s registrar a conformidade de seus usu rios no referido Sistema sob pena de todos usu
253. e cita os casos em que a S mula deve ser aplicada Deixar de oferecer o beneficiado pelo erro oportunidade de ndice reduzido e de administrativo a voluntariamente restituir valores recebidos indevidamente ter o o Observar o Parecer Jur dico n 048 AJ SEF de 13 Ago 2009 Deixar de abrir IPM quando ocorrer saques indevidos que configurem crime Observar o Of cio n 132 Gab Cmt Ex de 13 Dez 2006 Deixar de observar a prescri o quinquenal para a Administra o de anular atos administrativos Observar o art 54 da Lei n 9784 de 29 Jan 1999 Deixar der observar os procedimentos corretos para apura o de irregularidades Observar o fluxograma contido no Parecer Jur dico n 048 AJ SEF de 13 Ago 2009 Acidente com Viaturas Impropriedade Recomenda o Deixar de instaurar Sindic ncia quando o acidente Observar o Cap II do T tulo I da Portaria 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 195 for sem v timas ou n o houver ind cios de crime militar n 039 Gab Cmt Ex de 28 Jan 2010 Encerrar a Sindic ncia quando os envolvidos assumirem a responsabilidade pelos d bitos A UG dever anexar o Termo de Reconhecimento da D vida e prosseguir com o Processo Sindic ncia Per cia e Parecer T cnico de acordo com o 1 do art 14 da Portaria n 039 Gab Cmt Ex de
254. e n o comprometam o princ pio da isonomia entre os licitantes e n o frustrem o car ter competitivo do certame ou ainda n o contrariem a legisla o observar Inc I 7 Art 15 e 5 Art 7 Lei 8 666 93 Longe da inten o de equacionar a situa o e apresentar uma solu o padr o seguem algumas observa es que poder o ajudar neste mister inicialmente descrever sucintamente o objeto acrescentando informa es complementares tais como composi o do material dimens es m nimas e ou aproximadas padr o de desempenho rendimento m nimo desejado tipo de embalagem unidade de fornecimento considerando a quantidade por embalagem etc Ainda poder se fazer outras exig ncias como exemplo n mero do registro nos rg os competentes etc Tudo depender do objeto Express o do tipo no m nimo auxilia bastante no momento da defini o do objeto Entretanto cabe ressaltar que por princ pio jur dico os atos da administra o devem ser motivados razo veis e proporcionais sendo que exig ncias descabidas e n o fundamentadas poder o ser questionadas Neste momento a UG pode concluir que deve enriquecer o conte do das especifica es dos artigos licitados incluindo uma variedade de informa es no af de selecionar artigos usualmente chamados de 1 qualidade Talvez esta n o seja a solu o da equa o j mencionada at porque o conceito de qualidade subjetivo A UG tem que verific
255. e outros nos casos em que o contrato especifique o quantitativo f sico do pessoal a ser utilizado ou 39 Despesas or ament rias decorrentes da presta o de servi os por pessoas jur dicas para rg os p blicos tais como assinaturas de jornais e peri dicos tarifas de energia el trica g s gua e esgoto servi os de comunica o telefone telex correios etc fretes e carretos loca o de im veis inclusive despesas de condom nio e tributos conta do locat rio quando previstos no contrato de loca o loca o de equipamentos e materiais permanentes software conserva o e adapta o de bens im veis seguros em geral exceto os decorrentes de obriga o patronal servi os de asseio e higiene 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 66 servi os de divulga o impress o encaderna o e emolduramento servi os funer rios despesas com congressos simp sios confer ncias ou exposi es vale refei o aux lio creche exclusive a indeniza o a servidor habilita o de telefonia fixa e m vel celular e outros cong neres bem como os encargos resultantes do pagamento com atraso das obriga es de que trata este elemento de despesa Portanto se um determinado rg o contratar uma empresa para prestar servi o de limpeza o elemento a ser utilizado ser o 39 Outros Servi os de Terceiros Pessoa Jur dica mas se e
256. egistros de gest o Por se confundir com a denomina o anterior de Conformidade Documental a SEF Msg 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 171 SIAFI 1068740 SEF de 15 08 07 alerta sobre a import ncia da Fun o e a falta de preparo dos agentes que a exercem atribuindo o fraco desempenho dentre outros motivos a grande rotatividade no preenchimento desta fun o Ainda define como uma fun o chave na Administra o pois se trata do verdadeiro assessor de controle interno da UG recordando ser Agente da Administra o considerado Executor Direto que faz parte do Rol dos Respons veis e cuja a presen a obrigat ria na Reuni o de Presta o de Conta Mensal Por fim recomendou a possibilidade de a manter na fun o de Encarregado do Suporte Documental o mesmo Agente da Administra o por um prazo de 2 a 3 anos e b estimular e verificar continuamente o preparo desse agente entenda se Encarregado da Conformidade de Registro de Gest o Do exposto julgamos providencial em que pese parecer repetitivo que o Conformador de Registro de Gest o o respons vel n o s pela verifica o da documenta o h bil que empresta suporte aos registros cont beis financeiros patrimoniais dos atos administrativos efetuados pelos agentes da administra o da UG bem como poder ser co respons vel pelas irregula
257. eguintes aspectos 2 Aquisi es frequentes parceladas a defini o de acordo com o Inc I art 1 Dec n 3 931 de 19 Set 01 2 de acordo com o Inc II art 1 Dec n 3 931 de 19 Set 01 Ata de Registro de Pre os Documento vinculativo obrigacional com caracter sticas de compromisso para futura contrata o onde se registram pre os fornecedores rg os participantes e condi es a serem contratadas 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 113 Como j dito que evite usar o SRP para aquisi es pontuais que devem ser realizadas por processos espec ficos conforme a modalidade mais adequada ou seja que utilize o para aquisi o de bens e servi os de uso frequente e ou com entrega parcelada Com efeito o disposto no art 2 do Decreto n 3931 2001 onde s o previstas as hip teses que o SRP pode ser adotado Neste quesito comungamos de entendimento que o rol ali expresso taxativo e portanto limitando a sua aplica o nesses casos Nesse cen rio que recomendamos a UG revisar sempre edital de SRP que contenha um n mero excessivo de itens a serem registrados Tudo depende do caso concreto mas prudente alertar a fim de se verificar a real necessidade de ser realizado um SRP com quantidade excessiva de itens pois poder haver equ voco no seu uso ou aplica o 3 Objeto de mesma natureza Colocar em um mesmo processo
258. eis que comprovem as opera es efetuadas Realizada por usu rio com o perfil CONFDOC que n o deve exercer atividades nas reas or ament ria financeira e patrimonial da UG em fun o do princ pio da segrega o de fun o O respons vel titular deve ser inclu do no Rol de Respons veis sendo que o seu substituto devera constar no ROL somente no per odo da efetiva substitui o O respons vel pela Conformidade Titular Substituto dever ser oficial designado pelo OD em BI No caso de absoluta impossibilidade poder ser delegada a fun o para ST Sgt ou Servidor Civil Para tanto a UG deve remeter expediente a ICFEx com as devidas argumenta es para que esta ap s an lise possa verificar a real necessidade de conceder autoriza o Consultar a Msg 0584078 SEF de 03 Mai 07 A conformidade de registro de gest o dever ser registrada em at 03 tr s dias teis a contar da data do registro dos atos e fatos de execu o or ament ria financeira e patrimonial no SIAFI podendo ser atualizada at a data fixada pela STN para o fechamento do m s Verificar Msg 0065060 D Cont de 14 jan 10 A UG dever proceder diariamente an lise do relat rio conformidade de registro de gest o obtido por meio da transa o IMPCONFREG imprime conformidade registro de gest o no qual constam todos os registros do dia Ap s a an lise do relat rio IMPCONFREG o servidor respons vel dever registrar a conformidade de
259. em 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 130 como demais correlatas Em palavras mais objetivas conveniente que tenha conhecimento m nimo da Lei que regula o Plano Plurianual da Lei de Diretrizes Or ament rias da Lei Or ament ria Anual Lei de Responsabilidade Fiscal da Lei que regula o Processo Administrativo no mbito da Administra o P blica Federal e evidentemente da Lei de Licita es e Contratos dentre tantas outras mais espec ficas como por exemplo a IN n 02 de 30 abr 08 disp e sobre regras e diretrizes para a contrata o de servi os continuados ou n o e IN n 02 de 11 out 10 estabelece normas para o funcionamento do Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores SICAF no mbito dos rg os e entidades integrantes do Sistema de Servi os Gerais SISG Em resumo o gestor deve ter Dom nio da organiza o Conhecimento do Mercado daquele objeto do contrato e No es de direito etc Porque de tantas exig ncias quanto a capacidade do gestor Ora j visto que o gestor pode ser responsabilizado nas esferas administrativas penal e civil por irregularidades advindas do contrato isto significa que poder ser objeto de san o inclusive patrimonial com aplica o de multa pelo rg o de controle externo al m de eventual indeniza o repara o por danos ao er rio cujo assunto tratado no cap tulo
260. en Filho sustenta que a penalidade n o pode ficar restrita a um nico rg o devendo seus efeitos ser estendidos para toda a Administra o P blica Em sentido oposto Maria Sylvia Zanella Di Pietro afirma que ao utilizar a express o Administra o o art 87 Inc HI o fez com o conte do exposto no art 6 XII da mesma Lei n 8 666 93 o qual estabelece que para os fins desta lei considera se Administra o o rg o entidade ou unidade administrativa pela qual a Administra o P blica opera e atua concretamente A quest o controversa e os entendimentos s o diversos Para tanto oportuno transcrever excerto de decis o do TCU 3 2 De imediato observa se que o legislador faz distin o entre Administra o e Administra o P blica quando se refere abrang ncia das respectivas san es Desta forma segundo os referidos dispositivos o impedimento tempor rio de participar de procedimentos licitat rios est adstrito Administra o assim entendida pela defini o constante do inc XI do art 6 do diploma legal em comento como sendo o rg o entidade ou unidade administrativa pela qual a Administra o P blica opera e atua concretamente Por outro lado a declara o de inidoneidade por ser de natureza mais grave estende se a toda a Administra o P blica definida como sendo o universo de rg os e entidades da Uni o dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios art
261. enda es constantes na Portaria n 009 SEF de 28 Abr 04 a qual aprova as Normas para o Exame de Pagamento de Pessoal em particular Art 7 O Set Pes independente da realiza o do exame de pagamento pela equipe prevista no Art 4o destas Normas far mensalmente a an lise preliminar dos documentos previstos no artigo anterior t o logo os receba do CPEx dando ci ncia dos resultados apurados ao OD Art 8 A equipe designada em BI para o exame de pagamento que inclui o exame dos contracheques nas situa es aqui apresentadas dever efetuar a an lise e a compara o da documenta o coletada procedendo I e tamb m ap s a disponibiliza o dos relat rios para a verifica o no Set Pes se os contemplados no relat rio nominal est o vinculados UG OP para fins de pagamento Cabe recordar que os pagamentos indevidos devem ser apurados por sindic ncia IPM e n o havendo reposi o ao Er rio por aqueles que receberam indevidamente o s respons vel eis pelo pagamento devem ressarcir a Uni o dos preju zos causados conforme previs o do 30 art 149 do RAE independente das san es disciplinares e ou criminais Observa o O Exame de Pagamento de Pessoal atualmente est normatizado pela Portaria n 008 SEF de 06 Maio 08 e tem como objetivo controlar e fiscalizar a atividade de pagamento de pessoal por meio da analise dos documentos disponibilizados pelo CPEx e pela verifica o da co
262. ente pelo menor pre o mas que trazem resultado insatisfat rio canetas cuja tinta resseca vaza ou falha ao ser usada cola que tem mais gua do que componente colante l pis de grafite duro que fura o papel ao escrever o Cabe lembrar que a administra o n o s tem o direito de comprar bem como tem o DEVER de comprar bem afina QUEM COMPRA MAL COMPRA MAIS DE UMA VEZ E PIOR COM DINHEIRO P BLICO Portanto a descri o precisa e qualificada quest o essencial para o sucesso de um certame Tanto que o TCU publicou a S MULA N 177 A defini o precisa e suficiente do objeto licitado constitui regra indispens vel da competi o at mesmo como pressuposto do postulado de igualdade entre os licitantes do qual subsidi rio o princ pio da publicidade que envolve o conhecimento pelos concorrentes potenciais das condi es 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 76 b sicas da licita o constituindo na hip tese particular da licita o para compra a quantidade demandada uma das especifica es m nimas e essenciais defini o do objeto do preg o Neste cen rio esta ICFEx entende que um objeto bem caracterizado e bem definido al m de permitir aquisi es de acordo com as expectativas e necessidades da UG evita impugna es e questionamentos por parte dos licitantes e ainda porque n o dizer de qua
263. ente sobre a distin o entre os requisitos e pressupostos de validade e exist ncia podemos resumir que os mesmos devem atender aos seguintes requisitos para serem v lidos a compet ncia o dever poder atribu do por lei a algu m para exercer atos da fun o administrativa O ato administrativo deve ser editado por quem tenha compet ncia b finalidade a raz o jur dica pela qual um ato administrativo foi abstratamente previsto no ordenamento jur dico O administrador ao praticar o ato tem que faz lo em busca da finalidade para o qual foi criado e se pratic lo fora da finalidade haver abuso de poder ou desvio de finalidade c forma a maneira pela qual se revela o conte do para o mundo jur dico Ex Decreto Portaria Alvar Notifica o etc Os atos normalmente s o praticados por uma forma escrita 4 Segundo o art 2 do Regulamento de Administra o do Ex rcito 5 Segundo o art 2 do Regulamento de Administra o do Ex rcito 6 Segundo o art 2 do Regulamento de Administra o do Ex rcito Ato Administrativo provid ncia de ordem geral praticada por um agente visando boa marcha da administra o e da qual n o decorre altera o no patrim nio propostas de or amentos licita es planos internos de trabalho tomadas de contas etc Fato Administrativo provid ncia praticada por um agente e da qual decorre altera o no patrim nio aquisi es ou vendas recebimentos ou fornecimentos
264. ento de pessoal pelo OD por meio de senha individual para o banco de dados do CPEx CITEXx c 8 Normatiza o interna preven o a defini o de maneira formal das regras internas necess rias ao funcionamento da entidade As normas devem ser de f cil acesso para os funcion rios da organiza o e devem definir responsabilidades pol ticas corporativas fluxos operacionais fun es e procedimentos Assim a UG deve definir procedimentos operacionais administrativos daquilo que j previsto na legisla o como por exemplo os dispositivos do Regulamento de Administra o do Ex rcito RAE que definem a entrada a confer ncia e a publica o de material Em outras palavras ajustar os elementos de controle j existentes em conformidade com o Sistema de Controle de Interno da UG definindo ratificando de forma objetiva e clara as diversas atribui es fun es e respons veis das atividades previstas na legisla o com o fim de exercer efetivo controle patrimonial d Informa o e comunica o A comunica o o fluxo de informa es dentro de uma organiza o entendendo que este fluxo ocorre em todas as dire es dos n veis hier rquicos superiores aos n veis hier rquicos inferiores dos n veis inferiores e superiores e comunica o horizontal entre n veis hier rquicos equivalentes e Monitoramento E a avalia o dos controles internos ao longo do tempo Ele o melhor indicador para saber se o
265. er ncia da escritura o e o exame quantitativo e qualitativo do material 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 48 3 Relat rios Os relat rios gerados pelo SISCOFIS RMA e RMB devem ser apreciados na Reuni o de Presta o de Contas Mensal nos moldes do que preconiza o art 15 da Port 009 SEF de 13 Dez 99 ocasi o em que ser o compatibilizados com os respectivos saldos cont beis gerados pelo SIAFI Uma vez aprovados pelo OD os relat rios devem ser arquivados na Fisc Adm ou Se o do Suporte Documental conforme item 4 18 2 do Roteiro para a Execu o da Conformidade de Registro de Gest o e constar o de seu verso as observa es que se fizerem necess rias Conformidade de Registro de Gest o 4 Material em Tr nsito N o deve existir saldo nas contas de Bens M veis e Materiais em Tr nsito por mais de 30 trinta dias Anexo n 2 ao of cio n 004 Gab Sect Pessoal de 16 03 04 Verificar o cap tulo Aspectos Cont beis 5 Doa es N o aceitar doa es de material da Receita Federal e ou outro rg o caso n o seja utilizado efetivamente pela OM bem como n o alienar vender permutar etc atentando que o recebimento de qualquer material deve vir acompanhado de Guia ou Termo de Doa o ou ainda no caso de material da Receita Federal do ADM Ato de Destina o de Mercadoria para que o mesmo possa ser inclu
266. es para Consigna o de Descontos em Folha de Pagamento Art 5 S o considerados descontos obrigat rios V indeniza o Fazenda Nacional em decorr ncia de d vida VIII Portaria n 008 SEF de 23 Dez 03 Aprova as Normas para Apura o de Irregularidades Administrativas Art 8 Se o parecer resultar em responsabilidade pecuni ria do indiciado o Cmt Ch ou Dir da OM de origem da Sindic ncia ou do IPM dever ser orientado pela ICFEx para que adote as seguintes provid ncias I dar oportunidade ao respons vel para que reconhe a a d vida mediante a assinatura do Termo de Reconhecimento de D vida Anexo B e autorize o desconto em contracheque ou comprometa se a ressarcir o d bito de outra forma na impossibilidade do referido desconto e IX Pagamento de Pessoal Valores recebidos indevidamente S MULA n 249 TCU dispensada a reposi o de import ncias indevidamente percebidas de boa f por servidores ativos e inativos e pensionistas em virtude de erro escus vel de interpreta o de lei por parte do rg o entidade ou por parte de autoridade legalmente investida em fun o de orienta o e supervis o vista da presun o de legalidade do ato administrativo e do car ter alimentar das parcelas salariais 14 Informa es Relevantes Resumo Pela relev ncia do assunto com os desdobramentos decorrentes da invas o do patrim nio pessoal julgamos oportuno para sintetizar e simplificar
267. esa fixada s novas proje es de resultados e da arrecada o Se houver frustra o de receita estimada no or amento dever ser estabelecida limita o de empenho e movimenta o financeira com objetivo de atingir os resultados previstos na LDO e impedir a assun o de compromissos sem respaldo financeiro 6 O processo de licita o compreende um conjunto de procedimentos administrativos que objetivam adquirir materiais contratar obras e servi os alienar ou ceder bens a terceiros bem como fazer concess es de servi os p blicos com as melhores condi es para o Estado 7 A etapa da execu o corresponde aos est gios da despesa or ament ria p blica na forma prevista na Lei n 4 320 1964 empenho liquida o e pagamento 8 Os Empenhos podem ser classificados em Ordin rio Estimativo e Global 9 N o obstante a pr tica j adotada no mbito da For a Terrestre o Manual de Despesa Nacional recomenda constar no instrumento contratual o n mero da NE visto que representa a garantia ao credor de que existe cr dito or ament rio dispon vel e suficiente para atender a despesa objeto do contrato Nos casos em que o instrumento de contrato facultativo a Lei n 8 666 1993 admite a possibilidade de substitu lo pela NE hip tese em que o empenho representa o pr prio contrato 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 16 10 A liquida
268. esagrad veis Como risco entenda que a probabilidade de perda ou incerteza associada ao cumprimento de um objetivo de forma individualizada Uma vez identificado os riscos devemos avali los levando em conta a probabilidade frequ ncia de ocorrerem e no caso de ocorr ncia o impacto nas opera es considerando os aspectos quantitativos e qualitativos c Atividade de controle S o aquelas atividades que quando executadas a tempo e de maneira adequada permitem a redu o ou administra o dos riscos Podem ser de natureza preventiva ou de detec o c 1 Al adas preven o S o os limites determinados a um funcion rio quanto possibilidade de este aprovar valores ou assumir posi es em nome da institui o Como exemplo estabelecimento de valor m ximo para um caixa pagar um cheque estabelecimento dos tetos assumidos por um operador de mercado para cada horizonte de investimento e estabelecimento de al ada operacional para o Comit de Cr dito de uma ag ncia J nas UG podemos citar na rea de pagamento de pessoal situa o procedimento de s implantar alterar FIP FAP ap s a devida publica o em BI c 2 Autoriza es preven o A administra o determina as atividades e transa es que necessitam de aprova o de um supervisor para que sejam efetivadas A aprova o de um supervisor de forma manual ou eletr nica implica que ele verificou e validou a atividade ou transa o e assegurou que
269. essas situa es s o ratificados pela autoridade superior Comandante da Regi o Militar Assim sendo julgamos ser razo vel de acordo com o poder discricion rio daquela autoridade exigir ou dispensar o referido Parecer Nessa esteira extrai se do endere o eletr nico do Comando Regional as orienta es abaixo parcialmente transcritas versando sobre contrata o direta O inciso VI do art 38 da Lei n 8 666 de 1993 prev que ser o juntados ao processo licitat rio os pareceres t cnicos ou jur dicos emitidos sobre a licita o dispensa e inexigibilidade Se a licita o a regra e a dispensa e a inexigibilidade a exce o for oso reconhecer que o parecer jur dico t o relevante quanto o parecer t cnico N o obstante a norma legal fazer refer ncia a pareceres t cnicos ou jur dicos a juntada do parecer t cnico ao procedimento licitat rio n o significa dizer que o jur dico possa ser dispensado ou vice versa visto que um n o pode nem deve excluir o outro apesar da conjun o ou ligando dois termos A interpreta o do par grafo nico do art 38 da Lei de Licita es n o pode ser restritiva porque a contrata o direta indubitavelmente deve merecer manifesta o do jur dico por ser um ato necess rio para o regular andamento do processo N o seria conceb vel dar tratamento diferenciado para os casos de dispensa e de inexigibilidade pois os atos que os antecedem na ess nci
270. esta Inspetoria emitiu o documento abaixo 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f159 Transcri o Mensagem SIAFI 2009 1410788 de 01 12 09 da 5 ICFEx AO SR CH EM CMT CH DIR UG VINCULADAS 1 TRATA ESTA MENSAGEM SOBRE RECEBIMENTO LIQUIDA O E PAGAMENTO DE G NEROS PEREC VEIS 2 A FIM DE EVITAR A OCORRENCIA DE RECEBIMENTO LIQUIDACAO E PAGAMENTO DE G NEROS PERECIVEIS HORTIFRUTIGRANJEIROS PAO ETC CONTRARIANDO O PREVISTO NA MSG SIAFI N 2001 305836 DE 13 JUN 01 DA SEF GESTOR PUBLICADA NO BOLETIM INFORMATIVO N 06 2001 DESTA INSPETORIA ORIENTO A V SA MANDAR OBSERVAR O SEGUINTE O RECEBIMENTO DI RIO OU SEMANAL DE G NEROS PEREC VEIS DEVER SER ACOMPANHADO DE NOTA DE REMESSA MOMENTO EM QUE SER VERIFICADO SE OS ITENS E VALORES CONSTANTES DA MESMA EST O DE ACORDO COM O EMPENHO E QUINZENALMENTE O FORNECEDOR APRESENTAR NOTA FISCAL PARA A COMPROVA O DA DESPESA CUJO VALOR TOTAL DEVER COINCIDIR COM O SOMAT RIO DAS NOTAS DE REMESSA QUE ACOMPANHARAM A ENTREGA DOS PRODUTOS 3 ORIENTO A V SA AINDA MANDAR OBSERVAR O PREVISTO NOS ARTS 36 38 E 42 DO DECRETO N 93 872 DE 23 DEZ 86 QUE TRATAM DA LIQUIDA O E PAGAMENTO DA DESPESA 10 Mnt de PNR Funcionais de Cmt Chefes e Diretores e de OM Transcri o Mensagem SIAFI 2010 0330918 de 23 03 10 da DGO DO DIRETOR DE GESTAO ORCAMENTARIA AO SRS ORDENADORES DE DESPESAS E CHEFES
271. et 10 ratificou novo entendimento ao definir viagem de emprego operacional visando s atividades constitucionais o fez de modo extensivo entendendo a express o como todo deslocamento realizado por militar da ativa para fora de sua sede integrando o efetivo de uma OM ou parte dela quando empregado na execu o de a es militares que visem ao cumprimento de miss o constitucional a es subsidi rias e de apoio log stico Assim para o pagamento da referida Gratifica o passa se a adotar antecipadamente o entendimento de que viagens de apoio log stico devem ser enquadradas na al nea b em prego operacional do inciso VIII do art 3 da MP 2 215 01 at o advento da nova Portaria do Cmt EB que regular por definitivo o assunto 14 SIAPE x Cadastro de bitos Cruzamento de dados As UORG que realizam pagamento de servidores civil ou pensionista mensalmente como rotina devem acessar o site www siapenet gov br orgao consulta batimento siape sco e verificar se algum servidor ou pensionista vinculado est exclu do pelo batimento adotando as medidas pertinentes Vejamos o documento abaixo Transcri o da Mensagem SIAFI 2009 0158635 de 03 02 09 do CPEx DO CHEFE DO CPEX TODAS AS UNIDADES COM ENCARGOS DE PAGAMENTO DE SERVIDORES CIVIS E PENSIONISTAS MSG 004 83 1 CPEX DE FEV 09 1 VERSA A PRESENTE MENSAGEM SOBRE CRUZAMENTO DADOS BASES SIAPE E CADASTRO DE OBITO 2 ORIENTO A U
272. eto do contrato presta o de servi o para manuten o de aparelhos a real varia o que ocorrer no patrim nio ser proveniente da presta o de servi o ent o a NE ser na ND 3 3 90 39 3 Como proceder para identificar se a Despesa de MATERIAL DE CONSUMO OU SERVI OS DE TERCEIROS deve ser classificada em Despesas CORRENTES ou de CAPITAL Ex 3 3 90 30 16 e 4 4 90 30 16 material de expediente Resposta A estrutura da natureza da despesa flex vel quanto aos relacionamentos entre elementos e grupos de despesa podendo ser combinados e estruturados em raz o do objeto do gasto a ser registrado Conforme defini es constantes neste manual s o classificadas como despesas correntes aquelas que n o contribuem diretamente para a forma o ou aquisi o de um bem de capital e classificam se como despesas de capital aquelas que contribuem diretamente para a forma o ou aquisi o de um bem de capital Por exemplo a aquisi o de materiais de constru o por uma Prefeitura se for utilizada para a manuten o do seu pr dio bem de capital j existente ser considerada como despesa corrente pois o gasto n o estar formando e nem participando na aquisi o de um bem de capital e sim mantendo um bem de capital j existente Entretanto caso este gasto seja utilizado como parte do material empregado na constru o de uma nova escola futuro bem de capital ele ser considerado como despesa de capital Para
273. evista no art 57 desta Lei sendo o instrumento da decis o considerado t tulo executivo para fundamentar a respectiva a o de execu o Art 28 Expirado o prazo a que se refere o caput do art 25 desta Lei sem manifesta o do respons vel o Tribunal poder I determinar o desconto integral ou parcelado da d vida nos vencimentos sal rios ou proventos do respons vel observados os limites previstos na legisla o pertinente Art 53 Qualquer cidad o partido pol tico associa o ou sindicato parte leg tima para denunciar irregularidades ou ilegalidades perante o Tribunal de Contas da Uni o IV Decreto n 98 820 de 12 Jan 90 Aprova o Regulamento de Administra o do Ex rcito RAE Do Agente Diretor Art 27 Al m dos encargos indicados em outros regulamentos instru es normas ou ordens superiores 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 187 compete lhe Ga 10 determinar o ressarcimento dos preju zos causados Fazenda Nacional pelo respons vel conforme os preceitos deste regulamento e da legisla o espec fica 11 aplicar se necess rio quando for o comandante san o disciplinar ao respons vel por preju zos Fazenda Nacional de acordo com a respectiva legisla o 12 determinar a abertura de sindic ncia de inqu rito t cnico administrativo ou policial militar conforme o caso simples que se tornar necess ri
274. explica es dos administradores sobre o motivo da N O aplica o de San es Administrativas aos licitantes fornecedores Assim sendo em outro giro verbal a aplica o de san o n o um ato discricion rio e sim um ato vinculado Em linhas econ micas podemos distinguir que o ato vinculado quando a lei estabelece que perante certas condi es a Administra o deve agir de tal forma sem liberdade de escolha O ato discricion rio quando a lei deixa certa margem de liberdade de decis o diante do caso concreto de modo que a autoridade poder escolher segundo crit rios de conveni ncia e oportunidade qual o melhor caminho para o interesse p blico Vale lembrar ainda que discricionariedade nunca total alguns aspectos s o sempre vinculados lei sujeito finalidade forma al m de ser consoante com princ pios da proporcionalidade razoabilidade etc 13 San o Administrativa a Licitantes Obrigatoriedade da Aplica o Esp cies de San o e efeitos Compet ncia Crit rios Valores de Multa Procedimentos para Aplica o Com as observa es retro havendo descumprimento total ou parcial a administra o se vincula no DEVER de sancionar o licitante Para melhor compreender o assunto optamos por conveni ncia did tica separ los por t picos Na verdade nada mais do que citar transcrever trecho de mat ria veiculada e discutida por ocasi o da VOT SEF na rea da 5 Regi o Militar no ano de
275. f cio 002 Asse Jur 11 A 1 SEF de 05 de janeiro de 2011 de onde se extrai que c Ademais note se que o Parecer no 075 AJ SEF de 04 de novembro de 2008 objeto de refer ncia do of cio em estudo vem corroborar para a intelig ncia de que o direito ao pagamento do adicional nasce com a notifica o o que se denota do trecho adiante transcrito O momento em que o militar deu not cia Administra o de que concluiu determinado curso que em princ pio ensejaria o pagamento do adicional de habilita o em um n vel maior do que vinha percebendo at ent o por interm dio da apresenta o de um documento oriundo do estabelecimento de ensino criou para o mesmo uma expectativa de direito Esta seria ou n o confirmada por meio dos procedimentos destinados a aferir a validade e a veracidade das informa es Por ter sido confirmada o direito dever ser lhe pago a contar da data daquela not cia Portanto faz jus o oficial em tela percep o do adicional de habilita o a contar da data de protocoliza o da Parte S N SG1 D Aud 25 de outubro de 2007 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f137 Atentar que o benef cio destinado a filhos e ou dependentes a partir do nascimento mediante solicita o at completar 5 cinco anos e 11 onze meses de idade devendo ser exclu do ap s atingir a idade limite Consultar Msg 0285084
276. feita por procurador curador ou tutor O Cmt Ch Dir deve mandar suspender o pagamento daqueles que n o se apresentarem sob pena de poss vel responsabilidade em caso de pagamento indevido realizado pela Administra o consultar art 14 15 e 16 da Portaria n 142 DGP de 24 Ago 05 aprova as Instru es Reguladoras para a Administra o de Civis Inativos e Pensionistas do Ex rcito IR 30 29 4 2 Inativo Inv lido aqueles inv lidos sem possibilidade de locomo o dever o ser visitados pelo OP no m nimo a cada 06 seis meses a fim de ser constatado a real situa o 5 art 14 da Portaria n 142 DGP de 24 Ago 05 4 3 Procurador Tutor Curador de Inativos o OP dever manter organizado e atualizado cadastro de vinculados que s o representados assistidos ou tutelados letra a do Inc X Art 10 Portaria n 142 DGP de 24 Ago 05 4 4 Pasta de Documentos de Inativos e Pensionistas observar se constam todos os documentos elencados nos art 38 a 40 da Portaria n 142 DGP de 24 Ago 05 4 5 Aux lio invalidez o Inativo militar ou ex combatente reformado que recebe o referido benef cio deve anualmente entregar uma Declara o que n o exerce atividade remunerada p blica ou privada e submeter se periodicamente a crit rio da administra o a exames m dicos para que seja comprovada a situa o atual de invalidez art 44 da Portaria n 142 DGP de 24 Ago 05 4 5 1 Renova o de Aux lio in
277. fesa Alega es Ordem Recebida Justificativa inconsistente e inescus vel N o novidade observarmos decis es do TCU no sentido de imputar responsabilidades a agentes da administra o por preju zos causados ao Er rio e em consequ ncia realizar a cobran a dos valores apurados aos respons veis e ou co respons veis Aqui se ressalta que por diversas vezes muitos agentes imputados de responsabilidade alegam na defesa junto aquela corte de contas que realizaram ato ilegal em decorr ncia de ordem recebida A simples alega o de cumprimento de ordem s o insuficientes para sanar a irregularidade cometida e elidir o d bito imputado Vejamos dentre outras a manifesta o abaixo Transcri o de trecho do Ac rd o n 1013 2010 TCU 2 C mara em processo de TC 018 530 2002 3 TCE 8 Quanto ao o Parquet especializado defende que sua a o comissiva dos fatos pagamentos irregulares teria decorrido de ordens emanada do Comandante do excluindo o da persecutio criminis Em que a suposta inoc ncia criminal a responsabilidade administrativa do Militar persiste Os d bitos apurados nesta TCE n o ocorreram em ocasi o singular Os fatos danosos ao er rio foram praticados de forma cont nua por mais de uma ano Out 99 dez 00 Com efeito todo e qualquer homem m dio com conhecimento t cnico de Encarregado do Setor Financeiro do Exercito teria capacidade de aperceber se da ilicitude dos pagamentos d
278. formidade de gest o de acordo com determina o do escal o superior deve ser objeto de restri o cont bil no m s de compet ncia quando do registro da conformidade cont bil mensal pela ICFEx o que ser mencionado na tomada de contas anual da UG Se por algum motivo a UG n o efetuar a conformidade de gest o dever informar a ICFEx via Msg SIAFT 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 172 a motivo s pelo qual n o foi realizado o registro b se a documenta o foi ou n o analisada c se a documenta o est com ou sem altera o e d se a documenta o est ou n o arquivada na UG observa es extra das da Msg SIAFI 2010 0094083 11 ICFEx de 21 jan 10 CONFORMIDADE DE OPERADORES NO SISTEMA SIGA De acordo com a Msg 0055736 DGO de 14 01 08 e Msg n 455 SATT CIRCULAR de 31 Out 08 2008 1257691 a partir de Fev 08 obrigat ria a conformidade de usu rio no sistema devendo ser feita por aquele com o perfil Administrador de OM e nos primeiros 10 dias de cada m s para tanto cada OM deve possuir pelo menos 2 usu rios com este perfil e a funcionalidade s precisar ser executada uma nica vez a cada m s Caso a funcionalidade n o seja executada dentro do per odo o sistema bloquear e retirar todos os perfis de todos os usu rios da OM No inicio de cada m s o sistema exibira um compromisso pendente avisando qu
279. g o Contratante a responsabilidade de seu pagamento nem poder onerar o objeto do contrato ou restringir a regulariza o e uso das obras e edifica es inclusive perante o Registro de Im veis Art 98 O objeto do contrato ser recebido vista de quaisquer documentos referidos no art 62 da Lei n 8 666 93 e da respectiva Nota Fiscal ou documento equivalente 1 Os fornecimentos obras ou servi os que n o satisfazerem s condi es de recebimento ser o recusados e colocados disposi o do contratado para substitui o ou refazimento dentro do prazo de entrega fixado no contrato 2 A crit rio do rg o Contratante poder ser concedido novo prazo de substitui o do material ou refazimento da obra ou servi o rejeitado 3 Ocorrendo a rejei o pela Segunda vez o contrato poder ser rescindido 4 O contratado ser notificado para retirar os materiais rejeitados no prazo estabelecido pelo rg o Contratante sob pena de incidir nas penalidades previstas no art 87 da Lei n 8 666 98 Art 99 O recebimento provis rio ou definitivo do objeto do contrato referente a compras a loca o de equipamentos e a obras e servi o ser o realizados de acordo com o art 73 da Lei n 8 666 98 Par grafo nico O inciso V do art 6 da Lei n 8 666 93 define as aquisi es de grande vulto de que trata o par grafo 1 do Inciso Il do art 73 da citada Lei 6 Ainda as IR 50 13 que trat
280. g SIAFI 1027108 5 ICFEx CIRCULAR de 26 Ago 10 a qual trata de justificativas e a pesquisa de pre o quando da prorroga o de contratos 9 UG Gerenciadora Participantes Redu o de processos custos Economia de escala J observado que uma das vantagens do SRP a economia processual o que permite agilidade nas contrata es bem como a redu o do n mero de processos e via de regra tamb m a redu o de gastos com o processo propriamente dito pessoal material publica es etc 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f1116 Com a devida v nia nos parece que tal ferramenta ainda n o utilizada conforme o disciplinado no Inc III art 2 do Decreto n 3 931 2001 Em outro giro verbal a sua utiliza o em conjunto por rg os da administra o seja por UG da for a ou at mesmo em parceria com outros rg os estranhos a for a Ora n o raro nos depararmos com UG localizadas na mesma guarni o e porque n o dizer at mesmo no mesmo endere o apenas separadas por muro e ou cerca que exercendo sua autonomia administrativa realizam processos licitat rios distintos visando aquisi o do mesmo objeto servi o Em que pese n o apontarmos qualquer irregularidade causa embara o explicar e at justificar aquisi o do mesmo objeto por pre os diferentes e aparentemente sob condi es bem similares prazo de entrega local de entrega etc
281. gt al nea f do n 2 Responsabilidade do agente da administra o que motivou e ou contribuiu para o preju zo gt al nea a do n 4 Possibilidade de implantar desconto em contracheque gt al nea b do n 4 Responsabilidade do agente da administra o quando o beneficiado n o ressarcir o dano ao er rio gt al nea c do n 4 Responsabilidade Solid ria gt n 1 a 4 al nea c do n 4 Atribui es de valores proporcionais aos agentes da administra o gt n 4 al nea c do n 4 Possibilidade de concomitantemente de imputar o preju zo ao agenda da administra o e proceder a inscri o em d vida atida da uni o gt n 5 e 6 al nea c do n 4 Responsabiliza o OD gt al nea d do n 4 Substitui o do Sindicante quando houver ind cio de responsabilidade de superior hier rquico gt al nea k do n 4 Parecer n 048 Asse Jur 09 AI SEF de 13 Ago 09 Necessidade de comprova o da m f gt al nea e do n 5 Necessidade de informa o ICFEx da apura o do processo especialmente data da implanta o do direito indevido e exist ncia ou n o de comprovada m f gt al nea f do n 5 Hip tese do pagamento indevido ter ocorrido h mais de cinco anos e n o houve comprovada m f o ato administrativo n o pass vel de anula o ou revis o e n o h a obriga o de devolu o pelo beneficiado dos quantias receb
282. harm nicos entre si Cada um desses poderes tem sua atividade principal e outras secund rias A t tulo de ilustra o veja que ao Legislativo cabe precipuamente a fun o legiferante ou seja de produ o de leis em sentido amplo Ao Judici rio cabe a fun o de dizer o direito ao caso concreto pacificando a sociedade em face da resolu o dos conflitos Por ltimo cabe ao Executivo a atividade administrativa do Estado dizer a implementa o do que determina a lei 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fis atendendo s necessidades da popula o com infraestrutura sa de educa o cultura enfim servir ao p blico Mas e o Direito Administrativo ent o como cuida da Administra o P blica regula apenas as atividades do Poder Executivo N o Esse ramo do Direito regra todas as fun es administrativas do Estado qualquer que seja o Poder que a exerce ou o ente estatal a que perten a se a fun o administrativa sujeita se aos comandos do Direito Administrativo Ent o o Judici rio quando realiza um concurso p blico para preenchimento de suas vagas segue as normas da Lei n 8 112 90 se da esfera federal O Senado Federal quando promove uma licita o para aquisi o de resmas de papel por exemplo seguir a Lei n 8 666 93 e assim por diante Vimos assim que n o s o Executivo se submete ao Direito Administrati
283. ia de disposi es legais ou de ordens emanadas de autoridades competentes 5 pelos compromissos que assumir em nome da OM sem estar autorizado 6 pelo emprego irregular de recursos p blicos 7 pelas despesas ordenadas sem o respectivo cr dito ou em desacordo com a especifica o or ament ria vigente 8 pela constitui o de caixa irregular a concess o de favores 9 pelos erros que resultem em pagamentos indevidos 10 pelo cumprimento de ordem de natureza administrativa que julgar ilegal ou prejudicial ao Estado sem provid ncias para resguardar sua responsabilidade 11 quando previamente avisado n o tomar provid ncias oportunas e adequadas para evitar e corrigir atos ilegais praticados por servidor subordinado 12 pelo atraso que causar s confer ncias de escritura o presta o de contas tomadas de contas passagens de bens entregas ou transmiss es de valores remessas de documentos e andamentos de processos 13 pela n o efetiva o dos descontos obrigat rios e autorizados 14 pelas faltas e irregularidades constatados na passagem de bens transmiss o de recursos e outros valores tomada e presta o de contas confer ncia de escritura o e no recebimento distribui o remessa inclus o e exclus o de material 15 pelo desempenho incorreto das obriga es decorrentes do seu cargo ou encargo 16 pelo irregular enquadramento das despesas em rela o s finalidades b sicas exigidas pelas di
284. ia an nimas Conforme publicado no B Info 07 2010 por meio do Of n 656 Div Jur CIRCULAR de 12 jul 10 o Cmdo 5 RM 5 DE encaminhou as suas OM subordinadas e ou vinculadas c pia do Of n 391 A2 6 Circular de 1 jun 10 do Ch Gab Cmt EB versando sobre o tratamento a ser dado s den ncias an nimas recebidas por OM do Ex rcito Assim para simplificar transcrevemos trecho contendo orienta es sobre o tratamento da mat ria eventual den ncia an nima recebida por qualquer Organiza o Militar dever nos termos da conclus o do Parecer n 192 2010 CONJUR MD de 13 de abril de 2010 ter o seguinte tratamento a Nenhuma den ncia ou escrito an nimo pode justificar desde que isoladamente a imediata apura o por parte da autoridade p blica em processo ou procedimento formal b Den ncias ap crifas n o podem ser incorporadas formalmente ao processo S os escritos produzidos pelo pr prio acusado ou a ele imputados ou que sejam eles pr prios o corpo de delito podem ser juntados ao processo c O poder p blico provocado por den ncia an nima disque denuncia por exemplo pode adotar medidas sum rias de verifica o com prud ncia e discri o sem forma o de processo ou procedimentos destinadas a conferir a plausibilidade dos fatos nela denunciados Acaso encontrados elementos de verossimilhan a poder o Poder P blico formalizar a abertura do processo ou procedimento cab vel desde que mantendo
285. ia e percentual previstos verificar a necessidade de proceder ao equil brio econ mico financeiro do contrato em caso de reajuste salarial 4 2 Controle de f rias e licen as dos empregados na planilha resumo 4 3 A empresa deve respeitar as estabilidades provis rias de seus empregados cipeiro gestante estabilidade acident ria 13 5 Preposto da empresa objeto da contrata o o contratado deve manter preposto aceito pela administra o especificamente para obras e servi os de acordo com art 68 da Lei n 8 666 93 Atrav s do preposto que a administra o far as exig ncias legais recomenda es e outras condi es pactuadas no contrato O assunto embora pare a bvio mas principalmente nos casos de terceiriza o de servi os limpeza vigil ncia etc torna se capital pois caso contr rio a rela o de subordina o vincula o entre os empregados empregador poder se descaracterizar e em consequ ncia estar aberto o caminho para eventual demanda Judicial contra o Ex rcito no sentido de ser reconhecido v nculo empregat cio em que pese as controv rsias sobre o assunto O objetivo afastar a pessoalidade e subordina o direta na rela o entre a administra o e o empregado da contratada Depreende se que a empresa contratada dirigir a presta o dos servi os dos seus respectivos empregados na administra o o que significa que o trabalho pode ser realizado por diferentes trabalhadores Caso contr
286. iados de pagamento indevido n o ressarcirem os cofres p blicos pelos preju zos caber ao s respons vel eis pelo pagamento ressarcir a Uni o Nessa esteira lembramos que a reposi o ao er rio OBRIGAT RIA nos ca sos de pagamento realizados indevidamente pela Administra o em decorr ncia de erro operaci onal tamb m obrigat ria na forma dos arts 46 e 47 da Lei 8 112 90 SOMENTE poder vir ser dispensada quando verificadas cumulativamente as seguintes condi es a presen a de boa f do servidor b aus ncia por parte do servidor de influ ncia ou interfer ncia para a concess o da vantagem impugnada c exist ncia de d vida plaus vel sobre a interpreta o validade ou incid ncia da norma infringida no momento da edi o do ato que autorizou o pagamento da vantagem impugnada e d interpreta o razo vel embora err nea da lei pela Administra o Particularizando situa o de dano ao Er rio em decorr ncia de pagamentos indevidos realizados pela Administra o recomendamos a leitura atenta do Parecer n 048 AJ SEF de 13 Ago 09 o qual julgamos oportuno reproduzir trecho do mesmo e De modo espec fico tanto na sindic ncia como no processo administrativo o sindicado ou o interessado ser aquele que foi beneficiado com a implanta o da verba indevida Tanto em um como em outro caso a apura o dever reunir informa es que possam esclarecer aspectos relativos a datas valo
287. ias do Passivo Circulante C digo registrado pela Setorial Cont bil c Materiais em Tr nsito 11333 01 00 Transfer ncias do Exerc cio 19991 01 01 Transfer ncias do Exerc cio Transa o CONCONTIR Equa o 0009 e 0053 indica a presen a de saldo nessas contas funcionando como alerta para o gestor Prazo de perman ncia de saldo na conta per odo de um m s a partir do envio do material 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 144 C digo de Restri o 008 Perman ncia de Saldos em Contas Transit rias do Ativo Circulante C digo registrado pela Setorial Cont bil d Bens em Tr nsito 14212 94 00 Bens M veis em Tr nsito 19991 02 01 Transfer ncias do Exerc cio Transa o CONCONTIR Equa o 0007 e 0058 indica a presen a de saldo nessas contas funcionando como alerta para o gestor Prazo de perman ncia de saldo na conta per odo de um m s a partir do envio do material C digo de Restri o 104 Saldos Alongados em Contas Transit rias do Ativo Permanente C digo registrado pela Setorial Cont bil e Ordens Banc rias Canceladas 21263 00 00 Ordens Banc rias Canceladas Transa o CONCONTIR Equa o 0017 indica a presen a de saldo nessa conta funcionando como alerta para o gestor Prazo de perman ncia de saldo na conta deve ser regularizado dentro do m s C digo de Restri
288. ico do princ pio da efici ncia realizar uma nica publica o sempre que 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 168 poss vel onde constar as empresas profissionais credenciados e os respectivos valores estimados para o per odo considerado Nas Dispensas referentes a concession ria do servi o p blico Energia El trica G s Natural quando o valor ANUAL estimado da despesa for superior ao montante de R 8 000 00 oito mil reais realizar o registro no SIASG SIDEC com o valor total estimado previsto no exerc cio financeiro a fim de realizar apenas uma nica publica o Nos casos de Inexigibilidade de Licita o gua Esgoto independente do valor realizar o registro no SIASG SIDEC com o valor total estimado para o exerc cio financeiro N o realizar divulga o de aviso de licita o bem como demais atos correlatos resultados de julgamento de habilita o de julgamento de proposta revoga o anula o de licita o de extrato de Ata de SRP etc em nome do Pregoeiro Presidente de Comiss o de Licita o etc A autoridade respons vel pela publica o o Ordenador de Despesa Da mesma forma o Ordenador de Despesa o respons vel pela Declara o de Dispensa ou Inexigibilidade casos do art 24 exceto Inc I e II e art 25 sendo a autoridade competente para ratificar o ato o Comandante da Regi o Militar Na publica
289. idade previstos na Lei de Licita es dever o ser comunicados dentro de tr s dias autoridade superior para ratifica o e publica o na imprensa oficial no prazo de cinco dias como condi o para efic cia dos atos necessariamente justificados Outras informa es consultar o cap tulo Publica o de Mat ria no DOU Imprensa Nacional 17 2 Dispensa por Emerg ncia hip tese prevista no Inc IV art 24 da Lei n 8 666 93 deve ser muito bem analisada e ponderada pelo OD Julgamos de suma import ncia que avalie se a emerg ncia n o foi decorrente de ato falho da administra o ou seja se houve in rcia ou falta de planejamento anterior que levou a situa o emergencial Assim sempre recomendamos quando elegida esta op o que se demonstre cabalmente a necessidade devendo tal situa o ser comprovada por qualquer meio de prova admitida tais como laudos fotos etc a seguran a para o pr prio OD Vejamos orienta o da corte de contas Decis es 347 94 Plen rio 305 99 2 c mara e 741 99 Plen rio Caracteriza o da situa o de Emerg ncia situa o n o tenha se originado da falta de planejamento ou da m gest o dos recursos dispon veis o risco al m de concreto e efetivamente prov vel se mostre iminente e especialmente gravoso exista urg ncia concreta visando afastar risco de danos a bens ou vida de pessoas Decis es 300 95 2 c mara 25 99 Plen rio 260 02 Plen rio e 7
290. idade que a emitiu atender solicita o 44 O Sr limita se a afirmar que cumpriu ordens do que foram conferidas pelo agente de controle interno entretanto n o apresenta argumentos espec ficos para as falhas que lhe s o imputadas Perfilho entendimento da unidade t cnica revelado no item da instru o no sentido de que um Encarregado do Setor Financeiro teria facilmente condi es de compreender a ilicitude dos pagamentos inguinados 45 Razo vel admitir que o Sr sabia que as ordens recebidas eram flagrantemente ilegais Por isso neste caso a obedi ncia hier rquica n o deve servir como excludente de culpabilidade 11 Atualiza o de Processos no RPCM Conforme determina o da DAud constante da Msg Fax n 118 SAGEF DAud transcrita no BInfo n 09 09 os processo de apura o de danos ao Er rio somente deixar o de constar do Relat rio de Acompanhamento de Apura o de Ind cios de Irregularidades Administrativa e consequentemente do RPCM da UG quando for informado o n mero do protocolo de entrada do processo na Procuradoria Geral da Fazenda Nacional Tal informa o poder ser obtida mediante expediente para o Comando da 5 RM 5S DE rg o que possui compet ncia para atuar junto quela procuradoria 12 Calend rio de Obriga es Informa es Obrigat rias Conforme publicado no B Info 02 2008 recordo os procedimentos que devem ser comunicados a esta Inspetoria
291. idas indevidamente gt n 1 al nea a n 1 al nea g do n 5 Hip tese do pagamento indevido ter ocorrido h mais de cinco anos e houve comprovada m f o ato administrativo anulado e o beneficiado dever proceder a devolu o das quantias recebidas indevidamente gt n 2 al nea a n 1 al nea g do n 5 Hip tese do pagamento indevido ter ocorrido h menos de cinco anos n o houve comprovada m f e o erro decorreu de escus vel interpreta o de lei ou norma o ato administrativo pass vel de anula o por m n o h a obriga o de devolu o pelo beneficiado dos quantias recebidas indevidamente gt n 1 al nea b n 1 al nea g 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 193 do n 5 Hip tese do pagamento indevido ter ocorrido h menos de cinco anos n o houve comprovada m f e erro n o decorreu de escus vel interpreta o de lei ou norma o ato administrativo anulado e h a obriga o de devolu o pelo beneficiado das quantias recebidas indevidamente gt n 2 al nea b n 1 al nea g do n 5 Nas hip teses de comprovada m f sempre haver a obriga o de devolu o pelo beneficiado das quantias recebidas indevidamente gt n 2 al nea g do n 5 Nas hip teses em que o erro n o decorreu de escus vel interpreta o de lei ou norma erro oper
292. idor p blico estando este sujeito responsabiliza o civil administrativa e penal pelos atos praticados em excesso ou abuso em rela o a suas atribui es bem como nos casos de omiss o 10 O professor Mar al Justen Filho em sua obra Coment rios Lei de Licita es e Contratos Administrativos 12 edi o Dial tica S o Paulo 2008 p 748 ensina que O regime de Direito Administrativo atribui Administra o o poder dever de fiscalizar a execu o do contrato Art 58 lll Compete Administra o designar um agente seu para acompanhar diretamente a atividade do outro contratante O dispositivo deve ser interpretado no sentido de que a fiscaliza o pela Administra o n o mera faculdade assegurada a ela Trata se de um dever a ser exercitado para melhor realizar o interesses fundamentais Parte se do pressuposto inclusive de que a fiscaliza o induz o contratado a executar de modo mais perfeito os deveres a ele impostos A regra deve ser aplicada estritamente nos casos em que a sequ ncia da execu o da presta o provoca o efeito de ocultar eventuais defeitos da atua o do particular Esses defeitos n o s o irrelevantes e provocar o efeitos em momento posterior No entanto o simples exame visual ou a mera experimenta o s o insuficientes para detect los Em tais hip teses a Administra o dever designar um representante para verificar o desenvolvimento da atividade do contratado Isso se p
293. iferentes de 010000000 n o podem ser utilizados para suprimentos de fundos na vincula o 412 modalidade saque De acordo com a Portaria n 12 SEF de 16 jun 08 o Cart o de Pagamento do Governo Federal CPGF o instrumento que deve ser usado para pagamento de suprimentos de fundos sendo que somente na impossibilidade da utiliza o do referido cart o poder ser utilizado a conta tipo B As UG que receberem recursos de destaque ou recursos em fontes diferentes de 0100000000 e necessitarem conceder suprimentos de fundos poder o adotar os seguintes procedimentos a utilizar somente o CPGF na modalidade fatura b n o utilizar o CPGF na modalidade saque e c caso necessitem que o agente suprido tenha que estar com o numer rio conceda o suprimentos de fundos por interm dio da conta tipo B justificando o motivo da necessidade 3 Concess o de Suprimento de Fundos em Car ter Excepcional Procedimentos 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f1203 O B Info 08 2008 Anexo B publicou o Of n 053 Dir D Cont SEF de 27 Ago 08 constando os procedimentos no caso de concess o de Suprimento de Fundos em car ter excepcional 4 Manual de Suprimento de Fundos e CPGF A CGU elaborou manual denominado Suprimento de Fundos e Cart o de Pagamento que busca orientar os gestores federais quanto a utiliza o dos recursos destinados ao Supriment
294. igat rio n o fazem jus compensa o pecuni ria pelo primeiro ano vez que ainda pendente o cumprimento do dever de servir P tria 3 Os MFDV que receberam o CDI e que tiveram o ato de dispensa ratificado fazem jus compensa o pecuni ria pelo primeiro ano de servi o j que a dispensa foi confirmada n o havendo que se falar em qualquer pend ncia quanto ao servi o militar obrigat rio e 4 Os MFDV que receberam o CDI e que tiveram o ato de e dispensa retificado mediante recolhimento do aludido certificado n o fazem jus compensa o pecuni ria pelo primeiro ano trabalhado porquanto se encontram em servi o militar obrigat rio Assim observa se que poder o ocorrer casos em que a convoca o do militar ocorreu sob a gide da Lei antiga sem as altera es trazidas pela Lei n 12 336 de 26 out 10 gerando discuss es sobre qual legisla o dever incidir para fins de pagamento de compensa o pecuni ria 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f139 De fato pelos ditames da norma inaugurada imprescind vel saber se o Certificado de Dispensa de Incorpora o CDI por ocasi o da conclus o do curso de Medicina Farm cia Odontologia ou Veterin ria foi revalidado ou recolhido falando se pois em ratifica o ou retifica o do ato de dispensa para fins de incorpora o o que em diversos casos n o ter ocorrido
295. imado da DOU Internet Jornal Jornal Amparo Contrata o 1 Estadual Regi Local onal Nacional Convite Aviso de At R 80 000 00 para compras 2 x Por exclus o art 21 Licita o e servi os Lei n 8 666 93 Convite Aviso de At R 150 000 00 para obras e 2 Xx Por exclus o art 21 Licita o servi os de engenharia Lei n 8 666 93 TP Aviso de Licita o R 80 000 00 a R 650 000 00 x X x Art 21 Lei n para compras e servi os 8 666 93 TP Aviso de Licita o R 150 000 00 a R x Xx X Art 21 Lei n 1 500 000 00 para obras e 8 666 93 servi os de engenharia Concorr ncia Aviso de gt R 650 000 00 para comprase x x x Art 21 Lei n Licita o servi os 8 666 93 Concorr ncia Aviso de gt R 1 500 000 00 para obras e x X X Art 21 Lei n Licita o servi os de engenharia 8 666 93 Concorr ncia e TP Independente do Valor Licitado X X 1 art 109 Lei n Resultado de Habilita o 8 666 93 3 Concorr ncia e TP Independente do Valor Licitado X X 1 art 109 Lei n Resultado de Julgamento 8 666 93 de Propostas 3 Anula o Revoga o de Independente do Valor Licitado x x 1 art 109 Lei n Licita o 8 666 93 Dispensa com amparo no At R 8 000 00 N o se publica Art 26 Lei n Inc I e T art 24 8 666 93 Dispensa com amparo Independente de valor x art 26 Lei n nos demais Inc do art 24 8 666 93 4 Ine
296. impostos incidentes sobre a presta o do servi o 2 4 1 Realizar a reten o e o dep sito do FGTS dos trabalhadores da contrata caso exista autoriza o da empresa contratada conforme definido no instrumento convocat rio Inclu do pela INSTRU O NORMATIVA MP N 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 138 3 DE 15 11 2009 2 5 Exigir da empresa os recolhimentos do FGTS por meio dos seguintes documentos a c pia do Protocolo de Envio de Arquivos emitido pela Conectividade Social GFIP b c pia da Guia de Recolhimento do FGTS GRF com a autentica o mec nica ou acompanhada do comprovante de recolhimento banc rio ou o comprovante emitido quando recolhimento for efetuado pela Internet c c pia da Rela o dos Trabalhadores Constantes do Arquivo SEFIP RE d c pia da Rela o de Tomadores Obras RET 2 6 Exigir da empresa os recolhimentos das contribui es ao INSS por meio de a c pia do Protocolo de Envio de Arquivos emitido pela Conectividade Social GFIP b c pia do Comprovante de Declara o Previd ncia c c pia da Guia da Previd ncia Social GPS com a autentica o mec nica ou acompanhada do comprovante de recolhimento banc rio ou o comprovante emitido quando recolhimento for efetuado pela Internet d c pia da Rela o dos Trabalhadores Constantes do Arquivo SEFIP RE e c pia da Rela o de
297. inado ficando o infrator sujeito a este gravame enquanto perdurarem os motivos determinantes da puni o ou at que seja promovida a reabilita o perante a autoridade que aplicou a penalidade A reabilita o consiste no desfazimento do ato que ensejou a puni o na repara o dos danos causados ou no ressarcimento Administra o e a terceiros quando for o caso Para que a san o n o seja perp tua o que n o se admite em nosso ordenamento jur dico o ato que declara a inidoneidade deve estabelecer as condi es de reabilita o No tocante aos efeitos a declara o de inidoneidade a penalidade mais extensa porque o impedimento de licitar e contratar abrange todos os rg os da Administra o P blica isto todos os rg os e entidades da Uni o dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios Esta interpreta o feita com fulcro no art 87 IV combinado com o art 6 XI da Lei n 8 666 93 Outra importante quest o a ser destacada que a declara o de inidoneidade diversamente da suspens o de licitar e contratar leva rescis o de todos os contratos do infrator com a Administra o P blica Ainda que a lei n o tenha feito esta previs o expressamente n o se pode deixar de defend la sob pena de a Administra o manter contratos com empresa sabidamente inid nea Neste sentido vide trecho do documento infra publicado no B Info 11 2008 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rc
298. inanceiras e or ament rias Hoje o controle encontra se num est gio ainda mais avan ado e estrutura se basicamente sobre princ pios de comprovada efici ncia Espelha se nos modelos aplicados aos grandes conglomerados empresariais do mundo desenvolvido Referido nos art 70 a 75 da CF 88 o CONTROLE INTERNO se confunde com a pr pria administra o pois deve servir aos objetivos que lhes s o pr prios convergentes a propiciar a eficaz aplica o dos recursos p blicos atendendo aos melhores padr es de efici ncia e de economicidade Nessa condi o presta apoio ao outro segmento ou seja o CONTROLE EXTERNO este de compet ncia do Poder Legislativo que o exerce com aux lio do Tribunal de Contas Logo se incumbe ao CONTROLE assegurar efic cia e efici ncia Administra o P blica importa que ele pr prio seja tamb m eficaz e eficiente Com a contextualiza o acima e como j publicado no B Info 06 2008 observamos que 1 Ruy Remyrech in Controle Interno da Administra o P blica Porto Alegre 8 Jun 2005 2 Idem 3 Idem 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f1205 algumas UG n o t m a exata compreens o do Sistema de Controle incluindo se conceitos e finalidades objetivos do controle Interno Externo e Auditoria Assim dando vida pr tica ao ora debatido obriga o de todo o gestor p blico em especial aqueles com cargo fun
299. inistrativa e ou criminal relativa ao evento 2 A responsabilidade civil imputada ao agente ou auxiliar culpado acarretar o ressarcimento dos danos ou preju zos causados Uni o ou a terceiros com as cominasses legais 3 Os d bitos resultantes de responsabilidade civil n o se anulam pela absolvi o administrativa ou criminal do agente exceto quando em ltima inst ncia a a o civil correspondente for julgada improcedente 4 Os recursos interpostos pelos respons veis para a suspens o de d bitos que forem resultantes de apura o de responsabilidades n o sustam e n o interrompem os descontos que devem sofrer nas respectivas remunera es Art 110 A san o civil ser aplicada 1 ao agente ou auxiliar respons vel direto pelo preju zo ou dano apurado 2 aos agentes que tenham negligenciado as provid ncias de sua compet ncia para responsabilizar o agente ou auxiliar culpado Art 111 A san o administrativa contra o agente ou auxiliar respons vel observada a prescri o do art 109 poder se processar mediante as seguintes provid ncias 3 desconto das import ncias pagas indevidamente 4 desconto das import ncias desviadas para constitu rem caixas ilegais revertendo ainda o saldo destas ao Estado como receita da Uni o 5 desconto das import ncias relativas as concess es ou liberalidade feitas conta de recursos p blicos 6 desconto das import ncias que se refiram a quaisquer erros que
300. io previsto x realizado resumido a fim de confirmar se toda arrecada o da UG est associada a uma receita prevista no m dulo de receita alternativamente poder se comparar os contratos cadastrados pela UG no m dulo de receita com o arquivo de contratos existentes na UG por ocasi o das Visitas de Auditoria A pr tica acima viabiliza a efetiva execu o do art 26 da Portaria n 017 SEF de 25 Out 06 que assim disp e a fiscaliza o do cumprimento das presentes normas devera ser realizada pelas Inspetorias de Contabilidade e Finan as do Ex rcito ICFEx em particular no que se referir a contabiliza o entre os valores lan ados no Sistema Integrado de Administra o Financeira do Governo Federal SIAFI e os estabelecidos nos respectivos contratos bem como os valores devidos a pr pria UG aos OS e ao FEx conforme o caso Assim sendo recomendo manter atualizados e ainda realizar o cadastramento dos contratos que n o est o lan ados no Sistema Lembretes eventuais corre es de cadastros validados indevidamente devem ser solicitadas ao Fundo do Ex rcito 167086 que realizar a mudan a do status dos contratos de validado para pendente Ap s a mudan a do status a UG dever providenciar as corre es e validar novamente o contrato a responsabilidade pelo pleno funcionamento e implanta o tempestiva do modulo de receita de responsabilidade do OD O resgate de numer rio era solici
301. itadas na legisla o que trata das licita es de maneira geral Lei n 8 666 93 e a legisla o e regramento espec ficos da modalidade Preg o Como pode se observar h refer ncias a express es Jornal Di rio de Circula o Estadual e ou Municipal caso do art 21 da Lei n 8 666 93 J na Lei n 10 520 02 especificamente Inc I art 4 encontramos jornal de circula o local e jornal de grande circula o O Decreto n 3 555 00 no seu art 11 repete a express o jornal de grande circula o local mas inova quando se refere a jornal de grande circula o regional ou nacional termos repetidos no Decreto n 5 450 05 art 17 Ora n o vamos adentrar em construir uma doutrina para diferenciar o sentido das express es utilizadas Portanto vamos nos amparar no que diz a Lei n 8 666 93 no sentido de que a publica o em jornal de circula o estadual atende a inten o do legislador Tamb m comungamos da ideia de que a exig ncia de publica o em jornal municipal san vel se houver a referida publica o no jornal estadual pois evidente que o mesmo circula no munic pio No tocante a express o jornal de circula o regional ou nacional nos parece tamb m dif cil discernir o que vem a ser jornal de circula o regional e ou nacional haja vista inclusive a situa o de globaliza o Assim para elucidar julgamos que por exemplo o jornal Gazeta do Povo pode ser encarado como um jornal estadual ou regio
302. ito O software foi constru do o mais parametrizado poss vel ou seja qualquer altera o pode ser realizada sem que o c digo seja alterado por exemplo caso os valores do soldo sejam alterados basta que um usu rio autorizado entre no sistema e implante a altera o O SIPPES um sistema inovador o primeiro a implantar um processo de terceiriza o de constru o de sistemas gerando a garantia de recebermos um software de qualidade e que pode ser manutenido por outra empresa ou por integrantes do EB conforme decis o do escal o competente isto ocorre porque todas as informa es e artefatos do sistema s o minuciosamente conferidos homologados segundo uma forte ger ncia de configura o Em novembro o projeto ser encerrado e iniciar uma fase de transi o na qual continuar operando com o SIAPPES at o final de 2011 quando assumir todo o pagamento 7 SIAPE Pagamento Pessoal Civil Orienta es sobre o cadastramento de servidores conforme documento abaixo transcrito Transcri o Mensagem SIA FI 2010 0485797 de 30 04 10 do CPEX DO OD DO CPEX AOS SR ORDENADORES DE DESPESAS DE TODAS AS UGS MSG NR 008 S3 B SENHA SIAPE ORIENTA ES FINS FACILITAR TRABALHOS NA EXECU O DO PAGAMENTO DE SERVIDORES CIVIS VINCULADOS AO COMANDO DO EX RCITO NO QUE SE REFERE A SENHA SIAPE ESTE CENTRO DE PAGAMENTO DO EX RCITO ORIENTA AS UG NO SENTIDO DE QUE OBSERVEM O SEGUINTE 1 AO SOLICITAREM CADASTRO DE SE
303. ito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f195 Transcri o Msg 1302341 SEF de 11 Nov 08 DO SUBSECRET RIO DE ECONOMIA E FINAN AS AOS SENHORES ORDENADORES DE DESPESAS REF ENCAM N 1 750 4 3 3 DE 06 DE NOVEMBRO DE 2008 DO CHEFE DO GABINETE DO COMANDANTE DO EX RCITO e 2 CONFORME O DISPOSTO NO ART 87 INCISO IV DA LEI N 8 666 93 A DECLARA O DE INIDONEIDADE ACARRETA A PROIBI O DE QUE AS CITADAS EMPRESAS LICITEM E CONTRATEM COM A ADMINISTRA O P BLICA E TAMB M A RESCIS O DOS CONTRATOS EM CURSO SALVO NAQUELES CASOS EM QUE O INTERESSE P BLICO IMPONHA SEGUNDO JUSTIFICATIVA DO ADMINISTRADOR A CONTINUIDADE DA EXECU O DA AVEN A FIRMADA ITEM 2 DO AVISO CIRCULAR N 006 2008 CGU PR 3 EM HAVENDO CONV NIOS OU CONTRATOS DE REPASSE CELEBRADOS EM CUJA EXECU O ESTEJAM ENVOLVIDAS AS REFERIDAS EMPRESAS AS MESMAS CAUTELAS DEVER O SER TOMADAS PELOS GESTORES RAZ O PELA QUAL O MINISTRO DE ESTADO DO CONTROLE E DA TRANSPAR NCIA DIRIGIU SEMELHANTE COMUNICA O AOS SENHORES GOVERNADORES DE ESTADO ITEM 3 DO AVISO CIRCULAR N 006 2008 CGU PR DECLARA O DE INIDONEIDADE DE EMPRESAS A 2 SEF Assim coerente com os princ pios da transpar ncia publicidade e efici ncia o Governo Federal conforme informado na Msg SIAFI 0337328 SEF de 24 Mar 10 a Portaria n 516 CGU de 15 Mar 10 suprindo lacuna existente disponibilizou um cadastro nacional de empresas inid neas e suspensas CEIS
304. itors Instituto dos Auditores Internos IMA Institute of Management Accountants Instituto dos Contadores Gerenciais O Comit trabalha com independ ncia em rela o as suas entidades patrocinadoras Seus integrantes s o representantes da ind stria dos contadores das empresas de investimento e da Bolsa de Valores de New York 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 208 As fun es principais do Controle Interno est o relacionadas ao cumprimento dos objetivos da entidade Portanto a exist ncia de objetivos e metas primordial para a exist ncia dos controles internos Se a entidade n o tem objetivos e metas claros n o h necessidade de controles internos b Avalia o e gerenciamento dos riscos a identifica o e an lise dos riscos associados ao n o cumprimento das metas e dos objetivos operacionais de informa o e de conformidade Este conjunto forma a base para definir como os riscos ser o gerenciados sendo que os administradores devem definir os n veis de riscos operacionais de informa es e conformidade que est o dispostos a assumir A avalia o de riscos uma responsabilidade da administra o mas cabe a Auditoria Interna fazer uma avalia o pr pria dos riscos confrontando a com a avalia o feita pelos administradores A Identifica o e o gerenciamento dos riscos uma a o proativa que permite evitar surpresas d
305. jamento e seus Instrumentos sob o Enfoque Cont bil NBC T SP 16 4 Transa es no Setor P blico NBC T SP 16 5 Registro Cont bil NBC T SP 16 6 Demonstra es Cont beis NBC T SP 16 7 Consolida o das Demonstra es Cont beis NBC T SP 16 8 Controle Interno NBC T SP 16 9 Deprecia o Amortiza o e Exaust o BCT SP 16 10 Avalia o e Mensura o de Ativos e Passivos em Entidades do Setor P blico e NBC TT SP 16 11 Normas de Custos A STN MF rg o respons vel pela Contabilidade Federal tamb m demonstrando engajamento nesse processo publicou a Portaria MF no 184 de 25 de agosto de 2008 estabelecendo as diretrizes para a converg ncia do setor p blico brasileiro s normas internacionais e ainda desenvolve o Sistema de Informa o de Custos do Governo Federal SICGOV Diante de todo esse processo importante estabelecer o paradigma conceitual de diferenciar Princ pios da Contabilidade de regras de or amento e de crit rios de estat sticas fiscais A nfase passa a ser o patrim nio como objeto de estudo da contabilidade enquanto ci ncia O or amento deixa de ser o protagonista da hist rica da administra o p blica para se tornar um coadjuvante importante que trata do f luxo de caixa do Governo com base em autoriza o legislativa para arrecadar receitas e realizar despesas Os Contadores que ainda cr em ser o or amento o nico input da Contabilidade e que as varia es
306. l a fim de melhor aproveitar os recursos dispon veis no mercado e a amplia o da competitividade sem perda da economia de escala Exemplo 3 etapa especifica B etapa 1 UE etapa 2 3 20 12 Valor total alcan a TP Pode ser utilizado o convite se for o caso 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f174 Aqui uma exce o de parcelamento O caso de f cil visualiza o entendimento nas contrata es de obras onde em uma etapa poss vel realizar uma licita o espec fica inclusive conforme o caso adotando se outra modalidade de licita o desde que se refira a parcela de natureza espec fica e que possa ser realizada por pessoal licitante de especialidade diversa daquela do executor da obra ou servi o Tem liga o com aproveitamento de mercado especialidade de servi o em princ pio obtendo se servi o de melhor qualidade e com pre o mais vantajoso enfim vai ao encontro da defini o de efici ncia da administra o Ainda h de se esclarecer que no exemplo a obra foi dividida em etapas mas preservando se a mesma modalidade licitat ria se considerada a soma das etapas Be C 5 art 23 Por fim recomendamos leitura de mat ria publicada no B Info 2 2011 5 Requisi o um documento obrigat rio que precede a despesa devendo ser anexado ao processo da despesa independente da modalidade de licita
307. l etc tais como a SEF e os diversos Departamentos b rg os executores s o as UG que executam a gest o or ament ria financeira patrimonial etc e cujo Controle Interno administrativo deve preservar para que esteja em conformidade com o normatizado pelos ODS e c rg os de controle realizam as auditorias nas UG a fim de verificar se o que foi normatizado pelos ODS est sendo cumprido pelo gestor atrav s do Sistema de Controle interno administrativo Com isso depreende se que a ICFEx Auditor como sempre divulgamos nas oportunidades n o tem a compet ncia t cnica de autorizar que uma UG em eventual situa o de dificuldade de cumprir determinada normatiza o imposta pelo ODS realize procedimento processo de maneira diferente do previsto e ou contrarie princ pios da administra o p blica A UG deve interagir com o ODS para que este mude as normas em vigor caso julgue necess rio esta medida A fun o da auditoria verificar analisar a parte t cnica e N O normatizar ou expedir autoriza o para que o normatizado seja descumprido Ent o como s o planejadas as atividades de auditoria No planejamento s o analisados diversos componentes tanto no mbito interno do rg o auditor ICFEx como do auditado UG Dentro do Programa de Auditoria do CCIEx esta Inspetoria elabora um plano de auditoria instrumentalizando o por meio de uma matriz de planejamento Para tanto faz um compilado de informa es s
308. l haver pontos de dificuldade para distinguir se determinado ato de gest o ou de fiscaliza o Assim recomendamos que a UG dentro de sua compet ncia e como atividade obrigat ria de controle interno defina as atribui es de gest o bem como as atribui es do encarregado da fiscaliza o Abstratamente e como regra geral podemos definir que o fiscal n o competente por exemplo para impor penalidades determinar rescis o contratual etc Cabe sim anotar em registro pr prio as ocorr ncias observadas durante a execu o apontando falhas atrasos inadimplementos ou descumprimento informando a autoridade as atitudes j tomadas para que esta dentro de suas compet ncias funcionais possa decidir motivadamente sobre os procedimentos a serem adotados Corroborando com o ora exposto nos parece l cido indicar a leitura infra A pr pria lei prev a necessidade de apoio para os detentores dessas responsabilidades Na terminologia utilizada pela referida lei os atores de tal miss o s o os gestores de contratos n o nominados de forma pr pria pela lei nomenclatura decorrente da ci ncia da administra o aquele que pela lei tem a obriga o de acompanhar o contrato e os fiscais de contratos fun o nominada pela lei nomenclatura legal Relembremos o que diz o art 67 Art 67 A execu o do contrato dever ser acompanhada gestor e fiscalizada fiscal por um representante da Administra
309. leta dos fatos origin rios da despesa contrato objeto licita o utilizando se quando necess rio do campo observa es em obedi ncia ao princ pio da transpar ncia e a fim de aprimorar os controles internos da Unidade item 9 7 3 TC 010 191 2005 5 Ac rd o 6 286 2010 1 C mara Ainda em complemento a tal orienta o vejamos orienta o da SFC CGU transmitida pela SEF versando sobre documentos do SIAFI dispon veis no portal da transpar ncia onde se implementa a abertura do mesmo na internet sendo os documentos emitidos a partir de 25 05 2010 relacionados a todas as fases necess rias a realiza o da despesa empenho liquida o e pagamento inclusive seus campos descritivos que passam a estar dispon veis naquele portal permitindo ao cidad o conhecer em detalhes como o Governo Federal executa o seu or amento Assim recomenda se a todos os operadores do sistema SIAFI de cada UG que intensifiquem o zelo quanto ao correto preenchimento dos documentos principalmente nos campos descritivos observa es para que sejam evitados erros nas informa es ali descritas Transcri o da Msg SIAFI 2010 062559 SEF de 01 Jun 10 DO SUBSECRET RIO DE ECONOMIA E FINAN AS AOS SENHORES ORDENADORES DE DESPESAS REF A MSG SIAFI 2010 0573584 SFC CGU DE 20 DE MAIO DE 2010 B PORTARIA N 009 SEF DE 13 DE DEZEMBRO DE 1999 APROVA AS NORMAS PARA A PRESTA O DE CONTAS DOS RECURSOS UTILIZADOS PELAS UNIDADES GESTO
310. li o de Carlos Pinto Coelho Mota in Efic cia nas Licita es e Contratos estrutura da contrata o concess es e permiss es responsabilidade fiscal preg o parcerias publico privadas 10 ed Belo Horizonte Del rey 2005 p 509 Para os defensores n o se aplicando a S mula 331 sobre a Lei n 8 666 93 revelaria incontest vel antinomia com os preceitos constitucionais da valoriza o social do trabalho e da responsabilidade do Estado sendo portanto valorizado os interesses do trabalhador em detrimento dos interesses do Estado independentemente do disposto na Lei n 8 666 93 6 Art 66 O contrato dever ser executado fielmente pelas partes de acordo com as cl usulas aven adas e as normas desta Lei respondendo cada uma pelas consequ ncias de sua inexecu o total ou parcial Art 67 A execu o do contrato dever ser acompanhada e fiscalizada por um representante da Administra o especialmente designado 7 item 1 5 TC011 795 20060 Ac rd o TCU 208 2008 1 C mara 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 128 Com a diferen a acima apontada nos permite afirmar que a fiscaliza o uma das atividades de gest o do contrato Em outras palavras gest o engloba fiscaliza o Gest o macro j a fiscaliza o micro Assim podemos tentar consolidar Fiscaliza o Evidente at por falta dessa diferencia o lega
311. lidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 159 CONTABIL 21149 01 00 DEPOSITO DE TERCEIROS 2 AS INCRICOES GENERICAS A SEREM UTILIZADAS SAO AS DO TIPO TD TRANSFERENCIAS DE DEPOSITOS DE DIVERSAS ORIGENS COM OS RESPECTIVOS C DIGOS ABAIXO DESCRITOS A PARA PAGAMENTO DO EFETIVO VARIAVEL 1 PAGAMENTO DE EV TD PESSOAL 2 DEVOLUCAO DE RECURSOS DO EV TDTDEVREV B PARA INCONSISTENCIAS BANCARIAS POR REJEICAO DE PAGAMENTOS PELOS BANCOS POR MOTIVO DE CPF INVALIDO OU DADOS BANCARIOS INCORRETOS 1 REFERENTE A ATIVOS INATIVOS E PENSIONISTAS MILITARES TDCNAB240 2 REFERENTE A PESSOAL CIVIL E PENSIONISTAS JUDICIAIS TDINCBANC C PARA INCONSISTENCIA PROVOCADA POR NAO APRESENTACAO DE INATIVOS E PENSIONISTAS CONFORME MSG SIAFI NR 2003 321765 DE 29 MAI 03 TDINC2222 D PARA AUXILIO FUNERAL TDFUNERAL E PARA PAGAMENTOS COMPLEMENTARES 1 MILITAR ATIVA TDTDMILAT 2 MILITAR INATIVO TDTDMILIN 3 MILITAR PENSIONISTA TDTDMILPE 4 CIVIL ATIVA TATDCIVAT 5 CIVIL INATIVO TDTDCIVIN 6 CIVIL PENSIONISTA TDTDCIVPE F PARA PENDENCIAS DE CONSIGNACOES DE PESSOAL CIVIL TDPENDCIV G PARA REVERSOES 1 MILITAR ATIVA TDREVMILA 2 MILITAR INATIVO TDREVMILI 3 MILITAR PENSIONISTA TDREVMILP 4 CIVIL ATIVA TDREVCIVA 5 CIVIL INATIVO TDREVCIVI 6 CIVIL PENSIONISTA TDREVCIVP H PARA PAGAMENTO DE EXERCICIOS ANTERIORES 1 MILITAR ATIVA TDEXAMILA 2 MILITAR INATIVO TDEXAMILI 3 MILI
312. line ao Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores SICAF ou na impossibilidade de acesso ao referido Sistema mediante consulta aos s tios eletr nicos oficiais ou documenta o mencionada no art 29 da Lei n 8 666 93 e HI do cumprimento das obriga es trabalhistas correspondentes ltima nota fiscal ou fatura que tenha sido paga pela Administra o 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 136 2 O descumprimento das obriga es trabalhistas previdenci rias e as relativas ao FGTS ensejar o pagamento em ju zo dos valores em d bito sem preju zo das san es cab veis 3 O prazo para pagamento da Nota Fiscal Fatura devidamente atestada pela Administra o n o dever ser superior a 5 cinco dias teis contados da data de sua apresenta o na inexist ncia de outra regra contratual 4 Na inexist ncia de outra regra contratual quando da ocorr ncia de eventuais atrasos de pagamento provocados exclusivamente pela Administra o o valor devido dever ser acrescido de atualiza o financeira e sua apura o se far desde a data de seu vencimento at a data do efetivo pagamento em que os juros de mora ser o calculados taxa de 0 5 meio por cento ao m s ou 6 seis por cento ao ano mediante aplica o das seguintes formulas I TX 100 365 EM IxNx VP onde I ndice de atualiza o financeira
313. lquer membro da sociedade haja vista o direito subjetivo de qualquer cidad o de impugnar edital 1 Art 41 Lei 8 666 93 A UG n o pode se resignar com aquisi es que n o atendam as suas necessidades ficando a merc de produtos de qualidade e rendimento indesej veis e ineficientes A fim de afastar Entretanto para adquirir produtos e servi os de qualidade indispens vel que o objeto seja evitar que estes produtos servi os sejam oferecidos pelos participantes indispens vel que a administra o tenha pleno conhecimento do objeto portanto tem que se conhecer o mercado os bens servi os similares as caracter sticas espec ficas do objeto os tipos de embalagens utilizadas no mercado o tipo de embalagem mais adequada e ou de melhor rendimento e efici ncia para a administra o etc Caso contr rio continuaremos ouvindo reclama es sendo muitas delas despropositadas N o h f rmula m gica para definir bem um objeto sendo que o sucesso para o deslinde da quest o resolver a seguinte equa o definir bem um objeto sem no entanto indicar a marca do mesmo Inc L 7 Art 15 Lei 8 666 93 e ainda sem caracterizar o direcionamento da licita o 8 5 Art 7 Lei 8 666 93 Mesmo com uma razo vel defini o do objeto ainda assim pela peculiaridade de alguns n o se pode atestar que a UG conseguir um artigo de qualidade desejada Necess rio por vezes fazer outras exig ncias desde qu
314. m todos que permitem ao auditor obter elementos probat rios de forma suficiente e adequada para fundamentar seus coment rios quando da elabora o do seu relat rio Neste momento o auditor pode realizar exame documental inspe o f sica confer ncia de c lculos observa o entrevista circulariza o confronta o de informa es de fontes distintas concilia es an lise de contas cont beis al m de outros procedimentos amostragem per cia an lise grafot cnica outras tantas que sejam necess rias e independentemente da necessidade ou n o de especialistas Na execu o da auditoria o auditor utiliza pap is de trabalho previamente elaborados e complementados por outros utilizados em coleta anterior ou at mesmo durante a auditoria Com efeito s o os documentos informa es anota es e provas reunidas pelo auditor que subsidiam e evidenciam o trabalho e fundamentam a opini o expressada no Relat rio de Auditoria Outro quesito que se torna bastante interessante recordar s o alguns princ pios informadores das atividades de auditoria em especial sobre a conduta comportamento do auditor que deve conduzir seus trabalhos com profissionalismo e discri o reportando fatos com veracidade e exatid o os quais devem ser baseados em evid ncias para assegurar constata es e conclus es firmes objetivas e confi veis conjugado com independ ncia e imparcialidade peculiar da atividade de auditoria Pertinente rec
315. ma Gerencial de Acompanhamento e Controle de Patrim nio do Ex rcito Brasileiro uma ferramenta de controle patrimonial desenvolvida pela Diretoria de Contabilidade vide Msg SIAFI 1065846 D Cont de 14 Set 09 com o objetivo de permitir as UG e aos rg os do Controle Interno da For a gerenciar a execu o patrimonial O referido sistema aperfei oar a capacidade gerencial possibilitando aos Escal es Superiores obter informa es efetivas sob o controle dos bens patrimoniais identificando a compatibilidade de saldos e sua varia o cont bil constantes nos Relat rios de Movimenta o de Almoxarifado RMA e dos Relat rios de Movimenta o de Bens M veis RMBM ambos gerados pelo SISCOFIS um dos m dulos do Sistema de Material do Ex rcito SIMATEX Em ambiente pr prio o sistema ser acessado via intranet nos servidores da SEF por meio da p gina da D Cont n o necessitando instala o de qualquer software no equipamento do usu rio para tanto foi disponibilizado no site da D Cont na intranet http dcont sef eb mil br intranet pub index php um manual com as informa es necess rias assim como um link SISPATR de acesso ao sistema A Msg n 111 SATT CIRCULAR de 11 Mar 10 2010 0284060 solicitou que a UG indicasse dois militares nome completo CPF e conta de e mail particular para serem 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f127 c
316. ma espec fico a ICFEx tem como finalidades preservar as pr ticas de boa gest o administrativa das UG e evitar sanar ocorr ncias de impropriedades e irregularidades que venham a comprometer a For a bem como os demais agentes da administra o em especial de desdobramentos quando do julgamento das contas da unidade pelo rg o de controle externo Tribunal de Contas da Uni o TCU Raz o pela qual uma equipe desta ICFEx normalmente composta de no m nimo dois oficiais auditores comparecem a UG cumprindo o calend rio do Plano Anual de Atividades de Auditoria PAAA aprovado anualmente pela Secretaria de Economia e Finan as SEF Nessa senda n o se deve confundir auditoria com visitas de inspe o ou ainda visitas de orienta o t cnica pois aquela realizada pela pr pria UG ou comando enquadrante e esta orienta o t cnica realizada durante o ano por esta ICFEx inclusive a s ntese de nossas atribui es ORIENTAR CONTROLAR e FISCALIZAR Ainda nessa esteira esta Inspetoria tem a satisfa o e o dever de orientar nossas UG vinculadas at porque esta a diretriz do Senhor Secret rio de Economia e Finan as Entretanto nos dias agendados de visita de auditoria o foco n o mais ORIENTAR e sim realizar auditoria obtendo dados de natureza cont bil financeira or ament ria e patrimonial e confrontando os com os aspectos t cnicos e legais Como asseverado dentro do profissionalismo imparci
317. me se pela recomenda o do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina TC SC Prejulgado n 1 895 1 O Sistema de Registro de Pre os previsto no art 15 da Lei federal n 8 666 93 uma ferramenta gerencial que permite ao Administrador P blico adquirir de acordo com as necessidades do rg o ou da entidade licitante mas os decretos e as resolu es regulamentadoras n o podem dispor al m da Lei das Licita es ou contrariar os princ pios constitucionais 2 Por se considerar que o sistema de carona institu do no art 8 do Decreto federal n 3 931 2001 fere o princ pio da legalidade n o devem os jurisdicionados deste Tribunal utilizar as atas de registro de pre os de rg os ou entidades da esfera municipal estadual ou federal para contratar com particulares ou permitir a utiliza o de suas atas por outros rg os ou entidades de qualquer esfera excetuada a situa o contemplada na Lei federal n 10 191 2001 Com as considera es acima quisemos alertar sobre este tipo de contrata o pois julgamos que deve ser sempre muito bem ponderada pela administra o a fim de verificar se realmente a ader ncia a outra ata a situa o mais vantajosa por isso que valorizamos mais uma 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f1 120 vez a pesquisa de pre os que deve anteceder a qualquer contrata o Diante desta pesquisa que a a
318. mento de contratar com a Administra o prevista no art 87 III da Lei 8 666 93 atinge toda a Administra o P blica que una n o possuindo efeitos limitados ao mbito do rg o que a aplicou Em que pese ser tormentoso o assunto finalizamos com a determina o reproduzida abaixo no sentido de que a suspens o fica limitada ao rg o que a aplicou Vejamos Transcri o Mensagem SIASG 055948 de 09 12 09 da DLSG SIASG Transcri o Mensagem SIASG 058176 de 25 05 10 da DLSG SIASG SENHORES DIRIGENTES CONSIDERANDO QUE A ATUAL TABELA DE OCORRENCIAS DO SICAF ENCONTRA SE DESATUALIZADA FACE A EDICAO DA LEI N 10 520 DE 2002 BEM COMO A JURISPRUDENCIA A RESPEITO DO TEMA TECEMOS AS ORIENTACOES SEGUINTES PARA APLICACAO DOS CODIGOS ENQUANTO ESTES NAO FOREM REFORMULADOS 002 SUSPENS O ESTE CODIGO BLOQUEIA O CADASTRO DO FORNECEDOR E DEVE SER APLICADO POR TODOS OS ORGAOS INTEGRANTES OU NAO DO SISG NO REGISTRO DE A DECLARACAO DE INIDONEIDADE IMPOSTA PELO INCISO IV DO ART 87 DA LEI N 8 666 DE 1993 B IMPEDIMENTO DE LICITAR E CONTRATAR IMPOSTO PELO ART 7 DA LEI N 10 520 DE 2002 SALIENTAMOS NO ENTANTO QUE ESTE LANCAMENTO NAO DEVERA SER EFETUADO POR ORGAOS E ENTIDADES MUNICIPAIS OU ESTADUAIS CASO EM QUE DEVE SER LANCADO O CODIGO 021 021 SUSPENS O ORG OS N O INTEGRANTES DO SISG ESTE CODIGO DEVE SER APLICADO POR TODOS OS ORGAOS INTEGRANTES OU NAO DO SISG NO REGISTRO DE A SUSPEN
319. ministra o deixa de aplicar a correspondente san o tornando se aos olhos do infrator uma entidade benevolente que perdoa as infra es cometidas A n o aplica o da san o administrativa diante da ocorr ncia de uma infra o mais do que refor ar o sentimento de impunidade hoje corrente na sociedade fere de morte o princ pio da indisponibilidade do interesse p blico A n o aplica o das san es especialmente a licitantes e contratados passa por um problema de fundo cultural pois em sua maioria os ocupantes de cargos p blicos ainda n o se deram conta de que exercem fun o p blica e por isso n o devem agir de acordo com suas pr prias conveni ncias mas unicamente nos termos da lei perseguindo a finalidade por ela estabelecida 13 2 Esp cies de San es e efeitos valemo nos de uma adapta o de mat ria publicada no BLC NDJ acima citado em que a nominada autora acima comenta sobre as san es administrativas nas licita es e contrata es p blicas A Lei n 8 666 93 que institui normas gerais de licita o e contratos administrativos bem como a Lei n 10 520 02 que disciplina a modalidade de licita o denominada preg o estabelecem san es administrativas que como visto acima devem ser aplicadas a licitantes e contratados que descumprem prescri es legais e contratuais Em regra geral a san o administrativa uma consequ ncia jur dica aplicada em face do descumprimento de
320. n 3 555 00 Na verdade uma consequ ncia do registro da licita o no SIASG SIDEC Portanto n o h procedimento espec fico para disponibilizar informa es na Internet Entretanto a UG como comum hoje poder disponibilizar informa es em particular aviso de licita o na sua p gina na Internet se assim houver e assim desejar 4 Internet SIASGNet Com o documento abaixo tamb m a sess o p blica para Convite Concorr ncia e Tomada de Pre os ficar tamb m dispon vel na Internet Confirme se Transcri o Mensagem SIAFI 2009 1047323 de 14 09 09 da SEF DO SUBSECRETARIO DE ECONOMIA E FINANCAS AOS SENHORES CHEFES DE ICFEX 1 VERSA O PRESENTE EXPEDIENTE SOBRE IMPLANTACAO DA SESSAO PUBLICA PARA LICITACAO NAS MODALIDADES DE CONVITE CONCORRENCIA E TOMADA DE PRECOS 2 INFORMO AOS CHEFES DE ICFEX QUE O DEPARTAMENTO DE LOGISTICA E SERVICOS GERAIS UASG 200999 ENVIOU AOS USUARIOS DO SIASG A MENSAGEM N 05254 DE 09 DE SETEMBRO DE 2009 ABAIXO TRANSCRITA O MINISTERIO DO PLANEJAMENTO ORCAMENTO E GESTAO MP NO AMBITO DE SUA ATUACAO POR INTERMEDIO DA SECRETARIA DE LOGISTICA E TECNOLOGIA DA INFORMACAO SLTI E DO DEPARTAMENTO DE LOGISTICA E SERVICOS GERAIS DLSG ESTA IMPLANTANDO NO SITIO WWW COMPRASNET GOV BR A PARTIR DE 03 09 2009 UM NOVO SISTEMA DENOMINADO SIASGNET SESSAO PUBLICA FUNCIONALIDADE PARA REALIZACAO DOS CERTAMES LICITATORIOS ATRAVES DO COMPRASNET DOS OUTROS TIPOS DE LICITACAO COMO CONV
321. n a ao adolescente ao idoso s minorias tnicas e ao consumidor d outros interesses individuais indispon veis homog neos sociais difusos e coletivos Por fim no Arto 8 da mesma LC 75 93 estabelece que para o exerc cio de suas atribui es o Minist rio P blico da Uni o poder nos procedimentos de sua compet ncia Il requisitar informa es exames per cias e documentos de autoridades da Administra o P blica direta ou indireta 2 Nenhuma autoridade poder opor ao Minist rio P blico sob qualquer pretexto a exce o de sigilo sem preju zo da subsist ncia do car ter sigiloso da informa o do registro do dado ou do documento que lhe seja fornecido 3 A falta injustificada e o retardamento indevido do cumprimento das requisi es do Minist rio P blico implicar o a responsabilidade de quem lhe der causa 5 As requisi es do Minist rio P blico ser o feitas fixando se prazo razo vel de at dez dias teis para atendimento prorrog vel mediante solicita o justificada 5 CONCLUS O Diante do exposto este C Mil A entende por bem expressar as seguintes recomenda es por ocasi o da celebra o de contratos deve o OD nomear em boletim um fiscal para acompanhamento da execu o do mesmo conforme previsto na legisla o supracitada Il por ocasi o da realiza o de certame licitat rio prever no edital as atribui es do fiscal do
322. n as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 12 13 Envidar todos os esfor os para corrigir o mais r pido poss vel a ocorr ncia de restri o na conformidade cont bil da unidade fazendo constar o registro da provid ncia tomada no relat rio mensal do OD 14 Instaurar Processo Administrativo permitindo a ampla defesa e o contradit rio particularmente ap s um IPM em que tenha sido constatado d bito para com a Fazenda Nacional e n o tenha sido poss vel o ressarcimento e ou o reconhecimento da d vida 15 Orgulhar se de ser um agente da administra o do Ex rcito Brasileiro Conscientizar se de ser respons vel por parcela significativa da credibilidade da nossa institui o perante a na o brasileira Publicado no B Info 03 2008 e dispon vel na P gina da SEF na Internet prazo m nimo de 20 vinte anos a contar do termino da vig ncia do contrato ou conv nio podendo mant los em arquivos digitais se preferir suspendendo se de imediato o prazo fixado no 3 da Portaria Interministerial n 127 de 29 de maio de 2008 at o transito final da senten a 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 13 HI IRREGULARIDADES E IMPROPRIEDADES ADMINISTRATIVAS In meras s o as Irregularidades e Impropriedades cometidas pelas UG vinculadas Em que pese a data da Msg 1468855 SEF de 08 Nov 07 republicad
323. nal ao contr rio por exemplo do Di rio de Londrina que podemos entender como um jornal local municipal Com as considera es iniciais vejamos o assunto de forma mais objetiva 5 1 Jornal DI RIO de grande circula o no Estado os Avisos de Licita o nas modalidades Concorr ncia Tomada de Pre os Concurso e Leil o conforme Inc II art 21 da Lei 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 165 n 8 666 93 Tamb m os avisos de Licita o na modalidade Preg o quando os valores estimados da contrata o for superior a R 650 000 00 conforme art 11 do Decreto n 3 555 00 5 2 Jornal Di rio de Circula o Local os Avisos de Licita o na modalidade Preg o para as contrata es estimadas entre R 160 000 00 e R 650 000 00 Nada impede que seja publicado tal aviso em jornal de circula o estadual Observa o 1 opcional a publica o seja em jornal de circula o local estadual para divulgar Avisos de licita o na modalidade Preg o para valores estimados de contrata o at R 150 000 00 Cabe lembrar que a publica o na Imprensa Oficial n o est dispensada 2 no caso de preg o do tipo SRP independente de valores dever ser dado a maior publicidade poss vel ou seja publicado o aviso em jornal de circula o estadual regional nacional 6 Resumo Modalidade Valor Est
324. nclusive promovendo a competente rescis o contratual respeitando se o contradit rio e ampla defesa Nota O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados CAGED foi criado pelo Governo Federal atrav s da Lei n 4 923 65 que instituiu o registro permanente de admiss es e dispensa de empregados sob o regime da Consolida o das Leis do Trabalho CLT Este Cadastro Geral serve como base para a elabora o de estudos pesquisas projetos e programas ligados ao mercado de trabalho ao mesmo tempo em que subsidia a tomada de decis es para a es governamentais utilizado ainda pelo Programa de Seguro Desemprego para conferir os dados referentes aos v nculos trabalhistas al m de outros programas sociais 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 142 16 Notifica o de Cession rios San es Administrativas Aplica o No caso de atraso no pagamento de valores devidos bem como outras infra es a UG deve notificar o cession rio e ap s a defesa do mesmo aplicar as san es e penalidades previstas em contrato multa juros etc Eventual n o pagamento de multa e juros dever ser DEVIDAMENTE justificada no RPCM 17 Remessa de Contrato ICFEx Desobriga o Em resposta a consulta formulada por esta ICFEx Of n 05 SATT de 06 Mar 08 a SEF por interm dio do Of n 018 A 2 de 18 Mar 08 ratificou que os contratos de explora
325. ndo implanta o de um novo modelo para a Contabilidade P blica que tem como objetivo a converg ncias das pr ticas da contabilidade para os padr es estabelecidos nas Normas Internacionais de Contabilidade Aplicada ao Setor P blico Nesse sentido o Conselho Federal de Contabilidade CFC e a Secretaria do Tesouro Nacional STN est o intensificando a es para que a contabilidade aplicada ao setor p blico seja tamb m uma contabilidade que siga os princ pios e normas cont beis direcionados gest o do patrim nio de entidades oferecendo informa es teis sobre os resultados alcan ados e os aspectos or ament rios financeiros e patrimoniais em apoio ao processo de decis o O CFC rg o regulador das pr ticas cont beis no Brasil editou a Resolu o 1 111 2007 que trata dos Princ pios Fundamentais de Contabilidades sob a perspectiva do setor p blico Esse conselho ap s v rios estudos estimulando converg ncia com as normas internacionais elaborou as Normas de Contabilidade Aplicadas ao Setor P blico NBCASP para vigorar em 2010 Elaborada inicialmente em dez normas em 2010 e em fase de publica o a NBC TSP 16 11 foram assim estruturadas 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 6l NBC TT SP 16 1 Conceitua o Objeto e Campo de Aplica o NBC T SP 16 2 Patrim nio e Sistemas Cont beis NBC T SP 16 3 Plane
326. nexo IV da Instru o Normativa IN n 02 de 30 abr 08 Guia de Fiscaliza o dos Contratos de Terceiriza o 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 137 1 Fiscaliza o inicial no momento em que a presta o de servi os iniciada Nova reda o pela INSTRU O NORMATIVA MP N 3 DE 15 11 2009 1 1 Elaborar planilha resumo de todo o contrato administrativo Ela conter todos os empregados terceirizados que prestam servi os no rg o divididos por contrato com as seguintes informa es nome completo n mero de CPF Jun o exercida sal rio adicionais gratifica es benef cios recebidos e sua quantidade vale transporte aux lio alimenta o hor rio de trabalho f rias licen as faltas ocorr ncias horas extras trabalhadas 1 2 Conferir todas as anota es nas Carteiras de Trabalho e Previd ncia Social CTPS dos empregados por amostragem e verificar se elas coincidem com o informado pela empresa e pelo empregado Aten o especial para a data de in cio do contrato de trabalho a fun o exercida a remunera o importante esteja corretamente discriminada em sal rio base adicionais e gratifica es e todas as eventuais altera es dos contratos de trabalho 1 3 O n mero de terceirizados por fun o deve coincidir com o previsto no contrato administrativo 1 4 O sal rio n o pode ser inferior ao previsto no contra
327. nformadores da aquisi o p blica Uma dos pontos que tem sido objeto de severas cr ticas a possibilidade de contrata o ser realizada por rg os n o participantes mais conhecidos como CARONA conforme previs o do art 8 do Decreto n 3931 01 N o vamos nos alongar sobre a constru o doutrin ria desta figura do certame apenas citando que h defensores que o carona ilegal e at mesmo inconstitucional Conforme disposto no Decreto n o h limites para os caronas aderirem a atas podendo portanto cada um destes realizar aquisi es de 100 do total dos bens servi os registrados Neste cen rio vejamos posicionamento do TCU sobre tal situa o Ac rd o n 1 487 07 Plen rio 6 Diferente a situa o da ades o ilimitada a atas por parte de outros rg os Quanto a essa possibilidade n o regulamentada pelo Decreto n 3 931 2001 comungo o entendimento da unidade t cnica e do Minist rio P blico que essa fragilidade do sistema afronta os princ pios da competi o e da igualdade de condi es entre os licitantes 7 Refiro me regra inserta no art 8 3 do Decreto n 3 931 de 19 de setembro de 2001 que permite a cada rg o que aderir Ata individualmente contratar at 100 dos quantitativos ali registrados No caso em concreto sob exame a 4 Secex faz um exerc cio de racioc nio em que demonstra a possibilidade real de a empresa vencedora do citado Preg o 16 2005 ter
328. nistas pagamento de Inativos e Inativos Pens es Pensionistas n o for o pr prio Encarregado do Setor de Pessoal O Rol dos Respons veis sofreu altera o no exerc cio 2008 A principal mudan a foi o lan amento da efetiva gest o titular e substituto realizada pela transa o ATUEFETGES Atualiza Efetivo Gest o J a transa o CONEFETGES Consulta Efetiva Gest o permite consultar os per odos de efetiva gest o lan ados al m de poder atualizar algum dado j existente ou at mesmo incluir um outro per odo para determinado agente lan ado anteriormente Entretanto em 2009 essas transa es foram exclu das do SIAFI Os procedimentos para lan ar os dados dos agentes titular substituto e interino continuam sendo realizados por interm dio das transa es ATUAGENTE E CONAGENTE 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 46 Ainda sobre o assunto transcrevemos o documento abaixo o qual referencia orienta o da SFC CGU Transcri o Mensagem SIAFI 2009 1449104 de 08 12 09 da SEF DO SUBSECRETARIO DE ECONOMIA E FINANCAS AOS SENHORES ORDENADORES DE DESPESAS REF MENSAGEM SIAFI 2009 1397678 GSCON SFC CGU DE 27 DE NOVEMBRO DE 2009 1 INFORMO AOS ORDENADORES DE DESPESAS OD QUE DE ACORDO COM O DOCUMENTO DA REFERENCIA N O H NECESSIDADE DE LANCAMENTO NO ROL DE RESPONSAVEIS DOS PERIODOS D
329. njuntamente com a pena de multa mas n o s o cumulativas entre si E mais a aplica o dessas penalidades n o impede a rescis o do contrato de acordo com a previs o do art 777 da Lei de Licita es 13 5 Valores de multa mesmo que submeta as observa es acima apontadas em virtude de ser uma esp cie de san o preferimos destac la das demais para fazer algumas reflex es que tamb m condicionam as demais san es A san o administrativa para a sua aplica o deve constar expressamente no edital de forma precisa e objetiva as situa es em que ser o aplicadas bem como a defini o de valores e ou percentuais Como j visto a multa uma penalidade pecuni ria imposta por motivo de infra es de menor gravidade at s mais severas variando assim o seu valor Tem natureza punitiva ou morat ria A multa morat ria normalmente utilizada nas hip teses de atraso de entrega de bem servi o art 86 J nos casos de inexecu o total ou parcial da obriga o art 87 aplicada com car ter punitivo e compensat rio pelas perdas e danos provocados Tamb m se aplica nos casos de descumprimento de cl usulas contratuais obriga es acess rias legais ou extra legais relacionadas no instrumento contratual independente das demais comina es legais cumulativas A sua finalidade reprimir condutas lesivas administra o e desestimular a inexecu o contratual No texto da Lei Federal n 8 666
330. no B Info 04 2009 VEDADA AOS RG OS P BLICOS FEDERAIS A ADES O ATA DE REGISTRO DE PRE OS QUANDO A LICITA O TIVER SIDO REALIZADA PELA ADMINISTRA O P BLICA ESTADUAL MUNICIPAL OU DO DISTRITO FEDERAL Coerente com os ensinamentos apontados imperioso que a administra o antes de utilizar um registro de pre os como carona que realize preliminarmente um processo administrativo da aquisi o pretendida ou seja um processo similar a qualquer outro feito para aquisi o Em outras palavras a administra o dever verificar a conveni ncia e oportunidade da aquisi o bem como a devida defini o do objeto servi o e ainda a pesquisa de pre o Somente ap s estes procedimentos que a administra o poder consultar pesquisar atas vigentes e para tanto formalizar o processo caso determinada Ata atenda ao especificado e se mostre vantajosa para a administra o naquele caso concreto Nunca demais lembrar que uma vez decidido pela ader ncia a uma Ata de Registro de Pre os como carona a administra o deve realizar pr via consulta e anu ncia do rg o gerenciador al m de obter de formalmente a aceita o pelo fornecedor da contrata o pretendida condicionada esta aus ncia de preju zo aos compromissos assumidos na Ata de Registro de Pre os Em que pese a norma seja silente a respeito dever o ser mantidas as mesmas condi es de registro ressalvadas apenas as renegocia es promovidas pelo
331. no art 359 do C digo Penal revigorado atrav s da Lei n 10 028 00 a pena de reclus o de um a quatro anos Sob o ponto de vista t cnico tornou se fundamental a utiliza o de recursos cont beis para a previs o do caixa ao final do per odo Busca se com isso prevenir que se infrinja a LRF Com as preliminares retro julgamos pertinente fazer os coment rios pr ticos sobre a mat ria a devido ao princ pio or ament rio da anualidade os recursos arrecadados no exerc cio financeiro s o destinados a execu o das despesas no mesmo exerc cio ou seja como regra geral as despesas devem ser empenhadas liquidadas e pagas dentro no mesmo exerc cio financeiro Salvo casos concretos previamente estabelecidos Restos a Pagar s o exce es a regra geral b todos os gastos despesas p blicas devem obedecer e submeterem se ao planejamento pr vio de aquisi o contrata o da infere se que as despesas empenhadas no ano foram planejadas 2 c entretanto n o incomum determinada UG na proximidade do encerramento do exerc cio financeiro receber cr ditos e sem o devido planejamento das suas necessidades realizar empenho s desprovido s de planejamento e cujo objetivo primeiro foi eliminar o cr dito dispon vel concedido d para piorar uma das consequ ncias dessa falta de planejamento que os empenhos realizados nessas condi es restos a pagar por vezes s o esquecidos pela administra o da p
332. novo pre o para os servi os ou obras que est o sendo prestados com base na eleva o ou diminui o efetiva de custos dos insumos utilizados A repactua o permitida desde que observado o interregno m nimo de um ano a contar da data limite para a apresenta o da proposta ou da data do or amento a que a proposta se referir ou da data da ltima repactua o A repactua o deve ser precedida de c lculo e demonstra o anal tica do aumento ou da redu o dos custos de acordo com a vigente Planilha de Composi o de Custos e Forma o de Pre os devendo ser observada a adequa o aos novos pre os de mercado Os efeitos financeiros da repactua o s o devidos a contar da data da solicita o desde que devidamente acompanhada dos documentos comprobat rios cabendo parte interessada a iniciativa e o encargo dos c lculos e da demonstra o anal tica do aumento ou da redu o dos custos 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 126 Refer ncias Ac rd o 1 563 2004 Plen rio Item 9 1 3 4 5 do ac rd o e itens 18 e 20 do voto Ac rd os do Plen rio de n s 1 563 2004 e 474 2005 8 1 art 3 da Lei n 10 192 2001 reajuste de contratos Ac rd o n 2 219 2005 TCU 1 C mara item 1 1 12 Responsabilidades A responsabilidade do contratado subjetiva ou seja precisa se comprovar sua culpa no dano causa
333. nscientiza o dos Agentes da Administra o envolvidos nesta atividade visando se adaptarem a esta realidade do processo licitat rio cada vez mais competitivo em virtude da facilidade de empresas participarem do processo em especial do Preg o Eletr nico al m evidentemente da multiplicidade de produtos marcas existentes no mercado resumo de mat ria publicada no B Info 09 2008 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f178 Ainda diante de proposta onde consta a cota o de diversas marcas poss vel aceita o da proposta com duas ou mais marcas A proposta deve ser clara e objetiva A alternatividade de marcas induziria subjetividade do julgamento e da pr pria rela o contratual a ser estabelecida Portanto a fim de evitar essa ocorr ncia poss vel estabelecer em Edital a necessidade de cota o de uma nica marca que evidentemente deve atender s especifica es do Edital 7 Pesquisa de Pre os Outro procedimento de extrema relev ncia na fase interna da aquisi o independente de valores a contrata o deve ser precedida por pesquisa de pre o inclusive nas cess es de uso Reiteradas s o as decis es do TCU exigindo no bojo do processo a pesquisa e ou forma como os pre os foram obtidos inclusive para as despesas feitas sob a forma de dispensa Ora o motivo verificar dentre outros os seguintes aspectos se h dis
334. nstar em edital Art 40 Lei 8 666 93 definindo objetivamente as san es administrativas por descumprimento de obriga es incluindo eventual atraso na entrega Para que se possa cumprir a obriga o de sancionar o fornecedor em conformidade com o previsto em edital incluindo as multas morat ria compensat ria dever ser oportunizado conforme preceito constitucional a ampla defesa e o contradit rio tamb m referidos no 2 Art 87 Lei n 8 666 93 e na revogada IN n 05 MARE de 21 Jul 95 que regulamentava o SICAF dispondo que qualquer registro de ocorr ncia com fornecedor somente ser formalizado vista da correspondente documenta o comprobat ria Portanto ap s o processo administrativo a UG deve registrar as ocorr ncias no SICAF SIASG SICAF OCORRENCIAS INCREGOCOR Atentar para as compet ncias j explicadas Na hip tese de n o pagamento de multa e ap s os procedimentos acima o processo deve ser encaminhado por interm dio do Comando da Regi o Militar para a inscri o na d vida ativa e ou cobran a judicial pela Advocacia Geral da Uni o AGU conforme a legisla o em vigor 14 Atraso Imotivado de Obra Servi o E proibido o retardamento imotivado da execu o de obra ou dos servi os ou de suas 14 processo administrativo na sua defini o mais ampla ou seja formalizar todos os atos que comprovem a notifica o do fornecedor para em querendo apresentar raz es de defesa em prazo n
335. ntes entendimentos em car ter normativo 9 21 as hip teses previstas nos incisos I a III do art 45 do Decreto n 93 872 1986 exaurem o rol dos casos em que poss vel a concess o de suprimento de fundos devendo ser submetidas ao processo normal de aplica o as despesas cujos valores excedam ao fixado pela Portaria MF n 95 2002 ou que n o sejam eventuais e n o exijam pronto pagamento ou as que n o tenham car ter sigiloso cf itens 5 3 e 5 4 do relat rio de auditoria 9 2 2 o suprimento de fundos aplica se apenas s despesas realizadas em car ter excepcional e por isso aquelas que se apresentem pass veis de planejamento devem ser submetidas ao procedimento licitat rio ou de dispensa de licita o dependendo da estimativa de valor dos bens ou servi os a serem adquiridos cf item 5 do relat rio de auditoria 9 2 3 os limites estabelecidos pelo art 1 da Portaria n 95 2002 do Minist rio da Fazenda referem se a todo e qualquer tipo de suprimento de fundos e n o apenas aos destinados a atender s despesas de pequeno vulto ressalvados os casos expressamente autorizados por Ministro de Estado ou autoridade de n vel hier rquico equivalente desde que caracterizada a necessidade em despacho fundamentado consoante o disposto no 3 do art 1 daquele normativo Portaria MF n 95 2002 cf item 5 6 do relat rio de auditoria 9 2 4 a utiliza o de suprimento de fundos para aquisi o por uma mesma unidade
336. nto excepcionalmente poder ser devida a participa o em Plano de Assist ncia a Sa de Suplementar 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 45 VIII ROL DOS RESPONS VEIS Documento extra do do SIAFI e que integra a Tomada de Contas Anual TCA da Unidade relacionando todos os servidores que exerceram fun o administrativa e os respectivos per odos Integram o Rol dos Respons veis C D NATUREZA DE CARGO OU FUN O OBSERVA O RESPONSABILIDADE 100 001 Ordenador de Despesas Comandante da Unidade Exceto Cmdo RM Cmdo Bda Cmdo Militar de rea 103 001 Ordenador de Despesa por Oficial Superior mais antigo Cmdo RM Cmdo Bda Cmdo Delega o de Compet ncia que os demais agentes da Militar de rea Administra o da Unidade 110 001 Respons vel pela Encarregado da Conformidade Conformidade de Registro dos Registros de Gest o de Gest o 132 001 Dirigente M ximo da UJ Oficial General Cmdo RM Cmdo Bda que Apresenta as Contas 138 001 Respons vel pelos Atos de Encarregado do Setor Gest o Financeira Financeiro Tesoureiro 306 001 Respons vel pela Gest o do Fiscal Administrativo Patrim nio Bens M veis 342 001 Gestor de Pessoal S1 Encarregado do Setor de Pessoal 342 002 Gestor de Pessoal Chefe da Se o de Inativos e Quando o respons vel pelo Encarregado dos Direitos de Pensio
337. ntos acima aplicam se para todas as receitas arrecadadas e que tamb m os sub repasses recebidos e n o empregados no per odo de cinco dias dever o ser devolvidos ao Fundo do Ex rcito por meio de PF devolu o esp cie 9 tipo 01 10 Detalhamento de Cr dito A UG deve solicitar ao Fundo do Ex rcito UG 167086 por meio de Msg SIAFI qualquer transposi o e ou modifica o de NC recebida sendo incumb ncia da ICFEx conferir as ND emitidas pelas UG e diligenciar SFC 11 Descri o do Bem Servi o em NE Al m do publicado no t tulo CONTRATA ES LICITA ES sobre a import ncia da descri o de bem servi o em particular no processo licitat rio alertamos para o publicado no B Info 09 2007 o qual orienta sobre a necessidade de especificar com clareza e precis o os bens e ou servi os contratados n o deixando NE com descri o incompleta e ou imprecisa do bem servi o Na verdade nenhuma novidade apenas ser coerente com a finalidade do SIAFI e os princ pios informadores da Administra o P blica Compare a mat ria publicada no informativo citado com a recomenda o constante no Ac rd o do TCU cuja Ementa 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 148 transcrevemos Assunto SIAFI DOU de 06 10 2010 S 1 p 137 Ementa determina o para que preencha os campos previstos dos documentos do SIAFI com descri o comp
338. ntrato menor que presta servi o de engraxate a militares da OM em situa o contratual trabalhista e previdenci ria irregular e sem autoriza o expressa do Cmdo e dos pais para transitar em rea militar gin sios campos quadras pistas audit rios sal es que s o alugados em termo de contrato sem registro cont bil e controle financeiro capela militar jardim campo de futebol ou rea de instru o que s o zeladas por particular sem termo de contrato Conforme publicado no t tulo Orienta es por meio do Of n 656 Div Jur CIRCULAR de 12 jul 10 o Cmdo 5 RM 5 DE encaminhou as suas OM subordinadas e ou vinculadas c pia do Of n 391 42 6 Circular de 1 jun 10 do Ch Gab Cmt EB versando sobre o tratamento a ser dado s den ncias an nimas recebidas por OM do Ex rcito militar licenciado ou transferido para a reserva ou servidor civil aposentado considerado gente nossa que desvinculados permanecem prestando servi o ou exercendo atividades sem termo de contrato cultivo de planta es ou cria o de animais em rea militar por militar ou civil com objetivo de explora o econ mica sem contrato escrito sem registro cont bil e controle financeiro explora o de servi os de lavagem de autom vel particular em instala es de OM sem registros e controles explora o de servi os de transportes pela OM com fornecimento a particular sem registro e controle ces
339. o Em que pese as in meras defini es traz se lume a tica de M rcio Fernando Elias Por ele sabe se que o administrador n o pode atuar segundo seus valores pessoais optando por adotar provid ncias segundo o seu exclusivo entendimento devendo considerar valores ordin rios comuns a toda coletividade Caso contr rio estar amos fadados a conviver com o arb trio e o abuso de poder por parte daqueles que desvirtuariam os princ pios acima narrados para garantir a concretiza o dos interesses pessoais Pois bem o princ pio em an lise razoabilidade h de ser usado com a observ ncia de alguns pressupostos entre eles a proporcionalidade de meios vislumbrada pela doutrina alem ou seja sopesando o nus imposto e o benef cio produzido Assim o conceito de proporcionalidade passa por tr s aspectos a adequa o sugere que necess rio verificar se determinada medida representa o meio certo para levar ao atingimento de determinado fim baseado no interesse p blico b necessidade tamb m denominada princ pio da exigibilidade ou m xima dos meios mais suaves exige que a medida restritiva seja indispens vel para a conserva o de um direito e que esta n o possa ser substitu da por outra menos gravosa e c proporcionalidade tamb m conhecida por m xima do sopesamento imp e a compara o entre a import ncia da realiza o do fim e a intensidade da restri o aos direitos fundamentais E
340. o Vale dizer a obedi ncia contrata o com profissionais ou empresas que atendam s disposi es da Lei n 5 194 de 24 dez 1966 e ainda satisfa am as disposi es do CONFEA CREA Oportuno tamb m recordar que em qualquer caso obra servi o de engenharia necess rio a Anota o de Responsabilidade T cnica ART e o seu recolhimento junto a entidade competente CREA para tanto sugerimos sempre assessoramento de rg o T cnico Neste mesmo trilho j n o absurdo o uso do preg o para contrata o de obra com algumas restri es e com limites objetivos para sua realiza o Entretanto atualmente n o h autoriza o legislativa para ado o do preg o para obras de engenharia sendo esse entendimento da AGU CJU isto N O se recomenda sua ado o art 6 do decreto 5 450 05 Por fim para tentar ilustrar a diferen a de obra e servi o vejamos o quadro abaixo 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 82 FLUXOGRAMA PARA ENQUADRAMENTO K N f N DA N Z 3 Trata sede N 1 Objeto p 2 Exige MR So id Construir M a 4 claramente r pro ssiona N Ed Reformar n Obra de gt forme LF gt q E definido A con gt Y abricar gt Engenharia N 5 104 06 Pd N Recuperar A N d NO Ampliar Pa ado 5 Trata se de N v o i N Conseniar Instalar a 4 Montar Operar a 6 E Pa Conservar Reparar N Servi o de A
341. o de receita devem ser arquivados na Se o de Suporte Documental ficando disposi o dos controles externo e interno portanto N O devem ser remetidos ICFEXx 18 Parecer Jur dico Obrigat rio Quando resultante de processo licitat rio a MINUTA deve ser anexada ao Edital CONTRATOS COM OCS PSA 19 Considera es gerais Contrata o permeada de peculiaridades em raz o do objeto singular Servi os M dicos Em que pese as exce es inafast vel a obedi ncia aos princ pios que norteiam qualquer contrata o legalidade efici ncia transpar ncia publicidade razoabilidade proporcionalidade etc O B Info 04 2008 publicou o Of n 22 SATT CIRCULAR 5 ICFEx de 28 Abr 08 com diversas informa es orienta es sobre o assunto Naquele documento alertamos sobre o montante dos valores empenhados nesta atividade Assim imperioso o rigor no controle destes gastos Pela import ncia da mat ria julgamos por bem republicar o citado documento o qual se encontra no Anexo A O B Info 11 2008 publicou resposta da SEF a consulta formulada pela 7 ICFEx sobre realiza o de Processo de Inexigibilidade Contratos Termos Aditivos Natureza Continuada da Atividade Desobriga o de se repetir a Inexigibilidade 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 143 XIV ASPECTOS CONT BEIS FINANCEIROS 1 Contas Cont beis Visando a manter a consi
342. o apurar responsabilidades dos agentes gestores de recursos financeiros ou de material bem como dos seus auxiliares e de outros respons veis pela guarda conserva o e aplica o de bens e valores da Uni o 13 comunicar de imediato ao escal o superior e aos rg os de fiscaliza o t cnica previstos na legisla o pertinente a instaura o de inqu rito administrativo ou policial militar para apurar ocorr ncias administrativas que causaram preju zos Fazenda Nacional 14 determinar com base no previsto e na forma da legisla o em vigor o afastamento do cargo ou impedimento do exerc cio da fun o do agente ou auxiliar que tornar se incompat vel com a fun o por ter cometido a es prejudiciais aos interesses da Fazenda Nacional DAS RESPONSABILIDADES Dos Princ pios B sicos Art 107 A responsabilidade dos agentes da administra o decorre do princ pio da preval ncia total do interesse p blico ou coletivo sobre o particular Art 108 Todo servidor militar ou civil investido em fun o cargo ou encargo que vier a causar preju zos Uni o as pessoas f sicas e ou jur dicas ou ao servi o ter sua responsabilidade administrativa civil e ou criminal vinculada s omiss es ou atos ilegais em que incorrer ou praticar Art 109 A responsabilidade ser civil quando ocorrer preju zos para a Uni o ou para pessoa f sica ou jur dica 1 A responsabilidade civil n o isenta o respons vel da san o adm
343. o de Fundos e movimentados por meio do Cart o de Pagamento do Governo Federal Em sua primeira metade o manual traz 40 quarenta perguntas e resposta que em linguagem clara e com utiliza o de muitos exemplos esclarecem sobre quais despesas s o pass veis de realiza o com o suprimento de fundos e tiram duvidas relativas ao pagamento de despesas em viagens e com alimenta o em servi o dentre outras J na parte final o citado manual traz todas as normas sobre a administra o dos suprimentos de fundos editadas entre 1964 e 2008 para facilitar a consulta e o manuseio O conte do do manual esta dispon vel no sitio eletr nico da CGU www cgu gov br para simples consulta ou impress o 5 Outros documentos de Interesse 5 1 Msg 2009 0194455 DCont de 12 Fev 09 retransmiss o da Msg 2009 0188526 C Cont STN informando que emiss o do documento h bil SF no subsistema CPR deve ser utilizado como credor o CPF do Agente Suprido exceto para as despesas classificadas em lei como sigilosas e para as quais seja imprescind vel a manuten o do sigilo do agente p blico respons vel pelo gasto 5 2 Msg 2009 0536991 CCont de 13 Maio 09 as notas de empenho relativas a suprimento de fundos devem ser emitidas na modalidade de licita o 09 suprimento de fundos no sentido de que o sistema reflita adequadamente o montante da despesa realizada por esse instrumento 5 3 Msg 2009 0640800 SEF de 05 Jun 09 torna sem efeito todas as
344. o de cinco elementos que est o inter relacionados e presentes em todo o controle interno a Ambiente de controle a consci ncia de controle da entidade sua cultura de controle efetivo quando as pessoas da entidade sabem quais s o suas responsabilidades os limites de sua autoridade e se t m a consci ncia a compet ncia e o comprometimento de fazerem o que correto da maneira correta O ambiente de controle envolve compet ncia t cnica e compromisso tico um fator intang vel essencial efetividade dos controles internos A postura da alta administra o desempenha papel determinante neste componente Ela deve deixar claro para seus comandados quais s o as pol ticas os procedimentos o C digo de tica e o C digo de Conduta a serem adotados Estas defini es podem ser feitas de maneira formal ou informal o importante que sejam claras aos funcion rios da organiza o pa ses entre eles o Brasil A organiza o conta hoje agosto de 2008 com 188 membros A Declara o de Lima sobre Preceitos de Auditoria adotada no Congresso Internacional de 1977 e reconhecida como a Magna Carta da auditoria governamental fornece as bases filos ficas e conceituais dos trabalhos desenvolvidos pela Intosai Os estatutos da organiza o revisados e assinados no Congresso Internacional realizado em Washington em 1992 detalham a estrutura as atribui es e as normas de funcionamento da organiza o 5 2 COSO Em
345. o de realiza o de contratos coletivos plano empresa com empresas de telefonia utilizando o CNPJ da UG que inclua al m das linhas da UG linhas exclusivas de PNR e de militares e ou civis da OM 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 140 CONTRATOS DE RECEITA CESS O DE USO 15 Recomenda es Gerais Respeitando as devidas particularidades os contratos de receita devem ser fiscalizados semelhan a dos contratos de despesa O B Info 05 2008 publicou a mat ria abaixo que transcrevemos na ntegra Os cession rios que exploram atividades econ micas no interior da OM cantina alfaiataria barbearia etc dever o cumprir com suas obriga es tribut rias trabalhistas sociais fiscais etc ou seja devem obedecer a legisla o vigente da atividade comercial exercida Assim oportuno rememorar o disposto na Portaria n O DEC de 04 Out 05 a qual aprova as Instru es Reguladoras de Utiliza o do Patrim nio Imobili rio da Uni o Jurisdicionado ao Comando do Ex rcito IR 50 13 a seguir transcrito Art 27 O cession rio obriga se a II arcar com o pagamento de taxas e nus fiscais eventualmente aplic veis ao im vel cedido HI cumprir com as obriga es legais relativas a encargos fiscais trabalhistas sociais previdenci rios civis e comerciais que onerem a atividade a que se prop e eximindo o Comando do Ex rcito de
346. o de san o requer um processo administrativo com direito subjetivo ao contradit rio e ampla defesa Assim pergunta se quem formularia o processo administrativo Por essas e outras raz es que julgamos que o carona deve aplicar a san o mas para isso importante que antes da contrata o propriamente dita a administra o formalize o processo e ou contrato a fim de este sirva de suporte a eventual necessidade de sancionamento c Pode ser realizado registro de somente uma unidade de determinado bem Em princ pio n o pois n o atende aos requisitos para o uso do SRP elencados no art 2 do Decreto n 3931 2001 conforme j comentado d Pode ser realizado novo preg o ou outro processo licitat rio para bem servi o que j conste em outro registro vigente feito anteriormente pela UG A quest o n o parece t o simples como pode sugerir uma simples leitura do art 7 do Decreto n 3931 2001 preciso analisar o caso concreto mas desde j fica a advert ncia que mesmo havendo previs o legal que o registro n o obriga a contrata o h diversos desdobramentos quando a UG realiza um processo licitat rio Afinal preciso entender o no processo h duas diretamente envolvidas a administra o e o fornecedor que emprega seu tempo recursos etc quando participa de um processo criando lhe uma expectativa de fornecimento Al m do mais a UG s deve realizar um SRP se realmente houver uma demanda por raz es bvias j
347. o determinado no Of n 007 SPE DAud CIRCULAR de 17 Jan 08 encaminhou o novo modelo de Termo de Reconhecimento de D vida transcrito no B Info 01 2008 7 Danos Causados a Terceiros por Viatura Conforme ratificado na Msg SIAFI 2008 0597248 SEF de 28 Mai 08 os recursos para indeniza o de danos causados a terceiros por viatura pertencente ao Ex rcito dever o ser solicitados por interm dio da RM a quem compete solicitar os mesmos a DGO Somente ap s o ressarcimento do s terceiro s que se poder cobrar o d bito do s respons vel eis Ainda sobre o assunto conveniente transcrever recente documento orientando sobre os procedimentos a serem adotados Transcri o Mensagem ISAFI 2010 0559079 de 18 05 10 da DGO 1 FINALIDADES A PRESENTE MENSAGEM TEM POR FINALIDADE ORIENTAR AS UNIDADES GESTORAS UG NA MONTAGEM DOS PROCESSOS DE SOLICITA O DE RECURSOS PARA INDENIZA O COM BASE NAS INSTRU ES GERAIS PARA A APURA O DE ACIDENTES DE TR NSITO ENVOLVENDO VIATURAS PERTENCENTES AO EX RCITO E OU VE CULOS DE TERCEIROS BEM COMO REGULAR AS INDENIZA ES DE DANOS CAUSADOS UNI O E A TERCEIROS IG 10 44 2 LEGISLA O B SICA A PORTARIA N 039 DE 28 DE JANEIRO DE 2010 QUE APROVA AS INSTRU ES GERAIS PARA A APURA O DE ACIDENTES ENVOLVENDO VIATURAS PERTENCENTES AO EX RCITO E INDENIZA O DE DANOS CAUSADOS UNI O E A TERCEIROS IG 10 44 B PORTARIA SEF N 008 DE 23 DE SETEMBRO DE 2003 QUE AP
348. o do IPM 090 AJ SEF de 20 Jun 2007 n o houver ind cio de Crime ou Transgress o Observar o 2 art 3 da Portaria n 008 SEF de 23 Dez 2003 Observar o art 20 da Portaria n 202 Gab Cmt Ex de 20 Abr 2000 Deixar de informar ICFEx quando da abertura de IPM ou Sindic ncia com dano ao er rio Designar Sindicante militar sem preced ncia hier rquica sobre o Sindicado como Os processos de ressarcimento devem ser informados ICFEx at sua conclus o Mat ria adaptada de publica o extra da da 11 ICFEx Deixar de informar no RPCM o deslinde dos processos de ressarcimento ao er rio 16 Legisla o Documentos de refer ncia consulta Constitui o Federal de 05 Out 1988 Lei n 6 830 de 22 Set 80 Disp e sobre a Cobran a Judicial da D vida Ativa da Fazenda P blica e d outras provid ncias Lei n 6 880 de 09 Dez 80 Disp e sobre o Estatuto dos Militares E1 80 Lei n 8 112 de 11 Dez 90 Regime Jur dico dos Servidores P blicos Civis da Uni o das autarquias e das funda es p blicas federais Lei n 8 383 de 30 Dez 91 Institui a Unidade Fiscal de Refer ncia altera a legisla o do imposto de renda e d outras provid ncias 2 Art 55 Lei n 9 784 de 29 Jan 99 Regula o Processo Administrativo no mbito da Administra o P blica Federal Lei n 10 406 de 10 Jan 02 C digo Civil Brasileiro CCB e Lei n
349. o do certame Por isso sempre que temos oportunidade refor amos a ideia de uma descri o clara e objetiva do objeto bem ou servi o Tanto verdade que j nos manifestamos em publica o anterior Vejamos N o raro ouvir se coment rios do tipo que licita o ruim pois n o se compra produtos de qualidade etc Entretanto observando a descri o de alguns itens nos certames de algumas UG ficam evidenciadas defici ncias na descri o dos mesmos faltando inclusive informa es m nimas necess rias que poderiam amenizar eventual dificuldade na aquisi o de itens produtos de qualidade A situa o se agrava quando da contrata o de servi os havendo em muitos casos descri es totalmente imprecisas e subjetivas dificultando inclusive a formula o de propostas pelas empresas al m de comprometer seriamente o princ pio da igualdade No livro Licita es e Contratos Orienta es B sicas 3 edi o do TCU j se observa a preocupa o com tal fato assim constando na p g 91 e Sgtes A experi ncia em licita es p blicas tem demonstrado que os licitantes necessitam para bem elaborar suas propostas de especifica es claras e precisas que definam o padr o de qualidade e o desempenho do produto a ser adquirido Se n o for assim corre se o risco de o licitante ofertar o que tem de mais barato e n o o que pode oferecer de melhor Alguns exemplos podem ser citados de compras que se fazem rotineiram
350. o do diploma certificado independentemente da conclus o efetiva do curso Ainda o per odo compreendido entre a apresenta o do diploma certificado e a publica o do resultado da sindic ncia dever ser pago sob a forma de atrasado e ou exerc cios anteriores 6 3 Curso de mestrado conforme apontado no t tulo acima orienta es gerais a SEF por meio do Of n 311 Asse Jur 07 Al SEF de 12 Dez 07 retificou entendimento anterior Parecer n 007 AJ SEF de 16 Jan 07 no sentido de que o curso de mestrado ensejaria o pagamento de adicional de habilita o a n vel de especializa o de 20 vinte por cento Portanto com aquele documento se consolidou entendimento de que os militares detentores de curso de mestrados considerados de especializa o pelo DGP de 16 dezesseis por cento 6 4 Curso de t cnico em enfermagem sargento por meio do Of n 293 Asse Jur 09 Al SEF de 12 Ago 09 a SEF considerando o grande n mero de consultas sobre o tema e a constata o de tratamento diverso pelas UG consubstanciou entendimento de que o adicional de habilita o de t cnico de enfermagem de 12 doze por cento Vide tamb m Of n 239 Asse Jur 09 A1 SEF de 07 Jul 09 e Of n 251 Asse Jur 09 A 1 SEF de 16 Jul 09 dentre outros 7 Aux lio Pr Escolar 4 Vide Parecer 019 AJ SEF de 14 Fev 07 Parecer 043 AJ SEF de 06 Jun 09 etc 5 Neste sentido vide Parecer n 019 AJ SEF de 14 Fev 07 e O
351. o entidade ou por parte de autoridade legalmente investida em fun o de orienta o e supervis o vista da presun o de legalidade do ato administrativo e do car ter alimentar das parcelas salariais S mula 34 AGU N o est o sujeitos repeti o os valor e recebidos de boa f pelo servidor p blico em decorr ncia de err nea ou inadequada interpreta o da lei por parte da Administra o P blica Em vista de tais orienta es h que se buscar nos autos da sindic ncia se houve em primeiro lugar comprovada m f por parte do beneficiado e em seguida se o ato irregular foi cometido em virtude de escus vel desculp vel perdo vel justific vel interpreta o de lei ou norma Ressalte se que ambos os requisitos devem estar presentes de forma concomitante para que as s mulas possam ser aplicadas Assim abrem se as seguintes hip teses 1 Se n o houve comprovada m f e tamb m se o erro decorreu de escus vel interpreta o de lei ou norma aplic veis ser o as S mulas n 249 do TCU e n 34 da AGU Nesse caso o ato irregular dever ser anulado mas os 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 183 valores pagos indevidamente ser o irrepet veis pelo beneficiado N o obstante o beneficiado poder se desejar restituir aos cofres p blicos os valores que tiver recebido indevidamente mediante declara o exp
352. o escrito para lhe dar suporte jur dico e que na Administra o Militar do Ex rcito n o existe contrato verbal recomend vel pois a efetiva a o e fiscaliza o dos Agentes Executores e dos Ordenadores de Despesas na rea do Cmdo da 12 RM no sentido do fiel cumprimento das normas espec ficas referentes aos assuntos abordados a fim de evitar irregularidade administrativa financeira cont bil e a es judiciais contra o Ex rcito Manaus AM 20 Set 98 Assina MIGUEL ANTONIO CORDEIRO Cap OCO Dir Chefe da Assessoria Jur dica da 12 RM DESPACHO Em 20 Set 98 01 Aprovo 02 Publique se na ntegra em BIR 03 Remeta se c pia aos OD da rea da 12 RM Assina Gen Bda ADALBERTO BUENO DA CRUZ Comandante da 12 Regi o Militar 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f1225 Anexo A Transcri o do Documento referenciado no t tulo CONTRATOS MINIST RIO DA DEFESA EX RCITO BRASILEIRO SECRETARIA DE ECONOMIA E FINAN AS 5 INSPETORIA DE CONTABILIDADE E FINAN AS DO EX RCITO 5 ICFEx 1982 Curitiba 28 de abril de 2008 Of cio n 22 SATT CIRCULAR Do Chefe da 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Ao Sr CHEM Cmt Ch Dir OMS e UG FUSEx Assunto contrata o de OCS PSA 1 Trata o presente sobre contrata o de Organiza o Civil de Sa de OCS e Profissionais de Sa de Aut
353. o especialmente designado grifo e coment rio nosso Assim os gestores e fiscais podem ser assistidos por terceiros internos ou externos Como a lei n o possui palavras sem sentido n o poderemos adotar o termo acompanhar como sin nimo de fiscalizar Acompanhar pela interpreta o da lei significa aquele que toma decis es sobre gest o do neg cio como por exemplo avaliar prorroga es contratuais indica o de aplica o de penalidades reajustes repactua es do pre o etc Deste modo o fiscal de contratos nome legal tem uma atua o mais focal a de gerar informa es para o gestor como por exemplo a realiza o de medi es dos servi os verifica o do correto c lculo e recolhimento das parcelas 8 LEIRA Jer nimo Souto 4 responsabilidade dos gestores e fiscais de contratos de rg os da administra o direta autarquias funda es p blicas empresas p blicas e sociedades de economia mista Dispon vel em http Awww onecursos com br index php acesso em 5 abr 11 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 129 trabalhistas previdenci rias e tribut rias Note se que a fiscaliza o pode e dever ter car ter de especializa o N o dever ser o engenheiro fiscal t cnico de servi os de engenharia o fiscal das obriga es trabalhistas no mesmo contrato por faltar lhe forma o Admitem se diversos fiscais p
354. o no SIASG SIDEC quando do cadastramento divulga o de uma licita o Com as considera es retro seria desnecess rio dizer sobre a ampla pesquisa de pre o quando da utiliza o do SRP visto o previsto no art 3 do Decreto n 3931 2001 comando repetido do 1 art 15 da Lei n 8 666 93 Por raz es bvias deixamos de discorrer sobre tal necessidade Entretanto o tema precisa ser analisado em face do que prescreve o art 12 do mesmo diploma que disp e sobre a possibilidade do pre o registrado ser revisto Neste sentido alertamos que o pre o poder ser revisto para a maior como tamb m para a menor fato este nem sempre observado pela administra o Da a necessidade frequente da administra o verificar se os pre os registrados est o compat veis com a realidade de mercado Como exemplo podemos trazer fato real e recente quando por quest es de pol ticas econ micas o governo suprimiu a incid ncia do Imposto de Produ o Industrial IPI em alguns itens de consumo Ora evidente que o pre o final para o consumidor caiu e na hip tese de haver algum item nesta situa o e registrado em processo pela administra o esta deveria rev lo cumprindo o previsto no mesmo artigo citado Ainda sobre pesquisa de pre os consultar item 7 do t tulo Contrata es Licita es e mat ria publicada no B Info 08 2010 onde se complementa o assunto e suas consequ ncias Nessa mesma linha ainda as recomenda es contidas na Ms
355. o para perman ncia de saldo na conta 11216 04 00 LIMITE DE SAQUE COM VINCULACAO DE PAGAMENTO Se o recurso tiver como origem a fonte tesouro 160 o prazo de pagamento de 48 horas ap s o recebimento de numer rio No caso de pagamento efetuado com recurso da fonte Fundo do Ex rcito de 5 cinco dias teis conforme consta na publica o da DGO Orienta es aos Agentes da Administra o Fundo do Ex rcito Ed 2011 Neste caso n o sendo poss vel efetuar o pagamento a UG dever informar o motivo bem como a previs o de pagamento ou estornar a liquida o e devolver o numer rio ao Fundo do Ex rcito com Programa o Financeira PF de devolu o esp cie 9 e tipo 01 para despesas do exerc cio e esp cie 9 e tipo 05 para despesas referente a restos a pagar Em n o adotando tal procedimento a UG receber uma mensagem do COMUNICA do Fundo do Ex rcito versando sobre entesouramento Em n o solucionando o problema a UG ap s a solicita o do Fundo do Ex rcito poder ter o sub repasse bloqueado at a solu o do mesmo Observa o a Mensagem SIAFI 2010 0139387 DGO de 02 fev 10 referenciando recursos das fontes pares estabelece o prazo de 3 tr s dias teis 17 Deprecia o A contabiliza o da deprecia o foi implantada no Comando do Ex rcito em novembro de 2010 Os procedimentos para realizar a deprecia o constam da Cartilha de Deprecia o dis
356. o se apresentam a SIP OP ao qual est o vinculados dentro do prazo previsto na legisla o Cap VIII da IR 30 29 deixar de informar a ICFEx a abertura de Inqu rito T cnico Sindic ncia IPM e Processo Administrativo PA para apurar poss veis danos ao er rio deixar de remeter a ICFEx o relat rio e a solu o dos procedimentos de apura o de dano ao er rio ap s a sua conclus o atraso na publica o das movimenta es patrimoniais e falta de regulariza o de valores da conta deposito de terceiros por mais de sessenta dias 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 14 Principais Irregularidades deixar de apropriar receitas geradas na UG desvios de finalidade na aplica o de recursos aten o especial nos conv nios invers o dos Est gios da Despesa liquida o e ou pagamento sem o recebimento do bem ou servi o implanta o indevida de pessoal ou de direito utiliza o indevida de bens servi os da OM contrata o de OCS n o credenciada desvio de combust vel e de g neros aliment cios etapas de auxilio alimenta o sacadas a maior ou recolhidas do benefici rio e dispensa indevida de licita o Vale observar que as irregularidades e impropriedades acima apontadas s o na sua maioria inobserv ncia dos preceitos citados no cap tulo anterior que por sua vez retratam Princ pios da Adminis
357. o valor estimado ser obrigat ria a publica o no DOU Internet e Jornal de grande circula o regional ou nacional ou seja sempre que se optar pelo SRP deve ser dado a maior publicidade poss vel Por qu Ora j estudamos o assunto por ocasi o da VOT SEF ano 2007 explicando na oportunidade que o fato de outros rg os da administra o federal utilizar o SRP poder transformar uma aquisi o inicial estimada em R 70 000 00 para R 3 Item obrigatoriedade de licitar e item pesquisa de pre os 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 115 700 000 00 etc dependendo da ader ncia dos outros rg os Consultar o cap tulo espec fico sobre publica o de mat ria no DOU e ou Imprensa Oficial 8 Pesquisa de Pre o Nos manifestados frequentemente sobre a necessidade de uma ampla pesquisa de pre o independente da modalidade de licita o Cabe recordar que a correta pesquisa de pre o atende dentre outras as seguintes necessidades estimativa da despesa e por consequ ncia se h disponibilidade de recursos or ament rios para atender aquela aquisi o ado o da modalidade de licita o adequada e al m de dar cumprimento ao previsto no Inc III do art 15 no sentido de verificar se os pre os ofertados s o compat veis com os praticados no mercado Ainda cabe recordar que o pre o estimado deve ser registrad
358. obre a UG a ser auditada com o fito de principal de avaliar os riscos 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f1213 e determinar a relev ncia dos assuntos a serem auditados E quais s o as informa es Finalidade Objetivo Miss o Principais atividades Estrutura organizacional e efetivo Volume de recursos recebidos e ou gerados e os principais gastos custos despesas Exist ncia de Programas espec ficos destaque conv nios etc Hist rico da UG conjugado com informa es dados do Controle Interno etc Como parte do planejamento mas com estreita liga o na execu o da auditoria verifica se os fatores usualmente empregados na sele o de trabalhos materialidade risco relev ncia natureza e import ncia s cio econ mica ind cios de defici ncias nos controles internos da administra o da UG como j fortemente salientado exist ncia de reas cr ticas ind cios de irregularidades e lapso de tempo decorrido desde a ltima auditoria Definido o objetivo da auditoria em particular se auditoria cont bil ou operacional universo a ser auditado escopo crit rios etapas e cronogramas equipe de auditoria recursos materiais e financeiros necess rios etc empregam se as t cnicas e procedimentos de auditoria que s o os mecanismos utilizados na obten o de evid ncias ou provas de auditoria Na verdade representam o conjunto de t cnicas ou
359. oeiro poder analis los de acordo 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 84 com o princ pio da autotutela da administra o rever os seus atos administrativos em conformidade com o disposto no art 49 da Lei n 8666 93 art 53 da Lei n 9784 99 e art 29 do Decreto n 5450 05 10 6 Julgamento do Recurso Processo compete ao pregoeiro por for a do previsto no Inc VIII art 9 do Decreto n 3 555 00 e Inc VII art 11 do Decreto n 5450 05 receber analisar e decidir recursos Entretanto se na hip tese de reconsidera o da decis o ju zo de retrata o o recurso deve ser encaminhado a autoridade superior 11 Recebimento de Material Servi o Especifica es Confer ncia Alertamos sobre alguns procedimentos de vital import ncia para o sucesso do certame descri o do objeto pesquisa de pre o etc entretanto de nada valer se quando do recebimento do bem servi o este n o for devidamente analisado e avaliado Ademais obriga o da Administra o controlar o recebimento de mercadorias em conformidade com o PODER DEVER de fiscaliza o de seus contratos O art 67 do RAE determina que todo material destinado a UA dever ser entregue acompanhado de nota fiscal ou documento equivalente guia de remessa ou fornecimento cabendo aos encarregados de material ou a comiss o nomeada se for o caso proceder confer ncia de
360. oletim Informativo n 5 2011 f151 H desvio de finalidade quando os recursos transferidos t m aplica o distinta da que fora programada sendo utilizados para alcance de outros objetivos Pode ser citado como exemplo o caso do gestor que recebe recursos federais para aquisi o de g neros aliment cios do Programa Nacional de Alimenta o Escolar merenda escolar e os aplica indevidamente na pavimenta o de ruas do munic pio Nesse caso os recursos foram transferidos para a aquisi o de g neros aliment cios na execu o do programa da merenda escolar no munic pio buscando atender as necessidades nutricionais dos alunos do ensino infantil e fundamental matriculados em escolas p blicas e filantr picas durante sua perman ncia em sala de aula contribuindo para o seu crescimento desenvolvimento aprendizado e rendimento escolar al m da forma o de h bitos alimentares saud veis Sua aplica o no entanto se deu n o apenas em itens distintos em rela o ao previsto servi os de pavimenta o em lugar de compra de alimentos mas com finalidades completamente distintas melhoria da infra estrutura urbana de tr fego de ve culos em lugar do desenvolvimento de alunos com reflexos na melhoria do aprendizado H desvio de objeto quando os recursos transferidos t m aplica o distinta da que fora programada por m buscando o alcance dos mesmos objetivos iniciais Pode se citar como exemplo o ca
361. onadas com a execu o do acordo Tais anota es s o de vital import ncia para se ter documentado de que forma a execu o do contrato se desenvolveu Ainda esse militar n o deve se confundir com nenhum dos integrantes do rol dos respons veis especialmente os envolvidos com a contrata o almoxarife aprovisionador integrantes da comiss o de licita o fiscal administrativo etc Essa previs o tem fundamento no princ pio da segrega o de fun es 5 As IG 12 02 trata do assunto nos Arto 94 a 99 Art 94 O acompanhamento e a fiscaliza o de execu o do contrato ser o feitos por Comiss o ou elemento qualificado e credenciado nos termo do ato convocat rio ou do contrato 1 O acompanhamento e a fiscaliza o da execu o do contrato tem por fim verificar se no seu desenvolvimento est o sendo observadas as especifica es e os demais requisitos nele previstos 2 A fiscaliza o exercida n o exclui nem reduz as responsabilidades do contratado inclusive perante a terceiros por qualquer irregularidade na 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f1234 execu o do contrato 3 A poss vel ocorr ncia de irregularidade na execu o do contrato n o implicar em co responsabilidade do rg o Contratante ou de seus agentes e prepostos salvo quanto a estes a apura o da a o ou omiss o funcional na forma e pa
362. onamento das Comiss es de tica M dica de Revis o de Prontu rio M dico de Lisura de Contas M dicas e de Controle de Infec o Hospitalar em Organiza es Militares de Sa de do Ex rcito DA COMISS O DE LISURA DE CONTAS M DICAS Art 20 A Comiss o de Lisura de Contas M dicas destina se a efetuar revis o t cnica tica e cont bil das contas hospitalares e ambulatoriais procedentes de prestadores contratados credenciados pelo Sistema de Sa de do Ex rcito para evitar poss veis distor es controlar a qualidade dos servi os e sobretudo zelar pelo criterioso emprego dos recursos financeiros 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f1229 Art 22 Nas OMS em que o volume de contas a serem revisadas for expressivo os oficiais integrantes da Comiss o de Lisura dever o em princ pio a crit rio do diretor dedicarem se exclusivamente s atividades pr prias da revis o Art 23 A Comiss o de Lisura de Contas M dicas manter estreita liga o com a se o Fundo de Sa de do Ex rcito FUSEx sem vincula o ou subordina o com livre acesso aos contratos e credenciamentos dos prestadores de servi o Art 24 A Comiss o tem as seguintes atribui es e compet ncias II verificar a exist ncia da documenta o de encaminhamento ou de caracteriza o de emerg ncia urg ncia III conferir de acordo com tabelas apropriad
363. onsultar o ju zo competente pois n o cabe ila es sobre decis o judicial 17 Pagamento Referente a Exerc cios Anteriores Funcion rios Civis da Ativa Inativos e Pensionistas A Msg 1055732 CPEx de 17Set 08 alerta sobre os procedimentos administrativos referente a Exerc cio Anteriores de Funcion rios Civis da Ativa Inativos e Pensionistas somente dever o ser enviados quele Centro se o valor requerido for superior a R 8 000 00 oito mil 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 43 reais Quando o valor for inferior dever ser encaminhada somente a solicita o de pagamento Ainda caso a solicita o de pagamento estiver em desacordo com o modelo de solicita o de pagamento dispon vel na intranet do CPEx no link da Se o de Pessoal Civil Exerc cios Anteriores ser restitu da com a finalidade de corre o 18 Aux lio Funeral O Of n 280 Asse Jur 09 de 04 Ago 09 publicado no BInfo n 08 2009 esclarece determinados procedimentos situa es sobre o pagamento da verba em comento Ainda o Of n 073 Asse Jur 11 Al SEF de 16 maio 11 publicado B Info 05 2011 cont m orienta es sobre o pagamento do aux lio concomitantemente com o Seguro Decessos Assist ncia Funeral 19 Procedimentos para Elabora o e Execu o dos Planejamento referente a Movimenta o de Pessoal Consultar a Msg 0095305 DGP
364. ontrata es com dispensa de licita o sem a devida justificativa em desrespeito aos art 26 e 38 inciso VI da Lei 8 666 953 aus ncia de atualiza o da garantia contratual durante a execu o do contrato consoante previsto no art 56 2 da Lei 8 666 93 exig ncias de garantias al m dos limites de que tratam os par grafos 2 e 3 do art 56 da Lei 1 Consultar cap tulo Irregularidades e Impropriedades 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f171 n 8 666 093 aus ncia de publicidade dos atos licitat rios conforme estipulado no art 21 da Lei 8 666 93 aus ncia da documenta o descrita nos incisos I a XII do art 38 da Lei 8 666 93 as pe as que comp em o processo administrativo e realiza o de despesas sem previs o de cr ditos or ament rios em desrespeito ao art 167 da CF e ao art 60 da Lei 4 320 64 Assim passemos a analisar situa es espec ficas procurando mesmo que de forma sint tica fazer as ressalvas julgadas oportunas Antes por m cabe esclarecer que no presente cap tulo dentre outros h v rias refer ncias a decis es do TCU face as orienta es fundamentadas precisas e alinhadas com os princ pios administrativos Ademais vale reproduzir o j sumulado por aquele Tribunal S MULA n 222 As Decis es do Tribunal de Contas da Uni o relativas aplica o de normas gerais de lici
365. ordar ainda que dentro do nosso 7 A auditoria operacional focada na efici ncia na efetividade e no custo benef cio dos programas e atividades governamentais com o objetivo principal de melhorar a gest o p blica No livro Introdu o Auditoria Operacional Ara jo Inaldo da P S 2006 apresenta para facilitar o entendimento um quadro comparativo bem interessante entre auditoria operacional e auditoria cont bil No mesmo diapas o o Provimento n 01 99 da Corregedoria Geral do TCE MS diferenciou os tipos de fiscaliza es em a cont bil compreende a verifica o dos atos e fatos administrativos levados a registro pelo servi os de contabilidade a financeira engloba a an lise dos fluxos financeiros mensurando o grau de confiabilidade seguran a e adequa o s reais necessidades exigidas a or ament ria compreende o exame da compatibiliza o do or amento com PPA e LDO o exame da execu o or ament ria a verifica o da legalidade e o controle dos cr ditos adicionais abertos a fiscaliza o patrimonial tem como objeto o conhecimento real do patrim nio da unidade e a operacional visa avaliar o grau de cumprimento dos objetivos e metas previstos e determinar a efici ncia efic cia e economicidade O Ex rcito est come ando a adotar a auditoria operacional de modo experimental 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 214 siste
366. os norteadores da administra o a UG dever cumprir o previsto nos art 14 e 15 da Portaria n 048 DGP de 28 Fev 08 a qual aprova as Instru es Reguladoras para Assist ncia M dico Hospitalar aos Benefici rios do FUSEx IR 30 38 Com efeito o benefici rio quando encaminhado poder escolher a OCS PSA que melhor lhe convier dentre os previamente contratados na especialidade indicada para o seu atendimento para tanto as UG dever o manter uma rela o atualizada de OCS PSA contratados ou conveniados que dever ser divulgada aos benefici rios vinculados 5 A t tulo de informa o no mbito da 5 Regi o Militar as OMS PMGu e UAt no exerc cio passado 2007 empenharam e liquidaram valores superiores a vinte e nove milh es de reais nesta atividade 6 Portanto recomendo a V Sa mandar observar a legisla o vigente e demais orienta es sobre o assunto a fim de que este tipo de despesa seja contratada sob os rigores da lei 7 Corroborando com n meros retro citados cedi o que estas despesas muitas vezes s o por demais peculiares e singulares vale dizer incisivamente precisam de fiscaliza o espec fica especializada e eficaz a fim de evitar pagamentos indevidos e equivocados causando preju zos para a Administra o P blica 8 Ademais parece ser esta preocupa o tamb m dos rg os superiores Confirme se a Portaria n 759 Cmt Ex de 20 Dez 02 aprova as Normas para Implanta o e Funci
367. os que produzem consequ ncias jur dicas fora dos rg os que os emitem exigem publicidade para adquirirem validade universal isto perante as partes e terceiros Vide cap tulo espec fico sobre publica es de atos no DOU Imprensa Oficial Na oportunidade cabe ressalvar que publicidade n o significa necessariamente publica o que est ligada a formalidade de um ato administrativo A publicidade a regra geral para os atos da administra o ao contr rio do direito privado onde a regra geral o sigilo 5 Efici ncia o que imp e administra o p blica direta e indireta e a seus agentes a persecu o do bem comum por meio do exerc cio de suas compet ncias de forma imparcial neutra transparente participativa eficaz sem burocracia e sempre em busca da qualidade rimando pela ado o dos crit rios legais e morais necess rios para melhor utiliza o poss vel dos recursos p blicos de maneira a evitarem se desperd cios e garantir se maior rentabilidade social Enfim compulsando a legisla o vamos encontrar com muita frequ ncia refer ncias aos princ pios que norteiam a administra o p blica n o somente os elencados na CF mas outros correlatos nem por isso menos importantes Um bom exemplo o disposto na Lei n 9 784 de 29 Jan 99 que regula o Processo Administrativo no mbito da Administra o P blica Federal art 2 A Administra o P blica obedecer dentre outros aos princ pios d
368. os diferentes etc Monitora o e questionamento de flutua es abruptas nos resultados de ag ncias produtos carteiras pr prias e de terceiros Monitora o de valores realizados e or ados em unidades com o objetivo de identificar dificuldades problemas Acompanhamento da concorr ncia visando ao lan amento de novos produtos c 5 Seguran a F sica preven o e detec o Os valores de uma entidade devem ser protegidos contra uso compra ou venda n o autorizados Um dos melhores controles para proteger ativos a seguran a f sica que compreende controle de acessos controle de entrada e sa da de funcion rios e materiais senhas para arquivos eletr nicos call back para acessos remotos criptografia e outros Incluem se neste controle os processos de invent rio dos itens mais valiosos para a entidade como por exemplo a confer ncia de numer rio J nas UG podemos citar como medidas de preven o detec o f sica o acesso monitoramento a reservas de armamento e dep sitos c 6 Segrega o de fun es preven o A segrega o essencial para a efetividade dos controles internos Ela reduz tanto o risco de erros humanos quanto o risco de a es indesejadas Contabilidade e concilia o informa o e autoriza o cust dia e invent rio contrata o e pagamento administra o de recursos pr prios e de terceiros normatiza o gerenciamento de riscos e fiscaliza o auditoria devem estar segregada
369. os em nome da autarquia comprovando as despesas realizadas em cumprimento ao contido no item 11 4 5 da Macrofun o SIAFI 02 11 21 cf item 9 1 6 do relat rio de auditoria 9 11 determinar ao que 9 11 1 oriente seus supridos no sentido de que as despesas realizadas mediante suprimento de fundos devem ser comprovadas por documento fiscal espec fico emitido pelo fornecedor do material ou prestador do servi o com a declara o de recebimento da import ncia paga conforme estabelecido na Macrofun o SIAFI 02 11 21 item 11 5 e no Manual Simplificado de Presta o de Contas de Suprimento de Fundos do TRT MG cf item 9 1 6 do relat rio de auditoria 9 11 3 cuide para que os processos de que se trata tenham suas folhas devidamente numeradas e rubricadas cf item 9 1 14 do relat rio de auditoria 9 13 determinar que 9 13 2 adote procedimentos com o objetivo de controlar o montante dos gastos executados com suprimento de fundos de forma a evitar a ocorr ncia de fracionamento de despesas em aten o ao disposto na Lei n 8 666 1993 art 24 II e na Portaria MF n 95 2002 arts 1 e 2 cf itens 9 3 2 e 9 3 3 do relat rio de auditoria 2 Vincula o na Fonte 412 modalidade de saque A Diretoria de Contabilidade D Cont comunicou que por problemas operacionais dos minist rios civis que os recursos de destaque exceto do Minist rio da Defesa bem como os recursos disponibilizados em fontes d
370. os v nia para transcrever o que foi publicado no B Info 04 2008 onde apontamos falhas na fiscaliza o das atividades de pagamento em particular quando do licenciamento de militares Assim publicou se Tem sido observado por esta ICFEx pagamentos indevidos realizados pelas UG decorrentes da N O exclus o de militares do Sistema de Pagamento do Ex rcito quando do licenciamento dos mesmos Salvo outro entendimento e ou outra situa o muito excepcional tais IRREGULARIDADES ADMNISTRATIVAS s o INADIMISS VEIS pois para evit las suficiente o Chefe da Se o Divis o de Pessoal Pagamento de Pessoal conferir MENSALMENTE o efetivo pago pelo CPEx com o efetivo real da OM ou seja a UG al m de verificar os efetivos pago e existente deve confrontar a rela o nominal de militares contemplados pelo CPEx naquele m s com a rela o nominal de militares da OM Ademais refor ando a ideia da INADIMISSIBILIDADE desta situa o MENSALMENTE a UG realiza o Exame de Pagamento de Pessoal assim podemos inferir que o mesmo n o tem sido realizado 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f132 com corre o e aten o bem como os Chefes de Divis o Se o de Pessoal tamb m n o tem cumprido o recomendado pela legisla o Diante do exposto recomendo os Sr Ordenadores de Despesa tamb m respons veis pela atividade de Pagamento de Pessoal que observem as recom
371. parata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 99 multa compensat ria o de indenizar os preju zos advindos do n o cumprimento da obriga o entende se que o percentual a ser fixado para a referida pena n o deve ser excessivo Saliente se ainda que o percentual de 20 vinte por cento o usualmente utilizado pelos rg os e pelas entidades da Administra o P blica Ali s parece nos que esse percentual razo vel mas diante das peculiaridades do objeto a Administra o poder adotar outro que melhor atenda s suas necessidades Para isso lan amos os seguintes questionamentos se a licitante atrasar um dia a entrega e atrasar 20 dias a multa deve ser a mesma Seria um crit rio justo at quando se considera atraso a partir de que momento se caracteriza o inadimplemento da obriga o total ou parcial se a licitante atrasar a entrega de um lote de cadeiras para substituir as existentes no audit rio ser multada em um valor percentual Mas se a licitante atrasar a entrega de um lote de kit de hemodi lise ser aplicada a multa no mesmo valor percentual da que atrasou o lote das cadeiras caso a licitante contratada para a execu o do servi o de buffet na reuni o anual dos presidentes dos pa ses do MERCOSUL n o aparecer no dia do evento Qual ser o valor percentual da multa por inexecu o total da obriga o Ser o mesmo valor caso a licitante deixe de entregar 100 resmas de
372. parcial do contrato a Administra o poder garantida a pr via defesa aplicar ao contratado as seguintes san es I advert ncia II multa na forma prevista no instrumento convocat rio ou no contrato HI suspens o tempor ria de participa o em licita o e impedimento de contratar com a Administra o por prazo n o superior a 2 dois anos IV declara o de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administra o P blica Portanto se ainda persistir d vidas sobre a obrigatoriedade de sancionar aqueles que descumprirem as condi es aven adas reportamos a decisium do TCU acima j citado al m de outros incluindo orienta o da SEF obriga o da Administra o controlar o recebimento de mercadorias em conformidade com o PODER DEVER de fiscaliza o de seus contratos aplicando penalidades s empresas contratadas que atrasarem a entrega de mercadorias descumprindo as cl usulas acordadas item 1 5 TC011 795 20060 Ac rd o TCU 208 2008 1 C mara Transcri o Mensagem SIAFI 2009 1481381 de 14 12 09 da SEF DO SUBSECRETARIO DE ECONOMIA E FINANCAS AOS SENHORES ORDENADORES DE DESPESAS REF OFICIO N 482 SSCR DAUD DE 08 DE DEZEMBRO DE 2009 DO DIRETOR DE AUDITORIA 1 EM ATENDIMENTO A SOLICITACAO CONTIDA NO DOCUMENTO DA REFERENCIA ESTA SECRETARIA RESOLVEU DIFUNDIR AS UNIDADES GESTORAS UG AS RECOMENDACOES CONTIDAS NO ACORDAO N 6101 2009 TCU 2 CAMARA DE 17 DE NOVEMB
373. patrimoniais devem refletir o que foi resultante da execu o or ament ria precisar o ler muitas vezes os artigos da Lei 4 320 64 a partir do n mero 83 que trata do processo de evidencia o dos elementos patrimoniais Prof Lino Martins Com as preliminares retro vejamos os quesitos e respectivas respostas 1 Em uma licita o para execu o de servi os de reparo de instala es hidrossanit rias com fornecimento de pe as a proposta vencedora apresentou uma planilha com pre os para pe as e materiais R 2 000 00 e m o de obra R 1 000 00 Como proceder classifica o cont bil nesse caso S em material em raz o de sua predomin ncia ou registrar a despesa em raz o da planilha apresentada Resposta Sempre que for poss vel a administra o p blica deve registrar a despesa no elemento de despesa adequado para possibilitar a identifica o correta do objeto do gasto No caso em quest o existem dois objetos de gastos distintos a entidade dever registrar uma parte da despesa em material de consumo R 2 000 00 e outra parte como servi o R 1 000 00 Coment rios da ICFEx 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f162 Como se verifica a finalidade da classifica o cont bil registrar a real varia o que esta ocorrendo no patrim nio a fim de definir com precis o o objeto da despesa antes de sua realiza o Assim
374. permitir um melhor enquadramento das diversas despesas que a Unidade Gestora UG realiza no seu cotidiano segue abaixo um resumo de perguntas e respostas extra das do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor P blico MCASP Parte VI da Secretaria do Tesouro Nacional STN dispon vel em http www tesouro fazenda gov br contabilidade governamental manuais asp Entretanto julgamos oportuno preliminarmente contextualizar os OD e os agentes da administra o das mudan as que ocorrem na Contabilidade Aplicada ao Setor Publico CASP Para tanto citamos parte da introdu o do Manual dos SISCUSTOS com o fito de tentar demonstrar como o Ex rcito Brasileiro est alinhado com as mudan as que est o ocorrendo na CASP Enormes s o as mudan as em andamento no Brasil da Ci ncia Cont bil Um novo arcabou o legal imp e estudos e dedica o profissional para que o Ex rcito mantenha sua excel ncia na gest o p blica Os rg os respons veis pela contabilidade governamental falam de um Novo Modelo de Contabilidade Aplicada ao Setor P blico que visa resgatar a Contabilidade como ci ncia e seu objeto de estudo o patrim nio p blico O setor p blico brasileiro tem extensa tradi o na gest o das contas p blicas Iniciando se com a Lei 4 320 64 o Decreto 93 872 86 a implanta o do SIAFI e mais recentemente com a Lei de Responsabilidade Fiscal LRF LC 101 2000 V rias a es estrat gicas est o em curso visa
375. pios informadores da administra o p blica capitaneados pela Lex Mater al m de outros expl citos ou n o na legisla o extravagante Legalidade Impessoalidade Moralidade Publicidade Efici ncia Seguran a Jur dica Contradit rio e ampla defesa Transpar ncia Tamb m deve o gestor sujeitar se a outros princ pios do Direito Financeiro Tribut rio da Contabilidade em particular da Contabilidade P blica Entidade da Continuidade da Oportunidade Or ament rios Unidade Anualidade do Or amento Com este enfoque que jogamos luzes para esta atividade essencial que tem como uma das finalidades resguardar proteger todo o sistema de controle e em particular os agentes envolvidos incluindo o OD de praticarem atos em desacordo com a legisla o e ou serem responsabilizados por in rcia m gest o dos recursos e do patrim nio p blico Nessa vertente fundamental que o controle seja sist mico e n o somente de aspectos ou fatos pontuais e ou isolados Vamos exemplificar com a aquisi o de um simples bem realizada mediante licita o Ora a UG precisa analisar n o somente a aquisi o mas todo o processo que a antecede como tamb m as etapas posteriores Em outras palavras desde a requisi o do bem conjugado com a 4 Idem 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f1206 sua real necessidade e especifica o passando pelas etapas po
376. pon vel no endere o http dcont sef eb mil br intranet A deprecia o deve ser realizada no SIAFI no ltimo dia til do m s podendo ser 2 Msg 2009 0635078 de 4 jun 09 da D Cont ratificada pela Msg n 432 S Cont CIRCULAR Msg 2010 0567295 de 19 maio 10 da 5 ICFEx 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 154 realizada at o segundo dia til do m s subsequente Neste caso deve ser informada no campo DATA EMISS O e VALORIZA O da NL o ltimo dia til do m s anterior Embora a cartilha apresente com detalhes os passos a serem seguidos para realizar a deprecia o algumas instru es complementares se fazem necess rias para a correta contabiliza o a Obrigatoriedade do Registro Deprecia o Amortiza o e Exaust o Transcri o Mensagem SIAFI 2010 0308523 de 17 03 10 da CCONT STN PREZADOS SENHORES COM REFERENCIA A OBRIGATORIEDADE DO REGISTRO DA DEPRECIACAO AMORTIZACAO E EXAUSTAO ESCLARECEMOS O SEGUINTE 1 A NBCASP 16 9 APROVADA PELA RESOLUCAO 1 136 2008 ESTABELECEU CRITERIOS E PROCEDIMENTOS PARA O REGISTRO CONTABIL DA DEPRECIACAO DA AMORTIZACAO E DA EXAUST O 2 O REGISTRO DESSES FATOS BUSCA O RESGATE DA CONTABILIDADE PATRIMONIAL FORNECENDO QUALIDADE RELAVANCIA E CREDIBILIDADE A INFORMACAO CONTABIL 3 FAVORECE A IMPLANTACAO DO SISTEMA DE CUSTOS QUE PERMITIRA A AVALIACAO E O ACOMPANHAMENT
377. ponibilidade or ament ria para a contrata o e verificar a modalidade de licita o Concorr ncia Tomada de Pre os e Convite a ser aplicada em que pese sabermos que a modalidade preg o ser utilizada para qualquer valor Entretanto no caso de obras e servi os n o comuns a modalidade preg o em princ pio n o aplicada Ainda a pesquisa de pre os antecedendo qualquer contrata o com ou sem licita o tem o cond o de aferir se o pre o contratado est em conson ncia com o pre o praticado no mercado a fim de evitar eventual preju zo decorrente de superfaturamento Se tais argumentos ainda n o fossem suficientes vale observar que o registro de aviso da licita o no SIASG SIDEC requer o lan amento do pre o estimado da contrata o Ratificando a obrigatoriedade da pesquisa de pre os em qualquer processo de aquisi o a Msg 0760224 SEF de 06 Jul 09 e Msg 1481381 SEF de 14 Dez 09 transcrevem algumas determina es do TCU contidas nos Ac rd os 1195 2009 Plen rio 2965 2009 2 C mara 3018 2009 2 C mara e 6101 2009 2 C mara na forma que segue Msg 0760224 SEF de 06 Jul 09 A FACA CONSTAR DOS PROCESSOS DE DISPENSA DE LICITACAO ESPECIALMENTE NAS HIPOTESES DE CONTRATACAO EMERGENCIAL A 5 Lei 8 666 93 art 14 Nenhuma compra ser feita sem a adequada caracteriza o de seu objeto e indica o dos recursos or ament rios para seu pagamento sob pena de nulidade do ato e
378. porta o de produtos destinados aos V Jogos Mundiais Militares itens 9 1 1 1 a 9 1 1 3 TC 029 738 2010 5 Ac rd o n 1 443 2011 Plen rio DOU de 03 06 2011 S 1 p 116 1 2 Aplica o de Recursos P blicos Legalidade Efici ncia e Economicidade j alertamos sobre obedi ncia aos princ pios informadores da Administra o P blica O Comando do Ex rcito como n o poderia ser diferente conforme documento citado no n 1 retro demonstra a crescente preocupa o e vigil ncia dos rg os de Controle Externo e Interno na Gest o dos Recursos P blicos Por quest o bvia deixamos de citar linhas fartas sobre o assunto apenas lembrando o crescente Poder de Fiscaliza o destes e da pr pria Sociedade Portanto n o basta aplicar os recursos sob o manto da legalidade em sentido estrito preciso obedecer outros princ pios correlatos como os princ pios da razoabilidade proporcionalidade efici ncia e economicidade Uma singela pesquisa comprovar o aqui afirmado Entretanto n o se faz necess rio sendo suficiente observamos alguns trechos abaixo de recomenda es da SEF independentemente do assunto tratado Confirme se 1 3 Faturas de Energia El trica Contrato de Fornecimento Economicidade Efici ncia Transcri o Msg 0750458 DGO de 03 Jul 08 1 ESTA DIRETORIA TEM SOLICITADO POR AMOSTRAGEM QUE DETERMINADAS UG REMETAM A COPIA DE SUAS FATURAS DE ENERGIA ELETRICA COM O OBJETIVO DE ANALISA LAS
379. posto ou gradua o na data de pagamento da referida compensa o 1 Para efeito de apura o dos anos de efetivo servi o a fra o de tempo igual ou superior a cento e oitenta dias ser considerada um ano 2 O benef cio desta Lei n o se aplica ao per odo do servi o militar obrigat rio O assunto estava consolidado no Of n 122 Asse Jur 10 Al SEF de 11 jun 10 dispon vel na intranet da SEF assessoria 1 entretanto diante das inova es trazidas pela Lei n 12 336 de 26 out 2010 a qual modificou a Lei n 4 375 de 17 ago 1964 Lei do Servi o Militar LSM e a Lei n 5 292 de 8 jun 1967 Presta o Servi o Militar pelos MFDV o pagamento da compensa o pecuni ria aos citados militares tempor rios passou a envolver uma gama de novos pressupostos a saber a Os MFDV do segmento feminino continuam fazendo jus compensa o pecuni ria por todo o per odo trabalhado eis que em tempo de paz prestam servi o militar volunt rio b Quanto ao segmento masculino abrem se as seguintes possibilidades 1 Os MFDV que j prestaram servi o militar obrigat rio fazem jus compensa o pecuni ria por todo o per odo em que serviram como profissionais destas reas haja vista que j se encontram em dia com o dever c vico de servir P tria 2 Os MFDV que adiaram a incorpora o e que diante da conclus o do curso superior apresentaram se para o cumprimento do servi o militar obr
380. propostas lances se encontram acima dos estimados pela administra o independente da modalidade de licita o No caso de preg o eletr nico o pregoeiro dever negociar para que os valores da proposta sejam compat veis com o anteriormente estimado Recomendamos que nesta situa o haja sempre uma avalia o ou at mesmo uma nova pesquisa de pre o com o fim de verificar se n o ocorreu erro distor o ou ainda se houve oscila o de pre os no per odo O importante que a administra o n o perca o foco de que a licita o tem como escopo a sele o de proposta mais vantajosa para a administra o 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 80 Por fim recomendamos leitura de mat ria publicada no B Info 08 2010 onde se complementa o assunto e suas consequ ncias Nessa mesma linha ainda as recomenda es contidas na Msg SIAFI 1027108 5 ICFEx CIRCULAR de de 26 Ago 10 a qual trata de justificativas e a pesquisa de pre o quando da prorroga o de contratos 8 Parecer Jur dico Edital Obrigat ria a an lise jur dica dos Instrumentos Convocat rios Edital conforme disp e o art 38 da Lei n 8 666 93 exce o da carta convite mesmo assim somente nos casos que dela N O resulte contrato cujas as Minutas devem sempre acompanhar o Edital nico do art 38 No tocante a compet ncia para emiss o de Parecer Jur dico a SEF confo
381. quaisquer dessas responsabilidades IV apresentar registro de todos os rg os a que estiver obrigado por for a de sua atividade V submeter se fiscaliza o do cedente das autoridades fiscais sanit rias tribut rias e previdenci rias VI n o usar o nome do Comando do Ex rcito para aquisi o de mercadorias ou bens assim como para contratar servi os e Diante do exposto recomendo aos Sr Ordenadores de Despesa que mandem atrav s de sua Divis o Se o de Fiscaliza o verificar as obriga es legais abaixo resumidas independentemente de outras exig ncias legais e ou outras averigua es anteriormente realizadas pela UG a se a empresa est legalmente constitu da Cart o do CNPJ MF Contrato Social Registro Junta Comercial etc b se o alvar de funcionamento est afixado em local vis vel e ainda se o mesmo est dentro do prazo de validade pois salvo outro ju zo imperioso para a empresa exercer atividade econ mica cantina alfaiataria etc no interior da OM possuir o Alvar de Licen a para Localiza o e Funcionamento Cab vel ressaltar que o referido alvar se refere a funcionamento no interior da OM portanto no documento deve constar o endere o onde a empresa exercer as atividades ou seja o endere o da OM Ademais o que est previsto no pr prio modelo de Contrato de Cess o de Uso para Exerc cio de Atividade de Apoio constante na j citada portaria dispondo que o ces
382. que possam ser realizadas conjunta e concomitantemente sempre que o somat rio de seus valores caracterizar o caso de tomada de pre os ou concorr ncia respectivamente nos termos deste artigo exceto para as parcelas de natureza espec fica que possam ser executadas por pessoas ou empresas de especialidade diversa daquela do executor da obra ou servi o Reda o dada pela Lei n 8 883 de 1994 Assim o fracionamento da forma acima tipificado como crime art 93 seja pela dispensa de licita o Art 24 I e II e fuga modalidade licitat ria art 23 5 Entretanto h uma exce o regra na qual permitida a manuten o da modalidade licitat ria cab vel para as etapas de uma mesma obra ou servi o Art 23 5 in fine desde que se refiram a parcelas de natureza espec fica que possam ser realizadas por pessoas de especialidade diversa daquela do executor da obra ou servi o Vamos tentar explicar com tr s exemplos Exemplo 1 valor global tomada de Dispensa Fracionamento da despesa Vedado art 23 2 e 5 Fuga a modalidade licitat ria A veda o aqui se aplica tanto para uma aquisi o espec fica de bem ou servi o como para quelas decorrentes da necessidade anual da UG Princ pio da anualidade do or amento Gs Tomada de Pre os TP Exemplo 2 Aqui estamos diante de um parcelamento que ser vi vel desde que se mostre t cnica e economicamente vi ve
383. que ser o licenciados para que estes quitem as d vidas sempre que poss vel at o seu licenciamento evitando assim preju zos para a administra o Nos demais casos n o est claramente definido no regulamento se o OD dever aplicar ou n o o limite m ximo permitido pela legisla o tornando se portanto um ato discricion rio Faz se necess rio entretanto que cada caso seja analisado de forma a melhor dimensionar os descontos para que a d vida seja efetivamente quitada considerados principalmente os par metros mencionados neste of cio 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 178 5 Possibilidade de Instaura o de Tomada de Contas Especial TCE Quando o processo N O apurar respons vel e N O quantificar valores a ICFEx poder solicitar a SEF por interm dio da D Aud a instaura o de TCE nas seguintes situa es constatada a omiss o no dever de prestar contas ou na ocorr ncia de desfalque ou desvio de dinheiro bens ou valores ou na pr tica de ato ilegal ileg timo ou antiecon mico que resulte dano ao er rio ou e quando a autoridade administrativa n o adotar provid ncias para apurar o fato identificar os respons veis n o quantificar o dano e n o providenciar ap s isso o imediato ressarcimento ao Er rio 6 Termo de Reconhecimento de D vida O Ofn 01 SATT CIRCULAR de 29 Jan 08 cumprindo
384. r pria UG no exerc cio financeiro seguinte gerando uma situa o at pica contradit ria e inexplic vel visto que os bens servi os inscritos deixaram de ser exigidos junto ao fornecedor Na verdade um desperd cio do or amento anterior e ainda para agravar a irregularidade paradoxalmente a UG realiza um novo processo de aquisi o empenho com a finalidade de contratar aquele mesmo material servi o que fora objeto de inscri o em restos a pagar sem no entanto ter implementado medidas objetivas para o recebimento do bem servi o inclusive com abertura de processo administrativo competente nos casos de atraso na entrega pelo fornecedor e nessa linha de racioc nio sem adentrar no m rito do planejamento necessidade da aquisi o n o parece absurdo citar que muitas despesas s o inscritas em restos a pagar por falta de cumprimento de prazo de entrega pelo fornecedor contratado Ora j nos manifestamos no t tulo Contrata es San es sobre a obrigatoriedade de aplica o de san o ao fornecedor que descumprir cl usula contratual pois se trata de interesse p blico indispon vel f neste caso a UG deve avaliar antes do encerramento do exerc cio a situa o concreta pois poder inclusive estar diante de caso de n o mero atraso de entrega e sim diante de 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 69 inadimpl ncia total da obriga o Eviden
385. ra os efeitos legais Art 95 Compete especificamente fiscaliza o esclarecer prontamente as d vidas apresentadas pelo contratado Il expedir por escrito as determina es e comunica es dirigidas ao contratado lll aferir a qualidade dos lotes de mat ria prima e componentes que ser o utilizados na fabrica o IV acompanhar todas as fases do processo de fabrica o ou da execu o da obra ou servi o para que as especifica es e demais requisitos previstos no contrato sejam cumpridos V transmitir por escrito as instru es sobre as modifica es aprovadas e altera es de prazos e cronograma VI dar ao rg o Contratante imediata ci ncia de ocorr ncias que possam levar aplica o de penalidades ao contratado ou rescis o do contrato VII relatar ao rg o Contratante em tempo h bil ocorr ncias ou circunst ncias que possam acarretar dificuldade no desenrolar do fornecimento obra ou servi o ou em rela o a terceiros VIII solicitar ao rg o Contratante parecer de especialistas em caso de necessidade IX aferir a qualidade e conferir a quantidade de material componente dos lotes de recebimento X acompanhar e verificar minuciosamente as opera es de acondicionamento e embarque dos lotes de entrega zelando para que elas permitam a preserva o da qualidade do produto XI promover com a presen a do contratado as medi es dos servi os
386. ransitoriamente ou sem remunera o cargo fun o ou emprego p blico 1 Equipara se a servidor p blico para os fins desta Lei quem exerce cargo emprego ou fun o em entidade paraestatal assim consideradas al m das funda es empresas p blicas e sociedades de economia mista as demais entidades sob controle direto ou indireto do Poder P blico 2 A pena imposta ser acrescida da ter a parte quando os autores dos crimes previstos nesta Lei forem ocupantes de cargo em comiss o ou de fun o de confian a em rg o da Administra o direta autarquia empresa p blica sociedade de economia mista funda o p blica ou outra entidade controlada direta ou indiretamente pelo Poder P blico Art 85 As infra es penais previstas nesta Lei pertinem s licita es e aos contratos celebrados pela Uni o Estados Distrito Federal Munic pios e respectivas autarquias empresas p blicas sociedades de economia mista funda es p blicas e quaisquer outras entidades sob seu controle direto ou indireto 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 131 13 4 Fiscal de Contrato J explicado e explicitamente previsto no art 67 Lei 8 666 93 que a execu o do contrato dever ser acompanhada e fiscalizada por um representante da Administra o especialmente designado e publicado em BI Para cada contrato em vigor deve ter um Fiscal designado
387. reens o de seu modo de organizar se A enuncia o dos princ pios de um sistema tem a utilidade de ajudar o ato de conhecimento do sistema jur dico que o ordenam e possuem car ter normativo pois s o usados para resolverem casos concretos Depreende se que tais princ pios n o necessitam estar presentes na legisla o tendo 1 SUNDFELD Carlos Ari in Fundamentos de Direito P blico 3 ed S o Paulo Malheiros 1997 p 176 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl6 validade e lan ando seus efeitos independente de positiva o Se presentes na lei diz se que s o normas principiol gicas Perceba que s o de observ ncia obrigat ria sendo mais grave transgredi los que a uma norma pois implica em ofensa a todo sistema de comandos Lembre se de que n o existe hierarquia entre os princ pios Cada um tem sua import ncia e n o se diz que um prevalece sobre o outro A aplica o caso a caso que acaba indiretamente dando mais valor a um ou outro mas isso n o quer dizer que exista tal hierarquia Um princ pio que n o seja usado num determinado caso pode ser o mais importante em outro O interessante est em analisar o conjunto deles no caso concreto Em resumo princ pios devem ser sopesados e considerados de forma un voca iluminando se uns aos outros de forma sist mica mas sempre tendo em mente o caso concreto Infer ncias frias e mer
388. registrados ap s a indica o pelo rg o gerenciador do registro de pre os ser formalizada pelo rg o interessado por interm dio de instrumento contratual emiss o de nota de empenho de despesa autoriza o de compra ou outro instrumento similar conforme o disposto no art 62 da Lei n 8 666 93 Assim sendo podemos concluir que o contrato poder ser dispensado nas hip teses previstas no citado dispositivo ou seja a regra para ado o de termos de contratos obedecer o previsto na Lei das licita es Outras considera es sobre contrato consultar cap tulo espec fico 12 Publica o da Ata Contratos Ambos precisam ser publicados A publica o de extrato de contratos bem como do extrato da ata tratamos em assunto espec fico denominado Publica o de mat rias no DOU Entretanto pertinente complementar que os contratos decorrentes de um SRP s poder o ser celebrados durante a vig ncia da ata m ximo um ano com a possibilidade de uma eventual prorroga o art 1 art 4 Decreto n 3 931 de 19 Set 01 combinado com 4 art 57 Lei n 8 666 93 Realizado o contrato durante a vig ncia da ata o mesmo submeter se as regras da Lei 8 666 93 regra geral de vig ncia dos cr ditos or ament rios e possibilidade de prorroga o de at 60 meses nos casos de contrato de execu o continuada desde que expressamente previsto no edital e ainda que se mantenha vantajoso para a administra o Vejamos
389. registro de gest o por meio da transa o ATUCONFREG atualiza conformidade de registro de gest o indicando em caso de restri o os c digos existentes na transa o CONRESTREG consulta restri o registro de gest o Ap s o registro a 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 170 conformidade poder ser consultada com utiliza o da transa o CONCONFREG consulta conformidade registro de gest o A conformidade dever ser efetuada nas UG prim ria e secund ria podendo ser registrada com uma das seguintes situa es sem restri o quando a documenta o comprovar de forma fidedigna os atos e fatos de gest o realizados ou com restri o quando a documenta o n o comprovar de forma fidedigna os atos e fatos de gest o realizados quando da inexist ncia da documenta o que d suporte aos registros efetuados quando o registro n o espelhar os atos e fatos de gest o realizados e n o for corrigida pelo respons vel e quando ocorrerem registros n o autorizados pelos respons veis por atos e fatos de gest o A aus ncia ou o registro com restri o da Conformidade dos Registros de Gest o implicar o registro de Conformidade Cont bil com restri o A Msg SIAFI 0034341 SEF de 08 01 08 recomenda sobre a necessidade de que a conformidade seja executada com tempestividade com o prop sito de evitar diligencias da
390. rem adquiridas sempre as menores poss veis restringindo se ao m nimo necess rio De todo modo deve ser evitada a aquisi o de bebidas destiladas Whisky por exemplo devido ao seu elevado pre o mesmo se observados todos os passos prescritos no item 2 18 2 Implanta o da Sess o Publica para convite concorr ncia e TP _ SIASGNET Sess o Publica Transcri o Mensagem SIAFI 2009 1047323 de 14 09 09 da SEF DO SUBSECRETARIO DE ECONOMIA E FINANCAS AOS SENHORES CHEFES DE ICFEX 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 108 1 VERSA O PRESENTE EXPEDIENTE SOBRE IMPLANTACAO DA SESSAO PUBLICA PARA LICITACAO NAS MODALIDADES DE CONVITE CONCORRENCIA E TOMADA DE PRECOS 2 INFORMO AOS CHEFES DE ICFEX QUE O DEPARTAMENTO DE LOGISTICA E SERVICOS GERAIS UASG 200999 ENVIOU AOS USUARIOS DO SIASG A MENSAGEM N 05254 DE 09 DE SETEMBRO DE 2009 ABAIXO TRANSCRITA O MINISTERIO DO PLANEJAMENTO ORCAMENTO E GESTAO MP NO AMBITO DE SUA ATUACAO POR INTERMEDIO DA SECRETARIA DE LOGISTICA E TECNOLOGIA DA INFORMACAO SLTI E DO DEPARTAMENTO DE LOGISTICA E SERVICOS GERAIS DLSG ESTA IMPLANTANDO NO SITIO WWW COMPRASNET GOV BR A PARTIR DE 03 09 2009 UM NOVO SISTEMA DENOMINADO SIASGNET SESSAO PUBLICA FUNCIONALIDADE PARA REALIZACAO DOS CERTAMES LICITATORIOS ATRAVES DO COMPRASNET DOS OUTROS TIPOS DE LICITACAO COMO CONVITE CONCORRENCIA E TOMADA DE PRECOS DE
391. res pessoal envolvido e ainda quanto exist ncia ou n o de comprovada m f por parte do beneficiado f Ao solucionar a sindic ncia ou o processo administrativo de posse das informa es acima mencionadas a autoridade instauradora dever informar a ICFEx sobre o resultado da apura o especialmente no que tange data da implanta o do direito indevido e exist ncia ou n o de comprovada m f em obedi ncia ao prescrito no art 5 da Portaria n 008 SEF de 2003 a Analisemos a hip tese de o ato irregular que gere efeitos favor veis ao administrado ter sido cometido h mais de cinco anos Nesse caso h que se buscar nos autos da sindic ncia se houve ou n o comprovada m f por parte do beneficiado 1 Se n o houve comprovada m f n o h o que se falar em anula o ou revis o do ato eis que em nome da seguran a jur dica aplic vel ser indubitavelmente o art 54 da Lei n 9 784 de 1999 acima O ato portanto n o ser pass vel de anula o n o sendo o caso por isso mesmo de devolu o de eventuais quantias recebidas indevidamente pelo beneficiado 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 182 Tais quantias ser o consideradas irrepet veis em rela o ao mesmo Nada impede entretanto que o beneficiado reconhe a o equ voco da Administra o e concorde voluntariamente mediante declara
392. respondem perante os respectivos chefes diretos Art 117 A responsabilidade que resultar de perda dano ou extravio de recursos valores ou outros bens entregues aos auxiliares do agente ser a estes imputada exceto se ficar comprovada a culpa de seu chefe ou de outrem Art 118 O Minist rio do Ex rcito responder pelos danos que os agentes de administra o causarem a terceiros causando lhe a o regressiva contra os respons veis nos casos de culpa ou dolo Art 119 Os casos de for a maior quando comprovados adequadamente isentar o de responsabilidade os agentes Par grafo nico Nos casos de roubo furto extors o inc ndio ou dano material a isen o de responsabilidade fica dependente da aus ncia de culpa do agente de administrado Art 120 Todo respons vel pelo cumprimento de ordens que no seu entendimento impliquem preju zo para a Uni o ou contrariem a legisla o vigente deve ponderar sobre o assunto destacando as consequ ncias de sua execu o Par grafo nico Quando n o obstante a pondera o a autoridade confirmar a ordem por escrito o subordinado a cumprir Ap s a execu o da ordem participar por escrito que a determina o foi efetivada de acordo com este artigo ficando por consequ ncia isento de responsabilidade Art 121 A imputa o da responsabilidade pela falta de remessa das presta es de contas das tomadas de contas e de outros documentos necess rios ser da al ada do rg
393. responsabilidade de quem lhe tiver dado causa Art 55 S o cl usulas necess rias em todo o contrato as que estabele am V o cr dito pelo qual correr a despesa 6 Lei 8 666 93 art 43 A licita o ser processada e julgada com observ ncia dos seguintes procedimentos IV verifica o da conformidade de cada proposta com os requisitos do edital e conforme o caso com os pre os correntes no mercado ou fixados por rg o oficial competente ou ainda com os constantes do sistema de registro de pre os os quais dever o ser devidamente registrados na ata de julgamento promovendo se a desclassifica o das propostas desconformes ou incompat veis 7 Nesse sentido a Msg SIASG n 2004 018706 DLSG SIASG de 26 Nov 04 publicada no B Info 11 2004 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 79 JUSTIFICATIVA DE PRECOS A QUE SE REFERE O INCISO II DO ART 26 DA LEI 8 666 1993 MESMO NAS HIPOTESES EM QUE SOMENTE UM FORNECEDOR POSSA PRESTAR OS SERVICOS NECESSARIOS A ADMINISTRACAO MEDIANTE A VERIFICACAO DA CONFORMIDADE DO ORCAMENTO COM OS PRECOS CORRENTES NO MERCADO OU FIXADOS POR ORGAO OFICIAL COMPETENTE OU AINDA COM OS CONSTANTES DO SISTEMA DE REGISTRO DE PRECOS OS QUAIS DEVEM SER REGISTRADOS NOS AUTOS CONFORME DECISAO TCU 627 1999 PLENARIO C J PROMOVA AMPLA PESQUISA DE MERCADO DE MODO A JUSTIFICAR OS PRECOS ORCADOS PELA ADMINISTRACAO CONFOR
394. ressa e volunt ria Nesse caso aplicar se ao valor a restituir apenas a atualiza o monet ria pelo INPC n o incidindo juros podendo haver parcelamento at o limite definido em lei conforme visto acima 2 Se n o houve comprovada m f mas o erro n o decorreu de escus vel interpreta o de lei ou norma n o ser o aplic veis as S mulas em quest o tendo em vista a falta de um dos pressupostos para tanto O ato dever ser anulado por m ainda assim as quantias n o dever o ser repetidas pelo beneficiado em face da preval ncia da boa f presumida de sua parte e tamb m em virtude do car ter alimentar das verbas conforme reiteradamente decidido pelo Judici rio 3 N o obstante o beneficiado poder se desejar restituir aos cofres p blicos os valores que tiver recebido indevidamente mediante declara o expressa e volunt ria Nesse caso aplicar se ao valor a restituir apenas a atualiza o monet ria pelo INPC n o incidindo juros podendo haver parcelamento at o limite definido em lei conforme visto acima 3 Se houve comprovada m f mas o erro decorreu de escus vel interpreta o de lei ou norma n o ser o aplic veis as S mulas em quest o tendo em vista a falta de um dos pressupostos para tanto O ato dever ser anulado e as quantias dever o ser repetidas pelo beneficiado 4 Naturalmente se houve comprovada m f e ainda se o erro n o decorreu de escus vel interpreta
395. ressamente previsto que os saques ser o permitidos apenas em situa es nas quais comprovadamente n o seja poss vel utilizar o CPGF na modalidade de fatura inclusive para os rg os elencados no art 47 do Decreto n 93 872 1986 cf item 5 10 do relat rio de auditoria 9 3 2 3 seja estabelecido procedimento comum e centralizado para a realiza o de disp ndios executados de forma padronizada por toda a Administra o P blica Federal cf item 9 2 1 do relat rio de auditoria 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f1201 9 6 determinar Secretaria do Tesouro Nacional que na qualidade de gestora do SIAFI oriente imediatamente todos os rg os entidades federais quanto necessidade de ser preenchido corretamente o campo modalidade de licita o na oportunidade da emiss o da Nota de Empenho de modo a evitar que seja apontado como n o aplic vel aquilo que deveria ser registrado como suprimento de fundos favorecendo a que o sistema reflita adequadamente o montante da despesa realizada por esse instrumento cf item 6 2 do relat rio de auditoria 9 7 determinar ao que 9 7 1 zele pela efetividade do acompanhamento das rotinas referentes aos suprimentos de fundos a fim de suprir a defici ncia verificada na presente auditoria cf item 9 1 1 do relat rio de auditoria 9 7 2 passe a inserir nos processos de presta o de conta
396. rg o gerenciador que se fizerem necess rias As recomenda es retro n o diferem dos ensinamentos apontados pelo Professor Jorge Ulisses Jacoby Fernandes in Sistema de Registro de Pre o e Preg o Presencial e Eletr nico Belo Horizonte F rum 2006 p 421 422 Outras quest es 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 121 a necess rio Parecer Jur dico nos processos de carona N o h dispositivo legal que aponte para esta necessidade entretanto julgamos obrigat rio nos casos que envolva contrato Em caso de d vida e ou esclarecimentos prudente solicitar o devido parecer b Penaliza o do fornecedor quem penaliza o carona ou o Org o Gerenciador da Ata Diante de eventual descumprimento do pactuado ou ainda em caso de inadimplemento parcial ou total quem compete sancionar o fornecedor o carona ou o rg o gerenciador da ata O assunto parece controverso pois o art 3 2 e 84 Inc IV do Decreto 3931 2001 indica que o rg o gerenciador Entretanto julgamos que tal dispositivos se refere a casos em que uma das partes o rg o participante da Ata J no caso de rg o n o participante carona comungamos do entendimento que muito desconfort vel e at mesmo controverso que em caso de determinado fornecedor ter de ser sancionado o carona recorra ao rg o gerenciador pois como sabido a aplica
397. ridades e impropriedades cometidas em particular quando atesta via sistema que determinado ato administrativo encontra se em conformidade com a legisla o e h documenta o h bil de amparo Raz o pela qual o mesmo se encontra no Rol dos Respons veis Consultar t tulo espec fico sobre Rol de Respons veis Ainda sobre defici ncias na conformidade publico trecho do documento abaixo Importante comentar a incid ncia de defici ncias apresentadas por algumas UG seja pela aus ncia ou pela falta de tempestividade alegando diversos problemas Em princ pio n o s o motivos de Justificativa para a falta de conformidade a f rias ou dispensas do titular ou do substituto b dias sem expediente administrativo ou meio expediente c servi os de escala inspe es e visitas exerc cio no terreno e miss es externas d feriados militares municipais e estaduais somente os feriados nacionais s o computados como dias n o teis e senha dos respons veis bloqueada utiliza o da senha errada ou indevida por mais de duas vezes ou n o utiliza o por mais de 30 dias o que leva ao bloqueio da senha CPF e f a ocorr ncia de problemas t cnicos com os equipamentos ou problemas operacionais pois cabe a UG providenciar acesso ao sistema atrav s de outros equipamentos existentes nas proximidades UG vizinha outros rg os da administra o p blica acesso via internet entre outros Ainda falta de registro da con
398. rio est comercializando produtos compat veis com a atividade licitada fazendo dilig ncias no caso de ind cios suspeitas de venda com rcio de mercadorias produtos de proced ncia duvidosa g se houve alguma esp cie de cess o de direitos ap s a ocupa o da instala o ou seja se o cession rio contratado realmente aquele que exerce a atividade na OM h conforme art 28 da Portaria retro mencionada verificar se existe controle individualizado por cession rio sobre o consumo de energia el trica de gua de esgoto de telefone de lixo ou limpeza p blica etc Se na impossibilidade t cnica de separar tais despesas ou qualquer delas se h cobran a da UG a fim de que o s cession rio s participe em proporcionalmente do rateio da s mesma s devendo para tanto haver algum c lculo ndice que possa mensurar o gasto estimado daquele s cession rio s i se est sendo aplicado o ndice de corre o reajuste previsto no Termo de Contrato quando da prorroga o do mesmo j se est sendo aplicada as san es previstas quando do inadimplemento total e ou parcial do contrato incluindo a cobran a da multa e juros previsto no referido contrato em caso de mora no pagamento do valor da cess o e k ainda havendo viola o de cl usulas contratuais isto n o cumprimento de obriga o pela contratada a UG de acordo com o caso concreto e com o previsto em contrato deve aplicar as san es previstas i
399. rme Of n 353 Asse Jur 09 Al SEF de 15 Out 09 publicado no B Info 10 2009 ratifica o exposto no Of n 558 A2 10 Gab Cmt Ex de 17 Set 09 definindo que os processos licitat rios no mbito do Ex rcito devem ser encaminhados as Consultoria Jur dicas da Uni o da Advocacia Geral da Uni o CJU AGU para emiss o dos correspondentes Pareceres Jur dicos diferentemente do entendimento at ent o vigente manifestado pela SEF vide Parecer n 057 AJ SEF de 31 Ago 09 Of n 198 Asse Jur 08 Al SEF de 03 Set 07 dentre outros onde dispunham que as Assessorias Jur dicas constitu das dos Grandes Comandos exerciam esta atividade atuando os CJU AGU de forma complementar Sobre necessidade de Parecer nos processos de Dispensa e ou Inexigibilidade consultar t tulo Contrata es Licita es item espec fico 9 Preg o Eletr nico Uso Obrigat rio para bens e servi os comuns Modificando a Msg 0747425 SEF de 12 Jul 05 a SEF referenciando Ac rd o n 2584 2008 TCU 2 C mara determinou por interm dio da Msg 1237268 de 28 Out 08 que se utilize obrigatoriamente a modalidade Preg o para adquirir bens e servi os comuns em observ ncia ao disposto no art 4 do Decreto n 5 450 2005 Ainda consoante o citado determinou que se planeje tempestiva e adequadamente as aquisi es de mesma natureza a fim de evitar a realiza o de m ltiplos certames para compras de objetos semelhantes e assim obter economia de e
400. ros previstos nas letras a b e c do Inciso anterior b ju zo firmado sobre o andamento da fabrica o obra ou servi o tendo em 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f1235 vista os projetos especifica es prazo e cronogramas c observa es cab veis a prop sito dos lan amentos do contratado no Di rio de Ocorr ncia d solu o s consultas lan adas ou formuladas pelo contratado com comunica o simult nea autoridade competente e restri es que lhe pare am cab veis a respeito do andamento dos trabalhos ou do desempenho do contratado ou seus prepostos f determina o de provid ncias para o cumprimento do projeto e das especifica es 9 outros fatos ou observa es cujo registro se torna conveniente ao trabalho de fiscaliza o Art 97 A fiscaliza o ao considerar conclu do o fornecimento obra ou servi o comunicar o fato autoridade competente para fins de recebimento 1 Aceito o fornecimento obra ou servi o a responsabilidade do contratado pela qualidade corre o e seguran a dos trabalhos subsiste na forma da lei e do contrato 2 O contratado respons vel pelos encargos trabalhistas previdenci rios fiscais e comerciais resultantes da execu o do contrato 3 A inadimpl ncia do contratado com refer ncia aos encargos referidos no par grafo 2 n o transfere ao r
401. rre o dos dados constantes dos arquivos de pagamento das unidades gestoras UG rg os Pagadores OP considerando a legisla o e os fatos geradores de direitos e de obriga es referentes a remunera o 3 Pagamentos Indevidos Preju zos ao Er rio Devolu o de Valores Sobre pagamentos indevidos que provocam preju zos ao Er rio e que por muitas das vezes s o decorrentes de falhas administrativas implicando responsabilidade civil e administrativa de agentes da administra o recomendo consultar o cap tulo Preju zo ao Er rio Apura o Responsabilidades 4 Inativos e Pensionistas Como j salientado tem se verificado in meros casos de pagamentos indevidos decorrentes de falhas administrativas em particular de fiscaliza o deficiente em tal atividade gerando transtornos administrativos IPM Sindic ncia Processo Administrativo etc al m de comprometimento de patrimonial pessoal de agentes administrativos para saldar os preju zos a que deram causa Assim a fim de evitar situa o t o delicada e desagrad vel que alertamos sobre alguns t picos 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f133 4 1 Apresenta o de Inativos e Pensionistas exercer o rigoroso controle de apresenta o anual de Inativos e Pensionistas Estes dever o se apresentar ANUALMENTE e PESSOALMENTE no OP de vincula o N O sendo v lida a apresenta o
402. rumento convocat rio consoante o art 3 da Lei n 8 666 1993 itens 9 3 1 9 3 2 e 2 9 3 2 TC 003 781 2008 6 Ac rd o n 930 2008 TCU Plen rio Ora sem teorizar a quest o f cil concluir que bem servi o deve ser recebido de acordo com as condi es previamente estipuladas ou seja a administra o deve respeitar preservar e 9 item 1 5 TC011 795 20060 Ac rd o TCU 208 2008 1 C mara 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f185 principalmente cumprir as condi es que ela mesmo estipulou quando elaborou o edital Isto como sabido a obedi ncia ao princ pio da vincula o ao instrumento convocat rio Nada mais justo pois se a administra o aceitar objeto com caracter sticas diferentes do licitado ser antes de mais nada um desrespeito aos demais licitantes que participaram do processo e que inclusive poderiam oferecer melhores condi es se soubessem que seria aceito outro objeto em substitui o ao licitado Em suma salvo situa o plenamente justificada VEDADO aceitar objeto diferente do licitado 12 Atraso na Entrega de Bem Servi o Dever de Sancionar Como visto logo acima a Administra o tem o dever de controlar o recebimento de mercadorias aplicando penalidades s empresas contratadas que atrasarem a entrega de mercadorias descumprindo as cl usulas acordadas Vale alertar que o TCU tem exigido
403. s Esta 3 edi o uma publica o que em hip tese alguma tem a finalidade de suprimir outras sobre o assunto ou ainda substituir determina es expressas em legisla es e ou documentos internos da For a RICARDO ARA JO LOPES Ten Cel Chefe da 5 ICFEx 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 3 NDICE T tulo Assunto FI I Introdu o 4 H Preceitos para os Agentes da Administra o 11 MI Irregularidades e Impropriedades Administrativas 13 IV Conceitos Defini es 15 V Sistemas Diversos SIASG SIAFI SIGA CICS ON LINE SIAPPES 17 SISPATR etc VI Consultas ao Sistema SEF ICFEx 28 VII Pessoal Pagamento 30 VII Rol dos Respons veis 44 IX Patrim nio 46 X Aspectos Or ament rio Financeiro 49 XI Contrata es Licita es 69 XII Sistema de Registro de Pre os SRP Utiliza o adequada 111 XII Contratos 122 XIV Aspectos Cont beis Financeiros 142 XV Publica o de Mat ria no DOU e ou Imprensa Oficial 161 XVI Conformidades 168 XVII Suporte Documental 173 XVII Preju zos ao Er rio Apura o Responsabilidades 175 XIX Suprimento de Fundos e Cart o de Pagamento do Governo Federal 198 CPGF XX Controle Interno Visitas de Auditoria 203 XXI Diversos 215 Anexo A Of n 22 SATT de 28 Abr 08 224 Anexo B
404. s o das dedu es referentes s despesas acessar o documento 2008NOxxxxxx transa o ATUCPR do SIAFI informando na 1 tela a op o a altera o 2 para liquida o de despesas sem contrato ou seja valor estimado da contrata o anual inferior a R 80 000 00 oitenta mil reais a realizar a inclus o da Inexigibilidade no SIASG SICON CRONOGRAMA visando o acompanhamento e a medi o do servi o prestado Ap s inicializar o cronograma registrar o valor do mesmo no SIASG SICON CRONOGRAMA APROPRIACT ENCROSCONT Este procedimento n o gera saldo na conta cont bil 19 972 02 00 contrato de servi os e b proceder a liquida o da despesa no SIASG SICON CRONOGRAMA APROPRIANF INCNOTAFIS utilizando o documento h bil NP e a situa o p01 J para a 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f1228 inclus o das dedu es referentes as despesas a UG dever acessar o documento 2008NOxxxxxx na transa o ATUCPR do SIAFI informando na 1 tela a op o a altera o 3 para liquida o de despesas realizadas na modalidade dispensa de licita o ou seja valor estimado da contrata o inferior a R 8 000 00 oito mil reais anual proceder a liquida o da despesa no SIAFI utilizando a transa o ATUCPR o documento h bil NP e a situa o p01 4 Ainda como procedimento de despesa e de acordo com os princ pi
405. s o de instala o prec ria constru da em campo de instru o ou terreno do Ex rcito para militar ou servidor civil residir sem definir atrav s de termo escrito se a ocupa o como loca o ou para fins de guarda e vigil ncia do im vel ocupa o de instala o prec ria mediante descontos de indeniza o de moradia em folha de pagamento sem que a instala o atenda aos requisitos para ser considerado PNR na forma das Normas Internas do Ex rcito explora o e venda de fotografias e filmagens por militar da ativa da pr pria OM e dentro de rea militar sem termo escrito com interfer ncia no desempenho face a sobreposi o de atividades arrecada o indevida de dinheiro de soldados mediante desconto compuls rio em folha de pagamento para conserva o ou manuten o de bens ou para adquirir meios de instru o intermedia o indevida pela Administra o Militar mediante o recolhimento de dinheiro de soldados por ocasi o do pagamento com a finalidade de repass lo a permission rios ou a gr mios recreativos coleta e comercializa o de res duos de rancho e de lixo recicl vel sem observ ncia das Normas Internas do Ex rcito contrata o de civis para prestar servi os em Hotel de Tr nsito por m com a situa o trabalhista irregular gera o de receita pr pria por Hotel de Tr nsito sem registro cont bil e controle financeiro pessoas jur dicas de direito priv
406. s ou seja nas ND 3 3 90 30 e 3 3 90 39 respectivamente como estava ocorrendo em exerc cios anteriores A ntegra da consulta e resposta pode ser consultada no B Info 04 2011 13 Restos a Pagar No encerramento de cada exerc cio financeiro as despesas legalmente empenhadas n o pagas e n o canceladas at 31 de dezembro dever o ser registradas contabilmente como obriga es a pagar do exerc cio seguinte res duos passivos em conta denominada Restos Pagar As referidas despesas entretanto ser o financiadas a conta de recursos arrecadados durante o exerc cio financeiro em que verificou se a efetiva o do empenho A defini o de Restos a Pagar vem da Lei n 4 320 de 17 mar 1964 que estabelece normais gerais de direito financeiro para elabora o e controle dos or amentos e balan os da Uni o Estados Munic pios e do Distrito Federal que assim determina Consideram se Restos a Pagar as despesas empenhadas mas n o pagas at o dia 31 de dezembro distinguindo se as processadas das n o processadas Denomina se como processados aquelas despesas legalmente empenhadas cujo objeto de empenho j foi recebido ou seja aquelas cujo 2 est gio da despesa liquida o j ocorreu j os n o processados s o aqueles derivados de despesas legalmente empenhadas que n o foram liquidadas e nem pagas at 31 de dezembro do mesmo exerc cio Nas proximidades do encerramento do exerc cio financeiro s
407. s controles internos est o sendo efetivos ou n o E feito tanto atrav s do acompanhamento cont nuo das atividades quanto por avalia es pontuais tais como auto avalia o revis es eventuais e auditoria interna A fun o do monitoramento verificar se os controles internos s o adequados e efetivos Controles adequados s o aqueles em que os cinco elementos do controle ambiente avalia o de riscos atividades de controle informa o amp comunica o e monitoramento est o presentes e funcionando conforme o planejado Assim de acordo com o Sistema de Controle Interno razo vel que os relat rios de auditoria emitidos pela ICFEx seja utilizado como um instrumento para a UG verificar eventuais falhas no seu sistema e ou aperfei oar determinado procedimento rotina As atividades de controle devem ser implementadas de maneira ponderada conscientes e consistentes Nada adianta implementar um procedimento de controle se este for executado de 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 211 maneira mec nica sem foco nas condi es e problemas que motivaram a sua implanta o Controles s o eficientes quando a alta administra o tem uma razo vel certeza Do grau de atingimento dos objetivos operacionais propostos De que as informa es fornecidas pelos relat rios e sistemas corporativos s o confi veis e De que leis regulamentos e
408. s de suprimentos de fundos os extratos das contas tipo B em cumprimento ao disposto na Macrofun o SIAFI 02 11 21 item 11 4 5 cf item 9 1 10 do relat rio de auditoria 9 7 3 observe o que disp em a Lei n 4 320 1964 art 65 o Decreto n 93 872 1986 art 45 e o art 1 da Portaria GDG n 02 1995 passando a realizar a contrata o de servi os de manuten o preventiva e corretiva ou pequenos reparos mediante licita o ou dispensa dependendo da estimativa do valor dos servi os cf item 9 2 1 do relat rio de auditoria 9 9 determinar ao que 9 9 1 atente para o previsto na Macrofun o SIAFI 02 11 21 itens 5 6 e 7 e nos itens I a III do art 18 e ainda no art 22 da OIINSS DIROFL n 10 2007 fazendo constar do ato de concess o do suprimento de fundos informa es pertinentes ao prazo m ximo para aplica o dos recursos ao prazo para a apresenta o da presta o de contas e quando da concess o mediante Cart o de Pagamento do Governo Federal CPGF informa es quanto sistem tica de pagamento e ao valor limite para modalidade saque e fatura de forma que n o seja ultrapassado o montante constante da respectiva Nota de Empenho em face do disposto no art 5 da Portaria MPOG n 41 2005 e na Macrofun o SIAFI 02 11 21 item 15 2 cf item 9 1 3 do relat rio de auditoria 9 9 2 cumpra as disposi es da Macrofun o SIAFI 02 11 21 item 9 e do art 36 da OI INSS DIROFL n 10 2007 deix
409. s entre funcion rios Exemplo na UG a divis o de fun es nas atividades de aquisi o recebimento pagamento de material ou seja quem compra n o recebe quem recebe n o paga etc c 7 Sistemas informatizados preven o e detec o Os controles feitos atrav s de sistemas informatizados dividem se em dois tipos c 7 1 Controles gerais Pressup em os controles nos centros de processamento de dados e controles na aquisi o desenvolvimento e manuten o de programas e sistemas Exemplos organiza o e manuten o dos arquivos de back up arquivo de log do sistema plano de conting ncia Nas UG citemos o controle de saldos existentes no SIAFI tais como despesas efetuadas sem licita o a fim de n o ultrapassar o limite estabelecido na legisla o saldo 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f1210 patrimoniais inclusive aqueles que apresentarem diverg ncia de valor irris rio R 0 01 mas que na verdade podem representar imenso valor no patrim nio armamento viatura blindados c 7 2 Controles de aplicativos S o os controles existentes nos aplicativos corporativos que t m a finalidade de garantir a integridade e a veracidade dos dados e das transa es Exemplos valida o de informa es checagem das informa es com registros armazenados em bancos de dados Um exemplo na UG quando da transmiss o da folha de pagam
410. sa ou da inexigibilidade a sujei o dos contratantes s normas desta Lei e s cl usulas contratuais nico A publica o resumida do instrumento de contrato ou de seus aditamentos na imprensa oficial que condi o indispens vel para sua efic cia ser providenciada pela Administra o at o quinto dia til do m s seguinte ao de sua assinatura para ocorrer no prazo de vinte dias daquela data qualquer que seja o seu valor ainda que sem nus ressalvado o disposto no art 26 desta Lei Reda o dada pela Lei n 8 883 de 1994 6 Nota de Empenho O n mero da NE deve constar no corpo do contrato vide Considera es Gerais a fim de definir por onde correr o as despesas referente ao mesmo Quando realizado o lan amento do extrato do contrato no DOU SIASG SICON o n mero da NE requisitada Oportuno rememorar empenho ordin rio nos casos em que o valor total determinado e conhecido empenho estimativo nos casos em que o valor total n o determinado e empenho global nos casos em que o valor total conhecido mas sujeito a parcelamento 7 Prazo de vig ncia Observar o art 57 Lei n 8 666 93 limitados a vig ncia dos cr ditos or ament rios Os contratos continuados se assim previsto e houver vantagem para a administra o poder o ser 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 125 prorrogados at o limite
411. scala em observ ncia ao princ pio constitucional da efici ncia Nesse sentido consultar t tulo SRP Utiliza o Adequada A quest o que pode gerar d vidas sobre a defini o de que vem a ser bem ou servi os comuns em que pese a Lei n 10 520 trazer no nico art 1 que s o aqueles cujos padr es de desempenho e qualidade possam ser objetivamente definidos pelo edital por meio de especifica es usuais no mercado Entretanto a aplica o do conceito definido na lei sabemos que por vezes n o capaz de elucidar e discernir cada caso conforme o objeto licitado Para isso refor amos a ideia de que o bem servi o comum quando dispon vel no mercado com qualidade pr determinadas e portanto quando as exig ncias necessidades descri o n o afetam de forma substancial os previamente existentes Neste sentido vale trazer os ensinamentos de Jess Torres Pereira Junior que entrev em se como comuns para fins de aplica o do preg o 8 De acordo com orienta o da Msg 684692 SEF de 31 Out 03 publicada B Info 10 2003 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 81 compras e servi os que apresentem tr s notas b sicas a aquisi o habitual no dia a dia administrativo b refiram se ao objeto cujas caracter sticas encontrem no mercado padr es usuais de especifica o c os fatores de crit rios e julgamento das propostas sej
412. scolha do fornecedor ou executante e justificativa de pre o de forma a coibir acontecimentos como a escolha de uma empresa de eventos sem justificativa e sem comparativo de pre os de outras empresas pesquisadas item 2 8 TC 010 020 2003 1 Ac rd o n 1 897 2007 TCU 2 C mara A AGU por meio de Orienta o Normativa conforme disposto na Msg 0449818 SEF de 22 Abr 09 orienta que a contrata o com fulcro no Inc I art 25 restrita aos casos de compras n o podendo abranger servi os 17 5 Contrata o de Energia El trica e de Servi os de Fornecimento de gua e Esgoto contrata o comum mas que sempre encontramos falhas e ou procedimentos equivocados Assim pelo princ pio da anualidade do or amento a despesa a ser considerada anual O amparo para a contrata o de fornecimento de energia el trica o Inc XXII art 24 j para o fornecimento de gua e esgoto deve ser realizada por Inexigibilidade conforme art 25 ambos da Lei 8 66 93 Para melhor explicar esta situa o vejamos o documento a seguir Mensagem SIAFI 2009 1285974 de 09 11 09 da 5 ICFEx ASSUNTO MSG NR 1250 S CONT CIRCULAR REF OF NR 065 A 2 SEF CIRCULAR DE 18 JUN 2002 AO SR CH EM CMT CH DIR 1 TRATA ESTA MENSAGEM SOBRE CONTRATACAO DE ENERGIA ELETRICA E DE SERVICOS DE FORNECIMENTO DE AGUA E ESGOTO 2 A FIM DE DIRIMIR DUVIDAS SOBRE O ASSUNTO E MELHOR ORIENTAR AS UG VINCULADAS JULGAMOS OPORTUNO KREVER ALGUNS PROCEDIMENTOS
413. segundo defini o da IG 10 42 o instrumento expedido para a aprecia o de problema de menor complexidade fundamentado no racioc nio l gico visando a tomada de decis o e substitui o estudo de Estado Maior nos problemas mais simples podendo ser utilizado suporte eletr nico o documento arquivado enviado por rede de computadores ou por meio de disquete CD ROM etc por m continua sendo uma mem ria sempre que houver meios f sicos adequados Abaixo segue modelo do citado documento extra do do Anexo das IG 10 42 devendo conter os seguintes t picos t tulos MEM RIA 1 ASSUNTO 2 ORIGEM 3 PROBLEMA 4 DADOS DISPON VEIS 5 APRECIA O 6 LEGISLA O PERTINENTE e 7 PROPOSTA ou PARECER al m da DECIS O ou DESPACHO Nada muito diferente do previsto na Portaria n 004 SEF onde define que a consulta deve conter informa es do assunto a legisla o pertinente o estudo comparativo das raz es favor veis tese da Consulta e ou dos motivos que lhes s o contr rios e o entendimento da quest o em estudo pela UG Por fim no B Info 02 2010 renovamos a necessidade da UG se manifestar sobre o assunto emitindo o seu entendimento pois caso esta ICFEx n o tenha condi es de responder a consulta formulada uma c pia da mesma encaminhada quela Secretaria juntamente com o parecer emitido por esta Inspetoria que pode ou n o ratificar o emitido pela UG n o havendo nenhum problema se este for contr rio ao d
414. sendo a UG tem que classificar a despesa conforme realidade do caso concreto ou seja realizar duas Notas de Empenhos nas devidas Naturezas de Despesas 2 No caso de contrato continuado de servi o de manuten o de aparelhos com o fornecimento de pe as incluso no mesmo contrato sem distin o dos objetos de gasto o empenho deve ser feito no elemento de despesa 3 3 90 39 pelo valor total ou devem ser feitos dois empenhos um na natureza de despesa 3 3 90 39 e outro na 3 3 90 30 para atender eventuais despesas com o fornecimento de pe as Resposta Conforme defini o constante deste manual o elemento de despesa tem por finalidade identificar os objetos de gasto tais como vencimentos e vantagens fixas juros di rias material de consumo servi os de terceiros prestados sob qualquer forma e outros de que a administra o p blica se serve para a consecu o de seus fins Portanto para emiss o do empenho deve se identificar o objeto do gasto que no caso a presta o de servi os com base no contrato de manuten o de aparelhos j que n o poss vel no contrato fazer a distin o entre os objetos de gasto Assim torna se desnecess ria a emiss o de dois empenhos sendo emitido apenas um na ND 3 3 90 39 pois o fornecimento de pe as est incluso e n o altera o valor do contrato Coment rios da ICFEx Nesta situa o n o poss vel levantar previamente o que se vai gastar em material e em servi o Como o obj
415. sicos Contratos e Concession rias Sistemas de Custos sendo os demais ligados gest o da Unidade Or ament ria Fundo Ex rcito Receita Or amento Cr dito Danos ao Er rio Aplica es Financeiras e o de Movimenta es Financeiras Alguns ainda n o est o dispon veis O m dulo de seguran a utilizado pelas ICFEx para administr lo em particular para a realiza o do cadastro inclus o altera o e exclus o dos usu rios das UG Por interm dio desse m dulo tamb m ser o definidos os perfis e n veis de acesso ao Sistema O Sistema fiscalizado tamb m pela ICFEx utilizando se dentre outros os relat rios dispon veis 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 21 A Msg SIAFI 0524880 DGO de 09 Maio 08 retransmitiu a Msg 0438956 de 17 Abr 08 contendo orienta es sobre o m dulo receita Referenciando a Msg 2007 1106677 dirigidas as UG aquela Diretoria determinou que as receitas fossem cadastradas no modulo de receitas e que somente seriam atendidas solicita es de credito nas fontes pares recursos pr prios das UG quando a respectiva receita estivesse vinculada a um contrato cadastrado no referido m dulo Para verificar o fiel cumprimento da determina o acima esta Inspetoria utiliza os relat rios dispon veis no modulo de receita relat rio de controle de recolhimento relat rio previsto x realizado detalhado e relat r
416. sion rio deve obedi ncia s normas relacionadas com o 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 141 funcionamento da atividade c se os funcion rios empregados est o contratados regularmente inclusive verificando se h menor de idade trabalhando no local Embora a responsabilidade seja da empresa conveniente a fim de evitar uma eventual demanda judicial a UG exigir o cumprimento da legisla o no caso espec fico do ordenamento trabalhista Para tanto pode se exigir o CAGED bem como os comprovantes de recolhimento das contribui es trabalhistas sociais INSS FGTS Ademais salvo prova em contr rio a empresa obrigada a afixar c pia da Guia da Previd ncia Social referente ao m s de compet ncia anterior durante o per odo de um m s no quadro de hor rio da empresa o qual est previsto no art 74 da CLT d na mesma vertente se os C rculos Militares ou Clubes de St Sgt Associa o de Pais e Mestres de Estabelecimento de Ensino Gr mios etc que ocupam instala o na OM est o contratando funcion rios de forma regular a fim evitar uma poss vel demanda judicial contra o Ex rcito e se o cession rio for pessoa jur dica inscrita no SIMPLES dever manter no estabelecimento em local vis vel ao p blico placa indicativa que esclare a tratar se de microempresa ou empresa de pequeno porte inscrita no Simples f se o cession
417. so do gestor que recebe recursos federais para a es para minimizar os efeitos da seca prevendo se a constru o de cisternas e de barragens de terra para reten o de gua das chuvas e que sem pr via autoriza o acaba por construir menos cisternas que o previsto aumentando o n mero de barragens de terra ou realizando outra a o tamb m ligada ao combate seca A jurisprud ncia do TCU mostra que via de regra o desvio de finalidade condenado sendo motivo suficiente para o julgamento das contas pela irregularidade e condena o do respons vel e ou ente beneficiado restitui o dos valores indevidamente utilizados vide por exemplo o Ac rd o n 593 2008 Plen rio O desvio de objeto por seu turno visto muitas vezes como falha de natureza formal tendo em vista que a finalidade foi atingida conduzindo ao julgamento pela regularidade com ressalvas das contas se outras irregularidades graves n o existirem como pode ser observado no Ac rd o n 923 2008 TCU 2 C mara H no entanto alguns julgados que mesmo descaracterizando o d bito pela aplica o dos recursos na finalidade inicial consideram ter havido conduta enguadr vel no artigo 16 III al nea b da Lei n 8 445 92 ou seja ato de gest o ilegal ileg timo antiecon mico ou infra o norma legal ou regulamentar de natureza cont bil financeira 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao
418. so ordenamento N O ESQUE AM DOS PRINC PIOS ELES S O IMPRESCIND VEIS NA ADMINISTRA O DE QUALQUER UG 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 10 Por isso mesmo lan amos os coment rios finais versando sobre a interpreta o n o s dos princ pios como da legisla o como um todo A interpreta o gramatical baseia se na letra da lei e por isso tamb m se chama literal Mas s vezes a interpreta o gramatical mesmo alargada insuficiente n o conduz a resultado sensato e razo vel Cumpre ent o quebrar os grilh es das palavras e procurar alcan ar a lei por processos tomados de empr stimos l gica geral a interpreta o l gica dominada pelo princ pio enunciado por Celso de que saber a lei n o aprender suas palavras mas a for a e o poder O seu esp rito sentido e seu alcance Scire leges non est verba earum tenere sed vim ac potestatem Por outras palavras S o Paulo j havia dito a mesma coisa a letra mata e o esp rito vivifica littera occidit spiritus vivificar Sem o exato conhecimento dos princ pios que regem determinada regra aplica o desta torna se um ato lot rico no qual o usu rio da norma tentar por mero palpite encontrar o sentido e o alcance da mesma Em uma loteria como todos sabemos a chance de errar muito maior do que a chance de acertar E isso tamb m ocorrer nessa
419. sociedade acompanhar a gest o e a tomada de contas quando necess rio atrav s dos meios institucionais A este complexo de atividades relacionadas com o acompanhamento dos atos e fatos da administra o organizados para assegurar sucesso na realiza o de seus fins designa se A o de Controle Ao lado da organiza o planejamento e comando o CONTROLE constitui um dos princ pios basilares da Administra o de tal forma que a inexist ncia dessa fun o ou as defici ncias que apresentar t m reflexos diretos e negativos com a mesma intensidade nas demais fun es citadas acima decretando invariavelmente a frustra o parcial ou total dos seus objetivos O bom administrador aquele que sabe tirar proveito do controle obtendo informa es gerenciais e de gest o bem como a conformidade desta com a legalidade e o planejamento a fim de mensurar os resultados obtidos Na Administra o P blica brasileira a moderniza o do sistema de controle veio com a denominada Reforma Administrativa introduzida pela Constitui o de 1967 e designadamente atrav s do Decreto Lei n 200 de 20 fev 1967 O novo modelo permitiu desde ent o a utiliza o da pr tica de acompanhamento dos atos de gest o e de administra o de forma mais gil abandonando se o modelo superado que embora minudente preocupava se mais com o aspecto formal revelando se por isso ineficaz e viciado Passou se a adotar ent o o processo de auditorias f
420. sp e no art 10 que compete s chefias dos PMGu observar a Portaria n 759 Cmt Ex acima citada 9 Solicito a V Sa al m dos documentos citados mandar consultar no m nimo o que se segue sem preju zo de outras publica es sobre o assunto Msg SIASG n 002153 DLSG de 31 Jul 01 Msg SIAFI n 0439619 SEF de 24 Jul 03 Of n 049 A2 SEF Circular de 22 Mai Ol Of n 065 A2 SEF Circular de 18 Jun 02 Of n 184 A2 SEF de 20 Nov 07 intranet sef eb mil br assessoria2 index htm e Parecer n 033 AJ SEF de 11 Mai 06 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f1230 http intranet sef eb mil br assessorial 10 Diante do exposto solicito a V Sa mandar verificar se essa UG cumpre os procedimentos retro citados providenciando se for o caso desde j as devidas corre es AUGUSTO CEZAR AZEVEDO CARDOSO Cel Chefe da 5 ICFEx 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 231 Anexo B Conforme citado no t tulo Contratos transcrevo os documentos abaixo em particular o Parecer n 033 CMS sobre as atribui es de Fiscal de Contrato Of n 926 Div Jur 5 10 CIRCULAR Curitiba 7 de agosto de 2009 Do Chefe do Estado Maior da 5 Regi o Militar 5 Divis o de Ex rcito Ao Sr Cmt Ch Dir 15 CSM 16 CSM HgeC HGuFl PgRMnt 5 27 Blog
421. sposi es pertinentes 17 pelas irregularidades na escritura o que lhe esteja afeta sem a observa o das medidas corretivas aplic veis Da responsabilidade pessoal Art 126 Quando o Agente Diretor tomar decis o tendo por base informa o ou parecer de agente ambos compartilhar o da responsabilidade Par grafo nico Ficando comprovada que a informa o ou parecer foi incompleto ou inver dico a responsabilidade reca ra apenas no autor da informa o ou parecer Art 127 0 Agente Diretor salvo coniv ncia n o respons vel por preju zos ou danos causados Uni o por decorr ncia de atos praticados por agente ou auxiliar subordinado que se desviar ou exorbitar das ordens recebidas Art 128 Constatada qualquer diverg ncia na confer ncia de bens valores e recursos na presta o de contas na substitui o de agente ou auxiliar ou por ocasi o de tomada de contas ser imputada ao agente ou auxiliar envolvido responsabilidade pelo ressarcimento dos preju zos apurados Art 129 O agente encarregado da gest o de bens valores e recursos p blicos ou de terceiros responder 1 pelos recursos recebidos at a presta o de contas 2 pelos erros de c lculo 3 pelos pagamentos que efetuar 4 pelo emprego indevido dos bens valores e recursos a seu cargo Art 130 O agente que subscrever qualquer documento respons vel pela autenticidade das informa es nele contidas Art 131 O agente encarregado de conferir
422. sse rg o contratar uma empresa para prestar o servi o de limpeza e no contrato estiver estipulado o quantitativo de dez funcion rios na limpeza por exemplo o elemento ser o 37 Loca o de M o de obra Coment rios da ICFEX A resposta esta autoexplicativa 8 Como classificar a despesa com material adquirido por encomenda Resposta De acordo com a Parte I do MCASP Procedimentos Cont beis Or ament rios o nico crit rio usado para classificar a despesa de material adquirido por encomenda do ponto de vista cont bil o fornecimento ou n o da mercadoria Dessa forma no caso citado se n o houver fornecimento do material por parte do rg o a despesa ser de material e n o de servi os Quanto classifica o do material depende do fim a que ele se destina podendo ser nos seguintes elementos 30 Material de Consumo 32 Material de Distribui o Gratuita 52 Equipamentos e Material Permanente Coment rios da ICFEx a A UG adquiriu madeira para realiza o de um servi o a ser executado em determinada instala o essa despesa ser classificada na ND 3 3 90 30 b A UG adquiriu madeira para confec o de uma mesa na sua carpintaria essa despesa ser classificada na ND 4 4 90 30 c A UG adquiriu madeira para confec o de uma mesa e contratou uma carpintaria para a referida confec o essas despesa ser o classificadas na ND 4 4 90 30 e 4 4 90 39 respectivamente e d A UG encomendo
423. sse p blico portanto todo ato que visar interesse privado atender a favores ou persegui es e ainda revestido de vaidades ou promo o pessoal constitui uma forma de desvio de finalidade Esse desvio de conduta dos agentes p blicos constitui uma das mais insidiosas modalidades de abuso de poder 3 Moralidade os romanos j diziam que non omne quod licet honestum est nem tudo o que legal honesto Obedecendo a esse princ pio deve o administrador al m de seguir o que a lei determina pautar sua conduta na moral comum fazendo o que for melhor e mais til ao interesse p blico Tem que separar al m do bem do mal legal do ilegal justo do injusto 2 Do Direito Positivo como sendo o conjunto de normas jur dicas escritas ou n o vigentes num certo territ rio a um certo tempo 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f17 conveniente do inconveniente tamb m o honesto do desonesto E a moral interna da institui o que condiciona o exerc cio de qualquer dos poderes mesmo o discricion rio Nossa Carta Magna faz men o em diversas oportunidades a esse princ pio Uma delas prevista no art 5 LXXIII trata da a o popular contra ato lesivo moralidade administrativa 4 Publicidade a divulga o oficial do ato para conhecimento p blico e in cio de seus efeitos externos Da porque as leis atos e contratos administrativ
424. st ncia das informa es cont beis oriento mandar proceder de forma tempestiva a an lise e a regulariza o das contas da UG a fim de evitar registro de restri es por ocasi o do fechamento cont bil mensal Para a realiza o da rotina de an lise podem ser adotadas as orienta es constantes da MACROFUN O 02 10 03 item 4 2 e 5 An lise dos Auditores do Manual SIAFI dispon vel no site https manualsiafi tesouro fazenda gov br da qual extra mos alguns t picos que devem ser objeto de especial aten o a Obriga es a Recolher 21123 01 00 Recursos Fiscais 21123 02 00 Recursos Previdenci rios Transa o CONCONTIR Equa o 0096 indica a presen a de saldo nessas contas funcionando como alerta para o gestor Prazo de perman ncia de saldo na conta observar o prazo de vencimento de cada obriga o C digo de Restri o 206 Falta de Recolhimento de Obriga es C digo registrado pela Setorial Cont bil b Dep sito de Diversas Origens 21149 01 00 Dep sitos de Terceiros N o utilizar a conta corrente UG 160XXX e 167XXX e 999 conforme o item 1 da letra o das Orienta es T cnicas constante do B Info 06 2004 desta Inspetoria Transa o CONCONTIR Equa o 0095 indica a presen a de saldo nessa conta funcionando como alerta para o gestor Prazo de perman ncia de saldo na conta 60 dias C digo de Restri o 203 Saldos Alongados em Contas Transit r
425. ste material analisando o estado qualidade ou qualquer outro aspecto dos mesmos Independente do respons vel pelo recebimento f cil concluir que este deve conferir se o material REALMENTE atende as especifica es previstas e ou exigidas principalmente material entregue em decorr ncia de aquisi es processo licitat rio onde as especifica es completas se encontram em edital F cil perceber que deve haver integra o comunica o para que o respons vel pelo recebimento tenha condi es e capacidade al m do conhecimento do que deve ser conferido Recomendamos desde j que qualquer recebimento de material fora das especifica es poder ser objeto de questionamento tanto do controle interno e ou externo Evidente que se houver recebimento fora das especifica es dever ser MUITO bem justificado Ora uma simples homenagem ao princ pio da motiva o dos atos da administra o Na oportunidade cabe relembrar a decis o publicada no B Info 05 2008 Assunto PREG O ELETR NICO DOU de 23 05 2008 S 1 p 157 Ementa o TCU determinou que por ocasi o da realiza o de licita es na modalidade de preg o eletr nico a mantivesse uniformidade na descri o de itens contidos no edital do preg o em rela o ao registrado no sistema COMPRASNET c se abstivesse de aceitar propostas de bens com caracter sticas diferentes das especificadas em edital em respeito ao princ pio de vincula o ao inst
426. steriores consagradas na m xima insertada na Lei n 4 320 64 ao definir os est gios da despesa p blica Empenho Liquida o e Pagamento Observe que in meros passos procedimentos e agentes participar o do processo de aquisi o recebimento pagamento pois inseridos estar o outros sub processos ou seja se o bem atende ao especificado em qualidade e quantidade comprovado por servidor designado ou por Comiss o TEAM inclus o no patrim nio de forma correta dentro da classifica o cont bil pertinente relacionado material de consumo ou inclu do material permanente uso duradouro crit rios de distribui o consumo com a oportuna e devida escritura o avalia o do seu emprego no seu aspecto qualitativo e quantitativo ainda outros tantos desdobramentos e procedimentos que devem ser observados pelo administrador p blico como por exemplo se o mesmo foi entregue no prazo pactuado e se n o foi quais foram as provid ncias cab veis pertinentes processo administrativo e eventuais san es multas Assim f cil perceber que decorrente deste simples ato administrativo importante a participa o atua o de diversos agentes envolvidos melhor dizendo preciso que os agentes tenham o conhecimento de todo o sistema e melhor estejam comprometidos na busca da efici ncia da administra o p blica Nessa esteira a UG deve criar mecanismos estabelecer rotinas e procedimentos afora aquelas j previstas em lei a fim de
427. stramento do OD da UG A senha do OD intransfer vel Em decorr ncia da passagem de Comando Dire o Chefia lembramos sobre a necessidade de solicitar a esta ICFEx mediante of cio o cadastramento do OD no citado Sistema Para tanto dever o ser encaminhados os Formul rio 1I Cadastro de Acesso de Operador referente a inclus o e exclus o dos usu rios substituto e substitu do respectivamente O modelo de formul rio se encontra dispon vel na p gina eletr nica desta Setorial Cont bil Ainda conforme publicado na letra a do item 5 Orienta es e o constante no Anexo A do B Info 07 2009 a SEF ap s consulta desta Inspetoria Of cio n 070 SATT de 25 Maio 09 autorizou o cadastramento de mais um usu rio no sistema CICS ON LINE al m do Ordenador de Despesa da UG Oficio n 018 Gestor CPEx SEF de 24 Jun 09 Assim sendo diante deste permissivo as UG que julgarem necess rio realizar o cadastro de outro usu rio no citado sistema al m do Ordenador de Despesa dever remeter a esta ICFEx via of cio o formul rio de inclus o Na oportunidade ratificamos que o aludido cadastramento servir apenas para consultas pois permanece a compet ncia exclusiva do Ordenador de Despesa de transmitir os arquivos de pagamento da UG 9 Intranet CPEx Embora n o consideremos exatamente um Sistema e por isso mesmo n o se deve confundir com o CICS ON LINE cujo objetivo transmitir arquivo digital da
428. strativas incluindo a multa Assim a administra o deve sempre considerar o gravame provocado pelo atraso e o gravame provocado pela inexecu o bem como a natureza do objeto relacionando o com o preju zo material e moral causado pela conduta lesiva 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 100 Por fim alguns rg os da administra o com fundamento no art 115 da Lei n 8 666 93 tem estabelecido regras na aplica o das multas pelos administradores onde basicamente se extrai as seguintes refer ncias a inexecu o total entre 20 a 25 do valor total da obriga o b inexecu o parcial 20 do valor da parcela inadimplida c atraso at 5 dias multa de 0 1 a 0 2 por dia de atraso de 6a 15 dias multa de 0 2 a 0 4 por dia de atraso de 16 a 30 dias multa de 0 4 a 0 5 por dia de atraso d ainda quando o atraso for superior a 15 at 30 dias caracteriza o inadimplemento da obriga o provocando a rescis o e a cobran a pela inexecu o total ou parcial conforme o caso sem preju zo da multa morat ria Enfim recomendamos consultar sua Assessoria Jur dica sobre o assunto 13 6 Procedimentos para Aplica o de San o independente da san o a ser aplicada a mesma deve estar prevista de forma clara e precisa no edital Para tanto refor amos que sejam observadas as cl usulas obrigat rias que devem co
429. ta o sobre as quais cabe privativamente Uni o legislar devem ser acatadas pelos administradores dos Poderes da Uni o dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios 2 Obrigatoriedade de Licitar A contrata o de bens e servi os no mbito da Administra o P blica Federal Estadual e Municipal deve ser realizada por licita o Esta a regra geral art 37 CF 88 que n o precisaria nem estar no texto Constitucional o princ pio da Indisponibilidade do Patrim nio P blico al m de tantos outros correlatos Igualdade Transpar ncia Impessoalidade Publicidade etc Ainda que houvesse alguma d vida transcrevemos trecho de recomenda o abaixo conforme Msg 0760224 SEF de 06 Jul 09 F OBSERVE QUE A REGRA A SER CUMPRIDA PELA ADMINISTRACAO PUBLICA E A LICITACAO SENDO QUE SUA DISPENSA SO PODE SER EFETUADA EM CASOS EXCEPCIONAIS DEVIDAMENTE JUSTIFICADOS DE MODO QUE A CONTRATACAO DIRETA DEVE SER REALIZADA COM MUITA CAUTELA 3 Planejamento das aquisi es O TCU tem exigido dos administradores o devido planejamento or ament rio incluindo se a as aquisi es custeio e investimento Na verdade a obedi ncia ao princ pio da anualidade do or amento O planejamento al m de permitir gastos eficientes e coerentes tem a finalidade acess ria de definir as modalidades de licita o e evitar o fracionamento da despesa 4 Fracionamento x Parcelamento O art 23 da Lei 8 666 93 disp e
430. tado no m dulo Aplica es Financeiras entretanto a Msg 2010 0139387 SEF de 02 Fev 10 revogou tal procedimento as receitas geradas por contratos permiss o de uso cess o de uso bem como aquelas n o contratuais loca es espor dicas receitas de PNR dever o ser cadastradas no m dulo de receita do SIGA Msg 2007 0603246 DGO de 08 05 07 os pedidos de reativa o de senha de usu rio s por interm dio de mensagem SIAFI deve conter o nome completo do usu rio o CPF e a conta de e mail pois a senha gerada por esta ICFEx neste caso remetida diretamente para a conta cadastrada do usu rio por ocasi o da inclus o no referido sistema J no caso de pedido de cadastramento inclus o a OM deve informar tamb m por mensagem SIAFI por exig ncia do sistema os dados a seguir conforme orienta o da Msg SIAFI n 512 SATT 5 ICFEx CIRCULAR de 20 Dez 06 2006 1751569 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f122 CODOM fun o a ser cadastrada no sistema posto ou gradua o nome completo e nome de guerra fun o desempenhada na UG CPF e Identidade rg o expedidor PREC CP nome dos pais data de nascimento numero do telefone para contato e conta de e mail particular o Manual do Usu rio SIGA est dispon vel no endere o www sef eb mil br dgo no link SGFEx sobre a conformidade
431. tanto dever estar inserido no or amento da obra desde o seu planejamento at a execu o Assim a classifica o das despesas em material de consumo e em outros servi os de terceiros pessoa f sica na categoria corrente ou de capital depender se o gasto destina se ou n o para a forma o ou aquisi o de bem de capital 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 63 Portanto por exemplo se o ente decide executar uma obra p blica pr dio diretamente o cimento adquirido e outros materiais ter a classifica o 4 4 90 30 Material de Consumo quando a despesa ocasionar amplia o ou constitui o do im vel ou 3390 30 quando n o consistir em amplia o do im vel Quanto classifica o da despesa como 3390 39 ou 4490 51 deve ser observado o seguinte conforme descri o deste manual Ser o considerados servi os de terceiros as despesas com Reparos consertos revis es pinturas reformas e adapta es de bens im veis sem que ocorra a amplia o do im vel Reparos em instala es el tricas e hidr ulicas Reparos recupera es e adapta es de biombos carpetes divis rias e lambris Manuten o de elevadores limpeza de fossa e afins Quando a despesa ocasionar a amplia o do im vel tal despesa dever ser considerada como obras e instala es portanto despesas com investimento Quando a despesa o
432. te que nessa hip tese deve providenciar o cancelamento do empenho emitido e portanto n o inscrever tal despesa em restos a pagar providenciando o competente processo sancionat rio Novamente recordamos que o TCU tem exigido explica es de gestores que deixaram de sancionar incluindo a multa fornecedores por atraso na entrega de bens e servi os e g por fim no Z Semin rio de Contabilidade do Ex rcito realizado em Bras lia no ano de 2010 foi observado pelo Ministro do TCU presente que os restos a pagar estavam na linha de mira da corte pois havia a constata o que as UG estavam utilizando esse recurso de maneira indiscriminada e sem o devido planejamento ocasionado desperdi o de recursos verdade Observem a Ementa abaixo com grifos nossos Ementa o TCU deu ci ncia ao Minist rio da Defesa sobre as seguintes ocorr ncias verificadas em acompanhamento a elevada concentra o das emiss es de empenhos nos ltimos dias do encerramento dos exerc cios de 2009 e 2010 bem como consider vel inscri o de despesas na conta Restos a Pagar tanto no exerc cio de 2009 quanto no de 2010 todas relativas ao V Jogos Mundiais Militares refletindo planejamento tardio da implanta o do empreendimento e risco de comprometimento da qualidade dos gastos p blicos em raz o da exiguidade dos prazos b a economicidade do empreendimento tendo em vista o aumento de 28 nos gastos dos 5 Jogos Mundiais Militares em rela o aos
433. te s ou em local ignorado Em tal situa o a UG dever orientar se pelas disposi es contidas no Inc II Art 231 Lei n 5 869 de 11 Jan 73 C digo de Processo Civil bem como no 4 art 26 Lei n 9 784 de 29 Jan 99 regula o Processo Administrativo no mbito da Administra o P blica Federal que para maior clareza transcrevemos abaixo Lei n 5 869 de 11 Jan 73 Art 231 Far se a cita o por edital I quando desconhecido ou incerto o r u II quando ignorado incerto ou inacess vel o lugar em que se encontrar Lei n 9 784 de 29 Jan 99 Art 26 O rg o competente perante o qual tramita o processo administrativo determinar a intima o do interessado para ci ncia de decis o ou a efetiva o de dilig ncias 4 No caso de interessados indeterminados desconhecidos ou com domic lio indefinido a intima o deve ser efetuada por meio de publica o oficial 9 Responsabilidade dos Agentes da Administra o Apura o 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 181 Conforme Ac rd o j citado 1990 2007 2 C mara TCU toda apura o deve consi derar a responsabilidade dos agentes administrativos que concorreram para o preju zo Nenhuma novidade pois o Regulamento de Administra o do Ex rcito aprovado pelo Decreto n 98 820 de 12 Jan 90 j disp e no 3 art 149 que quando os benefic
434. tivas Com as considera es retro os tipos de san es est o previstas mesmo que de forma gen rica no art 87 j acima transcrito estabelecendo como san es advert ncia multa suspens o tempor ria de participa o em licita o e impedimento de contratar com a administra o e declara o de inidoneidade Cada uma tem caracter sticas pr prias Confirme se a A advert ncia a san o de menor gravidade aplic vel em decorr ncia de inexecu o parcial do ajuste e que n o imponha gravame Administra o O efeito da advert ncia alertar o fornecedor bem como tornar a fiscaliza o do contrato mais atenta para poss vel reincid ncia ou cometimento de outra infra o A singularidade na sua aplica o que as fases de aplica o propriamente dita e execu o da san o se confundem pois uma vez formalizada a advert ncia por escrito a execu o j se consumou b A multa prevista no art 87 II da Lei n 8 666 93 uma penalidade pecuni ria que pode ser imposta desde a infra es de menor gravidade at s mais severas variando assim o seu valor Tem natureza meramente punitiva ou morat ria Geralmente o valor da multa definido em percentual sobre o valor do contrato ou da parcela inadimplida Embora a Lei de Licita es n o fixe um limite m ximo para as penas pecuni rias deve se atentar para a aplica o subsidi ria do art 412 do C digo Civil o qual estabelece
435. to administrativo e na Conven o Coletiva de Trabalho da Categoria CCT Alterado pela INSTRU O NORMATIVA MP N 3 DE 15 11 2009 1 5 Consultar eventuais obriga es adicionais constantes na CCT para as empresas terceirizadas por exemplo se os empregados t m direito a aux lio alimenta o gratuito 1 6 Verificar a exist ncia de condi es insalubres ou de periculosidade no local de trabalho cuja presen a levar ao pagamento dos respectivos adicionais aos empregados Tais condi es obrigam a empresa a fornecer determinados Equipamentos de Prote o Individual EPIs 2 Fiscaliza o mensal a ser feita antes do pagamento da fatura Alterado pela INSTRU O NORMATIVA MP N 3 DE 15 11 2009 2 1 Elaborar planilha mensal que conter os seguintes campos nome completo do empregado fun o exercida dias efetivamente trabalhados horas extras trabalhadas f rias licen as faltas ocorr ncias 2 2 Verificar na planilha mensal o n mero de dias e horas trabalhados efetivamente Exigir que a empresa apresente c pias das folhas de ponto dos empregados por ponto eletr nico ou meio que n o seja padronizado S mula 338 TST Em caso de faltas ou horas trabalhadas a menor deve ser feita glosa da fatura 2 3 Exigir da empresa comprovantes de pagamento dos sal rios vales transporte e aux lio alimenta o dos empregados 2 4 Realizar a reten o da contribui o previdenci ria 11 do valor da fatura e dos
436. tos assemelhados ainda que destinados divulga o institucional junto a jornalistas ou capta o de recursos junto a patrocinadores tendo em vista os princ pios da efici ncia e da moralidade administrativa previstos no art 37 da Constitui o Federal b abstenha se de realizar despesas com servi os de buffet lanches jantares festividades e outros eventos cong neres em raz o de inexistir norma legal que as autorize consoante reiteradas decis es da Corte de Contas em casos an logos itens 1 5 1 4 e 1 5 1 5 TC 016 963 2007 8 Ac rd o n 4 070 2009 2 C mara 2 Divulga o do Boletim Informativo Conforme Msg 1026104 SEF de 10 Set 08 o B Info tamb m deve ser divulgado as OM SEM Autonomia Administrativa por se tratar de um valioso instrumento de padroniza o de conceitos e procedimentos de controle interno para atender a todos os agentes da administra o em todos os n veis de conhecimento inclusive aqueles servidores que tenham sob sua res ponsabilidade a guarda do material existente na OM Alertamos sobre a necessidade da sua lei tura al m dos motivos j citados tamb m pelo fato de in meras determina es procedimentos prazos etc serem ali publicadas 3 Assuntos T cnicos Normativos P gina da SEF na Intranet Consulta Refor ando recomenda o constante da Msg SIAFI 2008 1000893 SEF de 03 Set 08 a Msg SIAFI 0360608 SEF de 30 Mar 10 a SEF recomenda a consulta a p gina da Assessori
437. tos que obrigatoriamente devem ser praticados de forma v lida antes dos outros para que esses ltimos sejam v lidos Ex A pr tica da classifica o de propostas sem a habilita o na licita o causa invalidade d motivo o acontecimento da realidade que autoriza a pr tica do ato administrativo Ex o motivo da demiss o de um empregado o fato de faltar mais de 30 dias Deve existir adequa o pertin ncia l gica entre o motivo o conte do e a finalidade do ato Ex n o h pertin ncia quando o administrador alegar falta por mais de 30 dias e na verdade o motivo era agress o Para Celso Ant nio Bandeira de Melo esta pertin ncia l gica que obrigatoriamente deve existir entre o motivo o conte do e a finalidade nada mais do que a causa do ato administrativo Outros autores causa do ato administrativo e motivo s o sin nimos e objeto a realidade sobre a qual se declara Ato inexistente tem apar ncia de ato por ter conte do e forma mas n o ato pois n o tem objeto Ex Demiss o de funcion rio morto o n cleo do ato administrativo Ex no ato de atestar o recebimento de mercadorias na NF o objeto o recebimento de mercadorias Por fim com estas considera es iniciais procuramos apresentar no es b sicas que emprestam suporte aos atos praticados pelos agentes p blicos independente do assunto portanto servir o para melhor compreender e avaliar se os atos est o em conformidade com o nos
438. tra o P blica 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 15 IV CONCEITOS DEFINI ES GERAIS O B Info 11 2008 publicou a Msg 1326645 SEF de 17 Nov 08 a qual alerta sobre conceitos contidos nos Manuais de Receita Nacional e de Despesa Nacional publicados atrav s da Portaria Conjunta n 3 STN SOF de 14 Out 08 1 A despesa or ament ria classificada em tr s etapas planejamento e contrata o execu o e controle e avalia o 2 A etapa do planejamento e contrata o abrange de modo geral a fixa o da despesa or ament ria a descentraliza o movimenta o de cr ditos or ament rios a programa o or ament ria e financeira e o processo de licita o 3 Quando a descentraliza o envolver UG de um mesmo rg o tem se a descentraliza o interna tamb m chamada de provis o Se porventura ocorrer entre UG de rg os ou entidades de estrutura diferente ter se uma descentraliza o externa tamb m denominada de destaque 4 Na descentraliza o as dota es ser o empregadas obrigatoriamente e integralmente na consecu o do objetivo previsto pelo programa de trabalho pertinente respeitada fielmente a classifica o funcional e a estrutura program tica 5 A programa o or ament ria e financeira consiste na compatibiliza o do fluxo dos pagamentos com o fluxo dos recebimentos visando o ajuste da desp
439. trola e contabiliza toda a execu o Or ament ria Financeira e Patrimonial do Governo Federal em tempo real atrav s de terminais os quais os operadores das diversas Unidades Gestoras UG integrantes do sistema registram seus documentos e efetuam consultas A Secretaria do Tesouro Nacional STN por meio da Coordena o Geral de Sistemas de Inform tica CGSN a respons vel pelo desenvolvimento opera o e manuten o do SIAFI Possui os m dulos Operacional Educacional e Gerencial c SIASG Sistema Integrado de Administra o de Servi os Gerais SIASG o sistema informatizado de apoio s atividades operacionais no mbito do SISG sendo uma ferramenta de moderniza o na rea de servi os gerais na Administra o Federal em especial nas atividades de cadastramento de fornecedores cat logo de materiais e servi os e registro de pre os de bens e servi os O SIASG est ramificado pelos rg os e pelas entidades integrantes do SISG por meio de terminais informatizados O SIASG tem a miss o de integrar os rg os da administra o direta aut rquica e fundacional em todos os n veis o qual o Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o MPOG rg o central normativo Possui os m dulo de produ o e treinamento Treino SIASG sendo desprovido de senha e cujo acesso se d atrav s da Rede SERPRO d DLSG Departamento de Log stica e Servi os Gerais DLSG integrante da estrutura da SLTI o rg
440. u dos antes do respectivo licenciamento ou exclus o do servi o ativo V MP 2 215 10 de 31 Ago 01 disp e sobre a Lei de Remunera o dos Militares Art 14 Descontos s o os abatimentos que podem sofrer a remunera o ou os proventos do militar para cumprimento de obriga es assumidas ou impostas em virtude de disposi o de lei ou de regulamento 1 Os descontos podem ser obrigat rios ou autorizados 2 Os descontos obrigat rios t m prioridade sobre os autorizados Art 15 S o descontos obrigat rios do militar V indeniza o Fazenda Nacional em decorr ncia de d vida VI Portaria n 371 Cmt Ex de 30 Mai 05 Aprova Instru es Gerais para Consigna o de Desconto em Folha de Pagamento IG 12 04 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 191 Art 4 Descontos s o os abatimentos que podem sofrer a remunera o os proventos ou as pens es do militar ou pensionista para cumprimento de obriga es assumidas ou impostas em virtude de disposi o de lei ou de regulamento Art 5 Descontos obrigat rios s o aqueles de car ter impositivo previstos em lei ou regulamento ou ainda aqueles destinados ao cumprimento de senten a judicial Art 10 S o atribui es das OM e SIP OP II implantar o s desconto s obrigat rio s quando for o caso VII Portaria n 046 SEF de 01 Jul 05 Estabelece Normas Complementar
441. u rios da UG no SIAFI digitando na linha de comando gt LISTAUSUG o RESP UASG da Unidade poder consultar os usu rios da UG no SIASG digitando na linha de comando gt CONUSUASG O usu rio querendo identificar todas as transa es poss veis de sua habilita o no ambiente SIAFI deve na linha de comando digitar gt TRANSACAO e a cartilha SENHA elaborada por esta Inspetoria dispon vel no endere o eletr nico desta ICFEx em Separata ao B Info 05 2006 cont m outras informa es 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 174 XVII SUPORTE DOCUMENTAL 1 Considera es Subse o da Fiscaliza o Administrativa da UG onde s o arquivados os documentos h beis dos atos administrativos e que devem permanecer arquivados pelo prazo de 05 cinco anos contados da aprova o da Tomada de Contas Anual TCA da UG pelo Tribunal de Contas da Uni o TCU conforme prescrevem as Normas aprovadas pela Portaria n 011 SEF de 17 Out 95 exceto as Guias de Recolhimento do FGTS e Informa es Previd ncia Social GFIP que dever o permanecer arquivadas pelo prazo de 35 trinta e cinco anos Foi implementada pela Portaria n 001 SEF de 27 Abr 00 que alterou o par grafo 1 do Art 12 das Normas para a Presta o de Contas dos Recursos Utilizados pelas Unidades Gestoras do Ex rcito Brasileiro aprovadas pela Portaria n 0
442. u a uma carpintaria a confec o de uma mesa sem fornecimento de material essa despesa ser classificada na ND 4 4 90 52 Em consequ ncia oriento aos Srs Ordenadores de despesas e seus Agentes da Administra o observar os conceitos da STN rg o Central de Contabilidade Aplicada ao Setor P blico e os coment rios desta inspetoria para a correta classifica o da despesa p blica 12 Classifica o de Despesa com aquisi o de SOFTWARE Sobre o assunto esta Inspetoria em fun o de dirimir d vida indagada por UG consultou a Diretoria de Contabilidade D Cont por interm dio das Msg 2011 0540217 e 0540243 de 28 mar 2011 ambas desta ICFEx obtendo como resposta Msg 2011 0673962 D Cont de 04 maio 2011 o que se segue ora aqui sintetizado que define a legalidade sobre a 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f167 aquisi o de software a em processo de despesa que envolva aquisi o de Software seja com ou sem licita o utilizar Despesa de Capital na Natureza de Despesa ND 4 4 90 39 93 AQUISI O DE SOFTWARE b ainda nas contrata es com ou sem licita o para desenvolvimento de Software utilizar tamb m Despesa de Capital na Natureza de Despesa ND 4 4 90 39 92 DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE e c portanto N O est autorizado a contrata o de aquisi o e desenvolvimento de Software utilizando Despesas Corrente
443. ua es de inexigibilidade previstos na Lei de Licita es dever o ser comunicados dentro de tr s dias autoridade superior para ratifica o e publica o na imprensa oficial no prazo de cinco dias como condi o para efic cia dos atos necessariamente justificados conforme art 26 Lei n 8 666 93 5 Hor rio de Envio de Mat ria para o DOU via SIASG a Msg SIASG 041482 DLSG SIASG de 04 01 08 informou que a inclus o de mat ria para publica o no dia seguinte por interm dio do SIASG deve ser realizada ate s 16 00 h Entretanto renovamos solicita o anterior no sentido de que as publica es da UG sejam lan adas se poss vel at as 13 00 horas com a finalidade nica desta ICFEx sempre que poss vel analis las no referido Sistema e se for o caso possa tempestivamente alertar a UG sobre eventual incorre o evitando dessa forma gasto desnecess rio com a publica o e ou corre o Cabe alertar que eventual incorre o na publica o de responsabilidade da UG mesmo que a publica o ocorra antes das 13 00 horas 6 Erros Frequentes LEMBRETES Quando da publica o de Inexigibilidade de OCS PSA no campo Justificativa da tela do SIASG registrar por se tratar de profissionais credenciados pela associa o da classe e serem remunerados pela tabela da Associa o M dica Brasileira AMB N o publicar realizar uma Inexigibilidade para cada OCS ou PSA Em respeito ao aspecto econ m
444. ui o no Exterior SRE Informa es sobre o SISCUSTOS est o dispon veis em http dcont sef eb mil br intranet onde dentre outros podemos acessar Manual do SISCUSTOS F rum de Discuss o cujo objetivo estabelecer um canal direto de comunica o entre a Diretoria e as OM Documentos Importantes onde constam diversas orienta es sobre o sistema e Relat rios de Implanta o atualmente disponibilizados apenas para a Inspetoria Na oportunidade cabe recordar que cada OM deve ter nomeado no m nimo um Gerente e um Operador do referido sistema Sobre procedimentos e opera o do SISCUSTOS consultar o cap tulo Aspectos Cont beis Financeiro 6 SIAPPES SIPPES Atualmente o SIAPPES o sistema que paga o efetivo do Ex rcito Brasileiro Este sistema feito em linguagem antiga e com diversas limita es tecnol gicas A necessidade de alinhar o sistema a estrutura jur dica no que diz respeito segrega o de fun es em que o militar que implanta o dado n o o mesmo que paga somado demanda de incorporar implanta o facilitada de altera es no pagamento sistema de auditoria pagamento de benef cios di rios e incorporar o sistemas de consigna es provocou a necessidade de atualiza o do sistema O projeto SIPPES iniciou em 2003 com o planejamento e em 2005 com a contrata o de um Cons rcio para sua constru o Caracter sticas do SIPPES
445. uma carta de preposi o onde nomear a filial como sua preposta na citada opera o Cabe ressalvar que o pagamento dever ser efetuado conforme a NE ou seja dever efetuar o pagamento para a matriz portanto recebendo apenas o material da filial devidamente documentado carta de 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 f1153 preposi o Consultar a Msg SIAFI 1999 453869 de 18 11 99 da SEF publicado no Boletim Informativo n 03 2003 15 Imprensa Nacional Pagamento Em virtude de atrasos em pagamentos de faturas da IN e diante da falta de amparo legal da cobran a de encargos morat rios aquela entidade buscando otimizar o seu fluxo de caixa implantou nova sistem tica de cobran a ou seja ao inv s de efetuar o bloqueio por UG CNPJ a sistem tica adotada optou em impedir publica o a n vel de Comando de rea enquadrante por se revelar no entendimento daquela institui o mais eficiente Assim conforme orienta o da SEF recomendamos que a UG envidem esfor os no sentido de quitar as faturas disponibilizadas para pagamento no m ximo dentro do m s subsequente a publica o da mat ria no DOU para evitar o bloqueio de publica o de mat rias da pr pria UG e das demais UG da rea Consultar Msg 0845785 SEF de 19 jul 10 16 Entesouramento de Recursos Caracteriza se entesouramento quando a UG exceder o prazo limite estabelecid
446. ux lio Transporte AT indevidamente ou seja verificar se o endere o indicado na solicita o do benef cio se encontra desatualizado ou n o corresponde com a real situa o exemplo militar efetivamente laranjeira mas recebe o benef cio como se fizesse o trajeto resid ncia quartel diariamente Cabe recordar que o AT foi criado para subsidiar o deslocamento em transporte coletivo no trajeto resid ncia local de trabalho resid ncia de acordo com a Portaria n 098 DGP de 31 Out 01 e Portaria n 269 de 11 Dez 07 g se est o sendo realizadas as despesas a anular DA do AT no m s subsequente em decorr ncia dos dias n o trabalhados f rias acampamentos baixa hospitalar servi o etc As SU mensalmente devem encaminhar a SPP uma planilha com os totais de benef cios a serem descontados de cada militar ou servidor civil h seas DA est o sendo realizadas conforme preconiza o Manual do Usu rio do CPEx i s definir os contracheques que ser o examinados ap s a transmiss o do FIP FAP digital para o CITEx n o delegando a escolha e n o utilizando qualquer tipo de escala j o OD n o dever delegar a transmiss o dos arquivos de pagamento e L por fim se todas as altera es no FIP e FAP foram devidamente publicadas em BI adapta o de mat ria publicada no B Info 02 2008 e republicada no B Info 06 2008 2 Exame de Pagamento Mesmo que se repita algumas observa es j feitas acima pedim
447. validez conforme Portaria n 086 DGP de 13 Abr 09 a qual aprovou as Normas T cnicas da DCIP prev que a concess o do referido benef cio de compet ncia daquela diretoria pelo per odo de 2 dois anos ficando a renova o condicionada a novo processo e a constata o por JIS Assim sendo o Cmt Ch Dir deve providenciar os que se encontrarem nessa situa o passem por JIS para confirmar a necessidade de cuidados permanentes de enfermagem e hospitaliza o condi o para pagamento do benef cio 4 6 Pagamento de Servidores Civis e Pensionistas Cruzamento SIAPE x Cadastro de bitos a Msg 0158635 CPEx de 03 Fev 09 ratifica determina o constante no Of n 064 SRH MP de 04 Set 02 e Item 22 da NI n 001 SPC CPEx de 02 Mai 07 sobre a necessidade das UORG que realizam pagamento de Servidor Civil e Pensionista que MENSALMENTE acessem o site www siapenet gov br rg o consulta batimento SIAPE SCO a fim de verificar se algum servidor ou pensionista vinculado a sua UORG est inclu do no batimento tomando as medidas previstas para confer ncia e exclus o Para demais procedimentos consultar o documento citado 5 Aux lio Transporte AT 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 34 O AT foi criado para subsidiar o deslocamento em transporte coletivo no trajeto resid ncia local de trabalho resid ncia sendo regulado pela Portaria n 098 D
448. vo O estudo do Direito Administrativo no Brasil torna se um pouco penoso pela falta de um c digo uma legisla o consolidada que re na todas as leis esparsas que tratam dessas mat rias Ent o temos que lan ar m o da doutrina e do estudo de cada uma das leis bem assim da Constitui o Federal que s o suas principais fontes E assim mesmo que de forma econ mica observemos o que consta no texto constitucional DA ADMINISTRA O P BLICA Se o I DISPOSI ES GERAIS Art 37 A administra o p blica direta e indireta de qualquer dos Poderes da Uni o dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios obedecer aos princ pios de legalidade impessoalidade moralidade publicidade e efici ncia e tamb m ao seguinte Reda o dada pela Emenda Constitucional n 19 de 1998 Ora percebemos que a administra o est baseada em diversos princ pios Ent o o que devemos entender sobre a defini o de princ pios Os princ pios constituem o fundamento alicerce ou seja a base de um sistema Revelam o conjunto de regras ou preceitos que se fixam para servir de norma a toda esp cie de a o jur dica tra ando assim a conduta a ser obedecida em qualquer opera o jur dica Exprimem sentido mais relevante que o da pr pria norma ou regra jur dica condicionando todas as estrutura es subsequentes S o as ideias centrais de um sistema ao qual d o um sentido l gico harmonioso racional permitindo a comp
449. xigibilidade de Qualquer valor x art 26 Lei n 5 Inspetoria de Contabilidade e Finan as do Ex rcito Separata ao Boletim Informativo n 5 2011 fl 166 Licita o 5 8 666 93 Extratos de Contratos Qualquer valor x nico do art 61 Lei n 8 666 93 Rescis o Contratual Qualquer valor x 8 1 art 109 Lei n 8 666 93 Preg o Eletr nico At R 650 000 00 x X Inc I art 17 Dec Aviso de Licita o 5 450 05 Preg o Eletr nico gt R 650 000 00 at R x X X Inc II art 17 Dec Aviso de Licita o 1 300 000 00 5 450 05 Preg o Eletr nico gt R 1 300 000 00 x X x Inc HI art 17 Dec Aviso de Licita o 5 450 05 Preg o c SRP Aviso Qualquer valor x xX x 6 art 17 Dec n de Licita o 5 450 05 Preg o Resultado 6 Qualquer valor x x letra b Inc XII art 30 do Decreto n 5 450 05 Aviso de Qualquer valor x Credenciamento de OCS PSA 7 Legenda 1 Fica automaticamente dispon vel na internet www comprasnet gov br depois do lan amento no SIASG SIDEC 2 Dispens vel 3 Conforme 1 art 109 Lei 8 666 93 dispens vel a publica o se presentes todos os prepostos dos licitantes no ato em que foi adotada a decis o quando poder ser feita por comunica o direta aos interessados e lavrada em ata 4 Exce o a contrata

Orientação aos Agentes da Administração - 2ª ICFEx

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

Orienta&ccedil;&atilde;o aos Agentes da Administra&ccedil;&atilde;o - 2&ordf; ICFEx

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

Orientação aos Agentes da Administração - 2ª ICFEx