Manual do Usuário Com impress.cdr
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1. Verifica o Inicial Rede El trica Aterramento Eletrocardiograma ECG A Freq ncia Card aca As Deriva es do ECG A Oximetria de Pulso Sp02 A Desfibrila o A Desfibrila o Sincronizada A Desfibrila o Direta Marcapasso externo Desfibrila o padr o 1 2 3 Opera o ECG Desfibrilador 3 2 1 Teclas 3 2 2 Indicadores Visuais 3 2 3 Conectores 3 2 4 Display Gr fico 3 2 5 O menu 3 2 6 Utilizando os menus 3 2 7 Simbolos e abreveaturas 3 2 8 Mapa dos Menus Opera o ECG Desfibrilador Oximetria 3 3 1 Teclas 3 3 2 Indicadores Visuais 3 3 3 Conectores 3 3 4 Display Gr fico 3 3 5 O menu 3 3 6 Utilizando os menus 3 3 7 Simbolos e abreveaturas 3 3 8 Mapa dos Menus Marcapasso Externo 3 4 1 Defini o 3 4 2 Opera o do Marcapasso Externo 3 4 3 Teclas indicadores visuais e conector 3 4 4 Modos de Funcionamento 3 4 5 Modod de Usar Opera o da Impressora T rmica 3 5 1 Configura o Inicial 3 5 2 Fun o Eletrocardi grafo 3 5 3 Mapa dos Menus 3 5 4 Ajuste da data e hora 3 5 5 Substitui o do papel da impressora P gina 3 3 3 6 3 6 3 7 3 8 3 9 31 31 31 31 31 31 3 1 31 31 31 31 31 31 31 31 31 31 a SO 000 DANAA A UWWUWVUNN T o Cap tulo 1 Instala o 1 1 Verifica o Inicial 1 2 Rede El trica 1 3 Aterramento 1 Instala o Antes de instalar o equipamento verifique cuidadosamente se exi2. NCRONO Sempre que o marcapasso ligado ele inicia no modo ass ncrono Nesse modo o marcapasso desconsidera a frequ ncia card aca do paciente e aplica o n mero de PPM selecionado no painel do Cardioversor HS 03 MODO POR DEMANDA Nesse modo o Cardioversor HS03 avalia a frequ ncia card aca do paciente Aplica o n mero de PPM selecionado no painel somente quando ela for menor que o valor de PPM descontando 5BPM margem de seguran a caso contr rio o marcapasso n o atua Nesse modo o marcapasso usa como refer ncia o sinal de ECG captado pelos eletrodos cabo paciente pois os pulsos s o sincronizados para evitar a fase vulner vel do cora o OBS nesse modo a N O utiliza o do cabo de ECG causa um funcionamento inadequado do marcapasso seguir temos a ordem dos passos para a utiliza o do marcapasso 1 Ligar o Cardioversor HS 03 2 Fixar as p s adesivas no paciente conforme a figura 13 e 14 3 Conectar as p s adesivas no conector de marcapasso localizado no painel frontal do Cardioversor HS03 4 Ligar o marcapasso ele sempre inicia no modo ass ncrono com a fun o PAUSA acionada 5 Selecionar o n mero de PPM 6 Desligar o modo pausa do marcapasso permitindo a aplica o dos pulsos no paciente Obsevar o sinal de ECG do cora o do paciente e aumentar gradativamente a corrente dos pulsos at que os estimulos permitam a captura card aca OBS enquanto n o ocorrer a captura a tela do monito
3. SAIR Volta para o menu principal Vai para o segundo menu Volta para o primeiro menu DERIV Fun o para alterar a deriva o Fun o para alterar a sensibilidade do ECG Fun o para alterar a velocidade do tra ado Altera o modo de exibi o do tra ado de ECG na tela ALARME Fun o para alterar o alarme de ECG VOLUMES Fun o para alterar os volumes de alarme e s stole sonora Fun o para alterar o volume da s stole sonora BEEP Cap tulo 3 Opera o do equipamento 3 7 3 2 8 MAPA DOS MENUS MENU 1 4 a gt sr C 4 im sar L lt 4 ou sar Indica a deriva o selecionada Indica a sensibilidade Indica a velocidade da dl do amplificador de ECG curvas de ECG dll Selecion vel em selecion vel em dll 5 mm mV 12 5 mm s aVL 10 mm mV 25 0 mm s aVF 20 mm mV 50 0 mm s AR 40 mm mV E CAL Sinal de calibra o da placa de ECG PAS Capta o sinal de ECG pelos eletrodos de desfibrila o MODO VOLUMES ALARME BEEP T SAR 4 Norma SAR Altera o volume Altera o volume do alarme sonoro Altera o valor Altera o valor de alarme de alarme m nimo m ximo Indica o modo de exibi o selecion vel 4 0 gt sR lt 4 TvozT gt 5R Valor do alarme N vel do Volume de minimo ou m ximo alarme ou BEEP conforme sele o conforme sele o anterior anter
4. V4 A V5 Eat V6 PA 3 Cap tulo 2 Princ pio f sico utilizado pelo equipamento 2 6 2 4 A Oximetria de Pulso Sp02 2 5 A desfibrila o O ox metro de pulso mede a satura o do oxig nio no sangue arterial Sp0 gt pela passagem de dois comprimentos de ondas de luz pelo tecido do corpo um vermelho e outro infravermelho que s o detectados por um sensor como mostrado na figura abaixo o figura 7 W lt 7 j 97 sp0z 72 BPM P DZ 557 AAA o vW 1 LED s emissores de luz vermelha e infravermelha Detector O ox metro processa estes sinais separando os par metros invari veis espessura do tecido cor da pele intensidade da luz e sangue venoso dos par metros vari veis volume arterial e S 0 gt para identificar a frequ ncia de pulso e calcular a satura o de oxig nio O c lculo da satura o de oxig nio preciso porque o sangue saturado de oxig nio absorve menos luz vermelha do que o sangue com menos oxig nio O desfibrilador card aco monof sico um instrumento que aplica no paciente a energia previamente armazenada em um capacitor Podendo ser desfibrila o externa quando a descarga do capacitor feita atrav s do t rax do paciente ou interna aplicando a descarga do capacitor diretamente no cora o com o t rax aberto e em procedimento cir rgico Durante a desfibrila o todo mioc rdio brevemente despolarizad
5. aceso independentemente do alarme sonoro estar desligado INDICA O DE REDE EL RICA Este LED acende indicando que o aparelho est conectado e operando na rede el trica INDICA O DE BATERIA INTERNA Este LED acende em verde indicando que o aparelho est operando na bateria interna e em vermelho indicando que a bateria est com carga insuficiente para operar em condi es normais O LED acende em laranja quando o aparelho estiver operando na rede e carregando a bateria interna INDICA O DE BATERIA EXTERNA Este LED acende indicando que o aparelho est operando na bateria externa LED P S Em situa o normal este LED aparecer apagado contudo piscar na seguinte condi o e Cabo n o conectado LED ECG Em situa o normal este LED aparecer apagado contudo piscar nas seguintes condi es e Eletrodo solto e Cabo paciente n o conectado e Ruptura do cabo 3 2 3 CONECTORES CONECTOR PARA OS ELETRODOS DE DESFIBRILA O P S Conector para aplica o de energia no paciente pelos eletrodos de desfibrilila o e entrada de ECG captada pelos eletrodos de desfibrila o Eletrodo adulto e infantil interno ou externo CONECTOR PARA O CABO PACIENTE Conector para entrada do sinal captado no paciente via eletrodos e cabo paciente Entrada isolada e protegida contra descarga de alta tens o Cap tulo 3 Opera o do equipamento 3 5 3 2 4 Display Exibe em sua tela o tra ado do sinal de ECG com resol
6. do alarme do BEEP sonoro de ECG de ECG sonoro Altera o valor de Altera o valor de alarme MINIMO alarm M XIMO de SP02 de SP02 4 100 SaR 4 5 gt SaR 4 voz gt SAR Valor do alarme de Valor do alarme de N vel do Volume de SPO2 minimo ou ECG minimo ou alarme ou BEEP m ximo conforme m ximo conforme conforme sele o sele o anterior sele o anterior anterior Cap tulo 3 Opera o do equipamento 3 15 3 4 Marcapasso Externo 3 4 1 DEFINI O Dispositivo que usa a estimula o el trica para reproduzir ou regular o ritmo do cora o Sua fun o fornecer pulsos para a estimula o card aca Esses pulsos possuem 2 caracter sticas que devem ser ajustadas o n mero de pulsos por minuto PPM e a intensidade de corrente mA O marcapasso trabalha em dois modos fixo ou por demanda 3 4 2 Opera o do seguir temos o painel frontal do Cardioversor HS 03 Marcapasso Externo com marcapasso externo Infantil Sele o de energia Joules 5092 DAAA INSTRADMED D e QRS Y 40 e zrme a Cardioversor HSB gt E Painel Frontal figura 12 Cap tulo 3 Opera o do equipamento 3 16 PPM a w 0 4 Marcapasso ATEN O lt x E 3 4 3 TECLAS INDICADORES VISUAIS E CONECTOR TECLA LIGA LED LIGA Liga ou desliga o marcapasso Ao ligar o Cardioversor HS 03 o modo de fun
7. eletrodos Deriva o entre RA e LA Deriva o Il entre RA e LL Deriva o III entre LA e LL Considerando que os bra os s o extens o dos ombros e as pernas extens o das virilhas os v rtices do tri ngulo de Eithoven foram estendidos para estes membros nos quais s o posicionados 4 eletrodos E adicionalmente para medir os potenciais el tricos na parede tor cica foi convencionado a coloca o de mais 6 eletrodos os quais s o conhecidos como eletrodos precordiais Um eletrocardiograma feito desta maneira mede a atividade el trica card aca em 12 diferentes dire es possibilitando o diagn stico de Cap tulo 2 Princ pio f sico utilizado pelo equipamento 2 4 um grande n mero de dist rbios card acos As figuras 4 5 e 6 ilustram as t cnicas de deriva es unipolar e bipolar de membros assim como as deriva es unipolares tor cicas utilizadas no ECG Deriva es bipolares de membros figura 4 BUFFERS BUFFERS LA IT BUFFERS DERIVA O DERIVA O II DERIVA O II Deriva es unipolares de membros figura 5 BUFFERS LA AMA BUFFERS BUFFERS DERIVA O aVR DERIVA O aVL DERIVA O aVF Deriva es tor cicas unipolares figura 6 eV1 no 4 espa o intercostal na margem externa direita e
8. fornecido com o aparelho 2 Quando em procedimentos cir rgicos for utilizado simultaneamente um eletrobisturi h o risco de queimaduras caso um defeito na conex o do eletrodo neutro do aparelho de alta frequ ncia coincidir com um defeito no cardioversor Este tipo de acidente somente poder ocorrer quando houver simultaneidade nos defeitos pois o Cardioversor HS 03 eletricamente protegido contra riscos de queimaduras sendo totalmente isolado Em outras circunst ncias n o h risco de seguran a com o uso simult neo de outros aparelhos como marca passo card aco ou outros estimuladores el tricos Por m para manter as caracter sticas de seguran a do sistema conforme as normas utilize somente aparelhos constru dos segundo as normas NBR IEC 601 1 e IEC 601 4 O Cardioversor HS 03 e suas partes aplicadas ao paciente s o do tipo CF e em consequ ncia s o protegidos contra o risco de dispers o el trica 3 Quando for utilizado simultaneamente com eletrobisturi posicionar os eletrodos de ECG o mais distante poss vel do trajeto da corrente de RF entre o campo cir rgico e a placa neutra N o utilizar eletrodo de ECG tipo agulha durante o procedimento cir rgico Cap tulo 4 Precau es Restri es e Advert ncias 4 2 4 2 Sp02 4 3 Cardiovers o A opera o deste dispositivo pode ser afetada pela presen a de fontes de energia eletromagn tica tais como equipamentos eletrocir rgicos ou por equipamento de co
9. o utilizadas no uso externo adulto TECLAS DE MENU Teclas de acesso ao menu do cinesc pio 25 ao pressionar qualquer uma das quatro teclas ela ativa o item correspondente no menu TECLA LIGA DESLIGA CONGELAMENTO DO TRA ADO Permite congelar o tra ado do sinal de ECG e a curva pletismogr fica do S0 na tela do cinesc pio 25 de forma a permitir um exame mais acurado 3 3 2 INDICADORES VISUAIS INDICA O DE CARGA PRONTA Este LED acende avisando ao operador que o processo de carga terminou e a energia for armazenada podendo ser aplicada no paciente INDICA O VISUAL DE S STOLE Este LED acende durante cada batimento card aco indicando o reconhecimento do pico da onda R INDICA O VISUAL DE ALARME Quando piscando este LED indica que ocorreu uma situa o de alarme Ele permanece aceso independentemente do alarme sonoro estar desligado INDICA O DE REDE EL RICA Este LED acende indicando que o aparelho est conectado e operando na rede el trica Cap tulo 3 Opera o do equipamento 3 11 12 Eo Bateria carga 13 E Bateria extema 15 O P s 17 O Ec 18 O spoz 3 3 3 CONECTORES 16 AN o INDICA O DE BATERIA INTERNA Este LED acende em verde indicando que o aparelho est operando na bateria interna e em vermelho indicando que a bateria est com carga insuficiente para operar em condi es normais O LED acende em laranja quando o aparelho estiver operando na rede e
10. superf cie do corpo varia com a posi o dos eletrodos e s o valores situados na faixa de 10 microvolt a 5 milivolt O per odo de um ciclo card aco o tempo decorrido de um ponto qualquer do ciclo do ECG at o correspondente ponto do pr ximo ciclo por exemplo o intervalo R R o tempo decorrido entre duas ondas R sucessivas partir da medi o deste tempo poss vel determinar os batimentos por minutos BPM Cap tulo 2 Princ pio f sico utilizado pelo equipamento 2 3 2 3 As Deriva es do ECG Plano Frontal do Tri ngulo de Einthoven Figura 3 Para medir a voltagem diferencial dos impulsos card acos os cardiologistas convencionaram diversas posi es e configura es para os eletrodos permitindo visualizar eletricamente o cora o de v rios ngulos Estas combina es de eletrodos dois a dois s o conhecidas como DERIVA ES DE ECG e representadas como um vetor bidimensional O cora o colocado no centro de um tri ngulo equil tero a origem do vetor Assim os v rtices situados nos ombros e regi o da virilha indicam a localiza o ideal dos eletrodos Desta forma podemos medir a diferen a de potencial representado pela proje o unidimensional do vetor de qualquer um dos tr s pares de eletrodos A figura 3 ilustra o tri ngulo de Eithoven como ele chamado e suas conven es para as polaridades e Deriva o Medi o da voltagem do ECG entre os pares de
11. tulo 2 Princ pio f sico utilizado pelo equipamento 2 1 2 Princ pio f sico utilizado pelo equipamento 2 1 O ECG a medi o dos potenciais el tricos gerados pela despolariza o e Eletrocardiograma repolariza o das c lulas do cora o atividade que gera o impulso bioel trico ECG respons vel pela contra o card aca Os impulsos el tricos do cora o s o detect veis na superf cie do corpo mediante a aplica o de eletrodos O potencial de cada eletrodo conectado a um amplificador diferencial ver fig 1 Cinesc pio me Deflex o me Adira FC Figura 1 Ampl Diferencial O Sinal amplificado deflexionado para representar na tela do monitor card aco as formas de onda dos impulsos el tricos do cora o A morfologia de um ECG normal comp e se da onda P do intervalo P R do complexo QRS do segmento S T e da onda T figura 2 que s o descritas na pr xima p gina Segmento P R ou P Q o Segmento Segmento S T TP a Dura o P 1 em Dura o da onda 1 pe P R ou P Q QRS Intervalo S T i4 gt Intervalo Dura o a Intervalo Q T 5 Intervalo P P Figura 2 Cap tulo 2 Princ pio f sico utilizado pelo equipamento 2 2 A onda P O intervalo P R O complexo QRS O segmento S T A onda T O intervalo Q T O segmento T P 2 2 Freq ncia Card aca Re
12. 003 FONE FAX 0xx51 3334 4199 CGC 90 909 631 0001 10 INDUSTRIA BRASILEIRA Conector de entrada de rede e chave seletora 110 220 V Borne de equaliza o de potencial Conector de Sa da ECG 1V mV Etiqueta de identifica o do n mero de s rie e lote do aparelho Marca modelo e dados do fabricante do aparelho Registro do Minist rio da Sa de e Classifica o do aparelho Cap tulo 7 Garantia do equipamento 7 1 7 1 Termo de garantia 7 Garantia do equipamento A INSTRAMED Ind stria M dico Hospitalar Ltda garante o funcionamento do equipamento descrito neste Certificado por um per odo de 12 doze meses contados da data de entrega contra defeitos de material ou de fabrica o que impe am seu correto funcionamento de acordo com as especifica es anunciadas neste manual desde que respeitadas as condi es definidas neste Certificado Dentro do per odo de garantia a INSTRAMED Ind stria M dico Hospitalar Ltda ou seu representante consertar ou a seu crit rio substituir as pe as defeituosas sem qualquer nus ao propriet rio do equipamento A presente garantia perder sua validade se o equipamento sofrer qualquer dano provocado por acidente agentes da natureza liga o errada na rede el trica uso em desacordo com o manual de opera es ou em condi es anormais de funcionamento A tentativa de viola o ajustes ou conserto deste equipamento por pessoas n o credenciadas pela INSTRAMED Ind s
13. 2 no 4 espa o intercostal na BUFFERS margem externa esquerda V3 no ponto m dio entre V2 e V4 V4 no 5 espa o intercostal na linha clavicular m dia 5 no mesmo n vel de V4 na linha auxiliar anterior 6 no mesmo n vel de V4 na linha auxiliar m dia Cap tulo 2 Princ pio f sico utilizado pelo equipamento 2 5 As deriva es do ECG Ile Ill s o as deriva es b sicas bipolares de membros ou extremidades Representam a diferen a de potencial entre dois v rtices do tri ngulo de Einthoven como ilustrado na figura 3 sendo Deriva o bipolar de extremidade Diferen a de potencial LA RA Il LL RA III LL LA As deriva es aVR aVL e aVF unipolares de extremidade tamb m chamadas de deriva es aumentadas representam a diferen a de potencial entre um nico v rtice do tri ngulo de Eithoven ou extremidade e a m dia dos potenciais dos outros dois v rtices ou extremidades mediante uma rede resistiva Deriva o unipolar de extremidade Diferen a de potencial aVR RA LA LL aVL ieni aVF ie ii 2 As deriva es de ECG unipolares V 1 at V 6 s o as chamadas deriva es precordiais tor cicas e representam a diferen a de potencial entre a parede tor cica e uma posi o eletricamente neutra ou m dia dos potenciais formados pela rede resistiva dos membros Deriva o precordial tor cica Diferen a de potencial Vi V1 LA RA LL V2 T V3 T
14. 20 BPM BRADICARDIA 50 BPM b Sp02 M XIMO 100 M NIMO 90 Marcapasso Modo Ass ncrono Pausa acionado 80 PPM e 35mA 1 2 3 4 5 i Painel Traseiro Figura 17 Cardioversor HSO3 7 APARELHO CLASSE I TIPO CF REGISTRO MINIST RIO DA SA DE INSTRA ED IND STRIA M DICO HOSPITALAR LTDA 8 Av PROT SIO ALVES 3371 PORTO ALEGRE RS CEP 90410 003 FONE FAX 0xx51 3334 4199 CGC 90 909 631 0001 10 INDUSTRIA BRASILEIRA Classifica o do aparelho e n mero do Registro no Minist rio da Sa de Conector para bateria externa de 12 V Fus veis Conector de rede N neutro F fase pino central terra geral Conector para equaliza o de potencial e terra geral Sa da de sinal de ECG 1V m V para registrador Espa o para etiqueta de identifica o da unidade Identifica o do modelo do aparelho e do fabricante 3 6 1 Descri o dos Elementos do Painel Traseiro DD 2D DDD 1 2 3 4 5 6 7 8 Cap tulo 3 Opera o do equipamento 3 22 Nota 3 7 Prepara o dos Eletrodos para ECG Erros comuns de manuseio na aplica o deste tipo de eletrodo A tens o de sa da proporcional ao valor de sensibilidade selecionado atrav s do teclado no painel frontal Os valores correspondentes de sensibilidade e tens o de sa da s o Sensibilidade Tens o de Sa da 5 mm mV 0 5 V mV 10 mm mV 1 0 V mV 20 mm mV 2 0 V mV 40 mm mV 4 0 V mV A unidade V mV representa Volts de sa da por
15. 300 Sensor descart vel dedo de adulto Orelha 3078 Sensor orelha Pedi trico Dedo m o 3044 Sensor adulto 15 45kg 3444 Sensor adulto Dedo m o ou p 3043 Sensor universal em Y 1300 Sensor descart vel dedo de crian a Orelha 3078 Sensor orelha Infantil M o ou p 3043 Sensor universal em Y 3 15kg Dedo m o 3025 Sensor envolt rio infantil Dedo m o ou p 1303 Sensor descart vel infantil Infantil M o ou p 1302 Sensor descart vel neonato lt 3kg M o ou p 3026 Sensor envolt rio neonato Cap tulo 3 Opera o do equipamento 3 26 3 10 Monitorando o paciente Nota 3 11 Cuidados e manuseio do sensor de Sp0 gt ADVERT NCIA ATEN O 1 Certifique se de que a chave geral de rede est na posi o 0 desligado 2 Conecte o cabo de rede no plugue de entrada localizado no painel traseiro 3 Conecte o plugue do cabo de rede uma tomada aterrada 4 Aplique os eletrodos no paciente conforme instru es do item 3 8 Conecte o plugue cabo paciente no conector Conecte o plugue do cabo de Sp0 gt no conector Coloque o sensor de S 0 conforme o item 3 9 Coloque a chave geral de rede na posi o I ligado 5 6 7 8 AA Nia aat Sat iaa aaa Observe que ao ser ligado o aparelho inicializa a monitoriza o automaticamente conforme descrito anteriormente Caso o usu rio opte apenas pelo sensor de dedo os batimentos card acos ser o capt
16. ERGIA As teclas de cor branca representam a energia dispon vel para uso INFANTIL e as de cor cinza representam a energia dispon vel para o uso ADULTO Ao pressionar a tecla que corresponde a energia desejada o LED correspondente acende esperando o operador pressionar a tecla 2 carga TECLA DE CARGA Ao pressionar esta tecla o equipamento carrega o capacitor interno com a energia selecionada TECLA DE APLICA O DE ENERGIA Ao pressionar esta tecla a energia armazenada no aparelho aplicada no paciente TECLA DE SINCRONISMO Esta tecla utilizada caso o operador opte por uma descarga sincronizada cardiovers o o LED pr ximo a tecla se ilumina indicando que a fun o est ativa TECLA DE ANULA Ao pressionar esta tecla o equipamento anula a carga carregada no capacitor dissipando a internamente Cap tulo 3 Opera o do equipamento 3 3 1 9 Infantil 21 Adulto o Casas 22 EE TECLA INFANTIL Ao pressionar esta tecla o LED correspondente acende indicando que o modo EXTERNO INFANTIL est ativado corresponde tamb m ao uso das p s INTERNAS adulto e infantil Neste modo o operador poder selecionar as energias de 1 2 5 10 20 30 40 e 50 que s o utilizadas no uso interno seja ele adulto ou infantil e no uso externo infantil TECLA ADULTO Ao pressionar esta tecla o LED correspondente acende indicando que o modo ADULTO est ativado Neste modo o operador poder selecionar as energi
17. Os sensores descart veis n o podem ser limpos desinfetados ou reparados Deve se descartar sensores sujos ou que n o estejam funcionando corretamente Limpe ou desinfete os sensores reutiliz veis antes de serem aplicados em outro paciente Os riscos resultantes de erros de software foram minimizados A an lise dos riscos foi efetuada de forma a cumprir a norma EN1441 1997 Cap tulo 3 Opera o do equipamento 3 27 3 12 Utiliza o em UTIs M veis ATEN O O Cardioversor HS 03 pode ser facilmente ligado em todos os tipos de ambul ncias aeronaves ou a qualquer tipo de UTI m vel Para isto recomenda se utilizar a bateria interna do ve culo para n o descarregar completamente a bateria interna do aparelho Em caso de problema na bateria do ve culo o aparelho automaticamente utiliza a sua bateria interna dando continuidade ao funcionamento 3 12 1 ESQUEMA DE LIGA O Em caso da UTI m vel n o possuir uma tomada com tens o correspondente a 12 Volts deve se construir uma tomada conforme diagrama abaixo n o esquecendo do fus vel de 15A que consiste em uma prote o adicional a bateria do ve culo 2x 2mm Fa Fia o na Cabo que acompanha UTI m vel o aparelho figura 23 Para garantir a qualidade da instala o e aconselh vel seguir algumas recomenda es e A chave de igni o da UTI m vel n o deve interromper a alimenta o de 12V do Cardioversor HS 03 e Afia o da UTI m vel para o ca
18. TER A TECLA PRESSIONADA AT ACONTECER A DESCARGA pois o aparelho precisa de 2 dois pulsos de QRS para disparar A CADA DESCARGA O SINCRONISMO DESLIGADO caso haja necessidade de uma nova cardiovers o deve se pressionar a tecla SINCRO novamente Chamar a aten o para que as pessoas presentes n o toquem no paciente e se afastem do leito O paciente n o pode estar em contato com partes met licas do leito maca etc O paciente deve estar completamente isolado Quando o sincronismo estiver ligado o Cardioversor HS 03 necessita do sinal de ECG do paciente para que ocorra o disparo Sem este sinal ele n o dispara Caso o aparelho permane a mais de 20 segundos com energia armazenada ele atomaticamente anula esta carga Cap tulo 4 Precau es Restri es e Advert ncias 4 1 4 1 ECG 4 Precau es Restri es e Advert ncias O Cardioversor HS 03 um aparelho constru do dentro das normas NBR IEC 601 1 e IEC 601 2 4 prevendo total seguran a ao paciente e ao operador No entanto dever o ser observados todos os itens de seguran a como descrito a seguir 1 O Cardioversor poder ter sua opera o afetada pela presen a de fontes de energia eletromagn tica tais como equipamentos eletrocir rgicos e computa o tomogr fica CT 2 Evite o uso na presen a de gases anest sicos inflam veis 1 Para garantir prote o contra efeitos de uma desfibrila o utilize somente o cabo paciente que
19. a Velocidade e Sincronismo REGISTRO POR SITUA O DE ALARME ELETROCARDI GRAFO Em situa es de alarme o aparelho ir registrar a curva de ECG por aproximadamente 6 segundos com relat rio Nome do Paciente Data Hora Sensibilidade Energia Velocidade e Sincronismo Se o paciente sair da condi o de alarme e retornar novamente ser impresso um novo relat rio Esta fun o percorre todas as 7 deriva es do ECG dl dll imprimindo no final um eletrocardiograma completo de 7 deriva es Cap tulo 3 Opera o do equipamento 3 19 O aparelho j vem com a hora e data ajustados de acordo com o hor rio de 3 5 4 Ajuste da datae Pareto j ver E a ii Brasilia Caso seja necess rio trocar estes par metros deve se inicar o hor A P ora aparelho com a tecla do 4 menu pressionada Adulto 70 100 150 200 300 360 Carga Anula Sincro BE e INSTRALZED Do co dido o LEA em Cardioversor HS 03 Pede Ti 1 Como aparelho desligado mantenha esta tecla pressionada 2 Ligue o aparelho mantendo a tecla anterior pressionada abrir entao a tela para configurar a data e a hora figura 16 As teclas de incremento e decremento ajustam o parametro at o valor desejado logo ap s pressione a tecla de confirma o Confirma os valores selecionados e logo ap s o ajuste do ano o aparelho reiniciado norma
20. a limpeza ap s cada aplica o com gaze e lcool Cap tulo 3 Opera o do equipamento 3 23 3 8 Posicionamento dos Eletrodos 3 7 2 ELETRODOS DESCART VEIS a Limpe a pele do paciente com lcool b Remova o protetor do adesivo c Aplique no paciente pressionando corretamente a parte lateral do adesivo garantindo uma boa fixa o d Conecte o cabo paciente ao eletrodo 3 8 1 UTILIZANDO CABO PACIENTE DE 3 VIAS O monitor card aco Cardioversor Hs03 usa o sistema de monitoriza o com o cabo paciente 3 vias para as 3 deriva es portanto n o utiliza o eletrodo preto como neutro Os eletrodos utilizados s o e Vermelho RA no lado direito superior ou bra o direito e Amarelo LA no lado esquerdo superior ou bra o esquerdo e Verde LL no lado esquerdo inferior ou perna esquerda Conforme mostram as figuras 18 e 19 T RAX LL figuras 18 e 19 EXTREMIDADES O ECG obtido depende da posi o ideal dos eletrodos Para se obter uma boa forma de onda com uma amplitude adequada e o m nimo de ru do deve se empregar as posi es mostradas nas figuras acima Assim teremos as deriva es DI LA RA amarelo vermelho DII LL RA verde vermelho DIII LL LA verde amarelo Cap tulo 3 Opera o do equipamento 3 24 3 8 2 UTILIZANDO CABO PACIENTE DE 5 VIAS utliza o do cabo paciente 5 vias possibilita 7 deriva es Neste caso os eletrodos utilizados s o e Vermelho RA no lado direi
21. abo paciente de 5 Vias 3 24 3 9 A Utiliza o do Sensor de Sp0 gt 3 25 3 9 1 Sele o do Sensor 3 25 3 10 Monitorando o paciente 3 26 3 11 Cuidados e manuseio do sensor de Sp02 3 26 3 12 Utiliza o em UTIs M veis 3 27 3 12 1 Esquema de liga o 3 27 3 13 Posicionamento do eletrodos de desfibrila o 3 28 3 14 A desfibrila o direta 3 28 3 15 A desfibrila o sincronizada 3 29 3 16 A descarga autom tica 3 30 4 Precau es Restri es 4 1 ECG 4 1 e Advert ncias 4 2 Sp02 4 2 4 3 Cardiovers o 4 2 5 Manuten o Preventiva 5 1 Manuten o Preventiva 5 1 Corretiva e Conserva o 5 2 Manuten o Corretiva 5 1 5 3 Qualifica o T cnica para Manuten o 5 1 5 4 Assist ncia T cnica Autorizada 5 1 5 5 Ind de Inoper ncia Defeito de Funcionamento 5 2 5 5 1 Problemas e Solu es 5 2 5 6 Teste Funcional 5 3 5 7 Limpeza e conserva o 5 3 5 8 Tabela de Diag de Problemas na Fun o Sp0 gt 5 4 6 Partes Pe as 6 1 Acess rios Modelo ECG Desfibrilador 6 1 M dulos e Acess rios 6 2 Acess rios Modelo ECG Desfibrilador Sp02 6 2 6 3 Acess rios Opcionais 6 3 6 4 Vista Posterior 6 4 7 Garantia do Equipamento 7 1 Termo de garantia 7 1 SE O 1 Instala o 2 Princ pio F sico Utilizado pelo Equipamento 3 Opera o do Equipamento NDICE Conte do Tal 1 2 1 3 Zi 22 23 2 4 25 2 6 2 1 2 8 3 1 3 2 3 3 3 4 3 5
22. ados por este sensor n o mostrando a curva do ECG Para isto deve se selecionar no menu DERIV a op o PULSO O manuseio inapropriado do sensor e do cabo pode resultar em danos ao equipamento e causar leituras incorretas N o use for a excessiva ou aplique tor o desnecess ria ao conectar desconectar guardar ou usar o sensor Ao aplicar o sensor deixe o cabo na palma da m o em paralelo com o bra o conforme mostra a figura 15 Ao terminar a monitoriza o retire o sensor e enrole frouxamente o cabo N o esterilize na autoclave ou por xido de etileno e n o deixe os sensores imersos em l quidos Desconecte o sensor do monitor antes de limp lo ou desinfet lo Limpe o sensor com um pano macio umedecido em gua ou em uma solu o de sab o suave Para desinfetar o sensor passe um pano com lcool isoprop lico O uso prolongado ou a condi o do paciente podem tornar necess rio mudar o local de aplica o do sensor periodicamente Verifique o estado da pele e a circula o bem como o alinhamento pelo menos a cada 4 horas Quando usar algum tipo de fita adesiva ou Microfoam para fixar o sensor n o estique ou aperte demasiadamente A fita muito apertada pode resultar em leituras incorretas e causar bolhas na pele do paciente Sensores descart veis s o para uso em um nico paciente Contudo eles podem ser reposicionados no mesmo paciente desde que os valores de Sp0 mostrados ap s a reloca o estejam corretos
23. ando a tomada da rede el trica e Verifique se a tomada da rede el trica est energizada e Verifique se a chave seletora est na posi o correta e Verifique se os fus veis no painel traseiro est o queimados 2 O sinal do ECG apresenta interfer ncias que deformam a qualidade do tra ado e Verifique se a deriva o selecionada corresponde realmente aos eletrodos aplicados ao paciente vide item 3 posi es dos eletrodos Observe que quando o Cardioversor HSO3 ligado ele automaticamente inicia com a deriva o DII cujos eletrodos ativos s o os ligados nos fios verde LL e vermelho RA do cabo paciente Respectivamente lado esquerdo e lado direito e Verifique a coloca o fixa o e as condi es t cnicas dos eletrodos e Verifique se h gel de contato nos eletrodos e Observe que os eletrodos mais adequados para aquisi o do ECG s o os do tipo adesivo e descart veis os quais j cont m gel de contato aplicado pelo fabricante na quantidade apropriada Devem estar dentro do per odo de validade para uso caso contr rio podem gerar interfer ncia por efeito de oxida o e Verifique se o fio terra do cabo de rede est interrompido e Verifique se o circuito de aterramento da instala o el trica est em condi es adequadas e Verifique as condi es de continuidade e as conex es do cabo paciente e Verifique se em contato com o paciente direta ou indiretamente est ligado algum equipamento sem aterra
24. as de 30 50 70 100 150 200 300 e 360 que s o utilizadas no uso externo adulto TECLAS DE MENU Teclas de acesso ao menu do cinesc pio 25 ao pressionar qualquer uma das quatro teclas ela ativa o item correspondente no menu TECLA LIGA DESLIGA CONGELAMENTO DO TRA ADO Permite congelar o tra ado do sinal de ECG na tela do cinesc pio 25 de forma a permitir um exame mais detalhado conforme o modo de exibi o NORMAL Uma nica onda de ECG na tela e ao congelar congela toda a onda EXPANDIDO Duas ondas de ECG na tela uma sendo a continua o da outra Quando ativada fun o Congela ela se aplica sobre as duas ondas CASCATA Similar ao modo EXPANDIDO com duas ondas na tela com a diferen a que ao selecionarmos a fun o Congela ela atua somente na onda superior e a inferior continua atualizando o sinal do paciente 3 2 2 INDICADORES VISUAIS INDICA O DE CARGA PRONTA Este LED acende avisando ao operador que o processo de carga terminou e a energia for armazenada podendo ser aplicada no paciente INDICA O VISUAL DE S STOLE Este LED acende durante cada batimento card aco indicando o reconhecimento do pico da onda R Cap tulo 3 Opera o do equipamento 3 4 4 Alarme A 10 Rede 12 Elo Bateria carga 13 Eeo Bateria extemna 15 O P s 17 O Ec INDICA O VISUAL DE ALARME Quando piscando este LED indica que ocorreu uma situa o de alarme Ele permanece
25. carregando a bateria interna INDICA O DE BATERIA EXTERNA Este LED acende indicando que o aparelho est operando na bateria externa LED P S Em situa o normal este LED aparecer apagado contudo piscar na seguinte condi o e Cabo n o conectado LED ECG Em situa o normal este LED aparecer apagado contudo piscar nas seguintes condi es e Eletrodo solto e Cabo paciente n o conectado e Ruptura do cabo LED S 0 gt Em situa o normal este LED aparecer apagado contudo piscar nas seguintes condi es e Cabo n o conectado ou inoperante e Ruptura do cabo CONECTOR PARA OS ELETRODOS DE DESFIBRILA O P S Conector para aplica o de energia no paciente pelos eletrodos de desfibrilla o e entrada de ECG captada pelos eletrodos de desfibrila o Eletrodo adulto e infantil interno ou externo CONECTOR PARA O CABO PACIENTE Conector para entrada do sinal captado no paciente via eletrodos e cabo paciente Entrada isolada e protegida contra descarga de alta tens o CONECTOR PARA O SENSOR DE S 02 Conector para a entrada do sinal captado pelo sensor de S 0 gt Entrada isolada tipo CF Cap tulo 3 Opera o do equipamento 3 12 3 3 4 Display gr fico 23 3 3 5 O Menu Exibe em sua tela o tra ado do sinal de ECG e a curva pletismogr fica do S 0 gt com resolu o de 256 pontos verticais por 512 pontos horizontais C10 figura 11 c8 C9 Indica o valor do alarme mi
26. cionados sobre a caixa do aparelho Pressione a tecla respons vel pela energia de 360 Joules e logo ap s CARGA Verifique se todos os LEDS do de energia ascendem Pressione APLICA O LED verde localizado entre os suportes de p s deve ascender indicando que a opera o foi efetuado com sucesso Caso contr rio chame t cnico qualificado O equipamento deve ser limpo com pano macio umedecido com gua e sab o neutro N o utiliza produtos inflam veis nem abrasivos Os eletrodos de desfibrila o externos devem ser limpos com gase untada de lcool ap s cada uso Os eletrodos de desfibrila o internos ap s serem limpos com lcool podem ser esterilizados em autoclave N o esterilize na autoclave ou por xido de etileno e n o deixe os sensores imersos em l quidos Limpe o sensor com um pano macio umedecido em gua ou em uma solu o de sab o suave Para desinfetar o sensor passe um pano com lcool isoprop lico Cap tulo 5 Manuten o preventiva corretiva e conserva o 5 4 5 8 TABELA DE DIAGN STICO DE PROBLEMAS NA FUN O Sp0 gt Problema Poss vel causa Corre o do problema O pulso n o aparece no display Cabo do paciente ou sensor desconectado Sensor incorretamente posicionado no paciente M perfus o do paciente Defeito do sensor ou cabo do paciente Verifique as conex es do sensor no cabo do paciente e ox metro Reposicione o sensor Reposicione o sensor Expe
27. cionamento inicial sempre o ass ncrono O led ao lado da tecla liga a indica o visual do estado do marcapasso Led aceso marcapasso ligado led apagado marcapasso desligado quando ele ligado sempre inicia pausado TECLA PAUSA LED PAUSA Pausa o funcionamento do marcapasso O led ao lado da tecla pausa a indica o visual do estado do marcapasso Led apagado marcapasso funcionando led piscando marcapasso parado TECLA DEMANDA LED DEMANDA Seleciona o modo de funcionamento por demanda O led ao lado da tecla demanda indica o modo de funcionamento selecionado Led aceso modo por demanda acionado led apagado modo ass ncrono acionado DISPLAY PPM Indica o n mero de pulsos por minuto PPM que o marcapasso est fornecendo TECLAS DE INCREMENTO E DECREMENTO PPM Seta para a esquerda diminui o n mero de PPM em 5 unidades Seta para a direita aumenta o n mero de PPM em 5 unidades DISPLAY CORRENTE Indica a corrente mA fornecida pelo marcapasso TECLAS DE INCREMENTO E DECREMENTO CORRENTE Seta para a esquerda diminui o valor da corrente em 5 unidades Seta para a direita aumenta o valor da corrente em 5 unidades CONECTOR Conector para eletrodos marcapasso p s adesivas Antes de desfibrilar o paciente desconectar as p s adesivas do tor x dele pois o choque pode danificar o marcapasso Cap tulo 3 Opera o do equipamento 3 17 3 4 4 Modos de funcionamento 3 4 5 Modo de usar MODO ASS
28. horizontais e 256 pontos verticais DI DII DIII aVR aVL aVF e precordiais Onda retangular 1mV 60 BPM 5 10 20 e 40 mm mV Autom tica Ajust veis entre 15 e 250 batimentos por minuto para a freq ncia card aca Ajust veis entre 50 e 100 para a faixa de satura o de S 0 gt De 0 a 100 2 de 70 a 100 3 de 50 a 69 30 a 250 BPM 2 BPM de 30 a 250 BPM 15 a 250 BPM 1 BPM de 30 a 250 BPM 60Hz 1 V mV rede el trica 120 V 108 a 132 V 50 60 Hz ou 220 V 198 a 242 V 50 60 Hz 12 V 400 VA bateria externa 15 A 3A em 120V bateria externa 15 A 2A em 220V bateria externa rede el trica rede el trica 5mA 200mA 30PPM 180PPM 2Oms 3mA de 5mA a 100m 5maA de 100mA a 200mA 2PPM de 30PPM a 100PPM 4PPM de 100PPM a 180PPM 20 a 60ms ap s o pico da onda R Classe tipo CF Rede el trica 9 segundos Bateria 12s na 1 carga e 13s na 16 carga Autonomia da bateria a partir da plena carga Forma de onda Escalas de energia entregue para 50 Ohms Precis o da energia entregue para 50 Ohms Descarga interna autom tica Condi es ambientais para o funciona mento Condi es ambientais para transporte e armazenamento CARACTER STICAS T CNICAS Monitora o 6 horas Tempo para a carga 6 horas para 80 da carga m xima 12 horas para 100 da carga m xima Desfibrila o aproximadamente 50 cargas e descargas com 360 Joules a tem
29. igo INSTRAMED 1573 3 Onisa Par de eletrodos para desfibrila o externa infantil c digo INSTRAMED 997 1 Tisna Par de eletrodos para desfibrila o externa adulto c digo INSTRAMED 998 9 Baa Cabo para bateria externa c digo INSTRAMED 1508 3 Cap tulo 6 Partes pe as m dulos e acess rios 6 3 6 3 ACESS RIOS OPCIONAIS seios Sensor de Sp0 gt universal Y marca BCI REF 3043 C digo INSTRAMED 1247 5 Ruain Fixador do sensor de Sp02 Y OXILINK tamanho m dio Marca BCI REF 3 144 c digo INSTRAMED 1247 5 atibaia Fixador do sensor de S02 Y OXILINK tamanho pequeno Marca BCI REF 3143 c digo INSTRAMED 1247 5 iiaia Par de cabos para desfibrila o interna adulto e infantil c digo INSTRAMED 550 9 aa Par de eletrodos para desfibrila o interna infanti c digo INSTRAMED 556 8 Orsai Par de eletrodos para desfibrila o interna adulto C digo INSTRAMED 897 4 Tina Impressora T rmica C digo INSTRAMED 1623 3 Bian Papel para impressora t rmica C digo INSTRAMED 1076 6 esta o P s adesivas para Marcapasso C digo INSTRAMED 1946 1 DO saio Extens o para p s adesivas para Marcapasso C digo INSTRAMED 1948 8 9 Z pe li j Doo es Cap tulo 6 Partes pe as m dulos e acess rios 6 4 6 4 Vista Posterior Cardioversor HSO3 INSTRALJED IND STRIA M DICO HOSPITALAR LTDA Av PROT SIO ALVES 3371 PORTO ALEGRE RS CEP 90410
30. ior Cap tulo 3 Opera o do equipamento 3 8 3 3 Opera o ECG Desfibrilador Oximetria seguir temos o painel frontal do Cardioversor HS 03 com os par metros ECG e Sp02 Oximetria 25 24 2322 21 20 19 1817 Infantil o Sele o de energia Joules 5002 50 70 100 150 200 300 360 Adulto Anula Sincro o IN SIT R ADJE D gt j B9 2 Bateria carga ME ERIIE 10 11 12 131415 16 Painel Frontal figura 10 Cap tulo 3 Opera o do equipamento 3 9 1 3 22 14 11 mm i e E 2 3 Sincro O 3 3 1 TECLAS CHAVE GERAL DE REDE Liga ou desliga o equipamento da rede el trica Para ligar posicione a chave em e para desligar posicione a chave em 0 TECLA LIGA DESLIGA S STOLE SONORA Quando ligada o LED correspondente acende e o equipamento emite um sinal de udio durante cada batimento card aco TECLA LIGA SILENCIA DESLIGA ALARME SONORO Ao pressionar rapidamente o bot o SUSPENDE TODAS as indica es sonoras de alarme por um per odo de 60s ou quando pressionado por mais de 3s INIBE todos os alarmes Ap s INIBIDOS todos os alarmes s o restabelecidos quando pressionado novamente o bot o O LED correspondente acende quando os dois alarmes ECG e S 0 estiverem ativos TECLAS DE SELE O DE ENERGIA As teclas de cor branca repesentam a energia dispon vel para us
31. l transporte que opera independente da disponibilidade da energia el trica Desenvolvido obedecendo os padr es e requisitos das normas nacionais e internacionais Possibilita captar o ECG pelos eletrodos de monitora o e tamb m pelos eletrodos de desfibrila o Armazena energia de at 400 Joules permitindo carga e descarga pelo teclado do painel de controle e pelos eletrodos de desfibrila o S MBOLOS USADOS NO EQUIPAMENTO Equipamento tipo CF sem prote o contra desfibrila o Equipamento tipo CF isolado prova de desfibrila o Aten o usar somente conforme instru es deste manual Terminal para equaliza o de potencial Terminal para terra geral Rede El trica Liga Desliga Neutro Fase Sa da de Sinal Cuidado alta tens o el trica perigosa Velocidade de varredura Resolu o gr fica Sele o de deriva es Calibra o Sensibilidade ECG Sensibilidade S 0 gt Alarmes Faixa de medi o S 0 gt Precis o S 0 gt Faixa de medi o pulso Precis o pulso Faixa de medi o F C Precis o F C Filtro sinal de ECG Sa da para registrador Tens o de alimenta o Consumo m ximo Fus vel Marcapasso Corrente Pulsos por Minuto Largura do Pulso Precis o corrente Precis o Pulsos por Minuto Descarga Sincronizada Classifica o Tempo carga m xima CARACTER STICAS T CNICAS 12 5 25 ou 50 mm s Resolu o gr fica 512 pontos
32. lo cora o figura 24 e 25 Ao realizar cardiovers o ou desfibrila o em pacientes com marca passo ou dispositivos intracoron rios permanentes n o colocar os eletrodos pr ximo ao gerador dos dispositivos Desligar todos os aparelhos que est o conectados ao mesmo e que n o possuem prote o contra descarga de alta tens o todos os monitores da Instramed possuem esta prote o portanto n o necess rio desconect los capta o do sinal de ECG pode ser feita pelos eletrodos de desfibrila o bastando estarem posicionados de forma correta e o cabo de ECG n o conectado ou inoperante Ou ainda pelo menu DERIV selecionando se PAS Para desfibrilar o paciente de forma direta sem utilizar sincronismo com o sinal de ECG basta seguir os passos seguintes Com o aparelho previamente conectado a rede el trica e com a chave de rede na posi o iniciar o processo Cap tulo 3 Opera o do equipamento 3 29 Nota Alerta 3 15 A desfibrila o sincronizada PASSO 1 Sele o de energia Selecionar primeiramente modo INFANTIL ou ADULTO e depois pressionar a tecla de energia desejada No modo INFANTIL o operador poder selecionar as energias de 1 2 5 10 20 30 40 e 50 que s o utilizadas no uso interno seja ele adulto ou infantil e no uso externo infantil E no modo ADULTO o operador poder selecionar as energias de 30 50 70 100 150 200 300 e 360 que s o utilizadas no uso externo adu
33. lto Ao usar eletrodos de desfibrila o internos automaticamente o aparelho limita a energia em 50 disponibilizando apenas as escalas do modo INFANTIL PASSO 2 Carga Pressionar o bot o identificado com o n mero 2 Carga no painel frontal ou o bot o amarelo no eletrodo de desfibrila o e aguardar at que o led Pronto e o sinal sonoro indiquem que a carga foi conclu da com xito PASSO 3 Aplica o da energia no paciente Aplicar firmemente os eletrodos no t rax do paciente Observar com a polariza o correta dos eletrodos de desfibrila o ver item 3 13 Para aplicar a energia armazenada pressionar simult neamente os bot es amarelo e vermelho nos eletrodos de desfibrila o ou no painel pressionar a tecla Aplica o identificada com o n mero 3 Chamar a aten o para que as pessoas presentes n o toquem no paciente e se afastem do leito O paciente n o pode estar em contato com partes met licas do leito maca etc O paciente deve estar completamente isolado A desfibrila o sincronizada segue passos semelhantes aos da desfibrila o direta mas com algumas considera e importantes Para desfibrilar o paciente de forma sincronizada utilizando sincronismo com a onda R do sinal de ECG basta seguir os passos seguintes Pressione a tecla identificada com sincronismo e verifique se o LED correspondente se ilumina Verifique se os eletrodos de ECG est o conectados corretamente ou os eletr
34. manual do usu rio Cardioversor HS 03 Configura es ECG Desfibrila o ECG Desfibrila o Marcapasso Externo ECG Desfibrila o SpO ECG Desfibrila o SpO Marcapasso Externo Opcional Impressora Vers o 2 0 Mar o 2005 ATEN O O fabricante O equipamento ADVERT NCIA SOMENTE PESSOAS HABILITADAS DEVEM OPERAR O CARDIOVERSOR HS 03 A N O OBSERV NCIA DESTE AVISO PODE COLOCAR VIDAS EM PERIGO TODOS OS ITENS DESTE MANUAL DEVEM SER LIDOS COM ATEN O ANTES DO IN CIO DA OPERA O DO EQUIPAMENTO EM CASO DE N O ENTENDIMENTO DE ALGUM ITEM POR FAVOR CONTATE O SUPORTE T CNICO DO FABRICANTE Instramed uma ind stria de equipamentos m dico hospitalares com sede em Porto Alegre atuando h mais de 20 anos no mercado brasileiro uruguaio e argentino Alto n vel de qualidade tecnologia pr pria e assist ncia t cnica prestada por engenheiros da pr pria f brica garantem a efici ncia total de seus produtos INSTRAMED IND M DICO HOSPITALAR LTDA CGC 90 909 631 0001 10 Av Prot sio Alves 3371 Fone Fax 51 3334 4199 E mail comercial Dinstramed com br Porto Alegre RS Organiza es H Strattner O Cardioversor HS 03 totalmente microprocessado integra a monitora o card aca a desfibrila o a medi o da satura o de oxig nio no sangue Sp0 um m dulo de marcapasso externo e uma impressora t rmica em uma unidade compacta de f ci
35. mente C a tulo 3 Opera o do equipamento 3 20 3 5 5 Substitui o do papel da impressora Para substituir o papel execute os passos listados a seguir 1 Pressione o bot o para abrir a porta da impressora 2 Abra a porta da impressora e remova a bobina do papel antigo Dire o do papel ao sair da impressora Tampa do Cardioversor HS 03 Bot o para abrir a porta da impressora e ejetar o papel Impressora T rmica 3 Coloque a nova bobina entre os prendedores laterais O rolo de papel deve estar posicionado conforme figura abaixo Observando que o lado com sensibilidade t rmica que corresponde a marca o com linhas milimetradas deve estar para cima 4 Puxe o papel para desenrolar aproximadamente 10 cm 5 Alinhe o papel com o a porta da impressora 6 Feche a porta da impressora 7 A impressora est pronta para opera o Cap tulo 3 Opera o do equipamento 3 21 3 6 Valores padr o Ao ser ligado o Cardioversor HS 03 automaticamente apresenta os seguintes valores pr ajustados do equipamento S stole Sonora LIGADA Alarme Sonoro LIGADO Tra ado N O CONGELADO Velocidade do Tra ado 25 mm s Filtro de 60 Hz para ECG LIGADO SEMPRE LIGADO Sensibilidade para ECG 10 mm mV Sensibilidade para S 0 gt AUTOM TICA Deriva o Selecionada DII Volume da S stole Sonora 1 NORMAL Volume do Alarme Sonoro 2 ALTO Alarmes a ECG TAQUICARDIA 1
36. mento adequado e Verifique se pr ximo ao leito do paciente existe algum equipamento gerando um campo magn tico intenso fa Fa O filtro de 60Hz contra interfer ncia de rede est sempre ligado Cap tulo 5 Manuten o preventiva corretiva e conserva o 5 3 5 6 Teste Funcional 5 7 Limpeza e conserva o 3 Congelamento da Imagem Quando a tecla congela est ativa LED correspondente aceso a imagem na tela do cinesc pio congela ou seja o sinal n o atualizado e permanece o mesmo do momento em que a tecla foi pressionada Para que o ECG seja atualizado em tempo real necess rio que o congelamento esteja desativado 4 Indica es de inoper ncia com o aparelho ligado e Afregi ncia de calibra o n o indica 60 BPM frequ ncia toler vel de 59 a 61 BPM e O ECG n o aparece na tela permanecendo a linha base ou isoel trica e O sinal n o percorre toda extens o da tela do cinesc pio e O LED indicador de s stole visual 2 figura 8 n o acende e apaga a cada batimento card aco e N o ativa a s stole sonora ou apresenta som cont nuo ao acionar a tecla 1 figura 8 e O aparelho n o aceita selecionar algum dos par metros EM QUALQUER UMA DAS SITUA ES DESCRITAS ACIMA CHAME O SERVI O T CNICO QUALIFICADO sugerido a realiza o de um teste de funcionamento por m s conforme procedimento abaixo Coloque os eletrodos de desfibrila o firmemente fixados em seus suportes posi
37. milivolt de tens o na entrada do monitor card aco 3 7 1 ELETRODOS REUTILIZ VEIS a Separe os eletrodos a serem aplicados certificando se de que estejam limpos sem pasta condutora na superf cie de contato com o disco adesivo A limpeza pode ser feita com um peda o de gaze untada em lcool b Limpe a pele do paciente na regi o em que o eletrodo dever ser aplicado com lcool c Coloque o adesivo no eletrodo d Use pasta contato at preencher totalmente o espa o rebaixado do eletrodo e Aplique firmemente no paciente pressionando com os dedos nas margens do adesivo f Ap s a fixa o no paciente de todos os eletrodos conecte os ao cabo paciente a Excesso de pasta de contato no eletrodo dificultando a fixa o do adesivo Como conseq ncia aparecem interfer ncias no ECG e possivelmente contagem err nea da freq ncia card aca b Insufici ncia de pasta de contato n o preenchendo totalmente a parte rebaixada do eletrodo Isto dificulta o contato do eletrodo com a pele Como conseq ncia ocorre interfer ncia no ECG e at mesmo a aus ncia de sinal c Eletrodo incrustado de pasta de contato cristalizada na sua parte met lica O resultado a presen a de elevado n vel de interfer ncia e ou aus ncia de sinal Deve se limpar o eletrodo com gaze e lcool d M ltiplas aplica es podem deixar res duos de adesivos na pele do paciente causando mau contato e interfer ncias Recomenda se
38. mputa o tomogr fica CT Use apenas os sensores de S 0 gt fornecidos ou especificamente destinados ao uso com este dispositivo A medi o de S 0 gt pode ser prejudicada pela presen a de luz ambiente forte Sendo necess rio proteja a rea do sensor por exemplo com uma toalha cir rgica Quaisquer corantes introduzidos na corrente sang nea tais como azul de metileno verde de indocianina ndigo carmim e fluoresce na podem afetar a precis o da leitura de S 0 Qualquer condi o que possa restringir a circula o sangu nea como o manguito do dispositivo de press o arterial ou extremos de resist ncia vascular sist mica pode afetar a precis o da leitura das medi es de frequ ncia de pulso e de S 0 1 Para cardiovers o necess rio que o aparelho esteja detectando ECG com QRS Os bot es para descarga devem ser mantidos pressionados pelo menos at que ocorram dois QRS consecutivos 2 Antes de aplicar a descarga no paciente desligar todos os aparelhos que est o conectados ao mesmo e que n o possuem prote o contra descarga do cardioversor 3 O paciente n o pode estar conectado a partes met licas do leito ou maca etc pois pode desviar a corrente de desfibrila o de modo perigoso O leito deve estar afastado da parede 4 Para monitorar o ECG de um paciente com risco de colapso card aco colocar os eletrodos de ECG nas extremidades para deixar o t rax livre para a emerg ncia 5 Ap
39. necess rias manuten o corretiva Instramed possui um laborat rio eletr nico com todo o instrumental necess rio para a manuten o do equipamento com equipe de engenheiros e t cnicos altamente especializados Para os usu rios que possuem corpo t cnico qualificado al m do fornecimento de todos os manuais para manuten o corretiva e ou preventiva a empresa ministra cursos de treinamento para os engenheiros e ou t cnicos indicados por escrito pelo cliente Instramed conta com assist ncia t cnica autorizada em todas as capitais do Brasil A garantia v lida desde que obedecidos os seguintes crit rios e As modifica es e ou reparos devem ser executados pela f brica ou por um servi o de assist ncia t cnica autorizado inclusive o corpo t cnico qualificado e treinado do usu rio e O aparelho deve ser utilizado de acordo com as instru es deste manual e O aparelho deve ser transportado e manuseado sem choques ou quedas e armazenado adequadamente conforme condi es mencionadas neste manual e Sempre que necess rio e para qualquer suporte t cnico deve se contatar a f brica Departamento T cnico pelo fone fax 51 3334 4199 Cap tulo 5 Manuten o preventiva corretiva e conserva o 5 2 5 5 1 Indica o de inoper ncia ou defeito de funcionamento Nota 5 5 PROBLEMAS E SOLU ES 1 Ao acionar a chave geral de rede 1 figura 8 o aparelho n o liga e Verifique se est conect
40. nimo do ECG bradicardia Indica o valor do alarme m ximo do ECG taquicardia C3 Indica o valor da frequ ncia card aca do paciente Indica a deriva o selecionada ou sinal de calibra o CAL ou Pulso ou PAS C5 Indica o valor do alarme m nimo do S 0 gt C6 Indica o valor do alarme m ximo do S 0 gt C7 Indica o percentual da satura o de oxig nio no sangue C8 MENU para altera o de configura es C9 rea gr fica destinada ao tra ado da curva pletismogr fica C10 rea gr fica destinada ao tra ado da curva de ECG O menu possibilita ao usu rio trocar configura es como deriva o sensibilidade velocidade volumes e n veis de alarme A navega o feita pelas teclas triangulares de acesso que est o logo abaixo de cada item do menu O menu principal possui 6 itens de configura o que est o divididos em duas telas de 3 itens podendo ser alternados pressionando a tecla corespondente a gt gt e lt lt Para sair de um submenu basta pressionar SAIR ou ap s 5 segundos sem pressionar nenhuma tecla volta se ao menu principal Cap tulo 3 Opera o do equipamento 3 13 3 3 6 UTILIZANDO OS MENUS Para selecionar uma op o do menu localizado no cinesc pio do aparelho basta pressionar a tecla correspondente conforme desenho abaixo 3 3 7 S MBOLOS E ABREVEATURAS gt ncremento da fun o selecionada 4 Decremento da fun o selecionada SAIR V
41. o INFANTIL e as de cor cinza representam a energia dispon vel para o uso ADULTO Ao pressionar a tecla que corresponde a energia desejada o LED correspondente acende esperando o operador pressionar a tecla 2 carga TECLA DE CARGA Ao pressionar esta tecla o equipamento carrega o capacitor interno com a energia selecionada TECLA DE APLICA O DE ENERGIA Ao pressionar esta tecla ocorrer a aplica o no paciente da energia armazenada no aparelho TECLA DE SINCRONISMO Esta tecla utilizada caso o operador deseja uma descarga sincronizada cardiovers o o LED pr ximo a tecla se ilumina indicando que a fun o est ativa TECLA DE ANULA Ao pressionar esta tecla o equipamento anula a carga carregada no capacitor dissipando a internamente Cap tulo 3 Opera o do equipamento 3 10 2 1 Infantil T 23 Adulto o asas o os QP Rede TECLA INFANTIL Ao pressionar esta tecla o LED correspondente acende indicando que o modo EXTERNO INFANTIL est ativado corresponde tamb m ao uso das p s INTERNAS adulto e infantil Neste modo o operador poder selecionar as energias de 1 2 5 10 20 30 40 e 50 que s o utilizadas no uso interno seja ele adulto ou infantil e no uso externo infantil TECLA ADULTO Ao pressionar esta tecla o LED correspondente acende indicando que o modo ADULTO est ativado Neste modo o operador poder selecionar as energias de 30 50 70 100 150 200 300 e 360 que s
42. o por um forte impulso monof sico de intensidade ajust vel Este impulso usado para eliminar fibrila o arterial ventricular e dist rbios ventriculares O circuito de descarga do Cardioversor HS 03 cont m um indutor dimensionado para fornecer um pulso com forma de onda favor vel A resist ncia de descarga que o paciente representa para o pulso de desfibrila o pode ser vista como uma resist ncia puramente hmica de aproximadamente 50 a 100 ohms A forma de onda do pulso de desfibrila o praticamente invari vel para a faixa de resist ncia acima somente a amplitude depende da resist ncia Cap tulo 2 Princ pio f sico utilizado pelo equipamento 2 7 2 6 A desfibrila o Sincronizada 2 7 A desfibrila o Direta 2 8 Marcapasso externo Dentre as fun es do cardioversor uma das mais importante a estimula o comandada pela onda R do ECG conhecida como desfibrila o sincronizada A desfibrila o sincronizada ou cardiovers o feita sincronizando se a descarga com o pulso de ECG do paciente onde a descarga do capacitor ocorre de 20 ms a 60 ms ap s o pico da onda R para garantir que o pulso de corrente n o ocorra durante uma fase vulner vel do ciclo card aco Um ritmo sinusal normal possui duas fases vulner veis e se o cora o for estimulado eletricamente durante uma dessas fases o correspondente setor card aco entrar com uma probabilidade muito grande em fibrila o Em caso de uma arri
43. odos de desfibrila o corretamente posicionados Basta agora seguir os passos semelhantes da desfibrila o direta Cap tulo 3 Opera o do equipamento 3 30 Nota Alerta CUIDADO 3 16 A descarga autom tica PASSO 1 Sele o de energia Selecionar primeiramente modo INFANTIL ou ADULTO e depois pressionar a tecla de energia desejada No modo INFANTIL o operador poder selecionar as energias de 1 2 5 10 20 30 40 e 50 que s o utilizadas no uso interno seja ele adulto ou infantil e no uso externo infantil E no modo ADULTO o operador poder selecionar as energias de 30 50 70 100 150 200 300 e 360 que s o utilizadas no uso externo adulto PASSO 2 Carga Pressionar o bot o identificado com o n mero 2 Carga no painel frontal ou o bot o amarelo no eletrodo de desfibrila o e aguardar at que o led Pronto e o sinal sonoro indiquem que a carga foi conclu da com xito Ao usar eletrodos de desfibrila o internos automaticamente o aparelho limita a energia em 50 disponibilizando apenas as escalas do modo INFANTIL PASSO 3 Aplica o da energia no paciente Aplicar firmemente os eletrodos no t rax do paciente Observar com a polariza o correta dos eletrodos de desfibrila o ver item 3 13 Para aplicar a energia armazenada pressionar os bot es amarelo e vermelho nos eletrodos de desfibrila o ou no painel pressionar a tecla Aplica o identificada com o n mero 3 MAN
44. olta para o menu principal Vai para o segundo menu Volta para o primeiro menu DERIV Fun o para alterar a deriva o Fun o para alterar a sensibilidade do ECG Fun o para alterar a velocidade do tra ado Fun o para alterar o alarme de SPO2 Fun o para alterar o alarme de ECG VOLUMES Fun o para alterar os volumes de alarme e s stole sonora BEEP Fun o para alterar o volume da s stole sonora BEEP ALARME Fun o para alterar o volume do alarme Cap tulo 3 Opera o do equipamento 3 14 3 3 8 MAPA DOS MENUS MENU 1 4 a gt sr lt 4 om D sar C lt 4 5m sar Indica a deriva o selecionada Indica a sensibilidade lindica a velocidade dl do amplificador de ECG das curvas de ECG e dll Selecion vel em SP02 selecion vel em dll 5 mm mV 12 5 mm s aVL 10 mm mV 25 0 mm s aVF 20 mm mV 50 0 mm s AVR 40 mm mV C CAL Sinal de calibra o da placa de ECG SP02 Capta a F C pelo sensor de dedo n o mostrando curva de ECG PAS Capta o sinal de ECG pelos eletrodos de desfibrila o AL SPO2 AL ECG VOLUMES CMN MAX L DE SAR L DE SAR ALARME BEEP SAR Liga Desliga Liga Desliga Alarme Sonoro Alarme Sonoro H Ligado H Ligado O Desligado Desligado Altera o valor de Altera o valor de Altera o volume Altera o volume alarme MINIMO alarm M XIMO
45. peratura de 20 C Vida til aproximadamente 2 anos impulso senoidal amortecido conforme figura abaixo wa EE 360J MA E Infantil e interna 1 2 5 10 20 30 40 e 50 Joules Externo Adulto 30 50 70 100 150 200 300 e 360 Joules 10 20 segundos Temperatura 10 C a 40 C Umidade relativa de 30 a 75 Press o atmosf rica de 525 a 795 mmHg Temperatura 40 Ca 70 C Umidade relativa de 10 a 100 sem condensa o Press o atmosf rica de 375 a 795 mmHg Dimens es Compatibilidade Eletromagn tica Normas CARACTER STICAS T CNICAS Largura 35 cm Altura 19 5 cm Profundidade 38 5 cm Peso 18 kg Emiss o Irradiada e Conduzida conforme NBR IEC CISPR 11 1995 Grupo Classe A Descarga Eletrost tica IEC 801 2 1991 Imunidade radiada IEC 801 3 1984 Transientes el tricos r pidos e trem de pulso IEC 801 4 1988 Surtos em Linha de alimenta o IEC 61000 4 5 1995 NBR IEC 606601 1 1994 NBR IEC 606601 1 2 1997 IEC 606601 2 4 2002 NBR IEC 606601 2 49 2003 NDICE SE O Conte do P gina 3 6 Valores Padr o do Equipamento 3 21 3 6 1 Descri o dos Elementos do Painel Traseiro 3 21 3 7 Prepara o dos Eletrodos para ECG 3 22 3 7 1 Eletrodos Reutiliz veis 3 22 3 7 2 Eletrodos Descart veis 3 23 3 8 Posicionamento dos Eletrodos 3 23 3 8 1 Utilizando Cabo paciente de 3 Vias 3 23 3 8 2 Utilizando C
46. presenta a atividade el trica originada no nodo sinoatrial e sua subseq ente difus o atrav s do trio o per odo que vai do in cio da onda P at o come o do complexo QRS Representa o tempo que o impulso el trico original leva para alcan ar os ventr culos e iniciar a despolariza o ventricular Representa a despolariza o do m sculo ventricular Reflete o tempo necess rio para o impulso deslocar se atrav s do feixe de His e seus ramos para a completa ativa o ventricular Representa o per odo entre a conclus o da despolariza o e a repolariza o do m sculo ventricular Representa a fase de repolariza o do m sculo ventricular Uma onda U seguindo a onda T eventualmente verificada com tempo de dura o de at 0 24 s igual ao tempo de dura o do complexo QRS mais o intervalo S T representam o tempo decorrido do in cio da despolariza o do m sculo ventricular at a completa repolariza o do m sculo ventricular o intervalo Q T normalmente est na faixa de 0 265 a 0 49 s Representa o tempo decorrido da completa repolariza o do m sculo ventricular at o in cio da despolariza o do m sculo atrial do pr ximo ciclo de ECG Dura o normal em segundos dos intervalos do ECG M dia Faixa Intervalo P R 0 18s 0 12 0 28 s Dura o do QRS 0 08s 0 07 0 10s Intervalo Q T 0 40s 0 33 0 43 s Intervalo S T Q T menos QRS 0 325 A amplitude do sinal el trico do ECG detectado na
47. r card aco exibir um valor de BPM diferente do valor de PPM selecionado no display do marcapasso figura 13 e 14 Cap tulo 3 Opera o do equipamento 3 5 1 Configura o Inicial 3 5 2 Fun o Eletrocardi grafo 3 5 3 Mapa de Menus MENU MENU 2 LES 3 18 3 5 Opera o da Impressora T rmica O m dulo de impress o t rmico permite registrar em papel termosens vel eventos importantes Ele opera normalmente quando o usu rio inicia a desfibrila o registrando antes e depois do choque O registro pode ser ativado automaticamente ao acionar a CARGA do aparelho ou por alarme de frequ ncia card aca estes recursos podem ser configurados O aparelho est configurado inicialmente para registrar automaticamente no momento em que o operador iniciar a CARGA de energia a op o de registrar em fu o dos alarmes deve ser ativada logo ap s de ligar o aparelho Atr ves dos menus de navega o poss vel imprimir um eletrocardiograma de 7 deriva es bastando para isso que o cabo pacinte de 5 vias esteja corretamente instalado SENS lt lt ALSPO2 ALECG PRINTER REGISTRO NA DESCARGA O registro inicia quando o operador inicia os procedimentos para desfibrila o O aparelho registra a curva de ECG por alguns segundos antes em media 10 segundos durante e 3 segundos ap s o choque Ao final do da curva ele emite um relat rio com Nome do Paciente Data Hora Sensibilidade Energi
48. rdioversor deve ser independente e de bitola m nima de 2mm protegida com um fus vel de 15 A e Usar o menor comprimento de fio poss vel desde que n o prejudique o manuseio do equipamento e Como as UTI s m veis est o sujeitas a grandes vibra es colocar o aparelho sobre uma base de borracha macia de aproximadamende 4 cm de espessura ou sobre base de espuma com espessura de 6cm O Cardioversor HS 03 um aparelho destinado a aplicar choque el trico para reanima o card aca ou cardiovers o fornecendo tens es de sa da de at 5 500 Volts e pico de corrente de at 60 Amp res em carga de 50 ohms portanto oferece alto risco para o usu rio e paciente O APARELHO SOMENTE PODER SER MANUSEADO E OPERADO POR PESSOA HABILITADA Cap tulo 3 Opera o do equipamento 3 28 3 13 Posicionamento dos eletrodos de desfibrila o Capta o do ECG pelas p s 3 14 A desfibrila o direta Colocar os eletrodos em posi o que maximizem a corrente que atravessa o mioc rdio A posi o padr o do eletrodo identificado como STERNUM no 2 espa o intercostal direito midclavicular e o identificado com APEX posicionado no 6 espa o intercostal esquerdo na linha m dio axilar Tomar cuidado para que os eletrodos estejam bem separados e que n o se esfregue pasta ou gel no t rax entre as p s porque a corrente poder seguir uma trajet ria superficial ao longo da parede tor xica deixando de passar pe
49. rimente um novo sensor ou contate o servi o t cnico autorizado Valores de SpO gt incorretos M perfus o do paciente Movimento do paciente Reposicione o sensor O paciente n o deve se mover para obter uma medi o precisa Cap tulo 6 Partes pe as m dulos e acess rios 6 1 6 Partes pe as m dulos e acess rios 6 1 Acess rios Modelo ECG Desfibrilador Tui Cabo de ECG 3 vias c digo INSTRAMED 15067 Borua Cabo de rede profissional 3 pinos c digo INSTRAMED 555 0 e Cabo auxiliar para aterramento ou equaliza o de potencial c digo INSTRAMED 549 5 Aiii Par de cabos para desfibrila o externa adulto e infantil c digo INSTRAMED 1573 3 Benasi Par de eletrodos para desfibrila o externa infantil c digo INSTRAMED 997 1 Osise Par de eletrodos para desfibrila o externa adulto c digo INSTRAMED 998 9 FAR Cabo para bateria externa c digo INSTRAMED 1508 3 Cap tulo 6 Partes pe as m dulos e acess rios 6 2 6 2 Acess rios Modelo ECG Desfibrila o Sp02 sairem Cabo de ECG 3 vias c digo INSTRAMED 15067 P RE Sensor de dedo Sp02 marca BCI REF 3044 c digo INSTRAMED 1255 6 Extensor do sensor de Sp02 c digo INSTRAMED 7145 5 Cabo de rede profissional 3 pinos c digo INSTRAMED 555 0 Cabo auxiliar para aterramento ou equaliza o de potencial c digo INSTRAMED 549 5 Beniisio Par de cabos para desfibrila o externa adulto e infantil c d
50. s o uso deixar sempre os eletrodos de desfibrila o posicionados e fixados em seus suportes sobre o tampo superior do aparelho Cap tulo 5 Manuten o preventiva corretiva e conserva o 5 1 5 1 Manuten o preventiva 5 2 Manuten o corretiva 5 3 Qualifica o t cnica para manuten o 5 4 Assist ncia t cnica autorizada 5 Manuten o preventiva corretiva e conserva o Instramed recomenda que o monitor card aco Cardioversor HS 03 seja examinado por t cnico qualificado a cada 6 meses Recomendamos contatar com a f brica para obter informa es sobre o pessoal qualificado e treinado para executar a manuten o preventiva Recomenda se que sejam feitas inspe es peri dicas no cabo de alimenta o el trica do aparelho no cabo paciente e nos conectores observando eventuais rupturas do isolamento ou dos condutores internos Durante o per odo de garantia a manuten o corretiva deve ser feita pela Instramed ou por t cnico qualificado e autorizado sob pena de perda da garantia Se o usu rio possuir departamento t cnico com pessoal qualificado a Instramed poder fornecer todos os esquemas el tricos dos circuitos a lista dos componentes a descri o de funcionamento dos circuitos as instru es para calibra o e aferi o e todas as informa es necess rias para reparar as partes do aparelho consideradas repar veis Neste caso a f brica fornecer tamb m as pe as de reposi o
51. ste alguma anormalidade ou dano vis vel causado por impacto ou manuseio inadequado durante o transporte Se voc constatar qualquer avaria por favor entre em contato com a transportadora e o fabricante para orienta o sobre as provid ncias a serem tomadas para a solu o do problema O aparelho fornecido com cabo para conex o rede el trica dotado de plugue com 3 pinos dos quais o pino central o terra e est ligado ao chassi do aparelho Conecte o aparelho somente em tomadas que possuam um terra adequado Nunca utilize extens es ou adaptadores As instala es el tricas devem obedecer as normas brasileiras vigentes para instala es hospitalares Antes de conectar o equipamento rede el trica certificar se de que a voltagem presente na tomada seja correspondente a voltagem que estiver selecionada no aparelho ver chave seletora 110 220V no painel traseiro O ATERRAMENTO FUNDAMENTAL PARA A PROTE O DO PACIENTE E DO OPERADOR CONTRA ACIDENTES COM DESCARGA EL TRICA NA AUS NCIA DE UM TERRA ADEQUADO CORRENTES PERIGOSAS PODEM CIRCULAR A PARTIR DA CAIXA DO APARELHO NO CASO DE ACONTECER UM DEFEITO EL TRICO INTERNO O ATERRAMENTO DEVE SER FEITO SEGUINDO AS NORMAS PARA INSTALA ES EL TRICAS DA ABNT NBR 13534 1995 Al m do cabo de rede com plugue e conector com 3 pinos fornecido um cabo com pino banana de um lado e prendedor tipo jacar do outro para equaliza o de potencial Cap
52. tmia por efeito de uma fibrila o atrial a estimula o el trica controlada pela fase card aca evita a fase vulner vel do ventr culo onde causaria uma fibrila o ventricular aplica o de choques sem um monitor ou sem diagn stico de ritmo de ECG chamado desfibrila o direta ela pode ser aplicada a qualquer momento sem a espera de sincronismo com o sinal de ECG usado para eleminar a fibrila o ventricular O marcapasso externo aplica no cora o uma onda quadrada de frequ ncia e intensidade de corrente vari veis Sua fun o estimular o mesmo a realizar os batimentos card acos Em um cora o normal os batimentos ocorrem da seguinte maneira o n dulo sinoatrial localizado no trio direito gera e conduz os est mulos para a contra o card aca Ele controlado pelo sistema parassimp tico que ao liberar acetilcolina exerce efeito depressor enquanto a inerva o simp tica quando estimulada produz noradrenalina que acelera o ritmo O potencial a gerado propaga se ent o pelo mioc rdio atrial e alcan a o segundo centro importante do sistema o n dulo trio ventricular tamb m situado no trio direito que por sua vez o transmite para os ventr culos atrav s do fixe trio ventricular e seus ramos Cap tulo 3 Opera o do equipamento 3 1 3 Opera o do equipamento opera o do Cardioversor HS 03 extremamente r pida e f cil por meio de teclas acion veis no painel o us
53. to superior ou bra o direito e Amarelo LA no lado esquerdo superior ou bra o esquerdo e Verde LL no lado esquerdo inferior ou perna esquerda e Preto RL no lado direito inferior ou perna direita e Azul V sobre o cora o Conforme mostram as figuras 20 e 21 RA LA RL LL T RAX EXTREMIDADES figuras 20 e 21 Assim teremos as deriva es DI LA RA amarelo vermelho DI LL RA verde vermelho Dil LL LA verde amarelo aVR RA LL HA vermelho verde amarelo aVL LA LL RA amarelo verde vermelho aVF LL LA RA verde amarelo vermelho V V RA LA LL azul vermelho amarelo verde Cap tulo 3 Opera o do equipamento 3 25 3 9 Afigura 15 mostra a posi o do sensor e do cabo de liga o ao monitor mais A Utiliza o do adequada para monitora o do Sp0 utilizando se o sensor para dedo Sensor de Sp02 Certifique se de que o dedo fique bem encaixado no sensor no fundo Em pacientes com unha comprida utilize o sensor universal em Y Remova o esmalte ou unhas posti as antes de aplicar os sensores de Sp0z figura 22 3 9 1 SELE O DO SENSOR Escolha o sensor apropriado na tabela a seguir Veja nas instru es que acompanham o sensor como este deve ser aplicado Paciente Local Descri o Adulto Dedo m o 3044 Sensor adulto gt 45Kg 3444 Sensor adulto Dedo m o ou p 3043 Sensor universal em Y 1
54. tria M dico Hospitalar Ltda implicar na perda total da garantia O mesmo acontecer se houver rasuras ou adultera es neste certificado de garantia ou na nota fiscal de compra ou do n mero de s rie do aparelho A INSTRAMED Ind stria M dico Hospitalar Ltda n o se responsabiliza pelo uso inadequado deste equipamento por pessoas que n o estejam familiarizadas com o seu funcionamento ou com as t cnicas que recomendam sua utiliza o
55. u o de 256 pontos gr fico verticais por 512 pontos horizontais C3 C4 c5 23 C2 i Ci figura 9 7 Indica o valor do alarme m nimo do ECG bradicardia Indica o valor do alarme m ximo do ECG taquicardia C3 Indica o valor da frequ ncia card aca do paciente Indica a deriva o selecionada ou sinal de calibra o CAL ou PAS Indica o modo de opera o NORMAL EXPANDIDO e CASCATA Tamb m indica marcapasso detectado C6 MENU para altera o de configura es C7 rea gr fica destinada ao tra ado da curva de ECG 3 2 5 O Menu O menu possibilita ao usu rio trocar configura es como deriva o sensibilidade velocidade volumes e n veis de alarme A navega o feita pelas teclas triangulares de acesso que est o logo abaixo de cada item do menu O menu principal possui 6 itens de configura o que est o divididos em duas telas de 3 itens podendo ser alternados pressionando a tecla corespondente a gt gt e lt lt Para sair de um submenu basta pressionar SAIR ou ap s 5 segundos sem pressionar nenhuma tecla volta se ao menu principal Cap tulo 3 Opera o do equipamento 3 6 3 2 6 UTILIZANDO OS MENUS Para selecionar uma op o do menu localizado no cinesc pio do aparelho basta pressionar a tecla correspondente conforme desenho abaixo 3 2 7 S MBOLOS E ABREVEATURAS gt ncremento da fun o selecionada 4 Decremento da fun o selecionada
56. u rio efetua qualquer opera o no equipamento 3 1 Desfibrila o Seu modo de opera o segue o padr o internacional chamado padr o 1 2 3 1 2 3 passo por passo o usu rio seleciona a energia desejada 1 carrega o capacitor interno com o n vel de energia selecionado 2 e posteriormente aplica esta energia no paciente 3 3 2 Opera o ECG Desfibrilador A seguir temos o painel frontal do Cardioversor HS 03 ECG Desfibrilador 23 22 2120 19 18 17 Infantil o Sele o de energia Joules 5002 Anula Sincro o IN ST RADIE D ee Da 1011 12 131415 16 Painel Frontal figura 8 Cap tulo 3 Opera o do equipamento 3 2 11 Sincro O 3 2 1 TECLAS CHAVE GERAL DE REDE Liga ou desliga o equipamento da rede el trica Para ligar posicione a chave em e para desligar posicione a chave em 0 TECLA LIGA DESLIGA S STOLE SONORA Quando ligada o LED correspondente acende e o equipamento emite um sinal de udio durante cada batimento card aco TECLA LIGA SILENCIA DESLIGA ALARME SONORO Ao pressionar rapidamente o bot o SUSPENDE TODAS as indica es sonoras de alarme por um per odo de 60s ou quando pressionado por mais de 3s INIBE todos os alarmes Ap s INIBIDOS todos os alarmes s o restabelecidos quando pressionado novamente o bot o O LED correspondente acende quando o alarme de ECG estiver ativo TECLAS DE SELE O DE EN
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