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Sistema Operacional l - Prof. Fernando Mattar

1. 3 2 3 Informa es do sistema e df Disk Free Disco livre O df mostra o espa o dispon vel em disco Pode ser utilizado com o par metro H que mostra o tamanho em megabytes Al m disso ele nos traz a parti o montada o espa o usado dispon vel capacidade utilizada e o ponto de montagem df Filesystem 1K blocks Used Avail Capacity Mounted on devr ada pz 70966536 12434752 5974956 K f 1 1 a 1007 deu Filesystem SIZE Used Avail Capacity Mounted on dev eadaOpe2 T 56 1 26 2 76 K 4 1 0k 1 0k OB 100 deu e du Informa o uso do sistema em bytes O comando abaixo mostra o tamanho dos diret rios dentro do diret rio atual FreeRSha du h d Hk Eni 2Hk e date Data e hora atual do sistema FreeBSD date Hed Jan 36 19 13 19 BRST 2813 e cal Traz o calend rio do m s corrente FreeBSD cal January 2H13 au Mo Iu He Th Fr Sa 2 3 do 5 1H 11 12 17 16 19 Lee CH e uname Mostra o nome do sistema e com o par metro a traz informa es completas da vers o instalada Pd TT Fed T L uname FreeBSD FreseBSIl4 uname a Frees Freen H H HELERHSE Freefall H H HELEHSE dA Tue dan 3 H7 15 75 UTE ZH17 rootoobrian cse buffalo edu usr obj usr sre sys GENERIC i366 bh ree Boi e ifconfig mostra as interfaces de rede na maquina fr res HH ifconfig PMH flags 8b4st0F BROADCAST RUNNING STAPLER MULTICAST metric H mtu 15HH opt ions 9b lt R a
2. rm Tool BEEP bar O BEEP o sino do console que indica que o interpretador de comandos nao foi capaz de completar totalmente o nome do arquivo porque existe mais do que uma op o que coincide Ambos foobar e foo bar come am com fo mas a shell pode completar o nome do arquivo at foo Se neste momento voc digitar e pressionar Tab mais uma vez a shell deve ser capaz de completar o restante do nome do arquivo para voc Outra funcionalidade de um interpretador de comandos o uso de vari veis de ambiente Vari veis de ambiente s o duplas vari veis de valores armazenados no espa o de ambiente da shell Esse espa o de ambiente pode ser lido por qualquer programa chamado pelo interpretador de forma que contenha uma s rie de configura es Interpretadas pelo mesmo Segue aqui uma lista de vari veis de ambiente comuns e seus respectivos significados USER Nome do usu rio logado no momento PATH Lista de diret rios divididos por v rgula indicando onde deve se procurar por bin rios DISPLAY Nome de rede do terminal gr fico do X11 onde o mesmo deve se conectar caso esteja dispon vel SHELL O interpretador de comandos atual TERM Nome do terminal do usu rio E usado para determinar as caracter sticas do terminal TERMCAP Entrada com a dados de c digos de terminal que realizam v rias fun es do console OSTYPE A esp cie do sistema operacional em quest o por exemplo FreeBSD MACHT
3. Euch MD PREMAS CEDUP Centro de Educa o Profissional Diomicio Freitas de Tubar o CURSO T cnico em Redes de Computadores Professor Fernando Ant nio Mattar Costa Elaboradores Maur cio da Costa Canto e Erick Cavalcante SISTEMAS OPERACIONAIS I Tubarao Fevereiro de 2013 SUMARIO m SISTEMAS OPERACIONAIS ea ie Dt pda 4 1 1 WINDOWS 1 1 1 Software Livre X Propriet rio 120 AIS Ora do PreeB SD ses ctun eo redeo avian ied eae oci adiens onem ots 6 1 2 2 Por que o FreeBSD tem a sua Tama iere arsenal Sacada 9 2 VITUALIZACAO 2 1 VIRTUALBOX 21 T Criando R Te UST A Aug T 13 22 DIR P ddr Rd ce TET eee 20 2 2 1 Criando Maquinas V fEEUATS obo oe DRM Eger ordeo eer eA E gend 21 3 FREEBSD 26 3 1 INSTALACAO DO FREEBSD I2 COMANDOS DE SHE EE 37 32 1 Entrando saindo do Sistema assadas ap ais e eae ets 38 3 2 2 Comandos manuseio de arquivos e diret rios sss eee eee 39 5 2 Intotmacoss Ie T 46 3 2 4 Redirecionamentos 323 Ee Ee Ee eed ot b rt EROR MN UNE 49 3 3 ESTRUTURA DE DIRET RIOS DO FREEBSD eene 51 3 4 USU RIOS GRUPOS E PERMISS ES eterno 54 3 4 1 Usu rios 2A e OS push rasa Rana Ra T IET 58 9 Ee 59 3359 INS TALANDO PACOTES EE 63 3 5 1 Pacotes Dr complados enne 63 DZ ADpheau vos atraves dO DONS E 63 30 CONTROLE DE PROCESSOS EE 65 T E E 67 AMIS TT 4 1 CONHECENDO OUTRAS DISTRIBUICORS eee nennen eere 71 RD ENS SNO Seen ee A a A A a 72 1
4. exemplo para desinstalar o apache22 e cd usr ports www apache22 amp amp make deinstall E depois limpe o lixo deixado pela instala o do pacote apache22 ainda na pasta execute o comando abaixo e make clean 3 6 CONTROLE DE PROCESSOS Para listarmos os processos no Linux utilizamos o comando ps assim podemos obter os pids de processos e saber quais e quantos processos est o sendo executados no momento para vermos os processos sendo executados no bash atual utilizamos o comando ps sem par metros exemplo IFreeBsIHt ps FID TT STAT TIME COMMAND 1386 wh Ie HA Hi login pam Clogind Lad ee S HH 1 cah icash 3691 wh R4 Rp ps 1266 vi E pA usr Llibexec getty L Luv 1200 vw ER HH usr libexecegetty Pe ttyue 1798 wd Iss HA ware libexecegetty ttuu3 12831 wi Is BH wer libexec getty Ltyvd 12927 wo lIz 2 1 uxrZ lLlibexecz getty Eta 179353 vh Is HR HH usre Tihexecegetty Pe ttuuvh 1294 v7 EE BH usr libexec getty ttuu7 au PID E a identifica o do processo else H LX A ms cm o Gi aen seha T Co uw E ON roi ii EE O comando ps aceita diversos par metros E um comando muito utilizado com o grep para trazer os processos que estamos buscando Por m ele nos traz algumas informa es mais importantes como a carga de uso do J o comando top traz uma sa da muito similar com a do comando ps servidor last pid ZB proce PLU Herm a n
5. mesmo deve faz lo Por exemplo se voc instalou o bash manualmente e o colocou no usr local bin voc vai querer fazer o seguinte echo usr local bin bash gt gt etc shells Em seguida execute novamente o chsh 4 MISCELANEA Existem uma infinidade de distribui es e customiza es de distribui es na Internet Projetos consolidados com boa documenta o de ref rencia Vale ressaltar que o esp rito de liberdade do software livre conforme vimos no t pico 1 1 1 promove a melhoria constante dos SO de maneira colaborativa e descentralizada A todo momento v rias pessoas trabalham sem ganhar nada por 1sso na melhoria e customiza o de distribui es ou criando sua pr pria Ser relacionado aqui alguns links teis referentes aos assuntos j vistos e tamb m uma breve descri o de outras distribui es 4 1 CONHECENDO OUTRAS DISTRIBUI ES Como citado anteriormente uma gama de distribui es j existentes e outras em crescimento est o a nossa disposi o para uso A melhor distribui o muito relativo e depende da familiaridade de cada usu rio e os fins de utiliza o Vamos conhecer brevemente as distribui es principais da fam lia BSD NetBSD Deriva do Unix BSD e baseado em software livre e escrito em mutiplataforma NetBSD OpenBSD Deriva do NetBSD completamente dedicado a servidores Tem a fama de ser o sistema mais seguro e est vel do mundo Infelizmente exis
6. alho as primeiras cinco linhas apresenta o PID do ltimo processo executado a m dia de carga do sistema que mede o quanto o sistema est ocupado e o tempo de atividade ininterrupta do sistema tempo desde a ltima Inicializa o o uptime As outras Informa es do cabe alho indicam quantos processos 20 neste caso est o ativos quando de mem ria e swap foi utilizado e quanto tempo o sistema est gastando em estados diferentes de uso da CPU Abaixo est uma s rie de colunas com informa es similares sa da do ps Como antes voc pode ver o PID o usu rio o tempo de CPU utilizado e o comando executado top tamb m mostra por padr o a quantidade de mem ria utilizada pelo processo Essa informa o dividida em dois grupos uma para o tamanho total de mem ria e um para o tamanho residente tamanho total indica quanta mem ria a aplica o j precisou e o tamanho residente a quantidade em uso no momento Para finalizarmos um aplicativo ou um programa travado utilizamos o comando kill lt pid gt desta forma o programa vai ser fechado o kill 793 3 7 SHELLS No FreeBSD uma grande parte do trabalho do dia a dia feito por interface de linha de comando chamada de interpretador de comandos ou shell A principal fun o de uma shell receber comandos por um canal de entrada e execut los Uma s rie de shells ainda possuem fun es embutidas o que ajuda a facilitar a realiza o de tar
7. ph his 2 1 VIRTUALBOX VirtualBox um software de virtualiza o desenvolvido pela empresa Innotek depois comprado pela Sun Microsystems que posteriormente foi comprada pela Oracle Como o VMware Workstation visa criar ambientes para instala o de sistemas distintos Ele permite a Instala o e utiliza o de um SO dentro de outro assim como seus respectivos softwares como dois ou mais computadores independentes mas compartilhando fisicamente o mesmo hardware Essa ferramenta esta dispon vel para download no site www virtualbox org e compat vel tanto com S O s da fam lia Windows como os baseados em UNIX Acesse o link abaixo para mais detalhes sobre a instala o da VirtualBox http www oracle com technetwork pt articles virtualization instalacao oracle virtualbox 4 2 513998 ptb html Geralmente a instala o de m quinas virtuais SO rodando sobre outro apoiada pelo uso de Imagens ISO ou m dia de instala o f sica Imagens ISO s o grava es que cont m todo os componentes de uma m dia e sendo assim possuem o tamanho real do CD ou DVD A sigla significa International Organization for Standardization Organiza o Interncional de Padroniza o Todos os arquivos s o mantidos sem compress o e uma extens o largamente usada para distribui o de SO s na internet 2 1 1 Criando Maquinas Virtuais Supondo que voc ja seguiu os passos do link colocado no item anterior v
8. 100 Mhz com 16 MB de mem ria e um disco de IGB Basta escolher os pacotes certos na hora da instala o para concluir com sucesso a instala o do sistema neste tipo de hardware O nico fator negativo certamente certo atraso em rela o ao desenvolvimento de um sistema desktop realmente funcional para o usu rio final pesar do esfor o empenhado pelos sistemas PC BSD e DesktopBSD que contribuem e muito para o desenvolvimento de uma linha mais gr fica para o FreeBSD Certamente com o tempo teremos novidades nesta rea inclusive a Internacionaliza o do projeto como um todo pois ainda h uma forte tend ncia de toda a documenta o menus de instala o e parte gr fica ainda serem escritos para usu rios de conhecimentos abrangentes na l ngua inglesa EPCSSD 9 Isotope Edition Hc GS E a Uu ar ie oo 2 VIRTUALIZACAO E um conceito que vem ganhando cada vez mais for a na rea de tecnologia Ao falar em virtualiza o inevit vel que a maioria das pessoas a associem a ideia de varios sistemas operacionais rodando na mesma maquina Esse na verdade um dos diversos tipos de virtualiza o a de hardware Se por um lado ela n o a nica por outro certamente a mais percept vel Uma boa pesquisa no Google pode ser necess ria para ampliar seus conhecimentos sobre virtualiza o compartilhe suas d vidas e aprendizado em sala VMware Server Sistema operacional Windows ou Onur
9. 2 1 e a ltima em Novembro de 1998 Surgiram ent o duas fases de desenvolvimento a partir desta poca A s rie 3 X STABLE e a 4 0 CURRENT Depois de v rios aperfei oamentos a s rie 3 X do sistema tornou se completo em Junho de 2000 Um pouco antes em Mar o de 2000 j estava em ambiente STABLE a s rie 4 X que por muitos considerada a melhor vers o do sistema para uso em ambientes de produ o Esta vers o contou com muitos adicionais de suporte a hardware e melhoria em performance do sistema em rela o s rie 3 X ganhando finalmente a confiabilidade tanto tempo desejada Esta confiabilidade trouxe muitos adeptos ao sistema surgindo um novo leque de usu rios que s o os ex usu rios de Linux Este ex usu rios conhecendo o FreeBSD de forma mais profunda admiram se pela qualidade do projeto do FreeBSD ocorrendo um gradual aumento do uso do FreeBSD no seu dia a dia A versao 5 0 RELEASE chega ao publico em geral em 19 de janeiro de 2003 Nesta s rie ha um suporte muito maior a novas tecnologias computacionais tais como e Suporte avan ado a multiprocessamento sim trico suporte avan ado a aplica es e Multithread e suporte a novas arquiteturas como UltraSparc e 1a64 Desta etapa surge alguns acontecimentos muito curiosos tais como a divis o de alguns usu rios em conservadores por utilizarem a vers o 4 X mais est vel e os mais audaciosos utilizando a s rie 5 X que por esta poca ap
10. cron A fun o do cron a de realizar tarefas em tempo pr programado pelo usu rio ou por alguma aplica o Justamente neste diret rio est o os scripts para serem rodados pelo cron ppp Este diret rio guardas as informa es para o bom funcionamento do utilit rio ppp que respons vel por entre outras tarefas permitir que o usu rio conecte se na internet tanto via modem serial como via interface ethernet ssl Os arquivos de configura o do OpenSSL aplicativo de encripta o de dados ficam contidos neste diret rio lib Este diret rio armazena todas as bibliotecas necess rias para o funcionamento dos mais diversos aplicativos principalmente para os existentes em bin e sbin geom As bibliotecas para o funcionamento do aplicativo geom respons vel por unir varios discos formando uma nica parti o libexec Este diret rio armazena todas as bibliotecas necess rias para o funcionamento dos mais diversos aplicativos principalmente para os existentes em bin e sbin mnt Este diret rio tem a finalidade de servir de ponto de montagem tempor ria para discos r gidos CDROM e outros dispositivos proc Este diret rio armazena todas as Informa es referentes ao sistema de arquivos de processos root Diret rio do usu rio root administrador do sistema bin Os programas de administra o e manuten o do sistema encontram se em grande parte neste diret
11. este enviado por um usu rio interessado em ajudar o desenvolvimento do sistema ou por um pr prio commiter h uma r gida an lise no c digo para evitar problemas futuros de estabilidade e seguran a Esta constru o robusta e aparentemente burocr tica faz o FreeBSD ser muito seguro na execu o de tarefas de alta disponibilidade O sistema ag enta uma carga muito maior de processamento de tarefas que qualquer sistema da Fam lia Linux N o a toa que muitas empresas e provedores o usam para execu o de tarefas pesadas e importantes A fama do FreeBSD tamb m atribu da organiza o do projeto no sentido de todos os diret rios de configura o manuseio de par metros e a disposi o inteligente de sua rvore de diret rios etc usr e var mudarem pouco com a atualiza o das vers es Um sistema desenvolvido para rodar em FreeBSD 3 X certamente ira rodar no FreeBSD 5 X ou um usu rio que usava o FreeBSD 4 X ira utilizar sem problemas a s rie 5X Esta concord ncia entre as vers es um fator muito positivo para o FreeBSD E para os usu rios que possuem um hardware pouco poderoso o FreeBSD tamb m possui pontos interessantes j que o LINUX com o passar dos anos est tornando se muito pesado transformando se em um sistema totalmente gr fico e sacrificando muito os computadores mais obsoletos Certamente o usu rio com um pouco de conhecimento de FreeBSD ira conseguir instala lo em um Pentium
12. o duas perguntas A primeira pergunta o sistema nos mostra a entrada que fica no arquivo etc passwd onde ficam todas as entradas de usu rios do sistema pedindo a confirma o da exclus o da mesma A segunda pergunta para confirmar a exclus o do diret rio home do usu rio E poss vel excluir o usu rio confirmando a primeira pergunta e deixar o diret rio home do usu rio Basta colocar um n o como resposta da segunda quest o e chpass comando que possibilita alterar informa es do usu rio hanging user information tor canto Login canto PassHord 1 2H1 LLU 8y7Z10zIip0iSRPZzO0UIRO id E 1982 E or name do EL Change CHonth day year Expire month day vear Llass Home directory homescanto Shell bin sh Full Hare canto Utfice Location Ilrf ice Phone Phone information etcepe BHIZEZ unmodified line 1 Ao digitar o comando e o nome do usu rio que desejamos alterar o editor VI fala se vi ai ser aberto Dessa forma as informa es podem ser alteradas e ser o aplicadas ap s sair do arquivo e passwd um simples comando para alterar a senha do usu rio D TUTE passed canto Changing local password for canto Hew Passmnrd Retype Mou Password Free ho 3 4 2 Grupos O pw um daqueles comandos de dif cil entendimento no inicio pois o seu uso um pouco complexo e possui uma infinidade de par metros que podem ser utilizados E um comando
13. o VirtualBox ir prover ume placas de modelo e Fabricante diferentes pera a maquina virtua Le JI Cancelar Ajuda H No menu Rede vamos escolher a placa de rede que ser utilizada ST FreeBSD Configura es Geral Rede sterne i ao 8 _Adsptacor 3 Adaptador 3 Monitor aptado 1 Acaptador2 Adsptacor3 Adaptador 4 Armazenamento 7 Habiitzr Placa de Rede udio Conectado a Placa Bridge D Rede Home Jel reksa LAS Portas Senais w avan ado 0 815 USB Tipo de Place Pastas Compartilhadas Modo Promiscuc Rewer E Endereca MAC 300279558 K e Cabo conectado a D a 3 E si iP 2 Redreconementa de Portas Selecione o adaptador de rece do hospedero por once o tr fego desta pace de rede ra passer Pronto a m quina esta criada e configurada Agora vamos podemos pular para o Cap tulo 3 no qual iremos falar somente de FreeBSD 2 2 VMWARE Atualmente a VMWARE lider de mercado no segmento de Virtualiza o Com uma infinidade de solu es para grandes DataCenters Empresas Institui es de Ensino entre outras A VMWARE disponibiliza todas as ferramentas em seu site para download Para algumas preciso comprar licen a de uso para outras basta um cadastro que permite o download da aplica o http www vmware com br 2 2 1 Criando Maquinas Virtuais G Vidware Workstation Ele Edit Wew VM Jabs Help P lu Gar LBI kel X el mem
14. o suas pr prias prefer ncias que podem ser refletidas junto aos ajustes de cada conta Existe uma por o de comandos para gerenciar e manipular as contas de usu rios no FreeBSD Mas vamos conhecer apenas as mais utilizadas e adduser comando para adicionar novos usu rios Este comando segue as mesmas etapas que vimos no inicio da instala o do FreeBSD FreeBSD 1Fase Executando Oracle VM VirtualBox Installer Ixcrnnmr manricin nome Mauricio Canto id Leave empty for default Login group mauricio Login group iz mauricio Invite mauricio into other groups CJ Login class Ldefau lt sh csh tesh nologin shl directory Cehome emouriciol ome directory permissions Leave empty for default se password based authentication lues Ise an empty password Cyes rno no se a random password ueseno no Enter password Enter password again Lock nut the account after creation nol M BG eT Alt Gr e rmuser comando utilizado para remover todas as entradas do usu rio Ju I E MIL rauser provas Matching password entry prnua2 1HH1 1HH1 H H pravaz hone pnrava2z Zbinzsh s this the entry vau wish to remove q Hemove user s home directory C hnmne 4proua 217 y Removing user prova 2 mailspool home passwd Freesia g Para utilizar o executar comando basta digitar o nome do usu rio que desejamos excluir ap s o comando conforme figura acima Logo em seguida vir
15. rio stand Este diret rio usado para o ambiente sysinstall tmp O diret rio tmp armazena informa es tempor rias tais como logs de aplica es que n o requerem armazenamento bem como outros arquivos usr O usuario pode facilmente localizar dentro do diret rio usr a maioria dos utilit rios e aplica es para seu uso var Os arquivos de logs podem encontram se normalmente neste diret rio bem como arquivos de spool impress o lista de pacotes e outros 3 4 USUARIOS GRUPOS E PERMISS ES Todos os sistemas operacionais modernos podem ser utilizados por diversos usu rios ao mesmo tempo sem que seus arquivos e permiss es se misturem No FreeBSD n o diferente 3 4 1 Usuarios Para come armos a entender melhor o gerenciamento de usu rios vamos explicar do inicio Existem tr s tipos de contas o super usu rio usu rios do sistema e usu rios A conta super usu rio normalmente chamada de root usada para administrar o sistema sem limita o de privil gios Os usu rios do sistema executam servi os Finalmente contas de usu rios s o usadas por pessoas que poder o logar se ao sistema ler e mail e assim por diante Todas as contas em um sistema FreeBSD tem determinadas informa es associada mesma de forma identifica la e Nome do usu rio O nome do usu rio ser digitado no terminal de login Os nomes de usu rios devem ser nicos em
16. sem antes conhecer alguns comandos b sicos e essenciais para o bom manuseio do FreeBSD Mas antes de mais nada voc deve ter em mente do que a shell A shell interface de comunica o entre o usu rio e o sistema dispon vel em modo texto e utilizada a partir de comandos H v rios interpretadores de comando dispon veis para o FreeBSD sendo mais conhecido o sh que vem por padr o e o bash utilizado por padr o em outros sistemas como Linux Ent o fica mais f cil entender a real necessidade de lidarmos de forma pr tica com estes comandos 3 2 1 Entrando e saindo do sistema Na imagem anterior vemos primeira tela que vamos ver quando iniciarmos o sistema Vamos acessar com os dois usu rios para vermos a diferen a inicial dos mesmos Quando entramos com root aparece a seguinte tela bPreeblbll iddh prova Lttywi il login root Password Edit etc notd to change this login announcement EFrocESDr O nome da maquina que foi hostname que cadastramos no inicia do processo de instala o e o caractere E justamente esse caractere que indica que estamos utilizando o sistema com o usu rio root Vamos ver a diferen a para o usu rio comum Para sairmos deste login podemos utilizar dois comandos e Exit logout encerra a sess o atual e solicita um novo login Entramos agora com o outro usu rio que cadastramos no final da Instala o Vejamos a diferen a entre a tela do
17. sistema para que voc possa entender de forma b sica a distribui o da rvore de diret rios do FreeBSD E o diret rio inicial do sistema ou diret rio raiz E neste ponto de montagem que se baseia a montagem de todos os outros diret rios bin Este diret rio possui todos os programas necess rios para o sistema operar de forma mono e multi usu rio boot Todos os arquivos e programas para inicializa o do sistema ficam neste diret rio Para entendermos melhor este processo vejamos os sub diret rios existentes defaults Os arquivos de configura o padr o para o carregamento do sistema est o dentro deste diret rio O arquivo loader conf possui as configura es padr o para o carregamento do sistema kernel O kernel do sistema fica salvo neste diret rio Ao Iniciar o sistema o kernel automaticamente carregado na mem ria do sistema para posteriormente ser executado Lembrando que o kernel um arquivo bin rio modules Os m dulos que podem ser carregados pelo kernel est o todos neste diret rio Exemplo de m dulos acpi e emula o linux cdrom Este o ponto de montagem do CDROM Este padr o definido pelo configurador do sistema o sysinstall e esta informa o tamb m est alocada em etc fstab compat Este diret rio aloca os arquivos de configura o para emula o de compabilidade de aplicativos no caso mais comum seria a emula o Linux No caso de e
18. um computador n o podendo haver dois usu rios com o mesmo nome H uma s rie de regras para criar nomes v lidos de usu rios documentadas no manual do comando passwd 5 e Senha Cada conta tem uma senha associada com ela A Senha pode ser vazia neste caso nenhuma senha ser solicitada para acessar o sistema Isso normalmente uma ideia muito ruim e D do Usu rio UID O UID um n mero que varia de O a 65536 usado para identificar de forma unica os usu rios no sistema Internamento o FreeBSD usa o UID para identificar usu rios Qualquer comando do FreeBSD ser liberado para um usu rio espec fico convertendo seu UID depois de utilizar o comando Isso significa que voc pode ter contas com diferentes nomes de usu rios mas com o mesmo UID Ambos para o FreeBSD s o um s usu rio improv vel que voc tenha necessidade de fazer isso um dia e D de Grupo GID O GID um numero que varia de O a 65536 usado para identificar de forma nica o grupo prim rio ao qual o usu rio pertence Os grupos s o um mecanismo para controlar o acesso aos recursos baseados em GID ao inv s de UID Isto pode reduzir significativamente o tamanho de arquivos de configura es Um usu rio pode tamb m pertencer a mais de um grupo e Classe de Login Classe de login s o uma extens o para o mecanismo de grupos que fornecem flexibilidade adicional para adaptar o sistema a diferentes usu rios e Tempo de al
19. 0 desktop i385 Tamanho 2 08 GB ile 4 ubuntu 12 04 server 386 Data de modifica o 16 02 2012 05 00 E ita D vz gm D De ca URFRE U D Ex Tm Nome FreeBSD 9 0 RELEASE 1386 dv dd Todos os arquivos de disco opt e R ce Aqui escolhemos o local onde esta a ISO 5 FreeBSD Conf 253 Fre dado 7 ee Geral Sistema Monitor Armazenamento Audic Rede Portas Senate USB Pastas Comnpart lhadas E S CG c EN FreeBSD Conf ra aa Fre D Configuraghes E E E 3 ze E E i 2 Geral Sistema Monitor Armazenamento udio Rede Portas Senats USR Pastas Comparti Ihadas rvore de armazenamento 5 4 Controladora IDE Armazenamento At butoe Drive de CD DVD El FreeBSD Ld FreeBSD 5 0 RELEASE 1385 d Informa es Tipo Tamanho Localiza o Conectado a GG 98 a Live Se Imagem 2 09 CE G Uebers CANTOR O brita FreeBSD Semone uma cleo de co es da Feta do ado squerob e pose o moe sofre cme anca so pera informa es G Ier maes Rede Adaptador 1 7 Habilitar Paca de Rede Conectado a uer T Nome 2 Avan ado D Tipo de Place Modo Promibcuos LIDO PIT Des a2 EP mue PROJ LOJO T Server aren Intel PALO 10007 Server er B25436C Endereca MAC FE Seleciona o tipo deste plaza de rede virtual Dependendo do que for informado aqui
20. BbsD exit logout login login root Hn S gt nri e login abre uma nova sess o sem encerrar a anterior 3 2 2 Comandos manuseio de arquivos e diret rios Todos os comandos possuem par metros para melhor utiliza o dos mesmos E por isso eles possuem um manual que explica a forma de utiliza o do comando e seus par metros FreeBSD man lef e Man abre o manual de utiliza o do comando e pwd print working directory mostrar o diret rio atual Mostra a pasta na qual o usu rio est naquele momento Bastante til para nos situarmos em que lugar estamos no sistema 1A FASEH pwd root 1A FASERH e cd Command directory Comando de diret rio O cd permite ao usuario navegar entre as pastas de forma bastante simples Entrou na pasta teste Volta pasta anterior Vai pasta inicial raiz do sistema eee eee eee Vai pasta inicial do usuario normalmente home usu rio 1A FASE cd vetc ssh Navega direto pasta desejada sees 1A FASER pud etc ssh No caso da nao exist ncia da pasta o sistema avisa ao usu rio do problema normalmente com uma mensagem dizendo que o diret rio n o existe 1A FASEH cd tezte testez testeztesteZ Ho such file or directory e Is Listen Listar O Is serve basicamente para listar arquivos em um diret rio possuindo como par metros algumas op es como o la Exemplo de uso Listar as pastas e arquivos existen
21. D mant m uma lista atualizada de todos os aplicativos dispon veis e na qual voc pode executar buscas em http www FreeBSD org ports Para atualizar a sua cole o de ports voc dever executar o seguinte comando se for a primeira atualiza o a ser feita ap s instala o do FreeBSD e portsnap fetch extract Ele ir atualizar toda a sua cole o de ports do seu FreeBSD Quando for atualizar a cole o de ports nas pr ximas vezes execute somente o comando abaixo e portsnap fetch update Pronto j temos os ports atualizados o pr ximo passo agora finalmente instala lo como j deve ser do conhecimento de todos os ports ficam localizados no seguinte caminho abaixo em seu FreeBSD e T cd usr ports Encontrado o seu ports pelo nome somente executar o seguinte comando dentro da pasta do aplicativo e make install clean Vamos instalar o apache 2 2 ent o e cd usr ports www apache22 amp amp make install clean Bem se voc utilizar proxy em sua rede talvez seja necess rio passar isto para o fecth o aplicativo que baixar o programa para o ports realizar a instala o para setar o proxy fa a o seguinte procedimento e vi etc make conf Insira a linha gt FETCH ENV HTTP PROXY http user passwd proxy name 80 Para listar os detalhes dos pacotes instalados atrav s do pkg e ports no FreeBSD e pkg info Acesse o diret rio da cole o de ports que voc deseja desinstalar por
22. H novo rH r r ijroot wheel s 3H 22 18 redireciona txt Freebsis TT CS hr C history fi PJ j J MI mJ x h PN Pa d HN ae zd n L i Pad Mas uma listagem dessa pode nos mostrar ainda mais detalhes importantes para a administra o do S O As colunas em amarelo na imagem anterior nos mostram que s o os propriet rios e grupos aos quais aquelas informa es pertencem Que neste o dono o usu rio root e o seu grupo wheel Assim como podemos alterar as permiss es dos arquivos e diret rios conseguimos alterar tamb m o dono e o grupo dos mesmos Para essas altera es utilizamos os comandos chown e chgrp Preebol chown canto arguiwol renomeado FreebsD 11 total Iraxr xr x 1 rnnt wheel 14 Jan 3H 7H 4H arguivol copia arquivol copia MR FM FR 1 canto Hheel PE qguivol renoneado Como visto na imagem acima o comando bem simples de ser utilizado Mas com ele tamb m podemos alterar o grupo Preebollt chown cantolcanto arquivol renoseado di total B lIraxr xr x 1 root Wheel 14 Jan 38 26 48 arquivol copia gt arguivol copia Wd aver 1 canto conto H Jan 44 22 34 arquivol renoneado J o comando chgrp s permite que alteremos o grupo dono IFreeBsSIlHE chgrp wheel arquivol renomeados 1 total B Elraxroxro gt ox 1 rnnt hepe 14 Jon SA H 4H arguivol copia arquivol copia rHxrcw r x 1 canto wheel H Jan 23 22 34 arquivol renomeado 3 5 INSTALANDO PACO
23. SISTEMAS OPERACIONAIS Um sistema operacional pode ser resumido como um conjunto de rotinas a ser executada pelo processador a exemplo dos outros programas por m servindo de gerenciador de recursos O objetivo de ser uma Interface entre usu rio e m quina organizando e controlando hardware e software Todos os equipamentos eletr nicos que possuem algumas funcionalidades mais avan adas possuem um S O Sistema Operacional rodando neles Televisores aparelhos de som e at mesmo os eletrodom sticos j possuem S O s E todos estes S O s s o uma evolu o natural dos sistemas feitos para gerenciar os computadores Sem um sistema desse tipo o computador se torna in til nos dias atuais Defini es importantes relacionadas a SO s o Kernel O n cleo do sistema faz os gerenciamentos de mem ria e processos perif ricos e dispositivos baixo n vel Shell Linguagem de programa o que traduz os comandos do usu rio para o kernel ou o contr rio Script S o conjuntos de comandos que normalmente seriam executados no prompt isolados sequenciais com diversas possibilidades de condicionais Distribui es o kernel modificado acompanhado por uma s rie de aplica es e ferramentas formando um SO Cada uma pode oferecer diferente tipos de aplicativos l l WINDOWS Existem diversos tipos de S O s Os mais conhecidos s o os da fam lia Windows da Microsoft Que segue duas linhas de desenvolvim
24. Sistema S Arvore de Armazenamento sl atributos db Controladora IDE Drive de CD DVD IDE secund ria Master E EB FreessD_Lvd F Live CD DVD Informa es Monitor Armmazenamento udio Portas Senais Tamanho Conectado a EI E Ei 3 p L E Pastas Comparti Ihadas das Cont m indes as controladoras para esta maquina as imagens virtuais e os drives do hospedeiro conectados a Des Precisamos colocar a ISO do FreeBSD no drive de CD da nossa VM Para isso vamo no menu Armazenamento escolhemos o drive vazio Depois vamos nos atributos do CD para escolher o local onde de nossa ISO a selecione o arquivo de disco optico virtual GD Woe Sistemas Operacionais bite ales Organizar e Mowa pasta Ke H amp E vy Favoritos Biblioteca Sistemas Operacionais BE Area de Trabalh 42 bits n Downloads Organizar por Pasta gt Mome Data de modific al do BT5 GNOME VIM 32 POLL 19 1 Gal Bibliotecas A BTSR2 GNOME 32 29 11 2012 1952 A Cent0s 6 2 i386 bin DVDLtoz 29 11 2017 19 04 Ji Windows XP 29 1 2012 2240 7 ai Livros en brasero 17 02 2012 10 57 J Migas lo FreeBSD 0 0 RELEASE 286 cudl 16 02 2012 05 06 G pt windows 7 xB5 pt br dvd x15 5578 amp 0 13 1 Tipo Arqureas de Imegem TI Documentos lee Imagens mi Sistemas Operaci E crc el ubuntu 11 1
25. TES O FreeBSD possui centenas de programas dispon veis gratuitamente para utilizarmos Estes programas se apresentam sempre de duas formas uma pr compilada e outra como c digo fonte para que voc o compile 3 5 Pacotes pr compilados Os aplicativos pr compilados se encontram no diretorio packages e devem ser instalados usando o comando pkg add Estes aplicativos s o geralmente instalados no diret rio usr local bin O uso de vers es pr compiladas traz a vantagem de ser pratica de se instalar mas muitas vezes nao traz dispon vel todos os recursos do aplicativo e suas depend ncias como no caso do apache O que nos obriga a instalar o aplicativo atrav s dos ports para poder customiza lo na recompila o A utilizac o dos comandos pkg sao simples e pkg add nome do arquivo tgz e pkg delete nome do aplicativo e pkg info 3 5 2 Aplicativos atrav s do ports O ports uma cole o de aplicativos que pode ser configurado durante o processo de instala o do S O por m existem varias formas de instal lo manualmente Antes que voc possa Instalar um port voc primeiro precisa obter a cole o de ports a qual basicamente um conjunto de arquivos Makefiles patches e arquivos de descri o colocados sob usr ports A lista de aplicativos dispon veis para FreeBSD cresce o tempo todo Felizmente existem diversas formas de procurar o que voc necessita O web site do projeto FreeBS
26. YPE A arquitetura de CPU onde o sistema est sendo executado EDITOR Editor de texto padr o para o usu rio PAGER O paginador de texto padr o para o usu rio MANPATH Lista de diret rios separadaos por v rgulas que indicam onde as p ginas de manuais devem ser buscadas Ajustar as vari veis de ambiente tarefa que se difere de algumas formas entre as varias shells dispon veis Por exemplo nas shells baseadas na linguagem C como o tcsh e o csh voc usaria o setenv para justar as vari veis de ambiente Sobre um interpretador estilo Bourne shell como o pr prio sh e o conhecido bash voc usaria o export para definir a vari vel de ambiente Por exemplo para definir ou modificar o valor da variavel de ambiente EDITOR sob csh ou tcsh para definir a vari vel EDITOR com o valor usr local bin emacs voc faria algo como setenv EDITOR usr local bin emacs Enquanto sob uma Bourne shell seria export EDITOR usr local bin emacs Ainda poss vel fazer a maioria dos interpretadores expandirem a vari vel simplesmente adicionado o car cter na frente da pr pria vari vel Por exemplo echo TERM imprimiria todo o conte do da vari vel TERM por que o interpretador interpreta a vari vel TERM como seu valor e o passa para o echo Os interpretadores de comandos cuidam ainda de uma s rie de caracteres especiais chamados de meta caracteres como representa es especiais de dados O caractere mais comum
27. amos Iniciar a cria o de uma nova m quina virtual Arquive E Miquea DMS ifi 2 E Ert vs Er Bem vindo a Vienialtiaxt 21m BOGS Porous voci ainda n o coo TITS A pacte exuends desta jars entra ura bts de todas Es ini le inn zm seu Ces Aale wn Pura crUs Lan nove niegan arial pression o bro to Mano nos barras ce Fevers princes ipcslissca n o po da els de uy poda mesoa FI para pater ads irstort raa nu viera wee rhs ong pars obiter kret Bez notices sobre 0 ar w Tela inicial do VirtualBox Para criar uma maquina nova bem simples basta iniciar clicando no bot o Novo em vermelho ry Criar Maquina Virtual Nome e Sistema Operacional Escolha um nome desontvo para a nova Maquina virtual e selegone o tpo de FreeBSD sistema oper econal que voc pretende mstaa nela O nome que voc escolher sera utlizado pelo VirtualBox para identificar esta maquina home Tipo vers o FreeBSD 64 bit OpenBSo OpenBSD 54 bit Nome da VM tipo e vers o do S O que ser o utilizados Criar Maquina Virtual Tamanho da memoria Selecione a quantidade de mem ria RAM em megabytes que sera alocado para a m quina virtual O tamanho recomendado para mem ria de 128MB 256 ME TO Te hee ET VZM een TR bee Cer LR Pee ET TD H TT DE TR 4 ME 8192 MB Criar M quina Virtual Disco rigido Se voce quiser pode acrescentar um disco rigido virtual a es
28. anto id Leave empty for default gin group Cmauricial Login group is mauricio Invite mauricio into other groups 1 Login class default l sh csh tcsh nologin sh directory L homcz mauricial ome directory permissions Leave empty for default se passuord based authentication Lyesl Ise an empty password yes no no se a random password yes naJ nol Enter password Enter password again Lock nut thc account after creation nnl i bees G mP Alt Gr Aqui s o cadastradas todas as informa es para os usu rios Todos os campos que possuem informa es nicas entre parentes ou colchetes podem ser deixados em branco pois as informa es ali ser o definidas como padr o e Username Nome utilizado para se logar no sistema login N o permitido espa o e um campo casesensiteve diferencia mai scula de min scula s Full name Nome completo do usu rio apenas para cadastro e Uid Numero de identifica o do usu rio para o sistema Login group Grupo principal que o usu rio faz parte Invite mauricio into other groups Se deseja que o usu rio fa a parte de algum outro grupo Login class Restri es definias para o usu rio Elas ficam salvas no login conf e Shell Utilizamos o SH por padr o De maneira visual todos s o iguais para o usu rio mas cada um deles possuem uma estrutura e comandos pr prios Home directory Diret
29. arte superior da tela est o os comandos que podem ser utilizados dentro do Editor O sinal significa a utilza o da tecla Ctrl Para salvar e sair do arquivo utilizamos a tecla Esc e cat Exibir Exibe um arquivo na tela ou outra sa da de comando O cat bastante til ao usu rio pelo fato de n o precisar especificamente abrir um arquivo para listar o seu conte do dentro Usa se o cat em sistemas FreeBSD principalmente para listar arquivos de configura o do sistema Exemplificando 1A FASE Is rquivol txt JA FASE cat arquivol txt qui podemos escrever o onteudo do arquivo HHH FIM HHH 1A FASER e less Exibir com pagina o O comando less do sistema operacional Unix serve para mostrar arquivos texto Possui a capacidade de exibir o arquivo de maneira paginada com op o de rolagem para tr s e para frente Como n o necessita ler todo o arquivo de entrada antes de exibi lo consegue maior desempenho comparado a outros visualizadores e editores quando manipulam arquivos grandes shd x d ic csecure Shell Daemon 2var empty cusresbinno login samp ie 25 25 Sendmail Submission User unr expo lc l tentmgqueue fusresbinenologin ailnull 46 26 Sendmail Default User yvar spoolemgueue useesbinenologin bind rca dead hind Sandbox dE TE ECH Ca e login pros 64 64 Packet Filter pseudo ucer nonexistent rusr sbin enologin pflogd b64 64 pflogd privsep user var empty usr sbin n
30. cesso do usuario dono do grupo dono e dos outros usu rios Veja na figura abaixo como decifrar esta combina o de permiss es permiss es de outros usu rios permiss es do grupo dono permiss es do usu rio dono Agora podemos ver claramente os caracteres em azul na figura definem as permiss es de acesso ao dono do arquivo os caracteres em vermelho definem as permiss es de acesso ao grupo dono do arquivo e os caracteres em verde definem as permiss es de acesso aos outros usu rios Podemos observar tamb m que sempre utilizado um conjunto de tr s caracteres para cada permiss o Vamos agora traduzir o que os caracteres triplets representam ES Leitura simbolizada pela letra r de read Escrita simbolizada pela letra w de write Execu o simbolizada pela letra x de execute E poss vel alterar estas permiss es Para isso utilizamos o comando chmod Existem duas formas de trabalhar com o comando chmod Uma delas atrav s dos triplets rwx vistos anteriormente a segunda atrav s de uma tabela num rica que representa as letras da tabela acima FreeBol chmod tex arguival renoneadn FregBsDa total H Iraxr xr x 1 root wheel 14 Jan 3H 28 48 arquivol copia argquivol copia rH rnxr 1 root wheel H Jan 23 22 34 arguivol renoneado reel it No comando da imagem acima adicionamos permiss es de escrita e execu o para o grupo Mas como isso funciona A forma como os par met
31. da em que for sendo utiizado ate um tamanho maximo pre definido mas n o ra encolher cesa seja lberado espa o nele Um arquivo ce deco rigida virtua de tamanho fixo pode lever mais tempo pera ser criado em alguns sistemas mas geralmente possui acesso mais rapido i Dinamicamente alocado Tamanho Fixa Tipo de armazenamento do disco da VM e Cnar Disco Rigido Virtual Localiza o e tamanho do arquivo Informe o nome do novo disco rigido virtual no campo abawa ou clique no icone da pasta para selecionar uma localiza o diferente para O arquivo Selecione a tamanho da imagem de disco virtual em megabytes Este tamanho c limite m ximo de dados que uma maquina virtual poder armazenar neste disco rigido 7 G 3 a S 2 00 GE 4 00 MB 2 00 TB Local onde o disco virtual ser salvo e o tamanho Inicialmente podemos trabalhar com 8 00 GB amp B Escolha a localiza o para n arquivo contendo o novo disco r gido virtual he A K CANTO VirtualBox Vis Free S0_ A Pesquisar Free DD Organizar e Mova pasta psi WE Favnritcs Nome Data de modifica o Tipa EE Ares de Trabalh dB Downloads fe Locais eOnhum tem co rrespa nde 5 pesquisa ma Bibliotecas amp Documentos Es Imagens Im Livros ai MUSIC 92 x Sistemas peraci Ei Software Home gis Tipe vo wu 7 Ocultar pastas Local onde ser o criados os discos S Oracle WM Virtus Boo Gerenciado
32. dapter HAT ke USR Controller Prnt af Sound Card duba detect EB Dide Gute detect 64 Viriual Machine Details Liei re State Powered oft H as i Configuration file Clee i Documents Virtual Machi nes eebo Fase FreeBSD xz Le seme Hardware compatibibty Workstation BD virmual machine Pronto nossa VM foi criada com sucesso 3 FREEBSD 3 1 INSTALA O DO FREEBSD Neste cap tulo vamos tratar da instala o e comandos b sicos para utiliza o do S O FreeBSD Estes passos da Instala o servem para qualquer Virtualizador dispon vel no mercado atualmente Se em algum momento existirem diferen as entre os Virtualizadores elas ser o explicitadas no texto Tendo por base que o Virtualizador j esteja instalado e sua VM j esteja criada vamos come ar a Instala o do FreeBSD 9 0 GOO FreeBSD 1Fase Executando Oracle VM VirtualBox A Rm mm EE HE M I mm rilcnmr to Freechal Boot ENTER LEscldape to loader prompt Reboot Dn AJCPI Support Enabled G Bnnt Sate MInde NO hb Boot Slingle User NO Boot Vlerbose NO OSPF E Alt Gr Essa a primeira tela que vai aparecer Nela existem algumas op es para a inicializa o do S O que veremos no decorrer da apostila No momento apenas vamos da um Enter FreeBSD Fase Instala o FreeBSD tela 1 Executando Oracle VM VirtualBox FreeHsD Installer We I tome Welco
33. data por tipo e tamb m por tamanho O segredo do comando find esta na forma como ele utilizado COMANDO find lt diret rio gt parametro lt pesquisa gt Esta a forma de utiliza o do comando Como se trata de um comando bem completo ele possui dezenas de par metros Vamos ao mais simples FreeBSt find root name arquivos root novoarquivol renomeado root novorarguisol coplia root arquivol copia root arquivol renomeado Bb ree no O parametro name utilizado para pesquisar arquivos No exemplo acima foi feita a pesquisa a partir do diret rio root 3 3 ESTRUTURA DE DIRET RIOS DO FREEBSD O FreeBSD sem duvida um sistema organizado quando lidamos com a sua estrutura de diret rios Desde o come o do desenvolvimento do sistema h uma clara preocupa o em manter a organiza o facilitando assim a compatibilidade dos programas e a facilidade em encontrar os arquivos de configura o do sistema e demais aplicativos instalados O usu rio tem que entender exatamente o porque do particionador realizar de forma autom tica o trabalho de dividir o HD em v rias parti es e mais ainda a import ncia dessa metodologia Claro que se o usu rio desejar pode ter um nico ponto de montagem que o diret rio raiz do sistema e as pastas normais dentro desta nica parti o ter o sistema funcionando sem nenhum contratempo Vejamos agora a hierarquia dos diret rios do
34. definimos na cria o da VM e adaO0pl a primeira parti o espa o reservado pelo sistema para dar boot e ada0p2 parti o que ter o nosso sistema de arquivos ou seja o e ada0p3 por ltimo a swap espa o para mem ria vitual Se quisermos fazer outra configura o de parti es podemos fazer nessa tela mesmo Basta utilizar as op es que se encontram na parte inferior da tela S o elas lt Create gt lt Delete gt lt Modify gt lt Revert gt lt Auto gt e lt Finish gt O mais f cil em caso de mudan as nas parti es apaga las e cria las novamente Com as parti es definidas basta selecionarmos a op o lt Finish gt e depois lt Commit gt Em seguida o instalador ira come ar a extra o dos arquivos para Instala o FrecBS3D Installer rasc select a password For the system management account root Changing local password for root ew Password fj SLC alta Assim que o Instalador termina a extra o dos arquivos a tela que aparece a que est logo acima Nela ser preciso digitar uma senha Esta senha para o usu rio root que o Administrador do sistema E preciso digitar a senha duas vezes N o se assuste pois ao come ar a digitar n o aparecer o letras nem caracteres FreeBSD 1Fase Executando Oracle VM VirtualBox Please select o network interface to configure d e e e e s
35. e VMware Workstation 9 Create n Mew Virtual Machine Create a virtual machine on this computer Open a Virtual Machine Open a has machine on this computer Connect to a Remote Server Open virtual machines nn a remote server Virtualize a Physicol Machine C reste a irbus machine From an easting physical machine Virtual Network Edrtor Change the nebwork confiquiaton used by virtual machines on this computer Workstation Preferences C ustornice Vire V arkstetien bo your way af working Software Updates C heck For sofware updates for Vitarare Workstation Heip Vire the help topizs for Vhelevare Tela inicial do VMWare Workstation Para come ar a cria o de uma nova VM basta clicar no primeiro botao Create a New Virtual Machine New Virtual Machine Wizard Welcome to the New Virtual Machine Wizard What Cope of configuraton do you want Create a Workstation 9 0 virtual machine in a few easy steps Custom advanced Create a virtual machine with advancad Or such as amp SOS controler type VMwa re virtual dz type and compatiblity with older ware products Workstation 9 Escolha da maneira como vamos criar a VM New Viehual Machine Wizard Guest Operating System Installation A virtual machine iz lke a physical computer itreeds an operating system How wil you Install the guest operating system Instal from Instal
36. e d Em seguida vai aparecer a tela para selecionar a placa de rede Basta dar ENTER EXON FreeBSD 1Fase Executando Oracle VM VirtualBox Is this machine CNOS clock set to UTC If it is set to local time ur you don t know please choose HU here Boge Alt Gr Depois de configurar a placa de rede vamos configurar mais algumas op es do S O Na tela anterior vamos selecionar o fuso hor rio do sistema Para isso vamos escolher Am rica Brasil Sul e Sudeste AA FreeBSD 1Fase Executando Oracle VM VirtualBox Pree BSD Installer Dimple Configuration Would you like to enable crash dumps If you start having problems with the system it can help the Freebsd developers debug the problem But the crash dumps can take up a lot of disk Spice in var q Yes gt BG c9 aP S alt Gr Ap s selecionar o fuso hor rio vamos colocar no para a op o Crash dumps GO FreeBSD 1Fase Executando Oracle VM VirtualBox Pre el ked ei r staller Would you like to add E users to the installed i system now Em cn gt HT TX 00 Ib MZ Tad Aem L j L D A L Lu Na sequencia vamos optar por configurar mais um usu rio do sistema Ao optarmos por yes uma nova tela se abrir para o cadastro de um novo usuario BO FreeBSD 1Fase Executando Oracle VM VirtualBox Free sth Installer Midd Users Ixcrnamr mauricin Full name Mauricio C
37. efas do dia a dia como gerenciamento de arquivos edi o de linha de comando macros de comandos e vari veis de ambiente O FreeBSD vem com uma s rie de interpretadores de comandos como o sh chamado de Bourne Shell e tcsh A C shell melhorada Muitos outros interpretadores de comandos est o dispon veis na cole o de ports do FreeBSD como o zsh e o bash Que shell utilizar Trata se meramente de uma quest o de gosto Se voc um programador C se sentir mais confort vel com um interpretador de comandos similar linguagem C como o tcsh Se voc teve suas origens no Linux ou novo ao UNIX tenta experimentar o bash O ponto que cada interpretador de comandos possui propriedades nicas que pode ou n o funcionar corretamente em seu ambiente de trabalho e tamb m outro ponto importante sua liberdade de escolha para decidir qual e quando interpretador utilizar Uma das caracter sticas mais comuns em interpretadores de comandos completar nome de arquivos Ao digitar as primeiras letras de um comando ou de um arquivo voc normalmente pode fazer com que a shell automaticamente complete o restante do comando ou arquivo pressionando a tecla Tab no teclado Aqui est um exemplo Suponha que voc tenha dois arquivos chamados foobar e foo bar Voc quer apagar o foo bar Ent o o que voc faria no teclado rm fo Tab Tab O interpretador de comandos apresentaria como resultado algo similar
38. ento A primeira que a que convivemos praticamente todos os dias destinada para usu rios dom sticos e uso di rio Esta linha tem os produtos Windows XP Vista e Seven como os mais conhecidos atualmente J a segunda linha da de S O s para servidores Que possui os Sistemas Windows Server 2003 2008 e o rec m lan ado 2012 Essa linha possui uma quantidade muito maior de recursos avan ados Muitas empresas possuem pelo menos um servidor de seu datacenter com S O da fam lia Windows Server Isso porque o parque de computadores das empresas costuma ser baseada na outra fam lia de S O da Microsoft Isso torna necess rio pelo menos um conhecimento b sico sobre este S O 1 1 1 SOFTWARE LIVRE X PROPRIET RIO Entende se por software livre todo programa computacional que atende as liberdades de estudar aperfei oar executar e redistribuir os mesmos O software propriet rio por sua vez veta o c digo fonte para modifica es inviabilizando altera es 1 1 2 LINUX O c lebre linux foi desenvolvido pelo ent o estudante finland s Linus Torvalds um dos estandartes do Sofware Livre Utiliza a pol tica GPL General Public License licen a p blica geral que permite a altera o de seu c digo fonte por qualquer usu rio 1 2 UNIX Criado nos anos 60 por Kenneth Thompson considerado o pai dos SO s por inovar na poca de sua cria o com rotinas usadas ainda hoje por diversos SO s O pr
39. esar das novidades era altamente inst vel para ser utilizada em ambiente de produ o GAS LK ens 2008 eT eng 2006 aid CIR 212 2013 214 B pecas Derogar ipei vr son pubis hed 1 2 2 Por que o FreeBSD tem a sua fama Por que um sistema operacional aparentemente complexo de usar com uma publicidade de uso totalmente diferente do Linux consegue fazer tanto sucesso com os profissionais de inform tica tais como usu rios avan ados e administradores de rede Para come o de conversa o FreeBSD conta com recursos de instala o de softwares e atualiza o do sistema muito superior ao Linux Existe um reposit rio rvore de aplica es para o FreeBSD conhecida como ports ou seja softwares portados para o FreeBSD inclusive aplica es Linux Lembrando que o FreeBSD possui a vantagem de emular compatibilidade Linux A vantagem real do ports simplesmente baixar o c digo fonte do software compila lo e instalar no sistema Desta forma para cada hardware onde h o sistema rodando h uma otimiza o real da performance diferentemente do Linux com o seu apt get que simplesmente pega o bin rio e joga no sistema sem otimiza o nenhuma Outro ponto importante a organiza o do desenvolvimento do sistema A equipe do FreeBSD conta com um time de commiters que s o os respons veis por gravar as Informa es no reposit rio CVS do sistema E antes de qualquer procedimento de atualiza o de c digo seja
40. ez eles nao tragam o resultado esperado pelo usuario Por isso existem comandos com uma complexidade de utiliza o um pouco maior S o eles o locate e o find e locate busca arquivos dentro de uma base de dados propria O comando locate possui uma base de dados pr pria onde ele faz a sua pesquisa Por m esta base de dados n o vem atualizada Portanto se fizermos uma pesquisa com este comando receberemos como resultado que a base do locate esta vazia diu 1 3 4 E locate ssh locate database too small varidb locate database etree ca IE Essa a principal desvantagem do comando Pois a base de dados do mesmo precisar ser atualizada com certa frequ ncia Veremos na pr xima imagem como atualizar a base de dados e a utiliza o do comando FreeBsSD4 ucr ibexec locate updatedh gt gt gt WARN HG gt gt gt Executing updatedb as root This HILL reveal all filenanes gt gt gt On pour Machine to all login users which is a security risk FreeBsO locate arquivo root arguivol copia root arquivol renomeado root novorarquivol copia root novo e arqguivol renomeada LIK r s ESIa e find faz a pesquisa no pr prio sistema atrav s de par metro O find o comando mais chato para ser utilizado Por m ele pode ser utilizado em qualquer situa o de procura Com ele podemos procurar arquivos diret rios textos dentro de arquivos arquivos de uma determinada
41. idado ao utilizar este par metro pois ele ir apagar todos OS arquivos e diret rios que estiverem dentro do mesmo Exemplificando 1in FASEH rm testez testez 18 a directory Utilizando somente o rm em um diret rio ele dar um erro informando que isto um diret rio MA FASEH Is eztez LA FASEH rm rf testezs LA FASER Is LA FASER S conseguimos apagar um diret rio utilizando os par metros rf e touch tocar criar Cria um arquivo em branco com tamanho zero ls touch arquivol txt ls txt ls la root wheel 5124 Aug 7 19 56 3 root wheel 5124 Aug zZ 19 01 1 root wheel O Aug cd 19 56 arquivol txt e ee easy editor editor facil Para iniciar o ee basta digitar na linha de comando ee lt nomedoarquivo gt onde nomedoarquivo o arquivo que se quer criar ou editar L escape menu y search prompt k delete line p prev li E prev page n ascii code x search undelete line n next li vw next page u end of File a begin of line w delete word b back 1 char t top of text e end of Line r restore word E forward 1 char c command d delete z next word agui podemos escrever O main menu onteudo do arquivo Zi leave editor b help cl file operations d redraw screen El settings l search g miscellaneous HHIHH FIM HHHHH peess Exc to cancel Depois de entrar no ee s come ar a escrever o conte do que precisamos Na p
42. ilizado ele precisa primeiramente ser particionado e depois formatado que quando os espa os utiliz veis s o alocados e endere ados Embora fisicamente alocadas na mesma unidade as parti es comportam se como discos r gidos independentes Pode se ter mais de uma parti o no mesmo computador por quest es de seguran a por economia de espa o em alguns Sistemas Operacionais SO ou para compartilhar dois SO num mesmo disco como o caso que deve interessar a muitos Alguns S O utilizam letras para designar suas diferentes parti es como no caso da fam lia Microsoft Windows a b c d J no mundo UNIX todo o conjunto de arquivos de um diret rio pode estar associado a um sistema de arquivos como o caso de usr tmp e assim por diante Cada um destes sistemas de arquivos vive numa parti o separada portanto se quisermos colocar e usr em sistemas de arquivos separados deveremos ter uma parti o para cada um deles FreeBSD 1Fase Instala o FreeBSD tela 1 Executando Oracle VM VirtualBox FreeBSD Installer nass d mE amp CO 4 LZ CG ej Alc Gr Quando optamos por fazer o Particionamento com aux lio do instalador e ja nos traz o padrao conforme a capacidade destinada para o HD da nossa VM Podemos notar que foram criadas 3 parti es mas apenas uma o nosso sistema de arquivos Vamos detalhar um pouco mais o nosso Particionamento e ada0 o nosso HD ou seja o espa o que
43. ith the followng settings Mame FreeBSD 1Fase inn Location CA User i CANTO Documents Virtual Machine Ers Version Workstation 9 0 L Operating Syst FreeBSD 7 Hard Disk 20 GB Split Memory 256 MB Ei Power on this virtual machine after creation Informa es da VM Para entrar nas configura es especificas da VM podemos clicar no botao Customize Hardware TS TON Samary amp pedfy the amount of memary allocated to this virtual Try HMB sachs The memory size must be o mul of 48 Processors 1 em CD DVD Using fle CiUsers CANTON Memory for the virtual machine 1536 a E LL Fong Auto detect E Te raiark Adapter MAT E LSR Controller Present d Sound Card Auto detect lil aia Auto detect oa Fa Ge 16 GB EGE ij Maximum recommended memory 468 Memory avapping mar 258 accur beyond Ge sie ion ood ME D Recommended memory 4 T 256 MB O Guest OS recommended mnmum d 32 MB Op o de customiza o da VM E Freed oD Fase VMware Workstation mo Dk Edt View Vid Jabs Help b a d IEEE A wr Lirary gj Home LO FeeeBen Tase wi My Comparer Ld FreeBSD 1Fase E ees d Pias poni tris vir as machine E Shared Vils 0 Edi vitua nhe sexa js T lleve Bi Memor HA L Procera L zx Haid Disk CDE M Ge CAT GDE Uing file Cleo vd Floppy Aube detect ES Metwork A
44. lancada uma versao do FreeBSD a 1 1 5 1 Ainda neste tempo foi lan ado o 4 4BSD Lite sendo um BSD com todos os c digos envolvidos em decis es legais retirados do sistema Este fato deixou este BSD muito incompleto para tornar se realmente utiliz vel E nesta atmosfera de c digos incompletos que o FreeBSD ganha for a tendo grande parte do sistema renascida pois esta a melhor forma de demonstrar a dif cil situa o desta poca J em dezembro de 1994 sai a vers o 2 0 do FreeBSD Como de costume sua principal fonte de distribui o foi o CD mas a Internet tamb m ajudou muito a disseminar a nova vers o do sistema Caiu nas gra as do p blico mesmo com seus incont veis problemas e em Junho de 1995 sai a vers o 2 0 5 Segundo os desenvolvedores do projeto a partir de agosto de 1996 o FreeBSD 2 1 5 passa a ser utilizado em provedores de Internet e no ramo corporativo A partir da o seu desenvolvimento come a a tornar se mais organizado surgindo o ramo 2 1 STABLE Em Fevereiro de 1997 a s rie 2 1 STABLE tornou se completa abrindo caminhos para o desenvolvimento do ramo 2 2 Mas um pouco antes em novembro de 1996 j eram iniciados os trabalhos para o desenvolvimento desta nova s rie Muitas pessoas ainda lembram se desta data pois foi deste ponto que o FreeBSD adquiriu denomina es para as fases de desenvolvimento tais como RELENG e CURRENT Da s rie RELENG 2 2 surgiu em Abril de 1997 o FreBSD 2
45. ler dsc eia Unidade de BD ROM D D nsteller disc image file i50 C UsersiCANTO SO 2bits FreessD 5 0 RELEASESX S OASe E Im S E m d E m a m S Im Gi nj D Gi Es Dr S S D EL a M bad Local de onde ser selecionada a instala o do S O New Virtual Machine Wizard Name the Virtual Machine What name woud you like bo use fer this virtual machine Vi tal machine name reepnspD 7 Location C Users CANTO Documents Virtual MachineslFreeESD D The default location can be changed at Edit gt Preferences cin Nome da m quina e local onde ficar o arquivo principal Mew Virtual Machine Wizard Specify Disk Capacity How large do you want this disk to be The virtual machine s hard disk is stored as one or more files on the host computer s physical disk These file s start small and become larger as you add applications fles and data to your virtual machine Maximum disk size GB 20 0 Es Recommended size for FreeBSD 20 GB O Store virtual disk as a single file Split virtual disk into multiple files Splitting the disk makes it easier to move the virtual machine to another computer but may reduce performance with very large disks Capacidade do disco da VM New Virtual Machine Wizard Ready to Create Virtual Machine Click Finish to create the virtual machine and start installing FreeBSD The virtual machine wil be created w
46. me to FreeBSD Would you like to begin an installation or use the live Ch HOER lt Shell gt Live Ch gt ho mm db e mm em da Boge Alt Gr Nessa tela j aparecem as primeiras op es para a utiliza o do FreeBSD Podemos fazer a Instala o Guiada Install Instala o pelo Shell Shell ou utiliz lo atrav s do pr prio CD lt Live CD gt Escolhemos a op o lt Install gt 4 FreeBSD 1Fase Instala o FreeBSD tela 1 Executando Oracle VM VirtualBox FreeHsSD Installer keuman selection Would you like to set a non default key mapping for your Keyboard rm cho gt bk ne da ECH CH up 8 Alt Gr Logo em seguida a pergunta que recebemos para escolhermos o tipo de teclado que vamos configurar para utilizar na m quina que estamos Instalando Se for um teclado com vamos escolher um brasileiro conforme a pr xima figura OD FreeBSD 1Fase Instala o FreeBSD tela 1 Executando Oracle VM VirtualBox Keyboard Menu Choose your keyboard language Sot eor ri ee a A pm mn mn mrn mn mmm rn n i e mn mn m pm pm pm rm mm mm m m mrn c mn n mm mrn mn mn m o pm pn pm c c mm m m n mmm mm m mr Hr mem Lan phonetic Layout Belarusian Codepage 1131 Belarusian Codepoge 1251 Belarusian I30 BB53 5 Belgian I50 8853 1 Be lgianw FSU 8859 1 accent keys Brazilian z75 Codepage O58 Brazilian 275 150 0859 1 Bra
47. mente o mesmo que foi feito no item anterior Importante se este s mbolo for utilizado com algum arquivo existente o seu conte do ser reescrito O funcionamento dos dois sinais de maior juntos gt gt muito parecido com o outro A nica diferen a que esse n o sobrescreve o conte do existente no arquivo Ele sempre vai adicionando o conte do no final Vamos utilizar o mesmo arquivo anterior para fazer um teste FreebSD echo Adicionando texto no arquivo redireciona txt gt gt redireciona txt Freebso t cat redireciona txt ri r r 1 root wheel H dan 71 27 343 arquivol copia Iruaxr xr x 1 rnnt wheel ld Jan 3H 2H 4H arquivol renoHeado gt arquival renn ag a 0 0 Adicionando texto no arquivo redireciona txt Freebsia 3 2 5 Localizando arquivos Os sistemas Unix possuem alguns comandos diferentes que podem ser utilizados na procura de arquivos e programas Cada um deles possui suas vantagens e desvantagens Vamos conhecer um pouco de cada um e whereis busca por arquivos execut veis man pages arquivos de configura o e fontes Preebsil whereis Is le binels usr share man manl Is 1 gz rss nna O resultado da procura nos trouxe o arquivo execut vel do comando e tamb m o manual de utiliza o do mesmo e which busca por execut veis VESTEM TE which ls Dinels Pree Bs Estes dois comandos sao os mais simples para serem utilizados mas talv
48. mp C Sp TXC SUM ULAM MTU VLAN HHTAGG ING VLAN HHCSUM ether BB c 29 fated fF inet 192 1680 116 120 netmask HxIITITI HH broadcast 197 168 116 255 nd6 options 29 PERF RHHUD IFDISABLED AUTO_LIAKLOCAL gt media Ethernet autoselect iBBBbaseT lt full duplex gt tatus active flags BRIBCPOTHTOPOINT SIMPLES AULTICAST metric A mtu 15AA nd options 29 lt PERFORMAUD IFOISABLED AUTO LINELOCAL gt Pilags HH4E9 lt UP LUUPRALA KUHN IAG H HULTILAS T gt metric H mtu Tbs opt ainnz 34RH xb 51M Tat SUR imet6 IL prefixlen 128 IKEA KOU prelixlen bd scopeid Hx5 inet 1277 H H 1 netrask Hxff HHHHHH nd options 214PERFORMAUD AUTO LINELOCAL gt Freebs De e Jn link simb lico Funciona como a cria o de um atalho no Windows Freebase 11 total H Iraxr xr x 1 root wheel 14 dan JA 28 44 arguivol copia z Arguivol copia rH r r 1 root wheel H Jan 23 22 34 arquivol ronomoado FregB3D4 In s arquivol renomeado Preeboll cd Freghala 11 total 24 ri gt S Wheel Yo dan J Z csh hroe TH Wheel 1156 dan d H2 history rH r r Hheel 151 Jan z812 kologim rH r r Hhee 299 Jam 2412 login e gl kl r er whee fab dan 3d 27H17 profile Ta r Tr whee A don arquivol copia Iruxr xr x Hheel l Jan 3H 26 48 arguivol renoweado gt arguivol reno meado drixr xr x e whee Siz dan SH 7H 4H novo FreeBSIE 3 2 4 Redirecionamentos O shell nos permite redirecionar as saidas outputs de coma
49. mula o linux criada uma imagem espelho de um sistema Linux com refer ncia aos seus diret rios reais bin etc e outros dev Para entendermos melhor o diret rio dev interessante vermos algumas teorias de engenharia do sistema FreeBSD Todos os sistemas FreeBSD e a maioria dos sistemas Linux e Unix seguem um padr o de criar um link ao dispositivo sendo este procecimento denominado de devfs ou seja device file system Ent o todos os dispositivos tais como CDROM HD e portas seriais est o listados dentro deste diret rio Vejamos alguns exemplos dev adO Hard Disk ATA dev acd0 CDROM ATA dev cuaa0 Porta serial fd Neste diret rio localiza se o sistema descritor de arquivos Lembrando que o sistema descritor de arquivos respons vel por gerenciar o estado de qualquer arquivo net Todos os dispositivos referentes rede localizam se neste diret rio tais como Interfaces ethernet serial line slip e wireless dist Este diret rio usado basicamente pelo sysinstall o instalador e painel de controle do FreeBSD etc Este diret rio um dos mais importantes do sistema sendo composto por v rios arquivos de configura o do sistema e scripts de uso geral E Interessante inclusive aprender um pouco mais sobre este diret rio defaults Este diret rio cont m todos os arquivos padr o do sistema tais como o rc conf Serve como modelo para posterior estudo do usu rio pois nele apre
50. ndos para outros comandos ou para arquivos Isso nos proporciona in meras possibilidades de aninhamento de comandos e Pipe SP O pipe serve para passar o output de um comando para outro ou seja antes de passar para a tela o resultado voc pode literalmente redirecionar para onde vai seu comando Preebol is l 1 grep arquivo rH r r 1 root wheel B Jan 23 22 34 arquivol copia lraxr xr x i root wheel 10 Jan 3H 26 48 arguivol renomeado gt arguivol reno Head o Freebs Ds No exemplo acima temos a utiliza o de dois comandos O Is que o seu resultado seria listar todos os arquivos e diret rios de onde estamos e o grep que faz um filtro pela palavra que definimos Como juntamos os dois o que o resultado do Is junto com o grep foi a listagem de arquivos e diret rios que continha a palavra definida e gt O s mbolo de maior gt redireciona a sa da de um comando para dentro de um arquivo Veremos melhor o seu funcionamento no exemplo abaixo IFraeBSI4 ls grep arquivo gt redireciona txt FreeBsi cat redireciona txt rH r r 1 root wheel H Jan 23 22 34 arquivol copia lraxr xr x 1 root wheel LO Ian 3H 26 48 arguivol renomeado gt arquivol reno Mendo FreeBSD Utilizando o mesmo comando do exemplo anterior apenas adicionamos a s mbolo de para que o resultado do comando seja salvo no arquivo redireciona txt Logo em seguida mostrado o conte do do arquivo E exata
51. o que representa qualquer conjunto de caracteres em um nome de arquivo Os meta caracteres especiais podem ser usados como substitui o de arquivos Por exemplo o comando echo tem resultado similar sa da de um ls pois o interpretador de comandos pega todos os arquivos que batem com e os coloca na linha de comando de forma que o echo possa enxerga los Para evitar que a shell interprete estes caracteres especiais pode se utiliza los como exclus o inserindo uma barra invertida Y na frente deles echo TERM imprime em que terminal voc est enquanto echo TERM imprime TERM exatamente A forma mais f cil de modificar seu interpretador de comandos usar o comando chsh Executar o chsh te colocar no editor definido na vari vel de ambiente EDITOR se esta vari vel n o estiver definida voc ser colocado no vi Modifique a linha Shell de acordo com suas necessidades Voc pode ainda usar o chsh com a op o s assim voc pode ajustar sua shell sem entrar no editor Por exemplo se a inten o era modificar seu interpretador para usar o bash o truque pode ser feito da seguinte forma chsh s usr local bin bash Utilizar o chsh sem par metros e editar a shell tamb m funcionaria Nota O interpretador de comandos que voc deseja utilizar deve estar listado no arquivo etc shells Se voc instalou o interpretador a partir da Cole o de ports isso j foi feito Se voc instalou na m o voc
52. ologin dhcp 55 55 dhcp programs varxzempty zuxrzshinznalog in Iucp 55 55 lUlCP pseudo user var spool uucppublic usr local libexeceuucp uuci dr pap x 5B 5 Post Office wuner nanexistent usrzzbinznolog in muco GO 929 Nar Ld Wide Web Uwner nonexistent usresbin nologin hast 645 0459 HAST unprivileged user Wnr Emn U Z rusr sbin no login Btc pagsaud Com ele podemos rolar o conte do do arquivo com aas setas de direcionamento e tamb m com as teclas Page Down e Page Up e more faz uma pausa entre a exibi o de uma tela e outra UE 1354922717 mkdir questoes touch todas as respostas UEB KLN E FALE finger gt usuarios 4213554922754 finger root gt gt usuarios na 1354022763 finger prova gt gt usuarios 441594994 0R 2 find name x log gt pesquisa 1415509227819 date gt gt data 40229488 data gt fodas as respostas cat particoes gt gt fodas as respostas cat usuar todas as respostas cat pesquisa gt gt todas as respostas mv todas as res ques toes He 1354022914 ll e grep procura uma palavra dentro de um arquivo Funciona tamb m aninhado com outros comandos IFreeB3D4 grep root history Finger root 3 usuarios FrooBS t grep usuarios history Finger gt usuarios finger root gt gt usuarios finger provas gt gt usuarios cat data gt gt todas as respostas cat particoes gt gt todas as respostas cat usuar los todas a
53. prio Linux derivado do Unix Dentre os derivados tamb m temos a fam lia BSD abordaremos adiante um SO dessa fam lia o FreeBSD 1 2 1 Hist ria do FreeBSD O FreeBSD surgiu a partir do 386BSD mais exatamente de um patchkit pacote de corre o de erros do 386BSD Na poca o 386BSD era considerado um bom BSD mas que estava enfrentando alguns problemas graves na quest o de manuten o das atualiza es do sistema Ent o um time formado pelos respons veis pelo desenvolvimento deste patchkit Nate Williams Rod Grimes e Jordan Hubbard resolveram lev lo ao conhecimento do mantenedor do projeto Bill Jolitz para que com estes pacotes fosse poss vel atualizar o sistema de forma bastante pr tica Mas para a surpresa do trio Bill Jolitz n o viu com bons olhos as inten es dos desenvolvedores retirando apoio ao projeto bem como nenhum planejamento futuro para o desenvolvimento do sistema Todos estes acontecimentos dataram pelos anos de 1992 e 1993 sendo que neste ltimo ano realmente podemos considerar que o FreeBSD foi concebido pelos antigos desenvolvedores do patchkit do 386BSD Sendo assim o FreeBSD nome sugerido por David Greenman nasce para continuar um trabalho de base ja realizado no 386BSD E como uma das metas do projeto era justamente divulgar um pouco mais o sistema que na poca era praticamente desconhecido resolveram entrar em negocia es Walnut Creek CDROM Na poca poucas pessoa
54. r FID 1219 Led m faxa w i LU l Sal DI dd N i O mJ Ss RE 44HHR Active K Total aa ab am load i running H He 14H K Free Averages 19 sleeping nice lnact USERNAME THR PRI NICE root root root root _dhep root SHMMED TE root root root Foot root root 33 root root root root Z root j d D Gi Gi NI Ao I KAN 1 E n3 O DO co E CA cn m3 Po mor Ps d Md m3 m ml LA EM EM al Td r ful RJ N en cn H H H H H H H H H H H H H H H H H H H HH H D Bx U s L EM YOM Wired SIZE 114k ISL SOS56K 9612K quanmk qS4AK 11324 1H124k SIS LT 12126K S616K 46h Tbk 616K gB1BEK gB1BE Yb ibe TRIBE 13BHB4E RES EK IE EPFL 2066k 1392 1468ER 132p R EL I 1920k TRIST Zb 90 L 119p b 119bk KRISE 1196K 1185EK 1196K LIDAR IBBOR H HE HH H HB HA E Lache STATE select nans ip pallse select Select SP lect Pause Mn 1 T RUH select ty in LTG LY ttvin ttyin L Tu LY ttyin ttyin select TIME HI HH interrupt 34M Hut m c oc m cO c m m oc m C 49 64 up H 13 56h 76 idle 166M Free HC PU COMMAND i gt senda t Cron 4 coh X syslogd iz dhclient dhclient Z sendmail login 5 top Aa devd getty i getty amp getty Z getty Z getty amp getty getty A sa da est dividida em duas se es O cabe
55. r Add User Add a user to the system Root Password Change root password Hostname act system hostname Helwork Hetworking configuration SEerVIices set daemons to run on startup Time Zone Set system timezone Handbook Install FreeBSD Handbook requires network i 1 1 1 1 1 i 1 1 amp CJ CH gr 6 ALE Gr Nesta basta dar um lt ENTER gt na op o EXIT Caso queira efetuar alguma altera o basta selecionar a op o desejada FreeBSD 1Fase Executando Oracle VM VirtualBox Frechgb Installer Manual Configuration The installation is nou finished Before exiting the installer would you like to open a shell in the neu system to make any Final manual modifications Yes gt HE E ha em SF mn mg um mmm mm d GOA PIL OMata Por ltimo nos vem a pergunta de desejamos efetuar alguma altera o manual antes do final da instala o Escolhemos a op o lt NO gt e depois lt REBOOT gt Agora que j instalamos a nossa VM com o FreeBSD basta apertar no bot o iniciar e come ar a brincadeira FreeBSD 1Fase Executando Oracle VM VirtualBox FreeBSD i386 I FASE Cttyv6 S Halt Gr Aqui a tela inicial para entrarmos no FreeBSD Basta acessar com um dos dois usu rios que colocamos a senha Um deles o root administrador do sistema e o outro o usu rio que foi criado 3 2 COMANDOS DE SHELL De nada nos til realizar a instala o do sistema
56. r i q RES Arquivo F1 Maquinas Ajuda HD j F C G 9 d Novo Configura es Inidar T Descarta Jum Geral nme Pee 50 S5Tema Operacional Freessp A Sistema Mem ria Principal 255 ME Ordem de Boot Disquete CD JDVO ROM Disco Rigido ge aca T 3 AMO Y Pagina o Aninhada Tela Mem ria de Video 6 MB Serador de Dedeop Remoto Desabitado Cd Armazenamento Controladora IDE IDE Pnmaria Master FreeBE5D 1 ud Normal BO GE IDE Secund rio Master DONDI vedo Les Audio Diver doHaspedero Windows DirectSound controladora ICH ACS pol cm be lee Y Es md Pe ae RAT ee lla HK aT Pronto nossa maquina foi criada com sucesso 13 FreeBSD Configura es Gera Sistema Sistema Eb ve Marne Lee Monitor W dor Armazenamento Memoria Base CR udio 4MB Rede Ordem de Boat rj e Disquete e SICH CD DVD ROM 1 Portas Senais 7 Disco Rigido USB E a Rede Pastas Compartilhadas Chipset PING buhai EI wv cw 6 TEE Recursos Estendidos Habilitar a I2 AFIC M mabiitar EFL clstemas especias apenas Rekigi da m quina retorna hara UTC F Habilitar dispositivo de apontamento absoluto Zeene ume cele oris oF co es da sta ob soco squerob e postone o MOUSE sofre uma apca o pera p fer mares forma es Esta a tela das Configura es da VM que n s criamos FreeBSD Conf Za re dado 7 ee Geral Armazenamento
57. rio padr o do usu rio Por padr o todos os usu rios tem seu diret rio principal dentro do HOME apenas o root tem seu diret rio home e root Home directory permissions Defini o de permiss es para o diret rio HOME Use password based authentication Utilizar senha para autentica o do usu rio SIM e Use an empty password Utilizar senha vazia NAO e Use a random password Utilizar senha aleat ria NAO Enter password a senha tamb m casesensitive Enter password again repita a senha para confirmar Lock out the account after creation Questiona sea conta deve ficar bloqueada ap s a cria o N O e OK Ap s cadastrar todas as Informa es elas s o mostradas e o sistema pergunta se elas est o corretas preciso digitar Y ou YES Another user Queremos adicionar outro usu rio NAO Pronto nosso sistema ja esta instalado e com as contas de usuarios criadas e definidas S precisamos concluir a instala o nas duas pr ximas janelas AAA FreeBSD iFase Executando Oracle VM VirtualBox FrecHSD Installer Final Configuration Setup of your Free HD system is nearly complete You can now modify your configuration choices After this screen you will have an opportunity to make more complex changes using a shell Wiehe po ea Rte Tee RS Rha LA eit ct read te a ate Va iro oec aM vba tie Da wo EASE mae t Dc Exit tpply configuration and exit installe
58. root e do outro usu rio FreeBSD i386 FreeBSD ttyl login canto Password Ed it etcemotd to change this login announcement Assim que logamos j conseguimos ver a diferen a entre os usu rios Aquele caractere que aparece para o usu rio root foi substitu do pelo Dessa forma j identificamos que tipo de usu rio estamos logados Para sair e reiniciar o sistema existem alguns comandos Por m por quest es de seguran a esses comandos s podem ser executados pelo usu rio root Edit etc Hotd to change this login announcement M reboot reboot Operation not pernitted halt halt Operation not permitted i shutdown h now Shutdown Permission denied ch init A init Operation not pernitted E e Reboot serve para reiniciar o sistema e Halt serve para desligar o sistema e Shutdown h now serve para desligar o sistema e informar outros usu rios que estejam logados que o sistema esta sendo desligado e init U serve para encerrar e matar todos os processos antes de desligar o sistema Como podemos observar na imagem anterior percebemos que o usu rio comum n o possui permiss o para executar nenhum dos comandos acima Para utiliz los precisamos nos logar novamente como root Para isso vamos utilizar o comando login Com este comando o sistema solicita que digite a o usu rio e senha mas ele n o encerra a sess o que est vamos anteriormente Free
59. ros s o passados do tipo usu rio permiss o Veja na tabela abaixo que tipos de usu rios podem ser utilizados A A ih NR J defini o de permiss es pelo modo num rico funciona de maneira diferente De uma nica vez definimos as permiss es do usu rio dono do grupo dono e dos outros usu rios atrav s de um n mero passado como par metro a tabela de n meros esta abaixo Conforme visto na tabela acima vejamos o funcionamento do comando FrooBSDa chmod 765 arguivol renoseado Freefsi 1 total B lruxr xr x i root wheel 14 Jan 3H 78 48 arguivoi copia gt arquivol copia rHxrH r x 1 root wheel H Jan 23 22 34 arquivol renoHeado IFrgeBs Outras informa es que podemos obter o tipo da informa o que estamos listando ou seja o primeiro caractere que vem antes das permiss es que 66 99 d E define isto Se for um um arquivo j o d significa que ali um diret rio e temos tamb m o T que identificamos como link simb lico Na imagem abaixo podemos ver que o history um arquivo novo um diret rio e arquivo 1 renomeado um link simb lico FreeB5IHE 15 total 28 Ro ra r r Pfroot wheel TH ljroot whee rH r r ijroot wheel k5Slogin ijroot wheel login eproot wheel cab 4 E Hi profile ijroot wheel 23 22 34 arquivol copia lraxr xr x ijroot wheel a 26 48 arguivol renoneado gt arguivol reno Piedad o Mriaxr xr x Z2 rnnt wheel ai 3H 2H 4
60. s possu am conex es com a Internet e at pelo fato da grande rede estar engatinhando a grande jogada era realmente distribuir o FreeBSD em CD De fato a Walnut aceitou a distribuir o CD com o FreeBSD e fez algo a mais muito v lido que certamente ajudou o FreeBSD a ser o que hoje que foi o fato de disponibilizar uma m quina dedicada e uma boa conex o com a Internet Realmente o feito realizado pela Walnut abriu as portas parao FreeBSD pois na poca a Internet era muito usada pelos meios acad micos possibilitando a r pida propaga o do conhecimento do projeto do FreeBSD O FreeBSD foi lan ado oficialmente em CD e na Internet em dezembro de 1993 baseado no 4 3BSD Lite conhecido como Net 2 Na poca a vers o denominava se FreeBSD 1 0 tendo como base muitos componentes do 386BSD e da Free Software Foundation Segundo os autores do projeto o sucesso foi bastante empolgante fazendo com que em maio de 1994 surgisse o FreeBSD 1 1 Mas nem tudo conto de fadas no desenvolvimento do FreeBSD Na poca existia um processo judicial envolvendo a Novell e a U C Berlekey sobre a fita do Net 2 Muitos peda os do c digo fonte do Net 2 que na poca eram a grande base do FreeBSD tinham como propriet ria a AT amp T esta comprada pela Novell Sendo assim a solu o encontrada foi retirar todos os trechos de propriedade da Novell do sistema e refazertodos os setores do sistema que ficaram orfaos Mas mesmo assim ainda foi
61. s respostas cat pesquisa gt todas as respostas Hu todas as res postas questoes Preeboll e cp copia arquivos e diret rios No exemplo abaixo temos o arquivol e vamos criar uma copia dele chamada de arquivol copia A utiliza o deste comando deve ser a seguinte cp lt nome do arquivo original gt lt nome da c pia gt dZ ed TT Is k5login profile login arguiwveal FreeBsD cp arquivol arquivol copia ATI ET Is kKologin profile arguivol copia login arguivol O arquivo copiado ter exatamente o mesmo conte do que o arquivo original a mesma coisa que utilizarmos o CTRL C e CTRL V do Windows e mv mover ou renomear arquivos e entre diret rios Podemos utilizar o comando mv tanto para mudar um arquivo de diret rio como para renomear um arquivo No exemplo abaixo renomeamos o arquivol para arquivo renomeado Freebet Is l cshrc KB Lou Ln profile arquivol copia history login arquivo FreehoDa He arquivol arquival renoneadao FreeBSD ls cshre Login arquivol renomeado history profile k5login arguivol copia Freel TE J no pr ximo exemplo movemos o arquivol renomeado que estava dentro do diret rio root para o diret rio root novo Freefsl mkdir nowo Tid Id LE is cshrc login arguivol renomeadao history profile novo kologin arquivol copia Free BSD Hu arguivol renomeado novos FreeBsSD ls novos arguivol renomeado IFreeB3D4 E
62. sentado a maioria das vari veis existentes para cada arquivo de configura o gnats O diret rio gnats possui uma peculiaridade pr pria pois serve como reposit rio para o envio de informa es atrav s do send pr Ferramenta de envio de problemas ao time de desenvolvimento do sistema isdn Todas as configura es b sicas para o bom funcionamento do servi o de ISDN encontram se neste diret rio localtime As informa es sobre a zona hor ria do sistema ficam armazenadas neste diret rio mail O FreeBSD vem nativamente com o sendmail aplicativo de envio e recebimento de e mails instalado e pronto para uso Sendo assim este diret rio cont m toda a parte de configura o do sendmail mtree O utilit rio mtree tem como fun o gerar o mapeamento dos diret rios do sistema em forma impressa ou em listagem na tela As configura es deste aplicativo ficam armazenadas neste diret rio namedb Este diret rio tem vital import ncia para os sistemas FreeBSD que utilizam o servi o de daemon DNS O utilit rio named que respons vel pela transcodifica o e disponibiliza o de nomes atrav s de 1p pela Internet possui todos os arquivos de configura o armazenados neste diret rio pam d O aplicativo PAM que tem como fun o autenticar o usu rio por dispositivos plug veis armazena os seus arquivos de configura o neste diret rio periodic Existe um aplicativo no sistema denominado
63. ta m quina virtual voc pode acrescentar um arquivo de disco rigido virtual na lista ou selecionar outro local utilizando o icone de pasta Se voce deseja uma configura o de armazenamento mais complexa pode pular este passo e fazer as mudan as manualmente na configura o da m quina assim que ela terminar de ser criada Recomenda se utilizar um disco rigido de 2 00 GB N o acrescentar um disco rigido virtual Criar um disco rigido virtual agora 9 Utilizar um disco rigido virtual existente Vazio Criar Cancelar Disco r gido virtual que ser utilizado pela VM Koy Criar Disco Rigido Virtual Tipo de arquivo de disco rigido Escolha o tipo de arquivo que voc gostaria de utilizar para o novo disco rigido virtual Caso n o necessite utilizado com outros softwares de virtualiza o pode deixar esta op o como esta VDI VirtualBox Disk Image 7 VMDK Virtual Machine Disk VHD Virtual Hard Disk 7 HDD Disco Rigido do Parallels QED Disco do QEMU E QCOW QEMU Copy On Write Ocultar Descri o Tipo de disco utilizado pela VM e Criar Disco Rigido Virtual Armazenamento em disco rigido fisico Escolha se o arquivo contendo o disco rigido virtual deve crescer medida em que utilzado dinamicamente alocado ou se de deve cer criado ja cam o tamarho maximo tamanho fixo Um arquivo ce disco rigido virtual dinamicamente alocado r utilizar espa o em seu dace nada fisco medi
64. te assinalados por um usu rio e um grupo que s o donos deste arquivo diret rio assim o sistema pode definir diferentes permiss es de acesso entre usu rios Isto muito importante pois um sistema multi usu rio precisa ter uma camada de seguran a especial imagine que o usu rio cria um diret rio com documentos de texto importantes o usuario2 por sua vez n o sabe para que serve esta pasta e acaba apagando a por engano este tipo de coisa n o pode acontecer em uma empresa Desta forma foram criadas as permiss es de acesso que restringem as a es que dos usu rios em arquivos e diret rios Para verificarmos as permiss es de acesso arquivos utilizamos o comando Is JL que retorna uma lista com diversas colunas devemos ter uma aten o especial com tr s destas colunas FreeBsit ls total 26 SrA Herem 3 whee 2B12 cshre ru Wheel 3 22 26 history rHM r r Hheel DI 2Bl2 koSlogin n Kl Magie Wheel 2817 login TW r r Heel 256 J 2HiZ profile ra r r 1 Whee i 23 22 34 arquivol copia lrHxr xr x Hhagl 9 26 48 arguivol renoneado gt arguivol reno meando MMN NTN 2 Mhe lt K S 2H 4H nova rH r r Hhee 2g redireciona txt Pree bi iE Como podemos observar as permiss es de acesso s o definidas por um conjunto de caracteres no caso do arquivol txt as permiss es de acesso s o rw r r neste conjunto de caracteres est o definidas respectivamente as permiss es de a
65. te pouca documenta o em portugu s 4 2 LINKS TEIS Afim de organiza o e facilita o dos estudos ser relacionada neste t pico alguns links importantes sobre os temas abordados anteriormente NetBSD Guia do Usu rio em Portugu s http web mclink it MG2508 nbsdbra netbsd html Site principal com hist rico tutoriais ports e etc em ingl s http www netbsd org Download em formato ISO vers o corrente 6 1 http www netbsd org releases OpenBSD Manual do usu rio em ingl s http www openbsd org cgi bin man cgi Site principal em ingl s http www openbsd org Download http www openbsd org ftp html FreeBSD Site principal em ingl s http www freebsd org Download http www freebsd org where html Handbook guia completo de uso com descri o de comandose etc em portugu s http www vivaolinux com br publico FreeBSD Handbook pdf
66. tera o da senha Por padr o o FreeBSD n o for a os usu rios a trocar as suas senhas periodicamente Voc pode fazer isto para cada usu rio for ando alguns ou todos os usu rios terem que mudar suas senhas ap s um determinado per odo de tempo e Tempo de expira o da conta Por padr o o FreeBSD n o expira as contas Se voc estiver criando uma conta que voc sabe que tem um tempo limitado de uso por exemplo em uma escola onde voc tem contas para os estudantes voc pode especificar quando a conta deve expirar Ap s a expira o deste tempo o cliente n o poder logar se no sistema embora diret rios e arquivos do usu rio em quest o permanecer o intocados e Nome completo dos usu rios O nome nico do usu rio identifica a conta do mesmo internamente para o FreeBSD mas n o reflete necessariamente o nome real do usu rio Esta informa o pode opcionalmente ser associada com a conta e Diret rio Home O Diret rio Home o caminho completo para o diret rio do sistema em que o usu rio logar Uma conven o comum indica que todos diret rios home dos usu rios devam ficar sob home usu rio O usu rio armazenaria seus arquivos pessoais em seu diret rio home e todos os diret rios que puder criar dentro deste e Shell do usu rio A shell fornece o ambiente padr o para o usu rio interagir com o sistema Existem muitos tipos distintos de shell e os usu rios experientes ter
67. tes no diret rio root whee l whee l ss whee l cshrc whee l history whee l ko login whee l login whee l profile whee l teste ru cr p ru r r PT PM Iw ERA RR Iw Feb LA Com o par metro la um grupo de informa es interessantes tais como a permiss o do arquivo ou pasta o dono e o grupo do arquivo e a data de cria o modifica o Pode se ainda modificar a sa da do comando Is para um arquivo atrav s do comando Is gt nome do arquivo 1A FASE ls gt arquivoLS txt 1A FASE Is cshrc E unn profile arquivoLs txt history login arquivo teste 1A FASE Pode se tamb m usar no Is caracteres que substituem outros como por exemplo o Caso o usu rio queira listar todos os arquivos com a termina o txt far o seguinte e mkdir Make Dir Criar diret rio Cria uma pasta ou diret rio como mais conhecido Basta usar simplesmente o comando mkdir nome da pasta que ela criada 1A FASEH Is 1A FASEH mkdir teste2 e rmdir Remove Dir Remover diret rios Comando utilizado apenas para remover diret rios LA FASER ls e rm Remove Remover arquivos e diret rios Deleta um arquivo ou pasta Pode se utilizar com o par metro rf que obriga o arquivo ou pasta a ser deletado O par metro r significa recurse recursivo e f force for ar Ent o utilizando o par metro rf o arquivo ou pasta ser apagado de forma obrigat ria Muito cu
68. utilit rio cuja fun o criar remover alterar e apresentar usu rios e grupos Ele funciona como um front end para os arquivos de usu rios e grupos do sistema O pw tem um conjunto muito completo de op es e comandos que o torna apropriado para o uso em scripts shell e pw comando para alterar contas de usu rio com grupos iFreeRsiit PH group add grupal FreeBSD po group show grupol myrupol is LARS Na primeira linha adicionamos o grupol J na segundo estamos mostrando os dados do grupo que acabou de ser criad Preelolt po group show uheel Hhogl H raoot tb rpe bo Aqui estamos mostrando os dados do grupo wheel que 0 grupo dos administradores da maquina Notamos que nesta tela existe uma diferen a Neste 66 99 grupo possui um usu rio no anterior n o existia nenhuma informa o ap s o Agora vamos adicionar um usu rio no grupol TET rT psa grouprod grupal m canto root FreeBSD pH group show grupol P Group Name grupoi 1883 Members canto root Free SH Na primeira linha foram adicionados os usu rios canto e root no grupol conforme falamos J na segunda linha utilizamos o par metro P na visualiza o dos dados do grupo que nos mostra as informa es de maneira mais organizada Fa a uma pesquisa mais afundo sobre as diversas formas de utiliza o do comando 3 4 3 Permiss es Nos sistemas Unix todos os arquivos e diret rios s o automaticamen
69. za Elas podem ser instalas junto com ele ou ap s a sua instalac o Os dois mais importantes sao ports e o src Por m agora s vamos escolher o src que s o arquivos fontes do S O At porque para fazer a instala o do ports preciso de mais espaco em disco BO FreeBSD 1Fase Instala o FreeBSD tela 1 Executando Oracle VM VirtualBox FreeBSD Installer Partitioning Would you like to use the guided partitioning tool recommended for beginners nr to set up partitions manually texpertz T Tou can also open a Shell and set up partitions entirely by hand c Nan moa lY Shell gt Eg CO p a is Alt Gr Aqui come as a parte de Particionamento de Disco Que pode ser feita com auxilio do pr prio instalador lt Guided gt de forma Manual lt Manual gt que requer um pouco mais de conhecimento ou pelo pr prio lt Shell gt Vamos escolher a lt Guided gt FreeBSD 1Fase Instala o FreeBSD tela 1 Executando Oracle VM VirtualBox FreeBsl Installer EE eo K ET dla g Gut re Disk SOPRO O ej Alcor Como n o temos uma parti o espec fica vamos utilizar o disco Inteiro para o S O escolhendo a op o Entire Disk Se fosse uma instala o em m quina f sica por exemplo pod amos escolher a op o lt Partition gt e definir onde iramos fazer a instala o Mas o que uma parti o Parti es s o divis es l gicas numa mesma unidade de disco Para que um disco seja ut
70. zilian NE IEEE EE IE keys Bulgarian FOS Bulgarian Phonetic Central European I3U0 8853 4 Co lema K ergonomic alternative Croatian ISU 8853 Z Czech IS5U0 8859 4 157 mnm EE em mm mmm mm HEHE mmm HEE WW ese HEE eee mE i I I nu E IR gt lt Cancel gt EORUM ra EE TA EE a EES EE EE EE EE EE ta ere eS GENEE EE ECG a E Alt Gr Na sequencia vamos colocar um nome para esta maquina Este nome pode ser o mesmo da VM ou qualquer outro que voc queira Este ser o nome da sua m quina da rede DD FreeBSD 1Fase Inst ala o FreeBSD tela 1 Execu tando Oracle VM VirtualBox FreeBSD Installer Sel Hostname Please choose a hostname for this machine If you are running on a managed network please ask your network administrator for an appropriate nam F pm r Een pn mm r pm ee eee e er itecredes lfasef m ee o O e om d ES EP gr E Alt Gr Devemos sempre colocar um nome que se possa identificar a maquina facilmente KE Li FreeBSD 1Fase Instala o FreeBSD tela 1 Executando Oracle VM VirtualBox FreeBSD Installer Distribution select Choose optional system components to install 1 od eee EE ee RER ees i duc Additional documentation games Games fortune etc ports Ports trec Src System source code at oe Alt Gr Nessa tela temos a primeira parte realmente importante para a instala o S o componentes que o S O utili

Sistema Operacional l - Prof. Fernando Mattar

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